numa romaria poiitica , intormou o mmistro do fas telefonicas ...

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numa romaria poiitica , intormou o mmistro do fas telefonicas aumentam 19% em saldo decaixa de Cr$ 15 bilhoes pelaTribunal de Contas da Uniao. Olavo Drumond, media e a ficha passa para Cr$ 73,66. '

empresa de auditoria contratada paraque esteve ontem no Palacio do Planalto. (Pagina 4) (Negocios e Finangas, pagina 3) acompanhar a liquida^ao. (Pagina 3)

Coma Linha Vermelha, a Lagoa ganha desvio para o Humaita a saida do tunel. (Cidade, pdg. 1)

Brasilia — Gllberto Alves

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A proposta da Comissao deA1 ||: JSaHtm- balho da Camara de estabelece¦m i- Cr$ 280 mil o salario minimo a p

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Fleury (E) e Quercia crUicaram a politico econdmic^mi atacar Collor e Marcilio

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h Sergio Cabeleira

tmv virur lobt&otnern

Paginas 34 e 35

Crisliana Isidoro

IÍMBPWWWMIM

Lom a Linha Vermelha, a Lagoa ganha desvio para o Humaitá à saída do túnel. (Cidade, pág. 1)

Brasília — Gilberto Alves

tleury (t) e Querem criticaram a política economica sem atacar Collor e Marcílio

Osmar' Pradocrio umlobisomeminspirado nador dos -oprlmidoo

¦ Sérgio Cabeleira

imi virar lobisònièrn

Páginas 34 e 35

A Operação Aspirina

Estú em curso uma missão depaz. ou Operação Aspirina, paraacalmar os militares. Preocupadocom a situação explosiva dos quar-téis diante dos baixos salários e daescassez de recursos, o governo en-viou uma tropa de elite do Ministé-rio da Economia para tentar resol-ver o que o ministro da Aeronúu-tica, brigadeiro Sócrates da CostaMonteiro, classifica de "o maior de-saíio de nossa vida profissional".

Integrada pelo secretário executi-vo do Ministério da Economia, LuizAntônio Gonçalves, pelo secretáriode Política Econômica, Roberto Ma-cedo, e pelo secretário de Planeja-mento. Pedro Parente, a missão já sereuniu sigilosamente com os altos co-mandos da Aeronáutica, no dia S,e da Marinha, anteontem. Na próxi-

ma semana será a vez do Exército.Na reunião da Aeronáutica —

com 92 brigadeiros —, o ministroSócrates defendeu a isonomia sala-rial para combater o que denunciacomo "desordem salarial" nos po-deres Legislativo e Judiciário emrelação ao Executivo. Criticou tam-bém a concessão de mandados desegurança e liminares que geram"salários incompatíveis com a reali-dade nacional" e "aumentam a an-gústia da família militar".

Embora assegurando que a situa-ção do Brasil não pode ser compara-da á da Venezuela ou à do Peru. oministro da Aeronáutica, depois dareunião do dia 8, emitiu comunicadoalertando seus subordinados para os"riscos de ruptura dos mecanismosde controle da tropa". (Página 3)

JORNAL DO BRASIL =¦

jornal do brasil s a 1992 Rj0 de Janeiro — Sábado, 25 de abril de 1992 Ano C1I — N° 17 Preço para o Rio: Cr$ 1.200,00

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PMDB insiste e

Fleury dá mínimo

de Cr$ 280 mil

A proposta da Comissão de Tra-balho da Câmara de estabelecer emCrS 280 mil o salário mínimo a partirde Io de maio ganhou a adesão on-tem da executiva nacional doPMDB, que fechou questão em tor-no do assunto e recebeu o apoio dogoverno de São Paulo, que já elevouo piso do funcionalismo estadual deCr$ 190 mil (igual a dois salários mini-mos atuais) para Cr$ 280,6 mil (igual aum salário mínimo proposto pela Cà-mara). Ontem, o governador paulista,Luiz Antônio Fleury, e o presidente doPMDB, Orestes Quércia, criticaram apolítica econômica do governo duran-te um encontro do PMDB em Brasília.

O secretário de Política Econômi-ca, Roberto Macedo, disse que o mlnimo de CrS 230 mil, proposto pelogoverno, é "inegociável". Ele achaque dificilmente governo e oposiçãodeixarão de enfrentar-se no plenáriodo Congresso pela nova lei salarial.Ontem, o presidente Collor vetou osseis projetos aprovados pelo Congres-so que concediam reajuste de 87%,retroativo a Io de novembro, aos juí-zes e desembargadores da Justiça doDistrito Federal e aos ministros dostribunais superiores, que terão direitoapenas aos 80% concedidos a todo ofuncionalismo. O reajuste de 80% foisancionado ontem por Collor. (Pág. 4)

TEMPO

No-Rio e em\ J I Niterói, céu| nublado com

1/ , - . chuvas oca-S Í O H ei Í S .TGmpGr&tUrH.em ligeiro

declínio. Máxima e mini-ma de ontem: 35,4° emBangu e 18,1° no Alto daBoa Vista. Mar calmocom visibilidade modera-da. Fotos do satélite, ma-pa e tempo no mundo, pá-gina 14.

A rica agenda eruditaem São Paulo, este ano,inclui óperas, sinfônicaseuropéias e americanas,companhias de balé, con-certistas ilustres e reci-tais de cantores líricosdo porte do espanhol JoséCarreras. Enquanto isso,o Rio tem pouco a ofere-cer.

O cinema brasileirocomeça a esquentar as cã-meras segunda-feira,quando o presidente Col-lor assina decreto trans-ferindo para os novosprogramas de financia-mento antigas fontes derecursos da Embrafilme

Vasco na TVO Vasco defende hoje, às16 horas, a liderança iso-lada do Campeonato Bx'a-sileiro de futebol contrao Bragantino, em Bra-gança Paulista. Uma vi-tória garante sua passa-gem à segunda fase. AGlobo e a Bandeirantestransmitem. (Pág.18)

Ter um motor regula-do evita problemas, sejana cidade ou em viagens.

A Volkswagen estálançando, pelo preço mé-dio de CrS 160 milhões, o24.250, novo caminhãocanavieiro, para concor-rer com o Mercedes 2325.

Com o nome Galaxy equatro portas, o Versail-les chegou na Argentina.

IdéiasX.IVROS At ENSAIOS

? Mito romântico da poe-sia contemporânea, aamericana Sylvia Plath,que se suicidou com apenas30 anos. em 1963, ganhou,com Amarga faina: unia bio-grafia de Sylvia Plath, compe-tente relato de sua vida es-crito por Anne Stevenson,que descreve o dolorosoprocesso que levou Sylviaao suicídio. Simultanea-mente, foi lançado Poemas,expressiva coletânea dapoesia dos últimos anos daescritora. ? O poeta Fer-reira Gullar critica a bus-ca insensata do novo pe-lo novo na arte atual e dizque o único objetivo dessaânsia é aparecer na mídia.

BC disciplina

emissões para

captar dólar

O Banco Central estabeleceu umprazo médio de dois anos e meio parao resgate de títulos lançados no exte-rior por empresas brasileiras para cap-tar dólares. Com isso, o governo pre-tende reduzir à metade o ingresso damoeda e aumentar o prazo de perma-nência dos recursos no país. Só noprimeiro trimestre, essa entrada de di-visas chegou a quase USS 600 mi-lhões. (Negócios e Finanças, pág. 6)

Themudo se

entregará após

habeas-corpus

O empresário Luiz Octávio Themu-do, com prisão preventiva por apro-priação indébita decretada pela 25° Va-ra Criminal, não foi encontrado ontempor agentes da Polícia Federal e poli-ciais da Divisão de Repressão a Entor-pecentes. Localizado pelo JORNALDO BRASIL, Themudo, ex-coordena-dor-geral da Rio-92, está no Rio e con-siderou "inacreditável a decretação daprisão, somente porque alguém disseque eu estava pensando em viajar".

O advogado do empresário, DaniloSantos, disse que seu cliente não seapresentará até que seja concedido opedido de habeas-corpus, feito ontem:"Por não ter curso superior, ele seriaum preso sem regalias", justificou. LuizOctavio Themudo, 47 anos, foi respon-safei, através de sua empresa, a Foco— Feiras, Exposições e Congressos,por 650 eventos em 42 países e estásendo acionado pela empresa TheWorld LPG Fórum. (Cidade, página 6)

Marcílio sonha

com passeata

antiinflação

As vésperas de comemorar um anono comando da economia, o ministroMarcílio Marques Moreira espera quea sociedade brasileira se organize nummutirão de vontades em favor da es-tabilização e da aprovação, no Con-gresso Nacional, das reformas neces-sárias à modernização do país. Entreelas, as reformas fiscal e tributária.

"Meu sonho é ver os metalúr-gicos do ABC liderarem uma pas-seata contra a inflação", disse o mi-nistro ao JORNAL DO BRASIL.Marcílio adiantou que uma das medi-das em estudo seria a criação de umimposto sobre o ativo das empresas eafirmou que uma das preocupaçõesdo governo hoje é evitar a evasãofiscal. (Negócios e Finanças, página 1)

Collor segue no

dia 30 para suas

férias em Araxá

Depois de inaugurar a Linha Vermelha no Rio,no dia 30, o presidente Fernando Collor seguediretamente para Araxá, estância hidromineral deMinas, para passar suas primeiras férias desde quetomou posse. Até ontem não estava decidido ofi-cialmente o tempo que Collor permanecerá emAraxá, nem como funcionará o governo durante asférias, quando não estão previstos contatos políti-cos. "Ele não quer que a viagem se transformenuma romaria política", infomiou o ministro doTribunal de Contas da União, Olavo Drumond,que esteve ontem no Palácio do Planalto. (Página 4)

Liquidação

da Portobrás

é investigada

Irregularidades na liquidação daEmpresa de Portos do Brasil (Porto-brás), em processo de extinção, estãosendo investigadas pela Procurado-ria Geral da República. Há denúnfcias de transferência, sem préviaavaliação, do patrimônio da empre-sa para companhias de docas de vá-rios estados e da manipulação de umsaldo de caixa de CrS 15 bilhões pelaempresa de auditoria contratada paraacompanhar a liquidação. (Página 3)

Aluguéis e

telefone têm

novo aumento

O índice de Salários Nominais(ISN), que reajusta os aluguéis, su-biu 29,18% em março, na maior altadesde dezembro (30,12%), e superoutodos os índices de inflação do mêspassado. Quem tem contrato resi-dencial semestral vencendo este mêsterá o aluguel corrigido em 257,04%.Na próxima segunda-feira, as tari-fas telefônicas aumentam 19% emmédia e a ficha passa para Cr$ 73,66.(Negócios e Finanças, página 3)

EIEPI

B4

2 ? Pcaderno ? sabado. 25/4/92 Politica _

coisas da Poiitica ACM e Ciro criticam governo

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cupam mais com a aritme nerosa nos beneficios e mo, do fisiologismo e do lobismo de Jf ^

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:: :S tos sem rnuita dlficuldade, diante dos aplausos, chcgou ate a o novo secretario do Descnvolvimen- nao para todos."conversa, o presidente sen- sem passar pelo crivo das levar I lcr no plenario uma rela?ao t0 Regional possa, "com sua compe-tm 0 impeto de reduzir outras partes que assina- com dez grandes obras que poderiam Alicia e autoridade", consertar "essesaliquota de importagao de ram o pacto. As montado- scr exccutadas com os USS 2,5 bi- Problemas-"

, automoveis a zero, para jo- ras no frigir dos ovos con- "l6es "rePassados" 30 governo Leo- Pega de fic$ao — Ciro Go-

I gar a industria nacional di- see'uiram renassar o cmtn neI.Brizola; E-ntrc elas'citou 0 abas" mes djsse ^ 0 Nordeste tem cluc scr"""rptnmpntp nn rnnfrnntn ^&u"'uu

1^asbdl tecimento de agua para 27 milhoes de tratado como uma questao nacional"*>ntnncimnArfnHnc "c />i descontos que esponta- habitantes, esgotamento sanitario pa- de primeira grandeza, atraves de umaK„Lum os imponaaos. C, Cia- neamente Vinham dando ra 24 milhoes de nessoas. 704 mil planeiamento orcanico da economiaT-.ro que jamais eu podena em suas tabelas para asgeometer um ato desses, as- costas dos operarios e do.. .sim de repente, porque se- governo."ria dc pouca responsabili- Tcrminadns .....j dade, podena quebrar todo - d simDlesmente au-setor instalado no Brasil. °

SMas, nao posso negar tiveram o cuidado de anali--W f

Passa. Pela sar poiiticamente as eonse-

aumento dfses? dTsse'o 1Mncias "egativas do au-

„ k? mento. "Faltou uma boa

SrTil? H POf dosc de rcsP°nsabilidadeCollqr desist u do acordo s„cial com o pals", senten-setona montado pela se- ciou 0 ^ ^0„ 0cretana Dorothea Werneck preside^te n5o cu, , se.n™iad0,ras' "eti™

DorotI>^ werneck

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J! 0 aumento dos automoveis.Vh flJlil hTm

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Rociíe — Natanaol Guodos

ACM (E) criticou o que chamou de ''dois pesos e duas medidas" do

TRISTAO

Hoje, às 20h, em "CLÁSSICOS EM FM",

pela RÁDIO JORNAL DO BRASIL FM:a ópera, em 3 atos, Tristão e Isolda,

de Wagner. Versão do maestro Karl Boehm,à frente do Coro e Orquestra do Festival de Baireuth.

Birgit Nilsson e Woltang Windgassen nos papéis principais.E a íntegra da produção de 1966.

Apresentação de Mário Henrique Simonsen.

RÁDIO JB

&K01DA

[Õ\ Pr..Flamengo 66 BGrupo 1006

|tywtW 556-2775 e 556-14

Tucanos de voltaO almoço entre o presi-

dente Collor e o senadorFernando Henrique Car-doso, ocorrido ontem emBrasília, teve mais sustân-cia que as aparências indi-cam. O encontro serviu pa-ra uma retomada das

. conversas interrompidasapós a frustração do açor-do na montagem do novoMinistério. Na versão deum assessor político do

. presidente Collor. a cbn-versa serviu para

"uni

aprofundamento do diálo-go" entre o governo e oPSDB. Collor, segundo es-sc assessor, procurava nanoite de ontem conversarcom o ex-governador Tas-so Jereissati, para dar se-qüência à reunião _ com osenador Cardoso. É possí-vel que esteja se iniciandouma nova rodada em favordo entendimento entre opresidente e o PSDB embusca de equilíbrio políticono governo, hoje sob forteinfluência do PFL.

Etevaldo D'

Coisas da Política

-Montadoras cometeram erro

político com os aumentos

A decisão das montado-.. **ras de aumentar os

preços dos automóveis ge-„.rou muito mais desgaste

político que certamente" seus executivos previam. A

reação foi bem além da iné-dita passeata promovida

apelos operários de São Ber-•nardo do Campo em pro-- testo contra o aumento. Oaumento caiu para o gover-no como um ato de traição' das empresas automobilís-

éticas. O presidente Fernan-• do Collor, em conversa in-

formal com um amigo natarde de ontem, manifestou," sua profunda decepção.

, ,"Eles parecem que se preo-cupam mais com a aritmé-tica do que com a ética",registrou.

Em um primeiro mo-mento, como revelou nessaconversa, o presidente sen-tiu o ímpeto de reduzir aalíquota de importação de

^automóveis a zero, para jo-m gar a indústria nacional di-""retamente no confronto^icom os importados. "É cia-"to que jamais eu poderia^cometer um ato desses, as-

sim de repente, porque se-Ipa de pouca responsabili-. dade, poderia quebrar todo

setor instalado no Brasil.Mas, não posso negar, éuma reação que passa pelacabeça quando se vê umaumento desses", disse opresidente. Nem por issoCollor desistiu do acordosetorial montado pela se-cretária Dorothéa Werneckentre montadoras, fornece-dores, sindicatos e gover-nos federal e estaduais. Éverdade que o acordo pre-via a possibilidade de a in-dústria repassar custos,mas não se esperava queisso fosse feito tão rapida-mente. No entendimentodo presidente Collor, as fá-bricas gozaram de tantosbenefícios, inclusive reservade mercado durante déca-das, que não lhe custavaagora arcar com algum sa-crificio, pelo menos por 30dias, antes de buscar a al-ternativa de rodar novastabelas para compensar al-tas nos custos.

O aumento, além dafrustração, gerou uma con-seqüência política indesejá-vel para o governo. O acor-do com as montadoras foiassinado para dar início ailimitadas possibilidades deoutros pactos setoriais, masa frustração gerada com osaumentos poderá inviabili-zar novas tentativas. O go-verno tenta acordo seme-lhante com o setor elétricoe eletrônico mas já sabe queagora será muito mais difi-cil convencer os parceiros aconceder perdas. Os sindi-catos resistirão a adiar da-tas-bases ou abrir mão dereajustes em beneficio daredução dos preços. Os go-vernos estaduais vão endu-recer nas negociações pararedução dos tributos. Osgovernadores de São Pau-lo, Luiz Antônio Fleury, ede Minas Gerais, Hélio

Garcia, que abriram mãode parcela do ICMS, estãoirritados com o descumpri-mento do acordo. Afinal,eles esperavam colher be-nefícios políticos com a re-dução dos preços dos auto-móveis que, na verdade, sódurou apenas o tempo sufi-ciente para as fábricas de-sovarem seus estoques.

Na própria área econô-mica do governo, há muitagente que atribui à ingenui-dade da secretária Doro-théa Werneck a frustraçãodo acordo. Na conduçãodas negociações, ela conce-deu muito mais que deviaàs montadoras, foi mais ge-nerosa nos benefícios epouco exigente nos sacrifí-cios. O acordo permite àsindústrias repassar os eus-tos sem muita dificuldade,sem passar pelo crivo dasoutras partes que assina-ram o pacto. As montado-ras, no frigir dos ovos, con-seguiram repassar o custodos descontos que esponta-neamente vinham dandoem suas tabelas para ascostas dos operários e dogoverno.

Terminados os esto-ques, elas simplesmente au-mentaram as tabelas. Nãotiveram o cuidado de anali-sar politicamente as conse-qüências negativas do au-mento. "Faltou uma boadose de responsabilidadesocial com o país", senten-ciou o presidente Collor. Opresidente não culpa a se-cretária Dorothéa Werneckpela frustração gerada como aumento dos automóveis.Ele acha que o caminho doentendimento é natural-mente difícil. No caso dasmontadoras, torna-se maiscomplicado por ser um se-tor cartelizado, que aindaestá se adaptando às novasregras ditadas pelo livremercado. Collor está dis-posto a insistir nos acordossetoriais procurando, de-pois da primeira experiên-cia, montá-los com maiscuidado. "É

preciso quehaja a compreensão quecada acordo significa admi-nistrar perdas imediatas detodos os lados que serãocompensadas com ganhos alongo prazo", explicou opresidente.

Nesse primeiro acordo,entretanto, faltou sensibili-dade nos executivos dasmontadoras para adminis-trar as perdas de curto pra-zo. Foi incorrendo em er-ros como esses, em seuspaíses de origem, que as se-des das multinacionais dosetor enfrentam hoje umaconcorrência mortal comcarros importados. Lá elespreferiram, em certo mo-mento de suas vidas, afron-tar o mercado com novosaumentos que buscar fór-mulas mais criativas de re-passar custos. Pelo exem-pio que deram agora,parece, entregarão tambémsuas filiais brasileiras àconcorrência estrangeira.

Política e Governo JORNAL DO BRASIL2 ? 1° caderno ? sábado, 25/4/92

ACM e Ciro criticam governo

Collor

RECIFE — Os governadores An-tônio Carlos Magalhães (PFL), daBahia, e Ciro Gomes (PSDB), doCeará, voltaram a disparar críticas aogoverno Collor, ontem, durante areunião do Conselho Deliberativo daSudene, presidida pelo novo Secretá-rio de Desenvolvimento Regional,Ângelo Calmon de Sá. Antônio Car-los Magalhães afirmou que há doispesos e duas medidas na política deausteridade adotada pelo Ministérioda Economia, ao denunciar o atrasona liberação dos incentivos fiscais pa-ra a Sudene — "Isso é um crime!" —c condenar o que chamou de refinan-ciamento das obras do metrô do Riode Janeiro.

0 governador Ciro Gomes, que háum ano não comparecia a uma reu-nião do Conselho Deliberativo, criti-cou a falta de planejamento estratégi-co do governo federal para que sejamcolocadas em prática ações de desen-volvimento. "Até o Orçamento, que 6o rudimento de um planejamento'* vi-rou essa coisa escandalosa, comemendas feitas ao sabor do clientelis-mo, do fisiologismo e do lobismo deempresas, sem atender a um planeja-mento estratégico", disparou.

0 governador da Bahia, que porduas vezes interrompeu o discursodiante dos aplausos, chegou até alevar e ler no plenário uma relaçãocom dez grandes obras que poderiamser executadas com os USS 2,5 bi-Ihões "repassados" ao governo Leo-nel Brizola. Entre elas, citou o abas-tecimento de água para 27 milhões dehabitantes, esgotamento sanitário pa-ra 24 milhões de pessoas, 704 milquilômetros de rede de energia elétri-ca, 426.548 casas populares, 352.570salas de aula e 500.000 famílias assen-tadas. "É insuportável aceitar a não-vinda dos incentivos fiscais para osestados nordestinos, quando USS 2,5bilhões foram dados de graça ao cor-religionário Brizola", ironizou ACM.

Competência — "Esse dinhei-ro corresponde a sete anos do orça-mento do FNE (Fundo de Investi-mentos do Nordeste) e cinco anos domalfadado Finor", disse inconforma-do. ACM lembrou que a rolagem dasdividas dos estados da região nãosaiu do papel e criticou a retençãodos recursos do PIN-Proterra, admi-nistrado pela Sudene, cuja liberaçãodo orçamento do ano passado (CrS50 bilhões) sequer foi feita totalmen-te. "Esses dois incentivos fiscais sãodevidos, estão nos cofres da União",

disse, acrescentando que acredita queo novo secretário do Desenvolvimen-to Regional possa, "com sua compe-tència e autoridade", consertar "essesproblemas."

Peça de ficção — Ciro Go-mes disse que o Nordeste tem que sertratado como uma questão nacionalde primeira grandeza, através de umaplanejamento orgânico da economiaregional. "O orçamento brasileiro vi-rou uma peça de ficção teratológica",disse. Se houvesse um planejamentoorganizacional, na sua avaliação, osUSS 800 milhões destinados anual-mente ao Nordeste, através dos orça-mentos do FNE c Finor, seriam sufi-cientes para prover o desenvol-vimento da região.

O governador do Ceará seguiu oraciocínio de ACM ao colocar porterra o discurso do presidente Collorde que o Nordeste é prioridade.

"Ele

(ACM) falou no metrô do Rio, maseu falo na rolagem das dividas dosestados c municípios, que é uma ne-gociata", criticou. E disse mais: "Asolução não é avacalhar para todos,mas sim de austeridade para todos",disse, ao se referir ao discurso deACM sobre a liberação para o gover-no fluminense. Ciro acha que o mi-nistro Marcílio Marques Moreira es-tá correto na sua política deausteridade, mas destaca que há"uma contradição muito grande ao

ver que esta austeridade é para uns enão para todos."

Os governadores da Paraíba, Ro-naldo Cunha Lima (PMDB), e doPiauí, Freitas Neto (PFL), seguiramo mesmo raciocínio. "Não somoscontra a liberação de recursos para oRio, mas sim ao fato de priorizar umestado em detrimento dos outros",disse Cunha Lima, ao falar sobre asdificuldades que seu estado tem en-frentado por causa da dívida, em tor-no de USS 2,5 bilhões. Ele lembrouque até agora não houve a renegocia-çào das dividas prometida pelo pró-prio presidente há um ano.O secretário-executivo do Ministérioda Economia, Luiz Antônio Gonçal-ves, explicou que há uma determina-çào de, a partir do dia 30 de abril,repassar regulamente os recursos doPIN-Proterra. Ele explicou que oatraso dos recursos do Orçamentopara este ano — CRS 270 bilhões —deveu-se à queda da arrecadação tri-butária, que foi em torno de CrS 600bilhões, quando normalmente era deCrS 1,3 trilhão. "Em maio, deve ha-ver um aumento significativo, entre50% e 60%, o que vai normalizar atransferência do FPE", acrescentou.O secretário foi interrompido porACM: "E os recursos do metrô, sequalquer estado quiser esse aporte vaiter?", perguntou o governador baia-no. "Se o estado fizer uma proposta,se negocia", respondeu o secretário.

Primeiro escalão

prestigia SudenePela primeira vez presidindo a

reunião do Conselho Deliberativo daSudene, o secretário de Desenvolvi-mento Regional, Ângelo Calmon deSá, encontrou a casa cheia. Todos osgovernadores dc Nordeste — comexceção do de Alagoas, Geraldo Bu-lhões (PRN) — compareceram à reu-nião da Sudene, na qual foi aprovadapauta de CrS 155 bilhões, dos quaisCrS 63 bilhões originários do Fundode Investimento do Nordeste.

Compareceram três ministros deEstado — Antônio Cabrera, da Agri-cultura, Ricardo Fiúza, da Ação So-ciai, e Adib Jatene, da Saúde, e doissecretários executivos dos ministériosda Economia e da Educação, LuísAntônio Gonçalves e Antônio SousaTeixeira. Até o governador Ciro Go-mes (PSDB), que há um ano não ia áSudene, esteve presente, mesmo semabandonar as criticas.

Calmon de Sá, no discurso de en-cerramento, disse ter certeza de quedo presidente Collor não faltará deci-são "para fazer tudo o que o Nordes-te merece." Para ele, é mais impor-tante para a região um programa deação coerente para que seja cumpri-do. como no caso do plano de sanea-mento para combater a cólera.

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Sócrates: desordem salarial angustia Forças Armadas

Governo enviou missão de paz

aos militares•»'»Morier —21/7/91

Vannildo Mendes

BRASÍLIA — A reunião realizadano Ministério da Aeronáutica com aequipe econômica do governo paradiscutir a política salarial deu oportu-nidade ao ministro Sócrates da CostaMonteiro de desferir duro ataque aoque chamou de "desordem salarial"no serviço público e à interferênciado Congresso no orçamento da cor-poração. "Não vamos cumprir nadacolocado aleatoriamente no nosso or-çamento", avisou o ministro, referin-do-se às emendas sobre os recursosdisponíveis para as despesas de seuministério.

A equipe econômica do governo,representada pelos mais importantesassessores do ministro Marcílio Mar-ques Moreira, acompanhou o mesmotom de crítica ao Congresso, acres-centando restrições à política econô-mica conduzida pela ex-ministra Zç-lia Cardoso de Mello.

Depois da reunião, realizada nodia 8 no auditório do Ministério daAeronáutica, Sócrates emitiu comu-Bicado aos chefes militares da Aero-náutica alertando sobre "os riscos deruptura dos mecanismos dc controleda tropa" e ressaltando suas respon-sabilidades dc comando e de manu-tengão da disciplina. "Os

problemasdo Brasil são muito grandes para agente perder tempo com quartela-das", lembrou o ministro, asseguran-do que a situação do Brasil, emboragrave, não pode ser comparada à daVenezuela ou à do Peru. com pertur-bações na ordem democrática.

A iniciativa de promover encon-tros entre a equipe econômica c oscomandos das Forças Armadas de-corre da preocupação do governocom a situação explosiva nos quartéis,frente aos baixos salários c à escassezde recursos. Para isso, o governo en-viou sua tropa dc elite em missão dcpaz. Integrada pelo secretário-executi-vo do ministério, Luís Antônio Gon-çalves, o secretário dc Política Econô-mica, Roberto Macedo, e o secretáriode Planejamento, Pedro Parente, amissão manteve reuniões sigilosascom os altos comandos da Acronáuti-ca no dia 8. c da Marinha, na quinta-feira passada. Esta semana, será a vezdo Exército. Dos primeiros contatosresultou o reajuste dc 80% para servi-dores civis e militares. A intenção ori-ginal do governo era um índice entre30 e 40%.

Denominada de operação cispiri-

uiz

nu, pelo efeito analgésico que tentainocular nas tropas, a missão, a pri-meira designada pelo governo Col-lor para acalmar o pessoal da caser-na, vem se esmerando em convenceros militares de que o final da criseestá próximo. "O

país vive uma si-tuação de concordata. Herdamos adesordem econômica", disse Gon-çalves a uma platéia de 92 oficiais-generais da Aeronáutica.

Culpa de Zélia — Gonçalvesincluiu na herança maldita a "confusapolítica salarial" da ex-ministra Zélia,mas garantiu que a atual equipe está"pondo a casa em ordem". Com areforma fiscal, a ser submetida aoCongresso em julho, a retomada dosinvestimentos externos e o controle dodéficit público, a economia voltará acrescer no segundo semestre, devendodeslanchar em 1993, disse.

Na reunião da Aeronáutica, o mi-nistro Sócrates defendeu a isonomiapara combater a "desordem salarial"no setor público, sobretudo no Lcgís-lativo e no Judiciário, em relação aoExecutivo. Criticou as concessões de

mandados e liminares pela Justiça,que geram, a seu ver, "salários in-compatíveis com a realidade nacio-nal". O ministro alertou que as dispa-ridades "aumentam a angústia dafamília militar" e perguntou o que aequipe econômica lhe recomendavadizer à tropa."Felizmente, o governo preparauma emenda constitucional que po-nha cobro à orgia salarial de que anação, estarrecida, toma conheci-mento", disse Sócrates, referindo-seaos altos vencimentos pagos no Le-gislativo e 110 Judiciário e aos marajásque se amparam em decisões judi-ciais.

A reação dos comandantes milita-res, porém, indica que a capacidadede manutenção da disciplina na tropaestá chegando ao limite. "Atravessa-mos o maior desafio da nossa vidaprofissional", confessou Sócrates, de-,pois de desfiar um rosário de lamcn-tações na reunião com a equipe eco-nòmica.

Sócrates alertou que o achatamcn-to salarial deixou de ser um detalhe

acessório, para transformar-se numa"questão fundamental, de vital im-portância" para a harmonia dosquartéis. Ele queixou-sc da evasão emmassa dos técnicos mais qualificadosda área operacional, como controla-dores de vôo e pilotos de caça, e atédos médicos militares, atraídos porsalários três vezes maiores na iniçiati-va privada.

Os exemplos de distorção salarialforam citados com indignação poralguns oficiais presentes ao encontro.Um coronel-aviador, por exemplo,recebeu em março Cr$ 1,6 milhão dcsalário, enquanto um piloto de eleva-dor do Congresso chega a ganhar Cr$2 milhões, mesma remuneração deum agente da Polícia Federal em iní-cio de carreira. Mas a indigência seestende aos diversos setores das ca-sernas..

Colapso — Em março, quandoa crise atingiu limites insuportáveis, aAeronáutica acumulou débito de CrS52 bilhões com fornecedores e teve dcantecipar o orçamento do segundotrimestre para evitar o colapso cmtarefas como controle e segurança dotráfego aéreo nacional. A situaçãochegou a tal ponto que nas unidadesde Anápolis (GO) e do Galeão (RJ)faltou óleo diesel para os tratores querebocam aviões.

Segundo Roberto Macedo, aConstituinte promoveu, em 1988,"um verdadeiro assalto às finançasdo governo", na medida cm que am-pliou a participação nas receitas fede-rais, sem promover a repartição dosencargos correspondentes. "Com aconivência dos políticos, estados emunicípios amordaçaram o governopara promover o assalto às suas fi-nanças. Na reforma de 1993, teremosum Poder Executivo extremamenteprevenido" para recompor seus in-vestimentos.

Segundo Pedro Parente, as trans-ferências que o governo federal faz aestados e municípios cresceram de35% para mais de 55% com a atualConstituição. Dos 45% restantes, ogoverno é obrigado a repassar 18%para a educação. Descontadas outrastransferências constitucionais, so-bram 20% para as rubricas dc folhade pessoal (civil e militar), custcios einvestimentos. A saída, para conter odéficit público e preservar o combateà inflação, foi cortar gastos nessa fa-tia "livre" de recursos, prejudicandosetores como saúde e segurança na-cional.

Argumentos dos economistas

BRASÍLIA — Na reunião com oministro da Aeronáutica, Sócrates daCosta Monteiro, e 92 brigadeiros daForça, a equipe econômica do gover-no, segundo apurou o JORNAL DOBRASIL, usou a seguinte linha deargumentação:

¦A desordem econômica do paísdecorre de uma série de choques epajèlanças adotados no país nos últi-mos seis anos, a partir do Plano Cru-zado. Os congelamentos e experiên-cias, aliados ao déficit público e áinflação acelerada, desestimularam osinvestimentos externos, achataramsalários e desorganizaram a produçãointerna. Roberto Macedo, secretáriode Política Econômica.

Em 1988, a Constituinte pro-moveu um verdadeiro assalto às fi-nanças federais, na medida cm querepartiu as receitas do governo, semrepartir os encargos correspondentescom os estados e municípios. Astransferências constitucionais aumen-taram de 35 para 55%. Do que so-brou, 18% ficaram carimbados paraa educação. O governo ficou com oresto para pagar pessoal, outras des-pesas de custeio e fazer investimen-tos. Sem recursos para financiar odéficit público, o estado cortou ondepodia: nos salários e no custeio. Ro-berto Macedo

Dessa crítica, não está excluídoo último plano econômico (da ex-mi-nistra Zélia Cardoso de Mello), porter retido a poupança da população cmexido na remuneração dos ativosfinanceiros. A medida espantou opoupador, deixando o governo semrecursos para financiar o déficit, eafetando toda a sociedade, na pro-porção em que, por exemplo, faltoudinheiro para financiar o setor liabi-tacional. Luiz Antônio Gonçalves, se-cretário executivo do Ministério daEconomia

Para superar a herança econô-mica trágica, o atual equipe econômi-ca administrou a imediata saída docongelamento de preços e salários(adotado por Zélia); reabriu os canaisde negociação com os credores exter-nos; assegurou o financiamento dasafra agrícola, que agora se traduzem resultados; deu perfil realista átaxa de câmbio e, no momento, estádesatando os nós da "confusa"

poli-tica salarial. Luiz Antônio Gonçalves.

O governo, através do ministro

Célio Borja, dará acompanhamentorigoroso às contestações judiciais, pa-ra evitar a sonegação fiscal e a redu-çào da base tributária. Atuará de lor-ma mais presente no Congresso parafazer aprovar suas propostas no sen-tido de modernizar a economia, rede-finir o papel do Estado e recuperarsua capacidade de investimentos emfavor de áreas onde sua presença cindispensável, como a saúde, a segu-rança e a educação. Pedro Parente,secretário nacional dc Planejamento

¦ A partir de maio, o governovolta a arrecadar o Finsoçial, quevinha sendo sonegado com o consen-timento do Judiciário Em julho, ogoverno envia à apreciação do Con-gresso a reforma fiscal, com uma dis-tribuiçào mais equilibrada de receitase de atribuições entre os governosfederal, estadual c municipal. Com odéficit sob controle e a inflação emdeclínio, além de uma safra agrícolaexpressiva, podemos acreditar numaligeira recuperação econômica no se-gundo semestre e uma sólida retoma-da do crescimento cm 1993. PedroParente.

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liminar concedida em Mandado de Segurança parao imediato cumprimento da decisão judicial;• Mediante nosso requerimento, o MM. Juiz Otávio

Rodrigues da 6a Vara Civil do Rio de Janeirodeterminou a expedição de ofício dando ciência aos

órgãos de comunicação que as empresas doSr. Hilton Pereira foram condenadas a deixar de usar

nossas marcas e nome comercial.

Richard MorleyDiretor Presidente

Procuradoria investiga fraude

durante extinção da PortobrásBRASÍLIA — A Procuradoria-Ge

ral da Republica investiga irregulari-dades na liquidação da Empresa dePortos do Brasil (Portobrás), em pro-cesso de extinção determinado no iní-cio do governo Collor. Entre as de-núncias constam a transferência depatrimônio da empresa para as Com-panhias de Docas nos estados semprévia avaliação — como determina aLei 6.404/76 (Lei das S.A.) e a mani-pulação do saldo de caixa da Porto-brás, em 1991. da ordem de CrS 15bilhões, pela Loundon BlomquistAuditores Independentes — contra-tada para acompanhar a liquidação—, que não possui atribuição legalpara isto.

Foi o auditor Carlos Gomes deSá. da Loundon Blomquist, quemcontratou e assinou ordens dc paga-

mento em nome de Duarte e Gomesde Sá. empresa de advocacia de suafilha Carlene Torres Gomes de Sá,contratada sem licitação para prestarassessoria jurídica na demissão dcfuncionários da Portobrás. Em junhodo ano passado, Gomes de Sá autori-zou pela Portobrás o pagamento dehonorários no valor de CrS2.303.096,00 á empresa de sua filha,como prova a autorização de paga-mento 163/91.0 procurador AntonioCarneiro Sobrinho, de Brasília, deter-minou o desmembramento da denún-cia para vários estados, entre eles oRio de Janeiro, cuja Companhia Do-cas recebeu equipamentos de altaprecisão, além do Instituto de Pesqui-sa Hidroviária — o maior e mais bemequipado da América Latina.

Segundo dossiê preparado pelo

Sindicato dos Empregados nafAdmi-nistração de Serviços Portuários (Sin-braport), a Loundon Blomquist e aDuarte e Gomes de Sá dividem noRio o mesmo endereço comercial.Além disso, a empresa de advocaciasó obteve o registro na Ordem dosAdvogados do Brasil (OAB) apósconseguir o contrato com a Porto-brás, revela o Simbraport. AAssesso-ria de Imprensa da Secretaria de Ad-ministração Federal, responsável pelaliquidação da Portobrás. informouque o secretário Carlos Garcia vaianalisar as denúncias para prestar es-clarecimentos na segunda-feira.

O liquidante da empresa c o audi-tor não foram encontrados para cs-clarecer as denúncias em que estãoenvolvidos.

Tasso para prefeitoO presidente do PSDB, Tasso Je-

reissati, admitiu ontem concorrer áprefeitura de Fortaleza, na eleição de3 de outubro, " Não nego minhacandidatura á prefeitura. Existe umadiscussão ampla dentro do partidopara o lançamento dc um candidatoque esteja em consonância com o po-vo". disse. Tasso encara sua candida-tura a prefeito como o prosseguimen-to do projeto iniciado em 19S6,quando elegeu-se governador derro-tando os Velhos coronéis políticos doCeara. "E importante que o projetoque iniciamos vá adiante c não sejainterrompido com a volta dos quefizeram o passado e estão com saúda-de do passado", ressaltou.

Defesa da UniãoO presidente Fernando Collor de-

verá enviar a C amara dos Deputadosna próxima semana um novo projetosobre a criaçao da Advocacia Geralda União, que substituirá a propostaem exame 110 Congresso; Pelo proje-to. o advogado geral da União teráao seu dispor os procuradores tia Fa-/enda Nacional e das autarquias,alem dos procuradores da Repúblicaque optarem por defender a União. Orestante do quadro será completadocom abertura dc concurso público.Com a criação da Advocacia Geralda União, a Procuradoria Geral tiaRepublica não terá mais. entre silisatribuições, a defesa de causas doExecutivo.

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Governo enviou missao de paz

aos militares____________ LulzMorier — 21/7/91

VatmUdo Mendes Argumentos dos economistas— A reuniao realizada portancia" para a harmonia dos

no Ministerio da Aeronautica com quarteis. Elc queixou-se da cvasao cm . ^ .a ,reu"u,10 com 0 0 ®°fJa' c'ara acorapanhamentoequipe cconomica do governo para massa dos tecnicos mais qualificados ministro da Aeronautica, Socratcs da rigorosoascontestagoesjuchciais, pa-'discutir a politica salarial deu oportu- da area operational, como controla- ~:osta Monteiro, e 9_ brigadoiros da ra eyilar a sonegagao Fiscal e a reelu-

, nidade ao ministro Socrates da Costa dores de voo e pilotos de caga, e ate « 01Qa. •' equipc cconomica do gover- gao da base tnbutaria. Atuara dc lor-'Monteiro de desferir duro ataque ao '• dos medicos militares, atraidos por no, segundo apurou o JORNAL DO ma mais prescnte no Congrcsso paraque chamou de "desordem salarial" salarios tres vezes maiorcs na iniciati- UKAalL, usou a seguinte linha de Inzer aprovar suas propostas no sen-no servigo publico e a interferencia vaprivada. argumentagao: _ tido dc modcrnizar a economia, rede-do Congresso no orgamento da cor- Os exemplos de distorcao salarial , ® desordem cconomica do pais llnir o papcl do Estado e rccuperarporagao. "Nao vamos cumprir nada foram citados com indignacao por deeo,rre de Ta,scne de ,choclu" ,e s"a caPllc!dadc dc investimentos cmcolocado aleatoriamente no nosso or- «Br alguns oficiais presentes ao encontro. pojelanfas adotados no pais nos ulgb lavoi dc areas onde sua presenga cgamento", avisou o ministro, referin- *** Um coronel-aviador, por exemplo, ni0,s sel!anos'a Partlr do Piano Cru- indispensavel, como a saude. a segu-do-se as emendas: sobre os recursos recebeu em marco Cr$ 1,6 milhao de zado' Vs congelamentos e expenen- ranga e a educagao. Pedro Parente,.disponivcis para as despesas de seu salario, enquanto um piloto de eleva- F''ls' t , aP deficit publico e a sccretario nacionai de Plancjamcntoministerio. dor do Congresso chcga a ganhar Cr$ !nl1a?ao acelerada, dcsestiraularam os ¦ A partir de maio. o governo

A equipe cconomica do governo, 2 milhoes, mesma remuncragao de investimentos extcrnos, achataram volta a arrecadar o Finsocial, quercpresentada pelos mais importantes jf W* um agente da Policia Federal em ini- salarios e desorganizaram a produgao vinha sendo sonegado com o consen-assessores do ministro Marcilio Mar- ' #'

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ques Moreira, acompanhou o mesmo *"? estende aos diversos setores das ca- dc Politica Economica. governo envia a apreciagao do Con-tom de critica ao Congresso, acres- / SIkIhhHH sernas ¦ tm 1988, a Constituinte pro- grcsso a rcforma fiscal, com uma dis-centando restrigoes a politica econo- ^|£ Colapso - Em marco quando moveu um vcrclacieiro assatto as fi- tnbuigao mais equilibrada de rcceitasmica conduzida pela cx-ministra Ze- Z i> . , a crise atingiu limites insuportaveis ^dcrais, na medida em que c dc atnbu.gocs entre os govcrnoslia Cardoso dc Mello. J| ^

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Aeronautica, Socrates emitiu comu- HnHH| |K - trimestrc para cvitar o colapso em tra"sterencias constitucionais aumen- exprcssiva, podemos acrediiar nunia

nicado aos chefes militares da Aero- Mm tarefas como controle e seguranga do !aram de0,35r para 55%' ?°Jclue so" ^c? rccuI1cra^;'° cconomica no se-nautica alcrtando sobre "os riscos de ¦hHU| trafego acrco nacionai A situagao br°u. 1«ficaram carimbados para gundo semestrc e uma solida retoma-ruptura dos mccanismos de controle , r- ^ i'' .->-1 chegou a tal ponto que nas unidades 3 educa?ao- 0 governo ficou com o da do crescimento cm 1993. Pedroda tropa" e rcssaltando suas respon- * Jr'' dc Anapolis (GO) e do Galcao (RJ) rcst0 Pj'ra pagar pessoal, outras des- Parente.siibi lidndcs de comiindo c de manu- 0,3 laltou olco d|e] para OS Iraiorcs que '¦»» ... .tenea° da disciplma. Os problemas Socrates: desordem salarial anguslia For^us Armadas rcboeani avioes. deficit Dilblico n estnln cnri'nn onHpdo Brasil sao muito grandes para Sccundo Roberto M ircHn aeucu puoiico, o estaao cortou onde --gente perder tempo com quartcla- | f- , ... Constituinte oromovcu cm 1988 Poc*m: nos salarios e no custcio. Ro- . •das'Membrou o ministro, asseguran- pejo efeito analgcsico que tenta mandados e liininares pela Justiga, "um verdadeiro assalto

'is finances ° ^acci10 , . . . . ISBLfa.

do que a situagao do Brasil, cmbora mocular nas tropas, a missao, a pri- que gcram, a seu ver, "salarios in- do uoverno" na medida em one inV- ¦ Dessa critica, nao csta excluido ¦

grave, nao podc ser comparada a da mcira designada pelo governo Col- compativcis com a realidade nacio- nliou a oarticiDacao nas recei?is fbde- 0 u'tlIT|o piano economico (da ex-mi- .9HK|Venezuela ou a do Peru, com pcrtur- para aca'mar 0 pessoal da caser- nal". 0 ministro alcrtou que as dispa- rajs SCm nromover a ren-irticio dos n,stra ^i,rd°so de Mello), por vbagocs na ordem democratica. na, vcm se esmerando cm convencer ridades "aumcntam a angiistia da encareos corrcsnondentes 'Tom ter retido a poupanga da populagao e -JbHI

A iniciativa dc promover encon- os militares de que o final da crise familia militar" e perguntou o que conivcncia dos noliticos estndos "iexido ,na remuncragao dos ativostros cntrc a equipe cconomica c os esta proximo. '0

pais vive uma si- equipe cconomica Ihc rccomcndava municinios amordacanm' o ooverno rinanceiros. A medida espantou ocomandos das Forgas Armadas de- tuagao de concordata. Herdamos a dizeratropa. para nromover o assalto as sins 11 PouPador, dcixando o governo sem ff- J3 SqffiWmcorrc da preocupagao do governo desordem econom.ca", disse Con- "Fclizmcntc, o governo prepara nangas. Na rcforma dc 1993 tercmos pa? financmI ? d6flcit' e WFt ^ WMcom a situagao cxplosiva nos quarteis, Calves a uma plateia de 92 oficiais- uma cmenda constitucional que po- um Podcr Executivo cxtrein imenlc afc,aJK'° tQda a socicdade na pro- tfrente aos baixos salarios c a cscasscz ficncrais da Aeronautica. nha cobro k orgia saklriai de qu£ prcvcnido- a recompo™ in- em qUCr' por.exempl,°' lalt°.u ^ifldc recursos. Para isso, o governo en- . Culpa de Z6ha — Gongalves nagiio, estarrecida, toma conheci- vestimentos dmheiro para financiar o setor habi- ,viou sua tropa dc elite em missao dc mchmi na heranga maldita a "confusa

niento", disse Socrates, refcrindo-se Seoundo Pedro P'irente •.« inn< lac,?nal] Luiz An,6nio Gongalves, sc-paz. Integrada pelo secretario-executi- politica salanal" da ex-ministra Zelia, aos altos vcncimcntos pagos no Le- ferencias auc o uoverno federal Sz "c,ari°.cxecutivo do Minis,"io da Wvo do ministerio, Luis Antonio Gon- mas garantiu que a atual equipe esta gislativo c no Judiciano c aos matajas cstados e munSioTc csceram dc TT .galves. o secretario dc Politica Econo- pondo a casa em ordem . Com a que sc amparam em dccisoes judi- 35% nara mais de 55% com 'i atuil • ''ira suPerara 'lcrant'a ec9no"mica, Roberto Macedo, e 0 sccretario rcforma fiscal, a ser submetida ao dais. Constituirfo Dos 45°/ restantp? mica ia.8l.ca' 0 atua eclulPe economi-dc Plancjamcnto, Pedro Parente, Congresso em julho, a retomada dos A reagao dos comandantes milita- uoverno 6 obrieado a reoassar 18% 03 adl}linistrou a 'mediate saida do k$SH&missao manteve reunifies sigilosas investimentos externos e 0 controle do res, porem, indica que a capacidade nara a educacao Descontadas outris eongckimento de prcgos e salarios .If , \com os altos comandos da Acronauti- deficit publico, a economia voltara a de manutcngao da disciplina na tropa ransferenci'as constitucionais so Notado por Zelia); reabriu os canais f yftca no dia 8. c da Marinha, na quinta- crescer no segundo semestre, devendo esta chegando ao limite. "Atravessa- bram ^0% nara as rubricas de folh-i ncgoc,a?ao com °s cred°res cx,cr" §¦¦¦ '-i fleira passada. Esta scmana, sera a vcz dcslanchar cm 1993, disse. mos 0 maior desafio da nossa vida dc ncssoal (civil e militar)'custcios assegurou 0 financiamento da 1 IBr, /do Exercito. Dos primeiros contatos Na reuniao da Aeronautica, 0 mi- profissional", confcssou Socrates, de- investimentos A saida oaracontcrS safra agricola, que agora se traduz WF ,result® 0 rcajuste dc 80% para scrvi- nistro Socrates defendeu a isonomia pois dc desfiar um rosario de lamen- deficit publico ioXmroroEte Cm rc1sul,:ldoLs: dcu M'1 realista a i f /dorcs civis e militares. A intengao ori- para combater a "desordem salarial" tagoes na reuniao com a equipe eco- a inflacao foi cortar ristos nessi I'm 'axa de cambio e, no momento, csta /A /gmal do governo era um indice entre no setor publico, sobretudo no Legis- nomica. tia "livre" de recursos nreiudienndo d.csatand? ,os n?s if,

"confusa" poll- / JM /30 e 40%. lativo e no Judiciario, em relagao ao Socrates alertou que 0 achatamen- setores como saude e

'seeuranca na- tlca malarial. Luiz Antonio (iongalves. '«

WmDenominada de pperami uspiri- Executivo. Criticou as conccssoes de to salarial dcixou dc ser um detalhc clonal.

" B O governo. atraves do mmistro I arvnte: jk'Iii modernizntyut

Procuradoria investiga fraude r,ACTn CASIO

7 n LAolU LcinCct

durante extmqao da Fortooras o Primeiro Relogio• BRASILIA - A Procuradoria-Gc- mento em nome dc Duarte e Gomes Sindicato dos Emnrerulos m Admi HP Pi 1 QO HI IP lvifVlP

;;ral a Republ ca investiga irregular!- de Sa emprcsa dc advocacia dc sua U^T U1^ 4^ -LV1CUC m'•pirtn.do

Zi?UP°. k n>PrCSa !

% T°rrcs Pomcs de Sa- braport), a Loundon Blomquist e Q PrpCCQM A TtPri^l Wfr;,Portos.dp Brasil (Portobras) em pro- contratada sem licitagao para prestar Duarte c Gomes de Sa dividem no P ^ 1VOOCUJ / VI lt/1 lCXl. ^

,cesso dc cxtingao dcterminado 110 ini- assessoria juridica na demissao de Rio 0 mesmo cndereco comerci'il c , , lk - rf... ^u., cio do governo Collor. Entre as dc- luncionarios da Portobras. Emjunho A^dfeS ^starde olho na sua pressao artenal um hab.to

nnno :k onn«jt'im •» Ac /Ia «n(.n n j c / • /ajchi uibbo, a uiiprcsd tie aavocacid saud^vel — algoquesetornatecilcom um relogio \•'D'ltrimonio da'emnrps-i nMri mq Pnm vnn i Pt k ' mCS aut°H" so obteve o registro na Ordem dos CASIO, nao importandoo que voce esteja fazendo.patilnionio da cmpresa para as Com- zou pela Portobras 0 pagamcnto de Advogados do Brasil (OAB) apos \panhias dc Docas nos cstados sen honorarios no valor dc Cr$ conscguir 0 contrato com a Porto- li

FT2a4nS'M° ~1 c°"10Adctermina 2.303.096,00 a empresa de sua filha, bras, revela 0 Simbraport. A Assesso- HI

•' pulagSo do s^ldo de* c^iixi ^Porto" mcnto^63/91&(Jutr0rlza<;J0 ^ Pa8?" ria de Imprensa da Secrctaria dc Ad-

;'tada para acompanhar a liquidagao Rio de Janeiro! cuja'compi^ "hr'dni^t^ para^prcstar es- ^

^

O presidente do PSDB, Tasso Je- HJyLbHHj ft Monitor de pressaosanguineaprefeitura de Fortalcza, na clcigao de

'candidatura a prefeitura. Existc uma Rover Group Limited, atraves de sua subsidiaria W* I dotempo6mnnu,cncao

t^lJnSmo d^m canSlito ^ ^ d°Brasil Ltda" 00 Publico que: I J

*

que esteja cm consonancia com 0 po- • Mantem registradas no Brasil, no Institute Nacionai go"'3"vo , disse. Tasso encara sua Candida- J„ »• I Ikioi nacionai • 30 memoriasde dadostura a prcfeito como 0 prosseguimcn- , ^r°Pned°de

Industrial - INPI as suas marcas Rover, . 30 memdrias parato do projeto iniciado em 1986, ei?Range Rover' Vo9ue- Discovery e Defender, medigoesconsecutivasquando ejegeu-se govemador derro- notoriamente conhecidas em todo o mundo.tando os velhos coroncis politicos doCeara. "E importantc que 0 projeto * Propos aqoes judiciais, civil e criminal, contra Um desenho arrojado e atual.que iniciamos va adiante e nao seja Hilton de Jesus Chaves Pereira Filho e suas empresas .interrompido com a volta dos que no sentido de proibi-lo de usurpar as marcas de nossa \llzeram 0 passado e cstao com sauda- propriedade e nosso nome comercial. Em sentenqa ' CASIO tambem MHgBSkde do passado . ressaltou. proferida em 10.11.91, as empresas do Sr. Hilton Jaqueseureiogioiicaemseupuisoodiaiodo- Armajena30con]uniosdedadosdi4tios-pressao emseupulso!rereira toram condenadas a se abster de usar as e possivel dar uma rapida olhada em sua saude sanguinea alta/baixa e pulso. Cada dado pode ser MSjsj£j&9BlReeesso eleitoral n0SSQS marcas e n°me comercial. A decisao do qualquerhoraeemqualquerlugar. recupe^demodoaauxilia-loaentenderas

Processo coutelarfoi ratificoda em 30.01.92 em . ,.j._ Him 1 j inn »¦ iwii in.O presidente do Senado. Mauro liminar concedida em Mandado de Seguranga paraBenevides (PMDB-CE), condenou o imediato cumprimento da decisao judicial; toBmSESSSbmBB Biogrdfico ffl^jn-cgOHRpropostd de reeesso bianco parali- utilize a lungao de medigoes conseculivas por 0 display moslraos dados memorizados em lorma RH mnwsagao dos Irabalhos legislatives • Mediante nosso requerimento, O MM Juiz Otavio tres minu.os como um gu,a para reta degralicodebarras. '

\entre agosto c outubro, defendida por Rodrigues da 6° Vara Civil do Rio de Janeiro I I / . . ^\ / I Displaygraticodo " la I |parlanientares que alegam a necessi- determinou a expedifag de oficio dando ciencia aos —jf** "TuT"sm° HHld.ide de participar da campanha das orgaos de comunicagao que as empresas do nu 'in.rnrn •4mem6riasdeeleigoes municipais. "Essa historia Sr. Hilton Pereira foram condenadas a deixar de usar '*¦ •UOO 5u amversano mSSSS

f desprestigia a imagem do Congresso. nossas marcas e nome comercial.

Cuidado com â saúde nás24 horasdo dia Função com 30 memórias

Função de mediçõesconsecutivas Display gráfico

Política e Governo 2a Edição ? sábado, 25/4/92 ? lu caderno ? 3JORNAL DO BRASIL

Governo enviou missão

Luiz Morler — 21/7/91acessório, para translormar-se numa"questão fundamental, de vital im-portância" para a harmonia dosquartéis. Ele queixou-se da evasão cmmassa dos técnicos mais qualificadosda área operacional, como controla-dores de vôo e pjlotos de caça, e atédos médicos militares, atraídos porsalários três vezes maiores na iniciati-va privada.

Os exemplos de distorção salarialforam citados com indignação poralguns oficiais presentes ao encontro.Um coronel-aviador, por exemplo,recebeu em março Cr$ 1,6 milhão desalário, enquanto um piloto de eleva-dor do Congresso chega a ganhar Cr$2 milhões, mesma remuneração deum agente da Polícia Federal cm iní-cio de carreira. Mas a indigência seestende aos diversos setores das ca-sernas.

Colapso — Em março, quandoa crise atingiu limites insuportáveis, aAeronáutica acumulou débito de Cr$52 bilhões com fornecedores e teve deantecipar o orçamento do segundotrimestre para evitar o colapso emtarefes como controle e segurança dotráfego' aéreo nacional. A situaçãochegou a tal ponto que nas unidadesde Anápolis (GO) e do Galeão (RJ)faltou óleo diesel para os tratores querebocam aviões.

Segundo Roberto Macedo, aConstituinte promoveu, em 1988,"um verdadeiro assalto às finançasdo governo", na medida em que am-pliou a participação nas receitas fede-rais, sem promover a repartição dosencargos correspondentes. "Com aconivência dos políticos, estados emunicípios amordaçaram o governopara promover o assalto às suas fi-nanças. Na reforma de 1993, teremosum Poder Executivo extremamenteprevenido" para recompor seus in-vestimentos.

Segundo Pedro Parente, as trans-ferências que o governo federal faz aestados e municípios cresceram de35% para mais de 55% com a atualConstituição. Dos 45% restantes, ogoverno é obrigado a repassar 18%para a educação. Descontadas outrastransferências constitucionais, so-bram 20% para as rubricas de folhadc pessoal (civil e militar), custcios einvestimentos. A saída, para conter odéficit público e preservar o combateà inflação, foi cortar gastos nessa fa-tia "livre" de recursos, prejudicandosetores como saúde e segurança na-cional.

Vannildo Mendes Argumentos dos economistasBRASÍLIA — A reunião realizada

no Ministério da Aeronáutica com aequipe econômica do governo para¦ discutir a política salarial deu oportu-nidade ao ministro Sócrates da Costa'"Monteiro de desferir duro ataque aoque chamou de "desordem salarial"no serviço público e à interferênciado Congresso no orçamento da cor-poração. "Não vamos cumprir nadacolocado aleatoriamente no nosso or-çamento", avisou o ministro, referin-do-se às emendas sobre os recursosdisponíveis para as despesas de seuministério.

A equipe econômica do governo,representada pelos mais importantesassessores do ministro Marcílio Mar-ques Moreira, acompanhou o mesmotom de crítica ao Congresso, acres-centando restrições à política econô-rnica conduzida pela ex-ministra Zé-lia Cardoso dc Mello.

Depois da reunião, realizada nodia 8 no auditório do Ministério daAeronáutica, Sócrates emitiu comu-nicado aos chefes militares da Aero-náutica alertando sobre "os riscos deruptura dos mecanismos de controleda tropa" e ressaltando suas respon-sabilidades de comando e de manu-tençào da disciplina. "Os

problemasdo Brasil são muito grandes para agente perder tempo com quartela-das", lembrou o ministro, asseguran-do que a situação do Brasil, embora

• grave, não pode ser comparada à daVenezuela ou à do Peru, com pertur-bações na ordem democrática.

A iniciativa de promover encon-tros entre a equipe econômica e oscomandos das Forças Armadas de-corre da preocupação do governocom a situação explosiva nos quartéis,frente aos baixos salários e à escassezdc recursos. Para isso, o governo en-viou sua tropa de elite em missão dcpaz. Integrada pelo secretário-executi-vo do ministério, Luís Antônio Gon-çalves, o secretário de Política Econô-niica, Roberto Macedo, e o secretáriodc Planejamento, Pedro Parente, amissão manteve reuniões sigilosascom os altos comandos da Acronáuti-ca no dia 8, e da Marinha, na quinta-feira passada. Esta semana, será a vezdo Exército. Dos primeiros contatosresultou o reajuste de 80% para servi-dores civis e militares. A intenção ori-ginal do governo era um índice entre30 e 40%.

Denominada de operação uspiri-

Sócrates: desordem salarial angustia Forças Armadas

na, pelo efeito analgésico que tentainocular nas tropas, a missão, a pri-meira designada pelo governo Col-lor para acalmar o pessoal da caser-na, vem se esmerando em convenceros militares de que o final da criseestá próximo. "O

país vive uma si-tuagão de concordata. Herdamos adesordem econômica", disse Gon-çalves a uma platéia de 92 oficiais-generais da Aeronáutica.

Culpa de Zélia — Gonçalvesincluiu na herança maldita a "confusapolítica salarial" da ex-ministra Zélia,mas garantiu que a atual equipe está"pondo a casa em ordem". Com areforma fiscal, a ser submetida aoCongresso em julho, a retomada dosinvestimentos externos e o controle dodéficit público, a economia voltará acrescer no segundo semestre, devendodcslancharem 1993, disse.

Na reunião da Aeronáutica, o mi-nistro Sócrates defendeu a isonomiapara combater a "desordem salarial"no setor público, sobretudo no Legis-lativo e no Judiciário, em relação aoExecutivo. Criticou as concessões de

mandados e liminares pela Justiça,que geram, a seu ver, "salários in-compatíveis com a realidade nacio-nal". O ministro alertou que as dispa-ridades "aumentam a angústia dafamília militar" e perguntou o que aequipe econômica lhe recomendavadizer à tropa."Felizmente, o governo preparauma emenda constitucional que po-nha cobro à orgia salarial de que anação, estarrecida, toma conheci-mento", disse Sócrates, referindo-seaos altos vencimentos pagos no Le-gislativo e no Judiciário e aos marajásque se amparam em decisões judi-ciais.

A reação dos comandantes milita-res, porém, indica que a capacidadede manutenção da disciplina na tropaestá chegando ao limite. "Atravessa-mos o maior desafio da nossa vidaprofissional", confessou Sócrates, de-pois de desfiar um rosário de lamen-tações na reunião com a equipe eco-nômica.

Sócrates alertou que o achatamen-to salarial deixou dc ser um detalhe

Procuradoria investiga fraude

durante extinção da Portobrás

CASIO Lança

o Primeiro Relógio

de Pulso que Mede

a Pressão Arterial.,

BRASÍLIA — A Procuradoria-Ge-¦ ral da Republica investiga irregulari-'dades na liquidação da Empresa dc! Portos do Brasil (Portobrás), em pro-cesso de extinção determinado no iní-cio do governo Collor. Entre as de-

.núncias constam a transferência depatrimônio da empresa para as Com-panhias de Docas nos estados semprévia avaliação — como determina aLei 6.404/76 (Lei das S.A.) e a bani-pulaçào do saldo de caixa da Porto-brás, em 1991, da ordem de CrS 15¦bilhões, pela Loundon BlomqaistAuditores Independentes — contra-tada para acompanhar a liquidação—, que não possui atribuição legalpara isto.

Foi o auditor Carlos Gomes dcSá. da Loundon Blomquist, quemcontratou e assinou ordens de paga-

mento em nome de Duarte e Gomesde Sá, empresa de advocacia de suafilha Carlene Torres Gomes de Sá,contratada sem licitação para prestarassessoria jurídica na demissão defuncionários da Portobrás. Em junhodo ano passado, Gomes de Sá autori-zou pela Portobrás o pagamento dehonorários no valor dc CrS2.303.096,00 à empresa de sua filha,como prova a autorização de paga-mento 163/91.0 procurador AntonioCarneiro Sobrinho, de Brasília, deter-minou o desmembramento da denún-cia para vários estados, entre eles oRio dc Janeiro, cuja Companhia Do-cas recebeu equipamentos de altaprecisão, além do Instituto de Pesqui-sa Hidroviária — o maior e mais bemequipado da América Latina.

Segundo dossiê preparado pelo

Sindicato dos Empregados na Admi-nistração de Serviços Portuários (Sin-braport), a Loundon Blomquist c aDuarte c Gomes de Sá dividem noRio o mesmo endereço comercial.Além disso, a empresa de advocaciasó obteve o registro na Ordem dosAdvogados do Brasil (OAB) apósconseguir o contrato com a Porto-brás. revela o Simbraport. A Assesso-ria de Imprensa da Secretaria dc Ad-ministração Federal, responsável pelaliquidação da Portobrás, informouque o secretário Carlos Garcia vaianalisar as denúncias para prestar es-ciarecimentos na segunda-feira.

O liquidante da empresa e o audi-tor não foram encontrados para cs-clarecer as denúncias em que estãoenvolvidos.

Estar de olho na sua pressão arterial é um hábitosaudável — algo que se torna fácil com um relógioCASIO, não importando o que você esteja fazendo.

Tasso para prefeitoO presidente do PSDB, Tasso Je-

reissati. admitiu ontem concorrer àprefeitura de Fortaleza, na eleição de3 de outubro. " Não nego minhacandidatura á prefeitura. Existe umadiscussão ampla dentro dò partidopara o lançamento de um candidatoque esteja em consonância com o po-vo", disse. Tasso encara sua cândida-,tura a prefeito como o prosseguimen-to do projeto iniciado em 1986,quando elegeu-se governador derro-tando os velhos coronéis políticos doCeará. "E importante que o projetoque iniciamos vá adiante e não sejainterrompido com a volta dos quefizeram o passado e estão com saúda-de do passado", ressaltou.

Monitor de pressãosangüíneaBP-100

Função de manutençãodo tempoDisplay com dados egráficos dos valoressistólicos/diastólicose do pulso30 memórias de dados30 memórias paramedições consecutivas

Um desenho arrojado e atual

CASIO tambémcoloca o biorritmoem seu pulso!Já que seu relógio fica em seu pulso o dia todo—è possível dar uma rápida olhada em sua saúde a

qualquer hora e em qualquer lugar.Ar mazena 30 conjunios de dados diários—pressãosangüínea alia/baixa epulso. Cada dado pode serrecuperado de modoa auxiliá-loaentender astendências.Recesso eleitoral

O presidente do Senado. MauroBenevidcs (PMDB-CE), condenou aproposta de recesso branco — parati-sagào dos trabalhos legislativos —entre agosto e outubro, defendida porparlamentares que alegam a necessi-dade de participar da campanha daseleições municipais. "Essa históriadesprestigia a imagem do Congresso.

Bio gráfico MBH-100W

Display do biorritmoDisplay gráfico doritmo físico/sensitivo/intelectual4 memórias deaniversário

Utilize a função de medições consecutivas portrés minutos como um guia para relaxar. O display mostra os dados memorizados em formadegrálicode bairas.

Não podemos compactuar com isso",disse. Na verdade, porem, é isso quedeverá ocorrer. Os líderes dos parti-|os prevêem que as votações dc pro-jetos importantes deverãó ocorrer atéjunho e a pauta do segundo semestreSó será cumprida a partir de outubro.

. apos as illlçòes.

Richard MorleyDiretor Presidente

LÂND ROVER do Brasil Lida.AV. FARIA LIMA, 2020 - 7o , CJ. 72 - 01452 - SAO PAULO - SP

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4 ? l"caderno ? sabado, 25/4/92

PMDB adere

esta^^ Quercia defen minimo de CrS 280 mil, que Flcury ron^«rf<*ii S^o Paulo ,Criando o IRSM, que nao estava emyigor. 0 advogado Jose Pinto, chefe "isso e inconstitucional, porque derou Jose Pinto. Esse problema nao riodicidade das reposigoes. Isso e o •;.^r^nlf^wn?rfhJwu! y£da assessoria do PT, questiona a apli- fere 0 principio do direito adquirido. afeta a Previdencia, porque so a par- mais importante para a maioria da . nmnripHaHf. Hr> ™™ Hp mi'ca?ao retroativa do IRSM para as £ssas categorias tem direito a uma tir de 1° setembro os proventos dos oposi?ao. A estrategia da oposigao e Jrwiic ;¦, h*JL cVfr, • a

'categories que tenham reajustes em 5o infct l pelo INPC acurau. aposentados sao reajustados, e pedir o maximo para conseguir o es- '

g™' &S aAs ?° H?junho, julho e agosto. lado", af.rmou Jos'e Pinto. Se for uti- IRSM ja estara em vigor no quadri- sencial. "Nao

poL for dando uma» Poj exemplo, quem tiver direito ljzado o IRSM segundo o PT mestre. "Se os proventos fossem rea- rnisinha noraue ai voce nede mais"

tarde deontem nao estava estabereposicao em junho, computa feverei- , , , . . _0 , r . ¦' instaHns apora neln IRSM a Instica coisinna, porque ai oct p . , lecido oficialmente o numero dero, mar?o, abril e maio

Ppara. p qua- nci£

6 do Art.go 7° da Const, typo pelo IRSM usfi? pond 0,idcr do governo na a. dias quc Collor pcrmanccera cmdrimestre. So que, nestes meses, tam,bem scra descumpr.do, porque seru acionada^e

^governo mara, Humberto Souto (PFL-MG), Araxa ou o esquema de funciona-jndice que media a inflagao era imphcara perda salarial para essas defcnderem um minimo de numa conversa com o deputado Pau- mcnto do governo durante suasINPC fixado pela Lei 8.222, nao ca'c8°,ri]a^ J®nnf

0 0 Princ»Pio da ir" Cr$ 280 mil, os partidos de oposigao lo Paim (PT-RS). Ate agora, nem os ferias.IRSM. 0 governo tera de calcular redutibilidade salarial. forgam a negocia?ao. Mas, cm con- oposicionistas nem os governistas 0 ministro do Tribunal deretroativamente este novo indice para "0 governo deveria ter estabeleci- Versas reservadas, os lideres defen- acenaram em que diregao vai a nego- Contas da Uniao Olavo Dru-poder reajustar os salarios. do uma formula de transigao", pon- dem mesmo e uma alteragao na pe- ciagao da nova politica salarial.>1

IS Santos—17/12/91

uércia defendeu o salário mínimo de Cr$ 280 mil, que Fleury concedeu em São Paulo

Divulgação

Collor veta 87%

para o Judiciário

BRASÍLIA — Sob a justificativade contrariar o interesse público, opresidente Fernando Collor vetouontem, integralmente, seis projetos delei aprovados pelo Congresso queconcediam um reajuste salarial de87%, retroativo a Io de novembropassado, aos juizes e desembargado-res da Justiça do Distrito Federal eaos ministros do Supremo TribunalFederal (STF), Superior Tribunal deJustiça (STJ), Ministério Público daUnião, Superior Tribunal Militar(STM) e Tribunal Superior do Traba-lho (TST). Juizes, desembargadores eministros do Judiciário terão direito,apenas, ao aumento de 80% concedi-do ao funcionalismo público em trêsparcelas (30%, 25% e 25%), cujoprojeto de lei foi sancionado ontempor Collor, sem vetos.

Os seis projetos de lei foram en-viados ao Congresso pelo SupremoTribunal Federal e propunham o rea-juste de 87% retroativo a 1° de no-yembro, com o argumento de quefora o mesmo percentual que se con-cederam os parlamentares da Câmarados Deputados e do Senado. O minis-tro da Justiça, Célio Borja, ele pró-prio integrante da magistratura, che-gou a tentar, em vão, convencer ospresidentes dos tribunais a desistiremdos projetos, para evitar o desgastedo veto presidencial. Mas o seu apelonão foi considerado e o presidenteacabou vetando os seis projetos. Se osprojetos fossem sancionados, o salá-rio de um ministro do STF, porexemplo, passaria a CrS 18 milhõesmensais, que acabaria ficando emCrS 30 milhões com a aplicação dos80% concedido ao funcionalismo pú-blico.

Nas razões dos vetos, o presidenteda República afirma que os seis pro-jetos acarretariam uma despesa adi-cional aos cofres do Tesouro, esteano, da ordem de CrS 500 bilhões.Collor diz, também, que os saláriosdos ministros do Judiciário, hoje, jáexcedem em 30% os salários dos mi-nistros de Estado. Dessa forma, ex-plica o presidente, ficaria ainda maislonge o objetivo de se alcançar a iso-nomia salarial entre os três Poderei— Executivo. Legislativo e Judiciário—, prevista na Constituição.

Macedo diz que não haverá negociação

O secretário de Política Econômi-ca, Roberto Macedo, afirmou ontem,ao saber da decisão do PMDB defechar questão sobre o salário mini-mo de CrS 280 mil, que agora consi-dera "inegociável" o valor de CrS 230mil, previsto no projeto encaminhadoao Congresso pelo Executivo. Poucoantes, ele havia sido cauteloso e ditoque a "proposta do governo é de umsalário mínimo de CrS 230 mil, porenquanto". Macedo teme que sejainevitável o confronto entre governoe oposição.

Pelo terceiro dia consecutivo, Ma-cedo alertou para os problemas cau-sados pelo mínimo com reajuste bi-mestral e valor de CrS 280 mil. "Écerto que teremos mais desemprego,mais gente se direcionando para omercado informal e mais inflação."Para ele, até mesmo a proposta dogoverno "provocará inflação", em-bora ache difícil prever a extensão.Ele calcula que o projeto das oposi-ções trará um gasto adicional para aPrevidência de CrS 6,8 trilhões porano.

Domésticas — O secretário dis-tribuiu quadro mostrando quanto

custará o salário mínimo de CrS 230mil para empresas e pessoas que pa-gam empregada doméstica. "Todomundo raciociona apenas em termosdo salário, quando na verdade elecarrega uma série de encargos sociaisque elevam brutalmente o salário."Uma empresa que contratar um em-pregado pelo salário mínimo terá,além dos CrS 230 mil, mais CrS139.610 só de encargos (INSS,FGTS, férias remuneradas etc.), re-sultando num custo total de CrS369.610. Se for aprovado o projetodas oposições, o salário mínimo pas-sa em maio para CrS 280 mil e, soma-dos os encargos, o custo de um em-pregado nessa faixa subirá para CrS449.960.

Uma empregada doméstica custaao final bem mais que uma pessoacontratada pelo salário minimo poruma empresa. Somando encargosobrigatórios mais um percentual de20,09% para alimentação (custo combase no índice de Reajuste do SalárioMínimo) e outro de 11,52% para mo-radia, uma patroa desembolsará aofinal do mês CrS 380.661 com suaempregada, caso o salário acertadoseja de CrS 230 mil. Se o mínimo a ser

aprovado pelo Congresso ficar emCrS 280 mil, o custo da empregadasalta para CrS 463.414, conformeprojeção da Secretaria de PolíticaEconômica.

Macedo informou que a comissãoresponsável pelos estudos da reformatributária examina a redução dos en-cargos sociais. A estagnação econò-mica da última década e o alto pesodos encargos, na opinião do secretá-rio, fizeram com que o número depessoas com empregos formais au-montasse apenas 15% de 1980 a 1990(de 20,9 milhões de empregos para23,8 milhões), enquanto o númerodos que trabalham sem carteira assi-nada cresceu mais de 43% no perío-do.

Em 1981, o Brasil contava com32,5 milhões de pessoas no mercadoinformal (fora agropecuária) c em1990 esse número pulou para 46,6milhões. Em 1990, dos 60,4 milhõesde pessoas ocupadas no país (excluí-dos os que estavam procurando em-prego na semana da pesquisa), nadamenos que 46,6 milhões trabalhavamsem carteira assinada e só 23,3 mi-Ihões era empregados registrados.

O impacto dos encargos sociais

EMPRESA TRABALHO DQMESTICOSalArio Minimo CrS Sal&rlo Minimo CrSENCARGOS PREVIDENCIARIOS E TRABALHISTAS Emit 230.000,00 280.000,00 Em % 230.000,00 280.000.00

Em CrS Em Crt Em CrS Em CrSConnfcuipSo previdenciariado eropregador (1) 20,00 46.000,00 56.000,00 12,00 27.600.00 33.600.00Contribukyio mfedia acidente do trabalho (2) 2.00 4.60Q.00 S.600,00 q.qq o.OO oWConlnbujgao salSrio-edu cacao 2.50 5.750,00 7.000,00 0.00 o/W o!oo"ConnibuicSo SENAUSENAC (3) 1.00 2.300,00 2.800,00 Q.QQ o~00 O^OO"ContrtoulgSo SESI/SESC (3) 1.50 3.450.00 4.200,00 0.00 O00 000~Conlifcui^o adicional INCRA 0.20 460,00 560,00 Q.QQ 0,00 oioo"Comrltlu<5o SEBRAE 0.40 920,00 1.120,00 0,00 0.00 q'q5~Contiibuii^o FGTS 8.00 _18.400,00 22.400,00 0,00 0,00 o!oo"bacjmo-lerceiro salArio (4) 8.30 19.090.00 23.240,00 8.30 19.090,00 23.240,00Ftrias remuncf adas (5) 11,10 25.530.00 31.080,00 11.10 25.530.00 3i.oao'ooAviso pr6vio (6) 2.50 5.750.00 7.000.00 2.50 5.750.00 7.Q0o]do"IndenteagSo cocnpcnsat6ria - 40*> do FGTS 3,20 7.360.00 8.960,00 0,00 0,00 oloo"AlimenlagSo (7) 20,09 46.207.00 56.252,00Moradia la> 1 I 11,52 | 26.484,50 32.242,00[Total encargos 139.810,00 169.960,00 | 150.661,50 183.4U.00~II Salário minimo mais encargos 369.610.00 449.960,00 I 380.661.50 463.414,00 1Observações:(1) Para as institJiçoQS financeiras a contribuição é de 22,5%.(2) Variam de 1,0% a 3,0%.(3) Empfosas agroindustriais contribuem com 2,5% para o INCRA.(4) 1/12 da remuneração anuaL(5) 1/12 da remuneração anudl mais 1/3 da remuneração mensal.(6) Calculada com base na propOfǧoent"e os doaSgamentos sem jusia causa o o númeco cie empregos em 31/12/88, segundo a RAiS/83.(7) Custo de alimentação c/MZS"fto ihsw.(8) Custo da moradia cI baso no (RSM.

em férias

mond, que esteve ontem no Palá-cio do Planalto, disse que o presi-dente não terá nenhum contatopolítico. "Ele

(Collor) não querque a viagem se transforme numaromaria de políticos", explicou. Oministro do TCU não soube infor-mar qual a comitiva que o presi-dente levará para as férias, masdisse que ele ficará durante umasemana em Araxá. "Eu estarei lá",antecipou o ministro, que se apre-sentou como amigo da família dopresidente.

Collor, segundo Drumond, vaise hospedar na suíte presidencial,já ocupada por Getúlio Vargas,que tem três quartos e uma sala."Getúlio usava a banheira privati-va de lama, mas Collor gosta de irao balneário para recordar a in-fância", contou o ministro. Elelembrou que na infância o presi-dente gostava de ir à cascatinha eá igreja, vestido elegantemente co-mo "um lorde inglês".

Natural de Araxá, o ministroassinalou que no hotel Collor po-derá desfrutar de piscinas deáguas radioativas quente e fria,além da lama sulfurosa, indicadapara curar doenças respiratórias eque apresenta propriedade de re-novar as células do organismo.Drumond revelou que o presiden-te vai assinar convênio para refor-mar o Grande Hotel.

4 ? 1" caderno ? sábado, 25/4/92 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Presidente

Descanso começa nodia 30 em Araxá edeve durar sete dias

BRASÍLIA — O presidente

Fernando Collor desembar-ca no próximo dia 30, em Araxá,estância hidromineral localizadaem Minas Gerais, onde desfrutaráde alguns dias das primeiras fériasoficiais desde que assumiu a Presi-dência da República. O secretáriode Imprensa da Presidência daRepública, Pedro Luís Rodrigues,confirmou ontem que Collor se-gue direto do Rio de Janeiro, ondeinaugura a Linha Vermelha, paraMinas Gerais. Na próxima sema-na um grupo de assessores chega-rá à cidade para preparar a via-gem e definir a área onde opresidente vai descansar.

Mesmo antes de confirmada aviagem, o Grande Hotel de Araxá,de propriedade do governo de Mi-nas Gerais, já havia sido avisadodas férias de Collor. Até o final datarde de ontem não estava estabe-lecido oficialmente o número dedias que Collor permanecerá emAraxá ou o esquema de funciona-mento do governo durante suasférias.

O ministro do Tribunal deContas da União Olavo Dru-

PMDB adere ao mínimo de CrS 280 mil

Fleury critica economia e eleva saláriosDiante de dois mil dirigentes e

militantes do PMDB, o governadorde São Paulo, Luís Antônio Fleury, eò ex-governador Orestes Quércia cri-ticaram ontem a política econômicado governo. Pouparam o presidenteFernando Collor e o ministro da Eco-nomia, Marcílio Marques Moreira,mas, paradoxalmente, pediram a re-tomada do crescimento e o fim darecessão. E, demonstrando qual seráo tom do PMDB na campanha muni-cipal deste ano, Fleury disse que ado-tou o salário mínimo de CrS 280 milem São Paulo, como defendem ospartidos de oposição, indo contra osinteresses do governo."Tenho dito que a política rccessi-va cumpriu seu ciclo sem derrubar ainflação. Neste caso, estamos indoem direção a uma estagflação", criti-tou Fleury. Citando a crise institu-

cional da Venezuela, o governador deSão Paulo defendeu também a revi-são das metas fixadas pelo Brasil como Fundo Monetário Internacional."Acho importante verificar a relaçãoentre o custo social e o beneficio des-sa política", afirmou o governador,completando: "Acho

que o esforçonão está valendo a pena."

Sob aplausos dos militantes doPMDB, Quércia seguiu na mesma li-nha: "E

preciso combater a inflaçãocom a máquina em movimento." Co-mo se estivesse num palanque, Quér-cia fez um discurso duro contra opresidente Fernando Collor: "Esse éum governo parado, paralisante, in-competente e inconseqüente."

Ao mesmo tempo em que a E.xe-cutiva Nacional do PMDB fechavaquestão por um salário mínimo deCRS 280 mil, com reajustes trimes-

trais e gatilho salarial, conforme pro-posta apresentada pelas liderançassindicais, o governador Luiz AntônioFleury Filho punha em prática a de-cisão do partido, anunciado que, apartir da próxima sexta-feira, 1° demaio, Dia do Trabalho, o piso sala-rial do funcionalismo estadual passa-rá de CrS 190 mil para CrS 280.600,um reajuste de 47,68%.

Fleury anunciou o aumento emBrasília, onde participou do Io En-contro do PMDB das Cidades-Pólo.O governador explicou que a decisãode aumentar o salário mínimo esta-dual já havia sido tomada pela Co-missão de Política Salarial do Estado,não tendo, portanto, sido influencia-da pelo substitutivo da Comissão deTrabalho da Câmara dos Deputados,que propõe salário mínimo de CrS280 mil para todo o país. "Nossa

preocupação foi realmente a de con-templar o menor salário da adminis-tração estadual, mesmo porque ostrabalhadores que ganham menos sãoos que passam por maiores dificulda-des nos momentos de crise", justifi-cou Fleury.

O novo piso não abalará as finan-ças do estado, garante Fleury. Para ogovernador,

"o impacto será supor-tável". Ele lembrou que os funcioná-rios que receberão o novo mínimorepresentam menos da metade da fo-lha de pagamentos. Segundo Fleury,a folha continuará consumindo me-nos que 75% das receitas do ICMS emenos que 60% das receitas globaisdo estado. O maior salário da admi-nistração continuará sendo 25 vezesmaior que o piso, ou seja, CrS7.015.000.

BRASÍLIA — Os partidos de opo-sição ganharam ontem mais um trun-fo na nepociação com o governo danova política salarial: o presidente doP-MDB, ex-governador Orestes Quér-cia. Ele saiu em defesa do saláriomínimo de CrS 280 mil, aprovadopela Comissão de Trabalho. Até apróxima terça-feira, quando os lide-res do governo reúnem-se com a opo-sição para negociar, o projeto do go-verno será destrinchado equestionado. Antes mesmo de chegarâ Comissão de Constituição e Justiça,

assessoria jurídica do PT garanteque parte do projeto é inconstitucio-nal e pensa em recorrer á Justiçacontra o governo.

De acordo com o PT, o governonão respeitou o Inciso 36 do Artigo5o da Constituição, ao elaborar suaproposta. Se o projeto for aprovado etransformado em lei, a partir de suapublicação os trabalhadores terãoreajustes quadrimestrais pela aplicá-ção do Fator de Atualização Salarial(FAS) — um índice calculado combase no índice de Reajuste do SalárioMínimo (IRSM). O governo está re-Criando o IRSM, que não estava emvigor. O advogado José Pinto, chefeda assessoria do PT, questiona a apli-cação retroativa do IRSM para ascategorias que tenham reajustes emjunho, julho e agosto,

i Por exemplo, quem tiver direito areposição em junho, computa feverei-ro, março, abril e maio para o qua-drimestre. Só que, nestes meses, oÍndice que media a inflação era oINPC fixado pela Lei 8.222, não oIRSM. O governo terá de calcularretroativamente este novo índice parapoder reajustar os salários.

Brizoln, com Bornhausen: Rio pode pagar CrS 230 mil

Brizola recebe Maciel e

Bornhausen por

4 horas

O ministro Jorge Bornhausen e olíder do governo no Senado, MarcoMaciel, estiveram ontem no Rio, eficaram durante quase quatro horasno Palácio Laranjeiras, com o gover-nador Leonel Brizola. Bornhausendisse apenas que está trabalhando pa-ra aprovar "por todos os meios" osprojetos do governo e também "aper-feiçoá-los". Brizola voltou a falar emprograma de metas comuns e a incen-tivar a participação dos tucanos nogoverno.

Para Brizola, os tucanos no gover-no formariam uma mistura mais aoseu gosto. Ele disse que o PDT nãoparticipa do governo porque já tem"responsabilidades demais sobre seusombros, administrando três estados",mas que o PSDB está disponível epoderia dar uma "contribuição denatureza mais progressista" ao go-verno federal. O senador MaurícioCorrêa (PDT-DF) — que tambémparticipou da reunião — acredita queessa discussão ainda não está encer-rada dentro do PSDB.

Sobre o salário mínimo, Brizolacomentou apenas que o governo fe-deral já o havia consultado e que suaresposta foi a de que o estado do Riode Janeiro poderia pagar os CrS 230mil. Agora, o governador disse queestá examinando a possibilidade dedar um pouco mais. O senador Mau-rício Corrêa acredita que a propostado deputado David Campista (PDT-RJ) — de elevar o mínimo para CrS280 mil — pode ser o início de umanegociação entre governo e oposiçãopara se chegar a um meio-termo.

O senador Marco Maciel consi-derou "a conversa muito boa" e estácerto de que ela "vai

prosseguir".Brizola não comentou ainda o docu-mento que Bornhausen lhe envioucom as metas do governo federal pa-ra os próximos anos. Ressaltou queo PDT continua distante do governofederal no que se refere à políticaeconômica.

Almoço sigiloso com tucano

Jorgemar Felix

SÃO PAULO — A declaração dogovernador Leonel Brizola feita nofim do encontro com o ministro JorgeBornhausen sobre a participação dostucanos no governo Collor pode sig-nificar algo mais que uma opiniãopessoal. Em sigilo, sem o conheci-mento de pedetistas ou tucanos, Bri-zola almoçou anteontem, no Rio,com o líder do PSDB na Câmara,deputado José Serra. O encontro, das12h30 às 16h30, foi articulado pelovice-prefeito Roberto D'Ávila, quetambém participou da conversa. "Pc-lo que sei, foi apenas uma troca deidéias", garante o secretário de Fa-zenda, Cibilis Viana."Ele veio fazer uma visita", diz osecretário. "A conversa não tevegrandes lances ou decisões." Na opi-niâo de boa parte do PDT. afirma oprofessor Cibilis, o PSDB devia teraceito a coalizão para "melhorar ocontorno do governo federal". Serrasempre teve a mesma opinião. Mas,quando foi convidado pela primeira

vez para substituir a ex-ministra ZéliaCardoso de Mello, Serra condicionousua participação no governo ao apoiode todos os partidos de oposição. Naúltima negociação com o Planalto,Serra era o líder da facção "entrarcom força" — ou seja, aceitar o con-vite se o PSDB tivesse condições deinfluenciar nas decisões.

Segundo um dirigente do PSDB,Serra teria dito que o encontro comBrizola foi "bobo", sem assuntosmais abrangentes — os dois almoça-ram num restaurante perto da casado governador, em Copacabana, edepois deram uma caminhada. O tu-cano. porém, considera no minimosuspeito um encontro neste momen-to. "Podem estar em jogo várias coi-sas, como coligações em São Pauloou no Ceará." Em Fortaleza, o vice-governador Lúcio Alcantara (PDT) éo candidato mais forte nas pesquisas.Tasso e o governador Ciro Gomes —que também estava no Rio anteon-tem — ainda não têm candidato aprefeito. "E

para deixar todo mundode orelha em pé."

"Isso é inconstitucional, porquefere o princípio do direito adquirido.Essas categorias têm direito a umacorreção integral pelo INPC acumu-lado", afirmou José Pinto. Se for uti-lizado o IRSM, segundo o PT, oInciso 6 do Artigo T da Constituiçãotambém será descumprido, porqueimplicará perda salarial para essascategorias, ferindo o princípio da ir-redutibilidade salarial.

"O governo deveria ter estabeleci-do uma fórmula de transição", pon-

riodicidade das reposições. Isso é omais importante para a maioria daoposição. A estratégia da oposição épedir o máximo para conseguir o es-sencial. "Não

posso ficar dando umacoisinha, porque aí você pede mais",ponderou o líder do governo na Câ-mara, Humberto Souto (PFL-MG),numa conversa com o deputado Pau-lo Paim (PT-RS). Até agora, nem osoposicionistas nem os governistasacenaram em que direção vai a nego-ciação da nova política salarial.

derou José Pinto. Esse problema nãoafeta a Previdência, porque só a par-tir de Io setembro os proventos dosaposentados são reajustados, e oIRSM já estará em vigor no quadri-mestre. "Se os proventos fossem rea-justados agora pelo IRSM, a Justiçaseria acionada e o governo teria umnovo 147% para enfrentar."

Ao defenderem um mínimo deCrS 280 mil, os partidos de oposiçãoforçam a negociação. Mas, cm con-versas reservadas, os lideres defen-dem mesmo é uma alteração na pe-

JORNALDOBRASIL sabado, 25/4/92 ? l°caderno ? 5

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6 ?',1o caderno ? sábado, 25/4/92 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Informe JB¦ni sta semana entronizou definitivamente na galeria dos

11 personagens mais importantes da política brasileiraatual o líder sindical Vicente Paulo da Silva, o Vicenti-nho.

Acabou a era do mau humor de Jair Meneguelli nosindicalismo de esquerda. Começou a da transação deVicentinho.

Ele foi aos Estados Unidos falar com os capas-pretasda indústria automobilística. E vai também ao Japão.

Quinta-feira, Vicentinho promoveu mobilização gi-gantesca de metalúrgicos do ABC para protestar contraos aumentos dos preços de carros.

Ele produziu até o milagre de pôr o governador deSão Paulo pela primeira vez ao lado dos trabalhadores enão dos empresários.

Na próxima segunda-feira, o governador Luiz Antô-nio Fleury Filho vai ao sindicato de Vicentinho, em SãoBernardo do Campo.

Sua idéia é levar o governador também pela primeiravez às portas de fábricas para falar aos operários do altode um carro de som.

O que há hoje no ABC não é uma liderança incendiá-ria. É a consciência de que o sindicalismo na regiãotransformou-se em força política capaz de ter influêncianos rumos da economia do país.

O governo não faz nada na área econômica sem ouvirou sem ao menos pensar no que pensa Vicentinho.

Meia travaA deputada Cidinha

Campos (PDT-RJ), primeirolugar no Ibope para prefeitodo Rio, abriu o seu programana Rádio Manchete, ontem,às 8h, sentiu-se mal e, imedia-tamente, ligou para o seu mé-dico.

Foi internada no Hospi-tal Samaritano para fazercheck-up.Sufoco

A diretoria da Brahmatomou um baita susto an-teontem.

Um avião Lear Jet, prefi-xo PT-LVR, levando, entreoutros, o diretor de Marke-ting, Magim Rodrigues, e odiretor de Refrigerantes daempresa, Vicente de PauloConceição, pousou de barri-ga no aeroporto de Rio Ver-de, em Goiás. O trem de ater-rissagem se espatifou, pordefeito ou por causa de umaondulação na cabeceira dapista.

A Brahma desmente aversão, divulgada por funcio-nários do aeroporto, de que oseu presidente, Mareei Telles,estava a bordo. De qualquerforma, além de Magim e Vi-cente, viajavam outros doispassageiros e dois tripulantes,segundo informação da torredo aeroporto de Goiânia, deonde o jato decolara.

Ninguém se feriu.Realismo

Não bastassem a violên-cia, o terror, o suspense natela, as sessões de Cabo domedo, no Cine Condor, noLargo do Machado, Rio, têmratazanas ao vivo, correndopor baixo das cadeiras.Babel

Confusão dos diabos noPólo Petroquímico do Sul.

Um acionista da Petro-química Triunfo, Boris Go-retzveig, dono da Petroplas-tic, de São Paulo, chegouontem na empresa, em PortoAlegre, com um oficial deJustiça e destituiu a diretoriadesignada pela Petroquisa,empresa do Sistema Petro-brás.

Ele próprio assumiu ocargo de diretor-superinten-dente e nomeou outros doisdiretores. É dono de 28% dasações ordinárias da Triunfo evinha reclamando na Justiçanão ter sido convocado emquatro chamadas de capitalda empresa. Fez os depósitosem juízo das ações a que jul-

gava ter direito e a Justiçaentendeu que é, agora, oacionista majoritário.

A reviravolta mexe comempresas de peso como DowChemical, Banco Econômico,Odebrecht e com a privatiza-ção da Copesul, da qual aTriunfo é uma unidade de se-gunda geração.Sintonia

Quem está fazendo omaior sucesso no Itamarati,por sua simpatia e cultura, éuma professora de grego clás-sico chamada Mary.

Vem a ser a mulher dochanceler Celso Lafer.

Água e vinho— Aí eu vi como o go-

verno mudou.Esta frase foi dita com

muito orgulho pelo comedidoministro Marcilio, depois querevelou a lista das seletas pes-soas que estavam numa re-cente festa de aniversário emBrasília: o próprio Marcilio,Celso Lafer, José Goldem-berg e o aniversariante, HélioJaguaribe.

DemocraciaO primeiro encontro de

angolanos residentes no Bra-sil se realizará hoje na Escolade Música da UFRJ, no Rio.Serão eleitos delegados queparticiparão de uma reuniãode angolanos residentes noexterior em Luanda, entre 29de julho e 3 de agosto.

O embaixador de Ango-la, Francisco Romão, e ocônsul geral, Ismael Diogo,estarão presentes. Temas emdebate: a pacificação e a de-mocratização do país e a elei-ção presidencial de setembro,a primeira desde a indepen-dência, em 1974.

SolidãoEnquanto seus colegas de

Ministério — Adib Jatene,Ricardo Fiúza e Ângelo Cal-mon de Sá — se esforçavampara driblar o exaustivo assé-dio dos jornalistas, o ministroda Agricultura, Antônio Ca-brera, passou as mais de qua-tro horas da reunião da Su-dene quase sem ser notado.

Até mesmo durante seurápido discurso para anun-ciar o reassentamento de 40mil famílias no projeto de re-forma agrária no Nordeste,,precisou da intervenção dosecretário de Desenvolvimen-to Regional, Ângelo Calmonde Sá, pedindo silêncio aospresentes.

LANCE-LIVREAmanhece hoje no Rio, vindo de Por-

tugal. o advogado Jorge Hilário GouveiaVieira. É o nome mais forte para a presi-dência do Instituto de Resseguros doBrasil.

Virou moda: ontem, durante as quatrohoras da reunião da Sudene, só sc servi-rain água c cafezinho. Os sucos de frutasregionais foram cortados,

A Comissão Especial para Estudo doSistema Previdenciário chegou à conclu-são de que a previdência pública deveconviver lado a lado com a previdênciaprivada.0 Um casal de cariocas que voltou ontemde Nova Iorque ontem ficou impressiona-do com o número de brasileiros notórioscom que cruzou pelas ruas da cidade, emuma semana: o ministro Jorge Bornhau-sen, o prefeito Jaime Lerner, o e\-minis-tro Rcinaldo Tavares, o ex-governadorCarlos Wilson, o deputado Cleto Falcão eo e\-go>ernador Paulo Maluf.0 A Fiesp acha que o melhor salário

mínimo é entre CrS 312 mil c CrS 338 milpara aumentar o poder de consumo dapopulação. As indústrias filiadas á fede-ração já pagam mais do que isso.

O secretário-geral da OrganizaçãoMundial de Turismo, Antônio EnriquczSavignac, confirmou presença na Rio-92.

Um casal com uma criança passeavaontem na Avenida Epitácio Pessoa, La-goa, no Rio, no Opala chapa-branca RJ2956.

A Estação Primeira de Mangueira rea-liza eleição para presidente amanhã. Adisputa será entre o atual presidente emais dois candidatos.

O secretário de Comunicação Socialdo Palácio do Planalto, Pedro Luís, quermontar a nova equipe de publicidade atêterça-feira. Logo depois coloca no ar acampanha do Imposto de Renda, assina-da pela Deninson.

Na prática, os dois salários mínimos dopiso do funcionalismo em São Paulo sãoagora apenas um.

A/ Urcclo Pont rs. com sucursais

Elogio do FMI 'encoraja'

MarcilioI I 11 OH f\A AO

BRASÍLIA — O ministro da Eco-nomia, Marcilio Marques Moreira,manifestou-se ontem "encorajado"pelas declarações favoráveis do dire-tor-gerente do Fundo Monetário In-ternacional, Michel Camdessus, so-bre o cumprimento do planobrasileiro de estabilização econômica.Para ele, as preocupações do FMIquanto ao ajuste fiscal são as mesmasdo governo."Estamos concentrando esforçospara aprovar no Congresso uma sériede leis para aumentar a abertura eco-nômica e o desempenho fiscal daUnião." Marcilio previu que "empoucas semanas" o Brasil chegará aum acordo de renegociação da dívidaexterna de US$ 42 bilhões com ban-cos estrangeiros privados.

O ministro embarca hoje para osEstados Unidos, onde participará da

Luiz Antonio — 20.04.92

mm** ¦/

tMarcilio prevê acordo logoreunião do FMI. A agenda de Marcí-lio começa amanhã, com entrevista àimprensa estrangeira, encontro comMichel Camdessus e jantar com re-presentantes do Grupo dos 9. Na se-gunda-feira, terá reunião com o co-

mitê interino do FMI responsávelpelas negociações com o Brasil e al-moço com chefes de delegações.

Na terça-feira, reúne-se com o Co-mitê de Desenvolvimento do FMI eterá encontro com o administradorda agência de proteção ambientalamericana (EPA), Willian Rcilly. Aagenda do ministro prevê ainda cn-contros com o presidente do Exjm-bank americano, John Macomber,com o presidente do Banco Interame-ricano de Desenvolvimento (BID),Enrique Iglesias, café da manhã comcongressistas americanos, na quarta-feira, e audiências com o presidentedo Banco Mundial (Bird), Lewis T.Preston, e com a representante co-mercial dos Estados Unidos, CarlaHills. O ministro volta ao Brasil naquarta-feira.

Intrigas palacianas

em alta

Colunista social saido Planalto e culpaassessor de Collor

Brasília — As intrigas da

corte fizeram mais uma víti-ma. A colunista social ConsueloBadra, que ganhou notoriedadedesde uma antiga briga com o ex-namorado, o empresário AntônioVenâncio da Silva Júnior, foi de-mitida ontem do cargo de Rela-ções Públicas do Palácio do Pia-nalto. Consuelo saiu atirandocontra o secretário particular dopresidente Fernando Collor, LuísCarlos Chaves, a quem atribuiu aresponsabilidade de sua demissão,publicada ontem no Diário Ofi-ciai.

Desde que passou a trabalharno Planalto, no início do governo,segundo a colunista Chaves come-çou a fazer fofocas e intrigas. "Eraum campo minado", reclamou,sem saber explicar a origem domal-estar com o secretário parti-cular do presidente. Chaves nãoquis comentar o fato.

Colunista há 23 anos, Consue-lo contou que desde que começoua trabalhar no Planalto houve ten-são em seu relacionamento comChaves, que se foi deteriorando nodecorrer dos dois últimos anos."Nunca fui convidada para as via-gens presidenciais, nas solenidadesdo Itamarati meu nome sempreera cortado", disse.

Confessando-se surpresa comChaves, ela disse que ele sempre aprocurava para incluir notas em

içhete — 29/9/81

Consuelo: "Ciúmes"

sua coluna social, no Jornal deBrasília. Quando o secretário mo-rou em Washington, ela publicavaas notas que ele lhe enviava."Acho

que foi por ciúme."Ligada ao cerimonial da Presi-

dência da República, Consueloera uma das responsáveis pela or-ganização das solenidades de subi-da e descida da rampa. Em suaanálise, à medida que a solenidadepassou a crescer e atrair gente,Chaves começou a se sentir inco-modado.

A briga por espaço, avaliou,incluiu a divisão da organizaçãoda cerimônia de subida ou descidada rampa com o Gabinete Militar,conseguida depois de um conven-cimento do embaixador MarcosCoimbra. "Ele

(Chaves) tentouaté transferir minha sala do quar-to andar, com vista para a Espia-nada, para o anexo", contou.

A briga entre os dois incluiurecados atribuídos ao presidente.Entrevistadora do programa deAmaury Jr., Flash, na TV Bandei-rantes, Consuelo disse que Chavesadvertiu-a, em nome do presiden-te, para que escolhesse entre o Pia-nalto e o programa. Embora nãoadmita, a gota d'água que deter-minou sua demissão foi a colunado domingo, 19, em que se quei-xava publicamente de Chaves."Luís Carlos Chaves continuacom a maior força, o presidenteFernando Collor só se dá comquem ele recomenda e só condeco-ra quem ele acha", dizia a colunis-ta, excluída da lista de promoçõesda Ordem do Rio Branco, do Ita-marati.

Na coluna, ela lembrava quejornalistas como Boris Casoy ePedro Bial foram promovidos, en-quanto outros, amigos do presi-dente deveriam receber a medalhadenominada vassourada. "Fiz ape-nas uma observação como qual-quer jornalista faria e a coluna sóteve repercussão porque foi publi-cada uma matéria a respeito emum grande jornal."

Magoada com Collor, ela tam-bém não gostou de ter sido infor-mada de sua demissão pelo dire-tor-geral do Palácio do Planalto,Sérgio Palazzo. "Depois de tantosanos, fui à posse de prefeito dele, àde governador e estive com eledesde que tinha 2% nas pesquisas,sempre demonstrei amizade."Mesmo assim, assegura que conti-nuará ao lado de Collor no Sena-do, como funcionária, para ondevolta na segunda-feira.

Delegado da área

de espionagem

vai assumir DPFBRASÍLIA — O delegado Amauri

Aparecido Galdino, diretor do Servi-ço de Inteligência da Polícia Federal,foi escolhido pelo ministro da Justiça,Célio Borja, para ocupar o cargo dediretor-geral do Departamento dePolícia Federal (DPF), cm substitui-ção ao delegado Romeu Tuma. Borjasubmeteu ontem o nome de Galdinoao presidente Fernando Collor, quepediu prazo para decidir sobre a indt|cação.

Na opinião dos delegados federaisque trabalham em Brasília, a escolhade Amauri Galdino prestigia o pes-soai dc carreira. Para indicar o novodiretor do DPF, Célio Borja levoucerca de 15 dias consultando amigoscpessoas ligadas à Polícia Federal s0-bre os nomes de uma lista apresenta-da por Romeu Tuma.

Além de Galdino, constavam darelação os nomes dos delegados Nas-cimento Alves Paulino, do Dops, Os-car Camargo, da Coordenação Cen-trai Policial, Mário Cassiano Dutra,da Coordenação Central Judiciária,Paulo Magalhães, da Divisão de Re-pressão a Entorpecentes, Mauro Spó-sito, chefe de gabinete, Edson Rezen-de, chefe da Interpol no Brasil,Renato Surctte, superintendente daPolícia Federal de Minas Gerais, eMarco Antônio Veronezzi, superin-tendente da Polícia Federal de SãoPaulo.

Surpresa — Ontem pela ma-nhã, Galdino ficou surpreso ao saberque seu nome fora escolhido. Ele des-culpou-se por não poder dar inlor-mações sobre as novas funções, poisnão havia sido comunicado oficial-mente da indicação. À tarde, ele nãofoi trabalhar.

Amaury Galdino' nasceu em Ana-polis (GO), a 200 quilômetros de Bra-sília. Atualmente chefiando a Centraldc Inteligência do DPF, entrou paraa Polícia Federal em 1977, quando foidesignado para chefiar a delegacia doDops em Pernambuco. Saiu em 1978para o Serviço de Informações, ondetrabalhou até 1979. É amigo do dele-gado Romeu Tuma.

Transferido para Brasília cm1980, onde trabalhou como assistentedo coordenador judiciário, ocupoudepois o cargo de diretor do Dops, dc1983 até 1990. Foi diretor do Depar-tamento de Assuntos dc SegurançaPública de Ministério da Justiça até1991, quando assumiu a Central deInteligência. Casado e com três fi-lhos, Galdino, aos 44 anos, diz queseu maior prazer é estar com a faiilí-lia.

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1. Nosso Futuro ComumComissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Relatório Brundtland)O documento mais importante da década sobre o futuro do mundo2. Sinais de Esperança - Lutando por nosso futuro comumLinda StarkeUm balanço do que se tez até agora em prol do desenvolvimento sustentável3. Aquecimento GlobalO Relatório do GreenpeaceOrganizado pelo cientista Jeremy Legget

As providências que, na opinião de 20 cientistas, o mundo deve tomar para evitar aameaça do eleito-estula - talvez a mais séria de quantas o planeta \á enfrentou

Pedidos à Editora da FGV - Praia de Botafogo. 19016° andar - CEP 22 253• Rio de Janeiro/RJ - Te/.; (021) 551-0698 ou 551-1542 Ramais: 110 ou 107

JORNAL DO BRASIL Avenida Brasil, 500 - CEP 20949 - Caixa Postal 23100 - São Cristóvão - CEP 20922Rio de Janeiro - Tel.: (021) 585-4422 • Telex (021) 23 690 - (021) 23 262 - (021) 21 558

Áreas de ComercializaçãoRio de Janeiro: Noticiário (021) 585-4566

Classificados (021) 580-4049São Paulo (011)284-8133Brasília (061)223-5888Classificados por telefoneRio de Janeiro (021) 580-5522Outras Praças (021) 800-4613Avisos Religiosos e FúnebresTels: (021) 585-4320-(021) 585-4464

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E

JORNAL DO BRASIL sábado, 25/4/92 ? !° caderno ? 7

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Jatene volta criticar agao de empreiteiras

RECIFE — 0 ministro da Saude, melhoria sanitaria, o ministro da r ^ pjr g j^MjagMaS^^M^^»U9d°S Adib Jatene, voltou a criticar as em- Saude disse que nao houve nenhuma « ILi* I -my 11preiteiras (como o fizera na vespcra interferencia dos intereresses econo- ' 4 ' . -» f #lililiB8aiaBr^ ¦" "

l\ OVPlrl ft fl T1M1em encontro com os governadores da micos na elabora?ao do Piano Emer- |S -I ' ' l.^ag".a-w llVT V/Ill V/J..1A^C»CV. CIU J.II.JLJ.

Amazonia) e anuncioii que, em sua gcncial de Saneamento Basico para * *J £ V Jjfc ' . . M ^i'yea, o-planejamento sera feito de Nordeste." Este piano nenhuma em- t,ITipreS8nO CciriOCH durante o Piano Cruzado, rendeu

cessidades. 0 ministro falou durante piano governamentaP^assegurou J™ | arremata came de Companhia National dcAbasteci-

reuniao mensal do Conselho da Su- tene, que disse ter tido a ajuda de • 4 I hernobyl em leilclO mento (Conab), CrS 3,5 bilhoes.dene. "Nao estou querendo dar tecnicos das secretarias estaduais e da SjBp^'

' ' ' I 11 ¦! Prejuizo — 0 diretor deexemploaosdemaissetoresdogover- Sudene. Estes mesmos tecnicos, ga- mm' ! €* ONTAGEM, MG — A em- Abastecimento da Conab, Rome-

.no. Mas, na minha pasta, estou ten- rante Jatene, participaram da el'abo- HjV | w prcsa carioca Incotradc Co- ro Juca, declarou que a empresa setando firmar este tipo de comporta- rasao do Programa de Saneamento H| ' mcrcio Exterior arrematou ontem, viu livrc dc ptcjuizos constant?!mento", ressaltou Jatene. Basico do Nordeste que preve refor- B§ f em Ieilao na Bolsa de Mcrcadorias com a venda, pondo fini a uma"AsempreiteirasqueremeserviQO mas estruturais na regiao ao longo de Minas Gerais (Bolsaminas), pendenga judicial que se arrastou

. c inventam coisas. Muitas vezes, o dos proximos 10 anos, 1992 a 2002. 86% dc um total dc 7.200. toncla- por cinco anos. Durante todo estegoverno embarca e nao tem recursos Rea$oes— " Quando o minis- W r das dc came bovina com osso, tempo, a Conab amargou umsequer para concluir a obra afir- jj-q gg respeita, as empreiteiras ficam proccdcnte da Franca, Italia c Bs- . onus financciro da ordem dc C rS 8

^cxc^ad^^a^un^^'^^po^ tecnicamente, contemplando os in- ''|| rificos do Rio Grande do Sul des- Na primcira tentativa de ven-bres. que nao t'em"amigos no gover- Presses locais", acrescentou de 1986. Uma das exigencias das da, em Ieilao realizado cm Saono, nao conseguem ncm marcar au- governador do Rio Grande do Nor- autoridades brasilciras e de que a Paulo no mes passado, o prego dcdiencia. E nao tem ncm mesmo o te, Jose Agripino Maia. ' aH came seja exportada e nao volte oferta para ocortetraseiro chcgoupreparo para fazer suas propostas."

^

"Esta postura do ministro Jate- ao

Q^ -p d • No Idlao d^c

Q-)°<^? !)!°r^este'COm c'ota<'ao Cr$ cm nome do Governo , concluiu _ § §fll»pB: ,, , . IMS , toque da carnc, adquirido para da carne (6.236 toneladasl. nauou242 bilhocs para pequenas obras dc Agnp.no. Jatene anunciou que nao ouvira os amigos dos amigos' reJu|ar 0 abastecimento interne CrS 2 913 451 170 00

Colera no Nordeste tera 242 bilhoes Cinqiienta milhdeS SeraO figHHRECIFE — Com a expectativa de governadores se comprometiam com JL

rcduzir cm ate 60% os casos dc diar- a contrapartida dc 30% dos ~rcia no Nordeste, que enfrenta uma depois de conseguir a promessa do IT fl f*T fl fl fi fkC fThtl fj" fl QflYflTYl ^prcocupante epidemia de colcra, o mi- ministro da Agao Social, Ricardo ^U'vl/ilU'U'l/o tl ot&l Li/fil/lJiJnistro da Saude. Adib Jatene. c os Fiuza, de que verbas destinadas ' %governadores nordestinos aprovaram, Pernambuco seriam revistas. Embora ^AS'L'^ ^ presidente rer- casos de sarampo a cada ano. ^ontem, na reuniao do Conselho Deli- seja o terceiro estado mais atingido nanc'o Collor, ao abnr ontem a "Como apenas os episodios maisbcrativo da Sudene, um piano de pela colera, Pernambuco foi contem- noite em cadeia nacional de radio graves sao informados, estima-seemergencia dc saneamento basico que plado com apenas CrS 20 bilhoes, e televisao a Campanha Nacional que o numero de casos seja 20preve a aplicagao de CrS 242 bilhoes sexto maior orgamento. de Vacinapao contra o Sarampo, vezes maior, ou seja: 800 mil", K

Icm pequenas obras de melhorias no O governador Joaquim Francisco alertou a populagao para o perigo disse ele. HmHK„ ^abastecimento de agua eesgotosanita- esperava pelo menos CrS 3 bilhoes da doen^a, que mata 1.000 crian- Explicates — Em seu pro- 1)•rio dc 286 municipios ja atingidos ou majs> «£stes percentuais precisam ser ?as Por an? ,n0 Pais- De acordo nunciamento, o presidente expli- wiameagados pelo vibriao colcnco. revistos considerando tambem os cri- coiy. 0 P^sl^nte'.cou que todas as pessoas devem » ' V|

:™ O piano preve a execugao das obras t6rios de , 5o e extens5o terri. ^iu US$ 50 milhoes (mais de ser vacinadas, mesmo as que ja % 1

nos prox.mos60d.as.com a colabo- torial", argumentava o governador. } Z] tenham recebido a vacina ou tido 1•t: S :ES ^pe-os.recetoumpoucomais. -ampo.

Tambem a crianga que 1auais c aa suaene. os mmistenos aa Temos o maior numcro de casos e ja xa de 9 mpses ms 14 ano« Hp estiver com resfriado, febre baixa k\^ • IBIS !10 Social c da SaudeH tambem

T' desembolsamos com recursos do es- dade ate o dia 25 de maio proxi- 011 diarreia, pode e deve ir ao I \ ' /' ' 1

gscntaram aos governadores um Pro- lado mais de CrJ 3 bilh6es« plcitea. mo

' md,° Pr0Xl posto de saade receber a vacjna> | L A U

gue^prctcnde"corr|C!°-esdmeiuosCde r taiJ1()b^m 0 8overnaclor da Paraiba, "Ao contrario do que muitos disse Collor. f| *

yS$ 10 bilhoes ao longo dos proximos com a quinta major dotagao, CrS 23 nao e uma (toeSSm°immrtan° Fl 0 minislr0 da Sa"de'Adib Ja,e" Ik T %' ^^H0 anos. clcvar a taxa media de abaste- bilhoes. cia que todas as pessoas, mais dia, E,

nci.®0 govwnadw Lute Artdnl® Jt— cimcnto dc agua da regiao dc 70% " O que nos precisamos nos prco- mcnos dia, acabam por ter. Os Sio^au^a8pHmelra campaX de V••"tP'ira 100% e a de csgoto sanitario de cupar e com a liberagao destcs recur- proprios desenhos animados e re- aplica^ao cm massa da vacina triplice / if' . f:1|)% para 60%. O Programa de Sa- sos. Temos ja assinado muitos conve- vistas em quadrinhos transmitem viral ja feita no Brasil. Ate o dia 22 de A' %, *¦ ! \ >

;.neamento do Nordeste sera discutido njos e protocolos de intengoes que essa ideia errada de que e uma malo deverio ser imunizadas 7,1 mi- f\ j ina proxima reuniao. flcam apenas nas promessis" alerta co'sa 11 loa- §> nao e nada disso", 'hoes de crianps na faixa de 1 a 10 f f

Alguns governadores, como Joa- va o RovernadSr do MaranhSo, Edi- afirmou o presidente Fernando anos de idade, que receberao numa '' f

quim Francisco, dc Pernambuco, dc- son Lobao, que rcccbera a maior par- Collor' acresce"tando W

"o sa- «"'ea W»as««'«««•»<« «•"«»- " K Wfk-monslraram sua insatisfafao com a cel., CrS 34bilhoes.^'NosesperaL 3"!$^ *—»—* . V( I

"J 'J

d,sir,bunao dos recursos, Joaquin, queo Miaisterioda Economia permi- espirro ou mesmo peia fala'''Se. * IBP •

jEranc.sco so concordou em assmar o ta aos min.stros Jatene e Fiuza hon- gundo o presidente o Ministerio Vacinasao no Kio f' #protocolo dc intcngoes. pelo qual os rarem este compromissog prcvenia. da Saude registra cerca de 40 mil no cadcrno Cidade Testes nao revelou para que pais exportard a came

Wassu e a la morte entre indios SSlo PguIo CiDTSSTlds Problema se arrasta desde 1986

A epidemia de colera que, ate on- do na segunda quinzena de margo, r A came comercializada ontem do Rio Grande do Sul e proibl atem, registrava 3.841 casos no Nor- com o env.o de medicos e sanitar.stas • • | 7 /»• faz parte das 100 mil toncladas comercializagao da came no paisSs.'f SEK'rSSS 1oraun,d,des' camismha com defeito

SSIlSllStttZS ..«? MUU>-0 CM* ie w. VMM luros. A prime! «*¦ .H? °

¦ pio alagoano dc Joaquim Gomes (a colera esta aumentando em Dronressao S'l;illc'a Sanitaria da Secretaria de lise foi feita em julho de 1991 pelo r!I!^l^n n T k |1°i "10 C'°na a publlca e l,?m,0 0*

80 rSlLe.1 de mLo). oTdio SS N. S* ISS Eaado d" Wfc (CVS) comesou, Iostituto de Delesa do Consomidor PA"* «fque tcve sua identidade manlida em rtuislrados 128 638 casos cm todo onlelP- a apreensiio dos preservati- (Idee). A Menno foi a unica das oilo na

'in rhemnbvl frtmil ? i p™r Jngonfico l x-

Z&T%2S&ZX& ^Ci's testadas a apresentar proble- ^KeS e""S fpScS »

n iss id'' li s lnh n nZ l ocorreu PrinciPalmcnte "a America d tr - d comunic.T n " ' '

. . , r P'istos europeus podem ter sido acordo, a came poderia ser libera¬ls horn Ss

P Latina'onde no m6s Passad0 sur8iram DiaTonckS de o em St n Em seteHmb,:0iJ0S. PTerVat'V°S f°" contaminado com os elevados in- da para exporta ao. sendo proibi-castas depois. 44.002 casos novos e foram registradas / porqueo ram enviados a Holanda para novos dice de radioatividade. do a reintrodudo do nrod .to noPara evitar a d.sseminagao da ,n. , . ,. ' «y»»ydu« produto esta f das norn)^ do lesles Dfi novQ f constatados Oonvpml • reintroaugao ao proauto no

doenca na tribo, a Secretaria de Sau- 205 mor,cs Pela colcra- Desde 0 imC10 Institute Nacional de Metroiogia Droblemas Desde entao o Idee vem - ? io« a p 4 Pais' dlsfar?ado em uma outrade de Alagoas desencadcou uma ^ ano, morreram 711 latino-america- Normahzagao e Qualidade Indus- Ljindo a interdicao da fahrica ea

C i,

an"?jS ®na.J|! C forma' Para 8anh?|0 Processo, oscampanha educativa entre os indios nos devido ao vibriao colerico. A situa- trial (Inmetro) e apresenta riscos a ^ r . nreservitivos m.p es

™g°rdados no penodo de 1983 a donos da came se valeram de lau-com a distrihuigao de panllctos e car- ¥ao, alertou a OMS, e particularmente ^ude publica. SHnSS' ^

e W todo o produto fo, dos da Comissao Nacional deros de som que circulam nas aldeias, alarmante no Peru (93.136 casos e 328 Em todos os testes a que os pre- rttwminnu a intLi-

adquirido da Franga, Italia e Es- Energia Nuclear, que atestam queoricntando a comunidade. A Funai obitos); Bolivia (7.305 e 214); Brasil servat|v°s Menno fabneados pela ' riun-r„ nmHutn nnp

tados Umdos. Entretanto, a Pro- ela nao foi contaminada, e tam-lambem reforgou o trabalho educati- (2.879c45); Guatemala (2.196e 16);e Xdo^m^Ts.^T Sav" te cTn inuoT^ndo co

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b6m. de.analises de t6cnicos do,o entre as ,„bos „ordes«as, inicia- Cottmbia (2.138 c 23). SrSd mSlfeada

aca.ou deouncia de um .creador Mm,s.er,o da Agncoriara.

A^MTADII I£TA s^ssr ————

VUliSMPlLlilA ^ %

liavrador ferido :

. A• :w- O lavrador Adao Carlos Ba- da regiao Norte do estado — Miras-i __ .. _ . (J ^ S %g lico, de 17 aiHK, foi ferido, a sol. Mirassolandia, Jaci e Balsamo —,j O Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro jj[ jjijjjfc . bala do ombro direito^por vol- estao sendo obrigadas. em decisaoentrega sua DECLARAQAO

~4 r^"u " ¦ ta do meio>dia de ostein, num inedita da Justiga, a criur conselhos

4^:^>"-2' | tiroteio pela posse da Fazenda municipais dos direitos da crianga cNo DIA DO CONTABILISTA. esiamos enlregando a nossa declaragao de «•'-? <£NA • f Cereda, M localidade de Me- do adolescente. Estes conselhos, pre-

i ,espui,° e ogradocimenio ao trabalho de todos os profissionais da aiea ^.•1^?^ xeriqueira, em Nova Aurora, a vistos pela Constituigao desde que foi10°CRC-RJ entrega esla decloragao a cerco de 40 000 conlabiiisias M<Xj qailfimetros de Curitlba. promulgada em 1988. tem o objetivoI reg:sirodos nesie OrgOo. que sempre fec-hom o botarvpo anuoi do seu tra- I i 4% Ad8o estava com dois irm2os dt prestar assistencia ao menor e| boino no o/ui ?i % y ^ m i aR,..; na sede da fazenda, de 95 hec- adolescente contra maus tratos. mar-| parabens contabilista ffj " tares, ocupada pela famllica Ba- ginalizagao e cxploragao. As prcfcilu-| Que a somo de nossos esforg:os muiiipiique nossas conquisias

'j . "¦ ' • '

lico junto com a Fazenda Pri- ras das quatro cidadcs tem prazo ateI Parabc-ns lombom as eniidades que reproseniam os inioresses piotissio- M >1 ' * ^ ^ mavera, que Ilea ao lado, desde 2 de junho para apresentar proietosI tas dos<ectados^j^e^bXCoS'Snoicatos^^contabiu!icww^'do 1 ? Armados

T raixas c a,nu-

'^oporto panfletayam: Dcmarca- agosto do ano passado. A poll- 'riando os conselhos.

S MUNicip.o do rio de Janeiro, niterOi, volta redonda, campos no mc''w estilociiTH pali- (;aoja, defendm um curtaz. Osindi- cia acredita que os quatro ho- TVavJo wrrQnI pnnpiccfn^c00,

0 UNIPEC 00 SESCON- 05 associa?oes civis da, 102 lideres indigents invadiram fenas nao coWam nos deputudos mens que atacaram os irmJos M

(i"lcm a capita! federal, para fazer qUe periencem a comissao que ira on,em t£nhflm sido contratados O navio de carga brasile.ro Bmir-

lobby em favor do novo Estatuto dd]njr a$ djre(rizes do est:ltut0 Ba por Adair Antonio Cereda, pro- que esta arrestado pela Justiga argen-

| Homcnagcm do Conselho Regional de Contobilidade do Estado s'r;l .fMdo pelo ¦ f , ' ' ! prietario da drea ocupada, que tina no cais de La Plata, em Buenos

do Vio de Janeiro a todos os contobilislos t ongresso NactonuL Vtndos de _ '

%or a ¦ ' ^or nao se conforma com o fato dc o Aires. Impedidos dc voltar ao Brasil.Munaus, os indios discutirao pro- e\ mem ros j mtemacio- governo do estado nao ter cum- os 28 tripulantes passani dillculdades.

Jose Augusto de carvaiho postas ao novo Estatuto de hoje ate nahzagao da Amazonia que ano prido a ordem judicial de despe- O estoque de agua acaba hoje e o dePresidente do Conselho Regional de Ccntat>iiidjc!e/Rj o dia 30. As lideranyas lotamm o passado nao poupavam criticas a jo dos invasores, comida da apenas ate a 'proxima

,. voo 2% da Vasp e ja no patio do demareagaa da reserva ianomami. quinta-feira.

Jatene volta a criticar ação de empreiteirasRorlfa _ Matanaal fiiinHncRecife — Natanael Guedesmelhoria sanitária, o ministro da

Saúde disse que não houve nenhumainterferência dos intereresses econô-micos na elaboração do Plano Emer-gencial de Saneamento Básico para oNordeste." Este plano nenhuma em-preiteira ajudou a fazer. Este é umplano governamental", assegurou Ja-tene, que disse ter tido a ajuda de atécnicos das secretarias estaduais e daSudene. Estes mesmos técnicos, ga-rante Jatene, participaram da elabo-ração do Programa de SaneamentoBásico do Nordeste que prevê refor-mas estruturais na região ao longodos próximos 10 anos, 1992 a 2002.

Reações — " Quando o minis-tro se respeita, as empreiteiras ficamlonge", comentou o governador An-tonio Carlos Magalhães, da Bahia,apoiando o ministro Jatene. "O

povonão elegeu as empreiteiras", concor-dou o governador Joaquim Francis-co, de Pernambuco, também solidá-rio com Jatene.

"Nós, governadores, damos o

nosso testemunho de que este pia-no" (de emergência para saneamen-to básico no Nordeste) "do ministroJatene foi diferente. Não foi um pia-no imposto, foi um plano discutido-tecnicamente, contemplando os in-teresses locais", acrescentou ogovernador do Rio Grande do Nor-te, José Agripino Maia.

"Esta postura do ministro Jate-

ne, para mim, é uma sinalização dogoverno. Afinal, os ministros falamcm nome do Governo", concluiuAgripino.

CONTAGEM, MG-A em-

presa carioca Incotrade Co-mércio Exterior arrematou ontem,em leilão na Bolsa de Mercadoriasde Minas Gerais (Bolsaminas),86% de um total de 7.200 toncla-das de carne bovina com osso,procedente da França, Itália e Es-tados Unidos, conhecida comocarne de Chernobyl, por estar sobsuspeita de contaminação radiati-va pelo acidente da central nuclearsoviética. O restante ficou com um.comprador paulista.

Presente ao leilão, o empresa-rio Eduardo Tostes, dono da In-cotrade — firma criada este ano eque pela primeira vez faz negócioscom alimentos — não quis revelarpara quais países pretende expor-tar o produto, estocado em frigo-rificos do Rio Grande do Sul des-de 1986. Uma das exigências dasautoridades brasileiras é de que acarne seja exportada e não volteao país.

O leilão durou cerca de umahora e teve a participação de ape-nas dois interessados. Todo o es-toque da carne, adquirido pararegular o abastecimento interno

Vacinação no Riono caderno Cidade

São Paulo apreende

camisinha com defeii

| | A Organização Mundial de Saú-— de informou que a epidemia decólera está aumentando em progressãogeométrica. No mês de março foramregistrados 128.638 casos em todo omundo e 1.406 óbitos. O aumentoocorreu principalmente na AméricaLatina, onde no mês passado surgiram44.002 casos novos e foram registradas205 mortes pela cólera. Desde o iníciodo ano, morreram 711 latino-america-nos devido ao vibriào colérico. A situa-ção, alertou a OMS, é particularmentealarmante no Peru (93.136 casos e 328óbitos); Bolívia (7.305 e 214); Brasil(2.879 c 45); Guatemala (2.196 e 16); eColômbia (2.158 e 23).

SÃO PAULO — O Centro de Vi-gilancia Sanitária da Secretaria deEstado da Saúde (CVS) começou,ontem, a apreensão dos preservati-vos da marca Menno em todo oestado. A interdição foi determina-da, através de um comunicado noDiário Oficial de ontem, porque oproduto está fora das normas doInstituto Nacional de MetrologiaNormalização e Qualidade Indus-trial (Inmetro) e apresenta riscos àsaúde pública.

Em todos os testes a que os pre-servativos Menno — fabricados pelaempresa Menno Indústria QuímicaLtda, do Rio Grande do Sul — fo-ram submetidos constatou-se que eles

apresentavam furos. A primeira aná-lise foi feita em julho de 1991 peloInstituto de Defesa do Consumidor(Idec). A Menno foi a única das oitomarcas testadas a apresentar proble-mas.

Em setembro, os preservativos fo-ram enviados à Holanda para novostestes. De novo foram constatadosproblemas. Desde então o Idec vempedindo a interdição da fábrica e aapreensão dos preservativos que es-tão do comércio. No dia 26 de mar-ço, o Inmetro determinou a interdi-ção da fábrica, mas o produto queestava nas lojas continuou sendo co-mercializado.

Brasília — Jamil BlttarAssistência à criança

As prefeituras de quatro cidadesda região Norte do estado — Miras-sol, Mirassolándia, Jaci e Bálsanio —estão sendo obrigadas, em decisãoinédita da Justiça, a criar conselhosmunicipais dos direitos da criança edo adolescente. Estes conselhos, pre-vistos pela Constituição desde que foipromulgada em 1988, têm o objetivode prestar assistência ao menor eadolescente contra maus tratos, mar-ginalização e exploração. As prefeitu-ras das quatro cidades tem prazo ate2 de junho para apresentar projetoscriando os conselhos.

Navio presoO navio de carga brasileiro Buur-

que está arrestado pela Justiça argen-tina no cais de La Plata, em BuenosAires. Impedidos de voltar ao Brasil,os 28 tripulantes passam dificuldades.O estoque de água acaba hoje e o decomida dá apenas até a próximaquinta-feira.

Lavrador feridoO lavrador Adão Carlos Bá-

lico, de 17 anos, foi ferido, àbaia no ombro direito por vol-ta do nieio-dia de ostem, numtiroteio pela posse da FazendaCereda, aa localidade de Mc-xeriqaeifa, em Nova Aorora, a500 quilômetros de Curitiba.AdSo estava com dois irmãosna sede da fazenda, de 95 bec-tares, ocupada pela famiiica Bá-lico junto com a Fazenda Pri-mavera, que fica ao lado, desdeagosto do ano passado. A poli-cia acredita que os quatro ho-mens que atacaram os irmãosontem tenham sido contratadospor Adair Antonio Cereda, pro-prietário da área ocupada, quenão se conforma com o fato de ogoverno do estado não ter cum-prido a ordem judicial de despe-jo dos invasores.

O Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiroentrega sua DECLARAÇÃO

Wmim

No DIA DO CONTABILISTA, estamos entregando a nossa declaração derespeito e agradecimento ao trabalho de todos os prolissionais da áreacontábilO CRC-RJ entrega esta declaração a cerca de 40 000 contabilistasregistrados neste órgão, que sempre fecham o balanço anual do seu tra-bolho no azulPARABÉNS CONTABILISTAQue a soma de nossos esforços multiplique nossas conquistasParabéns também as entidades que representam os interesses protissio-nais dos contabilistas e dos escritórios, a FEDERAÇAO DOS CONTABIL1S-TAS DOS ESTADOS RJ/ES/BA. aos SINDICATOS DE CONTABILIDADE DOMUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NITERÓI, VOLTA REDONDA, CAMPOS,NOVA FRIBURCO, a UNIPEC. ao SESCON. as ASSOCIAÇÕES CIVIS ÉPROFISSIONAIS.

| | Armados com faixas e carta-zes. no melhor estilo cara páli-da. 102 líderes indígenas invadiram

ontem a capital federal, para fazerlobby em favor do novo Estatutodo índio, que será definido peloCongresso Nacional. Vindos deManaus, os índios discutirão pro-postas ao novo Estatuto de hoje atéo dia 30. As lideranças lotaram o\ôo 298 da Vasp e já no pátio do

aeroporto panfletavam: Demarca-ção já, defendia um cartaz. Osíndi-genas não confiam nos deputadosque pertencem à comissão que irádefinir as diretrizes do estatuto. Elaé formada, em grande parte, porÇv-membros da CPI da internado-nalização da Amazônia que anopassado não poupavam críticas ademarcação da reserva ianomâmi.

1I Homenagem do Conselho Regional de Contabilidade do Estado

; do Rio de Janeiro o todos os contabilistas

Jose Augusto de CarvalhoPresidente do Conselho Regional de CcntabilídJde/RJ

8 ? Io caderno ? sábado, 25/4/92 BrasilJORNAL DO BRASIL

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Brasilia — Luiz Antonio I

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I Esportes. Rio e Brasilia, criar um centra destes :'¦"I Collor pcrcorreu as instalagoes do cm cada regiao do pais para formar ' -1 -I Ciac, identicas as dos anteriores, mas treinar os brasileiros que irao trazerI reclamou da falta de luz. Na opiniao medalhas e orgulho a nagao", salien- ^ ^ ;I do presidente, algumas salas do Ciac tou o presidente. 0 governo federal •' .,!','I de Samambaia ficaram escuras. Para pretende inaugurar ate o fim do ano ^wWpppB^fe&SI clarea-las, sugeriu que fossem instala- 510 Ciacs. Collor se entusiasmou com a maquete do Ciac Jhsportivo

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Collor se entusiasmou com a maquete do Ciac Esportivo

JORNAL DO BRASIL Brasil sábado, 25/4/92 ? Io caderno ? 9

Ex-presidente do

Metrô tem bens

seqüestradosSÃO PAULO — Por requisição dos

promotores, oficiais de Justiça estãofazendo um levantamento de todos osbens de Antônio Sérgio Fernandes,ex-presidente do Metrô de São Paulo,cuja prisão preventiva foi decretadapela Justiça há 17 dias. O objetivo éimpedir que sejam retirados de seusimóveis. "Estendemos o seqüestro atodos os bens de propriedade dosacusados, porque houve a tentativade removê-los", explicou DráusioBarreto. A polícia recuperou máqui-nas agrícolas que haviam sido tiradasde uma das fazendas de Fernandesem Bananal, região do Vale do Parai-ba.Além de Antônio Sérgio Fernandes,estão com prisão preventiva decreta-da o ex-diretor Antônio Silva deGoes, o ex-gerente Shuji Butsugam eo fazendeiro Waldeli Vani, cunhadode Fernandes. Os quatro foram de-nunciados pelo Ministério Público,que incluiu mais dois suspeitos nadenúncia — a ex-secretária ElizeteCremasco da Costa e o engenheiroMarco Antônio Buoncompagno.

O promotor Dráusio Barreto, quedenunciou Fernandes e cinco auxilia-res por crimes de quadrilha e corrup-ção acha que o ex-presidente do Me-trô pode ter fugido. Ele chegou a essaconclusão depois de uma reuniãocom o delegado-corregedor Guilher-me de Santana, designado para acaptura dos acusados.

"Não tenho dados concretos paraafirmar que Antônio Sérgio Fernan-des e seus companheiros tenham es-capado, mas levanto essa hipótese,porque a fuga não seria difícil parapessoas de recursos econômicos",disse o promotor. Ele admitiu a pos-sibilidade de o ex-presidente do Me-trô ter atravessado a fronteira numavião particular para fugir ao contro-le.

Imediatamente após a decretaçãoda prisão preventiva pela juiz corre-gedor Geraldo Francisco PinheiroFranco, na tarde do dia 8 de abril, odelegado Guilherme Santana pediuque a Polícia Federal vigiasse todosos portos e aeroportos. "Não acredi-to que os procurados se encontremfora do Brasil", arriscou Santana,confiante nos relatórios de seus invés-tigadores. Ele mantém equipes deplantão á porta de todos os endereçosde Fernandes e seus auxiliares.

Metroviários colam

cartaz para buscaSÃO PAULO — A Corregedoria

da Polícia Civil ganhou uma inespe-rada ajuda na tentativa que vem fa-zendo há 16 dias para prender o ex-presidente do Metrô Antônio SérgioFernandes e outras três pessoas liga-das a cie que também tiveram suasprisões preventivas decretadas pelaJustiça por causa de negócios consi-derados ilícitos: o Sindicato dos Mc-troviários de São Paulo distribuiu nosúltimos dois dias aos usuários do me-tró 100 mil cartazes de Procura-se, nomelhor estilo do velho oeste, comfoto e dados de Fernandes. Só nãooferece recompensa. Pede apenas queas informações sejam comunicadas àcorregedoria.

"Nosso objetivo, além de ajudar apolícia a prender estes ladrões, foiusar os cartazes para explicar para apopulação por que somos contra aprivatização do Metrô", disse OnofreGonçalves de Jesus, diretor do sindi-cato. Para ele. Fernandes não só rea-lizou "negociatas" com o dinheiropúblico como também aruinou as fi-nanças do Metrô com o objetivo depreparar terreno para a privatização.

Os metroviários fizeram uma pa-ralização de 15 minutos ontem, a par-tir das I4h. para pressionar os depu-tados a rejeitarem o projeto deprivatização.

de Ciac

Prefeitura vai

indenizar dono

de casa na ponteSÃO PAULO — A Prefeitura de

São Paulo será obrigada pelo Supre1-mo Tribunal Federal a indenizar JoséCarlos de Luca Magalhães em CrS300 milhões, por ter construído', aPonte Ari Torres, na Zona Sul, pertode seu imóvel, em uma área nobre dobairro de Cidade Jardim.

A ponte, que liga a Marginal doRio Pinheiros á Avenida dos Bandeí-rantes, muito movimentada, desval^-rizou em 20% a luxuosa residênciado empresário.

A ponte foi construída em 1981 ea casa do empresário, proprietário daindústria farmacêutica Sintofarma,acabou ficando em frente à subida.Por isso, José Carlos entrou na Justi-ça exigindo que a Prefeitura o indeni-zasse por desvalorização do imóvel epor danos na qualidade de vida.

Governo quer privatizar

manutençãoDroelltfi I lllr An»Brasília — Luiz Antonio

BRASÍLIA — O ministro da Edu-cação, José Goldemberg, anunciouontem a intenção do governo de pri-vatizar a manutenção dos CentrosIntegrados de Apoio à Criança(Ciac), durante a inauguração doquarto centro construído no governoCollor. O Ciac Helena Reis está loca-lizado em Samambaia, cidade-satélitede Brasília, onde também foramconstruídos outros dois centros.

"Estamos estudando a possibili-dade de passar a gerência dos Ciacs àiniciativa privada. Os Ciacs podemser administrados pelos estados, pre-feituras, por organizações comunitá-rias como Rotary e Lions, ou porempresas privadas", explicou Gol-demberg, único ministro presente àsolenidade.

O ministro da Educação disse quejá recebeu ofertas para transferir amanutenção dos Ciacs para empresasprivadas, a exemplo do que já ocorrecom algumas escolas. "A União nãoassume a responsabilidade pela ma-nutenção e contratação do corpo do-cente", justificou Goldemberg.

O Ciac de Samambaia, inaugura-

do ontem pelo presidente FernandoCollor, tem capacidade para 540crianças no curso básico, mais 90 alu-nos no pré-escòlar, em jornada inte-gral de oito horas, fornecendo trêsrefeições diárias. "E o maior esforçoeducacional que está sendo feito noTerceiro Mundo", salientou o minis-tro da Educação.

O Ciac de Samambaia é o terceiroconstruído no Distrito Federal e oquarto no governo Collçr. Já foraminaugurados os Ciacs da Vila Para-' noá e de Ceilândia, cidades-satélitesde Brasília, e um no Rio de Janeiro.Além do ministro da Educação, com-pareceram à solenidade o governadorJoaquim Roriz e a vice-governadora,Márcia Kubitschek, e os secretáriosMarcos Coimbra, da Presidência daRepública, e Bernard Rajzmann, deEsportes.

Collor percorreu as instalações doCiac, idênticas às dos anteriores, masreclamou da falta de luz. Na opiniãodo presidente, algumas salas do Ciacde Samambaia ficaram escuras. Paraclareá-las, sugeriu que fossem instala-

das grades nas paredes das salas. Eletambém percorreu o consultório mé-dico e o dentário, este último aindaincompleto, e surpreendeu-se com otamanho de uma criança de 7 anos,que, ao lado da dentista, simulava umtratamento. "Este vai ser campeão",disse.

Ao conhecer a sala da biblioteca,deteve-se folheando alguns livros eprocurou no dicionário de AntenorNascentes o significado das palavrassamambaia e avenca.

Já no ginásio de esportes, o presi-dente empolgou-se com a maquete doCiac Esportivo de Jacarepaguá (RJ),apresentada pelo secretário BernardRajzmann, O Ciac Esportivo seráinaugurado em seis meses, mas Col-lor adiantou que vai ponstruir umadestas unidades em Brasília. "Estu-damos a possibilidade de, além doRio e Brasília, criar um centro destesem cada região do país para formar etreinar os brasileiros que irão trazermedalhas e orgulho à nação", salien-tou o presidente. O governo federalpretende inaugurar até o fim do ano510 Ciacs.

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JORNAL DO BRASIL Brasil 2" Edição ? sábado, 25/4/92 ? I" caderno ? 9

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Já no ginásio de esportes, o presi-dente empolgou-se com a maquete doCiac Esportivo de Jacarepaguá (RJ),apresentada pelo secretário BernardRajzmann. O Ciac Esportivo seráinaugurado em seis meses, mas Col-lor adiantou que vai construir umadestas unidades em Brasília. "Estu-damos a possibilidade de, além doRio e Brasília, criar um centro destesem cada região do país para formar etreinar os brasileiros que irão trazermedalhas e orgulho á nação", salien-tou o presidente. O governo federalpretende inaugurar até o fim do ano510 Ciacs. Collor e Roriz visitaram a cozinha do Ciac de Samambaia

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de

Ex-presidente do

Metrô tem bens

seqüestrados

Governo quer privatizar

manutenção

BRASÍLIA — O ministro da Edu-cação, José Goldemberg, anunciouontem a intenção do governo de pri-vatizar a manutenção dos CentrosIntegrados de Apoio á Criança(Ciac), durante a inauguração doquarto centro construído no governoCollor. O Ciac Helena Reis está loca-lizado em Samambaia, cidade-satélitede Brasília, onde também foramconstruídos outros dois centros.

"Estamos estudando a possibili-dade de passar a gerèncja dos Ciacs áiniciativa privada. Os Ciacs podemser administrados pelos estados, pre-feituras, por organizações comunitá-rias como Rotary e Lions, ou porempresas privadas", explicou Gol-demberg, único ministro presente ásolenidade.

O ministro da Educação disse quejá recebeu ofertas para transferir amanutenção dos Ciacs para empresasprivadas, a exemplo do que já ocorrecom algumas escolas. "A União nãoassume a responsabilidade pela ma-nutenção e contratação do corpo do-cente", justificou Goldemberg.

O Ciac de Samambaia, inaugura-

do ontem pelo presidente FernandoCollor, tem capacidade para 540crianças no curso básico, mais 90 alu-nos no pré-escolar, em jornada inte-gral de oito horas, fornecendo trêsrefeições diárias. "E o maior esforçoeducacional que está sendo feito noTerceiro Mundo", salientou o minis-tro da Educação.

O Ciac de Samambaia é o terceiroconstruído no Distrito Federal e oquarto no governo Collor. Já foraminaugurados os Ciacs da Vila Para-noá e de Ceilândia, cidades-satélitesde Brasília, e um no Rio de Janeiro.Além do ministro da Educação, com-pareceram à solenidade o governadorJoaquim Roriz e a viçe-governadora,Márcia Kubitschek, e os secretáriosMarcos Coimbra, da Presidência daRepública, e Bernard Rajzmann, deEsportes.

Collor percorreu as instalações doCiac, idênticas às dos anteriores, masreclamou da falta de luz. Na opiniãodo presidente, algumas salas do Ciacde Samambaia ficaram escuras. Paraclareá-las, sugeriu que fossem instala-

Brasília — Luiz Antônio

Metroviários colam

cartaz para buscaSÃO PAULO — A Corregedoria

da Polícia Civil ganhou uma inespe-rada ajuda na tentativa que vem fa-zendo há 16 dias para prender o ex-presidente do Metrô Antônio SérgioFernandes c outras três pessoas liga-das a ele que também tiveram suasprisões preventivas decretadas pelaJustiça por causa de negócios consi-derados ilícitos: o Sindicato dos Me-troviários de São Paulo distribuiu nosúltimos dois dias aos usuários do me-tró 100 mil cartazes de Procura-sc, nomelhor estilo do velho oeste, comfoto e dados de Fernandes. Só nãooferece recompensa. Pede apenas queas informações sejam comunicadas àcorregedoria.

"Nosso objetivo, além de ajudar apolícia a prender estes ladrões, foiusar os cartazes para explicar para apopulação por que somos contra aprivatização do Metrô", disse OnofreGonçalves de Jesus, diretor do sindi-cato. Para ele, Fernandes não só rea-lizou "negociatas" com o dinheiropúblico como também aruinou as fi-nanças do Metrô com o objetivo depreparar terreno para a privatização.

Os metroviários fizeram uma pa-ralizaçào de 15 minutos ontem, a par-tir das I4h. para pressionar os depli-tados a rejeitarem o projeto deprivatização.

Ciac

SÃO PAULO — Por requisição dospromotores, oficiais de Justiça estãofazendo um levantamento de todos osbens de Antônio Sérgio Fernandes,ex-presidente do Metrô de São Paulo,cuja prisão preventiva foi decretadapela Justiça há 17 dias. O objetivo éimpedir que sejam retirados de seusimóveis. "Estendemos o seqüestro atodos os bens de propriedade dosacusados, porque houve a tentativade remove-los", explicou DráusioBarreto. A polícia recuperou máqui-nas agrícolas que haviam sido tiradasde uma das fazendas de Fernandesem Bananal, região do Vale do Paraí-ba.Além de Antônio Sérgio Fernandes,estão com prisão preventiva decreta-da o ex-diretor Antônio Silva deGoes, o ex-gerente Shuji Butsugam eo fazendeiro Waldeli Vani, cunhadode Fernandes. Os quatro foram de-nunciados pelo Ministério Público,que incluiu mais dois suspeitos nadenúncia — a ex-secretária ElizeteCremasco da Costa e o engenheiroMarco Antônio Buoncompagno.

O promotor Dráusio Barreto, quedenunciou Fernandes e cinco auxilia-res por crimes de quadrilha e corrup-ção acha que o ex-presidente do Me-trô pode ter fugido. Ele chegou a essaconclusão depois de uma reuniãocom o delegado-corregedor Guilher-me de Santana, designado para acaptura dos acusados.

"Não tenho dados concretos paraafirmar que Antônio Sérgio Fernan-des e seus companheiros tenham es-capado, mas levanto essa hipótese,porque a fuga não seria difícil parapessoas de recursos econômicos",disse o promotor. Ele admitiu a pos-sibilidade de o ex-presidente do Me-trô ter atravessado a fronteira numavião particular para fugir ao contro-le.

Imediatamente após a decretaçãoda prisão preventiva pela juiz corre-gedor Geraldo Francisco PinheiroFranco, na tarde do dia 8 de abril, odelegado Guilherme Santana pediuque a Polícia Federal vigiasse todosos portos e aeroportos. "Não acredi-to que os procurados se encontremfora do Brasil", arriscou Santana,confiante nos relatórios de seus invés-tigadores. Ele mantém equipes deplantão à porta de todos os endereçosde Fernandes e seus auxiliares.

Prefeitura vai

indenizar dono

de casa na pontçSÃO PAULO - A Prefeitura-de

São Paulo será obrigada pelo Supre-mo Tribunal Federal a indenizar JoséCarlos de Luca Magalhães em CrS300 milhões, por ter construído aPonte Ari Torres, na Zona Sul, pertode seu imóvel, em uma área nobre dobairro de Cidade Jardim.

A ponte, que liga a Marginal doRio Pinheiros á Avenida dos Bandei-rantes, muito movimentada, desvalo-rizou em 20% a luxuosa residênciado empresário.

A ponte foi construída em 1981 ea casa do empresário, proprietário daindústria farmacêutica Sintofarma,acabou ficando em frente à subida.Por isso, José Carlos entrou na Justi-ça exigindo que a Prefeitura o indéni-zasse por desvalorização do imóvel epor danos na qualidade de vida.

1

10 ? 1" caderno ? sábado, 25/4/92

JORNAL DO BRASILFundndo ora 1891

M. F. IK> NASCIMENTO BRITO — Diretor Presidente•

MARIA REGINA DO NASC IMENTO BRI TO — Diretora ExecutivaETEVALDO DIAS — Diretor (Brasília)

WILSON FIGUEIREDO— Diretor Jv Keilafia

ÜACIO MALTA — billliir

ROSENTAL CALMON ALVES— Editor Executivo

Ique

Homicídio Culposouando há sete anos um terremoto destruiu35% da cidade do México, matando milha-

res de pessoas, o mundo tomou conhecimento davulnerabilidade da maior megalópole do mundo.Como a tragédia tinha causas naturais e a psico-Ipgia mexicana está impregnada pela idéia dotremor de terra recorrente, a população demons-trou um notável estoicismo na ocasião. Agora édiferente: embora tenha matado menos gente, aexplosão que destruiu 20 quarteirões de um bair-ro operário em Guadalajara é uma catástrofeindesculpável sob qualquer ponto de vista.

Desta vez a estatal Petróleos Mexicanos (Pe-mex) e uma indústria de óleos comestíveis acu-sam-se publicamente de terem lançado no esgotoum derivado chamado hexano, um líquido muitovolátil e de baixa resistência à compressão. OsServiços Gerais da Prefeitura, o Corpo de Bom-beiros e o Sistema Intermunicipal de Água Potá-vel e Esgotos são acusados de omissão, pois nãolevaram a sério as inúmeras denúncias sobre vaza-mentos de gás nem aconselharam os moradores ase mudarem. Tal atitude configura, no mínimo,um homicídio coletivo culposo.

Já no terremoto de 1985, a opinião interna-cional não engoliu o álibi do flagelo natural. Aimprensa mundial revelou que as normas e regu-lamentos para a construção em zonas sísmicasnão haviam sido respeitados e, o que é maisgrave, que a maioria dos prédios que desabaramtinham sido construídos pelo Estado.

Na tragédia de Guadalajara, além da incúriae do desapreço habituais pela vida dos trabalha-dores, o estado mexicano pode ser diretamenteresponsabilizado pela morte de pelo menos du-zentas e setenta pessoas e pelo desaparecimentode outras quinhentas, sem falar nos mil e qui-nhentos feridos e três mil desabrigados. E não setrata de uma população de favelados, vivendoprecariamente em encostas de morros, à margemdo estado e privada de serviços básicos.

O direito anglo-saxão chama de act of god umacidente imprevisto e fortuito como um terremoto. Oque aconteceu em Guadalajara foi um act of st ale,resultado da criminosa negligência e da inoperânciade uma burocracia dinástica que dirige o país há maisde cinco décadas. Com efeito, os indícios se avolu-niam contra a Pemex, cujos técnicos, segundo ojornal Siglo 21, detectaram vazamentos e coletaramum líquido escuro tóxico em seus dutos pouco antes

do acidente, e nem assim alertaram os moradoressobre o risco de explosão.

Na quarta-feira, mil e duzentas casas foramdestruídas. As queixas dos moradores sobre os vaza-mentos de gás, registradas a partir do domingo,ficaram perdidas em alguma gaveta da burocraciaestatal. E não é a primeira vez que a Pemex seenvolve neste tipo,de acidente. Em 1984, uma expio-são destruiu um terminal de gás em San Juan Ixhua-tepec, nos atredores da capital, matando quinhentaspessoas e ferindo outras mil. Em 1989, úm vazamen-to no estado de Michoacan matou seis pessoas e feriusessenta e quatro. No ano pasado, um incêndionuma fábrica de produtos toxicos em Vera Cruzenvenenou centenas de pessoas.

Na verdade, as autoridades locais mexicanas-não têm nenhuma política de proteção e controlede produtos químicos de alto risco: muitas dascidades mexicanas se transformaram em verdadei-ras bombas prestes a explodir. É evidente que estequadro traduz um menosprezo tipicamente subde-senvolvido por obras invisíveis ou subterrâneasque não dão votos, embora sejam vitais.

Em qualquer sociedade desenvolvida e de-mocrática, a previsão de acidentes faz parte docotidiano de uma cidadania que cobra perma-nentemente do estado segurança, saúde, educa-çào. A tragédia de Guadalajara sugere que a tãopropalada democracia mexicana e um enormeblefe, atrás do qual se escondem a especulação, aimprovisação e a corrupção governamental.

Uma democracia moderna não pode se definirnegativamente como uma não ditadura. O Méxiconão é uma ditadura, mas está longé de ser umademocracia. O país é dominado há mais de meioséculo pelo Partido Revolucionário Institucional(PRI), uma burocracia que se situa em algumaparte entre o bolchevismo e o corporativismo, umpouco mais amena e displicente.

O PRJ se infiltra em todas as atividades do país,desde a cooperativa agrícola à indústria nacionaliza-da, passando pela imprensa e pela vida cultural.Segundo Octavio Paz, o stablishment mexicano vivede retórica revolucionária, de anti-americanismo e denacionalismo, porém sufocando a iniciativa indivi-dual e o senso crítico da cidadania. A vida universi-táíia é centralizada e medíocre, a administraçãopública uma das mais corruptas do mundo, a impu-nidade generalizada.

Tudo isso leva a crer que episódios vergo-nhosos como a explosão de Guadalajara devemse repetir num futuro próximo.

Os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e

centenas de prefeituras do interior do país, jádeclararam a impossibilidade de pagar o saláriomínimo de Cr$ 230 mil proposto pelo governo.Apesar disso, a Comissão de Trabalho da Câmaraaprovou por 17 votos a 1 a proposta que estabeleceem Cr$ 280 mil o mínimo para maio, com a inclusãode um gatilho^ que dispara o reajuste automáticosempre que o índice de reajuste do salário mínimo(1RSM) ultrapassar de 20%.

O salário mínimo brasileiro é baixo — comCr$ 230 mil ou Cr$ 280 mil, mas as condiçõesobjetivas da economia determinam esse rendi-mento. Nos grandes centros urbanos, o mínimopode ser insuficiente para um empregado nosetor privado, diante do que ele precisa para semanter e produz para o empregador. Entretanto,a situação muda inteiramente quando se exami-na a folha salarial do setor público. Diante doexcesso de pessoal, as frágeis finanças munici-pais, estaduais e federais mal suportam o au-mento de 140% proposto pelo governo, e muitomenos os 191% que resultariam da aprovação domínimo de Cr$ 280 mil.

Qualquer cidadão sabe que as despesas nãodevem ultrapassar a receita: se não cortar odéficit, comprimindo as despesas ou aumentai!do a receita, entrará num endividamento em bolade neve. No setor público, a conta do déficitacaba sempre caindo no bolso do cidadão, sob aforma da inflação gerada pela emissão monetá-ria ou o endividamento, ou ainda sob a forma deaumento de impostos para cobrir o déficit.

O Parlamento nasceu na Inglaterra, no séculoXIII, exatamente para policiar em nome da socieda-de e contribuintes as despesas do Estado — entãorepresentado pela figura do Rei. A Revolução Fran-cesa brotou da revolta contra os gastos da corte deLuiz XVI e o clero, que implicavam cobrança deimpostos sobre os comerciantes e pequenos artesãos.A Independência dos Estados Unidos e a Inconfi-dència Mineira foram também movimentos contra oaumento de tributos pa|os'pelas colônias para eus-tear os gastos sem freios da Coroa.

Jogo Falso

Os congressistas brasileiros, no entanto, pa-recem não ter aprendido nada com o martírio deTiradentes. Preferem legislar apenas na criaçãode despesas para o Estado — que é o empregadorque mais paga salário mínimo no país (aproxi-madamente 15 milhões de trabalhadores entrefuncionários da ativa, os servidores civis e osaposentados da Previdência Social), certos deque ganharão a simpatia geral.

Nenhum dos integrantes da Comissão deTrabalho, para a qual o governo não se articuloupoliticamente, teve o cuidado de examinar asrazões que empurram o salário mínimo parabaixo há dez anos. Cuidam apenas dos interessessetoriais — como representantes dos servidorespúblicos e da ala sindicalista radical da CUT—eapontam como bode expiatório a recessão, odesemprego e a inflação. Para devolver ao mini-mo o simbólico valor de 100 dólares,» os depu-tados aplicam índices de correção, desvinculadosda inflação e da produtividade.

A fixação do piso de um salário mínimo paraos trabalhadores e os segurados da PrevidênciaSocial, conforme está na Constituição, desestrutu-rou as finanças dos estados e municípios. Comoantes era comum contratar funcionários por meiosalário, o que ocorria também com os 3 milhões desegurados do Funrural, o setor público só podepagar o aumento se demitir o pessoal em excesso.Este é o motivo do zelo do governo com a fixaçãodo novo mínimo. O princípio da livre negociaçãopermitiria que o setor privado pagasse acima, mascom os altos e utópicos encargos sociais (INSS,FGTS e Finsocial) aprovados na Constituinte, acontratação de um trabalhador pelo salário mini-mo custa 2,3 salários para a empresa. Ou seja, omínimo pode gerar mais desemprego.

Em ano de eleições os congressistas têm prefe-rência especial em agradar o eleitor. Mas este pro-cedimcnto inconseqüente — que procura meios deconviver com a inflação (e a realimenta) em vez deatacar as suas causas — não resolve os problemasdo pais. Antes os agrava, com prejuízo final para opróprio trabalhador que vive de salário.

Campeão de Bilheteria"D mbora possa fazer vista a quantidade dosJ—' participantes, os dois megaespetáculos que obispo Edir Macedo protagonizou na Sexta-feirada Paixão ficaram, como sempre, mais próximosdos shows de prestidigitação do que das demons-trações sinceras de religiosidade. Mas é melhorver as exibições do bispo Macedo apenas comoum grande negócio, cuia alma é a ingenuidadealheia e o seu dom de enganar o próximo.

E muito mais no contexto da amoralidade domarketing contemporâneo do que no das exibi-ções coletivas de fé que se devem enquadrar osespetáculos que o bispo Macedo proporciona aseu rebanho. Sua idéia de religião, como temdemonstrado, não fica muito longe daquelas deum organizador de programa de auditório. Oimportante e a audiência — como nas perfor-nuiiurs do mágico' David Coperficld.

O bispo usa c abusa não só da ignorância eda creduiidade do povo mas dos mais ignóbeisrecursos de sedução. Arroga-se, como mostrouno Maracana. o poder de curar a Aids e o câncer

— o suficiente para enquadrá-lo no Código Pe-íiaL Embora tenha evitado nesta sua última apa-riçao, gosta também de presidir espetáculos deexorcismò e de promover milagres.

Seria ingenuidade considerar que as 300 milalmas incautas que compareceram ao Maracanã,no Rio. e ao estádio do Morumbi. em São Paulo,foram levadas ao bispo espontaneamente, porcompromisso com sua fé. Foram porque há todauma produção por trás dos eventos que, comonos programas de TV, cuida do aluguel dosônibus para transportar os espectadores â distri-buição de flores que não passam de um recursomelodramático de aliciamento e engodo.

Esses investimentos, claro, não saem de gra-ça para os lieis. Calcula-se que o bispo tenhaarrecadado no Maracanã pelo menos um bilhãode cruzeiros — o suficiente para pagar todas asdespesas e ainda manter uma alta margem delucro. O que o bispo Macedo fará com todo essedinheiro e uni mistério. A Receita Federal e aPolícia devem uma resposta ;} sociedade.

Cartas

Pobreza de idéiasO grito terminal do CNPq pareceter despertado o óbvio na consciência

brasileira: não somos atirados a pro-gramas culturais e científicos. Proibi-dos de cultuar o ensino superior nostempos de colônia, último pais daAmérica a inaugurar a universidade,com um dos mais míseros salários pa-gos a professores, o Brasil coleciona omedíocre. (...) Enquanto no Estado doRio, a Secretaria de estado manda des-contar 19 dias no salário de professor(mesmo licenciado), os poucos PhDfogem para outras terras, porque aquiganham menos que vereador. Por faltade verbas, o inpa, da Amazônia para-lisa as atividades e no Rio, o Impa e oCBPF vêem cerceadas as suas ativida-des pelo mesmo motivo. A políticabrasileira maltrata o médico, o enge-nlieiro, o professor, o cientista, o mili-tar, o pesquisador e premia os engana-dores do povo, como o bispo Macedo.A maior pobreza do Brasil é a deidéias. Cláudio Coelho Ribeiro de Al-meida — Niterói (RJ).Drogas

Tempos atrás, participantes deuma Comissão Parlamentar de Inqué-rito mostraram na TV uma listagemenorme feita num computador, ondeconstam os nomes de milhares de bra-sileiros envolvidos no tráfico de dro-gas. Depois disso, devido a sucessãode escândalos nos altos escalões dogoverno, o assunto foi devidamenteesquecido, e ficamos sem saber os no-mes.

Ainda há poucas semanas desço-briram um pequeno tráfico de drogasdentro do próprio Congresso, mas acoisa também entrou no esquecimen-to. (...)

Gostaria de saber quando essa lis-tagem var ser divulgada ou se tambémvai ser "esquecida". Nelson de AlmeidaFilho — Sorocaba (SP).Adidos agrícolas

(...) Por que não enviar adidosagrícolas com profundo saber em agri-cultura, pecuária e economia agrícola,para países que têm a agricultura de-senvolvida e também para alguns pai-ses importadores de cereais e os diver-sos tipos de carnes? Esses adidosdeveriam ser de preferência agrôno-mos, veterinários, engenheiros flores-tais e zootecnistas com curso de pós-graduação em economia rural, poisaliariam o conhecimento com o ladoeconômico da atividade rural.

O desenvolvimento do Brasil pas-sa, necessariamente, pela agricultura.Temos diversos fatores favoráveis: ex-tensão territorial, terras férteis e quasenão temos catástrofes climáticas comogeadas, secas ou chuvas muito prolon-gadas. (...) Hitler Heiderich — PonteNova (MG).Represália

Aproveitando a má vontade dosportugueses com os dentistas brasilei-ros, o Rio poderia começar a represá-lia boicotando os donos de supermer-cados e padarias dos portugueses aquiinstalados. Imediatamente os preçoscairiam. A inflação idem. As agênciaspublicitárias voltariam a faturar aconta de muitos supermercados. O po-vo passaria a comprar mais e comermelhor. E o governo Collor aplaudiriade pé. Seria a festa total. Lenira Mi-randa de Aquino — Niterói (RJ).Democracia

Desejo manifestar profunda admi-ração pelo editorial de 10/4. Tendo oJB massa expressiva de leitores emBrasília, um texto como "Ave que nãovoa" enche-nos de esperança. Na ver-dade, "Tirania de minoria não expri-me democracia onde quer que se exer-ça. A vontade da maioria e a suaaceitação consciente pela minoria éque se entende como pedra fundamen-tal da democracia". Esses conceitossão absolutamente cristalinos. Só o es-pirito sectário, por sua própria forma-çào, é incapaz de compreendê-los. En-tretanto, caberá ao eleitor o últimojulgamento. Sérgio Corrêa Brandão —Rio de Janeiro.Chacina da Lapa

O JORNAL DO BRASIL publi-cou, em 5/4, extensa reportagem sobreo episódio conhecido como "Chacinada Lapa". Em dezembro de 1976, emSão Paulo, o Exército assassinou Pe-dro Pomar, Ângelo Arroyo e JoãoBatista Franco Drummond. dirigentesilo Partido Comunista do BrasiF (PC-doB). As revelações que deram origema reportagem foram assumida;, pelo

oficial do Exército Sebastião de Mou-ra, apelidado Curió. (...)

Não é novidade, para ninguémque esteja minimamente informadodos acontecimentos de 16/12/76, queJover Teles traiu seus companheiros.Porém, entre "agente infiltrado na cú-pula do partido" e um dirigente parti-dário que, mediante tortura ou coa-Ção, passa informações, a distância éconsiderável. (...) Para caracterizar Jo-ver como "agente infiltrado" ou "es-pião", será necessário provar uma re-lação. entre ele c o Exército, muilomais do que episódica. Agente desdequando? Recrutado por quem, de quemodo, em que circunstâncias? (...)

* T <

.^-L^Tudo indica que Curió tenta dou-

rar a pílula, elevando à condição de"agente infiltrado" um homem quefraquejou durante interrogatório, sobtortura, num porão qualquer do Des-tacamento de Operações de Informa-ções (DOI) do I Exército, no Rio deJaneiro.

O retrospecto da ação da Lapa étão sinistro quanto,o seu desfecho. Poressa razão Curió o omite, procurandodar à operação o status de alta espio-nugem, que ela de fato não teve.

É falso que Jover tenha informadoaos órgãos de repressão o local dareunião da cúpula do PCdoB, pelasimples razão de que ele desconheciaesse local. A traição maior de Joverconsiste em ter-se deixado seguir pelosmilitares, conduzindo-os, isso sim, ao"ponto" cm que o motorista do PC-doB o apanhou, na Rua Batatais, re-gião dos Jardins, em São Paulo. Dai àlocalização da casa da Rua Pio XI foirelativamente simples, bastando seguiro carro.

As revelações de Curió nada acres-centam ao que já se sabia, exceto que aoperação "foi montada inteiramenteem Brasília pelo CIE, mas, oficialmen-te, foi coordenada pelo II Exército". OExército continua devendo â socieda-de, e em particular aos familiares dostrês homens executados, os seguintesesclarecimentos: a) quais são os res-ponsáveis pelo massacre — mandan-tes, executores e cúmplices; b) os pre-cedentes que envolvem a figura deJover Teles em 1976, antes da Lapa —prisões, delações, acordos de masmor-ra. (...) Pedro Estevam da Rocha Po-mar — São Paulo (SP).Lobismo

Venho solicitar a publicação destacarta resposta, objetivando oferecer asminhas razões em relação ao artigo"Dona Marlene, Fiúza e o fator Bo-kassa", de autoria do Professor Gan-dido Mendes de Almeida, publicadono JORNAL DO BRASIL de 20/4.

Calcando-se na palavra um tantoafoita e temerária de um delator clássi-co, laureado e "hors concours", o emi-nente líder católico, filólogo, filósofo,educador e advogado Cândido Men-des. notório por sua contundente iro-nia. consagra-me como "lobista" pro-fissional, sem o cuidado de maioresinformações.

Sem me conhecer, não dispondode quaisquer informações sobre as mi-nhas atividades e estribando-se apenas110 ânimo persecutório do "araponga"Volnei Ávila, secundado por algunsacusadores profissionais da imprensa,o eminente cristão Cândido Mendes deAlmeida atira-me ao pelourinho, qualum Torquemada moderno. Sem ire-mores e com a certeza dogmática dosdonos da verdade, o nobre professorfala em "instigante remuneração eameno trabalho diante da complacên-cia nacional" tipificando-me como

praticante do "lobismo". da advocaciaadministrativa e da corrupção consa-grada.

(...) Meu passado — imaculado esem retoques — mantém-se incriticá-vel no presente, pois no chamado "cif-faire Magri", nada foi apurado. (...)Não sou pioneira e não criei o "lobis-mo" ostensivo, mesmo porque não opratico. Sou representante sim, de cm-presas, há oito anos, çontabilista, ecoloco-me â disposição de todos osmeus acusadores; para uma auditoriarigorosa.

Usar do artificio literário "nada aPompadour". comparar-me com o ca-nibal Bokassa e atribuir-me a práticade crime — eis o débito nada honrosoque restou do artigo redigido pelogrande líder do laicato católico brasi-leiro, Dr. Cândido Mendes de Almei-da. (...) Marlene Schubert — Brasília.Touring

O Touring Club do Brasil esclare-ce algumas dúvidas contidas na nota"Pé atrás", publicada ha coluna Zõzi-mo de 22/4/92.

O serviço oferecido para a recupc-ração de empréstimo compulsório seconcretiza através da ação judicial e osócio não paga nada ao advogado quepropõe essa ação, sendo gratuita essaassistência jurídica. Trata-se de umplus oferecido ao sócio, não fazendoparte das obrigações usuais do Tou-ring. Por isso, não poderia o Touringarcar com as despesas necessárias aoprocesso.

O impresso que comunica a exis-tência do serviço explica também, demaneira clara, a necessidade do sóciopagar pelas despesas com o processo.Enfim, o Touring viabilizou uma ma-neira acessível do sócio cobrar do go-verno um dinheiro que havia caído noesquecimento. O tempo necessário pa-ra isso não depende do Touring masda Justiça. Jorge Castaing D'Oliveira,superintendente jurídico, Touring Clubdo Brasil — Rio de Janeiro.Romênia

Venho manifestar meu apreço pelointeresse que o JORNAL DO BRA-SIL demonstrou na sua edição de do-mingo, 12/4, ao divulgar que meu pais"vive nova revolução democrática".

De fato, na Romênia de hoje ademocracia, o Estado de .direito, asliberdades fundamentais e o direito dohomem são realidades que caracteri-zam a inteira vida política, social eespiritual do pais, Todavia, neste âm-bito, desenvolveu-se e tomou corpouma autêntica liberdade de imprensa,que muitas vezes retrata não só a partepositiva mas, também, os aspectos de-sagradáveis. Neste sentido reside o va-lor da imprensa livre e correta.

Permita-me dizer-lhe que os doisartigos, sob a mesma manchete, retra-tam pouco e de forma destorcida arealidade de meu pais, devido a seucaráter eminentemente generalizador.(...) Também atinge os bons costumese a honra do meu povo as afirmaçõeslevianas e grosseiras de que "a maioriadaws lojas pertence a membros da po-lícia política e do governo, que rouba-ram as contas em moeda forte das suasorganizações durante a confusão queseguiu a queda de Ceausescu em de-zembro de 1989" e que "aliança entreburocracia e corrupção e as dúvidassobre a estabilidade impediram atéagora que a privatização fosse muitolonge". Marin Iliescu, embaixador daRomênia — Brasília (DF).Data histórica

(...) Sou um simples trabalhador,hoje aposentado, mas que sempreacompanhou as grandes campanhaspromovidas pelo JORNAL DO BRA-SIL desde Ruy Barbosa. (...) Hoje sen-timos que os valores importantes denossa história estão sendo totalmenteesquecidos. Uma nação sem memórianão pode ser guardiã da liberdade e dademocracia.

Gostaria de lembrar também queestamos nos aproximando do centena-rio de nascimento do brigadeiroEduardo Gomes, um dos mais notá-veis cidadãos deste país. (...) O Carna-vai de 92 destacou as comemoraçõesda Semana de Arte Moderna (SP) em1922, mas o movimento de Cinco deJulho ninguém, ninguém mesmo, lem-brou. (...) Mario de Souza Pinto —Barra Mansa (RJ).

A» cartas serão seloclonadas para publica-ção no todo ou em parto entre as quetiverem assinatura, nome complofo o legí-vel o endereço que permita confirmaçãoprévia.

JORNAL DO BRASIL Opinião sábado, 25/4/92 ? I" caderno q 11

Apetite insaciável

Celso de Sousa e Silva *

No Brasil há duas fontes catastrófi-

cas de despesas estatais: as empre-sas estatais, principais responsáveis peloendividamento externo, e o assistencialis-mo social paternalista.

A primeira está sendo finalmente es-tancada com aceitação cada vez maisgeneralizada. Com as exceções de unspoucos energúmenos e muitos aproveita-dores, compreendeu a opinião públicaque nacionalismo e estatismo não sãosinônimos más antônimos. O nacionalis-ta acredita na competência da sociedadecivil para administrar com liberdade asua própria economia. O estatista passa-lhe um atestado de incapacidade, reser-vando áo poder abstrato e avassalador

. do Estado parcelas cada vez maiores dagestão econômica do país. Paradoxal-mente, o regime militar que se apossoudo governo para combater o comunis-mo aproximou-se mais do modelo estati-zante soviético do que dos princípioseconômicos das democracias de que sedizia fiel seguidor. Lá e cá as conseqüên-cias não se fizeram esperar: retrocessoeconômico e social agravado pela incom-petência estatal dc gerenciamento.

Torna-se inexplicável, por conseguin-te, que o setor social do Estado, ao con-trário do empresarial, só figure no debatepolítico através dos seus escândalos quequase diariamente vêm a público. Servi-ram esses escândalos, no entanto, paracomprovar que o setor social do Estado épelo menos tão perdulário, ineficiente efraudulento quanto o empresarial.

Todo Estado tem obrigação social, eo Brasil mais do que qualquer outro,porque é onde a injustiça social tornou-se das mais clamorosas do mundo. Maso modelo paternalista aqui adotado hámuito está falido. :0 Estado arrecadaatravés das mais variadas e abusivas tri-butações enorme volume de recursos pa-ra, no seu papel de repassador dos mes-mos, destiná-los â saúde, educação,alimentação, desemprego, previdência,aposentadoria, saneamento. Antes dechegar ao seu destino, no entanto, pas-sam esses recursos pela parafernália dcinstitutos, associações, fundações, fun-dos, ligas e legiões que se sobrepõem e seduplicam, com escasso controle e precá-ria fiscalização, proporcionando, antesde mais nada, empreguismo, desperdícioe favoritismos. Material hospitalar, ces-tas básicas, pipas d'água, merendas esco-lares, livros didáticos, quando chegam aoseu destino, o que freqüentemente nãoacontece, trocam-se muitas vezes por vo-tos ou favores. A massa de necessitadostornou-se assim refém político das benes-sés oficiais ou dos seus manipuladores.

Para citar um só exemplo: o Fundode Garantia do Tempo de Serviço(FGTS) está hoje com rombo de 14 tri-lhões de cruzeiros. Criado há quase trêsdécadas para beneficiar o operariado,esvaiu-se nas mais diversas destinaçõesalheias aos seus propósitos. O Estado,mais uma vez, através dos seus três Po-deres constituídos, Executivo, Legislati-vo e Judiciário, revelou-se incapaz deadministrar aqueles vultosos recursos efiscalizar a sua correta aplicação. Tarn-bem nos intermináveis episódios da Pre-vidência e seus aposentados, os mesmostrês Poderes revelaram sua incapacidadede entrosamento e harmonização pararesolver problema social que afeta maisde 10 milhões de pessoas, provocandoem todo o país degradantes cenas públi-cas de desespero e humilhação.

Não se compreende, portanto, porque o governo que tanta coragem e dc-terminação demonstrou no desmantela-mento da máquina empresarial do Esta-do limita-se a paliativos inconseqüentesno seu setor social, como se inquéritospoliciais e medidas administrativas fos-sem a solução.

Poderia começar por encomendar aeconomistas competentes, porque os há,a armação e quantificação de uma sim-pies equação: a proporção entre o volu-me de recursos que o Estado árrecàda dasociedade para fins podais e a parceladesáes recursos que efetivamente devolveá sociedade em benefícios c serviços. Oresultado poderá ser estarrecedor masseguramente ilustrativo! E, se aprofun-dar a pesquisa, verificará também que amentalidade que propiciou o gigantismoempresarial do Estado é a mesma queacalenta o seu assistencialismo paterna-lista em que a interferência estatal procu-ra sobrepor-se às relações contratuais detrabalho e assistência social do setor pri-vado.

A filosofia com que se elegeu o presi-dente Collor — redução do Estado eexpansão do mercado — não produziráresultados efetivos enquanto perdurar osistema social em vigor, mantido poruma voracidade arrecadadora que pare-ce, como diria Hamlet, "aquele apetiteque cresce com aquilo de que se alimen-ta". Aumento de arrecadação significaincremento, e não redução, da presençaestatal na vida econômica e social dopaís. A diminuição da excessiva cargatributária, inclusive com a supressão detributos, poderia permitir a transferênc-dia aos empregadores, em contrapartida,dc parcelas das obrigações sociais que oEstado é incompetente para administrar.Cóm maiores disponibilidades de recur-sos, empregados e empregadores, menosonerados, negociariam mais direta e li-vremente suas condições contratuais dctrabalho, inclusive as cláusulas sociais. OEstado se encolheria e o mercado se ex-pandiria.

Mas as reformas a serem empreendi-das teriam que ser mais profundas eestruturais. Há os que sugerem, com boadose de bom senso, a pura e simplesextinção dos ministérios e secretarias defins sociais, a começar pelo da AçãoSocial, com a transferência das suas atri-buições aos estados e municípios, deacordo com os postulados federativosque quanto mais se apregoam menos secumprem. Tal decisão exigiria, porém, acoragem da abnegação porque implicariao abandono, por aqueles que os detêm,de substanciais volumes dc recursos querepresentam instrumentos substanciaisde poder. Alguns perderiam mas o paísganharia.

A modernização do Estado terá quepassar necessariamente pela descentrali-zação operacional dessas atribuições fe-derais. Não é à toa que esse flagelo na-cional chamado Brasília conta com umadas maiores concentrações de lobistas domundo. Que o digam, com mais autori-dade e conhecimento de causa, os ex-mi-nistros da Saúde c da Previdência ou ossete anões que anualmente negociam osorçamentos da República.

Desenvolvimento social não se fazcom enriquecimento estatal à custa doempobrecimento da população. Para tra-tar da saúde e prover a alimentação, porexemplo, mais vale dinheiro no bolso doque as intermináveis filas nos Inamps eas aleatórias cestas básicas.

' Ex-diretor do JORNAL DO BRASIL

O "Day

After" da Rio-92

Carlos M. Garcia *

"VT o dia 15 de junho, terminada a Con-JL^I ferència do Rio, teremos à nossafrente dois documentos muito importantes,o principal produto da negociação conduzi-da pelos delegados dc 185 países, ao longode quase três anos. Serão eles a Agenda 21 ea Carta da Terra.

Agenda 21 é o nome dado ao maislongo, complexo e pormenorizado progra-ma de ação já negociado pela comunidadeinternacional. È um documento ambicioso,que pretende estabelecer modos dc atuarsobre quase todos os setores dc nossa vida,pois trata de dois assuntos que têm interco-nexòcs com o cotidiano de todos, o meioambiente e o desenvolvimento. A Agenda21 fixará metas e cronogramas a seremcumpridos por todos os países, organiza-ções e agências internacionais.

A Carla da Terra, que está quase con-cluida, após o IV Prepcom, é outro docu-mento ambicioso: quer ser. em matéria am-biental, o que foi a Declaração Universaldos Direitos do Homem.

Aprovados os dois textos, inicia-se umciclo de ações nacionais e negociações inter-nacionais para dar cumprir.-.ento a seusprincípios e metas.

Esse novo ciclo, que se segue ao iniciadoem Estocolmo há 20 anos, terá de buscaracordos sobre as formas dc financiamentodos projetos de desenvolvimento sadio e defacilitar o acesso por todos a tecnologiassaudáveis do ponto de vista ambiental.

Precisamos pensar desde logo nos meca-nismos que vüo assegurar, no pais e no,exterior, a coordenação das ações e a co-brança de resultados.

Não será tarefa simples, nem poderá serconduzida apenas pelos governos. A socie-dade civil, agora chamada de ONGs. terá dese mobilizar para, numa empreitada comumcom o governo federal, os estados e asprefeituras, encontrar recursos e maneirasde assegurar que o crescimento econômico eo uso correto e não-predatório dos recursosnaturais terão igual importância.

Usla será a nova ordem ambiental: odesenvolvimento é essencial e deve ser nossaprioridade; com a diferença que. de agoraem diante, o desenvolvimento não poderáser feito sem os cuidados ambientais, igual-mente prioritários.

A ONU está considerando pelo menosdois mecanismos intergo\ernamentais: umConselho do Desenvolvimento Sustentável,para acompanhar o cumprimento das metasda Acenda 21 e. se necessário, revisá-las eadaptá-las. e coordenar os esforços dasagências financeiras e dc cooperação técni-

-Çtfí?

ORCA, onomástico carinhoso,

ou prestigioso?

Eu pensava que a cachorra do Magri se chamava Orcapor causa da baleia. Mas li, há tempos, no Zózimo, que onome teria vindo de uma empresa financeira suíça. OMagri, parece, ficou tão entusiasmado com o nourrau daempresa que batizou a cadela em sua homenagem. Influen-ciável que sou, mudei imediatamente o nome do meupoodle, Igor, para Chase Manhattan. Mas, claro, depen-dendo das ofertas de patrocínio, Igor está disposto amudar seu nome pra Bamerindus, Nacional, BB, Citi ouBradesco (afinal, ele é um ser humano como qualquepiloto de Fórmula Um).

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RELIGIÃO

O dom de Deus

Dom Eugênio deAraújo Sales *

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ca: c uma Rede Interagências, para facilitara tramitação c a fiscalização dc projetos dedesenvolvimento ambientalmcnte sadios,utilizando recursos já existentes no sistemaONU c assim evitando criar mais um orga-nismo multilateral.

Internamente precisamos pensar como oBrasil vai lidar com o novo ciclo. Temos deencontrar mecanismos de consulta nacional,abrir canais de comunicação e de coordena-çüo.

Nosso planejamento econômico vai terde incorporar o conceito do desenvolvimeti-to limpo e não destruidor, de desfrute danatureza, e não de consumo de recursosnaturais finitos.

A ação futura do governo deverá seorientar pelas decisões da Conferência, quehospedamos com muito orgulho e para aqual tanto trabalhamos. O correto entendi-mento das recomendações da Conferência,o acompanhamento atento das metas porela estabelecidas serão um imperativo parao governo do país que mais terá contribuídopara sua realização.

A consolidação da legislação ambiental,trabalho já iniciado pelo governo federal,deve incorporar as decisões da Conferência,pois, uma vez aprovadas pelo Congresso,são, para nós, lei.

A sociedade brasileira, por intermédiode suas organizações, deve também estarvigilante, para exigir o cumprimento portodos, governos ou não, dos ditames daConferência.

Mas c preciso que as ONGs vão além dapura vigilância ambiental; elas devem de-senvolver programas de conscientização pa-ra os cuidados com o meio ambiente, difun-dir, com sua credibilidade, os princípiosbásicos do desenvolvimento sustentável.

Mostrar que ser verde não c apenaspreocupar-se com a camada de ozônio e omico-leão-dourado é preocupar-se tambémcom a saúde e a educação ambientais. 6exigir a conservação de energia e a recicla-gem de materiais, é pensar nas exigênciascada vez maiores de uma população quecresce sem parar.

Temos de ir além do conservacionismopuro e simples e passar a exigir o que énosso direito, o crescimento econômico am-bicntalmente sadio.

Esse mutirão nacional, dos que têm boavontade com a nossa terra, dos que nãoquerem ver destruído o nosso verde e tani-bém querem ver nosso povo construir umBrasil melhor, essa união de verde-amerelos,poderá nos fazer, além dc sede da Conte-réncia mais importante deste fim de século,o pais que mais e melhor vai cumprir suasdecisões.

' Secretário da Administração Federal e coor-denador da preparação da Rio-92

A 30 de setem-bro de 1990

foi solenementeaberta a Vil As-sembléia-GeralOrdinária do Si-

#nodo dos Bispos.O tema, A forma-ção dos sacerdotesnas circunstânciasatuais. Participaram da reunião inaugu-ral 238 padres sinodais. Realizaram-se 30Congregações Gerais, isto é, sessões pie-nárias. A 27 de outubro, foi apresentadoo Elenco Final das Proposições, decor-rentes do estudo sobre o tema proposto.Aprovadas 41 Proposições. O texto, jun-tamente com o rico material das inter-venções e debates nos grupos de traba-lho, foi entregue ao romano pontífice,como subsídios para um documento a serelaborado por João Paulo II. Agora,com data de 25 de março, Solenidade daAnunciação do Senhbr, veio a lume aExortação Apostólica pós-sinodal Pasto-res dabo vobis — Dar-vos-ei pastores —,dirigido ao Episcopado, ao Clero c aosFiéis, sobre "a formação dos sacerdotesnas circunstâncias atuais". Os resultadosdo Sínodo adquirem novo status com apublicação desse documento de JoãoPaulo II, sob sua responsabilidade depastor supremo e produto das indicaçõesdadas pelos representantes do Episcopa-do Mundial.

As 223 páginas da Exortação Apos-tólica traçam rumos oficiais, válidos paratoda a Igreja, sobre o padre, hoje. Elaabarca exaustivamente os mais diversosproblemas que se referem ao Clero emnossa época. Aborda os variados aspec-tos da vida sacerdotal. Interessa, eviden-temente, em primeiro lugar, aos presbíte-ros, mas atinge também os seminários eos leigos, passando por toda gama deinstituições.

Ao terminar os seis capítulos, chega-se â conclusão de uma obra fadada afortificar os bons e induzir, caridosamen-te, ao retorno os desgarrados.

A leitura é densa e exige redobradaatenção pela profundidade com que ostemas são tratados.

A Introdução começa com o trecho:"Dar-vos-ei pastores segundo Meu cora-ção" (Jer 3,15) e mostra a formação dossacerdotes "como uma das tarefas demaior delicadeza e importância para ofuturo da evangelização da humanidade"(n.2).

E tão valioso esse assunto para .aIgreja e também para toda a sociedade,que o primeiro Sínodo após o VaticanoII já havia abordado o problema dascasas de formação do Clero, os seminá-rios, em outubro de 1976. E, na reuniãode 1971, a metade dos trabalhos sinodaisfoi sobre o sacerdócio ministerial.

O capítulo I tem por título Escolhidode entre os homens — A formação sacer-dotal perante os desafios do final do se-gundo milênio. Mostra o trabalho sacer-dotal na sociedade de hoje, quando aDoutrina é ensinada em meio a difieul-dades, "sufocada pelas mais difusas epersuasivas mensagens dos meios de co-municação; e o pluralismo teológico cul-tural e pastoral mal compreendidos" (n.7). Os jovens, para ingressarem nos semi-nários e neles permanecerem, devem en-frentar o "canto das sereias" de umasociedade de consumo, uma visão dasexualidade humana oposta ao cristianis-mo e distorções da liberdade.

A parte seguinte se intitula: Consa-grou-me com a unção e me enviou — Anatureza e missão do sacerdócio ministe-rial.

Nos anos consecutivos ao Conciliosurgiu a crise sobre a identidade do sa-cerdote: "Fundamentava-se numa com-precnsão errada, por vezes mesmo deli-beradamente tendenciosa, da doutrinado Magistério conciliar. Aqui se encon-tra, indubitavelmente, uma das causas dogrande número de perdas então sofridaspela Igreja" (n. 11). Essa deficiência ain-da perdura hoje, embora em escala me-nor. Esquecem-se de que "os presbíterossão chamados a prolongar a presença doCristo" (n. 15).

O capítulo III tem por titulo: O espi-rito do Senhor está sobre mim — A vidaespiritual do sacerdote. Examina a intimaconexão da prática religiosa com o exer-cício do seu ministério (n. 24). Entre asvirtudes mais necessárias se sublinha aobediência, em especial, ao romano pon-tífice, à estrutura hierárquica, e ao pró-prio bispo (n. 28).

O titulo a seguir é: Vinde ver — ,•(vocação sacerdotal na pastoral da Igreja.Expõe o convite do Senhor, o conteúdo eos meios de trabalho vocacional.

No capitulo V, Estabeleceu doze queestivessem com ele — A formação doscandidatos ao sacerdócio —, o papa nosensina as várias dimensões da formaçãodo padre: a humana, a espiritual, a inte-lectual ou a inteligência da Fé e a pasto-ral. A atividade sacerdotal é exercida cmum mundo que, "apesar de todas as apa-rências em contrário, 'permanece incan-savelmente um faminto e sedento deDeus" (n. 46). Esse o campo que deveestar diante dos olhos na preparação eatualização dos presbíteros.

Nos seminários, insiste o santo padrena "educação para a obediência e para ocelibato e para a pobreza" (n. 49). Bematual é a advertência: "distinguir cuida-dosamente entre a doutrina comum daIgreja e as opiniões dos teólogos ou astendências que depressa passam (as cha-madas "modas"). Não existe um Magis-tério "paralelo" (n. 55). O Clero de ama-nhã depende da qualidade dosseminários, hoje. E este é objeto deacurada orientação no documento.

O último capítulo é: Exorto-te a quereanimes o dom dc Deus que está em li —A formação permanente dos sacerdotes.Mostra as razões teológicas que a exi-gem, os diversos aspectos que deve ter eas dimensões a abranger. Afirma que épreciso "rejeitar-se, como absolutamentefalsa c perigosa, a idéia de que a forma-ção presbiteral se conclui no termo dapresença no seminário" (n. 76).

A Exortação Apostólica Pastores da-bo vobis interessa, prioritariamente, aoClero. Entretanto, todos os leigos sãotambém destinatários. Nela eles áprcn-dem que é seu direito ter um bom sacer-dote que cumpra seus deveres religiosos ca obrigação de todo o Ppvo dc Deuscolaborar em favor do aumento c daqualidade do Clero.

Um bom padre, um zeloso pároco é apresença visível de Cristo Ressuscitado.Acolhamos com alegria, gratidão e firmepropósito de seguir esta ExortaçãoApostólica que João Paulo II nos oferececomo verdadeiro presente dc Páscoa!

* Cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro

Caixote de Major

Newton Carlos *

Guardian dc Londres, chamou deponto alto da campanha eleitoral

na Inglaterra o modo "desafiante e espi-rituoso" do primeiro-ministro Major emcomícios-rclâmpagos nas ruas. Reaçõesaguerridas e bem-humoradas ao assédiotormentoso (disparos com ovos etc.) deopositores. Major não se imobilizoudiante de câmeras de TV ou ficou limita-do a entrevistas coletivas, como queriamdoutores em marketing político contrata-dos pelo Partido Conservador. Tratou deresgatar, por conta própria, a tradiçãoinglesa de confrontar idéias ao ar livre,cm pequenos e animados duelos diretosentre autoridades e povo, sem polícia nomeio.

A decisão do primeiro-ministro, debotar um caixote debaixo do braço,para usá-lo como palanque improvisa-do em locais públicos, modificou umpouco, para melhor, o clima enfadonhoda disputa, Mais do que isso. Passou aolargo da sacrossantidade de técnicas demarketing. Elas receitaram a transfor-maçào de eleições parlamentares, quefaziam do país um enorme salão dedebates, em eleições estilo presidencial eamericano, concentrado e sob comandocentral. Nada de arriscar-se a dar "pas-sos em falso". O sucessor de Thatcherarriscou-se. E ganhou.

Na Inglaterra parlamentar pesavamas discussões de issues, de temas, semroteiros previamente estabelecidos, emembates dominados pelo calor das pa-lavras de improviso, saídas do coraçãode cada um. Agora os especialistas pro-gramaram aparições em TV e entrevis-tas coletivas, estreladas pelos chefes dospartidos. Um dia se falava do serviçonacional de saúde. Outro dos impostos.Depois das prioridades em gastos dogoverno. Outra vez do serviço nacionalde saúde etc. Scripts muito bem decora-dos evitariam gafes e perdas de votos.

O fenômeno não é novo na Inglater-ra. Depois do famoso duelo entre Ken-nedy e Nixon, diante das câmeras, espa-lhou-se pelo mundo a convicção de quea TV monta e desmonta candidatos egovernantes. Produtores e diretores deprimeiro escalão abandonaram a BBC,dc Londres, e ganharam fortunas dan-do aulas a políticos. Ensinando truquescapazes dc transformar estúdios em se-dutores imbatíveis do eleitorado. O jei-to presidencial americano, de submis-são ao marketing, teria chegado esteano ao seu auge na Inglaterra não fossea rebeldia de Major.

A atuação do primeiro-ministro,disse o Guardian, "foi o melhor da cam-panha. lembrando os tempos de mídiapré-eletrôniea". Palavra de jornal daoposição. Major venceu com maioria

absoluta, quando todas as pesquisaspreviam

"empate técnico". Na Itália,onde também houve eleições, um pro-dutor da rádio e TV do Estado, a RAI,escreveu carta reveladora ao diretor-ge-ral da empresa. Disse que a "LegaNord", grupamento político novo, de-via agradecer à falta de espaço na TVestatal. Ela saiu das urnas mais forte,enquanto os partidos tradicionais pade-cem de anemia, apesar de controlaremo telejornalismo dos três canais de TVda RAI. O 1 é da DC, o 2 dos socialis-tas e o 3 dos ex-comunistas, todos comvotações em baixa.

Na campanha inteira a Lega Nord,com epicentro em Milão, teve 11 segun-dos no canal 1, 27 no 2 e 106 no 3.Menos de três minutos no total. Avan-çou declarando guerra aos "ladrões dcRoma", com os quais a RAI se identifi-ca. A TV tem enorme poder, mas nãopoder total e absoluto. Tem seus se-nões, como provam duas eleições deBrizola no Rio. No caso italiano, umaTV comprometida com um Estado de-sacreditado desgasta muito mais do quepromove. Amargam votos a menos ospartidos que se beneficiaram de maisespaço na RAI, a começar pelo partido"do Estado", o democrata-cristão. ORio terá eleições em breve. Vamos ástelevisões. Também aos caixotes. Aovelho corpo a corpo das idéias.

* Jornalista e escritor

A cortina

de ouro

Moacir U vrneekde Castro *

José Saramago põe como epígrafe de

seu romance Levantado do chão umafrase dc Almeida Garrett onde se expies-sa uma idéia que deveria inspirar novosdesdobramentos no mundo cruel em quevivemos, século e meio depois. Dizia oescritor de Viagens na minlui terra:"Eu pergunto aos economistas políti-cos, aos moralistas, se já calcularam onúmero de indivíduos que é forçoso con-denar â miséria, ao trabalho despropor-cionado, â desmoralização, á ignorânciacrapulosa, á desgraça invencível, â penú-ria absoluta, para produzir um rico?"

Com a sensibilidade que geralmentefalta aos "economistas políticos, amantesdas abstrações geladas", Garrett toca numponto vital das relações humanas sobre aterra. A riqueza que os homens acumulamcom o seu trabalho forma uma quantidadefinita. Sc ela não se distribui com justiça, oque sobra a um desfalca os outros. Supe-rabundància e indigéncia são duas laces damesma medalha.

O ideal socialista, que consiste emacabar com a desigualdade social, temfundas raízes na história. Não morre noscorações c mentes dos homens só porquetenha falhado na sua aplicação em al-guns países, por vastos c populosos quefossem. Por seu lado. o capitalismo, queconsagra a desigualdade pela imposiçãode uma espécie dc darwinismo social ge-rador dc ideologias fascistizantes. conti-nua a ser corroído por contradições insa-náveis. Assim, é a coisa vista a largo vôo,por cima e além das situações conjuntu-rais como a que atravessamos neste fimde século.

Enquanto uma parte do mundo re-gurgita de riqueza, a outra está sendosugada até o bagaço. Norte opulentooposto ao Sul paupérrimo. É desagradá-vel essa contraposição, mas aí está sob osnossos olhos.

Li estes dias um artigo do escritorespanhol Juan Goytisolo que me impres-sionou. Numa análise aguda do quadroeuropeu, da Espanha em particular, elepõe a nu o que há dc fatalmente negativono surto de riqueza do Primeiro Mundo,e aponta os reflexos pervertidos dessasituação no comportamento desses privi-legiados, cujo núcleo é composto porantigos países colonizadores que saquea-ram o planeta. Criou-se neles uma coura-ça de insensibilidade, de indiferença totalao sofrimento alheio. Transcrevo um tre-cho de Goytisolo, referente aos espa-nhóis ante o drama dos fugitivos quetentam entrar no pais através do estreitode Gibraltar:"Numa sociedade competitiva e fe-roz, exclusivamente dedicada à busca dobem-estar material c ao culto do dinheiroe do êxito, termos como solidariedade eeqüidade foram expulsos do nosso léxico(...) Nosso empobrecimento espiritual seacompanha assim dc uma arrogância cde um orgulho baseados na suposta cx-celência da competitividade promovida âcategoria de ideologia universal. Os pai-ses e povos que não puderam ou nãoquiseram adaptar-se a ela merecem suasorte e nosso desprezo. Aqueles dentrenós que se rebelam contra esse estado decoisas são tachados de tercciro-mundis-tas retrógrados."

Surgiram então, diz o escritor, uns"eurocratas dc coração seco c sorrisoafiado, desprezando o conhecimento e aaprendizagem da dor que antes nos eno-brcciam". Goytisolo conclui com umveemente apelo á mobilização para ocombate ao racismo e â xenofobia, aonovo muro da vergonha erguido na Es-panha para consagrar a marginalizaçãoétnica.

A atitude dc dureza é compartilhadapelos países europeus cm geral, onde ocncastclamcnto na opulència. nascida deuma antiga espoliação, gera pruridos re-correntes dc discriminação racial. Povosque foram no passado emigrantes erguemuma "cortina de ouro" contra a infiltraçãodos pobres. Até o pequeno Portugal, de-pois que entrou para a Comunidade Euro-péia, esquece o seu passado de emigraçãomaciça para o Brasil, onde os seus naturaisvinham em busca dc liberdade e prosperi-dade, e toma medidas vexatórias contra osbrasileiros que fazem o caminho contrário.São os "novos ricos, novos livres, novoseuropeus" (expressão de Goytisolo) que sedefendem contra a invasão da ralé inter-nacional...

Mas, ali!, ledo engano será pensarque o mundo da riqueza seja estanque, eque a contigüidade da miséria fique anu-lada em seus efeitos contagiosos median*te cortinas de ferro ou dc ouro, ou mes-mo de muros, sejam estes de alvenaria oude leis discriminatórias.

P.S. — O presidente do Uruguai,Luis Alberto Lacalle, esteve na Espanharecentemente, em visita oficial, e lá foiagraciado com o título de doutor honoriscausa pela Universidade de Madrid, "cmreconhecimento à sua luta em defesa daliberdade de expressão". Por que terámerecido Lacalle essa homenagem? Numlivro publicado há tempos, Trasfogucro,ele exaltava os valores da Europa maisconservadora, a começar pela Inglaterra— "a pretérita, a que meus avós conhe-ceram, a temida e poderosa, a da Navyinvencível que zelava pela Pax Britannicano mundo, a da vcnerável Queen Vicio-ria" etc. Falando da Espanha, no capítu-Io "Um chefe", faz a apologia do ditadorFrancisco Franco, que o recebeu em 45minutos de audiência. Contempla em êx-tase o Caudillo e escreve: "Poucos ho-mens tiveram parte tão grande nos pia-nos da Providência." Deve ser por issoque foi agraciado como paladino da li-berdade de expressão. Ou seria que faltana biblioteca da Universidade de Madrido livro desse festejado autor uruguaio?

* Jornalista e escritor

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I passado. General afegao abraqa chefe mujahedin que trouxe 1 mil liomens para defender Cabul

Nova lorque — APP

0 Oldsmobiie invadiu a praqa, destruindo buncos e carros

Arquivo AFP

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Mojadidi: o cliefe interino

anos a redugao %scu salario e pe-

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Helmut Kohl

mata milhares na ex-URSSMOSCOU — As Forças Arma-

i das da União Soviética tiveram' mais soldados mortos por seus pró-\ ;prios companheiros desde a Segun-, da Guerra Mundial do que as per-

das sofridas em todas as¦ intervenções militares soviéticas: 'desde então, incluindo os 10 anos! da guerra no Afeganistão, denun-, ciou uma comissão presidencial da;; Rússia dirigida por Anatoly Alek-| ,seyev. Ele disse que 310 mil solda-; dos, marinheiros e aeronautas fo-'

ram mortos pela truculência de seusi companheiros desde 1945, o equi-

valente a 26 divisões, contra 14 mil! militares mortos no Afeganistão.' Alekseyev disse que o Alto Co-

mando das Forças Armadas tinhafracassado na tarefa de combateros abusos aos direitos humano^dentro das fileiras militares. Numrelatório a comissão comenta quea violência contra os conscritos,que eram maioria rias Forças Ar-madas soviéticas, refletiam tensõesnacionais, sociais e étnicas entre as

15 repúblicas que formavam aUnião Soviética.

Os maus tratos contra novosrecrutas eram tão estabelecidos quetinham até uma designação pró-pria: dyedovshchina (regras dos ve-teranos). Alekseyev, membro doCongresso dos Deputados do Povo,a suprema legislatura da Rússia,informou que a violência militarmatou 5.500 recruitas em 1991 e,desde 1945, quase 100 mil sofreramferimentos tão graves que ficaramincapacitados.

Alekseyev, cuja comissão foicriada pelo presidente Boris Yelt-sin para monitorar os direitos hu-manos nas Forças Armadas, disseaos jornalistas que a média anualde baixas nas Forças Armadas dosEstados Unidos não excedia 1.800pessoas."Perdas tão pesadas em tempode paz provam a incapacidade doAlto Comando de lidar com osproblemas sociais e de direitos hu-manos. Nada mudou desde o co-

lapso da União Soviética no fina!de 1991", ressaltou Alekseyev.

Ele revelou que nos dois pri-meiros meses de 1992 centenas fo-ram assassinados e mais de 12mil acabaram incapacitados e re-ceberam baixa como inválidos. Osmaus tratos dos recrutas pelos ofi-ciais, a humilhação de recrutas porveteranos e as tensões nacionalistassão os motivos mais comuns para aviolência. "A comissão presidencialinvestigou 96 casos de mortes noExército atribuídas a acidentes edescobriu que apenas quatro real-mente foram acidentais", denun-ciou Alekseyev.

Comandantes do Exército ad-mitiram na semana passada queuma em cada cinco mortes nasfileiras ocorrera por suicídio. Onúmero de mortes por suicídio au-mentou drasticamente desde 1989,passando de 19% para 38% no anopassado.

b

Rússia pode retomar testes nuclearesBOSTON, EUA — O presidente

dos Estados Unidos, George Bush e opresidente da Rússia, Boris Yeltsin,

. chegaram a um "entendimento mú-tuo" para que a Rússia reinicie os: testes nucleares em outubro, quando

»chegar ao final a moratória voluntá-ria decretada ano passado pelo presi-dente Boris Yeltsin, informou o gru-po antinuclear MédicosInternacionais para a Prevenção daGuerra Nuclear.

Num relatório de 44 páginas escri-to após uma viagem de inspeção às

1 repúblicas nucleares da ex-União So-vietica, a organização afirma que ocomplexo industrial-militar russocontinua a exercer uma "enorme in-fluência" sobre Yeltsin, que tambémestá sendo pressionado pelos EstadosUnidos para retomar os testes.

_ Yeltsin assinou um decreto no dia27 de fevereiro ordenando a prepara-ção de túneis no campo de provas de

Novaya Zemlya com o objetivo deretomar os testes depois que a mora-tória acabar, afirma o documento,citando "diversas fontes bem infor-madas" em Moscou. Diplomatas dis-seram que a Otan está preocupadaporque as chances de manter seguroo arsenal nuclear soviético podem es-tar se esvaindo e a sugestão de que osEstados Unidos encorajam a Rússia aretomar os testes pode ser embaraço-sa.

A organização antinuclear susten-tou que diversos funcionários russosgarantiram á sua delegação em queos testes recomeçarão em outubro."Um alto funcionário russo comquem nos reunimos disse que os pre-sidentes Yeltsin e Bush tinham chega-do a um acordo para que a Rússiarecomeçasse os testes numa freqüên-cia que não excedesse de quatro a seistestes por ano nos próximos doisanos", afirma o relatório.

Chanceler da Alemanha reduz

o seu salário para

dar exemplo

BERLIM — O --**•chanceler alemão,Helmut Kohl, de-terminou pela se-gunda vez emvedediu que seus mi-nistros façam omesmo, num mo-mento em que opais enfrenta pro- ..blemas de déficit ^HelmutSlorçamentário, de-semprego e greves por aumentos sala-riais. Kohl considerou "inaceitáveis"as reivindicações de quase 10% dereajuste apresentadas por emprega-dos aue vem de encetar uma campa-ilha de greves que já está sendo consi-derada a mais importante do setorpúblico desde 1974.

O chefe do governo alemão se ha-via indisposto com muitos setores daopinião pública na semana passada,ao anunciar sua decisão de comprarum novo automóvel Mercedes Benzpor 420 mil marcos (US$ 253 mil).Na noite de quinta-feira, ele disse ementrevista à TV que decidiu reduzir

em 5% seu salário anual de 346.317marcos (USS 210 mil), o que o priva-rá este ano de uns US$ 10.500.

"Creio que todos nós deveríamos

reduzir os gastos", disse Kohl, lem-brando que tomou medida equivalen-te em 1983, pouco depois de assumirpela primeira vez a chefia do gover-no. Ele sugeriu que os ministros eprincipais assessores sigam o exemplo,pedindo que todos os partidos políticose respectivas fundações também aceitemredução de 5% nos subsídios.

Em outra entrevista, WolfgangSchaeuble, líder parlamentar daUnião Democrata Cristã de Kohl,propôs que todos os deputados fa-çam o mesmo. "Em vista da difícilsituação financeira, as forças políti-cas deviam dar o exemplo, promo-vendo rigorosas medidas de econo-mia", disse o parlamentar.

Kohl aproveitou em sua conversatelevisada para fazer um apelo diretoaos trabalhadores e especialmenteaos empregados do setor públicoatualmente em campanha salarial,

Formosa reprimeUma manifestação pela democra-

cia com I mil pessoas foi reprimidapela polícia com pancadas, bombasde gás lacrimogêneo e canhões deágua pressurizada. Vinte e quatromanifestantes foram parar no hospi-

; tal com ferimentos causados pela vio-! lència policial, que reuniu 2 mil sol-J dados, dois para cada manifestante.1 Sete foram detidos. O vice-presidente• da Assembléia Nacional denunciou a| brutalidade policial e prometeu que' os protestos continuarão. As mani-

festaçòes vinham acontecendo há cin-; co dias para exigir eleições presiden-

ciais diretas, denunciando ogovernista Partido Nacionalista co-

í mo um partido ditatorial.

! Solidariedade na ruaDezenas de milhares de militantes

do sindicato polonês Solidariedademarcharam ontem pelas ruas de Var-sóvia exigindo o fim da "politicagemdas organizações partidárias" e a rea-lizaçâo de reformas profundas. "Nãopodemos esperar mais enquanto as-

; sistimos o Estado e a economia se¦ partirem aos pedaços pelas jogadas'internas de pequenos partidos políti-

| cos", dizia um manifesto dos militan-tes. O gabinete do presidente LechWalesa, ex-editor do Solidariedade,que está cm permanente conflito como parlamento, informou que ele tinha

: ajudado a organizar a protesto. Wa-! lesa falou aos manifestantes.

O Oldsmobile invadiu a praça, destruindo bancos e carros

Velhinha desgovernada mata 4 110 VillageStella Maychick, 74 anos, matou ceu no momento em que voluntários

quatro pessoas e feriu 27 ao invadir aPraça Washington (WashingtonSquare) no centro do bairro novaior-quino do Greenwich Village com seucarro, um Oldsmobile Delta. A des-controlada velhinha implantou ocaos na praça, quebrando bancos, ar-rançando uma fonte de água e baten-do numa árvore, onde seu carro final-mente parou com duas pessoasmortas embaixo. O acidente aconte-

e estudantes da Universidade de No-va Iorque faziam a limpeza anual daWashington Square. Stella saiu docarro tonta repetindo "não conseguiparar". O carro é um modelo que aOldsmobile recolheu por apresentarproblemas no sistema de aceleração.A perícia vai examinar o veículo paraver se foi uma falha mecânica ouhumana.

Os Médicos acrescentam que aatitude dos Estados Unidos pressio-parece ser uma tentativa de minimi-zar o impacto negativo da própriapolítica americana, que manteve inal-terados os testes nucleares apesar dofinal da Guerra Fria. O relatório daMIPGN foi divulgado ontem paracoincidir com o dia de luto decretadona Ucrânia para lembrar o desastrena usina atômica de Chernobyl, em26 de abril de 1986.

A organização apelou aos EstadosUnidos para que se una à moratóriade testes nucleares e use os recursoseconomizados para ajudar as potên-cias atômicas da Comunidade de Es-tados Independentes a desativar suasarmas. Os MIPGN também disseramque Washington e os aliados da guer-ra do Golfo Pérsico contra o Iraquedeviam investir uma fração do di-nheiro gasto naquela ocasião paraajudar a CEI a se desarmar.

'ryçtu, K -

, • ' HGeneral afegão abraça chefe mujahedin que trouxe 1 mil homens para defender Cabul

Cossiga ameaça Guerrilha faz acordo

renunciar sem

afirmando que "não vale a pena en-

trar em greve para conseguir 25 ou 30marcos a mais por mês".

Ontem já houve paralisação decentenas de empregados dos cor-reios em Hamburgo, em conseqüên-cia do maciço voto favorável á greve(95%) colhido na consulta de inicia-tiva do sindicato do setor, que con-grega 155.000 trabalhadores. (Há naAlemanha uma diferença entre em-pregados contratados do serviço pú-blico, que podem fazer greve, e osfuncionários, que não podèm.) Ou-tros sindicatos do setor público es-tão na mesma campanha de cônsul-tar os filiados sobre a necessidade degreve para pressionar por 9,5% deaumento, contra os 4,8% propostospelo governo.

A Alemanha, cuja economia vemencontrando dificuldade para absor-ver e reconstruir a parte oriental dopaís, tem sido acusada pelos parcei-ros ocidentais de prejudicar os esfor-ços conjuntos de recuperação comsua política de juros altos.

Nova Iorque — AFP

formar governoROMA — A esperada renúncia do

governo do primeiro-ministro GiulioAndreotti, cuja maioria parlamentarencolheu drasticamente na eleiçãodos dias 5 e 6 de abril, foi ontemtumultuada pelo presidente Francês-co Cossiga, que ameaçou renunciarpor sua vez — o que, se acontecer,tornará ineditamente complicadamais uma das periódicas crises degoverno na Itália.

"Ainda não resolvi se seria maisútil ficar ou ir embora, mas meu ins-tinto diz-me que seria melhor entre-gar a tarefa de enfrentar esta crise aum novo presidente verdadeiramenteforte", disse Cossiga, 63 anos, depoisde receber o comunicado de renúnciado sétimo governo chefiado por Ah-dreotti, de 73. O presidente italiano,que se notabilizou nos últimos anospor um comportamento político epessoal surpreendentemente tempera-mental, já ameaçou renunciar váriasvezes nos últimos 18 meses. A maisrecente ameaça venceu no sábado dasemana passada. Seu mandato expiraem julho.

A coalizão de democratas cristãos,socialistas, liberais e social-democra-tas chefiada pelo primeiro-ministroconseguiu manter uma maioria aper-tada nas duas casas do parlamentoapós a eleição do início do mês, masmal conseguiu somar 48% dos votos.A Democracia Cristã recuou 4,6%cm relação à eleição anterior. A re-núncia de Andreotti, para dar lugar àformação de um novo governo, eraesperada.

O primeiro-ministro esperava ape-nas a eleição dos presidentes da Câ-mara e do Senado, o que afinal se deuontem, não sem grande dificuldadede entendimento entre os partidos.No Senado, o republicano GiovanniSpadolini foi confirmado presidente.Na Câmara, a escolha do democratacristão Oscar Luigi Scalfaro era con-siderada ontem a principal causa daameaça de renúncia de Cossiga, seudesafeto político.

Se Cossiga renunciar, Spadoliniassumirá interinamente a presidência.O parlamento não poderá negociar aformação de um novo governo semescolher o novo chefe de Estado.

para governar Cabul

ISLAMABAD — Os líderes dosvários grupos guerrilheiros do Afegã-nistão concordaram em formar umconselho para governar provisória-mente o país. O acordo vem coroarum período de árduas negociações,ameaças e ultimatos que se seguiu âqueda do regime marxista do presi-dente Najibullah, dia 16, e poderáevitar que rivalidades étnicas entre asfacções de mujahedins (guerrilheirosislâmicos) mergulhem novamente oAfeganistão num banho de sangue.

Os detalhes sobre a composiçãodo conselho ainda não estão claros, erestrições de última hora impostaspelo grupo radical Hezb-i-Islami po-dem levar o acordo ao fracasso. Se-gundo fontes da guerrilha afegã emPreshawar, cidade paquistanesa queserve de base para vários grupos re-beldes, o conselho será formado porcinco integrantes de cada uma das 10principais facções mujahedins sedia-das no Paquistão e no Irã.

Durante os dois primeiros meses,a presidência será ocupada pelo mo-derado Sibghatullah Mojadidi, do pe-queno grupo Jabha-Nejat-i-Mili. Olinha-dura Gulbuddin Hekmatyar, li-der do Hezb-i-Islami, cujas forças es-tão posicionadas ao sul da capital,ameaçando atacá-la, seria o chefe degoverno.

Depois desse período, o conselhointerino será substituído por um con-selho de direção, encabeçado porBurhanudin Rabani, um dos chefespolíticos da poderosa Jamiat-i-Isla-mi, que governará durante quatromeses. Segundo um comunicado doHezb-i-Islami, divulgado no final dodia, Hekmatyar acha que essa segun-da etapa seria "inútil e supérflua edaria origem a novos problemas ecomplicações".

Pelo que informaram os rebeldes,nenhum cargo foi reservado para ocomandante do Jamiat, Ahmed Ma-sud. Ele controla grande parte donorte e do leste do país, em aliançacom militares desertores e milícias lo-cais, e praticamente assumiu a situa-ção em Cabul, onde recebeu a adesãodo Exército.

Masud, que manteve vários conta-tos com o chanceler afegão AbdulWakil e com o enviado especial da

ONU Benon Sevan, assumiu o pape!de defensor de Cabul contra ataquesde qualquer outro grupo rebelde, es-pecialmente o Hezb-i-Islami, do seuarqui-rival Hekmatyar. Segundo fon-tes do Jamiat, Masud e Hekmatyarconversaram ontem pelo rádio du-rante duas horas de suas bases pertode Cabul e teriam concordado ementerrar a antiga inimizade.

O acordo de Preshawar prevê queos conselhos serão substituídos poruma Shura (assembléia representati-va) que elegerá um governo provisó-rio para convocar eleições dentro deum ano. Foi anunciado uma horaantes de o secretário-gcral da ONU,Boutros Ghali, desembarcar em Isla-mabad. "Ainda estamos tentando serúteis", disse o secretário. "Mas nãopoderemos desempenhar o papel deconciliadores ou promover a reconci-liação nacional sem que eles (os gru-pos afegãos) aceitem nossa media-ção". Benon Sevan também está noPaquistão.

A idéia do conselho de mujahe-dins agrada aos chefes militares afe-gãos. Em Cabul, pouco antes doanúncio sobre o acordo, o generalNurul Haq Uloomi havia declarado,em conversa com os jornalistas, queestava ansioso para que os mujahe-dins — combatidos pelos militarespor 14 anos — formassem logo umgoverno.

Um prêmio para

o perdedor

Major dá governode Hong Kong achefe do partido

Franklin MartinsCorrespondente

LONDRES — O primeiro-mi-

nistro britânico, John Major,mostrou ontem que é incapaz dedeixar um amigo na rua da amar-gura e sabe pagar com rapidez suasdívidas eleitorais. O presidente doPartido Conservador, Chris Pat-ten, que, apesar de ter sido o prin-cipal estrategista da espetacular vi-tória de Major nas eleições doinício do mês, não conseguiu sereeleger para a Câmara dos Co-muns, recebeu, como prêmio deconsolação, um dos mais cobiça-dos cargos públicos do Reino Uni-do: o de governador de HongKong. Sem mandato parlamentar,Patten, de acordo com o sistemapolítico britânico, não poderia seraproveitado na chefia de nenhumministério.

Major pensou em negociar a re-núncia de algum deputado conser-vador recém-cleito por uma cir-cunscrição segura para o partido,abrindo caminho para uma eleiçãoextraordinária, que permitiria tra-zer Patten de volta ao Parlamento.

Mas foi aconselhado a desistir,porque os eleitores ingleses costu-mam reagir muito mal a esse tipode cambalacho.

Patten, que terá a incumbênciade dirigir os destinos da colônia atésua devolução à China em 1997,vai receber o maior salário do go-verno de Sua Majestade: 150 millibras anuais (cerca de USS 270mil), livres de impostos, mais umaverba de representação de igual va-lor, além de inúmeras mordomias,como uma mansão com vista parao porto, uma casa de campo, umiate, um Rolls-Royce, dois Daimlere dois helicópteros. Ou seja, ganha-rá bem mais do que receberia comodeputado (27 mil libras anuais) oucomo ministro (em torno de 63 millibras) e praticamente o dobro doprimeiro-ministro John Major(cerca de 80 mil libras por ano). Aodeixar o cargo, terá direito a umapensão vitalícia e um lugar na Câ-mara dos Lordes."Ele terá um trabalho vital nu-ma hora vital e ninguém poderáfazê-lo melhor", disse Major aoanunciar a nomeação de Patten,que prometeu trabalhar para que"a transição em Hong Kong seja amais suave possível".

Patten, 47 anos, é consideradoaté pelos adversários um dos políti-cos mais brilhantes da Inglaterra.Deputado ha vários mandatos por

Bath, foi um dos principais articula-dores da derrubada de MargaretThatcher da liderança do PartidoConservador. Com a eleição de Ma-jor, passou a ser o seu braço-direitoe ascendeu à presidência do partido..

Patten dirigiu a campanha elei-toral com mão de ferro. Emboraimaginasse que ia perder sua cadei-ra em Bath, onde os trabalhistas,que o odeiam, praticaram o votoutil e apoiaram o candidato libe-ral-democrata, manteve a pose ateo fim. O Reino Unido possui hojeapenas 14 colônias, com um total-de seis milhões de habitantes.Hong Kong, com cinco milhões, éa mais importante delas. Outrosterritórios dependentes importan-tes são as Bermudas (onde o gover-nador ganha 70 mil libras anuais) eGibraltar, geralmente governadapor um militar. As demais colôniassão ilhas e arquipélagos sem gran-de valor econômico.

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Mas, apesar da pompa e dasmordomias, Patten vai ter muitotrabalho pela frente. Amplos seto-res da sociedade de Hong Kongresistem à devolução da colônia àChina. Nas relações com a China,Patten terá de mostrar sua capaci-dade de negociação, promovendo a .devolução da colônia, mas arran-cando do governo de Pequim ga-rantias democráticas para os atuaissúditos de Sua Majestade.

12 ? Io caderno ? sábado, 25/4/92 Internacional JORNAL DO BRASIL

Violência dentro do Exército

Cabul —AFP

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Lima — AP

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Z. principal filha rebelde. Ha anos, ela p;" J* f ¦ %y ¦Br„.

Ministro do Exterior £=3:5; yk / av/1; Wma Castro de "tirano". |flf\T Cf% LilaB

7 T7T • • • Sua atitude em relagao ao pai a ¦liktae r unmori renuncia coloca na mesma posigao de muitos ^^1

cubanos que entraram em choque LIMA — A primeira crise de gabi- judicial, suspendendo 134 juizes, vo- com o governo comunista. De tempos \L:fSf-- y"f «W|jLnete enfrentada pelo presidente Al- gais e fiscais de Lima e Callao cm tempos, afirma, ela tem sido vigia- i'XI ^

:S° Fujimori desde que deu um ordenando penas de quatro a sete da por agentes secretos. Seus pedidos ' •» ¦¦

rgolpe institutional no Peru ha tres anos de prisao para os que, sem para sair do pais sao ne&ados inclusi** ^Ilnet nao tem visto para sair do paissemanas gerou ontem duas baixas em titulo ou nomeagao, usurpem a fun- ve um em 1986 Dara .,cnmn'nnirir nsua equip. Depois de longas nego- ?ao publica". Segundo setorcs da ^ nla vLem aScociagoes, Fujimori conseguiu conven- oposigao, o decreto podena ser apli- n , : rcer o ministro da Economia, Carlos cado ao "presidente constitucional" , samento acabou quando fi-Bolona, a continuar no cargo do qual Maximo San Roman, e aos congres- nalmente ele voltou para o Mexicohavia pedido demissao na segunda- sistas, juizes e funcionarios que se sozinho. No ano passado, o governofeira, mas dois outros ministros-cha- opoem ao golpe institucional dado rejeitou um visto para visitar amigosves renunciaram em carater irrevoga- por Fujimori no dia 5 de abril. na Espanha, embora ela tenha dito

_veU segundo fontes citadas por varias 0 deputado Aurelio Loret de Mo- Que pretendia voltar.agendas internacionais; o do Exte- la denunciou uma "atitude calcula- A ultima vez que ela pode sair darior, Augusto Blacker Miller, e o da da" do governo, que evitou promul- ilha foi em 1964, com 8 anos, quan-Industria e Comercio, Victor Joy gar a lei durante os tres dias em que do viajou a Paris com a mae. "SonhoWay. missao da Organizagao dos Estados em voltar la e em ir a qualquer lu-De acordo com as fontes, Fujimo- Americanos esteve em Lima. A mis- gar" disse ela em sua casa "Masri teria aceito a renuncia do chanceler sao deixou o Peru na quinta-feira, nunc'a serei aut0rizada a sair do pais,— um dos mais tenazes defensores do sem alcangar o objetivo de promover como tanta„. t

"g;regime instaurado pelo presidente - um dialogo entre Fujimori e seus AV" ? a P q , ,devido a sua longa rivalidade com o opositores. , ^

Fernandez, uma ex-modeloministro da Economia. 0 primeiro- Alem de suspender 134 integrantes de 36 anos, diz que nao fala com seuministro Oscar de la Puente deveria do judiciario, o decreto de Fujimori Pai anos. Sua maior lembrangasubstitui-lo ontem mesmo. Quanto a ordena que eles sejam investigados dele vem da infancia, nos anos que sesaida de Joy Way, estaria relacionada pelos sinais exteriores de riqueza, me- seguiram a Revolugao de 1959. Ele

Jgjjuspensao dos privileges alfande- dida que inclui os conjuges e excep- visitava o apartamento em Havana¦garios concedidos aos paises do Pacto cionalmente seus parentes. Fujimori onde ela morava com a mae, Natalia¦•Andino. ja havia suspenso 13 juizes supremos. Revuelta, uma lendaria beldade da"""'k crise nao impediu Fujimori de Outros tres, entre eles o presidente da sociedade cubana que foi amantc de•;dar mais um passo em diregao a Suprema Corte, renunciaram por dis- Fidel nos anos 50 e 60.aritinciada reestruturagao do poder cordarem do golpe.

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•rn Jovens manifestoes encapuza- um boncco do presidente Carlos An- Ar , jogzffl fog°s de artiticio na dres Perez, cuja renuncia eles exigi- m

JORNAL DO BRASIL

-Manifestantes pediram a libertação de líderes sindicais

Ministro do Exterior

Caracas — Reuter

Uma filha rebelde da revolução em Celsa

Alina Fernández diz

que Fidel Castro, seu

pai, é um tirano

Lee HockstaderWaBhlngton Pòst

HAVANA — Alina fernández

Revuelta abre a porta de seuapartamento vestida com uma cami-seta com a bandeira americana im-pressa na frente. É uma roupa quenão agradaria a seu pai. Ela é filhade Fidel Castro.

Num país onde retrucar a umaautoridade constitui crime de rebe-lião, punido com prisão, Aliná é aprincipal filha rebelde. Há anos, elabrigou com seu pai e ultimamente ocritica com dureza em público. Cha-ma Castro de "tirano".

Sua atitude em relação ao pai acoloca na mesma posição de muitoscubanos que entraram em choquecom o governo comunista. De temposcm tempos, afirma, ela tem sido vigia-da por agentes secretos. Seus pedidospara sair do país são negados, inclusi-ve um, em 1986, para acompanhar omarido numa viagem ao México.

O casamento acabou quando fi-nalmente ele voltou para o Méxicosozinho. No ano passado, o governorejeitou um visto para visitar amigosna Espanha, embora ela tenha ditoque pretendia voltar.

A última vez que ela pôde sair dailha foi em 1964, com 8 anos, quan-do viajou a Paris com a mãe. "Sonhoem voltar lá e em ir a qualquer lu-gar", disse ela em sua casa. "Masnunca serei autorizada a sair do país,como tantas outras pessoas aqui."

Alina Fernández, uma ex-modelode 36 anos, diz que não fala com seupai há anos. Sua maior lembrançadele vem da infância, nos anos que seseguiram á Revolução de 1959. Elevisitava o apartamento em Havanaonde ela morava com a mãe, NataliaRevuelta, uma lendária beldade dasociedade cubana que foi amante deFidel nos anos 50 e 60.

Havana —Arquivo

Alina não tem visto para sair do país

Alina vive nosegundo piso deum prédio semelevador com suafilha de 14 anos,uma promissorabailarina. O apar-tamento é mini-mo, nada melhorque a maioria dashabitações em Ha-vana. Ela não tememprego nem pri-vilégios. Comomuitos cubanosconsiderados re-beldes, ela supresuas necessidadesbásicas com o querecebe do Estado eas contribuiçõesde parentes e ami-gos. Sua mãe vivelonge, numa lindacasa de um bairroelegante de Hava-na.

Como quasetodos em Cuba, a

Quando adolescente, a filha retri- filha de Fidel sofre bastante com aescassez de bens de consumo, apro-fundada desde o colapso do comunis-mo na Europa e do fim do comérciosubsidiado com a União Soviética.Embora tenha carro, sua cota mensalde gasolina não chega a 40 liltros."Não dá para ir a Varadero e voltar",lamenta Alina. A praia de Varadero, aduas horas de carro a leste de Havana,é uma das melhores e maiores atra-ções turísticas de Cuba.

Ela gostaria de ler revistas e jornaisestrangeiros, mas para comprá-losprecisa de dólares e é ilegal para cuba-nos ter a moeda americana. "Eles meprenderiam se eu tentasse", diz ela."Não se preocupam" com publicida-de negativa. "Depois da Embaixadado Peru? Depois de Porto Mariel?Eles não se preocupam com o que oresto do mundo pensa."

Em 1980, Castro permitiu que120 mil cubanos saíssem de PortoMariel para os Estados Unidos. O

buiu a escassa atenção de Castrorecusando-se a usar o seu sobreno-me. Fidel nunca a reconheceu publi-camente como filha.

O rancor continua. Quando re-centemente um visitante americanolevou-lhe uma conhecida biografiade Fidel Castro, ela deixou-a de la-do: "Nem ao menos li o livro. É aúltima coisa que me interessa."

Nem com seu meio-irmão maisvelho, Fidelito.Castro, ela mantémcontato. Filho do primeiro casamen-to de Fidel, ele é o chefe da Comis-são da Energia Nuclear de Cuba.Sua mãe deixou o país.

Alina Fernández admite suas rela-ções são apenas levemente melhorescom o tio, Raúl Castro, ministro daDefesa e número 2 do Partido Comu-nista: "Mas ele também é manipula-do" por Fidel Castro, afirma ela, "co-mo todos os outros".

êxodo, embaraçoso para o governode Cuba, começou quando um pu-"'nhado de cubanos em busca de asilo'jogou um ônibus contra os portõesda Embaixada Peruana em Havana c ¦a situação ficou fora de controle.

Muitos dos amigos mais chega-dos a Alina Fernández saíram do''país, legal ou ilegalmente. Ele se lem-,,bra particularmente de uma garotaadolescente que fugiu numa jangadaem 1973: "Agora, está casada e vivena Noruega", recorda-se com triste-za. "Perdemos o contato."

O telefone de Alina, que ficou semfuncionar durante três anos, foi reli-gado no ano passado. Como os tcle-fones de muitos que criticam aberta-

'

mente o governo cubano, ainda"quebra" de tempos em tempos.Quando o telefone toca no meio de"uma conversa com uma visita, elanem se move para tirar o fone dogancho: "Geralmente, não atendo,"Não há ninguém com quem eu queirafalar."

Alina Fernández ainda é bonita,mas uma dieta à base de vegetais crusa deixou magra e desfigurada. Ela diz .que tem uma tendência à anorexia.Freqüentemente durante a conversaparece estar a ponto de chorar. Umsorriso fugaz alegra o seu rosto quan-do a filha a chama da cozinha, onde agarota tentava preparar o jantar, em-bora não houvesse gás de cozinha.

Alina não participa de nenhum ,dos poucos grupos dissidentes de de-fesa dos direitos humanos tolerados"pelo governo até certo ponto, masconfessa admirar alguns lideres queconheceu. No entanto, vê pequenasperspectivas de mudança no sistemacomunista de partido único."Os dissidentes não têm impor-tância — ninguém sabe quem sãoeles", explica ela. "Eles

passam otempo todo conspirando, então che-ga a polícia arrasa suas casas e pren-"de-os para interrogatórios. Assim é avida deles."

Apesar do colapso do comunismono mundo inteiro, ela prevê que umamudança fundamental em Cuba vai'demorar mais sete ou 10 anos.

Internacional sábado, 25/4/92 ? 1" caderno ? -13

A propósito da notícia veiculada pelo jornal O GLOBO do último domingo, segundo aqual 21% dos motoristas do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, num universo de 437entrevistados, compraram suas carteiras de habilitação, cabe esclarecer que:

Governo do Estadodo Rio de Janeiro

SECRETARIA DE ESTADODE ECONOMIA E FINANÇAS

g|l A projeção deste resultado para o universo total de

g| carteiras expedidas pelo DETRAN-RJ até hoje, emfflKS torno de 3,5 milhões, é reveladora, uma vez que,ao assumir, a atual administração encontrou um estoquede mais de um milhão de carteiras de habilitação nãocadastradas. Ou seja: cerca de 30% do total de carteirasde motorista que circulam no Rio de Janeiro não constamnos Bancos de Dados do DETRAN. Uma das herançasdos quatro anos do Governo Moreira Franco.

Constatadas estas irregularidades, o Presidente doDETRAN, Edir Inácio da Silva, por orientação doSecretário de Economia e Finanças, Cibilis Viana,

denunciou ao Conselho Nacional de Trânsito -(CONTRAN) e ao Departamento Nacional de Trânsito(DENATRAN) a ausência do cadastramento e odesaparecimento dos livros de registro das carteiras demotorista expedidas durante o Governo Moreira Franco.

3

Os portadores de carteiras "frias", sem cadastro,terão dificuldades em atualizar seus documentos,uma vez que, pelo sistema de renovação de

carteira implantado pela atual administração, totalmente

informatizado, é imprescindível a existência do númerode cadastro.

importante registrar que, de abril de 1991 a abrilde 1992, o DETRAN-RJ expediu 238 mil 467carteiras, todas cadastradas no banco de dados

eletrônico do PRODERJ e devidamente registradas emlivro próprio.

5Pelo

novo Plano de habilitação, o usuário utiliza osserviços do Correio para solicitar a ls via dacarteira de motorista, renovar o documento,

atualizar seu cadastro ou .solicitar certidões, sem precisar,nestes casos, ir à sede do DETRAN-RJ.

Em outubro passado, em visita ao DETRAN-RJ, oPresidente do CONTRAN, Gidel Dantas, pôdeconstatar a situação caótica herdada pela atual

administração e, por solicitação do Presidente doDETRAN-RJ, decidiu acelerar o andamento do projeto danova Carteira Nacional de Habilitação, em fase final deelaboração. A nova carteira será expedida de maneiracentralizada, através de sistema totalmente informatizado,praticamente imune a fraudes.

Tragédia derruba o

prefeito de Guadalajarar.11 ana i a i a d a r,- .. . ,GUADALAJARA, México — A

; tragédia que matou pelo menos 230pessoas, feriu outras 2 mil, destruiu

i 12 quilômetros de ruas, 1.224 casas e637 veículos na segunda maior cidademexicana já fez suas primeiras víti-' mas políticas. O prefeito de Guadala-

jara. Enrique Dau Flores, o coman-dunte local do Corpo de Bombeiros,José Trinidad López, o diretor do

. Sistema de Água e Esgotos, Gualbcr-to Limón Macias, e o diretor de Ser-viços Gerais da Prefeitura, David Af-timos Partida, pediram licençatemporária durante as investigações.

Unia infiltração de gasolina nosesgotos causou a catástrofe, afirmouontem o novo diretor do Sistema de' Agua e Esgotos de Guadalajara, José

Luis Macias. Ele dissse que os prejuí-. zos chegam a US$ 300 milhões."Sou o responsável pela cidade",•declarou o prefeito Dau Flores aojustificar o seu afastamento. Ele afir-1 mou que os dados disponíveis na noi-ie anterior ao desastre indicavam bai-

! xo risco, não havendo necessidade de.retirara população.

Todos os licenciados, menos o. prefeito, foram acusados de negligèn-cia criminosa pelo governador do es-tado de Jalisco, Guillermo Cosio Vi-daurri. O governador admitiu que asemanações de gás denunciadas pelosmoradores do bairro arrasado chega-rani .1 atingir a contagem máxima de100 pontos no explosímetro. instru-mgnto usado para verificar o risco de

. éxplosões. Nas medições seguintes, os, números "foram decrescendo de 100,> que é o máximo, até 15, considerado

pelos técnicos um nível tolerável".As 3h da madrugada de quarta-

feira, exaustos, os técnicos concluí-ram que não havia risco que justifi-casse a remoção dos moradores dobairro Analco, no Distrito de Refor-ma, onde funcionam 40 indústrias.Sete horas depois, uma série de noveexplosões arrasou 20 quarteirões, nomaior desastre registrado até hoje emGuadalajara."Das 3h da madrugada às lOh damanhã, fui levado a acreditar que osbombeiros e o Sistema de Água eEsgotos havia interrompido seu tra-balho porque não havia risco imedia-to", acrescentou o governador de Ja-lisco. O principal editorial doinfluente diário Lu Jornada, da Cida-de do México, disse ontem que ascabeças de várias autoridades, inclu-sive do governador Cosio. podem ro-lar em conseqüência de "uma tragé-dia que poderia ter sido evitada".

"

Pelo menos 12 pessoas, inclusivealtos funcionários da companhia es-tatal Petróleos Mexicanos (Peme.x),foram intimadas a depor pela Procu-radoria Geral da República, que re-cebeu ordens do presidente CarlosSalinas de Gortari de concluir o in-quérito sobre o acidente neste fim desemana. Investigadores estão interro-gando dezenas de pessoas e inspecio-nando os postos de gasolina, depósi-tos da Pemex e a fábrica de óleo decozinha Aceitcra La Central, acusadapela estatal e pelo secretário nacionalde Desenvolvimento Urbano e MeioAmbiente, Luis Donaldo Colosio, delançar liexanj)] um derivado de petró-leo e componente da gasolina extre-mamente volátil e explosivo, nos es-gotos de Guadalajara.

PU Jovens manifestantes encapuza-¦ dos jogam fogos de artifício nadireção da policia durante protestomi Universidade Central da Vene-zuela. Um funcionário do estabeleci-inento morreu de parada respiratò-rui, causada pela ingestão de gás.lacrimogêneo. Em outra parte docampus, os estudantes queimaram

um boneco do presidente Carlos An-drés Perez, cuja renúncia eles exigi-ram. A manifestação degenerou cmviolência generalizada que durou vá-rias horas. A cidade de Mérida, pai-co de violentos choques entre mili-tares e e manifestantes na quinta-fei-ra, viveu ontem dia de tensa calma

fie Fujimori"•"LIMA — A primeira crise de gabi-nete enfrentada pelo presidente Al-bérto Fujimori desde que deu um

iappe institucional no Peru há trêssemanas gerou ontem duas baixas emsua equipe. Depois de longas nego-ciações, Fujimori conseguiu conven-cer o ministro da Economia, CarlosBolona, a continuar no cargo do qualhavia pedido demissão na segunda-feira, mas dois outros ministros-cha-ves renunciaram em caráter irrevogá-

^vd, segundo fontes citadas por várias"agências internacionais: o do Exte-

rior, Augusto Blacker Miller, e o daIndústria e Comércio, Victor JoyWay.

De acordo com as fontes, Fujimo-ri teria aceito a renúncia do chanceler— um dos mais tenazes defensores doregime instaurado pelo presidente —devido à sua longa rivalidade com oministro da Economia. O primeiro-ministro Oscar de la Puente deveriasubstituí-lo ontem mesmo. Quanto ásalda de Joy Way, estaria relacionada

Spuspensão dos privilégios alfande-¦ gários concedidos aos países do Pacto-Andino.""'""A crise não impediu Fujimori de•dar mais um passo em direção á"anunciada reestruturação do poder

renuncia

judicial, suspendendo 134 juizes, vo-gais e fiscais de Lima e Callao eordenando penas de quatro a seteanos de prisão para os que, "semtítulo ou nomeação, usurpem a fun-ção pública". Segundo setores daoposição, o decrèto poderia ser apli-cado ao "presidente constitucional"Máximo San Román, e aos congres-sistas, juizes e funcionários que seopõem ao golpe institucional dadopor Fujimori no dia 5 de abril.

O deputado Aurélio Loret de Mo-la denunciou uma "atitude calcula-da" do governo, que evitou promul-gar a lei durante os três dias em que amissão da Organização dos EstadosAmericanos esteve em Lima. A mis-são deixou o Peru na quinta-feira,sem alcançar o objetivo de promoverum diálogo entre Fujimori e seusopositores.

Além de suspender 134 integrantesdo judiciário, o decreto de Fujimoriordena que eles sejam investigadospelos sinais exteriores de riqueza, me-dida que inclui os cônjuges e excep-cionalmente seus parentes. Fujimorijá havia suspenso 13 juizes supremos.Outros três, entre eles o presidente daSuprema Corte, renunciaram por dis-cordarem do golpe.

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Caracas

2" Edição ? sábado

Manifestantes pediram a libertação de líderes sindicais

Ministro do Exterior

de Fujimori renunciaLIMA — A primeira crise de gabi

nete enfrentada pelo presidente Al-berto Fujimori desde que deu um-¦ golpe institucional no Peru há trêssemanas gerou ontem duas baixas emsua equipe. Depois de longas nego-ciações, Fujimori conseguiu conven-cer o ministro da Economia, CarlosBolona, a continuar no cargo do qualhavia pedido demissão na segunda-feira, mas dois outros ministros-cha-ves renunciaram em caráter irrevogá-

... vel segundo fontes citadas por váriasagências internacionais: o do Exte-rior, Augusto Blacker Miller, e o daIndústria e Comércio, Victor JoyWay.

De acordo com as fontes, Fujimo-ri teria aceito a renúncia do chanceler— um dos mais tenazes defensores doregime instaurado pelo presidente —devido à sua longa rivalidade com oministro da Economia. O primeiro-ministro Oscar de la Puente deveriasubstituí-lo ontem mesmo. Quanto à

„ saída de Joy Way, estaria relacionadasuspensão dos privilégios alfande-

gários concedidos aos países do Pacto¦^'Andino.A crise não impediu Fujimori de

3r mais um passo em direção âanunciada reestruturação do poder

judicial, suspendendo 134 juizes, vo-gais e fiscais de Lima e Callao eordenando penas de quatro a seteanos de prisão para os que, "semtítulo ou nomeação, usurpem a fun-ção pública". Segundo setores daoposição, o decreto poderia ser aplí-cado ao "presidente constitucional"Máximo San Román, e aos congres-sistas, juizes e funcionários que seopõem ao golpe institucional dadopor Fujimori no dia 5 de abril.

O deputado Aurélio Loret de Mo-la denunciou uma "atitude calcula-da" do governo, que evitou promul-gar a lei durante os três dias em que amissão da Organização dos EstadosAmericanos esteve em Lima. A mis-são deixou o Peru na quinta-feira,sem alcançar o objetivo de promoverum diálogo entre Fujimori e seusopositores.

| | Uma bomba de fabricação ca-seira foi lançada ontem contra

o consulado do Peru em Porto Ale-gre. O atentado não feriu ninguém eatingiu apenas o muro da represen-tação diplomática. A Secretaria deJustiça do Rio Grande do Sul abriuuma investigação sobre o caso.

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| | Jovens manifestantes encapuza-dos jogam fogos de artifício na

direção da polícia durante protestona Universidade Central da Vene-zuela. Um funcionário do estabeleci-mento morreu de parada respirató-na, causada pela ingestão de gáslacrimogêneo. Em outra parte docampus, os estudantes queimaram

um boneco do presidente Carlos An-dres Perez, cuja renúncia eles exigi•ram. A manifestação degenerou emviolência generalizada que durou vá-rias horas. A cidade de Mérida, pai-co de violentos choques entre niili-tares e e manifestantes na quinta-fei-ra, viveu ontem dia de tensa calma

Tragédia derruba o

prefeito de GuadalajaraGUADALAJARA Mó\'irn — A fY>ir.i . . »GUADALAJARA, México — A

tragédia que matou pelo menos 230pessoas, feriu outras 2 mil, destruiu12 quilômetros de ruas, 1.224 casas e637 veículos na segunda maior cidademexicana já fez suas primeiras viti-mas políticas. O prefeito de Guadala-jara, Enrique Dau Flores, o conian-dante local do Corpo de Bombeiros,José Trinidad López, o diretor doSistema de Água e Esgotos, Gualber-to Limón Macias, e o diretor de Ser-viços Gerais da Prefeitura, David Af-tirnos Partida, pediram licençatemporária durante as investigações.

Uma infiltração de gasolina nosesgotos causou a catástrofe, afirmouontem o novo diretor do Sistema deAgua e Esgotos de Guadalajara, JoséLuis Macias. Ele dissse que os prejuí-zos chegam a US$ 300 milhões."Sou o responsável pela cidade",declarou o prefeito Dau Flores aojustificar o seu afastamento. Ele afir-mou que os dados disponíveis na noi-te anterior ao desastre indicavam bai-xo risco, não havendo necessidade deretirar a população.

Iodos os licenciados, menos oprefeito, foram acusados de negligên-cia criminosa pelo governador do es-tado de Jaiisco, Guillermo Cosio Vi-daurri. O governador admitiu que asemanações de gás denunciadas pelosmoradores do bairro arrasado chega-iam a atingir a contagem máxima defflO pontos no cxplosímetro! instru-mento usado para verificai; o risco deexplosões. Nas medições seguintes, osnúmeros "Ibram deerescendo de 100.que é o máximo, até 15, consideradopeios técnicos um nível tolerável".

As 3h da madrugada de quarta-

feira, exaustos, os técnicos concluí-ram que não havia risco que justifi-casse a remoção dos moradores dobairro Analco, no Distrito de Refor-ma, onde funcionam 40 indústrias.Sete horas depois, uma série de noveexplosões arrasou 20 quarteirões, nomaior desastre registrado até hoje emGuadalajara."Das 3h da madrugada às lOh damanhã, fui levado a acreditar que osbombeiros e o Sistema de Água eEsgotos havia interrompido seu tra-balho porque não havia risco imedia-to , acrescentou o governador de Ja-lisco. O principal editorial doinfluente diário La Jornada, da Cida-de do México, disse ontem que ascabeças dc várias autoridades, inclu-sive do governador Cosio, podem ro-lar em conseqüência de "uma tracé-dia que poderia ter sido evitada".

°Pelo menos 12 pessoas, inclusive

altos funcionários da companhia es-Jatai Petróleos Mexicanos (Pemex),foram intimadas a depor pela Procu-radoria Geral da República, que re-cebeu ordens do presidente CarlosSalinas de Gortari de concluir o in-quérito sobre o acidente neste fim desemana. Investigadores estão interro-gando dezenas dc pessoas e inspecio-nando os postos de gasolina, depòsi-tos da Pemex e a fábrica de óleo decozinha Aceitera La Central, acusadapela estatal e pelo secretário nacionalde Desenvolvimento Urbano e MeioAmbiente. Luis Donaldo Colosio. delançar hexano, um derivado de petró-leü e componente da gasolina extre-mamente volátil e explosivo, nos es-gotos de Guadalajara.

Uma filha rebelde da revolução em CubaAlina Fernández diz

que Fidel Castro, seu

pai, é um tirano

Lee Hockstader Washington Pòst

XX AVANA — Alina FernándezRevuelta abre a porta de seu

apartamento vestida com uma cami-seta com a bandeira americana im-pressa na frente. É uma roupa quenão agradaria a seu pai. Ela é filhade Fidel Castro.

Num país onde retrucar a umaautoridade constitui crime de rebe-lião, punido com prisão, Alina é aprincipal filha rebelde. Há anos, elabrigou com seu pai e ultimamente ocritica com dureza em público. Cha-ma Castro de "tirano".

Sua atitude em relação ao pai acoloca na mesma posição de muitoscubanos que entraram em choquecom o governo comunista. De temposem tempos, afirma, ela tem sido vigia-da por agentes secretos. Seus pedidospara sair do país são negados, inclusi-ve um, em 1986, para acompanhar omarido numa viagem ao México.

O casamento acabou quando fi-nalmente ele voltou para o Méxicosozinho. No ano passado, o governorejeitou um visto para visitar amigosna Espanha, embora ela tenha ditoque pretendia voltar.

A última vez que ela pôde sair dailha foi em 1964, com 8 anos, quan-do viajou a Paris com a mãe. "Sonhoem voltar lá e em ir a qualquer lu-gar", disse ela em sua casa. "Masnunca serei autorizada a sair do país,como tantas outras pessoas aqui."

Alina Fernández, uma ex-modelode 36 anos, diz que não fala com seupai há anos. Sua maior lembrançadele vem da infância, nos anos que seseguiram à Revolução de 1959. Elevisitava o apartamento em Havanaonde ela morava com a mãe, NataliaRevuelta, uma lendária beldade dasociedade cubana que foi amante deFidel nos anos 50 e 60.

Havana — Arquivo ...Alma vive nosegundo piso deum prédio semelevador com suafilha de 14 anos,uma promissorabailarina. O apar-tamento é mini-mo, nada melhorque a maioria dashabitações em Ha-vana. Ela não tememprego nem pri-vilégios. Comomuitos cubanosconsiderados re-beldes, ela supresuas necessidadesbásicas com o querecebe do Estado eas contribuiçõesde parentes e ami-gos. Sua mãe vivelonge, numa lindacasa de um bairroelegante de Hava-na.

Como quase- , , „„ todos em Cuba, aQuando adolescente, a filha retri- filha de Fidel sofre bastante com a

escassez de bens de consumo, apro-fundada desde o colapso do comunis-

¦ mu -M. ^ ¦ v «rv vmwiHHHBAlina não tem visto para sair do país

buiu a escassa atenção de Castrorecusando-se a usar o seu sobreno-me. Fidel nunca a reconheceu publi-camente como filha.

O rancor continua. Quando re-centemente um visitante americanolevou-lhe uma conhecida biografiade Fidel Castro, ela deixou-a de la-do: "Nem ao menos li o livro. É aúltima coisa que me interessa."

Nem com seu meio-irmão maisvelho, Fidelito Castro, ela mantémcontato. Filho do primeiro casamen-to de Fidel, ele é o chefe da Comis-são da Energia Nuclear de Cuba.Sua mãe deixou o país.

Alina Fernández admite suas rela-ções são apenas levemente melhorescom o tio, Raúl Castro, ministro daDefesa e número 2 do Partido Comu-nista: "Mas ele também é manipula-do" por Fidel Castro, afirma ela, "co-mo todos os outros".

mo na Europa e do fim do comérciosubsidiado com a União Soviética.Embora tenha carro, sua cota mensalde gasolina não chega a 40 liltros."Não dá para ir a Varadero e voltar",lamenta Alina. A praia de Varadero, aduas horas de carro a leste de Havana,é uma das melhores e maiores atra-ções turísticas de Cuba.

Ela gostaria de ler revistas e jornaisestrangeiros, mas para comprá-losprecisa de dólares e é ilegal para cuba-nos ter a moeda americana. "Eles meprenderiam se eu tentasse", diz ela."Não se preocupam" com publicida-de negativa. "Depois da Embaixadado Peru? Depois de Porto Mariel?Eles não se preocupam com o que oresto do mundo pensa."

Em 1980, Castro permitiu que120 mil cubanos saíssem de PortoMariel para os Estados Unidos. O

êxodo, embaraçoso para o governode Cuba, começou quando um pu-,nhado de cubanos em busca de asilojogou um ônibus contra os portõesda Embaixada Peruana em Havana ea situação ficou fora de controle.

Muitos dos amigos mais chega-,dos a Alina Fernández saíram \lo'país, legal ou ilegalmente. Ele se lem-bra particularmente dc uma garota,adolescente que fugiu numa jangada

'

cm 1973: "Agora, esta casada e vivena Noruega", recorda-se com triste-"za. "Perdemos o contato." ;

O telefone de Alina, que ficou semfuncionar durante três anos, foi reli-gado no ano passado. Como os tele-fones dc muitos que criticam aberta-'mente o governo cubano, ainda'"quebra" de tempos em tempos.Quando o telefone toca no meio deuma conversa com uma visita, elanem se move para tirar o fone dogancho: "Geralmente, não atendo.'Não há ninguém com quem eu queira-falar.'.'

Alina Fernández ainda é bonita,'mas uma dieta á base de vegetais crus-a deixou magra e desfigurada. Ela diz.que tem uma tendência à anorexia.,Freqüentemente durante a conversa;parece estar a ponto de chorar. Umsorriso fugaz alegra o seu rosto quan-do a filha a chama da cozinha, onde agarota tentava preparar o jantar, em-bora não houvesse gás de cozinha.

Alina não participa dc nenhumdos poucos grupos dissidentes de de-^fesa dos direitos humanos toleradospelo governo até certo ponto, masconfessa admirar alguns líderes queconheceu. No entanto, vê pequenasperspectivas de mudança no sistemacomunista de partido único.

Os dissidentes não têm imporjtància — ninguém sabe quem são'eles", explica ela. "Eles-passam otempo todo conspirando, então che-ga a polícia arrasa suas casas e pren-de-os para interrogatórios. Assim é a'vida deles."

Apesar do colapso do comunismono mundo inteiro, ela prevê que uma-mudança fundamental em Cuba vaidemorar mais sete ou 10 anos. '

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DO KTUHJ.

A propósito da notícia veiculada pelo jornal O GLOBO do último domingo, segundo aqual 21% dos motoristas do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, num universo de 437entrevistados, compraram suas carteiras de habilitação, cabe esclarecer que:

gáj A projeção deste resultado para o universo total deB carteiras expedidas pelo DETRAN-RJ até hoje, em

HH torno de 3,5 milhões, é reveladora, uma vez que,ao assumir, a atual administração encontrou um estoquede mais de um milhão de carteiras de habilitação nãocadastradas. Ou seja: cerca de 30% do total de carteirasde motorista que circulam no Rio de Janeiro não constamnos Bancos de Dados do DETRAN. Uma das herançasdos quatro anos do Governo Moreira Franco.

| Constatadas estas irregularidades, o Presidente doDETRAN, Edir Inácio da Silva, por orientação do

I Secretário de Economia e Finanças, Cibilis Viana,denunciou ao Conselho Nacional de Trânsito -(CONTRAN) e ao Departamento Nacional de Trânsito(DENATRAN) a ausência do cadastramento e odesaparecimento dos livros de registro das carteiras demotorista expedidas durante o Governo Moreira Franco.

Os portadores de carteiras "frias", sem cadastro,

| ter^° dificuldades em atualizar seus documentos,uma vez que, pelo sistema de renovação de

carteira implantado pela atual administração, totalmente

informatizado, é imprescindível a existência do númerode cadastro.

importante registrar que, de abril de 1991 a abrilde 1992, o DETRAN-RJ expediu 238 mil 467carteiras, todas cadastradas no banco dc dados

eletrônico do PRODERJ e devidamente registradas emlivro próprio.

Pelo novo Plano de habilitação, o usuário utiliza os^ serviços do Correio para solicitar a ls via dacarteira de motorista, renovar o documento,

atualizar seu cadastro ou solicitai" certidões, sem precisar,nestes casos, ir à sede do DETRAN-RJ.

k Em outubro passado, em visita ao DETRAN-RJ, o

^Presidente do CONTRAN, Gidel Dantas, pôdeconstatar a situação caótica herdada pela atual

administração e, por solicitação do Presidente doDETRAN-RJ, decidiu acelerar o andamento do projeto danova Carteira Nacional de Habilitação, em fase final deelaboração. A nova carteira será expedida de maneiracentralizada, através de sistema totalmente informatizado,praticamente imune a fraudes.

Governo do Estadodo Rio de Janeiro

SECRETARIA DE ESTADODE ECONOMIA E FINANÇAS DETRAN

JORNAL DO BRASIL Internacional

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f ,JÓRNAL DO BRASIL Internacional 3a Edição ? sábado, 25/4/92 ? I" caderno ? 13

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um boneco do presidente Carlos An-dres Perez, cuja renúncia eles exigi-ram. A manifestação degenerou emviolência generalizada que durou vá-rias horas. A cidade de Mérida, pai-co de violentos choques entre mili-tares e e manifestantes na quinta-fei-ra, viveu ontem dia de tensa calma

WASHINGTON — Um avião ame-ticano C—130, de transporte de car-ga, foi atacado ontem por dois caças

í peruanos e atingido por disparos demetralhadoras. A informação foi di-

i Vulgada na madrugada de hoje pelojjorta—voz do Pentágono, Pete Wil-'liams. Mesmo avariado, o aparelhoconseguiu aterrissar, porém um dos

7!|es tripulantes desapareceu e os ou-tios dois ficaram feridos. O avião,

-segundo o Departamento de Defesados Estados Unidos, estava em mis-

- são antidrogas, mas não levava ar-,mas.

^ Williams informou que o inciden-' te ocorreu às 22h01 GMT de ontem(I9h01 pelo fuso horário de Brasília).G C—130 foi metralhado quando so-•brevoava o Oceano Pacífico a quase100 km da costa do Peru e fez opouso de emergência numa pista per-to da cidade de Talara.

O presidente George Bush, quedescansava na sua residência deCamp David, em Maryland, foi irne-

diatamente inteirado do fato. O pre-sidente peruano Alberto Fujimori jáenviou um pedido de desculpas aWashington, de acordo com a TVCNN.

Sem dar detalhes, Williams disseque o incidente está sendo investiga-do pelos governos dos Estados Uni-dos e do Peru, países que cooperamno combate ao tráfico de drogas. ACNN ressaltou que ainda havia bas-tante luz solar na hora do incidente eque a Força Aérea peruana conhecemuito bem o tipo de avião atacado.

Segundo Williams, a maior partedo pessoal militar americano deixouo território peruano após o golpe deestado desfechado por Fujimori, estemês.

O incidente coincidiu com o con-trole, por parte dos militares perua-nos, dos aeroportos situados nas re-g i õ e s onde atuam osnarcotraficantes.

Chanceler de Fujimori renuncia

LIMA — A primeira crise de gabi-nete enfrentada pelo presidente Al-berto Fujimori desde que deu umgolpe institucional no Peru há trêssemanas gerou ontem duas baixas emsua equipe. Depois de longas nego-

-çiações, Fujimori conseguiu conven-cer o ministro da Economia, CarlosBolona, a continuar no cargo do qualhavia pedido demissão na segunda-feira, mas dois outros ministros-cha-ves renunciaram em caráter irrevogá-vel, segundo fontes citadas por váriasagências internacionais: o do Exte-rior, Augusto Blacker Miller, e o daIndústria e Comércio, Victor JoyWay..— De acordo com as fontes, Fujimo-

,ji teria aceito a renúncia do chancelerum dos mais tenazes defensores do

regime instaurado pelo presidente —*fj®Éò à sua longa rivalidade com o

ministro da Economia. O primeiro--jninistro Oscar de la Puente deveria

Isubstituí-lo ontem mesmo. Quanto à--saída de Joy Way, estaria relacionada

á suspensão dos privilégios alfande-gários concedidos aos países do PactoAndino.

A crise não impediu Fujimori dedar mais um passo em direção áanunciada reestruturação do poderjudicial, suspendendo 134 juizes, vo-gais e fiscais de Lima e Callao eordenando penas de quatro a seteanos de prisão para os que,

"semtítulo ou nomeação, usurpem a fun-ção pública". Segundo setores daoposição, o decreto poderia ser apli-cado ao "presidente constitucional"Máximo San Román, e aos congres-sistas, juizes e funcionários que seopõem ao golpe institucional .

|—| Uma bomba de fabricação ca-— seira foi lançada ontem contra

o consulado do Peru em Porto Ale-gre, O atentado não feriu ninguém eatingiu apenas o muro da represen-tação diplomática. A Secretaria deJustiça do Rio Grande do Sul abriuuma investigação sobre o caso.

Tragédia derruba o

prefeito de Guadalajara

GUADALAJARA, México — Atragédia que matou pele menos 230pessoas, feriu outras 2 mil, destruiu12 quilômetros de ruas, 1.224 casas e637 veículos na segunda maior cidademexicana já fez suas primeiras víti-mas políticas. O prefeito de Guadala-jata, Enrique Dáu Flores, o coman-dante locai do Corpo de Bombeiros,José Trinidad López, o diretor doSistema de Água e Esgotos, Gualber-to Limón Macias, e o diretor de Ser-viços Gerais da Prefeitura, David Af-timos Partida, pediram licençatemporária durante as investigações.

Unia infiltração de gasolina nosesgotos causou a catástrofe, afirmouontem o novo diretor do Sistema deÁgua e Esgotos de Guadalajara, JoséLuis Macias. Ele dissse que os prejuí-zos chegam a USS 300 milhões."Sou o responsável pela cidade",declarou o prefeito Dau Flores aojustificar o seu afastamento. Ele afir-mou que os dados disponíveis na noi-te anterior ao desastre indicavam bai-xo risco, não havendo necessidade deretirara população.

Todos os licenciados, menos oprefeito, foram acusados de negligên-cia criminosa pelo governador do es-tado de Jalisco, Guillermo Cosio Vi-daurri. O governador admitiu que asemanações de gás denunciadas pelosmoradores do bairro arrasado chega-ram a atingir a contagem máxima de100 pontos no explosimetro, instru-menio usado para verificar o risco deexplosões. Nas medições seguintes, osnúmeros "Ibram decrescendo de 100.que é o máximo. até 15. consideradopelos técnicos um ní||l toIerávê|§

Às 3h da madrugada de quarta-

feira, exaustos, os técnicos conclui-ram que não havia risco que justifi-casse a remoção dos moradores dobairro Analco, no Distrito de Refor-ma, onde funcionam 40 indústrias.Sete horas depois, uma série de noveexplosões arrasou 20 quarteirões, nomaior desastre registrado até hoje emGuadalajara."Das 3h da madrugada às lOli damanhã, fui levado a acreditar que osbombeiros e o Sistema de Água eEsgotos havia interrompido seu tra-balho porque não havia risco imedia-to", acrescentou o governador de Ja-lisco. O principal editorial doinfluente diário Lu Jornada, da Cida-de do México, disse ontem que ascabeças de várias autoridades, ínclu-sive do governador Cosio, podem ro-lar em conseqüência de "uma tragé-dia que poderia ter sido evitada".

Pelo menos 12 pessoas, inclusivealtos funcionários da companhia es-tatal Petróleos Mexicanos (Pemcx),foram intimadas a depor pela Procu-radoria Geral da República, que re-cebeu ordens do presidente CarlosSalinas de Gortari de concluir o in-quérito sobre o acidente neste fim desemana. Investigadores estão interro-gando dezenas de pessoas e inspecio-nando os postos de gasolina, depósi-tos da Pemcx e a fabrica de oleo decozinha Aceitera La Central, acusadapela estatal e pelo secretário nacionalde Desenvolvimento Urbano c MeioAmbiente. Luis Donaldõ Colosio. delançar hexano. um derivado de petró-leo e componente da gasolina extre-mamente volátil e explosivo, nos es-cotos dé Guadalajara.

i/ / i

Uma filha rebelde da revolução em Cuba

Alina Fevnández diz

que Fidel Castro, seu

pai, é um tirano

Lee tlockstuderWashington Post

HAVANA — Alina Fcmández

Revuelta abre a porta de seuapartamento vestida com uma cami-seta com a bandeira americana im-pressa na frente. É uma roupa quenão agradaria a seu pai. Ela é filhade Fidel Castro.

Num país onde retrucar a umaautoridade constitui crime de rebe-lião, punido com prisão, Alina é aprincipal filha rebelde. Há anos, elabrigou com seu pai e ultimamente ocritica com dureza em público. Cha-ma Castro de "tirano".

Sua atitude em relação ao pai acoloca na mesma posição de muitoscubanos que entraram em choquecom o governo comunista. De temposem tempos, afirma, ela tem sido vigia-da por agentes secretos. Seus pedidospara sair do país são negados, inclusi-ve um, em 1986, para acompanhar omarido numa viagem ao México.

O casamento acabou quando fi-nalmentc ele voltou para o Méxicosozinho. No ano passado, o governorejeitou um visto para visitar amigosna Espanha, embora ela tenha ditoque pretendia voltar.

A última vez que ela pôde sair dailha foi em 1964, com 8 anos, quan-do viajou a Paris com a mãe. "Sonhoem voltar lá e em ir a qualquer lu-gar", disse ela em sua casa. "Masnunca serei autorizada a sair do país,como tantas outras pessoas aqui."

Alina Fernández, uma ex-modelode 36 anos, diz que não fala com seupai há anos. Sua maior lembrançadele vem da infância, nos anos que seseguiram à Revolução de 1959. Elevisitava o apartamento em Havanaonde ela morava com a mãe, NataliaRevuelta, uma lendária beldade dasociedade cubana que foi amante deFidel nos anos 50 e 60.

Havana Arquivo

Alina não tem visto para sair do país

Quando adolescente, a filha retri-buiu a escassa atenção de Castrorecusando-se a usar o seu sobreno-me. Fidel nunca a reconheceu publi-camente como filha.

O rancor continua. Quando re-centemente um visitante americanolevou-lhe uma conhecida biografiade Fidel Castro, ela deixou-a de la-do: "Nem ao menos li o livro. E aúltima coisa que me interessa."

Nem com seu meio-irmâo maisvelho, Fidelito Castro, ela mantémcontato. Filho do primeiro casamen-to de Fidel, ele é o chefe da Comis-são da Energia Nuclear de Cuba.Sua mãe deixou o país.

Alina Fernández admite suas rela-ções são apenas levemente melhorescom o tio, Raúl Castro, ministro daDefesa e número 2 do Partido Comu-nista: "Mas ele também é manipula-do" por Fidel Castro, afirma ela, "co-mo todos os outros".

Alina vive nosegundo piso dcum prédio semelevador com suafilha de 14 anos,uma promissorabailarina. O apar-tamento é mini-mo, nada melhorque a maioria dashabitações em Ha-vana. Ela não tememprego nem pri-vilégios. Comomuitos cubanosconsiderados re-bcldes, ela supresuas necessidadesbásicas com o querecebe do Estado eas contribuiçõesde parentes e ami-gos. Sua mãe vivelonge, numa lindacasa dc um bairroelegante de Hava-na.

Como quasetodos em Cuba, a

filha de Fidel sofre bastante com aescassez de bens de consumo, apro-fundada desde o colapso do comunis-mo na Europa e do fim do comérciosubsidiado com a União Soviética.Embora tenha carro, sua ccta mensalde gasolina não chega a 40 liltros."Não dá para ir a Varadero e voltar",lamenta Álina. A praia de Varadero, aduas horas de carro a leste de Havana,é uma das melhores e maiores atra-ções turísticas de Cuba.

Ela gostaria de ler revistas e jornaisestrangeiros, mas para comprá-losprecisa de dólares e é ilegal para cuba-nos ter a moeda americana. "Eles meprenderiam se eu tentasse", diz ela."Não se preocupam" com publicida-de negativa. "Depois da Embaixadado Peru? Depois de Porto Mariel?Eles não se preocupam com o que oresto do mundo pensa."

Em 1980, Castro permitiu que120 mil cubanos saíssem de PortoMariel para os Estados Unidos. O

êxodo, embaraçoso para o governode Cuba, começou quando um pu-'nhadó dc cubanos em busca dc asilo,jogou um ônibus contra os portõesda Embaixada Peruana em Havana ca situação ficou fora de controle.

Muitos dos amigos mais chega-„dos a Alina fernández saíram dopais, legal ou ilegalmente. Ele se lem-'bra particularmente de uma garota'adolescente que fugiu numa jangada^em 1973: "Agora, está casada e vivena Noruega", recorda-se com triste-za. "Perdemos o contato."

O telefone de Alina, que ficou semlfuncionar durante três anos, foi reli-gado no ano passado. Como os telc-fones de muitos que criticam aberta- •mente o governo cubano, ainda'"quebra" de tempos em tempos/Quando o telefone toca no meio deuma conversa com uma visita, elanem se move para tirar o fone do-1gancho:

"Geralmente, não atendo,Não há ninguém com quem eu queira ¦falar." >

Alina Fernández ainda é bonita,mas uma dieta à base de vegetais crusa deixou magra e desfigurada. Ela dizque tem uma tendência à anorexia.Freqüentemente durante a conversa,parece estar a ponto de chorar. Umsorriso fugaz alegra o seu rosto quan-do a filha a chama da cozinha, onde agarota tentava preparar o jantar, em-bora não houvesse gás de cozinha.

Alina não participa de nenhumdos poucos grupos dissidentes de de-;lesa dos direitos humanos tolerados,pelo governo até certo ponto, masconfessa admirar alguns líderes que-conheceu. No entanto, vê pequenasperspectivas de mudança no sistema,comunista de partido único."Os dissidentes não têm impor-tância — ninguém sabe quem são'eles", explica ela. "Eles

passam otempo todo conspirando, então che-ga a polícia arrasa suas casas e pren-dc-os para interrogatórios. Assim é avida deles."

Apesar do colapso do comunismono mundo inteiro, ela prevê que umamudança fundamental em Cuba vai-demorar mais sete ou 10 anos.

1V3NKS0H!

IS HIIBUS (IIIS

HDEIMHJ.

A propósito da notícia veiculada pelo jornal O GLOBO do último domingo, segundo a

qual 21% dos motoristas do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, num universo de 437entrevistados, compraram suas carteiras de habilitação, cabe esclarecer que:

IA

projeção deste resultado para o universo total decarteiras expedidas pelo DETRAN-RJ até heje, emtorno de 3,5 milhões, é reveladora, uma vez que,

ao assumir, a atual administração encontrou um estoquede mais de um milhão de carteiras de habilitação nãocadastradas. Ou seja: cerca de 30% do total de carteirasde motorista que circulam no Rio de Janeiro não constamnos Bancos de Dados do DETRAN. Uma das herançasdos quatro anos do Governo Moreira Franco.

2

Constatadas estas irregularidades, o Presidente doDETRAN, Edir Inácio da Silva, por orientação doSecretário de Economia e Finanças, Cibilis Viana,

denunciou ao Conselho Nacional de Trânsito -(CONTRAN) e ao Departamento Nacional de Trânsito(DENATRAN) a ausência do cadastramento e odesaparecimento dos livros de registro das carteiras demotorista expedidas durante o Governo Moreira Franco.

Os portadores de carteiras "frias", sem cadastro,terão dificuldades em atualizar seus documentos,uma vez que, pelo sistema de renovação de

carteira implantado pela atual administração, totalmente

informatizado, é imprescindível a existência do númerode cadastro.

importante registrar que, de abril de 1991 a abrilde 1992, o DETRAN-RJ expediu 238 mil 467carteiras, todas cadastradas no banco de dados

eletrônico do PRODERJ e devidamente registradas cmlivro próprio.

Pelo novo Plano de habilitação, o usuário utiliza osserviços do Correio para solicitar a 1! via dacarteira de motorista, renovar o documento,

atualizar seu cadastro ou solicitar certidões, sem precisar,nestes casos, ir à sede do DETRAN-RJ.

Em outubro passado, em visita ao DETRAN-RJ, oPresidente do CONTRAN, Gidel Dantas, pôdeconstatar a situação caótica herdada pela atual

administração e. por solicitação do Presidente doDETRAN-RJ, decidiu acelerar o andamento do projeto danova Carteira Nacional de Habilitação, em fase final deelaboração. A nova carteira será expedida de maneiracentralizada, através de sistema totalmente informatizado,praticamente imune a fraudes.

Governo do Estadodo Rio de Janeiro DETRAN

SECRETARIA DE ESTADODE ECONOMIA E FINANÇAS

1UC

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14 ? l°caderno ? sabado, 25/4/92 JQRNAL DO BRASIL

TEMPO REGISTRO

(1° dc Baod'n8' 110 Norte do Pa>s< Cecilia Luiza Rangel Pedrosa, 89 Anunciou: sen dcsligamcnto' " n Venceu: em ultima ins- porque ele ordenava sacerdotes e bis- anos, de edema pulmonar agudo, cm da prcsidencia da Asspciagao dos5 Mocap4. ' ' tancia, a agao que move contra pos na clandestinidade. Sua recusa sua casa, na Lagoa. Conhecida como Empreiteiros do Estado do Rio-d'e- :

t 4— ' ' ' ' 0 Lloyds Bank, Expedita Fer- constante em ligar-se a Associagao Dona Cecilinha, foi presidente da Janeiro (Aerj), o empresario Ivan

pSt® • Manaus X / 'jjwMj

rcira Nunes (foto), filha unica Patriotica Catolica, orgao oficial, era A?ao Catolica Feminina, entre as de- Costa Pinto, dono da Ergo Engenha-Wr Fortaiexa de Virgulino Ferreira da Silva, sempre motivo para leva-lo a prisao. cadas de 30 e 50, mesmo periodo em ria, responsavcl pelas obras do Rio"

I W i,a v TorMina* NMl), o LampiSo, e jde Maria Dea dos Foi solto pela ultima vez em 1988. que o pensador Alceu Amoroso Lima Orla na Avenida Atlantica e ha seis.I frn /I | -I JoloPs: Santos, Maria Bonita. Expedi- Sua morte nao foi anunciada oficial- foi lider da Agao Catolica. A gerafao anos no posto.^HioBranco # p-

- / m.ow. ta quer scr ressarcida pclo uso, mente na China e as fontes da Igreja de mulheres catolicas por ela liderada ~volhS Pafmas*

*«»)" scm sua autorizagao, da ima- Catolica no Vaticano divergem sobrc foi fundadora do Banco da Providcn-*'*?, ' I \ gem dc seu pai numa campa- a data, que deve ter sido em meados . cia, etp 1959. Carioca, era bisneta dc • JgKmk

,"vl£*?Ti 'i Salvador* nha de publicidadc vciculada destemes. Cecilia Monteiro de Barros, uma dasH * Icoiab*. Brasilia pelo Lloyds, em maio de 1987. Tanka Prasad Acharya, 79 anos, dc j"1]^ do Barao do Pirai. Era viuva de V" J; ) l Uma foto de Lqmpiao ilustrava insuficiencia renal, em Katmandu, Manuel Xavier Pedrosa, irmao do IP M' ~T

1 I Goiin.a —tJ a campanha, cujo slogan lem- Nepal. Primeiro-ministro do Nepal cntico de arte Mario Pedrosa. Teve ^I f\ daro iL • P/A

"•lo«°r"wV-" brava que "ha 125 anos o por 18 meses, entre 1955 e 1956, quatro filhos, 18 netos e 19 bisnctos. kkft ^|Lb"p° -* sio Pauio • v*t«ri« Lloyds faz historia junto com o Acharya fora condenado a morte em F°J sepu'tada no Cemiterio de Sao .JHBll >I r^L. ... fiL/ \ « Brasii . Com base no voto do 1940, por desafiar a familia Ranh, Joao Batista, em Botafogo. r , Ml MmM

'¦ nubiado '' ' T_ Cur'"*4 ministro Barros Monteiro, o entao ha 94 anos no poder. 0 cia Dulce Carvalhaes Vieira Ferreira, 84| <i if Superior Tribunal de Justiga controlava os cargos de primeiro-mi- anos, de infarto agudo do miocardio, wzTI Nubiado 1 F'oftenftp_ decidiu nao acatar o recurso nistro no pais. Por considerar que no Hospital Italiano, no Grajau. Ca- |aj\ it

P i . f apresentado pelo Lloyds, que matar um briimane — mais alta casta rioca, dona dc casa, era viuva do -; Chuva* - • F . ? r'{ prctendia anulagao da decisao hindu, a qual pertcncia Acharya general Oscar Luiz Vieira Ferreira. —

rrn oc¦»'on•,¦ . .. Porto L <¦ do Tribunal de Justiga de Sao seria um grande pecado, a familia Tcvc dois filhos, seis netos e dois Operado: as pressasf" ••Nubiado > n % A,,9r* 7

* * ' <-» Paulo, favoravcl a Expedita. Rahn dccidiu reverter a pena dc mor- bisnctos. Foi sepultada no Cemiterio na noite de anteontem, em um.1chuwa» • t te para prisao perpetua. Mesmo as- de Sao Joao Batista. elinica particular, cm Quito, o;..

1 , i'.VpV v ''4 Norto sim ele conseguiu se livrar da prisao Morsa r«ju. i.... „ c 0-» presidente do Equador, Rodri-' , 4-^'jr chegou a primeiro-ministro. Em todo . • r .. . r errc,r.a>.^ go Borja (foto). vitima de um . . =

o Nepal ontem foi feriado, para que ' msuficiencia renal cromca, abcesso retal. A cirurgia duroucorpo de Acharya fosse velado c de- c"i sua casa, na Tijuca. Dona de casa, apenas 30 minuios e, segundo •

> > i . W 4p pois cremado, no final da tarde. Ele era viuva de Antonio Ribeiro d'Al- a secretaria dc imprensa da" vale do Paraiba i

' teve sete filhos. meida, que foi proprigarjo de restau- prcsidencia do Equador. Borja .

OM

_/ Tome Tarihama, 89 anos, de causa C Z Madureira- esta cm "franca rccupera?ao-; e

—r f \ serrana/r^v„., J jSSmM ft nao divulgada, numa localidade pro- Lan0Cd'teve q.uatro "lhos, novc ne- trabalharia ontem dc forma--. •

f 1 \ /

xima a Nagasaki, no Japao. Era cha- quatro bisnetos. Foi^sepultada normal.

**™*^Humfnenso V B°,xadaijtoranea^, (miie),a"maedospilotoskamikaze'. Lan9ado: 0 Premio Cidada- Premiado: com o Principc' t Tome assistiu, num pequeno hotel de nia, pelo Pensamento Nacional das de Asturias de Comunicagao e Hu-,

l| 'v> ,".S>4*; Chiran, em Kyushu, a partida dos Bases Empresariais (PNBE). Com o manidades de 1992, o estudioso de'Vti total sui ! f '' Morrerams Peter Joseph Fan primeiros jovens pilotos kamikaze, premio, o PNBE homenageara anual- assuntos arabes espanhol Emilio Gar- •

Fontes dnmetimara Xueyan, 84 anos, de pneumonia, cm que morreram por seu pais, explodin- n}cnt<; Pessoas fis'ca? ou juridicas, na- cia Gomez. Primeiro dos oito premiosA preseripa de uma trente fria no litoral do Rio de Janeiro deve Pequim. Um dos ultimos bispos chi- do junto com os avioes que pilota- c'ona's ou estrangeiras, que tenham que concede anualmente a Fundagao 't^nSrL31«m«mLm de.40u,°n0' conJ ^ nublad° neses ordenados pelo Vaticano antes vam, bombardeando os americanos, se ,de,stacado na lu!a PAclos direitos de Principado dc Asturias, cquivale a

as**.** da Muk Comunisla em m durante a Sejunda Guerm Mundial! comlsf° if USS 9 »1 Oim, reeebera, aindM„Fluminense » nss s.rr.s, ond. .o amanhecer a visiblliaaa.'fica reaUZida Pals. x»ey™ m8»--se a romper rela- Na base de Chiran, Tome - flue era SoSSnrdnOnimTTrehfll S

' Ie|?rod"5i"! de ™a estalaeta do at-devido a formapao de nevoeiros. A temperatura varia de 12 a 28 graus ?oes com a Igreja Catolica, o que lhe ca'sada com um pescador e contra Hp l , a mine

de Trabalho tista espanhol Juan Miro. Sua candi—nas serras e de 17 a 30 nas baixadas. Para os prdximos dias hi previsao valcu mais de 30 anos de prisao A guerra - os aLentou den h ,nhn m

Cldadama do PNfE' W^0"10 datura 30 Premi° fo1 Propo® pelode uma meihoria gradativa do tempo. T ' * ' Jr ™ P™°-8uerra os alimcntou, deu banho Nunes, por associados do PNBE e cx-embaixador Alfonso de la Se na____ Oficuil Chinesa retirou de Xue- escreveu para elcs suas ultimas cartas por dois integrantes da sociedade ci- representantc pcrmanente da Espa-EOOmm yanaresponsabihdadesobre obispa- a familia. vil indicados por terceiros. nhanaONU.I^SSSS. Fotoa: Inpe

.PjiBiMj jornaldo brasil I Incendio destroi 100 Poh'cia cerc|

poente 13h01mln Rh *¦ fxtm* PREC0SPARAAVISOSREIIGIOSOSEFUNEBBES. ^ FlOI"0Stcl 3.tFclS

W\ BjjSf ^ „ ««<« barracos em Sao Paulo ,je assassinos

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I'TaT/s* ztm 5.icm 4cm 176.000.00 2so.4oo.oo jnCendio na tarde de ontem na favela ^®

'^cmorou para ser miciado por 70 soldados da PM c por dezenas*:cn 5cm 22000a00 3,300000 do Bu aco Oucnte #500 mdros dl t u °

f a?ua,no bairro'.A dc agentes da Policia Civil sc deslo-

WTSB r " """" 375600'00 AeroSd^Sonhas oScn '

Sa^P ?Judtou'eTnd° Ci»rros*p,pa cou para Floresta e ergueu barrcirasf In w l

' ,07cm 4cm 35200?.<» 5oo.8oo.oo Acroportode tongonhas. U logoco- para o local. Tambem prejudicou o em todas as estradas nara nrocurir o<I H I 10.7cm 5cm 440.000,00 626ooo.oo me?ou as 16h45 e OS bombeiros prec- trabalho dos bombeiros um rede ele- matadore do prcfeho de Floresta^ -M )07cm 7cm 730 800,00 1.114.400.00 saram de duas horas para controla- trira m<p m««i «pIa Wai a n..»

maiauores ao prcieno ac t lorcslj,^croscente cheia io.7cm acm 835 200.00 1.273.600.00 lo, embora o trabalho dc rcscaldo sou ser dwlicidn nois o<s traiKsfftrmi* J'ancisco Ferraz Novaes, assassma-

16a23'6 16.3cm 4cm 626.400,00 955 200,00 tenha continuado durante a noite. As T do a mos na madrugada dc qu.nta,Fonto:obsorvaidrio 163cm 6cm «9-8oo.« 1432.8oo.oo primciras informa?6es do Corpo dc i j »

vam expI°dir com o feira. OcapitaoJahl Rhanda) Lamas,Wae,om" : 11 ,63cm 7cm 1.096.200.00 1.671 600,00 Bombeiros Sao de que nao houve nc- ca'or d?s chamas. Mesmo assim, um um dos rcsponsaveis pelas buscas, ga-

'6.3cm iocm 1.566,00,00 2.386,00.00 nhum obito, mas varias pessoas que curto-c.rcuito de.xou a regiao as es- rantiu ontem que os enminosos nao

comchuvasesparsa8. NoSul,voHaapredomlnarc6u parcialmonte tCIlttlVani SUlVtlT 0bjet0S DCSSOclis eill CUTBS pOF VOltfl de lvllOj, dlllCUltcUl- QClXHrHni rlOrCStcl e CStiiO eSCOndlflp§ .Na orla maritima, tempo nublad0, DEMAIS FORMATOS, C0NSULTE-N0S

' seus barracos i'lcaram feridas e'foram do a'nda ma's 0 rescaldo- em casa de parentcs. Segundo elc,-a

cJolchuvas^3parsas.'ccdu I"' k. -0e2*a6- fe.fad3s9ooas 18oohotas atcndidas em hospitais da rcgiao. Os bombeiros foram auxiliados pnsao do grupo devera ocorrcr nasquaso encoberto. vemos Tds 586-4550/585-4396 Ha uma semana na Scxta-lcira da pclos favelados. Os soldados orienta- proximas horas.doste.comve|ocidadedB20 u ^

'• ^2000ho'as Pa'xa0' uma parte da favela havia' ram os moradores mais distantes do Por forca do contingentc policial«.•» arras fc?n™T,,^rjdC8asMfintervaios de 4 a 5 segun- ^ ^menores proportjocs. Nucjuclc diu, 60 niuitos inorddores arriscaram a vida tninquilo depois dc algunvis sc-Km. Tomperatu^ est^vei10

'"^1—1 Teis:585-4350/585-4582 barracos foram qucimados. Os bom- para pegar documcntos c dinheiro manas de frequcntes tiroteios. A P're-

beiros ainda nao sabem a causa do guardado nos barracos atingidos pelo feitura passou o dia fechada, cm siliai'Rfnnni j primeiro incendio mas suspcitam que fogo. O scrgipano Francisco Batista de luto, mas a Camara Municipal ja

pC vBSbkapOsoshorAriosaqma. °dc on'cm P°ssa ter sido provocado. Valadao chorava a pcrda de tudo o marcou dia e hora para a posse do:doTr^mVn 09m rffeSflliiC M\ 7 41 tbataroiretamcntena

A conlj™a?ao da pericia que tmha: "Vendi minhas coisas em substitute de Francisco Fcrraz. 0 Vi-08hi3min osm %'• AV. bhasiu 500-SALA518. que sera feita no local hojc ccdo. Pcrnanibuco, comprci cste barraco ce-prefcito Joao Lopes Gongalves,'atl _ Embora os carros do Corpo de por Cr$ 800 mil ha poucos dias e tambem do PMDB, assume o ca'rcob4hi'i'mi'n 0.6m Bombeiros tenham chegado rapida- agora nao tenho mais nada 11a vida". na segunda-feira, as 20h.

BMmm DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIA i acaycttc bci°C°ADT r/inn» Satolito Goes - 18h A nebulosldade quo cobre alguns MISSA DE 7° DIA I"** I" A I K» I I b DC LI"9 ll\ ^ 1^rumar' Prbpria estados das regimes Norte e Centro-Oesto provoca pancadas do /MlfC A r\p ¦* p\i a \",oral no,de5,ino'POdem ocor,er 4. a Faculdade Moraes Junior convida para a Missa de 7° (MI55A DE 7° D,A)

mi ! seu saudoso Diretor Geral de Ensin0 ~ PR°- 4° A Familia de Lafayette Belfort Garcia e o Servi-S^oConrado Propria 822GQSZ2! SBBBBBBHHi ' ^ESSOR

LAFAYETTE belfort GARCIA— a ser cele- j co Nacional de Aprendizagem Comercial (SE-.J,'LeS Sp™ |= flStt Ja isfesSs I. br|da no dia 27, as 10:00 horas, na antiga Catedral do I NAC) convidam para a Missa de 7° Dia a sercelebrada 2-feira,diaP27/4/92 Is lS:00 hiral ni .

«"»"» nub'chuvas 33 24 Salvador par/nublado 29 24 Catedral M ettopol it3113, PI3 RU3 PfifTieirO de MatCOLemc Propria \/\ /Pf6p"'a nubiado 20 Cuiaba par/nublado 33 25 i f 3 C 3 A V. Be'em nub/ctiuvas 33 23 Campo Grande par/nublado 28 18 HD 1 A C A VETTE El EI Eft EST ^ A O 1111 U**i nub/chuvas 32 26 GoiSnia par/nublado 31 18 I»K| LAlATfell iC DkLl UKI vAKLIA 'Kiranninga Propria •••••• _p".""! f^almas par/nublado 33 22 Brasilia par/nublado 26 18 missa de 7° dia FERNandh Ninf?iiFiRl cnyrA1VK SSoUjj w*wiii»w 33 24 Belo Horizonle nub/chuvas 2S 19 I kllllfMllrV llVVwEHVM VvllynLl Cw"j^gr par/nublado 34 20 vitoria JL O Presidente e o Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de (FERNANDA©) fawen 32 23 saoPauio nub'chuvas 25 T Contabilidade convidam para a Missa de 7° Dia de seu pran- gerente de cAmbio do banco safra s/a

h**m» si 22 curitiba nub'chuvas 23 i4 I teado amigo e membro fundador dessa Instituipao Educacio- Neiminia. Renata, Gustavo, esposa e filhos agradecem as manifesta- Mjnmo» par/nubiado 3t 23 Fiorianopoiis par/nubiado 25 t7 081 - PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA - a ser poes de pesar e convidam para a Missa de 7° Dia. a ser celebrada no~.P.n.3. waceio par/nubiado 30 20 PorioAiogre par/nubiado 25 celebrada no dia 27, as 10:00 horas, na antiga Catedral do Rio de proximo dia 27 (segunda-feira). as 8:30 hs. na Igreja N. Sra. da

^ Janeiro, a Rua Primeiro de Marco - Praca Quinze Conceicao e Boa Morte a Rua do Rosario, esq, da Av. Rio Branco. ; ¦ •

Arraial do Cabo Propria ———-— hmmmmmmwmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmj,Buzio5 Prdpria wmmmmmvmmRiodasostras Propria 9.!^e Condi^des nwumin Cidado Condicdes mix min CJ S 8**Fonto: funiafSo Eslaiual ito Afe/o !.7.....0.! >**8 'nUMaito 25 15 HD | AEAYFTTF RFI EftDT fqADHA Vr

C %J C C ^Ambienle(Balclim lie 16104192) Atcnas nubiado 20 09 Miami clato 28 25 IV • kMl r\ IE I Ik Ut Ll%f l\ I VMHWIM (MISSA DE 30° DIA)

Barcelona claro 18 09 Monlevideu claro M 10 MISSA DE 7° DIA I m9m Moema, Neide. Daisy. Aluizio, Tereza. Ricardo, Cristina e Isabel--jBeriim claro i8 os Moscou nubiado os ii agradecem a manifestacao de pesar e solidariedade recebida por5" ¦

Rio • juu dc Fora (qr o4o> 35 "«o T 07 Jj JL P'ndaro Machado Sobrinho — Presidente da Fundacao Educa- ocasiaodofalecimentodoinesquecivel JORGE e convidam paraa!tt2SR.T. =gg r» sr T cionai Machado Sobrinho de Juizde Fora — convida aos amigos 1 R Hil"? *«SBWa?tK 5gr==r-r.i I '^SSgSSSMSlmTS^^ de 7° — ^ 1^2^12 Hs. jObrasna;plsta Julzde Fora-Rio Johancsburgo claro 27 II Santiago nubiado 21 08 Dia do PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA, que Sera . "InosKms75.1.85.30 91.8.la,Ka r™ T~ z~z~f~. celebrada segunda-feira, dia 27, as 10:00 horas. na antiga Catedral do PIITM ftC A I MEIH A rOil ITIKIUArr,drhm86','tei"a i •^¦'0 Rio de Janeiro, sita a Rua Primeiro de Marco-Praca Quinze KU I H Ufc ALMEIDA COUTINHO

.«Sfi 20 aaa- !.?....« (MISSA DE 30° DIA}Rio - Santos (DR101) Londres nubiado 14 09 Trnjuio claro 23 15 v«w»n ovr umjJL. Sua familia convida parentes e amigos para a Missa que ¦

Obra^r^copoamento e r Fonte: Agtnci'as'inlemac/onais LAFAYETTE BELFORD GARCIA T sera celebrada dia 27/04/92, as 18:30 horas, na Capelacomposi^o do acostamento do -vynwrn,™— Colegio Notre Dame, Rua Barao da Torre, 308. JKm 88ao Km 101,6. em ambos JL A SBI — FACULDADES CANDIDO MENDES convida seus ——————°!.s.!"'..d.0.s.' 5.W.l?.?..9.V.KI!!.!M Pat/nubiado.N6voapeiamanM.' i colaboradores para a Missa de 7° Dia do membro de seu conselho, 1 -PrcBldonte Dutra (BR 110) OrtrtoK Par/nublado. Ndvoapciamanha'.''' LAFAYETTE BELFORD GARCIA, A SER CELEBRADA IMO TCMID MnSyTClPA nnc C A

SSSSO® Pa,/nubiado.Visibijidado'boa"""" 1 PROXIMO DIA27 DE ABRIL As 10 HORAS, IMA IGREJA ISI" I CIK\S IL/U3 3AI1JIU3?ao de viadulo no Km 224. dos- Par/nublado;.yisibi'idado boa S" DO CAR MO, ANTIGA CATEDRAL M ETROPOLITANA. (MISSA 7° DIA)

• obras de conten;&o no Km »7 •MHftSSsJJSlMiftfejH; Suas filhas Sueli. Marly e Alba, genros e netos convidam parentes eMoia pista no Km 304. em Re- ...v.,..,.'.n.?. &Si!SSS^8feSS.BSftJ!!S!!9J p— T amigos para a Missa de 7° Dia pela alma de sua querida mae sogra e'3iiSSoiR^pi"°Km ™~? AAAniK nri I fl nflnnOTrrpnnrinT"r^17^RT™1 I ay6-a realizar-se no dia 27/4/92. 2-'-feira, as 8.30, na Igreja da~.' '

Br :::::: MARIA CELIA DA COSTA FERREIRA AZEVtDO ^&S|"^ondf B™,m'98?'Tii"'<,™,oi?i'i3--

rios trechcs entre os Kms 82 e f.9. Claro. Visibilidade boa (CELINHA) ' 1 "-J

Mog6 - Manilha(BR 493) SE»» Claro. Ncvoa pela manha Alcidos Hor^cio e Tfinia Maria. Maria da Penha e Domingos. Andrea —De 2' j 6' d«. 0900 Avisos Religiosos j barias^^!noo'"e5K'?iadoiPonoAlegre Claio NcIocItopelamanhS ! ^ana-Andre Lui^ e Heloisa HelejjB (fi|h°s, npras. gonr6)".e''netos p8nvi- ho«M4sl800horas e Funebres . Das 900' horar. as.l900hoiasFonto: DNEHIOER. Fonto- Taw I °dnl pdta O SeptlltdlllontO de SUU mae. SOgra e avd hoje. clia 25. as 10 S88-4300'585-4a02 JORNAL DO BRASIL Aoos'os horario-,| no,as. na Capeia D do Cemiterio Sao Francisco Xavier Caiu iraiar a.r.i. n, Avi noras as /u uu nords tBMjflBBBHMBBMHHBBBBB Bio i 500 • *18 ,,,

AMERICA DO SUL

ONDAS

MARES

ÇAPITAIS

AEROPORTOS

14 ? 1° caderno ? sábado, 25/4/92 JORNAL DO BRASIL

TEMPO REGISTRO

do dc Baoding, no Norte do país,porque ele ordenava sacerdotes e bis-pos na clandestinidade. Sua recusaconstante em ligar-se à AssociaçãoPatriótica Católica, órgão oficial, erasempre motivo para levá-lo à prisão.Foi solto pela última vez em 1988.Sua morte não foi anunciada oficial-mente na China e as fontes da IgrejaCatólica no Vaticano divergem sobrea data, que deve ter sido em meadosdeste mês.Tanka Prasad Acharya, 79 anos, deinsuficiência renal, em Katmandu,Nepal. Primeiro-ministro do Nepalpor 18 meses, entre 1955 e 1956,Acharya fora condenado à morte em1940, por desafiar a família Ranh,então há 94 anos no poder. O clãcontrolava os cargos de primeiro-mi-nistro no país. Por considerar quematar um brâmane — mais alta castahindu, à qual pertencia Acharya —seria um grande pecado, a famíliaRahn decidiu reverter a pena dc mor-te para prisão perpétua. Mesmo as-sim ele conseguiu se livrar da prisão echegou a primeiro-ministro. Em todoo Nepal ontem foi feriado, para que ocorpo de Acharya fosse velado e de-pois cremado, no final da tarde. Eleteve sete filhos.Tome Tarihama, 89 anos, de causanão divulgada, numa localidade pró-xima a Nagasaki, no Japão. Era cha-mada, em seu país, de Okaasan(mãe), a "mãe dos pilotos kamikazeTome assistiu, num pequeno hotel deChiran, em Kyushu, à partida dosprimeiros jovens pilotos kamikaze,que morreram por seu país, explodin-do junto com os aviões que pilota-vam, bombardeando os americanos,durante a Segunda Guerra Mundial.Na base de Chiran, Tome — que eracasada com um pescador e contra aguerra — os alimentou, deu banho eescreveu para eles suas últimas cartasâ família.

Anunciou: seu desligamentoda presidência da Associação dosEmpreiteiros do Estado do Rio-deJaneiro (Aerj), o empresário IvanCosta Pinto, dono da Ergo Engenha-ria, responsável pelas obras do RÍaOrla na Avenida Atlântica e há seisanos no posto.

Cecília Luiza Rangel Pedrosa, 89anos, de edema pulmonar agudo, emsua casa, na Lagoa. Conhecida comoDona Cecilinha, foi presidente daAção Católica Feminina, entre as dé-cadas de 30 e 50, mesmo período emque o pensador Alceu Amoroso Limafoi líder da Ação Católica. A geraçãode mulheres católicas por ela lideradafoi fundadora do Banco da Providên-cia, erçi 1959. Carioca, era bisneta deCecília Monteiro de Barros, uma dasfilhas do Barão do Piraí. Era viúva deManuel Xavier Pedrosa, irmão docrítico de arte Mário Pedrosa. Tevequatro filhos, 18 netos e 19 bisnetos.Foi sepultada no Cemitério de SãoJoão Batista, em Botafogo.Dulce Carvalhaes Vieira Ferreira, 84anos, de infarto agudo do miocárdio,no Hospital Italiano, no Grajaú. Ca-rioca, dona de casa, era viúva dogeneral Oscar Luiz Vieira Ferreira.Teve dois filhos, seis netos e doisbisnetos. Foi sepultada no Cemitériode São João Batista.Maria Cacilda Loureiro Ferreira, 87anos, dc insuficiência renal crônica,em sua casa, na Tijuca. Dona de casa,era viúva de Antônio Ribeiro d'Al-meida, que foi proprietário de restau-rantes no Centro e em Madureira.Carioca, teve quatro filhos, nove ne-tos e quatro bisnetos. Foi sepultadano Cemitério de São João Batista.Lançado: o Prêmio Cidada-nia, pelo Pensamento Nacional dasBases Empresariais (PNBE). Com oprêmio, o PNBE homenageará anual-mente pessoas físicas ou jurídicas, na-cionais ou estrangeiras, que tenhamse destacado na luta pelos direitos decidadania no Brasil. A comissão jul-gadora do prêmio é composta pelocoordenador do Grupo de Trabalhode Cidadania do PNBE, Luiz AntonioNunes, por associados do PNBE epor dois integrantes da sociedade ci-vil indicados por terceiros.

::iPiBoa Vista Venceu: em última ins-tância, a ação que move contrao Lloyds Bank, Expedita Fer-reira Nunes (foto), filha únicade Virgulino Ferreira da Silva,o Lampião, e de Maria Déa dosSantos, Maria Bonita. Expedi-ta quer ser ressarcida pelo uso,sem sua autorização, da ima-gem de seu pai numa campa-nha de publicidade veiculadapelo Lloyds, em maio de 1987.Uma foto de Lampião ilustravaa campanha, cujo slogan lem-brava que "há 125 anos oLloyds faz história junto com oBrasil". Com base no voto doministro Barros Monteiro, oSuperior Tribunal de Justiçadecidiu não acatar o recursoapresentado pelo Lloyds, quepretendia anulação da decisãodo Tribunal de Justiça de SãoPaulo, favorável a Expedita.

MacapA

Fortaloza • '| Torwlna • Nata| ,

Joáo Pessoa*Recife •

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GoiâniaClaro Campo Grande

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I lorlariApolia

Chuva*ocasionais uperaao: as pressas^

na noite de anteontem, em umaclínica particular, em Quito, opresidente do Equador, Rodri-go Borja (foto), vítima de umabeesso retal. A cirurgia durouapenas 30 minutos e, segundoa secretaria dc imprensa dapresidência do Equador, Borjaestá em "franca recuperação" etrabalharia ontem dc formanormal. '

Norte

Vale do ParaíbaRogião

V serrana

!m Bíiixad.i ^ Baixada litorânifluminense ¦¦¦ .Premiado: com o Príncipede Astúrias de Comunicação e Hu-,manidades de 1992, o estudioso.de.assuntos árabes espanhol Emilio Gar-cia Gómez. Primeiro dos oito prêmiosque concede anualmente a FundaçãoPrincipado de Astúrias, eqüivale aUS$ 50 mil. Gónies receberá, aind^a,reprodução dc uma estatueta do ar-tista espanhol Juan Miró. Sua candi-datura ao prêmio foi proposta peloex-embaixador Alfonso de la Sema.representante permanente da Espa-nha na ONU.

Morreram: Peter Joseph FanXueyan, 84 anos, de pneumonia, emPequim. Um dos últimos bispos chi-neses ordenados pelo Vaticano antesda Revolução Comunista em seupaís, Xueyan negou-se a romper rela-ções com a Igreja Católica, o que lhevaleu mais de 30 anos de prisão. AIgreja Oficial Chinesa retirou dc Xue-yan a responsabilidade sobre o bispa-

ilS^UtoralsulFonte: DNMÉTÍMÀRA

J\ presença de uma frente fria no litoral do Rio de Janeiro devepropiciar um fim de semana tipico de outono, com céu nublado etemperatura amema. Embora a frente fria já esteja perdendo intensida-de, ainda podem ocorrer chuvas esparsas no litoral sul, na BaixadaFluminense e nas serras, onde ao amanhecer a visibilidade fica reduzidadevido à formação de nevoeiros. A temperatura varia de 12 a 28 grausnas serras e de 17 a 30 nas baixadas. Para os próximos dias há previsãode uma melhoria gradativa do tempo.

nascente 06h09min17h31min

Foto»: Inpepoente

Incêndio destrói 100

barracos em São Paulo

Polícia cerca

Floresta atrás

de assassinosRECIFE — Um pelotão composto

por 70 soldados da PM e por dezenasdc agentes da Polícia Civil se deslo-cou para Floresta e ergueu barreirasem todas as estradas para procurar osmatadores do prefeito de Floresta,,Francisco Ferraz Novaes, assassina-do a tiros na madrugada de quinta^feira. O capitão Jalil Rhandal Lamas,um dos responsáveis pelas buscas, ga-rantiu ontem que os criminosos nãodeixaram Floresta e estão escondif)o§em casa de parentes. Segundo elç,-aprisão do grupo deverá ocorrer naspróximas horas.

Por forca do contingente policialna cidade, Floresta viveu ontem umdia tranqüilo, depois dc algumas sç-manas de freqüentes tiroteios. A Pre-feitura passou o dia fechada, cm siiiaíde luto, mas a Gamara Municipal já.marcou dia e hora para a posse dosubstituto de Francisco Ferraz. O Vi-ce-prcfeito João Lopes Gonçalves,também do PMDB, assume o cargona segunda-feira, às 20h.

JORNAL DO BRASILnascente

PREÇOS PARAAVISOS RELIGIOSOS í FÚNEBRES.poente 13h01mindias Citeis domingos

SÃO PAULO — Pelos menos cembarracos foram destruídos por umincêndio na tarde de ontem na favelado Buraco Quente, a 500 metros <doAeroporto de Congonhas. O fogo co-meçou às I6h45 e os bombeiros preci-saram de duas horas para controiá-lo, embora o trabalho de rescaldotenha continuado durante a noite. Asprimeiras informações do Corpo deBombeiros são de que não houve ne-nhum óbito, mas várias pessoas quetentavam salvar objetos pessoais emseus barracos ficaram feridas e foramatendidas em hospitais da região.

Há uma semana, na Sexta-feira daPaixão, uma parte da favela haviasido destruída por outro incêndio demenores proporções. Naquele dia, 60barracos foram queimados. Os bom-beiros ainda não sabem a causa doprimeiro incêndio mas suspeitam queo de ontem possa ter sido provocado.A confirmação depende da períciaque será feita no local hoje cedo.

Embora os carros do Corpo deBombeiros tenham chegado rapida-

mente à favela, o trabalho de comba-te ao fogo demorou para ser iniciadodevido à falta de água no bairro. ASabesp ajudou, enviando carros-pipapara o local. Também prejudicou otrabalho dos bombeiros um rede elé-trica que passa pelo local e que preci-sou ser desligada pois os transforma-dores ameaçavam explodir com ocalor das chamas. Mesmo assim, umcurto-circuito deixou a região às es-curas por volta de 19h05, dificultan-do ainda mais o rescaldo.

Os bombeiros foram auxiliadospelos favelados. Os soldados orienta-ram os moradores mais distantes dofogo a retirar os botijões de gás. Masmuitos moradores arriscaram a vidapara pegar documentos e dinheiroguardado nos barracos atingidos pelofogo. O sergipano Francisco BatistaValadão chorava a perda de tudo oque tinha: "Vendi minhas coisas emPernambuco, comprei este barracopor Cr$ 800 mil há poucos dias eagora não tenho mais nada na vida".

5.1 cm 3 cm 132.000,005.1 cm 4 cm 176.000,005.1 cm 5 cm 220.000,00

10.7 cm 3 cm 264.000,0010.7 cm 4 cm 352.000,0010.7 cm 5 cm 440.000,0010.7 cm 7 cm 730.800,0010.7 cm 8 cm 635.200,0016.3 cm 4 cm 626.400,0016.3 cm 6 cm 939.600,0016.3 cm 7 cm 1.096.200,0016.3 cm 10 cm 1.566.000,00

187.800,00250.400,00313.000,00375.600,00500.800,00626.000,00

1.114.400,001.273.600,00

955.200,001.432.800,001.671.600,002.388.000,00

Minguante24/4 a 1/5

Crescente9 a 15/5 Cheia16 a 23/5Fonte: ObservatórioNacional

Satólite Goes - 15h'Uma frente (ria de fraca atividade está nolitoral entre Rio de Janeiro e Sâo Paulo, mantendo o tempo nubladocom chuvas esparsas. No Sul, volta a predominar côu parcialmentenublado. DEMAIS FORMATOS. CONSULTE-NOS '

¦ De 21 a 6*-(etra das 9 00 às 18:00 horasTels.: 585-4550/585-4396De 2' a 6Meiia das 18 00 às 20 00 hoiasTels: 585-4350/585-4582

• Sábados. Domingos e Feriados das 9 00 às 19 00horasTels: 585-4350/585-4582

Na orla marítima, tempoinstávol com possibilidadede chuvas esparsas. Céuquase encoberto. Ventossopram de sudoeste a su-deste, com velocidade de 20a 15 nós. Mar de sul comondas de 2m a 1,5m, emintervalos de 4 a 5 segun-dos. Visibilidade de 4 a 10Km. Temperatura estável.

APÔS OS HORÁRIOS ACIMA,TRATAR DIRETAMENTE NA

AV. BRASIL 500 - SALA518.

preamar00h04min08h13min

baixamar04h11min16h17min

PROF°

LAFAYETTE BELFORT GARCIA(MISSA DE 7° DIA)

tA

Família de Lafayette Belfort Garcia e o Servi-ço Nacional de Aprendizagem Comercial (SEr>NAC) convidam para a Missa de 7o Dia a ser

celebrada 2a-feira, dia 27/4/92. às 10:00 horas, na'Catedral Metropolitana, na Rua Primeiro de Marco— Praça XV.

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIAMISSA DE 7o DIA

Mangaratiba PrópriaGrumari PrópriaRecreio PrópriaBarra PrópriaPepino ImprópriaSão Conrado PrópriaLcblon PrópriaIpanema PrópriaCopacabana PrópriaLeme PrópriaUrca PrópriaIcarai ImprópriaPiratininga PrópriaItaipu PrópriaItacoatiara PrópriaMaricá PrópriaItauna PrópriaJaconè PrópriaAraruama Imprópria

. Cabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópnaBúzios PrópriaRio das Ostras PrópriaFonto: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim He 16MI92)

Satélito Goes - 18h A nebulosidade que cobre algunsestados das regiões Norte e Centro-Oeste provoca pancadas dechuvas a partir da tarde. No litoral nordestino, podem ocorrerchuvas esparsas durante o dia.

tA

Faculdade Moraes Júnior convida para a Missa de 7oDia de seu saudoso Diretor Geral de Ensino — PRO-FESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA - a ser ceie-brada no dia 27. às 10:00 horas, na antiga Catedral do

Rio de Janeiro, à Rua Primeiro de Março — Praça Quinze.Tempo máx min

Porto Velho nub/chuvas 33 22Rio Branco nub/chuvas 33 23Manaus nub/chuvas 33 24Boa Vista nublado 34 20Belém nub/chuvas 33 23Macapá nub/chuvas 32 25Palmas par/nublado 33 22Sào Luiz nub/chuvas 33 24Teresina par/nublado 34 20Fortaleza par/nublado 32 23Natal par/nublado 31 22Joào Pessoa par/nublado 31 23Maceió par/nublado 30 20Fonto: DHMET-Mm

Tempo máx minRecife par/nublado 31 22Aracaju par/nublado 31 23Salvador par/nublado 29 24Cuiabá par/nublado 33 25Campo Grande par/nublado 28 18Goiânia par/nublado 31 18Brasília par/nublado 26 18Belo Horizonte nub/chuvas 28 19Vitória par/nublado 32 23Sáo Paulo nub/chuvas 25 20Curitiba nub/chuvas 23 14Florianópolis par/nublado 25 17Porto Alegre par/nublado 25 14

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIA

FERNANDO NOGUEIRA GONÇALVES(FERNANDÃO)JL O Presidente e o Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de

| Contabilidade convidam para a Missa de 1° Dia de seu pran-teado amigo e membro fundador dessa Instituição Educado-nal - PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA - a ser

celebrada no dia 27. às 10:00 horas, na antiga Catedral do Rio deJaneiro, à Rua Primeiro de Março - Praça Quinze.

GERENTE DE CÂMBIO DO BANCO SAFRA S/ANeiminia, Renata. Gustavo, esposa e filhos agradecem as manifesta-ções de pesar e convidam para a Missa de 7° Dia. a ser celebrada nópróximo dia 27 (segunda-feira), às 8:30 hs. na Igreja N. Sra. daConceição e Boa Morte à Rua do Rosário, esq. da Av. Rio Branco.

Cidade Condições máx minAmsterdã nublado 17 07Atenas nublado 20 09Barcelona claro 18 09Berlim claro 18 08Bruxelas nublado 15 07Buenos Aires claro 20 14Chicago nublado 13 05Johanesburgo claro 27 11Lima claro 26 21Lisboa nublado 20 11Londres nublado 14 08Los Angeles claro 29 15Madri claro 29 10Fonte: Agências Internacionais

Cidado Condições máx minMéxico nublado 25 15Miami claro 28 25Montevidéu claro 20 10Moscou nublado 05 -01Nova Iorque chuvas 21 11Paris claro 20 10

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIAMISSA DE 7° DIA

(MISSA DE 30° DIA)Moema, Neide, Daisy, Aluizio, Tereza, Ricardo, Cristina e Isabel-agradecem a manifestação de pesar e solidariedade recebida por-ocasião do falecimento do inesquecível JORGE e convidam paramissa do 30° dia na Matriz N.Sr. de Copacabana R. Hilário deGouveia. 36 no dia .27 fte abril de 1 992 às 1 2 Hs.

JL Pindaro Machado Sobrinho — Presidente da Fundação Educa-Y cional Machado Sobrinho de Juiz de Fora — convida aos amigos

e colegas dessa Instituição de Ensino Superior para a Missa de 7o1 Dia do PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA, que serácelebrada segunda-feira, dia 27, às 10:00 horas, na antiga Catedral doRio de Janeiro, sita à Rua Primeiro de Março — Praça Quinze.

Rio - Juiz do Foro (BR 040)Mâo duplo nos Kms 49 o 56.Estreitamento de pista no Km47, sentido Rio-Juiz de Fora.Obras na pista Juiz de Fora-Rionos Kms 75.1, 85,3 o 91,0. faixada direita, e no Km 86,1, laixada esquorda

Roma nubladoSantiago nubladoSáo Francisco nubladoSydney claroTóquio claroToronto claroWashington nublado

RUTH DE ALMEIDA COUTINHO(MISSA DE 30° DIA)

• !. Sua família convida parentes e amigos para a Missa que

será celebrada dia 27/04/92, às 18:30 horas, na Capelado Colégio Notre Dame, Rua Barão da Torre, 308.

Rio - Santos (DR 101)Desvio para variante pavimen-tada no Km 526.LAFAYETTE BELFORD GARCIARio - Campos (DR 101)Obras de recapoamento e re-composição do acostamento doKm 88 ao Km 101,6, em ambosos sentidos.

ÍA

SBI — FACULDADES CÂNDIDO MENDES convida seuscolaboradores para a Missa de 1° Dia do membro de seu conselho,LAFAYETTE BELFORD GARCIA, A SER CELEBRADA NOPRÓXIMO DIA 27 DE ABRIL ÀS 10 HORAS, NA IGREJA N-1

S" DO CARMO, ANTIGA CATEDRAL METROPOLITANA.

Santos Dumont (RJ)Galeão (RJ)Cumbica (SP)Congonhas(SP)V traço pos(SP)Confins (BH)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto AlegreFonto: Ta5a

Psf/nublado.jNèyoa pela manhã...Par./nüblado. Néyoii pela manhã.Pa r/nublada ViSfbihdadc boa.Par/nublado, Visibilidade boa.Par/nublado Visibilidade boa.Pa^nublado NóyQa pe|a manhàPar/nublado. Trovoadas à tardePar/nublada Visibilidade boa.Claro Visibilidade boaClaro. Visibilidade boaClaro. Visibilidade boaClaro. Ncvoa pela manhàC]aro._ Nevoeiros pela manhã

ZENIR MONTEIRO DOS SANTOSPrcsidonte Dutra (DR 110)Roçada na lateral da pista nosKms 166, 232 e 251. Recupera-çáo de viaduto no Km 224. dos-cida da Serra das ArarasObras de contenção no Km 227Meia pista no Km 304, em Re-sonde (RJ-SP). Desvio no Km311, em Período (RJ-SP).Sorra Terosópolis (DR 110)Estreitamento da pista em va-rios trechos entre os Kms 82 e100.

(MISSA 7° DIA)Suas filhas Sueli. Marly e Alba. genros e netos convidam parentes eamigos para a Missa de 7° Dia pela alma de sua querida mãe. sogra çavó. a realizar-se no dia 27/4/92. 2-'-feira. às 8.30. na Igreja NJSJ daConceição, na Rua Conde de Bonfim, 987, Tijuca (junto à Ordem 3Jda Penitência).

(CELINHA)Avisos Religiosos

a FúnebresJORNAL DO BRASIL

585-4050 500-4300—De 2-' d 6J dar. 09 00horas às 18 00 horas085-4350/585.4002— De 2" a 6' ójk, 16 00horas as 2000 hora'..

585-4350/585-4502Sábados. Domingos e FeriadcDas 9 OO horas as 19 00 hora:

Ados os horários.

Mngó - Manliha (DR 493)Desvio no Km 12. GuapímirimFonto: DNER! DER.

nascente —

14 ? Io caderno p sábado, 25/4/92 ? 2U EdiçãoJORNAL DO BRASIL

TEMPO ~~ REGISTRO' 1 1 —rmmmmmmmmmmmmm _____

U&HlpI • JMMHHPHHIIPRHRHHH ~ " do de Baoding, no Norte do pais, Cecilia Luiza Rangel Pcdrosa, 89 Anunciou: seu desligamcntoon •«» , > (<

' Venceu: em ultima ins- porque ele ordenava sacerdotes e bis- anos, de edema pulmonar agudo, em da presidencia da Associated dos''--r ;1)? MaeapA _ ., . |p

', tancia, a aijao que move contra pos na clandestinidade. Sua recusa sua casa, na Lagoa. Conhecida como Empreiteiros do Estado do Rio de.

'vtfCTl " 5_.' , o Lloyds Bank, Expedita Fer- constante cm ligar-se a Associiijao Dona Cecilinha, (oi presidente da Janeiro (Aerj), o empresario Ivan•Manau. B*|Am reira Nunes (foto), filha unica Patriotica Catolica, orgao oficial, era Agiio Catolica Feminina, entre as de- Costa Pinto, dono da Ergo Engenha-

W f Fortaiaia•' '' de Virgulino Ferreira da Silva, senipre motivo para leva-lo a prisao. cadas de 30 c 50, mcsmo pcriodo em ria, responsavel pelas obras do Riorrn

"1 Nat«i«| o LampiSo, e de Maria Dea dos Foi solto pela ultima vez cm 1988. que o pensador Alceu Amoroso Lima Orla na Avenida Atluntica e ha seismnin-.iiM*"* - i V Wh! Santos, Maria Bonita. Expedi- Sua morte nao foi anunciada oficial- foi lider da A?ao Catolica. A geragao anosnoposto.

I • Jgm „• y iST^AMaCr»1 ta querser ressarcida pelo uso, mentc na China e as fontes da Igrcja de mulherescatolicas porela liderada iJSLrnmrm vSiho } Pai'mas* r*

' sem sua autorizaoao, da ima- Catolica no Vaticano divcrgem sobrc foi fundadora do Banco da Providen- —J \ . Kl .III gem de seu pai numa campa- a data, que dcve tcr sido cm mcados cia, em 1959. Carioca, era bisncta de for nha de publicidade vciculada destemes. Cecilia Montciro de Barros, uma das I"**"' Tit I

, * « ICu""*» Brasilia Pflo Lloyds, em maio de 1987. Tanka Prasad Acharya, 79 anos, de ("has do Barao do Pirai. Era viuva de I JBJ..... : ' - 'iMjjg J .' Uma foto de Lampido ilustrava insuficiencia renal, em Katmandu, Manuel Xavier Pcdrosa, irmao do Wf J|

I ^ %| Oo,*^'_ , ~ a campanha cujo slogan lem- Nepal. Primeiro-ministro do Nepal cntico de arte Mario Pcdrosa. Tcve M

| Ty ciaro I campo Grande ° °Von * wr* brava Que ha] 125 anos o por 18 mcscs, entre 1955 c 1956, Patro filhos, 18 nctos e 19 bisnetos. lL

I >¦¦¦ sao Pauio Lloyds faz historia junto com o Acharya fora condenado a morte em Eoj isepultada no Cemiterio de Sao EK/BI ciaro a * L r I^SlIf<H& jantiro Brasil . Com base no voto do 1940, por desafiar a familia Ranh, Joao Batista, em Botafogo. q~ MUtm MMmbmI vy^? nubiado •" ministro Barros Monteiro, o entao ha 94 anos no poder. 0 cia Dulce Carvalhaes Vieira Ferreira, 841 F.^ia«6wii» Stl?a controlava os cargos de primeiro-mi- anos, de infarto agudo do miocardio, Ig'WBSMW

Nubiado <M A decidiu nao acatar 0 recurso nistro no pais. Por considerar que no Hospital Italiano, no Grajau. Ca- -I HhHI i W K ' I I • *, apresentado pelo Lloyds, que matar um bramane — mais alta casta rioca, dona de casa, era viuva do ^ ^i V' ' ,

pretendia anulaeao da decisao hindu, a qual pertencia Acharya general Oscar Luiz Vieira Ferreira. .| Ai'wa ¦ do

Tribunal de Justifa de Sao scria um grande pecado, a familia Tcve dois filhos, scis netos e dois Operado: as pressas,i dtfto Nubiado % / ' 'raulo, lavoravel a Expedita. Rahn decidiu reverter a pena de mor- bisnetos. Foi sepultada no Cemiterio nsi noite dc antcontcm, cm uma

/Im chuva* /'IvV /k te para prisao perpetua. Mcsmo as- dc Sao Joao Batista. clinica particular,pi Quito, oI y w ,0 sim cle conscguiu sc livrar da prisao JR, , .... presidente do Equador, Rodri-

^ ,'¦* > , - ¦sl < chegou a primeiro-ministro. Em todo , ¦ ' L°l|rc|ro Iweira, 87 »o Burja (folo), viiima dc um

QlSHHHHHHHMflHHHlr 0 Nepal ontcm foi fcriado, para que ' |nsuficiencia renal cronica, ahccsso rctal. A cirurgia duroucorpo de Acharya fosse vclado c de- cm sua casa, na njuca. Dona dc casa, apenas 30 minutos c, segundo •

f , iff pois cremado, no final da tardc. Ele cra viuva dc Antonio Ribciro d'AI- a sccretaria dc imprensa da|wSgj*,r Vale do Paraiba . teve sete filhos. mcida, que foi proprietario dc rcstau- presidencia do Equador, Borja '

fig MMwaoW MM JBSSaSi flHMr Tome Taribama, 89 anos, de causa ™nt.cs no Centro e em Madurcira. esta em "franca recuperafao"c'fr*. \»errana/-«i» T 5* s nao divulgada, numa localidadc pro- <-an°ca, 'eve quatro filhos, nove ne- trabalhana ontem de forma

f v f /Igbss, i H Ol ' , % ¦ I 1 ; xima a Nagasaki, no Japao. Era cha- ,os c quatro blsncJos- Foi sepultada normal.

aixada ^ - Bouaday jnada, em seu pais, de Okaasan Cem.teno de Sao Joao Batista. J*¦ ? ^'"minon8C f

' W (mac), a mac dos pilotos kamikaze". Lan^ado: o Premio Cidada- Premiado: com o Principe-

. < ; . ¦ I Tome assistiu, num pequcno hotel dc nia, pelo Pensamento Nacional das de Asturias de Comunica?ao c Hu'-¦I vr* *.< * __ • Chiran, cm Kyushu, a partida dos Bases Emprcsariais (PNBE). Com o manidades dc 1992. o estudioso dc •V^rfUui

' 1 s, MOrreram: Peter Joseph Fan primeiros jovens pilotos kamikaze, premio, o PNBE homcnagcara anual- assuntos arabes cspanhol Emilio Gar-Fontai dnmetimara Xueyan, 84 anos, de pneumonia, em que morrcram por seu pais, explodin- mentc Pcssoas f>sicas ou juridicas, na- cia Gomez. Primeiro dos oito prcmiqs,'A presenpa de uma frente (ria no litoral do Rio de Janeiro deve Pequim. Um dos ultimos bispos chi- do junto com os avioes que nilota- cionais ou estrangeiras, que tenham que concede anualmente a Fundacao' • '

tempej^uraamema? Embo^a anf%nteCfria%°esteja pTdendo ffe'nsida! T'o ordfna^os Pel° Va^a"o antes vam, bombardeando os amcricanos, na lutf Pclos direkos dc Pnncipado de Asturias, equivale a

de, ainda podem ocorrer chuvas esparsas no litoral sul, na Baixada , R6Volu?ao Comunista em seu durante a Segunda Guerra Mundial. . . 110 PraS1'-,^ comissao Jul- US$ 50 mil. Gomes reccbera, ainda, aFiuminense e nas serras, onde ao amanhecer a visibiiidade fica reduzida Pais- Xueyan negou-se a romper rela- Na base dc Chiran, Tome — que cra Stiaora do premio e composta pelo reprodu?ao de uma estatueta do ar-devido k forma?3o de nevoeiros. A temperatura varia de 12 a 28 graus ?oes com a Igreja Catolica, o que lhe ca'sada com um nescidnr p rnntra coordenador do Orupo de Traballio tista espanhol Juan Miro. Sua candi-nas serras e de 17 a 30 nas baixadas. Para os prdximos dias h& previsao valeu mais de 30 anos de Drisao A eucrn n>; -ilirnpntA.. Ho h Cidadama do PNBE, Luiz Antonio datura ao premio foi proposta pelode um, melhona gradaliva do tempo. Igrcj« OHcia C .^10 X Nune^ por .ssod.dos do PN BE c c«nb™alior AlfonJ d|j. San,°ERlfiHfiH ¦JIU.JIJl van a responsabilidade sobrc o bisn-. ffSP p0J- dJ01s 'ntc8rantes da sociedade ci- rcprcscntante permanentc da Espa- ¦BSHH y responsdoiiiddae sobrc o bispa- a familia. vil indicados por terceiros. nhanaONU

,?.~n Foto.:

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namammtmmm

RAUL KALHOFER SCHWARZ Incendio destroi 100

LUBRIZOL DO BRASIL ADITIVOS VfcPiTTPlPrm PinLTDA. comunica o falecimento do seu jjarrdc°» d&O

r aUlO

nirotnr Finanpaim nn O/l ^ u • i r\ SAO PAULO — Pelos mcnos ccm mentc a favela, o trabalho de combq:.U'ilcLUI ill IdilLyilO MO Ula Z4 u6 0 D f 11. barracos foram destruidos por um te ao fogo demorou parafser iniclado •enterro sera reali 7adn nn ppmitprin incendio na tarde;de ontem na favela devido a falta dc agua no bairro. A,<Jd'IZdUUon|° cemiterio do Buraco Quente, a 500 metros do Sabcsp ajudou, enviando carros-pipaJaraim aa baudade — bulacap, no dia AcroportodeCongonhas.Orogoco- para o local. Tambem prejudicou o"25 de abril, as 13:00 horas. sarar l de duas horas oara cont *ola i i isaram ae auas noras para controla- trica que passa pelo local e que prcci-lo, embora o trabalho de rcscaldo Sou ser desligada pois os transforma-

tenha contmuado durante a noite. As dores ameagavam explodir com oRAUL KAHLHOFFR ^rHWAD nrrlmkiras

in[°™afOCS do prP°

dc calor das chamas. Mcsmo assim, um Satdlite Qo®« -15h Uma frente frla de fraca atividade est4 no li Lll ¦ C1% 3^nVwA\l%Ai DOmbeirOS SclO QC CJUC IlclO hoUVC HC- riirtn-rirrnifn HoiYnn u rpoian <ie nclitoral entre Rio de Janeiro e Sflo Paulo, mantendo o tempo nubiado (FALECIMENTni nhlim ohitn mas varinQ npSQmc nnp . UWIAUU a It^ldU db IS-

EfiQlSHHi com chuvas esparsas. No Sul, volta a predomlnar cdu parclalmente (FALECIMENTO) MUm ODltO, llWS VariaS peSSOJS qUC por vo|[a dg |9h()5 dificilltan-

4- ESPOSA, FILHA, GENRO e NETOS com pesar comunicam o faleci- s^IsteXramLdSSS doj!jnda m'|iso rescaldo.

de chuvas esparsas. C6u I men!o °e sou querido RAUL e convidam para o seu sepultamento •iionHid-K om hncnit-iic rf-i rr>oi-m bombeiros foram auxiliadosSZ.T2&X2. /MRScj-.-r•>

deasuid^m W/y W' I ' 4* Saudade

(Sulacap). para a mesma Necropole paixa0, uma parte da favela havia im os '"pradores mais distantes doondas de 2m a 1,5m, em sido destruida por outro inccndio de Sp a retirar os botijoes dggas. Mas^.Tiswlidadea44aUio —n menorespropor^oes. Naqueledia, 60 niuitos moradorcs arriscaram a vidaKm.Temperaturaestavei. RAIII I^AUIUOECD QTUU/ A D7 barracos foram queimados. Os bom- Para pegar documents e dinhciro___ ixnlnnvrBR

JUrlWAIv^ beiros ainda nao sabem a causa do prdadonosbarracosatingidospelo(falecimento) primeiro incendio mas suspcitam que logo. O.scrgipano Francisco Batista.«*?»»; 7P 4* LUBRIZOL DO BRASIL participa o falecimento de seu DIRETOR °Adc °"tem P?ssa,ter sido Provocado.

¦oohMmin o.9m T FINANCEIRO e comunica que o Funeral saira da Capela "E" do A confirmagao depende da pcricia que tinha. Vcndi nunhas coisas cmO0hi3min o.9m I Cemiterio Jardim da Saudade (Sulacap), us 13:00 horas de que sera feita no local hojcccdo. lcrnambuco, comprei cste barfaco

baixarnar HOJE. dia 25/04/92. Embora os carros do Corpo de Por CrS 800 mil ha poucos dias c04hVimin o.6m ——1 Bombeiros tenham chegado rapida- agora nao tenho mais nada na vida".

WM IrMWHL. DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIA , acavcttc pa Satfilito Goes - 18h A nebutosldade que cobro alguns MISSADE7°DIA LAFAYETTE BELFObCTSHSi .Ml! estados das regiOes Norte 0 Contro-Oesta provoca pancadas de IVIIOOM UC t UIA ^ "h""' VHIWIHRecreio Prtoia chuvas a partlr da larde. No liloral nordeslino, podem ocorrer • A C lJ J 11 , (MISSA DE 7° DIA) chuvas esparsas durante o dia. a hacuidade Moraes Junior convida para a Missa de 7°

seu sauSoso Diretor Geral de Ensino — PRO- 4* A Famiiia de Lafayette Belfort Garcia e o Servi-skoconrado p^lia 1 rtbbUH LAFAYbTTt BELFORT GARCIA — a ser cele- 1 co Nacional de ADrendizaaem Comprrial fSF-ictiton' pSa —— —1% Steafe brada no dia 27, as 10:00 horas, na antiga Catodral do NAC} convidam nam a Mj^eo Hp 70 nii iES |f= SJ? — Rio de Janeiro, a Rua Primeiro de Marco - Praca Quinze. celpbrada 9? fpS? Hia 97/1 /Q9 S 1 n-nn PCopacabana

Pr6pria Aracaju par/nublado 31 23 ^mmmmmhhmmrhhmm C6IGuraQ0 Z T6lf3, UI0 Z//^f/yZ, 3S 10.00 HOTSS, P13 1""" "™.u.s iKSfiiSf. a"» r— Catedral Metropolitana, na Rua Primeiro de Marco

yr'^' PrJpria ???-!?.». ?! 20 Cuiab^ par/nublado 33 25 Pf3C0 XVicarai HD I A C A YCTTC REI CfiDT A Dfl A 'Piratlniriga pioP™ — gf1^ ?.! l^l\l hMlMICI IC DkLrVlvl vA!\UA ——

Nfeo missa DE 7° DIA FERNANDO

NOGUEIRA 00NCALVESv,:« Spiia !«fi JHES5SJ225 £....?3 4* 0 Pr0sldente | 0 Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de (FERNANDA©) *itaun'a pliprla —•¦¦¦ RSSSS ¦**» »J» f Contabilidade convidam para a Missa de 7° Dia de seu pran- gerente de cambio do banco safra s/ajacone KSsSS! .?.! ? P»S!», a | teado amigo e membro fundador dessa Instituicao Educacio- Neiminia. Renata. Gustavo, esposa e filhos agradecem as manifests-,•.""¦7; .?!.....? Fiorian6poiis par/nubiado 25jj nal - PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA - a ser coes de pesar e convidam para a Missa de 7° Dia. a ser celebrada nor^'p"" p . SsS» par/nuwado 30 20 PortoAiogro par/nubiado 25

"li celebrada no dia 27, as 10:00 horas, na antiga Catedral do Rio de ' Pr6x'm.°.dia 27 (segunda-feira). as 8:30 hs. na Igreja N. Sra. dar; Fonto:dnmet>mar'a Janeiro, a Rua Primeiro de Marco - Praca Quinze Conceigao e Boa Morte & Rua do Rosario. esq, da Av. Rio Branco.Arraial do Cabo Prbpria 1——^ •___ ^Bitzios Propria iU imwbmm———„ umtodasOstras Propria O.'dade Cortd.coos max min Cidada Condisocs mix min — B KJ tP** |C fl ¦ SP" g™ g>Fonte: Fundatfo Estadual do Meio S** £...£ «*» wmi)i»

15 f\D I A C A YCTTB RCI CADT f* A D^l vUKU W

Ambienle (Bolelim do 16/04/92) Alenas nubiado 20 OS Wami "c'l'ar'o »'"» l^l\» LMT M I C I IC DCLrV/ll I V7AKUA (MISSA DE 30» DIA)

A. )!J® KS5SSSS! Jftj £j MISSA DE 7° DIA JL Moema. Neide. Daisy. Aluizio. Tereza. Ricardo. Cristina e Isabel" "UqUhWSmhHBI ^ Uoscou "uwado 05 -oi | agradecem a manifestatpao de pesar e solidariedade recebida porpfo- juLr do Fora (br040) 55«fi» nubiado 15 oi itetiowe oum 2t i'i Ja Pindaro Machado Sobrinho — Presidente da Funda<?ao Educa- I ocasiao do falecimento do inesquecivel JORGE e convidam paraMao dupta nos Kms 49 o s6. Buenos Aires ciaro 20 t4 Palis ciaro x""in T cional Machado Sobrinho de J uiz de Fora — convida aos amiqos missa do 30° dia na Matriz N.Sr. de Copacabana R. Hilario de

SISI * ,0 | e colegas dessa Instituicao de Ensino Superior para a Missa de 7° Gouveia. 3b no dia ?/ de abril de 1992 as 12 Hs. ¦

Obras na pista Juiz de Fora-Rio Johanesbuigo ciaro ""li "

i'i Saniiago nubiado 21 Dia do PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA, que Sera ¦i«S celebrada segunda-feira, dia 27. as 10:00 horas. na antiga Catedral do RUTH DE ALMEIDA rnilTINHOda esquerda. Lisboa nubiado ^io 'iTa Rio de Janeiro, sita a Rua Primeiro de Margo — Prapa Quinze. i\w I rl L/C MLIVIEII/A VVW I INnU

Rio - Santos (BR 101) l™tl.'.c.5. ™W3jo 14 08 Toauio ciaro 23 "15 " (MISSA DE 30° DIA)

[,adS.Vn°I>PKr526™n'ePaVlmen" Los Angeles'' "ciaro £""«

Tmcnto claio Tk , c , ... ciaro M Washington 'nubiado' 'i""i'5 i aeavbtti- nr. ^ a n. 4» Sua famiiia convida Parentes e amigos para a Missa que

bL's^rra'peame^Jer, LAFAYETTE

BELFORD GARCIA f sera celebrada dia 27/04/92, as 18:30 horas, na Capelacomposwodoacostamentod0 PTWgrTWWflgBBii^BBWMBMW ' do Col6'gioi Notre Dame,' ROa BMaidaTorfei, 308.oss^fdos 0 O omambos JL A SBI - FACULDADES CANDIDO MENDES convida seus

Ssaa«saEj| ^^!?feN?»oapeiam^r f colaboradores para a Missa de 7° Dia do membro de seu conselho —— ——Rocada*na'atora?da'pil^nos Si ^.iS^&Ssss.HS.^_ LAFAYETTE BELFORD GARCIA, A SER CELEBRADA NO 7FWI0 MONTEIRO DO^Kms 166.232o 251 Rocupora- Par/wiMwte vannwanha. PROXIMO DIA 27 DE ABRIL AS 10 HORAS, NA IGREJA Na ^CnilV IVlUDI I CiKW Ww3 dAIM I W3c4o do viaduto no Km 224. des* SlW&H Par/nublado. yis.b.hdacle boa

"" S" DO CARMO, ANTIGA CATEDRAL METROPOLITANA. (MISSA 7° DIA)cida da Serra das Ararus. Viracopos (SP) Par/nithHHn w r k . "i!srprrr^ro:^

5Z~~~ '

'— 4- aszsnffnas

Su^- Majyve0Ariba' ?nr°s

eHne,os convi# «sunde (rj-sp) Desvio no Km B.asiira t arrugos para a Missa de 7° Dia pela alma de sua querida m;ie, sogra e-"311, em Penedo (R.i-sp) ;r' Ml nil nr| i. n A flAflT i ppBBPini I avo. a realizar-se no dia 27/4/92. 2J-(eira. as 8.30. na Igreja NJSJ da •

SiggB""- MARIA CELIA DA COSTA FERREIRA AZEVEDO ^™«c;»nuac.1,d9deBon,11„.987.TWc,(iu„,c,ao,d™3.rios trechos entre 05 Kms 82 e Cjaro Visibiiidade boa (CELINHA) ' ""' —————— —————¦ ———

Ciaro V'Sblildade boa '¦»'¦¦¦ I nil .. i^ii I I li I IMag6-Manltha(BR 493) Cwitiba ciaro.Ntvoapciama'n'hj JL Ajcides Hordcto o Tanid Maria. Manu da Penha e Domingos Andrea AVISOS ReligiOSOS SB5.43#0/S85.4S82S?;™™.!^.^Q^im,rim PorioAiogre Ciaio'^^l^iamaS T Hi'® L'"'; 6 Holoisa Holana (,llhos- noras- nonro) o netos convi- h0M' is,8»tes e FunebreS 7Das 9M £ ^1*91Fontor dner, der Fonto: rasa I ?' Para 0 sepultamento de sua mae. sogrSJe avdahoje. fd(a 26 as 10 50s-4300.5a5.45G2 JORNAX DO brasil Au6; > horino-

L "was. 11a Capela D do Cemitdrto Sao Francisco Xavier. Caju. h^a.:'*¦%oohr'400! ^ |itai d.rmamont na a»

AMERICA DO SUL

ONDAS

MARES

CAPITAIS

AEROPORTOS

TEMPO REGISTRO

do de Baoding, no Norte do país,porque ele ordenava sacerdotes e bis-pos na clandestinidade. Sua recusaconstante em ligar-se à AssociaçãoPatriótica Católica, órgão oficial, erasempre motivo para levá-lo á prisão.Foi solto pela última vez cm 1988.Sua morte não foi anunciada oficial-mente na China e as fontes da IgrejaCatólica no Vaticano divergem sobrea data, que deve ter sido em meadosdeste mês.Tanka Prasad Acharya, 79 anos, deinsuficiência renal, em Katmandu,Nepal. Primeiro-ministro do Nepalpor 18 meses, entre 1955 c 1956,Acharya fora condenado à morte em1940, por desafiar a família Ranh,então há 94 anos no poder. O clãcontrolava os cargos de primeiro-mi-nistro no país. Por considerar quematar um brâmane — mais alta castahindu, à qual pertencia Acharya —seria um grande pecado, a famíliaRahn decidiu reverter a pena de mor-te para prisão perpetua. Mesmo as-sim ele conseguiu se livrar da prisão echegou a primeiro-ministro. Em todoo Nepal ontem foi feriado, para que ocorpo de Acharya fosse velado c de-pois cremado, no final da tarde, Eleteve sete filhos.Tome Tarihama, 89 anos, de causanão divulgada, numa localidade pró-xima a Nagasaki, no Japão. Era cha-mada, em seu país, de Okaasun(mãe), a "mãe dos pilotos kamikaze".Tome assistiu, num pequeno hotel deChiran, cm Kyushu, à partida dosprimeiros jovens pilotos kamikaze,que morreram por seu país, explodin-do junto com os aviões que pilota-vam, bombardeando os americanos,durante a Segunda Guerra Mundial.Na base de Chiran, Tome — que eracasada com um pescador e contra aguerra — os alimentou, deu banho eescreveu para eles suas últimas cartasà família.

iBoa Vista1 Venceu: em última ins-tância, a ação que move contrao Lloyds Bank, Expedita Fer-reira Nunes (foto), filha únicade Virgulino Ferreira da Silva,o Lampião, c de Maria Déa dosSantos, Maria Bonita. Expedi-ta quer ser ressarcida pelo uso,sem sua autorização, da ima-gem de seu pai numa campa-nha de publicidade veiculadapelo Lloyds, em maio de 1987.Uma foto de Lampião ilustravaa campanha, cujo slogan lem-brava que "há 125 anos oLloyds faz história junto com oBrasil". Com base no voto doministro Barros Monteiro, oSuperior Tribunal de Justiçadecidiu não acatar o recursoapresentado pelo Lloyds, quepretendia anulação da decisãodo Tribunal de Justiça de SãoPaulo, favorável a Expedita.

Macapá

/'' .Fortaleza • "UvMii T«r..lna. Nat., ,

João Pessoa*Recife sMaoaiò •Aracaju*.,

Rio BrancoPortoVelho | Palmas

SalvadorCuiabá Brasília

GoiâniaBelo Horizont&

Claro Cempo Grande • Vitória'fllo da JantlroClaro a

nubladoFiorlanApolia

Porte

IMorto

Vale do Paraíba / 7. Região

/ V serrana

/Baixada ^/ Baixada litorâneafluminonsc WÊÊÊ^^—.

Morreram: Petcr Joseph FanXueyan, 84 anos, de pneumonia, emPequim. Um dos últimos bispos chi-neses ordenados pelo Vaticano antesda Revolução Comunista em seupaís, Xueyan negou-se a romper rela-ções com a Igreja Católica, o que lhevaleu mais de 30 anos de prisão. AIgreja Oficial Chinesa retirou de Xue-yan a responsabilidade sobre o bispa-

VLitoroIsul. Fonte: DNMETIMARA'/k prosença de uma frente fria no litoral do Rio de Janeiro devepropiciar um lim de semana típico de outono, com céu nublado etemperatura amema. Embora a frente fria já esteja perdendo intensida-de, ainda podem ocorrer chuvas esparsas no litoral sul, na BaixadaFluminense e nas serras, onde ao amanhecer a visibilidade fica reduzidadevido à formação de nevoeiros. A temperatura varia de 12 a 28 grausnas serras e de 17 a 30 nas baixadas. Para os próximos dias hà previsãode uma melhoria gradativa do tempo.

nascente 06h09min17h31mln Foto»: Inpepoente

RAUL KALHOFER SCHWARZLUBRIZOL DO BRASIL ADITIVOSLTDA. comunica o falecimento do seuDiretor Financeiro no dia 24 de abril. Oenterro será realizado no cemitérioJardim da Saudade — Sulacap, no dia25 de abril, às 13:00 horas.

nascentepoente 13h01min

Minguante24/4 a 1/5

Crescente Cheia9 a 15/5 16 a 23/5Fonto: ObservatórioNacional

RAUL KAHLHOFER SCHWARZSatólite Goes -15h Uma frente fria de fraca atividade está nolitoral entre Rio de Janeiro e Sào Paulo, mantendo o tempo nubladocom chuvas esparsas. No Sul, volta a predominar céu parcialmentenublado.(FALECIMENTO)

ESPOSA, FILHA, GENRO e NETOS com pesar comunicam o faleci-mento de seu querido RAUL e convidam para o seu sepultamentoHOJE, dia 25, às 13:00 horas, saindo o féretro da Capela "E" doCemitério Jardim da Saudade (Sulacap), para a mesma Necrópole.

Na orla marítima, tempoinstável com possibilidadede chuvas esparsas. Cèuquase encoberto. Ventossopram de sudoeste a su-deste, com velocidade de 20a 15 nós. Mar de sul comondas de 2m a 1,5m, emintervalos de 4 a 5 segun-dos. Visibilidade de 4 a 10Km. Temperatura estável. RAUL KAHLHOFER SCHWARZ

(FALECIMENTO)

, LUBRIZOL DO BRASIL participa o falecimento de seu DIRETORFINANCEIRO e comunica que o Funeral sairá da Capela "E" doCemitério Jardim da Saudade (Sulacap). às 13:00 horas deHOJE. dia 25/04/92.

,00h04min08h13min

baixamar04h11min16h17min

PROF°

LAFAYETTE BELFORT GARCIA(MISSA DE 7° DIA)

•L A Família de Lafayette Belfort Garcia e o Servi-ço Nacional de Aprendizagem Comercial (SE-NAC) convidam para a Missa de 7o Dia a ser

celebrada 2a-feira, dia 27/4/92, às 10:00 horas, naCatedral Metropolitana, na Rua Primeiro de Marco— Praça XV.

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIAMangaraliba PrópriaGrumari PrópriaRecreio PrópriaSafra PrópriaPepino ImprópriaSáo Conrado Próprialeblon PrópriaIpanema PrópriaCopacabana PrópriaLeme PrópriaUrca PrópriaIcaraí ImprópriaPiralimnga Própriajtaipu PrópriaItacoatiara PrópriaMaricá PrópriaItauna PrópriaJaconè PrópriaAraruama ImprópriaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópriaBúzios PrópriaRio das Ostras PrópriaFonte: Fundação Estadual do MeioAmbiente (Boletim de 16104192)

Satélito Goes - 18h A nebulosidade que cobre algunsestados das regiões Norte e Centro-Oeste provoca pancadas dechuvas a partir da tarde. No litoral nordestino, podem ocorrerchuvas esparsas durante o dia.

MISSA DE 7o DIA

t

A Faculdade Moraes Júnior convida para a Missa de 7oDia de seu saudoso Diretor Geral de Ensino — PRO-FESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA — a ser ceie-brada no dia 27, às 10:00 horas, na antiga Catedral do

Rio de Janeiro, à Rua Primeiro de Março — Praça Quinze.Tempo má* min

Porto Velho nub/chuvas 33 22Rio Branco nub/chuvas 33 23Manaus nub/chuvas 33 24Boa Vista nublado 34 20Belém nub/chuvas 33 23Macapá nub/chuvas 32 25Palmas par/nublado 33 22São Luiz nub/chuvas 33 24Tercsina par/nublado 34 20Fortaleza par/nublado 32 23Natal par/nublado 31 22Joào Pessoa par/nublado 31 23Maceió par/nublado 30 20Fonto: DNUET-Um

Tempo máx minRecife par/nublado 31 22Aracaju par/nublado 31 23Salvador par/nublado 29 24Cuiabá par/nublado 33 25Campo Grande par/nublado 28 18Goiânia par/nublado 31 18Brasüia par/nublado 26 18Belo Horizonte nub/chuvas 28 19Vitória par/nublado 32 23Sáo Paulo nub/chuvas 25 20Curitiba nub/chuvas 23 14Florianópolis par/nublado 25 17Porto Alegre par/nublado 25 14

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIA

FERNANDO NOGUEIRA GONÇALVES(FERNANDÃO)

MISSA DE 7° DIA

tO

Presidente e o Conselho Diretor do Instituto Brasileiro deContabilidade convidam para a Missa de 7° Dia de seu pran-teado amigo e membro fundador dessa Instituição Educacio-nal - PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA - a sercelebrada no dia 27. às 10:00 horas, na antiga Catedral do Rio deJaneiro, à Rua Primeiro de Março - Praça Quinze.

GERENTE DE CÂMBIO DO BANCO SAFRA S/ANeiminia. Renata. Gustavo, esposa e filhos agradecem as manifesta-,ções de pesar e convidam para a Missa de 7°'Dia. a ser celebrada nopróximo dia 27 (segunda-feira), às 8:30 hs. na Igreja N. Sra. daConceição e Boa Morte à Rua do Rosário, esq. da Av. Rio Branco.

Cidade Condições máx minAmsterdã nublado 17 07Atenas nublado 20 09Barcelona claro 18 09Berlim claro 18 08Bruxelas nublado 15 07Buenos Aires claro 20 14Chicago nublado 13 05Johanesburgo claro 27 11Lima claro 26 21Lisboa nublado 20 11Londres nublado 14 08Los Angeles claro 29 15Madri claro 29 10Fonto: Agências Internacionais

Cidade Condições máx minMéxico nublado 25 15Miami claro 28 25Montevidéu claro 20 10Moscou nublado 05 -01Nova Iorque chuvas 21 11Paris claro 20 10Roma nublado 2t 10Santiago nublado 21 08Sáo Francisco nublado 26 10Sydrvey claro 19 13Toouio claro 23 15Toronto claro 15 06Washington nublado 28 15

DR. LAFAYETTE BELFORT GARCIAMISSA DE 7o DIA

(MISSA DE 30» DIA)Moema. Neide. Daisy. Aluizio. Tereza. Ricardo, Cristina e Isabel'agradecem a manifestação de pesar e solidariedade recebida porocasião do falecimento do inesquecível JORGE e convidam paramissa do 30° dia na Matriz N.Sr. de Copacabana R. Hilário deGouveia. 36 no dia 27 de abril de 1992 às 1 2 Hs.ÍPindaro

Machado Sobrinho — Presidente da Fundação Educa-cional Machado Sobrinho de Juiz de Fora — convida aos amigose colegas dessa Instituição de Ensino Superior para a Missa de IoDia do PROFESSOR LAFAYETTE BELFORT GARCIA, que será

celebrada segunda-feira, dia 27. às 10:00 horas, na antiga Catedral doRio de Janeiro, sita à Rua Primeiro de Março — Praça Quinze.

Rio • Juiz do Fora (BR 040)Mâo dupla nos Kms 49 o 56.Estroitamonto de pista no Km47, sentido Rio-Juiz de Fora.Obras na pista Juiz de Fora-Rionos Kms 75,1, 85,3 e 91.8. faixada direita, e no Km 86,1, faixada esquerda. RUTH DE ALMEIDA COUTINHO(MISSA DE 30° DIA)

„ Sua família convida parentes e amigos para a Missa queserá celebrada dia 27/04/92, às 18:30 horas, na Capelado Colégio Notre Darine, Rua Barão da Torre, 308.

Rio - Santos (BR 101)Desvio para variante pavimen-tada no Km 526.LAFAYETTE BELFORD GARCIARio - Campos (BR 101)Obras de recapeamento e re-composição do acostamento doKm 88 ao Km 101.6, em ambosos sentidos.

Presidente Dutra (BR 110)Roçada na lateral da pista nosKms 166. 232 e 251 Recupera-çáo de viaduto no Km 224, des-cida da Serra das Araras.Obras de contenção no Km 227Meta pista no Km 304. em Re-Sonde (RJ-SP) Desvio no Km311, em Penedo (RJ-SP).Serra Toresòpolis (BR 116)Estreitamento da pista em va-rios trechos entre os Kms 82 e100

ÍA

SBI — FACULDADES CÂNDIDO MENDES convida seuscolaboradores para a Missa de 7o Dia do membro de seu conselhoLAFAYETTE BELFORD GARCIA, A SER CELEBRADA NOPRÓXIMO DIA 27 DE ABRIL ÀS 10 HORAS, NA IGREJA Na

S» DO CARMO, ANTIGA CATEDRAL METROPOLITANA.

Santos Dumont (RJ)Galeão (RJ)Çumbica(SPjCongonhas(SP)Vira copos (SP)Confins (BH)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritiba

pela manhãPÇla manhã

..Par/nublado V|S|b|||(íade toaPar/nublado yis.b.hdado boaPar/nublado Visibilidade boa

.^af/nubladO; Névoa pela manhã

..^.f/."^!?.í°.Iff?.y.oadas à tarde, Par/nublado. Visibilidade boaClaro Visibilidade boaClaro^Visibilidade boaÇlaro^Vi^bmdade boaCjaro Nevoa pela manhã.

ZENIR MONTEIRO DOS SANTOS(MISSA 7" DIA)

Suas filhas Sueli. Marly e Alba, genros e netos convidam parentes eamigos para a Missa de 7° Dia pela ainia de sua auerida mãe, sogra eavó. a realizar-se no dia 27/4/92. 2J-feira. às 8 30. na Igreja NJSJ daConceição, na Rua Conde de Bonfim. 987. Tijuca (junto à Ordem 3Jda Penitência).(CELINHA)

Avisos Religiosose Fúnebres

JORNAL DO BRASIL

58&>45&O/&65>43Q0—D.J 2 J .i 6' d«i 09 IX)horas às 18 00 horas385-4300 585*4562- ;¦ o 6' dai 1BOOhoras as 20 00 horas

58 5-4350/58 5-4 5 82Sábados. Duminçjüb e F criaDas 9 00 horar. ás ' 9 00 hor

Magó - Manilha (Btt 493)Desvio no Km 12. GuapimirimFont»! DNER: DER

Porto Alegre Nevoeiros pela manhã

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JORNAL DO BRASIL Ciência/Ecologia sábado, 25/4/92 ? 1° caderno 1 15

Pesquisa desfaz vínculo

entre o estresse e câncer

Cabo submarino

de fibra ótica liga

EUA ao BrasilFORTALEZA — Um cabo com

dois pares de fibras óticas, cada umcòttí 7.560 canais digitais vai ligar aFlórida (EUA) a Fortaleza, numaextensão de 7.500 quilômetros, soboj Oceano Atlântico. O compròmis-so para a instalação da tecnologiafoi assinado ontem em Fortalezapblo diretor de Operações Interna-cionais da Empresa Brasileira deTelecomunicações (Embratel), Da-vjd Schipper, e representantes de 53países beneficiados.

| O-Américas 1, como está sendochaiflado o superçabo, vai permitir:até 30 mil conversações telefônicassimultâneas, a emissão de sinais detçvê jdigital e a transmissão de-da-dos de alta velocidade. A previsão éde que o sistema esteja instalado atéjiilho de 1994, ao custo de US$ 369milhões. A Embratel terá de cobrirl)S$ 50 milhões do orçamento.

; Segundo David Schipper, Forta-'leza foi escolhida para ser a portade entrada e saída do sistema pelasua localização geográfica. O cabosè estende a partir e Fortaleza peloajto mar até Trindad Tobagò, passana Venezuela, Saint Thomaz nasIlhas Virgens, até a Flórida.' O período de vigência do con-sòrcio formado para a construção euso do cabo de fibra ótica, é de 25anos. Atualmente, apenas quatropaíses fabricam a tecnologia de fi-bras óticas: Estados Unidos, Ingla-terY&, França e Japão. David Schip-per informou que a Embratelbuscará financiamento externo parao sistema de comunicação por fi-bras-óticas, além de custear a insta-laçãao do cabo com recursos pró-príos. Para ele, o Ceará serábeneficiado com o sistema porquevai ter acesso à tecnologia da fibraótiea muito mais cedo do que ou-tras regiões do País. Caberá â Em-bratel em Fortaleza levar o sinal defibra ótica para outros estados.

AFP-Nasa

O mapa:do céu, produzido pelo COBE, mostra irregularidades no cosmos primitivo

Satélite da Nasa flagra início

de tudo e confirma Big Bang

WASHINGTON — Cientistas daNasa assombraram a comunidade as-tronômica mundial ao anunciarem adescoberta das mais antigas estrutu-ras cósmicas conhecidas. A pesquisa,que usou os instrumentos a bordo dosatélite artificial COBE, produziuuma fotografia do universo nos mo-mentos iniciais de sua criação. "Nãoexistem superlativos suficientes paraclassificar o potencial desta descober-ta", disse o cientista George Smoot,do Laboratório Lawrence, que lide-rou a equipe do COBE. O satélite foilançado em 1989, por um fogueteDelta, e detectou as ondas de energiaque criaram o mundo em que vive-mos, há cerca de 15 bilhões de anos.

"Sc .eles estão certos, esta é umadescoberta digna de um prêmio No-bel", comentou o astrônomo Stephen

Maran, do Centro Espacial Goddard,editor da Enciclopédia de Astrofísica eAstronomia. "Eles encontraram a pri-meira evidência do processo de cria-ção das formas e estruturas do nossoUniverso. É como o Gênesis", disse ocientista. As medições feitas pelo sa-télite artificial estão de acordo com ateoria do Big Bang. Segundo essateoria, o Universo surgiu de uma co-lossal explosão, expandindo-se de umponto microscópico até o tamanho deuma galáxia num bilionésimo de se-gundo. Desde esse princípio cataclís-mico o Universo tem crescido, com asgaláxias separando-se umas das ou-Iras.

A energia desta explosão primor-dial encheu o cosmos e é captada hojecomo uma radiação de microondasque parece vir de todos os pontos do

céu. O satélite COBE, cujo nome vemdas iniciais em inglês de Exploradorda Radiação de Fundo Cósmica, foilançado ao espaço justamente paramapear esta energia do princípio domundo. Com seus detetores de mi-croondas o satélite registrou minús-cuias variações de um centésimo mi-lionésimo de grau na temperaturadesta explosão primordial. Essas va-riações, diz George Smoot, são amarca de ondulações na estrutura dotempo-espaço geradas pela GrandeExplosão.

Através de bilhões de anos essasondulações cresceram até formar asgaláxias, seus aglomerados em formade grandes muralhas e os vazios queseparam estas grandes ilhas cósmi-cas.

fez no Universo transparentedas as direções do céu. Eles concluí-ram que esse ruído era um eco daexplosão primordial e a descobertarendeu um prêmio Nobel. Mas a ra-diação era muito, uniforme. Para for-mar o universo atual, cheio de des-continuidades, vazios e aglomeradosde estrelas, a radiação primordial de-veria apresentar variações.

Instrumentos instalados no solo emesmo os aparelhos colocados embalões só encontravam um brilhouniforme. Durante 25 anos os astrô-

nomos persistiram na busca, lançan-do instrumentos cada vez mais sofis-ticados. Finalmente o satélite COBE,lançado em dezembro de 1989 consc-guiu detectar as ondulações que oscientistas tanto procuravam. Elas sãoas sementes das atuais galáxias e seubrilho começou a viajar pelo cosmos300 mil anos depois do instante ini-ciai. O que havia antes da explosão oscientistas não sabem. Talvez uma su-cessão de universos mais antigos daqual o nosso mundo seja apenas umfilhote.

A surpresa que

vem do mar

Polvos mostram quepodem copiarato de outros polvos

WASHINGTON - O mo-

desto polvo tem uma sur-preendente capacidade intelec-tual e pode aprender a fazer algosimplesmente pela observaçãode outro polvo fazendo primei-ro, disseram dois neurobiólogositalianos.

O aprendizado através da ob-servação, que nesse caso podeser descrito como "o

polvo vê, opolvo faz", é considerado umaforma bastante avançada deaprendizado. Alguns especialis-tas dizem que este tipo de apren-dizado só é possível em cérebrosque estejam, pelo menos, nafronteira do pensamento concei-tual. Esta capacidade mentaltem sido considerada como res-trita aos vertebrados superiores,como os mamíferos. Tal inteli-gôncia não tem sido associa-da a animais invertebrados, co-

mo o octopus, classificado comoum molusco.

A pesquisa foi conduzida pe-lo neurobiólogo Graziano Fiori-to, da Estação Zoológica emNápoles, Itália, e por PietroScotto, da Universidade da Ca-lábria, também na Itália. O estu-do foi publicado na edição maisrecente da revista científicaScience.

A descoberta se baseou numsimples experimento envolvendoo Octopus vulgaris, o polvo co-mum que habita os mares tem-gerados e tropicais. No primeiroestágio do experimento, um pol-vo foi treinado para nadar atéuma das duas bolas de cores di-ferentes colocadas em tanques.Se a bola vermelha era a "certa"no experimento e o polvo se diri-gisse à bola branca, o animalrecebia um choque elétrico bran-do. Mas se ele fosse para abola vermelha, recebia um pre-mio. encontrando um pedaço depeixe atrás da bola.

Quando o polvo já tinha

aprendido a ir até a bola correta,um polvo não treinado foi colo-cado num tanque ao lado, demodo que pudesse ver o primei-ro polvo escolher entre uma eoutra bola. Os cientistas disse-ram que o polvo estudante pas-sou a observar atentamente opolvo treinado. Os olhos do pol-vo são similares aos olhos dosvertebrados e podem focar ima-gens a distâncias variadas parafornecer uma visão altamenteprecisa.

O polvo estudante pôde ob-servar seu companheiro fazerquatro viagens até a bola verme-lha. Depois, o polvo observadorfoi isolado e colocado na presen-ça de um par de bolas, sem pré-mios ou punições. Ele escolheu abola "certa" imediatamente, se-gundo os cientistas, tendoaprendido mais depressa do queos outros polvos treinados. Estadescoberta confirma as conclu-sões de outra pesquisa recente,que sugeriu que o polvo tem océrebro mais complexo entre to-dos os invertebrados.

Biólogo cria planta que

pode produzir plásticosWASHINGTON — As primeiras

plantas capazes dc produzir plásticocomercial estão crescendo num la-boratório do estado de Michigan.As plantas foram modificadas pelaengenharia genética para produzirum plástico de alta qualidade seme-lhante ao polipropileno, mas biode-gradável. Elas foram criadas pelobotânico Christopher Somerville eseus colegas da Universidade Esta-dual do Michigan. Os primeiros re-sultados da pesquisa acabam dc serpublicados pela revista Science.

"É a primeira vez que um vege-tal é adaptado para produzir algu-ma coisa diferente das .proteínas,algo que um vegetal jamais fez",comentou o cientista. Ele acha quea pesquisa abre o caminho para aprodução de matérias-primas emfazendas e não mais em fábricas. Oplástico produzido pelas plantaschama:se PHB e é útil para a fabri-cação de garrafas, embalagens e re-vestimentos. Trata-se de um produ-to natural, mas dispendioso,

produzido normalmente por minús-cuias bactérias.

A descoberta é importante por-que permite aproveitar diretamentea energia do Sol, através da fotos-síntese das plantas, para fazer umproduto industrial. O plástico éproduzido e armazenado dentro dascélulas das plantas. Os vegetais usa-dos pelos cientistas são da famíliado repolho e tem sido muito usadosem experiências genéticas.

O plástico PHB já é produzidocomercialmente na Inglaterra, apartir de bactérias, e custa 12 dóla-res a libra (uma libra eqüivale a 0,4quilo). Plásticos feitos de petróleosão muito mais baratos e custam só50 centavos de dólar por libra. So-merville acha que o custo do produ-to pode se reduzir a um décimoquando as plantas forem cultivadasem grande escala. O novo plásticobotânico c produzido com a combi-nação dc três genes. Eles foram reti-rados das bactérias, recombinados einseridos nas células das plantas.

Consumo de calmantes

cresce 65% em 3 anos

Relatório aponta

danos provocados

pelo efeito estufa'"WASHINGTON — A grande di-

versidade de espécies animais e ve-getáis está ameaçada pelas mudan-ças climáticas e o efeito estufa. É oque diz um relatório do World-watch Institute de Washington. Pa-ra c autor do trabalho, John Ryan,é preciso proteger, a todo custo, osterritórios virgens e ainda inexplo-rados. Ryan criticou a exploraçãode minas, a indústria do turismo, e aagricultura descontrolada.

"No mundo animal as criaturasmais ameaçadas são os anfíbios. Adrenagem dos terrenos reduziu em50% a fauna de rãs da Nova Ze-jâtidia. Na Europa, os cientistasapontam a caça de rãs para o con-sumo humano como responsávelpela' quase extinção deste batrá-quio. Cerca de 75% das espécies deaves estão ameaçadas de desapare-cer. A extinção em massa tambémchegou ao reino vegetal. Cerca de1500 espécies de arroz desaparece-ram na Indonésia. Nos EUA, aextinção ameaça 12% das espécies|e plantas.

s

Rio Tietê ganha

empréstimo para

deter a poluição¦ SÃO paulo — O governador

L"uiz Antônio Fleury Filho infor-moú ontem que conseguiu do go-verno federal autorização paraque o governo paulista negocienovos empréstimos com o Japãopara a despoluição do Rio Tietê.F.leury viaja para Washington(EUA) dia 15 de maio para tratardo primeiro empréstimo para arecuperação do rio, no valor deUSS 450 milhões, liberados peloBanco Interamericano de Desen-volvimento (BID).

Esta primeira parcela a ser li-b£rada pelo BID é parte de umempréstimo de USS 1,1 bilhão,mas as obras para recuperação doRio Tietê consumirão um total deÜSS 2,6 bilhões até 1987. Em ju-lho, durante a Rio 92, será assina-do um protocolo de intenções e ocontrato para a primeira parcelade USS 450 milhões será assinadoentre agosto e setembro, em Was-hington.

No próximo mês, uma missãodo BID estará em São Paulo pa-rOnalisar e aprovar o progra-ma de obras. Entre eslas, estão aconstrução dos primeiros módu-los das estações de tratamentod.e esgotos do Parque NovoMundo e de São Miguel, na Zo-na Leste, e a ampliação da capa-cidade das estações de tratamen-to da região do ABC e ainstalação de 200 mil novos liga-ções domiciliares, representandoum investimento total de USS900 milhões

E a luz seSegundo os cosmólogos, a Grande

Explosão produziu uma sopa quentede partículas atômicas que aprisiona-va as ondas de luz. No princípio oUniverso era opaco e denso. À medi-da que esfriava, as partículas começa-ram a se combinar formando os pri-meiros átomos. O Universo tornou-setransparente e a luz se fez. Os fótons,partículas luminosas fundamentais,estavam livres para viajar pelo espa-ço.

Em .1964 os astrônomos detecta-ram um ruído de rádio vindo de to-

Progresso na MirA nave automática de carga

Progresso M-12 se acoplou à esta-ção orbital soviética Mir. O car-gueiro espacial leva combustível,equipamentos científicos, comidae água. Segundo informações doscosmonautas Aleksander Micto-renko e Aleksander Kaleri, queestão a bordo da estação, todos ossistemas da Mir funcionam a con-tento.

CousteauO oeeanógrafo francês Jacques

Yves Cousteau chegou à Cidade doMéxico para participar de trabalhosecológicos. Cousteau, que atendeu aum convite do presidente Carlos Sali-nas. vai ajudar no salvamento dosgolfinhos e outros animais marinhosda costa mexicana. Cousteau disseque falará com Salinas sobre a Rio-92. O cientista quer que o Méxicoassuma a vanguarda da luta pela pre-servação do planeta.

Exemplo japonêsO Japão quer ser um mediador

ente os países desenvolvidos e os sub-desenvolvidos. É o que diz o cx-pri-meiro ministro japonês Noboru Ta-keshita. "Queremos ser os líderes emmatéria de financiamentos para apreservação do meio ambiente", co-mentou Takeshita. Em sua opinião, oJapão já provou que a proteção am-biental é compatível com o desenvol-vimento econômico.} podendo servirde modelo para o Terceiro Mundo.

Franklin MartinsCorrospondonle

londres — Uma pesquisarealizada por uma equipe de mé-dicos britânicos concluiu que nãoexiste vínculo algum entre o es-tresse ou traumas e a progressãodo câncer. O estudo, que durante42 meses acompanhou 204 mulhe-res que se submeteram à masteoc-tomia ou outras cirurgias ara ex-tirpar tumores cancerosos, nãoconseguiu encontrar base para acrença de que acontecimentos co-mo divórcios, depressões ou per-da de pessoas queridas são capa-zes de provocar o ressurgimentodo câncer.

"Essa crença foi bastante di-fundida durante um longo tempoe eu esperava encontrar um víncu-lo entre estresse e câncer. Mas,depois de acompanhar essas mu-lheres durante três anos e meio,acho que se houvesse alguma dife-rença, nós teríamos percebido pe-lo menos uma leve indicação dis-so", avaliou JenniferBarraclough, psiquiatra do Chur-chill Hospital, de Oxford, que di-rigiu a pesquisa baseada no RoyalSouth Hants Hospital, de Sou-thampton.

Barraclough declarou-se sur-presa com os resultados da pes-quisa. Ela admitiu que esperavaque, pelo menos nos casos de cân-cer no seio — até agora não háexplicações satisfatórias para odesenvolvimento dessa doença —seria possível encontrar motiva-ções psicológicas. O estudo, pu-blicado no número desta semanado British Medicai Journal, entre-vistou as mulheres em suas casasao menos três vezes: quatro me-

O consumo de drogas psicoati-vas lícitas — principalmente ostranqüilizantes — está aumentandode modo preocupante no Brasil, se-gundo dados divulgados pelo Con-selho Regional de Farmácia do Riode Janeiro. A causa deste aumentoparece ser mesmo a ansiedade daspessoas com a situação econômica ecom a crescente violências, diz osuperintendente do CRF-RJ, Antô-nio Carlos da Costa Ribeiro.

Em três anos — de 1987 a 1990—, o consumo anual de drogastranqüilizantes cresceu de 23 mi-lhões para 38 milhões de comprimi-dos — um aumento de 65%. Ostranqüilizantes representam 60%do total de drogas psicoativas con-sumidas no país. Quase todos os40% restantes correspondem àsdrogas antidepresisvas e aosmiode-radores de apetite.

Os números relativos ao atimen-to de consumo de tranqüilizantes,segundo Ribeiro, foram reveladospor um levantamento feito em 1990pelo Instituto de Serviços cm Medi-cina, uma instituição suíça espeeia-lizada em pesquisas para as indús-trias farmacêuticas.

Estes c outros dados foram de-batidos esta semana por represen-tantes dc várias entidades regionaise federais ligadas à saúde, em semi-nário promovido pelo CRF-RJ. Sc-gundo Antônio Carlos Ribeiro,uma das propostas do CRF-RJ érevisar a atuai legislação que regulaa venda desta categoria de medica-mentos, que podem levar à depen-dência física e psicológica e que. secontiverem determinadas associa-ções de substâncias, podem causardesordens metabólieas. Um dos ob-

ses, dois anos e 42 meses depoisdas cirurgias.

Durante essas entrevistas, asmulheres relataram latos colidia-nos desagradáveis, como dificukdades sociais, depressões c falta"de relações afetivas, ou informa-ram sobre problemas sérios."Além de doenças e mortes depessoas próximas, outros exem-pios de problemas sérios não de-correntes da própria saúde foramdivórcios, um incêndio que quei-mou inteiramente a casa de umamulher e a situação dc outra quecuidava da mãe com problemasmentais", contou a médica Barra-clough.

Ao todo, foram registrados1.995 situações cotidianas desagra-dáveis e 924 dificuldades sérias. .Cinqüenta e um por cento das mu-lheres relataram uma ou mais expe-riência desse tipo. Apesar disso, nãofoi possível constatar nenhuma evi-dência de que essas experiências jprovocaram o reaparecimento docâncer."Mulheres com histórico decâncer na mama que temem que

'traumas emocionais inevitáveis, co- !mo a perda de uma pessoa amada,possam causar o ressurgimento docâncer, se sentirão mais conforta-das com os resultados da nossapesquisas", resumiu a médica.

A diretora da Associação deMasteoctomia e Cuidados com oSeio da Grã-Bretanha, Andréa !Whalley, disse que a pesquisa é .muito importante: "Ajudará a •afastar a sensação de muitas mu-lheres de que, de alguma forma,elas próprias provocaram a doen-ça, julgando que se tivessem lida-do melhor com o estresse não te-riam tido câncer."

jetivos é proibir a venda no país deprodutos como o tranqüilizanteHalcion, que está proibido no Rei-no Unido, Holanda e nos EstadosUnidos e prestes a se banido dosmercados francês e finlandês.

O Halcion, que associa umasubstância tranqüilizante a uma es-timulante, pode induzir o consumi-dor a estados de depressão, ansie-dade, reações paranóicas e à perdade memória, segundo os estudosque levaram á sua proibição. Se-gundo revelou o superintendente doCRF-RJ, os brasileiros consomemem média 1,5 milhão de doses doHalcion por ano.

Além de tratar da questão espe-eífica do consumo de tranquilizan-tes, o CRF-RJ quer também limitara associação indiscrimidada desubstâncias em drogas psicoativasprontos e nas produzidas por far-mácias de manipulação. SegundoRibeiro, muitos dos remédios que

'estão sendo prescritos e consumidosassociam várias substâncias comohormônios, taxativos, diuréticos.além das anfetaminas e tranquili-zantes. Estas associações não sãorecomendadas pela OrganizaçãoMundial de Saúde.

A idéia é promover maior comu-nicação entre a classe médica e oMinistério da Saúde com o objetivode manter os médicos atualizadosem relação aos efeitos colateraisdestes medicamentos e aos perigosdas associações de substâncias.Além disso, o CRF-Rj quer produ-zir uma espécie de cartilha para dis-tribuir à população, informandosobre os perigos do consumo dedrogas psicoativas.

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Senna itoelhora humor s^de^ I ('star MP4/7

os tempos d«imoia I Visita a Williams da o que

fala. ifcSSlPiloto/Equipe Voltas Tempo Media (km/h) _____Patrese/wniiams 75 im23s052 218.465 AvrtOIl COnvei'lri SHIquando I'ni informado dcqueclc A scgiindactapada CopdShell/Camb&>na-Lehto/BMS 43 im24s6i5 214.430 , cstava no autocironio. Fahimos 10 Brasilei.ro dc Marcus c Pilotos. amanha. no

' (i^Tessao)31^011 COW rl ailk BH| , dc tudo. inclusive da siipcriori- Aulodromo Raul Boesel. cm Curitiha. aprc-Gugeimin/jordan 64 im26s92U 208 743 agita autodromo Ml? J d«dc dos seus carros. Mas foi so scnta lima novidge no rcgulamonlo. Para legMorbideiii/ ^¦|?X isso. Inclusive porquc ncm cle lar cciuilihrar a conipetn.ao. os organi/atloic>(1° sessao) 15 im26s979 208602 - 1. "cm cu qucrcmos criar problc- decidiram que os trcs primciros colocados xlaBiundeii/McLaren A visita dc Ayrlon Senna ao mas para as nossas equipes". ctapa anterior corrcrao comum lastro dc peso.

< ; (suspensao ativa) 18 im27s363 207,685 XX boxe da Williams e a con- Senna Icmbrou ainda que Assim, a dupla gaucha Egon llcrzleldt,Moreno/AndreaModa 26 im28s966 203.943 versa dc 15 minutos que tcve conhece Frank Williams ha Walter Spldan, vcnccdora da primeira p'rbW.com o patrao Frank Williams nu|jtos anos -Em 19^3 f0j c)g em Taruma, correra com 30 quilos a mais dc

chamou a atengao e cxcitou quem me confiou 0 primeiro peso 110 seu Escort. VVaklir Bunciler e Luis deimaginaQao de todos os jornalis- carro de Formula I cm que cor- Castro, segundos colocados. lenio dc usar

tas que se encontravam ontem ri. Na cpoca, corria 11a Formula tro dc 20 quilos e Claudio Girotto e ScrgiiPeugeot desmeilte illteresse Iia F 110 aut6dromo dc lmo,a- 3 - gragas'a Frank Williams, Palharcs-lcrcciros- 'nsjgjarao 10 <P'os extras

Calmo e ironico, Senna reco- comecei a conhecer os misterios em scus carros.¦I A Peuyeot-TalbotSport negou caoneste sentido e nenbum contalo mendou a muitos que nao abu- HHB&aMJHHHHi da Formula 1." Nao c,lcSil !> scr un™ desviintagem tiio

com veemencia a possibilidade ftll nimm nrnfhmnmil mm r-fr nhir sassem da imaginagao: "Pcqo' Frank Williams Quem nao gostou da visita gnindc quanto sc o carro losse de lormuls^niasdacntradadaeqaipena Fotnula 1 a ,. . ,SJ apenas que voces raciocinem I'oi o italiano Riccardo Patrese. dtferen?a . dtz Buncder, que, no entaiilo.ano que vem, conforme boatos que foi atertado com Alaui Prost', com alguma logica e serenidadc. todos voces. A verdade e que que so rccntrou no boxe depois csla a,,,'"umtc cm repetir a boa atua^ao daestao circular-na Franca e na disse Jean Todt, diretor da escude- Se tivesse que tratar dc negocios resolvi revcr e convcrsar com que o campcao brasilciro se primeira ctapa. Hojc. das I3h as I3h3()ni. bcraoItalia. "Nao teraos nenhuma infen- jia. com meu amigo Frank Williams nieu velho amigo. que desde o despediu do seu amigo Frank. disputados os treinos ollciais. que dcllncm o

; nao o laria aqui, na present dc ano passado nao cncontrava. (A.N.)

grid idc largada. A corada, amanha, conicga'asI3h.

Hoje na Gavea Basciuete — a h j m *1 O esporte no RioSt.Cloud, criagao do Haras Na- Nahid, o alazao vai cnfrcntar turma r ¦ - A volta de MagUlla

cional e propriedade do Stud Helubc. dcsfaicada iviri sens rernr™* Comt\-a hoje. em Montevideu. . mjt W: O peso pesado Adilson Ma-e o favorito do Classico Outono. pro- r. , ¦' o'30'Campeonato Sul-Americano yjf^ guila Rodrigues(foto) coloca ho-va central desta tarde no Hipodromo stormy; Out, egua argentina de pro- de Basqiictu inasculino. 0 Brasil ¦ ¦»* r je a ooiteseu titulosul-americano p6loda Gavea. em 2 000m na erama priedade do Haras Doce Vale, apare- lem dois representantcs no tor- ¦ - lE La m2W em jogo contra o argentioo Juan.... LP \r ' • 1 ' lltMO *1 ^'lhr»Qn/Fr'ini>'i Hnf.>n^r»n " n«07 k iu*<k nwiUo ? Com logos em Itaguai o na Vila Militar. aherturu. as 13h30. <l<i IMantido em boa forma por Venancio cecomo maior obstaculo. nuo, a aaoffip/rranca, acltnaen- maz. A iuta, prevista p^ra 12 it^Miutiinnsawackmai.conunuaamanM

do o titulo, c a Cesp/Bluc Life. | v assaltos, no ginasio de Osasco, futebol de praia,.p^».i4ho»-«o. s Sabesp

eeonsideradafavorita.por ^ ^ ^W«COm(«REl*)Crt 1.700.000,00- (GRAMA)Cr$ 1.050.000,00 - 3GrealOlympia.M.Cardoso u Ja Icr VCIILIOO SC1S VC7.CS. • f .BpjH0|M IV OtMleiran* ospiranloseamadores

pflEMiocwTAY/uB?™ wfj^oAPPLE s wot "ctJf Aemcd'a No grupo A, a Sa bcsp, F cu tica l|f|r^£ ' tes, promete scr urn show.de pan- VOLEI DE PRAIAJSuSL™ f, l 6Sataiim.E D Rocha » 0Str6ia liojc COIltia 0 PctlON. do Jl' * '

. Cad«la. Para immover a luta, DICoi»VpsumdeduptoNm»nA|o#os^®n4s9M|3Kid Bob.GGuirraraes 55 3 3Herr Baron, R R Sou;a 57 3 18bom — I.IOO(AREJA) Cllllc. 0 OlltfO lOUO dil cllilVC C* JhT^: < dUf0llt6 8 S6ITlflR9, M32Uil*l (Av. Canal do Marnpendi. 2900. Barra da Ti|ucal. Conimua ama-4Mardosva.RVieira. 55 4 4Nhangapuu.MCardoso 57 4 Ci$ 1.090.000,00— i>- r\» • • » . • -» nha5 La Sociedad. CG Netto 53 5 5 Holler Grass. J Ricardo 5/ 5 TBIEXATA/OUPU-EXATA olglUl(UrU)\IngaVl(Bol). Pcltl CllU- UHO, 1)81X3^111 0 ilfVel H8S uCCld-6Javron,JRicardo 55 6 6Veghel MASantos 57 6 PRfcMIOVIRGA 1081 , » 1) n > /ni it. maaa*. a ^BASQUETE2° PAreo ia 14h30m — 1 000 7 Obrage J C Castillo 55 VC B, il CCSp/BIliC Life ICra M C 0 tempO dm CSqUefltar

(GRAMA)CiS 1.090000.00 — 8II Magnifico. E D.Rocha. 57 8 \ B'uc Velvet. J Ricardo 57 .„ I.r\ir\ I r W* Itft HnmiP (lifa Pirni ? Polo Estadual das calegorias minm. inlantil e inlanlo: LigaTOIEXATA/DUPLA-EXATA 9 Lalande. C Lavor 55 9 2 Black Lark. G. Guimaraes. 57 ilCIVLrSiiriOO CND. GO LtJliaclOI*. fe Kl llilgHe. LSStf lUla COITl CCneZa Angrense x Bolalogo (16h. Angra dos He.s) Nova Pnburgo x Voila

PftfiMIORUBANBLEU 1979 M^kiTha™ 3000 4Form.fM Kro V Nil OUtra Diirtida GinilVl- ^ ailtCS 00 12° rOiHld' , g8- Redonda (16h. Nova Friburgo): Fluminonso x Grajau (17h. Lamn-I NiceOne.RFreire 57 1 sS'a C Lavor 5 • rl 1 IVfuaitllil JlTOPnlftlA ieiras); Vasco x Tijuca (I7h. Sao JanuArio): Jequid x FlamengoUadtoimot RcSb" W3 TWEXATA/OUPU-EXATA 6Nalondrina. E D Rocha SKI y DepOI teS( Pci >X Gimilasia ljP^>- ;f , . afgentlllO (17h, na llha do Governador). AmanhS. BolaloSo x Heliraica (10htowZiftS' w / CLASSICO OUTONO (La) 7 Nossa Vez. R. R. Souza 57 i-,, . . BE1 WSBsBsBlfala mUltO e lllta pouco. na^Hobralca); Grajau x Nova Friburgo (9h. no Gra|a6);Tijuca-l<

JSmiHSS' '% i 1 Stormy Girl, J.Aur6l!o. 60 1 BLongaVida.J.C Cast ilo 57 in Lsgrima(Arg). Olarla (lOh. em Barin)S s 2Si Cloud. PCardoso 57 12 9DamaSassd.L.S.Sanlos 57 1' ¦ 3 Mandutin, L Estevos 61 tt La Bello, E. S. Rodnguos ...... 57 3 CACA SUBMARINA3»P4r®oi« 19 bona —1.000 " Ormon, C.G.Netto 14 • ~(GRAMA) Ct$ 1.390^00,00 — 4 A Changing View CLavor 56 3 10* pireo i« 1Bh30m —1.200 , r II POIH^P5lTl"l hpm OC hMOimilC cnrL> ? A partir das 8h. no Clube Marimbas (Poslo 6. Copacabana).TRIEXATA/DUPLA-EXATA " High Glass. J M Silva ... 59 9 (AREJA)Cr$ 1.090.000,00- UOUail^CUUS IIUII lUd^US (lO Sill IC Torne.o Bruno HormanyPR&MIO GINGER 1976(L£JLA0) 5 Stirling, FPere.ra F° 56 10 TRID(ATA/DUPLA-EXATA Pi ,• • iunder My skin, esGomos 56 i 6 ian Louis, g Gmmardes 56 7 pfltxio jet girl 1082 Loin oikkis pcqucnas (ccrcci JoCct Junior, cine vcnccu sua na- dcstaciues das triaucus dc sextn- GAMAOOrcival. JFReis 56 2 7 Scbrancetro. E D Rocha b\ (1,> ni^trr»\ r* nrimnirrv /!!„ ....Granreal, L Esteves 56 3 8 Besancon. J Ricardo 60 13 1 Busi Vitbria. G. Guiir.araes 57 j uiviu lllLllu;, V jJlllliLirO Ultl tCriH OC CStl'Cltl) IllOStninim O lit* foini fni n h'li'ltin Inin Hp Olix/nn ? No Salao Elysees. do Hotel Mendien. om Copacabana. a p^jtir4Lautrec.JMSilva . .. 56 4 9Vasa.MCardoso 57 6 2OspreyBull.R.Antonio 55 do CirCllitO LimflO RrihnVI (\p UL LMIUti; IIIOMfartlUl l|UC IUId 101 0 DdiailO JOJO ClC UllVdl- das I8h. penullima elapa do Circuilo Brasileiro. Conlinua ama-Ocean. M A Santos 56 5 10 Kidnap, MASantos w 3 3 Negro Mundo. C. Lavor 57 r r • j , vflO dai' IllllltO tl'abalho aOS Ca- Cil fni'ie rnninntP nhr S'ln nsinlnV nha-Blond Wings. R R Souza 54 6 11 Ucimal. J Malta. 57 2 4 Contino J Jaires 57 Slirle lot domiliado DcloS stirfis- "«»«» uaoaillU uos \m COmptie pOl SdO pdUIOJ.He Can. J Ricardo 56 7 12 Placar. J Pessanha 59 5 5 Millie. J- L Manns 55 . n ,• Annie linio n .mvmlvl IVic focnc i* i.^„ j i . TEN!*?

4«P4reoi.i9h30m-i.900 6Juquente,a.Batista 57 tas esttwigeiros. Paulistas e nor- riocas, liojc c anidnlia, nas lases liderou toda a sua batena e obte- 1 ^(GRAMA)Crt 1.350^)00,00 - 8'p4rM^.1Jh,3.^!i|(>0(*nB*) IS2S^.V ~ . 5! dcStillOS foiltrp olps n nntionnr hnaic Aa «,mtv.lWn llm An* v„ ,„A,i;., Ill 7A ? Abortura da I Dona Benta Cup. na quadra coberta do IcaraiTRIEXATA/OUPLA-EXATA(INiCIODO tp^ata^^upvTta 8SoletlDAmour P.Cardoso 57 9 ' UCS °»P0ngUiir lllldlS Gd COllipetl^dO. Ulll UOS Vt HICGld U,76. Praia Clube. om Niterbi, a partir das 13h. Termina amanha .Cf)MCl]R*tO OF 7 POffTfK\ TRI EXATA/DUPLA-EXATA 9 Durasnal, C. G NettO 57 10

tj ^I0^«CK1»7T. ) lSUpc™^lp0nACo^1000 56 I 10 Russian-Love. Gessy F Silva 55 ^—™¦¦¦wmmtammm¦m

: i SlSHr. '

II 7T^7~rT~ 0 Tribunal de ^ao de Parana ag 5 maicacoes Indiana n^ou peddo de rda- . VSHH linal da XIX 1 aca Brasil de fute- .

Polirian, R Vieira I a ———— ^— xamento de Myke Tyson (fo- ^ ho1 de ?al3°- Jo8os da chave Celeco'm x Nitor6i Rugby (10h, Nilopolis)' Maui/Asoec x Guadalu-• ,o«raccoS5L. % 1? 2-ptTo:Lady to) e, dessa forma, o pugilista (Arapoti): Inpaccl (PR) x Enxuta po(io,Mau,)oPe,roPo,,,anoxca,as(i4,n^9* PAreoAa 16 hora* —1.000 3° PAroo: Granreal B Under My Skin ¦ Ocean aguardara preso o resultado do IK?, Jr §mw\ (RS), Votorantim (Pl£) x Hclcnico KART(C?^WM°u«Ai7l~ 4« Piraos John Player ¦ Ice Lady ¦ Herr Camus rCCUrSO COntra a pena de SeiS IPppy - jf ' (RJ) C Hcbi aica (RJ) X Sumov ? No Kartbdromo 'de JncareSa, primoira etapafda-CpPUCMIOemerald Hia 1078 »• Pareo: Syndar ¦ Galler ¦ Up Style anOS rCCebida nelo CStrUOrO de I jilfcl * fPF) PhlW F rr-wiwlv Rinoc- p<>»obMs.,, part,, do 9hso

I Morand,. P.Cardoso bi i 6° PAreo: New Promise ¦ Mister Price ¦ Lakindo rv. 1 ' n; u* * j .o ;v^; .. 1 END1IRD' P^rco: S« Cloud . Stormy Girl . A hanging View DW,r«« \N HH | ,_•: K, P» (SP) X ChapCCOCnSC (SC). Bob d ,: 3SS' "ST Sz 0° Pdrco: Supor Creep ¦ Israelita a Irrecusdve, anOS. Os CinCO JUIZCS (JUe OOtem OH| Dog (MG) X Ollix (PI) e Banfort Sa'iliSS"0 W"p""'^

I S 9°M«o=BlueVolvot.LongaVidaBLaB<i| dSoV^te dHS (CH) X ABC (RN). Os dois primei- CICLISMQ8Fisicalqui.WA.AIves. . 57 3 10° P4reo: Conllito a laron ¦ Nogro Mundo UCCIMIO nCSte SfintlGO fle OUIfO i. ' ^,.3 j r ,.|vivn I'-irin is <pmifi ni,qh .. rf . ,E,o Unha. A Esteves 63 4 Acumutoda: 1"6(Javron). 2».|(Rcconocida) e 4°1(John Player) tribunal, Cm 1°de allril. ' Mi |l

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Senna melhora humor de testar MP4/7Imola. Itália — ttoutÈr"Se não tivéssemos tido proble-

mas com a embreagem e a caixa decâmbio eletrônico do carro, que nosobrigaram a suspender os testes, po-deríamos julgar mais positivo o tra-balho de hoje. Com as modificações ea introdução de novos componentes,podemos dizer que o motor da MP4/A melhorou bastante. Em Barcelona,será mais potente que aquele de In-terlagos."

_ Senna minimizou o problema docâmbio eletrônico, por ele mesmo de-finido a melhor surpresa que teve. "Oque houve foi um trinco (rachadura)na caixa de câmbio, que até segunda-Icira deverá ser resolvido." Além dadecisão de adiar a estréia do carrocom suspensão eletrônica, inicial-mente prevista para o GP da Espa-ilha, Senna e os técnicos da McLarendecidiram recomeçar os testes deImola a partir da próxima segunda-feira. Senna voltará a correr com ocarro de suspensão mecânica, comque trabalhou ontem, enquanto Ger-hard Berglier usará a McLaren desuspensão ativa (eletrônica).

Aos jornalistas italianos, Sennacomentou que o trabalho a fazer paraajustar o MP4/7 é muito duro. Masnão perde a esperança no título."Com 13 grandes prêmios a seremcorridos, me parece cedo para consi-derar perdido este campeonato. Nemmesmo a Williams, que hoje pareceinvencível, poderia se considerarcampeã." Senna passa do final desemana em Lisboa ou Monteearlo evolta a ímola na segunda-feira.

Araújo NettoCorrespondente

ÍMOLA, Itália — 0 longo dia detestes de ontem fez bem ao humor deAyrton Senna. Principalmente por-que finalmente ele teve oportunidadede conhecer melhor o MP4/7, semsuspensão eletrônica, com que correuno Brasil e correrá em Barcelona oGP da Espanha. "Só aqui em ímolapude provar esse carro. Os poucostestes que fizemos em Silverstone, naInglaterra, e no Brasil, na semana dacorrida, foram muito perturbadospor vários problemas"', disse Senna.

Com paciência exemplar, o cam-peão mundial respondeu em três lín-guas (italiano, português e inglês) atodo tipo de pergunta que lhe foi feitapela televisão e pela imprensa inter-nacional. Nem a mal curada infecçãodo septo nasal, que o obrigou a re-correr a fortes doses de antibióticonos últimos dois dias, nem o cansaçoprovocado por um dia de trabalhoiniciado às 7h30 alteraram seu bomhumor.

As 37 voltas que deu nas duassessões de provas do dia são a melhorexplicação para a grande disponibili-dade de Ayrton. Não tanto pelostempos que alcançou (o melhor foiIm25s487, mais de dois segundosabaixo do Im23s052 de Riccardo Pa-trese com a William-Rcnault; inferiorem mais de um segundo ao de JyrkiJarvi Lehto, com a BMS/D.Ferrari) -,mas pelas observações que pôde fazersobre a parte mecânica, a aerodinâ-mica e a própria suspensão mecânicado MP4/7. Com problemas no câmbio eletrônico e na caixa de embreagem, o MP4l7nõo TênnmòÜaiei^e^nasu^^ot^a Sm nu

Marcas muda regi as e

equilibra a competição

A segunda etapa da Copa Shell Campeona-to Brasileiro dc Marcas e Pilotos, amanhã, noAutódromo Raul Boesel. em Curitiba, apre-senta uma novidade no regulamento. Para ten-lar equilibrar a competição, os organizadoresdecidiram que os (rês primeiros colocados j/aetapa anterior correrão com um lastro de peso.

Assim, a dupla gaúcha Egon Herzleklt,Waítèr Soldan, vencedora da primeira prova,em Tarumã, correrá com 30 quilos a mais dcpeso nó seu Escort. Waldiij Buneder e Luis .deCastro, segundos colocados, terão dc usar las-tro de 20 quilos e Cláudio Girotto e SérgioPalhares, terceiros, instalarão 10 quilos extrasem seus carros."Não chega a ser uma desvantagem uiogrande quanto se o carro fosse de fórmula,- masfaz diferença", diz Buneder, que. no emanlo.está confiante cm repetir a boa atuação tiaprimeira etapa. Hoje. das I3h às 13h30m, serãodisputados os treinos oficiais, que definem ogrid de largada. A corrida, amanhã, começa as

Os tempos de ímolaVisita a Williams dá

Ayrton conversacom Fmnk íagita a utódromo |U| -, j

Piloto/EquipePatrese/WilliamsLehto/BMSSenna/McLaren(ia sessão)Gugelmin/JordanMorbidelli/(1a sessão)Blundell/McLaren(suspensão ativa)Moreno/Andrea Moda

Voltas7543

Tempo Média (km/h)1m23s052 218.4651m24s615 214,430 quando fui informado de que ele

estava no autódromo. Falamosde tudo, inclusive da superiori-dade dos seus carros. Mas foi sóisso. Inclusive porque nem elenem eu queremos criar proble-mas para as nossas equipes".

Senna lembrou ainda queconhece Frank Williams liamuitos anos. "Em 1983 foi elequem me confiou o primeirocarro de Fórmula I em que cor-ri. Na época, corria na Fórmula3 — graças a Frank Williams,comecei a conhecer os mistériosda Fórmula l."

Quem não gostou da visitafoi o italiano Riccardo Patrese,que só reentrou no boxe depoisque o campeão brasileiro sedespediu do seu amigo Frank.(A.N.)

1m25s4871m26s920

1m26s979

A visita de Ayrton Senna aoboxe da Williams e a con-

versa de 15 minutos que tevecom o patrão Frank Williamschamou a atenção e excitou aimaginação de todos os jornalis-tas que se encontravam ontemno autódromo de Imola.

Calmo e irônico, Senna reco-mendou a muitos que não abu-sassem da imaginação: "Peçoapenas que vocês raciocinemcom alguma lógica e serenidade.Se tivesse que tratar de negócioscom meu amigo Frank Williamsnão o faria aqui, na presença dc

1m27s3631m28s966

Frank Williams

todos vocês. A verdade é queresolvi rever e conversar commeu velho amigo, que desde oano passado não encontrava.

Basquete

Começa hoje. cm Montevidéu,o 30" Campeonato Sul-Americanodc Basquete masculino. 0 Brasiltem dois representantes no for-ncio, a Sabcsp/Franca, defendeu-do o título, e a Cesp/Blue Lilc. ASabesp é considerada favorita, porjá ter vencido seis vezes.

No grupo A, a Sabcsp/Francaestréia hoje contra o Petrox. doChile. O outro jogo da chave é:Bigua(Uru)xIngavi(Bol). Pela cha-ve B, a Cesp/Blue Life terá comoadversário o C'ND. do Equador.Na outra partida, jogam Gimna-sia y Deportes(Per)x Gimnasiá yLsgrima(Arg).

A volta de MaguilaO peso pesado Adilson Ma-

guilü Rodrigues (foto) coloca ho-je à noite seu títiüo sul-americanoem jogo contra o argentino JuanDiaz. A luta. prevista para 12assaltos, no ginásio de Ôsasco,Grande São Panlo. às 2lh, comtransmissão pela TV Bandeiran-tes, promete ser um show.de pan-cadaria. Para promover a luta,durante a semana, Maguila eDiaz baixaram o nível nas decla-rações e o tempo deve esquentarno ringue. "Essa luta com certezatermina antes do 12° round", ga-rante Maguila. "Esse argentinofala muito e luta pouco."

St.Cloud, criação do Haras Na-cional e propriedade do Stud Helube.é o favorito do Clássico Outono, pro-va central desta tarde no Hipódromoda Gávea, em 2.000m na grama.Mantido em boa forma por Venâncio

Naliid, o alazão vai enfrentar turmadesfalcada para seus recursos.Stormy Girl. égua argentina de pro-priedade do Haras Doee Valei apare-ce como maior obstáculo.

? Com jogos em Itaguai e na Vila Militar, abertura, âs 13h30. da ICopa Lufthansa/Nacional, Continua amanhã. * ¦FUTEBOL DE PRAIA? Em novo horário (14h). 3* rodada da semilinal do Estadual deaspirantes e amadores.1* Páreo te 14 bom —1.200

(AREIA) OS 1.700.000,00 —TRIEXATA/IHJPLA-EXATAPflÉHIO CARTAYA 1074Hard Steel, J.F.Reis 55 1Beautiful, A S.Maduroira 53 2Kid Bob, G Guimarães 55 3Mardosva, R.Vieira 55 4La Sociedad, C.G Netto 53 5Javron, J Ricardo 55 62° Páreo ài14h30m —1.000(GRAMA) Cr* 1.050.000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO RUBAM BL£U 1075Nice One, R Freire 57 1Masked Lady, A C Fecha 57 2Lady Olympia. R Costa 57 3Reconocida, J Ricardo 57 4Scargill, E.D Rocha 57 5Riadne, G.Guimarães 57 63» Páreo às 15 horas — 1.000(GRAMA) Cr$ 1.350,000,00 -TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO GINOED1076 (LEILÃO)Under My Skin, E.S.Gomos 56 1Orcival. J.F.Reis 56 2Granreal, l Esteves 56 3Lautrec, J M Silva 56 450cean, M A Santos 56 5Blond Wings, R.R.Souza 54 6He Can, J.Ricardo 56 74» Páreo ás 15h30m — 1.500(GRAMA) Cr* 1.350.000,00 —TfllEXATA/DUPUKXATA (INÍCIO DOCONCURSO DE 7 PONTOS)PRÊMIO DRAW BACK1077John Player, J.M Silva 56 1Herr Camus, J F.Reis 56 2Wait Then Go, V.Xavier 56 3Mister Vitória. E D Rocha 56 4Carlyle. Juaroz Garcia 56 5Ice Lady, J Ricardo 51 6Sbeik Henn, C Lavor 56 7Polirian, R.Vieira 56 8Noche Oscura, C G Netto 56 910 Imperial Boy, G Guimarães 56 105* Páreo àa 10 horas —1.000(GRAMA) OS 1.050.000,00 —Tfí I EXATA) DU PLA-EXATAPRÊMIO EMERALD MILL107BMorandi, P.Cardoso 57 1Up Style, EDRocha 57 2Goblige. G F.Silva 57 5Galier, M.Cardoso 57 6Yusut. A.Batista 53 7Reno. L.A Alves 57 8Syndar, J Ricardo 57 9Fisicalqui. W.A.Alves 57 3" Elo Unha. A Esteves 53 4

0' Pfceo ás 18h30m -1.500(GRAMA) CrS 1.050.000,00 —TRI EXATA/DU PLA-EXATAPRÊMIO APPLE HOHEY10701 Mister Price, E.S.Rodrigues.... 572NewPromise, J.M.Silva 57Herr Baron, R.R.Souza 57Nhangapiru, M.Cardoso 57Roller Grass, J.Ricardo 57Veghel, M A.Santos 57Obrage, J.C.Castillo 558II Magnilico. E.D.Rocha 579 Lalande, C Lavor 55

Israelita. J. RicaidoGreat Olympia, M. Cardoso.Irrecusável, G. EuclidesMonte Elis, J. LemeSabatini, E. D. Rocha VÔLEI DE PRAIA? I Copa Ypsum de duplas femininas. Os jogos começam às 9h30(Av. Canal de Marapendi, 2900, Barra da Tijuca). Continua ama-nhã.

0*pireoà* 18horaa—1,100 (AREIA)OS 1.050.000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO VIROA1081B'ue Volvei. J Ricardo 57 2Black Lark. G. Guimarães 57 4Rhya'da. J. Leme 57 5Formia, M. Monteiro 57 650ueleda.C Lavor 57 7Nalondrina. E D Rocha 51 8Nossa Vez. R R Souza 57 9Longa Vida. J. C. Cast.Ho 57 10Dama Sassá. L S Santos 57 i" La Belle, E. S. Rodrigues 57 3

BASQUETE? Pelo Estadual das categorias mirim, infantil e infanto* LigaAngrense x Botalogo (16h, Angra dos Reis); Nova Friburgo x VoltaRedonda (16h, Nova Friburgo); Fluminense x Grajaú (17h, Laran-jeiras); Vasco x Tijuca (17h, São Januário): Jequià x Flamengo(17h, na Ilha do Governador). Amanhã; Botafogo x Hebraica (10h,na Hebraica); Grajaú x Nova Friburgo (9h. no Grajaú); Tijuca-xOlaria (10h. em Bariri).

7* Páreo ás 17 horas—2.000(GRAMA) OS 1.050,000,00 —m EXATA/DU PLA-EXATACLÁSSICO OUTONO (LR.)Stormy Girl, J.Aurélio 60St. Cloud, P.Cardoso 57Mandurin, L.Esteves 61" Ormon, C.G.Netto 54A Changing View. C Lavor 56" HighGlass. J.M.Silva.... 59Stirling. F Pereira F° 56lanLouis. G.Guimarães. 56Scbranceiro. E D Rocha 54Besancon. J Ricardo 60Vasa. M Cardoso 5710 Kidnap. M A Santos 5111 Ucimal.J Malta 5712 Placar. jPessanha 59

CAÇA SUBMARINA10* páreo ás 1 Bh30m — 1.200(AREIA) CrS 1.050.000,00 —TRIEXATA/DU PLA-EXATAPRÊMIO JET GIRL 1082

? A partir das 8h. no Clube Marimbás (Posto 6. Copacabana).Torneio Bruno Hermany.GAMÃO? No Salão Elysées, do Hotel Meridien, em Copacabana, a ppjtirdas 18h, penúltima etapa do Circuito Brasileiro. Continua ama-nhã.

Busi Vitória. G. Guimarães...Osprey Buli, R. AntonioNegro Mundo, C. LavorConflito, J. JamesMillie, J. L. Marins6Juquente, A.BatistalaronSoleil DAmour, P. Cardoso...9Durasnal,C. G. Netto10 RussiarvLove, Gessy F. Silva," Incrível Espada, R.Vieira

TÊNIS8* páreo ás 17h30m -1.100 (AREIA)CrS 1.350.000,00 —TRI EXATA/DU PLA-EXATAPRÊMIO CANELLE1080I Super Creep. R. Costa 56 1

? Abertura da I Dona Benta Cup, na quadra coberta do IcaraiPraia Clube, em Niterói, a partir das 13h. Termina amanhã ,,. ,

Futsal abre finaisComeça hoje no Paraná a fase

final da XIX Taca Brasil de fute-boi de salão. Jogos da chave E(Arapoti): Inpaceí (PR) x Enxuta(RS), Votorantim (PE) x Helénico(RJ) e Hebraica (RJ) x Sumov(CE). Chave F (Cascavel); Banes-pá (SP) x Chapecoense (SC). BobDog (MG) x Ônix (PI) e Banfort(CE) x ABC (RN). Os dois primei-ros de cada chave farão as seniifi-nais.

Tyson fica presoO Tribunal de Apelação de

Indiana negou pedido de rela-xamento de Myke Tyson (fo-to) e, dessa forma, o pugilistaaguardará preso o resultado dorecurso contra a pena de seisanos recebida pelo estrupro deDesirée Washington, de 18anos. Os cinco juizes que ontemderam a sentença confirmaramdecisão neste sentido de outrotribunal, em Io de abril.

IndicaçõesHANDEBOL

Pela 1* rodada do Campeonato Esladual feminino infantil,Ceteconi x Nitorèi Rugby (toh. Nilópolis); MauáMsoec » Guadaiu-pe (I0h, Mauá) o Petropolitano x Caxias (14h, no Petropolifaho)^KART

No Kartódromo de Jacarepaguá, primeira elapa da CopnPetrobrãs, a par.tir de 9h30.ENDURO *

*. -

III Grande Enduro de Niterói, a partir das 10h. com largada naPraia de CharitasCICLISMO

Às 9h. no circuito da rua Arthur Rios. em Campo Grande,primeira etapa da X Copa Itau

1o Páreo: Javron B Beautiful ¦ Mardosva2° Páreo: Reconocida ¦ Lady Olympia ¦ Masked Lady3o Páreo: Granreal ¦ Under My Skin ¦ Ocean4o Páreo: John Player ¦ Ice Lady B Herr Camus5° Páreo: Syndar ¦ Galier ¦ Up Style6° Páreo: New Promise B Mister Price B Lalande7° Páreo: St.Cloud ¦ Stormy Girl ¦ A CHanging Viow8° Páreo: Super Creep B Israelita B Irrecusável9o Páreo: Blue Velvet B Longa Vida B La Belle

10° Páreo: Conflito fl laron B Nogro MundoAcumulada: 1°6(Javron), 2°'l(Rcconocida) e 4°1(John Player)

HA© TEM PR A NINGUÉM*

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Senna melhora humor so de testar MP4/7;~~—'—~~~—~——"—" "Se iv'o tivesscm t d bl

ind^apoiis, eua—Reuier

orrelpondente rnbi01

'dc) caixa de ^

______11^^ n S°rr'dente diuntc de seu novo car-

f| V -I f 1T, , W7.#n r ~ ro,

Nelson Piquet mio conseguiu: os tempos de imoia Visita

a Williams da o que

falarPiloto/Equipe Voltas Tempo Media (km/h) •¦• n-'mnlk ft :nilntn hnM>im fni MiiW-iPatrese/wiiiiams 75 Im23s052 218,465 Avrton COnvervi MBHUMUfei - quando fui informado dc que cle ndP°"s- U pUOU DldSllCC < p. .Lehto/BMS 43 im24s6i5 214.430 7 '

, vcl oa cstava no autodromo. Falamos como rookie, que sigimfica estmmte,

Senna/McLaren CO/77 Frank jH| * "' -' dc tudo, inclusive da supcriori- para tomur conliilo com todas as re-¦ Gugeimfn/jordan 64 lm26s92o 208743 ^gita autodromo HUB 1 dude dos seus carros. Mas foi so grns e procedimentos que envolvem

: Morbideiii/ "*** isso. Inclusive porque nem cl| uma corrida de F wdy. Para participar(1"sessao) 15 im26s979 208,602 . . , k. ncm eu queremos criar proble- dos treinos otlciais, que podem sarantirBlundeii/McLaren A visita de Ayrton Senna ao mas para as nossas equipcs l,,M nn orirl Ha hrv.M Pimwi(suspensao ativa) 18 im27s363 207,685 boxe da Williams e a con- Senna lembrou ainda que < ¦]¦ sj jm ;Moreno/Andrea Moda 26 im28s966 203,943 versa dc 15 minutos que teve conhece Frank Williams ha quealcangar a media ae-Jlmm/ll

com o patrao Frank Williams muitos anos. "Em 1983 Ibi cle 0 Q110 11:10 senl dilicil, ji'l que no nieschamou a atcn?ao e excitou quem me confiou o primciro passado, com um modelo velho da Lola

'teTquc?se cncontravrnn°wU^i carro ^

Formula I cm que cor- Buick, cle atingiu a marca de 347/km.

Peugeot desmente interesge na F no autodromo de Imola. 3 - gragas a Frank Williams, ~~~ "Calmo e ironico, Senna rcco- comccct a conhcccr os niisterios MarcaS Itlllda regl'asam APeugeot-TaibotSportnegou 930nestesentidoenenbumcontato niendou a muitos que nao abu- Formu^J. A stgunda elapa da Copa Shell/Caropco-

com veemencia apossibilidade 0» piano profesional com este obje- ™ tlKS^SZ WMiams Quem nao gostou da visita ¦ aatofeuei«fde MaiSs e PilL,*m-da enlrada da eqaipe na Formula 1 .. » . f . ... P t.> apenas que vocus raciocintm . , . foi o itdbano Riccardo Patrcse, nha, no Aatodroma Raul Boesel, cm Curitiba,ano «e one |»

»»«««»<« Aha Prest com alguma logica c serenidade. todos voces. A verdade c. que que so reentrou no boxe depois apresenta unia novidade no regularacnto. Paraestao ciKflikfeda isa. Franca c na ^ Jh® Todt, diretor da tscS Se tivesse que tratar dc negocios resolvi rcver e convcrsar com que o campeao brasilciro sc lentar cauitibrar a competi^ao, os organizadu-Italla. "Nao temps neahtimalillifeS com meu amigo Frank Williams mcu velho amigo. que desdc o despediu do seu amigo Frank. resdecidiramqaeostresprinwiroscolocadosda^ nao o farm aqui, na presenga dc ano passado nao encontrava. (A.N.) eteps anterior correrao com um lastro de peso.. L—i

Hoje na Gavea r= ^ O

esporte no RioSt.Cloud. criagao do Haras Na- Nahid, o alazao vai enfrentar turma campo do OP Sfio Paulo -4- ' '

, .TP .

feSISlSSa™;™: ll1""""" »¦"»§»• :::::::::: p£iXff££}$&. M^SSBMMSB

vacentral deslatardc no Hipodramo Stomi.v Girl. cg»a ^acnliiB

dc pro- gjjjjj- 'IRr*6i B '¦P''!"' POLO

; da Gavea, em 2,000m na grama, pnedade do Haras Doce Vale, apare- Czar Grandi 60 I I [V contra 0 argCOtillO Juan I [_j com jogos om llaguai e na Vila Milt ar. aberturii. as 13h3U. d,i i

Mantidocm boa forma porVenancio ce como maior obstaculo. Demonietto 5/ Jm waz. A luta, prevista para iz copauithansa/Nacionai-cominuaamanhaFlying Finn 61 V; * aSSaltOS, IIO ginaStO de Osasco, FUTEBOL DE PRAIA

_ k Lucky Ridge 61 Grande SaoPJffllo,as 21b, com atm nov. *0,Mo tm. *•<*** da Somiiinai do EstillVP«rtoia14hon>-1JOO CMmoteMkMn-IMO 2Israelita.J.Rtcaido 56 Man Ray 60 "VHI' W Mil TV Randolran. asoiranteseamadotes(*R£l*)Crt 1.700.000^0- mumCAHmMOfiO- 3GtealOlympla.M.Ciltfloso.... 56 C'M u„,o« e, SMWBf'-...? WMBWSMB. pCH -I V. OnOWW* asptran.esTBIEXATAjDUPO-EXATA IBIEXATA/OUPtA-EXATA 4 Ittecusavol. G Euc'tdes 56 My bpeea Horse 07 "^mF M' (e& onunete ser mi 40W de nan> */A| CI DP PRAIAPRCMIOCAnTAYA 1074 PRjJMOAPMEHONEV 1»7» SMonloElis.J.Lane. 53 NatUraliSSimO 61 WW''- M J VOLEI Dt PRAIA

1 Hard Steel. J F Reis 55 I 1 Mister Price. ESflodngues.. 57 1 6 Sabatini, E. D. Rocha i6 Pour Henri 57 1 v \ w... CSMMfW* IfSKI KM*0IR0VCf 8 lUtd* ? I Copa Ypsum do duplas fomimnas. Os logos come^ani as 9h3055 3 iHSftowMSotta™ 57 3 «•!*«>*. 18hon.-1.100(AROA) Ramirilo 60 .Jp durante a semana, Maguila (A». Canal de Marapei««. 2900. Baria da Tiiucal Continua ama-

-iMatdosva. RVieita 55 J 4Njiangaplnj,MCardoso 5? Ujet Lark 57 niai haivnrom n nival nas itonto '5laSociedad.CGNctio 53 5 5 Roller Grass. J Ricardo 5? 5 TOEXATA/OUPLA-EXATA llrhan Hprrl «7 BlF''¦* W«t WHXWaU O WWi Mt WCM- DACnilCTC; ejavron.j.nicardo 55 6 ^.Asa^s. ^6 urban

iHed 57 p ra^oes CO tempo dew esquentar BASQUETES-Pireti4.i4h30m-I.000 gSH^EOBocta » 8 t Blue Velvet. J. RtcatJo 57 fine Pilnt en nn rinoiip "Fes# lata mm CMipio ? Palo Estadual das catogorias mlrim. inlantit o inlanto: Uga

(GRAMA) Cr$ 1.050.000,00 — 9 Lalamfe CLavor 55 9 2 Black Lark. G Gutmardes. 57 «V7 ft- HO FIBgll?. tSSfl Hurt COfll CCTtC/8 Angrenso x Botatogo (I6h. Angra dos Reis); Nova Friburgo x Volla3 Rhyalda. J Leme 57 Onban.„ ¦[ ft tenUltta antCS do 12® round, ga- Redonda (161). Nova Fnburgo). Fluminense»Gra|au (17h. LarSn-1 w,lT(V0 oS « , 7* Pino it 17 horas — 2.000 4Formia. M. Monteuo 57 Osmond 57 jti--, •«„ ati™. jeiras); Vasco x Tijuca (17h. Sao Janudrio); Jequid x Flamengo2MaskPdLadv ACFpfha" V 0 (QRAMA)Crt 1.050^00^0— 50ueteila.C. J|aw».- • • 57 Dotapao: Cr$ 100 milhOGS Mapu«» Esse argentino (17h, na llha do Governador). Amanha Botalogo x Hebraica (lOh.3LadyOlympia.RCosta.. 57 3 OJ^MOUTOWOILIU 7NmmV™. RRSo"j 57 2.400m, pista de grama «^r fala muito e luta pouco." na Hebraica). Grajau x Nova Ftibutgo (9h. no Qraiaii); Ti|uca x4RKonocWa.JRtca,do 57 4 1 Slormy Giil.J.Aui6llo 60 I 8Longa Vida. J. C. CasliKo 57 to Olaria (10h, em Banri).

, 5Scargill.EDRocna 57 5 2St Cloud PCardoso 57 12 90amaSass^.L S Santos 57 _. _. _6 Riadne. G Gmmaraes 57 6 3 Manduriii. LEsteves 61 11 " La Belle. E S. Rodrigues 57 CAQA SUBMARINASslSv

t3f Sv^U4Cr :• 11 »,»?' 'Estrangeiros' come^am bem as triagens do surfe S,ri:Hla;clubcManmbi5,P0S'06 C0PJCa"ann''

iS!?y°sl!TsG>"ellBUM 1 sSKcS^Zr. 56 " 'p^iojet'oIbumj* Com ondas pcquenas (ccrca Joca Junior, que venceu sua ba- destaques das triagens dc sexta- GAMAO!£& * 3 ^«zr: « ,3 iBasiwMa.G.larte 57 & metro), 0 primeiro d| teria dc cstrcia) mostraram que fcirafoiobaianoJojodeOlivcn-4Lauttec JMSitva 56 4 9 Vasa.M Cardoso 57 6 2 Osptey Bull. R Anion, o 55 do ClrCUltO LlllKlO Brahma de - j ... das 18h. penullima olapa do Cttcu.to Bras.loiro Cont.nua ama

n l r«n,os.- rf S I surre foi dominado pelos surfis- vao dar mu.lo trabalho aos ca- ga (que compete por Sao paulo): ^7Hecan.jRicatdo. a.? .2Piacar. jpessanha 505 g las csirmi^'iros. Paulistas e nor- riocas, hoje e amanha. nas fascs lidcrou toda a sua bateria c obtc-4° P&rto k* 15h30m — 1.500 8*ok®oii 17h30m — I.IOOfARBA) 7 laron 57 ^ w, r • 1 . . (rt_, ? Abertura da I Dona Benta Cup, na quadra coberta do Icar'ai

¦ro trva^aulnaik 'cvatIw!uirir,rv\ Cr$ 1.350^00,00— 8Soleil D'Amour. P.Cardoso 57 CiCStinOS (CIltFC ClcS 0 pOtlgliar filKUS da COIllpCtiQUO. Um d0S VC llicdia 19,76. Praia Clube, em Niteroi, a partir das 13h. Termina amanha.TWEXATA/DUPLA-CXATA 9 Durasnal, C. G. Nelto 57 10SKiftMaujnAririS; PR£m>0CANELLE1080 10Russian-Love.GessyF Silva 55 ' " *" Tyson

Ileapreso Fntsal abre finals BJALLUlMlMt'l3WailThenGo.VXavier .... 56 3 ,, n ' r4Misterviwa.edRocha 56 4 _ 0 Tribunal de Apelacao de Comcga hoje no Parana a lase HAiunpRoi

. | ! Indicacoes HTI 9| final daXIXTacaBrasil defutc- ®rododa d0 Campeonalo E61adual (§inoaSaSwa . 1 8 xamento de Myke Tyson (fo- MJBaWX'' v '^HBI bol de salao. Jogos da ch ave I Cetecom x Nitor6i Rugby (10h, Nilipolis); Mau^/Asoec x Guadalu-

• 9NocheOscura.CGNetto 56 9 1° PArco: Javron ¦ Boautilul ¦ Mardosva { v * fDpmsi. n muyflfcta IB F^' v#®IH (AraOOti): lnnaCCl (PR) X EllXUta po(l0h.Maud)ePetropoiiianoxCax.as(i4h. noPetropol.tano)10 irr penal Boy. G Gmmaraes 56 10 2" PAreo: Reconocida ¦ Lady Olympia ¦ Masked Lady 10; C, TCSSHI • wnilll, Q pUHIWW Jnoxw! V ,nn . li r u adt' 5* Pftreo tn io horas —1.000 ®° PAreo: Granroal ¦ Under My Skin ¦ Ocean ftguardara pt^SO 0 ICSllltado do (RS), Votorailtim (PE) X HclcilicO KART

(GRAMA)Ctt 1.050.000,00 — 4° Pdrco: John Player ¦ Ice Lady ¦ Herr Camus TCCUfSO COiltTS 3 DCna ife SCiS A M (RJ) q Hcbraica (RJ) X SuillOV ? No Kartbdromo de Jacaropagud. primeira clapa da Copa^woSSuoh^ws 5° p&reo: syndar ¦ Gaiier n Up styio anos recebida ado cstruitto de (CE). Chave F (Cascavel): Bancs- rrr.r"'0^

JIK3SS- ^ 7° pfM: ^7,nPr°Hm.SL'r",-1 A°rMLal:nd: Desiree Washington, de 18 WSmlks. I J$M h, pa (SP) x Chapecoense (SC), Bob ENDUR03Gooi.qc.gfs.ivj 57 5 7 MreosSt.Cloud ¦ Stormy Girl ¦ ACHanging View anns fk rinrn iniiro mip nnlpm ""SiP vV»* *-¦< rv ,../>» a • ,ni\ n ? "I GrandeEndurodoNitertt. a partfedas lOh.com lorgatlajjo•JGaiier.MCardoso. 57 6 8° PAreo: Super Creep ¦ Israelita ¦ Irrecustivel DoiZ (MG) X OniX (PI) C BailIOTt Praia doChantasIKuaSS 9° PAreo: Blue Velvet ¦ Longa Vida ¦ La Bolle «S«« »< ***** "j™"" T-'.t'. (CE) X ABC (RN). Os dot! primei- CICLISMOsrSI^WAAhS 57 3 1 0° Piroo: Conflito ¦ laron ¦ Negro Murtdo „»1 -mlo^oh.ll 6 ^ ! T0S de Cada cliavc TarflO (IS Seillifl- ? As 9b. no clrculto da rua Artliur flios. em Campo Grand&jEtoUnha, AEstcves 53 4 Acumulada: 1°6(Javron). 2°4|Reconoctda) e 4°1(John Player) triDUnai, em I OC 80111. —primitira etapa da X Copa ttau______________————— nais.

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HOJE

AMANHA

16 ? Io caderno ? sábudo, 25/4/92 ? 2a Edição Esportes/Turfe JORNAL DO BRASIL

Senna melhora humor só de testar MP4/7Indianápolis. EUA — Routermmmm -"Se não tivéssemos tido proble-

mas com a embreagem e a caixa decâmbio eletrônico do carro, que nosobrigaram a suspender os testes, po-deríamos julgar mais positivo o tra-balho de hoje. Com as modificações ea introdução de novos componentes,podemos dizer que o motor da MP4/A melhorou bastante. Em Barcelona,será mais potente que aquele de In-terlagos."

Senna minimizou o problema docâmbio eletrônico, por ele mesmo de-finido a melhor surpresa que teve. "Oque houve foi um trinco (rachadura)na caixa de câmbio, que até segunda-feira deverá ser resolvido." Além dadecisão de adiar a estréia do carrocom suspensão eletrônica, inicial-mente prevista para o GP da Espa-nha, Senna e os técnicos da McLarendecidiram recomeçar os testes deímola a partir da próxima segunda-feira. Senna voltará a correr com ocarro de suspensão mecânica, comque trabalhou ontem, enquanto Ger-hard Bergher usará a McLaren desuspensão ativa (eletrônica).

Aos jornalistas italianos, Sennacomentou que o trabalho a fazer paraajustar o MP4/7 é muito duro. Masnão perde a esperança no título."Com 13 grandes prêmios a seremcorridos, me parece cedo para consi-derar perdido este campeonato. Nemmesmo a Williams, que hoje pareceinvencível, poderia se considerarcampeã." Senna passa do final desemana em Lisboa ou Montecarlo evolta a ímola na segunda-feira.

Araújo NettoCorrespondente

ÍMOLA, Itália — 0 longo dia detestes de ontem fez bem ao humor deAyrton Senna. Principalmente por-que finalmente ele teve oportunidadede conhecer melhor o MP4/7, semsuspensão eletrônica, com que correuno Brasil e correrá em Barcelona oGP da Espanha. "Só aqui em ímolapude provar esse carro. Os poucostestes que fizemos em Silverstone, naInglaterra, e no Brasil, na semana dacorrida, foram muito perturbadospor vários problemas", disse Senna.

Com paciência exemplar, o cam-peão mundial respondeu em três lín-guas (italiano, português e inglês) atodo tipo de pergunta que lhe foi feitapela televisão e pela imprensa inter-nacional. Nem a mal curada infecçãodo septo nasal, que o obrigou a re-correr a fortes doses de antibióticonos últimos dois dias, nem o cansaçoprovocado por um dia de trabalhoiniciado às 7h30 alteraram seu bomhumor.

As 37 voltas que deu nas duassessões de provas do dia são a melhorexplicação para a grande disponibili-dade de Ayrton. Não tanto pelostempos que alcançou (o melhor foiIm25s487, mais de dois segundosabaixo do Im23s052 de Riccardo Pa-trese com a William-Renault; inferiorcm mais de um segundo ao de JyrkiJarvi Lehto, com a BMS/D. Ferrari) -,mas pelas observações que pôde fazersobre a parte mecânica, a aerodinâ-mica e a própria suspensão mecânicado MP4/7.

[—| Sorridente diante de seu novo car-/'o, Nélson Piquet não conseguiu

disfarçar a satisfação no primeiro diade treinos para as 500 Milhas de índia-nápolis. O piloto brasileiro foi à pistacomo rookie, que siginifíca estreante,para tomar contato com todas as re-gras e procedimentos que envolvemuma corrida de Flndy. Para participardos treinos oficiais, que podem garantirum lugar no grid de largada, Piqueiterá que alcançar a média de 3l2km/lio que não será difícil, já que no mespassado, com um modelo velho da LolaBuick, ele atingiu a marca de 347/km.

Os tempos de ímolaVisita a Williams dá

Ayrton conversacom Frank ÉÊF'- :¦agita autódromo ^HfB j

Piloto/EquipePatrese/WilliamsLehto/BMSSenna/McLaren(1" sessão)Gugelmin/JordanMorbidelli/(1° sessão)Blundell/McLaren(suspensão ativa)Moreno/Andrea Moda

Voltas Tempo Média (km/h)75 1m23s052 218,46543 1m24s615 214,430

quando fui informado de que eleestava no autódromo. Falamosdc tudo, inclusive da superiori-dade dos seus carros. Mas foi sóisso. Inclusive porque nem elenem cu queremos criar proble-mas para as nossas equipes".

Senna lembrou ainda queconhece Frank Williams hámuitos anos. "Em 1983 foi elequem me confiou o primeirocarro de Fórmula 1 em que cor-ri. Na época, corria na Fórmula3 — graças a Frank Williams,comecei a conhecer os mistériosda Fórmula I

Quem não gostou da visitafoi o italiano Riccardo Patrese,que só reentrou no boxe depoisque o campeão brasileiro sedespediu do seu amigo Frank.(A.N.)

1m25s4871m26s920

1m26s979A

visita de Ayrton Senna aoboxe da Williams e a con-

versa de 15 minutos que tevecom o patrão Frank Williamschamou a atenção e excitou aimaginação de todos os jornalis-tas que se encontravam ontemno autódromo de Imola.

Calmo e irônico, Senna reco-mendou a muitos que não abu-sassem da imaginação: "Peçoapenas que vocês raciocinemcom alguma lógica e serenidade.Se tivesse que tratar de negócioscom meu amigo Frank Williamsnão o faria aqui, na presença dc

1m27s3631m28s966

Marcas muda regiasmm A segunda etapa da Copa Shell/Campio-m nato Brasileiro de Marcas e Pilotos, ama-

nhã, no Autódromo Raul Boesel, em Curitiba,apresenta uma novidade no regulamento. Paratentar equilibrar a competição, os organizado-res decidiram qae os três primeiros colocados daetapa anterior correrão com um lastro dc peso.

ams

todos vocês. A verdade é. queresolvi rever e conversar commeu velho amigo, que desde oano passado não encontrava,

TurfeCampo do GP São PauloApril TripBlack JackCarrosiereChrono MeterCzar GrandiDemoniettoFlying FinnLucky RidgeMan RayMy Speed HorseNaturalissimoPour HenriRamiritoUjet LarkUrban HerdFalcon JetGas PilotOliban

A volta de MaguilaO peso pesado Adilson Ma-

guila Rodrigues (foto) coloca ho-je à noite seu titulo sul-americanoem jogo contra o argentino JuanDiaz. A luta, prevista para 12assaltos, no ginásio de Osasco,Grande São Patdo, às 21b, comtransmissão pela TV Bandeiran-tes, promete serumshow de pari-cadaria. Para promover a luta,durante a semana, Maguila e

Nahid, o alazão vai enfrentar turmadesfalcada para seus recursos.Stormy Girl, cgua argentina de pro-priedade do Haras Doce Vale, apare-ce como maior obstáculo.

St.Cloud. criação do Haras Na-cional e propriedade do Stud Helube,é o favorito do Clássico Outono, pro-va central desta tarde no Hipódromoda Gávea, em 2.000m na grama.Mantido em boa forma por Vcnâncio

Com jogos em Itaguai e na Vila Militar, abertura, às 13h30,' da ICopa Lufthansa/Nacional. Continua amanhã.FUTEBOL DE PRAIA

Em novo horário (14h), 3* rodada da semifinal do Estadual deaspirantes e amadores.VÔLEI DE PRAIA

I Copa Ypsum de duplas femininas. Os jogos começam às 9h30(Av. Canal de Marapendi. 2900. Barra da Tijuca). Continua ama-nhã.

6'Páreo i> 16h30m—*1.500(GRAMA) Cri 1.050A00.00 -TRIEXATA/DUPtA-CXATAPRÊMIO APPLE HONEY1079Mister Price, E.S.Rodrigues.... 57 1New Promise, J M.Silva 57 2Herr Baron, R R.Souza 57 3Nhangapiru, M.Cardoso 57 4Roller Grass, J.Ricardo 57 5Veghel, M ASantos 57 6Obrage. J.C.Castillo 55 78II Magnífico. E.D.Rocha 57 8Lalande. C.Lavor 55 97* Páreo àt 17 horas — 2.000(GRAMA) Cr| 1.050.000,00 —

TRt EXATA/DUPLA-EXATACLÁSSICO OUTOWO (LR.)Stormy Girl, J.Aurélio 60 1St.Cloud, P.Cardoso 57 12Mandurin. L Esteves 61 11"Ormon. C G Netto bi 14A Changing View. C Lavor ... 56 3" High G'ass. J M Silva 59 9Slirhng, F Pereira P 56 10lan Louis.G Guimarães 56 7Sobranceito. E 0 Rocha 54 4EJesancon. J Ricardo EO 13Vasa. M Cardoso 57 610 Kidnap. MA Santos. 54 811 Uctmal.J Malta 57 212 Placar. JPessanha 59 58* páreo às 17h30m — 1.100 (ARDA)Cri 1.350.000,00 —

TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO CANEIXE19001 Super Creep. R. Costa 56 1

Israelita. J. RicardoGreat Olympia, M. Cardoso.Irrecusável, G. EuclidesMonte Elis.J. Leme6Sabatini, E. D. Rocha

1-Páreo ia 14 horas —1.200(AREIA) Cri 1.700.000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO CABTAYA1874Hard Steel, J.F.Reis 55 1Beautiful, A.S Madureira 53 2Kid Bob. G.Guimaráes 55 3Mardosva, RVieira 55 4La Sociedad, C.G Netto 53 5Javron. J.Ricardo 55 62* Páreo à*14h30m —1.000

(GRAMA) Cri 1.050.000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO RUBANDLEU1975Nice One. R Freire 57 1Masked Lady, A C Fecha 57 2Lady Olympia. R Costa 57 3Reconocida. J Ricardo 57 4Scargill. E.D Rocha 57 5Riadne. G.Guimaráes 57 63* Páreo áa 15 hora*—1.000(GRAMA) Cri 1.350.000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO OIHOEB1970 (LEILÃO)Under My Skin. E S.Gomes . 56 1Orctval. J F Reis 56 23Granreal.LEs!eves 56 3Lautrec. J M Silva 56 4Ocean.M ASantos 56 56BlcndWings.RRSouza 6He Can, J Ricardo 56 74- Páreo át 15h30m — 1.500(GRAMA) Cri 1.350.000,00 —

TRIEXATA/DUPLA-EXATA (INÍCIO DOCONCURSO DE 7 POHTOS)PRÊMIO DRAW8ACK19771 John Player, J.M Silva 56 12HerrCamus, J.F.Reis 56 2WaitThenGo.V Xavier 56 3Mister Vitória, E D Rocha 56 4Carlyle. Juarez Garcia 56 5Ice Lady. J Ricardo Si 6Sheik Henri, C.Lavor 56 7Poiirian.R Vieira £6 89NccheOscura.CGNetto 56 910ImperialDoy.GGuimarães.. . 56 105* Páreo ás 10 horas —1.000(GRAMA) Cri 1.050.000,00 -TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO EMERALDHILL1978Morandi, P.Cardoso 57 1Up Style. E D Rocha 57 2Goolige. G F.Silva.. 57 5Galier, M Cardoso 57 65Yusuf. A Batista 53 7Reno. L A Alves 57 8Syndar, J Ricardo 57 9Fisicalqui, W A Alves 57 3" Elo Unha. A Esteves 53 4

9* páreo ás 1B horas -1.100 (ARBA)Cr| 1.050,000,00 —TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO VIRQA1901 BASQUETE

Pelo Estadual das categorias mirim, infantil e infanto LigaAngrense x Botafogo (16h, Angra dos Reis): Nova Friburgo x VoltaRedonda (16h, Nova Friburgo); Fluminense x Grajaú (17h. Larárí-jeiras); Vasco x Tijuca (17h. São Januário); Jequiá x Flamengo(17h, na Ilha do Governador). Amanhã; Botafogo x Hebraica (tOh,na Hebraica); Grajaú x Nova Friburgo (9h, no Grajaú); Tijuca xOlaria (10h, em Bariri).CAÇA SUBMARINA

A partir das 8h. no Clube Marimbãs (Posto 6. Copacabana).Torneio Bruno Hermany.

no ringue. "Essa lota com certezatermina antes do 12° round", ga-rante Maguila. "Esse argentinofala muito e luta pouco."

Blue Velvet. J. Ricardo .Black Lark. G Guimarães.3Rhyalda.J Leme4Formia.M. Monteiro5 Oueleila. C.Lavor6Nalondrina. E D RochaNossa Vez. R R. SouzaLonga Vida. J C. CastiiloDama Sassã. L S Santos'La Belle. E. S. Rodrigues

OsmondDotação: Cr$ 100 milhões2.400m, pista de grama

10* páreo ás 1Bh30m —1.200(AREIA) Cri 1.050.000,00 -TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO JET 0IRL1982 GAMAO

? No Salão Elysées, do Hotel Meridien, em Copacabana, a partirdas 18h, penúltima etapa do Circuito Brasileiro. Continua ama-nhã.

Busi Vitória, G. Guimarães...Osprey Buli. R. AntonioNegro Mundo. C. LavorConflito, J. JamesMillie, J. L. Marins6Juquente, A. BatistalaronSoleil D'Amour. P. Cardoso...Durasnal, C. G. Netto10 RussiarvLove. Gessy F. Silva.." Incrível Espada, R. Vieira

TÊNIS? Abertura da I Dona Benta Cup, na quadra coberta do IcarãiPraia Clube, em Niterói, a partir das 13h. Termina amanhã.

Tyson fica presoO Tribunal de Apelação de

Indiana negou pedido de rela-xamento de Myke Tyson (fo-to) e, dessa forma, o pugilistaaguardará preso o resultado dorecurso contra a pena de seisanos recebida pelo estrupro deDesirée Washington, de 18anos. Os cinco juizes que ontemderam a sentença confirmaramdecisão neste sentido de outrotribunal, em 1° de abril.

Indicações ? Pela 1* rodada do Campeonato Estadual feminino infantil.Cetecom x Niterói Rugby (10h, Nilôpolis); Mauá/Asoec x Guadalu-pe (10h. Mauà) e Petropolitano x Caxias (14h, no Petropolitano)1o Páreo: Javron ¦ Boautiful ¦ Mardosva

2o Páreo: Reconocida ¦ Lady Olympia ¦ Masked Lady3o Páreo: Granreal ¦ Under My Skin ¦ Ocean4o Páreo: John Player ¦ Ice Lady ¦ Herr Camus5° Páreo: Syndar ¦ Galier M Up Style6o Páreo: New Promise ¦ Mister Price ¦ Lalande7o Páreo: St.Cloud ¦ Stormy Girl ¦ A CHanging View8° Páreo: Super Creep ¦ Israelita ¦ Irrecusável9o Páreo: Blue Velvet ¦ Longa Vida ¦ La Belle

10° Páreo: Conflito ¦ laron ¦ Negro MundoAcumulada; 1"6(Javron), 2°4(Reconocida) e 4°1(John Player)

No Kartódromo de Jacarepaguá. primeira etapa da CopaPetrobrás. a partir de 9h30ENDURO

III Grande Enduro de Niterói, a partir das 10h, com largud£}.r)aPraia de Charitas.CICLISMO

Às 9h. no circuito da rua Arthur Rios, em Campo Grande,primeira etapa da X Copa Itaú.

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•v« Ats. ___JORNAL DO BRASIL Esportes

^d^^ci^uta

pelas

«noc|rada amanha, c<mas finais, ¦^E&DSSBS^^SSS^^h| 'jjj^^jl

'do^em cada uma das categorias. No B Sergio Pessoa x Luiz viiaiba (Meio-ieve) H

meio-leve, Sergio Pessoa C Rogerio ¦ RenataFerceira*Edilene Andrade (Pesado) ^ ,:

^olivetrae^^lMg^e!!^^* yiur^io> satisfeito por rnanter o peso, se recusou a comentar a briga de Mamede

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Cmie Sergio Moraes — 06/11/90

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'contra o Palnwiras, cm S9o Paulo. -jj^SpgNffi- t

eslreou coin uma dcrrola de 2 a (I Ifpara o proprio Patmeiras, mas levou SffiBlfflSSSo time as semifinais do Brasleiro, yjEMmMquaodo foi elirainado, no Mincirao, " "

"O1

Sérgio Moraes ¦—06/11/90Jair no Cruzeiro¦ O Cruzeiro contratou oBtem o

técnico Jair Pereira para substi-tuir Enio Andrade. Jair Pereira ~que há um mês deixou o Atlético-MG— foi apresentado ontem mesmo aosjogadores e estréia amanhã, no jogocontra o Palmeiras, em São Paulo.Essa é a segunda vez que Jair dirige oCruzeiro. Na primeira, cm 87, eleestreou com uma derrota de 2 a 0para o próprio Palmeiras, mas levouo time às semifinais do Brasileiro,quando foi eliminado, no Mineirão.pelo Intcrnacional-RS.

Judô inicia luta pelas

medalhas olímpicas_ . M — «*»—, ~JL RMRJeb jl

Barcelona 92Duas meda-

lhas, dois estilos.Aurélio Miguel,ouro nos JogosOlímpicos deSeul, e Douglas |«Vieira, prata na '

"Otimpíada de3£s Angeles,

vao realizar o BkUVQ fJuelo mais emo- D"1'* *al%w-cionante da seletiva do judô para os"Jogos Olímpicos de Barcelona, que""OTheça hoje, a partir das lOh, na"Associação Atlética Banco do Brasil

da-Lagoa. Enquanto Aurélio se dedi--ciem tempo integral ao esporte,

-Douglas dá aula em seis lugares, cn-tminiversidades e academias.'^"Apesar da disputa na categoria"nreio-médio

(até 95 quilos) ter Aure-,3io..como favorito absoluto, Douglas,*não perde a confiança. "Vim

para«vencer, mas não estou preocupado-com Aurélio. Ele, Daniel Dell'AquilaTf abiano Milano são todos muitosfortes e adversários difíceis", diz

3»as.2® seletiva que começa hoje e seráencerrada amanhã, com as finais,•¦"reunirá 51 judocas entre homens e'TWUlheres. Só um atleta será classifica-''fo 'em cada uma das categorias. No

.3Sir°, o campeão pan-americanoShigueto Yamasaki é o favorito, masnão despreza a força de Carlos Bor-tóle. "Contar vitória só depois davitoria no dojo", avisa o paulista. Nomeio-leve, Sérgio Pessoa e Rogério.Sampaio são os favoritos, enquantona-leve, a briga deve ficar entre Ser-gio Oliveira e João Brigante. Na cate-goria meio-médio, Ezequiel Para-guassu e Renato Dagnino são osdestaques. Na médio, Wagner Cas-tropil só tem como rival Carlos Hes-panha. E, finalmente, entre os pesa-dos, Frederico Flexa luta parasuperar José Mario Tranquiline.

No feminino, os destaques são So-raia André no meio-pesado, EdileneAndrade no pesado e Tania Ishii nomeio-médio. Vivendo nos EstadosUnidos há mais de um ano, Tania éfilha do primeiro brasileiro a con-quistar medalha olímpica no judô,Chiaki Ishii. "Faz 20 anos que papaifoi bronze em Munique. Espero repe-tira façanha", garante.

Depois de definida a equipe olím-pica. os judocas realizarão uma ex-cursão para o Japão, Itália e Áustra,além de disputarem o CampeonatoPan-Americano no Canadá. "Será amelhor preparação que uma equipebrasileira já teve para Olimpíada",analisa Silvio Abreu, diretor técnicoda Confederação Brasileira de Judô(CBJ). A viagem está marcada para odia 30 deste mês e as competições dedestaque serão o torneio internado-nal de Guido Siene, na Itália, e oTorneio de Leonding, na Áustria."Lá estarão reunidos os futuros cam-peões olímpicos", garante Silvio.

m

PRINCIPAIS LUTAS

Shigueto Yamazaki x Carlos Bortole (Ligeiro)Sérgio Oliveira x João Brigante (Leve)Sérgio Pessoa x Luiz Vilalba (Meio-leve)Wagner Castropll x Marcos Daud (Médio)Douglas Vieira x Aurélio Miguel (meio-pesado)Mônica Angelucci x Michelle Costa (Ligeiro)Patrícia Bevllacqua x Simone Valente (Meio-leve)Tania Ishii x Soraia Carvalho (Meio-Médio)Soraia André x Claudete Novais (Meio-pesado)Renata Ferreira x Edilene Andrade (Pesado)

Sérgio Noronha

Aurélio, satisfeito por manter o peso, se recusou a comentar a briga de Mamede

Confederação leva atleta agressor à JustiçaO presidente da Confederação

Brasileira de Judô (CBJ), JoaquimMamede Júnior, garantiu que o judo-ca Edson Carvalho será punido tantona Justiça comum como na desporti-va pela agressão ao diretor-tesoureiroda entidade, Joaquim Mamede. Aqueixa já foi registrada na 4a DP e,segundo o diretor-técnico da CBJ,Silvio Abreu, Edson deve ser expulsopelo tribunal da Confederação. "Elevai ser fulminado", diz o dirigente.

Edson, l,80m, 80 quilos, não estápreocupado com punições. Ele queruma solução para seu problema. "AJustiça dificilmente vai me ajudaragora, mas sou campeão brasileiro c

tenho direito de participar da selcti-va", afirma.

O judoca garante que vai hoje áAABB-Lagoa para pedir justiça. "Jáfalei com o Bernard e ele não podeme ajudar. Já passei muita fome parachegar a uma Olimpíada, mereçocompetir", diz Edson. O secretário de' Desportos da Presidência da Repú-blica, Bernard, disse que gostaria deajudar o atleta. "Mas isso se tornouum caso de polícia", comentou.

Enquanto Edson promete lutarpor seus direitos na seletiva hoje, osdirigentes da Confederação Brasileirade Judô não querem se arriscar. Vãousar seguranças para evitar novas

agressões. O judoca diz que não deuum soco em Joaquim Mamede semmotivo. "Ele colocou a mão na gave-ta da mesa. Dizem que ele usa armas.Tinha que me prevenir", lembra Ed-son.

Os judocas que participarão daseletiva estão apoiando a Confedera-ção Brasileira de Judô. "Mamede es-tá certo. O Edson não participou dapré-seletiva em Santa Cruz e por issonão tem direito de competir. Nós, dogrupo do Aurélio, que estávamosrompidos com a CBJ, também nãocompetimos, mas ganhamos o direitode participar na seletiva em um acor-do", diz Rogério Sampaio.

Aurélio derrota balança e confia na vagaSAO PAULO — O judoca Aurélio

Miguel, campeão olímpico dos meio-pesados, inicia hoje sua caminhadarumo aos Jogos de Barcelona enfren-tãrido Daniel DelTaquila e DouglasVieira na seletiva da ConfederaçãoBrasileira de Judô (CBJ). Aurélio 11-nalizou os preparativos ontem pelamanhã e embarcou confiante para oRio, onde será realizada a seletiva.

"Respeito os adversários, mas possoantecipar que estou bem física e tec-nicamente e tranqüilo para a compc-tição", afirmou.

A principal fonte de otimismo dojudoca é a balança. Depois de enfren-tar problemas com excesso de pesono inicio da preparação, Aurélio fi-cou feliz ao constatar que ao final do

treino de ontem pela manhã, na VilaSônia (zona sul da capital), pesava92.5 quilos, 2,5 quilos a menos que olimite da categoria dos meio-pesados.Bem humorado, Aurélio só se recu-sou a comentar a briga entre o presi-dente da CBJ, Joaquim Mamede, e ojudoca Édson Carvalho, no Rio."Não tenho nada a dizer."

Parada duraT> odemosXT e deve-mos enten-der todosmotivos quelevam os clu-bes a faze-rem amisto-sos em meioa uma com-petição, mas convenhamosque o Vasco escolheu o piormomento para sair catandodinheiro pelo Brasil afora. Ojogo de hoje, contra o Bragan-tino, deve ser o mais difícil detodos deste campeonato, e éexatamente nele que o Vascochega cansado de uma peque-na excursão.

Para mim, o Bragantino éo time mais difícil de se ven-cer de todos os participantesdo campeonato. Não é o me-lhor time mas está entre osmelhores, o que é facilmentecomprovado por sua coloca-ção: é o terceiro colocado epode dividir a liderança como Vasco, pelo menos por ho-je, caso vença o jogo.

Já vi o Bragantino jogardentro e fora de casa e sem-pre me ficou a impressão deum time organizado e obsti-nado, bem à feição de MauroSilva, seu principal jogador.Seu estilo ae jogo é bem defi-nido pelos 13 gols que tem afavor e pelos 10 que sofreu,ou seja, é um time compactoque antes cuida de evitar golspara depois fazê-los, raciona-aamente mas em momentoscertos.

O Vasco tem 21 pontos (umjogo a menos), nove -vitórias,tres empates, uma derrota, 28gols pro e 11 contra. O Bra-gantino tem 19 pontos ganhos,oito vitórias, tres empates, trêsderrotas, 13 gols pró e 10 con-tra. Como se vê, dois estilosinteiramente diferentes, masaltamente eficientes dentro dacompetição.

¦Lá vai a Seleção fazer mais

um caça-níqueis de meio desemana, desta vez contra oUruguai. A noyidade é a con-tenção de despesas em umaentidade que sempre foi his-toricamente pródiga, princi-

palmente em viagens interna-cionais e em época deeleições.

Parreira reduziu de 22 para18 o número de convocados, ejá se anuncia que na viagem àInglaterra irão apenas 16. Jo-gadores como Charles e Vál-ber, que atuam em mais deuma posição, levaram vanta-gem, e eu só não compreendopor que o mesmo critério nãofoi usado com relação a Wil-son Mano, que pode não serbrilhante, mas joga com efi-ciência em qualquer posiçãoda defesa.

A economia da CBF é for-çada não apenas pelos temposbicudos que o país atravessa,mas também por ter perdidouma ação trabalhista movidapelo preparador físico MoraciSantana, no valor de CrS 300milhões. Moraci foi buscarseus direitos por serviços pres-tados à Seleção Brasileira naCopa de 1986, e o martelo daJustiça do Trabalho bateu em1990, seguindo-se depois umasérie de recursos impetradospela CBF.

Como Parreira quer a vol-ta de Moraci à comissão téc-nica, a solução pode vir atra-vês de um acordo entre aspartes. Até lá, o negócio écatar dinheiro e reduzir asdespesas.

¦Nunca vi nobre falido sair

do aperto se desfazendo doseu patrimônio. O que a dire-ção do Fluminense precisasaber é que a filosofia do"vão-se os anéis e ficam osdedos" está inteiramente ul-trapassada, substituída porreformas e reutilização dopatrimônio.

Com todo o respeito pelosvelhinhos do Fluminense,quem tem o patrimônio e osterrenos daquela sede só vai àfalência por burrice ou incom-petência. Viver de um quadrosocial reduzido, cinco quadrasde tênis (a maior virou compode pelada), três piscinas e umasauna é marchar para a falèn-cia, por falta absoluta de ima-ginação e conhecimento de re-cursos modernos.

Placar JB

TÊIMIS

Aberto de Monte Cario(quartas-de-tinal)SimplesGoran Prpic (Cro) 7/6(7-5), 4/6 e 7/5 Mi-chael Stich (Ale)Aaron Krickstein (EUA) 6/1 e 7/6(7-1) Arvdrei Chesnokov (Rus)Amaud Boetsch (Fra) 1/6,6/2 e 6/0 Carl-U-we Steeb (Ale)Thomas Mustor (Aut) 6/3, 4/6 e 6/3 MikaolTillstroem (Soo)Torneio de BarcelonaMonica Seles (lug) 7/6 (8-6) e 6/4 MaryPierco (Fra)Arantxa Sancbez (Esp) 6/2 e 6/3 JulieHalard (Fra)Conchita Martinez (Esp) 7/5 e 6/1 NathalieTauzial(Fra)Manuela Maleeva (Sui) 6/3 e 6/4 WiltrudProbst(Ale)Standard 5 ATC

Hoje na TV

BASQUETE

MMM W/'

! BARCELONA É AQUI E AGORA.

Globo12h4Q — Globo Esporte13h30 — Esporte Espetacular16h00 — Futebol — Bragantino * VascoManchete12h20 — Manchete Esportiva12h40 — Movimento Olímpico15h30 — Deuses do Olimpo (Olimpíada

de Los Angeles)00h25 — Tênis — Boletim do Aberto deMontecarloBandeirantes12h30 — Bandeirantes Esporte16h00 — Futebol — Bragantino x Vasco

(rede) e Goiás x São Paulo (pa-ra São Paulo)

20h00 — Boxe — Adilson Maguila xJuan Diaz, ao vivo, de Osasco

OM16ti00 — Multiesporte — Jet-ski, Moto-

cross, Rali Paris-Dakar18ti30 — Futebol de salão - Taça Brasil,

Impacel x EnxutaGlobosat ( Top Sport)10hOO — Futebol — VT Bragantino x

Vasco22ti30 — Vôlei — Campeonato Italiano,

série ATVA10h54 — Futebol inglês13h00 — Automobilismo — F Atlantic16h00 — Atletismo Track & Field16h30 — latismo — America's Cup03h30 — Futebol espanhol04h30 — Automobilismo — F Indy ligth

(Rio de Janeiro)Alexandre Katz 6/0 e 6/0 Eduardo BorgesÁtila Santos 6/4,2/6 e 6/3 Rogério AlvesGlaucior Oliveira 2/6, 7/6 o 7/5 RenatoCitoCleidson Lima 6/2 e 7/5 Francisco QuirinoTorneio de SeulGianluca Pozzi (Ita) 6/4 e 6/4 John Fitzge-rald (Aus)Shuzo Matsuoka (Jap) 6/3 e 6/1 GuillaumoRaoux (Fra)Todd Woodbridge (Aus) 6/2 e 6/1 Alexan-der Mronz (Ale)Patrik Kuehnen (Ale) 6/2 e 6/3 Gary Mui-ler

Campeonato dos EUACleveland 120 x 113 New JerseyBoston Celtics 124 x 113 IndianaSeattle 117 x 109 Golden StatePortland 115 x 109 L.A.Lakors

BANERJ

NOSSO &4NCONOSSO NERDE

sábado, 25/4/92 ? Io caderno ? 17EsportesJU3.JORNAL DO BRASIL

Festa na

despedida

de Papin

Any BourrierCorrespondente

PARIS — O futebol francês vaiperder um dc seus maiores ídolos.Jean Pierre Papin, centroavante doOlympique, diversas vezes campeãonacional, vai se transferir para o Mi-lan, da Itália. A partida dc Papin, umdos jogadores mais adulados do país,dono da Bola de Ouro de 1991, prê-mio conferido pelo jornal L'Equipe,será comemorada com muita pompa.

Ele decidiu gravar uma mensagempara os 50 mil torcedores de seu atualclube que estarão hoje no EstádioVelodrome, de Marselha, para aplau-dir sua última partida como capitãodo time. Amigos, torcedores c profis-slôrtais do futebol julgam que a pró-xima etapa da carreira do ídolo nãoserá fácil. Michel Platini. técnico daseleção francesa, deu-lhe conselhosatravés do jornal L'Equipei "Jogtir naItália é muito complicado, cada do-mingo é uma prova. Se você jogarbem, recebe aplausos. Mas se falharuma só vez, é crucificado".

Embora há tempos se esperasseque Papin fosse para a Itália, liá mui-ta gente na França que não se preo-cupa com sua transferência, preferin-do apostar que ele não suporte passarmais que dois anos no Milan.

Balões no SulTorres, no Rio Grande do Sul,

sediará, a partir do dia 30, pela quar-ta vez. um festival de balonismo. Acompetição, que reunirá este ano 25competidores (entre eles dois uru-guaios, dois argentinos, um francês eum inglês), serve como prévia do Bra-sileiro de 93, que deve ser realizadona cidade — o deste ano, programa-do para o período de 30 de maio a 7de junho, será cm Piracicaba. Entreas atrações, além do vôo dc balõescom formas especiais, haverá a "Pro-va da Chave", onde o piloto tentapegar a chave de um carro Okm quefica pendurada em um mastro.

Ruth perdoadaA pivô Ruth do o presidente

foi reintegradaontem, à seleçãobrasileira de bas-quete. A técnicaMaria HelenaCardoso, queameaçava cortara atleta, aceitouas explicaçõespara sua ausèn-cia. Ruth alegouproblemas fami-liares — a mãedoente e a dispu-ta com a irmãpela guarda dedois sobrinhos— para ter falta-do desde que otime voltou daexcursão. Segun-

da CBB, RenatoBrito Cunha, osserviços já pres-tados por Ruthcontaram paraque ela fosse per-doada. Brito Cu-nha voltou on-tem do Guarujá,onde se reuniucom Ruth, a co-missão técnicada seleção emembros daUnimed, de Ara-çatuba, equipeda pivô, que estácontundida e se-rá examinadapara iniciar tra-tamento.

Manga, ex-goleiro do Bota-

fogo, Internacional e sele-ção brasileira, é o novo treinadorde goleiros do Sport Boys perua-no. A contratação de Manguinliapela equipe tem um objetivomaior: ele treinará os goleiros daseleção peruana para as eliminató-rias da Copa de 94.

Os 12 para Seul_ O técnico da seleção brasileira de

vôlei^ masculino, José Roberto Gui-marães, divulgou ontem o nome dos12 jogadores que participarão dasduas primeiras partidas da LigaMundial, contra a Coréia, cm Seul,dias 15 e 16 de maio: Maurício, Mar-ceio Negrão, Tande, Giovatie. Toal-do, Douglas, Amauri, Jorge Edson,Janelson, Kid. Anjinho e Max. Nãoviajarao Carlão, Pampa, Gilson.Paulão, Claúainei e Talmo.

Fernanda voltaFernanda Venturini (foto) é o novo

reforço da Blue Life/Recreativa, de Ri-beirão Preto, cidade onde iniciou acarreira. Segundo o diretor RaphaelViesti, Fernanda primeiro cumpriráseus compromissos com a seleção que seprepara para Barcelona. Viesti confir-mou a intenção de reforçar o time paradisputar os principais títulos da tempo-rada (paulista,Liga Nacional,Sul-Americanoe Mundial). Noranking esta-belecido pelaCBV, Fernandavale 4 pontose cada equipepode formarno máximo 9pontos no seuelenco.

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JORNAL DO BRASIL Esportes 2" Ediyao ? sabado, 25/4/92 ? l"cadcrno ? 17

Judo inicia luta pelas

medalhas olimpicas

Aurelio Miguel, - r^n S6r^lO NOrOllllflr

ouro nos Jogos.OUmpicos de ^PflTfldcl^dllffl

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A8seletiva que come?a hoje e sera Para mim, o Bragantino mas tambem por ter perdido—cncerrada amanha, com as finais, iPHMalHaWMlaMtfiialH H< ,,• 0 {™e m<*is dificil de se ven- uma agj0 trabalhista movida.^reunira 51 judocas entrc homens ¦ shiguetoYamazakixCarlosBortoie(Ligeiro) H f

1 ff# cer de todos os participantes pelo preparador fisico Moraci""mulheres.Soumatletaseraclassifica- ¦ Sergio oiiveiraxJoaoBriflante(Leve) ¦ a ^'/l H mMMk r'^fifi do campeonato. Nao e o me- Santana, no valor de CrS 300

^oem cada uma das categories. No ¦

^Vaud' (M 6dfo) lhor^time mas esta entre os milhoes. Moraci fo^buscar

^^./•Contar'^tdria

sd d®P°k^ja 8 Tania^ishn x soraia carvaiho (^eio-M6dio) p<xle^dividir alideranga com do Tmkilh em

IIP nr*' ® Cl!jre'^fr* Aurelio, satisfeito por manter o peso, se recusou a comentar a briga de Mamcxie dentin) e fora de casa e sem- ^romo Pirreira auer a vol-;' ®10 ullveira e J?a? BrL8ante-. rja cate- pre me f1C0U a impressao de t„ H„ Mnr'; a rr,mi« m tArgoria meio-medio, Ezequiel Para- n J ~ *1 ^ T x* L time nreai^ado e ohsti- ™ de Moraci a comissao tcc-

•guassu e Renato Dagnino sao os Conteaeracao leva atleta agressor a Justica mS™ mca<a solu?ao p°de v,r atra*destaques. Na medio, Wagner Cas- _ -a , a r t a , . . , 7 , - „ . , ,. . 9«§8E? ^a,ur0 ves de um acordo entre astropil so tem como rival Carlos Hes- n 0 presidente da Confedera?ao tenho-direito de participar da seleti- agressoes. 0 judoca diz que nao deu Silva, seu principal jogador. tes At6 ,d Q 6cio 6panha. E, finalraentc, entre os pesa- ?.ra lra, - • (C?J). Joaquim va , iafirma. .... um .soco ei.T1 •'oacluim Mamede sem Seu esti o de jogo e bem defi- catar dinhciro e reduzir asdos, Frederico Flexa luta para Mamedc Junior, garantiu que ojudo- 0 judoca garante que vai hoje motivo. Ele colocou a mao na gave- nido pelos 13 gols que tem (jeSnesassuperar Jose Mario Tranquiline ca ^dson Carvaiho sera punido tanto AABB-Lagoa para pedir justiga. "Ja ta da mesa. Dizem que ele usa annas. favor e pelos 10 que sofreu,

No feminino os destaques siio So- na Jusli?a comum corao na desPorti" falei c<™ o Bernard e ele nao pode Tinha que me prevenir", lembra Ed- ou seja, e um time compacto . ¦raia Andre no meio-pesado Edilene va pela.agressao ao diretor-tesoureiro me ajudar. Ja passei muita fome para son. que antes cuida de evitar gols ^unca vi nobre lalido sair.Andrade no pesado e Tania' Ishii no da entid.adc; Joaquim Mamedc. chegar a uma Olimpiada, merepo Os judocas que participant da para depois faze-los, raciona- do aPfrl° Ase. desfazendo domeio-medio. Vivendo nos Estados queixaja foi registrada na conipetir , diz Edson. O secretano de seletiva estao apoiando a Confedera- damente mas em momentos seu patrimonio. O que a dire-

, ^.Llnidos ha mais de um ano, Tania segundo o diretor-tecmco da CBJ, Desportos da Presidencia da Repu- quo Brasileira de Judo. "Mamede es- certos. do Fluminense preeKifilha do primeiro brasileiro a con- Silvio Abreu, Edson deve ser expulso blica, Bernard, disse que gostaria de ta certo. O Edson nao participou da OVascotem21 pontos(um - saber e que a filosofut doquistar medalha olimpica no judo, Pe!° tnr

,n. da fc-ontederagao. hie ajudar o atleta. "Mas isso se tornou pre-seletiva em Santa Cruz e por isso jogo a menos), nove vitorias, "vao-se os aneis e ficam os

Chiaki Ishii. "Faz 20 anos que papai vai ser tulminado , diz o dingente. um caso de policia", comentou. nao tem direito de competir. Nos, do tres empates, uma derrota, 28 dedos' esta mteiramente ul-

'foi bronze em Munique. Esperorepe- Edson, 1,80m, 80 quilos, nao esta Enquanto Edson promete lutar grupo do Aurelio, que estavamos gols pro e 11 contra. O Bra-, trapassada, substituida portir a fa;anha", garante. preocupado com puni?oes. Ele quer por seus direitos na seletiva hoje, os rompidos com a CBJ, tambem nao gantino tem 19pontosganhos, reformas e reutiliza^ao do

, Depois de definida a equipe olim- uma solu?ao para seu problema. "A dirigentes da Confedera?ao Brasileira competimos, mas ganhamos o direito oito vitorias, tres empates, tres patrimonio.

pica, os judocas realizarao uma ex- Justica dificilmente vai me ajudar de Judo nao querem se arriscar. Vao de participar na seletiva em um acor- derrotas, 13 gols pro e 10 con- Com todo o respeito peloscursao para o Japao, Italia e Austra, agora, mas sou campeao brasileiro usar seguran?as para evitar novas do", diz Rogerio Sampaio. tra. Como se ve, dois estilos velhinhos do Fluminense,alem de disputarem o Campeonato inteiramente diferentes, mas quem tem o patrimonio e osSrSracSo aueuma eouin? AuXeilO derrOttt balaUM e confia na vaaa altamente eficientes dentro da terrenos daquela sede so vai amtinor prepara?ao que uma equipe comDet cao falencia nor bun- ce ou incom-brasileira ja teve para Olimpiada", sSo PAULO — O judoca Aurelio "Respeito os adversarios, mas posso treino de ontem pela manha, na Vila ' netencia Viver de um auadroanalisa Silvio Abreu, diretor tecnico Miguel, campeao olimpico dos meio- antecipar que estou bem fisica e tec- Sonia (zona sul da capital), pesava T q vai a Srltvin f-i7pr nnis social rerfu7ido cinco oua'dnsda Confederagao Bras.le.ra de Judo pesados, inicia hoje sua caminhada nicaminte e tranqiiilo para a compe- 92.5 quilos, 2,5 quilos a menos que um^i3deSde

rr"^Tf

' ^miledacategoriadosmeio-pesados. SSSST^IS 2S^XS|S

destaque serao o torneio internacio- Vieira na seletiva da Confederacao A PnnciPal fonte de otinusmo do Bern humored® Aurelio so se recu- Uruguai. A novidade e a con- sauna e marchar para a falen-nal de Guido Siene, na Italia, e Brasileira de Judo (CBJ). Aurelio fi- -iudoca ® a balan(?a- Depois de enfren- sou a comentar a briga entre o presi- tengao de despesas em uma cia, por falta absoluta de ima-Torneio de Leonding, na Austria, nalizou os preparativos ontem pela tar problemas com excesso de peso dente da CBJ, Joaquim Mamede, e entidade que sempre foi his- gina?;lo e conhecimento de re-"La estarao reunidos os futuros cam- manha e embarcou confiante para no inicio da preparagao, Aurelio fi- judoca Edson Carvaiho, no Rio. toricamente prodiga, princi- cursos modernos.peoes olimpicos", garante Silvio. Rio, onde sera realizada a seletiva. cou feliz ao constatar que ao final do "Nao tenho nada a dizer."

; Festd na ¦¦ ^ S^r9loMoraes-06/t1/90 'BaloCS 110 Sill Placar JB ''

rlpunpril rln Jair no Cllizeiro Torres, no Rio Grande do Sul, standard 5 ATC

UCo IJiytlLtlLL a| O Cruzeiro coiitfatou oBtttn sediara, a partir do dia 30. pela quar- HHHBillflilSlflHIH (Rio de Janeiro)m t^koJalrPef«r* Mrasttetl- ta vez, um festival dc balonismo. i* Alexandre.Katz «o e en eiuardo Borges-7 n •' iWV? ?!? - ¦^^^¦¦1:' • „.t„ „„„ Campeonato Brasileiro —Z" AtiiaSantosm.aseeaRogMciAives

ftp lit Til 11 Emo Andrade. Jalr Pereira competigao, que rtunira este ano -5 diwis3o Giaucier oiiveira m, 7/6 c 7/5 HonaiolA/1> J. lllJl/lb quchauramesdelxottoAHMteo-MG competidores (entre eles dois uru- c.to— foi apresentado ontem raesmo »os guaios, dois argentinos, um frances enemma 0 x 1 comiba cieidson uma.6/2 e 7/5 Francisco Quig^o

A'cZ£Z7nLCr jogadores e eitr^a itnnha, no jogo Lf JT um ingles), serve como previa do Bra- m!|H| SSia) ef e 6« John Ig|

corrospondenio contra o PalmeJi*s,sttB Slo Paste. sileiro de 93, que deve ser rcalizado HHHailiiiHHI raid(Aus)Kssa c a s*>gunda vez que Jak dirigeo j|^H na cidade — 0 deste ano, programa- Aberto de Monte Carlo shua> Matsuoka (Jap) eo e 6^6uiiiaiiii»

PARIS - O futebol frances vai do para 0 pcriodo de 30 de maio a (quartas^inai) ?^XvSbridgo(aus)e«0e/i Aiexan.perder um de seus maiorcs idolos. estreou com uma derrota de 2 a fl p ifimKHttjm dc junho. sera cm Piracicaba. Lntre simpies dorMronz(Aie)Jean Pierre Papin, centroavante do nam 0 nronrio Palmeiras. mas levou as alracoes, alem do voo de baloes Goran Prpic (Cro) 7/6 (7-s), 4/6 0 7/5 mi- Patrm Kuehnen (aio) 6/2 0 6/3 Gary mui-Olympique, diversas vezes campeao 0 time as semHinais do BrasBeirt, ' , - com t'ormas especiais. havera a "Pro- |/Te

(r"5!nacional, vai se transfenr para 0 Mi- quando foi eliminado, no Maekao^ /,.?fva da Chave", onde 0 piloto tenta Arnaudeoetsch (Fra) i/e.e«eencari-u-ian, da Italia. A partida de Papin, um n^o Interaacional-RS. pesar a chave de um carro Okm aue we s'eeb (AN; Thomas Muster (Aut) 6/3.dos jogadores mais adulados do pais, fica pendurada em um mastro. TorneiodoBarcIiona08"1 (Su0> Campeonato dos EUAdono da Bola de Ouro de 1991, pre- Monica Seles (lug) 7/6 (3-6) 0 6/4 Mary Cleveland 120 x 113 Now Jorsoymio conferido pelo jornal L'Equipe, F<innan<lo VA|fn _ r» .1 ,1 „ 1„ Pierce (Fra); Arantxa Sanchez (Esp) 6/2 Boston Celtics 124x113 IndianawU m)lS» nrim'. JP ernanaa VOIta Tiff anga, ex-goleiro do Bota- Kuth perdoaaa m Julie Halard (Fra); Conchita Martinez Seattle 117 x 109 Golden StateSera comemoraaa com muita pompa. . ,, 1VJ. fogo, Intemacional e sele- . (Esp) 7/5 e 6/1 Nathalie Tauziat (Fra); Portland 115 x 109 LALakers

Ele decidiu gravar uma mensagem rernanaa Ventunm (toto) e 0 novo Mn hnsileirt e o novo treinador A pivo Ruth do 0 presidente Manueia Maieeva (Sui) 6/3 e 6/4 wntmd 11 copa Rio Esportepara os 50 mil torcedores de seu atual reforijo da Blue Life/Recreativa, de Ri- de go]eiros ^ Sport Boys perua- foi reintegrada, da CBB, Renato p^bst (Aio) vasco 79xes oiariaclube que estarao hoje no Estadio beirao Preto, cidade onde iniciou no \ contrata<;ao de Miuigitiiilia ontem, a seleijao Brito Cunha, osVelodrome, de Marselha, para aplau- carreira. Segundo 0 diretor Raphael pe|a equipe tem um objetivo brasileira de bas- servigos ja pres- 1dir sua ultima partida como capitao Viesti, Fernanda primeiro cumprira maior: ele treinara os goleiros da quete. A tecnica tados por Ruth TTfYIP Tlfl, TVdo:time. Amigos, torcedores e profis- seus compromissos com a selegao que se sele<;ao peruana para as eliminato- Maria Helena contaram para sionais do futebol julgam que a pro- prepara para Barcelona. Viesti confir- rias da Copa de 94. Cardoso, que que ela fosse per-xima etapa da carreira do idolo nao mou a inten<^° de reforgar 0 time para ———————————J amea?ava cortar doada. Brito Cu-. Giobo om<a'ri firil MiphMlPhtini tmm Ha disputar OS principals titulos da tempo- a atleta, accitou nha voltou on- 12h40 — Globo Esporte 16h00 — Multiesporte — Jet-ski, Moto-*. .1 wiui. imiuiu ruti u, auiiLO ua ra(Ja (naulista 0« 1 2 inri Soul as exnlicqrfirs tem do Guaruia 13h30 - Esporte Espetacular cross. Rali Pahs-Dakar

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sass-*—..alia emuito comp,ica,lo. cada do- StSgSo G* Si" SteSltaS SS - MESS. ZTSSn .mingo .e uma prova. Se voce jogar ranking esta-maraes, divulgou ontein 0 nome dos |iarcs _ a m5e da selecao I5h30- Oeuses do OHmpo (Olimpiada ^ci Dragam.nobem, recebe aplausos. Mas se falhar belecido pela l^K^rimhir?^ purt,ciparao d;ls doenteea dispu- membros da Mh25 fnLf

An|e'!ld0Aber10de 22h30- vaiei - Campeonato itaiiano.uma so vcz. 6 crucificado". CBV .Fernanda fit I toi' 11 ™» "

Embora ha tempos se esperasse vale 4 pontos • ; .«J .j , . Mq„ririn Mir' pela guarda de ?atuba, equipe Baodeirantes tvaoue P-ioin fosse oaraa Italia ha mui- e cada equipe ,j'v - V Mauncio, Mar- dois sobrinhos da pivo, que esta 12D30 — Bandeirantes.Esporte ioti« - Futebolmgiesque Wpin lOSSe para a Itana, namui M celo Negrao, Tailde, Giovane.joal- 'q„7"S,I.V rnnlnndidi e 16h00 - Futebol - Bragantino x Vasco 13h00 - Automobiiismo - F Atlanticta gente na Franca que nao se preo- poat iormar do, Douglas, Amauri. Jorge Edson. para ter talta- coniunaiaa e se (rede)eGoiasxSaoPauio(pa- i6hco - AtietismoTrack8Fieldcupa com sua transferencia, preferin- no nia.ximo Janelson, Kid, Anjinho e Max Nao do desde que o ra examinada rasso Pauio) I6h30 — latismo — America's Cupdo apostar que ele nao suporte passar Poms no seu viajarao Carliio. Pampa, Gilson, time voltou da para iniciar tra- 20h0° ~hfo

? " Kf- F indy „gth

mais que dois anos no Milan. tienco. Paulao, Claudinci cTalmo. excursao. Segun- tamento.

IHIlDAUli BRASII! EE

| BARCELONA E AQUI E AGORA. B88«R! ;

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PRINCIPAIS LUTAS

FUTEBOL

BASQUETE

2a Edição ? sábado, 25/4/92 ? Io caderno ? 17JORNAL DO BRASIL

ícas

Sérgio Noronha

Shigueto Yamazaki x Carlos Bortole (Ligeiro)Sérgio Oliveira x João Brigante (Leve)Sérgio Pessoa x Luiz Vllalba (Meio-leve)Wagner Castropil x Marcos Daud (Médio)Douglas Vieira x Aurélio Miguel (meio-pesado)Mônica Angelucci x Michelle Costa (Ligeiro)Patrícia Bevilacqua x Simone Valente (Meio-leve)Tania Ishii x Soraia Carvalho (Meio-Médio)Soraia André x Claudete Novais (Meio-pesado)Renata Ferreira x Edllene Andrade (Pesado)

Balões 110 SulTorres, no Rio Grande do Sul,

sediará, a partir do dia 30, pela quar-ta vez, um festival de balonismo. Acompetição, que reunirá este ano 25competidores (entre eles dois uru-guaios, dois argentinos, um francês eum inglês), serve como prévia do Bra-sileiro de 93, que deve ser realizadona cidade — o deste ano, programa-do para o período de 30 de maio a 7de junho, será cm Piracicaba. Entreas atrações, além do vôo de balõescom formas especiais, haverá a "Pro-va da Chave", onde o piloto tentapegar a chave de uni carro Okm quefica pendurada em um mastro.

Sérgio Moraes—06/11/90

Standard 5 ATC(Rio de Janeiro)Alexandre Katz 6/0 e 6/0 Eduardo Borges-Átila Santos 6/4, 2/6 e 6/3 Rogério AlvesGlaucier Oliveira 2/6, 7/6 e 7/5 RenatoCitoCleidson Lima 6/2 e 7/5 Francisco QuirinoTorneio de SeulGianluca Pozzi (Ita) 6/4 e 6/4 John Fitzge-rald (Aus)Shuzo Matsuoka (Jap) 6/3 e 6/1 GuillaumeRaoux (Fra)Todd Woodbridge (Aus) 6/2 e 6/1 Alexan-der Mronz (Ale)Patrik Kuehnen (Ale) 6/2 o 6/3 Gary Mui-ler

Campeonato Brasileiro—2adivisãoCriciúma 0 x 1 Coritiba

[ny LSourrierCorrespondente

Aberto de Monte Cario(quartas-de-tlnal)SimplesGoran Prpic (Cro) 7/6 (7-6), 4/6 o 7/5 Mi-chael Stich (Ale); Aaron Krickstein (EUA)6/1 e 7/6 (7-1) Andrel Ctiesnokov (Rus);Arnaud Boetsch (Fra) 1/6,6/2 e 6/0 Carl-U-we Steeb (Ale); Thomas Muster (Aut) 6/3,4/6 e 6/3 Mikael Tlllstroem (Sue)Torneio de BarcelonaMonica Seles (lug) 7/6 (8-6) e 6/4 MaryPierce (Fra); Arantxa Sanchez (Esp) 6/2 o6/3 Julie Halard (Fra); Conchita Martinez(Esp) 7/5 e 6/1 Nathalie Tauziat (Fra);Manuela Maleeva (Sui) 6/3 e 6/4 WlltrudProbst (Ale)

PARIS — O futebol francês vaiperder um de seus maiores ídolos.Jean Pierre Papin, centroavante doOlympique, diversas vezes campeãonacional, vai se transferir para o Mi-Ian, da Itália. A partida de Papin, umdos jogadores mais adulados do país,dono da Bola de Ouro de 1991, prê-mio conferido pelo jornal L'Equipe,será comemorada com muita pompa.

Ele decidiu gravar uma mensagempara os 50 mil torcedores de seu atualclube que estarão hoje no EstádioVelodrome, de Marselha, para aplau-dir sua última partida como capitãodo time. Amigos, torcedores e profis-sionais do futebol julgam que a pró-xima etapa da carreira do ídolo nãoserá fácil. Michel Platini, técnico daseleção francesa, deu-lhe conselhosatravés do jornal L'Equipe: "Jogar naItália é muito complicado, cada do-mingo é uma prova. Se você jogarbem, recebe aplausos. Mas se falharuma só vez, é crucificado".

Embora há tempos se esperasseque Papin fosse para a Itália, há mui-ta gente na França que não se preo-cupa com sua transferência, preferin-do apostar que ele não suporte passarmais que dois anos no Milan.

Campeonato dos EUACleveland 120 x 113 New JerseyBoston Celtics 124 x 113 IndianaSeattle 117 x 109 Golden StalePortland 115 x 109 l.A.LakersII Copa Rio EsporteVasco 79 x 68 Olaria

Fernanda voltaFernanda Venturini (foto) é o novo

reforço da Bluc Life/Recreativa, de Ri-beirão Preto, cidade onde iniciou acarreira. Segundo o diretor RaphaclViesti, Fernanda primeiro cumpriráseus compromissos com a seleção que seprepara para Barcelona. Viesti confir-mou a intenção de reforçar o time paradisputar os principais títulos da tempo-rada (paulista, . *Liga Nacional,

' ^ÊÈitâjÊÈfòSul-Americano

c Mundial). No ¦ rrtffiranking esta-belecido pelaCBV, Fernanda ilvale 4 pontos ¦ " MM pje cada equipe '

£ ||||pode formar ' " t.S||no máximo 9pontos no seu W^yÊtrelenco. • : É

Manga, ex-goleiro do Bota-

fogo, Internacional e sele-çào brasileira, é o novo treinadorde goleiros do Sport Boys perua-no. A contratação de Maiigumhapela equipe tem um objetivomaior: ele treinará os goleiros daseleção peruana para as eliminató-rias da Copa de 94.

Globo12h40 — Globo Esporte13h30 — Esporte Espetacular16h00 — Futebol — Bragantino x VascoManchete12ti20 — Manchete Esportiva12h40 — Movimento Olímpico15h30 — Deuses do Olimpo (Olimpíada

de Los Angeles)00h25 — Tênis — Boletim do Aberto deMontecarloBandeirantes12h30 — Bandeirantes Esporte16h00 — Futebol — Bragantino x Vasco

(rede) e Goiás x São Paulo (pa-ra São Paulo)

20h00 — Boxe — Adilson Maguila xJuan Diaz, ao vivo, de Osasco

OM16h00 — Multiesporte — Jot-ski, Moto-

cross. Rali Paris-Dakar18h30 — Futebol de saião - Taça Brasil,

Impacel x EnxutaGlobosat (Top Sport)1Bh00 — Futebol — VT Bragantino x

Vasco22h30 — Vôlei — Campeonato Italiano,

série ATVA10h54 — Futebol inglês13h00 — Automobilismo — F Atlantic16h00 — Atletismo Track & Field16h30 — latismo — Américas Cup03h30 — Futebol espanhol04h30 — Automobilismo — F Indy ligth

Os 12 para SeulO técnico da seleção brasileira de

vôlei masculino, José Roberto Gui-maràes, divulgou ontem o nome dos12 jogadores que participarão dasduas primeiras partidas da LigaMundial, contra a Coréia, em Seul,dias 15 e 16 de maio: Maurício, Mar-ceio Negrão, Tande, Giovane,_Toal-do, Douglas, Amauri, Jorge Édson,Janélson, Kid, Anjinho e Max. Nãoviajarão Carlão, Pampa, Gilson,Paulão, Claudinei e Talmo.

BANERJ

BARCELONA E AQUI E AGORANOSSO B^NCONOSSO MERDE

Yasco garante

vaga se veneer Braga^H

SAO PAULO — 0 Vasco defende negativo na equipe. Mas o importante mo Paulo—Lute Carlos dos Santoscsta tarde (16h), contra o Bragantino, 6 que nao tivemos contusoes." if . .rr..'

§|saP& J for<?a do advers4rio' de

j

"Nossa filosofia buscar a No Bragantino, o unico desfalque ^^vitoria, mas e claro que o empatc jera 0 Santos, suspenso por causa f." J ^ M- 1pode ser bom nas circunstancias", do terceiro cartao amarelo. 0 tecnico |M|i*j|j|||||r^K Vobscrvou Nelsinho, ao desembarcar Candinho conta com as voltas do %,» . K^^HRpRP^I^Hrontem no Aeroporto de Cumbica, zagueiro Nei, dos apoiadores Mauroquase ao final da tarde, procedente ®lva e Donizete, do meia Alberto e ;' .'1 !I^HF- T **¦„.de Cuiaba. A delegagao fez um Ian- do atacante Marco Aurelio. jgNa.

j|fHotel, em Atibaia,^de onde sai hoje Bragantino Vasco ij

Em sua analise, o tecnico levou em 011 '%J$F mKmHmlconta o desgaste dos tres amistosos ,.

Resignado Quanttf aos interesses fi- Marcof|Suo a wJ£oTOk

Nelsinho encontrava um ponto positi- p°xuhhuo?'how^

roos^^

Hoje Vasco x Bragantino Brasileiro W^Kj^^'s *\ I.0^5 v^o^itefnB^^Mmnii^ J7T *%l y03/5 Vasco x Sao Paulo Brasileiro^ "• "N< ?•• m^f quanto

f) C)— r OCL-. — j8pl

Para Bebeto, ser o artilheiro e menos importante do que chegar ao U'tulo ' ^

~1 /» niifiwuvniii-nr- sswmsm .... Alcyr Cavalcanti

Botafogo nao pensa rA ^

Ca^^iato Br^sflelro^

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Portugucsa 10 14 ¦''& 'Allelico-MG 10 14 ' , -.<4-. ft

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Outro jogo ' '>., ... -

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DE DESCONTO* EM fODAS ASI CAMISAS DE TECIDO, MANGA CURTA

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São Paulo — Luiz Carlos dos Santosnegativo na equipe. Mas o importanteé que não tivemos contusões."

A força do adversário, time demelhor campanha entre os paulistas,também era considerada para valori-zar um possivel empate. "O time de-les é muito bom, principalmente nadefesa, e tem também um rápido con-tra-ataque", comentava Nelsinho.

No Bragantino, o único desfalqueserá João Santos, suspenso por causado terceiro cartão amarelo. O técnicoCandinho conta com as voltas dozagueiro Nei, dos apoiadores MauroSilva e Donizete, do meia Alberto edo atacante Marco Aurélio.

esta tarde (16h), contra o Bragantino,no Estádio Marcelo Stefani, em Bra-gança Paulista, a liderança isolada doCampeonato Brasileiro e tenta ser oprimeiro classificado matematica-mente à segunda fase, o que serácerto com uma vitória e bem provávelcom um empate, também considera-do pelos vascaínos bom resultado."Nossa filosofia é sempre buscar avitória, mas é claro que o empatepode ser bom nas circunstâncias",observou Nelsinho, ao desembarcarontem no Aeroporto de Cumbica,quase ao final da tarde, procedentede Cuiabá. A delegação fez um lan-che ali mesmo e seguiu para o ParkHotel, em Atibaia, de onde sai hojepara o jogo, na cidade vizinha.

Em sua análise, o técnico levou emconta o desgaste dos três amistosos nasemana e as ausências de Geovani,Torres e William. O cansaço pelosamistosos era visível nos jogadores.Resignado quanto aos interesses fi-nanceiros do clube, que arrecadoünesses jogos cerca de Cr$ 60 milhões,Nelsinho encontrava um ponto positi-vo na maratona. "Só no jogo podere-mos avaliar se a excursão teve efeito

tocai: Estádio Maroolo Stofanl (BragançaPaulista). Horária: 16h. Juiz: Renato Marsi-Klia (RS). As rádios Nacional (1130 khz). Globo(1220 khz) e Tupi (1280 khz) e os TVs Globo oBandeirantes transmitem a partida

A maratona vascaína

Joflo Cota/Cr»2x0 Desportiva/ES 20 milhões3x2 Sei. Brasília 20 milhões4x0 Corumbaense 25 milhõesVasco x BragantinoVasco x Dom Bosco 20 milhõesVasco x São Paulo Brasileiro

WH ZEã. Para Bebeto, ser o artilheiro é menos importante do que chegar ao título

DE DESCONTO* EM TODAS ASCAMISAS DE TECIDO, MANGA CURTA

Vasco garante

vaga se vencer Bragantino

Bragantino VascoMarcelo 1 RegisGil Baiano 2 Luis Carlos WinckNei 3 JorgoLulsJiinior 4 sidnoiBiro-Biro 6 EduardMauro Silva 5 LuiainhoDonizete 8 FldvloAlberto 10 11 Macula,Ludo 11 9 EdmundoTiba 7 BismarckMarco Aur61io 10 BebetoT6cnico: Tecnico:Candinho Nelsinho

Bebeto compara

boa fase à de 89De volta à sua melhor fase, Bebe-

to é o principal trunfo do Vasco parasuperar a forte marcação do Bragan-tino hoje, no duelo entre um dosmelhores ataques (Vasco, com 28)com uma das melhores defesas dotorneio (Bragantino, 10). Tranqüilo,o artilheiro do campeonato com 12gols garantiu que aumentar sua van-tagem entre os goleadores é a apenasum dos seus objetivos. E antes de sairdo aeroporto de Cumbica, ainda teveum encontro inesperado com o eaii-tor Fagner, a quem presenteou comuma camisa do Vasco.

"Já falei ao Bebeto que agora é sómanter o ritmo, que está tudo certi-nho", brincou Fagner, a caminho deum show em Uberlândia. "Vamostentar fazer um gol, mas o importanteé o Vasco ganhar, o time deles émuito difícil", comentou Bebeto.lembrando a partida que fez contra oBragantino no ano passado, em Bra-gança.

O atacante sabe que vai enfrentarum obstáculo a mais nas pequenasdimensões do campo cm Bragança."Mas depois dos campos que enfren-tamos nessa excursão acho que a gen-te até vai achar o gramado bom",comentou Bebeto bem humorado,apesar de reconhecer o cansado pelamaratona do time que vai completarhoje o quarto jogo em cinco partidas."Foi duro, mais devemos entender olado do clube", comentou. Dizendoque se sente em uma fase tão boaquanto a de 1989, Bebeto acha que omais importante do que ser artilheiroagora é levar o time à disputa dotitulo.

Botafogo não pensa

em outra goleada

-r rrminnnurin"rii AlCVr Cavalcanti» *« ft,*- - --afe-w*.. Tr'"* ' ***» « ,

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O Botafogo espera uma torcidamal acostumada, amanhã, no jogocom o Santos, às 17h, no Caio Mar-tins. Os 6 a 0 de domingo passadosobre o Goiás fazem o técnico Gilprever uma postura ainda mais exi-gente dos torcedores. "O

pessoal ago-ra vai querer goleada sempre. Mas jáavisei aos jogadores que ganhar oSantos por 1 a 0 é o suficiente. Se derpara fazer mais gols, melhor".

Sabendo que o Santos vem embusca de um empate, Gil, que desejavencer e chegar logo à classificação,alertou os jogadores para a grandepossibilidade de o Botafogo enfrentaruma defesa fechadíssima. "Contra oGoiás, que é um bom time, tanto queempatou com o Vasco em São Januá-rio, fomos muito bem e com 18 minu-tos já vencíamos por 3 a 0. Mas issonão acontece todo dia".

Renato concorda. "O Santos vemaqui para empatar", garante. Por is-so, o ponta acha que o ideal seriarepetir a receita da última partida,

marcando um gol logo no início dojogo. "Vamos tentar", adiantou oatacante, que volta ao time depois decumprir suspensão. Quatro jogadoresestão pendurados com dois cartõesamarelos: Dias, Renê, Márcio Santose Gilmar Francisco.

Conformado por ficar toda a pró-xima semana sem cinco titulares —Márcio Santos, Válber, Dias, Valdeire Renato — convocados para a sele-ção brasileira, Gil prefere que o jogocom o Internacional, marcado parasábado, dia 2, em Porto Alegre, passepara segunda-feira, 4 de maio.

Definição — O futuro do zaguei-ro Márcio Santos será definido" nospróximos jogos do Botafogo e peloamistoso da seleção com o Uruguai. Oempresário português Manoel Barbo-sa, que contratou Márcio Santos aoNovorizontino, tenta colocá-lo no fu-tebol francês ou português. Ainda vin-culado legalmente ao clube do interiorpaulista, o zagueiro pode ser negocia-do quando Barbosa quiser.

Paulo Nunes substitui

Gaúcho e muda táticaPaulo Nunes ganhou a vaga de

titular no time do Flamengo para ojogo de amanhã, contra o Sport, por-que Gaúcho, conforme previra navéspera, não se sentiu bem no coleti-vo de ontem á tarde. Isto significadizer que de fato o time jogará deforma diferente da habitual. Nas jo-gadas de linha de fundo, especialida-de de Paulo Nunes, os centros para aárea serão à meia altura ou rasteiros,e para trás. "Não adianta bola altana área porque não temos o Gaúchopara concluir", reconheceu o técnicoCarlinhos.

A expectativa de Paulo Nunes é deque sentirá alguma dificuldade noinicio pára cumprir a missão desejadapor Carlinhos. "Depois

que o jogo

começar a esquentar acho que nãohaverá problema. Fiz dois treinos es-ta semana dentro desse novo esque-ma e acho que vou me adaptar aosloques rápidos do meio-cumpo atépara completar jogadas".

Time confirmado no novo esque-ma 1-4-5-2 — Gilmar, Charles, Go-tardo, Rogério e Piá; Uidemar, Mar-quinhos, Júnior, Júlio César e Zinho;Paulo Nunes —, Carlinhos disse quenada mais há a fazer a não ser torcerpara que tudo de certo e o Flamengovença para se aproximar mais da va-ga à próxima fase do CampeonatoBrasileiro. E conta com o apoio datorcida. "O Flamengo tem que que seimpor logo no começo do jogo", co-mentou Uidemar.

Fluminense testa novo

meio-campo em Recife

A nova formação do meio-campodo Fluminense — com Pires. Julinhoe Renato — nasceu mais da necessi-dade do que da vontade. Sem podercontar com Júlio Alves - que não serecuperou de unia contratura na per-na direita — e Marcelo Gomes —que. embora tenha renovado o con-trato, sente dores na virilha — o téc-nico Arthur Bernardcs se viu obriga-do a escalar a equipe que enfrentará,na segunda-feira, o Náutico de ma-neira mais ofensiva e adequada, jáque a vitória é o único resultado queinteressa trazer do Recife."Não será bem um meio-campocom ires jogadores, porque o Pauíi-nho irá ajudar na marcação. O Juli-nho e o Renato, jogadores de maishabilidade] esiào comprometidos a

manter a mesma pegada do Pires. Emcompensação, o time ficará mais ve-loz na hora de puxar o contra-ata-que", explicou Arthur Bcrnardes,que. por lorça do hábito, deixou parahoje a definição de quem entrará nalateral esquerda — Marcelo Barretoou Paulo Afonso, com mais chancespara o primeiro.

Depois de se irritar com a propos-ta feita pelo vice de futebol ValquirPimentel — salários de CrS 3,5 milIhões reajustáveis trimestralmente,sem direito a luvas — Marcelo Go-mes concordou em renovar o contra-to por oito meses ontem á noite. Ojogador não quis revelar as bases edisse que fez uma "transai com odirigente tricolor.

CBF tenta liberar

Renato (E) acha conveniente marcar um gol logo no início da partida

Campeonato Brasileiro

estrangeiros

contra InglaterraO presidente da CBF, Ricardo

Teixeira, já iniciou contatos com jo-gadores e clubes onde atuam brásililros no exterior para saber da possibi-lidade de liberação dos atletas para osamistosos que a seleção brasileira fa-rá com a Inglaterra, dia 17 próximo,e com o Milan, dia 19, ambos naEuropa. Até agora, no entanto, só háum jogador com alguma chance deintegrar a seleção, que é Ricardo Go-mes, que atua no Paris Saint Ger-main, porque o campeonato francêspode terminar antes do amistoso.

Teixeira, justificou a convocaçãode apenas 18 jogadores, afirmandoque desde a época de Falcão, a listaera composta por 18. Ele adiantou,no entanto, que se Parreira tiver ne-cessidade de chamar outros atletas,terá todo o apoio da entidade.

A seleção viaja segunda-feira, ás9h, para Montevideo, onde na quintaenfrenta o Uruguai. Brasil e Uruguaijá se enfrentaram 58 vezes. O Brasilvenceu 29, empatou 12 e perdeu 17.

ClassHlca$ao PG D1° Vasco 21 13 12° Botafogo 20 14 33° Bragantino 19 14 34° International 18 14 35° Santos 17 14 36° Corinthians 16 14 47° Flamengo 15 14 48° Cruzeiro 14 13 4

Guarani 14 14 6Fluminense 14 14 5Sao Paulo 14 14 5Sport 14 14 3

13° Atl&lico-PR 12 14 614° Palmeiras 11 14 7

Goias 11 14 616° Bahia 10 14 7

Portuguesa 10 14 7Atletico-MG 10 14 7

19° Paysandu 14 9Neiutico 14 7

Outro jogoGoias x Sao Paulo

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TablitaCongelado em 1,9428Fonte: Banco Conlrnl.

TR %TR 21,08TRD 0,989704Var. mSs ate 24.04 16,402954Var. mes ate 27.04 17,554998indice acum ate 27.04 9,92966058

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2.250.00•**—^*^^2.300.00

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Comercial2.305,80

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Fonte: Banco Central o Andima

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TablitaCongelado em 1,9428Fonte: Banco Contrai.

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Dólar¦ Paralelo

¦ Comercial

JORNAL DO BRASIL

'Uma

passeata contra a inflação'

Cristina Calmou eGilberto Menezes Cortes

— Michel Camdessus ontem elogioumuito o programa econômico do governobrasileiro, apesar de reconhecer que o pontofraco é o ajuste fiscal. O que o governo estáfazendo para corrigir isso?

Ele disse que inicialmente havia assime-tria ainda entre um programa fiscal aindaincompleto, insuficiente, e um braço mo-netário mais forte mas que reconhecia quenós estávamos trabalhando, inclusive comapoio técnico do próprio Fundo, parafazer uma reforma fiscal a partir do anoque vem, para reforçar o braço fiscal eentão poder aliviar um pouco a políticamonetaria.

E como vai ser esse ajuste fiscal?O ajuste fiscal está sendo objeto dos

estudos da Comissão que é coordenadapelo Ary Osvvaldo e contando com o mes-mo grupo do ano passado. A idéia é iralém do que foi feito ano passado, medi-das tributárias e de emergência. Desta vezqueremos simplificar os impostos, tributarmais o consumo e desonerar a produção,procurando incorporar tanto quanto pos-sível a economia informal para alargar abase de contribuintes pois, se todos pa-gam. todos pagam menos. E vamos com-bater a sonegação de uma maneira maisfirme porque o sonegador no Brasil aindaé um ator extremamente perverso. Quere-mos estimular a cidadania fiscal enquantoo governo vai abrir mão da voracidadefiscal. E vamos controlar mais as despesasgovernamentais, ou seja, gastar menos oque arrecadamos com impostos na máqui-na do Estado para aplicar mais educaçãobásica, ciência, tecnologia, habitação,transportes, saneamento, etc.

A acentuada queda na arrecadação fede-ral vai levar o governo a adotar uni emprés-timo compulsório?

Isso è descartado. Apenas disse queseria um último remédio para a economia.Primeiro porque exige lei complementar ese tivermos maioria para aprová-la vamosentão aprovar logo a reforma fiscal.

O que a reforma fiscal trará de novopara o país?Estamos estudando várias opções, in-clusive com alguns exemplos de outrospaíses. Uma das idéias é um Imposto deRenda mínimo para pessoa jurídica, masque é estimado na base dos ativos. Isso éum antídoto fantástico contra a sonega-ção, importante por incluir a economiainformal. Um ativo tem que render umpercentual, por exemplo, de 2%. Outraidéia é simplificarmos mais os impostos.Hoje são estimados em 60. mas na realida-de temos 15 impostos efetivos. Queremosbaixar esse número para oito o que permi-tirá um controle desses impostos e atéunificá-los.

Há uma inquietação das pessoas físicasem relação à decisão do governo de deter-minar a inclusão dos bens, em valores demercado, na declaração de renda deste ano.Isso pode ser um primeiro passo para apli-cação do Imposto sobre Patrimônio?

A idéia é evitar a sonegação a partir devariações patrimoniais, atualizar em níveisrazoáveis. Mas o governo não vai cair natentação da voracidade fiscal. Em troca damelhoria dos serviços prestados, o gover-110 quer do contribuinte um certo senti-incuto de cidadania fiscal. Ou seja, fazerum pacto implícito com o contribuinte.

Quais as chances de o projeto de refor-ma fiscal passar no Congresso?

Não será fácil, mas os parlamentares já sabemque é importante para opais fazer a reforma fis-cal. Há solidadariedade.uma certa consciência deque esse tema é umaprioridade e que incluitambém a reforma daPrevidência. O governotem uma base melhoragora no Congresso, oque favorecerá a aprova-ção de medidas de ajuste.

O Sr acha qtie é preci-so uma movimentação po-lítica mais ampla junto aempresários, sindicalistas para ajudar naaceleração da queda da inflação?

Precisamos sim de um mutirão de e\-pectativas. No Brasil se criaram váriosdogmas: em novembro o maior deles eraque a inflação só podia subir e superar30%: agora de que não pode haver inflaição estável e que não pode cair abaixo de20%. A partir de maio vai se mostrar,quando saírem os índices, que a taxa infla-cionária pode cair abaixo de 20%. Ai sim.as expectativas vão sair um pouco daqueleciclo vicioso.

Se o plebiscito sobre a forma de governofor mesmo em abril de 1993, a quanto o Sracha que estará a inflação àquela altura?

O ministro da Economia, Marcí-lio Marques Moreira, está às véspe-ras de comemorar um anp no co-mando da economia satisfeito porter revertido a expectativa dos em-presários de que um novo choqueseria iminente, o que os levava aremarcar exageradamente os pre-ços para enfrentar alguns meses decongelamento. Depois do conven-cimento de que a inflação pode cairem vez de subir sempre, apesar deos preços terem sido inteiramenteliberados pela primeira vez em umadécada, o ministro espera que asociedade brasileira se organizenum mutirão de vontades em favorda estabilização e da aprovação no

Congresso das reformas necessáriasà modernização do país.— Meu sonlio é ver os metalúi|gicos do ABC liderarem agora umapasseata contra a inflação — disse,ao comentar a manifestação de an-teontem contra os aumentos daA utola tina. Em entrevista ao JOR-NAL DO BRASIL, ele descartou acriação de empréstimo compulsóriopara reforçar a arrecadação, alir-mando que as empresas já estãorecolhendo mais impostos devido áretomada das próprias atividades.

Um dos objetivos da reformafiscal será conjugara simplificaçãotributária, mediante medidas quedesonerem a produção e taxemmais o consumo, com a reforma

do Estado. "Quando conseguir-mos fazer com que o Estado gastemenos consigo mesmo e mais coma segurança, a saúde, o saneamen-to básico e a educação, vamos re-cuperar na sociedade o conceitodemocrático da cidadania fiscal".O ministro adiantou que uma dasmedidas em estudo é a criação deum imposto sobre o ativo das em-presas, mas tranqüilizou os con-tribuintes quanto à exigência dedeclarar o valor atualizado dosbens em dezembro de 1991:

— Queremos evitara evasão fiscal.Se vier algum imposto será pequenoe no espírito do Imposto sobre Pa-trimônio criado na Constituição.

A partir demaio a

pode catr

abaixo de 20%. Ai

sim ás expectativas

vão sair daquele

vicioso

Acho que a inflação já terá atingido 11111dígito, inclusive na metade menor de umdígito. E certamente terá um fator políticoimportante, de confiança.

Vai haver algum tipo de articulaçãopolítica, alguma medida de impacto, paramostrar para a sociedade que a inflação vaicair e rápido?

Tem que haver evidentemente umpacto implícito, mas nada de choques oucie grandes heróicos gestos. Isso atrasa-ria até o processo, pois a idéia de 11111pacto contra a inflação, como a prefixa-ção, levaria as pessoas a remarcar ospreços de forma preventiva, embutindo11a economia todos os elementos de arti-ficialismos que aparentemente apressa-riam a queda da inflação, acabam sendocontraproducentes. Além do mais, peca-riam contra o objetivo maior que é aintrodução de uma economia social demercado. Não sou a favor de articulaçãopolítica ou medidas de impacto, mas simde um mutirão de expectativas, de pre-paraçâo da opinião pública para todosse engajarem 11a luta contra a inflação.

O Sr sonha com uma passeata contra ainflação? Um movimentosemelhante ao lideradopelo Vicentinho paraprotestar contra o rea-juste nos preços dos car-ros?— Isso mesmo, unia pas-seata contra a inflação.Até participei na PUCem um movimento con-tra a recessão. Seria óti-1110 um movimento con-tra a inflação. Fiqueinuiilo impressionadocom o realismo do Vicen-tinho, que aliás está em-barcando por esses dias

para o Japão, exatamente para ver comofunciona lá. Há uma nova consciência,uma nova concepção do mercado, umapreocupação com o futuro da indústria,da produção.

O governo está com uma situação dereservas cambiais bem confortável, tendoatingido USS 11 bilhões em fevereiro, peloconceito de caixa. Aliás, até fez um disfarcenas contas. Por que isso? Para evitar umapressão maior por parte dos credores?

Nao loi um disfarce, foi uma depuraição.

Mas esta situação confortável significaque o governo pode acionar com mais inten-sidad| a política de redução das alíquotas

de importação, caso a indústria autoniobi-lística continue pressionando os preços?Caso necessário sim. Nas antecipaçõesde 12% para 9%. Nós achamos que isso jávai funcionar bem. Nós agora antecipa-mos a queda das alíquotas 11a área deinformática e eletrônica. Setorialmentc,nós podemos estudar. O mais interessanteé que neste caso a indústria foi a favor. Epor que? Primeiro, por causa dos compo-nentes. Segundo, porque o grande inimigodeles é o contrabando. Então, se você temuma alíquota mais razoável, isso inibe ocontrabando. Além do mais. colocamos lá11a mesa setorial o Dr Tuma.

O governo tem dado respeitável estímulopara que alguns setores da indústria passema investir. O Sr está sentido realmente quehaverá investimento para retomarmos ocrescimento econômico?

Basta ver os pedidos em carteira doBNDES do ano passado e deste ano.Mudou radicalmente a situação. O BN-DES tinha, antigamente, recursos de-mais e pedidos de menos. Hoje em dia osdados mudaram. Há entrada de divisas econfiança. Evidentemente,Irada, esse aumento dereservas cria problemasmonetários, mas nãodeixa de ser um fatoauspicioso dobrar as re-servas.

Os resultados favorá-veis da reserva não levama pressões maiores doscredores?

Isto já está aconteceu-do. O credor sempre ésôfrego. Durante 18 anostrabalhei nesse meio. Seique eles são sôfregos. So-bretudo os gerentes. Nomomento em que o go-verno, com grande respaldo da sociedadee junto ao Congresso, está procurandonormalizar as relações financeiras parapagar, eles vêm com reivindicações exage-radas, incompatíveis com o programa fis-cal. Sendo que o programa fiscal é indis-pensável não só para o país. mas comogarantia da normalidade de pagamento.Porque as reservas não são recursos con-quistados por vias fiscais, mas que vieramcomo ativos trazendo um passivo junto.Portanto, seria contraproducente nósatendermos a essa sofreguidão.

Como fica a questão do salário mínimo,que o governo há tanto tempo legisla, pelopeso que tem no setor público, nos estados,prefeituras, Previdência?

O governo não

vai aceitar a

proposta de

Cr$ 280 mil

para o salário

mínimo, mantendo

os Cr$ 230 mil

Há realmente limites 110 setor públí-co. nas pequenas empresas, para paga-mento do salário mínimo. O governopreferiria um salário mínimo que fossemáximo, mas pela própria nomenclatu-ra ele é mínimo. Infelizmente, até houveo debate sobre a regionalização do salá-rio. Mas o governo não tomará a inicia-tiva, pois cabe mais ao Congresso, aosgovernadores se posicionarem. C0111 re-laçào aos CrS 280 mil, o governo nãovai aceitar, mantendo a proposta de CrS230 mil. Caso haja dificuldades 11a ne-gociação, corremos o risco de não terdefinição sobre o salário mínimo paramaio.

Como vai o programa de privatização?Vai bem o que não quer dizer que nãopossa ser acelerado. Já atingimos USS 2bilhões, 0.5% do PIB. Já tenho reuniõesagendadas com outros ministros dosTransportes, Telecomunicações é Minase Energia sobre novos passos para priva-tização. E um dos pressupostos é a apto-vação de 11111 projeto de lei que é a deconcessão dos serviços públicos. Além

disso, temos projetos delei para a desregulamen-tação dos portos, a pro-priedade industrial fun-damep'al para atrairinvestimentos na áreaquímica e farmacêutica,e o projeto dc lei da re-forma fiscal. Uma vezaprovada a lei de con-cessão de serviços públí-cos e desregulamenta-ção dos portos,poderemos então pensarna privatização dos por-tos, privatizar novos in-vestimentos em energia

elétrica, em ferrovias, rodovias etc.Com a mudança ministerial, o Sr está

se sentido politicamente mais forte paraseguir com a política econômica?

É uma equipe com mais experiência,com melhores condições de implementara política do presidente, tanto em termoseconômicos quanto gerais. Cronologica-mente a prioridade é a estabilidade^poisé pré-condição para qualquer outro ob-jetivo. Como a retomado do crescimen-to. a prestação de melhores serviços e oresgate da enorme dívida social. E isso seconsegue com a estabilidade e com asreformas estruturais, do Estado, libera-lização economica. desregulamentaçào.privatização, reforma fiscal.

Rio de Janeiro — Sábado, 25 de abril de 1992 m*0 nnde ser vendido seüaradamente

InflaçãoIGPM/FGV %IGPM/FGV %Janeiro 23,56Fevereiro 27,86Março .. 21,39Acumulado no ano 91,78Em 12 meses 588,51

INPC/IBGE %Janeiro 25,92Fevereiro 24,48Março 21.62

¦ Acumulado no ano ¦¦ 90.63Em 12 meses 574.59

FIPE/IPC %Janeiro 25,89Fevereiro 21,57Março 21,74Acumulado/ano 86.32Em 12 meses 563.81

DIEESE/ICV %Janeiro 29,38Fevereiro 21,86-Março 24,50Acumulado/ano 95,29Em 12 meses 621,18

INDICADORESBTN CrS 1.259,6976-UPC CrS 15.368,43

(2° trimestre)UPF CrS 14.220,30Ufir 01.04 CrS 1.153,96Ulir diária CrS 1.341,37TaxaAnbid 1.047.38IBA/CNBV 13.878.160

pontosl-SENN 8.735 pontos• atualizado pelaTR acumulada

Ouro Cr$

Salário MínimoJaneiro Cr$ 96.037.33Fevereiro CrS 96.037,33Março Cr$ 96.037,33Abril Cr$ 96.037,33

CadernetaFevereiro dia 01.02... 26,1074%Março dia 01.03 26,2381%Abril dia 01.04 24,8914%Dia 25.04 23,4495%

IBV (em pontos)

FGTSOutubro 18,1512%Novembro 23.2112%Dezembro 30.2390%Janeiro 27.5161%Fevereiro 24.8146%Março 24.3984%Abrii 28,1340%

mT m •

Negocios

WF I N A N Ç A S

Entrevista/Marcüio Marques Moreira

21,080,989704

16,40295417,554998

9,92966058

2.261,4022.04 23.04 24.04

Fonte: Banco Central o And/ma

25.650.00

24.04

Anual 7.1160 6.8851Semestral 3,6932 3,6524Quadrimestral 2.3335 2,3709

¦ Trimestral 1.9105 1.9178Bimestral 1.5062 1,5521

24.570,0022.04 23.04

Fonte: BM&F24.04

8.775

22.04 23.04

AluguelFator de CorreçãoResidencialISN (Teto) Mar.

AnualSemestral 3,4331 3,5704Quadrimestral 2,2943 2,4095(de jul/89 a 20/09/90)Comercial igp IIGPM

Abril I Abril

8.575

—iJH

2 . Neg6cioseFinapgas . sabado,25/4/92 JORNALDOBgASn,

Aviacao ~— iimternacional ~

Duranteoanode 1990,as 100maiores empresas aereasdo -N^[ltS"Lll31Siil COIX1131 3,

mundo tiveram um prejuizo acumulado de US$ 3,3 /^11 1bilhoes. Mas, esse resultado assustador nao se distribuiu t f* J sjv

"Hpp Q Q /| Q f h fT/Q I pt*' igualmente por todas as regioes. Nos paises asiaticos banha- I jgtiMpPN^ A #.

* flH Ud v-/lllyOlt/l

dos pelo Pacifico, as seis maiores empresas aereas consegui- 1 1L <• 4 ."r ram se manter superavitarias e obtiveram um lucro de USS 1,5 / l£H| 1 *\

\M Detroit — A Chrysler Corp., origem do acordo. Ha trcs mcses,I bilhao no mesmo ano. ! > W* '\fr.

"<Z* • • [¦ terceiro maior fabricante dc auto- Bush viajou ao Japao para negociar

^ Esse aparente milagre economico ocorreu devido as condi- ' £ acordo com a industria.de veieulos; USS 40 bilhoes ee originado pnnci-goes especificas da regiao, que incluiram ooa gerencia finan- Mitsubishi, atraves do qual fornece- palmcntc das exportagdes aos EUAceira e visao politica. Inicialmente, vale destacar que o trafego ^7ril mo^ores e Pe9as de trasmissao a dos consorcios automobilisticos ja-- da regiao nao sofreu muito as conseqiiencias da crise mundial. m X M^r i cmprcsa japoncsa, num total dc poucscs (3,8 milhoes dc vciculos porAlem disso, as empresas locais demonstraram eficiencia US$ 1,2 bilhao ao ano. A Mitsubis- ano). Ha dois dias, os fabricantesmantiveram uma alta qualidade de servigo. hi comprara as pegas para japoncscs rcduziram a exportagao

Um fato fundamental na geragaode receitas foi a atitude qUCAd^|lo7a^nMa tem dccarrosaosEUAcm8%.

paises com muito maior capacidade economica. As autorida- cios do*J?mioSaoCpresidciitc°Bush" coccu' um dos muiores critico? dades locais mantiveram regras de competigao controladas que de aumcntar suas compras dc for- Poiitica comercial japoncsa, a fir;equilibraram forgasdesiguais. ' .V nccedorcs americanos cm USS 12 mou (luc as i'ldustrias ainda estaf

Os resultados desses regulamentos, que eliminaram a con- * ' Jr I bilhoes a USS 19 bilhoes. 0 grandc nam debatendo este fornccimcntocorrencia internacional danosa, ficaram patentes atraves da ^ d6flcit da comercial amcri- se a viagem dc Bush nao tivessepreservagao dos lucros, do emprego e da qualidade do servigo BUSh

Vai lutarPor W™ dos EUA a America Latwa cana em relagao a japonesa esta na ocorrido.prestado ao usuario. Um bom exemplo de como manter -pv A r •interesse publicoem epocas

BUSh QUCY AtHCUCa PeiTl QIQVcI aS taXaS [

Latina desenvolvida com

paises andinos \

Jk Reeina Zavva E!e falou para uma pIat6ia ^ue A dccisao do eoverno peruano missao, ao anunciar ontem a posstW' 40 reumu presidentes de grandes com- dc suspender unilateralmente o bilidade de reunir scus colegas

IS fF- WASHINGTON - Num jantar Fanhias americanas, banqueiros, acordo de igualdadc tarifaria nas andinos em Quito ja na proximaJk oferecido pelo presidente George imPortantes empresarios do conti- importagoes de seus socios do Pacto scmana e encontrar uma saida para

Bush, que reuniu na noite de quinta- !]enle e. au'or governamentais Andino (Bolivia, Colombia, Equa- a crjseIflHIHIHHPpiP'v feira a nata do emoresariado america- da America Latina como o presiden- dor e Venezuela), passando a apli- * .|(,r;Q- noril„n„ mm ¦

te do Banco Central do Brasil, Fran- car carifa de 15% a 20% ,« i,„- c£Bush afirmou que "o destino economi- Cisco Gros c o ministro da Economia portagoes. podeia ter graves da similar por parte da Colombia 0

eo dos Estados Unidos esta ligado ao f d° Desenvolvimento da Venezue- consequencias para o futuro do poSTf nrimc,i7mss63L da America Latina e nenhum exercito 'a> ^edro Vallemlla. Ao contrario do processo de integragao regional. conaelamento das rclaco J

« mr s» de protecionistas vai mudar isso". W* aconteceu durante a conferen- "led.da, adotadaatraves da utiliza- d°d!!.^f2« j. tjgftj Uma America Latina prospera "e pa, na qual paises como Mexico, gao dc uma clausula clc sa vaguar- '

r0mnimento wh vVn<?™ W mercado natural para os produtos Argentina e Chile eram citados fre- da>50 f°> bem. r^bida pelos seto- g"1 d;> ' <\[° np'mci to pela Vena-

servigos dos EUA", disse. Com seu qiientemente como exemplos a se- res lndustnas e comerciais ^"e'a das rclagoes dimplomaticaS

'|j^k pronunciamento, Bush encerrou o Fo- rem seguidos pelas outras nagoes la- peruanos, que a defendem devido . c™' °g° <?P0S 0 8°lpe dorum das Americas, conferencia que tino-americanas, o presidente Bush ao 1 da balanga comercial pe- presidente Fujimori,reuniu em Washington importantes "2° citoa individualmente nenhum ruana com os demais paises. Para Miguel Rodriguez Menda-empresarios, banqueiros e politicos da pais como exemplo. Segundo Jose Rafael Serrano za, presidente do Instituto de Co'-

America Latina e dos EUA. Defendeu com vigor o acordo de Herrera, coordenador da Comissao mercio Exterior da Venezuela a de-

Recebido pelo banqueiro america- livre comereio entre EUA Mexico do Acordo de Cartagena, a situagao cisao peruana nao e sequer legal,

. no David Rockfeller, presidente do Canada e garantiu que a camnanha trcmendamente dclicada e deve pois as salvaguardas do acordo naodjkk

' Conselho das Americas e principal eleitoral nao retardara a assinatura S°r ana

,a coin u%e°?a.- ar.a permitem a suspensao da "totalida-

»|fi organizador do evento, Bush falou do acordo, como "muitos vem suce- isr!™!"/ W-das concessoes". Na ultima rcit-

§w| com entusiasmo da Iniciativa para as rindo" Frisou que as reformas eco

"'stro equatoriano dc Industria, mao semcstral dos cinco paises, loi-J™ Americas, principal projeto de seu nomkasdcvemLbemSreo" Comeraoe Integragao Juan Falco- dccd.do que as tarifas iriam de 5%

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: 1 Este fim de semana diretores desenvolvendo aletas crucifor- te latino-americano, lamentou os re- ^ mm.tos P.artlC!" nesa, uma reuniao de represen- mmistro do petroleo iranikno, Glio-da empresa irlandesa de lea- mes nas Pontas das asas do centes acontecimentos no Haiti, Ve- P brasileiros pouco simpatieo ou tantes da Comunidade Euro- amresa Ahgasadch, anunciou on-s,„g GpX^;I:„. IS birreator 1-321. para 190 pas- -«la e Per. c avisoo que taara D "o

5i MiSisK.. com dirigentes da Transbrasil e sageiros. As barbatanas de pm quc.o Congresso anifeh^o nSo Argentina, Chile, Venezuela Colom- tar suDerar as dificuldlltt nun Observagao, em Viena, que a orga-

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A Varig vai entregar ao Mu- P00^ Fechamentol VariapSo I Rocordedel Recordedoj:; seu Acrofacial, no dia 7 de fejormulando totalmente o pro- [ Tta92[ totoazf: maio proximo, o Lockheed /v.aode

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•- f P. * 0 ria uma semelhanga externa I • ,^L 'i'\ | . Movalorque 3.324,46 -24,15pts 3.353,76 3.172,'41de um aviao feita por uma em- Com 0 MD-11 aue voa na Varie Sp?f| 4, M 1 |

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que comega assim a incorporar v,n ' T Ph I- l«i%- 'XX.fP W -.01). L; tamhem aeronaves comerciais. MD_12 P^H quatro turbmas Mm* fnaAnvk,,unr? 1745,70 -6,74pts 1.764,80 1.578,73 ;

I I S& '5.330,17 51

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Moedasi»~" Commodities

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90 ib'toMario Joso Stunpaio a industrial Vamos psar produtos lhoes; 1110 passado. "

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2 • Negócios e Finanças • sábado, 25/4/92 JORNAL DO BRASIL

Aviação INTERNACIONALArquivo

Um exemplo interessante

Durante o ano de 1990, as 100 maiores empresas aéreas do

mundo tiveram um prejuízo acumulado de US$ 3,3bilhões. Mas, esse resultado assustador não se distribuiuigualmente por todas as regiões.. Nos países asiáticos banha-dos pelo Pacífico, as seis maiores empresas aéreas consegui-ram se manter superavitárias e obtiveram um lucro de US$ 1,5bilhão no mesmo ano.

Esse aparente milagre econômico ocorreu devido às condi-ções específicas da região, que incluíram boa gerência finan-ceira e visão política. Inicialmente, vale destacar que o tráfegoda região não sofreu muito as conseqüências da crise mundial.Além disso, as empresas locais demonstraram eficiência emantiveram uma alta qualidade de serviço.

Um fato fundamental na geração de receitas foi a atitudepolítica dos países daquela área em relação às empresas depaíses com muito maior capacidade econômica. As autorida-des locais mantiveram regras de competição controladas queequilibraram forças desiguais.

Os resultados desses regulamentos, que eliminaram a con-corrência internacional danosa, ficaram patentes através dapreservação dos lucros, do emprego e da qualidade do serviçoprestado ao usuário. Um bom exemplo de como manter ointeresse público em épocas de crise.

DETROIT — A Chrysler Corp.,terceiro maior fabricante de auto-móveis dos Estados Unidos, fechouacordo com a indústria .de veículosMitsubishi, através do qual fornece-rá motores e peças de trasmissão àempresa japonesa, num total dcUS$ 1,2 bilhão ao ano. A Mitsubis-hi comprará as peças para os carrosque fabrica nos EUA.

A decisão japonesa tem relaçãocom a promessa feito pelos consór-cios do Japão ao presidente Bush,de aumentar suas compras dc for-necedores americanos em USS 12bilhões a USS 19 bilhões. O grandedéficit da balança comercial ameri-cana em relação à japonesa está na

origem do acordo. Há três meses,Bush viajou ao Japão para negociafa redução do déficit, que chega 3USS 40 bilhões e c originado princi-palmcntc das exportações aos EUAdos consórcios automobilísticos ja-poneses (3,8 milhões de veículos porano). Há dois dias, os fabricantesjaponeses reduziram a exportaçãode carros aos EUA cm 8%.

O chairman da Chrysler, Lcc Ia-cocca, um dos maiores críticos dapolítica comercial japonesa, áfii-Tmou que as indústrias ainda estai-riam debatendo este fornecimentose a viagem dc Bush não tivessôocorrido.Bush vai lutar por ajuda dos EUA à América Latina

Bush quer

América Peru eleva as taxas

Latina desenvolvida com países andinos

Aero news

Ele falou para uma platéia quereuniu presidentes de grandes com-panhias americanas, banqueiros,importantes empresários do conti-nente e autoridades governamentaisda América Latina como o presiden-te do Banco Central do Brasil, Fran-cisco Gros e o ministro da Economiae do Desenvolvimento da Venezue-la, Pedro Vallenilla. Ao contrário doque aconteceu durante a conferên-cia, na qual países como México,Argentina e Chile eram citados fre-qüentemente como exemplos a se-rem seguidos pelas outras nações la-tino-americanas, o presidente Bushnão citou individualmente nenhumpaís como exemplo.

Defendeu com vigor o acordo delivre comércio entre EUA, México eCanadá e garantiu que a campanhaeleitoral nao retardará a assinaturado acordo, como "muitos vêm suge-rindo". Frisou que as reformas eco-nômicas devem também incluir go-vernos honestos. "A corrupção éinimiga do crescimento e da demo-cracia".

Henry Kissinger, ex-secretário deEstado americano, também estavapresente. O pronunciamento que fezdurante a conferência no dia anteriorfoi considerado por muitos partici-pantes brasileiros pouco simpático oucético em relação ao Brasil. Enquan-to tecia elogios a outros países, comoArgentina, Chile, Venezuela, Colôm-bia — considerou o golpe no Perualgo passageiro — mencionou o Bra-sil apenas uma vez. No final do jan-tar, indagado pelo JORNAL DOBRASIL se não achava que tinhasido um pouco duro com o Brasil,Kissinger lembrou que na entrevistaque dera logo depois havia sido mais"compreensivo", mas que da próxi-ma vez será mais "gentil".

A decisão do governo peruanode suspender unilateralmente oacordo de igualdade tarifária nasimportações de seus sócios do PactoAndino (Bolívia, Colômbia, Equa-dor e Venezuela), passando a apli-car tarifas de 15% a 20% nas im-portações, poderá ter gravesconseqüências para o futuro doprocesso de integração regional. Amedida, adotada através da utiliza-ção dc uma cláusula de salvaguar-da, só foi bem recebida pelos seto-res industrias e comerciaisperuanos, que a defendem devidoao déficit da balança comercial pe-ruana com os demais países.

Segundo José Rafael SerranoHerrera, coordenador da Comissãodo Acordo de Cartagena, a situaçãoé "tremendamente delicada" e deveser analisada com urgência. Paraisso, quem deu a partida foi o mi-nistro equatoriano dc Indústria,Comércio e Integração, Juan Falco-ni, que também é presidente da Co-

missão, ao anunciar ontem a possi-bilidade de reunir seus colegasandinos em Quito já na próximasemana e encontrar uma saída paraa crise. ;

A decisão peruana poderá tercomo resposta a aplicação de medi;-da similar por parte da Colômbia, 0que poderia ser o primeiro passopara um congelamento das relaçõescomerciais entre os dois países, cipseguida ao rompimento pela Venc-zuela das relações dimplomkticaScom o Peru, logo após o golpe dópresidente Fujimori.

Para Miguel Rodriguez Menda-za, presidente do Instituto de Cd-mércio Exterior da Venezuela, a dei-cisão peruana não é sequer legal,pois as salvaguardas do acordo nãppermitem a suspensão da "totalidq-de das concessões". Na última reu-nião semestral dos cinco países, foidecidido que as tarifas iriam dc 5%a 20% nas importações.

WASHINGTON — Num jantaroferecido pelo presidente GeorgeBush, que reuniu na noite de quinta-feira a nata do empresariado america-no, canadense e latino-americano,Bush afirmou que "o destino econômi-co dos Estados Unidos está ligado aoda América Latina e nenhum exércitode protecionistas vai mudar isso".Uma América Latina próspera "é omercado natural para os produtos eserviços dos EUA", disse. Com seupronunciamento, Bush encerrou o Fó-rum das Américas, conferência quereuniu em Washington importantesempresários, banqueiros e políticos daAmérica Latina e dos EUA.

Recebido pelo banqueiro america-no David Rockfeller, presidente doConselho das Américas e principalorganizador do evento, Bush faloucom entusiasmo da Iniciativa para asAméricas, principal projeto de seugoverno para a América Latina, egarantiu que nos centros financeirosde todo o mundo a mensagem é umasó: uma das regiões mais "excitantes"para se investir é a América Latina.

Num tom de campanha eleitoral,o presidente americano ressaltou asmudanças democráticas no continen-te latino-americano, lamentou os re-centes acontecimentos no Haiti, Ve-nezuela e Peru e avisou que lutarápara que o Congresso americano nãovolte a vetar a ajuda de USS 1,5bilhão proposta pelos EUA."Ajudei a convencer os líderes naEuropa e Japão para contribuíremcom dois terços desse fundo para aju-dar os reformistas latino-americanos.Se podemos investir na transforma-ção da Europa do Leste e da antigaUnião Soviética, podemos e devemosinvestir nossos esforços nos nossosvizinhos", afirmou Bush.

As empresas aéreas maispontuais do mês de março últi-mo foram a Transbrasil e aVarig. As duas empataram cmprimeiro lugar, ao atingirem oíndice de 94% de vôos realiza-dos nos horários previstos.

Este fim de semana diretoresda empresa, irlandesa de lea-sing, GPA, terão uma reuniãocom dirigentes da Transbrasil eda Vasp. Os assuntos em pautasão os de sempre: pagamentosatrasados e devolução deaviões.H A Transbrasil vai realizaruma assembléia de acionistasno dia 30 próximo. Na oca-sião, será proposto um aumen-to de capital no valor de USS24 milhões, que deverá sersubscrito pelas associações defuncionários. Por outro lado, aempresa vai devolver à GPAum Boeing 767-300ER de pre-fixo PT-TEF, que chegou aoBrasil em fevereiro último.

A Varig vai entregar ao Mu-seu Aerospacial, no dia 7 demaio próximo, o LockheedElectra II de prefixo PP-VJM.Essa vai ser a primeira doaçãode um avião feita por uma em-presa aérea brasileira ao Musal,que começa assim a incorporartambém aeronaves comerciais.Antes desse evento, no próximodia 30, a Força Aérea Argenti-na vai entregar ao museu uraC-47, pelo valor simbólico deum dólar. O C-47 será o primei-ro avião de seu tipo, naquelainstituição, a ser mantido cmcondições de vôo.

A ITA (Itapemirim Trans-portes Aéreos), que voa comdois Boeing 727-100 carguei-ros, está concentrando seus in-vestimentos na área de infra-estrutura de apoio, incluindoplataformas de embarque nosterminais e furgões de coleta deencomendas. A empresa operafundamentalmente com cargasintermodais.H A General Motors teve umprejuízo histórico em 1991 e de-cidiu colocar à venda a divisãoAllison Gas Turbine, que pro-duz turbinas para helicópteros eaviões. Entre os produtos maisrecentes da fábrica americanaestá o turbofan GMA-3007, quepoderá equipar o jato brasileiroEMB-145, para 48 passageiros.O acordo preliminar entre aEmbracr e a Allison caducou e aescolha da turbina para oEMB-145 eventualmente pode-rá ser reestudada.0 Os estudos de aerodinâmicatêm Ocasionado constantes

mudanças nas formas dosaviões. As winglets nas extre-midades das asas de aviõesmodernos são apenas uma par-te dessas alterações que conti-nuam a ocorrer. A Airbus In-dustrie está agoradesenvolvendo aietas crucifor-mes nas pontas das asas dobirreator A-321, para 190 pas-sageiros. As barbatanas dequatro pás têm a finalidade deeliminar o turbilhamento de are reduzir o arrasto aerodinâmi-co. Os novos dispositivos sãomóveis e têm uma função adi-cional: gerar energia. Duranteo vôo de cruzeiro, o ar gira asaletas, que fazem mover umgerador elétrico e um compres-sor hidráulico — ambos embu-tidos nas asas — criando umafonte de energia dinâmica. OA-321, com as novas pontas deasas, deverá entrar em serviçoem 1994 e concorrerá na mes-ma categoria do Boeing 757.!S A McDonnell-Douglas estáreformulando totalmente o pro-jeto do avião de longo alcanceMD-12. Originalmente, a aero-nave teria três turbinas e mante-ria uma semelhança externacom o MD-11, que voa na Varige Vasp. Agora, um projeto doMD-12 prevê quatro turbinas euma nova fuselagem mais largae com dois andares. As modifi-cações em estudos permitirão re-duzir o comprimento total daaeronave em cerca de 12 metros(facilitando manobras nos aero-portos) e, ainda assim, elevarãoa capacidade de 325 para 525passageiros. O projeto do novoMD-12 está orçado cm aproxi-madamente USS 7 bilhões e, ca-so o programa seja lançado esteano, as entregas poderão come-çar em 1997. A MDD está es tu-dando a venda de 40% de seucapital para a Taiwan como for-ma de financiar parcialmente oMD-12, mas as negociações ain-da não chegaram a bom termo.¦ O tráfego aéreo mundial es-tá oferecendo os primeiros si-nais de recuperação. As empre-sas que formam a lata tiveramum aumento de demanda, empax.km, de 10% nos dois pri-meiros meses de 1992, em com-paraçào ao mesmo período de1990 (o ano passado foi elimi-nado da comparação, devido àGuerra do Golfo e às distor-ções conseqüentes). No Brasil,técnicos do setor estimam queo segundo semestre poderáapresentar alguns resultadospositivos para as empresas quesobreviverem até lá.

Produção de peíróleoA Opep pôs fim ontem à novela

em que sc transformou a discussãosobre cortar ou não a produção. Oministro do petróleo iraniano, Ghd-lamrcsa Ahgasadeh, anunciou 011-tem, ao término da reunião trimes-trai do Comitê Ministerial deObservação, em Viena, que a orga-nização não vai reduzir a extraçãode óleo pelo menos até junho. Umagrande parte dos representantes depaíses-membros defendia a idéia docorte com o objetivo de forçar .0aumento dos preços, que sc encoii-tram hoje no nível de USS 19 Iobarril mas o preço-base é de USS21. A Opep produz 23,5 milhões debarris por dia.

Rodada Uruguai¦ Começou ontem em Ura-bandai, cidade turística japo-nesa, uma reunião de represen-tantes da Comunidade Euro-Déia, do Japão, dos EstadosUnidos e Canadá para ten-tar superar as dificuldades quevêm travando o desenvolvi-mento da Rodada Uruguai doGatt, O encontro, que durarátrês dias, foi precedido poruma reunião de cúpula, entre opresidente americano GeorgeBush e o presidente da CE,Jacques Delors. que não resul-tou em nenhuma definição.

Porto Alegre — 22/04/92

BolsasRccorde de

alta 92Recorde de

baixa 92Fechamento Variação

Tóquio(Nikkei)Nova Iorque{Dow Jones)LondreswmFrankfurt(pAX-30)Hong Kong(Hang Seng)

Fontes: DP A, EFE, AP Dow Jonos

IVlQ®€lâS(eotaçé©/détar)

Ontem I AnteriorCommodities

(libra» por t) Ontem Anteriorj

Café (maio) 763,00 773,00Açúcar (maio) • 223,00 222,40Cacau (maio) 582,00 584,00Trigo (maio) 124,10 123,35Suco de laranja(maio)" 136,20 138,20

MarcoFrancoFranco suíço 1,530 1,543

P ORTO ALEGRE - O gru-¦ po Sandoz inaugurou, emNovo Hamburgo (RS), o seu Cen-tro Tecnológico do Couro, com oqual pretende capacitar a indús-tria courcira com tecnologias dcponta no trato do produto. Cominvestimento de USS 4.2 milhões,a Divisão Química da Sandoz vaioferecer gratuitamente técnicas deúltima geração no trato do couro."Esta é a melhor forma de promo-ver nossos produtos (corantes,pigmentos c resinas) e ampliarnossas vendas", disse o presidenteda Sandoz do Brasil. Horst Seiler.

A escolha de Novo Hamburgopara a instalação do Centro Tec-nológico de Couro deve-se à pro-ximidade com o Mercosul e à fatiade 60% do mercado de industriali-zação do couro no país, que estásediado na Região Sul. "Esse cen-tro será uma prestação de serviçosà indústria. Vamos usar produtos

Dólar canadense n.d.FlorimCoroa sueca

Fonta: EFE (Londres); ' om dólaros portonelada; " om centavos de dólar por libraposo (UPI, Nova Iorque);

EscudoJurosPeseta 103,2

Cruzeiro n.d.Peso argentino n.d.Peso uruguaio n.d.

Emissão(90 dias)

Fecha,mento

Um anoatrás

Tesourouma libra compra USS 1,7715; Fon-te«: DP A o EFE (Londres); " AP (NovaIorque) 3,90% 6,05%',

4,13% '

6,25%;'43/16% n.d:

C. PaperEurodólarLibor'Ouro (USa/onça-troy)

Ontom AnteriorFontes: The Wall Street Journal (1714192) e' AP Dow Jonos

Nova Iorque(HandyandHarman)Londres

Petróleo(USS/barril)

Ontom Anttrioi'ZuriqueHong Kong Londressé Sampaio

Fonte: EFE; cotação dcFonte: UPI

Cafii (maio) 763,00 773,00 IApucar (maio) * 223,00 222,40 [' Cacau (maio) 582,00 584,00 j

JORNAL DO BRASIL sábado, 25/4/92 » Negócios e Finanças «~3

Informe Econômico

Q governo mexicano privatizou 195 empresas em três" anos (1989 a 91), obtendo uma arrecadação de USS

15,4 bilhões. Este número, na avaliação de técnicos doBNDES, não é tão superior aos resultados do programabrasileiro de privatização. O raciocínio é o seguinte:

1) Dos US$ 15,4 bilhões recolhidos pelo governomexicano, US$ 8,3 bilhões foram obtidos com a privati-zação de 10 bancos, já que o sistema financeiro lá eraestatal. No Brasil, esse setor já é basicamente privado.

2) Restam portanto USS 7,1 bilhões, dos quais US$4,8 bilhões foram arrecadados com a venda de 19 empre-sas mexicanas de telecomunicações. No Brasil, a Consti-tuição não permite ainda a privatização de serviços públi-cos.

3) Sobram então para comparação efetiva US$ 2,3bilhões, que resultaram da venda de 166 estatais mexica-nas. Com o programa brasileiro de privatização, recém-i-niciado, nove empresas foram vendidas, dando um resul-tadode USS 1,99 bilhão.

Conclusão do BNDES; o preço médio das estataismexicanas foi de USS 14 milhões contra US$ 211 milhõesdas brasileiras.

E eles também aceitam dívida como pagamento.

EstupidezComentário ouvido da

boca do governador de SãoPaulo, Luiz Antônio Fleury:"As montadoras podem atéter motivos para aumentarpreços. Mas parar a produ-ção de carros, neste momen-to, é uma estupidez política."

De olhoO que faz o dono de uma

empresa que sabe que nãoresistirá à competição? Não

, investe mais nada, não sepreocupa em modernizar ouganhar mercado. Simples-mente trata de obter agora omáximo de lucro, tocando omaior preço possível, não im-

. porta em que circunstâncias,pois sabe que é o último sus-piro.

A observação, feita porempresários locais, orientaanálises do comportamentode companhias brasileirasdiante da abertura da econo-mia. E só prestar atenção:quem estiver barbarizandoem preço está tentando salvaros últimos trocados.

ComandoMudanças na direção da

White Martins: Ivan Garciaentra para o Conselho de Ad-ministração e Aloysio Bulcãoassume a diretoria financeira.Garcia é responsável pelo se-tor de gases industriais daWhite. Bulcão, economista,era o responsável pelas finan-ças da Union Carbide até oinício deste ano, quando re-tornou para a White.

A White Martins vendeuUS$ 504 milhões em 1991.Lucrou USS 38 milhões e in-vestiu USS 65 milhões.

JeitoPaulo Rabello de Castro

e Paulo Brito estão lançandoo livro Brasil, este pais temjeito, resultado do discutidoprojeto Pensa Brasil e quechegou a ser conhecido comoo Plano K.

Juros caindoA Credicard. que há dez

dias havia reduzido de doispontos sua taxa de juros,anunciou ontem uma novaredução, de um ponto. Paraas faturas com vencimento apartir de 5 de maio. a taxa- dejuros do crédito rotativo doCred icard-Mastercard passaa ser de 46.7%, A do Dinnersé um pouquinho menor,45.1%.

Para uma inflação na fai-xa dos 20% mensais, conti-nua sendo uma taxa alta.

SafraO governador do Mato

Grosso, Jaime Campos, em-barca para Washington parafechar um contrato de finan-ciamento de USS 250 milhõescom o Banco Interamericanode Desenvolvimento (BID).O dinheiro será utilizado pa-ra fomentar a produção ruralno estado.

Vida novaEx-diretor da Comissão

de Valores Mobiliários(CVM), Arthur Escodro éagora diretor da corretoraPatrimônio/Salomon Bro-thers, onde vai implantar aárea de apoio e assessoria nareestruturação de empresas."Neste momento de aberturado mercado, é fundamentalque as empresas se reorgani-zem, seja eliminando setoresnão lucrativos, seja buscandoparcerias", afirma Escodro.

Por falar nisso, a área defusões e aquisições da Patri-mònio/Salmon Brothers estámuito ativa. A corretora econsultoria de negócios estáexaminando 20 projetos nes-sa área, inclusive de empresasde fora. Escodro, portanto,tem motivos de satisfação.Na CVM, seu salário era depouco mais de Cr$ 1 milhão.

Voltando?Fernão Bracher, ex-pre-

sidente do Banco Central eatual presidente e sócio doBBA Creditanstalt, pode vol-tar ao serviço público. Maisprecisamente numa impor-tante secretaria do governopaulista.

PrevidênciaSegundo levantamento

feito pelo relator da Comis-são Especial para o Estudodo Sistema Previdenciário,deputado Antônio Britto(PMDB-RS), a Previdênciatinha deixado de receber, aténovembro do ano passado,nada menos que Cr$ 2,2 tri-lhõesj por conta da quedana arrecadação de contri-buições sobre faturamento,folha de pagamento e lu-cros. Esse e outros temas se-rào apresentados pelo depu-tado aos empresários daconstrução do Rio. em de-bate na próxima segunda,na sede do Sinduscon.

('(trios AIberto Sordctibcriz. com sucursais

PETROBRASpetroleo brasileiro s.a.

AVISO DE EDITALCONCORRÊNCIA SEACE N.° 620.0.852.92

A Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS. pelo Serviço Executivo da Ad-ministração Central (SEACE), torna público que fará realizar concorrência paraexecução dos SERVIÇOS DE CONSERVAÇAO E LIMPEZA DO EDIFÍCIO GENERAl HORTA BARBOSA — EDIHB. situado na Rua General Canabarro 500Rio de Janeiro • RJ. ' 'O RESUMO DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA SEACE N.u 620.0.852.92 du-ll°s• D|án°s Of iciais do Estado do Rio de Janeiro e da União, nos dias22, 23 e 24 de abril de 1992, apresenta os dados gerais sobre os serviços eas condicoes para habilitação das empresas interessadas e obtenção da do-cumentaçao pertinente. ^ u

COMISSÃO OE LICITAÇÃO

ISN de março atingiu 29,18%

* índice que reajusta aluguéis residenciais eleva contrato semestral em 257%O índice de Salários Nominais

(ISN) registrou uma alta de 29,18%cm março, a maior desde dezembro(30,12%). A taxa supera todos osÍndices de inflação divulgados para omês passado. Teto para o reajustedos aluguéis residenciais, o ISN acu-mula uma variação de 140,95% noquadrimestre, 257,04% no semestre e708,05% nos últimos doze meses.

A taxa acumulada nos últimos seis

meses é inferior â registrada no mes-mo período (265,23%) pelo índiceGeral de Preços do Mercado (IGP-M), indicador de maior utilização noscontratos depois do ISN. Para o qua-drimestre, contudo, o 1GP-M apontauma taxa inferior, de 137,10%, A Lei8.178 estabelece que os reajustes combase em índices distintos do ISN so-mente valem se a variação no períodofor inferior à do índice calculado pelo

insuficiente, no entanto, para alterara tendência de aumento do desempre-go: o pessoal empregado na produçãocaiu 0,58%. A taxa do ISN em marçochama a atenção, ainda, pelo lato dopico anterior (dezembro) correspon-der a um mês de salários tradicional-mente mais altos e ter sofrido a in-fiuência de uma arbitragem da taxaem 23% para novembro, por causada greve então vivida pelo IBGE.

IBGE, com base na evolução dos sa-larios pagos por cinco mil indústriasde todo pais.

O resultado do levantamento so-bre os salários confirma, em parte, oprocesso de recuperação da atividadeindustrial, na comparação com o pri-meiro trimestre do ano passado. Amassa de salário contratual, ainda deacordo com os dados do IBGE, cres-ceu 28,43%. O processo se mostrou

Preços de mercado caem Valor médio dos alu8uéjs residonciai8A pesquisa de preços do mercado (em Cr$)

é realizada pela Associação] Brasileiradas Administradoras de Imóveis Bairros Mar/91 Set/91 l\lov/91 Mar/92(Abadi) e considera todas as ofertasde imóveis residenciais para aluguel, Botafogo/Humaitápublicadas nos jornais do Rio. Um Quarto/sala 64.833 148.555 Í87J77 38Ó.ÕÒÕapartamento de três quartos no Le- Dois quartos 107.083 182.500 247.692 580.000blon, por exemplo, cujo aluguel era j 46.454 209.727 297.777 650.000de Cr$ 200.000 em março do ano

'- ggggjgfefl*"»passado, teve o valor de seu valor Quarto/sala 80.058 123.750 159.333 4ÕÕ.ÓÒÕaumentado 350% cassando mm Doisquartos 121.000 212.333 257.916 600.000Prí Qnn nnn . - í P -T^s quartos 144 071 294-117 352-400 800.000CrS 900.000 no mes passado, para Lebíonum IGP-M acumulado em 588,5% uni ISN de 708% i>m l "> iupupí Sala/quarto 83.500 184.ÓÓÓ 175.ÒÓÓ 36Ó.ÒÒÓ/o un L meses. Dois quartos 135.875 292.000 265.000 700.000

Já o reajuste de preço em quatro Trés quartos200.000 300.666 340.000 900.000meses registrado no mercado por um Tijuca/R.Compridotrês quartos no Méier ou Lins ficou Saia/quarto

69.200 126.428 í 5CL555 35Õ"ÒÒÓ

em 133,6%. Esse apartamento teve Dois quartos 84.882 174.083 219.250 550.000valor aumentado de CrS 214.000 para l24:1.?1 600.000CrS 500.000 de novembro de 1991 Ilha do Governadorpara março último, período em que Sala/quarto 6Ò.ÒÒÕ 98.571 i 02.500 28Ò.ÒÓÒIGP-M acumulado foi de 137% e Dois quartos 83.062 155.555 173.333 400.000ISN de 140.9%. ...Mquartos 103.000 148.250 220.000 500.000

... , . Méier/Linslambem no semestre a elevaçaodos preços oferecidos para alugpl de Doi/SS, SI 129Í37 SI XSSimóveis novos estão abaixo do IGP- Três quartos 75.714 194.285 214.000 500 000M e o ISN acumulados de setembro de 1991 a março de 1992.

O aluguel médio cobrado por umquarto e sala oferecido nos bairros deCopacabana e Leme aumentou399,6% em um ano, enquanto o IGP-M acumulado nesse mesmo períodofoi de 588,5% e o índice de SaláriosNominais (ISN) atingiu 708,05%. Es-sa diferença de 188,9 pontos percen-tuais em relação ao IGP-M e de 308pontos a mais que o ISN confirma atendência de queda no preço dos no-vos imóveis ofertados para locaçãoem relação ao preço das locações an-tigas.

O IGP-M é um dos índices dereajuste adotado quando está previs-to cm contrato e sua variação noperíodo é inferior à do ISN. Apesardos ainda elevados preços das loca-çòes, o fato dos índices de reajustedos aluguéis estarem subindo mais doque os preços de mercado dos iniojveis estimula os acordos.

Torna-se mais vantajoso para oproprietário manter um bom inquili-no, mesmo reduzindo um pouco seuganho, do que arcar com despesasjudiciais com a denúncia vazia,aguardar pelo menos um ano e depoister o risco de alugar o imóvel porapenas um pouco a mais.

Telefone sobe 19%

na segunda-feira

BRASÍLIA — As tarifas telefôni-cas subirão 19%, em média, na próxi-ma segunda-feira. A ficha para liga-ção local em telefone público custaráCrS 73,66 e a tarifa básica sobre oserviço local (TBSL) passará a CrS2.718,47. O pulso local excedente,que ultrapassar a franquia de 90pulsos, custará CrS 41,83.

A portaria do Ministério da Eco-nornia, que será publicada no Diário

Pratini já quer

diminuir taxas

e a burocraciaPORTO ALEGRE — "Chega de

impostos, de cobranças. Vamos redu-zir a carga burocrática, reduzir o nú-mero de impostos", bradou o minis-tro de Minas e Energia, Pratini deMoraes, frisando que "estamos todoscansados de recessão e de inflação.Proponho uma corrente com os em-presários para acabarmos com a re-cessão, com a inflação e com o exccs-so de governo em nossas vidas".

O pronunciamento foi feito du-rante homenagem que recebeu de en-tidades empresariais de todo o Valedos Sinos no restaurante da Fenac,em Novo Hamburgo (a 44 quilòme-tros da capital). Intensamente aplau?dido e muito emocionado, citando osnomes de antigos correligionários eamigos presentes ao almoço, Pratinide Moraes afirmou que "não é possi-vel imaginar que se continue comuma inflação de 20% ao mês. Façoum apelo aos empresários: para queapresentem propostas concretas quenos ajudem a acabar com a recessão,sem aumentar a inflação para poder-nios restaurar o desenvolvimento dopais".

Laboratório é

acusado por

reter estoque

BRASÍLIA — O DepartamentoNacional de Proteção e Defesa Eco-nômiça l DNPDE) já concluiu os pro-cessos contra quatro grandes labora-tórios — Silva Araújo. Glaxo. MerrelLepetit e 1-Inoll — acusados pelo vi-cc-presidente da República, ItamarFranco, de relerem estoques para for-çar liberação de preços. Os processosforam enviados ao Cade (ConselhoAdministrativo de Defesa Econòmi-ca), que julgará o comportamentodos laboratórios.

De acordo com o presidente doCade, Rui Coutinho. os laboratórios— há processos abertos contra outroscinco — foram denunciados por re-tençao de medicamentos de uso con-tinuo e obrigatório. O Conselho temprazo de 120 dias para julgar. Alémdas penas administrativas, o Cadepode pedir abertura de processo cri-minai contra as empresas.

Oficiai desta segunda-feira, reafirmaa taxa adicional de 10% para as cha-madas intra e interestaduais com du-ração superior a quatro minutos, comexceção dos horários de tarifa reduzi-da. Este é o quinto aumento do ano, ejá acumula um reajuste de 165,08%,pára uma inflação que até o final deabril deverá ficar em 129%, segundoprojeções da Fipe. O último aumentoocorreu em 27 de março.

Cesta tem aumento

de 17,76% em SP

SÃO PAULO — A variação acu-mulada do custo médio da Cesta Bá-sica da Secretaria da Justiça e daDefesa da Cidadania na região deSão Paulo foi de 17,76%, até o dia 23de abril. Em apenas 24 horas, do dia22 para o dia 23 deste mês, houve umaumento de 1,80% na cesta básica dopaulistano, passando de CrS177.947,45 para CrS 181.155,51. Asmaiores variações ocorreram nos

itens alimentação (11.65%), limpeza(9.66%) e higiene pessoal (8.78%).

Dos 68 produtos pesquisados, 55tiveram alta e 13 baixaram os preços.Os maiores aumentos foram na carnede segunda sem osso (6.46%) e nacarne de primeira (4,19%). As maio-res quedas foram no extrato de toma-te Etti (-0.72%), papel higiênico comquatro unidades (-0,31 %) e café Pilãoe Caboclo (-0.22%).

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r'uhlic-">J" n» Revista VEJA N'.' 12'l>. PAgÍ 71EdiçAo dc 18 de março dc 1992.

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4 Negócios e Finanças • sábado, 25/4/92 JORNAL DO BRASILSISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO NACIONAL

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BoMlm Oflelml do SISNN

Qtd. F«eh. MU. Min. MM. Ofortas0»c. Compra Venda% I.LAno N

SENN - Totais por praça em 24/04/92

PraÇá Quantidade% Valor

Volume TotalBahia- Sergipe - AlagoasExtremo Sul 318.865.526 167 632.025.382,70 0,37Mlnas-Esp.Santo-Brasilia 12.671.228.486 1.681 11.285.983.139,91 6,61Parana 777.514.706 173 2.042.751.171,82 1,20Pernambuco-Paralba 114.421.200 37 236.469.000,00 0,14Regional 388.289.300 67 712.998.821,45 0,42Rio de Janeiro 46.194.248.390 8.699 154.683.019.494,73 90,63Santos 75.724.200 46 643.267.663,00 0,38S3o Paulo 412.040.400 40 443.224.894,69 0,26Totffl' 60.952.332.208 10.910 170.679.739.568,30 100,01Observação: Os dados acima estão apresentados computando compras e vendas para permitira identificação da origem das ordens

Índice SENNPontos Osc(%) Dia Há Há

anterior um mâs um anoMédioFechamentoMáxj.fnoMínimo

9.2158.735 "6,27 9.3209.3918.729

6.320

Mercado à vista - Maiores altas Mercado vista - maiores baixasTftulo Tipo DBS Oltima Osc.Bic.Cgloi BN 12,00 +25,00Fertisiil PN 3,30 +16,38Luxrrta PN 4,90 +15,29PronpA AN 160,00 +11,75Docas PN 44,90 +11,75Eberle PN 21,00 +10,53'Telerj ON 86,00 +9,47B.Real ON 900,00 +8,83B.Progresso PN 141,00 +6.45B Amlzonia ON 31,00 +6,07(*) - Ertipresas pertencentes a carteira do Índice SENN.

Mercado à vista — ações maisnegociadas por quantidadeTítuloCemjgUsirrjinas Equal.CemlgBanérj.Lum|SB.ProgressoJ.B.DuprteValejRio DoceArte*Ucarttjarbon

Tftulo Tipo DBS Llltima Osc.Nacional PN E 352.00 -14.34Barbara PN 3,15 -8,52Sondot6cnlca BN 2,20 -8.33Supergasbras PN G 1,91 -8,16FerroLigas PN 3,80 -8.13Pirelli Pnous ON 60.03 -8.07Climax BN 160.00 -7.66Cemig PN . 212,00 -7,25BozanoSim.Cia. PN 650,00 -7.14Cerj ON 13.50 -7.03(') • Empresas pertencentes a carteira do índice SENN.Mercado à vista - Ações maisnegociadas por volume

Tipo DBS Quantidade Tftulo Tipo DBS VolumaPN 25.396.140.500 Valo Rio Doce PN 27.'453.131.620.00PN 2.726.836.300 Elelrobras BN E 24.652.658.582,00ON 436.553.700 Light ON 5.945.62t.860,00PN 416.500.000 Cemig PN 5.785.797.635,01PN 340.000.000 Telebras PN 3.730.963.643.00PN 221.979.200 Uslminas Equal. PN 2.790.050,650.20PN 120.710.800 B.Brasil PN 2.414.556.720,00PN 115.521.300 Potrobras PN 2.148.492.213.00PN 87.050.000 Telerj ON 1.088.555.001.00ON E 71.000.000 BelgoMineira ON 794.087.815,00

Mercado â vista ? lote-T'iTHiilps Qtd. Fech. Méx. Min. M6d.

Probos por mil açõosB a.FVogresso PN 221979.200 141,00 154,00 141.00 141,50Ba«ef|ON 7 200 000 129,00 129.99 129.00 129,69Bajerl PN 416.500.000 170.00 1B5.00 170,00 172*96Baneio PN 65.000 700,00 700.00 700.00 700 00B Caetano Branco PN 10.000 000 6,00 6,00 6,00 6 00CWSON 436.553.700 150,00 179.99 150.00 163.10Co^PN 5396.140.500 212,00 245,00 210,00 227 82CljlJlàxBN 7.427.100 160,00 170,00 160,00 164 85CjfjrinaPN .....Fabrica Bangu PN -E...FertitííasPN 4 753.800 411.00 411,00 411,00 411.00J BlDyarto PN 120.710.800 2.00 2.20 1,30 1,95HLurtiSPN 340.000.000 82,00 83,00 82,00 82 02a Mujler PN 39,781.300 68.00 70,00 65.00 67,89MultittílON 17.500 500,00 500,00 500,00 500 00Multitgl PN 17.500 115.00 345,00 345,00 345 00Portligao PN 6000.000 £00,00 620.CC 600,00 607.75Pérsico PN 500.000 365.00 365,00 365,00 365 00Potjemiti PN .....Pronqj AN 1.500 000 160,00 160,00 160,00 180,00PíOliqr 0N 100 000 36,00 36,00 36,00 36 0)Ucdr Carbon ON -E- 71.000.000 17.50 19,00 17.CO 18.17Usijnmas Equal.ON .Uaimínás Equal.PN 2726836.300 1001,00 1070.00 955,00 1023.18

Proços por açãoHAbcXtnIAN .....Acesita PN 4 000 950,00 1000,00 950.00 9/5,00Aco Altona PN G- .....Acos Villaros PN -G-.... •Adubos Trevo PN •AgrQÇ^res PN E- 16 600 60,00 60,00 60,00 60,00Alpargatas ONAlpargatas PN 1.793 000 245,00 245,00 245,00 245,00Aracruz ANAracruz BN 55 000 8650.00 8700,00 8600,00 6521,82Arar/uz ONArtex PN 87050.000 2.80 2,60 2,70 2,80Arthur Lango PN .....Avipal ON 10.000 24.Í0 24.S0 24.50 24,50Azovcdo PND.Atuazonia ON 70 000 31.00 32,50 31,00 31,82B America Sul PN-G-.. 194.000 6.82 8,20 6,82 7 62B Brasil ON 2958.000 230,01 245,00 227.00 23571B.Brá&il PN 9 079 800 260,01 270,00 260.00 265,93B. Brasil Nov.ON -R 249.400 230.00 235,00 230.00 233^20B Hraáil Nov PN -R 612.900 250,00 266.00 250.00 25981B Cred.Naciona PN .U Ecqnomico PN 5 740 600 56,50 56,50 56,10 56.49B More Brasil PN .....B.Nordesto ON 56.600 6.50 6,50 6,50 6 50B.Noídeslo PN 160 000 6,70 6,70 6.70 6 70ORoalON 6 700 900,00 900,00 900.00 900 00Bainçrindus ON 7.006,200 70.00 70,00 68,00 68.02Bamerindus Adm ON ... 322.800 99,00 99,00 97.00 97 02Bamerindus Seg PN -E- 150.000 57,51 57.51 57.50 57 50Banes pa ON 1.331.200 18,00 18,50 18.00 18.11BanaspaPN 33.253.100 18.80 20.49 18,80 1960Banostado ON .Banijstado PN 2.000 000 1,26 1,26 1,26 1 26Banrlsul PN 100000 3,49 3,49 3 49 3 49Barbara PN 29.458 000 3.15 3,60 3,11 3.33BarrtettoBN .Belgo Mineira ON 1.122.000 700,00 710.00 650,00 707.74Bolgp Mineira PN 77.200 545,00 545,00 535,00 544,21Belprato PN 400.000 0,87 0,89 * 0,87 0 88Bemge ON 841.400 1,31 1,31 1.31 131Bemge PN 677.500 1,30 1,40 1,30 1.33BicCaloIBN 34 900 12,00 12,00 12,00 1200BiobrasAN .Bombnl PN .....BraiJracoONA- 16500 108,99 115,00 10899 10951Brndesco PN A- 891.600 115.00 120,00 114,00 115 64Bradesco Inv.ON A- 800 180.00 180,00 180,00 18000Bratljisco Inv.PN A-.... 6 100 160.00 180.00 I80.M 180 00BwwnON 15.500 660,00 660,00 660.00 («000Brahma PN 354 000 445.00 465,00 445 00 458 65Brasmotor PN 15 000 180,00 180,00 180,00 180,00Brasmotor Nov.PN -R.. ' .Brasperola AN -G-Brumodmho PN -G- 268.100 0,90 0.95 0.90 0,91ftl CaosprMinoraca PN -D .CaemiMineraca PN -E 128,400 346,00 350,00 346,00 349,12CnmaqariPNCambuci PN .....Cot Leopoldina AN -G-.. 213 200 55,00 59,00 55,00 '57,33Cbv-lnd Mocani PN -G-. 1000 1700.00 1700,00 1700,00 1700 00C«'|ON 3816900 13S0 15.70 13 50 14 94Cevai PN 250 00O 2000 20.00 20 00 20 00Cevai Nov PN .CibránPN ....Cíca PN ]ColacPN 21 000 23.50 23.50 23 EO 23 50Coloe* Frigor PN 2 000 3.00 3,00 3.M 3 00Const Betor AN .Constftjter BN 610000 6,81 7.C0 6,50 6 82Cônsul PN .5 000 1300,00 1300.00 1300.M 1300 00Corroa Ribeiro PNCosigua PN 37 700 55.ÍO 55,00 51 00 5140BI Docas ON 2 358 400 110,00 110 00 108 00 108 01Dosas PM 110.000 44.90 45 00 44 00 44 Í0DovaPNDjrqtexON ..."DuratUx PN .BEborWPN.G- 500 000 21,00 21 00 21 00 21 MEc.l PN 1688 200 9,00 9,00 9 U0 000Elctrobras an-e leoooo 530,00 530,00 53oco 53000Eietrobras BN-E 40 288 300 591,10 630,01 590,00 61191Eluma PN .....Embraer AntPN 500 80.00 00.00 80.00 8000EricSsonPN ....Estréia PN -G-

U F.Gyimaraos PN ....FurlWsaPN 2 544 030 41,50 41.50 40 CO 41MForroligasPN-G- 3900 000 3 80 3,91 3 60 3 8-1FertfSulPN 455 200 3.30 3.50 3.30 3.34FinorCIFnv-Vfctculos PN 150 000 2,90 2 90 2,90 2 90W Gurgçl Motores PN .¦ InoparPN 27 300 000 0 66 075 0 65 0 74Ipiranga Dis ON •Ipiranga Dis PNIpiMryja Pet ONlpn.v>ga Pc( PNltôu*iONIBulecPN 171 oco 7.» /.se 7Wa Jcao Fortes ON ...M Kalil Schbe PN .Kop-Wf Weber PN -G-....BUbraON-G-Lafcra PN -G-Lam-Nac Metals PNUas,>Prt ON -R 19 493 300 296.00 320 00 290 00 36501Umasa PNUnhas Circulo PN .loj Americanas ON 53 000 2150.00 2290 00 205000 2281.13luxma PN 405 OCX) 4,90 4,90 4.89 4,90a Magnesita AN 10 200 OCO 11,00 11,00 10.90 10 90

6,26-ESTEST5,42-7.25-7.66-

0,13-3,36-

165,00720,006.00150,00212.00160,002,20411,002,0065,00

345,00600,00360.0066,00140,0036,0016,00

18Vonda I.L N°Ano Nog.

151.00 392.76 10129.00 1352.71 2170.00 1700.68 24466,66 1379.74 1155.00 541.03 41213,00 539,21 928602.52 441,00 911.30 32.20 423,91 4SO,00 136.70 768,00 620,00 4549,00 1538,46 2- 1914.53 1680,00 326, /4 6730,00 179,00160,00 320,00 2255.31 117.50 382,92 191050,001018,00 413,13 250

130,002,06- 910,00 1000,00 1040,00 2- 1200,00475,006,0060,00 524,15 1340,00 400,00EST - 300,00 521,27 2• 6000,000.87- - 6550,00 307.92 13• 8800,006.67- 2.75 777.77 5

0,922,40-

0,4523.5046,0031,006.82230.01260,00

24,50 485.1432,00 530,338.40 326,61235.00 428,60263,00 441.13235,00260,00

4916512230.70 56.10 60,00 636.00 5110,005,50 7.50 500,00 1429,48 18,83 800,00 391,81 21.02- - 285.54 22,13 - 99,00 400,01 2343,81 21,68- 16,50 18,00 433.56 246.13- 18,81 19,30 388,96 1221,501.56- • 1,35 394,98 13,45 383,09 18.52- 3.10 3,35 834,58 272.91 3,503,05- - 700,00 433,93 160,06 ¦ 580,00 453.50 70,92 419,04 21.30 1,65 467,85 21,35 1,65 525,69 325,00 . 12.00 2033,89 1

0.92-4,37-

1.87-4,42-

1.113,02-

387-Esr7,03-4,17-

100.00114,00

330,000,905.00346,008,3024,0051,0013,0219,80

33,00109,00115,00

435.00190,00

0,94350,00

398,48379,44708,71557,20192.13211.75281,25

206,81233,24

2220

4.56-0.62-11.75

8,13-16,38

3,006.506,801210,000.90

0.6083.00

591,0039,00

150.0050.0041,503,602.904.002,5016.100,6824.0017.0122,001750,00

600.0010.0050.0050007.00

290.017,30109,0015.295,22-

59,00 544,96 131800,00 515.15 113,50 160,30 3421,00 540,M 221,009,95450,00 760.51 t600,00 18 00 346,19 3820,001300 CO 760,72 31.2056.00 335,92 3114.90 372/14 104-1.00 371,26 60.84

94,0020,00 - 1481,28 J550.00 691.63 1594.00 421.22 ' 83080,00 795,22 146.5058.00 512.34 23.79 351,32 84 00 681.63 43.30 426,47 118,9b0.75 1213.11 1225.0024.00

26,007.50 1056.33 13,00

38.00298.00 448.80 3/6

612,91 3445.45 410,90 330,30 3

Mangols PN -G-...'Manguinhos ONManguinhosPNMannesmonn ONMannosmannPNMarvin PNMondes Jr ANMendos Jr BNMasbla ONMesbla PNMetal Lovo PNMicholetto PNMinoracao AmapPN...,Moddata PNMoinho SantistONMonteiro Aranh ONMontrofll PN -G-Multltoxtil PNNacional ON -E-Nacional PN-E-Nakata PN -G-Nova America ONOrlon PN-G-PanatlanticaPN...Popol Slmao PNPara Minas PN -G-Paralbuna PNParanapanema PNPaulista F.Luz ONPoixe PNPerdigão AgroPNPerdigão Alim.PNPetrobras ONPotrobras PNPirelli Cabos ONPirolli Cabos PNPirelli Pneus ONPirelli Pneus PNPolipropilenoPNPrometal PNRacimec PNRocrusul PN -EERelripar PNRheem PNRiograndense PNRipasa PNSadia Concordi PNSamitri ON E-Samitrl PN E-Sano PNSanauy PNSaoBraz PNSergen PNSharp PNSid Inlormatic PNSld.Guaira PNSondolecnica ANSondotecnica BNSouza Cruz ONSpringer ONSpringer PNSuporgasbras PN -G-...Taurus PNTecnosoloONTocnosolo PNTeka Tecelagem PN....Tolebahia ANTelobahla BNTelebahia ONTelebras ONTelebras PNTelebras PN -RTelebras PrtONTelerj ONTelerj PNTelosp ON E-TelespPN E-Tibras ANTransbrasil PNTrombini PNTupy PNUnibanco ANUnibanco BNUnibanco ONUnipar AN-G-Unipar BN -G-

% Unipar ON-G-Vacchi PN -G-Vnlo Rio Doce ONValo Rio Doce PNVarig PNVid.S.Marina ON E-Vilejack BN-G-White Martins ON EG-..Zanini ANZivi PN -G-

Empresas om situBozano Sim.Ci ONBozano SimCi PNCitro-Pectina PNEngosa ANGuararapes ON-Verolme PNC.Brasilía PNCelulono Irani ONContoria PNPacaembu PNTotal

44.724.900 3,85 4,00 3,60 3,6457.236.900 2J5 2,42 2.35 2,403.200.000 1,55 1,66 1,55 1,56143500 60.00 61.00 60,00 60,38210.700 68,00 72.00 68,00 70,M3.800 4400,00 4400.00 4250,00 4261.84

1500.000 1,10 1,10 1.10 1.103.450 000 5,41 5,50 5,40 5,47

219300 16,00 16.00 16,TO 16,003025000 12,00 12,00 12.00 12,00112000 6.00 6,00 6.00 6.0026 600 500.00 500,00 500,00 500,00194.500 352.00 355,00 350.00 353.3458.100 14,00 14,00 14.00 14,00

12 500 74.01 74,01 74,00 74,00lOO.COO 7.00 7.00 7,00 7,0018.320 300 37.50 41,00 37,00 39,15655.400 49,00 49,00 45,00 47,11

900 6600.00 7000,00 6600,00 6622.22166.400 12100,00 12990,00 12100,00 12756,27

1.500 60,03 60,03 60,03 60,0365.000 10,00 10,00 10.00 10,003.000.000 1,01 1,30 1,01 12020000 50,00 50.00 50,00 50.00150.000 10.00 10.00 10.00 10,002.000.000 1,70 1,70 1,70 1,70

2 500 000 30.50 30.50 30,00 30.30400 3500.00 3500.00 3500,00 35CBD0500 2200,00 22CO.OO 2200.00 2200, M

10 000 282.00 282.00 262,00 282.00600.000 3.00 3.00 2,80 2,906.361.700 3,05 3,30 3,05 3.21

3.000 000 2,20 2,20 2,20 2,209.700 20000,00 20000.00 19700,00 19755,67

11878.100 1,91 2,25 1,90 2,145.400.000 1,41 1,50 1,40 1,43303.500 5.04 5.04 5.01 6.011.658 300 4.80 4.94 4.50 4,71

1.79-0.424.000,05-1,18

EST5.69-

EST14.34-

0.03-

5.46-5,31-

2.00-2,26-

8,07-EST

50.00205,01205,003,602.351.6060,0068,004000,001700.001,105.105310,0016,0210,00

351,00130,00

3,052,581.B566.0080.00

5,4026,0019,0012,00

500,00370,00

510,00 650,0011.5074,00 79,806,6037,5049.0037.0042.50170,003,10 2.986600.00 7000.002100,00 2420.0065.0060,00

564,70615,38433,33534,80580,191370,36305,55217.06

160,00530,97375,00546,08594,12100.00

744,68520.61260,85

283,48260,37

8.457.500 65,70 66,00 63,00 65.1247.437.700 76.00 80.00 75,00 78,654,960.100 35.00 39,00 35.00 37.3312.276.300 86,00 90,00 81.00 88,6872.500 100,00 110,00 100,00 1(M,26

220.000 530,00 570,00 530.00 565,591.700 450,00 450,00 450,00 450.00

5,842.23

8,33-3,16

8.16-2.06-

0,562.79-

9.474,46-

227.600 480,00 490,00 480,00 48937803.000 480,00 480,00 480.00 480,00800 520,00 520,00 520,00 520,003663.800 30,30 33,00 30,30 32,34

£0.200 186,00 195.00 186,00 191.50115.521.300 232.00 242.00 230,00 237.6511.400 251.00 255,00 251.00 254,51 1,807.000 9900,00 9900,00 9900,00 9900,00710.000 0,69 0.69 0,69 0,69 4.17-2.987.400 68.50 70.00 64,00 69,39 2,4715000 81.00 81,00 81,00 81,00

1900 especial400 650,00 650.00 650,00 650.00100 650.00 650,00 650,00 650,00 7.14-

60,03 • 605,7553,03 65,00 256,411.00 1,30 521,7350,00 352,1110,00 401.60435.89110,0085,00- 1050,0031,00 422,183500,00 3650,00 289,902200,00 2300,00 248.5220,00200,00 167,863.00 271.023,05 3,20 544,062,4095,00 100,002,10 3,002.10 2,40 709,67345,5635.0040,001,91 2,09 564,641,41 478,265.00 - 100,004,80 5,40 314,003,8065,00,65,0064,9965,00 65.50 394.9776.00 76.50 381,3336.00 36,8054,5086,00 90,00 260,74101,00 107.97 201.85300,00• 565,00 377.97562,503,803,8013,00410,00 490,00 781,99851.15530,00 785.3428,8030,30 31,00 576.4728,40 0,82186.00 192.00 376.68230.01 232,00 364.29251.00 270.00 290.10324,820,69 - 215.6268.50 68,99 358.568,50 92,00

550.01 - 77.52550.01 • 77.5210,002.11 890,003,00410,00 350,0091,00350,00

Mercado à vista ? fração

Indicadores do Pregão

Títulos Tipo DBS Quantidade Preço % valor N. doMédio Valor (CrS) Total NagPreçoa por m/f açóesB ProgrossoCemlgCemigFabrica BanguLum MullerMultitelMultitelPreçoa porAçÁoAlbarusAlpargatasB. Amazônia.'.B.BrasilB.BrasilB Brasil NovB.HconomlcoB.RealBamerindusBamerindus Adm...Bamerindus Seg....Banespa Belgo MineiraBolgo MineiraBomgeBradesco Bradesco Bradesco InvBradesco InvBrahmaBrahmaBrumadinhoCat.LeopoldinaCopeneDocasEcilElebraEmbraer AntFertisul "ItaubancoLightLoj.AmericanasLoj.AmericanasLuxmaMannesmannMannesmannMarvinMesblaMontrealNacionalNacionalNova AmericaOrionParaibunaPetrobrasPetrobrasSamitriSharp Sid InformaticaSouza CruzSupergasbras TecnosoloTocnosoloTeka Tecelagom....TelebrasTelebrasTelerjTelerjTibrasUnibancoUnibancoUnibancoUniparValo Rio DoceWhite MartinsEmpresas em ãltuaçáoBozano Sim Ci..Bozano Sim.Ci..Cobrasma

Total

PNONPNPNPNPNONPNONPNONONPNPNPNONONONPNONONPNONONPNONPNONPNPNANANONPNPNPNPNPNONONPNPNONPNPNPNPNONPNONPNPNONPNPNPNPNONPNONPNPNONPNONPNANBNANONBNPNON«•pec ImIONPNPN

A-A-A-«A-•G--G-

EG-

89 76.47 6.80241 85.00 20.48217 127.02 27,5644 20,50 0.9082.00 0.6560 35,00 2.0965 250,00 16.2565 173.00 11,2450 3.000,00 150.000,0022 245,00 5.390,0027 26.00 702,00734 133.77 98.194.00622 138,73 86 296,0064 132,00 8 448,0096 28,05 2.692,8050 450,00 22.500,0093 56,00 5.208.0028 77,00 2.156,0092 46,00 4.232,00100 9,00 900.00241 394,61 95.102,48147 279,79 41.130.0852 0,65 33,80199 88,06 17.525.26513 96,87 49.699.0050 100,00 9.000,0070 180,00 12 600.0076 399,47 30.360,00146 225,00 32.850,0020 0,45 9,0029,00 116,0013 1.040.00 13.520,0040 108.00 4.320,0040 9,00 360,003,00 3,0012 45.00 540,0044 1.50 66.0042 486,50 20.433.00214 152.28 32.588.0074 1.075.00 79.550.0080 925.00 74.000.0036 2,10 75,60113 1,75 198,8082 1,25 102,8050 0,80 40.0090 3.100.00 279.000,0096 6.00 576.00111 436,93 48.500,00222 213,33 47.360,0033 7,00 231,0080 325,00 26.000,0088 3,50 308.0091 3.500.00 318.500,00640 8.430,04 5.395.230,661.100,00 2.200.0095 1,50 148.5024 1,10 26,4041 1.000,00 861.000,0096 1,08 104.3245 2,00 90.0071 2.00 142,0085 1.85 157.2514 814 33,35 494.144.7310598 40,30 427.116,50512 54,09 27.697.00325 50.63 16.457,0010 225.00 2.250,0072 250.00 1 8.000.0066 300.00 19.800,0010 260.00 2600,0090 15,50 1.395.00388 145.87 56 598.00135 32.68 4.413,00

325.00 650,0041 325.00 13.325,0040,00 40.0034.104 8.965.087.95

1,6730,0600.0081,0950,9630,0940,0300,2510,0580,0240,0470,0101,0610,4590,1950,5540,1000,1410,3390,3660,0010,1510,0480,0040,0060,0010.2280,3630,8870,8250,0010,0020,0013,1120.0060.5410,5280,0030.2900,0033.55360.1800,0250.0029,6040,0010,0010,0020,0025,5124.7640,3090.1040.0250.2010,2210,0290,0160,6310,0490,0070,149

269199

1647Bolsa de Valores do Rio de JaneiroResumo das OperatesMercados Quantidade Valor (Cr$) N.NegAvis,a 30.476.166.104 85.339.869.784,15 5,455A?°es 30.470.343.640 84.937.303.905,15 5,377Recibos 5.822.464 402.565.879,00 78Termo 300.001.000 88.598.000,00 5integrai 300.001.000 88.598.000,00 5°Pf°es 871.095.000 13.446.650.500,00 2.054DeComPra 871.095.000 13.446.650.500.00 2.054Geral 31.647.262.104 98.875.118.284,15 7,514Evolucao dos Indices

"""""

. Dia Halnd":es Pontos Osc % anterior um mes umanoGeral(lbv) 8.234 -3,9 8.575 5,823 322Governamental 11.473 -5,1 12.098 8.459 319Privado 4.627 -1,5 4.699 3.000 287Geral(ipbv) 8.190 -2,8 8.427 4.952 357Governamental 50.059 -4,9 52.680 30.374 766Privad0 4.810 -2,0 4.913 2.944 314

.... IBV IPBVSetoroa Mfn Méx Mòd Lllt Min Máx ÚltGorai 8.233 8.575 8 473 8.234 8.190 8.426 8.190Governamental 11.472 12.098 11.918 11.473 50.056 52.746 50.059Privado 4.627 4.705 4.673 4.627 4 810 4.931 4.810Bons De Consumo 12.095 1 2.366 12.309 12.203 1.172 1.223 1.172 1Comorclo 4.056 4.884 4.544 4.056 3.220 3,887 3.228Finanças 6.790 7,086 6.910 6.790 10.732 11.393 10 732Minoracao 12.047 12.454 12.328 12.047 16.661 17.143 16.661Potroleo 6.317 6.734 6.651 6 317 15.690 16.170 15.690Química EPetr 5.607 5.804 5.739 5.654 9.016 9 479 9.016Serviços 9,494 10.095 9 885 9.496 8.289 8.639 8.367Sid.E Metal 2.698 2.763 2.735 2.702 4.356 4.437 4.372

Mercado de Opções

OperaçõesPreço de % Valor N° doCM Tltuloa Tipo DBS Siriaa Ex*c. Quant. Olt MAx. Min. M6d. Valor Total Nog

BB B.Brasil PN CFH 300,00 1.500 70,00 72,00 70,00 71,20 106 800 000,00 0,794 4BB B.Brasil PN CFL 380,00 7.500 12,00 12,00 12,00 12,00 90.000.000,00 0.669 5CMIG Cemig PN CFE 240,00 54.000 90,00 90.00 90,00 90,00 4.860.000,00 0,036 2CMIG Cemig PN CFI 320,00 310.000 40,00 45,00 40,00 43,12 13 370.000.00 0,099 6ELET Eletrobras BN -E CFI 750,00 21.015 120,00 155,00 115,00 140,892 960 994 600,00 22,020 225ELET Eletrobras BN -E CFM 950,00 8.480 50,00 80,00 50,00 63,13 535.425.400,00 3,982 83ELET Eletrobras BN -E CFN 1.000,00 1.630 38,00 61,00 38,00 50,60 82.493.400,00 0,613 16LAIT Light ON CFF 350,00 520 70,00 85,00 70,00 76,84 39.960.000,00 0,297 12LAIT Light ON CFJ 450,00 1.350 31,00 32,00 25,01 29,05 39.230.500,00 0.292 18VALE Vale Rio Doce PN CFI 260,00 17.930 57,00 68,00 57,00 64,431.155.324.600,00 8,592 83VALE Vale Rio Doce PN CFK 320,00 173.660 27,00 34,00 26,00 30,86 5 359.314 900.00 39,856 601VALE Vale Rio Doce PN CFM 380,00 235.530 10,50 14,00 9,00 11,952.815 392.100,00 20,937 859VALE Vale Rio Doce PN CFN 410,00 37.380 5,00 8,00 4,50 6,46 241.685.000,00 1.797 138VALE Vale Rio Doce PN CFO 440,00 600 3,00 3,00 3,00 3,00 1.800.000.00 0,013 2Total 871.095 13.446.650500,00 2054

Posições em 23/04/92Cód Títulos Preço doTipo DBSSério Exercício Quant. om AbortoTotais Cobertas N° de posiçõesTitular Lunçador Préviah VistaBB B.Brasil PN CFH 300,00 12.800 12.800 272,40BB B.Brasil PN CFJ 340,00 100 100 272.48BESP Banespa PN CFB 20,00 200 200 20,88CMIG Comig PN CFE 240,00 892 000 892.000 245,63CMIG Cemig PN CFI 320,00 2.660.000 2.660000 16 245,63ELET Eletrobras BN -E CPA 400.00 6.740 5.189 13 16 643,56ELET Eletrobras BN --E CFC 500.00 2.160 2.160 643.56ELET Eletrobras BN ~E CFF 600,00 1.000 1.000 643.56ELET Eletrobras BN -E CFI 750,00 47.125 37.131 194 127 643,56ELET Eletrobras BN -E CFM 950,00 18.580 12.660 57 50 643,56ELET Eletrobras BN --E CFN 1.000,00 300 643,56LAIT Light ON CFE 325,00 1.030 1.030 312,23LAIT Light ON CFF 350,00 7.460 5.060 44 29 312,23LAIT Light ON CFH 400,00 6 000 6.000 18 312,23LAIT Light ON CFJ 450,00 10.150 5.040 25 312,23VALE Vale Rio Doce PN E- CFI 260,00 166.230 110.440 202 127 0.00VALE Vale Rio Doce PN E-- CFK 320,00 479.180 396.124 473 434 0,00VALE Valo Rio Doce PN E-- CFM 380.00 301.980 76.220 522 244 0,00VALE Vale Rio Doce PN E-- CFN 410,00 106.770 36.449 103 76 0,00VALE Vale Rio Doco PN E» CFO 440,00 800 0,00Totals por venclmentoJun 4,720.605 4.259.603 1.754 1.139Total 4.720.605 4.259.603 1.75-1 1.139

Quantidades efetivas em 23/04/9Z(A) (B)lnver B/A) Encerramento Exorc. VariaçãoC6d Titulos Tipo Sirio Totals No Dia Compra Venda Docum. Compra Venda do dia efotiva

BB B.Brasil PN CFH 300 0,00 300 300 0 300-CMIG Cemig PN CFE332.000 8.000 2,40 8.000 10 000 324 000322.000 322.0C0CMIG Cemig PN CFI 660 000 0,00 660.000660 000 660 000ELET Eletrobras BN CFI 12.940 5.530 42,73 0 990 8.310 3.950 4 630 1.170ELET Elelrobras BN CFM 8.770 3.860 44,0 3.930 4.960 4 840 3.810 3.740ELET Eletrobras BN CFN 200 0,00 200 200 200LAIT Light ON CFE 30 0.00 30 30 30LAIT Light ON CFF 960 150 15.62 330 810 630 150 30-LAIT Light ON CFH 400 300 75.00 350 600 300 0LAIT Light ON CFJ 2.080 470 22,59 470 1.930 1.610 150 150VALE Vale Rio Doco PN CFI 13.820 1.950 14.10 3690 5.880 10.130 7.940 6.200VALE Vale Rio Doce PN CFK 189.880 86.990 45.81 104 340 122.530 87.240 6 9 050 51.700VALE Vale Rio Doce PN CFM 262.870 149.080 56,71 178.690 175.030 400 84.280 87.940 57.930VALE Vale Rio Dcce PN CFN 79.050 26.750 33,83 30.780 34.550 47.370 43.600 39.570VALE Vale Rio Doce PN CFO 500 200 40,00 200 200 300 300 300Total 563800 283.280 340.020 365 100 400 224.880199 800 142.660

Mercado a TermoOperações

Títulos CotaçõesTipo DBS PrazoQuantidade Última Máxima Minima Módia Valor % valor n. do(CRS) Total NoqPreços por açõosBanerj PNSouza Cruz ONTotalQuantidades a vencer

030 300 000000 2I2.C6 212.66 212,66 212,0663 /9800003030 1.000 4600.00 4800.00 4800,00 4800,00 24,800.000,00 72,00(327,992

Valor diário cfos contratou a vencerDoto Cód Títulos27/04/92 ARCZ Aracruz30/04/92 PFL Paulista F.Luz06/05/92 ARCZ Aracruz06/05/92 COPE Copene07/05/92 BB B.Brasil07/05/92 BESP Banespa

Tipo Quantidade Data Valor Data ValorBN 700 27/04/92 5.034.400.00 13/05/92 36.446.000.00ON 35.000 30/04/92 1.531 250.00 14/05/92 367.707.350,00BN 500 06/05/92 29.300 350,00 15/05/92 70.344.415.00AN 20.000 07/05/92 40.225 54'j.OO 22/05/92 4.464.600.00PN 150 000 11/05/92 11.660 400.00PN 200.000

JFundos de InvestimentosFundos Mútuos de Ações ? (Renda Variável)

DenominaçãoBanerj BCA (RJ)Bemge de Acoes (MG)Bozano Simonsen II (RJ)Bozano Simonsen-Cart. (RJ)Bozano Simonsen-Fundo (RJ)Chase Flexmix (RJ)Chase Flexpar (RJ)Chase Manhattan (RJ)Chase Seloct (RJ)City I (RJ)Economico (SP)Fator (RJ)Fundo BBM (RJ)Garantia (RJ)Multiplic Ativo (SP)Multiplic (SP)Primus (RJ)Saíra (SP)

VI. da Cota Rontab. Acum. Patr. LiquidoOBS Cr$ No Mes No Ano Cr915,861500 38,35 264,90 34.691.727.300 • .13.617,142253 23,28 237.49 2.485.089.339, .¦1.246523 32.25 252.91 9.656.230.787247.606548 32,73 222.25 7.175.862.711'1.083480 36,19 222,11 2.480.902.582 \-25.549,652592 23,61 155,50 5.033.749.954 -5.355,335739 29.03 223.86 41.832.180.540 ' - '112,052837 29.76 229,03 8.947.379.3131.627.537726 29.67 230.09 11.285.226.93662.844,520000 34.74 315.75 1.602.366.71956,707460 37,84 258,44 33.903 058.418 !

319.935,246505 43.092.334 " ,666,695000 1.927.422.03816 518,377241 29,15 336,99 23.198.081.653518.190,457191 41.81 290,15 1.009.175.915103.146.196167 40,17 212,72 10.594.680.724 ,2.006,802623 40,84 366,95 1115.091.175186,106334 42,48 247,76 7.660.856.990 • '

Fundos de Apiicação Financeira

DenominaçãoBanerj Fat. (RJ)Bemge Aplicacao (MG)Boston Cash (SP)Chase S. Savings (RJ)Economico (RJ)Fator F.A.F. (RJ)Safra Over (SP)

Fundos de Incontivos/DL 1.376Donominaçõo oba N° de CotosFin,lm 91.518.798.343Flno' 45 638 070.747Fnrifltsca 5 238 503.961300Fiset Reflorestamento 87.472 794,479700Fiset Turismo 5 401.519.111100

VI. do Cotn Rontab. Acum. Potr. LfquldoOBS CrS No Mftc No Ano Cr81 006.034800 13,13 119.9 261 480 217 622276.142976 23.71 117.34 243.336.064 7131 024.445000 13.80 118.86 127.715.057.69002.902,865666 11,70 115,73 112 675 167.2711 151.524797 12.93 119.32 293.973.968.9455 394.090,584183 14,21 124,44 1.971.296.335128,319306 14,09 119.95 291.082.854.025

Valor dn CotaCrS2,41

12,226,21

29.4158,28

Fundos de Investimento ? Capital Estrangeiro

Donominoçõo qBSConesul (RJ) 4Fator Fice (RJ) 4Multiplic (SP) 5

VI. da CotaCr$119 485 107,07356350 304 929.8381165055 731,813200

CrS Últ. distr.

Fundos PAITDonominncaoBVRJ-Elite (RJ)...

Valor do Coto Rontob.UltimosCr$ Trinta Dias25.376092

Patr. Liq.CrS

221.397.808098557.876.363.220

32 542 0902.572.922 000

314 826.000

Patr. LíquidoCrô99 940.928.1096 254 485.1091.011.146.363

Patrimonio Liq.CrS1.480.570.397

Fundos Renda Fixa

DonominaçãoAzul Fix EmpresarialAzul Fix (RJ)Banerj Fix (RJ)Bomge Empresarial (MG)Bomge RF (MG)Boston Corp I (SP)Boston D l (SP)Boston Invest (SP)Boston Personal (SP)Boston Poup. (SP)Chase Empresarial (RJ)Chase Flexinvest (RJ)Economico Fundo P.Jur.(SP)Economico (SP)Itaú Money Emp. (SP)Itaú Money Market (SP)Primus (RJ)Safra Corporate (SP)Satra Open D I (SP)Saíra Personal (SP)Saíra Privato Dl (SP)

VI. da Cota Rontab. Acum. Potr. Liquido0BS Cr$ No Mes No Ano Cr$9.924622 14,41 136,53 48 574,404.8359,990561 14.52 138.38 83.589.346.4591 049.561200 14.91 141.39 2.505.280.4272.008,849555 27,17 138,29 26.768.084 86820.169.901993 27.56 142.01 12.177.005 567266.387.710000 15.69 141,40 133.986.549.3366.620.885000 15.95 141.52 72.854.684.022282.942000 15,74 140.03 135.783.666.8152.795.696000 15,94 141.24 35.594.586.126155,085300 15,47 138.59 5.943.094.36927.117,406713 13,23 135.62 67.395.181.148164,945010 13,12 135.03 84.498.304.6379,983014 15,05 144.54 26.328.563.63432.883431 15,02 145,59 22.119 232.367925,494810 14,22 139.30 83 279.973.505196,052038 14.17 140.21 278.120.601.357120.220,152874 15,86 139.57 5.040 831755,508755 16.03 141,73 181076.863.3915,118151 15,98 141.92 127.300 304.167193,530791 15,88 140,33 69.660.234 7933,516819 15,86 141.19 38.957.403 688Todas as inlormacoes constantes dessa relacao sao do responsabilidade exclusiva dos administradores doslundos.03)Posicao em 15/04/9204)Posicao em 20/04/9205)Posicao em 21/04/92

BANERJ 'f PE APLICAÇÕES FMANCHRAS - FAF /KAqui o seu dirüieiro cresce a curto prazo fNOSSO B>5NCONOSSO NJERDE

; bolsatioje

BoMlm Oflelal do SUNN

JORNAL DO BRASIL

SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO NACIONAL

sábado, 25/4/92 • Negócios e Finanças • 5

bolsaiioje

. *.

Noticiário do SENN

Público tem quatro reuniõessobre Siderúrgica de TubarãoNa próxima segunda-feira, será realizada a

primeira reuniSo de esclarecimento ao públicosobre a desestatizaçJo da Companhia Siderúrgi-ca de Tubarão-CST. A reunião acontecerá 110auditório da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro,na Praça 15 de Novembro, 20, com início àsI6h.

Ainda de acordo com o calendário relativo àprivatização da Siderúrgica de Tubarão, estãoplanejadas mais duas reuniões de csclarecimen-to: dia 29 de abril, na Associação Brasileira parao Desenvolvimento das Indústrias de Basc-AB-DIB, situada na Avenida Nove de Julho, 5.229,9° a lidar, em Sào Paulo, às I5h, e no dia 4 demaio, na Federação das Indústrias do EspíritoSanfo (FINDES), que fica na Avenida NossaSenhora da Penha, 2.053, às lOh, em Vitória.

CVM cancelou registro oda Cia. Bozano, Simonsen •

A Comissão de Valores Mobiliários infor-mou que, na quarta-feira passada, promoveu ocancelamento do registro de negociação manli-do em nome da Cia. Bozano, Simonsen (BOZI).Observação: a partir de 27/04/92, fica canceladoo registro da empresa na Bolsa do Rio.

Negócios com Schlosserforam suspensos ontem

Òs negócios com os valores mobiliários daSchlosser (SCH) foram interrompidos ontem, noaguardo das principais deliberações das assem-bléias de quinta-feira.

Alterada forma denegociação de ações

As ações das empresas abaixo relacionadaspassam a ser negociadas da seguinte forma apartir do pregão de segunda-feira:B. Bamerindus Brasil (BBB) — ações escrituraisex/dividendo mensal (CrS 0,071 por ação).Bamerindus Administração (BADC) — açõesescriturais ex/dividendo mensal (CrS 0,04 poração).Bamerindus Seguros (BCS) — ações escrituraisex/dividendo mensal (CrS 0,04 por ação).Bucttner (BUET) — ações escriturais ex/divi-dendo (CrS 0,35 para as ordinárias e CrS 0,42para as preferenciais por ação).Lúcia (LACT) — ações nominativas ex/dividen-do (CrS 4,80006 por ação, sem correção).Liasa (LIAS) — deixam de ser negociados reci-bos.de subscrição e fica liberada a negociaçãodas- ações oriundas de subscrição através docódigo UAC ( parcial do exercício de 1991).Oderich (ODER) — ações nominativas ex/divi-dendo (CrS 3,47 por ação).Racimec (RCMC) — ações nominativas ex/divi-dendo (CrS 1,60 por ação).Tcka (TEKA) — ações escriturais ex/dividendo(CrS 0,01 por ação).Telebrás (TLBR) — ações nominativas ex/divi-dendo (integral de CrS 0,348449 e parcial de CrS0,174225 por ação, corrigido monetariamcnleaté 24/04/92); as ações deixam de ser negociadascom distinção de dividendo do exercício de1991, ficando cancelado os códigos TLBN eTI.BP.Vale Rio Doce (VALE) — as ações deixam deser negociadas com distinção de dividendo do

exercício de 1991, ficando cancelado o códigoVALN.White Martins (WIIMT) — ações escrituraisex/desdobramento (930%),

Corretoras registram novosoperadores para o pregão

A Bolsa do Rio recebeu pedido de registrode operador dus sociedades corretoras abaixo. Opedido pode ser impugnado por qualquer corre-tora, por escrito c fundumentadumente, até adata limite indicada.Operador de pregio sínlon•Fernando Augusto Barroso Soares e MiguelPereira Neto (Atlântica CTVM Ltda., até 05/05/92)?Luiz Carlos Pereira Bezerra (Ativa S/A CTV,até 07/05/92)•Carlos Alberto da Silva (Mil CCV S/A, até06/05/92)•Rodrigo Bousquct Viana (Corretora Nacionalde Fundos Públicos Ltda., até 07/05/92)•Eduardo Barcellos de Souza (Corretora Nacio-nal de Fundos Públicos Ltda., até 08/05/92)•Hclan Nogueira da Silva (Céllo Pelajo CCVS/A, até 08/05/92)•Silvio Roberto Paixão da Silva (Cash S/ACCTVM, até 08/05/92)Operador de pregio júnior:•Cláudio Octávio de Moura (Vega S/A Correto-res de Valores, até 05/05/92)

Informações da CLC

Taxas de aplicação dasmargens de garantia

São as seguintes as cinco últimas taxas deremuneração das margens de garantia deposita-das na Câmara de Liquidação e Custódia S/A:dia 24 —9,65%; dia 23 — 29,04%; dia 22—29,95%; dia 20—14,73 e dia 15—6,05%.

Exercício de direito»

Corbetta distribuidividendo de 1991

A Corbertu (CBTT) informou que a RCAde quinta-feira aprovou a distribuição, a partirde 27 de maio próximo, do dividendo de CrS0,42 por lote de 1.000 ações, por conta doresultado do atual exercício.Norma:Ações escriturais: desde 24/04/92 ex/dividendo.Observação: a codificação da negociação nomercado à vista CBTTONE-- c CBTTTNE-.

Trombini paga dividendoatualizado de Cr$ 7,10

A Trombini (TRMB) vai propor, na AGOde 30/04/92, o dividendo de CrS 3 por lote de1.000 ações, valor este em dezembro, que atuali-zado pela TR até abril, totaliza CrS 7,10 por lotede 1.000 ações.Norma:Ações escriturais: a partir de 04/05/92 ex/divi-dendo.Observação: a codificação da negociação nomercado à vista é TRMBONE- e TRMBPNE—

Cimento Aratu atendeos próprios acionistas

O Banco Itaú S/A informou que, a partir dopróximo dia 4, a Cimento Aratu (ARAT), Ci-inento Tocantins (CTO) e Cimento Itaú (ITAU)passam a atender os acionistas em seus própriosdepartamentos. Dessa forma, os processos denegociação de ações deverão ser entregues aobanco até o dia 28 de abril, no período de 27 a

30 de abril ficam suspensos os bloqueios devenda através de OT-1, os quais deixam de tervalidade para negociação a partir de 4 de maio.Com relação á alteração das ações da empresasda forma escriturai em nominativas, a partir de04/05/92 as negociações serão feitas através deprocuração/bloqueio, sendo emitido extrato demovimentação de ações nominativas.Norma:A partir de 04/05/92, os negócios com as açõesde emissão das empresas não poderão ser maisrealizados através de OT-1 emitidas pelo BancoItaú S/A.

Antarctica MG pagadividendos corrigidos

A Antarctica MG (ANTM) vai propor, nasassembléias do próximo dia 30, o pagamento dedividendo de CrS 380,27 por ação, já dedu/ido odividendo intermediário concedido e referenteao primeiro semestre de 1991. O valor a serdistribuído será corrigido pela variação daUFIR do periodo compreendido entre o encer-ramento do exercicio e o dia do pagamento dodividendo.Norma:Ações escriturais: a partir de 04/05/92 ex/divi-dendo.Observação: a codificação da negociação 110mercado à vista é ANTMONE-- e ANTMPNE-

Itacolomy distribuidireito a acionistas

Nas AGO/E de quinta-feira, a Itacolomy(ITLY) deverá aprovar o dividendo de C'rS2,066 por ação, a ser corrigido pela variação daUFIR desde o encerramento do exercicio até adata de seu pagamento. Esse dividendo já estádeduzido do intermediário concedido e corres-pondente ao primeiro semestre de 1991.Norma:Ações escriturais: a partir de 04/05/92 ex/divi-dendo.Observação: a codificação da negociação nomercado á vista é ITLYONE--; 1TLYANE--ITLYBNE-.

Assembléia realizada com norma

Bamerindus Segurosdá bonificação de 25%

Reunidos cm AGO/E na quinta-feira, osacionistas da Bamerindus Seguros (BCS) apro-varam, entre outros assuntos, o aumento docapital social para CrS 100,650 bilhões, median-te bonificação de 25% sobre as ações possuídasnaquela data, sendo emitidas 924.000.008 ordi-nárias e 725.999.992 preferenciais.Norma:Ações escriturais: desde 24/04/92 ex/bonifiea-ção. •Observação: a codificação da negociação 110mercado á vista é BCS-ONE-E- e BCS-PN-E-.

Ernesto Neugebauer propõepagar Cr$ 94,28 por ação

No próximo dia 30, os acionistas da ErnestoNeugebauer (ENIR) estarão reunidos cm as-sembléias gerais, às I7h, na sede social, a fim deapreciar o resultado do exercicio de 1991: opagamento de dividendo de CrS 94,28 por ação;e a elevação do capital para CrS 9.749.820.916,com utilização de reservas.Norma:Ações nominativas: a partir de 04/05/92 ex/divi-dendo.Observação: a codificação da negociação nomercado á vista e ENIRONE- e ENIRPNE--.

Embraer não pagadividendo de 1991

Nas assembléias gerais de quarta-feira, aEmbraer (EM BR) aprovou as demonstraçõeos

financeiras de 1991; a capitalização de reservas,passando o capital para CrS 529.855.045.894,57;a reforma do estatuto social; e a eleição doconselho fiscal.Norma:Em 23/04/92, as ações preferenciais deixaram deser negociadas com distinção de dividendos doexercicio de 1991, as ações provenientes da con-versão de debènlurcs passaram a ser negociadascomo novas (Nov) e as demais preferenciaiscomo antigas (Ant).

Assembléia a realizar com norma

Banestes vai propordesdobro e subscrição

Na próxima quinta-feira, o Banestes (BEES)reúne os acionistas cm AGO/E, respectivamenteás I4h30 e I5h, na sede social. Serão aprovadasas contas sociais do exercicio passado, com des-(inação do lucro liquido; o aumento do capitalpara CrS 44,6 bilhões, pela incorporação departe da correção monetária, sem emissão deações; o desdobramento das ações, com a emis-são de mais 4.145.120.418 novas ordinárias no-minativas, as quais participarão integralmentedos futuros dividendos.

Também será proposto o aumento do capi-tal para CrS 50,3 bilhões, mediante subscriçãode 5,700 bilhões ações ordinárias, ao preço uni-tário de CrS I. O direito de preferência seráexereido no período de 4 de maio a 2 de junho de1992, na proporção de 136,4021% sobre a posi-ção acionária existente após o desdobramento.As ações subscritas terão direito a dividendoparcial a partir da homologação do aumento docapital pelo Banco Central do Brasil.

Os certificados representativos das açõesdesdobradas e subscritas serão emitidos até 60dias após a homologação final do aumento docapital. As novas ações desdobradas e subscritasserão identificadas pelos números 33.700.167 a4.178.820.584 e 4.178.820.585 a 9.878.820.584,respectivamente.Norma:Ações nominativas: a partir de 04/05/92 cx/des-dobramento/subscrição.De 04/05/92 a 26/05/92 ficará autorizada a nc-gociação dos direitos de subscrição.Observação: 1-As ações oriundas dessa subscri-ção serão negociadas, após a homologação doaumento do capital através do código BEEP(direito a dividendo parcial do exercicio de1992).2-A partir de 03/06/92 poderão ser negociadosrecibos de subscrição através do código BEE-PON-R.3- A codificação da negociação no mercado ávista é I1EESON-E c BEESON-D.

Cimento Tocantis pagadividendo e reduz capital

A Cimento Tocantis (CTO) marcou AGO/Epara a próxima terça-feira, ás 14h, na sede so-ciai, para deliberar sobre o aumento do capitalpara CrS 38.880 milhões, mediante o aproveita-mento de reservas; a distribuição de dividendode CrS 6,87 por ação, a partir de 03/06/92; aconversão das ações escriturais para a formanominativa, sem emissão de certificados; e aredução do capital para CrS 24.288.010 mil, semmodificação do número de ações, mas resultan-do na restituição aos acionistas de CrS 100 poração.Norma:Ações escriturais: a partir de 29/04/92 ex/divi-dendo e ex/restituição.Observação: a codificação da negociação nomercado à vista é CTO-ONE- e CTO-PNE-.

Assembléia o reelixarAs empresas abaixo relacionadas coinuni-cam que vão realizar assembléias gerais, nasrespectivas sedes sociais, com a finalidade de

aprovar, entre outros assuntos, os seguintesitens:

l.lasa (LIAS)Dia: 24, às I5hPrincipais assuntos: homologação do aumentodo capital de CrS 2,6 bilhões para CrS27.356.406.569, mediante subscrição pública de-• liberada na AG E de 24/09/91.Antarctica Paulista (ANTA)Dia 27, ás I5hPrincipais assuntos: distribuição de dividendos edestinação do lucro liquido do exercicio de 1991e correção da expressão monetária do capitalsocial.Banco Mercantil Brasil (BMB)Dia: 27, ás IOIi.IOPrincipais assuntos: correção dc CrS 10,890 hi-lliõcs para CrS 95.173.650 mil do capital social.pela capitalização de parte da reserva de corre-ção monetária, passando o valor nominal daação para CrS 192,27.Banco Real Investimento (URI)Dia: 27, ás I5li30Principais assuntos: ratificação da distribuiçãode dividendos já pagos e correção da expressãomonetária do capital realizado e capitalizaçãoparcial no valor de CrS 75.466.610 mil, sememissão de ações.Banqueiroz (BAQ)Dia: 27, ás 17hPrincipais assuntos: distribuição de dividendos eincorporação da reserva de correção monetáriado capital, passando o mesmo de CrS1.932.124.088,72 para CrS 10.026.534.387,41.Gerdau (GERD)Dia: 27, às I6h30Principais assuntos: distribuição dc resultados caumento do capital social no montante CrS17.065.710 mil, sem emissão dc ações e pelacapitalização de reservas.Ringrandcnse (RIOC)Dia: 27, às 16liPrincipais assuntos: distribuição de resultados eelevação do capital no montante de CrS34.748.019 mil. sem emissão de ações e mediantea capitalização dc reservas.¦Sadia Oeste (SOES)Dia: 27, às I0h30Principais assuntos: ratificação da distribuiçãodc dividendos c correção da expressão monetá-ria do capital social e capitalização de parte darespectiva reserva, passando o capital de CrS 1.9bilhão para CrS 22 bilhões, sem emissão denovas ações.

Guaira (SGU)Dia: 27, às I4hPrincipais assuntos: distribuição de resultados eaumento do capital social no montante dc CrS9.526.656 mil, sem emissão de ações, mediantecapitalização de reservas.Banco do Brasil (BB)Dia: 29, às I5h - .Principais assuntos: distribuição de dividideri- ,dos; homologação do aumento do capital apro-vado pela ACJE de 12/11/91; aumento do capitalpara CrS 5.873.184.543.204,12, pela correção %monetária e sem emissão de ações. Observação! •a partir de 30/04/92, os recibos de subscrição .passam a ser negociados através dos códigosBU-ON-E c BB-PN-R.I.acesa (LCSA)Dia: 29, às 17hPrincipais assuntos: elevação do capital paraCrS 22.613.349.662,77, por incorporação da cor*,reção monetária; e conversão das ações nomina-tivas cm escriturais.BBM Participações (BBM)Dia: 30, às lOhPrincipais assuntos: correção da expressão mo-,netária do capital social, passando-o para CrS22.550.983.425,04; aumento do capital para CrS22,554 bilhões, sem emissão de ações e pelaincorporação de reservas.Bemge(BKM(i)Dia: 30, às I6hPrincipais assuntos: destinação do resultado doexercício; e correção da expressão monetária docapital social realizado no valor de CrS61.416.927.206,05.Cóíemlnas (CTNM)Dia: 30, às 11 hPrincipais assuntos: distribuição de dividendos;e aumento do capital social para CrS 145 bi*Ihões, mediante capitalização do saldo da rescr-va de correção monetária do capital realizado. ' 'Fechaduras Brasil (l-KI.B)Dia: '30, às 15hPrincipais assuntos: aumento do capital socialde CrS 293 milhões para CrS 2.887 bilhões, poraproveitamento dc parte da reserva de correçãomonetária, sem emissão de ações.Financeira Bcmgc (FBE)Dia: 30, às lOh e 11 hPrincipais assuntos: correção monetária do capi-tal no valor de CrS 10.365.148.137,56; e liomo-louacuo da destinação do resultado.

Demonstrações financeiras recebidas pela Bolsa do RioA Bolsa de Valores do Rio de Janeiro divulga a relação das empresas que enviaram suas demonstrações linaneeiras em14/15 e 20.04.92

De acordo com a instrução CVM 064/87 Quantldad*DataEmpresa do Feriodo

BalanfoBrasmotor 31.12 91 AnualCambuci 311291 AnualCelesc 3112,91 AnualCeluloso Irani 31.1291 AnualCeval Alimonlos 31.12.91 AnualCia. Horing 3112.91 AnualCimcnlo Porl Gaucho 3112.91 AnualElnma 311291 AnualEpcda Simmons 31.1291 AnualParol S 31.1291 AnualHoleisOthon 3112.91 AnualHap 31.12.91 AnualLabo Elelronica 31.12.91 AnualLam.Nac.de Metais 31.12.91 AnualLivraria do Globo 31.1291 AnualLojas Americanas 3112.91 AnualLondr Horinger 31.1291 AnualLumiere 31 1291 AnualManasa 3112.91 AnualMinupar 31.1291 AnualMontreal 3112.91 AnualPronor 31.12.91 AnualOuir 3112 91 AnualRenner Herrmann 3112.91 AnualTransbrasil 3112.91 AnualVin.RioGrandcnse 31.1291 AnualWeg 31.12 91 Anual

(CrS 1000) daPatrimonii) Receito Lucro Lucro P A?6«sLivedo Liqiiida Liquido 1000Af6es (1000)277.549 290 (27 402 3-19) (1922157) l«5.6«13 364 451 23 849.200 (814,665) (6.171,70) 132.000451118 335 311888667 (81.263.217) (200908,37 404.4799563 124 15579,940 (2087 777) (159,13) 13.119 75Q459 201.34 813 880.943 (48 322 777) (2.114.37 22 534,703317 617.902 10297 555 (28.642 975) (74 497.57) 384 48260011 833 S3 255.553 6 832 542 28621,33 308.60077737.472 69.255.514 (16,218.950) (50,837.05) 319.038

544 761 (624.5311 (2413.46) 25880857 111 894 1.084.028 (16 154 164) (7,641.01) 2.114.14039 567 306 35 171.257 (6 128.900) (40.552,49) 151.135,44 006 879 74 643.005 (10923.773) (62.523,74) 174,714

5 105 896 23 593 637 ( 9 795 881) (31823.10) 307.82350212 059 33310460 (8047.897) (8.047,90) 1,0000004662.550 8 374689 (592 697) (17631.92) 33615197.755 000 585 206-OCO 6271 000 15462,99 405549442 44 4.369.465 12321 795) (68998,36) 3365ti

13195 701 11.123493 38 052 19026,00 2 00036959000 6 490.000 531.000 177.00 3 00000031.785.635 (518 S27) (238.50) 2.17536958590 025 (7 673 783) (10 242 771) (8933.17) 1146 600229.534 228 103904 186 (39379.097) (85,43) 460952.716277.862 6 453.899 225.504 357,30 631 13395982 273 ( 371.075) (35.113,08) 10.568

(37,295,998) 307.44C.288 ( 79 970.008) (26 248,93) 3.046.6003506417 3.124.256 (747.640) (21066.21) 35.490121052 307 6.113 195 (8 559 696) (12.737,64) 672.000

BOLSA DE VALORES DE SÀO PAULO

Resumo das operações Min.

Lote PadrãoConcordatâriasDireitos e RecibosFundos DL 1376 e Cert.PrivatMercado a termoOpções de CompraOpções de VendaFracionárioTotal Geralíndice Bovespa Médioíndice Bovespa Fechamentoíndice Bovespa Máximoíndice Bovespa MinimoDas 53 ações do BOVESPA, quatro subiram, 40 cairam, oito permane-ceram estáveis e uma não (oram negociadas.

Qtde Vol. em(mil) (Cr) mil)

74.840.301 227.830.9367.437 33.293

13.528 1.512.050400 1.740

79.350 605.9617.510.405 29.146.055

10.000 152.00024 25.863

82.461.446 259.307.90223.34322.810 (-3,5%)23.81822.766

Oscilações do Mercado Oscilações do Bovespa

0»c. Ftch. 0»c. r«eh.(\) (CrS mil (*} (Crtmll

Malorea Alt.# Milorw AH««La Fonte Foe pn 225,1 130,07 PotrobrAson 2.9 6 900,00Banerj on 58,5 111,01 Cofappn 2.1 24,00Citropectina pn 37,3 11,00 Ripasapn 1.9 1 070.00Springor pn 27,6 60,00MaioGallopn 26.0 0,63 Malor** BalxaaMalorea BalxaaTrol pn 33,2 10,01 Ipiranga Pel pn 11,1 24,00Elumapn 18,0 41.00 Agrocorospn 7,6 60,00Ericsson on 17,7 39,50 Bombrilpn 7,4 30,00Saigemapnb 15,6 7,00 Sid Riogrand pn 12,2 78,00Supergasbris pn 12.5 2.10 Cemig pn 11,3 211,00

Mercado à vistaT'tflos Qtd. Abt. Min. MM. Mix. Foch. Osc.

%

¦ AbcXtalPNA 3300 110,00 110,00 110,00 110,00 110,00 7Aco Altona PN 3 400 1 260.00 1.250,00 1 250,00 1 260,00 1250,00 M.IAcos VIII PN INT 364700 -139,00 420.00 435,37 439,00 420,00 -1.1Acos Vill ON 6900 310.00 310.00 310,00 310,00 310,00 /Adubos Trovo PN 220.300 6,00 5.80 5,95 6,00 5,80 -6.4Agralo PN .! 2.000 7.90 7.90 7,90 7.90 7.90 A9.7AgrocercsON 3000 60.00 60.00 60,00 60,00 60,00Agroceros PN 2 266100 65.00 60,00 64,55 65,50 60,00 - 7,6AlbarusON 100 4 200.00 4 200.00 4 200,00 4 200,00 4 200.00 > 2.4Alpargatas ON 49 200 380,00 340.00 344,13 380,00 360,00Alpargatas PN 1 600 000 247.00 247,00 247.00 247,00 247,00 -1.2Amazonia ON 525000 33,00 32.60 32,87 33,00 32,60 -4.1America Sul ON 617.500 8.20 8 20 8.M 8.55 8.60America Sul PN 18066600 7.68 7.68 7.83 7.95 7.75 4 0.9AntQueiroz PN 100 3 100,00 3.100,00 3.100,00 3.100,00 3.100.00 /Antarctic Pb PNA ES 4 000 370,00 370,00 370,00 370.00 370,00 /Aquatec PN 415000 10,60 10,60 10.53 10,60 10,60Aracruz PNB 60600 8.799,99 8 640.00 8.688,79 8.800.00 8 700,00Artex PN 28 000000 2,65 2,61 2,65 2.66 2.66 ^0.3Arthur Lango PN 2 300 000 0.51 0.51 0.55 0,56 0,55 + 10,0AvipalON 7 300000 24,60 24.49 24,60 25,00 24,60 -2,0Azevedo PN 6 400 50,00 50,00 50,00 50,00 60,00B Bamerind Adm ON 1 060 000 99,00 94,00 94.66 99.00 94,00 + 0.5Bamerind Br ON 2.472800 68.00 60.00 68,01 66,50 68.00Bamerind Scg PN EB... 6 000 65,00 65,00 65.00 65,00 65,00 /Bnndeirantes PN 48 200 600,00 500.00 600.00 500,00 500,00 « 0 2Banerj ON * 100 000 000 111.01 111.01 111.01 111,01 111,01 -50,5BanespaON 4 809 700 17,00 17,00 17.19 18,00 1700 -5,5Banospa PN 136 254 400 19,00 18,60 19.65 20 20 18,80 <36Banrisul ON 100 000 2,90 2,90 2,90 2.90 2 90 -0,3Banrisul PN 1320 000 3,00 2.90 2.90 3.00 2 90 <2.3BardallaPN 300 50.000.00 50 000,00 60.666,67 51 000.00 51 00000 *2,0Barretto PNB 20000 3,60 3,60 3,60 3,60 3,60 -2,8BaumerPN 100 000 120,00 1 20.00 120.00 120.00 120,00Belgo Minoir ON 1 773 200 700 00 700.00 700,02 705,00 700,00Belgo Minoir PN 1618 800 540,00 540,00 545,62 550,00 540.00Bemge ON 137 600 1.15 1.15 1.29 1,34 1.34 -11,6BemgePN 299 600 1,34 134 1.34 1.35 135 -3,5BenzonexPN 50000 3.96 3.93 3.98 3.98 3 98-20.6BescPNA 3 500 7.00 7.00 7.00 7.00 7,00 - 7.8Besc PNB 464 000 7.60 7.00 7.60 7 80 7.00 - 7.8Be!a PNA 6 000 000 0,65 0,65 0 65 0,65 0.65WmbnlPN 5957.100 31,90 30,00 30.61 31.90 3000 - 7,4Bradesco ON ED 2 755900 116.00 110.00 112.97 115.00 110.00 -4 3Bradesco PN ED 13 408600 120.00 113,00 118.12 120 00 115.00 -4.1Bradesco Inv ON ED 10300 180,00 180.00 180.00 160.00 180,00Bradesco Inv PN ED .... 21-'600 180.00 180.00 180.00 180 00 160.00 -1hBrahma ON too 000 700.00 700.00 700,00 700.00 700 CO

Brahma PN 3.562.200 450,00 445,00Brasll ON 2.392.400 234,98 234,98Brasil PN 29.269.400 268,00 256,00Brasimol ON 200 15,00 15,00Braslnca PN 30.000 80,00 80,00Brasmotor PN 3.110.100 164,50 174,00Brumadinho PN 2.124.700 0,85 0,85Cnciquo PN 1,600 320,00 320,00Caomi Metal PN ES 850,000 360,00 350,00Camacari PN 250.000 9,00 9,00Casa Anglo PN 10.000 5.390,00 5.390.00Comig PN 54507.915 000 240,00 210,00CospON 1.000 800,00 800,00CospPN 20.100 1.000.00 1.000.00CovalON 1.581.900 17,00 17,00Ceval PN 27.248.500 21,00 20,00Chapcco PN 2.100.000 4,00 4,00Chapeco Alim PN INT.... 120.000 10,00 10,00Cia Hering ON 200 550,00 550,00Cia Horing PN 138 000 550,00 530,00Cim Itau ON 27.000 400.00 400,00Cim Itau PN 24.000 600,00 600,00Cim Tocantin PN 4.200 2 950,00 2,950,00Ciquine Petr PNC* 1.734.700 500,00 500.00Climax PNB* 6 927.100 165,00 165,00ColapPN 5.500.000 23.00 23,00Coldox PN 200.000 3.40 3.40Confab PN 51.300 600,00 580,00Const Betor PNB 680.100 6,51 6,51Copas PN 200.000 75,00 75,00Copeno PNA 68.600 1.300,00 1.290,00Cor Rlbeiro PN 8.100 0,90 0,90Corbotta PN *ED 700.000.000 7,30 7,30Cosigua PN 2.588,000 55,00 5-1,00Credito Nac PN 4.840000 17,50 17,20Cromor ON 800 86,00 86,00Cromer PN 100.000 85,00 85,00Cruzeiro Sul PN 2.000 90,00 90,00Czarina PN* 460 000,000 2.10 2.10OF Vasconc ON 500 5.50 5,50Docas PN 62 000 40,50 40.50Duratex ON 5.000 85,00 65.00Duratex PN 3 740.000 91,00 90,00EborlePN 551500 19,00 19,00

Economico PN 55 300 56,00 56.00Edisa PN 37,900 18.00 18,00ElebraPN 2 000 8,50 8,50Elokeir Nord PNA 2 000 35,00 35,00ElekoirozON 16.700 37.00 37,00Eletrobras PNB 191 47.690.300 630.00 550.00Eluma PN 235.000 40.01 40.01EmbracoON 10000 2 500.00 2 500.00EmbraorON 1000 250.00 250.00Embraer PN ANT 68 000 82.00 80.00Enxuta PN 100 000 3,61 3,61Ericsson ON 100.000 39,60 39,50Ericsson PN 20.350.001) 42.00 40,50Est Parana PN 191 1.945.900 1,45 1.40Estrola PN 10000 178,00 178,00

B F Cataguazes PNA 166.400 55,00 55,00F N V PN 66 320.000 3,00 2.90Forbasa PN 547 400 41.00 41,00Ferro Ligas PN 35 769 700 3,80 3.65Fertibras PN * 4 335.000 415,01 415,00Fibam PN 200.000.000 33,00 33.00For|a Taurus PN 5 310.000 1,40 1.20Frances Bras ON 12 400 18 500,00 18.500.00FrangosulPN 40.200 31,00 31,00Frigobras PN 12.144 000 19,00 18.50Gazola PN 350.500 2.40 2.40Gurgel PN 2.200 295,00 295,00Gurgel Motor ON 50.000 26.00 26,00Iguacu Cafo PNA 397.244 000 1.76 1.76Iguacu Calo PNB ED 599805 300 1,71 1,70Ind Villaros PN 41000 185,00 185.00Inds Romi ON 1.000.000 44.50 44.M!nds Romi PN 100 000 32.00 32.00Inepar PN 17.000 000 0,77 0,71lochpePN 511200 320 00 310,00Ipiranga DisPN 3 000.000 23,00 23,00Ipiranga Pot PN 40.000 000 2600 2-1,00Iplac PNA 29.200 36 00 35,00Itap PN 170.500 230,00 230.00Itaubanco ON 45 500 660.00 630,00ItaubancoPN 42 100 640.00 620.00Itaunonse PN ' 22 400 000 70.00 70.00itausaON 8 200 1 750.00 1750,00ItausaPN 252 300 1 651,00 1.570,00ttautoc PN 1739.700 7,01 6.80J B Duarle PN ' 800 800.200 2.03 2,02

H Karsten ON ED 4 600 100 00 100.00KarstenPNED 15 336 800 9»3 00 95,01Klabin ON 300 3 500.00 3 500.00Klab.nPN 22 000 3'.rno 3 400.00

a La Fonte Fee PN 3 463 600 I n? 130,07LactaPN 13 400 1 11. X) 1 150 00

M6d. Mfix. Fech. Osc.%

451.23 465,01 445.00 -4.3237,79 240,00 235,00 »265.59 270,00 256,00 -4.4

15,00 15,00 15,00+14,980,00 80,00 80,00

176,10 184,50 175,01 -5.40,88 0.89 0,88 + 3.5

320,00 320,00 320,00 + 3,2351,53 360,03 350,00 -5,4

9,00 9,00 9.00 -1,05.390,00 5.390,00 5.390,00 -0.1

230.60 245,00 211,00 -11,3800.00 800,00 800,00 7

1000,00 1.000,00 1.000,0017.00 17,00 17.00 720.59 21,00 20,00 -4,74.00 4,00 4.00 -11,1

10,00. 10,00 10,00 ~550,00 550,00 550,00 /533,30 550,00 540,00 -6.0448,15 450,00 450,00 + 7.1600,00 600.00 600,00 -3.6

2.952.38 3 000,00 3 000,00 /500.00 500,00 500,00 I165,00 165,00 165,00 -2.924,18 24,50 24,00 + 2.13.40 3,40 3,40

599,49 600,00 580,00 + 3.06,80 6.80 6.80 + 4.6

75,00 75.00 75,001.295,34 1,300,00 1.299,98 -0,0

0,90 0,90 0,90 + 4,67,30 7,30 7,30 /

66,37 58,00 54,00 -1,817.55 18,00 17,20 + 7.586,00 86,00 86,00 + 22.865.00 85,00 85,00 -5,590,00 90,00 90,00 + 0.02.10 2,10 2.10 -6,65.50 5,50 5,50 /

40,50 40.50 40.50 +1.285,00 85,00 85,00 - 2.490.52 91,00 90,50 -0.320.40 21.00 20,00 -2,456,00 56,00 56,0018,00 18,00 18,00 +12,58,50 8.50 8,50 -5.5

35.00 35,00 35.00+16.637.00 37,00 37,00 /

610.56 630.00 590,00 - 7.040.43 41,00 41.00 -18.02.500.00 2.500.00 2 500,00 + 4,1

250,00 250.00 250,00 +19.080,82 82.00 80,00 -2.43,61 3,61 3,61, -

39,50 39,50 39,50 -17,741,36 42,00 41,00 -2,31.41 1,45 1,40 ? 16,6

178.00 178,00 178,00 -1.155,-18 57,00 55,00 +9,73.03 3.10 3,10 -6.0

44,78 46,00 48,00 + 17,03.84 4.00 3,80 -0.2

415.01 415.01 415.00 -0.036.45 38,00 33,03 + 10.11.32 1,45 1.30 - 7.1

18 500,00 18 500,00 18 500.00 -2.731,00 31,00 31.0018.56 19,00 18.50 -1,52.40 2,40 2,40 -1,0

295,00 295,00 295.00 I26,00 26.00 26,00+13.02.01 2.05 2.05 + 20,51.97 2,05 2.05 - 20,5185,00 186 00 165.00 -2.1

44.60 44,60 44.50 - 3.432.00 32.00 " 32.00 +6.60.73 0.77 0.71 -1.3

31978 320.00 310,00 -6.023.00 23.00 23,00 -4,124,25 26.00 24.00-11 135,00 35,00 35,00 /

230,00 230.00 230,00 +15.0649,12 660 00 630,00 -4,5628,17 640.00 620,00 -6,070.00 70.00 70,00 -11.3

1.750,00 1.750.00 1.750,001619.17 1 651.00 1 570.00 -3.0

7,09 7,12 7.12 -0,22.03 2,03 2,02 + 1,0

100,00 100,00 10000105,90 110.00 110,00-15.7

3 500.00 3.M0.00 3 £00.00 /3 436.36 3 500,00 3 460,00 -2,8

130.07 13007 130.07 -225 !1 150.00 115000 1.15000 -1,1

Lam Nacional PN 135.600Liasa PN INT 3 800Light ON 5.759.800Linh Circulo PN 35.000Lix Da Cunha PN ED 4 630.800Lojas Americ ON 194.500Lojas Americ PN 500Lum's PN * 167.744 300LuxmaPN 1.169.000

H Magnosita PNA -10.100.000Maio Gallo PN 10.020.000ManahON 3801.000Manah PN 6508.900Mangels Indl PN 5 000MannosmannON 65,127.000Mannesmann PN 16 000.000MarcopPartPN 1.717 000MarcopoloON 1.100MarcopoloPNB 3.400Marisol PN 5 000Marvin PN INT 6 500000Matec PN 200Mendes JrPNB 123.000More S Paulo PN INT .... 554,200Mesbla PN 8.000Met Barbara PN 46 070.000Mot Gerdau PN 230.000Met Wiest PN ' 1.000 000Metal Levo PN 135.500MichelettoPN 1.500.000Mlnupar PN 3.050.000Moinho FlumON 253.100Moinho Recil ON 71.100Moinho SantON 83.700Moinho Sant PN 2.900Mont Aranha ON 1.013 200Montreal PN 2.120 000Multitel PN ' 1.400Nacional PN 3.200Nord Brasil ON 760.500Nordon Mel ON 20 000OdcbrochtPN 100.000Olma PN 600.000Olvebra PN 23.940.000Oxiteno PN 10.000 000Papel Simao PN INT 7.917.200Paraibuna PN 6.487 600Paranapanema PN 152.489700Paul F Luz ON 22 495.400Peixe PN 10.000Perdigão PN' 57.500 000Perdigão Agr PN 1.657.700Perdigão Alm PN 575.000Petrobras ON 500Petrobras PN 1.563 300Petropar PN 82 000Pettenati PN 515000.000Povo Prédios PN 100Pirelli ON 104,400Ptrellí PN 503.000Polar PN INT 41000PolialdenPN 9 000Polipropilen PN 105.000Politeno PNB 50.000Progresso PN* 563 561.000PrometalPN 469 600PronorPNA* 2915 000Quimic Geral PN 131 300

I Racimec PN 25.000Randon PN 2.200Real ON 100 000floal PN 357 600Real Cia Inv ON 5.400RealConsON 800Real Cons PND 2 900Real Cons PNE 2.200Real Cons PNF 100Real De Inv ON 800Real De Inv PN 1 200Real Pari ON 2 100Real Pílrt PNA 200Real Part PNB 7.700Recrusul PN 70 000RefriparPN 46 550 000Rcn Hermann PN 7.200RioOthonPN 4 100Ripasa PN 1 500Rodoviaria PN 50 000

Q Sadia Concor ON 1 000 000Sadia Concor PN 23 991 400SalgemaPNB 5000 000SamilriONED 1 000Samitri PN ED 120 000Sans^y PN 500Sao Braz PN 5 000SharoPN 104 446 900

7,2027,10

300,00155,0030,00

2290,001.650,00

82.004,90

10,900,60

15,509.50

65.003.902.395.49

17 500,0017.700,00

170.001.70

2.160.0068,0075,00

4 500,003,60

125,00200,00

1.600,000.954,00

4.300,004.150,005.210,003.200,00

15.5012.00

450,00340,00

6.50700,00460,00

6,903,30

14,8079,007,60

40,0047,00

200,00600.00

3,902,79

6.500,0012.900,00

410,0067,50

128,0079,0080.00

3.850.0065,0012.00500

150,001,05

155,005,50

38.0030,00

1.038.00450.00425.00650.00361.00376,00520.00

1.280,00790.00650.00500,00550,00

10.00180

20.000.0070.00

1 070.0010.0042,0030.00

7,00

0.35300.00

7,2027,10

290,00155,0030,00

2.250,001.650,00

82.004,80

10,600,60

15.509,00

65,003,802.395.49

17.500,0017.700.00

170,001,55

2.160,0068,0072,00

4,500,003,00

125,00200,00

1.600,000,953,80

4.200,00100.00200.00

3.150,0015.5011,00

450.00340,00

6.45700,00480.00

6.403,30

14,8077.50

7,0037.0042.00

200,00600.00

3.502,79

6.500,0012.100,00

410,0065.01

128,0079,0080,00

3 850,0065,0012.005,00

140,001,05

150015,50

38,0030,00* 1.038,00

430,00425.00650.0036100376.00520,00

1 280,00790,00650,00500.00550.00

10,001.70

19.500.0070,001070.0010.0042,0029.00

7.00

M6d. Mfix. Fech. Osc.%7,20 7,30 7,30 -1,3

27,10 27,10 27.10 I302.46 315,00 290.00 -3.3155,00 155.00 155,00 /30.00 31,00 31,00 -6,0

2.277.17 2.290,00 2.250,00 -2.11.850,00 1.850,00 1.650,00

82,08 85,00 85.00 + 3,64,84 4,90 4.80 -2,010,73 10,90 10,60 -2,70,63 0.65 0,63 + 26,015,50 15.50 15,50 + 22,59,36 9.50 9.00 -4.7

65,CO 65.00 65,00 -1,43.90 3,90 3.90 -2.52.40 2.40 2.405.94 6,20 6,20+12,7

17 954.55 18000,00 18.000,00 -17.823,53 18.000,00 18.000,00 +1,6

170,00 170,00 170.00 + 6.21.68 1,70 1.55 + 3.32.160,00 2.160,00 2.160,00 /68,81 69,00 69,00 -1.474,85 75,00 72,00 -7.6

4500,00 4 500,00 4.500,00 -3,33 3.60 3,00 -11,7

125,00 125,00 125,00 -200,00 200,00 200.00 + 11.11.624,17 1.650,00 1.620,01 -3,5

0,95 0,95 0,953,87 4,00 3,81 -4,7

4.299,96 4 300,00 4.200,00 -2,34.193.53 4.250.00 4.250,00 +1,15.419,12 5.500,00 5.500,00 + 5.73.185,17 3.200,00 3.170,00 + 2.215,50 15,50 15,50 -3,1

11.78 13,00 11.00•150,00 450,00 450.00342,03 390,00 355,00 + 4,4

6.47 6.50 6,50 -2,9700,00 700.00 700,00480.00 480,00 480,00

6.48 6,90 6,90' -3,30 3,31 3,30

14,80 14,80 14,80 -2.678.02 79.00 77,50 -2.07.25 7,90 7.00 -6,6

38.64 41,00 38,00 -3.746.59 48.50 43.50 -8.4

200,00 200.00 200.00 + 6.9618.28 629.00 625.00 + 2.43.63 3.90 3,50 -2.72.64 2.90 2.90 -3,3

6.820.00 6.900,00 6 900.00 + 2.912668.90 13.000,01 12.200,00 -5.9410,00 410,00 410,00 + 2,566.35 67,50 65,01 -2,2128,00 128,00 128,00 -0.379,99 80,01 80,0080.01 85,00 80.00

3 860.00 3.850.00 3.650.00 +1.365,00 65.00 65.0012,00 12.00 12.00 -M.35.00 5,00 5 00

145,65 154 00 140.00 -9,61.05 1,05 1,05 +5.0

150,87 155.00 150.01 -3.25,68 5.70 5,70 +14,0

38,00 38,00 38.00 -9,530,00 30,00 30,00

1.038.00 1.038,00 1.038,00 +1,4452,32 460,00 445.00 -9.1425,00 425,00 425,00650,00 650,00 660,00361,00 361,00 361,00 +0,2376.00 376,00 376.00520,00 520,00 520.00 + 4,0

1280,00 1.280.00 1.280.00 +0,3790.00 790,00 790,00650,00 650,00 650,00500,00 500,00 500.00 -6,5560,00 550,00 550.00 -8,310.00 10.00 10.00 + 11.11,75 1,80 1,80 -2.7

19965.28 20.000.00 19 500.00 -0,570.00 70.00 70 00 I1070,00 1.070.00 1.070,00 +1.91000 10.00 10,00 -42.00 42.00 42,0029.55 30.00 29,00 -3.37.00 7,00 7,00 -15,6

3650.00 3f50.00 3 650.00 /2 300,00 2 300,00 2 300.00 I0,35 0,35 0.35 I

300,00 300.00 300.00 - 13,23.30 3,39 3,20 -3.0

Títulos Min. Mód. Môx. Foch. Osc.%

Sibra PNC* 22.300 000 550,00 550,00 550,00 550,00 550.00 -«- •>Sid Informat PN 2.408.400 2,79 2.79 2,98 3,00 3.00 +1,6Sid.Guaira ON 8.300 40,25 40.25 40,25 40.25 40.25 ISid.Guaira PN 40 000 102,00 102,00 102.00 102,00 102.00 *Sid.Pains PN 17.000 21,00 21,00 21,00 21,00 21.00 + 5,0Sid Riogrand PN 323 500 84,00 78,00 81,25 84.00 78,00 -12,2SifcoPN 11.500 45,00 45.00 45,00 45.00 45.00 -SimescPN* 200.000 350,00 3-10,00 345,00 350,00 340,00 + 6.2Souza Cruz ON 12.500 19.780,00 19200,00 19.431,68 19.780.00 19.200,00 -3.9Springer PN 2000 60,00 60,00 60,00 60.00 60,00 + 27.6Sudameris ON EB 309 500 52,00 52,00 52.00 52,00 52,00 - •Sullepa PN 50000 9,10 9,10 9,10 9.10 9,10 -9.0Suporgasbras PN 170 000 2,40 2.10 2,15 2.40 2.10 -12,5 .SuzanoPN 7 500 13.900,00 13.900,00 13.903,33 13 950,00 13.900,00 -4,1

B Tocel S Joso PN 30.000 1.200,00 1,200,00 1.200,00 1.200,00 1.200.00 +4,3'Tocnosolo PN 20 000 4.50 4,50 4.60 4.50 4,50 + 12,5TekaPN 90.226.000 3,70 3,60 3.70 3,70 3,67 -2.1Tol B Campo ON ED 24.200 230,00 230,00 230,14 231,10 231,10 7Tol B Campo PN ED 25.700 260,00 240.00 249,64 260.00 240,00 / .Tolobras ON 191 9.668.300 63,00 63,00 65,44 66,00 64,50 -1.5Tolebras PN INT 1.103.141 300 78,00 76,00 77.82 79.10 76,20 -2,4Teleinvost PN 93.800 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 /TeloriON 470.300 81,00 81,00 86,58 90,00 90,00 + 12,3.TelerjPN 35.900 100.00 100,00 100,40 100,50 100^0 -6,6Telesp ON ED 230.900 350,00 350.00 356,65 360,00 356,01 /Tolesp PN ED 9.545.200 510.00 530,00 56-1,45 580,00 535,01 ITox Renaux ON 500 5.000.00 5.000.00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 7Tibras PNA 44.100 510,00 450,00 508.46 510,00 450,00 -11,7TrafoPN 1 000 000 2.50 2.50 2,50 2.50 2X - ¦Trombini PN 5 050,000 3,70 3,70 3,73 3,90 3,80 -1,2TupyON 600 18,00 10,00 18,00 18,00 18,00 -10,0Ucar Carbon ON *EB 7.378 000 16.00 16.00 16.01 16,50 16,00 7Unibanco ON 23 000 500,00 500,00 513,03 520,00 520,00 -5.4Unibanco PNA 586.900 490.00 -180.00 485.24 490,00 480,00 -2.0 .Unibanco PNB 40 000 470,00 470.00 477,66 480,00 480,00Unipar PNB 14.594.200 32.00 32.00 32,00 32,10 32,00 -5.9Usiminas PN *P91 13119-111000 1.000,00 985,00 1.033,88 1.070,00 995,00 + 0,5-

O Vacchi PN 540 000 0,80 0.80 0,80 0.80 0,80 + 6.6Vale R Doce ON 191 186 000 205,00 188,00 194.99 205.00 193,00 +1.5'Vale R Doce PN 191 40.201 100 241,00 230,00 236.25 242.00 231,00 -4.1Varig PN 71.400 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 -0.3 "Veplan ON 100 000 40,00 40.00 40,00 40,00 40,00 /Vidr Smarina ON 30600 10.000,00 9 999,99 9.999,99 10.000,00 9.999,99 + 0.2Vigor PN 100 61.00 61.00 61.00 61,00 61,00+12.9 'Vilejack PNB 150 000 0,38 0,88 0,88 0,88 0,88 -7^3Volec PN' 1.250.000 20.00 20 00 20.00 20.00 20,00 + 11,1.

¦WegPN 700 300 300,00 300,00 319,98 319,99 319.99 -O.ÒWembloy PN 100000 11.50 11.50 11,50 11,50 11,50 +4,5."Whit Martins ON ED 56.530.800 69,00 69,00 69,11 70.00 69,01 -0.1ZaniniON 100 000 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 /,Zivi PN 44.000 92.00 92.00 92,00 92.00 92,00 -

ConcordatâriasB C Fabrini PN 86.100 40,00 40.00 40,00 40,00 40,00 '

Cal Brasília PN 30.000 500,00 500,00 500,00 £00.00 500,00 -1,9Citropectina PN 20.000 11,00 11,00 11,00 11.00 11,00 + 37,3

HEdnPNA 526 300 11,50 11,50 11,50 11,50 11,50 ~ .Engosa PNA 2000 3,00 3.00 3,00 3,00 3,00 - •

B Farol PN 1 000 000 0,90 0,90 0,90 0.90 0.90B Guararapos ON 22.000 890,00 890.00 890.00 890.00 890,00 -4.3B Madeirit PN 20 000 3.50 3.50 3,50 3.50 3.50 + 7.6-H Pérsico PN' 5577.500 450,00 450,00 457,17 470,00 470,00 ^6.8..-B Trol ON 100 30,00 30,00 30.00 30,00 30,00 ' / 1

TrolPN* 1000 10.01 10.01 10,01 10.01 10,01 -33.2B Verolmo PN 191 152.100 3,00 3,00 3.00 3,00 3,00 -6,í

Termo 30 dias

B America Sul PN 6.650 000B Banespa PN 2.700.0008 Cemig PN 60 000.000B Paranapanema PN 10 000 000

9,56 9,56 9.56 9,56 9.56 0.023,37 23,37 23,37 23,37 23,37 0.0

268,14 268,14 268.14 268.14 268,14 0.046,32 46.32 46,32 46,32 46,32 0.0

Opções de compraTitulo Vane. P. Bxarc. Qtda. Abe. Min. Mix. Mid. lilt Ok.BB PN Jun 320.00 200.000 62,00 62.00 62,00 62.00 62,00 -3,1BB PN Jun 340.00 150 000 53.00 53 00 53.00 53 00 53,00 -1,5BB PN Jun 380,00 2000 000 20,00 19,32 20,00 19,35 19.32 -14,1PET PN Jun 20000.0 625 000 600,00 400,00 700,01 533.67 450.00 -35.7PET PN Jun 16000.0 30 000 1700.00 1700,00 1700,00 1700,00 1700.00 -37.5PMAPN Jun 40,00 1000 000 11,00 11,00 12,00 11.50 12,00 -16.0PMAPN Jun 48 00 72000 000 9.00 8.00 11.00 9,10 8 00 -20.0PMAPN Jun 52.00 1500 000 e 50 7,00 8.50 6.00 7,00 -22.2TEL PN Jun 60.00 40000 000 25,30 24,00 25,30 24,66 24.00 -9,7TEL PN Jun 90,00 487100 000 19.70 16.10 19,70 17.94 16,10 -17.4TEL PN Jun 110.00 613950 000 8,70 6,90 9.20 8.06 7.60 -11.6TEL PN Jun 120.00 738350 W0 5,80 4,30 6,10 5.15 4,70 -16.0TEL PN Jun 130 00 191500 000 3.50 2.80 4,00 3,33 3 00 -18.9USIPN Jun 1000.00 10000 000 320.00 300.01 320.00 310.01 300,01 -6.2USIPN Jun 1400.00 492000 000 110,00 101,00 120,00 113,03 101.00 * V0USIPN Jun 1200,00 660000COO 185,00 185,00 245,00 204.37 195,00 + 2,6

bolsaiioje

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6 • Negócios e Finanças • sábado, 25/4/92 JORNAL DO BRASIL

Decisão sobre o BB

0 Banco do Brasil poderá ter depagar a -maior dívida trabalhista dahistória do pais, CrS 80 bilhões emvalores corrigidos de 1975, caso o

.Supremo Tribunal Federal confir-

..riiç sentença proferida no dia 14-deste mês pelo Tribunal Regional& Trabalho. Em abril de 1975 o

ipdicato dos Bancários de Sãoíjãulo ingressou em juízo com ação

^cumprimento de Convenção Co-letiva de Trabalho contra o banco,

jüèiteando o pagamento de uma di-J f«rença percentual de 2,99% que oÍÍB recusou-se a incluir no saláriocfeseus funcionários, além de exigir

Jjfribém anuênios relativo ao perío--c£õ entre 12 de outubro de 1974 eCDitubrode 1975.

¦ W.Bolsas voltam a cair

Pêlo segundo dia consecutivo, osinvestidores em ações venderam al-gumas posições para embolsar osgordos lucros obtidos com esses pa-,péis, provocando nova queda nasbolsas. Além da realização de lu-cros, houve forte boataria, de novo,de que o governo está prestes a criarnovo empréstimo compulsório. Co-mo resultado, a Bolsa do Rio encer-rou o pregão de ontem com quedade 3,9% e volume financeiro de Cr$90,8 bilhões, enquanto as açõesmais negociadas na Bovespa caíram3,5%, com movimento de CrS 259,3bilhões. No pregão nacional, a des-valorização do índice SENN alcan-çou 6,2%, com volume financeirode Cr$ 85,3 bilhões.

Valia sem

problemasO presidente da Companhia Va-

!e do Rio Doce (CVRD), WilsonBrumer, revelou ontem que umaauditoria externa realizada na Fun-dação dos Funcionários da empre-sá, a Valia, nas últimas duas sema-nas, não encontrou qualquerirregularidade nas aplicações reali-"zadas

pela entidade. Essa auditoria,segundo ele, foi decidida assim que• surgiram as primeiras suspeitas deinterferência do ex-secretário de As-suntos Estratégicos do governo, Pe-dro Paulo Leoni, nas operações rea-lizadas pela entidade. "Assim comna CVRD, a cultura da administra-ção da Valia é a de não admitirirregularidades", disse Brumer.

Menor ingresso de divisas

¦ BC estabelece prazo para resgate de títulos no exteriorBRASÍLIA — O Banco Central es-

tabeleceu um prazo médio de doisanos e meio para o resgate de títuloslançados no exterior por empresasbrasileiras para captar dólares. Coma medida, o governo pretende reduzirpela metade o ingresso de dólarescaptados via lançamento de bônus ecommercial papers no mercado exter-no e aumentar o prazo de permanên-cia dos recursos no país. A carta cir-cular 2269 também amplia de 30 para60 meses o prazo médio dos títuloscom direito a isenção fiscal, para esti-mular o alongamento dos papéis. Odiretor da Área Externa do BC, Ar-mínio Fraga, explicou que o governoquer desconcentrar o vencimento dospapéis para evitar que as remessas dedivisas pressionem o balanço de pa-gamentos, e também facilitar a con-dução da política monetária.

Nos últimos três meses, o ingressode dólares via lançamento de euro-bonds chegou aos USS 365 milhões

mensais. No caso dos commercial pa-pers, a média mensal ficou em USS214 milhões. Com a medida anuncia-da ontem, Armínio Fraga prevê queesse fluxo deva cair para cerca deUSS 182 milhões e USS 107 milhões,respectivamente. Estão fora da restri-ção as operações de empréstimo parafinanciamento de importações e ex-portações. Armínio Fraga afirma quea carta-circular não significará cer-ceamento do mercado, porque demaneira geral o prazo de vencimentodos títulos vem se mantendo entredois e três anos. O que o BC quer éobrigar as empresas emissoras a di-luírem os resgates dos títulos. "Que-remos evitar que uma empresa, porexemplo, lance um pacote de títulos eestabeleça o vencimento de 90% delesna mesma data", explicou.

A redução dos ingressos reduziráas necessidades de enxugamentos daquantidade de moeda em circulação,gerada com a troca maciça de dólares

por cruzeiros. A dilatação do prazomédio dos títulos com direito a isen-ção do Imposto de Renda, que do-brou, terá como conseqüência ime-diata o aumento dos juros oferecidospelas empresas brasileiras aos papéisde prazo mais curto. O imposto inci-de sobre 25% dos juros oferecidos aoinvestidor que adquire o bônus.

Ouro — O Banco Central pro-porá ao Conselho Monetário Nacio-nal na próxima quarta-feira a extin-ção da compensação-ouro, ummecanismo de remessa de recursosusado principalemente no envio dedólares para investimento brasileirono exterior, exportação de pedraspreciosas e pagamento de despesas deescritórios de firmas fixados em ou-tros países. Pela proposta, as opera-ções passarão a ser feitas pelo câmbioflutuante, não sendo necessário depó-sito de quantia equivalente em ourono BC.

Vale pagará

em 92

dividendo semestral

CVM aprova novos fundos

Autarquia dá registro a mais 12 entidades estrangeiras

Apesar de o Banco Central estartentando segurar ao máximo o in-gresso de dólares no país, como for-ma de evitar expansão da base mone-tária e, conseqüentmente, dainflação, a Comissão de Valores Mo-biliários (CVM) aprovou, ontem, oregistro de 12 novos fundos de invés-timentos estrangeiros no país. O pre-sidente da CVM, Roberto Faldini,disse que a liberação dos fundos nãosingifica investimentos imediatos nopaís, mas apenas a liberação para queos investidores realizem suas opera-ções no momento que acharem ideal.

Ele ressaltou, ainda, que nos trêsprimeiros meses do ano houve umingresso bruto de USS 900 milhõesnas bolsas de valores, dos quais USS300 milhões já retornaram aos paísesde origem. Em todo o ano passado,os investimentos externos nas bolsasbrasileiras somaram USS 720 mi-lhões, sendo que USS 540 milhõespermaneceram no país.

Faldini revelou que é crescente ointeresse dos investidores estrangei-ros no país. Semana passada, ele re-tornou do exterior onde fez váriaspalestras para investidores institucio-nais dos Estados Unidos, da Inglater-

ra e da França. Segundo ele, os nor-te-americanos foram os que semostraram mais entusiasmados com

•o mercado brasileiro, se preocupandoem saber mais de detalhes operacio-nais do que políticos. Na Inglaterra ena França, entretanto, os investidoresse mostraram mais preocupados como andamento da economia do país,mas mostraram disposição em dire-cionar recursos para o Brasil, à medi-da em que o controle da economiafor ficando mais evidente.

Pressão — Esse entusiamo, noentanto, foi acompanhado de umapressão: eles impuseram como garan-tia para as aplicações no Brasil que aCVM seja rigorosa no combate àsirregularidades praticadas no merca-do e dê a maior transparência possí-vel às negociações.

"Desde já estamos mostrando não

só aos investidores estrangeiros comotambém aos nacionais que o tripé denossa gestão será a transparência, afiscalização e o fomento do mercado.Quem não se enquadrar terá de acer-tar contas conosco", disse Faldini.Essa recado, segundo ele, foi dadoprincipalmente às empresas estatais,

como Banco do Brasil, Eletrobrás eTelebrás, cujos balanços do ano pas-sado foram questionados pela CVM.

"O Banco do Brasil cumpriu rigo-rosamente as nossas determinações.A Telebrás entrou com recurso juntoà autarquia contra os nossos questio-namentos, que será julgado na próxi-ma terça-feira. Já a Eletrobrás estásendo arguida sobre o fato de a em-presa ter feito provisão de pagamentode dividendos sem ter condições depagá-los. Queremos que as regras emvigor para as companhias de capitalaberto sejam cumpridas por todas asempresas, sem distinção."

O presidente da CVM admitiu,também, que os técnicos da autarquiaestão fiscalizando, desde a terça-feirada semana passada, todas as opera-ções fechadas pela Fundação dosFuncionários da Petrobrás (Petros),devido às suspeitas de interferênciado ex-secretário de Assuntos Extraté-gicos do governo, Pedro Paulo Leoni,nas aplicações da entidade. Os resul-tados das investigações deverão serdivulgados até o próximo dia 14 demaio, segundo o diretor da fiscaliza-ção da CVM, Alberto Lepasky.

A Companhia Vale do Rio Docevai pagar dividendos semestrais apartir deste ano, anunciou, ontem,o presidente da empresa, WilsonBrumer, na Assembléia Geral Ordi-nária (AGO) de acionistas. Segun-do ele, este era um pleito antigo dadiretoria da CVRD, mas que sóagora está sendo colocado em práti-ca, pois a companhia está com boadisponibilidade de caixa. Os divi-dendos referentes ao ano passado,de CrS 3,40 por ação (até ontem), jáestão á disposição dos acionistas.

Na AGO de ontem, os acionistasda Vale aprovaram os resultados daempresa em 1991, quando foi cota-bilizado lucro líquido de USS 252milhões — um crescimento de137% sobre os resultados de 1990.Brumer aproveitou a ocasião paraapresentar aos acionistas o lucrolíquido de USS 184 milhões regis-trados pela companhia no primeiro

trimestre deste ano, que representa70% de todo ganho líquido anota-do em 1991. Além disso, a AGOaprovou o aumento de capital so-ciai da CVRD, de USS 208 milhõespara USS 609 milhões, através daincorporação de reservas. O patri-mônio líquido da Vale, em 31 demarço, alcançou USS 6,3 bilhões.

Brumer admitiu aos acionistasque a Vale deverá fechar este anocom queda de 4% em suas vendase de 4,8% no preço da tonelada deminério de ferro. Isto, no entanto,não irá comprometer os resultadosda empresa, pois, segundo ele, es-tão sendo buscadas novas fontesde receitas. Entre elas, a venda deprodutos para a China, OrienteMédio e América Latina, regiõesonde a companhia ainda não atua;a redução de custo operacionais; eo aperfeiçoamento no sistema de.transportes.

Paralelo, CDBs e

ouro mostram altas

Os mercados financeiro, de ouroe dólar atuaram ontem em direçãocontrária ao Banco Central. En-quanto os juros praticados pelo BCcaíram novamente, ficando entre32,31% e 32,28%, refletindo aaposta do governo na queda da in-fiação, os papéis privados registra-ram uma nova elevação, com osCDBs de 31 dias sendo negociadosa 1.015%, o que garante um ganhobruto no período de 24,36%, contrauma ganho na véspera de 24,15%.O ouro e dólar tiveram uma valori-zação mais expressiva. O metal su-biu 2,62% no dia, sendo negociadoa CrS 25.650, com 43.732 contratosfechados na Bolsa de Mercadorias ede Futuros (BM&F). O dólar noparalelo aumentou 2,60%, e foi co-tado a CrS 2.310 para compra e aCrS 2.600 para venda, com um ágiode 2,35% sobre o comercial, quefechou a CrS 2.305,70 (compra) eCrS 2,305,80 (venda).

A mudança de comportamentosurpreendeu o próprio mercado,mas não aponta para uma reversãodas expectativas econômicas. O pre-sidente da Associação Nacional das

Instituições de Mercado Aberto(Andima), Murilo Braga, presidentedo Banco Graphus, não vê mudan-ça expressiva no cenário econômicoque justifique alteração na trajeto-ria desses mercados que apontavampara queda no início da semana.

Calma — O diretor do BancoGulfinvest e da Andima, José Car-los Oliveira, continua apostando naqueda da inflação. Para ele, o fatode o índice da Fipe ter apontadopara uma inflação de 23% cm abrilnão justifica este soluço verificadonos dois últimos dias. "Todo muri-do já esperava que o índice da Fipeseria alto. O grande problema é queos agentes econômicos tendem aolhar sempre o índice mais alto. OIGP-M deve ficar bem abaixo dessepatamar", estima.

O diretor financeiro do BancoReal, René Aduan, acha que asprojeções do índice da Fipe agita-ram os mercados de ouro e dólar.Mas acredita que a queda nas taxasde juros do Banco Central podemtambém estar despertando interessepara esses mercados.

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Depósito Interfinanceiro de 30 dias

Mercado Futuro/Boi GordoVrkw do Corrtnrtot 330 arroba* IfajuWa#. CoUçfov *m pontos» por erroba

Contribuições ao INSSCompetência: Março — Pagamento até 01/04, sem correção; até 07/04converter em quantidadede Ufir do dia 01/04 e multiplicá-la pela Ufirdo dia do pagamento; após 07/04 acrescentar multa e juros.Autônomos, Empresários e Facultativos

Classe Filiacao/Tempo Base (Cr$) Aliquotas A pagarCrS Mesesde _____ Pcrroancncia

Atei 1 96.037,33 10 9.003,72 12

Maisde late 2 184.652,55 10 18.465,26 12Mais de 2 ate 3 276.978,83 10 27.697,88 12Mais de 3ate 4 369.305,10 20 73.861,02 12Mais de 4 ate 6 461.631,38 20 92.326,28 24Majsde 6 ate 9 553.957,66 20 110.791,53 36

789'

Tol

Mais de 9 até 12Mais de 12 até 17Mais de 17 até 22Mais de 22 anos

646.283,93738.610^21830.936,48923.262,76

20202020

129.256,79147.722,04166.187,30184.652,55

366060

Assalariados, Domésticos e Trabalhadores Avulsos

Salário de Contribuição (Cr$) Alíquotas (%)

até 276.978,83 8de 276.978,84 até 461.631,38de 461.631,39 até 923.262,76 10

Obs: Percentuais incidentes de forma não cumulativa.Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitandoo teto acima.As contribuições da empresa, inclusive a rural, não estão sujeitas a limitede incidência.

Impostos, taxas e índicesNovembroj Dezembro Janeiro Feverairo| Marco Abril |

Unif 10.262,73 12.593,51 15.649,07 19.552,69 24.200,65 30.878,46Uferj 15.866,00 20.709,00 26.595,00 33.371,00 41.917,00 52!o91,00Ufinit 14.706,00 19.116,00 25.806,00 29.862,00 37.338,00 45!936,00

5.653,45 7.260,13 9.110,01 11.443,13 14.220,30Ufir 597,06 749,91 945,64 1.153,96

Imposto de RendaBase de cálculo (Cr$) Parcela a

deduzirem Cr$Alíquota

%IR na Fonte (Abril)

Até 1.153.960,00 isento _De 1.153.960,01 a 2.250.222,00 1.153.960 15Acima de 2.250.222,01 1.592.465 25

Deduçõesa) CrS 46.1 59 (abril) por dependente, b) CrS 1.153.960 (abril) para aposentadospensionistas e transferidos para reserva remunerada a partir do mês que completar65 anos de idade.c) Pensão alimentícia paga devido a acordo ou sentençaindiciai.d) Contribuições para Previdência Social.Fonte: Secretaria de Receita Federal

Taxas AndimaOperspdes ontra Tain Over' Rent. Ront. Rent. Proj.Inf. Financairat ft»a) OiM%) Som.(%) Mes(%) Mos(%)

' ,ln«titiii^Fin.neein. (W)V~ dii(*)

"me«W mM(%)

ffiSBIBC 32,28 1,08 4,50 1 8,76 23,95.32,16 1,07 4,41 18,62 23,79

5!..:.oy.l5 S?. 1,07 4.41 18.61 ajTLFTE 3!,55 1,09 4,54 18,93 24,18

MERCADOFUTURO P.O. em }Z Rom. Rent. Rent. Proj.Cr$ CX-ar"-)! Dia.(%) Som.(%)| Mos(%)| Mes(%)

DIOVERFUT.BM&F Maio/92BM&F Junho/92 94.820

77.14032,0831,31

1,071,04 23,76

22,92A partir de 17/10/91, a Circular n° 2063 do Banco Central, permite a realização de operações compromissadas com pessoas físicas e jurídicasnão financeiras apenas com títulos públicos e prazo mínimo de 30 dias

IndicadorT.R.D.T.R.D. 27/04UFIR Abril/92 01/MUFIR DiáriaUFIR Diária 27/04

Preço Cr$/índice

1.153,961.327,981.341,37

I USS COMERCIAL 23/04CompraVenda 2.283,40

2.283,45USt COMERCIAL'Compra

Venda|US( TURISMO 23/04

CompraVenda

USS PARALELO'CompraVenda

I USS BM&F-COMERCIALMaio/92Junho/92

2.305,632.305,70

2.268,152.269,11

2.325,002.350,00

Var. Var. Var. Proj.Dia|%) Sem(%) Mes(%) Mes|%)0,989704 4,02 16,40 21,080,989704 0,99 17,55 21,08

1.01 3,15 1,01 21,011,01 4,10 1 6,24 21,001,01 1.01 17,41 21,00

0,97 2,95 14,86

0,97 3,56 15,98

1.33 3,43 14,60

2,62 5,86 17,50

lUSSBM&F- FLUTUANTEMaio/92

2.421,002.917,00

2.407,50

21,7720,49

I 0UR0SP0TSINO-Fec.*BM&F-Fec.BBF-Fec.

21,6425.650,0025.650,0025.650,00

2,682,682,68

IBV-RJ "IBOVESPA

7,14 16,497,14 16,497,14 16,49

8.23422.810 -3,57 •3,65

(') Dados obtidos através de amostra da ANDIMA28,3829,93

Fortr. ANDIMA; Banco Central; BM&F; BBF; BVRJ; BOVESPA

Câmbio Turismo

Compra<Cr$)

Venda(Cr$)

Escudo 15,00 17,00D6lar 2.314,87 2.342,66Franco Suifo 1.430,00 1.496,00Franco Frances 335,00 350,00lono 16,00 18,00Libra 3.909,00 4.069,00Lira 1,70 1,90Marco Alcmao 1.330,00 1.390,00Peseta 20,00 23,00

(Crt-llngote por graniu)

Compra Vonda

Banco doBrasil (250g) nd ndGoldmine(250g) 25.630,00 25.650,00 '

Ourinvest(250g) nd ndSafra(lOOOg) 25.550,00 25.650,00BozanoSimonson

JlOOOg) 25.600,00 25.650,00

Fonte: Banco do BraslllANECC Fundidoras fornecedoras e custodiantes creden-ciados na Bolsa Mercantil e do Futuros.

JORNAL DO BRASIL sábado, 25/4/92 • Negócios e Finanças

Planilhas são avaliadas

¦ Montadora diz que alta de custo foi maior que o reajuste• SÃO PAULO — As montadoras

justificara o aumento de 20,8% so-bre os .preços dos veículos gàrantin-doque os custos de produção subi-ram muito mais nos últimos 45 diasdo que o reajuste decretado essa se-mana., Isso é o que mostram as pia-nühas detalhando custos dc produ-ção de carros e caminhões enviadaspelas" montadoras para o governoda E&tádo de São Paulo, a pedidodo govéhiador Luiz Antônio FleuryFjlho,'pára justificar o reajuste nospreços nesse mês — quase 30 diasdepois dó acordo entre a indústriaautomobilística, metalúrgicos, re-vendedores, fornecedores e gover-nos federal e estadual que resultou

Autolatina

volta atrás e

cancela férias

A Autolatina — holding quecontrola a Volkswagen e Ford —anunciou ontem que convidará avoltar ao trabalho os 4 mil funcio-nários da Ford que estão em feriascoletivas. A empresa deu licença re-munerada a esse pessoal ao longodesta semana e a partir se segunda-feira,, até o dia 11 de maio, previaque todos cumprissem ferias coleti-vas. Agora, contudo, decidiu voltaratrás. •

- A empresa nega que a decisãoesteja ligada às criticas do governa-dor de São Paulo ou ao protesto dosmetalúrgicos contra o aumento dospreços, mas os dados acabam porreforçar que a estratégia da dispensafpi um grande erro. Hoje a Fordtem apenas 500 carros no pátio. Asvendas subiram em função do des-conto dè 22%, escoaram 22 mil uni-dades, entre Ford e Volkswagen.

. A General Motors também voltaa trabalhar normalmente na segun-da-feira, como estava previsto. Pa-rados durante esta semana, os 19mil metalúrgicos de São José dosCampos e São Caetano do Sul de-verão fabricar cerca de 550 carrospor dia.'

em desconto de 22% no custo doscarros.

A planilha da General Motors,afirma que os custos de produção dccaminhões aumentaram 22,60% nosúltimos 45 dias, contra reajuste apli-cado de 16%. No segmento de auto-móveis, a General Motors afirmaque o aumento de custos (mão-de-o-bra, borracha, parafusos, aço) che-gou a 25,54% na média, mas os car-ros foram reajustados em 18%. AAutolatina mostra que os dez itensque compõem a sua estrutura decustos sofreram elevação muito su-perior ao do reajuste. A tendência éde apresentar principalmente o aço

como o vilão da história, ou seja, ogoverno federal seria o maior res-ponsável pelo aumento dos preços.

|—| O governador Fleury Filhoconfirmou ontem que pre-

tende encontrar-se na segunda-feira com o presidente do Sindi-cato dos Metalúrgicos de SãoBernardo e Diadema, VicentePaulo da Silva, o Vicentinho, pa-ra que os dois façam uma leituraconjunta da planilha dc custosapresentadas pelas montadoras.Até agora, ele recebeu as plani-lhas da Autolatina.

Fábricas festejamAbril será marcado no calendário

das montadoras e da rede de revendade automóveis como um mês ines-quecível. Quem cresceu pouco regis-trou um aumento nas vendas de60,11%, caso da General Motors. AFord lavou a alma: em abril, queainda não acabou, faturou 10.460unidades, com crescimento de220,76% em comparação a março,mês em que faturou apenas 3.261unidades. Já a Volkswagen deve fe-char abril com 26.427 carros fatura-

dos, ou 193,92% a mais em relação amarço. E a Fiat, com 9.169 carrosvendidos, avançou 77,01%.

Segundo a Federação Nacionalda Distribuição de Veículos Auto-motores (Fenabrave), entidade quecongrega quatro mil concessionáriasno país, o setor deverá fechar abrilcom 59.800 unidades vendidas novarejo, com um crescimento de113,57% em relação a março (28.000unidades).

A valorização dos automóveisModelo Preço 31 /08/91 Preço 30/03/92

(US$) (US$)Variação

(%)Chevette DL1.6 8,139 13.017 59,93MonzaSL/EI.8 ^§§1807 26.777 50,21""GolCL'l'Jj 7.726 121175"'"

§scortLi;6,..Verona LXlJZ! IZZjIIILIIIIZjII^I>mUno Mijje'' ""' ZZZZ!Z6;5?lZZZ!ZZ'Z!j0;029'ZZZZZZZI'iiji6^

l|pr§mioS1.5 !!.ZZZZZZ^;386 ZZZZZZZl3;994 ZZZZZZZ"35;04ZFonte: Fenabrave

I I A liberação dos preços dos au-1—' tomóveis a partir de setembrodo ano passado permitiu às monta-doras recuperar as perdas dos pe-ríodos de controle. De acordo aFeríabra ve — entidade que reúne as

revendedoras —, de agosto do anopassado a 30 de março deste ano,todos os modelos tiveram aumentoselevados em dólar. No período,o Chevettc DL 1.6 subiu 59,93%cm dólar e o Gol CL, 57,58%.

Aviacao registra crise

Vasp, Transbrasil e TAM divulgam os seus balanços

SÃO PAULO — Vasp, Transbrasile TAM confirmaram ontem que aaviação comercial vai de mal a pior.As três anunciaram prejuízo total deCrS '300 bilhões. A pior situação é acia Vasp, que publicou ontem seubalanço referente ao exercício de4991, registrando prejuízo de CrS228,4 bilhões. A Transbrasil encer-fou o ano passado com déficit dcCrS .77 bilhões. E a TAM chegou aofinaí das operações em 1991 comprejuízo de CrS 2,5 bilhões.; O inusitado da divulgação desses

balanços foram os números da Vasp:apesar de estar claro que o prejuízolíquido da companhia foi de CrS228,4 bilhões (US$ 214 milhões, deacordo com o câmbio de dezembrodo ano passado), seu presidente,Wagner Canhedo, disse que conside-rava prejuízo de USS 45,4 milhões.

Na verdade, o prejuízo alegadopor Canhedo nada mais é do que oresultado operacional, que não levaem conta os efeitos de correção mo-netária sobre os números do exerci-cio. Canhedo divulgou nota oficial

considerando que 1991 foi um bomano para a Vasp. "Nós conseguimosdiminuir o prejuízo, que foi de USS80 milhões em 1990", defendeu ele.

Outro dado importante reveladopela Vasp é que a empresa reconheceem 1991 um patrimônio negativo de-CrS 45,5 bilhões.

Também a Transbrasil fechou oano passado com patrimônio negati-vo da ordem de -CrS 37,3 bilhões. ATAM é a que está em melhor situa-ção patrimonial e encerrou o anocom saldo de CrS 1,3 bilhão.

Aviões ganham mais passageiros; As companhias aéreas experimen-taram uma surpreendente recupera-ção neste mês no que se refere aoaproveitamento médio nos vôos do-mestiços.. Na reunião número 1.094da Comissão de Linhas Aéreas doDepartamento de Aviação Civil che-gou-se à conclusão que, até o dia 22de abril, para cada 100 assentos de

oferta, a Transbrasil conseguiu 50passageiros, a Vasp 48 e a- Varig/Cruzeiro 49. Esses dados foram jus-tificados pelo feriado prolongado,mas demonstram alta significativaem relação aos anteriores 43% a46% de aproveitamento médio. Re-duziu-se, portanto, a distância entreos 55%/57%, tidos como pontos

ideais para que as empresas atuemsem prejuízo nem lucro.

Esses resultados deram alento aosetor, mas ainda assim as empresaspreferem agir com cautela e mantêmos cortes previstos na estrutura decustos. A Transbrasil, por exemplo,devolveu esta semana um aviãoBoeing 767 300 ER, que era usadonas suas rotas para o exterior.

Calfat terá

leilão para

saldar dívidasSÃO PAULO — Os bens pes-

soais dos sócios Jorge Calfat eGrcgório Carneiro, proprietáriosda Confecção Calfat, serão leva-dos a leilão para saldar a dívida dcCrS 250 milhões com os funciona-rios, segundo decisão do juiz da38a Vara Cível de São Paulo, Fer-nando Antonio da Cunha.

A empresa fechou as portas emdezembro do ano passado, sempagar salários, o Fundo de Ga-rantia por Tempo dc Serviço(FGTS) ou indenização para 128costureiras. Revoltados, os fun-cionários invadiram a fábrica eexigiram da Justiça o confisco dosbens dos proprietários. Na manhãde ontem, finalmente, foi anuncia-da a decisão do juiz que vai aten-der às reivindicações do sindicatoda categoria.

Enquanto os funcionários esta-vam em férias coletivas, os pro-prietários da fábrica deram entra-da na Justiça, no dia 7 dedezembro, com um pedido de con-cordata, mas sem apresentar osdocumentos necessários. Depoisde uma semana, porém, eles volta-ram atrás e alegaram que a empre-sa havia sido arrombada e os bense documentos foram roubados.

Dessa forma, o juiz decretoufalência e o confisco dos poucosbens que ainda restavam na cm-presa. Quando as costureiras vol-taram ao trabalho, em janeiro, aunidade já estava vazia. Elas ga-rantem que foi o próprio JorgeCalfat quem retirou as máquinaspara não saldar as dívidas traba-lhistas.

As 128 constureiras ficaramacampadas durante esse períodoem frente á casa do pai de JorgeCalfat. Os sócios foram intimadosa prestar novos depoimentos e,depois de várias contradições, ojuiz determinou ontem a falênciada empresa, por considerar a com-panhia fraudulenta. Por isso, to-dos os bens dos sócios vão serleiloados e os valores apuradosserão entregues a Miguel UakabaNeto, síndico escolhido pelo juizpara a administração da massa fa-lida.

Vasp acerta

patrocínio

com cantorSÃO PAULO — O cantor Ro-

berto Carlos acertou com a Vaspum contrato de merchandising paraa divulgação do disco a ser lançadono final deste ano. Será um grandeprojeto, nos moldes do show Emo-ções, realizado há nove anos. AVasp fornecerá um avião Boeing737/200 ou 300, que, pintado comas cores do novo disco, percorrerátodo o país por seis meses. Com asaída de Pelé como garoto-propa-ganda da companhia, Wagner Ca-nhedo escolheu Roberto Carlos co-mo substituto. Junto com o cantorestiveram na sede da Vasp seus cm-presários Robinson Paraíso e PauloCavalcante.

Mas não só de contrato cultu-ral conversaram Wagner Canhe-do, presidente da Vasp, e RobertoCarlos. O cantor comprou um jatoMitsubishi Diamond e achava queteria que nacionalizá-lo para nãopagar combustível em dólar. Ca-nhedo garantiu que não era preci-so o registro no país e sugeriu queo piloto pagasse o abastecimentocom cartão de crédito.

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Advogados acionam

a Receita Federal

Ml

SÃO PAULO —A falta de critériospara que o contri-buinte atualize ovalor de seus bensna declaração dcrenda deste ano le-vou quatro advogados de São Pauloa entrar na Justiça Federal com man-dado de segurança, sob alegação deinconstitucionalidade dessa decisãoda Receita Federal. Um dos advoga-dos, Hélio Vieira Júnior, conta queno começo desta semana teve acessoao formulário do Imposto de Renda eresolveu fazer sua declaração. Juntocom os sócios Roberto da Silva Mo-rales, Domingos Antônio Ciarlarielloe Fernando Alberto Ciarlariello, Hé-lio Vieira Júnior passou a discutir aquestão do valor dos imóveis. Horasdepois, todos concluíram que a tarefaera impossível, por isso decidiram cn-trar com os mandados alegando ainconstitucionalidade do Artigo 96da Lei Federal 8.383/91.

"Muitos colegas têm conseguidoliminares contra todo o conjunto des-sa lei, que criou a Ufir (Unidade Fis-cal de Referência), pois ela sc foipublicada no dia 2 dc janeiro desteano e, pelo princípio da anualidade.não poderia incidir sobre a declara-

Vieira Júnior: imóveis

ção deste ano", disse Hélio VieiraJúnior. Mas os advogados resolve-ram questionar apenas o Artigo 96,que prevê a atualização dos valorespatrimoniais à luz do que estabelece omercado. Não existe uma fórmula,um cálculo, que permita saber se ovalor lançado é dc fato o mais realpossível, afirmou. "Além disso, comotodo valor deve ser convertido emUfir e como esse indexador é baliza-do pela inflação, é bem provável queno ano que vem apareçam vários mi-lionários, quando os resultados desteano forem atualizados", explicou.

Como recorrer à JustiçaO contribuinte que deseja entrar

com mandado de segurança contra aatualização patrimonial na declara-ção de renda deste ano deve primeiroprocurar um advogado e dizer quepretende fazer isso com base no arti-go 146 da Constituição, que determi-na a existência de lei para comple-mentos ou modificações nos critériosem questões fiscais. Não se deve es-queccr que o artigo 96 da Lei 8383/91, que criou a Ufir, não estipulacritérios ou fórmulas para essa atuali-zação. Junto com o mandado, acon-selham os advogados de São Paulo,deve-se anexar a declaração do anopassado, a fim de permitir melhorexame por parte do juiz.

De acordo com o advogado HélioVieira Júnior, esse caso não cabeação coletiva. "Os juizes, inclusive]têm recomendado o desmembramen-to desses processos, para facilitar oexame, como aconteceu nos casos deliberação de cruzados novos." Segun-do ele, também não se pode partirdireto com uma ação cm instânciasuperior. No entanto, adverte, o pro-curador geral da República pode im-petrar mandado nesse sentido no Su-premo Tribunal Federal, "bastaadmitir a irregularidade". As chancessão bastante razoáveis, diz Vieira Jú-nior, pois a Receita Federal está obri-gando os contribuintes a fazer várioscálculos mas não forneceu os meios.

TIRE SUAS DÚVIDAS

Como são declarados os proventosrecebidos durante 1991 que tenhamsido pagos pela Previdência Social daUnião, dos estados, do Distrito Fede-ral e dos municípios ou por qualquerpessoa jurídica de direito público inter-no ao contribuinte aposentado ou pen-sionista que tenha 65 anos ou mais cm31/12/91?

Somente será tributada a partedos proventos que ultrapassar a CrS1.216.020,00, sendo isento o rendi-mento que não exceder a mencionadaimportância.

Quais itens não deverão ser conver-tidos para Ufir, na determinação dovalor de mercado para os bens e direi-tos a ser indicado na declaração debens?

Não deverão ser convertidos emUfir, na determinação do valor de"mercado em 31/12/91, as benfeitoriasrealizadas em imóveis, as contas ban-cárias, as cadernetas de poupança, asaplicações em Depósito Especial Re-munerado (DER), o valor dos cruza-dos novos bloqueados, as aplicaçõesfinanceiras de renda fixa (CDB,RDB, conta-ouro etc.), as doações eheranças recebidas em dinheiro, osdepósitos em banco ao exterior e osempréstimos concedidos a pessoas fi-sicas c jurídicas entre outros.

Cartas para esta seção: Editoria Negócios o.Finanças, Av. Brasil, 500/6" andar. CEP 20.949,Rio de Janeiro - RJ. As dúvidas serão respon-didas pela Arthur Anderson consultoria liscale financeira.

PRODUZIR ECOLOGICAMENTE

É OEM DIFERENTESenador Albano Franco

Presidente da Confederação Nacional da IndústriaA ECO-92 tem de fugir do improdutivo embate entre ecologistas e desenvolvi-mefrtistas. Oxalá, a criatividade dos participantes os leve para o campo do desenvolvi-mento respeitoso, aquele que preserva a natureza e promove o bem-estar da

população.O Brasil é um país privilegiado para combinar ecologia e desenvolvimento. Bastadizer que cerca de 2/3 de nossa energia é renovável — proveniente, principalmente,de hidrelétricas e álcool que são fontes de baixa destruição da natureza e poucapoluição ambiental.A biomassa constitui outra fonte apreciável de energia em nosso território. 0_Brasil foi contemplado por Deus ao receber um periorío df> luz solar tão alongado a-cada dia. Isso nos dá uma grande vantagem comparativa, pois o revestimentoílorístico. disso decorrente, é generoso e rico.Os países altamente industrializados, por se localizarem em zonas de clima-temperado, dispõom de recursos bem mais reduzidos. Não é por acaso que suasuniversidades pouco desenvolveram a "engenharia da biomassa".O Brasil precisa intensificar bastante seus investimentos nesse ramo da engenha-ria. Será difícil importar tecnologia. Temos de aprofundar nossos próprios conheci-mentos sobre como utilizar a generosidade de natureza em favor de um estilo dedesenvolvimento não-agressivo.A experiência comprova a validade de investimentos desse tipo. O Pró-álcool foium exemplo disso. Junto com a necessidade de produzir energia alternativa, vieraminúmeras inovações de alto valor econômico: (1) o motora gasolina foi adaptado paraqueimar álcool; (2) o vinhoto foi utilizado para produzir fertilizantes; (3) as gasolinasformuladas na base de álcoois estão prestes a se tornar a solução não poluente danossa frota motriz.Além de investimentos, temos de nos acostumar com novos conceitos. O mundoda produção passa por uma profunda transformação nestes anos de redescoberta danatureza. Hoje em dia. é impossível pensar-se na viabilidade de projetos industriaiscom base. exclusivamente, em custos e benefícios econômicos. Há um terceiroelemento de superior importância: a ecologia.A contabilidade industrial está sendo desafiada a incorporar nos seus cálculbs acontabilidade ambiental. A sociedade moderna já não tolera a produção que agride anatureza — por melhor que seja a sua taxa de retorno econômico O mundo atual nãotransaciona ar puro e água limpa por nada. E assim será por muitos séculosAté mesmo as contas nacionais de um pais terão de levar em conta, daqui parafrente, a deplecão de seus recursos naturais e considerar seriamente as externalidadesnocivas ao meio ambiente resultantes de descargas fabris e das emissões dosveículos.Em suma. a contabilidade industrial tem de ser enxertada com os inalienáveisconceitos de conservação da qualidade dos recuisos naturais.Isso certamente será feito. Mas. para os produtores a nova equação é bem maiscomplexa. A decisão de investir ou não investn passa a ser afetada por um númeromaior de variáveis — muitas delas de natureza qualitativa o de difícil avaliação aolongo do tempo.Trata-se de uma dificuldade conceituai e operacional que o produtor moderno terádo superar. A preservação da natureza só deixará de inibir investimentos, na medidaem que os investidores forem capazes de antecipar a viabilidade econômica eambiental de seus projetos. Afinal, uma nova fábrica pode demorar <1 ou 5 anos paraentrar em operação O que é permitido hoie. pode ser proibido no dia da suainauguração.Tudo isso demanda um novo aprendizado por parte dos produtores. Se o Brasil éprivilegiado em recursos naturais, ele ainda é carente no domínio das técnicas quepermitam combinar o desenvolvimento com os bons tratos da natureza e do serhumano Esse é o grande desafio. A Confedeiação Nacional da Indústria tem pienaconsciência disso e vem promovendo as mais variadas formas de debates e treina-mentos dos empresários brasileiros O mais repente foi o "Seminário sobre Biomassa"realizado no Rio de Janeiro em 23 de Abr« passado Essa è a sua responsabilidade napreparação dos industriais para o ora da industria!t/acão dentro doecologiü. parâmetros da

a

8 • Negocios e Finangas • sabado, 25/4/92Ismar Ingber

;' : ^ ~~

-

I CarrefourtemA Marcas & Cia.

vende colegao DreCO meilOrdecasacoseas

^ t>otas em nobuk ncsta semanadevanas cores' ' da Maria Bo'nita .^^^is^ClllS,0,Ucni pel°

K- que o Carrefour, da Barra da Tijuca,, | Aik. eoqueaprescntouosmenorespregos

|§ ^, jgML relasao;.;|. ;% .' % <( jflHHHfe. Foram analisados 86 itens c o Carre-

iSjlj""'" '4^Hnt Carrefour:ll^feti. ja Liza a CrS 1.575, sal Cisnc a CrS^Rfc: 47(1. c Sucrilhos a CrS 2.950 a caixa

. ^Sak de

300 gramas. Para se ler uma ideia('a d'ferenga dc pregos. a caixa deSucrilhos, na mcsma quantidade, cs-

¦¦ lava custando CrS 6.653 no Freeway__ (125,52% mais caro).

Prom oroe^ ptti oti tA 1 VlllV/yV/VJ Vlll Wi llviJ saranliu que mantera neste sabado osmesmos pregos apontados na tabela

¦ Lojas fazem boas ofertas com as pontas de estoque

r . 7~T7~ contrar calcas/i/.sww (algodao com conde de Piraja, 550/loja 208. [pa- !l1°festacl"e 0lycra) e vestidos, de diversos mode- noma) colocou a venda, a partir de 7,7 ( 0 qu!'°;'? I!" £$

6-, 0ios, em malha e lurex, a CrS hoje, 300 desses itens. Sao pijamas, quilo_, o musculo, a CrS 3.SJ0 o quilo.

As pontas de estoque sao, cada 19.000. Ha tambem uma linha camisolas, robes, short-dolls, calci-vez mats, a solupo enconttuda pe- compieta de praia, onde qualquer tihas — em lingerie, lycra, seda,las gntes pal a atrair publico mais nega custa C'rS 16 mil: desde cetim e cotton lycra, alem de aces-abrangente. Alem daquelas que biquini, em lycra, ate chinelos, sa- sorios, como chiiielinhos e ncces-enaram espagos exclusivos para colinhas e camisetas. saires.

If4ae d&^teS?dS* I Papa/aCnlltarc(? clieme' 118 Ri- J» na Marcas & Cia. (Largo dos

mas edc£tasSoKS'S ° Std° ,BarrfShoPP]n8 as 'W Lews, 81/D, Botafogo), que vende

S«olafElK sins da P°ntH ^tesloclue M seus

pT apenas peg-as da grile Maria Bonita.! poiuu|uuuio at suds« quenos deteitos—um fio puxado, h'i itens plS^few'nS^BRnvprh'n fiproprias lojas. Eocaso, porexem- • nnr exemnln — inrfimHns nnr nti na liens aassicos para o mvirno. ui

plo. da Richard's e da Dimpus. Ja |£uetas co|ondasgSSjSjK HI sacos e blazers sofisllcados-em 15 dea Quas Lingerie decidiu transfer- eamisas sociais por CrS 44 400 (as saem a CrS 110.000. Emmar sua loja numa grange ponta normais custam CrS 115.000), cal- lnc" de as blusas custam de CrSde estoque. gasVem algodao, diversas cores, 45.000 a CrS 60.000 e os shorts, CrS

Na Dimpus da Rua Constante CrS '37.800 e eamisas em sarja 30.000. Como acessorio, as meias-Ramos. 85_, ein Copacabana, ha CrS 39.500. calgas grossas, em la, sao vendidas apelo menos 15 m- destinados a este Especial — Seeuindo esta ten- CrS 10.000 e as botas em cano curto,tipo de promogao. E possivel en- dencia, a Quas Lingerie (R. Vis- de nobuk, a CrS 70.000.

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v>-' <-' -s-.. ; ^ _ ^ .......... Mariai Jos6 Lessa

Apelfeld pretende concorrer com a Maiorca fazerido joins cm lugar de bijuterias'"XT r FA

nnk\ \ \ \\ \ \\ \ •Cortinas Jap. Comum |

Ismar Ingber

A Marcas & Cia.vende coleçãode casacos e asbotas em nobukde várias coresda Maria Bonita

Apelfeld pretende concorrer com a Maiorca fazendo 'jóias

cm lugar de bijuterias

TEL.: 717-1136 e 289-7466. |

Por determinação do juiz Ray-mundo Soares de Mattos, da 46a |un-ta de Conciliação e Julgamento doTribunal Regional do Trabalho doRio. foram leiloados ontem, no Aero-porto Internacional do Rio. os pro-dutos — comestíveis, em sua maioria— que seriam utilizados no serviço debordo dos aviões da falida Pan Amem suas rotas brasileiras. A receita doleilão, que alcançou CrS 230 milhões(sem contar Imposto de Importação,IPI e 1CMS), foi depositada em juízono Banco do Brasil e servirá para opagamento de dívidas trabalhistas dacompanhia aérea com seus cerca de500 funcionários no estado, no valortotal de CrS 3 bilhões.

Ainda serão realizados mais qua-tro leilões com essa finalidade, quan-do estarão à venda peças de avião,como rodas e uma turbina, além demóveis e equipamentos de escritóriopertencentes a Pan Am.

Os 458 lotes, constituídos de pro-dutos como o champanha francêsVeuve Clicquot, o caviar russo Sevru-ga e o uísque escocês Jolmie Walker,fizeram a festa de comerciantes deimportados, que puderam adquirirartigos de primeira qualidade porpreços muito mais baixos do que eoiiseguiriam no mercado. Havia outrositens menos nobres, como guardana-pos de papel, caixas de fósforo e umbalde de gelo

"aparentando ser deprata", conforme a descrição do fo-lheto oficial do evento. Para o leiloei-ro João Emílio de Oliveira Filho, queconduziu o leilão, o resultado ficouacima da expectativa. Segundo o des-pachante aduaneiro Ney Souza CostaJúnior, o total arrecadado cm impôs-tos chegou a CrS 550 milhões.

O primeiro lote — três caixas com24 garrafas de 500 ml do uísque Joh-nie Walker black labcl — foi arrema-tado pela Superdelli. a delicatessendo grupo CB, por CrS 360 mil. Mascom o pagamento do Imposto de Im-portação. do IPI e do ICMS. o preçototal chegou a CrS 1.4 milhão. O lotemais caro foi um conjunto de 100caixas de Veuve Clicquot, arremata-do por CrS II milhões. Com os im-postos, o total pago atingiu quaseCrS 50 milhões.

i | A autofalência, pedida pela Pan— Am. no Brasil, ainda não foijulgada, uma vez que o processo con-linua na Curadoria de Massas. Se-gwido o juiz em exercício da 5a Varade Falências e Concordatas, FábioDutra, a decisão será retardada, poiso Sindicato Nacional de Aeroviáíiospediu a impugnação da falência. Seesta for aceita antes do pagamentodos créditos trabalhistas, o dinheirodo leilão irá para a massa falida.

JORNAL DO BRASIL

As variações nos hipermercados (Çr$)

Produtos | P.Mendonpfl| Freeway] CarrofourJ Bon Marchol

I.MercearIaArroz Parboilizado

..J).9..?.tH!?S.5.!<.8 ?.¦.?.?.? 3.900 3.980Foijao preloBljutlpfiVikg 1.790Farinhadetrigo

;' !:... Dpna Bonta kg .780 1.294 750 779Farinha de mesa

...Qratl.nokg 1.300Oleo de soja

.'¦v. Liza900ml 1.580 1.675 1.651Azeite de oliva

.6.229 6.100 •: Vinagretinto' 0nj(y>7S0ml 9.50 1.2.78 890 1.005...SalCl'snekg .580 Z?4 612

"Apucar Uniao kg 980 1.388 960 1.005Massas pbiscpitos

: Massas Adria:...c/OVOS 500,9. h..5ffi, 1.557 1.490 980

Talharim' .F.res9.arini,500 2.436 3,170 2.499 1-920.PizzaTerraBranca 125g 2,5.24 2.500 2.071 1.824Cream Cracker

.?.^S ?80 730 moBiscoitos

:wi;- Divertldos 200 1,980 2.560 1.750 ,1.640.RecheadosTriunlode chocolate 200 1.090 1.168 990 880

i ,, Enlat. e conseniasm Maionese

Hellman's 500 2,550 4,725 2.530 2.74,0PalmitoAri8CO300fl •' 7.318 6.225 3.900 4.900

,670 1,610 660 060Hxtrato de tomale

...Elelante 370g 1,550 3,303 1.530,Salsicha BordontlpoVIWMiiaOn 1,380 2.280 1.370 1.580Atum sblido drenado

: •CooueiraiS5Q 3,790 4.100 3.390Azeitona verde

...Vega 500 6.480 7.4,16: ..9.3tp.t'.y.p. Peike.400 - 3.958 2.510

2,180 3,0,28 2.190 1.880. : Leite Mopa 1.880 2.619 1.870 1.950

CongeladosHamburguer Sadia

,.boy,inocx.672g 4,659 4,962 3.150AlmGndegas bovinaSadia cx 400 3,536 3,810 3.050 2.190

, Piz.2a. F i ndus.400 g, 8.506 8.880 7.336 7.990...Klfts.§®i!is!siss?9;8 ?.-.?16 3.M1 2.442 2.190

Batata Cac: ;! Bint prfrcozida 672 6,493 6,100 6.430 5.350

Crepes FindusFrango 300 g 5.857 6.113 5.051 5.990Carnes e laticinips

...Alcatra kg 7.9OO 7.735 8.750' 6.299"

...fM.TO9.?.9.9..l!S. m.0,00 9 985 11.500

7.700...MfiSSHlS.liSI M00 5.135 3.980

Frango congeiado...AVM'.M J.1?S 2,250 1,490 1.450

Salame Sadia.BS'MteJifl. 17,6.54 18,334 15.88-1 11.900

Roqueijao...P.?.9.9S.^iP.?M?.?..250g 2,490 4,780 2.696 1.735

Oueijo Minas...Boa Nata kg 8.279 11.227 7.548 6.990

Oueijo Regina' flpo prato'lM 14,865 16,819 1 3.882Jite^^Mimo.MOj 1,929 1,870 1.713 990

Leite Ninhoinstanttrieo 400 4,480 5,731 4.450 4.960Nescauzinho

...em 3.unidades 2,277 3,08.1 2.M7 1.850iogurte Bliss

...em..3unidades ?.•.??() 4.608 3.513Iogurte Danone(mel) c/4 poles 4.767 5.953 4.538 4.760SobromesasGoiabada Cica

: , lataTOOfl 3.667, 4,752 2.6,80 2.780Possego em calda

... Arjsc645.0g 4,280 7,168 .1.900Gelatina Royal,cx 85 750 1.072

' ' "720 -

...PM9Mfl°X9!.9.?.,1.19.9: 739 935 640 790Doce de leite

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pote 2 litros - 10.900 8.332 7.900MatinaisOvomaltinetipo SUlcolat 400 g ;. 8,951 6.480 6.990: ...NeMau.500 gra™?, ,3.5,50 5.171 3.490 3.649Farinha Lactea

I ^estiaSOOo 4,850 7,340 4.800 3.990: ....?.y.9rj!tlP.?..^.?.'.'°3R'.?..?P9..9. ?¦.?.?,? 6.653 2.950

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,..Pius Vita,500 2,170 2,663 2,372 1.590; ,fcate,pjjao5oo,g 3;i2o!!!!!!!!!Ii^Z!!!!!!!!!!3;07o 3.400"

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...P.9.P.?.?..9.(50unid 590 944 690Papel de aluminio

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Creme de Barbear.Denim 65 2,415 1,953 2.165Carga p/Gillette

...Afe.PjM?.!;! 4,650 3,229 3.950Precos apurados em 24 de abril nos hiperniercados Paes Mendon^a, Freeway eeh^erm^t^BtmUareM, da llha do Governador.

Mangas suculentasCariocas e paulistas já podem sa-

borear mangas com um peso médioentre 300 'gramas e 450 gramas nes-tes meses de entressafra, até: o II-na) dl maio. A Frunortc está ven-dendo sua primeira safra de mangasresultante de mudas próprias comenxertos de espécies importadas quecliega este mês aos principais hiper-mercados das-capitais com o selo damarca da empresa. Segundo ManoelDantas Barreto Filho, um ex-psieflnalista que se associou ao engenhei-ro Dorio Éerman na formação daFrunõrte. nesie primeiro ano serãovendidas 80 mil caixas de ntangaentre São Paulo. Rio de Janeiro,Porto Alegre o Brasília.

Nova promoçãoO posto Catacumba, da

Rede Itaipava, localizadona Lagoa Rodrigo de Frei-tas, aumentou hoje o des-conto no preço dos combus-tíveis de CrS 40 para CrS50 o litro. Assim, o descon-to no preço da gasolina é de5%, enquanto o do álcoolchega a 6%. Até domingo,o posto estará dando quatroRaspadinhas a cada cliente,independente do volume decombustível adquirido.

Alimento esportivoDepois do veterano Sustagen, a

Bristol-Myers Squibb está lançandoum produto nutricional em pó paraser adicionado ao leite, éspecialmcn-te desenvolvido para o melhor de-sempenho esportivo. Com USS Imilhão a empresa está lançandoagora o Nutraniérit Sport. conheci-do no mercado norte-americanodesde 1967. O produto chega a au-mentar o rendimento de um atletaem até 20%. O pó possui sais mine-rais como zinco, manganês, cobre emagnésiffl vitaminas e carboidratose baixo teor de gorduras, O novo póchega aos supermercados, farmáciase drogarias esta semana nos saboresbaunilha, chocolate e morango.

Carrefour tem

preço menor

nesta semana

Produtos da

Pan Am vão a

leilão no Rio

Caritia Caldos

As pontas de estoque são, cadavez mais, a solução encontrada pe-Ias grifes para atrair público maisabrangente. Além daquelas quecriaram espaços exclusivos paravenda de peças com pequenos de-feitos e de coleções passadas, algu-mas etiquetas famosas estão ofere-cendo pontas, dentro de suaspróprias lojas. É o caso, por exem-pio. da R.ichard's e da Dimpus. Jáa Quas Lingerie decidiu transfor-mar sua loja numa grande pontade estoque.

Na Dimpus da Rua ConstanteRamos. 852, em Copacabana, hápelo menos 15 m: destinados a estetipo de promoção. É possível en-

contrar calças fuseau (algodão comlycra) e vestidos, de diversos inode-los. em malha e lurex, a CrS19.000. Há também uma linhacompleta de praia, onde qualquerpeça custa CrS 16 mil: desde obiquíni, em lycra, até chinelos, sa-colinhas e camisetas.

Para facilitar o cliente, na Ri-chard's do BarraShopping as peçasda ponta de estoque têm seus pe-quenos defeitos— uni fio puxado,'. por exemplo — indicados por eti-guetas coloridas auto-adesivas. Hácamisas sociais por CrS 44.400 (asnòfmajg custam CrS 115.000), cal-ças\em algodão, diversas cores, aCrS 37.800 e camisas em sarja aCrS 39.500.

_ Especial — Seguindo esta ten-ciência, a Quas Lingerie (R. Vis-

conde de Pirajá, 550/loja 208, Ipa-iierria) colocou á venda, a partir dehoje, 300 desses itens. São pijamas,camisolas, robes. short-dolls, calci-nhas — em lingerie, tycra, seda,cetim e cotton lycra. alem de aces-sórios, como cninelinhos e iwcvs-saires.

Já na Marcas & Cia. (Largo dosLeões, 81/D, Botafogo), cjue vendeapenas peças da grite"Maria Bonita,há itens clássicos para o inverno. Ca-sacos e blazers sofisticados, em lã decashmere saem a CrS 110.000. Emtricô de lã, as blusas custam de CrS45.000 a CrS 60.000 e os shorts, CrS30.000. Como acessório, as meias-calças grossas, em lã, são vendidas aCrS 10.000 e as botas em cano curto,de nobuk, a CrS 70.000.

Negócios com pérolas

¦ Maiorca já tem concorrência em pedras artificiais

Gilberto Siojield Júnior

Um bom negócio dificilmentedeixa de chamar a atenção de em-preendedores atentos. Principalmen-te se Ibr uma pérola de negócio.Explica-se! Há pouco mais de seteanos. a alemã Klara Steinfeld, de 59anos, mulher de Marcelo Steinfeld— dono do Banco Goldmine e daCidan, maior exportadora de dia-mantes do país —, descobriu quefabricar pérolas artificiais poderiaser um bom empreendimento. Nestaépoca, Klara jogou para o alto umaconfortável vida de mulher de ban-qufiro e montou a Maiorca, primei-ra fábrica nacional de pérolas decristal de vidro. Stia idéia deu certo.Neste meio tempo, a empresa fatu-rou com suas bijuterias cerca de USS3 milhões por ano. Mas o volume dedinheiro chamou atenção e. há cercade seis meses, a Maiorca deixou deser a única produtora de pérolas ar-tificiais do país. com a entrada emfuncionamento de uma concorrente,a Companhia Brasileira de Pérolas(CBP).

O estabelecimento de uma con-

corrêncig num segmento dominadopor uma só empresa, por si só, é umlato instigailte. No caso da Maiorca,a relevância é maior ainda. É que umdos sócios da CBP é Eduardo Apel-leld, de 32 anos, o primeiro enge-nlieiro que trabalhou na Maiorca ejustamente quem ajudou Klara amontar sua empresa no Brasil. Apel-leld desligou-sa da Maiorca logo noinício do negócio e decidiu partirpara uma carreira de empresário. ACBP nasceu de um investimento decerca de USS 500 mil e pretendevender pérolas no Brasil e exterior. Aprimeira leva. de USS 10 mil, acaboude ser embarcada para a Argentina."O mercado de pérolas artificiaistem um potencial enorme e nós va-mos crescer rápido", garante.

A disposição de Apelfeld não as-susta Klara. "Os clientes vão decidirquem tem melhor qualidade", dizela. Klara. de fato, não tem porqueter medo. Afinal, loi ela quem com-proü a tecnologia espanhola há seteanos depois que conheceu alguns la-bricantes em viagem à paradisíacailha de Maiorca (dai o nome de sua

empresa). Hoje, são perto de 1.5 milpontos de venda em todo o país.

Novidades — A trajetória deApelfeld não chega a ser menos inte-ressante. Depois que se afastou daMaiorca, o engenheiro achou quepoderia aperfeiçoar a tecnologia im-portada por Klara e decidiu cons-truir por aqui mesmo as máquinas.Desta forma, entregou partes dasmáquinas a fabricantes nacionais emontou seu parque no Rio. Apelfeldpromete novidades. Uma delas é fa-zer jóias, ao invés de bijuterias. evi-tando o latào banhado a níquel emanufaturando brincos, colares epulseiras com prata. Outra novidadeé a produção dos cristais de vidrocom cores peroladas. "A concorreu-te faz contas coloridas simples", alfi-neta.

¦ A briga ganha também contornosde luta por patente. E que a CBPqueria registrar suas pérolas com onome Luna Pérolas de Maiorca. AMaiorca acionou seu advogado e o1NP1 recuou. Apelfeld promete ape-lar. "Trata-se do lugar onde eu to-mei conhecimento da tecnologia",discute. Enquanto a pendenga hão seresolve, a CBP já montou uma redede distribuição com 250 lojas.

Pesquisa realizada ontem peloJORNAL DO BRASIL em quatrohipermercados da cidade constatouque o Carrefour, da Barra da Típica,é o que apresentou os menores preçosem relação aos de seus concorrentes.Foram analisados 86 itens e o Carre-four registrou o menor valor para 38artigos, seguido de perto pelo BonMarche, da Ilha do Governador, on-de 31 artigos apresentaram preçosmais baixos.

Alguns dos produtos que mais se'destacaram no Carrefour: óleo de so-ja Liza a CrS 1.575, sal Cisne a CrS470. c Sucrilhos a CrS 2.950 a caixade 300 gramas. Para se ter uma idéiada diferença de preços, a caixa deSucrilhos, na mesma quantidade, es-tava custando CrS 6.653 no Freévvay(125,52% mais caro).

A direção do Bon Marclié, damesma forma que a do Carrefour.garantiu que manterá neste sábado osmesmos preços apontados na tabelaelaborada pelo JORNAL DO BRA-S1L. No Bon Marche, aparecem co-mo destaque o filé mignon a CrS7.700 o quilo, a alcatra a CrS 6.299 oquilo, o músculo, a CrS 3.890 o quilo,e o frango congelado Avipal a CrS1.450 o quilo. Uma boa opção para oconsumidor que gosta de estocar car-nes.

O Paes Mendonça ficou em tercei-ro lugar na pesquisa, mas um funcio-nário da gerência garantiu que hojehaveria alteração nos preços para"acompanhar de perto as operaçõesdo Carrefour". Ontem mesmo, foiverificada coincidência de preços pa-ra um mesmo produto entre os doishipermermercados: o frango congela-do Avipal, por exemplo. A direção doFreeway justifica seus preços alegan-do que aceita compra através de car-tão de crédito, o que não ocorre comseus concorrentes.

24.990, M!•Cortinas Jap. Envemizada

34.990,M:

8 • Negócios e Finanças • sábado, 25/4/92

Promoções em grifes

¦ Lojas fazem boas ofertas com as pontas de estoque

3

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¦' A Marcas & Cia.vende colegao

de yarns cores'da Maria Bo'nita

Como usar a Linha Vern

¦ Mudancas no transito e novo sistema de sinalizagao vao ajudar os motoristas a se adaptarem a \

¦

A apenas uma semana da libera-gao do trafego da Linha Vcrmelha, omotorista ainda tem duvidas dc comochegar ate a via exprcssa de 7,2 quilo-metros. Atingir as monstruosas ar-magoes de ago pintado de encarnadonao e um bicho de sete cabegas, mas,certamente, o usuario levara algunitempo ate se adaptar a nova alterna-tiva para fugir do tumultuado transi¬to da Avenida Brasil. A firn de facili-tar a vida do motorista, foram feitasmodificagoes no transito em variospontos da cidade. Alem disso, foramgastos USS 300 mil (Cr$ 687 milhoes,ao cambio comercial) no sistema desinalizagao horizontal e vertical, queincluiu pintura de faixas e colocagaode 100 placas nos acessos e na pro¬pria Linha Vcrmelha.

Quem vem da Zona Sul nao en-frentara grandes dificuldades. Quan-do o motorista atravessar o Tune:Rebougas, passar sobre os elevado;Paulo de Frontim e Rufino Pizarroautomaticamentc atingira a pista inferior do elevado duplo sobre a RutBela, em Sao Cristovao, onde comeg;a Linha Vcrmelha, scguindo ate cAeroporto lnternacional, na Ilha dcGovernador. 0 usuario que sair dcaeroporto e da Ilha, pegara a pontinova ate o Hospital Universitariochcgando a Linha Vcrmelha; depoisc so scguir o mesmo rotciro de voltaatingindo o Timet Rebougas.

Os motoristas que viercm da Cidade Universitaria podcriio utili/adois acessos a Linha Vermclha, n;altura do Hospital Universitario. (primeiro e o antigo caminho — fc

seguia pela Avenida Brigades

volta por dentro da Cidade Univcrstaria, atingindo a Brigadeiro Troivpowski. De acordo com a Comp;nhia dc Engelharia de Trafego, c

Linha Vermelha, a fim de atingir

Para atingir os bairros do Centre da Zona Norte, como Sao Cristcvao e Tijuca, basta descer pela rampda Rua Francisco Eugcnio, em Sa

0 retorno para o Humaita^ ha saidado Rebougas, esta quase pronto e sera aberto dia 30

"KSyVYWt ?7yVy^7YVyffiB tWWWM PWWV-i pvwyw jE)

JjJSSL fi\/ §/ Ma /f / 1JlJL | g| (y^- -ijf €/^y\~y \Jr

! £ n tSW--"vbancada

¦ Mudanças no trânsito e novo sistema de sinalização vão ajudar os motoristas a se adaptarem àíMarcoswlanna a ;inpn:K íímn «emnnn d:i liber;

' -1

CIDADÍ >—-JJNIVEKSItARIA

ILHA DOFUNDto

CAMPO DE, . VSfe CRISTÓVÃO

TÚNCLREÊOUÇAS

Não pode sor vondido saparadamontoRio de Janeiro — Sábado, 25 de abril de 1992

JORNAL DO BRASIL

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Cidade

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ESA

AVISO

Comunicamos aos senhores (as) advogados (as) que a prova seletiva serárealizada no próximo dia 27 do corrente, segunda feira, em duas etapas,nas dependências desta Seccional, na Av. Mal. Câmara n"s 186 e 210, rio8! andar e nos 3*, 5r e 6* andares, respectivamente, nesta Cidade, sendo ols turno com início ás 9:00 horas e o 2! ás 15:00 horas. Maiores informa-ções através do telefone 240-8852.

Rio de Janeiro, 25 de abril de 1992.SÉRGIO ZVEITER

Presidente da OAB/RJ

Os acessos àLinha Vermelha1- Saída para o Centro2- Acesso do Campo de ,S.

Cristóvão3- Safda para o Campo de S.

Cristóvão4- Acesso da Avenida Brasil5- Viaduto de Manguinhos6- Saída para a Avenida Brasil7- Saída/ Acesso Cidade

Universitária8- Saída/ Acesso Avenida Brasil9- Saída/ Acesso para o

Aeroporto/Ilha

A apenas uma semana da libera-çâo do tráfego da Linha Vermelha, omotorista ainda tem dúvidas de comochegar até a via expressa de 7,2 quilo-metros. Atingir as monstruosas ar-magoes de aço pintado de encarnadonão é um bicho de sete cabeças, mas,certamente, o usuário levará algumtempo até se adaptar à nova alterna-tiva para fugir do tumultuado transi-to da Avenida Brasil. A fim de facili-tar a vida do motorista, foram feitasmodificações no trânsito em váriospontos da cidade. Além disso, foramgastos US$ 300 mil (Cr$ 687 milhões,ao câmbio comercial) no sistema desinalização horizontal e vertical, queincluiu pintura de faixas e colocaçãode 100 placas nos acessos e na pró-pria Linha Vermelha.

Quem vem da Zona Sul não en-frentará grandes dificuldades. Quan-do o motorista atravessar o TúnelRebouças, passar sobre os elevadosPaulo de Frontim e Rufino Pizarro,automaticamente atingirá a pista in-ferior do elevado duplo sobre a RuaBela, em São Cristóvão, onde começaa Linha Vermelha, seguindo até oAeroporto Internacional, na Ilha doGovernador. O usuário que sair doaeroporto e da Ilha, pegará a pontenova até o Hospital Universitário,chegando á Linha Vermelha; depois,é só seguir o mesmo roteiro de volta,atingindo o Túnel Rebouças.

Os motoristas que vierem da Ci-dade Universitária poderão utilizardois acessos à Linha Vermelha, naaltura do Hospital Universitário. Oprimeiro é o antigo caminho — fe-chado durante a obra —, aquele queseguia pela Avenida BrigadeiroTrompowski, e o segundo é o atualpercurso, quando o usuário dá umavolta por dentro da Cidade Universi-tária, atingindo a Brigadeiro Trom-powski. De acordo com a Compa-nhia de Engelharia de Tráfego, osdois acessos se encontram e o moto-rista terá que fazer um retorno sob aLinha Vermelha, a fim de atingir apista de descida da via expressa, sen-tido Zona Sul.

Para atingir os bairros do Centroe da Zona Norte, como São Cristo-vão e Tijuca, basta descer pela rampada Rua Francisco Eugênio, em São

Cristóvão, paralela â Estação cia Leo-poldina. Futuramente, na segundaetapa da Linha Vermelha (ligandoa Ilha do Governador à Baixada Flu-minense), será construída uma rampade descida no Campo de São Cristo-vão, evitando concentração de veícu-los na Francisco Bicalho. Quem vemdo Centro e quiser chegar â via ex-pressa, pode pegar a Avenida Presi-dente Vargas, seguir a Avenida Fran-cisco Bicalho, mantendo-se do ladodireito da pista. Logo que passar daLeopoldina, o motorista dobrará âdireita para atingir o Viaduto Enge-nheiro Paulo de Sousa Reis. passan-do sobre a Francisco Bicalho e che-gando até o Elevado Rufino Pizarro,no encontro com a Linha Vermelha.

Os motoristas oriundos de Nite-rói, Benfica e até do Centro — quemvem pela Avenida Rodrigues Alves— que desejem ir para o AeroportoInternacional ou Ilha do Governa-dor, devem pegar o acesso da RiiaPeter Lund, na Avenida Brasil, naaltura da DPascoal, no Caju. A pre-visão do engenheiro Carlos Henriqueda Cruz Lima, um dos responsáveispela construção da Linha Vermelha,c de que aproximadamente 20 milveículos utilizem este acesso numahora de pico.

Quem mora na Tijuca. Grajaú eVila Isabel (Zona Norte), e pretendeseguir para a Ilha, ou mesmo cortarcaminho fugindo da Avenida Brasilno trecho entre São Cristóvão e Bon|sucesso, basta pegar a Avenida cioExército e, 100 metros antes do Cole-gio Pedro II, pegar a pista da esquer-da, entre o Pavilhão de São Cristóvãoe a rampa de subida para Copacaba-na. Automaticamente, o motoristachegará â Rua Escobar, atingindo arampa de subida da Linha Vermelha.

Aqueles que vierem de Benfica cBonsucesso também têm como alter-nativa pegar a Rua Bela, que terámão invertida — sentido AvenidaBrasil—Campo de São Cristóvão —a partir do dia 2, quando a via ex-pressa estará liberada para o tráfego.Ao segui-la, o usuário atingirá oCampo de São Cristóvão, devendocontorná-lo até a Rua Escobar. Cei-ca de 800 dos 1.300 metros de exten-são da Rua Bela já estão asfaltados.

Como usar a Linha Vermelha

Novidades no trânsito da Lagoa

Prefeitura promove várias modificações na área próxima à boca do Túnel RebouçasA partir do próximo dia 30, o

trânsito da Lagoa, principalmentenas agulhas que ligam o Túnel Re-bouças aos bairros do Humaitá e Bo-tafogo, vai sofrer modificações. Oobjetivo é melhorar o tráfego no inte-rior do túnel e organizar o fluxo quese dirige aos diversos bairros da ZonaSul. Pela estimativa da CET-Rio(Companhia de Engenharia de Tráfe-go), a Linha Vermelha aumentará emmais de 30% o número de veículosque transitam diariamente pelo Re-bouças.

As principais mudanças são: o trá-fego proveniente do Humaitá comdestino a Ipanema, que hoje passapelas ruas Fonte da Saudade e VictorMaúrtua, passará a utilizar as ruasFonte da Saudade e Frei Solano (aolado da Igreja Santa Margarida Ma-ria), seguindo por nova via abertasob o viaduto de saída do Rebouças,para dar acesso à Avenida EpitácioPessoa. O canteiro central da Avcni-da Epitácio Pessoa, em frente à RuaVictor Maúrtua, será fechado, elimi-nando-se o nò provocado pelo inten-so movimento de veículos que se diri-gem à Ipanema.

Os carros procedentes do TúnelRebouças, em direção â Rua Fonteda Saudade, que atualmente usam aabertura existente no canteiro centralda Avenida Epitácio Pessoa, passa-rão a usar a nova agulha construída àdireita, logo após a descida do túnel,seguindo pela Avenida Abelardo Lo-bo e dobrando à direita na Fonte daSaudade. Quem vem do Rebouçascom destino ao Humaitá também fa-rá o mesmo caminho.

Adriana Lorete

O retorno para o Humaitá, na saída do Rebouças, está quase pronto e será aberto dia 30

Fonte da Saudade terá protesto hoje

Os moradores da Fonte da Saúda-de, na Lagoa, vão protestar hoje, às9h30, contra as mudanças no trânsitoda área. planejada pela CET-Rio(Companhia de Engenharia de Tráfe-go) para entrar em vigor a partir dopróximo dia 30. Segundo a presidenteda Associação de Moradores da Fon-te da Saudade. Sueli Feijó, são dois

os motivos: a retirada do único retor-no da região, que atualmente se dápela abertura existente no canteirocentral da Avenida Epitácio Pessoa, ea alteração no itinerário da linha 157,que não vai mais passar pela RuaVictor Maúrtua.

"Além disso, somos radicalmente

contra a retirada do sinal no cruza-mento da Epitácio Pessoa com VictorMaúrtua. Para Sueli, também nãotem sentido os moradores da Fonteda Saudade que saem do Rebouçasirem até o Humaitá para fazer o re-torno. A manifestação será em frenteà Igreja Santa Margarida Maria.

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""""""a—| Goteiras

ameagam o Municipal

Roberto Marinho de (--har-se que ela e mais importan- prcswTnte'^do Stadfcato d° ^ra'^

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Dico isto ao ler que vao nl in- ca?adores e mochileiros". Nos jf» de uma semana para outra, eles inutilizagao de inumeras cadeiras dotar uma floresta no Rio — o acampamentos, ha armadilhas devoraram a cupula do palco, que If J*

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PelaCidade

Em 1865, a Camara Mu- POIltO a pOiltO ~ ~ ~ ~~

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M vPi I ' fSBl ™ados Pe'os camelos quc clandes-HHaMA|yjj^MB^^Bjl da Patria. 0 grupo era acarrctando problemas na Rua Mar- |2§ |i|^, V|V 1,1 H fZjfo tinamente mantinham suas bancas

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—B lutaram na Guerra do sao estacionados em cima das cal^a- frt I K « Irns^a"^^"1 B fMM 1 obras de reforma do local nao fi-V\ _JJ Paraguai. O I Batalhao das» tirando o espa?6 dos pedestres l\S. ; 8k 1\ ;] cam prontas, os pedestres estao

" ^ de Voluntarios da Pa- motoristas. Os veiculos tambem nao WjSjS^m^ A- rUP 1 sendo °')r'gados a passar por um5 tria teve seu batismo de "speitamosinaidetrSositoem ftente ^ ® 1% corredor polones, formado pelos •! fogo na resistdncia hs aoColegioTeresiano. ^IM^l m VfmiW*H

&¦*.'/. inumeros ambulantes. Com isso,1 LLB : invasdes no Sul •, Na Pra?a Salvador em frente ao ; fr i-' quem perde c o pcdestre e quemnumero 42 existe um poste com ra- i lIKIk 1 11

*<,? ®fil 8an[ia ~ e mu't0 — sao os assal-

r, . , ~ chadurasemsuabase. f » » ' > Wl tantes, que ainda sao beneficiados

jCavalOS em marcha Vagas no Posto • A calfada da Rua Siqueira Cam- 1 s % ^i]W "1 1 Ml pel° fat:o de a cabine policial ter! Oucm for a nrai'f armnh'i ™ Cr> io„,,- , . pos, na altura do numero 236, esta S • fm

'^fefNHESBHI! 1H licado ilhada na area das obras. A

! pacabana sem duvida vai se deparar ,rucio do 3 °^a dcKcon?" ^ ocupada P°r oficinas natoim \\ % >. tatica dos assaltantes neste novo

Icom uma cena insolita As lOh nelo ^..estacionamento subterra- que fazem o conserto dos carros no HHl mSmi • k^W^MWB||f cenario nao e muito diferente daJmenos 80 cavalos da raga Mangalar-

"c0 ^ni 7. vagas na Rua Xavicr da Jcal, atrapalhando a passagem de pe- H|' . /••• usada antcriormente. 0 alvo prin-ga vao invadir a Avenida Atlln ica Jdvcira. no Posto 5, cm Copacabana. . . ISHi 31 S'-lill^^WlK cipal continua sendo os idosos. Os

I seguindo em marcha da Rua Fran- pertence ao Metro que, no fim r ^ dire?ao do Tcatro Armando HV W 1 ladroes observam as vitimas pou-

! cisco Otaviano ate o Lemc. Todo esse do ano Passado- dccidiu dar um novo nSf'nft ^ar?hal i .ilwlHpS- - cos minutos antes de atacar, comaparato sera realizado para divulgar destino ao buraco gigante que' o Galope Rural, a primeira festa rural uma passagem dc pcdestres para res em K? do?S?do tS iMWi

"Wp q«e chegam a afirmar, iromca-do Rio — dc 29 a 3 de maio —. quc acesso a estagao do Cantagalo, caso Elas estao sendo agredidas Dor men mentc-quc

o maior problcma quej marcara a reinaugura?ao do Rural Metro chegasse a Copacabana. Fica digos que fazem fogueiras na base de SfeUl' ^ IAW«i *:

||| fnatuaimcJlte >nf° e a

|Rl?'0 mai°r Parque agropecuano do faltando, no cntanto, a urbaniza?ao seus troncos. No minimo tres arvorcs ^kp^imT ¦ ^ L' P°" vi' mas

pais na Estr.da Santa Efigcnia, da praga que sera cons.ruida sobrc estao morrendo ' r S 1«M—gj ^

j 3.200, em Santa Cruz. estacionamento. • Varios postes estao com ISmpadas t il ^ PctSn aal,os • Se '°s c;amelos que

r . . queimadas na altura do Km 9 da Ave- IK ' estao a margem da lei conseguem

Festa de samba e pagode na Apoteose nida das Ericas, na Bana da Tiju- ¦ I-la?_a° d?s assal,antes-0 mes-

! APassar,adoSambarcabrePLa,naPra?LApIse.I,o « S"SSI para ISK composites ineditas ju^^aSmlSl MM WKF *2^7*' t?l P"

inlonParam ontem

j ailo pam os que |twl"nl do paiiodcs '""prc.csteconheci.los dogmndc »»fn» area, para acabar combos. f

|ft WM' %ZZ& IStiSSSJ Hoie e amanhS, a partir 5a? I9h, Publico. N, doming, o sh,» dc "osqailo, nas cas,'e apanamente N/IMSR#:

J ^1. cSX£&ZSi£!SZ;aeontecc o Pnmciro Festival dc enccrramcnto do festival ficani ?f«Ss/araos'£„'.""unapeioteieio- ' *>'.-* JfeB ' " impediramapoliciadcenxereara

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Sambas c Pagodes com cntrada cargo da cantora LecyBrandao. "gtfeseg"""aaS6"a''"'te * rea|idade. UgJra

Condicoes das praSas Z W~l , *Analises realizadas pela Feema no '' Vestibular da UFFperiodo de 18 a 24 de abril ) dK.x~':"^r '

,. _ MiuflgainiufflEaagEyBEIiEIi- ^ g» A Umversldade Federal Ffu-

O . Copacabana: propria, exceto no tre- V mineise (UFF) divTllgOU aPrt.nr,as a», em i,ente a Rua Barao «, ipane- f # Ibta dos camlklalos^

' H) llMBrdorias Leblon: propria, exceto nos trechos em faS" «M W«iMi»pe p >as frente 3S avenidas Bartoiomeu Mitre v

<'ae dever^°se apresentar naL———— , ..J Afranio de Meio Franco. 3qtmrta-feira, ciia 29, das % as01?raTtf7a Eg; BESSBK-OC ,7h'no Predio da reitoria, RoaSlS¥0 saiusp ™~*_y X rn fD^mamSXMl Miguel de Frias * ™ Icarai,

Kansas fipsnsi MiiWTOm \m Niter6t J Bstes dos dassifica-dos estao afixadas na Rua Dou-

: M \ /-—\ «1 J jyiiTnrrf;iTT?| (or Celestino 74, na sede da

® J\-U ^"^yO ¦ \0_ -

SCoorfenafaodoj'esti^ular,emi :

iSLEEEB {frmnkmrmj mnparecer para fazer matricub,mau^s&Lmsia devemmandarumprocurador.

Voluntáriosda Pátria

Praias da Ilha dò Governador

RGruhiari

Vidigaf

JORNAL DO BRASIL

CENA CARIOCA

em virtude daMa de manutenção

dos no teto, segurando plásticos eguarda-chuvas", contou Siléa Stopat-to, que além de cantar no coral

obrigaramteatro a paralisar,

orquestra e o coroenfrentaram

Desta os respon-foram os Simplesmen-

semana para eles

metrostentar montar a cúpula

para de Bee-

perca pelos vaza-

coro e orquestrateatro da Latina

absolutamente

no som do teatro",

nova custamais de USS 30 mil (cm torno de CrS Infílírações coIo^nTênTrisco o ^esscT

e recursosFotos de Marcelo Réoua

í%v^v;

char-se que ela é mais importan-te que um investimento.Infelizmente, no Brasil, as árvo-res, por abundantes (ainda) sãomotivo de descaso geral.

Na floresta da Mendanha,cm Campo Grande, acaba-se dedescobrir acampamentos comarmadilhas — teriam sido cons-truídas por fuzileiros navais"durante cursos de sobrevivên-cia na selva, mas atualmente ser-vem como ponto de encontro decaçadores e mochileiros". Nosacampamentos, há armadilhasque podem ser fatais aos excur-sionistas desprevenidos.

Ora — e volto aqui ao come-ço — servem (entre outras coi-sas) os poetas para lembrar queisso c um absurdo. Por exemplo:nos mostrando o que é a nature-za. E que não será a Eco-92 quevai resolver o problema ecológi-co do mundo. Quem manipula aConferência são os políticos cesses — como os mornos dosquais Paulo fala — Deus vomi-ta.

Pergunto: Por que não cscre-ver o óbvio? A única pessoa,leitor, que pode salvar a Nature-za (e, com ela, a tua vida e a deteus_ filhos) é vocc.

É uma tarefinha difícil.

Roberto Marinho deAzevedo Os cupins danificaram a cúpula úopalcó e ameaçam

69 milhões), segundo estimativa dostécnicos do teatro - e, atualmente oMunicipal não dispõe de recursosnem para consertar os encanamentosenferrujados e furados, capazes deprovocar vazamentos nas paredes efalta de água nas torneiras. Os cupinstambém foram os responsáveis pelainutilização de inúmeras cadeiras doteatro e pelos buracos nos praticá-veis, onde fica o coro. Os insetostambém já invadiram alguns pianosda casa e ameaçam outros instrumen-tos dos músicos.

Há 80 anos o Municipal convivecom os cupins. E eles não são só umproblema do teatro, mas também detoda a cidade", disse o diretor artísti-co. Luís Paulo Sampaio não conside-ra, entretanto, estes problemas sérioso suficiente para impedir a apresenta-Ção de Floresta Amazônica, de Villa-Lobos, previsto para estrear no pró-ximo mês. Mas ele concorda que oteatro necessita urgentemente de ver-ba para manutenção - e também atépara uma reforma de maior fôlego, jáque a obra da gestão anterior nãopassou de "maquiagem", capaz demelhorar a fachada do teatro, semalterar sua estrutura interna.

Nunca entendi por que Pia-

tão expulsou os poetas dcsua República. Expulsasse ospolíticos! Não teria a República

. ideal — que nada é ideal, porhomens feito — mas seria, porcerto, mais humana. Pois, se ospoetas não são gente de ação,influenciam a ação, com a fanta-sia.

Digo isto ao ler que vão plan-tar uma floresta no Rio — oParque da Pedra Branca, entre aPedra de Grumari e Jacarepaguá— com um milhão de mudas de

. pau-brasil, jacarandá e arueira(felizmente ninguém se lembroudo nefando eucalipto). Espera-seque a nova floresta esteja "pron-

: ta" em 2.092.Me dá a notícia póstuma ale-

gria. Ou melhor, daria, pois nãobasta plantar mudas de árvores.Há que mantê-las. A parte maisfácil é plantar. Como acontececom as crianças, só depois é queas coisas se complicam.

Trata-se, aqui — como emtantas coisas — de um problemade educação. Para que uma fio-resta cresça e viva é preciso a-

Pela Cidade

Ponto a pontoNa calçada da esquina das ruas

Tonelero com Figueiredo Magalhãesexiste um tampão com ferro retorcidoque está provocando inúmeros aci-dentes com pedestres.

A falta de guardas de trânsito vemacarretando problemas na Rua Mar-quês de São Vicente, na Gávea. Carrossão estacionados em cima das calça-das, tirando o espaço dos pedestres emotoristas. Os veículos também nãorespeitam o sinal de trânsito em frenteao Colégio Teresiano.

Na Praça Salvador em frente aonúmero 42 existe um poste com ra-chaduras em sua base.

A calçada da Rua Siqueira Cam-pos, na altura do número 236, estásendo ocupada por oficinas mecânicasque fazem o conserto dos carros nolocal, atrapalhando a passagem de pe-destres.

A direção do Teatro ArmandoGonzaga, da Funarte, em MarechalHermes, pede mais cuidado da Fun-dação Parques e Jardins com as árvo-res em torno do prédio do teatro.Elas estão sendo agredidas por men-digos que fazem fogueiras na base deseus troncos. No mínimo três árvoresestão morrendo.

Vários postes estão com lâmpadasqueimadas na altura do Km 9 da Ave-nida das Américas, na Barra da Tiju-ca. No Km 19 o problema é o mesmo.•.Moradores da Rua Aguiar, na Ti-juca, pedem a passagem do carro fu-macê na área, para acabar com osmosquitos nas casas e apartamentos.Reclamações para esta coluna pelo telefo-ne 565-4565, de segunda a sexta-feira, das13h as 15h.

Em 1865, a Câmara Mu-nicipal deu este nome àrua — que começa naPraia de Botafogo e ter-mina na Rua Humaitá— em homenagem aoCorpo de Voluntáriosda Pátria. O grupo eraintegrado por civis quelutaram na Guerra doParaguai. O I Batalhãode Voluntários da Pá-tria teve seu batismo defogo na resistência àsinvasões no Sul.

Corredor polonês no Largo da Carioca«MBwm* Sérgio Furtado

ÍTrraa~rçn-

ÈSsaM

'Trair

Condições das praiasAnálises realizadas pela Feema noperíodo de 18 a 24 de abril.

Vestibular da UFFm A Umverskiade Federal Ffu-

minense (UFF) divulgou a

e «classificados no vestibular 92,que deverão se apresentar naqoarta-feira, dia 29, das 9h às17h, no prédio da reitoria, RoaMiguel de Frias 9, em Icaraí,Niterói. As listas dos classifica-dos estão afixadas na Rua Dou-tor Celestino 74, na sede daCoordenação do Vestibular, e noCentro de Estudos Gerais, noValonguinho. Os candidatos re-classificados que não puderemcomparecer para fazer matrícula,devem mandar um procurador.

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2 o Cidade o sábado, 25/4/92 c

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2 o Cidade p sabado, 25/4/92 ? 2" Edigao

CEW* C""°M—I Goteiras ameagam o Mur

Jfff B Teatro enfrenta muitosproblemas em virtude da falta de manuten

\y csteve na cidade e foi levada ao Tea- AflVfJl / tro Municipal. Chovia copiosamente ¦in «iinsH /£ (L e as goteiras ptngavam exatamente Infill Jf'"

••<?% * V^i®fcSjBtf sobre o balcao nove, onde estava a pf»S -" W^^VHjjW^^UB \" % lifig

- Izn <¦<!,, Infizmente, no Brasil, as arvo- Jj|E^,d^te^ f ?|b''p \ ^

unca entendi por que Pla- res, por abundantes (ainda) sao Janeiro ° .,,. ... _,,

tao expulsou os poctas de niotivo de descaso geral. 69 milhoes), segundo estimativa dos ^inolon/linsua Republica Exnulsasse os Na n°resta da Mendanha, As goteiras tambem ja obrigaram tecnicos do teatro - e, atualmente V_/lllGl3,IlCll3, T.¦noliticos' NSo teria aSblfi em Campo Grande, acaba-se de o coyo de bale do teatro a parahsar, Municipal nao dispoe de recursos D , .

• • ideal — aue nadT i ideil nnr descobrir acampamentos com por 40 minutos, o espetaculo de Na- nem para consertar os encanamentos . Ponto ^ encontro de meninoshomens (So - r 2 55 armadilhas - teriam sido cons- tal;Mas nao fo1 Pelas go^iras que os enferrujados e furados, capazes de £ ™' assaltantes e mendigos, acerto IJi LmanfpoS se o l7idas Por fuzileiros navais EE*.? -^T^r 6 ° Coro do provocar vazamentos nas paredes Cmelandia va. mudar de cara. Ags nj' £3

°J ' ££ durante cursos de sobreviven- Teatro Mumcipal enfrentaram pro- falta de dgua nas torndras £s ins prefeitura do Rioja concluiu o pro-

mnuenchm a acao com ? ffi Cia na selva'mas atualmente ser" blemas ontem. Desta vez os respon- tamb6m foram os responsiveis Jela jeto para sua reurbaniza<;ao e asml luenciam a a?ao, com a 1 anta- vem como ponto de encontro de saveis foram os cupins. Simplesmen- inutilizacao de inumeras cadeiras do obras devem ser iniciadas em breve.'

bieoistmnlerfliipv.nnhn ca?adores e mochileiros". Nos &> de uma semana Para ou,tra. eles teatro e pelos buracos nos nratica- 0ntem» o secretario municipal detar uma testa Jo Rio - n acamPa^ntos, ha armadilhas Jevoraram a cupula do palco, que veis ondrfica o coro Os inSos 0bras> Luiz Paul° Co™a da' Parque da Pedra Branca cntre a q.ue podem ser falais aos cxcur" tem mais de 16 metros de largura. tambem ja invadiram aiguns pianos Sha' aP,resent°u o projeto ao presi-

. Pedra de Grumari e Jaca'repagua sl°nistas desprevenidos. narao^nln h^q®"

' aHcuR da casa e ameagam outros instrumen- dente da Camara de Vereadores,. - com um milh5o de mudas de °ra ~ C vo t0 aqui 30 come" ft? ensa ? da 9 ,Sinfo"ia de Bee" tos dos musicos. Sami SoW>e na Prox™a ter?a-fei-

nau-brasil IcarandA ?Wirh ?0 T scrvem (entre outras C01" ' eC"1C(^S descobnram. 1ue "Ha 80 anos o Municipal convive ra as mudan?as serao discutidasffeli7inontp J i3 sas^os poctas Para lembrar que as Pe?as ^a cupula, uma especie de com os ins £ , n50Ps.-i0 s6 um com os vereadores, alem de repre-Hn XI I !!

se lembrou ISS0 e um abSUrdo. Por exemplo: paredao de madeira essencial para nroblema do teatro mis tnmhAm Ho sentantes da Biblioteca Nacional edo nefando cucalipto). Espera-se nos mostrando o que e a nature- que o som nao se perca pelos vaza- E Ta- > ,¦ ?e do Teatro Municipal.CSteJa Pr°n" za-Eque nao sera a Eco"921ue mentos doPalco> simplesm'entese es- co Luisp . '« • ir|n°Lanr';j0proietoatinee uma ire'i de 18

Me HA a nr»f,Vin nActnma ai«. vai ,rcsoiver,0 Pfoblema ecologi- farelavam a qualquer toque. "Nao ra entretanto_ estes nmhlPmnQ wri mil metros auadrados. en'tre n Pra.

2 o Cidade p sábado, 25/4/92 ? 2" Edição

Fotos de Marcelo Règua

Os cupins danificaram a cúpula do palco e ameaçam peças de madeira,, inclusive instrumentos

CENA CARIOCA

A tarefínha dos poetasRoberto Marinho de

Azevedo

Nunca entendi por que Pia-

tão expulsou os poetas desua República. Expulsasse os

,:políticos! Não teria a República• ideal — que nada é ideal, porhomens feito — mas seria, porcerto, mais humana. Pois, se os

.poetas não são gente de ação,influenciam a ação, com a fanta-

, sia.y. Digo isto ao ler que vão plan-

tar uma floresta no Rio — oParque da Pedra Branca, entre a

.Pedra de Grumari e Jacarepaguá

. — com um milhão de mudas depau-brasil, jacarandá e arueira(felizmente ninguém se lembroudo nefando eucalipto). Espera-seque a nova floresta esteja "pron-ta" em 2.092.

Me dá a notícia póstuma ale-gria. Ou melhor, daria, pois nãobasta plantar mudas de árvores.Há que mantê-las. A parte maisfácil é plantar. Como acontececom as crianças, só depois c queas coisas se complicam.

Trata-se, aqui — como emtantas coisas — de um problemade educação. Para que uma Ho-resta cresça e viva é preciso a-

char-se que ela é mais importan-te que um investimento.Infelizmente, no Brasil, as árvo-res, por abundantes (ainda) sãomotivo de descaso geral.

Na floresta da Mendanha,em Campo Grande, acaba-se dedescobrir acampamentos comarmadilhas — teriam sido cons-truídas por fuzileiros navais"durante cursos de sobrevivên-cia na selva, mas atualmente ser-vem como ponto de encontro decaçadores e mochileiros". Nosacampamentos, há armadilhasque podem ser fatais aos excur-sionistas desprevenidos.

Ora — e volto aqui ao come-ço — servem (entre outras coi-sas) os poetas para lembrar queisso é um absurdo. Por exemplo:nos mostrando o que é a naturc-za. E que não será a Eco-92 quevai resolver o problema ecológi-co do mundo. Quem manipula aConferência são os políticos eesses — como os mornos dosquais Paulo fala — Deus vomi-ta.

Pergunto: Por que não escre-ver o óbvio? A única pessoa,leitor, que pode salvar a Nature-za (e, com ela, a tua vida e a deteus filhos) é você.

É uma tarefinha difícil.

JORNAL DO BRASIL

Pela Cidade

Goteiras ameaçam o Municipal

¦ Teatro enfrenta muitos problemas em virtude da falta de manutenção e recursosO Teatro Municipal vem enfren-

tando na última década grandes pro-blemas devido à falta de manutenção,que seus 300 artistas e técnicos deci-diram ontem tornar públicos. Entreeles a proliferação das goteiras, que jácontaminaram as esculturas de gessodo forro do teto e ameaçam os sun-tuosos lustres de cristal. Quando cho-ve, as goteiras obrigam o uso intensi-vo de baldes protetores em váriasáreas do teatro, inclusive no palco.

Houve até uma nòitó muito espe-ciai em que foi necessário abrir umguarda-chuvas sob o teto. Foi quan-do a princesa Diana, da Inglaterra,esteve na cidade e foi levada ao Tea-tro Municipal. Chovia copiosamentee as goteiras pingavam exatamentesobre o balcão nove, onde estava aprincesa. "Só não aconteceu umaverdadeira desgraça porque quatrofuncionários do teatro permaneceramdurante todo o espetáculo pendura-dos no teto, segurando plásticos eguarda-chuvas", contou Siléa Stopat-to, que além de cantar no coral épresidente do Sindicato dos Traba-lhadores em Entidades Públicas daAção Cultural do Estado do Rio deJaneiro.

As goteiras também já obrigaramo corpo de balé do teatro a paralisar,por 40 minutos, o espetáculo de Na-tal. Mas não foi pelas goteiras que osmúsicos da orquestra e o coro doTeatro Municipal enfrentaram pro-blemas ontem. Desta vez os respon-sáveis foram os cupins. Simplesmen-te, de uma semana para outra, elesdevoraram a cúpula do palco, quetem mais de 16 metros de largura.

Ontem, ao tentar montàr a cúpulapara o ensaio da 9o Sinfonia de Bee-thoven, os técnicos descobriram queas peças da cúpula, uma espécie deparedão de madeira essencial paraque o som não se perca pelos vaza-mentos do palco, simplesmente se es-farelavam a qualquer toque. "Não éconcebível que o coro e a orquestrado melhor teatro da América Latinaapresente um espetáculo sem cúpu-la", desabafou a presidente do sindi-cato. O diretor artístico do Munici-pai, Luís Paulo Sampaio,concorda:"A cúpula é absolutamenteessencial. Sem ela, a platéia vai perce-ber distorções no som do teatro",disse.

Só que uma cúpula nova custamais de USS 30 mil (em torno de Cr$

69 milhões), segundo estimativa dostécnicos do teatro - e, atualmente oMunicipal não dispõe de recursosnem para consertar os encanamentosenferrujados e furados, capazes deprovocar vazamentos nas paredes efalta de água nas torneiras. Os cupinstambém foram os responsáveis pôlainutilização de inúmeras cadeiras doteatro e pelos buracos nos praticá-veis, onde fica o coro. Os insetostambém já invadiram alguns pianosda casa e ameaçam outros instrumen-tos dos músicos."Há 80 anos o Municipal convivecom os cupins. E eles não são só umproblema do teatro, mas também detoda a cidade", disse o diretor artísti-co. Luís Paulo Sampaio não conside-ra, entretanto, estes problemas sérioso suficiente para impedir a apresenta-ção de Floresta Amazônica, de Villa-Lobos, previsto para estrear no pró-ximo mês. Mas ele concorda que oteatro necessita urgentemente de ver-ba para manutenção - e também atépara uma reforma de maior fôlego, jáque a obra da gestão anterior nãopassou de "maquiagem", capaz demelhorar a fachada do teatro, semalterar sua estrutura interna.

Cinelândia muda o visualPonto de encontro de meninos

de rua, assaltantes e mendigos, aCinelândia vai mudar de cara. Aprefeitura do Rio já concluiu o pro-jeto para sua reurbanização e asobras devem ser iniciadas em breve.Ontem, o secretário municipal deObras, Luiz Paulo Corrêa da Ro-cha, apresentou o projeto ao presi-dente da Câmara de Vereadores,Sami Jorge, e na próxima terça-fei-ra as mudanças serão discutidascom os vereadores, além de repre-sentantes da Biblioteca Nacional edo Teatro Municipal.

O projeto atinge uma área de 18mil metros quadrados, entre a Pra-ça Mahatma Gandhi até a AvenidaAlmirante Barroso e prevê a cons-trução de uma rua de paralelepípe-dos junto às edificações, através-sando a Avenida Treze de Maio,hoje transformada em calçadão. Arua, segundo Luiz Paulo, será utili-zada por pedestres e operações decarga e descarga dos estabelecimen-tos comerciais. Também poderáservir de estacionamento noturno

no trecho entre as Ruas Evaristo daVeiga e Almirante Barroso.

Ao traçar os projeto, os arquite-tos da prefeitura se preocuparamem recuperar as linhas principais daCinelândia, cuja construção datada década de 20. Parte das jardinei-ras da praça serão retiradas paramelhor circulação de pedestres econservação do espaço. O sistemade iluminação recuperado e o calça-dão que circunda o Teatro Munici-pai será inteiramente restaurado,com desenho original. Com a reti-rada de parte dasjardineiras, a Pra-ça Floriano ganhará um espaço pa-ra concentração de públicodenominado Fórum da Cidade.

Segundo o secretário de Obras, aexecução do projeto ainda não co-meçou porque o prefeito MarcclloAlencar fez questão de apresentar oprojeto à Câmara Municipal, já queo prédio está situado na área a serreurbanizada. Ele informou que to-das as sugestões apresentadas nadiscussão da próxima terça-feira se-rão avaliadas e, dependendo do ca-so, até incorporadas ao projeto.

'Corrector polones' no Largo

: • Vestibular da UFti.

^1" ,, g AUniversldadeFederalF|u-

OCopacabana:

propria, exceto no tre- "V '3|iP^§P . m'nense CUFF) dlVUlgOU' aProprias Cho em frente a Rua Barao de Ipane- #' f|f candidates remanejados

ma Jfcfipst? e reclassificados no vestibular 92,

® Improprias n,°S 'reCM°s em ^—* que deverSo se apresentar haavemdas Bartolomeu Mitre niiarfa-fwrn riio W <», a,. i .. Afranio de Melo Franco 7~f ,e,ra' f* ™ « 8S- _____ a nmnffil 17h>no <fc reitoria, RualiEHEga Bwnrrmi BamuuM—V\ Miguel de Frias 9, em Icarai,

Kpansa s2beebbdes!i tmam ,\ar 2?S;iisT—1

¦attaaaugaa .. «os estao afixadas na Rua Dou-

jt~\ M *n wvreranwra<or Celestino 74, na sede daM \ fST\ 1 r$~\ A A ll

'U A / k A r\ Coordenaoao do Vestibular, e no

ft'. A fS h \0 M- ¦ \ 2=1 '.Q \ . Centro de Estudos Cerais, no"

"TD&St JUw' Valo^dnho.

Os candidate re-| l»Jm«T»i I gJapa classmcados que nao puderem

nsfesn K TfaffilR iagSffiifflBEl comparecer para fazer matricida,devem mandar um procurador.

Fortèlde São JoãalBotafogo

Leme

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pa ssmrs

O™w~Ma®0!!!SSBEIl

Praias da lllia do Govèrnador

Condições dasAnálises realizadas pela Feema noperíodo de 18 a 24 de abril.

(^) Proprias

HH Smnproprias \

praias

Copacabana: própria, exceto no tre-cho em frente à Rua Barão de Ipane-ma.Lebion: própria, exceto nos trechos emfrente às avenidas Bartolomeu Mitre eAfrânio de Melo Franco.

Ponto a pontoda Carioca

Vestibular da UFÍ1

gra A Universidade Federal F|u-minense CUFF) divulgou a

lista dos candidatos remanejadose reclassificados no vestibidar 92,que deverão se apresentar Haquarta-feira, dia 29, das 9h às17h, no prédio da reitoria, RuaMiguel de Frias 9, em Icaraí,Niterói. As listas dos classifica*dos estão afixadas na Rua Dou-tor Celestino 74, na sede daCoordenação do Vestibular, e noCentro de Estudos Gerais, noValonguinho. Os candidatos re-classificados que não puderemcomparecer para fazer matrícula,devem mandar um procurador.

Cavalos em marcha Vagas no Posto 5Quem for à praia amanhã em Co

nacabana sem dúvida vai se deparareom uma cena insólita. Às lOh, pelomenos 80 cavalos da raça Mangalar-ga vão invadir a Avenida Atlânticaseguindo cm marcha da Rua Fran-cisco Otaviano até o Leme. Todo esseaparato será realizado para divulgarò Galope Rural, a primeira festa ruraldo Rio — de 29 a 3 de maio —, quemarcará a reinauguração do RuralRio, o maior parque agropecuário dopaís, na Estrada Santa Efigcnia,3.200. em Santa Cruz.

Já está concluída a obra de cons-trução do estacionamento subterrâ-neo com 72 vagas na Rua Xavier daSilveira, no Posto 5, em Copacabana.Ele pertence ao Metrô que, no fimdo ano passado, decidiu dar um novodestino ao buraco gigante que seriauma passagem de pedestres para oacesso à estação do Cantagalo, caso oMetrô chegasse a Copacabana. Ficafaltando, no entanto, a urbanizaçãoda praça que será construída sobre oestacionamento.

Festa de samba e pagode na ApoteoseA Passarela do Samba reabre

seus portões neste fim de semanapara a realização de mais um espeta-culo para os que gostam de pagodes.Hoje e amanhã, a partir das l|h,acontece o Primeiro Festival deSambas c Pagodes com entrada

tranca, na Praça da Apoteose. Serãoapresentadas composições inéditas eintérpretes desconhecidos do grandepúblico. No domingo, o show deencerramento do festival ficará acargo da cantora Lecy Brandão.

Na calçada da esquina das ruasTonelero com Figueiredo Magalhãesexiste um tampão com ferro retorcidoque está provocando inúmeros aci-dentes com pedestres.

A falta de guardas de trânsito vemacarretando problemas na Rua Mar-quês de São Vicente, na Gávea. Carrossão estacionados em cima das calça-das, tirando o espaço dos pedestres emotoristas. Os veículos também nãorespeitam o sinal de trânsito em frenteao Colégio Teresiano.

Na Praça Salvador em frente aonúmero 42 existe um poste com ra-chaduras em sua base.

A calçada da Rua Siqueirapos, na altura do número 236, estásendo ocupada por oficinas mecânicasque fazem o conserto dos carros nolocai, atrapalhando a passagem de pe-destres.

A direção do Teatro ArmandoGonzaga, da Funarte, em MarechalHermes, pede mais cuidado da Fun-dação Parques e Jardins com as árvo-res em torno do prédio do teatro.Elas estão sendo agredidas por men-digos que fazem fogueiras na base deseus troncos. No mínimo três árvoresestão morrendo.

Vários postes estão com lâmpadasqueimadas na altura do Km 9 da Ave-nida das Américas, na Barra da Tiju-ca. No Km 19 o problema é o mesmo.9 Moradores da Rua Aguiar, na Ti-juca, pedem a passagem do carro

~fu-

macè na área, para acabar com osmosquitos nas casas e apartamentos.Reclamações para esta coluna pelo telelo-ne 585-4565, de segunda a sexta-feira, das13h às 15h.

¦ Desde que o Largo da Cariocafoi cercado por tapumes, nos últi-mos dias, seus arredores estão to-mados pelos camelôs que clandes-tinamente mantinham suas bancasno centro do Largo. Enquanto asobras de reforma do local não fi-cam prontas, os pedestres estãosendo obrigados a passar por umcorredor polonês, formado pelosinúmeros ambulantes. Com isso,quem perde é o pedestre e quemganha — e muito — são os assai-tantes, que ainda são beneficiadospelo fato de a cabine policial terficado ilhada na área das obras. Atática dos assaltantes neste novocenário não é muito diferente dausada anteriormente. O alvo prin-cipal continua sendo os idosos. Osladrões observam as vitimas pou-cos minutos antes de atacar, coma conivência de alguns camelôs,que chegam a afirmar, irônica-mente, que o maior problema que-enfrentam atualmente "não é amudança forçada de ponto, massim a imagem comprometida pe-los assaltos". Se os camelôs queestão à margem da lei conseguemver a ação dos assaltantes, o mes-mo não está acontecendo comos policiais de plantão na cabineda PM. Eles informaram ontemque não houve nenhum aumentonos registros de assaltos ou furtos.Certamente foram os tapumes queimpediram a polícia de enxergar arealidade.

Em 1865, a Câmara Mu-nicipal deu este nome àrua — que começa naPraia de Botafogo e ter-mina na Rua Humaitá— em homenagem aoCorpo de Voluntáriosda Pátria. O grupo eraintegrado por civis quelutaram na Guerra doParaguai. O I Batalhãode Voluntários da Pá-tria teve seu batismo defogo na resistência àsinvasões no Sul.

limjuEsmm

Paula

JORNAL DO BRASIL sabado, 25/4/92 ¦

Burocracia pode

fechar creches do

Paulo Nlcolella

^s/io// ^

Mo ^r

^ ?

^ d^ ''''''^ ....^ •soas muito humildcs, o resultado era e feita mensalmente e fiscais da LB : i T ' "'

.^|^||ii|Bfc '"^SmlL.previsivcl: ninguem coscguiu entcn- realizam visitas periodicas para cons- w. '*

I) hkder nada, as crechcs cnviaram infor- {star sc ha alguma irregularidade, se - :JH|magdes erradas ou incompletas e as o numcro de criangas atendidas dc- UMicrian?as eslao ate hojc ao Deus dara. claradas^e verdadeiro, se o cardapio v IP

Pe r in tendein te'dlT LB .'V Solan ge *A

in a Jiormas nutricionais da entidade, en-ral - que tornou publicas uma seric lrc »ulras. cR°!sas' 9 f gf

'° *e" . \ . ..V; . ; / , JHHMI- i •! j t , nA cuinte: a LBA envia o dinheiro cor- \ ^ , JBide irregularidades praticadas na LBA rcspondente ao numero de crian?as : Ik . $*«do Rio no ano passado — e mais atendidas e as creches, por sua vez, '1% | iiWb

enlalica: "0 govcrno esta Tazendo prestam contas do quanta foi gasto. 1 ' ; % W IflHPt ;>

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Co/no nao tin colchonetes, cnangas dormem sobrc linos cobertores no chao frio de ceramica

Light mServicos de Eletricidade SA

CGC-bO 444 43/ 000«-4t LO»/»;Af<H|A ABtHTA

j Assinatura Jornal doBrasilBW^Wj^^^^^^HB

^.elefone: (021) 295-0873— Telex: (021) 39709

quantida-reduzi-;

de-deasvi-

sábado, 25/4/9

Como nao ha colchonetes, as crianças dormem sobre unos cobertores no chão frio de cerâmica

úovemodo Brasil

O secretário estadual de Saúde,Luiz Orlando Cadorna, dá início hojeà campanha de vacinação contra osarampo, aplicando a primeira doseàs 8h, num posto volante que ficaráestacionado durante todo o dia, emfrente ao Jardim Zoológico. As crian-ças vacinadas nesse posto poderãoentrar no parque gratuitamente. Acampanha de vacinação se estenderáaté o dia 22 de maio. de segunda asexta-feira, das 8h às I7h, em hospi-tais, postos de saúde e colégios darede pública. A previsão da secretariaé de que sejam vacinadas 4.5 milhões

de crianças e adolescentes, com ida-des entre nove meses e 14 anos.

Cadorna advertiu que o sarampoé uma doença transmitida por vírus,extremamente contagiosa, que podematar. Seus sintomas são febre alta,indisposição e dor de ouvido. O se-cretário lembrou que as crianças ouadolescentes com febre, contra-indi-cação médica ou suspeita de gravideznão devem ser vacinadas. Este ano, afaixa etária foi ampliada para alémdos cinco anos, porque 49% dos ca-sos de sarampo registrados no anopassado, no estado, foram de crian-ças entre cinco e 14 anos.

GRÁFICA JB S.A.C.G.C.M.F. n° 33.067.216/0001 -23

CONVOCACÃOASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam os Senhores Acionistas da Gráfica JB S.A. convidados a se reuniremem Assembléia Geral Ordinária no próximo dia 30 de abril de 1992, às 8:00horas, na sede social localizada na Avenida Brasil, 10.900, na Cidade do Rio'deJaneiro, Estado do Rio de Janeiro, para deliberarem sobre as matérias constan-tes dos incisos I, II, III e IV do artigo 132 da Lei 6.404/76, relativamente aoexercício encerrado em 31 de dezembro de 1991.

Rio de Janeiro, 16 de abril de 1992MARIA REGINA DO NASCIMENTO BRITO

Diretora Presidente

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURAFUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL

DO RIO DE JANEIRO

iWj

Apresentam"CONCERTO

POPULAR"

comORQUESTRA SINFÔNICA E CORO

DO TEATRO MUNICIPALDO RIO DE JANEIRO

Regência da Orquestra: SILVIO BARBATORegência do Coro: MANUEL CELLÁRIO

SolistasRUTH STAERK — LAHIA RACHID

JOELTELLES —ANDERSON CIANNI

ProgramaBEETHOVEN

7a Sinfonia

Movimento Coral da 9a SinfoniaDomingo, 26 de abril de 1992 às 10:30 horas

Preços PopularesPlatéia/Balcão Nobre: Cr$ 3.000,00

Balcão Simples: Cr$ 2.000,00 — Galeria: Cr$ 1.000,00Frisa/Camarote: Cr$ 25.000,00

MINISTÉRIODA INFRA-ESTRUTURA Eletrobrás ^

Aviso ao PúblicoIntarrupç&M de Energia para

Serviço» rva Rede

A fim de possibilitar a execuçôo de tervlços Indispensável» à manutenç&o • anvpllaçBo da rede distribuidora, torna-se necess&rlo Interromper o fornecimento deenergia cHélrlca nos dias, locais e horários abaixo mencionados:

DIA 28 DE ABRIL - TERÇA-FEIRARECREIO • Dss 08;00 i» 18:00h, E»tr. do6 Bandeirantes (parto).ILHA DO GOVERNADOR - Des 08:00 ia 1 8:OOh. Ealr. do Galeío (parte).MÊIER - Das 08:00 às t4:00h. Ruas Arlstldes Celre (pane), Capitão Resende(parte), Torres Sobrinho e Miguel Fernandes (parte).QUINTINO, CASCADURA E ADJACÊNCIAS • Daf 06:00 ts 15: OOh, Ruas Palatlna-do, Cupertlno, Andrade, Eutrôslo Corrêa, Tomás Alves. Sllvôrlo, A, Goiás, Men-des, Carlos, Arllndo, Oscar, Bica, Av. Suburbana e Trav. Pedreira.JACAREPAGUÂ - Das 08:00 às 16:00h. Ruas Rugenda, Assis Republicano, Gua-nnaes e Av. Menezes Cortes (parto).TAQUARA (JACAREPAQUA) - Das 08:00 Ès 18:00h, Ruas Pereiro, Plrlmlrlm, An-tonlo Martins: Estradas Bolúna (parte), Telxelras e Trav. Sossego.REALENGO • Das 08:00 is 17:00h, Rua Jose Maria de Abreu (parte), Av. Plrpi-rltuba (parte) o Adjacências.CHACRINHA (NOVA IGUAÇU) - Das 08:00 às 18:00h. Ruas Manoel P. Oliveira.Jorge Alberto Paladino, Pascoal Paladino e Ton. Roberto Cabral.AUSTIN • Das 08:00 fts 16:00h. Ruas Flora, dos Telxelras, Regina Clela, Cata-guasos, Arlstldes Ferreira, S a I a d I to, Palmlra Lopes, Gilberto Lopes A Ic Ide 6, Av.dos Metalúrgicos (parte); Estr, Luiz M. R. Uma (parte) o Trav. Estrada de Ferro.VALE DAS UANGUEIRAS (BELfORD-ROXO) • Das 08:00 bs 16:OOh, Ruas S&oCrlstovSo, Paullcea, Lftda, Lucla e Estr. de Xerem.RAIZ DA SERRA (ITAGUAÍj • Das 08:00 ès 16:00h, Estradas do Caçador, da Cakçada, do Matoso, do Sort&o, Caminhos Nova Aliança, de Santarém e dos Andra-des.BARRA MANSA • Das 08:00 às 11:OOh, Estr. Florianópolis; Bairros Roselfcndla,Loteamento S&o Luís e Jardim Primavera. Das 12:00 às 1 6:00h, Bairro Roselôn-dia.MIGUEL PEREIRA • Das 08:00 ès 15:00h, Ruas Clprlano Gonçalves, AspiranteMazô, Orlando, Rosa e llza, Alameda das Margaridas.VOLTA REDONDA • Das 08:00 ôs 11:00h, Av. do Contôrno e Rua das Palmeiras.BARRA DO PIRAÍ • Das 07:00 ôs 07:30h, Ruas Major Jovlano Gomes, Antônio daSilva Brinco e lago Valérlo, Trav. JaIr Ribeiro. Das 07:00 às 17:00h, Ruas Adâ-cio Cândido Matos (do n5 258 ao fim). Travessas Olavo Simôo, Ary Teixeira eIvete Siqueira.VALENÇA • Das 08:00 às 13:00h, Estradas Sítio SSo SebastIBo, Faz. das Pedras,Sítio'Sfio Cristóvão, Alto Sôo Francisco, Rlachuelo, Faz. Sfio José e Faz. S&oLourenço.

DIA 29 DE ABRIL - QUARTA-FEIRARECREIO - Das 08:00 ôs 15:00h, Av. Benvindo de Novaes (parte), Estr, dos Ban-delrantes (parte); Caminho do Portela e Servid&o de Passagem.PONTE COBERTA, SERRA DAS ARARAS, KM 9 E FLORESTA (PARACAMBI) - Das08:00 às 1 6:00 horas.NOVA AURORA (BELFORD-ROXO • Das 06:00 Ès 16;00h, Ruas Carlos Chagas,Armando Sales o Dr, Sales Teixeira.VILA MARGARIDA (ITAGUAÍ) • Das 08:00 às 16:00h, Ruas Vitor Emanuel Clcarl»no, Leopoldo Peres e Sfio Carlos.BARRA MANSA • Das 06:00 às 16:00h, Estr. ca Água Comprida. Ruas A. B e daFigueira, Bairro Santa Rita de Cássia.MIGUEL PEREIRA • Das 08:00 às 15:OOh, Rua Dr. Joaquim Nlcolau. Alameda daPontrezlna; Bairro Praça da Ponte.VOLTA REDONDA - Das 06:00 às 12:00h, Avenidas Siderúrgica. Sávlo Gama(parte), das Indústrias, Presbiteriana, Oltls, Manacôs o Magnôllas. Ruas D'ouroe José A. Pereira. Das 13:00 às 15:OOh, Estr. V. Redonda/Tràs Poços, Das12:00 às 1 6:30h, Bairro Vila Mury.BARRA DO PIRAl • Das 07:00 às 07:30h, Rua Guarandlra. Das 07:00 às 17:00h.Rua A.

DIA 30 DE ABRIL - QUINTA-FEIRAILHA DO GOVERNADOR • Das 08:00 às 16:00h, Ruas Costa Dorla, Menino Jesusde Praga o Av. Paranapuan (parte).RAMOS • Das 08:00 às 17:00h, Ruas AquIri, J. Fontoura, Cajulpe, Sabauna,Aracatl, O. Noguchl (parte), Cabo Reis, S. Mourào Vieira e Trav. C. Mondos.CASCADURA •' Das 08:00 às 1 5:00h, Ruas Carollna Machado, Carvalho do Souza• Bornôo.MAGALHÃES BASTOS • Das 08:00 às 17:00h, Ruas Pinto da Fonseca, CoronelValença e adjacências.BANGU • Das 08:00 às 16:00h, Ruas Llmadores (parte), Banguense (parte), Vohga, Tóquio, Osaka, Paulo Rola, Paulo Silva, Aurélio do Ollvolra, Tlqulé, Ber-nardo Almlro, Francisco Teotonio e adjacências.CAMPO GRANDE • Das 08:00 às 16:00h, Caminho da Sarrlnha.PARACAMBI • Das 08:00 06 1 6: OOh, Ramal rural SQo Josô.pApQUE rTAIPÚ • Das08:00 às 16:00h, Ruas Itarapô e Alameda Argentina.VILA MARGARIDA (ITAGUAÍ) - Das 08:00 às 16:00h, Ruas Vítor Emanuel Cicarl-no, Marechal Mascarenhas de Moraes.BARRA MANSA • Das 08:00 às 16:00h, Estr. Antônio de Paiva Duque e Sal'ro Km3.VASSOURAS • Das 08:00 às 16:00h, Estr. RJ-127 (parte) (do nc 395 ao n^8.095); Rua Avanhandava e Av. Guarani • no Bairro Ponte do Rocha.MIGUEL PEREIRA - Das 08:00 às 15;00h, Estr. M. Pereira/Vassouras.VOLTA REDONDA • Das 08:00 ès 10:OOh, Rua Rio Preto. Das 10:00 às 12:00h,Av. Adalberto Nunes (parte) e Rua César Dacorso Filho. Das 14:00 às 16:00h,Rua 60 (parte) e Estr. p/Faz. Santa Cecília.BARRA DO PIRAl • Das 07:30 às 15:30h, Estradas dos Sítios, Sítio Dois Irmãos ep/F»i. UnISo,

A energia poderá »or restabelecida antes do horário previsto.

MINISTÉRIODA INFRA-ESTRUTURA Eletrobrás

AVISO DF ECITAL Ne DAM.A-C40/92FC Rh ECIMENTODE MATERIAL

AVISODE LICITAÇÃO

LIGHT - Serviços do Eletricidade S.A. torna público que, nos termos do rogula-manto da habilitação, licitação e contratação da ELETROBRÁS, publicado noD.O.U. om 07-08-91, e, subsldiariamante, no que couber ao Dacreto-Loi n5 2300,do 21/11/86 o suas alterações, receberá diariamente do 9:00 às 13:00 horas até adata limite de 07/05/92, na Av. Marechal Floriano, 168 - tôrreo • guichô n5 11,nesta cidade, propostas lacradas para o fornecimento dos soguintos materiais:TOMADA DE PREÇO315-627-4/08/92

MATERIALRELÊ REGULADOR DE TENSÃO

As propostas serào abertas pela Comissão de Tomada de Proço - Matorlal, no dia08/05/92, a partir das 9:00 horas na Av. Marechal Floriano. 168 - entrada A.9-A.É condição básica para se habilitar ao fornecimento do material acima descrito,estar o proponente cadastrado na LIGHT no item mencionado até a data limite doentrega das propostas.Obtenção de Edital e esclarecimentos: Av. Marechal Floriano, 168 - térreo - gul-chê n' 11, a partir do 24/04/92.DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO

COMISSÃO DE TOMADA DE PREÇO - MATERIAL

INFORMATIVO

yCEMIAno XI - número 150- Rio de Janeiro, 25 de abril de 1992¦ É da maior importância para a cidade do Ri o projeto que aCedae vem desenvolvendo para a estação de tratamento déesgotos da Alegria, que fica próxima ao Caju.

PlaFio DiretorA Câmara Municipal elabora a

redação final do Plano Diretor,que será publicada em breve noDiário Oficial e remetida para san-são do prefeito. É grande a expec-tativa, já que será deflagrada a fa-se das leis regulamentadoras, cujaagenda é extensa.

Habitação PopularA ADEMI está iniciando estu

dos para porpor à Prefeitura a ex-tensão das recentes condições deaprovação de projetos de habita-ção populares a toda a iniciativaprivada. Por enquanto, o decreto éexclusivamente de uso governa-;mental.

a A ADEMI e a Majel Consultoria vão realizar, em junho,cursos, com vagas limitadas, sobre Taxas reais de juros doSistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos, destinado adirigentes e técnicos da área financeira das construtoras. In-formações (021) 295-0873 e 533-1985.

Inflação dos Materiais Repasses da CaixaOs materiais de construção pa-ra entrega, este mês, estão' com

reajuste de 23%, um ponto per-centual superior aos preços cobra-dos em março e de dois a trêspontos percentuais acima da infla-çáo de abril estimada, até agora,entre 20 e 21 %.

Em maio e junho, a Caixa Eco-nõmica Federal pretende repassarpara as construtoras 40% do de-sembolso previsto anteriormentenos contratos. A partir de julho, aexpectativa da instituição é quesejam retomados os fluxos nor-mais de recursos.

A Linha 2 do MetrôCom a transferência do Metrô

para a Prefeitura, ficará facilitada aimplantação da linha 2, até a Pa-vuna. A administração do Metrô,presidida por Arnaldo Mourthé,está cmepnhada para que não hajaqualquer descontinuidade nos en-

tendimentos que continuam sen-do realizados em várias frentes.Como a transferência não estavaprevista no projeto de lei do PlanoDiretor, será necessário, pela suamagnitude, um reestudo e adapta-ção do próprio Plano Diretor.

B No ano passado, foram lançados à venda na cidade do Rio2.500 imóveis para moradia. É o pior número da década para osetor; em 1982, por exemplo, chegou-se a 15 mil unidades.

'ADEMI - Associação de Dirigentes de Empresas do MercadoImobiliárioAv. Portugal, 466 - Urca - CEP 22.291 - Rio de Janeiro - RJT

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Burocracia pode

fechar creches do Rio

Paulo NlcolellaDanivlla Slwll

As 288 creches conveniadas com aLBA (Legião Brasileira de Assitên-cia), que atendem a 42.733 criançasde 2 a 6 anos, ainda não receberamnenhum cruzeiro da entidade este anoe muitas ameaçam fechar. Faltam co-mida, dinheiro para pagamento dosfuncionários e até material básico,como colchonetes e cobertores. Tudoisso por causa da burocracia criadapelo Departamento de Tesouro Na-cional, determinando que as crechessó recebessem seu dinheiro em 92depois que enviassem para as supe-rintendências regionais informaçõessobre os gastos de 91. Só que asexigências são tantas que foram resu-midas em 118 páginas publicadas noDiário Oficial da União de 4 de outu-bro.

"É muito mais complicado qupformulário de Imposto de Renda",admite o superintendente da LBA doRio, Natalino de Abreu, que só nomês passado pediu a elaboração decartilhas para ajudar a compreensãodas exigências do Ministério da Eco-nomia. Como a grande maioria dosconvênios de creches é feito com as-sociações de moradores c igrejas,coordenadas quase sempre por pes-soas muito humildes, o resultado eraprevisível: ninguém coseguiu enten-der nada, as creches enviaram infor-mações erradas ou incompletas e ascrianças estão até hoje ao Deus dará.

A funcionária de carreira e ex-su-perintendente da LBA, Solange Ama-ral — que tornou públicas uma sériede irregularidades praticadas na LBAdo Rio no ano passado — é maisenfática: "O

governo está fazendocaixa com a verba retida desses con-vênios", assegura. Considerando que93% das 42.733 crianças atendidasnas creches conveniadas do estado doRio recebem lima per capita mensalde horário integral (oito horas), que,de janeiro a Io de abril valia Cr$10.920, e, os 7% retantes, a metade

disso, o Tesouro conseguiu economi-zar, com a retenção das verbas sódesses convênios, uma quantia da or-dem de Cr$ 46 milhões.

No último dia 10 de abril, o presi-dente Paulo Sotero anunciou o rejus-te de 86% do valor per capita porcriança, que, a partir de Io de abril -dia da mentira — passou a valer Cr$20.312. O reajuste anterior a esse foiautorizado em janeiro, quando o per-centual por criança passou de Cr$5.220 para Cr$ 10.920. Portanto,num perido de quatro meses, houvedois aumentos desse percentual, quesequer chegaram, já que o último re-passe foi feito em dezembro.

Estudos feitos pela LBA concluí-ram que o valor mínimo do per capi-ta por criança - das que ficam oitohoras nas creches - é de US$ 30 (Cr$66 mil), para despesas com alimenta-ção, recursos humanos, material deconsumo e pedagógico.

Os 4.100 idosos e os 13.550 defi-cientes físicos atendidos em asilos,clínicas e hospitais com convêniocom a Superintendência Regional daLBA não foram efetados com a reso-lução do Tesouro Nacional c conti-nuaram recebendo suas verbas nor-malmente, sem interrupção, segundoNatalino de Abreu.

A prestação de contas das crechesé feita mensalmente e fiscais da LBArealizam visitas periódicas para cons-tatar se há alguma irregularidade, seo número de crianças atendidas de-claradas é verdadeiro, se o cardápioestá sendo seguido de acordo com asnormas nutricionais da entidade, en-tre outras coisas. O sistema é o se-guinte: a LBA envia o dinheiro cor-respondente ao número de criançasatendidas c as creches, por sua vez,prestam contas do quanto foi gasto.A verba nunca é suficiente. Por isso,para completar o orçamento, as cre-ches promovem bazares beneficentes,firmam convênios de alimentaçãocom prefeituras, e contam com a boavontade de comerciantes, políticos eaté mesmo com a ajuda de traficantese bicheiros.

Só a comunidade

ajuda as criançasSem receber verbas da LBA há

quatro meses, o pastor Antônio Bar-bosa, de 60 anos, e sua mulher Maria'Helena, de 55, afirmam que, se asituação continuar, serão obrigados afechar a creche que funciona na Igre-fja Pentecostal Renovadora, na Cida-de de Deus, que atende a 60 criançasdas 7h às 17h.

Improvisada nos fundos da igreja,visivelmente pobre, a creche dependeda boa vontade dos comerciantes,que concordam em vender fiado para;o pastor.

"Nossas dívidas já passamde Cr$ 1 milhão", afirma Maria He-lena, que não se conforma com a fatode as crianças até hoje não teremcolchonetes para dormir depois doalmoço: são estendidos cobertores élençóis no chão frio de cerâmica e éali que as elas ficam. Como o númerode cobertores e lençóis não é suficien-jte para todas, são divididas em duasturmas: enquanto uma descansa, aoutra brinca.

O convênio com a LBA garante80% dos custos, e

'a secretaria mün|

cipal de Desenvolvimento Social con-tribui semanalmente com a remessade alimentos, ainda assim insuficien-tes para atender às necessidades.Quando não há comida emde suficiente, as porções sãodas e as crianças não podem repetir.

Quatro educadoras pedirammissão há dois meses, cansadastrabalhar de graça. Outras quatrosubstituíram, mas até agora não vi-ram a cor do dinheiro. O pastor, querecebe uma aposentadoria de Cr$ 290mil (foi porteiro do Colégio Pedro II';em São Cristóvão, por mais de 20anos), tirou no mês passado Cr$ 150mil do próprio bolso para adiantarvales para as funcionárias. As duascozinheiras, Maria Lúcia Canuto eJanice Santos Souza, verdadeiras lie-roínas, nem vaies recebem.

JORNAL DO BRASIL

Vacinação contra o

sarampo começa hoje

LightServiços de Eletricidade SA

CGC-60.444.437/000» -46 COMPANHIA ABERTA

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.4 o Cidade o sabado, 25/4/92 -

Cartas y\|

Trambique PrcfeituraI Nodia 20 de mar?o, por volta Revoltante a sortc (azar) da ci-das l/h, estava parada no sinal da dade do Rio de Janeiro. Dcpois da ~~ CAMTn nn dia "Rua Leopoldo Bulhoes, no cruza- falencia da gestao Saturnino, bcm U

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Nao nodemos rnnfW ,Pn„Pr na e?Pressa '"Stransponivel, abrindo

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O trudiaonal C 'opaeabana, que acabou desair de uma arande ret'orma. e o prdcrido dc Jacqueline

CANTO DO RIO

Marcelo Tabach

mcABANÁ mim•i?

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O tradicional Copacabana, que acabou de sair de uma grande reforma, e o preterido de Jacqueline

A o Cidade o sábado, 25/4/92 y

CursosBioenergética

O Raízes — Centro de Estudosdo Homem — oferece um trnining/formação de oito meses em massa-gens bioenergéticas. O curso com-preende o aprendizado teórico cprático de massagem reichiana, en-tre outras práticas. O ministrante éo psicólogo Ralph Viana, um dospioneiros do pensamento reichianono país. A turma se limitará a 12pessoas e os encontros serão de trêshoras semanais. Preço: Cr$ 9 mil ahora/aula, incluindo textos e apos-tilas. Informações e reservas: 556-2699.Cinema

Estão abertas até o dia 30, naCoordenação Central de Extençãoda PUC, as inscrições para curso deIniciação ao Cinema, com aulas àsterças e quintas-feiras, a partir dasI8h. Preço: Cr$ 50 mil.Moda

O pesquisador de cinema LúcioAguiar estará no Centro CulturalCândido Mendes de Ipanema a par-tir do dia 28, dando curso de Modae Figurino na História do Cinema.As aulas, que vão até 21 de maio,serão às terças e quintas-feiras, das18h30 ás 20h30. Preço: CrS 50 mil.Informações: tel. 267-7141, ramais109 e 111.Stress

As psicólogas Marta AmaralVaz, Márcia Carvalho e Silvia Ban-dez iniciam dia 28 o curso Adminis-trando o Stress. com duração totalde 24 horas e aulas às terças-feiras,das 19h às 22h, em Copacabana.Preço: CrS 125 mil no primeiro mêse CrS 150 mil no segundo. Informa-çòes: tel. 255-3784.Numerologia

A Academia de Cultura Arcanapromove dia 28 curso de Numero-iogia. Preço: CrS 62 mil. Informa-çòes: tel. 266-0833.Preço

O instituto de Estudos Financei-ros, 110 Centro, realiza, a partir dodia 28. em horário noturno, cursode Formação do Preço de Venda.Preço: CrS 13S.600. Informações:tel. 242-5971.Lixo

A chefe da Divisão de Ativida-des Educativas dá Comlurb. FátimaPortiiho, dará palestra sobre Reci-clagem de Lixo dia 28, às 19h. naBiblioteca Popular do Grajaú, áRua José Vicente, 55. Entrada fran-ca. Informações: tel. 577-1413.Cultura

O Centro Cultural CândidoMendes de Ipanema promove pa-lestra intitulada A Cultura em TrêsTempos, a cargo da professora de

Arqueologia da UFRJ, Maria Bel-trâo, dia 29, às 17h30, na Rua Joa-na Angélica, 63, 6o andar. EntradaFranca. Informações: tel. 267-7141.Decoração

Viviane Gentii e Bárbara Jun-queira darão curso diurno de Deco-ração de Interiores, a partir do dia28, com duração de quatro meses,em Copacabana. As aulas serão àsterças-feiras, das 9h ás 12h. Preço:CrS 50 mil. O curso noturno teráinício dia 5 de maio, com duraçãode sete meses e aulas também àsterças-feiras, das 19h30 às 21h30.Preço: CrS 45 mil. Informações:tels. 521-1891 e 267-5894.Saúde

A Akxe Sport Side Club, na Bar-ra, oferece dia 28, às 20h, palestracom o médico Renaud Alvez Mene-zes, sobre Manutenção da Saúde ePrevenção da Dor. Após a palestra,os participantes realizarão exerci-cios de postura, bioenergética e au-to-relaxamento. Entrada franca. In-formações: tel. 325-3232.Sapateado

Começa dia 28, no Espaço LyraMadeira, em Copacabana, Oficinade Sapateado, com o bailarinoMaurício Silva. As aulas serão asterças e quintas-feiras, com horá-rios à tarde e à noite. Preço: CrS 30mil de matrícula e CrS 50 mil demensalidade. Informações: tels.267-9940 e 502-2489.Educação

O Instituto de Pesquisas Avangçadas em Educação promove dias28, às Sh30, e 29, ás I3h30, emLaranjeiras, curso de Técnicas deAtendimento Educacional, parapessoas que atuam em estabeleci-mentos de ensino, em contato como público. Preço: CrS 60 mil. Infor-maçòes: tels. 553-5583 e 553-5586.Administração

A Princípio — Treinamento eAssessoria realiza curso de Treina-mento e Desenvolvimento: Uma Vi-são Estratégica, dias 29 e 30. Preço:CrS 400 mil. Nos dias 5 e 7. haverácurso de Planejamento e Avaliaçãode Resultados: um Novo Conceitode Desempenho. Preço: CrS 700mil. ambos incluindo material dilaftico. almoço e coftce-birak. Infor-maçòes: tel. 246-9377.Polaridade

O Instituto de Bio Integração,no Hümàitá, realiza curso de Tera-pia da Polaridade (Heallmg pqnds),com inicio dia 28 e aulas as terças-feiras, das 20h às 22h30. Preço: CrS100 mil de mensalidade. Informa-çõe: tel. 246-6243.Para a publicação dos anúncios são neces•sárias informações sobre os preços ou agratuidade dos cursos.

^ws——n—m—n-j«.-guKTPasseio Público

Paisagem — "O Pão de Açúcar e aUrca vistos do Morro da Viúva(Flamengo)."Bairro — "A Urca."Rua — "Avenida Portugal, na Ur-ca."Dica para o turista — "Que escondabem a máquina fotográfica dentrode uma bolsa velha. E que vá aoAlto da Boa Vista, passando porSão Conrado. É um passeio lindís-simo."Off-Rio — "Petrópolis e Teresópo-lis."Pôr-do-sol — "É aquele em Ipane-ma, do Arpoador, olhando para oMorro Dois Irmãos."Praia — "Gosto muito do Pontalda Barra. Acho lindíssimo aquilolá."Montanha — "Pão de Açúcar."Estação do ano — "Primavera."Prédio — "O da Biblioteca Nacio-nal (Centro)."

Saudade — "Da tranqüilidade dasruas do Rio nos anos 50 e 60."Rio chique — "O Copacabana Pala-ce."Rio antigo — "O restaurante Ajba-mar e toda aquela área da Praça 15(Centro)."Rio moderno — "Aquele

prédio daPetrobrás, na Avenida Chile (Cen-tro)."Passeio — "Ir até a Praça AfonsoVizeu, no Alto da Boa Vista."Hora do dia — "O entardecer."Lugar que gostaria de conhecer —"Ilha Grande. Todo mundo que vailá. adora."Restaurante — "Antiquarius."

Manjar dos deuses — "Lagosta."Melhor papo — "Miguel Falabel-la."Rio que funciona — "Correios."Rio que não funciona — "Transpor-

te coletivo, com exceção do Me-trô."Lixo — "A

pobreza exposta nasruas do Rio."Luxo — "A natureza, que continuabela no Rio dc Janeiro."Sábado no Rio — "Ir à feira deantiquários, na Praça 15, e á noite,ao teatro."Domingo no Rio — "Sair a pé paracomprar jornais no final do Leblon.À noite, teatro."Chope — "Não sou de cliope,não."Sanduíche — "Sempre de bote-quim."Cidade à noite — "A Lagoa Rodri-gode Freitas."Utopia — "Ver o Rio de Janeirolimpissimo, sem miséria e sem vio-Icncia."Teatro —"Municipal."Cinema — "Os de que eu gostava

não existem mais, como o São Luís(Largo do Machado), lira um des-lumbramento. Passei longas tempo-radas indo todos os dias ao SãoLuís. Agora, gosto dc ir aos cine-mas Leblon 1 c 2."Banca de jornal — "Aquela emfrente à Farmácia Piauí (Leblon)."Rio que espanta — "Visto do altodo Corcovado, espanta pela bole-za."Rio que seduz — "A gentileza edescontração do povo."Homem carioca — "O

prefeitoMarcello Alencar. Vou lhe dar umacolher de chá."Mulher carioca — " Regina Casé."Cara do Rio — "Marcar compro-missos ligeiros, dc pedra c cal, eesquecer."Canto do Rio — "A Urca. Aindavou voltar a morar lá."

TrambiqueNo dia 20 de março, por volta

das 17h, estava parada no sinal da• Rua Leopoldo Bulhões, no cruza-mento com a Avenida Suburbana,em Benfica, aguardando que esteabrisse aos motoristas, quando osenhor Arthur da Silva e Souza, quedirigia o ônibus 350 da Viação Ru-banil Ltda, com o número 73037 eplaca XM 7460, esqueceu de pisarno freio e parou sua "pequena via-tura" na traseira do meu carro. Agentileza do motorista foi tamanhaque me permitiu anotar todos estesdados e deixar o local o mais rápidopossível, para resolver os meuscompromissos e não bloquear otrânsito, uma vez que não apareceuguarda de espécie alguma e àquelahora o movimento é bem grande.Os fatos seguintes podem ser resu-midos em inúmeras tentativas deressarcimento que fiz, indo pessoal-mente à Viação Rubanil, onde fuinão só destratada como tambémameaçada por seguranças armados'de escopetas, e enrolada por umaestratégia utilizada propositalmentepela empresa, verbalizada inclusivepor seus funcionários, para que aspessoas desistam de lutar por seusdireitos, vencidas pelo cansaço.Ainda não consertei meu carro por-que a raiva não permitiu e porque oorçamento está em torno de CrS 1,2milhão. Quando a raiva passar, vouter que, além de gastar esse dinheirotodo, consolar-me por ter sido tãoinocente em acreditar que consegui-ria por meios próprios quebrar essejogo de poder das empresas detransportes urbanos, que formamessa mafia tão suja quanto outrasque nem cabe aqui mencionar. Oque fazer na próxima vez que umônibus bater em meu carro? VeraLúcia D'Almeida e Silva, Rio.Shopping

Não podemos confiar sequer nasegurança de um shopping. Poisnum belo domingo, que só haviaseguranças no São Conrado Fas-hion Mall, uma loja de roupas mas-culinas e femininas foi assaltada. Sólevaram roupas masculinas. A ad-ministração foi acionada na segun-da-feira, quando encontramos a lo-ja desfalcada. É claro que aadministração nada fez, a não serpedir que abafássemos o assalto pa-ra não criar um clima de inseguran-ça no shopping. Mais um exemploentre um infinito milhão de comofunciona o Brasil com S. VivianeRosalie Bloch, Rio.

PrefeituraRevoltante a sorte (azar) da ci-

dade do Rio dc Janeiro. Depois dafalência da gestão Saturnino, bemintencionado no campo social, depreservação paisagística e no pro-cesso de ouvir a comunidade (che-gando a nomear Herbert de Souzaouvidor, só destituído por seu su-cessor), elegemos um prefeito queconseguiu a proeza de soerguer asfinanças em pouco tempo e dar iní-cio a uma avalanche e obras napaisagem urbana de gosto, funcio-nalidade e prioridade, no .mínimo,questionáveis. Apesar de pertencera um partido pretensamente demo-crático e trabalhista, o estilo deatuação e a própria finalidade fa-zem lembrar Pereira Passos, oHaussmann dos Trópicos. A ordemé passar um rolo compressor, oumelhor, demolidor, sobre praças,canteiros, jardins, árvores e calça-das com britadeiras ensurdecedo-ras, tratores vorazes e engenheirosalucinados e obcecados em estenderum tapete vermelho aos visitantesverdes da Rio-92. O que motivoueste protesto foi não suportarmosassistir, pasmos, às obras na saídado Túnel Rebouças, à beira da La-goa, empreendidas com a marca defato consumado, sem qualquer con-sulta aos moradores da área, quetêm de procurar como detetives in-formações nos labirintos das repar-tições. O objetivo é livrar de sinaisincômodos o fluxo que sai do túnel.Dirão os incautos: mas isso não ébom? Sim, à custa de invibializarpor completo o acesso de ciclistas,corredores e transeuntes à calçadaasfaltada conhecida com a cicloviada Lagoa (inaugurada pela própriaprefeitura). Mas, como assim? Sim-pies, não havendo mais retenção al-guma, o fluxo ininterrupto consoli-dará a orla da Lagoa como viaexpressa instransponível, abrindoalas para a totêmica Linha Verme-lha. Mas, como é possível? Aí está oX do problema. Lembram-se da an-tológica frase-ato falho do nossoeminente prefeito: "O Rio é comouma mulher linda, a quem se desejaestuprar", convenientemente esque-cida? Millôr tinha razão, mas deixeestar, este ano tem eleição... Benépode cair no gosto do povão, aindamais se o caudilho boicotar a Cidi-nha Furacão. Maurício Lins Arco-verde. Rio./1s cartas para esta coluna devem trazerassinatura, endereço e, se possível, telefo-ne para confirmação. Elas podem sair naintegra ou em parte e estão sujeitas a novaredação, para maior clareza e concisão.

JORNAL DO BRASIL

Uma francesa apaixonada pelo Rio

sonha em voltar a morar na Urca

Bruno Cnsotti

A adolescente francesa que che-gou ao Rio no início da déca-

da de 50 demorou pelo menos doisanos para se adaptar à vida na terraestranha, embora bonita. Mas fin-cou pé na cidade, enfrentou o sota-que estrangeiro para se tornar atrize agora afirma: "Eu me considerocarioca". Ontem à noite, JacquelineLaurence estreou mais uma peça emsua carreira de sucesso, com o su-gestivo nome de No coração do Rio.O texto, do amigo Miguel Falabel-la, fala de uma gente que passalongas horas num cinema na Ilhado Governador. Jacqueline faz opapel dc "uma velha francesa muitolouca".

Na vida real, uma de suas loucu-ras é o Rio. "Apesar do arrastão napraia e da violência, continuoachando uma maravilha morar emIpanema". Melhor que Ipanema,diz ela, só mesmo a Urca, ondepassou dez anos de sua vida e paraonde pretende voltar. "Sou apaixo-nada pela Urca", assume, contandoque saiu de lá por ter de deixar oapartamento que alugava. Enquan-to não encontra um bom aparta-mento na Urca, Jacqueline Laurcn-ce continua em Ipanema, sem ir àpraia nem usar a ciclovia, que con-sidera "uma inutilidade". "A orlaera mais bonita sem essa serpentenegra que puseram", exagera.

A atriz, que volta e meia tam-bém dirige peças de teatro, aprova,

porém, outras novidades na cidade,como a iniciativa de cercar praças,para preservá-las. Aponta, inclusi-vc, o prefeito Marcello Alencar co-mo exemplo de homem carioca."Nós,

que moramos na Zona Sul,ainda somos privilegiados", comen-ta.

Depois de uma infância cmMarselha, marcada pela guerra,Jacqueline veio para o Rio, aos 16anos, acompanhando o pai, jorna-lista esportivo apaixonado por fute-boi. "O Rio era um paraíso tropi-cal". Mas só dois anos depois,quando começou a estudar teatro, arelação com a cidade melhorou."Naquela época, a gente podia an-dar pelas ruas à noite à vontade,batendo papo até altas horas". Ostempos são outros. "Essa falta de

liberdade que a violência impõe é aúnica coisa que eu tenho a lameii-tar". diz, esquecendo de uma outracoisa com a qual não consegue seacostumar: o calor.

Apesar do leve sotaque e da in-sistência das pessoas em a identifi-car como estrangeira, JacquelineLaurence desenvolveu um jeito des-contraído, típico de carioca — arisada é escandalosa. "Sou muitoexpansiva", diz. Em Paris, conta, aspessoas chegam a recuar diante deum cumprimento mais afetivo. Afala que denuncia a origem francesaa impediu de lazer vários papéis,mas não de ganhar três prêmioscomo melhor atriz, um Mambembee dois Molière. "Meus hábitos sãointeiramente cariocas", gaba-se.

¦

JORNAL DO BRASH, c'Ln.„ lrM/J ^-—— sabado, 25/4/92 p Cidade p 5

Policia prende

9 na busca a traficantes

primeira baUda realizada, ontem, pe- ^| Quatro ossadas ~

do Batalhao dc Operates Especiais Durante busca dc ontem, os

mandados de prisao temporaria ex- ma vera, urn cemiterio clandestino ''HIpedidos pela 34* Vara Criminal, com ossos de quatro corpos. 0 caso '< ffll ,Justiga. Adecisaopossibilitouaspo- jj^F® velpelaarea,quetentardidentlficara .-'ffff ilicias Civil e Militar o desencadea- HHjf quem pertencem as ossadas e em que m$Hj Pfmento de uma operagao em 14 mor- circunstancias as vitimas morreram. |:|ft B9 ^

0 numero de prisoes foi considerado tonio Nonato, que acredita no envoi-satisfatorio para o primeiro dia de vimento de Galego. "Ele e lider da-

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primeiro soltando caes doberm'an dos policiais valcanti),

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gS\SavPSuTonPa°toSTolsPZCe- ?°f(?0T ulo^Xm^Man ^^(Cailip'in^o)! Den? (iTha'do , ¦ 0 veleiro QuixadMh: fabri- o P/oprictirio do Qukada, cx-pri-

Estao detidos tambem na DRE cam a ser interroeados hoie IK Governador) e as favelas de Parada catiio francesa ebandeira bei- meiro-tenente da Mannha tdniloMauricio Nunes Jenuino, do Morro rnnfnrmp n HM^arin N™ntn i&l^J i - j *<• • de Lucase VibrioGeral ga,28pfee80vemetros;detdmpn- GWs Scares, 37 anos (alto, ada Mineira, Rogerio Pereira e Paulo Jrinte? £?C|T*

do.¥in'ste" h,8!; mento^o. apreendido ontem direit^quehojeseriaemprcsarioeCesar da Silva, do Morro do Borel.o jos pela 34a Vara Criminal seis ia noXh do? Mfi pSvnlliH^"5'10^'?"

Nao,hd Previsao sobre 0 temP° tarde era Niteroi por agentes da nio foi localizado. Segttndo levan-detetive da Academia de Policia Civil £viam sido executados ant

's de£ Tp J L '' „' r J '" qUC *"? para ° CUmpn' Policia Mml A erabarea«5° *»« da Policia Federal junto 1

Alberto da Silva Mourao, Carlos iniciada a blitz entreelesSS Frnnl ISnrtfimr?n$£¦ lofallzar. mento dos 100 mandados de prisao lava atracada no pier do Clube Na- Receita Federal, a embarcafao en-

Custodio da Silva Fernandes, o Gale- ItnPil 1„"1 ^fcar, mquinr e submeter a for- que estao nas maos do DRE e da val, na Praia afcbaritas. Apfc trou no pais cm 1986.

go, que lidcra o trafico do Morro da morro <j0 Andar'ii' e Altai'r Domin defentanw^ tra Polinter. Entre outros caminhos, os conferir a docamentapo, os poll- A embarca$ao, levada para a Ma-

Primavera, em Cavalcanti, e Carlos „os Ramos 0 Nai '

rcso em B aUais foram ohSn Hp mlmXld policiais contam tambem com a sur- "ais concluiram one o veleiro esta rina da Gl6ria, foi vistoriada pelosRoberto Alvcs. do mesmo grupo. Dos ccrca

'dc 100' ?nvolvidos c08m ri;pqortagens do j^rnIl dO brA- Prcsa"

"As vezcs-um element0 desses descob^do;se qUC 0 m°"Somente Luis Qaudio Nunes dos trafico de drogas que estarao n|mira S1L, que, bem retratando a realidade pode cometer algum pequeno delito, Portos, desde 1986 como de fabri- &££? 0°rSrea?fclo KSantos, policial preso em ^flagrante da policia nos proximos dias, o dele- cenario motivador de vcrgonha para acabar indo para uma delegacia cacio nacioaal

leiro mder^ <^r^nouadrado norpclo Bopc, esta no 6 BPM. Nao sao gado destaca Helio da Sampaio, todos nos, redundaram na denomina- sendo identificado como um trafican- A Policia federal vat jnvestiear contrabandnpessoas-chave, mas sao muito impor- Viriato, da Favcla do Acari. c Ricar- 9ao A Republica do Po\ te procurado", preve Nonato. contrabando-

mm. . \j

tomada de PREgos material""WMIM ""II TP-7466/91 Ulilitfirio Norlon, Mace Ulilltios, otc.TP-7591/31 Aparolho p/exorclclos llslotarapGulicosTP-7655/92 Oomba do argamassa e sarra circularTP-7747/92 Palates do madoira - palele (borjo) duploTP-7751/92 Canlllovor lateral dupla laceTP-7766/92 Indcadoros do deleitos para redo aGroa

JORNAL DO BRASIL sabado, 25/4/92 o Cidade o 5

Marcelo Régua — 7/2/92Foi de nove prisões o saldo daprimeira batida realizada, ontem, pe-la Divisão de Repressão a Entorpe-centes (DRE) e Polinter, com apoiodo Batalhão de Operações Especiais(Bope) da PM, para cumprir os 116mandados de prisão temporária ex-pedidos pela 34* Vara Criminal,quarta-feira, numa decisão inédita naJustiça. A decisão possibilitou às po-lícias Civil e Militar o desencadea-mento de uma operação em 14 mor-ros e favelas, além de outros pontosda cidade, mobilizando 250 policiais.O número de prisões foi consideradosatisfatório para o primeiro dia debuscas, segundo o delegado da DRE,Antonio Nonato.

A partir da série de reportagensdo JORNAL DO BRASIL intituladaA República do Pó, publicada em fe-vereiro, o procurador geral da Justi-ça, Antônio Carlos da Silva Biscaia,pediu ao secretário de Polícia Civil,Nilo Batista, a instauração de inqué-rito policial para apurar as denúnciascontidas na matéria. As investigaçõesresultaram no recorde de prisões tem-porárias decretadas num único inqué-rito.

Entre os presos na busca de on-tem, dois foram encontrados em casa:Carlinhos Expedito Sena Machado, oCarlinhos PM, que mora em Vicentede Carvalho, e Paulo Roberto Batis-ta, o Paulo Careca, no Recreio dosBandeirantes. Paulo Careca, que atuana Zona Sul, tentou resistir à prisão,primeiro soltando cães dobermancontra os policiais c depois com gol-pes dejiu-jitsu.

Estão detidos também na DREMaurício Nunes Jenuíno, do Morroda Mineira, Rogério Pereira e PauloCésar da Silva, do Morro do Borel, odetetive da Academia de Polícia CivilAlberto da Silva Mourão, CarlosCustódio da Silva Fernandes, o Gale-go, que lidera o tráfico do Morro daPrimavera, em Cavalcanti, e CarlosRoberto Alves, do mesmo grupo.

Somente Luís Cláudio Nunes dosSantos, policial preso em flagrantepelo Bope, está no 6o BPM. "Não sãopessoas-chave, mas são muito impor-

Quatro ossadas

são encontradasDurante a busca de ontem, os po-

liciais encontraram, no morro da Pri-mavera, um cemitério clandestinocom ossos de quatro corpos. O casoserá apurado pela 29a DP, responsá-vel pela área, que tentará identificar aquem pertencem as ossadas e em quecircunstâncias as vitimas morreram."Sem dúvida, é possivel chegar aquem matou", afirma o delegado An-tônio Nonato, que acredita no envol-vimento de Galego. "Ele é líder da-quela área", explica.

No morro da Primavera, foramencontrados 500 sacolés — pequenossacos plásticos — de cocaína e duasescopetas. No morro do Andarai,houve tiroteio, por quase duas horas.Os traficantes reagiram à chegadados policiais com disparos de fuzilAR-15. O incidente foi consideradorotineiro pelos policiais. "Sempre hátiroteio no Andarai", disse o delega-do da DRE. Não foram efetuadasprisões. Apenas apreendido materialpara embalar cocaína, como sacosplásticos e grampeadores.

Asjmscas começaram às 5h30 damanhã e as equipes seguiram parapontos previamente estabelecidos,nos morros do Andarai, Macacos(Vila Isabel), Querosene (Catumbi),Juramento (Vicente de Carvalho), doAdeus (Bonsucesso), Primavera (Ca-valcanti), Mineira e São Carlos (Está-cio), Borell e Casa Branca (Tijuca),Fubá (Campinho), Dendê (Ilha doGovernador) e as favelas de Paradade Lucas e Vigário Geral.

Não há previsão sobre o tempoque será necessário para o cumpri-mento dos 100 mandados de prisãoque estão nas mãos do DRE e daPolinter. Entre outros caminhos, ospoliciais contam também com a sur-presa.

"Às vezes, um elemento dessespode cometer algum pequeno delito,acabar indo para uma delegacia esendo identificado como um trafican-te procurado", prevê Nonato.

Veleiro ê apreendido em Niterói Súrgio FüfWdo

" cação francesa e bandeira bel- raeiro-tenente da Marinha Edniloga, 28 pés eaove metros de compri- Gomes Soares, 37 anos (alto, àmento, foi apreendido ontem direita), que hoje seria empresário etarde era Niterói por agentes da nio foi localizado. Segundo levan-Policia Federal. A embarcação es- lamento da Policia Federal junto àtava atracada no pier do Clube Na» Receita Federal, a embarcação en-vai, n» Praia de Cbaritas. Após trou no pais em 1986.conferir a documentação, os poli- A embarcação, levada para a Ma-ciais concluiram que o veleiro está rina da Glória, foi vistoriada pdosem condição ilegal no pais. O barco técnicos, descobrindo-se que o mo-estava registrado na Capitania dos tor não era o original e passou porPortos, desde 1986, como de fabri- alterações. O responsável pelo ve-cação nacional.

leiro. poderá ser enquadrado por

A Policia Federal vai investigar contrabando.

Dia 27, no Fórum Rio SéculoXXI,

um debate sobre segurança e cidadania

rn Seis pessoas ficaram feridas no— choque entre uma ambulânciada Clínica Call Med e uma Kombi,ao amanhecer dc ontem, na Rua Jar-dim Botânico. Os feridos — a equipeda ambulância, composta do moto-lista, enfermeiro e médico e três fei-rantes que estavam na Kombi — fo-ram levados para o Hospital MiguelCouto. A batida foi perto do prédio

administrativo da TV Globo. Scgun-do testemunhas, a ambulância, dotipo UTImóvel YA-0666, seguia emalta velocidade na contramão, quan-do chocou-se com a Kombi 1V.Ç-3955. O choque separou o eixo tra-seiro da Kombi que, junto com omotor, foi jogado a cinco metros. Aambulância bateu num poste e teve acabine médica deslocada do chassis.

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COMISSÃO DE TOMADA DE PREÇOS - MATERIAL

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Para Cousteau, present de Bush "e muito importante"

Garcia deH-1M_-g^^^^^Mi__^^Marcelo Theobald^

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Garcia nao epntratou Foco J

6 o Cidade o sabado, 25/4/92 ——

Themudo esta escondido

¦ Ex-coordenador da Rio-92 aguarda decisao da Justiga ao seu pedido de habeas corpus e dizA Policia Federal e a Divisao de s^.v Marceio Tabach—30/7/91

Repressao a Entorpecentes da PoliciaCivil nao conseguiram cumprir a or-dem do juiz da 25a Vara Criminal, "'"^s ^Gerson Arraes, de prender 0 ex-coor- '•denador geral da Rio-92, Luiz Octa-vio Themudo, acusado de

bens HMp|

tcr no H* 'inicio da tarde de ontem, pelo JOR- „;NAL DO BRASIL. Urn de ' ^

zendo a listagem dos bens encontra-enquanto 0 advogado da The g|| ^

World LPG Forum, empresa que ^^KL.aciona na justiga, chegou a empacd- s

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de preso San-

Luiz Octávio Themudo não quer se apresentar por não reconhecer sua culpa

6 o Cidade o sábado, 25/4/92 JORNAL DO BRASIL

Fórum pode ter

patrocínio das

grandes estataisBRASÍLIA — Além de apelar para

os países ricos pára que contribuampara o financiamento do Fórum Glo-bal das ONGs. o governo brasileiroestá articulando lim grupo de estataispara cobrir o déficit da organizaçãode cerca de USS 5 milhões. Segundoassessores do secretário do Meio Am-biente, José Goldemberg, as estataisde grande porte, como Petrobrás,Banco do Brasil e Vale do Rio Docepoderão também patrocinar o éven-to.

A alternativa, que surgiu durantenegociações com as ONGs. servirá decomplemento aos recursos que o Bra-sil espera arrecadar junto aos paísesricos, de onde vêm a maioria dosorganismos ambientais que participa-rão do Fórum.

No entanto, técnicos da Secretariado Meio Ambiente que contataramontem representantes do Fórum paraanunciar o repasse de USS 1 milhãonão ficaram satisfeitos com a falta decritérios das ONGs em lidar com odinheiro público. "0 número da mi-nhá conta no Banerj é o seguinte",informou secamente por telefone umdos representantes das ONGs. quedeixou assustado o técnico do gover-no brasileiro que estava do outro la-do da ligação.

Na segunda-feira, os embaixado-res dos doze países consultados peloItamarati darão a resposta ao pedidodo governo de uma contribuição in-dividual de USS 500 mil.

Advogado exige visto

sem limite para

DalaiO advogado Jorge Beja, com es-

critório no Rio, impetrou 110 Supe-rior Tribunal de Justiça cm Brasíliahabeas-corpus contra a decisão doministro das Relações Exteriores,Celso Lafer, de limitar a cinco dias (4a 8 de junho) a permanência no Bra-sil, durante a Rio-92, de TenzinGyatso, lider espiritual do Tibet sa-grado pelos budistas como o 14° Da-lai Lama. O advogado pediu ao STJ aconcessão de salvo-conduto que ga-ranta ao líder tibetano participar daconferência da ONU "sem restriçãode tempo".

Jorge Beja explicou que o Itama-rati atendeu a imposição do governochinês, que condicionou participaçãode sua delegação na conferência àausência do líder espiritual. A desa-vença tem origem na anexação doTibet á China, em 1949, quando oschineses obrigaram o Dalai Lama ase refugiar na índia. O ministro CelsoLater tera que explicar ao tribunal oporquê da medida. O autor do ha-beas corpus é o juiz Ronaldo Tovani.da cidade de Caldas, em Minas Ge-rais. que não se apresenta como ma-gistrado.

No habeas-corpus, o juiz afirmaque a política de relações exterioresdo Brasil "é de uma covardia e reti-cência históricas", lembrando a nega-tiva do visto de entrada ao BaileiBolshoi. Lembra ainda a entrada 110país,¦ com visto "incondicional e semrestrição", de conjuntos musicais que

"exaltam pelo canto, como espalham,

pelo exemplo, o uso de drogas e asliberdades com o sexo" . O documen-to alega ainda que a decisão do mi-nistro das Relações Exteriores fereartigos da Constituição Federal e daDeclaração Universal dos Direitos doHomem, aprovada pela própria orga-nizadora da conferência, a ONU.

O advogado Jorge Beja contouque o juiz o procurou por não con-cordar com a medida e por lembrar-se de que, em 1990, Beja impetrou, noextinto Tribunal Federal de Recur-sos, habeas-corpus contra a decisãodo então ministro do Interior MárioAndreazza de negar permissão ao ca-cique Mário Juruna para participarde discursão sobre os problemas dosíndios em todo o mundo, no TribunalBertrand Russel, em Roterdã, na Ho-landa. Na época, o tribunal concedeuo salvo-conduto para o cacique deixar o país.

Para Jorge Beja, a limitação davisita do Dalai Lama "fere váriosprincípios legais de ordem interna ede ordem universal." "Se os chinesesnão quiserem vir, o problema é de-les". disse o advogado, lembrandoque o o Dalai Lama recebeu o prêmioNobel da Paz em 1989 e é um liderespiritual "do nível do papa JoãoPaulo U". "Durante a conferência, oRio será um território universal è nãoé justa uma medida como essa", afir-mOu Beja.

Themudo está escondido no Rio

Cousteau apela a Bush

Ex-coordenador da Rio-92 aguarda decisão da Justiça ao seu pedido de habeas corpus e diz que não vai se apresentarA Polícia Federal e a Divisão de

Repressão a Entorpecentes da PolíciaCivil não conseguiram cumprir a or-dem do juiz da 25a Vara Criminal,Gerson Arraes, de prender o ex-coor-denador geral da Rio-92, Luiz Octá-vio Themudo, acusado de apropria-ção indevida de bens alheios. Oempresário não foi encontrado, ape-sar de estar no Rio desde quinta-feiraá noite, e ter sido entrevistado, noinício da tarde de ontem, pelo JOR-NAL DO BRASIL. Um oficial deJustiça passou todo o dia no aparta-mento de Themudo, cm Ipanema, fa-zendo a listagem dos bens encontra-dos, enquanto o advogado da TheWorld LPG Fórum, empresa que oaciona na justiça, chegou a empacd-tar aparelhos eletrônicos e contratarum caminhão de mudanças. A remo-ção dos bens, no entanto, não foiautorizada pela Justiça.

O juiz Gerson Arraes decretou an-teontem a prisão preventiva de LuizOctávio Themudo e o seqüestro detodos os seus bens, aceitando petiçãoda empresa francesa, que se diz lesa-da pelo empresário no acerto dascontas referentes a realização de umafeira da LGP, organizada em novem-bro de 1991 pela Foco - Feiras, Expo-sições e Congressos, empresa de pro-priedade do ex-coordenador geral daRio-92. A petição acusa Themudo deter'se apropriado de USS 220 mil e denão prestado contas, como previa ocontrato assinado cm março de 91.0documento estipulava a abertura deuma conta bancária, em Washington,para onde o indiciado deveria trans-ferir, até 31 de dezembro de 91, odinheiro da prestação de contas.

Na mesma hora em que o oficialde Justiça enchia quatro páginas coma relação dos bens do empresário —entre eles três videocassetes, um vi-deojaser, três televisões, 2 aparelhosde som, três aparelhos de jantar, qua-dros e até mesmo mesas e sofás — oadvogado Danilo Santos entrava naJustiça com um pedido de Imbcus cor-pus e mandado de segurança para seucliente. "Ele não vai aparecer até que

consigamos um habeas corpus por-que, sem curso superior, seria umpreso sem regalias", justificou San-tos. O advogado inverteu o caso centrou com uma ação de cobrança dedívida contra a LPG. Segundo San-tos, a empresa havia encomendado aThemudo uma feira de dois mil me-tros quadrados e ocupou apenas 96metros quadrados.

"A Foco tinha re-cebido apenas um sinal. A empresatem o direito de receber pelo totalcombinado. Foi tentado um acordo,através do qual a Foco passaria agerenciar a feira e ficar com 20% daarrecadação. Os franceses é que de-vem á Foco", afirmou o advogado.

Na opinião do advogado, a acusa-ção contra Luiz Octávio Themudo éabsurda, já que foi feita por umapessoa jurídica, a The World LPG

Fórum] contra a pessoa física do em-presário, que saiu da Foco em agostode 91 para assumir a coordenaão ge-ral da Rio-92. Uma condenação, po-rém, levaria Themudo, a cumprir deum a quatro anos de reclusão e apagar multa a ser estipulada. A LPGleva em conta que na época da assi-natura do contrato, Themudo era ogerente da Foco e. por isso mesmo, éconsiderado segundo réu. A petiçãoaceita pelo juiz Gerson Arraes dizque segundo o balanço apresentadopela própria empresa, a Foco recebeuUSS 441.222,00 pelas inscrições e,mesmo se tivesse pago o débito aindavigente com o Hotel Intercontinental,teria ficado com USS 175.946.39.

O seqüestro dos bens de Themudonão chega a arrebanhar muita coisa.Hoje. em seu nome, o empresário tem

apenas uma sala comercial no edifíciode número 10 da Rua da Assembléia,no Centro. O apartamento de trêsquartos da Rua Prudente de Moraes,cm Ipanema, está em nome da mu-lher, Gilda, e até mesmo os móveissão. segundo o próprio Themudo, depropriedade de seu sogro. A remoçãodos bens para um depósito não foirealizada, conforme a vontade dosadvogados da LPG, devido á inter-venção do oficial de justiça, que nãotinha no despacho do juiz uma ordemexplícita permitindo que as peças fos-sem removidas. O mandado de segu-rança impetrado pelo advogado deLuiz Octávio Themudo será julgadopelo juiz Estênio Cantarino e o Im-bens corpus pode ser ou não concedi-do pela 3a Câmara Criminal do Tri-bunal de Justiça.

Explicações do foragidoEncontrado pelo JORNAL DO

BRASIL através do telefone celular,Luiz Octávio Themudo disse, às16h30 de ontem, estar perplexo com aatuação da justiça cm seu caso: íÉsimplesmente inacreditável a decreta-ção de minha prisão preventiva, so-mente porque alguém disse que acha-va que eu estava pensando em sair doBrasil". Themudo decidiu não seapresentar á polícia por não reconlie-cer sua culpabilidade: "Não houveinquérito, não fui ouvido, e se eu forpreso será o primeiro caso de prisãopor uma dívida cm discussão", argu-mentou. Ele contou ainda que voltoutranqüilo de Brasília e que só soubeda "confusão" ao chegar em casa.

Themudo revelou também que es-teve em Brasília, na quinta-feira, reti-nindo-sc com o Departamento dePromoção Comercial do Itamaratipara tratar da representação do Bra-sil lia Feira de Santiago, que organizahá 22 anos. A informação foi confir-mada em Brasília, pela secretária doconselheiro Paulo Tapajós, chefe dodepartamento. Themudo afirmou

ainda que a briga com a World LGPé uma disputa comercial, e que aFoco também entrou com uma açãocontra a empresa: "Estávamos nego-ciando, e tudo não passa de um pro-cesso onde eles acreditam que estãocom a razão, e eu acredito que minhaex-empresa é que está certa". Eletambém contou que os móveis de suacasa estavam sendo retirados, masque nem o apartamento que morahoje. em Ipanema, lhe pertence: "Étudo do meu sogro. A justiça estáatuando como nunca se viu. errônea-mente".

Tranqüilo durante toda a cónver-sa, Themudo destacou que seu ha-beas corpus deverá sair em breve:"Eles

querem me botar na cadeia dequalquer forma e parece que esque-cem a seriedade de uni trabalho quetem 22 anos de credibilidade". Con-cluindo. Themudo listou seu curricu-Io: "Foram 650 eventos espalhadospor 42 países. Este ano, se não fossetoda essa desgraça, a Foco completa-ria 25 anos", lamentou.

Policia chegou atrasadaO empresário e ex-coordenador

do Grupo de Trabalho Nacional(GTN) da Rio-92, Luiz Octávio The-mudo, só não foi preso quinta-feirapor "uma

questão de horas", confor-me avalia o delegado Antônio Nona-to, da Divisão de Repressão a Entor-pecentes. Responsável por fazercumprir o pedido de prisão preventi-va do empresário, o delegado se quei-xou da quebra de sigilo da operaçãopelas redes de televisão. Segundo ele.sua equipe estava pronta para fazer aprisão de Themudo. que estaria che-gando de Brasília, no Aeroporto In-ternacional.

"Recebemos o mandado de prisãopouco depois das sete horas da noitee ás quinze para as oito a televisão já

anunciava o fato] Se as emissorastivessem esperado um pouco, teria-mos conseguido pegá-lo ainda saindodo avião", conta, explicando que re-cebera da mulher de Themudo a in-formação sobre a hora do vôo dechegada do marido.

Ontem á noite. Nonato passou aacreditar que Themudo tivesse saídode Brasília de carro e já estivesse noRio. "Controlar as estradas seriamuito difícil e causaria um grandecongestionamento", diz. Para ele. oempresário daria preferência ao Riodc Janeiro, onde tem familiares e co-nhecidos. A busca a Themudo comi-nua hoje e uma equipe de policiaisestá de prontidão n| porta da casados'pais do empresário.

Luiz Octávio Themudo:

A queda de um

fotógrafo que

foi longe demaisT uiz Octávio Themudo, conside-JLj rado por muitos integrantes doGTN como um "homem de bem",era uma unanimidade na casa do Jar-djm Botânico, onde o grupo foi sen-do montado durante um ano. até mu-dar-se para o prédio da CaixaEconômica Federal, no Centro. Con-tratado como consultor, indicaçãofeita pelo ministro Carlos Garcia, cganhando o equivalente a CrS 75.600por cada hora dc trabalho (segundo oDiário Oficial de 16 de março), The-mudo era o segundo homem em im-portância na estrutura da conferên-cia, chegando até a apresentar umbriejmg para os cônsules, no ano pas-sado, quando o GTN ainda funcio-

nava no Jardim Botânico. O final dalinha chegou no dia 26 de março,quando foi obrigado a demitir-se de-vido á uma série de denúncias envol-vendo a Foco, sua empresa, e aindapor um possível favorecimento á em-presa Certame, que gerencia as obrasdo Riocentro.

Ele era o principal contato com aimprensa sobre os assuntos da Rio-92, na qual ocupou, por muito tem-po, o cargo dc coordenador chefe.Todos os editais de pré-qualificação,que foram publicados em fevereiro de1991, antes da entrada do ministroFlávio Perri, eram controlados peloministro Carlos Garcia, c seriam fei-tos no processo clássico de publica-ção de editais para cada item. Sódecidiu-se pela concorrência de umaempresa gerenciadora em maio doano passado. O ministro Flávio Perri.que entrou em novembro, já pegou oprocesso iniciado.

Themudo, conhecido por dezenasde trabalhos feitos para o Itamarati,era protegido do embaixador Paulo

Tarso Flexa de Lima, que foi chefe depromoção comercial. Em 1971, foi oúnico sobrevivente da queda e expio-são dc 11111 helicóptero que sobrevoa-va as instalações da Feira de Santia-go, 110 Chile. Themudo estava nacompanhia de mais sete homens, en-tre eles o assessor de Tarso de Flexa.Ednildo Gomes Soares. Reza a lendado Itamarati, que o helicóptero teriasido preparado para um atentadocontra o presidente socialista do Chi-le, Salvador Allcnde.

Além de ter deixado 110 GTN umlegado místico (cie vivia cantando ummantra que repetia O medo mata amente), por ocasião de sua demissãoThemudo estava empenhado em re-cuperar sua imagem 110 mercado,promovendo o "evento do século",como chamava a Rio-92. Desde maiodo ano passado, ele referia-se fascina-do, a 11111 certo encontro que aconte-cena em uni espaço do Riocentro.onde todos poderiam entrar, de rc-presentantes das ONGs a chefes deestado. Themudo deveria estar refe-rindci-se á Tenda de Meditação, que

será erguida no Jardim Central doRiocentro. Em 1988, ele sonhava emmontar o pavilhão brasileiro 110 Dis-neyworld. Nada impossível paraquem saiu de um estúdio de fotogra-fia e se tornou o coordenador dc umasérie dc megaeventos, entre eles amontagem de três feiras da China nosEstados Unidos, em 1980.

A Rio-92. que parecia tão simples,acabou sendo o ponto final para The-mudò: depois dc denúncias da depu-rada Regina Gordilho e de ver a Focoenvolvida em uma série de processos,entre eles o da World LPG Fórum(reunião dos grupos mundiais que c.\-pioram gás liqüefeito dc petróleo),Themudo parece ter chegado ao fimda linha. "Vou dedicar-me ao estudodo espírito", disse bem humorado, aosair do Riocentro, em março, logoapós pedir demissão. Mas esta não éa única acusação contra Themudo.Em 1989, uma auditoria interna daEinbratur acusou a Foco de ter rece-bido ilegalmente USS 554 mil porserviços de montagem de exposiçõesbrasileiras no exterior.

Garcia defende protegidoO presidente do GTN, ministro

Carlos Garcia, disse, por telefone, deBrasília, estar surpreso com os acon-tecimentos em torno de Luiz OctávioThemudo. Ele afirmou que indicouThemudo para ocupar o cargo dccoordenador na Rio-92 como pessoafísica, c não como pessoa jurídica:"Não contratamos a Foco. mas simele, pessoalmente, para ser 11111 con-sultor e coordenador das coordena-dorias setoriais." Para Garcia, o casonão envolve o GTN: "Sempre tive-mos ótimas referências dele, pelosserviços que prestou ao ítamaraty.Esta é uma briga dc empresas, e nãode pessoas físicas", ponderou. Ale-gando não ter mais conhecimento so-bre o assunto, concluiu: "O

que sabe-mos é que ele não teve nuncaqualquer envolvimento com o dinhei-ro público em nenhum estágio dosprocessos de licitação para a confe-rência. Assim, este passa a ser umaassunto da Justiça."

Picsidentc pode diiuncuir nu próxima scinuiin sc vem à confcrênciã

Teodóihiro BragaCorrespondente

Mabel de Vicenzi

WASHINGTON - O presidenteBush recebeu ontem mais um apelopara participar da Rio-92, dessa fezfeito pelo oçèanógrafo francês Jae-ques Cousteau. Èm visita á CasaBranca, Cousteau disse a Bush queera "muito importante" sua presençana conferência, mas o presidenteamericano não deu qualquer indica-ção sobre sua decisão. "Ele disse queestá estudando a questão", contouCousteau, que vai ao Rio porqueacha que

"jamais haverá uma Confe-rência da Terra como esta".

O porta-voz da Casa Branca,Marlin Fitzwater, informou que Bushdeverá anunciar na próxima semanase comparecerá ou não à conferência.Diplomatas e ambientalistas queacompanham o assunto, entretanto,apostam que a novela irá se estenderpor mais uma ou duas semanas. Elesnão acreditam numa tomada de posi-ção de Bush antes dos resultados daúltima rodada de negociações sobre aconvenção de alterações climáticas,que será realizada Cntre os dias 30 deabril e 8 de maio em Nova Iorque.

A campanha eleitoral é um dosproblemas que estão pesando na ava-liaçào de Bush sobre a conveniênciada viagem ao. Brasil, revelou Cous-teau após o encontro na Casa Bran-ca. "Não me perguntem o que ele tem

em mente porque não é dc minhaconta", acrescentou o oceanógrafo eecologista francês, que classificou co-1110 "acima da média" a atuação deBush 11a área ambiental. Cousteaumanifestou-se com otimismo sobre asperspectivas da Rio-92. prevendo queela ira provocar "um aumento na

conscientização das pessoas sobre aimportância de se salvar o meio am-biente. O fato de ter delegações detodos os países", observou ele, "sig-nifica que o Rio terá uma importan-cia mesmo nao havendo ainda ne-nhum consenso sobre as principaisquestões"

rvin o TMtrn in '¦ h ii 13 ° 14 de maio' E traz' em seSuida> a 8uinte da Sociedade, que preparou pa- grandes atragoes nao irao para o Rio consertado. No palco as coisas estao ainda maisFortnlpyn ™ I xTt'

em Orqucstra Halle de Manchester, regida ra setembrp a surpresa do tenor espa- num acentuado contraste entre a rique- dificeis. A falta de verbas paralisou praticamentennl pa °t

A nicl" pelo polones Stanilaw Schrowachevski, nhol Jose Carreras. Fechando seu za paulista e a pobreza da temporada todo 0 Primciro semestre e, se nao fosse pela

n ii T ti , Daila"nos ao American em junho. Um requintado aperitivo pa- programa de Primeiro Mundo, em ou- carioca", compara o critico Rio-92, o Rio de Janeiro teril uma das piores

.a SiTrH MMg Icmporadas de sua historia.''Conliniuimos solren-uis, piogramadas para setembro. os mesmos problemas do imcio do ano", la-musiea lirica retorna ao teatro, em duas I menta Sampaio, que conseguiu programar apenasrecitas do soprano Katia Ricciarelli, em o bailado Floresta do Ainazonas, de Villa-Lobos,outubro, e com a montagem de tres cluc estreia 28 de maio e flea em cartaz ate 21 deoperas curtas de Puccini — II Tabarro, jT ^

H^Hr junho. O maestro sueco Uls Bjorlin rege a primeira

Aldiruie"'^ ,* >?, Gustavo e da Rainha Silvia, sua consorte hrasiki-

ra ocupado estc ano pelas atra^Ses do De 6 a 10 de maio. o Bale da Regiao deM^zar^ Abrindo sua ^

^*** ni'^' ^'iV^

Mozartcum apresenta os solistas de | com o conjunto de Philip Glass. O CarltonZagreb. 0 vioiiaista russo Mig Cor- A opera Don Gro%imi, montagem S'Bia Lessa, agosto emSP OnirascaMmra paulis$s ^SY^22S$!'*"*>ml""

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A requintada programação de música clássica de São Paulo este ano contrasta com os palcos vazios do Rio

Que venha Carreras

/N ROBERTO COMODO

ÃO PAULO — Um rico e sonoroi 1 calendário de grandes atrações in-Ky ternacionais marca a temporadade música erudita de 1992 em São Pau-lo, prometendo uma féerica programa-ção, ainda melhor do que a do anopassado. A temporada de atrações, queestréia no início de maio, com a monta-gem da ópera Porgy and Bess, deGershwin — pela Ópera da Virgínia,no Teatro Municipal de São Paulo —,compõe um refinado cardápio. Ele in-clui o lendário regente romeno SergiuCelibidache e a Filarmônica de Muni-que, o grande destaque deste ano doMozarteum Brasileiro; a Filarmônicade Nova Iorque e a Sinfônica de Bos-ton, na pauta da Sociedade Cultura Ar-tística; além dos sopranos italianosAprile Millo e Katia Ricciarelli e asurpresa de apresentações do tenor es-parihol José Carreras.

Porgy and Bess abre a temporadaerudita do Teatro Municipal com seterecitas na semana de 4 a 10 de maio. Oelenco é composto exclusivamente denegros. Em junho, Aprile Millo volta aapresentar no Municipal suas árias pre-feridas em duas récitas, numa produ-ção de Fernando Bicudo. A seguir, aópera Xerxes, de George Frederic Ha-nedel, numa montagem da English Na-tional Opera, é a grande atração doTeatro Municipal paulista. Em agostoé a vez da elogiada versão de DonGiovanni, feita pela diretora Bia Lessapara o Teatro José de Alencar, emFortaleza, ocupar o palco do Munici-pai. Depois, os bailarinos do AmericanBallet Theatre se exibem em doze réci-tas, programadas para setembro. Amúsica lírica retorna ao teatro, em duasrécitas do soprano Katia Ricciarelli, emoutubro, e com a montagem de trêsóperas curtas de Puccini — II Tabarro,Suor Angélica e Gianni Schicchi.

Além de sua própria programação, opalco do Teatro Municipal também se-ra ocupado este ano pelas atrações doMozarteum Brasileiro. Abrindo suatemporada internacional, o Mozarteumtraz o mitológico regente romeno Ser-giu Celibidache e a Filarmônica de Mu-nique para duas apresentações, 11 e 12de maio. Depois desse grande trunfo, oMozarteum apresenta os solistas deZagrcb, o violinista russo Mila Geor-

Sergiu Celibadache, da Filarmônica de Munique: rara atração a se apresentar também no Rio

gieva, o pianista alemão Rudolf Bu-chinder e o violino do italiano UtoUghi, acompanhado pelo piano deAlessandra Specchi.

Completando o miist da temporadaerudita paulista, a Sociedade de Cultu-ra Artística, que em 1992 faz 80 anos,caprichou numa pauta de primeríssimalinha. Ela começa com o pianista AlexisWeissenberg, um franco-búlgaro devertiginosa carreira, com um repertórioque vai de Bach a Stravinsky, nos dias13 e 14 de maio. E traz, em seguida, aOrquestra Halle de Manchester, regidapelo polonês Stanilaw Schrowachevski,em junho. Um requintado aperitivo pa-

ra a celebrada Orquestra Filarmônicade Nova Iorque, sob a batuta de KurtMasur, com apresentações previstaspara julho.

O brilho da programação da Cultu-ra Artística continua no violoncelo deAntonio Meneses em duo com o pianode sua mulher, a filipina Cecile Licad,em agosto, num mês que terá também aOrquestra de Câmara de Viena, regidapelo francês Philippe Entremont. OTokyo String Quartet é a atração se-guinte da Sociedade, que preparou pa-ra setembro a surpresa do tenor espa-nhol José Carreras. Fechando seuprograma de Primeiro Mundo, em ou-

Renan Cepeda

MAURO TRINDADE

tubro a Cultura Artística apresenta acentenária Sinfônica de Boston, com aregência do japonês Seiji Ozawa. "Aqualidade da temporada paulista de1992 está bem diversificada, com a cenalírica do Teatro Municipal, algumasatrações do Mozarteum e a incompará-vel programação do Cultura Artística",observa o crítico João Marcos Coelho."Mas o que também impressiona éque, neste ano, por várias razões, algu-mas inexplicáveis, a maioria dessasgrandes atrações não irão para o Rio,num acentuado contraste entre a rique-za paulista e a pobreza da temporadacarioca", compara o critico.

Christian Steiner

Saudades de Nijinsky

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M. ARECE mentira, mas o Rio de Janeiro estevepor décadas entre os maiores centros musicais doplaneta. Os principais cantores da Europa faziamfila na porta de nosso Teatro Municipal e a tem-porada de ópera era apinhada de atrações. Para seter uma idéia, basta lembrar que Caruso, Nijinsky,Toscanini e muitos outros mitos estiveram poraqui. Nada ou quase nada disso restou e as duasmais importantes casas de música da cidade poucotêm a oferecer. Depois de trazer a Orquestra deCâmara de Moscou, no ano passado, a Saía Ceei-lia Meireles não acenou com nenhum programadigno de nota. O Teatro Municipal oferece poucomais que um bailado.

Amanhã, por exemplo, a Orquestra do TeatroMunicipal do Rio de Janeiro apresenta, às I0h30,a Sinfonia n" 7, de Beethoven, e a Ode à alegria,também de Beethoven, sobre poema de Schiller.Depois de anos sem um concurso, ela finalmentesaiu do fosso. No concerto de amanhã — regidopelo maestro Sílvio Barbato —, a orquestra terávárias cordas e sopros extras. "O governador Leo-nel Brizola autorizou a recontratação de 14 músi-cos. E ainda vamos chamar mais quatro violinos eoutros seis instrumentistas", anima-se Luiz PauloSampaio, diretor artístico do Municipal. As con-tratações são uma solução provisória até o con-curso — marcado ainda para este ano — que vaiselecionar 56 novos artistas para os quadros dasinfônica. O corpo de baile também irá contratar16 novos bailarinos c há perspectivas de um con-curso para o coro.

Mas estes reforços não salvam a programaçãodeste ano. Para piorar a situação, nos últimosmeses os freqüentadores do teatro ainda sofreramcom a falta de ar condicionado, recentementeconsertado. No palco as coisas estão ainda maisdifíceis. A falta de verbas paralisou praticamentetodo o primeiro semestre e, se não fosse pelaRio-92, o Rio de Janeiro teria uma das piorestemporadas de sua história. "Continuamos sofreu-do os mesmos problemas do início do ano", la-menta Sampaio, que conseguiu programar apenaso bailado Floresta do Amazonas, de Villa-Lobos.que estréia 28 de maio e fica em cartaz até 21 dejunho. O maestro sueco UIs Bjõrlin rege a primeirarécita, numa noite que terá a presença do ReiGustavo e da Rainha Sílvia, sua consorte Imisilei-ra. É a única produção do Municipal. O restovem de fora.

De 6 a 10 de maio, o Bale da Região deMurcia traz o flamcnco ao Teatro Municipal. Ogrupo é estrelado pela bailarina Merche Esme-ralda. Dia 14 de maio a Sinfônica de Muniquetoca sob a regência do lendário Sergiu Celibida-che, numa única e imperdível apresentação. Nosdias 15 e 16 de junho serão exibidos os filmesKòyáanisqatsi e Powaqqatsi, de Godfrey Reggio.com o conjunto de Philip Glass. O CarltonDance ocupa o Municipal de 25 de junho a Io dejulho. Por enquanto é só.

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0 humor atraves da mimica I

JORNAL DO BRASIL

0 humor através da mímica

A arte de dar

vida aos bonecos

2 o sábado, 25/4/92

Nola Rae realizará

shows e 'workshops'

em turnê brasileira

ROBERTO

COMODO

ÃO PAULO — A sofisticada arteda mímica c da dança cômica apre-sentada pela australiana Nola Rae,"responsável pela criação, há 15 anos,do Festival Internacional de Mímicade Londres, estreou ontem 110 Teatrodo Sesc-Pompéia, em São Paulo,'dando; início a uma turnê da artistapelo país. É a terceira vez que NolaRae e sua companhia, o London Mi-me Theatre. vem ao Brasil. Ela jáesteve aqui em 1981, quando se apre-sentou também no Rio, c cm 1982,com um espetáculo visto só em São¦Paulo. Agora, patrocinada pelo Bri-tish Council, a mímica faz uma turnêque se estende até Manaus, no dia 2de maio, a Brasília, 110 dia 6, ao Rio— nos próximos dias 11 e 12 de maio,

no Teatro Gláucio Gill — e que ter-mina no dia 13, em Juiz de Fora(MG).

Em São Paulo, Nola Rae apresen-ta sua última peça, E!izabeth's laststcrnd, um solo de mímica que conta ahistória de uma prosaica dona de ca-sa que sonha ser a rainha Elizabeth I,que reinou na Inglaterra no século16. O espetáculo de lh30, sem inter-valo, tem direção, cenografia, figuri-nos c iluminação do inglês MatthewRidout, parceiro da mímica no L011-don Mime Theatre. "È a primeira vezque estou representando uma mulherno palco", diz Nola Rae, 42 anos, epelo menos 20 de experiência no so-fisticado repertório gestual da mími-ca. Ao lado da luz, fundamental noseu espetáculo, e da música, especial-mente composta c gravada pelo inglêsPeter West, Nola contracena comadereços de cena. Num passe de má-gica, por exemplo, uma vassoura setransforma num machado e umatampa de lata de lixo vira uma coroa.

Nascida em Sidney, na Austrália,Nola Rae foi para Londres em 1963,onde se formou bailarina, estudando

durante 10 anos no Royal BalletSchool. Ela chegou a dançar com acompanhia Malmo Stadsteater, daSuécia, e no Tivoli Pantomime Tlica-tre, de Copenhague, antes de ser se-duzida pela mímica e ir estudar com omestre Mareei Marceau, em Paris.Em seguida, Nola ajudou a fundarduas companhias de mímica, o Inter-national Research Theatre TroupeKiss e o Friends Roadshow e, apósuma temporada com a Bristol OldVic Company, formou em 1975 o seupróprio grupo."Mareei Marceau é uma grandeinfluência, mas também Charlie Cha-plin e até os desenhos animados docoelho Pernalonga", admite Nola, re-conhecendo ainda que sua formaçãocomo bailarina é determinante emseu estilo. "Como australiana, tam-bém tenho um senso de humor pers-picaz, sem sentimentalismos", acres-centa. "O humor inglês é mais sutil, ofrancês é o mais surrealista de todos,e eu procuro compor um blend comtodos eles", diz Nola que, além deseus espetáculos solos pelo mundo, játeve um documentário sobre a sua

arte. Arena, feito pela BBC, o canalinglês de televisião, e escreveu umapeça, After yoti Hugo, para a série daBBC Playlíouse. Além dos espetáculos, Nola Raetambém estará dando concorridosworkshops na sua turnê. Em São Pau-lo, as vagas para a sua aula esgota-ram-se em poucas horas. No Rio,onde tem exibições marcadas nos dias11 e 12 de maio, no Teatro GláucioGill, em Copacabana, a mímica apre-sentará um outro programa: Uppercuts, uma seleção de 11 peças curtasde seu repertório, da mais antiga,Bailei, até uma recente A tragédia deHamlel, feita apenas por duas mãos.Junto com Elizabeth's last stand, Up-per cuts foi responsável pelo grandesucesso de Nola Rae no recente Festi-vai Internacional de Teatro de Bogo-tá, na Colômbia. Seu workshop noRio acontece no dia 12, no próprioTeatro Gláucio Gill, das llh às I3h.As inscrições vão até o dia 9 c podemser feitas pelo telefone 287-0990, R.321. Depois da turnê brasileira, a artede Nola e seu London Mime Theatreparte para o Chile.

Festival em Canela

reúne bonequeiros

do Brasil e Europa

TI JUSSARA MARCHAND

X ORTO ALEGRE — Modernaou tradicional, popular ou erudita,a arte bonequeira vai tomar contada cidade de Canela, no Rio Gran-de do Sul, durante a realização doBoneco Brasil 92, marca que abriga-rá dois eventos de 15 a 24 de maio:o 5o Festival Internacional de Tea-tro de Bonecos e o 16° FestivalInternacional da Associação Brasi-leira de Teatro de Bonecos (ABTB).A edição deste ano do Boneco Brasillevará à serra gaúcha, entre outrascompanhias, o Marionetteatern,importante grupo de artistas suecosque gira o mundo exibindo o domí-nio quase absoluto de variadas téc-nicas de produção e apresentaçãode marionetes.

Lançado na quarta-feira passa-da para patrocinadores c represen-tantes de setores culturais do esta-do, o Boneco Brasil 92 recebeudurante a solenidade de abertura aadesão da Fundação Banco do Bra-sil, que assinou um contrato eus-tcando a execução de 20% dos doisfestivais. "É o maior patrocínio in-

dividual que ganhamos este ano",saudou o presidente da ABTI1. An-tônio Carlos Sena. As demais cotasde produção, cujo orçamento totalchegou a CrS 170 milhões, foramrateadas entre a secretaria de Cultüfra do estado, a prefeitura de Canelac patrocinadores privados."Os festivais promovem a trocade experiências entre bonequeirosde todo o mundo", disse Sena. Mes-1110 sem ficar devendo nada para osgrupos estrangeiros, os bonequeirosdo Brasil aguardam a chegada, cn-tre outros, do Coatinumdi. daFrança, com o espetáculo CliapcauIa mer; Unoporuno, da Itália, e apeça Don Chisciotte\ El Chonchon,do Chile, com Carlitos pescadorenamorado y con hastón: c do pró-prio Marionetteatern, que neste anovem homenageando o descobrimen-to da América com Cristobul Colón.

Conhecido como teatro de ma-mulengos, 110 Brasil o teatro dc bo-necos existe desde o período colo-nial. Trazida pelos portugueses, aarte ganhou facilmente as ruas decidades nordestinas, onde firmou-secomo "essencialmente popular, uti-lizando todas as técnicas de mani-pulação como marionetes, fanto-ches ou bonecos dc vara", segundodefinição da bonequeira MagdaModesto, estudiosa da filosofia e

marionetes.

Teatro demamúlengos:arte trazidapeloscolonizadoresportugueses

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A mímica austraííana^ que estreou ontem em São Paulo, tambémTrâ a Manaus, Brasília, Rio e Juiz de Fora'

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A gravugao selecionada pa- A Orquestra Pro-Musica — Como todas as suas apresen-ra esta noitc e uma das mais quese apresenta hoje as 21 ii na Uiqocs sao franqueadas ao pu-importantcs ja realizadas para Sala Cecilia Meireles — vai Mco — basta retirar o ingressoTrisiSo e IsoUla. Seus trunfos muito bem, obrigado. Mantida com antecedcncia na bilhctcriasao o maestro e o elenco ex- pel a Petrobras, a Pro-Musica da Sala Cecilia Meireles —, acepcionais. Karl Bohm tinha completa cm maio cinco anos Pro-Musica conquistou a lide-colaborado antcriormente de atividades inintcrruptas. lidade da platcia. Para o con-com Wicland Wagner na Uma das orquestras mais ativas ccrto de hojc, os convites cstaomonta'gem do Anel dos nibe- do pais, neste ano ela realizara praticamentc csgotados.hmgos e e considerado urn dos 36 recitas. "E mais urn concertomais habilitados regentes para na Aman (Academia Militar ¦ Orquestra Pro-Musica. Re-a musica wagneriana. das Agulhas Ncgras) c uma se- stoctas Armando Prazcres. So-

S- ses). por pregos que deixam voce feiiz. Capa de fil6 c/arroz de apafrao a 8°mil; Vrv\\\ \. e vivitl° Pc'° tenor heroico nc em universidades daqui do "s»a* Henrique Loureiro. Hoje,a (eijoada (HOJE £ DIA!) que dS para 2 por 13 mil; medallion b piemontesa (2 P> .^C U <1H Wolfgang Windsassen o so- Rio, alcm de uma excursao pa- as 21h, na Sala Cecilia Meirelesmedallions) guarnipao a escolher, por 13.500 o muito mais: came assada, inhoque, _ b ._. fe.. xr.; n n PinKti" ArnvlL,. M .iron (It I -in-i Al\ N„ nr/>& pasteis, rabada, estrogonofe. Ainda se come bem e barato, hoje, no Rio. ^ prano sueco Btrglt Nllsson Ej Canada , COnta Armando 'ar^° la Lapa, 47). INo pro-t| iiiTllMtllilfWlMO Isolda Martin Tavela renre Prazeres, o maestro titular des- grama, abcrtura da opera Rttss-

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Opera comentadaO programa Clássicos em

FM, da Rádio JORNAL DOBRASIL (99,7 Mhz) transmiteesta noite, às 20h, a versãointegral da ópera Tristão eIsolda, dc Richard Wagner,com o coro e a orquestra doFestival de Baireuth, regidapor Karl Bõhm e com produ-ção de Wieland Wagner, netodo compositor alemão. Aapresentação será comentadapelo professor Mário Henri-que Simonsen. Criado em fe-vereiro de 1973, Clássicos emFM é um dos mais tradicio-nais espaços da música crudi-ta no rádio brasileiro, semprecom uma programação varia-da e de alta qualidade artísti-ca. Para garantir uma audiçãosem estalos ou chiados, o pro-gramador e crítico musicalAntonio Hernandez se utilizaapenas de CDs e dats (digitaláudio tape).

A gravação selecionada pa-ra esta noite é uma das maisimportantes já realizadas paraTristão e Isolda. Seus trunfossão o maestro e o elenco ex-cepcionais. Karl Bõhm tinhacolaborado anteriormentecom Wieland Wagner namontagem do Anel dos nibe-(ungos e é considerado um dosmais habilitados regentes paraa música wagneriana. Tristãoé vivido pelo tenor heróicoWolfgang Windgassen, o so-prano sueco Birgit Nilsson éIsolda, Martin Tavela repre-senta o Rei Mark e o barítonoEberhard Waechter 6 Gurwe-nal. Os três atos da ópera so-mam três horas e quarentaminutos.

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A Orquestra Pro-Música toca hoje na Sala

Pró-Música

para todos

A Orquestra Pró-Música —que se apresenta hoje às 21 h naSala Cecília Meireles — vaimuito bem, obrigado. Mantidapela Petrobrás, a Pró-Músicacompleta em maio cinco anosde atividades ininterruptas.Uma das orquestras mais ativasdo país, neste ano ela realizará36 recitas. "E mais um concertona Aman (Academia Militardas Agulhas Negras) e uma sé-rie em universidades daqui doRio, além de uma excursão pa-ra o Canadá", conta ArmandoPrazeres, o maestro titular des-sa sinfônica formada por 72 ar-tistas.

A única dificuldade enfren-tada pela Pró-Música no anopassado foi onomástica. Cogi-tou-se em rcbatizá-la como Pe-

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sa da Petrobrás, mas depois detanto tempo com o atual nomenão seria producente alteraruma marca já conhecida do pú-blico.

Como todas as suas apresen-tações são franqueadas ao pú-blico — basta retirar o ingressocom antecedência na bilheteriada Sala Cecília Meireles —, aPró-Música conquistou a lide-lidade da platéia. Para o con-certo de hoje, os convites estãopraticamente esgotados.

¦ Orquestra Pró-Música. Re-gência: Armando Prazeres. So-lista: Henrique Loureiro. Hoje,às 21h, na Sala Cecília Meireles(Largo da Lapa, 47). No pro-grama, abertura da ópera Russ-ian e Ludmila, de Glinka; oConcerto n" I para piano e or-questra, dc Beethoven; a Sere-nata n" I em Ré maior, deBrahms; e Pavana para umaprincesa morra, dc Ravel.

roberto padillaarta contemporânea

JORNAL DO BRASIL

Roteiro do

Uma s«leçfto criteriosa, Você pode confiar" (NM • LE)

MAN0L0'S" — A BOA COZINHAApesar do nome, o "Manolo's" (Av. Ataulfo de Paiva, 355 Tel: 239-5499) não é umrestaurante espanhol. Tem um cardápio eclético, com destaque em peixes e grelha-dos, especialidades a cada dia da semana (uma tradição dos restaurantes portugue-ses), por preços que deixam você feliz. Capa de filé c/arroz de açafrão a 8 mil;feijoada (HOJE É DIA!) que dá para 2 por 13 mil; medaillon à piemontesa (2medaillons) guarnição a escolher, por 13.500 e muito mais: carne assada, inhoque,pastéis, rabada, estrogonofe. Ainda se come bem e barato, hoje, no Rio.

SIMPLICIDADE E QUALIDADEJá dizia o conselheiro Acácio que não é o luxo que faz um bom restaurante. Está ai(aliás, está lá. na Alnr Alexandrino, 296 Tel: 224-7554) a "Adega do Pimenta" quenão me deixa mentir. Ê dos poucos restaurantes alemães, no P.io, que levam a sério acozinha teutônica. O cervejeiro e malteador Rolf Pfeffer se esmera nos gulashs.chucrutes, salsichões, patos c/repolho, terminando c/tortas monumentais. 0 lugar ésimples, poucas mesas, conforto é secundário, mas a qualidade da cozinha e ospreços incríveis levam todo mundo à Santa Tereza.

"SUSHIH0USETelefone Gol

anuladoO Rio de Janeiro perdeu um de

seus melhores grupos de roek. De-pois de uma curta carreira, o Tele-fone Gol deu por encerradas suasatividades. Os shows de aberturapara Lobão no Circo Voador fo-ram cancelados e o baixista Dcanunciou a dissolução da banda.Segundo o músico, havia falta deempenho por parte de alguns inte-grantes. "Num momento difícil co-mo este que atravessamos, c preci-so muita garra para levar em frenteum trabalho F isso não estava

MADRUGADA acontecendo", explicou. A gotad'águá que levou ao rompimentofoi a não-reahzação de uma apre-sentação ao vivo na Rádio Cidade,quarta-leira. "Kadu. nosso bale-rista, não compareceuJ Ou melhor,veiof mas logo foi embora e nãopudemos tocar", coma o baixista.Dé acha tjuc Kadu e o guitarristaSerginho Serra estavam desesliniu-lados, c lamentou as oportunida-des perdidas ao longo da trajetóriado grupo. Com certeza, se a crise ea miopia das gravadoras não tives-sem mantido o Telefone Gol longedo mercado fonográfico, a histórianão teria sido esta.

Parece incrível, mas só agora você tem um restaurante japonês, de categoria, abertotoda a madrugada. Ê o Sushi House. na Barão da Torre, 334, esq. de JoanaAngélica. O Tanaka conseguiu fazer do Sushi House um point diferente nas noitescariocas. Os turistas também estão adorando. De !¦' a sáb„ abrindo só para jantar, das20 lis. até o sol raiar. Você pode curtir os sushis, sashimis, qualquor tempura sobo atendimento vigilante do Tanaka e seus atenciosos garções. A Praça N.S. da Paztem, agora, mais uma atração. Vale a pena conferir.

MERIDIANO 20 UMA 0PÇA0 DIFERENTE

Karl Bõhm

I

JORNAL DO BRASIL sabado, 25/4/92 o 3

EPL^AFORM/Tfa^ela

^esther co° ¦¦¦ Alunista social do TopNews de Teresopo- A yy> fAQT" r>Q Ha q "H C\lis. AliSs, a churrascaria "Vip", al6m de pH iliUOUlui Ll\J cLllU

pomo^ohcitado ^^oferece

aindTcQ0 ¦ * Comegou a ganhar repercussSo infernaoional a exposigaoWwAS12Wdaire-g)riTa-brasarcom #11 W W* Art 92 que, patrocinaita polo B.muo_guarnipao, a Cr$ 4.950.00; TRUTAS,

M J& Al V# IS™' Sl"\onsQg abm'a culturalmento no Musou de Arte

tamb6m com guarnigao, a Cr$ ===== ModeinaaRio-J2.10.500 00 e BIFE DE CHORIZO AR- -^^^— • ja estao prontos. por exemplo, dois spots promoeionais daGENTINO, apote6tica porcao de came ^FoM? ?ubem Montelro cxposigilo para irem ao ar pel a TV nos (lias que antecederem

slca?^clb'rkjo.^VAI^B^ASIu!3 Aidal- BBP ,v/,j • Um | estrolado pelo compositor Sammy C'ahn ao pianoberto Ferreira, 32. Tel. 274-4022. (Sieiro ¦» « cantarolando um pnt-pum-i-i do seua suecssos e anunoiando aNetto com click de Jacqueline). mostra como o fato artistico mats importante do ano.

MF • 0 outro, pela atriz Antiie Dickenson, ftravado em Nova

JBA, ^

Ip^Que, em plena Quinta Avcniila, tondo ao iundo o Mot I'opo-

MtMBanCO dos ArtGS LGllOGS B03a,n0, • Em tempo: esta marcada para o dia 27 de maio a reuniao dojHVIyjf anfltrioes do juri que. presulido pelo coiecionador Rilberto Cliateau-

' f $ fjr elegante briaiKl, escolhera entre as 120 ol>ras do artistas das AmericasO BanCO das Artes expde suas pecas jantar de as ctnco melhores nacionnis e as sote internacionais e ontre-

este fim de semana I H niHWwfrJ* ¦ anteon em, garaacadaiinulesoiisautoresopi'emiode50niilcl61ai'es.

Moveis brasileinos sec. XVIII e XIX "' i F) agoso Pires Atl a^aO TISG

p^£S°JS3T ^XVI" I a mesa Modestia XgSVSlSS. IZ.Papeleira, canapesconsoles. vitnne, armanos, etc. lii Rcceita Federal que ira ao T'" ¦ws 'Kf"'s amarelasTfaUecao <le 9 c o PSDB senta- • Quem passou OS Ambiente da culade- ar no proximo did :i0 no cais <to nunmo da semana pas-

MA.HfuLi i c - • \si\s ram-se a mesa. olhos nas contas da sede do evento nao do nartn'in ntrapiipviniin m^iWmevlsta Veja, catf-Moveis islamieos do Egltosec. XIX • 0 govcrnudor U'onel Itrizn- prefeitura do Rio pu- passaram da modesta limitarao' is dlversas Merer r'" ° maior l'tUl em f"""~novels franceses e ingleses la almospu antepntcm no Km blicadas no ultimo dia soma de 30 mil dola- deg Benz, Audi, Ford. l>eu- .jJ edicCw L Mli am>Jandineira francesa de al?ado, cerca de 1800, »m odeputado JoseSerra. 15 no Diario Ofieial, le- res. geoteBMW. e*td wda co|e?ao do Conde da Estnela ¦¦¦ vouumsusto. *** • Haver& tambirn uma eu- cimanha, as pmente* queMesinha Boule miniatura e cabinet Coromandel , • Emp no ano do en- • Como se sabe. 30 mil riasilhlli(. \ com ele comandam 0 qrupo

Temporada contromundialde eco- dolares mal da para sa- _aVenda Pcio de Avucar dasmentem-31 w logia da ONU, as des- tisfazer 0 apefcite de com veemencia os lucrof

is "veogwood azuts, verdes e bicolores • A bonitaBrunaLombard! pesas oficiais da um ministro de segun- • Um fusqmnha|i088, meio anunciadosporDiniz.

Pet;as pre-colombianas de poterie Nazca estinoRio. secretaria do Meio- dalinha. enforrujado. • A en^vista at?presiden-Icones russos, gregos, bulgaros sec. XVIII e XIX • veio gravar quatro entre- ^2$ ie cl° srupo incotnodou-os

jp vistas para seu programa de mi tanto que, pelo sim, pcl'o(bbCMtlti/Wtb tie TV em que, felizmente para tontraliandeado no ano mj0 lacaram^lhe dais pro-Isidore Bonheur "Racehorse and Jockey" 93cm I os espeotadores. ela e seu . • • passado do Angola. wssos najustica.

raqueiro em prata portuguesa para 24 pessoas H Paulo Coellio. Ney Latorra-i m§ "Jr'v&Fk • Da.<wademica^Raohel de.Queim, respondendo'a um repo||Quadros de pintores nacionais e europeus I caeLobao. I~ .ler Que Ihe pei^untou 0 que era preciso pam entmr para n

Exposicao- I • Do Rio. Bruna seguira pa- Ife M Academ.a Brasileira de Letras:

1 hoje e amanha APO,o Buenos Aij^ ao eneontm Wk .J J - Antes de tutlo. a cond.^o

gM e havor um d-nn.o.

m n I . » , N0S saide^dos Bozano, a etnSmxatriZ • A iileia do ministro Irw Vihirius I'raiii dl lloraes era0 ex-aeputado Bonaido Lais Goutliier, Ana Litiza Capanemae Yara Andrade ¦¦<> Ull,

iH iik 11¦ • ~ ¦ ¦ o ¦ BNoite de gala cara De forados atos da opera Tristao e

X , Isolda, de Wagner, reenda pelo maestro Karl Boehm * Pelo menus tres cliejes deInedito reimindo um eleneo excepcionMem torno da soprano 11111 rintrue de lioxc governo foram exchiidos do

B Ml W ItLViKllMIM UH . n m. rl Bm ^ e do tenor Wolfgang Windgassen nos . EnSS&ssi®IHMBfaBallBBMUUSlKA^H lnUm°s da Casa papeis principals, ira ao ar hoje as 20h no programa mente 0 lutador Francisco '

dimriinrinlc a Dlnda garantem que es- ciassicos em FM, da Radio Jornal do Brasil. Harris numa luta de seis "!¦¦¦¦ ta para um fato . . „. r.,„„|E9 /A1 il H Pi u.11 dm" trpripi'ic rin rorinvirin rir. * O ex-mumlro Mar to Henrique Simonsen, que assistiu rounns.MJIjW i1 M| |J culo do poder de Brasilia. d produQCio em Bayreuth, em 1966, fard os comentarios •^®^1)enl um bolsa ' Arafat'e Saddam HutO primeiro caso de demis- do libreto e da musica, apresentando cada um dos tres 13™°™l£ ln

sao deamigo. da opera, cuja duraeao total e de 3 * Wke S¦¦¦¦

|H iMil^PSilNa^H1 TYlTll'PCiCQn *

"l{llS0("'cl baritonp wagneriano", segundo o depu--DUct iilipicboclU iQdo Roberto Campos, Simonsen enfrentardpelaprimei- HO chanceler Celso Lafer ravez0Publico ao mierofonena condifaodemusicdlogo ODA - VIVA

I J'iV ITrecebeu ontem um grupo de e eritieo de opera, atividade, alias, que exeree com raro • Acaba de ser designado o proximo embaixador. da InglaterraJ | M embaixadores estrangeiros brilho nas pdginas da Veja. no Brasil: Peter Williams Heap. 0 atiial. John Newingtoif, prestes

pa^ o'prlmeii'^-ml^i^U'^^^^ ';' "^-92

Mlm grama noturno do ONE TWENTY ONE onde ciassificado por todos os pre- • 0 embaixador Paulo Tarso Fletilia de ^ma I'^^i no dia 2!) iuivoce^so^pode lucrar.

sentcs

de

'XE j,mante a diveisao. ^4. tVQ/bCLlhO^ rio^d'e KiW de; Almeida Braga. ^

J ™°*>™«dos Unidosa°"" Nos estudios da Radio Jornal do Brasil, ,1fc^M.ac^d,i-SheralonRio T 7°' entremstar Eito$ ex-ministro Mario Henrique Simonsen sent langadanodia3o na loia do BamishonrnnV

1 'nH° '"°&lUHOTKI.&TOWKHS In concert. • 0 novo embaixador no Brasil da Tchceo

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JORNAL DO BRASIL

Alberico Campana(f) recepciona noPLATAFORMA I a bela Kesther, co-lunista social do TopNews de Teresópo-lis. Aliás, a churrascaria "Vip", além desuas carnes macias, nobres e sempre noponto solicitado, oferece ainda: CO-DORNAS (2 ünidades), rra"t5fasa;ncoTnguarnição, a Cr$ 4.950,00; TRUTAS,também com guarnição, a Cr$10.500,00 e BIFE DE CHORIZO AR-GENTINO, apoteótica porção de carnena brasa que dá para 2 pessoas, aCr$ 19.300,00. No 1 ° andar, o supermu-sical folclórico. VAI, BRASIL!. Adal-berto Ferreira, 32. Tel. 274-4022, (SieiroNetto com click de Jacqueline).

A mostra do anoComeçou a ganhar repercussão internacional a exposição

de artes plásticas Eco Art 92, t|ue, patrocinada polo BancoBozano. Simonsen, abrirá culturalmente no Museu de Arte"Moderna a Rio-92.

Já estão prontos, por exemplo, dois spots promocionais daexposição para irem ao ar pela TV nos dias que antecederema inauguração, dia 2 de junho.* * *

Um é estrelado pelo compositor Sammy Cahn ao pianocantarolando um pot-pourri de seus sucessos e anunciando amostra como o lato artístico mais importante do ano.

O outro, pela atriz Angie Dlckenson, gravado em NovaIorque, em plena Quinta Avenida, tendo ao fundo o Metropo-iitan Museum.

Um primor. * * *Em tempo: está marcada para o dia 27 de maio a reunião do

júri que. presidido pelo colecionador Gilberto Cliateau-briand, escolherá entre as 120 obras de artistas das Américasas cinco melhores nacionais e as sete internacionais e entre-gará a cada um de seus autores o prêmio de 50 mil dólares.

Fotos de Rubem Monteiro

' 4Hk e ízaBozano,

P anfitriões doelegante

jantar de| gfir- anteontem,

ladeando a* homenageada,¦yf/f AngelaW E >, Fragoso Pires

Banco das Artes

v oanco aas Artes expõe suas peçaseste fim de semana

para o 38? Leilão, segunda e terça-feira^cíeçãa <íe

Móveis brasileiros séc. XVIII e XIXCadeira de canto brasileira D. José séc. XVIII

Papeleira, canapés, consoles, vitrine, armários, etc.

AtraçãoNo leilão dc veículos con-

truliaiuleudos apreendidos pe-lu Receita Federal que irá aoar no próximo dia 30, no caisdo porto, as atrações não selimitarão às diversas Meree-des Benz, Audi, Ford. l'eu-gcot e BMW.

Haverá também uma eu-riosidade — pelo ineditismp— à venda.

Um fusquinlig 11)88, meioenferrujado.

* * *Contrabandeado no ano

passado de Angola.

A entrevista com o em-presdriò Abílio Diniz, publi-cada nas páginas amarelasdo número da semana pas-soda do revista Veja, com-sou o maior tititi em fami-lia.

Na edição da revista queestá indo para as bancasamanhã, os parentes quecom ele comandam o grupoPão de Açúcar desmentemcom veemência os lucrosanunciados por Oinis.

.4 entrevista do presiden-te do grupo incomodou-ostanto que, pelo sim, pelonão. taearam-Uíe dois pro-cessos na justiça.

À mesa ModéstiaAmbiente da cidade-sede do evento nãopassaram da modestasoma de 30 mil dóla-res.

* * *• Como se sabe, 30 mildólares mal dá para sa-tisfazer o apetite deum ministro de segun-da linha.

O PDT e o PSDB senta-rum-se à mesa.

O governador Leonel Brizo-la almoçou anteontem no Itiocom o deputado José Serra.

Quem passou osolhos nas contas daprefeitura do Rio pu-blicadas no último dia15 no Diário Oficial, le-vou um susto.

Em pleno ano do en-contro mundial de eco-logia da ONU, as des-pesas oficiais dasecretaria do Meio-

TemporadaA bonita Bruna Lombardi

está no Rio.Veio gravar quatro entre-

vistas para seu programa deTV em que, felizmente paraos espectadores, ela e seucharme costumam aparecermais tempo na tela do queos entrevistados.

Passarão por seu crivoJoão Cabral de Melo Neto,Paulo Coelho. Ney Latorra-ica e Lobão.

Do Rio, Bruna seguirá pa-ra Buenos Aires ao encontrodo ministro da Economia daArgentina, Domingos Cavai-

Antes de tudo• Da acadêmica Rachel de Queiroz, respondendo a um repor-jter que lhe perguntou o que era preciso para entrar para aAcademia Brasileira de Letras:— Antes de tudo, a condição indispensável é haver um defunto.

.-•«fiWi.

Nos salões dos Bozano, a èincmmhizLais Gouthier, Ana Luiza Capanema

e Yara AndradeO ex-deputado Ronaldo

Cézar Coelho desistiu de saircandidato a vereador no Riopelo PSDB.

Mudou o seu projeto políti-Noite de gala

A gravação integral dos três atos da ópera Tristão eIsolaa, de Wagner, regida pelo maestro Karl Boehm ereunindo um elenco excepcional em torno da sopranoBirgit Nilsson e do tenor Wolfgang Windgassen nospapéis principais, irá ao ar hoje às 20h no programaClássicos em FM, da Rádio Jornal do Brasil.9 O ex-ministro Mário Henrique Simonsen, que assistiuà produção em Bayreuth, em 1966, fará os comentáriosdo libreto e da música, apresentando cada um dos trêsatos da ópera, cuja duração total é de 3 horas e 39minutos.

* + *"Razoável barítono wagneriuno", segundo o depu-

tado Roberto Campos, Simonsen enfrentará pela primei-ra vez o público ao microfone na condição de musicólogoe critico de ópera, atividade, aliás, que exerce com rarobrilho nas páginas da Veja.

Sérgio Furtado

a ¦ ¦

InéditoOs mais íntimos da Casa

da Dinda garantem que es-tá para acontecer um fatosui generis no reduzido cir-culo do poder de Brasília.

O primeiro caso de demis-são de amigo.

Pelo menos três chefes degoverno foram excluídos doconvite feito por carta pelopresidente Peruando Colíõra dlffnilários estrangeirospara a Rio-92.

Muammar Kadhafi, Yas-ser Arafat e Saddam Hus-sei n

-l5 N:• Também a ONU não psconvidou.. ¦ ¦ ¦

Boa impressãoO chanceler Celso Laler

recebeu ontem um grupo deembaixadores estrangeirospara uma conversa informal.

Reuniu no Itamaraty osrepresentantes dos paisesárabes, entre eles os embai-xadores do Iraque e da Libia.® Foi um longo encontroclassificado por todos os pre-sentes de "amabilissimo".

* * *Os diplomatas árabes sai-

ram com a melhor das im-pressões de Lafer.

RODA-VI VAAcaba de ser designado o próximo embaixador da Inglaterrano Brasil: Peter Williams Heap. O atua!. John Newington. prestesa se aposentar, ficará entretanto no posto até o final da Rio-92para receber o primeiro-ministro britânico, John MajorsCirculando em Nova Iorque AnlOnia e Guilherme Frcriiig;Elegância e categoria marcaram o jantar en teime de ville.oferecido anteontem por Iza e Júlio Bozano em homenagem aAngela e José Carlos Fragoso Pires, em plena campanha parapresidente do Jockey Club.O embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima falará no dia 2!) nacomissão de relações exteriores do Senado.Movimentadissimo o almoço de aniversário 110 Madamò But-terfly de Bebei Klabin, uma figura de quem todo mundo tjosta.Bertha Leitchie abrirá os salões 110 dia 30 para um jantar.O ministro Mareus Vinícius Pratini de Moraes visitará até ofim do semestre algumas capitais do Oriente, entre elas TóquioPequim, HongKong.O escritor João Conde receberá dia 2!) 110 Itamaraty a grã-cruzda Ordem de Rio Branco.Os amigos se movimentando para festejar no dia 27 o aniversá-rio de Kiki de Almeida Braga.Maria Cecília e Cândido Guinle de Paula Machado estãoconvidando para jantar no dia 2!» em torno do candidato à

presidência do Jockey Club e Sra. Linneo de Paula Machado.A nova coleção da TS Cotton (leia-se estilista Margot Tabosa)será lançada no dia 30 na loja do Barrashopping*.0 novo embaixador no Brasil da Tclieeo Eslováquia será odiplomata Antonin Blasek.Zozimo Barrozo do Amaral c Fred Süler

A trabalho.4 jornalista Marllia Ga-

briela toma hoje o avião pa-ra os Estados Unidos.

Vai entrevistar EltonJohn para o programa Cara acara. na TV Bandeirantes.

Nos estúdios da Rádio Jornal do Brasil, oex-ministro Mário Henrique Simonsen

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ques de S. Vicente, 52. Gavea (239-8545). S6b., Av. Wenceslau Br6s, 215 (295-3044). S5b. Arthur Azevedo, R. Victor Alves," 454,' Campo 28 de setembro, 109, Vila Isabel (571-4190). no livro de Jack London. EUA/1991. Hn! Qh vdom. e fenados as 17h30. CrS 5.000. Quem dom.. as 17h. CrS 6.000 (arquibancada). CrS Grande (394-1622). Sab. e dom., As 17h. CrS S6b. e dom., as 17h. CrS 2.500. ^ crianga que -wm— 22h"LarooVpenha I9T270 3566) Entrnda atrouxer 1kg de ahmento nao perecivelpagara CrS 8.000 (mesa lateral) e CrS 10.000 (mesa central). 2.500. levar um desenho do sol pagara CrS 2.000 c H C TJ A W/ ^ , a ™nr,d' iy U'U-Jboo)- tntrada a

A^°arLbZT^- rt A GATA B0RRALHE,RA IN COM6DIA - Di- 0S PALHACOS NO PLANALTO - Diregao de ^Z^T'cT l'°'"dB"nteccd6nciapa"ic" " ^ 11U \\ ^ brinqu(;Cd0oma ^j^o^romo^'gS^AS ARTIMANHAS DE SCAPINO — Direcao de regao de Luiz Carlos Palumbo. Teatro Cesar Fabri. Dinho Valladares. Mercado Sao Jose das Artes, recreagao com os atores. FAMILY SHOW — Musicas, magicas e bnnca- gressos a CrS 4.000.Victor Vilar. Teatro Museu da Repubhca, Rua do Av. Engenheiro Richard, 83, Grajau (577-2365). Rua das Laranjeiras, 90 (205-0216) Sab e dom QUEM QUER CASAR COM DONA BARATI- deiras Com Lenna Macedo, Joao Soncini e Vera . nAonutCatete, 152 (225-7662). Sab. e dom., 5s 17h30. S3b. e dom., ds 18h30. CrS 4.000. A crianga que as 18h30. CrS4 000 " NHA — Direcao de Brigitte Blair. Teatro Brigitte Macedo. Teatro Monte Sinai. Rua Sao Francisco TIVOLI PARQUE — Parque de diversoes. De 5'a

CrS 4.000. Idosos acima de 60 anos tem 50%. de levar o desenho de um sapatinho para CrS 3.500. -AMnnoA AncncAnncw.o/M.rrMTr Rua Miguel Lamos, 51. S6b. edom., ds 18h. Xavier, 104 (248-8448). Dom., ds 17h30. CrS aomingo. 5-c 6-das 14h as 20h. Sab., das 14hHf-mntn PANDORA, A DEUSA QUE VIROU GENTE— CrS 4 000 .. cn<v . cn,.nin as 22h; dom., e feriado, de 10h 5s20h. Av. Borqes"¦ . ^ ., O GATO MALHADO E A ANDORINHA SI- D,regno de Isaac Bernat. Casa de Culture Laura REBECA A BRUXINHA ENCANTADA - Tex- 3.000. Sog.os tem 50% de desgonto. Sorteio de de Medelros, s/n„ ,j94.2045) C|S 10 000Em caso do chuva nao havera espetaculo. NHA - Musical infantil de Jorge Amado AMm, Av. Vieira Souto. 176 (247-6946). Sab. e t0 e djreia0 de Umachem Che,em Teatro Posto 6 '"aS d0 9,Up0' FAZENDA ALEGRIA ... Passapo.te ecolbgico-AS AVENTUR AS DOS TRtS PORQUINHOS ^ Eng^nhc, de De^ Aw Amam Cavate.^ dom.. is 16h30. CrS 4.000. Apis o espetaculo 6, Rua Fiancisg|Sa, 51 (287-7496). Sab. e dom., Um dia na fazenda com futto w'erda e comexto- Texto e diregao do Br. g,lie B\*, TeaUoBngitte 166S b. «^dom as IBOO^mon^ have,a distribuifao dtbiscoitos is 171,30. Cr$ 3.500. A crianfa que levar plpese- M PVTDA rural. Area de recreagao com a casa do Tarzan.Blair, Rua Miguel Lemos. 51 (521 -2965). Sab. que Itvar o desenho de umgato ouandonnha tem PASSARAM A PERNA NO PERNIL-Diregao nho de uma bruxa paga CrS3.000. ¦ Jj A 1 II oca de indio, ponte Indiana Jones, banhos dedom., as h. ur 4.1 UU. de Jose Henrique. Teatro Tijuca Tcnis Club. R. A REVOLTA DOS PERUS — Diregao de Marcio BIA BEDRAN canta e dan<?a — Espago Cultural cachoeira, piscinas naturais e comida caseira. F.s-A BELA E A FERA - Texto do Luca Rodrigues. A HISTORIA DE CANDIDO. O CORCUNDA Conde de Bonfim, 451. Tijuca (268-1012). S£b. Luiz. Teatro do Posto 6. Rua Francisco S&, 51 Botafogo, Rua Real Grandeza, 314 (226-7081). trada Boca do Mato, s/n° — Vargem Pequena.Direcao de Gilberto Gawronski. Tcatro Ipanema, — Adaptagao de Flavio Cactus. Teatro Moacyr e dom., &s 17h. CrS 4.000. (287-7496). Sab. edom., ds 16h30. CrS 3.000. Hoje, das 14h as 18h. Gratis. Outras informapoes pelo tel.: 342-9066.

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vino. Veneza (tKv. Pasteur, 184 — 295-8349):15h, 17h10, 19h20, 21h30. Palácio-1 (Rua doPasseio, 40 - 240-6541): 14h, 16h10, 18h20,20h30. Tijuca-Palacc 1 (Rua Conde de Bonfim,214 — 228-4610): do 2' a 6». ás 16h40. 181,60,21 h. Sáb. e dom , a partir das 14h30. Madureira-3(Rua João Viconte, 15 — 593-2146), Art-Móier(Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544), Central(Rua Visconde do Rio Branco, 455 — 717-0367— Niterói): 14h30, 16h40, 18h50. 21 h. (14anos).

A ARTE DE MORRER (The art of dying), deWinjjs Hauser. Com Wings Hauser, Kathleen Kin-mont, Gary Werntz e Mitcha Hara. Art-Maduieira2 (Shopping Center de Madureira — 390-1827):151,30,17h20,19h10, 21 h. (16 anos).

LIGAÇÕES PERIGOSAS (Dangerous liaisons),de Stephen Frears. Com Glenn Close, John Malkovich, Michelle Pfeiffer e Swoosie Kurtz. Hoje, àmeia-noite, no Cândido Mendes, Rua Joana Angélica, 63. (14 anos).

MULHERES APAIXONADAS (Womeri in lovef,de Ken Russel. Com Alan Bates, Oliver Reed,Glenda Jackson e Eleanor Brown. Hoje, às 20h,22h, na Casa de Cultura l.aura Alvim, Av VieiraSouto, 176. (18 anos).

A ARTE DE PINTAR O SETE — Hoje Rasho-mon (Rashomon), de Akira Kuiosawa. Com Tos-hiro Mifune, Machiko Kyoe Masayuki Mori. Cur-ta: Farnese. Centro Cultural Banco do Brasil (Rua1o de Março, 66): 16h. Com legendas em espa-nhol. Entrada franca com distribuição de senhas30 minutos antes da sessão. (10 anos).

A ARTE DE PINTAR O SETE — Hoje: Sonhosde Akira Kurosawa (Akira Kurosawa's dreams),do Akira Kurosawa. Com Akira Terão, MartinScorsese, Masayuki Yui e Tessho Yamashita. Cur-ta: Van Gogh, de Resnais (versão original france-sa). Centro Cultural Banco do Brasil (Rua 1o deMarço, 66): 18h, 20h30. Entrada franca com dis-tribuição de senhas 30 minutos antes da sessão.(Livre).

HUMBERTO MAURO/95 ANOS - Hoje: San-gue mineiro (Brasileiro), de Humberto Mauro.Com Carmem Santos, Maury Bueno, Luiz Soroa eNita Ney. Museu da Imagem c do Som (Praça RuiBarbosa, 1): 16h30.

HUMBERTO MAURO/95 ANOS — Hoje Cida-de de Marians, Congonhas do Campo e O café,curtas de Humberto Mauro. Museu da Imagem edo Som (Praça Rui Barbosa, 1): 18H30.

GAROTOS DE PROGRAMA (My own privateIdaho), de Gus van Sant. Com River Phoenix,Keanu Reeves, James Russo e William Richert.Hoje, à meia-noite, no Leblon-2, Av. Ataulfo dePaiva, 391. (14 anos).

A BELA INTRIGANTE (La belle noiseuse), deJacques Rivette. Com Michel Piccoli, Jane Birkine Emmanuelle Béart. Hoje, às 16h30, na Cinema-teca do MAM, Av. Infante D Henrique, 85.

O PAI DA NOIVA (Father of lhe bride), de Char-les Shyer. Com Steve Martin, Diane Keaton, Mar-tin Short e Kimberly Williams, Hoje, à meia-noite,no Leblon-1, Av. Ataulfo de Paiva, 391. (Livre).

e o outro russo — cria uma situação fora deconlrolo, que poderá levar a um novo conllito,apesar do (im da guerra Iria. EUA/1990.VAN GOGH (Van Gogh), de Maurice Pialat. ComJacques Dutronn, Alexandra London, Gerard Setye Bernard Lo Coq. Arte-UFF (Rua Miguel deFrias, 9 -- 717-8000 — Niterói): 17h30, 20h30.(10 anos).

O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 - O JUL-GAMENTO FINAL (Terminator 2 — Judnnmpntday), do James Cameron. Com Arnold Schwarze-negger. Linda Hamilton, Edward Furlonge RobertPatrick. Lagoa Drive-tn (Av. BoVgesde Medeiros,1.426 — 274-7999): 20h, 22h. (12 anos).

MENTES QUE BRILHAM (Little man TateJ, deJodie Foster. Com Jodie Foster, Adam Hann-Byrd, Dianne Wiost e Harry Connick Jr. NovoJóia (Av. Copacabana, 680): 15h, 17h, 19h, 21 h.(Livre).O AMOR ATARDE (L'amour apròsmidi), de EricRohmer. Com Bernard Verley e Zouzou. EstaçãoBotafogo/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria, 88537-1112): 21 h. (16anos).UM CONTO AMERICANO II - FIEVEL VAIPARA O OESTE (An american tail: Fieve/ goeswcst), desenho animado de Phil Nibbelink e Si-mon Wells. Produção de Steven Spielberg. Du-blado em português. Ricamar (Av. Copacabana,360 — 237-9932): sáb. e dom., às 14h, 15h20.(Livro).

CINDERELA — De Vaclavi Vorlicek. Com LibuseSafrankova, Pavel Travinicer e Ralf Hoppe. Esta-çào Museu da República (Rua do Catete, 153 —245-5477): de 2» a 6a, às 16h30. Sáb. e dom., às11 h, 16h30. Ató amanhã.

CINEMA PARADISO (Cinema Paradiso), doGiuseppe Tornatore. Com Philippe Noiret, Jac-ques Perrin, Salvatore Cascio e Mario Leonardi.Estação Museu da República (Ruado Cateto, 153245-5477): 18h. 20h10. Até amanhã. (Livre).

PETER PAN (Peter Pan), desenho animado deHamilton Luske e Clyde Geronirni. Produção dosEstúdios Walt Disney. Copacabana (Av. Copaca-bana, 801 — 255-0953), Barra-3 (Av. das Améri-cas, 4.666 - 325-6487): de 2' a 6", As 15b. Sáb.e dom., às 13h30, 15h. Norte Shopping 1 (Av.Suburbana, 5.474 — 592-9430): de 1' a 6a, ás15h. Sáb. e dom., às 14h, 15h30, 17h. Center(Rua Coronel Moreira César, 265 -711-6909):de 2» a 6", ás 151,30. Sáb. e dom., às 14h30, 16b.17h30. Tijuca-1 (Rua Conde de Bonfim, 422 —264-5246): de 2J a 6'*, às 14h30. Sab. e dom., às14b, 15b30.17h. (Livre).

MEU PRIMEIRO AMOR (My girl), de HowardZieff. Com Dan Aykroyd, Jamie Lee Curtis, Ma-caulay Culkin e Anna Chlumsky. Studio-Catete(Rua do Catete, 228 — 205-7194): 15h30.17h20, 19h10, 21 h. (Livre).

A GATA BORRALHEIRA (Cinderella). desenhoanimado de Walt Disney. Cândido Mendes (RuaJoana Angélica, 63 — 267-7295): 14h30. Atóamanhã. (Livre).

O SILÊNCIO DOS INOCENTES (The silence olthe lambs), de Jonathan Demme. Com JodieFoster, Anthony Hopkins, Scott Glenn e Ted Le-

BUGSY (Bugsy), de Barry Levinson. Com WarrenBeatty, Annette Bening, Harvey Keitel e BenKjngsley. Art-Casashopping 1 (Av. Alvorada, Via11, 2.150 — 325-0746): 16h, 18h30. 21 h. Star-Copacabana (Rua Barata Ribeiro, 502/C —256-4588): 14h, 16h30,19h. 21 h30. (12 anos),

Chefe mafioso vai para Hollywood tratar de negó-cios, mas apaixona-se por uma atriz e não medoesforços nem riscos para realizar o sonho deconstruir um fantástico hòtel no desorto de LasVegas. Oscar de melhor vestuário e direção dearte. EUA/1991.

LOUCA OBSESSÃO (Misery). de Rob Reiner.Com James Caan, Kathy Bates, Richard Farns-worth e Lauren Bacall. Studio-Copacabana (RuaRaul Pompèia, 102 — 247-8900): 15h30,17h20,19h10. 21 h. Cândido Mendes (Rua Joana Angé-lica, 63 - 267-7295): 16h, 18h, 20h, 22h. Atéamanhã no Cândido Mendes. (12 anos).

Escritor de best-sel/ers sofre acidente de carro e ésalvo por uma mulher, mas logo descobre quetornou-se refém de uma fã psicótica que o obrigaa escrever um novo final para seu mais recentelivro. Baseado na obra de Stephen King. Oscar demelhor atriz (Kathy Bates). EUA/1990.

O SEGREDO DO QUARTO BRANCO (Whiteroom), de Patrizia Rozema. Com Maurice Godin,Kate Nelligan, Sheila McCarthy e Margot Kidder.Estação Botafogo/Sala 3 (Rua Voluntários daPátria. 88 — 537-1112): 16h, 18h, 20h, 22h. (14anos).

Conto de fadas moderno sobre um jovem sonha-dor, que pretende ser escritor, e seu relaciona-mento com uma estranha mulher que vive reclusa.Canadá/1991.

AMIGOS... SEMPRE AMIGOS (City slickers),de Ron Underwood. Com Billy Crystal, DanielStern, Bruno Kirby e Jack Palanco. Roxy-3 (Av.Copacabana, 945 — 236-6245): 14h, 16b, 18h,20h, 22h. Palócio-2 (Rua do Passeio, 40 — 240-6541): 13h30, 15h30, 17h30, 191,30, 21 h30.Barra-1 (Av. das Américas, 4.666 — 325-6487):de 2a a 6a, às 15h30,17h30,19h30, 211,30. Sáb.e dom., a partir das 13h30. Ópera-1 (Praia deBotafogo, 340 — 552-4945): de 2a a 6a, às 17h,19h, 21 h. Sáb. e dom., a partir das 15h. (Livre).

HOOK, A VOLTA DO CAPITÃO GANCHO(Hook), de Steven Spielberg. Com Dustin Hoff-man, Robin Williams, Julia.Roberts e Bób Hos-kins. Art-Copacabana (Av. Copacabana, 759 —-235-4895): 14h, 16h35,19h10, 21h45. Art-Fas-hion Mall 3 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 13h50, 16h25, 19h, 21 h35. Art-FashionMall 4 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258):14h20,16h55.>1rt-7/yM:3 (Rua Conde de Bonfim,406 — 254-9578): do 2» a 6», às 16h05, 18h40,21 h15. Sáb. e dom., a partir das 13h30. Art-Ca-sashopping 2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 —325-0746), Art-Madureira 1 (Shopping Centerde Madureira — 390-1827): de 2a a 6a, às 15h50,18h25, 21 h Sáb. e dom., a partir das 13h15.Campo Grande (Rua Campo Grande, 880 —394-4452), Star-São Gonça/o (Rua Dr. Nilo Pe-çanha, 56/70 — 713-4048), Windsor (Rua Coro-nel Moreira César, 26 — 717-6289 — Niterói),Niterói Shopping 1 (Rua da Conceição, 188/324- 717-9655): 13h, 15h40, 18h20, 21 h. NiteróiShopping 2 (Rua da Conceição, 188/324 —717-9655): 13h30,161,10,18h50. 211,30. Pathé(Praça Floriano, 45 — 220-3135), Paratodos(Rua Arquias Cordeiro, 350 — 281-3628): 13h,15h30,18h, 20h30. (Livre).

TOMATES VERDES FRITOS (Fried green to-matoes). de Jon Avnet. Com Mary Stuart Master-son, Mary Louise Parker, Kathy Bates e JessicaTandy. Art-Fashion Mall 2 (Estrada da Gávea,899 — 322-1258): 14h35, 17h, 19h25, 21h50.Art-Casashopping 3 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150-325-0746): 16h10,18h35, 21 h. Star-lpanema(Rua Visconde de Pirajá, 371 — 521 -4690): 15h,17h20,19h40, 22h. Largo do Machado 2 (Largodo Machado, 29 — 205-6842): 14h, 16h20,18h40,21 h. Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bonfim,370 — 254-8975): 14h30, 16h40, 18h50. 211).(Livre).

A ÚLTIMA TEMPESTADE (Prospero's book),de Peter Greenaway. Com John Gielgud, MichaelClark, Erland Josephson e Isabelle Pasco. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 19h40, 21 h45. Estação Botafogo/Saía 1(Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112):15h, 17h20,19h40, 22h. (14 anos).

O PROCESSO DO DESEJO (La condanna), deMarco Bellocchio. Com Vittorio Mezzogiorno,

Hook — Ã volta do capitão Gancho continua em cartaz

Claire Nebout e Andrzej Seweryn. Estação Pais¦sandu (Rua Senador Vergueiro, 35 — 265*4653):15h20.17h, 181,40, 20h20, 22h. (14 anos).

(Praia de Icarai, 161 — 717-0120), Olaria (RuaUranos, 1,474 — 230-2666), Niterói (Rua Vis-conde de Rio Branco, 375 — 719-9322): 14h3016h40,18h50, 21 h. (12 anos).UM GOLPE DO DESTINO (The doctor), deRanda Haines. Com William Hurt, Christine Lahli,Elizabeth Petkinse Mandy Patinkin. Center (RuaCoronel Moreira César, 265 — 711 -6909 — Nite-rói): de 2" a 6», ás 171,10, 19h20, 211,30. Sáb. edom., a partir das 19h20. (Livre).CABO DO MEDO (Cape Fear), de Martin Scor-sese. Com Robert de Niro, Nick Noite, JessicaLange e Juliette Lewis. Metro Boavista (Rua doPasseio, 62 — 240-1291): 14h, 16h20. 18h40,21 h. Condor Copacabana (Rua Figueiredo Ma-galhães, 286 — 255-2610), Largo do Machado 1(L3,go do Machado, 29 — 205-6842): 14h30,17h, 19h20, 21h40. Leblon-2 (Av. Ataulfo dePaiva, 391 — 239-5048): 14h30.16h50, 19h10,21h30. Tijuca-1 (Rua Conde de Bonfim, 422 —264-5246): de 2a a 6a, às 161,20. 181,40, 21 h'Sáb. e dom., a partir das 18h40. (14 anos).

O PRÍNCIPE DAS MARÉS (Theprince of tides),de Barbra Streisand. Com Barbra Streisand, NickNoite, Blythe Danner e Kate Nelligan. Art-FashionMall 1 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258):14h35, 17h, 19h25, 21h50. Ricamar (Av. Copa-cabana. 360 — 237-9932): de 2a a 6a, às 14h30.16h50, 19h10, 21h30. Sáb. e dom., a partir das16h50. (12 anos).Divulgação/ Pinho Valladares.

UMA LUZ NA ESCURIDÃO (Shining through),de David Seltzer. Com Melanie Griffith, MichaelDouglas, Liam Neeson e John Gielgud. Roxy-1(Av. Copacabana, 945 — 236-6245), São Luiz 1Rua do Catete, 307 — 285-2296), Rio-Sul (RuaMarquês de São Vicente, 52 — 274-4532):14h30, 16h50, 19h10, 21h30. Barra-2 (Av. dasAméricas, 4.666 — 325-6487), Tijuca-2 (RuaConde de Bonfim, 422 — 264-5246), Madureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 450-1338),Club Cinema-1 (Rua Coronel Moreira César,211/153 — 714-3227 — Niterói): 14h, 16h20,18h40, 21 h. Norte-Shopping 1 (Av. Suburbana,5.474 — 592-9430): de 2a a 6a, às 16h20,18h40, 21 h. Sáb. e dom., a partir das 18h40. (12anos).

A NOIVA DO INVERNO (Decembcr bride), deThaddeus 0'Sullivan. Com Saskia Reeves, DonalMacCann e Cirian Hinds. Estação Cinema-1 (Av.Prado Júnior, 281 — 541-2189): 15h, 16h40,18h20, 20h, 21 h40. (12 anos).

Triângulo amoroso entre uma camponesa e osherdeiros da fazenda onde trabalha escandaliza acomunidade presbiteriana, que tenta obrigar amoça a casar com um dos dois irmãos. Irlanda/1990.

A 4a GUERRA (The fourth war), de John Franke-nheimer. Com Roy Scheider, Jurgen Prochnow eHa,ry Dean Station. Odeon (Praça MahatmaGandhi, 2 - 220-3835): 14h. 15h40, 17h20.19h. 20h40. Copacabana (Av. Copacabana, 801— 255-0953): 16h30.18h10,19h50. 21 h30. Ca-rioca (Rua Conde de Bonfim, 338 — 228-8178):14h20,16h 171,40, 19h20, 21 h. (10 anos).

Na fronteira da Alemanha com a Tchecoslováquia,a rivalidade entre dois coronéis — um americano

DESEJOS (Final analysis), de Phil Joanou. ComRichard Gere, Kim Basinger, Uma Thurman e EricRoberts. Roxy-2 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245), São Luiz 2 (Rua do Catete, 307 — 285-2296), Leblon-1 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 —239-5048): 15h, 17h10. 19h20, 211,30. Barra-3(Av. das Américas, 4.666 — 325-6487): 16h40,18h50, 21 h. América (Rua Conde de Bonfim, 334— 264-4246), Madureira-2 (Rua Dagmar daFonseca, 54 — 450-1338), Norte Shopping 2(Av. Suburbana, 5.474 — 592-9430), Icarai

Rua Prudente de Moraes, 824 (247-9794). Sáb. edom., às 16h. Cr$ 5.000. As crianças que assisti-tem a peça concorrerão a uma viagem ã Disney-lândia.

OS BRUXOS TAMBÉM AMAM — Direção deYury Antreewd. Teatro América. Rua Campos Sa-les, 118, Tijuca (234-2068). Sáb. e dom., às16h30 e 18h. Cr$ 4.000. A criança que levar umdesenho de bruxa paga CrS 3.000.

A CASA DE CHOCOLATE — Direção e adapta-ção de Vivien Rocha. Teatro de Bolso AurimarRocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269. Leblon (294-1998). Sáb. e dom., às 171,30. CrS 5.000.

O CASAMENTO DE DONA BARATINHA -Direção de Carlos Arruda. Teatro Cândido Men-des, Rua Joana Angélica, 63 (267-7295). Sáb edom., às 17h. CrS 5.000.

CHAPEUZINHO VERMELHO — De Maria ClaraMachado. Teatro Posto 6, Rua Francisco Sá, 51Copacabana, (287-7496). Sáb. às 18h e dom., às17h30. CrS 4.000. Levando o desenho do Cha-peuzinho ò criança tem 20% de desconto.

CHAPEUZINHO VERMELHO E O LOBO QUENÂO ERA MAU —- Texto e direção de JoãoSoncini e Dylmo Elias. Teatro Monte Sinai, RuaSão Francisco Xavier, 104 (248-8448). Sáb.. às17h e dom., às 16h. CrS 3.000. Sócios têm 50% dedesconto. Sorteio de ingressos para o FamilyShow.

CINDERELLA — Comédia musical infantil. Textoe direção de Marcelo Caridad. Teatro Ziembinski,Rua Urbano Duarte, 30, Tijuca (228-3071). Sáb.e dom., às 17h. CrS 5.000. A criança que levar umdesenho da Cinderela beijando o príncipe estáconvidada para o baile no palácio.

ENGANADO, SURRADO E CONTENTE - Pa-ço Imperial. Praça XV (224-2407). Dom. às 17h.CrS 3.000. A criança que levar um brinquedo pagaCrS 2.000. Distribuição de brindes.

FALA PALHAÇO — Texto e direção do GrupoHombu. Teatro Barrashopping, Av. das Américas.4666 (325-5844). Sáb e dom., às 16h. CrS5.000.

FLICTS — Musical infantil de Ziraldo. Canecâo;Av. Wenceslau Brás, 215 (295-3044). Sáb. edom., às 17h. CrS 6.000 (arquibancada), CrS8.000 (mesa lateral) e CrS 10.000 (mesa central).

A GATA BORRALHEIRA IN COMÉDIA — Di-reção de Luiz Carlos Palumbo. Teatro César Fabri,Av. Engenheiro Richard. 83, Grajaú (577-2365).Sáb. o dom., às 18h30. CrS 4.000. A criança quelevar o desenho de um sapatinho para CrS 3.500.

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SI-NHA — Musical infantil de Jorge Amado —Sesc Engenho de Dentro. Av. Amai o Cavalcanti,1661. Sáb. e dom., às 17h. CrS 3.500. A criançaque levar o desenho de um gato ou andorinha tem20% de desconto.

A HISTORIA DE CÂNDIDO. O CORCUNDA— Adaptação de Flávio Cactus. Teatro Moacyr

ROMÃO E MARIETA — Direção de SérgioGkaioa. Instituto C. Macedo Soares, R. Aquidabã,540. Lins (269-0597). Sáb. e dom., ás 171,30. C,S2.000.

O SAPATEIRO DO REI — Direção de RicardoSteele. Teatro Bertold Brecht (Planetário da Gá-vea), R. Padre Leonel Franca, 240 (274-0096).Sáb. e dom., ás 17h30. CrS 4.000.

SAPATINHOS VERMELHOS - Direção de Be-to Brown. Teatro Cacilda Becker. Rua do Catete,338 (265-9933). Sáb. e dom., às 17h. CrS 5.000.Os professores de escolas municipais e partícula-res apresentando documento, não pagam.

O SEGREDO BEM GUARDADO - Adaptaçãode Márcia Frederico. Paço Imperial, Praça XV, 48(232-7762). Sáb., às 17h. CrS 3.000. Levandoum brinquedo o ingresso sai por CrS 2.000. Dis-tribuição de brindes.

A SEREIAZINHA — Direção de Miguel Falabella.Teatro Clara Nunes, Rua Marquês de São Vicente,52 (274-9696). Sáb. às 17h e dom. às 16h. CrS6.000.

A VACA LELÉ — Musical infantil de RonaldoCiambroni. Direção de Neuza Maria Faro. TeatroPrincesa Isabel, Av. Princesa Isabel, 186 (275-3346). Sáb. o dom., às 17h. CrS 5.000.

VIAGEM A MONTANHA ENCANTADA —Musical infantil de Limachem Cherem. Teatro Te-reza Rachel, Rua Siqueira Campos, 143, Copaca-bana (235-1113). Sáb. e dom., às 17h. CrS 5.000.A criança que levar um desenho de montanha tem20% de desconto. Sorteio de livros e camisetas.

BOOTINÊ DO BOOTLEG — Matinê aos sáb edom., das 16h às 21 h. Av. Bartolomeu Mitre, 613(259-1398). CrS 5.000 com direito a dois refrige-rantes.

TOBOPLAY — Parque aquático de diversões.Praia de Piratininga, s/n°, Niterói. De 4a a dom eferiados, de 09h às 18h30. CrS 900 (preço médioda ficha).

MINI RIO — Cidade de trânsito com 3.000 maderuas sinalizadas, onde crianças de dois a 14anos vão aprender a dirigir, em carros quase deverdade. 0 Mini-Rio tem, ainda, lanchonete, ofi-cina mecânica e uma central de vídeo onde ascrianças aprendem normas e códigos de trânsito.BarraShopping, Av. das Américas, 4.666/1° pavi-mento (325-5611). Do 3a a dom, das 13h às 21 h.CrS 5.000 (cada volta).

MINI CLUB MED — Pacotes incluindo ativida-des esportivas, caça ao tesouro, passoios de bar-co, esqui aquático, além de uma infinidade deoutras brincadeiras. Reservas e informações pelotel: 297-5337.

PLAYTOY - ILHA DO GOVERNADOR — Parque do diversões Diariamente de 10h às 23h.Estrada do Galeão, 2.710. CrS 1.000 (por brin-quedo). Pista de mini bugre, CrS 2.500.

CLUB 205 — Discoteca infantil. Club 205, Av. 28de setembro, 205 (204-2727). Sáb. e dom., das151,30 às 19h30. CrS 1.000 (rapazes) e CrS 800(moças).PLANETÁRIO DA GÁVEA — Programação parao fim de semana: Robozinho Blitz e as estrelas, às16h30. As 18h programação para adolescentes(Viagem ao sistema solar)', As 19h30, Um passeiopelo céu. CrS 500 (crianças) e CrS 1.000 (adul-tos). Av. Padre Leonel Franca, 240 (274-0096).

JARDIM ZOOLÓGICO — 2.400 animais entrerépteis, aves e mamíferos. Parque da Quinta daBoa Vista, s/n° (254-2024). De 3a a dom., das 9hàs 16h30. CrS 3.000. Entrada franca para criançaaté um metro de atura e para quem apresentar ovale-idoso.

PARQUE SHANGHAI — Parque de diversões.Sáb., das 14h às 22h; e dom. e feriados, das 9h às22h. Largo da Penha, 19 (270-3566). Entrada aCrS 1.000, com direito a uma diversão. Ingressopor brinquedo a CrS 1.000. Promoção: cinco in-grossos a CrS 4.000.

TIVOLI PARQUE — Parque de diversões. De 5'' adomingo. 5J o 6a das 14h às 20h. Sáb., das 14hàs 22h; dom., e feriado, de 10h ás 20h. Av. Borgesde Medeiros, s/n" (294-2045). CrS 10.000.

FAZENDA ALEGRIA — Passaporte ecológico:Um dia na fazenda com muito verde e contextorural. Área de recreação com a casa do Tarzan.oca de indio, ponte Indiana Jones, banhos decachoeira, piscinas naturais e comida caseira. F.s-trada Boca do Mato, s/n° — Vargem PequenaOutras informações pelo tel.: 342-9066.

TV TUPÀ — Texto e direção de Mauro César.Teatro Glauco Rocha. Av. Rio Branco, 179, Cen-tro (220-0259). Sáb. e dom., às 17h. CrS 5 000Estréia hoje.

CECÍLIA, OLHINHOS DE GATO — Direção deAlice Koenow. Tpatro Rioarte Tijuca, R. Desem-bargador Isidro, 10 Tijuca (238-7390). Sáb. às17h e dom., às 16h. CrS 4.000. Estréia hoje.

A FAMÍLIA MONSTRO — Texto e direção deLeão Leibovich. Teatro dos Quatro, Rua Marquêsde São Vicente, 62 (274-9895). Sáb. às 17h edom., ás 16h30. CrS 6.000. Até amanhã.FIORINA — Direção de Márcia DuValle. Museuda República, Rua do Catete. 153 (225-4302).Sáb., às 11 h. Grátis. Último dia.

O INSPETOR GERAL — Direção de Célia Bispo.Teatro César Fabri. do Grajaú Tônis Clube. Av.Engenheiro Richard. 83 (577-2365). Sáb. e dom.,às 17h. CrS 4.000 e sócios (3.500) Apresentandoo desenho de um ratinho a criança pagará CrS3.000 Até amanhã.

SOPA DE LETRINHAS — Texto e direção deCláudio Ramos. Teatro da UFF, R. Miguel deFrias, 9. Icarai (717-8080). Sáb. e dom., às 17h.CrS 5.000. Até amanhã.

BAGUNÇAS 8. GOSTOSURAS — Direção doDaniel Barcelos. Teatro Operon. Rua João Lopes,315, Ilha do Governador. Sáb. e dom., ás 17h. CrS3.000. Distribuição de guloseimas.

O BOSQUE DO CORAÇÃO DO BRASIL —Musical infantil dirigido por Bibi Ferreira. TeatroVilla-Lobos. Av. Princesa Isabel, 440 (275-6695) Sáb. às 17h e dom,, às 16h. CrS 7.000.

ALI BABA E OS 40 LADRÕES - Direção deWolf Maia. Teatro Galeria, Rua Senador Verguei-ro, 93 (225-8846). Sáb e dom., às 17h. CrS6.000. Em todos os espetáculos será sorteado umbaú recheado de prêmios.

APENAS UM CONTO DE FADAS - Direçãode Fernando Carrera. Teatro Vanucci, Rua Mar-quês de S. Vicente, 52. Gávea (239-8545). Sáb.,dom. e feriados, às 17h30. CrS 5.000. Quemtrouxer 1kg de alimento não perecível pagará CrS3.500. Em beneficio do Lar de Frei Luís.

AS ARTIMANHAS DE SCAPINO - Direção deVictor Vilar. Teatro Museu da República, Rua doCatete. 152 (225-7662). Sáb. e dom., às 17h30.CrS 4.000. Idosos acima do 60 anos tem 50%. dedesconto.

Em caso de chuva não haverá espetáculo.AS AVENTURAS DOS TRÊS PORQUINHOS— Texto e direção de Brigitte Blair. Teatro Brigitte

Blair, Rua Miguel Lemos. 51 (521 -2955). Sáb. edom., às 17h. CrS 4.000.

A BELA E A FERA — Texto do Luca Rodrigues.Direção de Gilberto Gawronski. Teatro Ipanema,

No Mercado São José das Artes: Os palhaços no planaltoBastos, R. Engenheiro Trindade. 229, CampoGrande (394-1063). Dom., às 17h. CrS 3.000.

A HISTÓRIA DE TONY E CLÓVIS — Texto edireção de Carlos Augusto Nazareth. Teatro SescSão João de Meriti, Av. Automóvel Club, 66. Sáb.e dom., ás 17h. CrS 3.000. A criança que levar odesenho de um circo tem 30% de desconto.

A MEGERA DOMADA — musical infantil de Mi-guel Falabella. Sesc da Tijuca, Rua Barão deMesquita, 539 (208-5337). Sáb. e dom., às 18h.CrS 5.000.

OS MENINOS DA RUA PAULO — Direção deRicardo Kosovski. Teatro Ipanema, Rua Prudentede Moraes, 824 (247-9794). 5a e 6a, às 18h; sáb.e dom., às 17h30. CrS 4.000 (5a e 6 ') e CrS 6.000(sáb. e dom.).

PALHAÇOS — Direção de Jorge Ruy. TeatroArthur Azevedo. R. Victor Alves, 454, CampoGrande (394-1622). Sáb. e dom., às 17h. CrS2.500.

OS PALHAÇOS NO PLANALTO — Direção deDinho Valladares. Mercado São José das Artes,Rua das Laranjeiras, 90 (205-0216). Sáb. e dom.,às 18h30. CrS 4.000.

PANDORA, A DEUSA QUE VIROU GENTE —Direção de Isaac Bernat, Casa de Cultura LauraAlvim, Av. Vieira Souto, 176 (247-6946). Sáb. edom., às 16h30. CrS 4.000. Após o espetáculohaverá distribuição de biscoitos.

PASSARAM A PERNA NO PERNIL— Direçãode José Henrique. Teatro Tijuca Tênis Club, R.Conde de Bonfim, 451, Tijuca (268-1012). Sáb.e dom., às 17h. CrS 4.000.

PEDRO E O LOBO — Direção de Luca de Lima.Teatro Sesc da Tijuca. Rua Barão de Mesquita,539 (208-5332). Sáb. e dom., às 16h30. CrS5.000.

UM PEIXE FORA D'AGUA — Musical de SuraBerditchevsky. Teatro Vanucci, Rua Marquês deSão Vicente, 52 (239-8545). Sáb. e dom., às 16h.CrS 6.000.

PINÓQUIO — Direção de Lucy Costa. TeatroIracema de Alencar, Rua Retiro dos Artistas, 571(392-2807). Sáb. e dom., às 10h. CrS 1.200.

PROCURA-SE UM AMIGO — Show musicalinfanto-juvenil, sob a direção de Kátia D'Angelo.Teatro Barrashopping. Sáb. o dom., às 17h30 CrS3.500. Sorteio de bolsas de estudo.

PUTZ — A MENINA QUE BUSCAVA O SOLDireção de Gilson Barcia. Teatro Noel Rosa. Av.28 de setembro. 109, Vila Isabel (571-4190).Sáb. e dom., às 17h. CrS 2.500. A criança quelevar um desenho do sol pagará CrS 2.000 echegando com uma hora de antecedência partici-pará de recreação com os atores.

QUEM QUER CASAR COM DONA BARATI-NHA — Direção de Brigitte Blair. Teatro BrigitteBlair, Rua Miguel Lemos, 51. Sáb. e dom., às 18h.CrS 4.000.

REBECA, A BRUXINHA ENCANTADA — Tex-to e direção de Limachem Cherem. Teatro Posto6, Rua Francisco Sá, 51 (287-7496). Sáb. e dom.,às 17h30. CrS 3.500. A criança que levar o dese-nho de uma bruxa paga CrS 3.000.

A REVOLTA DOS PERUS — Direção de MareioLuiz. Teatro do Posto 6. Rua Francisco Sá, 51(287-7496). Sáb. e dom., às 16h30. CrS 3.000.

CANINOS BRANCOS — {White fang). de Ran-dal Keiser. Com Klaus Maria Brandauer, EthanHawke, Seymour Cassei e Susan Hogan. Drive-in, Av. Borges de Medeiros, 1426. Sáb. e dom., às18h30.

Durante a corrida do ouro. no Alasca, jovem con-segue domesticar um lobo, que fora treinado paraparticipar de sangrentas lutas entre cães. Baseadono livro de Jack London. EUA/1991.

FAMILY SHOW — Músicas, mágicas e brinca-deiras Com Lenna Macedo, João Soncini e VeraMacedo. Teatro Monte Sinai. Rua São FranciscoXavier, 104 (248 8448). Dom., às 171,30. CrS3.000. Sócios têm 50% de desconto. Sorteio debrindes e fitas do grupo.

BIA BEDRAN canta o dança — Espaço CulturalBotafogo. Rua Real Grandeza, 314 (226-7081).Hoje, das 14h às 18h. Grátis.

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JORNAL DO BRASIL sábado, 25/4/92 n 5

ROTEIRO

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Divulgação/ Guga Melgar

TEATRONO CORAÇÃO DO BRASIL — Texto o direçãode Miguel Falabella. Com Maria Padilha, ThalesPnn Chacon e outros. Teatro Vannucci, Rua Mar-quòs de Sâo Viconte, 52/3° (274-7246). De 4» a6a, às 21h30; sáb.. às 20h o 22h e dom., ás19h30. CrS 15.000. Duração: 1 h30.

ADVOCACIA SEGUNDO OS IRMÃOS MARX— Texto e direção de Bernardo Jablonski. Inspi-rado no humor dos irmãos Marx. Com Luiz CarlosTourinho, Heloísa Perisse e outros. Teatro Tablo-do, Av. Lineu de Paula Machado, 795 (294-7847). 6o e sáb., às 21 h; dom., às 20h30. Cr$£.000. C/asse teatral e estudantes de direito pa-gam CrS 4.000.

MARGEM DE PAPEL — Texto e interpretaçãode Emmanuel Marinho. Saio Monteiro Lobato, doTeatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel, 440(275-6695). 6' e sáb., às 21 h e dom., ás 20h. CrS7.000. Duração: 1 h.

UMA RELAÇÃO TAO DELICADA — De LolehBellon. Direção de William Pereira. Com IreneRavache, Regina Braga e Roberto Arduin. TeatroÇ/ara-Nunes, Rua Marquês de São Vicente, 52(274-9696). De 5a a sáb., às 21 h; vesperal de 5a,às .17(1; dom., ás 18h30. CrS 15.000 (de 5o adom.) e Cr$ 12.000 (vesperal de 5a). Duração:1h50.

A VOLTA AO LAR — De Harold Pinter. Direçãode Luiz Arthur Nunes. Com Sérgio Viotti, VeraHoltz, e outros. Teatro Copacabana, Av. Copaca-bana, 327 (255-7070). De 4a a sáb., às 21 h;dom., ás 19h. De 4» a 6» e dom., a CrS 12.000(platéia) e CrS 8.000 (platéia superior); sáb., a CrS15.000 (platéia) e Cr$ 10.000 (platéia superior).

ROMEU E JULIETA — De William Shakespeare.Direção de Moacyr Góes. Com Leon Góes, LuizaMendonça e outros. Teatro I, do Centro CulturalBanco do Brasil. Av. 1o de Março, 66 (216-0237). De 4a a sáb., às 20h; dom., às 19h. CrS5.000.AS TROIANÀS — De Eurlpedes. Direção de DaCosta. Com Suzana Faini e Grupo Mergulho noTrágico. Teatro Caci/da Becker, Rua do Catete,338 (265-9933). 4a e dom., às 19h30; 5a a sáb.,ás 21 h. CrS 8.000 (4a, 5a e dom.) e CrS 10.000

(6a o sáb.). Não será permitida a entrada após oinício do espetáculo. •AS LUZES DO PARAÍSO — Baseado no roman-

ce Pobre Gente, de Dostoievski. Direção de Do-mingos de Oliveira. Teatro Gláucio G/7, PraçaCardoal Arcoverde, s/n° (237-7003). 6a e sáb., às21 h; dom., às 20h. CrS 10.000. Até dia 3 do maio.

ANTÍGONA — De Sófocles. Tradução de Márioda Gama Kury. Direção de Moacyr Góes. ComMariera Severo, ítalo Rossi e outros. Teatro Nél•son Rodrigues, Av. Chile, 230 (262-0942). 4a edom., às 19h; 5a a sáb., ás 21 h. CrS 9.000 (4» e5a), CrS 10.000 (6* e dom.) o CrS 12.000 (sáb.,feriados c véspera de feriados). CrS 6.000 (classe,de 4a a 6a). Ingressos a domicilio pelos telefones622-2858 o 719-5816. Duração: 1 h20.O espetá-culo começa rigorosamente no horário. Não serápermitida a entrada após o início. Até amanhã.

A MANDRAGORA — De Maquiavel. Direção doJosé Henrique. Com o Grupo Noites. Teatro doTijuca Tênis Clube, Rua Conde Bonfim, 451(268-1012). 6a e sáb., às 21 h; dom., às 20h. Cr$6.000. Duração: 1 h20. Até amanhã.

CABARÉ VOLÚPIA — Texto e direção de Mar-cos Fayad. Com Ana Zetel, Charlene Brito e ou-tros. Teatro Glauce Rocha, Av. Rio Branco, 179(220-0259). De 4a a 6a e dom., às 19h; sáb., às21 h. CrS 7.000. Duração: 1 h20. Até amanhã.

NARDJA ZULPÉRIO — Texto e direção de Ha-milton Vaz Pereira. Com Regina Casé. Teatro CasaGrande, Av. Afrânio de Mello Franco, 290 (239-4045). De 5a a sáb., ás 21 h30; dom., às 19h. CrS14.000 (5a, 6a e dom.) e CrS 17.000 (sáb.).Ingressos a domicilio pelo tel. 222-6956. Dura-ção: 1 h30. O espetáculo começa rigorosamenteno horário.

SOLIDÃO, A COMÉDIA — De Vicente Pereira.Direção de Marcus Alvisi. Com Diogo Vilela. Tea-tro Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143(235-1113). De 5a a sáb., às 21 h30; dom., ás20h. Ingressos de 5a a CrS 9.000; 6», a CrS 9.000(balcão) e CrS 12.000 (platéia); sáb., a CrS15.000 e CrS 10.000 (dom.). Ingressos a domfci-lio pelos telelelones 622-2858 e 719-5816. Du-ração: 1 h30.

O DUPLO — Texto e direção de Domingos deOliveira. Com Glória Menezes, Tarcísio Meira eEdney Giovenazzi. Teatro dos Quatro, Rua Mar-quês de São Vicente, 52/2" (274-9895). De 4a asáb., ás 21h30; dom., às 19h. CrS 6.000 (4a e

Cabaré Volúpia encerra temporada neste fim de semana

dom), CrS 12.000 (5a e 6a) e CrS 15.000 (sáb.,feriado e véspera do feriado). Música ao vivo coma pianista Maria Alice Saraiva 1h antes do espetá-culo. Até 30 de abril.A SERPENTE — De Nelson Rodrigues. Direçãode Antônio Abujamra. Com Tato Gabus, FelipeCamargo e outros. Teatro de Arena, Rua SiqueiraCampos, 143 (235-5348). De 4a a sáb., às21 h30; dom., às 20h. CrS 10.000 (4a, 5a, 6a e

. dom.), CrS 12.000 (sáb.) e CrS 5.000 (classe).Desconto de 50% para estudantes e pessoas commais de 60 anos. Até 3 de maio.BLUE JEANS — De Zeno Wilde e WanderleyBragança. Direção o adaptação de Wolf Maya.Com Maurício Mattar, Carlos Loffler e grandeelenco. Teatro Galeria, Rua Senador Vergueiro, 93(225-8846). De 4a a sáb., às 21 h; dom., às 20h.CrS 12.000 e CrS 15.000 (sáb.). Duração: 1h25.Não é permitida a entrada após o início do espe-táculo. Ingressos a domicilio pelo tel. 222-6956.

NOVIÇAS REBELDES— De Dan Goggin. Dire-ção da Wolf Maia. Com Cininha de Paula, FafySiqueira e outros. Teatro Princesa Isabel, Av.Princesa Isabel, 186 (275-3346). De 4a a sáb., ás

21 h; dom., às 19h e 21 h30. CrS 10.000 (4", 5a edom.) e CrS 12.000 (6a o sáb.). ingressos adomicilio pelo tal. 222-6956. Até 3 de maio.PERFUME DE MADONA — De Flávio Marinho.Direção do Cininha de Paula. Coreografias deCaio Nunes. Com Regina Restelli, Fernando Wel-lington o Victor Pozas. Teatro Cândido Mendes,Rua Joana Angélica, 63 (267-7295). De 4a a• sáb., às 21 h30 e dom., às 19h. 5", vesperal às17h. CrS 10.000 (4a a 6a), CrS 12.000 (sáb. edom ), CrS 8.000 (vesperal) e CrS 6.000 (classe).Ingressos a domicilio pelo tel. 222-6956. Dura-ção: 1h30.

BRIDA — Inspirado no livro de Paulo Coelho.Adaptação de Tiago Santiago. Direção de LuisCarlos Maciel. Com Carlos Vereza, Blanche Torrese outros. Teatro Vilià-Lobos, Av. Princesa Isabel,440 (275-6695). De 4a a sáb., às 21 h; dom., às19h30. CrS 5.000 (4a e 5a) e CrS 10.000 (de 6a adom.).OS INIMIGOS NÃO MANDAM FLORES —De

Pedro Bloch. Direção de Carlos Alberto. ComCarlos Alberto e Priscila Camargo. Teatro Barras-hopping. Av. das Américas, 4.666 (325-4898).

5a, às 18h o 21 h; 6a, às 21 h: sáb., ás 20h o 22h edom., ás 20h. CrS 12.000 (5a) e CrS 15.000 (6a adom.).flAQUE DE PIOLHOS E ATORES — De San-chis Sinisterra. Diroção de Moncho Rodrigues.Com Christiane Jatahy e William Gavião. Casa deCultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176 (247-6946). De 5a a sáb., às 21 h30; dom , ás 20h. CrS7.000 (5a e dom ), CrS 8.000 (6a), CrS 9.000

(sáb.) e CrS 5.000 (classo).CONFISSÕES DE ADOLESCENTE — Baseadono diário da atriz Maria Mariana. Adaptação edireção de Domingos do Oliveira. Com MariaMariana, Carol Machado e outros. Porão da Casade Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176

(247-6946). 6a, às 21 h; sáb., às 20h e 21 h30 edom., ás 19h e 20h30. CrS 8.000. Duração: 1 h15.OS MENINOS DA RUA PAULO — Adaptaçãode Cláudio Botelho. Direção de Ricardo Kosovski.Com Marcelo Serrado, Alexandre Padilha e ou-tros. Teatro Ipanema, Rua Prudente de Moraes,824 (247-9794). 5a e 6J, ás 18h; sáb. o dom., às17h30. CrS 4.000 (5-> e 6a) e CrS 6.000 (sáb. adom.). Duração: 1h30.KATAPLOFF (UMA LOUCA FAMÍLIA) - To*-to e direção de Fernando Monteiro. Com NoraNey, Aríete Canadinhas e outros. Teatro Sintel. EuMorais e Silva. 94 (264-3322). Sáb., ás 21 h üdom., ás 20h. CrS 5.000.AGORA OU NUNCA — De Aziz Bajur. Direçãode Rubens Lima Jr. Com Lady Francisco, RenatoMenezes o Maurício Machado, Teatro Sesc deMadureira. Rua Ewbanck da Câmara, 90 (350-9433). 6" e sáb., ás 21 h; dom., às 20h, CrS 6.000.Até dia 3 de maio.ALÉM DA VIDA — Texto de Chico Xavier. Dire-

ção de Augusto César Vanucci. Com Lúcio Mau-ro, Felipe Carone e outros. Teatro do Sesc Tijuca,Rua Barão de Mesquita. 539 (208-5332). 6a esáb., ás 21 h; dom., às 20h. CrS 7.000. Até ama-nhã.ASTRO POR UM DIA — Texto e direção deJoão Bethencourt, Com Carvalhínho, Elizãngela eoutros. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá, 88

(267-7749). De 4a a 6a. ás 21h; Sáb., ás 20h e22h; dom., ás 20h. CrS 6.000 (de 4a e 5a) e CrS8.000 (6a a dom.). Ingressos a domicilio pelo tel.222-6956. Duração: 1h30.

GRETA GARBO, QUEM DIRIA...ACABOUNO IRAJÁ — De Fernando Mello, Com Nestorde Montemar, Vinícius Mane e Norma Suely.Teatro Opcron. Rua Sargento João Lopes, 315(393-9454). 6a e sáb., ás 21 h e dom., às 20h. CrS7.000. Até dia 10 de maio.

FAMÍLIA QUASE FAMÍLIA — Toxto o direçãodo José Maria Rodrigues. Com Sandra Helena.Ana Débora e Milton Corrêa e Castro. Teatro NoelRosa, Rua 28 de Setembro, 109 (248-0247).Sáb., às 21 h o dom., ás 20h. CrS 3.000. Duração:1 h. Até dia 31 de maio.MIRANDA, A HOSPEDEIRA — De Carlos Gol-doni. Adaptação da Cia. Carioca de Comédia.Com Théo Miranda, Newton Pereira e SôniaCury. Museu da República, Rua do Catete, 152(225-7662). De 6a a dom., ás 19h30. CrS 6.000Estudantes e pessoas com mais de 60 anos têm50% de desconto. Sc chover não haverá espeta-culo.

TRAÍR E CÒÇAR É SO COMEÇAR — De Mar-cos Caruso. Direção de Atílio Riccó. Com DanielBarcelos, Mário Cardoso e outros. Teatro Sesc deSão João de Meriti, Av. Automóvel Clube, 66(756-6177). 6a e sáb., às 21 h; dom., às 20h. CrS5.000. Sócios do Sesc têm 50% de desconto. Atéamanhã.

UM GRITO PARADO NO AR — Do Gianfran-cesco Guarnicri. Diroção de Ronian de Campos.Com Edy Sanfas, Sônia Regina e outros. TeatroGrande Otelo, Rua Clarimundo de Melo, 847-(269-8132). Sáb. e dom., às 20h30. CrS 5,000.Até dia 3 de maio.

NO CENTRO DA SALA — De André Batalha,Sérgio Camacho e Euclides Ferandes. Direção deEuclides Fernndes e Alemão. Com Gisele Batalha,André Frank e outros. Teatro César Fabri. RuaEngonheiro Richard. 83 (577-2365). Sáb., ás 20he dom., ás 19h30. CrS 5.000. Até amanhã.A AC ET está promovendo a campanha TeatroMais Barato. Os ingressos —com desconto até40%— têm número limitado e podem ser encon-Irados nos seguintes postos: Kombi Praça SaensPena. das Wh ás 19h. de 2' a sáb.; Kombi Cine¦féndia, das lOh ás 19h, de 2' a 6'; Kombi Largodo Machado, das lOh às Wh. aos sábados; PraçaN.Sra. da Paz. das IOIi às I9h. de 2" a sáb;Agência Rio Sul (G2. setor azul), dc Wh ás 22h.de 2a a sáb. Até dia 30 de abril.

r SHOWDONNA SUMMER — As 21 h. Maracanãzinho.CrS 60.000 (setor vip), CrS 30.000 (cadeira depista) e CrS 15.000 (arquibancada).

LOBAO/DEZ ANOS DE CARREIRA - De 5a asáb., ás 23h. Dom., ás 18h. Na abertura, às 17h30,a Intrépida Trupe. Vídeos no telão a partir de 22h.Circo Voador, Arcos da Lapa, s/n° (221-0405).CrS 8.000. Até amanhã.MARISA MONTE — A cantora se apresenta comsua banda. 4a e 5a, ás 21 h30; 6a e sáb., às 22h30;dom., às 21 h. Canecão, Av. Venceslau Braz, 215(295-3044). CrS 30.000 (mesa central), CrS25 000 (mesa lateral) e CrS 20.000 (arquibanca-da). Até amanhã.DJAVAN/COISA DE ACENDER - 5a, ás21 h30; 6J e sáb., às 22h; dom., às 20h30. Impera-tor,"Rua Dias da Cruz. 170 (592-7733). 5a edom., a CrS 17.000 (setor C), CrS 18.000 (setor Be C especial), CrS 21.000 (setor A e B especial) eCrS 22.000 (camarote). 6a e sáb., a CrS 19.000

(setor C), CrS 20.000 (setor B e C especial). CrS23.000 (setor A e B especial) e CrS 25.000 (ca-marote). Até 3 do maio.CELSO BLUES BOY — 5a, às 19h; 6a, ás 12h30e 19h; sáb., às 21 h e dom., às 20h. Teatro JoãoTheotònio. Rua da Assembléia. 10 (224-8622).CrS 4.000 (ás 12h30), CrS 6.000 (5a, 6a e dom.) eCrS 8.000 (sáb.). Até amanhã.CLAUQIO ZOLLI — De 5a a sáb., ás 21 h30; dom.,às 20h30. Teatro da Barra, Av. Sernambetiba,3.800 (439-3415). CrS 10.000 (5a e dom.) e CrS12.000 (6" e sáb.). Até amanhã.MARISA GATA MANSA/LEOPARDO — Acantora se apresenta com sua banda. De 3a a sáb.,às 18h30. Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 37(240-1135). CrS 7.000. Ingressos a domicilio pe-Io tel. 222-6956. O teatro abre às 17h com serviçode bar e música ambiente.

BADF.N POWELL - 5a, ás 22h: 6a e sáb., às 23h.Música pata dançar, a cargo do DJ Paulo Futura,antes e depois do show. Rio Jazz Club. RuaGustavo Sampaio, s/n" (541-9046). Couvert aCrS 10.000 (5a) e consumação a CrS 4.000; cou-vert a CrS 15.000 (6a e sáb.) e consumação a CrS5.000. Último dia.

ADRIANA CALCANHOTO — De 4a a sáb , ás23h. People, Av. Bartolomeu Mitre, 370 (294-0547). Couvert a CrS 10.000 (4a e 5a); CrS12.000 (6" e sáb.). Consumação a CrS 5.000 (4ae 5a) e 6.000 (6a e sáb.). Ultimo dia.MARIA CREUZA/TODO SENTIMENTO - De4a a 6a, ás 18h30; sáb., ás 20h. Após o showmúsica para dançar Asa Branca, Av Mem do Sá,17 (252 -4428) CrS 8 000 Ultimo dia

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CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —Ás 10h30: Buzzy, o corvo maluco, desenhos du-blados. As 16h, 19h: Nancy Wilson e Chick Corea— A very speciai concert. As 17h. 20h: A arte depintar o sete: Deserto vermelho, de MichelangeloAntonioni. Hoje, no CCBB, Rua 1° de Março, 66.Entrada franca com distribuição de senhas 30minutos antes da sessão.

VlDEO-ROCK — Exibição de Scorpions worldwide live. Hoje, ás 1 Sh, 20h, 22h, no CentroCultural Cândido Mendes, Rua Joana Angélica.63..VIDEOSKATE — Exibição de Troops of tomor-row, gravado no Geórgia Skatepark. Huttington

Beach e Carlsbad. Hoje, às 19h30, na Casa deCultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176.

RED HOT CHILI PEPPERS - Exibição de Psy-chodelic sexfunk live from heaven, show e entre-vista com o grupo. Hoje. ás 20li30, na Casa deCultuia Laura Alvim, Av. Vieira Souto. 176,IMPRESSÕES PLÁSTICAS/ARTISTAS CON-TEMPORÁNEOS BRASILEIROS - Exibiçãode Anônimo e incomum/Antônio Miguel, de Ro-berto Duarte, Hoje, às 12h, 18h. na Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaborai, 78.PROJETO BRAHMA -MIS —As 16h30: Lobão.As 18h30: Claudionor Cruz. Hoje, na Sala JaneteClair do MIS, Praça Rui Barbosa, 1PROJETO BRAHMA-MIS-As 16h30: AngelaRo-Ro. As 18h30: Dêo Rian. Hoje, na Sala Chacrinha do MIS, Praça Rui Barbosa, 1CINEMA EM VlDEO — Exibição de Amor bruxo,de Carlos Saura. Hoje. ás 20h. na Sala de VideoVera Cruz. Rua Engenheiro Trindade. 229 —Campo Grande.CINEMA NO MUSEU — Exibição de Nascimen-to do passo. África: um conto de liberdade eSegura as pontas, da TV Viva de Olinda Hoje. òs16h. no Museu do Folclore. Rua do Catete, 181,Entrada francaCINEVlDEO/VIDEOARTE - As 16h Curso devídeo cm video As 171): Festival de computaçãográfica e animação em video. As 18h: Sessãosurpres. Hoje, na Sala dc Video Estação Flamen-go. Rua Senador Vergueiro, 45/loja 1 Ate dia 30.

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CLÁSSICOORQUESTRA PRÔ-MÚSICA DO RIO DE JA-NEIRO — Regência de Armando Prazeres. Solista: Henrique Loureiro, No programa obras deBeethoven, Ravel, tliahms As 21 h, Sala CecíliaMeireles. Largo da Lapa, 47 (297-4411 r 210)Entrada francaMODINHAS E CANÇÕES Com o barítonoIgnacio de Nonno e o violonista Henrique Lis-sovsky. De 6- a dom., ás 19h Jd/zmania, Av.Rainha Elizabeih. 769 (227-2447) Couvert., CrS5,£00 e ronsumacào ? CrS 4.000

NÓ EM PINGO D-AGUA - As 21 h. Arcos daLapa. Entrada franca.05 COPACABANAS/CAIXINHA DE AMORDe 4a a dorn., às 22h. Mistura Up, Av. Borgesde Medeiros, 3.207 (266-5844). Couvert a CrS8.000 (4a, 5a e dom ) e CrS 10.000 (6a e sáb.).Consumação a CrS 6.000. Até dia 3 de maio.MAMBEMBE VERA CRUZ, COMPANHIADAS ILUSÕES — Com Paulo César Feital, AltayVeloso, Clarice Grova e Aladim. De 6a a dom., às19h. Rio Jazz Club, Rua Gustavo Sampaio, s/n°(541 -9046). Couvert a CrS 8.000 e consumação aCrS 4.000. Até amanhã.

DALMO CASTELLO INTERPRETA CARTOLADe 5a a sáb., às 23h. Au Bar. Av. EpitácioPessoa, 864 (259-1041). Couvert a CrS 10.000(5a); CrS 15.000 (6a e sáb.). Até dia 16 de maio.

AS ETERNAS CANTORAS DO RADIO — 5a,ás 22h30; 6a e sáb., ás 23h. Club 205. Av. 28 desetembro, 205 (204-2727). Couvert a CrS 5 000(5a) e CrS 6.000 (6a e sáb.). Último dia.

CLAUDIA RAIA/NÃO FUJA DA RAIA — Textode Sílvio de Abreu. Coreografia de Olenka Raia.Direção de Jorge Fernando. Atores convidados:Eduardo Martini e Rubem Gabira e bailarinos.Teatro Ginástico. Av. Graça Aranha, 187 (220-8394/240-2526). De 4° a 6a e dom., às 19h; sáb.,ás 21 h. CrS 10.000 (4a e 5a), CrS 12.000 (6a edom) e CrS 15.000 (sáb). Duração: 1h40. Nãoserá permitida a entrada após o início do espetá-culo.BILLY BLANCO E SEBASTIÃO TAPAJÔS/LE-TRA E MÚSICA — De 4a a sáb., às 23h. Vini-cius. Rua Vinícius de Morais. 39 (267-5757).Couvert a CrS 7.500 (4a e 5a) e CrS 11.000 (6a esáb).CASSETA 8, PLANETA/A NOITE DOS LEO-POLDOS — O grupo se apresenta com os músi-cos Mo Chebabi (guitarra), Robertinho Freitas(bateria), João Bosco (teclados) e Reinaldo (bai-xo). De 4a a sáb., ás 21 h30; dom., às 21 h. TeatroIpanema. Rua Prudente de Morais, 824 (247-9794). CrS 12.000 (4a, 5a e dom.) e CrS 15.000(6a e sáb ). Ingressos a domicilio pelo tel. 222-6956. Até 7 de junho.

SANTA CLARA POLTERGEIST/FAUSTOFAWCETT E OS ROBÔS EFÊMEROS — 6a esáb., às 23h; dom., às 21 h. Magnetoscópio, RuaSiqueira Campos, 143/sl. (235-5069). CrS 7.000.Duração: 30m. Até amanhã.NANA CAYMMI — De 4a a sáb., ás 23h Jazz-mania, Av. Rainha Elizabeth, 769 (227-2447).Couvert a CrS 10.000 (4a e 5a) e consumação a5.000 e CrS 12.000 (6a e sáb.) e consumação aCrS 6.000. Até dia 2 de maio.MR JAZZ — Do 5a a sáb. às 23b. Guia bar. AvDellin Moreira, 630 (259-5212) Couvert a CrS000 (5a) e CrS 7 000 (6a e sáb.). Consumação aCrS 3.000. Até dia 2 de maio.

Divulgação*

Ultimo dia para ouvir Baden Powell no Rio Jazz Club

DIET MUSIC/JAIR HENRIQUE REIS — As22h30. Antes do show mini-apresentação da pe-ça A Lua Que Me Instrua, com sorteio de ingres-sos. Torre de Babel, Rua Visconde de Pirajá,128/A (267-9136). Couvert e consumação a CrS5.000.LÚCIA BARROCA CANTA POPULAR — Sábás 21 h30 e dom., ás 21 h. Espaço Cultural SérgioPorto, Rua Humaitá, 163 (266-0896). CrS 5.000.WANDERLEY CARDOSO - De 5a a dom., ás19h. Teatro Suam. Praça das Nações, 88 (2707082). CrS 5.000.GREG WILSON E VICTOR GASPAR - Blues.As 23h. Canto da Boca, Rua Aarão Reis, 20(232-1999). Couvert a CrS 4.000.

1 HUMORNIGHT AND DAY/A REVISTA — Direção deLeda Lúcia. Com Fernando Reski, Marlene Casa-nova, Amándio e grande elenco. 6a e sáb., às 21 h;dom., às19h. Teatro Alaska. Av. N.S. de Copaca-bana, 1.241 (247-9842). CrS 10.000.JOÃO KLEBER/MELHOR QUE ISSO...SÔDOIS ISSO — Show do humorista. 6J a dom., às21 h30. Teatro Suam. Praça das Nações, 88 (270-7082). CrS 8.000. Estudantes pagam CrS 6.000.Até dia 3 de maio.ELA NUA ...ELE DURO — Com Ankito e DeniseCasais. 6a e sáb., ás 19h30. Teatro do América.

Rua Campos Sales, 118 (234-2068). CrS 6.000.Último dia.OCTAVIO CÉSAR/UM SENHOR SHOW -Show do humorista. 6a e sáb., ás 21 h; dom., ás20h. Teatro Sesc do Engenho de Dentro. Av.Amaro Cavalcanti, 1.661 (249-1391). CrS 5.000!O espetáculo começa rigorosamente dez minutosatrasado. Ató dia 26 de abril.RI MELHOR QUEM RI DI'COSTA- Com Cris-tina Amaral e Di'Costa. De 5a a dom., às 21 h.Teatro Armando Gonzaga, Av. Oswaldo Cordeirode Faria, 511 (350-6733). CrS 6.000. Até ama-nhã.COSTINHA/O REI DO RISO - De 5a a sáb.. ás21 h e dom., ás 20h. Teatro da UFF, Rua Miguelde Frias. 9 (717-8080 r.441). CrS 5.000 (5a) eCrS 6.000 (6a a dom ). Até dia 3 de maio.GERALDO ALVES/UMA PALAVRA DE OTI-MISMO:SOCORRO! — De Geraldo Alves. 6a esáb., às 21 h30; dom., ás 20h. Teatro do Ibam,Largo do Ibam, 1 (266-6622). CrS 7.000.

REVISTAPERUAS EM COPACABANA — Texto e dire-ção de Brigitte Dlair. Com Rose Bombom, AndréSabino, Walter Costa e outros. De 5° a dom., às21 h. Teatro Brigitte Blair I. Rua Miguel Lemos,51H (521-2955). CrS CrS 8.000. Pessoas commais de 60 anos pagam metade do ingresso

A NOITE DOS LEOPARDOS -- Show eróticocom o travesti Eloína e modelos masculinos. Par-

ticipação especial de Laura de Vison. Teatro deBolso Aurimar Rocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269(294-1998). 5a, 6a e dom., às 21h30; sáb., às24h. CrS 8.000.

SELVAGENS DA MADRUGADA — Com Ro-géria, Marlene Casanova e outros. Direção deCarlos Wilson. 5a o dom., às 21 h30; 6a e sáb.,24h. Teatro Alaska, Av. N.S. de Copacabana,1.241 (247-9842). CrS 10.000.

I PAGODE/GAFIEIRAESTUDANTINA MUSICAL — Com a orquestrade Agostinho Silva. 3a, ás 18h; 5a, às 22h30. 6a esáb., às 23h. Pça. Tíradentes, 79 (232-1149). CrS5.000.

¦ para DANÇARWELL'S FARGO — Diariamente, a partir de 21 h.Rua Gal. Urquiza, 102 (274-7986). Consumaçãoa CrS 10.000.PROIBIDO PARA MAIORES — Matinê. Sáb. odom., das 16h às 20h, para jovens de 10 a 15anos. Pais e adultos não entram. Traje: esportefino. Well's Fargo, Rua Gal. Urquiza, 102 (274-7895). CrS 7.000.NEW YORK NEW YORK —Singles Night. todasas 4as, às 21 h. 5as, a partir de 22h. Retrô-acesso,sucessos dos anos 70 e 80. 6°s, a partir de 22h.Sáb., a partir de 22h. Matinê, dom., às 16h. Av.Ivan Lins, 80 (399-0105). 4a, a CrS 7.000 (ho-mem) e CrS 5.000 (mulher); de 5a a sáb., CrS5.000 e consumação a CrS 4.000; matinê a CrS5.000.

DIMPLES'S — 6a, sáb. e feriados, a partir de21h30. Exibição de clipes em telão. Rua Rodolfode Amoedo, 281 (399-8330). CrS 3,000 e consu-maçáo a CrS 5.000 (com jantar no final da noite).As 6 's mulheres não pagam.PAPILLON — Discoteca de 3a a dom., a partir das21 h. Hotel Intercontinental, Av. Prefeito Mendesde Morais, 222 (322-2200). CrS 6.000 (de dom. a5u) e CrS 7.000 (6a e sáb.). Matinê aos domin-gos, das 16h ás 20h. Ingressos a CrS 6.000.

ASA BRANCA — De 2a a sáb., a partir de 18h.Av. Mem de Sá. 17 (252-4428). CrS 6.000 (de 2aa 5") e CrS 8.000 (6a, sáb. e-véspera de feriado).SAVAGE — Diariamente, a partir das 21 h30. As3as, slide dancing com Luciano Bahia, Hip Hip eGabriela Alves. Av. Epitácio Pessoa, 1,484 (521 -2648). CrS 10.000 e CrS 5.000 (3as).

THE CLUB NEXUS DANCING — De 3a a dom .a partir de 22h. Discoteca a cargo de Fernando.Travessa Cristiano Lacorto, 46 (521-6740) CrS10.000

CARINHOSO — Diariamente, a partir das 21 hRua Visconde de Pirajá, 22 (287-0302). Couvertde dom. a 5a a CrS 9 000 o de 6a, sáb. e vésperade feriado a CrS 11,000.BOOTLEG — De 2a a sáb., a partir de 22h. Av.Bartolomeu Mitre, 613 (259-1398). Consumaçãoa CrS 8.000.SASSARICANDO — Positive Vibration, regga/dance hall. 4as, a partir de 22h. A Dança dasAcademias, 5as, a partir de 22h. Dançando Junti-nho, com a Orquestra Raul de Barros. 6a e sáb., a

partir de 22h. Show com o grupo Alma de Borra-cha. Dom., a partir de 22h.Estrada do Joá, 150(322-3911). CrS 3.000 (4a e 5a), 6.000 e consu-maçáo a CrS 3.000 (6a e sáb ): CrS 5.000 (dom.).

O SPIRITO DA COISA — Creperie e pub. De 4a asáb., a partir de 23h; dom., a partir de 21 h30. Av.Atlântica, 1.910 (235-7932). CrS 4 000 (4a, 5a edom.) e CrS 5.000 (6a e sáb.).CALIFA DE BAGDÁ — Show de músicos árabese a dança do ventre com bailarinas. 6a e sáb., apartir de 22h30. Av. Sernambetiba. 6.000 (385-3322). CrS 15.000.

HELP — Diariamente, a partir das 22h. Av Atlàn-tica, 4332 (521 -1296). CrS 12.000.COPA-ZOOM — As 4as, a partir de 21 h, A Noitedos Anos Dourados. 5a, sáb. e dom., a partir de22h. As 6"s, a partir de 22h, A Noite Lalino-Americana. Rua Rodolfo Dantas, 102 (541 -9196). CrS2.000 e consumação a CrS 4.000.VINÍCIUS — Música ao vivo. Diariamente, a partirdas 21 h. Av. Copacabana, 1144 (267-1497).Couvert de dom a 5a a CrS 6.500; 6a, sáb evéspera de feriado a CrS 8.500.SOBRE AS ONDAS — Música ao vivo. Diaria-mente, a partir das 21 h. Av. Atlântica, 3432 (5211296). Couvert de 3a a 5a a CrS 6.500; 6a. sáb. evéspera de feriado a CrS 9.000: dom. e 2a, semcouvert.VOGUE — Diariamente, ás 22I). Rua CupertinoDurão. 173 (274-4145). CrS 3.000 c CrS 4 000(consumação).

COLUMBUS — De 4a a sáb., a partir das 22h.Projeto Happy Sunday: na terra da música tudo épermitido Dom., a partir de 22h. Rua Raul Poin-péia, 94 (521-0279). CrS 6.000 (3a, 4a, 5a edom.) e CrS 7.000 (6a, sáb. e véspera de feriado).

PRESS — De 3a a dom , a partir das 22h. Av.Sernambetiba, 4700 (385-2813). CrS 4.000.Consumação a CrS 2.000 (sáb. e dias de festa).EXCALIBUR — De 3a a 6a, a partir das 19h; sáb edom., ás 20h. Rua São Miguel, 688 (208-7749).Consumação mínima a CrS 4.500 (dom. o de 3a a5a) e CrS 6.500 (6a e sáb ).CALlGOLA — Diariamente, a partir do 22h. Dis-coteca a cargo de Rodrigo Vieira e FernandoPortugal Rua Prudente de Morais, 129 (2871369). Consumação a CrS 12.000.

EXPOSIÇÃOALAN MABEY POSTERS EXHIBITION — Co-leção de posters. Centro Cultural Banco do Brasil.Rua 1» do Março, 66. De 3a a dom., das 10h ás22h. Até amanhã.ELVO BENITO DAMO — Esculturas. Museu Na-cional de Belas Artes. Av. Rio Branco, 199. De 3aa 6', das 10h às 18h. Sáb., dom. o feriados, das14h às 18h. Até amanhã.EXPEDIÇÕES — Fotos, vídeos, mapas e gráficosdas viagens de Paula Saldanha e Roberto Wer-neck. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua 1o deMarço, 66. De 3" a dom., das 10h às 22h. Atéamanhã.MARIA LÚCIA CATTANI — Gravuras em metal.Sala Imagem Gráfica da EAV. Rua Jardim Botâni-CO. 414 De 2a a 6a, das 10h ás 19h. Sáb. e dom.,das 10h às 17h. Até dia 28.BRlGIDA BALTAR — Pinturas e objetos. GaleriaSérgio Porto. Rua Humaitá, 163. De 3a a dom.,das 14h às 19h30 Até dia 3 de maio.IOLE DE FREITAS — Esculturas. Paço Imperial.Praça XV. De 3a a dom., das 11 h ás 18h30. Atédia 9 de maio.ALEXANDRE DACOSTA, PEDRO PAULODOMINGUES, PEDRO DRUMMOND EMARCELO LAGO — Esculturas. Solar Grand-jean de Montigny. Rua Marquês de São Vicente,225. De 2a a 6», das 9h às 20h. Sáb., das 9h ás13h Ató dia 9 de maio.

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FOTOGRAFIAS MAIS PRETAS DO QUEBRANCAS — Fotografias de Marius LauritzenBern. Museu dc Arte Moderna, Av. Infante D.Henrique, 85. De 3a a dom., das 12h às 18h. 5afeira, das 12h às 21 h. Até dia 17 de maioAVATAR MORAES —Esculturas. Museu de ArteModerna. Av. Infante D. Henrique, 85. De 3» adom , das 12h às 13h. 5:' feira, das 12h às 21 h.Até dia 17 de maio.GRAVURAS CONTEMPORÂNEAS FRANCE-Coletiva com diversas técnicas de gravu-ra. Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaborai,78 De 3a a dom,, das 10h às 20h. Até dia 17 demaio.GRAVURA DE ARTE NO BRASIL: MAPEA-MENTO DE UMA TRAJETÓRIA — Coletivacom um panorama do desenvolvimento da gravu-ra no Brasil. Centro Cultural Banco do Brasil, Rua1° de Março, 66. De 3a a dom., das 10h às 22h.Até dia 24 de maio.ELVO BENITO DAMO — Esculturas. Museu Na-cional de Belas Artes. Av. Rio Branco, 199. De 3aa 6\ das 10h às 18h. Sáb., dom. e feriado, das14h às 18h. Até amanhã.GILDA NEUBERGER — Pinturas Galeria SESCda Tijuca. Rua Barão de Mesquita. 539 De 3a a6a, das 13h às 21 h. Sáb. e dom., das 10h às 21 h.Até amanhã.FEIRA DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIQUARIOSDO RIO DE JANEIRO — Bijouterias, cristais,porcelanas, pratarias e outras peças. Sáb., dom. eferiado, das 10h às 18h. no Estádio dc Remo daLagoa, com música ao vivo.

FEIRA DE ANTIGÜIDADES — Objetos e mó-veis. Sáb., das 9h às 17h, na Praça MarechalAncora. Dom , das 10h às 19h, no Casashopping.FEIRA DE ARTESANATO — Bordados, pintu-ras, tapeçarias, bijouterias e papier maché. Mer-cado São José, Rua das Laranjeiras, 90. Sáb., das9h às 17h.

FEIRA DE ARTESANATO — Tecidos pintados,porcelana, cerâmica e madeira. Praça Ben Gurion,Laranjeiras. Sáb., das 10h às 19h.38" COLETIVA — Pintura, porcelana, cerâmica,tapeçaria e escultura. Hotel Meridieri. Av. Atlãnti-ca, 1.020. Diariamente, das 13h às 19h. Até dia27.MAURO BELLAGAMBA — Pinturas. CentroCultural Cândido Mendes. Rua Joana Angélica,63. De 2a a 6a, das 1 Sh ás 21 h. Sáb., das 16h às20h. Até dia 27.FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ: PASSADO EPRESENTE — Painéis fotográficos. Paço Impe-rial. Praça XV, 48. De 3a a dom., das 11 h as18h30. Até dia 28.MOMENTO 10 — Coletiva de desenhos e pintu-ras. Galeria SESC de São João dc Meriti, Av.Automóvel Club, 66 Do 2a a 6a. das 9h às 20h.Sáb e dom., das 10h às 16h. Até dia 30.TÍRADENTES, O ANIMOSO ALFERES — Pai-nel de Oscar Araripe. Museu da República. Ruado Catete, 153. De 3a a dom., das 12h às 17h. Atédia 30PAULO VERGUEIRO — Esculturas em terracota.Galeria Arte Erótica. Rua Marquês de São Vicen-

DANÇACIA. NOS DA DANÇA/ENSAIO ABERTO —Apresentação da Cia. Direção e coreografia deRegina Sauer. Teatro Zicmbinski, Rua UrbanoDuarte, 22 (228-3071). De 5a a sáb, às 21 h edom., às 19h. CrS 6.000. Classe tem 20% dedesconto Crianças até 10 anos anão pagam. Atédia 3 de maio.

* RADIO

_ JORNAL DO BRASIL

1 FM ESTÉREO 99,7 MHz20 horas Reprodução digital (CDs e DATs)Tristão e Isolda. ópera em três atos. de Wagner(Windgassen - Tristão, Martti Talvela - Rei Mar-ke, Birgu Nilsson - Isolda, Eberhard Waechter -Kurwenal, Chnsta Ludwig - Brangaene. ClaudeHeater Melot. Erwin Wohlfahrt - Pastor. GerdNienstedi Piloto. Peter Schréixer - Jovem mari-nheiro Coro e Orquestra do Festival Baireuth eKar! Boehm, na produção de Wieland Wagner, em1966 - A D D - 75:18. 72:36 e 71 27).

;: A programação publicada no Roteiio está sujeita ,1 alterações de última hora. E aconselhávelconfirmar horários e progr.imar. por telefone

DOMINGUEIRA VOADORA

APRESENTA

PAULO

MOURA

GAFIEIRA ETC & TAL

DIA 26 22hs

circo voador

QODA Dl JORNAL DO BRASIL

te. 52/343. De 2a a 6a. dos 13h ás 20h. Sáb., das10h às 18h. Até dia 2 de maio.PEÇA DO MÊS — Documentos referentes à cria-ção da antiga Carteiro de Crédito Agrícola e In-dustrial do Banco do Brasil. Centro Cultural Ban-co do Brasil. Rua 1" do Março. 66. De 3a a dom ,das 10h ás 22h. Até dia 3 de maio.

NEYDE NORONHA — Pinturas. Salão Nobre doMuseu do Ingá, Rua Presidente Pedreira, 78 ---Niterói. De 3a a dom,, das 13h às 17h. Até dia 3de maio.

DENISE VIDEIRA — Colagens. Museu do Ingá,Rua Presidente Pedreira, 78 — Niterói. De 2a a 6a,das 11 h às 17h. Sáb., das 13h às 17h. Até dia 3 demaio.TAPETES ORIENTAIS — Peças caucasianas,

persas e chinesas dos séculos XVIII a XX. Chácarado Céu. Rua Murtinho Nobre, 93 — Santa Teresa.De 3a a domingo, das 12h às 17h. Até dia 3 domaio.VISÕES DA NATUREZA — Tapeçarias de ZeldiAkerman. Museu Histórico Nacional, Praça Mare-chal Ancora, s/n», Do 3a a 6a, das 10h30 às17h30. Sáb. e dom., das 14h30 ás 17h30. Até dia5 de maio.MICHAEL SASSO — Aquarelas. Galeria Alian-çarte. Rua Andrade Neves. 315. Do 2a a 6a das15h às 19h. Sáb., das 10h ás 12h. Até dia 6 demaio.MONIQUE MICHAAN — Fotocolagens. Ani-mus, Rua Benevenuto Berna, 129 —Tijuca. De 2aa 6a, das 9h ás 21 h. Sáb., das 9h ás 13h. Até dia 9de maio.UMA VISÃO GRAFICA — Mostra de trabalhosdo artista gráfico Rogério Cavalcanti. Gabinete deArquitetura do Espaço Cultural Sérgio Porto. RuaHunaitá, 163. De 3a a dom., das 14h às 19h. Atédia 10 de maio.A PRESENÇA ALEMÃ NO PALÁCIO DO CA-TETE — Objetos decorativos e reproduções dos

projetos do arquiteto alemão Gustav WaehneldtMuseu da República, Rua do Catete, 153. De 3a adom., das 12h às 17h. Até dia 17 de maio.PROJETO QUATRO QUADROS — Exposiçãode quatro obras de diferentes artistas. GaleriaCândido Mendes, Rua Joana Angélica, 63. Dia-riamente, das 14h à meia-noite. Até 31 de janeirode 1993.GALERIA NACIONAL — Exposição com cercade 200 obras restauradas, entre pinturas e eseul-turas, da produção artística brasileira nos trêsúltimos séculos e exposição de arte brasileiracontemporânea. Museu Nacional de Belas Artes,Av. Rio Branco, 199. De 3a a 6a, das 10h às 18h.Sáb., dom. e feriados, das 14h às 18h. Exposiçãopermanente.CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -Painéis fotográficos sobre a história do prédio.Foyer do CCBB, Rua 1o de Março, 66. De 3a adom., das 10h às 22h. Exposição permanente.PAÇO IMPERIAL — Reproduções fotográficas edocumentos sobre a história do prédio desde1743 até a restauração em 1985. Maquete sobre ocentro histórico do Rio de Janeiro. Paço Imperial,Praça XV. De 3a a dom., das 11 h às 18h30.Exposição permanente.MUSEU CARMEM MIRANDA — Exposição doacervo de Carmem Miranda, incluindo trajes, ade-reços, troféus e fotos da artista. Museu CarmemMiranda, Parque do Flamengo, em frente à Av,Rui Barbosa, 560. D,e 3" a 6a, das 11 h às 17h.Sáb., dom. e feriado, das 13h às 17h. Exposiçãopermanente.MUSEU NACIONAL — Acervo de história natu-

ral e antropologia incluindo animais, rochas edesenvolvimento físico e social do homem. Mu-seu Nacional, Quinta da Boa Vista. De 3a a dom,,das 10h às 17h. Entrada permitida até as 16h.Entrada franca para crianças ató 10 anos e, para opúblico em geral, às quintas-feiras. Exposiçãopermanente.

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PROJETO CARAVELAS 92

NAQUE

De Piolhos e atoresTortos Direção

Sanchis Sinisterra Moncho Rodriguczcom Cristiane Jatahy c Willian Gavião

TEATRO LAURA ALVIMSecretaria de Estado de Cultura

do Rio de JaoeiroPE QUINTA A DOMINGO AS 2l-.3Qh» c 2Q:OOhs TEL.; 247-6946

Apoio

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Patrocíniolhas

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Rip von Rup tenta recuperar os contadores de histórias

¦ TEATRO INFANTIL/ 'Rip

von Rup'/ * *

Uma história bem-contada

/N LÚCIA CERRONE

I RIADAS especialmente para¦ J espaços abertos, as farsas me-

dievais e as encenações basea-das na tradição da história oral vol-tam com força total neste fim deséculo, pelo menos nos palcos danossa cidade. São significativos ostítulos em cartaz: Fiorimi, O segredobem guardado, Passaram a perna nopernil, As artimanhas de Scarpino etantas outras. Concebidas numa épo-ca em que as praças e logradourosainda não tinham sido afetados pelosmuitos decibéis a mais da poluiçãosonora, as farsas podiam deliciar seupúblico com enredos ora ingênuos,ora maliciosos, mas sempre de cunhomoralista.

Rip von Rup, em cena no MercadoSão José das Artes, é uma tentativade recuperar os antigos contadoresde histórias, que inambeníbavam pe-Ias vilas em suas carroças, mantendoum teatro de repertório, como se acada semana visitassem um novo lu-garejo.

De enredo simples, baseado emconto de Washington Irving, comadaptação e direção, de Patrícia Ven-tania, a peça conta a história de umbon vivam infernizado por sua cara-metade, pois está sempre pronto aajudar um amigo ou vizinho em suastarefas diárias, deixando a própriacasa cair aos pedaços. Além do mais,

Rip von Rup é chegado a uma pesca-ria, onde o melhor de tudo é deitarpreguiçosamente ao sol e saborearum bom vinho. Em uma dessas in-cursões à floresta, sempre fugindodos entreveros matrimoniais, Rfp en-contra duendes brincalhões, que lheoferecem uma maravilhosa bebida, eadormece por vinte anos Quandoacorda...

Patrícia Ventania utiliza em suamontagem os elementos da |tminediadélj'arte com muito bom gosto e sim-plicidade, cuidando para que cadadetalhe de cena tenha um significadoespecial c nada seja desperdiçado.Assim, além da ação normal, desen-volvida pelos atores, o espetáculo épontuado pela presença de um clown,que interfere na encenação sempreque se apresenta uma situação limite,e complementado pela música ao vi-vo e pela utilização de bonecos demanipulação.

O grupo Teatro Brinca Conta éuma equipe harmônica que tem ain-da em seu repertório João e Maria,Rapunzel, A história da galinha ruiva

e O gato de botas. A' trupe e suacarroça saem agora em busca de ou-tro teatro, onde encontrarão outrascrianças e quem mais se interessarpor uns bons contadores de histórias.É ficar atento e seguir a trilha.

¦ Cotações: • ruim ? regular ? ?bom ? ? ? ótimo ? ? ? ? excelente

"I MARINA GOLÍSANTI

Não, não existem5

r~¦ OINCIDENCIAS não exis-H J tem. Estávamos nós conver-

sando, três escritores falandode literatura, Antonio Torres, EricNepomuceno e eu, de pé num dessesacontecimentos culturais que nospõem um copo de vinho na mão eum amigo do lado, nós três ali falan-do de livros, quando, querendo par-tilhar uma alegria recente, disse euaos outros dois que naquela mesmasemana havia lido um conto ex-traordinário, um conto perfeito,uma alegria de conto, e o Eric meperguntou conto de quem? E eu já ia

] dizer "imagina que estranho, de

j Scott Fitzgerald, autor de quemi sempre só li romances", quando o; Torres, olhos brilhando, meu entu-

; siasmo subitamente transplantadonele como se por cima do meu om-bro tivesse lido comigo aquele mes-mo conto, antecipou-se e, antes queeu respondesse, querendo mesmo sero primeiro a revelá-lo, lançou o titu-lo para nós: As costas do camelol

E era. Sem qualquer indício e semqualquer hesitação, Torres tinha sa-bido qual o conto que me encanta-va, tinha pinçado o exato título en-tre tantos da literatura universal. Eisso não por coincidência, nem gra-ças á leitura de pensamento, masatravés de um encontro de afetos, jáque aquele conto era um dos seusfavoritos, do qual sabia trechos decor. diferenciado, portanto, de todosos demais e impossível de confundircom qualquer outro dos tantos titu-los da literatura universal.

E porque não existem coincidên-cias, as costas do camelo que euHavia galgado aquela semana eramapenas a segunda etapa de um en-contro tocante com o mesmo autor.Sozinha em casa para o almoço enão querendo comer em silêncio, euhavia pego ao acaso, na estante, umlivro antigo, daqueles que a genteganha ou compra e acaba não len-do, mas que guarda na estante pen-sando Sue um dia, quem sabe anosdepois, sozinha à mesa. poderá teratravés dele com quem dialogar. Euhavia pego aquele livro ao acaso, outalvez antevendo a possibilidade deunia leitura rápida, e o livro era Seiscontos ila era dojazz, de Scott Fitz-gerald. e eu o abri igualmente aoacaso na página 67 e começando alei O curioso caso de Benjamin But-ton uma estranheza foi me toman-do. como quando, conversandocom alguém que acreditávamos atéentão desconhecido, reconhecemosaos poucos seu rosto c o relaciona-mos com fatos ligados a nós mes-mos. Pois o caso de Benjamin But-

ton, descobri numa vertigem, eu ohavia escrito há mais de seis anos,muito depois de Fitzgerald ter escri-to o dele, mas sem nunca tê-lo lido.sem nunca dele ter tido notícia, semsequer ter aberto o livro que estavana minha estante há mais de 20anos.

Meu Benjamin, é claro, não sechama Benjamin, mas também nãotem nenhum outro nome. E o casocurioso, curiosíssimo, é idêntico nasduas personagens, nos mesmos doishomens que nascem velhíssimos,sem dentes e de cabelos brancos, eque aos poucos remoçam, passandoao contrário por todas as fases davida. percorrendo de trás para dian-te aquele mesmo percurso que osdemais seguem a partir da infânciarumo â velhice. Meu título é Do fimao principio, e o meu conto é curto,pouco mais de uma página! eiiquáh-to o de Fitzgerald. rico de minúcias,alonga-se por 30 páginas e 11 cápí-tulos. Mas a história é idêntica eidêntico é o fim dos dois bebês,sendo que o meu vai um pouco maisalém do dele — que acaba envoltonuma escuridão cheirando a leite —e tenta em seus últimos dias '¦meter-se por baixo das saias e entre aspernas das mulheres, no afã. talvez,de buscar seu destino, bem além doque permitem as regras da etiqueta,e da vida".

Eu sentada ali na mesa do almo-ço, e uma alegria imensa me toman-do, embora o quase plágio, o apa-rente plágio que, de certa forma,invalidava meu conto. Eu emocio-nada vendo o meu pensamentotransitar em outra cabeça, percor-íendo os mesmos canais, chegandoàs mesmas conclusões. E a sensaçãoclara de que essa sintonia não tinhaacontecido por acaso, mas porqueambos havíamos pescado 110 in-consciente a mesma incômoda ques-|ãp a ditatorial cronologia davida — e havíamos optado por tor-ná-la mais evidente através de idén-tico artificio — a inversão. Eu sen-t a d a ali. pe s a 11 d o que e s s aduplicaçao avalizava, de certo mo-do. a minha idéia, e que. se duaspessoas tinham podido inventar amesma história nao havia nenhumarazão para que uma terceira ou umaquarta não tivessem feito o mesmo eem algum livro, algum pergaminho.algum palimpscsto. algum^kakemo-no estivesse grafada a vida de umhomem que nascendo ancião cami-nha\a de costas para encontrar amorte 110 seu berço. E, sentada ali.senti mais intensa minha irmandadecom a grande corrente dos tabula-dores, daqueles que. sem acreditarem coincidências, abrem caminhopara elas.

Novidades nas telas

SUSANA SCH1LDI 1 UAS pré-estréias prome-I V tem agitar o fim de sema-

na dos cinéfilos. A belaintrigante, de Jacques Rivette,

grande prêmio do último festi-

O processo de

criação filmado

com ousadia

l\ PESAR de seu classicismo aparen-/""¦ te, A bela intrigante (La belle noi-

i. JL seuse) é de uma ousadia com rarosprecedentes na história do cinema. Ao lon-go de quatro horas, o diretor Jacques Ri-vette se propõe a compartilhar com o es-pectacfor as minúcias e tensões do processode criação de um pintor. Livremente inspi-rado em La cheitf dueuvre inconnue, deBalzac, A bela intrigante tem como perso-nagem principal Edouard Frenhofer (Mi-cliel Piccoli, extraordinário), um pintor ob-cecado pela realização da obra-prima. Emsua propriedade no campo ele recebe avisita de um jovem casal — Nicolas é pintore sua mulher, Marianne, é apenas umamulher lindíssima (Emannuelle Beart, aManon de A vingança de Manon, continua-ção de Jean de Florette, e uma das últimassensações do cinema francês). A bela intri-gante tem pré-estréia hoje, ás 16h30 naCinemateca do MAM.

Dc mulher do amigo a musa inspiradorado pintor é um passo. Mais lenta e detalha-da é a representação desta relação na tela.Por gongos planos-seqiiência, temos apenasa mao de Frenhofer (na verdade, a mão dopintor Bernard Dufour) pincelando a telaou raspando a espátula sobre o tecido aspe-rol À frente do pintor está o objeto inspira-

Novo trabalho

do cineasta

das heresias

vai de Cannes, será exibido ho-

je às 16h30 no MAM; Garotosde programa, a prostituiçãomasculina sob a ótica aíternati-va do diretor Gus Van Sant,poderá ser visto em duas ses-

sões: hoje, á meia-noite no Le-blon 2 e amanhã às 20h30 naCinemateca do MAM. No cir-cuito normal, uma raridade: Anoiva do inverno, assinado peloirlandês Thaddeus 0'Sullivam

Ò filme de Rivette mostra um pintor em busca de uma obra-primador e retratado apenas como tal — o corponu de Marianne. E111 nenhum momentoesta nudez se aproxima do exibicionismo ouapela ao voyeurismo do espectador. Suafunção* na tela de cinema, é apenas inspirara realização de outra tela — a do pintor.Como é de se esperar, este intenso corpo-a-corpo, e a particularidade da relação pin-tor/objeto, tem conseqüências sobre as pes-soas próximas, como a mulher do pintor,interpretada por Jane Birkin.

Work in progress de raro detalhamento,A bela intrigante se aproxima, 11a questãodo registro do tempo real, dos filmes deTheo Angclopoulos (Paisagem na neblina).De digestão lentíssima, portanto, para osadeptos do videoclipe e da hiperfragmenta-

MW jfl IKE Waters e Scott Favor pode-

f I riam ser apenas um reforço daJiT JL vasta trupe sem destino que va-ga pelas estradas americanas — irmãosdos personagens ensandencidos de Da-vid Lynch, da tribo intimista de JimJarmush ou mesmo do desmemoriado ealquebrado Travis de Paris Texas. MasMike e Scott foram criados pela imagi-nação de Gus Van Sant — o último gurudo underground americano. O que signi-fica que somam, á falta de rumo, psico-patologias variadas da sociedade con-temporãnea. Mike Waters (RiverPhoenix) e Scott Favor (Keanu Reeves)vendem o corpo pelas ruas por dileren-tes razões. Mike, abandonado pela mãequando criança, é um narcoléptico — eledesmaia e entra em sono profundoquando se confronta com situações difí-ceis. A prostituição, para ele, é um meiode vida. Scott, herdeiro de família tradi-cional, adere a prostituição como ato derebeldia. Seu alvo principal é atingir opai prefeito. O encontro de Mike e Scottgerou Garotos de programa (Mv owiiprivate Idalto); filme que tem pré-estréia

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Garotos de programa, prostituição masculina

hoje à meia-noite, no Leblon 2, e ama-nhã ás 20h30,11a Cinemateca do MAM.

Com este e seus dois longas anteriores(Mala noclw, sobre, uma fulminante pai-xão gay, e Drugstore cowboy, sobre vicia-dos), Gus Van Sant vem provando que sesente mais à vontade remando contra amaré. Suas heresias não se reduzem áescolha de temas pouco hollywoodianos.Ele assegura, por exemplo, que Garotosde programa foi parcialmente inspiradoem Shakespeare. mais exatamente em tre-

ção imagética deste fim de século — naFrança, circulou uma versão em duas horaspara os espectadores mais impacientes.Mesmo assim, a versão integral conseguiubalançar um júri radicalmente engajado 110lema "tudo

pela diversão", como foi o doFestival de Cannes do ano passado,'presidi-do pelo irriquieto Roman Polanski. Apesarde voltar as costas para qualquer ameaça defilme-cabeça e concentrar os prêmios emBarton Link, A bela intrigante acabou le-vando o Grande Prêmio do Festival. Umreconhecimento justo ao anticonlormismocomercial deste diretor de 64 anos, conheci-do no Brasil sobretudo por A religiosa.filme que provocou escândalo 110 clero nosidos de 1965. (S.S.)

chos dos discursos deHenrique IV. O irreve-rente Van Sant gárán-te que o desordeiroPríncipe Hál da peçapoderia perfei tamen telazer suas arruaças pe-Ias ruas de Portland. Odiretor atribui ainda apaternidade a Cliimesat midnighi. a adapta-ção do mesmo Heíffi-que IV por OrsonWelles. O resto é frutodc sua imaginação, oumelhor, da sua obscr-vação das ruas cmuma história que vemcultivando há dezanos.

Que tenha conse-gtiido fazer o filmecom dois astros efiiascensão de IIo11 y-wood — River Phoe-nix (lema de músicade Milton Nascimcn-to) e Keanu Reeves(C amadores de emci-

ção) — laz parte das ironias do esta-blishnicnt. que não economizou elogios, eprêmios ao filme. River Phoenix. então,parece ter arrasado corações, levando oprêmio de melhor ator no último Feffü-'vai dc Veneza c da critica americana deNova Iorque. Com Drugstore anyhpy.Gus Van Sant prometeu mais do-qiiecumpriu, e deixou a desejar sobretudono desenho dos personagens — muitochapados. Resta conferir o que fez comGarotos de programa. (S.S.)

A misteriosa

heroína de

um estreante

ARA o fazendeiro Hamilton Es-chlin, são três os males da Irlanda:Inglaterra, religião e bebida. Sarali

Gomartin, uma bela jovem que trabalhana sua propriedade, tem 11111 problema amais — a convicção de que o respeito ápalavra de Deus c aos códigos sociaispouco aliviarão a vida naquele fim demundo. Apesar da fama de "cabeça quen-te" de seus compatriotas. Sarali desafia asociedade e a Igreja sem alarde e compoucas palavras. A noiva do inverno (Dc-centber bride) conta a história desta irlan-desa que ousou viver manuilmente comdois irmãos, teve dois filhos sem saberquem erã o pai e só aceitou casar com 11111deles quando Ioi pressionada pela filhaadulta. Em cartaz 110 Estação Cinema-1

I CINEMA/'A noiva d o invernoAs primeiras ce-

nas de A noiva doinverno lembram Afesta de Babettefestejada comilança dinamarquesae Terra <la discórdia. que rendeuRichard Harrisindicação de me-llior ator ao Oscardo ano passado.Do primeiro, te-mos personagensperdidos em umapaisagem tão fas-cinante quanto de-soladora. onde fu-gir à regra é crimeou pecado. Do se-g u 11 d o. a I é m d amesma paisagemonipresente, se en-fatiza a ligação doirlandês com a ter-ra ingrata, onde asobrevivência já éconsiderada unia\ itória.

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loiiga-niétragem do diretor Thaddeus0'Sullivan. nascido em Dublin em I94Í7.Inspirado em romance de Sam Hanna Bell(a quem o filme é dedicado), fica-se semsaber se a rebeldia de Sarali se inspira emdlgum lato real. O Sul li va n sc rclacionacom seus personagens — que pouco falamc mal se tocam — com a mesma cerimôniae,distanciamento que mantém entre si. Apaisagem, através de belíssima fotografia,é valorizada nao como cartão postal, mascomo moldura determinante da sobrevi-vência 11a região.

Em filme dc poucas palavras, o persò-nagem mais loquaz e o pastor presbileria-no em suas insistentes tentativas de con-verter Sarali. Esta. que chega junto com amae á fazenda dos Eschlin para trabalhar,tem outras lormas de se impor: tomandoatitudes, por exemplo. I a moça não só serecusa a ir a Igreja (afinal, o pai morreubêbado e pobre depois de passar a vida]rezando). E quando se sente tão atraídapor Hamilton como pelo irmão deste.Frank, nao vê porque contrariar seus de-sejos. E os dois irmãos, em 11111 pactosurdo e misterioso, concordam em dividira mesma mulher. I ni filme misterioso ecurioso, com excelentes interpretações JeD o 11 a I M cCa 1111 (Hamilton). ( 1a1.u1Hinds (Frank) e sobretutlo. a bela Sarali(Saskia Reeves) (S.S.)

6 o sábado, 25/4/92 ? 2" Edição B JORNAL DO BRASIL

'Besitos'de

Xuxa No vi fl P H PQ naç tpl o o

Apresentadora muda programa argentino ^ ' lvAClvlvü XXdÒ

ANA MARIA MANDIMCorrespondente

DW\ UENOS AIRES — Prece-I I didu de um anúncio deMJ quase meia página nosprincipais jornais argentinos, Ma-ria da Graça Xuxa Meneghel vol-tou a Buenos Aires para prepararo reinicio de seus programas diá-rios, de uma hora de duração,num dos canais de televisão demaior audiência da Argentina.

Aproximadamente uma cente-na de Ias, a maioria adolescentes,aguardava sua chegada ao elegan-tíssimo Alvear Palace Hotel, paraonde foi convocada a primeira co-letiva. O ajuntamento na entradado hotel perturbou o trânsito e,entre a lenta progressão da ca-mionete que conduzia Xuxa,acompanhada de sua sisuda 'em-

presária Marlene, o tumultuadodesembarque ao pé das escadasdo Alvear, os incontáveis acenosde besitos e abraços ao entusias-mado público e a entrada no sa-lão onde esperavam dezenas dejornalistas, curiosos e até algumascrianças, passaram-se 45 minutos.

Incansável diante dos pedidosdos fotógrafos e sem esquecer-sede cumprimentar cada pessoacom um hola e um sorriso, antesdas perguntas, Xuxa transborda-va espontaneidade e simpatia. Decalças e blusa brancas, com deta-lhes de brilhos nos punhos e nagola, e ladeada por quatro paqui-tas vertidas de negro, adiantou asprevisíveis mudanças em seu pro-grama argentino, que terá cená-rios e quadros novos, entre elesentrevistas com personalidadessobre reminiscências da infância.

Em correto e fluente castelha-no, que já revela as adaptações doidioma para atender ao mais am-pio público latino-americano e es-panhol, Xuxa provocou risos eexclamações de surpresa ao dizerque tem pensado muito em sermãe. "Há três dias sonhei que

tinha tido um filho de cabelosnegros e olhos azuis, que nasceude sete meses. Quando o tomeinos braços, ele fez 'la, la, lav eeu disse: 'Vai ser cantor.' Mas issonão é para agora. Se eu ficar grá-vida agora, podem me chamar deVirgem Maria, porque não háninguém na minha vida. Mas te-nho pensado muito nisso. Quemsabe, no futuro, não poderei gra-var meus programas de barrigui-nha?"

Numa sociedade como a ar-gentina, onde a campanha de pré-vençâo da Aids não fala do uso depreservativo, por oposição daIgreja católica, provocaram mur-múrios de aprovação as idéias deXuxa, expressadas com toda anaturalidade, sobre a maneira deeducar e proteger as crianças. "AAids pode acontecer em qualqueridade e, por isso, é importantepassar a informação de maneiraque as crianças possam entenderbem, mas de forma sutil, semchocar. Como tenho o meio decomunicação, acho que tenhoobrigação de fazer isso."

Campeã individual de venda dediscos na Argentina em 1991, comdois LPs, Xuxa anunciou que estápreparando o terceiro, para oqual já gravou três músicas. AoChile, segundo respondeu a umjornalista daquele país, não pre-tende voltar, por enquanto, em-bora tenha iniciado ali sua carrei-ra internacional. "Não

gostei dascoisas que disseram, de que eutinha um pacto com o diabo, eprefiro deixar passar um tempo.Foi uma brincadeira boba de al-guém, mas muitos chilenos acre-ditam. Continuo a receber mui-tas cartas de já, recebi amigoschilenos em minha casa, tenhoboas recordações, mas vou espe-rar um pouco." Sobre a Ar-genti-na, afirmou que a considera seusegundo lar e que aqui viveria se,por algum motivo, tivesse quedeixar o Brasil.

fl MARINACOLASANTI

Não, não existem

| 01NCIDENCIAS não exis-¦ 1 tem. Estávamos nós conver-

sando, três escritores falandode literatura, Antônio Torres, EricNepomuceno e eu, de pé num dessesacontecimentos culturais que nospõem um copo de vinho na mão eum amigo do lado, nós três ali falan-do ide'livros, quando, querendo par-tilhar uma alegria recente, disse euaos outros dois que naquela mesmasemana havia lido um conto ex-traordinário. um conto perfeito,uma alegria de conto, e o Eric meperguntou conto de quem? E eu já iadizer "imagina que estranho, deScott Fitzgerald, autor de quemsempre só li romances", quando o

j Torres, olhos brilhando, meu entu-: siasmo subitamente transplantado

nele como se por cima do meu om-bro tivesse lido comigo aquele mes-mo conto, antecipou-se e, antes queeu respondesse, querendo mesmo ser

! o primeiro a revelá-lo, lançou o títu-lo para nós: As costas do cainelol

E era. Sem qualquer indício e semqualquer hesitação, Torres tinha sa-bido qual o conto que me encanta-va, tinha pinçado o exato titulo en-tre tantos da literatura universal. Eisso não por coincidência, nem gra-ças à leitura de pensamento, masatravés de um encontro de afetos, jáque aquele conto era um dos seusfavoritos, do qual sabia trechos decor, diferenciado, portanto, de todosos demais e impossível de confundircom qualquer outro dos tantos títu-los da literatura universal.

E porque não existem coincidèn-cias. as costas do camelo que euhavia galgado aquela semana eramapenas a segunda etapa de um en-còntro tocante com o mesmo autor.Sozinha em casa para o almoço enão querendo comer em silêncio, euhavia pego ao acaso, na estante, umlivro antigo, daqueles que a genteganha ou compra e acaba não len-do, mas que guarda na estante pen-sando que um dia, quem sabe anosdepois, sozinha á mesa, poderá leratravés dele com quem dialogar. Euhavia pego aquele livro ao acaso, outalvez antevendo a possibilidade deuma leitura rápida, e o livro era Seiscornos da era do ja::, de Scott Fitz-geruld. e eu o abri igualmente aoacaso na página 67 e começando aler O curioso caso de Benjamin Bm-tou uma estranheza loi me toman-do. como quando, conversandocom alguém que acreditávamos atéentão desconhecido, reconhecemosuos poucos seu rosto c o rckiciona-mos com latos ligados a nós níes-mos. Pois o caso de Benjamin But-

ton, descobri numa vertigem, eu ohavia escrito há mais de seis anos,muito depois de Fitzgerald ter escri-to o dele, mas sem nunca tê-lo lido,sem nunca dele ter tido notícia, semsequer ter aberto o livro que estavana minha estante há mais de 20anos.

Meu Benjamin, é claro, não sechama Benjamin, mas também nãotem nenhum outro nome. E o casocurioso, curiosíssimo, é idêntico nasduas personagens, nos mesmos doishomens que nascem velhíssimos,sem dentes e de cabelos brancos, eque aos poucos remoçam, passandoao contrário por todas as fases davida, percorrendo de trás para dian-' te aquele mesmo percurso que osdemais seguem a partir da infânciarumo á velhice. Meu título é Do fimao princípio, c o meu conto é curto,pouco mais de uma página, enquan-to o de Fitzgerald, rico de minúcias,alonga-se por 30 páginas e 11 capí-tulos. Mas a história é idêntica eidêntico é o fim dos dois bebês,sendo que o meu vai um pouco maisalém do dele — que acaba envoltonuma escuridão cheirando a leite —e tenta em seus últimos dias "meter-se por baixo das saias e entre aspernas das mulheres, no ala, talvez,de buscar seu destino, bem além doque permitem as regras da etiqueta,e da vida".

Eu sentada ali na mesa do almo-ço, e uma alegria imensa me toman-do, embora o quase plágio, o apa-rente plágio que, de certa forma,invalidava meu conto. Eu emocio-nada vendo o meu pensamentotransitar em outra cabeça, percor-rendo os mesmos canais, chegandoàs mesmas conclusões. E a sensaçãoclara de que essa sintonia não tinhaacontecido por acaso, mas porqueambos havíamos pescado no in-consciente a mesma incômoda ques-tão — a ditatorial cronologia davida — e havíamos optado por tor-ná-la mais evidente através de idèn-tico artificio — a inversão. Eu sen-t a d a ali, pesando que essaduplicação avalizava, de certo mo-do, a minha idéia, e que. se duaspessoas tinham podido inventar amesma história não havia nenhumarazão para que uma terceira ou umaquarta não tivessem feito o mesmo ecm algum livro, algum pergaminho.algum palimpsesto. algum kukcmo-no estivesse «ralada a vida dc urahomem que nascendo ancião lami-nliava de costas para encontrar amorte no seu berço. E. sentada ali.senti mais intensa minha irmandadecom a grande corrente dos fábula-dores, daqueles que. sem acreditarem coincidências, ahrem caminhopara elas.

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grande prêmio do último festi-

O processo de

criação filmado

com ousadia

/¦ PESAR de seu classicismo aparen-te, A bela intrigante (La belie noi-

JL JL seiise) é de uma ousadia com rarosprecedentes na história do cinema. Ao lon-go de quatro horas, o diretor Jacques Ri-vette se propõe a compartilhar com o es-pectador as minúcias e tensões do processode criação de um pintor. Livremente inspi-rado em La ciieuf (1'oeuvre incânnue, deBalzac, A bela intrigante tem como perso-nagem principal Edouard Frenhofer (Mi-cliel Piccoli, extraordinário), um pintor ob-cecado pela realização da obra-prima. Emsua propriedade no campo ele recebe avisita de um jovem casal — Nicolas é pintore sua mulher, Marianne, é apenas umamulher lindíssima (Emannuelle Beart, aManon de A vingança de Manon, continua-ção de Jean de Florette, e uma das últimassensações do cinema francês). A bela intri-gunte tem pré-estréia hoje, às 16h30 naCinemateca do MAM.

De mulher do amigo a musa inspiradorado pintor é um passo. Mais lenta e detalha-da é a representação desta relação na tela.Por longos planos-seqiiência, temos apenasa mão de Frenhofer (na verdade, a mão dopintor Bernard Dufour) pincelando a telaou raspando a espátula sobre o tecido áspe-ro. A frente do pintor está o objeto inspira-

Novo trabalho

do cineasta

das heresias

W I riam ser apenas um reforço da¦L T ¦*. vasta trupe sem destino que va-ga pelas estradas americanas — irmãosdos personagens ensandencidos de Da-vid Lynch, da tribo intimista de JimJarmush ou mesmo do desmemoriado ealquebrado Travis de Paris Texas. MasMike e Scott foram criados pela imagi-nação de Gus Van Sant — o último gurudo undergroundamericano. O que signi-fica que somam, à falta de rumo, psico-patologias variadas da sociedade con-temporânea. Mike Waters (RiverPhoenix) e Scott Favor (Keanu Reeves)vendem o corpo pelas ruas por diferen-tes razões. Mike, abandonado pela mãequando criança, é um narcoléptico — eledesmaia e entra em sono profundoquando se confronta com situações difi-ceis. A prostituição, para ele, é um meiode vida. Scott, herdeiro de família tradi-cional, adere a prostituição como ato derebeldia. Seu alvo principal é atingir opai prefeito. O encontro de Mike e Scottgerou Garotos dc programa |My ownpriva tè, Idaho), filme que tem pré-estréia

vai de Cannes, será exibido ho-je às 16h30 no MAM; Garotosde programa, a prostituiçãomasculina sob a ótica alternati-va do diretor Gus Van Sant,poderá ser visto em duas ses-

soes: hoje, à meia-noite no Le-blon 2 e amanhã às 20h30 naCinemateca do MAM. No cir-cuito normal, uma raridade: Anoiva do inverno, assinado peloirlandês Thaddeus 0'Sullivan.

O filme de Rivette mostra um pintor em busca de uma obra-primador e retratado apenas como tal — o corponu de Marianne. Em nenhum momentoesta nudez se aproxima do exibicionismo ouapela ao voyeurismo do espectador. Suafunção, na tela de cinema, é apenas inspirara realização de outra tela — a do pintor.Como é de se esperar, este intenso corpo-a-corpo, e a particularidade da relação pin-tor/objeto, tem conseqüências sobre as pes-soas próximas, como a mulher do pintor,interpretada por Jane Birkin.

Work in progress de raro detalhamento.A bela intrigante se aproxima, na questãodo registro do tempo real, dos filmes deTheo Angelopoulos (Paisagem na neblina).De digestão lentíssima, portanto, para osadeptos do videoclipe e da hiperfragmenta-

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Garotos de programa, prostituição masculina

hoje á meia-noite, no Leblon 2, e ama-nhã às 20h30, na Cinemateca do MAM.

Com este e seus dois longas anteriores(Mala nochc. sobre uma fulminante pai-xão gay, e DrugstÔre cÒwboy, sobre vicia-dos), Gus Van Sant vem provando que sesente mais á vontade remando contra amaré. Suas heresias não se reduzem áescolha de temas pouco hollyvvoodianos.Ele assegura, por exemplo, que Garotosde programa foi parcialmente inspiradocm Shakespcáre. mais exatamente em tre-

çao imagética deste fim de século — naFrança, circulou uma versão em duas horaspara os espectadores mais impacientes.Mesmo assim, a versão integral conseguiubalançar um júri radicalmente engajado nolema "tudo

pela diversão", como foi o tioFestival de Cannes do ano passado, presidi-do pelo irriquieto Roman Polanski. Apesarde voltar as costas para qualquer ameaça defUmc-cabeça e concentrar os prêmios emBarton Fink, A bela intrigante acabou le-vando o Grande Prêmio do Festival. Umreconhecimento justo ao anticonformismocomercial deste diretor de 64 anos, conheci-do no Brasil sobretudo por A religiosa.filme que provocou escândalo no clero nosidos dc 1965. (S.S.)

clios dos discursos deHenrique IV. O irreve-rente Van Sant garan-te que o desordeiroPríncipe Hal da peçapoderia perfeitamentefazer suas arruaças pe-Ias ruas de Portland. Odiretor atribui ainda apaternidade a Ciúmesat midnight, a adapta-ção do mesmo Hcnri-que IV por OrsonWelles. O resto é'frutodc sua imaginação, oumelhor, da sua obser-vação das ruas emuma história que vemcultivando há dez.anos.

Que tenha conse-guido fazer o filmecom dois astros emascensão de Holly-wood — River Plioc-nix (tema de músicade Milton Nascimen-to) e Keanu RéÇvés(Caçadores de eni<>-

ção) — faz parte das ironias do esta-blisbment, que não economizou elogios eprêmios ao filme. River Phoenix, então,parece ter arrasado corações, levando oprêmio de melhor ator no último Fésti-vai de Veneza e da crítica americanOeNova Iorque. Com Drugstore cowhoy.Gus Van Sant prometeu mais dcCTticcumpriu, e deixou a desejar sobretudono desenho dos personagens — mtftfóchapados. Resta conferir o que fez comGarotos dc programa. (S.S.)

A misteriosa

heroína de

um estreante

ARA o fazendeiro Hamilton Es-ehlin. são três os males da Irlanda:Inglaterra, religião e bebida. Sarah

Gomartin, uma bela jovem que trabalhana sua propriedade, tem um problema amais — a convicção de que o respeito àpalavra de Deus e aos códigos sociaispouco aliviarão a vida naquele fim demundo. Apesar da fama de "cabeça

quen-ic" de seus compatriotas. Sarah desafia asociedade e a Igreja sem alarde e compoucas palavras. A noiva do inverno {Dc-cetnber br ide) conta a história desta irlan-desa que ousou viver maritalmente comdois irmãos, teve dois filhos sem saberquem era o pai c só aceitou casar com unideles quando loi pressionada pela filliaadulta. Em cartaz no Estação Cinema-1

1 CINEMA'A

noiva do inverno'/ i iAs primeiras ce-

nas de A noiva doinverno lembram Afesta dc 'Êabette, afestejada comilan-ça dinamarquesa,e Terra da diseòr-dia. que rendeu aRichard Harris aindicação de me-íhor ator ao Oscardo ano passado.Do primeiro, te-mos personagensperdidos em umapaisagem tão fas-einante quanto de-soladora, onde fu-gir à regra é crimeou pecado. Do se-gundo. além damesma paisagemonipresente, se en-latiza a ligação doirlandês com a ler-ra ingrata, onde asobrevisencia já éconsiderada umavitória.

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longa-metragem do diretor Thaddeus0'Sullivan. nascido em Dublin em 1947.Inspirado em romance de Sam Hanna Bell(a quem o filme é dedicado), fica-se semsaber se a rebeldia de Sarah se inspira cmalgum fato real. O Sullivan se relacionacom seus personagens — que pouco falame mal se tocam — com a mesma cerimôniae.distanciamento que mantêm entre si. Apaisagem, através dc belíssima fotografia,é valorizada não como cartão postal. m;'iscomo moldura determinante da sobrevi-vência na região.

Em filme de poucas palavras, o perso-nagem mais loquaz é o pastor prosbiteria-no em suas insistentes tentativas de con-verter Sarah. Esta. que chega junto com amãe a fazenda dos Eschlin para trabalhar,tem outras formas de se impor: tomandoatitudes, por exemplo. E a moça não*só serecusa a ir à Igreja (afinal, o pai morreubêbado e pobre depois dc passar a .vidarezando)! E quando se sente tão atraídapor Hamilton como pelo irmão deste.Frank, não vê porque contrariar seus dc-sejos. E os dois irmãos, em um pactosurdo e misterioso, concordam em dividira mesma mulher. Um filme misterioso ecurioso, com excelentes interpretações deDonal MeCann (Hamilton). CiaranHinds (Truilk) e sobretudo, a bela Sarah(Saskia Reeves). (S.S.)

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rJORNALi DO BRASIL s;ib;ido, 25/4 92 o 1

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Emigragao brasileira Premio Moliere-92 ObraadiadaApesar dos problcnias dos profissio- Os jurados do Premio Moliere/Air O piano de reeons-fla.s-bras.lc.ros em Portugal as novelas Francc _ Armindo Blanco (0 Die), truir, cm Londres o

fcteSSSKir-iSSS: HI Barbara Heliodora (0 Globo). Lconcl ,1 Globe lAalrc, ,„„lcIropole colonial. Agora, cm pane por Fisher (Tribum da lmprmsa), MackseiJ il •_ Shakespeare aprcscn-conta desse sucesso novelistico, o teatro • Luiz (JORNAL DO BRASIL) e Mar- P3 wu sua obra no seculobrasileiro aporta em terras lusas. Atual- cos Ribas dc Farias (Isto E) — sc reu- 16, foi momentanea-lypijle estao em cartaz alguns espetaculos nem na terga-leira, dia 5 dc maio, para j. *> nientc adiado, vitinia-coni o rotulo made in Brazil. Em tempo- escolhcr os finalistas da tcmporada tea- &.$'¦ -Ptff J'\ do pcla rcccssao. A

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de Naum Alvcs festa de entrega do A quantia nccessa-iSpfca, que encerra o Festival Interna- BBWBBiHH Moliere deve se || 1 :f na para a obra atinge_cTonal de Teatro dc Lisboa. Perfil em Portugal realizar em junho. 11 < Globe Theatre: o templo de Shakespeare os3,5 milhoesde libras

(cerca de 6 milhocs dc*-£• t .t'^SIp.w ,s'{. dolares). 0 teatro original, cm formato

l railer teatral . - . e Cnstina apresentam antes do circular, construido cm 1599, foi demof, micio da sessao de espetaculos como ? O Festival Internacional de Teatro dc junho, no Teatro Ipanema. Atual- lido cm 1644. Os vestigios do GlobeA divulga$So e a prontotfo de es-. Naofuja da Raia (Teatro Ginastico), <\e Montreal, no Canada, esta em fasc mentc em cxcursao pclo interior dc Sao foram descobcrtos em 1989; na area em

jBgtaculos teatrais estao ficando cada.-Uma relafHo iSo delicada (Teatro nartSra'dVllSa^Sue'acontec^dl Pa"'°' ° trfal,ho vai ».Brasilia enl frcntc a Catedral dc St. Paul. As lunda-i-wz, mais. cnativas. Pedindo empresta- ClaratNttne;s);.e ]Nar4ja'.Zulpirlp-%

^2Tdc Membra'No anoPna sado

de<*ega,"aS Rl0" , „ coespara o novo Globe ja estao prontasda- a id&a ao cinema, produtores de (Teatro Casa Grande). Orlando tiaencerinckride Rh i*wi fni ? 0 Ccntro Cultural Banco do Brasil —as obrascomcgaram cm Icvcrciro—.

immmm&dwm -""S^iESi g^jris'isse? »«•««•« ** • *• «*»*3 cstrategia de lan^amento e de pu- .encena^ao de Ana Kfouri, fazem seis ? Caca Rosset, o diretor de Sonho dc af.^rt is e sex 'Vs sustent|cao ondc sc apoiariam as pare-.ohcidadc deseus espetSculos. trailers no Torre de Babel, neste e no ndite:de ver&b, atualmenferemicdr- r-i A r

' i r- des dc madeira, que sc iniciaria este

dupla de atores Ary Fontoura e proximo fim de semana, antecedendo |az cm s«° Pa,ul°' vai encenar cm Nova U j

« "j' '^aveai promovc na se- 6s cs(,| suspcnsa. A nova Qata paratsrpeTrarrrou°f^r

aos"r**?»• «%•trwhos de sua pr6x.ma sorteados dots mgressos por noite e gramaJa para a

'osto rio Teatro DelS- o diretor alemao Werner Hcrzog. ™Hsc,:11111 nnniavcra dc 1994.

jnontagem—Cowfdtis iiesesperadqs, ;; todos os espectadores presentes tcrao corte. ' entrada c franca. A cxpcctativa c dc que o Globe Thea-

texto de Flavio de Souza, jrai dire- 20% de desconto na compra de in- ? O Teatro Senac, em Copacabana, ? Moacyr Goes esta com a agenda lrc alraia <fiP m>l visitantcs ao ano, nao9ao de Jorge Fernando, que estr6ia gressos para o espetaculo, em cena no esta ha muitos mescs scm qualqucr pro- cheia ate o final do ano. Em dezembro so para conhecer a sua arquitetura, masdia 20 de maio no Teatro de Arena. Teatro Candido Mendes. Com inven- gramagao teatral. dirige espctaculo natalino, na capital do tambem para assistir a Ispclaculos comoSao pequenas cenas de Corafoes que tividade se dribla a crise. ? ^ bo/etada, montagem baiana que Rio Grande do Norte, reunindo atores cram aprescntados ha 400 anos: scm ilu-

fez sucesso cm 91, volta ao Rio dia 18 c bailarinos. minagao artificial c cquipamcnto dc som.'

1HOROSCOPO

~~ 1CRUZADAS

Carlos Magno Carlos dn Silva

^¦?IES* 21/03 3 20/04 TOUROO 21/04 a 20/05 GfiMEOS • 21/05 a 20/06 CANCER • 21/06 a 21/07 f*R - 1 - 1 - ' - ' - "-1 —N^.critique, colabo-O segredo do mo- Hoje o geminiano se I ~ZT^)

VvC) Irreverencia e impul- -^y——vZfe.— _ W®&re. .Evite enganar os " mento 6 se recom- £n 1"[ ^V1 torna um h^bil politi- jy^J ///' so para firmar seus 9 MbTq noutros e a si mesmo m!WI por para consolidar YlzJ I co ou um defensor i^yy^N. pianos em novas ba- BBatraves de atos evasivos e pouco 6ticos. O h^bil e prontamente suas prioridades afeti- dos direitos humanos e do cumprimento da ses. Abertura para fazer tudo de forma 18 KB" 14passado volta e pede ajustes para poder vas e materials. Nao tenha pressa e nao justipa. Afloram novas atrapoes, inclusive diferente e maior repudio a qualquer tipo T5 apiiS"-?/viver o presente de forma mais realista e embarque em projetos pouco claros ou lici- por cursos, viagens e atitudes independen- de iimitagao & sua liberdade. Vontade irre- IBinovadora. Arte. tos. Necessidade de provar seu valor. tes. Mente excitada. freavel de prestar auxilio. "Hi io SB —

_____ T, 2222!0! a 22/0? VIRGEM • 23/08 a 22/09 LIBRA • 23/09 a 22/10 ESCORPIAO • 23/10 a 21/11 BS«Atenpao: e franca-1 'ON Enquanto maio nao ^ ,-p- Intensidade flsica e Io—O poderoso e incisi- \/Z~, /fe. 'n flN| Bra.mente desaconse- ^ ^ ^ vem, prometendo a i< Jrf psiquica. Forte se- vo trigono Marte- v<~ ¦po- as

ihavei agir e se rela-1 superacao de barrei-xualidade alem de S Plutao em signos de yvl?cionar de maneira imatura ou que repasse ras e maior poder de influencia e concreti- uma tendencia a se tornar presa tecil de &gua o encoraja a cometer fapanhas e 30 31 32

aos outros, estabanadamente, suas angus- zapao, dedique-se full-time a finalizar as- emopoes transbordantes e &s vezes preju- conseguir conquistar adesoes importantes Hi"e,trans(or,1laclor e intensee° faz suntos pendentes para se tornar mais diciais aos seus interesses e necessida- Decisoes profundas e transformadoras tra- IB gHtomar atitudes ousadas e in6ditas. preparado para iniciar aigo novo. des. Nao seja o pivo de confusoes. zem compensapoes imediatas. HORIZONTAL — 1 — a lusao, reuniao ou combinacao~~~ — —— de dois ou mais elementos, cm quo o determinanteSAGITARIO • 22/11 a 21/12 CAPRIC6RNIO • 22/12 a 20/01 AQUARIO • 21/01 a 19/02 PEIXES • 20/02 a 20/03 estabelece um olo de subordinacao com o dolerminado,A fe removp nmnta- . ¦¦. i I|m n-n.rt 4 I . . . . _________________ ., .. , lormando ou uma unidado I6xica, ou tocucional, ou donhas O rioiipr ria ? h T—5" Viajando pelo ~/t\" Nativos do 3 deca- um termo da orapao, ou oracional. 6 dolGrminanle do

a ( H ( ^ 7^—mum e rotineyo abre seu signo engatilha -V nato podem ter in- sujeito|tjatado cujo assunto estA motodicamente dividi-sua tOi a de vontade ][_ sua perceppao para V_ v reapoes, sentimen- j P -r^ sights e descobertas / doemciasses, numeros etc.;9 — oscudodocouroovai.irmanaaa a uma capacidade profunda de fatos novos e o reconhecimento de poten- tos e experiencias que estavam no ar e interessantissimas nesta fase e devem se- comduas embrapadeiras, uma larga para o braco, outrasentir as coisas antes que elas acontepam ciaiidades ocultas nos outros e em voce agora podem ser assimiladas e assumidas guir com prudSncia mas com muita pa.xao Ska ou'dos pertnados7e fe^o oTdVaco Ss.oshrinto M HU

0 ^•'S f a'e'ivamente vi- mesmo. Intensidade sentimental e forte com mais garra e qualidade. Emopoes con- e intensidade aquilo que seu corapao suge- transversaimente ao piano diametral da embarca«3o oa . Muaanpas impactantes. mediunidade. Nao se contradiga. tradit6rias. Brilho social. rir. Troque o velho pelo novo. quo Hgamosdiversos pares do baiizas que sedefrontamnum o noutro bordo, e sobro os quais assenta o tabuadoou o chapeamento dos pavimentos; 12 — a mais fina

f

--- . - I,,,I,,- cscuma que o melado deita, ao ferver, nos engenhos dea TT A T\T|TT|T TT A fl aqucar; 13 — aquilo que 6 objeto do nossa mais aitafi fl I A I K I ^ H I IS aspirapao; quo reune todas as perfoigoes concebiveis oY V 111/ li 111 11 V indopendentos da realidado; 15 — epiteto quo os chine-¦ sos acrescentam ao nome dos deuses principais; 16 —~~ ~~~~ . ___ . - - - ——— ensinamento filos6fico-religioso dosenvolvido principal-GARFIELD JIM DAVIS AS COBRAS VF*jSc;iMn monte por Lao-tse (sGc. VI a.C.) e Tchuang-tseu (s6c. IV /' • ^(—7 —¦ v aanviu a.C.), tildsolos chinoses, cuja noqao fundamental eoTao

r pete&to \ /reve haveri alsuwA) j ou talvez eli \ &5TA ilfio h oma f&zsui^A. -ftmo \V\M) c^xaeia uiuma hlua\ — o Caminho — que nomeia o grande principio deSCOMER MA) \ PROFUNlpA RA2AO Y S ESTEdA DEITADO \ i liettonAi \//v»r- tZ/**t.yrr~>k « i.«, - . ' V^-IWKVA MINHA RLHfl ordem universal, sintotizador e harmonlzador do Yin oUftMfl V ^sPSICOLO'GICA PABAi \SOBRE MED GARFO / IMWKZWL.Wtfc B CWT(<^ WAW\ CO\tfVA CPmiCOW (JM do Yang, e ao qual se terr acesso por meio da meditipAo

i _n -A. I&SO.. ) ^A. J-Vw-A '1 f v /yc I i ^ Arn i<a ¦* o da pritica de exorclcios lisicos e resDiratorios: 18—OHW&N9.. citrato de prata; 20 — designaijao de qualquer dlvindade

J I vJ escandinava; 21 — arbusto arboreo, ospecie principal do( t zO'^%5^ .A %$GUyTQ) QxSj/ V

~~~\J gonoro, cujas lolhas sao muito emprogadas em culinSria,

_ W |

j j Y"r lu-vL-^ L^ll 0 sa° tambfim slt^irolo da vitdria^do mftrito Inlolectual

(F Y <2^3^ onde Assenta o vinhaqo; 26 — tipo de llecha usada polos ¦*" indlgenas; 2B — lugar onde ha moitas (pi ); 30 — prati- la Jf/w PMVT6 9-22 "' *j~ ' ' . quei quotidianamente; namorei; 32 — mou; minha; 33 —

desgosta-se por pequena contrariedade ou ofensa o• AirimuT>T/M>«' obstina-se em n3o mais tomar parte na conversacao,

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ZIRALDO O CONDOMINIO

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LAERTE brinquodo^^etc. em^ que^ es^

litros; 14 — sintoma de muitas molestias, o qual consis-MAGO DE ID PARKER E HART PEANUTS CHARLFS M SCHLJI te em ovacuaP°os 'requentos e liquuteitas acompanha-/ MINHA \

~ II y «1 I / v— T das ou nao do catarro, sanguo ou dores abdominais, 17

I MUIH6R i /£LA mt\\ . j /EVITP \ AQUI VAI O NATURAUS- / LA', \ ( VJOODSTOCR DETES^ — designaijaocomunraos exemplaros alados (mac io oT6MIM / \ MUITO

' i I \ TA PAA\5 FAM.OSO DO r?w_ { E&TA I VTA SER TRATADO CO* \ femea) dos insetos is6pteros ou cupins. quando aban-

VIrObUmM & 0 J VABATIPA J ,S J AN PAR MUMDO NUfvVA. CAMl- V UM!'. J V-^~-~TlvVOlVH'IMF- donam o nim,o para o voo nupcial, ap6s o qual asW^lfMAy 1 { \COfA ELE / MH ADA PARA CEN&O 1 I pljvly RO 'emeas fecundadas lormam novas colonias; 19 - cipoXL y iwO~\r J? ' J one™, PiS'Ci^ftCJQS1 I •/ uki ' r^P, 1 lan1llla daB loganiaceas. da llorosta pluvial, cujas

\z i , ^TS jS -J' J « VJ ^-1,—rwooniw. I yt ggtj \ .U., (3 Mjj\ (. lolhas tern nervuras compridas bem-marcadas q cuian~~~l^ /\'fL\cTAL. /i|W Ak rf& XSt- j _Vv\ I ^ / v .ij TjHr f w i) ib'V'a 4? ( * Hores sao insignificantcs. sondo os Irulos bagas duras o

—-— 1— ^ - ¦* =- sem orificios laterais, proprio para a danca das baila-deiras: 31 — amarrap^o do barco.EDMORT

L.F.VERiSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHA MAURlCIO DE SOUSA Mais'.•QJSfc. TOce. CCC. y

. ~P x V~~ c=" produpoes. Nao hA necessidade de soparar as chara-POEQ0E I ElE. VODESEtZ ¦ E OS DOlS p ...VTZ~ ) J&cio!voci7! (/nXotemA _ (JT »A (,m. JA ESVA2IEM ~tZ~T| das' Pol)o onviar sem sa importar em |untar as uspo-I™™™ —x "•¦"•aaasasr.Bsr...

flu / CCSITiA AvO HIBMIP' jS^TT^ f~^ - ^ V ]l /L^~ (trocn dc uma Ictra)

SEOMARtClO 1. A^destruipaoda ALDEIA DE iNDIOS moroceu do

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3. O ROSTO daquele rapnz mostra que olo so barbeou

-// { 1S o WO .— :'X_ * ' ! '' \\ 4. Naquele tempo a DETEHMINAQAO govornamental•p-D A hit t? rDMfCT era ciara; condenar ao DESTERRO todos os traidores daFRANK E ERNEST THAVES BELINDA DEAN YOUNG E STAN DRAKE P*,ria',0(3) CHICO silva — N* . A-\ CERTO. ENTAO VOC§S LOTAMj SUAM, E £U ,&J'SACO D£ «RU, caxdH ..IASA1HA OE PERU. ~D IOMK.CO) ' .V.MDUlfcME SOLUCOES DO NUMERo'^ANTERIOR—jnjOCs _ , ' ' v. ( tsptcuis ikX-E! < j tes ct rtnu. emuce f ta\ules ce pfru. < , ele vih J ojc^e ot I'taj. ur"u",tHUflNTE",on

\ t S|Nt®Nl20 A ECONOMlA /—\ m —-v ? X ^ j - PESO- ,L ^ J' , fSRu«®ce>:. J 4 WmJ~\*ua SE pe«u.. HOBIZONTAIS — troglodita: oira; rotor; saidoira: ga.V - \ * ; i _ _ ' / 4 /-N i \\rs I —-V—•A\rs ^—k " la*^7V\V-r'5^r1 apona; agono: acom; monhas: ava: oroo; oc; rs, nd.A_A \ ^ / /^'T^n^sI N f

' „ ^ <{ )¦ Gr_) safaris; rau; camina; ostra; omas./7 \ I ^ %r.X y \- Vs ft-ixA I sBff J wli' V».» fe'b 'f S T VERTICAIS — testamenlo; na; origone; gadanhos;

1 \ \ Ay

ftivl/vX'"' ona; dorna; itaoca; to; argamassas: nevrina; gordas: oa;

\ - \. ¦ Jl/S < r^O ptf CHARADAINTERCa'lADA: 1. rurnen-dltar-ru-di-men-tarJ \ fV IA^ •V'a-/ ////. 1'A wftW ' SiU/' 7w Jc I; CHARADA SINCOPADA 2. cordato/corto. CHARADAS

• ('iZy^r J?Y7?^//4 rr'P-'li. -^HTl pfSAl/iV Jjpfil / liiiilfl —n fii^V < y# APOCOPADASiiptad&paiB^.dosprcpositado = des-

r¦ , mmsf o'"' "V 0 " ^ —^^91 1X4X61 Correspondencia para: Rua das Palmciras, 57~ " — — ap. 4 —« Botafogo — CEP 22.270

Contracena

JORNAL DO BRASIL

¦ Li! 1 11JJ n 1 V/ /MACKSIíN LUIZ

Prêmio Molière-92Os jurados do Prêmio Molière/AirFrancc — Arinindo Blanco (O Dia),Bárbara Heliodora (O Globo), LeonelFisher (Tribuna da Imprensa), MacksenLuiz (JORNAL DO BRASIL) e Mar-cos Ribas de Farias (Isto É) — se reú-nem na terça-feira, dia 5 de maio, paraescolher os finalistas da temporada tea-trai de 1991. Cinco categorias — ator,atriz, autor, diretor e cenógrafo/figuri-nista — disputam __o troféu, que re- sf\Tjkproduz o busto de mMolière instalado ÁMíjpMSQno foyer da Comé- ffiwl JjJrdie Française, epassagens aéreas t-ijflRio-Paris-Rio. Há êrf V _jTjkainda o Prêmio de /Teatro Infantil. lÉ3festa de entrega do |p—Molière deve se || 1realizar em junho. H 4

Emigração brasileira-- Apesar dos problemas dos profissio-nais* brasileiros em Portugal, as novelasde televisão continuam a ser bem recebi-das pelos espectadores da nossa ex-me-trópole colonial. Agora, em parte porconta desse sucesso novelístico, o teatrobrasileiro aporta em terras lusas. Atual-jVpqte estão em cartaz alguns espetáculoscom o rótulo made in Brazil. Em tempo-.rada no Teatro Garcia de Resende, deÉvora, Os guaranis — 500 anos de resis-lênôia, texto a partir de O guarani, de Joséde Alencar. A encenação tem assinaturadè'Moncho Rodriguez, o mesmo de fia-(iiw.de atores epiolhos, cartaz no TeatrodaCasa de Cultura Laura Alvim.TZpuas montagens de Roberto Còr-dovani — Olhares de perfil e O retratode Dorian Gray — ocupam o TeatroCirco de Braga. E cm junho será a vezde Dona Doida, coletânea de poemasde Adélia Prado, com Fernanda Mon-tenegro e direção de Naum Alves de''Sffitfea.

que encerra o Festival Interna-cional de Teatro de Lisboa.

O plano de recóns-truir, cm Londres, o

i ciéiii cÍ|a n^a i

',;ÊÈÊÊ'$:C--- A ciuamia ncccssá-

Globe Wheatre: o templo de ShaWspearè os 3.5 milhões de libras(cerca de 6 milhões de

dólares). O teatro original, cm formatocircular, construído em 1599. foi demo-lido em 1644. Os vestígios do Globeforam descobertos em 1989, na área emfrente à Catedral de St. Paul. As funda-ções para o novo Globe já estão prontas— as obras começaram em fevereiro —.mas a segunda fase. a das vigas desustentação onde se apoiariam as pare-des de madeira, que se iniciaria estemês, está suspensa. A nova data para ainauguração, se a economia inglesa per-mitir, será na primavera de 1994.

A expectativa c de que o Globe Tliea-tre atraia 600 mil visitantes ao ano, nãosó para conhecer a sua arquitetura, mastambém para assistir a espetáculos comoeram apresentados há 400 anos: sem ilu-minação artificial e equipamento de som.

Perfil em Portugal

'Trailer' teatral

A divulgação e a promoção de es-jgetáculos teatrais estão ficando cada. vez mais criativas. Pedindo empresta*da a idéia ao cinema, produtores deteatro inventaram o trailer teatral, co-

TTro estratégia de lançamento e de pu-vJBhcidadc de seus espetáculos.

A dupla de atores Ary Fontoura eCristina Pereira inaugurou o trailerteatral com trechos de sua próximamontagem ~~ Corações desesperados,texto de Flávio de Souza, com dire-ção de Jorge Fernando» que estréiadia 20 de maio no Teatro de Arena.São pequenas cenas de Corações que

Ary e Cristina apresentam antes doiqicio da Sessão de espetáculos comoNõo fuja da Raia (Teatro Ginástico),Uma relação tão delicada (TeatroClara Nunes) e Nardja Zulpério(Teatro Casa Grande).

As atrizes de A lua que me instrua,encenação de Ana Kfouri, fazem seistrailers no Torre de Babel, neste e nopróximo fim de semana, antecedendoaos shows da casa. Também serãosorteados dois ingressos por noite etodos os espectadores presentes terão20% de desconto na compra de in-gressos para o espetáculo, em cena noTeatro Cândido Mendes. Com inven-tividade se dribla a crise.

O Festival Internacional de Teatrode Montreal, no Canadá, está em fasede seleção do espetáculo brasileiro queparticipará da mostra, que acontece de2 a 20 de setembro. No ano passado,Orlando, na encenação de Bia Lessa, foium dos grandes destaques do festival.

Cacá Rosset, o diretor de Sonho deuma noite de verão, atualmente em car-taz em São Paulo, vai encenar em NovaIorque um outro texto de Shakespeare:Comédia dos erros. A estréia está pro-gramada para agosto, rio Teatro Dela-corte.

O Teatro Senac, em Copacabana,está há muitos meses sem qualquer pro-gramação teatral.

A bofetada, montagem baiana quefez sucesso cm 91, volta ao Rio dia 18

de junho, no Teatro Ipanema. Atual-mente em excursão pelo interior de SãoPaulo, o trabalho vai a Brasília emmaio, antes de chegar ao Rio.

O Centro Cultural Banco do Brasilprograma'um novo horário alternativopara seus teatros: às 12h30, segundas,quartas e sextas.

A Casa da Gávea promove na se-gunda-feira, dia 4 de maio. às 21 h, umencontro da classe artística carioca como diretor alemão Werner Herzòg. Aentrada é franca.

Moacyr Góes está com a agendacheia até o final do ano. Em dezembrodirige espetáculo natalino, na capital doRio Grande do Norte, reunindo atorese bailarinos.

Carlos Magno Carlos da SilvaÁRIES • 21/03 a 20/04Não.critique, colabo- — , , ,, 're. .Evite enganar osoutros e a si mesmo g'através de atos evasivos e pouco éticos. Opassado volta e pede ajustes para poderviver o presente de forma mais realista einovadora. Arte.

GÊMEOS • 21/05 a 20/06Hoje o geminiano se s ~7Z~?)torna um hábil políti- JJ^J J//»co ou um defensor \Ados direitos humanos e do cumprimento dajustiça. Afloram novas atrações, inclusivepor cursos, viagens e atitudes independen-tes. Mente excitada.

TOURO «21/04 a 20/05O segredo do mo-mento é se recom- A Vj ^por para consolidar | tU Ihábil e prontamente suas prioridades afeti-vas e materiais. Não tenha pressa e nãoembarque em projetos pouco claros ou liei-tos. Necessidade de provar seu valor.

CÂNCER *21/06 a 21/07Irreverência e impul-so para firmar seus ^1'°planos em novas ba-ses. Abertura para fazer tudo de formadiferente e maior repúdio a qualquer tipode limitação à sua liberdade. Vontade irre-freável de prestar auxílio.

LEÃO • 22/07 a 22/08Atenção: é franca-.mente desaconse- t~$. \ cCZIhável agir e se rela-cionar de maneira imatura ou que repasseaos outros, estabanadamente, suas angus-tias: O dia é transformador e intenso e o faztomar.atitudes ousadas e inéditas.

VIRGEM • 23/08 a 22/09Enquanto maio n ão ~7 1 —<"1vem, prometendo ——superação de barrei- —ZSras e maior poder de influência e concreti-zação, dedique-se full-time a finalizar as-suntos pendentes para se tornar maispreparado para iniciar algo novo.

LIBRA • 23/09 a 22/10Intensidade física epsíquica. Forte se- /' > \ ,/fxualidade além de IV ^uma tendência a se tornar presa fácil deemoções transbordantes e às vezes preju-diciais aos seus interesses e necessida-des. Não seja o pivô de confusões.

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11O poderoso e incisi-1 ¦<-, ~y-\vo trígono Marte- J\Plutão em signos de |água o encoraja a cometer façanhas e aconseguir conquistar adesões importantes.Decisões profundas e transformadoras tra-zem compensações imediatas.

HORIZONTAIS — 1 — a fusão. reunião ou combinaçãode dois ou mais elementos, em quo o determinanteestabelece um elo de subordinação com o determinado,formando ou uma unidade léxica, ou locucional, ou deum termo da oração, ou oracional. é determinante dosujeito; tratado cujo assunto está motodicamente dividi-do em classes, números etc.; 9 — escudo de couro oval,com duas embraçadeiras, uma larga para o braço, outraestreita para a mão; 10 — cada uma das vigas demadeira ou dos perfilados de (erro ou de aço dispostostransversalmente ao plano diametral da embarcação oque ligam os diversos pares do balizas quo se defrontamnum o noutro bordo, e sobro os quais assenta o tabuadoou o chapeamento dos pavimentos; 12 — a mais finaescuma que o melado deita, ao fervor, nos engenhos deaçúcar; 13 — aquilo quo 6 objeto do nossa mais altaaspiração; quo reúne todas as perfeíções concebiveis oIndopondontos da realidade; 15 — epiteto que os chinu-ses acrescentam ao nome dos deuses principais; 16 —ensinamento filosófico-religioso desenvolvido principal-mente por Lao-fse (séc. VI a.C.) e Tchuang-tseu (sóc. IVa.C.), filósofos chineses, cuja noção fundamental é o Taoo Caminho — que nomeia o grande principio deordem universal, sintotizador e harmonizador do Yln edo Yang, e ao qual se tem acesso por meio da meditaçãoo da prática de exercícios físicos o respiratórios; 18 —citrato de prata; 20 — designação de qualquer divindadeescandinava; 21 — arbusto arbóreo, ospécie principal dogênero, cujas folhas são muito empregadas em culinária,e são também símbolo da vitória e do mórito intelectualou artístico, desde a Antigüidade (pi.); 24 — variedade doabelha que faz ninho no cháo; 25 — superfície da prensaonde assenta o vinhaço; 26 — tipo de flecha usada pelosindígenas; 2B — lugar onde há moitas (pi ); 30 — prati-quei quotidianamente; namorei; 32 — meu; minha; 33 —desgosta-so por pequena contrariedade ou ofensa oobstina-se em não mais tomar parte na conversação,brinquedo etc. em que estava entretido; 34 — orvaumbelifera, cultivada por suas sementes aromàticas ocarminativas ou como hortaliça.VERTICAIS — 1 — variedade de opala; 2 — aquele quoimagina, que planeia; 3 — (mit. birmanesa) espirito queestá em cada casa, aldeia, árvore; 4 — veiculo motori-zado que, deslocando-se sobro rodas ou esteiras doaço, é capaz de rebocar cargas ou de operar, rebocan-do ou empurrando, equipamentos agrícolas, de terra-plenagom etc; 5 — símbolo da prata; 6 — braço de umaespécie de antena, quo servô para amarrar a embarca-ção; 7 — lado mau, situação ou condição contrária; oque há de oculto num carater; 8 — planta que afugentaos mosquitos (pi ); abelhoiros; 11 — antiga medidaalemã de capacidade, para líquidos, oquivalente a 145,litros; 14 — 3intoma de muitas moléstias, o qual consis-te em ovacuações freqüentos e liqüefeitas acompanha-das ou não do catarro, sangue ou dores abdominais; 17designação comum'aos exemplares alados (macho ofêmea) dos insotos isópteros ou cupins, quando aban-donam o ninho para o vôo nupcial, após o qual asfômoas fecundadas formam novas colônias; 19 — cipóda família das loganiáceas, da floresta pluvial, cujasfolhas tém nervuras compridas bem-marcadas o cujasflores são insignificantes, sendo os Irutos bagas duras oamargas, de casca tóxica, utilizada pelos indios napreparação do curare; 22 — navio de pequena lotação,com dois mastros, sem verga e com pano latino; 23 —lingua üralo-altaica; o finlandês; 27 — pequeno planetadescoberto em 1856; 29 — instrumento do sopro hindu,sem orifícios laterais, próprio para a dança das baila-deiras: 31 — amarração do barco.CORRESPONDÊNCIA ARCOS - CEC - BraciliaMais uma vez o querido confrade nos brinda com suasproduções. Não há necessidade de separar as chara-das. Podo enviar sem se importar em |untar as espé-cies. Um abraço e continuação do sucesso.

CHARADAS METAMORFOSEADAS(troca de uma letra)1. A destruição da ALDEIA DE ÍNDIOS mereceu doescritor um belo texto, de ESTILO ÉPICO. 4(2)ARQOS — CEC — Brasília2. Ele era muito ESTUDIOSO, mas encontrava aindaFÔLEGO para a prática dos esportes. 6(2)TIAQO D'AVILA — Jacarepaguá3. O ROSTO daquele rapaz mostra que elo so barbeoucom a NAVALHA. 4(4)

CELLY —CEC —Tljuca4. Naquele tempo a DETERMINAÇÃO governamentalera clara: condenar ao DESTERRO todos os traidores daPátria. 10(3)

CHICO SILVA —NiteróiSOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — troglodita; eira; rotor; saideira; ga,anona; agono; acem; monhas; ava; oreo; oc; rs; nd.safaris; rau; camina; ostra; emas.

VERTICAIS — testamento; ria; origone; gadanhos;oria; dorna; itaoca; to; argamassas; nevrina; gordas; oa:sofa; carne; aca; rim; ut.CHARADA INTERCALADA 1. rumen-ditar-ru-di-men-tarCHARADA SINCOPADA 2. cordato/corto. CHARADASAPOCOPADAS. 3. ptada/pata; 4. despropositado = des-proposita.

SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12A fé remove monta- t^>v s wT\nhás. O poder das'u'â fo, -a de vontade J_irmanada a uma capacidade profunda desentir as coisas antes que elas aconteçamo tornam muito místico e afetivamente vi-brante. Mudanças impactantes.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/01Um dia pouco co-i =r->mum e rotineiro abre -^-^7/sua percepção para ' _fatos novos e o reconhecimento de poten-cialidades ocultas nos outros e em vocêmesmo. Intensidade sentimental e fortemediunidade. Não se contradiga.

AQUÁRIO • 21/01 a 19/02A lua viajando pelo ———seu signo engatilha J-i - \ ' -Vreações, sentimen- J l featos e experiências que estavam no ar eagora podem ser assimiladas e assumidascom mais garra e qualidade. Emoções con-traditórias. Brilho social.

PEIXES • 20/02 a 20/03Nativos do 3o deca-nato podem ter in-sights e descobertasinteressantíssimas nesta fase e devem se-guir com prudência mas com muita paixãoe intensidade aquilo que seu coração suge-rir. Troque o velho pelo novo.

GARFIELD JIM DAVIS VERÍSSIMODEVE HAV6R ALGUMA

PROFUMDA RAZÃO x, PSICOLCfetCA PARA "

'DETESTO kCOMER NA

, CAMA wK

OU TALVEZ EU KÈSTÊdA DEITADOSOBRE MEU GARFO

Wfio E UMA f&ZülZAwtmn..\]oeè €ectívaA

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ZIRALDO LAERTE(-.mas puvipo que vocêK 5&TA 0 ÚNICO CULPAW Atjüf!) -.17 [¦

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X SINTONIZO A ECONOMIA.TBA^OS U\< MO*ííE reESPECIAIS e^iSACO DE PÍRU, CCCQVE-TES Ct PEfíÜ. CHILI C€ r-PERU- SÍ ELE VAI , V.NDufcWE CGlJEVJE DEP1ZX4 DE PERU.

•LASAMHA DE PERU.TAAWLE5 tti PERU.PERU COZI CO...

>L\Correspondência para: Rua dns Palmeiras, ü7ap. 4 — Botafogo — CEP 22.270

'Trailer' teatral

A^.e Cristina apresentain antes doltncio da sessao de espetaculos como

A divulga^o e a promo^ao de es- NSofuja da Raia (Teatro Ginastico),jBgtaculos teatrais estio ficando cada Uma relatfo tdo delicada (Teatrovez mais criativas. Pedindo empresta- Clara Nunes) e Nardja Zulptrio

da a idfeia ao cinema, produtotes de (Teatro Casa Grande),teatro inventaram o trailer teatral, co- As atrizes de A lua que me instrua,

2FS cstrategia de lan^amento e de pu- encena^ao de Ana Kfouri, fazem seis.Hhcidadc de seus espetaculos. trailers no Torre de Babe], neste e no

A dupla de atores Ary Fontoura proximo fim de semana, antecedendo-Cristina Pereira inaugurou o trailer aos shows da casa. Tambem seraoteatral com trechos de sua pr6xi'ma sorteados dois ingressos por noite emontagem —• Corafdes desesperados, todos os espectadores presentes teraotexto de Flavio de Souza, com dire- 20% de desconto na compra de in-9ao de Jorge Fernando, que estr6ia gressos para o espetaculo, em cena nodia 20 de maio no Teatro de Arena. Teatro Candido Mendes. Com inven-Sao pequenas cenas de Corafdes que tividade se dribla a crise.

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8 O sábado, 25/4/92 B

Arte presa

PenGlub,queviráaoRiü--

este ano, denuncia prisões

JORNAL DO BRASIL

LAIS PIMENTELCorrespondente

DARCELONA — O Rio de Janeiro vai sediarI entre os dias 29 de novembro e 4 de dezembro

próximos a 58° congresso do Pen Club Inter-nacional, instituição que reúne os principais escritoresdo mundo. A decisão foi tomada ontem pela direçãogeral do 57° congresso, que teve início na segunda-fei-ra passada sob o tema O escritor e as linguagensliterárias no limiar do terceiro milênio. O encontroprovavelmente ficará baseado no Othon Palace, emCopacabana. São esperadas mais de 200 personalida-des no evento, que terá o título O escritor e a Terra epretende rever vários temas focalizados pela Rio-92.Será a terceira vez que um congresso do Pen Clubserá realizado no Brasil. A última foi em 1974, épocaem que o escritor peruano Mario Vargas Llosa aindapresidia a instituição.

Ontem o dia foi livre para os 350 escritores — querepresentam 77 países — que participam do congres-so. Em toda a Espanha se comemora o Dia do Livro,quando as pessoas trocam entre si rosas vermelhas elivros. O escritor baiano Jorge Amado estava sendoesperado na quinta-feira passada para presidir a pa-lestra O narrador frente ao terceiro milênio. Ele prefe-riu, porém, permanecer em Paris, onde prepara suaautobiografia, intitulada Navegação de cabotagem.Mesmo assim, marcou presença através de um textolido pelo ensaísta Antônio Olinto — um dos delega-dos brasileiros em Barcelona — durante um dosdebates.

Entre as principais conclusões dos debates do con-gresso, uma diz respeito aos escritores e jornalistaspresos ou perseguidos por questões ideológicas. Se-gundo o Comitê para Escritores Presos — um dosquatro comitês permanentes do Pen Club —, vive-se aépoca de maior número de prisões por motivos políti-cos. O comitê preparou um relatório com 135 páginastrazendo o registro de 511 casos de pessoas presas,assassinadas, desaparecidas ou perseguidas desde ja-neiro do ano passado até agora. A China é o paísrecordista de prisões com 80 escritores atrás dasgrades, número que aumentou sensivelmente depoisdos episódios ocorridos em 1989 na Praça Celestial,quando muitos pensadores se colocaram contra arepressão aos manisfestantes.

O comitê registrou também um aumento conside-rável de mortes de jornalistas durante cobertura deconflitos armados, principalmente na Guerra do Gol-fo e da guerra civil na Iugoslávia. Estuda-se nestemomento uma visita do Pen Club ao país para seaveriguar os abusos de poder contra escritores ejornalistas. A África surge como o continente onde onúmero de presos por ideologia vem aumentandocom maior intensidade. Os presos africanos se de-monstram os mais ativos: mesmo detidos, conseguemse articular com os movimentos humanitários como aAnistia Internacional.

O relatório cita a América Latina, assim como oSri Lanka, as Filipinas e a índia, como locais onde aviolência contra escritores e particularmente contrajornalistas já adquiriu um caráter de normalidade ede "epidemia", conforme diz o texto. Cuba é o únicopaís da América Latina que registra no momento aprisão de jornalistas e escritores, 18 no total. O casomais grave é o da poeta Maria Elena Cruz Varela, de37 anos. Ela está presa numa cela junto com conde-nadas de várias penas e completamente incomunicá-vel. A escritora participava de movimentos a favor deeleições livres em Cuba.

[Jm W j|| s* I

Jorge Amado Síilman Rushdie

Uma página para o Brasil

\J Brasil ocupa menos de uma página do dossiê doComitê para Escritores Presos. Sob a identificação"desaparecido e considerado assassinado" está Vai-deci de Jesus, jornalista da Rádio Alvorada, do inte-rior da Bahia. Ele teria sido morto depois de terdenunciado a ação de grupos armados de extermíniono nordeste do estado. Há também o registro do casode agressão da jornalista Coeli Mendes, durante umareportagem sobre a extração ilegal de ouro em PortoVelho, Rondônia, em junho do ano passado.

Durante a coletiva a imprensa, o presidente doComitê para Escritores Presos, o sueco Thomas VònVigesck explicou que o Pen Club Internacional "ado-ta" alguns escritores. Atualmente são 84 em todo omundo. A partir dai. promovem atos de protestos,contatos com os países envolvidos e um intensointercâmbio com a família e os advogados dos presos.

O importante é mostrar ao escritor preso que há ummo\imcnto lutando por sua liberdade e que ele nãoestá esquecido . disse Von Vigesck. que lembrou docaso do escritor inglês Salman Rushdie, que viveescondido na Inglaterra, sem poder sair de casa, commedo de ser assassinado por fanáticos muçulmanosdesde que publicou I ersos satânicos. "Todos somosresponsáveis por ele. Rushdie é uma questão interna-cional. I rata-se de um homem que não está presonuma cela ou num pais. mas que está preso nomundo,"

Luz, câmera, ação!

G^iri^olia^ierjverbã^idMsmsemda-fèirJ

1% SUSANA SCH1LD

¦ I EPOIS de dois anos de paralisação, aI W classe cinematográfica pode voltar a fa-

JL^ zer projetos para o futuro. Pelo menossão essas as expectativas da secretaria de Cultu-ra da Presidência da República, que está convi-dando a classe para a assinatura — pelo Presi-dente Collor, na segunda-feira, às 17 horas, noPalácio do Planalto — do decreto que assegurapara a atividade as antigas fontes de recursos daEmbrafilme. Esses recursos são basicamente osantigos decretos 862 e 1.900. O primeiro tratada retenção no país de 25% do Imposto deRenda das distribuidoras estrangeiras, recursosque serão controlados pelo Banco do Brasil. Osegundo refere-se à contribuição para o desen:volvimento da indústria, paga por produtorese/ou distribuidores, que será repassada á secre-taria de Cultura.

Tania Marotta, diretora do departamento dePlanejamento e Coordenação da secretaria deCultura, responsável pela área de cinema, avaliaque esses recursos estejam na faixa mensal deUS$ 1 milhão. Ela esclarece também que osrecursos acumulados na Embrafilme durante oprocesso de liqüidação (avaliados em US$ 20milhões) dependem de uma legislação especial,que está em estudo. Os projetos de cinema,adianta, serão julgados por duas comissões.Uma, com representantes do Executivo, seráformada por representantes da própria secreta-ria de Cultura e do Ministério da Economia,além do presidente do IBAC (Mário Machado)e do diretor da Cinemateca Brasileira (CarlosAugusto Calil), entre outros. A segunda comis-

são será formada por presidentes de entidadesde classe de produtores, diretores, exibidores edocumentaristas. Tania Marotta e um diretordo departamento da Indústria e Comércio doMinistério da Economia se revezarão na presi-dência das comissões.

Apesar da semelhança entre os mecanismosdo novo decreto e da antiga Embrafilme (queserá extinta pelo decreto), e apesar da pregaçãoneoliberal do Governo, Tania Marotta enfatizaque se está inaugurando um novo modelo: "An-tes, a Embrafilme era co-produtora e o dinheiroera entregue a fundo perdido. Agora, o Estado ésócio em um empreendimento de risco atravésde uma política de incentivos, com recursosalocados através de um agente financeiro ofi-ciai." Ela tranqüiliza aqueles que se lembramdas longas filas diante dos guichês na Embrafílme: "Não estamos abrindo um guichê, masentendemos'que o Estado deve voltar a investirno cinema, já que nesses dois anos ficou prova-do que, sem a sua presença, a atividade nãoconseguiu ter vida própria".

Pelo novo decreto, os projetos poderão rei-vindicar até 80% do seu custo total e as parcelasserão liberadas à medida que as etapas foremcumpridas. Tania Marotta ressalta que este de-creto será complementado pela regulamentaçãoda Lei do Audiovisual, por enquanto enredadaem crônicos adiamentos, e pela aprovação deum novo texto para substituir os artigos vetadosnesta mesma lei. Com seu otimismo habitual, adiretora da secretaria de Cultura acredita que,em um mês, o decreto poderá passar do papeipara a prática. Que venham os filmes.

Cticá Diegues Eduardo Escorei Marisa Leão Miguel Faria

I DEPOIMENTOSCacá Diegues (produtor e diretor)"Depois de tanta discussão pública e priva-da sobre um novo modelo para a economia docinema brasileiro, está de volta a velha políticade concentração de recursos num guichê únicocontrolado pelo Estado, com toda a sua para-fernália burocratizante e paternalista, comsuas confrarias e comissões, fontes inesgotá-veis de cartorialismo, conflitos, injustiças eescândalos. A força conservadora dos costu-mes políticos e culturais desse pais derrota,mais uma vez, o prazer do novo, o gosto daexperiência e o exercício da imaginação, nosisolando mais ainda do que se passa na econo-mia cinematográfica do resto do mundo. Aprodução de cinema no Brasil volta a ser umaquestão de habilidade política e não de inspi-ração artística ou viabilidade comercial. Essefilme todos nós já vimos e nos traumatizamoscom ele. O mais curioso é que não tem sidoessa a tendência e a disposição desse governonas outras áreas da economia nacional. Infe-lizmente, em matéria dc administração cultu-ral, continuamos no Século XIX. É uma gran-de decepção."Eduardo Escorei (produtor e diretor)"Tenho reservas em relação às soluçõesimediatistas, capazes de oxigenar um pouco aatividade, mas sem maiores modificações nasituação geral. Já que chegamos ao fundo dopoço, era preciso, de uma vez por todas, pen-sar em algo mais sólido e mais estrutural alongo prazo. O projeto discutido ao longo dctodo o ano passado era viável, bastante amploe, basicamente, não concentrava todos os re-cursos nas mãos do Estado. Se este for omecanismo exclusivo de financiamento da ati-vidade, me parece negativo, até porque as

comissões em geral não são o mecanismo maisadequado para a definição de uma políticacinematográfica. Sem um processo industrial,que permita a médio e longo prazo uma acu-mulação de capital, esta dependência do Esta-do provocará deformações conhecidas, quenos fazem sofrer até hoje."Marisa Leão (produtora)"A questão do cinema é estrutural e mexediretamente com a questão da TV e da entradasem taxação do filme estrangeiro. Como osgovernos anteriores e o atual não conseguemenfrentar essa questão, é criado, mais uma vez,um guichê para a atividade. Como esses pon-tos vitais foram cortados da Lei do Audiovi-suai, talvez esse decreto permita algum reaque-cimento da atividade, e é bom que isso ocorra,já que os laboratórios estão fechando e háinúmeros desempregados no setor. Mas essasmedidas não permitirão o fundamental — que ocinema brasileiro tenha condições de competiti-vidade com o filme estrangeiro. Sem esta soluçãodefinitiva, a saida é subsididar a atividade."Miguel Faria (produtor e diretor)"Esse Decreto pode ser uma boa medida,mas atende apenas a uma parte das expectati-vas da classe, que ainda aguarda a regulamen-tação da Lei do Audiovisual. E, nesta lei,foram vetados os artigos de fomento, que pro-piciariam as condições de competência e mo-dernização do setor. Assim, continuamosaguardando medidas mais estruturais. Colocarum filme na tela é bem mais complexo do queessas condições para a produção. E se este foro único mecanismo de financiamento, temoque se repitam as deformações do modeloanterior".

Uma aposta na musica

Tom reabre, na terça-feira, o anfiteatro do Jockey

MARCIA

CEZIMBRA

EPOIS da recessão do Plano Collor e doBrasil Novo, o Espaço Cultural do Jockey ClubBrasileiro renasce da crise com o mesmo sliowda estréia em 1990: um concerto de Tom Jobim,às 21 h da próxima terça-feira, no anfiteatro paratrês mil espectadores montado entre a tribunasocial e o gramado do Hipódromo da Gávea.Muito angustiado com o violento acidente decarro cjuc, ha dois dias. deixou 110 CTI sua irmã,a escritora Helena Jobim, autora premiada deTrilogia do assombro, o maestro da bossa novagarantiu, no entanto, a emoção singular dc to-dos os seus espetáculos: alguns megassucessos deuma obra dc mais dc 300 canções desse composi-tOr ertidito-popular. filho mais ilustre dc umapoligamia sonora que reúne Villa-Lobos, Rada-més Gnatalli. George Gershwin. Stravinski eDebussy. "Terá Luiza. Anos dourados e o que opúblico pedir", promete.

Se a estréia do Espaço Cultural do JockeyClub Brasileiro não passou do sliovv de TomJobim, a retomada este ano promete consolidarali um novo lugar dc música ao ar livre, com ocenário natural da Lagoa Rodrigo de Freitas cdo ( risto Redentor. O patrocínio do American

Express anuncia para a temporada do próximomês um show de Gilberto Gil e, em seguida, umde Djavan. Ecologista "desde 1940", o autor dabest singer Garota de Ipanema não deixou delouvar a nova área verde-cultural e tambémoutras, como o recente Mercado São José dasArtes, de Laranjeiras.

O que ele não pode mesmo defender é umaconduta, segundo ele, ressentida da imprensabrasileira, um algoz dos artistas. "Falam

que eunão pago Imposto de Renda, que torci contra aMangueira, que fui embora para os EstadosUnidos porque odeio o Brasil. O que venhofazendo a vida inteira é uma ode ao Brasil. Nãoé um ódio. Será que ninguém entendeu nada?",reclama, para não perder o hábito. O concertodc Tom Jobim será acompanhado por sua Ban-da Nova: o violoncelo de Jàcques Morelem-baum, a flauta de Danilo Caymmi, o violão dofilho Paulo Jobim, o baixo de Tião Neto e abateria de Paulo Braga, com os vocais femininosde Ana Jobim, Simone Caymmi. Paula More-lembaum e Luiza Adnet. Os ingressos já estão àvenda na tribuna A do Jockey e no TeatroMunicipal, a CrS 15 000 a cadeira de pista. CrS18.000 a tribuna, e CrS 25.(1(10 o camarote. Asfrisas, a CrS 35.000. já estão eseÜidus.

Velho Ian

Ex-vocalista do Deep Pur-

pie se apresenta no Brasil

/N PEDRO SÓ

| I Rio vai¦ ¦ perder\/ nova-

mente. Ian Gil-lan, ex-vocalistado Deep Purplee do Black Sab-bath, vem aoBrasil mais umavez sem incluir acidade em seuroteiro. Quemviu sua apresen-tação em SãoPaulo em 1990sabe que, apesardos 45 anos, aidade ainda nãoestá pesando.Nem na gargan-ta privilegiadanem no preparo Gillan: §2 idade nãopeSÜÜfísico. Inteinssi- rmo, ele aproveita para lançar aqui mais um disco. Toolbox,abandonando eufemisticamente o stutus de artista solo.Agora, Gillan é nome de banda (à maneira de Van Halen).O cantor já rodou meio mundo desde que o álbum saiu naInglaterra (setembro do ano passado) e está empolgadocom a excursão. Pelo telefone, de Londres, ele avisa aos queduvidam de sua forma e concordam com aquela história de"velho demais para o rock'n'roll, jovem demais para mor-rcr" (cunhada pelo agora decrépito Ian Anderson, doJetliro Tull): "Venham me ver no palco e me digam depoisse isto se aplica a mim". Nos dias 5 e 6 de maio. os paulistasque forem ao Olympia poderão tirar a prova. Os cariocasque pegarem a ponte aérea também. O eterno cabeludovale a pena.

Ian se vale do clichê "a idade não pesa, o que importaé o estado de espírito". Mas assume a posição honestade dizer que a época da vida ideal para se arrebentar aovivo por volta dos "vinte e tantos anos", a média dcidade dos caras de seu grupo. Para acompanhar ovelhinho irado, só mesmo um bando de bem-dispostosgarqtòes: o baterista Leonard Haze, o baixista BreuBloomfield e o guitarrista Dean Hòward, definido comoum "crazy psyclio" no palco. Fã de Nirvana, Red MotChili Peppers e de bandas menos conhecidas comoGrace & Danger (inglesa), The Poor Boys e Baby Ani-mais (australianas), lan quer distância do saudosismogeriátrico: acha ótimo o cenário do rock atual.

No ano passado, quando o Deep Purple esteve por aqui,seu nome foi altamente lembrado. Todos lamentaram apresença do mala Joe Lynn Tumer nos vocais, tentandopiliamente reproduzir o que Gillan cantava. "Sem quererser presunçoso, acho muito dillcil alguém se sair bem nasminhas músicas. Seria como se eu resolvesse cantar ascanções do Led Zeppelin", explica. Ian tem também umfinteressante sugestão a dar para seus antigos companhei-ros: "Sou amigo particular do Roger Glover, mas aelio queeles deviam mudar o nome do grupo para Rainbow. ORainbow, onde o Joe Lynn cantou também, era um grupode propriedade do Ritchie Blackmore. E como agora eletambém é dono do Purple, seria mais fácil usar o nome quetinham antes." Quem ouvir Toolbox. poderá comprovarque a ironia se justifica. Mesmo sem Blackmore. Glover.íanPaice e Jon Lord. Ian Gillan faz um hardrock altamentecompetente, sem cair nos chatice de Slaves and mastees.último disco dos ex-colegas.

Donna voltaCl

Rainha da 'disco'

faz show

hoje no Maracanãzinho

SANDRA[RODRIGUES

Porto Alegre — Objetiva Press

5 •.v'v'i'j • J*m.. £ \|Donna Summer

ORTOALEGRE— Foi bom

relembrar os tem-pos da era disco noshow dc estréia daturnê brasileira dacantora DonnaSummer, anteon-tem à noite, no gi-násio dc esportesGigantinho, na ca-pitai gaúcha. Entrea platéia de nãomais do que seismil pessoas que fo-ram ao espetáculo,a maioria do quesaracoteavam esta-va acima dos 30anos. Não eram raros os lios de cabelos brancos e um bocadode calvície. A cantora se apresenta hoje, às 21h. no MarSea-nâzinho, no Rio.

A própria Donna Summer. afastada alguns anos dospalcos e das gravações para cuidar da família, voltou provan-do que sua bela e afinada voz continua inconfundível, tantonas músicas lentas, ao estilo sou! music, como nas agitadas edançantes. Com a competente banda c três vocalistas — umadelas a sua irmã Mary Ellcn Bernard, casada com GerardoBernard, empresário de Donna — o show agradou a quem foidisposto a dançar, como nos tempos da discofífèqiie, mastambém a alguns jovens freqüentadores de boates e açude-mias dc dança.

Programado para o lançamento do último disco de DonnaSummer, Mistuken ic/cntity, de 1991, o público vibrou com osantigos sucessos como WacArthur park. Bcul girls. I/Êd fortlic numey e Hot stuffe ainda On the radio, cuja interpretaçãoloi precedida de três dançarinos de fimk que entraram nopalco carregando um enorme rádio colorido, bem ao estilodos jovens negros no centro das grandes cidades. As músicasnovas como Work that magic foram bem recebidas pelaplatéia, mesmo sem mostrar novidades de ritmo, sempre coma mesma batida disco.

Exibindo quatro vestidos de saias rodadas, coloridos ouna cor preta, provavelmente a favorita da cantora. Donnaesbanjou simpatia ao falar algumas palavras em põrtusuès.como "legal", "boa noite", ""tudo bem" e "amo vocês",alem tio sorriso largo 110 rosto bonito. O público ficoumesmo embevecido ao cantar com ela a romântica baladaDo vim wama dance, antigo liii de Johnny Rivers do inicioda década de setenta, incluída 11a interpretação final de Ltisidance.

O único bis. já programado, foi com Let tliere. be "péace.encerrando com 20 das 22 músicas anunciadas como roteirodo espetáculo, que, além do Rio de Janeiro, será tambémapresentado em São Paulo, de segunda-feira a quarta-léira dapróxima semana.

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Rio de Janeiro, 25 de abril de 1992 — Nc 291m*% ^r3r"^BBT"3HK""^y^^K""nr"*"^ByW L jr~^^^^^^^^^^^^m^i!——————J———— ' ^°P9t*eserVend'doseparadamente

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ALI MacCM

Rio de Janeiro, .25 de abril de 1992 — Nc 291

JORNAL DO BRASIL

fl Biografia revela o caráterambíguo da vida e das idéias deCl a ude Lévi-Strauss (Pág. 5)

¦ A busca do novo como idealartístico é contestada por Fer-reira Gullar (Págs. 10 e 11)

B O embaixador Luiz A. P.Souto Maior analisa as tensõesda nova ordem mundial (Págs.12 e 13)

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DO SUCESSO DE LOVE STORY PASSANDO PELOCONTURBADO CASAMENTO COM STEVE McQUEEN

(Páginas 8 e 9)

Inform© iI D ^ I A S |

ViolaçãoA sair cm junho, pela Rio

Fundo, Estupro, coletânea cieensaios organizada por Sylva-na Tomaselli. Os autores es-tudam a violação de váriosângulos: biológico, psicológi-co, jurídico e até artístico.Carlos Alberto Nasseder. an-tropólogb, apresenta a ediçãobrasileira.

ConfissãoAgora que não corre mais

o risco de trombar de frentecom uma patrulha ideológica.

ateu Gabriel Garcia Már-cjuez confessa que Melquirt-des. um dos principais perso-nagens de Cem anos dejsolidão, foi inspirado em Nos-tradamus. Assim. GGM co-lhe alguns leitores ha vastaseara do esoterismo.

MadrugadaEdla van Stéen acaba de

ganhar o Prêmio Coelho Ne-to 92, da Academia Brasilei-ra, com o seu quinto roman-ce. ainda inédito, \fadritgada.

ieção para rir e chorar",1 Ma-dragada carrega nos tons dogrotesco ao narrar o assaltoao velório que se reali/a nacapela de um cemitério pau-lista.

Setor LSérgio Paulo Rouanet pre-

sidirá dia 13 de maio. na Bi-bliotcca Nacional, o primeirode uma série de encontroscom especialistas sobre a eco-nomia politica da cultura. Arodada inicial tratará dosproblemas do livro, a seremexaminados por cinco cama-ra-, setoriais: 1) fabricantes depapéis, gráficos, editores: 2)livreiros, distribuidores, di-\ ulgadpres: 3) escritores,a;-, iucs literários: 4) bibliote-cá rios; 5) partes envolvidasno Proler. As sugestões, a pre-sentadas pelos representantesdos diversos setores e çonsoli-dadas nas reuniões, serão en-caminhadas aos setores com-petentes do Governo.

ParadigmaMoacyr Solar entregou à

Companhia das Letras o ori-ginal de Sonho* tropicais, bio-grafia romanceada do sanita-rist.i Osvvaldo Cruz.

É contagiante o eíitusias-mo do escrito! e médico gaú-cho por seu célebre colega doinício do século.

Para Sçliar, OC é "umpersonagem paradigmático, oúnico grande cientista brasi-léiro com a cara do Bra-sil".Tempos idos

Cunha de Leirabélla assi-nou contrato com a Recordpara a publicação do seu no-v o romance Cinco dias dé sa-gração. Português radicadoem Belo Horizonte. Leirabel-Ia remonta aos tempos do sa-lazarismo para contar umadramática história de amor.

Assinado,

Peter

Jacksono início da década de 20,

1 «1 o jornal St ar, de Toronto(Canadá), Unha um jovem cor-respondente em Paris, que costü-mâva assinar parte de suas re-portagens com o pseudônimo dePeter Jackson. Alguns anos de-pois Jackson abandonou o jor-nalisrrio para dedicar-se com ex-clusividade à literatura. Seusromances alcançaram um grande

êxito, e o mundo, ao contráriodos antigos leitores do St ar, co-nheceu o autor pelo seu verda-deiro nome: Ernest Hemingway[na foto, em 1923].

Embora Hemingway não te-nha feito qualquer referência aofato cm suas notas pessoais oudepoimentos autobiográficos,sabe-se agora, graças a uma pa-ciente pesquisa de outro jornaiis-ta, William Burrill, que o St armandou para a gaveta algunsdos mais importantes despachosde seu jovem correspondente pa-risiense.

Entre as reportagens de He-mingway que o jornal preferiunão publicar, destaca-se uma en-trevista com Georges Clemen-çeau, de 1922, em que o políticofrancês aprecia desfavorável-mente a participação militar ca-nadense na I Guerra Mundial.

Ao anunciar sua descoberta,Burrill observou, aliás com mui-ta razão: mais surpreendente doque o silêncio de Hemingway so-bre a censura do Star é o fato deo jornal ler guardado em seusarquivos, por 70 anos, os textosdos telegramas que Peter Jack-son lhe mandava de Paris.

Rei LearJorge Wanderlev enfrenta Shakes-

peare pela segunda vez. Depois dosSonetos completos, traduziu o ReiLatir. Entre junho e julho, sua versãoda peça sairá pela Relume-Dumará.

Asimov 13Um dos últimos livros do recém-

falecido Isaac Asimov. Oul ofeveryw-here, foi adquirido pela Francisco Al-ves poucos dias antes da morte doautor. Sairá entre julho e agosto. AFA já publicou no Brasil 12 livros deAsimov.

PóstumoSete anos depois da morte do Pré-

mio Nobel alemão Heinrich Bõll [1917/1985], será publicada a sua obra inéditaO anjo calou-se. Escrita em 1949. essacurta novela utiliza um motivo váriasvezes retomado na ficção do primeiroBõll: a volta de um soldado á sua cidadenatal, destruída pelas bombas. Só que.no caso. há o nascimento de uma histó-ria de amor em meio ao cenário demiséria, fome e desespero.

Bõll. como habitualmente aconteceaos autores jovens e desconhecidos, nãoencontrou editor para O anjo calou-se.A novela sairá em agosto pela Kiepe-nheuer und Witsch.

H Ainda este mês. a LiberJúris pubiica introdução àteoria do Direito, de Auré-lio Wandtr Bastos. O au-tor esforça-se por reeupe-r a r a tradição dcqualidade do ensino dadisciplina, seriamente de-gradado nos últimos dccc-nios.8 Lançamentos na Tim-bre: dia 27, Um inferno deespelhos, ensaio de Eduar-do Neiva; dia 28, Grafe-mas, poemas de AlexHamburgo: e dia 29, Riode Janeiro operário, deMaria Lahmeyer Lobo eoutros.II Pela João ScorteceiEditora (S.P.). Renato Vi-vacqua publicará ;em maioMúsica popular brasileira:cantos e encantos.SB Entre os eventos para-lelos da próxima Bienaldo Livro de São Paulo, emagosto, destacam-se os se-

minários de literatura in-fantil, história, geografia,matemática, português eorientação sexual,a O escritor mineiro Dui-lio Gomes (foto) publicaráeste ano, pela Record, Odeus das abismos, seuquarto livro de contos.B Quase homônimo docélebre livro de Tolkien.Os senhores dos anéis, deV. Simpson e A. Jennings(a sair pela Best Sellerj, éuma reportagem sobre po-

der, dinheiro c drogas nasolimpíadas modernas.

Para quem não sai decasa sem ele: está para serpublicado nos EUA. pelaPutnam's, House of cúrds.de J. Friedman e J. Mee-han. É um raio-x das en-tranhas do "troubled em-pire of AmericanExpress".S Por iniciativa do De-parlamento Nacional doLivro, rcalba-se dia 29. naBiblioteca Nacional, o co-iôquio sobre os meios aque os modernistas brasi-ieiros recorriam para pu-blicar suas obras.

Abertas até 30 de maioinscrições para o V! Con-curso Nacional de ContosLuiz Vilella. Enviar origi-nais para Fundação deCultura de Ituiutaba.Avenida XIII, 805. Cep3Ü.3ÜÔ MG. Resultadosem Outubro.

Mario Pontes

OS MAIS VENDIDOS NO BRASIL

Estasemana FICCÃO Citima Semanas

semana na listaJuizo final. Sidney Sheldon. Record, 368 p. Oficial da

IMarinha americana descobre que a Terra esta sob ameaya

de invasao. 1SO manipulation Frederick Forsyth. Record. 528 p. Apesar

2 do fim da guerra fria, scrvigo secreto britanico tem motivospara manterespiao na Russia. 3O Evangelho segundo Jesus Cristo, Jose Saramago. Compa-

3nhia das Letras, 446 p. A vida de Jesus romanceada com

discrepancies em relayao a Biblia. 21O alquimista. Paulo Coelho. Rocco, 248 p. Jovem pastora encontra um alquimista que lhe ensina como entrar na

T* "alma do mundo". 51O brilho da estrela, Danielle Steel. Record, 384 p. Persona-

5 gens seguem por caminhos turbulentos ate alcangarem otopo de suas aspiracoes. 10 2Estorvo, Chico Buarque. Companhia das Letras, 142 p.

6Dominado pela angustia, um homein narra as perseguigoes e

traiyoes de que e vitima. 36Hilda Furacao, Roberto Drummond. Siciliano, 290 p. Nos

7anos 60. uma jovem da alta sociedade de Belo Horizonte

torna-se prostituta. 15Romance negro, Ruben Fonseca. Companhia das Letras,

8 188 p. Sete historias contadas entre os labirintos das ruascariocas e a classica Londres do inicio do seculo. JBrida. Paulo Coelho. Rocco, 286 p. Romance sobre a vida

9de uma jovem iniciada na milenar tradigao das feiticeiras

pagas. 50Pilares da Terra, Ken Follet. Rocco, 2 volumes. Vivo painela a da Idade Media europeia, criado a partir da construyao de

IU uma catedral gotica. 10•*¦. NAO FICCAO Ultima Scmanasstmana scmana na lista

Voce pode curar sua vida, Louise Hay. Best Seller] 250 p.a Psieologa americana apresenta orientafoes para veneer asI crises de depressiio. 51

O podcr dentro de voce. Louise Hay. Best Seller. 384 p. O2

equilibrio entre corpo e mente, a partir de uma tecnica demcditacao desenvolvida pela autora. 2Amar pode dar certo, Roberto Shinyashifci. Gente, 156 p.

SDiscussao sobre o egoismo, o ciume e o medo como obsta-

culos a plena realizagao do amor. 27A caricia essencial, Roberto Shinyashiki. Gente. 132 p. Em

a linguagem simples, o autor propoe caminhos para a buscaH do amor e a compreensao do outro. 30

Diiirio de um mago, Paulo Coelho. Rocco. 246 p. Um

5honiem resolve dedicar-se ao ocultismo e segue o Caminho

de Santiago em busca da iluminacao. 50Vida a dois. Moacir Costa. Siciliano. 176 p. Especialistas em

6comportamento humano analisam as relacoes dos casais nas

novas condicoes da sociedade. 9Dance enquanto e tempo. Shirley MacLaine. Record. 304 p.

7 A atriz examina seu relacionamento com o mundo! recor-dando momcntos marcantes desde o inicio de sua carreira. IDom supremo. Henry Drummond. Rocco, SO p. Coletanea

8 sobre espiritualidade e amor traduzidos e adaptados porPaulo Coelho. 10 6Fusao do feminino. Chris Griscom. Siciliano. 216 p. A autora

9indica um caminho para o autoconhecimento. a partir da

percepcao do principio feminino: yin. 4Os eleitos, Tom Wolfe. Rocco. 3^2 p. A ousadia e a

a rt determina?ao dos iiitegrantes do Projeto Mercury, os pri-I U meiros astronautas americanos. 0Es,a EROTISM Osemana

O erotismo, Francesco Alberoni. Rocco. 236 p. A sensibilidade, asfantasias e os desejos refletem as diferenças entre o prazer masculino efeminino.Henry, June e eu. Anais Nin. Record. 184 p. A autora explicita asnuances da relação que manteve com o escritor inglês Henry Muller esua esposa June.

3

Os bordéis franceses, Laure Adler. Companhia das Letras, 218 p. Nos séculos19 e 20, o comércio erótico da França reproduz as mesmas regras de poder esubmissão existentes na sociedade burguesa.

Fontes: Livrarias Siciliano, Cultura e Saraiva (São Paulo); Siciliano, Dazibao, Timbre e Sodiler (Rio deJaneiro); Van Dame. Eldorado e Agência Status (Belo Horizonte); Capixaba. A Edição e Logos(Vitória); Sulina e Globo (Porto Alegre); Livro 7. Síntese e Sodiler (Recife); Cultura e CivilizaçãoBrasileira (Salvador).¦ A lista dos mais vendidos no Brasil foi estimada a partir de pesquisas junto às livrarias das capitaisacima relacionadas. O ajuste estatístico foi feito com base em pesquisa da Câmara Brasileira do Livro eno Censo de Comércio do IBGE.

Classificados .1B

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Idéias/LIVROS & ENSAIOS 2 25, 4,92 ? JORNAL DO BRASIL

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Divulgação

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Carlos Alberto de Mattos

E"* sUi Cl1 ser homem em Hollywood. Num,™°™ momento era que a proliferação das culturasétnicas e a paranóia do "politicamente correto"relançam a moda dos debates na mídia e na vidaacadêmica norte-americanas, um novo fenômenoinstala-se no cinema: o separatismo sexual.Não se fazem mais histórias de amor como anti-gumente Homem e mulher não mais se relacionamsenão pelas vias tortuosas do estupro, dos surtos

psicoticos ou de um sarcasmo destruidor. E. nessaguerrilha, os homens têm sido alvo fácil da metra-"adora ideológica. Ou são maridos potencialmenteassassinos, como os de Dormindo com o inimigo eTomates verdes fritos: ou profissionais eticamenteconompidos que estão a merecer uma lição, comoos de üma segunda chance e Um golpe do destino: ou.ainda, repteis machistas, como os vários com queI nelma e Louise topam na estrada.

Tudo se tem passado como numa espécie dereaçao conjuntural às heresias praticadas por Atra-çm fatal. As mulheres foram entronizadas seja co-mo anjos vingadores (a personagem de Kathy Batesem Tomates... sugere o aparecimento do Complexode Towanda), seja como deusas da superioridadeéticac_emocional. Não basta aos homens ser fracos eprevisíveis. Eles precisam chapinhar grotescamentena ignorância e na violência patológica. Myke Ty-son torna-se emblema desse tipo de personagem. Sóassim a mensagem estará pronta para ser empur-rada garganta adentro do espectador, como se fossea mais ousada e moderna das militâncias.Na comparação com os filmes feministas dosanos 70 e 80, esses novos libelos trocam as bandeirasde luta e palavras de ordem pelo fait-divers, as

? Carlos Alberto de Mattos é critico de cinema e coordenadorde ementa e vtdeo do Centro Cultural Banco do Brasil.

Geena Davis em Thelma e Louise, em que todosos homens não passam de "répteis machistas"

JORNAL DO BRASIL

microba talhas do cotidiano, como convém à pós-modernidade. Acenam também com um mito relati-vãmente novo. o da solidariedade feminina ar-tigo um tanto raro no mundo real. Thelma e Louise eTomates verdes fritos celebram a aliança entre mu-heres como via utópica para um mundo semhomens, feito somente de afetos mais ou menospiatonicos e abstrações. No segundo caso, chega-sea piscar o olho para a relação homossexual traves-* fa"ÍC

amizade- ° conlcl'do caricatural enustificador desse esquema não costuma ser quês-

tionado pelo público oupelos críticos, que secontentam em aferir amaior ou menor efíciên-cia dramática do panfle-to. Se a coisa conferecom os padrões de cor-reção política que cadaum carrega na cabeça,então o filme e bom.funciona. Tomatespor exemplo, vale-se desuas inegáveis virtudescomo melodrama paradistribuir generosidadesentre mulheres, negros,velhos e lésbicas.

A cruzada anti-lio-mens. partiçularniente.deixa muitas perguntasno ar. Até que ponto es-se neofeminismo holly-woodiano pode gerar ai-go além de mártiresluminosas e mulheresexemplares falsamenterealizadas? Será que omachismo, já combatidode tantas formas incon-seqüentes no passado.

25,4/92

»* ^ paoauuu,ainda se abak com a fabricação de outros tantosmitos de papelão? Por que o cinema se põe a alimen-tar o apetite separatista que ameaça com o espectrodo caos as inter-reiações políticas e culturais? De-pois de tantas más experiências, será sempre o szuetoa solução para os grandes impasses da convivênciaentre diferentes? Os filmes não são apenas a maio.diversão, mas o lugar em que se constrói e sereflete a sociologia do presente. É preciso parar oprojetor para pensar um pouco. Há um mundointeiro sob os tomates verdes. m

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

A cruzada neofeminista

Filmes lançam utopia de um mundo sem homens

A importância do ator

E preciso aeaÊnvE preciso acabar^ com a de L„| os utm.es sã() inúteis „opalcoC.amilla de M. Amado

o debate realizado no Banco do Brasil«= «a- Ziembisky foi considerado importante'enquanto Shakespeare c Nelson Rodrigues nãoeram tanta sorte. Ziembisky é importante Dorque conhecia o ator. Ele sofria o desejo do espírito"e sabia que o teatro é o corpo onde mágica e efeme'E"1" f Q»íad«SlRossi Na?áh» T í °' °S abraços de ítaio

d t Timberg, a mao, quase pata deGlauce Rocha na minha mão, me deram a certèzaado caminho. Não me faltaria o amTque passapelo corpo. Nunca me faltou. Zimba é importanteS SlZfcavid°r

0 a,or «*"nterna de tal beleza e propriedade, que esta ima-LT gu^um ann

* Ut°r OS ensaios conwum guia, um ano, uma sombra. Sobre Alaíde.? Canulta de H. Amado é atriz e diretora do Teatro Gtaucio Gil.

protagonista dc Vestido de noiva, de Nelson Rodri-asfifiad^n

"A,aide é um peixe da Lagoa. Ela estáasfixiada, quer respirar e não pode!"tão°iSn

ét- 3rte da fração, do contato que*etao intimo, tao vivo, tão erótico, que como osnao dispensa a palavra. Não há erotismosem pelo menos uma palavra, um som que revelaabruptamente o mistério do outro. Com Zimba nãoliam mascaras de diretor. Era o técnico e o jogadormaíS ^ e v°cê consegue o quequer Centímetros de diferença e o milagre aconteS°criad°r- "«£¦«£

menos no meu Brasil. Hitler era profíssonal AauidequeSÍ Tambémr£-m

"Z'™™ ^ ^câmaraue que gas. I ambem nao podemos prever oor ouemnem por que seremos discriminados, Aceitamos im-potentes a dor nova dê cada dia. No debate, os atores

foram desprezados como ignorantes sem o domínioda tala. A ignorancia nos dominou a todos, é verda-de. Nao sabemos mais falar, é verdade. Ziembisky éimportante porque nos legou a sensibilidade, a inteli-gencia, a intuição afinada com a alma popular uni-versai que ainda se comove com o gênio de Shakes-peare, também desprezado no debate Zimba éimportante porque sabia que se não gostasse deNelson Rodrigues, o problema seria dele e não do"°f:°?laior dramaturgo. Zimba é importante por-que sabia^que °s atores, embora fatalmente pluraisem sua natureza, seus nomes serão sempre singulares^uem Preasa pedir, no Brasil, documentos aÍróo flHni0,T °"a Menezes. Fernando Torres,oêi®o Bntto, Tarcísio Meira, Marco Nanini Fer-WaFmor Chagas, ítalo RossiLima Duarte, Ney Latorraca, Regina Duarte Henri-quieta Bneba, Pedro Paulo Rangel, Marilia Pera e orancisco Cuoco, entre tantos outrosdíSjgj

alguns tropeços, viva a todos nós, atores e

As Venus negras do Rio de Janeiro, de Debret: um senhor branco conversa com mulheres negras

S2 Proteção e obediência: criadas eseus patrões no Rio de Janeiro1860-1910. de Sandra Lauderdale Graham.Tradução de Viviana Bosi. Companhia das Le-tras. 238 p. CrS34.900.00.

.\Iartha de Abreu Esteres

^HISTÓRIA

Da cozinha à praça

As relações de dependência entre patrões e empregadas no Brasil do século XIX

penas pelo título desteinteressante livro da au-tora norte-americana

Sandra Lauderdale Graham pode-mos ler a impressão de que o mun-do doméstico no Rio de Janeiro,entre 1860 e 1910. a Casa-Família,como quer a autora, era um am-biente marcado pela harmonia declasses e raças. Ou melhor, um lo-cal onde a autoridade do senhor/patrão sobre os membros da famí-lia, dependentes e agregados erapassivamente aceita, apesar dasmudanças sociais e urbanas do pe-rindo. Sem dúvida, a Casa-Famíliaaiuava como um referencial impor-tante na vida dos indivíduos e, es-pecialmente, na vida das mulheresque trabalhavam (a maioria emserviços domésticos). Entretanto,pensar apenas nas obrigações recí-procas da Proteção (entendida pelaconcessão eventual da alforria,[abrigo, roupa, comida e ajuda nadoença) e da Obediência (bons ser-viços pela gratidão, não sair àsruas e dormir no emprego) paradefinir o significado da relação en-tre os patrões e as criadas, é partirda lógica ideal das donas de casa,que, certamente no século pas-sado (ou mesmo hoje em dia), sa-biam da dificílima acomodaçãodesta relação.

Se o título original em inglês —House and Street — não pôde sermantido, pois, como considera aprópria autora, já existe uma pu-blicação de Roberto da Mattacom o mesmo nome. Proteção eObediência não expressa a dinâ-mica e a conflituosa relação entreos patrões e suas indispensáveiscriadas no século XIX. Irônica-mente, é exatamente aí que se en-contra a grande riqueza do traba-lho de Graham.

Tendo realizado uma pesquisade fôlego por nossos arquivos, aautora percorre o cotidiano da"Casa e da Rua" na cidade do Riode Janeiro entre 1860 e 1910. As-sim, acompanhamos o movimentodas empregadas, livres e/ou escra-vas, no preparo das refeições ou naamamentação das crianças; no vaie vem do transporte de água ou daslavagens de roupa nos chafarizes

? Martha ile Abreu Esteres é professoraila UFF e autora de Meninas perdidas: ospopulares e o cotidiano do amor no Rio dejaneiro da Belle Époque

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

Reprodução

As Vênus negras do Rio de Janeiro, de Debret: um senhor branco conversa com mulheres negras

públicos, onde aproveitavam otempo para pôr seus negócios esuas relações amorosas em dia; eno árduo trabalho daquelas que,ao voltarem do mercado, podiam

,ter muitas atribulações "se carre-gassem cestas cheias e um fran-go vivo amarrado pelos pés". Mas,fundamentalmente, o livro traz àtona os conflitos destecotidiano doméstico,que revelam conflitosmaiores entre os se-nhores/patrões e a ci-dade, com seus "tra-balhadores pobres".Nem todos os patrõestinham recursos paragarantir uma efetivaproteção; nem todasas criadas, até mesmoescravas, sujeitavam-se à totalidade dasobrigações (segundoGraham, a escravidãonão significava umtraço de diferenciação fundamen-tal entre as criadas — a maior dife-rericiação era entre as que traba-lhavam dentro ou fora de casa). Aobuscar as "experiências

possíveisque caracterizavam as vidas dascriadas", a autora resgata a histó-ria de domésticas que recusavamdeterminadas tarefas, largavam o

emprego, mantinham quartos alu-gados para nos seus dias de folgaencontrarem seus amásios, criavamredes de solidariedade próprias fo-ra do "Mundo da Casa", freqüen-tavam tavernas e praças públicas ebrincavam no carnaval.

Enfim, para a infelicidade dospatrões, que precisavam dos ser-

viços das criadas para o funciona-mento da "Casa", muitas delascriavam "maneiras de conquistaralguma independência" e, perigo-samente, traziam a rua, um localconsiderado "suspeito, imprevisí-vel, sujo e perigoso", para a inti-midade do lar. No imaginário dos

patrões a "Rua" significava o pe-rigo e a "Casa" a segurança, masGraham, inteligentemente, argu-menta que na experiência dascriadas esses significados pode-riam ficar invertidos: ocorrendoalgum abuso sexual ou uma ex-plosão de raiva da patroa, a "Ca-sa" passava a ser ofensiva e peri-gosa; na "Rua", contrariamente,as criadas encontravam um localde realização de sua independên-cia e liberdade.

Se a autora ainda aborda ou-tras importantes questões, comoa influência da abolição da escra-vidão e das transformações urba-nas a partir de 1870 nas relaçõesdomésticas, não resta dúvida queum diálogo mais intenso com arecente historiografia nacional,dedicada a estes acontecimentos,teria trazido grandes contribui-ções. Por outro lado, falta ao tra-balho um dimensionamento teóri-co mais consistente no tocante àsdiscussões sobre o paternalismo.Nada disso, entretanto, desmerecea qualidade do livro, que, além daexcelente pesquisa, aborda um te-ma ainda muito presente em nossasociedade "moderna", as relaçõesde dependência pessoal no mundodos patrões e empregados. ?

O livro traz à tona os

conflitos deste cotidiano

doméstico, que revelam

conflitos maiores entre

os senhoresIpatrões e

a cidade, com seus

trabalhadores pobres

25/4/92 ? JORNAL DO BRASIL

= BIOGRAFIA

Arquivo

Rfrancesa.

Levi-Strauss seadapta a essa situagao,dando um drible na reali-dade e se'apresentando co-mo a ponte entre essasduas culturas. Pace percebeJque, sob a capa de um an-tropologo acanhado e mi-santropo, esconde-se umgeneralista avido por espe-culagao. Por tras do sabioque quer se manter a dis-tancia da politica e dasideologias em busca daneutralidade, o historiadoramericano encontra um su-jeito que divulga "uma no-tavel ideologia com impli¬cates politicas rtiuitoimportantes". Por exemplo:o uso dos povos primitivospara criticar a ideia de pro-gresso de sua propria civili-zagao, transformada emum monolito industrial quedestroi culturas inteiras,aniquilando uma parte dahumanidade.

O trabalho de Paceconstata nao apenas queLevi-Strauss e um fingidorque usou sua posigao decientista para afirmar coi-sas de filosofo; ele o vetambem como um sujeitomais complexo. Mas emesmo no Levi-Strauss fi¬losofo que o livro se con-

centra. Analisando os estu-Claude Levi-Strauss: figura de <ios sobre o antropologo

transiQao para um mundo frances, Pace observa que aclaustrofdbico, academico e profissional maioria deles privilegia sua

Claude Lévi-Strauss: figura detransição para um mundo

claustrofóbico, acadêmico e profissional

Um passeio pelo

mundo de Lévi-Strauss

Uma boa introdução à vida e às complexas idéias de um dos maiores intelectuais do século

e uma dificuldades perdeseu efeito mágico quandoPace mostra que TristesTrópicos foi escrito numasituação confortável, emesmo as viagens ao inte-rior do Brasil foram feitasem boa companhia. O his-toriador americano desço-bre que a função dessasmáscaras era criar um tipode referencial que desse aLévi-Strauss crédito paraobter sucesso no mundo

. acadêmico e na cai..a deressonância da mídia. Ouainda para defender suasidéias menos profissionais.Após 12 anos de trabalho,apoiado em ampla biblio-grafia que inclui tanto ostextos de Lévi-Straussquanto suas entrevistas eescritos de outros estúdio-sos, Pace vai penetrando ouniverso das idéias do au-tor de Tristes trópicos, cia-rificando seus estudos maistécnicos.

É um processo de des-mascaramento, mas reali-zado com todo o respeito.O trabalho é apresentadocomo uma homenagemirônica ao mestre francês,na medida em que suasidéias são combatidas — oque às vezes é feito de mo-do simplista, apesar da far-ta documentação. O livrocomeça por tentar explicar^fazendo uma espécie de so-ciologia do conhecimento,como um homem com uma vida aparentemente semgraça se tornou um fenômeno da mídia francesa e, apartir dos anos 60, americana. Vida que só esquentouquando Lévi-Strauss explorou o interior do Brasil ouquando foi atropelado pela Segunda Guerra Mundiale rumou para os EUA fugindo da perseguição nazista.Uma vida que ele mesmo assim resumiu: "Eu nãotenho vida social. Não tenho amigos. Passo metade dotempo em meu laboratório e o resto da minha vida emmeu escritório."

Pace situa Lévi-Strauss como uma figura de transi-ção entre um mundo no qual circulavam Breton,Malraux e Sartre e um outro no qual esses dinossaurosgeneralistas e especuladores filosóficos já não tinhammais lugar. É um mundo claustrofóbico que vai sur-gindo, um mundo essencialmente acadêmico e profis-sional, uma espécie de bureau onde se esconde a figurado especialista. Pace acaba com a imagem do acanha-do artesão do conhecimento, do especialista atentoapenas ao seu laboratório, do sábio avesso à especula-ção filosófica, do cientista desinteressado que procurasomente o conhecimento objetivo. Pace localiza Lévi-Strauss em meio a uma transformação radical nahistória intelectual, 110 momento em que a ideologia daUniversidade emerge vencedora. Os procedimentosnotadamente empíricos da ciência social e as normasacadêmicas americanas começam a se impor ao modusoperam/i racionalista da cultura européia, sobretudo a

Arquivofrancesa. Lévi-Strauss seadapta a essa situação,dando um drible na reali-dade e se apresentando co-mo a ponte entre essasduas culturas. Pace percebeque, sob a capa de um an-tropólogo acanhado e mi-sântropo, esconde-se umgeneralista ávido por espe-culação. Por trás do sábioque quer se manter à dis-tância da política e dasideologias em busca daneutralidade, o historiadoramericano encontra um su-jeito que divulga "uma no-tável ideologia com impli-cações políticas muitoimportantes". Por exemplo:o uso dos povos primitivospara criticar a idéia de pro-gresso de sua própria civili-zação, transformada emum monolito industrial quedestrói culturas inteiras,aniquilando uma parte dahumanidade.

O trabalho de Paceconstata não apenas queLévi-Strauss é um fingidorque usou sua posição decientista para afirmar coi-sas de filósofo; ele o vêtambém como um sujeitomais complexo. Mas émesmo no Lévi-Strauss fi-lósofo que o livro se con-centra. Analisando os estu-dos sobre o antropólogofrancês, Pace observa que amaioria deles privilegia suateoria estrutural e tratam

suas concepções da história, da ética e do valor comosecundárias. Por meio do exame das idéias lévi-straus-sianas que Pace classifica como filosóficas, ele clarificatextos mais estruturalistas como Antropologia estmtu-ral ou os volumes de Mitologias. Mas não é só isso.Pace também vê — e este é um dos aspectos que dãouma dimensão maior ao seu livro — que Lévi-Straussé um homem apaixonado, que se choca com a situaçãoterrível dos povos chamados primitivos, bem comocom os resultados dramáticos da colonização. Parado-xalinente, é a força dessa compaixão que o leva arejeitar sua cultura e procurar se proteger , tornando-se um homem ressentido e frio.

Se num determinado momento ele encarnava aimagem de um Jeremias de pé sobre as cinzas dasculturas não ocidentais denunciando os pecados de seupróprio povo e seu poder de destruição, agora Pace vêa sua obra como um cântico panteísta à tolerância.Lévi-Strauss aparece como o idealista que deseja pararo mundo para que ele volte a ser um paraíso, ondelonge dos humanos ele possa se extasiar diante dogeológico, da natureza pura, do não humano. Ummundo onde ele pode se admirar como um ser entre asespécies.

Finalmente Pace mostra que a sabedoria de Lévi-Strauss foi conquistada a custa da renúncia ao valor e àação. A ética que advém dessa posição é nihilista, e porisso ele se refugia na abstração do estruturalismo. Olugar tranqüilo onde pode se abrigar , longe da loucuraocidental, que se crê a única humanidade possível. ?

¦ Claude Lévi-Strauss: o guardião das cinzas,de David Pace. Tradução de Maria Clara Fernandes. BertrandBrasil, 400 p„ Cr$ 37.800.00.

Bruno Liberatio Brasil, o estruturalismo, com sua método-logia pretensamente objetiva inspirada noneopositivismo, foi moda nos círculos acadê-

micos no final dos anos 60 e durante toda a década de70. Uma época em que, ironicamente, o país vivia osseus anos de chumbo, um momento intensamenteideológico, em que a ciência social era encarada comouma manifestação perigosa á segurança nacional. Ho-je, nestes tempos pós-modernos, mesmo que o estrutu-ralismo não seja mais a moda, isso não significa que oantropólogo Lévi-Strauss corra o risco de ser lembra-do apenas por ter dito que a Baia da Guanabara erafeia e banguela, como diz a letra da canção O Estran-geiro, de Caetano Veloso. Os estudantes e os leigos quese perdem na verdadeira selva estrutural dos seustextos dispõem agora de um livro que facilita o acessoàs complexas idéias e à personalidade desse homemque é considerado um dos maiores intelectuais doséculo 20: Claude Lévi-Strauss: o guardião das cinzas,de David Pace.

O livro dohistoriador ame-ricano David Pa-ce, professor daUniversidade deIndiana, vale porum curso de an-tropologia. Es-crito de maneiradidática, sem noentanto cair nobeabú tedioso,faz uma visitaconfortável aosbastidores domundo lévi-straussiano paraencontrar, portrás da maquiagem da figura pública do notável antro-pólogo, uma estranha ambigüidade. Nessa viagem,Pace percorre os principais dilemas de um homem àprocura do autoconhecimento, um intelectual quemoldou uma forma crítica de captar o olhar perigosodo avassalador século 20. Desse modo, ele caminhapelas memórias e confissões do sábio francês, por suasidéias sobre arte, seu repúdio ao humanismo ocidental,sua epistemologia, sua dívida com a filosofia de Rous-seau, sua crítica ao evolucionismo cultural, ao etno-centrismo, ao progresso, ao historicismo, à interpreta-ção do desenvolvimento humano, seu o debate com omarxismo e sua apaixonada defesa da diversidade.Neste intento, Pace às vezes resvala em um certopurismo, numa marcação muito cerrada sobre o pai daantropologia estrutural, como se tivesse ficado irritadocom a ambigüidade que acabou descobrindo enquantoprescrutava a personalidade de Lévi-Strauss.

Assim, Pace repisa incessantemente os pontos vul-neráveis do mestre, desfazendo os mitos encantadoresem torno de sua própria biografia que Lévi-Strausscriou para seduzir os leitores, como por exemplo amodificação que ele fez no mito da procura heróica, emque o sábio francês rejeita o seu meio, e parte romanti-camente para lugares distantes para encontrar o co-nhecimento. O mito do herói solitário que enfrenta mil

Pace percorre os

principais dilemas

de um homem à

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conhecimento, um

intelectual quecaptou o século 20

? Bruno Liberati, subeditor de arte do JORNAL DOBRASIL, é formado em Ciências Sociais.

JORNAL DO BRASIL ? 25/4/92 5 Idéias/LIVROS & ENSAIOS

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POLICIAL

Sutil humanismo de um esnobe

peitos, policiais idiotas, gentecom muito, pouco ou nenhumcaráter e uma linha de dedu-ção absolutamente coerente.Wolfe põe na rua Goodwine seus comparsas para acharos pontos de ligação entre astrês mortes, e há momentosem que nem mesmo o fiel es-cudeiro sabe quais são os de-sígnios do patrão.

O final, bem, o final éaquele de sempre, com Wolfereunindo em sua casa todosos envolvidos no caso, que,desta vez, tem como arma docrime um automóvel. A medi-da que Wolfe revela as tramaspor trás da trama, vai o leitorpercebendo que a verdadetem mais sendas do que ima-,gina sua vã filosofia. Para de-sespero do inspetor Cramerda Homicídios da ManhattanOeste, que custa dar a mão àpalmatória mas acaba se en-tregando à genialidade do en-fatuado detetive.

"Senhor Cramer? Pode reti-rar estes vermes de minha ca-sa?", pergunta Wolfe depois deestar tudo definitivamente re-solvido. E sobe as escadas devolta ao seu orquidário, de on-de preferiria jamais sair. A'companhia das plantas é-lhebem mais prazeirosa, mas portrás deste estudado modo dever a vida, Wolfe ainda encon-tra espaço para um humanis-mo sutil e gestos de boa vonta-de. Ou seja, qualquer um podeconvidar este gordo intolerávelpara um fim de semana, poisele é garantia de bom diverti-mento. ?

g Aranhas de ouro: comocontratar fUero Woife porquatro dólares, de Rex Stout.Tradução de Celso Nogueira. Companhiadas Letras, 192 p„ CrS29.800,00

Mt Ve

le é gordo, pedante eesnobe, tem hábitosesquisitíssimos e detes-

ta as multidões. Ao atropelodas ruas de Nova Iorque, pre-fere o silêncio de seu orquidá-rio, onde cultiva raros espéci-mens. Trata os empregadosusando a língua como chico-te. e quem sofre mais é justa-mente o cozinheiro, pois estemonstro é um gourmant refi-nado e não admite uma falhasequer 110 ritual cotidiano daalimentação. Ou seja, trata-sede um chato de galochas, quenenhum ser vivente em sãconsciência convidaria paradesfrutar um fim de semana.Certo?

Errado. O gordo cm quês-tão é Mero Wolfe, a mais bemsucedida criação do oficial demarinha/guia turístico/conta-dor/militante anti-nazista/pa-cifista e finalmente escritorRex Stout. É curioso notarque enquanto a personagem éNero, o criador é Rex, for-mando um dupla imperialinesquecível para os amantesdos romances policiais. Ara-nlnis de ouro é Wolfe no me-lhor de sua forma, resolvendoum intrincado caso de assassi-nato triplo sem — como sem-pre —, por os pés fora desua casa.? Marcus Veras é redator docaderno Esportes do JORNAL DOBRASIL

A nobre linha-gem dos detetives,iniciada com Sher-lock Holmes, en-contra em Wolfeum de seus maisgeniais represen-tantes. Milhões deleitores seguem ospassos miúdos doherói, que misturaem bem medidasdoses homeopáti-cas arte é ciência.Mas qual será o se-gredo deste sucessototal? Por certo eleestá na mão demestre de Stout,que, como o pró-prio personagem,tem receitas únicaspara servir suasiguarias. EnquantoHolmes prima peloascetismo, só que-brado pelo cachim-bo e — dizem asmás línguas —,eventuais doses decocaína, Wolfe seafunda em prazeres inimagi-náveis para um homem quelida com o crime: roupões deseda, almofadas macias, vi-nhos de primeira qualidade, eorquídeas raríssimas.

E todos estes ingredientesservem como amaciadores dadura lide intelectual de orde-nar, passo a passo, todos osacontecimentos que culmina-ram em um crime. Perto deWolfe, o inspetor HerculePoirot (outro divo deste Olim-po, nascido das hábeis mãosde Agatha Christie) não passa

O americano Rex Stout escreveu os 72 livros da famosa sérieprotagonizada pelo detetive Nero Wolfe entre 1934 e 1975

de cinzento cidadão de classemédia — brilhante, sem dúvi-da —, mas sem o charme dorotundo detetive americano.

O trunfo de Stout é exata-mente por muita ação em seusromances, ao contrário dasexclusivas elocubrações cere-brais de seus companheiros.Mas como Wolfe só sai decasa quando chove canive-tes, o autor tratou de dar-lhea assessoria de alguém quenão se incomoda nem umpouco com o trabalho sujo:

Archie Goodwin, fiel escudei-ro, secretário, segurança e oúnico homem a desafiar aber-tamente o patrão. Goodwin,que se irrita com os maneiris-rnos de Wolfe, trata de com-plicar-lhe a vida de vez emquando com vinganças engra-çadíssimas, e que, quase sem-pre, acabam desabando sobresua própria cabeça.

Aranhas de ouro tem misté-rio, perseguição, encenaçõesde tortura, mulheres perigo-sas, três atropelamentos sus-

O detetive Nero Wolfe resolve um intrincado caso de triplo assassinato

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A renovação

da históriaA nova historia cultural, deLynn Hunt. Tradução de JeffersonLuís Camargo. Martins Fontes, 318p . Cr$48.000,00.

¦ A relação entre históriacultura e texto ê desenvolvidaem oito ensaios de teóricosamericanos da área de historia,ciências sociais e antropologiaque dão conta de diferentesmodelos de história cultural naFrança e nos Estados Unidos.A primeira parte do livro trazquatro ensaios sobre diferentesmodelos de história cultural quehoje são pontos de referência.Inclui-se aqui, desde uma

Martins Fontes

F/L OSOF/AO mundo fragmentado: asencruzilhadas do labirinto,vol. 3, de Cornelius Castoriadis.Tradução de Rosa MariaBoaventura. Paz e Terra, 294 p. ,Cr$ 29.000,00.

m O filósofo francêsCornelius Castoriadis, um dosfundadores da célebrepublicação de esquerdafrancesa dos ar.os 50 e 60.Socialismo ou barbárie, fazuma análise social, filosófica epolítica da atualidade queconsidera "uma época deconformismo generalizado".Critica rótulos como opós-moderno e o pós-industriale faz considerações sobre oracismo, a racionalidade, a

psicanálise, òs intelectuais, ahistória e o "fim da filosofia".

POESIAGrafemas, de Alex Hamburger.Inedicões AAGÁ, 46 p., CrS15.000,00.9 No seu quarto livro, opoeta Alex Hamburguer,autor de Kit seleções, lançadopela Shogum, explora novospotenciais poéticos,apresentando 44 pranchascom poémes trouvés, poemasgráficos e visuais, constituindoum "livro-objeto" que criauma nova relação do leitorcom a página impressa, e dácontinuidade a sua pesquisasobre novas interações delinguagens.

TERROR

Depois da meia-noite, deStephen King. Tradução de LuísaIbanez. Francisco Alves, 668 p.,Cr$ 43.500,00-¦ Quatro histórias de horrordo mestre do gênero StephenKing. sobre pessoashabituadas ao cotidianopalpável e realista, que sevêem em situaçõesinexplicáveis e que desafiam anormalidade e a sanidademental: Meia-noite e um: osLangoliers, Meia-noite e dois:Janela secreta, jardim secreto,Meia-noite e três: o policial e abiblioteca e Meia-noite equatro: o cão na fotografia.

Idéias/LIVROS & ENSAIOS 6 25/4/92 ? JORNAX DO BRASIL

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análise da prática histórica dofilósofo francês MichelFoucault, passando porFernand Braudel e a escola dos

• Amtales, pela obra do j|lllllhistoriador marxista E. P.Thompson e Natalíe Davis e doantropólogo cultural CliíTordGeertz. até chegar à relaçãoentre ficção è história, temadesenvolvido no ensaio que

,'toraa como base a teorialiterária dé Hayden WhiteeLaCapra. que analisam ahistória enquanto narrativa. Nasegunda parte, a cnfâse dosensaios é toda nessa tendênciapara o literário e a ficção, paraa história cultural que incidesobre o exame minucioso detextos, imagens e ações nabusca de um novo historicimno.

PSICANÁLISEO filho ilegítimo: as fontestalmúdicas da psicanálise, deGérard Haddard. Tradução de David L.Bogomoletz. Imago, 270 p., Cr$32.400,00.

O autor, um tunisianodiscípulo de Lacan, propõeaproximar a psicanálise e oTalmud hebraico, em que apsicanálise acederia à mitologiada tradição judaica e à sabedoriado Midrash, nas quais sãotematizadas as relações entre ohomem e a mulher, a loucura e anormalidade, os sonhos e avigília, o conhecimento etc.,revelando o que seria um saberpsiquiátrico do Talmud.Ensaios de clínicaspsicanalíticas. de François Perrier.Tradução de Mlrian Magda Giannella.Escuta, 368 p., CrS60.000,00.

Discípulo de Freud e aluno deLacan, François Perrier,

apresenta os ensaios Fobias ehisteria dc angústia, de 1956,Estrutura histérica e diálogoanalítico, de 1968, Tanatol. de1975. e o Seminário sobre o amor,transcrição das aulas dadas entre1970 e 1971, interrogando aprática da psicanálise sob os maisdiversos aspectos.MEDICINATeatro pedagógico:bastidores da Iniciaçãomédica, de Arthur Kaufman. Agora,144 p„ CrS 20.800,00.¦ Um estudo do psicodramaaplicado à educação e naformação pedagógica dosprofessores de Medicina. O autorpropõe um aprendizadoprofissional através de um estudopaicodinâmico da personalidadedo médico, que passa a levar emconta, também, no atendimentodo paciente, o contexto social e avida emocional.

PS/COTERAP/AAmor e vontade: Eros erepressão, de Rollo May. Traduçãode Áurea Brito Weissenberg. Vozes,361 p„ CrS 23.400,00.

O autor, psicoterapeuta queiniciou seus estudos em Viena etrabalhou nos Estados Unidos,propõe neste ensaio uma análiseentre os conceitos do amor e davontade, dois tópicos vistos porele como capazes de descreveruma pessoa no "processo debuscar e mover-se cm direção aomundo", afetando os outros epelos outros sendo afetada.RELIGIÃOGuia conciso do Judaísmo:história, prática e fé, de Roy A.Rosenberg. Tradução de Maria Clarade Biass Fernandes. Imago, 226 p..CrS 32.000.00.

A história do judaísmo aolongo dos séculos, desde o seu

inicio na antiga terra de Canaã ecom bases cm fontes bíblicas ehistóricas: os Patriarcas, a criaçãoda Torá c do Talmud, o exílio dosjudeus na Babilônia e suas viagensposteriores para Espanha,Alemanha e Rússia, c as guerrasreligiosas provocadas peloanti-semitismo.AUTO-AJUDAA arte de viver feliz, de JosefKirschner. Tradução de GlóriaPaschoal oe Camargo.Melhoramentos, 148 pCrS 27.500,00.¦ Manual para se obter afelicidade no cotidiano, comdezessete definições da vida feliz,métodos para pôr as idéias emprática e quatro técnicas paradar a sua vida um "sentido maisprofundo", além de três dicas decomo descobrir o seu própriocaminho.

e ultrapassado), umoutro perigo, para umintérprete de Foucault,seria repetir os jogosredutores que aprisio-nam o filósofo a certoslugares-comuns: "teóri-co do poder", "da re-pressão", "niilista","filósofo da morte dohomem", etc.

Abordar a obra deFoucault é partir des-sas primeiras dificulda-des e encarar outras,mais espinhosas e pro-priamente filosóficas.O livro de Paulo Vaz,Um pensamento infame,lançado pela Imago,consegue desviar-se,explicitando uma auma, dessas "facilida-des", ao construir umarigorosa e brilhanteanálise da prática filo-sófica de Foucault emtoda sua complexidade.Abordagem que avan-ça desfazendo a maisempedernida vulgatafoucaultiana e utilizan-do para isso o "méto-do" do próprio filósofoque não cessou, a cada novo livro,de "dirigir-se contra nossas maisdoces verdades".

Pensar a relação entre a filosofiae a história é o ponto de partida dePaulo Vaz que vai analisar ainda asconexões entre história e liberdadena prática filosófica de Foucault.Trabalhando para isso seus artigose entrevistas, "a produção lateral eas introduções de seus livros, por-que neles se discute a forma da suacrítica da modernidade". A exceção,segundo o próprio autor, c o estudoque faz de As palavras e as coisas e

Michel Foucault cria uma,nova ética para o intelectual

que dá corpo ao capitulo intituladoA analítica da finitude, onde apre-senta "o modo de ser do pensamen-to moderno", para Foucault: o pro-blema "a ser indefinidamenteretomado" da relação do homemcom seus próprios limites, com suafinitude. Momento decisivo na obrade Foucault, como sublinha Paulo,quando descreve, em As palavras eas coisas, o surgimento de uma"forma-Homem" no século XIX, eo modo como essas forças do ho-mem se compõem com outras for-ças de finitude descobertas na vida:

FILOSOFIA - T*

A conquista do presente

Uma análise do pensamento de Michel Foucault na sua irredutível atualidade

¦ Um pensamento infame:história e liberdade em Mi-chel Foucault. de Paulo Vaz. Ima-go, 154 p„ CrS 19.200,00.

Ivaria Bentes

|Í|Lpensamento de MichelJ J Foucault é marcado por"surpresas", pausas, cri-

ses. mudanças de curso e sobressai-tos. Marcado por desvios c desça-minhos renovadores queprovocaram, e provocam, entretan-to, muitos mal-entendidos e equívo-cos sobre sua obra. Surpresas e des-vios provocados por sua maneirasingular de filosofar, colocando suaprópria vida no seu pensamento: Arelação entre loucura e literatura,que marca os anos 60. e é proble-matizada em História da loucura, oimportante tema do poder introdu-zidoem Vigiar e Punir quando Fou-cault cria. depois de 68, um grupode informações sobre as prisõesfrancesas, ou a relação consigo mes-mo, tema último da sua História daSexualidade. Para Foucault o pen-samento nunca foi uma questão deteoria, mas de modo de vida. Daí ofascínio que exerce. Foucault mobi-liza por ter extraído do próprio pre-sente, da atualidade e da sua pró-pria vida, o cerne dc seupensamento.

Como um personagem românti-co, cuja vida e obra estão em perfei-ta simbiose, seria fácil, por ai, "he-roicizar" Foucault: um intelectualque assinou tantos livros quantomanifestos, mergulhou no jogo cul-tural e político de sua época, fez"guerrilhas", e morreu dc Aidsquando teorizava nossa relaçãocom a sexualidade. Além de torná-lo "herói" (ele que preferia ser um"homem infame", brilhando porpouco tempo antes dc ser esquecido

Arquivoo trabalho e a Iingua-gem.

É com base nesse li-vro que Paulo Vaz po-de abordar a contro-vertida questão doanti-humanismo deFoucault e da necessi-dade da "morte do ho-mem". Questões queprovocaram polêmicase reprovações: "ComoFoucault poderia susci-tar e encabeçar lutaspolíticas se ele não crêno homem?", ou ainda,"como seguir Foucaultse ele não nos dá pala-vras de ordem nem im-põe novas verdades pe-Ias quais lutar?

Estamos no cernedo belo trabalho dessejovem intérprete deFoucault que vai tema-tizar a relação entre aFilosofia e o Presente,entre o Intelectual e oAcontecimento, parti-lhando das inquieta-ções de um dos maisvigorosos pensadoresdo nosso tempo.

O que fascina PauloVaz é que, com Fou-

caut, não é mais possível falar emnome de valores universais, nemmesmo em nome do "Homem",pois nada garante qualquer univer-'salidade, nada garante qualqueridentidade, ao contrário, estamossempre nos modificando e deslo-cando o que é tido como certo ouerrado. Por que então nos aferrar-mos ao Homem? Foucalt, e esse é oprincípio da sua "história nomina-lista", como mostra Paulo, prefereapostar não numa essência, mas nasdiferentes máscaras que desfilamos,apostar no nosso potencial e ncces-

sidade dc mutação. Para isso, faz, acada novo livro, um estudo sobre aspráticas históricas que nos levarama pensar, agir e ser de uma determi-nada maneira, numa determinadaépoca. Foucault faz uma história daverdade, pesquisa o verdadeiro, faza história dessa repartição entre overdadeiro e o falso, entre o que écerto e o que é errado e isso parasublinhar a própria historicidadc daverdade, mostrar que, se um dia nosproblematizamos de uma outra for-ma, se um dia os jogos de verdade, adistinção do que é certo ou errado,foram outros que não o que conhe-cemos, podemos pensar diferente-mente do que pensamos, podemosnos modificar nessa experiência deproblematjzar nosso próprio pensa-mento.

Com Foucault, vibra Paulo, afilosofia desposa o presente e o inte-lectual passa a falar a partir de suaprópria experiência, contingente,histórica, mutante. A cada um deseus livros, invocando o período en-tre os séculos XVI e XIX ou aantigüidade greco-romana, Fou-cault não está simplesmente interro-gando o passado sobre nossa verda-de, sobre o que somos, sobre nossaidentidade, mas fazendo uma "ar-queologia do presente", onde omais crucial é nossa relação, hoje,com essas experiências fundamen-tais que ele vai investigar. Nossarelação com a loucura, a disciplina,o poder, a sexualidade, a morte.Po:s, para Foucault o que é decisi-vo, e é aí que Paulo Vâz mostra asarticulações entre ser, limite e trans-gressão, e aborda a questão da li-berdade em Foucault, o que é deci-sivo é ultrapassar o saber e resistirao poder, é "inverter no homem opróprio homem", é abrir espaço deliberdade, é estar atento a isso quedeixamos de ser sem nada sermosainda, é a suprema atenção a issocm que estamos nos transformando. ?

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A multier estd perfeita.Morto,Sen corpo mostra um sorriso de satisfagao,A ilusdo de uma necessidade gregaFltti pelas dobras de sua toga.Nn.s, sens pesParecem nos dizer:Fomos tao longe,. e o fun.Cada criangu morta, uma serpente branca,Em volta de cadaVasilha de leite, agora vazia.Ela abragqtiTodas em sen seio como petalusDe uma rosa que se fecha quando o jardimSe espessa e adores sangramDa garganta profunda e doce de utna flor notuma.A lua nao tern rtada que estar triste,Espiando tudo de seu capuz de osso.Ela ja esta acostumada a isso.Seu lado negro ayanga e draga.

83 Amarga fama: uma biografia de Syivia Píaíh. deAnne Stevenson Tradução de Lia Luft. Rocco. 483p. CrS51 250.00SS Poemas, de Syivia Plath. Organização, tradução, ensaios enotas de Rodrigo Garcia Lopes e Maurício Arruda Mendonça.Iluminuras. 133p. CrS 29.900,00

Díavid França Mondes

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fantasma romântico no peito da arte mo-derna: o fantasma do artista único que vive emorre em radical simbiose vida/arte, que

consome sua existência no fogo das paixões revolu-cionárias, que num único gesto, proposital ou não,fecha vida e obra. Fantasmas como o de Rimbaud, apoesia encerrada aos 21 anos, o resto de vida consu-mido em aventuras árabes e comércios escusos; comoo de Maiacovski, que se deu "o ponto final de umbalaço" no peito aos 36 anos; como o de Fassbinder,morto, também aos 36, de drogas, álcool e desregra-mentos vários, entre os quais um furor criativo que oobrigou a fazer mais de 40 filmes em uns dez anos decarreira; como os de Ana Cristina César, Mishima.Marilvn Monroe, Hemingway, Virgínia Woolf. Fan-tasmas como o de Syivia Plath.

Morta aos 30 anos e quatro meses, Syivia Plathproduziu a esmagadora maioria da sua melhor obra

? David França Mendes é crítico de cinema e cineasta.

A mulher está perfeita.Morto,Seu corpo mostra um sorriso de satisfação,A ilusão de uma necessidade gregaFlui pelas dobras de sua toga.Nus, seus pésParecem nos dizer:Fomos tão longe,, ê o fim.Cada criança morta, uma serpente branca,Em volta de cadaVasilha de leite, agora vazia.Ela abraçouTodas em seu seio como pétalasDe uma rosa que se fecha quando o jardimSc espessa e odores sangramDa garganta profunda e doce de tona flor noturna.A lua não tem nada que estar triste,Espiando tudo de seu capuz de osso.Ela já está acostumada a isso.Seu lado negro avança e draga.

poética em poucos meses imediatamente anteriores aoseu suicídio com gás de cozinha. Quase todos os maisde 40 poemas de Ariel, sua obra mais importante,póstuma, foram escritos entre o fim de setembro e oIo de dezembro de 1962 e nos dois primeiros meses de1963. Amarga fama — uma biografia de Syivia Plath,de Anne Stevenson, narra o longo e doloroso proces-so que culmina com esses dois atos extremos e quasesimultâneos: criação e morte.

Syivia Plath nasceu na Nova Inglaterra no dia 27 defevereiro de 1932. Aos oito anos perdeu o pai, OttoPlath, professor universitário de origem prussiana. Do-lorosa para qualquer pessoa, a morte do pai, paraSyivia, foi um peso grande demais. Retornando sempreem sua obra, em seu diário, em cartas e mesmo emconversas com amigos e parentes, metafórico ou explíci-to, Otto Plath é, tanto quanto Syivia, o protagonista deAmarga Fama. Stevenson mostra, desde a infância (osprimeiros poemas de Syivia datam dos seus sete anos deidade), as mutações do personagem do pai, metaforiza-do em árvore, estátua, Deus mitológico, nazista, atépoder ser visto, afinal, em carne e osso. Em Litüe fugue,escrito no início cie 62, Otto Plath ressurge como nosseus últimos tempos de vida, doente, uma perna ampu-tada: "Tão escuro funil, meu pai!/ Vejo tua voz/ Negra efolhuda, como na minha infância,/ Uma sebe de teixosde ordens,/ Gótica e bárbara, alemã pura./ Nela choram

homens mortos (...) Eu tinha seteanos, não sabia de nada./ Omundo ocorria./ Tinha só umaperna e uma mente prussiana(...) Lembro um olho azul,/ Umapasta cheia de tangerinas./ Istoera um homem, então!/ A morteabriu-se, como uma árvore ne-gra, negramente".

Ao mesmo tempo, AureliaShober Plath, a mãe, ocupa umpólo duplamente compensador:por um lado ela é o desejo denormalidade, de uma vida tipi-camente americana voltada pa-ra os símbolos mais evidentesde sucesso e realização, com-pensando a morbidez extremada "face oculta" de Syivia; poroutro lado, Aurelia é a clássicarival odiada no amor do pai,personificada, em inúmerospoemas, pela lua, ocupandoposição complementar à de Ot-to. O poeta inglês Ted Hughes,marido de Syivia, fecha o elen-co central de Amarga fama co-mo um duplo, assumido pela

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POESSA

A vida sofrida de Syivia Plath e o encanto sublime de seus poemas

poeta, de Otto Plath. Em seu diário e em conversascom sua analista, Syivia admitia ter tomado Ted porsubstituto do pai. E o que exigia dele, por isso, erademais para um homem só. Ted deveria ser o homemforte, capaz de protegê-la, o amante fiel e entusiásticoe, ao mesmo tempo, subordinado às suas mínimasvontades; o artista cuja obra ela ajudaria a construir,o admirador que a ajudaria a crescer como poeta,enfim, Ted deveria ser capaz de suprir todas as suasnecessidades, físicas, profissionais, afetivas e imaginá-rias, sem deixar de ser alguém cujo talento e indivi-dualidade pudessem ser admirados. Um paradoxo:Hughes teria que ser superior como um mito e subor-dinado e fiel como um objeto.

Durante alguns anos, Ted Hughes conseguiu viveresse papel sobre-humano. No último ato da tragédia,quando não pode ou não quis mais segurar a barra —até porque as exigências não paravam de crescer —,num último e mais radical paradoxo, Ted Hughesterminou de vestir a pele de Otto Plath: ao deixar Syivia,depois de uma série de cenas ultrapossessivas que inclui-ram mesmo a crueldade da parte dela de queimaroriginais de poemas e cartas dele numa fogueira, Hug-hes repetiu a morte do pai. Era a segunda morte do pai.Teria sido este fato, real e simbólico, o detonador dagrande explosão criativa do inverno de 1962/63?

Idéias/LIVROS & ENSAIOS S 25/4/92 ? JORNAL DO BRASIL

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I 1 de fevereiro de 1963 ; de Campos — diante do poema de De morte vivi/ Mas tudo se aca-|| I poeta americana Sylvia suicidio, escrito eomvsangt*e* do ba/Silencio. Morri." E sempre for-

Plath, vivendo em Lon- tambem sovietico Iessfehin ("Se te a tentagao de ler a obra desses"

? dres com seus dois filhos ? moirer, nesta vida, n2o^ novo,/ genios como flertes morbidos. A• 'v* H pequenos, pos fim a vi- Tampouco M novidadeem estar vi- tragedia nao e inevilavel, nao ha'' da aos 30 anos de ida- vo.")retrucou"Paraojubilo/opla- porque crer na "ilusao de uma ne-

-"V ^ de." Essas informagoes neta/ esta imaturo./ £ preciso/ ar- cessidade grega" (Plath). Talvez osj|| essenciais pesam sobre - rancar alegria/ ao futuro./ Nesta poetas nao escapem a essa ilusao.' mi lei tor todo o tempo, ,:|pvida/ morrer nao e dificil./ O dificil/ Para os ieitores. mais forte, no en-' trans °irnan o a eitura ea vida eseu oficio," Anos depois, o tanto, e o fasctnio pela extremade uma biogralia litera- , .. . . , , ' . , ,

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ria no angustiante de- propno Matacovski se matana com beleza e vitahdade da sua arte.& M senrolar-se de uma his- um tiro no cora?ao. A perda da (DFM) .

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com ela realmente con- Maiacovski, Que B

tao absurdo entre o^lei- suicidou, morrer

ia obra poetica poucos meses antes de suicidar-se pois de um longo namo-ro com o fim: "Morrer/

Ha limites para a leitura da obra atraves da vida E uma arte, como tudo mais./ Isso eu sei fazer como No day is safe from news o you,/ a ng a ou mcomo para a decifragao da vida atraves da obra. Ha ninguem./ Fa?o isso parecer o inferno,/ Fago isso pare- Africa maybe, but thinking of me^para Nem umdia

limites para a interpretagao dos simbolos, para a deco- cer eterno./ Digamos que eu tenha vocagao (...) (trecho e seguro sem noticias suas,/ ^ a lan o pdificacSo das metaforas. Anne Stevenson resDeita a de Lady Lazarus). Culpado, o leitor admite o alivio de talvez, mas pensando em mim .

juventude seria insuportável? "Que atesoura e a navalha revelem as cãs e/'que a prata dos anos tinja sem per-dão/ penso/ e espero que eu jamaisaleance/ a impudente idade do bomsenso". Ana Cristina César brin-cou com a morte em versos leves,quase infantis: "Nasci

para a vida/De morte vivi/ Mas tudo se aca-ba/ Silêncio. Morri." É sempre for-te a tentação de ler a obra dessesgênios como flertes mórbidos. Atragédia não é inevitável, não háporque crer na "ilusão de uma ne-cessidade grega" (Plath). Talvez ospoetas não escapem a essa ilusão.Para os leitores, mais forte, no en-tanto, é o fascínio pela extremabeleza e vitalidade da sua arte.(DFM)

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oetas de gerações e geogra-Bã9 fias diversas, heterogêneos™ quanto a tema, ritmo, estilo

e biografia, têm em comum o pon-to final. O arrogante e genial Maia-covski —- revivido em português pe-Ias traduções brilhantes de BorisSchneidermann, Augusto e Haroldode Campos — diante do poema desuicídio, escrito com"sangue, dotambém soviético Iessienin ("Semorrer, nesta vida, não é novo,/Tampouco há novidade em estar-w-vo ") retrucou "Para o júbilo/ o pia-neta/ está imaturo./ Ê preciso/ ar-rançar alegria/ ao futuro./ Nestavida/ morrer não é difícil./ O difícil/é a vida e seu oficio," Anos depois, opróprio Maiacovskí se mataria comum tiro no coração. A perda da

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Ana Cristina Césarbrincou com a morte emversos leves

Para o poeta russoMaiacovskí, que

também sesuicidou, morrer

não è o rnais difícil

no,/ Vocês não quei-mam?"). Esse procedi-mento atravessa toda asua obra e é responsávelpor muito da sua força.

Há menos análise li-terária que biografia emAmarga fama, e é issoque torna o livro quaseirresistível. Desde a pri-meira página sabe-se ofinal da história: "Em 11de fevereiro de 1963 apoeta americana SylviaPlath, vivendo em Lon-dres com seus dois filhospequenos, pôs fim à vi-da aos 30 anos de ida-de." Essas informaçõesessenciais pesam sobre oleitor todo o tempo,transformando a leiturade uma biografia literá-ria no angustiante de-senrolar-se de uma his-tória de suspense.

É difícil ler Amargafama sem sofrer porSylvia, sem torcer porsuas recuperações —como o frustrado torce-dor fanático diante doFla-Flu em videotape—, sem se emocionarcom a luta que se travaa cada momento entrevida e morte, expressacom tanta força numbreve trecho de diário:"Uma vida está passan-do. A minha vida." Ofinal do livro se lê deva-gar, numa última tenta-tiva de evitar o que já sedeu ou de prolongar es-se convívio — sofrido,como o foi o dos quecom ela realmente con-viveram — tão breve etão absurdo entre o lei-tor vivo e a mulhermorta há trinta anos de-pois de um longo namo-ro com o fim: "Morrer/É uma arte, como tudo o mais./ Isso eu sei fazer comoninguém./ Faço isso parecer o inferno,/ Faço isso pare-cer eterno./ Digamos que eu tenha vocação (...)" (trechode Lady Lazarus). Culpado, o leitor admite o alívio determinar o livro.

Lançado ao mesmo tempo que Amarga fama, Poe-mas é uma breve mas expressiva coletânea da poesia dosúltimos anos de vida de Sylvia Plath. É o antídoto ideal,espécie de complexo-B, para a leitura fascinante masdolorosa da biografia: a beleza dos poemas supera tudoque há de terrível em sua temática. Acompanhados dedois interessantes estudos, pelos tradutores RodrigoGarcia Lopes e Maurício Arruda Mendonça, os Poemassão poucos (27) e bons — estão lá os essenciais Aríel,Edge, Elm, Contusion ("A mancha inunda o local, roxoimundo./ O resto do corpo a onda limpa,/ Cor depérola."), The Munich mannequms, Lady Lazarus, Thearrival of lhe bee hox e The moon and lhe yew tree, entreoutros. Os poemas são apresentados em versão originale tradução permitindo ao leitor não só "ouvir" suasrimas e aliterações como conferir o acerto ou não dealgumas opções dos tradutores—como em "I do it so itfeels like hell,/ I do it so it feels real" por "Faço issoparecer inferno./ Faço isso parecer eterno" — ou mes-mo distrações como a de inverter o sentido do belíssimo

"No day is safe from news of you,/ Walking about inÁfrica maybe, but thinking of me" para "Nem um diaé seguro sem notícias suas,/ Vadiando pela África,talvez, mas pensando em mim".

O suicídio de Sylvia Plath e a posterior popularizaçãode sua obra tem muito daquela mitificação histérica emque uma vida e uma obra se tornam símbolos de coisascom as quais muitas vezes não tiveram a menor relação.O fenômeno, hoje considerado quase inevitável emcasos assim, é historicamente datado. É um fenômenoromântico. Foi o romantismo, antes da arte moderna,que lançou valores hoje consagrados como a identidadeentre vida e obra no gênio criativo. É romântica aimagem da eterna juventude fixada nas fotos, vozes efilmes de gente tão diferente, em estilo e relevância,quanto poetas e pop-stars como Sylvia Plath. Rimbaud.Morrison, Ana Cristina César, Maiacovski, Janis Jo-plin, John Lennon, Jean Vigo, Torquato, Cazuza.Marilyn. Quanto de romantismo há na arte moderna ena cultura de massa é difícil precisar, mas não hácomo negar a existência do fantasma que Ana CristinaCésar intuiu e, consciente ou não. mostrou: "Sou umamulher do século XIX/ disfarçada de século XX".Sylvia Plath talvez assinasse embaixo e completasse"A poesia é um jato de sangue".

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

ia obra poética poucos meses antes de suicidar-se

Há limites para a leitura da obra através da vidacomo para a decifração da vida através da obra. Hálimites para a interpretação dos símbolos, para a deco-dificação das metáforas. Anne Stevenson respeita amaior parte desses limites, embora não abra mão demostrar pontos-de-vista próprios, muitos conflitantescom o mundo de clichês aparecidos a partir da morte erápida mitificação de Sylvia Plath. As relações entreacontecimentos reais e poemas permite, mais que anali-sar simbologias, entender um pouco do processo criati-vo e mesmo artesanal da poesia de Sylvia. Como o seuhábito de fundir, em combinações brilhantes, simbolis-mos e obsessões com elementos concretos — objetos,acontecimentos, acidentes — produzindo imagens úni-cas. Em The arrival of lhe bee box, Sylvia usa a breveexperiência que teve como aprendiz de apicultora, obje-tos como máscaras, telas e colméias, para construir suasmetáforas: "Podiam muito bem me ignorar/ Em meuvéu funerário, em meu vestido lunar./ Não sou feita demel./ O que querem de mim?/ Amanhã serei Deus, e vousoltá-las enfim./ A caixa é apenas temporária". Outroexemplo: a queima das cartas e dos textos de Ted, numacesso de ciúmes, dá origem às imagens de Puppies ofJuly ("Pequenas papoulas, pequenas chamas do infer-

JORNAL DO BRASIL. ? 25/4/92

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SEESSE ARTE

Reprodu^5o

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A questão

do novo

A própria linguagem artística obriga o criador a lidar com as velhas formas e idéias do passado

de qualquer interesse. A verdade, porém, é queaquelas inovações não eram, para ele, apenasresultado do desejo de inovar, mas os meiosimprescindíveis que teve de inventar para expri-mir uma visão própria, profunda, da religiosi-dade e da complexidade dos sentimentos huma-nos. Noutras palavras, o novo ali ocorreu comoconseqüência de uma necessidade e não de umadeliberação exterior ao processo expressivo.Vê-se aí o contrário do que se deu com algumasobras de Mareei Duchamp (Chocolate Grinder,n.2, ou Scii/pture Morte, por exemplo), irreme-diavelmente datadas, para não falar em tantas etantas outras obras dos inumeráveis movimen-tos de vanguarda que pulularam neste século apartir do cubismo e do futurismo.

O surgimento do mercado de arte e a própriadinâmica da sociedade capitalista, em que oconsumismo crescente impõe a obsolescênciaacelerada das mercadorias, tiveram sua partenessa obsessiva busca do novo que se tornou,nas últimas décadas, o valor fundamental eúnico das vanguardas artísticas. Esse fato por sisó denuncia a confusão em que se tinham mer-gulhado os vanguardistas e o fim próximo desua aventura radical já que, em se tratando dearte, a busca do novo pelo novo é, além de fútil,suicida.(*)

Essa busca é incompatível com a linguagemartística. A linguagem, por preexistir à obra,obriga o ar-tista a lidarcom o "ve-lho", isto é,com formase idéias quegeraram (eforam gera-das por)suas obrasanteriores,de modoque a obranova guardaconsigo algodo passado,não pocle serradicalmen-te nova. Ora, essa não é uma limitação apenasda linguagem artística mas da própria vida: oautor mesmo da obra tem que existir antes dela.Por isso, o ideal vanguardista, na busca radicaldo novo, só se realizaria plenamente se pudessecriar, aqui e agora, não apenas a obra mastambém o autor da obra. No fundo, trata-se deum inconformismo com a própria condiçãohumana, que pode continuar alimentando oculto juvenil dos rebeldes sem causa mas que,no terreno da arte, quase nada produz de fecun-do e consistente. Aliás, pela própria opção feita,esse tipo de atitude em face da arte tem queinevitavelmente renunciar à criação de qualquerobra duradoura: a busca do novo pelo novo,além de empurrar o artista para o aleatório (pornão trabalhar no âmbito de uma linguagem, suaexperiência nem se acumula nem se aprofunda),leva-o a substituir a obra pelo projeto da obra ea suprir a impotência dela enquanto linguagemvisual (que ela não consegue ser) pelo discursoverbal. Dessa maneira, uma simples capa depano pintada torna-se, no discurso de seu au-tor, um objeto dotado de poderes mágicos que

Assim é a arte damídia: ela se basta

com ser notícia,não necessita ser

vista e nem mesmo

acontecer de fato

['erreira Gullar

O

novo é por de-finição con-juntural, cir-

cunstancial e efêmero.Conjuntural e circuns-tancial porque umacoisa só é nova em de-terminado momento eem determinadas cir-cunstânciasj uma vezque o que é velho nummomento e em certocontexto pode ser no-vo ao se transferir pa-ra outro contexto (ha-ja vista Macondo).Decorre daí que o no-vo é efêmero mesmoporque seria uma con-tradição em termos i-maginar-se um novopermanente. Logo onovo é uma qualidadeexterna (não essencial)às coisas, e a busca donovo pelo novo, umaempresa fútil. Nãoobstante, essa buscadeterminou em boaparte a atividade artís-tica do século que fin-da. Como se explicaisso? E se a busca donovo é uma futilidade,deve então a arte repe-li-lo e submeter-se aoconvencionalismo e aoconformismo? Essasperguntas já mostramque o assunto exigeexame e reflexão.

A preocupação dos Sant'Ana, a virgem e o menino, de Leonardo Da Vinci: inovaçõesartistas com o novo técnicas e formais no trato de temas tradicionaisrelativamente recente.Na antigüidade, aocontrário do que ocorre hoje, os artistas busca- que definem a idade moderna. No campo davam seguir os modelos clássicos, os mestres. arte, com o surgimento da burguesia, do cole-Aproximar-se desses modelos era a aspiração cionador de arte e do artista individual — quemáxima do poeta, do pintor, do escultor. O assina sua obra e se distingue pelo estilo pessoalmodelo de Virgílio é Homero. Mas isso não — a busca da originalidade começa a minar asignifica que a~ Eneida seja um pastiche da obediência aos modelos clássicos. Essa inquie-Odisséia ou que não possua ncd a dc próprio, de tação está evidente, por exemplo, em Leonardooriginal. O que dizer dos escultores medievais da Vinci, que inovou tanto técnica e formal-que trabalhavam anonimamente nos canteiros mente quanto no trato dos temas tradicionais,cie obras das catedrais, confundidos com pe- Uma obra como A Virgem, o Menino Jesus,dreiroseentalhadores, muita vez continuando a Sant'Ana e S. João Batista (National Gallery,obra iniciada por outros? Era sua preocupação Londres) inovou por sua composição piramidalinovar? Certamente não. Deve-se concluir por e pelo tratamento em claro-escuro. Esse dese-isso que a estatuária gótica é medíocre e inex- nho causou impacto ao ser exibido pela primei-préssivà? A meu ver, seria mais pertinente ad- ra vez em Florença, em agosto de 1500. Hoje,mitir que a expressividade e a originalidade das quase cinco séculos depois, quando nem suaobras de arte independem da preocupação com composição nem o sfumato constituem novida-° "ovo. de, eie continua, não obstante, a nos deslum-

Mas essa preocupação faz parte de nossa brar. Isso significa que, se a busca da composi-época, não foi imposta por ninguém e sim pelas ção piramidal e do claro-escuro fosse a únicatransformações que se operaram na sociedade e preocupação de Da Vinci — se o único mérito

da obra estivesse no que ela trazia de novo —? Ferreira Gullar époeta e crítico de arte. estaria hoje simplesmente superada, destituída

Idiias/LIVROS & ENSAIOS 10 25/4/92 ? JORNAL DO BRASIL

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Sao desenhos como este, um projeto de instalagao de 11 mil estruturas no Central Park, em Nova ventar tais "aconteci-York, que o artista plastico Christo vende mentos"; uma firma

que cria fatos jornalis-determina os movimentos de quem a veste e a com palavras. Ele tende a se transformar num ticamente interessantes, ou seja, fatos que inte-integragao da cor, da materia e do tempo! Mas, teorico, e essa e a razao por que muitos teoricos ressam a midia, embora destituidos de interessequando se presencia o referido "ato estetico", se julgaram capazes de tambem fazerem obras estetico. Com menos capacidade de autopro-ele se revela pobre e banal. de vanguarda: se nao e a obra que vale mas mogao, outros fanaticos do "novo" entrega-

0 discurso dos vanguardistas nao visava discurso, basta saber fazer discurso... ram-se as invencjoes mais extravagantes, como oapenas convencer os outros, mas, antes de tudo, Nessas condicoes tornada a obra ou impossi italiano Vito Acconci, cuja obra Canteiro con-a si mesmos, uma vez que, tendo aberto mao de vel ou impotente, restou ao artista de vanguarda sjs?a nm?a rar?P? ocupando toda a galeria esua hnguagem especifica de artista plastico — . '{a c „„„• „ debaixo da qual ele ficava se masturbando, ouque dispensa a palavra -, tornaram-se impo- °cuPar 0 lu§ar

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tentes para aprender e expressar sua experiencia ar Pafa rniaia uma arte que, de acordo a uma performanCe em que ele deu um tiro novital. Sem a linguagem, a propria experiencia se c°m ojpropno espirito dos meios de comumca- proprio brago. Por que tais bobagens sao consi-perde, se dispersa, atirando o artista numa S^o, nao precisa ter valor nem duragao: basta deradas como parte da historia da arte e que eespecie de vazio que ele e obrigado a preencher propiciar noticia. Assim, pode alguem exibir nu- dificil entender. Trata-se de uma confusao que

ma galeria de arte to- alguns criticos contribuem para criar e manter.Arquivo neladas de fios de co- Esquecem-se talvez de que nao foi o tiro com bre emaranhados, que que Van Gogh se matou que fez dele um grande

televisao. Nao importa ria da arte. ' q p

se ninguem for ver IVIas a verdade e que, assim como a busca do

comprad^obv^mente nov9 Pe'° novo gerou uma antiarte (que pre-pois. ela ja cumpriu tambem uma falsa historia da arte, igualmenteseu papel. gerou noti- equivocada, que insiste em registrar e consagrar

cia. lornou seu autor para a posteridade experiencias e manifestagoesF13'5 connecido, mais meramente extravagantes, que nao tiverambadalado°'vended^ao qualquer importancia para pessoa alguma e que

mm- ———t — maVs'^leires da"^ (*) Renato Rodrigues trata mais detidamenteOs membi os da, equipe de Christo festejam a abertut a dos guaida- (/a 'midia e o norte-a- esta questao em seu estudo Helio Oiticicas Van-

1— chuvas na Ccdifoi nia. umi acoritecimento pat a a midia niericano Christo, que guardci e Niilismo, ainda inedito.

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JORNAL DO BRASIL ? 25/4 92 11 Idéias/LIVROS & ENSAIOS

Reprodução

São desenhos como este, um projeto de instalação de 11 mil estruturas no Central Park, em NovaYork, que o artista plástico Christo vende

determina os movimentos de quem a veste e aintegração da cor, da matéria e do tempo! Mas,quando se presencia o referido "ato estético",ele se revela pobre e banal.

O discurso dos vanguardistas não visavaapenas convencer os outros, mas, antes de tudo,a si mesmos, uma vez que, tendo aberto mão desua linguagem específica de artista plástico —que dispensa a palavra —, tornaram-se impo-tentes para aprender e expressar sua experiênciavital. Sem a linguagem, a própria experiência seperde, se dispersa, atirando o artista numaespécie de vazio que ele é obrigado a preencher

Os membros da equipe de Christo festejam achuvas na Califórnia: um acontecimento par

com palavras. Ele tende a se transformar numteórico, e essa é a razão por que muitos teóricosse julgaram capazes de também fazerem obrasde vanguarda: se não é a obra que vale mas õdiscurso, basta saber fazer discurso...

Nessas condições, tornada a obra ou impossí-vel ou impotente, restou ao artista de vanguardaocupar o lugar dela. E assim nasceu o que chamode arte para mídia — uma arte que, de acordocom o próprio espírito dos meios de comunica-ção, não precisa ter valor nem duração: bastapropiciar notícia. Assim, pode alguém exibir nu-

ma galeria de arte to-neladas de fios de co-bre emaranhados, quecontará com a cober-tura da imprensa e datelevisão. Não importase ninguém for ver aobra — que não serácomprada, obviamente— pois. ela já cumpriuseu papel: gerou notí-cia. Tornou seu autormais conhecido, maisbadalado, e quem ébadalado, vende: nãovende a obra "genial"

que lhe deu fama, masvende pequenas gravu-ras, guaches, desenhosque, se fossem de ou-tro autor, ninguém tal-vez compraria.

Uma das figurasmais célebres da arteda mídia é o norte-a-mericano Christo, que

abertura dos guarda-a a mídia

ganhou celebridadepor embrulhar o Mu-seu de Arte Modernade Nova Iorque. Asua última proesa —noticiada no mundointeiro — consistiu emfazer abrir ao mesmotempo na Califórnia eno Japão centenas deguarda-chuvas, meta-de de cor amarela emetade de cor azul.Segundo a midia, nodia e hora anunciadosos tais guarda-chuvasteriam sido simulta-neamente abertos, oque ninguém pode ga-rantir, pois seria ne-cessário estar num sa-télite artificial paratestemunhar o fato.Assim é a arte da mi-da: ela se basta comser notícia, não neces-sita ser vista e nemmesmo acontecer efe-tivamente. Isso sem selevar em conta o fatode que abrir guarda-chuvas não tem qual-quer significação ar-tística. Mas rende di-nheiro, como rendeupara Christo. Ele pos-sui uma firma que temseu nome e que o"contrata"

para in-ventar tais "aconteci-mentos"; uma firmaque cria fatos jornalis-

ticamente interessantes, ou seja, fatos que inte-ressam à mídia, embora destituídos de interesseestético. Com menos capacidade de autopro-moção, outros fanáticos do "novo" entrega-ram-se às invenções mais extravagantes, como oitaliano Vito Acconci, cuja obra Canteiro con-sistia numa rampa ocupando toda a galeria edebaixo da qual ele ficava se masturbando, ouCris Burden, internacionalmente famoso graçasa uma performance em que ele deu um tiro nopróprio braço. Por que tais bobagens são consi-deradas como parte da história da arte é que édifícil entender. Trata-se de uma confusão quealguns críticos contribuem para criar e manter.Esquecem-se talvez de que não foi o tiro comque Van Gogh se matou que fez dele um grandeartista; pelo contrário, só porque ele era umgrande artista, aquele tiro entrou para a histó-ria da arte.

Mas a verdade é que, assim como a busca donovo pelo novo gerou uma antiarte (que pre-tendia ser de fato a única arte possível), geroutambém uma falsa história da arte, igualmenteequivocada, que insiste em registrar e consagrarpara a posteridade experiências e manifestaçõesmeramente extravagantes, que não tiveramqualquer importância para pessoa alguma e quede fato não aconteceram. Trata-se do reflexo noplano teórico do mesmo radicalismo que, par-tindo de uma pretensão absurda, ignorou anatureza da arte e por isso a negou. Esse com-plexo duchampiano da arte sem linguagem de-sencadeou a aparição incontável de "gênios"

que, por tão numerosos, tornaram ainda maisraros os artistas que apenas produzem arte... ?

(*) Renato Rodrigues trata mais detidamenteesta questão em seu estudo Hélio Oiticícas Van-guarda e Niilismo, ainda inédito.

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NOVA ORDEM MUNDIAL

O ocaso das superpotências

O desaparecimento da URSS priva os EUA da condição de potência hegemônica

I.tiiz A. P. Souto Maior

Desde que se tornou evidente o processo dedesintegração do que foi o império soviético,

p.anejadores políticos, acadêmicos e a opi-niao em geral têm explorado hipóteses sobre quaisseriam os grandes HneamehtOs do mundo pós-guerrafria. 1 ais esforços de prospecção intelectual têmfreqüentemente padecido de duas limitações! A pri-meira, inevitável, refere-se à incerteza dos dados rele-vantes, decorrência de uma realidade ainda em plenoprocesso de transformação. A segunda tem a ver comhábitos de raciocínio derivados das condições pecu-''ares a urn mundo que, de um pontode vista politico-estratégico, era essen-cialmente bipolar.Tais limitações refletem-se, porexemplo, em duas percepções que per-meiam boa parte das analises da reali-

dade internacional contemporânea. Aprimeira põe ênfase na divisão domundo em blocos econômicos antagô-meos — um norte-americano, um eu-ropeu e um asiático, com centro, res-pectivãmente, nos Estados Unidos, naComunidade Européia (liderada pelaAlemanha) e no Japão. Dentro de talordem de idéias, esta divisão da eco-nomia mundial teria, entretanto, limi-tadas conseqüências no plano políti-co-estratégíco, o que a tornariacompatível com a segunda das percep-çòes antes mencionadas: a implosãodo sistema soviético seria uma vitóriada política externa dos Estados Uni-dos, que, com o desmoronamento dopoderio de Moscou, se teria converti-do na única superpotência, com in-contrastável poder de liderança políti-co-estratégica sobre o resto domundo.

Ambas percepções contêm elemen-tos de verdade. Cabe, porém, qualifi-ca-Ias e questionar a durabilidade ouestabilidade de alguns de seus aspectosmais relevantes.

A tese de que o então chamadomundo ocidental tenderia a dividir-seem blocos econômicos rivais antecedea debacle do sistema soviético. Eladecorre da clara perda de poder eco-nômico relativo dos Estados Unidos,sobretudo a partir da década de 60, e da erosão dosistema multilateral de comércio, tal como consagra-do nos dispositivos do GATT. A noção de que ascrescentes fricções entre Washington, Bruxelas e Tó-quio chegariam a pôr em cheque o sistema multilate-ral de relações econômicas internacionais independe,pois, dos acontecimentos que convulsionaram a Eu-ropa Oriental desde 1989. O relevante para a análiseda realidade internacional pós-guerra fria é, porém, aidéia de que tal divisão em blocos econômicos rivaispoderia ocorrer com o mundo ocidental. Tal percep-ção traz implícita a de um divórcio entre o econômicoe o político-estratégico. Haveria uma realidade políti-ca o mundo ocidental — que seria preservada,enquanto os Estados que o integravam se agrupariamem blocos econômicos conflitantes. O choque econô-mico não extravasaria, pois, para o terreno político.Ora. esta coexistência entre união política-militar econflito econômico aberto só seria concebível — em-bora discutível — diante de um perigo externo tãoformidável que tornasse a coesão política uma ques-seus recursos estratégicos — políticos, militares e

£! Luiz A. P. Souto Maior c embaixador de carreira. Esteartigo não reflete necessariamente a opinião do governobrasileiro.

Idéias/LIVROS & ENSAIOS

tão de sobrevivência. Tal perigo, percebido pelo Oci-dente como axiomático até poucos anos, desapareceu,pelo menos no futuro previsível, com a implosão dosistema soviético.

Considerações algo semelhantes se aplicariam ànoção de que, desaparecida a União Soviética, osEstados Unidos passariam a liberar monarquicamen-te o mundo como única superpotência. A partir dotérmino da II Guerra Mundial, Washington e Mos-cou lançaram-se numa competição desenfreada pelahegemonia mundial. Movidos por ideologias antagô-nicas e usando táticas diversas, mas com aspiraçõeshegemônicas não muito distintas, cada qual construiuo seu sistema de alianças e mobilizou ao máximo os

As novas potencias mundiais

JAPAO

POPULAfljS 250.8^.000 79.112.800 123.611.541

PN1?. US5 5,24 trilhoes 1.44 trilhoes 2,92 tril'hoesEXPORTACOES US$ 320,4 bilhoes 410,4 bilhoes 265 bilhoes

(ex-AI. Oc.)24,3 bi

(ex-AI. Or.)IMPORTACOES USS 437.1 bilhoes 351,6bilhoes 187,35 bilhoes

(ex-AI. Oc.)14,5 bilhoes

(ex-AI. Or.)RENDA PER CAPITA USS 21.100 20.750 23.730

(ex-AI. Oc.)12.400

(ex-AI. Or.)DiVIDA EXTERNA USS 663,7 bilhoes 7 bilhoes 1,53bilhdes

(ex-AI. Or.)EfEJIVOS DE DEFESA 2.117.900 469 mil 249'000^OS I^jJTARES ^ 21 % do orpamento 2,3 % do PNB 6,5% do orcamerito

n FontP- Vim inInrarlii J /mn sin

economicos — num desgastante empenho de supera-çao recíproca. Ao longo de quatro décadas, estaperseguição ininterrupta da supremacia estratégicaexauriu as duas superpotências. A União Soviética,mais pobre e apoiada num sistema de produçãomenos dinâmico, entrou em colapso político e econô-mico, desaparecendo como centro hegemônico depoder e, a seguir, como Estado. Os Estados Unidos,senhores de uma economia mais robusta, subsistiramcomo grande potência mundial. Foram, porém, per-dendo, ao longo deste período de competição, apreeminência econômica de que inicialmente haviamdesfrutado. Na década de 80, os reclamos conflitantesda sociedade americana e das obrigações externas dopais como superpotência só puderam ser compatibili-zados pela injeção de abundantes recursos de seusaliados, principalmente a Alemanha e o Japão. Emsuma, os Estados Unidos não implodiram como aUnião Soviética, mas perderam a capacidade econô-mica de sustentarem autonomamente a própria su-premacia. Paradoxalmente, continuaram a ser, po-rem, uma potência hegemônica dentro do seu blocopolitico-militar, na medida em que eram a única emcondições de fazer face ao inimigo soviético e que, emdecorrência disto, sua liderança continuava a seraceita pelos seus aliados. Em última análise, era a

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ameaça militar soviética que assegurava a hegemoniaamericana dentro do seu próprio bloco politico-mili-tar. Em outras palavras, os Estados Unidos só subsis-tiam como superpotência porque havia outra super-potência rival, percebida como perigo avassaladorpelos demais integrantes do bloco ocidental. Desapa-recida agora esta última, é difícil supor que tal lide-rança continue a ser aceita por muito tempo semquestionamento. Precariamente, enquanto os outroscentros de poder, notadamente a Alemanha e o Ja-pão, não se adaptam às novas circunstâncias, demodo a dar expressão política à sua pujança econô-mica, os Estados Unidos vivem hoje o crepúsculo da

sua posição de potência hegemônica.A médio prazo, porém, tudo faz crerque a evolução do mundo pós-guerrafria venha a demonstrar que a UniãoSoviética, ao desaparecer da cena in-ternacional, despojou também os Es-tados Unidos do seu cetro de superpo-tência. A aparente vitória americanateria sido antes uma derrota recípro-ca.,

E evidente que nada do que foi ditoautoriza subestimar o papel atual efuturo dos Estados Unidos na cenainternacional. Suas forças armadascontinuam a ser a máquina bélica maispoderosa do planeta; sua economiaainda é a maior, embora não a maisdinâmica; seu sintoma mais aparentede relativa debilidade externa — odéficit comercial — tem sido sensível-mente reduzido, embora com sacrifi-cio do desempenho global da econo-mia. Na verdade, a produtividade daindustria americana cresceu a uma ta-xa média de 3.5% ao ano durante adécada de 80, as exportações quaseque dobraram entre 1985 e 1991. e odéficit comercial, que em 1987 atingiuUSS 152 bilhões, ficou, em 91, emcerca de USS 65 bilhões (WashingtonPost, 22/1/92, pág. A21). Nada autori-za prever, portanto, que os EstadosUnidos deixem de ser, no futuro pre-visível, a maior potência do mundoIsto nao significa, porém, que voltema exercer um papel hegemônico.

Para fins de análise, a inexistênciade uma ameaça militar global aos pai-ses que formalmente ainda constituemo bloco político-militar liderado por Washington e aimprobabilidade de um enfrentamento bélico entre os

próprios aliados são ricas de conseqüências. Por umlado, aceitas tais hipóteses, desaparece praticamente apossibilidade de uma Terceira Guerra Mundial, "jáque, historicamente, conflitos deste tipo se têm pro-duzido a partir de choques entre grandes potências. Ahipótese de uma conflagração de grande abrangênciageográfica a partir de choques no âmbito do que foi aUnião Soviética parece improvável. As ameaças à paze à segurança internacionais passam a ser, assim, decaráter regional. Por outro lado, as tensões entre osintegrantes do que até há pouco se designava comomando ocidental tendem a exacerbar-se a partir danova divisão internacional de poder. Sua ênfase con-tinuará presumivelmente a ser sobretudo econômica,porém é quase inevitável que, conforme assinaladoanteriormente, haja uma extrapolação para o terrenopolítico.

A divisão do poder econômico — e crescentementetambém do político — internacional encontra-se hojemarcada pela presença de três atores principais: osEstados Unidos, a Alemanha e o Japão. Não é possí-vel, no espaço deste artigo, analisar a posição de cadaum, porém, algumas ponderações se tornam indis-pensaveis.

25/4/92 a JORNAL DO BRASIL

I

iPUVRARfTY"IrfXHSlTl]SAO

wo^os

CW^AER. CARMO VENOES1-RJ PEQUENAS222-8975 E GHANDES242-1613 BIBUOTECAS

iniplodiramURSS

Classificados -IB .

em julho do ano passado. Evidentemente já existemmecanismos de consulta e coordenação (Grupo dos 7)ou mesmo com capacidade normativa (Conselho deSegurança) que podem ser acionados. A Guerra doGolfo foi o exemplo mais claro de recurso a institui-ções existentes para legitimar formalmente a interven-ção das grandes potências num conflito regional noperíodo pós-Guerra Fria. Tais instituições não secoadunam, porém, com a realidade do momento.

O Grupo dos 7, criado inicialmente como um forode consulta e coordenação econômica informal dealto nível, ampliou sua área de deliberações tambémpara o terreno político. Continua a ser, porém, umaentidade oligárquica, útil para a coordenação entre osseus membros, mas sem a legitimidade formal neces-sária ao exercício das funções de gerenciamento inter-nacional que as grandes potências declaradamentedesejam exercer.

O Conselho de Segurança, criado precisamentepara assegurar a preeminência dos vencedores da IIGuerra Mundial na condução da vida internacional erespaldado ná legitimidade formal que lhe confere aCarta da ONU, é muito mais adequado. Sua compo-sição — especificamente, a seleção dos seus membrospermanentes — corresponde, porém, à realidade demeados da década de 1940, não à de hoje. Em tennosda atual divisão internacional de poder, a ausência da.Alemanha e do Japão é aberrante, sobretudo emcontraste com a presença da França, da Grã-Breta-nha e da Rússia, todas com menor peso específico doque os dois ausentes. Por outro lado, se o objetivo éassegurar ao Conselho condições de efetiva influênciana vida internacional, é mister aumentar-lhe a autori-dade política am-pliando-lhe a re-presentatividade.A falta da presençapermanente de al-guns dos principaispaíses em desen-volvimento é, neste

Começa a se

delinear uma

tendência àcontexto, uma fa- COtlstitlliçãO delha evidente, que .tem sido comenta- UlgUma jOYina de

fistas°e cuja^corre- COntí'Ole, pela

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telaÇÕeSções do Terceiro internacionaisMundo, entre asquais o Brasil. Co-mo adaptar o Con-selho de Segurança às exigências da última décadadeste século e, presumivelmente, do início do seguin-te? Substituir alguns dos atuais membros permanen-tes por potências hoje mais influentes? Aumentar onúmero de membros, permitindo uma representaçãodesproporcionadamente grande da União Européia?Que países em desenvolvimento (Brasil, índia, Indo-nésia, Nigéria, entre outros, têm sido mencionados)selecionar? Seria sequer concebivel para as grandespotências atribuir-lhes poder de veto, como aos atuais"Cinco Grandes"?

Os problemas são numerosos e complexos, não ca-bendo analisá-los neste artigo. O ponto fundamental éque, no alvorecer de um mundo sem superpotências,começa a delinear-se uma tendência à constituição dealguma forma de gerenciamento das relações interna-cionais pelas Nações Unidas, através do seu Conselhode Segurança. A adoção de um tal regime, que requere-ria emendas à Carta da ONU, não significará a demo-cratização do sistema normativo internacional em bene-fício de toda a comunidade das nações. A ONUcontinuará, como determina a sua Carta, "baseada noprincípio da igualdade soberana de todos os seus mem-bros", mas como no caso dos animais da parábola deOrwell, alguns serão mais iguais do que outros — e oocaso das superpotências não significará o crepúsculodesta desigualdade dentro da igualdade. ?

A Alemanha, com seus vínculos com os países queintegravam o antigo império soviético, uma popula-ção de 80 milhões de habitantes, a maior economia daEuropa e a terceira do mundo, é hoje peça-chave naconstrução do futuro não penas do seu continente,mas de todo o sistema político-militar ainda lideradopelos Estados Unidos. Tanto as Comunidades Euro-péias (e hoje a União Européia) quanto a própriaOTAN tiveram como uma de suas motivações odesejo de inserir a Alemanha num quadro político,econômico e institucional capaz de coibir eventuaisdesígnios de dominação de Bonn. A evolução doprocesso de integração europeu vem, por um lado,assegurando crescentemente tal inserção, mas^ poroutro, tem permitido à Alemanha, como potênciaeconômica preeminente, alcançar pacificamente, naEuropa Ocidental, pelo menos uma parte da projeçãoque a sorte das armas lhe negou por duas vezes nesteséculo. A rápida evolução dos acontecimentos desde1989 colocou-a em posição de desempenhar agora umpapel protagônico também na Europa Oriental. Tor-nou-se claro que já não é mais possivel contemplaruma "nova ordem mundial1' sem levar em conta osinteresses e as aspiraçõesde um país que, além deseu peso específico, gozade uma influência regionalque seria desavisado su-bestimar.

O Japão tem alcançadouma projeção mundial tal-vez ainda maior do que ada Alemanha (considera-da isoladamente, corn abs-tração da sua posição naComunidade Européia),graças sobretudo à diver-

sificação geográfica de suaenorme penetração co-mercial e à sua preeminên-cia como exportador decapital. Por outro lado,não há indicação de que sepossa constituir em tornodo Japão, no futuro previ-sível, qualquer bloco eco-nômico e/ou político cujacoesão sequer se aproximeda já alcançada pela Co-münidade Européia. Osressentimentos e receioslatentes dos países que sa-freram a ocupação japo-nesa na II Guerra Mun-dial constituem umentrave adicional à capa-cidade de influência regio-nal de Tóquio e, conse-qüentemente, à suaprojeção mundial. Feitasestas ressalvas, resta aindaao Japão uma capacidadede atuação internacionalque ele apenas começa adar sinais de querer exer-cer e que se torna aindamais forte num mundo emque o seu poder financeirose tornou uma alavancapraticamente insubstituí-vel. ... ,Na ausência de um ta-tor aglutinador exógeno,de que maneira tais pólosde poder tenderão a inte-ragir? De que maneira talinteração afetará os de-mais, sobretudo as naçõespequenas e médias desejo-sas de conquistar ou pre-servar um grau de autono-mia?

A primeira considera-ção a fazer é que estamosdiante de um mundo tri-polar em que quaisquerdois pólos, se somados,serão maiores do que oterceiro. Numa competi-

ção sem normas de comportamento unanimementeaceitas, tal relação de forças criaria uma situaçãoextremamente instável, potencialmente catastrófica.Este perigo potencial representa, pois, um incentivopara que os principais centros de poder busquemestabelecer normas de convivência capazes de evitarque o mundo pós-guerra fria descambe para umaarriscada política de balance of power. Para tanto nãobasta, porém, o estabelecimento de regras que gover-nem o relacionamento direto entre os principais ato-res, entre os países do chamado Primeiro Mundo.Conflitos regionais entre países periféricos podemafetar diretamente interesses fundamentais das naçõesmais poderosas, de maneira não necessariamenteconvergente. É, pois, do interesse dos principais cen-tros de poder num mundo que se prenuncia destituídode potências hegemônicas criar mecanismos solidá-rios capazes de prevenir tais conflitos ou, onde istonão for possível, de pelo menos limitar-lhes a exten-são e os danos potenciais.

Trata-se, em última análise, de criar um sistema degerenciamento colegiado das relações internacionaispelas grandes potências. Dentro de tal sistema, esta-

belecer-se-iam oligarqui-camente normas de com-portamento para todos ospaíses, particularmentepara aqueles que não to-mariam parte — ou pelomenos não tomariam par-te em pé de igualdade —nas decisões colegiadas. Adisposição de atuar nestesentido tornou-se discerni-vel nas últimas reuniõesdo Grupo dos 7, particu-larmente na de Londres,

Os EUA não implodiram

como a URSS, mas

perderam a capacidade

econômica de sustentarem

autonomamente a

própria supremacia

JORNAL DO BRASIL ? 25/4.92 13 Idéias/LIVROS & ENSAIOS

¦sid.a.d.e E IM SA B O

O autêntico Em torno de Joyce

fórum liberal

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Renan Cepeda

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Ubiratun Iorio

e v o I u c i o -nar o ensi-no da eco-

nomia no país, evitandot a n t o o ci e n t i Ti c i s m oquanto a linha adotadapela Unicamp, que faltacom o respeito ao tratarda teoria econômica." Es-|e ò o objetivo do recém-criado Instituto de Eco-nomia Polilica, segundoexplica seu vice-presiden-te executivo, o economis-ta Ubiratan Iorio. paraI quem o instituto será oloro do autêntico libera-hsmo. O IEP. que funcionará na Universidade Está-cio de Sá e tem como presidente de honra o deputadoRoberto Campos, inspira-se no pensamento econômi-co fortemente humanista dos autores da escola austría-ca. entre os quais se inclui o prêmio Nobel recente-mente falecido Friedrich Hayek.

O núcleo de ensino do IEP é o primeiro a iniciarsuas atividades, com um curso dc pós-graduação emI.conomia Política que engloba, além cio instrumen-Ltl econômico, as Ciências Humanas, com ênfaseespecial na Filosofia, Direito e Política. O curso, quecomeça em 5 de maio e terá duração de 570 horas/aula, sera financiado com base no modelo americanoem que empresários assumem a responsabilidade poruma determinada cátedra cuja linha de pesquisa sejade seu interesse. Segundo Iorio, este sistema tem âvantagem de garantir que os temas em debate sejamefetivamente ligados á prática. Confiante no sucesso® qualidade do ensino do instituto! ele garante quequem fizer o curso jamais irá para o governo lazeruni desses pacotes".O IEP também pretende desenvolver núcleos de

pesquisa e publicações, com o lançamento dc umarevista previsto para o terceiro trimestre do ano. Umnúcleo de política econômica irá se cncarreaar deproduzir position papcrM com o intuito de elaborar umesboço de programa de governo liberal, lori espera queesse esboço esteja pronto antes da posse do próximopresidente da república, para que possa ser apresenta-do ao luturo governo, independente de quem venha aconstitui-lo.

As inscrições para o curso de pós-graduação do IEPpodem ser feitas pelo telefone 293-3 Ti 2 ramais "'29 ou230.

CampusB Começa segunda-feira, noInstituto de Filosofia e Cién-

ci.is Sociais da UFRJ, a Sc-numa dc estudos Epistemolo-già < Psi((iiiíilisc, que seestenderá até quinta-feira,com palestras dos professores.loél Dor. da UniversidadeParis VII. Joel Birman, domestrado cm Teoria Psicana-lítica dá UFRJ é ÉmmanucfC arneiro í.cao, do departa-mento de f ilosofia da ÍJFRJ.Todas as palestras cstào mar-e*adas para as I4h. O IFCSlica rio Largo de São 1'rancis-eo. I. Telefone: 221 -0341.S A Universidade Federaldo Mato Grosso estará cominscrições abertas, a partir de

04 05 até 22 05. para concur-so de professores visandopreencher 114 vagas. Maioresinformações: (065) 315-8100.¦ A Escola dc Comunica-

ção da UFRJ e o GrupoVisòrama promoieni. de se-gunda a quinta-feira, sem-pre ás 18h30. o seminárioVisòrama na UíKJ. abor-dando questões relativas ásartes plásticas contemporá-neas, no auditório MonizAragão do Fórum dc Ciên-cia e C últura. Os ingressosjá estão á venda. O FCCfica na av. Pastcur, 250. 2"andar, campus da PraiaVermelha. Telefone: -295-9399/9449 9499

Marcelo Delia ÍSilia. com sucursais

Dezoito ensaios dissecam com lucideza obra do autor de Uíisses

B Riverrun: ensaios sobre Ja-mes Joyce, organização de Arhur Nes-trovski. Imago, 468 p. CrS 32.000,00Stephen Bersi

observação de RichardEllmap de que "aindaestamos aprendendo a

ser contemporâneos de Joyce. aentendermos nosso intérprete",encontra ampla confirmaçãoem um dos mais instigantes elouváveis projetos editoriaisbrasileiros dos últimos temposno campo da interpretação lite-raria — o terceiro volume daBiblioteca Pierre Menard, daEditora Imago, sob a direçãode Arthur Nestrovski. SegundoNestrovski, os critérios empre-gados na organização de River-run foram: "1) estudar a obrade Joyce como um todo, masprivilegiando seus dois maiorestrabalhos, Ulisses e Finnegansii ake\ 2) apresentar pelo menosalguns textos clássicos da críti-ca joyceana. até hoje inéditosno Brasil; e 3) assegurar, namedida do possível, a varieda-de e mesmo o choque entre astendências literárias representa-das."

Os dezoito ensaios que inte-gram o volume (e que atendemcom distinção a esses critérios)foram divididos em sete blo-cos.

O primeiro, introdutório,compreende a apresentação deNestrovski e o texto de umapalestra proferida por Derridaem 1982. no que ele extrai deFinnegans wake duas palavras(HE WAR) para (des) cons-truir (com humor joyciano) aquestão do que significa lerJoyce, tocando ainda sobre orecorrente problema de tradu-zi-lo.

O segundo bloco, que pre-tende cobrir o corpns joycianode Dublinenses (1914) ao Exila-dos (1918). inclui o longo e ex-celente estudo "Stephen Hero,Dublinenses e Retrato do artistaJovem: estilos do realismo efantasia . de John Paul Riquel-me; um trabalho co-autoradopor Robert Scholes e MarlenaCorcoran, em que a teoria esté-tica e os estudos críticos men-cionados por Joyce em carta de

Cl Stephen Berg e mestre em Literaturae Lingüística pela Universidade daCalifórnia cm Los An§c!cs (VCLA ).Idéias/LIVROS & ENSAIOS

1903 a sua mãe são traçadosatravés dos primeiros poemas,dos contos e do primeiro ro-mance como sendo parcial-mente urna deturpação do con-ceito do belo em Tomás deAquino, e propondo uma dívi-da explícita de Joyce para comHegel. Schelling e FriedrichSchlegel; segue-se a ampliação,por Raymond Williams, de seupróprio ensaio de 1947 sobreOs exilados, a única peça tea-trai de Joyce.

O terceiro bloco que, como oquinto, traz a denominação deEntretexto, examina as relaçõesde Joyce e outros escritorescontemporâneos (ambos repre-sentados em Riverrun) atravésdo famoso arti-go do romancis-ta austríacoHer m a n nBroch. A atua/i-dade de JamesJoyce\ de umaanálise porJ e a n - M i c h e 1Rabaté da in-fluência de Joy-ce sobre Broch(e, em particu-lar, sobre o ro-mance A mortede Virgílio, de1945); e de umaseleção do livroBeckett e l'iper-determinazioneletteraria, de Al-do Tagliaferri,que trata deapontar diferen-ças entre Bec-kett e Joycecom respeito aotratamento dapalavra, glosan-do Adorno eLacan, entreoutros.

Seguem- sequatro textos sobre Ulisses queabordam diversos aspectos daobra, tais como a relação entrears e vita proposta por CherylHerr; Dedalus, ou as metamor-foses do trágico de KathrinHolzermayr Rosenfield, que éuma investigação sobre a rela-ção entre a forma épica clássicae o romance moderno, e sobreo significado da transformaçãoda narração "objetiva" homé-rica numa narração essencial-mente híbrida, mais do que

subjetiva, com estratégias for-mais heterogêneas; o sétimo ca-pítulo do Ulisses do poundianoemérito Hugh Kenner, quevem a ser um estudo pormeno-rizado do minucioso processode organização na criação joy-ciana, privilegiando a presençade Stephen Dedalus no Retratoe em Ulisses, e explicando oroteiro paralelo homérico nosegundo romance. O bloco sefecha com uma visão "transfe-rendai" da tradução por FritzSenn.

Novo Entretexto. desta vezdo organizador Nestrovski (Ja-mes Joyce: a crítica da música),precede o grupo de ensaios so-bre Finnegans wake, com um

Arquivo

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_7 ^A obra de James Joyce é analisada porteóricos de diferentes áreas

14

capítulo do livro de Derek At-tridge, que trata das palavras-valise que permeiam o texto de.Finnegans wake do último ro-mance, um ensaio de MargotNorris sobre sua estrutura nar-iativa, e um trabalho apresen-tado por Juíia Kristeva no no-no simpósio sobre James Joyce.Além do ensaio Dante... Bruno.Vico... Joyce (a melhor dascontribuições ao volume) emque Beckett começa por avisar

25/4/92 ? JORNAL DO BRASIL

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que. em se tratando de estudar/analisar Joyce, "o

perigo estána precisão das identificaçõese pergunta:

"Temos mesmo detorcer o pescoço de um certosistema a fim de metê-lo dentrode um escaninho contemporâ-neo, ou deveríamos mudar asdimensões deste escaninho pa-ra satisfazer os traficantes deanalogias? Crítica literária nãoé contabilidade."

Finalmente, na "coda", Jac-queline Risset retoma a questão das traduções do maior estilista em prosa deste século, eMunira Mutran apresenta osinteressantíssimos resultados desua pesquisa sobre a recepçãode James Joyce no Brasil, comdestaque para a marginália deMário de Andrade sobre Ulis-ses.

Com a possível exceção dainsuportável Julia Kristeva,cujo Joyce: the grcicehoper, ou oretomo de Orfeú vem atoladono mesmo marasmo eclético-terminológico de sempre, todosos ensaios apresentam um nívelde interesse elevado e constante, ao qual se acrescentam traduções geralmente impecáveis ea inestimável vantagem de umabibliografia básica de uns 200títulos. A ênfase indubitável es-tá nos dois livros que consumiram mais de 20 anos da vida deJoyce e que constituem (juntosou separadamente) um marcodivisor na história da literatura.São várias e fascinantes asabordagens da polissemia joy-ciana, das palavras-valise, e dosproblemas de tradução do plu-rissignificante, polilíngüe emultimorfo Joyce (já expostosanteriormente entre nós combrilhantismo característico porAugusto de Campos no Pana-romã de Finnegatis wake). Aimportância da música, onipre-sente no texto joyciano, assimcomo o diálogo de Joyce comseus antecessores e contempo-râneos no "supersistema de in-tegração enciclopédica" (pala-vras de Nestrovski) — o "vicusde recirculação" de idéias —aqui encontram as mais varia-das leituras. A multiplicidadede orientações teóricas, a pro-fundidade, a lucidez e a elegân-cia das reflexões criticas expôs-tas em Ri ver rum estariam bemao agrado de seu objeto. ?

FICCAO-CI EIMTI F 1 CA

O caos agora

Uma viagem intergalática

até o Brasil da década de 80

m Linha terminal, de Jorge LuizCalife. Edições GRD, 184 p., CrS12.480.00

Ronaldo Rogério deFreitas Mourão

_ orge Luiz Calife pertence ao¦ grupo dos escritores de fie-

ção científica que, como Ar-thur Clarke (1917-), Isaac Asimov(1920-1992) e Robert A. Heinlein(1907-1988), acreditam no progressocientifico, nas maravilhas da ciência eda tecnologia, como agentes básicosdo processo revolucionário que con-duzirá a humanidade a uma socieda-de galáctica ultradesenvolvida tecno-logicamente. Em oposição a essavisão otimista, existe um outro grupode escritores, dominados por um es-pírito autocientífico e/ou antitecnoló-gico, cujas histó-rias formulampara o futuro umasérie de profeciasnefastas cm rela-ção ao uso de inte-ligência artificialnos robôs e/ou àutilização de ma-nipulações genéti-cas em seres hu-manos. Está nestecaso o escritornorte-americanoCyril Kornbluth(1923-1958), emThe marching mo-rons (Em marchapara a debilidade,1951), que imagi-nou que o controleda natalidade pelainteligência teriaum efeito eugêniconegativo, criandouma sociedade deseres subnormais.

Com uma mente aberta aos avan-ços da ciência, Calife soube aprovei-tar com muita propriedade os pro-gressos da engenharia genética para.extrapolando — uma das principaisqualidades do ficcionista cientifico —,imaginar três jovens que, ao atingi-rem a idade de 25 anos, tiveram imo-bilizados os processos biológicos res-ponsáveis pelo envelhecimento,tornando-se desse modo imortais. Es-tas três jovens fêmeas da espécie hu-mana, física e intelectualmente perfei-tas. Luciana Villares, Caroline Dafnee Ângela Duncan, nos conduzem aoséculo 31, ao lado das amazonas deVcga. que foram concebidas para en-cantar e seduzir os leitores. Com elasviajamos pelo espaço, através do livrode Calife. permanentemente 'envolvi-do numa atmosfera latente de sexua-lidade, que dá à sua leitura uma atra-ção muito especial.

O sucesso da intriga das históriaselaboradas por Calife em Linha termi-

? Ronaldo Rogério de FreitasMourão é astrônomo

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Jorge Luiz Califecompleta sua trilogiacorri Linha terminal

uai como em suas obras anteriores,provém do seu poder de imaginar,criar e arquitetar mundos que estãointimamente associados à capacidadede o autor assimilar e explicar, comobjetividade, o conhecimento científicomoderno mais atualizado, o que lhepermitiu tornar-se um dos mais notá-veis divulgadores de ciência do pais,como se pode verificar lendo seus arti-gos no JORNAL DO BRASIL.

No mundo atual, poucos têm avisão de Calife, e ainda menos pos-suem a capacidade de escrever sobreassuntos tão diversos, com clareza,lucidez e a competência própria da-queles que, sabendo pesquisar, sãocapazes de resumir de modo objetivoo que tiveram oportunidade de estu-dar e compreender. Aliás, a capacida-de de expor suas pesquisas e estudosnão se limita à compreensão dos mes-

mos e sim ao do-mínio da lingua-gem. Se é difícilescrever bem ecom propriedade,como o faz Calife,é, no entanto, fácilcompreender aprofunda razãodesta cultura poli-fórmica ao saberque Calife é. alémde um espirito des-vendador de mis-térios. um homemde formação lite-rária.

Tem-se umademonstraçãodessa aptidão deCalife quando elerelata a viagem,usando de todosos seus conheci-mentos científicospara enriquecer o

romance e lançar idéias novas doque serão a ciência e a técnica nofuturo. Um dos relatos mais insti-gantes refere-se à vinda do seu prin-cipal personagem ao Brasil. Atravésda máquina do tempo. Ângela Dun-can vem do século 31 visitar a cidadedo Rio de Janeiro, nos anos 80 doséculo 20, quando reinam a violên-cia. os assaltos, a ditadura militarque procura subversivos, mas não osextraterrestres, para felicidade deÂngela. Deixamos aos leitores osprazeres de conhecer, através de Ca-life. as aventuras de Ângela — umaviajante do tempo — nas areias doRecreio dos Bandeirantes.

Na realidade, este livro de Califeé o último de uma trilogia, iniciadaem 1985. Aliás, um dos grandes mé-ritos da trilogia de Jorge Luiz Calife{Padrões de contado. Nova Froniei-ra. 1985; Horizonte de eventos. NovaFronteira. 1986: e Linha termina/.Edições GRD. 1991); é a possibili-dado da leitura independente de ca-da um deles sem necessidade de co-nheccr os relatos anteriores. Q

„ I JJH ¦ 1 ¦ .11.1 - 1 ¦ ! 1 .¦ I» 1 .1 ¦ I JI i I J II Jl 11.2» 1 . 11 .1 , - .Antônio Torres

Suplícios

modernos

o tempo deMonteiro Loba-to, quando o

Brasil ainda estava lon-ge da era da informáti-ca, da instantaneidadedo fax, das entregas rá-pidas e dos malotes viaaérea, suplício modernoera a vida do estafeta. Opobre-diabo que toravaléguas e mais léguas no lombo de um burro,com uma mala postal na garupa. Personagemque mereceu dele um conto arrebatado, quecomeça assim:"Todas as crueldades de que foi useira ainquisição para reduzir heréticos, as torturasrequintadas da 'questão' medieval, o empala-mento otomano, o suplício chinês dos milpedaços, o chumbo em fusão metido a funilgorgomilos adentro — toda a velha ciência demartirizar subsiste ainda hoje encapotada sobhábeis disfarces. A humanidade é sempre amesma cruel chacinadora de si própria, nu-merem-se os séculos anterior ou posterior-mente ao Cristo. Mudam de forma as coisas;a essência nunca muda. Como prova denun-cia-se aqui um avatar moderno das antigastorturas: o estafetamento."

Ele escreveu isto em 1916. Está na página59 do Urupês, que foi lido por este que oravos escreve nos anos 50, quando ainda haviaestafetas, quer dizer, quando as cartas aindachegavam no lombo de um burro. Toda se-gunda-feira. Mas suplício igual ou maior doque o do estafeta era o daquelas mulheres depreto, verdadeiras viúvas de maridos vivos, aamontoarem-se na portinhola do Correio, àespera de noticias dos seus homens — os quemigraram para o Sul do cacau, na Bahia ricamais lá embaixo. E sumiram no mundo.

Mudam-se os tempos, mas a essênciacontinua a mesma. Impossível não lembraro indignado Lobato, ao encarar-se hojeuma "fila única" do Correio: '"Este suplíciovale o torniquete, o garrote. a roda hidráu-lica de surrar..." — diria ele. E o pau-de-a-rara. o corredor polonês, acrescentaríamos.Morremos um pouco por dia em cada fila,graças ao número insuficiente de funcioná-rios atrás dos guichês e às velhíssimas má-quinas de franquear a correspondência,aqueles trambolhos pré-diluvianos que ja-mais conseguirão acompanhar a velocidadeinflacionária das tarifas. E isso á beira doséculo XXI. Na era pós-tudo.

Claro, o Correio se transformou num bal-cão de mercadorias variadas, carnês e baús.Sem ajustar sua infra-estrutura à expansãodos seus serviços. E o usuário que se dane. Eque dizer das filas dos bancos? Falar nissoseria suplício demais para o seu sábado. Masponha a sua indignação de molho até segun-da-feira. Cheea de filas.

JORNAL DO BRASIL ? 25 4 92 15 Idéias/LIYROS & ENSAIOS

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SfUFArUTiL. k:O QUE LEEM

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Histórias de ratinhos

Coleção 'Os

pingos'prima pelo encanto das ilustrações em tons pastéis

nio da técnica e seu extremo profis-sionalismo na especialidade de iíus-trar livros infantis.

Os dois livros seguem o padrão dequalidade da coleção: histórias sim-pies. textos bem estruturados: iíus-trações policrômicas primorosas e aimpressão, em papel couchet, é umadas melhores ultimamente vistas emliteratura infantil brasileira. Por serum projeto gráfico dispendioso, oscustos foram minimizados pela utili-zação do mesmo tipo de papel nacapa e no miolo. Os livros não des-perdiçam espaço: ao abrir a capa. oleitor se depara imediatamente como início da história. Daí em diante, édeixar que as crianças acompanhemas alegres aventuras dos sete Pingosde Mary e Eliardo.

Cotaçãogíifuy

Tema: convivência solidária.Assunto: Em Atchim!, Pingo-de-ouro fica gripa-do e c solidariamente atendido pelos companheiros.Em O aniversário, os Pingos mobilizam pássaros |insetos para. em conjunto, prepararem uma home-nagem a sua amiga árvore, que aniversaria.Faixa etária a que se destina: de 4 a 7 anos.Habilidades desenvolvidas: percepção vi-suai, atenção, cuidados com a saúde, preservaçãodo meio ambiente e hábitos de higiene.Formato: 19cm x 22cm.

Ruim ||Regular UMBom HiíMÓtimo H|f MM

Sônia Miranda

tchini! e O aniversário sãoos dois mais recentes títu-los da coleção Os pingos,

de Mary França e Eliardo França,editada pela Ática. Os personagens —que deram nome à coleção — são seteratinhos coloridos, com característicaspessoais diferentes e bem definidas:bondade, alegria, sabedoria e paixãopela música; Pingo-de-lua é dormi-nlioeo e Pingo-de-fior é comilão. "Elesnasceram de uma gota de tinta e suascores foram tiradas do arco-íris."

"Em Atchim!§ Pingo-de-ouro, oaventureiro pingo laranja, fica gripadoe é paparicado pelos companheiros,até ficar bom. O aniversário conta ahistória da homenagem que os Pingosprestam a sua árvore — uma amigamuito especial — no dia de seu aniver-sário, e como ela retribui essa home-nagem. Como as demais histórias, dacoleção, estas também são pautadaspor solidariedade, otimismo e alegria.

0>> textos de frases curtas, em lin-guagém clara e objetiva, tornam ashistórias de fácil compreensão pelascrianças de pouca idade, e a leituraacessível àquelas alfabetizadas. Masé na ilustração que está o encantodesses livros: o traço delicado e ostons pastéis contrastam com a corforte dos personagens e se harmoni-zam com o degrade em que são apre-sentados, ressaltando-os do cenário.É mais um trabalho que confirma otalento de Eliardo. seu grande domí-

? Sônia Miranda è jornalista, professoraiia Escola de Comunicação da UFRJ cautora de livros infantis.

El Atchim!, de Mary França e Eliardo Fran-ça. Atica, 12 p„ Crê 5.620.00B O aniversário, de Mary França e EliardoFrança. Atica. 12 p„ CrS 5.620,00

o &s>co voJUÍZO F/MAL AQUALQU5ZMOMBhíTO...

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FlUHO, MIUHAGE 12. AÇÃOFOI 1&SO.

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QUEDA PD PADíZAOPE VIVA, VBSBMPZcGOb eeo&seÃo.

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Pedro VasquezFotógrafo¦ Leio O espírito na arte e na ciência, deCarl Jung, como parte da minha pesquisapara um dicionário de sintaxe fotográfica.Leio também a obra completa de EmilieDiekson, lançada pela Litle Brown andCompany. de Boston, um livro no qualestava de olho há muito tempo. Essaleitura, por puro prazer, alterno comPau-Bràsil, de Oswald de Andrade,lançado pela Globo e adquirido na novalivraria Dazibao em Botafogo.

31

Hl- ^8 Wm"'CaulosPintor e cartunista¦ Estou lendo A palavra pintada, deTom Wolfe, da L&PM, uma tese muitointeressante sobre a arte moderna, que émeu livro de cabeceira. Acabei de lerGênios do sistema, de Thomas Schatz.Para relaxar, leio sempre Júlio Verne; nomomento, A ilha flutuante, em que Verneantecipa uma invenção contemporânea,o fax, descrevendo um aparelhochamado fonoautógrafo, que enviadocumentos por telefone.

HHB

Felipe AmodeoAdvogado¦ Acabei de ler 1968: o ano que ncioterminou, de Zuenir Ventura, fantásticotestemunho de um conturbado periodode nossa história; e estou lendo A práticada história, de Bárbara Tuchman. quedesmistifica a suposta necessidade deisenção do historiador.

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'. Hão pode ser vendida separadamente

JORNAL DO BRASII

TV GENTE

GLOBO ESTREIA MAIS UM

PROGRAMA DE HUMOR 36

FRANCISQUINHA MUDA DE

VIDA... 6e 7

Personagem deAríete Salesdescobre quefoi traída ese toma umanova mulher

McCANN

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Classe e Mldia »-marco

§§h ¦ ' Oemar PradoHH orte ummm ioblsomftmtewtado ns

Capa: Josemar Ferrari

^

wPKOGRAMA

EditorArthur S. ReisSubeditora

Rose EsquenaziRedator

Alexandre MartinsRep6rteres

Ana Claudia Souza, ArlieteRocha, Cldudio Uchoa, Helena

Tavares, Mona Bittencourt,Regina Rito

ColaboradoresDavid Franpa Mendes e Marco

ArteFabio Dupin (editor e projeto

grafico), Fernando Pena(subeditor), Luiz Eduardo

Carvalho (diagramador) e LuizOacosta

FotografiaRogerio Reis (editor) e Flavio

Rodrigues (subeditor)Arquivo fotogr£fico

Francisco Andrade (chefe) eJos6 Luiz Correa de Almeida

Secretdrio Gr&ficoJose Fernando Cordeiro

ProgramadoresJos6 Ferraro Ramos e

Acc&cio Martins TeixeiraGerente Comercial

Mauro R. BentesGerente Comercial (SP)Tille Avelaira

Tel. (011) 284-8133Chefe de Publicidade

Elizabeth Gonpalves de OlivaTel. 585-4322 e 585-4328.

RedafioAv. Brasil 500/6° andar

Tel.:580-3799Impressao

Grdfica JB S/ARua P, n° 200, Penha

Uma publicacao do JORNALDO BRASIL

Osmar Pradoorla umlobisomemInspirado nador dosoprimidos

Capa: Josemar Ferrari

KMPROGRAMA

TV Programa o 3

Piratas à beira de um naurrãgiõ

xistem programas inteligentes e progra-mas feitos por pessoas inteligentes cujo

resultado final nem sempre condiz com seusmais sinceros propósitos. Neste último casoestá o TV pirata que estreou na Globo naterça-feira passada. Saudado como um dosúnicos sinais de renovação do humorismo nosúltimos anos, e cuja ausência na programaçãono ano passado foi lamentada por todos osespectadores um pouco mais sensíveis, o TVpirata está de volta como um programa previ-sível, muito distante daquilo que se poderiaesperar da uma equipe tão inquieta e criativa.

O TV pirata está se limitando a montar seusesquetes a partir de caricaturas de situaçõesreais, reproduzindo o cotidiano brasileiro, quepor si só já é surrealista, e poucas vezes seatreve a inventar uma leitura própria destarealidade, introduzindo elementos inesperadospara alcançar a piada. Um dos poucos exem-pios disto no programa de estréia foi a ótimarepresentação do assassinato de Kennedy. Ali,

sim, a criatividade da equipe se realizou, por-que fez uma história absolutamente enlouque-cida sobre a história de verdade. Pena que oquadro foi muito mal explorado e poderia terrendido mais. Mas foi um bom sinal.

Por outro lado, um exemplo de enormebobeira foi o esquete sobre a rebelião dosbebês. Sem graça, sem propósito e muito lon-go. Nada pior do que uma longa piada semgraça. Algumas gags boas, alguns elementossurpreendentes e de bom efeito, como a dasHebes falsificadas, mas muito pouco para umprograma que fez sua fama sobre suas ousa-dias e criatividade. Aliás, o primeiro TV piratasó provocou um certo sentimento de decepçãoporque se acredita muito mais em sua equipe.Por isto, não basta que um grupo de profissio-nais brilhantes se reúnam para garantir umresultado igualmente brilhante. Para fazer umbom programa humorístico, é preciso, antes detudo, ser engraçado.

ARTHUR SANTOS REIS

EditorArthur S. ReisSubeditora

Rose EsquenaziRedator

Alexandre MartinsRepárteres

Ana Claudia Souza, ArlieteRocha, Cláudio Uchôa, Helena

Tavares, Mona Bittencourt,Regina Rito

ColaboradoresDavid França Mendes e Marco

ArteFábio Dupin (editor e projeto

gráfico), Fernando Pena(subeditor), Luiz Eduardo

Carvalho (diagramador) e LuizDacosta

FotografiaRogério Reis (editor) e Flávio

Rodrigues (subeditor)Arquivo fotográfico

Francisco Andrade (chefe) eJosé Luiz Corrêa de Almeida

Secretário GráficoJosé Fernando Cordeiro

ProgramadoresJosé Ferraro Ramos e

Accàcio Martins TeixeiraGerente Comercial

Mauro R. BentesGerente Comercial (SP)Tille Ávelaira

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Elizabeth Gonçalves de OlivaTel. 585-4322 e 585-4328.

RedaçãoAv. Brasil 500/6° andar

Tel.:580-3799Impressão

Gráfica JB S/ARua P, n° 200, Penha

Uma publicação do JORNALDO BRASIL

ssmem

*1

A V GENU

Juca Martins / Zeca Araujo

Marina e Milton no show de abertura da Rio-92

RÁPIDAS

¦ Daniel Filho e a mulher Már-cia Couto seguiram para a Euro-pa. No roteiro romântico, Vene-za, Florença e Paris. Na volta.Daniel começa a dirigir um pro-jeto independente para televisão.Como parceiro, o jornalista Ar-mando Nogueira.

n A boate Savage promovequarta-feira, ás 22h. uma super-festa cigana inspirada na novelaPedra sobre pedra.H O diretor Nilton Travesso re-cebeu convite da Rede Globomas preferiu continuar na TVManchete. Pelo menos até o finaldas negociações de compra evenda da emissora.

@ A TV Manchete vai mesmomal das pernas. Acaba de perder

4 o TV Programa

Rio-92O SBT vai transmitir, com

exclusividade, o show de abertu-ra da Rio-92. que acontece dia30 de maio. das 16h30 às 18h30.na enseada dc Botafogo.

O espetáculo será transmiti-do para 55 países e contará comas participações dc Milton Nas-cimento. Marina e Pablo Mila-ncz. A emissora paulista esperaainda a confirmacao de Georec»' " " mi mi'BiiiM—ri11li»¦ ¦imiiBBWiif wwBiririirgirMTwnraiiTiir—

Garoto

ecológico

O apresentador SérgioGroissman foi escolhido paraapresentar Minuto ecológico,no SBT.

São programetes de trêsminutos que serão inseridos

Telejornais

A Rede OM Brasil vaiinvestir pesado em jornalis-mo.

A partir de maio, a emis-sora coloca no ar dois tele-jornais cariocas: Fala Rio,Ia edição e Fala Rio, 2a edi-

ção.O primeiro apresenta

notícias, debates e entrevis-tas. O segundo, além donoticiário, vai cobrar defí-nições de autoridades sobreos temas abordados na pri-meira edição.

A idéia do diretor PauloAlceu é fazer jornalismocom a agilidade do rádio e a

plasticidade da televisão.

Dia de cão

Acontece amanhã, a par-tir das lOh, em VargemGrande, o Cóuntry Dog Ro-deo Show.

Organizado pela produto-ra In-Coelum, da TV Globo,o rodeio contará com a parti-cipação de cães que ficaramfamosos na televisão como oMaradona de Top model;Vlad de Vamp e MarlonBrando da série Araponga.

' Para escolher o vencedordo concurso um juri formado

por Mário Gomes, AdrianaEsteves, Ary Fontoura, Lui-za Tomé, Ricardo Petraglia,Fernando Vannucci, DuMoskovis e Bel Kutner. To-dos, obviamente, acompa-nhados de seus cães.

para a Rede Brasil OM as emis-soras Guaiba (Rio Grande doSul) e Aratu (Bahia). Daqui apouco não vai mais poder serchamada de Rede...

¦ A alta direção da TV Globonão aprovou o projeto da novelaFlor de cera, do diretor JaymeMonjardim. O orçamento estavapara lá de caro.

¦ De Sônia Braga sobre casaisperfeitos:

"O único que eu co-nheço é a Zélia Gattai e o JorgeAmado. O resto é brincadeira..."

na programação da emissoraa partir de maio.

Os programas apresentamsoluções práticas (reciclagemde lixo, racionalização detransportes etc.) que vêmsendo adotadas no mundointeiro para melhorar a v-idano planeta.

romântica, de Bernard Slade,que tem estréia prevista parao final de junho.

Além de Cristiana, outronome cotado para o elenco éo de José de Abreu. A tradu-ção do espetáculo é de FlávioMarinho.

Em tempo: Waddingtonestá à procura de teatro.

Ricardo Leoni

¦ A Rede Globo não está nemaí para a Rio-92. A alta direçãoda emissora acha prioritária umacampanha para salvar as crian-ças brasileiras.

Harrison. James Taylor, WayneShorter c Pat Metheny.

Já estão confirmadas as prc-senças de Maurice Strong. secre-tário- geral da ONU para a Rio-92 e do prefeito Marcelo Alen-car.

O ensaio mundial do eventoacontece dia 29 de maio, das17h às 18h, e o SBT transmitiráflashes dentro da programa-ção.

Os telefãs de CristianaOliveira (foto) terão breve-mente a oportunidade de vera atriz ao vivo e a cores.

Ela foi convidada pelo di-retor Ricardo Waddingtonpara estrelar a peça Comédia

Renato Velasco— Nao. Mas nao digoque dessa nao be-

Ele bem poderia fazer um comercial berei...para a TV contando para os telespectado- -j— Voce sempre faz pa¬res como ocupa seu tempo. No momento, ^ peis marginais. Foi assimapresenta o Video show, sabados, as 15h, nas novelas Selva de Pe¬ns. Rede Globo; grava a serie As noivas de dra e Mico preto. Agora,Copacabana; dirige o espetaculo No cora- HHB||^^Hp- na minisserie As noivas(do do Brasil, de sua autoria, que estreou de Copacabana vai fazerontem no Teatro Vannucci, e como se nao um psicopata. Por quebastasse, ainda arranja tempo para fazer voce nunca e convidadoginastica:

"Fago tantas coisas que as vezes para fazer papel de gala?nao sei onde estou...". Premiado ator — Nao, porque eu naodiretor, Falabella e um sucesso na ielinha sou gala. Cresci muitoe no palco, mesmo sem nunca ter feito como ator, quando des-

papel de gala: "Nao sei fazer bem esse cobri que tentar Hear bo-

tipo de papel e nao sou bonito o suficien- nito era uma grande bo¬te. Mas isso nao me incomoda." bagem. A vaidade pode

No coragao do brasil segue a mesma matar um ator. Mas,linha de humor de A partilhal claro, ha galas que sao

Humor, para mim, e fundamental. Sem .,J[-bonitos e bons atores.humor, eu ja teria pulado do vao central. Sao poucos, mas ha. OEssa pega e melancolica, sobre o futuro. Edson Celulari e umUm futuro brasileiro, que nao chega nun- _ _ , , _ ., exemplo. Bonito e bomca. Mas e muito engra?ada tambem versa" E fez Parte do meu Processo de alor- Eu dificilmente podena fazer um

Dizem que voce sempre sonhou em ser amadurecimento. Juro que nao entendo papel de gala, mas eu corro bem por fora.diretor de novelas. Quando apareceu uma Porclue e Que ° sucesso incomoda tanto as — Virou moda os atores tirarem a roupaoportunidade (Sassaricando) correu da Pessoas no Brasil. Acho que e esse eterno em cena. Agora na serie As noivas de Co¬ram. O sonho acabou? complexo de infericridade que nos temos. pacabana parece que chegou a sua vez.

Ser diretor de novelas, para inicio de mesma maneira que se prefere a pasta Voce esta fazendo algum preparativo espe-conversa, nunca foi um sonho meu. Sou Crest, nao se permite que o artista nacio- c'a' para isso?um diretor, tambem. E, como tal, posso na^ seJa ^em sucedido. Meu teatro e co- — Fago ginastica normalmente. Nao pas-dirisir aualauer veiculo Ate carro se me mercial, na medida em que ele fala ao so a vida cultuando o corpo. Sou um

de sucesso artistico, para comedo de con- — Nao pensa em escrever novelas? pendo ate hoje de nao ter mandado.

Hugo Gross (f J

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Adriana Lorette

PING PONG • MIGUEL FALABELLA

versa. E fez parte do meu processo deamadurecimento. Juro que não entendoporque é que o sucesso incomoda tanto aspessoas no Brasil. Acho que é esse eternocomplexo de inferioridade que nós temos.Da mesma maneira que se prefere a pastaCrest, não se permite que o artista nacio-nal seja bem sucedido. Meu teatro é co-mercial, na medida em que ele fala aocoração das pessoas. Brasileiras ou não.

Você continua místico mesmo com essedinheiro todo?Espiritualidade é um exercicio diário,não tem nada a ver com matéria. Eu nãosou santo. Sou uma pessoa comuiju comtodos os problemas de todo mundo. E eunão sei que dinheiro é esse. que você falatanto. Você já viu trabalhador ganhardinheiro no Brasil? Pelo menos honesta-mente?

Por que você abandonou definitivamenteo besteirol e agora só escreve "comédias

sérias"?Não abandonei nada. Eu e o Guilher-

me Karan temos um projeto. Vamos fazerRicos e famosos, o fim da nossa trilogia.Acho que em 93, não sei.

Não pensa em escrever novelas?

Renato VelascoNão. Mas não digo

que dessa água não be-bérei...

Você sempre faz pa-péis marginais. Foi assimnas novelas Selva de Pe-dra e Mico preto. Agora,na minissérie As noivasde Copacabana vai fazerum psicopata. Por quevocê nunca é convidadopara fazer papel de galã?

Não, porque eu nãosou galã. Cresci muitocomo ator, quando des-cobri que tentar ficar bo-nito era uma grande bo-bagem. A vaidade podematar um ator. Mas, éclaro, há galãs que sãobonitos e bons atores.São poucos, mas há. OEdson Celulari é umexemplo. Bonito e bom

ator. Eu dificilmente poderia fazer umpapel de galã, mas eu corro bem por fora.

Virou moda os atores tirarem a roupaem cena. Agora na série As noivas de Co-pacabana parece que chegou a sua vez.Você está fazendo algum preparativo espe-ciai para isso?

Faço ginástica normalmente. Não pas-so a vida cultuando o corpo. Sou umartista, não sou um bife. Embora muitagente queira provar, viu? Enfim, a genteestá vivendo uma época muito louca e háque se entender esse voyeurismo todo. E.como diria Andy Warhol, eu tenho algunsmúsculos que posso mostrar. Nem queseja na intimidade.

No Vídeo show você recebe muitas car-tas. Qual a carta mais interessante que járecebeu?

O grande barato do Vídeo show é o fatode eu conversar com o público. Não apresen-to o programa. Bato papo. Quando estou dcmau humor estou e não disfarço muito.Mostro que estou ali inteiro. Não sou perso-nagem. A propósito das cartas, recebi cadaloucura que você nem imagina. Tudo. Atétravestis baianos pedindo perucas. Me arre-pendo até hoje de não ter mandado.

0 último romântico

Ele bem poderia fazer um comercialpara a TV contando para os telespectado-res como ocupa seu tempo. No momento,apresenta o Video show, sábados, às 15h,na Rede Globo; grava a série As noivas deCopacabana; dirige o espetáculo No cora-ção do Brasil, de sua autoria, que estreouontem no Teatro Vannucci, e como se nãobastasse, ainda arranja tempo para fazerginástica:

"Faço tantas coisas que às vezesnão sei onde estou...". Premiado ator ediretor, Falabella é um sucesso na telinhae no palco, mesmo sem nunca ter feitopapel de galã:

"Não sei fazer bem essetipo de papel e não sou bonito o suficien-te. Mas isso não me incomoda."

No coração do brasil segue a mesmalinha de humor de A partilhai

Humor, para mim, é fundamental. Semhumor, eu já teria pulado do vão central.Essa peça é melancólica, sobre o futuro.Um futuro brasileiro, que não chega nun-ca. Mas é muito engraçada, também.

Dizem que você sempre sonhou em serdiretor de novelas. Quando apareceu umaoportunidade (Sassaricando) correu daraia. O sonho acabou?

Ser diretor de novelas, para início deconversa, nunca foi um sonho meu. Souum diretor, também. E, como tal, possodirigir qualquer veículo. Até carro se meder na telha. Mas, em televisão, eu prefirotrabalhar como ator.

Você rompeu com o teatro experimentale partiu para uma carreira comercial. Ago-ra que está rico não tem vontade de fazeralgo mais de vanguarda?

E eu sei lá o que é vanguarda! Teatro éteatro. Tem o bom tem o mau. Tem osque são bem divulgados e os mal divulga-dos. Você diz que meu teatro é comercial.Claro que é. Sou profissional. Vivo disso.Por acaso a vanguarda não cobra ingres-so? E, quanto ao fato de estar rico, adoreia novidade. Eu não sabia disso.Não teria sido o insucesso de LúciaMcCartney que fez você partir para umalinha mais comercial?

Considero Lúcia McCartney um gran-de sucesso artístico, para começo de con-

Hugo Gross (foto) não tem nadaem comum com Daniel, personagemque interpreta na série Tereza Batista.

Aos 28 anos, signo de aquário, oator se confessa um romântico:"Sou a favor do amor e do casa-mento." Vegetariano, faixa mar-rom em jiujitsu, Hugo não bebe.não fuma e adora a natureza. So-bre Daniel, ele garante:

"O Danielé um sedutor amoral e mau-cará-ter. Apronta o tempo todo mas vaiacabar se dando mal..."

TV Programa o 5

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Delegada rasga a farda e descobre

ROSE ESQUENAZI

oram oito anos de felicidade e15 de mentiras. Nos próximos

capítulos de Peclra sobre pedra,Francisquinha, a delegada engraça-da de Resplendor, vai descobrir queseu marido Queiroz (Nelson Xavier)mente. E como mente. Ele não éimpotente, como afirma há 15 anos,nem sofre de males diversos que oobrigam a viajarconstantementepara se submetera tratamentoscomplicados.Pior: o delegadomantém umaamante há déca-das com quemtem até um filho— Bruno (SeltonMello) — cincoanos mais jovemdo que Ulisses(Jackson Costa),filho de sua uniãocom Francisqui-nha.

A delegada-au-xiliar, "substituta

e temporária", vailevar um tombo etanto, mas quempassou pelas pio-res turbulênciasfoi a atriz AríeteSales. "A desço-berta da vida du-,pia de Queiroz foidifícil. A semanade gravação foitensa porque euestava numa roti-na de comédia. Oconfronto me mo-bilizou", revelaAríete, que imagi-nava que os auto-res estavam guar-dando uma cartaextra no bolso do colete. Não esta-vam. A atriz pensou que o casal,depois da crise, recomeçaria o casa-mento das cinzas. "Fiquei tristinha

quando soube que isso não ia acon-tecer, porque foi muito bom o en-contro profissional com Nelson Xa-vier, um ator excelente", elogia aatriz, fazendo questão de confundir

o destino dos personagens com odos atores. Se não fosse pelo bomastral e bom humor de Aríete, Fran-cisquinha teria características bemmais autoritárias e antipáticas."Desde

o começo, Aríete pegoumuito na comédia e nós entramos nadela", reconhece Ana Maria Mo-retzshon, que foi a primeira a esbo-çar as qualidades e defeitos da mu-lher do delegado.

Aríete Sales: emoção no nascimento da sensual'Pedra sobre pedra'

Agora Francisquinha vai mudar.Abandona a farda de policial, ado-tada desde que seu "casamento

branco" começou a existir, e passa ausar saias pretas justas e blusas leve-mente decotadas, o guarda-roupaque tinha ainda no armário desde adécada de 50. O grande salto dequalidade se dará com ajuda do es-pírito de Jorge Tadeu, que vai ter

um caso com a delegada. Ela voltaráa sentir prazer e a se sentir mulhernovamente. "Jorge Tadeu vai ser umcarinho na vida de Francisquinha.Não sei se acontece no plano dosonho, algo espiritual, ou no planofísico, como uma incorporação", es-pecula a atriz.

Seja como for, Francisquinha vaitrocar o gosto do poder pelo prazer.¦cahoia Kassow Desde 0 começo

da novela, os au-tores AguinaldoSilva, Ana MariaMoretzsohn e Ri-

o Linharesa m que

cisquinhatisse a perda

da autoridade etentaram isso umavez, quando Mu-

(Lima Duar-entou desti-a do cargo.

Mas o resultadonão foi satisfató-rio. Com Queiroza desmascarado, a'substituta"

per-seu lugar na

delegacia, o quetraria dificuldadespara a composi-ção do persona-gem. O impassefoi resolvido com

i a t i vi d a d e :rancisquinha

agora será deteti-ve particular, vaicompetir com oex-marido e serácontratada portodos os habitan-tes de Resplendor,que estão acostu-mados com a suaeficiência e a sualuta pela justiça."Ela vira um poder paralelo.

Francisquinha muda como pessoa,mas como detetive continuará resol-vendo os roubos de galinha e bus-cando o assassino de Jorge Tadeu",esclarece Ana Maria, que prometeuma semana eletrizante a partir dodia 9 de maio, tendo a delegadacomo personagem principal das in-trigas da novela das oito.

6 O TV Programa

os

prazeres

do corpo

Amante é quem

conta a verdade

á muito tempo Sete Estrelas(Raymundo de Souza), um

matador de aluguel, quer contar aBruno (Selton Mello) que é seu pai.Ou pensa que é. No aniversário dorapaz, Nice (Lou Mendonça) serevolta com o presente que SeteEstrelas quer dar a ele: um revól-ver. Na briga, Nice dá um tiro noex-marido e é presa por Queiroz, oatual amante. Não antes de dizerque o delegado, sim, é o pai deBruno.

Interrogando Sete Estrelas,Francisquinha acaba sabendo averdade. Ao contrário do que to-dos imaginam, ela obriga o pisto-leiro a retirar a queixa contra Lou,ameaçando revelar a toda cidadeque ele é um matador. Obriga tam-bém Nice a ir até a sua casa, masao invés de pressioná-la revela queas duas foram vítimas do mesmohomem. Nessa conversa, Lou rece-

be carta branca para ficar comQueiroz, mas a amante não quer jáque descobriu que perdeu os me-lhores anos de sua vida com umhomem covarde e egoísta.

"Espero que Francisquinha não

guarde ressentimentos, porque alongo prazo esse tipo de sentimentoleva à miséria orgânica e física. Elaé uma pessoa forte. Vai viver a suamágoa, porque o luto emocionaltambém é saudável, e depois vai sereposicionar, até como profissio-nal", garante Aríete Sales, que ado-ra a novela de Aguinaldo Silva. Oautor, aliás, já mandou providen-ciar um companheiro para se apai-xonar pela nova detetive.

Mesmo com traços mais sen-suais e femininos, com menos po-der, a sua Francisquinha vai man-ter o bom-humor, uma armainfalível que a atriz emprestou ápersonagem. Algo poderoso a pon-to de conquistar até o imagináriodos autores, que descobriram que aFrancisquinha de Aríete Sales eramais interessante que aquela traça-da por eles antes da novela estrear.

Estréia no rádio

com carta de amor

M rlete Sales nasceu em PauD'Alho, sertão de Pernambu-

co e não precisou nem de parteiranem médico. Nasceu sozinha. O

pai era um boêmio que costumavaviver mais fora do que dentro decasa, e a mãe uma enfermeira queprecisou fazer malabarismos parasustentar a casa e a filha única.

"Aos 14 anos Aríete começou atrabalhar na Rádio Jornal do Co-mércio, em Recife, onde tinha um

programa só dela. Lia cartas denamorados. Só depois passou afazer teleteatro", conta SeverinaSales, 73 anos, mãe-coruja convic-ta. Aos 16, Aríete estava casadacom o ator Lúcio Mauro, fez vá-

rias peças de Shakespeare e só des-cobriu que podia despertar o risonas pessoas com o programa A ElO Urca, já no Rio. Sua estréia nodrama aconteceu em Sangue eareia, e depois dessa novela nuncamais deixou de fazer personagenscom características fortes e mar-cantes. Deixou sua marca em Selvade pedra, A sucessora, Tieta. Hádois anos está no elenco da peçaA partilha, interpretando um papelcriado sob medida pelo autor Mi-

guel Falabella.Aríete sempre teve a ajuda da

mãe, que recorta até hoje as repor-tagens sobre ela e opina sobre acomposição dos personagens.

"Pe-

di a Aríete para usar um pouco debatom, mas ela disse que não po-dia. Agora, com essas mudanças,ela vai poder e usará também me-lhores roupas", comemora DonaSeverina.

Record chega aos

cariocas pelas

ondas da TV Rio

BANA CLAUDIA SOUZA

Ql uem assistia, quinta-feira retrasada,

| aos programas noturnos da TVRio, canal 13, tomou um susto. Subitamen-te, programação e imagem melhoraram dequalidade, a emissora alcançou pontos dacidade onde antes chegavam apenas chuvis-cos e o som ganhou sotaque paulista. Desdeentão, a emissora que começou em 86 coma promessa de ser alternativa, passou pormaus bocados e virou uma grande vitrinede videoclips de qualidade duvidosa, filmesjaponeses de péssima safra e muita prega-ção evangélica passou a integrar, em caráterexperimental, a Rede Record, com sede emSão Paulo.

Da produção local sobreviveram ape-nas os jòrnais Informe Rio, com meia horade duração, e Repórter Rio, no ar de horaem hora, que entram na programação desegunda a sexta-feira. "A TV Rio tinhauma imagem muito ruim e estava hiber-nando", reconhece o diretor-executivo daemissora, José Octacílio Pereira. Segundoele, a nova afiliada da Rede Record seráinaugurada oficialmente num prazo de 20dias a um mês, e dentro dé quatro meses— ou assim que as obras civis no prédiosede da emissora, na Cidade Nova, Cen-tro do Rio — começarão a ser produzidosprogramas locais.

Por enquanto, entram todos os progra-mas produzidos pela Record de São Pau-lo, à exceção de alguns "essencialmente

paulistas", como o TV Mappin e ShopTour. Estes serão substituídos por sessõesde filmes, batizadas Primeira sessão (sába-dos, das 9h às llh), Cine Rio (sábados,das 21h30 às 23h3Q) e Sessão Rio (doisfilmes em seqüência, aos domingos, dasllh às 15h). Clip TV, aos sábados, das23h30 à Oh, foi outra solução encontradapara substituir com música a programa-ção paulista.

As mudanças na TV Rio ocorreramdepois da venda de 49% das ações quepertenciam a Múcio Athayde — dono doSistema Múcio Athayde de Comunicação,com uma emissora de TV em Goiânia,quatro rádios e três jornais — a um grupode nove empresários cariocas, encabeça-dos por Claudomir de Andrade. A maiorparte das ações (51%), no entanto, conti-nua em mãos do pastor Nilson do AmaralFanini, presidente da TV Rio, que recebeua concessão do canal em 1983, do entãopresidente João Baptista Figueiredo.

TV Programa o 7

Xuxa reduz

'Xou'

para ganhar o mundo

»ítjÍl ^(li ^uxa recomeçou. Com no-vos cenários e brincadeiras, mas,

para surpresa do público, com menor dura-ção. Agora são três horas e 10 minutos deprograma, das 9h30 às I2h40, quase meta-de do tempo anterior. A redução é explica-da por Xuxa como "uma

providência paranão cansar as crianças, depois de oito anosno ar". Mas há outras razões de ordemprática. Atualmente são apenas 60 minutosde Xuxa na tela, enquanto o restante é

t ocupado por desenhos e comerciais. Comisso, a apresentadora ganhou precioso tem-po. Em vez de três edições, ela grava quatroem cada um dos dois dias da semana quededica ao Xou. Uma economia importan-tíssima para sua repleta agenda.

No dia 6 de maio, por exemplo, ela vai auma festa para mil convidados na casa dodiretor-presidente da Warner, Michael So-loman, em Los Angeles. Para Xuxa, esse é

apenas um dos muitos compromissos queconstam de sua lotadíssima agenda. Com asemana toda loteada, ela não pode perdertempo. As terças e quartas-feiras, grava oXou da Xuxa para a Globo. Na quinta,viaja para Buenos Aires, onde as sextas e ossábados são consumidos com mais grava-ções do programa que exporta para 16países latino-americanos. No domingo, vol-ta para o Brasil. E na segunda-feira tem oseu único dia livre. Nele, mais trabalho:comerciais, gravação do disco que vai sairem outubro ou novembro e todo tipo decompromisso extra.

A Argentina é atualmente a menina dosolhos de Xuxa Meneghel. "Lá sou maisfamosa que aqui. Não sei explicar por quê,mas é a pura verdade", revela a apresenta-dora, que detém o recorde absoluto devendagem de discos no país, com quase 900mil cópias dos dois LPs lançados por lá.

"Lá ganha Disco de Ouro quem vende 10

mil. A Xuxa é um fenômeno", avalia Mar-Iene Mattos, a produtora de Maria da Gra-ça Meneghel.

A Espanha é outro pouso certo paraXuxa. Lá ela é sucesso garantido nas noitesde domingo com Xuxa park, programa pa-ra adultos e crianças onde num cenáriomonumental acontecem competições ebrincadeiras. "Lá eles me consideram can-tora, porque foi através do disco que meconheceram. Sempre explico que sou umaapresentadora que por acaso canta. Masnão adianta, quando entro em cena a crian-çada fica gritando para eu cantar. E o maisimpressionante é que até as bem pequeni-ninhas já sabem as letras em espanhol ecantam junto. É muito gostoso ouvir", diza apresentadora, que pelo menos por trêsmeses não terá que ir à Espanha, pois jádeixou 15 programas gravados.

Jjà pesar de toda essa carga de trabalho,o ano de Xuxa está apenas come-

çando. Ela terá que viajar por todos ospaíses latinos onde seu programa é trans-mitido, do Uruguai a Porto Rico. Issosignifica entrevistas coletivas, apresenta-ções na televisão e, quando o tempo per-mitir, visitas a orfanatos para cantar"quatro ou cinco músicas" para criançascarentes. Em junho ela começa uma turnêpelo Brasil e por 17 países com o novoshow. "Primeiro eu faço as apresentaçõespromocionais, depois chego com o meushow", explica a apresentadora.

Ao contrário do que se poderia imagi-nar, Xuxa garante que não se cansa. "Nãoé tão pesado assim. Quando chego já estátudo preparado pela Marlene e minhaequipe. Não posso negar, porém, que nofinal do ano todo mundo fica com osnervos à flor da pele, chora por qualquercoisa. Mas não me queixo. Faço tudo oque gosto", diz a apresentadora, que ga-rante que dorme de 8 a 9 horas por dia."Disso a Marlene não abre mão. Elasempre faz questão que eu descanse", afir-ma.

"Gosto dessa vida de cigano, toda ho-ra mudando de cidade e dormindo emhotel. Por causa disso já passei por muitassituações engraçadas. Tenho o costume delevantar à noite para ir ao banheiro comos olhos fechados para não perder o sono,e como na minha casa o banheiro fica àdireita da minha cama, já abri muita por-ta de armário em quarto de hotel pensan-do que fosse banheiro", conta. "Outracoisa boa nessa vida de andarilha é que agente faz muitas amizades", comemora.

Vida de cigana e convites para o cinema

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Xuxa agora só fica uma hora no ar

Quando pinta alguma folga extraordi-nária Xuxa gosta de ficar em casa paradormir e brincar com seus cachorros. Issoraramente acontece, mas ela não reclamamuito. Só um pouquinho. Marlene que odiga. "Ela fica dizendo que não arranjoum jeito dela tirar uma folga, mas bemque tento. Agora, por exemplo, estou ten-tando agilizar as gravações do Xou paraque ela consiga três dias no final do mês",revela a diretora.

Para não perder tempo, Xuxa agoraconta com uma professora de inglês 24horas por dia. "Mandamos buscar emNova Iorque uma jovem que vai ficar comXuxa o dia todo, falando inglês. Assim elavai pegando o ritmo", explica Marlene.Mas não vai ser exatamente todo o diaque a apresentadora vai ficar falando nalíngua de Tio Sam. Ela também tem umaprofessora de espanhol, funcionária doconsulado argentino no Rio, que dá aulasa domicílio, ou melhor, no trabalho.

Se os projetos de Xuxa para este ano jáestão todos fechados, os convites não pa-ram de pintar. O diretor-presidente daWarner nos Estados Unidos, Michael So-loman, quer a todo custo que Xuxa estreleum filme. A produtora Dreamvision tam-bém está tentando que a apresentadoraarranje um espaço na agenda para rodaruma co-produção Brasil/México, ao ladode Emmanuel, o astro da música mexica-na. Xuxa agradece, mas vai logo avisan-do. "Filme agora só faço se pintar algumespaço na agenda, o que acho difícil",afirma. Se houvesse algum slogan para arainha dos baixinhos, este seria, certa-mente, "meu nome é trabalho".

8 o TV Programa

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Ricardo Leoni — 23/02/91

Vasco e do Bra- igantino no campeonato . tbrasileiro sinalizam pa- ^fcfel ^ra uma partida cheia de i|| »emogoes, que a Bandei- . ^

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ABR/MAI

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ABR/MAI

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Ricardo Leoni — 23/02/91

Bebeto é garantia de gols

AGENDA DE DOMINGO

A luta pela liderançado ranking mascu-

lino de tênis está acirra-da. O americano JimCourrier está em primei-ro, mas quatro outros te-nistas ameaçam a supre-macia do número 1:Stefan Edberg, Boris Bec-ker, Peter Sampras e Mi-chael Stich. A final doTorneio de Monte Cario,que a Manchete mostraneste domingo, às 9h, po-de significar novidades napróxima lista dos melho-res tenistas do mundo.

As campanhas do

Vasco e do Bra-gantino no campeonatobrasileiro sinalizam pa-ra uma partida cheia deemoções, que a Bandei-rantes e a Globo trans-mitem neste sábado, às16h. O time carioca de-fende em BragançaPaulista a liderança docampeonato, tem 21pontos contra 19 de seurival e o status de me-lhor time brasileiro domomento. Outra atra-ção do jogo é o dueloentre o ataque vascaíno,o segundo melhor docampeonato, e a defesado Braga, que só levou10 gols.

PROGRAMAÇÃO

Futebol e duas estréias

uinta-feira é um dia perfeito para ficar em casa eligar a TV. A Seleção Brasileira joga contra o

Uruguai, na Globo. Mas para quem não gosta defutebol, não precisa trocar de canal para assistir Silve-rado, um faroeste moderno que reúne um elenco famo-so como Kevin Costner, Rosanna Arquette e JeffGoldblum, que interpretou A mosca.

Depois de muitas promessas, a Rede OM estréia,enfim, Coçando o sábado, com a gordinha LeonorCorrêa, que promete fazer graça. Na Globo, terça-fei-ra, outra estréia humorística, o Casseta planeta urgente.

para fazer graça

É para conferir. E ainda na linha do esporte, nestesábado a dobradinha Globo e Bandeirantes transmiteVasco e Bragantino. Na segunda-feira, só a Bandeiran-tes mostra Fluminense e Náutico.

Quem perdeu a transmissão de Londres do megas-how Um tributo a Freddie Mercury tem mais umaoportunidade neste domingo. A MTV e a Bandeirantesapresentam os melhores momentos do espetáculo, quecontou com as vozes de Elton John, Liza Minelli, GunsI^TRoses, U2 e outros nomes internacionais.

O 9h Torneio de tê-nis de Monte Cario.Final masculina. Ao vi-vo. (Manchete).O 9h30 Camisa 9. Oe-bates. (Rede OM).O 10h15 Show doesporte. Abertura.(Bandeirantes).O 10h30 Futebolmasters. Brasil xSeleção de SãoJoão d'EI Rei. Com-pacto. (Bandeirantes).O nh Campeonatoitaliano de futebol.Ao vivo. (Bandeiran-tes).O 12h30 Mundo dosesportes. Varieda-des. (Manchete).O 13h Esporte eação. Variedades.(Manchete).O 13h15 Barcelona92. Boletim sobre asOlimpíadas. (Bandei-rantes).

O 14h EsportíssimoTênis. (Manchete).O 14h15 FórmulaIndy. Boletim. (Ban-deirantes).O 14h45 Fórmula 3inglesa. GP de Th-ruxton. Melhores mo-mentos. (Bandeiran-tes).O 15h Record nosesportes. Varieda-des. (TV Rio)O 15h 15 Boxe. Ma-guila x Juan Diaz.Compacto. (Bandeiran-tes).O 15h30 Boxe. Mau-rício Amaral x JuanHelman. Luta válidapelo título Sul-Ameri-cano de Super-Médios.Direto de Barueri, SãoPaulo. (Bandeirantes).O 17h Basquete.Campeonato sul-a-mericano de clubescampeões. Direto do

Uruguai. (Bandeiran-tes).O 17h Espaço ama-dor. Variedades. (TVRio).O 18h Campeões doringue. Luta livre.(Rede OM).O 18h45 Campeona-to italiano. Gols darodada. (Bandeiran-tes).O 19h Campeonatobrasileiro de fute-boi. Corinthians xInternacional. VTcompleto. (Bandeiran-tes).O 21h20 Show degols. (Manchete).O 22h Gols do Fan-tástico. (Globo).O 22h Mesa redon-da. Debates. Apresen-tação de José CarlosAraújo. (Rede OM).O 0h15 Placar ele-trõnico. Variedades(Globo).

ESPORTES NO FIM DE SEMANA

O FOLCLÓRICO MAGUILA EM AÇÃOA luta não tem o glamour dos

grandes confrontos da históriado boxe, mas não deixa de seruma atração para o telespecta-dor. Nem que seja pelo inusitado.O folclórico Adilson MaguilaRodrigues (40 lutas e 36 vitórias),

\que já enfrentou grandes nomestomo George Foreman e o atualcampeão dos pesados, EvanderHolyfíeld, (e foi nocauteado) co-loca o seu título sul-americanoem jogo diante do argentino JuanDiaz. que venceu as suas oito lu-tas como profissional. A Bandei-rantes transmite às 20h de sába-do, direto de Osasco, São Paulo.

Uma prova de que o au-tomobilismo desperta o sa-dismo do público está nosmelhores momentos do GPde Thruxton de Fórmula 3.que a Baneirantes mostraneste domingo, às I4h45. Aprova corria normalmenteaté a oitava volta, com a li-derança do brasileiro Gil deFerran, quando o holândesMareei Albers levantou vôocom seu carro a uma alturade 12 metros, morrendo nahora e ferindo três pessoasna platéia. Um programãopara os necrófilos.

EMOÇÕES DA F3

TV Programa o 9

ABR/MAI«/ «i«i

S D S T Q Q S

25|26|27|28|29|30| 1

Educativa

TV* Canal 2

7h43 O Execução doHino Nacional

7h45 oTelecurso2°Grau

8h o ReencontroReligioso. Apresentação doPastor Fanini8h30 O O Mundo da

CiênciaDocumentário. Hoje: Animais9h o France Express '•Atualidades sobre a França9h30 o Imagens da ItáliaAtualidades sobre a Itália.Apresentação de Marina Co-lassanti10h o In ItalianoCurso de italiano10h30 O Alies GuteCurso de alemão11 h OI Love YouCurso de inglês. Apresentaçãode Márcia Kriengel11h30 O Globo CiênciaDocumentário12h o Globo EcologiaDocumentário12h30 O Nações UnidasInformativo da ONU. Apre-sentação de Vera Barroso13h o Educação em

RevistaDedicado aos professores de IoGrau. Apresentação de VeraBarroso13H30 o Real IdadeDedicado aos idosos. Apresen-lação de Jalusa Barcelos14h o Glub GlubDesenhos internacionais. Apre-séiritação de Gisela Arantes eCarlos Mariano14h30 O Canta ContoJogos e brincadeiras infantis.Apresentação de Bia Bedran.15h O Missa Ao VivoReligioso16h o Lanterna MágicaVídeos, documentários e curta-metragens. Apresentação deTereza Freire17h O M.P.BMusical. Hoje: Ed Mula. Gra-vailo no Circo Voador, em 90,quando o cantor lançou seu se-jgt/ndo LP. 'Um contraio comDeus'18h o Campeonato

Alemão deFutebol

Esportivo20h o Planeta VidaDocumentário da BBC deLondres. Hoje: Sudeslta/Hima|laia20h30 O Semana EspecialDocumentário. Minas Gerais:Quem te conhece não esquecejamais. Hoje: Concerto da res-tauração da Matriz do Pilar, emOuro Preto21h30 O Rede BrasilNoticiário22h o Sétima ArteFilme: Só doi quando eles riem0h30 O EnsaioMusical. Hoje: Moreira da Sil-va. O cantor e compositor contahistórias e canta sucessos comoArrasta a sandália '. Jogo proi-hido', 'Acertei no milhar' e 'Ina-

dimplenté1h30 O Execução do

Hino Nacional

<Hàbo

Canal 4

12H50 O RJ TVNoticiário local13h O Jornal HojeNoticiário, agenda cultural eentrevistas13h25 O Esporte

EspetacularEsportivo15h o Vídeo ShowVariedades sobre a TV. Apre-sentação de Miguel Falabella16h o Campeonato

Brasileiro deFutebol

Futebol. Hoje: Bragantino xVasco18h o FelicidadeNovela de Manoel Carlos. Di-reção de Denise Saraceni. ComMaitè Proença. Tony Ramos.Marcos Winter, UmbertoMagnani. Ariclê Perez. Moni-que Curi. Herson Capri, LauraCardoso. Othon Bastos, Vivia-ne Pasmanter, Ester Góes18h45 O Perigosas PeruasNovela de Carlos Lombardi eLauro César Muniz. Com VeraFischer. Silvia Pfeifer. MárioGomes. Guilherme Karan. Ta-to Gabus, Beth Goulart, Rô-mulo Arantes. Natália Lage19h45 O RJ TVNoticiário local20h o Jornal NacionalNoticiário nacional e interna-cional20H35 O Pedra sobre

PedraNovela de Aguinaldo Silva,Ana Maria Moretzsohn e Ri-cardo Linhares. Direção dePaulo Ubiratan. Com LimaDuarte. Eva Wilma, MaurícioMattar, Adriana Esteves, Re-nata Sorrah. Andréa Beltrão,Marco Nanini. Eloisa Mafalda21h35 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humorístico apresentado porChico Anysio22H20 O SupercineFilme: Justiça cega0h30 o Sessão de GalaFilme: Por volta da meia-noite2h50 O Grande Prêmio

da Malásia deMotociclismo

Compacto3h05 O Corujão IFilme: Os profissionais5h10 O O Poderoso

BensonSeriado. Hoje: Momentos difi-ceis5h30 o Caras e CaretasSeriado. Hoje: A veterana e acaloura

Manchete

5h45 o Telecurso 2oGrau

7H15 O Um Novo tempo7h40 o Menino, Quem

foi teu Mestre8h o Globo

ComunidadeJornalístico sobre as com uni-dades.8h30 O National

GeographicDocumentário. Hoje: Salvem oursinho Panda9H30 o Paradão da XuxaInfantil. Apresentação de Xu-

M Canal 6

7H30 O ProgramaçãoEducativa

8h O Cometa AlegriaDesenhos japoneses: Jaspion.Cybercop e Jyraia12h o MaskmanSeriados japoneses12h25 O Manchete

EsportivaEsportivo. Apresentação deMárcio Guedes12h40 O MovimentoBoletim das Olimpíadas deBarcelona 9212h45 O Edição da TardeNoticiário. Apresentação deLeila Richers13h30 O CinemaniaSobre cinema. Apresentação deWilson Cunha.14H30 O TV ShowOs bastidores da TV. Apresen-tação de Daniela Barbiéri eAndréa Richa.15h30 o Deuses do

OlimpoDocumentário sobre as Olim-piadas. A biografia de grandesatletas16h30 O Milk ShakeMusical. Apresentação de An-gélica.18K10 O Sessão EspacialSérie. Hoje: Jornada nas estre-Ias — A nova geração19H10 o Rio em

MancheteNoticiário. Apresentação deFábio Brunelli e Marisa Bas-tos.19h30 O A Ilha das BruxasMinissérie. De Paulo Figueire-do. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com De-sireé Vignoli. Maria HelenaDias, Ana Cecília. Míriam Pi-res. Dedina Bernardelli. IrvvingSão Paulo. Reprise20H25 O MovimentoBoletim das Olimpíadas deBarcelona20h30 O Jornal da

MancheteNoticiário. Apresentação deLeila Cordeiro e Eliakim Araú-jo.21h30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga. Denise Ban-deira e Paulo Halm. Com Cris-tiana Oliveira. Marcos Palmei-ra, José de Abreu. JussaraFreire. Antônio Petrin. Ansel-mo Vasconcelos, Marcélia Car-taxo, José Dumont. Tatiana Is-sa. Antônio Abujamra. RubensCorreia, Júlia Lemmertz, LúciaAlves. Tonico Pereira. RicardoBlat e Leonardo Villar.22h30 O Cinema NacionalFilme: Caharet mineiro0h30 o Gente de

ExpressãoEntrevistas. Apresentação deBruna Lombardi. Hoje: O es--rítor português José Saramago,autor de best-sellers como 'Me-morial do convento', O ano damorte de Ricardo Reis ', 'Janga-da de pedra' e O evangelho se-gundo Jesus Cristo'1 h30 o Sala VipFilme: O homem terminal

Bandeirante*

<S> Canal 7

5h35 o Igreja da GraçaReligioso7h o Boa VontadeReligioso7h30 O Palavra de FéReligioso8h30 o Pare e Pense9h o Informe

ImobiliárioNoticioso. Apresentação deRenato Flinkas.9h30 O Niterói em

RevistaVariedades. Apresentação deElizabeth Wagner.10h o ComédiaVariedades10h30 O TV PetrópolisJornalismo11h O Municípios em

Destaque11h30 O A Voz do RioJornalismo. Apresentação dePaulo Branco12h O Clube do BolinhaPrograma de auditório. Apre-sentação de Edson Curi. Olim-piadas de calouros14h15 o Clube do BolinhaPrograma de auditório. Apre-sentação de Edson Curi. Showde sucessos16h o Campeonato

Brasileiro deFutebol

Esportivo. Hoje: Bragantino xVasco18h O Clube do BolinhaSeqüência do programa. Para-da nacional18h45 O Jornal do RioNoticiário. Apresentação dePaulo Branco e Sidney Resen-de.19h20 O Jornal

BandeirantesNoticiário nacional e interna-cional. Apresentação de Mari-lia Gabriela20h o Faixa Nobre do

EsporteEsportivo. Hoje: Boxe interna-cional: Maguila X Juan Dia:22h o Hollywood Rock

in ConcertMusical. Hoje: Tributo a Fred-die Mercury/ Melhores momen-tos23h30 o Bandeirantes 25

AnosEspecial. Os acontecimentosmais importantes da televisãobrasileira nas áreas de jornalis-mo. esporte, música, teatro,eventos e shows, em 50 bole-tins. que irão ao ar ao longo daprogramação: notícias, eventose curiosidades que marcaram aBandeirantes. Incluindo musi-cais com Milton Nascimento.Elis Regina e Chico Buarque0h30 O Sucesso TurismoEntrevistas com João Dória Jr.Hoje: Borgonha. Seus tesouroshistóricos, maravilhas da arte earquitetura religiosa. A cidade éconhecida como 'o paraíso dagastronomia'. João Dória visitauma escola de culinária típica daregião, mostra o Parque de Loi-sirs, em Dijon, e faz o tradicio-na! passeio de baião em Baune.1h30 O Va lie TudoEntrevistas. Apresentação deLuciano do Valle

RedeOM

Canal 9

7h30 o Um NovoTempo

Educativo

8h O Posso Crer noAmanhã

Religioso8h15 O Escola Bíblica

no ArReligioso

8H30 o RenascerReligioso9h o Da Cidade ao

SertãoMusical sertanejo. Forró,lambada, músicas rurais.Apresentação de Plácido Ri-beiro.

11 h O Viagens eTurismo

Informações sobre turismo.Apresentação de Sidney Do-mingues

11h30o Férias noAcampamento

Seriado.

12h o Aventura aos 4Ventos

12h45o OIV! EsporteEsportivo

13h o CadeiaPolicial

14h o SuperCompacto deÁrvore Azul

Novela

16h o Multi EsporteEsportivo

19H30O SuperCompacto deManuela

Novela

21H30 O Cocando oSábado

Auditório. Apresentação deLeonor Corrêa.

23h30o Última Sessãode Cinema

Filme: Troca de identidade

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 580-1536TV S — Canal 11

Tel.: 580-0313TV Rio — Canal 13Tel.: 293-0012

MTV —Canal 24 UHFTel.:224-2737

10 o TV Programa

ABU/MAI

ajDislBBBHA****"!*! hiiihiiii MjiiMii.i iiViYiiiiVi fcWiiiWiWi i>*¥iijiiiiii»i»i—. —25|^|^fa8^j(fa:

6H30 Programa7h O Jornal do SBT EducacionalReapresentagao do ultimo no- „ MECticiario da nSHSl Educat.vo

Hlfj' l y P ' 7H27 O Boletim das 6h3° O O Despertar da

8»MP;W ,M£w / "'

aB Olimpiadas ,. ... eHHP iillfe'-/

'* ^11 Boletim das Olimpiadas de Keligioso

K^' Wmt.- ^ f.' ^tfl^HHl Barcelona de 92 8h O Aguia de FogoBp. l|)|t !, llgjjjflJPCp^ £ jjjB $Jt 7H30 O Sessao Desenho SeriadoKnifes. ' *siW 1 '"Wh| ",. 1 - . * . , J. Desenhos. Apresentagao de 9h O Primeira Sessao{HHEgp* Ma|j^., 4>,> i .*3? Vovo Mafalda. Filme: Os tres patetasWmuL. WE || J J / «^HI 9h O Sessao Desenho 11h oOsMocoseo*. ' , £.§ '<''•?!. t f -jA Desenhos. Apresenta<pao de Velho

10h40 O Boletim das Sabado* -' <' Jf J^^^gmKBKmamSSB^ Olimpiadas Filme: Lua de nielciim papai— Esportivo -|4j, Q Programa RaulO BALANQO DO FUNK NA VOZ DE ED MOTTA 10h45 O Show Maravilha Gil

S. . Infantil apresentado por Mara Variedadesbd Motta veio para ficar. Foi desde o grupo Conexao Japeri. Maravilha 19h oinformeRio

o que provou no show de 1990 Do vou have their loves? Solu- I2h45 o Chapolin Noticiario localno Circo Voador, quando lan- n~ r ¦ - T • t\i Seriado

infantil 19h20 O Jornal da Record~ A-„ TT . . fa°' Conexao Japeri e Lady fo- 13h15 O Chaves Noticiario naciona!

Deus Com seu dUmo'balanco^de ram gravados pela TVE que vai f^^>,nf"?uf 20h o isso e HollywoodSell OillTIO Daiango ae 13H45 O Cinema em Casa Histonas de filmes famososfunk, levou a plateia a dan^ar e cxibir o show do Circo Voador Filme: Os tres desejos de Billy amencanoscantar seus sucessos de carreira, neste sabado no MPB, as 17h «!!«' r> . ?0h3? ° Missa°em A|'en15h27 O Boletim das SeriadoOM COM BOM HUMOR Olimpiadas 21H30 O Cine RioUffl uum DUM numun __ 15H30 O VovoeEu Filme

Desta vez parece que vai. A Re- te hoje, aos 90 anos, ele Novela mexicana. Reapresen- 23h30oClipTVde OM esta prometendo para este ensina, com seu samba- ta<;ao dos primeiros capitulos Clips de cantores ou bandassabado, as 21h30, a tao esperada de-breque, "malandro deixar de 17h3° °

on'Sdas8 Emrevisfas^deEestreia de Cogando o sabado, o ser otario". Moreira da Silva ja 17H32 o Chapolinprograma de Leonor Correa. Tao foi entregador de meias, tecelao Seriado infantil ..... ... .. . . . ..irreverentg quanto seu irm3° chofer de taxi e dirigiu ate am- s^ado'tarSST8 MTVFaustoSilva Leonor vai mostraro bulancia. Mas sempre gostou de I8h30 o Aqui Agora n^j>n io/iiiucavesso da vida de seus entrevista- Cantar serestas, valsas, modinhas I Jo™.istico. uOC Canal24UHFdos, sempre em situagoes musita- | , . I9h43 o Economiaa xr I 'u j . e mesmo pontos de macumba. PoDuiar— hh nRinvwdas. Neste sabado, por exemplo o

qUe o levou ao sucesso, porem, p°,9un«eaocantor gna o ayo vai ser a- foram as frases cheias de ginga BoletimecoifomTco ?2fh o PregameShowgrado, em pleno cabeleireiro, reto- ^ i A Informagqes jornahsticas sobre

i . t r— * . malandragem que enxertou no I9h45 o tj Brasil o show e Aidscando com tinta os fios brancos de ^mKs T u-, xT ^ Noticiario, . A1, ,. ^ , samba Jogo proibido. Neste sa- no- I2h;seus cabelos. Alem disso, Cocando 20h30 o Vovo e Eu Reti

o sabado tera numeros musicais " meia-noite, o programa Novela mexicana. Com Gael MP, ' Ensaio, da TVE, faz um perfil Garcia Bernal, Ludwika Pale-

matenas sobre comportamento e t A va** ta, Flor Edwarda Gurrola. AS"intensapartieipaeaodoauditorio.

-mpleto de K,d Morenguetra.

TRIBUTO A FREDDIE MERCURY EM REPRISE b"<PSlS^yLf!feCBn'ly sobrQuem pe Mendez Crist

tunidade, neste sabado, para ver ° Estreia3r Uma I7h;

CUI"V em homenagem 'K> ^lider^d'o do Capetilio. Mariana Garza. o she

Queen que morreu de Aids^no ano I Andre^Leg^peta^Angel^ I

concerto contou com a participagao Martmp. Luisa kuliiok.GuV i9h2

Lennox e Guns N' Roses. A Ban- Ri || 22H30 o Sabadao 20h3

mentos do espetaculo e vai exibi-los gu Liberal 22h

no Hollywood rock in concert, que 23h30^o Cochtail ^^ 221,3

adia^e^e a^em'do^ho^^^ foi mais I 0H27 I

Retrospectiva Queen, apresentada (msM I °h3° °

Madrugada3 jpor Axl Rose, as 20h30. Axl Rose fez parte do megashow [ Andra^S

C°m Goulart de i'd

Canal 13

JÜTV

SBT

@ Canal 11

6H30 o Educativo7h o Jornal do SBTReapresentação do último no-ticiário da noite.7h27 o Boletim das

OlimpíadasBoletim das Olimpíadas deBarcelona de 927h30 o Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deVóvo Mafalda.9h O Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deEliana.10H40 O Boletim das

OlimpíadasEsportivo10h45 O Show MaravilhaInfantil apresentado por MaraMaravilha12h45 O ChapolinSeriado infantil13h15 O ChavesSeriado infantil13H45 O Cinema em CasaFilme: Os três desejos de BillyGrier15H27 O Boletim das

Olimpíadas15H30 O Vovô e EuNovela mexicana. Reapresen-tação dos primeiros capítulos17h30 o Boletim das

Olimpíadas17H32 O ChapolinSeriado infantil18h o ChavesSeriado infantil18h30 O Aqui AgoraJornalístico.19h43 o Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Boletim econômico19h45 O TJ BrasilNoticiário.20h30 O Vovô e EuNovela mexicana. Com GaelGarcia Bernal, Ludwika Pale-ta. Flor Edwarda Gurrola.Alan Gutierrez. Julian de Tavi-ra, Jorge Alberto Poza. Eugê-nio Polgovsky. Felipe Colom-bo. Diego Luna e BillyMendez21H20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana. Com Eduar-do Capetillo. Mariana Garza.Enrique Lizalde. Rita Macedo.Andréa Legarreta, AngélicaRuvalcaba. Héctor Suárez Hi-jo. Ana Sílvia Garza. KeniaGascón21h45 O A Estranha

DamaNovela argentina. Com JorgeMartinez. Luisa Kulliok. Gus-tavo Garzón, Raul Rizzo. LitaSoriano. Gabriel Corrado. An-drea Barbieri22H30 O Sabadão

SertanejoMusical. Apresentação de Gu-gu Liberato.23H30 O CocktailJogos. Apresentação de Miéle0h27 O Boletim das

OlimpíadasEsportivo0h30 O Comando da

MadrugadaReportagens com Goulart deAndrade

O ProgramaEducacionalMEC

Educativo6h30 O O Despertar da

FéReligioso8h o Águia de FogoSeriado9h o Primeira SessãoFilme: Os três patetas11h o Os Mocos e o

Velho12h o Sessão de

SábadoFilme: Lua de mel com papai14h O Programa Raul

GilVariedades19h o Informe RioNoticiário local19H20 O Jornal da RecordNoticiário nacional20h O Isso é HollywoodHistórias de filmes famososamericanos20H30 O Missão em AlienSeriado21H30 O Cine RioFilme23h30 O Clip TVClips de cantores ou bandasOh o 25a HoraEntrevistas e debates

Lâ?canal24UHF

11 h o Big VidOs hits famosos12h O Pregame ShowInformações jornalísticas sobreo show e Aids12h30 O Semana RockRetrospectiva semanal doMTV no Ar13h O Top 20 BrasilOs 20 clips mais pedidos du-rante a semana15h O Cine MTVSobre cinema. Apresentação deCristiane Couto15H30 O Vídeos17h30 O Pregame ShowInformações jornalísticas sobreo show e Aids18h o OmbakJornalismo sobre esportes deação. Apresentação de RicardoBocão e Antonio Ricardo.18h30 O Reggae MTVDedicado ao ritmo jamaicano19h o Semana Rock19h30 O Top 10 Estados

UnidosA parada semanal norte-ameri-cana20h30 O Dance MTVClips de músicas para dançar22h o Pregame Show22h30 O A Concert For

Life: Um Tributoa FreddieMercury

Musical0h30 O IMonStopMúsicas sem intervalo comer-ciai

O Videos

TV Programa o 11

O BALANÇO DO FUNK IEd Motta veio para ficar. Foi

o que provou no show de 1990no Circo Voador, quando lan-çou o disco Um contrato comDeus. Com seu ótimo balanço defunk, levou a platéia a dançar ecantar seus sucessos de carreira,

V VOZ DE ED MOTTAdesde o grupo Conexão Japeri.Do you have their loves?, So/u-

ção, Conexão Japeri e Lady fo-ram gravados pela TVE que vaiexibir o show do Circo Voadorneste sábado no MPB, às 17h.

OM COM BOM HUMORDesta vez parece que vai. A Re-

de OM está prometendo para estesábado, às 21h30, a tão esperadaestréia de Coçando o sábado, oprograma de Leonor Corrêa. Tãoirreverente quanto seu irmãoFausto Silva, Leonor vai mostrar oavesso da vida de seus entrevista-dos, sempre em situações inusita-das. Neste sábado, por exemplo, ocantor Agnaldo Rayol vai ser fia-grado, em pleno cabeleireiro, reto-cando com tinta os fios brancos deseus cabelos. Além disso, Coçandoo sábado terá números musicais,matérias sobre comportamento eintensa participação do auditório.

Até hoje, aos 90 anos, ele

ensina, com seu samba-de-breque, "malandro deixar deser otário". Moreira da Silva jáfoi entregador de meias, tecelão,chofer de táxi e dirigiu até am-bulância. Mas sempre gostou decantar serestas, valsas, modinhase mesmo pontos de macumba. Oque o levou ao sucesso, porém,foram as frases cheias de ginga emalandragem que enxertou nosamba Jogo proibido. Neste sá-bado à meia-noite, o programaEnsaio, da TVE, faz um perfilcompleto de Kid Morengueira.

TRIBUTO A FREDDIE MERCURY EM REPRISEQuem perdeu, terá outra opor-

tunidade, neste sábado, para ver omegashow Tributo a Freddie Mer-cury, em homenagem ao líder doQueen que morreu de Aids no anopassado. Realizado na última se-gunda-feira, em Londres, e transmi-tido direto do Estádio de Wembleypara 36 países, inclusive o Brasil, oconcerto contou com a participaçãode feras como Elton John, DavidBowie, George Michael, U2, AnnieLennox e Guns N Roses. A Ban-deirantes reuniu os melhores mo-mentos do espetáculo e vai exibi-losno Hollywood rock in concert, quevai ao ar às 22h. A MTV foi maisadiante, e além do show, programa-do para ás 22h30, vai mostrar aRetrospectiva Queen, apresentadapor Axl Rose, às 20h30. Axl Rose fez parte do megashow

SlPlSlT——— Miiniiii VIIVMIIII25 26 27 28

ABR/MAI

S P 'S

TlQlQl S

wiiisr

Manchete Bandeirantes

M Cana 6 <S> Canal 7

7H30 O Programacao 5h50 O ProgramaEducativa EducativoEducativo ^ _6h15 O A Hora da Graca joh o Sessao Animada ReligiosoDesenhos japoneses: Jaspion, Cl,At= « 8h O Posso Crer noCybercop e Jyraia 6H45 o. Anujic.amos Amanh.9h o Torneio de Tenis Religioso ReligiosoEsportivo.AolWv0onteCarl0 7h15 O Selecoes 9h oComunidaden

¦ 12h30o Mundodo TVEsporte Malta Programa de entrevistas o

Esponivo Revis(a sobrea , ganizado pela Federa?ao I13h O Esporte e Acao sentagao de Oliverio Nunes. raelita do Estado do Rio <

P=r.ort-- 8h o Esta Escrito Janeiro.Esportivo

r lss'mo Religioso 9h30 O Camisa Nove16h o Shock 8h30 o Primeiro Piano Mesa-redonda sobre esporMusical. Apresentagao de Ale- Ro^rioCoellfo^o"1^30 dC ° entrevistas- Apresentagaxandra Marzo. Hoje: Eric * de Luiz Orlando.Clapton. Uma homenagem ao O Cada Diaguitarrista mgjSs 9h15 o Momento O Brasil Rural17h o Domingo no Sindical 12h O Automobile

Cinema 9h45 o Show de O mundo dos veiculos dF.Ime: Para vtver um grande Turismo quatro rodas. Apresentaga19h O Max Headroom Apresentagao de Paulo Monte de Antonio Carlos Guanabi0 pos moderno e computadori- 10h15 O Show do Esporte ra.zado entrevistador inales. cria- Esportivo. Apresentacao de 19.do em 1985 por Peter Wagg Luciano do Valle. Abertura i zn.su o oem horteproduzido pela Chrysalis Vi- 10h30 O Masters Esporte. lazer, alimentagacsual Programming de Londres Futebol. Hoje: Seh\ao brasilei- Apresentagao de Maura Nc19h30 O Programa de r" x Sao, Joao de! Rey. Com- gueira

Domingo pactoJornalistico. Apresentagao Lu- 11 h o Campeonato 13n O Long bhotciene Adami e Andrea Buzato. Italiano de Sobre cinemacom participacap de Marcia Futebol 14h n SunprmatinSPeltier e Agildo Ribeiro Esportivo. A definir iK1 O bupermatine01.,n „ ~ loi-icllr, I-limes: Perdidos no deserto21n30 O Grandes 13h15 O Barcelona 92 c- • uMomentos Boletim informatico sobre as ra ms no HavenMusical. Hoje: Centenario da Olimpiadas de Barcelona, em 18h O Campeoes doOpera Metropolitan (1° Parte) 1992 Ringue23h30 O Primeira Clase 14H15 o Formula Indy Luta livreFilme: Espdsa comprada Esponivo. Boletim | 19h30O Domingo no 14H45 o Formula Cinema

Thruxton 22h o Mesa Redonda15h15 o Boxe Debate esportivo. Apresentau • w 'nternac'ona' ?ao de Jose Carlos Araujo (cHoje: Melhores momentos da ... ,luta de Maguila v Juan Diaz, Gdrotmho), com anal.ses dtvalida pe/o titulo sul amcriciino I Washington Rodrigues, Serdos pesos-pesados gio Noronha, Luiz Mendes.15h30 o Boxe Elso Venancio e Ernani Pires

Internacional Ferreira

Paulo"' diret" iU' R"rUCri- S''" Toda a programa<;ao publica-

17h O Sul Americano I bilidadc : das^ernissoras

18h45 O Campeonato Tel.: 265-2012Italiano I TV Bandeirantes — Canal 7

19h O Campeonato TV Corcovado Canal 9Brasileiro de cot '5?tiFutebol — Canal 11

¦ .ucieni Adami Hoje: Corinthians x-lnternacio- Tel.: 580-0313ml ,c i nal VT TV Rio —Canal 13

(foto) apresen- Tel.: 293-0012ta o Programa de Sji. °^;rlfto,n c,ne mtv- canal 24 uhf

, I-Ilme. Bagdad Caje Tel.: 224-2737doming O da TV 22h O Cara a CaraManchete, que nes- Entrevistas. Apresentagao de fte domingo vai ° "| ,T"Ranalisar a neurose 23h 0 Cr;tica k ¦urbana e o sofri- Autocritica Assinatliramento de Robert IAlton Harris, quemorreu na camara 0h30 oGentequee I HBBHBbMBBde gas esta semana. Noticia

Entrevistas.

Êseflucativa Globo Manchete

vww Canal 2 Canal 4

7h58 o Execução doHino Nacional

8h15 o Palavras da VidaReligioso9h o Real IdadeDirigido aos idosos. Apresen-lação de Jalusa Barcelos10h o Concertos de

DomingoMúsica erudita. Apresentaçãode Lávínia Ferraiollo. Hoje:SUyia Henrique: (soprano) eKátia Araújo (piano) interpre-tam ires peças íle Eduardo Bia-to, '"VM' gpt poetas da Cré-cia amiga11h o Planeta VidaDocumentário da BBC deLondres. Hoje: Attawilahjlê-men13h o Espaço NacionalEspcc: il das emissoras da RedeBrasil. Hoje: Cavernas, mata,mW)i':ur, morro e vila operária14h O Glub GlubDesenhos internacionais. Apre-sentação de14H30 o Canta ContoJogos e brincadeiras educati-vas. Apresen Lação de Bia Be-dran.15h o Rá Tim BumInfantil15H30 o O Mundo da LuaNovela de costumes. Produçãoda TV Cultura, São Paulo.Com Antonio Fagundes e©iánfrancesco Guarnieri16h o Lanterna MágicaVídeo, documentários e curta-metragens. Apresentação deTerc/ i Freire17h o Cinema de

DomingoFilme: Amor em chamas19h o VitrineInformação e humor nos basti-dores da 1 V. Apresentação de-Leonor p >rrêa20h o Documentário

EspecialDocumentário. Hoje: Notíciasile 2')48: Efeito estufa. A produ-ção norueguesa mostra o que•pode acontecer ao planeta nospróximos anos e as medidas ne-cessãrias pi ra amenizar o efeitoestufa, tais como melhor apro-veitamento de combustíveis econtroU da derrubada das Jlo-restas21h o Em Algum Lugar

do PassadoHomenagem a personalidadesdo pais. Hoje: Monsueto. A vi-da e a obra do autor de versosantológicos da MPB, sucessoscomo Eu não sou água', Pr a metratares a^sim', Só na hora dasede i i/íie procuras por mim'22h O Especial

ConcertosCoreográficos

Hoje: Um mergulho nos basti-dores, en saios e na própria apre-sentiu <i" do espetáculo, que ago-ra e .cuisiona pelo Brasil, ondeAna Botafogo e Pauto Rodri-gues unem música e dam a, numpockcl show fom piano, sax,clarineta, penussào e um casalde bailarinos23h o Sétima Arte

EspecialI ilme: Dias de amorOh o Execução do

Hino NacionalBrasileiro

Canal 6

6h20 O Educação emRevista

Educativo6h45 O Santa Missa em

seu LarReligioso7h35 O Globo CiênciaDocumentário. Hoje: A Confe-rência Mundial do Meio Am-biente será uma oportunidadepara a introdução de novas tec-nologias de telecomunicações8h05 O Globo EcologiaDocumentário. Hoje: O inter-câmbio entre o Brasil e os Esta-dos Unidos, para promover arecuperação dos pântanos doParque Nacional de Everglades,no Sul da Flórida, única áreatropical americana.8h30 o Pequenas

Empresas,GrandesNegócios

Serviço e notícias que interes-sam ao pequeno empresário.Hoje: O empresário RomãoGallazzi ganha dinheiro fazendopanelas e inventando máquinasparu a própria oficina, que pro-duz panelas para defumados,forminhas de sorvetes e váriosoutros utensílios. E a executivaEihia Queiroz, que largou o car-go de Gerente de Marketing deuma grande empresa e resolveuvender sanduíche9h O Globo RuralNovidades sobre o campo10h o HoopermanSeriado. Hoje: Eu sou. tu és, eleé gay10H30 O DráculaSeriado. Hoje: A rainha da noi-te10hS5 O Super ForceSeriado. Hoje: Super force emação11h20 o Tal pai. Tal filhoSeriado. Hoje: Academia deloucos11h50 O Herói por AcasoSeriado. Hoje: Um dia na vidado Dr. J12h15 o Raio de AçãoSeriado. Hoje: A bala esperta12h45 O HarrySeriado. Hoje: Legal13H10 O OsSimpsonsDesenho. Hoje: Ta! pai. tal pa-lliaço13H45 O Temperatura

MáximaFilme: Vice-versa15h35 O Domingão do

FaustãoPrograma de auditório. Apre-sentação de Fausto Silva.19h O Os TrapalhõesHumorístico. Hoje: Programainédito20h o FantásticoVariedades e jornalismo. Apre-sentação de Carolina Ferraz,Dóris Giesse e Celso Freitas22h o Gols do

FantásticoEsportico22h20 o Domingo MaiorFilme: Octagon, escola para as-sassinos0H15 o Placar EletrônicoEsportivo0h45 O CineclubeFilme: O sol é para todos (Le-gendado)

7H30 O ProgramaçãoEducativa

Educativo8h o Sessão AnimadaDesenhos japoneses: JaspionCybercop e Jyraia9h O Torneio de Tênis

de Monte CarioEsportivo. Ao vivo12h30 O Mundo do

EsporteEsportivo13h o Esporte e AçãoEsportivo14h o EsportíssimoEsportivo16h o ShockMusical. Apresentação de Alexandra Marzo. Hoje: EricClapton. Uma homenagem aoguitarrista inglês17h O Domingo no

CinemaFilme: Para viver um grandeamor19h O Max HeadroomO pós moderno e computadori-zado entrevistador inglês, cria-do em 1985 por Peter Wagg eproduzido pela Chrysalis Vi-suai Programming de Londres19h30 O Programa de

DomingoJornalístico. Apresentação Lu-ciene Adami e Andréa Buzato.com participação de MárciaPeltier e Agildo Ribeiro21h30 O Grandes

MomentosMusical. Hoje: Centenário daOpera Metropolitan (Ia Parte)23h30 O Primeira ClaseFilme: Esposa comprada

¦ . ucieni Adami™ (foto) apresen-ta o Programa dedomingo da TVManchete, que nes-te domingo vaianalisar a neuroseurbana e o sofri-mento de RobertAlton Harris, quemorreu na câmarade gás esta semana.

Canal 7

Rede OM

(JJpQ Canal 9

5h50 O ProgramaEducativo

6h15 O A Hora da GraçaReligioso6h45 O Anunciamos

JesusReligioso7h15 o Seleções

Portuguesas —O Show deMalta

Revista sobre Portugal. Apre-sentação de Olivério Nunes.8h o Está EscritoReligioso8h30 O Primeiro PlanoJornalístico. Apresentação deRogério Coelho Neto.9h o Cada Dia9h15 O Momento

Sindical9h45 O Show de

TurismoApresentação de Paulo Monte10h15 O Show do EsporteEsportivo. Apresentação deLuciano do Valle. Abertura10h30 O MastersFutebol. Hoje: Seleção brasilei-ra .V São João dei Rev. Com-pacto11 h o Campeonato

Italiano deFutebol

Esportivo. A definir13H15 O Barcelona 92Boletim informático sobre asOlimpíadas de Barcelona, em199214h15 o Fórmula IndyEsportivo. Boletim14h45 O Fórmula 3

InglesaMelhores momentos do GP deThruxton15h15O Boxe

InternacionalHoje: Melhores momentos daluta de Maguila x Juan Diaz,válida pelo titulo sul americanodos pesos-pesados15h30 O Boxe

InternacionalHoje: Maurício Amaral "x JuanHelman, direto de Barueri. SãoPaulo17h O Sul Americano

de ClubesCampeões deBasqueteMasculino

Ao vivo do Uruguai18h45 O Campeonato

ItalianoGols da rodada19h o Campeonato

Brasileiro deFutebol

Hoje: Corinthians x Internado-nal. VT20h o Carlton CineFilme: Bagdàd Café22h o Cara a CaraEntrevistas. Apresentação deMarília Gabriela. Hoje: O atorAntônio Fagundes23h o Crítica e

AutocríticaEntrevistas. Apresentação deDirceu Brizola e Marília Stábi-le

7h45 O Educação emRevista

Educativo8h O Posso Crer no

AmanhãReligioso9h o Comunidade na

TVPrograma de entrevistas or-ganizado pela Federação Is-raelita do Estado do Rio deJaneiro.9h30 O Camisa NoveMesa-redonda sobre esportee entrevistas. Apresentaçãode Luiz Orlando.11h O Brasil Rural12h o AutomobileO mundo dos veículos dequatro rodas. Apresentaçãode Antonio Carlos Guanaba-ra.12h30o Bem ForteEsporte, lazer, alimentação.Apresentação de Maura No-gueira13h o Long ShotSobre cinema14h o SupermatinêFilmes: Perdidos no deserto eFérias no Havaí18h o Campeões do

RingueLuta livre19h30o Domingo no

CinemaFilme: Mercador de almas22h o Mesa RedondaDebate esportivo. Apresenta-ção de José Carlos Araújo (oGarotinho), com análises deWashington Rodrigues, Sér-gió Noronha, Luiz Mendes,Elso Venâncio e Ernani PiresFerreira

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 58(1-1536

SBT — Canal 11Tel.: 580-0313

TV Rio —Canal 13Tel.: 293-0012

MTV — Canal 24 UHFTel.: 224-2737

0h30 o Gente que éNotícia

Entrevistas.

JB

AssinaturaRio de Janeiro

585-4321( )lllr;is I .«>(.';(11(|;mIí's

(l>i--eai:ini Direta (.nilniiu |(021)800-4613

12 o TV Programa

T ABR/MAI

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—— ——— —OEducacSoem

' %_ |L Noticiario. Apresentafao de ReligiosoIvo Morganti. 8h O Carga Dupla

1 7H57 das I Seriado/* 1 *1IB Olimpiadas I 9h Canta

^^¦R % I H- 8h O Caminhoneiro I „„,\ ¦pi Shell I ® ° ^rasil Rural1 111/ I Informativo sobre o campo

^^mli H * j 81127 I nh

SB Olimpiadas I Filme: Quando os dinossauros^¦M § ^g^Ept 8h30 O Tom e Jerry I invadiiram a Terra

B(S^illl Desenho I 13h O Sessao§| . ' i "" • I Filme: Quem foi Jesse James

V * - 1 o Pernalonga?<¦< < ¦^PPW"^' '' • * ' I Esportes

\ %\Mj£t^ 9H30 O Droopy EsportivoSeriado I 17h o Espaco Amador

I Lanpamentos de novos artistasOh oPicaPau 1gh^"ho Clips

Jerry Owe </c> Z.6«Desenho

SantosPrograma de Apre-sentagao de Silvio Santos ^ntrevl^as- Apresenta<pao de„ vT ., . I Olavio MesquitaGugu Liberato. Entre os qua- I

HISTORIAS DE UM MAGO DA GUITARRA I dros do programa: Show de I ^3h o Programacalouros, Porta da esperanca, | ,, ... I"erre,ra 1X1 eto

I V animal, Passa ou repassa, IQual e a miisica. Roletrando. I mmmmmmmmmmmrn—mmmmmmmmmmmmmShow de premios, Topa tudo MTVpor dmheiro e Big dommgo. I .'.-.V";22h o Sessao das Dez . ^ Canal 24UHFFilme: Loucademia de policia I Oh O Boletim das m, 0 Big Vid

Olimpiadas I Os melhores clips. Apresenta-Esportivo I ?ao de Otaviano0h05 O Reprise da Sesao I 12h30 O Top 10 Europa

das Dez I ^ parada semanal europeia.I Apresentapao de Maria Paula

re velar algu-

querer saber como

22h oPontoZeroraspar a ca- ^e

pensa sobre

ar neste 1h30 0 Demo mtv

estrelas de 'Grandes Momentos'

yffínjxo

Canal24UHF

MÜÜ

7h o Educação emRevista

Educativo7h30 O Show de

NotíciasNoticiário. Apresentação deIvo Morganti.7h57 o Boletim das

Olimpíadas8h o Caminhoneiro

Shell8h27 o Boletim das

Olimpíadas8h30 O Tom e JerryDesenho9h o PernalongaDesenho9h30 o DroopySeriado10h o Pica PauDesenho10h30 O Os Filhos de Tom

e JerryDesenho11h O Programa Sílvio

SantosPrograma de auditório. Apre-sentação de Silvio Santos eGugu Liberato. Entre os qua-dros do programa: Show decalouros, Porta da esperança,TV animal, Passa ou repassa,Qual é a música, Roletrando,Show de prêmios, Topa tudopor dinheiro e Big domingo.22h o Sessão das DezFilme: Loucademia de polícia IOh o Boletim das

OlimpíadasEsportivo0h05 O Reprise da Sesão

das Dez

ara a Cara vairevelar algu-

mas intimidades deAntônio Fagundes,o ex-vilão FelipeBarreto, que atual-mente comanda oprograma Você de-cide, na Globo. Ma-rília Gabriela vaiquerer saber comoanda a peça Mac-beth, que obrigou ,oator a raspar a ca-beça, e o que elepensa sobre fideli-dade, casamento,política, família etrabalho. O progra-ma vai ao ar nestedomingo, às 22h, naBandeirantes.

6h o ProgramaEducacionalMEC

Educativo6h30 o O Despertar da

FéReligioso8h o Carga DuplaSeriado9h O Canta ViolaMúsica sertaneja10h O Brasil RuralInformativo sobre o campo11 h O Sessão RioFilme: Quando os dinossaurosinvadiram a Terra13h O Sessão RioFilme: Quem foi Jesse James15h O Record nos

EsportesEsportivo17h o Espaço AmadorLançamentos de novos artistas18h o KliptonitaCiips19h O Cine RecordFilme: Ouro maldito de Las Ve-gas21 h O Força BrutaSeriado22h O Talk ShowEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita23h O Programa

Ferreira NetoVariedades

11 h O Big VidOs melhores clips. Apresenta-ção de Otaviano12H30 O Top 10 EuropaA parada semanal européia.Apresentação de Maria Paula13h30 O VídeosClips. Apresentação de Cuca16h30 9 XPOTendências e novidades dopop-rock. Apresentação de Re-nata Neto17h30 o Cine MTVNovidades cinematográficas.Apresentação de CristianeCouto18h o Top 20 BrasilOs 20 clips mais pedidos dasemana. Apresentação de As-trid20h O Semana RockRetrospectiva semanal20h30 O VídeosClips22h o Ponto ZeroLançamento de músicas. Apre-sentação de Luiz Thunderbird22h30 O VídeosApresentação de Gastão23h30 O Lado B

lado alternativo do pop-rock. Apresentação de LuizThunderbird

h30 o Demo MTVO espaço para música indepen-dente. Apresentação de Daniel2h o Vídeos

© Canal 11 Canal 13

Plácido Domingo é uma

METROPOLITAN EM FE!

O Metropolitan Opera House deNova Iorque acaba de completar 100anos e a TV Manchete vai fazer umahomenagem a esse teatro, considera-do um dos mais importantes domundo. Neste domingo, às 2lh30, na

rA NA MANCHETE

série Grandes momentos, serão exibi-dos trechos de várias óperas, inter-pretadas pelos maiores nomes damúsica lírica. Plácido Domingo, Mi-rela Freni, Kiri Te Kanawa, JoanSutterland são alguns deles.

HISTÓRIAS DE UM MAGO DA GUITARRA

Eric Clapton passou por muitasfases marcantes em seus 25 anos decarreira. O programa Shock, destedomingo, às 16h, na Manchete, vaitraçar um perfil completo desse in-glês considerado um verdadeiromago da guitarra. Clapton aparecetocando com o lendário bluesmanJohn Mayalle e, mais tarde, com-pondo seu primeiro grupo, o

Cream. O programa mostra o tem-po em que Eric acompanhou JohnLennon e a fase em que formou abanda Derek and Dominos. Shocknão esquece de contar a tragédiaque aconteceu com o filho de Clap-ton, que morreu aos três anos aocair de um prédio em Nova Iorque.Em sua homenagem, o guitarristaescreveu a música Tears in heaven.

TV Programa O 13

ABR/MAi

;Mp-| si Hotels

25 26 27 28 29 30 1

Educativa

ms Canal 2

7h58 O Execução doHino NacionalBrasileiro

8h o Telecurso 2°Grau

Educativo8h15 O O Mundo da

CiênciaDocumentário. Hoje: Coraçãorins e cérebro8h30 O É de ManhãInformativo, entrevistas e pres-tação de serviços9H30 O Glub GlubDesenhos internacionais.10h O Canta ContoInfantil Com Bia Bedran10h30 O Rá Tim BumInfantil11h o Planeta VidaSérie documentário. Hoje: Brutiei11h30 O I Love YouCurso de inglês12h o Rede Brasil —

TardeNoticiário Nacional12H30 O Vestibulando/92Aula preparatória para o vesti-bular.14h O France ExpressAtualidades sobre a França14h30 O Glub GlubDesenhos internacionais15h O Canta ContoJogos e brincadeiras educati-vas. Apresentação de Bia Be-dran15H30 O Rá Tim BumInfantil16h O Sem CensuraDebate. Apresentação de LúciaLeme18h30 O Mundo da LuaNovela de costumes. Com An-tônio Fagundes e Gianfrances-co Guarnieri19h o Glub GlubDesenhos internacionais.19h30 O Canta ContoInfantil com Bia Bedran20h O Séries

InternacionaisDocumentário. Hoje: Os anos30: O 'crack' de 1929, o desem-prego em massa e a lei seca20h25 O Jornal do

Congresso20h30 O Séries

InternacionaisContinuação do prosrama das20h21h o Curto CircuitoVariedades. Participação deArthur Moreira Lima. DanielFilho, Ney Lopes, Ivo Meirel-les. entre outros. Com CaíqueFerreira. Alexia Deschamps eGilda Vilaça22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário nacional.22h30 O Front PageJornalístico. Apresentação deGilse Campos. Hoje: Didi, hi-campeão do mundo, Dilit Meto,a mulher dos sete instrumentos,o crime da Sacopã e os anos JK23H30 O Planeta VidaDocumentário da BBC deLondres. Hoje: Madagascar0H30 O Execução do

Hino NacionalBrasileiro

Globo

© Canal 4

6H30 o Telecurso 2°Grau

7h O Bom Dia BrasilNoticiário nacional7h30 O Bom Dia RioNoticiário local8h O Show do

MallandroInfantil9h30 O Xou da XuxaInfantil12h40 O Globo EsporteEsportivo local12H45 O RJ TVNoticiário local13h O Jornal HojeNoticiário13H25 O Vale a Pena Ver

de NovoReprise da novela Fera Radi-cal, de Walter Negrão. ComMalu Mader, Laura Cardoso,Paulo Goulart, José Mayer14H30 O Sessão da TardeFilme: Apertem os cintos, o pi-loto sumiu16h10 O Sessão AventuraSeriado. Profissão perigo:Amor perdido17h30 O Escolinhado

ProfessorRaimundo

Humorístico com Chico Any-sio18h05 O FelicidadeNovela de Manoel Carlos, diri-gida por Denise Saraceni. ComMaitê Proença, Tony Ramos.Marcos Winter. ÜmbertoMagnani, Ariclê Perez. Moni-que Curi, Herson Capri, LauraCardoso, Othon Bastos, EsterGóes, Eliane Giardini. AnaLúcia Torre, Ana Beatriz No-gueira18h50 O Perigosas PeruasNovela. Novela de CarlosLombardi e Lauro Cézar Mu-niz. Com Vera Fischer. SilviaPfeifer, Mário Gomes, Guilher-me Karan, Tatu Gabus Men-des, Beth Goulart, AlexandreFrota, Nicete Bruno. RositaThomas Lopez,'Nair Belo,Gerson Brenner, Flávio Migui-laccio. Sílvia Buarque, Guilher-me Leme, Rômulo Arantes. Ir-ving São Paulo e Natália Lage19h45 O RJ TVNoticiário local20h O Jornal NacionalNoticiário. Apresentação deCid Moreira e Sérgio Chapelin20H30 O Pedra Sobre

PedraNovela de Agnaldo Silva. Dire-ção de Paulo Ubiratan. ComLima Duarte. Renata Sorrah.Pedro Paulo Rangel, EloísaMafalda, Eva Wilma, MíriamPires, Nívea Maria, Paulo Bet-ti. Aríete Salles, Armando Bó-gus, Andréa Beltrão, Elizânge-Ia, Fábio Júnior. Luisa Thomé,Lília Cabral21h35 O Tela QuenteFilme: Os Nerds saem de férias23H30 O Jornal da GloboNoticiárioOh o Sessão ComédiaFilme: A deliciosa viuvinha2h20 O Corujão IFilme: Bullitt4h10 O Corujão IIFilme: Adeus, amor

Manchete

M Canal 6

7h30 O Brasil 7h30Noticiário8h o Cometa AlegriaSeriados japoneses: Jaspion.Cybercop e Jyraia12h o MaskmanSeriado japonês12H25 O Manchete

EsportivaEsportivo12h40 O Movimento12h45 O Jornal da

Manchete —Edição da Tarde

Noticiário. Apresentação deLeila Richers e Carlos Bianchi-ni13H30 O AlmanaqueVariedades. Apresentação deTânia Rodrigues e César Filho.Participação de Sônia Racy,Marilu Torres, Jussara Freire.Cássia Bianchi e Rosana Her-mann15H30 O Clube da CriançaInfantil18h o Sessão EspacialSeriado. Hoje: Jornada nas es-trelas19h o Rio em

MancheteNoticiário local19h30 O A Ilha das BruxasMinissérie. De Paulo Figueire-do. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com Mi-riam Pires, Maria Helena Dias.Dedine Bernardelli, Irwin SãoPaulo, Desireé Vignoli e AnaCecília. Reprise20h15 O Movimento20H20 O New York News20H30 O Jornal da

Manchete — 1aEdição

Noriciário nacional. Apresen-tação de Eliakim Araújo e Lei-la Cordeiro21H30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga. Denise Ban-deira e Paulo Halm. Com Cris-tiana Oliveira. Marcos Palmei-ra. José de Abreu. JussaraFreire, Antônio Petrin, Ansel-mo Vasconcelos. Marcélia Car-taxo, Leonardo Villar. JúliaLemmertz. José Dumont, Ta-tiana Issa. Antônio Abujamra,Lúcia Alves. Ricardo Blat, To-nico Pereira e Rubens Corrêa22H30 O Paixão e ÓdioNovela americana ambientadaem Beverly Hills. O drama defamílias americanas em buscada fama e da fortuna no mun-do da indústria da moda. ComNancy Burnett, Susan Flan-nery, Carrie Mitchum. EthanWayne e John Mc Cook22H55 O Momento

EconômicoComentários sobre economia enegócios. Apresentação de Sa-lomão Schwartzmann23h O Noite e DiaNoticiário. Apresentação deRenato Machado23h45 O Cinemaniall/

Mais ForteAinda

Sobre cinema. Hoje: Uma ma-téria especial sohre as fachadasdo cinema, com os filmes 'Ma-tou a família e foi ao cinema' eFoi ao cinema'

Bandeirantes

<S> Canal 7

5h30 O A Hora da GraçaReligioso7h o Realidade RuralNoticiário sobre o campo7H25 O Bandeirantes

InternacionalJornalístico. Apresentação deCláudia Capasso7H55 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé paiva Neto8h o Dia a DiaJornalístico. Apresentação deDébora Menezes e Otávio Ces-chi Jr.10H30 o Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Culinária com Ofélia Anuncia-to11h o CampeãoReprise da novela.12h O AconteceNoticiário. Apresentação deSérgio Rondino12h30 O Esporte TotalEsportivo. Apresentação deElia Jr., Maíra Reganelli e Si-mone Mello13h15 O Esporte Total

RioEsportivo. Apresentação deTércio de Lima, Gérson e Letí-cia Dornelles13h45 O Gente do RioEntrevistas com João RobertoKelly e Gilse Campos14h15 O Caravana do

AmorVariedades. Apresentação deAlberto Brizola.15H15 O Cinema da TardeFilme: A moto mágica17h15 O Canal LivreDebates. Apresentação de Flá-vio Gikovate18h40 O AgrojornalNoticiário sobre o campo.Apresentação de Carlos Raices18h45 O Jornal do RioNoticiário local. Apresentaçãode Sidney Rezende e PauloBranco.19h20 o Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação deMarília Gabriela20h O Campeonato

Brasileiro deFutebol

Esportivo.20H20 O Campeonato

Brasileiro deFutebol

Esportico. Hoje: Náutico x Flu-minense22h30 o Segunda Sem LeiFilme: Vingança terrível0h30 O Jornal da NoiteNoticiário. Apresentação deDárcio Arruda1h o FlashEntrevistas. Apresentação deAmaury Jr.2h o Bandeirantes

InternacionalNoticiário. Apresentação deLauro Fontoura2H30 o O Gordo e o

Magro2h55 O Boa VontadeReligioso

RedéOM

Canal 9

7h30 O TodayEntrevistas. Apresentação deArcádio Vieira.8h O Posso Crer no

AmanhãReligioso8H15 o Coisas da VidaReligioso8h30 O Vinde a CristoReligioso8h45 O Projeto Vida

NovaReligioso9h o Igreja da GraçaReligioso10h o AgendaJornalístico10h10 O Férias no

Acampamento11 h O Programa

SidneyDomingues

Variedades. Apresentação deMilton Cunha, Luis Carlos Ba-tista e o horóscopo, com CarlaJaqueline11h30 O Sala de VisitasEntrevistas. Apresentação deMirtes Godoy12h O Aventura aos 4

VentosSeriado12h45 O OM Esporte

' Esportivo13h O CadeiaPolicial14h O MulheresFeminino16h30 O Clip Trip17h30 o Faixa QuenteSeriado. Hoje: St armem18h30 O Árvore AzulNovela. De Eduardo Thomas eGigi Nell19h30 O ManuelaNovela. Idéia original de Ma-noel Carlos20h30 O Fala BrasilNoticiário21 h30 O Sessão de

CinemaFilme: Fator netuno, uma crisesubmarina23h30 O Imprensa na TVJornalístico0h30 O Dinheiro VivoPanorama econômico0h40 O Vamos Sair da

CriseDebateToda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 580-1536

TV S — Canal 11Tel.: 580-0313

TV Rio — Canal 13Tel.: 502-4616

MTV —Canal 24 UHFTel.:224-2737

14 o TV Programa

I

Arquivo

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O 'Cinemania' traz cenas c3e classicos como 'Cantando na chuva'

QUANDO O CINEMA FALA DE CINEMA

ABR/MAI

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O E FLUMINENSE DIRETO DE RECIFE £BTArquivo ..

do

Arquivo

Arquivo

O baiano Bobô é um dos craques do tricolor

VIAGEM DE VOLTA À DÉCADA DE 30

A TVE coloca noar a partir desta se-gunda-feira o docu-mentário Anos 30, emSéries internacionais.Realizado a partir deimagens da época, re-cuperadas pela pro-dutora alemã Trans-

tel, o programa vaimostrar até sexta-fei-ra, sempre às 20h, to-dos os acontecimen-tos que marcaram adécada, como a cria-ção da União Soviéti-ca, a ascensão de Hi-tler e a explosão da

Segunda Guerra. Oepisódio inicial focali-za, entre outras coi-sas, o crack de 1929,o desemprego emmassa, a Lei Seca, adepressão na Europae a obra-prima de Pi-casso, Guernica.

tv mo

Canal 13

6H30 O O Despertar daFé

Religioso8h O Infantil ao VivoInfantil. Apresentação de Wan-deco Pipoca11 h O KliptonitaClips. Apresentação de SérgioCafé12h O Record em

NotíciasNoticiário nacional13h O LancelottiCulihária com Sílvio Lancelotti13H15 o Casa MágicaInfantil. Apresentação de Silvi-nha14H45 O Bang-BangFilme: Anjo da vingança16H30 O TV AbertaJornalístico18h30 O Informe RioNoticiário local19h O Jornal da RecordNoticiário nacional20h O Nos Bastidores

da LeiSérie21 h O Jornal de

BrasíliaNoticiário21h30 O Sinal de VidaMusical. Apresentação de Ro-nie Von23H30 O 25a HoraDebates ao vivo. Apresentaçãodo Pastor Gonçalves1h o PerfilEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita

MTV

UÉ? Canal 24UHF

11h oZuêMTVClips e novidades sobre artistase bandas13h30 O MTV PixOs clips mais executados naemissora16h30 O Gás TotalClips de rock pesado. Apresen-tação de Gastão18h o Disk MTVParada de sucessos. Apresenta-ção de Astrid19H15 O MTV no ArNotícias19h30 O CheckInClips. Hoje: Kreaior20h o MegamaxClips clássicos21 h30 O Ponto ZeroNovas músicas e novos clips22h o Reggae MTVDedicado ao ritmo jamaicano.22H30 O OmbakJornalismo sobre esporte eação23h O MTV no ArJornalístico. Apresentação deZeca Camargo23h15 O Fúria MetalClips de heavy e iraslt metal.Apresentação de Gastão1h O Check InHoje: O grupo das frenéticas1h30 O VídeosClips

NÁUTICO E FLUMINENSE DIRETO DE RECIFE

Canal 11

O 'Cinemania' traz cenas de clássicos como 'Cantando na chuva'

QUANDO O CINEMA FALA DE CINEMA

segunda-feira às 23h40, apresentaO cinema adora falar de si mes-mo. Isto é que mostra o CinemaniaII, que foi gravado no Roxy de Co-pacabana, no Rio de Janeiro, atravésde filmes como A rosa púrpura doCairo e Cantando na chuva. O pro-grama exibido pela Manchete nesta

ainda quadros mais apimentados do

que os mostrados no Cinemania dastardes de sábado, como o Show dehorror, que traz seqüências de Noitesmacabras em Nova Iorque.

7h27 o Boletim dasOlimpíadas

7h30 O Sessão DesenhoInfantil9h o Sessão DesenhoInfantil10H40 O Boletim das

Olimpíadas10H45 O Show MaravilhaInfantil12H45 O ChapolinSeriado13H15 o ChavesSeriado13H45 O Cinema em CasaSérie: Colégio só para moças15h27 o Boletim das

Olimpíadas15h30 o Vovô e EuNovelâ mexicana. Reapresen-tação dos primeiros capítulos.Com Ludiwika Paleta17h30 O Boletim das

Olimpíadas17h32 O ChavesSeriado18h o Roletrando

EkologiaVariedades. Apresentação deSílvio Santos18H30 O Aqui AgoraJornalístico. Apresentação deJacinto Figueira Jr., WagnerMontes, Maguila, Cristina Ro-cha e Gil Gomes.19h43 O Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Boletim econômico.19h45 O TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBoris Casoy20h30 O Vovô e EuNovela mexicana. Com GaelGarcia Bemai, Jorge Martinezde Hoyos, Ludwika Paleta,Adalberto Martinez, BeatrizMoreno, Marcelo Buquet,Francês Ondiviela, EvangelinaElizondo e Afonso Iturralde21h20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana. Com Maria-na Garza, Enrique Lizalde, Ri-ta Macedo, Eduardo Capetillo,Andréa Legarrete, AngélicaRuvalcaba e Ana Sílvia Garza21H45 O A Estranha

DamaNovela argentina. Com JorgeMartinez. Luisa Kuliok, Gus-tavo Garzón, Raul Rizzo. Ga-briel Corrado. Andréa Barbie-ri, Margarida Rosa e AnaMaria Campoy22h30 O Hebe por ElasPrograma de debates. Apresen-tação de Hebe Camargo.23H30 O Jornal do SBT —

1a EdiçãoNoticiário.23H45 O Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas. Apresentação deJõ Soares.0h45 O Jornal do SBT —

2a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe1h15 O Boletim das

Olimpíadas1h18 O TJ InternacionalNoticiário. Apresentação deHermano Henning

O Fluminense estápela bola sete. Em dé-cimo lugar na tabela— só oito clubes pas-sam à segunda fase —o tricolor tem quevencer o Náutico nes-ta segunda-feira sequiser continuar lu-tando pela classifica-ção. Irritada com oque chama de timinho—"É a era Itaberá",como diz o técnicoArtur Bernardes —, atorcida do Fluminen-se já está apelandopara o folclore embusca da vaga. De-pois da música Joãode Deus, a gata Peral-ta, que mora nas La-ranjeiras, é o novoamuleto do time. NaBandeirantes às 20h.

TV Programa o 15

ABR/MAI

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Educativa Globo

WS Canal 2 (Y) Canal 4

7h58 O Execução doHino Nacional

8h O Telecurso 2°Grau

8h15 o O Mundo daCiência

Documentário. Hoje: Coraçãorins e cérebro8H30 O É de ManhãInformativo, entrevistas e pres-tação de serviços. Apresenta-ção de Liliana Rodrigues9h30 O Glub GlubDesenhos animados internado-nais.10h o Canta ContoInfantil com Bia Bedran.10h30 O Rá Tim BumInfantil11h o Planeta VidaDocumentário da BBC deLondres. Hoje: índia11H30 O France ExpressAtualidades sobre a França12h o Rede Brasil —

Ta rdeNoticiário12h30 O VestibulandoAulas preparativos para o ves-tibular14h O Imagens da ItáliaAtualidades sobre a Itália14h30 O Glub GlubDesenhos internacionais15h O Canta ContoJogos e brincadeiras15H30 O RáTim BumInfantil16h o Sem CensuraDebate. Apresentação de LúciaLeme. Hoje: O cantor José Âu-gnsto, o pintor José Antônio daSulva c Tèresinha Cristina ReisPinto (Projeto Aids), entre ou-tros18H30 O O Mundo da LuaNovela19h o Glub GlubInfantil19h30 O Canta ContoInfantil com Bia Bedran20h O Séries

InternacionaisDocumentário. Os anos 30.Hoje: Utopia ou uma vida me-Ihor. A criação da União Sovié-tica, a repressão de Stalin, oinicio da recuperação econômicada Inglaterra20H25 O Jornal do

CongressoNoticiário20h30 O Séries

InternacionaisContinuação do programa das20h21 h O Curto CircuitoVariedades. Participação deArthur Moreira Lima, DanielFilho, Ney Lopes, Ivo Meirel-les. Com Calque Ferreira. Ale-xia Deschamps e Gilda Vilaça22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário22h30 O 54 MinutosDebates. Apresentação de JoséAlberto Gueiros23h30 O Planeta VidaDocumentário. Hoje: thdochi-naOh O Execução do

Hino NacionalBrasileiro

6h30 o Telecurso 2oGrau

Educativo7h O Bom Dia BrasilNoticiário nacional7h30 O Bom Dia RioNoticiário local8h o Show do

MallandroInfantil9h30 O Xou da XuxaInfantil. Apresentação de Xuxa12h40 O Globo EsporteEsportivo local12h45 O RJ TVNoticiário local13h o Jornal HojeNoticiário13h25 O Vale a Pena Ver

de NovoReprise da novela Fera Radi-cal, de Walter Negrão. ComMalu Mader, Laura Cardoso,Paulo Goulart, Denise DelVecchio, José Mayer14h30 O Sessão da TardeFilme: Com 007 viva e deixemorrer16h40 O Sessão AventuraSeriado. Barrados no baile:Apenas um teste17h30 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humoristico comandado porChico Anysio18H05 O FelicidadeNovela de Manoel Carlos, diri-gida por Denise Sarraceni.Com Maitê Proença, Tony Ra-mos, Marcos Winter, UmbertoMagnani, Ariclê Perez, Moni-que Curi, Herson Capri, LauraCardoso, Ester Góes, VivianePasmanter, Tatiane Goulart,Eliane Giardini, Maria Ceiça,Ana Lúcia Torre, Edney Gio-venazzi, Iara Cortes18h50 O Perigosas PeruasNovela de Carlos Lombardi eLauro César Muniz. Direçãogeral de Roberto Talma. ComVera Fischer, Sílvia Pfeifer,Mário Gomes, Guilherme Ka-ran. Tato Gabus, Beth Gou-lart, Alexandre Frota, NiceteBruno, Rosita Thomas Lopez,Rõmulo Arantes, Nair Belo,Cissa Guimarães, GersonBrenner, John Herbert, FlávioMigliaccio e Guilherme Leme.19h45 O RJ TVNoticiário local20h o Jornal NacionalNoticiário20h30 o Pedra Sobre

PedraNovela de Aguinaldo Silva. Di-reção geral de Paulo Ubiratan.Com Lima Duarte, RenataSorrah, Eloísa Mafalda, MarcoNanini, Eva Wilma, Betti, An-dréa Beltrão21h35 o Terça NobreHoje: Casseta <6 Planeta, ur-gente22h30 O Tereza BatistaMinissérie. Com Patrícia Fran-ça, Herson Capri e Jorge Dória23H20 O Jornal da GloboNoticiário local23h50 O Campeões de

BilheteriaFilme: O ente diabólico

Manchete

M Canal 6

7h30 O Brasil 7h30 ©Noticiário nacional. Apresen-tação de Marilena Chiarelli. di-reto de Brasília8h O Cometa AlegriaSeriados japoneses: Jaspion,Jvraia e Cybercop12h o MaskmanSeriado japonês12h25 O Manchete

EsportivaNoticiário esportivo. Apresen-tação de Márcio Guedes12h40 O Movimento12h45 O Jornal da

Manchete —Edição da Tarde

Noticiário. Apresentação deLeila Richers e Carlos Bianchi-ni13H30 O AlmanaqueVariedades. Apresentação deCésar Filho e Tânia Rodrigues.Participação de Sônia Racy,Marilu Torres, Martha Suplicye Jussara Freire1SH30 O Clube da CriançaInfantil com brincadeiras, gin-canas e desenhos. Apresenta-ção de Angélica18h o Sessão EspacialSeriado. Hoje: Galáctica19h O Rio em

MancheteNoticiário local19H30 O A Ilha das BruxasMinissérie. De Paulo Figueire-de. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com Mí-riam Pires, Dedina Bernardelli,Irwing São Paulo, Desireé Vig-noli, Maria Helena Dias e AnaCecília. Reprise20h15 O Movimento20h20 O New York News20h30 o Jornal da

MancheteNoticiário nacional21H30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga, Denise Ban-deira e Paulo Halm. Com Cris-tiana Oliveira, Marcos Palmei-ra, José de Abreu, RaulGazola, Jussara Freire, Antô-nio Petrin, Anselmo Vasconce-los, Marcélia Cartaxo, JoséDumont, Tatiana Issa, JúliaLemmertz, Antônio Abujamra,Rubens Correia, Leonardo Vil-lar. Lúcia Alves, Tonico Perei-ra, Ricardo Blat e RafaelaAmado.22H30 O Paixão e ÓdioNovela norte-americana am-bientada em Beverly Hills, con-tando o drama de famílias embusca da fama e da fortuna nomundo da indústria da moda.Com Nancy Burnett, SusanFlannery, Carrie Mitchum,Ethan Wayne e John McCook. Produção de I987.22H55 O Momento

EconômicoComentários sobre economia enegócios. Apresentação de Sa-lomão Schwartz23h o Noite e DiaNoticiário e entrevistas. Apre-sentação de Renato Machado

Bandeirantes

<®> Canal 7

5h30 O Igreja da GraçaReligioso7h O Realidade Ruralnformativo sobre o campo.Apresentação de Carlos Raices7h25 O Encontro com

AríeteVariedades. Apresentação deAríete Ribeiro7h55 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé Paiva Neto8h O Dia a DiaJornalístico. Apresentação deOtávio Ceschi Jr. e DéboraMenezes10h30 O Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Culinária com Ofélia Anuncia-to11 h o O CampeãoNovela. Reprise. Capítulo 10012h O AconteceNoticiário. Apresentação deFlávio Guimarães •

12H30 O Esporte TotalEsportivo. Apresentação deElia Jr. Apresentação de EliaJr., Maíra Reganelli, CléoBrandão13h15 O Esporte Total

RioEsportivo. Apresentação deTércio de Lima, Gérson e Letí-cia Dornelles13H45 O Gente do RioEntrevistas e debate. Apresen-tação de Gilse Campos e JoãoRoberto Kelly14H15 o Caravana do

AmorVariedades. Com Alberto Bri-zola.15H15 O Cinema da TardeFilme: O inicio da lenda17H15 o Canal LivreDebates. Apresentação de Flá-vio Gikovate18H40 O AgrojornalNoticiário sobre o campo.Apresentação de Carlos Raices18h45 O Jornal do RioNoticiário local. Apresentaçãode Sidney Resende e PauloBranco.19h20 O Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação deMarília Gabriela20h o Campeonato

Espanhol deFutebol

Esportivo. Hoje: Real Sociedadx Real Madricl22h o Terça MáximaFilme: Dupla provação0h O Jornal da NoiteNoticiário. Apresentação deDárcio Arruda0h30 O FlashEntrevistas. Apresentação deAmaury Jr.1h30 O Bandeirantes

InternacionalResumo do noticiário daCNN. Apresentação de Cláu-dia Capasso2h o O Gordo e o

Magro2h25 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé Paiva Neto

BedeOM

(gpQ Canal 9

7h30 O TodayEntrevistas. Apresentação deArcádio Vieira.

8h O Posso Crer noAmanhã

Religioso

8h15 o Coisas da VidaReligioso

8h30 O Vinde a CristoReligioso

8h45 O Projeto VidaNova

Religioso

9h o Igreja da GraçaReligioso

10h o AgendaJornalístico

10H10 O Espaço AbertoVariedades

11h10 O ProgramaSidneyDomingues

Variedades. Apresentação deSidney Domingues

11H40 O Sala de VisitasEntrevistas. Apresentação deMirtes Godoy

12h o Aventura aos 4Ventos

Seriado12H45 O OM EsporteEsportivo

13h o CadeiaPolicial14h o MulheresFeminino

16h30 O Clip Trip17h30 O Faixa QuenteSeriado. Hoje: O homem ara-nlia

18H30 O Árvore AzulNovela

19H30 O ManuelaNovela

20h30 O Fala BrasilJornalístico

21H30 O Hollywood 92Filme: Harley23h30 O OM Debate

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 580-1536

TV S — Canal 11Tel.: 580-0313

TV Rio —Canal 13Tel.: 293-0012

MTV —Canal 24 UHFTel.:224-2737

16 O TV Programa

ABR/MAI T

25| 26j 27 |28j 29 j 30| 1

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—7h o Jornal do SBT 6H30 O O Despertar da

||f||^v' , - i Rcaprcseniagao do ultimo no- FeRl^Sl • 1 hM^EHBticiario da noite Religioso

7H27 O Boletim das 8h O Infantil ao Vivo

Olimpiadas Infantil. Apresenta^ao de Wan-

!¦ Infantil. ApresentagaodeVovo 10H30 O Super VickHggf iMgLj? Mjp:y ;-:':;^B^^B^>:Mafalda. Seriado

"*-'\-£ 'v«|^^^^H|f 9h O Sessao Desenho 11h O Kliptonita

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Olimpiadas 12h o Record em10h45 O Show Maravilha 13H o Lancelotti

7' Jfc ~jr Culinaria com Sergio Lancelot-

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jf > rH|B O Cinema em CasaJs " -111 Serie: t//w cienllsta genial

iff "¦ " * 5h30 o Boletim das

£K HI 15H33 O Programa LivrejMtt "(IS Programa de variedades dedi-MM cado aos jovens. Apresenta^ao

? Hj ffl de Sergio Groisman.- # ^llll j|| 16H33 O Boletim das

»iillMr :<:'-M Olimpiadas

irelles e da Mangueira e revela o cotidiano das viagens de trem I6h35 o Sessao DesenhoDesenhos

NOS TRENS DA CENTRAL °6 "* Mi

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Arquivo

Ivo Meirelles é da Mangueira e revela o cotidiano das viagens de trem

MUITAS HISTORIAS NOSAndar num trem da Central po-

de ser literalmente uma 'viagem'.

Pelo menos é isso que o sambista/roqueiro Ivo Meirelles. agora tra-vestido de repórter, pretende mos-trar no Curto circuito que a TVEexibe nesta terça-feira, às 21 h. Nareportagem, Ivo entrevista os usuá-

TRENS DA CENTRAL

rios na estação e dentro dos vagões,dá dicas de segurança e mostra quehá de tudo um pouco dentro dostrens. De um animado pagode aovendedor de gêneros alimentícios,para quem não pode perder a via-

gem mas tem que chegar em casacom o feijão e o arroz do jantar.

Informação é a estrela da noite

Com a estréia deduas novas redes deTV para o públicocarioca — a OM, nocanal 9, e a Record,no canal 13 — am-pliou-se a oferta detelejornais, principal-mente à noite. Assim,a partir das 18h30, épossível assistir auma sucessão de no-ticiários até lh30 damadrugada.

Os primeiros in-formativos da noitesão o Aqui agora, doSBT, e o Informe Rio,do canal 13, ambosàs 18h30. Às 18h45,na Bandeirantes, co-meça o Jornal do Rio,e às 19h, no canal 6,

entra no ar o Rio emManchete.

Os jornais de âm-bito nacional come-çam a partir das 19h,e o primeiro deles é oJornal da Record. Emseguida, às 19h20, é avez do Jornal da Bcin-de ir antes. Às 19h43vem o Economia po-pular no SBT, mesmocanal do TJ Brasil, às19h45, coincidindocom o início do RJTV da Globo. O Jor-nal nacional começaàs 20h, e às 20h30 é oJornal da Manchete eo Fala Brasil, na redeOM. Às 21 h a TVEmostra o Curto cir-cuito e a rede Record

põe no ar o Jornal deBrasília. Às 22h entrao Rede Brasil daTVE, enquanto aManchete inicia oNoite e dia às 23h. Às23h20 começa o Jor-nal da Globo, e às23h30 vem o Jornaldo SBT - primeiraedição.

Já na faixa de ho-rário da madrugada,à zero hora, na Ban-deirantes tem o Jor-nal da noite, e à 0h45volta o Jornal doSBT. No mesmoSBT, à 1 h 18 vem oTJ internacional, e,fechando a progra-mação, à lh30 co-meça Bandeirantes in-ternacional.

SBT : :

@ Canal 11

7h o Jornal do SBTReapresentação do último no-ticiário da noite7H27 O Boletim das

Olimpíadas7h30 O Sessão DesenhoInfantil. Apresentação de VovóMafalda.9h o Sessão DesenhoDesenhos. Com Eliana.10H40 o Boletim das

Olimpíadas10h45 O Show MaravilhaInfantil12H45 O ChapolinSeriado13h15 O ChavesSeriado infantil13H45 O Cinema em CasaSérie: Um cientista genial15H30 O Boletim das

Olimpíadas15h33 O Programa LivrePrograma de variedades dedi-cado aos jovens. Apresentaçãode Sérgio Groisman.16H33 O Boletim das

Olimpíadas16h35 O Sessão DesenhoDesenhos17h O Dó Ré MiInfantil17h30 O ChavesSeriado infantil18h O Roletrando

EkologiaVariedades. Apresentação deSílvio Santos18h30 O Aqui AgoraJornalístico. Com WagnerMontes, Maguila e Jacinto Fi-gueira Júnior19h43 O Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Boletim econômico. Apresen-tação de Alberto Tamer19h45 O TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBóris Casoy.20h30 O Vovô e EuNovela mexicana. Com GaelGarcia Bernai, Jorge Martínezde Hoyos, Ludwika Paleta,Adalberto Martínez, BeatrizMoreno e Marcelo Buquet21H20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana21h45 O A Estranha

DamaNovela argentina. Com JorgeMartinez, Luisa Kuliok, Gus-tavo Garzón e Raul Rizzo22h30 O HebeVariedades. Apresentação deHebe Camargo.23h30 O Jornal do SBT —

1a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe.23h45 O Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas. Apresentação deJô Soares.0h45 o Jornal do SBT —

2a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe.1h15 O Boletim das

Olimpíadas1h18 O TJ InternacionalNoticiário

Canal 13

MTV

Canal 24UHF

11h o Zuê MTVClips e novidades sobre artistase bandas13H30 O MTV PixClips mais executados na MTVamericana e européia16H30 O Gás TotalClips de rock pesado. AprcScn-tação de Gastão18h O Disk MTVParada de sucessos com os dezclips mais votados nas pesqui-sas. Apresentação de Astrid19h15 O MTV no ArNoticias. Apresentação dc ZecaCamargo19h30 O CheckIriClips. Hoje: Kreator20h O MegamaxClips clássicos e de sucesso.Apresentação de Maria Paula.22h O Top 10 USAA parada semanal americana.Apresentação de Cuca23h O MTV no ArNotícias sobre arte. espelácu-Ios, comportamento e cultura.Apresentação de Zecá Camar-go.23h15 O Rock BlocksClips de vanguarda e corn cs-trelas da música pop. Apresen-tação de Luiz Thunderbird.1h O Check InPrograma onde um cantor ougrupo escolhe clips de sua pre-ferência. Hoje: Jks fréhéticiis1h30 O VídeosClips

TV Programa o 17

6H30 O O Despertar daFé

Religioso8h O Infantil ao VivoInfantil. Apresentação de Wan-d eco Pipoca10h30 O Super VickSeriado11h O KliptonitaClips. Apresentação de SérgioCafé12h O Record em

Notícias13h O LancelottiCulinária com Sérgio Lancelot-ti13h15 O Casa MágicaInfantil. Apresentação de Silvi-nha14h45 O Bang-BangFilme: Bando de renegados16H30 O TV Aberta18H30 O Informe RioNoticiário local19h o Jornal da RecordNoticiário nacional20h O Murphy BrownSérie21 h o Jornal de

Brasília21h45 O Super Tel?Filme: O ladrão que veio jantar23H45 O 25a HoraDebates ao vivo. Apresentaçãodo Pastor Gonçalves1h15 o PerfilEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita

S

ABR/MAI ?

S DI S | T Q Q S

25I26I27I28I29I30I 1

Edkicativa

WS Canal 2

7h58 O Execução doHino Nacional

8h o Telecurso 2oGrau

8h15 O O Mundo daCiência

Documentário. Hoje: Coração,rins e cérebro8h30 O É de ManhãInformativo, entrevistas e pres-tação de serv iços9H30 O Glub GlubDesenhos internacionais. Apre-sentação de Gisela Arantes eCarlos Mariano10h O Canta ContoInfantil com Bia Bedran.10H30 O Rá Tim Bum11h o Planeta VidaDocumentário. Hoje: índia11h30 O Imagens da ItáliaAtualidades sobre a Itália12h o Rede BrasilNoticiário nacional. Apresen-tação de Débora Kool e AdaltoCorrêa12h30 O VestibulandoAulas preparativas para o ves-tibular14h o Alies GuteCurso de alemão14h30 O Glub GlubDesenhos internacionais. Apre-sentação de Gisela Arantes eCarlos Mariano15h O Canta ContoInfantil com Bia Bedran.15H30 O Rá Tim Bum16h o Sem CensuraDebate. Apresentação de LúciaLeme. Hoje: a psiquiatra DivaReate, entre outros18h30 o Mundo da LuaNovela de costumes. Com An-tônio Fagundes e Gianfrances-co Guarnieri19h O Glub GlubDesenhos internacionais19h30 o Canta ContoInfantil com Bia Bedran20h o Séries

InternacionaisDocumentário. Os anos 30.Hoje: A decadência da razão. Aascençâo de Hitler e do partidonazista. Mussolini invade aEtiópia e a Alemanha anexa aÁustria. Franco assume na Es-punha. Explode a SegundaGuerra20H25 O Jornal do

CongressoNoticiário20h30 o Séries

InternacionaisContinuação21h O Curto CircuitoVariedades. Participação deArthur Moreira Lima, DanielFilho. Ney Lopes, Ivo Meirel-les, entre outros. Com CaiqueFerreira, Alexia Dechamps eGilda Villaça22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário22H30 O Em Busca do

Tempo PerdidoMilton Temer e a Universidadeem debate23H30 O Planeta VidaDocumentário. Hoje: NoruegaOh O Execução do

Hino Nacional

Canal 4

6h30 O Telecurso 2oGrau

7h o Bom Dia BrasilEntrevistas políticas7h30 O Bom Dia RioNoticiário e agenda cultural8h O Show do

MallandroInfantil. Apresentação de Sér-gio Mallandro9h30 O Xou da XuxaInfantil. Apresentação de Xuxa12h40 O Globo EsporteEsportivo local12H45 O RJ TVNoticiário13h O Jornal HojeNoticiário, agenda cultural eentrevistas13h25 O Vale a Pena Ver

de NovoReprise da novela Fera Radi-cal, de Walter Negrão. ComMalu Mader, Laura Cardoso,Paulo Goulart, José Mayer14h O Sessão da TardeFilme: O última, ninja15H30 O Copa UefaFutebol. Hoje: Torino x Ajax17h25 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humorístico18h05 O FelicidadeNovela de Manoel Carlos, diri-gida por Denise Saraceni. ComMaitê Proença, Tony Ramos,Marcos Winter, ÜmbertoMagnani, Ariclê Perez, Moni-que Curi, Herson Capri. OthonBastos. Estér Góes, ElianiGiardini. Ana Lúcia Torre,Ana Beatriz Nogueira, AracyBalabanian, Iara Cortes e Ta-tiane Goulart18h50 O Perigosas PeruasNovela de Carlos Lombardi eLauro César Muniz. Com VeraFischer, Sílvia Pfeifer, MárioGomes, Guilherme Karan. Ta-to Gabus. Beth Goulart, Ale-xandre Frota, Nicete Bruno,Rosita Thomas Lopez, Rômu-lo Arantes, Nair Belo, Françoi-se Forton. Cissa Guimarães,Vitor Branco, Gérson Brenner.John Herbert, Flávio Migliac-cio, Felipe Martins, SílviaBuarque e Guilherme Leme19H45 o RJ TVNoticiário local20h O Jornal NacionalNoticiário20h30 O Pedra Sobre

PedraNovela de Aguinaldo Silva. Di-reção de Paulo Ubiratan. ComLima Duarte, Renata Sorrah,Marco Nanini. Pedro PauloRangel. Eva Wilma, EloisaMafalda, Nívea Maria, AríeteSales. Paulo Betti. Mírian Pires.Paulo Betti, Andréa Beltrão21h35 O Você DecideApresentação de Antônio Fa-gundes22h25 o Tereza BatistaMinissérie. Com Patrícia Fran-ça, Herson Capri, Hugo Gross23h15 O Jornal da GloboNoticiário23H50 O Classe AFilme: Resgate de sangue

Manchete

M Canal 6

7h30 O Brasil 7h30Noticiário. Apresentação deMarilena Chiarelli, direto deBrasília8h o Cometa AlegriaSeriados japoneses: Jaspion.Jyraia e Cybercop12h o MaskmanSeriado Japonês12h25 O Manchete

Esportiva — 1oTempo

Noticiário esportivo. Apresen-tação de Márcio Guedes12h40 O Movimento12H45 O Jornal da

Manchete —Edição da Tarde

Noticiário. Apresentação decarlos Bianchini e Leila Ri-chers13h30 O AlmanaqueVariedades. Apresentação deCésar Filho e Tânia Rodrigues.Participação de Marilu Torres,Martha Suplicy, Sônia Racy,Jussara Freire e Cássia Bianchi15h30 O Clube da CriançaInfantil com brincadeiras, gin-canas e desenhos. Apresenta-ção de Angélica18h o Sessão EspacialSeriado. Hoje: Jornada nas es-trelas19h o Rio em

MancheteNoticiário local19h30 O A Ilha das BruxasMinissérie. De Paulo Figueire-do. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com Mi-riam Pires, Maria Helena Dias,Irwing São Paulo, Desirée Vig-noli e Ana Cecília. Reprise20H15 O Movimento20H20 O New York News20h30 O Jornal da

Manchete — 1aEdição

Noticiário. Apresentação deEliakin Araújo e Leila Cordei-ro21H30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga. Denise Ban-deira e Paulo Halm. Com Cris-tiana Oliveira, Marcos Palmei-ra, José de Abreu, JussaraFreire, Antônio Petrin, Ansel-mo Vasconcelos, Marcélia Car-taxo, José Dumont, Tatiana Is-sa, Júlia Lemmertz, LeonardoVillar, Antônio Abujamra, Lú-cia Alves, Tonico Pereira, Ri-cardo Blat e Rubens Corrêa.22h30 O Paixão e ÚdioNovela americana ambientadaem Beverly Hills, contando odrama de famílias em busca dafama e da fortuna no mundoda moda. Com Nancy Burnett,Susan Flannery, Carrie Mit-chum, Ethan Wayne e JohnMc Cook. Produção de 1987.22h55 O Momento

EconômicoComentários sobre economia enegócios. Apresentação de Sa-lomão Schwartz23h o Noite e DiaNoticiário e entrevistas23H30 O Fim de NoiteMusical. Hoje: O especial Oci-dente, com Léo Gandehnan

Bandeirantes

<S> Canal 7

5h30 O Igreja da GraçaReligioso7h o Realidade RuralBoletim rural. Apresentação deRafael Moreno.7h25 O Encontro com

AríeteVariedades7h55 O Boa VontadeVariedades. Apresentação deJosé Paiva Neto8h o Dia a DiaJornalístico. Apresentação deDébora Menezes e Celso Saba-din.10h30 O Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Culinária com Ofélia Anuncia-to11 h o CampeãoReprise da novela12h O AconteceNoticiário. Apresentação deFlávio Guimarães.12H30 O Esporte TotalEsportivo. Com Elia Jr., MaíraReganelli, Simone Mello, AnaCláudia e Cléo Brandão.13h15 O Esporte Total

RioEsportivo. Apresentação deTércio de Lima e Gérson.13h45 O Genta do RioEntrevistas. Apresentação deGilse Campos e João RobertoKelly.14h15 O Caravana do

AmorVariedades. Apresentação deAlberto Brizola.15H15 o Cinema da TardeFilme: O anjo guerreiro17h15 O Canal LivreDebates. Apresentação de Flá-vio Gikovate.18h40 O AgrojornalNoticiário sobre o campo.Apresentação de Rafael More-no.18h45 O Jornal do RioNoticiário. Apresentação Sid-ney Resende e Paulo Branco.19h20 O Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação deMarília Gabriela20h o Campeonato

Português deFutebol

Esportivo. Hoje: Beira Mar xBenfica22h O Quarta PremiadaFilme: Fora de controleOh O Jornal da NoiteNoticiário. Apresentação deDácio Arruda0h30 O FlashEntrevistas. Apresentação deAmaury Júnior1h30 O Bandeirantes

InternacionalResumo das últimas 24 horasde notícias da CNN. Apresen-tação de Cláudia Capasso2h O O Gordo e o

MagroSeriado2h25 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé Paiva Neto

Rede OM

(gpQ Canal 9

7h30 O TodayEntrevistas. Apresentação deArcádio Vieira.8h o Posso Crer no

AmanhãReligioso8h15 O Coisas da VidaReligioso8h30 O Vinde a CristoReligioso8h45 O Projeto Vida

NovaReligioso9h o Igreja da GraçaReligiosolOh o AgendaJornalístico10h10 o O EremitaEsotérico11h10 O Programa

SidneyDomingues

Entrevistas. Apresentação deSidney Domingues.11H40 O Sala de VisitasEntrevistas. Apresentação deMirtes Godoy.12h O Aventura aos 4

VentosSeriado12h45 O OM EsporteEsportivo13h o CadeiaPolicial14h o Mulheres16K30 O Clip Trip17h30 O Faixa QuenteSeriado. Hoje: Trovão azul18h30 O Árvore AzulNovela19h30 O ManuelaNovela20h30 O Fala BrasilJornalístico21h30 O Blue JeansAuditório23h o Dinheiro VivoJornalístico23h10 O Vamos Sair da

CriseDebates

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012TV Bandeirantes — Canal 7

Tel.: 542-2132TV Corcovado — Canal 9

Tel.: 580-1536TV S — Canal 11

Tel.: 580-0313TV Rio — Canal 13

Tel.: 502-4616MTV — Canal 24 UHF

Tel.:224-2737

18 o TV Programa

ABR/MAI T

qn

Arquivo

I SBT I tv mo

Canal 11 Canal 13

ph OJornaldo SBT 6h30 o O Despertar daReapresentagao do ultimo no- Fgticiario da noite. 8h o Infantil ao Vivo

j^HHl 7h27 O Boletim das Infantil. Apresentapao de Wan-Olimpiadas deco Pipoca

7h30 O Sessao Desenho 10H30 O Super Vick' ' ^I Oesenhos. Apresenta<;ao de Serie; >^mrr ¦ilSE?;^'..C Vovo Mafalda. 11h o Kliptonita

9h o Sessao Desenho Clips. Apresentagao de SergioDcsenhos. Apresenta<;ao de CafeE,iana- 12h

o Record em10H40 das

Olimpiadas Noticiario13h

por Mara. Culinaria com Sergio Lancelot-

l® dcsenhos. 13H15 O Casa MagicaI 12H45 O Chapolin I Infantil. Apresentapao de

I Filme: Malar ouO Cinema em Casa 16h30 O TV Aberta

I Serie:

O Programa Livre

OlimpiadasSessao DesenhoDesenhos com Mafalda 21 h30

BMP 17h o Do Re Mi

4 "V%lfri I

17h30 O ChavesCassia Kiss vive a mulher dividida entre o casamento e a Justica Senado

infantil18h o Roletrando 1h

UM CASAMENTO NAS MAOS DO PUBLICO Variedades. Apresentagao deSilvio Santos mmmm—mm.mmmmmm

Armadilha do destino e o titulo rosto de um assassino em fuga tor- 18H30 o Aqui Agora HfTV4a hjs|ria desta quarta-feM., as nando-se a unica leacmunha de um !S|e—i. ——

S^fM?^^1"1 crime. A duvida e atroz. Se contar Po^.T-Agora o publico tera que decidir se ., PergunteaoMarina (Cassia Kiss) acaba ou nao que V1U a pohcm' seu mando (Mau" D I ¦ TaTe.r 1com seu casamento. O motive r° Mendon?a) sabera de sua trai- ta°/oTe Alberto Tam?rPreSen" cCtragico. Ao sair de um motel, apos 9^o. Se ficar calada, estara acober- 19H45 o TJ Brasil tiuma tarde de amor com seu amante tando um criminoso. O que voce Noticiario. Apresentagao de 13H30 o mtv f(Thales Pan Chacon), Marina ve o faria? . °sTc'ips mais ex

Z0n30 O Vovo e Eu MTV americanaNovela mexicana. Com Ludi- Apresentapao de C

ROPEIA NA TARDE DA GLOBO wikaPaieta. 16h30 GSsTc

21H20

O Alcancar uma I Cli ps de heavy me

I Novela rnexicana. Com Eduar- I 18h

I tavo Garzon. Raul Rizzoi Lita I ^0JlSoriano. Gabriel Corrado I 20h

I Debora Duarle '" J

22h

Noticiario. Apresentfujao de ^a

Entrevistas. Apresentafao de 231Jo Soares. I qj

2a Edicao tap;Noticiario

I 1H18 O TJ International I ytNoticiario internacional. Apre- i|I senta^ao de Hermano Henning | c

TVffim

TV Programa o 19

<S> Canal 11

FINAL EUROPÉIA NA TARDE DA GLOBOO futebol europeu

entra em ritmo degrandes decisões. Aprimeira delas acon-tece nesta quarta-fei-ra quando o Torino,da Itália, e o Ajax, daHolanda, jogam aprimeira partida váli-da pela final da Copada Uefa, um dos tor-neios europeus. O pú-blico brasileiro vai tera oportunidade de re-ver o atacante Casa-grande (foto), que co-meçou no Corinthianse agora defende o Tori-no. Na Globo às15hI5.

13H15 O ChavesSeriado infantil13H45 o Cinema em CasaSérie: Resgate heróico15H30 O Boletim das

Olimpíadas15h33 O Programa LivreVariedades. Apresentação deSérgio Groisman16H33 o Boletim das

Olimpíadas16H35 O Sessão DesenhoDesenhos com Vovó Mafalda17h o Dó Ré MiInfantil17h30 O ChavesSeriado infantil18h o Roletrando

EkologiaVariedades. Apresentação deSílvio Santos

UM CASAMENTO NAS ftArmadilha do destino é o título

da história desta quarta-feira, às2lh35, em Você decide, na Globo.Agora o público terá que decidir seMarina (Cássia Kiss) acaba ou nãocom seu casamento. O motivo étrágico. Ao sair de um motel, apósuma tarde de amor com seu amante(Thales Pan Chacon), Marina vê o

tos DO PÚBLICO

rosto de um assassino em fuga, tor-nando-se a única testemunha de umcrime. A dúvida é atroz. Se contar oque viu à policia, seu marido (Mau-ro Mendonça) saberá de sua trai-ção. Se ficar calada, estará acober-tando um criminoso. O que vocêfaria?

7h o Jornal do SBTReapresentação do último no-ticiário da noite.

9h o Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deEliana.

6li30 O O Despertar daFé

8h o Infantil ao VivoInfantil. Apresentação de Wan-deco Pipoca10h30 O Super VickSérie11 h o KliptonitaClips. Apresentação de SérgioCafé12h O Record em

NotíciasNoticiário nacional13h o LancelottiCulinária com Séreio Lancelot-ti13H15 o Casa MágicaInfantil. Apresentação de Silvi-nha14H45 O Bang-BangFilme: Matar ou cair16h30 O TV AbertaJornalístico18H30 O informe Rio19h o Jornal da RecordNoticiário nacional20hSérie

O Murphy Brown

21 h O Jornal deBrasília

Noticiário21h30 O Especial

Sertanejo23H30 o 25a HoraDebates ao vivo. Apresentaçãodo Pastor Gonçalves1h o PerfilEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita

18H30 O Aqui AgoraJornalístico19H43 O Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Boletim econômico. Apresen-tação de Alberto Tamer.19H45 O TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBóris Casoy.20H30 O Vovô e EuNovela mexicana. Com Ludi-wika Paleta.21H20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana. Com Eduar-do Capetillo, Mariana Garza,Enrique Lizalde, Rita Macedo21H45 o A Estranha

DamaNovela argentina. Com JorgeMartinez, Luisa Kuliok, Gus-tavo Garzón. Raul Rizzo, LitaSoriano. Gabriel Corrado22H30 O Grande PaiSeriado. Com Flávio Galvão eDébora Duarte23H30 O Jornal do SBT —

1a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe.23h45 O Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas. Apresentação deJô Soares.0h45 O Jornal do SBT —

2a EdiçãoNoticiário1h15 O Boletim das

Olimpíadas1h18 O TJ InternacionalNoticiário internacional. Apre-sentação de Hermano Henning

MTV

\j$£ Canal 24UHF

Cássia Kiss vive a mulher dividida entre o casamento e a Justiça

7H30 o Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deVovó Mafalda.

10h40 o Boletim dasOlimpíadas

10H45 O Show MaravilhaInfantil apresentado por Mara.Com brincadeiras, musicais edesenhos.12H45 O ChapolinSeriado infantil

11h oZuêMTVClips e novidades sobre artistase bandas. Apresentação de As-trid.

23h o MTV no ArNotícias. Apresentação ZecaCamargo23h15 O Rock BlocksClips com estrelas da músicapop e de vanguarda. Apresen-tação de Luiz Thunderbird.1h o Check InCantor ou grupo escolhe osclips de sua preferência. Hoje:Asfrenéticas1h30 o VídeosClips

7h27 o Boletim dasOlimpíadas

13H30 O MTV PixOs clips mais executados naMTV americana e européia.Apresentação de Cuca.16H30 O Gás TotalClips de heavy metal. Apresen-tação de Gastão.18h o Disk MTVParada de sucessos. Apresenta-ção de Astrid.19h15 O MTV no ArNoticias. Com Zeca Camargo.19h30 O CheckInHoje: Kreator20h o MegamaxClips clássicos e de sucesso.Apresentação de Maria Paula.22h o Top 10 EuropaMúsicas de sucesso na paradaeuropéia. Apresentação de Ma-ria Paula.

ms

ABR/MAI

S|D1S|T[Q|Q S

25| 26127j 28| 29|30| 1

Manchete Bandeirantes Rede OMEducativa

WB Canal 2

7h58 o Execução doHino Nacional

8h O Telecurso 2oGrau

Educativo8h15 O O Mundo da

CiênciaDocumentário. Hoje: Dentesaudição8h30 O É de ManhãInformativo. entrevistas e pres-tação de serviços9h30 oGIubGlubDesenhos internacionais10h o Canta ContoJogos e brincadeiras com BiaBedran10h30 O Rá Tim BumInfantil11h O Planeta VidaDocumentário. Hoje: Macau11h30 O Alies GuteAula de alemão12h o Rede Brasil —

TardeNoticiário nacional12h30 o VestibulandoAulas preparatórias para o ves-tibular14h O In ItalianoAula de italiano14H30 O Glub GlubDesenhos internacionais.15h o Canta ContoJogos e brincadeiras com BiaBedran15h30 O Rá Tim BumInfantil16h O Sem CensuraDebates. Apresentação de Lú-cia Leme. Hoje: A bailarinaXfarion Schlormann e o escritorCarlos Eduardo Prado18h30 O Mundo da LuaNovela. Com GianfrancescoGuarnieri e Antônio Fagundes19h OGIubGlubDesenhos.19h30 O Canta ContoInfantil com Bia Bedran20h O Séries

InternacionaisDocumentário. Os anos 30.Hoje: Caminhos ocidentais eagonia orientai O avanço daaviação, a investida do Japãosobre a China dividida petaguerra civil e o fim da tentativajaponesa de expansão de seu ler-ritòrio20h25 O Jornal do

CongressoNoticiário20h30 O Séries

InternacionaisDocumentário. Continuação21 h O Curto CircuitoVariedades. Participação deArthur Moreira Lima, DanielFilho. Nev Lopes e Ivo Meirel-les. Com Caique Ferreira, Ale-xia Dechamps e Gilda Villaça22h o Rede Brasil —

NoiteNoticiário nacional. Apresen-tação de Luiz Adriano22h30 O Caminhos da

ModernidadeDebate.23h30 O Planeta VidaSerie documentário da BBC deLondres. Hoje: NituruOh o Execução do

Hino Nacional

Giobo

(?) Canal 4

6h30 o Telecurso 2oGrau

Educativo7h o Bom Dia BrasilEntrevistas politicas7h30 O Bom Dia RioNoticiário8h O Show do

Mallandro9h30 o Xou da XuxaInfantil12H40 O Globo EsporteEsportivo local12h45 O RJ TVNoticiário13h o Jornal HojeNoticiário13h25 O Vale a Pena Ver

de NovoReprise da novela Fera Radi-cal. de Walter Negrão. ComMalu Mader, Laura Cardoso,Paulo Goulart, José Mayer14h50 O Sessão da TardeFilme: Cuidado com meu guar-da-costas16H40 O Sessão AventuraSeriado. Anjos da lei — Umsonho de bebê17h30 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humorístico comandado porChico Anysio18H05 O FelicidadeNovela de Manoel Carlos, diri-gida por Denise Saraceni. ComMaitê Proença. Tony Ramos,Marcos Winter18H50 O Perigosas PeruasNovela de Carlos Lombardi eLauro César Muniz. Com VeraFischer. Silvia Pfeifer, MárioGomes, Guilherme Karan. Ta-to Gabus e Beth Goulart19H45 O RJ TVNoticiário local20h o Jornal NacionalNoticiário. Apresentação deCid Moreira e Sérgio Chapelin20h30 O Pedra Sobre

PedraNovela de Aguinaldo Silva. Di-reção de Paulo Ubiratan. ComLima Duarte, Renata Sorrah,Marco Nanini. Pedro PauloRangel, Eloisa Mafalda. EvaWilma, Mírian Pires, NíveaMaria, Paulo Betti. Aríete Sa-les. Armando Bógus, Cécil Thi-ré. Andréa Beltrão. MaurícioMattar. Adriana Esteves, CarlaMarins, Elizângela. Nélson Xa-vier. Fábio Júnior e IsadoraRibeiro21h30 O Futebol,

InternacionalFutebol. Hoje: Brasil ,v Uru-guai23h20 O Tereza BatistaMinissérie. Com Patrícia Fran-ça e Herson Capri0h10 O Jornal da GloboNoticiário0h40 O Festival de

SucessosFilme: SUverado2h55 O Corujão IFilme: O grande roubo daBrink 's4h35 O Corujão IIFilme: A picada mortal6h05 O O Poderoso

BensonSeriado. Hoje: Espião por faltade opção

Canal 6

7h30 O BrasilNoticiário nacional. Apresen-tação Marilena Chiarellí.8h o Cometa AlegriaSeriados japoneses: Jaspion,Cybercop e Jyraia.12h O MaskmanSeriado japonês12H25 O Manchete

Esportiva — 1oTempo

Noticiário esportivo. Apresen-tação de Márcio Guedes12h40 O Movimento12h45 O Jornal da

Manchete —Edição da Tarde

Noticiário. Apresentação deLeila Richers e Carlos Bianchi-ni13h30 O AlmanaqueVariedades. Apresentação deCésar Filho e Tânia Rodrigues.Participação de Sônia Racy,Mariiu Torres. Marta Suplicy,Jussara Freire e Cássia Bianchi15h30 O Clube da CriançaInfantil18h O MaskmanSérie19h O Rio em

MancheteNoticiário local19h30 C A Ilha das BruxasMinissérie. De Paulo Figueire-do. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com Mi-riam Pires, Maria Helena Dias,Irwing São Paulo, Dedina Ber-nardelli, Desireé Vignoli e AnaCecília! Reprise20H15 O Movimento20h20 O New York News20h30 O Jornal da

Manchete - IaEdição

Noticiário. Apresentação deEliakin Araújo e Leila Cordei-ro21h30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga, Denise Ban-deira e Paulo Halm. Direção deTizuka Yamasaki. Com Cris-tiana Oliveira, Marcos Palmei-ra. José de Abreu. Jussara Frei-re, Antônio Petrin, AnselmoVasconcelos, Marcélia Carta-xo, Leonardo Villar, JúliaLemmertz, José Dumont, Ta-tiana Issa, Antônio Abujamra.Lúcia Alves, Ricardo Blat, To-nico Pereira. Rubens Corrêa.Raul Gazola, Patrícia Travas-SOS.22h30 O Paixão e ÓdioNovela americana ambientadaem Beverly Hills. O drama defamílias americanas em buscada fama e da fortuna no mun-do da indústria da moda. ComNancy Burnett. Susan Flan-nery, Carrie Mitchum. EthanWayne e John Mc Cook.22h55 O Momento

EconômicoComentários sobre economia enegócios. Apresentação de Sa-lomão Schwartzmann23h O Noite e DiaNoticiário com entrevistas.Apresentação de Renato Ma-chado23H40 O Chip sSeriado. Hoje: Alarme falso

<#> Canal 7

5h30 o A Hora da Graça7h o Realidade RuralNoticiário sobre o campo.Apresentação de Cláudio Rai-ces7h25 O TV BaixadaNoticiário. Apresentação deLeandro Brum7h55 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé Paiva Neto8h O Dia a DiaNoticiário. Apresentação deDébora Menezes e Otávio Ces-chi Jr.10h30 o Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Culinária. Apresentação deOfélia Anunciato.11h o CampeãoReprise da novela12h o AconteceNoticiário12h30 O Esporte TotalEsportivo. Com Elia Jr., MaíraReganelli, Simone Mello, AnaCláudia e Cléo Brandão.13h15 O Esporte Total

RioEsportivo. Com Tércio de Li-ma, Gérson e Letícia Dornelles13h45 O Gente do RioEntrevistas. Apresentação deGilse Campos e João RobertoKelly14H15 O Caravana do

AmorVariedades e entrevistas. Apre-sentação de Alberto Brizola.15H15 O Cinema na TardeFilme: A maratona de Michael17h15 O Canal LivreDebates. Apresentação de Flá-vio Gikovate18h40 O AgrojornalInformativo sobre o campo.18h45 O Jornal do RioNoticiário local. ApresentaçãoMarília Gabrieia19H20 O Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação deMarília Gabrieia20h O Semana

Americana LuckyStrike

Esportivo20H30 O NBA ActionBoletim sobre o basquete pro-fissional americano21 h O Campeonato

Brasileiro deFutebol

Boletim22h o Quinta

EspetacularFilme: A beira do machadoOh O Jornal da NoiteNoticiário. Apresentação deDárcio Arruda0H30 O FlashEntrevistas. Apresentação deAmaury Júnior1h30 O Bandeirantes

InternacionalResumo das últimas 24 horasdo noticiário da CNN. Apre-sentação de Cláudia Capasso2h O O Gordo e o

Magro2h25 O Boa VontadeReligioso. Apresentação de Jo-sé Paiva Neto

(gpQ Canal 9

7h30 O TodayEntrevistas. Apresentação Ar-cádio Vieira.8h O Posso Crer no

AmanhãReligioso8h15 o Coisas da VidaReligioso8h30 O Vinde a CristoReligioso8h45 O Projeto Vida

NovaReligioso9h o Igreja da GraçaReligioso10h O AgendaJornalístico10H10 O Férias no

AcampamentoSeriado11h O Programa

SidneyDomingues

Entrevistas e variedades11h30 O Sala de VisitasEntrevistas e variedades12h O Aventura aos 4

VentosSeriado12h45 o OM EsporteEsportivo13h O CadeiaPolicial14h O MulheresFeminino

16h30 O Clip TripMusical17H30 O Faixa QuenteSeriado: Caçador de aventuras

18h30 O Árvore AzulNovela

19H30 O ManuelaNovela

20h30 O Fala BrasilJornalístico

21h30 O Ser... TãoBrasileiro

Musical. Apresentação de Ta-mara Taxman

23h o Dinheiro Vivo23h10 O OM DebateJornalístico

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Tel.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 580-1536

TV S — Canal 11Tel.: 580-0313

TV Rio — Canal 13Tel.: 502-4616

MTV —Canal 24 UHFTei.:224-2737

20 o TV Programa

TODO DIA NA TVArquivo

¦ Lancelotti ensina segredos

ABR/MAI T

$|P Sit 10:1 S

25l?6127| 28|.2§|3o| 1

Hit Sir,v;;,.

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Canal 11 5^5 Canal 13

7h O Jornal do SBT 6h O O Despertar daReapresenta<?ao do ultimo no- Feticiario da noite. 8h O Infantil ao Vivo7h27 O Boletim das Infantil com Wandeco BarbosaOlimpiadas 10H30 O Super Vick7h30 O Sessao Desenho Serie

Desenhos. Apresentapao de 11h O KliptonitaVovo Mafalda. Clips. Apresenta<;ao dc Sergio9h o SessSo Desenho CafeDesenhos10H40 O Boletim das

MB

1

Kenneth Branagh e Emma Thompson estao no filme 'Voltar a morrer'

'ROBOCOP' ESTREIA ANTES NO CINE MTV

TVMo

Canal 13

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\J$Ê Canal24UHF

11h oZuêMTVClips e novidades sobre artistase bandas13h30 O MTV PixOs clips mais executados naMTV americana e européia16h30 O Gás TotalCom clips na linha lieavy18h O Disk MTVParada de sucessos. Apresenta-ção de Astrid19h15 O MTV no ArNoticias. Apresentação de ZecaCamargo.19H30 O Check InArtista ou grupo escolhe osclips de sua preferência. Hoje:Kreator20h O MegamaxClips da música pop e de gru-pos brasileiros22h O Cine MTVSobre cinema. Apresentação deCristiane Couto.22h30 O Demo MTVO espaço da música indenden-te. Apresentação de Daniel23h O MTV no ArJornalístico. Apresentação deZeca Camargo23h15 O Rock BlocksClips de vanguarda. Apresen-tação de Luiz Thunderbird.1h O Check InHoje: As frenéticas1h30 o VídeosClips

Canal 11

6h O O Despertar daFé

8h O Infantil ao VivoInfantil com Wandeco Barbosa10H30 O Super VickSerie11h O KliptonitaClips. Apresentação de SérgioCafé12h O Recordem

NotíciasNoticiário nacional13h o LancelottiCulinária com Silvio Lancelotti13h15 O Casa MágicaInfantil. Apresentação de Silvi-nha14h45 O Bang-BangFilme: Caravana da morte16h30 o TV AbertaJornalistico18H30 O Informe RioNoticiário local19h o Jornal da RecordNoticiário nacional20h O Faro-FinoSérie21h o Jornal de

Brasília21h30 O Comando

NoturnoSérie22h30 O Missão HoustonSérie23H30 O 25a HoraDebates ao vivo. Apresentaçãodo Pastor Gonçalves1h O PerfilEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita

JBAssinaturaRio dc Janeiro

7h O Jornal do SBTReapresentaçâo do último no-ticiário da noite.

9h o Sessão DesenhoDesenhos

12h45 O ChapolinSeriado infantil13H15 O ChavesSeriado infantil13H45 O Cinema em CasaSérie: O rock do dia das bruxas15h30 O Boletim das

Olimpíadas15H33 O Programa LivreVariedades. Apresentação deSérgio Groisman16H33 O Boletim das

Olimpíadas16H35 O Sessão DesenhoInfantil17h O Dó Ré MiPrograma infantil17H30 O ChavesSeriado infantil18h O Roletrando

EkologiaVariedades. Apresentação deSílvio Santos18H30 O Aqui AgoraJornalistico. Apresentação Ja-cinto Figueira Jr.. WagnerMontes, Maguila, Cristina Ro-cha e Gil Gomes.19H43 O Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Boletim econômico. Apresen-tação de Alberto Tamer19h45 O TJ BrasilNoticiário20h30 O Vovô e EuNovela mexicana. Com JorgeMartinez de Hoyos. Gael Gar-cia Bernal e Ludwika Paleta21h20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana. Com Eduar-do Capetillo. Mariana Garza21h45 O A Estranha

DamaNovela argentina. Com JorgeMartinez, Luisa Kuliok, Gus-tavo Garzón e Raul Rizzo22h30 O Emergência 911Jornalismo23h30 O Jornal do SBT —

1a Edição23H45 O Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas com Jõ Soares.0H45 O Jornal do SBT —

2a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe.1h15 o Boletim das

Olimpíadas1h18 O TJ InternacionalNoticiário. Apresentação deHermano Henning.1h35 O LM LegendadoFilme: Corregidor, o inferno 20

| anos depois

Kenneth Branagh e Emma Thompson estão no filme 'Voltar a morrer'

'ROBOCOP' ESTRÉIA ANTES NO CINE MTV

É preciso sintonizar o canal 24UHF para ficar por dentro dos no-vos lançamentos do cinema. Nesta

quinta-feira o Cine MTV faz uma

entrevista sobre Robocop 3, um fil-me que mostra um tempo em que

os homens não precisavam de má-quinas para sobreviver. Para elescom muito amor, com Bette Midler eVoltar a morrer, com Kenneth Bra-nagh são as próximas estréias noRio que ganham um destaque espe-ciai nesta edição de Cine MTV.

7h27 O Boletim dasOlimpíadas

7h30 O Sessão DesenhoDesenhos. Apresentação deVovó Mafalda.

10H40 O Boletim dasOlimpíadas

10h45 O Show MaravilhaInfantil. Apresentado por Ma-ra.

RECEITAS DO MUNDO

Com a nova programação daTV Rio, os cariocas vão convivertodos os dias com o chef de cuisineSilvio Lancelotti. Os paulistasacompanham o programa ChefLancelotti há oito anos na TV Re-cord, e aprovam as receitas incre-mentadas e exclusivas desse ex-ar-quiteto e jornalista que troca muitasvezes a máquina de escrever pelofogão.

A partir das I3h e durante 15minutos, os gourmands vão acom-panhar as viagens de Silvio pelascozinhas dos melhores restaurantespaulistas. Nelas o chef prepara pra-tos indianos, portugueses, árabes,húngaros, chineses, usando receitasde sua autoria e de alguns experts.Os fãs da boa mesa anotam tudomas quem perde algum ingrediente,tem o direito de escrever para Silviopedindo a receita por inteiro.

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(Discagem Direta Gratuita)

(021)800-4613

TV Programa o 21

ABR/MAI ?

s|d|s|t|q|q|s25 26 27 28|29|30l 1

Manchete BandeirantesEducativa

IV* Canal 2

Qlobo

Canal 4 Canal 6

7H30 O BrasilNoticiário nacional, direto deBrasília. Apresentação de Ma-rilena Chiarelli.8h o Cometa AlegriaSeriados japoneses: Jaspion,Cybercop e Jyraia12h O MaskmanSeriados japoneses: Jaspion.Cybercop e Jyraia12H25 O Manchete

EsportivaEsportivo. Apresentação deMárcio Guedes12h40 O MovimentoBoletim das Olimpíadas deBarcelona 9212h45 O Jornal da

Manchete —Edição da Tarde

Noticiário. Apresentação deLeila Richers e Carlos Bian-chini13H30 O AlmanaqueVariedades. Apresentação deCésar Filho e Tânia Rodrigues.Participação de Sônia Racy,Marilu Torres, Marta Suplicy,Jussara Freire e Cássia Biachi15H30 O Clube da CriançaInfantil18h o Sessão EspacialSeriado. Hoje: Jornada nas es-trelas19h O Rio em

MancheteNoticiário local19H30 O A Ilha das BruxasMinisssérie. De Paulo Figueire-do. Direção de Henrique Mar-tins e Álvaro Figulin. Com Mí-riam Pires, Maria Helena Dias,Dedine Bernardelli, Irwing SãoPaulo, Desireé Vignoli e AnaCecília. Reprise20H15 O Movimento20h20 o New York News20H30 O Jornal da

Manchete — 1aEdição

Noticiário. Apresentação deEliakin Araújo e Leila Cordei-ro21h30 O Amazônia Parte

IINovela de Jorge Durán. Escritapor Regina Braga, Denise Ban-deira e Paulo Halm. Com Cris-tiana de Oliveira, Marcos Pai-meira, José de Abreu, Jussa-ra Freire, Leonardo Villar,Antônio Petnn, Antônio Abu-jamra, Anselmo Vasconcelos,Marcélia Cartaxo, José Du-mont, Tatiana Issa, RubensCorreia, Lúcia Alves, TonicoPereira, Ricardo Blat, JúliaLemmertz22K30 O Documento

EspecialJornalístico. Apresentação deRoberto Maya. Hoje: Os peõescie obra23h25 O Momento

EconômicoComentários sobre economia enegócios. Apresentação de Sa-lomão Schwartzmann23H30 O Noite e DiaNoticiário com entrevistas.Apresentação de Renato Ma-chado0h10 o Versão OriginalFilme: Dilema de uma consciên-cia. Legendado

<®> Canal 7

5h30 O A Hora da GraçaReligioso7h o Realidade RuralJornalismo sobre o campo.Apresentação de Rafael More-no.7H25 O A Ilha MereceNoticiário7hS5 O Boa VontadeReligioso8h O Dia a DiaNoticiário. Apresentação deDébora Menezes e Otávio Ces-chi Jr.10H30 O Cozinha

Maravilhosa daOfélia

Culinária. Apresentação deOfélia Anunciato11 h O CampeãoReprise da novela12h O AconteceNoticiário. Apresentação deFlávio Guimarães.12H30 O Esporte TotalNoticiário esportivo. Apresen-tação de Elia Jr., Maíra Rega-nelli e Simone Mello.13h15 O Esporte Total

RioEsportivo. Apresentação deTércio de Lima e Gérson.13h45 O Gente do RioEntrevistas14H15 O Caravana do

AmorVariedades, entrevistas e musi-cais. Apresentação de AlbertoBrizola.15H15 O Cinema da TardeFilme: O vôo da águia17h15 O Canal Livre RioDebates. Apresentação de Ha-lina Grynberg.18h40 O AgrojornalNoticiário sobre o campo.Apresentação de Rafael More-no.18H45 O Jornal do RioNoticiário local. Apresentaçãode Sidney Resende e PauloBranco.19H20 O Jornal

BandeirantesNoticiário. Apresentação deMarilia Gabriela20h O Basquete NBAEsportivo.22h O Sessão Especial

25 anosFilme: Estação 44: o refugio dosexterminadoresOh O Jornal da NoiteNoticiário. Apresentação deDárcio Arruda0H30 O Samba de

PrimeiraVariedades. Apresentação Jor-ge Perlingeiro2h O FlashEntrevistas. Apresentação deAmaury Jr.3h o Bandeirantes

InternacionalO resumo das últimas 24 horasde notícias da CNN. Apresen-tação de Cláudia Capasso3h30 O Vídeo ClubFilme: Ginger e Fred5H30 O Boa VontadeReligioso

ffetfeOM

(gpQ Canal 9

7H30 O TodayEntrevistas. Apresentação deArcádio Vieira.8h o Posso Crer no

AmanhãReligioso8h15 o Coisas da VidaReligioso8H30 O Vinde a CristoReligioso8H45 O Projeto Vida

NovaReligioso9h o Igreja da GraçaReligioso10h O AgendaNoticiário10H10O Férias no

AcampamentoSeriado11 h O Programa

SidneyDomingues

Entrevistas e variedades11H30O Sala de VisitasEntrevistas e variedades.Apresentação de Mirtes Go-doy12h O Aventura aos 4

VentosSeriado12h45o OM EsporteEsportivo13h O CadeiaPolicial14h O MulheresFeminino16H30O ClipTrip17h30o Faixa QuenteSeriado. Hoje: Operação res-gate18h30o Árvore AzulNovela19h30 O ManuelaNovela20h30o Fala BrasilJornalístico21h30o Tensão TotalFilme: Alcova23h30o Dinheiro VivoPanorama econômico23h40o OM DebateJornalístico

Toda a programação publica-da nesta edição é de responsa-bilidade das emissoras

TV Educativa — Canal 2Te!.: 242-1598

TV Globo — Canal 4Tel.: 529-2857

TV Manchete — Canal 6Tel.: 265-2012

TV Bandeirantes — Canal 7Tel.: 542-2132

TV Corcovado — Canal 9Tel.: 580-1536

TV S — Canal 11Tel.: 580-0313

TV Rio —Canal 13Tel.: 502-4616

MTV —Canal 24 UHFTel.:224-2737

8h13 O Execução doHino Nacional

8h oTelecurso2°Grau

8h15 O O Mundo daCiência

Documentário. Hoje: Dentes eaudição8h30 O O Mundo

Maravilhoso dosIrmãos Grimm

9h30 O Glub GlubDesenhos internacionais.10h o Canta ContoJogos e brincadeiras educativasapresentadas por com Bia Be-dran.10h30 O Rã Tim BumInfantil11h o Planeta VidaDocumentário. Hoje: Repúbli-ca do lêmem11h30 O In ItalianoCurso de italiano12li o Rede BrasilNoticiário12h30 O VestibulandoAulas preparatórias para o ves-tibular14h O I Love YouCurso de inglês14h30 O Glub GlubDesenhos internacionais.15h O Canta ContoInfantil com Bia Bedran15H30 O Rá Tim BumInfantil16h O Sem CensuraDebates. Apresenetação de Lú-cia Leme.18h30 O Mundo da LuaNovela19h O Glub GlubDesenhos internacionais.19h30 O Canta ContoInfantil com Bia Bedran20h o Séries

InternacionaisDocumentário. Os anos 30.Hoje: Velhos impérios e novoshorizontes. O colonialismo. Oseuropeus dividem e dominam aÁfrica. A guerra entre israelen-ses c árabes, a questão palestina.A hegemonia norte-americanana América Latina. Os movi-mentos de libertação20h25 O Jornal do

CongressoNoticiário20h30 O Séries

InternacionaisContinuação21h o Curto CircuitoVariedades. Participação deArthur Moreira Lima, DanielFilho, Ney Lopes e Ivo Meirel-les. Com Caíque Ferreira. Ale-xia Deschamps e Gilda Vilaça22h O Rede Brasil —

NoiteNoticiário. Apresentação deLuiz Adriano22h30 O Especial Quem

Tem Medo deNélsonRodrigues

Recriação das principais obrasdo dramaturgo23h30 O Planeta VidaDocumentário. Hoje: Repúbli-ca do SudãoOh O Execução do

Hino Nacional

6h30 oTelecurso2°Grau

Educativo7h o Bom Dia BrasilEntrevistas políticas7H30 O Bom Dia RioNoticiário, agenda cultural eentrevistas8h o Show do

MallandroInfantil9h30 O Xou da XuxaInfantil12H40 O Globo EsporteEsportivo12h45 O RJ TVNoticiário local13h o Jornal HojeNoticiário13H25 O Vale a Pena Ver

de NovoReprise da novela Fera Radi-cai de Walter Negrão. ComMalu Mader. Laura Cardoso.Paulo Goulart. José Mayer14h40 o Sessão da TardeFilme: Academia de gênios16H40 O Sessão AventuraFilme: Pega ladrão: Sem ideríti-dade17h30 O Escolinha do

ProfessorRaimundo

Humorístico comandado porChico Anysio18h05 O FelicidadeNovela de Manoel Carlos, diri-gida por Denise Saraceni. ComMaitê Proença, Tony Ramos.Marcos Winter, Herson CapriLaura Cardoso, Othon Bastos,Eliane Giardini, Ana BeatrizNogueira. Viviane Pasmanter eMonique Curi18h50 O Perigosas PeruasNovela de Carlos Lombardi eLauro César Muniz. Com VeraFischer, Sílvia Pfeifer, MárioGomes, Guilherme Karan, Ta-to Gabus. Beth Goulart, Ale-xandre Frota, Nicete Bruno,Nair Belo, Flávio Migliaccio19h45 O RJ TVNoticiário local20h o Jornal NacionalNoticiário20h35 O Pedra Sobre

PedraNovela de Aguinaldo Silva. Di-reção geral de Paulo Ubiratan.Com Lima Duarte, RenataSorrah, Marco Nanini, EloisaMafalda. Eva Wilma. PedroPaulo Rangel, Marco Nanini,Armando Bógus, Luísa Tho-mé. Lilia Cabral, Nélson Xa-vier e Míriam Pires.21h35 o Globo RepórterJornalístico22h30 O Tereza BatistaMinissérie. Com Patrícia Fran-ça, Herson Capri23h20 O Jornal da GloboNoticiário23h50 O Corujão IFilme: Blade Runner — Caça-dor de andróides1h40 O Corujão IIFilme: Os doze condenados4h20 O O Lobisomem

Ataca de NovoSérie. Hoje: Garota materialista4h40 O Caras e CaretasSérie. Hoje: A bela e o banco

22 o TV Programa

ABR/MAI f

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'Evento especial' da TVE transforma Nelson em seu proprio personagem Olimpiadas16H35 O SessSo Desenho

MELHOR DE NELSON RODRIGUES EM ESPECIAL

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TV Rio

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6h30 o O Despertar daFe

8h O Irrfantil ao VivoInfantil com Wandeco Pipoca10H30 O Super Vick

Arquivo

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Evento especial' da TVE transforma Nelson em seu próprio personagem

TV Rio

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MELHOR DE NELSON RODRIGUES EM ESPECIAL

Quem tem medo de Nelson Ro-drigues? Evento especial destasexta-feira, recria as principaisobras de Nelson Rodrigues, des-de os anos 50 até as mais recen-tes, escritas perto de sua morte,em dezembro de 1980. Alternan-do imagens coloridas e em preto e

branco, o programa transforma opolêmico e irreverente NelsonRodrigues em personagem, semesquecer de mostrar as opiniõesdo autor de Vestido de noiva so-bre amor, casamento, sexo, soli-dão e morte. Evento especial co-meça às 22h30, na TV Educativa.

Eles erguem pré-dios imensos e luxuo-sos que jamais irãofreqüentar. Os peõesde obra são o tema doDocumento especial,desta sexta-feira, às22h30, na Manchete.O programa pretendediscutir as noções devalor do trabalho emostrar a discrimina-ção que a sociedadeimpõe a estes operá-rios, em sua maiorianordestinos, que sedividem em serventes,pedreiros, carpintei-ros, ajudantes e mes-tres de obra, que ar-riscam a vida em umtrabalho, muitas ve-zes sem as mínimascondições de seguran-ça, em troca de umsalário minimo.

0 Canal 11 Q? Canal 24UHF

===== Canal 13TMO

7h O Jornal do SBTReapresentação do último jor-nal da emissora.7H27 o Boletim das

Olimpíadas7h30 O Sessão DesenhoInfantil. Apresentação de VovóMafalda.9h O Sessão DesenhoInfantil. Apresentação de Elia-na10h40 o Boletim das

Olimpíadas10H45 O Show MaravilhaInfantil. Apresentação de Ma-ra12H45 O ChapolinSeriado infantil13K15 O ChavesSeriado infantil13H45 O Cinema em CasaSérie: Os perseguidos15h30 O Boletim das

Olimpíadas15h33 O Programa LivreVariedades. Apresentação deSérgio Groisman16H33 O Boletim das

Olimpíadas16H35 O Sessão DesenhoDesenhos17h O Dó Ré MiInfantil17H30 O ChavesSeriado infantil18h O Roletrando

EkologiaVariedades. Apresentação deSílvio Santos18h30 o Aqui AgoraJornalístico. Com Jacinto Fi-gueira Jr., Wagner Montes,Maguila, Cristina Rocha e GilGomes19H43 O Economia

Popular —Pergunte aoTamer

Informativo econômico. Apre-sentação de Augusto Tamer19H45 O TJ BrasilNoticiário. Apresentação deBóris Casoy.20H30 O Vovô e EuNovela mexicana21H20 O Alcançar uma

EstrelaNovela mexicana. Com JorgeMartinez, Luisa Kuliok, Gus-tavo Gárzon, Raul Rizzo21h45 o A Estranha

DamaNovela argentina22H30 O A Praça é NossaHumorístico. Com Carlos Al-berto Nóbrega, Ronald Goliase Canarinho.23H30 O Jornal do SBT —

1a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe.23h45 O Jô Soares Onze e

MeiaEntrevistas. Apresentação deJô Soares.0h45 O Jornal do SBT —

2a EdiçãoNoticiário. Apresentação deLilian Witte Fibe1h15 O Boletim das

Olimpíadas1h18 O TJ InternacionalNoticiário. Apresentação deHermano Henning

13h30 O MTV PixOs clips mais executados naMTV americana e européia16h30 O Gás TotalClips de rock pesado18h O Disk MTVParada de sucessos. Apresenta-ção de Astrid Fontenelle.19H15 O MTV no ArJornalístico. Com Zeca Camar-go.19H30 O CheckInPrograma onde o artista ougrupo escolhe os clips de suapreferência. Hoje: Krealor20h o MegamaxClips clássicos. Apresentaçãode Maria Paula22h O XPOTendências e novidades dopop-rock23h O MTV no ArJornalístico. Apresentação deZeca Camargo23H15 O Rock BlocksClips com estrelas da músicapop e de vanguarda. Apresen-tação de Luis Thunderbird1h O Check InO artista ou grupo escolhe osclips de sua preferência. Hoje:As frenéticas1H30 O Top 10 YoVersão americana, sem legen-das. Com Ed Lover e Dr. Dre2h30 O Vídeos

TV Programa o 23

11h O Zuê MTVClips e novidades sobre artistase bandas

6h30 o O Despertar daFé

8h O Infantil ao VivoInfantil com Wandeco Pipoca10h30 O Super Vick11h O KliptonitaClips. Com Sérgio Café12h O Record em

NotíciasNoticiário nacional13h O LancelottiCulinária com Sílvio Lancelotti13h15 O Casa MágicaInfantil. Com Silvinha14h45 O Bang-BanFilme: Traição cruel16h30 O TV AbertaJornalístico18h30 O Informe RioNoticiário local19h O Jornal da RecordNoticiário nacional20h O Murphy BrownSérie21 h o Jornal de

Brasília21H30 O Jake MackabeSérie22h30 O Invasão d^d

DomicílioEntrevistas surpresa23h30 O 25 HoraDebates ao vivo. Apresentaçãodo Pastor Gonçalves1h O PerfilEntrevistas. Apresentação deOtávio Mesquita

O-DAVID FRANÇA MENDES

Arquivo

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O sax de Dexter Gordon, 'Por volta da meia-noite'

SÁBADO

 VOLTA AO MUNDOEM 80 RISADAS

TV Rio o 9hCom os Três Patetas. Aemissora não forneceu ou-tros dados.

LUA DE MEL COM PAPAITV Rio o 12h

A emissora não forneceu aficha técnica.

OS TRÊS DESEJOSDE BILLY GRIER

SBTo13h45(The three wishes of BillyGrier). Direção: Corey Blech-rriân. Com Ralph Macchio.EUA; 1984.Dramalhão. Adolescente des-cobre sofrer de doença queprovoca rápido envelhecimen-to. Antes que a coisa piore, eledecide se dedicar à realizaçãode seus três maiores desejos.Duração: 1h35m

NAS GARRAS DA AMBIÇÃOTV Rio o 21h30

A emissora não forneceu fi-cha técnica do filme.

SÓ DÓI QUANDO ELES RIEMTVEo 22h

(II fischiio al naso). Direção:Ugo Tognazzi. Com UgoTognazzi. Itália, 1968.Comédia. Milionário sofrecom defeito nasal que fazcom que ele emita assovios.Duração: 1 h49m

JUSTIÇA CEGAGlobo o 22h20

(Internai affair). Direção:iVlike Figgis. Com RichardGere, Andy Garcia, NancyTravis, Annabella Sciorra.EUA, 1990.Ricardão. Jovem policial en-tra para o departamento deassuntos internos. Seu pri-meiro caso é investigar umtira, popular na corporação,suspeito de atividades ilíci-tas. Enquanto investiga, osuspeito corteja sua mulher.Duração: 1h57m

CABARÉ MINEIROManchete o 22h30

Direção: Carlos Alberto Prat-tes Correia. Com NelsonDantas. Tamara Taxman,

Tânia Alves, Louise Cardoso.Brasil, 1980.Uai. Fantasia sobre texto deGuimarães Rosa — Soroco,sua mãe, sua filha — compos-ta de imagens e sons agrestese situações bizarras que desfi-Iam diante de um homem quepercorre, de trem, claro, o in-terior mineiro em busca deamores. Ganhador de seteprêmios no festival de Gra-mado, incluindo melhor fil-me, diretor, ator e fotografia(Murilo Salles). Confira.Duração: 1h25m

TROCA DE IDENTIDADERede OM o 23h

(Czech mate). Direção: JohnHough. Com Susan George.EUA.Roubada. Convidada a viajara Praga com seu ex-marido(onde já se viu viajar com ex-marido!), produtora de TV semete em caso amoroso e intri-ga macabra que a obrigam aassumir outra identidade.

POR VOLTA DA MEIA-NOITEGlobo o 0h30

(Round midnight). Direção:Bertrand Tavernier. ComDexter Gordon, FrançoisCluzet, Lonette McKee, Ga-brielle Haker, Phillipe Noiret,Herbie Hancock, MartinScorsese. França, 1986.Jazz. Um dos melhores fil-

mes "jazzófilos" já feitos, Por

volta da meia-noite mostra aluta de um fã, francês, pelarecuperação artística, profis-sional e pessoal de um bri-lhante saxofonista americano(vivido por um grande músi-co, Dexter Gordon), abaladopelo consumo compulsivo dedrogas. Não tivesse histórianenhuma, valeria pela belíssi-ma trilha sonora. Não perca.Duração: 2h11m

O HOMEM TERMINALManchete o 1h30

(The terminal man). Dire-ção: Mike Hodges. ComGeorge Segai. EUA, 1974.Lobotomia. Cientista com vo-cação de psicopata aceita im-plantar eletrodos no própriocérebro para tentar controlarseus impulsos violentos.Duração: 1h47m

OS PROFISSIONAISGlobo o 3h30

(The professionals). Dire-ção: Richard Brooks. ComLee Marvin, Burt Lancaster.EUA, 1966.Western. Fronteira mexica-na, 1917: revolucionários se-qüestram mulher de podero-so fazendeiro. Pararecuperá-la, este contrata osserviços de quatro

"profis-

sionais". O chefe dos mexi-canos é o recente ganhadordo Oscar Jack Palance.Duração: 1h57m

DOMINGO

QUANDO OS DINOSSAUROSDOMINARAM A TERRA

TV Rio o 11 h(When dinosaurs ruled theearth). Direção: Vai Guest.Com Patrick Allen. EUA,1969.

Pré-história. Casal pós-Nean-derthal, de tribos diferentes,descobre o amor entre tiranos-sauros e outros répteis.Duração: 1 h30m

QUEM FOI JESSE JAMESTV Rio o 13h

(The true story of JesseJames). Com Robert Wag-ner, Agnes Moorehead, JohnCarradine. EUA.

Bangue-bangue. As aventu-ras da mais famosa dupla deirmãos pistoleiros do Oeste,Frank e Jesse James.

VICE-VERSAGlobo o 13h45

(Vice-versa). Direção: BrianGilbert. Com Judge Reinhold,Fred Savage. EUA, 1988.

Trocando as bolas. Executi-vo troca de corpo com o filhode onze anos.Duração: 1 h40m

PERDIDOS NO DESERTORede OM o 14h

(Lost in the desert). Direção:Jamie Hayes. Com Dirkie Ha-yes, Jamie Hayes. EUA, 1970.

E dura a batalha. Menino so-fre acidente de avião no qualseu tio, seu único acompanhan-te, morre. Perdido no deserto,ele é perseguido por feras e es-corpiões e salvo, provisória-mente, por um sejvagem comquem se indispõe. É mole?Duração: 1 h41 m

FÉRIAS NO HAVAÍRede OM o 16h

(Gidget goes hawaian). Di-reção: Paul Wendkos. ComJames Darren, Michael Cal-lan. EUA. 1963.

Folias na praia. Comédia ro-mântico-balneária no melhorestilo Frank Avallon & AnetteFunicello. Os primeiros filmesda série Gidget eram estrela-das por Sandra Dee. Este, so-bre duas amigas em férias naterra do surf e dos luaus, nãotem Miss Dee e é mais fraco.Duração: 1h42m

24 o TV Programa

FILMES

AMOR EM CHAMASTVEo17h

(Hannover street). Direção:Peter Hyams. Com HarrisonFord, Christopher Plummer.EUA, 1979.Você decide. Segunda GuerraMundial. Piloto americanoapaixonado por enfermeira in-glesa transporta oficial da in-teligência britânica sobre terri-tório alemão. Avião abatido,ambos feridos, o americanodescobre que o oficial é o ma-rido da enfermeira. Ele salvaou não o rival?Duração: 1h49m

PARA VIVER UMGRANDE AMORManchete o 17h

Direção: Miguel Faria Jr.Com Djavan, Patricia Pilar.Brasil, 1984.

Musical. Adaptação da peçaPobre menina rica, de Vini-cius de Morais e Carlos Ly-ra, com músicas de ChicoBuarque. Moça rica se apai-xona por cara pobre.Duração: 1h43m

MERCADOR DE ALMASRede OM o 19h30

(The long hot summer). Di-reção: Martin Ritt. Com PaulNewman, Joanne Wood-ward, Orson Welles, Lee Re-mick. EUA, 1958.

Drama. Inspirado em contosde William Faulkner, Merca-dor de almas reúne pela pri-meira vez o casal Newman-Woodward, entre feras comoWelles, Remick e AngelaLansbury, num tenso triângu-lo amoroso entre um sulistaautoritário (Welles) e um tra-balhador braçal (Newman).Duração: 1 h57m

BAGDÁ CAFÉBandeirantes o 20h

(Bagdad Café). Direção:Percy Adlon. Com MarianneSagebrecht, CCH Pounder,Jack Palance. EUA/Alema-nha, 1988.Kassler e hot-dogs. As cultu-ras alemã e americana se en-contram no meio do deserto,onde a gorda FrauleinMunchstettneer vai descobrir,sabe-se lá como, Bagdad, Cali-fórnia, lugarejo esquecido on-de nada mais há senão umposto de gasolina, um motelcaindo aos pedaços, poeira etufos de mufurufos a rolar pe-la estrada. Bom humor e en-quadramentos pós-modernos.Duração: 1h36m

LOUCADEMIA DE POLÍCIASBT o 22h

(Police academy). Direção:Hugh Wilson. Com SteveGuttenberg. EUA, 1984Reprise. Palhaçadas entrepoliciais e aspirantes a tiras.O SBT não passa três sema-nas sem exibir essa fita.Duração: 1h35m

OCTAGON — ESCOLADE ASSASSINOS

Globo o 22h20(The octagon). Direção: EricKarson. Com Chuck Norris.EUA, 1980.Pancadaria. Sinistra orga-nização internacional pia-neja levar o mundo — estenosso, normalmente tãotranqüilo e pacífico — aocaos, matando chefes de es-tado, lideres políticos, mag-natas e poderosos em geral.Duração: 1h43m

DIAS DE AMORTVE o 23h30

(Giorni d'amore). Direção:Giuseppe de Santis. ComMarcello Mastroianni, Mari-na Vlady. Itália, 1954.Comédia. Jovens noivos, po-bres, não querem desperdiçardinheiro com a tradicional festade casamento, exigida pela co-munidade. Para escapar do in-conveniente, fingem uma briga.Duração: 1 h30m

A ESPOSA COMPRADAManchete o 23h30

(Zandy's bride). Direção:Jan Troell. Com Gene Hack-man, Liv Ullmann. EUA,1974.Drama rural. Rude pioneirona Califórnia da década de1870 arruma esposa em anún-cio de jornal. Ela sonha comum príncipe encantado, oupelo menos um sujeito boapraça, mas ele é meio bronco.Duração: 1h56m

O SOL É PARA TODOSGlobo o 0h45

(To kill a mocking-bird).Direção: Robert Mulligan.Com Gregory peck, MaryBadham, Philip Alford, Ro-bert Duvall. EUA, 1962.Drama de tribunal. Advoga-do de prestígio põe sua carrei-ra em perigo e abala sua vidaparticular ao tentar defenderum negro acusado de estupro,que não cometera. Dois Os-cars: Peck (melhor ator) e me-lhor roteiro adaptado. Primei-ro filme de Robert Duvall.Duração: 2h09m

SEGUNDA-FEIRA

COLÉGIO SÓ PARA MOÇASSBT o13h45

(Pretty smart). Direção: Di-mitri Logothetis. Com TriciaLeigh Fisher. EUA, 1986.Sujeira. Num colégio paramoças, o diretor é traficante.Algumas das garotas desço-brem o fato e passam a armarcilada para desmascará-lo.Duração: 1 h23m

APERTEM OS CINTOS,O PILOTO SUMIU...

Globo o14h30(Airplane!) Direção: JimAbrahams, David Zucker,Jerry Zucker. Com Roberthays, Robert Stack, LloydBridges. EUA, 1980.Bom humor. Inacreditávelsucessão de piadas cretinas egags absurdas de corar devergonha o pessoal da TVpirata, devastando todos osclichês do cinema catástrofe.Muito engraçado.Duração: 1h26m

ANJO DA VINGANÇATV Rio o 14h45

A emissora não forneceu fb-cha técnica do filme.

A MOTO MÁGICABandeirantes o 15h15

(The dirt bike kid). Direção:H.C. Caston. Com AnneBloom. EUA, 1987.Se meu Fusca falasse. Ga-roto irresponsável pega as úl-timas economias de sua mãe,viúva, e compra uma moto. Oveículo acabará compensan-do o investimento com insus-peitas virtudes mágicas.Duração: 1h40m

FATOR NETUNO: UMACRISE SUBMARINA

Rede OM O21h30(The neptune factor). Dire-ção: Daniel Petrie. Com BenGazzara, Ivette Mimieux,Walter Pidgeon. EUA, 1973.Viagem ao fundo do mar.Submarino ultra-moderno échamado a resgatar um la-boratório submerso devasta-do por um cataclisma.Duração: 1 h34m

OS NERDS SAEM DE FÉRIASGlobo o 21h35

(Nerds in paradise). Dire-ção: Joe Roth. Com RobertCarradine. EUA, 1987.Picardias juvenis. Os"CDFs" enfrentam os boçaisna continuação besta de umacomédia boba.Duração: 1 h32m

A VINGANÇA TERRÍVELBandeirantes o 22h30

(The raid). Direção: UgoFregonese. Com Lee Marvin,Anne Bancroft, Van Heflin.EUA, 1954.Retroceder nunca, render-se jamais. Ao fim da GuerraCivil, soldados sulistas ten-tam último golpe contra osyankees. Duração: 1 h22m

A DELICIOSA VIUVINHAGlobo o 0h

(Promise her anything). Di-reção: Arthur Hiller. ComWarren Beatty, Leslie Caron.EUA, 1966.Comédia. Cineasta, especialis-ta em filmes pornográficos,morador do boêmio Green-wich Village, Nova Iorque, vi-ra babbysitíer para uma char-mosa vizinha. Faz uma pontao então desconhecido DonaldSutherland.Duração: 1h38m

Arquivo

'arodia aerea em 'Apertem os cintos, o piloto sumiu'

TV Programa o 25

FILMES

TERÇA-FEIRAUM CIENTISTA GENIA™

SBTo13h45(Probe). Direção: SandorStern. Com Parker Steven-son. EUA.Mau contato. Computadorque controla inúmeros setoresessenciais de uma cidade en-louquece. Apenas um cientistapoderá, talvez, desligá-lo.Duração: 1h27m

COM 007 VIVAE DEIXE MORRER

Globo o14h30(Live and let die). Direção:Guy Hamilton. Com RogerMoore, Yaphet Kotto, JaneSeymour. EUA, 1973.Bond, James Bond. O agentecom permissão para matarenfrenta criminosos interna-cionais em lugares tão dispa-res quanto Nova Iorque, Ca-ribe e a Louisiana. Para quemgosta de 007, esse é simpático.Para quem não gosta, ne-nhum presta mesmo.Duração: 2h01m

BANDO DE RENEGADOSTV Rio o 14h45

A emissora não forneceujficha técnica do filme.

ligar o engenho, este passa aagir da forma inversa.Duração: 1h33m

HARLEYRede OM o 21h30

(Harley). Direção: Fred Hol-mes. Com Lou DiamondPhillips. EUA, 1985.Drama edificante. Jovemdelinqüente é enviado, de-pois de vários períodos emreformatórios, ao rancho te-xano de um velho motoquei-ro. Acostumado a não con-fiar em ninguém, o rapaz vaise transformando aos pou-cos com a vida rural.Duração: 1h20m

O LADRÃO QUEVEIO JANTARTV Rio o 21 h45

A emissora não forneceu fi-cha técnica do filme.

DUPLA PROVOCAÇÃOBandeirantes o 22h

(Provoked). Direção: RickPamplin. Com McKeizer Jo-nes. EUA, 1989.Policial. Homem é seqües-trado por bando de sádicos,provocando grande mobili-zação policial e o desesperoda sua mulher.Duração: 1 h35m

Jennifer Jones em 'Resgate de Sangue', de HustonJennifer Jones em 'Resgate de Sangue', de Huston

O ENTE DIABÓLICOGlobo o 23h50

(The ghoul). Direção: Fred-die Francis. Com Peter Cus-hing, John Hurt. EUA, 1975.Horror. A boa gente de umapequena localidade está sen-do dizimada por um ser des-conhecido. Suspense decente,sem muito sangue, com o ta-lentoso John Hurt como umsinistro jardineiro.Duração: 1h28m

Arquivo

O INÍCIO DA LENDABandeirantes o 15h15

(The legend begins). Dire-ção: Otta Ha nus e JorgeMontesi. Com Tim Dunigan.EUA, 1987.Tiro pela culatra. Num futu-ro distante, a Terra em guerracomo sempre, cientista criasuper-cérebros para tentar as-sumir o controle dos andrói-des-guerreiros e assim salvar,o planeta da destruição. Ao

QUARTA-FEIRARESGATE HERÓICO

SBT o13h45(Toy soldiers). Direção: Da-vid Fisher. Com Jason Miller.EUA, 1984.Aventura. Jovens americanossão raptados por rebeldes lati-nos. Um deles foge e preparacontra-ataque de brinquedo.Duração: 1h25m

O ÚLTIMO NINJAGlobo o14h30

(The last ninja). Direção:William A. Graham. ComMichael Beck. EUA, 1983.Pancadaria. Dublê de anti-quário e ninja (!) é recrutadopara o resgate de um grupode cientistas.Duração: 1h40m

MATAR OU CAIRTV Rio o 14h45

A emissora não forneceu fi-cha técnica do filme.

O ANJO GUERREIROBandeirantes o 15h15

(Angel in green). Direção:Marvin Chomsky. Com Su-san Day. Austrália/Nova Ze-lândia/EUA, 1987.Aventura. Missionária e ca-pitão do exército enfrentamrebeldes numa isolada ilhado Pacífico.Duração: 1 h36m

FORA DE CONTROLEBandeirantes o 22h

(Out of control). Direção:Allan Holzman. Com MartinHewitt. EUA, 1985.Aventura. Quatro jovens ca-sais saem para um passeio dehidroavião e, depois de umapane, fazem pouco forçadonuma ilha onde acabam seenvolvendo numa perigosatransação de traficantes.Duração: 1h30m

RESGATE DE SANGUEGlobo o 23h50

(We were strangers). Dire-ção: John Huston. Com Jenni-fer Jones, John Garfield, Pe-dro Armendariz. EUA, 1949.Aventura. Escrito por JohnHuston em parceria com umde seus roteiristas preferidos,Peter Viertel, Resgate de san-gue não é dos seus filmes maisconhecidos, mas tem seu va-lor. Nos anos 30, dois aventu-reiros americanos se unem aum grupo cubano de oposi-ção numa tentativa de derru-bar o governo. Confira.Duração: 1h46m

QUINTA-FEIRA0 ROCK DO DIA

DAS BRUXASSBT o13h45

(Trick or treat). Direção:Charles Martin Smith. ComMarc Price, Tony Fields,Genne Simmons, Ozzy Os-bourne. EUA, 1986.Horror pop. Produção porcade argumento absurdo, es-trelada por alguns dos pioresatores deste planeta. Chega aser cômico: ídolo heavy me-tal volta do inferno quando |um fã toca seu disco ao con-trário. Participações dos me-taleiros Gene Simmons '(Kiss) e Ozzy Osbourne.Duração: 1h37m

CUIDADO COM MEUGUARDA-COSTAS

Globo o14h30(My bodyguard). Direção:Tony Bill. Com Chris Make-peace, Adam Baldwin, mattDillon. EUA, 1980.High-school. Egresso de esco-la particular, Clifford enfrentadificuldades de adaptaçãonum estabelecimento de ensi-no público, onde é pressiona-do por um valentão que lheexige dinheiro por

"proteção".Duração: 1 h36m

CARAVANA DA MORTETV Rio o 14h45

A emissora não forneceu fi-cha técnica do filme.

A MARATONA DE MICHAELBandeirantes o 15h15

(Running). Direção: StevenHillard. Com Michael Dou-glas. EUA, lh42mCarruagens de fogo. Homemdesiludido com os amigos eparentes resolve dedicar-se asi: passa a treinar para correr amaratona olímpica.Duração: 1h42m

A BEIRA DO MACHADOBandeirantes o 22h

(Edge of the axe). Direção:Joseph Braunstein. Com Bar-ton Faulks. EUA, 1987.Mistério. Assassino anda re-talhando seres humanos a gol-pe de machado na pequenaPatterson, mesma cidade ondevive Gerald, especialista emcomputadores. Gerald arrastauma asa para Lilian, jovemmeio estranha que tem um pri-mo desaparecido, mais estra-nho ainda, que ela desconfiaser o assassino do machado.Duração: 1h38m

26 o TV Programa

lhor estilo Daniel Boone. Klux Klan. Consta que neste tem seus momentos.Duracao: 1H31 filme Ronald Reagan teria Durapao: 2h07m Arq o

Lee Marvin e um dos criminosos que viram herois de guerra em 'Os doze condenados'

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SÉXTA-FEIRA

OS PERSEGUIDOSSBT o13h45

(Hot pursuit). Direção: Ke-neth Johnson. Com KerrieKeane. EUA, 1984.Bode expiatório. Assassinado marido milionário armatrama para incriminar a em-pregada. Esta é presa, masfoge, e passa a ser perseguidapela polícia e pelo capangada ex-patroa.Duração: 1 h34m

ESTAÇÃO 44 —O REFÚGIO DOS

EXTERMINADORESBandeirantes o 22h

(Moon 44). Direção: RolandÈmmerich. Com Michael Pa-ré, Malcolm McDowell.EUA, 1990.Ficção científica. Companhiadescobre que seus robôs espa-ciais estão sendo contraban-deados e envia um especialistaà estação Moon 44 para tentaracabar com a bagunça.Duração: 1 h35m

FILMES

Arquivo

O GRANDE ROUBODA BRINKSGlobo o 2h55

(Brink's: The great rob-bery). D ireção: MarvinChomsky. Com Carl Betz.EUA, 1976.Policial. Detalhada reconsti-tuição de um famoso rouboacontecido em Boston, no dia17 de janeiro de 1950, consi-derado, pelo FBI, o crimemais perfeito já realizado.Duração: 1 h40m

A PICADA MORTALGlobo o 4h35

(The deadly bees). Direção:Freddie Francis. Com Suzan-ne Leigh. Inglaterra, 1967.Loucura e apicultura. Numapequena ilha, apicultor ceie-rado desenvolve espécie únicade abelhas assassinas.Duração: 1h25m

TV Programa o 27

SILVERADOGlobo o 0h40

(Silverado). Direção: Law-rence Kasdan. Com KevinKline, Scott Glenn, RosannaArquette, Kevin Costner,Danny Glover, Brian Den-nehy, Jeff Goldblum, JohnCleese. EUA, 1985.Western. Tentativa de revi-ver o gênero mais tradicionaldo cinema americano, meioesquecido desde o início dosanos 70. Muito bem filmado,com um elenco repleto debons atores em atuações im-pecáveis, Silverado sofre porter uma história complicadademais, com personagens de-mais. Em todo caso, há muitaação e boa fotografia.Duração: 2h12m

j^rg: dos seus melhores de-sèmpenhos. Sei.Legendado. Duração: 1h33m

OS DOZE CONDENADOSGlobo o1h40

(The dirty dozen). Direção:Robert Aldrich. Com LeeMarvin, Ernest Borgnine,Charles Bronson, RobertRyan, John Cassavettes,Telly Savalas. EUA, 1967.

Ação. Fabuloso elenco de bo-çais reunido por um compe-tente diretor de ação. Bandode criminosos aceita fazermissão perigosa durante a Se-gunda Guerra Mundial emtroca de redução das penas.Duração: 2h30

ACADEMIA DE GÊNIOSGlobo o14h30

(Real genius). Direção: Mar-tha Coolidge. Com Vai Kil-mer. EUA, 1985.High school. Professor usaseus alunos, sem que estessaibam, na pesquisa e desen-volvimento de perigosa arma.Duração: 1 h44m

TRAIÇAO CRUELTV Rio o 14h45

A emissora não forneceu fi-cha técnica do filme.

BLADE RUNNER — OCAÇADOR DE ANDRÓIDES

Globo o 23h50

(Blade runner). Direção: Ri-dley Scott. Com HarrisonFord, Rutger Hauer, SeanYoung, Darryl Hannah.EUA, 1982.Futurismo existencial.Num futuro medonho, sóchuva ácida e gente perigosa,andróides criados para tra-balhos forçados nas colôniasespaciais retornam à Terradispostos a tudo para desço-brir o enigma da sua existên-cia. O filme mais típico dospós-modernos anos 80.Duração: 1 h58m

GINGER E FREDBandeirantes o 3h30

(Ginger e Fred). Direção:Federico Fellini. Com Giu-lietta Masina, Marcelo Mas-troianni. Itália, 1985.

Nostalgia. Dois artistas vetera-nos, imitadores nos anos 40 deGinger Rogers e Fred Astaire,há muito afastados do palco eum do outro, se reencontramcomo atrações secundárias deum programa de auditório esti-lo Faustão. Ela pensa que éuma última oportunidade de seapresentar e reviver os velhostempos. Ele quer fazer um dis-curso político. Ambos se frus-tram, meras peças da engrena-gem eletrônica. Mais umatragicomédia de Fellini, sobreantigos valores e sua decadên-cia, Ginger e Fred não está entreseus melhores trabalhos, mastem seus momentos.Duração: 2h07m Arquivo

O VÔO DA ÁGUIABandeirantes o 15h15

DILEMA DE UMACONSCIÊNCIAManchete o 0h10

(Storm warning). Direção:Stuart Heisler. Com GingerRogers, Ronald Reagan, Do-ris Day. EUA, 1951.Drama. Jovem descobre quesua irmã está envolvida comum perigoso membro da KuKlux Klan. Consta que nestefilme Ronald Reagan teria

(The spirit of the eagle). Di-reção: Boon Collins. ComDan Haggerty. EUA, 1989.Tal pai tal filho. Pai tenta seaproximar do filho, que háum ano perdera a mãe, levan-do-o à distante e selvagem re-gião onde se criou. Em conta-to com águias e ursos, omenino começa a descobrirvocação para a vida no me-lhor estilo Daniel Boone.Duração: 1h31m

NOVELAS

FELICIDADEJ Globo o 18h

SÁBADOO padre expulsa Chico (Edney Geovenazzi) daigreja e Ametista (Ariclê Perez) o leva'para acasa de Helena (Maitê Proença). Renée achaestranho quando Álvaro (Tony Ramos) diz queestá com relações cortadas com Débora (Vivia-ne Pasmanter). Helena arranja um empregopara Chico na clínica de Bruno (Paulo Figuei-redo). Débora chega em casa e se assusta ao verZé Diogo (Marcos Winter) sentado na cadeirade seu quarto.

SEGUNDA-FEIRAZé Diogo se apresenta como amigo de Helena eameaça Débora caso ela faça mal a Bia (TatianeGoulart). Quando Zé Diogo vai embora, Débo-ra fica assustada ao ver que ele deixou umamensagem no espelho. Cândida (Laura Cardo-so) avisa Álvaro que Bia vai passar a noite comela. Alma (Ester Goes) vai conversar com Gér-son (Othon Bastos) e encontra o ex-marido eSheila (Cristina Prochaska) se beijando.

TERÇA-FEIRAAlma trata Sheila com frieza e a manda pararde estimular a loucura de Débora. Bia ficadecepcionada por Helena não ir à festa de fimde ano na escola, mas se alegra ao ver Mário(Herson Capri) e se surpreende com a chegada,inesperada, da mãe. Helena aproveita que Biaestá na casa de Cândida e vai passar a noitecom Álvaro. Pela manhã, Álvaro vai trabalhare Helena fica constrangida com a chegada deCândida.

QUARTA-FEIRAPara surpresa de Helena, Cândida conversasobre o amor e pede a Helena para ser sinceracom Álvaro e não fazer seu filho sofrer. As duasse abraçam, emocionadas. Álvaro manda ava-liar a casa de Alma em Pe,trópolis. Zé Mariacomeça a se interessar por Rosália (ReginaDourado). Ataxerxes (Umberto Magnani) vaiao edifício onde mora o senador Amilcar Ma-chado, seu amigo de infância.

QUINTA-FEIRAXerxes não consegue se aproximar do senador.Débora fica furiosa pensando que Álvaro quercomprar a casa de Petrópolis para Helena e vaifalar com o ex-marido. Helena telefona e Álva-,ro pede para Débora se retirar. Ao ver Bia eAlvinho (Eduardo Albuquerque) em uma festade aniversário, Débora fica furiosa e coloca umdos presentes na bolsa da menina. Bia é acusa-da de roubo pela aniversariante.

SEXTA-FEIRATodos concordam que foi um engano, mas Biamorre de vergonha e Débora saboreia brigadei-ros e sua maldade. Ametista percebe que foiuma armação de Débora, engole a humilhaçãoe combina com Bia não contar nada para Hele-na. Débora resolve que Álvaro vai comprar acasa de Petrópolis para o filho. Alvinho conta aBia que ouviu seu avô dizer que o pai dela estávivo e mora no Rio.

PERIGOSAS PERUAS

j Globo o 18h50 I ^ | SBT O 20h30

SABADO*5»

Cidinha consegueemprego no jornalonde Leda trabalha

Belo mente para Tu-ca dizendo que não éseu pai. Brancochantageia Venâncio(Flávio Migliaccio).Paulinho (Tato Ga-bus) pede o divórcioa Caroline (Françoi-se Fourton). Os tirasdescobrem a assina-tura de Branco nascontas do hospital deVenâncio. PH (VítorBranco) pede a Cidapara escrever um ar-tigo. Tuca conta aLeda que não é filhade Belo.

SEGUNDA-FEIRALeda fica revoltada por Cida ter enganadoBelo. Branco exige que Belo acabe com Hectore Hector exige que Belo o ajude a roubarBranco. Paulinho confessa a Belo que tinhauma queda por Cida nos tempos da faculdade.Leda e Manoela (Cláudia Lira) vão reconhecero corpo de Jaú (Alexandre Frota) no necroté-rio. Belo diz a Tuca que Paulinho é seu pai.

TERÇA-FEIRABelo diz que Cida não desconfia que Paulinho éo pai de sua filha. Depois que Manoela e Ledareconhecem o corpo e saem. Jaú se levanta eretira a maquiagem de morto. PH gosta doartigo de Cida e a convida a trabalhar nojornal. Branco manda Venâncio proteger umaquadrilha da polícia. Tuca vai visitar Paulinho.Belo vai atrás de Leda e os dois fazem amor.

QUARTA-FEIRALeda diz a Vai (Rosita Tomás Lopes) que estáapaixonada por Belo. Tuca começa a simpati-zar com Paulinho. Leda humilha Cidinha nojornal. Belo passa a evitar Leda e ela avisa quenão vai desistir dele. Leda decide ir ao cônsul-tório do dr. Edson e investigar a morte da filha.Tuca se espanta quando Cida e Paulinho negamque tenham namorado no passado.

QUINTA-FEIRATuca pensa que a mãe está mentindo. Belotransa com Leda mas deixa claro que não vaiabandonar Cida. Tuca fica surpresa ao saberque Paulinho tem sangue tipo B. João (FelipeMartins) escapa de Palhares (Nelson Dantas) ese entrega a Venâncio. Diana (Beth Goulart)decide denunciar a família à polícia. Belo con-fessa a Tuca que Cida não é sua mãe.

SEXTA-FEIRABelo conta a Tuca que ela é filha dele com outramulher e que Cida não sabe. Cida interrompe aconversa e sai com Belo. Quando volta, Belorevela a Tuca que Leda é sua mãe. Tuca foge eBelo fica desesperado. Para serem aceitos naquadrilha de Puxeta os tiras são obrigados aroubar o carro de Venâncio. Tuca procuraLeda e a abraça, emocionada.

SABADODiariamente Alexandra acompanha Lola, queleva um prato de comida para Daniel. O meni-no vive sozinho numa favela. Apesar de rica, amenina se interessa pelo garoto e logo percebeque eles têm muito em comum. Aos poucos, aamizade entre as duas crianças parece se trans-formar num doce e terno amor. Entre eles nãohá diferenças. Mas a família de Alexandra nempode sonhar com tal relação.

SEGUNDA-FEIRACom muito esforço, Daniel conhece o porteirode uma escola e o convence a contratá-lo comoseu ajudante. Exigente, o diretor da escola acei-ta que Daniel trabalhe no local. Mas para isso ogaroto terá que freqüentar as aulas. Parece queas coisas começam a melhorar para Daniel, quejá tem comida e um emprego para ganhardinheiro. Além disso, ele está feliz com a amiza-de de Alexandra, que lhe dá forças para viver.

TERÇA-FEIRAEnquanto isso, o velho Joaquim se recupera dosusto que Daniel lhe pregou e resolve perdoar omenino. Na verdade, os dois têm muito emcomum: estão sozinhos no mundo, sem casa edinheiro para viver. Joaquim fugiu o asilo eDaniel do orfanato. Rapidamente, Daniel seoferece para ajudá-lo. Lucas, o porteiro daescola, gosta do jeito de Daniel, que se esforçapara que ele acerte no emprego.

QUARTA-FEIRAO diretor exigiu que Daniel estudasse na escola,mas o garoto não gostou da idéia. Ele não vêcom bons olhos o fato de ter que freqüentar asaulas diariamente. Acostumado com a rua, Da-niel acha estranho ter horário para tudo. Elecontinua se encontrando com Alexandra, quegosta de conversar com ele. Como quem nãoquer nada, Lola dá forças para a amizade entreas duas crianças, pois sabe que Alexandra émuito só.

QUINTA-FEIRADaniel volta para a casa feliz da vida após maisum dia de serviço na escola, mas acaba levandoum susto. Para seu desespero, a empresa quecomprou o terreno da favela onde ele moracumpriu sua promessa. Já começou a demoliras casas vizinhas às suas. Agora a situaçãopiorou de vez. Daniel e Joaquim terão queprocurar outro local para morar, mas sabemque não têm dinheiro para isso. As outraspessoas já abandonaram o local.

SEXTA-FEIRAAo que tudo indica, Daniel e Joaquim terãomesmo que morar na rua. A empresa não quermais ninguém morando naquela favela. Ale-xandra morre de pena do amigo. A seu lado,Lola também não sabe o que fazer para ajudá-lo. Elas continuam levando comida para Da-niel, que agradece. Com o tempo, Joaquim eDaniel ficam cada vez mais unidos. Agora estãono mesmo barco. Para onde fugir?

28 O TV Programa

NOVELAS

l__JGiobo o 20h40 ^0A ESTRANHA DAMA

J SBT o 21h30¦»M

AMAZÔNIA II

J Manchete o 21h30

SÁBADO""""""|T

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Cândido pede Pilarem casamento emtroca da caderneta

Jorge Tadeu (FábioJr.) faz amor comXimena (Nívea Ma-ria). Sérgio (OsmarPrado) deixa Alva(Lília Cabral) morarem sua casa. Eliane(Carla Marins) con-firma a Marina(Adriana Esteves)que entregou a ca-derneta a Cândido(Armando Bógus).Murilo (Lima Duar-te) decide interrom-per .as investigaçõesde. Francisquinha(Aríete Sales).

SEGUNDA-FEIRASérgio avisa Alva para não ficar em casa na luacheia. Sete Estrelas (Raymundo Souza) diz aNice (Lou Mendonça) que vai contar a Bruno(Selton Melo) que é seu pai. Murilo descobre ocaso de Queiroz (Nelson Xavier) com Nice eexige que as investigações sobre a morte deJorge Tadeu sejam interrompidas. Pilar (Rena-ta Sorrah) pede a caderneta a Cândido.

TERÇA-FEIRACândido não entrega a caderneta a Pilar. Quei-roz manda Francisquinha parar com as investi-gações. Quirina (Miriam Pires) diz a Pilar que oportuguês era amigo de Cândido. Cândido des-cobre que Ernesto tirou uma cópia do testa-mento. Eliane conta a Cândido que o interessede Pilar na caderneta é a localização do lençolde diamantes.

QUARTA-FEIRAEm troca de diamantes, Eliane revela a Cândi-do que Pilar contratou Jorge Tadeu. Cândidodeduz que Pilar deve conhecer o código querevela a localização da jazida. Gioconda (EloísaMafalda) instiga Hilda (Eva Wilma) a reagircontra a infidelidade de Murilo. Uma flor caino colo de Suzana (Isadora Ribeiro). Cândidopede Pilar em casamento em troca da caderne-ta.

QUINTA-FEIRAPilar humilha Cândido e ele ameaça contar suasligações com Jorge Tadeu e seu interesse nosdiamantes. Eliane ouve Murilo dizer que nãovai indicar Kleber (Cecil Thiré) para candidatoa deputado. Pilar encontra Murilo na chapada.Cândido descobre que os portugueses têm osobrenome de Benvindo. Marina e Leonardo(Maurício Mattar) se encontram na igreja.

SEXTA-FEIRAMurilo beija Pilar e ela diz que foi pedida emcasamento por Cândido. Padre Otoniel (Antô-nio Pompeo) percebe que Leonardo e Marina seencontram na igreja. Quirina conta a Ernestoque o corpo de Benvindo nunca foi encontrado.Cândido confirma que os portugueses são fi-lhos de Benvindo. Bilico (Ricardo Pavão) colo-ca pedaços da flor na salada de Suzana.

SÁBADOA irmã Beatriz tenta ajudar Fiama, agora cha-mada Maria. Enquanto isso, a tristeza pairasobre a família de Marcelo: Gertrudes estádeprimida com a partida de Fiama, Virgínianão se conforma em se casar obrigada e Fiamase isolou do mundo. Marcelo está perdido.Desesperada, Virgínia conversa com Carlos,que a aconselha a fingir aceitar o casamento. Airmã Beatriz é surpreendida quando levava umcobertor para Fiama.

SEGUNDA-FEIRANo Convento da Adoração, a Madre SuperioraGenoveva é internada por velhice e a rigorosairmã Paulina canta vitória antes do tempo. Temcerteza de que será indicada para seu lugar.Nem sonha que outra irmã está sendo sondadapara o cargo. Tentando ajudar Virgínia, Carlosvisita o convento e pede para falar com Fiama.Quer saber como ela está se saindo. Infelizmen-te, Carlos percebe que as coisas não andam bempara Fiama

TERÇA-FEIRAFiama tem medo e prefere não contar a Carlose Valéria sobre os maus tratos a que vem sendosubmetida. De longe, a irmã Paulina observa oencontro e parabeniza Fiama após a partidados visitantes. Mas a irmã Beatriz aproveita aoportunidade e esconde uma carta anônima nabolsa de Valéria, contando tudo de ruim queacontece no convento. Fiama é designada paratrabalhar na cozinha e descobre uma saídasecreta.

QUARTA-FEIRACarlos conversa com Pedro e diz que Aldo nãoquer se casar com Virgínia. A irmã Paulina seprepara para punir Fiama, que conversava comBeatriz, mas é surpreendida pela irmã Piedade.Aldo decide fugir para não se casar com alguémque não ama. A irmã Paulina reúne todas asirmãs, certa de que chegou a hora de sua no-meaçâo, mas, para sua tristeza, o documentorevela que Piedade é a nova superiora do con-vento.

QUINTA-FEIRAA Madre Superiora Piedade inspeciona o con-vento e acaba conversando com Beatriz. Semque ninguém perceba, Piedade pede a Beatrizque demonstre não conhecê-la. Aldo abandonaa casa dos pais, mas se arrepende e acabavoltando. A madre Piedade reúne as alunaspara uma conversa e logo sente um carinhoespecial por Fiama. Ela não sabe explicar, massabe que as duas têm alguma ligação. É odestino.

SEXTA-FEIRAA irmã Paulina prepara seu ataque contra aMadre Superiora. Carlos decide arrumar umbarco para fugir com Fiama. Para que ninguémdesconfie de seus planos, ele avisa que se casarácom Virgínia. Do outro lado, Virgínia pressio-na Carlos para impedir esse casamento. En-quanto isso, Gina, agora Madre Superiora, ten-ta descobrir porque Fiama lhe parece tãofamiliar.

SÁBADOCamille (Cristiana Oliveira) é velada no bordel.Caio (Marcos Palmeira) jura vingar-se, acusaPeçanha (Leonardo Villar) e conta como foi amorte dos pais de Camille. Rosana (MariaSílvia) desmente, assim como Bárbara (JussaraFreire), que diz que ela e Mangabeira (AntônioPetrin) pagaram pelo seringal. Maria Luisa (Ju-lia Lemmertz) chega a Manaus. Spinoza (Antô-nio Abujamra) lhe diz que Peçanha matou Ca-mille.

SEGUNDA-FEIRAMaria Luisa tem uma crise nervosa ao ouvir deSpinoza que seu pai é o assassino de Camille.Pedindo segredo, o juiz diz que foi o próprioPeçanha quem confessou o crime. Em troca dosegredo, ele promete ajudar a moça. Lírio (RaulGazzola) decide investigar o assassinato de Ca-mille e não entende porque Maria Luisa o estáevitando. O rapaz recebe um bilhete e vai pro-curar Gandô (Paulo Barbosa) no bordel.

TERÇA-FEIRARosana (Maria Sílvia) diz a Gandô que suavida corre perigo. Ele aceita proteção e decidedescobrir o assassino de Camille. Lírio e Rosa-na conversam sobre o crime. Impedido de ir ápolícia, Peçanha quebra vários objetos e é acal-mado por Spinoza. Maria Luisa ampara Caio,que chora no cemitério. Na conversa, ela pensaque Camille pode ter sido assaltada e não assas-sinada por seu pai. Com esta versão, pressionaSpinoza.

QUARTA-FEIRAPressionado por Maria Luisa, Spinoza decidecolocar as jóias de Camille entre as coisas dePeçanha. Caio tenta conseguir dinheiro paramontar um jornal. Bárbara (Jussara Freire) vêLolita (Isa do Eirado) saindo do quarto deRyan. Pensa que é outra amante dele, mas amoça só foi lá procurar o mapa. Ryan mataGandô no cemitério. Francisca coloca as jóiasde Camille no quarto de Peçanha. Caio aceitamorar no hotel de Lírio."V

QUINTA-FEIRAMaria Luisa se convence de que seu pai é umcriminoso: roubou as jóias e matou Camille.Frágil, ela pede ajuda a Spinoza. Lírio encontrao corpo de Gandô e decide investigar. Yale(David Herman) se apavora com as mortes.Deduz que ele e Lolita serão os próximos. Ryandesconfia que entraram em seu quarto. EmNova Esperança, Mangabeira tem delírios.Ryan fere Lolita e fica na mira do revólver deYale.

SEXTA-FEIRARyan e Yale brigam. Os tiros atraem Caio.Lírio e Orlando, que não vêem os homensbrigando, apenas Lolita, agonizante. Ryan apa-rece depois, dizendo que Yale feriu Lolita. Caioe Lírio conversam sobre as mortes perto deRyan, que tenta incriminar Yale. Lolita é ope-rada, mas, no hospital, é sufocada por Francis-ca, a mando de Spinoza. Ryan sai de circulaçãoe vai para Nova Esperança. Leninha (TatianaIssa) decide ir junto.

TV Programa o 29

NOVELAS O o QUE VEM POR AÍ ARLIETE ROCHA

PERIGOSAS PERUAS

Gravidez para

fisgar Belo

9 H m oportuno telefonema de TucaI1LJP (Natália Lage) impede que Cida

(Vera Fischer) flagre Belo (Mário Gomes)e Leda (Silvia Pfeifer) em um motel, masobrÇa Belo a se empenhar em uma inten-sa maratona sexual. Avisado pela filha,Belo pede um outro quarto e consegueconvencer Cidinha que a estava esperan-do e que o telefonema anônimo que elarecebeu fazia parte de um plano românti-co para os dois curtirem alguns momentosde privacidade. Com sua extraordinária

performance. Belo deixa Cida satisfeita eLeda sem desconfiar que seu plano contraa rival por pouco não deu certo.

Para azar de Leda, Belo descobre que

foi ela a autora do telefonema e resolveacabar com o caso dos dois. "Acabou.

Sempre te disse para não esperar que euabandonasse a Cidinha ou os meus fi-lhos... Está na hora de eu crescer e enten-der que para ter umas coisas a gente tem

que desistir de outras", diz ele, decidido.Mas para aumentar as confusões em

Perigosas peruas, Leda faz um exame desangue e, surpresa, constata que está grá-vida. Como acha que um filho era o quefaltava para ter o amor de Belo, partedecidida para conquistar o ex-namorado.Leda, porém, não se toca que passou umanoite com Jaú (Alexandre Frota) um pou-co antes da sua morte e que o filho queespera pode ser do agente federal.

CANTORA MARINA ENTRE TAPAS DE CIDA E LEDA

A próxima sessão de tapas entre Cidae Leda terá uma participação especial dacantora Marina. A confusão começaquando Leda exige que o editor do jor-nal passe para ela a entrevista com acantora que havia encomendado a Cida.Só que PH (Vitor Branco) esquece deavisar Cidinha e as duas acabam se en-contrando no estúdio onde Marina estágravando.

Cida fica revoltada com a troca eLeda, descontrolada desde que foi aban-donado por Belo, agride a ex-amiga. Asduas rolam pelo chão, soltando toda araiva contida. Na confusão acabam der-rubando Marina, que tentava inultimen-te separar as duas. A briga entre Cida e

Leda vai parar nas primeiras páginasdos outros jornais e PH é obrigado ademitir Cida, já que Leda é uma dasestrelas do jornai.

Sem conseguir controlar seu nervosis-mo, Leda acaba aprontando um outroescândalo, dessa vez com um senadorcom quem já teve um caso e que aconvida para jantar. A estelar jornalista,furiosa por ter recebido um bolo, acabacompletamente nua em um movimenta-do restaurante depois que devolve o ca-saco de peles e o colar de pérolas quehavia recebido junto com o convite. De-pois desse vexame, PH é obrigado asuspendê-la. Como não aceita a punição,Leda pede demissão do jornal.

PEDRA SOBRE PEDRA

Francisquinha quer

o fruto proibido

minha mulher está me train-do com um morto". Ao ou-

vir essa confissão de Ivonaldo (MarcoNanini), Francisquinha (Aríete Salles)pensa que tem mais um maluco na famí-lia Pontes. A ex-delegada fica pasmaquando Ivonaldo afirma que o falecidoretratista apareceu em sua própria cama,embora o salafrário seja invisível. O as-sombro de Francisquinha aumentaquando Ivonaldo revela que para verJorge Tadeu (Fábio Jr.) é necessário co-mer a flor da árvore do espanto.

Francisquinha pensa que o candidatoa prefeito enlouqueceu de vez, mas, co-mo uma boa detetive, ela começa a con-siderar que se houver alguma verdade nafantástica história de Ivonaldo, é a suachance de descobrir o assassino de JorgeTadeu. Ela passa a rondar a árvore e ater recordações do insinuante fotógrafo.Quando Ximena (Nívea Maria) pergun-ta qual o seu interesse, Francisquinharesponde enigmaticamente. "Estou

pro-curando uma resposta para aquilo quesempre quis... Só essa árvore pode sercapaz de me fazer a mulher mais realiza-da e feliz do mundo", diz ela.

PILAR PERDE O CONTROLEPOR CAUSA DE LOLA

Pilar (Renata Sorrah) perde total-mente o controle ao descobrir que Muri-lo (Lima Duarte) é o homem misteriosoque visita Lola (Tânia Alves) no GrêmioResplendorino. Dessa vez, a galega nãosó perde o controle como também aclasse e, por pouco, não se atraca comLola ao ser acusada de estar morta deciúmes de Murilo Pontes.

Murilo aproveita a oportunidade pa-ra tripudiar de Pilar. "Mas as duas estãoquerendo se engalfinhar por minha cau-sa, é? Lola, pelo menos, já experimentouvárias vezes... Agora, a senhora donaPilar Batista, excitada do jeito que está...Será que não está com vontade de pro-var um pouquinho?", diz ele, deixandoPilar fora de si.

A briga acaba no Grêmio e continuana farmácia de Diamantino, onde osdois recomeçam as provocações, deixan-do claro para todos na cidade que aatração entre os dois ex-noivos ultrapas-sa os limites do ódio e chega próximo deuma descontrolada paixão.

30 o TV Programa

I CARTAS

B|

VIDA ABANDONA Ml tlMIO

^ '

S "Quero dizer que o melhor programa in-•| Sentindo falta da sua liberdade fantil e Canta conto, com a bonita e talen-2 sem se adaptar aos costumes dos tosa Bia Bedran. O programa tern poucos

gajoes, Vida (Luiza Thome) abando- minutos, duas vezes ao dia, pela TVE.

na Carlao (Paulo Betti) e volta para Pe<?°> po^isto, mais espago para o progra-

DECEPQAOirma embora dizendo que ela nao "o JORNAL DO BRASIL e um patrimo-pertence mais a sua tribo. nio cultural do Rio de Janeiro, uma enci-

Sem outra alternativa, Vida vai clopedia, pelo que representa em suas bri-lhantes paginas no pensamento do que ha

para a gruta e e la que Carlao p 6 • v x.f t P a de VOlta melhor

no jornalismo brasileiro. (...)

Carlao se propoe a levar uma vida um retrocesso. Ja recebera de um dos meuscigana e sair vagando pelo mundo filhos a carga da critica formulada pelacom a mulher que arna. vida explica noticia incorreta da data do jogo progra-a Carlao que nao basta querer ser mado para quinta-feira, Sao Paulo x Cri-

um cigano e preciso ter cren^as ciuma. O jogcfoi na quarta". (Ismael Ri-

apegO as tradi?oes e, com lagrimas ¦' Lamentamos ter sido o canal de di-nos olhos, pede um tempo para vulgafao de uma noticia incorreta. Mas,reencontrar a si propria e recuperar acredlte, sao erros involuntarios, induzidos

a alma cigana que perdeu conviven- ^ inejnci™cia dos *P"rt»me„tos de di.ui-* ... gacao de algumas emissoras. No caso, a

do com os gajoes. Car ao en en e Rede OM tem se mostrado absoiutamenteque e inutil insistir e, para alegria de desaparelhada para informar com corre9§oAdamastor (Pedro Paulo Rangel), a sua propria programacao. A data do jogodecide voltar a ser o farrista e beber- S5° Paul° x Criciuma foi divulgada errada-

c mente pelo boletim da emissora. Como nossarao que sempre lot. . .z1 mten^ao e informar, dobraremos nossa aten-

9ao para corrigir, inclusive, os erros cometi-® MAIS dos pelos servi?os de divulga^ao das estates¦ Leonardo (Mauricio Mattar) con- de TV.vence padre Otoniel (Antonio Pom-peo) a encenar o Auto do Milagre de MEXICAN AS

LigOES DE AMOR Nossa Senhora da Luz, padroeira da "Gostaria de deixar meu protesto quanto"Acho que o senhor se meteu foi cidade. A proposta de Leonardo tem as inumeras criticas que o SBT tem recebi-

numa rabuda, viu, seu Candido Alegria! dois objetivos: marcar a data do ca- do por apresentar novelas mexicanas, que,Dona Pilar e muito fogosa e arreliada samento dele com Marina (Adriana - J J~ i~_*~

demais! Se ela aceitar sua proposta de Esteves) e satisfazer um desejo da

casamento o senhor pode e se dar noiva. "Se eu fizer o papel da santa,mal...", diz Kleber (Cecil Thire) a Can- vou casar vestida de branco, comdido (Armando Bogus), ao relatar a bri- veu, como sempre quis...", diz ela,

ga entre Pilar e Murilo. E o incentivo feliz com a ideia de romantizar seu

que faltava ao candidato a noivo para casamento secreto com Leonardo,aceitar que Nair (Paula Burlamaqui) lhe ¦ Decidido a tirar os Portugueses deensine alguns truques antes do casamen- seu caminho, Candido manda umato. Sem saber, Candido cai na armadilha carta anonima, marcando um encon-preparada por Pilar e Adamastor para tro na Gruta da Perdigao para revelarrecuperar a caderneta. aos dois irmaos as circunstancias da

Nair, com um visual mais produzi- morte de Benvindo. Ines (Suzanado, vai ao hotel-fazenda e flea espanta- Borges) convence Ernesto (Carlosda com a tremedeira e um incontrolavel Daniel) que e mais seguro contar aproblema na bexiga que leva Candido alguem de confianga os motivos quevarias vezes ao banheiro toda a vez que QS tr0uxeram a Resplendor, comoela o toca. Em fun?ao desse problema a uma garan^ja? caso o encontro naaula e adiada para outro dia. Com o gruta seja uma cilada. O escolhido eauxilio desse ponto fraco e sabendo o Leonardo. Mas ao ver o rapaz garim-horano que Candido abre o cofre para

pandQ diamant£S nas terras de c§n.fechar o balango o la, 1 ar arma um Ernesto flea desconfiado e deci-plano para se apossar da caderneta e se de jr aQ encontro sem avisarlivrar da incomoda proposta de casa- ¦ .11111li vl 11*mento.

ninguém

Angustiada com a falta deliberdade. Vida decide abandonarCarlão

CÂNDIDO TEMLIÇÕES DE AMOR

"Acho que o senhor se meteu foi

numa rabuda, viu, seu Cândido Alegria!Dona Pilar é muito fogosa e arreliadademais! Se ela aceitar sua proposta decasamento o senhor pode é se darmal...", diz Kleber (Cecil Thiré) a Cân-dido (Armando Bógus), ao relatar a bri-

ga entre Pilar e Murilo. É o incentivo

que faltava ao candidato a noivo paraaceitar que Nair (Paula Burlamaqui) lheensine alguns truques antes do casamen-to. Sem saber, Cândido cai na armadilhapreparada por Pilar e Adamastor pararecuperar a caderneta.

Nair, com um visual mais produzi-do, vai ao hotel-fazenda e fica espanta-da com a tremedeira e um incontrolávelproblema na bexiga que leva Cândidovárias vezes ao banheiro toda a vez queela o toca. Em função desse problema aaula é adiada para outro dia. Com oauxílio desse ponto fraco e sabendo ohorário que Cândido abre o cofre parafechar o balanço do dia, Pilar arma um

plano para se apossar da caderneta e selivrar da incômoda proposta de casa-mento.

VIDA ABANDONACARLÃO

Sentindo falta da sua liberdade esem se adaptar aos costumes dos

gajões, Vida (Luiza Thomé) abando-na Carlão (Paulo Betti) e volta parao seu povo. Só que Yago (HumbertoMartins) não aceita seu retorno e,usando seu poder de líder, manda airmã embora dizendo que ela não

pertence mais à sua tribo.

Sem outra alternativa, Vida vai

para a gruta e é lá que Carlão aencontra. Para ter a cigana de volta,Carlão se propõe a levar uma vidacigana e sair vagando pelo mundocom a mulher que ama. Vida explicaa Carlão que não basta querer ser

um cigano, é preciso ter crenças é

apego às tradições e, com lágrimas

nos olhos, pede um tempo párareencontrar a si própria e recuperar

a alma cigana que perdeu conviven-do com os gajões. Carlão entende

que é inútil insistir e, para alegria deAdamastor (Pedro Paulo Rangel),decide voltar a ser o farrista e beber-rão que sempre foi.

E MAISLeonardo (Maurício Mattar) con-

vence padre Otoniel (Antônio Pom-peo) a encenar o Auto do Milagre deNossa Senhora da Luz, padroeira dacidade. A proposta de Leonardo temdois objetivos: marcar a data do ca-samento dele com Marina (AdrianaEsteves) e satisfazer um desejo danoiva. "Se eu fizer o papel da santa,vou casar vestida de branco, comvéu, como sempre quis...", diz ela,feliz com a idéia de romantizar seucasamento secreto com Leonardo.

Decidido a tirar os portugueses deseu caminho, Cândido manda umacarta anônima, marcando um encon-tro na Gruta da Perdição para revelaraos dois irmãos as circunstâncias damorte de Benvindo. Inês (SuzanaBorges) convence Ernesto (CarlosDaniel) que é mais seguro contar aalguém de confiança os motivos queos trouxeram a Resplendor, comouma garantia, caso o encontro nagruta seja uma cilada. O escolhido éLeonardo. Mas ao ver o rapaz garim-pando diamantes nas terras de Cân-dido, Ernesto fica desconfiado e deci-de ir ao encontro sem avisar

¦ Cartas para esta seção devem ser endereçadas àTV Programa, JORNAL DO BRASIL. AvenidaBrasil. 500. CEP 20949

TV Programa O 31

DECEPÇÃO"O JORNAL DO BRASIL é um patrimô-nio cultural do Rio de Janeiro, uma enci-clopédia, pelo que representa em suas bri-lhantes páginas no pensamento do que háde melhor no jornalismo brasileiro. (...)Para mim, a edição do domingo, dia 5, foium retrocesso. Já recebera de um dos meusfilhos a carga da crítica formulada pelanotícia incorreta da data do jogo progra-mado para quinta-feira, São Paulo x Cri-ciúma. O jogo*foi na quarta". (Ismael Ri-beiro Machado — Niterói)¦ Lamentamos ter sido o canal de di-vulgação de uma notícia incorreta. Mas,acredite, são erros involuntários, induzidospela ineficiência dos departamentos de divul-gação de algumas emissoras. No caso, aRede OM tem se mostrado absolutamentedesaparelhada para informar com correçãoa sua própria programação. A data do jogoSão Paulo x Criciúma foi divulgada errada-mente pelo boletim da emissora. Como nossaintenção é informar, dobraremos nossa aten-ção para corrigir; inclusive, os erros cometi-dos pelos serviços de divulgação das estaçõesde TV.

MEXICANAS"Gostaria de deixar meu protesto quantoàs inúmeras críticas que o SBT tem recebi-do por apresentar novelas mexicanas, que,no meu modo de ver, são excelentes e têmdeixado os globais de cabelo em pé. Porquetudo o que mostram são novelas pornográ-ficas e nos deixam constrangidos de assistirjunto com nossa família". (Maria do So-corro P. Costa — Irajá)

MAIS NOVELAS"Discordo completamente das opiniõesque elevaram as insuportáveis novelas im-portadas do SBT acima de nossas brasilei-ras. (...) Aquelas novelas são o fim dapicada e acabam com a alegria de qualquerum. São mal feitas demais! Por issso prefi-ro emocionar-me de verdade com a exce-lente Felicidade, divertir-me com Perigosasperuas e Pedra sobre pedra e ainda terminomeu dia assistindo à boa Amazônia daManchete. A5 sim, viro para o SBT a fimde esperar meu companheiro inseparável.Jô Soares". (Roberto Medina Uchoa Mar-tins — MG)

ELOGIO"Quero dizer que o melhor programa in-fantil é Canta conto, com a bonita e talen-tosa Bia Bedran. O programa tem poucosminutos, duas vezes ao dia, pela TVE.Peço, por isto, mais espaço para o progra-ma". (Natasha Ferreira M. Alves — Nite-rói)

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DJAVAN CANTA E CONVERSA

COM OUVINTES DA FM 105Coisa de acender não c mais privilégio ape-

nas dc quem foi ao Imperator assistir ao novoshow de Djavan. Nesta terça-feira, o cantor ecompositor alagoano entra nos estúdios darádio FM 105 (105,1 iMHz) e. durante duashoras, brinda os ouvintes com suas novas com-posições e antigos sucessos, pedidos certos debis em qualquer apresentação. A partir das

1 5h. o Sala de visitas está entregue a Djavan eseus músicos, que aiém da performance aovivo. responderão a perguntas dos ouvintes,feitas pelo telefone 585-0105.

Acompanhado de Torquato Mariano (gui-tarras). Arthur Mg ia (baixo), Carlos Bala (ba-teria). Marcelo Martins (sax), Pirulito (percus-são) e Paulo Calazans e Glauton Campello(teclados). Djavan deverá cantar as novas Li-nha do Equador, parceria com ninguém menosque Caetano Veloso. e o funk Boa Noite. Dorepertório antigo, são certas Sina. Oceano eSamurai, seguindo o roteiro do show que. de-pois da temporada no Rio. parte para SãoPaulo. para. em seguida, cumprir sua agendana Europa. Produzido por Cherubin. Sala devisitas é apresentado por Ana Flores.

DOMINGOS DE OLIVEIRA

EM ENTREVISTA DE 85

De cara nova. o Arquivo sonoro desta quin-ta-feira reprisa a entrevista que o inquietoDomingos de Oliveira concedeu á Rádio Jornaldo Brasil AM (940 KHz), cm 1985. Na época, oator. diretor e escritor estava com duas peçasem cartaz no Planetário da Gávea e falavasobre os mais diferentes assuntos, como teatro,política e casamento. A reprise da entrevistairá ao ar a partir das 22h.

Intercalando frases ditas por Domingos naentrevista a Simon Khoury, serão lidos trechosde duas de suas obras: a peça Era uma vez nosanos 50 — que deu origem ao seriado detelevisão Ciranda, çirandinha —. e o livro Dotamanho da vida. Esta é a novidade do Arquivosonoro, que a partir de agora não se limita arecolocar a entrevista no ar. mas faz umacolagem com o material existente na rádiosobre o entrevistado.

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CLASSIFICADOS

32 Q TV Pro grama

EI

bonita do noticiario da OM

Campos, Sao Paulo, pai pu- priorizando o trabalho", ar- na de vidro, apresentada peloblicitario, Valeria morou mui- gumenta. SBT entre 1989 e 1990. Nessatos anos na capital paulista Alem de filmes e fotos de epoca Valeria conheceu al-sempre foi ligada ao meio ar- publicidade, ela fez teatro guns de seus idolos, com ostistico. Comegou a trabalhar amador, dan?a classica, jazz atores Gianfrancesco Guar-

! cedo e dedicou pouco esforgo flamenco. A cooperativa de nieri, Sergio Mamberti e An¬as faculdades de Historia, Psi- dan^a Tarantos, fundada com tonio Abujamra.cologia, Direito, Jornalismo a professora Ana Esmeralda, Terminada a novela, via-Educa?ao Fisica, que nao ter- uma ex-atriz de cinema, aca- j°u Para Nova Iorque com aminou. "Sempre senti que bou rendendo a Valeria o pa- intengao de ficar trabalhandoaprendia mais trabalhando do pel de Elaine, uma dan^arina na agenda de modelos Elite,

que na faculdade. E acabei de flamenco na novela Corti- uma gigante do setor. Mas oAntonio costa mesmo namorado que a esti-

¦

, „ j j j- Fala Brasil porque ainda naoJ 1 J S"a

° iraba.'.h° ,de ?°m?°U

°a[Tega?a dJm0d'" entendeu ML ter do pro-

da anresentadora ,err,?hMan,a tocs no cspclh"d° pr°- grama. aJ. aspi m kua apivovmauuitt Gabnela,LedaNagleeVale- grama, com a subtra«ao de fleas competentes, avalia,

m s aulas de fonoaudiolo- na Monte.ro. algons qnadros e mator enfa- resu,tarara nas lransfor.

Mm. j , Com base nesses mode- se nos noticianos de pohtica, dggia e educacao postural , ,7 , • . magoes operadas ao ran da, , f I . los, Valeria Balbi, uma bela economia e mternacional. -jv .« r\global e mesmo as de canto, < iv A/I ,• ¦ , , . pnmeira semana. O progra-

i . j .. ,, . „ 1U. morena de olhos azuis e sor- Matiussi tambem orgamzoucultivadas por Valena Balbi, , , ., , , . „ ttU1 ma amda se ressente de nao"

, K : c. ,1 nso largo, busca seu estilo o que ele chama de um bio- Htem o obietivo de aperfeicoa- . , , - , , ,, ter sucursal em Brasilia, ondeJ , . - -JT propno, capaz de adequar-se cao de vanedades para en- t, , .AU D -ia nas artes da locucao Nes- i; , „ , 4 ., a Rede OM Brasil negocialanasariesua v ao Fala Brasil—um noticia- cerrar o programa. E uma

se esforgo entra am em a ^ diretor de jornalis- especie de Caderno 2 no fim TV r - , . R , .observacaocnticadasprofis- Rede OM Brasil, do joma!" Uma das estrelas Capital.

A Rede esta

sionais consagradas, pnnci- Dante Matiassi, prefere clas- desse bloco e o psicanalista gerando imagens para o

palmente das que mais admi- sificar como uma revista dia- Eduardo Mascarenhas, con- ^r^na' ao ° 13

ra. E nesse grupo reina, ^a. "Eu levo muita fe. tratado para transmitir "al- TV Gazeta Rio de Janei-. . . . t\7 i „

Campos, São Paulo, pai pu-blicitário, Valéria morou mui-tos anos na capital paulista esempre foi ligada ao meio ar-tístico. Começou a trabalharcedo e dedicou pouco esforçoàs faculdades de História, Psi-cologia, Direito, Jornalismo eEducação Física, que não ter-minou. "Sempre senti queaprendia mais trabalhando doque na faculdade. E acabei

priorizando o trabalho", ar-gumenta.

Além de filmes e fotos depublicidade, ela fez teatroamador, dança clássica, jazz eflamenco. A cooperativa dedança Tarantos, fundada coma professora Ana Esmeralda,uma ex-atriz de cinema, aca-bou rendendo a Valéria o pa-pel de Elaine, uma dançarinade flamenco na novela Corti-

Antônio Costa

Valeria Balbítrocou a passarelapelo Fala Brasil'

A face bonita do noticiário da 0M

TV Programa o 33

na de vidro, apresentada peloSBT entre 1989 e 1990. Nessaépoca Valéria conheceu al-guns de seus ídolos, com osatores Gianfrancesco Guar-nieri, Sérgio Mamberti e An-tonio Abujamra.

Terminada a novela, via-jou para Nova Iorque com aintenção de ficar trabalhandona agência de modelos Elite,uma gigante do setor. Mas omesmo namorado que a esti-mulou a viajar não agüentouas saudades e foi buscá-la.Começou assim o casamentode Valéria com o homem deTV Carlos Augusto de Oli-veira, o Guga, irmão do Bonida Globo. Os dois se transfe-riram em janeiro para Curiti-ba e Guga assumiu uma dasdiretorias da Rede OM Bra-sil. Acomodado ainda numflat, o casal planeja instalar-se numa casa espaçosa pertoda emissora. "Quero

guardaras minhas panelas, organizara nossa vida e então ter fi-lhos", planeja Valéria, encan-tada com a cidade e emocio-nada com o azul do céu."Nunca vi igual".

Enquanto isso, ela curteos cinco filhos de Guga e umaneta dele que a chama de vová. Os 25 anos de diferençade idade não a incomodam."A

gente está sempre jun-tos", diz, contando que osdois compraram uma máqui-na para fazer macarrão emcasa e estão montando umavideoteca.

Ele acha que a imprensaescrita está chocada com oFala Brasil porque ainda nãoentendeu o caráter do pro-grama. Ainda assim, fez cri-ticas competentes, avalia,que resultaram nas transfor-mações operadas ao fim daprimeira semana. O progra-ma ainda se ressente de nãoter sucursal em Brasília, ondea Rede OM Brasil negociaum contrato de afiliação coma TV Capital. A Rede estágerando imagens para oParaná, São Paulo — ViaTV Gazeta — Rio de Janei-ro — pela TV Corcovado—, Santa Catarina, Rondo-nia e Pernambuco.

MARISA BORNI VALÉRIO

oi uma estréia e tanto,ü Pela primeira vez ao

vivo na TV, a atriz e modelopublicitário Valéria Balbi, 25anos, encarou logo de saída opesado noticiário sobre a de-missão coletiva dos ministrosdo presidente Fernando Col-lor, ao apresentar a primeiraedição do Fala Brasil, o Jor-nal nacional da novata RedeOM Brasil, sediada em Curi-tiba. A prova de fogo, na noi-te de 30 de março, teve direitoa mãos geladas e a forte ten-são. Mas saiu tudo certo, semum único tropeço na leiturados textos, mesmo sem a po-derosa ajuda do ponto eletrô-nico, equipamento que aemissora ainda não possui.

Acompanhada do apre-sentador paranaense CarlosMarassi, com quem divide ocenário feito de aço, Valériavai ao ar de segunda a sába-do, durante uma hora, a par-tir das 20h30. "É

que nemaprender a dirigir carro. De-pois que a gente pega o jeitoos movimentos se tornam au-tomáticos. Eu ainda estouaprendendo", conta ela, cujaexperiência como apresenta-dora resumia-se à revista fe-minina Vida nova, produzidapela Didak para a TV Recorde gravada durante poucomais de um ano.

Nascida em São José dos

Dóris é o modelo

da apresentadora

Jfc s aulas de fonoaudiolo-gia e educação postural

global e mesmo as de canto,cultivadas por Valéria Balbi,têm o objetivo de aperfeiçoá-la nas artes da locução. Nes-se esforço entra também aobservação crítica das profis-sionais consagradas, princi-palmente das que mais admi-ra. E nesse grupo reina,imbatível, a global DórisGiesse. "Ela é fantástica",elogia. Sua admiração com-

porta ainda o trabalho deFátima Bernardes, MaríliaGabriela, Leda Nagle e Valé-ria Monteiro.

Com base nesses mode-los, Valéria Balbi, uma belamorena de olhos azuis e sor-riso largo, busca seu estilopróprio, capaz de adequar-seao Fala Brasil — um noticiá-rio que o diretor de jornalis-mo da Rede OM Brasil,Dante Matiussi, prefere cias-sificar como uma revista diá-ria. "Eu levo muita fé. Otrabalho é diferente e insti-gante", afirma Valéria. A se-gunda semana do Fala Brasil

começou carregada de modi-ficações no espelho do pro-grama, com a subtração dealguns quadros e maior ênfa-se nos noticiários de política,economia e internacional.Matiussi também organizouo que ele chama de um "blo-

cão de variedades" para en-cerrar o programa.

"É umaespécie de Caderno 2 no fimdo jornal". Uma das estrelasdesse bloco é o psicanalistaEduardo Mascarenhas, con-tratado para transmitir "al-

gumas coisas que façam aspessoas viverem melhor",detalha Matiussi.

Josemar Ferrari

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em

Jô ganha

agilidade

em seu quarto

ano

O programa de maioraudiência do SBT

ganhou novo apelo. Em seuquarto ano, e agora grava-do na mesma semana emque vai ao ar, o Jô Soaresonze e meia tem estado emdia com os acontecimentos,mostrando entrevistasoportunas calcadas nos fa-tos que acabam de ocorrer.A mudança estratégica temdado certo e está entusias-mando o apresentador. "O

programa ficou mais quen-te, principalmente às segun-das e terças-feiras, quando éexibido praticamente ao vi-vo. É mais proveitoso, pos-so fazer comentários em ci-ma do lance", comemoraJô.

Até o final do ano pas-sado. as três entrevistas diá-rias do gordo mais sexy datelevisão eram gravadascom uma semana de ante-cedência. Embora interes-

santes, perdiam em atuali-dade. "A nossa intenção foitornar o programa maisatual, mais dinâmico", con-<ta Diléa Frate. A diretoragarante que a resposta dopúblico tem sido a melhorpossível e a da equipe tam-bém. "Para

quem faz ficamuito mais gostoso", revelaDiléa.

Jô Soares também parti-cipa do prazer de fazer umprograma praticamente aovivo. Segundo ele, a emo-ção maior fica por conta daexpectativa de que o entre-vistado realmente apareça."Nos Estados Unidos, vocêmarca uma entrevista comuma semana de antecedên-cia e fica descansado por-que sabe que a pessoa vaimesmo. Aqui é diferente, osujeito confirma que vai ena hora não aparece. Essa érealmente uma emoção amais", brinca.

Carinho do público

cria um lobisomem em

'Pedra

sobre pedra'

Com as mudanças, Jô ganhou

ANA CLAUDIA SOUZA

Mm. guinaldo Silva se ren-deu à expectativa do

público. Ou seja, quem espe-rava que o grande segredo deSérgio Cabeleira, envolvendourros e lua cheia, fosse atransformação do pacato co-merciante num perigoso lobi-somem, acertou. "Não

quisfrustrar o espectador", justi-fica o autor de Pedra sobrepedra, que carregou nos tonsde dor e desespero a cena pre-vista para ir ao ar em meadosde maio, mostrando, pela pri-meira vez, a transformaçãodo personagem de OsmarPrado. Agora ele é o homem-lobo que assusta Resplendor,apesar da proteção e dos cui-dados da irmã, a prostitutaLola (Tânia Alves), queacompanha o Cabeleira emsua primeira transformaçãofora da jaula de sua casa.

Há quem veja nisto maisuma evidência de que Agui-naldo Silva anda se repetin-do. Afinal, em Roque Santei-ro, o professor AstromarJunqueira, personagem deRui Resende, também viravalobisomem. "Qual é o proble-ma? Não devemos ter pudorde usar personagens existen-tes e recolocá-los. A ária dotenor de A ida é a mesma háséculos; a obra de Mozarttambém, mas sempre haveráinterpretações diferentes",defende o veterano OsmarPrado. "Pode-se

pegar o me-lhor de Roque Santeiro e co-locar em Pedra sobre pedra.Nada é igual".

Aguinaldo Silva tambémnão está preocupado com es-ta discussão. "O fato dele serlobisomem não é o princi-pai", explica. "Como a nove-la lida com vários preconcei-tos, queria fazer um homemcom o maior defeito do mun-do, mas que tivesse qualida-

des e que o espectador o ado-rasse. E acho que a genteconseguiu isto graças ao tra-balho do Osmar", elogia -

Aguinaldo. O ator, na outra •

ponta, também não poupaelogios ao autor: "Aguinaldo

tem um carinho especial pelopersonagem". Detalhe: ape-sar de trabalharem juntos pe-la segunda vez (a primeira foina minissérie Riacho doce),Osmar e Aguinaldo não seconhecem pessoalmente enunca se falaram nem por te-lefone. "Mas existe uma sin-tonia especial entre nós atra-vés do trabalho", asseguraOsmar Prado.

seu Cabeleira

34 o TV Programa

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A prostituta Lola protege o irmao S6rgio Cabeleiraem sua primeira transformapao em fera fora da jaula

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que unir cenas tao distantes?Porque, para o ator, "a dorde qualquer torturado e amesma, em qualquer epoca".

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A prostituta Lola protege o irmão Sérgio Cabeleira em sua primeira transformação em fera fora da jaula

tipos como o mulherengoTabaco, de Roda de fogo, e obêbado Neco de Lourenço,da minissérie Riacho doce,além de incontáveis persona-gens no teatro. Com SérgioCabeleira, Osmar Prado en-frenta pela terceira vez a ca-reca artística — antes tam-bém tirou os cabelos parafazer o seriado A grande fa-mília e o monge budista danovela Mandala —, raspadapor ele mesmo, todos os diasde gravação.

Não foi o único cuidadode Osmar com Cabeleira. Odetalhe da boina enterrada nacabeça lisa, forçando as ore-lhas para fora, foi criado pelopróprio ator para ser marcaregistrada de seu persona-gem.

"Ela funciona comouma espécie de cartola oubengala do Chaplin", compa-ra. Além disto, desde que co-meçou a novela, Cabeleirausou apenas uma muda deroupa e sua gagueira é maisum toque dramático que Os-mar Prado lhe conferiu, ins-pirado no francês AntoninArtaud. "Quero despertar acompaixão, a generosidade, oriso, a chacota. Ao olharempara o Sérgio as pessoas esta-rão olhando para si próprias,o lado que a gente não mos-tra para ninguém".

Osmar quer refletir

sofrimento do povo

Baixo, careca, fala trava-

da, boné enterrado nacabeça e, além de tudo, umencantamento — ou feitiço —que o persegue há anos e otorna um ser ainda mais estra-nho, apesar de extremamenteterno. Esta é apenas a imagemexterna do incomum SérgioCabeleira. Para compor seupersonagem, Osmar Pradomergulhou fundo ém um temaimportante e esquecido da his-tória do país, a revolta de Ca-nudos. Também se inspirouno conto O mal da lua, dofilme Kaos, dos irmãos Tavia-ni, e no livro Operação cavalode tróia, de J. J. Benítez. "Sér-

gio tem dentro de si uma pro-funda dor, que se refletiria nasnoites de lua cheia, e que podeser comparada à profunda dordo povo brasileiro, tambémórfão diante do mundo".

Complexo demais paraum simples personagem deuma novela das oito? Nãoimporta. "Isto é mais um di-mensionamento do artista",reconhece Osmar, 44 anos deidade e 34 dedicados à pro-fissão, pontuada por alguns

gem da dor do Cristo — queli no livro Operação cavalo detróia, numa dimensão quenunca tinha imaginado — e ador das pessoas torturadasnos porões da ditadura". Porque unir cenas tão distantes?Porque, para o ator, "a dorde qualquer torturado é amesma, em qualquer época".

Mas o sofrimento de Sér-gio Cabeleira, segundo pro-mete Aguinaldo Silva, vaichegar ao fim. "Vai haver ummomento da história em queos cabelos de Sérgio vão vol:tar a crescer", promete Agui-naldo, revelando que o co-merciante será ajudado porHilda (Eva Wilma). OsmarPrado acredita que seu perso-nagem pode vir a se envolvercom Alva, personagem de Li-lia Cabral. Isto porque, compena da moça que foi expulsado Grêmio onde morava, Ca-beleira a recolhe, em maisuma demonstração de suabondade. Com Alva, então,ele descobriria sua sexualida-de e se livraria de um jejum,imposto por sua aparência es-tranha. "Há uma cena emque ele diz: 'as moças dequem eu gostava ficavam dechamego com outros e eu fi-cava sozinho'. Isto é muitotriste", opina o ator.

Amor para

romper

a maldição da lua

Só uma mulher será capaz

de vencer o feitiço e oscaprichos da lua. Pelo menosno caso de Sérgio Cabeleira,que perdeu os cabelos aos 21anos por ciúme: quando eracriança, para livrá-lo de umafraqueza crônica, a mãe o ofe-receu à lua como afilhado. Sóque, mais tarde, deu outra ma-drinha à criança, despertandoos ciúmes da lua que, então,passou a provocar sérios pro-blemas para Sérgio Cabeleira.Um deles foi fazer com quesua cabeça se assemelhasse auma lua cheia. Para desfazereste encantamento, só umamulher que o ame de verdade.

Se a história do lobiso-mem de Pedra sobre pedrapode ser vista como maisuma demonstração do realis-mo fantástico que preenche anovela de Aguinaldo Silva,para Osmar Prado a trans-formação é, acima de tudo,um momento de "profunda

dor no corpo e na alma" deseu personagem.

"Para estatransformação tenho a ima-

TV Programa O 35

^ ^ ^

^ ^Marco

Antonio

TJnnmP VQ1 fMYV^llfvir bilidade dela como jornalista", revela Clau-J-/U U1U v Vdl

piUvUlCll dio. Mas o publico masculino nao vai ficar

1 . | orfao. A bonita Katia Maranhao, da Glo-

tTlfl 11PM flPin tVII^S boSat, assumiu o lugar da androide Doris,lliCllUvvJ |yvlV jytllO mas vaj restringir sua participagao comp

a cinco anos os integrantes do Casseta apresentadora dos quadros. "Ela e a me-

¦ E e do Planeta estao na Globo, onde lhor coisa do Maranhao depois do Bumba-

participaram da criagao do primeiro TV meu-boi", dispara outro integrante da tru-

pirata, uma especie de divisor de aguas na pe, Marcelo Madureira, saudando a chega-historia do humorismo brasileiro, mas so da de Katia.agora eles conseguiram colocar o nome do A hOra e do jornalismo mentira e do

grupo em um programa da emissora. Cas- humorismo verdade. Este slogan foi criadoseta e Planeta, urgente surgiu como uma pelos integrantes do grupo para marcar aoportunidade para que eles provem que linha do Casseta e Planeta, urgente. "Que-

tem vida propria e que podem continuar remos montar uma rede nacional de hu-caminhando com uma proposta indepen- mor, com varios correspondentes malucosdente e ousada. espalhados pelo pais", adianta Claudio, ga-

Mas a linha adotada pelo programa nao rantindo que pretende abrir espago parae totalmente original. Ano passado os rapa- novos comediantes. Esta proposta esta sen-zes do Casseta e do Planeta foram socios da do colocada em pratica ja neste primeirojornalista Doris Giese no falecido Doris programa, quando algumas participagoespara maiores, que serviu de base para especiais foram gravadas, entre elas a doCasseta e Planeta, urgente. "O

programa pernambucano Claudio Ferrari, sobre aagora so tem humor", avisa o redator-geral formula jegue, e a de Marcelo Tass, que vai

Claudio Manuel, enumerando as modifica- falar sobre o aniversario de Brasilia.

9oes feitas este ano. Ele explica que o Doris O ritmo de trabalho do grupo esta ace-

para maiores tambem mostrava materias lerado. Alem do programa, eles estao em

jornalisticas. "Mas ninguem levava a se- cartaz no Teatro Ipanema com o show Os

rio", lembra Claudio, justificando a exclu- leopoldos, onde exertitam o sarcasmo e osao do jornalismo. escracho com tiradas ainda mais quentes

A saida de Doris tambem foi marcada que as vistas na TV O proximo passo da

por esta confusao. "No programa ela vivia turma certamente vai dar o que falar. Eles

um personagem fictional, a Dorfe, e no querem desafiar os Leopardos para umaFantastico atuava como apresentadora. partida de futebol. Vai ser um verdadeirodupla funsao estava prejudicando a credi- pega pra capar.

A Fórmula 1vira circocom Bussunda

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¦ » e do Planeta estão na Globo, onde lhor coisa do Maranhão depois do Bumba-

participaram da criação do primeiro TV meu-boi", dispara outro integrante da tru-

pirata, uma espécie de divisor de águas na pe, Marcelo Madureira, saudando a chega-história do humorismo brasileiro, mas só da de Kátia.agora eles conseguiram colocar o nome do A hora é do jornalismo mentira e do

grupo em um programa da emissora. Cas- humorismo verdade. Este slogan foi criadoseta e Planeta, urgente surgiu como uma pelos integrantes do grupo para marcar aoportunidade para que eles provem que linha do Casseta e Planeta, urgente. "Que-

têm vida própria e que podem continuar remos montar uma rede nacional de hu-caminhando com uma proposta indepen- mor, com vários correspondentes malucosdente e ousada. espalhados pelo país", adianta Cláudio, ga-

Mas a linha adotada pelo programa não rantindo que pretende abrir espaço paraé totalmente original. Ano passado os rapa- novos comediantes. Esta proposta está sen-zes do Casseta e do Planeta foram sócios da do colocada em prática já neste primeirojornalista Dóris Giese no falecido Dóris programa, quando algumas participaçõespara maiores, que serviu de base para especiais foram gravadas, entre elas a doCasseta e Planeta, urgente. "O

programa pernambucano Cláudio Ferrari, sobre aagora só tem humor", avisa o redator-geral fórmula jegue, e a de Marcelo Tass, que vai

Cláudio Manuel, enumerando as modifica- falar sobre o aniversário de Brasília,

ções feitas este ano. Ele explica que o Dóris O ritmo de trabalho do grupo está ace-

para maiores também mostrava matérias lerado. Além do programa, eles estão em

jornalísticas. "Mas ninguém levava a sé- cartaz no Teatro Ipanema com o show Os

rio", lembra Cláudio, justificando a exclu- leopoldós, onde exercitam o sarcasmo e osão do jornalismo. escracho com tiradas ainda mais quentes

A saída de Dóris também foi marcada que as vistas na TV. O próximo passo da

por esta confusão. "No programa ela vivia turma certamente vai dar o que falar. Eles

um personagem fictional, a Dorfe, e no querem desafiar os Leopardos para umaFantástico atuava como apresentadora. partida de futebol. Vai ser um verdadeirodupla função estava prejudicando a credi- pega pra capar.

36 o TV Programa

Estréia o humorismo sem pudorMarco Antônio Rezende

CLÁUDIO UCHÔA

que você pretende fazercom os 147% dos apo-

sentados?" Afastado este ano daspistas, Nélson Piquet não gostou dapergunta do impagável Bussunda,mas o humor corrosivo da turmado Casseta e do Planeta, que estréiaum programa mensal na Globonesta terça-feira, às 21h30, não foifeito para respeitar convenções ouagradar aos entrevistados. Melhor

para o público, que em Casseta eplaneta, urgente vai assistir a umdesfile de cenas surpreendentes ehilárias, que colocam o dedo naferida.

Mas não foi só Piquet que sofreucom o escracho do grupo. Na prin-cipal matéria do programa, feita noAutódromo de Interlagos durante oGP do Brasil de Fórmula 1, AyrtonSenna derrapou na hora de respon-der a outra pergunta do volumosoBussunda: "Alguma vez uma na-morada falou no seu ouvido aceleraAyrton?" Um surpreso tricampeão

garantiu que sim, mas em nenhummomento perdeu a esportiva. Omesmo não pode ser dito do presi-dente da Suderj, Márcio Braga, quenão permitiu que os rapazes doCasseta e do Planeta fizessem umareportagem nos bastidores do Ma-racanã. Mas o humor do grupo nãodeixou de vir à tona por esta recu-sa. Eles foram buscar graça em ou-tros campos, debochando dos poli-ticos no quadro da lobby-story,onde um ex-ministro de rua se apai-xona por uma lobbista pobre, oumesmo ironizando a juventude dou-rada através de uma instigante pes-quisa: será que a adolescência temcura?"O nosso é o programa boçal",binca o diretor geral José Lavigne,comparando o Casseta e planeta,urgente ao Programa legal, queocupa uma outra terça-feira domês. Lavigne acredita que o ama-durecimento do grupo, que ano

passado participou do Dóris paramaiores, vai contribuir para que oprograma conquiste um espaço de-finitivo na TV brasileira. Mas oescracho vai continuar sendo oprincipal combustível."Eles eramdesconhecidos, feios, sem nenhumamulher boa na turma e mesmo as-sim fizeram sucesso", justifica o di-retor para a manutenção do estiloCasseta e Planeta.

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Fotos <fe Jos6 Roberto Serra

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Monica, Noni eMario Barretoanimaram no

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Almanaque', daManchete

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ROSE ESQUENAZI

Imanaque, o novo programa daJF^L Manchete, estreou no final deabril embrulhado em papel de presentefeito por mãos de artistas que tiveramajuda inestimável de modernos compu-tadores. A diretora de arte, Noni Gei-ger, e a pesquisadora de arte MonicaChaffín resolveram dar movimento a300 figuras de pessoas e objetos recorta-dos de revistas e, numa miscelânea cria-tiva, inventaram uma abertura "cafona-

chic" para o programa feminino dirigi-do por Newton Travesso. Aqui a estrelaé o computador.

Depois de desenharem o storyboard— tiras de papel que contam quadro aquadro os 60 segundos da abertura —Noni e Monica se transferiram, comarmas e bagagens, para a empresa In-tervalo Produções, que viabilizou o pro-jeto. Todas as imagens escolhidas foramfilmadas e guardadas na memória docomputador PC-486, um dos sete que afirma possui, incluindo as cinco esta-ções gráficas.

Para realizar a abertura, foram gas-tos dois meses de trabalho suado, comajuda de profissionais especializadosque sabem manipular a mesa e a canetadigitalizadora. Para os leigos pode pare-cer um bicho de sete cabeças. Mas paraquem lida com esses instrumentos, co-mo Alexandre Sadcovitz, Luciano Ar-maroli e Paulo Galvão, o computadorfunciona como uma folha de papel embranco e uma caneta, só que com inú-meros recursos extras. No vídeo aquelasfiguras recortadas ganham linhas, for-mas e objetos, que o artista desenhalivremente na mesa, com a forma deuma placa de plástico. Além disso, ele

pode escolher algumas entre as 16 mi-lhões de cores diferentes e dezenas deícones oferecidos pelo computador. Asopções são inúmeras e por isso precisamser bem definidas pela direção de arte.

Apesar desses recursos todos, Noniafirma que em Almanaque ela abriumão dos mais modernos avanços datecnologia, que têm maior poder de fo-

go. "Optamos

por um trabalho bidi-mensional. Algo como a pré-história dacomputação gráfica", explica Noni, quemesmo em tão curto espaço de tempoimprimiu um toque de humor à abertu-ra. Quem prestar atenção vai perceberque o bonito, nesse caso, é a estruturado material impresso (os recortes) mis-turada ao veículo eletrônico que é a TV.Parece coisa de chinês. Mas para fazer aanimação desse pequeno filme, é preciso

criar, um por um, 30 quadros por se-gundo, com intervenções minuciosa-mente planejadas."É um trabalho complexo que exigeconhecimentos de multimídia: TV, pu-blicidade, desenho gráfico, matemática,computação gráfica e programação vi-suai", explica Mário Barreto, um dossócios da Intervalo Produções. Durantetrês anos Mário trabalhou na Globo-graph, departamento de computaçãográfica da Globo, onde foi um dos res-ponsáveis pela abertura do Jornal na-cional. Na Intervalo ele criou, com seustrês sócios, as vinhetas da novela AnaRaio e Zè Trovão e outras aberturas daTV Manchete.

O doce de coco de Mário, porém,além da mesa digitalizadora, é o SínteseDigital, um outro computador que criamodelagens geométricas. Através decálculos matemáticos precisos, o com-

TV Programa o 37

putador fornece todas as possibilidadespara inventar objetos e elementos que semovimentam livremente pela tela com aaparência de inúmeros materiais, exis-tentes ou não na natureza. Um pedaçode madeira transparente, por exemplo,só existe no Síntese Digital.

Os computadores abrem as portas deum admirável mundo novo, embora se-ja ainda uma tecnologia pouco acessí-vel. O público de TV pode, pelo menos,prestar maior atenção às gracinhas,principalmente das aberturas e vinhetasdos novos programas. Em Almanaque.por exemplo, as inocentes frutinhas queaparecem rodando de um lado para ooutro não apareceram ali como numpasse de mágica. Foram programadas,encontradas, gravadas, manipuladaspelo computador e pela criatividade dosartistas. Todas sincronizadas em segun-dos. Um negócio de maluco.

ffi, o I

J. Silvestre, ao lado de Ilka Soares, recebiaconvidados como a Miss Brasil Adalgisa Colombo

romeno Jean Boghici, que binoculo, os livros que o pro- quisesse duvidar da honesti-

ainda valia a pena o es forgo. ¦¦¦ ¦".*•¦» * •<¦M&~ :> quarto e sala em CopacabanaEntre as mudangas mtroduzi- mas preferiu pagar dividas e

seguidas, mas na<f conseguiu A dizer isso porque poucas pes-responder a uma questao que Micheline Cristophe venceu respondendo sobre o Egito soas acreditam".

VARIG

Micheline Cristophe venceu respondendo sobre o Egito

J. Silvestre, ao lado de llka Soares, recebiaconvidados como a Miss Brasil Adalgisa Colombo

durante quatro meses faloutudo que sabia sobre o pintorVan Gogh. Mas não foi elequem se ofereceu para apare-cer na TV. Certa noite numbar em Copacabana, Oswal-do Miranda, produtor e au-tor das perguntas do progra-ma, achou que Jean separecia muito com VicentVan Gogh. Ao saber que oromeno gostava de ler sobreo pintor, fez o convite e a suaparticipação foi um sucesso,com direito a lances engraça-dos. Como Jean e Oswaldoescolhiam a praia para estu-dar, o candidato pediu ajudaa um amigo, que tentasse en-xergar, com a ajuda de umbinóculo, os livros que o pro-

dutor usava para realizar oseu trabalho.

J. Silvestre, que vinha deuma longa experiência em rá-dio e TV, sempre garantiuque não havia qualquer tipode marmelada. O que nãoaconteceu nos Estados Uni-dos no programa original queinspirou O céu é o limite. De-pois que um sujeito respon-deu tudo sobre banquetesreais e outro falou sobre im-pressionismo, ganhando oprêmio máximo, de 64 mildólares, o público percebeuque tudo era uma armação.

"As acusações sempreexistiram. Para fazer frente aelas, lancei um desafio. Quemquisesse duvidar da honesti-

dade dos promotores do pro-grama poderia comparecerdiante das câmeras e formu-lar as perguntas ao candidatoem questão. Nunca ninguémapareceu", defendeu-se J. Sil-vestre, que comandou outrasproduções de muito sucesso,como Show sem limite e Do-mitigo da bondade. No Brasil,nunca se provou nenhumconchavo. J. Silvestre fazia asperguntas e dava o clima desuspense. No auditório, asmães, amigos e parentes doscandidatos torciam para ou-vir a frase vitoriosa: "Abso-

lutamente certo", que assegu-rava mais uma etapa vencida.

O melhor do Céu era em-bolsar a grana e realizar al-gum velho sonho. O cineastaEduardo Coutinho, porexemplo, que respondeu so-bre a vida de Charles Cha-plin, foi para Europa estudarcinema. Jean Boghici, com asua fortuna na mão, abriuuma galeria de arte. Já a noi-vinha da Pavuna, depois dalua-de-mel na Europa, foimorar na nova casa própria.Mas a boa memória não lhegarantiu uma boa sorte. LeniOrcida Varela enfrentou alonga doença do marido, odesemprego, foi assaltada eaté vítima de uma tentativade seqüestro. O homem quetentou extorquir a noivinhaconfessou que era seu fã etiete do O céu è o limite.

SESSÃO NOSTALGIA

O céu era o limite para quem tinha memória

38 O TV Programa

ROSE ESQUENAZI

S Ji céu tinha limite, masquem conseguisse

responder a todas as pergun-tas, nas várias etapas do pro-grama O céu é o limite, ga-nhava a sua própriaindependência financeira. Eficava nas nuvens. "O

prêmioera em torno de Cr$ 1 mi-lhão, muito dinheiro", lem-bra llka Soares, a bela garotapropaganda da Varig quetrabalhava ao lado de J. Sil-vestre no programa que fezum sucesso estrondoso na TVTupi, no horário nobre, todasas segundas-feiras no finaldos anos 50 e nos primeirosanos da década de 60.

llka vestia uniforme de ae-romoça e falava maravilhasdo serviço de bordo da com-panhia aérea que trazia con-vidados especiais para O céu.O programa testava a memó-ria e a rapidez de raciocíniodos candidatos. Um dos maisfamosos foi a noivinha daPavuna, Leni Orcida Varela,que tinha 23 anos quando co-meçou a responder sobre opoeta português Guerra Jun-queiro. Leni criou tanta em-patia com o público que aca-bou casando, em 1969, diantedas câmeras, tendo como pa-drinho o simpático apresen-tador J. Silvestre.

Ficou famoso também oromeno Jean Boghici, que

Camelo quase

derruba jovem

até hoje a deixa engasgada."Quantos camelos foram usa-dos para transportar água naconstrução do Canal deSuez?" Egiptólogos ficaramindignados porque a respostadada pela produção estavaerrada e a equipe voltouatrás. "A

produção conside-rou a opinião dos professorese eu continuei", conta Miche-line, que ganhou dinheiro su-ficiente para comprar umquarto e sala em Copacabanamas preferiu pagar dívidas eviajar com a mãe para a Eu-ropa. "Sempre tive memóriaboa e me lembro de coisasque me aconteceram antesdos dois anos. Não gosto dedizer isso porque poucas pes-soas acreditam".

Em 1971, aos 16 anos, de-

pois de um ano estudan-do com o maior afinco, aegípcia Micheline Cristophefoi convidada a responder so-bre o Egito. Nessa época Océu é o limite se chamava Pro-grama do Silvestre. Embora ovalor do prêmio fosse menor,ainda valia a pena o esforço.Entre as mudanças introduzi-das no programa, os candida-tos passaram a escolher a bi-bliografia, o que facilitava amemorização.

Micheline compareceu àTV Tupi durante 29 semanasseguidas, mas não conseguiuresponder a uma questão que

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Riode Janeiro — S£bado, 25 do abril do 1992 M.Nao podo sor vendido soparadamonto

Carro e Moto

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0 grande P^lurn rapido check-up pode indicar o veiculo levado a qualquer con- lao para muitos problemas dos car- r-vJijil^^^^^^^^MBHBlHMllalgum pnncipio de problema, facil cessionaria Volks e submetido a uma ros. As vezes, o motor comeca ^!aPw "*

de ser solucionado . Isso, evidente- soflsticada maquina eletronica de re- falhar e o carro so anda aos pulos, demente, podera gerar ate alguma gulagem do motor. Essa regulagem soquinho. Imediatamente,economia ao propnetano do auto- inclui a verificagao do ponto de igni- pa-se o veiculo, que acaba sendo le- TS^fSlrmove}. Na Venus, por exemplo, gao, exame de todos os cabos de vela, vado a uma oficina mecanica espe-uma limpeza completa de carbura- analise do distribuidor e troca de cializada ou a uma concessionariaor e uma rapida regulagem do velas. 0 filtro de ar e trocado a cada autorizada da marca. "Dificilmente osaem por Cr$ 90 mil. Esse periodo de 20 mil km, mas se motorista associa o problema do car-servi<;o e teito em media em duas costuma rodar com muita ro ao combustivel", diz Yoshikawa. - pfreqiiencia por estradas de terra Esse problema, segundo o gerente da '^WBBbPrevenir sempre— Para que portanto mais a agao da poei- Venus, pode ser contomado procu-motorista nunca fique na mao, c im- ra —^recomenda-se sua troca a cada rando-se abastecer sempre no mesmo lllll^^

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Sábado, 25 de abril do 1992 Nâo podo sor vendido soparadamonto

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Fotos de Luiz Carlos dos Santos

tragem do carro após cada revisão.Se o motor estiver sempre bem regu-lado, as chances de o.automóvel pa-rar na estrada em uma viagem, porexemplo, sérãó bem remotas. A qual-quer mudança repentina de compor-tamento do veículo, seja do motor,ou de estabilidade — se ele balançarmuito nas curvas ou em ultrapassa-gens —, também recomenda-se quese leve o veículo a uma oficina. Omesmo deve ser feito no caso de seouvir algum barulho estranho."Uma simples luz do alternador,que se acende e se apaga no painelsem explicação, um dia poderá ser acausa de parada do veículo numaestrada", adverte Yoshikawa.

Carlos Pereira de Souza

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Simples regulagéns devem ser feitas a cada Srntíquiíometro^ar^vitãr problemas

Limpezas de c&uradti devem ser realizas, pelo menos, a cada 20 mil quilômetros KJSSSTÍ^ÍS^bS^StS?^BS^^TSÒr

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O I24.250 6x4'já foi testado na pratica, na lavoura, e mostrou combinar potência, capacidade de tração e resistência

'Galaxy'

presente na Argentina

DivulgaçãoSAO PAULO

Galaxy é o nome doVersailles de quatroportas, lançado emjaneiro no Brasil pe-la Ford e que agoratambém está dispo-nível no vizinhomercado da Argen-tina. O modelo con-correrá com o Re-nault 21, Peugéòt505, Peugeot 405 eoutros automóveisimportados da |Eu-ropa e do Japão?;'

O Galaxy é o pri-meiro veículo a che-gar ao mercado ar-gentino equipadocom os freios com-putadorizados anti-travantes (ABS).Seu preço varia deUSS 20 mil (CrS 44milhões), para a ver-são mais simples, aaté USS 32 mil (CrS70 milhões), para asofisticadíssima ver-são Ghia 2.0i cominjeção eletrônica q Galaxy é o primeiro veículo do mercado argentino equipado com freios antitravantescomputadorizada dccombustível e câmbio automático.

A meta da Ford é vender, ain-da este ano na Argentina. 5.100unidades das versões Galaxy (si-milar ao Versailles GL 1.8. commotor de 1.8 litros de capacidadevolumétrica d 1.800 centímetroscúbicos de cilindrada). Galaxy 2.0(Versailles GL 2.0), Galaxy Gliia

2.0 (Versailles Ghia) e GalaxyGhia 2.Oi (Versailles Ghia 2.0i). Ònome Galaxy (Galáxia em inglês)foi escolhido porque os argenti-nos preferem a forma inglesa àfrancesa Galaxie, usada no Brasilmuitos anos como o nome doprimeiro automóvel brasileiro de[lixo, lançado em 1967 e que foi

produzido até fevereiro de 1983,como a linha Landau.

O envio do Galaxy produzidono Conjunto Industrial Anchietada Autolatina (holding controla-dora da Volkswagen e da Ford),em São Bernardo do Campo, naregião industrial do ABCD pau-lisTa, faz parte do acordo do pro-'

tocolo 21, que prevê isenção deimpostos. No ano passado, aFord exportou também o Escortconversível para a Argentina, tra-zendo de lá o Escort Guarujá (dequatro portas), que é produzidona fábrica da Autolatina em General Pacheco, na região de Bue-nos Aires. (C.P.S.)

O 6x4 combina potência, capaci-dade de tração e resistência. Foi ex-perimentado na prática na lavoura,em usinas de São Paulo e da regiãoNordeste do país. A força do veículoé garantida pelo motor Cummins Sé-rie C de 8,3 litros de capacidade volu-métrica, com 254 cavalos de potência.A combinação possibilitou ao cami-nhào aumentar sua capacidade dctração, com o acoplamento de umreboque (tipo Romeu e Julicía. ouseja! a carreta puxa a carga). Agora,pode puxar até 42 toneladas (incluiu-

Os técnicos desenvolveram uma nova suspensão

Uma concessionária

que presta serviços

SÃO PAULO — O projeto do novo¦caminhão da Volkswagen — modelo.canavieiro 24.250 6x4, que começa a'ser vendido nas principais revendas^especializadas da rede autorizada da"montadora,

pelo preço médio de lan-•çamento de CrS 160 milhões —. nas-ceu dentro da lavoura de cana-de-a-'çúcar. É uma evolução de outrojfora-de-estrada lançado em 91, o'24.220

6x4, que já vinha sendo usadopara o transporte dc cana-de-açúcar.

SÃO PAULO — A Venus Veículos,ireyendedora Volkswagen de portepequeno, c o que se pode chamar deuma concessionária diferente. Comuma venda mensal de 40 a 45 veícu-los, ela procura fazer bem o que to-das as concessionárias deveriam fazerpor principio: prestar serviços. "Nos-

;sa filosofia é a excelência no atendi-mento". garante a diretora da empre-|a, Cleide Simões Videira Cossi, umadas poucas empresárias atuantes nes-se segmento da economia brasileira.Seu braço direito na área comercialtambém é mulher: a gerente Marli.Capuano.

Com quase 19 anos de atividades,¦a Venus (pertence a um grupo quetem outra revenda VW em São Pau-lo. a Marte Veículos), apesar de estarlocalizada na periferia — quase 20quilômetros do centro da capital pau-lista —. atrai para sua carteira todotipo de cliente. A empresa oferece aosseus clientes o Hospital Cur, um so-

corro com direito a guinçho num raiode 20 quilômetros. Além disso, a cadalançamento de um novo modelo, rcú-ne seus clientes potenciais. Recente-mente, com a chegada da nova slíi-iion-wagon Quantum, levou gruposde clientes para um test-drive ao ladode uma churrascaria, com direito aalmoço. "É um evento entre amigos,que têm o privilégio de conhecer me-llior os novos modelos".

Atualmente, a empresa está ofere-cendo gratuitamente (com exceçãodas peças necessárias dc troca) a revi-são dos 30 mil quilômetros para qual-quer veículo Volks — apenas as revi-sòes de 10 mil e 20 mil kms sãoconsideradas gratuitas. Para quemgosta de ver de perto como são feitosos carros, a Venus também promove,três vezes por ano. uma visita ás fá-bricas da Volkswagen, em São Bcr-nardo do Campo, na região industrialdo ABCD paulista, e. em Taubaté, a100 km de São Paulo. {C.P.S.)

Luiz Carlos dos Santos

m' ¦ i MÊÊz iffii)iümüíl»)íii míiii um i i imin i>«w*wáwWW|HMHHWModernos aparelhos facilitam o trabalho de regulagem

do seu próprio peso), além de subirem rampa com inclinação de até42.7%.

Para comportar a potência e otorque. o caminhão está equipadocom caixa de mudanças Eaton RT-7608 LL, de dez marchas. As duasprimeiras são mais fortes, do tiporeduzidas. "Esse recurso técnico pro-porciona facilidade na operação decolheita mecanizada c no plantio dacana, situações cm que o veiculo devetrafegar em baixa velocidade", expli-ca o gerente de marketing da Volks-wagen Caminhões, Flávio Padovan.

O caminhão canavieiro trafegapor terrenos difíceis c acidentados,exigindo muita resistência do chassi.É como se o veículo estivesse numacompetição, tendo que superar obstá-culos variados, como os sulcos daspalhadas da cana. Se precisar trafe-gar em estradas asfaltadas, o veículonão tem dificuldade, pois possui dife-rencial entre-eixos. Para diminuir ainclinação do veículo em terrenos aci-dentados, os técnicos da Volks desen-volveram uma nova suspensão. Aparte traseira, por exemplo, mantém

sempre os dois eixos traseiros emcontato permanente com o solo.

Terceira maior montadora de ca-minhões no pais, com 14% de parti-cipação no mercado em 1991, aVolkswagen Caminhões tem sua pró-pria história ligada ao transporte nasáreas rurais, principalmente no setorcanavieiro. Desde 1981, quando ini-ciou suas atividades no mercado decomerciais pesados, com o modeloE-21 6x4 — seu primeiro veiculo fo-ra-dc-estrada —, a Volks já vendeuno país 80 mil caminhões. Segundo ogerente regional de vendas da VWCaminhões, pelo menos 20 mil cami-nhões dessa frota trabalham nasáreas rurais nos mais difíceis tipos deaplicação, como transporte de miné-rios, reflorestamento e agricultura.

O modelo 24.250 6x4, que concor-rc diretamente com o Mercedes 2325,consumiu investimentos de USS 2 mi-lhões. Ele é considerado um veículopesado de 24 toneladas de peso brutototal combinado — ou seja, incluindoseu próprio peso e sua capacidade detransporte. Padovan prevê uma ven-da adicional de 400 unidades por ano— 26% do segmento, estimado esteano cm em 1.500 unidades. O Cummins Série Cgarante 254 cavalos de potência

• Carlos Pereira de Souza

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§niWi, .-

ijiiiiiiiroiniaMMjijMM^MMaMMMiHMiaiiiMiiaBiiBggaaaaMaSol 011.6 22.360,809 21.260.983Q0IQL1.8 28.601.226 26.788.628G0IQTSI.8 37.694.628 34.168.413Gol Furgflo 1.6 18.420.096 17.792.525Ool GTI 2,0 46.214.567Voyage CL 1,6 24.932.463 23,271.401Voyage PL 1.8 2p 29,622.996 27.433.977Paratl CL 1.6 29.081.286 27.010.055Paratl QL 1,8 35,560.478 32.936.600Paratl QLS 1.8 39.998.536 36.819.901Sanlana CL 1.8 2p 45.032.294 42.522,709Sanlana CL 1,8 4p 46.000.605 44.220,619Sanlana 2000 QL2p 82.896.378 50,586.895Sanlana 2000 OL8 2p 65.073.309 63.339.276Santana 2000 PL 4p ¦ 661014.311 52.612.450Santana 2000 QLS 4p 67.676,243 65.872.847Apollo QL 34.296.674 34.144,976Apollo QLS 40.054.869 39.831.985Savalro CL 1.6 21.020.479 20.232.542Savelro GL 1.8 26,389.121 24.413.634Kombl Furgftp 20.937.472 20.217.664Kombl Standard 26.421.862 24.524.857Kombl Plcape 20.696.324 19.886,164Quantum CL 1.8 49,971.436 47.186,602Quantum GL 2.0 58.700.271 66.137.484Quantum GLS 2.0 73.767.106 71.801.403Quantum GLSI 2.0 I 77.261.190 —

Chevette PL 19.798 765 19.139.539KadettSL 1.6 26.346.234 25.702.965Kadett SL/E 1.6 30.366.213 29.664.402Kadett GSI 2.0 MPFI 43.925.266Kadett 0812.0 MPFI Converclvel 55.674,129Monza SL2p 1.8 In|.eletr6nlca 30.631.655 29.031.152Monza 4p 1.6 In). eletrOnlca 31.172.529 29.646.670Monza 3L 2p 2.0 InJ. eletrftnlca 32.146.673 29.492.620Monza 8L 4p 2.0 |nj. eletrflnlca 32.740.891 30.041.063Monza 8L/E 2p 2.0 ln|. eletrflnlca 42.666.181 39.472.350Monza SL/E 4p 2.0 In), aletrftnica 44.097.764 40.324.906Monza Claaslo MPFI 2p 2.0 In), eletrflnlca 63.071.361 49.920.093Monza Clastic 4p 2.0 In), flletrinlca MPFI 54.110.474 50.092.093Chevette Junior 14.102.400 —Monza Claialc 8E 2p MFI 66.076.761 —Monza Clasalc SE 4p MFI 66.986.165 ZOlplomata 6c 60.210.849 58.322.086Caravan SL 4c 43.540.114 —Caravan Comodoro 4c 40.718.807 —Caravan Comodoro 6c 51.596.382 49.381.382Opala SL 4c 30.950.836 —Caravan Diplomata 6c 61.112.356 58.743.953Chevy 500 19.361.815 19.114.684Comodoro 4c 40.718.607 —Comodoro 6c 45.467.048 43.154.069Ipanema SL 27.603.311 26.779.311A-20 com ca;amba4.1 32.250.641C-20com ca;amba 4.1 32.956.166 —D-20 dlesel c/ca;. 4.0 50.325.963 —Bonanza CL 2p 6c 4.1 45.727.241 43.004.116VeraneloS4p6c4.1 49.279.554 46.375.973Veranelo CL4p6c 4.1 58.953.676 —

Os pre$os nlo Incorporam 0 aumento antra 9% e 14,5%, em vigor desde 1.3, nem 0 aumentom6dlo de 9%, em vigor desde 19.3.

Escort 27.016.671 25.546.525Eaoort GL 1.6 30.578.446 28.897.815Escort L 1.8 29.761.566 28.103.378Escort GL 1.8 33.799.210 31.912.039Escort Ghla 1.8 41.346.260 39.749.301Escort XR-3 44.133.165 42.043.567Escort Converslvel 66.889.134 66.034.539Escort Guaruli 6p 34.950.441 —Verona LX1.6 31.512.444 30.020.824Verona LX 1.8 34.663.689 34.471.254Verona GLX 1.8 38.199.413 37.196.784Versailles GL 1.8 2p 47.196.000 44.513.291Versailles GL 1.8 4p 49.089.841 46.293.824Versailles 2.0 L Injegflo eletrflnlca 76.922.208 —Versailles GL 2.0 2p 52.336.734 50.023.008Versailles Ghla 65.314.249 63.599.422PampaL 1.8 23.235.651 22.586.654Pampa CL1.8 27.169.631 26.435.005Pampa 28.301.820 27.502.536F-1000 c/ cagamba 36.666.603 —F-1000 * c/ cagamba diesel 60.004.284 —

Uno Mllle 15.536.073 —Uno Millo Brio 17.909.284Uno S 1.5 19.922.429 19.073.288Uno CS 1.5 22.636.244 21.669.760.Un0 L6 Fl 29.136.492 27.930.643PramloS 1.5 2p 21.678.832 20.864.966Prfimio CS 1.6 2p 24.400.175 23.218.351PrdmioSL 1.6 4P 25.257.933 24.185.764PrdmloCSL 1.6 4P 28.049.136 27.041.403Elba S 1.6 25.232.520 23.996.533Elba Weekend 23.334.295 22.692.205Elba CSL 1.6 4P 29.109.449 28.038.590Uno Furgfio 1.3 17.095.867 16.342.123Uno Picapo Heavy Duty 16.669.614 18.133.136Uno Plcape LX 1.6 21.264.247 20.405.615Uno Fiorino 1.5 19.494.962 18.794.961Tempra 4P 43.251.568 —Tempra Ouro 4P 53.855.364 Z

Tocantins TR Plus (capota rlglda) 21.700.000' Tocanlins TR LE (capota rlglda) 19.900.000|8§:|| Tocantins LEconv. 18.700,000 ——————

BR 800 SL 14.800.000 Z

ymíu/la

Bl lJ » l .'. F-1

TOP SPORT 2p 50.380.000 50.380.000X-11 2p 50.380.000 50.380.000SAGA 2p 60.380.000 50.380.000

AM4 cupe 1.8 26.828.000 —AM4 converslvel 28.188.000 —AMV4.1 44.043.000 ~

JiPE LUCENA 36.079.663 -JIPE SEVET SE 24.280.27T" ZJIPE REDAJ 23.010.234 ~JIPE CABRIOLE 20.608.350 —

CG 125 CARGO 7.317.424 XLX 250 12.272.877CG TODAY 7.157.133 NX 350 SAHARA 14.183.080XL DUTY 8.393.521 CB 450 DX 16.452.830CBX 150 AERO 9.499.606 CB 450 SR 19.566.927NX 150 11.107.001 CBX 750 INDY 27.063.957~

TCHAU 4.276.084SST 13.5 6.871.635ELEFANT 16.5 8.413.580SXT27.5E 7.7:3.521SXT 27 5 EX 9.043.744ELEFAMTRE 30 0 ES 10.990.667

BP 135 6.359.326RDZ 135 7,359.035DT 180 6.984.126TDR 180 9.126.439PT 200 10.973 854RD 350 16.116 943XT 600 Z TEiNERE 22.198.756

9!

I

Fonte: Bravo Sottwarc. empresa especializada no desenvolvimento de sistemas decomputação para conccssionárias e agências de veículos, organizadora da Centralde Automóveis Tel. (021) 512-1252

Gol BX/C 9.050.000 8.B60.000 8 400.000 7.680.000Gol S/CL 16.330.000 16.980.000 14.820.000 13.100.000 12.340.000 11.910.000 11.440.000 11.130.000 10.520.000 10.250.000Gol L3/GL 16.540.000 15.940.000 16.300.000 14.000.000 13.350.000 13.340.000 11.300.000 10.710.000 9.780.000 9.290.000Gol GT/GTS 22.620.000 21.410.000 19.800.000 19.020.000 17.130.000 16.120.000 14.650.000 13.920.000 11.910.000 11.220.000Voyage 8/CL 18.160.000 16,960.000 16.300.000 14,650.000 13,560.000 12.930.000 12.200.000 12.040.000 9.340.000 9.090.000Voyage LS/GL 19.020.000 17.370.000 15.310.000 15.090.000 13,920,000 13.560.000 12.930.000 11.910.000 10.710.000 10.100.000Voyage Sup«r/GL8 20.610.000 16.410.000 16.070.000 15.810.000 15.300.000 14.650.000 12.340.000 12.020.000 10.100.000 9.150.000Paratl S/CL 18.160.000 16.960.000 15.370.000 14.960.000 14.650.000 14.400.000 13.660.000 13.420.000 11.500.000 11.000.000Paratl LS/GL 19.020.000 18.170.000 15.810.000 16.300.000 15.090.000 15.090.000 14.000.000 13.650.000 11.760.000 11.500.000Paratl GLS 24.660.000 22.600.000 19.020.000 18.410.000 16.960.000 16.070.000 14.760.000 14.000.000 13.660.000 13.420.000Paaaat LS/GL VILL 13.560.000 12.930.000 11.080.000 10.100.000 8.400.000 7.680.000Passat TS/GTS 13.560.000 12.040.000 10.250.000 9.300.000 8.860.000Santana CS/CL 27.120.000 26.990.000 23.580.000 23.12p.000 19.060.000 18.480.000 15.220.000 14.990.000 13.100.000 12.390.000Santana CS/CL 4P 27.260.000 27.120.000 25.160.000 24.480.000 21.3Q0.QPq 20.610.000 17.Q3P.PQP 16.050.000 13.760.000 13.460.000Santana CG/GL 27.620.000 27.230.000 25.0PP.P00 23.580.000 2Q.Q7P,PQQ 19.040.000 16.380 000 15.700.000 13.560.000 13.260.P00Santana CG/GL4P 28.920.P00 28.200.PPP 26.070.000 24.660.000 22.620.0PP 21.P20.000 17.360.0PP 16.98P.P00 15.550.000 15.430.000Santana CD/GLS 32.930.000 31.83Q.PPP 29.19P.000 28.710.00P 23.600.000 23.050.000 19.020.000 18.410.000 13.460.000 13.05P.000Santana CD/GLS 4P 29.440.000 29.03P.P00 27.770.000 26.630.000 24.160.000 22.720.000 19.800.000 18.160.000 16.06P.000 15.630.000Quantum CS/CL 30.760.P00 29.830.000 27.730.000 26.540.000 24,360.000 23.800.000 19.400.PP0 19.020.000 16.120.000 15.980.000Quantum CG/GL 30.780.000 30.640.000 28.710.000 27.260.000 24.660.000 24.12P.P00 21.82P.PP0 20.790.000 16.520.000 16.120.000Quantum GLS 32.700.000 32.390.000 31.560.000 30.64P.POO 28.020.00P 27.090.000 23.460.P00 22.710.000 19.530.000 18.800.000Savelro S/CL 15.300.000 13.920.000 13.420.000 12.930.000 11.360.000 10.910.000 10.470.000 10.100.000 9.150.000 ¦ 8.860.000Savelro LS/GL 16.070.000 15.300.000 13.890.000 13.050.000 12.020.000 11.360.000 11.080.000 10.250.000 9.300.000 9.150.000Kombl STD 18.160.00q 17.620.000 14.4PP.000 14.000.00P 1P.680.000 9.300.000 8.860.000 8.100.000 7.680.000 7.430.PPP"Apollo QL 1.8 26.21P.P00 25.390.00P 21.82P.O60 20.S50.PPP _ —Apollo GLS 1.8 27.54P.PPP 26.67P.PPP 24.430.000 23.480.000 Z ~

Chevette STD — — _¦ _ _ ~Chevette SL — —

~310.000 ~1.52P.P00 ~10.510.00P " 10.060.P00 9.530.000

" 8.89P.000~ 8.700.000 8.110.POO

Chpvette 8L/E 1.6 13.720.P0P 13.530.000 12.170.000 11.150.000 10,090.000 9.760.000 9.050.000 8.430.000Chevette PL 1.6 15.660.00P 15.630.OPO — — — — — Z HMara|6 SL 10.570.000 10.060.000 9.76P.P00 8.97P.000~ 8.690.000 6.480.P00Monza SL 1.8 17.540.000 17.110.000 14.040.000 13.330.00P 12.1P0.P0P 11.690.000 10.630.000 10.210.PPPMonza SL2.P 23.94P.PPP 22.760.000 21.490.0PQ 18.120.000 14.290.000 13.550.000 12.800.000 12.580.000 11.080.000 10.310.000Monza SL/E 1.8 22.900.000 21.090.000 I8.88O.OPO 17.970.000 16.140.000 15.120.000 13.720.P00 13.380.000 12.950.000 12,600.000Monza SL/E 2.0 22.900.000 21.090.000 18.880.000 17.970.000 16.140.000 15.120.000 13.720.000 13.380.000 12.950.000 12.800.0PPMonza Claaslo 2P 30.580.000 29.4P0.000 25.390.000 23.S10.00P 20.980.P00 19,830.000 18.650.000 18.16P.000 13.800.000 13.670.PPPMonza Cla8Slc 4P 30.950.000 30.390.000 28.000.000 26.300.000 22.710.000 21.610.000 19.610.000 18.520.000 14.060.000 13.820.000Opala SL 4P 4C 20.600.000 19.41P.PPP 18.65P.000 17.790.00P 14.36P.PPP 13.270.000 12.690.000 11.810.000 10.360.000 9.90P.PPPOpala Comod 2P 4C 1P.86P.P00 10.510,000Opala Comod 2P 6C —- —- 12.100.000 11.690.000'Opala Comod 4P 4C 24.830.000 23.870.P00 20.870.000 19.510.000 16.620.000 15.760.000 ~4.360.000 ~

13.720.000 12.690.000" 10.660:000Opala Comod 4P 6C 26.020.000 26.130.000 23.960.000 23.590.000 19.970.000 19.020.000 18.130.000 ~

17.010.000 15.630.000 15.17076})0Opala Dlplo 2P 6C — 13.620.000 12.420.000~Opala Dlplo 2P 6C — — 13.620.000 12.420,000Opala Dlplo 4P 4C 29.460.000 27.910.000 24.860.000 24.36P.P00 22.710.000 21.100.000 19.410.000

~ 18.710.000 16.470.000" 15.15QJ00

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14.800 VAR.OPC.15.500. VAR.OPC.15.800 VM.OPC.15.900 VAR.OPC.16.000 VM.OPC.16.000 VAR.OPC.16.290 VAR.OPC.16.500 VAR.OPC.16.500 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.1B.500 VAR.OPC.21.500 VAR.OPC.6.800 VAR.OPC.4.888 VAR.OPC.7.300 VAR.OPC.7.400 VAR.OPC.B.300 VAR.OPC.4.900 VAR.OPC.4.880 VAR.OPC.14.000 VAR.OPC.14.000 VAR.OPC.7.000 VAR.OPC.7.000 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.7.50Q VAR.OPC.8.800 VAR.OPC.8.800 VAR.OPC.8.800 VAR.OPC.8.900 VAR.OPC.9.000 VAR.OPC.9.100 VAR.OPC.9.280 COHPLETO9.800 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.10.300 VAR.OPC.5.800 VAR.OPC.5.800 VAR.OPC.6.500 VAR.OPC.6.800 VAR.OPC.6.800 VAR.OPC.7.000 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.8.000 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.7.590 VAR.OPC.7.600 VAR.OPC.7.880 VAR.OPC.7.900 VAR.OPC.7.900 COMPLETO8.000 VAR.OPC.8.200 VAR.OPC.8.500 VAR.OPC.8.500 VAR.OPC.8.580 VAR.OPC.8.700 VAR.OPC.8.B00 VAR.OPC.9.500 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.9.900 VAR.OPC.9.900 VAR.OPC.B.900 VAR.OPC.9.200 VAR.OPC.9.500 VAR.OPC.9.500 VAR.OPC.9.600 VAR.OPC.9.880 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.9.800 VAR.OPC.9.900 VAR.OPC.9.900 VAR.OPC.10.000 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.10.800 VAR.OPC.10.800 VAR.OPC.10.900 VAR.OPC.11.800 VAR.OPC.8.700 VAR.OPC.9.900 VAR.OPC.10.550 VAR.OPC.10.800 VAR.OPC.11.800 VAR.OPC.11.300 VAR.OPC.11.300 VAR.OPC.11.300 VAR.OPC.11.500 VAR.OPC.11.800 VAR.OPC.11.808 VAR.OPC.11.900 VAR.OPC.11.980 VAR.OPC.12.300 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.800 VAR.OPC.12.800 VAR.OPC.13.800 VAR.OPC.13.800 VAR.OPC.13.800 VAR.OPC.

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ESCORTCOHV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CONV.CHIAGHIAGHIAGHIAGHIAGHIAGLGLGLGLOLGLOLGLOLGLGLGLGLGLGLGLGLGLGLGLGLGL 1.0GL 1.0LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLXXR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3XR3 1.8XR3 1.8XR3 1.0XR3 1.8XR3 1.8

A CINZAA PRETOA VERHELHOA CINZAA BRANCOA AHARELOA CINZAA AZULPRATACINZACINZA HET 43G CINZAG PRETOA AZUL HETA PRETOA HARRONG AZULA DOURADOAZULVERDE HETPRETOPRATAOUROBRANCOAZULAZULBEGE HETPRETACINZACINZADOURADOVERHELHODOURADOOOURADOCINZADOURADOAZULCINZAPRATABRANCOBECE HETCINZAPRATABRANCOVERDECINZAPRATAVINHOPRETOVERHELHOPRETAA AZULA VERHELHOA VERDEA BRANCOA CINZAG AZUL HET _A CINZA HET 14G CINZAA CINZAA DOURADOG HETA HARRONA AZUL HETA BRANCAG PRATACINZA HET 14PRETOPRATAVERHELHOPRATAPRATAPRATACINZAVERHELHOVERHELHOPRETOAZULA AZUL HETA VERHELHOA PRETOA PRETOA BRANCO80 A CINZA HET 16VERHELHOAZULAZUL HETVINHOBRANCOBRANCOCINZAVERHELHOAZULVERHELHOA AZUL

.200 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,900 COHPLETO.800 COHPLETO.000 COHPLETO.000 COHPLETO.000 COHPLETO.500 COHPLETO.000 COHPLETO.600 COHPLETO.000 COHPLETO.800 VAR.OPC..000 COHPLETO.700 VAR.OPC..500 COHPLETO.000 VAR.OPC..500 COHPLETO.000 VAR.OPC..000 COHPLETO.000 VAR.OPC..900 VAR.OPC..300 VAR.OPC..000 VAR.OPC..500 VAR.OPC..500 VAR.OPC..500 COHPLETO.300 VAR.OPC..000 VAR.OPC..000 VAR.OPC..950 VAR.OPC..300 VAR.OPC..000 AR COND..200 VAR.OPC..500 VAR.OPC..500 VAR.OPC..500 VAR.OPC.,000 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,500 VAR.OPC.,600 VAR.OPC.,000 VAR.OPC.,500 VAR.OPC.,600 VAR.OPC.,600 VAR.OPC.,600 VAR.OPC.800 VAR.OPC.000 VAR.OPC.,200 AR COND.800 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,500 VAR.OPC.,800 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,000 VAR.OPC.,600 VAR.OPC.,000 VAR.OPC.,500 VAR.OPC.,B00 VAR.OPC..800 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,800 VAR.OPC.,200 VAR.OPC.,800 VAR.OPC.,900 VAR.OPC.,980 VAR.OPC.,200 COHPLETO,200 COHPLETO500 COHPLETO,000 VAR.OPC.,500 COHPLETO900 VAR.OPC.500 VAR.OPC.600 COHPLETO000 COHPLETO800 COHPLETO950 COHPLETO500 COHPLETO900 VAR.OPC.900 VAR.OPC.900 COHPLETO500 COHPLETO500 COHPLETO800 COMPLETO900 VAR.OPC.000 COHPLETO500 COHPLETO800 COHPLETO500 VAR.OPC.500 VAR.OPC.500 COHPLETO500 VAR.OPC.000 COHPLETO000 COHPLETO

372-6311452-1216359-9505261-037G717-8457266-1466266-5162372-8806266-6098264-0035264-6513201-4340261-0378259-9145391-8245201-0995266-3200351-1791714-6622351-2555390-7074711-6500201-0995372-2247261-9912392-0922351-1791294-4297711-6500714-6622325-9621264-0035390-7074266-3200359-9505248-1192351-3009450-1938450-1930286-6105622-2400264-0659351-3737714-662224B-4813286-8639286-8639264-8659286-7597372-9731450-1434226-3855351-1791452-1235266-5162714-6622767-3472264-1944266-3200351-3553450-1938450-1930240-1192351-1791206-6105450-193B281-4348294-4297450-2730594-1960450-2316501-5030390-7074371-8633278-2047359-9505359-9505266-6105268-7247450-1930359-9505242-2002264-1944201-4946450-1930450-1938594-1960714-6622399-9933711-6500714-6622450-2316390-7074259-9145266-5162

FIOR1NO1500FURGÃOFURGÃOFUROAOPICK-UP

FJ1200

91 G BRANCO87 A BRANCO90 G BRANCO90 G BRANCO

10.960 VAR.OPC. 261-43486.000 VAR.OPC. 280-070011.000 VAR.OPC. 234-990613.500 VAR.OPC. 208-029091 G CINZA HET 16.000 VAR.OPC. 206-4045

92 G AZUL 16.000 PRC USI 399-9422

FUSCA13001600SEDAN84 G BRANCO 8.800 VAR.OPC. 371-063386 A PRATA 7.000 VAR.OPC. 261-0370B4 A BRANCO 6.500 VAR.OPC. 288-0290

FZR1000 92 0 BRANCO 17.400 PRC USI 399-9422

84 BRANCO04 CINZA85 BEGE06 BRANCA07 VERDE HET90 BRANCO88 BRANCO88 AZUL89 CINZA89 ANTÍLOPE :89 AZUL89 CINZA90 PRATA90 BRANCO

622-2400450-2730372-9731248-1192264-1944201-2191261- 0370264-0659717-0457285-7306256-5902266-3200710-5347266-4499

SLSLSLESLESLESLE

15.500 VAR.OPC. 266-320015.500 VAR.OPC. 391-824515.SOO VAR.OPC. 717-805515.900 VAR.OPC. 226-404116.200 VAR.OPC. 278-204716.500 VAR.OPC. 392-89228.500 «PRESTAC 281-114514.000 VAR.OPC. 325-962116.500 VAR.OPC. 273-429417.000 VAR.OPC. 248-119218.000 VAR.OPC. 261-037818.000 VAR.OPC. 264-341519.000 VAR.OPC. 392-892213.000 «PRESTAC 230-023219.500 VAR.OPC. 205-117621.500 VM.OPC. 325-962121.900 VAR.OPC. 286-61BS22.000 VAR.OPC. 372-880624.000 VM.OPC. 594-929722.000 «PRESTAC 264-651322.900 «PRESTAC 288-0708.13.900 VM.OPC. 351-179116.700 VAR.OPC. 717-845712.000 «PRESTAC 266-146617.500 VM.OPC. 264-194414.990. «PRESTAC 280-070814.500 «PRESTAC 264-651321.700 VAR.OPC. 288-029022.900 VM.OPC. 286-610511.000 VAR.OPC. 264-865911.500 AR * DH 238-823212.700 VAR.OPC. 270-459512.700 VAR.OPC. 206-724B13.500 VAR.OPC. 266-456514.200 VM.OPC. 450-242114.200 VM.OPC. 390-707416.800 VM.OPC. 325-962121.200 VAR.OPC. 278-284723.000 VAR.OPC. 325-962114.900 AR COND. 226-4B4116.000 VAR.OPC. 450-242116.500 VAR.OPC. 248-481318.500 VAR.OPC. 264-003521.000 COHPLETO 266-456521.000 COHPLETO 240-48137.000 VM.OPC. 450-10039.300 COHPLETO 268-724726.500 COHPLETO 264-194443.500 COMPLETO 399-993314.500 VAR.OPC. 266-456514.800 VM.OPC. 450-231619.500 COHPLETO 242-200226.500 COMPLETO 264-194427.800 COHPLETO 278-204734.500 COHPLETO 206-61056.900 VM.OPC. 351-30097.800 VAR.OPC. 372-22478.000 VAR.OPC. 266-27608.480 VAR.OPC. 710-53478.500 VAR.OPC. 351-35538.800 VAR.OPC. 351-37379.800 VAR.OPC. 371-86339.800 VAR.OPC. 390-70748.200 VAR.OPC. 294-42975.000 VAR.OPC. 710-53476.000 VAR.OPC. 372-22477.400 VM.OPC. 450-27307.000 VAR.OPC. 230-02320.000 VAR.OPC. 248-11929.600 VAR.OPC. 351-25558.500 VM.OPC. 201-4946

91 A VERDE HET 19.000 VAR.OPC. 242-200291 A PRATA90 G CINZA90 0 BEGE HET91 G VERDE92 G AZUL

22.000 AR COND. 266-449919.700 VAR.OPC. 266-464921.000 VM.OPC. 288-029027.500 VAR.OPC. 234-323430.500 VAR.OPC. 205-7306

KADETTGSGSGSGSSLSLSLSLSLSLSLSLSLSLSLSLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLETURINTURINTURIN

G BRANCOA VERHELHOA CINZAO VERHELHOG BRANCOG BRANCOG PRETOG BARNCOG BRANCOA PRETOG CINZAA PRETOA VERDE HETG DOURADOG PRATAA VERMELHOG AZUL HETG DOURADO6 VERDEA PRETAG PRETOG AZULG PRETOG VERDEG VERDEG PRETOG CINZA HETG CINZA HETG PRATA

27.50030.00030.00039.00010.50017.20017.20017.B0O18.90018.90010.50019.80021.00021.80022.50017.50021.00019.00020.00020.00022.40024.00027.00031.50026.40026.40022.00023.00023.900

VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VM.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.«PRESTACVAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VM.OPC.COMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR « DHCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

711-6500264-3415264-B659234-3234234-3234450-1434242-2002205-1176266-4649450-193B286-8639242-2002594-1960248-1192284-7248351-3009266-4499261-0378266-4565266-6098266-4649261-0370270-2047266-3200205-7306205-7306264-1944266-4649234-3234

KAUASAKIZX-11 1100 91 G PRETO

KOHBIFURGPICK UPPICK UPSTDSTDSTDSTD

07 A BRANCO00 G BRANCA88 A BEGE87 A BRANCO90 G BRANCA92 G BRANCA92 6 BRANCA

17.000 PRC USI 294-7994

9.000 VAR.OPC. 201-099511.200 VAR.OPC. 622-240011.500 VAR.OPC. 240-48139.090 VAR.OPC. 273-429415.000 VAR.OPC. 200-029020.000 VAR.OPC. 325-962130.000 VAR.OPC. 208-0290

MARAJÓSSESLSLSLSLSLSLESTO

00 A AZUL87 A PRATA86 A PRATA86 A AZUL86 O DOURADO06 A VERDE HET09 A PRATA00 A PRETA85 A PRATA

9.800 VAR.OPC. 226-404110.000 AR COND. 391-02457.300 VAR.OPC. 372-63117.000 VAR.OPC. 450-19300.600 VAR.OPC. 710-53470.800 VAR.OPC. 270-459511.080 VAR.OPC. 266-464911.000 VAR.OPC. 270-45957.400 VAR.OPC. 710-5347

MONZACLASSICCLASSICCLASSICCLASSICCLASSICCLASSICCLASSICCLASSICCLASSIC 2.CLASSIC 2PCLASSIC 2PCLASSIC 4PCLASSIC 4PCLASSIC 4PCLASSIC SECLASSIC SEHATCH SLEHATCH SRSLSLSLSLSLSLSLSLSLSLSL 1.8SLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLESLE

86 A VERDE HET86 G PRATA86 A VERDE86 G PRATA87 G PRET887 A PRATA90 A AZUL90 G AZUL87 A PRETO89 G VERHELHO90 G AZUL86 A PRETA87 A DOURADO91 G CINZA00 A BEGE HET09 A PRATA04 A VERHELHO06 A VERHELHO04 A BEGE07 A PRETO00 A BRANCO88 A PRETO8B A VEROE89 A PRATA89 A PRATA90 A VERDE91 A HARRON91 G DOURADO89 A BRANCA84 A PRETO84 A AZUL HET84 A VERHELHA85 A PRATA85 A PRETA85 A DOURADO05 A PRATA06 A CINZA86 A PRATA HET86 A PRETO86 A AZUL86 A PRATA86 A BEGE87 A OOURADO87 A AHARELO07 A VERHELHO07 A VERHELHO87 0 VERDE HET87 A DOURADO87 A PRETO88 A CINZA88 A PRATA88 A VERDEA HARR/HETA CINZA HET

13.000 COHPLETO13.690 COHPLETO13.000 VAR.OPC.14.000 COHPLETO16.000 COHPLETO17.000 COHPLETO22.500 COHPLETO29.800 COHPLETO14.900 VAR.OPC.23.000 VAR.OPC.29.500 COHPLETO14.200 COHPLETO15.500 COMPLETO43.900 VAR.OPC.19.500 COHPLETO23.880 VAR.OPC.7.900 VAR.OPC.11.000 COHPLETO9.200 VAR.OPC.12.300 VAR.OPC.13.500 VAR.OPC.13.600 VAR.OPC.14.000 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.17.000 VAR.OPC.19.000 VAR.OPC.31.500 VAR.OPC.32.500 VAR.OPC.15.650 VAR.OPC.7.700 AR COHD.0.500 VAR.OPC.9.500 COHPLETO0.900 VAR.OPC.9.200 VAR.OPC.9.000 VAR.OPC.12.500 COHPLETO10.500 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.10.000 VAR.OPC.12.300 AR ? DH12.800 COHPLETO13.500 VAR.OPC.10.000 «PRESTAC12.500 VAR.OPC.13.500 VAR.OPC.13.000 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.14.300 VAR.OPC.15.500 VAR.OPC.15.000 AR COND.16.500 VAR.OPC.18.900 COHPLETO

8888

I—in m if|

717-8457206-6105351-3009264-0035399-9422264-0035396-1656264-1944450-1003266-6098266-3200264-6513390-7017266-4649392-0922201-4348351-1791452-1235351-1791201-0995201-1145266-4649717-8055234-9906256-5982266-1466234-3234201-2191286-6185452-1216266-2760264-3415450-1434351-3737450-2421248-4813351-3009252-1505711-6500452-1216226-4841278-4595286-7597450-2730234-9906391-317726B-7247264-6513452-1235268-7247264-0035391-3177264-1944256-5982

SLESLESLESLESLE8LESLESLEGLE 1.8SLE 1.0SLE 1.8SLE 1.0SLE 1.8SLE 2PSLE 2PSLE AUTOMASLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-2.0SLE-4PSLE-4PSLE-4PSLE-4PSLE-4PSTDSTDOGGICSCSCS

89 A BRANCO90 A CINZA90 G AZUL90 A VERDE HET90 6 AZUL90 A VINHO91 G BRANCO92 O PRETO/ÍKH84 A BRANCO88 A HARRON88 A AZUL HET90 0 VERHELHO92 6 PRATA/MM86 A CINZA8B A VERDE HET85 A PRETO/F.2B7 A VERDE07 A BRANCO89 A VERDE MET90 0 VERDE90 A BRANCO90 O CHAHPAGNE90 6 VERDE90 A AZUL MET91 A PRATA92 G BRAN/tKHBB A VERDE HET88 A CIHZA88 A PRATA89 O CINZA90 A CINZA04 A 0EGE86 A AZUL HET

19.000 VAR.OPC.19.900 VAR.OPC.23.000 VAR.OPC.24.500 COHPLETO26.000 COHPLETO24.500 COHPLETO35.B00 COHPLETO47.000 COHPLETO9.500 COHPLETO14.800 VM.OPC.18.900 COMPLETO26.000 COHPLETO29.900 «PRESTAC13.200 COHPLETO14.000 VAR.OPC.11.500 COHPLETO15.000 VAR.OPC.16.000 COHPLETO22.000 VAR.OPC.19.980 VAR.OPC.20.500 VAR.OPC.25.500 COHPLETO24.000 COHPLETO24.500 COHPLETO30.000 COHPLETO24.400 «PRESTAC17.300 COHPLETO18.000 COHPLETO18.500 COHPLETO20.900 COHPLETO24.500 COHPLETO8.500 VAR.OPC.9.890 VAR.OPC.

252-1505246-4499594-9297264-0035266-6098391-3177264-0035294-7994226-6990450-2316391-8245266-609B391-6315264-4449224-4990266-1466372-9731594-196U281-1145286-6105450-2316390-3730372-9731577-6134266-6098391-6315242-2002266-2760266-4565242-2002242-2002201-0076273-4294

04 A VERDE HET04 A VERDE HET04 A BRANCO4.000 VAR.OPC. 452-12164.300 VAR.OPC. 266-25665.500 VAR.OPC. 452-1235

OPAL.ACOHOD 4CCCOHOD 4CCCOHOD 4CCCOMOD 4CCCOHOO 4CCCOHOD 4CCCOMOD 6CCCOHOD 6CCCOHOD 6CCCOHOD 6CCCOHODORODIPLOH 4CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOM 4CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOH 6CCDIPLOHATASL

PAMPAL

05 A CIHZA86 A PRATA86 A PRATA86 A CINZA HET87 A PRETA90 A BRANCO89 A HARRON90 G VERDE HET90 G BEGE MET90 G CINZA06 A BRANCO85 A CINZA05 A PRETA86 A PRATA07 A HARRON87 A CINZA87 A PRETO87 A CINZA88 G CINZA89 G PRATA MET89 G HARRON89 A VERDE90 6 VERHELHO09 A PRATA04 A PRETO

13.00010.60010.90012.00012.30025.20019.50026.00027.00028.50011.20010.3009.90015.00014.00015.90015.90016.00019.50022.50023.50026.00020.GOO24.5003.900

AR « DHCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.

264-B659201-0995201-4946234-9906351-2555399-9933266-1466399-9933294-79942B6-8639285-7306371-8633201-0995371-8633458-1434234-3234234-3234234-9906234-3234294-7994286-8639234-3234248-1192278-2047450-1003

09 A AZUL

PANORAMACL 65 A BEGE

10.800 VAR.OPC. 294-4297

4.500 VAR.OPC. 450-1003

PARATICL 09 A BRANCOCL 89 A HARR/HETCL 89 G CINZACL 89 A BRAHCACL 90 G BEGE HETCL 91 G BRANCOCL 91 G PRATACL 92 A PRETACL 92 G PRATACL 1.6 89 G PRETOCL 1.6 89 A CINZACL 1.6 91 A 0RANCOCL 1.6 92 G BEGECL 1.6 92 A VERDE/MMCL 1.6 92 G BEGECL 1.8 91 G PRATAGL 89 A PRETAGL 90 G CINZAGL 92 G PRATA METGL l.B 92 G CINZALS 85 A VERDE METPLUS 86 A AZUL HETPLUS 89 A PRETO05 A PRETA06 A 0RANCA06 A 0RANCO86 A CINZA HET

PASSATGTS 84 A VERDEIRA8UIAN0 86 G AZULIRAWIANO 86 G VERHELHOLS 84 A VERDELS 86 A BRAHCOPLUS 04 A CINZA HETPOINTER 8B A VERHELHO

PREMIOCS 86 A HARR/HETCS 06 A PRETACS 06 A VERHELHACS 00 A BRANCOCS 88 A BRANCOCS B9 A BEGECS 1.5 87 A BRANCOCS 1.5 09 A BEGE HETCS 1.6 90 A VERDECSL 07 A PRETOCSL 00 A BRANCOCSL 88 A HARRONCSL 09 G CINZACSL 09 A VERDECSL 90 G BRANCO85 A VERDE85 A AZUL ET85 A BEGE86 A VERDE86 A BRANCO86 A BRANCO06 A CINZA00 A PRATA00 A CINZA09 A VERDE09 A 0RANCO09 A PRATA90 G VERDE91 G VERHELHOSL 89 A BRANCOSL 90 A PRETA

PU50 92 G BRANCA

16.30016.80017.00017.20017.90016.00024.50024.50036.00017.50018.50022.00026.50028.80031.00025.00018.90020.50019.00036.0009.70010.90014.9009.8009.3009.8009.900

VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.?PRESTACVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.«PRE0TACVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

264-3415206-7248259-9145295-4248242-2002717-0055206-7240242-2002261-0378288-0290372-9731266-6098200-0290391-6315288-0290246-4336264-0035266-4045594-1960541-0111450-2421246-4336767-3472294-4297711-6500594-9297450-2730

7.200 VAR.OPC. 371-863310.800 COHPLETO 226-404110.800 COHPLETO 226-40416.200 VAR.OPC. 391-31778.200 VAR.OPC. 594-19606.950 AR COND. 590-544613.500 VAR.OPC. 264-0659

7.900G.2009.20011.50013.50012.4909.50011.90016.40011.20011.50013.00014.30015.50017.5006.5007.5007.G007.8008.2008.5808.50010.30011.50011.00011.80012.50014.90017.50014.50015.000

VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

206-7597710-5347205-7306266-4565264-0659273-4294622-2400264-0035270-2047711-6500594-9297264-6513266-1466359-9505450-1434266-2566351-1791351-2555230-0232234-9906450-2421450-2421226-4841266-4565226-3855450-2316266-4565201-4348714-6622252-1505399-9933

1.000 PRC USI 399-9422

QUANTUMCGCGCLCLCLCSCSGLOLGL-2000GLSGLSGLS

06 A CINZA 13,86 A VERDE 14,87 A AZUL 13,68 A CINZA HET 17.09 A BEGE HET 21,06 A CINZA HET 12.06 A PRATA 13.00 A AZUL HET 10.90 0 CINZA 32.90 0 VERDE 32.07 G VERDE 17.07 A VERHELHO 17.07 A VERH/HET 21.

500 COHPLETO300 COHPLETO500 AR COND.000 AR COND.500 VAR.OPC.500 VAR.OPC.800 AR « DH000 VAR.OPC,000 COHPLETO500 COHPLETO500 VAR.OPC.000 COHPLETO000 COHPLETOSANTANACDCDCDCGCGCLCLCLCL 1.0CL 1.0CL 4PCSCSCSCSCSEXEXGLGLGLSGLSGLS

85 A06 A86 A85 A86 A80 G89 G91 889 A90 G89 G85 A05 A85 A06 G86 A91 G91 G87 A87 A87 A87 A87 G

AZUL HETVERDE HETCINZACHAHPAGNEVERHELHOPRETOCINZA HETBRANCOBEGEVERDEPRETODOURADOAZULVEROECINZA HETVERDE HETPRETOAZULVERHELHOAZUL HETVERHELHOPRATAAZUL

9.00012.00017.00011.00012.80019.00017.50026.50018.50020.00017.6008.0009.90012.00011.00011.20035.00041.20013.00015.00016.00016.80017.500

VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOCOHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.AR ? DHVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.AR + OHCOHPLETOVAR.OPC.COHPLETO

281-8076325-9621226-3855261-0378594-1960390-7017450-2316259-9145266-4565541-0111246-4336450-2730234-9906

452-1216261-0378288-0290581-5030450-2730294-7994281-434B325-9621450-2421266-6098201-0995450-1434226-4041226-4841577-6134270-4595225-7200264-0035450-2730252-1505201-0995325-9621295-4248

GLSGLSGLSGLSGLSGLSGLSGLSGLS 4PGLS 4PGLS-2000SPORT

8B A VERH/HET89 A CINZA89 A PRETA 190 G CINZA90 8 PRETO90 A CINZA90 0 BEGE91 0 VERDE MET89 A AZUL90 A CINZA89 6 AZUL90 A BRANCO

19.50O-C0HPLET0.19.500 COMPLETO25.000 COHPLETO25.900 COMPLETO27.000 COHPLETO29.000 COHPLETO30.000 VAR.OPC.39.000 COHPLETO25.300 COHPLETO31.000 COHPLETO24.000 COHPLETO24.000 VAR.OPC.

392-0922767-347220B-O29O242-2002225-7200266-1466264-3415206-4045256-5902256-5902264-0035226-3055SAVEIROCL 92 G BEGECL 1.6 91 0 BRANCA 17.900 VAR.OPC. 201-434815.700 VAR.OPC. 246-4499

UNO1.5 R1.5 R1.5 R1.5 R1.5 R1.5 R1.5 R1.5 R1.6 R1.6 R1.6 RCSCSCSCScscscscscscscscscscsHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLEHILLE BRIOHILLE BRIOSSSSSSssssssssssssxsx

07 A PRETO88 A AZUL88 A VERHELHA80 A AZUL88 A PRATA89 A PRETA89 A VERHELHA89 A PRATA90 A PRATA90 8 PRETA91 G BRANCO85 A BEBE05 A A/CONF.86 A BEGE86 A PRETO87 A PRATA88 A VERDE89 8 CINZA89 G VERDE89 A BEGE90 G VERDE90 A AZUL90 6 VERHELHO91 6 VERDE91 6 AAZUL MET91 O BRANCA91 G CINZA91 G HARFIH91 6 BRANCO91 G VERHELHO91 G BEGE91 0 VERHELHO91 G PRATA MET91 G CINZA91 G BEBE92 6 VERDE HET91 6 PRATA91 G BRAN/tKH86 A BEGE86 A PRATA86 A CINZA86 A VERHELHO86 A VERHELHO87 A AZUL88 A BRANCO89 A BEGE89 A VERHELHO89 A VERHELHA89 A BRANC0/5H90 A VERHELHO91 G CIHZA HET91 G PRATA •91 6 BRANCO91 G BRANCO91 6 VERHELHO85 A CINZA86 A PRETO

12.000 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.000 VAR.OPC.13.000 VAR.OPC.13.500 COHPLETO14.000 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.18.000 COHPLETO17.900 VM.OPC.18.800 VM.OPC.24.000 COHPLETO6.950 VAR.OPC.8.900 VAR.OPC.7.500 VAR.OPC.7.590 VAR.OPC.8.900 VAR.OPC.11.800 VM.OPC.12.200 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.12.500 VAR.OPC.16.500 VAR.OPC.10.500 VAR.OPC.18.500 VAR.OPC.15.300 VAR.OPC.16.500 VAR.OPC.10.000 «PRESTAC12.000 VAR.OPC.12.900 VAR.OPC.13.500 VAR.OPC.13.500 COHPLETO14.500 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.15.000 COHPLETO15.500 VAR.OPC.15.500 VM.OPC.18.500 COHPLETO16.000 VAR.OPC.19.600 VAR.OPC.7.200 VAR.OPC.7.600 VM.OPC.7.900 VAR.OPC.8.000 VAR.OPC.8.300 VAR.OPC.8.900 COHPLETO10.000 VAR.OPC.10.900 VAR.OPC.11.500 VAR.OPC.12.600 VAR.OPC.13.500 VAR.OPC.13.000 VAR.OPC.14.000 VAR.OPC.14.500 VAR.OPC.14.550 VM.OPC.15.900 VAR.OPC.16.000 VAR.OPC.6.500 VAR.OPC.8.000 VAR.OPC.

594-1960205-1176391-3177390-373B452-1235226-3855711-6500206-4045391-0245270-4595226-3855590-5446261-9912351-3009273-4294230-0232391-3177242-2002205-1176714-2160206-0639714-2160714-2160325-9621206-4045717-0055205-1176246-4336711-6500622-2400201-2191264-6513594-1960714-2160714-2160594-1960201-2191278-2047351-3009622-2400450-1434577-6134252-1505581-5030252-1505266-4499450-1434205-7306450-2421390-3738201-0995252-1505286-6105286-7248259-9145452-1216351-3009

VERSAILLESGHIA 92 G VERHELHOGL 92 A DOURADO

VERONAGLXGLXGLXGLXGLXLXLX

90 A VERHELHO90 G VIHHO90 A PRATA91 G PRATA91 G HARR/HET90 G PRATA91 G PRATA

55.000 COHPLETO 594-196047.000 COHPLETO 450-2421

21.000 VAR.OPC. 450-143421.000 VAR.OPC. 714-662222.000 COHPLETO 294-429726.000 VAR.OPC. 717-045727.900 COHPLETO 206-724018.600 VAR.OPC. 714-662222.500 VAR.OPC. 206-7240

VOYAGECLCLCLCLCLCLCLCLCLCL 1.8CL 1.8ESPECIAL6LGLGLGLGL 1.8GLSGLSGLSGLS 1.8LLSLSLSLSLSLSLSLSLSLS 5HPLUSPLUSPLUSSss

XJ600 S

XTZ750

A BRANCAA CINZA HETA HARRONA VERDEA BECEA BEGE HET8 PRETA METO PRATAA AZULG BEGE METG PRETOA AZUL HETA PRETOA CINZAA PRETOA HARR/HETG VERDE HETA HARRONA PRETOA PRETOA VERDE HETA VERDEA BRANCOA PRATAA AZUL HETA VERDEA CINZAA BRANCOA CINZAA VERHELHOA CINZAA PRATA.A VERHELHOA PRATAA VERHELHOA CINZAA CINZAA CINZA

12.50012.99014.50014.50014.80015.30024.30024.00020.00020.00027.0009.00012.00013.20015.00017.50019.00012.80012.90013.00016.6009.4007.6008.0008.6007.6008.1507.8009.7009.0009.8508.00017.00017.50018.5007.0007.0009.000

VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VM.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VM.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVM.OPC.VM.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

240-1192273-4294264-3415450-2316285-7386201-4946286-8639226-6990372-8806622-2400225-7200577-6134717-8055248-1192264-3415392-8922392-8922372-6311 i622-2400 i264-8659 ,264-6513230-0232 :351-2555 ;264-8659 :452-1235 :266-2566 ;710-5347 i252-1505 i450-2421 :252-1505 ;295-4240 :248-1192 i261-0378201-2191 :714-6622294-7994 i372-6311201-2191 .

92 G AZUL 11.000 PRC USÍ 399-9422

92 G BRANCA 13.000 PRC USI 399-9422 •=

PICK UPC20 PICK-U 09 G BEGEC20 PICK-U 92 G BRANCOPICK-UP HE 91 G BRANCAPICK-UP LX 90 G VERHELHATOYOTA PAS 92 G VERHELHO

20.000 COHPLETO 266-609834.000 VAR.OPC. 266-609814.000 VAR.OPC. 714-662213.900 VAR.OPC. 230-023225.500 PRC USI 206-7240

MOTOSAGRALE 27.HONDA CB 4HONDA CBRHONOA CBRHONDA CBRHONDA CBXHONDA CG 1HONDA SAHAHONDA XLXHONDA XLXHONDA XLXHONDA XLXHONDA XLXYAHAHA OTYAHAHA DTYAHAHA DTYAHAHA RDYAHAHA RD-YAHAHA RO-YAHAHA XT

88 G BRANCA86 G PRETA89 6 VERHELHO90 O VERHELHO90 6 CINZA89 G VERHELHA91 G AZUL91 G BRAH/AZUL88 G VERHELHO89 G VERHELHO89 G VERHELHA90 G BRANCO90 G PRETO88 8 PRETA92 G PRETA92 G BRANCA91 G PRETA91 G BRANCO92 6 BRANCA92 G PRETA

2.4006.0008.0008.B009.5003.5004.0008.2004.2005.1005.5004.5006.5002.3007.0008.0003.6009.00012.00010.300

VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

450-1003372-9731281-8076577-6134372-9731281-8076266-4499714-6422392-8922452-1235351-1791281-4348281-4340450-1003399-9422399-9422259-9145399-9422399-9422399-9422OUTROSBUGRE COYO 86BUGRE EHIS 91BUGRE FAPI 89BUGRE FAPI 91FIAT CL 86FIAT PICK- 90FIAT PICK- 90FIAT PICK- 86GURGEL BR. 89GURGEL BR. 90JIPE IGUAN B9HIURA TARG G5HIURA X8 88

G VERHELHOG C/REBOSUEG VERHELHOG C/REBOSUEA BEGEA VERDEG VERDEG CINZAG PRATAG CINZA HETG AHARELOA VERHELHOA PRATA

4.2002.5001.4003.5005.50011.90015.5008.0008.5009.2905.00012.00025.000

VAR.OPC. 371-0633VAR.OPC. 246-4499VAR.OPC. 259-9145VAR.OPC. 266-4499VAR.OPC. 201-1145VAR.OPC. 281-8076VAR.OPC. 714-2160VAR.OPC. 206-4045VAR.OPC. 266-1466VAR.OPC. 273-4294VAR.OPC. 266-1466VAR.OPC. 391-7510COHPLETO 268-7247

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