NOVOS RUMOS NA CAÇA AO RAPTOR

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contra BrasíliaA IDÉIA da transferência da

Capital para o Planalto Cen-tíaJ é velha como a Sé de Braga.E ninguém jamais discutiu a con-veniência da mudança. Enquantoesta não passava de uma possibili-dade remota, tôda gente estava deacordo em que era preciso empur-rar o centro administrativo do Paíspara o interior, a tim de impulsio-nar, por assim dizer, o "crescimen-to de dentro para fora".

Desde, porém, que surgiu umGoverno com apetite para meterombros à realização do sonho de

muitas gerações brasileiras, consagrada em todas asConstituições republicanas, começou a surgir uma tímidacorrente adversa à idéia da mudança. Pouco a pouco seeslá formando uma verdadeira conspiração contra Bra-sília. .

Assim, alem das dificuldades enormes para a cons-liiição da nova Capital, o Governo tem pela frente o pro-blema de combater a ação corrosiva dos pessimistas, des-peitados e sabotadores.

UÃO sabemos em quc categoria devamos classifi-car o Presidente do Sindicato da Industria da

Construção Civil, que pôs em dúvida o êxito da inicia-tiva, numa exposição feita à construtores de todo o paísreunidos em Belo Horizonte e à qual o "Correio da Ma-nhã" deu ontem grande destaque. Acreditamos qne o en-géohéirò Graça Couto esteja sendo sincero em*'suas cri-ficas, embora se mostre zangado com 6 tato de-que 16estruturas metálicas não tenham sjdo confiadas à firmasdo seu sindicato, mas a empresas estrangeiras especializa-das no issunto. O que importa, porém, é chamar a aten-ção dá opinião pública para a inevitabilidade dos confli-los de interesses num empreendimento gigantesco do tipode Brasília.

Foi assim em todos os tempos. Há cinqüenta anos,precisamente; o grande Pereira Pa: .os inaugurava a Ave-nida Central, hoje Rio Branco. '

picareta de Paulo defrontin rasgara a grande artéria em tempo recorde •'semse impressionar com as vozes da maledicência e a cam-punha de certos jornais contra a revolução urbanísticaempreendida contra o custo e a suntuosidade dos planosdo Prefeito. , .

Catando pulgas em elefante, alguns críticos estãopretendendo saber quanto vai custar o banheiro do Pa-lácio da Alvorada e perguntam se já estão prontos osesgotos d? Brasília, e a represa que lhe vai dar força eluz. Isso dez meses depois de começadas as obras daCapital . . .

MÃO sabemos se o presidente Kubitschek vai mes-mo inaugurar Brasília daqui a dois anos e cinco

meses. Áté lá muita água pas' "rá por debaixo da ponte,eomo gosta de dizer o viõ?*f) *. E. dc Macedo Soares.Mas o de que estamos certos é que Brasília se fará, enum único período de Governo, como se fizeram as obrasde Pereira Passos e de Frontin- no tempo de RodriguesAlves. '

Todas as coisas verdadeiramente grandes foram fei-tas por homens obstinados e de visão ampla, emboracondenados pela miopia de muitos de seus contemporâ-neos c,.pelos interessescontrariados. Um político vulgar,imediatista, pode recuar ante a barreira da ignorância ou.do -'despeito. 'Onde existe, porém, utn autêntico Tiômemde Estado, êste persevera e vence, porque sua medidanáo é o presente, mas o futuro.

TEMPOTempo: Instável, su-

jeito a. chuvasTemperatura: estávelVentos: Leste a Sueste

fracos a moderados.Máxima: 26.9.Mínima: 16.0.

Diário Carioc«fr UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL <ft

A1SO XXX — JV; 9.003 Rio, domingo, Í7, segunda-feira, 18 de novembro de 1957 PREÇO.- 2 CR

ItfJP %'&oÍ^^ Pf ESPAÇO'%2WmÊÍÊÊí

Nixon: mais verbapara os satélites

"COLUMBUS, 16 — (UP-DC) — Pifra que possam ser desti-nadas maiores somas ao programa de lançamento dos satélitesartiíiciais dos Estados Unidos, grandes reduções serão feitas noorçamento nacional, segundo indicou o vice-presidente RichardNixon.

A questão está sendo estudada '. om seriedade pelo presidenteEisenhower e seu gabinete e, dentro de 30 a 60 dias, impor-tantes decisões deverão ser tomadas, quando estiver apuradoquais são os gastos «necessários».

DESPESAS ADIADASdorá carecer de fundos — acres-

DANTON JOBÍM

O sr. Richard Nixon, que serecusou a mencionar os setoresque poderiam ter suas verbasdiminuídas no orçamento, adi-antando que pouca coisa pode-ria1 ser dita antes de quc o pre-sidente Eisenhower e seu gabi-nete cheguem a uma decisão fi-nal em seus estudos, declarou:

Ag despesas que sejamconsideradas vantajosas masque não possam ser qualificadasde. necessárias, essas serão adia-das.

ESFORÇO DE DEFESANinguém poderá, dizer, ago-

ra, qual será. o quadro geral doorçament , antes de quetermine esta análise, mas po-demos adiantar, desde logo. quenosso esforço de defesa não po-

INICIATIVASADIA DE JK:AMERICANOS

WASHINGTON, 16 (FP-DC)— "Sadia e compreensível" écomo os círculos governamen-tais norte-americanos conside-ram a ituciailva do presidenteJuscelino Kubitsclick dc enviaruma missão comercial em "tour-nec" a diversos .laíscs, cmbusca de noves mercados paraos produtos brasileiros,

A opinião geral desses gruposnão se modifica pel0 fato dcque a missão brasileira inclui-rá nesse inquérito os países da-"cortina de ferro" ê provável-mente a própria União Sovié-tica; os Estados Unidos, diz-seaqui. não têm objeção ao co-mérciò pacífico entre quaisquernações.

CONHECEM A SITUAÇÃOOs quc acompanham de perto

a. evolução da . ixanon.iin - brasi-.,lei™ e da respectiva política sa-bcai aqui das grandes dificuldadesque o Brasil enfrentará cm virtu-dé dos atuais excedentes de seusprodutos agrícolas e da recente

IConclui na 2.' pág.)

A FARSA DEGUAJARÁ:INQUÉRITO

GUAJARÁ-MIRIM, 16 —Ur-Sente — (Do Carlos Duarte,enviado especial , do DC — viaCruzeiro do Sul) — OrlandoVilasboas e o índio Coá, encar-regados, pelo major Gerson,'I. vigilância do seringueiro Sa-In/ar. descobriram tôda a farsafiimla cm torno do apareci-mento do tenente Fernando.iiilf» da confissão do boliviano.

Os scringalistas Adauto Cor-'c2 è José Sobrinho foramacusados por Salazar, em de-poim.nto prestado, ontem, pe-tanto a 6a. Companhia comol_.ni' ites ria,farsa, o que mo-ÜVou a abertura de um inqué-rito militar e policial, paraapurar responsabilidades.

I. .mi. Pcre_, esposa do serin-Bueiro boliviano, declarou quetambém .ór,, ludibriada pelo ma-rsdo, ace.ituando, entretanto, quoo viu talando com dois índios.

Chato em Londres:Vim como fazendeiro'

LONDRES, 16 — (FP-DC) — «Não sou diplomata e estouaqui na qualidade de fazendeiro, para desenvolver as relaçõesanglo-brasilciras no domínio agrícola» — declarou aos jorna-listas o sr. Assis Chateaubriand, chegado ontem ã noite a estaCapital, onde representará o Governo Brasileiro junto à Inglaterra.

«A diplomacia — prosseguiu — é uma camisa de força e,para desafogar-me, pretendo fazer freqüentes visitas ao Brasil,para o que já tenho compradas 32 passagens de avião, de ida evolta, que espero utilizar no curso dos próximos dois anos».

SENADOR DEMITIDOtuou a necessidade de unia rea-O novo Embaixador do Brasil

cm Londres deciarou aos jornalis-las que. para assumir suas novasfunções, demitira-se do Senadobrasileiro. esf»ndo assim privadodas imunidades oue o protegiamcontra os processos judiciais deqwe é objeto.

— A qualquer momento- disse,posso ter de comparecer aos tri-bunais dc meu país; mas estoupronto para defender-me-

CELEIROO Embaixador brasileiro accn-

SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

DIRETORESDr. José'Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares

liede — Rua 15 de Novembro, 324 — São PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 — 10." andar

proximação comercial do Brasilcom a Inglaterra países que, dis-se tMe, "estão hoje muito afasta-dos".

A Grã-Bretanha, afirmou, im-porta da Ásia dois terços dosprodutos tropicais de que tem nc-cessidade .mas suas fontes de pro-dução estão agorn ameaçadas. OBrasil c outros países da Américaeslão. entretanto, em condições defornecer esses produtos, cujotransporte poderá ser protegidopelas forças navais e aéreas dosEstados Unidos e da Inglaterra.

ROLLS-ROYCE NOVO

Após a entrevista- dada no ae-rdporto; o sr- Assis Chateau-briand rumou para sua residência,no "Rolls-Royce" recém-adquiri-do pela Embaixada Brasileira.

O PRIMEIRO GRANDE ADVERSÁRIO

p,/_ , , í„f., uni n Flamcnao enfrentará hoje tim quadro de gran-Pf*P«meira vez no rei urn, do campeonato de fut, b°[-°JJa™dJ abJIut0, 0 plamcn,0 tcm ^iho. nes-qc catpnnt-ta • ,, .4* nni-i^,*., terreiro colocado no ccrt«»<*•• . (*"•>** ,. .'"" nws a duras penas, o que acrescenta otimismo aMíejjoría : p do Botafogo.

;i?lm.s <?d*das. de clubes de menor expressão. "•-- " Botafogo perca duas vezes segui-1* "o Botafogo, ainda mais porque _c geral a descrença e i «. . i y i

"Si (dom,,, !/_,;™. — Ná fofo. fadir e foel. concestrados _ esperaKHJK.U/. „„",„•„- J„ ">0 ,.,J|.>„„

do

contou vice-presidente.O sr. Nixou declarou ainda

que nfto sat_. se serão necessá-rios novos Impostos para re-forçar os fundos destinados pe-las alterações do orçamento aoprograma de projéteis balísticosOs gastos nacionais sofrerão oimpacto total da redução a fa-vor dòs programas para saté-lites artificiais, que, dc modonenhum, terão sua origem nosfundos destinados ao exterior

O sr. Richard Nixon fêz-taisdeclaracl.es a um grupo de jor-nalistas, ao chegar á Colum-bus, a fim d« assistir a umapartida d* futebol d0 campeo-nato americano.

QUANTO VALE?

________! -.^-t^^^^Bt*

Dilu Melo

LEVARAMA SANFONA DE

DILU MELOA música cm quc Dilu Melo

pergunta "Qual o valor da san-fona?", e cm que ela mesma

[Conclui na 2.' pág.)

Ainda não há pistasegura; ê extorsão

v Epitacio Timbaúba da Silva(Ex-Diretor do Gabinete dc Pesquisas Científicas da Policia)

4.' DE UMA SÉRIE DE REPORTAGENS EXCLUSIVAS PARA O DC

A sequestração implica em privar alguém de sua liberdade.Para que o delito se configure, mister se faz que a pessoa sejaconservada presa, mantida sob vigilância, sem comunicação eomo meio exterior, tolhida em sua liberdade de locomoção.

A sequestração exige, portanto, prisão da vitima em cárcereprivado e seu completo impedimento de se avistar com outraqualquer pessoa que não seja aquela que tem interesse dolosoespecifico no ato.

NÃO HOUVE

op..m_7o passado, perdeu para o \ ^l. ,'bli'das na Última página do 2' caderno

Pon. sobre o qual lôdas as informações vao publicadas na i

No caso do pequeno Sérgio,não se caracterizou nenhuma dascandiçõeies estabelecidas pela ju-rispriidência criminal para a con-figuração do seqüestro. O peque-no colegial não foi recolhido acSrccrc privado, sua vida não es-teve luna só vez em perigo imi-nente, não lhe foi vedada comu-nicação com o meio exterior,pois só ficou sozinho com um dosmotoristas, ao qual podia dizeralgo, principalmente quando foiinterpelado por éle, c foi deixadona loja- de Juventino/¦ onde? além:dos filhos do. quitandeiro, osta-varei..na ocasião. outras pessoasfazendo compras. Onde o seques-tro? O caso é mais de extorsão,

O CELEBRE "RETRATO"Continua o famoso "retrato fa-

lado" a promover complicações,com a prisão de várias pessoasaue nada tim a ver com o caso.E' quc os trakos fisionômicos quenele se refletem são generaliza-dns, de modo que são fies encon-trados em centenas de pessoasque residem ou transitam nestacidade. "

Alcnj disso, conforme declara-ção de Juventino, o "retrato"idealizado na delegacia da DPTnão lem _ menor semelhançacom o indivíduo que levou à suacasa o pequeno Sérgio.

Por sua vez, Raimundo asse-gura qi>e o rosto da pessoa queo mandou apanhar o menino nocolégio era redondo, o mesmoacontecendo com o queixo. Nodesenho, êle c fino. Para umas tes-temunhas, o indigitado raptor nãotem bigode. No "retrato falado",c visível o bigode fino e deli-cado. ¦

NA ESTACA ZEROEm sua árdua missão, as au-

toridades do 2° DP continuamtateando na busca do raptor. Ne-nhuma pista segura foi, ainda,encontrada. Muito embora te-nham localizado o jovem que apa-nhou o menino no colé-gio, osmotoristas ds três taxis quc con-duziram Sérgio c seu acompanhan-tc de Copacabana até o Largo doAnil, em Jacarèpaguâ, os telefo-nes situados em estabeleeimen-tos comerciais de onde foram da-dos os telefonemas para a resi-dencia do menor e tenham emseu poder, ao que se afirma, oindivíduo q.ie ap:>nhou_ a caixa desapatos com o necessário para oresgate, as autoridades policiaisainda não puderam .estabeleceruma diretiva no sentido de colhera principal personagem.

Afirma-se que a situação doraptor está seriamente agravada,pois as investigações limitam-se auma certa área de Copacabana,onde será facilmente colhido nes-tas poucas horas, a menos queconsiga escapar ao cerco que lhefaz a polícia.

DEDUÇÕESPela dcEicíêncii. de informações

policiais a respeito das diligênciasque vêm endo realizadas c por com-pleta fait de contato com os in-teressados, continuam, cada vez maiaconcisas, as deduções lógica* em tor-no da intimidade ou conhecimentoentre Sérgio e ,o criminoso. Este eum ponto pacífico.

Por ser amigo da família, vizinho,parente, antigo empregado ou qual-quer outra coisa, é indiscutível aexistência úe qualquer ligação entreos dois. Somente esta ligação podeexplicar a não estranheza d* .Sérgioquando 9c viu na presença e duran-te seis horas ao lado do supostoraptor.

A redução do produto do resgatedc 500 mil cruzeiros para 70; a tro-oa dc jóias contidas na caixa, fatonoticiado c não contestaido; a entre-ga sem prova testemunhai à& caixacontendo dinheiro e jófas; os cuida-dos especiais com o menor c o cari-nho com que se referia o p9™do-raptor ao menino, enaltecendo suadocilidade, tudo isto está a revelaruma sérte de circunstâncias que sò-mente os cegos nüo percebem.

E' desta flagrante intimida/de quedeve partii a investigação. Infeliz-mnte, este ponto Importante temsido desprezado.

CAUSASTado crime, por mais ínfimo que

sé ja j tem sua causa. Por Isto, éprincípio de criminalística que dc-vem ser levantadas todas as hipóte-sre mesmo as ais absurdas, paraserem analisadas unia a uma, des-pregando- e a quela í que não res-s-tirem A análise técnica c psicoló-•ie».

No*ca*io tio pqueno Sérgio, tal nãose vom fazendo. Não se procura in-vestigar esta ou aquela hipótesp como mesmo interesse. Desde logo, sema ..mnor elucidação, põe-se cie ladouma ou oufcra ;i pretexto é^ ser im-possível, contrariando-se nsslm osprincípios da investigação técnica.

Mudem as autoridades de tAUca ea co|sav s,* apreestitará com ou-tiraroupagem. Mão custa experimentar.

NOVOS RUMOS NACAÇA AO RAPTORFrancalacci e Valtermovimentam Polícia

A exclusão pelo delegado Hermes Machado dassuspeitas ontem noticiadas em torno de CharlesGillet, a apresentação do nome de Valter Teixeira,e as investigações em torno de Francalacci foramos novos aspectos em torno das atividades policiaispara a captura do raptor do menino Sérgio Haziot,intensificadas nas últimas 24 horas, com diligên-cias incessantes do delegado Hermes Machado c No-ronha, com a colaboração de investigadores do 2.°Distrito Policial e da Polícia Técnica.

Ao mesmo tempo corria a versão de que o prin-cipal implicado no rapto havia deixado o Rio natarde de domingo, pouco antes de sua identidadeser conhecida do delegado Hermes Machado. Talversão pode ser aceita face ao fracasso da diligênciarealizada às 5 horas da manhã de ontem pelas au-toridades policiais, que para se despitarem da vigi-lância da reportagem do DC tomaram três carrosdiferentes.

PRESO NA PT

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Na tarde de ontem foi con-duzido preso \ à Policia Técnicaum individuq, o mesmo que seencontrava- rio 2.° Distrito Po-liciale certamente o nordestinoque recebeu a caixa contendo odinheiro e as jóias da familiaHaziot, em frente ao restau-rante "Cabeça Chata".

Nelson Fernandes Barros Al-ves, detido pela Policia Técnicaserá libertado na tarde de hoje,desde que não ficou comprova-do sua participação no rapto.

DESCONHECE— Não acredito que o raptor

seja preso nas próximas 2-1 ho-rus. Por mim, posso afiançarque desconheço inteiramente sua,identidade e não"tenho, sequer,um dado positivo para captura-lo —-* disse, ontem, ao DC, o co-missário Darci, Chefe do Serviçode Diligências Especiais do Ga-binete do Chefe dc. Polícia.

Nosso trabalho— prosse-

LETRA ACUSA (MAS: NÃO .TANTO)r_, , ... ,.hw.Ht»..^«i^m»«*»TT*^

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A semelhança do talhe dc letra de Francalacci com um bilhete depróprio punho do raptor é um dos indícios com que conta a Policia.Ela, no entanto, não é tão absoluta que justifique sua inculpação,

antes do exame dos grafólogos do Instituto de Criminalística

Não ê Francalacci:opinião da polícia

*-- A Foliei.), não acredita que Pedro Paulo Francalacci, preso

ontem de madrugada como suspeito, seja realmente o autor dorapto de Sérgio Haziot. Embora sua ficha de (mau) funciona-rio, no IAPM, e os antecedentes criminais o apresentem comohomem capaz de qualquer crime, admitem as autoridades queFrancalacci não teria interesse em arriscar-se tanto para obter,em troca, Cr$ 70 mil.

A casa de Joventino Teixeira, que foi posto em liberdade naquinta-feira, está sendo vigiada' por investigadores dia e noite.Esta vigilância se justifica pela esperança da Policia de que oraptor venha novamente a encontrar-se com êle, cujas declara-ções foram bastante contraditórias e diferiram das de outrastestemunhas de vista.

APENAS PARA VIGIARJoventino. que colaborou no"retrato falado" da Polícia- pas-

sou, depois, a descrever o raptorcomo um tipo diferente, castanhoe sem bigodes. Além disso, ora re-constitui a entrega do menino deuma forma, ora de outra.

Acredita-se que a Polícia tenha-por estas razões todas, posto Jo-ventino em liberdade apenas parapoder vigiar sua conduta.A FICHA DE FRANCALACCI

Pedro Paulo Francalacci. presoontem pela Polícia c solteiro, tem27 anos e já morou na Rua Car-los Góis 33 apt. 202. Em 18de dezembro de 1955. foi admitidointerinamente como escriturãrio-dactilógrafo nn IAPM. Acusadodç furto de automóveis, respondeua um inquérito, mas nâo teve sua

culpa formada. Outro inquéritoêste administrativo- foi instauradopara averiguar as causas de suafaita. um mês inteiro, ao trabalho-

O Departamento do Pessoal doIAPM demitiu Francalacci, en-quadrande-o no artigo 207. capi-tulo V do Estatuto dos Funciona-rios Civis da União, por ter afire-dido na repartição um homemaleijado que lhe fora cobrar Cr$ 2mil na repartição. Depois da ex-pulsão. o provável raptor aindaameaçou de morte a chefe do de-partamento. d- Celuta CardosoRamalho.

Francalacci possui a cancirn deidentidade 1.CG3-911. do InstitutoFelis Pacheco, a carteira profissio-nal 83.854. série 102. Depois dademissão, foi vislo duas vezes no»corredores do IAPM.

guiu o comissário — tem sidorestrito à identificação do carropreto, pequeno, usado pelo rap-tor nas suas visitas a Jacarépa-guá. Este é. na minha opinião, oúnico indício capaz de orientara Policia — prosseguiu o comis-sário Darci.

NA ESTACA ZEUOInfelizmente; até hoje, não

conseguimos a mínima informa-ção sôbie o raptor tle Scigi-nho, além dos depoimentosdas testemunhas, falhos e con-tradilórios. A própria naiurc-za do caso. que é inédito noRio, pode ser apoãiada comocausa de continUarmos, ainda,na estaca zero — frisou o co-missário Darci. qiie . declarou,ainda, não v*r com elimismo apossibilidade de que c seques-trador se apresente à Políciahoje o» amanhã.

Segundo o p.ópiio advo-gado Celso Nascimento, queafirma ter sido procurado pelo

-raptor — -justificou o Chefe doServiço

"de'" Diligências Es-pect. is"— éiè está fora do Rio.

POÒÉSà^ SÍ5R TRÈSOO raptor dovciá ser prê-

so, mas num período de temporazoável, se não sc apresentarantes disso — concluiu o comis-sário Darci — a não ser queos delegados Hermes Machadoe Noronha tenham descobertoum Indício definitivo nas últi-mas horas, o que não é pro-vável.

O nome de mais um sus-peito — o francês Charles Gil-let — autor de um pano mira-bolante para assaltar a Mai-son de France, há alguns me-ses, foi ontem ap"escntado aodelegado H e r m ". s Machadonuma ,nensagem do Delegadodc Niterói.

Embora chegando às primei-ras hora!> da larde, a mensagemnão foi respondida até o mo-menlo em que en cerra v.ymosesta edição.

ASSALTO DEOLARIA: UM JÁ

ESTÁ PRESOUm dos assaltantes; da agên-

cia da Rua Uranos, dn Bancode Crédito Territorial do Riode Janeiro, foi prcs0 na tardede ontem, por investigadores daPolícia Técnica.

O p êso está incomunicável ea Policia Técnica sc recusa afornecer seu nome para quenã0 sejam prejudicadas as di-ligências de prisão dos outrosquatro elementos que partici-param do assalto realizado nosábado da semana passada.

Valter Teixetrt, '

NOVO 'SÓSIA'

DO RAPTORDE SÉRGIO

Sósia perfeito do raptor, se-gundo o n"vo "retrato falado"da Polícia (cabelos castanhos,feições finas, bigodes) e donodc um carro preto, pequeno,igual oo descrito.por Joventino.o paulista Valter Teixeira, quehá algum tempo mora no Hio,cra ontem v mais cotado entreo ssuspeitos do rapto de Ser-ginho. «ua vida pregressa, es-tabelcclda pela reportagem doDC, justifica a denúncia de seunome.

Valter está sendo procuradopela Policia como estelionatá-rio. Seu modo de agir e o douaptor têm vários pontos co-muns: o uso de terceiras pes-soas, desconhecidas, como inter-mediárias; a afabilidade, con-quistando a confiança de tôdagente; a audácia e a sagaci-dade necessárias a empresasdessa ordem.

CONHECEU EM S.'PAULOO fato da Valter ser paulis-

ta mai. o assemelha com oraptor que, pelo telefone, atra-vés de "Sebastião", disse co-nhecer a família Haziott emSão Paulo.

Valter é branco, tem boa apa-rencia, 35 anos. olhos claros,cabol- castanhos, altura pró-xima dc lm70. Usa „ cabelocortado rente c topete.

TOWNSENDESTARÁ NO

RIO A 21O capitão Pcter Townsend,

que deverá estar no Rio n0 dia21 de novembro, chegou, on-tem, à cidade uruguaia de Ace-guá e hoje, ao meio dia, faráuma parada na cidade brasilei-ra de Bagé, onde pernoitará,para prosseguir viagem, ama-nhã, com destino a Pôrto Ale-gre, passando por Santa Maria.

O cx-namorado da PrincesaMargareth Hose pretende de-morar-sc por três ou quatrodias no Rio de Janeiro, se-guindo, após, para a África doSul, por mar.

PRECEDEM 0 CHANCELERNA VIAGEM A LIMA

Com desuno a Lima. embarcaram¦?sla madrugada 110 Galeão os di-plomatas Aírton Duiis, Wln.dimlr d»Amaral Murtinho e Alberto Raposol.opes, acompa.ri ha do do escritorGllllherri de Figueiredo.

A viagem desses funcionários doIta mara í| prende-se a interesses d*visita qt ., no próximo dia ?.4( oministro José Carlos dc Macedo.Soa-res' fará -àquele país.

'MISS BRASIL'LONDRES

EM

LONDRES, 16 (FP-DC) — l'ro-ct-dente- de Paris, chegou, ontem, aesta capital, a srta. Teresinha Mo-nango, "Miss Brasil" de 1957, quedeverá passar quatro dias na Grã-Bretanha, a convite da "Panair".

Banco Comercial deMinas Gerais S.A,

O Qlifc PKE51AaHEI.HOI.KS_ SKKVIC{>S

1 ABERTO O IMA TODO

j RUA 1.° DE MARCO, 15Tel.: 23-2414

Discos interceptamaviões portuguesesLISBOA, WASHINGTON, 16 — (ANI-UP-DC) — Um esqui-

drilha de aviões portugueses foi interceptada por outra, de dis-cos voadores que, com raios de luz intensa, inutilizaram os eon-trôles de bordo. A Agência Nacional de Informações (do oG-vêrno), que divulgou a notícia, prevê para as próximas 24 horassua confirmação oficial.

Aviões, defeitos de radar, fenômenos astronômicos ou me-teorológicos e simples pilhérias de mau gosto foram, por outrolado, as explicações aventadas num relatório da Força Aéreaamericana para as observações de .discos voadores nos Estadosdo Texas, Novo México, Nebrasca e Golfo do México.

EXPLICAÇÃO LÓGICAAo divulgar o sen relatório, fei-

to depois de investigações pornie-norizarias. a Força Aérea Ameri-

í cana informou ser cie a "explica-

ção. lógica" de todos os "discosvoadores" qne dezenas de teti-manhas jurara ter visto-

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_ — DIARIO CARIOCA — Domingo, 17 de novembro de 1957

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1

TUNÍSIA TERÁ MAIS ARMASProcurada soluçãoMontgomery deixa

OTAN e ExércitoLONDRES, 16 — (FP-DC) — "O marechal Bernard Montego-

inery solicitou autorização do Governo britânico e do ComandoSupremo Aliado na Europa para demitir-se das suas funções naOTAN de Comandante Supremo Adjunto das Forças Aliadas naEuropa, a partir de 20 de setembro da 19SS. Além disso, o ma-reehal pediu ao Secretário da Guerra britânico a permissão pararetirar-se dos quadros da ativa do Exército, a partir da mesma data.Essas duas autorizações form-lhe concedidas".

Essa informação foi objeto de um comunicado publicado hojeà noite em Londres pelo SHAPE e pelo Governo britânico. O ma-reehal Montgomery conta 70 anos.

SUCESSORO sucessor do «field-marechal»

Montgomery será provavelmenteura general britânico — julgra-seno SHAPE, onde se observa, noentanto, que nenhuma regra' im-p5e essa escolha. Mas sendo nor-te-americano o comandante supre-mo « seu .adjunto naval, o almi-íante Salan, sendo francês, umbritânico parece o mais indicaaopara completar o triunvirato di-retor do SHAPE.

De qualquer maneira faltam 11)meses para preencher o pfisto decomandante-'- supremo adjunto queMontgomery deixará vago em se-tembro vindouro. Nessa data. omarechal, que hoje completa 70anos, terá cumprido meio séculode serviço ativo.

ESCREVERA MEMÓRIAS0< marechal Montgomery conta

retornar para a Inglaterra, paraa sua casa de campo e, concluiu-do ao mesmo tempo a redação dassuas memórias, se ocupar maisativamente do que até agora pôdefazer das organizações de iuven-tude pelas quais se interessa des

deixou sozinho com seu filho. Apropósito do pedido de comissãodo marechal Montgomery, o gene-ral Lauris Norstad, ComandanteSupremo da' OTAN. disse numadeclaração:

«I»' com o maior pesar que acei-to a decisão do «field-marechal»Montegomery de deixar seu pfistona SHAPE. em setembro vindouro.Os serviços que o marechal Mont-gomery prestou à causa do mundolivre são incomensuráveis — acres-centa o Comandante Supremo dasForças Aliadas na Europa. Tantona união ocidental de 194B a 1951como no SHAPE, de 1951 a 1957,o sen extraordinário prestígio e asua sabedoria militar deram amais ampla contribuição para aelaboração dos planos e depoispara a organização das forças mi-litares na Europa. Sua ausênciase fará sentir profundamente emnossos Estados-Maiores. Pessoal-mente — concluiu o general Nora-tad — vou perder os sábios conse-lhos de um amigo por quem sen-tia o maior respeito e a mais pro-

de que a morte da sua esposa o funda afeição»

Aramburu convocoueleições: fevereiro

BUENOS AIRES, IS — (UP-DC) — O presidente provisório,general Pedro Aramburu, convocou solenemente, ontem, o povoargentino para as eleições de 23 de fevereiro do próximo ano,a fim de eleger suas autoridades nacionais, provinciais e muni-clpais, no que qualificou de «última etapa de nossa recuperaçãoconstitucional».

Com efeito, no decreto promulgado, ontem com a assinaturade todos os membros do Gabinete Nacional, mas proclamado emnome das Forças Armadas, o presidente Aramburu fixou, oficial-mente, a data e a forma como se realizarão as primeiras eleiçõesds autoridades diversas do pais desde a revolução que, em se-tembro de 1955, derrubou a ditadura de Juan Perói.

DECRETO

DUAS HORAS DE DISCURSO: COLAPSO

O decreto foi assinado em uniacerimônia que se realizou no sa-lão de acordos da Casa -Rosada,achando-se presentes todos osmembros do Executivo. A medidaestabelece que o regitne eleito-ral nacional se baseará no sistemade lista incompleta, que concededois terços das cadeiras legislati-vas ao partido que obtiver maiornúmero de votos, e o terço restan-te ao partido que lhe siga na voto-Sáo. Isto destrói as esperanças dasagrupações menores de que se apli-cará o sistema proporcional usa-do nas eleições rie constituintesa 2S de julho último/ ííiíssssssaí

O decreto convoca á eleição de'iSfi eleitores de presidente e vice-presidente; a eleição de 187 depu-tados nacionais e dos senadoresáas províncias, além de outros dois—', ,—.,-,, ¦ -|

POSSE BE "AMIGOS DEAFFONSO CELSO" NO

D!A 19O conde de Affonso Celso, au-

tor do Forque me ufano do meupais, foi um mestre de civismo ede brasüidade. Para honrar suamemória e difundir suas idéiasfundou-sg a Sociedade dos Ami-ges de Affonso Celso cuja dire-toria toma pesse no dia 19, diada Bandeira, àí 21 horas no au-diíório do Ministério da Educa-ção.

Falarão também, o orador ofi-ciai, ministro Clovis Salgado, asenhora Maria Eugênia Celso, Pre-sidsnte de Honra e o dr. Gens-rosa Ponce Filho, Presidente daSociedade.

senadores ds Capital Federal. Ês-tes dois últimos serão escolhid >spelo sistema de votação indiretacom um Conselho Eleitoral forma-do por 74 membros.

PROVÍNCIASO decreto dispõe, também, a in-

tegração do Conselho Municipal deBuenos Aires por meio de repre-sentantes eleitos por votação di.-reta. na qual se aplicará o siste-ma proporcional. Estabelece tam.-bém que os interventores de pro-víncias- convocarão também «3eleições para 23 de fevereiro paraescolha do governador e vice-go-vernador-'ide'? províncias, membrosdas legislaturas provinciais e au-toridaries municipais.

No dia 17 de março seguinte sereunirão na Capital Federal e nasCapitais de províncias os colégioseleitorais para a eleição de Pra-sidente e Vice-Presidente da He-pública e a 31 de mesnío mês oCongresso Nacional se reunirápara proclamar os primeiros man-datários eleitos e aprovar as elei-ções.

Os membros do novo poder exe-cutivo nacional assumirão a che-fia da Nação a primeiro de maio,de acordo" com-<r «planb -políticoque anunciou o presidente ..Aram-buru. Falando pelo rádio e tele-visão da Casa Rosada, na presen-ça de todos os ministros, chefesdas Forças Armadas e do contra-almirante Isaac Rojas, o generalAramburu afirmou: «As ForçasArmadas, por meio do Governo,convocam os cidadãos para elegersuas autoridades democráticas,cumprindo a promessa de dar orrande exemplo que o país e aAmérica reclamam».

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NAÇÕES UNIDAS —• As fotos mostram quando o delegado daÍndia, Krishma Menon. sofreu um colapso, durante um longo dis-curso sôbre a Cachemira., — Na foto ao alto, Menon se dirige aoConselho de Segurança; na do centro, aparece jn extremamente fraco,incapacitado para prosseguir no seu discurso e. finalmente, na últimafoto, Menon está inconsciente. Imediatamente, levado para um quartopróximo, o Ministro da Defesa da Índia foi dado como em enfadograve, sabendo-se, horas depois, que melhorara bastante. Quando sesentiu mal, Menon discursava já há duas horas. —. (INP-DC).

ESFORÇOCONJUNTO:

SATÉLITEWASHINGTON, 1G (UP-DC) —

O.geçretário de Defesa, NeiL^CsElroy," anunciou, ontem, que cíín-centraria o desenvolvimento deprojéteis e outras armas do fu-turo, sob a direção de um sóchefe, com o propósito de arreba-tar da Rússia a dianteira cien-tifica que tomou.

Em siu primeira conferênciaforma com os jornalistas, o se-cretario norte-americano reco-nheceu , que a Rússia se colocouna dianteira na corrida pelos pro-jéteis e satélites a-tificiais daterra, mas prognosticou qus osEstados Unidos "não somenteencurtarão a distância e que ain-da farão algo melhor". Para isto.acrescentou, "dentre de um mêsnomearei um só chefe" para ace-lerar a produção das "novas"armas.

RIVALIDADE, ACABAE, num gplpr de morte na ri-

validade entre as Forças Arma-das, McElroy declarou que êstechefe dirigirá a iriV«stigação e oaperfeiçoamento unicamente abase de "nenhuma relação com

para crise da OTANTUNIS, 16 — (UP e FP para a DC) — Deis aviões de trans-

porte da Força Aérea dos Estados Unidos, um "Dakota C-47" eum "Globemaster C-124" aterraram hoje no aerodromo desta Ca*pitai, que estava sob a proteçío de forte guarda armada, às 18,50horas (hora local). Os dois aviões descarregaram 500 fuzis M-1e 50.000 balas.

Os aviões iniciaram viagem de regresso às 19,15 horas, ime-ditamente depois de terminada a descarga. O encarregado deinformação da Embaibaixada norte-americana, Harris Peel, disse que"o importante não é a quantidade das armas, senão o princípio".Acrescentou que muitos outros carregamentos serão enviados.

SOLUCIONAR CRISEA GrS-Pretanha e os Estados

Unidos, em rnnsillta com seusfiliados europeus; intensificaramKetiR esforços Hiplomátiros parasolucionar sua pendência com aFrança por motivo da venda dearmas an^lo-norte-americanas &Tunísia, fato que ameaça diaba-ratar a Organização do Pacto doAtlântico.

Nos círculoR diplomáticos lon-drinos se diz que a Grã-Bretanhae os Estados Unidos tratam, nosbastidores, de evitar um possívelboicote francês da Conferência deChefes de Estado da OTAN emmeados de dezembro deste ano.Recorda-se que o «pre«ier> FelixGaillard fêz uma ameaça nessesentido ontem, à noite, dizendoque a França tomaria tal medidaa menos que os anglo-norte-ame-

Decisãoinfeliz

PREVISTA AVITÓRIA DEF. GAILLARD

PARIS, 16 (UP-DC) — Fontespolíticas autorizadas declararamhoje que se considera como certaa vitória do «premier» Felix Gail-lard nns debates e votação de con-fiança, de terça-feira próxima, s6-bre a situação econômica da IVRepública.

Como se sabe, o sr. Felix Gail-lard solicitou poderes extraordi-nérios ao Parlamento a fim depoder dominar a crise financeirana IV República.

a^ forças arniada.s". E=ta ação ésua resposta às afirmativas deque as rivalidades entre o Exér-cito, a Aviação e a Marinha atra-saram o progresso do programade projéteis.

Pela primeira vez na históriado Departamento de Defesa, Mc-Elroy disse que a investigação eo aperfeiçoamento das novas ar-mas seria -eíponsabilidade diretado próprio departamento, é nãodos diversos ramos das ForçasArmarif.£. O novo chef» único di-rigirá, somente as armas novas de"urgente alta prioridade".

"Decisão extremamente lamenta-vel", — eis, em resumo, os comen-tarios dos círculos autorizados nor-te-americanos A notícia da decisãotomada pela delegação francesajunto à conferência realizada emParis dentro do quadro da Orga-nização do Tratado do AtlânticoNorte.

Os mesmos círculos demonstramrurprêsa com a civacidàde da rra-ção francesa a decisão anglo-ame-ricana de entregar armas ã Tunísia¦z afimam que, se compreendem per-!eifamente a delicada posição daFrança nesse caso, salientam que3 decisão não foi repentina, neminesperada, e que desde longas se-manas constituía objeto de nego-cinçõés entre Washington e Paris.

Acentuam os círculos oficiaisnorte-americanos que haviam espe.-rado. "até o último momento", quea França pudesse sozinha, assumiro encargo da remessa de armas te-ves à Tunísia pnra que este paisassegurasse, a sua própria defesainferna.

Os círculos autorizados n, srte -americanos não acreditam que pos-sn prevalecer rn sugestão fe.ifn'-em'Paris pi'lo general Rillotte para flconrnrflfÃíi rio Conselho dn Orga-nização do Tratado do AtlânticoNorte, antes da sessão que reuniráos chefes de governo e no escn-lão dos Ministros do Exterior.

, Efetivamente, o preparo da reu-nião de 16 de dezembro toma tôdaéi atenção rio Secretário de Esta-do e parece praticamente impossí-vel que êle vá neste momento aParis, ~ acrescenta-se. Por outrotado o sr. Dulles conferenciaró comChristian Pineau, amanhã na . ca-oital norte-americana e deseja-seque até êsse momento esteja ete-nuada a tensão provocada pela.de-risão anglo-americana, permitindouma avaliação mais realista da si-tuação. Afirma-se, no entanto, quea decisão do Governo norte-ame-rirano não foi adotada com satis-f^çfo. mas que as circunstâncias atorrarem inevitável. — (Jesn La-grarige, dc FP).

ricanos reconsiderassem sua de-cisão de vender armas para a Tu-nisia. rüSB

REPERCUSSÃOSSo francamente desfavoráveis as

primeiras reações dos 'círculos diplo-máticos mgleses ü d*c!«Ro da ,<teleRft-55o francesa tte retlrar-se do» atuaistTablahi» da ses»So rto*p «rlamínttresih OrganizaçUo do Trotado do Atlftn-tico Norte.

Acre*» se que *st* jreeto nio sejaife natureza a auxiliar oa aliados acencerem e*sa crise "relativamente me-nor '. passaselra" nas suas relaçRcs.Mas aqueles círculos nSo ocultam apenosa surpresa e « tnqxiieíaçSo prr>-roçadas eplo visor quase unlnime daimprensa e da optnIRo pública france-sas em faoe do que consideram comonm ato mamistoso por parte da GrS-Bretanha e dos Estados Unidos. Admi-tem os nieomos cfrciilos que «s rela-ç&es entt-e a França e a. Ttmlsln te_nham um carátw especial, comparávelàs relaçftr e.ntre a Rrü-Bretnnha » flMalásia na Ghana. pelo menos duran-te o período de rransiçfio qi-e deve se-gulr ne-cess&rnmente » Independênciadisse pais.

Apesar d« se conftar oficialmente n;,ssarantias da-dos pelo sr. Boureuiba ceque as armas nSo passarSo para os ré-

.beldes argelinos, os círculos diploma-ticos n5o tim, absolutamente, a ce--teza de que seia «dutds semelhanteeventualidade. Admit»-se por outro la-do, qu foi emeera-do o temor de quea Tunfsia, caso lhe recusassem armas,MBUisse o exemplo do Epfto « *a Sí-ria. As1 coisas ainda n5o checaram atal ponto, — admite-se. Mas White-n-a!' sente-se nbrigad-s a defender atéo extremo o fundamento <íe unw açãocuias coní«quê7icra$ M 1am*íita "sin-cerament-e". mas cu.ki necessidade «esalienta, '"no próprio interêss, do Oci- Idente".

SILftNCIO NO EE. UU."NSo h comentários". respondeuporU-v--??. do Dfpflrtnmento d* Est netaa um Jornalista nort*.«rn*ric*-m> qneperguntará sp p-ra prwfvd esperar-se, ,em con-Wqvênçía ita protesto frniicÊscímtrh a ileclsím dos F.st n di>«: UnidosiVe e-ntiottinTAm armas íl Tunísia, nnwdecisão de Wasliinutnn- parn puspeiHtórn fiHiKVimeWn de firmas suplniientii-r^s no Governo fcwUstaw. Re^MWVen<R>h outras pçTttUn**», cteclafou q portn-vQKiliiP n'Rn wtàvn « pnr >V riegoc-taçí^sentre Wns)iiii«t»ii e Tinils pnra a ven-ila de oulrns armas ü Tiniísi.i. Q-wn-t-õ n*> cont «Vul») (his cc*iv*r»nç5es( m-iii-litkis na quiinui-f<'iiiji pelo KinUaixa-ltTita Fnnnçfl ik«s pstiwVis Utvlílós com cisr. I>iilles lHiiil-ni-se o port^-Voz «.liuHi-.ir que Vo Bmlwtxadpr ita Françahn vin 3 pre^-tvtadii n»i Seore*íÍrt'^ t\* Pjs-(ad* o poTitft* dp vlStffl (M Governofrancês a r«ÃpeNo <la iteotóSò <^»s Tís-(«dos Unido* <fp Pornecérein anuas ^Timf*ftfl. e qu*1 o ar. DiíHés lh* hflví-aex-pr^o o ponío i^e Viflbfl nortê-Mn«-th^am»'*.

RidVítiflòó a pivMiunotaT-»» B&bro a(^Uão d.ft delftirflçSo ftwÍK-esn (te r»-

¦ i «rnT-«e i\r\ (>mf eríihva •. i>*rlan*ent a r «*a(>rwfl'Uiffnçã<i »K>-TwtjnOo <1" AtlftntiõáN^ri-f*, declMvni << poítfl -vo? t|in» "«»sl;.stt,id.ts Un-hln-i lnutent-nvam es**a de-cisfio ck>s parlanwndare* Pranoesea1', Fi-ou 1 íiientf, iv^|>oi*,|iftT>>^i IS filt ima per-gui, •, n>a entrevista conoettUKi ?l ini-prensa, rteclíiÍTti O pOfttfr-^Wvz que nnckiouvira com refííréfVO>a a mèíHdas maisdTncoritJvnas que ü Fnanpa poderin rvàn-nr <'m c"»n«i»qucncia <fa decisSn de\Va«tiinffton,

ADENAUER LAMENTA' O Governo Federa-t alemão lame-n-(a profundamente a' tensão ocorridaentre Paris. Londres e Washington emcc: regência das eintrepas d«e armasà Tunísia", declarou porta-voz do Mi-niitério Federal do Exterior. Acrescen-tou o porta-voz: "O Governo Federalalemão compneende perfeít-ament* aprincipal preocupação da Prança quati-to90 problema argelino. NSo.acredita po-rém que o gesto «nglo-amerieaoo arespeito ds Tunísia possa ser interpre-ta;"o como um gesto dlrisfdo contra aFranpa.

Em todo caso, o Governo alemão*espera sinceramente que possam rápida-msnte &er removidas as dificuldadesque surgirara. Enquanto isso, o In^i-dat. dá uma nova prova, ds absolutanecissidade de íant consulta mais es-treita e miis direta no seio da comu-nidade atlântica".

POR TÁ - VOZE.U.A.: satélite dje prova

O Departamento da Marinha des EUAanunciou, que dentro de alguns dias eo-meçará a enviar "satélites" de prova n.base de lançamentos desses artefatos qutpossui no Estado de Flórida, a fim de tilos pronto para o lançamento nos primeirosdias do próximo mês.

Roger Easton, cientista que esti tra-balhando no programa de "satélites", d6.clarou que sé espera que êsses instrurnen-tos tomem uma trajetória em forma de ór-

bita em torno da Terra. Mas explicou que isto seria algo forado programa, porquanto o objetivo principal consistiria emexperimentar o foguete com o qual, ulteriormente, se lan-cara, em março próximo, um "satélite" dotado de completoequipamento para invastigações cientificas.

i

CORÉIA: reunificação só.com eleiçõesA Coréia do Sui repeliu ofi-

cialmente » aiigestãc feita naONU pela índia e pelo Ceilãotendo em vista a realização denegociações diretas entre osgovernos de Seu' e de PyongYang para a unificação dáCoréia. O Ministro do Exte-rior da Coréia do Sm, sr. ChoChung Wan. declarou aos re-presemantes da imprensa quesemelhante sugestão "era ab-solu.tamentf inaceitável, poistôdHS as negociações com oscomunistas se revelaram inú-teis e infrutíferas". Acrescen-

I; tou Cho Ghung Win; "O úni-'' co meio oe reunificação daCoréia aceitável pela Coréiado Sul, é a realização de elei-ções na Coréia do Norte, sobo controle df OKU, após aretirada de tôda.* as forças

\ chinesas que ai se encontram".

CUBA: luta contra o ditador

INDONÉSIA: pactossuperados

O presidente Sukarno decla- ,rou ao parlamenta republica- ;no r.or!e-t.mericano DalipSaund (nascido na fndh) qUeo Pacto Anticomunista doSudeste da Ásia, e outros pae-tos similares, ficaram, imitili- ,zados com o surgimento da (éra dos projéteis balísticos in-tercommennis I

Segundo revelou Saund, opresidente Sukarno lhe afir-mou que é urgente que os Es-tados Unidos nãe percam a \luta frent» à União Soviéticano que se relaciona com a si- I;tuação ulterior de Irã Oci- Idental (Nova G«iiné Holande- :sa). Sukarno aa ocasião, disse !que o lançamento de satéli-tes artificiais da Terra pelaUnião Soviética constituía ou-tro triunfo pira Moscou liea-do ao progresso dos projéteisbalísticos intercontinentais.

I

tí*

Um comunicado do Exército afirmouque trinta rebeldes foram mortos, quinta-feira, no maior combate dos últimos seismeses entre o Exército de Cuba e as Fôr-ça!s Rebeldes de Fidel Castro. O comuni-cado revela que a batalha ocorreu pertode uma usina de açúcar na povoação deOlho Dágua, na província do Oriente. Ocomunicado acrescenta que o Exército so-freu quatro baixas.

O Exército anunciou que o grupo re-belde estava sob o comasdo de Crescenciobelde estava sob o comando de Crescencioforças de Castro hn quase um ano. Astropas do Governo tomaram as impressões digitais dos morros.se anunciou que seus nomes serão revelados tão logo sejam iden-tificados. '.

CONCLUSÕES DA 1." PÁCINAIniciativa. .hnWis dos preços dn cíilíi no mer-endo Horté-ámei icítiVb,;.. f.ssc último fator, piiiicipolnieli-le, reduziu nindn mnis a iíi escnsr«a. reserva tle dólares ile que oHrasil- <!is|>iinhn, e o OoW-rno deWashftigtori admite niosmn n nc-cossiilnile em que se encontram osíulíViinistnKktre* brasileiros de efe-Itinr ncArdos comerciais enm pai»ses de niitrn órbita quc niio a 10-dólar.

KM FORMA HF, ""ItOCASAcrodita-se nesta capital que

iniciativas iic«w .sentido seriammesriiii bem recebidns nos pafscide . Hlcni-"i.-orl,inn do ferro", queInl muito vêm nPütrnndo iritctfis-se de. intoiisificar seu comérciocom ;i América Latilin, pat-titulnr-mente sob a forma de troc.-i ílcprodutos tropicais por ceinipri-inent-i>s industriais c ngríçolns,

DUVIDASEntretanto; ns térniens cconô-

micos de Washinton manifestamdúvidas quanto aos ' resultadosprático* dos inquéritos preimi-nsres -. realizados peio Brasil nospaíses da Europa Ocidental. Sa-lientam notadamentee que n5o serevelará, útil ao Brasil a troca deprodutos agrícolas por máquinas,tratores, carrinhfies e outros equi-pamentos procedentes dos paísescomunistas em conseqüência dasdificuldades de manutenção dêssematerial e da obtenção de peçasJe substituição.

Nêo se vislumbra qualquer re-percussão política na reaproxitna-ção entre " Brasil e os países daÈura-pa Ocidental. Sabe-se real-mente que o Brasil não mantém

relações diplomáticas com os pai-ses comunistas, com exceção i-Polônia; ftsse estado de coisas nãoimpode q eventual estabelecbr.e.itode contatos comerciais, oor.oDuç-tra o. caso da Alemanha Oci-dental, cujas relações com as ca-ções tio bloco comunista se lirni-Iam Üs trocn.s comerciais.

Levaram a...responda: "^'ale um munfião ittliiiJieiro". destperton a gula de

.um larápio bolo-horizontteo, tpt,apreseniando-se no Brasil Pa-jiyce Hotel, ande se aeha hr«-podada a artista, se disse ern-pregndo da Kádin Guarani, pa-ra a nual Dihi está fazendaunia séricí dc programas, e apásrccçlwr a swifona de Dflti, "denàs dé vila Díoro",

Interrogaria pela reportagem,Dilu Molo respondeu (sem can-tar) que .sua sanfona vale apro-ximadamçnte 80 mil. cruzíiros,que é vermelha, marca "Su-ppr-Galante". de 120 baixos, 11registros na mão direita . 3na esquerda, várias, etiquetasde hotéis e companhias áeaviação e. gravado em ir.aáei-ra, o autógrafo da cantora.

APELODilu, que comparece hoje .n

nosso Suplemento, contando aNestor de Holanda suas aven-turas com os Pacaás Novas emRondônia, faz um apelo aosleitores belo-horizontinos do DOpjira que a ajudem a encon-trar seu precioso acordeon, p.vdendo qualquer informação ss?enviada à Bádi0 Guarani ou .nossa redação.

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Rua Carvalho de S.CüS-3, ZSH - {HA&US£^â

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POLÍTICA ISTADUAL¦iggiiii luu-jl. immmmmaa

Má perspectiva para oacordo: Pernambuco

Atos ítvtmlstosos-do pessedismo eleivlnlsta ~assim considerados pelos ortodoxos dn partido —estão dificultando o curso dos entendimentos en-tre as duas facções e abrem perspectivas poucoanimadoras para a pacificação da política per-nambucana.

O mais contundente desses «atos Inamlstosoi»é o trabalho de reestruturação dos diretórios mu-nicipais em que se encontra empenhado o grupoEtelvino, sem para Isso entender-se previamentecom os pessedistas ortodoxos. Estes entendem quea recomposição dos diretórios devia ser inclusiveum dos pontos de apoio do atual esforço de rea-

grupamento partidário.JANAHI EM AÇÃO

Outro fato a que 09 observadores observa que a incontititucionalidade

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da política pernambucana emprestam particular importância é o daViagem do sr. Juraci Magalhães aoTlecife. acompanhando o sr. JoãoCleofas-

Sabe-se o.ue o Presidente da UDNvem- há- bastante tempo, mantendocontatos com o senador Jarbas Ma-rr.nhâo procurando neutralizar otrabalho de absorção do grupo etel-vihista. Nessa missão o sr. JuraciMagalhães atende obviamente,- aosinteresses do sr. João Cleofas queIma para preservar os impinsos e aforça das oposiçoes em Pernanibu-r.o- contando para isso com a ma-ntitenção da dissidência pessedista.

CANDIDATURA JARBASEm Recife, o dirigente udenista

estará mais uma vez com o sr- Jar-bas Maranhão, retomando o fio dasconversas anleriores- Dizem os in-fceresíáclqs na pacificação do PSDque 0 sr Juraci Magalhães procura-rá convencer, de uma vez por todas,no senador nernambucnno, de queas atitudes generosas" do sr- Elelvi-no Lins encerram o intuito evidenUHa manobra em causa própria. Amelhor solução para o chefe do pes-sedísmò ortodoxo seria, nesse caso,aceitar a sua candidatura pelas opo-«ições com o apoio maciço da UDN.

O deputado Amauri Pedrosa, queUm sido o emissário do grupo Jar-bas nas demarches do acordo pesse-dista, regressou recentemente de Re-cife pretende nos próximos dias,avistar-se com o sr. Etelvino l.ins,pata um exame em lermos francos,ria atual situação pré-sucessória emPernambuco,

ALAGOAS: Pacificação- impossível

O senador Rui Palmeira, da UDNMagoana, considera praticamenteinviável a pacificação política doseu Estado, com a volta do sr.Muni/ Falcão à chefia do Executi-vo, Sabe-se, por exemplo, que fa-miliares é correligionários do so-gro do Governador, morto no tiro-tei da Assembléia, estão dispostos* atos de vingança.

Por outro lã'd'3. nróprio sr. Mu-ni/ Falcão não está empenhado mimtrabalho de pacificação em Alagoas,como faz crer certi» noticiário. Oque b Governador pretende é rea-ímpar a.s forças partidárias q;ie oelegerairj e. lhe davam base política,•ntes da presente crise.

A UDN aguarda a decisão rio Su-premo Tribunal Federal sôbre acomstitucfonalidade do "impeách-

meent", ao iulgar o recurso do sr.Muniz Falcão. O sr. Rui Palmeira

Ferrovia do minériosaprovada urgência

BELO HORIZONTE, 16 — (Sucursal) — A Assembléia L,egis-lativa aprovou, por unanimidade, o requerimento de urgência apre-sentado pelo deputado Eduardo Lucas para o projeto n.° 841 quedispõe sôbre a concessão da ferrovia Itabirito-AndreISndia-Angrados Reis.

Dessa forma, apenas um projeto — o Orçamento — terá pre-ferencia sôbre a proposição que trata da ferrovia do minério, ha-vendo possibilidade de ser ela aprovada ainda êste ano.

SUBSTITUÍDO O DEPUTADO . •

Domingo, 17 de novsmbro de 1957 — DIÁRIO CARIOCA — 3 íiP

O Governo não recuará mesmodiante da obstrução da U. D. N.

da lei alagoana só poderá ser de-cretada pela maioria absoluta doSupremo. Há ainda a- considerar quesendo lio número de membros doTribunal, o que constitui a maio-ria absoluta é ainda um tema con-troverso. O constitucionalista Pon-tes de Miranda entende, por exem-pln, que são necessários 7 votos, enã'o apenas 6, para completar o"quorum" legal. Isso porque meta-de de 11 mais 1 são 5 1/2 maisum, isto é. 6 1/2, que deve ser ar-redòndado para 7.

E. SANTO; Mudança comEurico

O ambiente geral de simpatiacom que conta o sr. Eurico Salesna política capixaba e a sua po-si^áo naturalmente influente de Mi-nistro da Justiça ' são dndos^ quecontribuirão, sem nenhuma dúvida,r>ai-i alterar o quadro sucessóriod Fitado. Esta é a impressão do-mil.ante entre os representantes fe-derais do Espírito Santo no Con-gresso. '

Atualmecnte a situação do PSDé dc isolamento no Estado, fazendoutrja viva oposição ao Governo dosr. Lacerda Aguiar. Até aqui tudoindicava que a luta da sucessão setravaria entre dois candidatos e emtermos extremados. Agora, entre-tanto, muios confiam em qne osr.Enrico Sales exerça uma influèn-cia modci-adora, descarregando osà-"'mos e conaeeuindo talvez a pa-cificação geral da política capixaba,nara a eleição de um candidato co-m"m em 1958.

Por cnnuanlo o PSD não se de-cidiu ainda entre as candidaturasdos srs. lÃíferspn Aguiar e CarlosI.imlcmberih.PERNAMBUCO: Cleofas alista

REC1F2 16 (Asapress) — Abor-dado pc! reportagem no aeroportoloc.-l qunndo acabava de .chegar rioRin de .laneiro. o sr. João Cleofasprestou as sepuintes declarações:

"O que desoio. no tjwnemo, Jun-tamente com meus companheiros, «adotar as medidas dc ordem praticapara incentivar n alistamento e.ei-toni E" dc nosso programa fazer2(K) mil eleitores no Recife, estiman-do ainda que d eleitorado dn interior% e'l<ve a .100 mil".

A propósito das candidaturas a co-vernança estadual, não quis o ex-ministro pronunclar-se, declarandoqne ainda é muito cedo para faze-lo.

E concluiu, referindo-se, à recep-ção que. marcou a sua "reintegraçãona UDN nacional:

'"A recepção ás.UDN me deixou muito satisfeito eaté emocionado, diante d, tantas^ de-monstra ções de reconhecimento".

Na mesma sessão, o deputadoEduardo Lucas, eir.i questão de or-dem, solicitou providências da

"Mesa

no sentido de que fosse determina-da a devolução, à Comissão deJustiça, do projeto da ferrovia, quese encontra em poder do deputadoudenista Dnar Mendes há dois me-ses, quando o Regimento estabeleceo prazo de 72 horas para sua de-volução.

Como o deputado se recusasse adevolver o projeto, o sr. HortaPereira, na Presidência da Mesa, re-conheceu a procedência da reclama-ção e designou o sr. Manuel Tavei-ra, também da UDN, para subs-tituir o sr. Dnar Mendes na Co-missão de Justiça, ao mesmo tem-po que. mandava restaurar o Pro- !jeto para que a Assembléia posssapronunciar-se a seu respeito.

PASSO AVANÇADOA propósito da decisão da As-

semblcia Legislativa, o "Diário deMinas" publicou a seguinte nota:

"A Assembléia Legislativa resolveu,finalmente, apressar a solução do ca-so da "estrada do minério", que hamais de um ano vem sendo examinadoe debatido pelos representantes do po-vo minerro. . ,

Aprovando por unanimidade, ia reu-nião de ontem, um requerimento assi-nado por vinte e cinco deputados dequase todos -a.s bancadas, pondo o pro-jeto da Ferrostaal em regime de w-gência, demonstrou a Assembléia quenão é mais possível retardar o seupronunciamento sòbrc «ma das ques-toes de maior importância que aité ho-ie foram submetidas ao legislador es-tiadual.

Com efeito, a oonstnição de umaferrovia especializada, ligando o qua-drilátero ferrífero ao porto de Angrados Reis, representa, uma contribuiçãoda maior re-levància para que Minas pos-sa realizar o seu destino econômico,lieado essencialmcnt, ao aproveita-mento d^s nossas reservas de minériode ferro.

Torpou-Se ,lm 'ato t't noção comumque todos s fstorços do Governo onda Iniciativa privada devem hoje diri-gir-sc, dentro de Minas, no sentidoda ampliação da nossa siderurgia.

Para chegarem a êsse resultado étpreciso, no entanto, que , resolvamos o

problema do transporte do mitiéirlo, emttcoa do qual obteremos o carvão mi-nral Indispensável ao desenvolvimentodo parque siderúrgico do nosso Estado.

Ora, é .-«tamente para conseguirmosêsse objetivo que vai ser construída aestrada de ferro Itabirito-Andrelândia.

Convém acrescentar qus êsse nota-vel empreendimento, graças ao qualteremos consideràvalmente aumentada anossa receita de divisas, será levado aefeito aer.v nenhum ônus para os co-fres públicos de Minas, não se exigin-do nem mesmo qualquer espécie degarantia cm aval dos estabelecimentosde credito do país.

A oportunidade e » Importância des-sa iniciativa não poderia escapar àcompreensão da Assembléia, tão sinoe-ramente interessada em colaborar como poder, executivo pára o êxito d» umprograma de ação que assegure aos mi-neiros d'as de maior abundância eprogresso.

A decisão de ontem, colocando emregime de urgência o projeto da Fer-rostaal, 6 o melhor testemunho daunidade de vistas entre o Governo e aAssembléia, em torno de um progra-ma capar, de sihuar o nosso Estado aonívc: das mais prósperas regiões doBrasil.

Sem nenhuma dúvida, deu ontem onosso Legislativo um passo avançadopara que seja atendido o apelo do go-vernador Bias Fortes com referência auma imediata solução do problema daestrada do minério".

O Governo não pretende recuar dos seus pontos de vista nocaso do rádio, mesmo que a Oposição leve a cabo a manobra obs-trucionista com que ameaça paralisar a ação do Executivo noCongresso.

As providências do sr. Filinto Muller, no sentido-de adiar avotação do substitutivo Cunha Melo para a próxima quinta-feira,não se relacionam com qualquer iniciativa da Ma'.jfia ou do Go-vêrno diretamente, destinada a vencer o impasse. Trata-se, penas— esclareceu o líder da Maioria no Senado, de dar tempo suficien-te a que se esgotem todas as possibilidade sde uma solução deentendimento.

FILINTO CONSIDERA ENCERRADASO sr, Filinto Muller não es-

conde a sua impressão de que astentativas de acordo se achampraticamente encerradas, estandoo Governo ea Oposição com asrespectivas linhas de conduta, nocaso, perfeitamente definidas.

Entretanto o senador mato-grossense acha aconselhável quese aja sem precipitação em ma-teria tão delicada, íornecendo-setodos os instrumentos para umaoportunidade de acordo, por maisremota que seja.

MÁXIMA ENERGIAA parti- do momento em que

fique comprovada, de uma vezpor todas, a inexequibüidade doacordo, sem embargo das demons-trações de boa vontade havidasde parte a parte, entende o sr.Filinto Muller que a Maioria de-verá controlar a situação com amáxima energia, pondo em camp0a sua plena capacidade de rea-ção c de luta.

Sabe o líder da Maioria queo Governo enfrentará uma cam-

panha dffIcü, porque na realida-de bastam apenas 5 senadorespara embaraçar gravemente, ostrabalhos daquela Casa do Con-gresso. A Maioria, porém, fará tu-do o que estiver ao seu alcancepara atravessar a crise,

O PONTO CRITICOOs entendimentos sobre a legis-

lação do rádio no Senado foramconduzidos pelo sr.. 'Cunha Melo,que nas demarches assumiu várioscompromissos de ordem pessoal, -smbora ressalvasse a necessidade . dahomologação do Governo às diver-

CARDEAL VOLTA DACOLÔMBIA

3>e regiresso da Colômbia, deverichegar ao Rio, amanhã ^ oardeal-ai-cebispo do Rio de Janeiro, dom Jaimede Barros Câmara.

O prelado brasileiro presidiu naque-le país à reunião do Conselho Epi«-copai LaiUno-Americano, realiMda tmFomeque, nas Imediações d0 Bogotá.

sas fórmulas engendradas de co-mum acordo.

O ponto crítico das den-.uches foio relativo à responsabilidade dasemissoras por infração de terceiros.O senador Cunha Melo avançou osinal ao concordar com a fórmulahábil da oposição, que anulava pri-ticamente aquela responsabilidade.ao condicioná-la â reincidência datransgressão pela mesma pessoa eí iravés da mesma emissora. O Ií-der do PTB chegou a redigir umaemenda do próprio punho, nessesentido.

Ao ter conhecimento da fórmulao Governo não pôde aceitá-la,- oquj levou o senador Cunha Melo asuspender os entendimentos. Oargumento da recusa governamentalfc' de que, peta fórmula proposta,as emissoraB ficariam livres paracontornar a lei, recorrendo ao sim.pies expediente de evitar a reinei-dencia pela mesma pessoa, emborareincidindo na transgressão.

ESPERA RECUONos setorees oposicionistas, sem.'

embargo do tom audacioso / dasameaças, a expectativa dominante éa de 'que o Governo ontre imedia-tamente em recuo, pela verificaçãode tfue não hâ condições para en-frentar, nas atuais circunstâncias,a obstrução parlamentar.

Uma das alegações em curso con-sidera que o Governo, insistindono controle do j rádio, arrisca-se aenfrentar uma nova campanha vi-sando a declará-lo ilegítimo. Nacampanha eleitoral de 1958 seriaessa a grande arma de ataque daOposição.

íxpansãodalerurgia no

Vale do Rio DoceO engenheiro Amaro Lanari

Júnior, professor da fcscola Po-litécnica de Sâo Paulo e Pre-sidente da "Acesita", proitun-ciou, ontem, no auditório ^°Clubf de Engenharia, uma con-ferencia acerca da expansão d*siderurgia no vale do rio Doce,à qual assistiram grande núme-ro dc engenheiros e personall-dades de reler-; nos meios,eco-nômlros e administrativos iopais.

Após historiar a fundação e0 desenvolvimento da "Acesi-ta", discorreu o sr. Lanari Jú-nior sôbre a criação da "Usi-minas", demonstrando as van-tagens que resultarão, para •economia nacional, do trabalho"conjugado de ambas as empré-sas na produção de aços finos,destinados a suprir as necessi-dades de diversos ramos da in-dústrla brasileira.

AÇOS ESPECIAISEm sua exposição, informou

o sr. Amaro Lanari Júnior quea "Usimtnas", cujo capital ser*inicialmente de 4 bilhões decruzeiros, vai produzir 500 miltoneladas de aços especiais, pas-sando a dois milhões de tone-ladas, quando os seus investi-mentos atingirem 11 bilhões decruzeiros.

Lacerda consultasôhre o substituto

As "demarches" para a sucessão do deputado Carlos Lacerda

KS liderança da UDN já se acham em piem» desenovlvimento,•mbera ainda por vias não declaradas.

O próprio sr. Carlos Lacerda, que precipitou o problema,revelou ter feito algumas sondagens junto a colegas que lhe pa-recém candidatos naturais ao posto. Dois deles recusaram inlimine" o convite.

CONTRA BALEEIROE' no setor realista da

endç as conversas estãourNmais

disseminadas, notando-se,"princi-palmente, uma atitude de reaçãos, propalada candidatura do sr.Aliomar Baleeiro ã liderança. Osrealistas preocupam-se sobretudoem evitar a solução Baleeiro, en-tendendo que, para vetá-la, serárecomendável até que se rompas. praxe do rodízio na bancada daUDN, reelegendo-se o atual lider.

OBSTÁCULOO deputado Magalhães Pinto é

p.Poiioado como o principal obs-táculo às pretensões do sr. Ba-leeiro. sua atitude- seria, em pri-rtie;i'0 lugar, dc solidariedade aodeputado Afonso Arinos', seu vc-lho amigo e a quem tem sidohostil o representante baiano.

Dentro d0 esquema dos bacha-réis, a preferência dos realistascarece voltada para o deputadoBÍlac Pinto, que grangejpu muitassimpatias naquele setor, pelasf-uas demonstrações de. despren-óimento quando a sua cândida-tura esteve praticamente vito-riosa na UDN.

Admite-se, entretanto, que osbacharéis estejam dispostos a lervar até as últimas conseqüênciaso propósito de entregar a lide-rança do deputado Aliomar Ba-leeiro, contando para isso com amaioria dos votos da bancada. Osbacharéis entendem que o depu-tado baiano não somente apre-senta todos os titulos para assu-mir o comando da bancada, comoo partido lhe deve uma repera-ção, pela atitude de renúncia aque foi obrigado na primeira ten-tativa.

GREVE NA BAHIA: SAPSALIMENTA FAMÍLIAS

SALVADOR. 17 (DCI — Os Jornaisdesta capital não circu^m desde o dia15, em virtude da greve d.s jornalista-e gráficos baianos que, alegando o au-mento do custo de vida, pleiteiam umaKvisão salarial, ,

Atendendo i legalidade da greve, oSAPS está fornecendo , refeições aosgrevistas, a fim rie evitar que da fal-ii de trabaiho. nesse período, decor-r.m dificu.dades para c sustento dassuas famílias.

Homenageado o

Secretário da União

Interparlamentar

O sr. André de Bloney, Seeretá-rio Geral da União Interparia-mentar, foi homenageado ostencom um almoço ' típico (Bahia-Sergipe) pelo deputado Lnís Gasrcia. Vice-Presidente do grupo br»-sileiro filiado àquela entidade in-ternacional.

Todos os membros do ' grupobrasileiro, bem como os parlarrwn-tares que representaram o nossopais na última reunião da U. I.,em Londres, estiveram presentesao almôçO' Entre oJ convidadosviam-se os senadores Filinto Mui-ler, Lourival Fontes, Rui Palmeirae Alcides Carneiro; os deputadosGuilherme Machado t Dantas Jú-rior, o sr. Osvaldo Trigu«iro, e«-Embaixadir do Brasil na Indoné-ria, e d. Sylvia Evelyn Knapp, Se-crelaria do grupo brasileiro.

PREPARATIVOS PARA ACONFERÊNCIA

O it. André de Blcney veio aoRio dar início aos preparativos dapróxima- Conferência Interparia-mentar, a realizar-s; nesta capi-tal, em juiho de 1958. . .

A finaldiade básic.i da U. I. é¦"pugnar pelo desarmamento doespírito dos povos, congregandopara isso os parlamentares domundo inteire".

CANDIDATO A DEPUTADOPOR PADUA

PADUA (Estado do Riol — O Di-retório local da UDN, reunido no dia15 do corom-e, com a presença dosseus 15 membros r. dos seus 6 terea-dores, sob a presidência do deputadoEugênio Lima, escolheu, por unanima-dade, o professor e advogado Luís d«Araújo Braz como s«u candidato adeputado estadual nas . eleiçõ» de1958. A decisão foi seguida de home-nagms ao escolhido quc, «;ndo um dosmais. combativos elementos do ude-riismo local, jamais disputou postoseletivos, s«mpre trabalhando com cn-Hisiasmo pelo partido e pelas vitóriasdos seus companheiros.

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Diari© Cariocafundado em li .It- julho de 10ÍÜ

Diretor-Presiden teHoracio de Carvalho Júnior

Oiretor-Redátot-ChefeDanton Jobim

V*~ """*" t

Rio, 17 de novembro de 1957

causa justaBARCELOS FEIO

í 1J' lo&òd \JpLMULO

Esquizofrenia0 professor Henrique Roxo,

autoridade indiscutível para fa-lar no assunto, disse ontemao DC que 40% dos brasilei-

ros são esquizofrênicos, apon-tando como causa principaldisso o ritmo febricitante davida atual, a par do uso de

entorpecentes e de drogas con-

tra o sono, estas muito solici-

tadas principalmente por estu-

dantes.

A cifra é alarmante, e mais

ainda sua causa principal; real-

mente, não só o ritmo da vida

moderna não poda ser reriu-

zidoi como, pelo contrário, ten-

de a tornar-se cada vez mais

excitante. Mas pode-se con-

ter o uso dos entorpecentes e

das drogas condenadas, e é o

que- deve ser feito ,iá, pelasautoridades policiais e .ani-

tírias, numa campanha séria e

Intensa.

A ameaça ê grande demais

para gue o pnder púhli.o a

ela figue Indiferente.

FestivalA Prefeitura começa hoie a fa-

ter funcionar o seu Festival de

-.Ci-icma. certame quc nasceu frus-

trado mas quc — justiça sc fa<:a— tem estado ã altura da nossa

indústria cinematográfica.

Ano pasmado, excoociattalmcti-'

te-, oòaferlu-se o prêmio a mn

filme de categoria, como Rio.

40 Gram". Mas este ano a coi-

ss já está com jeito de que não

vai. Só dá "abacaxi".

Ê meio milhão de prêmios, e

mais as despesas de viagem e

manutenção de lamentáveis ca-

nasttões com os quais se preten-tt reproduzir aqui o sucesso so-

ciai dos [estivais de Cartrtp? e

Veneza. Filmes ridículos, gente.tidícüh — e haia dinheiro paraisso tudo.

FiscaisMais um dia se passou sem

qus' as denúncias formuladas

pelo DIARIO CARIOCA, com o

máximo de objetividade, con-

tra os fiscais desonestos das

feiras-livres, merecessem qual-

quer pronunciamento da auto-

ridade municipal a que estào

subordinados os faltosos.

Silêncio, num caso desses, é

cumplicidade.

O êxito eventual de uma campanha obstrucionista daOposição está levando os líderes da UDN a uma superesti-mação das possibilidades reais de atuação da sua bancadano Congresso Nacional. E' claro que uma bancada aguerrida,ainda que pouco numerosa, poderá atrapalhar os trabalhosde uma Maioria, sobretudo sc essa Maioria está cheia deproblemas internos. Isso foi o que aconteceu há dois outrês meses.

Hoje, porém, tudo indica que a frente governamen-tal na Câmara solidificou-se ou, pelo menos, não apresen-ta tantas dissenções quanto naquela ocasião. Por outro lado,a conjuntura parlamentar é bastante diferente, pois o queresta ao Congresso para votar é o Orçamento, que tanto in-teressa ao Govêrno quanto à Oposição, notadamente a parteda Oposição representada pelos nove governadores esta-duais que giram na sua órbita. O Govêrno Federal semprese arranja sem uma nova lei de meios, pois, tendo a leiAnterior que se prorroga fatalmente, poderá recorrer aoscréditos extraordinários para expansão das obras públicas eatendimento de novas despesas. Já com referência aos Es-tados, suas possibilidades de obterem recursos financeirosorçamentários desaparecem e, do ponto de vista da Opo-sição, não será agradável a perspectiva de ver seus gover-nadores a solicitarem do Presidente da República abertu-ra de créditos especiais para atender à necessidades regio-nais não supridas por falta de Orçamento.

A essas questões por assim dizer de ordem técnica de-ve.se acrescentar o conjunto de motivos que desaconselhama Oposição a meter-se, a esta altura, numa aventura obs-trucionista. A causa que defendem seus líderes é má e nãoencontra a menor ressonância na opinião pública, Terá as-sim a Oposição, para anular os efeitos da sua marcha e des-controlar a coordenação da bancada, a pressão dos órgãosde opinião, que não podem compactuar numa campanhaagitacionista, cujo objetivo é permitir que o rádio e a tele-visão sejam transformados no Brasil em fáceis instrumentosda agitação e da subversão.

Tudo o que defende o Governo,' nessa batalha do con-tròle do rádio e da TV, é o seu dever de manter a ordeme a segurança públicas. O Presidente da República e aMaioria política que o apoiam reivindicam não pròpriamen-te um direito mas o exercício de uma obrigação — qualseja a de conter a provocação nos seus justos limites, per-niitindo a utilização da radiodifusão como veículo de livreinformação e de cultura e nunca para a deturpação do re-gime e a deformação da mentalidade nacional.

A causa do Govêrno c a causa justa e a UDN sentiráas conseqüências dessa verdade no correr da sua aloucadajornada cie provocação.

mf * "

Ik

ímÊ

3ôbre o plano do carvão nacionalNAPOLEÂO ALENCASTRO GUIMARÃES

(Senador do PTB pelo Distrito Federal)

PlantãoExiste lim regulamento mu-

nicipai que estabelece o plan-tão noturno dr farmácias, numrevezamento que possibilite à

população, em cada bairro, so-Corr.r-se em caso de urgência.

Existe, mas não se cumpre. Afiscalização c'a Prefeitura, queé uma das coisas mais inúteisrio serviço público, não dá bolapara 0 assunto, aceitando pas-sivamente a débil alegação dosdonos de farmácia- d-; que. demadrugada, os estabelecimentosabertos se expõem, por falta de

policiamento, à ação dos assai-tantes.

Assim, ficam defendidas asfarmácias. Mas não dos assai-tantes, e sim do prejuízo natu-rai qu; representa pagar salárioextraordinário aos empregados,onerado ainda p.lo escasso mo-vimento noturno.

•E quem quiser adoecer, queadoeça de o:a Mas a Prefeitu-ra devia pv.lo menos, fazer umacampanha no sentido de acon-seihar o povo a não adoecer denoite.

ust

, . .QUE o sr. OsvaldoTri gu ei ro, ex-En.baixa-

dor do Brasil na Indo-nésia, disse que se sen-tiu perfeitamente à von-'tade, durante toda asua permanência naque-le longínquo pais asiá-tico...

0... QUE um dos moti-

vos dêsse bem-estar erao fato de ter a Indonésiao mesmo clima da Pa-raíba, além de outrassemelhantes caracterís-ticas de solo, só faltan-do mesmo o sabor.da po-litiea local.-. .

. .. QUE o supraditosr. Pitombo alega quenão féz usar do seu re-volver contra o deputadoCarlos Lacerda para nãoprejudicar a sua autori-dade de pomba-da-paz dapolítica alagoana...

. . .QUE o deputadoEmílio Carlos já não faz"blague" com os 200 mi-lhões de cruzeiros que osr. Moura Andrade es-taria disposto a gastarcom a sua candidaturaao Govêrno paulista...

@. .. QUE agora o refe-

rido deputado se limitaa não acreditar na exis-tencia dêsse dinheiro,passando, ao contrário,a considerar o sr. MouraAndrade um eandidatode parcos recursos...

©. . .QUE o "Clube dos

Ex-Valentes da Câmara"resolveu aceitar, aliáscom certo acodamento, opedido de inscrição dodeputado Ari Pitombonos- seus quadros anti-sociais...

^Al \ypinicio

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nieip-imento de lornais as Danças.ou na entrega lo DIARIO CARIO-CA aos nn?so5 assinantes, deveráser reclamada an Departamentode Promoção e Venda?, por car-ta ou pelo tenefono 23-?,fífi2.

O .eitor José Cortes Duarte, emcaria que nos enviou. comenta,com ironia, a cândida (ira dodeputado Aliomar Baleeiro parasubstituição do sr. Carlos Lacer-da na liderança da União De-mocrática Nacional. Sempre tra-lando o caso ironicamente- diz oleitor que "ninguém mais dignode ocupar t£o elevado posto doque o famoso campeão ria maio-ría absltita. sempre que um can-didato seu perde nas urnas elei-lorais''. Acrescenta que o depu-lado baiano tem uma especislida-de política que o tornou notável,e que é a de combaefr um cada-ver. Diz, ainda. que as qualidadesoratórias rio sr. Baleeiro, seu des-prezo à p.ebe e sua mentalidadede fidalgo de Casa Grande, cre-djp^pJam-no ao pô.sto-mor de. obs-trutor dentro da UDN.

A 53O leitor Luis Tei:ieira diz. em

carta, que o Prefeito está afirman-do, cm todas a.s oportunidades,que todos os problemas do Rioserão resolvidos com a tal Men-sagem 53. Mas. acrescenta o lei-lor da leitura da referida Mensa-gem não se vê umá palavra se-quer sôbre a limpeza das praias.E a sujeira que impera, como iem-pre imperou, nesses logradourosque atraem tanta gente da cidadee .it fora, é qualquer coisa de ex-tremamente vergonhoso que preci-sa acabar. Está chegando a épocaaguda do verão. O comparecimen-to ás praias vai aumentar, o queimporta dizer, aumentará a sujei-ra_ E a lão falada Mensagem 53não vê isso- Não consigna uma li-nha sequer sôbre a limpeza da or-•a marítima. Praias Uo boniias,lão procurada*, e tão psu.ias. lasti-ma o leitor, encerrando a carta.

A esquartejai!oraUm leitor — Santos Dias — na

Cp*rta que nos enviou disse , queuma eslaçío de rádio está cri'i-cando outra por ter esta ú.tima.numa bela reportagem sobre o rap-to do menino Sérgio, reproduzido,por três vezes já o diálogo tele-fônico entre a mãe do menino eo_ raptor .Acha a emissora oue naofêz serviço semelhante, quê a co-lega es'á explorando "uma

pobremãe". E critica, ainda, a colegapelo fato de estar reproduzindo,como um anúncio, trechos dessediálogo, pedind. ao ouvinte queidentifique a voz do raptor. for-nsça informações que concorrampara sua pnsão. fazendo, assim,jus ao prêmio de duzentos milcruzeiros oferecido por um cons-trutor de edifícios- Ora. comentao leitor, a atitude da emiss°ra quegravou o diálogo merece os maio-res elogios. E sua contribuição,reproduzindo trechos do diálogo,.ara identificação da voz do cri-

minoso, da mesma forma. Jstoporque devemos ter em conta, so-bretudo que a poifcia está aindaem atraso de várias dezenas deanos com relação ao nível de pro-gresso da cidade. A polícia que aíestá- diz o leitor não descobrenada por sj mesma Se o públiconão aluar por si, os criminososfpcarão para sempre impunes. Eprova robusta disso, informa oleitor está no esclarecimento riocrime que ficou sendo chamadopela imprensa dc "o da esquarte-jadora ria P-?nha" Apareceu ocorpo de um homem esquartejado.i)a,saram-se os tempos sem que apolícia nada descobrisse, até que,um ua. um homem do povo forne-ceu a pista à polícia. A criminosatoi presa. Na semana passada foijulgadn. Pegou 1' anos. Se. nãofó^e a contribuição estranha à

¦ polícia, ela. ainda hoje, provável-menle, estaria em .iberdade. Assimdeverá acontecer com o raptor rieSérgio porque assim é a polícia.Enquanto ela não se transformar,não Sj aparelhar, não se moder-nizaTi ficará cemisre ineficiente.

Será desatendido

Conselhocircular

O sr. Barcelos Feio, presi-denle do PSD fluminense, acabade enviar uma circular a todosos Diretórios municipais do Par-tido, aconselhando aos vereado-ren recusar subscrever o apeloa ser enviado aos deputados,no sentido dc que rejeitem oveto governamental .10 projeton.° 779. que regula o pagamen-to das quotas aos municípios.

Entretanto, o documento, queé de iniciativa do deputado pe-tebista Osvaldo Gomes, vemrecebendo todo o apoio por parte dos vereadores, inclusive pes.sedistas, ter.do sido até agora,subscrito pela unanimidade dosedis de Resende, Barra Mansa,Barra do Piraí, Voltj Redonda,Niterói e São FideÜ>.

O PRO.IEtOO projeto n- 179, vvtado pelo

governador Migu-el Couto Fi-lho, é de auloria dt- deputadoudenista Luís Guimarães, e de-termina que .será incluída em to-dos os orçamentos uma verbaexclusivjmente destinada ao pa-gamenlo das quotas aos muni-cípios.

A proposição tem por fim im-pedir que tais pagamentos fi-quem a critério do Govêrno,atrasando-se muitas, vezes, co-mo veni sucedendo desde o Go-vêrno passado.

O pagametno das quotas re-sulla de um dispositivo da Cons-liluição Estadual, qu? reproduzdeterminação da ConstituiçãoFederal, o qual manda que se-jam pagas aos municípios 30.do excesso da arrecadação esta-dual sôbre a m"inicip.M.

MANUTENÇÃO no VETOTudo indica que o esforço

do deputado Osvaldo Gomesapelando para os vereadores detodos os municípios para que sedirijam aos deputados, não al"cançará êxito.

O sr. Miguel Couto Filbo dis-põe de maioria absoluta na As-sembléia, e a questão é fecha- ,da, f>elo menos para a bancadapessedista, que dispõe, sòz.inha,rie 20 representantes, o suficien-te para impedir a rejeição aoveto.

AO

Um dos problemas nacionais que mereceusempre especial carinho do presidente Var-

gas era o do aproveitamento do carvSo na-cional. Ao tempo de sua primeira presiden-cia, o seu estimulo e encorajamento elevoua indústria da extração de 500 mil para maisde 2 milhões de toneladas.

Tinha rarão o grande presidente no seubenemérito empenho. Apesar de sua baixaqualidade e prêeo elevado, foi o carvão na-cional que afiucntou o peso dos transportesferroviários e marítimos bem como supriulargamente as Indústrias quando, em conse-quência do bloqueio submarino, o suprimen-to de combustível, quer sólido quer líquido,veio a escassear.

A principal dificuldade que se antepõe aocarvão nacional é o seu 'preço em face daqualidade e preço do carvão estrangeiro.

De um lado, esta questão de preço resultado câmbio especial concedido para a impor-tação do carvão estrangeiro, enquanto o car-vão nacional suporta todos os ônus decor-rentes do aumento do custo de vida. Supri-mido o favor cambial, a diferença de preçodesaparecerá.

Outro fator contrário sSo os transportese. manipulações onerosas oriundas da falta

WS

DE INQUIA Comjssãc Pajla.men.ar de

Inquérito que investiga a apli-caijão de verbas orçamentáriasno Território do Amapá está.convocada para uma reunião,terça-feira próxima.

Na oportunidade, o deputadoArmando Correia deverá, prós-t?3güir com o seu depoimento.-obre as irregularidades que de-nüncioüi da tribuna da Cama-ra.- p para cuja investigaçãosolicitou a constituição da Co-missão de Inquérito.

IK.V AO AMAPÁ'No término de sua exposi-

çâo. o deputado Armando Cor-reia vai suegrir que a comissãoparlamentar rie inquérito se des-loque para o Território do Ama-pá, a fim de levar a efeito,"in-loco", a verificação de vá-rias de suas denúncias contraa administração local.

ESTÁ O PLANO

NAContinua paralisado o pro-

Jeto dispondo sóbre o Plano deReclassificação do Funejonalis-mo Público da União, nã0 ten-do sido até agora sequer con-vocada a subcomissão da Cn-missão de Senico Público daCâmara, designada para o exa-me preliminar da proposição.

O relator geral da matériana Comissão de Serviço Pú-blico. sr. Ultimo de Carvalho,já ofereceu porém um planopara. estudo do projeto, na baseda distribuição dos diversos ca-pitulos da proposição e váriosrelatores, na subcomissão.

NENHUMPRONUNCIAMENTO

Não houve, porém, até agora,qualquer pronunciamento daComissão sobre o plano do sr.Ultimo de Carvalho, mão setenáb por outr0 lado reunidouma só vez a subcomissão.

de aparelhamento dos portos, de navios ede transportes ferroviários adequados.

Esta última parte bem como outras provi-dências complementares constituíam o obje-to do Plano do Carvão Nacional aprovadopela lei 1836 de 1953. Este diploma abran-gia um conjunto de medidas que substancial-mente poderiam e podem vitalizar a indústriacarvoeira indígena.

Sua execução tem sido talvez morosa. Aburocracia estatal não pode dar muito mais,mas enfim é um plano em marcha que estásendo executado e que promete resultados.

Dai a estranheza que causa o silêncio dopoder executivo quando se 'sabe quc a vl-géncia da lei se extingue a 31 de dezembrodeste ano, e que nada foi feito quer paraprorrogá-la quer para substitul-la.

Ê fácil imaginar o prejuizo,que dai resul-tara: os trabalhos interrompidos ficarãocomo tantos outros que. tendo absorvidovários recursos, se perderam por falta deseguimento.

Tanto mais quando um novo e amplo cam-po se abre para a utilização do carvão eaté dos resíduos através da ampliação daproduçSo siderúrgica brasileira e pela apli-cação na Ormoclétrica com transporte eco-

nômico de eletricidade a longas distâncias,Este último item oferece possibilidades Üi-mitadas.

Assim, uma usina termo elétrica em SantaCatarina poderia enviar energia a S. Paulanuma distância de 700 quilômetros; Na Sué-cia há quatro anos o transporte é feito a982 quilômetros.

Está projetada uma usina eletro-siderúrgl-ca na região earbonífera de Santa Catarina.Esta usina produzirí' ferro e aço em condi-

ções altamente vantajosas.

Sabe-se que um dos fatores do encareci-mento do carvão metalúrgico são os resíduosdo seu beneficiamento quase sem utilização.

Com a usina eletro-siderúrgica estes fato-res contrários desaparecerão.

O carvão vapor será utilizado na produ-ção de energia elétrica onde, em combinaçãocom o carvão metalúrgico, se obterá o aço,Dos resíduos piritosos serão extraídos o ád-do sulfúrico e talvez metade do ferro de quecarecerá a usina eletro-metalúrgica. Ê, comose vê, uma utilização integral ideal.

Dai se esperar que o Governo consigasua omissão evitando danos .incalculáveis lleconomia nacional.

Projeto dando feição

permanente às feirasAs feiras-livres da cidade foram criadas, a título precário,

no dia IS de outubro de 1904 e atè hoje funcionam assim, emcaráter precário.

O vereador e agrônomo Osmar Lopes de Rezende, procurandodar uma feição permanente às feiras, apresentará amanhã projetode lei, na Câmara Municipal.

TEXTO DO FROJETOtar psejam prejudicados os demaisfeirantes.

Art. 6.° — Para as matrículasrelativas ao comércio exclusivo de .

E' o seguinte o texto do pro-jeto de lei do vereador Osmar Lo-pe3 de Rerende:

A Câmara do Distrito Federalresolve:

Art.. 1." — Ficuin instituídasI^ela presente tei, as feiras-livresno Distrito Federal, que em ho-rário determinado ppelo Departa-mento de Abastec.imanto da Se-eretaria Geral de Agricultura,Indústri e Comércio objetivan-do, principalmente a vejida a va-rejo de produtos horti-granjei-ros, funcionarão nos logradourospúblicos antecipadamente desig-nados, após audiência do órgãocompetente da Engenharia doTráfego.

Parágrafo único — As feiras-livres serão extintas quando apósvinte (20) vezes consecutivas, nãofuncionarem com úm n.'íninio devintec (201 barracas c taboleirose prontamente transferidas paraoutro logradouro público quandoo órgão da Engenharia rio Tráfe-go opinar contrariamente ao seufuncionamento.

Art. 2.° — Os lavradores, cria-dores, Cooperativas de ProduçãoAgrícola, Cooperativas de Abaste-cimento p Associações Rurais doDistrito Federal ou das zonas geo-econômicas circuMvizinhas queabastecem a Capitnl Federal, comabsoluta prioridade, lerão direitoa inscrição em qualquer feira-li-vre para vetlderem em taboleirosou barracas com B metragem quedesejarem Os produtos horti-gra.njeiros pprovepnientes rie «ia»atividades.

Parágrafo ánico — A inseri-ção a que' se refere o presenteartigo será feita prontamente,mediante a sprraentaçSo do ates.tado de lavrador ou criador ex-pedido pelo órgão oficial compe-ente ou do registro legal da Co»operativa de Produção Agrícola,Cooperativa de Abastecimento ouAssociação Rural, acrescido dacarteira' de saúde fornecida pelaSecretaria Geral de Saúde e Assis-tencia da Prefeitura dn Distri-to Federal para oa primeiros eseus representantes e os das re-feridas entidades, i

Art. 3." — Respeitados os di-reit)3s adquiridos, cada feirante SÓpoderá possuir uma matrícula.

Art. 4.0 _ Os feirantes e osvendedores em cabeceiras de fei-ra poderão transferir is suas ma-trículas pava terceiros, desrie queexerçam atividades em tais em-pórios. por prazo superior a un.ano ou em qualquer tempo, nooaso de virem a contrair moles-tia infecto-contagiosa.

Parágrafo 1." — O feirante aueobtiver transferência de sua ma-trícula só poderá voltar a exer-cer atividades nas feiras-livrestrês anos após a data daquelaconcessão.

Parágrafo 2." — Por fa.ecim.n-to do feirante, nu do vendedorem cabeceiras de feira, poderá asua matrícula ser transferida aosseus herdeiros. rie3'de que a mes.ma seja requerida até 60 dia3após o óbito.

Art. 5.0 — Os novos feirantesque obtiverem as suas matrículaspor meio de transferência, assu-mirão as responsabilidades^ depassivo e ativo das matríç 'lasrespectivas » terão a sua colo-cação nas efiras-livres observadoo critério de antigüidade estabe-lecido pelo Dc.partarr.entO . rieAbastecimento, dc forma a evi-

SATÉLITE DOS .. EUA TERÁ MAS5*í

lPASADENA, 16 (FP-DC) —

O3 técnicos do laboratório depropulsâo a jacto do Insti-tuto de Tecnologia da Cali-fdrnia apresentaram, ontem,o satélite artificial que serálançado no começo do pró-ximo ano pelos serviços doExército. O projétil de lan-çamento será um «Jupiter-C»múlti-andares, cuja prepara-ção prossegue atualmente noArsenal de Redstone, no Ala-bania.

O satélite feito pelos téc-nicos da Marinha é de formacilíndrica e pesa cerca de9 quilos. Seu diâmetro é de12,5 centímetros e a sua al-

r.,^mm _« I,-, .1—r» » tura é de trinta centímetros.SUCESSO DO JUPlTEH"C * Transportará o equipamento

HUNTSV1LLE, Alabama, 16 (UP — I 2 científico necessário para oDC) - O Exerci» revelou, ontem, a ] J estud(J dog raio? CÓ3micos enoitepp q«j o primeiro «n^^0^11

; ? para o registro da atividaden"t voltou a entrar na atniostcra, ac- \ j ' . - j„ ..ÍU de haver penetrado «no esp.ço ; \

meteónca e das .temperatu-exterior", percorreu -mais de mü mi- I > ras. Porta-vozes dos labora-Uns linais d 1.600 auilômeu-osi e caiu ; \ tonos do Instituto de Tccno

I no alvo, Um porta-ioz do arsenal Re- Jdsione manifestou quíi um projétil, um 1 Z"Jnpl<T-r" foi utilizado nessa prova. >

O porta-voz não quis que pcu nome ; 4fosse revelado. Testemunhas oculares ! >do disparo chsseram, em declarações | \dadas à publicidade onttm, quc o cene- qu'» forma o nariz do foguete —

desprendi? msp'' hrüho qeu a.s cstréla<.ocasionado, provavelmente, pelo roçarcom « atmosfera.

lo~ia declararam que o seusistema «roicrolock» garanti-iá a manutenção das coniu-nicações de rádio entre o aa-télitee a Terra «durante me-5<,5*, O transmissor ''-.micro-

lock-p) pesa apenas dua? li-bras, inclusive a? baterias,9 emitirá em 10? meeaciclns.

gêneros alimentícios nas feiras-livres e cabeceiras de feiras-livres,fica revogado O que dispõe oartigo 48 da Lei mimero 820-55e cancelado os débitos em atra-so;

Parágrafo único — Para asmatrículas relativas as demaisatividades comerciais nas feiras-livres e cabeceiras de feiras-livres,u feirante e o vendedor em ca-beceiras de feiras-livres pagarãoum imposto de licença de Ci$ 30(trinta cruzeiros) rv.iensnimente pormetro quadrado ocupado.

Art. 7.° — O número de ma-trículas concedidas ou a serem |concedidas nas cabeceiras de fei-ras não fX)derá ultrapassar a 1/3dos núi..ero. dns matrículas con-cedidas ou a serem concedidas nasrespectivas feiras-livres.

Parágrafo único — E' proibi-ria a venda de gêneros alimentí-cios nas cabeceiras de fciras-li-vres, exceto no tocante a aves *opvos, frutas nacionais e estran-geiras, pcescado e biscoitos, pro-dutos êsses que já eram comer-ciados nas mesmas anteriormen-te à Lei 748 de 4 de dewimbrode 1952.

Art.. 8." — O comércio nas fei-rás-livres obedecerá . classifica-ção estabelecida no art. 7.° doDecreto n. 6.20J de 20 de abrilde 1938, excetuando.»* os produto* "açúcar, café em.i pA e sal",que ficam classificados sob a de-nomHraçâo de "Produtos Diver-sos".

Art. 9." — Os feirante* e seu»prepostos só poderão exercer suasatividades nas feiras-livres, me-diante apresentação de atestadode bons antecedentes, carteira desaúde e carteira de identidade.

Art. 10 — Não serão concedi-das novas matríoulas para arti-gos de toucador, calçados de qual-quer natureza, ferragens, louças,roupas feitas e armarinho.

Art. 11 — As barracas e ta-bulciros utilizados nas feiras—livre, obedecerão aos tipos e ta-manhos estabelecidos pelo decre-to n. 13.112 de 27-12-55, poden-do os feirantes alugá-los do con.cessionário ou usar os de suapropriedade.

Art. 12—0 cancelamenco dematrícula sc verificará no ça*de atraso por mais de 90 (no-venta) dias do pagamento da li-cença e reincidência das seguin-tes irregularidades:

a) balanças, pesos e medidasfraudados;

• b) gêneros deteriorados ou

procedentes de origem clandesti.na.

Art. 13—0 vendedor em ca-beceiras de feiras poderá possuirum taboleiro, para três espéciesde mercadorias, de utilização dis-tinta. _- . , .

Parágrafo único — O taboleiroa que se refere o presente arti-g^ poderá ser do tipo "A ou"B" a .scolha do interessado ede conforxidade com as seguin-tes medidas-padrão:

Comprimento 2 metros: Largu-ra 1 metro: borda 0.5 metro.

Armação Suporte do Toldo —

comprimento 3 metros: Largura2,50 m: altura 2,50 m.

Taboleiro Tipo "B" — com-primento 1 tretro; largura. 1 me-tro; borda, 0,5 m.

Armação Suporte do Toldo —

Largura 2 metros; comprimento2 m| altura 2,50 m.

Art. 14 — 0 Prefeito do Dis-trito Federal, sessenta dias apósa promulgação da presente lei, emdecreto disporá sôbre a sua re-gui ament ação.

Art, 15 — Revogam-se as dis-posiçc.- etr. <K>ntrário.

TERMINOU R1UN1Â0 DAOTAN

PARIS, 16 (FP-DC) — A Oonfe-rência dos Parlamentares ói Orga.mza-ção do Tratado 3o Atlântico Nortetiermi-nou hoje de manhã os seus tra-balhos depois de ter aprovado uma sé-ri-e às resoluções a respeito das quês-toes políticas e econômicas, notada-mente a resolução que se refere à so-licidariedade política dos países da Or-. amzação e ao projeto de reunião d:duas conferências: uma restrita, quepoderia sa realizada brevemente, e ™-tra ampliada, que se ralizaria cm 1959,no décimo aniversário do Tratado doAtlântico.

O presidente da conferência, sr. J.I. Fens, representantj da Holanda, de-clarou sm s*u ri incurso dç encerranien- )to ,.ie ' era "lamentável" o incidente |prt cado pela retirada da delegação 'fra nessa. Acrescentou que havia cm-pregado todos os ssus esforços para quea delegação francesa reconsiderasse asua decisão, acentuando: "Devo coti-fessar quc não consegui êxito. Mas e.s-pero que h?ntianiop, por ocasião dasnossa* futuras reuniões, a preciosacolaboração dos nossos amigos fran-ceses".

PINEAU ADIOU IDA AOSE.U.A.

PARIS. 16 (FP-DC I — O sr. Chris-lian Piàftau, Ministro dos NegóolosEslrangeiros, q-;e devia partir hoje ànoioç. para Nova York, resolveu adiarÊtia partida para amanhã à noite,

Substitutivo: lei docorretor de seguro

v Como relator da matéria na Comissão de Justiça da Câmara,n deputado Raimundo de Brito apresentou substitutivo an prn-jeto de lei do Senado, de autoria od sr. Atilio Vivacqüa (PR-Espírito Santo), que regula a profissão de corretores-de-seguròs,alterando o projeto em vários pontos de Importância.

O substitutivo — conforme frizou seu autor, ao apresentá-lo— consubstancia as emendas que foram oferecidas na Comissãode Justiça, pelos deputados Prado Kelly, Adauto Cardoso, MiltonCampos e Manoel Barbuda, ao projeto Vivacqüa, do qual sàoconservadas as linhas gerais.

O PROJETOsubstitutivo Ral-F' o sejzuint*

mundo de BrptoiAtir. 1." — O corretor dè sepiros,

seja pessoa física ou jurídica, é ointermediar' legalmente autorizado aamgariar e a promover contratos deseguro, admitidos pela legislação vi-ju'te( enlre as Sociedades de Scíiu-ros e o público em pral,

Art. 2." — O xercício da profis-san de corretor de seguros dependeda prévia obtenção do título de ha-bilibação, o qual será concedido pc-lo Departamento Nacional de Segu-KM Privados c Capitalização, nos lêr-mos desta lei.

Paráprafo único. — O número decorretores de seguro é ilimitado.

Art. 5.* — O interessado na ob-tensão do tftulo, a qu. se reíere oartigo, anterior, o requererá ao Dc-partamento Nacional de Seguros Pri-vados c Capitalização, indicando oramo de seguro a que sc pretendadedicar, provando documentalmente!

a) — ser brasileiro ou estra npei-fy> oom residência permanente;

b) — estar quite com o serviçomilitiM-, quando v. Irarai de bra.i-leiro ní!'t o ou naturalizado;

c) — não Haver sido condenado porcrime* a que se referem as Seções11, III e IV do Capitulo VI do VI-tuVi I; os Capítulos I, II, III, IV,V VI e VII do Titulo I; o Capi-dulo V do Título VI; Capítulos 1, IIe III do Título VIII; os CapítulosI TI, III e IV do Título X e oCapítulo I do Título XI, parte M-pecial, do Código Penal;

d) — não ser falido;e) — ter habilitação lécnfoo-pro-

fissiooal referente nos rsmos requs-ridos.

§ 1." — Se se tratar tíe pessoa )u-rfd-oa deverá a requerente provarqur está organizada segundo as leisbrasileira*, ter sede no país, e queseus diretores, gerentes ou admfnis-trackvres preencham as condições dós-tç artigo.'

§ 2,° — Satisfeitos pelo requeren-te os requisitos deste artigo, t^rá èledt-reito à imediata obtenção do ti-ulo.

Ari. 4." — O cumprimento da e.ti-géncia, da alínea "«'-! do artiçro an-terior poderá consistir na obswvftn.rcia comprovada de qualquer das se-guintes condições:

a.) — servir há mais de dois anoscomo preposto pie corretor de segu-ros para. os ramos requeridos;

b) — haver concluído curso eanescola te\;nico-profission.il de segu-ros, oficial ou reconhecida:

cl — apresentar ai tostado de exer-cíco profissional anterior a esta lei,fornecido pelo Sindicato de classe.

At*. 5." — O corretor, seia pes-soa física ou Jurídica, antes de en™trar no exercício da profissão deve-t.. inpscrever-s, em repartição com-r>etept.e para pagamento do impostode indústria* e profissões.

Art. 6.° — Não poderá habilitar-se novamente como corretor, aquelecujo título de habilitação ptvifpssio-nal houver sido cassado, não termosdo artigo 23.

Art. 7.» — O título de habilita-ç5o de oorretor d^ seguros será ex-pedido pelo Departamento Nacionalde Seguros privados e Capitalizaçãoç publicado no "Diário Oíicial" daRepública.

Art. 8." — Pela expedição do ti-tulo de corretor dt s?guros. ou desua revalidação, será cobradi^ porverba o selo de CrJ 100,(H> (cem cru-zeiros),

Art. 9." — O atestado a que serefere a alínea "c" do art. 4." seráconcedido na conformidade das íxifpr-maçi>es e documentos colhidos p»laDiretoria do Sindicato, e dele de-verão constar os dados de id*nl:dadodc pretend'2-níe, bem como as indi-caçíx-s relativas ao tempo de exer-cício nos riivrsos ramos ú: seguroe às emprcs;is a quc tiver servido.

5 1.' — Da recusa do Sindicatoem fornecer o atestado acima refe-rido, cabe recurso, no prazo de 60dias, para o Departamento Nacionalde Seg-uriM Privados e Capitalização," 2.n — Os motivos da recusa doatestado, quando se -fundarem emrazões que afetem a honra do in-terçado, terão caráter sigiloso esomente poderão ser certificados apedido de terceiros por ordem iudkialou mediante requisição do Departa-mento Nacional de Seguros Privadose Capitalização.

Art. 10. — Nos municípios ondenão houv r sindica(t« da respectivacategona ou delegacias e seções dês-ses sindicatos, ou quando o sindicatorecusar o referido atestado. poderá omesmo se: fornecido por empresa se-puradora, com as indicações exipjidasno ratigo anterior.

Art. 11 — Os sindicatos organi-zarSo e manterão registro dos cor-rjt.ores P respectivos prepostos. habi-litados na forma desta lei, com opassentamentos essenciais sôbre a ha-bllitação lega! <, o "curriculum vi-tae" profissional de cada um. Paraos efeitos dêste parágrafo, o D^par-tpimento Nacional de Sepjuros Priva-dos e Capitalização fornecerá aos¦nt-íressados os dados necessários.

Art. 12. — Os sindicatos farãopublicar semestralmente, no "DiárioOficial" dr União e nos dos E.s-lados, a relação devidamente atua-I a dos corretore* e respectivosprepostos habilitados.

capitulo nDOS PREPOSTOS DOS

CORRETORESArt. 13. — O pvprretor de seguros

po.i;rá prepostos de st»a livreescolha bem et. mo designar, entreeles, o que o substitua nos impedi-menlos «u faltas.

Parágrafo único. — Os prepostosserão registrados no DepartamentoNacional d? Seguros Privados e Ca-piíalização. mediantf requerimento docorretor e preenchimento dos rqui-sitos exigidos o:lo art. 3.t.

CAPITULO 1TJDOS DIRETOS E DEVERES

Art. 14. — Só a corretor de se-Firo devidamente habilrtado nos tér-

mos desta lei e que houver assáudee proposta, deverão ser pa.gas aícorretagens admitidas para cada mo-dalidade de seguro, pelas respectp.vas tarifas, fcnclustve em easo &*ajustamento de prêmios.

.'nrágrafo rtnico, — No« caso* dea Iterações de prêmios por erro decalculo na proposta ou por ajusta-mentos negativos deverá o corretorrestituir a diferença da corretagem.

Art. 15. — O corretor deverá tero registro devidamente autentpioadopelo Departamento Nacional de Se.guros Privados e Capitalização daspropostas que encaminhar ãs So-ciedades de seguros, com todos osassentamentos necessários à eluci-dação completa dos negócios em queintervir.

A.;. 16. — Sempre que fôr exigidopelo Departamento Nacional de Se-guros Privados e Capitalização, e no

por cie determinado, os corre-tores e prepostos deverão exibir o*sei» registros bem como o* doctumen-to« no« quais »e baseiwn o« lança-mcM'* feitos.

Art. 17. — E' vedado go« eoTTe-toros e aos prepostos:

i) — aoeiturem ou exercerem «91-pregos de pes«oa Jurídica d* direitapúblico, inclusive d* entidade p»ri-pstata1;

b) serem sócios, administradores,procuradores, despiciiames ou eis-pregados de emprés» d" psejpire».

Parágrafo finico. O impedimeutaprev sto neste artigo ê extensivo toesócios e diretores d* empré** decorre t-aflem

CA. tTULO rvDA ACEITAÇÃO DAS PROPOSTAS

DB SEGUROSArt. 18. A» sociedade* d« «es»-

ros, por suas matrizes, filiais, su.cursais, agências ou representíotej,só poderão receber proposta* de con-trato de se-frur.-s:

a) pppor mtermfdio de corretor ienefruros devidamente hab Utado e sin-dicanzado;

b) diretamente dos protviEentMo« seus pe«ítimos represeotíntej.

Art. 19. No» caio* de âceití-ção de propostas pela forma a qu-?se "refere a alínea "b'' dc irrigo an-terior, a importância habitualmentecobrada titulo de comissão, calculadíde acordo com s tar fa respectivj.,reverterá, em partes ÍEUais. aos Sin-dicatos dos Empregados em Emprê-8a9 de Seguro Privado

J l.o Dois terços dessa importas-cia destinar-se-JEo à criação de umFundo de Assistência Soe il e Be»neficente de seus Associados e rw-pectivas famf>fls.

5 2-0 As empresas de seguros es-criturarão essas importâncias em li-vrn devidamente autenticado peloDepartamento Nac ona. de SegurosPrivados e Cipitaiização (

CAPITULO VDAS PENALIDADES

Art. 20 Os corretores de segurOSiIndependentemente de responsahili-dade pena! ? civil em que possamincorrer no exercício de stias fun»ções, sào passíveis d*s penas dise -piireares de multa, suspensão e desti*tupção.

Art. 21, Incorrerá n? pena d?multa de CrS 500,00 fquínhentos cru-reiros! a CrS 1.000,00 (um mil cru-zeirof). e no dobro n.i reincidência,o corretor qu- de xir de cumprir odisposto nos irtiges 16 e 17.

Art. 2?. Incorrerá em pena àf1suspensão das funções- de 30 a. 180dias, o cor, éter que infringir asdísposiçôep, desta 'ei, quando rião fôrcomlnada pena de multa ou desti-tu ção.

Art 23. Incorrerá em pena àfdestituição o corretor que sofrercondenação penal por motivo de at»pràtloado no exercício da profissão,

An. 2-1 Ficam sujeitos á multa,correspondente a 25Í do prêmio anual(f> respectiva apólice, e. aó d<Sbro,no caso dr reine déncipi as emprê-sis de sesur- c coirrtores qut,transgredindo c artigo 1,0 desta letç as disposicòes do DrcTeto-';ei ntf-mero 2.06? dr 7 de março de 1940.concedam sob qualquer forma, vin-tagens que imprtem no tratamentodesigual dus -.egurados

Ãrt. 25 O processo pira comina»çâo das ppentiidades previstas nes-ia le . reger-se-á no que fòr apixA-vel. pppelos árticos 167, 16g. 169, 170-,e 171 do DNreto-lei n. 2.063, de 7de março de 19pU>

CAPITULO ViDA REPARTIÇÃO FIS-

CAL17ADORAArt. 26 Comoete ao De parta menta

Nacional de S^auros Pr-vados e Ci-pit'3.1iz:ção aplicar as penalidadesprevistas nesta lei e fazer cumprir a^suas dispôs ções

CAPITULO VilDISPOSIÇÕES GERAIS

p Art. 27. Ficam excluídas do Tfgime e exigências dest. lei as so-ciedades coopera tivas de seguros d*acidentes do frab-ilho e todas aque-Ias que se dediquem exclus v._*ien;r.ao agenciamento de seguros d* vidae capitalização

CAPITULO VIUDISPOSIÇÕES TRANSITÓRIASArt. 28 Os corretores Já em ativl»

dade de sua profissão quando da vi-géncia desta ei. ppOderã< cont nuare* exercê-la dssit que iDiesen;:m aòDepartamento Naciona1 dc SecurosPrivados c Caoitalizaçãt seus reque-rimemos, acompanhado» dos do»cumentòs exigidos pelas alínea» 'V."c" e "d" do art. 3.o, "c" do irl.i.Of e prova fla observância do dis-posto no art, 5.0.

Art. 29. Esta ;ei etirará em •» -eor tra data ne «ua pub!icação, ri-voadas as diüpcspçSeo era contra-rio.

¦' •- ¦ '¦"•.••.. ;''T.-=-i«,:.-.; ..-;-¦

Domingo.-17 de neverr/h-^" !.-,rnocA*TWWWW'!»?TO

I

IARA MÁQUINA DE COSTURAProdução nacional êste anoi «*« laranja*

para conquistarmuito maior que o consumo mercado externo

A laranja brasileira só estaráO Brasil iá está em condições de exportar máquinas de eos-

tura e é, hoje, o quarto país produtor de máquinas para uso j em~.

"^^"qüistaT «rt£

rlompstico. | mercados europeus se os produtoresA produção dèste ano está calculada em Õ50.000 unidades e passarem a colori-la artificialmente,

espera-se que aumente, em 1958, para 400.000, segundo informes E' es. i a conclusão a que chega

colhidos pela Federação das Indústrias do E. de São Paulo.

EXCEDENTE DE 50.000

A indústria de máquinas de eos-(ura é relativamente recente nopafs, tendo se iniciado em 1934. Ho-|e, o país conta com cerca de áezfábricas que produzem quase todasis peças que compõem a máquina.'

Aipenas a agulha e umas poucaspeças sãa importadas. Dentro embreve, porém, essas partes, que re-pi-esen.am apenas algumas gramas,serão igualmente fabricadas no país.

NECESSÁRIO EXPORTARNns últimos anos a produção tem

crescido a tal ponto que superou oconsumo, em aumento contínuo. As-lim, se em 1939 produzíamos 5.000niiquinas para um consumo de ....100.000, em 1954 nossa produção seelevava a 156.000 unidades, enquan-Io o consumo anual aumentava para215.000.

Já no presente ano, o consumo

Siderurgiafrancesa

PARIS, 15 (S1I) — A produçãode açu bruto elevou-se, duranteo mes do setembro de 1957, »1.2110.(100 toneladas, na França;» produção de ferro fundido bru-In atingiu respectivamente .'..".M7.000 toneladas. Bates resulta-Hos confirmam o mnvimcnto_ derestabelecimento muito sensívelregistrado desde o início do mêspassado, depois dn declínio, pró-prio Ha estação, dn mês de agôs-lo, Se os compararmos com astonelagens realiz.aas nn ano pas-sado, na mesma época, consta-íamos um acréscimo de prorlu-ção dn ordem dn fi% para o açolirutn e de 5,7% para o ferrofundido.

A produção do aço bruto, du-rante ns três primeiros trimes-tres cln ano em curso, ferá ul-trapassndrj assim, na França, a111.300.000 toneladas, ou sejaunia produção superior de 4.7%à dns nove primeiros meses dc1056 e He 11,2% à dos nove pri-meiros meses de 1955.

t.evando-sc em ' conta os re-Miltudos já obtidos, e salvo im-previstos, é provável que a pi-n-durão francesa de aço bruto Úl-frapasse, rstr més, o nível atin-cido em outnhro último, com1.222.000 toneladas.

está esthtadu em 300.000 máquinas,-m. i. produção atingirá 350.000. Adiferença, que tenderá a aumentarainda mais no ano que vem, colocana ordem do dia o problema daexportação dêsse artigo industrialpara o estrangeiro.

Existem diversas circunstânciasfavoráveis a essa export p.ção, a co-meçar pelo fato de não existiremindústrias de. máquinas de costuroem toda a América Latina. Entre-tanto, a dificuldade reside na con-cnrrêncla tia indústria japonesa, quecoloca suas máquinas no mercado apreços mais baixos do que o dasnáquinas americanas e européias.Também em relação an produtobrasileiro, os iaponeses levam van-tagem no preço.

EXEMPLO DO AUTOMÓVELCom vistas a enfrentar a concor-

rencia iaponesa e conauistar mercn-dns estrangeiros, ganha corpo noseio da indústria nacional a tendencia a entregar a fabricação depeças a empresas subcontratndoras,que se especializem, cada uma de-las, na fabricação de uns poucostipos de peças. Pretende-se, assim,seguir o exemplo da nascente indús-tria automobilística, que se apoiani indústria auxiliar de auto-peça_s,o que permitirá às fábricas de má-quinas de costura reduzir sensivcl-mente os custos.

Em virtude do deesenvolvimenM)da indústria nncional, a importaçãode máquinas reduziu-se cada vezmais nos últimos anos. Assim, em1952, importamos 336.000 máquinas,em 1953. 42.(168 e en- 1954, 58.012.Entretanto, não obstante a exis-tencia dn indústria substitutiva, dealta qualidade, as importações per-duraram, de rr»ne-'rii um tanto frau-tlulenta, sob a forma da importa-ção de máquinas "para a indústria".

Em 1955 o Brasil impor''" 50-mente cerca dc 7.000 c. em princi-pios de 1956, menor quantidadeAtualmente as importações cessa-ram completamente, subsistindoapenas na forma dc contrabando.

DESBANCADA A ITÁLIAGraças ao incremento da produ-

ção dc máquinas de costura no pais,somos hoje o quarto produtor mun-dial. Em primeiro lugar figura (Japão, seguido dos Estados Unidose da Alemanha. Depois vinha a Itá-lia. cujo posto foi agora ocupadopelo Brasil.

o Escritório Comercial do Brasilem Londres, a propósito das pos-sihilidades oferecidas pelo mercadoinglês.

MAIORES INTERESSADOSO assunto interessa particular-

mente aos Estado"- do Rio de Ja-neiro. São Paulo e Minas Gerais,os três maiores produtores de la-ranjas no Brasil. Somente nesse úl-timo Estado, a colheita mais recen-te atingiu o total de 1.162.891.000de frutos, no valor de Cr$ 259.325.000.00. As peerspectivas daprodução nacional, especi-lmentcnaquelas três unidades da Federa-ção, dependem, em larga medida, dasegurança com que possam isporde mercados estrangeiros, em faced • concorrência de outros produto-

Uruguai: dois frigoríficosdecidem fechar as portas

MONTEVIDÉU, 16 — (UP) — Os frigoríficos "Swift" e "Ar-

tigas" cujo capital pertence a inversionistas norte-americanos, re-solveram fechar suai fabricai de Montevidéu a partir de 20 dedeiembro próximo. :

'• :_¦. ¦

Pode-se afirmar que a medida tem causado profundo desa-arado em diversas esperas. Receia-se que venha a causar grave,?repercussões na indústria do gado. Nos dois frigoríficos trabalhamuma 6.000 pessoas, cujo desemprego provocará um problema dedifícil solução.

RAZÕES DA MEDIDA

SBJBKBWWjBS^^

As razões que alegaram consis-tem, segundo se sabe, na escassezde gado, nas dificuldades que criamas organizações operárias "e na po-litica desenvolvida pelo FrigoríficoNacional"

' — disse um informante

Açora, segundo informa o nossoEscritório Comercial eir Londres,houve uma quedb do preço nomercado londrino de laranjas, com.ia chegada das primeiras partidas da\fricn dA Sul.

Is forma ainda aquele Escritórioque, desde iunhn último, só pode en-trar no Reino Unido qualquer la-ranja colorida artificialmente queestiver carimbada com os dizeres"colour ad.ded".

Adverte a referida repartição queo aspecto exterior no produto é ini-portantíssimo, pois O compradorbritânico não vai partir o frutopara ver se está realmente maduro,e que os nossos concorrentes usamnormalmente o processo da colora-ção artificial.

CARIMBAR LARANJASSe nossos exportadores não se

aparelharexi imediatamente paracarimbar suas laranjas, grandes se-rão as dificuldades na próxima safra.

Use o sabãoPVerctPg verá a espuma

#%%- que aa-vv"* ckcH.-ÍÍAPEMIRIM

EE.UU.: o "Sputnik" eas despesas públicas

O sr. Harold M. Somers. de-cano da Escola de Negócios dnITniversidade de Biifalo — '"-forma o Boletim do EscritórioComercial do Brasil em NovaIorque — afirmou, numa reu-nião cm Boston, que a influèn-cia do «Sputnik» sôbre as des-pesas militares dos Estados Ini-dos será considerável. SegundoSomers, o inevitável aumentodessas despesas seria uma novaforça inflacionária na economianacional. A fim de evitar novosaumentos de preços, Somers pro-põe duas medidas: umn taxa es-pecial de redesconto de 21,S% doBanco de Reserva Federal, des-linnda a facilitar os empresti-mos para novas fábricas e e.qoi-pamento. e uma reestruturaçãoda divida nacional, de maneiraa eliminar a quota que o f.over-no Federal deve a si próprio.

RAIOS XDR. VICTOR CORTES

"que possui o monopólio doabastecimento de carne em .Monte-vidéu e que, com o apoio de certossetores da opinião pública, dificultao desenvolvimento do trabalho dosfrigoríficos estrangeiros".

CONFIRMAÇÃOA grave notícia foi dada de for-

ma extraoficial, porémi, -por fontesresponsáveis. Tanto a "Swift" comoa "Artigas'' disseram, ao que pa-rece, que a decisão foi adotada pe-los diretores das respectivas com-panhias .sediadas em Chicago.

Soube-se, ao mesmo tempo, queO delegado da "Swift" e da "Ar-

niour" de Buenos Aires visitaram,anteontem, o conselheiro nacionalAlberto Zubiria para informá-lo dadecisão adotada em Chicago.

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^——

Desenvolvimento e inflaçãoTelegramas dos Estados Unidos nos informam

sôbre medidas adotadas nesse país para reduzir astaxas de redescontos, Opinam alguns economistasamericanos, ser provável o declínio da inflação queestava assumindo aspetos de causar inquietação.Outros economistas contudo, acham que as medi-das, além de deter a inflação, ocasionarão o fim daprosperidade na grande nação.

O exagero desses últimos é evidente, mas vemdemonstrar que também nos Estados Unidos exisieo- debate sôbre desenvolvimento e inflação. No Bra-sil, há muito discute-se o problema. Nossos econo-mistas mais conhecidos e por isso. tidos como maisautorizados pensam que é preciso deter a inflação,conseguir a estabilidade monetária e dos custos déprodução, para então criar condições de acelerar odesenvolvimento econômico. Alguns vão além eacham que avançamos demais no setor industriale devemos dedicar o melhor-dos esforços no crês-cimento da agricultura, para exportação. Relacio-nam uma coisa com a outra.

Entretanto, a nova geração de economistas, me-nos conhecida mas de capacidade indiscutível, creque êsse pensamento não se adapta aos caracteris-ticos da economia moderna. Que certas circunstan-cias econômicas sociais e políticas modificaram ir-remediàvelmente os conceitos clássicos de cresci-mento econômico. Dizem êies que o problema fun-damental é a alternativa das possibilidades que me-lhor atendam ao aumento contínuo do padrão devida do povo. O desenvolvimento deve ser provo-cador-e a industrialização no Brasil, é o caminhocerto. Temos necessidade de edificar a mfra-estru-tura. É claro que as realizações dêsse tipo nao serefletem de imediato sôbre o consumo._ Ha portanto,um período em que o investimento nao aumenta aoferta. Isso é um fator inflacionario, mas neces-sário Por outro lado, o fenômeno inflacionario noBrasil tem razões mais importantes. É o caso daimitação do consumo de outros países, ^possívelde evitar em nosso sistema político e econômico, aeampla informação e de liberdade de produzir e con-SUm

A inflação não é necessária. Ao contrário, é ne-

gativa. Entretanto, é necessário e indispensável^aceleramento do desenvolvimento econômico Isso

parece claro. O problema esta em combatei a m-fiação e apressar o crescimento ao mesmo tempo,tendo em vista as particularidades da economiabrasileira.

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Relatório d»"Grupo do Babaçu"

Em reunião marcada parnamanhã, às 15 horas, na sededn Instituto de Óleos, or mem-hros da Comissão de_ EstudosEconômicos desse órgão do Ml-nislério da Agricultura tomarãoconhecimento do parecer sobreo Relatório do firtipo de Estudodo Babaçu, a ser encaminhadoao ministro Mário Meneghetti;A referida Comissão é compôs-ta de representantes do Bancodo Brasil; do Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico:dos Ministérios da Fazenda, dasRelações Exteriores, do Traba-lho e da Agricultura, presididospelo prof. Joaquim Bertlno deMorais Carvalho. Diretor do1. O. Depois de apreciado devi-damente pelo ministro Mene-ghettl, o relatório será encami-nhado ao Presidente dn Repu-blica.

Investimentos alemãesn« Brasil

Os investimentos de capital d»Alemanha no Brasil- durunte oano passado, segundo informa o

Escritório Comercial do Brasil cmBonn, corresponderam a 92.41* dototal dos anos de 1952 a 1955.

Goiás: primeiro emcristal de rocha

O Estado do Ceara ocupa oprimeiro lugar nn produção bra-sileira de cristal do rocha. Suacontribuição, em 1955, se ele-vou a 331.180 quilos, no valorde Cr$ 1.18.109.7(1(1,00. Em 19-">4o volume foi superior, pois alin-giu 410 toneladas, com o valorcorrespondente dc Cr$ 89.278.000,00.

Segundo informa o Serviço deEstatística da Produção, do Mi-nisterio da Agricultura, existemno Estado de Goiás nove muni-cipios produtores dc cristal derocha; dentre êies os maioressão os de Cristalina, Filadélfiae Araguatins, cahendo ao pri-meiro o tolal de 222.070 quilos.

Resinasespeciais

Está aumentando rápjdárhon-te a produção áa resinas espe-ciais quc entram nu composi-ção de tintas e vernizes" A pro-

tiO BRASILE NO MUNDO

dução de fenol — formaldeidi-cas foi de 1.180 toneladas noexercício de 1955, estando, po-rém, planejado, ainda nò cor-rente ano,, um aumento para2 060 toneladas; a dc resinasaminicas que foi da ordem d*900 toneladas em 1956, deverá,atingir, até o fim dc ano, 1.500toneladas; a de alquíd.icas, de1900 toneladas em 1955, pas-sou para 3.300 toneladas nesteexercicio a de maleicaí,acusando 750 toneladas em 195a,

passou para 1.250 toneladas em1957; a d» estergum, de 260toneiadas no ano passado foiaumentada para 440 toneladasem 1957; e a de resinatos enaftenatosde 400 toneladas em1955, passou a ser de 700 to-neladas neste ano.

Trata-se das principais cate-

gorias de resinas para a indús-tria nacional de tintas e verni-zes. Convém lembrar que des-tas matérias-primas, uma parteé utilizada por outras ativida-des manuíatureiras. Todavia, aelevaçã0 da produção é certa,de forma quc não há perspecti-vas de escassez rurque se rela-ciona ao suprimento normal aoaludido ramo industrial.

Custo de vida ^sobe na Inglaterra

" «O aumento do custo da vida,

Inglaterra, nos últimos meses,tem sido um dos_ motivos dosataques dn Oposição ao PartidoConservador.

Segundo informa o Boletimdo Escritório Comercial do Bra-sil, cm Londres, os indicei d»nlla do custo da vida naquelepais são ns seguintes: telefone,33,390; telegrama, 39%; des-conio bancário (passou de 2%para 7%), 40<7r; correio, 25%;transporte, 25%; jornal 25%;eletricidade, 14%; gás, 8%.

Indústriada Suécia

ESTOCOLMO. 15 (B1SI) — Aproaução industrial da Suécia seregistrou em 234 pontos em agos-to. cm comparação com 225 nomesmo mês do sno passado ....(1915 igual 100) O índice esta-cionalmento ajustado de agosto de1957 foj de 242. com relação a222 no mês precedente- Com rela-ção a agosto dc 1956 sc produziu .um aumento geral- tanto no quese refere aos bens de capital co-mo kos artigo?, de consumo- sebem que os vários ramos indus-triais indiquem grandes variações.As corações de minério de ferro,que aumentaram muito no pn-meiro semestre do ano em curso,foram inferiores em iulho e agostoas dos mesmos meses em 1956.Tambem para as fáhricas de açoe outros metais, a cifra de agostofoi mais baixa quc há um_ ano-Em troca o cmnrêgo da mão deobra na indústria mecânica indicauma constante ascensão.

A indústria de cèiuloise e de pa-pel continuou em franca_ expansão,enquanto que a produáão da ma-deireira permaneceu em aproxima-damente no mesmo ntvel em ju-lho e agosto rio que há um ano,O aumento de produção na in-dustria do couro e calçado foj- um

pouco mais lento nos citados ms-ses.

Filipinas queremninior aiuda

MANILA. Filipinas, li (Unitedpres,, _ ó presidente CarlosGarcia declarou hoie-que ..pro-*curará obter maior ajuda financei-ra dos F.stados Unidos a fim derestabelecer a economia do pafs.

O sr-' Canos Rômnlo, de 61anos de idade foi eleita Presiden-te das Filipinas há dias- Em suasdeclarações, .o governante filipinonão mencionou o total da ajudaque solicitará

nstítuto de Pesquisas RodoviáriasGERALDO BASTOS DA COSTA REIS

Não se pode mais duvidar dapesquisa científica e do alcanceque os seus resultados oferecem,de imediato ou a longo prazo.

O extraordinário progresso in-dustrial e as sólidas bases econô-micas das principais nações domundo apóiam-se incontestável-mente, nos trabalhos de pesquisasdos laboratórios- A revolução in-dustrial data de dois séculos ape-nas. mas, de então para cá. a con-tnbuição da pesquisa científicapura e da tecnologia vem sendocrescente- buscando o homem sa-tisfazer sempre a sua insaciávelvontade de produzir é criar.

O período que medeia entreaquele pequeno modèio de Har-greaves que. numa casa nas pro-ximidades de'. Sulton, Inglaterra,produziu o primeiro fio de algo-dão, sem o auxílio das mãos, e alibertação da erergia nuclear éum vasto laboratório onde o ho-mem em atividade permanente,noite e dia. tem procurado me-lhorar e aumentar a vida, tornan-do-a mais suave e menos mono-tona.

Os países que lideram o mundonão medem esforços e recursos narealização de pesquisas e empe-nham-se. mesmo numa verdadeiracompetição pela prioridade de re-sultados. E parece que hegemoniado mundo caberá, de fato. ao ven-cedor ou aos vencedores dessamaratona científica e tecnológica.Por isso. os governos vêm tomandoprovidências com o objetivo decoordenar as atividades científi-cas-

No Brasil- afora. as iniciativasisoladas, o primeiro largo passo,nesse sentido, de âmbito nacional,foi dado em 15 de janeiro de 1951.com a criação do Conselho Nacio-nal de Pesquisas cuja finalidadeprecípua é a de promover e esti-mular o desenvolvimento da in-vestigaçSo científica e tecnológicaem qualauer domínio rio conheci-mento E. para realizar êsses ob-jetivos. o Conselho foi autorizadoa promover a criação e a organi-zação de laboratórios ou institu-tos.

Veio daf a idéia da criação doINSTITUTO DE PESQUISASRODOVIÁRIAS, concretizando ve-lha aspiração dos rodoviários bra-sileiros. reiterada nos CongressosNacionais de Estradas de Roda-gem e nns Reuniões das Adminis-trações Rodoviárias que. periòdi-camente se realizam no país eonde- «empre em forma de reco-mendacões, tem sido encarecidaaos governos a necessidade deuma organiz-icão nos moldes ecom as finalidades d, çiiç vemde >er criaria pelo Decreto 42-212,de 29 de agosto rie 1957.

Logo no inicio rio segundo quar-to dêste sécu'o eminentes ho-mens públicos brasileiros voltaram,decididamente, as suas atençõespara o novo meio rie comunica-ções e transportes que desponta

va com o advento do automóvel.Aos primeiros entusiastas juntou-se. logo, valorosa plêiade de pro-fissionais da engenharia, e, mui-to cedo. êsse grupo compreendeuser indispensável assentar em pes-quisas a.s bases do extraordináriodesenvolvimento já então previstopara as estradas de rodagem- a \semelhança da indústria que ¦ seapóia em método' científicos cariavez mais avançados-

Com as primeiras realizações devulto, criou-se uma mentalidaderodoviária e floresceu uma novaescola, confiante que M sistemarodoviário bem lançado é, de ime-diato. a única solução viável paraos problemas econômicos de trans-porte do país. Tal foi o cnlusias-mo. tal a confiança na possibili-dade de realização de um progra-ma que. em pouco mais de dezanos, registraram-se fatos funda-mentais na viria rodoviária bra-si.eira. Em 19.14 foi criado o De-partamento Nacional de Estradasrie Rodagem- em 1944 foi aprova-do o Plano Rodoviário Nacional e.finalmente em 27 de dezembro de1945 .era sancionada a 'ei magnado rodoviarismo nacional muitojustamente denominada Lei Jop-pert.

Sentiam, entretanto os rodovia-rios a urgent^ necessidade de umórgão específico que pudesse pro-mover a criação e o desenvolvi-mento dos serviços de informa-ções e atividades sôbre pesquisasrealizados e incentivasse a suaaplicação, atuando assim, em ba-ses científicas e tecnológicas-

As dificuldades vencidas pelospioneiros da terraplanagem meca-nizada. realizando um trahalhosem suporte técnico, criaram, acerteza da necessidade de um ór-gão para iniciar, tão cedo quantopossível- a formação de homensespecializados e o aprimoramentodá técnica rodoviária.

Nos Estados Unidos, desde 1916,está em atividade o National Re-search Council-

' congregando téc-

nicos cientistas e homens de nego-cios, todos interessados em assun-tos de engenharia e indústria.Àquele Conselho, a um de seusDepartamentos, se subordinou oHighway Research Board. de âm-bito nacional, coordenando ativi-dades de instituições educacionais,técnicas, científicas, organizaçõescolstivas ou individuais, em bene-fício de pesquisas rodoviárias.

Precisamos recuperar- com ur-gência. o tempo perdido, o atrasoem que nos encontramos em rea-lizações rodoviárias relativamenteàs no.>sas necessidades e em con-Tronto com às do? países maisadiantados do mundo- E, para aexecução do nosso programa- abem dizer em Início, nao se podeprecindir de bases científicas e tec-nológicas. Ao esforço, à abnega-ção á inteligência e a capacidadeimprovisádora do brasi.eiro <e de-ve o pouco até hoje realizado.

Ma3 os problemas a resolver con-tinuam ocupando as atenções dosrodoviários brasileiros. ¦

A estabilização de bases, a es-colha de aditivos ou de*aglutinan-tes especiais, o emprego da águado mar e águas mães das salinascomo modificantes a queima deargilas no próprio leito da estra-da e em fornos, os tipos de pavi-mentos mais adequados às condi-ções peculiares à> diversas regiõesdo País, a especificação mais con-veniente para os materiais, pistasexperimentais, os problemas detrânsito sinalização e ' sua unifor-nizacão no Brasil, meios de con-lrô,e para a redução de aciden-tes. faixa de tráfego, larguras maisrecomendadas, eis aí já um fartomaterinl para pesquisas.

A criação do INSTITUTO DEPESQUISAS RODOVIÁRIAS vempossibilitar o estudo dêsse e deoutros problemas e a indicação desoluções adequadas para o casobrasileiro. Cada taso deve ser es-ludado dentro das condições pró-prias de cada país Nem sempresc pode ou se deve copiar simples-mente o que fazem outros paíse».

Por outro lado. já há esforço»dispendidos- por iniciativas isola-das e. consequentemente, resulta-dos esparsos- Ê preciso coordenaresses resultados, divulgar e reco-menriar o que fôr conveniente,bem como estimular e auxiliar acphcilisãò de pesquisas já bem en-caminhadas-

Os trabalhos de pesquisas sãocaros em geral, e não se iustifi-caria economicamente, a sua rea-lizaçãn isolada pelos diversos ór-gãos rodoviários.

O INSTITUTO DE PESQUI-SAS RODOVIÁRIAS deverá atuarcomo órgão orientador, coordena-dor e de auxílio, mas deverá man-ter ou utilizar os centros ou la-boratórios que lhe serão franquia-rios. O que até hoje se tem feitono Brasil, em matéria de pesquisarodoviária representa muito pou-co e os esforço?, de alguns <5r-gãos rodoviários e os resultadosobüoos não têm incentivo paraaplicações, sobretudo com vistasao aproveitamento dos _ materiaisnacionais e sua utilização na^ in-formação científica e tecnoiogicados pesquisadores.

Assisti, há muitos anos, bnlnan-te conferência de um mestre daengenharia que, a certa altura,lembrou - Sherwood. afirmando"desrie que a América admitiu,em princípio, nâo haver nariaatraente, tão instrutivo como aação- o scu nível educacional sielevou de modo notável"-

A sanção do decreto 42-212 me-rece a gratidão dos rodoviários eo aplauso do povo brasileiro.Mantém o governo as suas carac-terísticas de atividade com o queestá eivando o nível educacionaldo país e proporcionará mais es-tradas de rodagem e em melho-res condições.

DIARIO CARIOCA — Domingo, 17 de novembro d. 1957

u

í*#R0 PIAMO

Z 94éiaA CircutanABILHETE AO INVENTOU SERRA CIRCULAR: Nâo sabendo

ao certo teu destino, tenho fortes motivos para enviarestas mal traçadas ao Inferno, endereçada precisamente ao sé-timo círculo — doce e esperançosa palavra — onde espero gozesHe alguma saúde em companhia das demais pessoas que pratl-caram violências contra o próximo.

Tua idéia nasceu do mais imundo utilitaYismo, de um cienti-fioismo imbecil, Posso imaginar o teu orgulho idiota quando açor-d as te de manhã tendo no cérebro absconso, encravada, uma idéiacheia de dentes podres e circular. Uma idéia! A tua idéia!Pêgaste um lápis e copiaste a forma da barriga da senhora tuamãe numa folha de papel. Deste momento estúpido vem a infe-licidade implacável de que venho padecendo há um mês e quepromete continuar por uns dois anos. Por que não inventaste,em vez da serra circular, uma outra coisa, por exemplo, a a...Não posso prosseguir. Não mereces palavras publicáveis. QueMlnntauro, filho de. uma vaca torpe e falsa, não te dè um ins-tante de folga. São os meus mais ardentes votos.

• ••A PRAÇA Nossa Senhora du Paz era feia mas era umaM praça. Mas aí veio a Prefeitura Municipal (que tanto

se. queixa de pobreza) e começou a praticar uma série de aten-tados contra o lugar. Primeiro fêz um buraco sinuoso, na in-tenção cretina de construir um tanque. Aí veio a água da chuva* encheu o tanque. As crianças jogam porcarias dentro do tan-que.^0 tanque ficou que é uma sujeira de dar gosto. Com aterra retirada do buraco, se fêz um morrinho dentro da praça,ridículo e tapando a amplitude antes existente. Os bancos in-dividuais, ou mais ou menos individuais, espalhados anteriormenteem toda a praça, foram arrancados, em nome t\é uma outraidéia Igualmente cretina. Construiu-se um único banco, com-prido, em torno das gangorras, que também mudaram de lugar.O referido banco apresenta, como o tanque, uma linha sinuosa,condição considerada indispensável ã estética pelo urbanista res-ponsável (que não sei quem é). As obras prosseguem há váriosmeses. E a Prefeitura continua a afirmar quc nada pode fazerporque não dispõe de recursos.

CINEAAA Décio Vioiro Ottoni

A faw 4* w ãútie'fjim Glory (Metro). A"

lei do revólver contiaa lei no papel, prevalecendo estaultima garantida pen arma de

¦ Um pistoleiro aposentado masainda cm excelente forma, é otema de ''Arma

de um Bravo" -se é que não sej.i quwie obriga-tòiiamenle a principal situaçãodramática de todos o< "wester-ns" . "O Matador" (The Guirfigliter), de Henry King, abriu ocaminho e "O.s Brutos TambémAmam" (Shaia.), de George Ste-vens, consagrou 0 pifSÍÍgio dotédio no gênero "west-in". E,destes filmes até esta data. ocinema tem expló.aao repelida-mente a figura psicológica dobandoleiro que, esgotada a ex-citação causada peU aventura,pretende recolher-se a unia vidapacata e não consegue por cau-sa da- fama de valente que oatrai sempre para sucessivos tu-muitos.

Em "Gun Glory" é o caso dewm desses tiomens (StewartGranger) que um dia, fugindo àmonotonia da vida de uma pe-quena comunidade agrícola dovelho Oeste, se lanç., à aventu-ra e ganha fama que corre emtoda a região. Cansado de tro.petia.s, retorna à pequena pro-pviedadé e à famiiia, mas jánão encontra a esposa, que ha-via morrido. Dedica-fe ao tra-balho e procura reconquistar aafeição do filho único. que na-turalmente está enquadrado numesquema freudiano elementar:

Dh

reprova a atitude do pai por terabandonado a família e acreditaque éle só pode ser bom quan-do tem o dedo apoiado num g»"tilho. Um dia a população dapequena vila lem necessidade deutilizar a experiência oo antigobandido e êle se revela o heróiperfeito salvando a iodos daação pedratória de outros ban-didos.

|EN'IRO do seu gênero"A Arma de um Bra-vo" é um filme roíineiro e querepete situações conhecidas, pas-siva e comodamente aceitas pelodiretor Roy Rowhinri- Gràhgeré o herói do Oeste c.ilmo. meiotaciturno, conquistando prestí-gio junto à platéia porque evitaa todo o custo entrar em con-f-iisões. Só o faz quando muitoprovocado e assim mesmo parasalva.r com muito risco e poucalógica a existência de uma co-mtinidade inteira. A! então ima-gina um plano estratégico queConsiste em dinamita; uma mon-tanha inteira provocar o estou-ro de uma manada qt,e iria des-tru.ir as plantações da região eaplacar, depois qtie no filme sãocometidas algumas mortes, ahostilidade do filho.

Para quem viu recentemenle"O Bandoleiro Soiiíírio", comJack Palance em papel seme-lhante a êste que Stewart Gran-ger interpreta ago-a fica de-cretario ponto facultativo para oatual programa dos cuias Metro.

A ARMA DE UM BRAVO

História semelhante às dc "Os Brutos Também Amam", "O Matador"t "O Bandoleiro Solitário", com a diferença que as outras foram con-tadas com mais brilho. Stewart Granger (foto) no papel que nos ou-tros filmes esteve à cargo dc Alan Ladd, Gregori/ Pcck c fuck Palance

SOCIEDADE Jean Pouchard

^Mlbertma de víeyia wal (L-ncantai* Com ^X/rte o i\iBc(OA noticia para todos:

um médico de S. Pauloproduziu uma vacina que, se nãocura, pelo menos liberta os do-entes dns dores do câncer.

MO dia 20, a Embaixadada Áustria inaugurará.

'teyia

na Biblioteca Nacional, uma ex-posição de famosa coleção degravuras modernas e contempo-râneas, desde o Resnascimentoaté o século .passado. Trata-seda "Albertina", de Viena, que éintegrada por obras de arte ita-lianas, francesas, alemãs, holan-

desas e flamengas. Acho que nin-guém deve perder de vista a "Al-bertina".

Q JORNALISTA José**' Augusto d c Almeida,

cuja postura c fruto da elegânciados colarinhos, acaba clc trocar

dc tinturaria. Motivo: unirinho mal passado.

IOcola

WM _W '^H __r ^Eilir j^r^-^fi^J^I r_P^l r Hhni Hlw^r^*THr\mmm WW,>*r________ _ m Wm- *•*• Ji _____?_¦_. mEmBÊÈMSI^MÈmmot -f]kj| __^-¦___¦ l___f_i WÊL 7 :fw-pp ¦ -yfl ¦ i4 ___ HHSf 1

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^Bfc:-'':*>:'^. ¦¦¦.¦¦**. :.''v:*.'-' :v :''¦'::.: •__R_!*!-^::r":^^B ___> _H ____T^^S______ ^___. '?$&__. WW?®. __À _Pp l_____Ü

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,Em recente recepção na residência do ministro Cunha Melo, vemos a elegantíssima sra. Sara Kubits-chek palestrando com a anfiiriôa, sra. Julieta Cunha Melo, e a sra. Gaspar Veloso. Ao fundo podemos

notar ainda os srs.: Nereu Ramos, Gustavo Capanema, Hugo Carmo e Caetano Esteíita

MADRUGADA

ijíctíntentc

Paco prepara uma sopa quecura qualquer "desgaste". Odiabo é que o Paco quer sem-pre que se tome mais uma cuba-libre. E, aí, vamos começar tudooutra ve?,.

a Vai unimaiido, vaianimando. Com a pro-

xiiriidadc do Carnaval que, noano vindouro, será bem cedo,bares e "boites" já vão sen-tindo os seus efeitos, com aapresentação de marchas esambas para o reinado de Mo-mo. os caet.tús estão à solta,"trabalhando" as suas "bom-bas". E há que se destacar apresença permanente do ótimoconjunto vocal de "O.s Cario-cns" pela madrugada, forcejan-dn tanto o "Não vou pr'a Bra-sília". que dá para desconfiarter havioo mesmo alguma coi-sa com o samba de Billy Blan-co na emissora em que os ra-pazes trabalham. Parece quoentrou "areia-* por lá.

?CJ Movimento bom. po-

rém, fiz-ram ' MuriloNeri e Marialzira recebendo,sexta-feira última, em vatapá-tevê. Presente a fina flor dosvídeos cariocas _ adjacências,para as amabilidades dos anfi-triões. Uma garota-propaganclajustificando porque não apare-ce de corpo inteiro nos apare-lhos televisores. Gontijo Teo-doro sentando-se n0 espaldarde uma poltrona e achando quojá escava "muito ruim"; à ca-deira era de balanço. José Ma- ,ria Scassa tomando "uma" ecorrendo, que ora hora do fn-tebol. Aurélio de Andrade —que grande garfo o Aurélio! —como bom locutor, proclamandoa.s excelências dos acepipes. Ho-loisa Helena, de simpatia irra-diante, em palestra com Gisela.Lourdes Mnyer, olhos brilhan-tes e rechjestada, parecendo di-zer "obrigaria, pelo amor de vo-cês". Luis Mendes também che-gou e também se foi para ofutebol. Maurici0 Sherman, bomator, modesto c simples e CilFarnei com aquela carade' "como-é-chato-a-gente-f_r-bonito". Bons momentos vividosno aprasív<*] apartamento dosNeris. Ao fundo, um "maestro"e um violinista completamentedesconhecidos.

?Cl Mudando de assunto,

Maria Lúcia tambémé "romana* do Zé Vasconcelos.Maria Lúcia diz coisas engra-çadas. De tant0 falar sobre aTorre "Efe". na madrugada doCcrvantes, um engraçadinho]he perguntou: "Você é poli-glota, menina?" E cia, pronta-mente: "Não, sou paulista".Coisas.

Kl Nunca o Pi.d'_ apa-nhou tá o boa fre-

quência como na noite de 5a.-feira. E' que lá cantava Ma isa,acompanhada pelo violão todobom d0 Nanai. Naturalmente.

íM

___

m

Rose Rondelli foi vi-sitar o museu de cera

e, a horas tantas, não se con-teve. Encheu a mão e aplicouvalente palmada numa das fi-guras exibidas. Julgou que fos-se a Manon Godoy.

?Amanhã, finalmente,será dia da inaugura-

ção do Jirauzinho na partetérrea do bar do Chiquito. OJirauzinho funcionará das 17as 21 horas, com preços redu-zidos e música servida em con-serva. Negócio calm0 e de bate-papo.

?CjIDpiiize e Gilberto su-

birão a<> altar no pró-ximo dia sete de dezembro. De-nize é a menina dos olhos dePlorian0 Paissal e Gilberto éda familia Rocha Legey. Fio-riatio Paissal comparecerá cn-vergando suntuoso fraque e bágrande expectativa em torno doacontecimento noN meio dos ra-dialistas e de todos que gozamtia ventura de privar da ami-zade dos Faissais. que. são mui-tos como sabeis. Misto Eco vaimandar passar o primeiro uni-forme.

Escoltado por Dai-'sy Paiva c Riva

Kett.er, Mister Ec0 compareceuao grito de Carnaval da Esco-la de Samba da Portela, sexta-feira última. Daí o ritmo doisquindô-isquindô deste "mo-vimento", quc *o Augusto Mis-ter dc lá agora está chegando.Compivendeis, pois não?

?Mister Eco estáinaugurando hoje

lima boneca morena no noti-ciário da.s madrugadas. O seunome é Célia Coutinho. Céliadepõe, ma;_ acMante, no súple-mento deste DC. Ide até lá.

BM

tm Como final de con-versa, sabei que"Folias Boêmias" contarão com

a maior parte dos artistas danoite; que Jorge Henrique tocaum órgão dos melhores noDrink; que Lolita Rios Já fazparte dos móveis e utensíliosdo Texas-Bar; quc Dolores Du-ran não vai mais semanalmentea São Paulo e, por isso, só nãoestá no Bacará às segundas-feiras; que já há protestos so-bre as memórias de Mariozinhode Oliveira e que, por via da.sdúvidas, Mister Eco vai soli-citar os. bons ofícios do seuguarda-costas particular — Pi-tuca. o Temível, Até terça com"essas _ outras".

f\ LINDO rosto quc npa-rece na propaganda de

determinada marca de cervejadeve ser o "retrato falado" dasrta. fyíaria Sônia Soares deAraújo.

•» SRTA. Maria Helena

** Amorim já se classifi-cou semi-finalista no Campeona-to Brasileiro dc Tênis, que serealiza em São Paulo. MariaHelena prometeu-me tra.cr o bipara o Rio.

•Â SRTA. Susi dc Luna

¦ Pedrosa, "Miss Bangudo Clube Militar", quebrou a ca-beca : dois pontos.

Q CASAL José Willem-sens está convidando

para um coquetel em homenagemao Presidente da Bolsa de Valo-res de Nova Iorque, sr. G. KeithFunston. Tudo sucederá, segun-da-feira, no Country.

•» SRA. Maria Isabel Ca-

putti è realmente umamenina graciosa, mas tem umgrave defeito: fala mais do quea Regina dc Davide.

•CERA em beneficio das"Pioneiras

Sociais" anoitada em que apresentarei paraa nossa sociedade as integrantesda minha seleção dos "Dez Bro-tos Mais Elegantes do Brasil de

,57". A coisa.será no "FredY* e

cada uma da» integrantes destaminha lista (receberá um "Oscar"de bronze alusivo a este títulode elegância. Este acontecimen-to será irradiado por uma redede emissoras comandada pelaRádio Globo, filmado, televisio-nado etc. •

Jl MOVIMENTADAf* srta. Mirian Attalá co-

locou o sr. Caio Prado na "ge-ladeira".

1*4 SR. Raul Cobra foiobrigado a vender o

seu titulo de sócio proprietáriodo Lagoinha Country Club.

•A-.liM de ser transcrita

e,m mais dc 22 jornaisde todo o Brasil a minha listados "Dez Brotos Mais...", a,s In-tegrantes aparecepão em repor-tagem na Revista "Rio Magazi-ne" e no programa de televisãodo meti colega Ibrahim Sued.

•QUTROS colunistas -

jáestão confirmando o"furo" deste meu pedaço de jor-

nal: Louis Armstrong estará fun-cionando com o seu trompete,dia 25, no Country.•

pOR hoje é só. Quarta-feira, o casal Tony

Mayrink Veiga estará voandopara a Europa. (Leiam reporta-gem sóhre as possibilidades dascandidatas ao título de "MissRangu". hoje. no Suplemento doDIARIO CARIOCA). Tchau.

ARACI DE ALMEIDA

EORIVA KETTER

Riva Ketter desistiude uma temporada

em terras pernambucanas. Pen-sando bem, Riva achou que,com Lilian Fernandes e Pau-lete Silva, eram muitas vedetaspara um 3ó elenco.

m

mm

Bom cozinheiro é oque está funcionando

n0 Club 36. Paul Francois estáquerendo mesmo acertar e rc-buperar o bom nome do "night-club" da Rua Rodolfo Dantas.Caymmi, ao violão, revirando osolhos em canções praianas.

?Desde quc Fer-nando Barreto deu

o último agudo em "Malague-na", que o Augusto Mister nãovolta à Arpége. As noticias, po-rém, são boas para a "boite" deAgnelo Martins e Valdir Cal-mon. Hora dessas, Mister Ecoirá lá, ainda a tempo de a.s-sistir ao final da "Malaguena",do bom Fernando.

. ?Conselho; fim (denoitada, procurai

o Paco n0 "Le Rond Point". O

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Vai correr o (Velho) Mundo

RADIO E TV Nestor de Holanda

ÇatéliteA <fe IflicwfoHetffowtyíhe

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Não vou nessa

AO é novidade, para orádio brasileiro, a"bossa nova" doM satélites ar-

tificiais. Esse famigerado broad-castiug aborígine que beiTa, nosouvidos também aborígines,durante as 24 horas do dia,tem mais satélites artificiais doque o número de fotografiasque o comendador César Baharjá tirou, depois que assumiu adivulgação da fábrica de discosCopaoabana. Nossos satélitessão chamados, também, de"Conceição", a que "se subiu,ninguém sabe, ninguém viu".O botocudo "sem-fio*' tem"astros" e "estrelas" ainda nãoestudados pelos cientistas sovié-ticos. No entanto, aqui, êsseshomens conseguiram realizarexperiências muito mais curió-sas.

Vamos aos exemplos obtidosnuma observação superficial, a,olho tod0 nu, do firmamentoradiofônico guanobarino, ondepululam constelações cintilan-temente beócias. Sílvio Caldas éum "astro"; Elizete Cardoso éuma "estrela"; já c SalvadorGuimarães é satélite artificiale Marli Sorel é um "Sputnik";dêste tamanho! A diferençapara os dos russos é, apenas,que estes últimos tém uma fi-nalidade, enquanto que os na-cionais não têm finalidade ne-nhuma. No mais, porém, sãomuito parecidos: rodam sem ár-bit_ certa, soltam mensagensqu€ ninguém entende e tantoMarli como Salvador cantamem Morse.

O céu dêsse rádio anda tS_confuso que há "estrelas" e"astros" que parecem "astros"o "estrelas" mesmo, mas sãosatélites e dos mais artificiaisque se encontram no mercado.H' êste o cas0 de Caubi Peixo-to nos Estados Unidoa. Se su-biu, ninguém sabe, ninguém Tiu.

A televisão, por sua vez, nãofica muite atrás. Há- garotas-propaganda enviando mensa-g*ens em "ti-tf-ti" ou "ati-au-au", iguais aos dois inventosdos bolch-Tiquefi. K nada maisparecido cóm o "Spu-nik r_" doque o supost0 cômico Badaró,no "Noite de Gala". Efle surgecom uma velocidade danada,certo de rrue vai _o_>_eg*uir fa-zer graça, e sempre "com acachorra".

Por essas e muite* 0ut_as. nãoé novidade, para o "sem-fio" ,aborigine, essa história de sa-télites. S_ os russos quiserem,poderemos soltar os nossos. Sâosatélites que não sobem nunca.Quando querem tomar vôo, ominimo que acontece é bate-rem num coqueiro. Mas quemsabe lá se, com 0 novo sistemade prOpulsão dos soviéticos, elesirão bater nos raios que os par-tam?Itinerário

El PROIBIDO imitar SirWinston Churchill, na

BBC, eis o que informa tele-grania da FP. — PAUTX) Si-queira, novo divulgador da TV-Rio. Boa escolha. — STLVI-NHA Teles substituirá, aindahoje. Angeia Maria, às 21.05,no Canal 13. — NA COPACA-BANA, às 18 horas, "Hinos fa-

voritos". — NA TV-TUPI, às19,15, recitei de piano de Pat*Elpidio — AMANHA, no Ca-nal 6, nova imitação de "O céué 0 limite", segundo tudo in-dica. Trata-se de "Peixe

per-gunta", também com J. Silvns-tre, às 21,30. — OPERA dc Bi-zet, "Os pescadores de pérolas",às 17 horas, na Rádio Ministé-rio da Educação. — OPERA ri«Puccinl, "Turandot", às 21 hs.,na Rádio Jornal do Brasil, —PEÇA de Guilherme Figueire-do, "O último espetáculo" às20 horas, na TV-Tupi, com Hp-loisa Helena. — O VTOLINIS-TA Zino Francescatti em reci-tal; às '23 horas, na Rádio Mi-nistério da Educação.

DOMINGO

OéNAL 6: — lu,00: Imó*veis em revista; 11,00: Vidae saúde pela ginástica; 11,30:Sua manhã d? domingo;l--.fi.: Escola de "ballet* :12,30: Clube rio guri; 13,3õ:— Divertimentos musicais;14,00: Grande Teatro mfan-til; 15,00: Tarde esportiva,17,15; Sessão de cinema;.17,25: Atualidades france-sas; 18,15: Tele-entrevis-ta;19,00; Convite à música;19,20; Eu estava lá; 19,40:Tele-Jornal; 20,00: Teatro;20,30; Resenha Esportiva;21,05: Boliche; 31,35: IvonOuri; 22,10:. TV de Van-guarda.

CANAL 13: — 12,55: Mi_sa dominical; 13,30: ClrisTV-13; 14,40; Jornada es-portlva; 17,35: "Ginkan-a";18,35: Surpresas; 19,00. Clu-be dos Gourmets; 19,30: Fes-tival; 20,00: Teatro da Va-riedades; 21,05: Silvinha, Te-les; 21,35: TV-Rio-Ring.

SKOUNDA-FEIBA

CANAL 6: — 11.50: Aber-tura; 12,00: Rádjo-Sequên»cia G-3 12 30: Portugal emTV: 13.15: Esportes TV;13,2.: T-Je-Vespertino: 13.55;Matinê*.. 15,50: Horóscopoda semana; 16 00: Vidfl esaúde p.la ginástica; 16,30:No mundo das diversões;17.0C- faessão das cinco;18,00. Bol9 de cristal;18,25: "A estrela é o li-mite"; 18,55: O sítio doPica-pau amarelo; 19,25:Audições, 20,00; Repórter Es-'so: 20.15* Entrevi-ta; 20,35:O céu é o limite; 21.10: LenvEversong; 21,30: Peixe per-gunta; 22.00: Tele-Jornal;22,20: Previsão do tempo;22,30: Grande Teatro.

1

tCANAL 13 - 17,30: Meu

cineminha; 17,45: Cabelo*em 3-D; 18,00: StelinhaEgg; 18,35: Clube rie línguapem; 18,50: Informativo; ?18.55: Grande circo do Ar- ¦,relin; 19.55: Sugestões da tia ?Maria; _0,05: José Vascon- ícelos; 20.40: Manchete es- íportiva; 21,00: Noite de gala; Í23,05: Tc|e-Correio da Ma- inhã; 23.20: Ciência Moderna. }

?

iH/róróãc 4e Guerra(A campanha da FAB na Itália)

Luiz F. Perdigão(EXCLUSIVIDADE DO DC)

Capitulo XXX — O último dosnossos a regressar.

Assis e Correia Neto se encontraram emNuremberg, no campo de concentração.

Ao se ver obrigado a usar o pára-quedasna região Sul de Piacenza, Assis estava muitoalto, talvez atraindo com isso a atenção doscaptores. Mesmo assim, ao cair sobre a es-péssa camada de neve, ainda foi abordado porcivis que, após preveni-lo da aproximação desoldados, esconderam-no, com promessa de re-tornar à noite... caso não fosse prisioneiro.Logo porém apareciam os militares e, perce-bendo que estava descoberto, em vias de sermetralhado, Assis abandonou o esconderijo,com braços para cima. Mongóes, metidos emfardas da Wermacht, o encaravam: friamentefizeram pontaria e dispararam três vé_es. Trêsvezes erraram, até que chegou o oficial ale-mão para repreendê-los e impedir o crime.

Aí se iniciou a viagem do prisioneiro rumoao Norte: sem conforto, mas merecendo sem-prp tratamento honroso e condigno enquantoesteve em poder rios Exércitos alemães na Itá-liâ. Cruzada a fronteira da Áustria, o pano-rama mudou bruscamente: nas ruínas das ci-riaries rietroçarias, apareciam velhos, meninose mulheres, rie tôrlas as nações oprimidas nocorrer de rinro anos, agora trabalhando como

108escravos da "raça superior". O óriio pareciaencher o ar e adensar a atmosfera, como sefosse paupável: ódio dos tiranos contra os ven-cidos: ódio dos escravos contra os arianos pu-ros; ódio indefinível contra tudo e contra to-dos, corroendo a alma dos homens, cujo corpoa guerra devastava. A comida e o tratamentopioraram de modo contínuo, até atingir o "da-lag luft", campo de interrogatório próximo aFrankfurt.

Dez dias em solitária, sob rigorosa dieta,era exaustivamente interrogado, ora alvo defingidas gentilezas. Vinha o intérprete, que jáestivera no Brasil e buscava tornar-se confi-dente a todo custo; vinha a exibição de infor-maçoes que possuíam sôbre o Grupo;, vinhamas ameaças. Em resposta, apenas nome, posto

.e número — tudo o que se devia dizer. Nadaconseguiram arrancar do truculento gaúcho.A desistência se consumou quando o remove-ram para o campo de distribuição, e dali parao "stalaglut" de Nuremberg.

Um mês, suportando todo o frio do invernoeuropeu em barracões de madeira não aque-cidos, sem cama. cobertas ou quaisquer restosde higiene, tendo para alimentação pouco maisdo que três batatas ao dia. Dormiam pelochão, abraçados uns aos outros, buscando de-sesperadámento conservar o calor dn corpo —só o moral se mantinha elevado, pelo respeitoà hierarquia dos colegas e o máximo de ca-pricho na apresentação pessoal.

MISSÃO DE GUERRA 109

Quando o avanço aliado no Ocidente trou-xe a necessidade de evacuar a região, aqueleshomens, já doentios e sub-alimentados, foramobrigados a caminhar muitos quilômetros emverdadeiro jejum, debaixo de chuva e frio, sobameaças de guardas e cachorros. Se os caças-bombardeiros apareciam no ar — os "jabos",tão temidos pelos guardas — eram o.s própriosprisioneiros que; desenrolando tiras de papelhigiênico, escreviam na estrada as letras sal-vadoras "POW": "prisoners of war". Com fome,vitimas de toda sorte de doenças, sabendo queos retardatários se arriscavam a níorte suma-ria, arrastaram-se durante dias até o novocampo — Moesburg, na Norte de Munich.

Foi no início da grande marcha que Cor-reia Neto, chegado a pé com outra leva deprisioneiros, se juntou a eles, já presa de gran-de cansaço. Só nos longos dias miseráveis deMoesburg, os dois amigos iriam demoradamen-te narrar um ao outro os revezes sofridos.

Correia Neto contou.Tocando o solo, escondera-se com o pára-

quedas em meio ao capim alto, percebendo sol-dados por todo canto, a esquadrinhar cadapalmo do terreno. Civis, que passavam, olha-ram-no cheios de simpatia como quem pededesculpas por não poder ajudar e seguiamadiante taciturnos. Aconteceu o inevitável: foifeito prisioneiro; seguiu o cominho já antespercorrido por Mota Paes e Assis, através dopasso de Brenner. A mesma visão de ruínase ódios, o mesmo tratamento cada vez pior,os longos e estafantes interrogatórios... Sóuma diferença: o campo de interrogatório jáfôra recuado para as proximidades de Nu-remberg.

Depois, a lonea caminhada, e juntos rmMoesburg. A fronteira suiça rstava perto; de <lá partiam semanalmente caminhões da CruzVermelha Internacional, trazendo para cadaprisioneiro um bem sortido pacote: comestí-veis, cigarros, sabonetes, baralho, roupas...

LUIZ F. PERDIGÃO 110

enfim o que se fazia necessário para amenizara vida de privações. Mais um mês e tudo ter-minaria, quando os tanques aliados, em pode-rosa arremetida, ultrapassassem o local, dei-xando para traz um rastro de liberdade.

Os dois brasileiros foram bater em Paris,onde —i è triste, mas deve ser dito — prática-mente nenhum apoio receberam dos nossos re-preséntantes diplomáticos. Logo porém esta-riam em Pisa, comendo ração dobrada.

Motta Paes foi o último a ser ouvido.Calado por natureza, transformou na me-

nor das histórias aquela que em realidade du-rou mais tempo. Cairá com o pára-quedas numcanal de irrigação, tomando, logo de início,desagradável ganho gelado. Saiu a camnharsem rumo, com as roupas encharcadas, se-guido por insistente multidão de curiosos, quenem hostilizava nem oferecia auxílio — todosqueriam apenas ver como acabaria o episó-dio. Acabou nas garras dos alemães. De novoa viagem que já conhecemos, pelo passo deBrenner acima, até o campo de interrogató-rio de Frankfurt.

Os mesmos personagens e as mesmas ce-nas, que apareceriam mais tarde para Assis eCorreia Neto. Só que Mota Paes nunca foi deconversa; ter ordem para não falar, quase lhedava satisfação. Esgotados todos os meios, osinterrogadores ameaçavam, perdiam a cabeçae, quando a coisa andava preta, Mota repetia

nome, posto e número. Chegaram a proibi-lode falar isto; e então silenciou de vez. Foinuma dessas que o oficial alemão atirou-lheo lápis no rosto — observou impassível, sor-rindo por dentro, que a ponta se quebravaao cair: bem feito!

Vários diais depois era enviada an cam-l*o rie distribuição, de onde saiu para Stetain,na Prússia. Alguns meses viveu de modo idên-tico ao que Assis encontraria em Nuremberg;npenas talvez mais organização entr» os pri-Sioneirps — estação de rádio clandestina, bo-

MISSÃO DE GUERRA 111

letim rie notícias, fugas planejadas, etc... Porfim, a vanguarda dos Exércitos russos e a li-bertação. Ainda assistiu espetáculos de va-riedades entre as tropas soviéticas, antes deser recambiado para Pisa.

Era o último dos nosos que regressava.* * *Só restariam por terras européias os oito

colegas quc ainda repousam em Pistóia, juntocom os bravos que a FEB perdeu no solo: Cor- 'deiro, Sapucaia, Valdir, Rittmaister, Medeiros,Aurélio, Santos e Dorneles. Glória aos márti-res da luta contra a tirania!

Seu sangue, derramado através do mundo,exprime a repulsa de todos os povos pelos cri-mes que o nazismo cometeu, em nome de t___nova ordem, fundada' na discriminação raciale ná força. Crimesscomo foram presenciadospelos três colegas que chegaram a ser prisio-neiros de guerra na Alemanha: os campos deprisioneiros políticos — poloneses, judeus, fran-ceses, tchecos, escravizados, reduzidos a sim-pies feixes deossos; homensmulheres, ecriançasi n v a 1 idadosfísica e mo-r a 1 m e n -te, tendo co-mo única és-perança aa morte e co-mo únicaemoçãoo medo. Víti-mas infefesasri o monstronazista, quesua indife-rença ajudara% alimentar!

(Continua')

— ¦ia—.——¦¦_-, tWS^^BS

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P8Õí6gíàANiVERSARlÒSi

FAZEM ANOS HOIE:SENHORES:General lese de Aimeida Fi-

gueirsdu Kábio Paulo BuenoBrandão Flávio Bruno Bran-dão; Antônio Machado Velho;Vitor Danas; losé Braga deAlmeida Vicente RodriguesSantos: Antônio Garcia; MárioAmaral, nosso confrade; RenatoAraújo Xavier; Eduaido Alber-to Faustino; José Siaer,(jiidd Tei-xeira; Gastão Pereira da Silva;William Wiegang; Miltpn Albu-querque Pedrosa; Ordival Go-tr.es; Marino Bessonchet; Mtiri-io Matos: Ângelo Tlpte Borges;Dantel de Andrade- lúlio Bar-bcsa do Nascimento. José dosSanros Silva João Grscia Lam-priia; Laerte Gonç .Ives e JoãoAlves ds. Moura.

SENHORAS:

Mari!_a Mendes da Silva; ElzaSilva Ramos; Isa Araújo Limada Silva Ferreira; Cecília B. Fi-jueiredo: Honorina Marques;Iracema Cunha Lima; IsauraMoreira.

FAZEM ANOS AMANHA:SENHORES:Professor Laf .iett Rodrigu «s

Pereira; dr. Francisco Campos;Ernesto Valter Faria' PauloTavares da Silva; Moisés daFonseca Luís; Valdomiro Go-rr.es Ferreira; Álvaro AzuremPereira; Jaime de Sousa; BrenoP.nheiro Mário Bor_ho Cordo-ba; Cosme Ferreira Filho; Iná-c.o Henrique Ribeiro; CasemiroKenek; Cândido Birtencourt Jii-nior; Jcão Ferreira Lima; PedroPaulo Nunes Alvarenga; Wel-I.Mgtcm Barbosa; losé BentoFreitas Melo: Tules Havelange:Mário losé da Casta: cônsulHigas Chaj.s Psr«r.; MárioAmaral e Francisco Saboia Al-buquérque.

SENHORAS:Laura Pinto de Almeida Gri-

lo; Palmira de Campos Rodri-gues; Geórgia Afori-w* da Fon-seca; Belisária Genoveva Olw«i-r_; Maria Gaivão de OliveiraLima: Cacilda Guimarães de Sá.

FESTASA sociedade carioca «verá

uma noite de gala. nu próximoc:a 2_ io corrente, qrando será

v^ Mfonnai\>Programação noturna de hoie.

IS horas — Música pam T..<tc««;18,30 — Eles C*nta« A.»™: lu —Pcseaa&s Estrela*; 1° 55 — CN_respo_-dente A-9; 20 — Feswval ite .\t,-ii.\•".,25 — V_iíeda.íes. 20,30 — E_fce Nm.te' é de Morte; 20,55 — In.*_nl neoMujieat. 21 — AI Vem o Sucesoo;21,25 — .M«B*s9«m Musical Crossrirncío Sul: 31,30 — Pás. na?s Inesquecíveis;22 — Música Al«nS; 22,30 — C..1*.ri- ás Compositor Brasitemo; 2. —ReeerJía Esportiva; 23,30 — V. I rtwVa-lsi; 24 — O Mando em mm. C."_;14,30 boras — ETvretTs.mM.tn.

^m tn*. SíW

levado a efeito o Baile do Rá-dio, ocasião em que serão co-roados h "Rainna" e o "Rei"do Rádio de 1957. Tendo porlocal a nov? sede do C. R. doFlamengo, na Avenida RuiBarbosa. 170, e9la festa se re-veste dc um cunho altamentefilantrópico, visto qu* sua rendaserá revertida em favo: do Hos-pitai do Radialista e da Cisado Pequeno Jornale.roASSOCIAÇÕES

Em sua última reunião de 'li-retoria o Onáculo FTumine.n$ede História e Letras resolveupreenchei a,, vagas exi.tentesnaquele sovlalfciò fluminense,elegendo oa intelectuais MárioBarreto França, Gi.nwcy rfeAzevedo. Benjamin Sodré. SávioSoares de Sousa e J. Randeirade Melo. Usaram d . palavra osacadêmicos Vieira Ferreira, Eu-gênio Pereira e Maurílio deGouveia, presidenie tia institui-ção, enaltecendo o valor doscandidatos e programando osdias a ierem designados paia '.asrespectivas solenidade, de posse.CONFERÊNCIAS

O dr Sebastião Paes de Al-meida, Presidente do Banco doBrasil, proferirá, a convite daDiretoria do Clube de Segurado-res e Banqueiros, no próximodia 20, às 18 horas, n_i sede da-quela agremiação -- Rua Sena-dor Damas 74, 17.° andar —uma conferência sôbre o Pano-rama d. Situação Econômico-Financeira do país abordandoos seguintes nspectos. Tendên-ciai. atuais Medida» corretivasaconselhada», e medidas correti-vas adotadas.

A palest-a do nr. SebastiãoPaes de Almeida esia despertan-do o mais vivo míçtêsse nosmeios econômicos e financeirosdo país. não só dada a atuàlida-de e a importância rio tema aser debatido como também osaltos conhecimentos do confe-rencista «obre o assunto a serabordado.

BENEFÍCIOSEm beneficio da conclusão do

Hospital dos Artistas em Jaca-repaguá, a Casa doj Artistasfará realizar no d'.'< 30 de de-zembro vindouro, no auditórioda TV Rio. nin_ grande tombo-Ia, quando serão distribuídosvaliosos prêmios, comn automo-vel "Mercury" 57. lambreta deluxo. aparelho de televisão, mo-locicleta "Monark" e geladeiraelétrica Os bilhetes para essaTorhbola de lão alia finalida-de, podem ser adquiridos nasede da Casa dos Artistas, RuaPedro I ... 3.° ar.õar.

EXCURSÕES

A Colmoin de Pintores dollrasil realizará no dh 24, do-mingo. nma excursão de seusintegrantes ao Pnrqpe da Cida-de. na Gávea. O ponio de en-contro es»á marcad-i para ãs 7horas da manhã, na Praça 15de Novembro -- p<>r<14L^^MyífeHi-1 -

çõe.. Naquele api '7-IttMI^.r». colmcianos pi-X-r.rftrWri .llrflagrantes e paisagens e_m si*. .tela ..

Trate tfé WeyóchróDwbiliátfoA tfmankâ

HOJE, 17 — Urano, e.tando a11 graus e 3? minutos de Leo,começa a retrogradar. Nã.,-. con.vém iniciar viagem hi>ie. Amanhi,ser. favorável parn negócios, prin-cipalmente os relativos :i im. veise também parn trntflr ilí* ns<:un-tos jurídicos e financeiros. Àshoras ria nunhã servirão parainiciar viuvem.'

ACONTECERRA HOJEF. AMANHÃ Af) LEITOR

Seguem-se as ppcaibilidades fe-li.c. ou nüo de hoie, com horase números razoáveis, para todosf>_ leitores nascidos em quaisquerriia, niê_ e ano rios seguintesperíodos:

entre ?; nr. nt-/..vibro1_ 20 DF. MNÇ1.RO

Chim'._Y>. nio j> rttpi.Tvirv.inr -lhe-_ hoie, gi andes alcgrtan»em rela-ção ao sexo opoa.fo. 1fi, 17 e IS;34, 44 e 45 (horas e números).

Saúde nbjnlfkln e difioiiklndenos ne_ó(ios. 4, 5 e 8; I., 14e 15 (limas e números).

BNTRTÍ 21 DE JANP1ROF. IR OF. PEVFRI.1RO

Sucesso e>m t-Mos os empreen-(lím^nt-os p principalmente no co-mercio. 13, 14 e 15; 31, 41 e51 (horas e números).

Versa t.ilirlnde e trama deInimigos secretos; 7, 16 e 19; 33,34 e 46 (horas e números).

F.NTRF. 10 l>F. 1-FVPT.F.1ROF. 20 DF. MARCO

Mmi dia pnra viagens rçáríti-ma**, poróm (VbinYo para e>noe-t.arnecócios. 7..X e O; 10, 17 e 19.(horas e númerosl.

Contrariedades domésticas emal estar, 10, 11 e 12; 22, 24 e34 (horas e número.).

ENTRE ?l DF MM.CO1- 21) DF. ABRIL

Hjpócondrin e inales do np" c-lho digestivo. A tarde sei. prp-mi«Or_ .om encontros providen-ciais. 6. 7 e S: 33, 34 e 54 (ho-ras e números).

rntròspccç. o, idéia fi_n ediscussões domésticas. 1, 2 e .;""S 47 e _u (horns e números).'

ENTRE 21 DF. ABRIl.E 20 DF. MAIO

O dia n.,0 é de bons ausipícios,ê preciso lineditflçfio, 4, 5 e fí; 31,41 e 51 (horas e números).

Espfritd contraditório, iil-coropreens8o e aturdimento. 15,17 e 19; 24, 26 e 37 (horas enúmero?).

ENTRE 21 OF M .IOF. 21 DF. JUNHO

Oea.Kt.iefi E-entimentflis e apre-ensòes. .. 17 e 18; 44. 53 e 54(horas e números).

-- Possibilidades felizes dc no-vas amizades. Disposição vem turo-sa e persistência de propósito.14, 16 e IS; 14. 24 e 34 (horas

e números).ENTRE 22 DE JUNHO

íl 22 DE .IUI HONoticias promissoras; aleiiria

ã tarde e ã noite. 14, 18 e 20;

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tas clientes M»e se encontrapm sen SALÃO onde ngnardasur visit».

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323, 413 e 512. (horas e nume.ros).

ApreensRo e desgostou fo-timos e aborreclmènfeois dnmésl.i-cos; 10, 12 e 13 (horas e nume-ros).

ENTRE 23 DE JULHOE 23 DE AGOSTO

Lutas interiores; desgostos compessoas .migJis. 2t, 22 e 23; 88,83 e 54 (horas c n^Hnerns).

Inflexibilidade e mAgoas deamigos e pnienles. 11, 12 e13;20, 21 e 22 (horas e números)

ENTRE 24 DE AGOSTO•' E 22 DE SF.Ti-MHROlrav.>rahHiila-;leR jicnais e grflfl-

des probiilnli.lades de lucros &larde. 16, 17 e 18; 61, 71 e 81(horas e números).

Dia de grandes aconteci-mci'tt..s. corri favornbjlidàdès am»-rosas! 22, 23 e 24; 61, 63 e 69.(luiras e ni.mpivv).

ENTRE 23 DE SETEMBROF. 20 DE OUTUBRO

IVaposiçSo ptira penhiar, li-herdade, [raqueZja de atitudes »pensamentos estranhos em rela-çSo ao -outro seio. 19. 20 e 21.23. 2" e 31) (horas e números).

"fcxit-os socÍ.H«:, novos oricol.-tros e probabilidades de hverosinesperados. I, 2 e 3; 10, 11 t12. fh'",r,T. e números).ENTRE 21 DE OUTUBRO

R 22 DE NOVEMBROO dia est-á carremado. Cuida-

do. 22, 23 e 24; 12, 32 e 42(horas e números).

¦— Saúde abalada, indisposiçãoorgânica e ceticismo. 13, 14 e 15;40, 50 e 5^1 (horas e números).

FNTRF. 23 DF. NOVEMBROE 21 DF. ni-VI MURO

Os empieendimenloa seninis es-eitatii . aoli bons siginos, A, 13 •22; 70, 85 e 94 (horas e nume-ros).

Timidez, falta de estímulo.Reaivi e conseguirá bons negócios.10, II e 12; 28, 20 e 30 (horas

e números).

MERENDA VAIFORMAR

VISITADORESA Campanha Nacional de Me-

renda Fscolar e o Instituto Mu-nleipai de Nutrição, organizaramdots cnrtUM, (.«-st-inados a formarnu .iliare* e vi-itadorev i\o ali-mentaçâo, tendo ein vista a ne-eessidaile d eelem«ntos capacita-d"s para. no próximo an», rea-lixar iima série de novas tarefasinscrita* no plano de assistênciaalimentar aos escolares de tofl^ opaís.

Oa cursos, cujas aulas serão ini-ciadas no próximo dia 20, abran-gerão a.s disciplinas: Noções deNulriçSo. Bromatologia, Princi-pios de Higiene, Art* Culinária,Técnic. de Merenda e QuímicaAlimentar. Entre os professoresque as lecionarão "Sião os nutro-logos Jiisé Evangvlista, Claraaambaciuy, Benjamin Albagli e osuperintondente da Campanha,prof. Salvador Julianelli.

INSCKIÇÍJKSAs inscrições para êsse curso,

em que só serão admitidos can-djdatns do sexo feminino que te-nham conhecimentos de nível gi-nasial, poderão ser efetuadas ateo próximo dia 19, d?is 14 às lft.30boras, nos seguintes locais: Di-visão d*- Rducação Kxtra-T_scolar,Ministerio da Wlncação (11." an-dar) e Tiintit-ito Municipal doNutrição, na B.iia Senador Dan-ta-s, flü, t^iTeo,

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EFEMÉRIDES17 DE NOVEMBRO

1824 — Decreto de Pedro Iprovidenciando sôbre _ instalaçSoda Imperial Academi» de RelasArtes.

18.1 — Na=>c<- no Rio de Ja-neiro. Manuel Anlonio de Almei-ds.

1851 — Nasce. em Salvador.Alfredo do Vale Cabral

1858 — Nasce, no Piauí. Gre-górlo Taumaturgi) de Azevedo,

1889 — A família Iniperiai bra-sileira embarca para a Europa, emconseqüência da proclamaçSo daRepública.

190. — Assinatura do Tratadode Petropolis com a Rolívia, pon-(Io fim à quesl .o do Acre.

1942 — Morre, ns Rln de .la-neiro. o engenheiro José MatosoSampaio Correia.

1955 — Morre, em São Paulo,Anlonio Prado Júnior, ex-prefeitodo Distrito Federal.

Cabelo branco?

Orf-Léneestá mais caro, mas

TINGE MELHOR

Domingo, 17 de novembro de 1957 — O1ARI0 CARIOCA — 7

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Pio t Vinho"REX - 22-S327 - "O Ja.dm.Tro Es-

RIO BRANCO - 431639 - "O In-crivei Homem que Encolheu".

PRESIDENTE - 42-7128 - "A Ar-cia de um Bravo".

RIVOLI — "A Heglím»".S. JOSE" — 42-05.2 — "B«_«vim de

Cártaigo".VITORIA — 42-»n2n — "Yivwuto ne

Inferno".

ZONA SULALASKA — "Vivendo no Inferno".ALVORADA - 27.2936 — "As Aven-

ti)ras i\r Don Jnnn".ART PALÁCIO — 57-2975 — "Es-

cravas _l*i C*rtago'\ASTORIA - 47-U466 — "Msro.liivi.

Pão e Vinho1'.AZTECA — 45-6813 — "O Inorlvel

Homem q*** Encolheu**.ROIAI-OCO — "Virendo no Inferno".CAHUSO COPACABANA — "O in-

crível Horriòm m^e Encolheu*',COPACABANA — 57-5134 — "An«

Kíircnina".DANÚBIO .FLORESTA — 26.6257 — "Onda de

Paixões".GUANABARA - 26-9319 — "Tarde

Demais Para E^lWCec'*.IPANHMV — 47-.1806 — "Vivendo no

Inferno*',LEBLON 27-78(15 - "O J*r<tin^iro

Espanhol".METRO COPACABANA — "A Ar-

ma do mn BrAvo".MIRAMAR — "O Incrível Homem Qn«Enoftlhen*',NACIONAL — 26-60/2 — "Dominao

.Sniiüronto".PAX — "A Arma de um Rravo"PIRAJÂ' — .l7-266_ — "Tarde D

mais Para Ksq.irver*'.rOLITEAMA — 25-1143 — "Rebc.-i".ROYAL - "O Incrível Hom"m QueEncolhe '.RIW 47-1144 — "O Jardineiro

Espanhol*1,ROXY - 29-Í245 - "Tarde Demais

Para Esquecer",S. LU17. - 25-7459 - "O Jardineiro

Espanhol*',ZONA NORTE

AVENIDA - 48-1667 - "Ana Ka-

AM-.RICA - 48-4519 — "O IncrívelBoisea ^ue Encolheu".

BANDEIRA — 2Í-7575

CARIOCA — 28-8178 — "O Jardinei.ro Espanhol".

ESKYE — 28-5543 — "Escravae IeCürtügo".

HADDOCK LOBO - 48-9610 -"Marcelino. Pão e Vinho"MADRI - 48-1184 - "Tard,, Dei.

mais Para Esquecer?'.MARACANÃ — 4S-19I0 — "Coman-

cllc".Ml.ll-R - 29-1222 - "Congomima,

Ketúitio • dos Pi oscriios".METRO TIJUCA — 4S-99-M. — "A

Arma cie uni Bravo".NATAL — 48-1480 — "Reb-c.".oi INDA - 42-11132 - 'Mafctllnb

Pao e Vinho"RFAI. — 29-3467 — "Assassinos a

Sangue Pi io" e "A Morte do Pan-lasnwi",

SANTO AFONSO - "Aa Aventurasdc l^on Juan".

SANTA ALICE — "O Incrível Ho-mem qu-_ Encolheu".

TUUCA — ...-451S — "Vivendo noInferno".

VILA ISABEL — 38-1310 — "(MioContfH ÒtHo'\

SUBÚRBIOS DA CENTRAIAROI.1ÇÃO — "Ana Kawnina",ALFA — "Peto Saninie de Nossos

Irmãos".ACUA SANTA_— "AmbiciS. de Co-V,ir.1.-s" e "Aiiiõs Malditos".BANDEIRANTES — 29-3262 — "Ií-

tambul".IIII.MAR — 49-1744 — "Rebeca"lil-.NlO RIBEIRO M Ham. 881CACHAMBI — "Comanche'.(OFI fio NETOCOLISEU — 29-8753 — "Festival

Atlãntiila".eNO-.NHi UF DFMRO - 29_413^"RedfinçSo de um Covarde".ESK VF. - (Aíeier) — "Escravas de

Cartaço".GUARACI - (Rocha Miratidai -"O Incrível Hoc£n que Encolheu".IMPERATOR - "Festival Cinemascé-

Pio"IRAJA' — "Hociem Aré o Fim"MADUREIRA — 29-8733 — :"Em

Buíai cie Oiim".

MARABÁ' — 29-8082 — "PríncipeNegro".

MASCOTL - 24-0411 - "MarcelinoPã p Vinho"

MONTE CASTELO — "Mrt._rH« Imcir-lal".

NOVO HORIZONTE — "Rico RIAl.-a".

PALACUl VITORIA - 48-1971 —"Loucos São Vocês".

PARA IODOS - 29-5191 _ "AsEscravas de CartaRoV

PILAR — 29-616(1 - "Domingo San-grento" e "Fantasia Oriental",

HIAI l-NOO lliillüll .1/2REÒENC1A - "O Incrível Homem

que Encolheu";RIDAN - 49-1633 — "Vamo, Voar

Moço".ROULIEN - 49-5691 - "Sublime

réntafc5a".. IDROE - (Olinda)

VAZ LORO — "O liarão Aventureiro"SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINABRAZ DE PINA — 30-3489 - "V,-

vendo no Inferno" e "Entre DoisC nininlio^",

BONSUCESSO — "A Cinco Pas*-is doPerigo1.

CARMOLI — "AllKll de Caroço"CENTRAT. — "A B<>.t.n Nfara".i i-.liTIH DINA — SS-^MS - "Ó Jar-

dlnetro Espanhol" * ¦ "Vitendo noInferno",MAUA' — "Escrava* de Orí^eo".MELLO — "O Incrível Homem que

Encolheu", (PALhCIO IIICIFNOPOLIS — "A Ar-

nin de um Hra ..*>",I'l.Nll A — 30-1121ORIENTE — 30-1121.PARAÍSO — 30-1060.KAMOS — 30-1094.ROSAR1C — :.i-iB8u,SANTA CECÍLIA — 30-1283.SANTA HELENA.S. GERALDO - 30-9%: — "Madru-

??da de Traiclo" e ^Ttilonja. IlhaCcr.denada".

S. PEDRO — "O Inerfi-e! Homem queEncolheu".

ILHA DO GOVERNADORJARDIM - "Rebeei".

CiUARAIUJ - "Com Jeito Vai".ITA MAR - Tel, 159 — "Serenata".

SAO G0NCAL0MUTUA' - "Francis Entre aí Boai"

p "Maísi-cre Traiçoeiro".NITERÓI

CASSINO — 4555ICARAI' - "Tard. Demais paia Et-

.liiécer".CENTRAL — "Comanche"IMPERIAL — "Garota.s e Sambas".ODEON — "Vivendo no Inferno"._ lll. NTOS JÜRGEVERA CRUZ — Tel. 22964 — "*Q

Covil d,. Desordem "Rifo ri Atoa"PETR0PQLÍS

I" PliRANTO — "Marcelino Pão eVi iih.."

ARI PALÁCIO— "Ai dos Vencidos"PETROPOLIS — "Rio, Zona Norte".CAPITÓLIO - "Ana Karenina".D. PEDRO — "Trapézio".SANTA TERESA — "Super-Homem

Voa dc Novo".JACARÈPAGUÂ

BARONESA - "Congotanga. Refúg*.de Proscritos".

MARA.IO' - lei. 696.BANGU

MOÇA BONITA — "Comanche".MODERNO — "O Bísamo".

CAXIASCAXIAS — "Marcelino. PSo e Vinho".PAZ — "Tormenía Sôbre o Nilo".POPULAR — "Maluco i»r Mulher".

TRES RIOSREX — "Três Almas Danadas".

SAO JOAO DE MERITIGLORIA — "Anastácia, a Princesa

Esquecida".BARRA MANSA

PALÁCIO - "ViÜas AmaxfSS".SAUDADE — "Palavras ao Vento".ÉDEN — "O Primo dn Ca-nsaceiro".

VOLTA REDONDAAVENTD.. — "Congotanda Refúgio

(tos Proscritos".

....-.:.¦•'

1

\

VEGETAL SÓWTRA COM SEU

PASSAPORTEA exigência do certificado fi-

tnssauilárin de exportação, de-Tidamentc visado por agenteconsular do Brasil no porto deembarque o assinado pela au-tnrldade competente do serviçodc sanidade vegetal, acaba descr determinada cm parlariabaixada pelo Ministro da Agri-cultura, para várias espccies devegetais.

Dessa forma, as importaçõesd0 bulbos de alh. e cebola, decotninho .pimenta negra, erva-dòcc, cravo da índia, amêndoa,nóz, avelã, alpiste painço, trigocm grão, aveia, cevada, centeioe sementes dc linho. seja qualfôr o fim a que se destinem,rstarão :ondieionadas à apre-Kvntacão do referido certificado.

RAZOES DA EXIGÊNCIAO ato do ministro Meneghetti

tem por objetivo evitar despe-sas injustificadas de fumiga-ção ..peneiramento e outros mé-todos de tratamento defensivo,determinados pela presença, cmelevada percentagèm, de pragas« doenças em muitas dns im-portações até aqu' feitas.

Levando em consideração queos países que ratificaram asconvenções internacionais secomprometeram n inspecionaros vegetais e produtos agrícolasexportáveis e a fornecer o cer-tlficado fitossanitário de cx-portação, come também o di-feito que assiste ac país im-portador de -;xigii o referidodocumento, o Ministro determi-nou a nova medida que entraráem vigo: fiO dias após sun pu-blicação no "Diário Oficial".

PROFESSORASESPECIAIS PARAOUGOFRÊNICOS

As crianças retardadas me"-tais — oligofrcnicas — vão dis-por, agora, de classes anexasns escolas públicas, onde pro-fessõras treinadas especinlmen-lc lhes ensinarão as matérias doprimeiro an quinto ann primarrio.

Instruções tiêssi sentido, en-feixadas numa regulamentaçãoassinada pelo Secretário deEducação, atendendo nc Planode Assistência aos Alunos Es-erpeionais, foiam ontem envia-das a0 Departamen te de Edu-cação Primária da Prefeitura,;

iffflfip ÉOra

mi_____^í?%. __P^^5?'!\_R5S >^>!?^w •^??*w .^tff^v

Rio, domingo, 17, segunda-feira, 18 dé novembro de 1957

Aposentadoria de 25anos para a Polícia

Com veto parcial, o Presidente da República sancionou, on-tem, a lei do Congresso que assegura aposentadoria (25 anos)c prisão especial aos funcionários do Departamento Federal deSegurança Pública, com exercício de atividade estritamente po-lieial. ,

Incide o veto sôbre a.s expressões «ou tenham exercido» e«observado o disposto no artigo 184, itens I e II, da lei 1.711,de 28 de outubro dò 1952», constantes do artigo 1." e seu para-grafo 2 da nova loi, e sôbre todo o artigo 2, que assegura aospoliciais falecidos etn serviço a promoção «post-mortem» paraefeito de concessão de benefício a seus descendentes

AS RAZÕES DO VETO

DE 150 MILHÕESASSALTO NO CENTRO DA CIDADE

¦k

TIMOSw

Nas razões dc velo, que enen-minlioti ao Congresso, acompanha-tlu de mensagem observa o Pre-sidente que há forte contradiçãoentre as duas expressões- quantoaos benefícios n serem saseguradospela iei- É^fora .le dúvida', porém,que os servidores do DFSP, comvinte e cinco anos dc função po-lieial. seriam aposentados comproventos correspondentes ao ven-cimento da classe imediatamentesuperior .ou acrescidos de 20:! seocupantes da classe finnl ilii res-pecliva carreira.

Urge- contudo, evitar benefíciosdiscriminatórios entre os compo-ncnles ila mesma co_etividadc- so-bretudo quando esses benefíciosestimulam o crescimento do con-tingente de servidores em inaiivi-dade Por outro lado. não se podecompreender que o listado con-corde com o crescimento- din adin do contingente dos servidoresperfeitamente válidos, que passampura a inalividnile &inãà em con-dições de prestar exce entes ser-viços à causa pública por váriosanos.

Assin'.'. ná preservação da in-tanaibilklade do regime de apo-sentatUòrin é--* servidores civisjá contemplados com os dispo-sitivos constantes dq Estatutodos Funcionários Públicos Civisda União e que são responsáveis

CUMPRIMENTOS DE ACORDOS

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—¦ Acho que os marítimos precisam pedir a intervenção dò '.'apa paraquc sejam cumpridos os acordos firmados com os sindicatos da

classe — afirmou, ontem, ao D. C„ o sr, Djalma Santos.

Estado cumpre acordosó se o Papa ordenar

Creio que só com a intervenção do Papa é que nós tra-balhadores conseguiremos do Governo o cumprimento dos açor-dos firmados para atender os justos reclamos de nossas classes— declarou, ontem, ao DC, o sr. Djalma Santos, Presidente doSindicato Nacional dos Radiotelegrafistas da Marinha Mercante,acrescentando:

Agora mesmo, nós marítimos estamos nos articulandopara deflagrar nova greve, pois o Governo não cumpre o acordoassinado, deixando de pagar os atrasados a que temos direitosdesde .janeiro de 1956.

AGITADORES— As nossas autoridades —

prossegue o sr Djalma Santos —

assinam os documentos sem a in-tenção de cumprii ns compromis-sos neles contiaos. Depois que ostrabalhadores reclamam pelo cum-primeiro dos acordos são chama'-dos dc agitadores e agentes sub-versivos- Agitadores, porém, são

pelo crescimeno dn taxa de nb-seutcísnío atualmente registradana administração federal, viu-seo Chefe do Governo na contin-gèneia dc vetar ns referidas cx-pressões, por considerá-la con-tráriai aos interesses nacionais,

SKM APLICAÇÃO PRÁTICANo que concerne ao artigo 2."

(proninçãj poH-iiiortem), não temo dispositivo segundo assevera amensagem, qualquer aplicação prá-tica. Embora com o louvável pio-posito de assegurai- pensão gene-i-osii à família do servidor quefalecer vítima dc agressão — oque, aliás, já está previsto emlei — a promoção pnsl-motte.mnenhuma influncia terá na con-cessão dos benefícios, pois o cál-culo tia pensão e do pecúlioapóia-se essencialmente nn idadeeom que o segurado começou acontribuir parn o IPASE e nodesconto efetivamente imposto aseu vencimento, ao falecer.

Como nfu. ocorreu pagamentode vencimento, em conseqüência:lc pronioçãi póstima, não se veri-ficou, do mesmo njodo, o des-conto coricspndente para fins debenefício de família. Ademais, oart. 242 dó Estatuto dos Funcio-mírios Públicos assegura pensãona base do vencimento de remu-neração do servidor, à família domesmo, quando o falecimento severificar em conseqüência do aci-dente uo desempenho dc suasfunções.

KS^^'iitTTnrff™*"fr*****f^3W • • ¦'¦'*tmm'mKflh..'r-^of-. .j--.^fflWH^M^lltt;¦'¦'¦v^¦'-' ''''''imÈtf[\'''''''''''''^mTM*mv¥T^^m*\i'^^*mT^m*mwmM^*m*wK[''íí' ••j^^^^^^By ~ ^^kmmmmw&tmml&KQ&l*mmm9***£ZJi&Bmmu&tiÈmE&*j*' -jM-%jOjAK-.'>wHMK?.v..y?.w. v-,fl^VJRR:HM_________H_____________^_________n_____Kw _____________rafl wl^_______________________H¦HÍSEHMHflRw^-w''^' ' ^^B^T^EiâlHç^inS^N.^.^H^^' __j_j_^__________& •¦MI!KS2aMMi-^BB.^MfliÍ......MWaMMfc; MB* ^^.M

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"ALBERTINA''

DE VIENASERÁ EXPOSTAUma exposição da famosa eo-

lega ção "Albcrtiiia", de Viena,será inaugurada, n0 dia 20 denovembro, às 17,30 horas, naBiblioteca Nacional, pela Em-baixada da Áustria no Rio AcJaneiro,

A exposição apresentará 139;.0'.bras-mes.tras,.;,4a pintura -ala-,ínã, italiana, francesa, holan-dêsa e flamenga, do século XVaté o princípio dc século XIXo. permanecerá abert., até o dia7 de dcezmbro.

A Casa Coelho Martins Vinhos Ltda. foi assaltada, ontem, em pleno dia (12,30 horas), quando maior

era o movimento no centro da cidade. Os ladrões, além dc roubarem Cr$ 19 mil em dinheiro, feriram

ã bala o gerente da firma, Armindo Carvalho Je Abreu, ijue esfií internado no HSA'. ~ Na foto,a fachada do estabelecimento assaltado, na Rua Visconde de Itaborai, S r- (Texto

e fotos na 1' pagina do 2' caderno)

Negrão manda apurardenúncia: Gladstone

O planejamento dos transportes coletivos, além de modifi-cações na Lei 775 e no regulamento de concessão de novas li-nhas de ônibus e lotações, vai ser proposto ao prefeito Negrãode Lima pela Comissão de Inquérito nomeada para apurar asdenúncias feitas pelo vereador Gladstone Chaves de Melo.

— Até o dia 3 de dezembro, o relatório da Comissão seráentregue ao Prefeito — disse, onteni, ao DC, o sr. Luís Emígdiodo Oliveira, Procurador Geral da Prefeitura, que se recusou,porém, a dar os nomes dos funcionários e das firmas acusadasno inquérito.

ESTATUTO NÃO DEIXA . .Alegou o sr. José Emidio,

também Presidente da Comis-são de mquérit0 sôbrc as Con-cessões, que o Estatuto dosFuncionários Municipais nãolhs permite adiar.tar dados dorelatório antes de sua entregaao Prefeito.

A reportagem do DC foi in-formada, no entanto, de que,entre os acusados, figurariam osnomes dos engenheiros Sérgio

¦ Dorfman, IVlarçelo Filho e dafirma construtora das carrosc-rias "Campanário";'-

JA' QUASE PRONTOO Si\ José Emidio afiançou

aqueles que não tomam as provi-dencias para o cumprimento doscompromissos, colocando e'n pó-sição difícil o Governo, e princi-paimeiite o Presidente da Repú-blica, frente à opinião pública.

NAO CUMPREM— Os atrasados das empresas

particulares e autárquicas — con-tinua o líder marítimo — aindanão foram pagos O processo sô-bre o repotis i semanal remunera-do para a cias.e está há mais deum ano no Ministério dn Viação:o problema da escala de lotaçãotambém ainda não foi resolvido.Não sei como o Governo pode cs-perar que os marílimos permane-çam impassíveis frente ao descasodas autoridades pelos acordos as-sinadOS-

. Na próxima terça-feira- o Sin-

ilicaio Nacional dos Oficiais deNáutica realizará uma assembléiageral para deliberar a data emque devem deflagrar greve rei-vindicando o pagamento dos sa-lários atrasados dos funcionáriosdas empresas autárquicas maríti-mas-

Bandeira será içadacom Negrão presente

Com a presença do Presidente-da República e do Prefeito daCidade, será realizada, no próximo dia 19, às 10 horas, na Praçada Bandeira, a solenidade pública de hasteamento do pavilhãonacional, promovida pela Secretaria Geral de Educação e Culturada Prefeitura do Distrito Federal.

Por determinação do Secretário de Educação, sr. Nilo Ro-mero, todos os departamentos subordinados àquela Secretariaestão colaborando com o Departamento de Educação Comple-mentar na organização da festa, na qual tomarão parte alunos doInstituto de Educação, do Colégio Municipal Paulo de Frontin edas escolas primárias Benedito Otoni, Azevedo Sodré, EpitacioPessoa e José Pedro Varela.

NAS ESCOLAS PÚBLICASO "Dia da Bandeira" será fes-

tivamente comemorado nas esco-ias públicas municipais- onde ha-verá atila cívica, às 10 horas dodia 19, com o hasteamento dabandeira nacional. As diretorasdêsse estabelecimentos reunirão osrespectivos corpos discentes- sa-lientando às crianças o dever detodos os brasileiros de cultuar abandeira- como símbolo da Pá-iria. rendeiulo-ihe homenagens derespeito e amor.

. CONCURSO l>E CARTAZESA Secretaria de Educação está

promovendo, enlre os escolarescariocas- uni concurso de cartazesalusivos à Bandeira Nacional, or-ganiZlido pele Serviço de EducaçãoCívica e de Intercâmbio Escolar,cm cuja .se.ie estão sendo seleeio-nados todos os trabalhos concor-rentes.

que o relatório já eslá quasepronto, faltando ap-enas com-pletar alguns detalhes. — Lo-'go

que isto seja feito — con-

cluiu — a Comissão 0 levará

ao Prefeito.

TERMINOUCONFERÊNCIA

DA ICAOTerminados os -trabalhos da

Conferência da ICAO (Organi-zação da Aviação Civil Inter-nacional), quc se realizaram noPavilhão das Nações no ParqueIbirapuera; em Sã0 Paulo, des-de 3? de outubro, os delegadosestrangeiros estão pai lindo deregresso a seus respectivos pai-ScS.

Esta madrugada, seguiu a de-legaçâo dos Estados Unidos,chefiada pelo sr. William E.Clark e integrada pelos senho-res Nels E. Johnson, Russell L.Biermann, Allison E. Menhen-nick, Edward W. Thorne, Ar-thur L. Catttdal e Mary E.Bcan e. no mesmo avião, di-versos delegados da IATA e daprópria ICAO.

Cientistas cariocasserão aperfeiçoados

O Secretário-Geral de Saúde e Assistência aprovou o r«-gulamento do Centro de Estudos, que se destina a coordenaras atividades científico-culturais dos diversos estabelecimentossubordinados à Secretaria de Saúde, promovendo o aperfeiçoa-mento dos seus técnicos, através da realização de cursos, con-ferências, reuniões, simpósios, congressos e outras atividadesculturais.

O Centro de Estudos, diretamente subordinado ao Secreta-rio-Geral de Saúde, será presidido por um dos médicos lotadosna Secretaria-Geral de Saúde e Assistência, designado pelo Pre-feito do Distrito Federal, e os seus diversos setores serão di-rígidos por responsáveis, indicados pelo Secretário-Geral.

PRINCIPAIS OBJETIVOS

Competirá ao Centro dc Es-tudos atribuir prêmios aos técni-cos da Secretaria de Saúde, au-tores dc trabalhos originais sô-bre medicina e ciências afins, econvidar, devidamente autorizadopelo secretário geral, elementosnacionais ou estrangeiros, de no-tório valor científico, para a rea-lização de conferências e intervon-ções cirúrgicas, quc visem à me-

ESCOLINHA DE ARTE DOBRASIL

A EscoUnha je Arte ilu Brasil* a«o-ti instalada n3 Av Matechal Cüm-i-ta. 314, t.o andar, abmi as matrí-cuias para 05 seus diversos cursoiem 1955.

São o* seguintes n^ cursos: Ativi-Aiét* Artliticss. par. crianças cfl»jerti<i, para adoksceniei t adultos,

Co/una do ServidorCom o feriado do dia 15 último, acumularam-se mais de

três dezenas de cartas de servidores, solicitando informações sõ-bre níveis de vencimentos, texto da lei e outros dados constan-les do Flano de Classificação. Até telegramas nos têm chegado,c muitas dessas correspondências contém consultas de grupos declasses diferentes, dc uma mesma região ou mesmo repartição.Apesar dc não estar ainda impresso o Substitutivo da Coligaçãode Associações Pró-Classificação, cm virtude das inúmeras emen-das aprovadas na II Conferência Nacional de Servidores, ostécnicos que colaboram com o DIÁRIO CARIOCA nas respostassôbre o Plano, estão empreendendo todos os esforços no sentidode quc, .já a partir dc amanhã, seja publicado um volume maiorde dados sobre a situação de cada servidor.

Recomendamos, mais unia vez, que toda a correspondênciados interessados scáa dirigida para "Coluna do Servidor" —DIÁRIO CARIOCA — Av. Rio Branco, 25. Na mesma deverãoconstar, bem legíveis, nome e endereço do remetente, situaçãoaluai, tempo de serviço etc. Quando o servidor desejar sabersua siluação tanto no Plano elaborado pelo DASP como nosubstitutivo da CAC, deverá frisar êsse detalhe, de vez quc oprimeiro (Projeto n. 1.853/5G), já se tornou bastante conhecido,por isso que nos temos cingido — quando não há especificação— a divulgar apenas dados referentes ao Substitutivo.

JOSE' MARIA ANTUNES — Carteiro, referência 12, comseis anos dc serviço, servidor do DCT de São João Ncponuicenodeseja saber qual a sua situação no Plnno.

Pelo Plano do DASP, os carteiros ficarão nos níveis 4 e fiCrS 5.100.00 e CrS (i.200,00, respectivamente). A referencia Vpassará a nivel 4.

Teio Substitutivo da CAC. os carteiros terão Ires niveis: 11, J12 e 13 (CrS 10.750.00, CrS 11.500,00 e CrS 12.500.00, respectiva- *mente). Ca-berá o nivel 11 à referencia 12, do consulente. I

Aposentadoria com55 anos: professor

Por intermédio do sr. Fernando Ferrari, será encaminhadona próxima semana à Câmara dos Deputados, onde já contacom o apoio de representantes de diversas bancadas, o ante-projeto da lei que concede aposentadoria integral aos profes-sores a partir de 55 anos de idade c 25 de serviço, cuja redaçãofinal foi aprovada na assembléia realizada no Sindicato na úl-tima sexta-feira.

Falando ontem ao DIÁRIO CARIOCA, o sr. Afonso Saldanho,Vice-Presidente do Sindicato dos Professores, informou-nos deque na mesma assembléia ficou decidido que os professores ape-lariam ao ministro Clovis Salgado para que a suplementação desalário fôsse paga ainda êste ano, tendo sido feito um pro-testo ao Presidente da República contra a redução sofrida poressa verba, que de 125 milhões de cruzeiros no ano passado ficouêste ano em 82 milhões.

O ANTEPROJETO

llioiia do nível técnico do pessoalda Secretaria de Saúde.

Ao Centro de Estudos caberá,ainda, publicar a Revista Medi-ca Municipal, manter atualizadaa Biblioteca da Secretaria, promo-ver intercâmbio com instituiçõesculturais c funcionar como órgãoconselheiro da Secretaria Geral deSaúde e Assistência nos assuntosmédico-cicntíficos.

ORGANIZAÇÃO

O presidente do Centro dc Es-,tudos submeterá, à escolha do sc-cretário geral, entre os técnicoslotados nos diversos estabeleci-mentos da Secretaria, os assessô-res que julgar necessários aos di-ferentes setores de que se cons-tituii-á o Centro, oa quais exer-cerão suas atividades seira prejuízodes suas atribuições nos estabe-iecimentos em que servirem.

O regulamento ora aprovado vi-gorará até que seja elaborado oRegulamento Geral da SecretariaGeral de Saúde e Assistência.

Comprariam direitodos trabalhadores

Um gn'P° de "advogados administrativos" está ten-tando comprar os direitos tios marítimos sôbre os arrasa-dos que lhes são devidos pelas empresas autárquicas, numgolpe que, executado, lhes renderá 150 milhões de cruzeiros.

Os aproveitadores valem-se de que até agora as ern-presas não pagaram aos seus empregados os benefícios dalei 2.622 nem tampouco o Tesouro Nacional destinou aoIAPM a verba necessária ao pagamento' da aposentadoriaintegral (lei 1.756 — Lei de Guerra).

PAGAMENTO URGENTEPara evitar que si consume a

manobr.i o sr. Waldir Melo Si-mões, Presidente do Instituto deAposentadoria e Pensões dosrítimos, solicitou ao Governoque providencie, imediatamente,o pagamento das dividas refe-rentes às lcis 2.622 e 1.756.

RECOMENDAÇÃO. Com o obja'.ivo de esclarecer

a situação, o DC procurou, on-tem, o sr> Waldir Melo Simões,Presidente du IAPM. que dc-clarou:

— Os marílimos não devemcfcdcr seus direitos a terceiros,pois o IAPM, embora não te-nha obrigação, já fêz o levan-tamenlo dos atrasados (de acôr-do com a lei 2.622) que as em-presas autárquicas devem aosseus funcionários aposentados.O montante da dívida foi co-mttnicado ao Ministro do Tra-balho pnra qne scia providên-ciado o pagamento pelas em-presas.

LEI DF. GUERRA— Com relação à lei 1.756

— esclarece o sr. Waldir Si-

mões — o IAPM a está cum-prindo devidamínte. Os atrasa-dos, porém do período de 5 dedezembro dc 1952 a setembrode 1957. só poderão ser pagosquando o Tesouro Nacional [i-zer a complementação da ver-ba, a que está obrigado pelamesma. lei.

— O IAPM — continua —deve pagar as obrigações decorrentes d_i lei 1756 c^rn os sal-dos do Departamento de Aci-dentes do Trabalho Mns quan-do seus recursos forem instifi-cientes, o Tesouro Nacional, deacordo com 1 artigo 3.° da lei1.756, deverá fazer a comple-mentação da verba Como nãoestamos em condições de pa-gar os atrasados, pedimos au-xílio ao Tesouro.

Alega o sr. Waldir Simõesqnte o Departamento de Aciden-tes de Trabalho não pode pa-gar os atrasados po'que váriasempresas não recolhem seusprêmios de seguro. Só a Admi-nistração do; Porto do Recifedeve ao IAPM a importânciade 100 milhões de cruzeiros.

SOLA DO PÉ IDENTIFICA MELHOR

''•*"' w.-'if^"*- .a...,-..^.^

-— A identificação das pessoas feita através de impressões da solados pés diretamente na certidão dc nascimento será grandemente van-tajosa <— afirmou ao D. C„ o sr. Luís Teodoro Sampaio, funcionário

da Instituto Felix Pacheco e autor dessa idéia

IFP vai tirar asimpressões dos pésA coleta de impressões dactiloscópicas e da sola dos pés dan

crianças passará a ser feita já a partir do próximo ano, porum departamento infantil recém-eriado no Instituto Felix Pa-checo, segundo informou ontem ao DC o sr. Luís Teodoro Sam-

paio, funcionário dessa repartição e do qual partiu a idéia.— A tomada de tais elementos de identificação, logo depois

de nascida a criança — disse-nos o sr. Luís Teodoro — suprirá aslacunas do atual sistema, que a todo instante se evidenciam,,já na precariedade dos recursos de que dispõe a polícia para iden-tificar criminosos, já nas sucessivas trocas de crianças que ocor-rem em nossas maternidades.

"CHAPÈUZINHO VERMELHO" ADOTOU

O jardim de infância "Chapéu-

zinho Vermelho" já adotou a su-gestão do sr. Luís Teodoro Sam-paio c a fará entrar em vigor nopróximo ano. quando o InstitutoFélix Pacheco iniciará os traba-

12 Ié****^*^**-*^****** +**+¦+¦*•++*++*+** -#>/^#^##^^^#^/

3' a seguinte a redação finaldo anteprojeto, aprovada sexta-feira última:

Art. 1." — Os professores quetrabalham e' estabelecimentosparticulares de qualquer grauou ramo do ensino, quando con-tarem 55 anos de. idade ou '25anos de serviço de magistério,serão aposentados, pelo institu-to de Previdência que perten-oerem, com renda mensal equi-valente a t lédia dos saláriospercebidos nos: últimos 25 meses.

S único — Quaçdo no anoanterior ao d? aposentadoria oprofessor sofrer redução de sa-lários, por qualquer motivo, ocálculo do valor da aposenta-doria será feito em relação aos24 meses d0s dois anos prece-dentes.

Art. 2.0 Por estabelecimentosparticulares de ensino, seja qtnl fôra sua denominação, deve-se enteir-der todos aquúles mantidos por pes-soas físicas ou juríd cáá de direitoprivado, /

Art. 3.o o auxílio-doença aque lêm direito êsses mesmos pro-Eessôres; gar.intir-lhe.s-ã uma rendamensal correspon úçnii a 80^ riamídia do:- silarios por eles percebi-dus nus li limos 24 mesc..

Parágrafo único _„ O auxílio-doença é dev:do jc professor que.npós h.ive- realizado tz contribuiçõesmensais, ficar incapacita'oo par* oseu trabalho por prazo superior a 15d.,)

Ait. 4.° Aós piofcssôrcs deensino particular será também asse-gurada a aposentadoria por mvuli-dez, que consistira d uma rendamensal correspondente n percenta-gem básica (de 80Í da média dos sa-lários percebidos nos últimos 24 me-sea.

§ l.o A percentagèm dc 80?de que trata êste artigo será acres-cida dc mais 1% di média dos sala-rios nela prevista• po. cada grupode 12 contribuições mensais realiza-das pelo professor, até o máximo de20Í.

§ 2.o A npose-.1i doria porinvalide/, será concedida :o professorquc, após hav.-r percebido auxílio-doença pelo prazo ae 24 meses,continuar .ncapáz pare o exercícioda sua atividade protis.-òonál,Art. 5.0 o sesu-o. morte garan-tira aos depunlenles i_'<< professordc ensino parrieular. ^aposentado ounão. que falecer, após h.ivcr realiza-do 12 contnbniçõcs mensais! uma•mportãncb calculada n-> forma se-ull nte'

5 1.0 A Importância da pensãodev.da ao conjunto Jo' dependen-tes do profes.jr será constituída ãe,uma parcela familiar, igual d 50Ído valor da aposentadoria por inva-Ildez que cie escava pciccbendo, oudaquela a que leria dire:to. se nadata de scu filecimento fôsse, apo-sentado, mais tantas parcelas iguais*c;ida lima a Iii; do v„lor da mesmaaposeni.idoria, quanto* forem os de.pendentes do professor, no momentoda concessão.

§ Z.° A importância . total assimobtfri i c qup não pode_r8 ser infr-

(Conclui na 2,' png. do 2." cad.)

Brunini nao citounomes: carros-pipa

O vereador Raul Brunini, autor da denúncia, na CâmaraMunicipal, de que motoristas e manobreiros estariam vendendoágua dos carros-pipa municipais, já depôs na Comissão de In-

querito, mas nâo indicou os nomes dos funcionários envolvidosno caso — disse, ontem, ao DC, o Secretário de Viação o Obrasda Prefeitura, sr. Edgar Soutelo.

Cora o objetivo de identificar aquêies funcionários —prosseguiu o sr. Edgar Soutelo — já foram mandados ofíciosaos jornais que divulgaram o fato, pedindo maiores esclareci-mentos. Além disso, a Comissão de Inquérito está apurando as

denúncias de particulares, em sindicâncias externas.PRIMEIRO A DEPOR tí

A Comissão de Inquérito, com.posta pelos engenheiros Vicente

Passos, Tomás Pinto Ferreira Gui-marães e pelo oficial administra-tivo Nelson Pereira Lima, todosiiomciKlos pelo Secretário de Via-ção, iniciou seus trabalhos ou-vindo O vereador Raul Brunini,que manteve, sem ivo entanto, par-ticularizar, tôdns as denúnciasfeitas" na tribuna -da Câmara liosVereadores.

O sr. Edgar Soutelo frisou quen ixiportantc, numa denúnciadesta; ordem, é a indicação no-'minai dos acusados, que só assimpodarão scr punidos.

— Por isso — frisou — éque a Comissão de Inquérito pe-diu aos jornais "Tribuna dn Im-prensa" c "Correio da Manhã"que, caso queiram, compareçam

para depor, indicando,- ao menos,o nome de um funcionário res-ponsável.SINDICÂNCIAS EXTERNAS'

Para apurar denúncias, não sóde venda de água dos carros-pipa,mas também sôbre a conduta fun.cional dos manobreiros e xoto-ristus, foram já designados pelaComissão de Inquérito, váriosservidores municipais.

ALMOÇO AO MINISTROMEDEIROS

Um almoço será .ile. íckío no dia21 do cor.eme ao professor Mauri-cio de Medtiroç, em regozijo peiapassagem dc sj-gundo .* nfversátio ria.'.ua administração rx) Ministério diSaúde.

O almoço será reato-do ás 12.30limas, no Clube de Aeronáutica.

lhos de identificação infantil porêsse processo-

Suas diretoras- ademais, oficia-ram ao Prefeito no sentido de ser

a medida aplicada também nas es-colas primárias municipais.CKRTIDÃO SÔ NÃO CHEGA

O tipo de certidão de nasci.-mento qtig atua.mente sc adota eu-

tre nós — frisou o sr. Luís Teodoro— não satisfazem em face de vá-rias situações. Conheço, por exem-pio. o caso de um rapaz que foiexpulso do Exército e que. com *.certidão de seu irmão gcmfeo, pô-de trançuilamen'e ingressar naPolícia Militar.

Posso contar ainda — con-cluiu — o que sucedeu a uma se~nhora conhecida minha que. indea Bucnus Aires e não tendo comquem deixar sua filhinha. inter-nou-a num asilo: ao voltar, rece-beu uma "outra" filha e Por Pou"co não ficava sem a sua-

BAHIA MOSTRAANIMAIS

E VEGETAISSeguiu, ontem, para Salvador

(Bahia), o Ministro da Agri-cultura, que fo>, como reprfi-sentante do Presidente daRepública-, presidir a solenida-de de inauguração da XXIVExposição Nacional de Animaise Produtos Derivados, que ocor-rerá hoje, ã tarde, no Parquede Ondina.

A Exposição consta de se-çõ-cs destinadas a bovinos, equi-nos, asininos, süíriòs, ovinos ecaprino^ havet.do. também.,

.recintos especialmente monta-,

.dos para apresentação de aves.,coelhos, bichos-da-séda. exem-plares selecionados de peixes *outros produtos nacionair.. ten-

(Conclui na 2.' pág. ds 2.» c«4.)

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ILi om

V SEC 2.° CLICHÊ

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Riu, domingo, 17, segunda-feira, 18 de novembro de 1957

êndio no galpão daStandard Elétrica S. Â.

Violento incêndio tomou conta, ontem, da marcenaria da Stan-,)»rd Elétrica, na Estrada Vicente de Carvalho, 730, passando paraym galpão da Companhia Ultragás, não tendo maiores consequen-cias graças a intervenção dos bombeiros de Campinhos • do PostoCentral, calculando-se os prejuízos em cârca de CrÇ 3 milhões.

Também furam ameaçados pelas chamas um galpão da com-panhia dc carrosserias Metro, tendo o fogo queimado ai capota deum caminhão Alia Homeo que estava estacionado à frente do re-fcri.dq galpão.

VIGIAS

0 OUVIU E FOTOGRAFOU PAULO Éjp $3

AUTOR DO CRIME DO DIA 15: LARGO DA LAPA2 COFRES ABERTOS

Qiundo os vigias João Elias deSoiba (parle interna) e Jorge Ma-chado Vitória (externo) . da Stan-dard Elétrica chamaram os bom-beiros, j» h.ivia sido completa-mente destruído o dípósito ondeestavam estocadas caixas dc rá-dios, de leceptores de televisão e,Queimadas, vária» caTosserias. Os'inoveis são de propriedade da fir-nu Mesbla S A., aluados à Stan-dai d e á Companhia Ultragaz. Ocoronel I I.. Palhares, administra-dor da Mesbl;. esteve no local.

FALTOU ÁGUALogo que iniciaram o combate

"Os ataquesofe Fernandinho"

\ propósito das declarações do•onhecido contrabandista Fernan-dinhn acusando também dc con-trabandistá o inspetor da Alfân-ilesa, o sr.'Santos Vahlis afirmouontem, no Clube lntern&clonal querra o cúmulo da audácia atribuir-*•¦ a um administrador, como o<r. Armindo Correia da Costaaquela imputacão infamante.

Disse ainda, que se há homemneste pais ao qual se devia res-peitar é o sr. Correia da Costacuja honorabilidade, decência erlfriicaçáo a causa pública estáacima dc qualquer suspeita, prin-ripnlmente de onde vem.

DESFAQUEmia Ss&r"—*si

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ás chamas, faltou agua nos hi-drantes em que estavam ligadas asmangueiras, tendo os bombeirosse servido de três grandes carros-pipas. Os carros da RP-51 e 47estiveram Ho local do sinistro in-icrditando as ruas qne dão acessoás casas incendiadas- O comissárioAzambttja, do 21° D. P. registroua ocorrência.

GERENTfcSAo hJfnarem oonhecimento do

incêndio estiveram assistindo àMa dos bombeiros qtie debelavam«is chamas, os srs. .1. G. Linha-gard e Robcto A. Pos, da Mes-Ha S. A., e o coronel Jaime Bar-¦os Lameira, adminis:.-ador da Cia.Carrosserias Metro, qnç avaliaramòs prejuízos em Cr$ 3 milhões.

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A foto mostra cm que estado os assaltantes deixaram os cofres da' casa assaltada em plena luz do dia, no centro da cidade

vítimas do assalto

Chofer se apresentaráterça-feira no 5o. DP

Em qualquer ponto do Distrito Federal a reportagem doDIÁRIO CARIOCA esteve, ontem, em contato com o motorista FauloPrestes Protogenes da Silva que matou, na madrugada do dia 15,no Largo da Lapa, seu colega de profissão Valter Damasceno, comcinco tiros de revólver.

•A reportagem que. apresentaremos a seguir é um relato fiel danarrativa que nos fêz o motorista, com exclusividade, antes Hese apresentar ao delegado do 5." Distrito Policial, o que deveráocorrer na terça-feira, através, de seu advogado, Wilson Pereira.O repórter se restringiu a registrar a narrativa de Paulo Prestes,feita durante uma hora, em um relato minucioso.

«DONO DO PONTO»

Manoel Rodrigues, brasileiro, sol-teiro, dc 28 anos, ex-funcionário(fa Cinegráfica São Luis S/A.(Rua Bambina, 84) está sendoprocurado por seus companhei -roi. aus quais lesou, quando fu-giu eom Crí IIO mil, importan-cm total da "caixinha natalina"r/os funcionários daqucla emprê-sa. Manoel, segundo a queixa rc-pistrada no 3'-' D. P., desempe -nhava as funções dc tesoureiroáa "Caixinha"

c desde o dia 17do mes pastado desapareceu comaquela importância. Qualquer in-formação do paradeiro dc Ma-noel Rodrigues, deve ser dada à

Cinegráfica São Luis

CATÁSTROFEAÉREA MATA43 PESSOAS

LONDRES, 16 (FP-DC) — Amorte de 43 pessoas e ferimen-tos em outras 15, das quais 13hospitalizadas cm estado grave,eis o trágico balanç0 da pior ca-tástrofe. aérea já verificada naInglaterra, ocorrida quando umavião quadrimotor "Solcnt" cho-cou-se com o flanco de uma co-lina. situada nas proximidades dcYarmouth,, na pequena ilha doWight, centro turístico da costaSul da Inglaterra.

O quadrimotor^ de dois conve-ses, luxuosíssimo, que serve aotransporte entre a Grã-Brétajihae diversas ilhas turísticas doAtlântico e do Mediterrâneo, di-rigia-se para a ilha da Madeira,procedente de Southampton,quando produziu-se um acidente,ao que parece, provocado por umapane num dos motores; poucoantes d0 desastre o piloto infor-mou pelo rádio que um dos mo-tores n5o funcionava e que vol-taria a Southampton.

Menor foi roubadaem Cr$ 200: 20.° DP

Jose-fa Batista Corrêa (parda,domestica. 30 anos. Rua Arapá,606, Bonsucesso) comunicou ao20.° D. V que ttm indivíduo nãoidentificado assaltou a sua filhauc 8 anos, dc nome Iracema Ma-tia Corrêa, às 9 ho'a« de ontemtia porta do açougue dc Antônioae Sousa, na Praça Ararati, 49,tirando-lhè das mãos uma notade 200 cruzeiros.

Iracema Maria Corrêa, ao seragarrada pelo individuo, gritoupor socorro e ninguém apareceuno momento neces.,ú-io, dandomargem a que o assaltante fugis-se. O 20 ° Distrito Policial instau-rou inquérito.

Humberto Soares dc Pinho c José dc Oliveira Aguiar, (foto) vítimasdo assalto a Casa Coelho Martins, dc onde os ladrões levaram Cr$

19 mil c feriram o gerente Armindo Carvalho de Abreu

Roubaram Cr$ 19 mile feriram sócio a bala

Mais um assalto em circunstâncias misteriosas ocorreu, ã tardede ontem, desta vez na Casa Coelho Martins Vinhos Ltda., na RuaVisconde de Itaboraí, n." 8, quando três ou quatro assaltantesroubaram o estabelecimento em CrS 19 mil e feriram a bala osócio da firma sr. Armindo Carvalho de Abreu (português, casado,Avenida Maracanã, 663, casa 9).

•. Eram 12,30 horas quando os ladrões entraram no estabelecimen-to, cuja porta da frente estava semi-arriada, fechando-o total-mente, e, todos armados, obrigaram os srs. José de Oliveira Aguiar,Francisco Antônio Lobo e Armindo Abreu e entregar todos os seusvalores, vindo a disparar contra o último que esboçara ligeira reação.

ABRIRAM O COFRE397) q«ie declarouSob a- intimidação das armas,

os sócios da firma r.ão puderamreagir c entregaram aos ladrõesí.s chaves dos cofres, que foramabertos <= saqueados em CrS 19mil. José de Oliveira Aguiar foiquem fêz a entrega das chaves,mas era tal a sita tensão nervosaque hão pôde descrevei os assai-Untes, senão afirmar qne entregoui chave a um homem dc cor prê-la,

Na parte da manhã, o sócio-ge-rente do êstábílèeimémó havia re-

colhido grande soma a um bancodesta capital-

Alvejado á queima' roupa, Ar-mindo dc Abreu, foi transportado

em ambulância para o HospitalSousa Aguiar, em estado grave etendo dc sei operado imediata-mente.

Segundo informações das víti-mas, três tirns foram disparadoscontra o ferido ten-lo apenas umatingido o alvo

N ODEPÓSllONos fundou da casa de vinhos,

onde funciona uni tvqneno depó-sito de bebidas finas, estava oempregado Humbertc- Soares dcPinho (Rua Voluntários da Pá-

tria, ay/l. q«ie declarou ter ouvrdo um rumo-- de voze.\ suspeitas,nâo dando maior atenção ao fato,; quanéo chi-gou n0 balcão c quedeparou os ladrões quc intimida-vam seus patrões.;Correu paia os fundos da lojae, na porta que se comunicacom a Rua dos Mercadores pe-diu aos gritos pata as pessoas quepassavam que abrissem a portada frente. Nesse intcim ouviu umliro, que contundiu com o ruidoUos bondes qüe passavam. Ao vol-tar os/ladrões já haviam desapare-cido é o seu patrão eslava ferido.

PERECIA NO LOCALSolicitada a ajuda da Perícia,

esteve no loc2. do assalto o pe-nto Armando que i&z uni levan-nmento, e ouviu algumas teste-mtinhas. O fulo foi registrado no7" D. '

MENOR AGREDIDOPor ter sido seu tilh: menor José

Martins agredido por Sérgio, residenteBa Rra Roberto Silva, 190, Eugênio deHrito Martins, residente na mesma rua,aprcssn-t.mi queixa no 20." Distrito Po-licia]. afirmando que tal agressão re-sultou em ferimentos nos braços, norosto c na («rna direita do menor. Foiinstaurado inquérito.

Após a, reportagem do DC ex-plicar a Paulo ("Esquerdinha") omotivo de nosso encontro, êle ini-ciou a sua explicação sôbre a ocor-rencia e os fatores que motivarama tragédia da madrugada do diaquinze.Trabalho há vários anos comochofer de praça e de há muito sa-bia que Valter Damasceno era odono do ponto de táxi do Largoda Lapa. Certa vez, um português,que • ali apareceu pela primeiravez, teve o "capot" de seu carrodestruído por Valter, que afirmounão aceitar ali a presença de ne-nhum chofer que n&o fôsse seuamigo. O português se retirou semreclamar, alegando que tinha fa-milia e por isso não iria discutir.Piquei revoltado com o fato, ten-do advertido Valter contra seuprocedimento.

TAPASPassado algum tempo, um

motorista conhecido pela alcunhade "Sardinha" passou pela Lapa.Como Valter tivesse uma velharixa com êle, sem maiores justifi-cativas, disparou cinco tiros, razãopor que "Sardinha" hoje está tu-berculoso e cego de uma vista.

Quando uma vez discutimos porcausa de outro motorista novo,Valter ameaçou-me de fazer omesmo que tinha feito a "Sardi-nha". Em seguida fui agredidocom duas tapas que não foram re-tribuidas, porque eu não queriadiscutir com Valter, com receio deser mais maltratado ainda.

NAVALHANa terça-feira, encontrava-me

no Largo da Lapa, quando MariaDeolinda, instigada por Valterveio me provocar, trazendo umanavalha. Maria, companheira deValter, foi por mim convidada ase retirar, pois eu não queria en-crença. Nesse momento a policiase aproximou e Maria passou anavalha para Valter, que, por suavez, a passou a um terceiro. Tes-temunhas porém provarão que foio motorista quem recebeu a na-valha.POSTO DE ABASTECIMENTO

Antes porém, necessário se tor-na esclarecer outro motivo da re-volta de Valter. Eu estava no pôs-to de abastecimento, aguardandoa vez de entrar na fila, quandooutro motorista de nome Vandotomou minha frente. Dirigi-me aêle dizendo que tinha procedidomal e obtive como resposta queiria se dirigir a Valter, para queêle resolvesse a situação. Valter sedirigiu a mim informando que odono do ponto do Largo da Lapaera êle.

AGRESSÃONo dia 13 eu estava na Praça da

Bandeira, quando fui agredido porValter com duas tapas. Diante des-sa agressão e da ameaça de meucolega dizendo-me para andar ar-mado, senão me mataria, dirigi-me a minha casa, escrevi umacarta para minha irmã que estáem São Paulo explicando o mo-tivo de meu gesto, caso fôsse agre-dido novamente' por Valter eameaçado de morte.

Na véspera do crime, encontra-va-me num restaurante da Praçada Bandeira jantando, quando meavisaram que Valter ali tinha es-tado a minha procura para mematar, sendo impedido por várioscolegas que ali fazem ponto e porum jovem de nome José, que foiquem me narrou o ocorrido. Osmotoristas que presenciaram ofato poderão esclarecer perfeita-mente êste ponto.

DIA DO CRIMENo dia do crime, em frente a

Central do Brasil apanhei umpassageiro para levar até a Lapa.Eu já andava prevenido contra asameaças de Valter e por isso an-dava armado. Quando cheguei aLapa, o passageiro queria saltarpela porta trazeira do carro, quefica do meu lado. Como esta esta-va trancada e com os vidros le-vantados, saltei e fui abrir a portapelo lado de fora. Quando sai demeu carro gritaram: "Olha êle".Valter armado atirou contra mim,tendo a bala atingido a porta. Vi-rei-me incontinente, a fim de naoser atingido pelas costas e atireicontra êle para me defender.

ACUSAÇÕES— Sôbre, as acusações feita-s

por um vespertino contra mim,taxando-me de assaltante, meuscompanheiros falam melhor pormim. Nunca cm minha vida pra-tiquei qualquer ato que fizessemal aos outros. Fui agredido eameaçado várias vezes por, umhomem d« mal caráter conte eraValter;

ADVOGADOO advogado Wilson Pef&rra de-

clarou a reportagem que Pauloserá apreeentadç à polícia napróxima terça-feira, já. tendo pa-ra isso entrado em entendimentocom o delegado do 5.° DistritoPolicial.• -"A-defesa-de Paulo Prestes-viráprovar que êle agiu e*n legitimadefesa contra um homem de mausantecedentes, tendo êste cometi-do vários crimes, indutífore doishomicídios comprovados " — de-clarou o advogado ao nos deepe-dirmos de Paulo Prestes.

::'p

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I

Inoperância

^^^#S#^*s#.,r#*^^*^r^«#^**N#%#^^#^r^^#^*^^#'#^#^#^#^r#*POLÍCIA (de todo o mundo)

FRANCA: CHOQUE DE TRENS CAUSA GRANDE CATÁSTROFETODOS PASSAGEIROS VITIMADOS

Lum locomotiva que se diriyia para Bressuire, capital doDepartamento de Vendee, investiu, ontem, em Chantonnay, natranca, contra um trem repleto de excursionistas cujos va-

Bõès de aço e alumínio, ficaram totalmente destruídos, en-

quanto os 'sous

passageiros jaziam presos entre suas terra-Dèhs; Esla foi unia das piores catástrofes terrov.ar.asja acon-tecidas na França, nos últimos anos. O numero de vtt.mas ele^legunüo

a policia, a locomotiva fora -locada erradamentena vi» chantonnay, que só tem uma direção e Uga a Ba.a dcHocher-Sur Yon a Bressuire. (UP-DC).

Honolulu: Vítimas0 porta-aviões «P.hUíppine»

imrtiu, ontem. para i-ongBeach; na Califórnia eondu-zimlo os restos de 10 das 44vitimas du desastre ocorridonn Pacífico, com o avião etnPan American. «Romance dosCéus».

As esperanças dc encontrar25 vítimas se des-por completo, tan-

to que as autoridades ordena-ram a cessação das buscas. —

(UP-DC)

Michigan: DescarrilamentoDuas pessoas morreram e "u-

trás 10 sofreram ferimentos,ontem, cm conseqüência dodescarrilamento de um trem '.iepassageiros que fazia o per-curso 'Nova lorque-ChicaK<)__i"ito dc White Pigeon. cm Mi-chigan.

A policia informou que 20'•"! feridos forain liospitali7.il-lios. (UP-DC)

Porto Alegre: Cédulas\s autoridades policiais dc

l'ôrto Alegre vêm recebendo'epetidas queixas por parte daDelegacia dc Défratídações,l""lr;i um individuo de côrMela, haixo. usando roupa '-s-c»ra, quc vem agindo no eo-wérciu durante a noite, pas-snndo cõduas de 1" c dc '¦!"

adulteradas para Cr?

as outrasvaneceram

'"'/cir,,¦Mio _

Inglaterra: Hidro-avidoO hidro-Hvião comercial bri-

lânieo q»e desapareceu na Sa.-feira. de/, minutos depois deter levantado -oo em &ouui-iimptom. com SS passageiros »hordo. foi ontem encontrado nocentro da Ilha de Wntfk^Inglaterra; sendo socorridasati açora 1- vitimas alem dos

,|r/ cadáveres recolhidos.

Um porta-voz da policia lon-I ilrina informou que llá poucas

I esperanças dè se encontrar as33 pessoas ainda desapareci-das. — (UP-DC)

Lisboa: "Vera Cruz"O caso de contrabando de

ouro descoberto recentemente,ã chegada do paquete «VeraCruz» àb Kio de Janeiro, fi-cou onteni esclarecido com ointerrogatório feito pela Poli-cia Marítima de Lisboa ao pia-nista do navio, que confirmoutodas as declarações prestad-tsàs autoridades brasileiras.

O pianista, apesar de ter si-dn posto em liberdade pelasautoridades brasileiras, vai serenviado ao Tribunal Português,sob a acusação de introduçãoilegal de mercadorias. — (ANI-DC)

Nova Iorque: IncêndioDez pessoas morreram e no-

ve ficaram feridas cm conse-quência dc um incêndio ocor-rido, ontem, num prédio de 3andares, eni Niagnrn Falls, queera ocupado por duas famílias.— (FP-DC)

Trinidad: IndígenasUm grupo de trabalhadores

indígenas cercou, onteni, a basenorte-americana delectora de.projéteis de Sport of Spain,em Trinidad. interceptando oncei-sn â mepnia; Soldados HrInfantaria rln Marinha. i«ta-

dos naquela localidade, con-seguiram dispersar os amoti-nados.

Os indígenas alegam que sãocredores de CrS 22 milhões portrabalhos executados na base.— (UP-DC)

Buenos Aires: DueloO conselheiro nacional Luiz

liattle Berres desafiou ontem,em Buenos Aires, o generalJuan Pedro Ribas para umduelo, quc será realizado nosarredores da Capital Argen ti-ria. — (UP-DC)

Aloska: FortalezaUma Super-Fortaleza Aroa-

dora B-29, com dez homens abordo, que se encontra atra-sada cm seu horário desde on-tem, faz crer que tenjia caídonas selvas do Alaska. depois

¦de ter passado a sua últimamensagem pelo rádio a 120quilômetros de Anchornge.

Aviões de socorro partirampara vasculhar a área, poremdevido ao mau tempo retorna-raní ás suas -bases. — (UP-DC)

Porto Alegre: JóiasMais de Cr$ 800 mil em

jóias foram, ontem, roubadosda residência do dr. AntônioMessias, em Porto Alegre.

A policia suspeita da em-pregada Zildn Paim da Silva,porém soltou-a por falta rieprovas. — (Asapress-DC)

Muilo embora or protestos gerais, aa re-clamaçõcs através da imprensa e nos comen-lários jornalísticos e radiofônicos, a bal-iiúrriia do tráfego continua, sem que atéagora tenha sido tomada uma medida se-quer capaz de minorar o sacrifício do cario-ca ao procurar voltar para a caBa depois deura dia de serviço intenso e dc calor cons-lante.

Enquanto o povo sofre as contingênciasdc um serviço de bondes que não mais sn-tisfaz ao interesse <la metrópole; de conces-sões para linhas de ônibus ou lotações quc j]não procuram olhar o sofrimento geral, e |i

de laxis que somente têm vontade dc servir os fregueses que 'não olham o taxímetro nem se preocupam com itinerários, osresponsáveis por toda esta imensa anarquia que é o tráfegotransitam livremente cm magníficos carros oficiais.

E é por não sentirem o que é na realidade o transporte nocentro da cidade, principalmente na parte da tarde, quc as au-toridades policiais e municipais quc superintendem os serviçosde bondes, ônibus e lotações, não se entregam a fundo à pro-cura de uma medida quc possa pelo menos minorar o estadolastimável em quc sc encontra a Capital do País.

O Serviço dc Trânsito limita-se a tomar nota dos carrosque se acham estacionados em lugares proibidos, desde que nãosejam oficiais.

Os parques para estacionamento de veículos ou garagenspara o mesmo fim não existem. Os poucos quc existem foramdesfeitos. E' o caso do estacionamento do Largo^ da Carioca,transformado em jardim, e o da garagem subterrânea do Cas-teio, sob o monumento do Barão do Rio Branco, que foi cedidapela municipalidade pnra instalação de um restaurante. Em |>conseqüência desta situação se acumulam junto ao meio-fio cen- ç,tenas de veículos, alguns mesmo cm fila dupla, retardando o ||tráfego pela impossibilidade dos autos passarem com maiorrapidez. .

Sinais luminosos sem funcionamento em lugares de tráfegointenso aumentam a balbúrdia. Bondes na contra-mão de direção,bicicletas, triciclos e carrinhos dc' mão andando livremente sem

. o menor respeito aos imperativos do Código Nacional do .Trân- .<! sito; falta de passagens subterrâneas nos cruzamentos difíceis .!V lnrln icln fYii-tn.» lim nporv» A a A O f í Í'Í Ô\\ C\ fle flllP 11 íln «A ítlsH- , '— tudo isto forma um acervo dc deficiências que não sc justi-

ficam cm uma cidade que, ,além dc ser a Capital do País,é uma das mais procuradaspelas belezas quc possui.

O Serviço de Trânsito doDFSP c a Municipalidade as-sim não pensam. Para êlcsesta tudo ólimo. O povo quese defenda não só das difi-culdades do tráfego como dainoperância dos «técnicos» c-falsos administradores.

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ENCONTRO COM PAULO

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Na foto. a reportagem do DC é apresentada a Paulo Prestes Protó-genes de Lima pelo advogado Wilson Pereira no interior dc um carro.O advogado aguarda a concessão do "habeas corpus" para apresentar

o motorista à polícia

MOTORISTA RECONSTITUI

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Iniciando a reconstituiçüo do crime da madrugada do dia 15 no Largoda Lapa. o motoneta Paulo disse que saltou do carro /;ara abrir a

poria para o passageiro saltar

BALEADO

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mmWr-WÊÊMmm mm^^mÊLU ¦mmm ¦ WÊSM HI |K^9Hb£ - y.y&-&*$^maaawK^mw ^^H^»^ -^-r ' _ÉHB^ItfâyyyrWMl^Ê ImmBÊMr s-aSmmmW^^^^^^^mmwBSSil^m ^HBnmraSN8^^%__SÍHK- H^i _________s^SMi ¦

— Quando abria a porta de meu carro fui baleado pelas costas. Pormilagre a bala atingiu a porta, milímetros abaixo de meu braço, —•

LEGITIMA DEFESA

^r?r-i:w ÍV,^^B

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¦^^iSaSsnB _H_M1^:- ''"<{•¦•'¦ "¦ :+'.IHBP^SSS^»0^*^^__B_i^^Elfl_l_BÍ^^S

— Volfando-mc rapidamente para a direção do tiro disparado, sacan-do dc minha arma e atirando contra Valter, antes dc ser morto porêle. Foi em legitima defesa. — declarou ao DC o motorista Paulo

À patroa tosquiou cscabelos da empregada

Porque tomou café com leite condensado, a menor Maria deLourdes da Silva, de 14 anos, trabalhando e residindo na RuaHelena Brandão, 84, teve seus cabelos tosqueados a tesoura porsua patroa Célia Mourel, de 43 anos.

Na manhã de ontem, Maria de Lourdes com os cabelos cor-tados rente à cabeça, apresentou queixa ao comissário do 18.°Distrito Polici..l que mandou intimar a dona-de-casa. Alegou amenor que trabalha há dios anos naquela casa,, sofrendo sempre asmais variadas torturas.

REINCIDENTEEsta é a segunda \ez quc Ccüa

Mourel tosquea os callos de suaempregada, pelos mai- ftiteis mo-tivos. O gualda q'.ic foi intini.n.apatroa dt Maria dc Lourdes, não

a encontrou em casa, razão pelanual o comissário t*teye a menorna delegacia, entrando om' çontalocom seus pais e com a Delegaciace Menores.

FACADA NA%BAIXA DOSAPATEIRO

Quando se encontrava na Baixado Sapateiro Abel Coelho deOliveira, morador' no Corte núrne-io 8. em Caxias, foi agredido afaca por Luis Gonzaga Lima, re-cebendo ferimentos no abdômen.U agressor fugiu. '

Abel Coelho foi transportado,para o Hospital Getulio Vargas,onde foi medicado tetirando-se[¦ara o 20.° D P., onde foi aber-to inquéiito- No c.wtório. Abelr.ão soube explicar o motivo daocorrência: alegando que apenasconhece o agressor.

17 MORTOS NUM INCÊNDIONIAGARA FALLS, NOVA IOR.

QUE, 16 - (FP-UP-DC) — De-zessete pessoas, entre as quais 14crianças de duas famílias negras,morreram carbonizadas na madru-gada de hoje, em coiaequência deum incêndio que, em poucos minu-tos consumiu totalmente um edifíciode três pavimentos, num subúrbio doleste desta cidade.

O incêndio irrompeu quando dor-miam qnase todos os ocupantes doedifício, ficando assim a maioriadeles sem qualquer possibilidade dcescapar, sendo que os bombeiros nãopuderam entrar imediatamente noprédio, em virtude da voracidadedas chamas, e quando entraram jáião puderam salvar ninguém.

Telefone \A reportagem policial dos

jornais, na apuração de fatosde menor importância, costu-ma usar o telefone oficialpara pôr-se cm contato com asdelegacias, obtendo o.s dados

!| de quc necessita. Ê uniu pra-\\ xe consagrada tanto pelos

jornais quanto pela policia,que colabora sempre ha pres-

!| íafáo dessas informações.O comissário Azeredo do

7" Distrito, porém, insurgiu-sc contra a medida c, ontem,recusou-se a dar as informa-ções solicitadas cn; torno de

\', um assalto, alegando não terprovas de quc o telefonemapartisse do D. C. A prova,Cie a tem agora, pois é claro

!; quc não poderia ter na oca-|; siVlo. Agiu, pelo menos, com

má vontade.Foi uma atitude desagrada-

vel, a do comissário Azeredo,

PORTAVA ARMAPftrtando unia pistola "Mauscr" com ¦

uma bala n.. agulha, foi preso na ma-nhã de ontem, cm frente ao número44, da yilu Jardim, pelo guarda muni-cipal 1.402, Sebastião Pereira de Araú-jo, morador n:i R«a l"*i Pinlo n. 41,cm Jacare/Jnho.

Embora tenta: rêbisth .1 pn&Io, Sc-bastião í' conduzido ao :i).° D. P., #ali autuado em flagrante, ficando tarma em poder do comissário.

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2 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 17 de novembro de 1957

DC já tem fórmula:carta a Papai Noel

Já foi Iniciada a distribuição das cartas-formulários que as.. crianças (7 a 12 anos) deverão preencher para participar dogrande concurso «Carta a Papai Noel», organizado pelo Ma^a-tine Mesbla cnm o patrocínio, do DIÁRIO CARIOCA.

Èssfes formulários poderão ser obtidos em qualquer seção doMagazine Mesbla ou na redação do DIÁRIO CARIOCA, que seencarregar, de distribui-los nas escolas primárias municipais,e deverão ser, uma vez preenchidos, colocados nas urnas queestarão no «hall» da Mesbla e em nossa redação.

ATE O FIM DO MÊSA distribuição dos formula-

rios será encerrada no dia 30dêste mês. No dia 1." de de-eembro, seráo recolhidas todasas cartas depositadas nas urnast entresrues à comissão julia-dora.

Na selêçáo das cartas, alémda rídaçáo será levada em con-ti a ordem, a limpeza e a cor-reçio das mesmas sendo sn-tnáriament. el'minadas todas asque se apresentarem dactilogra-fadas ou escritas por p.ssoasque nâo _ próprias crianças.

Três professoras primáriaseonstituiráo a comissSo julga-dora. a cada uma das quais se-

rão oferecidos brindes neloDIÁRIO CARIOCA e pelo Ma-gazin; Mesbla.PRÊMIOS EM BRINQUEDOS

As cartas serão classificadasem grupos; de acordo com aidade dos concorrentes, e a ca-da lote serão atribuídos trêsprêmios -m brinquedos.

O julgamento estará termi-nado no dia 20 de dezembro s,no dia 23 ks lò horas, será fei-ta a entrega dos prêmios, noauditório da Mssbla, por ,umgerente da firma e por um re-ores?.nts.nte do DIÁRIO CA-RIOCA.

D. Gabriela reclamaos . seus 20 * milhões

— Os imóveis que Gastão dos Santos Ribeiro qusr vondsrslo os únicos capazes ds garantir o pagamanto judicial dos Cr$20 milhões que êle ma furtou — afirma a sra. Gabriela Beaan-zoni Lage Lillo, numa petição ao Juiz da Nova Vara Cível, emque requer o protesto dos bens de seu ex-procurados.

Obrigada a ir ao estrangeiro para tratar-se de uma doença,d. Gabriela Besanzoni nomeou Gastão seu procurador. Depoisde.um certo tempo, verificou o furto, e, além de cassar a cartade procuração, iniciou uma ação de prestação de contas naPrimeira Vara Cível.

PARECIA HONESTO

VOCÊ SENDO SÓCIO DASociedade União Internacional

(SÜIPA)ESTA PROTEGENDO OS ANIMAIS

ABANDONADOSReconhecida Oficialmente de Utilidade Pública

AVENIDA SUBURBANA. 1779RUA S*0 JOSÉ, 90 - S/710

Na peitição ao Juiz da NonaVara d Gabriela afiança queGastão estava autorizado a admi-nistrar seus hens. vendendo imrt-veis e outros haveres sempre ouerecebesse ordem escrita para is*0-

Durante algum tempo, as ins-trações foram seguidas à risca,Sendo os poderes do procurador,então, bastante ampliados- Daí emdiante. Gastão passou a desobede-cer a d. Gabriela terminando porfurtar-lhe CrS 20 milhões e algun;documentos-

DIZ QUE Ê CREDORPara defender-se- Gastão que

também está sendo processado por

uma companhia imobiliária, na 7a.Vara Cível, promoveu contra d.Gaoriela duas ações judiciais, di-zendo-se credor de alguns milhõesde cruzeiros. Em seguida, pôs àvenda imóveis da propriedade di-le. causando o protesto requeridoao Juiz da Nona Vara.

PUBLICADO O EDITALDespachando d aç5o de pro-

testo contra Gastão que é brasi-eiro naturalizado e mora na Praia

do Flamengo 268, apartamento602. o juiz lese Roberto Qlivei.ra de Caslro fêz publicar um edi-tal nn "Diário da Justiça".

Petrobrás faturarápor ano 14 milhões

Noventa mil barris diários de cetról&n, caparss de faturar,anualmente, de mais de CrS 14 bilhões, serão produzidos pelarefinaria de Duque de Caxias — revelou, o coronel Janari Nunes,Presidente da Petrobrás, numa conferência realizada no TeatroMunicipal de Niterói, quinta-feira, durante os festejos da «Quin-zena Nacionalista».

Ilustrando sua palestra com projeções de «slides», o coronelJanari mostrou o extraordinário progresso da produção brasileirade Petróleo, frisando qus ela aumentou, de 900 mil barris, em1953, para sete milhões de barris, nos nove primeiros meses de1957.

conselhosdebeleza

eliminação de sardas.

manchas e

espinhai das ombros

^—^%gV—mJ I.I. I à I . .. ... ,-,- —-

A vido mfidS-Tta proDlcla à mulhe» mai? coor*timtaades de «roo. .eus ombros, ool? torna-óimai* visíveis, através da« dficotss ousado* damado atual. Ssto num teatro, numa reuniãoelegante, ou num rnmDO ds esportes, os om-bros coarecRm, realçando còm sua graco aaencentoí femininos

O* ombro* *6o oodem <x3t gstrueeidos Delomul^e* bonito, flrro 9 <=ífegorr*a, oua cuida dasuo batera. A* maneios, tardas, espinhas; cra-vos » asoereitas, que en.einm a oefe dos om-bms, andem çer prorvtaniente eliminados comum bom creme-. A fàrroufa científica daANTISARDINA N.= 3»a-corwel-ovei oara etcaso.

_^>_*íííoáC 1 tí <&$§£'

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Antas dc hanHo, oas«;P umn teve zzrrndo d»ANTISARDINA Ni ? .ôfcrs os ombros e ss-póduas, fazendo umo ligeira massagem, oaroGUP o ernnp oenst-? nr,< ocos EsDSrs cincoftunutas paro entra, no banho.

Ot/TOnte o banho, com orno escova mácía dacabo longo, fricclon© o oele dos ombros aesDàduas. Resultará dai a limoeza eo maletada pele. Aoós o banho, enxugue-se com toa-lho -.loudo o macia. Com ANTISARDINA N.» 3Fcca massagem orolongado nos ombros, atôo creme ser comtjletamente absorvido pela oele.

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.____......i,.-— ,.—., -_.,.._¦ .

Procure fnref os movimentos ascsndsntes, co-maçonde dn implantação dos braços, em di-reçâo oo cescoço Sôo movimentos estimulantesdos músculos e vivi.ieado.es de epiderm»..'Evite dôixor porções acumuladas e não per-feitements absorvidas, Fazendo um aspalha-nnenta bem uniforme.

Após o aoficacâo da ANTISARDINA N.« 3,não esquecer de aollca. um bom talco que,em .combinação com o creme, formará eficien-+e oelícula protetora da oele. Troque algunsminutos diários oar beleza e saudei

ANTISARDINA N.° 3 (Torta) ô o formulo recomendado perra o tra-tamsnto dos ombros, daí mãos © dos brotos, eliminando prontamentesardas, espinhas, cravos, mar.cl.as e aspereras, mesmo quando ex-tremamente rebeldes. Após a reação., que produzem as duas primei-ros aplicações, processa-se a eliminação das células envelhecidas (des-camação. ressurgindo umo nova psle, aveludada e sem imperfeições!

Formulo n.e 1 (fraco): finíssimo creme protetor e excelente base para opó ds arroz.Formulo _.» 2 (moderado) •• poro ellmfnar sordas, manefias, cravos., espinhasb demais imperfeições do cútis. Para ser usado no rosto, pescoço e colo.

'ÃWSií SÍSi.mmm:

FESQ UIZA DO LITORALRespondendo. a uma pergun-

ta, o Presidente da Petrobrásd?claro-i que o litoral do Esta-ào do Rio, desde Itabapeana atéCabo Frio será objeto de pes-'q.lisas geológica, havendo boasprobabilidades de ser, ali, cn-contrado petróleo.

COMEÇA MÊS QUE VEMO engenheiro José Shor, que

falou depois do coronel Janari,anunciou para o próximo mês0 início das obras da Refina-ria, do Estado do Rio, frisandoque do projv.o. faz parte tam-bém a construção ár um óleo-duto. para distribuir petróleoproduzido no Vale do Paraíba,em Niterói p no 3ul de Minas.

GOVEUNÁnOR ASSISTIUEntre as autortóades qup ns-

sis ti ram ü conferência, estavamo governador Miguel Couto Pi-lho, os Secretários de Finanças,Viaçfio e Obrai Pública... Kilu-cação e dè Agriçulttiráj além doPresidente d», Assembléia Le-g-Sistiva c (lo representante doBispo de Niterói;

C governador Miguel CoutoFilho fêz também um breve dis-curso, agradecendo, em nomedo Estado, a presença d0 cel,Janari.

MARIA PIANÀO É FILHADE D. CARLOS

LISBOA, 1G (TTF-BC) —"Um filiio ou filha do rei d.Ca.rlos nasceu em 1907, mas, sesobreviveu e foi legitimado, nãoconhece ou náo quer revelar onome: da própria mãe" — afir-ma. numa carta ao "Biário dsKotícias", de Lisboa, o sr. Se-bastião Teles, que se âix "bra-sileiro de passagrem por Portu-sal".

— A mulher que intitula asi mesma de princesa MariaPia de Bragança não é filha ded. Carlos. O nome que indicoupara sua mãe. Amélia de Ama-zonas, não tem qualquer r;la-ção com a nobreza brasileira e,quanto a usar o título de Prin-cesa do Grão Pará, ist0 é. sim-plesmente, um abuso leviano —prossegue o sr. Sebastião.

TITULO PRIVATIVONa carta ao "Diário de Noti-

cias", o sr Sebastião declara queseu pai esteve em Portugal em1907, sabendo, ent5o, do nasci-mento do herdeiro de d. Carlos.Repelindo as preteinsões de Ma-ria Pia, frisa par fim que, deacordo com a antiga constitui-ção do Bra.il, o título de Prin-cesa do Grão Pará è privativo dafamília imperial.

SlCA NA AMAZÔNIAMANAUS, 16 (ASAP-DO — Uma

seca de gran das proporções, a pri-ir.e.r._ d* qiie st tem notícia nssteEstado, está obrigando, principalir.ôii-te na região do baixo Amazonas, aretira-la de £ra.nd_s manadas am bus-ca d>is rios.

A seca, mais ou menos g^ral emt^do o Est a do _ é sensível principal-mente nessa região, onde não chorve

há quase dois anos.

Conclusões da 8.a pág. do 1.° cad.Aposentadoria...rior a 2/3 do mior da iposemado-r:i por invalide? ou superior ao va-Ior desta., será rateada em quotasiiraais entra todos o. depea.*ntwcom direito à pensão existentas ao.empo di morte oo pMfeísor.

Art. S o Ao üuxiiio-doença, ..posenttdori» oor Invalidei e ao «e-

guro-morte «« quais so refere apresente lei, aplicam-.e. na quecüuber, às di.po.ições jerais vigentesda legislação de Previdência Social.

Art. 7.0 O» benefícios aquiestabelecidos <»rão extensivos aosprofessores. ir"Slre«, contramenresot instiu*"res que min.stram o en-sno de qualquer ramo ou grau' nosestabelecimentos mantidos pela» fun-d-^ções. flumq.ins e entidades con-gêneres.

Art. 8.0 Os funcionários públi-cos, de autarquias. emp»*s«s de eco-DOtn.a mista, que com.» professorespertencerem í um de;errainado ins-tituto, descontarlo para o mejmo e.se funcionários díss» mesmo Institu-to, descontarão para, o mesmo comoprofessarei, gizando des v»» .gensdos dois benefícios.

Art. 9.o Oi professores io en-3.no particular contribuirão para osInstitutos a que pertencem sôbre ototal dos silir.os percebido*, nio po--lindo isse desconto ser inferior aocalculado sôbre o 9jiám mi_m!mÓ*'gente, o qual será tnmbím o mini-mo do benefício a ser concedido, deque trJtam oa artigos l.o, 4.o, 5.oe parágrafos.

Art. 10O TerSo oireito a ís«*«mesmos benefícios somente os que.na forma di legislação vigente, pos-suirem registro no Serv.ço de fden-tifieaçío Profssloaal do MinlsPíriodc Trabalho, lndústfia e Comírcio.

Art. lio A presente lei entraráem vigor na data da sus publicaçío,revogadas às disposições em con-tririo.

Bahia mostra ...do sido grande o número d« ins-

crições,. ineltisive de Minas, S.

Dr. Paiva FariasOrnrst» geral, oMNfsttaa ê» *mnhoras. oartos c *Mfli M.

«tal. (hemntT^Maa, ftslulM,erirtMM, tmt.).

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Paulo, Rio Grande do Sul ePernambuco.

REGRESSOO ministro Meneghetti regres-

sara amanha, juntamente comos diretores dos departamentosda Produçáo Animal e Vege-tal; em cuja companhia em-barcou.

BALEADO MORREUQuando se encontrava num terre-

no baldio da Rua Marquês de SãoVicente. Renê Dias da Siiva (brasi-leiro, solteiro. 20 anos, barracão n203 da Praia' do Pinto) foi baleadono abdome ontem por urn indivíduodesconhecido, morrendo no Hospi-tal Miguel Couto ao receber os pri-rneiros socorros.^O corpo de Renê fot removidopara o Instituto Médico Legal, ten-do sido instaurado inquérito no 1.°D. P.

AGR5DÜJ0 PC5.DíSCOfHECIDO

Por motivos ignorados f0|tem l.ae.cio Ferreira :'Ru> Ólan. : :m São loão de Meriti) ac.è*dido e esfaqueadu na plaufo™!n oito da Estação D. pedTü ,por um de.-conhecido qUf M "•ximou dele dizendo "guarda ,,"aí" Removido para o Hospital Sausn Aguiar, a "ítima ficou in'ernt^em estado grave As autoridade. 210." Distrito Policial abriram h1 quérito.

CAMPANHA PRO BARATEAMENTO DO CALÇADOCASA PEDRO

URUGUAIANA, 1! - i.e7 DE SETEMBRO, 133

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Çewlnoo, 17 ds novembro ús 1957 — DIÁRIO CARIOCA — 3

I

Espinhas e Erupçõescombatidasem 24 Horas

t.l v>alas. '.:>

Desde a IntroduçSo da nova fórmulaNIXODF.nM, .rla.âodeumfa-moso médico norte-americano, nin-suem mais precisa spf rer de tao feias,iií-saRradávels e desftgurantes afec-cões da pele,como fileiras,manchas,pr.ninhas, Implgens, ,'acne, cravos eraspa s*ca. Nâo permita que umanele defeituosa o faça sentir-se In-leitor e lhe cause a perda de seus'*mi_os. Limpe a pele com êstenovo m*todo cientifico e nüo deixeque os outros Julguem que V. esládoente.

I Uma Nova Descoberta' tprtXODERM é um ungüento, po-

rim diferente de Iodos os outrosqúe V. Já viu ou experimentou. Euma descoberta nova, n. o é gordu-roso. Quando aplicado dá a Impres?Rao de um pô. NIXODERM penetrarapidamente nos poros c combate arausa das erupções da pele. NIXO-DERM contém 9 Ingredientes quccombatem as afecções cutâneas das3 s«euint.s maneiras: 1) combateos micróbios ou parasltos freqüen-temente responsàvelB pelas enfer-mídades da pele; 2) faz parar a co-celra, ardêncla e a dor em 7 a 10minutos, e refresca e alivia a pele; 3)euxllia a natureza a tornar a peleliara, lisa e macia como o veludo..

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MARINHA

Chegará (dia '21) aoRio: 'Bahia Thetis'

Em visita oficial ao Brasil, chegará a esta Capilal, no pró-

ximo dia 21, o navio-escola "Bahia Thetil", da Marinha de Guerra

argentina, sob o comando do eapitáo-d.-fragata Raul .Francos, eon-

duzindo 24 oficiais, 59 quardas-marinhas, 38 suboficiais e m sabos

e marinheiros e, ainda, como convidado, um guarda-marnha brasi-

leiro, dois peruanos e um uruguaio. .,.„-, '„„„„„»„

O "Bahia Thetis" permanecerá no Rio ate o dia 25 do corrente,

constando do programa de homenagens, organizado pe o 1. »

trito Naval, várias visitas protocolares, recepção no Clube Natal,

excursões e homenagem da Armada argentina ao almirante la-

mandaré, no dia seguinte ao da chegada daquele navio-escola,

I CONSELHEIROS DO AL.MIRANTADO

Foi criado recentemente o car. o I capitio-de-corveta Fernando Car-

de Conselheiro do Almirantado, ex valho;'Chagas^: _..„„_clusivamenlc destinado a oficiais- . DECRKTOS ASSINADOS

generais da ativa 0u da reserva re- Foram assinados de. «t»™*

numerada que tenham exercido o , rindo para a reserva MW^

curso de Ministro da Marinha. | no posto dç primeiro ^nenle o

Fontes ligadas aos meios, navais stlbüficial Almir Lessa I-inh.ue .

informam que os almirantes' Renatode Almeida Gui.obel e EdmundoJordão Amorim do Vif.e foram con-vidados para Conselheiros do Almi-ra nlaclo e aceitaram o cargo,

TEM NOVO IMEDIATO O"AMAZONAS"

O ministro .Alves Câmara assinou,ontem portarias dispensando o ca-pitSo-de-corveta Vicente Conte dasfunções de imediato do contrator-pedeiro "Amazonas" e designandopara exercer as referidas funções o

GUERRA,

Manobras militares:7.500 participantesCerca de 7.500 homens participarão das mano-

bras de encerramento do ano de instrução do Grupa-,mento de Unidades Escola, que serão iniciadas ama-nhã, na região compreendida entre os quilômetros 32e 38 da Rodovia Presidente Dutra, as quais consis-tir ãp em uma! operação de defesa em larga frente, se-cuida do desencadèamento de um ataque. ^

Altas autoridades civis-e militares assistirão aosexercícios, que se prolongarão até o dia 22 do corrente,e nos quais tomarão parte, ainda, o 1.° Grupo de Caçada Força Aérea Brasileira e combatentes do Núcleo daDivisão' Aero-Terrestre.

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par inv.Hdez definitiva.primeira ienente, o sar-

cento Joié Gomes da SilyaPesouadra SF.GUF. para o svi,

tSob o comando do .lmirantt_ lor-„ d" Pa.0 Matoso Maia scsuira ho-it às 9

"horas, com destino ao Si.lfe

"ais uma força nmMgggWÍ*

do cruiador "Barroso", «Pfa"ea • „edos cootratoipedelros M»^,"'0^?'^'"Grtt.nhalgh" e "Acre". No regresso,iodará notório de Santos e condutaa bordo do "Barroso", o Mmistn» daAeronáutica, estando a chegada ao Riode Janeirb, prevista para o dia 1.

^BARQDE DE AD.DO NAVALSeguirá no próximo dia 20; a bordo

io "Bio Jachal", wm desuno a Bik-ho-s -Ares o c. pltão-de-mar.e-gucrra

itoí de Siqueira Upesno^ ad, onavla iunto às embaixadas do Brasil

m Buenos Aire, c MontevidéuMOVIMENTAÇÃO DF. NAVIOS^

Os contratorpedeiros "Bracui , Ba-

bronca" e "Bertoiga" chegaram ft en-gSff do Sitio Forte^pr«edentes;.doRJTde .lane.ro e a "Purus" chegou aRecife procedente de Fortaleza.

^¦0 GABINETEO ministro Alves Câmara «cebeu.

ontem, oara despacho, os alni>"n'"Antônio Maria de Carvalho chef«.tpdo.

"ado-Maior da Amada, e Hotot¦ Etai-

I. Maia. Secretário-Geral da MmnhaGLARDAS-MARUVHAS FRANCESES

¦ No próximo dia 2«, na sede do Cen-trn de Instmção d Corpo de FuiilelrosNa vil a Colônia Francesa ofereceraum chiirrasoo aos gtiardas-marinhas qu„chegarão a erta Capptal no dia 22 docorrente, a borde do cruzador "Jeanne

DAADMlSSÃO AO OL-AdECIRLRGIOES-DENTISTAS

O presiden te da comissão examina-dora do concurso, convida os inte-ress_dos a comparecerem a Odontó-clínica Central da Marniha, no pro-vímo dia 19, ás 12,30 horas, a fim ,deaisistirem àa cõmputo gelar dos grausnbiidis pelos candidatos aprovados nasn-ovas das várias scçõp-s, praa a cias-sifiía.ão ílnal do rcteldpíconcurso-

HERDEIROS DE MIIHARISA Dlvlsãc de Herança Militar do De-

parlamento de int,'iidènci_-:da ntreto-rta do Pessoal cln Marinha. |no 4.» an-crar do Ministério da Marinha, so i-cita o comparecimento urgente dosherdeiros dos militares abaixo relacio-nados a fim de tratarem do assunto desou interesse: capilão-de-fragata LuisMathiTdra Barbosa, tenentes SátiroDantas d. Oliveira e Francisco Batis-t.a Galvão suboficial Francisoo riosSantos, sargentos José Corrêa de Oi.-v. ra Sewrino Andrade de Melo, Joãolustino da Silva, Cícero Barroso de Al-cântara, Manoel Barros de Alencar,Anselmo Jerònimo, Valdemar Cordei-ro Bonfácto Salviano, João Aurelia-no da Silva, JoSo José Moreira, Moi-sés de Sousa Campos, Manoel Ven-tur-a do Nascimento, Fraflcisco Sim-plicio àf Alencar, ifebastião OnofreMaulaf Rosa, Aldenor Ribeiro da Sil-va e Alderiti Carvalho Silva.

EFICIÊNCIA PROFISSIONALAcham-Se abertas na sede da Es-

Mia <ie Marinha Mercante do Rio deJaiwiro, até as 11 horas do dia 30 docorrente, as inscrições pana as pn-orasd,, efici.no profissional para melho-ria de Carta, para Capitão de Cabo-ta««n>. . , „:,",

lnf.5rmaç6«s serão prestadas diàrpa-mente na referida Escola, de 9,30 às11 20 horas e das 13.J0 às 16.20 horas,

t aos sábados das 9 às 11,30 horas.

"DIÁRIO MUNICIPAL"Nos moldes do "Diário Oficial" e,

con» êle. impresso nas oficinas dòDepartamento de Imprensa Nacio-nal- circulou q«inta-fe.ia o primeiromímero do "Diário Municipal", or-glo-oficiar'da Prefeitur.i.

O "Diário Municipal" se destinaà pppuhlicpação de atos dos poderesExecutivo e LegisiatiTO da POF.

0 x-inist.ro Henrique Lott, emaviso assinudo ontem, autorizei» °

I funcionamento do Centro de Estu-I doa Odontológieos do Exercito, na

1'oliclínica Geral, cujo objetivo eo aprinv.-famento, coordena.ao e

divulgáçSõ das atividades cicntiíi-cas dos cirurgiòes-do.itistas dobxer-cito.

HIGIENE MILITARNa Biblioteca do Exército, pode

sél- adquirido o livro "Higiene Mi-iitar", de autoria do coronel-me-dico João Saleiro ritão, chefe doPavilhão Canrobert, do HospitalCentral do Exército. Trata-se _demoderno repositório de informaçõessucintas, quc poderá auxiliar c« ofi-ciais do Corpo Médico das ForçasArmadas na aplicação de medidaspreventivas tendentes a'promover asaúde das tropas.

DIA DA BANDEIRANão haverá expediente no Pala-

cio da Guerra, no próximo dia 19,devendo scrunir-se no saguão prin-cipal rio Ministério, p3ra as cen-miSnias do culto à Bandeira, os ofi-ciais e demais funcionários, as 11,30daquele dia.

REGRESSO DO MINISTROE' esperado hoje, nesta capital,

procedente de Porto Alegre, ondefoi inaugurar a Fábrica rie Calça-dos do Exército, o general Henri-que Lott, que via}a acompanhadodc sua senhora, do ajudante de or-dens, capitão Duvali Verlangeiro, edc um oficial do seu gabinete.ANIVERSÁRIO DO MINISTRO

Transcorreu ontem o aniveresáriodo general Henrique Lott. Emboraausente desta capital, ao seu gabi-nete de trabalho tem chegado mi-merosa correspondência de felicita-çõees.

SERVIÇO GEOGRÁFICO DOEXERCITO

' A.-.anliã. às 17 i horas, na salaGeneral Rondon, da Biblioteca doExército, será realizada a solenida-de dc abertura dc uma expo. içãodc livros'c cartas do Serviço Geo-gráfico do Exército, ao ensejo demais um aniversário dessa insj*i-tuição.

Pronunciará na ocasião o generalJaguaribe de Matos uma conferén-cin subordinada ao tema: "As com-tribiíições do Serviço Geográfico doExército para a cultura nacional edi Comissão Rondon para a Geo-grafb Brasileira". -

A direção da Biblioteca do Exér-cito convida, para o ato, tôd'as aspessoas interessadas.COMUNICADO ,COM O BATALHÃO

SUEZA Diretorii de Comunicações infor-

ma que as seguintes pessoas estão re-Ijcionidas para falar em fon ia com oBatalhão Suez, solicitando ãs residentesnesta capital, o comparecimento aoMíDipstéiio da Guer.ra (4.o anetapr-fun-dos _ sala d« fonia), -no» dias e ho-ras abaixo di.crtminpa.dos:DIA li DE NOVEMBRO, 2.«-FEIRA.

AS 16,30 HORAS:Cabos Orlando Gtmes Dias, com

Maria Gomes Dias _Rua Getulio Var-gas, 1.076 _ Barro Vermelho _ SãoGonçalo _ RJ; Everald.r. Trigueiro doVale, com Vanda Trigueiro do Vale_ Rua Almirante Tamanoaré, 67. apt,?03 _ Flamengo; Francisco Mendes deMedeiros, com Wahilda Medeiros daNóbrega _ Rua C. mbuc, do Vale, 4,71_ Vicente de Carvalho. Soldados: —Arnaldo Chives Neves, com SeverinoLourenço Neves _ Rui Piabanha, fi-33,Petropolis- Warland Pereira, com Pai-mira Santana _ Ladeira Frei Orlando.21; Tcddulo Pereira, com Terezinha delesus _ Rua Biapaba, 213-A Enge-nho da Rainha; Narciso José de Melo,com Ailton Joié de Melo _ Rua Vis-

conde de Inhaúma, 21; JopS* Alves Si-mões, com Artlival Santos l Ri»a- Gen.Silveira Sobrinho, 815. V. Penha; JoséHenrique da Costa, com Lldla Morgadotia Cosia _ Rua Aimoré. 163 _ Penhae Sílvio Petzold, com Rua Martins _Praça Feliz Laranjeiras, 12 - P. "erra,

DIA 20 DE NOVEMBRO 4.»-FEIRA,ÀS ltl,30 HORAS:

Subtenente Pedro Farias, com Nii-za da Silva Ferreira _ Rua 9, n.o417 _ C. Neto, Sargentos: ü_ HélioPereira, com Ondlna Lu.za Vilela _Trav Valença. 84, Barreto _ Niterói;El^zeu com Maria de Lourdes Cabral

Rua 17 quadra 43, cas3 19-FCP _Deodoro; Abirajas Pereira, com IreneMartins Tinoco _ tel.: 57-6763; PauloOsório, com sgt. Otávio Brabo _ tel.:28-0599; Washington Brandão, comLuiza Alvares de Sousa _ Av. SantaCruz. 416 _ Realengo; José AlfredoBarreira, com Nereidi da Siivi Pata-nhos tel : 29-7650; Rubens Ramosdi3 SiTva, com Maria Pereira Ramos

Rua Cel. Amaranie. 26.; _ Sm Got».falo _ RJ; Jos* Gabriel Filho, comZuila Silva _ Rui Navarro da Costa,73 '_ Mal. Hermes; José Alves de An-drade. com José Leandro da Silvia _Sv. Comunicações - M. GuerraDI\ 21 DE NOVEMBRO, 5.«-FEIRA,

AS 15 HORAS:Cabos: Apolônio Santoa, com Te-

resa lolanda Santos _ Tel,: 27-3134;Waldino Boens- com Silvestre Boitng _Rui Buenos Aires. 174, l.o and., «ala2, Manoel G. Santos com Lucy M. -ria de Lima - Rua Araribóia, 161Nova Iguaçu; Fuad Muborak, com Te-minha Mubarak -, tel.! 46-6088 Sol-d.dos: Augusto Skerahk Braga,com Guaci Edtr Batista _ Rua Virgf-rio Rodrigues de Oliveira. 296 _ Nl-,'ópolis _ RJ; José Francisco da Silva,rom Jaci Rarael dos Santos RuaAristide« Lobo. 93; .Valdir Mendonça,com Apolônio Cândido Rosa ._- Hos-pitai Rocha Faria _ C. Grande; JoãoVirginio, com Gerrudcs Virginio __Tcl: 49-2310; Jorge Dormngos da SU-va

' com Nelson Silva _ Rua Quinto.

16S _ Penha; Rosalvo dos Reis Ja-oueira. com Cb Antônio Flaviano Li-ma ' Es M. M. _ Deodoro; MoacirGomes, com Silvia Ohyeira _ RuaMussaí 537 _ Peiih;; Diogenes VilasBoas. com Graculina Vila.. Boas - Es»Spào Pedro rie Alcântara, 172 _ Deodo-¦ o- Jorge Batista, com 'Jocllla Paixão,Rua Barão de Jacui, ^3 0 Cruz;Amaro Pinto Silvai com Neli Sales ;Rua Garibaldi. 759 _ Caramujo _ Ntt

PRAÇA DE MOLEQUESA Praça General Osório está infestada de moleques e desor- .

deiros que descem do Morro do Cantagálo, armado? de facas, ame-drontando as crianças que brincam com as babá.. Estes molequeschegam ao' ponto de tirar os cachorrinhos das mãos d.si babAS,nialtratando-os e.jogando-os para o ar, dizendo que e o «Sputnik*.Tal denúncia foi feita ontem a esta coluna por um leitor (quenos pediu omitir o nome), afirmando que o guarda municipal da-

quela praça nada podo fazer com os garotos do morro, pois feleisão muitos è «deveras bravios». Disse ainda qur, a solução eenmo'Chefe de Polícia destacar duas duplas de «Cosme e Damião»

para melhor policiar aquele logradouro público.BURACO DE MESES 'd .

Na Rua Hcrmengarda. no Méier (trecho compreendido entre

a Rua Thompson Flores e Uns Vasconcelos), existe um buraco

.há vários meses, que vem pondo em risco a vida das pessoasi que

por ali passam, pois os motoristas desviam os veículos do bura-

co jogando os carros para o meio-fio da rua. chegando as vêzea

a subir nas. calçadas. A PDF bem que podena sanar tal irregu-laridade, mandando tapar o buraco,

ABASTECIMENTO MISTERIOSO .O abastecimento de água na Rua Senador,- iVersuelro (Fia-

mengo) é dos mais irregulares e misteriosos possíveis - diz o

leitor R. M. D. em sua carta. «Enquanto, alguns edifícios, como

por exemplo o, 124, se recentem da falta d'água os moradores do

prédio vizinho (n. 92) chegam a desperdiça.-la, O Diretor do DAE

precisa tomar providências imediatas no sentido de que seja leita

una distribuição racional e lógica, pois o problema da Rua, Se-

nador Vergueiro é pura e simplesmente de moralidade adminis-

trativa».JAR0D,íldiAmBfÇ?rNgfDd?

Glória está totalmente abandonado. O.

aí,.?o de eontraventor.es. Urge, pois, que a. Prefeitura coloque ah

um guarda ' permanente.

S0R2t?L (n. 13LBÍ chapa 9-31-3S), estacionado ».

Praça Cr". Vermelha estava sonegando, ontem, nada menos que•20 latas de azeite. O coronel Mindelo deve punir este funcionário^

desonesto.^A^essoa

oue subir o Morro do Quiriri, em Brás de Pina, não

ri. ..f mais Morie nas mãos dos malandros que impunemente pe-

Xlam por aquela5 favela. ? O leitor que se .«.n» «Pau-

li .ta* disse aue teve» seu ordenado roubado num dos "ens o»

Cenlral quando se encaminhava para sua residência, em.Piedade.

O Chefe de Policia deve ter piedade rios. trabalhadores •ntensif,-

cando o policiamento nos trens. ? Major João;.:,.p t^-.SjW

5-61-21 recusou passageiro ontem ã tarde, na Avenida Bio Branco.„^t-i™n _ Prnca Mauá. ? Os ônibus da Linha U>0. Triagem-

S^e^òpx.^ de passageiros e os, trocadores com

excesso de palavrões.

CONSERVE UMPA A SUA PRAIA

Qualquer queixa ou reclamação para °_fAA_%0CA ^'

CLAMA" deverá ser dirigida . redação do DARIO CARIO-CA (Av. Rio Branco, 25, sobreloia) ou pelos t« «*«"«,"•?"' ;;ou 23-5082, no horário das 7 às 24 horas, para LUISCARLOS >Ôü ainda para a ASSOCIAÇÃO DAS DONAS-DE-CASA (Rua ;Delgado de Carvalho, 21), tel.: 34-7156. T

DIV 22 DE NOVEMBRO. 6.>-FEIRA,AS 16.30 HORAS:

Subtenrntf Hu_o Weber, com s. t.Sáivio Godinho _ Dirt, Mat. Ene. —Minis tério da Giiítr. . Sargentos: —Lourival Alves, com Francisca Martuc-ci icl : 32-4687; Hildebrando AndrideFári.s," com dona Nice _ Rua Vences-hu Btá5, 109, casa .1 — OI nda-, Eu-cüdes Melo, com Luiza Macena Melo

Rua Santana. 73i ipi 704; JavelBetKk com subtenenle FernandoAmaral Peres _ D.G.R. Veterinária —M Guerra- Juraci Cardoso Vieira, oomMarlene Pinto . Rodrigues _ Rua Dr.Porciuncula 788 _ S. Gonçalo _ RJ;Nilson Câmara Ribeiro, com SôniaMarques Ribeiro _ Rua Américo Bra-sillense. 193. apt, 302, Madureira; Ke-mal Yare-d com Maria ConcelçSo deOliveira _ te!.: 32-4707: Dalilo Próis.com cadete Edemir Fróis _ Esc. àrAerorráutioj _ Mal. Hermes e AdibNehi, com 'Michel Neme _ MinisCéprioda Vüção e Obtas Públicas.

TORNEIO DE BASQUETERealiza-çe hoje a partir daí 15 to-

ras, no ginásio do Clube. dos Suboft-cais e .Sa-eemos d« Aeronáutica, utntorneio telámpago quadrangular debasquetebol, no qu=l 'emaráo parte,além do CSSAe e o CSSE. as equipestio O E Garrrier e Atlética*.-.!» Meier.

O CSSAe, cuia sene fica na: AvenidaEtnani Cardoso. 1S3. em Ciscadura,oferecerá aos presentes, um sorvete-dançante, logo após o término do tor-' '°'

OFICIAIS DA RESERVA ERESERVISTAS

Ele 1 a 16 de dezembro deverãoa,prescpntar-se todos os oficiais e as-pirantes a oficial R/2, que estejamou não cionTocados para o serviço ati-

to do Exército, nos Centros dE Apre-Btntação (CA) seguintes: Serviço Mili-ta- Rejional <la la. RM (3.9 andar— Minislério da Guerra); CPOR naAvenida Pedro II - (São Cristóvão);QG da la. DI na Vila Viltiar: QGtte Art. Cos/l na Avenida FranciscoOtaviaiio (Copacabana), 1." Batalhãorie Engenharia d« .Combate (em SantaCruz); la. CR na Praia de Sâo Cris-tóvão n. 95. Horários: .segundas, ter-ças.p quartas e sextsis-feiras, das 11,30às 17 horas; quintas, sábados e do-mitigo: das 8 às 12 horas.

De^'eTio apresent-ar-sr. todos os sub-tenentes e sargentos õ.\ Reserva, re-numerados mi não, assim como os ca-ppbos e soldados, reservistas possuidoresefe Ouro de Habilitação. a. promoção aSargento, provenientes do Exército, daPolicia Militar e Corpo de Bombeirosdesd? a úlüma classe licenciada atéa ciasse de 1927 (inclusive), nos-. Cen-tros de Apresentação (CA) seguintes:la. Circunsarição de Recrutamento daOR), Ptwiia de Sào Cristóvão, 95; la.Delegacia ôe RecrplpamenUD (la. DR),Praçpa da República, 197; 2a. DR —

Av. Paulo de Frontin, 450, Tijuca; 3a.rjR _ Rua Pedro Américo, 1, Ca-tete; 4a. DR GO A Cos/Ia. RM —Av Francisco Ota'irano, 5 Copaca-bana: 5tf. DR - CPOR - Av Pedro11 — São Cristóvão: 6a. DR - 1-RCG — Av. Pedro 11. São Cristóvão;7n DR r- Rua Santa Fé. 50: 8a, DR~ Cãmpinho; 10a. DR - la. Cia.jnt. _ Realcnao; 1." BE. Com. —Santa Cruz Hotários: segundas, ter-ças, quartas e sextas-feiras, das 11.30às 17 horas; quintas, sábados e <K>-mincos, das 8 às 12 horas.

Por .'¦;>• Tio rta apresentação, o d«-mento da Reserva. mostrará a respec-tiva carta-patente, certiticado de re-servista. certidão, carteira de identida-dr militar, certific.a.lo .do diploma decursos e outros documentos qu-; com-prcyvem somente, a sua qualidade deOfiCpal R de aspirante a Oficial R/2ou de praça . reservista. Fará. ainda,declarações, que «instarão na fichsa 5sse fim destinada, devendo recebe»o certificado de apresentação.

A multa para os que não »e apre»I sentarem, será de Cri 50.00.

Boletim do Departamento do PessoalVad transcrita a seguir a . <?uarta

parte uto boletim át ontem do Dspar-tameato do Pessoad da Atiya do E. 4r-cito:'

Movitnentaçãpo . ¦POR ESTA DIRETORIAINTANTAJUA .Retificação de clappwificação — por

necessidade do serviço — QSP. o cap.Ivan David Cunha, adido ao CPOR/SãoPaulo por ter

"sido reconduzido as fun-côe9 de Inst. do citaido CPOR e nãoQO, conforme fêz público o Boi. Int.n. 14 de 16/1/57, desta Diretoria.

. Adição — De ordem do Ministro,fica «dido * . DiTOtoria Geral de Saú-de do Exército, durante o tempo emque estiver em licença para tratamentode .'saúde, o. primeiro-tenent< Farma-cétitk» Altpaát Pires de Morais, daEs 5A.

Trânsito — Autorizo, o teatnie-o^ronel Int. Raimundo José de Siouzi.,transferido do ERF/9 para DFE, «passar partj do trânsito que lhe tittoncèflidopl nestia Capital.

- Alta do HCE — Teve alta do HCSem 8/11/57, o maior Adir de Cput»-lho, da Es PPA.

Alteração de funções — Deixa *sresponder pela Chefia da. S4-D2-DPA,o primeiro-tenente QAA Inf. Jonas deSá Mariani. por ter se apresent-ido oChefe efetivo da mesma.

Dispensa do serviço — Concedo 15di de disppensa do serviço, a conta!de 14/11/57, para desconto can féria*de 1957, ao segundo-tenente QAAI •Jorge Amorim de Sousa, do H Oude Natal.

Desiicimento — De adido A «fe*Diretoria, o c*p. QAO Fausto Bdnmn»do Bailly, nomeado para a USO, .

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4 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 17 ds novembro ds 195/

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BMOÜI UU t.liA.'.'.'.V.V<Vi— „—* . ,..i,.,LAs lavouras mineiras em novembroEM novembro procede-se™ especialmente, aos tra-

tos culturais : capinas, escarifica-ções, amontoas. pulverizações econforme o estado do tempo,para • as culturas mais tardias,ainda se prepara o terreno. Co-meça a plantação do chá da ln-dia e a repicagem das mudas decafé para os viveiros. Inicia-seo plantio da batata doce. Prós-segue a semeadura do algodão,amendoim (das águas), arrozirrigado, bucha, batata cenoura,coco da Bahia, feijão (das águas),gergelim, girassol, juta, milho,

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pipoca, tomate, sisal e ainda ado café. O lavrador, neste més.deve precaver-se contra o apa-recimento dn "murcha"

que ata-ca os tomateiros, aplicando ostratamentos indicados pelos téc-nicos do Ministério da Agricul-tura ou de outros departamentosou empresas relacionadas comestas lavouras.

CALENDÁRIOAVÍCOLA

No Estado do Rio de Janeiro,o calor e as chuvas dificultamêste mês a criação das aves.Quen-j tente empreender tal tare-fa deverá cercar-sc de cuidados.speciais. Os gaios devem ser afãs.tados das galinhas, já que nestaépoca não se fazem incubações.Vendem-se as frangas de cresci-mento retardado. Observe-se sealguma galinha inicia a muda nes-te mês e nc caso afirmativo deve

r imediatamente retirada doavia rio.

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Júlio de Villas Boas(JULINHO)

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familia de Júlio de Villas Boas agra-dece as manifestações de pesar rece-'bidos por ocasião do falecimento deJULINHO, e convida os parentes eamigos para à missa de 7.° dia quefará realizar, no dia 13 dêste (terça-

feira), âs 11 horas, altar-mór da Igreja N. S. BoaMorte. Antecipadamente agradece.

Antônio Campos Costa Ferreira

T(BARNABÉ)

l.o ANIVERSÁRIO

Olímpia Marina de Oliveira Costa Ferrei-ra e filho convidam parentes e amigos paraa missa do 1.° aniversário de sua -morte quemandará rezar na Igreja do Rosário, às 9,30horas, do dia 22 de novembro de 1957.

Agradecem a todo sque comparecerem aêste ato de religião.

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EVERIAN0 DE SALLES WANDICK(MISSA DE 7." DIA)

Os funcionários da ESCOLA NORMALCARMELA DUTRA convidam os pa-rentes e amigos de seu estimado co-lega SEVERIANO DE SALLES WAN-DICK, para assistirem à missa de 7."dia que, por sua alma, mandam ceie-

brar amanhã, segunda-feira, dia 18, às 8,00 hs.,na Igreja de São Luís Gonzaga (Madureira), naRua Manuel Martins, 43, antecipando seus agra-rlecimentos aos que comparecerem a êsse ato re-ligioso.

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INQUÉRITO NAS ZONAS ERVATEIRASDO PARANÁ E DE SANTA CATARINA

T E N D O por objetivo acoleta de dados relacio-

nados com as possibilidades dasprincipais zonas ervateiras emexploração nos Estados de Pa-raná e Santa Catarina, partem,hoje, quinta-feira, para Curitiba,os srs. Francisco Silveira, Chefeda Seção de Produção e Indús-tria, do Instituto Nacional doMate, Renato Nunes Neto e

Ho reinoáuMÜM

Cuidados nas colmeiasQuando as abelhas se sr.'0stra-

rem muito agressivas, geralmenteumas baforadas de fumaça friaserão suficientes para acalmá-las,desde que outros fatores não es-tejam contribuindo para essaagressividade. Se as condições fo-rem normais e as abelhas se man-tiverem agressivas mesmo com ouso da fumaça, trata-se, então,de uma família naturalmente mui-to agressiva. Havendo necessida-de premente de se lidar com essacolmeia, o apicultor poderá lan-çar mão de um pulverizador cheiode água, que não tenha sidoanteriormente utilizado com in-seticida. O chuvisen provocadomolhará as abelhas, que se acal-trarão e se recolherão ao interiorde sua habitação.

Industrialização

agrícolaEm jovembro a fartura de

hort ças aMnge 'o auge, havendoentre outras: abóbora, cenoura,Xuxú- nabo. pepino, pimentão,quiabo e tomate que podem sertransformadas :m colorau, picles,doces, massa de tomate etc. Estáacabando, mesmo para a pequenaindústria açucat-eira, a matéria-prima, cana de açúcar, para a fa-b.:?-.ção dc melado, vinagre, etc.Do leite, poder-se-á elaborar cre-me, .manteiga, queijo, requeijão,doce de leite e sorvetes. Finaliza,no corrente mês, a abundânciade ovos no Distrito Federal, sen-do per isso a última oportunidadeeconômica que sc tem para aconservação dos mesmos.

Neste mês corr.eça a abundàn-cia de frutas, tais como: abaca-xi, amora, banana, laranja, man-ga pêssego e pitanga, para seremtransformadas em conservas dj-versas. Embora não se industria-ÜTem todas pelo menos se façapor exemplo, suco de amora, ba-nanada, "orange marmelada",compota de manga, pessegada,etc. E' ?he^--do o tetripo de co-lhe.ita de morangos que se pres-tam a preparo rie xarope, geíéia,licor, compota, etc,'-.

Ent Minas Gerais, a mandiocacontinua sendo, n<-?te mês. utiii-zada no fabrico da farinha de me-sa, poh-ilhos. tapioca e beiju. In-dustrializa-se intensamente o chá.Colhem-se grandes variedades defrutas, como banana, cidra, ma-mão, que se podem transformarem compotas de banana, banana-das cristalizado, de cidra., geni- •papo e mamão. Continua abun-dante a produção de mel, utiii—7nndo-se êste precio«i produto nofabrico do pão-de-mel. hidromel evinagre de trei.

Argemiro de Hungria Machai família ds ARGEMIRO DI HUNGRIA MACHADO

convida todos os stus parentes @ amigos para assis-

tir à Missa de Corpo Presente, em intenção à sua

alma, na Igreja da Candelária, às 12 horas de amanhã, dia

18, e ao seu enterro, às 16 horas do mesmo dia, saindo o

f éretro da Capela principal do Cemitério de São João Batista,

m.

Argemiro de Hungria MachadoA Panair dô Brasil 5/A agradece as ma-nifestaeõês d@ pesar recebidas par ©ca-sia© do falecimento d© seu Diretor Pre»

Fidente Dr. ARGEMIRO Di HUNGRIA MACHADOe convida seus amigos para a Missa de CorpoPresente a ser realizada na Igreja da Candeia-ria, segunda-feira, dia 18. às 12 horas e para osfunerais que serão realizados às 16 horas, no Ce-mitério de São João Batista.

Paulo Cleto de Freitas, servido-res dessa mesma repartição,

Os técnicos dn INM, atenden-

do a instruções do engenheiroAntônio Sousa Artigas, Presi-dente do Instituto, deverão vi--Ps ema riu*

^¦¦Trryyyyyy^^y - ;^ox:^^x:;.-.T^-::'^**.: ¦?T~*- w;-'.'.'.'.:-;.

As criações no território paulistafOM a abundância de*¦ ferragens tenras, vive

o gado farto e de belo aspecto.Entretanto. n3o pode o criadordescurar-se de muitos outros cui-dados, tais como vistoriar o gadopor causa das freqüentes bichei-ras e bernes. Em novembro, ain-da continua a estação da cober-

Perguntewm

Sr. J. V. (Miracema) — O perto-do principal de engorda, ara algunscentros de criação, é o dos mesesfinais do ano, até o fim da esta.çío das chuvas (março a abril). Aengorda.de porcos, em multas regiõesprática menti í feita' o ano todo,embora -s criadores costumem sam-pre marcar três períodos: o primeiro,.de Janeiro a abril o segundo, d» maioa aj?Ò5t> s, o último, de setembroa dezembro.

Sr. M. R. C. (Bicasl — As pim-tações de figueiras exigem uma pul-verização de calda bordalêsa a K,Pií o controle da "ferrugem" dasfolhas, acrescentando-s. DDT paracontrola, a "broca dos ramos** Es-peramos que o amigo tenha bons re-sultados.

Si. L. S. T. (Salvador) — Indica-mos a publicação intitulada "NossasFruteiras" da Biblioteca Agrícola dasChácaras . Quintais Esse livro «pli-oa justamente o que o amigo desejaconhecer em inúmeras plantas doseu pomar.

NOVIDADESERVILHAS RESISTENTES

À. PRAGAS

DUAS novas variedades de er-

vilhas cultivadas por especia-listas da Universidai" d.e Wis-

oonsin dão aos plantadores a certe-7a de melhores safras e lucros com-pensaderes. As novas variedades de-nominam-se "Nova Gales" e "NovaEstação" e foram liberadas para o.'-ritío na última primavera. Asespécies recem-descobertas são resis-tentes a. vários tipos de germes, es-pecialmentc ao mosaico N. 2.

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a PRODUÇÃO d< carne noiEstados Unidos em 1956 foida ordem de S.531.84O.00O

quilos, tim recorde sôbre o ano an-terior. A mídia de consumo "p*r ca-pita." fo) de 3S.J3 quilos.

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tura. Como no mês anterior, nãose praticam castrações, nem mar-cações a fogo sôbre a pele. Ama-nham-se as culturas forrageiras.Plantam-se o capim jaraguá, omilho e capins para ensiiagem.Os bois magros entram nas in-vernadas. pois iá começa a ca-rencia de bois gordos, que aindamais se acentuará nos próximosmeses.sitar os municípios de Piragua-ra, Sao José dos Pinhais, Cam-polargo, Palmeira, Pipiranga,

HohensCom MaisDe 40ânosFreqüentes levantadas noturnas,aj-dêncla. dor na virilha e perda dsvitalidade podem aer causados poruma enfermidade da próstata Afim de controlar êsses males *restaurar a saúde e o vigor, compreRogena em qualquer (armaria oudrogaria. A nossa garantia é a auamaior proteção.

Prudentópolis, Imbituva, Teixei-ra Soares, Rebouças, Rio Arul,Irati, Maiet, União da Vitória,Rio Negro, Lapa, São Mateusdo Sul e São João do Triunfo,no Paraná, Percorrerão, poste-riormente, qs municípios de Pôr-to União, Canoinhas, Itaiópolis,Mafra. São Bento do Sul e Cam-po Alegre, em Santa Catarina.O Inquérito proporcionará umconhecimento mais amplo sôbreas possibilidades de industriall-ração da erva-mate nos doismaiores Estados produtores dopais. bem assim um contato di-reto dos técnicos do INM comas cooperativas de produção,cujas instalações serão visitadascom especial interesse.

CIA. DE MINERAÇÃO E META-LURGIA SAO PAUL0-PARANA

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Ficam convidados os senhoresacionistas da Cia. de Mineraçãoe Metalurgia São Paulo-Paraná, ase reunirem em Assembléia GeralExtraordinária, no dia 22 de no-vembro do corrente, às dezesseishoras, a fim de tomarem conheci-mento e deliberarem sôbre a pro-posta da Diretoria para a aliena-ção de um direito ,\l\ pesquisa elavra de propriedade da Cnm-panhia.

Rio dc .laneiro, 8 de novembrode 1057

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Joaquim Xavier da SilveiraDiretor-Presidente

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repúblicaJOSÉ M0NJARDIM FILHO

República é um vocábulo que vem do latim. Procede de res,que significa coisa, e publica, que, como a palavra o diz, nâo éoutra coisa senão: púillea. Assim, república exprime o sentidode coisa que é do público. Falando-se em público, consequentementese falou em povo, Logo república é coisa pertencente ao povo.

Dentro dessa orientação, com a denominação de república,Instituiu-se uma forma de governo, que, em verdade', possui umafeição democrática, porque, nela, o povo, através de seu sufrágio,escolhe e designa aqueles qne deverão ativamente participar davida político-administrativa do pais e evidentemente conduzi-loa glorioso destino. Dai, afirmar-se, em alto e bom som, que re-pública democrática é aquela que funciona como sendo do povo,pelo povo e para o povo. Afirma-se, por conseguinte, que, fugin-do-se dessa concepção, a forma de governo perde sua característicade republicana, embora permaneça com a denominação de república.

Diante dessa ordem de considerações, está evidenciado queo povo, entrando na esfera da vida politico-administrativa dopaís, por Intermédio de seus representantes, isto é, de «eus esco-lhidos, o faz para defender as coisas que lhe pertencem. Nessascondições, é magnífica forma de dirigir os povos, desde que tiSose|a desvirtuada em seus nobres obietivos e de seu elevado sen-tido e orientação. Ê as única que condiz, especialmente no Brasil,com os sentimentos e o temperamento populares.

O povo atua na vida político-administrativa do pais, por forçade seu voto, que exerce grande influência na ação dos escolhidos,que não deixam de ser fiscalizados e julgados por êle, tanto quepodem decair de sua confiança, como muitos o têm decaido. De-vido a essa fiscalização e em virtude dêsse julgamento, os ho-mens, na vida político-administrativa do país, procuram e devemprocurar sentir e compreender os anhelos e as aspirações de seusrepresentados para que atinjam a sublime finalidade de propor-cionar-lhes a alegria de viver, dentro de um clima de verdadeirae indispensável paz e Imprescindível crédito.

O povo atua. ainda, na vida político-alministrariva do país,com dignos propósitos de cooperação, trabalhando, por inter-médio de elementos seus, junto a seus representantes, para con-seguir obter seu próprio bem estar. Dessa maneira, èle, povo, nãodeixa de exercitar uma atividade fiscalizadora, quanto a atos tiosque desempenham papel de saliência na vida politico-administra-tiva do país.

O povo atua, mais, na vida político-administrativa do pais.esclarecendo e orientando seus escolhidos, por via dos órgãos deimprensa, que, por isso, desempenham árdua -e dignificante tarefa.Um jornalismo pessimamente orientado poderá desencadear tre-menda tempestade de efeitos imprevisíveis e funestíssimos. Dal,entender que os elementos ativos do Invento de Gutembcrg de-verem agir com inteligência, cultura, ponderação, equilíbrio, sere-nidade e eficiência, para que

apossam ser úteis no exercicio deseu mister. Através dos aludidos órgãos, o povo poderá promo-ver um clima de respeito e respeitabilidade, como poderá mani-festar seus pensamentos e desejos, a par de formular sua critica.

Nessas condições, está muito claro que uma máquina político-administrativa, cm um pais, sem a assistência, colaboração e ori-entação do povo, poderá ser tudo, porém nunca uma daquelasque tenham o inquestionável sentido republicano, na qual o povodita as normas a que estará obrigado a acatar.

Ê bem verdade què todas as formas de governo são acei-táveis, porque nenhuma delas é boa ou má, conforme disse, compsofundo senso filosófico e alevantada sabedoria, o grande lite-rato francês, Anatolc France, em "Thais". Todas elas poderãoser boas ou más, uma vez que se encontram na dependência dosatos humanos. Entretanto, dentre elas, prefiro aquela que é comume afim com a alma do povo. ,

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Unidade sanitáriapercorre Sergipe

ARACAJU, 16 — (AN-DC) — Quatro municípios sergipanos eo b-lr-o tle Siqueira Campos, nesta cidade, já foram visitados pelat nidade Sanitária Aérea, que atualmente percorre o estado de Ser-(jipe

— informou o sanitarista Miguel Marcondes César, Cheíedessa Unidade.

Os municípios ja visitados são Estância, Itabaianinha, TobiasBarreto e Simão Dias, no último dos quais se acha agora insta-lada a equipe médica, estando entre os que serão pròximamentevisitados os municípios de Lagarto, Itaporanga, São Cristóvão, Pro-pnã. Colégio, Neópolis, Capola, Riachuelo, Laranjeiras e Itabaiana.

SERVIÇOS PRESTADOS

Sas cidadãs já percorridas ío-ram ns .-e.uintes os resultados daS'uarão ria Unidade Sanitária Aé-rea* Abreugrafiá. 25.428; Telera-di.erifias, 91; Dentes extraídos,j.IO'5; Vacina BCG, 9.372; Grami-nas Malária. 6.S79; Vacina anti-ranólica. 24.844; Vacina anti-nmárllica, 27.052; Vacina contracoqueluche e antidiftérica, 167;Sessões cinematográficas, 19. Cons-tataram-se apenas 159 casos sus-peito; de tuberculose, o que cor-(ejpohde a 0,6Tb rlas_pessoas quepassaram pelo Raio-X.

COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES

Compõe-se a Unidade SanitáriaAérea, ora instalada em SimãoDias, Sergipe, dos seguintes ele-mentos: dr. Miguel Marcondes Cé-sar chefe da equipe; Joaquim Ma-galhães Prates, dentista; LedaGoursaud Araújo _ Wilson rie Sou-ea Keis, auxiliares; Manuel Ca-lumhi Barreto, técnico de Raio-X.Conta a equipe com a valiosa coo-peraçào rio dr. Milton Dortos de

NOTÍCIAS SOBRE "SPUTNIKS"SAO MUITO EXAGERADASCAMBRIDGE, Inglaterra, 16 (UP

DC) — O "Daily T-tegraph" declarouhoje qu; í possível que os soviéticost.-riham .xaserado suas declarações ar-tipí-W do "Sputnik II", Disse o ci-tado jornal num editorial que o "Sput-ni_ H pode nSo ter sido t.3o pode-royj como 05 soviéticos afirmam e qii.,Mom_"_ pode. ter exagerado seu alca'n-ce, numa campanha de propaganda pa-t_ confundir o Ocidente.

Mas o. dr. Martin Ryle, Chef* doLibomóriv. RadioastronòmtC-. de Mui-lard, decl.rou que "há uma amplaprova científica que apoiam as decla-rações que os -.oviéticos fizeram" comrespeito acw seus "Sputniks". O pes-wal que trabalha às ordens do, dr,Ryle, acompanha, dia e no.te, os doisMtélites a rrificiais soviéticos em sitastollas em tomo da Terra.

40.° ANIVERSÁRIOO Serviço Geof-rárico do Exército

promoverá, de 18 a 23 do corrente,as (citividades comenurativas doseu 40° aniversário, que abrangemum orograma de conferências e ini-ciativas diversas ligadas nos levan-tamentos geográficos e cunográfi-

INDUSTRIAIS DOS TECIDOSVISITARAM A ESCOLA

TÊXTILOm grupo de cêvca de 30 iri-

t_u_tria__ das principais fabricasde tecidos desta capital e do Efi-tado do Bio visitou, na semanaúltima, a Escola Técnica Federalde indústria Química e Têxtil, doSíJNAI, na Estação de Biachu.-)o. Os dirigentes da indústria téx-til carioca e fluminense tiveramfissim oportunidade de aprecUr_s instalações daquele importan-tr estabelecimento de ensino,mantido pela própria indústria.O- visitantes percorerram deta-lhadamente as magníficas insta-lações ria Escola que é considera-ria única no gênero na AméricaLatina. Finda a visita, a dire-ção do estabelecimento ofereceua0 grupo visitante um almoço norefeitório daquela, unidade doSENAI nesta capital.

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Mendonça, do Serviço Nacional riaLepra, doa vacinadores de FebreAmarela do Departamento Nacio-nal de Endemias Rurais, CiriloMenezes e José Ribeiro e do guar-da sanitário José Francisco Al-ves. Vale ser salientada, ainda, acolaboração das autoridades mu-nicipais, rio Clero e rio próprio po-vo, que não têm poupado esfor-ços para que alcancem os obje-tivos.

EFICIÊNCIAEssa colaboração, que vai desde

a requisição de pessoal para arealização dos serviços .auxiliaresaté o fornecimento de utilidadesque dêem mais conforto aos sani-taristas, é retribuída pela eficiên-cia com que o público se vê aten-dido.

Normalmente os contatos como povo são iniciados às primeirashoras da manhã e só terminam ànoite. A seguir, outros trabalhossão realizados, prolongando-se «tén madrugaria. Trata-se da execuçãode relatórios, identificação, inter-pretação das chapas radiográfi-cas etc.

AERONÁUTICA

INAUGURADA(HÁ 10 ANOS)

S. DE IMPRENSAA '-.ala de Imprensa da Aero-

náutica cojnplcta, hoje, o dajeimoaniversário da sua inauguração,ocorrida durante a gestão do sc-gundo titular da pasta, o br;ga*deiro Armando Trompowsky, cmsolenidade quc contou com a pre-sença dc numerosos jornalistas,do Chefe do Estado-Maior daAeronáutica e d< sr. Ferbert Mo-ses, Presidente da AssociaçãoBrasileira dc Imprensa,

Dos jornalistas credenciadosjunto ao Gabinete do Ministro daAeronáutica, naquela oportunida-de, apenas três ainda continuamrepresentando os respectivos jor-tais: Fausto de Almeida, Paulo

Matos de Siqueira e FernandoLicarião *.P Melo, que é o atualChefe da Sala de Imprensa.

PATACHOU CANTAPARA CRIANÇAS

DEFEITUOSAS

Etomtnge. 1*7 «fe M«»mbra éa 1657 — DIARIO CARIOCA — 5

I ^ ?A%> "¦-'•'— ^u

\\^Ê:2mm^MAmanhã,, segunda-feira, realizar-se-á no Teatro Copacabana umrecital em benefício da A.B.B.R.(Associação Brasileira Beneficen-te de Reabilitação), com _ apre-sentação da cantora Patachou.que vem se apresentando em Te-levisão e Buates desta cidade.Os bilhetes estão à venda na Bi-lheteria do Teatro e as reservaspodem ser feitas pelo telefone:

57-1818, Ramal Teatro

tiro o dor local I

PARQUE AFRICANOUm parque africano sftrá *brev_;me__-«

rrrsaniiado no Jardim Zoológico e nê-le serão instalado* os anrtnais da-quela provçiniênc.a.

Para a* providenci-a. wtictais d* n*-cessaria ct^icoirência, acaba de ser de-siRiMda pelo Prefeito uma comissãopresídiíla pelo sr. Cafios Antônio Car-valho C*i**ral, Chefe do Serviço de En-(tenharia Rural, e de qoe fawm parteos srs. Luís Celso de Avelar VIoso,

do Serviço de AdministraçãoChef,.Humborm NetioDeparta nvento degôm.

R<i„a, engenheiro doEstmdas de Roda-

VALVITLASPARA RADIO E TV

EMCO RADIO _.TDA.AV. MAL. FLORIANO, ->

IPASEINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORDO ESTADO

Departamento de Aplicação de CapitalCONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA

Edital n.° 26/57Tratamento acústico nos tetos das duas alasda Enfermaria da Pediatria do Hospital dosServidores do Estado, à Rua Sacadura Ca-

bral, n° 178, nesta cidadeO Pr.sidente Ha Comissão de Concorrências do Departa*

mento d* Aplicação da Capital do IPASE, criada pelas Ins*truçôes n.° 41, de 2 da junho de 19S6, fax público, para co*nhecimento dos interessados, nue, conforme"Edital n.° 25/5.publicado no "Diário Oficial" de 12 de novembro do correnteano, às fis. 25.641/42, será realizada Concorrência Administra*tiva às 14,00 horas do dia 28 do corrente mês, para ex_cueâode um tratamento acústico nos tetos das duas alas da En*fermaria da Pediatria, no Hospital dos Servidores do Estado,na Rua Sacadura Cabral n.° 178, nesta cidade.

Rio dfl Janeiro, 13 de novembro de 1957

COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

HENRIQUE JOSÉ PEDERNEIRAS LINNEMANNPresidente da Comissão

uQpehjodo.

*

& VIBRANTE VOZ VOJAZZ, NO PISTÃOpo secwco/

¦> .*.?'¦::¦•$¦**:.£:¦;--:'.

~7K~ A_*_*_„

I)AMTe

PREÇOS: FRIZAS E CAMAROTES: CR$ 2.100,00POLTRONAS: CR$ 350,00 - BALCÕES NOBRES:

CR$ 300,00TH COES: CRS 200,00 _ GALERIAS: CR$ 100,00

TrvTròSTO A PARTE

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^_m \ jutÉ^r ^*____9 ^^ ___e__^_______!______. I !_____________! U_i_ul!ÍJ_lllJI'lH mtt ____n*!ra. ______*'_________m_____H- f|__________________Ql____l_M___l

___^_______5_^__>,S5i__. . av ,^jiip_iE-__-______B-i_\_B_H^ ^^^^^^tB***^__WI^^^^^^b

...e foi assim mãe, que eu pude vir ver a senhora...

ft^___rWsfeêle está utilizando o

Ir ao Norte. Visitar parentes, olhar com saudade oantigo roçado. Ver-se de novo no alto dos coqueiraisou esgarçando fibras de palmeiras. Bater o barropara fazer tijolos, sem cessar de ouvir o moinho decana, que trabalha cantando como o carro de bois.Rever o Norte, e novamente o frevo, o bumba meuboi e acarajés. Benzer-se na igreja do santo vigário,

seguir procissão —Voltar enfim — estarde novo em casa.

_ o sistema de "credilo eonforiàttele amigo" que o ajudará a viajarminto, pagando aos poucos.Para a sua viagem de férias oanegócios, tenha Jazer conosco "um

roteiro feliz de boas viagens", emsuaves prestações mensais. Dê um

patinho em casa, não importa onde.

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Apresentação em nm concerto de gala (traje dc rigor) *..a-_eira, 25, às 21 lis.BILHETES À VENDA NA BILHETERIA DO TEATRO A PARTIR DE AMANHÃ

Outros concertos' terça-feira, 26 — vesperal às 17 horas e à noite às 21 ho<^-t*.*Hrtq.f«;rn. 27 - vn-.np.ol, às 17 horas e à noite às 21 horas.

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é -_ DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 17 de novombro da 1957

URGÊNCIA Tâtm_f9__ã MHJ^ H% _pi1 /%

Zum-Zum-Zum pronto para a terceira!Teremos esta tarde mais uma exibição

potro ZUM-ZUM-ZUM que vem se revelandoultimamente como um dos valores mais posi-tivos de sua geração. Ds fato o pupilo de Ru-bens Soares permanece invicto na Gávea atra-vés de duas exibições, quando derrotou ad-

yersários de valor. Naquela mesma grande for-ma, ZUM-ZUM-ZUM aparece hoje prontopara obter sua terceira vitória consecutiva.Sua forma é a mesma e a distância, pista e ad-versário ajudam bastante sua cbance.

BEMCinderella vaidar trabalhoA principal prova da corrida desta tarde, na Gávea, é ó («semi-

clássico») «Prêmio Jockey Club dei Peru», reunindo éguas de qual-- quar país, de três anos e mais idade a pesos da tabela 11.

Entre as onze éguas alistadas se sobressaem Cinderella, La

Morocha* Tasmãnla, Partidária e a parelha Urgência-Trêta.

FORÇA

CORRIDA DE QUINTA-FEIRA.2(X>l." VÁn<_> — As 13,50 Horas

metros - CM 70.01X1.1)11.Quilos

1—1 JUJUBA' 5FRONTEIRA -7

J—3 FLAIA 3JUSTICIA 6

3—5 CHARMAINE 1SUPIMPA 4

*—7 TOSCANA *... 8JAMDORÉE 2

21." Páreo — As 14,20 horas — 1.900metroK — Or$ 66.000,00.

- Qu-los1—1 RENDEIRA 2 52

" RUBI CACHA* 4 522—2 FIGHTER 5 54

HOYDEN .1 503—4 TIA PALMIRA 8 54

LADY 3 544 6 OINF.rrA 7 56

DIARL1TA « 52

1." Páreo — Às 14,50 horas — 1.600metros — Cr$ 60.000.00.

Quilos1—1 (.'AMANTE 5 522—2 OLIA 2 583_., ITA DO NORTE ¦ 4 52

SUR MER 6 544—j FI.ORENÇA I 52

ARREVILA 3 52

4." l'..reo — Às 15,20 horns — 1.600metros - Cr» 75.000.00,

Quilos1—1 CAR AGU AT A' 3 55

2 MAN1TA 83—3 RAMI 2

IAÔ 53—5 APRY 7

6 CATUANA 34—7 VEUVE CLICQUOT ... 9

VIGÍLIA 4" QUIMANDA 6

5." Páreo — Às 15 50 horas — 1.400

metros — Cr$ 70.000,00.Qiiilos

1—1 CLOCHE D'OR 54KUTY 54

2—3 IIMBRIA 56SINFONIA 54

3—5 QUITEIUA 52" ILLORA 524—6 MYRSINA 52" «MALINA 52

6." Páreo — Às 16.20 horas — 1.500metros — Cr$ 50.00.00 — (Belting)

Quilos1—. MINOPIGRO 2 60N 2 SANS GENE 12 58

' 3 CALI, 13 602-4 BEIJO AMARGO 7 56

«MORENA FLOR 3 56" GAR EL BAAR 2 583—6 I.ABIOSA 10 54

7 ORANGO 52'8 MINOI.ETTO 54

4-9 DORES DO CAMPO .. 11 5810 HOYDEN ,' . 5811 GREVISTA . 56* HULHA BRANCA .... 587." Páreo — Às 16.50 horas — 1.300

metros — Cr$ 55.000.00 — (Betting)';}llilOS

1—1 MEMÓRIA 54" ESCAPULA 56"CORTICEIRA 13 54

2—2 ZORAI 10 56INVENTIVA 50BOMARBELA 11 52

3—5 FAZ FAVOR 50MISS GUIDA 3 52

SANHA 2 56FAMINE 5 52

4-9 SENDA 11 5810 HARAI.I 8 58lt SI VA 9 52" MY ROSE ,

' ..'...'. 14 50

8." Páreo — À.i 17.20 horas — 1.200metros — Cr« ""• 000 00 - (Betting)

Qu los1—1 BÉRGERAC 11 56

1.° PÁREOJEAN CLAUDR melhorou bastan-

te. fi retrospecto.GUANANDI. muito

'igeiro, pode

obter unia colocação-NILGAI está bem situado nesse pá- I

reo.2.° PÁREO

BRITISH FLAG eslá sendo levadode "barbada".

BEL MASQUE vai lutar pela dupla-BALCÂNICA esíréia eom alguma

"chance".

3 o PÁREO

ZUM ZUM ZUM eslá aí de novo.Deve continuar invicto.

MISTER BAGfi parece ser o princi-pul adversário.

VÉSPER, no tapete pode sc rcabl-litar.

4." PÁREOBl.AST continua com muita "chan-

ce".IMPATIENS reaparece cm turma

muito fraca.TIO LUIZ. no tapeie, é capaz de

surpreender. Anda muito bonito-

5.° PÁREOURGÊNCIA parece estar il vontade,TASMANIA, convida na expectuti-

va, pode figurar.PARTIDÁRIA é um arar tentador,

6.° PÁREOBUCAREST se mostrou "manliosa"

na estréia- Tem "pinta" de uni-mal "cerqueiro" Pode ganhar.

GEREBAITA está al de volta. Sebobearem vai dar a sua "pipo-

cada".7.° PÁREO

EVERLASTING estréia cm boaconta.

ENSUENO tem muita raça- mascorre pouco. Reparem se mudaram

o "regime".

CHIANTI é outro que possui mui-ta "raça". Vale umas pules.

8.0 PÁREOQUEFIR eslá na mesma turma em

que o Luarzinho venceu--,TUNUYAiN corre bem na grama

(desterrado)

Tendo em visla a sua última "per-formance". Urgência surge- comoprincipal candidata à vitória. Estaiilhá de Swa.low Triil escoltou Evi-cema à mínima diferença de pes-coco. derrotando, por meio corpo,a potranca Tasinânia. Seu exercíciopara o compromisso du tarde de¦hoje foi bom (139**3/5 a volta fe-chada) e Urgência terá- ainda, emTreta uma auxiliar bastante valiosa.

Cinderella e Tasmânia são asmais. sérias adversárias da parelha do"slud" Peixoto de Castro. Aquelafilha de Cadir reapareceu há algu-mas semanas e nada mais pôde la-zer que finalizar 110 quarto pó»ioatrás de Treta. La Morocha e Ur-gência. E Tasinânia, caso o "train"

da carreira- bem como o eslado(leve) da pista lhe sejam favoráveis,deverá atuar convincentemente. •

" BANJO 562 CAM"I 15 56

2—3 Ul.'l livl.ATUM 13 56CIMO 56SMART 56BOMARNE1RO 12 56

3—7 MlIRANO 56¦* RARO 569 CENTENAIRE 14 56••MARRASCHINO

564-10 PARNAHYBA 56

11 CASCA DOR 10 5612 JURAMENTO 56" .IICK 52

HORÁRIO DE HOJE ,A primeira prova tle reunião desta

tarde, no Hinódromn Brasileiro, serácorrida às I3-.50 horas.

Os Concursos \serão encerrados às1.1,4» horas e os B'et1infrs às 15,40 horas.

TRÊS "F0RFAITSConforme declarações de "forfait**

apivventívdus à Sec,ret»arh da Comissãode Corridas, naó correrão hoje os ani-ma is:

6a. Prova — ROSE RFIN6;i. Prova — CIIM..AMA7;i. Prova — PERNOT'

Nossos infosmiiss1.° Páreo - 1.000 metro*- - Cr$ 75.000.00 - Cr$ 99.SOO.OO e Cr$ 15.000,00 - às 13,50 hs. - Record: R. Game, 56"4/5

-•Vnmia-ft Joguei'- Possibilidade.. Tr Performance*

1—1 Cahochon, L. Rigoni .. 7" Cósmi-co, A, G, Silva 82—2 Jean Clamle, M. Henrique 6

3 Orségo, D. Moreno .... 49—4 Gi:anandi, I, Amaral ,. 2

5 Verbete' A. Marcai .... 34—6 Garnanta, H. Àklyoskl . 9

7 Continental F, Irigoyen 5** Nllsni, J Silva ...... 1

Vai a re-a-bilitação. PerigosoValonjia a poule th> Cabochonf>ns principais, E* retrospecto*\*aota ficou mais difícilAVo falado, mas não cremosBom azar. Poderá figurarLt-Kiriiiho. Pergioso rios 1000 metrosDará o que fazen CompetidorÓtimo na turma. Pode ganhar

C. PereiraC. PereiraM. SallesC. Rò.~M. GilL. FerreiraM. Raph.lílJ. AraujoJ. Araújo

3<í rie Vento — Jean O.uidc5** dc Vento — Jean Claudc_¦? de Vento — CabochonI*? de Vas\*n — Bassanò8*? de Ductiful — Encouraçado

ll* Ue King IJkic — Prosprrs*>n1c de Jabok — Vai

5*> de "Ductiful — Encouraçado1*9 de Vasco — Mv Rat

mwlm^W_f'4_____\\\\\_____\___\t___!__m

^B"*-' ¦<•=>• * - * :¦: ¦ v - ¦ ^*-§iair'fr __^_m__ ... ¦$_m_K_m__WÈ

^^'^^^^^^_wjx^_wÊ''-jÀ BHL*<__P! __EH_BlÈ_,.'"¦§¦ ''-Ms3j__r _'^______f^__'^\

:!_—•'&$&$—_ __^'__H ___f -:^^^H_M__Í_^_í_p!___%^^_P*^

Carlos do Carmo Cabral, preparador da parelha llrgéncia-Treta

I I---- II III..I. I- ,.l...,l-, ¦¦ I. Iil. ,1.-1

I -inrv- Dlst Plst»

SO"4'5 1300 AP80**4/5 13IMI AP8(1-4/5 nno AP64":,'5 I00O AP72"l/5 1200 GI.SS" 1400 Al.60" 101KI GM72"I/5 1200 GL60" 1/5 10(10 GL

Nossa indicação — CABOCHON Adversário JEAN CLAUDE Bom asar CONTINENTAL

2.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 70.000,00 - Cr$ 21.000,00 e Cr$ 14.000,00 - às 14,20 hs. - Record: Okayània, 77"1—1 Valsa, O Macedo 2—2 Bal Masqiié A Marcai .3—3 B. Flap, J. Baffica •4—4 K o vi ciara, A, ¦*> Silva

5 Balcânica, U. i~nha ..

Òompetidora certa. Te.ni chanceFa-rá boa oorrkki. PerigosoEslreauile. Levada de barba-daNão cr-en>as pí>r enquanto. CedoEstreante, Tem chance de figurar

H. SotlM.1. \V. Via-.inaR. OairraipitoJ. ConiinboJ. Attianesi

2*3 de Escopeta — Chalana4* de Escopeta — Valsa

EstreanteSv rte Escopeta — Vai**.

Estreante

61"61"

10001000

GLGL

1000 GL

Nossa indicação — BRITISH FLAG Adversária VALSA Bom arar — BALCÂNICA

3.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 80.000,00 - Cr$ 24.000,00 e Cr$ 16.000,00 - às 14,50 hs. - Record: Quejido, 83"l/51—í Zum Zum Zum, J. Silva2—2 Mister Bagé, M. Henrique3—3 Colie. J. Tinoco ......

4 Darius, Dt Moreno ....4—5 C. Prince. F. Irigoyen ..

í Ve»pfr. °. lJIIo'i ....

575555555155

Favorito e não' deve perdor. DaíPrinval rival de Zum Zum ZumNa grama, -dará trabalho. FirmeNão gvVitamo-s. Püuoac bnneeFor-cando turma, mas levam, féSe valeu a última é difícil

R. SoaresG, FeijóL. FerreiraC. RosaP. GussoAr. ; R«isa

l» de Acajoii — Caboch<>nlv de Lamirc — My Rat

¦ de Nntiilo — Mister Bani6'1 de Mister Bagé - La mi ré1» ilu Clia«,-o — Galhofeiro

1H de Mister Bagé — Lamiré

96"2/5 IfiOOHS"4/5 I80Õ90"2/5 1500

II.S"4,'5 1801)98" 160(1

llK".l/5 1800

GI.APGLAPGLAP

Nossa indicação — ZUM ZUM ZUM Adversário MISTER BAGE' Bom azar — C. PRINCE

4.° Páreo - 1.300 metros — Cr$ 60.000,00 - Cr$ 18.000,00 e Cr$ 12.000,00 - às 15,20 hs. - Record: Okayama, 77"I—1 Blast, E.

2 Renoir, R1—3 Sclplüo, L.

Ganges, .1.9—5 ":>i Negro,

6 Retinto, A4—7 ]>esplante,

Impatiens,9 Tio Luiz,

Caslillo .Marlinstiponi

. TinocoI. Souzá

MarcaiM» Henríq

A SaritiD. «Mori-ii

I>).s- principaiis. RetrospectoSó tem fracassado. Não cremosMulte chaiiice, Bom gramáticoSaiu "sentido" da raia. PortantoN-a grama corre o dobro, Candida-toPrefere rai. pesada, onde i-om chanceVem atua.ndo discretamente. SurpresaNão corre há tèmpo-s. Alguma féDeste nSo gostamos. Portando

M. Rnplia;lR. Carrap toP. F. CamposF. Pereira FillioE. FreitasA. CorrêaS. FreitasN. S:illesCi. Feijó

2" de Tino — Seu Macedo(>•> de .laguaribe — Kio N<"-uro3v de High Master — La Morôcha4v de CoòUiT Joie — Chananeco4-.' de Tino — Blast5** de I.arousse — HorbanAf de Jaguaribe — Scâpião2f de LMrícorinu ~ Hòtepur71-' de Cueur Joio — Chanan-eco

8r'4/5 1400 AL91" 151X1 GL63"3/S 1000 AP

l24'42/5 I91K) APST'4/5 MIM) AI.

UK)*' 1600 Al.91" 1500 (II.98"4/5 1600 AL

1:4'*2,'5 I91K) AP

O bridão Emygdio Caslilln, a convite do DC, indicou as se-

guintos «barbadas».

Páreo — NILGAI — N." 7

2." Párpo — BRITISH FLAG — N.* 5

S." Páreo — ZUM ZUM ZUM — ns 1»^-^-_-<*'*'«'*K_S#S_ ^***-*-***^+*^4

SêWêíM Carioea:^'V^tvi

Duplar.J. Claude — Continental 12

B. Flag — Valsa — Balcânica 13Zum Zum Zum — Mr. Bagé — C. Prince 12Scipião — Blast — Rio Negro 12Urgência — Tasinânia — La Ballerina 14Bucarest — Tâmisa — Valentia 13Ensüerio — D. Casmurro — Transvaal 12Tripoli — Bambinal — Quefir 14

Páreos:1.») Cabochon2.°)3.°)4.")5.°)6.°)7.»)i' ")

Nossa indicação — SCIPIÃO Adversário — BLAST Bom azar — RIO NEGRO

5.° Páreo - 2.000 metros - Cr$ 150.000,00 - Cr$ 45.000,00 e Cr$ 30.000,00 -às 15,50 - Record-. Mançiuari, 121"!/51—1 Urgência, J. Marchant ," Treta, U. Cunha 2—2 Cinderella, F. Irigoyen ,

Ma.s-Tua, > Henrique ,Tendresse, A Marcai , .

9—j ha Ballerina, H. Vasc." La Morocha, E. Castillofi Cordeona, J. Baffica ...

4—7 Tasmânia, O. Ulloa ....8 Partidária, J. Silva 9-"Revolução, -T. Tinoco' ..

51605764

11 5110 62

5453575651

Fará boa carreira, CompetidoraReforça o número. CandidataNa raia 'j

grama é perigosaNão gosí*am*.rs. Muito pesadaCremos ser tarefa bem difícilFaliidíssitna, podendo figurarÓtima ajuda. Não vem atirandoAchamos que não dá péSuba correr multo ma is. ÍVrigosaE' sòmeivij. ligeira, Nfio cremosTurma aborrecida. Não agrada

mal

C. Cabral 2vC. Cabral 4?L; Ferreira 4^A. Feijó 5?C. Ferreira I-'A. Morales !•¦•C. Pcreir., 2"G. Feijó 3?R. Soares 3oR. Costa 1»

3->

de Evicema — Tasmâniade Venusta — Bijoude Treta — La Morochade Venusta — Bijoude Revolução — Urvinnacíe Elu -- Swátnidc HÍgh Masier — S-oip-fâode Umbri-a — Vcsl-a.Ue Evicema — Urgência 'de Shakurilal*a — Mairia Perigosade Siciliana — Fita Azul

12.V2/5 2000<)u"3/5 16Ó0

125-2/5 200099"3/5 1MX)95**4/5 150099"3/5 160063"3/5 100,199"3/5 1600

123''2/5 200099".1/5 160091"4/5 1400

CLAL

GUALAMALAPAI.CLAl.AP

Nossa indicação — URGÊNCIA Adversária TASMÂNIA Bom azar — LA BALERINA

6.° Páreo - 1.300 metros Cr$ 70.000,00 - Cr$ 21.000,00 e Cr$ 14.000,00 - às 16,20 hs. - Record: Okayama, 77"(BETTING)

J—1 Bucar.st, F. Irigoyen ... 55 Na conta para panhar. Compe;iilora P. Guiso 2«' oe Zum Zum Zum — Boomerahg 96"4/5 1600 GLRose Reine, Não Corre 55 Nãu corre C. Ferreira Estreante Chalama, N. Corre 17 55 Não corre A. Morales 3* de Escopeta — Valsa 61" 1000 GL

, Brezza. J Baffica 55 Tintia bom trabalho e não confirmou R. Cosia 8? «ie C. Suzebte — Tâmisa 63"2/5 liXX) APJ—5 Noemi, M. Henrique ... 55 Algo melhorada; Bom nz«ir .1. Morgailo 9? üe Gua li soa — Gerebaita 83"2/5 1300 AU

Royal Filly, A. Marcai 55 Volta bonita, sendo perigosa ). Ferreira 6? ile Nastlá — Giialisca 76"2/5 1200 AUFair Hellen, H. Vasc. 55 Também descansou e levam alguma fé M. Salles 7» ile C. Suzette — Tâmisa 6.V2/5 1000 AP

? Gerebaita, J. Silva .... 16 55 Pouca oliance ria companhia .1. W. Vianna 6» de Guaba — ,'vilver Bell 63" 1000 API--9 Tâmisa, J. ,Martins .... 55 Das prováveis ao final. Rivnl M. Araújo 2? de C. Suwtile — Valentia 63"2/5 1000 AP

10 M-alzbir, J. Medeiros ... 55 Estreante. Largando bem pode sei A. Corrêa Estreante ¦ -11 Talita, O. Ullo 15 55 Se não ganhar chega colocada i F.. Freitas 3» de Citatlelle — Tenemis 82"l/5 1300 AL" Toyama, U. Cunha .... 12 55 Forma Uni duo de respiMio. Muita fé E. Freitas 5v de Apry — Ncska S3" 1300 AL

4-12 Valentia, J. Marchant .. 55 Não será surpresa sua vitória G. Costa 3" de C. Suzotte — Tâmisa 6.V2/5 1000 AP13 «Vlanita, D. Moreira ... 13 55 Páreo aborrecido. Não ciemos B. Carvalho ««• de C«a.nncs — Apry 83" 1300 AL14 Quimanda. A. G. Silva 14 55 Vem de bim terceiro. Tnn chance A. Feijó 3«> de Neska — Tenomis 8.V4/5 14II0 CL15 Gaveta, A. Cáceres .... 10 55 Nada pretenderá. Portanto E. Caminha 12? de C. Suz.et.te — Tâmisa 6.V2/5 KKKl AP"Grata. O. «Macedo 55 Nas condições de Gaveta O. Oliveira 9v de*Sh'ákunfala — Quimanda 80"3/5 1300 GL

Nosta indicação — BUCAREST Adversária TÂMISA Bom aiar — VALENTIA

7.° Páreo - 1.300 metros — Cr$ 70.000,00 - Cr$ 21.000,00 e Cr$ 14.000,00(BETT TING)

às 16,50 hs. — Record: Okayama, 77"

1—1 Ensueno, E. Castillo ....Pernot, Não Corre ....Chiantt, H, Vasconcelos

2—4 Ewlastlng- F. IrigoyenHom Casmurro, J. TinocoCarpano, Jt Silva

S—7 Transvaal, O. Ulloa .....S Macon, A. Marcai ....

ljuhy, A. G. Silva 4-10 Nipuã, U Cunha ...;

11 Kanaú, L, ' E, Castro ,.12 Moby Dick, M. Henrique

55f.f55

10 555555

12 5555555555

11 55

Bonito e ci n ótimo trabalhoNão correAguardará melhor oportu-nid.u.-**Poitro bom e prometedor, Muita féDizem quc na grama vai ganharFoi má sua estréia. Páreo duroEstreante, Con em com muita téKstrcíínU, Prometedor. Pódé serEstreante. Achamos que c cedoAlgo melhor. No placé é possível* * crem í em -sua vitóriaPos.*»Í-bi*lidades de figurar. Melhorou

P. «Montado 6» de Tirger — Teiró 79"3/5 1200 APC. Ferreira 4v de Cocrilse — Chaco SI" 1300 ALJ. Burioni 5» de .lanjak — Galhofeiro

86**1/5 1400 GL

P. G* isso Filho EstreanteL. Ferreira 5v dc Cochisc — Chaco 81" 1300 ALN. Gomes II? de Cocliise — Chaco 81" 13IK1 ALE. Freitas Estreante —¦J. Perez EstreanteW, A tt Ifl nesi EstreanteJ. Mi.rüado 7s de Janjak — Galhofeiro 86"l/5 1400 GLG. Rodriguez 9v de Janjak — Galhof.'«ro 86"l/5 14IKI GLB. Carvalho 4» de Zum Zum Zum — Bucarest») 96"4/5 1600 GL

Nossa indicação — ENSUENO Adversário — DOS CASMURRO Bom aiar — TRANSVAAL

8.° Páreo — 2.000 metros

1- * Bambinal, R. Freilas F. 5twiin Ami, H. Lima .... 4Blue Sky, P. Labre 9

J—4 Quefir. I. Amaral .... 8'istolero. P. Fernandes 6

Hijrh Red A Santos .. 7I— 7 Cacau, A G Silva ... -XI

8 Oviedo, tf; Vasc. 10 Réeio,' D, Morara 134-10 Tripoli, M. Henrique' .. 12

11 Condor, H. Cunha 312 Tunuyan, B. Marüns .. 215 Haralem. A. Cáceres ..','. 10

Cr$ 66.000,00 - Cr$ 19.800,00 e Cr$ 13.200,00 - às 17,20 - Record: Manquari, 12V1/5ÍBET ING)

58 i Contam com ótima carreira. Gramática58 Não aoslamos. Páreo ditícil«0 i VoU«à reííulaTment-e, Surpresa(.0 Far:'. ótima apresentação. Rival60 i Lnfüamdo bem e na frente é Inimigo52! Gòstiámos muito. Levam na certa-síí | Vem ' de longa parada. Não cremos60 ! Tem pn-ssibüiitailís na turma. Dal58 | Dificil su.i vitória. Surpre$íi60 j Fstá na vez. E' o favorito$2 | Aqin não tem chance de venc*r56 Azarão tentador. Vem correndo b*?m56 1 Nada pretenderá. Portam.-

S. Freitas 11»J. Plotto 8»G. Ulloa 15»W. Cosra 3vR. Costa. 6»A. Feijó 3flE. Caminha 2*?S. Àmoré 5'W. Aliano SiM. Salles 2<-N, Figu-eiredo* 5.*>C. Tourinho ]*?F. Schneirier 8e

de Pistolero •— Quimbiir¦de Onisco — Cunhambebede Johnnf — Gaiichò Sombrade Cardeal — Frminode Hermano — Tripolidà Kl índio — Maestríni•àe Pampurino — Tío Giulitg•de Sanam — Capurrotii*. Sisley — Mon Ami¦de Hermano • - Quiboritle Hermano — 8fÍpoXide Jerrv . Hiah R«-ddc Pistolero — Quimbiir

103" Ifillfl AM97" 1/5 1500 AP

118"3/5 18IK) AU124" 1900 AP85"4/5 14(K) GL89"2/5 1400 AM

143**3/5 2200 Ali:3"i/5 íino am125'!4/5 2000 CU85"4/5 1400 GI.85"4/5 I-tOO GL

10r'2/5 1600 AP103" 1600 AM

Nessa indica;ão — TRIPOLI dversário — BAMBINAL Bom azar — QUEFIR

LLOYD BRASILEIRO Patrimônio Nacional

illfif\ Escritório Central: Rua do Rosário 2/22

Tel. 23-1771

Passagens: Avenida Rio Branco 44/46

Tel. 43-1247

NORTE

RIO GUAÍBA (Carsueiro)VG. 160 — Ida

Sairá a 18 do corrente para:Salvador — Recife — Forta-leza — São Luís e Belém.

CAMPOS SALES (Paquete)VG. 166 — Ida

Sairá, a 23 do corrente, às10 horas, para Vitória — Sul-vador — Recife — Fortaleza

— Belém — Santarém — Ôbi-dos — Farintins — Itacoatia-ra e Manaus.

Receberá cargas no Arma-zém 13 até 20 do corrente.

D. PEDRO II (paquete)VG. 163 — Ida

Sairá a 27 do corrente, às10 horas, para: Salvador e Re-cife.

NOTA: Pedimos o compare-cimento na Seção de Pas-

sagens, para adquirirem seusbilhetes, os portadores das ins-criçôes: Salvador — 654 a (580_ Recife: 1535 a 1610.

Os demais interessados, po-derão comparecer a partir dodia 20, para preenchimento dasvagas eventuais.

INCONFIDENTE (cagueiro)VG. 162 — Ida

Sairá para: Vitória — Sal-vador ¦— Maceió — Recife —Natal e Cabedelo.

tf * V A * ** m * A #í*^»**s***»**v**»**^^####»í'###»f*-

SUL####^#4s#^^r#*^^^f.*>»f>»/#t^*<'*.i>#

RIO DOCE (Cargueiro)VG 114 — Volta

Sana para: Santoe — Pa-ranngna — Jta.iai — Rio Gran-de e Fórto Alegre.

Receberá cargas nps Docas,até ia do corrente.

EUROPASAÍDAS DO RIO

LOIDE PANAMÁ'Sairá a 28 do corrente para:

Vitória — Barra de Ilhéus —Salvador — Cabedelo — Re-cife — São Vicente — Havre

Londres — Antuérpia —Roterdam — Bremem e Ham-burgo.

LOIDE BRASIL

Sairá a 9 de dezembro para:Vitória — Salvador — Cabe-delo — Recife — São Vicente

Casablanca — Tanger —Barcelona — Marselha. — Ná-poles e Gênova.

AMÉRICA ÜO NORTE**SAÍDAS DO RIO

'*^^¦#*^#^**^#***#^,^^#^*,*^#^^»*¦¦*^^#^#^#s»^?

LOIDE BOLÍVIASairá a 7 de dezembro para:

Barra de Ilhéus — SalvadorTrinidad e Nova loque.

LOIDE VENEZUELASairá á 26 do corrente para:

Vitória e Nova Orléans.

AMÉRICA DO NORTESAÍDAS DE SANTOS

LOIDE BOLÍVIASairá a 6 de dezembro para:

Rio — Barra de Ilhéus — Sal-vador — Trinidad e Nova Ior-que.

**+**+¦*¦*•+*

LOIDE VENEZUELASairá a 25 do corrente pa-

ra: Rio — Vitória e Nova Or-lcahs.

AVISOQualquer alteração na data

rie salda doa navios será pu-blicada neste mesmo local.

Odeon confirmouao ganhar o

Handicap EspecialO .lockey Club Brasileiro realizou ontem a sua habitual «abs-

tina, com um programa constituído de oito páreos", dentre os quai»se destaca nitidamente o «Handicap» Especial-Misto. Essa carreirapôs frente ao «starting-gate» oito cavalos de muito boa class»entre os quais o Odeon, que no final do prélio, ganhou fácil ,\.Mister Rio.

1.4 Páreo — 1.300 metros — Pista: G. L. '— Prêmios: Ci-$ 55.000,00 —Cr* 16.500,00 — CrS 11.000,00 — Cr* 8.250,00 e Crí 5.000,00

1." My Rose — A. Santos 53 69.071 17,00 11 2.409 21.11»2." Perita — C. Paranhos 47 20.;117(1 58,00 12 17.174 38 008.° Giarola — J. Silva -.. 54 12.553 04,00 13 19.324' ,-u'iki4.° Tia Palmira — D. Moreira 55 5.140 230,00 14 24.750 26un5." Ma Pomiiie - H. Vaconc. . 51 7.560 157.00 22 576 1.137 no6." Ginetta — H. Lima 53 4.943 . 244,00 23 4.015 1531,07." Sans Gene — A. Marcai .. 54 3.227 3(17,00 24 5,006 131'008.» Lady — U. Cunha 54 26.108 45,00 33 7B8 831 on

34 7.353 88,00148.878 44 970 R75.00

82.374Diferenças: 1 112 corpo e 2 corpos — Tempo: 83" -- Vencedor: (li

17,00 — Dupla: (141 26,00 — Placés: (1) 11,00 — (8) 14,00 e (3) 16,00 _Movimento do páreo: CrO 2.850.460.00.

MY ROSE — F. A. — 6 anos — R. G. do Sul — Por: Moonhght ¦>Peor es nada — Proprietário: José Sousa Machado — Treinador: PaulaMorgado — Criador: Pedro Hotta.

e." Páreo — 1,400 metros — Pisla: G. L, — Prêmios: CK» W.OOO.oo ¦=•Cr* 18.000,00 — Crí 12.000,00 — Crí 9.000,00 e Crí 5,000,00

11" Zara — H. Vasconcelos .. 55 37.674 39,00 11 1.698 301.M2." Bomarbéa — D. Moreira .. 56 25.080 58.00 12 23.390 -tn.oo3.° Luxiana — U. Cunha 56 «2.945 2li,00 13 3.88S 219'oo4." Marítima — C. Paranhos . 49 11.223 130,00 14 15.743 54,005." Gaiata — M. Henrique 58 3.112 460,00 22 2.283 372.006.» Sheba — A. Santos 53 9.331 157,00 23 R.46B 131,007." Corbeille — L. Rigoni 56 8.788 166,00 24 36.033 24,008." Vovó Anna — L. Vieira .. 56 3.086 473,00 33 411 2.069,009.» Jonwis — J. Carlindo (x) 56 22.470 65,00 34 4.57R 186,00

44 12.436 63.00183.710

106.981íx) Caiu.Nao correu: ApassioiiiHa.Diferenças: 1 corpo e 3 eoi-pos — Tempo: H9"l 5 — Vencedor: (5) 3P,miDupla: (441 68,00 —• Placés: (9) 13,00 — (8) 17,00 e (3) 12,00 — «Mo.

vimento do páreo: CrÇ 3.568.700,00.ZARA — F. A. — 5 anos — S. Paulo — Por: Vagabond 11 ,'e Men*Proprietária eZnl Santos Carvalho — Treinador: Daniel Cardoso ~

Criador: A. J. Peixoto de Castro.

S.* Páreo — 1.600 metros — Pista: A. L. — Prêmios: Crí 55,000,00 «=Crí 1«.500,00 — CrS 11.000,00 — Crí 8.260,00 » CrS 5.000,00

1> Ichang — H. Vasconcelos 56 17.319 71,00 12 5.05a 145,062." Baleno — A. Santos 49 38.460 32,00 13 11.200 65,063.* T. the Second — O. Ulloa 56 36.574 34,00 14 9.250 79,604.* Bomarchueco — J. G. Mart. 56 11.546 107,00 22 2.50n 2°4,nn5." Isqueiro — H. Lima 52 4.788 258,00 23 14.576 59,006." Adverso — O. Moura 56 19.416 64,00 24 10.413 70.007.* Xurupito — E. Caslillo .. 56 15.915 78,00 33 9.175 60.0(1S.' Louvois — C. Paranhos .. 53 3.5116 344,00 34 26.587 26,009." Rembrandt — P. Labre .. 56 7.909 156,00 44 3.480 211,00

155.523 92.331Não coreu: Guar.oi o.Diferenças: 3(4 de corpo e 2 corpos — Tempo: 103"3I5 — Vencedor: lí»»

71,00 — Dupla: (24) 70,00 — Placés: (3) 17,00 — 8) 12,0 Oe (5) 12,00 —Movimento do páreo: CrS 3.068.080,00.

. ICHANG — M. A. — 5 anos — S. Paulo — Por: Red Ocotober e Rw-nPaga — Proprietário: Stud J. J. — Treinador: Sabatino «.'Amore — Cria-dor: Haras Jaberave.

*.' Páreo — 1.400 metros — Pista: A. L. — Prêmios: CrS 60.000,00 —CrS 18.000,00 — Cr? 12.000,00 — Cr* 9.000,00 e CrS 5.000,00

1." El Faqui — A. Santos 55 44.166 36.00 11 3.632 246,002." VentarolH — L. Vieira 5R 35.218 45,00 12 16.113 55,002.* Rei do Nordeste J. Medeiros 58 6.465 245,00 13 16.89R 53,004.» Calabrês — H. Vasconcelos . 58 24.295 65.00 14 11.58.5 77.nr,ã.* Tolete — L. Rigoni 58 38.193 41,00 22 0.630 93,006." Montunero — F. Irigoicn .. 58 34.135 40,00 23 17.587 51,007." Lamento — J. Silva 58 3.728 425,00 24 19.887 45,008.* Pilgrim — J. Tinoco 53 10.520 151,00 33 3.968 224,009." Exp. do Eul — M. Henrique 58 2.646 59!),00 34 11.829 76,00

'44 1.344 660,00199.366

112.498Não correu: Don Carlos.Diferenças: 3 corpos e empate — Tempo: 89" — Vencedor: (7| 3f?.onDupla: (13) 30,00 e C',3) 96,00 — Placés: (7) 21,00 — (1) 18,00 e ,•»)

36,00 — Movimento do páreo: Cr? 3.759.000,00. 'EL FAQUI — M. A. —- 5 anos — Paraná — Por: Danton e Hetvia -¦»

Proprietário: Stud Suez — Treinador: Mário Mendes — Criador: Te-zenda Santa Angela.

E." Pár»o — 1.600 metro» — Pista: Q. L. — Prêmios; 08 100.000,00 -Crí 30.000,00 — Crí 20.000,00 • Crí 16.000,00 — (.Mandicitp EepceltH

1." Oodeon D. Moreno 98 54.489 27,00 11 -3.090 247.Ma.' Mister. Rio — ___.. Castillo . 54 23.772 61,00 12 27,417 26,003.* Gil Blás — J. Baffica 55 53.510 27,00 13 14.336 53,094.* El Bacan — U. Cunha 52 10.406 140,00 14 5.031 151,005.* Fastener — O. Ulloa 55 36.799 40,00 22 13.08B 38,006.* Bubi — R. Martins 57 53.510 23 20.508 37.001." Gardone — A. Reis 50 4.185 .348,00 24 7.54B 101,00

33 1.327 574.00183.161 34 3.424 223.M

B5.869Não coreu: La Morocha.Diferenças:: 3 corpos e 3 corpos — Tempo 96"3,5 — Vencedor: (2) 27,04Dupla:: (221 88,00 — Placés: (2) 19,00 e (3) 28,00 — Movimento dn

páreo: Cr? 3.126.260,00.ODEON — M. T. — 6 anos — S. Paulo — Por: Hamdam e La Pard*Proprietário: Roberto Reis Santos — Treinador: Manoel de Sousa —

Criador: oJsé Paulino Nogueira.

6,'.. Páreo — 1.500 metros — Pista: A. L. — Pi-émios! Cr$ 66.000,00 —Crí 19.500,00 — CrS 13.000,00 — Cr* 9.750,00 • Crí 5.000,00

1.» Jagunço — L. Rigoni 56 39.157 34,00 11 1.563 45Z.042." Cidadão — A. Marcai .... 56 12.9B8 101,00 12 15.681 45,063." Sudansê — H. Lima 54 7.885 166,00 13 10.267 69,004." .largáo — O. UUoa 58 9.161 143,00 14 16.519 43,005.° Orinai — D. Moreno 56 4.838 271,00 22 3.310 214,006.» Abduia — V. Andrade 56. 1.416 928,00 23 7.363 96.007." Anfortau — H. Vasconcelos 56 28.342 46,00 24 12.531 56,008." Quanon — A. Santos 53 34.069 39,00 33 2.151 329.OU9." Snuvenir — O. Falermo ... 56 16.984 77,00 34 12.590 36,00

10." Castel — A. Reis 56 1,051 1.250,00 44 6.905 102,00lt.0 Jet Bet — J. G. Martins .. 56 9.314 141,00

88.900165.206

Não correu: Mime.Diferenças: 1 1|2 corpo e 4 corpos — Tempo: B6"2i5 — Vencedor: (11

34,00 — Dupla: (12) 45,00 — Placés: (1) 14,00 — (6) 26,00 e (9) 49,00 --Movimento do páreo: Crí 3.072.240,00.

JAGUNÇO — M. C. — 4 anos — Tempo: 9C"2i5 — Vencedor: (1) 34,00Dupla: (12) 45,00 — Placés: (1) 14,00 — (6) 26,00 e (9) 49,00 — Mo-

vimento do páreo: Crí 3.072.240,00.JAGUNÇO — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por: Red October »

Coquetona — Proprietário: Haras Jaberave — Treinador: Gabino R^rirfguez — Criador: Haras Jaberave.

7.' Páreo — 1.300 metros — Pista: A. L. — Prêmios: CrS 56.000,00 —Crí 16.500,00 — CrS 11.000,00 — Crí 8.250,00 e Crí 6.000,00

1.* Jacuruxi — L. E. Castro .. 54 16.611 85,00 11 3.848 212,0*2.* Sal Amargo — L. Rigoni .. 58 28.861 49,00 12 17.930 455,093." Deserto — M. Henrique .. 56 39.558 36,00 13 14.668 56.004." Maestrini — E. Castillo .. 56 42.454 33,00 14 16.515 49,005.* Bicudo — R. Freitas F. .. 56 12.197 115,00 22 5.656 144.096." Sea Prince — A. Santos .. 53 7.092 198,00 23 10.415 78.007." Sportsman — A. Marcai .. 56 3.144 448,00 24 13.498 60.09g." Farsista — D. Moreira ... 56 22.171 6.3,00 34 15.192 54,009." Meteoro — H. Lima 56 1.B91 744,00 '44 4.980 164,00

10." Higuero — H. Vasconcelos 54 12.19711." Chiquito — D. -Moreno 58 3.057 460,00 102.704

177.041Não correram: Siòrrny e Hallaô.Diferenças: 1 corpo e 3 corpos — Tempo: 82"2|5 — Vencedor: (5) 65,09Dupla: (241 60,00 — Placés: (5) 26,00 — (10) 23,00 e (7) 20,00 — Me-

vimento do páreo: Cr$ 3.244.450,00.JACURUXI — M. C. — 6 anos — S. Paulo — Por: Jovial Juror «

Dirce — Proprietário: Alcides Lara Cnmpos — Treinador: Mário Metid**Criador: Alcides Lara Campos.

B.° Páreo — 1.600 metros — Pista: A. L. — Prêmios: CrS 70.000,00 —Crí 21.000,00 — CrS 14.000,00 — Crí 10.500,00 e Crí 5.000,00

1." Sinhô — L. Rigoni 56 118.292 13,00 11 8.372 131. M2." Seamaster — E. Castillo 56 8.262 184,00 12 25.580 43,003." Nauta — M. Henrique 56 3.397 446,00 13 31.906 35,004." Baccarat — F. Irigoien .. 56 16.547 92.00 14 39.433 28,005." Enfin-Violon — D. Moreno 56 8.919 170,00 22 1.131 989.096." Wagner — A. Portilho 56 2.260 671.00 23 6.301 175.007." Malvinero — H. Lima ... 54 10.001 152,00 24 7.215 153,008." Caravan — V. Andrade 56 3.515 431,00 33 1.691 651,009." Ultramar — A. Santos 53 -0.943 139,00 34 10.519 105,09

10." Ugando — H. Vasconcelos 5B .605 175,00 44 6.339 174,00

190.741 138.474Não correram: Boi.narn<-irn e Cascador.Diferenças: 2 corpos e 3 corpos — Tempo: 103"3|5 — Vencedor: (1)

13.00 — Dupla: (141 28,00 — Placés: (1) 12,00 — (11) 29,00 e (6) «6.00 —«Movimento do páreo: CrS 3.771.350,00.

SINHÔ — M. C. — 4 anos — Paraná — Por: Bambino e Má — PT»-prietário: oJsé Joaquim Seabra Neto — Treinador: Valdemar Costa —Criador: Fazenda Sanla Angela.

MOVIMENTO DE APOSTAS Cr? 26.460,540.00CONCURSOS CrS 1.193.515,00

TOTAL CrS 27.654.055,00

CONCURSOS E BETTINGSOs Concursos e «Bettings» ontem patrocinados pelo Jo-

ckey Club Brasileiro, tiveram os seguintes resultados:

CONCURSO DE 6 PONTOS — 61 ganhadores — Rateio:

CrS 2.30.0,00.

CONCURSO DE 7 PONTOS — 1 ganhadores — Rateio:Cr$ R09.1.56.00.

«BETTING» SIMPLES — Combinação: 1—5—1 —146

ganhadores — Rateio: CrS 424,00.

«BETTING» DUPLO — Combinação. 1-6 — 5-10 — 1-11— 25 ganhadores: Rateio: CrS 11.700,00.

II

)_§_»_;__' irtff^tà '* \ ~ímiwmmisemmsawim» ^WrWwPJwfE 'i^StSS^^Íf^fSSSPief. ífrit&fWfj*™ tr*** -" IM»M|^ i***! "f j ÍV".f

FALTOSO

• ,y.- "">»,;;

. j' i}.'pm&_mmmmmeairm*mmm*m

Edson [foto) meteu-se em cami-sa ae onze varas, com sua atitu-de oouco recomendrivel, ao dei-xir áe comparecer ao aeroportopira txcursionar com o seu clu-be. T$o logo se apresente (paraí. necessárias explicações) será

e-.-.cuadrado e devidamentepunido

HOJE: AMÉRICAE ATLÉTICO EM

8ÊLO HORIZONTEEELO HORIZONTE. 17 C5F-

OC) — A penúltima rodada dote»undo tumr do CampeonatoSíinsiro «era coesntítana, na tar-ds dí hoje. tendo como grandelírirão o "match" que reuniráAtütiuo s América, os maloraisã* ''apitai,

O América, que fcetri apenas doispcr.fcs p«rdidos sendo líder, jun-tiasnts com o Siderúrgica, íaráo possível pslf- triunfo que ocer.í.srvârá ) primeiro posto, en-quinto o Atlético encontra-se navietf-lidéráriça wm 3 pontos p»r-didos bastando nma derrota paraalijá-lt da conquista dn segundoturno.

JOGOS or HOJEOí quatro encontros qus serão

disputados, na tardt- de hoje,c-npl^tando a oitava rodada se-.-Io cs seguintes: Em Belo Hori-ic:"-tê- Atlético x América —jui»: Q-svildo Toledo; em Nova

AMANHÃ OINICIO:

ASPIRANTESA sexta rodada do certame dc

aspirantes lerá itiicj,, amanhã,seg-unria-feira. era facp d», anto-ripa eà n do Jogo mie reunirá asequipef do Olaria e Vnsco, *

A conclusão serít na torça-fclrãquando então estarão nu açãotodos os demais clubçs; Kis comoesto programa cln a rodada:

AMANHAOLARIA X VASCO — íu-, 14

horas — campo do Flumin»nsp —Juiz: ..aroldo Batista; auxiliares:Lino Teixeira e Vandcrlei Almei-da Viana.

Terça-feira. — Flamengo x Bo-tafogo -- ás 16 horas — campodo Fluminense — juiz: Migii»!Angeto Ruas; auxiliaresr AirtonVieira de Morais e Elair Alcân-tara.

Portuguesa x sãi Cristóvão —às 19,30 horas — campo do Bo-tafogo — juiz: Gualter Gama deCastro: auxiliares: Antônio Go-mes Moreira e José Vieira Mene-Bes,

Fluminense x Canto do Rio.—às 21,',0 horas — campo rio Bn-tafogo — juij.: Lourlval Gomes:auxiliares;. Valdir Lopes Ferreirae Egtdio Nogueira.

Bor.fticesso x América — às19,30 horas — campo d0 Vasco— juiz: Aristocilio Roeria; auxi-liares: Joaquim Barreira e Gui-Ihefmp Gomes.

Bangu x Madureira — às 21,30horas — campo do Vasco — juiz:Serafim Moreno: auxiliares: Vai-ter Soares e Wilson Cunha

MERCADORIA ROUBADA

PRÓXIMA RODADA DOCAMPEONATO

A prõtima rorlaHa (sétimal do jcampeonato carioca, comporta os jsenuinles jogos:Fluminense j Olaiia. ¦üiharln, mo

Maracanã; Botnfog x Ptiupiêsa, sá-bad i^ Maracanã; América x Fia-rrièngo, rinmnjíO, nn Marflcan*; Vas-co í Canto do Rio riominuo, -mSão ,1,-iiiiiário; Ron-iiiccsso x Mangil,domingo, rm Teixeira de Castro;Sãq Cristóvão \ Madureira. domin-go, em Figueira rie Melo.

Lima — Vila Nova x DemocrataLufs Pereirr Filho; em Sabá-

rá — Siderúrgica x Asas — JoséLagp Filho; á, em Conselheiro La-faiets — Meridional x Cruzeiro

Blmo Sanches.

A'« foto, d,tis dos 6 receptores de televisão rouh.tdos por RobertoCecil Devry, apreendidos ontem, pela DRF

Lesava o comércio deaparelhos elétricos

Acusado de los.ii- o comércio d« aparelhos elétricos, RobertoCecil Devry foi preso e autuado ontem na Delegacia de Roubase Falsificações, por ter comprado vários aparelhos de televisãonas Casas Monsanto • Palácio da Música, empenhando-os, de casopensado, por apenas CrÇ 20 mil e não os resgatando findo o praiodo contrato.

O acusado é "laranjeiro" fichado e já processado e. recente-mente, organizou uma quadrilha e montou um depósito de apure-lhos elétricos em Maria da Graça, onde os revendia, hem comovendia as cautelas rios aparelhos empenhados na Caixa Econômica.A policia já apreendeu 6 receptores rie loluvtsão.

COMPRA IRREGULAR

6 Jogo do Bicho': naCâmara o resultado

Os resultados do "iôgo do bicho" vão ser dados, diariamente,da tribuna da Câmara Municipal, pelo vereador Amando daKonseca, para demonstrar ao general Amuri Kruel que o jogocontinua franco na cidade, comprovando a sua tese — que dii sergeral e incontroversa — de que si há jogo quando a Policiapermite.

O sr. Amando da Fonseca, segundo declarou A reportagem,está disposto a proceder dessa maneira até que o Chefe rie Po-licia resolva mandar abrir inquérito para apurar sua denúnciad* que existe uma "caixinha" controlaria pelos oficiais rie ga-binete do general Amauri Kruel, formada de contribuições dos

banqueiros e dos proprietários de casas de tolerância.CONVITE A UM PASSEIO

Domingo, 17 d* novembro d» 1957 — DIARIO CARIOCA — 7

Bmçadas e...Conclusão da S.» mtj.)

do paru i Vasco, teode imd» físu-ras dtítacsris» nimo «Mtt6nic Vohred'Almeiil». Virslni» de Mor«k . ou-tms. Todavia, enm * áuitj* cainÁFVflfcrto-M uehtln comu se spnesêntA nestestíois últimos fli.ii, è provável que aresinei qur estü batendo a pnnin ileCt»pncnhnn.i caritimie a isso venha enu-Rir filtiiiniaf dcsí&tSnclãs.

CERTAME PAULISTAS. PAULO-, Ifi (Sport Presa), —

A Fetíeração Paulista ile Reino, tararealizar amanhã pela manhã, uuruiu de Jiiiiihuliiha. a VI RegataOficial iiii Temporada, cmn a pur-liclpnçito tios clubes Tietê, l-lorcs-la e Corintians que disputarão pai-mo ,i palmo o título máximo doremo bandeirante, todos, com as.«nas guarniç6*« rtaoro<ament» pre-paradas, para a grande luta

REGATAS DO CERTAMEPORTO ALEGRE 16 (Sp*rt

Press) — Foram eo^fraíias oniem.as inscrições, para as gran aes rega-tas de 24 do corrente, quando a ^e"deiacão Aqtiátic/ do Rio Grande áoSul comemorando o 69° anivsrsá-ni do remo gRÚcho programouuniu competiçüo'' de 12 páreos, sen-iio ,M finco primeiros, em 1-000 me-Irns c os setc páreos olímpicos, em2.000 O.sles, pclu Campeonato Gau-chò dc Remo-

CERTAME INGLÊSLONDRES, 16 (UPi — Res-jltados

tl.is ixulidívs ife Futebol da primaàradivisão da l.iaa Inalesa, Joga-das hoje:Arsenal, 3 < PonstnMith, 3; AstonVilU. 1 x Totenham. ti Blackpool, 2

x Burnley, 4; Boltan, 2 x Notdoshi-ml;..rest, 0; r>erton 0 x Birmitifrham, 2;l.eeds, 2 x ManchMtw City, 4; L«d-,-»<itct, 1 x Prestoti, 3; Luton, 0 zNewcastlt, 3; Manohestw Uriitsd,. 2 x

^,le | SheffieM Wedn-esclay, 1;. Straderlaitr 2sustentarSo nos sete páreos o.ím-|x Chelsea. 2; Wólvsrhampron. 1picos- I West Bromwich, 1.

Roberto D-.-vry é acusado tam-bem dc ter adquirido de forma'lOgai a casa de material elétricode Maria de Jesus Ouçba M.ieha-do, em Nova Iguaçu, pelo pi'êi;oue Cr$ 4(1 mil c por conta do qual

o vigarista pagou .ipomis CrS 5mil, obtendo 0 recibo da Impor-lência total.

AGENTESO "laranjeiro' sei via-se de Ari

Pinto Nunes e Maria Gomes lias-tos para arranjar compradores pa-ra a mercadoria roubada, atravésde Jorge Elias Chaefun e JoséMaurício, que fazem ponto no

Qual - delas preteriuo Serviço ml

ç>=>* Turístico ?Ambas parecem muito felizes, semdúvida. A tal ponto que você nãoserá eapaz de dizer-» ambas apre-sentam 4 mes-uia aparência re-pousada e agradável-—qual dessasJovens voou pelo Serviço Presidentda Part American e qual escolheuO Serviço Turístico The Ratnbou;.

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xittwwhohiíe ao Ri<i Oe Janefn>.

O vereador jii tlèsafioti o Clic-Te de 1'olic'ia a Iwimr ihiiii porta-ria, permitiiul'o que n piilicíumen.-to tólwc o "j>~>»o tio liiclin" (XIS-«1 ser feito ile modo gérnllse nãoilit imincíra exclusiva lifcuaf, NnIUhIIIIuMiIJ', in.l\>nti!i o VIM«Ul>'lÉ,um bicheiro nó pO<le ser preso-íte, pura ivs+>, 1'ftr tfcldà, con\ an-tiecédâicia, iwna onlem eapeciãiiHii Ci:il«iiiflc.

I*nr íssn, querendo rcòMíPiit ointeresse ilnn nficiaia na presér-'vaçao da liberdade íI-ih blchcirbíi,

Atividades de ...(ClMICllISÜO llll 8 " l>tíg.)

TÊNISGonchiHão 1I0 Cíimpepnatri Urasl-

leiro — em São 1'aulo — nas qun-rfrpç do Paulistano.HIPISMO

Cràripeóo-ato Brasileiro — emCu-ritiba — Participação da repre-serófc&çio carioca.

Encerramento...Conclusão da S.a pag.)

sous doiiiíniiH. O* rubroyerdés eu-liarão atentos a->« re»ultatloa Am1I0U miti-os cliUsicru, pois at-é parna liderança poderão |vissnr, casoh.ii.i uma ilernit.n ilõ C.rinUans euni empate cm Sitntò».

DOIS UI.'1'IMOSEm piéliiw

'ile menor importância,éncohtnir -sc¦ So im wt&lio Luís Pe-u-ira, ile Ribeirão Preto, llotafogoe .ljil>tu|ii:ira, t*it|unnt,o ein L'Ítflcfca-ho, complemeritando a r.i.lnilM, pre-IfcnrSo o XV ile Novembro lncnl ea Pòrtiiguéáa Suntiita.

Tênis de todo . . .'• (Conclusáo aa à * pilg.)

zando no Tijuca e quc foi inter-rompido pelo mau tempo e pelaescassez dó datas, tem ti seu prós-8eguirriél)tc previsto pnra as dias:)(i tio corrente e 1." de dezembro,no mesmo local d» início.

CAMI'HONA'1'O DO CTITtESantiago dn ChiU-, 16 (PP) —

Mos encontros disputados peloOinnp. onato Chileno iW Teni.s,foram registrados ós segriintes re-.snltnd s: Reiííi-r Becknr, dn In-gláterrá, wnceu Ricardo Luòeroiio Oliile, por 6-0, H-2 e fi-1; LuizAynla, dn Cliile, venceu jhrger.oyazn, do Peru, por B-l, 0-2 efi-(i; íãlgtlel Olivrira, do Ki|U.-i<lor.venceu l-innato Ai.-lionuo, d0 Chi-le, por C-1, 7-5, ,.-7 e 6-1; Or-lando Garrido, de Cuba, venceuTleelor Inostvozn, do Chile, por(1-1, fi-4 a'6-2'; Hob.-rt Haillet; daPraiiea. venceu f-abino Cornejo,do OI.ile, por 6-0 6-2 e 6-3; eMieliael Davies, da Inglaterra,vp-no-u Pstr!cio Rey, do Chile, por6-*, 6-1, 6-8 e 6-1.

o sr. Amando ila Fonaeon des.-ifii>iio Chefe ile 1'olfcia a tornar ex-len.siva a todos tm indiciais _ fig.calização eme torno do "jflgw(Io bicho".

Akiu:i, o sr. Amando dn Fon-neca deseja t.i/er um convite ao(hofe de PnKçiii, para «ur comêle, vereador, » fim ile lhe seremnKwbríKiOi oí dívetnõfl [ugnrea on,-de .se jojia livremente 11:1 cidade.

ATI'' ROLETAO »r. Amando da pnnseca disso

que o jõuo é fjnnioá na cidade.Joiin-se ali roleta. V. se o Chefede 1'olícia quiser ver, pes«>Hl_mente, onde, como e quem jogo,o »r. Amandii <la Fonseca e*tá idisposição p.ira a visita.

SAUT0U D0T°~ANDÃRr"QUEBROU AS PERNAS

Descalço .só com a calça do uni-forme-, o .soldado da AeronáuticaOsva'do Matos, servindo no Quar-te, eCineral da 3a. 7ona Aérea, en-Irou no quarta de Maria Lttlsâ Mar-lins liodrigiií.i (Kua Marquês lleAbníuli-s. 52, quarto 3) e roubouGr$ MM, Foi pri-o e levado p-ira »4n l>l», de innle se fngnn. do t."andar ao solo, ao avistar a escoltaque o conduziria para o quartel, vin- jd no sofrer fratura em ambas a" Ipernas, loi removido para o Hospi- |tal Sousa Aglltor e ali internado.

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1

DIÁRIO CARIOCA —• Domingo, 17 de novembro de 1957

FLAMENGO E BOTAFOGO: A SENSAÇÃOPortuguesa x SaoCristóvão: Kosmos

MASSACRADOVALDEMAR

POR CARLSON

ALEGRIA E DISPOSIÇÃO NA CONCENTRAÇÃO BOTAFOGUENSE

Deixando Valdemar Viana emestado lastimável, com' o rostodesfigurado, Carlson Gracie ob-teve uma vitória das mais fui-fumantes, ganhando o combatede «luta-livre-americana», reali-zada ontem, à noite, no Mara-canãzinho.

A vitória de Carlson Gracie ve-rificou-se aos 4 minutos do 1."«round», com uma chave de bra-ço. Antes disso, o «Garotão» mas-sacrou Valdemar Viana, comoquis, desde do primeiro minuto,quando derrubando-o, deu a mon-tada e liquidou com o políciaespecial, que levava de vantagem13 quilos.PRELIMINARES"Jiu-Jitsu" — Ia.) — FranciscoSupello (Ac. Gracie) venceu a Ha-roldo Pôrto (Ac. Fada),.por pon-ios; 2a.) Henry (Ac. Gratie) ven-3eu a Osmar (Ac. Carlos Pereira),por pontos; 3a.) Francisco Fei-tosa (Ac. Fada) venceu a HélioMartins Ac. Gracie), por pontos."Luta-livre-americana" — Ia.)— Fidelis Apolinário (avulso) ven-

. ceu por desistência no 2.° "round'*r Renato Dantas (Ac. Artur Emi-dio): 2a.) —Wilson Di Vita, "Car-bono" (avulso) venceu por estran-çulamento no 3.° "round" a NiloGutierrez (Ac. Fada); 3a.) —Mauro Gonzag. (Ac. Gracie) ven-ceu por Ko O. técnico aos 4 mi-nulos do 1." 'round" a "Landos",(Ac. Fadai.

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Tendo tido seu desenrolar todo recortado, com jogoi. dlstrl-buidos por vários dias da semana, encerra-se, finalmente, hoje,com apenas dois prélios a sexta-rodada do Campeonato Cariocade Futebol, já na sua fase de returno.

No encontro principal da domingucira esportiva, .jogarão Cia-mengo x Botafogo, num dos clássicos de maior projeção e sensa-cionalismo do futebol carioca, crescendo, agora, de importância,em virtude ds seus antecedentes.

DEFENDENDO A LIDEKANÇA

Pampolini era a preocupação maior para João Sal-danha com relação ao jogo de hoje com o Fia-mengo. O craque, no último treino Iiavia machu-cado o tornozelo, porém, já não tem mais proble-ma : Pampolini está apto > integrará a equipe alui-negra que está disposta e animada para o embatedc logo mais. — Na foto flo lado, feita na con-

centração, aparece Servilho fitando utn cigarro deAdalberto, e na de cima, sentados em um bancoda praça em frente ao Hotel Ipanema, onde estãoaquartelados : Didi, João Saldanha, Beto, Paulinho,

Quarentinha, Edison e Renato Estèlita,conversando animadamente

Certame Carioca deRemo, hoje, na Lagoa

Aguardada com intensa expectativa disputa-se esta manhã(com inicio às 9 horas) a regata do Campeonato Carioca de Remo,num luta onde Vasco, Flamengo e Botafogo se lançam em buscado titulo máximo da canoagem metropolitana, enquanto os de-mais oito concorrentes não oferecem maiores perigos a êssesponteiros.

A competição que terá como local as águas da Lagoa Rodrigorte Freitas, está íadada ao mais completo êxito porquanto os con-.funlos estão no mais alto nível técnico, vindos dc um preparodos mais intensos, visando a colher grandes resulliulos cronomé-tricôs nessa raia olímpica dos 2.000 metros.

VASCO TENTA O N. 14Para os vascainos o certame desta

manhã tem o sabor de mais um lau-rei. pois vencendo, coletivamente, acompetição terá obtido o título dccampeão carioca pela 14a. vez con-«ecutiva- feito jamais verificado nacanoagem nacional-

\ ATIVIDADES \\ DE HOJES-A+-f^t*4>-+++4 •N/S^F-fS/*^*"-

REMOCampeonato Carioca — Na Lagoa

Rodrigo de Freietas — às 9 horas.ATLETISMO

Final do II Troféu "Rubens Es-posei" — na piscina cio Fluminense— às 14 horas.

TIRO AO ALVOCompetição de Novos — No

estende do Fluminense — às 9 ho-ràs.PUGILISMO

Espetáculo na TV-Rio — No ex-Cassino Atlântico - -as 22 horas.

POLOTarcnio "F. H. Flumineense" —

Tacárepàguá x Gávea — No cnn'/podo Gávea Golf Club — às 15 ho-ras.

(Conclui na 7." página)*-m*^r--*^m~-m* .'

// //'D. Caponta

Para a regata ilu Campeo-nalo Carioca de Remo, queserá realizada esta manhãnas águas da Lagoa, apresen-In mos, como habitualmentefazemos; os prognósticos, con-siderando-, c o treinamentoobservado em raia normal.

$ sem vento, e com maré daS Lagoa cheia:

1" páreo — «Quatro Coni!-— Vasco, Flamengo .. Botai'.»-go; 2' páreo — «Dois Sem»— Flamengo, Vasco e Bola-fogo; 3' páreo —. «Skiff» —

Vasco. Botafogo, Flamengo,Gragoalá e Guanabara: 4"páreo — «Dois Com» — Bo-

jj tafogo, Vasco, Flamengo, Ica-rai e São Cristóvão; 5' pá-

Curie perigo o Vasco eiilreiántonesse objetivo de ser mais uma vezcampeão, pois apesar de estar comofavorito Flamengo e Botafogo ten-tarão cortar essa .onga série de vi-lórias dos vascainos arrancando-lhea hegemonia do remo metropolitano.

11 CI.URKSOnze clubes disputarão o certame.

Vasc,,, Flamengo, Botafogo, Icaraf,Gragoalá, Guanabara, Internacional,Boqueirão, Clube de Natação e Rc-gatas Sanla Luzia. Piràquê e SãoCristóvão, nos sele páreos do pro-grama olímpico,

TROFP.U MARINHA 1>0BRASU/;

Como prova extra dò CampeonatoCarioca será disputado, também, o"Troféu Marinha do Ufasil". páreodestinado a ióles a oito, classe deestreantes, tendo como concorreu-apenas, o Vasco, São Cristóvão,Universidade Católica e Grêmio deVela e Remo da Escola Naval, sen-do que alem do Troféu, serão ofere-cidos medalhas aos conjuntos coio-cados nos três primeiros lugares.

CONCORRUNTES I. RAIASSSo os seguintes o., c .iKorrcn l es e

rui.iü para o Campeonato Carioca d?Rema:

l.o páreo _ ''4 com" _ Flamengo,raia 4; Vasco» rau 6; Botafogo* mia8. 2.o páreo "Dois sem" Fia-mengo. raia 2; Vüsco. raia 4; Pira-quc, 6; Botafogo, 8. 3.o páreo "Skiff Boqueirão, rala 2; Vasco,3; Natação e Kcg:u,is Sina Luzia, 4;Guanabara 5; Gragoata- 6; Hotafogo,7; Flamengo, 8; São C" nsttívão. raiatJ; 4,o páreo "2 com" Vasco,rala 3: fl. mengo, 4; Icut.il, 5; Bota.Togo. 7* São Cristóvão, *í. 5.o páreo

"4 sem" -._ Botafogo; raia 3;Ramengo, 4; Vasco 7. 6.o páreo _"Double" _ Guanabara raia ..; In-.un.icioil.l. 6; Vasco, 7; Flamcr.no. 9."/.o

páreo "oito'.' Flamengo,raia 3; BolufoíO 5: Visco üa üa-mn. 7.

.TROFÉll MARINHA 1)0BRASIL'

Para a disputa da prova de fole aciio.dj cljssc estreantes, "Troi.u Mn-tinha do Brasil'' quc será realizadaupòs a di^put-» do oiitngger a oito.do Campeonato: Umver;.iL.u!e Católica,'aia 2; Visco da Gama 4; São Cris-*tóvão, 6 c F_c'ili Nava!. raia 3.

AUTORIDADESPara o controle técuico da regata,

toram designadas peia Ftder_cão Me-'.ropotit.uu- de Remo. ,as seguintes ali-toridades: , . .

Árbitro g»ral __ Air . .nliciro;' jnizJl- plftida _ Hernardino Buenteà; su-pente _ Auré.o WenKck; luizé* deraia ___ Henrique Niuvmbenr, Osmarãí Sous.i e. Antônio Plipãfc Júnior; jm-z.es de chegada Artu'* Miguel lo-

I pes, Fernando Piüsoa Bianco è Ku-l bens Aguirre; croiy.»nietr .sia Maurí-

o Ilckcnn.

BONS COMBATESESTA NOITE NO"TV-RIO-RING"

Dvstaeuiidu-M' o choque final,que reunirá os médios ligeirosLlndáriò França, e Ari Júlio dosSantos .será realizado esta noite,no auditório do Canal 13, maisum programa da série "TV-Rio-King", com cinco lutas dc boxeamador.

Emb wa Lindado esteja reco-mendado pelos resultados ante-riores (vitória contra Hélio Tôr-res e empate contra Franciscode Oliveira), esp\.ra-se que Arilhe ofereça ttmaz resistência, noúltim0 combate do programa dehoje.

LUTAS DK HOJECom inicio às 21,45 horas, o

Canal 13 apresentará o seguinteprograma: Pêso-Meio-Médio - Ei'-ni Machado (Sft0 Cristóvão) xMário dos Sáriitos tlnternacio-nal); Pèso-Galo — Alipio deSousa (avulso, DF) x UbiratanTeodo.o i Madureira); Pêso-Le-ve — tiorendino de Sousa (Aca-demia Rigó) x Oto Tenório dv;Brito (Madureira);. Pèso-MédioLigeiro — José Batista de Almei-da (Madureira) x Jurandir MeloNeto (Vasco da Gama); Peso-Médio Ligeiro — Lindário Fran-ça (Academia Rigó) x Ari Júliodos Santos 'Vasco da Gama);Reservas: !5\.ri'aUs Teixeira. Er-nanl Costa « Osman Leite.

»Edson fêz "forfaite receberá castigoO zagueiro Edson deverá ser, severamente, punido pelos diri-

gentes do América, por não ter viajado com o plantei para SãoLuís do Maranhão, na quinta-feira passada, e nem sequer ter ain-da procurando o clube para justificar a sua atitude, o que, porcerto, agravará a sua situação.

A atitude de Edson foi recebida com surpresa pelas esferas dogrêmio de Campos Sales, uma vez que se comprometera a seguircom a delegação, tendo, mesmo, solicitado à diretoria um adian-tamento financeiro, a fim de fazer face, a algumas despesas, comseu progenitor, que se encontra doente na capital baiana, ondereside.

AGUAHDANDO EXPLICAÇÕEStransferência, o zagueiro, se mobtrareservado, e afirma que sc sentemuito bem no clube. Todos os acon-tecimentos cm torno do não com-parecimento de Edson ao aeroporto-foi circunstanciado em relatório eenviado ao presidente Giulite Cou-linho paia o indispensávei julga-mento.

AMÉRICA JOGAHOJE COM ORIVER: PIAUÍ

Em palestra com a reportagem, odiretor de futebol d<i América, sr.Abelard Azevedo teve oportunidadede escinrecer que a ausência de Ed-son causou decepão geral, de vezque o jogador faltou à palavra cm-penhada. A propósito desse fato vira precipitar a venda do seu passe,declarou o dirigente rubro que o ,as-sunto não foi cogitado, pois. nomomento, a maior preocupação cpreservar a ordem disciplinar do clu-be. razão .por oue, inicialmente, se-rão aguardadas as explicações ítojogador,

NAO QUER SAIRQuanto à viabilidade do America

transacionar o jogador- afirmou osr. Abelard Azevedo que Edson temreiteirado a sua disposição em per-manecer no clube. Todas as vezes qucé instado _ decidir-se sôbre sua

SS5BS i«Embora o Vasco esteja com o título de campeão carioca ga-

rantido, pois, segundo todas as inversões de cálculos, aparece sem-pre o Vasco com ligeira vantagem, todavia, não se pode negar queo páreo de «quatro com», será a chave do certame máximo da ci-dade que hoje se disputa, nas águas da Lagoa.

Para o Vasco perder a hegemonia, teria que perder o «4 com»,o «2 sem», o «4 sem» e ainda o «oito»», e convenhamos, isso é umtanto difícil, pois há no «2 sem»» e no «4 sem», é claro, maiorespossibilidades para os rubronegros, mas o mesmo não ocorre no«4 com» e no «oito»». E para o Flamengo vencer ao Vasco teráque vencer o «4 com», o «2 sem», o «4 sem» e tirar segundo no«2 com» e ainda segundo noi «oito», o que acreditamos o Botafogocom melhor possibilidade neste último páreo, tirando assim achance dos rubronegros, mesmo que venha a vencer o «4 com».Portanto. ..

ANALISENo "4 com" o Vasco e o Fia-

n.engo farão a grande luta com per-seguição dos botafoguenses, com de-cisão nos metros finais; no "doissem", não há porquê negar o favo-ritisino do Flamenga enquanto oVasco c Botafogo lhe darão luta,sendo que os vascaínios tèm me-lhor chance: que. o.s alvinegros O"skiff" apresenta-nos o favoritismodo vascálnb 'Lobão veetieendo a pro-va por mais de M) ni.; no "doiscom" melhores são as possibilida*des dos- botafoguenses, perseguidosmuito de perto por vascainos e ru-bronegros. E' o páreo mais incertoda regata. O "4 se:v" tem o pa-

reo — «Quatro Sem» — Fia-mengo; Vasco c BotafoRo: f!"páreo — «Doubler. — Vasco,Botafogo, Flamengo e Gra-Koatã; 7' páreo — «Oito» —Vasco, Botafogo e Flamengo.

Ptira o Troféu «Marinha rioRrasil»; 1' lugar — Vasco;2' — São Cristóvão, e 3' —líscola Naval.

CONTAGRMSendo a regala de hoje eom

contagem baseada cm pontos,temos, scjruíulo os nossosprognósticos, a sepruinte cias-fificação: P — Vasco, co;nH6 pontos: 2' — Flamengo.,com 4S; ,.',— Botafogo, com<l<; Oragoatá. eom 4; .'¦' —Icarai, com 2 pontos: c S.Cristóvão e Guanabara, nop? lugar, com 1 ponto cada.Os demais concorrentes nãodeverão chegar èm posiçãosuperior ao 8' lugar.

Para a regata de lioje.cuja contagem é diferentedas demais regatàg da tem-porada (pois estas são porcolocações em primeiro), jsvalores de pontos são os se-guintes: barcos de portegrande como «oito», «quatrocom» r «quatro sem» — 1"', lugar 13 pontos; 2' — 8 pon-

; tos; 3' — 5 pis.; í' — 3 ptu;!j e 5' lugar — 2 pontos. Bar-> co? de menor porte, .cornot «&kiff;>, «doi*. com», «.'dois} sem;, e «double»: 1' lugar —

J 10 nonlos; 2'' — R ,pts'.:' ..'1i — 4 pt;..: AJ — 2 pts.; e 3??¦ lugai' — 1 ponl".

ÒS OLÍMPICOS EM AÇÃO

S I

S. LUIS, 16 (SP-DC) — O qua-dro de profissionais do América,depois de empatar, sem aberturade contagem, com o Sampaio • em_ W?.* sfS>m£l°s queCorreia, viajou, esta manhã» pa-ra Terezina, onde enfrentará,amanhã (domingo) o conjunto ãoRiver, várias vezes campeão doPiauí.

No seu compromisso em SãoLuís, embora sem contar com to-dos o.s seus titulares (estavamausentes Edison. Alarcon, Ferrei-ra e Hélio) a equipe dirigida porGyula Mandi conseguiu impres-sionar favoravelmente a torcidagonçalvina.

Êste é o primeiro compromisso pa-ra o.Flamengo depois que assllmi11,isoladamente, a liderança do certa-me. Enfrentará uni adversário queapesar da derrota sofrida diante doVasco (3 x ())¦ ainda assim, temlargas aspirações no campeonato.Um aderrota pára o Botafogo sig-nificará o "adeus" aos seus pruídosde campeonato, ao passo que umavitória o situará, e"1 privilegiadaposição, juntamente com rubrone-gros e trico.ores. Além dessas con-siderações. convém recordar que napeleja do turno, houve um signi.fi-cativo empate de 3x3.

DETALHESA arbitragem da peleja que será

realizada no Maracanã, estará con-fiada ao juiz Alberto da Gama Mal-cher, auxiliado por Cícero PereiraJr. e Manuel Machado- As equipesdeverão formar com as seguintes es-calações: FLAMENGO: Ari; Joubert;Pavão e Jordan (ainda dúvida); Ja-dir e Dequinha ;Joel. Moacir- Hcn-rique, Dida e Zagalo. BOTAFOGO:Adalberto; Beto Tome e NiltonSantos; Servilio e Pampolini: Gar-rincha, Didi, Paulinho. Edson e Qua-rentinha. O jogo terá início às 15,45horas precedido de um preliminarentre juvenis- às 14 horas.

PORTUGUESA x SÃOCRISTÓVÃO

Preliando em Kosmos. Portuguesae São Cristóvão, complementarão arodada, com um jogo de muito rela-tiva importância cm que, entretan-to, deverá ser assinalada algumacombatividade, como sua mais ní-tida característica- Na peleja doprimeiro turno, lusos e sãocristoven-ses produziram um placar de 1 x .'

venceramcom dificuldade.

DETALHESAtuarão na arbitragem: Aulonio

Viug auxiliado por Heitor de Oli-veira c José Adélio da Silva Maia.O jogo terá inicio às 15.45 horas,precedido de juvenis (às 14 hs.) e as*

BASQUETEBOLKm São Paulo, ontem, a noite, o

Flamengo venceu ao Floresta,campeão paulista, por 72 a 60. Noprimeiro tempo: Floresta, 35 a 33.

equipes prováveis serão: PORTU-GUESA: Antoninho; Estevão. Ju»va.do e Tião: Haroldo e Russo; San-doval- J. Alves, Ncmésio, JiameCarlinhos. S. CRISTÓVÃO: Geral-do; Osmindo, Ivan e Décio; Gilber-to e Medeiros; Geraldo II. HclioCruz, Russo, Hclio Leite e Olivar-

lillDE IODO 0 MUNDO

Um grato acontecimento pod«-rá marcar o final do Campeona-to Brasileiro de Tênis, que ocor-rerá, hoje, na capital paulista,com a disputa do titulo dc sim-pies feminina, pelas duas tênis-tas metropolitanas Maria Hcleni..de Amorim e Luci Maia, qucvêm mantendo uma "performan-ce" excelente, o que se evidencianas suas vitórias brilhantes sô-bre jogadoras d. classe dc EstírSoboski c Ceei Carvalho, respec-ti vãmente.

Cas0 isso aconteça, o espoitfelegante carioca manterá, pormais jm ano, as glórias de wnCampeonato Brasileiro (bi, se %vitória couber à Maria Helenc),no set >r fuminino desta compe-tição. O DIÁRIO CARIOCA, ,,m-punhado que está na difusão _progresso do tênis, estará' pr.-sente aos jogos decisivos e, ter-ça-foira, apresentaremos um re-lato dos acontecimentos verifica-dos durante o transcorrer das par-fidas. "PROFESSORES"

O Campeonato Brasileiro ri»ProiL-.ssôres, quc sr vinha reali-

(Conclui na 7." página)

DEQUINHA TOMA UM CAFEZÃO

Falta de policiaisprejudica basquete

Ainda não foi desta vez que a FMB terminou o turno do cam-peonato carioca de basquete, pois diversas fatores estão contri-buindo para que o certame cestobolístico se estenda demasiada-mente devendo, por certo, infiltrar-se no ano de 1958 para pre-juízo do calendário da próxima temporada oficial.

Ora é o mau tempo que não permite jogos em quadras des-cobertas, por vezes, são os juizes que nio comparecem e por dl-timo — como novidade para agravar niais ainda a situação daFMB — surge a falta de policiamento nas quadras, com a au-sência completa de elementos capazes de salvaguardar a integri-dade física dos juizes e manter a ordem nos campos.

NEM COSME...preendidos com o motivo do adia-mento do espetáculo: a ausência da-qüêles mesmos policiais que domina-ram a quadra elo Maracanãzinhopor ocasião do II Mundial Fcnii-

O "dois sem" do Flamengo (José Carvalho e André Richr. remado'-.res quc participaram das Olimpíadas de. Melbourne], ume das provas

certas para as tentativas rubronegra^ visando a conquistado Campeonat

norauia de boa luta cnkc rubro-negros e vascainos com perseguiçãodos botafoguenses, com decisão en-tre os primeiros nos centímetros fi-nais; o "double" tem característicade apresentar o Vasco e Botafogocom o mesmo tempo, porem, deveprevalecer a maior classe dos vas-caínos, elementos experimentados en-quanto o Flamengo vem para o3.° posto um pouco distanciado eos demais concorrentes muito à re_tagiíarda. O "oito", consideradocomo a prova de ouro do programatem como grande atração, o con-junto do BotafORO, mas se deve res.saltar que o declínio do conjuntobotafoguense no seguindo quilôme-tro é dc 17" enquanto o declíniodos vascainos é dc 7" apenas, eportanto, nurrx. passagem igual eviolenta como se verificará hoje pelos1.000' ra;, os' VasÇaínos se salienta-rão nos metros finais com o Fia-mçqgo.num. terceiro posto,.por cer-ca dc 1 a 2 barcos.

PftSO E ALTURA DOS '"OITO". Piixt ¦ umo. - coMpaniçãc- .entre os"oitos", temos quc o contanto do Vas-

co (646) é mais pesadj. 13 quilos docjttc- o -do- Boia.oço -(633) e 21 quilosdo quc a do Flamengo (625), e estãoassim distribuídos em a.tiira e pesocom; os. seus. remadores-

"OITO" IX) VASCO Dszir,com 1.74 mt. r 75 qufio;; Rui, .com!,90 .mt; e .89 .ks.;. Máni. Lamos., com1 HO ml. c 78 k..; Joãc- Grande, com1,96 e 88 ks.; M. Arnrjndo com 1.83mt, e 80 ks.'; Cecílio, com Í.85 mt.. 74 ks; Rajã-i. com ..SM ml. e 83ks.; Jorge com 1.82 ni'., e 79 ks."OITO" DO BOTAFOGO Andi-lax (voe..) com .1.78 mt. c 78 ks.: MUMico, com 1.8.'. mt e 78 ks.; China,com 1,82 mt, e 77 ks.; .lonhson, com1.96 mt. e 95 ks.; Fernando, com 1.78mt. e 75 ks.; Celso, com 1.80 ml. eK0 ks.; Winy com 1,79 mi e 74 k..;Hino-com 1,8. mt. c 76 quilos"OITO" IX) FLAMENGO Sal-vador (voga) com. 1.74 mt. e 75 ks.;Paulista* com 1,77 mt e 77 ks.; Ser-pio com 1.86 mt e 8i ks.; Carlito,com 1,84 m:. e 84 Ic..; Chaves comI 92 mt. c 90 ks.; J. Carlos, com 1.75mt. e 74 ks,; M..rcos com 1,86 mt.e 73 ks.; e M cha coni 1,85 mt.. e7U ks.

NATAÇÃOSerá d.5putad.i, es,a manhã., (ini-

cio previsto: S, 15 hs.) a Travessia doLeme ao Fort- rte .Copacabana, pro-mòvjda pela Revista ^Manchete*", ten-Co como conc.irrrr Les os maiores no-mes ' dd aquá .ba nacional-, tais comoSílvio Kellv - e ¦ Ar:sta;co 'Acioli deOliveira qut travirão fine !ut& pelo jprimeiro nõstí*: _n uête em buson da (vitória pÁtfy ò Piumínèii

Na rodada de anteontem verifi-coti-se o impossível: quatro jogosdeixaram de ser realizados porque osárbitros da Federação nüo viram umCosme siquer quanlo mais o Da-mião para iniciar o espetáculo. Semum policiai mas com milhares dctorcedores em tôrtio os juizes derammeia volta e disseram adells' Afir-*ma a F. M. B. que a Polícia Mili-tar assegurou a presença do núme-ro necessário de .policiais. Houve apromessa e cm conseqüência foimantida a programação.

PREJUÍZOSNão só a F- M. B. tem prejudica-

dò desenvolvimento do seu ceriamemáximo como os clubes que se lo-comovem para as quadras com evi-dente despezas de transportes.

Temos que considerar, igualmenteo público que allui aos locaisjogos e são desagradàvclmentc snr- ; rica.

nino.,PROVIDÊNCIAS

A Federação colhida dc surprezapor promessas não cumpridas, devetomar imediatas providências, nosentido de obter nova modalidade depoliciamento, sob pena de não verrealizadas as suas programações,com conseqüente prejuizo para aprópria entidade, clubes, jogadores,dirigentes e aficionados-

Devido às razões acima expostas,a derradeira etapa do turno foi pre-judicada, adiundo-sc para amanhãos seguintes jogos: Botafogo x Vas-co, Tijuca x Fluminense: Grajaú T.

dos IC. x Sampaio e Riachuelo x Amé-

Encerramento hojedo turno paulista

SÃO PAULO, 17 — (SP-DC) — Encerra-se, hoje ã tarde, coma realização de cinco partidas, o primeiro turno do campeonatopaulista de 1957, em sua série azul, destacando-se dois grandesclássicos: Corintians x Palmeiras, na capital e Santos x Sao Paulo,

em Nos

"embates complementares, atuarão: Ponte Preta x Portu-

ouêsa de Desportos, em Campinas, num compromisso nada fácilnara os lusos: Botafogo x Jabaquara, em Ribeirão Preto e, em

Piracicaba, o XV de Piracicaba x Portuguesa Santista.

NO PACAEMBU:entre Ponte Preta e Portuguesa de

Na peleja entre palmei renses ecorintianos, surge, naturalmentecon'.'o favorito o grêmio alvinegro,já que só a bela série de 27 pelejasiem derrota bastaria para creden-ciá-lo. Por outro lado, 0s alviver-des se apresentani com um grandeacervo de resultados negativos, poisos comandados de Mário Viana nãoconquistaram uma única vitória emtodo êste campeonato. Mesmo as-sim, em futebol as surpresas estãosempre aparecendo...

EQUIPESEis os quadros que formarão lo-

go mais no Pacaerrbu: CORIN-TIANS: Gilmar; Olavo c Oreco;Idário, Valmir e Goiano; Cláudio,Luizinho, Índio, Rafael e Zague.PALMEIRAS — Edgar; Múcio eMartim; Maurinho, Formiga e Gér.sio; Paulinho, Nilo, Mazola, Tate cRodrigues.

OUTROS PRETIOSEm Santos, acontecerá o outro

clássico da rodada, com o Santose o São Paulo, lutando por conser-var a segunda colocação quc ambosocupam juntamente com a lusa dóCanjndé. Poderá ser um cotejo equi-librado, capaz de arrastar grandeassistência & Vila Belmii-o. A ter-

• CBiir.- i ceifa pelei, em importância da tar-(Conclui na 1," pAginaj dfi será âisputada c:rj Campinas

Desportos, estando a lusa a defen-der t segundo lugar, frente a umquadro que é bastante perigoso em

(Conclue na T página I

DIDI VAI SEROPERADO DIA

19: AMIGDALASDidi será oi>;r?(.o das atuigda-

las, na manhã de terça-feira pró-xima, dia 19, pelo dr. Costa Cruz,em seu próprio consultório da,Avenida Princesa Isabel, de acôr-do com a decisão tomada pelomédico que desejava, mesmo, ope-rá-Io, amanhã ,o que não acon-tecerá por solicitação do craque.

O dr. Mário Jorge, n0 exameque procedeu na garganta de Didi,logo verificou a urgente necessi-dado de uma intervenção cirúr-gica, nas preferiu deixar a de-cisão po'' contr dc um médicoerpeci- lista. send0 então indica-do o dr. Costa Cruz.

Dcquinha (foto) famoso craque rubronegro, está bem consciente desuas responsabilidades no prelio dc logo mais, à tarde, no Maracanã,quando seu clube estará defendendo, frente ao Botafogo, a liderançaisolada. Isso porém, não lhe tira a calma nem o sorriso. Aqui estáêle servindo-sc de café, em uma xícara bem grande, procurandotonificar seus nervos com a saborosa e escaldante rubideca

1' /rJ^?r.y"-'-r'-'"^'^~T^^~^ ¦-¦•¦¦T-:-:-:r:rr-:T..¦?.».*?¦•¦*¦'.¦.».¦¦¦ .¦.¦.».-.¦¦¦_...j. ¦¦....hhk ?

0 PLANO DOS HÚNGAROS \

\

EJ2Z510 PLANO DOS HÚNGAROS

O plano de preparação da equipe nacional húngara para ?Suécia, dado a público na semana passada, entrará em exe- ?cução a partir do dia 15 de dezembro. Fases principais: de ?15 a 51 de dezembro, exercícios variados, basquetebol, pa- %tinaçao, voleibol, etc, com exceção de futebol. Nenhum trei- Jnamento de futebol será realizado nesse período; treina- ímento eclético de base, durante o mês de janeiro, fase es- ísencial da qual dependerá, segundo os técnicos húngaros,; ?sucesso de tôda a temporada; aquisição progressiva da for- \ma, durante o mês de fevereiro, por meio de jogos fáceis \contra equipes da Indonésia; a manutenção da forma deverá \ser feita nos jogos pré-campeonato, de primeiro de março *a 51 de maio. X

Acham os técnicos húngaros que o insucesso de 54 re- ji sultou principalmente, do desgaste físico sofrido pela maioria 4> dos craques em conseqüência de longa temporada feita no í\ Oriente Médio antes da Copa. Para 58, eles esperam mandar _

à Suécia uma equipe em melhores condições físicas. I

BOLAS AO FÕSS0<, O brasileiro leso Amalfi, que joga em Paris, recebeu de um

amigo paulista cinco bolas brasileiras é deu de presente ao s^uclube, o Red Star. • Stanley Matthcws é de opinião que a cargaao goleiro deve ser proibida na Inglaterra. Os acidentes sofridos

}. pelos arqueiros nesse gênero dc jogada (fratura de pernas, bra-ços e-costelas) são dc índice espantoso. • Diz o jornal francês"France Fool-ball", que Puskas teria afirmado a Zizinho, q-.-.andoesteve no Rio, que a Hungria perdeu a Copa de 54 porque quis.• A propósito dessa nota, posso esclarecer o seguinte: fui tes-temunha do encontro, o único aliás, entre Pusks e Zizinho, noHotel Glória, c asseguro que Puskas não disse isto a Zizinho. •Zczè Moreira deve ter dado broncas mil na defesa do Canto do 4

J 'Rio a cujo desmantelo surpreendente sc deve, em grande parle, a Jgoleada do Fluminense. O Fluminense jogou bem, com vontade <e inteligência, mas seu caminho na direção de Garcia foi exagè- Xradàtnente franqueada por Doríoca e quantos niais, X

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Não Pode Ser VendidoSeparadamente

ANO XXXft UM JORNAL l/O RIO PARA TODO O BRASIL ft

N. 9.003 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17,.-_ SEGUNDA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 1957 SUPLEMENTO DOMINICAIa

Revista da Sociedade — Re-vista dos Espetáculos — Revis-ta Feminina — Economia éFinanças — Letras e Artes —.

Êste mundo e o outro

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTA"Sputnik': acadela e ocombustível

A semana transcorreu entre no*vas tensões no Oriente Médio e asintermináveis especulações, em to-do o mundo, sôbre o destino da ca-dela do "Sputnik", que teve trêsnomes diferentes, "suspense" quepara iins publicitários os russos sou*betam manter por mais tempo doune o íato em si da morte dc umcanino em holocausto à ciência *—o. não o dc sua sobrevivência, queseria sensacional — poderia ter jus-Uíicadp. Um dia era um cientistatle Moscou que dizia que a cadelapassava bem, no dia seguinte outrodeclarava que o animal sobrevive-ria e seria devolvido à terra, paralogo aparecer outro que anunciavacomo inevitável a sua morte.

Êsse jogo se prolongou com es-Uulada monotonia dias a fio e já de-pois de ter-se separado em dois o"Sputnik" c de haver um cientistadeclarado acreditar na morte do bi-cho, vinha outro ressuscitá-lo e aléo primeiro-ministro Bulganin en-trou nele para assegurar categòri-camente quc a cadela eslava vivadomingo passado.

Pondo-sé dc parte a importânciacientifica dc ler o animal sido man-dado às camadas superiores da at-mosfera, o "jogo da cadela" foi umfino ardil psicológico para mantervivo o interesse do público sôbrc aremessa do satélite ao espaço, jáqtie para muita gente tem muitomenor importância o fato de haverdentro do objeto espacial dezenasnu talvez quase uma centena deinstrumentos eletrônicos de preci-são do que um ser vivo, pois há pes-soas nesle mundo que mais se afei-çoam até a cães do quc a criaturashumanas.

O "Sputnik" n. 2 está calado, es-soladas as suas baterias, e a cadê-la cumpriu a sua missão. As bati-das de seu coração foram registra-rias, assim como ritmo dc sua res-piração e pressão arterial, em osci-lógrafo. e essas informações foramconvertidas eletronicamente cm lin-euagem de código transmissívelpelo rádio. A mesma técnica 'develer sido aplicada às leituras dos ou-tros instrumentos situados no ex-terior, na superfície imediatamenteinterior e no meio do "Sputnik",colhendo dados sôbre irradiaçõessolares, cósmicas, ultravioleta etemperatura e pressão na alta ca-mada atmosférica.

A massa de informações colhidaspelos cientistas russos é de consi-derável importância e o seu regis-trn rlcve ler sido feito, segundo jor- .nais franceses e ingleses, com o usode talvez cem instrumentos, cadauni dos quais forneceu dados paraserem transmitidos à terra. Isso po-de ser conseguido somente dando acarta instrumento individual um si-nal identificador, para que sc saibaque está funcionando corretamente,e combinando êsses sinais indivi-fluais com uma série de sinais çe-ncricos para cada grupo de instru-mentos de registro. Toda a massarie informação, transmitida pelo rá-dio, é então analisada e descodifi-curla na terra em computadores ele-trônicos. Essa complexa técnica temgrande importância industrial e mi-litar.

SALVAMENTO DA CADELA

Mas, jã que estávamos com a ca-chorra, continuemos com ela. Ostelegramas descreveram a.s duas'mineiras pelas' quais o animal po-doria vir a ser salvo: 1) destaca-mcnto cln compartin-.cnto quc o con-lem, antes dc atingida a camada at-

* mosíérica mais densa, onde seriadesintegrado pelo atrito, e descidaem pára-quedas; e 2) retorno docompartimento, propelido a fogue-lc, e posterior descida em pára-quedas.

Os dois métodos apresentam con-sideráveis dificuldades técnicas. Osatélite deve ficar circulando a ter-ra durante meses e a cadela, amar-rada tí vestida em trajes interpla-netários, devia experimentar des-conforto e tinha alimento apenaspara um determinado número dedias. Sua remessa à terra pelo pri-meiro processo nunca poderia ocor-rer com a sua queda em lugar pré-determinado, uma inconveniêncianum mundo coberto de mares. Osegundo método possibilitaria a suachegada dos espaços exteriores emárea que poderia ser delimitada,mas exigiria a solução de proble*mas técnicos como o do guiamentodo foguete e acionamento do apa-rolho para catapultar a cápsula con-tendo o animal, no momento emque a descida passasse a ser feitacm pára-quedas.

Pode-se admitir que êsses pro-blemas não sejam insuperáveis paraos russos ante o adiantamento que

'atingiram e se eles forem supera-dos a situação terá se tornado cadavez menos tranquilizadora; pois, se-gundo um jornal inglês, "de muitasmaneiras o lançamento de um fo-gueto para a terra, procedente deum satélite ou plataforma, é muitomais fácil do que o lançamento deum tão grande satélite numa ór-bita".

A INCÓGNITA: OCOMBUSTÍVEL

O lançamento de satélites, comojá foi ressaltado nesta página, éum compromisso russo-americanopara o Ano Geofísico Internacional.O que assombrou os cientistas eque constitui sua maior preocupa-ção, desde o lançamento do segun-do "Sputnik", é o fator que aindacontinua inexplicado: a força depropulsão que permitiu elevar osseus 500 quilos a 1.500 quilômetrosde altura.

Nem êsse peso nem essa distân-cia estavam previstos. Acumulandocálculos tendentes a demonstrar apossibilidade de vôos intcrplanelá-rios, os especialistas em astronáu-tica chegavam a uma conclusão uni-formemente desanimadora: era pos-sível transpor a atmosfera, porémconciliando dois elementos — amassa do projétil c a velocidade deéjeção dos gases que a põem emmovimento. Como a velocidade de-pende da carga de combustível queo projétil, na partida, arrasta atrásrie si, acreditava-se necessário re*duzir, tanto quanto fosse possível,a relação de massa entre o combus-tível e o projétil.

Essa relação é que foi rompidae é interessante conhecer-se o que,

¦ a propósito, diz o comentário espe-cializado em "La Vie Françaisc":

"Mesmo recorrendo ao artifíciorio foguete multifásico, continua-vamos fechados na fórmula do bó-lide "bola de futebol" se equili-brando, com 10 ou 15~quilos de pê-so, com as cargas e envólucros dasdiversas etapas do foguete, estabe-lecido o limite pela velocidade deejeção. O círculo vicioso da relaçãode massa não seria quebrado senãoquando a carga de combustível íôs-se diminuída

' consideravelmente,quando um só quilo de combustívelfornecesse tanta energia quanto 5ou 10 quilos dc combustíveis clás-sicos".

"Esse dia chegou. E os técnicosocidentais, muito intrigados, se per-guntam qual é essa nova fonte deenergia que nos doou duas luas-ne-nès, das quais uma .muito maior doque o razoável. Tratar-se-á de umasubstância desconhecida? Tralar-se-á de um processo novo de utili-zação de combustíveis já experi-

MARGED E SEU VESTIDO

¦¦.*:¦.'.yy-yyy-yy¦'¦'¦' ¦-•¦¦¦•¦¦¦¦¦•

mi^iiii__l

yyyyyyyymmÈmÈZ.^H^H S_Ht ^B, '^<?7^ _R ___¦ #__ _4f^_________E

A bailarina Marged, à esquerda da foto com Elvis Presley e o marido, é a mesmaqne perdeu o vestido quando dançava, em Nova Iorque, pára a rainha Elixabeih IIe o príncipe Philip, durante im.visita' do casal-real.britânico aos Estados Unidos.' Mar-ged. aue còm sen marido tomou itarlc na abertura dó 'Hotel Sanara, em Las Vegas,disse qne o seu embaraço foi maior*quando recebeu, no dia seguinte, um telegrama

de conforto c tini "bouquet" do príncipe Philip

mentados? De nada serviria dar alista interminável destes últimos(propergols sólidos ou líquidos, li*tergols, catergols, monergols, hiper-gols) para chegar, depois da fluo-rina e dos metais leves, ao hidro*gênio atômico líquido, empregadoem temperaturas baixas. Tudo oque se sabe é que, teoricamente, osmelhores combustíveis forneceriama energia desejada, mas, na práti-ca, surgem numerosas dificuldades:a reação considerável produz umaquecimento intolerável que disso-cia o combustível, o rendimento sereduz, as paredes, dos tubos por on-de se escapam os gases tendem ase deformar e fundir. E basta comos problemas de pormenores que,tendo sido minuciosamente estuda-dos, não encontraram solução".

REVOLUÇÃO PACÍFICA"A energia nuclear? Já vão mais

de onze anos que se prediz sua in-

ter venção . vitoriosa na questão dovôo- interplanetário: evidentemen-tc, as matérias físseis produzem omáximo de calor com o mínimo depeso. Mas ainda falta transformarêsse calor em força de propulsão.Em seu estado presente ela não pa-rece corresponder às exigências deum foguete ao mesmo tempo polen-te e leve".

"Há poucos meses, sábios ame-ricanos se reuniram para çonferên-cias sôbre o assunto das moléculasinstáveis, os radicais livres, nosquais se concentra uma formidávelquantidade de energia. Terão ps.russos disciplinado e utilizado osradicais livres? Simples suposição".

"As discussões mais sábias estãotendo andamento, mas é possíveleme uma vez seja o segredo desço-berto se verifique que a "energiadesconhecida" repousa sôbre algumpnrmenor omitido, sôbre algum ca-minho abandonado e não se afastasenão "um fio de cabelo" das solu-

ções químicas clássicas. Talvez a in-venção esteja esquecida no montãode patentes não utilizadas".

"Seja como fôr, a energia desço-nhecida existe. Seja ela cara ou deum preço inabordável, ela preparauma revolução técnica comparávelsem dúvida à do motor a explosãoe do motor a jacto. Sabe-se que elaaumenta em proporções assustado-ras o alcance dos balísticos inter-continentais. Estes não terão neces*sàriamente, no futuro, senão usosmilitares. E não é rigorosamenteimpensável que o novo modo depropulsão não possa ser usado emtransportes aéreos, terrestres etc.Sem desmerecer o trunfo estratégi-co que os" russos têm presentemen-

' te na mão, êsse não deve ser o úni-co ponto a considerar: num planopacífico, a nova conquista deve se

integrar, cedo ou tarde, ao patri-mônio comum. Suas incidências téc-nicas e econômicas apenas podemser entrevistas: elas se tornarãoprecisas logo quc a fórmula exatada energia desconhecida seja revê-lada ou adivinhada".

E' a posse dêsse segredo que estáfazendo o sr. Kruchev, com sua ha-bitual leviandade, a referir-se emtom de zombaria ao programa defoguetes dos americanos, que sem-pre precisam de um Pearl Harborpara abrir os olhos às realidades.Os russos, através da prosápia doseu chefe, estão tirando ao feito deseus cientistas aquilo que êle temde realmente grande — o espíritocientifico — para exploração1* poli-tica com fins imediatistas. E' talvezbom que assim procedam, pois es-lão dando por pura vaidade o esti-mulo de que precisa o programa dcmobilização científica a quc se lan*çarani os americanos para abolir adesvantagem em que aparentemen*te se encontram.

ORIENTEMÉDIO

Terrível impasseA confusão no Oriente Próximo

se tornou tão completa, graças aosesforços conjugados dos russos,americanos e árabes, que já nin-guém entende mais nada. Sem dú-vida esta é uma das razões paraque se creia que, apesar dos novosmovimentos de tropas turcas nafronteira da Síria, da ofensiva depropaganda de Nasser contra o reiHusseih e o Governo da Jordâniae a construção de comandos-suici-das do Egito na Península de Sinai,as razões essenciais para a eclosãode um novo conflito se afastam, aomesmo tempo que o ambiente con-turbado sugere a possibilidade desurgimento de tima questão "inter-

na" na área.As grandes potências não querem

k à guerra nem querem negociar.A crise de guerra fria se desènvol-ve, por conseguinte, numa série deexplosões de vociferação. Corremnotícias de que os Estados Unidosestão a caminho de normalizar suasrelações com a Síria com a mudan-ça de embaixador, depois de con*versações do Ministro do Exteriorda Síria com representante do De-partamento de Estado, e logo Nas-ser, de quem pouco se vinha ouvin-do falar, assesta os seus canhõesoratórios, sintonizados com os deMoscou, contra a Jordânia.

Já está mais do que claro que aoKremlim, na sua política de infil-tração e consolidação de posiçãono Levante, só aproveita o climavdeconfusão, enquanto a Rússia se ar-vora em defensora dos povos ára-bes, insistindo sempre pela realiza-ção de uma conferência de Quatropotências a respeito dos problemasda área.

De acordo com certos políticossírios, uma garantia ocidental nosentido da paralisação da imigraçãopara Israel seria o primeiro passopara a paz no Oriente Médio. Dizemeles que há espaço bastante cm- Is-rael para dar terra pelo menos aum número simbólico de refugia-dos palestinianos. Depois dessa pri-meira medida, dizem eles, poderiaser organizada uma forte políticaeconômica ocidental, com a resul-tante contenção da disseminação docomunismo. Eram provavelmentepolíticos dêsse' grupo que contavam .com o fator psicológico da pressãodas tropas turcas na fronteira paratentar o golpe pró-ocidental, frús-trado pela veemência dos protestosverbais dos russos, brandindo nafronteira o marechal Rokossovsky(um dos "duros" do staliriismo) edòs sírios.

Talvez por êste motivo é que aJordânia desempenha agora o papelde vitima, sob terríveis ameaçasdos aguerridos egípcios de Nasser,que tantas botas de soldado deixa-ram o ano passado na Península deSinai.

No momento a camarilha militarsiria está muito forte e preparadapara exercer poder cada vez maiorno país, prestigiada pelos debatesque a Rússia levou para a-ONU. Po-liticamente o que está em jogo naárea é a sorte do Pacto de Bagdá eda Doutrina Eisenhower, de um-la-do, e, de outro, a política de ajuda"sem condições" da Rússia.

Ninguém no mundo árabe espe-ra que mude realmente a políticaocidental em r-elação à área, masmuitos acreditam quc os problemasdo mundo árabe venham a.ser ven-lilados de uma maneira mais "are-

jada", digamos.Os principais problemas do Le-

vante são Israel « a pobreza que s«vê ao lado da opu-êneia de ms pou-cos potentado. locais, cni>Jq__cidoípelas "royalties" do petróleo. Os H-deres anticomunistas dizem que *intensificação da educação, sem oaumento proporcional do númerode empregos e a elevação do padrãode vida, estão trabalhando em favorda Rússia, que éo único país queaos olhos das massas populares seidentificou com a causa do nacio-nalismo árabe.

O nacionalismo é presentementea palavra de ordem da política dosárabes, mas há milhões de legítimosnacionalistas que desejam maiseducação e mais empregos, estandoinclinados a se alinhar com qual-quer potência que queira fornece-los. Mas o impasse é terrível, mes-mo para uma trégua negociada, naintensa guerra fria do Levante. Hábastante tempo Moscou pede umaconferência das quatro potêneiassôbre o Oriente Médio, pois issoconsagraria ali a sua presença. Sen-do essa presença um fato indiscutí-vel, a conferência em questão denada adiantaria: seria a confirma-ção jurídica de uma situação defato.

Elizabeth dá atenção a Mansfield-Saud conferência com os turcos-Mme. Pandit em S. Francisco

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4

a

i.

ii atriz do cinema norte-americano Jayne Hansfièld, que é considerada a mais forte rival (loura) de Marilyn \ Relações Exteriores da Turquia, à esquerda, sôbre a crise sírio-tiírca. Na foto da direita, a madame Pandil, prima-Monroe. palestra com a rainha Elisabeth II, momentos anles de uma função no Teatro Odeon, de Londres. Nalirmã do primeiro-ministro indiano Nehru, é recebida, em São Francisco da Califórnia, aonde foi tomar parle numafoto do centro, o rei Saud, da Arábia Saudita, que não larga os óculo* dè sombra, conferência rom o Minislro das\ reunião da UNESCO, pela sra. Elisabeth Heffelfinger, Vice.Pre$idente do órgão, e pelo CônsuUGeral da-índia em.

São Franzi sco, o aual.se vê em companhia da esposa.

_____*. -_-..¦___,-__*• »->_*j__*__^.raw*-_»__>__;*_<^^ •;*»>««* ^_**-_tto5w_-.a<_ J^%&itfc*&.--,-<h*K'i. -Ato- **¦>'_?: ___-• --^--__r*_4-'-^--'?-'-r* :.-^T-^-._-_^*_r-_r3_i _______m___3S______

êmmi^i:;§^^í RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO DE 1957

feiáHv Càtkéa ~

MERCADOS REGIONAIS NA AMÉRICA LATINAAcordo comum europeu

suscita inquietações(Entrevista da .TOSE GARRIDO TORRES

concedida a Victor Márcio Konder)

Contir.jando a sént de depoi-sento» que vimo- publicandolôbre problemas dê macro-eco-nomia oo Brasil, abrimos hojep£s colunas deste suplemento a-uai dos economistas mais ilus-tres do país sr. José GarridoTorres nome de projeção além-fronteira... mercê d ts diferentesmissões que têm cumprido co-mo representante nosso em rtu-niões e orzanismos internacio-•nais, mormente na ComissãoEconômica para a América La-tina rCEPAL>.

Por isso mesmo, solicitamosdo «r Ganido Torre.1 que dis-"corresse nos limit»- do espaço

que dispomos, sôb-e um dosproblemas que migres aten-çóes têtr. merecido de sua parte— o do mercado regional lati.no-amencano — idéia ultima-mente em voga nas conferênciasinternacionais no Continente eqne se liga. de rnocio inequívo-co, à quectâo central em tornodo qual vem ei rando essa sériede entrevistas: o desenvolvi-mento bras'leiro.

0 sr. Tose Garrid.-i Torres de-«empenha presentemente a altainvestidora de Dp-e.=iden'e doConselho Naciona! de Econo-mia. Entre 05 que ostentam ti-tules, cumpre destacai por suasignificação o de diretor da"Conjuntura Econômica"-

Oue acha do "Mercado

Comum Eu-opeu" * das reper-cussões para o Brasi: de medi-das de privilégio alfandegário,adotadas pelas metrópoles euro--péias em relação às colôniasafricanas, cuja produção, emcerta medida, í similar aos pro-dutos tropicais da exportaçãobrasileira?

Desejo em primeiro lugar,dizer que minhas declaraçõessão feitas, em resposta à sua"enquête", em min. * capacida-de de economista e '.iãt, em fvin-ção do cargo de Presidente doConselhc Nacional dt Econo-mia, no qual me encontro tem-pcrãriamente investido

Relativamente ao problemaque o Mercado Comum Euro-pen coloca há dois aspectos adistinguir. Primeiro o do MCEpropriamente dito. Segundo,suas pos.sfveis repercussões pormotivo da associação dos terri-tórios ultramarinos.

DESEJÁVEL. EM TESETrata se de assunto sôbre o

qual já me externei d:\ersas vê"zes. DêpSte modo. o que tenho aresponder não eonst.ui novida-de. Entendi, que a integraçãoeconômica da Eurooa e um im-pérativo a que êsse continentenão poderá fugir, listamos nolimiar de uma nova ordem eco-nômica internaciont- — a dogrande espaço econômico. Háduas determinantes convergindonesse sentido. De um lado. asexigências de tamanho da mo-derna indústria para oroduzii aschamadas 'economias de esca-la". De outro, o constante ecrepspcente clamor das massas porníveis crescentes dp" bem-estar.Essas duas forças sãc interde-pendente» e se completam, As-sim sendo, «mot qne na Euro-pa o nacionalismo econômicocede lugar ao fenômeno do re-

gipnaltsmo econômico, o qual é,além disso, fortemente propicia-do pelai condições políticas domundo.

Por conseguinte, a formaçãoeventual de um grínde merca-do único no continente euro-peu é. em tese. uma coisa dese-jável, não" -,ó para os habitantesdaquele continente onde utnmelhor aproveitamento dos re-

cursos disponíveis fatalmentetrjtificaria em apreciáveis au-mentos da renda per capita,mas também para c reçto domundo, pelas possibilidades deincremento de intercâmbio eo-mercial que se abririam. Aí estáo exemplo dos Estvlos Unidospara demonstrar essa tese.

POSSÍVEIS PREJUÍZOS

Nossa inquietação surge dasconseqüências que a associaçãodas possessões. princjpElmente asafricanas poderá trazer paranosso comércio internacional. AÁfrica isempre foi consideradapelos estadistas europeus comeum apêndice econômico da Eu-ropa. mercado consumidor dasmanufaturas desta e supridordas matérias primas pie que ne-cessita Hoie, a atitude marca-damente imperialista é SMbstjtuí-da por outra mais ,-onsentâneacetn o espírito da época que vi-vemos, d da associação, que vi-sa a apaziguar, inclu.vve, os an-seios de auiodeterm-nação depopulações até aqui dominadas.Não obstante, o restiitado .prá-tico será o mesmo r-ara os pai-ses cujas exportaçõ-. tendem asofrer a concorrência da produ-ção africana. Tais exportaçõesse vêm. dc tempos * esta parte,ressentindo do paulatino m.iscnnsiantt aumento (10 consumo,nas metii. pules, dos produtoscongêneres importados das co-lônias. O café é ta'vez o me-lhor exemplo do que afirmo.Podemos prever qu» a.conjuga-ção dos invesrimentos europe*.is— e nem só europeu? — com obaixo custo da mão de obraprevalecente naquelas colôniase. ainda, com o tratamento adu-neiro preferencial goe favorece-rá a imp»ortação dc produtosdas mesmas, em á'.Ta...grande-mente ampliada, afetará seria-mente a capacid.d» competitivados bens que tradicionalmenteexportamos para- os mercadoseuropeu-, indiretamente, a refe-rida combinação de fatores nosirá atingir também em centrosde com-umo fóra da Europa,como já acontece, aliás, nos Es-tados Unidos.

DIREITO DOS AFRICANOSQuer isto dizer, que devemos

negar às populações subdesen-volvidas da África e alhures osbenefícios da políth. que invo-

. camos em nosso favor? Demodo algMm Na medida emque os investimentos se fizeremnas possessões, em obediênriaao.s critérios de produtividade erentabilidade, difícil será con-díná-lov Simpre, porém, qutforem feitos por fôrç* de ra-zões políticas, importando emdistorções das naturais correntesde. comércio, não bá dúvidaque nos prejudicarão e serão

Medida governamentaestimula- exportações

BRASILIO MACHADO NETOB. Franco, do fato de se ver oMerece aplausos a iniciativa

governamental instituindo 11 mGrupo dc Trabalho com a incum-bência de estudar e propor me-didas destinadas ao incremente;das exportaçfees.

O problema é urgente e dlmais alta relevância. Dia a diaaumentam nossos compromissosexternos, avultam as necessidadesde importação de bens de pro-dução e de consumo. Enquantoisso, os recursos cambiais per -tsanecem minguados, mal aten -dendo aos encargos brasileiros noexterior e à compra dos produ-tos necessários, sem ós quais opais ficaria praticamente parado.

Precisamos, pois. exportar, ex-portar cada vez mais. e exportarsempre mais artigos. Conquistarnovos mercados, intensificar ointercâmbio nos centros tradicio-nais de consumo dos nossos pro-dutos.

Em suma: o pais necessitaadotar, com urgência, a poiiticacomercial dinâmica e agressiva,prometida pelo Governo.

O Grupo de Trabalho oraconstruído se apresenta comoprimeiro passo nefse sentido, ca-bendo-lhe a tarefa complexa edifícil de remover os inúmerosobstáculos que entravam, encare-cem e desestimulam as expor-tações.

Todo o seu esforço, no entsn-to. depende de medida básica,essencial, da qual todas as maisprocederão em linha de conse -quência: criar uma ~:ntalidadede exportação.

O reqime de papelório ora emVigor, com as sua.-; mil e umaexigências, quase, todas perfei-tamente dispensáveis, origina-se,observa o economista sr. Aido

exportador sob suspeita, presu-mindo-o desonesto, pelo menosaté prova em contrário.

A poiitica comercial dinâmica,a que se propõe o Govê.rno. exi-ge. antes de mais nada, que seencare o exportador, sobretudoo exportador de produtos novos,como desbravador, reconheceu-do-lhe o esforço como de altointeresse para a economia na-cional.

A atividade dos que produzempara o mercado externo e dosque exportam merece considera-ção especial Deve-se-!hes atri-buir confiança a priori e respon-S-bilidade a posteriori, conformeassinala o si-. Aido Franco. Tô-das as facilidades para quc rea-lize $eu trabalho com presteza eperfeição; completa responsabili-dade, com as conseqüentes pena-lidades. caso utilizem essa con-fiança para burlar, para sonegarem prejuízo dos interesses dopais.

Essa mudança de atitude, queconsiste em confiar antes e res-ponsabilizar depois, facilitará atarefa de simplificar e racionali-zar a regulamentação do comer-cio exportador, suprimindo mui-tas das exigências burocráticasque. hoje. embaraçam seus movi-mentos. consumindo tempo pre-cioso, criando o desânimo e en-carecendo os produtos.

Desde que se encare o esforçodo exportador como de relevan-te interesse para o pais iemvez de colocá-lo sob suspeita),os obstáculos cairão por terra,substituídos por medidas práticase eficientes de incentivo à colo-cação dos nossos produtos nosmercados internacionais.

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INFORMAÇÕES ECONÔMICAS:

Notas e Comentários

— Impõe-se a coordenação da política monetária, comercial t cambial, sem a qual jamais se poderáalcançar o desiderato de um mercado regional, d? clara o economista José Garrido Torres ao redatordo DIARIO CARIOCA

falazes as vantagens decorrentespára os consumidores europeus.O que ocorrerá a seu tempo se-rá um considerável 3amento daoferta de oens priiripários nomercado mundial, o qual, senão for acompanhado de umaampliação proporciona' ou maisdo que proporcional da deman-da, irá inelutàvelmcnte infhjirna deterioração da relação detrocas dos países qtie se manti-verem em oosição d« concorreu-cia com as expnrtaç^es africa-nas. E' «vidente que tais paísesderivarão pouco ou nenhumconforto dos incrementos queobtiverem na prodm-vidade desuas atividades primárias.

V S., como representantedo Brasil na CEPA), e membrodo Grupo de TrabV.ho que es-tildou -a queslão do "mercado

comum nino-a-mcrii-ano". pode-ria adiantai-nos alpo sôbre oandamento dessa idéii c as di-fit-uldadcs q-ie se anlcppõcm a-cia? Tal 'merendo comum"poderia ser traduzido em tèr-mos de moedas únicas e re-perentiria. pppor exemplo,' na ex-portação de produtos" elabora-dos brasileiros, como tecidos?A entrada de um país como aVenezuela num acordo dessanatureza acarretaria a inclusãodo petróleo venezuelano comoproduto de exportação" para osdemais países membros dentro"rias-

condições especiais -^abe-lecidas para o mercado comum(acordo sôbre p-.ços, moe-das, etc 1?

IDÉIA ANTIGAA idéia de un*. mercado

regional latino-americcno é ins-pirapda pior tôda uma série de fa-tores, entre os quais ;e alinhahoje a participação das posses-sões de ultramar no MercadoComum Eu-opeu, o qual está aexercer a função dj agente ca-talítico daquela idéia- '

Já' estáela atualmente definida como

uma aspiração unânime daAmeric» Latina, e>m virtude dedecisões tomadas no âmbito da.CEPAI. e de recente declaraçãotambém unjnimemcme adotadaita Coníerência de Buenos Ai-res. Pode-se mesmo dizer que éhoje princípio integrante da po-litiea exterior dos psises ame-ricanos. A referida declaraçãotem um significado indisfarçá-vel e constitui, que^o orer. aprimeira manifestação ocorridanesse sentido na história dócontinente. Partindo embora de-bases diferentes, a filosofia é amesma que inspirou o MercadoComum Europeu e irá natural-mente inspirar outros esquemasregionais E' bom quc se diga,entretanto, que

"qualquer seme-lhança é mera coincidência",pois não Se pensa em mercadoregional latino-americano pormoiivo do velho mimelismotradicional observado nesta par-te do mundo cm relação às no-vidade. da Europa. A Icndên-cia ppcia integração econômicada América Lalima, mormenteda América do Sul, çempre exis-tiu desde o movimento da inde-pendénci;. política de seus po-vos. A faltf, de complementa-riedade entre s-u. s economiasdificultou, entretanto, quaisqueriniciativas com tnl fim. Presen-temente, essa complcmentarie-dade se vai acentuando, princi-palmentt fior motivo da indus-trialização em curso E' bomque se diga, por oulro lado, quenão se julga possível, nos meiosresponsáveis, a formação, desdelogo, de Um mercado verdadei-ramente latino-americano, que¦abrangesse lodos os países daAmérica Latina. O quc se pensaé que, tendo esta por metaeventual, ainda que mais oumenos longínqua, erge estudaros processos segundos os quaisse podenam agrupar aquelaseconomias nacionais cujos inte-

rêspses e necessidades recomen-de a deflagração d-? um proces-so de imegração. Na -ijedida eraque estes agrupamentos se fo-rem ampliando é posMve] que aárea compreendida se vá tam-bém tornando cada vez maior.No prCbente. só se pode imagi-nar pque -aquele processo possaser tentado em função de deter-minadas zonas, ontig encontrereais posp*ib'!idades dc operação,e de c-ertas produiçõr; básicasinexistente; ou incipientes, querequerem mercados extensos edensa capitalização. Haveria tô-da uma psérie de considerações afazer para mais cIítc equaciop-namento do problem-a que estaentrevista, entretanto não com-porta.

EXPORTAÇÃO l>EMANUFATURAS

As dificuldades :• vencer sãodiversas. iiatu.ralmiTile. E issoanles mesmo da iniciativa dcqualquer cn-.:iio. por mais limi-

ta<to quc .seja em seu cvópo.Refiro-me a-obstáculos prelimi-nàres quc no momento estãowndo estudados. S"io exemplo-;disso ns relações dç pagamen-tos entre paí.c. que mantémconlas-convênio, a necessidadede liberalizar'o intercâmbio pcO-

mercial. etc- No- tocante às pri-meir.is há um bóin comêeo despluçãQ.-~-Iro-flíje.se-. a",.-cooriieni-ção da política monetária, co-mercial c cambial, sem a qualjamais se poderá alcançar o de-siderato de urn mercado regio-nal. Sou dos quc-acreditam! po-rém, que mesmo fora dos qua-dros de um tal esquema muilose poderia fazer n'ir:> inlensifi-car nossas exportações de rna-nuifattiras prira a América Lati-na, especialmente para os mer-cados meridionais da Américado Sul. A demonstração dêsteponto de vista exigiria outralonga entrevista.

FÁBRICA DE FOGÕES PRO-DUZ PECAS DE JIPE

Uma fábrica paulista de arte-fatos de ferro e metal criouuma nova linha de produção,passando a produzir, em re;gu-lar quantidade, diversos tiposde acessórios para jipes, oomofe,1am caixas de ferramentas,"steps", trazeiros e outros. Pre-tenclp a r»ferida indústria pro-duzir^ outros tipos de peças eacessórios, dando assim sua«¦ontrjbuição ao desenvolvimen-to da indústria automobilísticabrasileira.; ¦¦ •

O setor da fabricação de ar-tefatos de ferro e metal é umdos. ramos industriai, que jáatingiu, entre nós, úm estágiod«-grande progresso, sendo ho-jè produzidos os mais diversosartigos, com a maior porcenta-gem (em alguns' casos, com atotalidade) d. natéria-primanacional, adquirida em nossasprincipais empresas sidérúrgi-cas. especialmente da Usina deVolta R»donda. da CompanhiaSiderúrgica Nacional.

Por. outro lado, 0 equipamen-to das fábricas, qun há ateun..anos era totrlnipntv- importa-do, vai, aos poucos, sendo subs-tituido por máquinas nacionais,as mais modernas e eficientes,o que atesta, também, o graude desenvolvimento, da indús-tria brasileira de máquinas. Osproblemas enfrentados, que sãocomuns a quase todo ò nossoparque manuíatureiro, não che-gam a afetar o seu progresso.

E há', para o futuro, melho-Tea perspectivas, com a exe-cução do. programas de ativi-dades e instalaçãe de novas usi-nas siderúrgiens. Ainda agora,a BpIeo Mineira vem de insta-lar uma nova acinria, cie grande'capacidade, quc aunu-ntará do20% a produção lotai de açosespeciais no pais.Os planos daCompanhia Siderúrgica Pau-lista (COSIPA). por sua vez,prevê.ai a produção, dentro dcpoucos anos, de quantidadesronsidi-ráviis dc lais matérias-primas I>es-sa formu, a' tendên-cia do progresso (ias empresasprodutoras df artefatos (ie fer.ro c metal ó c.-idu vez, maisacentuada, dó' vez que em íu-turo os problemas dé obtençãodaquelas matérias tendem a de-sn parecer, 0u pelo menos a semanifestarem dc forma consi-deràv. Imente nini. branda.

M. CONFERÊNCIA RURAL^De 24 n 30 dêste mês será

1'i-íilizadii'pin Belém do Pará aV Conferência Rural Brasilei-ra, òrgáhizácTã pela Pedrraçãodai Associações Rurais do Es-tado do Pará e sob n orientaçãoda Confederação Rural Brasi-leira.

Participarão dp conferênciaas Federações, as Associaçõesfiliadas, cooperativas agrícola;,bem como outras .ntidades es-penalmente convidadas.

E' o seguinte c' temário daconferência:' .¦¦. ...

a) Ey<?me das condições desociedade rural no Brasil eseus problemas;

^

STATISTir^À! T E.B 5

i. ÜEHCACOSIAS E SIETIÇOSIiportaç5*e (FOB) ,laportaçõss (K>B)

Balança cç-jir.i».! ,Hovlisento it ouro n»o aonstário .........ürinBccrts» ícrídlto) ..................Transportes ídábito) ,.,.Eendas de ícrsatiBínto» '

(líquido) ......Escíblnentos^agaaentos

EfetíTeaeats rsestidas ........Eeinvçatidas (1)

Outroa eervlçoB (líquido) ,,DOHÀTiyos PASTictruais (ií.uíío) .......B0S4TIYOS 0PIC1US (líquido)

' Saldo (B + C) .,CAPITAIS FAETICtTLABSS InTestimentoB .,..>...,...RelnvsstiEsntoi (l) ..,.,,,.... .1. .......EspréstinoB e finaneiaHeBtos ,.Aaortl rações ,Outro» i2 ) CAPITAIS OFICIAIS (SxcIubíts o ítea I)Espr.atiooe e finaaeiaHSatog AaòrtilaçcesOuro 9'jbserlto cc PHI t BIBS ».OutrosTOTAL 1TESS A « ...,,.,,,„..,ESP.0S ^ 0HI3SC5S ".SUPERÁVIT OU D&PICIT (-) (* ? d) ,.

ATRASAJX)S 0OÜEHCIAI5 ?UA.HCI AMESTO OFICIAI, COiíPElfSAWBIO

Opsraçõe» d. r .gularlíaçâos Zaprí. tiao d» estêbillf*ç«r' . .

Tundo Uonetírlo Intíruaeíona)2xport laport Beak

Caí 300 allhÕBi .OSJ 75 alliõsg

?sdiíral Sübítts Baai .........Banq^êlroB doe I.tJ.A. Acírdo coa s Iziglatsrre Cu troa

Cesf/rs ís ln^eatiaento» britânicos .Críditof. ac exteriorHaveree a eurto praeo (eua*nto-2 ..Obrlgaçõe» s curte prago (redução-)Oure snoetirio (bíisíb*p-)

19*7

-146

1.1571.0. 7

130

35•185-55

5-60-41-19-71

-ia.(,

473619

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332

-29

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.163

82816180

3. ICÍAA ITSS3 Bai.,

-19

-10-136166

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-81

-7

802512

13-69

g-AÍ-37

-33

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91,3-40,011,045,6

123,7-78,5

0,4

276,9-23,6

255,3

-253,3-96,fl

•28,0

-42,5

19,1}-6,a

.175,9:i6,a-0.3

I-253,3:

b) estudo da campanha dedesen volvimento coop era ti vistana agricultura;

c) estudo de plano de açãodas entidades rurais em prolda extensão agrícola e do cré-dito rurt.1 supervisionado;

fl) exame da posição do as-soejativismo rural em face doServiço Social Rural;

¦e) apreciação dos principaisproblemas ae-ícolas da Aniasô-nia. notadamente dos qu'? cài-e-cem da cooperação dos poderei."*"públicos, para a sua definitivasolução;

f) estudos dos problemasreiativos à reforma cambiai.

Para b estudo do temário, aConferência terá quatro gruposde trabalho, assim distribuidos:Grup0 de trabalhe para os pro-blemas da Amazônia; Grupo detrabalho para o estude da açãosocial no campo; -jutro paraexame da política cambial epor fim um destinado aos as-firm-c 1. erais.

SÃO PAULO 0 MAIORPRODUTOR DE BANANAA produção brasileira de ba-

nana, relativa ao ano passado,totalibou 222.829.000 cachos, como valor correspondente de ..CrS 3.203.120.000.00. S. Faulo,qtle é n maior produtor dessafruta, figurou eom 55.0.0.000cecho?, no valor de CrS F71.R36.000.OP tendo cultivadouma áropi de 50.8R3 hectares.

Em, 1955 — informa o Ser-viço de Estatíslic. da Produ-ção, do Ministério da Aeri-cultura — ) Estado de S. Pau-lo apresentou uma colheita debanana da 01 dem de 47.72R.000cachos, jv.gi..trando-se, portan-to, em 1956. um auF-ento de7.354.000 cachos.

ESPÍRITO SANTOINDUSTRIAL

Mais d„ três mil estabeleci-mentos i3.26m compõem o par-aue industrial do EStado do Es-pfrito Santo e produzem mer-cadori-.s no valor de 3 biliões

de crueziros por ano. Nos do;stotais é considerável a parti-cipaçáo dos pequenos estabe-lecimehtos (que ocupam aie-nos d. cinco pessoas 1. o mfcrf-ro destes, segundo 05 registrosdo IBGE. era le 2.783 em 1955,com um valor conjunto de pro-duçâ0 de 1.7 bilhões de cru-zeiros. ou seja. 6C~e do total.Em sua grande maioria, essaspequenas unidades opsret-_nno setor do.s produtos alimenta-res: 1.874 estabelecimentos, essia produção global de 1.6 bilhõefde cruzeiros.

O beneficiament,0 de produ-tos agrícolas e a produção cegêneros alimentícios perfazem70% do valor da produção m-dustria! d0 Estado. O item demaior relevo é o beneficiamentade café, que figurou com 16bilhões dP cruzeiros em Ififjó,O beneficiamento de arroz ai-cançou t0,6 milhões de cruzr-.-ros. o fabrico de açúcar 40 mi-lhões--e o de fubá de miih? ISmilhões; não está computada aprodução dos moinhos de fubária zona rural. O movimente daspaniíicações atingiu B4 milhõesde cruzeiros. No quadro dasindústrias de transformaçãoainda se destacam a produçSode madeira serrada '153 mi-lhões de cruzeiros!, de taco; (ssmilhões); ¦> fabrico de sacns deaniag-m 154 milhpões) e d* teci-dos de algodão (31 milhões

O principal produtor indus-trial do Estado é o municípiode Colatina, que apres. rreuem 1B55 um valor manufan;-rado da ordem de 60o miihõ=sde cruzeiros; o grosso dos rs-sultadòfi proveio do bení-ficía-mento de café (410 milhóts) tda madeira serrada (67 milhões).Secrnem-se os municípios de'Cachoeiro do ltapemirim (291milhões; café, tecidos de algo-rião e cimentol, Vitória (235 nii-lhões; saco. de ar.iagem. madei-ra), e mais os de Aletire. Es-pirito Santo, Guaçui. Itaguaçue Mimoso do Sul. com resulta-do.s acima de 100 milhões dtcruzeiros anuais, em que pre-dominam os produtos aiíroeii-tares.

nstruír para educareducar para produzir

RENATO SAMPAIO

i*i —(D -

(2)

Fonte: Boletim da SUMOC. *Revisão em SM-957 — Dados preliminares sujeitos a retificação.

:Embora cs lucros reinvestidos r.ão apresentam saída efetiva de capital, os mesmos sãs ssjim tratador porcapitais estrangeiros investidos diertamente no pais por nâo residdentes. O registra do pagamento c compen-entrada correspondente desses capitais.Inclui as operações de capitais a curto prazo do entidades particulares .naeionais. .

?e referirem a renaas oíddo' íjçcIo lançamento dá

Cbmo vimos, o aumento daprodução simultaneamente à per-fetióilidade pelo acabamento, pe-la apresentação do produto, tle-pendem de normas técnicas con-quistadas alravés de laboriosaspesquisas mi campa ila indústriapesquisas, observações e nriolaçõcsque dependeram dé estudos paramel.boriíi '

d» tinliallio e ilo pro-duto. Tais observações e estudostiveram em mira a concliçiiõ dotrabalhador, piara que êic gozassemelhor disposição ao desenvolvi-1mento de suas atividades, seni queviesse a sentir a exaustão per-oiciosa e nulificádorrj da energia00 homem junto às máeiünas. aosteares e às fornalhas ou bigornas.Os estudiosos, ao lado da medi-cina que enfiou de maneira deci-siva ao lado do trabalho, orien-tando a parte humana e a condi-,ção dos esforços do homem, pres-teu o mais belo serviço de reeupe-ração do agente, bem como pre-dhpô-lo ao trabalho com mnisdesembaraço-

A medicina, cnmo agente ori-enlador da conduta do homem,emprestou ao trabalho e. indireta-menle à produçã... uma das maio-res e melhores colaborações nosentido da produtividade. nnr-que evitou abusos, prescreveu meiosorientou o traba ho junto 90 Pa-trão e ao Empregado, dc formaa conseguir que se adotassemmeios de aliviar o cansaço, pre-venir acidentes, etc-, com o usode métodos e ce invrumentos,como os óculos escuros contra oreveibero das fornalhas e da cha-ma de oxigênio as luvas contrao atrito do ferro e dos metais,os aventais de amianto contra ocalor abrasivo. as botas de bor-racha contra a humidade- o conode leite contra as toxinas, etc-

A medicina, aineb. concorreupara que se fizesse um descansohorário, uma treeua semanal, co-mo um verdadeiro meio de re-cuperação.

Não bastou, entretanto, a in-tervenção da medicina para cuidpvdo homem do trabalho bruto. NSobastaram os ditames de certas re-gras preventiva? contr^ perigos eos meios de recuperação ou aueevitassem a ex?vslãn. Esses mé-todos e êsses cuidados foram logoadotados no trabalho como "ele-mento de melhoria" e elementode aumento da produção ao la-do do aperfeiçomento do objeto,.om o menor trabalho.

Ao iado dos cuidados tomadospara "melhoria e prevenção" doempregado, há um outro cuidadoque é o decisivo principalmentenum pafs subdesenvolvido emceríos setores, porque f.^lff» o que

poderíamos chamar de "conscien-cia" do operador, ou sei?, óo tra-balhador. qur é, prec'*?mrnte. oelemento atuant. na si^a de to-dos nós: "a .nstruçfio*' A instru-çâo é o elemento rnflis sénò oarao homem em geral. c para otrabalhador, em par^cular, posto

. que a indústria nos tempos cruecorrem, corre sobre trilho; bemuntadeu, para que «s máquinaspossam desenvolver o máximo develocidade. Áo la-do 'U p-irfetíbi-lidade. do produto Queremos nosreferir que a indústria modernanão é mais aqt.ieia dos Vaies ou-••aniente manuais aurMiada ppelopeáatar eom navetfl5 de madeira,à luz das candeias e em recintosfech1 lios. A énergiu elétrica írfHí-xe c-titròs elemento? novos qnereclamam uma compreensão maisnítida, mais séria do orobleroa çue

não admite desconhecimentos,nem dúvidas. Os métodos hodier-nos são feitos de pura ciência aInduzir o homem a desgastar omínimo He energia para o epro-veJtájriénto máximo da sua inter-«'nção. As complicadas máquinasfiligr.-ui.-ulns de fileiet e fios-ca-pi.aics. cheios rie cores variadaspnia dar o . exalo valor .de cad3filqte. de cada botão, .de cadanlnvancn. etc, reclamam do ho-nicni uma certa inteligência ouenão pode ser mais a prática- nema percepção. E' a "conseiência"da intervenção do homem- comsegurança daquilo que se pn.pi.fcfazer e naquilo que se atira parafazer movimentar porque além doconhecimento dos movimentos edo exato momento em que "devee pode" .intervir precisa saberporqiie e quando e como deve in-tervir, quando aparecem novos fe-nò menos que lhe não foram ex-pliçados- Entretanto; auando oempregado, o trabalhador é mil-nirio dc uma instrução qut o levoua .onhecer a "operação"

poroue"leu", "viu", COMPREENDEUos "valores dos fiietes". do.s bo-toes. como e porque deve e quan-do intervir, não haverá perigo desua vida ou saúde nem da coleti-vidade que trabalha sob o mesmoteto. A INSTRUÇÃO é primor-dial e com ela. teremos a EDU-ÇAÇAO, peomo decorrência natu-ral daquela.

Por essa razão o operário d*hoje não pode ser mais aqueleoue enfrentava o trabalho apenascom os braços e com os olhos,sem saber "poroue" aquelas má-quinas se movimentavam por -ter"apertado um botão" ou ter "en-grenado uma alavanca".

Conhecendo as funções do ma-ouinismo- o esouema bem estu-dado. porque TEM fNSTRUCÃOSUFICIENTE, formará sua "edu-cação" EDUCAÇÃO no sentidodo respeito à propriedade alheia.,do respeito à vida alheia, do iti-teresse peio seu trabalho que èa verdadeira função social.

Para tanto, quando falamos emprodutividade- como a "coquelu-che" da época, não podemos pen-sar em adotá-la .entre ni>s, se an-tes disso não prepararmos o ho-mem com uma "instrução secuti-daria", "ginasial" ao lado da"educação técnica" que lh» daráaquela "consciência' *a

que nosref»rimos acima. . Então devemosmanier escolas r.o lado e dentrodas fábricas- com oreleções cia-ras, sem a pretensão catedráticaou de exibição do prelecionador.Tais lições nu pre eções. devem5er ministradas por pessoas ca-pazes, imeligentes. de maneiraqu? possam .irientar o homem d°trabalho dentro daqueia CONS-ÊNCIA aue será a compreensãoda sua intervenção no setor doTrabalho, sem prevenções semirri'ação. cem preocupações, semdesânimo.

INSTRUIR para EDUCAR ohomem EDUCAR PARA COM-FREENDER qne a sua interven-c5o :io trabalho não ; aper.aspera '-'ganhar o pão de cada dia".è mais UMA FUNÇÃO, funçãosocial p'ii-cáo q-ie transforma amatéria-prima crin nm r-r'-dntcoue deve servir à coltUivSdínt, ioue vaie d ber: — à ScçjVdade.Sp6 .-om a base úi :ipSip-:.s'õo ooperário poderá compreendi,- ísse!verdadeiros ..cano. e irjeiar f.luta da Brodutrodade.

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EUROPEUS QUEREM VER LIVRO BRASI

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E ROSOs portugueses agoraestão em dia conosco

Reportagem de HÉLCIO MARTINS— Três países europeus (Espanha, França e Ale-

manha), através de seus representantes cliplomáti-eos em Portugal, já me manifestaram o desejo deacolher uma exposição de livros brasileiros seme-lhante à que se realizou em Lisboa no último mêsde setembro, por ocasião do III Colóquio Interna-cional de Estudos Luso-Brasileiros — disse-me oprofessor Celso Cunha, Diretor da Biblioteca Na-cional, há uma semana chegado ao Brasil.

— 0 que loi essa exposição» o que ela significou — prós-snguiii — lão pode sequer ima-ginar quem sc liou exclusiva-mente do noticiário lelegrálico.No catálogo ofiical, por exem-pio, impresso nas oficinas daEditorial Império, de Lisboa,constam 3163 titulos. dos quaiscerca de fi5ü dc literatura emais de f60 dc história; en-tretanto, no dia mesmo da inau-guraçãoj a 9 de setembro, pou-co aiil.es do ato de abertura equando já estava impresso ocatálogo, chegaram novos vo-lumes, num total aproximadodc f.õOO litulos, o que aumen-lou o acervo tolal da mostra àcasa dc quase 5 mil.

EM DIA COM O BRASIL

— As vlnculações culturaisrie nosso pais com Portugal sãode há muito bem marcadas semduvida, mas apresentavam umaspecto insatisfatório: enquan-to no Brasil se ia e vai conhe-cendo cada vez mais a culturae a vida portuguesa, para o quetem contribuído não pouco adisseminação dc faculdades defilosofia em nosso território,em Portugal causava-nos espan-Io e, mais dc uma vez podia,alé que tristeza, o ver que denossa literatura, por exemplo,poucos eram os nomes com queestavam familiarizados, não di-rei só as camadas cultas da pn-pulação, mas os próprios am-bientes universitários, islo é,aqueles círculos onde se mo-vem os professores de letras eonde a atualização bibliográfi-ca é mais sensível. F, se nessesetor, cujas atividades se di-vulgam sempre mais intensa-mente, as coisas se passavamassim, não é diEicil imaginar oque. ocorria em outros, menosfavorecidos pela publicidade.

'

As causas dessa anorma-lidade em nossas relações cul-turais com Portugal são várias,mas não é este o momento detratar delas. Por agora impor-ta-nos mais que, com essa mos-tra de livros, os portugueses es-lão em condições de se pòr emdia com o Brasil, já que da ex-posição participaram as obrasde quantos contam ou começama contar em nossas letras ar-tísticas e de pensamento e in-vesligação.

OBRAS COMPLETAS

Enlre as coleções de obrascompletas exibidas em Lisboaestavam as de Machado de As-sis, José de Alencar, Lima Bar-reto, Afrânio Peixoto, MonteiroLobato, Graciliano Ramos, JoséLins do Rego c outros.

A avidez com que se pro-curou até o último exemplar docatálogo mostra bem que a se-niente dará seus frutos — dis-se o professor Celso Cunha. —E não é para menos a circuns-tancia de que a exposição, aber-la alé às dez horas da noitedurante toda a semana que du-rou o Colóquio, esteve semprevisitada por grande número depessoas.

ECO INTERNACIONAL

Como o Colóquio, realizadonos salões do Instituto SuperiorTécnico, em cujo "hall" se ins*talou a exposição brasileira,reunia homens de ciências e deletras de várias dezenas de pai-ses. êsses cinco mil livros bra-sileiros Coram vistos, manusea-dos e quase lidos por algumascentenas de representantes dasprincipais nações européias eamericanas, especialistas ou in-

CRÔNICA UTERÂRIA

1 Campos internacionaO Congresso Internacional

df. Escritores realizado em SãoPaulo há, alguns anos, quandofiitáo Revista Branca lançoussu primeiro númer0 plurllin-gue. marcou, pode-se dizer, oinício de um trabalho inten-so de aproximação cultural en-tre escritores brasileiros e. es-trarigçirós; Nossa participaçãoem congressos e colóquios noexterior e, por outro lado, osmuitos convites que se tèm lei-'¦ a escritores de outros pai-ses pare visitar o Brasil, cons-titu-.-m a evidência dessa preo-cupaçãò de um contato maisestreito entre os homens dc le-trás.

O Governo nada faz nestosentido e. qs nossos diplomatas,vin dr regra mais por ignorân-cia quu desinteresse, ou porambai as razões, fazem da di-plimacia um turismo oficialsem qualquer resultado práticopara o intercâmbio clc culturas.No momento, só há a destacar-fi» o trabalho de dívulgaçãr deMiguel Paranhos do Uio Bran-r.o. em Lisboa onete com regu-laridade divulpa um Boletim sô-bre as coisas do Brasil. Sua ini-ciativa, aliás, se repete em cadanovo posto diplomático que lhetlá o Itamaráti; Referimo-nosaqui, portanto, aos empreendi-mentos que vêm sendo realiza-dos nor entidades particulares.

Agora mesmo, comunicam-nos os rapazes do Clube dePoesia de Campos quc estão or-ganizando o I Encontro I"-ternacional de Poetas, a efe-tuar-se em julh0 do próximoano. Pretende o simpático gru-Po literário do norte fluminen-so reuavt naquela cidade poetasde vários paises do mundo —fato de que ainda não se tevenotícia até agora.

Para o Encontro, qs jovensescritores campistas estão pe-dindo apoi0 do governo, nos.planos municipal, estadual e fe-

SALDANHA COELHOfazemos votos para quedsral.

eles o obtenham, pois êsseCongresso justifica-se plena-mente na razã0 invocada pelopoeta Mário Newton Filho,presidente do Clube de Poesiade Campos:

"O mundo necessita agora,mais do que nunca, de compre-ensão, que é a forma intelectualdo amor. Os politicos r diplo-matas tém falado seguidamen-te na tentativa de aproximaros povos .desarmando c-s espíri-tos. Quc aos poetas, portanto,seia dada a oportunidade de.promover êsse entendimentofrustrado, uma vez que os ho-mens se separam pelas idéias,mas se unem pelos sentünen-tos."

"O obejtivo que temos enimira, não é apenas a realiza-ção de simples congressos in-tôrriacioriais de poesia, masprincipalmente o de promovero encontro de homens sensíveise de boa vontade, dispostos aestabelecei- um ciima de con-fiança entre todos os povos ea lutar pela manutenção deuma paz sem medo."

O PEN Clube, a seu turno,terá problema idént,ic0 em1358 pois de acordo com o quefi«iou resolvido no Congressointernacional de PEN Clubes,recentemente realizado em To-quio o próximo conclave seráfeito no Brasil. Celso Kelly .iaestá tomando as primeiras pro-vidências para obter auxilio doGoverno que permita a vindaao nosso pais de escritores daEuropa e dos Estados Unidos.Náo apenas por participarmosda dirc-toria do PEN Clube, massobretudo com0 interessados na,projeção di. literatura brasileiraentre outros povos, esperamosque o Governo dê ao PEN Clubeos meios necessários à organl-

teressados em assuntos portu-guêses e brasileiros.

PRESENÇA DOS EDITORES •

Praticamente todos os edito-,res portugueses — afirma oprofessor Celso Cunha — com-pareceram à exposição brasilei- 'ra e não apenas no dia da inau-'guração. E' importante otíser-var o testemunho de vários dê-'les, interessados também ho as-peclo industrial e comercial dó. ¦livro brasileiro, que louvaramigualmente pela sensível me-'lhoria que apresenta, compa-rado com o de alguns anosatrás, no que respeita à con-íecção, ao acabamento, ao ma-terial, especialmente o papel.

DISPUTADOS

Ao levar daqui os cinco miltítulos da Exposição dò LivroBrasileiro Contemporâneo, es-perava o professor Celso Cunhadoar todo o material, em nomeda Biblioteca Nacional, que oorganizou, e dos editores parti-culares e oficiais, que o doa-ram generosamente, a uma ins-tituição portuguesa, que seriaprovavelmente a Faculdade deLetras da Universidade deLisboa.

— A disputa, porém, foi ta-manha — disse-nos — que issonão foi possível, e só ao fim seencontrou uma solução satisfa-tória. Tudo ficou para a Bi-blioteca Nacional de Lisboa,cuja nova sede estará dentroem breve concluída, em plenocentro universitário. Com issoforam afastados dois inconve-nientes: nem o bloco ficoufragmentado, como a princípiose quis fazer, distribuindo-seas diversas seções às faculda-des ou institutos correspon-dentes, e se constitui assim umacervo de obras brasileiras con-temporâneas como provável-mente não há igual na Europa;nem se restringiu a consulta ea leitura desses livros aos ele-mentos da Universidade deLisboa, que os tèm agora: en-tretanto, ao alcance da mão.

ELOGIO OFICIAL

A exposição dos livros na-cionais, que era simplesmenteuma realização complementarda delegação brasileira ao LtiColóquio Internacional de Es-tudos Luso-Brasileiros, veio asignificar um ponto essencialdè referência dessa assembléia,e foi nessa qualidade elogiadapelo ministro Paulo Cunha, dasRelações Exteriores de Portu-gal, no ato de encerramentooficial d» Colóquio.

FAZER OUTRAS

— O que êsses fatos nos en-sinam — diz o professor CelsoCunha — é que há realmenteum interesse europeu pelo Bra-.sil, a que precisamos urgente-mente corresponder. Digo eu-ropeu porque, no caso dessaexposição, não foram apenasportugueses os que com ela seentusiasmaram e tiveram horasde verdadeiro encantamento in-telectual, mas espanhóis, fran-ceses, alemães, suecos, italia-ses, norte-americanos, mexica-nos, argentinos e gente de mui-tas outras nacionalidades; eainda porque, como já lheadiantei, representantes diplo-máticos espanhóis, franceses ealemães já se mostraram dese-josos de que o mesmo venha asuceder em seus países. Tudorecomenda que se faça assim enada deverá impedir êsse pro-pósito, que só pode benefiicarnossa cultura e nosso país emgeral.

PRESENTE D. RAMÓN MENÉNDEZ PIDAL UM LIVRO E SEU LEITORmimmmmi^mmK^s^!!S^'mmmmWtm'^mm!l^KVBfíWr^1^?:^^"^m'm

WÈÊmm^3È*WÊmWÈ0à^^Ê^éf^^^m^^mmmmmWÉ^ ^ ^ V" I^^B K&W^B K^HR ]£ltfl

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República das LetrasANTÔNIO HOUAISS

Passeando seus bem vividos 88 anos pela Primeira Exposição doLivro Brasileiro Contemporâneo, ai está (no círculo) o grande sábioespanhol D. Ramón Menéndez Pidal, que compareceu como delegadode. seu pais ao III Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros.A sua frente, também circulado, o professor Serafim da Silva Neto,

da delegação brasileira.

Antônio Boto•neste soneto inédito

Onde está êsse corpo de mulherque eu desejo abraçar e possuirNo limite que eu seja o que ela querSe eu dentro dele me puder sentir?

Um corpo que obedeça ao que eu quiser.

Enxuto e frágil, força que a subirMe dê tanta paixão como a que eu derAté que os dois num só tenham que virA ficar a gostar pausadamente.

Os peitos que me entreguem limões duros,mais duros do que o barro fresco, ardente -Nessa perturbação de procurarLá bem dentro das bocas risos purosque arrebentem cantando e sem cançar.

FATOS E PESSOAS

João Camilo estuda

zação dêrae congressocional.

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OS COLABORADORES

— Ao me manifestar publi-mente sobre essa Exposição —disse o dr. Celso Cunha --- nãoposso calar, como já em.Por-tugal não calei, uma referênciaagradecida aos meus auxilia-res da Biblioteca Nacional, es-pecialmente aos da Divisão deCatalogação, que elaboraramprimorosamente o catálogo damostra, e aos editores do país,particulares e oficiais, sem cujapatriótica e generosa colabora-ção, ela não teria sido possivel.

EMOÇÃO EM COLÔNIA

. — Logo depois de terminadoo Colóquio — prosseguiu — fuia Paris e, dali, a Colônia, naAlemanha, onde pude apreciaro maravilhoso esforço dos ale-mães, que trabalhando dia enoite, sem qualquer desfaleci-mento, recuperam sua cidade,quase totalmente destruída pe-los trezentos e sessenta e tan-tos assaltos aéreos que sofreu.

— Mas minha emoção maiorem Colônia foi encontrar, na

, biblioteca da Universidade, umexemplar do Catálogo da Pri-meira Exposição do Livro Bra-sileiro Contemporâneo, querealizái-amos havia poucos diasem Lisboa; nesse exemplar,completamente anotado, já es-tavam assinaladas todas asobras não existentes na biblio-teca da Universidade, e que se-riam pouco depois encomen-dadas.

Ainda hoje — concluiu —quando já não dispomos de umsó exemplar do catálogo paradistribuição, continuam chegan-do pedidos de todas as partesdo mundo, o que, com a má-goa de não poder atender a ne-nhum, nos faz orgulhosos a to-tios os que. de um ou de.outromodo, velamos pelas coisas doBrasil.

A primeira edição em livrodas entrevistas de HomeroSena com vultos do nossa li-teratura pelos idos de 1944,deve ser saudada com satisfa-ção. E' que, perduráveis sobmuitos titulos, na atual formaessa perdurabilidade se fazacessível. Dizer que são vaza-das com aquela meridiana cia-reza que se impõe em traba-lhos tais, é o louvor mínimoque se pode fazer. A essa cia-reza, não poucas outras quali-dades se poderiam juntar, so-bretudo qualidades de adequa-ção ac gênero, quer dizer, à fi-nalidade que quer ser funda-mentalmente informadora, aomesmo tempo que caracteriza-dora de personagens e de pro-blemas, ao mesmo tempo, ain-da, que enriquecida de umquanto do que, em linguagemdidática e de psicologia educa-cional, se designa pelo termode motivação. Trata-se, assim,de um livro de vocação didá-tica, em amplo sentido, querealiza sua vocação. A circuns-tancia mesma de que gregos etroianos da história literária,da história biográfica, da his-tória anedótica venham a lan-çar mão dos elementos cons-tantes dêsse livro, será a pro-va de que èle foi editado emboa hora, neste ano, quandopoderia parecer ou já muitotarde, ou muito cedo ainda. E'que o "efêmero" jornalísticopor vezes se toma de valorinestimável, passados muitosanos, valor que, de regra, não

L- J -.*««„ A Ac- ca ,(ofõ-

o mpénoDe João Camilo de Oli-

veira Torres acaba de sair "ADemocracia Coroada", ColeçãoDocumentos Brasileiros, da Jo-sé Olympio. Mais uma vez aquè-le sociólogo e historiador sedebruça sôbre os problemasnacionais, abordando agora apolítica do Império e formulan-do. teoria a respeito.

"Maravilhas do Conto Ale-mão" é o novo volume da sériede antologias da ficção estran-geira, editada pela Cultura.Tradução e notas de Edgard Ca-valheiro.

Biografias ilustradas degrandes escritores estão reuni-¦ das em "Romances que não Fo-ram Escritos", de Raimundo deMenezes. Edição da Martins.

Reeditado cóm ampliaçãoo estudo de Gilberto Freyre,em.2 vols., "Sociologia — In-trodução aos seus. Princípios".

—Do jornalista Nertan Ma-cedo: "Aspectos do CongressoBrasileiro" (crônicas políticas).Edição 0 Cruzeiro.

Lançado pela Difusão Eu-ropéia do Livro mais um ro-mance de Colette: "O Fim deCheri".

Inaugurando os "ClássicosGarnier" a Difusão Européia doLivro editou os "Pensamentos"de Pascal. Tradução de SérgioMilliet.

0 novo romance de Fran-çoise Sagan "Dans un Móis,dans um An" (edição Julliard)está merecendo as melhores re-ferências da crítica francesa.

. As livrarias do Rio já têm ovolume à venda.

"Paz nos Campos" é o ti-tulo do livro de contos queCyro Martins teve editado pelaGlobo, na Coleção "Provincia".

Novos exemplares da Co-leção Saber (Difusão Européiado Livro): "História das Len-das", por Jean-Pierre Bayard,e "A Magia", por Jerome-An-toine Romy.

Vencedores do "PrêmioCruz e Souza", de poesia, ins-tituído pelo IPASE: PierreSantos ("Marinha") e EdinéiaMargarida Maria Rosa ("Via-gem do Navio Fantasma"). Acomissão julgadora compôs-sede Valdemar Cavalcanti, Antò-nio Olinlo e Reynaldo Jardim.Menções honrosas foram conce-

didas a Vicente Salles, AliceNery Domingos, Edmundo Lyse Yone de Sá Motta. O 1.° prê-mio (de 15 mil cruzeiros) foidividido pelos dois primeiroslaureados.

Num "cocktail" oferecidopor Ênio Silveira foi apresen-tado ao mundo literário do Rioo escritor Luis Lopes Coelho,autor de recente livro de con-tos policiais lançado por aquê-le editor.

O adido cultural da Pn-lônia recebeu em sua residen-cia um grupo de escritores.

Decidiu o PEN Clube doBrasil aceitar a proposta do úl-timo Congresso dos PENS, nosentido de realizar-se a próxi-ma Convenção no Rio de Ja-neiro.

Homenageado Luís Mar-tins pelos escritores do Rio,com um jantar, a propósito doaniversário de suas atividadeseditoriais. Luís Martins tam-bém é cronista, tendo publica-do recentemente o livro "Fu-tebol da Madrugada".

Abertas as inscrições paraos prêmios literários do Secre-tariado Nacional de Informa-ções em Lisboa.

Nas bancas o número re-ferenle a êste mês, de "Leitu-ra", a revista de critica biblio-gráfica dirigida por BarbosaMello. Número particularmen-te bem cuidado, com artigos deJoaquim Fimenta, Edison Car-neiro, Santos Moraes, Ascendi-no Leite, Homero Homem,Eneida, Saldanha Coelho, Gui-lherme Figueiredo, Edgard Ca-valheiro, etc.

Hermilo Borba Filho tevepublicado por José Olympio umromance: "Os Caminhos da So-lidão".

"Cascalho", de HerbertoSales, foi adaptado para histó-ria em quadrinhos na série"Edição Maravilhosa" de Adol-fo Aizen.

Terça-feira, às 17,30 ho-ras, Heitor Fróes lera no PENClube uma seleção de poemasde seu próximo livro "Nozes eVozes".

Moisés Duek vai lançaratravés da "Revista Branca" oseu livro de estréia: "15 His-tórias Curtas".

se sente ao tempo dêsse "efè-mero". Está, pois, de parabénso sempre querido Carlos Ri-beiro, com chamar a si a res-ponsabilidade da edição, quevai enriquecida — como se dize como devia — de um índiceonomástico e de um índicegeral. .

Não poucos nomes poderiamser associados a êsse tipo dejornalismo literário, pois que,desde que hà imprensa, as fi-guras de proa da repúblicadas letras sempre foram cha-madas a dar pronunciamentos,sobre o que sabem e sôbre oque nãa sabem, sôbre o quelhes interessa e sôbre o quenão lhes interessa. E um dostraços mais típicos dessas en-trevistas é o fato mesmo deque são elas em geral feitasnão apenas por conhecidos dosentrevistados, senão que-anu-gos, quando não íntimos. Es-sa circunstância tem eivado,quase sempre, o mérito de taispronunciamentos, pois que deregra os entrevistados, a cur-to prazo, principiam a reite-rar o que já disseram, e quedisseram em não poucos ca-sos de forma muito melhor.E tem eivado mais ainda por-que, de regra, as perguntasque os leitores gostariam dever, oponencial ou polêmica-mente, formuladas, não o são,porque se trata de conversa deamigos, em que uma ponta devaidade de ambas as partesquer aparecer (ainda que ve-ladamente, como convém...).

O método do questionáriogeral parece, no caso das en-trevistas em série, um dosprincipais responsáveis, tam-bém, pela impressão de mono-tonia, que assalta ao leitor aocabo de umas quantas entre-vistas.Homero Sena conseguiu, com

sua República das Letras, ven-cer em grande parte — masnão totalmente — êsses esco-lhos. De sua parte, se repon-ta vaidade, positivamente naose deixa captar de pronto. Ede parte dos entrevistados, serepontou, serviu para deixarver-lhes a fraqueza ou a for-ça moral. Ora, é no retratopsicológico subjacente nas en-trevistas que há talvez o ladomais meritório das mesmas,ainda como fonte de com-preensão dos estados mentaisditos criadores. Quanto ao fa-to de que Homero Sena formu-lou para quase todos os seusmutos entrevistados as mes-mas perguntas — por exem-pio, sua opinião sôbre a Se-mana da Arte Moderna —, aitambém se lhe pode ver a des-treza com que fugiu à mono-tonia, por ter sabido, na de-mão definitiva, passar comogato sôbre braza, quando o en-trevistado refugou a questão.

Creio, porém, que um passoà frente será consignado, defuturo, quando o entrevistadose dispuser a responder a per-guntas adequadas especial-mente à sua posição no cena-rio das letras —• ou do quequer que seja. Nesse caso,imagino-me o inquiridor a exa-minar prévia e criticamente aobra já publicada do entrevis-tado, a pinçar aqueles pontosde vista que repute mais fra-eos, mais arbitrários, mais po-lêmicos, para depois — comcoragem — formular-lhe asdúvidas, eomo mero interpre-te de uma corrente de opinião,e não apenas formular-lhe asdúvidas, mas assumir até a po-sição de advogado do diabo,cerrando o cerco em torno dasidéias do entrevistado. Instin-tivamente — ou porque o en-trevistado era mais afável,mais sociável, menos alçando-rado — Homero Sena chegoua êsse tipo de inquérito em

mais de um momento de ai-gumas de suas entrevistas,momentos que por isso mes-mo parecem os mais ricos desubstância informativa e ca-racterizadora. Só nessa base,creio, as questões de criaçãoliterária, de estética, os pon-tos de vista do valor das obras,sua posição sociológica e his-tórica, só nessa base, creio —e para ater-nos apenas ao cam-po da literatura — é que taisquestões poderão ser efetiva-mente iluminadas, não apenasno que se refere aos entrevis-tados, mas também — o queme parece mais importanteainda — aos problemas. Deoutra forma, as respostas, des-de que provenham de perso-nalidades já públicas, comoque correspondem à expec-tativa.

Como, porém, não há méri-to sem demérito — atribuir-se-ia provavelmente a Sieur dela Palice — nem demérito semmérito, ainda nos casos de per-guntas padronizadas e genéri-cas, extensivas a toda uma ge-ração de escritores, há vanta-gens a longo prazo. E o queespanta é que êsse longo pra-zo pode " ser apenas treze oumenos anos, que tanto são osque decorreram entre a pu-blicação original das entrevis-tas e sua atual edição em li-vro. A vantagem disso está emque as duas faces da moedahumana podem ser documen-tadas: tanto aquela que os ho-mens, desde Vergílio pelo me-nos, atribuem injustamente àsmulheres — a face do varlumet mutabile semper feinina...homoque, acrescento eu —,quanto aquela outra que diria,como foi dito de Sá de Miran-da, "homem de um só pare-cer, antes quebrar que tor-cer"... Os dois padrões hu-manos aí se deixam entremos-trar, nessas entrevistas, paraos que, como o leitor, tiverama ventura de, já adultos hátreez anos, poderem ler agorade novo as entrevistas. Méri-to ainda decorre dêsse gênerode publicações o ficar ao vivoo fato de que certos homensrealizam com incrível coerèn-cia o seu "plano de vida" —conforme nos ensina mestreAntônio da Silva Melo —, enâo apenas coerência, masconsciência, enquanto outrosse" deixam, visivelmente, vo-gar, ao sabor dos sucessos. Acada caso estou, naturalmen-te, pensando num dos entre-vistados, mas neste não querosilenciar: é quando Ciro dosAnjos fala, já então, da suaMontanha, com as caracterís-ticas exatas do seu último li-vro, isso há vários anos, poisquo nos muitos outros casosou a obra anunciada jamaisapareceu, ou apareceu poucotempo depois, o que era, porconseguinte, um post factum.

Alguns temas que apalxo-navam o entrevistador, ao tem-po das entrevistas, já hoje pa-recém superados. Mas que serememore êsse curto lapso detempo vencido e se verá queeram, de fato, temas palpi-tantes e atuais. Alguns outros,já naquele então, pareciamquase caducos, tal o caso daquestão da "língua brasilei-ra", aflorado com o MestreSousa da Silveira, questão que

como que, subjacente, deixan-do entrever uma possível ade-são ao ponto de vista da "lin-gua brasileira". Isso ensejouao professor Sousa da Silveiraum tipo de pronunciamento aum tempo altamente didáticoe incisivo, que talvez não ti-vesse tido em outros escritosseus a êsse respeito. Não ésem razão que, por isso, a en-trevista em causa é uma dasmais atuais, ainda que concisapor vezes até à lacuna. ' ,

iá havia recebido, para a epo-ca, a pá de cal, com váriospronunciamentos fundamenta-dissimos, tais, na Argentina, ode Amado Alonso, e no Brasil,para citar apenas um, o de Sil-vio Elia. Entretanto, por estra-nho que pareça (em verdadenão há nada dc estranho nis-so), êsse tema, que poderiaparecer caduco, é agora umdos de maior atualidade, denovo, quando, em consequên-cia de um gratuito, ainda quemontado com aparências cien-tificas, se tenta recriar o mitoda "lingua brasileira", asso-ciado ou dissociado do proble-ma totalmente distinto do daexistência nacional caracteri-zada da "literatura brasileira".E no caso da entrevista como professor Sousa da Silveiraa questão é tanto mais opor-tuna quanto Homero Sena, aí,adotou o método de formula-ção oponencial de questões,

Homero Sena, apesar de tu-do, não teve a aleatória ventu-rp de pegar um dos seus en-Irevistados em maré testamen-tária. Isso não lhe propiciounenhum momento de excep-cional verdade, como o queobteve — para exemplificarcom um seu não apenas coes-taduano, mas cocitadino —Francisco de Assis Barbosa,na memorável conversa coraMário de Andrade, conversaque é talvez o mais impressio-íiante "corpo inteiro" de Má-rio. Isso, porém, não é defei-to que se lhe possa imputara Homero Sena, senão que àfalta de sorte dele, sorte dosentrevistados... De outro la-do, a limitação temática queHomero Sena se impôs por vê-zes terá limitado não apenas otema, mas a própria persona-lidade do entrevistado. Issome ocorre com relação à con-versa com Murilo Mendes, jáde si tão expressiva e tão ca-racterística. Mas que MuriloMendes estaria em condiçõesde dar muito mais, se o cam-po que se lhe propusesse fòs-se mais amplo, comprovo-ocóm o fato de ser um dos pri-vilegiados que já leram a en-trevista que concedeu a Me-deiros Lima, entrevista quenos dá quase todas as dimen-sões humanas, poéticas e.. -divinas de Murilo Mendes. Afi-nal de contas, isso tudo só cor-robora a suspeita de todos oshomens para com quaisquerhomens de que, dentro de ca-da homem, há mais homens oumais facetas humanas do queas suspeitadas por nossas con-tingênciàs limitadoras.

Ora, precisamente porqueassim, creio, ainda, por fim,que os entrevistados muito fa-riam em favor do seu ambien-te, das idéias dos tempos, dssua geração e dos homens dsamanhã, se se abstivessem, deum lado, de faiar, se tives-sem que repetir o já dito (re-metendo o entrevistador parao local do dito), mas se se pro-pusesse sempre a dar aqueleaspecto de sua personalidade,que julgassem publicável, masque ainda não fosse do conhe-cimento do seu público. E' quenão é vaidade os homens semostrarem como são, paraconsolo dos outros homensque se lhe assemelham e paragarbo ou majestade dos ou-tros que não se lhe asseme-lham. Afinal de contas, con-tribuir para o conhecimentodo homem é tarefa que me-rece o sacrifício de qualquerhomem, tarefa que se cum-pre mesmo... mentindo.

Que os livros desses opera-rios das letras (em que me ins-crevo modesta mas orgulho»samente), que os livros comoo de Homero Sena se multi-pliquem entre nós, enquantohaja aceitação pública (quohaverá sempre) é o meu maissincero voto. E o é porque, aocontrário do uma tendênciaque se quer arraigar entrenós, estou convencido de quea "história literária" — tãoincrepada, tão malsinada ho-je em dia — é na verdade umdos caminhos mais seguros doconhecimento do fenômeno H-tèrário, como o é a histôsia,do fenômeno humano globaldesde que história pejada da-quelà penetração que a faa ex-terna e interna dos ienôme-nos, na sua interpenetráçãodialética. E os livros como Ode Homero Sena . são peque-nos valiosos tijolos para mconstrução do grande edifieiocognitivo, através das HoBcsde humildade e de orgulho, ãeação e de estudo, do anseio •de revolta que encerram.

Quais as repercussões da MUDANÇA DA CAPITAL sAbr* •funcionalismo? — sobre a produção nacional? sobra o oom*bate à inflação? — sôbre a discriminação das rendas? ~ oSbrao interior do Pafs e sôbre a própria "Cidade Maravilhosa"?Como e onde está sendo construída BRASÍLIA? E' autofinan-ciável a obra? — Que é "Obrigação Brasília"? — Como serão

vendidos os terrenos em BRASÍLIA?Tudo isso está respondido em

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PAULO FRANCIS"lytCIO o QUe todos sabem,

U sou banal", afirma o Ba-rfio Belfort, "raisonneur" de"A Bela Madame Vargas", dePaulo Barreto Uoão do Rio),ao ser cumprimentado por es-pirituosidads. O espectadorconcorda • acrescenta: gagá.Paulo Barretc eozou de famacomo estilista, no principio doséculo. E, no entanto, ouvimosdos intérpretes do espetáculodn Teatro Nacional dn Come-dia, no República, fra£?s as-sim: "Já a conhecia dc vista eacha-a linda", sem falar emerros de gramática tais como:"A maledicência será contra si,Hortènsia".

O texto, em substância, estápróximo Co abominável. A mo-ral é a da burguesia; mulherdorme com homem por "lou-oura", imagem de apetite em«exo, levemente ridícula, peladesonestidade na compreensãodo fenômeno, hoje do conheci-mento de todos. A protagonis-ta. não paga dividas. Espera ca-sar-se com milionário para fa-zé-Io. Segundo João d0 Rio,une amor ao "golpe do baú".O autor não investiga o pro-blema em tc-rmos de casamentoe prostituição, revelados porShaw era teatro, por volta de.1800 também. Leu o irlandêserrado, Oscar Wilde, aliás, semcompreendê-lo, pois somenteignorantes não vêem a desin-tegração da pessoa e da socie-dade de Wilde, através de sausparadoxos,' epigramas. e de suaadesão aos clichês de roman-tismo da época. Paulo Barretoassimilou a fórmula "heroina,principe encantado _ vilão":cia, fraca, porém honesta, re-dimida peln amor; ele (n. 1),rico, generoso, romântico, pu-ro, modelo de virtudes: o n. 2,escroque, sem escrúpulos, bes-ta de lascívia. O "raissonneur"completa o quadro, com frasesreveladores da imaginação dodramaturgo: "O amor vemquando menos se espera".

AS simplificações, a banalida-

de de João do Rio. nã0 selimitem a conteúdo. A cons-trução dc cenas provoca risoscm estudante dc dramaturgiada Fundação Brasileira de Tea-tro. o que é o máximo em ma-teria de degradação. Quasetudo acontece dois a dois. Fu-lano conversa com fulana.Sai o primeiro, entra beltrano.Raramente há três intérpretes

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Beatriz Veiga: a bela Madame Vargas

em cena: o autor não ultra-passou o estágio de técnica deEsquilo, no tocante à carpin-taria, sem as desculpas dogrego, iniciador da matéria.Quando há "ensemble", as fal-las correm de um a um dosparticipantes em pingue-pon-gue, sem fusão pu entrelaça-mento pertinente à ação cen-trai. Aqui, diga-se de passa-gem, „ autor consegue risos

Antes da bilheteriaTEATRO RIVAL — "Zero à Esquerda" — Zero. apenas, com t

Oscarito repetindo estereotipias de chanchada, duas ou trêscaretas, # quedas de corpo, que constituem o seu ganha-pão.

TEATRO DO LEME — "Obrigado Pelo Amor de Vocês" —Dramalhão nom câncer, baratas, Rodolfo e Lourdes Mayer. eAndré Villon, Todo mundo chora, no teatro, menos a platéia,a menos que seja para lamentar os CrS 120.00 de entrada.

TEATRO DE BôLSO — "Um Francês em Nossas Vidas" —A espirituc-oidade de Noel Coward transformada em pilhériade Aurimar Rocha via José Maria Monteiro. Mayíair virouMadureira tentando penetrar no "café society".

TEATRO DULCINA: "Êsses Maridos", de Georee Axelrod.A comédia é sôbre cama: Paulo \utran passa metade da noitetentando levar Tônia Carrero para a sua. Como se vê, o autornão se suja por pouco. O humor de Axelrod é incisivo, emborasuperficial. O espetáculo da Cia. Tônia-Celi-Autran funciona.

TEATRO COPACABANA — "E" de Amor Que se Trata"de Anouilh. O drama e a comédia do autor vêm do intelecto.Luca de Tena, diretor do espetáculo, discorda. Coração é achave do texto para êle: coração de tango, com taquicardia,espasmos, e "ais de mim". Em miúdos de teatro, ranço.

TIJUCA: "Qual é o Meu?" (Revista). A Zona Norte estásendo invadida pela Praça Tiradentes. Com um pouco de sortee paciência nossas, brevemente o teatro-revista serã escorra-çado para a Estrada Bio-Petrópolis, com prejuízo dos grilos eporcos do mato da região.

MAISON DE FRANCE : "Adorável Júlia", de Sau va jor».Prestar atenção ao texto constitui feito mesmo para os pacien-tes ou os ingênuos. A peça vai do clichê ao lugar comum portrês horas, sem antídoto de vitalidade ou autenticidade. Re-comendariamos Dexamil aos leitores, se uão fôsse o elenco doTBC, sob a direção de Ziembinski, e reescrever "AdorávelJúlia", nas entrelinhas. Espetáculo para quem gosta de atorese não se incomoda com o que estão dizendo ou fazendo.

RECREIO : "E* de Xurupito", de Valter Pinto (revista).Rose Rondelli possui o corpo, a presença em cena, e o tempe-ramento, que podem provocar revolução na Praça Tiradentes, notocante ao conceito de vedeta ainda, sustentado pelos empre-.sarios de revista, a despeito de jà estarmos na segunda metadedo século XX. "E" de Xurupito" oferece ainda cenários deGianni Ratto, Valter DAvila, e mulheres que se despem semdespertar vocações de castidade na platéia. O espetáculo nãocontém pornografia. Valter Pinto está evoluindo.

Aa Jete atteÁ w Mte 4iaAJOSÉ RICARDO

CINEMA

»;m ser de piedade: "Não seama o que nos sustenta", diapolítico, mas são "pétalas derosa em caixão de defunto",para nos reportarmos ao esti-lo de contemporâneo de PauloBarreto.

O povo gosta df melodramascomo "A Bela Madame Var-gas", pois apresentam visão davida em termos de "preto ebranco", sem sombra de rom-plexldade ,o que corresponde asua ignorância e submeritálidà-de, Mas arte tem a função rienos devolver a nós mesmos co-m0 somos na realidade, e nâocomo gostariarno.' de ser. Apeça de Paulo Barreto é teatropara. o povo. O ideal é fazrrteatro pel0 povo. Dai nãp sejustificar a inclusão de ' "ABela Madame Vargas" no re-pertório do TNC. companhia,com finalidade educativa de-terminada por lei, sem obriga-ções de comércio.

Beatriz Veiga, na protago-nista, contrai-se demasiada-ment? o que termina por fazè-la espremer o texto no.s lábios.Também não caminha com ele-gáncia, ora curvada para afrente, ora para trás. jamaiscom equilíbrio. Inflexiona emmassas sonoras, sem valoriza-çáo de frases ou palavras (semquebrar a linha harmônica, na-turalmente), chegando, por ve-zes. à pseudo-declamação, ao"sing-song" colegial, Fica obs-cura a natureza de seus senti-mentos pelo amante, compostode fragilidade e de revolta, quevêm a nós transformados emnervosismo e agressividade,que nunca chegsm a fundir-se num todo dramático. Equando descobre o "principeencantado" assume atitudes deingênua, em abstrato; deve-riamos sentir alivio temperadopor madureza no sofrimento.

SEBASTIÃO Vasconcelos tem

problemas de voz e de ex-cesso de interpretação. Quan-dc está com ódio, por exemploé todo ódio; a per^onacrm de-saparece de cena, ficando a r?-presentação de um sentimento,sem contraste com outras ca-racterísticas de personalidade,o que é falso em termos de hu-manidades. O defeito de Se-bastião marca a maioria dos

Famosos, apesar de tudoAutistas que se tornaram fa-

mo5os «pesar de defeitos físicosreunir-se-ão num "show" que estásendo organizado pela Associaçãodos Ve<eranos de Guerra com oapoio da indústria de rádio e te-levisão dos EE- UU. O espeta-cuio será apresentado como partede uma campanha nacionai emprol de empregos para pessoascom defeitos físicos, cujo lemadiz: "E' a capacidade e não a in-capacidade que deve ser levadaem conta". O "show" terá a par-ticipação do cantor JOHNN1ERAY (surdo), da cantora de "ca-baret" JANE FROMAN (paralí-tica). do regente de orquestraGEORGE SHEARING (cego), docantor de "cabaret" SAMMY DA-VIS Jr. (caolho), do galS de ci-nema HERBERT MARSHAL (per-neta). Outros artistas defeituososcuja participação no espetáculoainda não foi confirmada são: ascantoras DORIS DAY. KAI STARRe PEGGY LEE e o ator de ci-nema e teatro PAUL MUNI.

Onde está quemERROL FLYNN está procuran-

do uma atriz para aparecer a seulado na versão teatral do roman-ce de CHARLOTTE BRONTE -"Jane Eyre", Errol, que deveráestrear dentro em breve cm umdos teatros do West End de Lon-dres eslá sendo patrocinado peloteatrólogo HUIMTINGTON HAR-TFORD. o magnata das mercea-rias norte-americanas.

Sir LAURENCE OLIVIER estàvendendo tijolos, no centro deLondres, a 30 cruzeiros a unida-de. Muitos "astros" e "estrelas"ingleses estão também empenha-dos na venda que se destina àconstrução do Teatro da Cidadede Londres (o "Mermaid").

VITTORIO GASMAN mostra-rá aos ingleses a interpretarão ita-liana do discutido personagemshakespeareano Hamlet- Com suacompanhia romana- o ex-maridotle Snelley Winters estreará emLondres em janeiro.

0 novo ídolo do distotroto SAMDU

A "Miss" EE. ULI. 1954 _SANDU SCOTT — está come-çando sua carreira cinemalográ-fica na Inglatern. onde está pro-(agonizando a película "FamilyDoctor" (O Doutor da Família).Desde que conquistou o titulo de"a mais beja" norte-americana.Sanriu vem atuando nos EE- UU-e na Inglaterra tanto como can-

| tora de "cabaret" como atriz lea-trai.

MÚSICA0 novo lider do díscoPAUL ANKA i o cantor mais

ouvido da atualidade, sendo oídoio número um da Inglaterra,da Austrália, do Canadá e da No-va Zelândia e ° segundo dos can-tores mais populares nos EE. UU.onde já foram vendidos 1.900-000discos de sua gravação, um recor-de para a maioria dos veteranose definitivamente um recorde ab-de idade e que aparece pela pri-meira vez em disco- "Diana" (seudisco de estréia gravado para aABC Paramount) está sendo ven-dido nos EE- UU. à razão de 25mil por dia. Paul acaba de gravarseu segundo disco; "Teli Me That

Yuu Love Me" (Diga-me que meAma), acoplado com "I Lovs YouBaby" (Eu a Amo. Benzinho).

Jeff Chandler canta paravocê

"Jeff Chandler Sings to You"é o título do primeiro LP do co-nhecido galã de Hollywood que.como outros astros de cinema, es-treou agora como cantor. Etiquetada Liberty.

MISCELÀNIAPapel-moeda não faz Juneaceitar um mau "papel"JUNE ALLYSON recusou 4 mi-

lhões. 250 mu cruzeiros, para apa-recer uma noite na televisão NBC,por considerar que o "papel" dacomédia que lhe tinham escritonão estava à altura. June seriaatriz-convidada do grande espe-taculo da Standard Oil que reuniua maioria dos cartazes do cinemae da televisão norte-americanos.

Da tela a óleo para tela docinema

A biografia de 1EONARD daVINCI será interpretada na telapelo ator italiano ROSSANO("Quando o Coração Floresce")BRAZZI. Rossano está atualmen-te em Hollywood terminando afilmagem do musical uorte-arne-riesno "South Pacific", depois doque seguirá para Londres, onde"The Magnificent Leonardo" sc-rá produzido pela OrganizaçãoRank.soluio para um estrangeiro (Paulé Canadense) de apenas 16 anos

A "Chave do Paraíso" abrea porfa de um teatro

Apesar dos ensaios da produ-ção músico-lealral de "Captain'sParadije" começarem somente a18 deste- a bilheteria do TeatroA.vin (broadway) está vendendoentradas para a temporada dapeça desde agosto, sendo que naprimeira semana as vendas já so-mavam 21 milhões de cruzeiros.A peça estreará a 28 de janeiro.Dois motivos explicam a procurapública para o espetáculo: a di-reção de JOSE' FERRER (que seimpôs em Hollywood como atore diretor), em sua "reentree" naBroadway depois de an°s de afãs-tamento e a curiosidade naturaldaqueles que assistiram o filme(com ALEC GUINESS e YVO-NE de CARLO). que passou noBrasil com o título de "A Chavedo Paraíso".

Rock Hudson processado?5 milhBes de cruzeiros foi

quanto o diretor cinematográficoRAOUL WALSH exigiu de inde-nização do galã ROCK HUDSON.O processo, que corre peio Supre-mo Tribunal de Los Angeles, épor quebra. de promessa.

Um festival internacionalde artistas de teatro de

variedade ...-.-realizar-se-á em Edimburgo,

no próximo ano. em associaçãocom o Festival de Música c dra-ma da capilal artística da Escó-cia. Acrobalas. malabaristas- pa-lliaços, cômicos, dançarinos, ven-tríloquos de todas as partes domundo estarão reunidos em Edim-burgo para o conclave.

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Errol Flynn.estd à procura de uma atriz para desempenhar "Jane

Eyre". Alguma carioca quer se candidatar?

atores em atividade n0 Brasil,pois não temos treinos de "cha-racter acting", a essência darepresentação moderna. Quanto•a voz, o intérprete a engrossadesnecessariamente, nos mo-mentos de maior intensidade,chegando, por vezes, a ser inau-dível. Deve usá-la ao natural,pois não lhe faltam correntesds comunicação com 0 pú-blico.

Milton. Morais e Paulo Pa-düha saem-se melhor. O pri-meiro consegue dizer em "pro-sa" os ditirair.bos do barão, e

mostra energia e contençãonos momentos onde deve mos-trar-se melodramático. Padilhafaz de conta que não este. en-tendendo o que diz, mantendosorriso nos lábios, condescen-dente, e presta piedosamenteiatenção aos clichês do textodos colegas.

r>S demais são meramente de-** curativos, ou repositóriosdo humor dc João do Rio. Nãohá tipificação pedida pelo tex-to. Basta dizer as linhas oom

clareza, movimentar-se nopalco sem cair, e a missão estácumprida. Citar nomes nã0 va-le a pena, pois são muitos: oelenco funciona, o que valori-za o crédito de Armand0 Cou-to na direção.

Os cenários de Maria Cali-na Simon servem perfeitamen-te a João do Rio. Para retóricade almanaque, nada melhor doque tampa de caixa de bom-bons. Foi o que vimos no palcodo República.

HcrípHtaU & VerticaUR. PORTELLA

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VERTICAIS:

Cesto, feito d« taquaraou «pó, para guardar ontransportar obktos.Ave pernalta.

HORIZONTAIS

1 — Caipira.S — Rápido, liger.-o9 — Denominação popular

do amido.11 — Naquele lugar.12 — Esmola, beneficência

(pkiral).14 — Da mesma forma.15 — Desacompanhado.16 — Colocar.17 — Guisado de camarões e

ervas, com temperos.19 — Crença religiosa.20 — Vento brando.23 — Alcançável-26 — Substância dece, espés-

sa, qtie as ahelhas for-mam com o suco dasflores.

27 — Além28 — Paixão.29 — Lavrar a terra.

ENTIDADi CHARADÍSTICA FAZ OITO ANOS

COMO vem acontecendo ultimamente, o «Círculo Enigmático ds

Santos» fará realizar, ao ensejo de mais um aniversário, ur*grande torneio de charadas e logogrifos, em prosa e em verso.

Chnradista carioca, prestigie o C.E.S., tornando-se ao mesmatempo seu associado e remetendo um trabalho de sua autoria,para concorrer assim aos magníficos lauréis instituídos.

Mande umn charada ou um logogrifo (repetimos, em prosaou em verso) para o seguinte endereço: Círculo Enlgmístíco deSantos, Caixa Postal n." I.09B — Santos, São Paulo,

Para outras informações, procurem a Sede do Circulo Enig=místioe Carioca, — na Rua da Ouitanda, <17 — 4." andar, diária-mente, das 14 às 19.50 horas.

— Vela grande, de cera.— Cob^a ou serpente bras-

ca.— Séfco filho rie Jacó;

deu o seu nome a umadas 12 tribos de Israel.

— São e salvo.— Macio.

10 — Composição poética di-v;dida em estrofes sime>tricas

13 — Clube de futebol, do Rio16 — Torto, desequilibrado

(brasileirismo do Ama-zonas).

18 — Obséquio.19 — Renome.21 _ Utiliza.2- — Levantar vôo24 — Argola de cadeia.25 — Pronome pessoa] fetnini-

no da 3.. pessoa.

GOTAS DE SABERPor que xeque mate?

• O termo "xeque mate", usa-do em xadrez, provém do árabe"sheik" e ''mat", palavras quesignificam "homem morto".

Corresponde, portanto, inteira-mente à situação que, no jogo,ieva um dos parceiros a usar aexpressão.QUANDO O BRASIL NEM

FOI "VICE" ..• A última nação da Américado Sul a proclamar sua- inde-pendência foi o Brr.su E* umainverdade histórica de certos li-vros didáticos nocivos. Se êstepaís não foi o pioneiro da inde-pendência (!) política na Améri-ca do Sul. também não ficoupor úlimto.

Vejamos, por sinal, — em or-dem cronológica — as datascomemorativas da fndependên-cia Política de todos os paísesda AmericaEstados Unidos — 4-7-1776

Haiti 1-1-1804Fquadoi 10-8-1809Argentina -Colômbia ......México

9-7-181020-7-181016-9-1810

Chile 18-9-1810Paraguai .4-5-1811Venezuela 5-7-1811Peru 28-7-1812Costa Rica 15-9-1821Guatemala 15-9-1821Honduras 15-9-1821Repúb. Dominicana 15-9-1821Repúb. da Nicarágua 15-9-1821BRASIL 7-9-1822Bolívia 6-8-1825Salvador 25-8-1825Urueuai 27-8-1828Cuba 22-5-1902Panamá 3-11-1903

ONDE AS BELAS CONVIVEMSEM BRIGAR..

• A famosa Vênus de Milo estáno Museu do Louvre, em Paris,onde i-ambéüi está a Mona Lisa,de Leonardo da Vincí.

RESPOSTA DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS: — babel ¦— rama — eco — elevar — laia —'

apara — ob — curar — atum — sito — frei — usar — idéia —•és — ramal — rumo — abadia — bom — maré —-• Saara. —'VERTICAIS: — belo — acabar — boi — lê — repassar — avaria— mar — arado — lar — acuidade — um teimar — tremor —'furam — ui — Eli — soma — aba — Ubá — às.

a

étTODOS A PARIS"-DIOGUINHO-SÓ NÓS DOIS

SWHw^^^^^^™*^^™^'

"TODOS A PAUIS'': Direção e produção do Gene Kelly; roteiro cinematográfico dc Arlhur Julian, Joseph Mo.rhaim p Harry Kurnits; música de Van Pttrys: canção lindar contada por Maurice ChevaUer; fotografia de RobertJuillaril; direção artística de Alexanãer Trtttuieri rentidos de Pierre Balmain; e apresentação da Hí-G-M. 100 mi-nula* de projeção. "DIÒGÜÍNHO". nacional; produção da "Sfno-Fi7meí'%" argumento de João Amoroso ISeto;

com, Hélio Souto, John Herbert, ISorma Monteiro, Joné. Policena e outros. "SÕ N.ÔS DOIS'': Direção de. Mário Gi-rolanmi; argumento egoleiro de Melz e Marchcsi: fotografia de Mário Monluori; música de Nino Rota; movia-gem de Franco FralifStli; fotografia de Fiávio Moghuerini. Intérpretes: laher (Mari, Helene Remy, Carlos Cam-

panini- Enrico liarisio, Ana Campori e Gianrico Tetlmchi

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¦VV^qiw H», V» '¦ J

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO DE 1957

|||ÉpptpÉlÍÉffriaric

^Càrh^^0^^

MELO COM TE. FERNANDODepoimento

Desde 1955 que eu me chamo Célia Coutinho.

fluem me deu êsse nome foi o Zilco Ribeiro.

Sim. porque eu me chamo mesmo é Custódia. Tò-

dinha para os íntimos, mas, nem assim, eu gosto.

Sou solteira. Há, porém, a possibilidade de, muito

breve, a minha mão direita ganhar uma aliança.

Quem me contou foi uma "coruja',

ftasci num 29 tle abril e não fax muito tempo

não. 1936.

Se eu não fôsse atriz, gostaria de ser uma grande

bailarina.

Gosto de ler romances mas não dispenso também'abras

instrutivas como o "Pato Donald" .. .

0 grande sonho da minha vida é vir a ser uma

grande atriz. Estou fazendo fôrça e ei de con-

segui-lo.

Adoro coisas enfeitadas. Por isso, o meu prato pre-

dileio é "pato à Califórnia,'.

A pessoa mais engraçada que eu conheço é o José

Vasconcelos. Apesar de, há muito tempo, trabalhar

com êle, estou sempre rindo em cena.

¦ Ouem pensa que ê engraçado ê o Coslinha. IVãoQnoZ

ver aquelas calças apertadas e cheias de ca-

roçol que fico enojada. Êle, com certeza, pensa

que está agradando.

> Durmo de «bábydoll» e, conforme a temperatura,

só de "doll".

» So „„ tivesse aue dar um passeio no "sputnik" le-

tria alinha colega Lui JMorgan. Somos amigas

inseparáveis.

Seria muita pretensão minha achar-me bonita. Son,

porém, e não nego, muito engraçadinha.

. ,, trnbulhei _ e muilo - no cinema. Fiz um «£

fôrça tremendo para chegar na bilheteria. A fila

era enorme.

Y« mico. eu canio e represento. Fora dele, ouço

«laZã» e, à> vezes, sou abrigada a continuar rc

presentando. "La noblesse ohlige .

9 Se eu não fôsse brasileira gostaria ^lern^

na França. Gosta da sua lingua, da sua cultura e

da sua tradição.

A pessoa mais chata que eu conheço ê o Marcelo

m& conhecido como o "Bicudo" nos ««£«'«?;

irais. Miá*. son de opinião que se devir, msMuir

lím prêmio com êsse nome para os campeoei,de

chatice do ano. Muita gente disputaria o Bicudo

de 57", por exemplo.

, A minha mania é colecionar ^^r|jcolaborar, podará enviar para o leatro Serrado,.

* Vicio? Gosto de flertar "dentro da noite",

. F á coisa que eu mais goslo de fazer ê cozinha,

mas por medida de seguiynça, sirvo sempre ««Ito

scllzer" no anteposta. So.

_^__^—^i^Bg________Hg»g»ggt8^M^Mg^M'l ,

W Jmyy -i*^&

-.* - Sm r:" K wW ' '* ,^WÊ \

"Show" para os silvícolas, às

margens do rio Pacaás-Novas

-'A^WS^V.^V*^

Nestor de Holanda

í#*ffMfioimho da Vkite &++JT******.r~r^+^r-**t-*-***-*^r-*-e*-'**9***-r**f~****'i

SX<<iKs

AKPBtiE - Gustavo áam:„.,„ udj, — Danças — m-u?*L° Se Waldu Oalmun e7e Man* - Cantam: Fei-

na. Dalva LarbosaBaroni,

e Carla

BALARA - Rua Duvivle^Í7-H _ Bttjidinhas - P'a"

acordeon de Glgl Atra

cão: Dolores Duvçn, °|nUm: ivete Marca Jean-

Pierre.

ca* «acuro - b Pernas-üo M"'-.ees 2o - °e°}°-l

Suenhaé - Atração: Van-da Rodrigues.

-*-OÕPÁUÀBAW A uMeia-Noite)

_ Av Copacabana, 327 —

Tel 57-1818 - Música ds

Cópia e vt°atir S\lva "~

Cantam: Luis Bandeira e

Cláudia Barroso. Atração:Pa tachou.

CLUB 3R - R^^arvalhò^deMendonça, 36: Tel.: 37-4790

Danças — Música de Jo-sué Oonato e seu Quarteto.Canta: Fernanda - Atração:Dorival Cayrnmi.

¦DOMINO- - Rua Carvalho deMendonça. 13-E - Danças

Música de Aristóteles —Canta: Iola Cortez.

PK'NR — Av Princesa lsa-bel 16 - Danças - Musicadf Djalma Ferreira - Can-Um Miltinho e Mana Lo-piss.

'

FM'Ã LEMOS - Rua ftodol-fo DanUi 93 - Danças -Canta: Marilu Dantas —Atração: Fafã ao violino.

FREITS — Av. Atlântica, e^q.Princesa babel - Músicaüe Guimarães. — Cantam.Mana Teresa e CéUa Reis.

hi-FI — A\. Princesa Isabel"« _ Tel . 57-1870 lHotelPlaza) - Comidinhas e be-bidinhas — Música em hightidclily.

JlKAtJ — Rua Rodolfo Dan-tas. 91 — Tel.: 57-5738 —Piano de Sérgio Ricardo —Atração: Nanai.

LE*"*CAR«OT!SSEL - RÜàCarvalho de Mendonça,12—A — Danças — Canta-Rosana

-?-LITTLE CLUB — Rua Duvi-

•ner 37-1 - Piano de Eli-bainar - Atração: TitoMadi a ttf« Violão — Canta.Minam Ko>

— ?•-MA GRIFFE - Rua Duvivier.

37. g _ rei.:: 57-1611 —Danças — Música de Chu-ca-Chuca. Cantam: Julita eMalena.

MAÍÜWS - Av Atlântica1850 - Tel.: 37-9644 -Mage e ?eu Trlc

_?-NIOUI AND OA\ - Praça

Manatma Gandln - Tei.:tí-71 IP - Fechada ho.n» —Durante a semanu "Mister

Samb-J" — 'show' de Mel-ra Guimarães e An Barroso.

Vesperals diárias com "Ca-

lipso-show".

SACHA'S — Rua AntônioVieira, esq. Av. Atlântica

TeL: 37-6208 — DançasMúsica de Cipó e SachaCantam: George Green e

Murilinho de Almeida.—?'—SCÒTCH - Rua Fernando

Mendes 28-D — Bebidinhas— Atrações: Teddy Morenoe George Green. Piano deAlbibi.

STÜD1UM — Av. Atlântica,1 ano - Tel.: . 57-1950 —Ja mares dançantes — Mu-sica: Claude Austin.

-?-TEXAS-BAR — Av. Atlântica

tLeme) — Danças — Mú.ii-ca de Dionlsío — Canta:Lolita Rios.

Coisas doe TV

PROGRAMAS E RIGURAS

JORGE MURAD, famo- ,

so humorista do rádio >dio e da televisão, es- J

tá colaborando na revista í"Clube dos Artistas", de nos- Iso amigo Fernando Dávila. iDe uma de suas colabora- ?ções, destacamos a curiosa 1!comparação entre os progra- 2mas de TV,e elementos co- *nhecidos de nossa praça, cujarelação, com a devida licen-ça do diretor da revista, va-mos transcrever. Ei-la:

TV-RIO-RING — Consue-lo Leandro e Eloina.

E' PROIBIDO FALAR —Hyldon Rocha.

EU ACUSO _ Sônia Mary.A JUVENTUDE QUER SA-

BER — Virgínia Lane.IMAGINE O QUE ÊLE

TROUXE — Cauby Peixoto.UM MILHÃO PROBEL —

Vera Lucien.FOGO CRUZADO — Rose

Rondelli e Nélia Paula.O CÊU E' O LIMITE —

Angelita Martinez.FESTA NO ARRAIAL —

empresário Farah.3UEM SOU EU? — KatiaLuna.

PARA A SUA SOBREME-SA — Teresinha Morango.

SOMOS DOIS — Van Jafae Adriano Reis.

SAIA DESSA, PROFES-SOR — Jean Pouchard.

FAMÍLIA BOAVENTURA— Mário e Conchita Masca-renhas.

SEU CONCORDINO —Silva Filho.

CADA QUAL COM SUAMANIA — Valter Pinto.

ADIVINHE O QUE ÊLE )j] faz — Carlos Machado. j]! FALANDO FRANCAMEN- jí TE — Nelson Rodrigues. 5> ENCONTRO ENTRE AMI- iJ GOS — Nestor de Holanda e !

Bricio de Abreu. !

HONESTO . !

ABELARDO BARBOSA, |

animador de progra-.nas da Rádio e da

Televisão Tupi, perguntou aum amigo:

* _ você acha que, este ano,i conseguirei me eleger, nova-. mente, o "Melhor Animadorl de Estúdio"?X E o amigo:

_ Acho difícil! Estão di-zendo que o concurso vai serhonesto!...

PREFEITO*%UANDO o Prefeito Ne-

U grão de Lima com-pareceu à TV-Tupi e

deixou que contassem sua vi-da, no programa de Alcino

í Diniz ("Esta é a sua vida ),í animado por Carlos Frias,» lembrei-me de Max Nunes:

— Prefeito, para ser per-feito, só erro de imprensa...

VOCÊ SABIA...

ftlLU MELO (pequenina, mas resolve); Dilu"

Melo — a pequena que vale por duas;

Dilu Melo, com o "slogan" que se lhe queira

pôr. andou, também, pelas selvas amazônicas, trans-

portando sanfona, simpatia, flaita-de-boca, talento,violão e repertório de primeira qualidade. Seu ma-

rido, o médico George Moniz de AragSq Qhver foi

Prefeito, muitos anos. em Guajara-Mmm. Assim

que se casou, a "estréia" tirou umas ferias da vida

artística e foi viver em Rondônia, onde passoucerca de dois anos. Conrece, por isso, toda aquela-ona, os costumes dos indios da região, o local

cm que se perdeu o tenente Fernando, cuja supostareaparição redundou em tantos e tSo violentos gol-

pes de sensacionalismo.A criadora de "Fiz a cama na varanda]1 é so-

bretudo, grande admirado» de Guaiara-Minm.seu povo, seus costumes. Vez por outra, ^volta à

rcqião, sempre em companhia de seu esposo. As-

slstlii a quase todos os trabalhos de busca do mt-

litar desaparecido, em 1945. e. em março deste ano.

lá tornou a ir, a passeio, para rever a terra e

bons amigos.

ASSASSINADO, NÃO !

SABENDO disso, fui ao encontro de Dilu

Melo. A artista, a princípio, não quis fa-

lar sôbre o desaparecimento do tenente Fernando:

Evitei sempre dar entrevista sôbre o assunto,

para que não pensem desejo explorar, como pu-blicidade para mim, ocorrência tão lamentável.

Insisti. Perguntei se acreditava que o tenenteFernando estava morto:

Acredito.Foi assassinado, como dizem?Não creio, absolutamente. Se está morto, loi

mesmo porque se perdeu na floresta e alguma fera

o devorou.Acha possivel que os índios o tenham mas-

sacrado?-- Possível é, mas acho muito difícil. Os silvi-

colas fizeram inúmeras vitimas por toda aquela re-

qião, é verdade: mas não acho impossível que o

tenente Fernando esteja mesmo prisioneiro de ai-

guma tribo. Uma coisa, porém, posso garantir: se.

dc fato, cie ainda estiver vivo, vai ser trabalho dos

mais penosos o de libertá-lo Porque estará sendo

adorado pelos indios. Estará mesmo t"n;<f?™ad"cm idolo. Certamente, fez algum bem a tnfco e e

tratado como um deus, mas sob severa vtgilancta.

E reafirmou:- Só não consigo acreditar que êle haja sido

?s<assinado, por questões políticas ou mesmo -

como insinuaram - por questão passional.

<h.<SüK;: -,¦¦*' ""* WWr^ i

A cantora da Rádio Tupi entre os silvicolas da

Amazônia. Dilu cantou e tocou (sanfona) para ot

indios dc Rondônia.

Dois selvagens atenderam á mn pedido da cantor?:

vestiram blusões e puseram chapéus. Os outros

preferiram ficar como estavam...

) fJ^^t*^^^*^'^^**^,^**^^^^f^r*^*^^^^tmm^^a^,^mm^^ ""'

QUE Valter Dávila foi >escolhido paia interpretar o <papel-titulo de um programa, iintitulado 'Dom Camelo e seu Zgrande mundo" (paródia do >"Dom Camilo e seu pequeno ^mundo"), apresentado pela {Rádio Nacional e sem tele- 2visão, só porque o acharam Jparecido com Fernandel?...

QUE Getulio Macedotirilià um mambo, ao qualchamava de "Meu Xacovis-qui", porque pensava que ha-

i via plagiado a melodia dei uma composição de Tscnay-i kowsky?i ... QUE, depois, descobri-\ rani que "Meu Xacovisqui"\ era plágio, mas de "Clair del Lune", de Debussy?

• 9 • Ou Deus me Livre ?r-An*

'.niNHElBO PARA Kl JA *9} APANH_A

SEfERGlO Porto, que acon-tece, também, como

Stanislaw Ponte Preta£W,8g«o dinheiro do prêmio obtido ;io«O Céu é o Limite» (respostassôbre o samba) e gastou. Pie-tíndia comprar um carro,.mascontinuou andando a pe. Ape-sar disso, (oi, até hoje, quemmais ganhou dinheiro com o

samba, no Brasil. Como con-tinuou andando a pé (a pe emaneira do dizer, porque Sta-ntslaw é homem de coragemo viaja de lotação), foi agredi-do, em plena praça pública, pe-las doze perguntas do «..'..ouDeus me livre?». O agressorexigiu, à moda dos colegas deBitinha: «— As respostas ou avida». Sérgio, então, deu asrespostas que ai vão... ,

ri VOCÊ OUVE RÁDIO ou^ DEUS ME LIVRE DIS-

SO?- Deus me livre de deixar

tir ouvir. Ê preciso ou-vir os outros produto-res, para copiar as pia-tias...

m

® ASSISTE A TELEVISÃODEUS ME LIVRE OU

CADÊ DINHEIRO PARACOMPRAR?

Até que assisto, princi-palmente o futebol.Este, aliás, é o me-Ihor programa humn-ristico da televisão,desde que o jogo sejatransmitido pelo Odu-valdo Cozzi, o Osca-rito do esporte. Assis-lo, também, ao «Noitede Gala», para apren-der como é que NAOse faz um programa detelevisão, já que umdia terei de trabalharnela...

GOSTA DE ALGUMPROGRAMA OU DEUSME LIVRE DELES?Gosto do já citado«Noite de Gala», pot-que, como ficou dito,tem um aspeto instru-tivo. No rádio ouçomuito os programas deCésar de Alencar, praque depois não digamque sou um pecador re-lapso que não se en-trega á penitencia...

m

m

B

,|A E O I APANHADOPOR ALGUMA NOVE-LA OU DEUS ME Ll-VRE?Novela e novena o «pa-pai» não acompanha...

TEM ALGUM CANTORPREFERIDO OU DEUSME LIVRE?Tenho diversos canto-res preferidos, tais co-mo Silvio Caldas, Ci-ro Monteiro, DorivalCayrnmi, Moreira daSilva, Jorge Veiga eCaco Velho.

DEUS ME LIVRE DASCANTORAS OU PREFE-RE ALGUMA?Prefiro algumas: Aracide Almeida, IsaurinhaGarcia, Elizete Cardosoe Marilia Batista.

GOSTA DE FUTEBOLPELA TELEVISÃO OUDEUS ME LIVRE?Gosto quando é o Coz-zi ou Luis Mendes quemirradia. Por mais vio-lento que seja o jogono campo, é sempre

m

QCD

oa

mais atraente o Hn-guajar dos citados ra-pazes...

lí CAPAZ DE CITARCINCO MUSICAS BONI-TAS OU DEUS ME Ll-VRE?Sou capaz de citar tal-vez centenas. Mas práquê? Música é para seouvir, não é para secitar.,.

OUVE NOTICIÁRIO OUDEUS ME LIVRE?.lamais ouvi noticiárionenhum. Não conheçoninguém que ouça. Masdeve existir gente comêsse vício, pois o quese noticia logo se sabe.

VOCÊ COMPRA O OUEE' ANUNCIADO OUDEUS ME LIVRE?Eu me vingo do rádiosó comprando o que nãose anuncia, salvo, é cia-ro, no caso dos pa-trocinadores dos meusprogramas.

RI COM OS HUMORIS-TAS DO RÁDIO OUDEUS ME LIVRE?Rio, sim. Mas rio comns que não sâo hunio-ristas. Não convém ci-

tar essa gente, porém.Uma edição especial doDIÁRIO CARIOCA nãobastaria... -

DEUS ME LIVRE DATV-TUPI OU DA TV-RIO?Entre as duas o meu«Deus me livre» balan-ça...

H . .;; ¦ •¦ .

........... :r:'Jê':' i

SÉRGIO PORTO

GUAJARÁ-MIRIMC A "ESTRELA"" das Emissoras Associadas** explicou, da seguinte maneira, seu ponto

de vista!'— Só quem não conhece bem Guajará-Mirim

pode pensar uma coisa dessas. O povo é bom, í

simples, amigo e acolhedor. Morei la, fui prefeita .

Nunca ouvi falar nesses golpes politicos.Falou do seringueiro Salazar:— Os bolivianos aventureiros que piilularq por

aquela região são mesmo, em geral, fantasistas.Nem sempre merecem crédito. Ê de crer que ba-

la-ar tenha inventado a história do reaparecimento,mas é dc crer. também, quc haja mesmo um branco

entre os silvícolas e que êste tenha sido avistado

pelo seringueiro. Quem sabe la? O branco podenão ser o tenente Fernando, mas acontece que ba-

lazar pmle nSo ter dito que o civilizado afirmou

scr o infortunado militar. Porque ninguém, ate

hoie. perdeu as esperanças de encontrar o tenente.

E sempre que se fala em branco entre os selva-. gens, todos pensam logo no tenente Fernando.

E acrescentou:- O quc não devem pensar de Guajará-Mirim

é que o povo tenha criado essa trama toda. parachamar as atenções do país para a sua _tídade.Lá não há ninguém que tenha essas idéias con-

denávéis. Ê uma gente boa, pura. am.ga e^ que

detesta certos artifícios muito usados nos grandescentros da civilização.

ÍNDIOS DESCONHECIDOS

EM MARÇO dêste ano. como disse acima,

Dilu Melo voltou a Guajará-Mirim, acom-

panhandò seu esposo. Ao descer na terra, soubeque

os indios do rio Pacaás-Novas estavam fala-

isto é: andavam por perto da cidade que fica dentro

da selva. Integrou, então, uma caravana orgam-

zada pelo prefeito Salomão Bad Badra e da qualfizeram parte, entre outros, o senngahsta tenente

Cabral. ,Os silvicolas se achavam no afluente Ouro Pre-

to do rio Pacaás-Novas. Lá, a artista e seus com-

oanheiros encontraram os missionários americanos

Ricardo Sollis e Tomaz Moreno .os quais abriram

o posto indígena Cm 1954. com o inspetor Al redo

Silva do SP1. O Posto sc chama Dr. Tanaiura

et" exatamente na foz do Ouro Preto E terido,

como quia. Domingos Correia de Araújo, funcio-

nário do SPI, a caravana foi encontra.'.naquele

ponto, uma tribo que não pode ser identificada.

Dilu e seus companheiros foram recepcionados,

porém, amàvelmente. Deram presentes aos indios

artista agarrou de sua sanfona e tocou a pr,meira música que lhe veio a cabeça: a marcha"Ta'l" Os selvagens se aproximaram. Atenderam

ao apelo musical de Dilu Melo. Houve, então, troca

de cordialidades.

ACIDENTE11M INDIOZINHO. de seus 13 anos de ida-W de, havia sido ferido, momentos antes da

theqada da caravana, por uma arraia. Gritava, de-

sesperádameiite, devido às dores que sentia. Nesse

momento, o Dr. George Oliver se aprorimou..e apU-

cou um curativo especial no ferimento do silvicola.

As dores passaram c os índios, em smal de^ agra-

decimento, cantaram e dançaram em torno do me-

dico, considerando-o um ídolo.

Graças a tudo isso, conseguiram os civilizadosaproximação com uma tribo até hoje não identi-

ficada. Não sc sabe se é antropófaga tambem A

verdade é que nenhum mal fez aos brancos Ape-

nas. os índios achavam muita graça num fósforoaceso e não suportavam o cheiro Ha fumaça de

um cigarro.Em tudo isso. porem, o que vale salientar c quc

Dilu Melo foi o primeiro artista brasileiro a pe-netrar na selva amazônica e a realizar um show

\ especial para os silvicolas, aquêies mesmos (quemsabe lá?) que mantêm prisioneiro o tenente fer-nando e que, ultimamente, tanto apareceram nas

^*f "* ^PTJíRJ^WB ^B ^sü

No Posto "Dr. Tanaiura", Dilu Melo ensinou um

indio a se pentear e «sar espelho. Ficou sem

espelho e sem pente, c claro!

wmmmwy, 1m \mwW\mm mWmk •^M WáÀÊ 'i

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^m\\\W^ShÍ-~r> r .-¦* yfmW^m&&ké,- '".%

lBS9^9fi__^^R^^Hmífô^^_^%^^HB^^::--

i;M$BS_ÍwÍ-

M uibo vistiaaa pela cantora (c que soube aplau-

dir sua música) não foi ainda identificada. Depois.

desapareceu.

Sa opinião dc Dilu Melo. a indiazinha que se ve.

cm pé, nesta foto, foi uma das criaturas mais bo-

nitas que ela já viu, inclusive entre civilizados

manchetes dos jornais. Sôbrc isso, Mu^elo disse

- Os índios têm grande musicalidade. Mal ou-

viram o som da sanfona, acalmaram-se. ícaram

i entos. admirando com emoção nossos cantos. So

IÍ6 queriam que eu para.sse de cantar e tocar.

Quando isto acontecia, ficavam irritados eco-

ni^am a gritar qualquer coisa P^ec.da co,, bá

há. bá ...". o que me pareceu querer dizer mais.

mais. mais...E concluiu:— Quem sabe sei usando música, o SPI obteria

muito melhores resultados, sempre que tivesse de

se aproximar de alguma tribo?

M

¦ 'kü " "•1fr''^iiViTngiTftíWwí

tiaiita JemininaRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO DE 1957

hiàric Carívca—Pág. 6*

COMPLETE O GUARDA-ROUPA DO SEU FILHOSYLVIA MARIA

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,:': ;',-'*, :-A. ¦'.'¦•: "A

^ *Para você, que é jeitosa e dis-

põe de algumas horas duranteo dia, apresentamos hoje umainteressante sugestão:

CAl/ÇAOZINHO

Começar por entre as pernas.Montar 26 malhas nas agulhas21/2 e tricotar em meia 4 car-relras;, em seguida, ainda emmeia, aumentar de cada lado de2 em 2 carreiras, 4 vezes 12 ml-lhas e 3 vezes 10 malhas. Aomesmo tempo fazer 1 diminui-ção de 1 malha de cada ladodas 22 malhas do centro. Repe-tir estas diminuições, de 2 em 2carreiras 12 vezes, de modo aque fique entre as diminuições22 malhas, 20 malhas, 18 ma-lhas e assim por diante. Have-rá, então, 158 malhas sôbre asagulhas. A partir de 16 cms. dealtura total, trabalhar em pon-to fantasia durante 51/5 cms.

_ ¦ íí _?, Vir (*¦*. <*> ™ Siií '/:_)• *V f <*J 7|.1.1 .Ti 3U. ,

fc<q_IIE___r t ".i-ml IIIIIIIIIlliMiiiT

Começando da 4a. carreira doponto, pelo avesso do trabalho.Em seguida, repartir TI dimi-hulções sôbre uma carreira.Restam, então, 86 malhas sobreas quais vamos fazer 3 cms. degaita simples com as agulhasn. 2, fazendo 11/2 cms. umacarreira, de aberto para passaro cordão, que irâ ajustar a cin-tura. Continuar depois da gaita

com as agulhas 2 1/2 e o pontofantasia. A 29 cms. de alturatotal, tricotar as 18 malhas decada extremidade, em pontode arroz, para os cavas e eon-tinuar com as malhas do meio,em ponto fantasia. Fazer istodurante 1 cm. Arrematar, en-tão, em cada extremidade 13malhas e continuar da mesmamaneira como as malhas seapresentam. A 31 cms. de al-tura total devemos estar na 4a.linha do ponto fantasia e pas-samos então a tricotar todas asmalhas em ponto de arroz, du-rante 11/2 cm. Arrematar, en-tão, as 28 malhas do centropara o decote e continuar eomas 16 de cada lado separaria-mente em ponto de arroz paraformar as alças. Fazer a 16 cms.th altura duas casas. Fazer apart« de trás igual, porém semas casas, pois nelas poremos os

3 cms. de gaita simples. Conti-nuar em ponto fantasia com asagulhas n. 2 1/2. Começar pela4a. carreira do ponto. RepartirG aumentos na l.a carreira. A11 cms. de altura total, arre-matar do lado direito para acava, de 2 em 2 carreiras, 3 vê-zes 2 malhas e 4 vezes 1 ma-lha, A 21 cms. de altura totaldiminuir a esquerda para o de-cote rie 2 em 2 carreiras, 1 vezt malhas, 4 vezes 2 malhas et vezes 1 malha. Depois da 7a.destas diminuições, começar aarrematar do lado direito paraos ombros, que serão arremata-dos de 3 vezes, 7, 7 e 8 malhas.Fazer o outro lado em "vis avis".

Costas: começar montandonas agulhas ri. 2, 84 malhas elazer 3 cms. de gaitas simples.Continuar em meia com asngülhás 21/2, aumentando naprimeira carreira 20 aumentos.A 11 cms. rie altura total arre-matar de cada lado para as ca-vas, de 2 em 2 carreiras, 1 vez2 malhas e 8 vezes 1 malha. A22 cms. rie altura total, arre-matar 20 malhas do centro eterminar o trabalho, tricotandocada lado separadamente. Dolado do decote, arrematar de 2em 2 carreiras, 4 vezes 2 ma-

lhas. Na 2a. destas diminuiçõescomeçar a arrematar para oombro em 3 vezes, 8, 8 e 8 ma-lhas.

Mangas: começar por baixo,montando 54 malhas sôbre asagulhas ri. 2 o fazer cms. degaita. Continuar em meta comas agulhas n. 21/2, repartindona primeira carreira 4 aumen-tos e aumentando de cada la-do 11 vezes de 11/2 cm. cm1/2 cm. 1 malha. A 21 cm. dealtura total, arrematar rie cadalado de duas e, duas carteiras,

vez 3 malhas; 2 vezes 2 ma-lhas; 7 vezes 1 malha; 3 vê/.os

malhas; e 2 vezes 3 malhas.Depois tricotar as 28 malhas de2

'em 2 para que restem 14 ma-

lhas, que serão arrematadas.Depois dos ombros costurados,remontar para a gaita da fren-te 310 malhas que serão assimdivididas: 130 para a borda dafrente direita e para o decote;50 para o decote das costas eoutras 130 para a frente esquer-da. Faz-se 16 carreiras de gal-tas simples, aumentando pelodireitoC 8 vezes 1 malha de ca-ria lado da malha que fica bemná quina da parte da frente

com o começo rio decote, int-,deve ser feito do lado direitoe do lado esquerdo. Fazer n*8a. destas 16 carreiras, 4 casas,

PONTO FANTASIA EMPRE.GADO NO CONJUNTO

Faz-se num n. de malhasmúltiplas de 8 mais 1 malh».

la. carreira: 1 meia, "t |»,cada, duas malhas Juntas, Imeias";

2a. carreira: toda em tricô;3a. carreira: como a la. «ir.

reira;

4a. carreira: toda em mem.5a. carreira: 1 meia, "laçada,

2 juntas";

6a. carreira: toda em mela.7a„ 9a„ lia. e 13a. carreiras:

coom a la. carreira;

8a., 10a. e 12a. carreiras, comoa 2.a carrei-p;

14.a carreira: voltar a \%.carreira e repetir estas 10 car-reiras tantas vezes quantas a«.jam necessárias.

botões. Costurar a.s tluas par-tes, dos lados. Remontar om,torno de cada perna 92 malhasque serão tricotadas em gaitasimples com as agulhas n. 2.Faz-se 11/2 cm. Se desejar, aoinvés de costurar entre as per-nas, poderá colocar uns 3 bo-tõezinhos.

O VIÍST1DO

Deve ser feito como o cal-çãozinho. Se a leitora preferirpoderá dar mais roda à saia.Quando fizer as diminuiçõesestas serão de modo a que res-tem como no calção, 86 malhaspara se fazer a blusa.

CASAQÜINHO TARA OCONJUNTO

Frente esquerda: Começarpor baixo, montando sôbre asagulhas n. 2, 42 malhas, _ fazer

Líçao de CorteBASE PARA CALÇA DE PIJAMA, CALÇA COMPRIDA

OU "SHORT.

Traça-se uma linha AB com a quarta parte rios quadris. Marca-se o ponto AD com a metade ria mediria do gancho. Em seguiria,procura-se a tabela das alturas e marca-se a mesma. Dá-se umaaltura do ponto B ao ponto M, e, do ponto M ao ponto N outraaltura. Marca-se com uma linha os pontos M e N, até o compri-mento ria calça. A, A2 uma altura. Do ponto B até 0,2 cms paraajustar a cintura, ou mais. No ponto A2C, entra-se 2 cms e sobe-se2 cms, ligando o.s pontos C O D2 e riêste até a bôea da calça. Scquiser ajustar a bôea da calça, entra-se uns 4 cms ou mais, na mesmaconforme o modelo.

a seguinte:Altura-

cmscmscmscmscmscms

6 cms,2 mm6 cms,2 mm

Atenção, leitoras: a mediria rio gancho é tirada, passando-se a frtamétrica do meio da cintura, na parte da frente, passando por baixodas pernas e indo até o meio da cintura, na parte das costas. Esperoque tenham entendido tudo hem.

Como vemos, as duas partes da calça estão juntas. Coloca-se en-tão um papel em baixo destas e passa-se a carretilha em uma delas,digamos nas costas, o que corresponde às seguintes letras: O. D2desce-se até a bôea da calça, segue-se a mesma, sobe-se até D e daiem diante até alcançarmos novamente a letra O. A outra parte cor-responde à frente. Entenderam?

A tabela das alturas cQuadris

fri) cms70 cms74 cmsS0 cms90 cms

100 cms102 cms108 cms

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t^mmé ém;Ufm RIO DB JANEIRO, DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO DE 1957

jbfárte Carkcá—Pàg.

PARA A CRIANÇA A VERDADE É SEMPRE MELHORCiúme e birra infantil;

aspectos da educaçãoPublicamos, hoje, a primeira parte do programa

"Conversan- ?

So com os pais", do dia IS do corrente. Nesta parte, resumindo \as respostas aos Quesitos formulados peíos te/espectadores, os ícirsaniíadoreí cio programa transmitido pela TV-Rio em cola- *òorãção com a Rádio Ministério da Educação examinam diversos *.sroblemas infantis que ocorrem freqüentemente, apontando-lhes Xcausas e soluções, conforme se lera a seguir. X

coloca ali a caminha do futuroirmãozinho, e todas essas pe-quenas atenções fazem eomque a criança se sinta destro-nada e comece a desenvolveruma reação de hostilidade.

O que a mãe deverá fazer,P despertar êsse pequenino in-l-prêsse pela irmõzinha, fazen-do-o participar da vida dela eprof. Cinira abrirá o programade hoje, respondendo a ess iconsulta.

PROF. CINII1A: CtiRlat-ia tle

inicialmente esclarecer que asreações de ciúme são muito co-muns, muito naturais dentro deum grupo familiar. Houve atéuni psicólogo que muito se de-procurando dar a êle a mes-ma atenção quo anteriormentedava. Se elo conseguir eqnili-hrar isso, êle penleríi o oxnge-railo ciúme que tom mnnlfés-tado.

DR. MlftCIO: Os drs. Denis eVasco vão, liniilirni, tecer II-geiros c-oiiii-nlániis sôlii-u aquestão ilo ciúme Infantil.

liaram b manifestação tle ciú-me, nada mais natural do queprocurar Incutir na criançamais velha uma atitude de pro-teção ã irmã. No caso da mi-nha cliente tle hojo a criançaperguntava claramente fl mãe:«Mns rniãmãé, n senhora já nãogosfn ile mim 7 De vez . cmquando a senhora prefere omeu irmãi.zinlin». Caracteriza-tia, portanto n questão do ciú-mo, què fi reliilivüiiii-nte tre-quente.

' A mãe eleve explicar fl crinn-ça que as hiterições dispensadasim mais novo são nxiqidns pelnsua idade, e que a pro.pr.iaqueixosa, recebeu os mesmas(It-motiKtrnçíies tle curinho eufetn quando era menor. Devea mão apelar para o auxilio tioprõpcio Irmão mnis velho. E'freqüente convidar-se êste pa-ra padrinho do menor, a fim dedesenvolver nele essa atitudede proteção. Assim se resolve'sejam quais forem as ctiusns, oconflito que possa existir.

PROCESSO DE DESAJUSTAMENTO ASPECTOS DA EDUCAÇÃO SEXUAL

bém terão naturalidade e se-reriidado em cmcnríi-los.Neçiromotite, que estahelpc-fucertos princípios ao responderrt mnis tlifiícil pei-fiunta, que éexatamente do telespectndr-rtle hoje, isto é, saber como ex-pllcar o fenômeno da fecunde-ção. Ora, o padre Nepromnnteque é, nem dúvida, das maioresaiitoriílaili-s nn assunta, citandoenclclica de Pio XI, que ncon-si-lhava que as crianças fossemconservadas na IriodBridia;disl.lnçiuiu tiitiil.-i monte inncr-n-cin de ignorância.

Os fenúmenns biológicos de-

vem ser esclarecidos £ criança,com naturalidade, com preci-são, e quanto aos detalhes Amãe deve expor da melhor for-ma possível. E' fácil explicaronde sn • desenvolve o filtro,porque Isso está -8 vista *deIodos. Deve-se tlizer que a cri-unça se desenvolve, realmente,na barriria da mãe. Se, porém,forem pedidos maiores deta-lhes, por exemplo, como foi -ge-rado o filho, então, a mãe, con-forme o que recompndou o pa-dre Neprnmonte, explicara, wmafeição, a verdade, ao filho. Fri-sou êle que não sp podiam _.-*

DR. M1ÊCIO: Srs. telespectti-cortó, boa noite. Mais uma vezaqui estamos, como fazemo-.todas as semanas, para apre-sentar o nosso progiarna CON-VERSANDO COM OS PAIS. Co-n:o de habito se reúnem estanetê, conosco, o dr. Denis Fer-rez. ex-diretor tio Hospital Psi-quiátrico Infantil e medico doServiço Nacional de DoençasMentais, -a professora CiniraMeneses, diretora do Serviço de•Psicologia e Ortpfrenía da Pre-feitura do Distrito Federal, e odr. Vasco Vaz, mériic-o psicolo-gísta do 150P e dn SAM. VamosIniciar o programa de hojecem algumas das perguntasoue nço puderam ser respondi-das em nossa última apresenta-cão, em virtude da preniènciatio tempo.

Foi-nos submetido um pro-blema interessante, e que aliásé muito comum: o do ciúme in-fariH!. Trata-se de um menino[je t-rS-ç anos e melo de idadequê tftm um3 1rmãzf»rmfi ^ uniano e oito meses, da qual. se-gundn informa a mãe. tpm mnl-fr.e .-nimoe;. q,]p tôm aumenta-

++++<+++0++_tiâh++++e_e*

do, de dia para dia. Pergunta atelespectadora o que deve fa-zer para conseguir que o me-nino seja mais afável com airmã.e passe a gostar dela. Adicou a estudar as relações en-tre irmãos: foi Adler, um dis-cipulo de Freud, que deu a êsseconjunto de emoções que existedentro da família o nome mes-mo de Constelação Familiarporque, segundo êle, nesse con-junto, atuam forcas de atraçãoe dç repulsão, como constela-çòps astrais.

E* natural que uma criançade três anos e meio, habituadaa sentir-se o centro de atra-ção de um grupo, proteste «exiba unia reação de ciúme, dehostilidade, contra o outro queo destronou. Naturalmente elase sentia o alvo das atenções,do amor e do afeto de todo ogrupo e possivelmente não foibastante preparada para rece-ber o inaninho. Muilas vezes, noinicio da gravidez, nn inicio davida do outro ser, a mãe rpnTasta daquele que ela julga jánão precisar tanto dos =eireri lida rins: rptirsi-n àn rjiiartn.

DR., VASCO VAZ: Depois doque a Prof. Cinira explicou,teremos muito pouco queacrescentar. Para expender al-gumas consideraçõi.s, vamosprocurar criar utn pouco de tu-multo na pergunta. Será mesmounia questão de ciúme? Einque se baseia ;i mãe para dizerque o menino tein ciúmes daIrmã e quais san essas mani-[estações lidas como tal?

Realmente, tudo pode passar-se conforme descreveu a prof.Cinira, mas 6 provável, tam-bém, que essa criança já estejann início de um processo dedesa.Hislaiiiento, não só em fun-ção do aparecimento, om cena,dn irmã menor, mas tambémpor reconhecer êsse Cãnômenpcomo causa de outros fatoresponderáveis e muilo significa-livos, que se podem estabelecert-m tônio dela, mercê da maorganização ila dinâmica dessaconstelação familiar. E' preciso,portanto que se examine commuilo cuidado, rie que maneirapp processa pssp sist-e-rrifl Hp iri-*ter-relação entre pai e mãe, en-ri-o pai e íilhos e entre mãee filhos. Além disso precisamos

• saber se existp mais alguma

pessoa, denlro da constelaçãofamiliar, que possa estar inter-ferindo em relações desta nn-lureza. Precisamos saber deque maneira se manifesta Issoque a mãe leiga em assuntos depsicologia, admite cinuo ma-infestação de ciúme, E' possivelquo a criança, de três anos emeio, demonstro alguma lios-liliilaile contra a irniãzinlia,ngmlindo-ii tité, mns não po-demos levar isso, apenas íi con-fa de ciúmes.

DH. DENIS FERRAZ: Admitoa hipótese de ciúme porque éa mais freqüente. Os comenta-rios do Vasco dizem mais res-pi-ilo ás causas que delermi-nani êsse ciúme. Ainda hoje.atendi em meu consultório',uma menina de cinco anos rieIdade; que manifestava evidenteciúme ilo irmão mais nnvo, Oconselho ejue dei, i-illão, foipi-ecistinienle no sentido riedespertar na criança mais ve-lha um sentimento, de prole-ção para com o mais novo.

No caso concreto, a criançamais velha é rio sexo masculino

¦e a outra é do sexo feminino.Nada mais justo, sejam quaisforem as causas gue tlelermi-

DR. MlEClO: Vamos passar,nqoni, n oulra questão, pormais de uniu vez endereçada aoprograma CONVERSANDO COMO.S PAIS, que diz respeito aaspectos da educação sexual.Um telespectador., no nossoúltimo programa, nos pediu'uma orientação sobre oomo es-clnreeer um íilho de oito anos,a que èle se refere sem pre-cisar o sexo, acerca da defor-macio riue sofre o ventre damãe. duriinte o período de ges-tacho em que se encontra. De-seja êle saber como respondera ela, se a criança perguntar,flo que maneira foi o irmãozl-nho parar no ventre da esposa.

DR. DENIS: .lá em diversasoportunidades temos conver-sacio sôbre a dificuldade de,num programa de televisão oude rádio, dar conselhos a res,-peito da questão sexual. Náoobstante essas .dificuldades quedivi.lt-m alé grupos, o proble-ma deve ser tratado. Os obst.1-culos iniciais roram superadosporque o dr. Miécio teve a felizIdéia de trazer a um rios nos-sos programas o padre Álvarolabelecer princípios rígidos se-pululo os quais sn I ratasse ilo

problema. Deveria nn entanto,dizer-se sempre a verdade,para que não permanecesse noespirito da criança, a dúvida,pois essa í- que gera as másfermentações.

DR. MIÉCIO. Vou passar,agora a palavra 6 prof. CiniraMenezes para que também ex- ,terne o seu ponto de vista, arespeito do assunto.

PROF. CINIRA MENEZES: Eulembraria a êsse pai que se li-irritasse a atender ã curiosidadeda criança, sucintamente, sere-namente, « sobretudo que nãoprocurasse avançar nos escla-recimentos, parando quando acriança se mostrasse satisfeita.Como não foi citado o sexo dacriança, adiaríamos interessan-te que, se fôsse menina, seocupasse a mãe desas tarefa,dela incuir.bindo-se o pai tra-fando-se de um menino. Issosem querer dizer que, indis-crimina damente, não possam ospais ralar sôbre o assunto. Oque reafirmamos é que, se hou-ver naturalidade e serenidadedos pais em enfrentar qualquerproblema,

"entre eles a curiosi-ilarle sexual, as crianças tam-

//BIRRA" INFANTILDR. MIÉCIO: Passemos a al-

¦gumas das perguntas que nosi-liegiitn esla noite. Temos aquium caso de «birra» infantil. Diza telespectadora: uma criunçade dois anos vomita, fls refei-ções, propositadamente, de«birra» com as pessoas quedela cuidam. A mãe perguntade que maneira contornar essasituação desagradável.

PRÒF. CINIRA: O caso foiapresentado de forma que in-dica que o grupo familiar jápercebeu que a criança pro-cura causar ansiedade fl fami-lia, sentindo que não aliiw-n-t.ar-se é uma maneira de do-minar êsse grupo, .lá se estu-dou psicologicamente o pro-blema da dificuldade da ali-mentação da criança, entre' osquais se situa o do vômito, por-que representa uma outra Tormade recusar o alimento, umaforma mais violenta, mais sig-niricat.iva. O que se conclui éque realmente a criança querecusa alimentar-se está usan-do essa recusa como arma parnalinglr o seu grupo.

Estudos feitos mostraram Tjueé comum a anorexia estabele-cer-se quando há mudança -da

primeira alimentação, quando acriança passa do leite para umalimento salgado, e sobretudoquando ela sente qup houve ouque há um adulto perturbatl?)porque naquele dia pia n&ocomeu. E então, nesse dia,quando lhe são apresentadosoutros alimentos, sobretudoquando percebe a nnsipdadp tlequem a eslá alimentando, é quese estabelece nela o reflexo ea possibilidade de exigir a aten-ção do seu grupo deixando dealimentar-se. lá o fato dp elavomitar significa que está-maisatingida. A orientação no caso,atendidas as causas fisiológicasque possam existir, será sem-pre o flo quo o grupo não seinteresse demasiadamente pelasilinii-ntacão da criança paraque não haja ansipdade pm tor-nn desse fato. Se houver spt-p-nidade do grupo que r-uiiia dela,a criança tpnderá a normali-7ar-se e a comer comurnenternnin fn/pm outrae; rri-n******.**-,.

O PODER DOS ASTROSProf. MIRAKOFF

OS NASCIDOS ESTA SEMANAaESPEDIMO-NOS nesta semana do signo" áe Escorpião, domicilio de Marte. A in-

(uietação tão característica desta época ira ce-lendo lugar para as influências serenas c pacificas3e Sagitário, domicílio do planêla Júpiter.

Todas as criaturas, com exceção das crianças _3ÒDlescentes, têm a impressão de passar oor timgraflde túnel, toda vez qne atravessam o períodoíeáicado ao nosso tão progressista planeta Marteacompanhado pelo arrojado signo Escorpião.

Assim nos ensina e ensinará sempre n vida, quea Vera renova as forças, levando o novo ao velho.Tr_rs^õfmãr"ri5õ é envelhecer' mas renascer, dandoaparências diferentes a roisns iguais.

Marte, pelo seu transformar perene, pelas suasis-jtações <• pela pujança de vida qne possui, deveser cultuado.

Se muitas ver.es arranca lágrimas, também fa-verece o gargalhar e o êxtase pela vida. Os nas-c.ccs neste período são os enviados para a per-feição dos seus semelhantes, pois se Fazem resis-te--es às dores e ãs influências maléficas.

se muilas vezes desarabiéritndos, irritados, nervosos,piedispondo-sc a paralisias. Desde o seu nasciinen-to deverão viver em ambientes calmos e saudáveis.

liiisquein sempre, os pais dos nascidos neste pe-rlodo, o convívio dos seres da natureza para seusfilhos.

A companhia de outras crianças deverá ser pro-curada mas onde haja liberdade de expansões. ALua Nova, sui-gindo no dia 21. determinará reno-vações profícuas nos setores econômicos e sociais.

As profissões mais apropriadas serão: indústria,advocacia e medicina.

Pedras preciosas de bons eflúvios: esmeralda,diamante.

Cores benéficas: morango, cere|a e pêssego.As uniões malrimoniais serão mais felizes quan-

do realizadas com pessoas nascidas nos planetas:Vênus, Netnno e Urano.

Anos favoráveis: 1947, IQSX e 1960.Meses do maiores realizações: janeiro, junho e

nyô*íio.Dias benéficos: torça, quarta c quinta.Horas favoráveis: 8, 16 c 18.

Os etcorpionistas. dados ao ocultismo, tornam-

A SEMANA PARA TODOSA seguir passamos a transmitir ás pp.ssiblli dades felizes «u itelustas ,le 17 :, '2.*i de novembro

para todos que nasceram:

sem contudo matá-lo. 1'isees,no domicilio de Net-Uno, dar-

lhe-á, as mutações, Indiferença»„,.,,,„,. ,,.,.,-, ou mesmo a indolência para

\ /V3 bom aproveitar vencer com três fatores: Amor,

\ / \^ Pstp dom para Trabalho e Vitalidade.\/ 1 dar alegria Dias, horas e números favo-

V «-/ beleza nos am- níveis: IR, 19 e 21; 9. 15. »¦ M.»10, õ6 e 99. |

ENTRE 22 DE DEZEMRRO E50 DE JANEIRO — A ambiçãoCJ-;.f;r.»a r,ç govprnados por

Saturno. Saibabem aproveitarêste dom paradar alegria e

? es*f beleza nos am-i&nte» onde se encontrar. Am-

bicão «ie glória leva ã perfeiçãof-sçiritual; ambição de dinheirosistribui vida e satide às cria-turas: ambição de amor dota oser de imortalidade. Seja qual ¦fôr a sua posição, a ambiçãoserá companheira de Iodas ar,heras. Trate-a com todo des-ví'o p ela lhe dará èm recom-pensa dias de felicidade. Sepossível, viaje muito pois apro-v.--itará para espalhar o bempelo mundo afora. Dias. horase números felizes: IR. 20 e 21 i?.. 9= 17; 46, 55 e 91.

"ENTRE 21 DE JANEIRO E 1Rr«E FEVEREIRO — A vií«a lhe¦*Í37_ um -ir-anHp coração. Com

êle. Irá con--niistar os bensrl° que tantoprecisa. E mprimeiro lugar,

virá a nrarão ppln belo, pelaterf-Mcão e pelo amor. Não sedescontrole nos momentos deincerteza, npm dê ouvidos arscue não têm alhos Hp ver. Se» sua fê fôr inquehrant.ável,ccr-.=eai!irá vencer os obstáculoscfticcados em sua dianteira. Se-ja artista na arte de conquls-tss. tanto no ambiente dp tra-balho quanto no familiar. Se-guinde os ditames do coração,c c*-r'bro saberá afastar as in-fluênrias malMicas. Aquário, oseu siano. ajudará o rontrôlc<5p suas desppsas para ter umíituro despreocupado em ques-tess financeiras. Dias, horas eTíúmirros bpn»fifir,|",5 ¦ ¦*^* 19 p 2^»9. 13 e 19; 45, R1 e 70.

ENTRE 19 DF FFVFRF.1RO F2f\ cr Mi«pr;o — ''''"'m umaa-,-,» .. j^,. p-.-htcni-a*-- ¦ii^rif"-?;

não terá opor-tunidadps fa-vnráveis d evencer. Leiaalguma coisa

que ."- iistraia ante.s de pm-cjrar soluções para os proble-mas qut? o afligem. Quando oesoíritn «stiv»r como gue des-prevenido, enfrente a situarãof- resolva, item por item Nestemomento, o único amigo, queS-r^S viT^P* a 0 p:nv ÍTVrf,Í•*_¦*>. Q1)Pse-ja vr.rê. rrg<-p bem o amigo,aem -r.ntudo fiar-lhe o coraçãoe trate bem mal o seu inimigo,

m s

K

ENTRE 21 DE MARÇO F. 20DE ARRlf- — O poder estaráspi>,,-,.t. s sna disposição, pois o

h r i I h a n-tismo rie suainteligência, asua energia esua i vontade

de vencer determinam estabili-nade futura. Evite chegues ner-vosos, pois os seus neurôniossão muito spnsíveis e poderãoÇPr causadores de alteraçõesbruscas, prejudiciais ao bomfuncionamento cerebral. Dedi-qup-SP de preferência aos tra-balnós ritmados e sem muitoesforço mental. As recreaçõesdeverão ser feitas Ptn ambien-les abertos e sem competições.Marte, neste período, irá favo-recer a ampliação de negõeios eestudos. Dias, horas e núúme-ros de hons augúrios: 1R. 20 e22: 12, 15 e 19: 55. 55 e 91.

ENTRE 21 DE ABRIL E 20DE MAIO — A sua s»nsibilidade,dotar»'1"-" de poderes rpcepti-

vos, tpnde ar-se d aria dossemelhan-

tes, para con-Çpa,tir sossego e paz espiritual.Não abuse' entretanto, desseafastamento: o convívio com osindivíduos dota o homem deforças poderosas capazes rievencer todos os obstáculos. F.n-frenle, com coragem, pois Tou-ro ravorece aos arrojados dan-do-lhes a aquisição de dinheiro.Algumas intrigas surgirão, po-rém sem grandes consequên-cias; esteja prevenida paraderrotar os falsos amigos. Dias,horas e números favoráveis, 21,22 e 25; 15, 16 e IR; 81, 38 e 90.

ENTRE 21 DE MAIO E 20DE .fUNHO — Sol. no signo deGêmini. irá proporcionar-lha

melhores dias,devido à ver-satiliriarie degue é possui-dor. Escreve

aos amigos e parentes, man-tendo relações de amizade, por-que a sua posição social estápor melhorar. Aproveite a boaoportunidade para se er.tregar

a novos empreendimentos. Façaalgumas viagens em busca denovos horizontes, que o destinoira contribuir para bom êxito.rrocure na alegria o talismãda sua vitria e nunca fique sernfazer alguma coisa; ouça mú-sica ou olhe para o mar quandosentir necessidade de repouso.Dias, horas e números Tavora-veis: 19, 2(1 e 21; 9, 13 e 22;Ii5, 56 e 57.

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VOS, I

Õiiplar-

maiori.seus sp

ENTRE 21 DE JUNHO E 22DE .11.11.1 IO — A felicidade émais psíquica rio quc orgânica.

«Naria nos dátanta saúdequanto o ser-mos felizes, e

não hã maior fe-liciilail" rio que fazermos felizesos outros (Stefen Zwpifi). A LuaNova, dia 21, ás 12,45 horas,trará novos rumos no seu ries-tino, com luc:ros inesperados pviagens agradáveis. Dias, liorase números felizes: 21. 22 e 25;12, 15 e 14: 50, 51 e 52.

ENTRE 25 DF. JULHO E 22DF. AGOSTO — Os seus anseios,até 1--10 ponto justificáveis,

ainda não rea-lizados, serãona semana en-trante coroa-rios rie êxito.

Não deixe gue a vertigem davelocidade e a profundeza riavida o embriaguem anulando aboa diretriz astral. Viva comtoda a sua alma. Seja bom eqppproso e spiis semelhantesserão mais objetivos e sociais.Npsta semana, encontrará maisprazer em tudo e até o quolhe parecia enfadonho e som-brio tornar-se ã atraente obrilhante. Urano, nu dia 17, estáa 11" 17' 59" ile Leo: começaa retroceder, e as niHiiifesla-ções benéficas se, acentuarão.Dias, lioras e números de bonsaugúrios: 1H. 19. e 20; 9, 10 ell; õfi, *i7 e ÕR.

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IITTP

ENTRE 25 DF. AGOSTO F. 22DE SETEMBRO — Não porie,lo«. -,.. «-,„!,o(-pr na dúvida ò

s°u propósitorie ser feliz.V i r g o dar-lhe-á nesta se-mana proba bi-

de sin-pssos sociais eem empreendimentos

imobiliários. Cupido, mais re-bslde nests período, brincarácem seu coracãe bondoso, toda-via o seu bem amado jovial eromântico a cortejará com in-sistêneia. No dia 22, às 10,56

lidadeslucros

horas entra em Sagitário; então,sua personalidade resplandece--rá em festa e alegria. Dia, ho-ras e números de boas astrali-dades: 21, 22 e 25; 12, 1". e 14;•18, 49 e 50.

ENTRE 25 DE SETEMBRO E22 DE OUTUBRO — Na exal-tação s«-iii|in- subsiste o sofri-

mento; não seexalte com osn c o n t e c i-

~~~""¦"~*—"—""* mentos cc-nuiiis e confie

mais em sua Estrela, que res-plahdecérá neste período, da-divosamente com notícias al vi-caieiras é lucros em empresas,não comuns às suas ativiriailes.O seu espírito ile fraternidadee a sua simpatia a.iiiil.'ii'àn atriunfar em todos os setores,principalmente no social. Vé-nus proporcionar»*) contenta-mento com o seu eleito. Dias,horas e números felizes: 17, 1921; 8, 10 e 12; 15, 4t'> e 48,

ENTRE 23 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO — A ânsiaque o domina pelas coisas igo-

radas e difií-ceis de alcan-çar irá aper-reiçoar-lhe ca-da vez mais a

inteligência. Na época dasgrandes maravilhas, onde oshomens se igualam a Deus pela

TTV

sua vontade de perfeição, do-lará por certo cérebro dos es-corpíonistas de grandes pode-res, ou de destruiçã . ou de re-nnvaçãn. Seja um distribuidorile beleza e de amor, para con-quis!ar o' céu do inundo. Dias,horas e números felizes: 19,20 e 23: 17, 18 e 19; 51, 81 e 90.

ENTRE 23 DE NOVEMBRO A"I DE DEZFMRRO — O pia-

t-i Júpiter inclina aos gran-des poderes

^. espirituais . e^"»1 onde há espi-

l\ rito, haverásempre al-

truísmo. Nüo faça portanto dassnas Inquietações problemas defuturo. A viria dopenrierá iiiiii-Io mais rias suas forças espiri-Iuais rio que materiais. NSo seapresse, nem desanime com oque esteja em derredor. Tudeterá o seu momento preciso econfie no seu guia, na sua es-trêla ou no seu Anjo de Guar-da porque fie o conduzirá acaminhos certos. Esteja, no en-lauto, alerta para compreender

•e sentir-se feliz. O estudo e otrnballio renovam as criaturas,ilanrio-llies mais valor e bele-za. Sua aura é encantadora eportanto tenha fé. Procure ami-gos espiritualistas e estudiosos.Dias, horas e números rie sorte:21, 22 t 23;; 15, 17 e 19: 25,(VI p 7(1.

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A VAQUEJADA

A FESTA mais tradicional no ciclo do sado nordcslino ca viiinteiiilsi. Oulróra, nenhuma festa linha s« finali-dades práticas da "apartarão". Criado em comum, em

campos indivisos, o sado, em junho chegando o Inverno, era tocadopara os grande: currais, esi-olliendo-se a fazenda maior e dn maisespaçoso pátio. Dezenas e dezenas d« vaqueiros passavam semanasreunindo a gadaria esparsa pelas »»rras e eapoeiróes, desenrolando-se então episódios empolgantes de eorrerias vertiginosa*». Era tam-liem a hora dos negócios. Vendia-se e trocava-se. Guardadas a*reses, separava-se um bom número para a vaquejada. "Pintar gado","correr o boi", eram sinônimos.

. A "apartação" conslsitia na identificação do gado de cada pa-trão dos vaqueiros presentes. Dividiam os lotes. Apartava-se. Se-guia-se a "marcação", a "ferra", marcado pelo "ferro" na anca,o "sinal" recortado na orelha, a "letra" do Ribeiro, o animal erareconhecido e entregue an dono,

A reunião de tantos homens, a ausência de divertimentos, a dis-tância vencida, tudo concorria para o aproveitamento do momento.Era a "derrubada", prova legítima de habilidade e força, torneiosagrador de famas, motivo de raniadores que imortalizavam afaçanha.

(Estas palavras estão no interessante livro intitulado "Tra-dições populares da pecuária nordestina", de autoria de Luís daCâmara Cascudo, grande estudioso dos assuntos antropogeográ-ficos, "tendo alcançado na etnografia, nome quc Já nãa pertencemais ao Brasil, mas an meio científico internaclonnl" Esta novaobra de Câmara Cascudo é mais outra contribuição para o fomentodo (lirismo brasileiro).

"FIM-DE-SEMANA"/> DIÁRIO CARIOCA" vem publicando todas

as sextas-feiras uma coluna sobo título acima, como suije-.tão aosnossos leitores para um agrada-vel "week-end". Cadn dia tratade uma lo«~alidade próxima danossa capital e com as completasInformações sôbre as viagens ea permanência, certamente muitofacilita o saudável e tonificante.costume de aproveitar um oudois dias por semana na monta-nha ou na~ praia.

]:í publicamos o "fim-de-sema-na" em Nova Friburgo, Teresó-polis e. anteontem, Petropolis. Rs-pera mos, pois, que esta iniciativaseja bem acolhida não só pelosnossos leitores do Rio, como tam-bém pelas autoridades e popula-«;ões das cidades Inldicadas.TURISMO EFETIVO

IA se aproximando oD I a de São Silvestre

e observamos que o relatório das'calizações turísticas em nossa

E

metrópole no corrente ano, nãoapresentará um saldo substancialquanto aos certames e reuniõesde profissionais do turismo, lim-bora houvesse uma enorme va-riedade de conclaves, tanto nasórbitas federais como nas mu-nicipais, infelizmente nada depráticq e de proveitoso podere-_mos somar neste próximo fim denno. Lamentamos quc bem pou-cas manifestações dc puro lu-rismo tenham sido efetuadas, em-bora a imprensa especializadasempre tivesse prestado a melhordas colaborações. Citamos, porexemplo, as festas juninas na La-goa Rodrigo de Freitas, propala-das magnilicamente pelos jornaise rádio, e que redundaram numvergonhoso fracasso.

O carnaval carioca dEste ano.até agora nada ofereceu publi-camente quanto aos lucros obti-dos na parte concernente ao tu-rismo. E, assim, permanecemossem um balanço concreto e pro-veitoso para esta indústria, ain-

dn tão mal compreendida entrenós.

E por falar em carnaval', umvespertino, na semana passada,publicou com destaque à propa-«Vinda que a cidade francesa deNice está promovendo pelo mun-do inteiro cm prol de sua grande'esta, que para maior brilho de-ri.-liu ate batizar o Rei Momocomo Roi do T.irsTT.o ..."CARAVELLE" EM MASSA

/•OM . uma. dupla linha deV montagem, a Fábrica de

Toulouse está capacitada a pro»rlurir 4 dos modernos "Caravel-

le" por mês, devendo êste núrne-ro sc elevar pnra sete em 1960.

Esta aeronave, orgulho da téc-ica aeronáutica francesa, estáequipada com dois motores"Rolls-Royce" R. A. 29-Avon ajato, o que capacita o "Caravel-

le" a operar com apenas um mo-tor, da decolagem n alerrisagem.

NOVAS INSTALAÇÕESDA LUZ DE CAXAMBU

|A se encontram em nossopaís as novas máquinas

que irão modernizar a usina elé-trica da Tidade mineira de Ca-xambu.

Nn semana passada, como com-plemento dos novos serviços, foirealizada uma concorrência en-tre várias firmas instaladoras deeletricidade c a vencedora ime-diatanientc deu início aos servi-ços, que consistem em mudançada rede externa, posteação, etc.

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IO Hotel das Cataratas que. finalmente, inf em princípios de. 1958 receber as caravanas de foraí-

teiros do mundo inteiro, está recebendo os últimos retoques na sua instalação, promovidos pelo Minis^tério da Agricultura. A piscina já está inteiramente pronta, com a sua bela combinação de luzes inter'nas, para uso noturno. Os jardins estão sendo orna mentados artisticamente, e, um elevador com 58metros estará funcionando no princípio do ano vin douro, para atender so transporte dos turistas ateo Salto Floriano. Na foto. as plantas ornamentais daepiele hotel colocadas eecentemente no oátio interno.

V.

i iiii mi i uni ¦ ii in min im mi m i rn • i rirnriTi - ~Tif r-Tni^ifri-Triíi^^ ~T r~^r ¦^_a__^__B

. •

t&titit* JaStáé<tá<ÍèRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17 DE NOVEMBRO DE 1957

foiàtíc Carioca ^Páa. $

TITULOS: ARMA PARA SAIR DO ANONIMATO^^^^^^^^Hí^^Sí^^^^^^^K^: : : '::::.J^^^^^^^S^^^S&S^SKm^áwS^ ^Lmmmm\^^"'.-'^^mmmmW Wmm\\tXS&Sgffiy*. '¦íi:'i3m%\'' " • ~Bt ¦-.• . .. .^r" HP^:''i'JÉHP'^H HSI^B

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A srta*-. Áurea-Teresa (Susi) de Luna Pedrosa étambém uma candidata de peso, representando oClube Militar. Na folo Susi aparece com umousado modelo do figuriiiista patrício fihié.Ronald,,.

Em questões de elegância, não podemos falar muitoda bonita seta. Mirian Atraia, mas, se o concursode "Miss Bangu" fôsse de plástica, garanto que

ela n.io encontraria adversária

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A srta. Solangc. Cardoso Fonseca vai defender ascores do -Clube. Ginástico Português no desfile finaldc "Miss Bangu", com mais de ],80 m dc altura

Mirian é Das Fortes"Misses" em Revista

Reportagem de JEAN POUCHARD

Karin Marsen é a loura e bonita representante doClube Paulistano. Reparem como o seu porte

impressiona logo á primeira vista.

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A siippdíica srta. Liane Gentil ainda não atingiu>.o pomo e.vaío dc elegância desfiiante cm uma

passarela. Liane c a representante do Montanha

Clube.

Esta morena exótica dc pisar também exótico, êuma -'das fortíssimas candidatas- ao 'titulo

final de"Miss Elegante Bangu": Trata-se da representantedo-Clube Comercial do Rio dc /aticiro: srta. Lúcia

Arairain.

E' SONHO de todas as jo-vens que ainda estão ire-qüentando aquela idade

em que se nota um pouco demenina, misturado com um bemdosado jeitinho de mulher, con-seguir um título de "miss qual-quer coisa" que projete os seusnomes nos "potins" das colunassociais. Trata-se de uma vaida-de feminina até certo ponto jus-tificável, porque essas meninas,além de saírem do anonimato(elas quase sempre conhecemapenas o nome das figuras proe-minentes do nosso "Grand Mon-de") ganham outros prêmiosque lhes proporcionam um vai-vém incessante de coquetéis,jantares e "boites" em compa-nhia de "play-boys" coroadoscom o galardão de doiradas as-cendências.

O caminho mais procuradopara êste estado de evidência éo concurso de "Miss EleganteBangu", que há cinco anos érealizado em todos os principaisclubes do Brasil, por uma equi-pe especializada em desfiles eelegância. Desde Corina Baldo,passando por Sônia Carneiro,até a Iourissima Maria SôniaSoares de Araújo, êste concursotem sido um sucesso absolutoentre os brotos que têm chancede celebrizar os seus "chies" e,hoje, analisaremos a chance de' cada uma das 19 candidatas jáescolhidas até agora para repre-sentar os seus clubes no desfilefinal que em 1958 sucederá no.Copacabana-Pálace, a fim deapontar a "Miss Bangu" do bié-uio 57-58. Vamos a elas:

•NEUZA PIRES DE AZEVEDO

— Representa a paulista cidadede Bauru com muito "charme"e elegância. Tem ainda a seufavor um rostiriho muito bonito,mas acredito que sua pouca al-tura não lhe dê muita chanceno desfile final.

•LÍGIA MARIA MARINHO

DA CUNHA — Morena, simpá-tica e com um jeitinho de pisarbem elegante, defenderá as cô-res do Clube de Regatas Ica-rui, de Niterói. Lígia está umpouco gordota, mas se emagre-cer alguns quilinhos será umadas fortíssimas concorrentes.

•SUELLY MACHADO DA SIL-

VA — Depois que conquistou otítulo de "Miss Elegante Bangudo Fluminense" o seu nometransformou-se em notícia qua-se diária dos "disse-me-disses"da nova geração. E' loura, bo-nita', inteligente e, para maiorharmonia do conjunto, um pou-co "snob" também. Suelly, pe-las "misses" escolhidas até ago-ra, dificilmente deixará de fi-gurar entre as cinco primeiras.

•TERESINHA DE JESUS

CUNHA — Outra paulistinhaloura e de olhar endiabrado, quetem muita chance nesse concur-so. Ela é a "Miss Elegante Ban-gu" do Tênis Clube Paulista", etem quase tudo (jeitinho de pi-sar elegante, "charme", catego-ria no falar e físico) para con-quistar a viagem a Paris ofere-cida como prêmio no desfile fi-nar do Copa.

•MARIA LÜCIA PINTO —

Mesmo possuindo uma maneirairia de olhar e falar, conse-guiu demonstrar na passarelauma outra faceta bem diversa esem um pingo de gelo. Ela temum jeitinho desfiiante todo es-pecial que parece dizer... "Eusou elegante". Maria Lúcia é a

, "Miss Bangu" do Clube Salda-nlia da Gama", quc fica ali nacidade de Campos.

•DELMINDA LAGE DE OLI-

VEIRA — ("Miss Bangu" do Jo-ckey Clube de Uberaba, em Mi-nas Gerais"). E' elegante, masfalta-lhe um pouco ainda detraquejo no vaivém desfiiante dapassarela. Como, considero o fi-gurinista José Ronaldo uma óti-ma escola de manequim, acre-dito que Delminda tenha chancepara representar condignamentea sua mineira cidade na fasefinal dêste concurso.

ELIANE GENTIL — A "MissElegante do Montanha Clube"ainda é debutante em questõesde desfile, mas tem a seu favorum rostinho suave e muito bo-nito. Entretanto, devo confes-sar que não acredito no seu su-cesso como desfiiante. Elianeainda é muito jovem (18 anos)e, aparentemente, não tem mui-to jeito para a coisa.

•MARILU VASCONCELOS

LEITE — Outra que ainda pre-cisará muito da escola de ele-gància do figurinista José Ro-naldo. Em que pese a sua gra-ciosidade, falta muita coisa paraum titulo final de "Miss Ele-gante Bangu". Mas essas meni-nas mudam tanto quanto o tem-po e quem sabe se no desfile fi-nal do Copa a "Miss Bangu" dapaulista cidade de Sorocaba nãoaparecerá completamente remo-delada?

•ÁUREA TERESA (SUSI) DE

LUNA PEDROSA — É, na mi-nha opinião, uma das fortissi-mas concorrentes, com a suamoreneza cheia de plástica e ele-gância. A "Miss Bangu do Clu-be Militar" é realmente um casomuito sério nesse time de "mis-ses" em busca do estrelato social.

•TERESA CAVALCANTI —

(Clube XV de Santos — SãoPaulo) — Trata-se de uma lin-da menina, mas com muito pou-co domínio de passarela. Daí...

•LÜCIA AMRAM — Conheço

poucas meninas que poderiamser comparadas, em questões deelegância, com Lúcia. Mas, a"Miss Bangu do Clube Comer-ciai", é portuguesa de nascimen-to e não poderia ser eleita, a"Miss Elegante Brasileira". Osresponsáveis por êste concursofalharam ao permitir o rostinhomoreno e exótico da estonteante

fl K\ _f~m Wr jul f^íi.-"' r^ fTTI ^m-X^-.W'.^_W&-**ã<. I—\ f J/l J_L# || r-i-rit *-_•#¦ \t ' Â

Sra. Corina Baldo

1 ^üü^."'' ,-'ÍÚ m

JEAN POUCHARDn Dia 25, o fabuloso

trompe tista LouisArmstrong estará funcionandocomo atração do jantar dan-cante do Country,. que. mesmocom alguns deslizes, continuasendo o "clube mais fechad0 doBrasil".

?SjJ Aconselhamos à gra-

ciosa srta. Eloisa Me-neaes, "Miss Distrito Federal",a prender seus cabelos. O seupenteado atual não está deadôrdo com sua beleza morena.

REGINA DE DAVIDE

mo vocês podem ver pela listadas "mais fortes candidatas",nenhuma delas pode fazer

—sombra" em uma passarela àsrta. Maria Sônia Soares deAraújo, "Miss Elegante Bangu"do último concurso.

Será ainda êstemês a "Ginkana de

Lambretas", que o Clube Le-

ua

nm

m A bonita srta. VâniaJunqueira foi escolhi-

da para representar o LagoinhaCountry Club, no concurso queum- programa da "Rádio Globo"está realizando para escolher a"Glamour-girl dos Clubes do1957".

Sra. Mauro Vasconcellos ("née"Sônia Carneiro)

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Sets»- Maria Sônia SoaresAraújo

Srta. Maria Helena QuiritioSantos

t/os

O Flamengo comemo-rou devidamente o

seu 62.° aniversário de fundaçãocom uma superlotada noitadaem estado de "black-tie".

A srta. Sônia Ferraz,"Miss Universitária do

D. F.", já está arrumando asmalas para uma circulada nos"States". A viagem é o prêmiodo título que Soninha conquis-tou. «.

?Depois de muito es-tudo, apresentarei pa-

ia vocês, dia 8, a minha listados "Dez Brotos Mais Eiegan-tes do Brasil de 57'*. As inte-grantes desta minha seleção se-rão apresentadas à sociedade emuma noite beneficente que su-cederá no "Fred's". Este acon-tecimento será irradiado poruma cadeia de importantesemissoras radiofônicas e entre-garej um "Oscar" de bronze acada um dos "Dez BrotosMais..." Posso adiantar paravocês que. pela primeira vez, oRio Grande do Sul estará re-presentado nesta minha lista.

B. .lK_g "'§£*' '"M * **ÉI 'Ss

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Aeronáutica". Acho, entreUu-to, quo ela 'será uma candidatufrneota para o desfile final.

Dia 23, o serestei-ro Silvio Caldas .

Elizete Cardoso estarão fun-cionando num "show", quc m.cederá no Botafogo. Mesmo nãoachando o sr. Carlos Machado"flor que se cheiro", não pos;nnegar que o "alvi-negro" esti.melhorando muito com a suadireção social.

hh Daqui a pouco tr-íemos no Flumi-

nense, como acontece quase to-dos os domingos, mais um "Dis-co Dançante" no bar da pir,-cina.

aa

Poucas meninas na nova geraçãode nossa sociedade possuem umrostinho tão bonito como o da

morena Sônia Montenegro.

blon promovera. A coisa estádependendo, apenas, de umaautorizaçã0 do Serviço de Trãn-sito.

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B

EO

Srta. Monica de Noronfia França

Srta. Neuza Pires de. AzevedoAniram neste "páreo final dechie".

•MARIA BEATRIZ BENETTI

("Miss Bangu de RibeirãoPreto — São Paulo) — Outraque tem a sua chance diminuí-da pela sua pouca altura. Difi-cilmente um tipo "mignon" podesobressair no desfile final doCopacabana-Pálace. O porte é,ainda que não seja coisa indis-pensável em elegância, muitoimportante para chamar a aten-ção da comissão julgadora doconcurso. O júri conhece o brô-to na hora do desfile, portantoprevalece o primeiro impacto dasua figura, no vaivém desfiiante.

•SOLANGE CARDOSO FON-

SECA —• Está um pouco gordo-ta a "Miss Elegante do GinásticoPortuguês", mas com tanto ba-nho "sauna" existente por aí po-dera aparecer como forte can-didata.

KARIN MARSEN — (EsporteClube de Pinheiro, São Paulo)

A loura Karin vai dar tra-balho com a sua loura figuraesguia aos jurados. Pisa comcategoria na passarela e não énenhuma debutante .em desfiles.

•ANA FRANCESACA WOLF —

Não conheço pessoalmente arepresentante da cidade de Re-sende, mas, se o original cor-responder ã graciosidade das fo-tos, estará entre as cinco pri-meiras no final.

•NOELZA GUIMARÃES — O

Clube dos Caiçaras, que é bi-campeão nesse concurso, está,êste ano, novamente muito bemrepresentado. Entretanto, mes-mo achando que Noelza possuialguma chance, não acredito nasua vitória.

•MARIA HELENA QUIRINO

DOS SANTOS — (Araraquara_ São Paulo) — Ela não temmuito jeito para desfiles, massc o desfile fôsse de simpatia se-ria, sem dúvida, a vencedora.

•MARIA DA CONCEIÇÃO

NASCIMENTO — E' a "MissBangu de Aracaju" e, se fôrigualzinha às fotos que tenhovisto, não obterá nenhuma co-locação.

•MIRIAN ATTALÀ — A "Miss

Bangu do Clube Monte Líbano"estará entre a. cinco finalistas.Vocês vão ver. Eu só gostariaquc êste concurso fôsse de piás-tica...

Infelizmente não pudeatender ao convite do

deputado Adolfo de Oliveirapara tomar parte no baile degala em que 0 Canto do Riocomemorou o seu 44.° aniversá-rio. A coisa sucedeu na noitedp ontem, e soube que estevetudo ótimo.

?Dia 24, a srta. Mi-rían Attalà será ho-

menageada com um jantar-dan-cante pelo Clube Monte Libano.Motivo: Mirian conquistou re-centemente o título de "MissBangu" dos Libaneses.

?Na minha opinião,até agora as mais

fortes candidatas ao título fi-nal de "Miss Bangu" são assrtas.: Marlene Dietrich (ClubePaulistano), Áurea Teresa (Su-si) de Luna Pedrosa (Clube Mi-litar, Suelly Machado da Silva(Fluminense e Mirian Attalà(Clube Monte Líbano). Natu-ralmente deverão aparecer ou-trás "Misses Bangu" com jeiti-nho mais elegante, porque, co-

De Lisboa sou in-formado de que já

lá chegou o notável João Vil-laret, fabuloso artista em inter-•pretação de poesias, e que mui-tos dos seus comentários sãosôbre "o quase completo desço-nhecimento da sociedade brasi-leira om questões do poesiasna língua de Camões".

?A sede do Sociale bem localizado

Montanha Clube, que fica alina Estrada da Tijuca, está so-fsendo uma completa e neces-sásia remodelação. Brevemente,vocês verão um Montanha maismoderno e, principalmente, maisarejado.

Organizado por •um grupo de w

soeiados do "Lions Clube", -ia,,feira, sucedeu nos salões daSociedade Hípica Brasileira umchá em beneficio do Natal dosPobres.

?No próximo seráescolhida a "Gia-

mour-Girl" do Vasco da Gama,A coisa acontecerá na sede nãu-tica da Lagoa Rodrigo dc F™'-tas durante uma "Boite Show".

?Por hoje é só, Naminha opinião, os

promotores dos "Desfiles Ban-gu" dev'eriam convidar, para.todos os desfiles organizados noRio, as candidatas já vencedo-ras em nossa "Cidade Maravi-lhosa". Garanto oue tornaria oconcurso mais movimentado,porque, se continuar nesta atualapatia, não vai durar muitotempo. (Agora deixarei que *Regina de Davide continue fa-lando de brotos e clubes para-vocês). Tchau.

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O Clube GinásticoPortuguês teve a

primazia de lançar no Rio achamada "ópera de Bolso",que sucedeu com um grupo deassociados interpretando tre-chos condensados da "La Bo-héme" de Puccini. O Ginásticomarcou um tento com esta ope-ra em miniatura,

?nn Em tempo: o La-**¦* goinha Country

Clube começou a construir qua-dras de tênis e basquete.

?FIQ1 Tud0 indica — pe-

lo menos em ques-tão de beleza — que a louris-sima srta. Sonja Montenegroserá escolhida, dia 30, a "MissEegante Bangu do Cube da

RÁPIDAS...

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A srta. Maria Isabel Capulti cum broto elegante, mas tem umgravíssimo defeito: fala dentai;

Ontem, o Clube Municipal comemorou o seujubileu de prata com uma noitada em estaco ãè"black-tie". Os meus cumprimentos a êste simpá-tico clube da _ona norte. 0 A "Noite da CrônicaSocial" vai suceder brevemente em São Paulo noClube Paulistano. 9 Dia 25, será devidamenteinaugurada a nova piscina da Sociedade HipicaBrasileira. O presidente Hermes Vasconcellos mar-cou um tento para a sua administração. • A As-sociação Atlética Banco do Brasil estará funcio-nando, dia 30, com mais uma noitada dançante. Olocal será a sede da Tijuca, porque a nova daLagoa Rodrigo de Freitas ainda não está cmcondições. • Ontem, sucedeu no América F. C.mais uma movimentada "noite dançante". 0 Abonita srta. Maria Sônia Soares de Araújo mecontou: "Agora, eu não pensarei cm namorar tãocedo." # Positivamente a menina mais bonita(em todos os sentidos) que circula, atualmente, noRio de Janeiro é a srta. Daise de Aquino Corrêa."Rainha da Primavera". Sc ela não tivesse um tipotão esportivo, iria dar um trabalho dos diabos parao Pouchard não colocá-la na sua lista dos "Dez

Brotos Mais Elegantes do Brasil". • A glamu-rosa srta. lide Garavaglia ficou bem melhoradadepois daquela operação plástica no nariz. # Achoque o prefeito Negrão de Lima ficaria muito maissimpático se raspasse aquelas suas costelctas. • In-felizmente, sou obrigada a confessar que realmentea direção social do América, Jacarèpaguâ TênisClube, Hípica, Clube Leblon, Clube dos Caiçarase Ginástico Português não anda funcionando commuita eficiência. Há muito tempo não recebo umsimples foletim social. • Na minha opinião ojovem mais glamuroso dc nossa sociedade é o di-plomático Marquinhos Azambuja. # Será no iniciocie 58 o casamento da srta. Verinha Sabóia como jovem e simpático Herciiiò Malburgcr. # Achoque a srta. Maria do Carmo Dutra de Mesquitadeveria falar um pouco menos. 4. A bonita sra.Lucianita .Braen esteve circulando em Belo Hori-zonte com um grupo das "Pioneiras Sociais". 0Dia 27; a sra. Maria Eudóxia Gualberto recebepara um jantar:

"black-tie". • A sra. ElisinhaMoreira Salles era a beleza marcante na estréiada Patachou no Copa. # Logo mais sucederáo primeiro chá-dançante do "Fred's". Tôda a novageração dc nossa sociedade estará na pista. O On-tem, estive no América F. C. prestigiando a noita-da em que foi escolhida a sua "Glamour-girl".

Como vocês sabem êste é um concurso organizadopelo sr. Haroldo Damazio. que se destina a es-colher a "Glamour do Ano". 41 Quarta-feira o sr.c sra. Renato Goulart (êle c ajudante de ordensdo presidente) ofereceram um jantar realmente"cosy"; a querida aiifitrioa, num leve modelo bran

co e rosa acentuando seu "charme", encantavaseus "guests". Anotei: sr. e sra. Eurico Amado(Helô um encanto como sempre), a simpatia deHarry Stone, sr. c sra. Fausto Fonseca, sr. JoãoLuis Soares (secretário do presidente Juscelino),sr. e sra. Eugênio da Silva Carmo (êle o cardio-logista da moda), sr. c sra. Álvaro Clark Ribeiro,sr. e sra. Hermano Braen (Lucianita na côr arei_,com um lindo conjunto de broche e brincos verdes),o decorador Ludi (vocês vão ouvir falar dele conimuito sucesso) responsável pelo maravilhoso apai-tamento do casal Goulart, sr.- Fernando AugustoCarvalho, srta. Lígia Coutinho, srta. TeresinhaSimões Soares, sr. Gilberto Trompowski, srta.Sônia Gadelha (como sempre completamente LcslicCaron). Noite agradabilissima. 0 A sra. MariaAmélia Pessoa de Queiroz era a mais elegante naestréia da Patachou no Copa. # Dia 19, o sr.c a sra. Fausto Fonseca convidam para um "sou'

per" tendo como "guest of honour" o sr. JoãoLuis Soares. # Procurem ler "Dádiva do Mar",obra de Ann Morrow Lindberg, com a bela tra'dução da elegante sra. Vera Butler. 0 Vocês sa-biam do sucesso das composições (sambas) da gia-murosa Hclô Amado? ® A elegância da sra. Jaí'me Leonel foi muito comentada no almoço da brlasra. Lúcia Pedroso. • Com a devida antecedeu-cia as felicitações ao sr. Edgar Pessoa de Queiro'pelo seu aniversário dia 18. 9 A srta. lide Ga-ravaglia vai voltar a''circular já restabelecida dc.sua intervenção cirúrgica, obra do dr. Pitanguy. 9No Palácio das Laranjeiras acontecerá dia 25 ?festa de 15 anos da srta. Maria Esteia Kubitschekquc promete ser uma beleza. O Muita gente apro-veitou o "week-end"

acrescido de feriado par.uma circulada em Guarujá. 0 O "play-boy" i«-desejável anda preocupadissimo com suas conta,

penduradas" nas boites: é como custa a pretensãode ser gente bem. 0 A embaixatriz brasileira emMadri, sra. Paulo Paranaguá, tem recebido inúmero,cumprimentos à sua graça e beleza. 0 No dia 28o aniversário do senador Vittorino Freire, e nodia 30 a "charmante"

sra. Álvaro Lins estará tam-bém estreando nova idade. 0 A sra. Zaida Sal-danha Araújo, das mais elegantes e belas do "youngset", está precisando de um telefone; que tal umacolaboração? A srta. Tanit Galdcano convidou paraum jantar a bordo do "Don

Quixote". mas devidoà agitação da Guanabara, foi adiado. © Sexta-feira, na Embaixada da Venezuela sucedeu um ani-mado "dinner

party". 0 '

O sr. Israel PinheiroFilho anda muito impressionado com a glamürosaMaria Isabel Caputti. A Suely Machado da Silva,"Miss Bangu do Flu". faz sucesso com sua soFisti-cada louriee.

REGINA DE DAVIDE

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