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Transcript of novo presoente da

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NOVO PRESOENTE DARIO, 1 (Transp) — Está tudo pronto para as eleições quando em todo o Brasil quin.

ze milhões de eleitores escolherão o novo presidente e vice.prcsidcnte da República e go.vernadorcs para 11 estados da Federação.TUDO PRONTO_ .RIO, 1 (Transp) — Os candidatos não mais poderão fazer propaganda até as elei.

ções de três de outubro, O TRE ínlormou a noite passada, que já está tudo pronto pa-ra a realização do pleito. 12.000 funcionários da policia politica se encarregarão dagarantia das eleições do Rio. As urnas serão transportadas para o Maracanã sob aproteção dn polícia especial. O Departamento Federal de Segurança Pública entrará emprontidão a partir das 18,00 horas do dia 2. As forças do Exército, Marinha e Acronáuti.ca estarão de sobreaviso a partir de amanhã. 16 estados da Federação requisitaramorcas Icdciais para diversos municípios. O maior número de pedidos foi formulado pe-," ?,sl;ld!J,.tlt: üo'ás, onde c intrjnquila a Situação política. Os candidatos à presidência=. cia Republica, encerraram à noile passada, suas campanhas. O Snr. Adhemar clc Barrospromoveu comício cm São Paulo, o Mal. Lott cm Belo Horizonte e Jânio Ouadros emi>ao Paulo. ANO II - CURITIBA, DOMINGO, 2 DE OUTUBRO DE 1960

i COBERTURA ELEITORAL — Garcia Neto. conhecido |I ..[laíista e diretor da Rádio Tinguí, Irá comandar a |lr

'|'oe (|c reportagem integrada por elementos claque- I

f Ia emissora e do CORREIO DO PARANA", que realiza- |irá ampla cobertura das apurações eleitorais que se 1I Iniciarão à zero hora de amanhã. O público terá, as- 2

j e|m em primeira mão, através daquele prefixo e das |I rjáglnas do CORREIO, o registro das urnas e farto no- |I ticlário sobre o acontecln, '«to tjolítico. §

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Eisenhower e Mac Millanentarão Solucionar asraências Leste - Oeste

WASHINGTON. 1 (FP) - OPresidente Eisenhower e oFr>meiro-Ministro britânicoH?rold Macmillan concertaram uma reunião para uma-nh5. nu Casa Branca, a fimde discutir a crescente crisaer.lre o Oriente e o Ociden-te na ONU. Acredita-se queos dois estadistas concentra-rân sua atenão na ofensivaconlra o Ocidente, que eslásirdo levada a efeito no orgarismn mundial pelo chefedo Bovêrno soviético, Miki.ta Kruschev.Ém fontes diplomáticas, in-,formou-se que Macmillan vi-rá a esta capital hoje àtatde, visitará Eiscnliowersmanhã cedo e regressará aNoi a Iorque ao anoile^rd( mesmo dia. Macmillanviajará cm companhia doChanceler Lorde Home e doch'fe permanenet do Minis-itrio Brilnico do EteriorFrrderick Jlovcr Millar.

IMPASSE COM MOSCOU0 chefe do governo brita

nice manteve uma conferen.ci: de duas horas comKruschev, quinta feiia, cujodesfecho parece ter sido umImpasse total entre o Oncnte o o Ociclenle. Entretanto",o dirigente soviético e Mac-millan concordaram ém ls_tuciar os principais proble-B'W que passaram cm re-T's'a em realizar nova reu-n'?o Não se- acredita que oTremier" britânico inicieQualquer enlcndimcnto parar-nrir Eiscnliower e Krus.™v numa conferência,.WASHINGTON, 1 (AP) -™ dos princiapais proble-

cia se mostram sumamenteeclicos, a menos que hou.vesse. uma radical mudançana atitude do lider soviéticoEsi.-) tem levado a efeitourna violenta campanha anliocidental, acompanhada deataques pessoais a Eisciihower desde o colapso da Coní?rencia do Cúpula de Paris,eir. maio último. Observa-seporém que agradaria aKruschev pelo menos umabreve reunião com Eiscnho-wtfquè fosse dc molde accir.onstrar o poderio e oprestigio do líder vermelho

GARANTIARIO, l.o (Transpress) — (j

Superior Tribunal Elciloral n-formou que 16 estados solici-taram tropas federais para opleilo do dia três. Eis os es-lados em que serão realiza-das eleições para governador:

Para: — Candidatos, Alie-maio dotal, general Zacariasde Assimçãi) e Aurélio Cargo.

— Maranhão: — Candidatos,Milton Bcli e Ramirõ Fluridn.

RIO GRANDE DO MORTE-— Candidato, Aluizio Alves eDjalma Maranhão.

PARAÍBA: - Candidatos,Jandüí Carneiro e Pedro Cou-tinhõ,

ALAGOAS: — Candidatos,Ari Pombo e Abrão F. Moura,Luiz Cavalcanti Silvestre Peri-cies.

MINAS GERAIS - Candi-dalos, Tancrelo Neves. Maga-lhães Pinto e Ribeiro Franco.

GOIAZ — Candidatos PauloTeixeira e José do Bosque.

MATO GROSSO - Candi-dalos, Filipe Muller, FernandoCosia Milton Sadi.

PARANA': — Candidatos,Ney Braga Nelson Maculan ePlúvo Franco Ferreira da Cos-ta.

SANTA CATARINA: — Can-didaios, Celso Ramos e IrineuBonhosen.

ESTADO DA GUANABARA— Candidatos, Carlos Lacerda,Sérgio Magalhães, TenórioCavalcanti e Mendes de Mo-rais.

N.412

tuas com que sc defron Ia rão'"«millan e Eisenhower,ein sua reunião de amanhã;' Casa Branca será sein''''•ida a intensa pressão neuia'sta originada na Assem-'"¦"'-Geral pa,.a qlte se realj.« uma reunião enlre os chey de Governod" Unidos™«cã Ao

tio0/" amann5. o Secreta-E-ah ImPrensa da Cas*di«, 'Tam" C- MaK?r|V.,... que o primeiro man M-fite

nnrtP-anierican->

Wnversi

feiS K,,h(-'-t M-nzic-s. la

osdos Esta.

da União So-anunciar a reu-

desejoir

de maniérpoções con- o Primeiro''"'''¦o Rober•'ralia

e,!ronifò

^""nidacl

decidira que opoderia dar-se na

y da reuniãocmil|an,uma reunião en-

Profjssionais e Kruschcv,diploma

Ao votai lembre-se:

RNAD OB' am.% Si

_J_W^jXC TpHwfc- í *S ^ ft(| ''¦ '•¦-, FHANCO ' 1 "-( "A DA CO','A |

S0jo_XMX ::: yi Xã&ô-' rX :'... ¦ ¦ '¦,'"; ¦ -;¦

NUNCA FOI TAO FÁCIL VOTAR TAO BEMÇPava CfOUCaPtiactor

PLINIO FRANCO FERREIRA Dfl COSIA

SALVE CORITIBA F. C.ORGULHO DO FUTEBOL DE NOSSA TERRA!

ig .... OS CUMPRIMENTOS DOEMPÓRIO DAS CASIMIRAS

GENEROSO MARQUES, 135 • 143

DETENÇÕESRIO, l.o (Transpress) — Alé

o dia três de outubro, a poli-cia so pode efetuar delcnçõesem flagrante! Às bebidas ai-coólicas, serão proibidas dcvender nas 18,00 horas do d a2 alé igual período do dia 3.O policiamento extensivo dacapital estará a carjio da Po-lícia Mililar. Os elcilores sa-berão os locais onde deverãovolar através dos seus pró-prios títulos eleitorais nosquais estão impressas as sec-ções e as zonas em que vi ta-rão.

RiO, l.o (Transprc-t-s) — Oalmirante Silvio Hech disse anoile passada, que o candid-j-lo eleito, no próximo d'a tresde outubro, tomará posse sejaêle quem lor. Falando numahomenagem que lhe loi pres-lada por oficiais da Marinhae Aeronáutica o militar decla-rou: "O povo vai decidir nasurnas e as forças armadasvão garantir essa decisão dopovo. Ai daqueles que tenta-rem mudar ou evitar essamudança de rumo.RIO, l.o (Transpress) — Cin-

co mil garis iniciam, nestemomento, a retirada dos car-tazès, faixas e outros mate-riais de propaganda das árvo-res e postes da cidade. Asfaixas de publicidade serãoencaminhadas nas diversasinstiluiçdbs de cavidade doRio, pelo Departamerio' deLimpeza urbana.RIO, l.o (Transpress; — Rei-

na absoluta calma em todo opaís, inclusive nos estados,.Devido a isso, os onciais dasforças armadas no Rio de Ja-nciro deliberaram terminar oeslado de alerla. Ontem oMinistro da Guerra esteve emconferência com o comandan-le da marinha, Iraiando deassun los ligados as próximxaseleições.

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RUSSOSLANÇARA MARTE

PODERÃOFOGUETE

FINAL DE CAMPANHA — A cidade, desde as .7 horasde ontem que apresenta pacatez, após um intenso tra-balho nas campanhas eleitorais. A propaganda falada-— como expressa a lei — foi suspensa, e os alto-falan-tes suspçnderam suas transmissões, deixando Curitibacom o seu aspecto comum. Faixas e cartazes Já apre-sentam um aspecto de velhice, quase em retalhos e des-bolados, como 6 o da foto- Agora, resta a vôz< das ur-nas e a operação limpeza para a Capital repetir o seu

gesto de sorriso.

WASHINGTON, 1 (FP) -Os russos provavelmente dis-pararão um foguete ;m dire-ção a Marte, sendo hoje outerça-feira, aniversário do

lançamento do Sputnik 1, asdatas mais prováveis para estelançamento.PRONTOS PARA ATENTATIVA

Nas últimas semanas, os so-viéticos vem constantementefalando do lançamento deum homem a uma órbita ler-restre dentro de pouco tempo,O.s especialistas norte-ameri-canos estão de acordo em

que os soviéticos eslão emcondições de fazê-lo. Os rus-sos têm foguetes para lançaruni veículo espacial de expio-ração científica dc bom ta-manlio nas proximidades deMarle ou depositar instrurrien-tos na superfície de Lua. Es-perani apenas os seus cientls-las uma posição favorável doplauéla com o Sul e a Terra.

AUTORIDADESINVESTIGAMDESASTRE

MÊXTCO. 1 (FP) — Asautoridades mexicanas in-vestigam as causas de umdesastre ocorrido com umavião DC-6. cia CompanhiaMexicana de Aviação. Odesastre resultou cm 6mortos e vários leridoi.

Como, porém, o objetivoprincipal dos comunistas é apropaganda, o lançamento dêsse veículo espacial não leriaum resul lado lão imediatocomo o disparo de um homemao espaço. Seriam necessáriosde cinco a oilo meses paraque o foguete chegasse àsimediações dc Marte! Neçlemeio tempo o sr. Kruschev Jáse teria rei irado das Nações

Unidas, onde procura mais doque nunca fazer propaganda.Muito embora possuam os russos foguetes de suficiente po-tência para não se preocupa-rem com demora de dias ousemanas, o dia de amanhã seafigura como o mais favorá-vel nos próximos dois anos,no que se chama disparo aMarte a velocidade mínima delançamento.

CHINA COMEMORA ANIVERSÁRIO

PLINIO FRANCO FERREIRA DACOSTA CONFIANTE NO POVOE1NCERROU a sua campiftiha política o cir Plinio

friírico Ferreira da Cosia. Situou a platalorrn.iclc Governo, abordando importantes proble-

mas, oue serão atendidos assim como: eh>cgiá eictri-cá. estradas, c acima clc tudo moralização da máqui-na bii roerá tica.

PLINIO FRANCO FERREIRA DA COSTA, além

de ser figura das mais ilustres da vida para-naense, já demonstrou grande capacidad'- no

traio da coisa pública, dirigindo importantes órgãos, cainda ultimamcnlc. teve nova oportunidade à frente daSecretaria da Fazenda do Estado, onde com alto tiro-cinio trouxe equilíbrio financeiro ao Paraná conduzin-do-se em oriçntação esclarecida a rumos certos e se-guros n pasta fazcnclária.

Pl.INIO FRANCO FERREIRA DA COSTA cami-

nha sereno e tranqüilo, confiante no vcrecli-lo das urnas. O povo dó Paraná escolherá o

novo Governador. Deverá, friamente, votar cóm os olhosvoltados aos interesses do P#araná, lão esquecidos pe-los atuais govcrnanlcs. Sem paixão, ajudar ,iara que onosso Estado, retorne ao regime dc trabalho e hones-tidade, assim como sc efetivou por ocasião da perma-nènciá de Plinio Costa na Secretaria da Fazenda. Va-mos aguardar o pronunciamento das urnas...

PEQUIM, 1 (FP) Comgrandes manifestações po-pulares a China Ponularfestejou hoje o clécimo sa-caindo aniversário dc sua1 iniciação. Rea izotí-se emPequim i.ma cerimônia c-j-memon.liva da qual parti-cip.ir.,iu todos os membroscio governo e inúmeras de-legações estrangeira; Tal-tando a delegação soviéti-ca. O Primeiro Ministro eMinistro dos Neitocios Es-tràngèirós da Remiblica po-pular Chinesa, Chnn Yidiscursando na praça prin-cipal de Pequim declarouentre outras coisas: "To-dos o.s países sociiaasiaschefiados pela União Sovié-.tica, reforçam sua solida-riedade e dão seu apoio

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aos países da Ásia, da Afri-ca e da América que s-sopõem • aos imperialistas eaos colonialistas e lutampara a salvaguarda da paz.

CaminhãoCapotou:30 Mortos

CABUABÜ, 1 (Transpress)— Devido a capotagem do ca-minhão que corria na estradade Passo Fundo a Murim,morreram 30 pessoas, todostrabalhadores cia estrada quehaviam pedido uma "carona*até Caruaru. Não há detalhesdo desastre.

| Perfeita Cobertura das Apurações:[Correio do Paraná, Tingui e Nacional

da zero hora do dia 4 de outubro, RADIOe CORREIO DO PARANA, em colaboração

= A partir| TINGUÍ

| com a RADIO NACIONAL do Rio de Janeiro, estarão= apresentando a mais perfeita cobertura das apurações == do pleito que se realizará amanhã, em todo o pais. In- S§ formando EXATAMENTE o número de votos obtidos I= pelos candidatos às sucessões nacional e estadual, COR- 1I REIO. TINGUÍ e NACIONAL apresentarão ainda per- §g feita cobertura dos resultados do interior paranaense. == A "operação eleição" revelará um trabalho das equi- 5.Ü pes daqueles três órgãos, em conjunto. =

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PAGINA - 2 CORREIO DO PARANÁ CURITIBA, Domingo, 2 tle Outubro de 1960

Correio do ExteriorWASHINGTON — Foi iniciado o traballio do

construção de pontes no trecho costarriquerisè daRodovia Pan.Americana. Depois dc construídas aspontes, será possível viajar de automóvel, ininter.ruptamente, dos Estados Unidos à Cidade do Pa.namá. O sr. Bcrlram D. Tallamy, AdministradorFederal de Rodovias, declarou que 39 pontes se.rão construídas num trajeto dc 212 km , entre SanIsidro dei General, Costa Rica, e a, fronteira doPanamá.

WASHINGTON — O Departamento de Co.mércio anunciou que está aumentando na Euro.pa a procura dc madeiras norte-americanas. Dis.se o Departamento que as exportações dc madei-rãs norte-americanas para a Europa chegaram a91 milhões de pés, no primeiro semestre dc 1960.Esta cifra representa um aumento dc 109 por cen.to sobre as exportações Feitas no mesmo períodode 1959.

Protestos Contra a Comprade Açúcar da República,Dominicana Pelos EE. UU.

NOVA IORQUE — A editora "World Publis.hing Company" distribuirá, no dia 17 de outubrovindouro, um livro em que um dos combatentesda guerra da Coréia descreve o que chama dc "amais brilhante manobra dc retirada militar dóstempos modernos". A nova obra dc assuntos militares intitular.se.à "A Marcha para a Glória". Ne.Ia, seu autor, Robert Leckie, descreve a retiradada l.a Divisão de Fuzileiros dos Estados Unidos dcChoisin para o porto de Iíüngnam, lutando deses.peradamenle contra dois formidáveis inimigos —os exércitos comunistas chineses e o frio intenso.Robert Leckie foi agraciado, cm 1957, com a Me.aalha dos Correspondentes dc Guerra do Corpode Fuzileiros dos Estados Unidos.

CABO CARAVERAL, Flórida — O fogueteAtlas, um dos mais poderosos dos Estados Unidos,comprovou uma vez mais a sua precisão, caindonas proximidades de seu alvo, num disparo amaiores distâncias. O foguete percorreu uma dis.tancia de 13.500 km sóbre o Atlântico, perdendoseu alvo por apenas 3,2 km. A distância Ioi cober.ta em 55 minutos, igualando o recorde anlerior,estabelecido em maio do corrente ano.

NAÇÕES UNIDAS, Nova York - A União So.viética foi derrotada em sua campanha contraDag Hammarskjold, quando a Assembléia Geralaprovou, por 70 volos contra nenhum, a resolu.çao afro.asiática de 6 pontos. A resolução apresentada por 17 nações, apoia totalmente as me.didas tomadas pelo Conselho de Segurança emagosto último e pede que o Secretário Geral dasNações Unidas, Dag Hammarskjold, continue desenvolvendo esforços vigorosos para ajudar o go.vêrno do Congo no restabelecimento e mamUen.çao da lei e da ordem no país. A União Soviéticayiu.se completamente isolada pela decidida e só.lida votação.

NAÇÕES UNIDAS, Nova Iorque - A XVsessão regular da Assembléia Geral das NaçõesUnidas iniciou.se na farde de hoje, terça-feira comnumero sem precedente de Chefes de Estado' participando dos trabalhos como delegados O Presidente Eisenhower deverá pronunciar um cliscurso na Assembléia, na próxima quinta-feira. Entreos presentes à sessão inaugural estavam o Pre¦Mdente T.to, da Iugoslávia, o Primeiro MinistroKruschev, da União Soviética, o Primeiro Minis.tro Fidel Castro, de Cuba, e Chefes de Governo devános países da Europa Oriental.

CÍRCULO) MILITAR DO PARANÁSolicila.se o comparecimento dos sócios abaixo na Secretaria do Círculo, até o dia 4 do corrente afim de atua'üzarem seus endereços e trator de outro assunto urgentede seu interesse pessoal:

SSSÍ" °- BITTENCOUT - ARTIIUR SANTOS DE ALÍ,™-

ARÜ^D0 FRENZEL - AGOSTINHO ANTo"£p ,?fri™MA

~ ANDRÉ A0U™ ~ ANTÔNIO NEIVADE MACEDO _ BENEDITO S. BRANCO - DJALMA MWí

';CANTI ~ EDGARD C" DE ALBUQUERQUE - FPIí'NANDO R. R. a. ALARGON - HISSMET KARAM - IR)'E« ™'° ~ « SA'-M™ de sa - joXoDA C SttvÍ

~ °SI' °SCAR WUNDRR ~ tUIZ CARl-OS

¥o¦ SS5K I?r",PES ~0DÍLON VIANA DE ARAü'JO - OCTAVIO I-ERNANDES COSTA _ ÜSN1 STI VAStiPlK PE CARVALHÜ - ^^o\ü

Htllilw«ihh«i«iiiiiiiiiiiiiii,iiiii, ÍThiümif itu,Hui nii ií if iiii í iuiiii ím ii iYhiii fi luiititii*^I SCHIEBLER & CIA. LTDA. fI

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EXPEDIENTE CORREIO DO PARANA

Diretor: Abdo Arei KudrlDir. Gerente: Dlvooir Ribas Teixeira Torre*

ADMINISTRAÇÃO, REDAÇÃO E OFICINAS - Rua XVde Novembro 1394 — Fone 4-2352

REPRESENTAÇÕES: SSo Paulo - J.M. FerreiraRua 7 de Abril, 422 - 3.0 andar, Fone 37-73-96

Rio — JJU. Ferreira — R. Santa Luzia, 173 - CooJ. 383fones 42-6204 — 42-7867

Sucursais e Representantes nas principais cidades doEstado

ASSINATURASAnual — Cr$ 1.000,00 _ Semestral — CrJ 600,00

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CARACAS, 1 (Fl') - A Associação Norlc-Amcricana da Ve-ticzcula, pm nome de 30.000cidadãos estadunidense;! queVivem nesle país, pediu ontema interferência do hesidenKElsenhower para a reconsidera'çSo da compra de açúcar à República Dominicana. "A decisão

foi infeliz e prejudicial par»nossas relações na América Lalina", afirmou a Associação, emtelegrama enviado a Washinglon, com cópias aos candidatospresidenciais Riehard Nixon c.liiliii Kennedy, e ao Secretáriode Eslado, Clirisiiari Herter.

ASPECTOS LEGAISWASHINGTON, 1 (FP) - Au-

Unidades norte-americanas ma-nifesiaiain particularmente suisolidariedade ao protesto daVenezuela pela compra especial,por parle dos Estados Unidos,de 321,000 íònelaclas de acuemda República Dominicana, mas

consideram que nenhuma intet-fcrònca podem ter no assunto.Espera-se que a resposta norte-americana ho protesto vcnczu._-lano seja entregue prontamenteaos representantes de CaracasAcredita-se que em sua respos-la os Estados Unidos exporão

(Concluí na l.a pág.) •

ar"' ^^ iin-_»n_m.i| ' '. "ii*" íi i— ——»..»... >-¦¦—¦'¦¦ |- jj - '!_,."[ ... i i , ",.'". i "' i"1""1 «¦«¦¦'ii i —¦ m y""\ •*•*" ' " ¦" ' * *1T

COLUNA DA ALJA

Mimetlsmo PoéticoAos prezados confrades da Academia deJosé de Alencar.

Letra,

Camões não é somente o grande épico luzitbém o lírico amoroso, cujos magníficos sonetos anda, %pit, na lembrança dc quantos amam a boa, a stihlim *e"1,da Poesia. Não obstante ò primoroso estilo o B Inrn at1(vada dos seus versos, haveria falhas a respigaj mla '''"produções, so falhas fossem consideradas as do* -'¦ S"H|

quando criam, cousabe, é iniputável.

uuiBuas as dos ,,,., '.u»i

que somente nus plebeus, t-omo . ^Sc sj.

ÜLTIMOS PREPARATIVOS - Na noite de ontem, em nos sa redação, repórteres, redatores, cronistas e fotógrafos,participaram ile mesa redonda, quando então foram asseniH(|0R os úUtíaòá preparativos para a cobertura jornalísticae raillofonlcn das apurações eleitorais. Todos os detalhes foram estudados, distribuídas as diversas funções 2» equipeque serrt comandatln pelo sr. Garcia Neto, diretor da Rádio Tlnguí. No clichê um flagrante dos trabalhos prepara-lorios, vciKlo-sc ao centro Garcia Neto, quando expunha diversos pontos a serem aplicados para o total êxiío da

cobertura.

Mas a verdade é que foi Camões quem escreveu estesos, no sonclo "Ditosas almas": "triste de quem cri' viS

Ver*cercado"; que foi ainda êle que perpetrou estòutrn V.6 IS°"Cem nada se restaura; mas cievòis-mã", que é o te^**'tio primeiro tòrcelo cio soneto "Porque

quereis sênh^1'E, aiem do "Alma minha gentil", lão conhecido oiitin "'sos se encontram na lírica cnmoncana. que seriam h-

Vfr'dos erros se perpetrados por poetas menores; sim

enien'

como aquele cio primeiro terecto cio soneto "Ohl qi!« 'I

me custa"; "Eslavas lãó secreto no meu pei o. Ií'nra'tmesmo que le linha, não sabia / que mu senhor,- m,, ("jeito..." as de51r

Essas cácofònias, cm Camões, cinda a elegância dosversos c a elevação, mais que tudo, do seu pensamento^cousa alguma diminuem 6 mérito cio Poeta, razüo por' ?todos os poetas devem c-podem nele louvar-se paia im ¦irar desculpas, quando idênticos erros venham :i pratica'"-

C. >¦ ¦ l,iiiiK/iin i->iiillii nKciMIfik i"iill/n 11 r. A ____¦_. *i '

ECONOMIAIndustrialização NacionalEm palestra com os jornalistas, ontem pcla substância econômica ao mercado livre latino,manhã, no Palácio das Laranjeiras, o presidente americano.Juscélino Kubitschek, ao abordar o problema li. ENCOMENDA DO GOVERNO ARGENTINO

gado ao processo da industrialização no País, as. O chefe da Nação informou aos jornalistas,segurou que o mesmo já se acha consolidado. "E em seguida, que o governo argentino 'deu

prete.posso afirmar que, nos setores da indústria pesa. rência á indústria brasileira na colocação de umada, já chegamos aos umbrais da sua maioridade" encomenda de 27 milhões de dólares de equipa.HATXO rrm-rr» mento ferroviário. Decisão essa do governo ar.iau

,.:. gentino que deseja, nessa oportunidade, registrarlixemphhcando, o chefe do governo citou aos com apreço Este equipamento será fornecido pejornalistas as atividades referentes ao desenvol. Ia indústria paulista, em harmoniosa intém-avimenlo, entre nós, da indústria dc material fer. com a própria indústria argentina, que utilizairoviano, que permite — ressaltou — o Brasil ini.ciar a exportação dos seus produtos para os pai.ses vizinhos.

— E tudo faz supor que, em breve, o nosso Paísingressará, em escala substancial, no campo daexportação de produtos automobilísticos e de ma.lerial elétrico. Isso não apenas dilata a escala de

material brasileiro para fabricar uma parcela sinificativa do equipmento necessário à reabilitação do parque feroviário da Nação vizinha".

ÊXITO ECONÔMICO—¦ Êsse exemplo — finalizou o presidente —

de ação integrada de duas indústrias na área deprodução para a nossa indústria, permitindo.11.2 livre comercio da América Latina, representa umbaixar custos e apurar sua eficiência ao sabor d.i êxito econômico e político de grande sign:ficàçãdcompetição internacional, mas contribui para dar para os dois países.

EM POUCAS UNHASA safra dc lomaie em 1S59

fui estimada em J73 000 to..«.".lidas, tendo f' júraao co.ir,- principais pr-j-i-itoríi-, osE.nádos de São PíhiIo com(j'-»2 000 t) e Pernambucofina.000 I). Quantidades me-r.ores foram produzidas peloEslado do Hio («(XX)!), MLnns Gerais (17.0001) e ou-tros com menos dc 10.000toneladas;

*§*Nos primeiros nove meses

de 19W exporíamos UO.OOOkgde palmilo enlatado, no va.Iur de 6 milhões de cru-zeiros. Nossos principaisclientes desse produto fo-ram os Estados Unidos(R:\S00 kg) os Países Bai.xos (10.440kg), a AlemanhaOcidental (4.673kg) c a Belgtca-Luxcmbiirgo (4.597kg).Cutros compradores: Finlanc'i;i Paraguai, Suiça e Uru.guai. *§*

Em 1953, a ilha cios Coquei-ro.-;, quo ate então fazia par-le do Município dc Aracaju,fc desmembrada e transfor

,m<ida cm Município com onome dc Barra dos Coquei,ros A sede da novel coniu-na fica bem defronte da ca.p!lal csladual. a uma dis-tãncia quo não atinge umquilômetro. A superfície dailha é de círca dc 80 quilo-metros quadrados e sua po-pi.inção estimada em 4.000

almas. A "Enciclopédia dosMunicípios Brasileiros" fo-cali/.a, em um dos seus ver.betes municipais, a historiae evolução da oulrora fre-guesia dc Nossa Senhora dnsMares da Barra dos Coquei-ros. Recanto pitoresco, teceser, desenvolvimento intima,mente condicionado ao dacapital sergipana, da qualcontinua ainda a dependere,n múltiplos setores da vi-cia econômica e cultural.' *§*

INVESTIMENTOS NORTEAMERICANOS NOEXTERIOR SOBEM AMATS DE US? 30.000.000.

WASHINGTON, - Segundoum relatório que o Minislí!rio do Comércio dos E.U.A.acaba dc divulgar os invés-'.ii^enlos de firmas norle.americanas no exierior su-biu a mais de US$ ...30.000.000.000. aumento maisacentuado do que o que severificou em 1958 mas Infericr ao dc 1957. ano recorde".O aumcnlo correspondeu a2,5 bilhões dn dólare- em in-yersões diretas (,4 bilhões)e cnpilais re.inveslidos (1,1bMfiões)'.Os investimentos continuam

a manter-se altos na Amé.rica_ Latina, com súbitas ele-vações toda vez quo certosprojetos de maior monta exigem quantias extraordiná.ri£-s como sucede, por exempio na Indústria petroleirada Venezuela. Entre os pai.

ses que receberam vultososinvestimentos norle-americano-; em 1959 destacaram-se,além da Venezuela, a Argcn.tira. o Brasil, o Chile e CubaNeste último caso, trata.seda continuação de grandesprogramas de expansão decompanhias de mineração »Utilidades e prorrogações dccréditos a subsidiárias de empresas petrolíferas. Aliás essi atividade de natureza fl-nanceira cesou no momentocm que o governo cubanoacampou quase todas as em-presas norte-americanas, nocorrente ano.üuanto às receitas das fir.mas norte-americanas, nomesmo ano de 1959, monta-ram a 600 milhões de doía-ícs. tanto da América Lati.na como do Orientn Médio,istt 6. foram bastante infe-rlorcs hs cifras do ano an-terior. No tocante à Amé.rica Latina as rendas dasfirmas de mineração neutra,lizaram até certo ponto aspétdas registradas no setordo petróleo. *§*

CERA DE CARNAÚBAEiri cinco Estados nordcsli-nos e um do Lcst«, a Bahia,registram as cstatís'lcas doSE!J a extração da cora dccarnaúba. No trienio 1956-58'.bservou.se leve ascenção novolume produzido, que pM.soi! de 7.799 para 8.970 lo-neiadas, subindo o vnlqr estimado dc 412 para <"46 mi-

llifles de cruzeiros. Os Iresprndutores tradicionais liguraram com as maiores par.celas: Piauí, 3.223 toneladas,(cará, 2.908. toneladas. RioGrande do Norte 1.573 lo.ncladas Quantidades meno-vc? foram assinaladas parao Maranhão (999 l) Bahia(200 !) e Paraíba (67 t).Círca de vinlc Municípiosp"(ic'uirain em 1958 em ouirais toneladas dc cera decarnaúba, destacando-se osde Açú, com 900 t, Araiosesciirn 538 t, .Campo Maiorcriir. 441 t, e Russas, com 400t. Mossoró Limoeiro do Norle e Oulxará extraíram 200ou mais toneladas, enquantoBuriti dos Lopes, Tabuleirodo Norte, Acaraú, Caucaia,Piracurucu e Oeiras produ.ziitm cnlrc 150 c 200 tone.lidas cada um.Em 1959, as nossas exportações dc cfra de carnaúbatotaliaram 9.805 toneladasr.n valor de um bilião 550milhões de cruzeiros(15673.000 dólares). Esse rc-Soltado, o mais baixo doqüinqüênio tanto no volumecomo em moeda forte, accnteia o decréscimo nas expor-trções já assinalado em 1958,dnpois de um Iriênio cmque o produto se manteve àvolta de 12.000 toneladas exportadas; 12.466 cm 195512 002 em 1956 c 1.976 em1957, contra 11.077 cm 1958ci.r.soante dados divulgadosprio IBGE.

Sou lambem como obscuro cantoi dc âmbito nrn.'clano, um dos que se deleitam na leitura dc cnmões 'lal ponto, que nlptins laivos sempre me ficam no "' ;

que parecem provir daquele Inconfundível estilo, (ni,,;logo após a leitura dos seus versos, meto-me a eser rlambem os que o sentimento me inspira fi o que se ml?chamar mimetlsmo poético, guardada sempre, a diferençadesabonei cie quem por êsse mimeiismo 6 alcançado Vplso, p. ex.. se estes três sonetos não participam de talo ri,um certo mimetismo cm relação aos dc origem camoneání

Já sucumbe na peito csin esperançade encontrar-te no mundo em que mè vejolão a sós que por vêzcs, mesmo, almejoir buscar-te onde o olhar te não alcança.

Mas me falta dc todo a confiançadc subir a esses céus que eu antevejotão banhados dc luz. que bem prevejonão so tenha da lerra nem lembrança,

quando a cie subirmos, qual siibisle:c assim para os teus olhos não existemais o que foi aqui teu bem amado.

Ficarei nestas sombras esquecido,enquanto que terás enriquecido,lá no ceu leu semblante sublimado.

Maria era o lou mune — e eu bem qufo.ersque ainda fosses no céu assim chamada.e que fosses ainda enamoradadc quem deixaste nesta baixa esfera!

Ah! pudesse eu subir! — Ah! quem puderala essa mansão de paz, alcándórada,a que foste por Deus cedo levadadêsto mundo, onde fico à tua espera!

Maria! Em recordar-te me compraz.o;mas sei que lc verei a breve prazopois o corpo eis que chega à extrema idadí.

Para ver-tc na luz da excelsa glóriaos meus olhos preparo, ria corpóreaangústia dos meus prantos cie saudade.

Se eu pudesse voltar à juventudeo me fazer amar qual fui amado,eu teria no mundo realizadoo meu éden de luz e pulcritude.

Quanta falia me faz, nesta atitude,aquele anliiio empenho sublimadodo trazcr-le em meu sonhe alcandoradocomo a imagem cia eólica virtude!

Seguirei os teus passos, na velhice,como o infante que busca na meiguictcia terna mãe toda a felicidade.

K aos teus braços irei, restituidoàquela juventude que hei vivido,pois que tens deste amor a eternidade.

Chamaram, alguns críticos, a êsse mimetismo. paatlcheoutros, mais ríspidos, acusam mesmo de plágio qualquer!mclhança que se lhes depare nas produções de um Poelcomparadas com as de outro, especialmente se este últimomais conhecido e glorificado. mi

Essas semelhanças, contudo, devem scr atribuídas ao mmelismo incocrcívcl que existe entre os poetas - raçahomens que se elevaram, pelo seu cSfòrço milenàrio, P 'série dc intermináveis desilusões sofridas a respeito das Rrias e dos prazeres mundanos, a uma região inacessívelseus semelhantes ainda muito apegados à carne c qtie, Pisso mesmo, não conseguem entender das cousas espua"que são exatamente aquelas que nos trazem estímulos asia. Essa a razão por que, neste ciclo histórico dc re",mento montai, com relação à arte. onde se encontra IÇ\beleza c toda a nossa capacidade dc engendrar -ousas

^lanlo a poesia, como a pintura, como a escultura come .quitelura. desceram a um nível tão baixo que orocura"'.que supõem estar cultivando essas artess antes dctonWj.do que lhes dar aquele cunho de beleza e dc propncdawlisiica, que tanto engrandecia o espírito humano. j

Muito os críticos, em todos os tempos, lôm-seem salientar essas semelhanças, levando-as à conta ae i }¦ Oc um tal

«mm voi.ii|Huuiii ua Liiciia iiioiKiiwvj "—luentre élcs Raimundo Corrêa, Olavo Bilac, etc. |(.

Por vezes ó uma simples conformação vocabulai .pte dc um verso à furma vocabular de outro verso r()como sucede com os sonetos "Eu cantarei de amo -Camões e o II dc "Velho Tema", dc Vicente cie Oan<¦ .#

No soneto dc Camões," o primeiro verso c assim

macio; "Eu can (atei dc amor tão docemente", ap pasS%jno cio Vicente do Carvalho tem o primeiro verso a s<* ,lorma: "Eu cantarei dc amor tão fortemente". te .,r ,y~sc-]* o caso de haver mesmo querido vi»

pcarvalho fazer, com o verso de Camões, uma espécie ,sa. utihzanclo-o voluntariamente para êsse fim?» verjfitüuem o pode saber? Dizer-se, entretanto, Q"c se

ici0 ium plagio nessa apropriação dc uma frase paia. ta ,j,uma bela poesia que foi inspirada por qualquer Cl?. arcm propicia cia vida. é usar de rigorismo demasia" >com aqueles que, vivendo no nysmo ambiente àe.V°^ j!Pirando o mesmo ar perfumado pelas flores do Ptfg^ dmentando-se do mesmo mel que fabricam as tü^AHimelo, podem ler a mesma tendência, tambem a . 5 sidq idcnt.ca forma os sonhos, os belos sonhos queinspirados por idênticas elocubrações.- . #}$>}Alinal dc contas, cr;i que consiste a grandeza

•< |?ser mesma da nossa deliciosa convivência intc|cf,lpu dr

priação indébita do que a ou.trem pertence. Dc um ^

gamenfo não escaparam os mais insighes aedos bra.

porventura, em nos ciarmos ao despfConclói nj

Mais Exatos Resultados das Eleições: Pracard Eleitoral Correio do Paraoá • RHo Tiipn'... .'"> ¦.-...'':-': ".¦;.'-;. ¦^¦i~-:f'JS:\ '/'''... •• .•¦¦•¦;."...'. ,;.:~:~~~->7"~''~":

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CORREIO DO PARANA

„DATOSm,„ OTIMISTAS^.^"cándidatos à sucessão estadual enca.

0s otimismo o pleito de 3 de outubro. Em.jl tt)nf lógica, dois deles deverão perder, todosl*] 1 f.m vitória com margem razoável sôbrc¦edita"1,e. i"ÍSriode forças

|l) hservadores políticos consideram o piei.0s °orj0 estadual perfeitamente equilibrado,

süCCS leitorado dividindo-se em três correntes,°

° em visível igualdade de condições. In.

lit'caS' a disputa será renhida e somente o'"'"do flutuante, que atinge a casa dos 15%il0*adecidir qual o candidato será vencedor no, A» 3 de outubro,gg MOVIMENTA-SE

n funcionários do Tribunal Regional Eleito,««.rvisioriado pelo dr. Mario Lopes dos San-

2£ trabalhando -- '

ieração

Região iSortevai Decidir aEstadual'. Expectativa

do ParanáSucessão

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«»*» W6tfs% — 3

lili de ura I

ativamente na chamadacabine indevassável", em execução na

I^Scrão instaladas, até o correr da tarde de600 cabines, nas respectivas secções eleito.

0 resultado das eleições na Capital, será co.'¦jo em 48 horas, segundo declarações dos fun.

«ários do T.R.E.Sio salgado despede.se•0 sr. Plínio Salgado, Chefe da Ação Integra.

do Pais. e atual Presidente do Diretório Na-do PRP. aP°s participar ativamente da can.

aiura Plínio Costa, realizou ontem uma confe.•ja po Centro Cultural, Nestor Vitor, sendo àie homenageado com um jantar, pelos seusreiigionário.s. O sr. Plínio Salgado, despedindojos paranaenses rumou hoje, com destino ao

de Janeiro.j PROPAGANDAAs emissoras e os dirigentes de comitês poli.

lSi obedeceram, fielmente, as determinações dcninai Regional Eleitoral, que proibiu expressa.ile a divulgação ou propaganda politica doslidatos à sucessão estadual e fedral. O povoCuritiba, principalmente, ficou como que "ali.io" com a extinção dos famosos "jingles" dclidatos ao governo que diversificavam e eramismitidos diariamente, reiteradas vezes, can.Io os rádio-escutas.'ECTATIVAOs que acompanharam de perto a luta desen.ida pelos três candidatos à sucessão estadual,ardam com natural expectativa, o resultadoileito que irá se ferir amanhã. Acredita.se quelependências do novo edifício do Poder Legis.o, cedido à Justiça Eleitoral, no Centro Cívi.serão literalmente lotadas, pela grande multi.que acorrerá a zero hora do dia 4, quaandoliciará a apuração do pleito.

.scrã, decidida amanhã a sor-te dos candidnlos á sucessãoestadual. O pleito está sendoaguardado cum natural cx-peclativa pelos dirigentes dascampanhas eleitorais rios trêscandidatos, que encaram comotimismo a posição dos seuscandidatos, louvando-sc nostrabalhos que desenvolveramem todos os quadrantes do«osso Estado. Os candidatos,por outro lado, também de-monslraram, através de suces-

sivas declarações » imprensa,confiança segura na vitória,nêsto renhido pleito.ABSTENÇÃO MÍNIMASegundo os observadores,

devido o grande interesse doeleitorado, cm torno da esco-lha do candidato à sucessãoestadual, a abstenção do pieito dc amanhã, não poderá atingir mais do quc 3*M> do ciei-torado. Informam que com osvotos nulos c em branco, apercentagom deverá chegar à

casa dos 10J&. Disputariam,os candidatos no governo,um eleitorado calculado em790 mil assegurando, assim avitória ao candidato que con-seguisse obter 280 a 290 milvolos.

NORTE DECISIVODevido o aumento crcsccn-

te do eleitorado do Paraná,existe uma região que, nãotendo tradições políticas éconsiderada uma verdadeira

São Paulo: Melhorou aCandidatura do Mal. Lott

São Paulo, 1 (Transpress)— O deputado pernambucanoFrancisco Julião, que veio aesta capital tomar parte numprograma de televisão, ao re-gressar a seu Estado. 1'alan-do à imprensa sobre a situa-ção política dc São Paulo, in-formou:"Quando cheguei a SãoPaulo estava pessimista cmrelação as possibilidades dacandidatura do marechal Tei-xeira Lott neste Estado, masagora regresso confiante navitória do candidato situacio-nista em grande número decidades do interior e tambémnesla capital".

Sobre a eleição do sr. JânioOuadros, disse o fundador dasLigas Camponesas:"A eleição do ex-governadorpaulista representa sério pe-rigo para a Nação, de vez quese acha vinculada aos gruposmais reacionários do país eem contraposição a vitória dosr. Teixeira Lott significa umsímbolo dc garantia para oslavradores e trabalhadores dascidades e do campo" (TRP-DC).DIRETÓRIO DO PRPRECOMENDA LOTT-.TANGOS. PAULO — O Diretório Na-

cional do Partido de Repre-scntaçâo Popular enviou ao sr.Genéso Pereira Filho, presi-dente do DR de São Paulo, oseguinte telegrama:

"Condíamos cc bravos com-panheiros cerrar fileiras tra-balhando pela vitória de nos-sos candidatos, marechal Tei-xeira Lolt e sr. João Goulart.Colaborando leal e decisiva-mente pelos cand datos esco-lhidos pelo seu passado cí-viço c penhor de fidelidadeaos princípios democráticos denossa Pátria, assim garanti-remos a estabilidade do regi-me a fim de podermos conti-nuar trabalhando os nossosaltos objetivos, num climade paz e liberdade. Pelo bemdo Brasil". (TRP-DC).

MENSAGEM DE LOTTBAURU - SP - O marechal

Henrique Lott, candidato si-luacionista à Presidência daRepública enviou mensagemao povo deste municpíio, as-sim consubstanciada: "Chegoao fim da campanha com aconsciência tranqüila de quecomo candidato cumpri o meu.dever de esclarecer o povo

e expor as minhas idéiasquanto ao que na área gover-namental interessa de fato aoBrasil". Terminando essa men

.sagem, diz o ex-ministro daGuerra: "Aos brasileiros detodos os rincões do país e aopovo de São Paulo, em parti-cular, minha saudação amigao meu abraço fraterno, junta-mente com a promessa de quenão descansarei jamais na lu-

ta em que estamos empenha-dos em benefício da Pátria".

incógnita. Trata-se da regiãonorte iio Estado, que cumpre-ende as sub-regiões, denomi*nadas "norte novo, velho cnovíssimo". Essa região pos-sue cerca de 5354 do eleitora-do paranaense assim distri-buidos: — Norte Novo, com184 mil eleitores; Noret No-víssimo, com 166 mil eleito-res e Norte Velho com 102 mileleitores. Segundo os observadores, existem nestas regiões,cerca de 359-6 de eleitoradoflutuante, que dada sua po«i-ção de verdadeira inconstân*cia, irão decidir somente nodia da eleição, sendo por isso,considerado um eleitorado pe-rigoso que pode contrariarqualquer prognóstico, por maisseguro que seja. Nestas con-dições, tudo indica que dadoo elevado índice de eleitoresdo norte (compreendendo astrês regiões), a decisão dopleito, dependerá do compor-lamento dos indecisos ou flu-tua n tes daquela região.

BRIZ0LA LEU MENSAGEM DELOTT NO RIO GRANDE DO SUL

nio Quadros e Memar de Barroslalizaram em São Paulo Suasipanhas: Dois Grandes Comícios

¦ULO, 1 (CORREIO, dasal) —^ Dois grandesios assinalaram o en.mento das campanhasrais dos srs. Jânio QuaAdhemar de Barros. O

vernador paulista fa-J fça. Roosevelt, cn-o o prefeito encerrouropáganda na Pça. PrinS!M. Nos dois mee

oWi-vava.se grancle«ade de veículos de-:ndo a presença de eleiWebanhados nos bair

capital, nos subúr-»° interior do Esta-SENÇA DEmm pintoJanto Quadl.os s6meniblu a°_ palanque porda, at- ,l"**",,wu.= porías 5.43 horas acompa.fl° governador Carv*l?(ue> esperá-loWWo de Congonhas.

* Pça. Rooseveltlncssc lotad.ciaBIJ. assistiu"ração

pois oaquela

ocupava sc-i""6 *¦ sim extensão,"Propaganda em

lallòi

VEJA

grande quantidade. Assim ioue cartazes, vassouras, al-tiimas fosforescentes, boné.cos imitando o exgovernadorpauiista, confetes, fogos deartifícios, bandas de músi.ca, caminhões enfeitados *moças fantasiadas, davamum colorido todo especial aoúltimo comicio do sr JânioQuadros na sua campanhapela presidência da Repú-Hlfra"MILTON

E FERRARIDurante o comício de encer-ramento da campanha doex-governador, notou.se comIntensidade, a rivalidade existente entre os adeptos dascandidaturas Milton Cam.pos e Fernando Ferrari Vá-rios oradores insistiram emidentificar a candidatura dosenador mineiro com a dosr. Jânio Quadros, provo-cando a reação imediata delideres do PDC, particular,mente o deputado CardosoAlves qde passou a orien-tar alguns oradores no sen-t do de fazer a propagandaostensiva do parlamentar

gaúcho, como companheirode chapa do ex-governàdorde São Paulo.

CARREGADOS PELOPOVOAo chegar ao local do co-

micio, cm companhia dossrs José Bonifácio Noguei.ra, Plínio de Arruda Sam-paio, Portugal Gouveia, dosenador Lino de Matos e dodeputado Abreu Sodré, o governador Carvalho Pinto foicarregado até o palanque_onde permaneceu alguns milnutos, retirando-se, a seguirpara receber no aeroporto osr. Jânio Quadros. Ao retornar, novamente fo; carrega-do e desta vez om o can.aidato oposicionista até opa'anque.Antes de falar o sr. JânioQuadros, encerrando a suacampanha em praça pública,discursaram os deputadosHerbert Levy, Araripe Serpa_Fmilio Carlos, Lino de Ma-tos. Abreu Sodré c alguns li.deres sindicais e estudantis,todos eles dirigindo-se aopovo afirmando quc Jânio já

estava eleito presidente daRepública. Por fim, falouo candidato das oposições,reafirmando a sua certeza deque cumprira o dever civi-co de levar uma mensagemrenovadora a todos os pon_tos do país aguardando agora serenamente o vereditodas urnas.Em ambos os comícios hoje

realizados nesta capital, ve-rilicou.se a mais absolutaordem. O policiamento foireforçando mais não osten-*lvo.

DISCURSONo discurso que pronunciou

ao encerrar a sua campa-nha na Praça Roosevelt, en.tre outras coisas, afirmou osr. Jânio Quadros: "O Bra-sü não será colônia dos Es.tados Unidos, mas tambémnão será satélite da Russia.Vamos vender a todos quenos queiram comprar e compiai de todos o que nos forconveniente".Depois de afirmar que aca-bará com o peleguismo na

Conclui na '/.a pág.)

Porto Alegre, 1' ÍCOREIOda Sucursal) — A coligaçãodo PTB-PSD encerrou, ante-ontem, nesta capital a campa-nha eleitoral dos senhoresTeixeira Lott e João Goulart.Em virtude de seu estado desaúde o marechal Lott nãoveio ao Sul, tendo o governa-dor Leonel Brizola lido a mensagem enviada pelo candidatosituacionista.

Após concorrida recepção doAeroporto Salgado Filho, acomitiva chefiada pelo senhorJoão Goulart dirigiu-se emcortejo pelas ruas centrais dacidade até o Largo da Prefei-tura, onde teve lugar o "me-eting" que se constituiu numaverdadeira consagração aoscandidatos do povo."'ESFORÇO

DE JANGOO senhor João Goulart fa-

lando ao povo gaúcho disseque à frente da Câmara Altado Congresso envidou todosos seus esforços para solucio-nar os mais cruciantes proble-mas dos trabalhadores brasi-leiros, tudo fazendo pela aprovação da Lei Orgânica da Previdencia Social c cm prol dasclasses produtoras e trabalha-doras, especialmente do RioGrande do Sul.ORADORES

Vários oradores se fizeramouvir na noite de ontem, porocasião do Comício-monstrodo PTB-PSD, entre eles o dep.Wilson Vargas, primsiro ora-dor da noite, afirmando a vi-tória esmagadora dos candi-datos situacionistas nesla Ca-pitai e no Rio Grande do SulFalaram a:nda os senhoresJoão Caruso e Hermes Perei-ra de Souza, presidente doPTB e PSD, respectivamente;senador Guido Mondin c oGovernador Leonel Brizola.MENSAGEM DE LOTTImpossibilitado de compare,

cer ao comício de encerramento de sua campanha do Sul,o marechal Teixeira Lolt en-viou uma mensagem para serLda ao povo gaúcho pelo go-

vernador Leonel Brizola. Faceao avançado da hora em queocupou a tribuna no Largo daPrefeitura, o governador Leo-ner Brizola leu apenas os pe-ríodos iniciais e finais damensagem enviada pelo senhorTeixeira Lott, prometendo aopovo r o-grandense que na próxima sexta-feira, por ocasiãode sua habitual palestra, pro-ferirá a leitura integral damensagem de Lott ao RioGrande do Sul.

NOVA IORQUE, — O Sr. Horacio Láfer, MLnistro do Exterior do Brasil, "exprimiu idéias dcescopo continental" no discurso que proferiu pe-rante a Assembléia Geral da ONU, segundo decla.rou em editorial, o matutino The New York Ti.mes. Sob o titulo "A voz do Brasil", o artigo doprestigioso jornal, diz o seguinte:"A importância do discurso pronunciado on.tem pelo Presidente Eisenhower na Assembléiaoeral nao deve obscurecer outra oração tambémimportante. Era o primeiro dos discursos das na-çoes e, como sempre, coube ao Brasil esse lugarcie destaque, ocupado desta vez por Horacio Lá.ler, Ministro das Relações Exteriores."Falando, embora, como brasileiro, o Sr. Lá.ter exprimiu idéias de escopo continental. Aliásas bases de sua oração foram as da resolução fi.nal da Reunião de Chancelers, em San José da Cos.ta Rica, e da Ata Econômica de Bogotá."

Em ambos os casos, lembrou o jomal, Cuba ea República Dominicana achavam.se ausentes, masos restantes dezenove países da OEA reafirmaramnas palavras do Sr. Láfer, "que o regime aceitopelos povos americanos, compatível com suas tra.dições e aspirações coletivas, é o regime caracte.mado pela livre expressão do pensamento pelaseleições livres, pela separação de poderes, pellimitações aos mandatos nos cargos eletivosjo respeito às liberdades civis e aos direitos dohomem'. E prossegue o Times:"Agora

que a guerra 'fria

já se estendeu íiAmérica Latina, que se apresentam tão fortes asreivindicações revolucionárias em prol das refor.mas sociais e que se mostram tão graves os pro.blemas econômicos, é alentador ouvir.se essa rea.firmação, vinda do maior e mais importante paísda América Latina. É claro — e tôdas as naçõesem apreço devem estar cientes disso — que a for.mulação de boas normas e altos princípios nãoconstitui garantia de seu cumprimento. A importância do discurso do ministro brasileiro está emque o Sr. Láfer, em nome do seu país, se manifes.tou solenemente perante a maior dedicação desua pátria aos ideais da democracia, dos direitos 'do homem e da justiça social."

iase pe.

Povo íla Bahia tem Bastante Sensibilidade tPatriotismo Para Repudiar Candidatos Antinacionais

RIO, 1 (CORREIO, da Sucursai) — Desmentindo notí-cias dadas como vindas daBahia, que apontavam o for-falecimento das candidaturasoposicionistas, o sr. Luís Ed-mundo Saraiva, suniente adeputado do PTB baiano disseontem que nunca foi tão for-te o apoio popular às candi-daturas Lott c Jango, tantoque, num cálculo pessimista,a chapa majoritária será elei-ta por uma diferença mínimade 100 mil votos."O povo baiano tem baslan-te sensibilidade e patriotismopara repudiar os candidatosant:nacionais e sufragar sò-mente os nomes dos políticosrealmente comprometidos coma causa da emancipação e dodesenvolvimento nacional, de-elarou o sr. Luís Edmundo,que na Bahia é o responsávelpelo movimento de divulgaçãodas candidaturas nacionalistas.

OPOSIÇÃOENFRAQUECIDADisse o político baiano que

uma das principais razõespelo esmagamento nas urnasdos nomes opôs cionistas, c oenfraquecimento dos partidosantigoverno, que cairam in-teiramente no descrédito po-

pular, principalmente depoisda chamada do governadorJuraci Magalhães,"Juraci, logo após a Con-venção udenista, havia prome-tido ao povo ter atuação demagistrado no pleito, sem in-terferir em favor de qualquercandidato. Aproximando-seas eleições, entretanto, passoua dar apoio ostensivo ao sr.J. Quadros, tendo atraído parasi, cora essa medida, toda adescrença do eleitorado".

"Além de participar ativa-mente de comícios e promo-ções em torno dos candidatosdo Clube da Lanterna, o go-vernador colocou tôda a má-quina politica e administrati-va à serviço de suas cândida-turas, fazendo cabalas e pres-sionando prefeito do interior.

Prosseguindo em suas decla-rações, disse o sr. Luis Ed-mundo que o apoio que ascandidaturas oposicionistastem em líderes políticos é mt-nima, e mesmo assim ítuespolíticos já não têm qualquerreceptividade junto A massa"Os únicos políticos de nomeque apoiam Jânio Ouadros.além do governador-do Esta-do, são os srs. Vieira de Meloe Manoel Novais, que já não

têm mais qualquer ressonânciapopular"."Também o Partido Repu-blicano, que oficialmente e«-tá na oposição, deverá tu-fragar em peso o nome do*candidatos majoritários. 0prefeito de Salvador, OrlandoMoscoso, embora pertença aoPR é um dos grandes articula-dores do esquema raajoritá-rio" — disse.OBRIGAÇÃO"A Bahia tem obrigação de

votar bem, para ser fiel a »eupassado de lutas e mostrarque está identificada com oprocesso emancipatório dopaís".

Acrescentou que o povo jácaptou perfeitamente o sen-tido da defesa da riquezas nacionais e, sendo o Estadomaior produtos de petróleo,não deixará jamais que can-dida to antinacionalisfa, defen-sor dos trastes internacionais,tome os destinos de nossa terra.

Finalizando sua entrevista,disse o sr. Luís Edmundo Sa-raiva que a colônia baianaresidente no Rio deverá mos-trar nas urnas que permane-ce fiel a seu Estado natal, vo-tando nas candidaturas na-cionalistas.

Joarei Távoraé o Candidato

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IÜO 1 (CORREIO, da Su-cursai) — O deputado Fer-nando Ferrari realizou, du.rante o dia de ontem, cxlcn-sa excursão pela Baixada Flu

minense, acompanhado pelodeputado federal pelo PTB,Aarão Sleinbruch, c pelodeputado Jorge Betrans. Aspopulações fluminenses dasdiversas cidades percorridasaclamaram o candidato à Vice.Presidência da República,realizando-sc pequenos co-micios0<^ volta do outro lado da

Baia da Guanabara Fernan.<to Fen-ari caminhou a pé"seguido de dezenas de admi-radores, as ruas do Rio deJaneiro, a partir da Esta.ção das Barcas, sendo ova-c.onado pelos populares.

FERRARI E JUAREZ NA1 ELE VISAO

As 19 horas, o deputado Fernando Ferrari acompanha-do pelo marechal Juarez Távora, compareceu a um programa dc Televisão T*.pi, Canal 6, Com o auditório re-pleto. Ferrari foi constan.tf-menle interrompido nassuas palavras, pelas palmascalorosas da assistência. Relatou a sua campanha e co-mentou a recente onda deboatos dc que o PDC, emSão Paulo estaria preten-dendo rever o apoio que de.ra, desde o início, à sua candidatura. Uma intriga —disse — que foi desfeita pe-

diz qne Ferrariqne Mais Conven

liinidade de IdéiasIa presença dos lideres pe.cleçistas paulistas ao seu comteio em Vila Maria. Masuma intriga que envolveuhomens públicos da maiordignidade como o sr. Quei-roz Filho, presidente nacio-na! dos democratas cristãos* o deputado Franco Mon.toio.

FERRARI, VICE-PRESIDENTE DE JÂNIO

0 deputado Fernando Fer.rari confirmou, na Televi-são Tupi, a presença do sr.Humberto Cassiano secreta-rio "particular de Jânio Ouadros, ao seu comicio de VilaMaria, e a declaração da.ouele representante e amigodo candidato à Presidênciada República, de que JânioOuadros votará em Fernan-do Ferrari para a Vice. Presidéncia.Depois de falar o deputado

Fernando Ferrari, o marechalJuarez Távora, respondendoa uma pergunta do entrevis-tador do programa, declarouque apoiou e apoia a candi-dptura Fernando Ferrari aVice.Presidência cm primei-ro lugar, porque Ferrari é ocandidato do seu partido —o Partido Democrata Cris.tão .Em segundo lugar por-que Ferrari foi o represen-lante do PTB, o único representante do PTB, para quemapelara, e de quem receberapronta solidariedade, ime-diata e efetiva, ao Movimen

fo de Renovação Nacional'cue Juarez lançou em 1956.Em terceiro lugar, porquefomente através de Fernan.do Ferrari se poderá reali.zar o trabalhismo autênticono Brasil, como doutrina tociai e como s*erviço honra-do e efetivo aos trabalha-lhadores.

FERRARI, O VICE QUECONVÉM A JÂNIO

A outra pergunta do entre-vistador do programa, quan.tí aos candidatos à Vice.Presidência na chapa de Jânio Ouadros, respondeu omarechal Juarez Távora:— Não há um candidato àVice-Presidencla na chapade Jânio Quadros. Esta questão foi colocada unilateral-mente pela cúpula partida-ria da UDN. Há dois candi.datos à Vice.Presidência daRepública, Fernando Ferra-ri ; Milton Campos, Fernan-do Ferrari é o candidato qucmais convém a Jânio, pelaafinidade de idéias e pelocaráter inquestionável dc repuvação — renovação com-p'eta, absoluta e flagrante.Jânio precisa de Ferrari, co.mo o seu companheiro maisIdentificado com as suasidíias, e melhor afinado pe.la mesma juventude, para asua obra de governo.O marechal Juarez Távoralouvou, como sempre faz asvirtudes de homem públicodt» sr. Milton Campos. Mas

criticou, como pedecista, ofalo da cúpula partidária thUDN haver querido colocarunilateralmcnte a questão daVice Presidência na chapade Jânio— 0 Partido Democrata

Cristão foi o primeiro aapoiar a candidatura, JânioQuadros à Presidência daRtpública Nós, os democra-tas cristão, não esperamospíios outros para apoiarJânio E quando fizemos Ja-r.io o nosso candidato à Presidência, fizemos FernandoFerrari o nosso candidato íiVce-Prsiedência. Por isto:poroue Ferrari afina comJânio, porque Jânio, presidente, encontrará em Ferrari,vice-presidente o colabora,dor ideal para a sua obrado governo, pelo entendimento comum dos problemas brasi'.eiros_ que precisa dos doisluntos e unidos, nos dois•ptlmeiros postos da Republi-ca.

A7E' O FIMNa madrugada de hoje, odeputado Fernando Ferrariviajou para Aracaju, ondealmoçará com os estudantes•sergipanos Hoje mesmo viajórá de Sergipe para Pon-ta Grossa no Paraná dai seguirá para o Rio Grande

do Sul, voltando ao Rio,amanhã, para a Festa da Penha e amanhã mesmo, anoite, voará para Porto, Afc.gre a fim de votar na eleição de 3 de outubro.

PAGINA - 4 CORREIO OO PARANA CURITIBA Domingo, 2 de Outubro de 1960

REALIZADA ONTEM A VI AGEMINAUGURAL NO PRIMEIRO TRECHODA FERROVIA ARARUVA-APUCARANA

O Diretor superintendente daRVPSC (em exercido), eng.Francisco Cruz, o diretor ad.rninlstrativo da fcrrbvia, sr,Vicente Montana, além de vá-rias outras autoridades, emtrem especial fizeram, ontem,pela manhã, a viagem inaugu-ra' do primeiro trecho da Es-traria de F«rro Central do Pa.raná, entre Apucarana e Ara-

ru\a numa extensSo de 37

quilômetros.A partida do comboio deu.se

às 10 horas, saindo da cidadece Apucarana com destino aA_.aruva, viajando em seu in-tarlor, além das personalidadesfitadas, mais os srs. Avrton Corne.scn. diretor do DER., RenamRamos ex-diretor da ferrovia,Ga'->ão' Kcrnchtel, chefe do De-

pai lamento dos Transportes,representante do bispo de Lon.drina padre JoSo Antônio,d .mado Jorge Maia e técni-cos da estrada. .

O oorte da fita simbólicamarcou o importante aconte.ciHwnto, falando, na oportuni-dade em nome da RVPSC. oeng. Francisco Cruz, o eng.ReLcm Ramos, » finalmente, och.íe do governo paranaense.

RECEPÇÃO EMCALIFÓRNIAA comitiva do trem especial

toi festivamente recepcionadanesta cidade, na "gare ferro-viária*, discyrsando sôbre o

significado da Inauguração od»,rutado Jorge Maia. Após,autoridades e técnicos percor-reram a» novas instalações daestaçío.

O povo de Califórnia prestl.glou o acontecimento acorren-

do em massa à estação, parahomenagear a comitiva.

INAUGURAÇÃO DA GAREFERROVIÁRIAComo parte das solenidades

relativas à entrega ao tráfegodo primeiro trecho da E.F.C.P. foi inaugurada a estaçío d»Aratuva, tendo o prefeito dacidade, sr. Altino da Silva Reis,a convite do diretor superin.tendente da RVPSC. cortadoa fita simbólica sob aplauso?gr-rai? dos presentes.

CONTINUAÇÃO DAIMPORTANTE OBRAO chefe do eecutivo parana-

ense em Araruva, focalizandoo trabalho desenvolvido até agora para a realização da Impor-tante rodovia, salientou o esforço c-osenvolvido peia direçãod-í Rede de Viação Paraná San-ta Catarina nas pessoa, doser.genhelros Francisco Cruz eViwnte Montana, destacando oempenho para a cocretizaãodessa obra de significativa im.portanciã. Por outro lado, "lo-

gion a RFFSA. pela Iniciativado empreendimento que re.preienta para a economia pa-ranaense mais um incentivo,

Lott Envia Mnp aoPovo do Parana Ia Candidatura de

RecomendandoAtravés do deputado federal

paulista Cunha Bueno, o maré-chal Teixexira Lott, candidaloà Presidência da República, en-viou ao povo paranaense men-aagem em que manifesta seu«pio à candidatura do Eng. PU-nio Franco Ferreira da Costa.

E' a seguinte a mensagem domarechal Teixeira Lott:

"Rio de Janeiro,Estado da Guanabara, 29 de

Setembro de 1.960.Mensagem ao Povo Paranaense,

Nas vésperas da data em queo povo brasileiro decidirá sobe-ranainente dos seus própriosdestinos, escolhendo livrementeaqueles que deverão comandar aAdministraãço e a Política doPaís por enco anos consecuti-vos, quero enviar minha saúda-ção ao laborioso povo do Es-tado do Paraná.

Aproveitando a presença donobre Deputado Federal CunhaBueno, Vice-Presidente do PSDde São Paulo, no comício de en-cerramento da noss3 campanha em Curitiba, reafirmo queestou seguro da vitória, poisela s gnificará a continuidadedo regime democrático e o afãstamento de quaisquer perigospara o futuro da Nação.

Confio nos Partidos que meapoiam, porque sem essas orgi-nizações intervindo em bom es-tilo na campanha política, aDemocracia perderia uma dassuas características fundamen-tais.

Confio no espírito de sobre-vivência das massas populares.A Nação sabe que me habitueiao clima de luta. Há muito co-

Plínio Costanheço com quem lido. Nada mesurpreende tm antagonistas qu?aparentando ardentes defenso-res das liberdades públicas, ne-gam-se a publicar em sua im-prensa declarações do candidatoapoiado peias forças situado-nistas e populares.

Renovo meu apreço ao emi-nente Governador Moysés Lu-pion, e ao me despedir, confioque o povo paranaense, sempretão cioso das suas tradições,elegerá a 3 de Outubro o Dr.Plínio Franco Ferreira da Cos-ta para o Governo do seu Es-tado.

(a) Marechal Enrique Lott".

Mestos(Conclusão da 2.a pág.)

os aspectos legais das comprasde açúcar dominicano que sevêem na contingência de fazer.

PROTESTAMTRABALHADORESWASHINGTON, 1 (FP) - A

gigantesca federação sindicaloperária dos Estados Unidosanunciou ontem que seu presi-dente, George Meany, protestoupela recente decisão norte-ame-ricana de comprar 320.000 tone-ladas de açúcar na RepúblicaDominicana. Nesse sentido. Meany telegrafou ao Presidente Ei-senhower deplorando a decisãonorte-americana e assinalandoser isto uma violação da Decla-ração de São José, que ditousanções econômicas contra oGoverno do ditador Rafael Tru-jillo.

limetismo Poético(Conclusão da 2.a pág.)

temermos uns aos outros, de nos detestarmos cordialmentede andarmos procurando motivos para diminuir o valor uns

dos outros; ou, pelo contrário, será, muito mais logicamente

para inspirarmos uns nas belas aquisições mentais que outros

possam ter feito, sem invejas amesquinhadoras, sem despei-

tos inconfessáveis, sem atritos inconcebíveis? J/JO suave convício que nos conforta as almas, abatidas

por tantos desenganos sociais, deve ser desejado pelos homensde letras como o instante abençoado em que podem eles ir

juntar-se aos seus iguais, para as delícias paradisíacas e na.

para satisfação de vaidades pessoais que não mais se justificam neste século em que o trabalho de equipe veio demons-trar que só êle, tendo podido realizar no campo da ciênciao máximo progresso concebido pelo espírito humano, há defacultar, também, aos iluminados da arte, circunstâncias fa-voraveis à renascença da Arte, que já mesmo vai se tornan-do um imperativo dos meios intelectuais, para que eles nãose convertam em campos de futebol, onde o que se tem üni-camente em vista, pela agressividade das competições espor-tivas, é vencer os outros jogadores.

Bem diversos devem e têm de ser os nossos elevados de-sígniosj podendo mesmo ser retratados nestes formosos ter-cetos camoneanos:

"Abrir-se devem passos à ventura;Sem si próprio ninguém será ditoso;Os princípios somente a sorte oa move.

Atrever-se é valor e não loucura;Perderá por covarde e venturosoQue vos vê, se o* temores nâo remove".

Assim permaneça entre os poetas o delicioso bem-estar dosuave convívio!

ARNALDO S. THIAGO(Lido na sessão de 17/9/960, da Federação das Academias deLetras do Brasil).

uma vez que a entrega ao trá-fego dêsse trecho assinala o inicio do uma nova fase para amovimentação da produção detão rica região, por melo davia férrea.

Afirmou o chefe do Governoseu desejo de inaugurar, coma colaboração não só da di-reçSo da RVPSC, como daRFF S.A. o trecho da LinhaCentral até* Ipiranga, quandoentregar o Governo em janolropró*.'mo.

IMPORTÂNCIA DAFERROVIAA Estrada de Ferro Central

do Faraná, ligando Ponta Gr."».sa e Apucarana, representa marco decisivo para o progrosioeconômico do Estado. Ofcrccendo condlões de trafegabilidadoexcelentes a ferrovia trará imensas facilidades para a movlmeutação das produções das ticasrepiões que servirá, concorrer*do para a normalização do _-c<«mento dos produtos, e, con.

sequentemente, proporcionandofretes mais baixos, pelas carac-teristicas próprias do transpor,to ferroviário.

primeiro trecho entregue aotráfego será usado inicialmen-te. para o transporte de mor-cadorias, dada a sua pequenaextensão para o transporte depassageiros.

ALMOÇO EENCERRAMENTOApós o término das soleni-

dac'es, foi servido às autorlda.des presentes, no carro restau

rante ,um almoço, encerrando-su assim, as programaçõesinaugurais do trecho ApucaranaAraruva, que, dando inclo aotráfego provisório de mercado,rias dia l.o de outubro, nosseus primeiros 37 quilômetrosdos 300 do percurso total, re-prrsenta iniciativa das maisluuvávois em favor da econo-mia paranaense.

Pirante o almoço o governa•ío. Moysés Lupior foi saúda,•io em nome da ferrovia p.ioenç Raul Antônio.

a foNova SisfemáticTrabalho no Quadro hFuncionalismo Municipal

IIIIHllillllllllllltUtlllllllllHiiiii'

SOCIAL:ANA MARIA TRIPOLsCompletará sua 15.a primavera nç dia de hoje, a se-

nhorita Ana Maria Tripodi, filha dileta «o .c-Aal Selvina -

João Maria Tripodi. Por tão grato aconteclfnento a jovemaniversariante será, por certo, muito cumprimentada poraqueles que compõe seu círculo de amizade.

Nem Capitalismo nemComunismo: A lutale classes desapareceuNOVA YORK - Num ponto

estiveram outrora de acordo ocapitalismo e o comunismo;

ambos aspiravam à eliminaçãodo Estado.

Para o capitalismo clássico, oEstado era um estorvo. Convi-nha reduzi-lo às suas funçõesmínimas, como guardião da ordem publica e administradorda justiça. E deixar, em troca,o campo aberto ao indivíduo li-vre, à livre-empresa, à livrecompetição. "Laissez faire"..

Para o comunismo dos tem-pos heróicos ,o Estado era oinimigo. E um inimigo conde-nado à morte. E' bem conhe-cido o texto de Engels, posteriormente citado por Lenin:"As clases desaparecerão tãoinfalivelmente como aparece-ram. Com a desaparição dasclasses dasaparecerá infalivel-mente o Estado. A sociedadeque reorganizará a produçãona base da associação livre eigual dos produtores relegará oEstado para o plano que lheconvém: para o museu de an-tiguidades, ao lado da roca defiar e do machado de bronze".

Mas hoje o mundo mudoutão radicalmente que, nos pai-ses alcunhados de capitalistaso Estado, longe de ser um es-torvo, converteu-se num poderilimitado, numa instituição ah-sorvente que, mais e mais emcada dia, em nome do bemcomum, vigia, restringe e coar-ta a iniciativa pessoal e a em-presa privada. Economia di-rígida.

E nos paises comunistas, amaquina do Estado, aquela an-Hqualha destinada ao muse*jarqueológico, adquiriu mons-truosas dimensões e domina avida total da nação. Nada es-capa ao Estado nem as confi-dencias intimas, nem os senti-mentos amorosos. Modela as cabecas; impõe pela força um de-terminado corte de cabeça e, pordentro .lava os cérebros Se nospaises capitalistas existe o Esta-do ilimitado, existe nos comu-nistas o Estado onipotente.

MUDANÇAComo foi possivel semelhante

mudança? Simplesmente porque, na realidade, já nSo hácapitalismo nem comunismo.Nem o regime dos EstadosUnidos é o que noutro tempose chamava capitalismo, nem,muito menos o regime da Rus-sia é o que no século XIX sesonhou que seria o comunlmo.

Kruchev chegou há pouco aNova York repetindo a sua co-.nhecida tese: "Na luta atual,o comunismo vencerá o capitalismo". E aqui lhe respon-dem, habitualmente, admitindoa suposição de Kruchev e afirmando que quem triunfará se-rá a livre-empresa.

Mas tal suposição já cadu-cou, c o problema está malapresentado. Comunismo e ca-pitai smo são dois conceitosantagônicos que se forjaram namta de classes. Refletiam, ideo-logicamente, um antagonismoreal: proletariado ...atra bur-

guesia.Mas nos paises industrial-

mente mais avançadas, como aRuss a ou a America do Norte,O antagonismo desapareceuporque na primeira já não háburguesia, e na segunda já nãohá proletariado. A luta de cias-ses desaparece porque desapa-receram as classes.

Na União Soviética, unsmandam, e outro* obedecem eexecutam; um engenheiro ou odiretor de uma fabrica (e tam-bem um cientista ou um es-critor) podem ganhar vinte outrinta vezes mais que os sim-pies trabalhadores manuais;há personagens com automóvelcirados e casa de campo naCriméia; até apareceu o para-doxo que Koestler classifica de"proletário milionário" Mas o"bugrês", o burguês tradeio-nal, passou à historia.

E quanto aos Estados Uni-dos..

BURGUÊS SEMDINHEIRO

"Mas você é um prole-tario ou um burguês?" após-trofava um operário, um Jo-vem camarada que participa-va a seu lado, numa discussãoparitaria sustentada em NovaYork com os seus patrões.

"Eu sou — responde omesmo que você: um burguêssem dinheiro".

Era de fato um burguês semdinheiro, e com animo, pelovisto, para se converter comotantos outros, num burguêsendinheirado.

Aquilo que noutro tempo sechamava um proletário, isto é:um operário fabril explorado,que segundo explicava Mane,:se via obrigado a vender asua capacidade de trabalho pe-la quantia estritamente neces-saria para poder subsltir econtiuar a trabalhar", nãotem nada a ver com este ope-rario atual, com dias de tra-balho de um máximo de oitohoras, semana de cinco dias,soldo superior ao de um pro-fessor, e automóvel, televisão eviagens de turismo,

Operários e patrões vivemquase do mesmo modo: tomampouco mais ou menos o mesmo"lunch" ao meio-dia, e difícil-mente se diferenciam na rua,quando o operário despe a suaroupa técnica de trabalho. Emuitas vezes operário e patrãotêm os mesmos gostos. idé!as

e preferencias; coisa grave selevarmos era linha de conta queeste nivelamento democrático

dificulta a formação das neces-sárias hicraquias sociais dosaber e da cultura.

Talvez que ao chegar a esteponto o leitoi se sinta tentadoa interromper-me "E os mui-timilionarios americanos? Acre-dita o articulista que vivem domesmo modo que os caregado-res das docas?".

Talvez eu exagere um pouco,leitor, amigo. Mas tenho preci-samente sobre a mesa o últimonumero de "Fortune", a revis-ta dos milionários .Publica umartigo sobre os milionários in-telectuais — "The EgghedMilionaires". São estes, na suamaioria, homens de nouco maisde trinta anos, filhos de larespobres que, com seu esforçopesoal, chegaram à Universi-dade e saíram dela mais inte-ressados pela ciência que pelodinheiro. Em seguida aplicarama ciência à produção industrialcirada pelos últimos inventos.Com a eletrônica fizeram-seern poucos anos fortunas fabu-losas.

"NOVOS

MILIONÁRIOS"Mas estes "novos miliona.

rios" são o oposto dos "nou.

veaux riches". Não se apres.sam a comprar um iate ouum Jaguar- Ervvin Tomash)presidente da "Telemeter Ma.gneties"^ conduz um Chevro.let de há três anos comoqualquer dos seus operários."Ou nós dominamos o dinhei.ro — diz ele — ou o dinheironos domina a nós". Para estanova geração de milionários odinheiro não vale nada se nãoservir para criar.

Por outro lado o Estadi.i_imitado_ por meio de impôs,tos contribuições e leis sobrea herança, encarrega.se de irficando com a fortuna dosmilionários se estes não seanteciparem, invertendo.a ernfundações de beneficência oucultura ou em coleç.es de ar.te que acabam Dor pasar pa.ra os museus.

Já não há classes. Quero di.zer que não as há na Americado Norte ou na Rússia, ounoutros paises igualmenteevoluídos. Mas no resto do

planeta há de tudo. Subsis.tem ainda as mais diversasestruturas sociais. Há povosem regime tribal e há escra.vidão. Há feudalismo e há pu.ro capitalismo E há ânsias d-?comunismo puro.

O mundo no entantoi mar.cha no sentido indicado: nem

capitalismo, nem comunismo.

É pena que este termo in.

termediario se realize no Oci.

dente sob o patrocínio do Es.

tado ilimitado e no Oriente

sob o dominio leviatanico do

Estado onipotente

A Prefeitura Municipal deCuritiba, através do decreto as.slnado pelo prefeito Ihetê dnMtittos concedeu uma série debenefícios aos servi Jot es da ci-dade.

Dentro de uma prenjupnçlo,visando a uma nova «tt:nátl.ci de trabalho no quadro dofuncionalismo, q'ic evitará in-junções de naturo/.a política,ixtiijguindo o filhotismo o prefeito da Capital as'ira, assinoudecreto através do qual sãaaprovadas as listas nominaisde enquadramento dos servido,res dos Quadros Permanentes Ie II. do serviço público munici.pai, constantes do Serviço, Gru.po Ocupaclonal, Nome do Ser-vidor, Cargo, Classe. Nível,Grau e o Vencimento mensalcorrespondente, respeitados osdireitos adquiridos.

ADICIONAIS POR TEMPODF. SERVIÇOPor outro lado, o prefeito

Iberê dc Mattos assinou, ainda,outro decreto concedendo r.di.cionais por tr-mpo de serviçoaos antigos servidores provisó-rios. contratados e tarefeiros,agora efetivados no serviço pú-lilicc municipal, pelo plano deClassificação de Cargos. Tra.ta-s'- de vantagem que, semen-te, rgora, na atual administra,çãc fazendo-se justiça admi-nistrativa a servidores que exerciam funções de caráter per.manente a Prefeitura concedeaos seus funcionários.

REAJUSTAMENTO DEPHOVENTOSRrssalte-se, ainda, entre ou-

tros decretos assinados peloprcíelto Iberê de Mattos, rela.tivamento à situação do fun-cior.BlismO da Municipalidade,o que so refere no rèajustanv,nto dos proventos dos servido-re.*, inativos, fixos o variáveisque terão doravnnte, face aoprtvc.plo estabelecido pela leifederal n. 2.622, de 18.10-1955,pioventos integrais, toda vezque o poder público munici-pai conceder ou reajustar osvencimentos do pessoal cm ati-vidade. Anteriormente, essavantagem era concedida sò-mente, em razão de dois têr-ços do aumento deferido, prin.cipio esse que é uma inovaçãona distribuição de Justiça ad.miríjstratlvà a velhos «enddo-rer municipais.

Nesta fase da admnlstraçfio

da Prefeitura .„.,.ciona-so uma' fi'% l*?*» de servido «° *]Pio que, até cn »' do M*„'''•"" a lustlça de ^

curi,:,

cntjo.ridos dego7èrnn'

palestrãdTcandidato

Wre.órioIÍda;°cladôPmT^^mbo. Adilsond& I'ani proferirá n, , ^Pilosofia Federa? , U|(1«sôbre Lideranç ' ma 3outubro, às vC^'» cio segundo ant'^Palestra convida 0_2at>tes de sua canHi_ m"!ltmais colegas. d,datur>!

Mensagem doPrefeito Iberêde MattosAo generoso Povo da Curitiba:Amanhã, dia 3, serão decidi-

dos os destinos do Paraná e doBrasil, numa afirmação da von-tade de um povo consciente deseus direitos, no admirável re-gme democrático em qu vive-mos. Deseáo, antes de tudo,que tenham sido compreendi-dos os esforços na luta em queme empenhei pela eleição dosenador Nelson Maculan, por-que não me moveram ódios ourancores, preocupando-me, tãosomente, a felicidade do povodesta terra abençoada por

Deus, na qual tenho a honrade ter a responsabilidade dasfunções de Prefeito.

Apelei para os meus amigose para todos os que quizessemrealmente me ajudar menos'como político do que como ad-ministrador, porque aspiro verno Governo do Estado, alguémque sintonise os seus esforçoscom os meus, para que juntos,como amigos e como irmãos deideais, realizemos pelo povo deCuritiba os sonhos que povoama minha imaginação. Não vejooutra forma de me ajudaremrealmente, e é claro que na de-mocracia em que vivemoi élivre a manifestação do pen-samento de cada um. Não guar-darei máguas dos que não es-tiveram comigo na cruzada emque as forças do povo se jun-taram em torno do nome deNelson Maculan. Perdôo, comobom cristão, os crimes resultan-tes das paixõxes políticas e pe-ço a Deus que proporcione paze tranqüilidade no dia daseleições, e que elas se proces-sem como uma demonstração dorespeito à livre manifestação daconsciência de cada um.

Gen. IBERÊ DE MATTOS

¦sarens aosIl Esta

O esporte, interpretado comvistas cm suas elevadas finali-dades, "c uma escola de lealdade, de coragem e de domínio davontade, de resolução, de fra-ternidade universal", quandonuma disputa para a conquistada vitória, der aos seus partia-pantes a noção do íaber ga-nhar e do .-.aber perder.

Assim dirgido e assim apro-veitado, constitui fator pondera-vel nn formação da juventudepátria, picparando-a a supor-tar com firmesa o piso de res-ponsabilidades mais graves, nasdisputas da vida.

io io ParanáqUemtcnOh.Stdode0P°;Ílar sôbre o assun,om?£clarando o meu pr03Sior eleito Governa^ °na, de amparar o «n_nosso Estado, especSatividades amadorista.oue dentro dos princj,.uma alma sã num compossam contribuir com",possibll dades ao ape.f.,!0to físico, moral e social7sa juventude.Curitiba, 30 de setembroi.(a) PLÍNIO FRANCO *"

FERREIRA DA

Pois do ParanFiz a campanha toda baseado na minha filou

política e na consíanfe da minha vida publica: a vaização do homem brasileiro.

Não compreendo como possa um país lão ricomo o nosso fer um povo sofrendo as maioresdades.

Seja qual for o resultado das urnas, enquantoiiver um alenfo de vida, continuarei lutando pelos isemelhantes. Não entendo democracia sem conf.humano.

Reconheço que a lufa foi desigual para mim.

confra todos os poderes. Fiz a campanha à minha |

pria cusfa. Só confo com Deus e o povo. A esta I

eles já decidiram. As urnas dirão como decidira!

Adhemar de Barro

IGRAVARTEX1rua tald. marinho, 228

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-pSjfâ domingo, 2 de Outubro de 1960 ÍORR^-^íhiiiiiiiiiii iiiipi mu niiiiiiiiiiiiiimii'¦iHll^^^a^ IIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIllllllúlllllllIllllHlil!

¦ÉÉjf

^ssSmSásMsS*^^

No flagralnte o sr. João Gualberlo de Senna,juntamente com sua filha Elzlnha, por ocasiãodo "debut" do aludido broto, nos salões daSociedade Thalia

§

UM BAILE COMO A GENTE APROVA

-Ar — Foi um baile como eu gosto o realizadopelo Graciosa Country Club, na noite de ontemcom a finalidade de apresentar as suas debutantes do ano em curso. Tudo aconteceu entremuita animação c inusitada elegância. Meu"olho mecânico" registrou: Simone Pereira ALves,

"Miss Alta Sociedade" (60) pontificou comgrande impulso, atraindo as atenções da rapazià.da. * — Gilda Maria Hidalgo, uma belezoca bemlançada dentro da noite em estado de "blarA

lie", yk — Lúcia de Mello e Silva, na mira demuitos meninões, não parou um só instante dedançar. * — Vera Maria Monastler desênvol.veu marcante "charme". * — Maria Isabel Sil.va Fanaya, desfilou elegância dentro dc um ves.';rV. maravilhoso. * — Nilza Maria Ribeiro

W yf; Jl K

MO DO PARANÁ . pAG|NA _ jjlillllllllllllllllllllllllllllllllllll Iltlllllllllllilllllllllll IIIIIIIIIIIIIIIIIHlliiiii IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIININIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHNHIllllUIUIIIIIIIIIIIIIlMIlllllIlItJimillllIllliiii

¦i. fliir-m r.ii.rtfni/lnii %-..— I.m.I iv _* . .<••¦._ IJaneiro, Eis aí outra elofllá-vel realização da ntual dire-loria tlmliana, que tem àfrente o dinâmico sr. José nossn sociedade.

sido alvo dc inúmeras nome-nagens por parle de um gru- hpo de figuras do destaque de I

joea= çoncaLvzs

Grein, exibindo penteado decididamente "bossanova", foi outra belezoca notada pelo colunista.* ~ Regina Mercer, palminho de rosto muitopositivo, esteve na tangente do convincente. —Maria Elisabetc Sansone, menina elegante e do.tada de notória personalidade. * — Gatia Pc.reira Oliveira, aconteceu na base do preciso, mostrando que as gúriàs cá da terra possuem de-«embaraço no que se refere à conversação. * —Cassiana Lúcia de Lacerda, beldade que concor.reu para o suceso da pedida em questão. * —OUTROS PRESENTES: Maria Helena AguirMana da Gloria Monteiro Manna Teresa Solan.ge Barrult. Vera Beatriz Andrade, Ana CristinaMarques Maria Elisa Ferraz de Carvalho, SaraMana Alves, Maria Lúcia Barreto, Maria Célial inlieiro Machado e outras meninas, moças bo.mias. Enfim, foi um baile como a gente aprova.Uuem licou comente da vida com o- suceso doevento loi o movimentado sr, Nagibe Chede, presidente do Graciosa.

UMA pedida realmente positiva marca opróximo dia 8. Estou falando na festa de ani.versano da bonita Maria Isabel Fanaya, quese diga de pasagem, vai movimentar os meiosjovens da cidade.

PRIMEIRA MÃO: ao contrário do que estásendo anunciado por aí. hoje, o Grêmio MonRêvc não realizará o seu costumeiro "Sarau.Diferente" nos salões da Sociedade Thalia.Quem sabe, sabe...

O CASAL Sérgio Gutierrez de Almeida re.cebeu uma pequena parcela de nossa sociedadeem sua residência, para elegante "musiedrink".A pedida teve a finalidade de comemorar como seaprova o "niver" de quinze anos de sua filhaCristina Maria. A jovem.guarda compareceu emmassa ao acontecimento para cantar o simbóli.co "Parabéns a Você".

DENTRO dc mais algumas horas a bela Ni.ninha Mattárazzo (figura "top" da sociedadepaulista, que ora nos visita) será homenageadacom um jantar em casa do sr. e sra. João Ro.gerin Lacerda Soares. Grato pelo convite.

•fr Quem respondeu pre-sente ao baile das debutan*tes do Círculo Militar do Pa-raná, o qual sucedeu ontem,teve a oportunidade de as-sistlr a um acontecimento dsrara beleza e de marcante

elegância. Meninas "top" estiveram na órbita do fuceis-

dade^Metóeí "

comei"rios |l,''l!!!!g^na próximo coluna.

Vieira Sibut.***

•Ar Prosseguem visitandoCuritiba o sr. e sra, NelsonMaculan. O distinto par tem

***

•Ar STOP. Amanha, todoscorrendo e votando... (tchau-mesmo).

•fc Hoje, como sucede to-dos os domingos, o GrêmioHawai realizará mais umade suas concorridas tardes-dançantes, nos salões do Cir-culo Militar do Paraná.

***¦£¦ A hnnta Simon? Buffa-

ra que gastou curta tempo-porada na Velhacap, já seencontra circulando em Curi-tiba.

***¦fc Logo mnls h noite esta-

rá na pauta do êxito outrodos agradabllíssímos "Chás-dançantes dc Engenharia", naSociedade Duque de Cartas,

* Farah Diba já contra- §lou a "nurse"

que cuidará de Iseu filho, que . deverá nascer 1em novembro próximo. Ela 1conseguiu que fosse uma Ifrancesa e todas as embaixa- Idas européias do Irã foram 2solicitadas no sentido de en- §contrar uma "nurse" compe- =lente. A escolhida chama-se jgJcanne e tem 31 anos. 1

CINE CURITIBAASSASSINO PÚBLICO N.o 1 - com Mickey RooneyÊSSE MILHÃO É MEU - com Oscariío e Sônia MamedA LEGIÃO FANTASMA - 3.o episódio com Walter Rced

A elefante srta. Vânia Ma-cedo (foto), será uma das pa-tronetises da campanha emfavor do "Natal dos Pobres"

«ir O sábado vindouro será 1aproveitado como eu aprecio: Srealizar-se-á a abertura da |temporada de banho na pis- 1cina do Círculo Militar. Mui- Stos brotos seráo vistos mer- 1guinados em suas águas. 3

*** |-V Dia 15, no Clube Curi- §

tibano, teremos um desfile §de maios com finalidade fi- Slantrópica. Virão algumas ~gurias cariocas para exibi- Irem os trajes. =*** I

TV Alviro Alves da Silva r kElizabeth Ceccon, em novem- j§bro, estarão exibindo alian- I

ças na mão direita, 3*** |

£ Todo o País aplaude o =Marechal Odilio Denys, Mi- §nistro da Guerra, pela pre §servação da ordem e do rc- 3gime. Posse aos eleitos!... E' 1a opinião do ilustre militar =e de toda a Nação. n

*** |¦fa Comenta-se qeu a pisei- 3

na térmica da Sociedade Tha- Ilia, ficará pronta no més de |

CINE FLORIDA0 SABICHÃO - com Canfinflas

CINE GUARANIDOMA XíPA — com Alda Garrido

CINE MARAJÓVAMOS VOAR, MOÇO - com Canfinflas

I111 iKlWHIllill Hllllllllllllllllll IIIIIIIIIHIilllllll IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIUIIUUÍÍÜ^

| "Auxilie a amparar a jovem isolada, colaborando comi

| a campanha da proteção à jovem". I1 Informações: — Rua Bento Viana, 744 e Rua Joio!| Negrão (Igreja Guadalupe). 1=^rnrtuiftntrftfrririi(ftfifiifiiitfiiittffi*firTiMi|tnfili[<lif|l|t|ff|l,,l||U,llfI(Itl,,(|.titll[f|f|t|||(|fni|||1||ttI1^

11111 """;||II!" illl!lll»l"""i iiiimiiiniiiii ii iiiiiiiniiiiiiiiiiii muniu iiiniiiiii iiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiti iiiitiiiiiHiHiiiiiiiHiiiiiiniiHHiiiiiiiiiiiiiniHiiimiiium \f,

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Aberto a partir das 17 horasAPERITIVO DANÇANTE

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ROSINHA LORCALNiva Direção: MARCOS

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de fato . ..... a mulher foz-ie atraentepelo modo de Ua\ar e prin-cipalmente pela apresentaçãode seu traje.

A bôa conservação desuas roupas, aquele aspectode sempre nova, só se conseguecom uma lavação perfeita.

Rymer lava pelo sistema¦de "agitador

central" de po-listireno neutro, conservandopor muito mais tempo a suaroupa.

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PÁGINA - 6 CORREIO DA NOITE CURITIBA, Domingo, 2 de Outubro de 1960

Lott Encerrou Campanha em Belo HorizonteAnunciando Continuismo às Obras de J K

Lideres Políticos de CaboFrio Estimam Votarão de80°l° Para Lott e Jango

BELO HORIZONTE, 1 (TP)— No discurso de encerramcnto de sua campanha, lido on-tem em Belo Horizonte, o ma-

•rechal Lott disse que prelcn-.de ser o continuador da obrado sr. Juscelino Kubitschek, e,mais adiante, criticou os errosdo nosso sistema político, di-íendo:"Para só me referir a dois

.deles, ai está, apontado por

.todos o grande desequilíbrio

da ordem federativa, geradoprincipalmente por uma de-leituosa discriminação derendas entre a União c os Es-,tados, c dando como resulta-do, de um modo geral, a de-bilidade administrativa e po-lítica das esferas estaduais

.cm face da União absorvente,e invasora; c, por outro lado,o sistema eleitoral claudican-te, que não permite uma con-veniente eleição dos represen-

]A

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10 Quadro.Conclusão da 3,a pág.)

Previdência Social, afirmouo candidato oposicionista:*Tres de outubro não seráap(;na$ a data da. mudançada presidência da Repúbli-« Marcará a data da im.plaritação entre nos da ver-dacieira democracia, da d<\mocracia' humana, justa ectistã".

VIGÍLIA CÍVICAConforme noticimos, a par-t-'r da meia-noite, através dedoi<-. canais de televisão des.ta Capital, o ex-governadorpaulista e os mais destaca,dos lideres de sua campa-nLa desfilaram frente às cá-moras, aproveitando inte.gr_lmcnte o prazo de propa-ganda que lhes concede aJustiça Eleitoral. Essa -ripi.Ha .cívica foj adotada tendoem vista impedir qua intri-g.s dos adversários ou im-pactos emocionais de últimahora vinssem a prejudicara candidatura oposicionista,aliás, as fmissoras de tele.visão paulistas entraram çmcadeia com estações de BeloHorizonte e do Rio de Ja-neiro.

IEM PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE, 1 (FP) -Ijmpressionante comício r«?alizou ontem o sr Jânio Oua.mos nesta Capital. Milha-res de pessoas concentra-das no Largo da Prefeituraovacionaram o candidatooposicionista.O sr. Jânio Quadros desem.barcou no aeroporto às 18horas seguindo diretamentepara o local do comício, onde c aeuardava grande multidão Além dos lideres de todos os partidos que apoiamsua candidatura, participoudo "meeting" o ex-governa.doi Hdo Meneghetti.Observadores concordam tersido este o maior comiciodc toda campanha realizadaem Porto Alegre. Os srs.F .chi Barcelos, Loureiro da

• »•Silva, Flores Soares, BritoVelho discursaram, sendo

.nuito aplaudidos pela as-siolência.O sr. Jânio em seu discurso,féi um sumário de seu pro_grama de governo dizeiuk)que tratará todos os Esta-aos com igualdade. Afirmou<;ck os diretores da previ-dêi.cia que fizerem políticanos Institutos serão corri,dos a cabo de vassoura.

Acentuou que beneficiará iorios os governadores e prefeitos, independente de suifi'ração política, mas exigi,rá prestação de contas dctr'.rias as verbas fornecidasFindo o comício, o cândida,io da oposição dirigiu-se aoaeroporto, embarcando cmum avião rumo a São Paulo.

tantes do povo nos corpos le-gilslativos populares, em con-.seqüência principalmente do.acentuado emprego de dinhci-ro e de outros meios incon-fessáveis no aliciamento dosvotos.

Nâo deixarei de diligenciar,na medida, da minha influén-,cia parlamentar, no aentido clccorrigir, mediante reformasprudentemente elaboradas, és-tes c outros erros ou incon-venicnles da nossa organiza-ção política".

NACIONALISMO

O nacionalismo, para mm— disse o marechal — é umaatitude de defesa, de vigorosacontinuada intransigente de-fesa de todos os valores na-cionais cm perigo, ou porquegrupos econômicos estrangei-rou intentem a exploração dcriquezas brasileiras em detn-mento dos nossos legítimosinteresses, ou porque corremtes de pensamento estrangei-

G RAWAftTErua said. marinho. 228

SOCIEDADE THALIAOutubro 2 — Não Haverá "Sarau Diferente Devido às

Eleições do Próximo dia 3.Outubro 6: — Reunião do Conselho Diretor com

início às 20 horas.Outubro 8: — Reunião do Conselho Diretor com início

às 14 horas a fim de tratar de assuntos referentes a Piscinje Ginasium.

Outubro 9: — Saráu Diferente organisado pelo GrêmioUniversitário Thalia com início às 20 horas sendo convida-das as Debutantes do Graciosa Country Club.

Outubro 13: — Reunião do Conselho Diretor coin ini-cio às 20 horas.

Outubro 1S: — Reunião do Conselho Diretor com inícioàs 14 horas a fim de tratar assuntos referentes a Piscina eGinasium.

Novembro 12: — Tradicional baile da Rainha das Debu-tantes de 1960. Nesta noitada scrá escolhida a Rainha dasDebutantes que sucederá a senhorita Louracy Setrani rai-nhas de 1959, entre as Debutantes dos Clubes, CuritibanoConcórdia, Graciosa Country Club, Círculo Militar do Para-ná a Sociedade Thalia.

NOTAS: — No dia 16 de Outubro o Grêmio Universitá-rio Thalia, organizará um passeio no aprazível recanto "PAR-

QUE VERDE" quando as meninas moças thalianas estarãorecebendo as debutantes de 1960 dos demais clubs paraum domingo festivo e amigo.

ro pretendam atingir as nos-sas prerrogativas políticas ouculturais. Em face de amea-ças desse gênero, levantar-se-à, sem trégua, a nossa resis-lencia e a nossa repulsa. Esteo sentido do nacionalismo brasileiro, este o verdadeiro ai-cance e finalidade da idé anacionalista que estará pre-sente e influente na minhaatuação governamental,

Não scrá jamais uma a ti tu-de egoísta, um comportamen-lo contrário, à natural frater-n idade das relações humanas,

uma orentaçâo de repúdio àcooperação dos filhos ou doscapitais de outros paises. Pos-so aqui repetir, pari tornarprecisa a .significação do nos-so movimento nacionalista, es-

Ias palavras tão simples deum pensador político moder-no: "o nacionalismo nãocombate os estrangeiros, masa dominação dos estrangei-ros".

Antônio Balbino Defende asCandidaturas Lott e Jango.Reformulação de Problemas

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PADRE SOUSA NOBRE: PARANÁ'ESTARÁ' DE PARABÉNS ELEGENDO 0SEN. NELSON MACULAN GOVERNADOR

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Os Mais Tios Resultados das

A fim de r?'-: ,mr f.., f-nrnf.cio do senador Nelson Maculan,cm Londrina, esteve presente,como enviado especial do vice-presidente João Goulart, odeputado padre Souza Nobre,um dos mais renomados oradores sacros do pais e militantedo Partido Trabalhista Brasileiro.

Depois do seu brilhante dis-curso, em que demonstrou as-sistir a uma consagração deum governador eleito e nãoapenas de um candidato, real-çou a personalidade marcantedo senador Nelson Maculan, diante dos problemas econômicos,sociais e religiosos."Como brasileiro, corno caiu-lico, como"i-'iílico, aqui estoueu de consciência tranqüila pa-ra dizer ao povo do Paraná queé natural que os ânimos se acir-rem, nias eu não admito que selevantem infâmias contra umhomem probo, honesto e traba-Ihador, como Nelson Maculan"

disse o padre Souza Nobre."Não acrediteis em mentiras,pois os homens tão cheios clcpaixões andam que são capazesde desfigurar o próprio Deus"

salientou, acrescentando:"Nelson Maculan c tão dignocomo os mais dignos dos ho-mens e por isso c o homem quedeve governar o Paraná".

Em entrevista concedida àimprensa, o padre Souza No-bre examinou alguns pontosconsiderados de importância capitai para a condução do pro-blema sucessório estadual emnosso Estado.

Disse inicialmente, sóbre aparticipação do sacerdote emcampanhas políticas: — "Estoufalando na qualidade dc umsacerdote que muita na poli Li-ca. A Igreja, em sua sabedoriase coloca acima e afora de to-dos os partidos políticos. Dos-sa forma, devem todos os cato-licos compreender que o sacer-dote, para entrar diretamenteem assuntos políticos, ou paramilitar na política, com intromissões diretas, há que ser pri-meiramente dispensado ou íi.cenciado da cura de,almas, E'um preccilo do Drcilo Canoni-co.

Assim devo compreender edevo fazer com que comprecn-dam que o que não é compatí-vel, já que a Igreja está fora eacima de todos os partidos po-líticos, é o sacerdote conciliaiou querer conciliar ao mesmotempo a sua militancia na poli-tica e o governo das almas. Ascoisas sagradas não podem seconfundir com as coisas tempo-rais"."A política é um direito sa-grado do cidadão, mas não épara ser levada ao altar. O sa-cerdote deve orientar os cato-licos cm assuntos políticos, massó quando os partidos ou umpartido, ou um determinadocandidato se contrapõe aos princípios sagrados da Igreja. Sò-mente nesta oportunidade éque a Igreja, oficialmente, devese manifestar" — afirmou opadre Souza Nobre.

"Mas aquele sacerdote quequer militar na política tenhaa autoridade necessária e absternha-se por completo da cura dcalmas, para que assim, cornocidadão livre c desimpedidopossa, de fato, exercer o di-reilo da política".

Condenando os sacerdotesque, contra esses princípios, semanifestam contra candidatos,o padre Souza Nobre assim seexpressou sobre a candidaturaNelson Maculan:"Do norte do País, vim até oParaná, para trazer, a pedidodo meu eminente amigo e chefetrabalhista, Dr. João Goulart, aNelson Maculan, a minha soli-dariedade de companheiro departido. Basta islo para se crere para se justificar que N_l-son Maculan é o candidato doPTB ao governo do Paraná, epor sinal um candidato quehonra o seu partido, pela sin-c.eridade dos seus princípios,pela rigidez de sua lealdade epela grandeza do seu tino ad-ministrativo. Vencedor. queme parece scrá, pois tudo mefaz crer que não haverá nenhu-ma oportunidade de duvida sobre a vitória do nosso compa-nheiro Nelson Maculan para ogoverno do Estado do Paraná.Vencedor, repilo, o Paraná estará de parabéns, porque um ho-meia que vem de um trabalhodignificado pela honra e peladiuturna preocupação de viverbem e de bem gerir os seusnegócios, será um grande ge-rente para uma grande empre-sa pública, que se chama o Es-tado do Paraná. O Paraná estáde parabéns, pois a manifesta-ção que assisto neste Estado medá a certeza clc Ioda a grandeza do candidato. Parece mais aconsagração de um governador,do que a preparação para umpleito. Nelson Maculan do PTBdo Paraná é o candidato dostrabalhistas paranaenses e scráo governador do nobre c glo-rioso Estado do Paraná".

Falando sobre as diferençasde ideologias, entre o PTB eo comunismo, o padre SouzaNobre expôs:

"Só se houvesse afinidade en-tre o preto e o branco, entreo bem e o mal, entre a afirma-ção, a negação. O PTB e o co-munismo são dois pontos anta-gonicos. Não podemos, de ma-ncira nenhuma estabelecer pon-to de afinidade entre um e outro e digo mais, com toda a mi-nha convicção, razão pela qualingressei no Partido Trabalhis-ta Brasileiro, o PTB é no Bra-sil, não só uma negação docomunismo, como c a maiorbarreira contra a infiltração docomunismo no Brasil"

"Se não fosse o PTB no Bra-sil - aduziu — os comunistasestariam hoje fazendo desordenssociais, através da reivindica-ção das classes. O PTB chamoua si esse direito, orientado pelaIgreja Católica, para respeitaras tradições cristãs do povo brasileiro e implantar a justiça so-ciai contra a desordem social .

SALVADOR, 1 (Transpress)Em novas declarações K

reportagem, disse o sr. An-lônio Balbino que foi o pró.prlp instinto dc defesa queencaminhou as populaçõesdo Nordeste "para as candi-ibturas Lolt e. Jango, n quetie resto se explica facilmente Necessitamos — conti-nuou — de uma reformula,çào dos nossos problemas cfoi isso que eles nos efere-cerim garantindo h região oestímulo às suas f_ntes dcrioueza através de investi,mentos oficiais rentáveis,rra> não de finalidade lucra-tiva Bem se vê -pie de ou-•rr forma o máximo a quepoderíamos aspirar seriauma forma interna dc colo.t,ia|ismo. que cm '..'ma ins-lâucia drenaria para zonasjá desenvolvidas o noucrqi:r ainda nos rcsla após longo processo de exaustão".Arresifrmtou o cxgovema.

dor baiano que "a consciên-c'n desse perigo, felizmente•-ompeu a barreira ilusóriadas promessas fáceis e po-;ssc: mesmo numerosas comoue tentaram seduzir o nor-destino sofredor dando.lhra exata perspectiva do mo-mento histórico que vivemosE nessa perspectiva eslãoapenas Lott c Jango. Não há.Pris. como estranhar a viló.rir, dos dois"

LIMA TEIXEIRA NAO7EM DUVIDASSalvador — "Depois de

nassar uma semana nas -'dades do Recôncavo, estariamentindo se dissesse que t?-nho dúvidas da vitória domarechal Teixeira Lott i*rrqualquer cidade daquela re.;.-<.. das quase vinte quevisitei. Os que tiverem dú-vidas, esperem o resultado"

dclarou à reportagem osecador Lima Teixeira.TELEGRAMAS DE APOIOSalvador — O deputado He

1'0 Ramos, que realizou nesta campanha 127 comíciossó não visitando Mato Gr..sn Paraná e Santa Catarina.

exibiu mais de mil telegi ..mas recebidos de todos o;pontos do Estado em solid?-riedade à sua posição deapero a Lott', _n>!_ os quaisdiv «".os de vereadores doPR.

CABO FRIO, 1 (Tran <press.Os lideres da campanha narlnnallstá do Cabo Frio esd-main que Lott e Jango terãonada menos do 80_ do totalda votação do MunicípiQ talr caloroso apoio que a :hapa popular vem recebendocome demonstrou o comí.ioreatado na noile dn quintaIr ra, cm Arraial do Cabo,or te mais de quatro milpessoas durante várias ho.ras aclamaram os nomesdes candidatos nacionalistas

Na grande manifestaçãopopular — a maior de quese tem noticia em Cabo Frio— faiaram o prefeito Edilson Duarte, o deputado fede ral Vasconcelos Torres

n' 3» Marco,

<la

(PSD), opresidente do PTB .L.,-sr Antônio Carneil0 £. Jv.i vice presidente do -?"meato dos Maquih|sla,Marinha Mercante 0 .,.,.dor Wilson Nunes (Ptbv?-'esr-ortlsta José Pinto K»dos torcedores do fofilw*l; o diversos lide»'fiir.ais. 5 'in.

A? candidaturas de LouJango contam com o d"d«dido apoio do, operário"!Cabo Frio. como os ria V'Nacional de Alcalis í, .«¦dú.trias do sal ; T "•dustria da balela, qu_a

'"'gtfgam a massadora do município

trabalha

CIRCULO MILITAR DO PARANÁ'DEPARTAMENTO SOCIAL 1

PROGRAMA PARA O MÊS DE OUTUBRO

DIA 2 - DOMINGO: - TARDE DANÇANTE - das 16.»horas até as 19,30 horas — Conjunto Genésio.

AVISO: — Avisamos aos senhores associados que emvirtude de defeito nas máquinas de projeções cinematográ-

ficas as mesmas foram suspensas ate 2.a Ordem Tão logoseja sanado o defeito, reiniciaremos as sessões.

OUTUBRO I: — Reunião do Conselho Diretor às 14 ho-ras. assuntos atinenles às obras da Piscina e do Ginasiumem andamento.

OUTUBRO 2: — Saráu diferente — Organizado pelo Gr»mio Mon-Reve em homenagem às debutantes de J%0 __Club Concórdia início às 20 horas traje passeio

NOVEMBRO 12: — Grandioso e tradicional Baile daRainha das Debutantes de 1960. Nesta noitada serão aprt-sentadas as Debutantes dos Clubes: Curitibano Concórdia,Graciosa Country Club, Círculo Militar do Paraná e Socieda-de Thalia.NOTAS: No dia 16 de Outubro o Grêmio Universitário Tha-lia, organizará um passeio no aprazível recanto "PARQUE

VERDE", quando às meninas moças thalianas estarão re-cebendo as debutantes de 1960 dos demais clubes para jmdomingo festivo e amigo.

DEPARTAMENTO DE NATAÇÃOOs Snrs. interssados a fazerem parte da Equipe de Na.

tação do CÍRCULO MILITAR DO PARANÁ, devem procu.rar o Cap. GRAML ou o Diretor de Natação Snr. LUIZ ZOê.GA, diariamente cias 17,30 às 18,00 hs.HORÁRIO DOS EAMES MÉDICOS P/ PISCINA

— Dr. CASIMIRO — 3.as 5.as e Sábados das 15.30 às UMhs. — Sede.

— Dra. LEONY — 3.as 5.as e Sábados das 15.30 às 17.Mhs. — SedeJ — Dr. ALVARENGA — Diariamente à tarde no cônsul,tório —Edf. Brasilino Moura — Rua Cândido Lopes — i.oCURSO DUQUE DE CAIAS

Estão abertas na Secretaria do Círculo as inscrições pa,ra os Cursos de Preparação ao Colégio Militar — Escolas

Preparatórias de Cadetes e Colégio Naval. )Mensalidade: CrS 500,00Melhores Inlormações na Secretaria das 14 00 às 18.00 h-

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Eleições: raro Eleitoral Correio k Paraná - Rádio Tingui ¦¦..;-¦•;..-•. ,.v^;- .---¦¦

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iSÊÊ.Domingo. 2 de Outubro de 1960[UKin^Ur- tü ——

Iram IbK«pt*»Í: ^^^.:' ^ ííJriTrCTMiiH

g§P| ei cubantto ^By.lJ!litejfaShiffS£rffij «i«» íí$WÊÊfà

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CORREIO DO PARANÁ

OMAR DE ALMEIDA

CUBANITO, que, por seu primeiro LP, "CA.

lENTE" (foto), conquistou para a sua etiqueta,Mtisldisc o troféu do ano. promete aparecer den.Iro et" breve em novo álbum. Vamos aguardar

PI FOCO: - LM-2271Alma Brasileira do Tango — (Mocambo)ELADIR PORTO — Silêncio — Piano de Bar —

¦ncinho Querido — Noites de Reis.Mágica do Trio Ypacaai — (Mocambo)TRIO YPACARAI — Soledad — Canción Que

[viria — La Barca — Ensueno de Claro Lunar.THE PLATTERS — (Mercury)THE PLATTERS — Smoke Gets In Your Eyes

¦ Mvream — Enchanted — Only You.SARAH ESPETACULAR — (Mercury)SARAH VOUGHAN — S'wonderful — Sóon -

per The RainbowJAN AUGUST E SEU PIANO — MercuryJAN AUGUST — Twilight Theme - Nola -

rfidia — Miserloui HARMÔNICOS "HARMONICATS — Mercury

THE MARMONICATS — Bve, Bye, Blues —alous — Diane — Peg O' My Heart

BEN - (BARCLAY)BEN E/S.ORQ. _ Eso Es El Amor - LoubliNel Blu Dipinto Di Blue — Como Tu

DESFILE DE ASTROS N.o 1 (SEECO)SONORA MATANCERA - Mis Noches Sin TiAngustia ~ El Mochilón - Por Que Te Quiero-xxxxtendendo SoücHações do Leitor:

Caixa Postal 1712Para a Leitora Elza Jacob

•'DINDI"

SAMBA de Antônio Carlos Joblm e Alysiode Oliveira -~ Gravação ds Silvia Tel.les no LP Odeon "Amor" e de Maysa,em discos RGE

«u, tão grande é o céut bando de nuvens que passam ligeiras^ ra onde elas vãoAl> eu não sei, não sei.

^o vento que fala nas folhas

fiando as histórias^ue sao de ninguémI?as que são minhastde você também.

A' DindiSe soubesSes o bem que te quero0 mundo seria Dindim Dindi, lindo Dindifll Dindi

ÍT dia Voce fór emboraleva contigo Dindi.

E as •A nlinf1135'- c'^stes "0 onde vão eu não se*Pm-,. . vicIa inteira, esperei, espereiQuerc-DinciiOlhr^tv C?isa mais m">da que exisi*V**0^, adivinha Dindi.

im wiste DindiW MOCAMBO MERCURY - SEECO - 45RPM

RAVEL CONCERTO EM SOL MAIOR"(Simphonie sur un chaunf Monlagnard

!!"e fi. Vel' ° maior

"ótío :.nCeS laní* do re.

programação para conicmo-rar scu cinqüentenário, natemporada de 193Í-1M1, Ser-rc Koussevitzky pediu aocompositor uma obra nova.Ravcl tinha ern sua mesa detrabalho o Concerto cm SolMaior. Todavia, o meticulosoe diligente compositor não

quis ser precipitado. Sòna temporada seguinte íoique deu o toque tinal naobra, só quando com ela sesentiu satisfeito. A Orques-de Boston recebeu o novoConcerto e o apresentou pe-a primeira vez nos F.stados

Unidos a 22 de abril de 1M2,.simultaneamente com a Or-quesira de Filadélfia. En-quanto isso, Ravcl dedicara apeça à sua amiga Margueri-le Long, célebre pianistafrancesa, que a estreara emParis a 14 de janeiro daque-le mesmo ano. Mme. Long loiprofessora de Nicole Henriot-Schu-citzer, que com ela cs-rudou a partitura, a qualvem ela executando ao ladode Charles Much na Europae nos Estados Unidos.

Henri Prunières, críticofrancês, escreveu que Ravel"trabalhou nela continua-mente durante mais de doisanos, enclausurando-se emsua mansão de Montforl PA-maury, recusando todo equalquer convite e traba-lhando de dez a doze horaspor dia".

No sentido clássico, o Con-certo de Ravel è tão concér-to quanto é sinfonia a Sin-fonia sobre um canto monta-

nhês francês, de d'Indy. Asduas obras têm um ponto, seapenas um ponto, cm comum— cada qual é uma obra or-questral livre desenvolvidaatravés da variedade de cò-res. Ravel não cultiva nenhu-ma das sonoridades substan-

tànçias e impressionantesproclamações dramát cas deseu colega mais velho. Tra-ta o piano como um rudeinstrumento de percuvssão, ecomo parte integrante deuma orquestra staccato e lu-minosamente clara.

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Brlgitte Bardot: Tentativa de suicídio

FATOS CINEMATOGRÁFICOS DA SEMANAA semana que passou, no que se refere a as

sutitos cinematográficos foi muito movimentadapois tivemos diversos acontecimentos que sairam

de nossa rotina diária: uma sessão esçecial dedicada á imprensa curitibana ("OLHOS NEGROS"), ainauguração do Cine São João (com um "coquetel'e projeção de "shorts" e desenhos animados), uma"avant.prcmiére"

("A Volta ao Mundo em 80Dias") e, ainda, como o principal fato no setor in.-ternacional, o quase suicídio de Brigitte Bardot,que não deixou de- ser um acontecimento de pri."meirissima importância, para muitos fãs, espalha-dos pelo mundo...

-xxx-

Sessão Especial"OLHOS NEGROS"Esta coluna promoveu, jun-

tamenlc com a GeralartesCinematográfica, Oistribuido-ra e Empreza H. Oliva uma

.sessão especial, dedicada àimprensa local, do lilme ale-mão "Olhos Negros" (PetersFurgcr Naecht), estreladopor Johanna Von Koczian eYvan Desny. A projeção foiefetivada no dia 27, terça-ferra, no Cine Palácio,Entre as personalidades que

estiveram presentes anota-mos: Ana Emilia Siqueira,Marlcne Sguário, KosemariSguário, João Wilson Brich-la, Amorcty Teixeira Pinto,Luiz Fernando Balão, Marle-ne Zanqni, Miguel Kassis,Edgar Hauber, Daniel Jacob.Aramis Millarch, Apoio Ta-

:i!iiàiii'.ii:iiiiiiiiiriiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiniiii-.

1GANHE UM LP. DE CONNIE FRANCISl

borda França, Ayrton Salda-nha, Raul do Rocio Rosa, Jú-lio Neto e outros.

O Colunista agradece a pre-sença e a divulgação do fato.

Inauguração:Cine S. João

A "Orcopa" aumenta a suarede de salas de projeçãocom mais um cinema, o maisluxuoso de todos. O Cine SãoJoão — este é o nome da no-va casa de espetáculos — foiinaugurado na última quar-la-feira, dia 28, hs \b horas,com um coquetel, oferecido àImprensa e autoridades ecom a proteção de "shorts"

e desenhos animados.O São João é realmente um

cinema de primeira ciasse igualando-se aos me-lhores do Rio e de São Pau-

¦ lo, por suas acomodações,

SURURü NALUTA . LIVRE

SAO JOÃO — Num Progra-ma de luta livre no ParqueSixto Escobar de S.io João,

terminou, com uma briga en-tre fanáticos lutadores e ele-mentos da polícia. Pela pri-meira véz na história deste es-porte em Porto Rico, que sepratica pouco, o tempo fechoucom um bombardeio de cacleiras, paus e lama que cobriu orinque e cm seguida estendeu-se pelo parque inteiro. Umadecisão do juiz, que aluava nafinal entre as parelhas TigrePerez e Che Torres contra osmascarados Black Demon eBesta de Himalaia, teve umareação violenta de mais de 5mil fanáticos que iniciaram obombardeio com cadeiras fi-cando sepultados os lutadores0 juiz e as pessoas que pro-curavam intervir.

• "0 ni-„. "-**«« lTstral com° d°' 'fcjar

e" SeU ,emP°. só.

*«* foi

!j,r ——fj, so.

9 foi 'UEeS de SUaf«s .... . que combinou as' es!*!cies

Sü5de musica —

nillli

no Concerto em Sol Maiorpara Piano e o Concerto pa-ra a Mão Esquerda, traba-lhando nos dois ao mesmotempo.

Quando a Orquestra Sinfô-nica de Boston elaborava sua

''"'"''"IIIIIHIIIimillllllinilliiliiiiiiiiiiiiiiiiiiillllllllllllllllllllllllllllllMHIIlllK |

Querência Palace HofefR,JA JEronimo <

Fi!°HanCOELHO N. 1

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lópolls — s. C. — Fone 38403880

^vÍs^art^mTnt-""via.Ylfc.NTOS C/ BANHO IK« CURITIBA "MARILUZ HOTEL" ffone 4.5211 |

3 =[HMiiiuii _-"'¦"Mimt«mH«ilHIIIIHIIHHI(lrHlllllllllllllillllmil"'i«»K»"1"»

| Esta é CONNIE FRANCIS, estrelinha da 1| Musidlsc, cognominada como a "coqueluche || do momento", e de acordo com vários cronls. || tas especializados, uma das melhores inte"r. I| pretes em seu gênero. Seu primeiro LP lan |i çado entre nós foi "CONNIE CANTA OS SU. 1| CESSOS DOS MILHÕES" e o segundo "MA. 1| MA". f" |g E esta é a chance de você ganhar o seu se. || gundo álbum, que posue melodia italianas. |= Para isto basta apenas você recortar a foto- I

grafia acima e preencher o questionário abai |xo e remeter para O de Almeida, "COR. |REIO NOS DISCOS", Caixa Postal 1712. En. |tre os remetentes será sorteado o excelente |disco do CONNIE, e mais um 45 e um 78 RPM |E ainda mais: todos que nos escreverem re. |ceberão uma fotografia de CONNIE FRAN. |CIS! Não perca tempo... |O sorteio será realizado

"no próximo dia 5 de§

outubro, às 11 horas, na loja "O Disco de Ouro" |situada na galeria Lustosa, Rua XV de Novembro =Solicitamos o comparecimento dos interessado:, I

NOME .... IENDEREÇO ....".'.'".'.'!!!.".'!.'!.'.'.' ICIDADE 1EST A D I

^tüiiuiiiiiiiiiiiiiiiHMiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiniiniriimtiniiiitiiNlltlIllllinnmrHlllllllltllimiiiiiinm^

MENSAGEM AMULHER DOPARANA'E' com a mais viva emoção

nesta hora cm que finalisamosuma campanha eleitoral, naqual esteve empenhado meuesposo, que desejo agradecer ahonrosa e valiosa colaboraçãoda mulher do Paraná.

Foi ela o nosso estímulo, foela o nosso Estado, uma vérda-deira seiva de renovação dasreservas morais do nosso povo.Como brasileira, como parana-cnse e sobretudo como esposade^ um candidato, que. seeleito, receberá sobre seusse eleito, receberá sobre seusombros a séria responsabilidadede drigir os destinos do Para-na, guardo no coração os grandes exemplos de patriotismo,abnegação e dedicação, que melevaram a amar mais a minhaPátria e a todas essas mulheresvalentes e perseverantes, quesão a substância e a alma doPovo do Paraná c do Brasil.Curitiba, 30 dc setembro de 1%0

ia) xüa uuimaracs aa Coata.

pela aparelhagem sonora, epor uma sala de espera, no-irivclmcnte bem decorada.

De parabéns o público curi-libano, que desta maneira

.lança-se na primeira linhaem cinemus.

"Avaní-Premiére":"A Volta ao Mundo..."

O Cine São João imtra emfuncionamento: na noite de28 realiza-se a "avant-premié-re" de "A Volta ao Mundoem Oitenta Dias" (Arouhd

the World in Eighy Daysj,uma das produções máximasdn cinema americano e umadas maiores já realizadas.Renda total em benefício deOrganizações Assislcnciais foium dos fatores pelos quais o.acontecimento mereceu espe-ciai atenção do público curi-tibano.

Um fato que ficará marca-do nos anais cinematográfi-

.cos da cidade.

BRIGITE BARDOT:Tentou suicídio

Na última sexta-feira, todosos jornais do mundo noticia-vam com destaque: "A atrizcinematográfica Brigitte Bar-dot tentou suicidar-se inge- .

.rindo uma dose de barbitúri-cos. O motivo principal desua dramática tentativa se-ria de caracter sentimental.Acredita-se com efeito queBrigitte receia que seu espò-so Jacques Charrier, de quem,apesar de tudo, ela estaria

ainda apaixonada, para o di-vórcio considerando como in-sustentável sua situação con-.jugal em conseqüências dasatitudes da esposa e de seusincuráveis ciúmes. JacquesCharrier, que se encontravapassando uns dias de descan-ço numa localidade do altoda montanha precipitou-se aNice logo que soube do de-sesperado ato da esposa".

Desta maneira,, mais umavez BB ocupa as manchetes

dos jornais de iodo o mundo,desta vez por uma coisa nãomuito usual: pela tentativade suicídio E por não ser

.algo comum é que os seusfãs, espalhados por lodo o

mundo estão preocupados,pois é então verdade, que abela atriz está passando pormaus momentos e, assim sen-

.do, todos os fãs sofrem jun-tos com ela, esperando quesua situação melhore...

àfig jf f? f »* | ÍL' 11;k-jf58 J-**. k $ « U ^i^W^_ÂfÃ^M^W^KBnjM/Kmm- ¦¦ :y '¦'¦¦ ¦iMÊÊSsÈàài 3ÊÊÊmWBÈÊÍ

IflKfflKv '.-'-•'"'¦" ¦¦''"¦"*' "&}. • <5HJfflBHflMDC- 'íl *i'^Wti3ISê ¦ 9Ê

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Cantinflas: "A VOLTA AO MUNDO EM 80DIAS: "Avant.Premiére" no São João

Johanna Von Koczian: "Olhos Negros": Sessão es.pecial promovida pelo CORREIO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DOESTADO DO PARANA'

PORTARIAO? Julrcs Presidentes das Juntas Apuradoras das l.a, 2.a, 3.a e 4a

zona-i Eleitorais — Curitiba — no uso das atribuições que lhe são con.feridas pelo Art. 11 da Resolução n. 6.509, de 13.7.60 tornam públicopor intermédio da presente portaria:

— que a apuração do pleito a se ferir no dia 3 de outubro, seráIniciada à 0 (ZERO) hora, do dia 4 do mesmo mês.

Assim, ficam convocados os Membros das respectivas Juntas Apu.radotas, bem como os Senhores Escrutinadores nomeados, para com.parecerem ao local designado para a apuração (Edilício da AssembléiaLegislativa, em construção no centro cívico), às 23 horas do dia 3 de.outubro.

Registrc.se.Pubiique.se.

CURITIBA, 28 de Setembro dtrl960.(ARTHUR HERACLIO GOMES FILHO).(JOSÉ' CARLOS RIBEIRO RIBAS).(HENRIQUE NOGUEIRA DORFMUND).(HAMILTON SWATN).

SNODI L I ÜllraEngenharia Civil

Rua Voluntários da Páiria, 475Edifício "ASA" - 7.o andar - conjs. 706-7Telefone 4—7466 - Telegramas SINODA

CURITIBA PARANA'

.¦¦;,-, ¦¦f-!-..-"y'-"*.-:-'í--f ¦;

iramiuiHi-m-fflimiimr^^ íniniiiiniuniuiiiiinifiiimnniuiii

7.

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EMPREGADORES

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IfflUflnflHQVBMnBHnM

ARA A SEr

^iiiiiiiiiiiiiiimiiiiiniiiniiiiiiiniiiniiniiiimiiniiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiinuiiiiiiiiiiiiiiiiMad.' [Icou decidido na nova

reunião da Comissão Regionalde Salário Mínimo, que tevelugar na tarde de ontem e quecontou com an presenças de re.presentantes de empregados

(Miguel Krug, Odalr Carneiro cJoão Wagner) e empregadores(Ermellno de Leão .lunlor, Joséde Paull e OKvlo AugustoRonconl). No final dos traba-lhos, o sr. Ermelino de Leão

uiiiiiiuiiiiiniiiiiniiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiin^^Junlor, falando ao CORREIO, , balhista), não conseguindo

MANA\

Camioneta 3-81Santa Catarina

BO-35 Atropelou e Feriu Meninn pA reportagem do CORREIO

fei informada de quo na tardoue ontem, ocorreu impi*>ssio_noníe acidente de irânslto nalocalidade catarinense de Gua.niva próximo à divisa com onosso Eslado, quando a ca-mioneta pertencente a firmaElctro Frio, de placa 3-08.35,atropelou e feriu gravementeuma garota que aparentava ter10 anos do idade. O motoristada camioneta é dc identidadedesconhecida ,já que so evaduiapós o acidente, deixando dept-iPter assistência à sua pe.que na vítima. A Polícia de Gua-uva atendeu a ocorrência aenviou a menina acidentada ahospital dc Joinvil*, onde amcLma ficou internada. Prosu.

i me.se que o motorista atro-

Fugindo com Destino a Curiiieiiidor evncliu.se para n nos- Jícia não rccehfi, .

"pejtidor evncliu.se para n nos- Jícia não recebeu

i cidade. Todavia a nossa Po- formação a rospciio31''1^ |

FUNCIONÁRIO DO CORREIOFURTOU CARTA CONTENDO

CRS 1 MIL: AUTUADO NA DFR.José de Freitas, funcionário

do Departamento de Correios eTelégrafos, .desempenhando asfunções de

'servente confcreiVei« dia de ontem foi autua-locm flagrante pela Delegacia duFui los c Roubos. José, quandosc encontrava separando cor-re-pcndênclá contendo valo.

res, na 5.a secção h. ,.„.Curitiba, apropriou..! *® \conespondência conteniU

portancia de Cr- 1 nrri^êtrof notaram a ,™f ¦ (,

aieitaram a Policia oV"to funcionário foi recoifflndicz, a disposição-rt'""ldade .indiciaria. ai*

DOMINGO, 2 DE OUTUBRO DE 1960 N.412

Informou que na próxima se-mana tudo indica que haverá oacordo definitivo.

REJEIÇÃONovamenie a classe patronal

rejeitou a excepcionalidade dosalário mínimo em nosso Esta-do, apesar do telefonema rece-bido pelos representantes dosempregadores, para que eo-trassem logo no assunto, a fimde decidi-lo dentro do maisbreve possível. Os srs MiguelKnieg e Alaor Cecon estiveramno Rio de Janeiro, tentando oh-ter dados junto ao Serviço deEstatística de Providência Tra.

Processos na Justiça Militar:Defesa Contesta Depoimento deTestemunha no caso de Corrupção

Io asmatérias necessárias, o que on-ginou fosse mais uma vez veta-da a tese da excepcionalidadepara o salário mínimo.

BANCÁRIOSA reportagem procurou ave-

rlguár Junto às fontes credeu-ciadas, que 13 Estados da Fe-deração votaram a tese para aexcepcionalidade e o aumentopara São Paulo compreendeusetenta por cento. Ouvimos,Igualmente, representantes daclasse bancária, os quais manl-festaram profundo descontentamento, havendo possibilidadesde que greve seja decretadaabrangendo não apenas todo oParaná, como o país tntclro.

Quarta feira última estevereunido o Conselho Especial deJustiça que está processando ol.o Ten. R-l Daniel de Lima,como incurso no art. 233, doCódigo Penal Militar,

MEMBROS DO CONSELLHOELOGIADOSO Dr. Arnaldo Camasciali,

dclensor do acusado Antôniocom a palavra, formulou votosde congratulações a todos os

Nesta sessão foi lida e assi- membros do Conselho Perma-nada a Decisão do Conselho Es-pecial que, por unanimidade devotos, julgou-se competente pa-ra processar e .julgar o aludi-do acusado. Seguiu-se a tomadado depoimento da testemunhaIvo Pachaly, ato que se prolon-gou até às 13.00 horas. Em ra-zão do adiantado da hora, ficoudesignado o dia 11 d; outubroàs 13,00 horas, para o prosse-guimento do sumário.

Estiveram presentes os Drs.Elio Narazi, Rene Dotti e OI-

demar Teixeira Soares, defenso-res do acusado e o representan-te do Ministério Público, Dr.Ataüba Alvarenga, titular efe-tivo do cargo.

DEFESA CONTESTADEPOIMENTONos dias 29 e 30, esteve reu-

nido, sob a presidência do Sr.Major Andres de Finis e orien-tação jurídica do Exrr.o. Sr.Dr. Juiz Auditor Teocrito Ro-drigues de Miranda, o ConselhoPermanente de Justiça desta Au-ditona da 5,a Região Militar.

Na sessão de 29, foi inquiridoa testemunha informante 3,oSgt. Claudionor de Oliveira,Condutor do civil Manoel daSilva Ribeiro, acusado do crimede corrupção, como incurso noart. 233, do CMP. A defesa con-testou o depoimento prestadopor esta testemunha, devendoapresentar razões oportunamen-te. A sessão, iniciada às 9,00horas foi encerrada às 13,30 ho-ras. Funcionaram na defesa osDrs. Elio Narézi e OldemarTeixeira Soares, defensores doacusado, e como representantedo Ministério Público o Dr. Ata-liba Alvarenga.

COMPARECEUAPENAS UM REUEm sessão de ontem, dia 30,

foi, de principio, procedido ochamamento legal dos acusadosAntônio Joaquim da Silva Nefto, Lourival Lunclli e José Be-natto, como incursos, c primei-ro, no art. 198, § 4.o. N o V c/co 66, e, os outros, no art. 208c/c o 66, tudo ÇPM, teriuòcomparecido apenas o de nomeAntón o Joaquim da Silva Nelto, sendo os outros dois con-siderados revéis, pelo que foilavrado o respectivo teimo, sen-do assinado pelos Srs. defenso-res, que se encontravam pri-sentes.

DEFESA REQUER EXAMEDE SANIDADE MENTALEm seguida, foram inquiridas

es tetemunhas Major HermínioAlves Cabral, Cbs. Orlando Ro-drigu-s. Manoel Olive ra e Sou-2a, Livino Batista Meira e 11-son Vicente de Lima, a prime.-ra, informante e as demais nu-merárias. A defesa de Antón orequereu fosse seu defendidosubmetido a exame de sanidademental, apresentando, verbal-mente, razões desse requerimento. O Ministério Público manifestou-se favorável a esse re-querimente. O Conselho, pormaioria de <otos. (4x1) defer tidito requerimento, ficando des-de já, por três dias. intimada?as partes para apresentação dosquesitos.

nente de Justiça, v sto nestadata, expirar os trabalhos quelhes estavam afetos e para osquais foram norteados duran-te o decorrer do trimestre OsDrs. Albarino de Mattos Gue-des e Rui Attico Blev associa-ram-se às palavras elogiosasprof.-ridas pelo Advogado leOfício.

O Dr. Juiz Auditor, expressou

sua sol danedade ao voto delouvor apresentado pelo Dr Advogado de Ofício, tecendo elo-giosas referencias a todos osmembros do citado Conselho.

Por fim cm seu nome e node todos os Srs Juizes usouda palavra o Sr Majoi Presi-ciente para agradecer as refe-rendas de que foi alvo o Con-selho --ob a sua presidência.

Estiveram prescentes na re-lerda sessão os Srs. Drs. Ata-liba Alvarenga Promotor Mili-tar; Arnaldo Carnasciali, l.oSubstituto de Advogado de Ofí-cio: Rui Attico Bley; e Albari-no de Mattos Guedes.

MORTO A TIROSEM PARANAGUÁ'PARANAGUÁ' - (do nosso

correspondente Armando Lo-bo) — Mello dc Oliveira vul.,:o ' Baiano" cnsacadòí. do ilaros não resistindo os feri-men-os recebidos, veio a la-iccer ontem em hospital destacidai f portuária, onde estavainternado cm observação me.dita "Baiano" em data de án-te-ontem foi alvejado a tirosde revolver, neio indivíduo Jo.sé luciano Viana tue atendo

pelo vulgo de Zé.Tatú" O crimiiícso apresentou.se a Poli-cia local c afirmou nue atirarano ensacador cm i-iíiima de-fera

CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!

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Estatal do Petróleo IDeputado, proferiu dis-

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PRESIDÊNCIA DAREPÚ3LIC», 0 MATOGROS-SENSE JÂNIO/DARÁ ÀP£TR0BRÁS, RECURSOS TÉC-N1C0S E FINANCEIROS QUENOS LIVRARÃO tE VE DA-DE, DA IMPORTAÇÃO DE PE-TRÓLEO E SEUS DBIVAD0S

PflRII 0 BRASIL - 0 JEITO É JÂNIO!

FAZ SABER, aos queo"presente edital virem, ou dc-le conhecimento tiverem, quepor parte dá Firma JORGE FILINTO E1SENBACH, loi apre-sentada e despachada por êsteJuizo, a petição de lis. 2 a 10(dois a cléz) adiante transen-ta: — M.M. Juiz dc Direito dal.a Vara do CÍVEL E COMER-CIO DESTA CAPITAL. A FirmaJORGE 1IL1NTO EISENBACHpor seu advogado adiante as-sinado, procuração junto, comescrituro à rua 15 de Novem-bro, 2-10 onde recebe intima-ções, tendo cm vista a. defesade seus direitos c 'interesses,vem expôr e requerer a VossaExcelência, o seguinte; l.o)QUE, a 16 de fevereiro do cor-rente ano, firmou com a "EM-PRESA GRÁFICA PARANAENSE", pessoa jurídica de direi-to privado, com sede nesta Ca-pitai, à Praça Carlos Gomesno ato representada pelos dou-tores OSCAk DE PLÁCIDO ESILVA e CARLOS S1ERBERGDO VALLE, brasileiros, casadosadvogados, Diretor e Gerente,respectivamente, o incluso con-trato particular; 2,o) QUE, fi-cou, então, justo e contratadoque - l.a) A PRIMEIRA CON-IRATANTE se obriga a por avenda, por iritérrriéd .i cxclusi-vo da SEGUNDA CONTRATAN-TE, cinco mil (5 ÚÜ0) contratosdc assinatura por dez (10) anos.do matutina "A GAZETA DOPOVO", de sua propriedade,tendo como campo de atividade,todo o Estado do Paraná; 2.a)Em caso de pretender a PRI-MEIRA CONTRATANTE exce-der a esse número de coloca-ção dos referidos contratos deassinatura, o presente se prorrogará automaticamente, sobas mesmas condições; 3.o) ASEGUNDA CONTRATANTE seobriga a manter uma perfeitaorganização, com corpo de cor-redores idôneos, para procedera colocação daquele número decontratos de assinatura; 4a) APRIMEIRA CONTRATANTE pa-gará a título de comissão, à se-gunda contratante, 409Í» (qua-renta por cento) sobre as ven-das cios contratos de assinatura,a fim de que possa a SEGUN-DA CONTRATANTE, satisfazeras despesas com a administra-ção que compreende: a) Paga-mento de comissões sos corre-tores; b) Impressos e Materialde propaganda; c) Impostos, sê-los e emolumentos; d) Publici-dade e carta patente; c) Com-pra de prêmios para sorteio; f)Prêmios de produção aos cor-retores; g) Organisação em ge-ral, conforme plano já aprova-do e que fica fazendo parte in-1tegrante do presente contrato.5.a) A Comissão de 40% (qua-renta por cento) de que fala acláusula anterior, será pagapela PRIMEIRA CONTRATAN-TE à SEGUNDA CONTRATAN-TE, da seguinte maneira: a) Cr$1 000,00 (hum mil cruzeiros) noato da assinatura dos contratos,e correspondente à entrada ini-ciai; b) Os recebimentos seguiutes, referente às prestações dcCrS 500.00 (quinhentos cruzei-ros), serão creditados na basede 6096 (sessenta por cento) pa-ra a SEGUNDA CONTRATAN-TE, ou seja CrS 300,00 (trezen-tos cruzeiros) c 4()l,'c'i (quarentapor cento) para a PRIMEIRACONTRATANTE, ou seja Cr*200,00 (duzentos cruzeiros), ateser satisfeita a importância to-tal da comissão devida à SE-GUNDA CONTRATANTE; c) Asimportâncias recebidas. serãodepositadas cm Banco, em con-tas distintas c separadas, cmnome de cada uma das contra-tantes. 6.a) A SEGUNDA CON-TRATANTE.se obriga a efetuara cobrança das prestações de-correntes dos contratos dc as-sinalura, objeto dêste plano, n'éo recebimento total dos contra-tos dc assinatura refer.do nacláusula "l.a" do presente, quando então fará a prestação dccontas final; 7.a) Obriga-se aSEGUNDA CONTRATANTE aapresentar um balancete m-jn-sal acompanhado do relatóriosobre o movimento de vendas;8.a) A PRIMEIRA CONIRATAN-TE, manterá um representantejurilo à Firma da SEGUNDACONTRATANTE, o qual acom-panhará a execução do plano devendas, c auxiliará a confecçãodo relatório c balancete men-sais, bem como fará o recebi-rnento e entrega do movimentodiário à PRIMEIRA CONTRA-

0 Doutor Alceste Ribas del.a Vara Cível e ComércioCapital do Estado do Paraná,

TANTE, assinando juntamentecom o tesoureiro da SEGUNDACONTRATANTE todas as de-mónstrações dc contas; 9.a) OPlano de sorteio, coberto pelacarta patente n.o 318 de pro-priedade da PUBI.IANCARLTDA;, ficará sob a fiscalizaçãodesta c supervisão da SEGUN-DA CONTRATANTE, até a pres-tação de contas finai; lO.a) Osprêmios para os sorteios refe-ridos ac ma serão adquiridospela SEGUNDA CONTRATANTE, dentro dos 40,."o i quarentapor cento) a que faz jús à titu-Io dc comissão. Os que não forem, por acaso sorteados será),de propriedade desta, que da-quela forma os adquiriu; ll.a)Uma vez terminada a venda tfeita a prestação final de con-tas, a SEGUNDA COMTRATÁN-TE entregará os prêmios parasorteio, a 1'UBLIANCAR LTDA.,que ficará como depositária dosmesmos, fazendo a entrega aossorteados; 12.a) Fica cstabcle-cicla a multa de Cr* 1 000 000.0(1(hum milhão dc cruzeiros) en-tre as partes, para o caso denão comprimento de qualquerdas cláusulas do presente con-trato. Fica ainda, a PRIMEIR\CONTRATANTE, sujeita ao pa-gamenlo dessa importância, secassar, antes do prazo estipula-do para o cumprimente do pre-sente contrato, a procuração ou-iorgada à SEGUNDA CONTRATANTE para êsse fim: 13.a) Opresente contrato terá vinte equatro (24) meses de duração,dando-se a êle o valor de CrS50.000.00 (cincoenta mil cruzei-ros), aos eleitos fiscais." (Doe.Justo) 3.o) QUE dando compri-menlo às obrigaçõeõs assumidaspelo instrumento transcrito emsuas cláusulas no item anterior,mandou imprimir a) 10.000 con-tratos numerados, cm duas vias;b) 135.000 Notas Promissórias;c) 10 000 recibos; d) 5 000 f-chás controle cobrança; 5.000fichas controle c endereço e or-dem alfabética; 10.000 fichasconlròle expedição canas; c)5.000 declarações; f) 8O.1XK)cupons de sorlêio até Dczcm-bro 1960; g) 15.000 cartas im-pressas c/assinaturas; h) 15.1KK)envelopes tam. ofício datilogra-fados; i) 4.000 contratos sela-dos — e — j) 4.000 recibos deinicial, adquiriu — a) 3 má-quinas de escrever Olympja; o)2 cofres dc aço; c) 3 arquivosde aço; d) 8 escrivaninhas; e)Diversos (furadores, grampea-dores, pastas, livros de registrose contabilidade); f) 12 cadeirassimples c 2 gratórias; h) 1 re-logio ponto, Marca IBM; i) 2telefones; J) 3 jipes Willys, ano1957; k) 2 jipes Willys, ano1958. 1) 1 carro Ford, ano 1938.Iniciou intensa publicidade em— a) Rádos (Textos gravados);b) Cinemas (exibições de slides)c) Clichês (para jornais) d) De-senhos para clichês e impressos.Além disso, contratou emprega-dos, alugou imóveis e Carta Pa-tente de sorteio e nomeou agen-les — Telêmaco da Silva Qua-

Macedo Juiz de Direito dadesta Comarca de Cuíjtiba,e seus termos etc.

dros; Agassis Martins; ArnaldoFelipe Rahal; Álvaro Dias deAzevedo Maia; Haroldo Ver-guciro Davison; Ivan Macina;Lúcio Pereira de Andrade; Esta-nislau Penkal e Dr. Sidney JoséSampaio. Cobradores — MiltonMachado c Bolívar Camargo dcBarros. Os gastos assim reali-zados, segundo o incluso de-monslralivo at ngiram a Cr$6 709 000,00 (oito milhões, sele-centos c nove mil cruzeiros); 4.0QUE, merece especial atenção oteor das cartas impressas, assi-nadas pelos doutores Oscar dePlácido c Silva c Pinheiro JÚ-mor (Alíreclo P nheiro Júnior)"Prezado Senhor: GAZETA DOPOVO, jornal dc nobres trádi-ções na imprensa do Paranácujos 42 anos dc leais e inesti-máveis serviços prestados à co-lettvidade estadual, lhe assegu-ram posição de relevo no jorna-lismo pátrio, empenha-se nestemomento numa campanha quetem por objet vo tornar maisamplo seu quadro de assinantesDesde 1919, vem a GAZETA DOPOVO cm sua iinah, digo. linhade irrestrita defesa dos maisallos interesses do público pa-ranaense, prestando sinceros eseguros serviços ao Comércio eIndústria, bem como ao povo e

causa púbica. Necessitando passar por amplas e radicais reformas, enceta agora, uma CAM-PANI1A DE REEQUIPAMENTO,oue lhe assegurará o récebimên-to diário d , GAZEZTA DO PO-VO durante 10 anos. O porta-dor desta mensagem, nossoInspetor, devidamente creden-ciado, possuindo documentaçãoque o habilita, está autorizado areceber a sua valiosa adesão, aqual. estamos certos não nosserá negada, pelo que antecipa-mos agradec mentos sinceros.Atenciosamente" (Doe. Junto)Assinando-as, o Doutor AlfredoPinheiro Júnior passou conjun-lamente, a assumir a responsa-bilidade contratual cm nome daEmpresa Gráfica Paranaense, como um dos seus diretores queé, pois a ninguém será lícitoadm tir a exisxtêhcia de taisdocumentos como estando torada relação inicialmente cstabcle-cicla; 5.o) QUE, devidamenteaparelhada c credenciada paraa execução do contrato poês-sea fazê-lo, obtendo, da data dasua assinatura até 26 de setem-bro do corrente, aproximadamente 2 000 novos assinantes, e ha-viam já os referidos agentesconseguido o tolal das assina-luras; dependentes única e ex-clusivamcnlc de mera sacrãnientação, dc tal sorte a haver cura-prido cm prazo menor do -;s-lipulaclo ao quanto se obrigará;6.o) OUE, no entanto o Dou-tor Alfredo Pinheiro Júnior, sobpressup stos desconhecidos, or-denou fosse passado um radiocircular para todas as Delega-cias dêste Estado, ordenando aprisão dos agentes antes nomea-dos para a consecução contra-tual, o que passou a ser feito,dai se originando típica degrin-golada. a queda, o desmantela-mento daquilo que com trabalho c grandes dispêndios forarealizado, passando a surgircartas dc rescisão dc contratosformalizados, desistência dosque não o estavam, e a impôs-sibilidade conseqüente de scconclur as restantes assinatu-ras, em si representando óbiceao implemento; 7.a) QUE, aprisão cm massa dos é fatoque por si só retira toda e qualquer viabilidade de se prosse-guir na execução do contrato,dadas a natural repulsa daqtiç.Ise que estavam prestar a firmaros compromissos, certo como,alardeou-se então, tratar-se depura "vigarice", haja-se à vistaser êste o raciocínio lógico einquilibrado, quando alguém épreso em tais condições a Oi-dem do Chefe de Polícia, embe-ra exibindo autorização destaautoridade, que afirmara comoDiretor da Empresa Gráfica Pa-ranaense, em linha de conside-ração o cargo que ocupa c cmfunção do qual lhe compele as-segurar com sabedoria, serenida.dc c prudência, a vida, a tran-qullidade c os bens de todos osseus jiirisdicionados; 8.a) QUE,clessarle, é impraticável atingir-sc o desideratum, pela insupe-rabilidade do obstáculo que odoutor Alfredo Pinheiro Júniorcriou, situando-sc, pois, a quês-lao, dentro dos termos do arti-go 120, do código Civil Brasilei-ro - "Reputa-se

verificada,quando aos eleitos jurídicos, acondição, cujo cmplcmento fôrmaliciosamente obslado pelaParte, a quem desfavorecer"(Art. eu., parte) Para Carvalhotantos, o insigne comentaristao pensamento do legislador foi?. Ac ...submeter à obrigaçãode reparar o dano a parte quePor lato malicioso, viola asobrigações assumidas e prejudica os direitos de otiiicm. Daia procedência da afirmativa deGiorgt, dc que a eficácia docontrato apesar de não verifica-da a condição, representa o res-sarcimento em forma específi-ca, concedido pela lei ao cre-dor. O que, por oulro lado n-0impede, ao credor de pretenderalém disso, a reparação em di-nheiro, necessárias a incícirzá-lo completamente", (Cód. civBrás. Interpr., vol. IH, pág. 79)Nao se há, evidentemente, dcprescmiar a cláusula penal ini-nimda cm caráter moràtório cnao compensatório, não preli-xando as perdas c danos cmque se resolve a infração por

ííjcs ,

óò

ato manifesto do DoU'or '_.

do P.nheiro Júnior. H< ?!apurar, não só as pCrdas,nos, como os lucros ce»,nos termos mesmo do1059, do citado diploma Jgtivo - "Salvo as «-»?*vista neste Código deexpresso, as perdas'eaavidos ao credor abranjeín ildo que éle efetivamente p'.,]o que razoavelmente deixolucrar". (Art. Cit.) E Q,sante ouvir o que a respeitoAgostinho Alvim — " é .mente para preveni-la 3Código Civil usa da Exprt„razoavelmente, o que mYmento deixou dc lucrar,

"sentido é este: — até aem contrário, admite-se Lcredor haveria de lucrar jnjque o consenso, d go, mi*o bom senso diz que |ucrtHá ai uma presunção de 'os latos se desenrolaram 4iro do seu curso normal |do-se em vista os antecedei

Esta doutrina, que expendé'em torno do termo razoávelte, empregado pelo nossolador no art. 1059, entontricondicional 1 apoio eni Fisc!(cf. A reparação dos oanosciircto civil, pág .48, e st!qual estuda o assunto em |digo, face do § 252, do Cód.Alemão, que assim dis-"Tem-se por frustrado o 1»que certas probabilidades i:zissem à esperar, alencend:curso normal dos acomeciutos ou as especiais sirnim1cias do caso concreto, e picularmente às providenciaimedidas postas em prítiTem-se como frustrado ò iiisto é, devendo admitir quefato é o responsável poi sever frustrado u lucro. NãoIa, pois, como assinala Fisca simples possibilidade e delização do lucro, mas taminão é indispensável a abso!certeza de que êste se teriarificado sem a interferênciaevento danoso. O que devestir é uma probalidade obje-que resulte no cursodas coisas, e das circunstánespeciais do caso concreto".1 nexecução das Obrigaie suas conseqüências, pajHá de se lhes adjudicar odominações, hem aplicáveiscaso. 9,a) QUE, nada auto:va o Doutor Alfredo EinhJúnior a agir como agiu,fazendo como Diretor dapresa Gráfica ParanaenseJdiu a solvência da condição,vendo esta ser reputadaficada. Nestas condições,prevenir responsabilidade,ver à conservação e ressah'seus direitos, vem a fimercial JORGE FILINTOSEMBACH, manifestar seutesto, sabendo-se que estepresenta a declaração fei»algum ato contra a Wopressão ou violência, ooIra a nulidade de algui" P1dimento para que nãoque a quem protesta.que a êste sempre ""'

o seu direito, para oem tempo e lug"r opl(Pereira E Souza, citadoJonathas Milhomens, in,«de Prática Forense, oyl l«>92), requerendo-se dipneExcelência mandar dele-_

fira»

dei

Grnfi«ranense, na pessoa de se»*retores, publicando-se-o-"sim, no Diário dc JusHPjjornais que aqui separa conhecimento dealém dos efeitos da n»igual no que concerne ¦

nações de bens que *^j|

ti fique a Emprcza

vel entender lazer etrem a execução, 1como nulas, fjfestesdamenlando ó pedi- ^

aven*>!termos,

lido nei', cMdclei*720 e seguintes,

Processo Civil. -• -. it

Curitiba 29 de Set**r*»jassinado doutor Jo"" c,ros Filho - advoga^mente registrado iw

cgção do Paraná. Ob»r^A. Como pede. em "y

Setembro de l^/^nO.OTE RIBAS DE MAÇ*«e „se cumpra na formapenas da W.VD,*,ftnesta cidade cie U" ,tal do Estado do *

Trinta de Setèfflbr* ,mil Novecentos c »"

^v(assinatura ilcS-^LlJuramentada o -u»

^.Curitiba, 30 dc S*<

1960. ._ df- tf

ALCESTE RIBAS D\„,r;

Juiz de Direito da »•

Duas Equipes Espedalisadas: 50 Repórteres Informarão"iiiBgerriiplameiUe no Placanj Eleitoral Correio do Paraná-SSádio Tine

t

federação Paranaense de Ciclismo Transferiu a Prova Australianaj ff£Z*£—"S 'mMml L3.mmi> para m* m m d0 Eiládi0 Durlval de Br"°e *a-Ha proxlma ,ei!a'le,ra' •depa"am*,fa,co ía ""* * «»*

TIRÍTIBÃN0 CAMPE

eííãtõ Romeu (cãmpêâõ de Portugal):esponde 20 perguntas .obre ciclismo

ASQUETE.,.i0 PERFIL DE

ASTRO" localizaremos

Ijjçjo de hoje, alguma

^eIT) tomo da carreira"¦fjjva

do ciclista Renato

ffleU dedicado atleta do

fliba F.C, e uma das

jore5 expresões mdivi.

| do esporte do pedal

ucariano.jGUNTAS E RESPOS.

i _ Nome, idade e esta.

civil-.Renato Romero, 21 anos,

Itiro.- --:»i?,'(*V;. "flf*?-

2) — Club que defendea quanto tempo.

Coritiba F.C. 1 ano.3) — Já foi convocado para

Seleção Paranaense c Brasi.leira.

Sim já fui convocadopara as duas em 1958 e 1960

4 — Já foi campeão Para.riaense e Brasileiro.

Sim. Paranaense — Perseguição Individual, Km c/Relogio p Resistência l.a calegoria.

5) — Oual sua maior emo,ção.

"irn:Vtl<*r»:in>í.y j-í(.-.-^.rrwjrww-imy, mjj Mjuj^yr,

ito ti.^.

pio Romeu (foto); um dos mais destacados valores dociclismo paranaense

Ser campeão dos jogusLusos.Brasileíro em Porlugal,

b) — Qual a prova maisionga que competiu.

140 Km. Prova de Campeonato.

7) — Qual o melhor Presidente que teve a FPC.

-- Aníbal Bond Carneiro8) — Qual o melhor ciclis

Ia Paranaense.Afonso Celso de Almeida

: Antônio Karhnròski9) — Que acha de uma pro

va de etapas.Uma das melhores

10) — Qual o tipo dc pro.va que você se adapta me.fhor.

Pista.11) — Já sofreu acidentes.

Não12) — Já participou de pro

vas internacionaisSim 9 de Julho de 1958

e 1959( Australiana no Ibirapucra e Jogos Lusos.Brasileiros em Portugal.

Atiradores

13) __ Que aclia do ciclis.mo Paranaense e Brasileiro

Fracos principalmente o

paranaense que nem velodromo possue.

14) _ O Clube que você defende lhe dá apoio.

—Sim.15) — Quando pretende dei

car o ciclismo.Amda não pensei.

16) — Quais os cuidadost|iie lem antes das provas

— Icriiiamciiie, MáquinaL-in ordem, alimentação e re.

pouso.17) — Quando iniciou no

ciclismo.Em 1956.18) — Quais os clubes que

já defendeu.Piosdocimo( Britânia e

Alvorada.19) — Qual o melhor cllu.

be que defendeuBrilania e Coritiba.

20) — Teve clcjepão no ciclismo.

Não.

Vencendo a esquadra da Socieclade Thalia na última ioda-

da do campeonato citadino dcbasquete, o "five" do ClubeCuritibano manteve a lidéran-ça invicta do turno de classi-ficação. O cotejo entre equipes titulares, foi amplamentedominado pelos rapazes dopcnla-campeão que acabaramnor triunfar folgadamente. Emaspirantes venceu também oClube Curitibano, porem por11111 escore mais apertado, ten-do a esquadra "canarinha",

exi-«ido o máximo dos pupilos dcAlmir de Almeida.PORMENORES

Foram os seguintes os resul-lados e principais pormenoresda última rodada do campeo-nato ciladino dc basquetebol:

ÁRBITROSA. F.P.F., através do seu De-

parlamento de Arbitro, escalouos srs. Antônio Stopinski, Car-los Schering e Antônio Dinãoaquele como juiz e outros au-xiliares para o choque amisto-so entre o Atlético e Palestraque será realizado na "baixada".

Local: Ginásio do Clube Curi-libano.Jogo: Clube Curitibano x So-

cieclade Thalia.Aspirantes — Clube Curitibano48 x 42.

Titulares — Clube Curitiba-no 76 x 46.A equipe fider invicta formoue venceu com: Horst 4, Edson14, Schcmim'22, Macarrão 12,Esqtterdinha 18, e Renato 6.

Sociedade Thalia perdeucom: Coelho 6, Eduardo 10,Carlos 2, Álvaro 13, José 3, cValentini 9.

Atuação corerta e segura dadupla de árbitros Ely Emmel eAdalberto Boarim.

MORMONS XENGENHARIA

Completando a sexta rodadado turno dc classificação joga-ram as equipes da Engenharia' por 49 x 36.

c do Mormons. Em aspirantesvenceu a esquadra dos esti*dantes por 33 x 29, enquanfcjque entre "fives" titulares, tri-unfou o conjunto do Mormons

Hamilton...Conclusão dá 9.a pág.)

ritiba uma brilhante citaçãopor parte da Entidade que re-conheceu o seu elevado sentido de disciplina, Agora, quan-do o fato se repete, resta-nosafirmar que realmente o Cam-peão do Alto da Glória é afei-

to à boa conduta. Desta for-ma, COREIO DO PARANÁ'também tributa a sua conside-ração de respeito ao popularatleta que hoie no futebol pa-ranaense, goza do conceitoapenas comum aos grandes as-tros.

'—— '¦"¦-- ¦!-¦- .1—1 |,| ... ,

ANO II - CURITIBA, DOMINGO, 2 DE OUTUBRO DE 1960 N. 412

tulemp.Éados leio tfprove de carabina (três posições)

Os principais nomes do tiroao alvo paranaense, estarãoempenhados na manhã de hoje,pelo titulo estadual da provaCarabina cm três posições (depé, deitado e de joelhos) a serrealizada no Eslande do Bo-queirãò a partir das 8,30 horas. A prova terá por finalida-de * observação dos atiradores,

visndó a formação da equipedo Paraná que participará nasegunda quinzena de outubrodo Campeonato Brasileiro deTiro ao Alvo, programado paraa cidade de Porto Alegre.DETALHES ECONCORRENTES

A prova dc Carabina, serádisputada na distância de 50

Visando joge em Paranaguáreina a seleção iii

meu os em 60 disparos. Cot.correrão na competição entreoutros, os desportistas. Euge-nio C. Amaral, Leonei Amaral.Breno Perneta, Vicente Brito,Arinir Sondhal, João Fagundese Jaime Prosdocimo.

Ginásio do SESCum» infaira m jK u

O ginásio do Sesc será palcona manhã de hoje, dos jogosdo Torneio Inicio do TorneioInlanto-Juvenil de basquete eque leva o patrocínio dos nos-sos confrades do jornal "Tri-buna do Paraná". A competi-ção que promete ser das maisinteressantes e movimentadas,irá homenagear as sociedadesí clubes amadores de nossa ca-

palco doto-Iuvenil

P tal, levandu cada equipe cor-rente o nome dessas entida-des.

UETALHES TÉCNICOSSão os seguintes os princi-

pais detalhes técnicos para osjogos do Torneio Inicio mar-cado para a manhã de hoje:

Local: Ginásio do Sesc.Horário: 9 horas para a pri-

meira partida.

l.o jogo: A. A. Alvorada .Clube Concórdia.

2.o jogo: Graciosa CountryJtib x Sociedade Thalk,

3.o jogo: Vene. do Ia jogo> Duque de Caxias.

4.o jogo: Venc. do 2.o jogox Sociedade Rio Branco.

5.o jogo: Venc. do 3.0 jogox Venc. do 4.0 jogo.

Na manhã dc hoje, o seleeio-nado juvenil de futebol de sa-lão estará realizando rigoroso

Ioeis Jogos De TenisGraciosa Country Club0-.am.;..__ ™«"eguirão na manhã dei « jogos do campeonato'dual & tenis, pelas segun! quarta classe, sòb superl d,re'a da Federação Pa-'nse d<= Tenis. As partidas'? nesenvolv

! d° Gracividas nas qua-

osa Country Club,dispu-"*<-*>« 1, ocasião em'n ^idido o tiu,i0 da

em simples pa.

fifi"nd' » que será

f'"da classe|?y_ih.eiros.

>fAR_HOJEse8uinieN forn,

0 Programa'«ido peh Fcdc|.a.

J$»« de lenis par,

;.7e '<*• mais:' ^ac""a Còuntiy Cluba Part;r das 9 ho-

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Venc, de J.R. Kr

^Plekrause x

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Ranaense ;|ca^ «odos-ag-h,.

cs'ão aber-Toifneio Partiei-

infanto Ju.

venil e da Juventude "Madi

son", com encerramento dasmesmas marcado para dia 10de outubro. Os candidatos de-vem eslar quites com a lesou-raria da entidade do esportebranco.CAMPEONATOBRASILEIRO

O Campeonato Brasileiro docorrente ano, eslá marcado pa-ra a primeira quinzena de no-vemhro, devendo ser iniciadodia 5. O Paraná estará presen-te no magno conclave nacional,

Jendo para tanto, já solicitadoa inscrição de sua representa-ção coletiva e individual.SUL-BRASILEIRO

Ao que parece voltará a serdisputado novamente o Cam-pcoiiato Sul-Brasilciro Infamo-Juvenil. Informações obtidaspela reportagem do "COR

RF.IO" nos bastidores ligadosà federação Paranaense dc Te-nis, contam-nos que o mesmoseria disputado cm janeiro de1961, na cidade de Novo Ham-burgo, no Rio Grande do Sul.

ensaio de conjunto, visandoo cotejo revanche contra a se-leçâo de Paranaguá a ser fe-rido brevemente na cidade li-

tc.ránca. O ensaio está marcadopara a quadra do DiretórioAcadêmico Nilo Cairo £ tem seuinico lixado para às 9,30 ho-ras. A direção técnica solicita

o comparecirnenfo dos atletasabaixo descriminados e dentrodo horário marcado:

Patrício (Independência), Col-bert (Comólatti), Eralci (Olim-|);co), Pedro (Independência)Iletior (Olimpico), Alceu (A-tiânlico), Pcdrinho (inclependencia), Zcfredo lOlimpicol.Gilberto (Scsinho), Beto (San-fa Cruz), Siciipira (Parodi) eGalocíio (São Paulo).

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Luiz Renato Krause

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aüINA —.10 CURITIBA, Domingo, 2 de Outubro de 1960CORREIO DO PARANA

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O Jockey Club do Paraná vaihomenagear na tarde de hojea Câmara de Vereadores dcnossa Capital, fazendo dispu-tar um páreo em homenagemàquela entidade, na distânciade 1.600 metros, com o recom-

pensa dc 60 mil cruzeiros, pá-ico esse que reuniu em seucampo, onze bons corredoresda safra dc puro sangue nas-cida cm 1.956.

•fc Monar colocado como ca-beca de cha\c vêm sendo algo

desprezado pelos aposladores.Deslocará um peso elevado eterá tarefa das mais árduas nacompanhia, Mesmo assim, têmmuita chance de vitória.

¦fc Bôa Pinta é outro quevem sendo dos poucos falados

para a prova. Dificilmente es-tara com os primeiros, o queno entanto não será impossl-vel.

•fc Marajó eslá alistado emdistância dc suas possibilida-des, podendo aparecer no li-

nul. Um dos bons azares dacompetição.

¦fc Pecado i um dos grandesconcorrentes a vitória, Mesmotendo contra st o elevado pesoque vai deslocar náo deve serdesprezado nas apostas.

fc Engala correrá em pare-Ihu com Pecado. Distância,turma, peso, tudo é contra apensionista dc T. Athayde.Desta forma, consideramo-losimplesmente como ura azar.

fc Luclola retorna em turma

Provas InteressantesParaPromete muito á jornada

de turte programada para atarde dc hoje no Hipódromodo Tarumã. Veremos páreosdos mais equilibrados e quemuito prometem para osnervos dos afiecionados dnesporte dos reis

— O páreo inicial apresen.ta tres nomes em igualdades

Hoi e no Hipódromorogramadasdo Tarumã

de condições Saci PererâTristão e Etendard, são osconcorrentes mais fortes àvitoria. Indicamos Saci l'e_rcrê dupla com Tristão.Etendard merece respeito.

— Monza e Flick vem me• •cendo as maiores atenções

Jos aposladores A segundayêm do Rio com o problema

Nossas Indicações Para Hojel.o Páreo — Saci Pèrcrô — Tristão (12) — Etendard2.0 Páreo — Flicka — Monza (13) — Fairline3.0 Páreo — Mexicana — Nicoia (13) — Nonohay4.o Páreo — Clube — Valentão 1.12) — Hábil5.0 Páreo — Roy Rogcrs — Indireta (13) — Jouvence6.0 Páreo — Miss Bank — Leclerc (23) — Caloira7.0 Páreo — Margarita — Bouliner (44) — Pecado8.o Páreo — Kardex — Loanda (12) — Heranito

dc não largar. Partindo cmcondições dizem que é barbacia. Aguardemos. Monzaè inimiga de resepito.

— Nonohay Nicòia Fidcticio c Mexicana estão creclcnciados a proporcionar boa luIa. Qualquer deles pode sero vencedor c nós por meropalpite ficamos com a estre.ante Mexicana Dupla comNicoia que agora vai rendermais.

- Clube c a indicação quesc impõe para o quarto pá.reo. Sua última corrida a.gradou plenamente e destaforma sua vitoria está pin.tando muito Valentão cmcompanhia mais traça paraa dupla. Dos demais desta,que para Maceió e Ilabil quesão depositário de muitas cs.peranças,

— Roy Rogers confirmandosuas últimas atuações dificil

menic deixará de cruzar oespelho na vanguaida. Dupladificil entre Jouvence, Pan.cho Freddy e Indireta. Indicáinus a 13 cum esta última,

— Caloira, Miss Bank Lccionar o espetáculo mais borito da tardo São quatroconcorrentes que devem proporcionar uma mta tilánicaèm busca tio principal lugarna prova Miss Bank é nossaindicada para o posto dc

A B2.°

aiPáreo -' Flicka

honra. Leclerc para a dupla— ü páreo final apresenta

Kardex com seij principal favorilo. O pensionista dc P.Gusso F; anda correndo ofino c pode conquistar mai.;uma vitoria para suas coresLoanda e Haranita estão bempara a dupla. Loanda agoramis aguerrida levará nossovoto para a dupla.

a daNumero 1

DR MANOEL MACEDOLOYOLA

MédicoClínica Especiaüsada dcAdultos e Crianças —

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ATENDE CHAMADOSCuritiba — Paraná

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ilw

¦' x

ESTUDO

perfeitamente dentro do seusrecursos locumlorcs, Ira com

grande chance dc vitória c de-ve ser olhada com respeito pe-los demais concorrentes

¦fc Dama do Sul correu comalgum destaque lia alguns dias

porém em turma bem mais fra-ca. Melhor aguerrida deve pro-du/.ir mais, porém, a compa-nhia agora não está para brin-cadeiras.

fc Lingote deve produzircom algum destaque. A distân-cia o ajuda muilo, pois cm1.600 metros deve atropelar nofinal c poderá fazê-lo com su-cesso.

¦fc Margarita vem sendo dasmais faladas para este G. P.Seu trabalho para esta provaagradou cm cheio c a turma

m'° " assusta. Dev.primelra» «° «r cn,*' <1pelho. **,,

•fc Boul nercorrer com mU|-,Este pupilo dc

lambia,

1,"""i0 co'" ''«tão!''11"

1 Por,"«. dar muito Sjgmais categorizados.

¦fc Finalmente t^nome dc Elentt. „. a,si

dasao nosso v.-. ,,,.,., _oportunidade, ':

Finalizando nossasções cm torno domara de Vereadores"indicar a fórmuli

vas onde compeleseguinte melhorando

dar muito

Elenlta, v*fi,mais desprezadas

o t,

l'°«sid(,p.

TA - LINGOTE^^para o marcador do

PECAImesmj

¦RH 1¦ . I

Nossas Acumuladas Para Logo MalVENCEDOR2.o Páreo — Flicka5.o Páreo — Ro>' Rogers6.o Páreo — Miss BankS.o Páreo — Kardex

DUPLA2.o Páreo: 12; 4.o Páreo: 12; 5.o Páreo;

6.o Páreo: 23

PLACÈ2.o Páreo — Flicka3,o Páreo — Nicoia4.o Páreo — Clube5.o Páreo — Ro>' Rogers6.o Páreo — Miss Bank8.o Páreo — Kardex

l.o PAREO — 1.500 Metros 30 000j — 7 500 - 4 50014,00 HORAS

' ' '

1—1 Saci Pcrcrê 2—59 /,. Santos2—2 Tristão 4—59 A. Macoski3—3 Etendard 6—59 XXX

Ouropreto 5—39 M. Motta - 3k4—5 Bel Sonante 1—39 o. Moura — I;

6 Mobar 3—56 c. Cavalheiro - 2ko PAREO — 1.200 Metros 50 000, — 12.500 - 7.500

14,30 HORASl—1 Monza 2—54 c. Cavalheiro2—2 Fairline 3—56 Ard. Saldanh?3—3 Flicka 5—54 A. Castilho4—4 Xalun 1—56 j. Vitorino

Majore 4—54 N. 1'ortelao PAREO — 1.200 Metros 50.000( — 12.500, - 7 500

15,00 HORAS1—1 Nonohay 1—56 H. Akyoshi

" Nicoia 2—54 XXX" Estácio 6—56 A. Castilho

2—2 Fidencio 5—56 A. O Silva3—3 Macarcna 4—54 _,, j. Lima4—4 Mexicana 7—54 C. Cavalheiro

Curiúva 3—54 E. Ferreirao PAREO — 1 300 Metros 30.000, —7.500,-4 500,

15,30 HORASl—1 Clube 4—59 A. Castilho" Montegris 9—52 c. Cavalheiro - 2k2—2 Valentão 6—59 xx

Troiana 5—4S a. Coute — 3k3—3 Draco 2—56 Ard. Saldanha - 2k

" Hábil 3—50 a. O Silva4—5 Maceió 1—56 E. Ferreira

Desileuna 7—54 i\ Maia — lkSaline 10—48 J M, Lima - 2k

5.o PAREO — 1.500 Metros 30 000 -'7,500, - 4 300i16,00 HORASl—1 Roy Rogcrs 5—59 s. Lobo2—2 Pancho Frcddy 3—59 o. Santos - 2k

Rincho 7—39 \y. Oliveira3—4 Indireta 2—50 a Soares — 2k

Natcl 6—56 0 Moura — 2k4—6 Jouvence 1—57 xxx

Ima Sumac 4—506.0 PAREO - 1.300 Metros 40 000 - 10 000, - 6 0°°/16,30 HORAS1—1 Caloira 2—57 L. J. Uma2—2 Miss Bank 5—57 c. Cavalheiro - 2ki3—3 Leclerc 3—56 A Soares - -k

Kimura 4—-50 _ Santos4—5 Broglio 6—56 Ard Saldanha - -k

Ateia 1-5U .07.0 PAREO - 1 600 Metroe 60 000 - 12 000, - ° ,„3 000,00 17,00 HORAS -G P.

'"Câmara de \crcres"1—1 Monar 4—60

' E. Ferreira

2 Boa Pinta 2—55 J. Vitorino" Marajó 12—55 H. Akyoshi2—3 Pecado 6—6U S. Lobo" Engala 3—56 C. Cavalheiro*—5 Luciola 5_58 C. Bini

6 Dama do Sul 10—56 S. Lemes" Lingote 7—58 N. Portela4 Margarita 8—58 L. J. Lima" Boulincr 1—58 A. Castilho9 Elcnita 11—58 A. O Silva „,

8.0 PAREO - 1.200 Metros 30.000 - 7.500, -

17,30 HORAS1—1 Kardex 3—56 C. Cavalheiro

-

2—3 Loanda 5—54 È. Fereira2 Didática 2—54 A. Castilho

3—5 Heranito 7—59 C. Bini6 Cauna 6—57 P. Maia ~" ^ .

1—7 Xarapa 8—57 G. Santos — **Lamartine l—59 M. Motta — 3k

^fiO presente programa é publicado a titulo W desCarfPrevalecendo para as apostaso Oficial. Não W

para aprendizes nas 2.a 3.ac 7.a carreiras.

¦ ,( , • : <i@f)f, - • •<¦

Domingo, 2 de Outubro de 1960

nas.

' CORREIO DA NOITEPAGINA - 11

nião Barigüi e Guaira jogarãooje no Est. Manoel Aranha„.„lfs Hoje 11ü l'-sladl° Ca' I respectivas equipes, lançando I ej

l Ma„oel Aranha, o crub-

inlre Uiwira e Umáu Han-

na seqüência do triangu-

L apontará o campeão do

,o turno das categorias

jcgundüs liouurps üu Ler;'

da 2.a Divisão de Amado-'sendo

esta a única pelcjj

I pcio campeonato subur

bon, publico por certo

parecerá ao ca miro da ga-

iíIIV( a fim de presenciar

(nsacional embate, o qual

at dc ser entre equipes se

járias promete agradar.

lAl)K0fcS KEFUKÇAUUS

sanilo colher urn resultado

eiSno, tanto Guaira como

i Barigüi reforçarão suas.

equipes, tançvalores do esquadrar princi-pai. Assim sendo, o encontroganhará maior vibração, jáque, ambos os contendores uíopouparão esforços para regis.irar um feito espetacular. Não

-xislc favotitsmo para ne-"luim dos litigantes, conside-rando que ambos reuucm cre-elenciais para triunfar, deven-do vencer aquele que souberaproveitar as chances para amarcação de tentos.

Onze pelejas serão eletiva,das hoje no andamento doUertame da 3.a Divisão deAmadores. U público desportivo terá oportunidade dr

presenciar boas partidas coasiderando que os jogos do relurno estão agradando pelamovimentação onde os contendores estão com melhoresequipes.

As cinco series movimentarão o campeonato ondegrandes clasicos serão eletivados com vários cândida,tos lutando para continua,'•cm nas prcviiegiadas post.ções que ostenta Não havenrio indisciplinas por parte clt

algumas esquadras ¦ rodadapoderá ser das melhores, considerando que a tabela mar.ca bons embates os quaispor certo agradarão aquelesque tiverem chance de pre,sencia.los.DETALHES DA KODAÜA

As respectivas series apre.sentarão hoje encontros conyincentes, onde os litigan.tes apresentar-se-ão com suasformações principais. Os dc.talhes técnicos da rodadabem como as prova\eis tor.maçoes dos contedoi»* sAoos seguintes:SERIE AMARELA

tingui x Upe Filarzinho

movimentarão narceira divisão

« eaiiiapara

Campo Comprido e Kcal eo principal cmbalt desta tarde pelo Certame Campolar.guense de Futebol, num espe-taculo dos mais promissoresconsiderandado a condição'dos litigantes na taboa cie

o é e favorito, mas reúne crobter um bom resultado»: WaUon

¦-

"¦-¦:

»

'•.Tiquihho, ala esquerda titular do Guaira, quera lançada no confronto de hoje contra o U.

Barigüi

classificação. O campeão doprimeiro turno jogando emseus domínios surge como o.'avorifo da contenda, já quecontará com os latores cam.po e torcida, ü elenco auri.cerülêo, em que pese as di.ficuldadès que encontraráestá contiante cm suas pos.òibilidades ocasião que ten.tara registrar um leito aus.picioso.WALDOMIRO: "PELEJASERÁ DIFÍCIL"

Na última sexia.leira tive.mos oportunidade de paíes"trar com o presidente Wal-domiro Kautfi quando omesmo teceu comentário emterno da refrega dizendo:

— "Peleja dificílima iravara o Real logo mais umavez que vencer o CampoComprimido em seus domi.nios é tarefa quase impôs.Vel; considerando os latoresque o mesmo u;m a seu tavorEntretanto, vamos para o queder e vier, onde tudo tare.mos para regilstrar um leitoexpresivo. Meu dube sempreconseguiu suce.so nos compromissos impossíveis, motivopelo qual respeitamos masnão tememos o campeão doprimeirot urno".

Continuou:— "Se tudo correr bem

tenho certeza que o espeta,]culo será maiúsculo. Havendo disciplina Haverá bom tu. I maisIrbol, pois Keai e Campo

enciaisire Raotk

.::>;:,¦;.:; ..¦.::.;. ,j.;;. ...,.....,.„;,.., ...,.; v.^. - .,.,,

Campo do Tingui — RepresFloresta — Juiz — Edson f.Campos.EQUIPES

T1NUU1 — Werner, Vianae Eduardo; relê, Jorías eArizinho; Reni Ncstor Ja.ci Mano e Koxo.

UF. PILARZINHO — Ru.binhot Uário e Nandi; An to.ninho, Micha e tiquinho; Gamela, Lilos, Ary( (Juinho eGaimor.

Campo Novo x CampoAlegre

Local — Santa Cândida.Repres. — Huracan. Juiz —Há ser designado.EQUIPES

CAM PU NCJVO — Romeu(Jrila e Filo; Moacir Pur*quim c Lucas Palesta (Ca.minski Antenor, X-ico e Barcicki.

CAMPU ALEGRE — AriélNori e Uirceu; Ivo Renato cGonçalves; Pedro Noclio

Raimundo, Miltinho e Walter.SERIE AZUL

BECA x TamoloLocal — Campo do BECA

Reps. — Vila Ináh.Juiz — Há ser designado.

EQUIPESBECA •— Grego, Alemão e

Joacir, Savl Ariosvaldo eDirceu; Airton, Vicelim, Ansteu, Tissot e Maia.

TAMCUU — Mono, Aramise Manéco; Glostora, Silas eBarbosinha; Prudente Ca.valheiro Arcendino NÕlcto eRubens.

Ipê F.C. x BatelzlnhoLocal — Campo do ipé.

Repres. — Novo Mundo.Juiz — Antenor Prosdoci.

mo.EQUIPES

1PE — Pereira, Nilceu (Dinarle) e Givo; Rico, Vivi eJura; Cavichiolo, 'le CarlosOrlando. J. Urino e Ncreu.

Waldomlro Rauth, presidente e jogador do Real E.C. que acredita num sucesso de seu clube hoje

contra o B.E. Campo Comprido

Comprido reúnem credenciaispara disputar um cotejo dos

promissores Não so.mos os tavoritos mas acredi

«nsacional festival programou paUnião Ahu: Trieste convida

)A1S. arquei™ do União^ Participará do amig-fre,Uc "o Trieste F. C.

«ando a Folga do Cer-h°Je " União Ahú' F. C.em sua nova Praça

rado

«criE**«, um gigantesca

Wfrtlvo, onde reno--esquadrões amadores

, ° Para u püaiico pre-u Iricóloi

"aiido {vis

vern se nn>;m Prélios amistu

,,,""tl° 0^ importantesi,,^""" '"- no ,e-io de

Í;UI"1«'»-'U-. da üân ^adores. Como a

. "nncipãi do"nauos .logos

Icia

- ^'.a ,1o|c, surgeJo

IUml" nue ,,-avaraCr:10 |:— *-'Cidadeatua, lidèr

,s '"'ando com na-

aerroiy ^ dez cni«atcs

Í'?*CÜL0 ..

amistoso marcado entre UniãoAhú e Trieste promett agradar, já que, colocará frente 6frente duas boas equipes, qufadentrarão ao gramado coasuas formações principais. Üencontro de logo mais *nrgtcomo a atração pnnrinal o;domingueira, onde teremosoportunidade dc vêi em açãodois grandes partxipanles d<Certame Suburbano da cidad.sorriso. Tratando-se cie unembale amistoso por certo ám

bos farão várias experiência:cm suas respectivas esquadrasComo lato pitoresco da refrega, será aquele que diz respeito ao técnico do 1'ricstc SrVcrglio Foggiato, o qual já militou nas hostes do tricolor daBarreirinha Após longo tempo. terá pela frente seu anti-go clube, quando por certo, tu-do fará para conscguii um fei-io expressivoPROGRAMA

O programa elaborado pela

diretoria do União Ahú c dosmelhores, onde várias pelejasforam marcadas, estando omesmo assim organizado:

horas — Diretoria x Con-sclho do União Ahú.

10 horas — IcaraiContinental h C„

12 horas — Suculentorascada.

14 horas — Combate Barreirinha x Brasil F C.

•16 horas - Un ão Ahu x Trieste F C.

íamos num resultado honro,su".

Arrisca um palpite? — in.terròmpemòs.

— "Não posso dizer quem

vencerá a contenda por issonem mesmo um palpite pos-so ariscar. Contorme jáfrizei, o Campo Comprido éo favorito mas o Real acre.dita num' bom resultadosempre gostamos dos préliosdifíceis. Cada clube confiaem suas possibilidades, ondeo vencedor dará um grandepasso na conquista do titulemáximo.

Detalhes principais darodada de Campo LargoEM CAMPO COMPRIDO

B. E. CAMPO COMPRIDO XREAL E. C.

Juiz — Ataide Santos.Equipes prováveis:CAMPO COMPRIDO - Má-

rio, Mola e Ary; Zeca, Tiutio eTito; Amendoin, Nene, Pressa-to, Machadinho e Paulinho.

REAL E. C. - Pedrinho, Ne-no, Dorigo c Carlito; Dito eOtamoto; Garrincha, Olevi, Vitoreli, Bonin e Waldomiro.

EM CAMPO LARGO18 DE COPACABANA X SAO

MANOELJuiz — Antônio Stopinski.Equipes prováveis:18 DE COPACABANA — Joãc

Maria, Barriquielo e Álvaro,Galmota, Jucá e Binhara; Luiz.Tito, Arião, Dirceu e Milton.

SAO MANOEL - Flavio, Ara-mis e Laerres; Waldir. Soneirae Tadeu; Bruno, Odair, MeladoMarciel e Daniel.

BATELZINHU — ZanetiLori e Antenro; Joei, Cabeloe Maé; lio, Airton/ Pele, LIsandro e Pedrinho.

Lisboa x Vila IzabelLocal — Campo do LisboaRepres. — SSo Jorge.Juiz — Há ser designado

EQUIPESL1SHUA — Izaias, Walfri.

do e Negro; Muniz' Uanxti.ra e Paulo; Eundes, Célio"Acácio Alicio e Gernandes.

VILA IZABEL - Tucano,Nhoca e Aírton; Mario, Ehre Ariél Polaco Disney,' Ma.tagato, Edgard e Candínho."

SERIE BRANCABola de Ouro x São JoséLocal — Campo do Bola

de (Juro.Repres. — Esperança.Juiz — Jacob Jacomel .EQU11'ESBOLA tíü OURO _ Toni,

Pedro Adão e Tatu; LuizinhóJulinho e Cahxtro; IramIzaltino, Mario 11 Jacozinhóe Mano.

í>. JOSÉ — Zeca, Azizú eJaponez; Leônidas, Zé Antonio e Jango; Wilson CalitoSilva Osmar e Ansteu.

Universal x Vila PintoLocal — Campo do Univer

sal — Kepres. — Sta. Rita.Juiz — Há ser designado.

EQUIPESUNIVERSAL - Vital Mar

ta Rocha e Eduardo; Orlando_ Lori e Dirceu I; AntônioAdiiton, Darci, Dirceu II «Geraldo.

VILA PINTO — Eloy Arol.e Amir; Brasileiro Uzires,do e Airton; Antônio, WilsonChocolate Jaime e Amaun

Amistoso: Gare

C. j^

rua sald. marinho, 228

Interessante peleja amistosatoi marcada para logo mais as10 horas no campo do Ipè, reu-nindo s equipes do G. E. Ga-rolos Unidos e Racing da Ca-pelinha. O embate promete serdos melhores, uma vez, que co-locará na ativa dois bons pelo-lões amadores. O clube da sim-patia que rem obtendo inume-ros sucessos em suas apresen-tações, tentará colher mais umgrande resultado, embora re-conheça que seu antagonista ícomposto por valores de reno-madas virtudes.

PELEJA PROMETEO prélio entre Garoios Uni-

dos e Racing surge como agrande atração matinal no fes-tival do Ipê F. C, consideran-do a categoria dos litigantesAqueles que se locomoverematé o local da disputa, porcerto ficarão satisfeitos com óespetáculo que presenciarão, jáaue, tanto o clube do simpa-lia como o elenco da Capeli-nha. lançarão suas formosmáximas.GAROTOS ESCALADOS

A representação dos GarotosUnidos deverá formar com suaiquipc costumeira apenas não

tos idos l |ÉjT contando com Márcio, que via-1 Racing deverá ser'o seguinte:I jou ontem com destino à Fio-I Luiz, Afonso e Costa Lima;

rianopolis, a fim de cumprir Clovis, Mello a Juqumha; Al-com suas obrigações eleitorais, varo, Célio, Albertinho, Tuta eDesta forma, o time dos Garo | Chila. Entrarão ainda Hercilio,tos para o combate ante ao Esfereii e Zipt.

Neste Eu Também Quero Arriscar4 DAUPHINE

,ROMlSSORtente,

prélio

Esperando reyersãar Séé

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Há longo tempo, que Déda ex.delensor do RioBranco de Paranaguá está aguardando a reversãode categoria de profissional para amador. O efi»ciente atacante preferiu retornar as hostes amado,ras, recusando vários convites de agremiações dsDivisão Principal. Até o momento, resolveu se voltara ao União Ahú F.C, seu clube de origem, ou ingresará em outra equipe suburbana. Sexta-feira ultima Déda (foto) entregou na F.P.F. um oficio so.licitando sua reversão, esperando que até o fim deOutubro a situação fique legalizada. Um jogador degrandes virtudes, que poderia brilhar em qualqueiequipe profissional, mas preferiu trocar a fama peloamadorismo, onde segundo sua opinião, poderá jogar mais a vontade, não havendo necessidade de treinar todas as semanas e nem ficar concentrado emvésperas de encontros oficiais.

'

T

PONTE PRETÍ VAI PAGAtt * IM TECIKI 200 MIL MENSAtCAMPINAS (CORREIO) — A Ponte Preta que dentro do certame da Divisão Principal de SSo Paulo está ameaçada ao decesso e que acaba de dispensar o técnico GentilCardozo, contratou o orientador J. Avelino que pertencia

ao Noroeste de Bauru. A "Veterana" pagará ao desconhecido preparador a importância de 200 mil cruzeiros mensais. Assim, pasa J. Aveísto ser o técnico melhor pago no futebol brasileiro.-

E PALESATLETIHOMENAGEM AO CA

' O público desportivo metro-

polltano deverá viver na tardede hoje um acontecimento sin

guiar, pois no Estádio JoaquimAmérico, antecedendo a efeti-vaçío do encontro amistoso em

que travarão as esquadras doAtlético e Palestra, deverSo seihomenageados os defensores do

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Na foto Oda um dos coritibanos que será homenageado hoje na "baixada".

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Curltibai Av. 15 de Novembro, 556-Fone: 4-2522

Coritiba que ainda há pouconuma jornada de expressão in-vulgar, conseguiram, no "Ollm-

pico", elevar o nome do fute-boi paranaense, ao chegar auma igualdade com a esquadrado Grêmio, numa série dc duaspartidas e ainda uma prorrogaçáo de 30 minutos. O fato, como é muito natural, acentuoue projetou o melhor conceitydo nosso futebol a ponto deidentificar a fixação de umplano uniforme para os doiscentros esportivos. Desta for-ma, é de toda justa a homenagem que receberão os eompo-nentes do Campeão.

ATLÉTICO E PALESTRA

Por outro lado. torna-se quale obrigatório fazer um deito-que especial às equipes do Pa-lestra e Atlético que ao mesmo tempo que estarão oferecendo ao público ura espetaculo esportivo prometedotnum gesto magnífico e que de-monstra o respeito que ex'steno esporte entre o* rivaisenaltecerão dentro de uma solenidade modesta, mas francaa famosa equipe do Coritibaofertando aos seus integrantesmedalhas que representarão arecordação da jornada cumpri-da em Porto Alegre, em setem-bro de 196Ü.ESPETÁCULO ESPORTIVO

Agora, nas considerações a

respeito do encontro do qual«erão protagonistas os conjun-tos do Palestra e Atlético, nãoresta a menor dúvida de que

o choque tem tudo para agra-dar. Duas boas equipes esta-rão na ativa, antecipando-seno curso da contenda um de-senrolar dos mais brilhantes. O

Atlético, anunciando como prin-cipal atração o dianteiro Odi-lon, está apto a disenvolvercom multo brilho. Trata-se,

evidentemente dc uma equipepoderosa o capaz(, e que vaitestar, justamente diante dotemível "nem que morra" aspossibilidades do quadro para

o terceiro turno. Pclo que po-dera oferecer de resistência o"onze" esmeraldino, faci! échegar à conclusão dc que ochoque scrá repleto de atrai 1-vos.

PUBLICOFinalmente, di&a-se outra vez

a respeito do público que dc-

verá comparecer à "fiaiOm de prestigiar o <*Por certo, o apreciado, d 7|dos esportes" não dci^levar o seu incentivo ao,

'

estarão participando d° *

esportiva e ainda M1*homenagem qUe 5erá

*aos defensores do Con,

'

MetadSituação curiosa c aquela na

qual se encontra o orientadorTlm, no Bangú, do Estado daGuannbar. Conforme vem scnoticiando com abundância dcdetalhes, o eficiente técnicoestá em litígio com a agremla-

__ .... ... ___ l,

8 quer, metade não quer,jação, fato que culminou pot

motivar uma divisão no clubepois metade almeja n contlnul-dade de "El Pcon" :i lesta doplantei c nutra deseja negarlhe o direito de continuar em"Moça Bonita", Insisllndo em

seu afastamento, sem mesmodesejar pagar a Indenizaçãoque deveria merecer. E assimsob esse prisma correu n se-mana de Tlm no Bangú. Suasituação não foi definida, aliO momento, muito embora se-

LONDRINA (Do correspondente) — Terá seqüência hojeem várias cidades do norte ucertame paranaense da regiãoA etapa, que pela programaçãodos jogos apresenta-se comosensacional, acentua entre osdemais encontros, aquele queserá travado na cidade de Man-daguarí, entre a equipe domesmo nome e a do Londrina,lider do certame. O choque co-mo já frisamos promete umdesfecho monumental uma vez

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mmmmWÊÊÊÊ^^^m: J$SmE^ W%>

&j$, mmmmmwmmmmWÊmvaWsWÊSdo

iiue o "onze' de Jorge ücaff re-conhece perfeitamente a difi-culdade que se antepara h suauquipe.US JOGOS

Eis ospara hoje:

GERA xcarana.

jogos programados

Arapongas Apu-

Comercial x Nacional — Cor-nélio Procópio.

Mandaguari x Londrina —Mandaguan.

Cambe x Astorga — Cambe.Portuguesa x Paranavat —

Londrina.Estrela do Norte x lndepen-

dente — Ibiparã.

quePeniiancncla.

quando sc ta|a'

quase viável at|tmcontinuará à testa do 1For outro lado, repre^Tcompetência, detalhe queservindo para que „

*

tem pcla suano Paraná,Tlm, está rc recordando^grande orientador. No»0nhecldo, pelas ntlvldadcs udesenvolvidas, Tlm significa,sunto de Interesse gera], cforma, justifica-se a ttítconsiderações que a impree.local vem fazendo cm ,0,sua figura. Na foto de no»arquivos, vemo-lo cm com;nhia do cronista, o que ««da a sua passagem pelo faraucariano.

Ha m iltoii distinguidooutra ves nela F. P. I

Nene defensor do Arapongas que atuará hoje dianteGERA num doa clássicos da rodada

A Federação Paranaense deFutebol, em seu último bole-tim, prestou honrosa homena-gem ao guarda-valas Hamiltondo Coritiba em razão de umseu gesto na partida .travadarecentemente cm Porto Alegrecontra o Grêmio. O eficienteguardião, na atualidade atra.vessando uma fase magnífica,no decurso do cotejo, ao inter-vir num lance de maior peri-go, observou a situação de umatleta adversário, que lesionadanão podia prosseguir na lutaImediatamente colocou a pelo-ta fora de jogo, propiciandoassim o Departamento Médicodo conjunto adversário atendero valor contundido. Hamiltoncom o seu ato, mereceu frená-tica ovação do público presen-te no "Olímpico". Foi uma ds-monstração soberba de disci-plina e esportividade.SEGUNDA HOMENAGEM

Como se recorda, ainda há

pouco, Hamilton mereceu daF. P. F. pelo seu comporta-mento na cidade de Castro

Spartinn e São Paulo inauguram o iraiS. PAULO (CORREIO) —

Monumental acontecimentoesportivo está programado

para hoje, nesta Capitai quando deverão atuar as equipesdo São Paulo (Brasil) e

Informações para iamistoso de boje

São os seguintes os detalhes para a partida dehoje, entre as equipes do Palestra e Atlético de cara.ter amistoso:

Local — Estádio Joaquim Américo.Horário — 15 30 horasJuiz — Antônio StopinskiAuxiliares — Carlos Silvano Schering e Antônio

DimãoEQUIPESPALESTRA — Paulista, Fontanelli e Murilo; Li

ma, Aldo e Anardo; Didico, Dinho, Malét. Geraldinoe Tosin.

ATLÉTICO — William, Altemir e Borracha; Beifari. Iran e Raul; Moreira, Adir, Odilon, Nininho eTiquinho,

Preliminar: Atlético x Palestra (juvenis)Horário — 13,30 horas

Sporting (Portugal); na inau

guração do Estaüio do Mo.rumbi, maior praça espor-tiva do mundo de proprie.dade particular O aconteci.mento dada a sua projeçãovem sendo esperado com realansiedade/ devendo os 90 millugares do Morumbi ser o-cupados. O Estádio do tri.color depois de construídoapanhará 170 mil pessoas.

EQUIPES***

As duas equipes para oprélio de hoje deverão jo.gar assim organizadas:

São Paulo — Poy( Ademare Servilio; Fernando SantiroVitor e Riberto; Peixinho,Jonas, Gino, Celso e Canho.teiro (Roberto).

SPORTING - Carvalho(Anibal) Mora to e Lúcio;Ferreira Pinto; Júlio e Fi.gueiredo; Hugo, FernandoFaustino Diego e SeminárioHORÁRIO

O cotejo tem o seu inicioprevisto para às 15 00 horas.

quando dos incidentes verifildos no cotejo Caramuru i (

(Conclui na 12a piJ

,-&!%m$*^

dado oHamilton que foi homenageado pela F.P F.rato brilhante na partida Coritiba x Grêmio,

última tcrça.fcira

reaii

PlacarEis os

pelo Brasil:

ESPIII 0principais jogos que serão reali»

de I'0'CAMPEONATO PAULISTA — DivisãoEm Santos — Santos x Guarani . »Em Campinas — Ponte Prete x XV de ÍWgEm Ribeirão Preto — Comercial x Botara

Aym1ACAMPEONATO GAÚCHOEm Porto Alegre — Internacional xEm Caxias — Juventude x GrêmioCAMPEONATO MINEIRORenascença x CruzeiroAmérica x Bela VistaVila Nova x GuaraniUberaba x CurveloPedro Leopoldo x MetaluzinaDemocrata x SiderúrgicaCERTAME CARIOCAFlamengo x BonsucesoCERTAME CATARINENSEEm Florianópolis — Carlos Renaúx *Em Brusque — Paissandu x Figueiren,se ^Em Blumenau — Palmeiras x Marci»0Em Itajai — Cimemport x Olímpico

Aval

BRASIL JA ESTA PENSANDO SERIO NO MUNDIALRIO (CORREIO) - Q dr. Hilfon Oosling médico da Seleção Brasileira de Futebol nos próximos dias deverá seguir com destino a Santiago do Chile quando vai escolher o local para a concentração dos campeões do m\

para a próxima Taça Julles Rime! que será realizada naquele País.":

go, 2 de Outubro de 1960 CORREIO Pü PA K A N AmJS^J^ CQRRMU UU PAKANA PÂgÍÜÃTJT'

$) Torno de Pai e Filho Trava-seãLuta da Sucessão Espanhola,• ,.i Kl anos de Eiéropa, pois descende de P,.,- . i,,,,„ ,• ll

:!*•*- C;

2 ino» no dm-do de Aragão, Don J,un' L"anto £ ' ' , ^ "^ ""'""''"^ ° """, I

T", ^T'" Cmb°''a "" "^ ^^"^ "" '^ I bn,re,am°« » ** d,- A.ijuladora* por generais car

, dcpo» tlc ,?' Hrnn nor leu cas;ilm.nln W '""X01* '<* *»"<•" • Primavera mento da monarquia, desde que tenha „do com trequenca li- ü jovem príncipe É no me- <er o oue acontecerá Ztr- Ar ,>L „ „,,'

"...!!' X.""

.pc - Com;1" „i. dc 27 anos no

„cr,crali«»'"- """

V mantem-ae firme'fr'n c8°'a de mU"°fjvCr, gostando de lem"U votantes quc seu

' ' até os 92 anos. Nin

edita <i"c ve•enha a coseja do

quc aparcela que

& «oil antes

5 obriga Pda doença'

„,o.ic o afastar «P po

,c acontecera na Espa

que lhe perguntam

„ futuro, Franco respon-

£sp,inlia já é uma

Judô eslá em seu

foi previsto com

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arquiaTudo

ctdencia".sentido forma

, seu

sita

essa

verdadeira: porFranco res-

Id clc I»47a monarquia espanho

•pda**

io

tono c quç, homens«is can

0|. Um deles

B_mt.on-Bcllcnr.eigI conde dc Barcelona

dc decidir quem subiráuando subná. .

ndidalos ao tronoDon Juan

(47pre

[0le ao trono que vive em

voluntário no Estòril, em«ai, ü oulro é seu filho,

ipe Juan Carlos de Bour-

(12 anos), que em dezem-

ultimo, apus ter trcquenla-

escolas militares espanho

durante quatro anos ei foi comissionado como

i|: era iodos os très ramosforças armadas da Espa-

primeiro filho dc Afonsoultimo rei da Espanha.

fc.ideirc natural do trono: 194?, quando seu irmão«lho. Don Jaime, renun-aos seus direitos de su

o. Dotado do sangue maisque se possa encontrar ne

dinMdo de ArngSo, Don Juanpor seu casamento com Manadc las Mercedes dc Bourbon yUrleims, sua prima distante(er voltarem à sua lamilia osdireitos sucessórios da rnmihcaçfiò carlisla da realeza es-panhola.

O generalisslmo, porem, pa-rece dedicar especial prelcren-cia pelo príncipe Juan Carlos,pois suspeita que Don Juan lemlendcncias muilo liberais. Dalicsulla uma intensa luta nosbastidores, que atngiu um ponlo de crise em principio dcslcano. Juan Carlos havia se reu-rtido a seu pai no Estoril eFranco desejava que ele vol-tasse à Espanha paia prosseguir os estudos. O oi)|ctivo drditador era cercar o jovem deauxiiiares t professores cuid.iciosamente escolhidos quc lheincutissem as doutrinas da Fa-lange.

Seguiram-se meses dc intri-gas e negociações, quc culminaram, em 29 de marco com oencontro entre o ditador e opretendente. Nesse encontro oprimeiro nos últimos cincoanos, realizado em caráter pri-vado numa fazenda situada naEspanha Ocidental, Don Juanexigiu e obteve, como condiçãopara a volts de seu filho àEspanha uma declaração assi-nada de Franco reconhecendopublicamente seu direito de precedencia ao trono.

Apesar da resistência opostapelo generalissimo, Don Juanobteve ainda outra concessão:a criação de uma comissão para supervisionar a educação dcJuan Carlos. Essa comissãocujos membros deveriam seiaprovados pelo ditadoi e pelopretendente, organizaria livre-mente os estudos do príncipe cescolheria seus professores.

nha, onde passou a primaveraestudando direito, historia ceconomia com professores espei-ialmenlc escolhidos. Hstrt agora passando as ferias com seuspais no Estoril mas no outonovoltará ã Espanha para iniciaiuma serie de cursos na Univer«idade dc Madri.

Segundo observadores da po-htica espanhola, Franco estáconvencido dc quc o unico sis-lema pratico de governo para3 EsPanha c a ditadura paier"alista, como está sendo exercida por ele. Entretanto pare-cendo-lhe não haver um homemlorle capaz dc sucedê-lo. consi

a monarquia como um

re-

deramal mcnoi do que a republicaou o comunismo Pretende, po-rem, que seja uma monarquiacorporativista, na qual o soberano exerceVd apenas um paPel simbólico, enquanto o po-de. efetivo ficará nas mãos damesma oligarquia miliia-clcri-eai-burocratica que vem governando a Espanha há mais deum quarto de século sob ocíme franquista.

As Cones continuariam exer-cendo suas limitadíssimas funções deliberativas não haveriaeleições verdadeiras, nem sindicatos livres, nem direito de greve. nem negociações coletivasentre empregados e emprega-dores, nem relaxamento da cen•ura. nem liberdade de criticaao governo nem partidos po"««« na verdadeira acepção'Ja palavra. Em suma haveriaapenas, nas solenidades c nosalos oficiais, a substituição deFranco pelo rei c dos símbolosda Falange pelos da coroa.

Apesar do aparente acordoentre Franco e Don Juan, aluta ainda continua nos basti-dores. Para não falar nos gru-pos de oposição, dos quais ai-

menlo da monarquia, desde quelosse acompanhado pot refoimas realmente democráticas, eros grupos que atualmente dominam o governo, os quais ta-vorecem a restauração da monarqula desde quc haia o inini-mino possível dc modificações,os próprios monarquistas es-lão divididos quanto à cspccicde regime quc desejam. Háenlre eles setores bastante de-mocraticos, mas muitos dosmais influentes adeptos dc DonJuan sáo favoráveis ao plano dcmonarquia corporativista defranco, temerosos de quc asreformas democráticas possamprejudicar seus interesses eprevilegios.

O próprio pretendente evitaassumir uma posição definidanessa questão, receoso de imtar ou alarmai os grjpos mili-lares e econômicos dominan-tes. Parece dai a entendei quepretende primeiro voltar aoIrono e só depois negociar ascondições de seu governo.

Embora tenha reconhecido odireito dc precedência dc DonJuan, o generalissimo, segun-cio acreditam muitos espar.hóis, ainda tem a aspiraçãosecreta de contornai o preteodenle e levai seu filho dire-lamente a trono. Para isso.precisaria esperai oito anos oualterar a lei de sucessão, emcujos termos o monarca pre-cisará ler 3U anos de idade ncmínimo. Enlrclanlo, esses oitoanos de espera dariam a Fran-co tempo para continuar sualenlalvva de doutrinar o jo-vem príncipe em sua concep-cão dc monarquia.

Enquanlo isso, Juan Cariescontinua ocupado com seus es-tudos e passatempos favoritoscomo todos os outros jovensaristocratas. Ainda não pensou

tenha sido com freqüência ligado ao da loira princesa Maria Oabrlelo de Saboia (ISanos), filha do exilado rei

ü jovem príncipe e no momenlo, absolutamente leal a «eupni, que aprendeu desde e-rian-ça a considerar como seu rei.

ter o que acontecerá dentro deum ou dois anos, com o principe talvez )á casado f. talvezpai, cercado por camarilhas

deais c altas aulorid-jde» civt<_,Iodos empenhados em .-onven-có-lo a Irait seu pai c nc-unaic Irono da Espanha

habiola, Futura Rainhados Belgas, Guardou SeuSegredo por Muito lempo

de Lim hinla ,\n^,.ir.,, ,-,.,„ ,; . ~BRUXELAS •- Sabc.sc agora que o rei Balduínò pre.tendia anunciar seu noi.v ado com iJona l-abiola rteMora y Aragon cm Janeiromas teve que adiar em vir.tucle dá crise africana queentão começava, o noivo con¦lindou secreto, doís o anun.eeio continuou y ser adiadoà medida quc os acon teci mentos do Congo se agravavamalé que subitamente o mun.do lomou conhecimento desse antigo romance, positiva,mmenlc inesperado, üe ta.to, reduzidíssimo numero depessoas .sabia quc o rei dosbelgas vinha mantendo es.treita amizade amorosa coma bela espanhola ha tres anosquando a conhe- eu cm Bar.eclona por ocasião dc umavisita à cidade, Ele pilotavasua Ferrifri e ela seu JaguarUm ligeiro acidente de tralego fê-los conhecerem-se, masDona Fabiola ainda não sa.cia quc se tratava do reiBalduino Somente aiguns momenlos depois o soberanobelga fez.se identificar.

OUTRA VERSÃO

Todnviai ha outra versãosobre o inicio .io romance.Fabiola e amiga inlima deMargarida de Limbourg ir.

_hã do conde fivrard dc Limbòurg.Stirum| que é casadocom Helena dc França. Foigraças a Margarida quc Fabiola conheceu o monarcaquando i-Me passou oito diasem Madri, em setembro de1959. completamente iacong.nito

Depois desse primeiro en.contro viram.se numerosasvezes no estrangeiro. Nin.guem entretanto suspeitoudo romance. Ainda em marcoultimo, quando o rei tíaldui.no foi esquiar em Courchevelcom uma duzla cie convida,dos, todo o mundo comentoua presença, enlrt estes aaprincesa Maria José de Savoia. Ninguém teve o cuida,do de notai Fabiola, que lálava com sua irmã e sua mãe

NA ESPANHA

Foi entretanto no dia ISde agosto em Zaraus, esta.ção balnearia da costa bas.ca, durante uma reunião defamilia que Fabiola fez acomunicação La estavamnão apenas a mãe Bianca d<jMora y Aragon marquesade Casa Siera, c mo as trêsirmãs cie Fabiola duas con.dessas í uma marquesa. Naquele dia, após o jantar, Fa.

biola desejou quc tirasseuma fotografia de toda a fa.mila reunida. Depois dissesubitamente:

"Esta e a ultima fotografiaquc tiro em solteira".

Houve embaraçi e em se.guicla os cumpri néntos cmreboliço. Só cnlão, com seve-«idade, Fabiola revelou o no.me do noivo

"E' Balduino, o rei dos beigas".

Parecia uma orincadeira.Mas Fabiola aproximou.se desua mãe e cxpli"nu quc orei não lhe havia pedido nmão diretamente porque oprotocolo a isso sp opõe.

Era o fim dos temores.Para sua mãe, como para asirmãs. Fabiola arnscava.se apermanecer solteirona p.vsjamais aceitou um pretender)te. Dizia sempre: "Jamais

me casarei se nác for poramor. Continuarei soltcironise não puder casar.mc comaquele -c quem devo entre,gar meu amor ..

Fabiola não freqüentou aescola quando m.inina. Es'u.dava só, em casa sob a d«reção de professores, comoainda é habito ;ntre a aris.tocracia espanhola Fala c-j'retamente o inglês alemão eo italiano Toca piano eni

farra e acordeão Dedicou seao estudo de historia d? ar.te por paixão.

Há não muito tempo sotrfjtuna crise religio.ia, patic-cr,uo pretendei ingressar n«t.

ma ordem Compreendeu dnpois quc essa não era suaverdadeira vocação

Não é do tipo esporè!vo.Talvez c unico esporte quaama é guiar seu àuf-vnòVéÍa aita velocidade pela* estradas, a mesma paixão }tietem o rei Balduino.

O anuncio do noivado pe.gou os belgas de surpresa.Logo depois os cieis noivospassaram o domingo nos do.minios cie Ciergnon, onde osjornalista; permaneceram emvão, à espera de uma opor-tunidade dará fotografá.losMas em vão, pois os portõesnão se abriram. No momen.to em que escrevemos sa.xará a Bélgica dentro debe.se que Dona Fabiola dei.horas, regressando para asara por Paris, onde sua mãeEspanha. Provavelmente passe encontra e onde possuium vasto apartamento nart'-> d'Artois. 29. Ao contra,rio do que se divulgou a fu.tura rainha da Bélgica nãoassistiu nem assistirá ' a ne.nhuma cerimonia oficial du.rante sua estada aqui.

Tiês hmãos Decretou

0*9-* ¦"o e h <n «si ¦ jfg. * _

QuiuíllJI Jlc SSilkOS Sai IFlilIS uma próprio «esiapo»

^SLVBSttt* fc/ *« ""tRC c

A esquina da economia

Sfui Ãi Ol NuitMBitO LuM- ralMIO

PAGINA - 14 CORREIO OO PARANÁ CURITIBA, Domingo, 2 de Outubro de

Nâo Existe um scS Tipo1960

Quando se fala em diabete,muitos pertsam que só existiuma doença com esse nome,ou que todo diabete seja iguale provocado pela mesma cau-sa. A verdade, porem, é que as

coisas náo são assim tão sim

pies. Existe, por exemplo, umtipo de diabete em que nàose observa açúcar na urina. E'

por isso mesmo chamado de

diabete insipido. A respeito da

natureza dessa moléstia as opiniSes tèm variado com o tem-

po, Para bem compreender o

que seja o diabete insipido

(melita e o diabete que provoca aparecimento de açúcar naurina e aumento dele no san-

gue) precisamos examinar ra

pidamente a maneira pela qualo rim produz a urina.

Não falta quem suponha queO rim seja um mero filtro do

qual se coem os produtos quedevem ser eliminados do san-

gue. Na verdade, as coisas nãose passam bem assim. Ele começa filtrando uma grandequantidade de liquido atravésdos glomerulos. Mais adiantenos tubulos, torna a absorver amaior parte do liquido que dei-xou passar nos glomerulos, lan

çando-o novamente na circula-

ção, e deixando a urina redu-zida a volume relativamentepequeno. Quer isso dizer quea urina é inicialmente muitodiluída e depois ativamenteconcentrada pelo rim. Paraque os leitores tenham idéia decomo é eficiente a filtração realizada pelos glomerulos, dire-mos que estes poderiam filtrarem 30 minutos todo o volumedo sangue circulante. Por suavez, a reabsorção feita peelostubulos é tão eficiente que terdo esse volume liquido é re-duzido no fim do dia a ape-nas um litro e meio mais oumenos.

O RIM FALHA

Imaginemos o que acontece-ria ee oa tubulos não desem-

penhassem, por qualquer mo-tivo, sua função concentrado-ra. Isso é em grande parte o

que acontece no diabete inst-pido. Nesta doença a reabsor-çâo renal falha e entào o rimelimina uma enorme quantidu-de de água que pode atingir de5 a 10 litros por dia, ou mesmo muito mais, havendo casosregistrados de perto de 30 li-tros. Para compensar essa perda de água o paciente tem debeber continuamente muito liquido, padecendo terrível sedese privado de água por algumtempo. A urina fica entãomuito diluida e, como é comprcensivel, sem gosto. Daí onome de insipido dado a essediabete, em contraposição amelito, que significa doce.

A reabsorção de água pelostubulos renais acham-se sob in-fluencia do sistema endocrino(glândulas de secreção interna). O hormônio que toma parte nessa historia é o chamadohormônio antidiuretico. fabn-cado pela hipofise posterior, outalvez pela neuro-hipotise, quetem ligações bem estabelecidascom o hipotalamo. Já percebem os leitores que a reabsorção da água pelos tubulos renais ficará ou poderá ficaicomprometida se ocorrer algumdistúrbio na hipofise, no hipotalamo ou nas ligações superiores da hipofise. Esses disturbios podem decorrer da pre-sença de tumores, traumatis-mos ou anomalias de causasainda não esclarecidas, talvezgenéticas algumas vezes. Casosainda há em que os tttbulòs re-nais simplesmente não "obede

cem" ao hormônio hipofisarioe então surge o diabete insipido nefrogenico, isto é, de ori-gem renal. Esta ultima formaem geral acarreta perturba-õçes de desenvolvimento emcrianças, que costumam entãomorrer prematuramente.

PRESSÃO E HIPOFISEA quantidade de hormônio

antidiuretico produzido pela hi

pofise depende da pressão os-motica do sangue arterial, Nohipotalamo, segundo se admite, encontram-se vários tiposde neurônios sensíveis à pres*sào osmotica, os denominadososmo-receptores. Conforme s>pressão osmotica que acusam.esses neurônios dào origem auma serie de reações que provocam a hldtatação ou a desi-drataçào do corpo, conformenecessário. E essas reações .;ãndeterminadas pelo hormôniorntldluretlco, fabricado emmaior ou menor quantidade

Esses dados resultaram de expenencias em que o diabeteinsipido é produzido pela des-truição da "unidade neuruhormonal".

Mas è preciso lembrar que,para que o diabete insipido sefaz que a parte anterior da hipofise esteja funcionando. Quando o animal é privado de amhos os lobos da hipofise, perdea capacidade de concentrar aurina, aparecendo então certograu de poliuria, mas não sedesenvolve o diabete insipidoEste, todavia, aparece quandose ministra ao animal material extraído do lobo anterior.

MUITAS COUSAS

A causa mais comum do diabete insipido são os tumorescerebrais, primários ou metas-tasicos. As vezes, mesmo, o aparecimento do diabete insipidoá o primeiro sinal da presen-ça do tumor maligno. Entre asoutras causas citam-se as fra-turas da base do crânio, osgranulomas, as encefalites, asdestruições decorrentes da pre-sença de determinadas infec-ções, entre as quais a sifilisExistem ainda casos em quenenhuma causa se observa. A-pessoa tem o diabete insipido,sofre os abarrecimentos que eleacarreta, mas não apresenta nenhuma lesão a que possa ele

ser atribuído.

Sede e excesso de urina sâoas coisas de que se queixa opaciente dà diabete insipido.Quando ele não consegue beber o suficiente, logo manifestasintomas de desidratação, pri-são dc ventre, depressão c fa-diga. O excesso de urina man*tem-se ainda mesmo quando opaciente é privado de água. Outros sintomas pode aparecer,variando segundo a causa pri-maria do mal.

CONFUSÕES

Varias perturbações podemronfundir-se com esse diabete"sem gosto". Uma delas é cer-ta forma de nefrite, em queo paciente perde água; mas noscasos de nefrite a urina mos-tra presença de proteína e ou-tros elementos, que não se ob-servam no diabete. Outra do-ença que se pode contundircom o diabete insipido é opróprio diabete melito. o dia-bete comum. Mas aqui existeaçucar na urina e excesso de-le no sangue. Há ainda curió-sos casos ds doença psíquica,em que o paciente ingere grandes quantidades de água e, emconseqüência, elimina grandevolume de urina. Estes casossão difíceis de' distinguir dosverdadeiros casos de diabete :nsipido.

Para diagnosticar com preci-são o diabete insipido. os me-dicos recorrer à injeção, nodoente, de uma substancia de-nominada "vasopressina", queé o próprio hormônio do loboposterior da hipofise. Sob açãodesse hormônio, os sintomasde diabete insipido desaparecemou melhoram na grande maioria dos. doentes.

Outras provas ainda se usampara reconhecer o diabete insipido e distingui-lo das doenças que com ele se parecemAssim, por exemplo, quando stcoloca o doente em regime for-çado de falta de água no dia-bete insipido ele se ressente

violentamente, caminhando ra- ao fumar è semelhante ao quese obtém pela injeção da subs-tancla pura.

Não adianta falar do trata-mento nem da evolução da do*ença. Os leitores já percebe-ram que o diabete insipido va

pidamente para o colapso, Noscasos em que o doente, por ma-dia ou coisa semelhante, bebeexcesso de ngua, o resultado éoutro: a urina diminui de quantidacle à proporção que se res-tringe a água, e concentra-se,

REGIME COM SALQuando se dá ao paciente

uma Infusão com sal, as pes-!soas normais c as que apenasbebem excesso de água sem ser

por efeito do diabete insipidoIr.go retêm água ficando a uri-na mais concentraria e commenor volume. No diabete Insipido, a urina continua abun-dante e diluída. Resultados se-melhantes obtém-se com a in-jeção de nicotina. Talvez porefeito da ação estimulante dcs-ta sobre as células do hipota-larnd, nas pessoas encharcadasde água, os pacientes que so-fiem de diabete insipido nãomostram decréscimo da quan-tidade de urina, ao passo queos que sofrem de polidpsia(sede insaciável) logo mostramrestrição da urina e sua con-centração.

Como a solução hipertonica.a vasopressina e a nicotinaagem sobre pontos diversos, osresultados dessas provas, quando combinados, podem até in-dicar o mecanismo da doençaem cada paciente. Assim, porexemplo quando 5 vasopressina falha, pode-se atribuir acausa da doença aos tubulosrenais. Quando a solução hi-pertontea falha, pode-se atri-buir a doença aos osmo-receptores do hipotalamo, desde quehaja reação à nicotina. Aliás,para medir a reação a esta, oúnico recurso é a injeção denicotina. Pode-se também mandar que o paciente fume unstrês cigarros e inale bem afumaça. A prova servirá aomenos para mostrar aos incre-dulos que o cigarro contêmrealmente nicotina e que oafeito da nicotina que se :nala I de da população do mundo ha-

ria de gravidade conlurme a menle explicar o qivcausa primaria que 0 provoca, teressante na ntt.Ure,

'

lambem a evolução da doença

varia, pelas mesmas razões, as-

sim como o tratamento. Essas

coisas è bom deixar para o me

dico, Nosso objetivo è tão si>

lestia, de modopossam apcomplexos n*-. .„• Pouc

desenvolvem em Jg *t

mo. 50 %

Anos,A China, era VintePoderá Chegar a lerUm Bilhão de Habitantes

NAÇÕES UNIDAS -- O "AmiB

no Demográfico", enorme volu-me dc 719 paginas, torna a mos-trar suas cifras, quadros, car-tas e percentagens, deixando oleitor um pouco soçobrado esob a impressão de que estemundo está cada dia mais con-corrido. Sem duvida, essesproblemas existiram sempre, emtermos relativos, mas o mun-do felz os desconhecia... por-que não estavam em moda asestatísticas.

O mundo tem atualmente doisbilhões e novecentos milhões dehabitantes. Presentemente, deacordo com as estatísticas de1958, ano em que o mundo, pe-Ia oitava vez consecutiva, sen-tiu sobre os ombros o peso de48 milhões de novos habitan-tes. Quer dizer, que num soano, o mundo aumenta numnumero de habitantes equiva-lente a toda a população daItália-.

A testa dos países, quanto àpopulação, figura, como sem-pre, a imensa China: 669 mi-lhões. Segue-se a índia com403, e depois a URSS, com 209Neste grupo de países com população gigantescas, aos Es-tados Unidos corresponde oultimo lugar, com 178 milhões.Há seis países com mais de50 milhões, entre eles o Brasil.

DENSIDADEDe acordo com o "Anuàrio

Demográfico" mnis de meta-

bita a Ásia, e prevê-se que pa-ra o ano 2000 o dito conti1

nente contará com fc-OH da

população mundial. Pelo con-trario, a Europa possui única-mente 14°4 da populaçào mun-dial e é muito possivel que pa-r» o fim dn século, se persistira atual tendência, a percenta-gem se veja reduzida a uns105.

No entanto, naquilo que serefere aos continentes, o eur>

peu é o mais densamente po-voado, com uma media de 85

pessoas por quilômetro quadra-Ho. A densidade de populaçãoda Ásia. em comparação com ocontinente, é de 59 pissoas porc,uilometro quadrado. A popu-lação da Ásia, não obstante,fomenta numa media de l,Sn*óanualmente, enquanto que ocrescimento da Europa é uni-camente de 0,75.

Ainda que o "Anuàrio'' nãoesclareça em absoluto, as con-.equencias político-sociais emrelação ao crescimento da po-pulação mundial, é bom no-tar qiu, o problema que pre.>cupa os estadistas, tanto eu-ropeus como asiáticos, sem abs-trair os russos, á o que se re-fere às proporções do cresci-mento da população chinesa.

NATALIDADE

A China aumenta sua popu-lação anual à razão de 12 mi-lhões de habitantes. As novas

técnicas de salubrid_de,progressos medico^fazem que cada dia ,lidade infantil seja mf„0se pensa que a China msofrer, num futuro m\v*-tomes e pestes pertodica,1dizimavam sua populaçjjjseria de estranhar,

^que ao fim de vinteChina viesse a contar.o»,população de um bilh.od.bitantes.

O.s chineses sabembem. e especialmente 0me comunista, qUe ta| „to de população transtonseus planos econômicos »os seus esforços para•dustrializarem e para «,,tarem a produção agricol.riam vãos em tais co.jCom suas técnicas de nàtação. ns chine.es procupor todos os meios contaaumento rie população,'vez que sabem que um! (industrial e tacnicam.nte 1caria será mais forte mispopulação. para 195(1 _tmilhões em lugar da dfnpressionante de um bilhl

A maior percentagem i:cimentos, quanto aos conttes dá-se em Africa: I!mil. O-"Anuàrio" assinaisem médias regionais, a m:mais rápido crescimentoAmerica Central, com .!mil, que se combina comcrescente descida da mortde infantil.

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Domingo, 2 de Outubro de 1960 CORREIO DO PARANÁpTIBA.

Lumumba é Capaz de Fazer Uma Revolução mas Incapaz de Governarno plomáta disse me: "Se '

PÁGINA - 1

reC Galo esteve

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"fazendo a cobertura

ff'r.c«mtccInicnto.s ocorri.

7. cm seguida à procla

.cio ''a independência da

S nfricana. Pre«o pelasa» «c Lumumba, pas

'J quatro dia» na cadela.

! vcu este artigo assim

chegou dc volta à cater

Escrcv'ííai "britânica

apósl ' •->- sua missão jorcumpri00flâl|stlca no Congo.

inNURES, setembro - O

„ mem è franzino, magro c

to Seus oraços pendem i

l lançam acompanhando os

pimentos de suas extra,

««antes Palavras, oscilando

y, o pêndulo de sua mente.

Seustos e s.-

"dedos estão sempre sol-

, aparados, ligeiramenteL-ados como os dedos de

hnmem nervoso, febril ehomem nenNer»oso e febril ele é. Mas

timid°-

oeie não existe timidez, nem

acorre da ignorância: não

oedo. Exceto o medo quctabe e por isso tem medo

por isso disfarça o medoAt sua ignorância, com a

brava violência de suas palavras.

Não dirige. Reage. Não inicia ação. Ao invéz disso_ fom à ação, e faz outro dis.jurso outra exortação ououtra raivosa diatribe. Não élouco como são os lunáticosMem e mentalmente são.

Não é comunista. Acontece,porem que os comunistasestão dispostos a lisonjeá.loi alimentar seu ego famintoa dar.lhe aviões, caminhõescanhões e dinheiro. Aconte.ce que os disparates queele prega são os disparatesque Moscou dissemina. Mos.cou não acredita em seuspróprios disparates. Lumumba acredita.

Pelo padrão africano, é umhomem corajoso. Quanto aisso não há duvida. Duran.te semanas seu comporta,mento foi um convite paraque o assassinassem. Um di.

fosso um país civilizado, Lumumba teria sido assassinaido há muito tempo".

Em Leopoldville, viveu nomeio da região Bakongo onde a tribo residente, emboravagarosa e desajeitada paraagir despreza e detesta essehomem cuja tribo 6 muitomais estranha ns mentesafricanas do quc os própriosbrancos que outrora aquigovernavam.

Lembro.me da primeiravez cm que vi Lumumbacomo é realmente. Istoé vio Lumumba que é capaz' dclevantar a multidão, o Lumumba que lança seu estranho fascínio através cias grandes massas do Congo o\ttmumba que 6 o único dospolíticos congueses com odireito de intitulnr.se lideinacional.

Isso aconteceu no bar "O.K.", no centro de Leopoldville. Lumumba estava emcima da plataforma triaiigular da orquestra. Falava baixo. Sussurava. Usava o idioma local. Eu não conseguia'compreender tudo. Mas compreendia os rostos transtornados dos negros. Aquelesrostos que não têm muitolugar para expressão. Exprcssam apenas as coisas sim.pies, uma alegria um medo,um ódio, uma esperança.

Para elesj Lumumba eraevidentemente uma coisa nova, uma espécie de motivode orgulho. Chamava.os dccongueses. Não talava cmtribos. Não os diminuía. Elevava.os oferecendo.lhes aquele orgulho intimo que dccorre do nacionalismo. Issoeliminava as rivalidades etemores tribais. Garantia aherança deste paraíso drCongo.

Naturalirientep era tudo disparate. Mas não importava.O que importava é que ou.viam, aqueles rostos negroscintilantes, com um brilho dccompreensão e uma tibundancia de fé.

Vieram depois os "drama,ticos acontecimentos do Con.

este go, A tentativa de separaçãotle Kalangti, a intervençãodas Nações Unidas, a retirada dos belgas os massacres,Nossa confusão toda, o Congo, quo nunca loi o país melhor governado do mundodeixou Inteiramente de sergovernado.

Enquanto isso, Lumumbafalava. Santo Deus, comofalava! Pois ele é um revo.liiçionnrio capaz dé fazer umarevolução, mns incapaz clcgovernar. É feito do mesmomaterial que a maioria dosrevolucionários.

Falava. Ii infeçclonáva todoo Congo. Inlcccioiiíiva acimado tudo a Força Pttbliciaquele horrível e indiscipii.nado Exercito. O único pro.posito de seus Integrantes eraestuprar e matar. E faziamisso porque Lumumba falava.Seu medo e sua ignorânciaeram maiores que os deles.Sabia disso, mas não tenta,va conseguir uma melhora.

Vi lumumba quando con-qulslou sua primeira vitoria noParlamento, ergueu as mãostriiinfanle, como um pugilista,e grilou "Uhmnt", que signifi-ca "Liberdade".

Liberdade, Essa palavra nã.item sentido no Congo. Não háliberdade quando bandidos cioExercito, empunhando armasautomáticas, com a rabeca co-berta por capacetes de aço, he-bem calmamente uisque nosbares cios hotéis e depois saempara saquear e roubar. Onmassacrar. Ou fugir diante cieoutra horda.

Lumumba ergueu o grito deLiberdade. Despertou em seupovo uma espécie de naciona-Iismo. Mas nunca compreendeuque isso não era bastante.

Governo é uma questão detrabalho e decisão; e não ape-nas de falar. Fiquei satisfeitoao saber que Lumumba foraafastado.

Isso significa que haverá pa-ra o Congo uma esperança decerta espécie. Mas não há mui-ta esperança.

Os grandes interesses da po-litica mundial de poder talvez

Inlervenham nesta pobre terra

de maio baixo e cupins, de ri-

co cobre e de um grande rio,

e talvez a destruam como osbelicosos bainhas e luluiis a es-

tão destruindo.

Entretanto, com Lumumbafora do caminho — e »llen-cioso — é possível que hajatempo. Com tempo talvez ha-

jn ação. Ai coisas talvez come-

cem a funcionar. O medo tal-vez se atenue. A ignorânciatalvez diminua vagarosamente,O longo e demorado caminhoem direção a mim vida olvlll*znda talvez seja aberto.

Por isso, como jí disse, se-ria bom se Lumumba pcniin-necesse afastado, se os deusesque clc invocou ficassem tem-pornriamente desacreditados.

Bilhões de

Kova Perspectiva Para osNebulosos Campos de Maltada Guerra de Espionagem

LONDRES - 08 dois Jovens iWüHr, „,.,., „.,, ¦-, "*....

Esterlinossoondidos

LONDRES — (ANSA) - Usfuncionários do Banco daInglaterra estão mvesigandopara confirmar as Informaçõesfornecidas por um ladrão sobrea existência no exterior dc "ca-

cheias" de esterlinas falsas numvalor lotai de 13 bilhões de cruzeiros. Oe acordo com o sr. Ri-chrird Palelle, ou Keith Iawe,as esterlinas falsas econtrar-se-iam em Paris, Genebra, F.s-panha e Portugal.

Numa carta enviada ao Ban-co da Inglaterra, Paietlc afir-ma conhecer as localidades exatas em que o dinheiro estáescondido.

Estas esterlinas teriam sidoimpressas durante a SegundaGuerra Mundial pelo serviço deespionagem alemão, com o ob-jetivo de introduzi-las no mer-caclo monetário inglês e, por-tanto, provocar o caos na eco-nomia do pas.

O "ás" da espionagem nazis-ta Walter Schellenberg, agorafalecido, usou-as, pelo contra-rio, para pagar seus agentes se-cretos em muitos países etiro-

petis, e particularmente na Espanha.

A misteriosa historia das es-lerlinas falsas voltou a publicoquando Palelle apresentou aum giiicliê do Banco da Inglaterra e pediu que lhe fossemtrocadas 12 notas de 50 ester.linas e 110 clc 10 esterlinas, deum tipo fora de circulação.

O caixa percebeu que as no-Ias eram falsas, mas o nialan-dro conseguiu escapar. O falsa-rio conseguiu, porem, comprartim carro com outras notas falsas, que trouxera da Espanhaonde fugira para evitar umaprisão e o processo por outrocrime,

0 porta-voz do Banco da fn-glaterra admitiu que certaquantidade de esterlinas falsl-ficadas pelos nazistas estejaainda em circulação, mas du-vida que possa haver li bl-lliôcs delas, e que Palette, pornutro lado, conheça realmanteonde estão. A Scolland Vard,também, eslá vendo isto comceptici.irno.

LONDRES — Os dois jovens"vira-casacíis" norte-amerlca-nos que se apresentaram emMoscou, lendo declarações cui-dnilosamenle preparada» paraobter o máximo dc eleito depropaganda, abriram uma novaperspectiva1 para os nebulososcampos de batalha da guerrade espionagem.

O jogo da espionagem aindatem seu aspecto exolico e aventurclro. Ainda recentemente ou-vimos falar cm alfinetes enve-nenacios, microfones escondi'cios, mensagens cm minúsculospontos e pistolas cm cigarrei-ras. Todavia, as grandes ope-rações ultrapassaram de muitoessa fase. O cientista substi-tniii Maia Uaii. Computadoresmatemáticos e aviões superso-nlcos substituíram o homemque se apossava de planos se-ciclos no "Expresso uo Orieivic".

ELES OS FRACOS

O sexo e o romance — quena realidade nunca foram mui-to evidentes para o próprio es-piflo — parecem ter desapare-cido da espionagem. Parecem,apenas. Na realidade, não de-sapareceram. Por trás das ma-quinas sempre há seres liuma-nos. São eles os elos fracos,os ponlos onde a pressflo po-de ser exercida.

A primeira coisa que umagente faz num novo territórioé organizar ficharios das pes-soas com informações, ficha-rios que podem ser usadospara fins de chantagem, ficha-rios que certamente incluempormenores sôbre os vícios eas fraquezas das pessoas cujasinformações são desejadas,

O verdadeiro problema apre'sentado hoje pela guerra deespionagem não está tanto nosmétodos novos quanto nos mo-tivos novos. Existem duas es-pecies tradicionais de espiões:o estrangeiro que peneira dis-

farçado num país para espio-nar e o cidadão que i suhor-diiiHdo para trair sua pátria,

O TERCEIRO HOMEM

Contudo, há um terceira es-pecie de espião: o homem cujecoração está com o Inimigo. Es-se "terceiro homem" não eracomum nas guerras antigas,que não passavam de conflitosde interesses nacionais. Náofoi comum na Primeira e naSegunda Guerras Mundiais,Mas tornou-se comum hojequando o conflito que divide oinundo é Ideológico. E issotorna muito mais difícil acontra-espionagem,

Alem dos funcionários doServiço Secreto nas embaixa-das, talvez não haja um uni-co espião russo na OrS-Breta-nha. Mas existem sem a menorduvida pessoas espionando pa-ra os russos. Todo código po-de ser decifrado quando se sa-be que é código. Todo espiãopode ser apanhado quando sesabe sabe que ele eslá agindo.Esses novos espiões, porem,não podem ser descobertos se-não quando agem.

EMPATE

Toda historia de espionagemque chega a ser publicamentedivulgada é uma historia de es-pionagem que já ncnbou. Asimples revelação anula a uti-lidade futura dos agentes. Con-tudo, numa nova espécie deguerra há novas espécies de vi-torias. As balalhas de espio'nagem são tiradas da sombrapara servir de propaganda e,assim, talvez recrutar novossimpatizantes e agentes poten-ciais.

Nesse terreno, o Ocidentenão tem sofrido número extra-ordinário de derrotas. Apenastem sofrido derrotas ooin pu-bliciclade, extraordinária. Na

realidade, há um empate nacontagem. Quando o espiãorusso Gouzenko se entregouaos canadenses etn 1945 possi-bilitou que fossem desmasca*rados Fuchs, Nunn May e osRosenbergs, que se haviam pa*sacio para o lado nisso. Petrovdenunciou o sistema soviéticode espionagem na Austrália.Kofclov, que desertou para nãotornar-se assassino, contoumuita coisa sobre as ativida-des russas nn Alemanha, Eassim outros casos, que com-pensam muilo bem os dos bri-tanlcos Burgess e Maclean, edos norte-americano» MttóseUé Martin.

BAIXAS

Essas são operações de es-pionagem que vieram a pu-blico. Ninguém conhece a es-cala cias operações que se manlém na sombra. Sabemos ape.nas que são muito vastas.

E ninguém deve ticar im-pressionado por isso. Mais im-presslonante seria se o Oci-dente descuidasse a tal pontoda segurança e do Serviço Se-creio a ponto de não espio»nar para contrabalançar aenorme rede de espionagemrussa.

Com Mata Hari ou compu-tadores eletrônicos, a guerrade espionagem é dura, profis-sional e impiedosa. Nela nSopode deixar de haver baixas.Todavia, ao contrario do queafirmam os russos, ela não le-va a uma guerra geral de ti-roteios. Pelo contrario, é maisprovnvel que a impeça.

O que precisamos ter é ner-vos fortes e olhos frios paraencarar a realidade. Haveráderrotas assim como vitorias eo jogo será trazido a publicoou conservado sta sombra dà*acordo com os intoesses poli*liras e propagnndislicos dcmomento.

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PAGINA - 16 CORREIO DO PARANA

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OS JL/ISPOSlGO©STestcrmenio de

doAíy KhantUBm fama Vam J& fluNl JBOEíaf JQaH 0EQI MBBTwV UM **¦

LONDRES — Foram divul*gadas há dias nesta capital nsdisposições do testamento dcAly Khan, feito em fevereiro doano passado. Embora por exi-gencias legais tenha sido ne*cessario divulgar todos os ligados constantes do teslamen-to, foi revelado apenas o mon-tante dos bens deixados por AlyKhan na Grã-Bretanha, numtotal de 137.178 libras liquida:-(pouco mais de 70 milhões dccruzeiros). Assim, é ;mpossivcIsaber, pois Aly tinha dinheircna França, na Suiça e cmmuitos outros países.

OS MAIORES BENEFÍ-CIARIOS

Os maiores beneficiários fo*ram evidentemente os filhos dcAly Khan, o Aga Khan e Amynpois de acordo com a lei ismac-lita, seita muçulmana a quepertence a familia, o grosso doespolio deixado por um homemdeve caber aos seus filhos dasexo masculino. Assim, nos ter-mos do testamento, dois terçosde toda a fortuna de Aly Khancaberão aos seus filhos.

O mais jovem deles, Amyn,receberá tambem a magníficamansão de Rivebelle, perto deGenebra, na Suiça, que Alyconstruiu com Betina poucotempo antes da morte do ve-lho Aga Khan em 1957.

O testamento não faz alusãoà mãe dos dois rapazes, prin-cesa Joan. Sua situação, assimcomo a da outra ex-esposa deAly Khan, a atriz Rita Hay*worth, foi resolvida por meiade acordos feitos quando o extinto ainda estava vivo.

BETINA

Betina, que foi a companhei-ra constante de Aly Khan emíeus últimos tempos de vidareceberá tambem vultosa im-portancia. Mencionando-a notestamento por seu nome desolteira, Simone Boclin, AlyKhan deixou-lhe 100 mil libras(mais de 50 milhões de cruzei-ros). Ficará ainda com "Green

Lodge", a magnífica casa emque ambos viviam em Chamtil-ly, perto de Paris, nas proxi-

midades dos cstabulos dc AlyFoi nas vizinhanças dessa casaque Aly sofreu o acidente dcautomóvel em que perdeu avida.

YASMIN

O testamento não especifi-ca a importância quc caberá aYasmin, filha de Aly Khan rRita Hayworth, Diz apenas quesua parte será tirada dos doisterços deixados ao Aga Khane a Amyn. Sabe-se que um co-tlicilo feito em setembro doano passado estipulava queYasmin só receberá sua partequando completar 21 anos dcidade. Até lá, o dinheiro seráadministrado pelos filhos dcAly Khan.

Yasmin ficará tambem como "stud" que Aly tinha na Ve-nczuela para criação e treinamento de cavalos, assim comoa casa que seu pai possuia emNculIy-sur-Seine, na Fiança.

Em suas instruções a res-peito de Yasmin, Aly escreveu*"Peço solenemente aos meusdois filhos para tratarem mi-nha filha Yasmin com afeiçãoe darem-lhe bom conselho esua proteção".

CAVALOS

Aly, que era um dos maioresturfistas do muno, determi-nou que todos os seus cavalosde corrida na Europa — sãoem número de 250, com umvalor estimado entre 3.500.000 e5.000.000 (aproximadamente de1.800.000.000 a 2.600.000.000 decruzeiros) — sejam vendidosem leilão. Acrescentou poremque qualquer de seus herdei-ros poderá adquiri-los pelopreço da avaliação oficial. Atéagora, nenhum do.s herdeiros neaproveitou dessa disposição.

Aly não se esqueceu daque-les que cuidavam de seus ca-valos. Para "Madame" Ger-maine Vuilier, que administra-va seus "studs", deixou 10.000libras (mais de 5.000.000 decruzeiros) e para seu assistenteRobert Muller, 2.000 libras(mais de 1.000.000 de cruzei-ros). Deixou ainda legados pa-ra outras pessoas que cuida-

vam de seus animais e determinou o pagamento de trêsmeses de salários adicionais atodo o pessoal dc seus "studs"

na França e na Irlanda, sen-do que só na Irlanda, tinhamais dc 100 empregados, Orde.nou que a mesma disposiçãofosse estendida a todos os seusempregados com mais de 3anos de serviço.

POUCO CONHECIDA

Uma amiga dc Aly, poucoconhecida, a sra. Sybdla Sze-zeniowzka, residente em NovaYork, foi lambem bencfic:adacom importância relativamen

te vultosa: 5.000 libras (ma*.sde 2.50O.00O cruzeiros). Alemdisso, Aly instituiu um fundedc 20.000 libras (mai.s dc 10milhões de cruzeiros) em fa-vor do filho da sr« Szcze*tnòwzka, atualmente com fianos, quc recebera o dinheiroquando completar 21 anos dcidade.

Deixou algumas pinturas va-liosas ao scu amigo turfistavisconde Astor e ac seu trei*nador francês. Alce Hcad.

MAUSOLÉU

O testamento autorizavaseus executadores a gostarem

ale o máximo de 10 mil libras(pouco mais dc 5.000.000 dccruzeiros) na construção dc ummausoléu "da máxima simpii-cidade" em memória de AlyKhan.

Este formulou tambem nosseus herdeiros c outras pessoasinteressadas na herança umapelo especial para que nãorecorram à justiça cm caso dcdisputa, mas procurem resol-ver as divergências por meiode arbitramento. Rcvclou-sc aímais uma vez o grande esportista, cujo maior legado, peloqual será sempre lembrado, foiseu exemplo de constante boavontade e espirito esportivo.

"'«[TIBA, Domingo, 2 de Oulubro dn 1960 ^"*~S."Mi WÊ*U*limÊ*mmÊBmmmmmmmmmmmtÊÊmmmmmmmmmmmmmm*m^^

Kruschev Quer i Reorganização da ONUNOVA YORK — (Fernando

Moulicr, da "France Prcssc") —Não é apqnas a Organizaçãodas Nações Unidas, mas o mundo inteiro, que está aíravessan-do, má dias, uma crise deexcepcional gravidade. Chefesde Estado e dc governo aco-dem, cm número cada vezmaior, a esta cidade, demons-trando-se todos preocupados einquietos. Realmente, sábado ánoite e domingo dc manhã, opróprio Sr. Khrulchev — oúnico que parecia de bom hu-mor — frisou o seu pensamen-to, em "improvisadas" entrevistas à imprensa: "Não admitirádiscutir quanto ao desarmamenío enquanto o Sr. Hammarskjold continuar como único se-cretario das Nações Unidas", caduziu: "Se não quiseremmanter a guerra fria, é neces-sário que a Secretaria lenhatrês homens, representando,respectivamente, os "imperia-

listas", os comunistas e osneutros.

Ora, por quc não propôso sr. Khrulchev essa rcor.ganização da ONU anterior,mente? Julga.se que apenaspor pura propaganda, talcomo a atitude que tomouao torpedear a reunião deCúpula.

Seja como fôr os africa.nos — e sobretudo os recém,chegados à Organização —Estão surpreendidos c inquietos, visto como para eles a

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ONU é a única tribuna cmqúe podem explicar livre,mente, c mesmo cnlrar emconsultas. O próprio presi.dente M'Krumarih; de Ghana,lituir um bloco "neutro" .pronunciou violento discursona Assembléia, hcou desa.gradàvelmente impressionadocom a intervenção do sr.khrutchev.

Por outro lado, o sr. Her.ter secretário norle.americano de Estado, recebeu, do.mingo, os novos membrosafricanos da ONU, num al.moço que lhes ütèreceu caproveitando a oportunidadeos tranqüilizou o mais am.piamente possível.

Espera.se a atuação dosr. Nehru e do sr. MacMil.lan Domingo chegados a es.ta cidade e que agirão jua.lamente com o sr. Dicben.baker, primeiro minislro ca.nadense, tudo com as necessírias cautelas em tais oca.siões.

Finalmente, restam os"não compromp.tiaos",.. osquais pretendem querer consque nos bastidores, certa,mente desempenham papelimportante, por sua vez aser impulsionado com a che.gada do sr. Nehru. Esse"terceiro mundo" a que seunirá o presidente Soekar.no, sem dúvida tentará o im.possível para lançar umafonte entre Lcsle e Oeste.

dc consultas entre os maisEm meio a esse torvelinho

altos dirigentes, aparece Fi.dei Castro com aspecto de"bom moço", no scu holeldo Harlem onde recebeu opresidente Nasser, Hdcl Cas.tro nâo faz por menos: —amanhã, pronunciará umdiscurso de "apenas" quatrohoras... O sr. Dielenbakercm nome dos ocidentais, respondera, a seguir, ao discur.so recentemente proferidopelo sr. Khrutchev . (FP)

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MATRIZ: PARANAGUÁ'Itoenida Governador Manoel Rite SN.

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FILIAIS:— MARINGÁ'

Minislro Argentino Diz Que Todo

Tratado é Para Ser CumpridoLIMA — F.F.) — O ministro

do Interior da Argentina, Al-fredo Vi tolo, expressou que"lodo Tratado Internacionalquc subscreve c para ser cum-prido", porem excusou-se aemitir um julgamento sobre oprotocolo do Rio de Janeirosobre a Fronteira PeruanoEquatoriana.

O Ministro expôs, assim, suaopinião ao ser interrogado, in-sistentemente, pelos jornalistasno decorrer de uma entrevistaà imprensa que deu na Em-baixada Argentina.

Achou que todo pronunciamento dessa natureza deve setleito pelo Presidente ou cChanceler, c ao ser-lhe ditoque Diogencs Taboada afirmoudurante a sua passagem porLima quc os Tratados são in-tangíveis, Vi tolo manifestou"Aceito a opinião do Chanceler"explicando, à seguir, o ditomais acima.

Sobre o comunismo, Vitolodisse que é um problema con-lincntal e que deve ser en-frenladp pelos países de acordocom seus' próprios sistemas,sem prejuízo de uma troca deinformações com os demaisacrescentando que a infíltraçãocomunista aproveita o casocubano.

Falando da Argentina, Vitolo

declarou que existe cm sua

Pátria uma completa estabih-

aade política e liberdade paratodos, com exceção para os

quc atentam contra a democra-

cia, porque esta deve defender

se, nmparando-sc oa Constitui-

oãç.

Dc manhã, o Ministro foi en-

Trevistado pelo Rádio e a Te-

levisão, dizendo que as Forças

Armadas Argentinas, à margem

da política, se dedicavam à

defesa da ordem constitucio*

na' e da soberania nacional.

LONDRES, - Completou 73anos este mês. Scu passo ií tãoelástico c seus olhos azuis tãobrilhantes quanto os clc um ho-mem comum ile 43 anos.

Quando me recebeu em seuverde c úmido jardim, estavabrincando com seu enorme cã*jalsaciano. Em 511a luxuosa casahavia relíquias dc seus nume-rasos sucessos — não apenascom o publico e os criticas(como os dois "Oscar*.', umaou duas placas c outros troféus)mas tambem com as damasHavia a fotografia autografadadc uma famosa estrela de "mu-

sic-hall" que c!e nnjoii há mui*to tempo... A fotogir.lia auto-grafada de uma famosa escri*tora seminua.

Sucesso com a realeza? Cia-ro. Retratos autografados darainha mãe, da rainha Eliza-beth c do príncipe Phil.p. E sucesso material? Avidentementctambem. Pinturas de UtrilloPicasso, Duly, Boudin, Renoir,Modignam. Bustos dele, esta-luetas dele, cinzeiros leitos noformato de um chapéu que eleoutrora tornou famoso. E elepróprio ostentava safiras quecombinavam com seus olhos:nos dedos, na gravata, nos pu-nhos.

AMOR

Eu fora à sua casa para con-versar eom ele sobre a questãoda "Velhice". Queria saberqual a sua receita para cnvi-lhecer graciosamente.

"Os americanos, — disse-lheeu — dizem que as calorias sãoas únicas coisas importantesC que comemos e bebemos éque nos governa".

."Para mim — respondeu ele— a unica coisa que imporia éo amor. Há sempre a possibili-dade de perigo, sempre o ter-ror dc um pequeno lampejobrilhante nos olhos dv alguémMeu conselho aos homens emulheres, sensíveis de minhaidade é este: "Não façam isso"Homens e mulheres amando navelhice ou na meia-idade nãoc coisa bonita".

CATÓLICO ROMANO

Este homem nasceu calolicoromano, em um bairro qual-quer de cortiços numa gran-de cidade. Sua mãe trabalhavacomo criada em serviços delimpeza. Deu o nome dela àsua bela casa dc campo. Elefoi o nono filho dc seus pais.E' solteiro e gosta do máximode conforto ao ponto dc atin-gir o luxo. Alé mesmo a penade sua cancla-linteiro é feitade ouro especial para que atinta escorra facilmente.

De todas as mulheres quepassaram por sua vida (c Ioram muitas) a unica que clcrealmente ainda idolatra é suamãe. Em um canto do jardim,existe um belo retrato deiacm baixo-relevo, cuidadosa-mente colocado dc modo qucos primeiros raios do sol nas-cente sempre beijam seu ros-lo.

Em sua longa existência, estehomem desempenhou muitospapeis e viveu muitas vidas. £um artista, um artista profis-sional, mais do que um ho-mem. Diz que prefere "o

pu-blico" a qualquer das mulhe-res que passaram por sua vi-da

"0 publico nunca me desi-

ludiü» _ diz de «Com as ^lheres, porem, as coisas come-çam bem, mas acabam sempredc maneira terrivel".

OVEM fi

Ele foi comediante baratoparceiro de dançarina, cxpden-te máximo da canção e oadança, simbclo sexual, Ídolopopular, astro cinemalografi-co. E agora, nn oitava décadade sua existência, eslá no pe-

riodo mais brilhante de suavida.

Ê agora ator característico— üm ''os melhores remunera-dos do mundo. Apesar dissotudo, é o primeiro a admitnque jamais interpretou senão asi próprio desde o dia em que.há 73 anos, surgiu cm Meml-

montam, em Paris mlant. Esse é o unicoque ofci-eço aos Icitóícde dizei que

'Itnon.indicio

alemesse hum-e-m ,considerado pelos nm,,,-,,,,

=9"w o Francês Numero Um'Quem ü de? m'Não poderia

rice Chevalier.ser senãü Mau.

Sen lll i Corte fe 1

iÉlfi flcri Fazer tie a taérica Iii hn

INAÇÕES UNIDAS — Se a

America Latina continuar dc.sunidn levando três candi.datos da região para ocupara vaga quc se abrirá com oafastamento do juiz uruguaioEnrique C. Armand.Ugòn daCorte Internacional de Jus.tiça poderá perder uma dasquatro cadeiras que lhe cs.tão designadas.

A posição aspiram o sr.Josc Luís Bustamcnte y Ri.vero, cx.prcsidcnte do Peru;c sr. Raul Sapénà Pastorministro das Relações Exte.riores do Paraguai, e o pro.prio sr. Armand.Ugòn, que 0juiz da Goste desde 1952.

Estes três juristas latino,americanos são os quc con.seguiram ser apoiados pormaior numero clc grupos na.cionais.

Segundo um documentoque acaba dc publicar a Se.crclaria das Nações Unidashá catorze grupos nacionaisque apoiam o jurisla perua,no Bustamcnte y Rivcro;doze grupos aparecem comopostulantes de Sapcna e seisdo próprio Armand.Ugòn.

Sapcna Pastor conla oapoio de dez paises latino,americanos, isto é é o qucmais votos tem na região.Bustamcnte y Rivcro conta oapoio de apenas oilo Repu.blicas lalino.amcricanas cmbora seja mais popular emoutras partes do mundo.

PORMENOR CURIOSO

Um detalhe curioso é queo grupo nacional cio Uruguaio pafs de Armand.Ugònaparece apoiando Busta.mente y Rivcro na lista di.vulgada pela Secretaria clnONU.

Oulros candidatos da Ame.rica Latina, quc dividem ainda mais o volo da região,foram postulados respeeli'vãmente por só um gruponacional.

São eles, segundo a Secretaria da Organização das'Nações Unidas, os jurtstaiErnesto Barroj Jarpa d0Chile; Raul Fernandes, do Bnvsil, e Manuel Elicio Flor, jjEquador.

O grupo latino-americano d>iNações Unidas, segundo se sj.be, decidiu recentemente nãodar apoio a nenhum destescandidatos em particular, fj.cando assim em liberdade osEstados-membros para Preen.cher a vaga quc, cm principio,corresponde a um [atino-abi»ricano, no periodo decimo-quii).to cie sessões da AssemblíifGeral da ONU.

CONJETURAS

Em tomo desta situaçSo s:fazem conjeturas sobre o fatode que, contrariamente ao queocorreu no ano pnss?rio, qua»do a America apresentou umasó candidatura, a do sr. Ri'cardo J. Alfaro, do Panamá, quefoi eleito, esta vez há várioscandidatos latino-americanos.

Acreditam alguns observado*res que esta divisa dos voto!,no momento em que a poten-cia de votação afro-asiatica au*men lou consideravelmente, po*dera custar à America Latiu)uma das qualro magistrahiraique tem atualmente na CorteInternacional de Haia. Sãsocupadas estas posições por Lu*cio Moreno Quintana, da Argentina; Roberto Cordoba, ilMéxico; Ricardo J. Alfaro, doPanamá, eleito no ano passadoc Armand-Ugon, cujo periodotermina cm principio de 1961.

Os observadores assinalara 'esle respeito que, embora ha)'também só um cargo vago pa*ra um país do bloco afitrasiático, o quc deixará Mui"'med Zamilla Khan, há <l0Í!candidatos de muita torçara substituí-lo. São cies Kotat»Tanaka, presidente ca Cot*Suprema do Japão, e R*'

binpd Pai, da índia.

Foi" a Venus e Agora Fsíá na CadeiaVIENA — George Adamski,

cidadão norte-americano dcorigem polonesa deu que falar,há alguns anos, à imprensa dolodo o mundo quando, cm al*gumas conferências que pro-riunciou cm sua terra e na Eu-ropa, afirmou quc fora a Venusa borda dc um dsco-vondor.

Agora, o "homem de Venus"eslá preso numa cela desta ci-dade, acusado de toda uma se-rie clc fraudes. A ordem deprisão foi dada pela Inlerpolquc há cerca dc um ano anda-va nas pegadas de Adamski, oqual conseguia sempre escondeisua verdadeira identidade sobnomes falsos. Ultimamente rivia clc em Wiener Néústádt, et*dadezinha da baixa Austria apoucos quilômetros da capital.

Adamski, que a imprensa vicnense chama de "o charlatãonumero 1" cotneçòii"sita-atimf^-Jçstrascarreira na Holanda em l9íSquando, cm Amsterdã e Roterdãcontava a numeroso publico quejá fizera diversos vôos pelo es-paço c estivera cm Venus. Nu-ma longn e aparentemente lundanicntada dissertação expu.se

cientistas holandesespossi-

LiU

de um parte da população U1"

seus W*

ra aosuma teoria que tornariavel a transferencia pai'a **

rcslrc, ja que cmespaciais ficara coifei tamente o nossoespaciais ficara conhecendo Pe

satélite-Julia*

r.ona da Holanda ofereceraEm sua honra, a rainha

castelo dc Sòelsdjik ll'"*' Prai"

compa"1*'ho!»»*

de recepção a queram Iodos os cientistasdeses. -ürr

Depois dc ter passadofalmcntc pela Escandinávia*Ia Bélgica pela n

Adamski tentou a Suíçade me10

foi recebido, porem, -.- - ^

diferente, lendo a pop"!85 ^Zurique lhe atirado írjt^my

tragadas c ovos podKf f0|do h Áustria, adoece^,,substituído, na sala c

^de Musikvcre'n

uma de

anteriormente- i tf* *i i -j r>J

ciada numa ctdaqc ¦"rcsolv-"

rencia.**gravação dc

te do sucesso,residência nesse P

sua.*. !proí""

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li*'1ais. cxc

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pp parn cá o '"*'"uru Ihões" e ehailal-»-'*

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PÁGINA - 18 CORREIO OU PAKAN A CURITIBA, Domingo, 2 de Oulubro de 1960

SRTA. MARIA REGINA MULLER SRTA. MARIBEL WALKIRIA GOMES

Menina—Moça da Sociedade Thalia!

Que a Primavera de 1960, seja, toda ela, para ti, narecordativa lembrança do teu primeiro baile, algo di.ferente, como encantada

"Festa de Sonho e Flores!"Na eterna e contagiante sinfonia de cores do céu

azul de Curitiba, diluindo.se gradativamente, pelasmansuetudes . das'nossas madrugadas de alucinantesmatizes as quais de luz. clarejam as fímbnas dos horizontes ou, pelas tardes enscladadas, de rúbidos poentesa desferirem agonizantes prelúdios. mágico Artistapintou para ti. esta imaginária Festa dos teus sonhosde Menina, com o cântico triunfal, das Flores do teuefêmero noivado de Moça!

Na amena sensibilidade de tua alma.flôr, qual soli.tário botão de crisântemo ou lírio nos vergeis, entrea.berto há fulgurações de ouro. ternuras de precesinacabadas, infinita apoteose de multifários anseios,confusos e inconstantes!...

No teu-pequenino coração.]'ardim, em que a Prima,vera espalha, a prodigalidade miraculosa de sua seiva,haurida do sangue da terra, a desprender o sorrisodos mais diferentes aromas, na cornucópia das suasflores há segredos escondidos, das mais ridentes espe.ranças!...

Dentro de ti, como se fosses inviolável sacrário dosteus esmeraldinos sonhos e súplices desejos, há um pou.co do amor próprio da Menina, alegre e expansivo,ouvem.se rumores de risos, marulham lágrimas e ale.grias. evolam.se suspiros e ânsias; quando Moça. ai.candoaram.se estranhas emoções que em ti, despertam,aos primeiros beijos do rosicfer d?& radiosas manhãsde sol!

Em teu ser — não mais ó? Menina e ainda não ésMoça — o contínuo milagre da vida se manifesta, vis.lumbra e se irradia, no feiticeiro sorriso de felicidade

\ da Mcnina.Moça. todo êle langido dos mais puros afe.tos. onde lucilam os encantamentos e as seduções dasJáras — há um poema dc amor inconíesjo ressoa,como éco abafado uma sinfonia de luz e de sombras,cujos acordes, harmônicos e perfeitos somente conhe^cido pelo próprio Deus.

A ti. Mcnina.Moça da Sociedade Thalia, esta miríficaFesta dos teus sonhos, esta apoteótica consagração dastuas flores, como excclsa orquestração de violinos cmsurdina ao luar. entoando serenatas de magismo eChopin!

Dormes e sonhas! — Menina.Moça da SociedadeThalia — sob a regia floração das estrelas de nossa terraentre racimos de glicíneas azuis e brancas, pendentesdos berais do teu encantado castelo medieval -- palcoda tua apresentação — à fragância dos goivos das saca.das das esquivas magnólias dos aristocráticos cravos'dos soberbos gerânios, das modestas víoJeÚs das frá.géis horténcias das sensíveis camélias e ol-entcs rosas'que pululam, cm simétricos jardins pelas nossas praças.Para podermos nós realizai.Ia. a fim de que o teusupremo desejo fosse satisfeito numa dádiva bendita àmeiguice de tua alma e à candura do teu irriquietocoração, abriu a Sociedade Thalia. com as clarinadasaltissonaníes dos seus Arcanjos tutelares os seus amplose aristocráticos salões de festas, para te receber e aos• teus carinhosos pais.

Quando acordares — Mcnina.Moça da Sociedade Tha.lia — pupilas dilatadas por tantas belezas em êxtase,sob os olhares de estranhos corações que a ti se uniramem pensamento agradece a Deus o régio presente;

Verás, como é bela a Primavera de Curitiba, no pro.féiico proémio desse inflorar intermino de uma grandio.sa Festa de Sonhos!... de muitos sonhosi... ao supremomilagre da criação,)...

Aleluia de lindos sonhos que nunca morreram, viveme se realizam!...

De flores que fenecem, mas um dia. tornam a viver,ao benfazejo calor da próxima floração!...

A Sociedade Thalia que te viu nascer e crescer, aosafagos e beijos dos teus carinhosos pais a ti preparouesta fidalga recepção extensiva também a eles evocan.do assim, cm cada coração que a outro se uniu no pas.sacio, aos'pes do altar, o acendrado amor à família tha.liana no aconchego do lar!

Menina.Moça da Sociedade Thalia IDentro em pouco, ao apagar das luzes do nosso sa.

lão serás apresentada à sociedade curitibana. como filhadileta e noiva espiritual da nossa Primavera I...

Para os teus queridos pais, serás a Menina.Fada daPrimavera, a sair do seu iluzório castelo, cujas ameiastocam às nuvens ao encontro da vida. deles que te es.peram de braços abertos!

Porque há em ti. no substrato do teu ser permanen.temente um róseo e humano botão da infância, entre.abrindo.se, dia a dia. a trescalar o sutil perfume detodas as essências do universo!

Para nós outros, és a Moça da Primavera do amor!Porque, em ti, a vida se transfigura, subsiste e se per.

petuará. na plenitude do mistério, a se plasmar, em sus.surros íntimos, de místicas preces!

Para a tua Sociedade, és a Menina.Moça da Primave.ra da natureza perdulária, extravagante e caprichosa,refIetindo.se. na imagem orvalhada do tempo que não

mais volta, na lágrima da saudade no despertar dasauroras nacaradas. no rogaçar da leve brisa esluandopor entre os descampados nas tardes ruborizadas deinacabados crepúsculos, na estranha melodia do passare.do como se, em ti, cantasse divino salmo à guisa deprotofonia na obra da criação.

Em tua alma onde o amor é símbolo de espiritual!.dade cxtcriorizcm.se mirúides dos mais fugazes sonhosincensados ainda não revelados quando o teu sorriraflora aos lábios ou as tuas lágrimas queimam comocautério!

Tudo cm ti., é maravilhoso diferente, enigmáticoc sohretudo, humano!...

No poético mundo dos teus primeiros anos ficaramesquecidas para sempre, as exóticas bonecas de cabelosencaracolados os turbulentos palhacinhos de rostos sujose nariz arrebitado poemas incompletos de trapizongas efnlimas sensações! ..

No aveludado escrínio do lempo. a tua meiguice incompreendida ora na inflexão da voz, nos graciosos ges]tos. na adoração da mãezinha na ternura do pai nosteus livros de histórias, que te deslumbraram como puíera esperança no merecimento da Felicidade!Hoje — A Sociedade Thalia — na magia desta noitedos teus quinze anos. rcservou.se as mais belas èstrêJásdo céu nos painéis do infinito!

_ Entre todas uma delas acompanhar.tc.á com as bêncaos de Deus pelos ínvios caminhos da existência!..Entre tantas gemas preciosas e multicòrris oferecertc.a. uma delas a qual, não tem as cintilaçõc** vivas dosdiamantes nem o fascinante luziluzir das sátiras dosrubis das esmeraldas das termalinas ou dos topázios •E o modesto Jade a nossa lembrança, diferente das

outras, mais cobiçadas!Ficará êle engastado no teu anel. o anel do teu primei.ro noivado com a Primavera que passa e não mais há.dc

voltar e com a Sociedade que te quer bem!Sabemos nós. que sempre tu sonhastes com esse dia— o teu primeiro baile a tua apresentação ser Dcbulan

te!...Para nós, sempre serás a Mcnina-Moça da Sociedade

Thalia, este rclicário de finíssimo cristal, a guardar, notempo, a tua imagem de suavíssimas fragânciai e tresca-lente nardo. semelhante a outras, que por aqui passaram,com as aragens primaveris e as que, um dia, hão de virl.„

Em tuas faces, levemente, rosadas, há o supremo idealde todas as belezas de Deus!

Em teu csbclto corpo, os indeléveis traços da inocência.o angelical sorriso de Menina, e a elegância llcxível daMoça promissora!

A beleza da Mcnina-Moça da Sociedade Thalia é pe-rene!...

Nela, há o encanto de todos os encantos!...A própria Primavera de li tem inveja, porque ela pas-

sa, orvalha, como lágrimas de saudades, as flòies do seucaminho e morre esquecida...

E tu, Mcnina-Moça, sonhas com o amor, sorris para asdelícias dos teus sonhos e vives para amar, as flores hu-manas que te cercam, te amam e te querem ver feliz.

Quando à luz dos holofotes, rodopiares a tua valsa-se-renata, a grande valsa que sempre quizestes oailar, lindae airosa como humana boneca já crescida e trêmula deemoção, vestido leve. vaporoso, todo êle filigranádo, pormãos dc fadas protetoras, lembra-te, de que, na vida, nemtudo é sonho nem tudo é ilusão, nem tudo é Primavera l

Nos braços do teu pai, será, para ti o sublimado mo-mento de mussitares, pela primeira e última vez, a tuaoração de Mcnina-Moça:

"Tornai-me, Senhor, sempre digna aa Sojiedade, quenesta noite de encantamento e de sonhos, me recebe, noseu convívio social, coma fragância dos lírios, das magno-lias e dos gerânios como auréolá de místico e inefávelnoivado da Primavera!...

Meus quinze anos será, para mim, a mais bela recorda-ção. de todas as que, por ventura, ainda merecer!...

Será, como sempre foi, o meu sonho sonhado, cheiode visões nacaradas e dc estranhas lendas, a acalentar,em suavíssimos afagos, o meu coração de Mcnina-Moça,com as bênçãos celestiais'

Somente, assim, Senhor, certeza tenho, de que sereifeliz!...

Curitiba, 17 de Setembro de 1960.

BENEDITO NICOLAU DOS SANTOS FILHGVlce-Presidente

;-—— --•—n*-~ - —y~-

SRTA. MARIA TERÈZINHA SENNA

SRTA. NILZA MARIA RIBEIRO

SRTA. ROSILDA SRTA- MARIA LÚCIASCHWANSEE FAUCZ BERTON

Domingo, 2 de Outubro do 1960CORREIO DO PARANA

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¦ ONDRE. Setembro - Como

_r viver num pequeno,írí Podfr .ii..--. .. r... qllc domina u Green,U,rl

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jer algo ílc invejável.„ i aliás, ser «mpregado

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it „UBlquer lar '1= K«i«!'í«. D*"\

ser, logicamente, a maior

^"biçío

'de um empregado do-

mestiço. •Èntréianto, estranhamente

0 havido um ir e vir cons-

,nif lle empregados na cas,i

\t lamil a real, nos seus pa-

Kcios e castelos. A rainha e

M Iam'1'3 lem sidu assober"

tada por problemas de empre

()dos como qualquer outra dn-

t, de casa.Thnmas Cronin, qui recente

w{tlle deixou a princesa Mar-

«rei e Tony Armstrong-Joncs

nio foi o primeiro mordomo a

(iindonar o emprego real.

ffm havido um verdadeiro ro-

ízio no estádio maior domes-

ico real.Um mordomo de Clarence

Uouse deixou o emprego paraiirvir na África do Sul a sir-.¦mnl Oppenheimer, o homem

do diamante.Um criado acaha da deixar o

emprego que tinha n*. casa doduque de Wlndsor em Paris. Eoutro criado, cuja tarefa prin-cipal era prestar Informaçõessolire as corridas à rainha, tam-bem acaba dc despedir-se.

UMA ELITE

Viver num pequeno quartocom bela vista não é, segundoos que lá estão atualmente.

Até há alguns anos atrás oscriados gostavam de trabalharno emprego dc mais alia ca-tegoria no gênero. Entre seusparece, lão maravilhoso paraamigos cies eram uma cspecli:ile elite, cnnlcmplados com inveja.

Muitos eram filhos e filhasde antigos domésticos. Até de-pois da guerra ainda havia ai-guris da quarta c da quinta gcração servindo a Família Ren'

Mas infelizmente, para ,»que têm que procurar o pes-soai para os lares reais os tempos mudaram, pois o serviçodoméstico tornou-se impopu-lar depois da guerra.

Tudo começou quando um«-sargento da Guarda voltouds guerra para seu veiho em-prego como porteiro do Bu-

Dapregados Dome

Familia RealÉ*

ekingham Pnlacc, por 3 lihnis,1? "shilllngs" e 6 "pence"

porsemana.

Insatisfeito com seu salário,entrou em contacto com 8União de Serviços Civis c pe-diu para que o filiassem, bemeomo outros empregados dopessoal do Palácio.

Um delegado da União com-pareceu _ Palácio e a primeirareunião dos empregados reais,leve lugar numa de suas de-pendências. Compareceram 22empregados.

Essa reunião é, alé hoje, lem-brada com medo. Ninpuem ja-mais havia sequer sonhado comuma coisa dessas. As primei-ras a chegar foram as mulhe-res — jovens arrumadniras (há690 quartos para serem limposno Buckingham Palace). Osúltimos foram os servidores:pajens, copeiros etc.

Para surpresa de todos, o reiGeorgc VI não perturbou areunião. E um inés depois aUnião ganhava todas as dc-pendências da casa real. Houveentão um sensível aumento dcordenados.

UMA GREVEPor incrível que pareça, os

homens solteiros, naquele tem-po, viviam no atico do Pah-

izem Que Maria Gabrielastá Noiva Do Mais Ricoovem Italiano, Um Conde

KOMA — Um jornalista it«-iino acaba de divulgar que onais rico jovem italiano vai

ir-se com a princesa Mariaiabriela, filha do ex-rei Um-trio, atualmente com 20 anost idade. 0 milionário é o con-lf Giovanni Volpi di Masurati, aconteci

de 22 anos, membro de umadas mais antigas c mais ricasfamílias da Itália.

O jornal italiano que divul-gou esta informação declaraque os dois jovens já eslariamnoivos secretamente e que í

mento já teria sido

MM

-8

3o-E*>oE'5

DESENHOS I

CLICHÊSem zinco, bronzec líitSo • trjçoi* II t O t i p i » I

b i c r o m i a •rict om ii i

II to i relevo< f o t o I i t o Ih™míf

^tt____s__ _tnroT3TR1^rfflírnwSALDANHA MARINHO, 22B

¦ l*ONE 4-8873 • CURITIBA

E)(|JA A NOTA FISCALTDnQUE W 3.000,00 POR UM TALÃO E CONCORRA

AO GRANDE SORTEIO DE FIM DE ANO

1PftÉM'0 DE CR$ 1.000.000,00 « ,1 PRÊMIO DE CR$ 200.000,00'PRÊMIO DE CR$'PRÊMIO Df CR$6 PRÊMIOS DE CR$

10 PRÊMIOS DE CRJaM«MWS0E CRJ

44 *»*K|* cri

100.000,00

50.000,00

20.000,00

10.00000

5.000,00

2.000,00

anunciado ao papa, devendotornar-se publico apenas emnovembro próximo.

Todavia, os país do jovemconde, interpelados em Vene-za, afirmaram que ele desejapermanecer solteiro, desmentindo, assim, os rumores àquelerespeito.

Nos meios aristocráticos ita-lianos a noticia foi bem aco-lliida, sobretudo se considerar-mos que há já algum temijocorriam rumores segundo osquais a jovem princesa estariacomprometida com o preten-tente ao trono espanhol, o jo-vem d. Juan Carlos, por im-posipção do ex-rei UmbertnHá razões para concluir-se queentre ambos havia, realmente,uma solida amizade, pois Ma-ra Gabriela veio aos JogosOlímpicos a bordo do iatedo príncipe espanhol, o "San-

ti lio", que fazia sua rota atra-ves de Portugal.

Assim, a princesa recusa a>-rgunda coroa, pois é sabidoque o xá do [rã era seu pre-lendente, antes de casar-se comFarah Diba. mas esse casámen-lo encontrou r oposição formalda ex-rainha Mara José e —segundo se diz — do próprioVaticano.

Eni Dezembro Seu Talãoinibem Valerá UmM'lhão de Cruzeiros!

h-

IndiosNus -Ricos

NOVA YORK - Os indiosmais ricos do inundo são, ho-je, os Navajos. No territórioem que há 100 anos mais dedois mil guerreiros desta tribose lançaram ao inútil assaltodo Fort Defiance foram desço-bertas jazidas de petróleo eurânio.

A região fora destinada comoreserva a SO mil navajos", eagora transformou-se para es-tes indios em uma mina dedólares.

Até agora, os navajos jâ re-ceberam 10 milhões sob a for-ma de taxas de concessão. Os"novos-ricos" não amam via-jar de Cadillac: o carro de seussonhos é um caminhão de meiatoneladas. t

cio, em cubículos dc 10 por fipés, com separações dc mndei-ra baixas. As moças moravamduas ou três no mesmo quartonuma espécie de corredor dcpedras.

Desde então tem havido umcontinuo esforço para melho-rar as condições de trabalho cpara pagar ordenados condi-zentes.

Em 1048 houve uma greveenlre os homens da inanuten-ção e os foguistas (eram osguardas que alimentavam ofogo das caldeiras). Outrosproblemas surgiriam um anoilepois. Os aumentos de ordenados foram assegurados, mascies não foram consideradossatisfatórios.

Houve mais tarde ou Irasdisputas (seguidas de aumen-tos de ordenados em 1951, ..1952, 1956 e 1958.

O resultado foi que as es-calas de salários estão hojemuilo melhoradas, mas aindaestão longe de serem compara-dns com as do pessoal de ho-teis e dos serviços privados dasembaixadas.

Um motorista real ganhaatualmente 8 libras por sema-na, de ordenado básico. Osporteiros ganham mais ou me-nos o mesmo. Um criado ga-nha 6 libras e uma criada 1libras e 10 "shillings".

O pessoal de grau mais alto,como copeiras, arrumadeiras emordomos ganha cerca dc 17libras. Mas muito noucos po-dem aspirar ganhar mais. Osque moram fora do paláciotém uma ajuda de custo extra.

Quando se aposentam, ga-nham uma pensão especialmais ou menos igual à que re-cebe o pessoal do "Civil Ser-vice". E se tiverem sorte po-

derSo obter um dos modernosapartamentos especialmenteconstruídos para aposentadosem Windsor, por um pequenoaluguel semanal.

O CUSTO

Os ordenados do pessoal e ascontribuições para os aposenta-dos custam à rainha 185 millibras a mais de sua mesada dc475 mil libras para as despesascivis. E a princesa Margaretterá que pagar uma despê.ihanual de mais 3 mil libras doque seus vencimentos, que sãodc 15 mil libras.

Mas o dinheiro não c o uni-co problema. O trabalho nascasas reais é duro. (Um regimerie 24 horas de trabalho temque ser mantido, por exemplo,no Buckingham Palace.

Para entrar ou sair do Pala-cio é preciso passe especial. Eou lias exigências de segurançairritam os empregados, princi-palmenle porque sabem queseus colegas em serviços senie-lhantes em qualquer outro lu-gar têm a mais ampla libet-dade.

Todavia, ás condições de vi-da melhoraram sensivelmentenos últimos anos. Muitos ser-vidores já tém seu próprioquarto. Outras, como alguns doPalácio, podem morar nos su-zurbios ou hos campos.

Uma queixa freqüente dopessoal mais novo é de que sãoobrigados a servirem aos "ste-Wards" antigos, que possuemseu próprio "dining room".

CERVEJA BARATA

À rainha toma interesse di-reto por todo o pessoal. Ela éinformada quando um dos em-

pregados fica doente (só noBockingham Palace ha 200 do-mestiços). Ela aprova, tambémo cardápio diário do pessoal,Há uma canlina para os cm-pregados, com cerveja barata,um clube de "bowl" e feriasanuais.

Os problemas atinenles aopessoal são entregues aos"Comptrollers" dos assuntosdomésticos do Buckingham Pa-lace, e da Clarence House, co-ronel Hanvood Hairison c lordAdam Gordon, embora a ral-nha mãe às vezes intervenhapessoalmente.

Os novos empregados costu-niam deixar o emprego depoisde apenas alguns meses. Nãosomente devido à disciplina eao estilo de vida, difeiente doque estavam habituados emempregos anteriores, como por-que um emprego numa das ca-sas reais pode ser um excelentetrampolim para empregos bemremunerados nas residências dealtos homens de negócios.

Periodicamente aparecem emjornais anúncios pedindo em-pregados para a Casa Real, ci-tando apenas o numero dtíuma caixa postal, especialmen-te em jornais do interior daEscócia. Ê extraordináriaaliás, a preponderância de em-pregados escoceses nas casasreais.

Por vezes são admitidos em-pregados estrangeiros, como éo caso de duas moças, refu-giadas húngaras, que foram re-centemente admitidas.

Muitos velhos empregados, éclaro, são devotados a CasaReal e provavelmente jamaisdeixarão os empregados. Mas ogrande problema atual é en-contrar pessoas que possam

assumir a posição de chefes nos

serviços domésticos. Onde en-contrar substitutos para Mar-garet Mac Donald, atualmentecom 55 anos de idade c quedurante 20 unos foi a criadaindispensável da rainha? E on-de encontrar substituta parasua irmã, agora com 44 anos,que é a criada pessoal daprincesa Margaret?

A grande fonte de emprega-dos tinha sido sempre a cs-cola de Windsor mas a nova

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geração tem saido dali paraassumir postos em casas dehomens de negócios, em hotéise embaixadas que pagam mui-to mais do que a casa real.Conseqüência da prosperidadedo pals. Hoje um bom empre-gado doméstico é necessário emqualquer residência rica e básempre escassez. E assim sãoos problemas com que se de-I ron tam a rainha e a princesaMargaret.

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Quando os convencionais pes-sedistas reuniram-se no PalácioIguaçu, para determinar aque-le que seria o candidato _ituacionista à sucessão estadual,

muita expectativa e esperançacaracterizava o ambiente, poisü nome de Plinio Franco Ferreira da Costa reunia simpatiaextrema, da maior parte dos

votantes. E quando o resul-tudo foi conhecido, indicando onome de PLÍNIO FRANCOFERREIRA DA COSTA paraconcorrer ao pleito que amanhã

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campanha principiada' após a convenção pessedista foi das mais árduas.Os mais longínquos recantos do Estado foram visitados

Ém Curitiba, o comicio de enceramento ve velou a certeza do povo paranaense de quePMNIO COSIA é, na realidae a chave da salvação.

será efetivado, os aplausos quesc fizeram ouvir traduziam ocontentamento geral, uma vezque as qualidades do então Se-eretario da Fazenda indicavam-no como o homem certo, capazde proporcionar ao Paraná umdestaque político-econômico |amais alcançado. Estava lançadoao Governo rio Estado do Pa-raná, a candidatura PLÍNIOFRANCO FERREIR ADA COS-TA, figura iHistrc e conceitua-dã nos diferentes meios araíl-carianos.

- CAMPANHA -

Seguiu-se uma campanhaexaustiva, que compreendeuvinjens ininterruptas, aos maislongínquos recantos do Estadoonde a mensagem de fé e es-pcrnnça do candidato foi le-vada, com a maior das certezasde que PLÍNIO COSTA será ;.chave rin salvação nos destinos do Paraná De Norte a Sulvozes enalteceram as qualid.ides do candidato nessedistaForam lavradores, operários ehomens do trabalho que disse-ram rias virtudes de PLÍNIOCOSTA, reconhecendo na suapessoa, o homem indicado pa-ra respondei pelo tuturo doParaná.

ANIVERSÁRIO DO CORREIO

Destaque-se. dentre as diver-sas oportunidades que teve PLI-NIO COSTA para patentear aatenção e carinho para com oseu povo. a homenagem queprestou a todos os curitimanosquando das comemorações doprimeiro aniversário oeste ma-lutino. Foi um espetáculo ines-quecivel a GRANDE NOITECORREIO DO PARANA reali-zada no "olégio Estadual e nointerior da qual grandes carta-zes do rádio cinema e telcvisão nacionais desfilaram Opúblico sentiu de perto o ges-ío de PLÍNIO FERREIRA DACOSTA, profundamente interes-sado cm possibilitar horas dcdivertimentos e risos.

— RESPOSTA -

Agora, encontramo-nos a me-nos de 24 horas do pleito queindicará o novo Governador doParaná. Cessaram o-, alto-fa-lan tes; os comícios e concentrações não mais poderão serrealizados; a resposta está nasmãos do povo; esse povo or-deiro e pacato que se conduziusempre com a maior das lisu-ras, saberá, por certo, esco-Iher o melhor. Compreenderáque PLÍNIO COSTA sempre foium batalhador incansável dosseus direitos e interesses e su-tragará seu nome nas urnas,respondendo calmamente aosdifamadores e irresponsáveisque sem qualquer senso deconsideração ao próximo, tei-tnaram em caluniá-lo, sem quepara isso apresentassem qual-quer justificativa.

— ENCERRAMENTO -

O comicio realizado na últi-ma sexta-feira em Curitiba, foi

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Onde PLÍNIO FRANCO FERREIRA DA COSTA surgia grande número de populares apressa.————— va.se em cu mprimentá lo

a consagração que se desejava

para o encerramento da cam-

panha de PLÍNIO FRANCOFERREIRA DA COSTA. O povocuriliiiano foi ás ruas emmassa, vibrando t, se empolgai]do com os oradores que se fi-zeram ouvir e que disseram dasua confiança no eleitorado,composto por gente que sabe oque quer e por isso mesmoencontra em PLÍNIO COSTAo homem indicado para pro-porcionar ao Paraná, tudo oque o Paraná necessita.

_ A VERDADE —

O feito extraordinário que foilogrado na convenção pessedis-ta, deverá ser ratificado agoraquando as urnas Falarão averdade, dizendo queín real-mente é o melhor e qual o.nome que o Paraná gostariade possuir no Palácio Iguaçu'como seu chefe e orientador.Por tal motivo, cada cle'tor, noinstante em que se encontrarna cábine destinada à coloca-ção da cédula no envelope, de-ve meditar e . relembrar-se daspalavras de fé e esperança dc

\ . _______.....—______¦_____________________________________

ANO II - CURITIBA, DOMINGO, 2 DE OUTUBRO DE 1960

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PLÍNIO COSTA an lsiHn do Marechal Henrique Teixeira Lott

Na "Secretaria

da Fazenda. PLÍNIO FRANCO FERREIRA DA COSTA provou interessar.se profun-damente pelos funcionários públicos do Estado Atrás de sua mesa de trabalhos a todos recebeu,indistintamente, concedendo palavras de incentivj aos que apresentavam maiores necessidades.

PLÍNIO COSTA, que sempreforam dirigidas ao povo e que,se eleito, serão tornadas rea-lidade em beneficio do própriopovo.

_ VISITAS —

As" visitas' efetuadas porPLÍNIO COSTA, serviram pa-ra dizer da sua popularidade eda aceitação de sua candidatu-ra. Fábricas, lojas, estabeleci-mentos de ensino, operáriosbraçais, médicos .advogados eengenheiros, enfim, todos, ra-ceberam PLÍNIO COSTA comentusiasmo incontido, destacan-do na sua simplicidade, na suamaneira de considerar a tudoc a todos, o homem que corn

preende o drama de cada ume que saberá, no Governo doEstado, encontrar solução paraos problemas mais angustian-tes da população paranaense.

_ PLÍNIO -

O 3 de Outubro tão aguarda-do, at está, com as urnas àdisposição do povo, a quemsempre coube a derradeira pa-lavra. Todos os candidatos dis-

scram dc suas intenções e de

suas metas, enquanto popula-res escutaram atentamente, sem

se preocupar com demagogias

ou promessas descabiveis, -que-

jamais poderão ser cumpridas.

Enquanto eles falavam, o povoescutava, sem se deixar levarpor influências que não aquelasdas qualidades dos candidatos,relativamente ao que provaramna vida útil, na passagem pe-Ias atividades públicas noscargos que ocuparam. E aí,temos a certeza, não houve nemverá ninguém melhor de quePLÍNIO FRANCO FERREIRADA COSTA.

— MOMENTO DECISIVO —

Rapidamente estamos nos en-caminhando para o momentodecisivo. A partir da zero hora do dia 4. os resultados principiarâo a surgir. Aqueles quevotarem conscientemente, nãoterão do que se arrepender. Achave que simboliza a salvação do Paraná foi entregue hamão de cada eleitor. Êle deci.d:u por si, sem conselhos eportanto sem justificativas pa-ra arrependimentos. Cada can-didato teve tempo suficiente pa-ra expor seus planos enquan-to cada vontade pode analisarpacientemente os discursos pronunciados. PLÍNIO FRANCOFERREIRA DA COSTA, o ho-mem. simples e comunicativo.paranaense de nascimento, me-Ihor de que ninguém é o nomequç será escolhido para res-.Ppn.der pelo futuro do Paraná.

PLÍNIO FRANCO FERREIRA DA COSTA ^Secrelário da Fazenda assinalou sua g&d ^p>de serviços públicos colocando eni diamento ao funcionalismo estadt""