com o novo carne (exclusivo!)

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PT ^%»yfc.^«vi^ y|"|^'^«>vw^r«»'^<• *¦* ^«¦.,;< tVy+, mmmmmyww.utvm _i, ^IM^'"^1 Vj'"'^ ' T^^^Si/^"^ m Uma coroa de luzes para a beleza de Marisa Woodward ERA princípio de noite quando "A Gata", che- íiou à Cidade Colonial. Estava à vonta- de. Em seu ambiente. Sua capa larga e rica, agasalhava-a do frio cortante. Sua beleza chamava a atenção e dominava de imediato. Vagarosamente passeava examinando com os olhos frios os detalhes da cidade. Um se- quito a acompanhava. "A Gata" chamava a atenção de todos quantos a viam. E a reconhe- ciam imediatamente, mas se mantinham timi- damente à distancia. Completamente identificada com o papel que interpreta na vitoriosa novela do Canal 4, Te- levisão Tupi, Marisa Woodward, surpreende-se ao ver o respeito com que é encarada por todos, que vêem nela a encarnação fiel da fria, empe- dernida e Adriana, que domina com mão forte e personalidade de aço a sua fazenda nas Antilhas. A SUAVE Aos poucos, na praça cen- trai da Cidade Colonial, os íans vão se chegando. E se surpreendendo cóm a suave Marisa Woodward, que da "Gata" ¦ que desposou "Mon- sieur Barrabal", tem apenas a beleza estonteante, pois na realidade está longe de ser a criatura perversa que tão bem encarna no vídeo. Mas Marisa prossegue o passeio e quem a vê, ehxer- ga realmente Adriana, pois os trajes são os mesmos, o penteado a identifica com o personagem, e ao ser foto- grafada na carruagem antiga que estaciona ao lado da igrejinha, é como se estives- se nos seus domínios, espe- rando-se que a cada momen- to surja Domingos seu fiel escravo. SUCESSO Cresce dia a dia a carreira de Marisa Woodward. Lan- cada pelo Canal 4, é hoje tão simplesmente "A Gata", pois poucos a chamam pelo no- me, tal o sucesso que vem ai- cangando vivendo o persona- gem central da novela que monopolisa a atenção de São Paulo. Na Cidade Colonial seu prestígio ficou provado, tal a celeuma que levantou em torno de sua pessoa, sua' simples presença no local. Terminada a novela, Ma- risa prepara-se para uma viagem de três meses à Eu- ropa, onde descansará e pre- parar-se-á para novos suces- sos em seu retorno ao Brasil e ao vídeo. , /> r&i Va ao ANÍBAL ZACARIAS E CALCE SEU CARRO OU CAMINHÃO COM A SEGURANÇA firesfonc J|L AV. RIO BRANCO, 1.400 ^gr (ESO; fll. NOTHMflHH, 400] __ FONES: 51-4909 E 52-7105 SAO PAULO CONQUISTOU \\^Lm\mmm\ Wm \ Ww^^àM tám____^M _ES| PmImW* *M WvâLWILWf . ''' Ãm\mW B Mr ¦ -..¦JPK M Wk ^srmt iJff ¦ HE^i^SftfeiOt :: ':''''jSlmWÊÊmÈmmm^H mmmwLí;<- æWmM BBwWwÊk A CIDADE COLONIAL De ARLEY PEREIRA Fotos de HEITOR HUI Diário da Noite O JORNA1 Di MAIOR CIRCULAÇÃO EM S. PAULO Ano XL S. Piulo. 2.Meirj, 22 dt Junho dc 1964 N. 12.099 ¦¦m\mW¦* J^^H^B 1BEIB^-^M ^L^^^^Bxj^l ^^^fl¦ '¦¦'¦ ÊÊM¦'¦^^^k^H ^T^^f^BÊ m^ÊtmmMmmWm^mmmamMfi' •' æ™lH A pracinha central da Cidade Colonial não está deserta. A beleza de "A Gata" povoa-a por como/eto I fria de junho.Am* & IK X ^^V flk ^1^ V^vJn^^^^m\fL9lff&**9nXMmm\mmmW?7'? J/Mm^m•mfmm, I^TJHmpy-iÃS^A ^^kAmmmv mWm\m\W jfmmmmÈA»H ^JB^^^ ^^^K^^^ tJlá com o novo carne GARANTIA AUTOMÁTICA^ «eáíÊ&à „„,,-/¦':: X: ¦m>*:"*J.^mmWm^SmmmT^ ællllllllH»' " 'l W>W*III. ,^~~*T\^^„-"*''" '¦¦""¦ '"^fi?^—'£'<-''¦¦Cr> «?*^—^"' L ^m*f*^^^mmmWtSlSS^^'m" â.lH U¦¦ ¦"¦¦¦¦»*»•-*"^\ ^^^^^^^^'' r';':., ' \":-y'W':;.-••',..;¦¦' ¦¦:':¦¦« . (exclusivo!) |[SEMP][ - alguém mais pode oferecer tanto? Agora, em todos os Revendedores, além da garantia total de fábrica, os tevês SEMP vêm acompanhados do novo CARNE GARANTIA AUTOMÁTICA vantagem exclusiva que lhes assegura proteção permanente, para toda a vida, através dos Técnicos Autorizados da SEMP <±i~.-a,.-r~!í i-v>o<f * fl.-.*»* jm^.-.UrtU:U: tnà'&aiitSͦi*-"*.'»>'í«"r«t».»i. r.J. <"«.»•.». ot^imf» mmsmlmi >«•<». .- í^*.*».^..-*^.^.*^- :....,..^rj&t

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Uma coroa de luzes para a beleza de MarisaWoodward

ERA

princípio de noite quando "A Gata", che-íiou à Cidade Colonial. Estava à vonta-

de. Em seu ambiente. Sua capa largae rica, agasalhava-a do frio cortante.

Sua beleza chamava a atenção e dominava deimediato. Vagarosamente passeava examinandocom os olhos frios os detalhes da cidade. Um se-quito a acompanhava. "A Gata" chamava aatenção de todos quantos a viam. E a reconhe-ciam imediatamente, mas se mantinham timi-damente à distancia.

Completamente identificada com o papel queinterpreta na vitoriosa novela do Canal 4, Te-levisão Tupi, Marisa Woodward, surpreende-seao ver o respeito com que é encarada por todos,que vêem nela a encarnação fiel da fria, empe-dernida e má Adriana, que domina com mãoforte e personalidade de aço a sua fazenda nasAntilhas.

A SUAVEAos poucos, na praça cen-

trai da Cidade Colonial, osíans vão se chegando. E sesurpreendendo cóm a suaveMarisa Woodward, que da"Gata" ¦ que desposou "Mon-sieur Barrabal", tem apenasa beleza estonteante, pois narealidade está longe de sera criatura perversa que tãobem encarna no vídeo.

Mas Marisa prossegue opasseio e quem a vê, ehxer-ga realmente Adriana, poisos trajes são os mesmos, openteado a identifica com opersonagem, e ao ser foto-grafada na carruagem antigaque estaciona ao lado daigrejinha, é como se estives-se nos seus domínios, espe-rando-se que a cada momen-to surja Domingos seu fielescravo.SUCESSO

Cresce dia a dia a carreirade Marisa Woodward. Lan-cada pelo Canal 4, é hoje tãosimplesmente "A Gata", poispoucos a chamam pelo no-me, tal o sucesso que vem ai-cangando vivendo o persona-gem central da novela quemonopolisa a atenção de SãoPaulo. Na Cidade Colonialseu prestígio ficou provado,tal a celeuma que levantouem torno de sua pessoa, sua'simples presença no local.

Terminada a novela, Ma-risa prepara-se para umaviagem de três meses à Eu-ropa, onde descansará e pre-parar-se-á para novos suces-sos em seu retorno ao Brasil

e ao vídeo. , />

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Va aoANÍBAL ZACARIAS

E CALCE SEU CARROOU CAMINHÃO COM

A SEGURANÇA

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J|L AV. RIO BRANCO, 1.400^gr (ESO; fll. NOTHMflHH, 400]

__ FONES: 51-4909 E 52-7105SAO PAULO

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A CIDADECOLONIAL

De ARLEY PEREIRA — Fotos de HEITOR HUI

Diário da NoiteO JORNA1 Di MAIOR CIRCULAÇÃO EM S. PAULO

Ano XL S. Piulo. 2.Meirj, 22 dt Junho dc 1964 N. 12.099

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A pracinha central da Cidade Colonial não está deserta. A beleza de "A Gata" povoa-a por como/eto Ifria de junho. ™

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(exclusivo!)|[SEMP][

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Agora, em todos osRevendedores, além dagarantia total de fábrica,os tevês SEMPvêm acompanhados do novoCARNE GARANTIA AUTOMÁTICAvantagem exclusivaque lhes asseguraproteção permanente,para toda a vida, através dosTécnicos Autorizados da SEMP

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Dais ouerido continua dignificando o futebol bicampeão do mundo

São Paulo F. €.:rande em tudo!

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Alvinegro dã exemplo de civismo:

«INTIANS (DE GRAÇA)PARA 0 BEM DO BRASIL"

io da Noile• jORNAl DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM S. PAULO

i„ XL 5- Pauto, 2.*-lcira, li au |unnu uc iib-1 N. 12,099

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WotFftyfe•^EDUARDO PALMÉRIO „

LACERDA CHAMADO COM URGÊNCIA AOPAIS! ESTÁ EXPLICANDO UMA COISA LÁFORA E ESTÁ ACONTECENDO OUTRA MUITODIFERENTE AOUT DENTRO...

Desiludido eom a Revolução, uni major do Exer-rito que serve em Belo Horizonte, anunciou que vaipedir sua transferencia para a reserva.

Faz muito bem major! Aproveite enquanto estámoço, entre para o comércio de secos e molhados, queé a única coisa que está valendo a pena no BrasilJe hoje.

vi; è foto é fato

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Wf.-'. -GrSt*1 ¦¦ ^^^a_t

mmmW]W$Êu& TaMmmm

WÈBetmk S s*_, Jh

feSlfil ^K&ífe; y-Ay&&á$mffl^íámm\HHJ& iÉ% ^mNÍI

ROBERTO CAMPOS — Enquanto o ministroestá planejando, os preços estão planando

38 *-alantIo por alto — diz o major — denunciamos•ki?"SS02s em Minas como perigosas à ordem e à moral

ap"„ .' 1)('ssas 238, apenas 10 foram punidas com a cas-».üe mandatos,Hsciiiíi'1"!0 (1° "1aÍor (lue passou tantos dias e noites«ando o lixo, para depois ver o lixo no mesmo lugar!

'eeor)i!'a dc proços nestes últimos 45 dias bate todos osPuv íiarrHistória d0 Brasil... e do mundo!

1 violeT | | os tlueriam uma revolução, mas não assim

""nenln' iCtair:l a KcvoIuÇão três meses apresentando umEtnl iT- P01* CCnt0 no custo de vida-

oluçnn „..l aiglln? insatisfeitos que dizem não scr estapor cento no custo de vida.Iguns insatisfeitos que dize'W "ma Revolução 100 por cento!

ContiiNWçirJhJ? °i J"sccli»°. na Europa, a meter o pau na^lüclwu,. lra" e ri'° Presidente Castelo Branco, elei-, ^ um aCOm ° SGU V0t0'i v°lução sp gumento altamente comprometedor para a

Wo e faêiif •(!SC|uece> P°>*ém, o ex-presidente estar ele""¦'gado a fut»

"a Europa' scm 1ue Para isso tenha sido

["0 ¦"'Va Ü"?mxbPto "slà Provocando renhida luta en-n01» dos „„, !,*Y Aliás> uma '"ta de morte, pois com

0 'lo Brasil iat0S* scrá ° PTB ° maior PaltiAo V0\í-f1ailor« iinm, , " ° sozin,1« presidentes, governadores,™çit» Pari n. .s " vcrca<lores, não deixando uma só

« E » I. lit?, °"lr0S VnrHüos.>anl,i

'lc" «.«o quiser sobreviver que adira logo à?E vela-lo „,,.nalfa,>etização dos Adultos, ou terá seu"ketlr, »' "a nova ordem, on seja, a ordem anal-

,*M***M**************n»**U******»*M**%*****

Apresentação em Ri-

beirão Preto, contra o

Combinado "Come-Fo-

go", rendeu mais de 4milhões de cruzeiros àcampanha — Dirigen-tes de clubes locais,

presidentes do Lions eRotary Norte e Centro,arcebispo Dom AgnelloRossi e outras autori-dades prestigiaram oacontecimento — Adal-

berto, Veríssimo e Diti-

nho, para os "grandes"

— Corintians com de-

feitos, virtudes e Batista

! LEIA NA 4.a PAGINA)

Liminha luta com Afã eGatão, jogando este ulti-mo de médio, durantemeio tempo. Liminha ain-da está em forma.

FIREKZE, 20 (Especial para o DIÁRIO DANOITE) — O Sáo Paulo F. C. satrroii-se hoje cam-peáo do torneio internacional de Firenze, ao derro-tar o Zenith, de Leningrado, pela contagem mini-mn. No prelio anterior, o SSo Paulo venceu a Fio-rentlna, qualificando-so, assim, para disputar otítulo com o clube soviético. O quadro brasileiro¦ foi superior durante os noventa minutos, e so-mente não venceu por contagem maior por faltade sorte nos arremates. O único ponto da pelejafoi marcado pelo ponteiro esquerdo Valdir, quedriblou três contrários e o arqueiro. Com estasensacional vitoria o São Paulo completou sua de-cima primeira partida invicta no Velo Mundo. Napróxima quarta-feira os brasileiros se despedirãoda Europa, enfrentando o Milan, no Estádio SanSiro.

PALMEIRAS VENCEUDERBY DO PASSADO

2 a 1 na rua Javari — Grandes defesas de Oberdõ, grandes "passes" de Jair,

grande atuação de Cláudio, emocionante demonstração de vitalidade (e porque ele era o "Sangue Azul"?) de Idario, tudo isso e muito mais, fez muita

gente suspirar — A famosa cabeçada de Baltazar foi a grande ausente do es-

petaculo — Aquiles, Liminha e Cláudio (penal) os marcadores — De Jair

(não se "conformando" com a assinalação do penal) a unica nota indiscipli-nar do encontro — Cr$ 1.136.800,00 para a campanha "Ouro

para o bemdo Brasil" — Reportagem de Alcides da Silva — Fotos de Rubens Boccia

(LEIA NA TERCEIRA PAGINA DESTE CADERNO)

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ESPANHACAMPEÃDA EUROPA

MADRID, 21 (UPI) — AEspanha derrotou a UniãoSoviética por dois a um, con-quistando a Copa Européiadas Nações de Futebol, tor-neio em que participaram asmais destacadas equipes docontinente.

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Ao terminar a primeiraetapa, arduamente disputada,as duas equipes estavam eoi-patadas por um tento.

O jogo presenciado por ..125.000 espectadores, dispu-tado no estádio SantiagoBernabeu, apresentou um pe-ríodo inicial de alta qualida-de técnica, com ambos osconjuntos' alternando-se noataque e defesa. Na etapacomplementar a Espanhapredominou nas ações, po-rém o ritmo do jogo decaiu,como conseqüência da inten-sa chuva que caiu quase seminterrupção, durante os 45minutos.

As duas equipes estiveramassim constituídas:

Espanha — Iribar, Rivilla,Olivella, Callejít, Zoeo eFuste; Amancio, Pereda,Marcelino, Suarez e Lapetra.

Rússia — Yashin, Shus-tikov, Shestôrnov, Mudrik,Voronin e Anichkin; Chis-lenko, Ivanov, Ponedelnik,Kornieiv e Khusainov.

A Espanha abriu o escoreaos 6 minutos, quando Pere-da ao recolher um passe, deSuarez, venceu a meta deYashin.

Contudo, ainda não se ha-viam silenciado os aplausosda torcida, quando ros 7 mi-nutos o ponteiro esquerdoKhusainov. com um tiro delonga distancia, fez passar apelota por entre as pernas deIribar, estabelecendo igual-dade no marcador.

Finalmente, aos 39 minu-tos, Marcelino pôs a Espa-nha em vantagem, assitwlan-do o segundo tento, marcadoreste que seria o final.

A classificação final daCopa Européia das Nações deFutebol, ficou:

l.o"— Espanha; 2.o —Rússia; 3.o — Hungria; 4.oDinamarca.1

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Pagina 2 — 2.° Caderno — DIÁRIO DA NOITE — S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 1964

Quibor correspondeu no "fiiam Ifl.lvlali vi

Hipodromo Campineiro

Programa paraamanhã

T: o seguinte o programa desti» pareôs, para a jornada deamanhã, na hipodromo do Bon-fim:

l.o PAIIEO**8 19 30 HORAS - Crt 10.000.00

DISTANCIA 1.400 MOTROS1-1 Dr««. U. C. Mattos ... 57 -J-J Ob*. E. Firil S3 J

rururuvl. S Korhs ...MO3-4 E.tre.io. H Peuldo ... 57 4

5 jortcn, A. Tt*mpon« ... iii 5?-« Oterlls, J. Br.mro . ... 56 l

De»puito. J. I' MarlnLo • 5J 3

2 o PAREÔA*S 30 HORAS — Crt Ofl.O-l-l.OO

DISTANCIA 1.100 METRO!)I-l Homulle. R. Corre* . . . 5« l3-3 Comlwarlo, U A. Urbln» . 33-3 (Suiraln, R Penido . . . . 44 3

Quo, J. Camargo .... 58 44—5 Rari Herald, J. Santos . 5fl 3

t Que, E. Furi» 54 —

3o PAREÔA*S 20.3(1 HORAS - Crt 6VI)*V'.(yi

DISTANCIA 1.100 METROS1-1 Manéllto. S. !.. Silva ... 14 7

Mur-iiiirl. J. I'. Mnrlnho . 51 12-:i Al taiú, I. A 1'riillna . . 14 3

Pcrli* llleu, R. )'**nldo ... 52 2J—5 Lnmbídor, M. Nappo . . 12 4

Pavonelra. A. Tempone . 53 84-" Tolerante. O. Mnldona . . 57 8" Aííair. P. B. I.ima .... 55 S

4.0 PÃREOA'S 21 IIOIIAS - Cr» 1200.KI.iO

DISTANCIA 1.200 METROS

Confirmando nia soberbaatuação no ultimo grande pre-mio "Sâo Paulo", quando eicol-tou o platino Snour Crown, fi-gurando com realce de laço alato. Quibor levantou a provabásica da Jornada de ontem, nohipodromo de Cidade Jardim,Clássico "Haphael de Barros".A prova, que reuniu ainda, pelaordem de Inscrição, Coaralde,Kaito. Caio. Haralcar!. Leque eJadilia, esta pretendendo dcíen-der o prestigio da ala feminina,apresentou uma reta final dealguma sensação, quando u fa-vorito esteve a ponto de ser ai-cançado, reagindo bem. Tambemagradou a atuação dn cavalo Le-que. que vinha ile fraca**so to-tal na Gávea. mas. como recla-rara à reportagem o treinadorJoão de Castro Godoy. em con-díções anormais que, superadas,permitiriam, como dc fato aron-teroti, uma atuação bem melhor

do íilho de Mon Chérl. O ter-ceiro posto ficou com o cavaloCaio. que figurou bem durantetodo o percurso, fracassando to-talir.ente Coaralde, que chegouem penúltimo, á lrente apenasda Jadilia, isto após acompa-nhar o ganhador durante boaparte do percurso.

Harakiri foi quarto colocado,lem ter — pelo menos no dire-to — percurso totalmente favo-ravel, ficando Kaito cm quinto.

Um parágrafo á parte merecea égua Jadilia. que fracassou to-talmcnte. m-gando-se a correraté o inicio da rela oposta, viti-ma. ao que parece, de suas pro-prias manhas, para deslancharno direto c anular boa parte dadesvantagem inicial •*. no finaida curva e inicio da reta ma-nheirar novamente e ficar emultimo. Algo deve ser feito pa-ra reconduzir esse útil animalfts suas melhores cundlções, sei»-

do detjcoiwelhavel. sob todos osaspectos, sua apre-se-ilação en-quanto tal coisa nãi for conse-guida.

Em qualquer hipótese, emborase diga que Quibor, ganhandode Leque, Caio, li ¦„'>. :> e ou-tros "não ganhou de ninguém",o certo é que o filho de Rumore Kair Garland e. nu momento,o melhor nacional em atividade,"dono", quase absoluto, dos nos-sos grandes prêmios.

TAXINA CORRESPONDEUProduzindo, agora, de acordo

com suas reais possibilidades.Taxliia, uma argentina imporia-da pelo Jockey Club. filha deThe Yuvara] v Intimidad, ga-nhou bem a prova inicial, sob aescolta de Bragia, que retornouà raia leve, omli* sua produçãovoltou a ser normal.

ZARIN OKI K SAIMALNas provas dc potros vingou

apenas um dos favoritos, ou seja

1—1 I**ilRtAii. .Illlln Santo» . . . 552-2 Humor. M Nappo .... 553—;i Monjíctoiit, nfto c^rrerft . 35

4 Cultor. Cl, Mfllctana ... 354-5 Oenin, E. Furta 53

6 Berlbft, i,. a. Urblna . . 5:i

5.0 PAREÔA'S 21,30 HORAS - Crj 00 OO.i.OO

DISTANCIA 1.300 METROS1—I Ky Amor, J. Branco ... 543—2 Dainty, J. Lacoskl , ... 56

n Hollio, a. Tempone . , . 543-4 Dldel, \V. Mo-salla . . . . 50

Bloody Meg, A. Rocha . . 547 Pada. O. Mnidann .... 54

0 o PAREÔA*S 22 HORAS — Cri Bn nrvi.ooDISTANCIA l.*t00 METROS

l-i MalrA, n. Penido 5B2 Panai, Cl. Maldaiui .... 33

3-3 CodlgO, L. C. Mntlo» . . . fi 1" colonial, I*. s. Uma . . 333-4 Htusseln, J. P. Símios . . 58

" Oatiloi», M. Nappo .... 524-5 1-,'irl), J. P, Marinho ... 53

Parda, a. Torhpon-e ... 52" Qortlmlo, fi, lincha ... 52

7 n PAHEOAfi** 22.ri0 HORAS - Cri 60,000,00

DISTANCIA 1.200 METROSl—l Jnbotlcabal, A. Bocha . . 502—2 Monoallerl, A. Tempone . 55

3 Kiiol, o. Maldona 583—4 Liberty, J. Branco . . , 52

5 Ophlr. S. Rocha .... 524—8 Blmplanto, J. P. Marinho 54- Plresbnll, e Faria .... 52

^^A familia de

João Guastellidesolada, participa o seu fale-cimento ocorrido ontem, nestaCapital, sendo que o sepulta-mento realizou-se na mesmadata no cemitério São Paulo,

A fH-PTlta de

Pedro AttilioCiacomini

desolada, participa o seu fale-cimento, ocorrido ontem, nestaCapital e convida os parentes eamigos para acompanharem oenterro, que se realiza HOJE,saindo o féretro às 10 horns, dovelório do Hospital São Cami-lo, para o cemitério do Araçá,

QUIBOR, COM FIRMEZA — Reagindo junto à cerca interna, após ter permitidoque seus concorrentes descontassem boa parte da dilcrt-nça, Quibor conseguiuganhar bem o Grande Premio "Raphael de Barros", provi básica da jornada do-mingueira, em Cidade Jardim. Leque, arrancando com ímpeto, formou a dupla,deixando em terceiro, pelo centro, o tordilho Caio.

PROF. JOSÉ' HONORATOPEREIRA DE CASTRO — Fa-leceu anteontem, (dia 20) nes-ta Capital, aos 71 anos do ida-de. o Prof. .loíé Honorato Pe-reira de Castro, natural de Sil-velras, Estado de S. Paulo, ca-sado com d. Sylvia de CamposCastro, filho dos extintos MajorJoaquim Honorato Pereira deCastro e de d. Mariana da Ga-ma Castro. Era irmão de Ar-mando de Castro, já falecido,que foi cavado com d. IzabelLeite de Castro, tambem faleci-da; Joaquim Honorato Pereirade Castro, jã falecido, que foicasado com d. Maria Guedes deCastro, tambem falecida; Se-bastião de Castro, já falecido,que foi casado com d. OIrhMendonça de Castro, tambemfalecida. Julieta de Castro Car-vnllio, ensaia com o sr. Francis-co Alves de Carvalho; dr. Car-lino de Castro, casado com d.Gloria Garltnno de Castro; JoãoBatista de Castro, casndo comd. Ana Carvalho de Castro: d.Moria Isabel de Caslro Olivei-ra. quo foi casada com o extin-to dr. Arllndo Aquino de 011-veira. Deixa os filhos: Lucy doCastro Siani. casada com o sr.Renato Siani; Sylvia de CastroRangel Dutra, casada com o dr.Alceu Rangel Dutra; Jacy deCastro Hilsdorf, casada com odr. Jorge Wilson Hilsdorf; Nel-son Pereira rie Castro, casadocom d. Natalla Homenko deCastro; Flavio Pereira de Cas-tro, casado com d. Haydée Bor-tolottl de Castro e Fábio Perei-ra de Castro, solteiro. Deixanetos e sobrinhos. O enterrorealizou-se no cemitério daConsolação.

SRA ESMERIA CÂNDIDADE JESUS — Faleceu ontem,(dia 21), nesta Capital, a sra.Esmeria Cândida de Jesus, viu-va do sr. Luis Favero. Deixaos filhos: Maria. José. Emilia,Antonia, Durcelina, Etelvino,Floriano, Lourdes e Esmerita.O enterro realiza-se hoje (dia22), às 8 horas, saindo o fere-tro da rua Japurá, 80 (BelaVista), pnra o cemitério de VilaFormosa.

SRA. IRENE FERNANDESDUARTE — Faleceu ontem,(dia 211, nesta Capital, a sra.

^^A familia de

Maria Luixa tle Aranjo Ribeiroagradece sensibilizada a todos que a coniortaram no dolorosotranse por que passou e convida os parentes e amigos para as-sistirem à missa de 7.0 dia que fará celebrar AMANHA, 23 docorrente, às 9 horas, na Igreja de Santa Terezinha, rua Mara-nhão. Por mais este ato de religião e amizade antecipadamenteagradece.

A familia do

DR. ARIEL DE LIMA FARIAdesolada, participa o seu falecimento ocorrido ontem, nestaCapital e convida os parentes e amigos para acompanharem oenterro que se realiza HOJE, saindo o féretro às 11 horas, darua Veneza, 911, para o cemitério do Araçá.

^ÇA familia dc

ANTONIO MONTEIRO GALÀNagradece as manifestações de pesar recebidas porocasião de seu falecin:ento, e convida parentes eamigos para a missa de 7.o dia, que fará rezaramanha, 3.a-feira, dia 23, às 9 horas, na Matriz deSANTANA.

Por mais essa ato de religião e amizade an-tecipadamente agradece.

NECROLOGIAIrene Fernandes Duarte, casa-da eom o sr. Pedro Renaux Du-arte. Deixa os filhos: Paulo,Evaldo, Rlldelene, Irenlse, De-nikle, Edilono, Necl, Evanlze,Rosfilvo, Antônio, Oldano, Ar-nitii e Edna. O enterro realiza-se hoje (dia 22), às II lioras,saindo o féretro do velório doHospital SSo Paulo, para o ce-miterio de Vila Formosa.

SH. JOSÉ HONORATO PE-REIRA DE CASTRO SOBRI-NIIO — Faleceu anteontem(dia 201, nesta Capital, aos 71anos de idade, o sr. José Ho-norato Pereira do Castro So-brinho, casado com d. Silviado Campos Castro. Deixa os fi-Ihos: Lucy. Silvia, Jacy. Fábioc Nelson. O enterro realizou-seontem, (dia 21), no cemitério daConsolação.

SRA. OLINDA MESQUITAFaleceu anteontem, (dia 201,

nesia Capital, aos 42 anos deidade, a srn. Olinda Mesquita,filha do sr. Francisco Mesquitac de d. Maria do Carmo de Sou-sa Mesquita, fnlecidos. O enter-ro realizou-se ontem, (dia 21),no cemitério de Vila Formosa.

SR. JOSÉ CAVICCHIOLLI —Faleceu ontem, (din 21), nestaCapital, aos 72 nnos de idade, osr. José Cavicclilolli, viuvo de d.Regina Gtiva Cavlcchiolll. Del-xa os filhos: Irene, casada como sr. Josó Police; Orlando, ca-sacio com d. Rosa Maria Cavlc-chiolli; Hermelinda, casada como sr. Heitor Pedro Mestres; Fia-vio, casado com d. Olinda Cnvic-chiolli e Olivio, casado com d.Maria de Arruda Cavicclilolli. Oenterro realizou-se ontem, (dia21). no cemitério do Brás.

SR. JOÃO GUASTELLI — Fa-leceu ontem, (dia 21), nesta Ca-pitai, aos 05 nnos de idade, o sr.João Guastelli, casado com d.Virgínia Rinaldl Guastelli. Del-xa uma filha: Aparecida. Deixairmãos, cunhados e sobrinhos. Oenterro realizou-se ontem, (dia21), no cemitério São Paulo.

SR. JOÃO MACHADO - Fa-leceu ontem, (dia 21), nesta Ca-pitai, aos 64 anos de idade, o sr.João Machado, viuvo de d. Ma-ria Gomes Machado. Deixa os fi-Ihos: Dilma, casada com o sr.Anelo de Falco: Pcdrlnn. casa-da com o sr. o Francisco Mielo;Maria, Dirce, José, Nelson, Te-rezlnha e Benedito, solteiros. Oenterro realizou-se hoje (dia22), às 8 horas, saindo o féretroda rua Corlolano 1193 (Lapa).

SR. ERNESTO DE SOUZA —Faleceu ontem, (dia 21), nestaCapital, aos 76 anos do idade, osr. Ernesto de Souza, casado comd. Brasília de Souza. Dsixoti osfilhos: Waldemar. casado com d.Celeste Vaz dc Souza; Geny, ca-sada com o sr. Francisco TamaroConocchia; Leonor. casaria como sr. Nelson Ttirini e RobertoMeireles de Souza, solteiro. Dei-xa netos e bisnetos. O enterrorealiza-se hoje (dia 22), às 11horas, saindo o féretro do velo-rio do Hospital da BeneficênciaPortuguesa, para o cemitério do

DR.' ARIEL DE LIMA FARIAFaleceu ontem, (dia 21), nes-

ta Capital, aos 57 anos de Idade,o dr. Ariel de Lima Faria, caia-do com d. Noemia Siqueira Fa-ria. O extinto era filho do Prof.Soares de Faria.já falecido e ded. Eugenia Lima de Faria. Dei-xa os filhos: Cecilia Carmen. ca-sada com o sr. Luiz Strineari eMarllcna Faria, solteira. Deixaos Irmãos: Cromilda, casada como sr. Oelavio Cardoso; Mudo, ca-sado com d. Dalva de Moreira Fa-ria e Sibely Lima Faria. Deixadois netos. O enterro reallza-sehoje (dia 22), às 11 horas, sain-do o féretro da rua Veneza, 911,para o cemitério do Araçá.

SR. ARISTODEMO ROSSI —Faleceu ontem, (dia 21), nesta

•Capital, aos 83 anos de idade,o sr. Arlstodemo Rossi, viuvo ded. Cardina B. Rossi. Deixa osfilhos: Estro, casada com o sr.Alberto Paduan: Avgia. casadacom o sr. Fausto Rasga; Olrja,viuva do sr. F-id Damiz; Anto-nio, casado com d. Jacy F, Ros-si; João. casado com d. Erna G.Rossi; Oswaldo. casado com d.Gluseppina S. Rossi: Ida, casa-da com o sr. Pedro Severino Ju-nior; Maria Angela, casada como sr. Oswaldo Emílio Sarno.Deixa netos e bisnetos. O cn-teiTo realiza-se hoje (dia 22),

às 9 horas, saindo o féretro da

*

INSTITUTO LORENZINI SIÁ cumpre o doloroso dever de participar o fale-cimento de seu estimado Dlretor-Comerclal

PEDRO ATTILIO GIACOMINIocorrido ontem nesta Capital c convida os amigos e clientes para acompanharem oenterro que se realiza hoje às 10 horas, saindo o féretro do velório do HospitalSão Camilo, à Av. Pompeia, para o cemitério do Araçá,

rua Haddock Loba, 720, para ocemitério Sáo Paulo.

SR. PEDRO ATTILIO CIACO-MINI — Faleceu ontem (dia 21),nesta Capital, aos -I!) nnos deIdade, o sr. Pedro Altlllo Glaro-mini, casado eom d. FranciscaQlacomlnl, Deixa filhos, irmãos,cunhados o sobrinhos, O enter-ro renllzn-S0 hoje Ulia 22). ns10 horas, saindo o féretro do ve-lório cio Hospital Sáo Camilo, àAv. Pompeia, para o cemitériodo Araçá.

SRA. MARIA SEVERINO DEALMEIDA — Fílcceu ontem,(dia 21), nesta Capital, nos 611anns de Idade, n ira. Maria Se-vorlno de Almeida, casada como sr. Joaquim da Silva Lima.Deixa os filhos; Aparecido, casa-do com d. Laurinda Afonso doLima; José, casado com d. Mar-gerida de Paula Lima; Maria,casada com o sr, Nlcr.nor Fran-cisco do. Santos c Zulmira, sol-teira. Deixa netos. O enterrorealizou-se ontem, (dia 21), nocemitério de Santana.

SR. VITAL PINTO DE CAR-VALHO — Faleceu ontem, (dia21), nesta Capital, aos 61 anosde idade, o sr, Vital Pinto deCarvalho. Deixa esposa, filhase netos. O enterro rcallzou-seontem, (dia 21), no cemitério deVila Formosa.

SR, THOMAZ BELLEY — Fa-leceu ontem, (dia 2\>, nesta Ca-pitai, aos 47 nnos de idade, o sr.Thomaz Belley, casado com d.Luiza Coria Belley. Deixa o.s fi-

„lhos menores: José Wilson e Ma-ria de Lourdes. O enterro reali-zou-se ontem, (dia 21), no ce-miterio do Araçá.

SR. RICARDO RUIZ — Falo-ceu ontem, (dia 21), nesta Capi-tal, aos 52 anos de idade, o sr.Ricardo Ruiz, casado com d, Ma-ria Figueira Ruiz. Deixa os fi-Ihos: Aurora, casada com o sr.Dorival Bruno; Ricardo e Guio-mar, solteiros. O enterro reali-zou-se ontem, (dia 21), no cerni-tério de Tremembé.

SRA. ADELINA PERES FA-RONI — Faleceu ontem, (dia 21),nesta Capital, aos 71 anos de ida-de, a sra. Adelina Peres Faroni,casada com o sr. Gabriel Peres.O enterro realizou-se ontem, (dia21), no cemitério do Brás.

ISABEL PEREIRA DE AN-DRADE — Faleceu, ontem, (dia21), nesta Capital, aos 77 anos,d. Isabel Pcreii-a di- Andrade,viuva de Manuel de Andrade,que residiu durante multo tempocm Barlri, transferindo-se, de-pois, para esta capital. Deixa osseguintes filhos: Noemi, casadacom o sr. Eutímio da Paz e Sou-za; Lidia, casada com o sr. AryPereira Ribeiro; Isabel (Bolinha),casada com o sr. Hermlnlo Mi-gliorini; Dario, casado com d.Joana Siqueira Andrade e, ainda,os filhos solteiros Paulo, Augus-ta e Urias. Foram, ainda, seusfilho.' Daniel, vitimado na Re-volução Constltuclonallsta de 32,Esther e Wasthy. Deixa, ainda,vários netos. O sepultamentodar-se-á hoje. ás M horas, sain-do o féretro da ma Vergueiro,2.247, pa'**a o cemitério ria Penha.

SR. HÉLIO CARDOSO DEOLIVEIRA — Ontem nesta Ca-pitai o sr. Hélio Cardoso rie Oli-veira. Deixa viuva d. Ita Cardo-so de Oliveira e os seguintes fi-Ihos: Anna Lúcia, Vera Maria eSérgio. O féretro sairá às 15 ho-ras ds hoje, da Igreja Jardim dasOliveiras, à ai. Jahu, 752, para ocemitério do Aracá.

sr. ernst búhrn::eim —Faleceu onte, nesta Capital o sr.Ernst Duhrnheim. O extinto quefoi casado em primeiras nupeiascom dna. Guicmar Buhrnheim, eem segunda nupeias com dna. Do-metria Bonatti Buhrnheim. dei-xando um filho Ernesto Buhr-nheim. O enterro realizou-se nocemitério da Lapa.

MISSAS— Amanhã, 23, às 8,30 horas,

na Igreja de Nossa Senhora doPerpetuo Socorro-.Iardim Paulis-ta, missa de 7.o dia por alma deD. Rosa Avino Ventura.

DNA. EMMA SANTANTONIOGONÇALVES — Hoje, às 9,30horas, na Igreja da ImaculadaConceição, missa de 7.o dia.

DNA. ROSARIA PARRILLO —Hoje, às 8,30 horas, na Igreja deN.S. da Acheropita, Rua 13 deMnlo, missn de 7.0 dia.

DNA. LUZIA PERUGINE DEMELLO — Amanhã, às 9 horns,na Igreja de N.S. Acheropita, aRua 13 de Maio, missa de 7.o dia.

DNA. ÍRIS MASSETTI DOSSANTOS _ Amanhã, às 8,30 ho-ras, na Igreja de N.S. de Guade-lupe em Campo Bello, missa de7,o dia.

SNR. JOÃO DE MAURO —Amanhã, às 18 horas, nn Igrejade S. José do Ipiranga, flssa de7.o ri ia.

DNA. MARIA LUIZA DEARAÚJO RIBEIRO — Amanhã,às 9 horns, na Igreja de Sta. Te-rezinha a rua Maranhão, missadc 9.o dia,

deo Zarin. um filho de Pharai e

S ..*.*.ií:*.. que vinha de doisicguntlos, conieguindo. desta fei-ta, ganhar com facilidade. Naprova j-eguinte, contudo, o pre-ferido Laurel foi amplamentebalido, ganhando Ori. com Je-cie na dupla, este atacando mui-lo por fora. Finalmente, naquarta prova, o ganhador foi

Barros"Saimal. muito viíado no hipo-dromo, embora tenha decepcio-nado ns estréia, quando abnr-dou a distancia de 1 300 nutrojna raia de areia. Com a transfe-rencia da prova para a gramaforam volumosas as apostas emseu numero. Argel correu bemms não teve energias para su-plantar o filho de Bleneram.

Movimento iécnico de ontemIo PAIIKO —

l.u — Taxina, J. Alves .Z.o — Bnfta. J- O. Silv» Filho3.o — Fogarata, L. Riçonl . .".4.0 — Mómrush. J. I'. Silva .3o — Marainc J. Gentil . . .6.0 — Afler Two. G. Massoll .7.o — Arsenl. M. Pldtel . . .V.o — La MUIr'iH-r.1. I. Anlonio

I.S0S mi n:ii-- — CrS SOO 000,00 (G.56S6S6S3au53

•HJ.2M 31.05330.4U «.00435.605 17.<0

c/Taxina75.970 111.00

c/ftiüarata11 791 713.0»58.7-15 144.0U

114.0(313S.5832Í.H72

31.254

6.71»21.585

1.203782 5:2Tempo: 81". Vencedor 11) 31.00. Dupin (13) 3I.C0. Placti: (I) 17,

(3) 1CU). Movimento Uo páreo: CiS 23.220.0'JO.O». Proprietário: Ilarajtílo-Jatalubn, Treinador: J. B. Gonçalves. Filiação: The Yuvaraj emldnil. Importador: J. C. de S5o Paulo.

2.0 PAREÔ — 1000 METROS — Cr$ C00 000.00 (G.L.

cao00 eCos-IiUI-

11.001.270.00

215.11084.'.0

116.00530.00415.1*010.1.00339,(10!)«,()()037.00

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.785

l.o — Zarm. D. Garcia 57 863.9942.0 — Imborí, J. Gentil 55 7.5903.0 — Evcning World, J. Roldão . 56 44.6304.o — Ncoiama. J. O. Silva Filho 55 1010345.0 — J.ifnlali, J. P. Sanloj .... 55 82.979fio — Omirio, I. Antônio 55 17.0497.0 — PanlMO, J. Alvci 54 2.1 1788.0 - Ilhaplils, G. Melo 55 «2.7299.0 — Reuni, C. Lira 55 2a.564

lilo — IloJSo, A. Cavalcanti 55 10.1.13»ll.o — Guadalc.inal, J. Santo» ... 55 10.273

1.375.601 005.1134Tempo: 61*'l 10 Vencedor lli 11.00. Dupla (13) 30,0». Placís: (ll 11,00,

(7) Sü.tio e 19) 23,t0. Movimento do píireo: CiS 32.399.730,00. Proprietário:Theotonio Pila de Laia. Treinador: J. Godoy. Filiação: Ph.iras s Swee-thenrt, Criador: Jo»é P, Nogueira,

il.o PAREÔ — 1.000 METROS — CrS «00.000,00 (G.L.)l.o — Ori, E. Gonçalves . . .2.0 ~- Jecie. L, Rlp.onl ....3.0 — Laurel, 11. Machado . ,4.0 — Quelcoaraze, G. Mosuoll ,5.0 — Trlpoll, A. Mafso . . ,6.0 — Manr.ctnut, J. P. S-nlo-i7.0 — Bolvcdo, M. I'.-dial . .8.0 — Deleu, A. Cavnlcantl . ,O.o — Holydny, J. M. Amorim

10.0 — Niumi, D. Silva ....

17-1.756 74,00 95.503371.614 34.10 11)7.252797.2*:0 1C.II0 477.«CIi295.405 4:i.00 1I9.79«I39.431 329,00 30.37971.1102 1110,110 51.0309.095 1.428.00 5.919

31.978 400.l'0 27.19849.199 264.CO 34.92315.341 840,00 17.072

Te(3) 1Eldovera.

4l.o2.03.04.0íi.oO.o7.08.09.0

lO.oll.o

1.855.081 1.047.914mpo: 60"6'10. Vencedor (3) 74,00. Dupla (23) 83,00. Plactsi (3) 13.00,1,011 e (1) 1000. Movimento do páreo: Cr$ 38.707.500,00, Proprietário:ítalo Cantelle. Treinador: A. AtllnnozJ, Filiação: Engrosuodor e Ri-Criador: Diretoria Remonta e VcierinArln ún Exército.

,0 PAIIKO — 1 000 METROS — CrS (100.000,00 (G.L.)Saimal, II. MarlindoAngcl, J. Ü. Silva Fllllo . .Itafcputim, U. Rlgonl ....Gold, J. AlvesBlscolnho, A. Xavier ....João Sem Terra, J. P. S.-mtOüCnt.-ditlcn, U. IJuono ....Pelcddy, J. S.-mlosMocklngblrd, E. Amorim ? ,

-- Acalento- A. Cavalcanti , , .Reno, D. Silva

55555555

55«5

381.1116510.203564.73S352.870103.07969.22919.00715.69201.34551.40022.220

40.00 132.65529.1)0 3311. SÍI727,110 352.48243,00 182.1101

141.00 03.221253,011 43.632«01,110 22.753974,00 11.776167,00 53.310297.00 21.306637,00 15.037

(3) 1Sluddor:

5.1

2.183.797 1.258.523•mpo: r,l",', 10. Vencedor (10) 10,00. Dupla 124) 51.00. Placès: (10) 15,00,

2 00 e (1) 12 00. Movimento do páreo: CrS 45.578.020,00. Proprietário:

Entrei Bem, Treinador: V. Scolari. Filiação: Blcncrnn e Dallta. Cria-ikinis Ipiranga, — _„«

, PAREÔ - 2.400 METROS - G.P. "RAPHAEL DE BAR-KOS" — CrS 2.500.000,00 (G.L.)

l.o — Quibor, J. Marchant .2,o — Leque, D. Garcia . .3.o — Caio, C. Taborda . .4.0 — Harakiri, P. V.-u . . .5.o — Kaito, O. V. Andradeo.o — Coaralde, F, Irlgoyen .7.0 — Jadilia, A. Artln . .

57CS6061)¦1760

524.901281.473113.15754.607

128.934360,001253,003

23,0043,00

102,00'21,0093,0032.0047,00

301.137129.1)3150.97926.72807.452

111.308111.092

1.731.198 798.577Tempo: 153"3'10. Vencedor (1) 23,00. Dupla (11) 33,00. Placfis: (1) 13,00

e (0) 18.00. Movimento do parco: Cr$ 30.304.960,00.Lance. Treinador: E. Rui?.. Filiação: RumorHnras Paraná.

Co 1'AREO —-•1.500 METROS — Cr$ 500.000,00 (G.L)l.o — Ouro Polido, A. Iiolino

Proprietário: Stud OtroFolr Garland. Criador:

2.0 — Bataclan, F. Peres . . .3.o — Bandar, C. Taborda . . .4.0 — Pien, J. Alves ....5o — Stepan, J. O. Silva Filho6.0 — Fabito, L. RlRoni ....7.0 — Pernóstico, C. Lombardo8.o — Llmogene, M. Borges . .O.o — Katlnlcn, M. Antunes , .

10.o — Gridge, J. Santos . . ,ll.o — Irondolo, D. Garcia . .

58536756540063

70,0048,0037,0085,00

.28,1 '027,00

183,00219.00

1.490,00c/PiirnnsUco

221.219 65,00

2071397301.223389.500169.01(1112.833121,01579.11366.216

9.762

133.415180.209252.21976.60779.923

277.18045.03937.8128.870

107.749

Tempo: 92"4jl0. Não correu: Guorlbtl, V55,00. placês: (7) 21,00, (5) 18.00 e (l) 16.00CrS 40.322.5110,09. Proprietário: Stud EldoradFiliação: Coaraze o Hasiadí. Criador: Haras

7.0 PAREÔ — 1.400 METROS —l.o— Avvòcato, J. Roldão .... 502,o — Knrmann Ghla, D, Garcia . . 57.l.o — Quioio (E.), A. Bollno .... 5íi3.0 — E, Waod (K.). .)¦ O. Silva Fo. 50">.o -- Dllúculo- F. Sobreiro .... 56(i.o — Koran, J. M. Amorim .... 56"7,o — Nuovo, F. Peres 568.o — Maraco, J. Alves ..... 569.0 — Urdo, G. Melo 56

10.o — Diploma, M. Nappo , . . 56ll.o — Polarls, M. Pndi.-d 56

2.078.550 1.265.028encedor (7) 70.00. Dupla (23)Movimento do parco:

!o. Treinador: F. V. Navarro.Panmá.CrS 500.000,00 (G.L.)

659.750275.641)26,734

357.477412.921133.344

11.32824G.905

8.72721.196

6.151

22,0955.00

5«!.0I)42.0036.00

113,001.341.(10

61.001.740,00

716,002.469,00

477.232132.29214.547

243.159152.73878.04610.516

116.51111.39011.1623.540

2.170.179 1.291.155Tempo: 88".T10. Nâo correu: Datlvo. Vencedor (1) 22,00. Dupla (14)

59,00. Placês: (1) 11,00, (10) M.CO. (6) 30,00 e (7) 11,00. Movimento dopáreo: CrS 47.813:550,00. Proprietário: Stud Ermelinda. Treinador: C. Ar-lur, Filiaçfío: Jaceguay o Vila Sofia. Criador: Alberto Marchione.

8.0 PAIíEO — 1.400 METROS — CrS 450.000,00 (A.L.)l.o — Saltarlco, J. O. Silva Filho . 572.o — Jururu, D. Garcia • 57;i.o —¦ Chlmango, G. Massoli ... 574.0 — Turf, L. Rlgonl 575,o — Parabólico, C. Lombardo , 56O.o — Karat, A. Cavalcanti .... 577.0 — Porlal, F. Sobreiro .... 578.0 — Doi.j Vinténs, N. Carrara , . 579.0 — Palnmar, M. Padlal 57

10.o — Corumbá, J. R. Olguln ... 57

1.663.654 777.293Tempo: 88"4jl0. Vencedor (2) 39,00, Dupla (12) 58,00. Placès: (2) 23,00

e (1) 20,01). Movimento do páreo: Cr? 35.347.060.00. Proprietário: Stud Pi-ranel. Treinador: J. Oliveira Jr. Filiação: Sandjar e Joleuse. Criador: Ha-ras Faxina.

MOVIMENTO GERAL DE APOSTAS CrS 305.781.150,00PORTÕES Cr? 159.420,00

oOoFERRAGEA MENTO

Correu desterrado Ângelo, no quarto páreo.Correram ferrados, na reunião domingueira, Imboré, Gold, Po-

laris e Éden Wood. Os demais atuaram com filetes de alumínio.

291.943 39,00 129.802300.490 38,00 129.802445.094 26,00 217.565366.359 31.00 163.234

c/Jururu124.883 93,00 44.812

67.091 173,00 27.12267.794 171.00 20.850

C/Turfc/Chimango

HIPODROMO PAULISTANOVencedorBULGÁRIAIMPACTOMECHA RUBIAKEEP GMILINGBERIMBAUFIQUIBIPAU ROSA

DuplaDEMÃODARTMOOROLENKATRAQUINASONASSÊSCLANDICLUTCH

PliKfi(14) Indonésia(12) Lucky Guy*(M) Oltapi(13) Filhinha(24) Reliz(14) Cérbero(12) Tahoe

Palpites da EnuineCARLOS C. BORBA

Vencídor DuplaBULGÁRIA r-EMAOIMPACTO PARTMOO.":OLKNK-t OK1TATit.utuiNAS ;•:-,*..':: ::.*'¦..NAR OLO BOYTAREFE ARISTONTAHOE I'AU :

BARBOSA REISV<*nccdor D'iol*»BULGÁRIA 1-E.MAODARTMOOR IMPACTO.MECHA RITH.-1 OLENKATRAQUINAS 1HABINHAllll.l/. NARCERBERO 1'iQUiniPAU ROSA TAHOE

SIMÃO BEREZINVencedor DuplaBULGÁRIA MARIE LUGUATAMRU IMPACTOOLENKA CKITAFILHINHA THAQUINA.-illll.l/. UllAZ CUBASPIQUIR1 OLANDITAHOE 1'AU ROSA

Mu* U"ri, a

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.'.'."¦í1*-***-•f«*P Sei•>.j'L*a• latft

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II* ni> '¦ ...«mim'¦-.y-uuSmr.i.iMClutrh

Bulgária, Impacto e Bersnbattrês pules firmes para hoje!

Sete provas bem formadas nns corridas noturnttde logo mais — Pareôs com boas indicações mis

sem barbadas — Nossas previsões

1,0 PAREÔ - PREMIO "JUMUMBA" — AS 3,21) iiopic1.200 METROS (areia variante)

I—) Demfio, C. Tnborda . . .2—2 Míiric LÚ, J. M. Amorim .3—3 Indonésia, I. Antônio . .4—4 Bulgorln, L, Rlgonl . . .

5 Míís Turl, I-\ .Sobreiro . .

50 Bem colocada ?.WI Para a dupin, i50 Viú vendida. ]u;.10 rformalment-e.5fl Carreira rompia

•Mmyl

2.n PAULO — PREMIO "OPIPAItO" — A'.*- 20,55 ll<l[|\>1.100 METROS (areia variante)

1—I Impacto. J. Alvos .... 50 32—'.! Dartmoor, P. Perca . . 5fi 43—:i Lucky Ouy, E Amorim 05 24—4 Qu.-itamiHi, L. RlRnnl . 58 5

5 Telecc.toco. S. P. Dlhs . 50 1

Continua cnnm ferçs, Dit» n:*.,Mnnhoso demais •• s-i jjjSITem preparo para ;"jrrer coi 'f.lReaparece bem moíjtig PEilríla falado. ';. : ::..-.

::.o Paulo — PREMIO "IL\7,I*I." — .WS 11.30 IIOI;'1.100 METROS (areia variante!

1 — 1 Olenkíi, J. Alves . ." Dulclnha, O. Rclche! .2—2 Oklta, D. Clareia . . .

:i Grelha, M, Alonso . . .4 Nilu. M. DorKea . . .

3—5 Orazlm, L. Taborda , ,0 Minha Nena. M. Padlal7 Mlatcrma, L. P. Silva .

4—R M. Rllbill, E. Gonçalvesn Hotam. C. Lombardo .•' Nina, J. C. Martins ,

58 155 Z35 355 354 105H 4

N.ida uqui n mDeveria tf-r conBem montadaNada mais queCarreira coraplliCismando de n,Levti vanta:trnParando JuiüParece Ecr aA turma ajudaNi» mancando,

, algo atua I¦4 bem. ASíl

4.0 PARLO

1—1 Traquinas, J. O. Silva F.o2 Lauda, M. Alonso ....

2—3 Brablnha, J. Santos . .4 Filhinha, D. Garcia . . .

3—5 K. Smlllng, L. Rlgonl .8 D. Argentina, L. P, Silva .

4—7 1'. Hecd, .1. M. Amorim .8 Nagorl, S. Lobo

PREMIO "ENERVANTE" — A'S 22.05 HORAS

1,300 METROS (areia variante)

Llgclrieslma e áridaPiora na areia, Náo noa IntlalaPode repetir a diNAo se Iludam: è Brande ti»'-""Correu bem e ci ¦•» íimseífJNáo Berft (adi. Para pise!Aloucada dc todo. Pura duplo bCDifícil a sua t-arcín. Nu ííllil

5.0 PAREÔ ¦ PREMIO "OUUO FALIDO" - VS 22,10 IIOHii

1.000 METROS (areia variante)

Na areia pczada, ser?. íorte riwlNão entrou cm forma íladai raDevrrA render mais; pode í™Ainda 6 das forças: está tinlMlSurgirá atropelando; anda MWDifícil aqui; nada mal! que pi*Pode arranjar um plací e si.»Nío che::a a nos animar; e [[OTTem chance dc repelir; our*"Significa boa ajuda pode r

805758

1 —I Bcliz. D. Garcia . .2 Heleco, O. V. Andrade . .

2—3 Old 13oy, C. Lombardo .4 OnasEÒs. F. Sobreiro . .

3—5 Nar, J. C. Martins ....Dig Grey, S. Lobo . . .L. Luciano, R. Machado

4—8 Onlx, S. P. Dias ....9 Braz Cubas, O. Massoll ." Berimbau. M. Antunes . 55 10

56 158 980 358 258

O.o PAREÔ — PREMIO "ESPOLIM" — AS 23,151.200 METROS (areia variante)

1—1 Olandi, B. Gonçalves . .2 Atraente, O. Melo . . .

2—3 Rauss, J. M. Amorim . .Turlassu, J. O. Silva F.oLorenrox, M. Borges . .

3—0 Cérbero. C. Taborda . .P. Branco, O. ReichelNyon, S. P. Dias . . .

4—9 Tabelo, L. Rlgonl . . . .III Plquiri, F. Scbreiro . . ." Aiston, L. Cavalheiro , .

57 157 957 —57 10)G57 057 457 257 557 354 7

Mantém a forma. Devera atuiráNSo chega a assus ir; prova a*-»Deve correr bem; bem pwf»Dlílcll nesta compa: üilai 6 !•-•Nada mais que Uselrüo; cs;..-'Manhosu mas em liam estaco, yProcredlu multo e 6 pule * ¦;

Cuidado que nada aqui o -¦-Com Juizo, poderá fazer bonito."Das forças evidentes: onda !WExcelente njttda; reforça e -jtf

,-,() HORA*7.0 PAREÔ — PREMIO "F.RNAN" — A'S '

1.400 METROS (areia variante)

1—1 Pau Rosa, J. M. Amorim 57 12 Mais Nosso, R. Machado 57 3

2—3 Clutch, O. V. Andrade . 57 64 Atino, M. Borges .... 50 5

3—5 Tahoe. D. Garcia ... 58 46 Itambê, S. P. Dias ... 57 2

4—7 Oásis. L. Taborda .... 57 78 Atlgio, J. Carvalho ... 57 —

Mereço atençSo pais i.ndí tasCarreira complicada; n<"> -"•'¦Em turma fraca: um doa prm™Nüo está mal aqui pode WJS5Aluado, mas leva Jocki;)'; InWManhoso a conta nteirx ";•_'•Contam com ele; de fato, ,V*Náo chega a assustar; t" "*'*•'

São Vicente: ProgramaPara as corridas

prateada a Comissãoelaborou o seguinte

l.o PAREÔDISTANCIA 1.100 ME-TROS — A'S 19,45 HO-RAS — CrS 90.000,001—1 Monar ... 58 8

2 Good Glpsy 47 72—3 LymcluB . . 54 10

Entono ... 57 13—5 Maypop . . 55 4" Lord Rhum 58 8

Chesterfleld 53 94—7 Morretes . . 53 5" Anturio . . 53 2

8 Gordini . . 55 32.o PAREÔ

DISTANCIA 1.200 ME-TROS — A'S 20,20 HO-RAS — CrS 90.000,00

(](«»Ide quarla-feira à noite no hlpodromodt*dc Corridas d„ Jockey Club ile Sao *"

programa constituído de sete pare

1—1 Helwa ... 52 52 Reveuso . . 53 3

2—3 Merry ... 57 84 Minunno . . 54 —

3—5 Mlbemol .' . 58 16 Chiminha . 51 2

4—7 Montejarl . 55 4" Fantomas . 52 68 Dlscolé . . 52 7

3.0 PAREÔDISTANCIA 1.500 ME-TROS — A'S 20,55 HO-RAS — CrS 90.000,001—1 Flezelln . . 58 1

2 B. Herald . 50 —

2—3 Dark Pcrf.4 Boticário . ." Acelerador

3—5 Znrunza .Liitta . .Tenista . .

4—8 Sapotllha9 Decolar .

10 Acro Moço .

4.o PAREÔDISTANCIA 1300 ME-TROS - A*S 21,30 HO-RAS — CrS 120.000,001—1 Don . . .2—2 Queruman

3 Non . . .3—4 Irnito . .

5 Acrobata .4—6 Queppl . .

7 Q. Fablus

56505656565656

DISTANCIA 1.000 ME-TROS — A'S 22.115 HO-RAS — CrS 120.000,00

1—1 Qucbelino2—2 Aval . . .

3 Hlpócrates3—4 Glmbé . .

5 Eliylo . .

-ti Apronto ¦Árabe .

<:.\?S0tflDISTANCIA IJTROS -

£S B

RAS - OS 1*

l-i Horwcll •¦¦ Tülecoteco

i—i Alcalde •AHstit •

3_4 Rlobaldo.Alento . .

4_6 ciisnniii-iOrton Bo?p Albetl

DISTAKCTROSRAS

^yisâ...l Mister t'cn-]|

¦¦ Visou • • *u|l•• Opolair , * 31

_, charlo*! . • J ,3 Mussapíre ¦

jj i

Jâoutóían' .»•{

7 Rei Vduí', •! |

-8 ElpK ¦„' ' ' ti Io rjood Bi» - 51

in lalior. ¦ •'

INDICAÇÕES DÁ CRÔNICA NO CONCURSO "JAYME

CRONISTAS

Werner Butf Simon Bcrezln Cláudio de Moraes Antero de Castro Vicente Chleregatti Nicolau Chequer Ftmd Arlda Henrique Assumpçílo Carlos Caiaffa Borba Afronso C. B. Pozzl Raul Monteiro Mario Pctrocelll I-Tcllo Arnujo ,Cyro Fluzn Josó Barbosa Reis Geraldo Lax ,A. Brasil Astor ,Endlna M. Amaral ,Álvaro Chequer Guldo De Lnrcnzl Waldecy Leite Nunes ,líolf Llevendng ,Carlos Alberto Pimentel ,.,Geraldo Sllverlo

«,

1.0 PAREÔ

DemfioBulgáriaDenta oBulgáriaDemfioBulgáriaDemfioBulgáriaBulgáriaDe mãoBulgáriaBulgáriaBulgáriaBulgáriaBulgáriaDemftoBulgarlnBulgáriaBulgáriaDemfioindonésiaBulgáriaBolsariaBulgária

2.0 PAREÔ 3.0 PAREÔ

Impacto OkltaQuatambú OlenkaImpacto OkitaImpacto M. RublaImpacto M. RublaQuatambú OlenkaImpacto OlenkaQuatambú OlenkaImpacto OlenkaQuatambú OkltaQuatambú M. RublaImpacto M. RublaQuatambú M. RublaQuatambú OlenkaDartmorr M. RublaImpacto OlenkaDartmoor OlenkaImpacto OlenkaImpacto OlenkaQuatambú * 01ct:kaQuatambú OlenkaQuatambú Olenka'Quatambú • OlenkaQuatambú Olenka

4.o PAIIEO

Na gariFilhinhaNagariK. SmlllngBrablnhaBrabinhaBrablnhaK. SmlllngTraquinasBrabinhaFilhinhaTraquinasBrablnhaTraquinasTraquinas.P. RcedTraquinasBrablnhaNagariTraquinasFilhinhaNagariBrablnhaBrablnha

5.0 PAREÔ

Braz CubasBell-',Bra/, CucasBerimbauBraz CubasBellzBerimbauBraz CubasNarBra/. CubasBraz CubasBraz CubasBran CubasBraz CubasBerimbauBraz CubasBerimbauOld BoyBerimbauOnassesBraz CubasBraz CubasBraa CubasBraz Cubas

TORRES'

I i.(W«fC.o 1'AREO

Ratir-spiqitirlRaussPlquiriRaussPlquiriArlstonpiqulrlTabeleOlnndlPlqtliliRaussCérberoRaussCérberoTabeleRaussTabelePlquiriPlquiriPiquiriPlquiriAlisto"Olundl

Tal""Tali°eTahoepau B**pati «-'¦-'pai) K*0a!^sr.«i s*T''boeRt**pau tfliam»,,,„ mItai»',*.a

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t -Í*i** *f*n.l«fci»»,J

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- *l~l 1

S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 196-1 DlARTO DA NQ1TF. — 2 " Cmlerm. -¦_ Pajjina

ltí- De ANTÔNIO GUZMAN

izsmr

19 Ilimiin. di FlorentinaJ podrri «r trocada pilobrasileira Anurlldo. O Mi-Un prdiu lUmrim. per nn-prrrtimo. pira jo**»r quarta-trin contra o hão Paulo.

cíoKm de vanUiem aóbre o itiundo eoloeadol,Bí* tóni!ui*.l»u prallramenle o titulo da dlvitio¦*ií? iu rua Javari. o alvi-nejro derrotuu o Ju-í**1***, '

: .i.iiu a roíu.uUU d» primeiro lutar, elaT" ,n cinco ponlu* de vantagem *6bre o segundo«**? '"'.„.,

qur cumprir mala quatro partldaa.'u" iníiiilil do forintiani é orientado pelo profes-

pi*»!»"*'' )itl ," ,, ...,r de edurarlo fislra e tecnieo de•ra*" 'l0'/vi|arVs da nova ftracão, que conquista assim.«¦ di t\pr<e«sSo.

c.-U e:ti d* «¦**»•t-^/tcom P*"»'" "•ê^w*^*^1*!?»»í*ím«U*i ào "rrack-i&fSí homeruurewloj !<*?„ ,«n falar"10*Wfi rio 0, rlub«

¦••^rfiaiona»..

csirini ¦«¦»*•"*• ,,,-,i:.ü1 M mtíW« de rruirl-

JM3 *** >«""""o '" o 1 lamenso*w,;;* ..|,Dtr.--30 mi-*J

-X* ponte'"1 os-rZ'rw PW*1» '"J.."1"**, „rIn sr Jaime SHva.?»#&£. '« «••Ml «*["*_

,* 'deverá

avistar-¦!„•,. fi tarde. c"m ° **r*

MU, Nn oportunl-*fj[trator de '«• *?>*¦",'

Cotintlan».

neaar o seu valor, o que eleirpretentou, dnr.inle muito-anos, para a "liei torcida".Vamos li'imrnar.eÂ-lo, porquel.ulcinho merece.

Jogador,ole R* tu*"<i

nto do indi^cl-'.'ielúr Hnsa Plnto_0U«

ri-'A fl1"£, não pretende con•JÍ", parque Súo Jorpo.

Kafarl cri*™ """'l' f., lav-iri. iirescnrianilo

.im cir "velho»" en-tflri e Corlnttoni.

dr Roberto ítci.iime-Vrijiiilln. oue ainda pp-„, ,rr ulels ao Campeãofcntcnírlo*.

jpetaculo maravilhoio"velhos" ofereceram

ba na mooca. Lamenta-jipewis «

Talp ..„u o brilho da parti

p ',„

rebelar de formaán contra a marcacrio

.nilldor. Os anos nãoiUram seu espirito rc-»¦ dentro cie uni campo(çot-ball. Mas. de qual-i-lorma assistimos a um^ch" de alta categoria. O«Io Jair, Liminha, AcnU

tÍEsi Campos, Roberto Be-«ro Cláudio e Nordo,Vam de formo inquos-,i,I, oue ainda reúnem

ítte técnica* para joünr-Wl Muitos chefiaram

recncler, até mesmoJl disposição Hslca comiie apresentaram. Pnra-

a todov.

Torcida" iio Corintlana(tvr aeir da mesma for-nom 11 entusiasmo quelítaraclerlstico. na voltalalslnbo n equipe "mos-

ililra", Nlntpiem pode

O Dirigentes do Palmeiras0 não KOKlarnm do centroavante Flávio. do Votupo-ranauense. que é irmão doDitão.. !¦'.' muito alto c so-t-i- in !•¦ lento. Flãvlo deviaImitar seus manos, que sãohomens de nrea.

ú Voluporancurnse nãoaixtou quando soube que

n r.ilmeini* havia combina-do. para quarta-feira, umamistoso em Fernandopnlls.Seu presidente í de opiniãoque cise Jnen contribuiu pa-ra .1 fraca renda de nittomem Votuporanca. O homrmé rcnlsla, porque a presençado campeão palmeiras pro-porrlonnii uai» arrecadaçãoile 2 milhões e meio de cru-telros.

1A Papão esteve sábado,novamente, no Hospital

Dom Pedro II. Crack do"mnls querido" ficara 60dias com a perna gessnda, oque vale dizer que não po-dern logar no primeiro tur-no do campeonato paulista.Sua ousencln será baslantosentida no ataque do S. Pau-lo.

]4 Fogfia. Varese • Ca-gliari foram promovidos

na Itália, dando-se o rebai-xnmento do Cosenia. Prato eUdlnesse. Ontem, deu-se ofinal do campeonato da 2-a Idivisão, apresentando os se. Iguintes resultados: Gagliorl. ,3 vs. Pro Pátria. 1: Cosenra, '•

va. Monra, 2: Foggla. 0 vs. ¦Veneíia. 1; Palermo. 2 vs. |Catanraro, 0: Lecro I vs. iUrescia 0: Napali. 0 vs. Pa- Idova. O; Parma. 0 vs. Ales-

• ¦ <n:ii. 0: Triestina. 1 vs.Varese. 1: Verona 4 vs. Udl- 1nesse*. 2. •

1C tintem, teve Inicio I** campeonato paraguaio de I

61. Nacional e Rlver empa- Itaram por 1 tenlo.

1C Escurinhn poderi re- |*™ formar contrato com fFluminense se aceitar a pro- Iposta feito pelo tricolor quee de 150 mil cruzeiros por ;mes.

17 Gnnnar Ooransson pre- |* tende emprestar o ala-rnnle Foguete, para um clube ;paulista, durante 1 nno. In- ..Irres.ante o fenômeno oueororre com esse Jogador. Nosaspirantes dn "menso" í sem-pre sen prlnelnal valor masnn "leam" principal remi-menle fracassa. Flamengo Iquer deslnlhl-lo.

IO O mí-dio Dias esta dis- V.posto n abandonar o foot- \\

bali se não for atendido cm V,suas pretensões pelo SSo ijPaulo F.C.

Palmeiras venceuDerby do passado

o2 a 1 na rua Javari — Grandes de feiai de Oherdi, grandes

"passes" dtJair, grande atuação de Cláudio, emocionante demonstração de vitalidade(e por que ele era o "Sangue Azul"?) de Idario, tudo isso t muito mais,fez muita gente suspirar — A famosa cabeçada de Baltazar foi a grandeausente do espetáculo — Aquiles, liminha e Cláudio (penal) os marca-dores — Oe Jair (não se "conformando" com a assinalação do penal) aunica nota indisciplinar do encontro — Cr$ 1.136.800,00 para a campa»nha "Ouro

para o Bem do Brasil" — Reportayem de Alcides da Silva —Fotos de Rubens Boccia

José to maii velho dt todos, com 53 anoil defende no solo, en-quanto Loiico • Ali espreitam.

Local — Rua Javari.Veteranos do Palmeiras — 2.Veteranos do Corintlana — 1.Marcadores: Aquiles, Umlnha e Cláudio fpcnal).Quadros:Palmeiras — Oberdo (Lourenço), Salvador, TurcSo e Sarr.o

ICharrctc); Rui (Lima) a Valdcmar Flumc: Lima (Gustavo),Aquiles (Nelson). Liminha, Jair e Canliotlnho.

dirimiu!!.", — José. Idârlo, Lorleo e Ala (Garlba): Gatão(Nardo) e depois Ariovaldo e Roberto; Souzlnha, Cláudio, Nar-tío (Baltazar), Carbone e Colombo.

Renda e arbitragem: CrS. 1.136.800,00 — Elvlo Loflano.OCORRÊNCIAS — Deu o ponta-pé Inicial o veterano cen-

tro médio Brandão, que não Jogou. Dlno, o "Pavão", tambémestava na reserva, mas nao chegou a Jogar, o mesmo dando-secom Rubens, um zagueiro central que Já quando Jogava era gor-do c agora está enorme. Hélio c Joana tambem estavam na re-serva. Barrllcttl foi o técnico do Palmeiras c Dd Debblo o doCorlntlans.

11 Flamengo sagrou-secampeão do Torneio de

Valcncia, ao derrotar, ontem,o quadro ibérico por :: a 1.Sua conquista foi por 'gnalaverage", já que, há dias,perdeu para o Nacional dcMontevidéu pur 1 a 0.

1 7 Quem nfio toma Jeito é16 o E.C. Bahia. Até lem-bra o quadro do Rlpoll naItussia. Ontem "entrou bem"(novamente) em Nova lor-que, perdendo para o Bloclc-burn Rovers, da Inglaterra,por 3 a 1. Primeira fnse" !'a 0, ,

1Q Hrnri Aydar voltou a"* reafirmar, peremptória-mente: "Não daremos umtostão a mais dn que oferc-ermos ao jogador".on Corintlana deu grande*,u exemplo de civismo indo

a Ribeirão Preto jogar como combinado "Comc-Fogo"em beneficio da campanha"Ouro pnra o bem do Brasil",realização dos "DiArlos eEmissoras Associados". Cam-peão dos Centenários alémdas despesas que teve com otransporte de suo delegaçãoh belíssima Ribeirão Pretoainda, deu "bicho" de vlto-riu nos seus jogadores pelaexpressiva vitoria pobreAquele combinado.

O lutcbol dc Sáo Paulo teveontem um diu de festa, otravéado "derby" do passado. Flgu-ras que eram ídolos de ontem eque provaram, ainda hoje, serInsuperáveis, mostrando a suagama, aquelas característicasque todos conhecemos eadmlra-mos. Ganhou, ao final, o Pai-melras, por 2 a 1. No primeirotempo, o Corlntians teve maispresença, talvez por força domaior Juventude da maioria deseus elementos, excetuando-se onrquclro José (o húngaros") que.da todos, foi o mais antigo (con-tondo 33 anos c pertencendo auma geração anterior a dos dc-mais).

E o Corlntians prcvnlecla co-•no? Apolando-se em Cláudio.Com a camiseta numero oito e

atuando mesmo pela "mela",Cláudio provou porquo foi o"Gerente" de outrora. Plantadona mela cancha, tendo no ladoKuberto Belangcro, ditou cate-dra, O Corintlana apenas pecoupela falta de objetividade de suaofensiva, onde, diga-se de passa-gom, havia a "sarna" de ontem,quo foi Carbone. Sempre "co-tocando", sempre atrapalhando.Repetiu um seu lance típico,quando, numa bola vinda da cs-querda, quusc provocou o goalsem sequer entrar na jogada.

Perturbou de tal maneira aObcrdã, que este viu, com sor-te, a bolo bater no travessão.Mas por falar cm OberdJ, vlu-sotambém o goleiro palmclrensefazer três ou quatro defesas queseriam dignas de qualquer gran-

de goleiro de hoje. em plena ju-ventude. Isso. se 05 novos fos-sem capazes de fazé-Io,

Pegada firme, aai da precisa,colocação impecável. E assim,em muitos pontos, viu-se o pas-sado cm todas as suas caracte-ristlcas. A "superintendência"de Jair na meia canrha, o la-bor incansável de Lima. o ipes-gotovel "Menino de Ouro". Jo-tando nn ponta, no primeirotempo e depois Indo para a melacancha, no lugar de Rui, o "BomCabclj" com toda a sua elesan-cln, a sua esplendida rntrepa del.ola. E a fibra de Idario, a mos-trar nu» ainda hoje é o extraor-omarlo e emocionante "SnngueAzul". E a maciez de RobertoHelangero? E ns "tlques" deTurcSo? E as antecipações nota-vels de Salvador que, emboranfio excelentn craque na prntl-rou melhor do que multo ídolo,to'nando-o um dos heróis da Co-pn Rio.

E, por falar em Copa Rio. ti-vemos, também, o ataque dornlmelra? oue a conquistou, for-mando com Lima. I/mlnho,Aoitlles. Jair c Cnnhotlnho.

Relembrou-se os "rnshes" deAquiles, nfio se falando de Ll-minha, ainda em plena forma,matreiro tonto quanto Carbone.t\i. outro lado. nn mesma propor-cão de Identidade havida entreCláudio e Jair, Os dois gran-des cérebros do passado.

E a Impetuosldade de Nardo, oesforço generoso de Alá,.. Foi,

por tudo e por tuJo, uma gran-(ic Jornada do passado. Que fezmuita gente suspirar.

.0 houve uma grande «u en-cia: a famosa cabeçada de Bal-taxar, o inromparavcl "Cabecl-nha de Ouro". Baltazar perdeuum goal incrível, mas a bala erarasteira e Isso mesmo nos seusmelhores tempos acontecia.

Mas Baltazar, que entrou nosegundo tempo, foi quem deu aImprcssfio mais forte da passa-gem do tempo. Náo tão velhoquanto outros, Baltazar, contudo,foi o que deu a maior Impressãode desgaste.

Náo pôde pular cm uma bolasequer. Náo saia do chão e seconstituiu, mesmo, no aspectotriste do encontro, dada a suafragilidade física.

Bom espetáculo. Pelas recor-dações que trouxe, pela constata-çáo de que vícios e virtudes,manias e "cacoetes" acompa-nham os homens através dnstempos (as reclamações de Clau-dio, o.s pedidos dc bola que nin-guem esquece, quando ele abriaas duas mãos, cnmo os braçosbaixados, a pontinha de camisaque sala para fora do calção dcCanhotlnho, pelo lado esquerdo,a camisa de fora dc ValdemarPlume — e era al que cln Joga-va mala, o estilo Inconfundíveldc Oherdã, a batida na bola In-comparavei de Roberto Bclangc-ro, a corrida miúda do Carbone,com seus truques, seus cotovelos,seus dedos se mexendo, as corri-dinha de Souzlnha, os passes em

profundidade de .lair) enfim, 10-da a gama de uma geração intei-ra. contribuindo para a campa-nha "Ouro para o Bem do Bra-II". Numa contribuição de Cr$1.130.800.00 e multa saudade amais. para alimentar a convicçãode que o futebol de outrora foimulto melhor...

O.S TENTOSAns 43 minutos do primeiro

tempo, Aquiles inaugurou a cnn-tatiein, dando esplendido "voleio",numa bola vinda da esquerda,José veiou bem. mas um pcucotarde e não evitou o eoal. Aos10 minutos do secundo tempo,Liminha aumenta. Há um gran-de lançamento cm profundidade,de Jair, Liminha se infiltra earremata, sem npelnção. Ans 43,o juiz apita um penal contra oPalmeira.-:, quando Jair, na uni-ca nota de Indisciplina do encon-tro, empurrou o Juiz e foi porele empurrado. Jair talvez, náotenha compreendido que a lnten-ção maior, ali, não era vencer.Era uma festa de confraterniza-ção. Para quem tem confraterni-zaçáo a dar. Cláudio chutou openal c marcou. Ao l;nal do en-coiilro todos o.s jogadores seconfraternizaram, abracando-sa110 centro dn campo. Menos Jair,que saiu correndo para os ves-tlárlos.

RENDA K ARBITRAGEMCrS 1.I3G.800.00. a arrecadação.

E a arbitragem, acreditamos quonem mereça comentário, assimda parte técnica. Apitou o sr.Elvio Loflano.

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HORAS DE LE MANS: VENCEU UMA FERRARIMANS. Fiança. 21 (UPI)-1 maquina Ferrari, deCC dirigida por Guichet

àtella, ganhou hoje a cor-'!! horas de Le Mans"j emfcljBima segunda edição.vencedore? bateram todos

ardis de distancia percor-Ivelocidade media.

1 segundo lugar classifi-ü outra Ferrari, de 3.972Solada por Granam Hill etaler, e oni terceiro, outra

! VTa CC, Riiiada porSurtecs o Lorenzo Ban-

i.Femris italianas vence-•eia quinta voz consecutivatSclonal prova. O.s pilotostes, Jean Guichet, dad e Nino Vacarella, da1 bateram os recordes an-

i de velocidade media eala percorrida, A maqui-í 1.292 CC venceu tambémite de regularidade.

ítancia total percorridat vencedores foi de 349 vol-Itneia, com uma media delü quilômetros horários.1 segundo, ficou a Ferrari«ilanico Granam Hill e do<Jo Bonnier e em terceironitanico John Surtees e do

Lorenzo Bandinl. O"1 posto coube a maquina

LMffilSE

norte-americana Ford CobraAMC, tripulada por Dan Gur-ney e Bob Nonourant.

O recorde anterior para umavolta, de 13,401 quilômetros, foibatido nesta prova quatro vezes.

A melhor volta coube ao norte-americano Phil Hill, piloto ca-llforniano, e ao neo-zelandêsBruce Maclaren, com uma me-dia horária de 211,429 quilome-tros horários.

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Pagina 4 — 2.° Caderno — DIÁRIO DA NOITE S. Paulo, Segund^ejra^22 de^junlio de 1961

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Palmeirasperdeu em

irreconVotupe

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AGRADECIMENTO — Direforei do Lioni, Rotory, Comercial, Botafogo e autoridades, que integraram a com-ponha cívico nacional "Dê Ouro para o Bem do Brasil" agradeceram o povo ribeiropretono.

ALVtMGRO DA EXEMPLO DE CIVIS UO:

Corintians (de"Para o Bem dograça)Brasil

Apresentação cm Ribeirão Preto, contra o Combinado "Come-Fogo", rendeu mais de 4 milhões decruzeiros à campanha — Dirigentes de clubes locais, presidentes do Lions e Rotary Norte e Centro,arcebispo Dom Agnello Rossi e outras autoridades prestigiaram o acontecimento — Adalberto, Ve-rissimo e Ditinho, para os "grandes" — Corintians com defeitos, virtudes e Batista

RIBEIRÃO PRETO — 'DeOdalr Pimentel e Lauro Frei-re, enviados especiais) — O' Corintians sempre foi lider riealguma coisa. Na somafiem dostítulos conquistados, o alvi-negro é o primeiro entre osbandeirantes, t lider do povo.Tem, na realidade a maior"torcida". Assim, tão logo foidado o grito dc lançamento dacampanha democrática nacio-nal "D6 Ouro Para o Bem doBrasil", o Corintians apareceucm primeiro lugar para ofere-cer sua equipe de profissionaise Jogar de graça "pelo bem doBrasil", Santos e Portuguesasantista, seguindo o exemploalvi-negro, também, responde-ram presente, abrindo máo darenda em favor da campanhapromovida pólos "Diários eEmissoras Associados", do SâoPaulo.'TAKA O BEM «O BRASIL"

E, com renda total para cam-panha "Dê Ouro Para o Bemrio Brasil", Corintians e Com-binado "Come-Fogo" — forma-do por jogadores do Botafogo cdo Comercial, locais — joga-ram sexta-feira, a noite, no es-tádio "Luis Pereira". O publi-co local, dando alto exemplo do

civismo compareceu em massa,deixando nas bilheterias maisde 4 milhões dc cruzeiros "pa-ra o bem do Brasil".

Antes do Inicio da partida,houve solenidade», compare-CCIldo os srs. Wadi Helú, pre-siriente do S, C. CorintiansPaulista, Valriomiro Silva, nre-sitlento do Botafogo; AntonioGouveia Veludo, presidente doComercial; Cleobis Tolentlno,presidente do Rotory Norte,Cernido Silva, presidente doRotary Centro, Augusto Apare-eirio Mazza, presidente d oLions, Helcio Gasparinl, pre-feito Municipal, Dom ÂngeloRossi, arcebispo Metropolitanode Ribeirão Preto, representou-te rio 3o B. P. d outras outorl-dades.

O:: atletas receberam a allan-ea símbolo da campanha. A se-guir. a banda rio 3.o BatalhãoPolicial, sediado nesta cidade,executou o Hino Nacional.BOM JOGO

O jogo, na sua parte técnica,ofereceu um pouco de espeta-culo ao público. O Combinado"Come-Fogo" apresentou algunsvalores individuais. Adalberto,na meia cancha, mostrou a ca-

SEMPRE LIDER — 0 S.C. Corintians Paulista, representado pelo!,-_";. seu presidonto Wadih Holu c outros diretores, não negou seuíi),? apoio k campanha. Sua equipe dc profissionais — disse o presi-

dente — está i disposição.

Juventus goleouem Itapetininga

5x0 (1*0 no primeiro tempo) contra o Derac —¦¦¦¦¦ Gelson (3), Rodarte e Toninho, os goleadores

— Luisinho despediu-se — Arbitragem deEduardo Safadi e renda de Cr$ 460.000,00

ITAPETININGA. 21 (Especial para o DIÁRIO DA NOITEI— Na despedida de Luisinho do Juventus, o clube da rua Javarigoleou o Derac, nesta cidade, pela contagem de 5 a 0. No pri-meiro periodo os juventinos venciam por 1 a 0, sem convencer.'. Certo que estavam merecendo, porém, mais em face dos flagran-tes defeitos do adversário. E' que os jogadores não se empenha-ram muito. Na fase final, entretanto, talvez chamados à fala pelo

¦ técnico Homero Oppi, os juventinos partiram para a frente, e "es-magaram" seu fraco oponente.

PORMF.NORES TÉCNICOS" Amistoso inlermunicipal.,' Jogo — Derac 0 x Juventus 5.

-., Local —• Itapetininga.» - Juiz — Eduardo Safadi.Renda — CrS 460.000,00.Primeiro tempo — Juventus, 1 a 0.

• Goal — Gélson (penalty) aos 11 minutos.. ¦ - Final — Juventus, 5 a 0.

-•• • . Tentos — Rodarte aos 4, Gélson aos 7 e 27 c Toninho aos 35,

'minutos.

DERAC — Chico Preto (Peres); Ismael, Soco e Geraldo (Ca-¦>¦¦ reca); Vitor e Nelslnho (Zezinho); Paulinho, Miguel (Sabiá), Ni-'cola, Fifi e Simplicio (Boi).

,' ' JUVENTUS — Claudinei (Morais); Vandinho, Poças (Milton)

e Dario (Paulo); Sérgio e Miguel; Toninho, Luisinho (Rodarte),íi' Jair Francisco, Quarenta (Ulisses) e Gélson.

mt0*K<vt*&Krs

RIO PRETO CAMPEÃOSAO JOSE' DO RIO PRETO,

21 (SP) — A equipe do RioPreto, desta cidade, com a vito-ria conseguida na tarde de ho-

..je, frente ao Hepacaré, pelomarcador de 3 a 1, sagrou-secampeão do Torneio dos Fina-listas da Segunda Divisão de

/Profissionais, que lhe garante a.subida para l.a Divisão, ocupan-do a vaga deixada pelo Ameri-ca, por sua vez tambem de SãoJosé do Rio Preto.DETALHES TÉCNICOS

. Jogo — Rio Prèto3 x Hepa-caré 1.

Local — São José do RioPrct<.

Ju'z — Albino Sanferrari.RI da — CrS 1.182.000,00.'.. 'Marcha da contagem — l.o

: tempo: 1 a 1....Aos 2' Joãozinho (Rio Pre-

• to).Aos 35' Felix (Hepacaré).

1 Final — Rio Preto 3 a 1.Aos 2' Joãozinho.¦„,. Aos 22' Joãozinho,Equipes :Rio Preto — Paull-

nho (Luizinho), Jacinto, Mar-tins o Brandão; José Carlos eIção; Colada, Milton, Joãozinha,ffaitlò.

Hepacaré — Z Maria, Canin-dé, Laercio e Geraldo; Gil e Ro-naldo; Machado, Felix, Bacu,Mario e Milton.

HORÓSCOPOSEU GUIA PARA 0 MÊS:Uma grande oportunidade

com o Arcano

MfcJ^Mite

tegorla que vem despertando »curiosidade dc muitos "gron-cies'. Ditinho e Veríssimo, fo-ram outras figuras destacadasda seleção que pela primeirovez se pode formar RibeirãoPreto. Para ajudar o Brasil,comerclallnos e botafoguensesse uniram. Esquccerom-So daspaixões, da rivalidade.

O Corintlans, por seu turno,também, marcou bem a sua pre-sença. Menos pela vitória de 2a 1 e, sem dúvida alguma, mui-to mais pelo espetáculo técni-co que ofereceu ao público. E.claro que teve defeitos rie or-ciem tática, como o "divorcia-mento" dc Silva (até sofrer oprincipio dc dlstcnsíio Jogoupraticamente sozinho) e Flavio,

que sfto homens de área, e po-dorlam tentar a ofensiva o sen-lido de tabela. O 4-3-3 que aca-bou-se 4-4-2 com <> recuo, tam-bém de Marcos, náo é 0 melhor,pois "aloga" a defensiva, náodando chance de recuperaçãoaos zagueiros. Mas, o Corin-tians, também, mostrou pontosaltos, apresentou virtudes, co-mo na duplu de área, no enten-dimento quase perfeito deEduardo e o jovem Batista.Heitor, praticou boas interven-ções. Kni vitima de uma boladano estômago mas, recuperou-see fez defesas dc vulto, escoran-rio chutes potentes cie Zuino,Antoninho, Paulinho d Ary, quoandou as turras com Ercilio eacabou substituído por Cláudio.

VOTUPORAKGA, 21 (Especial para o lilhKtO T).\

SOITlí. — A Votupur_-nsufu.se, Inteurante da PrimeiraDivisão ile Profissionais, derrotou esla larde o Palmei-r.is. campeio paulista de C3, pela contagem de 2 a 0.Vitoria exprentva, tanto quanto legitima. Justificou-seplenamente o Carnaval dos torcedores, jogadores e din-sentes locais. Afinal, o Palmeiras é o Palmeiras, e a \ o-tuporanguensc, no ultimo torneio dos finalistas da Pri-meira divisão andou levando goleadas a torto e a dl-reilo.

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Tecnicamente o jego foi fra-q.ii«simo. Não poderia »rr deoutra maneira. Se O Palmeirasera o grande, e decepcionou in-teiramente, o jogo não poderiamesmo agradar do ponto de vis-tr técnico. O fr. Silvio Piriloandou fazendo algumas expe-riencias. embora mantendo aba.-e da equipe, e o resultadofoi desastroso para o Palmeiras.Isto porque os novos nán cor-responderem, inclusive Picolé,que fez. sua estréia, o era amaior atraçio do encontro, e nsvelho1! se p">rdcram num ma ras-mo tremendo.

Votuporanguense, se nfio jo-gou bem. se apresentou falhasque um time profissional nSopode apresentar — mesmo as.sim fez o suficiente pnra ven-r(>r sem maiores preocupações,Vacam, então, unia Idéia de co-mo Jogou o Palmeiras.

Meio de canino falho; ataquefalho: defesa falha — eis o re-trato elo Palmeiras Sentido cie

conjunto não houve. Pode-sedizer que o alviverde naufragouvitima de seus próprios defeitos.Até porque a Votuporanguens»n.lo teria categoria para derro-tar o campeio paulista, se estonáo "procurasse" sua própriaderrota. E foi o que houve: Pai-meiras "procurou" perder. Edíga-IO, inclusive, que a Votu-pnranguense poderia ter ven-cido por um escore mais clila-tado. Isto wmc-nlc náo aconte-reu porque o SeU ataque tam-bem esteve eivado de falhas.Sua dupla de área não tevemaiores recursos, por questõesímeas. Fifi. bom Jogador, está,contudo, rrulto gordo, e come-quentemente lento demais. Fia-vio (irmão de Ditáo cia PortU-guesa c V":in rio Flamengo) ézaguelrr centrai. Foi deslocadopara centro avante numa emer-geneia, e ficou. Mas é corptllen-to demais, e move-se com difi-Cuidados. Dois homens mais le-ve= oocleriam impor uma go-Vacln ao Palmeiras.

2x0 para a Votupcr.^nguense, depois dtde 1x0 no primeiro tempo — Fifi e p|,nalty), os marcadores — Falho o pâ!mí;todos os setores — Homens mais rápidariam impor goleada .10 campeõ paulíst»bitragem de Valdemar Antônio de Q\\<renda de CrS 2.432.000 CO

dados TÉCNICOSAmistoso Intermunicipal..logo — Votuporanguense 2 x Palmeiras 0.Local — Votuporangn.Juiz — Valdemar Antônio de OliveiraRenda — CrS 2.432.000.00.Primeiro tempo — Votuporanguense, 1 a 0.Goal — Fifi nos 3 minutos.Final — Votuporanguense, 2 a 0.Goal — Flavio Cpcnalty) aos S minutos.VOTUPORANGUENSE — Raimundlnho; Nelson. Ncgulnho e

Norlvnl (Jurnndlr); Bugie (Albanoi e César; Blra, Fifi (Lope.si,Flavio. Pit;i e Luperci > 'Toninho).

PALMEIRAS — Picassn; D. Santos, Valdcmnr o Geraldo;Dudu e Alrlcmar; Carlinhos (Denilson). Ademar, Picolé, Ademir(Tupázinho), depois (Nivaldo) e Rinalclo.

LARGANDO BRASACOm GERALDO BRETA5faz muita gente ficarcom as "orelhas ardendo"Diariamente, às 11,55,na

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I^ÍsmI _________k>Wfl _____________ 10 LINDAS MINIATIRecordação dos Jogos Olímpicos de 64, em Tóquio

wüuyi'

5 chapinhas de Pepsi = 1 miniatura

No interior das chapinhasde Pepsi existem símbolos dosdiferentes esportes olímpicos.Com 5 chapinhas do mesmoesporte você ganha uma lindaminiatura plástica representativadaquele esporte.

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Carta Pilente Federaln.a 190 - Uf Falia

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e guarde a chapinhajl.i4

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S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 1964 DIARTO DA NOITE - 2.» frdenio-jagJM 5 —

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Nalu: uma Cindcrela moderna

22-61964,rt _ Morre em Cremo-

|)fi ga o e critor e politi-i—«o Sif.olo Macchia-_ __L_'_o em Florença ai«Slo* H69- Panirlpan-

_h rfioiucionarlos acon-!_S_oide«u tempo e

, ul» invadido por««lihOiU e íraiirísas.

Dl r. reveu sua ta-O Principe" onde5S_w*B

(Texto de MILTON VIANA)Nenhum |ser humano poderá dizr-r que sua vida

gera igual até o fim. Ou por vontade própria, ou porcircunstancias alheias à sua vontade, ela mudará derumo muitas vezes durante nossa existência. Há osque preferem apegar-se num empreguinho, e permane-cer nele o tempo todo. Mas há tamtiém os que buscamconstantemente. Para eles a vida deve ser uma ascen-são, do contrario cia perde toda atração. Esses últimoslutam, e deixam que os acontecimentos se sucedam. Eé como esses últimos, que Nalu imagina que deve sersua vida. Para ela o importante é querer, o resto náoimporta. Infelizmente, diz Nalu, esse "querer", às vezesexige de nós um grande esforço, uma grande força devontade. Mas como seres fracos que somos, nem sem-pre conseguimos lutar. Eu de minha parte não possoqueixar-me até agora, mas sei, que se tivesse tido maisforça de vontade, poderia ter conseguido estar numa po-siçáo muito melhor. Mas Nalu diz que quando o de-. .mimo chega, ela olha para trás, e chega à conclusãodc que poderia ter sido muito pior.

„de aue Uáo» os me .os" ea: matéria politi-_ _wl_1

f.rif o Principe l*ide pisar'JL i Moral, desde n mo-% em que o Interesse a-s-.'«iia f que risco nfto haja.t_S Católica colocou no* Vssa obra do escritor

i, qut publicou, tam-tiros h.stnncos. entreas "Historiai Florenli-( "Discursos sobre o'aâl I de Tito Livlo".

—cOo—Morre o rei Jorge

I da Inglaterra, nas-cido rm :!B de maio de

primeiro monarca dat, do Hanover, reinou

jlí treze nnos.—«Oo—

"i 0 c;enlista americano'" Benjamim Frnnklin

Ia/ experiências comInvenção de para-ralos.—oOo—

_ Nasce em Rio Par-do. Estado do RioGrande do Sul, Bon-

j Franklin de Raniiz.ilo, membro da Academia.iltlra de Letrns.

—oOo—Nasce o composl-

lor italiano OlacomoPucclni, falecido em

il novembro de 1924. Autorlimosa-s peças musicais

Tira" e "l<n Uohcmc".—oOo—

l - Inicio do serviçotelegraflco entre o' Bra. .1 e a Europa.

-oOo-j - Morre no Rio de' Janeiro o astrônomo"

Luis Cruls, nascido cm•li!,Beleca, r 21 de Janeiro_ 1848. Fez estudos sobre oiiaillo Central do pais uti-aí'i na fundaçfio de Bra-

-_Oo—I - E' criado neste[Estado n distrito de'

paz de Trablju, mu-iciplo de Bo. Esperança.

—oOo—I - Morre no Rio de, Janeiro o escritor Ciro'

Costa, nascido emirará, neste Estado, a 18k mirço de 1879. Autor dondo intitulado "Pai Jofto".

INFÂNCIA EM SOROCABANalu é a caçula de onze ir-

mftos. Nasceu na cidade de So-rocaba, c passou sua infânciacomo toda criança sadia dentrode um lar teliz. Para ela nãoexistia nada melhor do que suacidade natal. Isso naturalmenteela achou até os 15 anos, quan-do começou a notar que a vidadt- estudante e a própria cida-de n&o lhe ofereceriam nada deespecial. Mas isso seus própriospais notaram, Já que resolve-ram mudar-se para Curitiba, cl-

Nalu não esconde quefoi descoberta quandovendia cafezinho naavenida São João.

dade estudantil, onde seus ir-mãos puderam lormar-se. Assimé que entre os 10 Irmãos dc Na-lu, encontramos 3 professorese alguns dentistas. Mas a maio-ria dc suas irmãs são donas-de-casa.

Nalu queria conhecer um cen-tro maior. Já estava com 15 anos,quando resolveu acompanharceu Irmão casado, que veio ti-xar residência em São Paulo.Tudo lhe fascinava na cidadegrande. Chegando, Nalu ficouum pouco confusa e não encon-trou tanta facilidade como es-perava. Foram dias tão difíceisque Nalu foi obrigada a aceitarqualquer tipo de trabalho. E.sem querer esconder nada desua vida em São Paulo, Naludiz que teve que começar numserviço aparentemente humlldi,mas que nfto desmerece nln-guem; começou como vendedorade café na avenida São João.Diz ela que os primeiros mesesforam até bons, pois para quemnecessitava, esse trabalho foium achado do céu.

Mas com o pansar dos mesesela começou a exigir algo me-lhor. Nem bem ela sabia o quedesejava Mas sabia que não po-deria continuar a vida toda ven-dendo cafezinho. E quantas ve-zes ela sonhou com algo me-lhor. Confessa que As vezes so-nhava tanto, que chegava a tra-balhnr automaticamente.

E justamente num desses diasquando ela mais sonhava, foidespertada de sua fantasia,quando Esteia Maria, a conheci-da bailarina, aproximou-se dobalcão, e perguntou-lhe se nãodesejava fazer teatro musicado.Ela não acreditou bem no queestava ouvindo. Diz que atépensou fosse continuação de seudelírio de todos os dias. Mas apresença de Esteia Maria eraverdadeira. E como não houves-se resposta de Nalu, esta refezseu convite. Nalu não acreditouque pudesse trabalhar cm tea-tro musicado: não sabia dançare cantar, cantava sem grandesqualidades. Mas a bailarina afir-mou-lhe que como era bonitapoderia começar como "Gllr" e,enquanto ganhava para o sus-tento, poderia aprender dançar.E foi assim, quase num passe demágica, que ela trocou o aven-tal branco pelas lantejoulas,plumas e luzes. Estreou na re-vista musical "Mulheral" e íezlogo em seguida "Toda Nua naEspuma" e "Sexy-Bom". Nesse

i-E__ í

piAfastada há dois anosdas atividades artisti-cas, ela pretende voltarbrevemente ao "show

business"

tempo todo dividiu sua atlvlda-de entre a "boite" e o teatromusicado. Mas agora ela já U-nha um problema; quando ven-dia cafezinho, bastava um aven-tal branco para seu trabalho;agora ao contrario, tinha quevestir-se multo bem para apa-recer em publico. Foi partindodal que ela aceitou fazer strip-teasc num filme recentementeexibido em São Paulo.

Seu último trabalho no teatrofoi em "Sexy-Bom", isto hádois anos. Pois Nalu, quenessa época esperava uma crian-ça, foi obrigada a afastar-se davida artística. Atualmente elaestá sendo muito requisitada porcasas noturnas, e tambem o tea-tro musicado pede sua volta.Entretanto, ela quer estudarbem as propostas c fazer umaboa rentrée. Diz ela que nãotem preferencia; sua volta tantopoderá ser em "boite" como emteatro. Mas o importante, é fa-zer as duas coisas ao mesmotempo; sempre rende mais. Nomomento além de seu trabalho,pretende estudar uma propostaque recebeu para trabalhar noUruguai, c realizar um velhosonho; de conhecé-lo ponta aponta.

Finalizando, ela diz que pre-tende trabalhar muito; aperfei-çoar-se cada vez mais na arteque abraçou como meio de vidae assim poder ganhar muito di-nheiro, para poder criar bem

THE CLtVERSEm julho próximo, o conjun-

to The Clevers completaráseu primeiro aniversário. Noano passado, Antonio Aguillar,disc-jockey da Radio Nacionale TV-Record. Canal 7. íoi pro-curado por Mingo, atual gui.tarn-ta e "crooner" do con-junto, para consultá-lo sobre aformação de um conjunto, Jique Aguillar tinha certa expe-riencia no assunto, pois outrosconjuntos nasceram em seusprogramas. Aguillar fez umtest com os rapazes, queeram: Manito <saxf, Ncno(contra-baixo). Risonho (gui-tarra), Mingo (guitarra) e Ne-linho (bateria). O conjunto tl-nha grande possibilidade desucesso, poir, além ia ótimaqualidade de seus elementos,todos tinham grande força devontade. Hoje, The Clevers éconsiderado o mais novo dosconjuntos musicais, e, sem du-vida, o mais popular.

A distração favorita dos ra-pazes é o contato com suasfãs. quando se apresentam emfestivais ou em programas deTV.

Das preferencias, o conjun.to tem gosto unanime: entre osartistas estrangeiros, preferem"The Vcntures". Entre os na-cionais, destacam um novo con-Junto que está sendo lançado:"The Flylngs". Todos prefe-rem, ainda, como tipo de mu-lher, a "bem feminina".

O conjunto The Clevers foio primeiro no genero, até opresente momento, a receber oprêmio "Chico Viola", pelavendagem atingida pela grava-ção "El relicarlo", que marcousua estrela no disco. Atual-mente o conjunto t contrata-do exclusivo das EmissorasUnidas, com o salário mensalác CrS 1.500.000,00 para 4 pro-gramas mensais. O programa,já lançado, chama-se Clevers'show, e nele os rapazes execu-tam melodias de todas a par-tes do mundo, trajando-sc, acada execução, dc acordo com opais de origem da musica.

Há pouco tempo o conjun-to foi convidado para abri-lhantar cs shows de um cruzei-ro marítimo do Navio PrincesaIsabel, viagem essa que durou30 dias.

HORÓSCOPOPor SAI1IB

!I DE JUNHO DE 1961

o di» de hoje. nío ml (areiam aa trato deassuntos letadonado» a terra. casa», n-.mas « cora-trucôr».

ARIES — 21-3 a 10 _

FAV. — Dia d* necAciw « op*r»iõ« flnantwairrndoiov O período da tarde srrà o maislndl<-ado para t» cuidar doi problema»d» maior responsabilidade. Excelente pa-ra oa assuntos sentimentais.

TOURO — 21-4 a 20-5

RINALDO CALHEIROSContinua fazendo suces-so com a versão de "Es-

trellita", de Ponce, feitapelo Genival Melo.

DESF. — Procure cuidar de seu. prfprloa Inte-IHHII. Procure evltnr por lodo» o« ,:.-...ai dlrcu-»6e» e atritos. So trireno aen-llmental. procure ter multa calma e com-preender melhor a pesioa amada.

GÊMEOS — 21-S a 21-6

NEUTRO — EjU ai, um ôtlmo dia, para roce coope-rar com «rm parente» e conhecido». Nocampo de lua» atividade-, e»le|a tempraatento com o que disser. Normal no ter-leno do «mor.

CÂNCER — 22-6 a 22-7

f AV. — Dia excelente para o» assunto» relaclo-nado» a venda», publicidade, e nerõHosem Reral. O» ovo» mal» Importante», de-vem ser tuldad ns. ante» da» 15 horns.Multo bom para o» caio» amoroso».

LEÃO — 23-7 a 2_-B

FAV — Um bom dia, para tudo o qu» «e redraa ncgitelos e finança» em geral. Podecontinuar com «eus plano» ¦ longo pra-ro. Excelente liara Os aUUnlOI «entl-mentais*

VIRGEM — 23-8 a 22-9

FAV. — O din de ho)e »cra multo bom para secomprar e vender qualquer coisa de mopróprio. Tarde melhor para o» caso» maisImportante». Pode marcar encontroamoroso com pessoa do seu nrtrado.

BALANÇA — 23-9 a 22-10

DESF. — Procure prestar multa atcnç&o no» deta-lhe». Repouse o mal» que puder, suacaude poderá sofrer um crave abalo.Seja mais cauteloso com a penna nmnda.

ESCORPIÃO — 23-10 a 21-11

NEUTRO • • Nada de nervosismo, procure resolvertudo com o máximo de enlma possível.NSo sala da rotina, somente assim, po-dera conseguir alguma coisa. Deixe osassuntos sentimental» parn depois.

SAGITÁRIO — 22-11 a 21-12

FAV. — O dia de hoje. deve ser dedicado il pes-soas mal» Intima». Aproveite seu magne-tlsmo e ns nova» Idólas, pnra resolverseu» problema» mal» sírios. Terá multoexilo no amor.

CAPRICÓRNIO — 22-12 a 19-1

DESF. Evlle a» mudnnças súbitas prlnclpnlmen-te, nns coisa» dc seu lar. Tome cuidadonns suas cartas, pense bem antes dc es-crever qualquer coisa. Adie «eus com-pr omissos sociais.

AQUÁRIO — 20-1 a 18-2

FAV. — Procure seus supcrlore» no local de sunaatividades, ele» poderão auxiliar multo.Pode assinar papeis Importante». Nn ter-reno «cntlmental, não «urgirá nada deDOVO.

PEIXES — 19-2 a 20-3

NEUTRO — Hoje, será um dia de Inspiração, ponhaem prática as nova» ldcins. No terrenodas finanças, procure ser conservador enão se arriscar multo. Novas luzes nocampo tentlmentnl.

sua filhinha

*ME/RO átQTMNOMONTERRI

WMmFWBm&l. i^iRAMTiSIVAN DE ALENCAR, com estreia marcadapara hoje no "Pierrot", onde intercalará ohorário com o pianista Serginho.GILDO SOUZA, procuroc-nos para infor-mar-nos de que agora está trabalhando naChurrascaria "Veleiro" da rua Verldiana.

BOOCKER PITTMAN e sua encantadora efabulosa filha Eliane, voltarão a acontecerna "Boite Oásis", a partir do dia 27 (sábado).

ARY LOPES RECEBERA' O TROFÉU "FO-FOCA" no próximo dia 28, em grandiosobaile a realizar-se nos salões do C, D. R.Itoyal, onde outros artistas também o rece-berão por lerem se destacado, nns váriossetores artisticos e noturnos.MAHIA DEL CARMEN, mais bonita do queantes, é um dos principais sucessos da "Boi-te Oásis". A bela uruguaia, é uma das can-toras mais simpáticas da noite.TITK, agora no "Garoa", agradável endereçoda rua Nestor Pestana, interpreta com suanotável "bnssa" grandes sucessos musicaise outros de sua autoria.

O TRIO "DO RE' MI", soube agradar o pú-blico numeroso que compareceu sábado ao"Belisco". A cantora, a simpática NormaSuely, também íoi multo aplaudida.MAURICY MOURA, ROBERTO LUNA eANTONIO FONSECA continuam a atrair asatenções do público noturno, para o "Sam-balanço", o endereço que permanece lotadotodas as noites.

1 0 "EL GRECO", o "rei", o mais movimen-tado dc todos os "restaurantes" da madru-_ da, vem com sucesso apresentando o nota-vel conjunto cigano que obedece à batutaoe Landislau, conjunto esse que intercalacom a tipica-portenha de Ubirajara,

1 0 PUBLICO NOTURNO, principalmente.uele que aprecia dançar, vem compare-«nao e movimentando o "Carroussel", um«ns bares mais bonitos e confortáveis daavenida 9 dc Julho.» "MA VARIEDADE FABULOSA de pratos«a cozinha internacional, estão sendo pro-Porcionados todas as noites, aos habitues dauiurrascaria "508", localizada na avenidaMnlos Dumont.1 "?.IJEK'ro BRAGA, o cantor simpatia dasnoites panlistanas, vem destacando-se dlà-"usTa "° "Terraco ¦ Drinks" da rua Au-

1 ___ SI & JIP1CA, comparecendo todas asnoites no "Reverie", das 22 às 4 horas, pro-porçiorm entretenimento com fabuloso re-Pworlo para dançar.

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Sáo PauloDIARIAMENTE

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ADEGA DA MOURA RIARua Albuquerque Lins, 248 — Fone: 51-845.

Sob a dlrecáo de Joáo Fernandes. Jnntares compratOB regionais portugueses Cozinha lntcrnnelo-nal. Fados e gultarrndas com Tony BUva,

Trio Boreal, Maria de Lourdes.

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aniversários.^M_^_r^V__^V_^l_>>^_aV_M»^<^'VN^^Mf^MAAAMA^M^«_rWV__^>SAAAAAA

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Rua Calo Prado, 47Jantares-dançantes com Pachá Trio e Conjunto "Be-llsco". "Crooner": Clela Marques. Atrações: 2.a,3.a e 4.a-felra: Wllma Moreno; 5.a, G.a e sábados:Norma Suely; 3.a e S.a e sábados: "Trio "Dó-Ré-MI"

.AjruVVV-__rvv_f_ru%Ajr\_nn __.n_i.i._ ."¦*,—»^»»»»^*__»______

BOITE "OÁSIS"RUA 7 DE ABRIL (esquina Praça da Republica)

Fone: 34-7047Geraldo Gamboa apresentando"EU SOU O SAMItA"com Emanl Filho e Conjunto

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e Ladislau e seu conjunto cigano húngaro.

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EX-TRAGO BARRua Barão de Itapetlninga, 163 — Loja 26 (térreo)A partir das 18 às 2 horas da manhã, drlnks caperitivos musicados com o cantor brasileiroOswaldo Cruz, Ambiente discreto e açolhedor.

Direção de Mirta.^^VVVVV^V^VVVVVVWWVVW<»M^W__*i_%%__»>Mr<_%M__».*

CHURRASCARIA,RESTAURANTE E PIZZARIA

DIA E NOITE: Leitões. Coelhos, Cabri-tos, Codornas, Frangos e o tradicional"508 na brasa" — Chopp da Brahma.

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Hoje e todas as noites, Tite o cantor revelação dasnoites paulistanas. Yara Vargas ("hostess").

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Sob a direção de R. H. MANISCALCOGrande especialidade: VWhisky com água de caco.

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MADISON BARRUA AUGUSTA, 1.492 — Galeria Le Village

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Grande atração: Ivan Prado._rfNAAAA>vwvvvvvvvvvv.,« *a_x___-»_----_w<.

PIERROT .— Bar e RestauranteDireção do "barman" CHICO

Solon Sales, cantando para você os maiores sucessos.Ao piano Serginho e Ninlnha acompanhando a lady-crooner: Cilene Costa. Aberto a partir das18 horas.

Av. Vieira de Carvalho, 55 — Fone: 33-9218J^AArwfJlA^><^WV>/tfV____V__^ ___*. r%___W m%m*.mm.m%m%mmm4*Mf*iMmm\

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Dora Lopes.

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PEREGRINAÇÕESLITERÁRIAS

por EDITH HARE e

ROLAND CHANSON

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Wr: ^Mrafffllgfil( '"¦''' â|ffl__3___9L_i lu______>P^^__e____WBK-5Lc___^. _r^-_V*'_h_g_J

l A ahailla de Port-Ro)ll abrigava Paval e Racin*.Ou pomar» r o* Ui*»-, áã mtirada do* Ja.ur_.Mi__

Inspiraram oi prlm.lro_ vrr«os do poela Rarlne. Ten-do Ido pnra lá. para terminar o. seu* ?«tudov Juntodp Bua m .!• e -o j Ua, amlia. rrli_li> _\ aprerlava pro-Iii.hI.hiiimi- a. Ih'Ii'/.i< dos Jardins r o% Icxlm grrgoique lhe

'ministravam n. seus mestres, Pnsral aprecia-va o to*, eco desse irmulo nuo Ihr permitia todo o va*gar para redigir as "Provlnclalei", para se entregaraot ir.iti.il.Mis r.rniiílrns p pnra meditar. Tendo *edesentendido rum os seus amlgm de l'ort-Ito.val. para,provar qne nãn lhe. Riinrdava rnticor, pediu, romo ul-tiniu desejo, nnte. de sua morte, para aer enterradonn abadia, Junto a um de seus nvsins. M. Hamnn.Luís XIV que «.empre detestou o espirito de Fort-ftnyiit, ter. dispersar, em IT09, todn% os rellfflosns •dt-strulr todas a* construções. Os restos de Karlnc fo-ram transferidos para a Iftreji Saint-Kllennr-du-Mont,mas os l.nsqiics r os Jardins quo encantaram um dosmaiores portas da França ainda estão na memóriade todos.

ZJean-Jucques Rousseau, que perdeu n. sua mfie

uo nascer, foi Iniciado por seu pai, cnmo npren-diz de gravador, na oficina de um homem multo se-vero, que náo tolerava a Incxatidíto. Numa tarde, ha-vendo prolnnpado multo os seus passeios, Jenn-.Incquesencontrou fechadas ns portas da cidade e resolveu fu-gir. Uma dnnin quo se ocupava de numerosas obras,decidiu tornar-se sua protetora. Chamava-se Mnda-me Warrcns e a sua bela casa do Charmellcs, emChnmbóry, Iria, nos poucos, tornar-se a residência deJean-Jacqiuís Rousseau. Foi esse, possivelmente, o

período mais feliz da vida do escritor. Vagava o diaInteiro, por entre a magnífica natureza que o cercava,Indiferente, ora dando curso nos pensamentos que Ihtocorriam, ora colhendo umn flor. ou ouvindo o can-to de um pássaro. Deixando a Charmetles conservoupara sempre o gosto pela natureza que, mais tarde,seria retratado em suas obras.

9 Quando Napoleão III alçou-se ao poder, o eptteto*» dc "Napoleão o Pequeno" dn autoria de Victor Hn-go, ainda nâo havia sido esquecido. K o poeta flini-rava em primeiro lunar na lista de proscrlções. UmaIlha batida pelas ondas do oceano o acolheu: Jersey, amesma Jersey que já havia ni.rit.adn Gabriel de Mont-gomery depois do seu combate contra Henrique II, JeaaCavalicr, chefe da guerra dc Cevennes e a duqueza daBerry. Quando os seus familiares foram ao seu.encon-trn, Victor Hugo fez um passeio com o seu íllho.Françnis, tendo ambos decidido empregar o seu tempodc exilio, cada um a seu moda — um a admirar ooceano e outro a traduzir Shake. prare. A sua casa cha-mava-se Martlne-Terrace. Apesar dc distante do suapátria, Victor Hugo ,entIa-so, sem duvida, feliz, poisai escreveu "Martlno-Torrnce, não deixando entre osque com ele habitavam, senão memórias afetuosas ecaras",

A George Sand sempre recordou carinhosamente, em* todas as etapas de sun vida n residência familiar deNohant, no coração de Berry. Lá ela era a pequenaAurora, travessa, que uma avó de grnnde cultura •fervorosa de Rousseau e de Voltalre, tinha tornadoum ser livre, de Idéias audaciosas e generosas. Dccep-clonada com o casamento, a jovem abandonou o se _recanto, fugindo para Paris, ao encontro do seu destl-no de romancista, artista e mulher elegante. Mas asrecordações de Nohant reviviam freqüentemente a tur-ma alegre dos amigos de George. Às tardes, no gran-de salão, Chopin tocava divinamente para a gran-de dama da casa e para os seus convidados. GeorgsSand passou cm Nolinnt a ultima parte da sua VTdo,cercada pelo seu filho e a sun família adorando osseus netos. Visilo-se, agora, o domínio da que íoi a"boa díinw de Nohant".

5Alphonse Daudct, para gozar o sol durante ot me-

ses do Inverno, gostava de viver num moinho pro-vcneal, plantado no alio de uma colina, numa palsa-gem inundada dc luz. Do sen observatório ele aprecia-va a passagem furtiva de coelhos, os rebanhos de car-.

.nolros, ou algum velho aldcno que passejava sob oi.pinheiros. Passava, assim, dias Inteiros, mas, mais Ur-de, cm Paris, essas suas Impressões tornar-sc-lam de-ltciosas crônicas, paginas cheias dc poesia c dc encan-to. Os turistas, de passagem por Aries, não so esque-cem das peregrinações até o moinho de Daudct

j.^4_A_j._/__;._•¦ %_í„. v_ ') jl.«Úa!. _tÍs^lK>_»»ífc*^*^**'»**S^iV^

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Pajrina 6 — 2.° Caderno — DIÁRIO DA NOITE — S. Panlo, Segunda-feira, 22 de junho de' 1964

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FERNANDO GÓES i

<S% Wka^;â0íãé^(z>Um homem de bem

«\tOT1CIA de unu coluna, • *« umlida entre unia*, onlras, visto-tu, informa, diwrrtjnini.tr. através de um telegrama de

Campinas, que ao regressar ali. vindo do Kio, o sr. GlaucoTinto Viegas-. diretor do Instituto Agronômico, disse que viajaraa chamado do presidente da República, que o convidara paraser ministro da Agricultura.

rrosscguindo na sua conversa com os raparrs da Imprensacampineira, disse mais o sr. Glauco Tinto Viegas que declinarado *»nvite. explicando ao presidente que preferia continuar aservir ao Taii no posto em que o vem servindo hi mais detrinta anos e com o qual se encontra identificado e familiar!-ndo.

Leio a noticia de uma ilu/i.i ou pouco mais de linhas, espri-mida num canto do Jornal, e pasmo. Torno a ler, verifico quenáo me enganei, e pasmo de um pasmo ainda maior, t ni senhorchamado Glauco Tinto Virgas recusou um ministério, nio quisler ministro, preferiu permanecer no seu poslo de diretor deuma repartição do Interior. A primeira vista parece tratar-sede um insano, de um louco cuja familia o deve recolher, Já c já.ao manicômio mais próximo. EnISo um homem é chamado paraser ministro de Eslado e recusa? Não pode ser, se for um ho-mem normal, com amigos para quem precise arranjar polpudas¦inecuras, com parentes a quem precise arrumar a vida, e maisfilhos, e mais genros, srnhor do céu. que com um pai e sogroministro estariam arreglados até a quinta geração. Tols essesenhor Glauco Tinto Viegas não quis nada disso, não quisarrumar-se nem a««s parentes r aos amigos, deu preferência ãsua vida tranqüila de campineiro.

Eu pasmo, com isso, «piando sabemos todos da» Injunçôes edas manobras, dos mencios «• enlelus. do envolvimento todo queno geral se fai rm torno da conijulsta de uma pasta minlste-rlal. E pasmo igualmente, com a resposta dada pelo diretor doInstituto Agronômico, ao dizer que poderia servir melhor ao seuTais nas funções qur ocupa há três decênios. Torque assim fa-lando colocou o sr. Glauco Tinto Viegas a questão em termosde patriotismo e dr espirito público, duas coisas de que a maio-ria, faz muito tempo, perdeu a noção. Servir ao Tais é assuntoque náo preocupa a tnilos, quase sempre interessados cm ser-vlr-sc do Tais, E servir-se do Tais não tem sido, acaso, a razãodc vida com que os mil partidos que aí existem praticam tôd»sorte dc ignomínias para chegar ao poder?

O sr. Glauco Tinto Viegas, pelo visto, náo pertence a ne-nluima agremiação política, porque se pertencesse Já estariamos jornais noticiando sua expulsão do grêmio, por recusa tãoInsensata. Sc náo pertence a essas indústrias de deputados esenadores, que são os grêmios partidários, pertence a um cluberaro, cujos sócios se emitam pelos «ledos, que é a Sociedade dosHomens de Item, homens dcsamblciosos que não têm outraaspiração senão a de enobrecer a vida pela. soma dc serviçosúteis prestados limpamente ao Tais e à Nação. O sr. GlaucoTinto Viegas é um deles. Merece, não somente nossos aplausos,mas, sobretudo, nosso respeito.

Diário ^ » »fz//mt/i& ¦,_dy$i"-}£

CORRIGINDO A PELE SECA

1

Se a sua cutis í* seca, istonáo constitui, atualmente,problema insoluvel. Ha, nomercado, uma grande varie-dade de cremes à base de lo-nolina. substancia similar àoleosldnde da cutis, que «^ umtonificante especial de ex-traordinôria ação sunvizante.

Um creme deste Renero de-ve ser usado à noite, depoisdo rosto bem limpo, aplican-do-se com abundância.

Durante o dia, deve-se apli-car uma camada fina, o queserá suficiente para defendero rosto contra síus maioresinimigos: o ar e o sol.

A lanolina transformará aospoucos sua cutis numa cutisavehidnda e macia, como apossuem as mulheres formo-sas por natureza. Evite ma-quilar-se durante o dia, usan-do apenas pó de arroz numatonalidade que combine como tom de sua pele.

Várias são as causas queconcorrem para tornar o pele

Para es dias friosUma bebida quente e agra-

davel, indicada também paraum caso de resfriado, podeser preparada da seguintemaneira: derrame numa xica-ra de água bem quente umacolher de xarope de milhobranco e suco de limão. Be-ber em pequenos goles. Po-de-se substituir o xarope pormel.

Ás suas luvasBom para conservar a fie-

xibilidade das luvas de ca-murça e lavá-las em água li-geiramente salgada. Toman-do esse cuidado as luvas seconservarão por mais tem-po. não apresentando aqueltaspecto endurecido.

seca: má qualidade da água,clima quente, desarranjosnervosos, cansaço causadopor trabalho excessivo, alémde certas deficiências de or-dem glandular.

As mulheres eo sono

O sono representa papel devital importância para a be-leza do rosto e a saude ge-ral do organismo. Infeliz-mente, muitas mulheres con-tam. freqüentemente, quenão podem dormir bem. Mas,os especialistas em beleza fe-minina são unanimes na opi-nlão de que o sono repara-dor depende de uma vida sa-dia, a qual depende, por suavez, de vários elementos: an-tes de mais nada. de alimen-tacão fresca sobriedade, au-sencia de tóxicos, principal-mente de álcool; acrescente-se a isso uma higiene men-tal ausência completa de dis-cussões irritantes, especial-mente à noite. Aconselha-se mesmo trabalhar com cal-ma e metódicamente, evi-tando atropelos e. planifi-cando o trabalho, deixar oscuidados para o dia seguinte,

Dormindo-se de preferen-cia sobre o lado direito, evi-ta-se dormir de costas, o queprovoca o ronco sempre tãodesagradável.

, Muitos módicos ridiculari-zam a idéia de que não nsdeve dormir sobre o lado es-querdo, para não oprimir ocoração, pois este, ao contra-rio do que geralmente sepensa, está colocado quaseno centro do tórax.

Uma particularidade quepouca gente conhece, é quea mulher precisa dormir pe-lo menos uma hora mais queo homem. Dai o conselhoque muitos médicos dão àsdonas-de-casa: dormir pelomenos uma hora após o al-moço, a fim de equilibrar ashoras de sono.

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Chapéu em camadas de tule de diferentes tonali-dades, desde o champanha até o marrom, passan-do por bege, café com leite, etc. Capa de veludo¦marrom. Modelo muito elegante para casamento.Criação de Irmã Frank. O manequim é Simona.

1.1 ¦*

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mMammmm\WS \%*tewE«S__i ^V ^^mmumtm^amammwaimmm9ma\\

NA CASA DE PORTUGAL — No sarou em beneficioda Campanha "Ouro

para o Bem do Brasil", promo-vido pela JAP — Transportes Aéreos Portugueses •—sr. Virgílio Moraes, dona Lúcio Pardellas e o consu-lesa de Portugal, dona Dulce Marcai de Almeida.

sss.rs"-»»:.»;^

A Propósito DcUma CondecoraçãoRECENTEMENTE o cônsul ge-

rnl do Líbano cm Sfio raulo,sr. Joseph Nuffnh, pronunciouuma bela oração, nn ocasião emque entregava uma comenda ádona Wnhlba Chnmmn Klioury.

E' oportuno dlvulgnr a paginaescrita c lida por aquela auto-ridade:'•Tive, multas vezes, na minhacarreira de diplomata, a oportu-nldade de entregar condecora-ções: mas. esta 6 a primeira vezque o faço á uma senhora, o queé multo simpático e agradável.E' simpático e agradável tam-bem encontrar-se Junto a tãoamável companhia de libanesese seus descendentes, e sobretu-do os seus amigos brasileiros,que representam a fina ílór dasociedade de São Paulo, multoespecialmente a familia Mata-rnzzo, que nos recebe nesta noi-te. A condecoração conferida pe-lo Governo Libanês à sra. Wa-hlbn Chnmmn Klioury não c so-mente n homenngem pela npre-sentação do folclore libanês quepossibilitou; não é somente pe-lo entusiasmo que ela demons-tra e pela propt.ganda rpie elafaz do Líbano. Mas é, sobretu-do, pelo fato dc que, sendo bra-silclra dc nascimento, ela lantoama o seu Brasil, é tão segurada sua personalidade e da suadedicação pelo Brasil, que elapode propalar seu amor para opaís de origem de seus pais, semnenhum temor de que isso pre-judlque a sua qualidade de bra-slleira ("esses brasileiríssimoslibaneses", como disse nessesdias Mattos Pacheco), por queela sabe que tudo que ela faz pa-ra o Brasil ou para o Líbano be-neficiaria aos dois países, oumelhor dito, às duas Pátrias, oLíbano e o Brasil, colocando an-tes de tndo e antes de toda no-ção, o seu Amor pela sua missãohumana. E' o que diz o nossogrande poeta Said Akl, o autorde "Cadmus", pela boca de "Eu-

ropa", filha do rei de Sidon:"Meu Pais! O Líbano é um

[compromisso]Não é CedrosNem MontanhasNem MarMinha Pátria é Amor, o

[Amor não guarda rancor]E' Luz, pela qual não se ex-

[travia]E' EsforçoE' Mão Criadora de BelezaE' PensamentoNão digas: "Minha Nação

para desde logo não agre-Idir o mundo]

Somos Vizinhos e Irmãos de[todo o Gênero Humano".]

E agora, permita-me senho-ra, entregar-lhe em nome deSua Excelência o Presidente daRepublica do Líbano, a conde-coração de Cavalheiro da OrdemNacional do Cedro".

Festa Na Casa de PortugalEm Benefício DaCampanha

"OURO PARA O BEM DOBRASIL"

A TAP — Transportes AéreosPortugueses — não quiz encer-rar as promoções festivas pelaInauguração da sua agencia,sem colaborar e contribuir paraa campanha "Ouro Para o Bemdo Brasil". Organizou um sarauartistico beneficente, nos salõesda Casa de Portugal, na aveni-da da Liberdade.

Tivemos um grande e extra-ordinário "show". Tendo comonota nlta a participação da ilus-tre e castiça fadista, que é do-na Maria Tereza de Noronha, acondessa de Sabrosa acompa-nhada pelo brilhante conjuntode guitarras de Raul Nery. Tam-bem o fado popular, na voz deMario Rocha e musicas de todoo Mundo, com o Internacionalacordeonista Antonio Mestre.

Uma noite inesquecível.Alguns nomes presentes, que

ficaram registrados no nosso ca-derninho: presidente do Conse-lho de transportes Aéreos Por-tugueses e sra. eng, Alfredo VazPinto, cônsul geral de Portugale sra. João Marcai de Almeida,sr. e sra. Alberto Salgado, sr. esra. Frederico Maria Cabral deSampaio, sr. e sra. Affonso Al-berto Salgado, sr. e sra. RaulMotta, sr. e sra. Gabriel Pinhoda Cruz. sr. e sra. David PortesMonteiro, sr. e sra..Teofilo Bou-ça de Castro, sr. e sra. SerafimRodrigues, sr. e sra. AntonioEgidio Soeiro, sr. e sra. AntonioToste de Carvalho, entre outros.Agenda De Aniversários

Os aniversários da semana:hoje, sr. Domingos de Souza(prefeito do Guarujà); amanhã,dona Ana Maria de Abreu So-dré e sr. Giovanni Lantieri; naquarta-feira, n jovem AdrianaPrestes Maia; na quinta-feira, ajovem Verlnha Munlz de Souza,srs. Guilherme Prates e JosephHalfln; na sexta-feira, donasOlga Assumpção da Cunha Bue-no e Maria Aparecida Meirelles,sr. Remo Prada; no domingo,dona Ignezlta Alves.Juninas

• Amanhã, acontecerão os festasjuninas do Clube Atlético Pau-

llstano e do Clube Hípico de San-to Amaro (com a tradicional pro-va das tochas, durante o. concurso,hipico).

Rainha Do Jubileu

Com a participação dc todasas suas funcionárias, esti. defi-nltlvamente fixada para o dia 2G,a eleição da representante de ca-da agencia do Banco de CreditoReal que disputará o titulo dcRainha do Jubileu. Um grandedesfile reunindo as oito íiualistasserá, realizado em Belo Horizonte,no dia 22 de agosto, data do 75.»aniversário da fundação da em-presa. Desfiles regionais, semi-finais, serão realizados no Rio,em S. Paulo, em Belo Horizonte,era Recife, em Uberlândia, emCuritiba e cm Goiânia, para on-de se deslocarão as candidatasdas cidades mais próximas,

^*s^^**^^***^^^^*9^^'^ NOTAS A MARGEM.

UM PRESENTE RÉGIOQUIRINO DA SILVA A^VtAAAAA

gel que nio estou mais ná idade de lestej»r «nlversarlot.Sim, parque depois de uma eerta idade, nio ha mal» primavera.Inverno rijoroso vai gelando o t^ingue nas veias, e estas, en-tum«**cidas, passam a ser um usado eordoãrio. prestes a arre-bentar. Sei lambem, que falar de mim ou das coisas a mimligadas interessa pouquíssimo ao leitor, Não aprovamos, me»-mo. esses que só falam de si. dos seus triviais problemas. Maseste ano os meus amigos e colegas .Mattos l'acheeo e Victor deAievedo preocuparam-se com o dia do meu aniversário. Oprimeiro noticiou na coluna que ocupa no "Diário de Sio Pau-Io" e o segundo escreveu um» nota no "Diário da Noite." Aambos — aproveitando a oportunhlade — deixo aqui os meusmais sinceros agradecimentos.

Com as duas noticias, os mrus amigos correram a pre-sentear-mr. Nio vou diier que não gostei. Seria mentirosote escrevesse Isso. Gostei muito. Senti o calor da amliadc,respirei naquele «lia 5. que foi sexta-feira, um ar embalsa-mado pelo carinho, pela ternura. Iteeebi cartões, telegramas,desejando tudo «le bum. Na redação desta folha os abraços eas palavras boas se .«li.ilro.ii.ini. A todos os que a mini dese-jaram felicidades retribuo eom o mesmo afeto, com a mesmaternura, com a mesma bondade.

Como vê o leitor, somos às vezes levados a falar de niismesmos. E o pior é que demora a falação, •enche". Mesmoassim, consciente disso, cá estou a contar o que recebi: pre-sentes, cartões, telegramas e abraços. Interessa toda essa len-ga-lenga ao leitor? Nada, absuliitamente nada. Mas o leitorignora que entre os presentes, rartõrs, telegramas e abraços,um presente recebi que me tocou mais fundamente a alma.

Tenho amigos bem mais moços que eu. Alguns mal arti-culam palavras, como por exemplo Angela, que ainda mal semantém de pé. Cristina ji começa a articular as palavras eseus passos ji são firmes. Outros, como André e Camila, fa-Iam perfeitamente bem. Enlre eles um, dc nome LaurenceLclner, com treze anos dc idade. Este surpreende pela Inte-Ilgencia. Náo dlsponho de espaço suficiente para contar —•embora mal — o que sáo na realidade os dotes que este meuamigo possui. Esta nota tem tambem como finalidade divul-gar o que Laurence me enviou no dia 5. Foi, como acima jáacentuei, um dos presentes que mais me enterneceram:

"Sinto que onde piso e frio.Minhas mãos vão íi procura de meus olhos,onde já procuraram...Meus sentimentos caem onde JA caíram,E essa chuva...Cobre a mim e às minhas mãos tateantes..A chuva me cobre aos poucos.Deixo atrás um rastro.Me seguem as pedras, plantas e flores.Eu sou natureza..."

Dedico este poema ao meu querido amigo Quirlno. Butch.Como se verifica, Justlflca-sc falar do meu aniversário.

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que

Desenho rie Liila A. Pereira ia Sjv,— O —

No sábado à larile, aquela tarde maravilhosa de »„| mt^i sempre, durante o inverno, envolve e ,iqner<* t>ij !j?dc, foi batizada na Igreja do Divino Espirito «janto a n»u[Maria José. i: ela filha «l«i medico Osvaldo I.ldr (.«mi,meu velho amigo.

Maria José é uma criança linda, muito llmli, Aindanaquele doce aconchego do colo materno, Seu"olhar a__passeia, perde-se, ãs vezes, no descobrimento «Ijs coIhim!a rodeiam. De quando cm quariilo sorri para. a gente, o»riso rie Maria José tem a beleza das coisas sanlitlniia* [Jculadas.

A Igreja do Divino Espirito Santo crgtlc-so ali, num n,montório, no bairro da Bela Vista, como se uma pr«-( L,Após o banho lustrai, trouxeram Maria José para f0ra: |tirosca, coada de tarde, banhou-a como nma benção,

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S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 1964 DÚBIO DA NOITE — 2.o Caderno-- Pagina^

fíPELHO DE SUA ALMAis He .« "eniol?

:*i»-.^l

Mundo dos LivrosHerculano PIRES

Homens e porcos

I "Toda Donzela"{ muda-se para o

.Ssm c nao há duvida dc que alguns o foram. O ge-habilidade r capacidades notáveis para determina-

l*flW» Durante os primitivos dias do ploncirlsmo nos

jt(« pioneiros ignorantes foram imensamente recom-

; mr sua capacidade mental notável cm agricultura,

fsDi.raçá». etc. Conquanto cs iletrados não tenhamformal, sua capacidade mental oculta pode habilitá-los

pror >,¦>< de observação, dedução c memorial com

fator,,0(00 c um

¦.. Bastante. Durante a

,-'aim mundial o dr.j Bttrher. «in Escola de

jU, dc Hurvard. obser-.f;f apenas 1 dentre cada

^jos feridos queixa-.*dc dor suficiente pa-jatitftr morfina. Feri-

im semelhantes cm civis,

& a cirurgia, faziam

ípeBOÜ pedissem mor-Pau o soldado atingi-

R1l ferimento sitíniüea,«tapou do campo de ba-ijf de t prato por eslar

Par.1 o civil a mesmajd( de ferimento é umagtencla calamitosa c de-ííllt'

Os suicidas queremrealmente morrer?

ft: — Na maioria das pes-soas que tenta sulcidar-sc aintenção ou "desejo" de mor-rcr 6 de duração muito cur-ta. A Intenção, contudo, sift-nlflca apenas que o indivíduotem vivido sob o que ele con-sidera unia situação Intolcra-vel. O dr. Edwln S. Sch-neldman. do Centra de Pre-venção ao Suicídio de LosAngeles, diz que se alguémque tentou suicidar-se sobre-viver ã sun primeira tentntl-va de autodestruição, os ami-gos e parentes deverão mos-trar a maior consideração porseus problemas.

Nelson Palma Travassos corrige-me, numacaria amistosa. Stas corrige-me com o jeito e aelegância de cavalheiro, que o caracterizam: pe-dindo desculpas. .Aquiles que leram minha cio-nica intitulada "£<pirito de porco", sabem quebriguei com Nelson, por causa do seu prefácio àterceira edição, que acaba de sair, do seu lirrocurioso e .'••' ¦ «o: "O porco, esse desconhecido".Nelson me dá uma Ucáo de humildade, batendono peito. Uas afirma que não fere a intenção deridicularizar ninguém, ao comparar os porcos acertos "personagens espiritas". Aceito a lição e adesculpa, e por minha re: renoro as minhas es-rusax, por qualquer excesso.

O que me irritou na piada de Nelson não /oía piada, mas a desfiguração da realidade, quetomei por intencional. Nelson me afirma, po-rém, que a sua intenção foi precisamente contra-ria a que lhe atribui. Vejamos o teu esclarecímen-to: "O meu desejo foi exatamente outro, o de fa-zer blague com os que exploram o espiritismo,transmudando homens maus deste mundo em san-Ir» no outro, somente porque aqui na terra ob-tireram nomeada. E i'ocí sabe que este fato exis-te". Além disso, Nelson menciona, como prora desua sinceridade, o falo de haver contribuído, no

campo editorial, "para a difusão du verdadeiroespiritismo no Brasil".

Tanto a primeira quanto a segunda edição dolirro de Nelson foram registradas carinhosamen-te nesta secção. Trata-se, realmente, de um li-rro que tanto interessa ao criador de suínos e aoreterinario. quanto ao vegetariano e ao judeu. Opróprio autor declara, logo no primeiro capitulo,que a maioria dos leitores das suas "crônicas por-cinas" não estará entre os criadores e fazendet-ros. E isto porque o seu livro, anlrt de mais na-da, •• uma incursão bem humorada pelo mundodos porcos, mostrando as suas semelhanças com omundo dos homens.

São è de admirar que, nesse escorregadio pa-ralelismo, Nelson chegasse a confundir também oespirito humano com o espirito porcino, disso re-sultando a intromissão do espíríto-de-porco noprefácio desta edição. O espirito humano é um;o porcino é outro; e o espirito-de-porco, própria-mente dito, uma resultante d.nUi.ru daquelesdois. Acredito piamente nas boas intenções deNelson, mas não há duvida que o espirlto-dc-por-co meteu o focinho no seu prefácio, desfigurai!-do-lhe o intento. Na quarta edição, certamente,Nelson há dc espantá-lo dali.

Teatro Esplanada"Toas Donsel» tem um Pai

que é uma Pira", de Oiaacio G .U.vai mudar de teatro, dejeando opalco da rua Jace?mi para irocupa; o Teatro Esplanada, nnpraça Julio de .'.!¦ -;.::: -. a partirdo dia l.o de julho E' que noTratro Oficina volta o elencopermanente, na repr.se de "Pe-quenos Burgueses". Por Isso mei-mo. Eugênio Kusnel e MíriamMehler estân • r. I --t ¦-.: : •desde Já. por Frrrelr» I/tite e L;-lian Lemmertz.

Morineau em"Andorra*' no TeatroOficina

A direção do Teatro OficinaestA anunciando que conseguiuo concurso de Morineau. para asua próxima montagem, a p;ça"Andorra", de Max Frisch. Apeça trata do problema do anti-

• ¦iu.t smo Será dirigida por JoséCelso Martlnez Corrêa, com cc-narios e figurinos de navio Im-perio. No elenco também estarüoEugênio Kusnet. Míriam Mehler,

TEATROMattcs Pacheco

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E' a seguinto a nova distribui-çâo de papeis em "Pequenos

BursaeíeS'", V *** i*»ps««*ri» Teat.ro Of;£ira: "Tat aca".Cd a Urlsa»: "PoJa". M;namMhler; "Bkn**. JossÍJJa Alva-reaja; -Akeutna". Etty F.-azer:TtttU^n", Msutl OiUteau:"BfsíetnensT". Eujetóo Kusnet;"Tetfriev*. Fsuri Arap: "Piotr".

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Pa-ina 8 — 2.° Caderno — DIÁRIO DA NOITE S. Paulo, Segunda-feira, 22jejonho de 1964

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Reimy está par-ticipando do "Drin-que Musical", ao la-do de A ni a n d i o ,apresentando deze-nas de convidadosna festinhii de todassegundas, às 1G.I50Horas, hoje. Canal *1.

CANAL 2

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II

Rita Pavone, o amn^esucesso do momento emdiscos, chega a São Paulohoje. Rita cumprirá umacurtíssima temporada noTeatro Record, com trans-mii.são das emissoras"Unidas" Tem 18 anos deidade, mas parece um me-nino de 12, com seus ca-belos curtos.

Odcrico vem aiVocês conhecem a pe-

ça de Dias Gomes,"Odorico"? Pois é uma"semi tragédia sócio-politico-patolofrica", se-gundo o autor. Garan-ti mos, no entanto, quea próxima apresentação(domingo) do "TV deVanguarda" irá divertirem muito o tniespecta-dor.

em^rTsÜmo"O Canal 9 está que é

uma grande fami-lia... Hoje deverá es-treiar uma novela cujo ti-tulo é "A Mãe", de auto-ria de Gularoni. E esta se-mana, nada menos de doiscasamentos serão celebra-dos lá. Aríete Montenegro(tele-atriz) com DuilioApolinario e Anlonio Bor-ba (cantor) com DulceCarrapatoso. Parabéns.

. O meio artístico andaprá casar, mesmo.

Também no 5 deu a fe-bre. Dia primeiro de ju-Iho casa Vietor Costa Fi-Iho e, no dia 14 (dizem),Hebe Camargo. Felicida-des a todos.

Robert Shaw, que es-tá excursionando pela

America aLtina com seufamoso coral, foi profes-sor de Delora Bueno, no"Juillard School".

Não somos contra achamada "musica pa-

ra a juventude", consti-tulda por twists, hull-gully e outros ritmos.Acontece, porém, que es-tá surgindo uma verda-deira onda de imbecili-zados-imbecilizantes can-tando o gênero, onde es- -sa que é de assustar...Não passa dia que não setome conhecimento quemais um "rei da juven-tude" foi lançado.

. "Johnny Ringo" éuma nova série filma-

da que a TV-Tupi anun-cia para princípios de ju-Iho.

Está realmente dasmelhores a programa-

ção infantil do Canal 2.Todos os dias, às 18,30 hs,um bom programa. Reco-mendamos, especialmente,a apresentação de EdiCerri, "Brincando de Es-cola", às segundas-fei-ras. Na verdade, Edi éprofessora, especializadaem alunos do pré-çrima-rio. TV-Cultura, hoje.

O "Grande Teatro Tupi"apresenta hoje a famosa

peça (já filmada pelo pro-dutor Stanley Kramer)"Leito Nupcial". AmiltonFernandes e Laura Cardosovivem os dois únicos papéisda historia, que gira emtorno da vida em comunde um casal. Direção dWonda Ka^mo. Canal 4

22,05 horas.tSV.tf ,*WSS. TO; .'¦*>. 'g;;'*''<ííí"i^!^S!

Carnaval"O programa "pegou"

mesmo, apesar de torcomeçado há pouco."dias. Comprovamos' achegada de centenas decartas dos müis varia-dos lugares, solicitandomusicas antigas de Car-naval ao "doutor" Joelde Almeida, .foel é, naverdade, dinlomado naescola da boêmia (nobom sentido), da (boa)musica popular brasi-leira e possue, comobom carioca, aquele es-pirito de humor e oti-mismo sem limites. Seuprograma "Sempre éCarnaval" vai ao ar to-dos os dias, às 23 hs.,pela Radio Tupi, PRG-2.Recomendamos plena-mente.

Lima Duarte renovouPor mais dos anos,

Lima Duarte renovoucontrato com as Emis-soras Associadas.Joel, "scimpre é

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ÍCmewhwjweJ^^çkio^T^ç!!*!f\£f!2P«S9a!_ £L£?«c mmTT^Tm^ve ~-J%

lí^>//v*ll I OM POUCO ,-^TlíAR ESSS/6ATO.ÍII) GATOS ESTÃO PRESOS —WW F*P*,| *W ç- cf-'Vç ¦mlfíUrSm I vSsSSrwt\ cheiro oe I c a I If LÀ.EMBAixoy-e mau- ^t soo eu;l ^r:fz--. 1IhÉlSl ms Y-VFMORlA PEIXE MS S PC1N - I |\ 60tlA TAMBÉM FICOU ¦ fc^ ^& f t *8R :yf,

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TIPOS COMO^WC6 N TA U*A I B. COUJ• ' TliPO.VOCE 6' \ ( TENHO WT.;

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"4 aos domingos"

Foi transferida paraeste domingo a estréiado programa (de duashoras e meia de dura-ção) "Quatro, aos do-mingos", um show emque o produtor Theophi-lo de Barros Filho in-cluirá desde calouros,até a participação degente ultrafamosa.

Cláudio de Luna (nafoto), Homero Silva eJulio Rosemberg serãoos três animadores.TV-Tupi.

Fisioterapia"Eu cuido de si" é

um interessante pro-grama que o íisiotera-peuta Guido Pertilleapresenta pela TV-Cul-tura, às terças-feiras,no horário das 11 h.

VOLTA AO VÍDEOMuita gente estava com

saudades... Saudade dever aquelas formas exu-berantes em movimentoritmado e harmônico, aosom de estranhas melo-dias... Vejam só: o pro-dutor Abelardo Figueire-do, que descobriu Lyris,agora nos traz de volta afamosa bailarina e atrizde cinema. Lyris estaráhoje no "Erontex Show",da TV-Tupi (20,30 h.) aolado de um elenco maiús-culo.

Tonia Carrero é outronome apreciado, que o"Erontex Show" apresen-tara esta noite. Tonia es-tara Junto a Ibrahlm Sued,Paulo Autran, David Nas-ser. Trio Tamba, LennieDale, Ziraldo e muitagente mais. Cenários deBadia Vilató.

O "Erontex Show" es-treou esta semana noRio, onde a critica mani-festou-se favoravelmente,

Os cronistas da "Tribunade Imprensa" (Carlos Al-berto) e de "O Globo"(assim "O Ouvinte Des-conhecido") fizeram apre-ciações sobre o trabalhogravado nos estúdios doCanal 4. Disse o primeiroque o "Erontex Show" nãosó se compara, como che-ga a superar, até, os mu-sicais alemães, que sãoconsiderados, na TV, o quehá de mais perfeito.

0.0010.4011,0011.4012.0012.3014.0014.1017.00

18.0018.30

19.0019,1519,2520.00 •21,0021,1022.0023,00 •23.15 ¦23.45 •

12,0012,3013.0013.30

14,3016,3017,3017,4018,5519.0019,3019,4019,4520.0020.3021,2022,0523,00

23,1524,00

16,3017,00-17,5518.0018.3019,0019,3519,5020,30

21,2021,3022,4523,0023,10

11,3012,0012,3013,3013,4014,5015,5016,2016,3017,0017,3018,0018,5519,0019,3020,3021,0022,05

Curso primárioCurso de Admlss&oPrograma VariadoTelenoticiaBoletim AlfomaresShow de variedadesOnde iremos hoje?TelenoticiaCurso de ilfabeti-zaçãoCui.ii de Admlss&oVamos brincar deescola?Flagrantes do diaComentário diárioEcta é a resposta

Minmi ProibidaTcletlpoHoje tem espetáculoWillys BR-lOu

O crime do diaBrasil IndustrialEdição DIÁRIO DANOITE

CANAL 4T. e-esportesEdição ExtraNovela PalmollveAlmoço com as Es-trelasRevista temininaDrink musicalFilme

Hong KongShowzinho Kellng.Os PllntstonesBolío do repórterOpinião esportivaRepórter EssoNovela Palmollve

. Erontex ShowO Fugitivo

-Grande Teatro TupiDiário de um re-

porterDiário de SP. na TVSerenata

CANAL 5Ou1, madnme

Festival da cozinhaO semeadorJornal femininoDuas faces do OesteProgr. Libero Miguel

Movietone. Beaver - (Filme)

O sr. Walter Forstere as mulheres

O bom pastorO bom pastorTelej ornaiBoletim esportivoMelhores do futebol

CANAL 7Amigos se encontraraRecord em noticiasHully-bossaRecord nos esportesPrograma Ianny Jr.Jornal da mulher

O assunto é VirgíniaTV disco

A semana-Furi-Sonho de amor

Sessão Zig-ZagRepórterJoão Pão

Noites carioca»O rebeldeCidade nua

• Conjunto Farrou-pUhaPerto de PortugalRecord em noticiasImpério

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S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 1961 DIÁRIO DA NOITE — 2.° Caderno — Pagina $ —

t)liyny GARLAND EM PAPELIAMATIC0 TENTA RECUPERAR|0R DO MARIDO E DO FILHO

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Vivendo íor.-i da tela, na ultima semana, um novo ro-ucceom o anuncio de próximo casamento, a atriz Juclyliand cujo talento não se abalou ante suas constantesunidades nervosas, vive o papel de uma atriz infelizamor cuia nmbieão £• voltar a ser amada pelo seu pri-

,jro marido e, na fnll.-i deste, pelo filho que deixou aosb cuidados. Judy tem um grande desempenho etna Gloria, •> Amarsura", filme que foi escolhido para a'ueuraçãó cio novo cinema "Bruni Santo Amaro" e t|iieiartirde hoje estará também nas telas dos cines WlndiorPigalle.

"Mortos que Matam" vingam-se

de Vincent Price: supra-terrorVINCENT

PRICE. quando descobre que à o ultimo homem vivo sobre a Terra cm "Mor-tos que Matam" (The Last Man of Earth) resolve que nâo é muito cômodo ter o seupróprio lar. Ele é perseguido durante toda a noite pelos "mortos vivos" que tentam

matá-lo. Vincent Price representa o cientista que sobreviveu após uma praga devastadora.Instala em casa um gerador elétrico, um radi o de ondas curtas, uma banca de carpinteiro,grande quantidade de alimento em conservas, bebidas e traz sempre liem fechadas as jane-Ias. Tudo está em desalinho.

16 MILHÕES DE DÓLARES GASTOUA "PARAMOUNT" EM"A

QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO"

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eior deiiou

"Asfalto Selvagem"Viana para uma cena

^^«^HHAsfalto Selvagem" figurou antes mesmo de ser exi-

io, por vários dias nas colunas dos jornais, em virtudecortes que sofreu da censura carioca. Baseado em

jiance de Nelson Rodrigues, cujos temas são considera-s escabrosos, o filme produzido por Herbert Rlchers e:lgldo pur J. B. Tanko, de fato apresenta cenas deindo realismo. No elenco destacam-se as figuras dera Viana o Odilon Azevedo. No dia em que Vera iaer uma cena de grande intensidade dramática, culmi-

da por uma crise de choro, o diretor passou as horaslèriores á filmagem provocando, propositadamente, afiação da atriz, tratando-a rispidamenle e aos gritos, an de conseguir um estado de tal nervosismo que, sem;, seria impossível obter um rendimento de interpreta-

o que convencesse o publico. Mas os esforços de Tan-(oram plenamente coroados de exito: Vera reagiu exa-

nenle como exigia o roteiro e o resultado foi uma ex-são de revolta e depressão que comoveu até mesmo a'ãipo técnica cjue presenciou a cena.

•'— A associação que atualmente vincula a Para-mount aos mais importantes o categorizados produtoresindependentes do mundo, garante um futuro cheio deêxitos para esta Produtora, garantia esta manifestadaatravés da apresentação, nos cinemas de toda parte, dosfilmes mais espetaculares do nosso século — disse ontemo Sr. Henry B. Gordon, Diretor da Divisão Latino Ame-ricana da Paramount, no decorrer de uma entrevista co-letiva á imprensa, nesta cidade.

Um extraordinário conjuntode "astros" e "estrelas", talvezo mais valioso que ja se podereunir em toda a historia dacinematografia mundial, e Iam-bem a grande variedade do te-ma dos filmes, que vão da co-media musical íi comedia so-f.stlcada, do "western" aos dra-mas psicológicos, dos romancesamorosos ú* produções histori-cas e espetaculares, tudo IstoInflui favoravelmente no futuropromissor de Nossa Companhia,acrescentou o Sr. Gordon.

Disse ainda o Diretor cia Pa-ramount que uni grande impul-so ás atividades da Companhia,nestes últimos anos. foi dadopelo fato dela produzir filmesdentro dos sistemas tradicio-nais da industria, como, alómdisto, o do associar-se a impor-tantes produtores Independentesc firmas produtoras fundadaspelos mais famosos artistas datela.

A expansão Internacional quea Paramount registrou no pre-paro de seus filmes, fica bemdemonstrada ao saber-se que al-gumas de suas produções .maisrecente foram totalmente feitasno estrangeiro. "A Queda doImpério Romano", por exem-pio, cujo custo ultrapassou 10milhões de dólares, e "O Mim-do do Circo", foram ambas fil-macias por completo na Espa-nha. "Zulu", uma espetacularpelicula do fundo histórico, foifeita integralmente na África."Becket, o Favorito do Rei", —no momento alvo dos mais en-

tusii.sticns elogios da critica,— foi filmado na Inglaterra. E"Quando Paris Alucina", umaincrível e original comedia ro-mantica, teve como cenário na-Unais a própria Paris, onde aprodução foi inteiramente fei-ta. E muitos outros exemplospoderíamos citar:

Quanto aos filmes mais re-centos «la Paramount, um deles,Já lançado no Brasil, "O Indo-mado", conquistou tres "Os-cais" na ultima eleição da Aca-dcmla de Artes e Ciências doCinema, de Hollywood. Parapróximo lançamento, teremos"Sete Dias de Maio", "Os Insa-ciaveis". "O Preço de um Pia-zer", "O Bem Amado", A Da-ma Enjaulada", "Quando ParisAlucina", "A Volta para oAdeus", "Amor Daquele Jeito","Errado p'ra Cachorro" e tan-tos outros filmes de sucesso ga-rantldo.

Sem duvida alguma, a maiorparcela do êxito cia Paramountse deve aos produtores que pa-ra ela trabalham. Entre os maisimportantes, devemos inencio-nar Samuel Bronston, OttoPreminger, Joseph E, Lcvine,Howard Hawks, Ha! Wal lis,Alan Pakula e Robert Mulligan,assim como as empresas SevenArts e Joel Productlons, doKirk Douglas e Jnhn Fran-kenlieimcr, e as de GeorgoAxerod, Richard Quine, HarryJoe Brown, David Sussklnd emuitos outros.

No que diz respeito aos aio-res, vamos mencionar apenas os

mais famosos, afim de nSo tor-nar interminável a nosso lista:John Wayne, Frank Sinatra,Kirk Douglas, Burt Lancaster,Richard Burlou, Peter OToole,William Holden, Sophia Loren.Alec Guines*, James Mason, El-vis Preslcy, Stanley Baker,Jack Hawkins, Carroll Baker,Betto Davis, Susan Hayward,Seau Flynn, Ann Todd, Yvnnnede Carlu, Audrey Hepburn, Na-talie Wood, Dean Martin. JillSt. John. Paul Newman, JanetLelgh, Van Johnson, DobbieReynolds, Laurence Harvey,Lana Turner, Ava Gurdncr,Fredrlc March, Jerry Lewis,Ornar Sharif, Steplien Boyd eJean Simmons.

Somente quando ele encontrauma bela mulher, faz esforçospara pôr a ca>a cm ordem. Pre-tendia servir-lhe ao menos umcafé. A bela mulher •- vivida pt-la atriz italiana Franca Bettota.

Seria ela a última mulher so-bre a terra? Cheio de medo ealegria. Vincent «ubmete-a a uminterrogatório assustador. Seriac!a uma vampira, como os "mor-tus-vivos" que Vincent combatedese-speradamente com um esp*.to e um martelo?

Depois de algum tempo, Vin-cent descobre o trágico segredoda mulher. Existiam outros se-res semelhantes a ela, porémdescobriram uma rura muito li-mitada. Necessitavam uma inje-ção dc sangue diariamente paruterem uma vida normal.

E nesse dia. a mulher não ha-via panado sob a medicação edesmaia. Com o seu própriosangue, Vincent faz-lhe umatransfusão. E parece haver con-seguido curá-la. Mas os compa-nheiros da mulher, que tambémnecessitam de sangue, estão pro-curando Vincent, para uma vin-gança, pois foi ele quem assxs-ninara alguns dos seus familia-res, durante a sua tenebrosa ca-cada aos vampiros. A mulherservira apenas de isca para che-garem até ele.

Conseguiria ele sobreviver àtrama dos "mortos-vivos'"' E' oque poderão responder os espec-tadores que arriscarem seus nor-vos assistindo na tela do cineMarrocos "Mortos que Matam'-.

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Vincent Price exibe para Franca Bettoia uma réstia dealho que servia também como segurança contra osvampiros

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A "ILHA OOS PERDiSOS"

l^^^^^^^P^^^^^^^0 "Dr. Kiidare' canta0 A fim de não ficar eternamente mar-

cado como o "Dr. Kildare" — que tãobem interpreta na televisão — RichardChamberlain fará um galã fomântico e can-tor em "You in the Morning", seu segundofilme cinematográfico. No primeiro — Twi-

Willy Birgel, ator dramático do moderno|mao e o principal interprete de "A ilha dos Perdidos",2- dlsU'ibuirla pela Orbis Filmes que veremos emnm

"f cinolanclia- O filme narra as aventuras de um"Pf no náufragos que desponta numa ilha deserta ejYO

conflitos dramáticos em torno das paixões desenfrea-julh(!Ue,).'a f'e vigilância e disciplina entre os homens eneros à mercê de uma sociedade sem civilização oufwde ordem moral e ética.

rai ler—EÍIPEÊIIIS AMOROSAS EMNEIÍI0 CRUZEIRO MARÍTIMO

í'.'>-^^!^^^m^mm\mW^B9^i^' "**"%+*'*¦ '** -^a

litióaa «8ílro!:as "um 'uxuoso cruzeiro marítimo vivem»«uj e perineeha «m...... -ü-i.i i_Stu!m"uras t, r, í . '" I,JX"0so cruzeiro marítimo vivemRd°r e virin. pec,ns nmoro**as com um oficial conquis-

PICHA ™As3elros avidos de romance.- Direção.\vECÍFA: "A ADORÁVEL IMPOSTORA"S|'J PotoErífi °.s Vín Ç,athony; Roteiro: Gregor von Rez-i"111"; Elenn^'iiT^ntÍLer Anders; Distribuição: Orbisaeri Eatreias £;3adja ^iller- Wa»er GiUer, Elke Som-. weiai breve, na Claelandia.j '[; . : ¦, . '¦* \

Richard Chamberlain e Carol Rossenem um episódio da serie "Dr. Kildare"

Por DULCE DAMASCENO DE BRITO CONSIGUO(Correspondente dos "DIÁRIOS ASSCOADOS"

em HOLLYWOOD)

light of Honor" — viveu a figura de umadvogado. Agora, em "You in the Mor-ning", cantará para Yvette Mimieux doisnúmeros originais da dupla Sammy Fain-Paul Francis Webster.

Paz entre os Mason...O Finalmente, após violentas batalhas

judiciais durante o seu processo de di-vórcio, James e Pamela Mason sentaram-selado a lado no auditório da "El Rodeo Shool"de Beverly Hills, a fim de assistirem a umfestival primaveril do qual participava oseu filhinho Morgan, de 8 anos.

Mais um "baby" para

Avalon0 O jovem cantor Frankie Avalon pare-

ce decidido a povoar o mundo. Em-bora seu filho tenha apenas 7 meses deidade, sua esposa, Kay Deibel, já anun-ciou que está esperando o segundo babydo casal para novembro próximo. Alemdisso, Avalon tem uma filhinha de 3 anos,nascida de uma aventura com uma fã. . .Adiada a viagem de Mike% Mike Connors — o popularissimo in-

terprete de "Corda-Bamba" na tele-visão — estava com viagem marcada paraa America do Sul, quando a Paramountmandou buscá-lo para a refilmagerri dofinal de "Where Love Has Gone". Este fil-me — em que Mike contracena com SusanHayward, Berte Davis e Joey Heatherton— é uma versão do livro de Harold Rob-bins que conta disfarçadamente o casoLana Turner - Cheryl Christina - JohnnyStompanato. Mas, depois de tudo pronto, oprodutor Joseph Levine não gostou do fl-nal. Portanto, a Argentina, o Peru e o Brasilterão de protelar a recepção a Connors.

m% - - u . m. mi* mmMsmm

Brincando de indios, nossos dois heróis acabam se envolvendo com as mais lindas garotas do circo

"SERENATA DOS VAGABUNDOS"

Dois músicos pei seguidospor bandidos e pela Inteipol

A "Orbi Filmes" e.s(<'i anun-ciando para breve "Serenata dosVagabundos", um alegre filmedirigido por Thomas Engell, comFred Bertelmann, Chris Wowlan,Germainde Damar e JacquelinBoyer no elenco.

A história do filme começaquando dois jovens músicos ale-mães, Fred e Chris, cantam numlocal noturno de um país nicri-clional, apesar de não estaremautorizados. Porisso, o sindicatolocal se opõe energicamente emanda dois policiais interrompe-rem teu espetáculo. Fogem deauto e de surpresa, acabam comos costados numa casa onde se

íeiiiie uma quadrilha de malfei-tore.s.

O chefe ó "Papai", um indivl-duo embrulhSo, mas simpático;os guardas são Adi, um touro demúsculos e nenhum miolo eBambino, cuja destreza em seapossar do alheio c arrombar co-ires é conhecida pela Polícia detorio o mundo, Porém, para con-trabalançar os facínoras, conhe-cem Gina, garota atrativa envol-vida com o bando. Fred e Chrisassistem atônitos à quadrilha es-boçar planos para um roubo sen-sacional e porisso são perse-guidos pelos bandidos que dese-jam eliminá-los, pois sabem de-mais.

Localizados no mercado, Osdois amigos bemachões conse-guem escapar ria quadrilha apósdivertida guerra rie tomates, cru-zanclo a fronteira em companhiade Gina. Vão a um circo onde sedisfarçam rie peles vermelhas epassam desapercebidos à perse-guição ria quadrilha. Mas, numaconfusão, acabam levando doisciganos que continham impor-tantes documentos secretos ecom isto, são perseguidos pelosbandidos e pela Inteipol, cm di-vertidas peripécias. Finalmente,tudo se esclarece, inclusive coma regeneração de Gina, numaapoteose de bom humor.

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S. Paulo, Segunda-feira, 22 de junho de 1964 — DIARIO DA NOITE — 2.° Caderno — Pagina 11

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PAGE' - Rua Azevedo Soa-res. 2.123 (V Gomei Cnrdlmi

«Quadrilha do horror» —«A ultimo testemunha» — (18a.) — 19,30 horas.

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V 41Vhoras/

Na tentativa de deixar o crime envolto cm mistério, o assassino foi à praia, munido de gaso-lina, e ateou fogo às próprias vestes a fim de não deixar vestígios — Na fuga do apartamento,onde ocorreu o bárbaro delito, ele deixou cair seus documentos dc identidade — Assim,boras depois, apresentou-se à Policia, onde descreveu o caso

ESEku _"_._:.........ll rriniiiin.i, *]„1(Alvim Diurte

O JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO EM 5. PAULO

Diretor: EDMUNDO MONTEIRO |

Ano XI S. Paulo, 2,Mei-- 22 de junho do 1964 N. 12.099

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Morto rivalà porta do pensão

As duas mulheres, companheiras de moradia, disputavam o mesmo ho-mem,, que hoje cumpre pena na Casa de Detenção — Ignorados, entre-tanto, os verdadeiros motivos do crime ocorrido na rua Santa Madalena

|Y'*v/ • "«qm "Tjffa ...... .....,..,,..,„,.,,,..,.,,.,,,,„«,

SANTOS, 21 (Da sucursal do DIAItlO DA NOI-TE) — No afã dc escapar dn apartanicntii (.103, 3.oandar) do predio "Campinas", na rua l'indorama,13, no bairro do lloi|Ucirão, onde cometera cruel ho-iniridin, Moacir Melo t Alvim Duarte, de 25 anos,casado, natural de Cruz Alta, nn Estado do Kio(irande do Sul, deixou cair dn bolso do paletó seuporta-notas que continha, além da quantia de 4 milc 205 cruzeiros e um pente plástico, sua carteira deraliallm (teeilien-montador du Cia. Montreal dc Mon-

taiii-ns S. A., empreiteira da "Costpa") c sua cédulade identidade extraída no Instituto Felix Pacheco,na Guanabara.

O porta-notas foi encontrado perto do aludidopredin, quando o delegado Itnbcrtn de Almeida VI-nhas, o pcrilo-nrlminal Vai ter Acras, do Institutoda 1'ollcla Técnica e o escrivão Vesceslau Rarhosa,procediam as primeiras providencias para solucionaro caso. Assim, o criminoso, com seu azar, forneceuà 1'olicla a sua própria identidade possibilitando que,cm poucas horas, fosse descerrado o véu de mistérioque envolvia o homicídio.

APRESENTAÇÃONaquele apartamento residia o professor Dorival

Marques Figueiredo, de 41 anos, solteiro, natural deAraras, neste Estado, que, ali costumava receber ra-pazolas, Ele foi impiedosamente morto a golpes defaca, sendo seu cadáver, ensangüentado, encontradoestendido, cm decublto dorsal, num snfã-cama, coma cabeça encostada à parede e os pés, amarrados comuma cordinha, quase junto ao solo. Tinha, também,o.s pulsos amarrados com outro pedaço da mesma cor-dlnlia, Testemunhas viram Moaolr Melo e AlvimDuarte abandonar às carreiras o predio, desceu a es-cada c, como encontrasse fechada a porta dc vidroda frente (eram quase 23 horas), saiu pelos fundose pela garagem lateral, quando perdeu na rua o

porta-notas com o dinheiro e seus documentos.Ao amanhecer, descobriram os Investigadores Al-

varo Bullara, João de Sousa Nerl e Valler Siqueiraque o assassino residia na rua Goiás, 179, aparta-mento 27. Ele, porém, estava ausente, ficando tam-bem apurado que sua esposa havia viajado, no diaanterior, para Niterói, a visitar sua mãe doente. Jus-tamente nessa ocasião, Moacir apresentava-sc ao sr.Maurício Aliuil. delegado que assumia o plantão daPolicia Central, confessando o delito, Foi, então,autuado em flagrante, funcionando no Inquérito oescrivão João Henrique dos Santos.

QUEIMOU A ROUPA NA PRAIAApós a pratica do perverso homicídio, o acusado

contou que se dirigiu para seu apartamento na ruaGolas. Tomou um banho, trocou de roupa e, de novo,saiu, Indo então à praia do José Menino, junto à di-visa com São Vicente, com o propósito de queimarseu costume e outras peças de roupa, manchadaspelo sangue da vitima e pelo seu próprio, uma vezque cortara os dedos da mão direita ao golpear re-pctldas vezes Dorival. Como não conseguisse dcpropto sua Intenção, deixou a praia, tomou um taxina avenida, foi até um posto (Av. Pinheiro Machado,esquina da rua Marechal Floriano Peixoto), comprouuma porção dc gasolina e retornou, a pé, até àquelelocal, onde, usando o combustível, destruiu comple-tamente as referidas peças de roupa, atcandn-lhesfogo, Ucvelou que, na mesma oportunidade, desfizera-se da faca do crime, jogandn-a no mar.

PEDERASTIAFrio, calmo e cinicamente, Moacir prosseguiu na

narrativa do seu crime. Mentiu no tocante aos an-teccdcntcs do delito c seus verdadeiros motivos, masconfessou plenamente a pratica da cena sangrenta.Disse que conhecera Dorival na noite de sexta-feirapassada — duas horas antes do crime — no Gonza-

ga, ao se aproximar do local rm tmacidente de transito. Convidadu pelo >iriescora cm ir alé o icu -parlamento mma, para fazer um lanclir. Alt — i*jrmbera que Dorival era um pedera»!* pameaçou fazer escândalo, quantia llic íicom ornava em saliM.i/i-lu na prallcjconfessaveis.

1'ii.i.iu que, purikso, Dunv.il nm^irijia grilar, a chama-lo de "ladrão mi mm,quer", o que o deixou inr.u.u. ui,-É „japenas, há cinco meses. Ik-ceiuso Uj ailfessor, loi que lançou mao ue uma uunha. Ameaçando-o cum a arma, cunhe*lhe os pulsos e as pernas, mas ijuaiiuu

Jo com a tronlia, que retirara Uu |rav*.obrigado a lhe tiesieiir o prnniiru punii; que Dorival puscra-sc a guiar, (j,tamente, Iriam chamar a aieuçau dc muo predio. .Moacir contou, cut.iu, uwlcnciar tlc uma vez o professor dcsferinsobre golpes, ate maia-io, faoim-meapartamento do desveuiuratlo educador, ilutou, ao vilirar-lhe os unimos puntaçtinao mais vivia.

4(1 FACADASO cadáver de Dorival M.iriiues It

autopsiatlo, no necrotério do O, li. I,., piScrgius Galha Lorcnzo Costa, O rirsullde maneira bem evidente, a iiiria sangusassino. O professor foi atingida por 10quais lü penetraram-lhe o curpo: mur irias em cima do coração); unia na regircila e sete nas costas, do lado direito,golpes alcançaram a vlllnia uu rnslu,e coxa esquerda.

Na sede da corporação

FALSO GUARDA-CIVILLESOU PADRE MINEIRO

Gildcte, no lugar cm que tnmbou morta pela rivalMaria de Lourdes da Silva, aassassina

Pur motivos não devidamente esclarecidos, às 16,30 horas dc ontem, a tirosde revolver, numa pensão da rua Santa Madalena, 3G4, Maria de Lourdes daSilva, dc 34 anos, solteira, ali domiciliada, assassinou sua amiga Gildcte de Je-sus Iircssi Cavalcante, de 23 anos, casada, também rcsidenle na mesma casa. Acriminosa logrou fugir.

Pelo que apurou a reportagem, a vítima c amante de Gcovali Rodrigues, queeslá cumprindo pena na Casa de Detenção. As duas mulheres foram, na manhãde ontem, visitá-lo. Ai discutiram, porque Gildcte foi pouco gentil com o conde-nado, que se queixara de sua situação.

Assim, após a visita, as duas seguiram para sua casa. A vitima, pouco de-pois, em companhia de Elvira Rosa Tomadoce, moradora na pensão, saiu a fimdc efetuar uma compra nas redondezas. E quando retornava recebeu três tirosde revolver, que a atingiram na cabeça e no peito, tendo morte imediata.

Segundo pensionistas do estabelecimento, as duas são rivais há tempos,isso porque Maria de Lourdes da Silva, anteriormente fora amante do rapaz quese encontra na Casa de Detenção.

O cadáver seguiu para o IML onde deverá ser examinado.

Hà pouco mala de um mês padreDasio Moura veio, em companhia de ou-tros três missionários, a São Paulo. Pro-cedentes de Diamantina, em Minas Ge-rais, aqui vieram com a incumbência depregar missões em Santo Amaro. E, co-mo única riqueza, traziam uma velha ca-niioneta.

Aqui, uma vez instalados na Paro-quia de São Vicente de Paulo, trataramde modernizar a condução pois é delaque se serviam para atender aos doen-tes, levar-lhes medicamentos, entregar-lhes agasalho. Uma boa reforma íoi fei-ta. E, como a hora de retornar jâ seaproximava, padre Dasio resolveu colo-car um anuncio no jornal, Venderia acamioneta — que havia ficado bonita evalendo bastante — e compraria umcarro menor, Para a continuação dostrabalhos e para a viagem de volta.

CONTO DO GUAP.DA-CIVILDia 17 ultimo, enquanto rezava suu

missa na igreja do Moinho Velho, notoua presença de um guarda-civil na naveda igreja. Rezava baixinho, cabeça bai-

xa, concentrado, Levantou-se, beijou ospés da imagem e colocou-se de pé. Pa-dre Dasio observando o guarda-civil, per-guntou-lhe o que desejava."Falar com o senhor", — foi a res-posta. "Pretendo comprar o carro que osr. anunciou".

O guarda-civil, afirmando chamar-se"Paulo", disse que a corporação a quepertencia estava necessitando dc umcarro e ele fora incumbido de adquiri-lo.Indagou sobre a situação do veiculo e,tomando da direção, rumou, tendo aolado padre Dasio Moura, para o Cornai'-do Geral da Guarda Civil.

Lá chegando, "Paulo", com fardalimpa e bem passada, pediu que o padre esperasse um instante à porta. Le-varia o carro para o pátio e, em segui-da, acompanhá-lo-ia até o comandam-..Satisfeito por ter realizado bom negocio,padre Dasio Moura desceu do carro eaguardou. E o fêz por mais de uma ho-ra. Até que se cansou e decidiu ir veri-ficar o que estava acontecendo.

MAUS LENÇÓISChegando à presença do Inspetor da

Guarda Civil, contou o sucedido. Disseque o guarda-civil "Paulo" havia ido bus-car sua "perua" Chovrnlet 1961, chapa:i-10-8íi, de Belo Horizonte, côr verme-lha cerâmica e beje claro, que a corpo-ração pretendia comprar. Contou toda ahistoria até a chegada à sede da corpo-ração.

O Inspetor da Guarda, após ouvi-loatenciosamente, colocou-o a par da rea-Iidade. Não havia nenhum guarda-civil"Paulo" com as características e, mais amais, a corporação não compra carro ai-gum. O governo do Estado é quem dá.As desculpas foram pedidas e padre Da-sio foi embora.

Hoje, lá na Paroquia de'Sãn Vicentede Paulo, encontra-se a pé. Ele e seuscompanheiros de viagem. Vieram comomissionários e foram logrados. Caíram no"conto do guarda-civil" em plena «rededaquela corporação. E não têm a qnemapelar.

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TENTOU MATAR A FACADAS 0 COMPANHEIRO DE PENSÃO

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Por questões de familia, sábado, cerca das13 horas, na rua 37, n.o 11, na Vila Curuçá, dis-trito de São Migual Paulista, subúrbio da EFCÍs,José Cachoeira da Nobrega, de 24 anos, casado,soldado da FP, residente na mesma via, 15, as-sassinou a tiros de revolver seu cunhado ManuelPereira de Lima, de 3Í anos, casado, também sol-dado da F.P. (pertencia ã 3,a Zona do Corpo deBombeiros) e que residia naquele local. Duran-te os disparos que fez contra Manuel, o crimino-so feriu Vilanir Marques de Souza Lima, de 25anos, esposa do morto. Após praticar o delito, ocriminoso tentou fugir, sendo, porém, preso e en-tregue ao delegado de serviço no Plantão Policialda Zona Leste, que mandou autuá-lo em flagran-te. O cadáver de Manuel foi removido para o ne-croterio da Policia. Vilanir, cujo estado era gra-ve, após passar pelo PSM do Tatuapé, deu entra-da no Hospital das Clinicas.

As 13 horas de sábado, numapensão da rua Eiras Garcia,213, na Vila Monumento, agolpes de faca, Mário Nicassiode Sousa, de 23 anos, solteiro,ali domiciliado, agrediu o pen-sionista Daniel Feitosa Barreto,de 23 anos, solteiro, também aliresidente. A vitima, que rece-beu gravíssimos ferimentos, foi¦nternada no HM.

O criminoso íoi preso emflagrante por moradores do es-tabelecimento e entregue aoguarda-civil Ezir Martins Pe-reira, que o conduziu à Centralde Polícia. Segundo suas decla-rações, Maria José AparecidaSantos, de 43 anos, viúva, e suaamante há oito meses. Na ma-nhã de sábado a vítima lhe dis-se que sua companheira sairá

com um rapaz que viera daGuanabara. E, quando suaamante apareceu na casa, èlejâ se encontrava de malasprontas e disposto a abandona-Ia. Nesse momento, DanielBarreto agarrou Mário Nicas-sio de Sousa, empurrando-o pa-ra o quarto e lhe desferiu umsoco no rosto. Não teve outraalternativa senão apanhar uma

faca de uma mesa e desferiralguns golpes no adversário,que caiu ao solo, esvaindo-seem sangue. O criminoso, depoisdas formalidades de praxe, foiencaminhado à Casa de Deten-ção onde aguardará julgamen-to.

ÉS

Desvendado o crime da beira do Tiet ê, no Bom

Depois de estrangular a aroubou-lhe as roupas do c

INIMIGOSSegundo depoimento de teste-

ir.unhas, José Cachoeira da No-brega, que é casado com umaIrmã de Manuel Pereira de Li-ma, por questões familiares, tor-nou-se inimigo irreconciliavelde seu cunhado. Ambos, por es-se motivo, não se viam combons olhos e, ás vezes, quandose encontravam, pois são vizi-nhos, trocavam insultos. Sabá-

L

do, após o almoço, os dois sedefrontaram nas imediações daresidência de Manuel. Depois deviolenta discussão que trava-ram, José, sacando de um re-volver, disparou tiros no cunha-do, matando-o. A esposa deste,Viianir, ao socorrer o marido,foi atingida por um tiro.

O criminoso, depois de assinara nota de culpa, foi encaminha-do à corporaçãi a que pertence.

Bomba improvisada por garotoesfacelou a cabeça i\n meninoPeraltlce d» um menino, na

manhã de ontem, na Vila Espe-rança, provocou a morte horrívelde um garoto de apenas 12 anosde idade. Um menor, utilizando-«e se papeis e pólvora, confcecio-liou uma bomba, E, no meio dopetardo, acondicionou um cartu-cho d» espingarda, Muitas crian-

ças rodearam-no para assistir aoespetáculo. O menino ateou fogoè bomba, que atirou para o ar.Por infelicidade, ela foi cair •explodir no rosto do garoto Ro-berto, de 12 anos, filho cie LuísSalas e de d. Ana Salas, doml-ciliado na rua Cecília, 429, na-quclc bairro.

mas,orp

Mais um homicídio que se envolvia em mistério foi esclarecido pela delegacia es-peciuiizaaa. A equipe D, chefiada pelo delegado Benedito José Pacheco, deteve, na nollade sexta-feira, Agibre Campos de Oliveira Filho, vulgo "Gaúcho", de 28 anos, solteiro,residente na rua Luisa, 28, na Vila Santa Maria, autor da morte de sua amasia, Frau-zlna Martins dos Santos, de 31 anos, viuva, residente na rua Guatapará, s|n, em RI-beirão Freto,

O CRIME

Na noite de 18 de maio pro-ximo passado, Frauzina emcompanhia de seu amasio, ca-minhava por uma margem do

rio Tietê, nas proximidades darua Cristina Tomás, no Bom Re-tiro. A certa altura, num localonde os dois pretendiam dor-mir, por questões futels, houveentre eles desentendimento oca-

Mutilado de guerra preso incomunicável

Agibre Campos dc oliveiraFilho, o ussasslno-ladrilo

RIO, 21 (Sucursal) — Um he-rol da guerra, mutilado, estápreso Incomunicável. Trata-sede José Mendes de Sá Rorlz,combatente de Castel Nuevo, daO.n, Cia. do 6.o Regimento de In-fantarla, portador de varias con-decorações, entre as qu/is a"Medalha de Sangue" e a "Cruade Combate", Foi ele o mais no-vo pracinha que saiu do Brasilpara a Itália, voluntariamente,

Contava na época 16 anos deidade. O ex-pracinha mutiladodp guerra está preso incomuni-cavei, seus proventos de lnatl-vldade foram retirados e nãosabe sequer da situação de suafamilia, na rua Ana Neri, nu-mero 1.0*}5. José Mendes já ini*ciou uma greve de fome. Suaprisão se prende ao fato de terele trnbatôndn no escritório docx-deputactf/ Garcia Fi*]*-*,

sião em que "Gaúcho", enfure-cido, agarrou sua companheirapelo pescoço, estrangulando-a.Cometido o crime, Agibre des-piu a vitima, deixando-a ape-nas com a anagua, como foi en-contrada cinco dias depois.INVESTIGAÇÕES

Confirmando o estrangula-mento, a Delegacia de Homici-dios passou a investigar o fatocom maior interesse, uma vezque a inicio supunham-se quea morte de Frauzina tivesse sidonatural. Diversos moradoresnaquela região foram ouvidos evários deles prestaram esclare-cimentos que levaram- a Policiaa admitir que o amante da vi-tima teria sido o assassinio.CONFESSOU ODELITOj-Lâcfllis-ttdo. *t?s Proximidadesda Estação da f amtareira, onde

fora para efetuar a venda dasvestes que retirara da ex-amasia, Agibre foi detido c con-duzido ao cartório da Delegaciade Homicídios onde confessou odelito.ESCONDIDO

Desde o dia em que estrangu-Iara sua amasia até sexta-feiraa noite, quando foi detido,"Gaúcho", ficou escondido nobarraco de um conhecido, emSantana, mas, necessitando dedinheiro, resolveu sair do es-conderijo, para vender as rou-pas que tirara de sua ex-com-panheira.

Nas proximidades da Estação

da Cantareirauma comprado», l1"ali e que cm Oihavia comprado otn

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