Novo ataque de Nikita Kruchev à Alemanha Territórios do ...

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DIHETORM. pauix) rn.no

Avenida Gomes fielre, 471

nEDATOH-CHEFE1,W£ ALDEIilU JUAIIIA

Correio dá ManhasFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

SITPEFINTEKDENTZJOIí V. PORTINHO

N. 2(1.Ml — ASCI LIX

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 26 DE MARÇO DE 1960 GERENTEAl IMO |)E KAIXKS

NÃO SE ROMPEU AINDA A BARRAGEM DO AÇUDE DE ORÓS§Ék^''í ' ' <*''¦'*' '- WMWÈÈMWÊâWãWÊÊXÊ^MÊM&W

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Novo ataque de Nikita Kruchev à AlemanhaTerritórios do Leste não serão devolvidos

PARIS, 25 — 0 primeiro-ministro russo Kruchev acusou hoje a Alemanha Oci-dental de alentar esperanças de agressão, e acrescentou que, como estão bloquea-das todas as possibilidades dc avanço para o Leste, os-alemães tentarão caminharpara o Ocidente.

Afirmou ainda o chefe do governo russo que a histórica "Drang nach Osten"(Marcha para o Leste) da Alemanha terminou para sempre, reiterando dêsse modoo ponto de vista russo de que os antigos territórios alemães a leste dos ;-ios Odere Neisse, atualmente sob administração polonesa, jamais serão devolvidos à Alemanha."Eu lhes digo írtincamente — Iruimos. Hitler. Agora, não há! tamente que considera a Françamais Hitler; mas o militarismo membro do "Clube Atômico",alemão e o espírito revanchista concessão que os Estados Unidosalemão continuam vivos. Pro-íe a Grã-Bretanha ainda não fi-curam uma solução e a história jzeram. Interrogado sóbre se

pode repetiu-se. Devemos impe-. acreditava que a França deviadir que a Alemanha faça o mes-1 ser incorporada como membro domo outra vez. Nos meus esfor-j "Clube Atômico" Kruchev res-ços, tenho a convicção de que de- pondeu: "Não sabemos que "Clu-íendo os interesses do meu pais.lbe Atômico" é êsse, pois nãoe creio que também defendo os j pertencemos a clube algum; masinteresses do povo francês. O na- estamos dispostos a discutir ques-moro entre a Alemanha e a Fran- j toes nucleares com a França aça não nos enche de alegria - - - -

Aracati e Jaguaruann, duas das pito cidades ameaçadas com o rompimento do açudeOrós. Aracati, em caso de inundação, será a última localidade a sofrer os efeitos damesma. Juntamente com sete outros municípios, contém uma população ribeirinhacalculada em' 100 mil pessoas •

D.C.T. DESMENTEEste é o texto do telecjrama

oficial:"Avise autoridades: Orós con-

tinua resistindo. Não rompeu.Rebate falso precipitação do ope-rador da rádio de Orós. AviseCatete e Diretor Geral. Deixou dechover em Orós. Estão trabalhan-do desesperadamente na parede.Acabo ouvir palavra oficial doMinistro da Viação que no mo-mento sobrevoa Aracati, dandoexplicação rebate falso".

DESMENTIDO

Às 23,10, o DNOCS em comu-nicação oficial através do D.C.T.desmentia o rompimento da bar-ragem. As rádios do Rio em com-binação com as de Fortaleza, noentanto, continuavam a noticiaro rompimento da barragem doAçude de Orós.

DESMENTIDO DE UM RADIO-AMADOR

Um radioamador do Rio,ouvindo duas estações de radio-amadores de Fortaleza telefonoupara o Correio, às 23,55, confir-

• ! A barragem do Orós nãorompeu. Continua resistindo,parou de chover, foi o que infor-mou o ministro Falcão de Forta-leza, pelo telefone, ao presidenteda República.

Âs 23 horas, o Departamentode Correios e Telégrafos confir-ma em telegrama recebido deFortaleza a informação do minis-tro Armando Falcão.

O desmentido anulou despa-chos e informações anterioresque diziam ter-se rompido oaçude, tal como descrevemosabaixo.

A NOTÍCIA DO ROMPIMENTO

Às 22,03 horas de ontemrompeu-se a barragem do açudeOrós. Às 22,20, a rádio do Depar-tamento dos Correios e Telégra-fos de Fortaleza transmitiu anotícia, informando que a "expio-

são" da barreira ocasionou aformação de uma onda de 22metros de altura.

Ainda não se pode calcular aextensão da catástrofe, estiman-do-se em mais de 1 bilhão decruzeiros os prejuízos causados ; mando categoricamente o des-somente com a destruição da ¦ mentido do rompimento da barra-barragem do açude. gem.

REAÇÃO DF. JK > jcxprçisiinente o presidente queima* da avakncha-dcyendó enviarTão logo recebeu a informa-,todos os Ministérios deveriamjalimentas para a região. O Exer-

;So depois desmentida do rom- dar o máximo de colaboração ao leito, através de suas unidades cs

disse Kruchev — que está defi-nitiva- e para sempre exclui-da toda possibilidade de avançoda Alemanha para o Leste; emconseqüência, acredito que aAlemanha Ocidental tentará obteruma compensação na EuropaOcidental".-

A seguir, declarou que a ami-zade entre a Rússia e a Fran-ça tornará impossível qualquerguerra na Europa, acrescentan-do: "Se min,ha visita à Françacontribuir para impedir que aAlemanha repita o que fêz de-pois da Primeira Guerra Mundial,eu terei cumprido o meu deverpara com o povo russo".

Kruchev falou durante um ban-quete oferecido pela Associaçãodos Correspondentes Diplomáti-cos da França.

Afirmou que a Alemanha está! o nucíearprocurando agora repetir a ma-! Depois, na presença de asses-nobra que culminou com o Pac-| sores, falaram de intercâmbio eco-to de Munique, Acrescentou queinômico e cultural, "particular-as conversações posteriormente! mente no campo científico", se-realizadas pela Grã-Bretanha,Igundo Baraduc.França e Rússia a nada condú-, Mais tarde, porém, falando naziram, e disse: \ Associação da Imprensa Diplo-"Hitler percebeu êsse íato e mática, Kruchev indicou indire-enviou Ribbentrop (seu ministrodo Exterior) a Moscou, para en-trevlstar-se com Stalin. Nãocreiam os senhores que Stalinnão sabia que a Grã-Bretanha ea França exerciam pressão sô-bre Hitler para que atacasse aRússia, Stalin resolveu celebrarum pacto com a Alemanha, efoi esta quem se atirou contra aFrança e a Grã-Bretanha. Stalinsabia perfeitamente que a Alè-manha mais tarde atacaria a Rús-sia, porém êle não tinha outraalternativa. E creio que pro-cedeu bem; e assim mais tarde, Jjuntamente com os aliados, des

E' algo que nos traz muitos pe-rigos".Acrescentou que o chanceler da

Alemanha Ocidental, KonradAdenauer, que classificou como"pior do que Hitler", deseja mo-dificar a situação resultante da,última guerra.

Tal como íêz ontem, Kruchevconversou hoje novamente com o'presidente De Gaulle durante'duas horas. Segundo Pierre Ba-radúc, porta-voz do Ministério do'Exterior^ discutiram principal-mete o desarmamento, sobretudo

Grã-Bretanha e os Estados Uni-dos"i (UPI)

ENTREVISTA EXCLUSIVADE CARYL CHESSMAN AO"CORREIO DA MANHÃ"

O CORREIO DA MANHA PUBLICARÁ AMANHA,se chegar em tempo, com exclusividade, uma entrevistaespecial, do conhecido escritor prisioneiro Caryl Chess-man, que já escapou da Câmara de Gás por inúmerasvezes. §

A entrevista, a primeira obtida por um jornal bra-sileiro, foi concedida ao nosso companheiro de reda-ção Janos Lengyel, na Prisão Estadual de San Quen-tin, por permissão especial das autoridades norte-ame-ricanas.

Governo dos EUA concordando comOPA apoiou reunião dos 9 dia 30NOVA YORK, 25 (de Janos Lengyçl, especial para

o "Correio da Manhã") — O Comitê dos Nove seráconvocado provavelmente no próximo dia 30 deste mêse logo depois haverá uma reunião do Comitê dos 21,para tratar do planejamento efetivo da Operação Pan-Americana. Com essas medidas concordou o govêrnodos EUA. Essa foi a revelação feita à imprensa pelo mi-nistro do Exterior do Brasil sr. Horácio Láfer, antes deseguir hoje para a Califórnia.

Querem os EUA cooperar com oplano chileno de desarmamentoproposto para a América Latina

LITERATURACOLABORAÇÕES

(Nas piRlnus Ii9)

Adolfo casais MonteiroFranklln de OliveiraOrígenes LessaThJàgo dc MelloPaulo inglòs de Souza

José César BorbaI.lnnfo SéllosCarlos Davld

SEÇÕES

Livros da SemanaLetras EstrangeirasTeatro das Letras

Livros na MesaO Conto da Semana

WASHINGTON, 25 — 0 secretário de Estado ChristianHerter declarou hoje à imprensa que os E.U.A teriammuito prazer em cooperar de alguma maneira com oplano formulado pelo Chile paia a realização de umaConferência Interamericana de Desarmamento. Indicou osecretário de Estado a conveniência 0 que se prossigacom o esforço -no sentido de se procurar desviar para finsde ordem econômica os enormes orçamentos destinadosna América a fins militares, e lembrou que o govêrnoamericano apoiou o plano ao ser proposto inicialmente,apenas em termos gerais, pelo presidente do Chile, JorgeAlessandri, em novembro do ano passado.

O governo dos E.U.A., acrescen-1 Exterior do Brasil, Horácio Láfer,tou Herter, também se solidar]- os Estados Unidos pareciam dis-zou com uma proposta semelhante postos a pedir aos g£Vernos euro-

''

M.5..Í P0r,ínreSldentc ° rU' PJUS «WeatenuassDm as medidas j

a!„5. . •¦ de discriminação que aplicam aos'Ainda na mesma entrevista, cafeicultorc; latínn-am^ipinnc '•um dos jornalistas pediu a Herter i Um

'informante &Í3TSque comentasse a noticia de que, qUe a gestão será feita durante;em conseqüência das suas recen- a próxima reunião do G.ATTtes conversações com o ministro do' (Acordo Geral de Comércio e Ta-

CHANCELERESO ministro Horácio Lafer re-

velou ainda que s«rá convocadauma reunião dos chanceleres la-tino-americanos, devendo coinci-dir-com a reunião da AssembléiaGeral das Nações Unidas.

BILATERAISO governo dos E. U. A. reite-

rou inteiro apoio ao convênio docafé com o Brasil, estando o go-vêrho brasileiro disposto a ocuparposição definida sóbre cota deaçúcaiv desejando aumentar ven-das no caso da expansão do mer-cado açucarciro.

LAFER SATISFEITOO ministro do Exterior do Bra-

sil manifestou, hoje, completo otl-mismo quanto ao resultado do suamissão, considerando cordial oambiente nns negociações entre oBrasil e os E. U. A. As autorida-des norte-americanas, segundo osr. Horácio Lafer, demonstraramalta vontade de compreender osproblemas brasileiros.

ESPANTOCausou g;ande efeilo psicoló-Interamericana tem atualmente jgico junto ao governo norte-ame-

em estudos essas práticas euro-! ricano a posição do Brasil, quepéias a respeito dos produtos'la-1 todos reconhecem ser tle difíciltino-americanos e sabe-se que as: posição financeira. Segundo in-delegações do Brasil, Argentina J formações oficiais, a missão bra-e Chile solicitaram o npoio dos sllelna até o presente momentoEstados Unidos na citada confe-jnão fêz qualquer gestão no sen-rencia de Genebr» 'tido de solicitar empréstimos.

Irifas) em Genebra. O secretário; esquivou-se de fazer comentáriossóbre produtos isolados, porémdeixou claro ser o governo ameri-cano partidário dc orientações ge-

|ralmente mais liberais no que seI refere ao intercâmbio comercial.

O Conselho Econômico e Social

Tambròni apresentou listado novo govêrno italiano

Macmillan discutirá com lkeacordo sobre provas nucleares

pimento do Açude Oró?. o pre-;seu alcance; sendo que alguns dè-Racionadas no Ceará, forneceráL^m ''••¦¦¦'serim um jas fontes americanas qualificaram'tidente hiKcliuo Kubitschek con-'les. pelo próprio âmbito de atua-,barracas de lona pan abrigar os; " * '

, íongo acna"!de "operação de esclarecimento". |

ròcou ft* Laranjeiras o minis-lç&o. como o da Saúde e ÀgrtcüU flagelados e caso o estoque se re-|™n™ ài« dmüím*Bpvnin^PcC'^C,°1Pv«i^P0Sta ini-da,1 da ?ússia ^tto SeU* Câmara, chefe do G.vitnra. c outro... pcla flexibilidade vele insuficiente, deverá ^hrj^^^^

ROMA. 23 — O democrata-1 todas as demais minorias adver-cristão Fernando Tambròni acei-! tiram que votarão contra o seutou esta noite a Presidência do (Gabinete, o que torna precáriaConselho de Ministros e formou sua sobrevivência. Se o ministroum Gabinete baseado exclusiva- cair nessas votações a crise mi-mente no partido Democrata-,nisterial voltará a seu ponto deCristão, com a esperança de pór partida e o prestigio dn partidoíim a crise política surgida há um (governamental atingirá o seu ni-mes com a demissão de seu corre-' vcl mais baixoligionário Antônio Segni. n „. .. , ' . , . . ,.-„ . ., O chefe do governo doirussioná-Tambròni anunciou sua aceita- rio Antônio Scgni ocupará agoraçao numa entrevista com o pre-,0 Ministério do Exterior substl-sidente da Republica, Giovanni'tuindo Giuseppe Pella diriivnteinvnne-c « ....... IhSÍj* "a í|Ua-1 -h.c °n,rcSQU>.3> &1A direita do partido Demo-X_UN.UKfc,S, 25 — 0 primeiro-ministro britânico parti- j GENEBRA 28 — A conferrn usta.de;seu* ministros os quáis;crata-Cristão.

rá amanhã, de avião, para Washington, com crescentes lcia sú^e a proibição das provas' minto «íS* pres,;,rSo jura"; Tambròni retém o cargo de mUesperanças de um plano conciliatório anglo-americano ünSma^Ffe^0^0 SÃgaSfeli teráV^^^^^ISSffiSK^^^SStaSiPlâSSHSrpara conseguir uma proscrição das provas nucleares. indícioT^

Espera-se que o primeiro-mi-;das forças armadas das duas fac-;—'[nistro Macmillan exorte o presi-'çõcs enl 2.100.000 homens cada!dente Eisenhower a não rejeitar,1"^^ da dc]cgaçào ^^

'

o recente plano russo, que acei-1na ã Conferência de Desarma-tava a proibição de todas as pro-|mcnto' Frederick M. Eaton, dis-vas, exceto as explosões subter- \ £££ ^Kb^fcSi^; raneas menores, que são difíceis nas últimas duas semanas.

;|de detectar. Mas os russos tam-j H°Je. Eaton deu início ao que!

e praticamente lamento.

-tíacismo da África do Sulno Conselho de Segurança

binete Civil, determinando fòs-íde ação, como li Aeronáutica, de- outras imediatamente, das unida-: GENEBRA, 25 — A repentina das dez nações presentes à Conte efetuaad uma mobiiu«v«" K«4v*na!» anrestar-sc inconttncntides mais próximas e até mesmo do resoiuçao do primeiro

• •¦¦__> ü ¦ i - a. [¦¦>;„ i. r>«.;«, iDntnnico HarnlH Maccsça dc recursos federais para.para socorrer as populações tia- mo uc janeiro. passar êstesocorrer aii populações atingi-jseladas. Também a .COFAP íoi | Foi o ministro Armando _ Fal-; Washington, para nferenciar durante a

NAÇÕES UNIDAS 25 - E' provável-que o Conselho de Segurança da'oNUse reuna na próxima terça-feira, a fim de examinarda União Sul-Africana. (UPI)a questão dos conflitos raciai*

delegadoCIDADF. nn r-ânn •>* _ »-<>. ~»~ .. ,. „

:;rc ;crcr.c;a »_,üc Umo os tUA como autoridade* anuTarãm"" hoü-" ** «wSSíi^jET' yuc PPCI^*««*'«¦«*, v«i««fãtn a« trss;-de a Rússia estão de acordo na re-. temSia.ncnte ro ÒeJ. dn l-\

aprp5Cnta«5° da m^«o na lho cerca de 90 por -cento dossemana em dução de suas forças armadalffl^d^-íicraça?1^ qüe ?^to dSTSianUa ~ I iop,'rários aíriraní"-

das pela catústroíe. Recomendou I convocada para auwii ' as viti-jcão quem comunicou ao presiden- como presidente Eisenho^eTsó- prXma^e^MXd^amemTd^iir3''^0 PeSS°al íffi eâas' ""5o

«^^ V^mtiiámL^^íJ. £*£*%* "ntÍ*

te a ocorrência da catástrofe, atra- bre as rnn^r»^ r\« nlLÍZ^ ,£í,"„,, *"«*_«°_".,.„Í5 -.milu-ar. Os carros blindados:todos os ramo* dn Mnvim.„,n'ÍLu? C|f> °» Cidade doúltima nom

ROMPIMENTO ÍNKVITÀVKLTelefonema ns 2.30 dn mndrugnHa. do sc-

ctrlário do governador do Oani. informavaquo sr rompera a ombrrira direíla do açude deOro» e que a água começara a vninr. sem vio-lêneia. O nivel i-ontum.u.i a «uhir. em virtudeda» chuvas que sc intensificavam, acreditandoos técnicos que a barragem não pudesse resi*«tir por muitas hora* Se se verificar o rompi*iiu-nii). Limoeiro do Norte será a primeirariihiir a ser atingida, após quatro ou cincohora».

ilacio da Lur. cm Fortaleza.

¦a- bre as conversações de Genebra Indaeou então o deleeadõ ,mp-' .' . ,?s . Diir)aaaos: todos

exatamente, aceitariam oslidades sul-afrícanas.vc$ do contato permanente quo vi

nlu mantendo com o Rio. do Pa-™ £$?& Sr&S^rt ^^toà^^TS,^!» ™««* d*-«™ -*'«*"*iK5 dSTDSiSiST! icas armadas none-?"-n°»"?

° e cr.ergica' Pr^uçoes adotadas,ciaçâo dos Povos de Côisa pelos delegados ociilentais

blindados todos os ramos doongresso, tais como o Con- Êí^lffift h°JC- Cm Wn*

"•cia, uns 2.000 african.»* que ou-tranqüilamente um ora-lou por alto-pela polícl».

id3o di.«o'-

Côr Sul-! O presente pediu ao

^^^'^^^Scírf^ ^T* Cm *iW'W° "^ C8da soídeíi"s'd«ra^manT"""" ""Í^TS

proibidas tód« *J% ^^ ««msjo da Justiça que transmitisse wu ^ Slr Mlchaei %%$

* ¦"£ fa2er uso da ^, Q deJ O ministro da Justiça. F. C. reu^s[pública, em ttt «í?ifnÍJ?IMcidt'

j3opovoctareu>ca certeza dc que ve conhecimento da decisão de iogado russo dUse que Eaton ten- ?rasm-us- . an'J«ciou que tem a cidades importantes e na maio-ff?,/f^ •;. a mu.!to Rtivèmo nSo ficafa alheto a sua Macmdlan apenas meia hora an- lava inverter a ordem dos fatos ao. «atenção,, de proscrever o Con-ria das povoaçócs grandes, raas ,c Paríí:r3ri>er'te

Isorte e que. tão Wo as condições tos de ser anunciada simultánea-i Insistir em falar dos ctratrôles ^,resso Nacional Africano e o :e acredita que, desobedecendo Erasrnüs <I permitam reitticiará a construção mcnte em Londres e Wasbinpson.i antes de a Conferência discutir,. Congresso Pan-Americano. bem a proibição, venha'^^e

açude cc,ní'™iao,raas se abstiveram de todo co-;sequer, quais as medidas de dc-'""™ "certas outras organúa-,mldos de luto"

MOBILIZAÇÃO PA AERO-NÁUTICA

t Continua r.a !fl* pàg.)

tambím. naa haver "co- Câmara, que o jo.tr.-o k prô-patrocinados'P** emendar ,-, Lei de reonf«ts

pelo Congresso Nacional Aíri-íUlrf!uItl!0S!i* de 1956, suposta-j JCÍ_!lurtro sc" na CMm3Ta caco. O Congresso pediu. hoje.'m<!nSe pani torná-ia mais tnér-

(passando o«s Deputados, que vai pedir ao povo. que nâo sais de suas fíes- O anúncio feito ptlo ml-_aprwer,tar se-'casas, ícgunda-feira.

imentano. «armamento <jue devem ser ado- C«*sO chefe da delegação aroerica- tadas.

Ina. embaixador James J. Wads- E leu um discurso)Wt>rth. também se abstev* de to- por alto sibre a proposta do de- permissão parado comentário ao receber confir-ll^ado americano) repetindo a funda-íeira, moção" cm tai sen-:de luto"prias vitima» ds"viôíén-idas medidas i

- ,, , ... n3ac£,''J.,'I!C!:!í' (UPI) antiga petição russa dc que a tido, em cotweqüfncia doi aeaft- cia da n^Hcía" ímvHm* »«< -**-O stbvxtt éo ministro d* Ae- GENEBRA. 25 — Os EUA pc- Conferência ar«te. antes de mais Pimentos tir^tos 4e fe-roovjttcá Wmoc rádio às íctas dirans fcoje oue * Rússia ofereça nada, a abolirão de todos'« ar- gur.ds-feira "

,_ provas de que nío vieSaría tsnjBUKwrotos e forcas armadas em r»m, acordo para redtmr os efetivos «das as partes. {CPI; jtre

-sm sinaiínistro «nsiíruiu a serrada fasedo governo pua

a oa polícia", evitar um movimeiito que o pri-Os pontos onde ocorreram EíS.meiro-minísir» Hcr.dríJc V«--tentativatam» que causa- acantecirocntos At fegusda-feí-fwtseni, ouaiíííceu d«. pesa metam,, 80 morto» en- ra tnt<x boje, íranquiio». «abo- ottuúzadji de *:

cs müicams, O presidesie^ra lortcsteste patrulhados. BnirnSF. (UP.I)ebíliia etr.

.2 CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 do Mnrço do 19G0 I.* Cndcmo

NabllCO visto por Levi Carneiro Antes de um ano Brasília não vai tercomunicações normais com Rio e S. PauloTanto qunntn n Machado dclrn, Pnn-Amcricanisnío, como

Assis, a Academia Brasileira deLetras ílcou n dever a JoaquimNabuco os maiores serviços.Ambos fundadores e animadores.Até morrerem, era o mesmo oentusiasmo que os pulava c llu-minava na tarefa, nem sempretranqüila e confortndora, de fa-zer crescer e se tornar adml-rada a instituição solenementeInaugurada a 20 de julho de 1897.Foram eles os dois prandes ora-dores — grandes, principalmcn-te, pela objetividade c expressãode seus discursos — na ocasião.Machado, gaguejando, mas segu-ro nos raciocínios, foz questão deser conciso, para afirmar que aAcademia viria a conservar, "nomeio da federação politica, aunidade literária".

O velho ironista era o presi-dente aclamado. Sô-lo-la por on-r.e anos, ou íôsse pelo resto desua vida.

Nabuco, o secretário-geral, cujaeloqüência nos comícios popula-res e na tribuna parlamentar foiuma das mais belas épocas doSegundo Reinado, alongou-se umnouco mais. Saudava na Acade-mia a independência com que seapresentava. Nem tutelas, nomconveniências, nem compromissosface ao regime o ao govêrno.Mais uma vez era coerente con-ligo mesmo. A sua educação dellberal-monarquista sem nada de-ver à Monarquia já o levara adivergir de Medeiros e Albuquer-que, quando êste, em 1890, ten-tara obter dc Aristides Lobo, noGovêrno Provisório, auxílio pa-ra uma Academia oficializada, ede Lúcio de Mendonça, quandoeste, em 1896, insistia junto a Al-berto Torres, ministro do Inte-xlor e Justiça, procurando con-vencê-lo de não dar ouvidos aosJacobinos, que viam num Cena-culo do gênero uma espécie deCorte de Reacionários. Nabuco,acima de tudb, queria uma Aca-demia livre, acolhendo em seuneio todos os valores representa-*lvos da inteligência e do saberdo país, de seu idealismo, comode sua responsabilidade perante& civilização. "Em qualquer gê-nero de cultura, declarava êle,com finura de humour, somosum México intelectual: temos atio.rra, caliente templada e atierra fria". O estilista encanta-dor de Minha formação não rarofilosofava, elevando-se até Re-nan. D3sejavâ, à maneira de Ma-chado de Assis, um grêmio de in-divíduos com o prazer de con-cordar, discordando, cada qual,por si, e todos, em conjunto,acautelando-se do que êle recea-va, isto é, da "uniformidade aca-dêmica". Via claro e era lo-gico no meio que o cercava.Ali estavam, se ombreavam e ni-velavam, o fidalgo conde deAfonso Celso e o revolucionárioMedeiros e Albuquerque; o boa--to Carlos de Laet e o ateu Gra-ça Aranha: os ricos de dinheiro cmaneiras elegantes Eduardo Pra-do e Valentim Magalhães, e ospaupérrimos e boêmios Guima-rães Passos, Aluízio Azeve-do e Pedro Rabelo. Bilac, Ruye Patrocínio, os perseguidos deFloriano, não revelavam nenhumconstrangimento em se sentaremao lado de Alcindo Guanabara eSalvador de Mendonça, dois dosmaiores defensores do marechale do florianismo. Joaquim Nabu-co foi extraordinário na medidaíjué traçou para a Academia: apolítica — 1'afreuss politlquc,madrasta odiosa dos que têm adignidade de bem servir à Pátria,essa teria de ficar à porta da rua

Sorque dela, lá dentro, não se

averia de precisar.Desse Nabuco com a vis pro-

phettca, tão surpreendente, dês-ae diplomata que aliava a bele-za física à beleza moral, cujavids de eloqüêncisp posições cor-retas foi toda ela consagrada aosmais altos ideais políticos e lite-rários — Abolicionismo, Federa-ção (com a Monarquia), Aca-demia Brasileira de Letras, Um-dade da língua luso-brasilei-

HOMENS-RÃSVÃO AUXILIARNA FAINADE SALVAMENTODO "TRITÃO"

Seguiram ontem, via aérea, pa-ra a cidade de Rio Grande, qua-tro praças especializadas em con-trôle de avarias e três mergulha-dores da Base "Almirante Castroe Silva" (homens-rãs) para atrxillo da faina de salvamento dorebocador "Tritão", encalhado a19 milhas ao norte do porto doRio Grande. A situação do na-vio encalhado permanece inalte-inda. Também, ontem, o reboca-dor "Tridente" seguiu para o 16*cal do encalhe levando materialnecessário à faina.

instrumento dc paz c de rfctltíca-ção dos desajustamentos internn-cionais — falou, há dias, LcdCarneiro, paia recordar a passa-gem do cinqüentenário de suamorte. Não era a primeira VMquo de Nabuco se ocupava. Jálhe dedicou um livro ótimo, noqual o estudou, estudando tam-bém a Ruy Barbosa, ambos imen-sos na defesa das causas do Di-reito, da Liberdade e da Justiça.Levi Carneiro, jurisconsulto ecs-critor, tem primores do estilo. E'na Academia o ocupante da ca-deira que Nabuco criou sob opatrocínio de Maciel Monteiro.O elogio de Nabuco seria nainauguração da Sala com o seuretrato e com seu nome ilustre.Levi explica porque se modificouo programa da cerimônia: "Nãoconcluído o retrato encomendado,modificou-se a feição do ato —e, por isso mesmo, mudariam otom, a inspiração, a concisão dasminhas palavras, tendo de serproferidas em sessão da Acade-mia, nSo mais dé improviso, soba impressão do.momento, comodesejaria dizè-las." E maisadiante: "Vejo, nn posição quí-lhe está reservada, o retrato dcJoaquim Nabuco, sua bola figuravaronil. Sinto-lhe o olhar pe-netrante, impregnado de inteli-gência e de ternura — como, emminha remota juventude, duasvezes o senti sobre mim, poraquele misterioso magnetismopessoal dos grandes tribunos quefàz cada ouvinte sentir-se visadodiretamente o envolvido peloorador,"

Êsse discurso, por. antecipaçãode um retrato a ser ainda inau-gurado, é uma página com umvivo colorido de literatura acadê-mica. Mas é, por outro lado, umperfil traçado por mão de mes-tr« e com a mais nobre dascompreensões históricas ~ aque-la que situa Joaquim Nabuco du-rante trinta anos, a viver na Po-lítica, na- Diplomacia e na Litera-tura do Brasil. Aqui ou foradc seu país, Nabuco foi um ho-mem vitorioso. Certo que co-nheceu adversidades. Encarou-ase suportou-as, entretanto, comuma superioridade de caráter ede espírito, nele verdadeíramen-te singulares. Recebendo DantasBarreto, que sucedia, na Acade-mia, a Nabuco, Laet não foi fe-liz no seu discurso, ao lembrar oagravo que ao último fizera. Ocaso foi que, atendendo a um pe-dido do govêrno da República,Nabuco não vacilara. Prestou aoBrasil o serviço que êste lhe so-licitava, investindo-se no cargode advogado-embaixador nacontenda com a Guiana Inglesa-.Laet, sebastianista-, sem se recor-dar que também já servia à Re-pública no magistério, atacou-o,acusando-o de desertor das hos-tes monárquicas. Pouco antes des-sa diversão sous Ia coupole, metidono jornalismo republicano, erao acusador envolvido na campa-nha eleitoral do herminismo, to-mando partido contra o civilismo.A Academia afastou do si a res-ponsabildade da ofensa reiteradaa uma memória venerada-, estra-nhando a inoportunidade da recordação.

Uma referência original de Le-vi Carneiro, para bem acentuara capacidade afetiva de Nabuco,merece registro. Pelo Pan-Ame-ricanismo, ligou-se fraternalmen-te a Elihu Root. Pela Academia,a Machado de Assis. Talvez nãoadotasse a República êle que àMonarquia nada devia, pela gra-tidão à princesa Isabel, qua li-bertou os escravos. Denominou-a "a nossa Lincoln", assinala LeviCarneiro. Por amor à liberdadedo cativo, Lincoln foi í-ssassina-do. A mesma razão levou a prin-cesa a perder o trono. Da cor-respondencia de amizade comjMuChudc dc Assis GrHpa Arsnhfíorganizou uma edição cuidadosa,a que deu um longo e brilhanteprefácio.

A maior parte da existência deNabuco íoi no estrangeiro, a ser-viço do seu país. Nunca, porém,se conformou com a ausência.De alma e coração — bem o ob-servou Levi Carneiro com a cia-reza e a intuição que lhe são pe-

O sr. Gustavo Coição, cm I nominal que tem sido concedido [que é feita no serviço urbano,conferência^ ontemt proferida najà Light está muito longa de com- mais diretamente ligado às gran-

pensar a desvalorização da moe-|des massas. Compara o interur-da. Mostrou, então, com quadros bano com a aviação, ambos comque exibiu, a relação entre o tarifas mais compensadoras por sepreço atual dc uma linha tcle-,acharem mais distantes da dc-íonica e a variação dos preços, magogia.do material que a constitui, prin- O serviço interurbano é feitocipalmente o cobre e o chumbo,! por 3 sistemas: cabo cnaxial, 11-que sofreram aumentos astronô-', nha aérea ou micro-ondas

A idéia da mudança j Escoteiros festejarãohssa história de se dizer que ji j _,'", -; *

Jubileu em acampamentoConfederação Nacional do Comércio, afirmou que, a seuver, antes de um ano, Brasi-lia- não terá comunicações nor-mais com o Rio e São Paulo,pois só agora se iniciou a cons-trução do serviço de micro-ondas.Acentuou que, dessa forma, Bra-silia existirá como uma Capitalilhada-, numa ^ situação de talgravidade que* o orador não cn-controu palavras para classífi-cá-la, uma vez — disse — queisso é uma verdadeira reversãono processo da evolução da nu-manidade.

Frisou que há dois serviços dçcomunicações com Brasília: umpejo rádio, com todas as defi-ciências do sistema, dando nomáximo 12 canais de radiote-lefonia e que mal chegarão paraas necessidades do Poder Exe-cutivo. O outro será o de micro-ondas, mais eficiente, mas de de-morada construção.

A seu ver, a solução melhorseria o circuito de micro-ondas,com uma linha tronco alé o Rioe outra até São Paulo, partindode Brasília. Tal solução, propôs-ta pela Companhia TelefônicaBrasileira, não íoi aceita. O ser-viço íoi entregue ao DCT e, re-centemente. passou à responsabi-lidade da RCA Victor, sob a di-reção da NO V AC AP.

IMPASSE"Até 1943, a Companhia Te-

lefônica gratificava a qualquerempregado que conseguisse umnovo assinante para a empresa.Hoje ela pede a Deus que nãoapareçam novos assinantes piei-teando um aparelho telefônico.De lá para- cá criou-se um imna-se cuja solução não sei qual se-ja". Com sua autoridade de cn-genheiro de comunicações, o prof.Gustavo Corção quis, com estaspalavras, traçar a dificil situa-ção do serviço público da comu-nicações telefônicas no Brasil, aopronunciar mais uma conferênciano Conselho Técnico da Confede-ração Nacional do Comércio, com-pletando considerações que fêzem reunião anterior daquele ór-gão.

LIGAÇÕES INTERURBA-NAS E URBANAS

Na palestra de ontem, o prof.Corção examinou detidamente asduas modalidades do serviço te-lefônico — o urbano e o in-terurbano. Assinalou que hágrande distinção entre os dois,que não se limita a uma ques-tão de distância. O sistema ur-bano é formado por aparelhos in-terligados por meio de estaçõesautomáticas, com a peculiaridadede cada aparelho ocupar umalinha e um determinado equipa-mento da central, formando umconjunto denominado uma linha-telefônica. Ainda mais: os tele-íones transmitam na própria ire-qüência da voz. Nos primórdiosdo serviço telefônico, a ligaçãointerurbana não era- mais queuma linha urbana esticada, como mesmo circuito. As perdas detransmissão de correntes dasgrandes distâncias, porém, obri-garam a introdução de modifica-ções com aparelhamentos não uti-lizados no serviço urbano, inciu-sive aparelhos eletrônicos, Na li-Ração interurbana, numa mesmalinha- são enviados n sinais dife-rentes, graças a um mecanismochamado sistema de ondas porta-doras. Há 30 anos, n representa-va 5 ou 6 canais telefônicos namesma linha; hoje, n é igual a960 no circuito Rio-Petrópolis, ou120 CD—2ÍC supçrnostos tírs rnicrn~ondas entre Rio e São Paulo.

PREÇO DE UMA LINHA

O impasse criado pela deman-da e outras causas, a que sereferiu inicialmente o conferen-cista, é, a seu ver, resultante tam-bém de dois fatores: a inflação ea demagogia. E afirmou que com

Omicos nos últimos anos. Além; DCT não adotou nenhum destes,disso2 aumentou também cm pro- o aí está o seu erro íundamen-porções enormes, o dólar para tal: fè* uma rede com estaçõesimportação dc material cstran-|de rádio e não com telefones. Ogeiro. Uma linha telefônica, que'sistema funciona mal porque,custava cm 1958, 74 mil cruzei-! nesse campo, é ponto fundamen-ros, está hoje por mais de 1201 tal a constância de nível nasmil cruzeiros, fora o custo de ma-; diferentes partes do circuito enutenção do serviço. E o aluguel, as comunicações de rádio usadasdessa linha é cobrado cm bases!pelo DCT não mantém êsse ní-de 200 cruzeiros por mês. |vel. apresentando flutuações na

i proporção dc 111.000.000, quandoSERVIÇO INTERURBANO I não se deve admitir normalmcn-! te nem 1%.' Já o sistema da mi-' .

Explica o prof. Coição porque cro-ond.as é completamente cii-'também, do Patriarca, a idéia daas empresas dao maior atenção, íerente: a oscilação é projetada \ mu/in„.„ „,„„•„ao serviço interurbano: é por-jdc ponto a- ponto, dc torre a """'""í0 •»»"'"•que nesse terreno a demagogia, tórre, com alcance visual e ganão se faz com a intensidade conrrantia do nível.

mudança da Capital da Repúblicapura o interior é uma providênciapleiteada por sucessivas geraçõesde brasileiros, representa apenaspuxa-saquismo incontroláveh

Que gerações foram essas? Jose Bonifácio, o Patriarca, comefeito falou nisso, mas nunca liouve,.no Império, desde a indepen-déncia, em 1822, qualquer mani-festação coletiva sobre o assunto.José Bonifácio ficou sozinho coma idéia, que aliás naquelas priseascrus linha a sua razão dc ser. Xointerior, a Capital ficaria livre dosataques por mar. 1 "mhamos da co-lônia, quando vários dos nossosportos foram atacados pelos cor-sários. Guardava-se isso na lem-branca.

Depois, os corsários desapare-ecram, e, com o desaparecimento,

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EMPOSSADO O NOVOCHEFE DO SERVIÇO DE IN-FORMAÇÃO SANITÁRIA -Em reunião singela, realiza-da ontem às 12 horas no Ga-binete do secretário-geral deSaúde e Assistência, o dr.Fernando Seidl assumiu ocargo de chefe do Serviço deInformação Sanitária, para oqual íoi recentemente nomea-do pelo prefeito Sá Freire Al-vim. Ao ato esiêve presenteo ministro da Saúde, dr. Má-rio Pinotti, sentando-se àmesa o dr. João Machado,secretário de Saúde; o prof.Ugo Pinheiro Guimarães, pre-sidente da Academia Nacionalde Medicina; o dr. GennysonAmado, presidente da Asso-ciação Brasileira de Hospitaise diretor do H.S.E.; o prof.Heitor Péres, presidente doConselho Regional de Mediei-na do D.F. Após as. palavrasiniciais do dr. João Machado,falaram os drs. Eugênio daSilva Carmo, em nome dosdemais diretores da S.G.S.A.,Nilo Thimóteo da Costa, quevinha respondendo pela che-fia do S.I.S.; Salim Zehi Si-

mão, pelos companheiros dóCorreio da Manhã; e Genny-son Amado, presidente daA.B.H. Encerrando a reu-nião, após as palavras deagradecimento do nosso com-panheiro Fernando Seidl, ía-lou o ministro Mário Pinotti,acentuando os principais tra-ços da personalidade do seuantigo auxiliar e afirmandoque o dr. João Machado sa-beria ' fazer com que íôssecada vez mais coeso o espiri-to de trabalho de equipe, semcompartimentos estanques, naSecretaria de Saúde e Assis-tência, intimamente entrosadacom o Ministério da Saúde,em prol do objetivo comumaos dois organismos. O dr.João Machado, por sua vez,acrescentou palavras de agra-decimenio e elogio ao dr. NiloThimóteo da Costa, que soubemanter o Serviço de Informa-ção Sanitária, nos últimos me-ses, no mesmo ritmo de tra-balho e de produção. Na íolo,um aspecto da solenidade,quando discursava o novochefe do Serviço de Informa-ção Sanitária.

:«r>PREFIRAM O;*

GUARDA-CHUVASCOM ARMAÇÃO

vmif IQUI A MARCA NA VARITA.

culiares — estivesse onde estives- a desvalorização da moeda, é inse, guardaria sempre'a presença sustentável uma tarifa por maisdo Brasil. de dois anos, no mesmo modo

que são insustentáveis os sala-M. Paulo Filho | rios e os preços. O crescimento

Programa modelo do SSRpara atuação na Bahia

No município de S. Gonçalodos Campos, n Conselho Regio-liai do Serviço Social Rural daBajiia executará um programaglobal de desenvolvimento decomunidade, cujos resultadosservirão para orientar a atua-tjão da autarquia em outrasarcas do Estado. Tal programacompreende educação de base,proíilaxla c defesa sanitária,extensão rural, formação de téc-nicos e de lideres rurais e trei-namento artesanal. Para issounirão seus esforços aos do SSRa Associação Nordestina de Civ-dito e Assistência Rural, a Cam-panha Nacional de EducaçãoRural, o Departamento Nacionalde Enríemias Rurais, o Serviçode Saúde Pública do Estado daBahia, a Campanha Nacional do

Instituto de Aposentadoria e Pensõesdos Empregados em Transportes

e CargasEDITAIS DE CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS

N.°S 6 E 7/60

Chama-se a atenção dos interessadospara os Editais de Concorrências Públicasnúmeros 6 e 7/60, publicados no "DiárioOficial" — Seção I — Parte II — de 22/03/60, páginas 1.081 e 1.083. As referidasconcorrências realizar-se-ão nos dias 12 e 13de abril, respectivamente, às 15 horas, naDivisão do Material, à Avenida Graça Aranha,35 — 2.° andar, onde os interessados poderãoobter maiores esclarecimentos. 4T417

Ensino Elementar, 0 InstitutoBaiano de Fumo, o Instituto dePesquisa e Treinamento do Ar-tesanato, a Delegacia Federal daCriança c outras entidades.

O CENTRO-PILÔTOO convênio assinado entre o

CR baiano e as entidades queEarticiparão

do programa emão Gonçalo dos Campos, esta-

belecendo as bases da atuaçãode cada uma no plano geral,acaba de chegar ao ConselhoNacional do SSR, para homolo-fiação. Prevê o acordo a criaçãodc um "Ccntro-Pilôto" que co-ordenará todo o trabalho.

O município de São Gonçalodos Campos foi escolhido parao programa-modèlo após demo-raaos estudos realizados portécnico» rio Serviço Social Ruralem várias comunidades baianaLocalizado no centro

Sacerdotes católicos concluíram:Não há plena liberdade sindical

íim Niterói, no salão do CirculoOperário da Igreja Matriz de SãoSebastião do Barreto, realizou-se.conforme noticiamos o Tríduo deEstudos Jocistas. do qual partici-rtflrn» *»» «*£*«*#,+*;__ ~*fAit~/*.» *putuui «o uubwtuuvw vwtwtttuu vum semlnarista-teólogo.

Durante três dias íoram debati-

CHEGA AO RIOSEGUNDA-FEIRADIRETOR DA ALIANÇABATISTAO dr. Arnold T. Ohrn, secre-

tário-geral da Aliança BatistaMundial, deverá chegar ao Riode Janeiro na próxima 2a. íei-ra (28 de março) num Clipperda Pan American World Airways,com o objetivo de tratar com asautoridades locais sobre o Con-gresso Batista Mundial a reali-zar-se no Rio em junho próximo.

Durante sua permanência nacapital brasileira, o dr. Ohrn,assessorado pelas autoridadesbatistas locais entrará em con-tato com o presidente Kubits-chek e funcionárioâ do govêrnobrasileiro para a elaboração doprograma do congresso, que sereunirá no Maracanãzinho. Cêr-ca de 7.000 delegados procedemtes de todas as partes do mundoestão sendo esocrados no Riodurante a realização do Congres-so .

NO RIO 0 PRESIDENTEDO CONGRESSOMUNDIAL JUDAICO

dos problemas operários, dentrodos seguintes temas: — Contribui-ção da Sociologia para uma Pastoral Operária; Porque a Juventude Operária católica (JOC);Síndíc2.iÍ£!"c° Método Jccíst° n *"*Assistente na Reunião dos Mill-tantes.

Entendeu o conclave que existeproblema operário constituído poruma série de dificuldades, quais se-jam: salário Insuficiente, deseni-prfgo, falta de habitação, ausê:.i-cia de formação, etc. e que o pro-blema tem que ser resolvido pelistrabalhadores organizados dentrode um movimento especializado,íelto entre eles. por' eles e paraélcs. No entanto, tal movimento,para atingir seu objetivo, deve pos-suir as seguintes características:a) — ser uma escola de formn-ção pela ação através de método;b) — estar a serviço da juventudetrabalhadora no seu aspecto hu-mano e cristão; c) — representar aclasse operária diante de outros or-ganismos sociais.

Na parte referente ao sindica-llsmo. o Tríduo reconheceu que éêle uilr problema de justiça e queno Brasil não existe ainda, de di-reito, plena liberdade sindical,mas existe, de fato. como conquls-ta operária.

Também ficou definido o melo-do joclsta, que se exprime pelaspalavras Ver, Julgar. Agir e que aJOC é realista levando o jovemtrabalhador a observar -a realida-de e dar um mergulho na reali-dade.

Aliás, a JOC na Capital íiuml-nense vem sendo grandemente jg'1'^'prestigiada pelos trabalhadores. I „ser dcík

Ressurgiu com a proclamaçãoda República, por ocasião da fei-tura da Carta dc 1891, já não pc-lo temor aos corsários dc Sua Ma-jcsladc c outros, mas ainda porcausa do acesso fácil aos ataquesdas esquadras.

Ainda aí, contudo, não houvemovimento dc nenhuma geraçãono sentido dc adoção da iniciali-va. Alguns constituintes a propu-seram. Aceita, dormiu tranqüila-mente durante toda a vida daquela Carta política, que durou atéoutubro de 1930.

Veio acordar em 1946, por sugestão dc Artur Bcrnardcs, quenunca amou verdadeiramente estaCapital. Tinha seus motivos paraisso. Quando se elaborou a Consliluição atual, foi clc quem fésquestão dc reviver o disposilivpque providenciava sôbrc a transferéncia do Distrito Federal parao Planalto, bem longe daquilo queao seu tempo se chamava a "canalha das ruas",'c que era tão-sóa opinião pública.

Não foi uma geração, foi apenas um homem. Outros o acompanharam sem nenhum entusiasmo cmuito menos civismo. Acompanharam-no com a certeza de que aconteceria exatamente como cm 91. Odispositivo ficaria no texto, aexemplo de muitos outros, semaplicação. Em verdade não ficouno texto propriamente dito, ficounas Disposições Transitórias.

Veio o Doutor Juscelino e levou a sério o caso, transformou-do-o cm meta do seu governo.

O Congresso, com a mesma dis-plicencia dos constituintes, votouuma lei criando a NOVACAP, c,depois, outra fixando o prazo damudança, sem pensar absoluta-mente nas conseqjicncias, certo dcque nada se realizaria.

Eis, porem, que o povo, pelaprimeira vez, não aqui, mas no in-lerior, começou a se interessar. Apropaganda fez o rcslo com a cs-trada das onças.

A loucura ganhou foros de rea-lidade próxima c hoje, pelo paísalém, não há quem deixe de acharque realmente a mudança da Ca-pitai é uma coisa dc se lhe tiraro chapéu.

Verdadeiramente, só agora cque se verificou movimento deopinião sobre o assunto, dai a rea-lização inevitável da mudança,graças às leis que o Congressovotou, cujos membros são obriga-dos a se sujeitar à fatalidade quemanipularam com as suas própriasmãos.

Como, porém, pelo art. 66, itemX, da Constituição, o Legislativopode mudar temporariamente asua sede, se não conseguir vivercm Brasília deverá voltar para oRio, que os palácios ficam aí àsua espera c nós o receberemossem amargor.

AU Right

SaÉBÉHL x .-i. :¦-<-'•. ' "?ra3$ià8-B!w&Jikt _._é_B> n:i" íNttittH_MÉi_ÍlllfÍIIÉfi.i

_m_^támmm^mas^^mmtmm^my. ^^JmsBwms—.'ij±.V-jX-í^-V-Tíí ______________ . ¦_*¦¦- ¦_________>- v3£________B "*_______! "*_. -.x- v . '__$ ¦ w i .. l . ___.._.._::.,.... ^aémm.'• **V^H|.^¦ÉBhqHmmIhMR . í^^^. • .m**¦¦ -^>v^im^ j-^+maaisrs^uwmwmMm^s/mmtmmmmm

ACAMPAMENTO INTERNACIONALO cel. Couto dc Souza e o chefe Geraldo Hugo Nunes,dirigentes dos escoteiros cariocas, prestaram informações

sôbrc a reunião dc julho.AUTÊNTICA CIDADE

"Uma autêntica cidade-mirlm

AMEAÇA DE NOVAGREVE NA PAULISTA:PROTESTOÀS REPRESÁLIASDA COMPANHIASAO PAULO, 25 (Sucursal) —

A reportagem apuíou junlo ãu

Em comemoração aos 50 anosde fundação do Escotismo noBrasil, será realizado nesta Ca-pitai, cm julho, um Acampamen- de lona surgirá em Vila Valqueirc,to Internacional de Patrulhas, sob ~ ' ' * "' o patrocínio da Região do DistritoFederal da União dos Escoteirosdo Brasil. Jovens de várias partes

nesta Capital, de 21 a 29 de julhovindouro'', declarou o cel. Coutodc Souza, presidente da Região doDistrito Federal da União dos Es-

do mundo participarão desta con-1 coteiros, que promoverá o Acam-centração, a segunda que se realiza no país.

Para prestar informações sôbrco acampamento, a direção da Re-gião dos escoteiros cariocas reu-niu a imprensa, ontem, na ABI.

PROF. BULHÕESPUBLICA NOVO LIVROSOBRE ECONOMIA

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Bulhões acaba de surgir comnova obra sobre a especia-lidade econômica. Editada pe-la AGIR, o excelente traba-lho tem o titulo de "Econo-mia e Política Econômica" ese destina, sobretudo, aos es-tudantes de economia, masnão deixa de interessar, tam-bém, a todos aqueles que sededicam aos problemas econô-micos do país, porque a par-te prática não foi despre-7arta.

O livro dá especial ênfa-se ao problema Mos investi-mentos, tão em voga nos últi-mos anos. Cuida, igualmente,da análise do consumo c daprodução, formação dos pre-ços dc mercado, etc. Enveredapila crítica à intervenção cs-tatal, que tanto deturpa anormalidade econômica. Nãoesqueceu o prof. Bulhões deír:7.er algumas observaçõessobre a questão do aumen-to de salários, suas relaçõescom o incremento da produti-vidade empresarial. Por fim,tece considerações sôbrc aevolução da economia brasi-leira, nos últimos anos.

_A obra termina com cila-ções e notas explicativ?s, enn-tendo quadros e gráficos.

ESCOLHIDO 0 JÚRIDO "PRÊMIOPRESIDENTEFUAD CHEHAB"

pelos trabalhadores, ipois sua finalidade, além de pio-

Faleceu em Marvmounl-Colle-ge, Tarryton, N. Y. no dia 22de março corrente, a Rtfv. Mère.tfarie Gerard Plielan — 6a. Su-periora Geral da Congregação do"Sacré-Cocur de Maríc" eleitacm setembro de 1946 c reeleitaem setembro de 1958.

_ Continuou a Reverenda Mèrea, que nova greve poderá'Chalita, residente na Colômbia,|Maric Gerard a obra começada[kgrada pelos trabalhado-J instituiu, por intermédio da Dc-; Pejas anteriores Superioras Ge-

Ires da ferrovia, dentro de 1 mês .légacão da Liga rios E.Uados Ara-|í;âls- Fundadora, com Mère MarieMpjcph Butler -- 5a. Superiora

Conforme foi r.oticiado, o co-Sindicato dos Ferroviários dainierciante libanês sr. Antônio

pamento Internacional de Patru-lhas.

Prosseguindo disse:Essa concentração de jovensnão só do Brasil, mas de váriapartçs do mundo, reunirá enti^acampantes e auxiliares cerca de1.200 pessoas. Para que esta au-têntica cidade possa ter uma vidaquase independente, a direção doAcampamento oferecerá todos osserviços necessários, desde o am-bulatório ao cinema,

PREPARAÇÃO DO TERRENO

Explicando que o chefe GeraldoHugo Nunes havia sido escolhidopara dirigir essa reunião, o pre-sidente dos escoteiros cariocaspassou a palavra ao seu colega.

Inicialmente, disse o chefe Ge-raldo:

Embora cada patrulha, uni-dade básica de seis escoteiros, seencarregue de armar suas barra-cas, cabe à direção-geral a prepa-ração e instalação de terreno dacidade-mirim de lona, inclusiveabastecimento de água e condi-ções de sanidade.

LIBERDADE RELIGIOSAPara que se pudesse observar

o sentido democrático da reunião,o entrevistado declarou que noAcampamento Internacional dePatrulhas está prevista a práti-ca de todas as denominações reli-giosas. "Êste fato, afirmou, mos-tra bem o espírito democráticodo certame, cuja finalidade pri-mordial é o congraçamento dajuventude, da todas as origens ede Iodos os credos religiosos, poislá também acamparão os assis-tentes .'reljgjosos escoteiros.** r J ti .'

A ESCOLHA DO LOCALA uma pergunta do repórter,

respondeu o chefe Geraldo:O Rio de Janeiro íoi esco-Ihido para sede desta reuniãoporque nesta cidade, a 14 de ju-nho de 1910, c que se fundou naRua do Chichorro, 13, em Catum-bi, a primeira tropa de escoteirosdo Brasil, isto c, o Centro dosBoys Scouts do Brasil.

SELO COMEMORATIVO¦ Terminando a entrevista, o pre-sidente dos escoteiros cariocasdisse que a União dos Escoteirosdo Brasil já havia solicitado àComissão Filatélica, a emissão dcum selo comemorativo do jubileudo Escotismo cm nosso país. Se-

gundo soube, a decisão da comis-sao sôbrc o pedido será dada napróxima terça-feira, quando iráse reunir.

DE LUTOA CONGREGAÇÃODAS RELIGIOSASDO "SACRÉ-COEURDE MARIE"

«s^Mrtrtw é íòSlid^f ^foTinÕvlinento te.á caráter de proíbes, no Brasil, um prêmio dc.... ,. ,. ,. .•'• «V •>• •' < •"¦">•'• "'«« <a-|les(o con(ra a. represállas f,ue ajers 25.000.00 para trabalhos sò-jÇcral — do.^Colégios e Univerjdi ......denuncicoto — está tomando contra fer

pazes de representar a classe obi ei-ra diante de outros organismos so-ciais.

A fim de participar da 4a.Convenção Territorial da Confe-

de un.aíderaçâo das Entidades Represen-região subdesenvolvida, rom ro-ltrtivas da Coleti-idade Israelitaguiar densidade populacional o do Brasil, encontra-se nesta ca-fácil acesso, tanto por ferrovia jpitai o dr. Nahum Goldmann,como por rodovia, São Gonçalo presidente do Congresso Mundial',dos Campos oferece — segunoo Judaico e da Oreanização Mun-jos técnicos — excelentes condi- Uüal Sionista. As reuniões da 4a.'ções para o êxito das atividades (Convenção se realizarão em São1planejadas. Influiu, também, najPaulo, de 26 a 23 do corrente

'escolha o fato de existir ali uma (De volta ao Rio, no dia 29. o drgrande propriedade do Institu- j Nahum Goldmann dará uma enu> n.ti.*:.n uu rümv, CüiG Cide sementes foi colocaoo àposição do SSR.

APOIO DO PRESIDENTEÀS COMEMORAÇÕESDE AFONSO CELSOO presidente da Sociedade

Amigoí dc Afonso Celso, dr.dosO-

esto contra as represálias que a.»-'-3 íj.wv.uu paru ikiuuhius su- -yT , """ v,y.v»_.»»_» v ,_.._.iireção da empresa — segundolbrc a Repúblici do Líbano, pu-|"d1i|c,c da América íMarymount-ienúncias chegadas àquele sindi-lblicados cm jornais brasileiros]1-01»;^)' foi sua fiel companhei-

tomando contra fer-|sté 31 dc dezembro do ano fin-|ra. durante longos anos, distin-terem aderido à rc-!do- ° concurso recebeu a deno-|£uintio--':o por um zelo ardenteroviarios por

cente greve iminaçao de "Presidente Fuad;Pclí? .bem do Instituto e por seuResidindo' em lugarejos ondeiChehab". em homenagem a0;espirito de renuncia,

não existe outro meio de trans- chefe dc Estado daquele pais j Grandes obras empreendeu aporre, muitos trabalhadores, de-lrn^K°-... . .. í Reverenda Mère Maríc Gerard.(Reverenda Merc Maríc

í ereve vêem-sp is os trabalhos concor- Duas causas foram introduzidasrtódSrSaSèfdâeSfídl Mg ^caf^^/0crrirfuinjfi«;cm fe aHdVPadrc G?ilhrmiilAmetrnt •> ni r._ra aHnoir n« ° )uri encarregado do jul?á-Ios — funoador da Congregação do?oca?_Td! trabafho *X ¦ plulU ipsra atribuição das do-.s prêmios,rSicrc-Cocur de Marie" - t auíinrtaK^^ Reverenda Mère Marie Jo-

^¦íll^ «8 respect vamen e para o Io e 2° seph Butler.Z.^^foqmL^?/rüan4:!lu^r,;.s- _, f Diferentes países conhrccmu 'a*m:\ O júri ficou as.--[m constituído: I bem o. "Sacre-Cocur de Marie"

dis-

BAIXAM OS RIOSEM SANTA CATARINAFLORIANÓPOLIS. 25 — Estão

baixando de volume as águas dorio Cubatão. na cidade de SantoAmaro da Imperatriz, e do rio

iTijucas, na cidade do mesmonome.

MAIS DE 1 MILHÃOPARA DESPESASDO TRIBUNALFEDERAL DE RECURSOS

rens r~\.e iT'}acadêmico Josué Montello. dire-"graças às novas fundações feita»ona de Marina. jtor do Museu Histórico Nacional; durante o seu governo, rm Du-uti r&íj>í..c a.CxC,-jjorâ Cinsh Süveir; de Qnoi.;hlin Boentá. .:.•-.... Me-

trono, como de xou patente no discurso que fêz na instalação da mes-mi, prometeu o presidente da Rc-

i pública comparecer a solenidade.que se realiiará no dia 31, à noi-te. no auditório do Ministério daO dircicr-geral da Fazenda. Educaçio e Cultura, quando.falaráde acoroo com a classificação, tóbre o conde de Afonto Celso.

r,K-,4i« .»utori£ou a entrega, pela Tesou-; Além dessa sessão solene, a So-*- '¦'- ¦' '¦•* ¦ :.-__-_.;-(.rrsí rio Tíin-.irn Xjrlnml _-.„_<._4_> f«»i ___...-.,„- .....

ncroso Ponce Filho, foi recebido se os casos dos trens L-2.em Brasília pelo dr. Juscelinoique se.viam na zona| Kubitschek, a quem convidou pamiCuira denúnciaas solenldades comemorativas do | existência de uma lisi»i de nomesJf0z" e jornalista Joe! Silveira, dclrentenano dc nascimento do autor.de mil ferroviários, que serão 'rcdator-cheíe da revista "Mundo Court. Kineston Hill Barcelona,de Porque me ufano do meu pais ^transferidos do setor cm que $e Ilustrado". México, Madri Miaml RodeiaReafirmando seu apoio a Socie- encontram para um outro, com: Os trabalhos publicados que do Sul. Roma. No Brasil- Curili-pa- sérios atropelos e inconveniente», roncorrreão são ns seguintes: "A ba. Caxias do Sul e nova Cua doSe confirmada essa transferência Pérola do Oriente Próximo", de Noviciado em Vassouras.

em massa, os ferroviários tíefla-: Anthony Pafrir iJornal do Bra-t Por ocasião do cinqüentenáriograrão a greve de protesto. jsfl de 31-12-59): "Os Cedros do de Marymount, o livro de Ouro

Senhor" de Marh Carvalhais Pi- j publicou, sôbrc a Rever«ndi Mè"nheiro (Diário Cr.ríoca de 21-12- re Marie Gerard, as veguinte»*9); "O Lfbano: uma vftcçâo: palavras, que uto bem * earar

fCTnlin \/inr*f vel' Liberdade", série de trê« re-, terixam: "Corajosa empreende-ÜLlULIU VAKUAj pnrtagens, por Arnaud PienVdora. • constante ideafizadora._ , < (Correto ria Manha, em dezem-jPrudente conselheira, educadoraEsta marcada r-ara o dia 28 do,bro de 3959): "O Líbano em oito: incansável. Amiga de tódas as

ELEIÇÃO NA FUNDAÇÃO

«âiSítol F^cif^dovia-a0^ r.aria-Ger"i «» T<«>_?<1 Nacional, «rd.dl i.rTto^r.7™* »servinoo a í.gaçao roaouaria com aa importância de CrS mo dia às 9últiL? d°us. iTesU T^^vJ^f ffij jfeoSS da n"horaf*£_&?m&/^i^fí 2? í'

F^da-iortGe o be.^do-pTóxiínX S«7££ítrins.to regular. Em Tijucas. por ¦ *£%_*?- Àn Tri^rJ^r^rJ i, r^u w,$5a -na rSnl* K£**,1?.,3 "tlrr,e e d«w»" rtbre /Correio do Ceará, dc maio i ju* tienifica uma fmtuwa eontinus-sua vSt -íiãiciôu-s*. ni trifí«_'í 51 Tnbunal Ftaerai da Candelária, a qiul será ofic ada o relatório e balanço da em.dade. nho de 1959). çio óo trabalho de sua an;tr*«-S£ m£o£ K.te ai?^ íoSÍ^Sí^átoríS^-^Jíte "rd,fí! P JíÍme ««* B«™ Cativos » exerrício de 1959.: O jukamento dever! estar;

"r* Sua

"eírU7 uAa la^tv

m%%^ÍTlt»^^»Jà « dl^fa^^* Í^S^ "a,,1£.f*i*8d0¦wUo ° P"1™ HíÊSS^ » «-^blêia. que se rw-j terminado »U n dia 15 de abril sâo d, oue n^futuro poderia s^rlder. *» d«^f". consun.es das me Lopes. |lixará às 20 hs. Mm. na sede da próximo e, na divulgação dj seuúti- às nova* e-racô^R^ftm-i.5.eo. A tarde h»verá na Câmara e Se- Fundação (Praia de Botafogo ri0:resultado, «ri marcada a data pensa dt- sua vida: a suave inspi-

riíxsdcx tia -erio tntmcUAi y ^^'.'^--9^:Z.' A^'ikZi.- r ,a\'-*- *. M C4m*r* ?°* \'-e»dorev IM). haverá a eleição do presi". para entrega dos prêmios, «n raçio ou? milhares de ilrr.ii {xrVè n'*l -^i, t"i.% S?£ ^«n»140 <*» Pode" '»«*»• b»m«i«w» espemu , ««aóna dente da instituição . de dois'rolenidade tm *e rr??dta-4 tm itrto aproveitar para o seu bende rrande monta. (Asp) («áno. ido lasi^e brasileiro. ^membros do Conselho Curador, ilocal também a ser indicado.

boras. um bnsto de corrente a assembléia geral ordi-.d.es". série de oito reportagens.!hora», desprendimento «torto•n * r>-i.- i r*^ - v * •• ma ¦«•, i _J _ «_*. .__»__*_____._:__ __^* _.» "_.»:_ ** mim .. - ___.¦_____. «__.' . Z _ "^ W*T. I

comunicações oom o norte. -Ain-,;verbas íj.00. 1.4.00,da assta», porém, oa prejuiros vejl.é.oo. 4.5.00 - «.".00.

\t progrewo.

I>l »l >»l»l tmmmiwMMMMMMMmmmmMm

l.ê ,Cn(?mio CORREIO DA MANHA, Sálinilo, 20 do Março do 1960

NOVO IMPASSE

i.

Os aeroiiautas dão por fim a greveMas Cruzeiro não aceita todo grupo

Acabou a greve do grupo dcvôo da Cruzeiro do Sul. A deli-beraçiio íoi tomada, ontem, porvolta das 15 horas, na assem-bléia geral, presidida pelo co-mandante Ernesto Fonseca, nasedo do Sindicato, depois de umareunião secreta entre a diretoriado Sindicato, o Grupo dc Vôo c odepartamento jurídico daqueleorganismo sindical. A decisão dosAeronautas foi a seguinte:

í. Pôr íim ao movimento gre-Vista.2. Nenhum aeronauta, de ago-

ra em diante, trabalhará maisdc 8 horas diárias, tendo emvista o disposto no- artigo 157 daConstituição Federal e os arti-£os

57 e 58 da Consolidação das.eis do Trabalho.3. Esperarão a decisão do Tri-

bunal Federal de Recursos, quodeverá julgar o mandado dc se-gurança em abril próximo.

CRUZEIRO NAO. QUERO sr. Bento Ribeiro Dantas,

presidente da Cruzeiro do Sul,revelou, ontem, ao Correio daManhã "que não mais aceitará dc

Em face da aludida resolução,o Grupo do Vôo, também porvotação, numa atitude de intel-ro acatamento aos podôres constltuldos, resolveu retornar aotrabalho, de vez que a paralisaçüo teve o único Intuito de prestigiar o cumprimento dum atolegal em vigor e desde já se con-sidera à disposição dessa omprC-sa para atender a escala de ser-viço. Atenciosamente, ErnestoCosta Fonseca, presidente," '

8 HORAS SO"A diretoria do Sindicato dos

Aeronautas, face.à decisão doGrupo de Vôo da Cruzeiro doSul, encaminhou, também, aoministro Fernando Nóbrega umofício, no qual procura resguar-dar os direitos dos seus associa-dos, nos seguintes termos:"Exmo. Sr.

Dr. Fernando Nóbrega.M.D. Ministro do TrabalhoMinistério do Trabalho, In-

dústria e Comércio.NestaSenhor Ministro.O SINDICATO NACIONALvolta ao trabalho todo o grupo| DOS AERONAUTAS, usando dade vôo, mas apenas parte dele. prerrogativa que lhe confere oIsso porque a empresa sofreu artigo 513 da Consolidação dasmuito no seu patrimônio. O gru

po que fôr dispensado não receterá indenização".

ACATAMENTOOs aeronautas, no oficio enca

minhado à Cruzeiro do Sul, frisaram o seguinte: a) — O grupo de vôo, acatando a decisão

Leis do Trabalho, vem exporc, finalmente, solicitar a atençãode V. Exa. para o seguinte:

1) — Como é do conhecimen-to de V. Exa., as empresas aero-viárias impetraram mandado desegurança no sentido de tornarsem efeito a portaria interminis-

, , . , , . , terial assinada por V. Exa. e pe-»™i«r«í"d:id.e J"d£,ar{a;res°lvcuji0.„. ministro da Aeronáutica11 Z\,\Z} }rsha.]h0- b> r-.NçHe pela qual íoi regulamentada aso movimcn.o visou a prestigiar profissão do aeronautaas autoridade;. , 2) __ Aind é d

cm atender exclusivamente aodisposto no artigo 157 da Cons-tituição e 57 c 58 da Consoli-dação das Leis do Trabalho, is-to é, trabalhar somente 8 horasdiárias, irá causar a paralisaçãodo serviço de transporte no Bra-sil. Essa decisão não é exclusivaa uma empresa, mas a todas asempresas aéreas.

Por isso é que se verifica queos aeronautas não estão imbuí-dos do espírito de cooperação."

ASSEMBLÉIA PERMANENTEAté o término dos trabalhos

da presente edição, aeronautase aeroviários estavam em assem-bléia geral para deliberar snhrea assembléia permanente, atitu-de que tomarão até o dia 1>°de abril, quando será julgadomandado de Segurança pelo Tri-bunal Federal de'Recursos.

TÁTICAA assembléia dos Acro.__.ut_..". porvolta das 22 horas resolveu suspen-

der os trabalhos, transferindo qual-quer deliberação para a próxima se-gunda-felra. Tal resoluçíio, segundodiretores do Sindicato dos Aeronáu-tas, é saber como serão recebidos osaeronautas do Grupo de Vôo por par-te da Cruzeiro do Sul.

B)«ttÍL_.Ê! **h*U4lh.-~*!*smr-U*--^

Kj m wKwff^ys55>^ j(fl: ^^**4i4ésh $ 5 BCH flSsTC_E3isãti&£?yL -m--w ^mm**tmmWi

B i tm 'iWP^nSmV ^^Sc***'" ^>:.„ *•**¦"•>^_ .Sa i L '*•;?-.'—*T~.~~'*W&' '*§S*_r-í -' '••-,. '-"v -EB <fj F"WB__s_*-"-"-r. ¦-¦¦•- :<*J . •> *ra»K?S— ' -_»"T""»2_-'.''~-„:j

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.. .'.£ •".¦• '¦ ' . ^j^aãag

Operação Zona Norte"já pode ser executada

Em Catumbi as galerias continuam entupidas. As águas,ganharam a rua, Iransformando-a num caudal. Seusmoradores improvisaram pinguelas c somente assim,

conseguem entrar cm suas casas.

TRABALHARconhecimento o Exmo. Sr. minis-tro Cândido Lobo, relator do

Eis, na integra, o documento feito, resolveu, sustar, liminar-encaminhado pelo Sindicato dos mente, os efeitos da dita portaAeronautas: : ria.

„T) 3) — Assim, toda a vida pro-limo br. ¦!'¦ fissional do aeronauta que era-mImÍ°''_i c„i c/'a"0S Aereos norteada através portarias, íicou

som aquela proteção legal, vistoCruzeiro do Sul S/ANesta que o referido mandado de se-n munir A-rn NArinM\r frança teve por fundamento aü blNDlLAIO NALlUNAL.!incomDCtAnc a j_ Executivo na.

ra regular matéria da naturezaDOS AERONAUTAS, em nomedo Grupo de Vôo dessa emprê-sa que se encontrava em grevelegal e pacifica, vem comunicara V. Sa. o seguinte:

Como é do conhecimento deV. Sa. o aludido Grupo de Vôo,por votação, resolveu paralisarsuas atividades até que a porta-ria quo regulamentou a profis-são do aeronauta íôsse integral-mente cumprida pela adminis-tração dessa empresa.

Ocorre, porém, que o Exmo.Sr. ministro Cândido Lobo, re-

da ali contida, por considerarisso atribuição do Legislativo, naforma do artigo 5.° da Constitui-ção Federal.

4) — Pelo exposto, reconhe-cendo o Judiciário, em princípio, a ilegalidade do ato prati-cado por V. Exa. e seu compa-nheiro da Aeronáutica, os aero-nautas brasileiros sõ poderão seagasalhar, como os trabalhadorescm geral, à sombra da proteçãodispensada pe.o .artigo 157, V,

lator do mandado de segurança ida Constituição Federal e artiimpetrado pelas empresas aero- 6°."_e 58 da Consolidação dasviárias resolveu, conforme se ve-rifica dos ofícios ns. 562 e 565,que dirigiu em data de ontemao Exmo. Sr. ministro do Tra-balho, conceder a medida limi-nar por elas solicitada.

Leis do Trabalho, nos quais oslimites diários dc trabalho sãofixados cm oito horas.

5) '¦— Ocorre, porém, que omencionado limite constitucionale consolidado não vem sendocumprido pelas empresas aero-viárias, conforme, aliás também,é do conhecimento de V. Exa.

6) — Assim, a presente é pa-ra solicitar á V. Exa. se dignede tomar as necessárias provi-dências no sentido da fiscaliza-ção desse Ministério fazer cum-prir as leis existentes, isto é, oregime de oito horas dc traba-lho diário, inclusive aquele roa-lizado a bordo das aeronaves.

7) — Esta entidade comunicaa V. Exa. que, ainda em obe-diencia às leis do país, os seusassociados trabalharão apenasoito horas por dia, incluído nesselimite as horas de trabalho rea-lizadas a bordo das aeronaves.

Sendo o que se nos apresentano momento, aproveitamos o en-

_i°ívè!ménte'¦-,rio dia llisejo para apresentar a V. Exa,de abril próximo. Logo cm se-jos nossos protestos de estírãs í-Buitla n manifestação no plena- elevada consideração.",rio, será oferecido um banquete PARALISAÇÃOao chefe do governo no salão "A decisão dos aeronautas —nobre do Palácio da Câmara. disse o sr. Bento Ribeiro Dantas,

CÂMARA MUNICIPALVAI HOMENAGEARKUBITSCHEKA Câmara do Distrito Federal

vai promover uma homenagemao presidente Juscelino Kubits-chek, como despedida da cidadedo Rio de Janeiro. Foi o que in-formou aos jornalistas creden-ciados no Legislativo da classeo seu presidente, sr. Celso Lis-boa. Adiantou ainda que o sr.Juscelino será recebido cm ses-eão dc gula, e a realizar-se à

Chuvas vencem primeira batalhana guerra de limpeza da cidade

"ir fMr.::i7!r^ffíl'-\Êt a'*l t" TF' *üf "lü! "^MHWlí}""

II fi li 1 HljHkPS_l_9_IÊ^ '" 'H.'& P'\ **--'~Z*rJ^ ¦*"* "'II ti íi 111 t1M»_^W^to^#iiÉí^S^E i-__L.s> *mm9m\% «^'^"^Hr^iirf*^' '-'*I_K::HS lI'S-:''aSÍ'V Wttmm.-^WmmW*^^-^^^

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1 • ^liflrlH'1 II iPB^'t :HÍi 11Í»ÍS KftJJ-y-&'^±i-4--rmi-MAA.Mim%!*w&¦- _k1_________h m^^^WTí^^SMw^&mtW^Mam^k^Sm Mi PVjk m llinlfc'l{ n#^H IhSKwICML ip(r**** iM VB l *¦ ã i\r^mi Mm mwil \ã''¦yyaii.' m X___ll_______SM_______i _m_____*_v:s__^__w____s__I_wAi:H IH S!PtS_^ 11"i ilítTHfffWIIHwÉiW i^HÍHlflH ^m . "*? HI BpI&**V*m\W ' W^^^_Mf^^r^_____Í___________B__ny^li ^...MlH^PKTP^BrTT^ff^^JJmZT^Ar* •^^f «tj^HS. • »j| m^*W'<.mmatm*mM*m MM^mt^**^M\

r'-° Mf 9 iMTtSnVr^^^tWmmmVmtrr^ii 1 *-J»«»iMtf"7 .'t* l'A<^____K^gBiBM(!Sag)^fvC';..;,:i. oit. * ''I jg^_BJ&Tw»jWWBwKj^B|H^B^BKjW^^^fc'te MIBB ' ¦ ¦ ¦ *m\m ^^jW'^y»^^^^B____K,*^*-^"j' Vijf ••. ¦ ^Mt**+~--'

IT*BW_Pi<ÉlPlinSÍÍ7illii<l>ii n? H Ml^linrilli^^tfM1*?^- arf-t-l\r*?&*mlMm\^M*m\aPl9W, M*mm*MtÍ OmWí9^Êmm\f tm. ^^~IVftfB_HK>^È_S h^mfMmW ^***'.* jMJ^ tKP'e*»^^\*,ÍM*' , ^_^ ——»

m*fm fflr M \ àWm*rWÊ mSBLm m*r^%* *mm í ffl \ Mmitfmzí Jwlü.vRsij^iHKvjSS3( &&fSI%BÍüm\AW ?"t" - HÍ^BwS______________M_____________wBf!Si_jHi^ - -

Foram reiniciadas ontem as obras da galeria da Rua Marquês de Sapucaí, cuja conclusãoé vital para o escoamento das águas pluviais que afetam consideravelmente

as Ruas Catumbi e adjacentesA Prefeitura do Distrito Federal,

b través da Secretaria Geral dc Viaão e Obras, com todos os seus ser-

víqos mobilizados, continua empe-nheda em recuperar a cidade que,conforme divulgamos em várias re-portagens, encontra-se no maiscompleto 8bandono. Os trabalhosnão estão se desenvolvendo dentrocio ritmo acelerado prometido, emvirtude de vários fatores, desta-cando-s; entre ôles a continuidadedns chuvas que ultimamente, comInvulgar intensidade, vêm caindosobre a cidade, bem como a faltade viaturas para a remoção das mi-lhares de toneladas de detritos ebarro, que cobrem as ruas de vá-rios bairros.

OATUMBI E RIO COMPRIDO EMPÉSSIMAS CONDIÇÕES

Cs primeiros bfi!rrns a merece-rem as atenções da municlpalidade. na campanha de ^recuperaçãodo Rio de Janeiro, íoram Rio Com-prldo e Catumbi. Há três dias tur

Pioneiras sociais têm novohospital: vai para Brasília

A srn. Snrah Kubitschek. presiden-t« dn "Orgnni?._içflo da» PioneirasSociais", recebeu na manhã, de ontem,no PalAcio das Laranjeiras, a visitado sr. Wtlholm Jarke, um dos direto-res da íAbrica de veículos Daimlcr-Pcni, que. na ocasISo, entregou, Aprimeira dama do pals um hospital-\olante que, dentro dc poucos dias,_--•>:_...._ para Brasília a fim de pres-tar assistência módica A populaçãolocal,

A no\'a unidade que se trA juntar Aque j.-. se encontra nn futura Ca-|M!..I. cstA equipada com modernoj-parclhnmcnto e apta a desenvolvertMr-s as atividades que lhe s8o es-perlficas.

Durante o nlo. a que também es-tiveram presentes o deputado.Mau-riclo Andrade c os srs. Glnycon deTalva e Adam Koch, representantesdn Mercedes-Benz no Brasil, a sra.Sarah Kuhitschek pronunciou brevespalavras dc acradcclmetfto a oíe-renda dos dirigentes daquela orga-!.i.-.i_.\.i Industrial.

TAMBÉM UMA LANCHA-HOSPITAU

Adquirida pelas "Pioneiras So-ciais", sepulu ontem para ManAus,• bordo do "Rio Gualba", uma lan-cha-hospital destinada a prestar as-»:•:.'¦¦'. ¦..-. médica e denlAria As popu-l.\--c- ribeirinhas da Capital ama-tonense e dos municípios que lhe•Ao vizinhos,

A nova unidade assislenctól, cujoeusto orçou ent 14 mühftes de cru-íeiros, estA equipada com o que demais moderno existe par* a presta-çSo daqueles serviços, inclusive apa-

mentos para diapiáslico de váriasenfcrvs.ldades.

w<.f;.Jtèí \

' í >"¦'-.'..'. <áfl rn***. mAmã^tWM BC!_!_^_k¦____ ii ii i.JiiVW -i iff iiiiJm MM _______ *S___i____9i_M " '¦_ - ^-v

¦ Aà-mm W*m ¦¦E

^gjHPfcyiJ^^ ^J*^:Wiíésmmimmm,Mm''!wMmt\wfítmrwT^^',sií^WmF^wrs^^fka mWÊSrWÁ' J____i_lKr^'%"«'^ íj^&Mv HílHH P^^l^S_íl)__l!_^M>'i_m'.^íÉ_i P^

l yjjT Jmlitlltf^-mmtmmMlÊÈÈ

¦Énà li 1 mEmbarque da lancha-hospital que irá prestar assistênciamedica às populações ribeirinhas da capital amazonense

c dos municípios que lhe são vizinhos.

mas de trabalhadores se empenha-ram em limpar algumas de suasruas e desobstruir galerias há mui-tos meses obstruídas. As ruas Ca-tumbl, Itaplru e o Largo do Ca-tumbi, ficaram praticamente lim-pos e suas galerias de águas plu-,vlals parcialmente desobstruídas.Logradouros 'daqueles bairros, con-tlnüàrii. tódaVia transformados emlamaçais impressionantes. As chu-vas de anteontem e ontem, anula-ram completamente o pouco ali rea-Uzado. As galerias estáo nòvamen-te entupidas. As águas trouxerammais toneladas de lama. As águas,não encontrando escoamento pe-ias galerias, flzeram-no pela R. Ca-tumbi. transformando-a num cau-dal de água barrenta. A situaçãochegou a tal ponto, obrigando seusmoradores a improvisar pinguelas,para entrar em suas casas. A si-tUP.çãO namiATfi hairrn continua ca-lamltosa e"a propósito temos rece-bido telefonemas, indagando se aMunicipalidade pretende ou nãoconcluir a limpeza daqueles bair-ros.

A GALERIA DA RUA MARQUÊSDE SAPUCAÍ

Somente a conclusão da galeriade águas pluviais da R. Marquêsde Sapucaí, obra há multo inicia-da e depois abandonada, poderásolucionar o problema da lama cda água, que tantos e tão gravesprejuizos causam aos moradores deCatumbi. Ontem, vários trabalha-dores deram início à limpeza do va-lfto para prosseguimento, ao quetudo indica das indispensáveisobras.

PRAÇA BARÃO DE DRUMOND

Na reunião de anteontem no ga-binete do sr. Mauro Vicgas, secre-tário da Viação e Obras, ficou de-liberado que ontem a Praça Ba-rão de Drumond e ruas adjacen-tes ficariam livres do lixo e da la-ma. Nossa reportagem lá estivedurante a manhã c verificou serhumanamente Impossível a reali-

zação do prometido. Dezenas de to-neladas de detritos ainda estavamamontoados, aguardando remoçãoe outras tantas ainda por amon-toar. Soubemos que apenas dois ca-mlnhócs estavam prooedendo à suaremoção e alguns homens traba-lhando. As adlacentes apresentamo mais, deplorável aspecto, prlnci-palmente _%* ÈJoines Braga, .trans-

(Continua na 7a. página)

A "Operação Zona Norte" jápode ser execuiacia. u_; estudo.,elaborados pelo eng. Luiz Ribei-ro Soares, chefe do Serviço dePlanejamento do Departamentode Concessões da Prefeitura, fo-ram concluídos estes môs, deven-do ser apreciados pela subcomis-são de ulanojamento; pci0 pi^nário da Comissão dc Transpor-tes Coletivos e, finalmente, pe-lo prefeito.

Duzendos e cinqüenta- homensestiveram empenhados na con-tagem de passageiros das diver-sas linhas de coletivos, númerode viagens e outros detalhes.Computando todos os coletivos,inclusive os intermunicipais einterestaduais, (entrada c saídano centro da cidade) ficou com-provado quo em média um mi-Ihão e cem mil passageiros uti-lizam açuôles transportes diária-mente, de acordo com dados co-lhidos num dia da semana- e, so-brepondo-se ao número vcriíi-cado para chamada "OperaçãoCopacabana" (Zona Sul) quo foida ordem de 476 mil passageiros.

TRINTA MIL POR HORA

Se o trabalho despendido naverificação c contagem geralpara- o planejamento da "Opera-ção Copacabana", ou melhor, zo-na Sul foi penoso, para a "Ópe-ração Zona Norte" íoi redobra-do. Basta dizer-se que os qua-dros de distribuição horária mos-tram que enquanto na zona Sul(em 8 horas do dia) em ambosos sentidos, foram contados 20mil passageiros por hora-, para a"operação Zona Norte" a conta-gem subiu para 30 mil passagei-ros por hora, somente nos ôni-bus e lotações, sem contar trense bondes. Os 250 homens desta-cados pelo Serviço de Trânsito,Departamento de Concessões,DNER do Estado do Rio e destacapital, contaram 580 mil pas-sageiros para ônibus e lotíções delinhas normais; 320 passageirosíoram contados pela Light (nosbondes) e 200 mil íoram consig-nados nas linhas de coletivos in-termunicipais e interestaduais,perfazendo um total de 1 milhãoe 100 mil passageiros, entrandodiariamente no centro da cida-de, oriundos da ZN, acrescentan-do-se um total de 476 mil vin-dos da ZS.

AGRUPAMENTO

O principal trabalho elabora-do pelo eng. Luiz Ribeiro Soa-

res, tanto no planejamento da''Opuitiiü-u Copicabana", quantono da ZN, gira cm torno do agru-pamento dos veículos coletivosnuma linha média ideal. No casoda primeira operação (ZS) aslinhas de coletivos estavam maisdispersas o que tornou necessá-rio modificação um tanto brusca,porém no planejamento para aZN verificou aquúic técnico queas linhas estavam melhor agrupadas o que vem facilitar um

Eng.". Luiz Klbelro SoaresRcdlstrlbulçAo racional

pouco o trabalho de redistribui-ção. Para o caso da ZN os qua-dros gerais focalizam todas aslinhas de coletivos, inclusive debondes para que uma melhordistribuição de veículos seja foi-ta, de acordo com a demanda depassageiros.

/ÔNIBUS

Assim, dentro do trabalho dosr. Luiz Ribeiro Soares, das 56linhas de ônibus existentes, 28deverão permanecer como estão.Das restantes, 19 terão necessida-

dc de reduzir o número de via-g«nj Nove, bo contrário, deve-rão aumentar o número de via-gens, quer reduzindo o percursoatual, ou, eventualmente au-mentando as frotas (últimorecurso).. Seis destas novelinhas poderão ser forçadasa fazer serviços extras nas horasde maior movimento, talvez dei-xando de ir à Zona Sul; íazen-do somente o trajeto da- ZN eretornando do centro da cidade.Essa redistribulção poderá obe-decer a três pontos distintos:quer aumentando o percurso queos coletivos estiverem fazendo nomomento; eventualmente reduzin-do as frotas (último recurso); oumediante o scccionamento das 11-nhas de grande percuisu, coiupreço único. No caso dos lotarções o critério será idêntico aodos ônibus.

INTERVALOS

Também o caso de intervalosentre as viagens íoi motivo deestudo por parte do eng. LuizRibeiro Soares. O regulamentodetermina que nada mais de 20minutos pode ser verificado entreos intervalos de um coletivo, ma$umas poucas linhas (pràticamen-te em dissolução) que contampoucos carros, não estão obser-vando o regulamento. As em-!-presas, com a efetivação da"Operação Zon» Norte" serãocompelidas a sanar essa anoma-lia, naturalmente com o aumen-to das suas frotas; A redistribui-^-ção racional dos diversos coleí-tivos poderá, resolver grande parj-te do problema do transporte nacidade, b. n como proporcionarmelhor aproveitamento no trá-fego, se bem que o principal ob-jctivo das autoridades seja o domelhor atendimento do público,condicionado com o interesse dasempresas que muitas vezes des-

(Continua na 7a. pAglna)

SINOS DE SÂO JOSÉTOCARÃO HOJEHoje, na Igreja de SSo José, â Bua

da Misericórdia, será realizada aXIV AudlçSo Turística de CarrilhSo,das 11,30 As 12,13 horas, promovidapela Bandeira Organizadora de Tu-rismo e na execução do professor Do-mfeio da Costa.

Êste concerto de sinos, correspon-dente no mês de marco, faz parleda série de programas mUsicais compejas religiosas e cívicas e 0,119 sSooferecidos, especialmente, aos vlsl-tantes da nossa capital. E" tambémuma homenagem ¦' da Irmandade doGlorioso e Patriarca Sâo José, as-sociando-se As promogões em favordo turismo carioca.

Ainda em greve cegosdo "Benjamin Consfanf"

Visando por íim à parede que,há dias, vem ocorrendo no Ins-tituto Benjamin Constant, o sr.Orlando Calaza, do Departamen-to de Administração do Ministé-rio da Educação, concitou osgrevistas cegos a retornarem àsaulas. Todavia, Carlos de Sou-za, presidente do 'Grêmio Ben-jamin Constant' e um dos diri-gentes do movimento grevista, aotransmitir a proposta aps cole-gas, hão encontrou apoio paraadesão ao pedido do sr. Calaza.

DESCONTENTAMENTO

Osr. Calaza viajou para o Pa-raná, sendo designado para subs-titui-lo o sr. Heli Menegale, que,com os srs. Guilherme Canedoe Flávio Estelita, compõe a cô-missão incumbida de estudar eatender as reivindicações conti-das no memorial — marco da

greve. Os cegos demonstram seudescontentamento para com a co-missão, que se fez acompanharde um diretor de obras. Não secontentam os alunos com sim-pies inquéritos de apurações de-moradas e nem sempre satisfa-tórias. Desejam a queda da atualdireção, segundo nos declarouCarlos de Souza.

PASSEATA E POLÍCIA

O 'Grêmio Benjamin Constant',através do diretor daUBES, con-sultou um deputado sobre a pos-sibilidade da realização de umapasseata à Câmara dos Deputados,obtendo concordância do parla»mentar.

A diretoria do Instituto, segun.do declarações do sr. WiltonFerreira, recebeu um chamado

(Continua na 7a. piflna)

Além da sra. Sarah Kubitschekassistiram ao embarque da reíertdaunidade a sra. Maria l __..-.t Guílaine oulras dirigentes e cooperadorasdaquela tusUtuIção, os srs. AmaroSoares de Andrade, diretor do LòideBrasileiro, comandante Loris Rodri-gues, Olavo Drumond. apente da re-nsnüs iutiríUl; -~ EítfH*'?; Unido*• outros convidados.

A lancha-hospital^que ^m o nom*

MUNDIALA UNIVERSAL

COMPANHIAS DE SEGUROSComunicam a mudança dos seus escritórios para asua nova sede própria na AVENIDA GRAÇA ARANHA.

N.o 174 — 7.° PAVIMENTO, oade atarão funcionando apartir da próxima segunda-feira, dia 2«, c*ot o mesmotdefow: S5-2SW. S073S

da primeira dama do pais. deveráiniciar suas atividades assistenciaisno referido Estado dentro de trintadias.

De acirdo com o programa deassistência médica e dentAria progTa-mado pelas "Pioneiras Sociais", ou-trás unidades scrüo distribuídas pelaextensa regido amazônica.

ASSINADO CONVÊNIO COM AA.B.B R.

Cóm a presença da sra. SarahKubitschek, efeUvou-*e ca manhã daontem, no Palácio das Laranjeiras.a assinatura de um eonvlnio entrea OrraMiSçSo das Pioneiras Sociaise a Associação Brasileira Berseíictn-te de RecuperacSíi. De aturdo como referido convênio, caber* a etsaínstitutç&o especializada em recupe-rsçio de incapacitados a tarefa dedlrtfir o Centre de R«afcil!t*c4o qu*

\ as "Pioneiras Sofuis" Ji tftSo cons-! trutede em Brasília. O docussestos foi ítre?*5Js> pei» sra. Sarah Kublti; che*, praia*.-.;* daquela taattasçtoi d* >ii«_.ii—MiMi. e pelo sr. PertyjMurray» presidente da A.B.B.K.. t'assistido pete» *rt. Feracndo Lesa*,; Osvaldo Csnspc*. RUton Batista.j ími imiti* Leso e CUto de Metais.

DELEGAÇÃO POLONESAVISITOUCARVALHO PINÍOS. PAULO, 25 (Sucursal) —

A delegação parlamentar polo-nèsa. ora em visita ao Brasil, aconvite do Congresso Nacional.esteve hoje nos Campos Elisios,mantendo demorada palestra com

|p governador Carvalho Pinto,iFalando à reportagem, o presi-dente da delegação, sr. OskarLange, teve palavras de elogiospara o plano de desenvolvimen-to da agricultura, indústria eoutros setores básicos da econo-mia de São Paulo, acrescentando que fora assinado, há 15 dias,um tratado visando a realização

[dc estudos, para o maior inter-câmbio comercial entre Polôniae Brasil.

BOMBEIROSPOLICIARÃOPRAIAS NIÍEROIENSESTalando na Cfcnara Municipal i*

SUtxcl, o rtrtador H*üí> Brasil Al-t«rt* encarece--: a necets^ade d* «-

i resa as praias 7.iteroi*rue» polida-} d«s por praças úo Ctspo d* Hssm-• beires, a ti -n d* .evitar troe -.?:>•, tm-li* atirado o lixo das ra-,d.-.-..-14* *\rsmt. o qee vess a<_a__,ieceado cm -Cacefi-k» total <S4s*parel__-4_s_:eaia da >üyiujtiçjo eacar^saía c» Saiptsaurfcana.

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1CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 do Autrço de 1900 1." Caderno

O TEMPOPREVISÃO VALIDA PARA HOJE

1JISTRITO FEDERAL — NITERÓI - Tempo Instável com chuvtt.Temperatura eatável. Ventos virlávelt fracni. Máxtmt: 25.8 — Penht,Mínima: 20.0 — Jardim Ilotánlco. s. PAULO — Tempo nubttdo, pança-das e trovoadas ocaalonals á tarde. Temperatura eatável. Ventos do qua-dranto Leste, fracos. CURITIBA — Tempo nublado. Temperatura está-vel. Ventos de Norte a I,eale, frrco* a moderados, FLORIANÓPOLIS EPORTO ALEGRE E VITÓRIA — Tempo bom. Temperatura em ligeiraelevação. Ventos de Norte a Leite, fracos a moderados. BELO IIORI-ZONTE K CUIABÁ' — Tempo inttável com chuvas. Temperatura eatável,Ventot de Norte a Leste, fracos. SALVADOR E RECIFE — Tempo ln«tí-vel com chuvas. Temperatura estável. Ventos do quadrante L, fracot.BRASÍLIA — Tempo Instável com chuvtt. Temperttura eatável. Ventosdo quadrante L, fracot. ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTACATARINA — Tempo bom. Temperatura em ligeira elevação. Ventot deNorte a Leste, fracos a moderados. ESTADOS DO PARANÁ' E S. PAULO— Tempo nublado e pancadas e trovoadas ocasionais à tarde, em SãoPaulo. Temperatura eatável. Ventos do quadrante Leite, fracot a mo-derados. ESTADOS DO RIO E ESPIRITO SANTO, MATO GROSSO E SULDE GOIÁS — Tempo Instável com chuvas. Temperatura estável. Ventosvariáveis fracos. ESTADOS DA BAHIA, SERGIPE E ALAGOAS, PERNAM-BIICO, PARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE — Tempo Instável comchuvas. Temperatura estável. Ventos do quadrant* Leste, frseos. COSTANORTE (DO CABO ORANGE A PONTA DO CALCANHAR) — Tempo Ins-tável com pancadas. Visibilidade: moderada. Ventos do quadrante Leste,fracos a moderados. Mar ligeiramente agitado. COSTA LESTE (DA PON-TA DO CALCANHAR A CABO FRIO) — Tempo Instável com chuvas in-tcrmltcntes. Visibilidade: boa a moderada. Ventos do qutdrante Leste,fracos a moderados. Mar, ligelramento agitado. COSTA SUL, (DE CABOFRIO A FOZ DO CHU1) — Tempo lnttivel com chuva» intermltentei deCabo Frio até Paranaguá e nublado no resto da costa. Visibilidade: mo-derada entre Cabo Frio e Paranaguá e de moderada a boa, no resto d*costa. Ventos do Leste a Norte, Irscos a moderados. Mar ligeiramenteagitado.

jÊLos ^asi i> MmammmmmmmmmmwmmmM

aos nossosagentes e

assinantes do interior

Almanaques: oitava remessaPublicamos hoje a "oitava" relação nominal dot agtntas • sua*respectivas cidadãs, para at qual» ji foram faltas a» rtmtssai deAlmanaque do Correio da Manhã, da 1960. A entrega será falta ma-dlants • apresentação do recibo ds astlnttura ftlta ou reformada nodaeorrar do ano da IM». Procure, pois, o teu exemplar, com noi-«oagente, na sua cidade:

ESTADO DE SAO PAULOSr. Silvério Minardi, (Cra-

vinhos) — Sr. Ivan CarvalhoCorrêa (Matão) — BeneditoPires de Almeida, (Tietê) —Sr. Pascoal Jacopetti, (Itara-ré) — Sr. Domingos IodaroNeto, (Jaboticabal) — Sr. Nil-ton Silveira, Departamento doTrabalho, (Bauru) — AndréSierra, Rua Barão da PedraNegra, 615, (Taubaté) — Sr.Celso Tibiriçá de Camargo,Av. 15 de Novembro, 959,(Araraquara) — Sr. João Ro-berto Corrêa, (Franca) — Sra.Alice Salles Mendes, (SãoJosé dos Campos) — Sr. Be-nedito Silva Leite, Rua Pira-tins, 837, (Tupã) — Sr. Aure-liano Sales Oliveira. RádioClube, (Jacarei) — Sr. Antô-nio Delíino Condino, (Caça-pava). |

ESTADO DE MINAS GERAIS

Sr. César Boaventura Nei-va, fParacatu) — Sr. Francis-co Alves de Oliveira, (GuiaLopes) — Sr. Clodoveu Aze-vedo Neto, (Sitio) — Sr. An-tônio Pires do Prado, (Cata-dunas) — Sr. Henrique deOliveira, (São Vicente de Mi-nas) — Sr. Anísio Coelho Go-mes, (Silveirânia) — Sr. Abi-lio Ribeiro Silva, (Jesuânia)— Sr. Gerson Rodrigues Cos-ta, (Pescador) — Sr. Hilde-brAnio Garcia Fonseca, (Va-zante) — Sr. Antônio Vieirada Silva, (Jacutinga) — Sr.Pedro Mussullni Carvalho,

(Pompeu) — Sra. Olinda Pes-soa Oliveira, (Barão de Co-cais) — Sr. Cláudio P. Pires,(Careaçu) — Sr. PhilogônioLagoeiro, (Coração de Jesus)

Sr. Hélio Natalino Amaral,(Carlos Chagas) — Sr. JoãoVieira N. Filho, (PresidenteOlegário) — Sr. Manoel Do-mingues Souza, (Providência)—• Sra. Alice Pacheco Nasci-mento, (Resplendor) — Sr.José B. Mateus, (Pitanguei-ras) — Sr. José Fabiano Cos-ta, (Santa Juliana) — Sr.Levy Augusto Souza, (SantaMaria do Itabira) — Sr. Fio-riano Rocha, (Espinosa) —-Sr. ClarindoDias Barros, (Eu-genópolis) — Sr. JoanésioCardoso Souza, (Medina) —Sr. Ely Oliveira Lacerda, (Mi-radouro) — Sra. Celeida Sou-za Gribel, (Mar de Espanha)Sr. Badih Salim Mansur,(Mariana) — Sr. EstevamConceição, (Santa Rita do Ja-cutinga) — Sr. Manoel Souto,(Jequitinhonha) — Sr. Antô-nio Salim Jorge, (Rio Espera)

Sra. Maria Braga Reichart,(Estrela do Sul) — Sr. La-martine Leite, (Sacramento)Sr. José Antônio F. Dru-mond, (Ferros) — Sr. Bernar-dino de Carvalho, (Iatamonte)Sr. José Pereira Lima.(Santa Margarida) — Sr. JoséGonçalves Fontes, (Entre Fô-*lhas) — Sr. Jerônimo B. Sou>za, (Mato Verde)—Sr. AltinoJosé Rezende, (Lagoa Doura-da) — Sr. José Tibiriçá Dru-mond, (Joanésia — Sr. JoséAlves de Souza.

Na próxima «emana, voltaremo» • publicar • reltção da no-vi» remetia» destinada» a outra» localidades, a exemplo do queflitmo» hofe. <

REMESSAS DIRETAS PELO D.C.T.AOS ASSINANTES

Conforme anunclamo» em edições anteriores, em data de 15d6tte, demo» Inicio è expedição do Almanaque do Correio daManha, de 1960, pelo D.C.T., 10b reglttro, ao» axlnante» que,por falta de Agente» em tuas localidades, fitaram ou reformaramatilnatura» direta».

O número de aislnantet na» condições acima, excede a caiado» 1.300 a at remem» pira étte», estão sendo feita» m medidads ssiâtvs!. Psríants, prezado sislnanta aguarde tranqüila o re-cabimento do teu Almanaque, pol» êle nio tardará a cheger 1»sue» mio».

DEPARTAMENTO DE CIRCULAÇÃOSeçio do Interior

Leitor: Praia das Flechas, emNiterói, causa nojo e revolta

gotos que desembocam na praia,além dos cadáveres putrefatos

de cães, dê gatos, de porcos degalinhas, além do lixo trazidopelo mar (paus, caixotes, cas-cas de banana, de laranja, etc),também o lixo de casa é lançadocriminosamente à praia sob asvistas complacentes das autorl-dades que bem poderiam manteruma fiscalização e punir devida-mente os infratores.

O Correio da Manha" já teveJoportunldade de se ocupar doestudo de abandono etn que seencontra a Praia das Flechas,em Niterói, cheln de lixo e de-tritos, o que representa perma-nente risco para a saúde dos ba-nhistas.

Agora, o ar. Joaquim Lima,nosso leitor residente naquelaCapital, vem de nos enviar a se-guinte carta:

Embora o Correio da Manhã A infeliz praia da FlechasjS tenha tratado do assunto, vi- ctuiâ nojo fergonha e revolta.a?í_*fc PSfe .t-T8» Uma Tom« V_So° nas FlechasinhnJEsí1!!\ ,a.°,fÍHÍC,nttnCr institui risco para a saúde. Osaboraçao para que volte a foca- dispUcentes qu£

-ançam 0 Uxo5i%£i_% 1?iAX0 deP™ühld0 à praia e da qual, por mais in-na Praia das Flechas, antes que crI*el e

"» *lgUM tam.

CORREIO DOS ESTADOSAMEAÇAM PARAR TRABALHOS — Depoi» dt cinco dia» temaceito ío giblnete do prefeito, ot tribilhidortt do Dtpartamtnlo d*Bondtt e onlbui ettle decididos a tudo, Inclusive pirilltar ot bondeie troleyi, cito nio sejam «tendidos em iuii relvlndlciçoei salariaisAbordado pela nportigem, o preildinte do Sindicato dot Em-prtgtdot em Emprlm de Carrll de Belo Horizonte, diste que eclme etti decepcionada com o comportamento do prefeito nocaso, porque éle se tem negido nio to e atendl-le*. como, sequere ettudir tt relvlndlciçoei. (Aip.)

MINAS CERAISDNOS SALVARA' PARTE DO BOMPASTOR — Conforme tlttmos opor-Umidade de noticiar, o morro do Cao-llm, que llca na R. Sady Carnot, nobairro Bom Pastor, dosta cidade, ettáameaçando desabar e soterrar quas*uma dezena de casas existente! no lo-cal, com i.erio perigo para a tida decentenas de moradores. Em vlstn, da-

quele noticiário e do parecer da Dl-vltáo <lo Engenharia da PrefeituraMunicipal, dt que o morro poderia,'realmente, desabar n qualquer mo-mento, virlu providencias íoram sa-licitadas às autoridades competen-tes, Na tarde de ontem, atendendo àgrita da Imprensa a aos pareceres detárlos técnicos da seriedade da situa-ç.io, íoi endereçado o seguinte tele-grama ao prefeito local:"Pieíeiio Olavo cotta — Atendendopedido deputado Joio Navarro, deter-minamos Departamento NacionalObras e Saneamento qut preste todaa colaboraçlto a essa Prefeitura nosentido dt evitar desabamentos nobairro Bom Pastor. Prezado amigopoderá dlrlglr-se ao dr. Arllde Parla,chefe distrito DNOS, o qual ji temInstruções psra atendê-lo. a.) JoséCarlos P. M. da Fonseca, assessor doK&blnete civil da Presidência da Re-pública." '

Em vista do exposto, »credltá-te queo problema será rapidamente soluclo-nado, evitando-se uma vtrdadelra ca-tástrofe, Ji qut continua chovendo,embora sem constância, em Juiz deFora. A noticia foi recebida com viva satisfação pela populaçto, real-mente preocupada eom a tltuaçfo domorro do Cnollm. (Do correspon-dente)O PROBLEMA DA AODA EM BELOHORIZONTE — Aptnat um oficio do

prefeito Amlntat de Barros a endere-çado ao ar. Benedito Alves, diretor doDepartamento de Produção Mineral doMinistério da Agricultura poderi r»solver, em caráter definitivo, o problema criado para a sua administra-ção pelas firmas que vêm explorandoos minérios nas proximidades das ba-claa fluviais, e que abastecem a cl-dade de água. Essa a Impressão do-mlnante entre os advogados da Pre-leitura.

Renuaciando ao parecer emitidopelo professor Osvaldo Gusmão, quan-do da discussão dos direitos da "Han-naco", na serra do Curral, oa advo-gados citam o Código de Minas, oueafirma textualmente:"Poderá ser cassada a concessão apedido do poder concedente, sempreque o minério explorado representeperigo para a população e se localizenas proximidade» de bacias de águaqu* se destinam ao abastecimento dacidade. A Prefeitura, no caso, é lnt«-ressada direta pela saúde da popula-çio da Capital, e a bacia de Fechosvem sendo ameaçada de poluição, de-

vido à exploração dt minérlot".Segundo ot mesmos advogados ou-vidos pela rtporttgem, a tramltaçio dopedido é rápida, bastando qua o prt-telto oficie ao diretor do Departa-mento da Produção Mineral. (Asp.)-R9ííaitATDLA<»ES P-n-o asfal-TAMENTO DA RODOVIA — Duranteo pequeno expediente de ontem, o sr.Israel Pinheiro Filho discursou pro-nunclando-ta acerca do atfaltamrntoda rodovia Ma 3. qu» liga Itabira àBR-31, Belo Horltonte-Vltó, ia, haven-do. na oportunidade, congratulando-secom o governador do Estado, com opovo de Itabira », de mentira indlrt-ta, com todo o Vale do Rio Doce.(Aip.)

BAHIA

RIO GRANDE DO SVLPREVENÇÃO CONTRA A POLIO-

MtEUTE EM PORTO ALEGRE _Em declarações prcttudai á reporta-gem. o dr. Newton Nevet Sllvn, doInstituto de Pesquisai Biológicas, te-reu consldertçoei tcêrca de um pos-tlvel aurto de pollomlelite nt Ca-pitai gaúcha.

Fm ttu, «cureclmentot. salientouêle que a Secretaria de Saúde ettáatenta • capacitada a exercer a de-vida vigilância preventiva contra omal. (Aip.)PREÇO MÍNIMO DO ARROZ —

Alegindo que cttfio aômente dandosoluçSit políticas a probltmai de eco-nomla nacional, com prejuízo para oRio Grande, que até agora não tevesolução para o preço mínimo do ar-rpz e trigo, o deputado AdalmlroMoura, do PSP, lecretirlo de Econo.mia, pediu demitsáo do cargo para

deixar o «ovênio à vontade, a fimde dar torça política & solicitaçõesjustas para economia gaúcha. (Asp.)

BACALHAU, OVOS E CAMARÕESSOBEM DE PREÇO — Por motivoda aproxlmaçílo da Semana S.iuts, obacalhau, ovos e camarões JA co-:......, .. ....;., uiusl-dcrãnicr.te *!•preço. O pescado é escasso favore-cendo ainda mali a ação dos vende-dores lnescrupulosos. (Asp.)

PARANÁNOMEADOS SECRETÁRIOS DO ES-TADO — O governador assinou de-

oretoi nomeando o deputado JoãoRibeiro Júnior, para a Secrettrla daFazenda, Josà Colomblno Graçano,para a Secretaria do Interior e Jus-tlça e Felipe Bittencourt para a Se-cretnrl.i da Agricultura. (Atp.)

SERGIPE

PKQÜISA DE MINERAIS ATô-MICOS — Encontra-se netta Capital,procedentes do Rio de Janeiro, osgeôlo-fos Charlei Pilsort, cheie dogrupo americano de energia nuclearno Brasil, John Gabmar e John Matze,do rnetmo grupo, além doa ir», Deciô2i«i°/ivSr?' A1™1" Se*b*n-Kt e Joséh«ín»irna J! ' ««Ponente*» do grupo seguir numerário para~"comemora"r"o?,i. .e.A°'i que vel0,. P"<Iu*«*r mine- "dia do presidiário". (Asp )tolo bLiínoTíÃ.™)?'"'"" Z°nM d° _.G?^ DOS*UNlVra«TARIOS -

AUXILIO PARA OS FLAGELADOS- A União Sergipana de Assistência,presidida pela esposa do governadordo Estado, depois de enviar viverespara as populaçOet vltimadai pelaienchentes, esli solicitando do comer-cio e industria que prestem auxilioaos flagelados contribuindo, attlm,pira a remessa de alimentação ás re-glóei aitoladat. (Atp.)

DIA,DO PRESIDIÁRIO — lnttltul-coei ettudantl» continuam em tuacampanha da "Garrafa vazia e Jor-naii velhos" vttando com ísto a con

riot sergipanos deflagrada em sinalde protesto pelas arbitrariedadespraticadas pela Policia contra estu-dantes cariocas. (Asp.)

GOIÃSGALINHA NASCEU COM DENTES— Vem despertando o Interesse da

população estranho fato ocorrido nacidade de Morrlnhos, neste Estado,onde uma galinha nasceu sem bicoe com dentes. Tal é o desejo daa pes-soas em verificar o fenômeno que oproprietário da "galinha eom dentes"passou a cobrar ínfima importância

P.,„„„¦-._.-- -.--.-.—-...«-. — .aos curiosos, conseguindo assim ga-encerrou-se a greve dos universitá- I nhar mais de 50 mil cruzeiros. (Asp.)

RESENHA PAULIS(SUCURSAI)

TA I

Israelita acolhido como irmãonada tem a temer no Brasil

S. PAULO, 25 — Encontra-»» em Sio Paulo o ir. Nihum Gold-min, pretldente do Congretio Mundial Judaico e di Orginluçio•Sionista Mundial e de Agencie Judaica. Filando a reportagem,declarou: "Oi linelltit vivem, no Brasil, num ambiente de plenaIgualdade. Nada tim a temer. A coletividade Israelita brasileira,aliás, é uma dei mil» dlnlmlca» do mundo, devido, precisamente,a lite tentlmento de Irmindide com que o brasileiro e acolheu,em momentoi dot mili dlflcelt".

Poços de Caldas: cidade vulcânicaprepara-se para a época do átomo

POÇOS DE CALDAS — (DeArloato Pinto, enviado especial) —Poços de Caldas est& sendo prepa-rada para se transformar na Ia.cidade atômica do Brasil. No seuPlanalto, a 20 quilômetros do cen-tro. acha-se em construçío a usi-na de beneflclamento da calcosita,minério de urânio. Obra da Co-missão Nacional de Energia Nu-clear. SSo Imensas aa reservas deminérios nucleares. A jazida de tô-rio, prospectoda pelo Departamen-to Nacional da Produção Mineral,e apontada como a maior do mun-••?•, S-Wn-do estimativa do enge-nheiro Resk Frayha, que à desço-briu e orientou a prospeceâo, exis-tem nas. suas camadas subterra-neas nada menos de 6.000.000 (seismilhões) de toneladas de minériode torio. O seu minério ainda nâotem nomenclatura. E' um tipo es-pecial e nfio batizado pelos nossoscientistas. A usina funcionará com

Método norte-americano paratratamento de picadas de .obras

O Método L-C, lançado hàpoucos anos nos Estados Unidospelo dr. Stanhke, é até agora oúnico tratamento, sem contrain-dicações, que pode ser usado pa-ra qualquer tipo de empeçonha-ménto, no caso de picadas de cabras venenosas.

E' «sta a opinião de conceí-tuado técnico do Serviço Flores-tal, do Ministério da Agricultú-ra, engenheiro-agrônomo AlceuMagnanini, autor do volume"Acidentes com Animais Peço-nhentos", «ditado pelo SIA, e quese especializou no estudo doofidismo, através de suas nume-rosas missões cientificas no in-terior brasileiro, notadamente noExtremo-Norte e Região CentroOeste.

As iniciais dêsse modernis-simo método derivam das pala-vras inglesas Lagature eCrythe-rapy, que significam, respectiva-mente: ligadura, torniquete ougarrote e crisoterapia (tratamen-to pelo gelo ou refrigeração). Omeu trabalho, que traz detalha-dos esclarecimentos a respeito desua aplicação, se não encerra ne-nhuma novidade para os espe-cialistas, deve, entretanto,. serconsultado não só pelos homensdo campo como das cidades, poisos casos de empeçonhamentos sãoimprevistos e quase sempre mor-tais, se'não íôrem tratados con-venientemente.

VARIADAS AS REAÇÕES"São diferentes as reações da

parte do organismo picado pe-Ias cobras peçonhentas ou ve-nenosas — prosseguiu dizendo,em palestra com a reportagem,

peradoras, em uns por asfixia ecoma, em outro por paralisia egangrena. No meu livro, preço-nizo a aplicação do Método L-C,porque, para a injeção do soro an-tiofídico,, geralmente recomenda-da, deve-se ter antes a certezade que a vitima não possui tole-rância especial e individual parao mesmo. Embora rarissimos, hácasos em que a vitima tem pos-slbllidade tão acentuada tpara osoro, que a simples Injeção dês-te pode acarretar conseqüênciasfatais •— concluiu o sr. AlceuMagnanini.

O trabalho- dêsse técnico é en-contrado no posto de vendas doSIA no "hall" do Ministério daAgricultura, a oreço de custo.

a energia elétrica produzida pelahidrelétrica que abastece Poços deCaldas e consumirá poucos qui-lowatts. Dentro de dois anos suasmáquinas estarão operando plena-mente.

MAIS POSS_3I_IDAD_SPogos de Caldas está plantadasobre terreno vulcânico. Pesquisas

realizadas por estudiosos dáo noti-cia da existência, ali,'há milhõesde anos, de vulcões que lançaramlavas e estão, hoje, tecnicamenteextintos. Nas terras de origem vul-cânlca são constatados numerosasvariedades de minérios e minerais.Por isso mesmo, admite o sr. ReskFrayha que. mais tarde, poderãoser encontradas novas minas deprodutos nucleares.

EXPLORAÇÃO ANTIGARevelou-nos o engenheiro Resk

Frayha que desde 1913 que o mlné-rio de urânio de Poços de Caldasvinha sendo arrancado do subsolopela Cia. Geral de Minas. Calculaque. pelo menos 100.000 toneladasde calcosita tenham sido retiradasdas suas jazidas. Mas ainda exis-tira a mesma quantidade enter-rada. Assim como a jazida de tó-rio era tida. até 1053, como um de-posito de ferro, outros veios de cal-cosita. de zirconita, poderão serdescobertos e entregues aos respon-sáveia pela nossa politica nuclear.Essas 100.000 toneladas foram, emsua quase totalidade, exportadaspara o exterior. E' o que garante odr. Resk Frayha.

TEOR DOS MINÉRIOSO teor do minério de urânio de

Poças de Caldas não é dos maisaltos. Situa-se entre 4 e 5 quilospor tonelada. Mas a quantidadesupera o baixo teor. Dessa manei»ra será altamente proveitoso e eco-nômico o seu beneflclamento nausina do Rio das Antas. Além domais. servirá para melhorar o nivel Intelectual dos nossos técnicosem matéria nuclear. Já o teor dominério de tórlo é mais alto: 10quilos por tonelada. E a garimpa-gem desses minérios é das mais ba

Deputado fluminense reclamaverba para auxiliar hospital

Oa tem, na tribuna da Assem-bléia Legislativa fluminense, odeputado Rubens Ferraz, dizendoque às vezes pensa e medita,chegando a perder o sono, di-vagou sobre demagogia e pro-messas de candidatos para, emseguida, reclamar do governadordo Estado sapatos para os flu-minenses que andam descalços.E' que, segundo o representan-tes de Itaperuna, o sr. RobertoSilveira prometera que, em seugoverno, todos os fluminensesteriam calçados.HOSPITAL SEM REMÉDIOS

Depois, o sr. Rubens Ferrazaquele cientista. E1 pouco do- reclamou auxílio para o hospitallorida ou mesmo Indolor quando de sua terra — que conformeé de jararaca ou de surucucu. Iafirmou — está prestes a fecharMas em condições as mais deses-' as portas, não tendo, sequer ai-

Melhoria e construção deestradas no E. de S. Paulo

pam transformar aquele recantoem Sapucaia.

Além do óleo, além dos es-

RODOVIA BR-47 -ESTADO DÀ BAHIA

Prefeitura não retira o lixo, oque para nós pode ser uma ex-plicação e não uma justificação.

A verdade deverá ser outra:desconhecimento total dos maisrudimentares princípios de hi-giene • de educação.

A nossa intenção c que, pelomenos, pessoas Incautas, geral-mente veranistas, tomem conhe-cimento desta vergonheira e náo

"Departamento Naclonil d» Et-fradit d» Rodagem fira rttlliar nodia 30 de merco d» 1M0, concor-1 tenham expor süâ~sáüdc" e~ g"ás-ríncli púbica paia exteufie.dt!tar dinheiro,tervicot de terraplanagem e obrtti _d» erte torrente* ne rodovia BR-,1 Estamos certos de que o nos-*7, tretho Caetlté-Slflo dt Abadli'so Correio, mais uma vez. nos<kmO ao km 3S.7-H. no Estado di! auxiliará, pelo que aqui deixa-Bahia. Valor dot serviços CrS me*, os nossos mais altos pro-40 000 000,00**. 4101$ testos de admiração e estima."

Centro Industria! do Rio de JaneiroÀv. Calóaeras. 15 — 4.° andar.. __ —

E DI T A _LO CENTRO INDUSTRIAL DO RIO OE JANEIRO, m forme det

CtUtutot, vem tonvotar a tua Auembléia Ctrtl para a rtuniãotrttrterdinirta qu» feri rttlltir em tua Stde Social, ne dia 2* docorrente, tirca-fetra, at 17,30 hora», pari apreciar a decttio do Cen-ttlho Deliberativo, que aprovou o parecer da Cemltaie Fítcel, fa-vorivel i venda do Imevtl de tua proprledede, tom • objetivo deadquirir ovfro em tocai malt conveniente.

Euit.-fc» eufreuím, qu» rui convocacott inltrioret nio heu-»e númtro legal ptn d«!lbera(»ti, ratio pela qual apedme» paree tomMrecImtnte dot mexia-è** na *l»»a acima ftxedi; itma v«que etta ttri • última convecttio

Rh> dt Janeiro. 2i de -***-;e de IHe)tu -ULPO OE FREITAS MA-LMANN

rRESIDENTEWIJ

SAO PAULO, 25 (Sucursal) -Doze contratos, no valor total de937 milhões e 267 mil cruzeiros,foram assinados pelo governadorCarvalho Pinto para a pavimen-tação e construção de estradase obras de arte no interior doEstado. _stes contratos fazemparte do plano de Ação para osetor rodoviário, que prevê a pa-vimentaçáo de mais de 3 milquilômetros e a construção demais 1.600 quilômetros de novasestradas.

A cerimônia teve lu**ar no Pa-licio dos Campos Elisios, estan-do presentes o secretario de Via-çio, o diretor-geral do DER e nu-merosas autoridades dos muni-cipios que serão beneficiados coma execução daquelas obras.

Falando na oportunidade, dis-se o sr. Carvalho Pinto do sen-tido altamente social do Plano

manas e justas ao homem docampo. Por sua vez. o brigadei-ro Faria Lima classificou o planorodoviário como grande obra na-cionalista e de integração nado-nal, pois os 974 milhões hojecontratados significam tambémestradas para o Paraná, MatoGrosso e Minas Gerais e um gi-gantesco passo na luta contra osubdesenvolvimento.

CIDADÃO HONORÁRIODE SÃO LOURENÇO0 MINISTROMÁRIO PINOTÍI

godão e iodo para o iíiais iiiàlg-nificante tratamento.

Revelou o orador que o hospitai deve à praça cerca de 1milhão e quinhentos mil cruzeiros, não tendo mais crédito emverdadeira situação de calamidade.

Passou a criticar severamenteo secretário de Saúde e Assistên-cia, sr. Newton Guerra, que na-da tem feito — segundo alegouem favor dos necessitados deItaperuna, salientando ser êle doPartido Socialista Brasileiro, oque o faz calcular como seria seo titular da pasta pertencesse aoutro qualquer partido.SIMPATIA DOS SOCIALISTAS

Aparteando o prócer pessedis-ta o sr. Rodrigues de Oliveira,líder do Partido Socialista Bra-sileiro, declarou que sua bancadatem por êle a maior simpatia,dando-lhe sempre todo seu apoio,mas que, a julgar pelas palavrasríspidas com que estava se re-fenndo ao secretário de Saúde, oorador demonstrava que não ha-via meditado tanto como disserano início de seu discurso. Decla-rou, então, o sr. Rodrigues de Oli-veira que o governo vai auxiliaro hospital de Itaperuna.NAO PRECISA DE SIMPATIA

Prosseguindo, o sr. RubensFerraz declarou que não estavaprecisando da simpatia do Par-tido Socialista Brasileiro. "O queestou precisando — acrescentoué de um milhão e quinhentosmil cruzeiros para pagar as dí-vidas do Hospital de Itaperunae comprar remédios para aten-der aos doentes da minha terra.E' o coração de um itaperunen-se que fala; os corredores do hos-pitai estão cheios de enfermos enão há remédios para tratá-los".

CANAL FECHADOTambém ocupando a tribuna o]

ratas, pois há facilidade para a suaobtenção e a mão de obra em Po-cos de Caldas não exige grandesgastos.

A USINANa visita feita à usina do Rio das

Antas, o repórter verificou ot trabalhos preliminares de adaptação doterreno. A tcrraplonagem está termi-nada. Os tratoret limitam-se agoraa desbastar ligeiras ondaa e, coníorme declarações do engenheiro ReskFrayha, por toda a próxima semanaserá iniciada a íundaç5o. Como oterreno é consistente, nfio haveráa necessidade de eitaqueamentoOito edifícios formarão o conjuntoda usina. Desses, três serão dettl-nados a serviços administrativos, co-mo escritórios, almoxarifado, reatau-rante, tesouraria, gabinetei de che-fes. E os outros pavilhões para obeneficlamento da caldoslta. Essausina nio tratará o torio. Outro tan-to nSo reduzirá o minério a urâniopuro, mas sim, a uranato de sódio.A redução do uranato de sódio paraurânio, será feita em outro eetabele-cimento, provavelmente no estrangeiro, porque o Brasil nSo está aparelhado para essa operação.

DÓLARES E CRUZEIROSAdmite o engènhelfto Resk Frayha

que somente nas obras de alvenariada usina do rio das Antas a Comis-sSo Nacional de Energia Nuclear em-pregará algumas centenas de mi-lhSes de cruzeiros. Para a aquisiçãoda maquinaria o governo necessitade muitos dólares. As máquina» se-rilo importadas da França. Há ne-goclaçóes em andamento para a com-pra. O orçamento total é ainda des-conhecido. Netta cidade o repórternSo obteve informações sóbre o eus-to da usina do rio dás Antas, E naComissão Nacional de Energia' Nu-clear há sigilo em torno das despe-sas,

PROGRESSO PARA OSUL DE MINAS

A usina do rio das Antas está ten-do considerada, pelos homens docomercio, da Indústria e da adminis-tração das cidades do aul de Minasque tem ligação com Poços de Cal-das, como uma das maiores contrl-buiçóes para o progresso de toda azona onde existem dezenas de mu-niclplos e Indústrias em formação,que, certamente, serão direta e Indi-retamente beneficiadas por essa obraque, com certeza, atrairá multoi ca-pitais para ,a região e forçará outrasiniciativas paralelas.

AUTORIDADES INTERDITAM CAM-PO DE POUSO DO BUTANTA

SAO PAULO, S5 — Foi definiUva-mente interditado, pela IV Zona Aé-rea, o campo de pouto localizado natproximidades da Cidade Universitá-ria, nu BütanlB. On avlóet, que alioperavam, alem de fugirem ao con-tróle dai autoridades, representavamsério perigo ao tráfego aéreo comer-ciai dò aeroporto de Congonhas. Ha-via também suspeita de que aquelecampo' de poüio Tinha aendo utill-zado por contrabandittas.

FEIRANXKS REVOLTADOSCOM ADEMAR

SAO PAULO, 25 — Ot feiranteipaulistas estão revoltados com o pre-feito Ademar de Barros. Em recentedecreto, o chefe do Executivo Mu-niclp.il elevou de 50 centavot pira 4cruzeiros a taxa cobrada por metroquadrado ocupada pelas barracat natfelras-Uvrei. Os feirantei vio impe-tr.ir mandado de segurança.

DIMINUI O CONSUMO DE CARNE

SAO PAULO, as — A fome rondaoa lare» paulistanos. A inflação e ai-ta incessante doa preçot dos gênerosalimentícios estão levando o povo aalimentar-se mel. Sintoma do ícnô-meno é a queda no consumo de car-ne. Apesar do crescimento da popu-lação, houve, entre março do anopassado e março corrente, uma dlnii-nulcão de 500 mil quilos, no abateno matadouro de Carapiculba, decor-rente unicamente da queda na com-pra de carne,

DIARIAMENTE 20 DOENTES MEN-TAIS SAO RECUPERADOS NO

HOSPITAL DE JUQUERISAO PAULO. 25 — E' significativo

o indlce de doentes mentais recupe-peradot pelo Hospital do Juqutri. Re-velou o secretário da saúde, sr. Fau-ze Carlos, que a média dlirla. de ai-tas no hospital psiquiátrico é de 20.Em 1959, dot 5 mil enfermot, 4.soote recuperaram. Informou ainda quea alta do custo de vida tem levadomultas famílias a nlo retirar os pa-rentes internados no Jnquerl, e Jirecuperados, para que o Estado oscontinue mantendo.

MISSÃO PAHI_lMENTARPOLONESA

SAO PAULO, 25 — Encontra-se emvisita a esta Capital a comitiva dedeputados poloneses, chefiada pelosr. Oskar Langc, presidente da As-sembléia daquele pais. A sua chega-da de Brasília, disseram, entre ou-traa coisas, que eua viagem é - umpleito de reconhecimento da Polôniaao Brasil que tão bem tem sabidoreceber os imigrantes procedentes da-quele palt. Quanto a situação Inter-nacional, acreditam que o desarma-mento é a primeira, mais prementee básica necessidade do momento.

ADEMAR NAO PERDOAESTUDANTES

SAO PAULO, 25 — A União Esta-diial dos Estudantes encaminhou aosr, Ademar de Barros ofício pedindoIsenção do pagamento de hospeda-gem, no estádio do Picaembu, deuma caravana estudantil. No mesmodocumento, o prefeito exarou despa-cho, determinando a execução da dfvida — 6 mil cruzeiroi.CANTORA LIBANESA PERMANE-CEU INGóGNITA EM SAO PAU_0

DUAS VtZES LUDIBRIADO PELAMORTEt CONTINUA VIVO

SAO PAUI.O, 25 — O lavrador Al-bino Gontaga de Sá, de 22 anot, sol-teiro, tentou duai vaiei deixar "ettavida de eontrarledadet", saltando doviaduto jacarei. Mo cunseiitlii, po-rém, morrer, porque caiu sóbre ummonte de lixo, náo tofrendo ttqueruma escoriação. Levado pira o Hos-pitai dai Clinicas, tttá em observa-cão e lá permanecerá até que percaa mania de suicídio.

LANÇADO EM SAO PAULO O"AERO-WI-LYS"

SAO PAULO, 25 — Em cerimôniapresidida pelo almirante Lúcio Meirae com a presença de autoridades fe-derais e estaduais, a Willya Overlanddo Bratll realizou hoje tm SSo Ber-ntrdo do Campo, o lançamento docarro de passageiros "Aero-wtllys",projetado especialmente pira as con-diçóes de nosso pais. O novo veiculotem quatro portas, seis lugares, mo-tor de seis cilindros e 00 cavalos,

NADA DELIBEROU A COAPSAO PAULO. 25 — A COAP, em

virtude do pedido dt vistas dos pro-cetsos por um dos seus conselheiros,adiou a decretação do aumento dospreços do cafezinho e dos eanduieheide salsichas e mortadela. O cafezinhopassará de 1,50 para 2 cruzeiros; ossanduíches subirão de 5,50 pira .7e % cruzeirot, respectivamente. O De-partamento de Planejamento tam-bém não concluiu ot estudos rtlatl-vos ao preço real dos óleos combus-tlveis, que — ao que te acredita —voltarão a ser tabelados.

RADAR EM CONGONHAS

SAO PAULO. 25 — Técnicos ale-mães iniciaram, ontem, no aeroportode Congonhas, os estudos finais doplano de Instalação de radar nessecampo de pouto. A execução dottrabalhos será rápida e, dentro depouco tempo. Congonhas estará con-tando com éstt valioso e indlspen-sável instrumento.

EM SAO PAULO FAMOSOTISIOLOGO

BAO PAULO, 25 — Encontra-se,nesta Capital, o doutor Murray Korn-feld, diretor do "American Collegeof Chest Physicians". Com «a mem-br os do Colégio brasileiro examinaráaspectos da aUvidade internacionalda Associação, bem como pormeno-res do VI Congresso Internacionalde Moléstias do Tórax, a tar lugarem Viena, na Áustria, entre 27 deagosto e 1.° de setembro próximos.O American College é a maior ia-sociação de seu gênero em todo omundo. Tem 7 mil associados, espa-lhados por quase todos oa palset.

SAO PAULO, 25 — Seguiu paraMontevidéu _ cantora libanesa DonaBehar, também' conhecida como a"Boncquinha Libanesa". Gozando defama internacional, Dona Behai- de-tejou passar três dias em São Paulo,dentro do maior anonimato. Em suasexibições, apreeenta-ae sempre tra-jtndo roupas oriental» e com trêspontos negros pintados na testa. Douruguaio seguirá para a China eJapão.

Municípios FlmninensesCAMPOS

Aumento — Originário da própriacomissão executiva do Legislativo,tramita pela Câmara de Camposprojeto concedendo aumento de ven-cimontos aos seus funcionários, jus-tificado pelo presidente Bento Fariada Paz, como indispensável em vir-tude da falta de atualidade dos pa-dróet vigentes e da circunstância dejá haver sido dado o aumento dosservidores do executivo.

Biblioteca — Deverá ser entreguei Prefeitura de Campos, noi próxl-mos dias, a biblioteca que pertenceuao grande camplata NUo Peçanha eque íoi doada à municipalidade pelaviúva do ex-pretidente da RepúbUca,tra. Anita Peçanha. Valiosa pelo aeuconteúdo, a nova coleção le incor-porará á biblioteca municipal, com-tltuindo uma seção à parte que jácomeçou a ser instalada.

PETRÓPOLISComandos Parlamentares" — Vm

grupo de vereadores a Câmara dePetrópolis resolveu percorrer dlver-sos pontos do município pira «entlr'In loco" as necessidades adminis-trativat dos bairros e da população.A primeira excursão do grupo, que »Imprensa denominou de "comandosparlamentarei'* foi á rua 24 de Maioonde os vereadores debateram, etnmesa-redonda, com os moradores, osproblemas locais.

SÃO GONÇALOCirco IntemacloBfd — Está tendo

aguardada pela população de SSoGonçalo a estréia do circo interna-cional, procedente da Afn.-a do Nor-te. que exibirá umi daa maloret co-leçfiet de ferat amettradat do mun-do. Integram o circo os famosos ir

sr. Rodrigues de Oliveira recla-|mSos Temperanl. pioneiros da acro-mou contra o fechamento do ca- bacia na América do Sul.nal de Quitinguta. em Campos

A Câmara Municipal de SSo Lou- Uu« «ta prejudicando enorme-....u .,.....,.i,.,i .«w.»! »v -»uvj a «aura Musicipii ae Sio _ou-;h-** «*¦•- *>• ^j"•"*•»•¦»-« «»"«*;_¦—•—de Açio que visa disseminar o reuç0, n» testSo do dia 23 de mar- '~*-te a pecuária e a agricultura

ITAPERUNAPrisão de vigaristas — Sob a che-

progresso pêlo interior, CC*mba-|ç0 ao corrente st,o. que era a Ia. tet-í<-* grande regulo situada entre:tia do delegado José Beiat a policiatendo O èxido rural e asseguran-:^, <s jy tegltlatura, íêx a entrega Campos e Sáo JoSo da Barra. !de itaperuna conseguiu prender trê»do condições de vida mais hu-[.,__. hs *«>_> _* »*u____ v.¦.-.-..¦>- Afirmou o representante cam-ivigarista! proHtiionai» conhecidot

—irário de SSo Lourenço"" ao ministro pista que numerosas vézes^ já »*jp~ í*-t=rídeíí_ -eliHaü *_ nutri-da Saúde. dr. Mário Pinotti.

opinião pública de Magé a determl-nação dada pelo secretário de Saúdee Assistência do Estado, sr. NewtonGuerra, aos Comandos Sanitários pa-ra uma visita de inspeção ao muni-clplo, com o objeUvo de fazer cum-prir pelo comércio as normas básl-cas de higiene impostas por lei.

Municípios Flumineiises

Quaisquer noticias para publl-cação nesta seção devem Mr en-vladai para Correio da Manhã.Sueurtal de Niterói, Av. AmaralPeixoto, (0, conj. 510/512, Edlfí-do Vas sal.

CHEFE DO EXECUTIVONITEROIENSE TERÁASSESSOR SINDICAI

teclado, no aio. peio dr. Raimun-repre- dirijriu aos dirigentes do Depar-;*o Federal, que preparavam uma té-.limun- tarnento Nacional de Obras Con- rie de golpes nat tídadea ds tteria.

do S;cbra de Brito. tra Secas, expondo a jituaçSoin->iJner_e. O» meliante» detldot sio| A propótito, o dr. Siebr» ettêve on-»Criada, sem lograr qualquer so-;°t indivíduos Cario» da Veiga Bra-:jteee no gabinete do ministro da Saú- .ucão. «tt Ageb AUxian e Thlaret da SU-íõei fatendo-lhe a entrega do perg«-! Revelou, ainda, o sr. Rodrigues 1«~jmlnho e de cópia da ata daquela «ea-^de Oliveira que o fechamento do VOLTA REDONDA.ao. em que era aprovada, por una-;canal veio beneficiar aitruns cria- AttUtéBe__ Médica — Em boletim.nisr.ieade. a proposta de autoria <5o, dores, enquanto que outros sSo|pubBe4do M ÜTipTmiu lotmí 0 „*.A Diretoria de Cootelho Sindical, vereador Mário J. Ferraz. Entre «ru-jObrigado» a C0ndu_r teu gadOi^„ MÍ<J_C0 Gratufo da Pref*'turaque congrega iodo* oi «ndicatos de tro*. discursou o prefeito da cidade.!para outros locail e vêem suisUg vo!*iR*do«da -eveUhaver ater.-Niterói e Sio Gonçalo. avisteute corr. tr. *_a*Mo A. Póvoa. I lavouras esturricadas por falta'^^ M «rt-_ra «uteien» do co--o prefeito W_~i de Oliveira, a fem Na cidade de São Lourtmço. atra-.de água. ..-.._, „*, t*~rca deMj j,» clte, to.de ettuía- a pauisílídade de ter cre- v_ da LBA e do Ministério da Saâ-! Manifestando sua estzanhtl>_.ib.iSiM -.j^ deparu-erso» d* et!-'4escl*do ua assessor K-dical janto e>. feram beneficiado! com auxilio o pela atitude dos responsáveis. !P,ica rr.Mitt |i»mlllll>. —l-g—tl e»o gíturse-e do preíeito de N •e.*.--. ;in-p u: Mário Píiwwi, o Posto de.apelou mais uma vez para 0'proslo tocorroO e&ere «lo tuuuiw nr.ereiens* p-jerfc^itura. e. Orfanato Sio 1>—ea-!DNOCS no «ectlõo tíc ter reaber

WyWifJt*** ____________f__m___r.m _ ____t" -StJ

D. ELOA SUBSTITUI JÂNIO —8. PAULO (Sueurtal) — A etpA-sa do ei-gorernador paulista de-senvolve Intensa atividade poli»<(rn.rlfllnnl em fator dn ran-dldato oposicionista à presiden-ela da República. Participando dl-retamente da campanha, l>. Eloávem aendo tolicltada a presidirreunIOrs e. solenldades no Comi-té Òentral, como a que foi rea-Usada para comemorar a passa-gem do "22 de Março", data queassinalou o inicio da vertiginosacarreira política de seu marido.Impossibilitado de compirecer acerimonia, por estur empenhadona sua campanha, o tr. Jánloquadros foi substituído por I).Eloá, que dirigiu bretei palavraiaos icguidorri do et-gottrmdor,incenUrando-ot á bitilha mces-sórl» presidencial. Presidindo atettdo comtmopiUva do "22 dtMarço" (clichê) D. Eloá conda-mou as espotut dot políticos acerrarem fllelrat e colaborarcom entunlatmo para que teusmaridos alcancem os Ideais potqie latim.

Preto no BrancoVolta, excepcionalmente, segunda-feira

depois de "Noite de Gala" mais violento doque nunca !

Sua meta Brasília

um programa de

CARLOS ALBERTO, comFernando Barbosa LimaCarlos ReisSargenrelii

2a.-feira, dia 28, às 22,50 hs, naTV-RIO Canal-13

coaconJeu ee- a idèí*. «ativo per qu* .ço, a Cata rie Maria, o Serviço dejto o canal, em beneficiafi» &s que escolha • nem» qu» -aa Pr&it-clo à *u»ien*ídt4e * 4 fef»aelafme-«BOS eriadorw e

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1.* Ciuleriio

Carro roubado de madrugadaencontrado dentro do rio

_/_CORREIO DA MANHA, Sábado, 28 dc Março dr 1900

Fusuido a perseguição queJUc moviam, o proprietário docarro que roubara momentos mrtes e outros motoristas que toma-ram. conhecimento do íato, umladrão nao pôde controlar o vei-culo que dirigia projetando-se. com o mesmo no rio que mar-Sela a Rua Mata Machado, emírente **• Maracanã. Os peise-fluido*» liue vinham a uma dis-tapei» /aiOável, nada percebe-rs.?i e continuaram a buscaftraves de vários bairros desis-tuiclo por fim, sem nada encon-trarem. Somente ontem, pclamanhã, foi o auto localizado porpopulares, encontrando-se no in-tenor do mesmo manchas d" san-fl.uc, prova de qne o gatuno fe-5!H'?Í n,'J,„d£s.as,re- As autoiida-des do,13? Distrito Policial, ondeíoi registrada a queixa du desa-lparccimento do veiculo, c do 15»Distrito Policial, cm cuia iurisdi-,Cao ocorreu o acidente, riili"en-ciam no sentido dc prender oculpado.

Adelino Martins Dias (Rua DAmeba, 102) proprietário do vei-culo roubado reconheceu por1y™.f0-í?S1,flfia achada no. localdo desastre, um indivíduo querondava o bar onde sc encontra-ya momentos antes de seu carroser roubado.

aoção do veiculo, deu partidacarro que saiu em disparada,

PERSEGUIÇÃOAtendendo aos gritos de sõcor-

ro dc Adelino outros motoristas

ERAM TRÊS

Segundo declarações dc \úe-Ilnoj cerca das 2,50 horas dc on-ic-m, após íazer uma refeiçãonum bar da Ponte dos Marinhei-ros, sç dirigiu para o auto dc suapropriedade, que sc encontravaes acionado nas proximidades,93?at- _* av-s-ol« três indivíduos(dois brancos e um preto) no in-terlor do mesmo. Ao sc aproxl-mar um deles que estava na dire-

_éé_H_K_______

t^^iÇBB TBBEÍtJl |ii]TjaftàmmmmvmWtt''}

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O proprietário do carro roubado,<|iiando prestava declarações

que sc encontravam no localacorreram e inteirados do que es-tava acontecendo entraram em iseus carros e iniciaram a persé-gUiçao. Os ladrões haviam sé"di-rígido em direção ao Estádio do1Maracanã e para lá também sc-Buiram os perseguidores Apósalgumas voltas por diversas ruasdc Vila Isabel, Grajaú e Enee-lino Novo, convencidos de quehaviam perdido ;t pista desisti-ram da caçada. Eoram cnt">o aol.i° Distrito Policiei, onde leramqueixa da ocorrência.

ENCONTRADOI ela manha, populares quol'nnsití.vam pela Rua Mata Ma-iliado, avistaram um carro deu-tro do rio que margeia aquelarua comunicando o falo ao 15°Distrito Policial. Imediatamente

o comissário Delgado solicitou ocomparecimento de uma RP ru-j mando para o local a viatura 22chefiada pelo GC 1799. Este cn-controu no local uma caUelràcontendo diversos documentosinclusive uma carteira de moto-o'-sia., ...n° 4837JJ20, prontuário274.342, pertencente a Beneditodc Castro Santos (24 anos, sol-telro, Rua Meiró. 23).

Adelino, proprietário do carroroubado, reconheceu pela foto-grafia da carteira, como sendoBenedito n nlemri-to que, mo-mentos antes de seu carro serfurtado, rondava pelas proximi-dades do bar onde fazia a refei-çao.

Diligencias esião sendo feitaspelas autoridades do 13° D. P.para localizar Benedito.

As autoridades do 15° Distri-i' Policial solicitaram o auvilioda Perícia sendo encontradasmanchas de saneue no assentoaianteiro do veículo quando omesmo foi retirado do rio.

O

Enchente causa desabamentose estrangula a vida da cidade

ft^Mf_3ttfe^3^'^alagando-a. Ruas do centro, das* «guina.nuíos se ^.nífo^i^ mSver:!

ABAND0NA™*>- AS CASAS

AUTO CAIU NO VALAO

Na rua Dr. Leal, no Engen-io daDrnt;o, o tratisbordamonto dc umrio deu motivo a que um uutomó-yel caísse mun vahlo ali exlstrn-^ciia uuip.uiU.-t nada sofreram

INSISTENTES CHAMADOS

dadeiros rios,'afetando seriamen- C.'i„ das _ •__. « nn„„ ¦,„„-.. ""ü1* 0CUP*«ies nada soirerate o ira.egoe paralisando a cida-1SUbldca«Ss ntacntf â

'"r^ *lém <le U'" b;lnh° de á8im M,jade durante horas. As águas inva- Anec-uira. próximo

" LuLx SS

ii.no cia Lential, Linha Auxiliar, um morador tocai as acua-* i» in ' r» r,^o Rio Douro, interrompendo total-1 viam atingido altiVa simedoi¦ n m ri. r,Pas'° cl(I Coipo dc Bombeirosmente o tnov mento dos trens des- metro o me len /.!Ti

°,,ftllm dp Ramos' atc ¦" -° üorns. haviade as 18,30 horas. A pà.alisíáo -*¦<* chamados de la-

Srioa hnW. Iti„-„..a ....._ ™°.c wiiaaa.ae illlas cujas cnsas foram invadi-

cairo dendo do rio, podendo-sc notar que o veículoficou quase que totalmente coberto pelas águas.

GUARDA-CIVIL DA CENTRAL

Polícia Técnica e da Centralprocuram assaltante suspeito

perdurou durante várias horas.

EM COPACABANA

As águas atingiram'considera-vcl "nitura nas ruas BarataRibeiro, Nossa Senhora de Copa-cabana, Avenida Atlântica, preei-samente na hora de maior movi-mento, dando causa a engarrafa-mento total do tráfego. Dos mor-ros águas; e detritos desceram emforma de cataduPas, enlameandonúmeros logradouros daquelebairro. Centenas de veículos fica-ram durante horas detidos peloengarrafamento.

LEBLON E IPANEMA

em várias ruasLcopoldina.

Itararé, cujos moiadon-s. apavo-dns pela-soas iss-fiaraw "«"rasísasííí is&aas ônibus \«f super-tomou proporções assustadoras e' U1,ÍUUSmmmÈmmÊBêdas. com grandes prejuízos: im ;Baron.-sa dc Engenho Novo a cn-•¦urraria invadiu casas, desalolan-oo seus moradores.

Julgando-se ludibriado pelovendedor matou-o eom 4 tiros

Leblon o Ipanema foram tam-bem afetadas pelo temporal quan-do o trafego de bondes ficou in-teiramente paralisado, com ainundação da rua Visconde de Pi-| raja. Da favela do morro do Ca-j tacumba. toneladas de lama c dc-jtntos obstruíram parcialmente aj avenida Epitácio Pessoa, anulandoi completamente os trabalhos -iii¦. executados pcla Limpeza Pública: oue vem trabalhando na limpezada cidade.

BOTAFOGO

Botafogo, como sempre aconte-

questões de negócios, òjcomeçoü a protelar a entrega ,7, 'V"T"S-se eom £)a •_.cl"?«"ís

Amaral, 84, com 4 tiros, o veh-ldedor Jorge Felipe Háddad, re- Disse

g&gij» P^^^^S^^^^F^ « «"**• *° ser'pessoal»P.aticar o homicídio, o crimino-

^^ fffilSSb^S^ fe^«_£L

efe W,, Cfa recebida>T c lambém P01' um gnipo de m ?-

Icheque. O restante, num acordo.ginais conhecidos na localidade,ique fizeram, lhe seria entreguei. em bebidas que deveria retirar, AS INVESTIGAÇÕESI numa firma que comercia comi

rum. Prosscguindo declarou que I . 9 ^sca' Abreu, do serviço de po-ao comparecer aquela firma pa-!''camenl0 tla Central, foi designa-ra retirar a mercadoria, fora sur- do para trabalhar no caso e ten-i

Iprcendido com uma ordem dc lar cll,ci(,í»' a morte tio conipanlici.iJorge Felipe para que não lhe r-Q.-.-.VgIndo em comum acordo com

I entregassem nada. Posterior-1 detcllvc Edson da DPT, o fiscal;i(da guarda ferroviária já ouviu di

Policiais da Central do Brasil em,linha uma das pernas fraturadas e Pizarro. que mui ler comparecidoí _lte?2

Cr?m n"

d-lCt'r '-J^T alfiUmaS escoriaçòcs- íao l0*-'al' como «a dc esp . r 1 -Sacramento, da Divisão de Policia mitou-se cm reeistraV ri i-a*c iJUÍTeenca, trabalham para csclarc- NAO PERMITIRAM REMOÇÃO Imo ^imP|c, acidíntêcer.a morte do guarda-civil ferro- DO CORPO ,j viário, Manuel Emy Ximénes,. cujo Encontrado o cadáver do guarda1 ENTERRADO ONTEM O 19'lràtl\lZÍ fo'. encontrado na madru- Manuel Emy Ximcnes, por volta' Acompanhado dc grande nume- Prejudicado. Numerosos' lo«rafintta fé,-? n"arC!S',rã„mHr8Tní,,1?a-S

4 h0rBS da ^anhà % qoUÍn,ta- ro de "«"Panhelros e membros da doures ficaram durante longoBarr-_S'ndn ,

Sl !„1C! aiíc,ra; ^eU corp-°, somo,lte as 20 hor família íoi realiiado ontem à tar- tempo intransitáveis, princh ,1- na Importâncias

S"4v rin8 w?.i!*'$ im=rMT ct"*-;''?s íoi removido para o necroté- de o sepultamento do 193, no ee- mente a rua da Passagem n 1 "'R"^

..... m-n,„H „S ' ,Vle.ente Lopes,, no do. Instituto Medico Legal. Com- mitério dc Irajá. A reportagem foi bondes c outros veculo; fí"c™ "

Por:3uc„p.°.co1deLl1 •¦-!"ÍI°P«'" no; corpo,panheiros da vitima, dado às cir-jInformada de oue o detetive Sa- retidos. ^ícuios íicauimdo policial, teria ele morrido dejcunstaneias cm que foi encontra- cramento da DPT, vai levar paraacidente. O cadáver, alem de cnor-ldo o morto, não permitiram que o aquela divisão os chacarciros nicn- TIJUCA TATitmri v ,,,„,„„"•¦"•-" :l"" '¦'"¦- cioiados a fim dc prestarem escla-

JJUl-A' ^--AlUMBI E 1TAPIRU

tm-a da ,.«•,„;, direita.*"Ainda' assVm lT,s',„u!„ '"licVi

ÇrmimVlisti^^sta oCho_emSè "o-^JJn^^iSílJiíl^^^°Í:^ a. Secretaria

ENCHENTE FORCOU\ TRANSFERÊNCIA'

DO ESPETÁCULODO CIRCO DE MOSCOU

.As foiles chuva? que ontem caíramrohrc a cidade Inundaram Incluslvf,o burro do Maracanã* cm varies Ue-choí, o MaracanSílnlio íoi loimid..pcla iiMias, Impedindo a realização doespetáculo do Grande Clhco de Mos-cou. Instalado naquela praça tíc e«-ppçtcs.

En conseqiióiicia. a dircçilo do clr-co viu-se forçana a transferir o es-pelaculo para terça-feira próximaquando ter.m validade os Ingressos

excesso de lota«;ão. únicos meios decondução com que contaram os ha-bltantes das zonas da Central, Lro-poldina c Linha Auxiliar.

BOMBEIROS DO MlúIER

Os Bombeiros do Posto do Melei,também íoram insistentementechamados. Nada menos dc dozechamados foram atendidos, cm so-corro rie famílias que tiveram suascasas invadidas pelas águas.

Por

Sífcdí "carífe "c

ÍCUS ^---cídorla.^nXsc cóm1^a_quem KmSspeifaf de jHe- £' 3^^^mato" onVc°m

d^t^iiim1'im.innis' t0 cla transaçã0PSiS aciacrmf- U caüav^'' além de crtor-ltío o morto, não permitiram que o aquSn tarrio „i 'n V ,l"V's horns 1""udra'me fratura na cabeça, apresentava!rabecão removesse antes da che- cioio.' Lime. im Rua Ubaldino do! Só DEVOLVEU ainda algumas escoroções e fra-.gada do perito Nelson Campeio, do reementos, ate que se identifique

METADE ,líra «a.Pcrna direita. Ainda assim Instituto de Criminalística. Esta o homem e o menor, que segundoJoão dc Deus que após 2^« 3«Cnrf»»n

0-,aíai'lada a hl"iatltudJc dos Pül ciais ferroviários, consta, viram o guarda ser ataca-J..7. !P.0ÍIPatese dc crime, sabfiiido-sç que a;segundo apuramos, foi justificada;do por desconhecidos quando cmda ausência do comissário seu posto dc ronda.

£?^iiH^^^MS^^^'«^?a!"ênVeJ.«^«lrido_ para ontem. Ao.s que nãocicseuircni ou não purlcrem ir ,1a fei-'¦' ;1 dirc-;ão cia emprísa devolverácorrespondentes aos

_B_Kki__Í_H_B___^^^^^tMmu^íwSBÊISsWL^f

__1 __ai___R^ :^Í^H»«^^Í^?4*^^

__|9_^f ví'-'" "¦'-*,;:<'¦' :í^fti'?/_PÜ^1 %>. ' ll_r^

toMMJAlIÊÊÊè^^È'' ^>m

O CASO "AÍDA CÚRI"

jamente, soube que o mesmoI havia feito a retiradada. Na ocasião ainda rc.*.,.., ,.,,, „,,.,,.recado dc Felipe, que lhe tachava K

Defesa de Ronaldo quer ouvirAna Lúcia na justificação

versos chacarrros das redondezas;3 da bcbUZr]Z,iZ\\CdTl0LTS, rcflonaez?s; O advogado Romeiro Neto rc-ecebeu um &ftcJal-F°".daem-'K^^íi^rf0 Qücifeu ontcm sü Juiz da 1'* Vil-

lhe tachava gr^da-s^va™a^°Ven a ioGfèi1;*' Çrlhitoal o prosseguimento;ra

QUEIXA CONTRA "REAL"

Por seu advogado Mário

de Viação c Obras vinha reali-zando nn Tijuca. Catumbi, Itapi-ru e Vila Isabel foram inteira-mente anulados pelas enxurradas,uos morros desceram toneladascie terra e areia, tomando quasea .totalidade das ruas dos bairrosreferidos.

NA ZONA NORTE

A zona norte foi duramente atin-gida pelo temporal e em determi-rados locais a água subiu a gran-de altura, invadindo o leito daCentra do Brasil, principalmentenas estações de Marechal Hermes.Sao Cristóvão. Cascadura. Madu-reira, Bento Ribeiro c OswaldoC.uz. As 18.30 horas, prccisnmcn-FI- te na hora do "rush". os trens es-

DESAPARELHADO0 PRONTO SOCORRODE NITERÓIO vereador Irineu Martins da nn.clia, falando na Câmara de Niterói,

propôs fosse enviado S.O.S., à Lol<>-via do Eslado do Pio, no sentido descr doada uma ambulância ao servi-ço de Pronto Socorro daquelacapital,

Na oportunidade, declarou o ve-ícador que o Pronto Socorro dcÍAjdr atender aos i-homados, por faltade viaturas.

de**hantagista;:èícõnv^ justificação com designação,,':" ."" -">••';'."><> •¦•ia:-:., n- - ..„¦„».. <,o -;rusn a-, i::n.s cum destorço pessoal. |manth^ cie dia e/torá para ser inquiri-j^j^o P^rono;de Ronaldo;javam wraji/adtó^nquan.o mi-O CRIMF jguarda falecido, há muito vinha"" Queixando aos seus superiorc« :«i""""-™ i"" oauiu vjuiu„,:- „,-,„„ ¦,. ...........- •-•'¦ !a qucixa-crimc apresentada nai-ía

João de Deus Terceiro de Carvalho»-osta, o criminoso, na delecaclado 6o. B.P.

«o,do

de

n.,iím ,,„„ ,,„ .,, 7j „ 10 que.xanao aos seus superior•irmò, ?eP,L ,,^

daS -1,8 hor'?s alguns chaeareiros. que ao sr2ifò?""8-Sn c0?? ,um revolver de glrem paraSS iHeii,3?ii d,rlRmdo-sc para a;verduras par.Rua Ubaldino do Amaral n. 84, durcira forcavonde sabia estar Felipe Haddadjvcs do'"mata

arma na mão o amcaçan-l']|..^„-^Speva' Ali', aP°s breves'sim ao pagamento da passagem, lapi-esente "em "jiiizo"os

bilhetes«.s eircunstantes, fugiu, em J d »«f.0 °\™™ isd.°a íZ°ill%,C^ ,frlcsi

també'? um ^P\ÚC'A atribui à testemunha ^l"a

,«."a rfn-d8onisla quatio ve-elementos desocupados, entre cies Marii Fonseca r?<*o r, iniTialk-7.cs Ao ver o homem cair, ten-urh conhecido assaltante já idetiti- tá?fèeusl rfedé o advoendr? oiiõtando garantir a fuga, saiu para'ficado, estão sob suspeitas de se- 11- „"U^' Jl„ ,¦,° -lcKoS•y,.,, Q.

a rua dc arma na mão. Embar- rem possíveis matadoVes do guar-!sejam apreendidos os bilhetescou num bonde mas foi persé-da, a emem Jurara há tempos Estaique ,-sc .cnc0"ll'am- ,.'segundoguido pelo cabo da Policia do pista foi fornecida por um menor 'as, «"'maçoes c]c Arlindo, naRxcrcito que o prendeu levan- j redação da revista "O Cruzei-do-o cm seguida para o 6o DP JA ESTA LOCALIZADO ro". A finalidade dessa apreen-

x"c-í40ÍoaUíHran° lr^!hÍd° a*° Falamos »i«». à tí.rdc. eom 0|^^

« .«=*^me firafotécnico

nvamin'»? P" óc Fel P° aPJ0S fiscal Abreu. O polical confirmou No P.roximo dia 29. têrça-íc ra,

HS Pn ¦""¦ P,^t0 rd(? a existência do assaltante suspeito jàs 9 horas ria manhã, conformel.i. .ituto-do Criminalística, foi mas justificando prejuízo nas dilU noticiamos

. . "~-.;,—• " ^""""^ «>- iiuijoiuu-- f».«.,í™m. fiiquanio mi-da Ana Lúcia, a testemunha í Guilherme, sr. Wilson . Lopes, '"a»--'-*- fie passageiros se acotcvcla-apresentada por Saulo Gomes; :rtos Santos c requereu aditamento| ^am »a gare da Estação Pedro II,..... a oupiNa-cruiir' .-í.v.T-nr.tr-.ri-, ,,o:Muitos tentaram atingir seu lares

C7.., .¦"fv»«oM»it.M», íugiu, cmDai cando num bonde. Um popuJar que assistira o crime, solici-lou auxilio ao cabo do ExércitoFiancisco Pclrykwski, que pren-dou o criminoso.

ANTECEDENTES DO FATO

a C°l?ílu2id? üill'a a delegacia ciaAy Mem de Sá, João dc Deusioí> levado a presença do comls-sano dc dia, passando a narrara historia Disse que o desqúita-do. tem 38 anncr reside na P.**-:Guilherme Marc'oni7T77,'" apto!;1U8, sendo seu ramo de ativida-des negocio com bebidas alcoóli-cas Esclareceu o homicida quena tempos comprara cia vítimauma partida dc 50 mil litros dcélcool, dando em pagamento umcheque no valor de 500 mil cru-íe ros. Jorge Felipe, a quem ocriminoso íaz graves acusações,

mandado remover para o IML.

SOLDADO AGREDIDOA TIROS EM NITERÓI

emgências que_ol_b_r_r_o

oLop

rossa edição dc trarTalávcra Brucc numa

ie.indnnilhõc

gramas de fclevisão;""nos'\ua1s! S° S°^ '^ÈrÜos'

cobrindoo sr. Wilson foi fortemente ata-;

"í.1 M °S eletlicos-cado. Na queixa-crime o advo- , ií?.ual-?en,íe i»raram os trens da

nos arts. 139 c í^"]ía Afiliar e Rio Douro, a. Penal a todos os S ,,!0iBS informou mais

acusados, inclusice a Real Ac- ffi "fL20aB horas Já o irá-rovias. ;'fg0 --*-Ua Sld° normalizado inclu-

QUATRO MILHÕES i ^l25«1&g_?S__lSnaflinhá" COnSCC|Ut"'ncia de WWP

gado capitula140 do Código

está procedendo em'ontem, o Juizom r DPT, recusou* ouvirá bs tosísriíunhas solicit9

sc em fornecer a identidade do de- dás pelo promotor no inquéritilinqiienle, afirmando contudo quejacerca das declarações do meo homem já está localizado c po-!nor José Carlos Lima.dera ser detido a qualquer mo-1 •mento.

mesmo advogado Wilsons des Santos pretendo cn-com uma ação ordinária

das Varas Cíveis, piei-a indcnJ-t^HQ d." cPi^ir-*)> de cruzeiros á empresa

Real Acrovias por danosdos com o patrocínio dograma de TV.

DESABAMENTO NO MÉIER

A OPINIÃO DO LEGISTÁPor motivo ele soniciios, João Co-I mes Sobrinho (brasileiro, branco,casado, 311 uno-; dc Idade, funciona-

frio municipal dc Niterói, nua AirocaGalvno, 4), agrediu u tiros, ontem.no bar Arcádla, a Av. Amaral rei-xoto, naquela capital, a Nelson Cou-tinbu dc Souza (brasileiro, branco,solíciro. soldado do Exército, 3> R.I.,traveísa Francisco Coelho, 116, sãoGonçalo). a vitima foi atingida notornozelo, tendo recebido cm ativos l'" „„7,r,„i„,j7 ,. ,

í^&LPTe^^ "chos- Sáasgas_at ?a_ • ^

VOLTA À NORMALIDADE0 SINDICATO DOSARRUMADORESS. TAULO, 23 (Sucuríall

DIA 8 O JULGAMENTO'Quanto ao julgamento do por-

I teiro Antônio Joáo de Souza sc-Aventamos ao dr. Vicente Lopes, rá realizado no próximo dia fique conquanto o registra do co-de abril Ao oue tudo indica om'SSa,eomna,aee0e,,d0ao-5 lo Y" T l^amentocle %S João lu-«»mp.iMC0U ao local, conste ;ra,.á mais tcmpo que o de Ro-

naldo Guilherme de Souza Cas-

As chuvas fizeram ruir a paiv-dciioiueua do prédio 4au. da rua Ar-cuias Cordeiro, no Méler. Na oca-, n'" íi5fi^ pass?ía pcl° Ioca! a senho-P.io- ra Esmeralda Fernandes (45 anos____caíada, doméstica, rua Cirne Maia.'

Miiiistéjío da AeronáuticaDIRETORIA DE ENGENHARIA

A Diretoria de Engenharia do Ministério da Aeronáuifcacomunica aos interessados que será aberta, em sua sede àAvenida Marechal Câmara n.° 233,5,° andar, nesta Capitalconcorrência para a execução das seguintes obras:DIA 14/4/60, às 15 horas:Serviços de repavimentaçáo do piso do hangar da BaseAérea de Santa Cruz-D. F.

AOutrcssim, informa que, para esclarecimentos técnicose administrativos, deverão os interessados se dirigir pessoal-mente a Diretoria, com antecedência de 10 (dez) dias nomínimo, da data da abertura das propostas.Chama, entretanto, especial atenção para a cláusula decapacidade técnica, que estipula:''Apresentação

de prova de capacidade técnica (certidãoae i, (três) entidades oficiais que a firma lenha ajus-íacfo ou realizado serviços idéniicos de valor igual ousuperior — ao da obra em apreço)".

Rio de Janeiro, 24 de março de 1960

HEKRfQUE DO AMARAL ím,"i1»m«t r-cnriACel.-Av. — Diretor Geral Interino

4112:

nao compareceu aocomo acidcnlc de trem a mortedo 193, seus companhe ros e a DPTacham viável a hipótese dc crime.' !—". ^""** *IO legista esclareceu, que embora! °liv'das testemunhasesta hipótese não esteja de todoafastada, a natureza dos íerimcn-

lro, pois como o deste, serão j.. e ainda um;

dos peritos rie local, Além dis-7so » processo deverá ler mais:páginas pois a caria dia aumentaiseu volume, até o dia 8 entre;outras juntadas estarão anexos!aos autos do processo os depoi-:mentos que serão prestados na!com afundamento, c, alem do mas, terça-feira próxithí

mie foi palco de sangrento «éoritcctv j plfthtão.nu-ntn r sc encontra sob intcrvcncüodo Ministério do Trabalho, iniciou opamimcnto dc seus associados nun-demonstraçAo dc que suas atividadesvoltaram * normalidade. A cntlda le* quem empreita os serviços noi «r.mo-én, « tSÜcM e efetua, pos-.,ZZes'

" M«",mb",'° •«" tMhiiPor¦outro lado, o Interventor 01-rece disposto a la,cr Incinerar a uri,;

rexpÚK-,e„md°en,rÍ,m °* V0'"S ,cla,1*'"s?*W>^e°m de í«rto*AU.bur^ ° hum<im' entretanto;ia ..,.,.., ,...,.,.. . ,. .dos vo.os a esu altirVa.'y^^„'', , ifc ^drt7Ò\ a «^ nf"^^^

*° r°^°

d° ^ C "**»lr« co"f»^ que n momentofc«r a vida do sindicato. toS madrS dc nr1Z, nj r

'» "* f°dn, aJ'f«ldo para lhe pagar estabeleceu no local, fug u cm dc-tao. « Políc,.*, conttnt» no Sm bn mundana V.nn_.f^USm! h,^d\^™» » ^«««T com sabalada carreira. '

ío 1rrumadorci eomo o Inspirador d. vos Rua Pa itiVf s n" c doi r,, „ ,f ' 7 ? °

iJ™",?" * Mf7- • viatura 119 da Rionatnilha. che-movimento d* rebeldia. que culminou!Geraldo ria SIvt íc«Íh„ tt .«« _{_*» • acaldo. Houve então, fiada pelo cabo Barcelos, que rc-

Eiiciiunado atirou na mulhere no seu novo companheiro

embairro ou subúrbioVt S. poderá ler s.eu jornalna hora do café

TORNEIRAS *REGISTROS <^

Podrâo d* Ouoüdod,

Pror. Henrique Costa, 831. oue cs- disparo contra a cx-amante c dois tad cravet«V« em companhia da mulher. A contra seu novo companheiro S

HOSPITAL E FUÇAPOLICIA KM DILIGÊNCIAS

ii-cna ocorreu no interior da "Buatc

jKncontro Certo", situada na Rua

;S||3lfsSg?=SliP**?sINTERNÀO0NAI

TELEGRAMAS

Via fiadionol

ANTECEDENTES

Duranlr alvnm {;_«; l'..-.:.¦co foi amante de vãniída. Entre-tanto, aiem cie a espancar com frr-quíncia, !omivs-!hr todo o dtnhci-ro que consc-ruia. Nào suportando« lorturas, Vanilda aban-donou-o. t>ancisco continuou «•sediando^a. tentando uma rfconci-neio. sem. porém, obter o rc*ul-Ude. desejado pois a mulher quepassjra a manter encontro* romíG-erUdo, quando o via. nnru nãoo conhecer. *

BALEADOS

Na nudrujada de ontem. Vaníl-«* * Geraldo, foram t»çb#r ra»o*te Eucoctro Cerso™. a|> de-rararam ma Trtxscxu^ w-stado erauíb* das «e«, CwB0 4^ ^w«w«. Vawlda finsíu n*s «

\

JULGAMENTOS NO JÚRIX* dia te hoir não h»vrra jat-

;»ment<« 110» Tribunais do Júrt.O I Tribunal da Jnr> eondf-

fou entetn a r» Helena dr Avt-U i pena de I tn« t meio deretlusiw. por qualr» totoj eon-Ira Uf».

O jultuntnle d« l» urjtntad» taímto. Joaquim RtuedUot.ern_no «io <r rtrtflcw «n-te» *m TtrtBd. «, (__ dílaruuda. jMo,nlra Benedita Ger.raan» qQr „ ent-entra p-M., emTaireti n*» f«l apreseauée emJui»*. em»»;a hen>es<* xtds re-«uvita.o »o t|,,|, tfe tiud.-Mal.r d a I r-aerrü* Ca rtaw.«áíaeia fot «fetuada a j*!t*»e«-

io it Frutim tu Xetes queno dia 4 de telenubro de 1*;.*,na esquina das ruas Torres Ho-mem e Ha-.,, de sio i-.r . .filho nnlou Jo»é Frinclsea doCarmo, o promotor Je(er»n Ma-ehado pedia a «ondenacia d*riu. A delem a tarjo do adt.Augusto Ttiompton suntntou atese «a lenitiau defesa. paijIrautiteo mstoa Ja'i eom uia>faea pertencente a **te. o rfafoi candeaJdo a 4 asas e « me-ses de retiusie

tntuim • j»Jt»me«ta ds II!><•••_ «« Jart • Jnt» Baadet-ra s-.j-; >

^J^^WaJileíonar para

Z&31---7-MmT F" 'aW ~~~? ir^"-,"T^^ l TW ^kW7~~Trr7~$ '•¦''¦¦" "".;"¦"!'—~~—MAJ «—^-*:-—' r-~T~-^¦iéY'"«7 t ~~ ¦¦ ¦"-':¦*¦"! t--*"•¦---¦•; ! B ™ , ¦ -' -,i -M íSS-'--;

solicitando uma assinatura domiciliar doCorreio da Manhã0 bom jornal em toda linha

CORREIO DA MANHA, Sábndo, 20 do Março dc 19(10

Orós com ou sem ladrãoAs notícias ontem vinda» do

Ceará sobre o Açude d*- Orúsdavam-no como perdido, É mui-tu provável que, rompida a bar-rapem e projetando-se pelo va-le do Jaguaribe os 600 milhõesde metros cúbicos de água quelá se dão como acumulados, talcatástrofe vá custar vidas hiima-nas. As autoridades locais, dogoverno cearense e do DNOCS,auxiliadas por forças militares,estão envidando todos os esfor-ços para proteger essas popu-lações. Mas a tarefa é difícile há sitiantes que sc recusam aabandonar o que têm c di-ficultam o trabalho dc evacuação.Vidas humanas vão sem dúvidaser sacrificadas à fúria daságuas, naquele castigado Nordcs-te que vive entre a seca e aenchente.

Além disso há o colossal pre-juízo material, os bilhões fe-derais invertidos no açude quei um dos maiores do mundo.Restam agora as perguntas, milperguntas.

•fi % >N

O açude de Orós, projetadodesde 1922, só tomou impulsoneste governo. E teve data mar-cada para seu término: o cor-rente mês dc março. Não cs-taria, talvez, pronto com seumáximo de cubagem — 4 bi-

lhões dc metros cúbicos — maspelo menos com a metade. Oplanejamento relativo ao apro-veitamento desse colossal acúniu-Io dc água é que ainda estavadifuso. As perguntas mais fun-(lamentais (o açude é principal-mente para irrigarão? para (or-necímento dc energia elétrica?para perenizar o curso do rioJaguaribe?) encontravam res-postas dúbia*s. Mas a exigênciado presidente da República, dcque se aprontasse o Orós paramarço, estava sendo seguida àrisca pelo diretor-geral doDNOCS. Graças a um trabalhointenso o sonho do Orós se foimaterializando afinal.

Ora, como se explica que, cmmarço, devido a chuvas excep-cionais mas perfeitamente pre-visíveis no Nordeste de encheu-tes, possa romper-se a bar-ragem do açude? E como seexplica que, muito abaixo das.suas possibilidades de retençãode água, o açude esteja a pontode transbordar por cima da suabarragem? E, se toda caixa-d'água tem seu ladrão, como nãotem o Orós meios disciplinadosdc manter determinado nível deágua ?

* * *

É missão desagradável, • nummomento em que vidas huma-

nas dc um Kstado sofredor cs-tão ameaçadas, e cm que umagrande obra de engenharia (cum sonho cearense) pareceprestes a ruir — é desagradávelreclamar um imediato iiiqucri-to para apurar o que sc passacm Orós. Anula que não acon-teça o pior, c um crime que, nomês da sua inauguração, umaçude, isto c, um reservatório dcágua, estoure porque se encheudc água. Não existe casuísticado DNOCS que possa explicara contento um acidente tão la-mentável quanto fantástico. Oinquérito', feito principalmentepor engenheiros neutros, devecomeçar já e já, enquanto ascoisas sc estão processando. En-clientes, como secas, são fenó-menos naturais. Mas uma cala-mitosa enchente causada por umaçude — isto ninguém pode bo-tar na conta da pobre dá Na-tureza.

* * *

E se pedimos o inquéritonum instante em que sofrem aspopulações cearenses é porque onosso interesse por elas é maiordo que o daqueles para quem osertanejo é sobretudo um fortee que portanto tem força paraagüentar tudo. Essa não.

nhndo na reforma agrária de "slogans" o na Ino-pernncln rias COFAPS c CCAS, insiste cm ta-bclamentos e medidas coercitivas, para garantiro fornecimento dc gêneros de primeira neces-«Idade,

Que venha o anteprojeto do governadorCarvalho Pinto rapidamente, pelo menos atempo necessário de impedir a prorrogação au-tomátiea por mais um ano da COFAP. Dal àextinção do Conselho Coordenador do Abaste-cimento — nome bem irônico — será um nns-so e a única possibilidade- de termos gênerosabundantes e baratos, principalmente se o go-vérno Federal adotar também medidas para adinamização da produção agricola da pequenapropriedade rural.

l.° Caderno

Risco de vidaEmbora beneficiados por lei, os policiais

do DFSP não estão recebendo os 40 por centode risco de vida. No tempo do coronel Crisan-to à frente da Policia Civil carioca, dois mesesíoram pagos — novembro e dezembro e,

com a sua sairia, aqueles funcionários, quo ex-põem, diariamente, suas vidas em diligênciasperigosas nos redutos do crime, não mais rece-beram a porcentagem a que têm direito.

O descontentamento é geral. Com os en-cargos rio família, principalmente o custeio ciosestudos dos filhos, os funcionários do DFSPmal ganham para o seu precário sustento.

Embora tenha sido autorizada verba parafazer face «<• despesas do risco dc vída, desdejaneiro que não vém sendo '-ornadas prqvidén-cias, pela Divisão de Administração daqueleDepartamento. Isto causa mal-estar no seio dofuncionalismo policial que teme, com a mu-dança da Capital parn Brasília, em abril pró-ximo, embora beneficiado por lei, deixar de re-ceber o que lhe é devido.

Voz corrente nos corredores da Polícia Cen-trai é a dc que a verba destinada ao paga-mento dos 40 por cento teria sido desviada pa-ra saldar as despesas de contrato de policiaisde outros Estados, que integrarão a Policia dafutura Capital.

SUMOC BAIXOU INSTRUÇÃO 193 PARAREGULARIZAR OS ÁGIOS DOS LEILÕES

PIGMENTOCRACIATanto os Estados Unidos como a própria

Grã-Bretanha, cabeça da Comunidade Brita-rica, censuraram o governo da União Sul-africana pelos brutais acontecimentos de Shar-peville; além disso, em Londres, populares co-locaram-se diante da Casa da África do Sulpara gritar "Assassinos" e reclamar "Liberdadepara a África"; nas Nações Unidas 29 paisesafro-asiáticos pediram reunião do Conselho deSegurança para discutir o massacre e proporcanções; em Roma pede-se boicote total de to-do e qualquer produto sul-africano. t

Que estão querendo fazer esses senhoresda União Sul-Africana? E' sempre comoventecaiando um indivíduo ou uma nação, por umaquestão dc princípios, se erguem contra a cole-tividade. Mas que princípios norteiam o pri-rneiro-ministro Verwoerd e seu gabinete? Po-dem ser chamados princípios, ou são, isto sim,o fim de qualquer civilização? Que deseja a

i África do Sul fazer, corn seus escassos 3 mi-lhões de brancos é seus 10 milhões de negros,tudo Isso circundado por uns 200 milhões denegros numa África que se levanta altivamen-te, pedindo independência, e conseguindo-a deantigos países colonialistas, que reconhecem erespeitam o "vento de renovação" que soprano continente negro? O modelo do sr. Ver-woerd (o finado Ariolf Hitlcr) no auge da suatecnologia e rios seus perfeitos campos de ex-termínio, conseguiu assassinar 6 milhões deJudeus. O discípulo sul-africano do Fuehrerpretendo exterminar 10 milhões rie pretos sul-africanos e depois lançar-se à aventura de ...de quê? De exterminar o resto da África pa-ia impor, no continente inteiro, o predomínioneo-nazista dos brancos?

A façanha é fisicamente impossível. As-sim, além de não ter princípios, só ter ódios,o governo sul-africano só tem ódios impotentes.A reação mundial sc anuncia tremenda, já que4-s primeiros paises a protestar são os EstadosUnidos (que têm seu conhecido problema donegro mas que se esforçam honestamente pararesolvê-lo, assim como honestamente o expõem)c a Grã-Bretanha, cabeça das nações britâni-cas. Os sul-africanõs estão isolados e isoladossem nenhuma nobreza. Estão, isto sim, acuados,como feras que o mundo inteiro recusa admitirao seu convívio. Esto mundo em que vivemosainda 6 um pobro mundo mal organizado e no(íunl a força cria direito — ainda que o direitoíeja abominável. Mas cm relação ao direitoabominável da União Sul-afrlcana não existesequer força que o npóic. O primeiro-ministroHendrik Verwoerd não encontrará eco nem emWashington, nem em Londres, nem em Moscou,rrerr. em parte alguma. Está errado, numa horaerrada. O mundo, ainda tão cheio de erros, nãoembarcará nesse erro.

#O Brasil, o governo brasileiro, devia la-•trnr também o seu protesto. Se somos a demo-

cracia racial que nos gabamos de ser não po-demos ver, sem ao monos um protesto, a per-leguição aos membros de uma raça que ajudoua fazer o Brasil e continua a fazê-lo". Precisa-mos dizer o que pensamos da "pigmentocra-cia" sul-africana.

Tópicos & NotíciasFerrari e a UDN

A UDN parece em vésperas dc reeonhe-cor oficialmente que o sr. Leandro Maciel nãonprcscnta condições eleitorais paia continuarcompanheiro de chap,. do sr. Jânio Quadros.

Em que pese as incontáveis e incontrasiá-vcls qualidades do líder sergipano, probidadepessoal e capacidade administrativa comprova-rias, êle foi, por motivos partidários, encaixa-do em um esquema político a que não poderiacar uma contribuição positiva.

Pode-se fazer muitas reservas à UDN. masseria injusto admitir que êsse partido, algumavea, tivesse considerado a sério a hipótese do«T. IjanrfrO M»l-(»l J«_la. a-iaj-laa—uma eleição de âmbito nacional,,

E não se trata, na presente conjunturabrasileira, da UDN* perder ou ganhar a vice-•presidência da República. Isto seria simplesderna Ls c sc fôsse tâo simples, tâo ineonse-quente, tão normal, nio haveria, então-, neces-sidade da UDN ter feito seu candidato presi-dcncial o sr. Jânio Quadros. Naturalmente, osr. Jânio Quadros ê mais Que um deputado tra-balhista. Também o sr. Fernando Ferrari émais que um deputado trabalhista. A UDNsabe disto.

O problema para a UDN". para o PDC, oPL. par» outros partido**, para o BrasiL paraa -demcíracU brasileira, para __ moralidade da

• vida pública, para o efetivo progresso social dopaís — para tantas coisas fundamentais queestão ameaçadas de apodrecer sob a indiferen-ça dos homens honrados, ressentidos porém ina-tivos — estará em não desperdiçar votos, nemesforços, quando existir identidade de senti-mentos e responsabilidade de ação comum.

Ninguém pense que o país estará melhor,a partir de 3 de outubro de 1960, na base ex-clusiva de um novo presidente da República.Com os seus erros, ou que nome tenham, o sr.Jusçelino Kubitschek é um empreiteiro. E osr. João Goulart? Terá o país conhecido, atéhoje, exemplo mais completo de um parasita?Parasita da memória de Vargas, da companhiade Kubitschek, da previdência social, da Car-teira Agrícola do Banco do Brasil.

A UDN não pode esperar que os própriostrabalhadores, cada dia mais esclarecidos pelosofrimento, se antecipem a ela no julgamentodo sr. João Goulart. Julgar não basta. Urgeuma frente única dos que possuem as mãos Íim-pas, para evacuar o sr. João Goulart da vidapública.

Ou a UDN reconhece que o seu candidatoà vice-presidência deverá ser o sr. FernandoFerrari — para ganhar e para limpar — ou en-tão nos deve, desde logo, reconhecer a todoso direito ao tédio definitivo, ante os discursosdos líderes udenistas e os comunicados da di-reção udenista, de crítica e inconformidadeformal com uma situação que, na realidade,não estará procurando eliminar nas suas ral-zes e no seu conjunto de males.

Fundo, Ouro e SeguroO Ministério da Fazenda, ontem, em nota

a imprensa, anunciou a integralização pelo Bra-sil da cota adicional de US$ 132 milhões, cor-respondente à participação brasileira no FundoMonetário Internacional, dos quais US$ 32,5milhões em ouro de reserva metálica e o res-tante em cruzeiros, no total de Cr$ 97,5 milhões.

A nota não explica se o ouro utilizado foio que se encontra depositado em nosso pai?,no Banco do Brasil, ou aquele que está no Fe-deral Reserve Bank, nos Estados Unidos. Noprimeiro caso, se afirmativo, seria interessantesaber qual foi a companhia de seguros quefigurou como líder na operação, e como foi ouserá procedido o respectivo embarque.

Telegrama da madrugadaNa madrugada de ontem o sr. Jânio Qua-

dros mandou ao sr. Jusçelino Kubitschek, apretexto das chuvas que castigam o Nordeste,um telegrama que começa assim: "Aceite opresidente minhas expressões de solidário-dade... etc."

As chuvas do Nordeste revesí-em-se de as-pecto catastrófico porque ameaçam fazer es-tourar a barragem do Orós. O candidato daoposição não esperou que se revelasse o moti-vo da ameaça. Rápido, mandou a solidarieda-de a JK. O caso é de solidariedade, mas aosnordestinos e não ao chefe do governo em cuja«-.dministração estoura uma barragem às vês-peras de sua inauguração. O endereço do te-lcgrama foi errado.

Emissão e resgateO governo está festejando o fato de não ter

imitido nos primeiros 80 dias do ano, um únicocentavo. Se considerarmos, todavia, que lan-çou ao melo circulante, em dezembro do anopassado, uma emissão liquida de papel-moedade CrS 13.500.000.000,00 c que não resgatou,como era t-radição, nenhum centavo em janei-ro, o fato perde muito de sua importância.

Recorda-se que nos últimos anos, o go-vêrno recolheu sempre em janeiro do ano se-guinte, quase metade daquilo que emitira emdezembro. Isto aconteceu em 1956, 1957; 1958e 1959. Somente nâo ocorreu em janeiro de1960.

Foi baixada, ontem, pela SUMOC,a Instruçiío n.° 103, que visa "nor-mallzar o comportamento dos lei-lões de moedas conversíveis", con-forme antecipamos cm nossa ediçãode ontem. Estabelece o ato daSUMOC que: 1) poderão ser oíerc-cidos novos lotes de dólares nos lei-lões, até o triplo do montante prè-vlamente anunciado; 2) será obede-cido o nível da média ponderada dascotações dos últimos leilões da ca-tegoria geral (teto de Cr$ 225,00);3) íoi elevado para 150 dias o prazode liquidação das PVC; c 4) ficoureduzido de 5 para 3 dias úteis oprazo para o recolhimento do ágiocorrespondente ao certificado dePromessa de Venda de Câmbio.

PALAVRA MINISTERIAL

A propósito da Instrução 193. o ml-nlstro da Fazenda íéz as seguintesdeclarações à Imprensa:"O sr. Presidente da República temno sou programa, dc ação para 1960,como objetivo fundamental, a esta-bilizaçSo da moeda e dos custos nopais.

Em consonância com essa orlen-tação de S. Exa., as autoridadesmonetárias vêm adotando todas asmedidas que visem àqueles fins e,entre elas, a desejável estabilidadedo dólar fiscal, do câmbio dc custo,das taxas do- mercado livre e dassobretaxas dos leilões de divisas deimportação.

Nas últimas samanas variaçõesocorreram nas cotações dos ágios emescala que aconselhou a adoção deprovidências contidas na Instruçãodo Conselho da SUMOC, hoje di-vulgada, para normalisar o compor-tamento dos- leilões de moedas con-verslveis.

Serão assim oferecidos à licitaçãolotes adicionais de recursos em dó-lares até o limite correspondente aotriplo do quantum fixado para oleilão do dia, sempre que se verificar

tomada total das quantias ofere-cidas normalmente.

As autoridades monetárias man-ter-se-ão atentas, preparadas paraaplicar outras providências que seimpuzerem à consecução dos objeti-vos de estabilização preconizada pe-lo presidente Jusçelino Kubitschek".

COMUNICADO

Damos, a seguir, o comunicado daSUMOC;"O Conselho da Superintendênciada Moeda e do Crédito, sob a presi-dência do sr. ministro da Fazenda,reuniu-se hoje para examinar o atualcomportamento dos mercados decâmbio e seus reflexos aôbre a poli-tica de estabilização de custos e dcequilíbrio monetário propugnada pc-lo sr. presidente da República.

A política do governo planejada eem execução este ano visa a resguar-dar o ritmo da produção nacional, ocurso regular do comércio e o po-der aquisitivo do povo brasileiro,contra oscilações de toda a naturezaque, refletindo-se no aumento geraldos custos e preços, possam dar lu-gar a perturbações de caráter eco-nôrriioò.

A fim dc preservar os objetivosdaquela política e prevenir efeitosnegativos de tal ordem, o Conselhoda SUMOC, após analisar as varia-ções ultimamente registradas nos lei-lões da Categoria Geral de moedasconversíveis, concluiu pela necessida-dc de adotar as medidas consubstan-ciadas na Instrução n.° 103, hoje dl-vulgada.

Os dispositivos da referida Instru-ção têm como objetivo principal trari-quillzar o comércio mediante garan-tia semanal de um suprimento com-plementar de divisas conversíveis alicitar, para satisfazer flutuações oca-sionais da procura.

A fim de conciliar os interesses daimportação com as conveniênciascambiais do pais, a Instrução alterapara 150 dias o prazo de liquidaçãodas promessas de venda de câmbiocm moedas conversíveis c reduz pa-ra três dias o prazo dc recolhimen-to dos respectivos ágios, mantidas asdemais disposições que regem as 11-citações, inclusive as referentes á de-volução de ágios e à fixação em cin-

qüenta mil dólares,vidual de licitação."

do limite lndl-

INSTRUÇÃO

Eis o texto da Instrução n.o 193:"A Superintendência da Moeda edo Crédito, na forma da deliberaçãodo Conselho, em sessão de 25-3-1060,e em conformidade com o dispostonos arts. 3.", alínea "h", e 6.» do De-'creto-lel n.» 7.293, de 2 de fevercl-ro de 1045, resolveu baixar as se-guintes normas:

— Sempre que se verificar a li-citação total dos lotes de moedasconversíveis, na categoria geral, emcada leilão, a Carteira de Câmbiodo Banco do Brasil S. A. ofereceránovos lotes, até o triplo do montan-te previamente anunciado.

II — As ofertas adicionais, men-cionadas no item acima, serão feitasao nível da média ponderada das co-tações dos três últimos leilões da Ca-tegoria Geral, anteriores à data des-ta Instrução (CrS 225,00 por dólar,ou seu equivalente cm outras moe-das).

III — Os niveis das ofertas adicio-nais a que se refere o item prece-dente poderão ser revistos pela Car-teira de Câmbio, mediante aprovaçãodo ministro da Fazenda.

IV — A fim de que as medidasacima melhor se ajustem aos inte-rêsses cambiais, fica alterado liara150 (cenlo e cinqüenta) dias o pra-zo de liquidação das promessas devenda de câmbio em moedas conver-slveis, adquiridas nos leilões das ca-tegorias geral e especial.

— Fica reduzida para três diasúteis o prazo a que sc refere a Ins-trução n.» 132, de 30-5-1956.

VI — Continuam em vigor todasas demais disposições que regulamas licitações."

BANCO B0AVISTA S.A.üma completa organização bancar*",

IMPORTAÇÃOE EXPORTAÇÃODE CAFÉ SOLÚVELNOS ESTADOS UNIDOSOs Estados Unidos importa-

ram, em 1959, o volume de ....4.810.669 libras-pèso de café so-lúvel, o que significa aumentode 27% sobre o nível verificadoem 1958. Salvador, com ......2.109.673 libras, México, com ..1.301.863 e Guatemala, com ....1.197.632, forneceram a quasetotalidade daquela importação.

Por sua vez, os Estados Uni-dos (de acordo com a mesmafonte, "Bure&u of Census") ex-portaram em 1959 o volume de6.332.477 libras de café solúvel,o que representa aumento de41% sobre a quantidade expor-tada em 1958. Os maiores paísesimportadores íoram o Canadá eo Reino Unido.

.0 palhaçotriunfanteComo instituição o Circo nãovai desaparecer nunca. Um Cir-co perfeito é uma transcrição

demasiado veraz, crua e ao mes-mo tempo piedosa da vida paraque possa desaparecer. Quandoos palhaços são bons, o contras-te maior da vida está criado. Aeterna e frustrada tentativa quefazem, de imitar o trapezista oua cavaleira, ou de serem tãobons, pelo menos, como os cãesamestrados — é o relato da vidada maioria de nós todos. Ascrianças riem, em geral sem freiospsicológicos, quando o palhaçobate com o traseiro no chão, de-pois de tentar o cavalo, ou coma cabeça nas tábuas, depois dosalto que michou. Mas nós jásabemos demais como são difi-ceis os cavalos e trapézios pararirmos inteiramente a vontade.Cá fora, para um acrobata tri-unfante ha toda a humanidademelancólica dos clowns.

_ O Circo de Moscou, de excep-cional nível de acrobacia e gi-nastica, é muito fraco nos palha-ços. Mas tem entre seus acro-batas, um, o chefe da turma dabarra, que por sua conta faz pa-maçadas tão perfeitas que nos dáoutra dessas lições simbólicas quegarantem a eternidade do Circo.Ele representa o Artista no plenodomínio da sua arte: faz tudoparecer fácil, como parece fácilescrever uma "Illumination" deRimbaud. Os barristas da equi-pe mostram o torso, os bicepsformidáveis e saltam de barra abarra hirtos e tensos como o ar-co pronto a disparar a flecha. Ochefe, Mikhail Nikolaiev, vemde blusão e calça comprida, íin-ge que não entende daquilo e fazas mesmas rodas gigantes — ealgo mais — com uma displi-cencia de clown, mas clown me-lhor do que o trapezista... Vin-ga-nos dos trapezistas e barris-tas que fazem tudo tão bem masmostrando como rodam as rodi-nhas da técnica, expondo o me-canismo da arte. Ele assimilouas rodas e a técnica, purificou-sedo aprendizado.

Se podemos falar nessas coi-sas em relação ao Circo de Mos-cou: êle é o ginasta de NossaSenhora. Transformou sua arteem puro fervor.

CM.

NACIONALNA CÂMARA

CONGRESSONO SENADO

A MESA ESCI.AnnCRVoltou o ir. Ncbon Carneiro (PSD-Ao te Iniciar a ses.lto, o sr. Cunha DF) a defendei- projeto de sim ou.Melo fêz a seguinte comunicação: I inrl» sobro anulação do casamento,— "A Mor. rtctbeu uiitem doli|em que transporta ao Direito Civilapelos lôbre o problema da trans-jos casos dc anulação do matrimônioferência do Senado para Brasília. | religioso, traduzidos do Direito Ca-O primeiro, do tenador Mem de Sa.lnonleo. Contestando nlcgaçôea apre-diz fejpeito âs acomodrçfles para os sentadas pilo ír. Arruda CâmaraJornalistas do Comitê de Imprensa; (PDC-Pcrnambuco), citou várioso segundo, do senador Afonso Ari- exemplos, antigos e recentw, de (imi-nos, refere-se As condições em quc'laç,.o do vinculo religioso, dc ma-a mudança ae realçara. ndra multo mais fácil c expedita do

Conforme prometi ao plenário, en- I"' a concessão de um desquito notendi-me com o presidente da Re- Brasil,pública sobro ambos os assuntos, eaqui trago as respostas. Quanto aoprimeiro, alegava o Grupo dc Tra-baiho que não recebera autorizaçãono sentido de reeervar casas para osJornalistas na nova Capital. Levei ofato ao conhecimento do presidenteda República, ponderando-lhe que aMesa do Senado Já ae dirigira ao s.Exa. pedindo solucionasse o problc-ma.

Acaba o ir. Jusçelino Kubitschekde autorizar, por escrito, o Orupode Trabalho a reservar apartamentospara os Jornalistas, tanto do Sena-do como da câmara dos Deputados.

Quanto ao aegundo aasunto, aMesa, dentro do setenta e duas ho-ras prestará ao Senado as informa-ções que lhe serfio transmitidas a-través dos funcionários cípecial-mente designados pelo presidente daRepública com ésse objetivo — umdo Orupo dc Trabalho, outro, dogabinete de s. exa,

Assim, estáo cumpridos os com-promissos ontem assumidos pelaMesa, com o plenário, resultantesdos apelos dos senadores Mem deSá c Afonso Arinos".

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça.

LAFER COMO TURISTAEM NOVA YORKNOVA YORK, 25. O ministro

das Relações Exteriores do Bra-sil, Horácio Láfer, aproveitou oti-í¦»""«i«««« \> n uu<uo uo meno

; tem um magnífico dia de prima- da Bílglca visitará lambem o Peruvera em Nova York para pcrcoi-'

i rer a cidade e visitar amigos, co-j mo um simples turi.sta anônimo.j Durante quase todo o dia oi chancelei- brasileiro esteve au-sente do hotel, porém à tarde re-

I gressou, sentindo-se algo cansa-' ao e com desejo de recolher-se aí suas habitações para repousar.

Láfer se submeteu recente-! mente a um exame médico em'Boston. (UPI)

CNEN ESTUDACONSTRUÇÃO DECENTRAL ATÔMICANO ESTADO DO RIOA Comissão Nacional de Ener-

gia Nuclear contratou ontem osserviços da firma de cônsul-tores ingleses Kennedy & Don-kin para prestação dos serviposrelacionados com a elaboração deum edital de concorrência inter-nacional para a construção deuma central elétrica nuclear dcalta potência à margem rio RioMambucaba no Estado do Riode Janeiro.

O edital abrangerá usinas aurânio natural (tipo inglês) e aurânio levemente enriquecido(tipo americano).

A firma Kennedy & Donkinprovidenciará a colaboração deuma firma do consultores ameri-cana que dará assistência àCNEN no que se refere às cen-trais núclco-elétricas de tipoamericano.

nlstro JacquesOífeíen recusou-se de.i Espera-se que o edital rie con-llcadamente a prestar qualquer de.! «-irencia seja distribuído Inter-claração, alegando que a sua estada! nacionalmente em agosto proxicm nosso pais 6 de caráter exclusl-vãmente privado.

Apurou a reportagem que o sr.Van Offclcn seguirá no próximo do-1miiifco para o Chile e Buenos Aires, jonde se encontrará com um grupo jdc homens de negócio da Bélgicapara realizar conversações com auto-rid»:dcs governamentais chilenas eargentinas, com a finalidade de in- Todos os auxiliares de gabine-<-rcmcntar as relações comerciais te do ex-chefe de Policia desta. Bélgica e esses dois países, j Capital, general Amaüri

CHEGOU AO RIO0 MINISTRODO COMÉRCIOEXTERIOR DA BÉLGICAChegou a esta Capital, às 12,10 ho-

ras de ontem, viajando por via aé-rea, o sr. Jacques Van Ofíclen, mi-nlstro do Comércio do Exterior daBélgica, que foi recebido no aero-porto Internacional do GaleSo pelossrs. Alexandre Pater Notle e Fran-eis Balkelamet, respectivamente en-carregado de negócios e primeiro-secretário da Embaixada da Bélgicanesta Capital.

Abordado pela reportagem, o ml

COMUNICAÇÕES COM BRASÍLIAO sr. Afonso Arinos, depois de de-

clarar que na próxima segunda-foi-ra viajará para Cuba com o sr.Jânio Quadros e quo na volta darásuas impressões sinceras ao Senado,passou a tratar do problema das co-municações com Brasília, aludindoao trabalho que recebeu do enge-nhelro chefe incumbido da constru-cáo da rede de radiotelefonia e ml-cro-ondas entre o Rio e Sáo Paulo,trabalho que disse conter esclare-cimentos preciosos, muito úteis nos-ta hora em que se cogita das co-municaçfles com Brasília. Em pri-meiro lugar, salientou que a cons-truçáo da rede telefônica e micro-ondas entre o Rio e Sáo Paulo du-rou seis anos. Trata-se de um ser-viço difícil e de alta técnica, cujasdificuldades sáo terríveis. O govérno e a NOVACAP deverão encontrardiriculdades bem grandes na Insta-laçâo da ride de comunicações dctelefonia e micro-ondas entre o Rioe Brasília, a Julgar pelas qu:.. en-controu o referido engenheiro entreo Rio e SSo Paulo. Basta dizer quepara o estabelecimento de uma 11-nha tronco, as estações intermedia-rias são necessariamente colocadascm distâncias náo maiores de cin-qüenta quilômetros uma das outrase cm posições tais que as torres se-Jnm visíveis de uma para outra. E'um trabalho Ingente e que precisaalém do mais da obtenção das per-missões necessárias e servidões in-dispensáveis A utilização dos terre-nos, o que provocará sempre lutascom os proprietários das regiões. ANOVACAP mesmo com o seu pro-vcrblal dinamismo alguns anoj te-rá de levar na construçAo desse sis-tema de comunicações. EnquantoIsso nâo se fizer, Brasília, continuaráisolada. Como poderá viver o Bancodo Brasil, por exemplo, que atual-monto possui uma série de linhasdiretas Rio-SSo Paulo, Rio-Belo Ho-ribzonle, Rio-Pôrto Alegre, Rio-Per-nambuco, isolado em Brasília?

Féz ainda considerações, concluln-do por dizer quo o assunto era pro-fundamente sério e ao mesmo vol-taria oportunamente.

ENCHENTES

O sr. Carlos Saboia e Joaquim Pa-renti, falaram sobre as enchentesque estSo ocorrendo, cm regiões doNorte do paio. o primeiro referiu-se, particularmente, à ameaça quepesa sob o Açude de Orós, no Cca-rá. O segundo. Justificou requeri-mento solicitando a constituição deUma comissão especial de cincomembros, a fim de visitarem a re-gláo flagelada.

CRÉDITOS APROVADOS

Na Ordem do Dia foram aprova-dos os projetos que abrem os sé-gulntes créditos: 1) de Cr$2.000.000,00 á Associação Evangélicade Catequesc dos índios, com sedena Capital de 8,1o Paulo; 2) de Cri50.OCO.000.00, para auxilio á Soclc-dade Pernambucana dc Combate aoCâncer; e 3) de Cri 3.000.000.00,para prosseguimento das obras donovo prédio do Colégio MunicipalPelotcnsc, de Pelotas.

embora dispendiosos, poiscustam céroa de 3 milhões da cru-zelros, Assinalou que náo advogavatanto, para o casamento civil, desdeque. adotando os motivos de nullda-do do Direito Canônico. cr, multomais exigente, no que tange A provadns alegações.

EQÜIDADE ENTRE C1VU. EM1LIT1AR

Já o 6r. Armando Corria (PSD-Pará) Justificou projeto que mandacontar, para efeito dc aposentadoria,em dobro o tempo de serviço dosservidores civis da UnISo, quandoprestados cm zonas que dêem direitoá mesma vantagem aos militares; emcondições Iguais as que forem dadasaos militares, na vigência do esUdodc "guerra;

correspondente a fériasnão gozadas, na vigência do #stadode guerra; prestando com obrigaçãode residência om faróis ou outroslocais cuja situação implique Isola-damente, cm relação aos núcleos depopulações próximos.

CARVÃO NO RIO GRANDEJustificou o sr. Fernando Ferrari

requerimento de informações ao mi-nistro da Vlnçao a respeito da datada assinatura de contrato com os em-preteiros que vão construir a Usinnde Candlota, planejada para aprovei-tar o carvão mineral naquela reglsogaúcha, Indagando o nome dos com-ponentes da Comissão intergoverna-mental nomeada para superintendera construção daquela obra, além dosseguintes esclarecimentos: a) por quefoi retirada da Comissão a represen-tação do riano Nacional do CarvãoMineral; b) por que a Francobel en-tregou as obras que cmpreltara aoPoder Público, sem ultimá-las c queprovidencias foram tomadas para res-ponsabülznr isses cmpretelros; c)quando começará a funcionar a Usi-na e qual o destino da representaçãodo engenheiro José do Patrocínio Mo-ta, contra n. morosidade das obras.

ENCHENTES NO CEARA*Discorreu o sr. Edilson Távora

(UDN-Cearâ) a respeito da calami-dade quo se abate sobra o seu Esta-do, com a ameaça de ruptura dabarragem do açude de Orós. queinundará vários municípios cearen-ses. Já há cidades Inundadas. E' ne-cessárlo que o governo federal tomeprovidências urgento, para acudir Aobra do trinta anos que se propôsconcluir, num louvável esforço quefaria o povo cearense esquecer osdesvios de verbas destinada* a tn-frentar as últimas sêcaa. A respon-rabllldade era do atual governo.

RECUPERAÇÃO DA RIO-SAO PAULO

Apresentou o sr. Broca Filho (PSP-São Paulo) projeto que abre créditode 100 milhões dc cruzeiros para ostrabalhos de recuperação da pista darodovia rresldenle Dutra, que aa tn-contra esburacada e desnlvctada emtoda a sua extensão, sem condiçõesmínimas de segurança e capacidadede tráfego.

ESCOLA AGRÍCOLA

Encaminhou o sr. Anísio Rocha(PSD-Goiés) projeto orlando a Eaco-

Ia Agrícola de Goiás c abrindo, paraêsse fim, no vigente exercício, o cré-dito de dez milhões de cruzeiro».

AUDIÊNCIA DE COMISSÃO

Na Ordem do Dia, só houve "quo-rum" para a rejeição de pedido dosr. Adauto Cardoso (UDN-DF), deaudiência da Comissão de Seguran-ça Nacional, para o projeto que tra-ta da organização administrativa deBrasília.

AMANHÃ NO RIO0 VICE-"PREMIER"DA ÁUSTRIAChefiará amanhã ao Rio o vi-ce-presidente do Conselho deMinistros da Áustria, dr. BrunoPitlcrmnn. Sepunda-feira, dia28, às 1(5.30, no audilório ria ABI,

concederá entrevista coletiva àimprensa, na qual abordará in-teressantes aspectos dc sua visitaao Brasil.

mo.

AUXILIARES DE KRUELVÃO DEPORNA CÂMARA

Integralizada a cota deUS$ 130 milhões no Fundo

Mediante a entregamilhões de dólares em ouro dareserva metálica e o crédito à

BANCO ALIANÇAdo Rio de Janeiro S.A.

O «ANCO DOS IONS SIRVtÇOS

i Possivelmente o ministro do Exterioria Bélgica visitará também o

PASCHOAL CARLOS"MAGNO NA HOLANDAHAIA, 25 — O Conselheiro

para os Assuntos Universitários

vão comparecer peranteKrucl,

a Co-Correio da Manhã

End. Tclegr. "CnrreomanhS* ,--¦-¦-—- -¦¦ __na. iciczr. -cnrreomanr-.ã"missão Parlamentar de Inquén-; redação, administ e oficinasto sobre a Corrupção no DFSP,1 Av. Gomes Freire, 471.inclusive o seu filho Ncv Kruel;T"*"''**-nc: S2<!020 (rede Interna)SCgUndo providencias dc con- ¦DEET.- PE f^BLlCIDADE:

de 32.5 .conta do fundo Monetário junto- à Superintendência da Moeda orio Crédito, em cruzeiros, dos07,5 milhões de dólares restan-tes, à paridade declarada de CrS18.50 por rióiar, o Brasil inte-gralizou a cota adicional rie cen-to e trinta milhões de dólaresque lhe corresponde no aumen-to de capit-i! do Fundo Mone-tário Internacional, o que elevaa participação brasileira a du-zentos c oitenta milhões de dó-lares.

. con-vocação ontem diligenciadas pe-jlo deputado Alfredo Nasser'(PSP-Goiás), presidente da-'quela CPI.

O representante goiano, aliás

(Balcão, Assinaturas, etc).Agência Central: Av. Rio Branco.1

Í8S. esq. Av. Almirante BarrosoTel.: 52-filM (rêdt Interna).

Agencia Copacabana (Zona Sul)Av. N. S. de Copacabana. 860-ATelefone: 37-1S32jjtj.rt t_t_> rvc-MilUUa univerrilunOS *•-^••*.«*.»i»,-»*»i.», i,w.qijvi, nuoj.i ítiviunc. ji-iítKi.*.

e Culturais da Presidência da Re- ^'á reativando os trabalhos rie,sucursal em são paulo-.pública do Brasil, Paschoal Car-'' inquérito que dirige, tendo deli-! Al:

!H.lo„B4í-nC!_ i5q^y7iun"s"' ~

los Magno, já se encontra na Ho- berado que, a partir da próxima.ccr.?R-,AT tm xttvÂ^landa cm visita cxtra-nfirial seeunda-íeira. a CPI fará rea-; D,f:^-.a..r_n.,a ,,..,.-•...

BlaReforma agrária em S. Paulo

Noticias procedentes de São Paulo infor-mam que o governador Carvalho Pinto apres-t:*-se para enviar à .\ssembleia Legislativa umanteprojeto ^vie revolucionará a organizaçãoagrícola do Estado de Sáo Paulo.

Não foram divulgados os principais aspec-tos do anteprojeto. Sabe-se, contudo, que visaao aproveitamento imediato das terras que nSoestão sendo cultivada.*-, nas áreas circunvizinhusdos grandes centros urbanos do Estado, faci-litando a aquisição e a exploração econ&micada pequena propriedade.

Sem fxpropríaçôcs, apenas com medidasd* ordem fiscal t financeira, o governador Car-valho Pinto cíerec*. atravéa de uma reformaapirla consciente, a íoJuça© objetiva e racio-nal para o problema do abastecimento dos c«n-tros urbanos.

Enquanto isto, o fovírao Federal, emaxa-

VISÃO SEGURA.BOAVISJA DE SEGUROS

landa cm visita extra-oficial, isegunda-feira, "a

CPI fará rea-Concedeu uma enjjrevista cole-;lirar reuniões diárias, pela ma-

diligén-do "jô-

holandesa, sr. Van Hall. Á se-guir, irá para Lisboa, de onde

84 MILHÕESPARA 0 CONSELHOCOORDENADORDO ABASTECIMENTOO presidente da ítepública au-

teriam o Conselho Coordenadordo Abastecimento a utilizar ivnituimportância de oitenta e quatro • agradando com a Ordem ..milhões de crtiseiros a ser apJi-de Avia: O general Floriano decada em oroia-tc-i. corrftnií--á». Lima Bravner. chefe do Estado^ "

»v..vi-»'.v* Mino ¦¦...,. i_ui*t_r- ; -u-t.a.1 ituuit/w ujciíí<*j.v,tiva na Municipalidade de Ames- nhã. Presentemente, asterdam e. a segutr. visitou a Uni- cias envolvem a questão u<.oTlmooo6- S^rt?'»1 t° bÍCh°" na, tTntatÍVa dC '"

WaSS^W1?^rdlA,^^ l^J ^h-- °

d^envoMdoBrVos "-**"***nos

stu-j corrupção| contra ventores

visitoudanUs.

O sr. Paschoal seri rprçhido ;¦hoje. pelo orefeito da Capital "c*als*Na manhã de ontem, foi

do o delegado Luis Burlama

centros

será

Rua Goiás. 6i — Belo Horizonte.Te!.: 4-0470.

SUCUBSAL E.M P. ALEGRE - R G SA-*. Bornei de Medciro». 30Í. J°. -

Cor.). 51 — Edil. Fronteira

Conj.. 60S*0 512 - Edlí. Vanal

Ke'o'ês DO-' Tel».: Í-M31 — 2-Utl — 2-1433>CO. " PHEÇO DE ASSINATURA:(TOSTA!.)

DIPLOMATASREMOVIDOSO presidente da República »'-

_!nou decretos, m pasta das Re-Ilações Exteriores;

ouvi-Unuai "."".'.T.'... Cr$ toa/*)\ —removendo, a pedido, dalama-ise-.tsa.-il . .............. c.-j so^üs-^retaria de E-tadn para vice-

(domiciliar, ícõnml em Cardlff, o diplomataregressará ao Brasil. - (/P,. &-**£& ^.egaçiaj^^. .! ! Cr, u# S % aSff&fii

ORDEM MILITARDE AVIZ

e,removendo, ex-officlo, ns

Economia Popular, o qual, em-semestral Crf K»/»!'bora concordando que não havia Anual Cri tSOí»', -—, s-**™*. •fiscalização sobre os chefps dc' (EXTERIOR» iinteresse da Administração os di-'Anual . v.^:ili_-.;.,..-_._©*? tW^oplomaU* Geraldo Eulálio do

da embaixa-

LISBOA, 25—0 "Diário doGoverno"* publicou os

turmas que policiavam os co-jv—merciantes, negou que tivesse'^ _ s£pS£ e &to Uo-iiazttvj^™^ e SÍIVs* rta Sparticipado de algum modo, em D& St**..!_._!.;£ OfM» l^^^^mW^^S,^.qualquer ocasião, do denomina-!Oanüntas . I ISüo «*«"" da embaixada najtál.adenomina-5Dou-ins*» '..'.'.'.'. Crt lis*)-.

cobradores altohizados: Jorge Ronaldo de Lemos Barbo-decretos ., riinh ,_ nri * H^-SS.XÍ!,i*" ti «q &J? ™I^J^-^5a5»;«>«• lM* S^iTifcr gím.»*. muk*s trcal para terceiro secretario da

_aíí?.L-r,m.J^r1*5 de _ jornais, jM^. .mí™ Sunôt» Gv,oç.!t«*. i*«-emb»;xí-la no Ubano: René Ha-..- __. -"•->—• •"*¦"¦¦- — ei-" •—T~TJ a*****"* *-*t,J» a******** tv -a**-ut^wmm, \_rc-: í j í. «, . rs. ¦ri**-**curou demonstrar o dmttms-iatwStém tt* Swat * Crtasflí» LtõetUa i guenaüitr da Secretaria Ê*-

...Judo r»rà "lerçeíro weroíárto <.¦.,.*.?,* <-mha,x»da na Itáüa; João Tai*-,-"

i Dt- i**f*do Oliveira, da embaixada nosao LÈbtna para vice-cdo-tul na

P6rtO,

A|-AAA|AgAut__kd___M________g_|_k___^

lt* Caderno CORREIO DA MANHA, Snbmlo, 26 dc Mnrço de lílfiO

Aprovada a organizaçãojudiciária de Brasília

i'ot- 10 votos contra 3, a Maio-'Wilson Fadul (PTB-M. Grosso) I quo se vinculassem diretamente á

PREFEITURATransferida a prova de habilitação para

auxiliar-acadêmico dc medicinana parlamentar, ontem, esmagoua Oposição na Comissão de Jus-tlça da Câmara Federal, fazendoaprovar o substitutivo OliveiraBrito (PSD-Bahia) ao projeto doExecutivo que regula a organi-zaçao judiciária da nova Capital,açoimado pela Oposição dc "ma-nifostamonte inconstitucional"

DEBATESOs deputados Pedro Aleixo

(UDN-Minns),Bilac Pinto (UDN-Minas) e Silva Prado (PTN-SP)cm longos arrazoados tentaramconvencer os seus pares de quesomente uma emenda constituícional — e não um projeto delei ordinária — poderia regulara situação da Justiça de Brasíliae da Guanabara. Os deputadosSan Tiago Dantas (PTB-Minas)e Oliveira Brito procuraram dc-monstrar o contrário. Apoiandoo substitutivo, além dos citadosparlamentares, votaram os depu-tados Waldir Pires (PSD-Bahia),Raimundo Brito (PB-Bahia), An-drade Lima (PSD-Pc-.niambuco),Nelson Carneiro (PSD-DF), Al-mino Afonso (PTB-Amazonas),Joaquim Duval (PSD-RGS),

e Abelardo Jurema, Hder da organização dc BrasíliaMaioria. Também esteve presente o líder do PTB, ajudando nacoordenação das forças majoritâ-rias.

ORGANIZAÇÃO ADMINIS-TRATIVA

As Comissões de Orçamento edc Finanças, também ontem, vo-taram as emendas que, em pie-nário, foram oferecida.') ao pro-jeto que dispõe sóbre a organi-zaçáo administrativa dc Brasília.Quase todas rejeitadas, de acordocom o parecer Mendes c'c Mo-rais (PSP-DF).

Uma delas, defendida pciodeputado Bocaiúva Cunha (PTB-RJ), pleiteia que durante cincoanos consecutivos, a começar nopróximo, o Orçamento da Repii-blica consigne, anualmente, CrS1 bilhão para o Estado do Rio,como indenização devida pelodesmembramento do seu terriló-rio do Estado da Guanabara. AComissão de Orçamento, no cn-tanto, rejeitou a emenda, não en-trando no mérito da questão, cmface do critério estabelecido desomente debater as proposições

Prossegue o pagamento de atrasudos cui apólicesEm melo a ampla defesa do 'sr. Bocaiúva Cunha, que citava A prova de habilitação para oj domínio; Baiivar Pereira do Nasci-- Autorizo, devendo, porém: o. re-a historia do Brasil para demons- preenchimento de vaias exlltentei n» mwHo - Imlclciido, Anita Albina deqnerrnte- legalizar aua sltuaçüo emIrar O direito do SCU Estado àque- funcio de auxiliar acadrtnkn de me- I-"'-'nl Mprenta — Junte o .itrto recor.|<P°Ca oportuna.Ia indenização, disse O deputado dlclna. marcada para o dt.i 2f; setun- 'A, ' ,","> ^rlüliinl ou certidão; ValterGuilhcrmlno de Oliveira (PSD

Navio quebra-gêlo "Glacier"

aportou ontem na Guanabara

Minas) que, para a referida indenização, iria sugerir fosse sa-tlsfeita, então, pelo custo histórico...

.U-Irlr.,, „„ 1 ..A.ll.i .1.. :,l.pr,,,.„pJi,"por A1jm*iCL-LFA-!,»nA«>.- ' ";;"i" " •"

Estudantes bisaram cremacão_

do ministro Armando Falcão¦¦ Sm uSm- í-__f\\\WMMSk

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INQUÉRITOPARA APURARIRREGULARIDADESNO DEAL DO RIOGRANDE DO SULPORTO ALEGRE, 25 (SucursalI —

A direção do Departamento Est.i-(lu.-il de Abastecimento do Leite vaiInstaurar inquérito para apurar aspraves irregularidades ali havidas.Já fni indicado o representante daProruradoria do Estado, faltando aindicação de um representante daSecretaria da Fazenda e dc um daSecretaria da Economia.

O diretor presidente do DEAL, sr.Walter Bertolucl, declarou: "A res-ponsabilidade das Irregularidades nãopode ser atribuída a este ou aqueleadministrador. Mesmo porque esta éa primeira vez que se realiza umlevantamento na escrita do DEAL.Não sabemos, portanto, quando asirregularidades tiveram inicio e nema sua verdadeira extensão. Quanto áquestão dos vales, noticiada, pode-mos confirmá-la com cifras exatasa autarquia concedeu adiantamentosa funcionários que não estavam emcondições de restitul-los, num mon-tante de CrS 3.059.1)63,00. Esta quan-tia, contudo, poderá ser recuperada".

Manoel ria Silva Andrade — Relevomulta: Ltfiz Gonzaga Cabral —

A caminho do cremalórioEstudantes carregam ministro

Mais uma voz, o ministro Ar-mando Falcão íoi queimado sim-bòlicamente por estudantes. Destaíelta. o ato crematório ocorreu na«ede da Associação de ImprensaEstudantil, na Eua Visconde doRio Branco. Não contou, como das

, vozes anteriores, com grande nú-mero de assistentes c tampoucohouvo a intervenção de policiais,embora o local seja bem próximoao 10.° D. P. Como vem aconte-cendo, hâ dias. foram proferidospesados insultos ao titular da pas-ta da Justiça.

DESINTERESSE GERAL

Desde a data dos acontecimentos registrados no Centro Acadé-

.mico Cândido dc Oliveira, que osdirigentes da AIE expuseram à"visitação pública" o corpo do mi-nistro Falcão. Ontem resolveramcremá-lo às 19 horas e para tan-to fizeram a divulgação, convldan-do povo o líderes estudantis, bemcomo representantes da imprensa.Não houve, porém, qualquer inte*rôsse das partes convidadas, tan*to que as 20 horas, apenas se en-contravam no recinto daquela en-tidade os estudantes FranciscoGonçalves. Carlos Porto e JaymeFeldman, respectivamente secreta-rio, dlretor-social e presidente doórgão promotor da cerimônia e ai-guns transeuntes que. passando pe-lo localp foram atraídos pela curlo-aldade e permaneceram assistindono ato.

A "SOLENIDADE"

As 20.10 horas, foi iniciada a"solenidade". Primeiramente o es-tudante Carlos Porto fêz ver aospresentes os motivas da cremacão.Falando Inflamadamente, usou, comrelação ao ministro da Justiça, pe-eados adjetivos. Depois falou o

f.residente da entidade. Disse, en-

re outras coisas, que os estudan-tes representam o quarto poder danação, sendo oparteado por umpopular que acrescentou: "ao ladodo trabalhador". Findou a oraçãodl7«ndo: "Como em 1788, por oca-f lçfto da Revolução Francesa, quan-do um insurreto gritou: matemoso rei, não serã difícil ouvirmosamanhã, de um estudante: mate-mos o presidente".

Em seguida, pelo estudante Fran-cisco Gonçalves, foi lido o monl-festo que estava sendo distribuídoaos assistentes, combatendo os au-mentos das passagens dos bondese dos anuidades escolares. Do ma-nlfesto. extraímos a seguinte frase:•*Se não entendemos nem deseja-mos a luta, também a cia não fu-giremos, quando assim o exigir oInteresse comum".

FINALMENTE A CREMACÃO

representava o titular da pasta daJustiça, vinha sendo velado há vá-rios dias. foi colocado sob umamesa metálica e depois de embe-bido em álcool, sendo-lhe ateadofogo.

Cada vêz que um bonde passavapela Rua Visconde do Rio Bran-co, o estudante Carlos Porto gri-tava com todas as forças de seuspulmões, novos insultos ao minis-tro Falcão. Mesmo assim, não con-seguiu atrair o Interesse dc maisninguém.

TOMOU POSSE0 NOVO DIRETORDA COMISSÃODE ENERGIA ELÉTRICAPORTO ALEGRE, 25 (Sucursal) -

Tomou posse no cargo -de diretor daComissão de Energia Elétrica, o en-genheiro Odir Thicssen. A nomeaçãotem caráter Interino, uma vez quedepende dc aprovação da Assem-bléla Legislativa, que se acha em re-cesso. Na cerimônia de posse, fala-ram o secretário de Energia, sr. Vil-son Vargas, o sr. Albano Mirandola,cx-diretor da CEEE e o novo titular.

O sr. Vilson Vargas, na ocasião,enalteceu a pessoa e o trabalho doeng. Mirandola, comentando tambémas divergências havidas entre aquelaautoridade e o secretário.

O demissionário disse que suasubstituição constituía um ato de ro-tina, dc vez que, tendo discordadoda orientação que ae procurava im-prlmir na CEEE. cm determinadosassuntos, nâo mais seria possível isua permanência. Continuaria pres-tando sua- melhor colaboração áCEEE, no setor técnico, ficando livre,porém para defender os princípiosque julga mais recomendáveis aotrato do problema da energia elétrica no Rio Grande do Sul.

motivo de força maior, foi transferida"nlne-dle".* * *

1'rosscjiuindo no pagamento de atra-sadoj cm apólices, serão atendidos nopróximo dia 28, numerosos servidores¦ elaclonados nos ofícios 701, 702, 703,704 e 705, cujos nomes e matrículasforam publicados no "Diário Munlcl-pai" dc ontem, A entrega dos-che-ques dai-sc-á naquele dia, no Serviçode Pagamento, localizado na Avenidatrasmo Braga, 118, loja, das 9,"0 ás15 horas. Os servidores que deixarem ] Cancelo o auto.de comparecer no dia acima mcnclo- -_„„_,,.„..nado, lamente icrSo atendidos nova-, RE1AR,A DE VI'KAO K OBUASmente, após o.término do pagamento AT0S DO SECRETARIOde todos os ofícios compreendidos no ---n_iAmudecreto 13.717/57. Desl-naçõcs — Luiz Gonzaga I>inlo,Ne/. Braz da Cunha, José Paulo Ro-drlgues para o Departamento de Llm-

peza Urbana; Joaquim Cavalcante deOliveira paia o Departamento de Par-ques; Jayne José Coutinho paia oDepartamento de Águas; Alvarino deFreitas Cardoso, Prudente dc MacedoPaes, Alclno Domingos Pereira, JoséMarques Ferreira, Carlos Francisco eNelson Augusto Ccspe para exerceremas funções ordinariamente cometidasa mestres e contra-mestres; PedroJerônimo para o Departamento deObras; remoção — Lulza Bansusan pa-ia o Departamento de Urbanismo.

SECREÍARIA DE FINANÇAS

ATOS DO SECRETARIO

Designação — José Fernandes Ma-chado para o Serviço Mecanográfico;remoçêes — Augusto Francisco dcSouza, Wilson Queiroz de Figueiredoe Amiraldo da Rocha Garcia para aSuperintendência do FinanciamentoUrbanístico.

Drparlanirulii de EducaçãoComplementar

ATOS DO DIRETOR

Designações — Env Ferreira Cor-

Domingo- Martins - Cumpra ..edital e volte; Gulomar Nivnld.i dnXfiV.íi

- ,c»",cc,° a intlmação, auto redital; Napoleao Fernandes - Con-cedido a titulo precário; Dellbln Mar-quog Mello dos Santos — Releva ii|r'"i Alcyone Fernandes Ferro para amultai; Osvaldo Luiz Martins— Man.lescola Ambrozina Rodrigues Pereira;!tenho o auto; Humberto Donato — Conceição Pinto Cardoso. Marlencj.Mantenho o auto; Dorly i.opes Slquol-il.opes Selxas para a escola PedroIia. Orlando Souza Marques — Defc- Moacyr; Maria José Barreto dc Ma-rido; Carlos Vasqucs — Piibllcidadcs'c"d°. Cclmy Alencar Ararlpe Pimcn-K.irvas — Mantenho os autos; Av-i1" cIl' Meio. Míriam da Silva Montei-mando Maios, Mario Mannaiino. Ed- ro. Lúcia Santos da Cunha Ribeiro.!inéa Bruno Palrrmo, Glovannl Bosso.l^'"a Marques Avres para a escolaJosé Paschoal Ferreira — Indeferido: Heitor Beltrão; l.ucla de

Mnnn* H- c,l... í,..i i_ — ' -.»;.*.__ **¦..¦_ é» _*_-___ i_

O diretor do Departamento do Te-somo da Secretaria de Finanças daPrefeitura, mediante edital, conside-rou invalidados, para todos os efeitos,os cerUficados de ns. 227.908 a 227.912;390.530 a 390.532 e 390.537 a 390.55-1,da série "A", do concurso "Seu talãovale um milhão'', os quais ficam au-tomàticamente excluídos do próximosorteio a realizar-se em 30 de Junhopróximo.

* * *No Centro de Estudos da Secretaria

de Saúde, localizado na Av. 28 de Se-tembro, 87, acham-se abertas, diária-mente, de 8 às 16 horas, inscriçõespara os seguintes cursos: Traumatolo-gia, Pediatria, Radiologia c Semiolo-gia do Sistema Nervoso.

NA CÂMARA DOS VEREADORES

Plenário voltará a opinarsobre o Orçamento de 1960

O plenário voltará dentro embreve a apretiar mais uma vezo Orçamento de 1960, desta vezpara aprovar as retificações feitaspelo Tribunal de Contas à leide meios, que contém, em suaredação final, uma série de er-ros. A respeito, o sr. Sá FreireAlvim enviou um ofício ao pre-sidente da Câmara, dando-lhe ei-ência dos enganos encontradospelo Tribunal nos seguintes tér-mos: "O Colendo Tribunal deContas ao examinar a Lei n.°952, de 10 de dezembro de 1959,que orça a Receita e fixa a Des-pesa do- Distrito Federal para oexercício de 3960, verificou notexto daquela lei de meios a exis-i.tência de errÓ3 c enganos oriun-dos da redação final do projetorespectivo, aprovado por essa As-sembléia."

NAO PODE MODIFICAR

Noutro trecho, o chefe do Exe-cutivo municipal fez citação rioparecer do ministro relator doTribunal dc Contas, onde salien-ta que o "processo de retificaçãoque deverá ir do Tribunal ao sr.Prefeito e dêste à Câmara paravoltar pelo mesmo caminho nãopode ser alterado neste Instituto,por mais respeitável que seja aorigem do pedido de retificaçãofora da norma a adotar".

Pelo motivo assim exposto, oTribunal condicionou o registrodo orçamento dc 1960 às correçõesdos enganos por èlc constatados,e o plenário da Câmara terá quevotar uma nova redação finalda Lei de meios. Em íacc doofício do prefeito, a Comissão deFinanças, em reunião cm dias«esta semana, tomou conheci

vai proferir um discurso a res-peito do caso, na sessão da pró-xima segunda-feira,

APELO AO PRESIDENTE

Através de requerimento en-caminhado à Mesa, a vereadoraLygia Lessa Bastos solicita ofi-cio da Câmara ao presidente daRepública, contendo um apelo nosentido dc que as funcionáriasmunicipais casadas com servido-res federais que vão para Bra-sllia sejam requisitadas para ser-virem igualmente na nova caíi-tal.

CENTENAS DE NOMEAÇÕES

Novas críticas cOntra o prefei-lo e a administração municipalíoram formuladas da tribuna pelavereadora Dulce Magalhães. Sa-lientou a representante do Par-tido Democrata Cristão que o sr.Sá Freire Alvim nomeou, nos úl-timos três meses, centenas de no-vos funcionários, os quais ele-varam as despesas da Municipa-lidado, na verba do Pessoal, emcerca de seis milhões c meio dccruzeiros mensalmente.

VITIMAS DO NORDESTE

O plenário aprovou um voto depesar pelas vítimas das inunda-çô^s verificadas no Nordeste. Emseguida, o sr. Frederico Trotta

DESPACHOS

O Globo, O Jornal — Compareçamao FSE: Cia. Burrough do Brasil S.A. — Deferido.

SECRETARIA DF, EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIO¦ Designações — Honorina Marqueida Silva, Maria Adelaide dos Santos.Alaria Helena Castello Branc* Mcnes-cal, Olga de Carvalho Seidl, Werther

Carlos Politano,- Ernesto de Almeida,Milton Calazans, Zilda Faria D'Anm-baile. Mario Cataldi, Carlota RuizMartins, Lindalva Cruz, Zflia dc Me-deiros Carneiro. Alda Pereira Pintoda Silva para o Departamento de Edu-caçSo Complementar; Laurides Britoda Silva, Julia Sarmento, Isabel daSilva Bandeira para o Departamentode Saúde Escolar; Ciclía Menezes doNascimento, Maria Victoria Sllva deSouza para o Instituto de Educação:José Arthur Falleiro Lemos para oDepartamento dc Educação Primária;Jurema César Feijó para a íunçSo deorientadora educacional da escola nor-mal Carmela Dutra; Cléa Napolcão dcSouza para o Departamento de Saú-de Escolar,

Departamento de Educação TécnicoProfissional

ATOS DO DIRETOR

Designações — Maurício Jos(- San-chez Bassêres para o 3-ET (Serviçode Correspondência); Lizettc RochaMattos para o ginásio municipal Bri-gadeiro Schorcht.

DESPACHOS

Helena Maria Josí Nunes, Júlio Ce-sar Lavrador e Luiza Bodeschi Meira

A Prefeitura arrecadou quinta-feiraúltima, dia 24, a Importância de CrS85.849.055,00 e pagou CrJ 17.705.112,30,obtendo, assim, um saldo positivo deCr| 68.143.942,70.

•"OBRIGAÇÕES DA CIDADEV PRE-MIADAS E VENDIDAS PELO

M, E. SI.

O Montepio dos Empregados Muni-cipais numa demonstração de colabo-ração com o governo da cidade c comos servidore sda PDF está vendendoObrigações da Cidade" aos seus con-tribuintes, para desconto em folha de

pagamento, em dez parcelas mensaisNo sorteio realizado dia 15 de ja-nçiro, íoram premiadas as lObriga-çoes da Cidade" de números 62.824 e71.564, a primeira vendida ao contri-buinte Carlos Eduardo Pereira Bar-bosa Lima com um permanente ofe-recido pela Confederação Brasileirade Desportos, e a segunda, com a im-portância de CrS 12.612,20 adquiridapelo contribuinte Domingos MarlnoSantos.

Ressalte-se que os contribuintes acl-ma citados, quando premiadas asObrigações da Cidade" que adqui-riram, ainda não haviam sofrido qual.quer desconto para resgate das mesmas, o que vem positivar as íacilida-des que o MEM está concedendo aosseus contribuintes.Os referidos servidores estão sendo

Mon^pio! CartCÍr" dc FecúUo d0

ENTREGA DE FREQÜÊNCIADA S. G. I.

O chefe do Serviço dc Administra-çao da Secretaria rio Interior e Se-gurança comunica aos encarregadosde núcleo dos diversos Departamen-tos e Serviços subordinados aqueleórgão, que os CC. PP. dc março parapagamento de abril próximo, deverãoMrtr.e?..radaví!,aqucIe Serviço, na Avenida Churchill n. 109, 13» andar, ar-rumados por ordem crescente dc ma-tricula, nos seguintes dias e horários-^demarco, até às 15 horas, lotes 1e 2; dia 30 de março, até ás 15 horas,lotes 3 e 4; dia 31 de março, até àsÍ?Ah?ra?; l3tes 5 e 6: dla 10 de abril,iLr* 15 horas' loles 1 e B-. dia 2 deabril, até as 11 horas, lotes 0 e 10-dia 4 de abril, até às 15 horas, lotes11 e 12; e, dia 5 de abril, até às 15horas, lotes 13, 14 e 15.Outrossim, chama a atenção do-encarregados de núcleo para o editain. 1. dc 8-1-60, do Departamento doPessoal, publicado no "Diário Munlci-pai de 9 do mesmo més.RELACIONAMENTO DE IMPOR-

TANCIAS

O secretário dc Administração man-dou relacionar para oportuna aber-tura de crédito especial. Importânciasdevidas aos seguintes servidores: Ma-ria Irene Fernandes Miranda CrS...Í5'iíl'?0; Franclsca de Macedo CrSÍÍA__?Si MNclaties Nobre Viana CrS500,00: Jame Veiga da Costa CrS ....967.80; Irineu Macedo CrS 3.750 00'Arlinda da Silva Teixeira CrS

' '•i.750,00; Cybele Schoíflor Guerra" CrS6.202.30; Moisés Gomes CrS 21.300,00'Nelson de Moraes Cotrlm CrS 7.800 00'João Santos Júnior Cr$ 4.250.00: OlgàMenusicr Tavares CrS 1.064,50- Ro-berto soares Pinheiro CrS s.áãõoo-Benjamin Francisco dos Santos Cr$3.750.00; Luiz Francisco Barbosa CrS2,500.00; Luiz Soares da Silva CrS•I./50.00; Diamantino dos Santos Cr$irecebc pensionato do Instituto5S°áP.'úJIaíl*,jde Lourdes Corrêa Cr$!Benjamin Constant. Entretan-mTK_Í cM,c."° RoIlcm°e-s to, esses entendimentos só têmCrS 7.472.40; Wilson Marques CrS..6.162,00: Violeta Rocha CrS 26.064.0»;Laura da Silva CrS 43.716.00; j> Hen-rique José Bultel CrS 5.152,«X>.

AlmeidaFiúza, Elvlra Soai es Cardoso para aescola Roberto Slmonsen; e Maria llc-lena Kropf Snnres para • escola Es-lado de Israel,

Departamento de Kducaçi»de Adulto»

ATO DO DIRETOR

DcsIgnaçSo — Alceu Pinheiro For-les, Caiilna Ribeiro Gomes, FelippeThonifp de Miranda Filho e HeloísaCamuyrano, paia constituírem, sob apresidência do primeiro, o grupo detrabalho incumbido da mudança oasede diste departamento.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

DESPACHOS DO DIRETOR

i José Vieira da Silva, Elletc CostaGama, Ruth Sagulo Tavares de Sou-za, Deoclécio Pereira. João Ellns,Jullo de Almeida Pontes, More Nettode Moura, Jacy Moreira — Deferido:Centro dos Oficiais de Vigilância daPrefeitura — Autorizo; Enrico Gurge!do Amaral Valente Filho — Certifi-que-se: Idelvar Siqueira Silveira, Car-men Plaza dc Queiroz — Aprovo:Conslantino Neto Penelas — Nada háque deferir; O. Martins, Ítala de Fi-gueiredo Fernandes, Affonso EduardoReidy — Pague-se; Augusto Martinsda Silveira, Luiz Baotista de Mourae Valdir de Moura, Zilda Kahl de Ml-randa, Moacyr Gualberto dé Azevedo— Autorizo, em termos; Alberto Fialho Simões — Autorizo, em termos,o empréstimo hipotecário de CrS ....750.000,00. Escritura em 900 dias, acontar desta data; Júlio Arantes San-derson (de Queiroz — Autorizo, emt>'-rmos, o emprfsUmo hipotecário deCrS 1.500.000,00. Escritura em B70dias, a contar desta data; Eunice Sin-gulani — Retifico meu despacho an-terior, neste processo, passando a au-iorizar, em termos, o empréstimo hi-potecário dc Cr$ 1.500.000.00, devendoa competente escritura kci- lavradadentro do prazo estipulado no meudespacho anterior.

O USS "Glntier" (visto om primeiro plano) ao socorrer,com exilo, nn resino antártica o navio dinamarquês "KisluDan*' que ficara imobilizado devido a espessura do geloApós percorrer 5 milhas sô- mente se encontrava encalhado

bre o golo em missão cientifica num mar de gelo. Os trabalhosna Antártica (explorando novas' de salvamento dessa embarca-zonas daquele continente), apor- çâo se prolongaram por duastou ontem na Guanabara, cm! semanas, sendo finalmente co-visita não oficial, o navio que-Troado de êxito, graças a facili-bra-gêlo da Marinha norte-: dade com que a proa inclinadaamericana USS "Glacier". A do "Glacier" trepa nas camadasembarcação que conduz 8 cien- congeladas, quebrando-as. Emlistas, 4 jornalistas, alem da ! todas essas operações, o quebra-oficialidade e tripulação; deverá gelo norte-americano que orapermanecer nesta Capital até a nos visita, percorreu 5 mil mi-manhã do dia 29 próximo. j lhas cm regiões geladas, tendo1 ainda a bordo observadores ar-ENTREVISTA | gentinos. pais que possui áreas

1 na Antártica, fato que não ocor-Momentos após ter o quebra-! rc com o Brasil,

gelo "Glacier" atracado no Pierda Praça Mailá, o chefe da CARACTERÍSTICASMissão Cientifica a bordo, capi- jtão McDonald, concedeu uma | A unidade da Marinha ame-entrevista coletiva à impren- i ricana desloca 8.600 toneladas,

CLUB MUNICIPALVesperal Infanto-Juvenil — Ama

nhã. domingo, das 17 às 1D horas oDepartamento Social do Club Muni-cipal realizará na sede dc HaddockLobo uma grende vesperal infanto-juvenil dedicada aos parentes nieno-res dos associados, e que constará dcalegres e interessantes números depauco que, por certo agradarão a todos que lá comparecerem.

Imposto de Renda — A partir de 1»dc abril próximo o Club Municipal cs-tara preenchendo para os seus asso-ciados, que receberam no exercícioanterior, mais de Cr? 180.000,00, osformulários para declaração de im-pêsto de renda, devendo o sócio tra-zer os contra-cheques de 1S59 e a con-ta corrente de Juros, que é fornecidapelo Montepio dos Empregados Muni-cipais.

Pecúlios pagos — Aos beneficiáriosdos sócios falecidos, Judith MariaSoares. Lourival de Abreu GuimarãesJosé Ribeiro Coelho Filho, Ada Bor-ges Mussi, foram pagos os pecúlios aque tinham direito.

Wni ii-ii 'iili » _rfilfi_f^fN-ÉÍMf 'u i__yk_ll ^wv -

El I.KBN_Ek^_____H \m\m\-ctf*v^í_r* y-a&íSi_3fc ¦¦¦'*•

R___m1 pHÍ^bBí it^V^KÉiiflBH^ll

H»^ AP- i __Bfl_;_Il}_tÍ

mm Hfl^BnHHHsi RHComandante Porler (à direita), acompanhado dc doiscientistas c do chefe da missão (à esquerda), capitão

Mc. Donald .

Ainda em greve cegos ...(Continuação da 39 pág.)

telefônico da DPS para que nãopermitisse a passeata. O sr.Wilton, diretor do Instituto, dis-se-nos ainda ser impraticável aefetivação da passeata, dada amenoridade de muitos alunos eo aspecto de balbúrdia que po-deria surgir com a presença demembros de outras entidades es-tudantís. Concorda, porém, o di-retor, que se organizo uma co-missão dc cegos grevistas paratratar de seus interesses junto àCâmara.

EXPLICAÇÃO

Os alunos exigem a retiradado prof. Edison Ribeiro de Le-mos, chefe da Seção de Educação.

Abordado pela reportagem, opjof. Edison justificou-se: 'O ins-tituto mantém os cursos prima-rio, secundário, musical e pro-1inspetores. Foi dafissional. Terminados seus estu-'a paródia"dos em nosso estabelecimento, os:alunos fazem o segundo ciclo emoutros colégios. Quando há en-tendimentos entre nossa admi-nistração e as de outras entida-des estudantis, o recém-formado

tão em Faculdades e também ou-tros que não se interessam pelosestudos. Ora, isto impede quo fa.çamos matrículas de novos cegos,pois aqueles que já deveriam terdeixado nosso Instituto, aqui per-manecem", E depois de ligeirapausa: "Apenas aos indigentesprocuramos manter, dando, con-tudo, a responsabilidade à Cam-panha Nacional de Educação oReabilitação de Cegos. Nossapressão, a pressão da diretoria, éum fato. A greve é, no fundo,uma reação, vestida de pretextosque, embora respeitáveis, nãocorrespondem à realidade dascoisas. Eu quis — prosseguiu oprof. Edison — fazer voltar aoInstituto o aspecto de colégio cnão de asilo. Estabeleci horáriosdistintos para os cursos musicale profissional, que antes coinci-diam, dando margem aos alunosmenos aplicados de ludibriar os

que nasceu

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Servfto de InformaçõesDESPACHOS DO CHEFE

DE SERVIÇOPedro do Rosário — Junte a porta-

, (Tia de admissão: Nathanael PerHrafez uma outra sugestão igual- Leite - Junte a portaria de admis-mente aprovada, isto e. o envio sSo. Niobcrtade mensagens dc solidariedadeaos governadores dos Estadosnordestinos inundados.

ESCOLA BADEN PAWELL,, i mento do assunto c o vereador. ..Depois de tudo Isso, foi iniciado [Paulo Areai, relator-gcral cio or-

"or u10-'}^ do transcurso doo «to crematório. O boneco que. | çamento em tela anunciou oue cinqüentenário da fundação da

Federação Brasi'cira de Escotis

encontrado nuarida no ColégioMallct Soares, logo, não somosobrigados a continuar mantendopensionistas que ingressaram emoutros colégios".

VERDADEIRA CAUSAE disse mais: 'Temos, conosco,

alunos que já se formaram c es-

AFASTAD OO DIRETOR

ontem i noite, fomos Informadosde que o sr. Wilton Ferreira, dirc-tor do Instituto Benjamin Cons-tant, fora licenciado. Para respon-der pelo expediente daquele insti-tuto. o ir. ministro da Educaçáo de-slgnara o capitão Tarso Coimbra,diretor substituto do Instituto Na-cional de Educaçáo de Surdos.

CHUVAS...(Continuação da 3a. página)

formadb em vazadouro de lixo-onde urubus se banqueteavam.

Serviço de Alimentaçãoda Previdência Social

S A P SEDITAL

COLETA DE PREÇOSA Comissão de Compras da Delegacia Regional do

SAPS no Distrito Federal (w.iumca estar coletando preço,no periodo de 5 (cinco) dias. a partir do dia 26 do cor-rente, para fornecimento de carne de porco na seguintecondição:

1) — Prec.o. por quilo, de pernil Iraxeiro. fresco paraum fornecimento aproximado de 9.00o (novemil) quilos mensais.

As propostas dc\crão ser enviada» à Comissão dc

mo, o vereador Frederico Trotta

uma das escolas do Distrito Federal.

REQUERIMENTOS

Ferreira da Silva —Compareça ao 3-I>s para preenchera DF; Darcy Garcia Paranhos — Com-pareça ao 6-PS: Nadvr Augusta daCosta — Compareça ao Setor "I":Bento Teixeira Dias — Compareçapara receber documentos; Dinah Mar-ques Mello — Junte o processo deaposentadoria; Franceüno Cardoso deMenezes — Junte o decreto de provi-'vimento. | O QUE FOI REALIZADO ONTEMCompareçam para esclarecimento!*

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICADiretoria de Engenharia

Edital de Concorrência

AVISOTendo em visia a necessidade da execução de serviços

complemenfares nas obras de pavimentação de concreto d-mento do pátio de estacionamento da BASE AÉREA DE SAI-VADOR e serviços conexos, inclusive movimento de terra doprolongamento da pista 10-28, fica prorrogado para ài 15horas do dia 3i de março do corrente, a data do encerra-mento da Concorrénda n.° 01/60. publicada no Diário Ofi-ciai de 9-3-60.

Chama-se ainda a atenção dos interessados que. naCT^.*i_X!_S?£**af,S £ »1l£^*£a «toumentaçao a »er apresentada até 72 (setenta e duas) ho*

sa. Declarou amiela auton-1 calado 28 pés, tem 310 pés dedade que a unidade iniciara comprimento c sun velocidadea viagem dc exploração no dia |30 de janeiro do corrente ano,partindo dc San Diego c queno dia 15 de março encontrou-se_com o "Burton Island" se-guindo ambos para a Antártica,a fim dc explorar novas zenasaté então não atingidas por ne-nhuma embarcação. As duas uni-dades localizaram novas monta-nhas, novas linhas de litoral,ilhas rochosas desconhecidas cfizeram diversos trabalhos desondagens o cartografia. Osresultados desses trabalhos se-rão entregues as fundaçõescientificas dos Estados Unidos cpoderão ser partilhados por tó-das as nações do mundo inte-ressadas no assunlo.

SALVAMENTOS

Ainda segundo as informaçõesdo capitão McDonald, após 10dias na zona de operação, rece-beram ordens de socorrer o que-bra-gêlo argentino "San Mar-tin" que encalhara numa espes-sa camada de gelo cm Margue-rite Bay, quando tentava reco-lher sete homens estacionadosnuma base construída para oestudo do Ano Geoíisico Inter-nacional perto da Ilha Adelaide.Esse socorro não chegou a serprestado porque 0 barco daMarinha argentina conseguiusafar-se sozinho e o "Glacier"zarpou então para a penínsulade Palmer paia ajudar o "KisiaDan" (navio dinamarquês fre-tado pela Inglaterra) que igual-

máxima «J dc 18,6 nós. O "Gia-cicr" pode ainda passar 6 me-ses sem se reabastecer, possuiu-do ainda o maior sistema dic-scl-elctrico no gênero com tur-binas Fairbank-Horse que gc-ram 21 mil C.V. A citada cm-barcaçao navega sob o comandodo cmtc. Portcr o qual infor-mou à reportagem que a vindaao Rio antes do regresso aosEstados Unidos, deve-sc ao fatode dar um pouco de descnnçoa sua tripulação, que, segundoêle, "gosta do Rio de Janeiro".Quanto ao quebra-gêlo "BurtonIsland", informou o capitãoMcDonald que o mesmo, se en-contra cm Valparaizo.

2 MILHÕES

para recepções, festividades,hospedagens e homenagensO dircíor-gcral da Fazenda au-

torizou o adiantamento na impor-táncia dc Cr$ 2.000.000,00, a Cláu-dio Luis dos Santos Rocha, di-plomata, classe K, para acorreras despesas com recepções, íes-tividades, hospedagens e home-nogens, no prazo de 60 dia,- apóso recebimento, dc acordo com oclassificação.

Outrossim, determinou o enen-mlnhamênto do processo a Dirc-toria da Despesa Pública, para osdevidos fins.

"Operação...(Continuação da 3* pág.)

conhecem melhores meios para oaproveitamenio das suas ffotas.

NORMAS

O eng. Luiz Ribeiro Soaresapresentou, a titulo do sugestão,normas para o caso de criação:de novas linhas. A primeira dizjque as novas linhas radiais c

apresentou um requerimento,«?-^I^V^f^i501^^"^ d'' °ntem' ««suado *'«>" deliberado auxiliarcs que vierem a ser cria-ilicitando do Executivo da cidade A",e>edo Costa, Margarida Mana Gon- _. _,._,. „„„,-_ „„ ™«- . -seja dado o nome do fundadorj5"^^"010- i "a mCíma reuma0- íenam «^a-^s na Z\pnao pooerao pene-!

» escotismo. Badcn PawelL ajdí°o^i_r£r£*r'í d™c^aL^Anlí M Io8radouros do centro, trar na Zona Rural. Outro item)tonio da Cunha Maulin. Htpjin» dé Al-I urb,na tflls como a Av, Rodrigues! sugere que ss novas linhas ru-jFr^rs^ 15 de No-! rais que vierem -se: criadas

Compareçam para clincia: Joannai v*<-hra Mercado Municipal. R. do não poderão ' penetrar n» Zona-^D Ars Tavares Gonçalves, Willy Kurt Mercado e nir-a* nrAri—ia» »- i .- _: • •

O «i Murilo Miranda-oli-citou VU5ch,r' Auro "« »v M»«-iiS«.l Lrbana.al.ngmdo.no máximo,ido prefeito medidas tendentes a so^a.Mvítorto ubSrit?"'* ^^ "'I DD^CILMENTT SERÁ' VENCIDA Cascadura. Deodoro « AnchiciaAser submetido à consideração da Compareçam para ciíncia e rece-Comissão Artística e Cultural dO;ber documentos: Wilton Teixeira deTeatro Municipal o nome do ma-: Miranda. Da-rin* Marques Dia*. Jocasestro Elcazar de Carvalho oara fjtueiredo. AtaJde pEstevio psnhefeito de lhe ser conferida a me- "tnT.lni-° àt. *^ua- <*t«to *

A BATALHA

pensamento do secretário de

Diz onhas a

3" item que as novas li-.'aerem porventura cria-í

Compras sita na Av.lto horário semanalhora*.

Rodrigues Alve». n.9excetuando sábados.

777, sobreloja.das 14 às 16

M1RZA PINHEIRO MONNKRATTresidente da CC da ÜR/DF

32921

^S&°ff£ii d.^v^^^S'»^»^.^^ -- «*£f d° «**»< f* ¦« antes do encerramento da concorrénda, deverão « tir*mas interessadas comprovar, por certidão passada por enti*dades oficiais, haverem executado obras de pavimento deconcreto de cimento PorUand em área superior a 50.000 bi2.

Rio de Janeiro, 23 de marco de 1960HMUE 00 AMARAL PfHNA

(ei. Av. — Diretor Geral interiso

sagem de veic_!os pela feira H-vre de São Cristóvão íoram re-jqueridas pçlo representante udc-!dista Domingos D'Angelo.

"CIDADÃO CARIOCA'-'p'iwnt «Se desportista Cü-O:

!sar a obra prometida em tao pouco °]lz Su* " aSuaU -inhw radiais]i tempo. A cidade está rr.uiii«_-o da Z-N corr' P™-"» "n»eo de,estragada, com müàptres de beira-' passagem na extençâo superior icos por tapar, centenaj de rara- a 25 quilômetros, serão seccio-ímentos a serem otetruidoe. Para nadas nos trechos finais e. final-i

1 krar a efeito trabalho de táo gran- mente o 5o item prescreve que jrr»ací»ce Memra AHt» — Obtenha' de envergadura, nio conta a Muni- independente da extensão do ttí-:ar-iri e voH*: Ar-tonto vaia, sa?tí^Ud»dí com viaturas e homensíncririo percor-ieio e da espécie'

i!v-i r\«V5í-} HkklWai At Mwmm rv — -t __^_ ,„. -*»__. ., ._ _ J _ __-.í__í__ __nj _;__ __ *f_i !

SCCKITARIA DO INTERIORE SECCRANÇA

P*f»rUs>*ntA tle -i«*!:.-a-isdespachos do Dntrroa

i t>Ar». * foi indicado através de *?"• -*1™1. Naví»J-* Silva. Koner.«m rnânero suficiente. AWm do'de veíc--ios utiüsadc-f. *• linha?'¦r-xjuarimento subscrito t*lo vc-;£tS_,\*a_.,,7 ,„2,f- ¦ ^T^itJi'xa-i* M chutas vim _„t_*r.do o iniermuntópab Sé poderio tr«e-\reattor Roberto Gançaives Lima^Smí Va3aSr« - Dtíer^íJ- c£u-ir>M"» esn «^eão «o crue tem de.gir no Distrito Federal rne-ÜMíe"rara receber o titulo de -Cidioá^jV» da Vet* - coswrtfisa a trassfe. ttT ttito- .Para a izaspez*

Í «T^pfS^í»*'* i _-*_ "S_ -»_ __• *_ .*_. i « ÉJÊk Atem.C anoea irísoa ers iart da ir.-.j;i;ls Ot «--.-, c:íâí;.total da: o regim* de preço único de pas-'sagem- 8Í8T6

taaSatU St* mt***, á

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l^| KO pr_t_ri<.o tszer ¦ ermca <fo"O Homem e o Trópico", deMlran de Barrot Lnllf, que aAgir vem'de lançai, uiuroj maltqualljiflcado» h,ío de por forçafazer, _u. belo livro é dos queninguém pasta ao largo, taudan-

do-o apenas com uni ollitir de rc-lance, amável ou displicente.Com um esUlo lépido ..- fluenle,carrega um lastro opulento deIdéia» e imagens, observa...» íe-llzet a «u.estCes interessantes quareclamam, dos competente», detl-do exame, longa medlt.ç.o e mal»aablo comentário. Dir-ae-la quocada um de teus parágrafos tuscl-ta um ou mala livrot: abro largasa fundai perspectivai ao penea-mento e o estimula A peaqulaa eao estudo do trópico e, portanto,das bases ecológicas da nossa pró-prin formaçio nacional, - Queroapcnat prestar o meu depoimentopessoal, nio tôbre a obra. quedeixo — repito — aot compelen-tes, mas tôbre a original e dlstln-ta pertonalldade do aulor, que euconheço e aprecio, desde a tuaadolescência. Talvez isso possatervlr para a melhor penetrar acompreender.

Mlran nasceu numa grande fa-zenda de café, na rcgláo rie SioPaulo chamada Impropriamente dc"Oeste" (S. Símio), onae, a per-der de vista se estendia o famoso"mar de café", plantado a rumode agulha e talhado cm plena ma-ta vlrbera dos melhores padrõetde terra roxa encaroçada, quepermitiam, por mil pés, colheitasode cem? arrobas. E mais,.. F.n-trou, desde a puerécia, cm contatedireto com o trópico, pisando des-calço a boa terra "macia e peja-Josa", banhando-se nas águas vi-vas dos ribeirões e cachoeiras oumergulhando na placidez refres-cante das lagoas. Conversou oaúltimos caipiras que a massa hu-mana de ádvena e emigrantesquase totalmente submergiraouviu-lhe as histórias o abusóes,ingênuas ou profundas, primeiraaproximação que eram dessa natu-reza bravla, lnsidiosa e empoi-gente. Respirou o perfume balsa-mico a fresco da mata próximaque a derrubada respeitara. Es-cutou-lhe os ruídos inumeráveis emisteriosos, os "criorls" nas noiteaescuras e o "zum-zum" dos meio»«nas, sob o tol escorchante. Damata tropical e virgem, Impene-travei e sombria, que a tua ima-ginaçio infantil por certo povoa-ria de mais numerosas espécies-feras, plantas, Insetos. Índios —talvez cuidasse — do que oa reaiso existentes, e que vicejavam "cmcoexistência" na plctora de vida,que êle, com felicidade o diz. —é a característica da ecologia tro-picai. O homem-hóspede impor-tuno a principio seduzido e des-lumbrado, logo se deixa vencer eenlelar para cair, amolcntado pe-lo calor úmido, na tórpida vidavegetatlva dessa "coexistência"com os demais sêrcs e espécies quo« habitam, ou, reagindo, Investe,numa arrancada violenta, com ofogo das queimadas devastadoras oderrubadas gigantes.

Tal é a impressão, verdanena oflagrante do trópico que nostransmite na primeira parte do li-vro e que yiu e aprendeu, segun-do a frase de Vieira, na "escolados olhos" e na "univerridade davida" e o estudo e a reflexão, naIdade madura, certamente aprin-.o-rou, E' ela o planton mesmo do•eu livro, em que êle se funda,•e nutre e estrutura para reflorirnas suas audaciosas c sugestivasConclusões c sínteses artísticas,flagrantemente verdadeiras, mui-tas interessantes e dignas todas demeditação e dc estudo.

Seja-me licito agora procurarnas origens ancestrais do autor ono meio familiar cm que se for-mou, a explicaçSo de certos tra-ços marcantes de sua pcrsonallda-de e do seu próprio inconíundl-vel estilo. -

Constituíam os armênios no Im-perto Otomano uma espécie deIlha étnica, elite financeira e ad-minlstratlva que, mercê de suaprobidade c inteligência, soube teImpor e fazer respeitar naqueleconfuso melo do Oriente Pró-xlmo, mantendo Intacta e pura asua raça (Ariana dc origem) asua cultura, a sua religiãoc a sua língua, por tantosséculos dc dominação estiau-gclra. Era o dr. Mlran Lallf pai,dessa velha c nobre origem, quelhe transparecia na flnura eviden-te dos traços, na elegância c no-

reza das atitudes, na polidez dasi.i.tnelias, na amcnldade do traio.Engcnlfelro, Ibrniado na Bélgica,•velo para o Brasil, recomendado

ao Imperador. Aqui se uniu pelocasamento n distintíssima senho-ra da melhor "gcntr.v" cafcçlrarias velhas Províncias dc Minas edo Rio de Janeiro — os Monlcl-ro de Barros e Souza Breves, Ededicou-se, entre outras lnlclati-vas prático.* de grande enverga-dura, ao cultivo de café c fundou,com a reunlio dc várias fazendas,a Silo Paulo Caffes Estaics. Comuma dc suas filhas casou-se umengenheiro formado etn França,Luit Bctim Paes Leme. intellKòn-ela Impar, plasmado na culturafrancesa e°ao Influxo do teu clarogênio, que, te lhe disciplinou oespirito, nüo lhe obnubilou o sen-to artístico, da poesia c da mú-sica. Um seu irmão e portanto,Intimo da casa, Alberto Paes Le-me, fazia interessantíssimas pes-quisas «obre a análise espectros-cõplca quantitativa, que a mortelamentavelmente prematura. Impe-dlu completasse, quando tudo jáanunciava felicíssimo resultado.Dois limíos mais velhos de Mi-ran, Pedro è Júlio, estudaram e «cformaram também em França. Foiassim nesse meio de alta cultura,cientifica c prática, que êle sbriu¦ invulgir inteligência e lhe sotreua benéfica Influência. E Miran *efêz engenheiro... E andou a f_«rprotpecçóes de mina» e mini-rios... Mas o seu ágil csptrite eviva imaglnaçio, e, .«obrciudo, cs•eus Invencíveis pendores de ar-tiila. o arrastaram para a» lettas.K Mí7__í, ic ivi tãvt.ivr. -E_tC«.-_w_\»lm. de vocaçio e de InsUnto. Naclareja natural e elegante do ea-tilo. na tluênci* Impetuosa da tra.»» e, itpida e ligeira, na inventl-va verbal, na felicidade e agu.ir-ra d« tApreiJõej. Partindo <!»_»dc» positivo», por ête mesmo ob-tervados ou colhidos em seus es-tudo*. Insensível e agrada.«lmente no» leva para as conclusões ar-tl.tíca-i. »er.âo poéticas, que at sua»eaturat» tendências Inspiram, t alua ctara Inteligência Ilumina, oqu* }i. te revelava no» tem pr,.metroa livre-- e êtt* co._-.r-na e•ct-ntua.

Nio quero com **_o dímtetur .valer p__!_lv« t ___a_i.i-o d* tu*obra. na maioria d* s... lances.«• -la-trante mlis-ao, A» t-_-it»-Ht, tou de» t*ra* pensara (-rc* _-_o

• art» qu» imiti a ___-__*_. i_-•ao **ta que «g-u» iqueu. A c__r_d» t«* é uík tbSelotO — *o beie• »»pS«c«_.r do r*rà*d*;ro" -»Kmspr» uma crucie. », cosia t»L«.•re*. d» »t*ra»_»d« humana. •_

** ***-"*- íi u « jíj -tara_«r. A

REDENÇÃOciência é por definlçlo hipotética.• os teut aiserto! provisórios, nverdadeiro espirito cientifico háde estar sempre alerta — dúvidacientifica _ para modificá-los,corrigi-los, ou mesmo substitui-los, se tal impóe uma nova hlpó-tose que melhor se aproxime daverdade. Escolho _ dificilmenteevltável, desse chamado espiritocientifico, com o te perder natconstruçóes sistemáticas, obtiubl-lar-te-Ihe o senso da realidade,sobretudo da realidade viva...

Por Isso, . mui de propósito mealonguei nos influências que meparece, mali contribuíram para aformação do autor e explicam atua obra. O contato direto com otrópico, gravado na placa senslbl-lltslma da primeira infância, omelo familiar c ancettral que oplasmaram. Mlran é um gentilho-mem, no que de melhor se con-tém nessa expressão, Na faciilda-de elegante e tobranceira cora que«c move entre pessoas, coisas ofenômenos, na ; independência eIntrepidez mental com que se ex-prime, sem acanhamentos ou qual-Quer complexo de inferioridade,aem pedantismos na graça, senão

PAULO INGLEZJDE_SOUZA_chiste espontâneo da fratt, naIronia leve c poliria, que Jamaisdescamba para chalaça e grosse-rio, c tobretudo, no senso ajudo• natural ria realidade, nessa "In-Umidade com a vida", que Ed-mundo da Luz Pinto - esse gra*-v,aüor liioomparâvcl de medalhasverbais — atribui aos ingleses.

A c?sa Impressão viva, ílogran-te, genuína c Inteligente do tiópl-co, havida nas próprias fontes poruma sensibilidade Invulgar, Jun-'ta-sc o que um largo c sério es-tudo lhe assegurou, como sc vê dacopiosa bibliografia que acompa-nha a cada capitulo do seu livro.O trópico não é — mostra-noséle — um todo uno, compacto, In-divislvcl; nem mesmo um comple-xo ou generalidade de fatos e fc-nfimenos que resista á análise eàs distinções. Sc algumas dc suasconstantes o caracterizam, muitosde seus efeitos e aspectos, tidoscomo absolutos c essenciais, sãoapenas circunstâncias ecológicasque o homem, com a sua ciênciae a sua técnica, logra vencer cdominar. Assim as cndemlas, afebre amarela, a malária, a an-quilostomi.se. que mantfestamen-

TRÓPICOte batem em retiraria para umaextinção total. Multa coisa há que«e atribui «o trópico, como condi-çóes telúrlcaa — vale dizer, Ir-removível! - c nada mali são doque contingência» meramente hu-manas dos ádvenag, com 'a tuarotina, seus hábllot mental», teusestilos de vida, aua* exótlcat cui-turas, que ainda não te adapta-ram ás novas condições dc vida cdo melo em que vieram viver.

Nem o chamado clima tropicalé um só: varia no tempo c no es-poço, e, até num pequeno espaço.Não é possível confundir, no nos-fo próprio Rio de Janeiro, a TI-Jucá com Copacabana, Santa Te-teca com SSo Cristóvão ou o Métcr.Uma região rie florestas com ou-tra dc campos e pastagens. Ba.nhndos, rios e pântanos, com co-Una» e morros silvestres. A alti-tude corrige a latitude. Os gran-des ventos gerais, transoecânicos etranscontlnciilais, os allscot e oregime das chuvas modificam vas-tas regiões, seu clima, sua ecolo-gia e, portanto, as condições nelasda vida humana. Nem tempre otrópico é quente c úmido. Largostrechos do nosso território são se-

eo, ncii-0 seml-lrldot. No Imensoplanalto eenlral, que cúiu.çi qu*.ae a beira-mar, na Serra déisenome, o clima é não tó multo «au-dável, agradoblllitlmo. Difícil-mente te encontrará na Terra me-llinrci condições, noturolt de vida:terras fértel», águai perenet e pu-ras, céut mais doce.", arei malibenignos, José Bonifácio, êxul daPátrl» por mais dc trinta ano»,sonhava com a elo tornar, onde,«egundo diz em uma dc tuas no-tat manuscritas, "cn» alguns sltloroa'minha província reiplrar é «o-z-ar." Bosta dizer que os invernosai são fecot e luminosos e aa águassão no verão. Aot dlat cálldoa «e«ucedem noites chuvotat e írescat,propicias a um tono reparnrior .reclamam cobertas e aconchegos.O homem, mesmo o europeu c atéo extremo nórdlco, tem qualquermiscigenação, perícaamente scadapta e prospera.

Sc, do Nordeste, cearenses c pa-rolhas, grande raça tóblia, tra-bnlhadelra, Inteligente c fecunda,resistente como poucas, pelos ca-racteres somáticos (cabeças cha-tas) se afastam bastante dos pa-tirões de beleza clássica, med(tcr-rânca ou caucâslca, tal se deve aàste forte teor dc sangue cabo-cio ou mongolóldc. São notório,porém, os sertanejos robustos eválidos muitos, louros e de olho»azuis, que alguns atribuem, tem amínima razão creio, à mescla desangue holandês. Arthur de Car-

OHOMEM SÕ

confo de ORIGENES LESSA

(Continua na 2.» pág. do 2.' .ad.)

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Jparece-me que ao escritor são da-das três opções: alhear-se domundo, renegar aquele em que vi-ve em nome dum mundo ideal, oulutar contra o mundo em pé deIgualdade, Isto é, reconhecendo queé nele mesmo que lhe cabe agir, nemo renegando nem alheando-se dê-le. Já se. .ê, pelo cuidado na espe-clíicação, ser esta a atitude quepartilho. A primeira é a mais cô-moda, a segunda é a mais "bonita*,

a terceira é,' modéstia á parte, amais dlfioil. Duma maneira genl,nenhum escritor te situa, perma-nentemente, só numa delas. A s'iafidelidade é condicionada por mui-tas circunstâncias de tempo e lu-gar. A Intenção de se alhear pode,por exemplo, ser Inutilizada quan-to ao Judeu levado para um campode concentração, para o que os nl-gozes náo terão levado em conta asua "Inocência", o idealista difícil-mente se contenta cm proclamarmedidas lrreallzávels e ideais de im-possível pureza E o, digamos, rea-lista da terceira opção, não poucasvCzes se sentirá prestes a pedir ademissão do teu intervencionismo,cansado da estupidez do mundo, quelhe parece então Irremediavelmentesem conserto, e o faz sentir-se rldi-culo no Beu empenho de fiel da ba-lança, de redresseur de torts,

E' multo difícil ser um espíritolivre. Há sempre um "como" e um"onde", o exercício dessa liberdadeestá constantemente em risco depassar por outra coisa, e dc que va-le então a liberdade que, em vez deopinião,' é tomada por critica à' 11-berdade alheia, e, portanto; tenta-tlva de "opressão? O autor que son-te a necessidade de Intervir, mesmoque tejo somente em colsat do li-teraturn, nâo é geralmente ouvidocomo a voz anônima que éle que-rcria ter. E' Julgado como fulano detal, Isto é, em função duma opiniãoJa formada sobro o que te supõequo êle pensa, como "representan-te" de uma tendência determinada(moral, religiosa, política), e do umageração, ou grupo, ou roda llterá-rios. E, qunndo não pode ser Jul-gndo em função de nada disso, soacontece ser anônimo, sê-lp-á peloquo cada leitor acha convenientesupor fundado nos mais diversoselementos — mas não pelo que efe-tlvamcnto afirma, E sc, ainda porcima, êle fôr estrangeiro?

Concretizemos. Sou um escritorportuguês. Vivo no Brasil. Ocupo-me de literatura portuguesa, de 11-terntura brasileira, de política por-tuguêsa, Uma vez ou outra, de pro-blemas que profissionalmente meInteressam, em especial relativos aoensino. E agora vejamos: tou escii-tor português no Brasil, e professorno Brasil, escrevo em Jornalt do

Brasil (apenas, pois os Jornais por-tuguéses estão proibidos do me pu-blicar a prosa). Como devo exerceressa liberdade pela qual sacrifiqueiqualquer possibilidade de ganhar avida no meu pais? Deixando de se.livre? Abdicando dela? Qualquerpessoa, interrogada a respeito, mediria: Mas de maneira alguma, se-Ja quem é, seja livre, esteja à von-tadell" E, contudo, eu não possoestar à vontade nem ser livre namedida em que os meus livros pu-bllcados no Brasil não forem criti-endos (porque nem sou de lá nemde-cá), em que as minhas opiniões*'em ser julgodas em função de

quando acusado de falta de solida-rledade brasileira (1), c de ter hún-gato, dá-me tal enjôo .que até de-sisto da oportunidade que Isso medaria de mostrar quanto eu tinharazão...

Isto não é um artigo "confessio-nal". Mas certos problemas só po-dem ter verdade' quando expressosoob a sua mala concreta evidência.E a evidência, neste caso, só podeser pessoal, só posso ter útil, e ser-vir à verdade, te mo puser franca-mente cm causa. E por Isso acres-centarel mais alguns dados, parnperfeito esclarecimento do meu ponto ^e vista:

ENTRE A CRUZEA

CALDEIRINHAADOLFO CASAIS MONTEIRO

eu ser português, o meu nome podeser — coerentemente — omitidoquando se trata de escritores "da-qul", e, sobretudo, porque te eu"atacar" um brasileiro, posso ser sus-peito de o fazer como português, eno elogiar um português, do sercontra os brasileiros. O que me po-de, multo compreenslvclmente, ti-"or a vpntade de exprimir uma opi-nlâo positiva sobro um escritor bra-ellelro, e n negativa srtbre algumportuguês...

Como o leitor cnlculn, qunndo dl-go "podo ser" estou atenuando paranão usar um presente do Indicativoque seria legitimo, mas demasiadoafirmativo; quero eu dizer que tu-do Isso tem acontecido, mas nemtempre acontece. Deveria bastar-meque nem sempre aconteça? NSo! •Precisamente porque esBas restii-ções são daquelas que eu consideroatentatórias dn minha liberdade.Porque so trntn dn intromissão deum fator que considero lnadmlssi-vel. Mesmo que a coisa parta de...ninguém, o fato dc ter possível di-zer-se ter sido por verrina (textunlique eu defendera um Paulo Rúnal

Quando leio, tob a pena dum es-crltor que se pretende critico clen-tlflco, que Machado de Assis é me-lhor quo Eçn de Queiroz, o que meIndigna não é a falta de escrúpulodo autor: é quo ninguém dê contado isto comprometer a mnlòrldademental do Brasil (e até me fnzerduvidar do direito com que a tenhoafirmado). Quando se afirma quo osescritores brasileiros do presente sãomelhores do que os portugueses, nãoé a opinião que me arrepia, é o fa-to de alguém achar necessário ale-gar Isto seja para o quo fôr. Pois,num c noutro cnso, quem sal com-prometido é Machado o são os es-crltores brasileiros contemporâneos.Porque Isto não sáo opiniões, masolnnls do triste xenofobia. E quan-do os escritores brasileiros corremn assinar uma lista propondo parno Nobcl o meu multo querido Ma-nuel Bandeira, eu lamento, não queo proponham, mas quo Isto tenha bí-do feito contra Aqnllino Ribeiro c Ml-guel Torgn, DEPOIS de ambos elesterem sido propostos para esse prê-mio. E, se mo querem entender,direi: entristeço-me COMO BRASI-LEIRO QUE NAO SOU... Que Fer-

nando Pessoa me perdoe pedir-lhe oestilo emprestado parn tentarser mais claro.

E ao exprlmlr-me desta manelrnaparentemente pnrndoxnl, quero ex-pllcar que a minha liberdade come-ça em nío poder preferir um escrl-tor pelo fato de ter nascido no mes-mo pais. Se há umn dignidade doescritor, está precisamente em nftoser subserviente perante nenhumaforma de demngogln. Racial, poli-tien ou literárln. Está em ter pelnliteratura e pelo que ela vnle e nãopelos homens de letras. Outrn ntl-tude só podo nmesquinhnr nqulloque assim se Julga defender — masdefender de ou?, é legitimo pergun-tar?

E' triste dlzê-lo, mus essas atltu-des xenófobas provam a falta deconfiança na autonomia daliteratura brasileira. Autonomia queexiste, mas da qual não sãodignos todos aqueles queJulgam defendê-la ao achar que "seé brasileiro t bom" — do que ape-nas vão beneficiar todos os mnuscríticos, os maus poetas, os mausromancistas, os maus teafrólogos,que serão louvados como se fossembons. E com o quo perderá, sem dú-vida, a necessária destrlnça entre osverdadeiros e os falsos valores, aqual, essa sim, é quo é prova de nu-tonomln num plano em que tam-bém seria Jmportante havê-la, Eessa não há — por enquanto.

Sim, mas... basta ser eu a dizerIsto para quo a clara verdade setorne suspeita. Quaisquer confusl-onistas, a quem a imprensa dá nIlusão de que têm opinião c nté deque sabem escrever, virão dizer queo "português" fulano "atacou" n 11-teratura brasileira. E outros quenão são confuslonlstas não terão co-ragem de dizer que eu tenho ra-zão... E outros ficarão multo lnco-modados, porque são meus amigos eamigos também dos confuslonlstns.E assim sucessivamente. Pelo quetalvez seja conveniente que eu meintegre na condição de estrangeiro,e faça dc conta que nSo vivo no Bra-ali. Mns para isso seria talvez ne-cessárlo eu não tocar em pessoas ecoisas quando isso possa envolvera suspeita de que pretendo colonl-zar novamente o Brasil. Quo fechecuidadosamente as Janelas. E o me-lhor ainda quo me consagrasse únl-ca e exclusivamente á literatura domeu país. Mas, pelo menos, devocuidar de só falar de coisas daquicomo ec cá não estivesse, como...se vivesse em Portugal, isto é, es-crevendo com um olho na censura.O que será ridículo? Mas de quem aculpa?! Independentemente do quequero terminar dizendo que nuncame aconteceria dizer que os escrl-tores portugueses são melhorei doque os brasileiros, nem que Eçn de

5_ibito, notei que o rapaz tinha uma perna só. Falávamos, ha-via quinze ou vinte minutos, êle de calção de banho, em pé,à minha frente, e eu não dera pelo detalhe, aíinsl básico.

Lembro-ine bem... Baixei os olhos, vi a ausência ria perna,via a outra, rija. sustentando o corpo. E uma nova descober-ta, a seguir: todos os homens, na praia, tinham uma perna só.Entenda-se: não uma perna só para todos os homens. UmaPerna para cada um. E quando digo todos, nâo me refiro aquatro, cinco, seis, dez, cinqüenta, o que poderia ser meracoincidência. Eram centenas, um sem-fim de homens ao longode toda a praia dc Copacabana. Fato inesperado, mas tão ab-soluto e total, tão de todos, tão de uma perna só cada homeme todos os homens, centenas, milhares, que a descoberta, paramim. representava surpresa, surpresa, sim. mas não choque.Eu recebia rem traumatismo tal revelação, revolução, sc qui-serem. Antes houvera, claro, homens de uma perna só na mi-nha vida. Ou melhor, ao redor ou à margem da minha vida.Acioentes. Acidentes na vida deles, acidental no convívio.M-s um em mil, um em dez mil. A regra, o normal, duas pernas,duas em cada homem, duas para cada homem e para as suas ne-cessidades d* locomoção. A regra, o normal, a rotina... Via,sabia agora que não. Mas como nunca o notara? Teria sidoturio aquilo um amputar repentino, porque só naquele repen-te percebido? E como não estavam constrangidos, surpresos,mal-à vontade, na sua inesperada condição? E como sorriam econversavam e se moviam sem maior dificuldade ? Os ho-m«.s, todos, lóda a praia de Copacabana, lembravam colunasabrindo-se ao alto em braços, no centro dos quais, sem espan-to nem problemas, mulheres se aconchegavam com ternura,nenhuma delas, aconchegando-se ou não, a revelar estranhezapor aquela masculinidade unipede, inteiramente imprevista.Curioso, nâo havia muletas. Na minha experiência anterior*,peina só era companhia dc muleta. Agora. não. CircunVa-guei o olhar, alonguei a vista. Muleta nenhuma. E o que éma:s: a nova humanidade — nova para mim, que nunca o no-tara, não sei como — estava perfeitamente a gosto. Os pró-prios calçõe., no lugar de onde deveria descer a perna oraausente, vinham costurados, sinal de passado já aceito deuma perna só em todos eles. Mais ainda: uma nova natureza(para mim, pelo menos) distinguia aqueles homens dos per-na-só antes conhecidos. Não caminhavam aos saltos, aos pu-linhos. perdendo o equilíbrio, vai cair, não vai,.. Caminha-vam normalmente, c pé atrás, o pé à frente, passo da um pésó não incerto nem pipocado, passo de quem tivesse duas per-na. e dois pés. a perna em cima. o pé em baixo. Interessanteíoi que me adaptei, de maneira rapidíssima, à descoberta'.Como se toda a vida os homens tivessem tido uma perna só,Como se não pudesse ter sido, de forma alguma, de outra ma-neii-B.. Ora o homem, ora os homens, ora uma perna só!Quem o diria? Pois era assim, pelo menos na praia de Copa-cabana. Uma praia de aleijados? Ou a praia uma ilha de alei-jados no mu.do? Náo. Não podia ser. Os jornais teriam fa-lado. Toda a humanidade devia ser assim. Eu iludido no pas-sado. nada mais. Um homem, uma perna. Ora o homem, oraos homens, ora uma perna só! Seria o bicho homem, no tempoem que o juJpava com duas pernas, mais perfeito, mais com-pleto, mais elegante? Não sei. Já não saberia. Talvez comdu?.** parecesse aleijão, fenômeno de feira, embora eu obser-vasse. não com desagrado, que as mulheres continuavam comduss.'E eu devia ter tido duas, também. Seguramente. Por-que não me acostumo. Os outros, tão naturais, o<pé atrás, o pé

à frente, o pé atrás, o pé à írente. Apenas eu, entre tantosentre todos, caminho aos pulos, sem governo...

ORFEUNA

ACADEMIAJOSÉ CÉSAR BORBA

IAR1S, 1955

ESTA segunda permanência cm

Paris confirma o outono comoa imris bela rias estações. Teimese maduras, as /filhas desprendidasensaiam, tios alas claros, as dese-nhos etereos que, aluda sem dc/i-nlr-sc, pousam tia terra .«vestindoat ruas. A claridade projeta-sc só-b.c as folhas mortas, acompanhou-do-lhcs a queda docemente. Só deraro em raro a naliirc:a obscura-se cm neblina.

Ka quinta-feira, 20 rfc outubro,as janelas se abriram para «mamanha dc sol, dessas que os céusprometem dcsríobrar sem lutcroa-los dc sombra. A curiosidade deParis dirigiu-se para o Qual ConttPara o poeta Jean Coclcau. Ate-ii-aram-se nos sentimentos at apre-ensões de orirlos meses, provocadas _pelo dcbalc dn problema colonialna .Aloerla, um cotidiano con/liloque se pro!oi;,7a por causa da he-ni.-içH rfc homens heróis e fambciivrir homens de riinliciro. pesando na»fllúr;a.i c "o destino da França,De ouíra pnrfc, as almas romdnti-cas so riitregauaiii às notícias viu-das dc Londres, às conjecturas doamor e deucr ria Princesa Marga-reth. Rose. Nesse 'dia, no entanto,poucos sentimento» disíanciaram-soi/e Paris. Vinte mil pessoaj tenta-ir.m, at( a última hora, a possibi-IWadc de acesso a Academia Fran-

Queiroz é melhor do que Machadode Assis. Porque, francamente, nãosei que sentido possam ter afirmo-ções desse gênero.

(1) — Paulo Rónal íôra acusado por-Uitónio Olihfo — CADERNOS DE C/UTIC..

— Lit-raria José Olj/mpio Etliló.n, Rio "'eJaneiro, 1959.

AQUELA observação que Bruno Zevi í _cm Saber vcáerc Parcliitcttura sobre, a au-sência, na história atual da arquitetura, deunia crítica que "abra horizontes", ou quaseja, "pelo menos, apaixonada e vibrante di-ante da obra de arte", pode ser muito bemaplicada, como regra quase sem exceções, àcritica lucraria nacional dos nossos dias. Anova crítica brasileira melhorou de nível téc-nico, mas perdeu oticidade. Desse descom-passo entre a melhoria do padrão técnico ca perda ética resulta o espetáculo que hojecontemplamos: de um lado a aplicação doscânones a obras que nâo merecem nenhumtratamento especial por carência de valor cs-téêtico; c, do outro, o desapreço senáo a hosti-lidado pelas obras que realmente abrem pers-pectivas, enriquecem, ampliam c elevam onosso pairimóiíio cultural. Entre os dois pó-Jos manifesta-se a presença do imoralismocritico, pois um fenômeno e outro devemos àsubordinação da crítica a interesses pessoaisàs vezes da mais baixa extração. Romances,ensaios, poemas sem nenhuma significação 11-terária ou mesmo histórica são tratados apo-logêti.amcntc, quando seus autores sabem .administrar a sua glória. Outros, como nocaio do Valete de Espadas, do sr. GerardoMello Mourào, para citar um romance, ou a-íi.**íória da Literatura Oc'dcntat. do sr. OtíoMaria Carpcaux, para citar um livro dc em-dição. ou ainda Os Cavalinhos de Pic.ip.anfo.do sr. José Veiga, para mencionar um livrodc contos, passam sem a notação devida: seusautores não pertencem à currioU literária.Se sabemos, desde o tempo de Crocc. quecdaca <_ estética aplicada, desde os msis re-motos tempos sabemos que a obra de arte.ainda que inesperada ou impr.r__.--el, comoa adjectiva Antônio Olinto, saio pode provocarno crítico senão o dever do claro entendi-mento e. roMe-aJkMteraente. de -alto amor.Mais do que o livro qüc se insere na rotinaou na trad-çio, mais do que o livro cujo•ipart*ci_ts__i,o só merece destaque conso fatopuramente editoriai. é o üvn, nov-o. inespera-«fo oa ti-sp-frúnf i que recUtna do crítico asua eoaceatraía e sè.-ia atenção cano medis-

Gelr Campos de falta de tolldarie-dade com os escritores brasileiro» ede "aaudotlsmo europeu" por terposto a circular uma lista de assl-naturas pró-conces»So do Prêmio No-bel a Miguel Torga.

A BRAVA FUNÇÃOFRANKUN DE OLIVEIRA

dor entre o leitor e o autor. "Pode a criticaliterária" — diz, nestes Cadernos dc Crítica,Antônio Olinto — ter uma brava função: ade nâo ter medo da obra nova, do pensamen-Io novo, da cultura náo produzida." A con-cordância será perfeita sc-, em voz do pode,o verbo fôr mudado para dci-e, ou para aexpressão não pode. Se "a obra do arte, ines-Varada ou tmprcrisiuel dá medo", como ob-serva Antônio Olinto, resta dizer que o ml-nimo que se pede de um crítico é, precisa-mente, que não tenha medo: medo de se corn-prometer com o novo e o inesperado, pois asua brava junção só pode ser a de limpar ocaminho em que se encontram tanto o pro-dutor quanto o consumidor de arte. Limparo caminho, isto é, pôr ordem nos valorespara que gatos não ssjsn. tomados por lebres,nem Zé Germano por gênero humano. Anova crítica brasileira, muito grudada no de-bate técnico, vem esquecendo os deveres éti-cos. E isto quando nâo é usada apenas comouma nova técnica de elogiar - e elogiar oempalhado. o que nâo conta, não acrescenta,nio enriquece. No capítulo sobre CassianoRicardo, observa Antônio Olinto que "somosférteis, todos nòs, cm injustiças. Nem sempretomamos conhecimento do que tíe novo pos-sa estar agitando o mundo interno de ondepartem os poemas, os romances, as pinturas,as músicas de nosso povo." Poderíamos di-zer que is;o ocorre porque esquecemos a 11-ção de Schmantow quando pôs em destaquea íntimas relações da arte c da cultura,a íntima afinidade de todas as raani.tj.açõesespirituais, eaíim, a "rede de rtlaçõ« ft «ra-jromitii-cias espirituais", de que íala Sch-»»«_*. A generosa compTttxa$a critie*. deAntônio Oíinto ories-ta-s*, porém, não si nosentido de não ter medo da obra de arte«f-p-TCt-a ca jf*.pr-.-ijvrel como ainda sa

ânsia de auscultar o mundo interno de ondepartem os poemas, os romances, as pinturasas^ música. - e aqui está uma divergência:não direi do nosso povo, mas dos nossos au-tores. A arte popular é uma arte residual: éarte feita em cada época com as sobras domomento estilístico que a precedeu, como tãolücidamente demonstraram os dois Haber-landt, Spiess e Kurt Freyer. Só o autor é ca-paz de produzir obra de arte inesperada ouiniprcvtsircl. E justamente porque a ênfasecrítica de Antônio Olinto é sempre posta, cominteligência e sensibilidade, nas manifesta-ções desta obra de arte inesperada ou tmpre-vi-tuc., que representam o maior documentosobre a absoluta autonomia do ato da criaçãoartística, é possível estranhar o misohistori-cismo do autor destes Cardenios de Critica."Desejo insistir" - escreve - "de início, noperigo do historicismo." Essa palavra - his-torteismo — que foi, ao que parece, pela pri-meira vez, empregada por Karl Wcrner apropósito de Viço, surgiu, como corpo deidéias, quando com Dilthey, York von War-femburg, Ma.. Weber, Trocltsch e outros foicolocado o problema da* independência dasCiências do Espirito. Sáo entre outros, seuspostulados: a) a história humana é mudan-ça, e evolução, devenir perpétuo; b) cada fatoou processo histórico tem, px isto, uma in-dividuação absoluta, uma con__g-*--*.câo únicac singular. Graças ao historicismo foi postí-

'vel estabelecer aquela -rede de relações eccBcomltincias espirituais", ji acima referi-o«. Graças a ê!e, como acenui» WilibaldGurlitt, a história da música deixou de terconsiderada um terAtncoo isolado da hisió-ria da cultura. Graças s êle também foi pos--rivel a xiOo de Dagobert Frey criando «,1a-ow entre o áesecvoh imtnto da modeSaçic«rí-s-ica (arte» visuais) com a er_aç___- poéü-

ca, musical e a investigação científica. Gra-ças a êle íoi possível ainda a Dvorak a ela-boração do seu método segundo o qual só dc-pois que dominamos todas as condições es-piriluais, animícas c materiais podemos es-goíar o conteúdo íilosófico-cultural de umperíodo estilístico, - ou seja, método que im-porta na visão da história da Arte como his-tória do Espirito. A negação do historieis-mo não conduz apenas a uma teolopia deliastoria (Enrico Castelli). Como acentua ifilósofo íilandés Jalmari E. Salomaa (Filo-sofia da História, edição dos Annoles Unlucr-sitati. Tu.i-ucnsi,, Turku, 1950), - sendo ohistoricismo antes dc tudo uma filosofia do es-pírito, uma metodologia do conhecimento his-lórico, sua negação conduz inclusive à ne-gaçâo das últimas conquistas da história daarte e da história literária como as historio-grafias de Woelfflin (artes plásticas) e dcWalzel e Strich (artes verbais). Sobre ohistoricismo de Woelfflin, consultar CarioAntoni, Dalío Stortcwmo alia Soriolojia, Fi-renze, 1951; e Arnold Hauser, The Philosa-phy of Art, London, 1959). Apesar da ad-vertência anti-historícista, Antônio Olintoacentua que "a parte que ocupamos no mui.-do — espacial e temporal — sc modifica" —c esta assertiva importa num rc-otihecimentotia validade das posições hisioricista.. De cer-to um dos momentos altos da visãc critica deAntônio Olinto está consubstanciado r*,c seuteorema dc que "o desenvolvimento da obrade arte não se presta a p.anejamento do tipoindustrial". Mais do que a posição teóricade Crocc, na Estética, contrária à noção do"desenvolvimento" na arte, ressoa no postula-do do critico brasileiro a denúncia de Wynd-ham Lewij contra lhe Drtr.on o/ Progress inthe art». Neste senlido essa correspondênciase acentua no combate de Antônio Olintocontra a possibilidade de uma poeaifl de robot;poesia de uma idade de crise que se pretendeseja rfianiíestação de arte, no que esta ex-pressão tem de autôsoma e duradoura. Fe-lianen.e a crítica de Antônio Olinto está »serviço desta expressão e náo te perde emequívocos progreiiistas. Kém poderia ser deoutra forma, p«_s bo lúcido autor de C*der-«oi de Crítica convivem har_Rc«_c*tam_i__e oanalista Uteririo e o criador artístico.

Os acarfimiec-s. cm Paris, são nm-possados à lu: rio da. Os convite*preveniam que as portas seriam le-cliaras ds 14 lioras c 55 mlnulos «ds Í5 horas precisas teria Início ascsslo. Em. «irtude da pranriacuriosidade. nflo era fdcll obfcrconvite.» paru a posse de Jean Coc-tcau. Sarah r.âo conscptiira at-lslar-se muitas vtzcs com Coctcau mas,antes de acrerfitd-to acadêmico, a<i-quirira o hdbito dc se diriair <1 rtiitMonínclller para «Isltar os seus oa-tos stame.es, cojipersar com jUadc»Iciiie (mais do/anc uma ooucrnan-tn — a verdadeira protetora rieCcctenu) e acima dc fudo dlucrtir-se com o quadro negro onde lieregistrava o diário tormentoso dousíus encontros, os Compromissos dasua vida tniíndaiia. Das vinte milpessoas Interessadas, apenas oito-centos puderam assistir ao acon-trclmento e. certamente completa-mos nòs isse niimcro. Mas, sc li<tde supflr, nem todos os nouoi oca-dímlcos despertam o mesmo in-tcrítse numeroso. A hora da posse,no entanto, A sempre a mesma, ooue bem poric constituir a maneirade associar o pouo, e nflo apenasum elite, is reuniões solene» daAcademia, dc solenidade que nflopede roupa de cerimonia, mas ade uso e passeio.

O nosso taxi cituou.tia ponfe doCa.-roussel com o carro qut cou-diuia o acadêmico Jean Cocttau.Visto através das vidraças t>o|an-les, Cocteati parecia sério e ptrtur-bado ao encontro do povo qut stestendia no cais e o aclamava. Erauma multídAo disciplinada e ofir.inativa ao longo dos muros do Ins.titnto de França, que reunia a »u_presença a csía feita da Intellpêu-cia como se, num 14 d« julho,aguardasse o desfile militar tuztdto

e oarboso. Assim como a partlcl-p.icflo do povo nas ruas, a manf-festaç/ío mil|!ar idcnti/lcn-se comas rcuntScs da Academia, no seninterior.

De altuns ângulos do anfiteatro,sob a Cúpula do Instituto de Fran-ça, os assistentes podiam divisarpr/a poria aute-aoerta, ao fundo, aGuarda Republicana formada com

sem uniformes de gala Precisa-mente ds 14 55 os soldados se per.filaram em duas colunast. Cinco mi-nulos depois. dcJcmbaltihn.am n.»espadas c assumiram poslçflo des.vilido, enquanto começaram a r».fiar os tambores. Automaticamentetodos sc ergueram. Vm neofito nes-se gênero de cerimonial, presumi-ria; está chegando o presidente daPoptibUca., Mas teria pouco tem- ,po para presumir: eram os acadê-micos oue entravam na sala das ses-soes. Entre os primeiros a entrar,achava-se Jean Cocteau seguido pc-tos seus padrinhos. Pltrrc Bcnottc Jacques De LncretcUe. tle /otsentar-se na cadeira do antecessor,Jerime Tharaurf. dlaníc da qualestava o microfone para o discursode agradecimento fl Academia.

Os tambores continuaram a ru-fiar, os soldados a apresenta:- ar.mas e o público de pé, e tm iliên-cio, afí a entrada do úllimo aca-dt-miro no recinto. Mas r.flo é o ce-rímonlal militar quem comanda aatitude, respttosa do público, t. aprópria condiç/lo acadêmica. Pou-co antes do Inicio da rtctpçtlo, An-drf •lauroit velo d «ala de letsfleiacompanhando umn convidada. Maltrimtpôn a porta, a ojstsféncla le-var.fou-i* a um sA movimento.

Bem diferente da Academia Br».slleirn, o «oufimlenfe ao salâa no-'.*-(* i4 o anfiteatro, que st destina,hlr.tAriccmenie, como antiga cape-Ia do Palácio ífa;arin| F.' um dtcoisolene, guardado, m»» nicho» late-ral.-;. pelo* imagens dt Ftnrlon,Descarte*, Sullv _ Bos.-uef. Comoi'ma «ala de ftpttáculat — e ot v#-lho» feafro» de Pari» «fln construi-dos na for-ira circular da» arena»romanas — a» localidade» st Jl««f-ibuem superposta» no espaça as-CtrJtntt. contornando o centro dacia. Como no- í-eihoi fearros, hd«tm W-bçtmo dt ap.oveifamtnío do' «spnfO para ..na visibilidade ver-fi_-l.| **.¦•>.•?.___. #*_,- _-_.»__-»_,. •_.__. _-..—_.-.« _-_*_>_. •**•**.,_.*- j,. */utw-•*'<". poltrona» * «tr»potil»ln«.

O que constitui a "centro rffl r»."a", na «_.ja 4, rectpcâo êa Aca-tien.afit Francesa, t um itmiclrcu-Io mínimo, prérímo At primeira»tof.rrmas. que «o dia da r*>nt daCocteau foram acrttctdas dt anen-tas rjplew.rr.tnret. «,*» meia esf-ri-lo t tiwpff», montoUa em plefa-forma de madeira cabiam tris p..-•ws. Antrf ManraU. <_,,« d.orfia•wi-rfof o edtenilcio _r«idf« * ._-,.nIXa ladeado por Marrei paçnol,di'H«r das ttttôet t .:.-.--.., r.*-

(•_*?., »._r-.<*rio ptrpétvo, Uát.ando a «wa. en forma dt arqut-bar.caiet. fitem at poltrona* ',., .fewbroí da AeaãtnUt « *0 /,,,_.flisto dt França.

Coma qeelsurr recíxfa estreita« rrphrfo. MoqiM-utc». ainda p»!«jítrsp^atalr.». et petsegmi taUrelx.a -nMn!, tra intemo4a a eprt-tfonenta. Coma quiloT.tr mm «*-«tmtratm ,n p_ta prima-., c*., JtenCarfetu, ~ 1 m m f3W ,«„,pe* insealtttarirtta ater _ trpetf»-éo* — bí» __fí)>s, ct «ritctei-.arCt-J» 1ít>» ancntrétnimai tns-At aa»e***-.» __tfa-ft _*r*, tamtwtv, Win*f_f* para o tJtpettmáar sentir te»lente _».fa<__í#d,f tssm a UatfeK-*-_»*_ u .» gaif. a* t. e__«.i

'"¦ ™" ' "i i i i ii p«MP*p»m-MWiW«M«iwVM|HPMa_B«HiaMpn

1»# Cadfernv CORREIO DA MANHA, Sábado, 20 do Março de 1060

A sagração da cidadePara Ayla

THIAGO DE MELLO

A CIDADEque sempre te falei

que era preciso erguer, antes que os ventossoprassem separando as coisas puras;cidade que se quer feita no tempopara pouso perene de quem ama,no chão efêmero e áspero do mundo,pois afinal descubro essa cidade— e tão subitamente, companheira —edificada em nossa vida.

E vejo

3ue é uma cidade real, porquanto feita

e barro e sonho, de cântico e sangue.Nós a fizemos pela precisãode eternidade em nós.

E nem sabíamos

que em nosso amor ela já amanhecia,já se fazia sol. Foi num relance,foi como num clarão que a vi, surgindojá erguida, e já grande: simplesmentenasceu em nós,

de nós,*fincada funda

na força desse amor cuja belezase cumpre dia a dia em nosso peito.

Está feita a cidade, companheira,Somos os habitantes. Já podemosmorrer na paz de quem sereno vivede seu destino, firme dentro dele.Só por fundá-la foi que as nossas vidas,depois de tão sofridas, se abraçaram.Não tardamos no encontro. Por venturaapenas esperamos pelo tempo,que toda e cada coisa tem de ser.

Nossa fragilidade, em sua tristee escura condição, enfim se sabehumildemente dona do milagretão simples, que permite e que garanteperenidade ao florescer do amornum coração humano.

De repente

me dou conta de como pôde tantoo meu zansado coração: somenteporqu. ajudado sempre pelo teu.Que éle sozinho nunca poderiaser tanto.

Nem saberia.

No muito

poderia sonhar. Pois sempre soube.

Meu coração fabrica estranhos sonhosque vêm comer na mão da vida real.Por isso c que êle sempre te sonhou.Como sonhou também os fundamentosdesta cidade infensa à mão do tempo,como uma cidadela de ternuraguarnecida de azul, em pleno mundo.Sem nenhum heroísmo:

de mãos dadas

é na força tão só do nosso amorresistimos aos ventos mais ferozes,e enfim livres ficamos das amarrasao mar que pegajoso nos tentavaao seu fundo tão fundo e tão de lodo.Foi quando conquistamos a certezacristalina e madura de quem sabenem sempre bem por onde vai, mas semprepara onde e porque vai.

Por isso vamos,

sabendo que um ser novo já vem vindoao encontro do amor que o fêz. Vem vindopara ser e morar nesta cidade.Por seus subúrbios êle já avançatrazendo muitas coisas:

—¦ passarinhos,

cajueiros, manhãs, campos-gerais,girândolas, bumbos e solvno céu,para ajudar a celebrar a festada vida cotidiana entre as criaturas,— imenso carrousel sempre girandona praça iluminada pela infância:a grande e verde praça, que se fêzdo relva por amor, âmago e marda cidade que se abrirá constantecomo uma rosa em nosso coração.

NH

0 PRÍNCIPE ESCRITORQuarenta anos da morre de Dom Luís de Orléans Bragança — Sonhou em subir ao trono —De saudades, voltou um dia, nem sequer pôde desembarcar da fragata — Era um príncipeocupado com o destino das massas — Realizou os pendores literários do avô imperador

Reportagem de CARLOS DAVID

tmu/mmimm

avô, namorado da literatura. DomLuli de Orléans Bragança, espiritotenaz e encantador, quo soube atra.aa simpatia, da Inteligência inicio-nal, inclusive entre os partidáriosda República, é um escritor o seos livros foram vaiados dlrelamen-te em francês, o exílio responde-ré, em grande parte, por isto. Re-corde-se que, em 1007, Sua Altezaveio rever o Brasil e nfio poüe se-quer desembarcar da fragata "Ams-

Vki.u Pai, falecido hi ano e melo'quase na casa dos oitenta, dei-de menino foi entusiasta do Idealrepublicano (cf. "Ordem e Pro-greuo", de Gilberto Freyre, tomoI. p. 236), o que nio Impediu queum dia entronlzasse no seu eicrl-tórlo, em Cruz Alta, para de linunca mais ulr, um belo retratode Dom Pedro II. Se começo a re-portagem em tom familiar, é por-que acredito que esse exemplo Ilus-tre bem certo preconceito da época,que talvez pareça ingênuo ao bli-torlador de hoje, mas que te alas-trava, enfio, pela província, pelomenoi entre os coronéis de cabelona orelha. O faturo coronel Sebas-tlio de Oliveira ouvia, seguido, docapitão Joio Antônio de Oliveira,chefe de policia local, e do Inten-dente, coronel Joio David de Mon-ra Ramoi, do qual mais tarde des-posaria uma dai filhai, a confissãotemerosa dc que, se nio fosse pro-clamada a Republica, iito aqui ha-veria dc virar uma colônia daFranca com a subida ao poder daPrincesa Isabel, casada com um"gringo". Tal crença, se nio erro,deve ter contribuído para que o

. povo, amigo do Imperador, rece-besse sem derramamento de san-gue a queda da Monarquia. Até hoje,um dos traços mais marcantes dapsicologia nacional (e laüno-amcil-cana), nio 6 o receio de sermosescravizados por potências estran-gelras?

Pois sendo assim, e conhecedor dagrande estima que deixara entrenés o seu aví, compreende-se que

'o príncipe Dom Luís de OrléansBragança (segundo filho da PrincesaIsabel e o Conde D'Eu), nascidoem Petrópolis, a 28 de Janeiro de1878, houvesse alimentado a espe-rança de reconquistar o trono per-dldo pela família imperial do Bra-sil. "Das atividades nesse sentido,do Príncipe Dom Luís de Bragança,homem lúcido no seu modo de sermonárquico e eficiente nas técnl-cas de propagaçio das suas idéias— observou Gilberto Freyr. emOrdem e Progresso — é possível quese venha a saber terem sido ativl-dades mala penetrantes do que pa-receram ans nossos pais".

AMAVA A HISTÓRIAE A GEOGRAFIA

Mas não estamos aqui para foca-Jizar o prlncipe-politico, o lider dismonarqulstas brasileiros de outrora,cujo 40.o aniversário da morte trans-corre exatamente hoje, mas parahomenagear a memória daquele que metadlT"dá terra" = _,„_ ,u .,„realizaria os pendores literários do observador arguto e ilu.trado? dei

xou-no* depoimentos curiosos c úteisde quanto lugar andou revirando:Dans les Alpes (1001), Tour d'Afrl.que (1902), obras que o elegeram só-cio honorário do Instituto Históricoe Geográfico Brasileiro, a partir de1003; Atravers l-Hlndo-Kuch (1Ü00),livro que alcançou o Prêmio Mnlle-Brun, da Sociedade de Geogralia,dc França, também laureado pelaAcademia Francesa; Sous Ia Crolx-du-Sud: Brésll, Argentlne, ci.lll,

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D. -LUÍS DE ORLÉANS BRAGANÇAPríncipe laureado nas letras e nas armas

zone", por terem as nossa, autor!-dades julgado que continuava cmvigor a pena de banimento paia afamília imperial, embora és.e awdo Governo Provisório, que Hélio•Viana classificou de arbitrário, nãofosse ratificado pela Constituiçãode 91.

Ao contrário de tantos exemplosIlustres, não íoi Dom Luís um prin-cipe ocioso. Amava a história e ageografia, não apenas a • geografiade gabinete, com os coloridos ma-pas-mundi, mas a que se aprendecom todos os sentidos. Percorreu

e como era um

Bollvle, Paraguay, Uruguay (1012),ed. pela Plon, de Paris, e publi-cado ano seguinte em Manaus, peloCentro Monárquico do Amazonas,em trad. ilo autor, com a colabora-ção de Simpllssimo Melo Resende.Afora este, só o anterior de seuslivros íol trad. para o português"Onde quatro Impérios se encon-tram", por Làslnha Luís Carlos, em1950 (ed. "O Cruzeiro").

Dom Luís deixou inédito "Jour-nal de Guerre", diário de campanha,do qual a "Revista do Livro"(I.N.L.) apresentará excertos no seupróximo número, E segundo InformaHélio Viana, no excelente resumo

Mm caso trabalhoso. O funcionf.-. w rio pedira até o adiamento da

morte por mais um dia.Naquela repartição náo há buro-

cracia. Rotina processual, jurispru-dêncla, pistolões, propinas e subôr-no lá não existem. Contínuos, ser-ventes, atendentes, assessores, dire-tores também nunca lá íoram vis-tos. Como podeis adivinhar, aquelarepartição não é deste mundo. Suaaede ergue-se no reino do sobrena-tural. - Repartição que Dante nãoincluiu na sua Divina Comédia,, énela que re faz a triagem das almaspara o posterior encaminhamentoao inferno, setor de maior movi-mento, ao céu (os gráficos assina-Iam queda vertical de freqüência)e ao purgatório, dc movimento môr-no e Inexpressivo.

Para provar o que foi dito sobreausência de burocracia, só um fun-clonário atende a todos os casos da-quela repartição.

O processo em estudo era, entre-tanto, excepcional. Tratava de umindivíduo para o qual a divisão e.ntrês compartlmentos para premiaiou condenar as ações terrestres nãoatendia plenamente.

Sua vida tinha sido branca, vazia,neutra. Se não merecia o inferno,muito menos o céu; c o purgatórioera pesado demais para a sua neu-tralidade.

Num tribunal terreno, o promotorpediria para êle o castigo do fogoeterno e o advogado de defesa pio-curaria provar que o céu era oprêmio que lhe cabia de justiça. Ea indecisão dos Jurados condena-lo-ia, por fim, ao purgatório.

O funcionário daquela repartiçãoque era, por assim dizer, a ante-salados três caminhos definitivos, sóainda nio examinara doía livros: oda adolescência e o da Infância, 11-vros esses que só costumavam tervalor para aqueles qufc morremcedo. Pedira até — caso pouco co*mum — á Autoridade Superior, oadiamento da morte por mais umdia. —-

*Enquanto isso ocorria no éter. cá

em baixo, neste nosso pobre mundo,o Tobias, servidor aposentado doMinistério X, aguardava, acamado,o desfecho de sua vida. A doença,

ANJO AZConto de LINNÊO SÉLLOS

que o levara ao leito havia maisde mês, agravara-se na tarde ante-rtor. O médico já o desenganara etudo indicava que era o fim. Mas,pela manhã, a família, que ignora-va os tropeços da repartição extra-

co diferente da dos outros mortais.Para começar, sua Infância passarasem que êle lograsse ter ao menosum nome. Ao nascer, o destino lhetirara toda a Importância, dando-

r Ir*

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biográfico que dedicou a Dom Luis(In "Jornal do Commér.io", Rio,21/2/58), existe no Arquivo da Fa-mllla Imperial, cm Petrópolis, sobo titulo "Voyage cm Amérlquedes Princes Antônio et Luis", qua-torze cartas, várias delas dc lavradeste último. Conda ainda que dei-xou o esboço de uma obra sóbre osocialismo. Aqui chegamos a umaspecto interessante da vida donosso príncipe.

PRÍNCIPE SOCIALISTA ?Traço simpático e surpreendente

d» personalidade deste escritor, foia sua constante preocupação pelodestino dos trabalhadores, a "quês-tlon mivrl.rc". Manda a Justiça quese diga: neste particular ò princl-pe te mostrou mais adiantado doque muito propagandlsta da Repú-blica. Há várias passagens que ates-tam esse seu interesse pelo bem-estar do proletariado, cimo a dacarta que do Castelo D'Eu envioua Martlm Francisco:

— Vejo com grande prazer quehi ao menos um monarqulsta quedi tSda a sua atenção às queit.esoperárias, que hoje cm dia tem umaImportância capital. Tive a esserespeito há poucos dias uma longaconversa com o rei dos Belgas, meuprimo. E' o soberano que tem maisestudado essas questões. E* precisodizer que na Bélgica, como aliás nasoutras principais monarquias daEuropa, as leis protegem muito maiso operário do que nas Repúblicascomo na França e noi Estados Uni-dos. Na América do Sul nada setem feito nesse sentido, mas nSoé possível que a questão operáriadeixe de se apresentar lá um dessesdias.

Era um democrata de espírito, oprincipe brasileiro. Seu desejo deservir à causa da liberdade teveaplicação durante a I Guerra Mun-dlal. A esse tempo, como os IrmãosDom Pedro e Dom Antônio, perten-cia ao Exército Austríaco, do qualera capitão de ulanos, tendo entioo Conde D'Eu pedido ao ImperadorFrancisco José dispensa dc seus trêsfilhos. Conta néllo Viana no citadoartigo:

— Ao presidente da RepublicaFrancesa solicitou Dom Luís llcen-ça para ingressar em seu exército,nio a conseguindo pelo parentescode sua família com a Casa Real deFrança. Dlrlgiu-se imediatamente àInglaterra e, com carta do pai aorei Jorge V, deste ob-eve a admls-são como tenente do Estada Maiordas Forças Inglesas Ji em opcraçesna França. Fê-lo, o rei da Inglaterra,conforme declarou em carta, a Gas-tio de Orléans,boas relaçfnVitória e Eduardo VII. Na referidaadmissão não viu inconveniente oministro francês Paul Cambon. En-trando em ação, multo fêz D. Luiscomo oficial de ligação do Estado-Maior do general Douglas Halg, nosdifíceis primeiros meses de luta.Guarda o nosso Museu Imperial aminuta de seu "Diário de Campa-nha», de 31 de agosto a 11 dc setem-bro de 19H. apenas. Esteve, porem,na linha de batalha de 23 de agostode 1914 a 15 de Junho de 1915,, ten-do participado da primeira batalhade Ypres. Com a saúde profunda-mente alterada na campanha doYser, teve de retirar-se da linha defrente, e os anos seguintes foram degrandes e quase contínuos padeci-mentos para D. Luís, em conseqllcn-cia dc moléstia contraída na gucr-ra, até a morte, ocorrida cn Cannes,a 26 de março de 1920, aos 42 anosdc Idade. Condecorou-o a Inglater-ra, com a Medalha Britânica deGuerra, a de Vitória e a Estréia rie

O ROMANCE RUSSO E O .OCIDENTE

ACABA de aparecer no Méxicoum coletânea póstuma do poe-

ta espanhol Antônio Machado, cou-tendo numerosos textos inéditos:poemas, aforismos e uma conte-rêncla sóbre o papel da literaturarussa na civilização ocidental."No curso do século XIX (dizA.M.), as letras russas Influencia-ram todas as literaturas européias,sem excluir a espanhola"

E mais adiante, aludindo Aspróprias características que tornamuma literatura universal:"De toda a rica produção espa-nhola, quantas obras conseguiramatingir a universalidade? As "Co-pias" dc Jorge Manrique, "La Ce-lestlna", "La Vida cs un Suefíu",alguns poemas de Gongora c, semdúvida, as obras dos nossos misti-cos... Somente uma obra que con-tenha valores profundamente hu-manos e uma sólida estrutura in-terna pode, mesmo diminuída pe-Ia tradução, ser admirada numalíngua estrangeira. São essas asqualidades essenciais do romancerusso. Traduzido, rctraduzldo, con-segue chegar até nós. Depois delermos Turgucnev, "A Ressurrci-ção", de Tolstol, ou "Crime eCastigo", dc Dostolcwsky, não noslibertamos das impressões quetais livros deixam em nossas ai-mas. E no entanto, íoram muitasvezes traduzidos do russo para oalemão, do alemão para o frai .cês e do francês para um mau es-panhol, à razão de uma pesela porpágina".PAVESE "CENÁRISTA"

Q ESCRITOR e poeta italianov (suicida) Cesare Pavese é, tam-

bém, autor de dois «cenários" cl-nematográficos Inéditos, os quaisforam recentemente descobertosentre os papéis por éle deixados.

O primeiro, .1 Dlavolo sulleColllnc", tem a data de 8 de mar-ço de 1950, e foi escrito segundoa novela do mesmo titulo que fl-gura no coletânea "La Bella Es-tate". O segundo exibe dois títulosna capa do manuscrito: "BreveLiberta» e "Giuventu crüdela".

Esses textos foram agora publl-cados pela revista especializada"Cinema Nuovo".

JAMES JONES E A "BEATGENERATION"

JyJORMAN Mailer, William Styrone um Jovem escritor negro, Ja-

mes Baldwin, figuram entre "osmelhores representantes dn moder-na ficção americana", segundo aopinião do romancista ("From He-re to Eternity") Jamec Jones, quetambém emitiu os seguintes con-ceitos a propósito dos seus coríi-patriotas "bcat":

"Não me agrada a íilosofia poreles adotada. Suas obras não pos-suem uma significação universal.

Penso que um escritor digno díi-se nomo devo procurar comunl-car-se com o maior número pos-iivel do leitores".

E sóbre a sua própria obra:"Sem dúvida, como todos os ts-crltorcs americanos, f-.il mais oumenos influenciado por Faulknerc Hemlngway. Mas, para nitm omaior romancista é, ainda, Sten-dlial".

EXPANSÃO DA "S. F."

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_.arou em carta a Gas- t* --._.» ...,.,_,•..,>-ans, em lembrança da,

^"^ Para os "Ha-W lcw"es deste com • rainha *^~""*~-""-íí™—___________

1

DANIEL DRODEJovem autor francês da"Science-Fiction""

QEPOIS de haver feito explodira sua bomba atômica no de-

serto do.Saara, a França parece,também, decidida a "fabricar»escritores de "Science-Fiction",em grande escala. E' o que isdepreende de um tópico publicadono "Bullctln du Livre": nos pré-xlmos meses vários escritores fran-ceses de boa qualidade fornecerãomatéria substancial ás duas cole-çóes mais Importantes de "S.F." Jiexistentes no pais: "Le Itayon Fan.tastique" c "Antcclpatlon".

A bem dizer, como observa oreferido "Boletim", numerosos in-tclectiiafs franceses, ditos "literi-rios", Ji haviam demonstrado In-terêsse particular pelo gênero, aexemplo de André Maurois ("LeiMondes Imposslbles"), PierreBoulle, Marlanne Andran, Jean-Louls Curtis, Daniel Drodes, eto.Outros acrescentariam „ lista au-tores de "vanguarda" como AlainRobbe-Grlllet e Mlchet Butor, ti-guras de proa do chamado "Nou-vcau Roman" experimental. Recen-temente, ainda, o critico R. M.AIbérès descobriu em'textos de"Scioiicc-FIction" processos de in-vcnçio e de estilo capazes delembrar os do "Novo Romance".E o próprio Butor escreveu, re-centemente, um ensaio sóbre JA-Ho Verne cm que alude «à, «liede crescimento da Flcçio Cien-tfflca".

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terrena, viu-o abrir os olhos, sorrirc teve Impressão de que éle estavaealvo.

A vida de Tobias correra um pou-

lhe um irmão gêmeo que era o icuretrato.

Criança, não tivera uma existên-Cia particular, independente, pois(Continua na 2.» pig. do -.• eaâ.)

1914-1915; a Bélgica, com a Medalhado Yser; a França, com a Cruz deGuerra e a Legião de Honra, estaa titulo póstumo.

DERROTADO NA *ACADEMIA <

Dom Luís de Orléans Bragançanao logrou a felicidade dc ver rc-vogada, em vida, a proibição depisar o solo pátrior a íamilla im-Pcrlal; como também não lhe foramabertas as portas da Academia, cm1!'15, quando concorreu, laureadonas letras e nas armas, à vaga doAlmirante Jaccguai, vencido que iolpor Goulart de Andrade. Nessa oca-«tfio, serviu-lhe talvez de consa-lo o voto do republicano Rui Bar-bosa afora os de amigos fiéis comoRodrigo Otávio, Afonso Celso e vá-rios outros. E admirações, como te<-temunharam intelectuais do porte daEuclldes da Cunha, Afonso Arinos,Car os dc Laet. Oliveira Lima. mui-to lhe devem ter sido agradáveis aoespirito e ao coração.

Para a sua glória de escritor, fiqueo registro de José Veris«tmo, queo considerava muito bom escritorpara ser bom lmperantc.

BRASÍLIA, TEMA DE POESIA

BRAS/LIA já vem constituindotema poético. Veja-se, porexemplo, este "Poema dc Brasl-'"•", de Hciirt de Lanteull, pu-hlicado numa "plaquetíe" ent «in-te idiomai, tnclusiue o chinês, o

Japonês c o guarani. Da versãopuarani destacamos o primeiroquarteto, que, _, sem dúvida mui-to interessante;"Pytumby rovype caaguy opcn-

, . Isaghaponebaé cuai-1 pelei coeme oyccuaiatvacrô,arara, Vancy Yaterê jha mbol

Imloj-tppoocanl Tupã neengu payé lcha"

Com um hino a Brasília nfio sepode desejar nada de melhor.

RELEMBRANDO O PMKCIPBD. LV1S

ÇK o príncipe D. Luis dc Br.i-ganga estiuesse «iuo estariacompletando oitenla anos de ida-dc. >: uma jigura curiosa isse )i-lho da princesa Isabel, gue tale-ecu prematuramente eni conte-

qiiêricia dc ferimentos recebidosna guerra de 1914. Como cicri-for drixou, dois liuroj de «lapenj«"iifrc os quais um d América doSul "Sous Ia Crolr du S„d", tra-duzido para o português. Quandoempreendeu essa eicursdo, pa_-sou pelo Brasil, sendo impedidode desembarcar tanto no Rio úc

PAULO GERALD1NO NAO ERAJOSÉ AUGUSTO DE LIMA ,

IA propósito do ártico de Brito

Broca. "Ribeiro Couto, PauloGcraldino c a "blague" penum-bmta", publicado neste supla-mento sábado passado, declarouo sr. Auousto de Lima Júnior qnn1-tilo Gcraldino nunca foi nupseudônimo, nem éic disse tal col-sa, tendo hanido equivoco porVric do aulor do artigo. PauloGcraldino era Pedro Mota Lima,sendo Pauto Moreno o pseudônl-mo de Josà Augusto dc Lima., Aííica a rcti/icaçffo a bem da ver-dade.

mmWmwWêèêêÊêêêêêêê

Janeiro. como cm Santo.v, os por

"OS NEGRINHOS

^TOIM Seljan. que se vem destacando em nossaliteratura dramática pela originalidade de suascrlaçOes, publica neite momento dois volumesde peças te*atr*is: um deles intitula-se -Os Ne-

grlnhos-, distribuído pela Clvllliação Brasileira-0 outro -As moças do corpo cheiroso" e "A DonrelaTeodora- aparecendo na eotevão "Dramas t Come-dias" do Serviço Nacional de Teatro. Ocupar-nos-emos aqui apenas de -n. Ní.rinhos-, debando» _.,_ volume para uma prúxlma noia. -Os Ne-grlnhos- reúne três trabalho», todos íles sObretemas do folclore negro no Brasil. O primeiro 'Ne-srinho do Pastoreio- — cNp.ica-f.os a autora —nasceu em IMS como libreto para obra-miniaiurad» fantoches, com música de Euníce Calunda: m»s«petir de referências cloSi«sas. quando a músicam e\ecutada pela primeira \_ no Conservatório,em outubro de !_., Jamais corueguiu realuar-.ecomo opera. Em _&5« a Kscola ,<• Arte Dramáticattl Sio Paulo a encenou, cc-mo peça teatral. Osegundo. *Nt_T-___ de lemai-Jâ". .ambém foi tt.crua par* ser musicado — cniuiderando-o a aa-tora uma iapst_la folclórica. O tercelpcs -O* Ne-grinhea d»i rólbii". surtiu como texio pa-a apren-ditado dos atires do Teatro O __*_. fundado perZora SeUan. em !««. com Antônio Navais, tendoassim um caráter esaencialmentt didático. F_r to-dos êsae» tran-lhos revela a autora uma extraer-dinária idenUíicaçio cem ca ternas, sabendo tnter-prtUr as vese* do inco_cj«nte coietivo «ju* w>encarnam not *n_nr*.h_- |wn*.i._iij de carátero-*s« mttlco, nos quaia te manifeste * lttí«eu;d_de¦e Anj«t!_ de uma raça. E uma genuína poeja- foainforma a crtaçio dra_â„c_ num gê..*_ e_ quet»a pod» ser lida. cx_n> uma vesdíOtra ••-«_„.»«*ntr» r*_ Pcãi devttnc* recoaiwcer que a-ê muia-s-guem havta «_*o «tttscieottnMsst* pansOs» d-aa-sUvw rt__ric<_ n« u*\ta.

PANORAMA DAS LITERATURASDAS AMÉRICAS"

MMA grande Iniciativa foi esta do escritor portu-u guês Joaquim Monteiuma d* Carvalho, em-prrendendo a publlra.lo, em quatro volumes, deum -Panorama das Literaturas das Américas" (éei''.--i á atualidade). Ji tinham aparecido ú.is rolu-me«, no primeiro dos quais figurou _ 1U»:;i-__tra-d!c!ra _(4_ã_i por Wilson Martins. Aparece'agora o terceiro, no qual foi incluída m literaturaargentina, pelo critico Roberto Giusti; a cosurrique-nhi, por Alfonso Clloa Zamora; a guatemalteca, porOtto Raul Gomalei; a das iiondnras Britânicas,por G. R. Coultharo: a nlcaraguense. por Joan Fe-llpe Toruno; a panamenha; por Rodrigo Miro,a paraguaia, por Rnben Barelro Sitnier: a do-mlnlrana. por Max Renriquei frefia, sendo o vo-lume ii-.. .r*.!.. pelo plnlor Carlos Paes Vila_. Cesnonos volumes anteriores, os assnntos foram trata-d«* por Hpe_k__Li e oi trechos publicados nosIdiomas, em que os .;,¦:¦.-. oi escreveram.¦-Fnqi.into os diplomas v.o. enire coqurteic.apregoando a urgência de _tet__blo cultnnt.num» hor» en que a Earepa alada desconhece »%trêi Amèriras e eUs prépiias se desconhecempt«_nd*„eate — dti Monteiuma de CarraUie —eaqnaato oi poIiUcoi vão de»on_uido a aterui-dade de romper o clissleo aíslamenio. 4 estérilentètia des diplomatas e A Importiacia dei poli-Uc»! pou»o mais tucede. Longe de tMaa as fact-üdadti da mnada ofí.-iil reatando is dlstriçiet* diaKelr» pa-a a taa eerre_pe»día__. o portat-íiqtj* iruttmente sabscrev» ttUt E___ (mti feltr,por_ne • detttao nt» o qnti e>plom«i aesi psKür»,b_i slstero serri-er tt casta* fcelai. fosui * _a."ra-nllirtat.. ,.-_, „_ v___te _. ««asmate rr»rt-J-ado «ata «kra paslura de .«aia-ldade ewlri-toai entre os p«__ «• Ne.» ..__»...- «cm.-,.ne_»e* esus eiuait palavrav £• .*.:_-.„.,. ca»

grande obra pelo conhecimento reciproco dospovos: do Novo Mundo, a que Joaquim Monteiumade Carvalho está realliando."ENGANOSO Ê O CORAÇÃO"QNU1NA Ferreira acaba de publicar um novo

romance: "Enganoso é o coraçio". Trata-se11-* _?_J_ _¦•*-*- ritor _ rni *>iir rfaramne •»-*- l__.ii-._cutlvelmente, uma das mais altas expressóes denossa literatura feminina. Os rom*nre« de nniijie-res alternam, com freqüência, entre dois extremos:ou as histórias -rosa»" á Delly e Ardei ou o rea-listno audacioso, que luscka sempre maior etcán-dalo, quando utilizado por uma escritora. OndinaFerreira sonbe guardar um melo termo entre êtsesextremos: nem água de flor de laranjas, nemescabrosldade capaz de atuía, o apetite milsiodos leitores. O que ela procura é debater os pro-btemas afetivos da mulher contemporânea, mos-trando como esta alnd» sofre as conseqüências depreconceitos qne nio se eivanecersm de toda nasociedade atnal. Sem assumir om só momentocaráter polêmico, encara _»et dramas de ura pontode vista essenciaimente banano, sabendo equa-cioná-Ios com art» contornada de romancista. Nnraestilo direto, despojado de artifícios, consegue Yin-car fortemente ei penonagens aos nossos olho?,dando-nes uma Impres-Jo rtva da realidade. Ittoverificamos ainda agora no teu oltim» romance,ou* t« coloca ao mesmo nível dot asterioret. E'tempre a malher lutando com a facetai TtenU»do ambiente c qatreado Teaflnnar pelo» peum dl-reitot h-_tr.a-.ci ante ai barreiras Impottat por

.aivocot dotnéttieoi e sociais. Margina, a heroinadêtt» Urra Irá lacorporar-s» i galeria dat rea.tceraovratet figurai femininas do romasce. NioCerauBiremet, p.-rt-a. rem atentai! um baç»aro_a caractericir-, itnm roataacitt— N«» seuslivres qutií ido te pastagem: dinctimrat» Ib*aiiinalitemet altaai trrcü» descritiva. Cem» paraMachado d» Atiis, _ th» latertsu a atai h.i»aaa.(ti .i» garaiti).

"XX SONETOS"klENHUMA outra estréia poética de 1959 apre-

sentou-se com as careteristicas de uma perso-nalidade estética mais definida do que a de MariaLúcia Alvlm. Seus "XX Sonetos" apareceram m,sÚltimos dias dó ano findo numa beia edição pro-jetada por Jean Guillaume. com .^-^ gjivura de_«iiu Carneiro e um desenho de Eríco Bianco. Essa"plaquelte", primeiro prêmio do 5.» Concurso depoesia feminina da "Gazeta-, de SSo Paulo, de-nuncia a sensibilidade de um poeta intropectivo,que, dentro das limiiaç&es do aonêto, tenta varie-das soluções formais e métricas. E nio deixa de sercuriosa a influência de poetas portugueses meta-físicos da fase 1310 -1920. notadamente a de MirioSi-C»rneiro a quem é dedicado o soneto XVI eFernando Pe_oa. como que caracterizando umideal abstrato discursivo de limpidez de expreís.o,propicio ao clima de melo» Sons da autora. Dentrotambém desse ponülhlsmo tem senado a leitura dosclássico» i me-erna, Isto é desligada do aeu con-texto Imediato e valendo de maneira objetiva aoae tplicar 4 liçSo aeiscentista o conteúdo contem-porineo que melhor quadre ao temperamento dopoeta. E" o que acersteceu no soneto IV. -para Si deMiranda", lembrando -Desejo» demasiado» não tiode_,.o» de vida", o primeiro da última parte dolivr,-.. titulo da -Proxtmidad»-. Se (ste moda de«ecarar a poesia pede dar os ia«_o_» resultado»,num -rtist» da madureza emocional de um Valeryeu de um Jorge de Um», num poeta moço, correo rist-o de descambar para cm perigoso lotpm-tscr-tirao. mm que a elegância e a eor.ter.cio cutuca»•penas escondam u_a real incapacidada d» exprei-aâo direta. Nio é êste. uo entanto, o casa a» _aria

Lúcia Aítim, de qaera. peU amoitra rtqutnudado» 'XX Se-aetea* podemo» e»p«r»j- tm bre--*. novolivre, era qu» d* fâd» t assp___» d» sam _a_*da*ee.io __a_.

foi de escola, fato que suscitouprotrjlos dos mon.rquijtas. Can-dídatou-sc, mais tarde a uma ta-«a na Academia Brasileira, foiderrotado por Goulart de Andri-de. t uma personalidade muitoiiiiercssante, ainda nfio estudada« que merece uma biografia, «-tando cogitando de rscret-é-la oescritor Alexandre fuWlio. Dei-*°u D. Luis um difirio Intimo r-nJranc.í, <_0 woI 0 pr6ximo nú.mero da 'Revittn do Lit-ro" pu-bllcard olpuns trechos.

UMA INICIATIVA LOUVÁVEL

j^ Difusão Européia do Licro inl-ciou tuas aliridades entre nr.xpublicando apenas traduçüts -clitros /.ncéses. o que «do de.--«mi de ttr oportuno, numa ho-m e_ que as injustificáveis e ab-rurdas barreiras cambiais estfio«hando cada t-ez mal» a r,ouacultura, principalmente a Culturaliterária, g tntre u lriieiatívai úareferida fditara podemoi útttacar" coleefo Oiss-.cen Garaftr, tm

que tísi tido apresentadas t-iportuçuts obrm, como 'Ptnta-mrntat", dt Pateul; -o Ve-rmelhot o Nesro-, èt Sltníhal. -Educa-c*o Sentimental", d* r_abert, <tawbefi 0 rnonu-tntel tdtcéo <U-História Crrol dos Cirttirsçí*.-e_ cano» t-oiuir.es. teçvidn, tocodt ptrta pela -Btttdrtó <__i dai(.'•inciet".

Açora, a rtftrida editora tttaUrtTs tmprttndtr o lançamento d»calores bnHUtrot. <_*_n_> tsmaeotaçio -Novtlot Bnsttitiros". *m«íw« já intlulu obra» tf» /í.t._»Rsmot, Onçtnrt Lttstt, Ant&nto*'MHa • outras, tnão prea_rso-<£e» oatro* í_eici£r«i aa ntrnoacuado, t un p__tf0 timpfUta odJ> tr. Paai MenttU. propHtt4rta«•« rtftrltta rúiiim. fretcli r*ü-c*_« »«» 8ru*i. 0 t, «r alwfr at-***•* «oca» pc-ts-.bi.ii4d»* aâua-* «*»i» aat aaataa awmortt.

• OCTAVIO DE FAIUA temcom o editor José Olymplo umnovo romunce — "O Retrato naMorte" — vil volume da "Tra.gédla Burguesa". Algumas per-guntas ao autor dc "O senhorDo Mundo":

P — Tor que você deu ao ro-mane» o titulo de "O RetratoDa Morte"".'

R — Semente após a leiturado livro se pode aprender o sen-lido do titulo. Torna-se difícilexplicar a nzSo, o porquê do ti-tulo.

I* — Quantos anos leiou es-crevendo "O Retrato da Morte"!

R — A primeira rediçlo dat»,aproximadamente, de una dezanos. Tive entretanto que refun-dlr completamente o livro, listetrabalho posterior me levou doisanos seguidos. E assim o roman-ce tomou sua forma definitiva.

I" — Qual o tema dc "O lie.trato Da Morte"?

R — De carto modo, o roman-ce retoma a temática d» "OaRenegados"' — 5- volume da té-rie. Tem, menmo. por subtítulo"Os Renegados", _«, Nrstaparte. nlllt, a série atingeseu ponto culminante E o pon-to eulminint* da narratlra cen-tra-ve no presonagrm Branco,de "Os Renegado.'". So conjuntod* obra, "O Retrato da Morte"encerra o clímax de toda a açioem "Tratídla Rlirgueia". Tratase, entretanto, d» um desenvol-vlmento dos temas abordadosem "Mundos Mortos", "o LedoDas Rua»"" e "Os Renegados". DI-rer malt ifibr» o litro teria »•-T»l»' ==t-_-"r._,_.__._,.. ;,.. j.^bnlacin _ o qne, de qualquermaneira, nio teria fácil.

P — A que horas Tocé coftn-ma etc rever?

R — F.m principio, dnrant» »noite. Trabalho (ontinuamenle,sempr» que poisltel. Aqui noRio, ou em Teresépoll». E' teitoque hi período» de rrdutid» pro-duçio, o qoe m» paree» ninaronteqilínria da falta d» **rrta»eitimalo, erladorn. pira o» qnai»Mu encontram»» rxpliratla mnl-to rlara. fun períodos Uo matti"iro«. e betn terdaíe. Metnto tmt!«cm eottumo etcreirr qnat»diiríamente.

A AC.IR EDITARA preme-t* para brere: • n.:,.,,,irr!aiatenir. d* Mrglo m...-,,.- drl*ooia tm volome p«ra a -Col».tio Trmn Alaats".

A LIVRARIA S*0 JOÍt -ablirari -o Mnisdo D« Macbid» «•Atilt". d» Míérlo Titl.

ti Plinvu s DE OCIMA-RAEÍ FI1JIO teri ao rr.t, f Jo-»h*. pu* tn%* oirapto, n, *-p»t-ia** R»va_»t-. «krangtaa» O-da tua pr->««._<. p-_ka.

» 1'ilMl.. Et-KOPtU DOI.tVRO ral lançar B_» trtdsfi»de -o« TrN mjaaamaUltatr, d»Alraadr» D_aat. i_» »»!qm,par» a -r»i»tio Cittíí., c,r.«i»r. diritlda p.i» Prtrfet», fl-tar !__•«.

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10 COHKKIO DA MANHA, Sábado, 26 do Março do 1960

O Congresso Nacional. . .(Conclusio da última página)

lavras do deputado, n presiden-cia vai lever à Mesa n indaga-ção, para que ela tenha a res-posta conveniente".

SOMENTE O GABINETE

Mas o sr. Mário Martins(as ouvidas aa _omissaora. Recebera informes oficiais dotitular da Viaçfio, cm que o mi-nistro Amaral Peixoto afirmaque, do todos os diferentes ór-gfiôs subordinados àquela Secrc-taria de Estado, apenas o scu ga-binete vai para Brasília.

dldu proposta pelo sr, CIcmens Wim-paio.

BAllHACAS DO EXÉRCITO

Tidas eiwas providencias foram..(lotadas com Inusitada urgência

Arrombainento(ConclusAo da última pagina)

ram incessantemente na troca dcinformações sôbre a questão doi"Orós". O boletim do Deporta-mento Nacional de Obras Contra |. as Secas tem sido transmitidoapesar de lerem sido reivindicada! - em primeira mão, pelos radion-desde ciue «c iniciou a dlheu-sao du madores. Todos os movimentos

problema da transferencia para Bra-1 executados na barragem são con-

I.° Caderno

Oiuvas inundaram o Rioestrangulando o tráfego

mu» u 51. .viuii. mariinsir„. , _ j _,, .»_; , i_ sas»mauvs,ii« uuiiuiiL-iii auu l-uii-UDN-DF) tinha a resposta para £"ln- cm vlrll,dB d,?„ proflsstonaii de trolados c expedidos para todoss dúvidas da Comissão Direto-li.Tp_"n?' ql". ?1U_„ "° pJ^j?-«J recantos do Brasil. O gover-

VAI PROVIDENCIAR

Por sua vez, o sr. ArTautn Car-doso (UDN-DF) reclamou provi-dencias d. Mesa do sentido deque a NOVACAP responda re-querimento do informações sô-bro a venda de "Mansões" c lo-tes de terrenos em Brasília, dan-do os nomes dos proprietários eo critério que está sendo se-guido na operação imobiliária.

O DESAFIO À OPOSIÇÃO

Já o sr. Aurélio Viana (PSB-Alagoas), diante desses pronunciamentos oposicionistas, sôbreBrasília, lançou um repto ao blo-co parlamentar UDN-PL:"Para que o povo não acredi-te na existência de uma grandefarsa, de conseqüências as maisdanosas até para o regime, épreciso que a oposição peça ur-gôncia para o projeto do depu-tado Sérgio Magalhães, que adia,por oito meses, a transferência,e que se encontra desde 2 de se-lembro dc 1959 em tramitação naCâmara, não tendo recebido ain-da um parecer. Sa não o fizer,agora que está na sua- oportuni-dade de pedir urgência, o povoacreditará que nada disso é sé-rio, que a oposição deseja atransferência custo o quecustar..."

Os lideres oposicionistas ouvi-ram silenciosamente o desafio.

VANTAGENS PARA OS"CONTRATADOS"

Mais uma vez, o sr. MárioMartins, ainda na Ordem do Dia,reclamou esclarecimentos da Me-sa com relação ao projeto de rc-solução que estabelece:

nador Parsifal Barroso está desenvolvenclo uma extraordináriaatividade, dando assistência aosretirantes c procurando amenizara situação, ao mesmo tempo queincentiva a todos a tentar salvaro açude.

CELSO SEGUIU PARA AREGIÃO

O sr. Celso Furtado.da Superintendência do

riirclorDesen-

Tlradcntca, estarem disposto» iidereçar oficio ao mlnlitro da Guerra,sollcitando-lhc, dc empréstimo, boi-ratas do Exército, para que acam-psm em Brasília, ate que consigamHabitações condignas na futura Ca-pila!. Justificavam a pretensão como fato dc o Congresso nSo poder tm-clonar sem a íiscallzaçiio permanenteda Imprensa, que representa a pre-sença. do povo Junto aos seus repre-srntantcs, bem como que tu-o p.ire-cia Indicar, ante n falia de provi-dt-neias, que não se desejava a pre- ,-,,,.,aonça ria Imprensa independente cm volvimento do Nordeste (SUDE.Brasília NE) seguiu para o Ceara. Êle vai

j ver de perto o grande periga porcondições QUE NAO existem ique passam os habitantes do Va-

|le do Jaguaribe. Viajou em aviãoo sr. José Bonifácio, i.« secretário, pequeno (leco-teco) com mais

da câmara, pretende ocupar a trt- alBUns técnicos, esperando ré-buna, na próxima segunda-feira, pa-,tornar dali, amanhã OU depois,ra apresentar relatório da sua Ultima'O sr. Celso Furtado retornouviagem a Brasília, para onde se de»-; há pouco, do Rio C dcsejl terlocou, dc automóvel, na semana pni-jumu visão da dramática situa-sada, a fim de observar as condições!ção do interior cearense. Chovede instalação do Congresso naquela I em todo aquele Estado, desaban-cidade, a propósito, declarou-nos: do repetidas trombas-de água na

"Essas condições não existem'." |legião do Crato.

NÃO SE ROMPEU AINDA...

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NÃO SE ROMPEU AINDA...

A foto acima íoi batida noJardim Botânico ontem à noi-le. Mostra as conseqüênciasdas chuvas que desabaram nacidade e não teria sido possl-

vel se o Rio íôsse dotado deum sistema de escoamentodigno de seus habitantes e desi mesmo. O transtorno iol to-tal. O tráfego esteve interrom-

(Conclusão da última patina) ivitávcl o rompimento do açude! Aconselha a população a que se abri

seriamente danificada, interrom- B"e em lugar seguro para não ser colhida dc surpresa, evitando-se assim,ao máximo, a perda de vidas. (Asp.)

GHANDE AFLIÇÃO '

FORTALEZA, 23. Centenas de mi-

Eida em seis lugares por arrom

amento de aterro, estando aindabloqueados no rio Jequiriçá,cuja ponte (antiga) em uso, com85 m de vão, teve 25 m interme-diários destruídos pela enchente,superior a maior já registrada,.'«"um de pessoas, residentes nos;muocorrida em 1914. „leipl0S «."« "rlam atingidos em caso

._¦"',—'¦. :de rompimento do reservatório deEstamos providenciando, prós- 0rós, vivem horas de grande aflição

e perigo.O povo, levando malas c outros per-

segue o telegrama, a construçãoprovisória de uma ponte (Je-quiriçá), porém acreditamos quesó conseguiremos restabelecer otráfego dentro de vinte dias, emface das dificuldades dc acessoà região e falta de madeira na-quele local.

— Quanto à BR|28, informa o telegrama "que continua permitin-do o tráfego apesar das fortes

ÚLTIMAS CONCESSÕES DOSINGLESES AOS CIPRIOTAS

"Os atuais servidores não efe- erosões o escorregamentos. Contivos da Câmara serão, desde que' clui o telegrama informando noo requeiram, até o próximo diai vos aguaceiros ameaçam cair.31 de março, transferidos paraBrasília com todos os benefíciose vantagens concedidos aos íun-cionários do quadro efetivo daCâmara."

Quer saber o parlamentar ca-rloca, antes da matéria figurarna pauta,* uma vez que não cons-ta do avulso já impresso, quan-tos são os admitidos, os seus no-mes e respectivos cargos, a fimde tomar conhecimento da exten-

Outro comunicado informa queas rodovias BR|4 e na altura doquilômetro 92 e BRI28 nas proxi-midades do Ipirá c BRI13 no qui-lómetro 41, estão interrompidas,tendo a DNER adotado providên-cias para o restabelecimento dotráfego.

DESIMPEDIDA A BR|4

Telegrama recente recebidosão da irregularidade praticada! pelo DNER, comunica que a Br|4pela Mesa, contratando "a títu- no Estado da Bahia, foi desirn-

pedida pelo trabalho coordenadoentro aquele Departamento e ogoverno do Estado, estando emcondições de tráfego embora pre-cario. Nesse trabalho foram em-pregados 400 homens e do gran-dc equipamento.

Io precário", portanto, ilegalmente, mais de uma centena de "ser-vidores", e querendo, agora, iam-bém, de maneira ilegal, os mes-mos direitos dos funcionários efe-tivos que fizeram concurso paraingressar na Câmara,

i

TAMBÉM VAI SER

Respondendo, o sr. RanieriMazzilli declarou-que a solicitação do "nobre deputado MárioMartins vai ser atendida, até porque coincide com providênciasque a Mesa adotou em recentereunião, no sentido da Secretáriaapresentar relação atualizada,uma vez que fêz as admissões emcaráter precário, uma a uma,mas sem permitir a decisão doconjunto".

O primeiio-sccretário da Câ-mara é o sr. José Bonifácio(UDN-Minas).

DIVULGAÇÃO

Reclamou o sr. Anísio Rocha(PSD-Goiás) providencias daMesa a respeito da instalação dosJornalistas que devem fazer acobertura dos trabalhos da Câ-mnra em Brasília, uma vez quenâo existe iniciativa particularnesse setor na futura Capital.Pedira, por várias vezes, medi-das concretas da Comissão Dire-tora. Entretanto, até agora.nãohavia resposta tranqüilizadora.O Congresso Nacional não podefuncionar sem divulgação de seus qUc vlsltou ° «çudo dc Orós, dissetrabalhos. A publicidade dos atos'quc ao-ucla barragem "está com suaslegislativos é indispensável paraihoras contadas". nSo obstante os dc-a existência do Parlamento- Res- scsPcr,ldos esforços das autoridadespondcu-lhe o sr. Nestor Jost Ido DN0CS Para cv't»r « '"a destrui-(PSD-R.G.S.), então na presi- çfl0 total- que scrA dc conseqüênciasdência, que o problema estava ln»prèYlslvets para a população. Asiendo providenciado. ! n°P»lacôc-'i. em procissão, seguem ;ie-

~ Muito obrigado a -V. Exa Ias ruas orando a Dcus Para a-"f'rna. que não demorei--comnie- ''"""'•

Ü chuv"- c5rca dc >° miltou O sr. Anísio Rocha Pessoas Já foram retiradas da cidade

de Aracatl pelas autoridades esta-UMA SOLUÇÃO dv,ais " federais.

O governador Cid Sampaio estáEncaminhou o er. CIcmens Sampaio 1 solicitando a quem tiver um cami-frrn-Bahla) á Mesa a seguinte In

'Úlcaçlo:

EM MINAS GERAIS

A BRI55, que devido as chu-vas apresentou no trecho sob aresponsabilidade do 6o DR, gran-des danos, foi separada. O localatingido em São Gonçalo foi re-forçado e patrolado. /

EM PERNAMBUCO

A BR|25. Parnamirim-Petroli-na, encontra-se bastante danifi-cada pelas chuvas, estando inter-ditada em 13 lugares. Em virlu-de da BR|25 ser a única coinnnt-cação rodoviária para Petrolina,o_ DNER fêz grande concentra-ção de homens e máquinas coma ajuda do DNOCS e do Exerci-to, a fim de que no menor es-paço de tempo possível se resta-beleça o tráfego. Quanto a cheiado São Francisco, motivada pe-Ias chuvas caídas no Estado deMinas, causou inundações emPetrolina c Juazeiro, esta naBahia.

"ORÓS COM AS HORASCONTADAS"

RECIFE, 23. O engenheiro Cartaxo,

tonces, procuram abrigo nos lugaresmais altos, aguardando o desfecho doacontecimento que poderá ter conse-qücnclas funestas. (Asp.)

AUXÍLIO DE SAO PAULOAO NORDESTE

SAO PAULO, 25 — (Sucursal) —O governador Carvalho Pinto, to-mando conhecimento das inundaçõesque se verificam em vários Estadosdo Nordeste, e ante a ameaça deruptura da grande barragem deOrós, determinou a Ida de um ob-servador do governo paulista paratomar contato com os problemas so-ciais e sanitários com que se de-frontam as populações flageladas.Êsse emissário seguiu em avião daVASP c já leva medicamentos c rou-pas. como prirrfelro auxilio aos ne-cessitados.

Sua função c dc informar o chefedo Executivo bandeirante sôbre aextensão e gravidade das enchentes,dc modo a possibilitar a cooperaçãode entidades particulares e públicasde São Paulo no socorro às vitimas.

O sr. Carvalho Pinto telcgraíouao governador Parsifal Barroso, ex-pressando a solidariedade do povoe governo paulista às populoçõescearenses que são as mais atingidasaté agora. Mantém-se êle vivamentepreocupado com a situação e perma-nece cm contato ininterrupto comtodas as fontes de informação.

BANABUIU TAMBÉM NAIMINÊNCIA DE ROMPER-SE

O prefeito dc Quixadá telégrafo»ontem á noite ao ministro da Viaçãocomunicando que o açude Bana-bulu está na iminência de romper-se,provocando uma tragédia dc conse-qilênclas imprevisíveis.

LONDRES, 25—0 governobritânico está disposto a proporaos dirigentes de Chipre as suas''últimas concessões" durante aúltima íase das negociações quedevem reatar-se amanhã, emNicósia, depois de uma suspen-são de uma semana, soube-seem fonte bem informada.

Ao responsabilizar o arcebispoMakários pela lentidão das ne-gociações, o governo inglês estáconsciente, no entanto, do peri-go que -causa demorar maistempo a declaração da indepen-dência de Chipre.. A data dessadeclaração, marcada anterior-mente para 19 de fevereiro edepois para 19 do corrente, foiadiada definitivamente.

por motivo do aniversário daindependência da Grécia, o ar-cebispo Makários declarou: "Fielao espírito de liberdade, o povoçipriota vem travando nestesúltimos cinco anos uma lutamagnífica para sacudir o jugocolonial e obter a sua liberaa-de. A juventude de Chipresempre desenvolveu as virtudesdos seus antepassados. Com he-roísmo e sacrifício, escreveu comsangue algumas das mais belaspáginas da nossa história nacio-nal. Graças a essa luta, Chiprebrevemente juntar-se-á ao gru-po dos países, livres. O espiritoao 25 de Março, que animou nopassado a nossa luta, nos íorti-

, , ficará hoje na nossa nova lutaPor outro lado, .o .prolonga- pela paz e pelo progresso. En-mento das «negociações" com trelacemos as nossas mãos naos lideres de Chipre cobre o' determinação de salvaguardar erisco de fazer ressuscitar o con- ampliar o que já foi realizafluo entre as comunidades gre- ¦ - ••ga e turca e de provocar umanova petição dos turcos de Chi-pre a favor dc uma "divisão"da ilha.

Segundo notícias oriundas aeboa fonte, a Grã-Bretanha estádisposta a aumentar a sua aju-da financeira à nova Repúblicae concordará com uma diminui-ção da superfície das suas duasbases cm Chipre.

Ao que parece estas abraii

pido durante várias horas cmdiversos bairros da cidade.Em Copacabana as águas su-biram muito, invadindo casascomerciais é causando prejuz-zos. Mais de duas horas deparalisação total do tráfego,sem que surgisse um guardasequer para orientar os moto-ristas. Horas preciosas íoramperdidas por muita gente deresponsabilidade, dessa res-ponsabilidade que deveria ori-entar os nossos dirigentes. Pa-rece mesmo haver interesseem deixar a Velhacap aoabandono. Nos dias bonitos, eem horas de tráfego morto,possivelmente ver_mos os ho-mens de boné branco desfilan-do pela cidade em suas moto-cicletas com rádio e tudo. On-tem, nem um sequer. Nos pon-tos terminais de ônibus e lota-cões apareceram choques daPolícia para conter qualquerexaltado. Na Central do Bra:sil também. Foi mais uma ca-lamidadc.

(Continuação da l,a pá|i„a)aéreas do Nordeste, ordenandoque sigam para o local todos oshelicópteros disponíveis. Ao mes-tno tempo enviou, nn madrugadade hoje, nove aviões conduzindomedicamentos e enfermeiros; a fimdc atender a zona flagelada,

ENSURDECEDORESTRONDO

FORTALEZA, 25 (Urgente 1Precisamente às 22,03 horasrompeu-se a barragem do AçudeOrós, despejando uma incontrolá-vel e devastadora massa dc água,calculada cm cerca de 700 mi-lhões dc metros cúbicos.

No exato momento do fatal ar-ronibainento, ouviu-se ensurdece-dor estrondo, e logo após, uniaavalancha dc água e pedra rola-ram desmesuradamente, provoçan-do pânico e desespero dc conse-qüências imprevisíveis.

Lamenta-sc o fato de ainda lia-ver numerosos núcleos populacio-nais espalhados por todo o valedo Jaguaribe, o que fatalmentecausará mortes c dores cm milha-res de lares nordestinos, atingidospor tão terrível quão dolorosa des-graça. (Asp.)

JAGUARIBE TOTALMENTEDESTRUÍDA

FORTALEZA. 25 (Urgente)As águas do Açude Orós, cujabarragem rompeu-se precisamenteàs 22,03 horas dc hoje, avançamvertiginosamente sóbre a cidadedc Jaguaribe, dc tal forma que,dentro das próximas 2 horas, de-verá estar completamente destruí-da c submersa. Idêntico quadroestá previsto para o amanhecerna cidade de Limoeiro do Norte.

Enquanto que as águas do Orósavançam, ns autoridades estaduaistcnicin pela sorte dos habitantesda cidade dc Icó, que, apesar deterem recebidos dramáticos apelospara que abandonassem sua coniu-na, ante o perigo de morreremafogados, relutam cm deixar suasresidências c propriedades. (Asp.)

CHEFE DE POLICIAEVACUA PRESOS DASZONAS FLAGELADAS

FORTALEZA, 25 (Urgente)— O chefe dc Policia e Seguran-ça Pública do Estado, temendopela sorte daqueles que se encon-traiu reclusos cm todas as cida-des flageladas, mandou evacuartodas as prisões, íazciido-os remo-ver para a cadeia pública destaCapital. (Asp.)

do'

emtodo^a^Sritt Pr£r£fd; UnÍnd° 0S SeUS eSÍOrCOS n0_r_BoVd_ hoie

3 (FP> Distrit0 Federa1' ° Conselho Rceiegos cie hoje. (IP) gio_al d_ Serviço Social Rural e

o Ministério da Agricultura atra-

Clubes agrícolasna zona rural carioca

DUMPING" RUSSODE PETRÓLEO

NOVA YORK, 25 — Vladimir, - ,„r -,, , .Gratchev, diretor da Junta deS l°p "^m lY^fe?"1 Exportação de petróleo da Rúslugar das 120 previstas anterior-mente.

Em compensação, parece queo governo britânico pedirá aosdirigentes de Chipre que desis-tam dc exigir .que as garantiassôbre a administração civil daRepública de Chipre sejam in-cluídas no acordo e se conten-tem com uma declaração unila-teral oue terá força legal.

Ao delegar aos cipriotas a ad-ministração das "duas zonas desoberania", o governo inglês es-pera, assim, se reservar o direi-to de exercer nessas zonas osseus direitos soberanos no casode guerra.

NICÓSIA, 25 — Numa men-sagem ao povo çipriota grego

sia, afirmou que a Rússia nãoesta interessada em efetuar um"dumping" de petróleo no merca-ao mundial a preços reduzidos,segundo informou ontem à re-vista "Petroleum Week".

Em entrevista concedida emMoscou à citada publicação,Gretchev declarou que a Rússiatem o propósito de continuar ex-pandindo sua produção e expor-tação dç petróleo, mas aos pre-ços do mercado mundial.

O funcionário russo se negoua prognosticar cifras. (UPI)

Comandante revolucionárioasilado na Emb. do BrasilHAVANA, 25 — 0 capitão da pelos Estados Unidos duranteAchiles Chinca, comandante da a segunda guerra mundial.importante base aérea de San

Antônio de Los Banos, na pro-víncia de Havana, asilou-se on-tem na embaixada do Brasil. Areferida base é a maior de Cubac dista apenas 30 quilômetrosdesta capital. E' um importantecentro dc instrução da força ac-rea revolucionária. Foi construí-

COMERCIANTESEA SITUAÇÃOFINANCEIRADA PREFEITURA

"Considerando a neecsMdadc tm-prcscíndlvcl da transferencia paraBrasil!» dos jornalista* acreditadosBHU Caía: considerando ., carênciade reeldciiclns na nova Capital, quevai «o ponto de levor o Poder Exe-CUÜto a transferir-se slbòllcamento,cora apenas des pessoas de cada mi--Istério, Inclusive (cu titular; consi-derando que existem

nhão, um automóvel, um Jumentn,um cano dc boi. para auxiliar naUtArilca remoção dc pessoas e dc bensda cidade dc Aracatl^ (Asp.)

LIMOKIRO PEDE "SOS"

RUSSAS. CcarA. 25. Vários pedidosde socorro vindos dc Limoeiro doNorte chegam a todo instante

Foi transferida para segunda-feiraa reunião da comissão encarregadapela diretoria da Associaçüo Comer-ciai de formular a posição do co-mereio cm face da atual situação fl-nanecira da Prefeitura. O assuntofoi ventilado em recente reuniãopelo sr. JoSo Gomes Puga, que, emnome dos fornecedores da Munlcipa-lidade. apresentou veemente protes-lo pelo não recebimento dc vultosasquantias, decorrentes do forneci-

desta Ca»» que, por questoe* de or- dos engenheiros do OrósV |A<p )don particular, preferiram retardarFALA O CONSTRUTOR DO OR.Ô.S

Um tribunal revolucionáriosentenciou a penas de prisão en-tre 6 e 12 anos, ontem, a 28 ho-mens acusados dc tentar envene-nar os depósitos de água porta-vel da base.

Chinea se refugiou na embai-xada brasileira cerca das 16 ho-ras de ontem. (UPI)HAVANA, 25 — 0 ministredo Exterior de Cuba, Raul Roaresponsabilizou o governo ame-ricano pelo mau estado das rela-ções entre Cuba e os Estados Uni-dos, e ridicularizou as afirmaçõe;estrangeiras que vinculam o go-vêrno Revolucionário e seu pro-grama de reforma agrária ao co-munismo.

Finalmente, disse: "A Confe-rència dos Países Subdesenvolvi-dos será realizada, queiram ounão os seus adversários. (UPI)WASHINGTON 25. O Senadoatendeu ao pedido do ComissárioJ. M. Swing e aprovou um cré-dito de 500.000 dólares para re-forçar o controle nos aeródromosde onde podem partir aviões quecíeiuam raides clandestinos sôbreCuba. Na mesma ocasião, o Se-nado votou um crédito de 100.000dólares que permitirá financiaremissões radiofônicas cm línguaespanhola com destino a Cuba(F.P.)

PARLAMENTODÓCIL NAINDONÉSIA

DJAKARTA, 25 — Os mem-bros do dissolvido parlamento daIndonésia pediram ontem, sexta-feira, ao presidente Sukarno quetransfira "sine die" a constitui-ção do Gotong Rojong, ou seja oParlamento Funcional ou de coo-peração mútua, fixada para' têr-ça-feira próxima.

A nova liga democrática, quefez a solicitação a Sukarno, enu-merou as seguintes razões:"O novo parlamento seria con-trario aos princípios de democra-cia garantidos pela ConstituiçãoNacional.

Seria um parlamento dócil,que não poderá converter-se emume armo da Lei do Estado".Modificaria o equilíbrio darepresentação, fortalecendo assima posição e a influência dos co-munistas.

A liga compreende todos ospartidos salvo o nacionalista(PNI) e o comunista (PKE).quesão os que apoiam a medida to-mada por Sukarno. Este anun-ciou que designaria novo parla-mento na próxima- terça-feira,antes de partir em viagem mun-dial de dois meses no dia pri-meiro de abril próximo. (UPI)

vés do SIA, promoverão intensoprograma dc incentivo aos clubesagrícolas na zona rural carioca,organizando para isso um centrodc trei-amento de professores edirigentes, segundo os termos doconvênio a ser firmado nos próxi-mos dias, entre as duas entidades.A assinatura de tal convênio íoiautorizada ontem pelo ConselhoNacional do SSR, ao acolher pa-recer favorável em que o relator,conselheiro Albuquerque Lins,frisou estarem os clubes agríco-Ias "contribuindo positivamentepara o ajustamento da escola pri-mária ao meio rural, valorizandoo ambiente de trabalho e inspi-rando entusiasmo pelas atividadesdo campo".

A minuta do acordo, que já iolaprovada também pelo ministroda Agricultura, sr. Mário Mene-ghitti, prevê a instalação dc clu-bes agrícolas a criação de umaequipe de assistência técnica, e arealização de* cursos de treina-mento para dirigentes dessas or-ganizações juvenis.

SEMANAS ^RURALISTASAlém do programa de incentivoaos clubes agrícolas, o acordo en-tre o SSR do Distrito Federal e oSIA abrange também outras atl-vidades importantes para a zonarural carioca. A realização de se-manas ruralistas está incluída nosobjetivos do convênio, iuntamen-te com o incremento as exposl-ções e outros trabalhos de divul-gação. Nas semanas ruralistas,que têm dado excelentes resulta-dos, procura-se congregar-se oslavradores para o debate de pro

blemas regionais, aproveitando-se a reunião para transmitir co-nhecimentos destinados a apertei-coar as práticas agrícolas.

Presidida pelo deputado Napo-leão Fontenclle, a sessão de on-tem do Conselho Nacional do Ser-viço Social Rural foi assistida pe-los presidentes dos Conselhos Re-glonais de

2.000 MALANDROSSOLTOS EM BELOHORIZONTE PORFALIA OE XADREZESBELO HORIZONTE, 25 (Su-cursai) — Continua interessando

a opinião pública da Capital adeclaração do delogado-gcral doEstado, sr. Luiz Soares da Roch.i,de que a Polícia não dispõe dexadrezes para recolher presos.A propósito do assunto, o dele-gado waldir Leite Pena, titularda Delegacia de Repressão àVadiagem, declarou, ontem, quenão íaz flagrantes simples, masapenas quando a ocorrência é denatureza grave. Informou aindao sr. Valdir Leite Pena que sò-mente na Capital existem de1.500 a 2.000 malandros, não in-cluindo os camelôs e maconhei-ros. A Delegacia que dirijo —continuou — efetua as prisões dosvadios e os adverte no sentido dcque procurem emprego. Paratanto, damos-lhes o prazo de 30dias, e se não se empregam sãonovamente detidos o advertidos.Na terceira vez, são cies autua-dos e recolhidos ao xadrez.

Falando sôbre a falta de xadre-zes, disse que são a solução ascolônias penais."

BIBLIOTECA DO INSTITUTO'DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOLEm sua sede, à Praça 15 do No-vembro, 42, 9». pavimento, o Instltu-to do Açúcar e do Álcool tem convc-nlcntemente instalada c, no momen-

Minas, sr. Getulino *? fm reorganização, biblioteca espe-Novais; da Paraíba, sr. José Martins Beltrão; do Maranhão, sr. Os-valdo Nunce Freire; e o diretordo DITA do Pará, sr. RibamarCruz, que se encontram nessacapital tratando de assuntos ad-ministra tivos.

clBllzada em assuntos técnicos, eco-nômlcos. etc. Devido a estar sendoreestruturada cm padrões modernos,estão provisoriamente suspensos osempréstimos a domicilio. Ainda naoregularizaram a altuaçfto perante aBiblioteca os conoultantes KlebcrCar-neiro Lopes, Vicente Kinagoiv, IsancGabai e Dlrco Moraes Pena.

CNA fará investimentosem 3 novas companhias

, mento dc mercadorias, cujos pra-cidade. As cidades do baixo J___.. i 2* d*

rpí^enio j* est5,° «Pifados.funcionários rihc estão sendo evacuadas por ordem .' ? Assoclí"MO dcsig-"ínou uma comlssüo para apresentar

o ponto de vista da classe, o que de-« sua transferencia par» BraiilU. FALA O CONSTRUTOR nn raiA< i Vcri* ^rrtT «mem. Em fontes li-indico A M«a a «gulnte fórmula: ai LONSTRUTOR DO onôi, j Râda5 A diretoriai _ «portagem apu-A ot«U imediatamente determinaria ORòS ri_T_ ?« n j 'rou quc ° adiamcnt° foi resolvidouma coi-ulta ao» funclonirlo», pro- Mal. „,'„",„„„„.." _„_". .-". . °: em face do sr- José Augusto.curando salxr qual* oa q:-cm iiiardar, por trfs «seis. »ua tr»t-ter*ncu; b) O f-.m<.,onâ-

",cic í i .„_»«„dta* que * " i —' -» -—««. «emporana-. , -__-7~-_.- r.-,r —_-

r.Ó/n n,?,^-. f h0r"S VT «*H««nt«. pelo sr. Manoel de Barros _Q Mana Castiella. que atualmen-rindo coru,tder_ve)mente. sendo Ine- Neto. vice-presidenter!o que desistisse d.i suj trsiwíeren-da Imediata cederia automaticamen-te o apartamento que lhe estivesser^ervado; c! Que .\w« apartamen-tos cedidos por desistência segara ri-iror-jamente poiw* A dtspc-lçlo dojJornalistas « radialistas credenciados.c!e acordo com a prioriòVide conce-dida pelo Comi!» de Imprens»: dlQu«. n* proporçio *m que foJaemconclu!d« »j construções de novosconjuntos *m Brasília, vencidoj osprimeiro» oovent* d>»5. sen» nrovi.-fncUda • tr»Mf«írti-u rf.=» f.rtcic-p'. \m qu* optossem por esta fômvj-

RÚSSIA, O INIMIGOREAL

>s. nro- Mií. „„. ..-. _ "_" ill" *"v"c uo ar. joso Augusto, prfãi-i=_Ç___¥_^J^»nís___?rS _7«_r«_ - - - -ídevendo ser substituído, temporária- í no espanliol do Exterior, Fernan-

MOVIMENTODE PESSOALNAS ESTRADASDE FERRONo curso dos dois últimos anos

T.311 empregados se desligaram das17 estradas filiadas à RFT, sendo ..4.574 om 1957 e 2.737, em 1958, re-prcr.cnt.indo 5TÓ de redução afibre

O 1ntn!,No decorrer dc 1960, será obUdu

nova e sensível diminuição do nú-meroso efetivo de empregados, coma transferencia dos "excedentes" pa-ra os quadros do Ministério da Via-çao e com o rigoroso controle deadmissões c andamento mais rápidodos processos de aposentadoria.

A Estrada de Ferro SSo Luli-Tere-sina, a Central do Piauí a Centraldo Bresil e a Rede Mineira de Via-çSo foram as entradas que se des-tacarsm na campanha de reduçáo depessea! empregado.

O custo médio por empregado-anon_j estradas da Rede foi de Cr$ ..80.320,00. em 1957: Cr* 79.870,00 em195* e Cr$ 102.050.00. em 1959. Taisclíra: revelam uma reduçáo de 0,6ré

,A Companhia Siderúrgica Na-cional vai participar do capitalde três novas empresas que es-tao sendo criadas, no pais, paraatuar em setores essenciais aoprocesso de desenvolvimento na-cional. Os acionistas de VoltaRedonda, reunidos ontem em as-sembléia geral, autorizaram a di-reção da CSN a efetuar os invés-timentos necessários, que ascen-dem a 318 milhões de cruzeiros.

Uma das novas empresas é aCompanhia Hidrelétrica do Valedo Paraíba (em constituição),incumbida de construir e operara Usina Salto-Funil, empreendi-mento da maior expressão paraa região geoeeonômica do Valedo Paraíba, beneficiando largostrechos dos territórios paulistae fluminense, além da própriaUsina de Volta Redonda. As ou-trás sáo a VATU (subsidiária daCompanhia Vale do Rio Dôcc),que fabricará íerro-esponja, dclargo emprego no campo side-rúrgico c a Cia. Ferro e Aço deVitória, emprêea cujo adventodará sensível contribuição parao aumento da produção brasilei-ra de aço.

A assembléia geral, presididapelo engenheiro João Kubitschekdc Figueiredo, examinou c apro-vou, por unanimidade, as con-tas da Diretoria e o relatório re-lativo ao exercício de 1959, bemcomo o balanço geral c a contade lucros e perdas. Dá agendados trabalhos constava, ainda,entre outros Itens, a eleição doConselho Fiscal, sendo recondu-zidos todos os conselheiros, srs.José Geraldo Jardim Brandão,

Roggero Inncco c João Bonediioaç Araújo Neto o respectivos su-Plentcs, srs. Alaor Prata, JoãoLuçiano Soares Brandão c Os-waldo Adolfo Engelhardt.Ao término da assembléia, osacionistas votaram moção dcaplauso ao antigo presidente duCSN, gen. Macedo Soares.

RENÚNCIASNO GABINETECOLOMBIANO

¦BOGOTÁ, 25 - A ala do Par-tido Conservador liberada pelosctu.genário ex-presidente Lau-reano Gomez, que se conhece como nome dc "laureanismo", deci-uiu abandonar as posições auetirtha no governo do presidente!n,0,l5tgu„do »"0,\ obtlda com ' dlm.uAlberto Lleras Camargo depois|lft*10 "^ ^ZJ um Z"™""0da derrota eleitoral que sofreu n°

T" "*,"'""- (195,9) T1 deeoTrtn-

nas eleições lecislativu dn Sn- < "l de I"aJ°raÇâo salanal superior a

VISITA DO CHANCELERADENAUER AO JAPÃO

í40TÍ.

t? visita oficialmente esta Capi-I tal, recordou ontem que haviacombatido no "front" russo, du-,; rante a última guerra, nas filei-! mi?g0 Pas«ado. _.ras da divisão azul. acentuando-' .A.°?da de renuncias dos fun-;r\ Rússia era o inimigo real 15i^,^los, lauwanistas se iniciou; P||D| IfAPfiFÇdurante a guerra. Em no«a odí- • seKunda-fexra desta semana e o I U D Llln LüLJriião. havia duas guerras na Eu-'PrcSidente Llera. tem hoje sob;ropa. uma era travada no "front"'í _slu,So as demissões de diploma

TÔQtno. j ocidental.: potènci.s

entre oaliadas e

Eixo e!tas e a^tos funcionários. Os úl

entre $t. embora

ral Jesus Maria Murqueitio e osrecém-nomeados embaixadoresem Londres. Rafael DelgadoBarreneche, . na Santa Sé. Guü-:lermo Arr.aya Ramirez.

O presidente Lleras. que via-!

25 - O chanceler Kon-, Ao chegar à Franca KruchevSmiui S_«r„«.e,0-tf..h0,e, \ .*£" diS5* QUe ',as ''«"«*« sáo os m.U fr?

'-«vada no "front" orien-riaWií-I^Vw* Sfídal *«;wmu:___» p^â Alemanha- _\_ü* onde estavam concentra-

«jue o rrupo de func*>n_rv. «,**, per- rcipelto <k> Berlim, no quadro do$!d«<_nmanectí-ta „0 rí_ _(.„(* a __po-< Prrpar-Uvoa d_ conferir.cia«1çJ« d* Cimar, (k- Deputados, p_.-cúpula~e£_fTK-

^tí5_'UJ Xc^j*^^ ame«™ erigidaTc-ãt™ t__0 msneessem cm seus cargos -

atk- : un-vct, , v-a'g«í*°;»»Pto^FP\ jdn.ui.edarnoToi_ipak-aoP-r.lo Ocidente. Se a Espanha n1o\se? "gresso a 15 dopró-to.

..°Vlí>-~,Nà0.t,íre a?»r_r*per-:uao5mau__u trance*. Acreswn-1 houvesse decidido. fto_mt_t*. "•«'qutísoas palavras de quarta- > permanecer neutra, podíria ter!, ^ cTiíe de governo, todavia

Recebemos as seguinte*:r.inuta. do R. 8. Clube Olais-outra ítlmos a renunciar íoram o gene- tiro port__.*s. n\ de março: o...... , .____.,,_ TU1-,-:,. _*_.—_..._,:___. ___ _•_. ___.. _i_ -_-_:_ .¦_._ _ _

dosj declarou-se quc aparentemente o prosseguindo a luta ideológica c 3Sra no Próximo dia 3 de abnlde "principal propósito da Tisita do dl- nutsriai contra o comuniímo i..™ %?iliA oílc'»l »° Panamá cingente russo A Paris é _roci__r Com o transcurso dos anoa, c I*sta?°* Unidos, pediu aos fun-

h.^»1 !.*,.i~^n!:!-_.sT5t_,!,-5 __? 1 rDffiPej" os estreitos _nos que unem comunisurjo transformou-se nu- Clonarios demissionário» que per-

Es, rertst» da A.A.A.M. do Ex-temato S. José, n. «o bimestrejanelro-ferereiro: tndlce CulturalEspanhol, d» M a d r !. n. de 1 defrrerelro. KeTista Braa-«tr» d* Pa-nlflcaçio, nB. de março: Ra4telin-dia. n<>. :.::. desta-uido-ae: Jack-•on Co Pandeiro e Almir». etc.

NÃO HAVERÁEQUIPARAÇÃOENTRE APOSENTADOSE DESEMBARGADORESDA ATIVA:DENEGADO MANDADOBELO HORIZONTE, 25 (Su-

cursai) — O Tribuna! de Jus-tiça donegou. o mandado dc se-gurança impetrado pelos desem-bargadores e juíícs de Direito

GREVE IMINENTENO COMÉRCIOE INDÚSTRIADE AÇÚCAR SE NÃOHOUVER ACORDOBELO HORIZONTE, 25 (Su-cursai) -- Os trabalhadores dasUsinas Nacional de Álcool oAçúcar c Comércio Açucareirn

Industrial Limitada estão dispôs-tos a deflagrar "greve branca",a partir dc sexta-feira, caso oplenário dn COAP não exnmi-ne o pedido dc majoração de 1cruzeiro em quilo, no preço doaçúcar refinado.

As empresas que exploram ocomércio e indústria de açúcarem Belo Horizonte, juntamentecom os empregados, fizeram umacordo (já homologado pela De-legacia Regional do Trabalho) se-gundo o qual os empregadoresconcederiam um aumento dc 40por cento nos salários dos em-pregados, a partir da data cm quea COAP conceder autorizaçãopara a majoração do açúcar.Quinta-feira, na reunião do órgãode abastecimentos e preços aquestão ficará decidida.

(HIDRELÉTRICOSVÃO AO DISSÍDIOCOLETIVOBELO HORIZONTE, 25 —

(Sucursal) — Os empregados daCentrais Elétricas de Minas Cc-rais e Companhia Itablrense deElctrick!»de. promoverão, atra-

b:~e » wtuaç*o daqueie* funcionário»'__?¦ ,IIPt*n<1? "«,lTO <*• ».-?• maior.; e«»«u «qui « ceciar»<*o do pri- ..ri*» pmesd*?* b-Mftttr-a» p«r» j melro-mínistío russo NUdta Kru- íeYsapamaniac, rtwMnwidB * este* m r.ha OcideaUl. Em coai-crs-^!**I cont

PIERRE JACCOURTEKTOU SüiCIOAR-SE

sio o prUnetro p.vsfo nessa dl-} desferido um golpe :'^^"^if!"11-!** wwfeaet-So-" prt«d_s. ai_urw funcl-aáriea" ciai-

2S_____?5 ** „*¦**• «* "«••»«..*> Uder ru*» e tnd„_ram o_e o

..'mortal contra-* í2ra! P0"?11* *s renuncias dos' genebra.a rrança e ctsatra » Inglaterra. :*aureniit_i *» Juntaram j_ de- reí,ebnno_p"'

aposentados, com o objetivo de vé« do Sindicato d'»s Hídrelétri-equiparação de vencimentos aos'005- uma assembléia geral dia 30

jseus colegas da ativa. jdo corrente més. a fim dc in-O mandado de segurança foi ¦ cessarem na Justiça do Traba-

; impetrado em rario de conside-1^0 í01?..P""?0 <J* ÍMtturtçSoirarem os desembargadores quc a oe ai«»dio coletivo de natureza'lei que esUbeiccc tal diferença;econon,i"- °$ empregadosde vencimentos é inconstitucio-if!ímJíanhUí Vierem aumentanal. de vez que aos juizes e de-sembargadore- devem ser con-u,ferido, iguais garantias e

^SJUBSff AiSSK t.Os' dcsembarjgidcre- membro* __?___ ^fi _?J_____!_,^_das CAmaras Òvu Reunidai, 2__M_? __J^_Sk-__^^acompanhando o relatório. aten-;^X8 ^mbléia"0'"^

*

daso sa-

áh-

«xtr*í!_-;àrlasRen««. tttaio

¦r. ttma. i.,-. p_f, rtuur a »t-jpor enquanto.**t. Ra^ien

t>ta^*w_a!| j^jj^: _M__^JT^g _-_-* I «^ %__ t

> ,Con»ti_i>. Orno, o çov#mo da Us espanhóL», pelo c riaío- ,"i**ü,-"sS2S!S_? ^^"i*3 Sfw tf*»*iram bater-se num íolo «trancei-!*«» e

|Con»t«Jía no j«sldente De Gai_if'ro lonrínquo. na fronteira orien-:tlue kvwwne cj.* certo de tr_» *2e ni.i »* am~ taj da Euroo*. ____#!_. i»—_« scntaçio do

25 - O tx-tirot.io Z*~£m_*_r™___ lS_\ "-Sindica aitíembléia geral.erre Jawour. ea_<J»n*«lo; deT4m de modo diverso. posto tArn ma 'alári"? rt»íul-Kká Jáprotocot-re. dos Mim,-.' *?_ •*_» 6t .pruA" _*"" M**"í*i?.He. JiJ_2ie,__*_r* f*u_flcc« oficiei m Serviço áé EsUtÚka

ouUos alta íundonàrioj-¦^';ÍÍ!'^rf.";*0."bo d# _?_ ***' <^ átsür-^° «tre cs impetran-ída Previdência e Trabalho —M govérn. a repre- "i^I^ITJ^^^ adianUndo o levanta-

P*n»*» Liberal, com £_?*_____ S__*_______!_Sto___l___!rI^ÍH *^ fü______. ¦"»«• do cuíto de vida de BeloJtttmtr,-. Assim fot dent__4o . war»-!Horizonte e Itabira para o corr,-s*_i. Salro

i cbtv o Çüt çnise

«to caminho da »„»-, inóspitas e geladas ern cue tt en- ° objetivo de d«___r «m liber— *-__,' ______ t mv, t^-¦jj^>«.|-«%..__&_« •.w;jSliS«-TSj^_^:SiSÍirTai_^

íoonaliaade a* lei estadual. [do U__ttérSo do Trabalho,"reorfiBizar o govímo. (LTI) !!«•«. (ÍT)

n.

1* Caderno CORRKIO DA MANHA, Sábado, 20 do Março do 1060

Alemanha romperia eom Brasil se fossemreatadas as relações com o Bloco Oriental

n

— "Infelizmente teríamos queromper relações com o Brasil,no caso do reatamento do rela-ções com a Alemanha Oriental.Mas, por outro lado, não acredl-to que um país livre e cm pie-no crescimento queira se escra*vi.ar ao totalitarismo soviético.Escravizado, este imenso paísperderia a liberdade que o con-duz a uma posição invejável nomundo" — declarou o sr. EugenGerstenmeier, presidente do Par-lamento Federal da Alemanha ehóspede oficial do governo brasi-loiro, em entrevista à imprensana tarde de ontem, na ABI.Afirmou ainda que tal rompi*mento se daria por ser esta aorientação da política externada República Federal Alemã.Negou que a União Soviética te-nha força econômica para pres-slonar a Alemanha. Apenas mi*litar e política. Admitiu o au-mento da compra do nosso café.Negou, contudo, a troca da mer-cadoria por navios mercantes. Aeconomia privada é quo decide omodo de comerciar. O governonão Intervém.

INDENIZAÇÃO

Perguntou-se ,ao sr. EugenGerstenmeier a razão da indeni-zação a Israel, quando este paísnão existia sequer, ao términoda guerra.— "Não existe — respondeu —uma obrigação de pagar ao Es-

tado de Israel a indenização queestamos pagando. Isto o umatentativa do povo da nova Ale-manha para se redimir, ao me*nos moralmente, dos crime, pra*ticados pelos nazistas contra osjudeus. É uma expressão de li*vrc e espontfnea vontade do po-vo alemão, que assim manifestao seu pesar pelas injustiças pra*licadas pelo nazismo. Nao é sò-mente o governo que julga ne-cessaria a indenização."

Nesse* momento o representan-te do Partido oposicionista usouda palavra e reafirmou a "ne*cessidade de expressão do povocontra o racismo do passado".-

PROVOCAÇÕES RUSSAS"Não mo oponho à políticade conquistas de amizade do quese utiliza a União Soviética —

acentuou — mas, não concordooue, com esses apelos à amiza-de eles por outro lado, insuflema inimizade como fizeram coma França. Não se conquista aamizade de ninguém propondo ainimizade de terceiros."

REUNIFICAÇÃO"É um problema de muitos

anos e de não fácil resolução —.afirmou o sr. Eugen Gersten-meler. — Considero uma pre-missa Indispensável para a reu-nificação da Alemanha, a dimi-nuição da tensão mundial. _

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EMPREITEIROS RECEBERAM TELEGRAMADO CATETE, MAS DINHEIRO AINDA NÃO

A Associação Brasileira de Em-preitelros de Obras Públicas recebeu, ontem, telegrama firmadopelo ministro Sctte Câmara, chefe da Casa Civil, comunicandoque o presidente da Repúblicadespachou com recomendação de"especial atenção" o telegramaem que os empreiteiros solicitamque seja concedido à PDF em-préstimo compatível com o vultodas dívidas municipais para coma classe e com a segurança dacontinuidade das obras da cida-de, no ritmo em que devem serrealizadas. O telegrama foi a úni-ca novidade ocorrida ontem nòcaso dos empreiteiros.

Só O TELEGRAMAO sr. Antônio Siqueira Ca-

valcanti, presidente da entidade,falando à reportagem à noite,declarou que, afora o recebimen-to do despacho telegráficot nãose operou qualquer alteração nasituação dos empreiteiros comrelação à PDF e o governo íe-deral. pois não teve conhecimen-to oficial de qualquer gestão das

autoridades federais financierasno sentido da concessão de em-préstimo ou elaboração de qual-quer esquema de pagamento àsempresas. No que concerne àexecução das obras, também nãose alterou o panorama dos últi-mos dias, pois algumas conti-nuam em andamento, enquantooutras, a cargo geralmente deempresas de menores recursos fi-nanceiros e creditícios, conti-nuam paralisadas. No início dapróxima semana voltará a reu-nir-se a assembléia-geral da As-sociação para ser novamente es-tudada a situação da classe.

TAMBÉM AINDA NAOSABE DE NADA

Em contato com o sr. Raimun-do Atahyde,'assistente da Secre-taria de Finanças da Municipali-dade, a reportagem soube, já aofinal do expediente de ontem,que não havia chegado àqueladependência qualquer comunica-ção sobre o pagamento aos em-preiteiros.

preciso, essencialmente, que tô*das as nuções, Inclusive as dobloco comunista concordem. Opróprio sr. Kruchev lembrou, emdiscurso, n autodeterminação dosnovos. Mas, acontece que o'premier" russo prega isso, po-rém nâo faz o que diz. As atltu-des soviéticas provam o que di-fio".

BASES

Falando sôbrc as bases ale-mãs instaladas em Portugal c nnEspanha, o presidente do Parla-mento alemão afirmou que osbases militares nada tém a vercom a vergonha que os alemães____V.^u?1__0__í_?S?u; De mSo no quT' °- prídente d0 Par*a™-*todo Tratado do Atlântico Nort?. c „ ., Alemão afirma:Pediu, então, que o sr. Erick Se ° orasn reatar relações com o Oriente, romperemosMende, membro do Partido De-mocrata Livre, como ex-militar,falasse a respeito. O sr. Mendeexplicou que as bases eram paratreinamento dos pilotos de jatos,porque as dimensões da Alemã-nha representam muito menosque o nosso litoral Recife-Rio.Treinamentos efetuados antes naAlemanha fizeram com que seperdessem aviões na Iugoslávia.Assim, a um tempo, treinavamseus pilotos para a defesa inter-na de __a liberdade e cumpriamsua parte na OTAN. "De resto— acentuou — o problema não épara ser analisado apenas de ummodo bilateral (entre Alemanhae Portugal ou Espanha) masmultilateralmente. À posição queocupamos é favorável para a de-fesa da Democracia".

JV© MUNDO POLÍTICOPara impedir a mudançaAdveitência aos incrédulosRepresentará UDN na Novacap

Plano de Classificação sóentrará em votação 5.a feira

Ministro Nóbrega reconstituiucomissão do inquérito do feijão

Em ato de ontem, o ministroFernando Nóbrega reconstituiua comissão que apurou O casoda importação de feijão pelaOOJTAP e que concluiu pela cul*pabllidado de oito pessoas, den-tre as quais o cel. FredericoMindéllo, ex-presidente daqueleórgão, e o sr. Ignácio Tosta Filho,diretor da CACEX. Tende aProcuradoria Geral da Justiçado Distrito Federal julgado que oInquérito apresentava deficiên-cias processuais, devolveu o pro-cesso ao ministro do Trabalho, aíim de que a comissão, após le-ealmente reconstituída tome osdepoimentos dos ministros SetteCâmara e Barbosa da Silva eproceda às acareações necessá-rias à pevfeita caracterização dasIrregularidades imputadas aosindiciados.

O ATOEis a portaria do ministro do

Trabalho:"O titular da Pasta do Traba-lho tendo cm vista o que constano Processo MTIC n° 234.507159,resolve:

— reconstituir n Comissão "deInquérito designada pela Porta-riu Ministerial dc 20 de novem-bro do 1950, composta do diretorda Seção do Segurança Nacionalcêste Ministério, Arnaldo LopesSusseklnd, do 25° Promotor daJustiça do Distrito Federal, New-ton Marques Cruz, o do OficialAdministrativo, classe "M", doOuadio Permanente deste Mmis-terio, Newton da Silva Lima, pa*

ROMPIMENTO

Concluindo, o sr. Eugen Gers-tenmeier respondeu a uma per-gunta sobre a ameaça feita pe-Ia Alemanha à Guiné se este paísreatasse relações com a Alemã-nha Oriental, a Ocidental rom-peria as suas.

— ;*0 presidente da Guiné foirecebido em Bonn com as mes-mas honras com que recebemoso presidente Eisenhower. Ao vol-tar a seu país, enviou um rela-trio à ONU, acusando-nos defornecer ajuda para a constru-ção da bomba atômica francesae tropas para a Argélia. Come-çou, assim, a sua hostilização.Além do mais, é política da Ale-manha romper com todos os pai-ses que auerem se submeter aoiugo totalitário dos comunistas".E se o Brasil reatasse as rela-ções com ,a Alemanha Oriental,as relações com a AlemanhaOcidental seriam rompidas? —"Infelizmente terei que resoonderque sim. Mas, não acredito queum pafs livre queira trocar sualiberdade pela escravidão comu-ni<*_."

VISITA AO PRESIDENTE DA RE-PUBLICA — O presidente da Repú-blica recebeu, na tarde de ontem, noPalácio das Laranjeiras, a visita dosr. Eugen Gerstcnmaler, presidentedo Parlamento da República FederalAlem5, q'*j na ocasiíio estava acom-panhado dns demais membros de suacomitiva, sra. deputado Erich Meu-de, Karl Mommer, Guenter Serres eHans Trorsmann.

No decorrer da audiência os vlsl-tantes ouviram do chefe do governobrasileiro explicaçSes sobre o pano-rama-rócloeconômico c financeiro do

ra, sob a presidência do primei-ro, procederem às diligênciassolicitadas pelo dr. Procurador Brasil e também considerações sobreGeral da Justiça do Distrito Fe- ?!,.?,„ I^s'„H?.deter.lnfr„m a ,cons". _r truçao da futura capital do pais noderal. planalto feolano.

Maioria e Oposição firmamprotocolo sobre Brasília

DESGOVERNADOCAMINHÃO INVADIUA RESIDÊNCIAAs 20,45 horas dc ontem,

Quando transitava pela Rua Mn-

Ior Vaz, o auto-camlhhlo chapa

_¦" 7-58-71, dirigido por Ar-mando Lopes, desgovernou-se e,do marcha-à-ré, chocou-se vlo-lentamente com o muro da casan.° 556 daquela rua, aneben-1tando-o o invadindo o jardim:onde, por felicidade, não havia 'no momento ninguém. Tambémo prédio vizinho foi avariado.Na colisão foi destroçada n cai-jca dc gés, -Obrovindo fortecheiro. Avisada imediatamente,mais de uma hora após aindanão havia comparecido o carroda Light para os devidos repa-i8» processarem a discussão t vota-fjj5_ I ç.lo do projeto de reforma constitu-

Ò caminhão causador da co- ! *-i0I1*>> • Cama» dever* votar e con-llsão pertence à firma Casa OU-iduir a elaboração dos projetos devclra d? Comestíveis, à Rua; 'e' ordinAr!» aludidos, c!e modo aHunmtá. 250." O motorista j enviá-los ao exame da outra casaprestou declarações no 1.° D.F..;do ConptMo ata o próximo dia 5cujo comissário solicitou perícia ! (<">ncoi de abril,para O local. V — O projeto de reforma da Cons-

Pessoa residente na Rua Ma- tituiçAo Feder»!, oriundo do SenadoJor Vaz declarou que os autos.je ohjtto do acordo parlamentar dc-principalmente caminhões, cos- v«r* «*t»r votado até o dl» it (do-fumam trafegar por ali fm ai- 2t) <•« •*br11 vindouro, podendo, _-ta velocidade, pondo cm risco a : *lm- •*"•••» "•**•* -*•••¦ - emenda coes-vida dos transeuntes. jutuclonal »er promulij-da pela» dua*

Foi dado a conhecer, ontem, o ln-teiro teor do protocolo firmado peloslideres situacionistas e oposicionistasd» Câmara Federal, ao qual aindafaltam as assinaturas dos lideres queatuam uo Senado, o que se pretendeconseguir até a próxima segunda-fel-ra. Segundo o acordo intcrpartldá-rio, a reforma constitucional que le-galize as situações de Brasília e daGuanaDara dave estar promulgadaaté o dia 12 de abril vindouro.

. ÍNTEGRA DO DOCUMENTO

"Protocolo de compromissos queadotam os grupos da MAIORIA, daMINORIA c do BLOCO. PARLAMENTAR, em torno da tramitação, naCâmara des Deputados, dos projetosde lei de organização administrativac de organização judiciária de Brasllln, dc normas provisórias para oEstado da Guanabara, enquanto senão constitui, e do projeto de reforma da Consütuiçíio, que se destinaa possibilitar a melhor formulaçãodos projetos acima aludidos:

— O projeto de reforma da Cons-tltulçío é o que será assinado pelostrês lideres dos grupos parlamentaresem convenção e pelos Beires daMaioria c da Minoria do Senado Fe-deral, de cujo teor cada um delesficará com uma cópia devidamenterubricada pelos pactuantes.

II — Os projetos de lei ordináriasão os que se 'encontram em curso naCâmara, que deverão ajustar-se asrc. ras constitucionais, objeto da rc-forma mencionada, e a outras medi-fu-açôej assentadas pelos líderes.

III — Nâo haverá luta parlamentardurante a tramitação até o final,das proposições em apreço. Na dis-cussâo haverá, apenas, o esclareci-mento das posições «dotadas atravísdc discursos dos representantes dosgrupos comprometidos neste protoco-lo. Nas comissões as liderançaj dill-senclarfto a rápida e imediata apro-v. .Ao da matéria.

IV — Enquanto no Senado Federal

há uma pequena dúvida a ser escla-recida. Como já publicamos, a emen-da constitucional preconizada adotaa fó.mula optativa para facultar àlei ordinária superveniente a escolhada Casa do Congresso que terá aprerrogativa de legislar sobre Bra-sllia e fiscalizar suas contas. Diza emenda constitucional que êsse di-relto caberá "ou ao Congresso, ou noSenado, ou á Câmara dos Deputados".Os lideres do Senado, porém, estãopleiteando que, desde Já, se fixe naCâmara Alta essa atribuição. A dü-vida ainda nfio foi solucionada.

Figurava na ordem do dia doSenado, ontem, o Plano de Cias-sificação do Funcionalismo. En.tretanto, a requerimento do líderda maioria, foi retirado da pau-ta por 72 horas, a fim dc serouvido o Ministério da Fazendasobre a repercussão financeirada iniciativa. Em conseqüênciadesse' adiamento, a matéria sóVoltará à ordem do dia segunda-feira à noite, quando terá suadiscussão encerrada, bem assimdas quase três centenas de emen-das apresentadas em plenário..Espera-se que nessa ocasião osr. Moura Andrade encaminhe àMesa o seu substitutivo enfei-xando o ponto de vista do govêrno sobre o assunto. Encerrada a discussão de tudo isso, oprojeto voltará às Comissões deJustiça, Serviço Público Civil ede Finanças, por espaço de 72horas. Desse modo, a votaçãopoderá começar quinta-feira pró-xima, 31 do corrente. Há esfor-ços, sobretudo do sr. FreitasCavalcanti, para que isso nãoseja um 1.° de abril.

REAFIRMAÇÃO

Justificando o seu requerl-mento de adiamento, o sr. Mou-ra Andrade reafirmou seus com-promissos de fazer votar o pro-jeto antes da mudança da ca-pitai.

Em aparte, o sr. Freitas Ca-valcanti declarou confiar na pa-lavra do líder, qup asseguravaprecisar apenas de dois dias paraconcluir os cálculos referentes àdespesa decorrente do projeto.Não tinha mesmo motivo paraduvidar da sinceridade e da dig-nidade com que o sr. Moura An-drade se vinha pronunciando, naCasa, em nome do governo. Es-tava, assim, certo de que os com-promissos do seu colega, já con-siderados sagrados, seriam res-peitados rigorosamente e, por-tanto, o Plano poderia ser vota-do, não como reivindicação dequalquer partido, mas porqueexprime a necessidade de se im-plantar um novo sistema de ser-viço público e de se atender àsjustas aspirações do funcionalis-mo.

MANEIRA DE PROCEDER

Prosseguindo, o sr. Moura An-drade afirmou que na conduçãodos trabalhos como líder, nuncapermitirá que as classes interes-sadas percam seus dias e noites,sentadas nas galerias, 6em sabero que se passa dentro da Casa,esperando que algum golpe nãotenha sido tramado ou que algonão tenha sido preparado nasombra, esperando que se voteum assunto que, de antemão, oplenário já estará sabendo queirá votá-lo muito mais tarde.Procurará ser claro e verdadei-ro, leal e sincero com os seuscolegas, minoria e maioria, e,principalmente, com a opiniãopública, porque entendia que asresponsabilidades do Senado

Favela da Av. Feliciano Sodré,Niterói, abrigando marginais

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Favela em formaçãoEm pleno coração dc Niterói, na

Av. Feliciano Sodré. está se for-mando uma favela. Localizaria nosfundos da Mavcroy. serve de va-lhacouto»de marginais que levamo sobressalto aos moradores da cir-cunvizinhani-a. Nas suas proximi-dades têm se verificado numerososa_altos praticados por perigosos!indivíduos em débito com as leis l Com os freqüentes assaltos verlf 1-penais e que se infiltraram entre asI cados na Av. Feliciano Sodré ePessoas ordeiras da favela, tam- j nas redondezas, as famílias resi-bém incomodadas com tão indese- \ dentes na circunvizinhança da fa-Jável companhia. jvela acham-se cm pânico. Nesse

_.»._.. _,-.. estado de inquietação encontram-FAVELA ESTA CRESCENDO |._ moradores daa ruas Visconde de

cesslta pegar qualquer marginal dl-rige-se A Av. Feliciano Sodré (an-tigo aterro de São Lourenço) certado êxito. Mas os assaltos ne localse repetem com uma freqüência depasmar.

FAMÍLIAS EM PÂNICO

eram tão grandes que a sua pa-lavra deveria ser sempre recebida como verdadeira, aquelaque vai ser cumprida, que vaiser realizada. Todos ficarão dês-se modo sabendo que somentesegunda-feira a matéria volta-ria ao plenário e que, encerradaa discussão, voltará às Comissõespara retornas à votação definitiva na próxin.** quinta-feira.

ESPERANÇA"7

Finalizando, o sr. Moura An-drade declarou que tem reali-zado esforço imenso no sentidode não trazer matéria nova paraassunto antigo. Tem conversadocom o sr. Jarbas Maranhão, au-tor do substitutivo, procurandouma fórmula dentro da qual tu-do poderá ser feito, respeitadasas condições financeiras, poden-do mesmo ser melhorado o pia-no do senador pernambucano, seas referidas condições íoremmais suportadas. Conversou como líder da UDN, com o sr- Frei-tas Cavalcanti, com o sr. Mem deSá, com o líder do PTB, com olíder do PSD, com o sr. AttílioVivacqua e outros, sempre nosentido de chegar a um enten-dimento cordial que satisfaça asaspirações do funcionalismo.

• Em aparte, o sr. Coimbra Bue-no lembrou que no último au-mento do funcionalismo o Sena-do fora mal informado pelos cha-mados técnicos. Receiava que o.'.to se repetisse. Era preciso,entretanto, que não se repetisse,pois a nação não etsava em con-dições de ser ludibriada.

Respondeu o sr. Moura Andra-de que o aparteante podia ficartranqüilo, pois os cálculos queestavam sendo feitos eram rigo-rosos e reais. Não havia propriamente teto nesse assunto.Havia necessidade e possibilida-de. Havia uma necessidade queprecisava ser calculada e soma-da: a necessidade do funciona-lismo. Havia uma possibilidadeque também precisava ser. cal-culada e somada: a possibilidadedo Tesouro da União. Então,dentro desses cálculos, dentrodessa alternativa, entre a possi-bilidade e a necessidade, o Se-nado terá, muitas vezes, queatender à necessidade e dar ou-tros elementos que permitammais generosa possibilidade.

O discurso do sr. Moura An-drade teria talvez agradado àassistência, que se retirou em se-guida sem manifestações.

O líder disse positivamente:— Não podemos ser generososnem liberais, mas também nãopodemos ser maus, egoístas emesquinhos. Dentro desse racio-cínio é que estamos procurandoencontrar solução para o pro-blema. Não podemos matar defome o funcional^mo para queo povo viva; mas também nãopodemos sacrificar a causa dopovo para que os funcionáriosvivam.

Outros oradoresAntes, havia falado também

sobre o assunto o sr. VitorinoFreire, como vice-líder, constan-temente aparteado pelo sr. Caia-do de Castro, que insistiu nanecessidade de apurar o que es-tá ocorrendo em relação à in-dústria automobilística do pais,com o que, aliás, o sr. Vitorinose manifestou de pleno acordo.

Mais adiante, quando o sr.Vitorino Freire aludia a umacréscimo de despesas com oPlano de Classificação, o sr.Caiado pediu-lhe que não se dei-xasse impressionar com as ei-iras, pois ninguém podia fazeromelete sem quebrar ovos. O quenão era possível era deixar ofuncionalismo na miséria emque está vivendo, sem ganharsequer para o seu sustento e dassuas famílias.

Ao terminar, assim falou o sr.Vitorino: "O governo, cujo pen-samento tenho a honra de inter-pretar neste momento, não temeenfrentar o Plano nem as des-pesas que ê!e acarretará. O que jdos Marítimos nró sua candidaturadeseja, e para isso conta com O1* vlce-presidencla da República, on

A noticia divulgada pelo Palácio do Calote de que lòmentevlaUrio pari Brasília, por oculio da mudança, apenas dex fun-c ontrlot de cada ministério, causou vltlvtl mal-estar nos próprioscírculos majoritários. Ontem, na Câmara, nio se comentava outracotia.Alguns deputados da maioria afirmaram que a Ida do Con-greiso, em sui totalidade, para Brasília, seila uma temeridade,quando nio um simples ato de capitulação, sobretudo porque oExocullvo confessava, espontaneamente, que nio seria possível en-vlar, para o Planalto, com o primeiro escalão, o número de fun-elonirlos suficiente para fazer funcionar, ali, em t6da plenitude,a máquina administrativa. ,Se a transferência vai ser simbólica para o Executivo, por quehá do ser o Congresso — que também nio dispõe de acomodaçõessuficientes — o unlco ramo do Poder da Unlio a se mudar a "fo-

que de caixa", para o altlF'ano, simplesmente pelo gosto de dar co-bertura a precipitada caravana governamental?Corto da onda de descontentamento que atinge todos os se-!___ po'¦|He?, do Congresso, o deputado Sérgio Magalhães come-çou a articular movimento para Impedir que se consuma a mudan-ça na data marcada pela lei. Espera o deputado requerer votaçãosecreta para o projeto de sua autoria, que determina o adiamentoda transferencia para 1." de janeiro do próximo ano.

""menT0

M___ _"_¦__ S* . _* d° _'p.t.ad0 c,rloea* ° "¦• Aur*l'° Vianareptou a UDN da tribuna da Câmara, a requerer urgôncla paraa proposição do representante peteblsta, sob pena do se desflgu-_!_.%.__? d".' oNp_|aç_o'

¦",üd' P°r dema" ""'emP""'" <*<>Inando Ferarrl'

ADVERTÊNCIAAOS INCRÉDULOS

O sr. José Bonifácio, queregressou ontem de Brasília,.deve pronunciar no início dasemana um discurso, talvezo derradeiro, de advertênciaaos deputados pela maneiracomo se está processando amudança para a nova Capi-tal da República.

O deputado udenista elogiaabertamente o trabalho dosr. Lúcio Costa no setor ur-banista, mas faz críticas se-veras (como futuro habitan-te de apartamento, faz quês-tão de assinalar) ao sr. OscarNiemeyer. Diz êle que a be-leza foi colocada em planosuperior ao conforto e daprópria segurança do homem,que devera, por Isso, sofreras. conseqüências da manei-ra ditatorial como se estáconstruindo a cidade.

REPRESENTARA UDNNA NOVACAP

O presidente da República tio-meou ontem o ex-deputado Gui-lherme Machado, da UDN, paradiretor-tesoureiro da NOVACAP,na vaga aberta com a saída dosr. íris JVíeimberg.

_ UDN, de acordo com a lei,enviara ao presidente JuscelinoKubitschek uma lista tríplice in-tegrada pelos srs. GuilhermeMachado. Frota Aguiar e OdílioCosta Filho, para a escolha oli-ciai.

O sr. Guilherme Machado /otp relator-geral da Comissão Par-lamentar de Inquérito que invés-tigou o chamado "escândalo" da"Última Hora", em 1954, no po-t-érno do ex-presidente GetúlioVargas.

DE MALASPARA A EUROPA

A 21 de abril, data da Inau-guração da nova Capital Fe-deral, o sr. Israel Pinheiro serácondecorado pelo presidente dnRepública com a mais alta co-menda nacional.

O presidente da NOVACAPdeclarou há dias que pretende,no dia 22 de abril, deixar ocargo e viajar para a Europa,onde vai passar alguns meses.CONVENÇÃO DA UDN MINEIRA

Encontra-se no Rio, onde tem rea-llzado sucessivas reuniões com o sr.Magalh5es Pinto e seus correllglo-nárlos, o sr. Oswaldo Plerucettl, pre-sidente da UDN mineira.

Ficou resolvida a realizaçSo de umencontro da Comissão Executiva daUDN mineira, nos próximos quinzedias, em Belo Horizonte. Nessa opor-tunidade será marcada a convençãodos udenlstas daquele Estado paraescolha dc seu candidato a vlcc-go-vernador, na chapa encabeçada pelosr. Magalhães Pinto.

HOMENAGEM AO LtDER

O líder da maioria receberá napróxima semana uma homenageminédita em São Paulo: um banquetede 400 talheres.

O sr. Abelardo Jurema, que se temconsolidado na liderança da maioria,deve Ir a São Paulo em companhiado presidente da Câmara dos Denu-tados, sr. Ranlerl Mazzllll, do líderda maioria no Senado, sr. Auro Mou-ra Andrade, que são paulistas, e dcvários deputados e Jornalistas.

JÂNIO EM MACAÉ

O sr. Jânio Quadros seguiu ontempara Macaé, onde narticlpou de umcomício cm favor de sua candldatu-ra à presidência da República, Acom-nanharam-no diversos políticos liga-dos à UDN fluminense.

O candidato oposicionista deve rr-tf-fessar hole pela manhã daouela cl-dade do Estado do Rio. Vlaiará àtarde para São Paulo, onde perma-necerá até segunda-feira, quando em-barcará para Cuba.

E' nosílvel que antes de seguir pa-ra São Paulo o sr. Jânio Quadrospresida um comfrlo em São Gonça-lo, também no Estado do Rio,

VOTO PARA OS MARÍTIMOSEMBARCADOS

Falando na Inauguração do comitê

que contará com apresença do candidato do MTR e doPDC a vice-presidência. No Bazarser.o vendidos adornos de casa bl-Jutorias, roupas para senhoras ecrianças, sapatos, períumarlns, uten-silios doméstk-os, etc.DINHEIRO PARA AMAZONAS

O governador do Amazonas, sr.Gilberto Mcstrlnho. almoçou ontemcom o presidente da República. De-pois conversaram sôbrc problemasamazonenses. O sr. Gilberto Mes-trino pleiteou do presidente da Rc-publica recursos para a instalação douma usina de açúcar c álcool no mu-niclplo de Itacoatiara, distante 120quilômetros de Manaus, obtendo res-posta favorável do chefe do govêr-no. Falando à reportagem, disse-noso governador do Amazonas que tra-tou, também, de outras questões, in-clustvc de um convênio entre a Car-teira de Crédito Agrícola do Bancodo Brasil e o Banco do Estado doAmazonas, para o financiamento daprodução agrícola cm seu Estado.Tem encontrado receptividade para aassinatura do convênio.

O sr. Gilberto Mcstrlnho regres-será a Manaus na próxima sema-na. Relativamente à sucessão pre-sldenclal, declarou-nos que o seupartido, o PTB, está cm harmoniacom o PSD e que cm junho Lott o

ras. cm avião da carreira, para Be-lém do Pará, a fim de assistir aconvenção do PSD daquele Estado,que homologará a candidatura dosr. Aurélio do Carmo á chefia doExecutivo. O ar. João Goulart de-verá regressar a esta cidade amanhã.O candidato dn coligação PSD-PTBficará pelo Norte do pais em visitaa outras cidades, inclusive Santarém(Pará). Macapá, capital do Amapá epossivelmente irá an Território do RioBranco c a Mato Grosso, o regressoestá programado para os meados dasemana entrante.

FERRARI EM SAO PAULO

SAO PAULO. 25. Nn próxima «e-mana, o sr. Ferrari estará novamentenesta capital, cm sua campanha dccandidato á vice-presidência da Rc-publica.

Segunda-feira, ás 17 horas, o depu-lado peteblsta dissidente autografaráexemplares de seu livro "MensagemRenovadora", nn Livraria Teixeira.(Asp.)

UDENISTAS CONTRA O EX-LtDERBELO HORIZONTE, 25. Vários

próceres da UDN mineira estão sedocumentando contra o sr. CarlosLacerda, para o caso de o ex-llderda bancada oposicionista na CâmaraFederal iniciar a campanha contra osr. Magalhães Pinto. Sabe-se queesses parlamentares mineiros foramadvertidos pelo sr. Magalhães Pintopara que "não participem de qual-quer movimento" deixando que êlepróprio tome n atitude certa no mo-mento aprazado. Contudo, o pedidodo presidente udenista mineiro nâoestá sendo aceito por uma grandemaioria de deputados estaduais quetrabalham ativamente no sentido derevidar "com violência" — advertem-qualquer agressão â honorablll-dnde politicn do candidato da opo-slçâo ao palácio da Liberdade. (Asp.)DEMISSÃO DE SECRETARIO

PORTO ALEGRE, 25 (Sucursal) _Anto o fracasso de suns gestões naCapital da República, o sr. AdalmlroMoura, secretario da Economln, anun-ciou que colocará seu cargo â dls-posição do governador do Estado.

Depois do Informar quo sua decisãoé Irrevogável, afirmou: "Somente per-manecercl como secretário da Econo-mia, so o governador me der autono-mia para, aqui ou no Rio de Janel-ro, enfrentar o governo central. Aa-sim como nos encontramos não * pos-Jango serão recepcionados em Ma- B'vel- Sinto quo os nssuntOB pendeu-tes. de maneira técnica, nâo serão re-6olvldos favoravelmente, o governofederal pensa cm. termos de sucessão

naus.VIEIRA DEIXA SECRETARIA

O ex-deputado Vieira dc Melo, quedesempenha o cargo de secretário daViação da Bahia, deve ser exone-rado daquele posto, a pedido, pbrter de viajar, pr.ximamente, para aEuropa. Substituirá o sr. Vieira deMelo na Secretaria, o deputado Hé.lio Machado, do PDC.

Com a nomeação do deputado pedecista, voltará à Câmara, como suplcnte, o próprio sr. Tareilo Vieira deMelo que viajará para a Europa, in-vestido de mandato parlamentar,COMITÊS INTERPARTIDARIOS

Somente depois da convenção doPSD que homologará a candidaturado sr. João Goulart a vice-presldên-cia da República, é que começarãoa ser organizados os comitês inter-partidários que chefiarão a campa-nha da chapa situacionista. O comi-tê nacional será integrado pelos pre-sidentes dos partidos o terá uma as-sessoria política.

Os comitês regionais obedecerão amesma formação. O deputado Ultl-modo Carvalho, do Comitê NacionalPró-Lott, informou no Correio d.iManhã que . Comitê Nacional Inter-partidário está com a sua constitui-ção praticamente assentada, fnltan-do, apenas, a organização da asses-sorla política.EXPULSÃO DOS INFIÉIS

S. PAULO, 25 (Sucursal) — O pre-feito paulistano amençn, com expul-são dos quadros partidários, os depu-tados estaduais e federais do PSPque manifestam pendores lottlstasc vêm desenvolvendo esforços nosentido do que o sr. Ademar deBarros desista de sua candidatura epasse a apoiar o ex-ministro dnGuerra. No index figuram os srs. Ge-raldo Martins e Arllndo Mala Melo,este último deputado federal, cujoprocesso de expulsão será exnmlnadonos próximos dias.

em relação n nós, mesmo sabendo queestamos sendo prejudicados. Assun-tos quo deixei pràtlcamento resolvi-dos, há dois meses, pcrmnnocem en-travados Junto à COFAP c â CACEX.Enquanto Isso o Rio Grande conti-nua a aguardar soluções que do hámulto deveriam ter sido fornecidas."

Disso que todos os sucessos obtidosna secretaria so devem no npolo quotem recebido do governador o do vi-cc-presldcn*e. "Mas um secretário deEstndo devo prescindir da permanentointervonção de tão altas autoridades.Ainda agora vimos o drama da fixa-çâo do preço mínimo do trigo. Aln-da agora, o governo não tem elemen-tos para estabelecer o preço justo queo lnvourelro está solicitando para oarroz. Não Babemos se poderemos ex-portar os excedentes. Nem por quepreço venderemos o produto do cor-rento nno em São Paulo ou no Riodo Janeiro. Tudo lovn a crer, no fu-turo, n preponderância das decisõespolíticas sobre ns técnicas e o artlfl-clallsmo das soluções, quando se trn-tar de problemas do Rio Grande doSul. Quero ajudar. Pelo que tenhoobservado, aorel pada dia menos útilna função. Quero deixar livro o go-vcrnndur paru colocar no cargo ai-guím mais habilitado que colaborocom maior eficiência na sua luta pe-Io bom público. Dn tribuna da As-scmbléla Legislativa, com total lnde-pendência, continua mostrando apolftlca Injusta do governo federalpara com o nosso Estado."

' i

REUNIÃO DO PTB GAOCIIO

PORTO ALEGRE, 25 (Sucursal) _-Nos dias 18 o 10 de abril próximo,reunlr-sc-ft nesta Capital, segundo In-formou o sr. João Caruso, o I Con-grcsiso Plenário do PTB gaúcho.Estarão presentes oa membros doDiretório Regional, os presidentes dosDiretórios municipais, prcíeltos, vi-ce-prefeitos, deputados federais e es-|tndunis e vereadores eleitos pelo par-N. da R. — A vingar tal procedi-1tido.mento, o sr. Ademar de Barros terá | Como convidados especiais, deverão

que expulsar quase toda a bancada comparecer o vlce-prosldcnto da Re-federal. Ainda recentemente, balanço 'pública, os presidentes do todos osdc forças feito na bancaria federal diretórios estaduais do PTB, os cincopcsscplsta revelou que o sr. Ademar novernadoros trabalhistas, os lideresconta, no máximo, com dois ou três trabalhista» nn Câmara o no Senado,

nlém de personalidades eminentes dopartido, como os srs. Ernesto Dorno-

deputados

LOTT E JANGO NO PARA les, Santlnuo Dantas c Antônio Bro-chndo da Rocha. Parn a sessão dc en-O marechal Lott e o vice-presidente corrnmento, virá o sr. Henrique Tci-da Republica, seguem, hoje, às 7 ho-!xclra Lott,

_ , , | Scpc.iba, Barfio do Amazonas eEm terreno situado à marjrem da ' Marquês de Caxias, vias públicas

PROMOÇÃO NA POLÍCIA! "r~;'"mde

â?28« -PtóS"* '*--•"-•¦'- .*i. _l\/IM.<.umprin,e.nt0 do „rtrdo parlamentar.scom

; n_ie lio fixado, no pir*:>*.:'..¦-. da

Destruída cidade deItainópolis*, no Piauí

TERESINA, 25 — Afina! foi totalmente destruída a cidadede Itainópolis pela fúria das á,ruas do rio Itain, estando suapopulação sofrendo, nesse lnstanic, terrível tragédia. dí*sabrl-g-ada e sem viveres como esta.

Atendendo aos pungentes apelos dos flagelados, seguiram,hoje j-ela manhã numerosos veículos conduzindo mcdkamen-tos, alimentos e vestuários, rom o que talvc. se possa amenizar,em parte, a dolorosa situação cm que se encontra aquela des-graçada população.Enquanto tudo isso ocorre cm Itainópolis, verdadeira cala-midade pública assola todo o Interior do Piauí. onde. apenas,os -rritos dc sofrimento e dor é o que se ouve por toda parte.(Asp.)

CIDADES SUBMERSAS ,ro, sem roupas e sem alimentos.-.-.-,_„,-.. .. _¦ ;. . I Por outro lado. cidades comoTERESINA, 2,i — Conforme jâ Conceição do Ca-iindé c Itainópo-

"oticiamos amplamente, as cida*;lis, bem mais oesafortunadas, es-nosso apoio, é que se dê à maté~lf*'m inaugurado na Rua da Assem-jdes de Nazaré, Floriano, Pio X,Mão totalmente submersas, e suasria imediata aprovação, mas semib,'-i'_' •**!; *•" fndar' " deputado Fer. jfjcos, Amarante c outras con-1 populações já famintas e nua-,que se onere o erário de tal for-1n*"„"_J"r"VrLr___„"-. .ar ,»«¦• UnUMn-vivendü terríveis dramas, clamam desesperadamente porma que dentro de três, quatro ou\Z^ de

"e°i ^7-^1..to? m. S

*L_ imPlfdo(lamentc ,ca"-'abrigo. Os transbordamento., doscinco meses, já tenha sido o au .fit.__ votai. ¦q __3_ no d"_ s de ____ .**?_.__*__tes <*uo' inunÍ1mento absorvido na voragem dainflação".

0 I.B.A. DISPÕEDE VACINASLIOFILIZADASCONTRA NEWCASTLE

MILITAR FLUMINENSEjpitai, esta se formando uma gran-:mesmo perigoso transitarem deter-'avela. Aliás- ante os olhares!minados trechos daquelas mas du-!cu-

placcntes d», autoridades. há;.*ante a noite, bem como nas ave- i «cr

A ComifMura está€S QUS.7ltO A

oancio e devastando suas ruas,:nas submerRir, enquanto seus in-au- deixam suas respectivas popula-¦ frllzcs habitantes, numa louca

tentativa de fugir à morte, lan-jçavam-sc estrada fl fora, muitasi vezes ení'fritando lamaçais que

Estiveram presentes ..«uracSo os lideres sindicais Ser-pl.WC°es ao mais completo desampado Nascimento, presidente do Sindl-cato dos Oficial» de Náutica. T.arclsn!Couto, presidente do Sindicato dos!Radiotelcfrrafl.-tas, Croaca Waldemar!de Snura. presidente do Sindicato r!n-|Eletrlrlstas. Antônio Carneiro da Sil- iva. líder do- trabalhadores naj Em-presas que fazem o tramtoorte Rio!— NttertSl, Joríe Alves Pinto, pro-ifes-nr da Es-ola de Marinha Mer-cante. Avenlldes Danta- de Araujo.jprevid.nte do Sindicato dos Mestre»;e Contrameítreí da Marinha Mercan-te. Luiz Gulmaríes Pacheco, presi-!-!'•'• da A«ocia;lo dos Caoit8_ da

LAVRADORESPORTUGUESESQUEREM VIRPARA MATO GROSSO

lhes atingiam até a cinturaNas estradas onde os veículos

nfio p_i'.s*m aiingír, vlam-se ho-mens. mulheres e crianças a tudoenfrentando, loucos por atingi-rem um "porto" seguro. fAsp.)

DESAPROPRIAÇÃOdenie da A«jori-._o d_ c-mtse- da I/ivradores da localidade de DADA DAUiUCklTAf XA

nissâo Nacional de Avi- -M-finha Mercante Vv*aifiirMedeiro«.:Marinhni.-. em Portugal, esláo in-. r_KA . A VII.LI11 ALAU

__._ r!^t£.J"™}: ShA_e.o _.^^V^,.^^!^^.6.^^".^^^! _A ITADEDÜUAconveniência"• time». Alfredo Porflrio de Oliveira. ZTt * . •c!" "-'""• *•"-*.. «-**'". T\i |T A DED! !ki /de,iide!. marftlmo do Rio Grande do Stti g * mslawr-sc no S__udp!p def ])& A. CKUilA-

O pwemaiior fluminrns* acaK* dept_t__- r.or merteir. ento. ao j>_-to dt maler. n c-pitío .ta Policia Ml-JiWr «te t»t*do. José ti.Hlrtjniw r«'.-xoto, comandante da Ridio-Patra-th*.

O major Rodr _u_ P*et__J, alénsdo o-fo qut atu»_i_;íe c_ipa. jâ;«_*__, as ft_ç__ «íe aj.dant* tà»'^r\le--a da _ir.t_-.o de _*u_írç«] »,_, documento, ontem. f»i vária»Pv>t-.íe». n* tovírro Mír-itl Couto v__ reercnio. Ant» «tt ___•_,ru!-. . e. dt dt._fa<_ -minar em dl- 0 d*t_.t*_ .._¦<. AsntãEo, ptU Op_i«-»!->_ r_ttt*-;i-.t_ io E__to d» Ricí. »íÇ4o, _s*vt tm prekwyratfoi _uT*«* _« » tna, d# serv-iço *Uv« na; t _ com 01 dep_PW.rl» r.s.tur * esta a p_»__|B__ Pí_t. €_••___<_-_*t_ _*«_. rromi-çio fet __•_•{por ptUvm do

__^r_m_______Í ________ -""í. "^íí0 _ Soa fcr-e*-í-o<:3 ejMeto. Mesmo durante o dia. quem contra a doença Newcastle. rea- Depois de ter »!do -a.da.o.p.r al-^Grosso. Trata-se c. rtfo-mTdo _t___ft<__^«___. __ R. D7" C<,-«tln0' «•» também W ai! tratuuUr. devc e-tar pm. ___) programa sanitário de mm» oradores, que o .rumaram c_: especializados cmrimar* *"*-¦*<«_•

*nier_> -»:»a, p.jno eoraçio da cidade. Todo; vido. pois numerosos assaltes jà se acordo com os órgãos veterinários"1*0 verdadeiro líder d* cU_e. o.g0i arr0Zi vjnha soí;«mar. d. _tp.Ud_. _, » d. ?,£&&*_*___^S_,S_ "^"^ * ^ * «* I________ _S____T__S___*___ ^^^^"^^d^^^_»n. dt !_•>,

Aui-.-d_: Ao*i_ _o Jurtma, JodoAçnpiao t Oi-x-aldo Li<-_ __o."

DOVTDAS

?__* ___,vrl_\ .cra .í0™**--*"--. *•-¦-' ?^<-as Feliciano Sodré e Jansen oe, nianter seus planteis vacinados !i'o_r_7" |Maracaju. no Estado de "

M-ito!

uras-jo trl- CAMPUjetc.

dada ao O eovír-iador Roberto Slltura aad-__~ _r '_. »• "" ¦« 1 __-ie* t™ *Ios* Soares.'__ _-__o. t____n<_ _ u__*-

íf.J:___ í.r.-f.ai .__.____d eiR v?h .irVA_.__í. _^ . ._í_^ ^-j^Ç011115-. .qu? as vaan".t*- <3t »eu Pro. .m?«_T de__a Brandão Filho, chefe da Iwpeto-d. pú_.l_. p_.» o fio d. de_p_-_,._. .NAO .ORAM OIATDOS Iprodundas pelo Instituto de Bio-ido homem do campo, reforma «gr. ria Regional do Serviço d« Ex-P_k_. «d car.ter dt urfíncU du*-_. ___._.. a. !L0ír'a Ar*lma-.do Ministério da;ría t r.ie!«iaU_v>. terrateindo por pansão do Trigo, naquele £_ado.;4__ de tem ¦___» _u í*m__Os moradores das mencionada .Agricultura sao hofiluadas. em g^ -t**8L_*.-___a___'tlj__ -*-0 sr" Manaei Pcreí''a Marque_,'"-B_ _»__. . -__r__n_>-. mpor diversas • vidro lacrado. Os avicultores es- i,_!í!*,__v_ •Ç'^S^!!r^_tot?__. *° roesmo ***"••*> m V* *°"d- ¦««(**» a* J_*__. *_*» . t m

erwet-ttt aumento do *ava_eíclai-CÍmentos sobre a Ob-f___ t!t: -__ _ ___- dt pau-J terras gratuita, por par a__*ç_. da .*©__» _*-_. <¦-.• :;«_es lavradores. luptrun» . campo*. T«_ oísr_ eocs-

numerosos outros inconvenientes»s íswSas. destituídas de «juaisnuerrequisitas de hijiéne. representamsério atentado à saside do povo. 5á reclamaram

ABRIGO DE MARGINAISA ia veia da Av. F__la_> Sodré

r.~- . ,.,., —-y tor»- _>t» iá. et», -a» _rim-____ ao roesmo tempo em que solid- m*__ípio dt tup«__a. p_» q-t* aaI.__. _" •H*-'*-*1-»0 •Je pe.íc:a_cn:o.! tão sendo inío-__do« de que as ^™„*^L_ _____ '•."* _va •__•_•*____ ___. __. ._,..__. „ __.- _._*___&._____•«________ :vadnas,da «JMlQUCr¦pr___tad»:«£_d. %.- , .„„__*» mal, «,, ie__o oe

•L5;. LJT\__. ",_. rí<t>rrf11"* apresentam rotulo e bula explica- m tr._:__r_ , r_. e»p__ uni- te ___ut]___. _^ :c*0" Twío ***** ¦!«síoit__ íraietido bem visíveis a datado» pe__o t_ter *__h_ o eaa-l O

__tt_ .:« área á» Setua*

_ el__ ___S_í_f._______. »"-«-;"-*^°'.o*-*-_ se abrigam __r*n_»lí -da validade do produto, e o nú- <$*«> * *****_______ -£«"rtlTSI. __.__* °* «««i««**» í«_?osc*- «seontni-íe ao mero da licença e registro da Di-Ife»«

"¦. _t*tW. 252^^____f_________: _____ _^weqB" aíefU:r- "» ««- v_io4»_S*S Sanítána Animai. 'HN£JE*Í__

jtímidades. nao _ verificam doss omn____ assaltos noticiado» c_a Vacinas _-> __ ._ -.'__-.. ai rã-, 2 ';_-*•**_¦*"•!___. tt_.a u_ assaltos. Quando a Poi__ ne-iatole* poü__!

noucí'O0• r^;.Ara-_^";dquiri"as L*n ~7_____

_ chefe do I. R. do SET jí •n-jtttãiM -um „* p__tf_i e_p__»n--prt^stseí* «a Repa- jIOU ^j, entendlmen_* cem fa-'m*atoe r__ ___ taa curto _> __»•_a 3, tx ;« berca. ^.iíwsdetro» daquele mumeteio, que _> *> Bto, te_to _»_tt _spo____na a-*. !toatâ* ____'•• moitraram interessades em'__*__» p»«* • rtfiâo, o m_ fm-ns-tejt. o *Bti.r ^contrato de parceria agrícola comíttftai » medida js*t____ii_.Pr6-C«_lda_ra Fer-,aqueles po__f_M__ " "

12

Motorista de Niterói que cobrarmais do que a tabela será punido

Punirei todos o.s motoii.slusquo cobrarem preço dc corrida•ilein do que estipula a tabela cmvigor, bastando para tal quc opassageiro lesado procure as au-toridades competentes, apresen-tando denúncias, preforcncialinen-tç por escrito" — declarou aoCorreio da Manhã o cel. JoaquimSantas, inspetor-gcral do Transi-to Publico,do Estado do Rio.

Como já se tornou notório, cdisto ja demos notícias, os moto-ristas do táxis niteroienses nãoapresentam tabela dc pregos cmseus veículos, cobrando as cor-ridas dc acordo com o frogues.A falta de homogeneidade nospreços, que vão sempre 20 ou30% acima do que determina atabela, tem ocasionado inúmerosprotestos.

A fim de coibir tais abusos ocel. Joaquim Santos irá movercampanha contra os mau,; profiü-sionaia j-ara o quc solicita a eu-laboraçao dos passageiros que fo-rem lesados. Por outr0 iaclo aautoridade irá convocar por estosdias uma reunião com o Sindi-cato quc congrega os motoristasdo praga niteroienses a fim dcpropor-lhes uma fórmula qucobrigue aos profissiosais a usa-rem a tabela, que chegou a serconfeccionada a princípio masquc nunca foi afixada nos autosdevido a divergências c princi-palmcnte a falta dc verbas.

Só NO PAPKL

A tabela quc fixa os preços dec/m-^ds dc táxis cm Niterói e:«,*ulamcntada pela portaria n.°34/1958 assinada pelo então Ins-petor de Trânsito, sr. Adillar dosSantos. Segundo a determinaçãolegal os motoristas ficariam obri-gados a afixar as tabelas no in-terior do veículo em lugar bemvisível. Embora á Imprensa Ofi-ciai do Estado fizesse a publica-ção da Portaria, esta nunca che-gou a ser cumprida em seu in-teiro teor. Desacordos surgidosentre a Inspetoria dc Trânsito eo Sindicato representativo dos

CORREIO DA MANHA, Sábado, 2(1 ilc Mnrço do lílilfi

INCIDENTE ENTREDOIS SOLDADOS DA PME UM OFICIALDA MARINHA

J.° Cn<1<-rno

sor confeccionadas pela Inspe-toria. tí bem verdade que acúr-dos foram feitos junto a imprcn-sa Oficial do Estado para a fei-tura das tabelas. Contudo o de-sinterêsse dos motoristas e a faltade verba da Inspetoria permi-

¦' ¦ ¦ »»^™*"WWÊs»Wii«He».x

se depararam ao cel. JoaquimSantos quando assumiu a inspe-toria de Trânsito em 0 de outu-bro dc 1059, Já puniu vários mo-torislas gananciosos, ultimamentens reclamações estão aumentan-do, pois com o encarccimcnto dosmateriais o dc gasolina, além docusto dc vida, alguns motoristasestão oficializando entre si ospreços das corridas, sempre maisalto do quo o estipulado oficial-mente. Todas ns reclamações quetem chegado neste sentido â Ins-petoria do Trânsito são apuradasdevidamente, e, se comprovadas,o infrator 6 multado na forma dalei além de ser obrigado à devo-luçao do quo cobrou a mais.

Por intermédio do Correio daManhã o cel. Joaquim Santos fazum apelo para os passageiros qucse sentirem lesados anotarem onumero do veiculo e se dirigirema um guarda dc trânsito apro-sentando queixa,

CONVOCARA O SINDICATO

Presos por distribuíremfolhetos glosando Brasília

rBiimir 1,1 I ATItOPKLAMENTOSaifífHS.*!?? ii"!'".?!0 -l*10 voc«-. Pni-a vai pa. tentavam fa-.rr

OCORREU NAS RUASNOS HOSPITAISV.

Quando ! MORDIDA TOIi CORRA NO 1'RO-a travessia da Riu GRAMA DE TV — Quando ae exibia

Ura c Social,, Ligeiro incidente verificou-se natardo dc ontem entre o 2o tenentedn Marinha, Rogério Dias Duarte cdois -oldndos da PM, que servem noII Tribunal do Júri, O íato, toda-via, nAo teve qualquer desfechomais grave cm virtude da Interfc-ròncia do Juiz Bandeira Stampaque após ouvir as partea c um su-perlor de cada corporação, aconse-Ihou os militares e deu por encer-rado o talo.

O tenente chegou Aquele local em;. seu cano a fim dc receber um che- bcnd0 c"- tr?ca 10° cruzeiros c doisque do 1" Distrito Naval, onde ser- m?^os do «Barros, cada. Nn fica-

ÍIELO HOltl/.ONTlC, na

o o IlrparlãmefTlô de Ô^dim pÕ"!v« r.» Rovírno esti' tudo "ul S?^ '""'"i a'l'Tli"1'Y' "n ««do -Programai par," «-"VÍm&Í' ' ' •'.".' "" "' {,"u'"> P0-|M*s para O povo está tudo preto _c oniem, polo ônibus chapa B-*n-0fl da por uma das cobras que apresen-' ¦,,:¦, praça m;,u„ , Leblonitava naquele programa, a radialistapnra descobrir pcrl-!Scm estrada, carne a Crt -.-mos agitadores que distribuíam feijão a Cr? 60,00, toucinho a"c-Sum volante subversivo. Foram en- 200,00,tão presos Edcltrudc Gama deFroltas (22 anos, residente no Pós-

to Ipiranga, oiulc trabalha) c Ger-son Ribeiro (22 anos, residente àRua Monte Carmelo 50) que de-clnraram lerem sido convidadospor um senhor, cujo nome c en-dereço não sabem no certo, paradistribuir alguns panfletos, rece-

i N°ts« I,ivra-me. vassourinha, dcum c jk. Resposta do povo a jk-— Quer voto para Lott? Vai pc-dlr em Brasilin".

Cel. Joaquim Santos:PuniçSo para os gananciosos

tiram o não cumprimento daPprtarla( ficando os motoristaslivres para cobrar as corridas aoseu livre arbítrio.

vc como oficial intendente. Iria deixar «eu carro, por minutos, proxl-mo no Tribunal a fim dc Ir ao Ban-co do Brasil, Encostou próximo ãporta do Tribunal e foi chamado aatenção pelo soldado Joslas César daCosta. Deu marclia->Wé c novamen-te foi impedido de deixar o carroparado, agora próximo á salda dcautos do tribunal. Irritado, íalu do

i carro ocasião cm que foi seguro] pelo soldado, ao qual empurrou.j Êste prendeu-o cm nome do Juiz c

levava-o para aprcsentA-lo ao dr.

slão encontravam-se no bar Ma-rajuara. Rua Curvelo, contrá.-cs-quina do Contorno.

O delegado Raimundo Tomas, doDOPS. está efetuando diligenciaspara localizar o responsável pelos ríld0' cm Siio Gonçalo, e. do Rio, opanfletos. A Polícia quer puni-lo. umb>'* dc chapa 20-05 RJ, da VlaçãoSabe-se quo_ o responsável tomou CabuSl,« dirigido pelo motorista -Ma-

TRÊS FERIDOSNA COLISÃODE VEÍCULOS

'

Quando trafegava pela n. cc], Ser-

da Unhaas doméstica* Gullhormlnn MoreiraIMaria da Concelçlo d¥ C ¦ Me-(viuva, dc B0 anos, Rua Matriz, 62) neses (casada, dc 25 anos, residentec Elvira Fernandes Silva Rocha i na Rua Sito Salvador, 05i. Com um(viuva, de C5 anos, Rua Jardim Bo- ferimento no dedo anular dn maotilnlco, 228, ap. 13). As vitimas, com direita'a vitima foi «ocorrida no Hos-c.ontusóes c escoriações generalizadas,Ipitai Miguel Couto, ictirnndo-se riuseguida, Registraram o fato as auto-

Cidades do 2." Distrito Policial.

DOMINGO FESTANOS EMBAIXADORES

avião para Tcófilo Otoni, onde re-side c c fazendeiro.

O BOLETIM "SUBVERSIVO"

O panfleto considerado "grave-Tomando posse na Inspetoria Bandeira stampa qundo foram In-mecnte. atentório a Ordem Política, "p-^v13""0^,";

dc Trânsito cinco meSpóa a -erpclado- pelo soldado Cosme RI-«SSo„tl± ?"',' _ontfm i^H* SERVEPortaria qué regulamentava a!bc!ro da Conceição que também"0 Rovcrno federal polo abandono,00 bEIUE-questão do tabelamento de preços!t,uis scgi'rn-!o pelo braço. Minutosdas corridas dc antes em Nite- í dcpois ° Juiz Bandeira Stampa man-rói o cel. -Joaquim Santos sen-1dou cnomar um superior do tenen-' te c outro dos soldado- c depois dé

uma prclcçfio serena, acabou coma questão.

tiu-sc sem meios para obrigar oabusos I u.so ,da tabela om lugar bem vi-sfvel. Isto porque a mesma não

Com os Dassaceiros sem nunl ; nvia sul? confeccionada c sur-quer documento cm ?™o

'para ¦giram. dive*-géncias quanto à;jprotestar os maus profissionais gr"--}*-10 dc pontos por parte doditavam os preços, como con- Sindicato que congrega os moto-tinuam a fazê-lo, sempre avan- nstas de táxis. Afora isto exis-cando 20 ou 30% na bolsa do ire- j je uma proposta de aumento que

noel Francisco da silva (brasileiro,casado, estrada da Conceição sln), ba-teu, cm conseqüência dc derrapagem,na traseira do caminhão de chapa12-Í6 R.I, que tinha ao volante omotorista João Ferreira Capela (bra-

casado, rcsldúncla ír."zia trabalhadores

foram socorridas respectivamente noHospital MIrucI Couto c Posto deAssistência do Lido; Registrou a ocoi-rêncla a policia do 3." Distrito Po-llclal, que procura ldenllfl.:ar o mo-torista, que fugiu, ,

— Maria Emitia da Sllva CamposIras., dom., 25 anos) e seu filhoErnesto (.1 anos), residentes na flua,Buarque Macedo, 411, ap. tlul. na tar- Domingo próximo os associadosde dc ontem, foram atropelados na do Clube dos Embaixadores farãoPrata do Flamenga, esquina de Buar- realizar na sede do clube na Pra-quc Macedo, pelo caminhão dc Xo ca Floriann Vt rin,"l•, jda PDF, número de ordem fia.261 *i„5l0"*"10' ,5?', Cinclandla, llllldirigido por Otávio Marcos Durans!'um.o-C0. com IÇlClO marcado para(cas., 28 anos), morador na Rua Lu- ?Si," boras. A noite haverá umcldio Lago, 65, casa 13. Príso em fia-l bailo-buate também na sede dogrante pelo ruarda n.° 336 da PM, clube, com inicio às 10 30 horas eo motorista foi conduzido ao 4." DI«« | término às 23 30 Estarátrito, sendo autuado.

PRESOS QUANDOTENTAVAM PASSAR0 CONTO DO "PAC0"

do a festaMarabá.

amman-o conjunto melódico

dc estradas

gues. Para se ter idéia dc comoexiste burla ó o bastante um pas-sageiro apanhar um auto dc alu-guel cm Niterói e ordenar umacorrida a um ponto qualquer. Pa-gará um preço que nunca será omesmo quc irá pagar se tomaroutro carro para retornar aoponto dc onde partira. Sc rc-petir as experiências com vá-rios veículos o passageiro notarásempre uma falta de homogenei-dade. E não terá base para rc-

foi encaminhada à Secretaria deSegurança Pública para estudosdesde o fim do ano passado. Afeitura imedita de tabelas poderátornar obsoleta dada a perspec-tiva de ser concedido o aumentopleiteado.

Entretanto, para coibir os abu-sos existentes, o cel. JoaquimSantos irá convocar os represen-tantes do Sindicato dos motoris-tas para uma reunião a íim deestudar uma fórmula, mesmo quetransitória, para sanar as irregu-«Ü.&C5tas',alem da .mudança de clamar, pois tabela que e s'ua de-,.,-,,,,.,,,-„.,vários postos na administração i íesa, não está ao alcance dc suas íáSwiaSestadual, cm virtude da substi- mãos. ««".ance

ao suas landadestuiçáo do governo, fizeram comque a Portaria ficasse apenas no MULTARA A TODOS os TAXiMETROSpapel, pois os táxis não afixaramas tabelas, que nem chegaram a' Êste íoi um dos problemas quc Aventou-se a principio a intro-

duçao de taxímetros nos carrosde aluguel niteroienses, medidaque por certo iria pôr um pontofinal nos abusos prejudiciais aopublico quc se utiliza daquelemeio dc condução. O problema,contudo, íicou sem solução po-sitiva. A Inspetoria dc Trânsitonão poderia coagir 0s motoristasao uso do aparelho, pois o artigo57 do Código dc Trânsito, quc rc-gula a matéria, só íaculta po-deres coativos aos municípiosque tenham ír-ais dc 500 mil ha-bitantes. Contudo a medida che-gou a ser cogitada em termos dc•acordo mas os

Perseguição feria sido a causado assassínio do coronel LeãesPORTO ALEGRE, 25 (Sucursal) —

A viúva do coronel Galvão do Nasci-mento Lcãcs, sra. Judith FellcloLcfles, disse á reportagem: "Não dc-sejo tocar no assunto. E uma coisahorrível em que não quero pensar.Algumas insinuações mentirosas quctêm sido levadas ao público, fazemcom quc me sinta desgostos». Umacoisa, entretanto, os senhores podemdizer no seu jornal:'só tenho penados filhos dêlc, que por onde anda-rem vflo ouvir que são filhos de umassassino. Meus filhos nüo passarãopor isso.

MENOR CONDENADOA TRABALHOS FORÇADOSNO CANADÁMONTREAL, 25. O juiz Fonlainc,

da Côrlc Corrccloiiat desta cidade,pronunciou uma sentença prova-vclmcntc sem precedente no Canadá,condenando a 2 anos do trabalhosforçados tim adolescente de 14 anos,reconhecido culpado de ter cometido4 roubos desde o começo do ano cmdiversos bairros da cidade.

Pronunciando n sentença, o Juiz de-Clarou quo era "terrível" para êleenviar para as gales um menino nessaIdade, mas quo não podia fazer dcoutra maneira.

O garoto tinha se cvaüldo, ha duassemanas', do pátio do Asilo dc Mc-Pores, onde estava preso cm razáodesses 4 roubos. (FP)daquela Escola.

O advogado do lenciile Nilo Sil-veira, dr. Osvaldo Lia Pires, dissequc a defesa que tem agora em mãosnão apresenta, em absoluto, grandesproblcnws, considerando-a, Inclusi-vc, um caso fácjl. Todavia, a lutanos tribunais deve/á ser intensa, con-siderando-se a destacada posição davitima.

Na tarde dc ontem o advogadoUa Pires conseguiu avistar-se pelaprimeira vez com seu constituinte.Quando tentou, antes avistar-sc como tenente Nilo, foi barrado."Os documentos — disse o advo-gado — provam que o coronel Lclcsdedicava ao tenente Nilo uma perse-gulção gratuita, que, por outro lado,era pública e notória". Disse tam-bem quc, embora não tenha visto olaudo medico, não acredita quc otiro lenha sido dado pelas costas.

£ interessante notar quc a notadistribuída A imprensa pelo corrian-rio do III Exército, não foi bem rc-cebida mesmo cm meios militares.Muitos julgam-na precipitada c con.cluem quc c um prejulgamento dosfatos. Alem disso, como já foi sa-lientado cm noticiário anterior, ciacontraria cm alguns aspectos, fron-talmentc, os resultados da necrop.

INDEFERIDO 0 PEDIDODE ISENÇÃO DO IAPI

REINICIO DO INQUÉRITOSÔBRE ARAGARÇAS ,O. delegado Luiz Alexandre La-

fayette Stocklcr, da Delegacia dc Sc-gurança da Divisão dc Policia Poli-tica e Social, reiniciará, na próximasemana o inquérito sôbre os aconte-cimentos de Aragarças, já na sua fasepolicial, intensificando as diligenciase tomando depoimentos. A peça pro-cessual que íoi recebida na DPPS, re-laciona um tolal dc 36 pessoas impli-cadas na rebelião, sendo um coronele um capitão do Exército, 11 tenen-tes-coroneis, 5 majores. 9 capitães e3 tenentes da Aeronáutica, além ,dc(! civis, entre os quais o advogadoMendes de Moraes Neto. O materialbélico apreendido cm Aragarças,consta de metralhadoras, pistolas colt'¦45", granadas dc mão, revólveres ca-libres 32 e 38, petardos dc "TNT" emunições.

,,.,.,,. i Foram presos ontem, nas proximi-1. e alto custo (Io vida c Em conseqüência da colisão sal-' dades da praça Pio X cm fren c ao

.f.'?lf„C..CJí:,C!?S a Jimi0 a,ravés d*;ram íc,id?s,os "pintes trabalhado--Bane, BoavlsU por pobeiais dá De-1res que viajavam no caminhão: Nel- legada dc Vigilância os víearlsta»aSa°do Sor™n,0

(braa,eIa0,i'W *¦ **« Alcântara S Jor Le I ^-írimr?.„ ' v"a A™tn0- «>• com Chave Na ocasião os dois marginais ! °>

o dTsouza^iSolhr ^,í-0UrCn- tehUvam passar ° c°'"° "° 'w*

li.1T3 ?inheiro .'brasileiro, par-!cm um funcionário daquele eatábc.c-cimento bancário. Em poder dos vi-

FALECEU 0 SR. OSCARDUSENSCHOEN

vassourinhaO boletim distribuído c que In-comodou tanto a Policia mineira co seguinte:— "Mentira ou verdade?" A prin-cipal estrada do Brasil a Rio-Ba-

hia é só buraco.Dinheiro c só para Brasília. Oresto que se dane.Em sua cidade faltam estradas,

escolas c hospitais, pois, o dinheiro

TPAN5.FERÊNCIASDE DEl.FGADOS DE POLÍCIA

concordaram. Alegaram quc aspéssimas condições de conserva-ção da maioria das ruas de Ni-terói não ofereciam segurançapara o funcionamento regulardos aparelhos. A trepidação es-taria sempre interferindo no seumecanismo.

O cheio tle Polidia transferiu, on-tem, os seguintes delegados: CíceroComes Ribeiro, para o 12° DP; LuizGcnzaga dc Noronha Luz Filho, do12" D.P. para o 24» D.P , João Ja-cinto da Sllva Júnior do 24° D.P.para d 27» D.P ; Yolando Pereira da

motoristas não \ Costa, do 2> D.P. para o 22" D.P.:

ATOSOFICIAIS

A vista dos pareçeres, o ministroSérgi.. I,„, Brandão dc Azevedo. „0 Sa^S^ de

DPS NEGA DETENÇÃODE CIDADÃO CUBANOOntem à tarde, surgiram insisten-

tes notícias dc que autoridades daDivisão de Ordem Política c Socialhaviam detido o cidadão cubano Jo-sé Maria Aguilcra quando o mesmodesembarcava, pela manhã, de uinavião procedeníe dc Cuba, no acro-porto do Galeão. Ao que diziam asnoticias, Aguilcra viera ao Brasil afim de tomar parte na ConvençãoNacional dos Bancários a ser realiza-da nesta Capital.

Abordados sóbre o assunto, auto-ridatíes da DPS afirmaram desconhe-cer totalmente o assunto, já que ne-nhuma prisão havia sido feita no Ga-leão. Declararam ainda não existircidadão cubano com aquele nome dc-tido nos xadrezes da divisão.

do, solteiro, 30 anos, bairro Boa Vita rua 2, sin), ferimentos na mão di-•cita c Agrcmário Andrade da Silva(brasileiro, pardo, casado, 40 anos,Galo Branco, s;n), com fratura dccostelas do lado direito.

As vitimas receberam curativos noHospital "Luiz Palmler", 6cndo queAgrcmário ficou internado.Motoristas fugiram, tendo compa-

recido ao local o perito Clóvis Gon-din o o delegado Jorge Migucz, do4» DP daquele município.

garistas os policiais apreenderam qua-tro pacotes dc cédulas de 1 c 2 cru-zcjror, disfarçadas por fora com umanota de mil cruzeiros. Apósautuados cm flagrante, os

GENEBRA, -.'S — Noticia-sequc faleceu cm Cahmbesy, por-lo dc Genebra, com 91 anos,car Duscnschocn, presidente efundador da Câmara de Comer-cio Brasll-Sulça. O extinto erade nacionalidade brasileira e fi-xará residência na Suíça depoisda primeira guerra mundial c deter feito brilhante carreira co-mercial no íou país. Oscar Du-

. ?.«?'" i f,cn?<--hocn foi igualmente conse--a, ve,,.lh,d, ao xá,,.¦* ?'olaSte-i^^^Bmü -especializada. (Trabalho. — (FP).

do

ATOS RELiGiOSOSSENADOR

JOÃO GUILHERME LAMEIRA BITTENCOURTSua família, profundamente sensibilizada com as provas de carinho

recebidas por ocasião de seu falecimento enviando coroas, telegramas ecomparecendo ao seu sepultamento impossibilitada de agradecer pessoal-mente, manifesta sua eterna gratidão. 27238

A Frei FabianoAgradeço a graça alcançada.

AS. JudasTadeuAgradeço a graça alcançada.

ELZA.26358

ELZA.26359

23" D.P. para o 25- D.P.: Henriquede Melo Morais, do 23» D.P. para o7° D.P.; Geraldo Trocoli, do 7" D.P.para o 10" D.P.: Cícero Brasileiro deMelo, do 10» D.P. para o 30" D.P. eOlavo dc Campos Pinto do 30» D.P.para o 23» D.P.

Mais de cinco mil doadoresde sangue no Banco do HSE

CERCA DE 3 MILHÕESPARA DESPESASDO DESPO dirctor-gcral da Fazenda, tle

acordo com o parecer da CohtàdoriaGeral da República, autorizou a en-trega, pela Tesouraria Geral do Tc-touro Nacional, do suprimento na linportâncla de Çr| 2,808.333,00, a EdgarPinto Corrêa, tesoureiro do Dcpaita-mento Federal dc Segurança Pública,correspondente ao duodéctmo d«março corrente, pnra atender às des-pesas constantes da verba 4.2.00 dovigente orçamento do Ministério daJustiça.

O ministro da Fazenda, lendocm_ vista os pareçeres dosorgaos técnicos rio Ministério cli 3coiAo com ° pronunciamen-to da Procuradoria Geral da Fa-zciirla Nacional, deixou dc rc-conhecer co Instituto dc Apo-esntadona c Pensões dos Indus-manos a isenção do imposto dcconsumo pleitearia, à falta de am-paro lígé'

_ Mais de cinco mil doadores rc-gistrou em seu cadastro, no anopassado, o Banco de Sangue doHospital dos Servidores do Es-tado. Com éste número pôde oestabelecimento facilitar o traba-lho relativo a 2.290 transfusões,além de 289 transfusões dc pias-ma. Um trabalho dos mais cui-dadosos vem sendo feito pelo se-tor especializado do HSE nestesetor, de maneira a garantir-seresultados positivos para todas asprovidencias tomadas neste par-ticular no grande hospital brasi-leiro quc registra mais de duzen-tos e cinqüenta c nove mil clien-tes desde sua fundação.

Ouíro dado de vulto quc o HSEregistrou em 1959 é o do cresci-mento do número de pacientesatendidos. O cadastro assinalou oingresso de 33.368 novos interes-sados na obtenção de tratamentoe de consultas nos diversos servi-ços.

Bombeiros Luiz Henrique dos Santosu- 1V,.,,?rscni° reformado da Po-licia Militar Sidrach Chaves Sobrinhoe do soldado reformado do Corpo deBombeiros Otaviano Severo dos&&n tos,

O titular da pasta, de acordocom os pareçeres, indeferiu os pe-flldos de reinelusão dos cx-soldadosda Policia Militar Guy Roberto Batls-ta, Ephenor Marques da Silva e Be-nevenuto de Oliveira.Foi dispensado, a pedido, dafunção dc interno do Serviço dc As-sistôncia a Menores Ângelo AntônioBorges.~ O servidor Sebastião Figueiredofoi equiparado ao funcionário efe-tivo, para todos os efeitos.

.7T,.,N5 Pcdido oam ser declarada dcutilidade publica a Vcnerável e Ar-qulepiscopal Ordem Terceira dc Nos-sa Senhora do Monte do Carmo, comsede nesta capital, lé-se éste des-paoho: "Apresente relatório discri-minativo da porcentagem dos aten-I dimentos gratuitos nas várias clinicas,I nestes dois últimos anos "

5. Antônio — S. C. de JesusN. s. Copacabana — N. s. do Bra-sll. Obrigado pela minha saúde —

AYRTON. 20261

NOTÍCIAS NA POLÍCIAMILITAR

BOMBA DE COBALTOApesar de posta em uso sò-mente no mês dc novembro doano passado, cm dois meses api-nas de trabalho, a bomba de co-balto do Hospital dos Servidores

rio Estado realizou 485 aplica-çoes. Pessoal especializado paraw *¦ tS"1- 1*J -t—— —.—*•*•*- ¦'HIU

O. pedido formulado pelo rAPI 'S™™,,*

W,?.?!1* cm a5ão

PROTESTO CONTRAAUMENTO DAS TARIFASNA COMPANHIAPAULISTA

dc isenção tinha relação com ;icompra de material para as suasobras em Brasília, Não encon-trava guarida na lei. segundo de-Clarou a Procuradoria, porquenrnnuni ato do Poder Legislativoconsigna ésse beneficie- a favordaquele Instituto. A Diretoriadas Rendas Internas também sepronunciou pelo indeferimento dopedido por falta rie amparo '¦•-gal.

DESFALQUENO DEPARTAMENTOESTADUALDE ABASTECIMENTODO LEITE

S. PAUtO, 2J (Sucursal) -.'Oficiodo protesto contra o aumento .1-5tarifas pleiteado pela CompanhiaPaulista, foi enviado pelo Sindicatodo» Ferroviário- daquela empresa aopresidente da República, aos«ros da Ví«v..o c Trabalho, ao Sover-jto Estadual dc^bnsfecímnadar Carvalho rmu- c 4- casa- ..e-JLc-ite descobriu umglslativas da UnUo c do Estado, En-j falque naqueladl-mèrT, ZT^"1""1^

dcoUrf ° nt!"SÍ™> aproximadamente' tjSvcooci.mento que "as mínima» mel!,,.-; milhões de crureiros. A direçãoraui,uÍ*nHS,

d°! íc:rviliH,,s da Cl-' dl\Departamento ni teria rèall-r-.nl m», deternnnadas pelos movi. I xado um levantamento orév omento» reivtndicatur.es. que culminei,;i partindo das contradições nuccom um» greve, nao podem scr rua- constatou na escrita, tendo-vê?m"*,«d

pn£niid* •**»* urttt- riíiçado que ds recursos de cai-!Itna. Auiaa a bem pouco tempo, a nao conferiam com osprópria «•«pregadora ie pronuwtbu-Contabilidade.ccntrAr!-,;..-entc a elevação de tarifos1 Teria

Noticias publicanas pela imprensa paranaense denunclam o livre jogo bancado nasprincipais sociedades de Curitiba.

A acusação alcança maior rcpcV-cussao em virtude dc estar envolvidoo Jóquei Clube paranaense, cujo pre-sidente c o senador Alo Guimarãesquc. sendo representante do povo, dc-veria ser o primeiro a lazer comquc a lei seja cumprida. Tentaramos mentores do jogo impedir a açãoda Imprensa na delegacia, face aimunidade que goza o seu presiden-te no Paraná. (Asp.)

DEBKAPOU O CAMINHÃO PfcO-vocando duas mortes e 1,1feuidos — rio pardo. 25 — •>-sastre dc graves conseqüência regis-trou-So neste município, no qual mor-leain duas pessoas, enquanto outra itreze sairani feridas,

O fato ocorreu com um caminhãoprocedente dc Canguçu, quc se dc--tinava ã localidade dc Mostardas naaltura do lugar denominado PântanoOrando. O veiculo transportava opc-rarios para a. colheita dc arroz, quan-do sofreu violenta derrapagem, ati-rando ao so!o todos os seus ocupan-

(Su- ••* Cl" número dc quinze.„5 0 í Como conseqüência do acidente

aniversário de fundação de suaiSl^íS Cfl ui,crárlos Jo«'> de DeusCaixa de Pecúlios. aÇtransco.Tcr!vm^Lr^rtIUdec5•^CO,,, " a"°S e °""nn dia 28 do corrente, a Associa- j Os demais operários escaparam ai-cao dos tmpregados no Comércio «uns com sérios ferimentos, outros. ¦ Minas Gerais nua inaugiuar, |''om contusões c c-corriações dc pou-ciia 2b', às 14 hs.. a sua •

OCORRÊNCIAS POLICIAIS NOS ESTADOS-ccSaba° íé€ ZiZR^t SSis™S ^â&S '$

desde a sita instalação.

ESCOLA PRIMÁRIARURALSERÁ INAUGURADAPELA AECBELO HORIZONTE,

cursai) — Pura assinalar

sábado, dia 2(5, às 14 hs a sua I C3a Bravidadc-Escola Primária Rural e seu Bal- .APu50u*f<!. a'"da. que o camlnhSo

nas. loo.lizada no Jardim Encan-j Policia de MostardM

pois, a viUma, se cncontrava sóbre o cajueiro, colhendofrutos, semi-escondido pela folha-gem, (Asp.)

MATOU A ESPOSA E FERIU AFILHA — FEIRA DE SANTANA, BH,25 — Tendo conhecimento por ter •ceiros de que sua esposa FranciscaRodrigues Borges o estava traindocom o vendedor ambulante João Ral-mundo dc Souza, armado dc uma"peixeira", dirigiu-se ate o local on-de estava a esposa, lá chegando, des-feriu violentos golpes na mulher, ma-tando-a. A vitima estava acompa-nhada da filha rio casal, a qual foiagredida por Raimundo.

Poucos minutos após, o criminosofoi conduzido & Delegacia dc Polícia,onde prestou declarações. Disse qucha tempo.s tivera conhecimento dcestar sendo trsido pela esposa como vendedor ambulante, o qual, maistarde, teria também se tornado aman-te de sua filha. Passou então a se-gulr os passos da esposa. Ontem, aoter conhecimento de que a mesmaestava em companhia do amante, natravessa São José, 19, resolveu

' pôrtermo àquela situação, partindo parao local disposto a eliminar esposa cfilhai (Aíp.)

DISPAROU O REVOLVER FERIN-DO O OFICIAL - RECIFE. 23 - En-contram-se internados no hospital rioPronto Socorro desta capital o te-,nente do Exército, Fábio da Alcan-tara Barros (37 anos. casado) e ccabo Antônio Carvalho de

EXONERAÇÃO DE PROFESSORES- O Comando-gcral, aguardando atodetinitivo do ministro da Justiçaexonerou das funções de professoresda* Diretoria dc Ensino c Escola deFormação dc Oficiais,, respectivamen-te, os majores do Exército FranciscoJosé da Fonseca Magalhães e Francls-co Wilson Leão.

REFORMAS DE PRAÇAS — O ml-nistro da Justiça reformou os solda-dos Jorge Barros, Aurélio Pereira,Othon da Costa, Euclldes Magnanl eio cabo de esquadra Ângelo MachadoCardoso.

REQUERIMENTOS — O comando-geral despachou os seguintes reque-rimentos: Ex-praça Ivo Ferreira Soa-res — "Indeferido", ex-praças JoséIvo c Isaias Alves Barbosa — "Dc-ferido, devendo satisfazer as cxl-géncias reguiameitares": terceirosai sento reformado José FirminoCabral d'AImada — "Indcfe-rido, tendo cm vista o artigo 81 rialei 1,116. de 20 de janeiro de 1051";cabo reformado Hcraldo da Sllva Li-ma — Indeferido".

EXCLUSÃO DE PRAÇA — O co-mando-gcral excluiu o soldado Wal-dlr Pereira da Costa, por não ter omesmo revelado aptidão para a vidapollcial-mllltar, tornando-se inconvc-niente sua permanência nas fileirasda Corporação.

PAGAMENTO AOS REFORMADOS— A Subdii ctoria de Finanças, pagaráhoje, das 9 as 10,31) horas, aos subtc-ncnles, sargcnlos-ajudantcs, l"s. c 2»s.!sargentos reformados.

BEMVINDA DAVIDDO VALLE TELLES

(Falecimento)João Collares Moreira e senhora; Paulo Colla-

res Moreira, senhora e filhos; Luiz Mário CamargoXavier, senhora e filhos, cumprem o dolorosodever de comunicar o falecimento de sua queridamãe, sogra, avó e bisavó - BEMVINDA DAVIDDO VALLE TELLES - e convidam os demaisparentes e amigos para o seu sepulfamenfo, àrealizar-se, hoje, sábado, dia 26, às 16 horas,saindo o féretro da Capela Real Grandeza, parao Cemitério de São João Batista. 76569

Embaixada do PaquistãoAs Orações do ID. serão realizadas, como de

costume, no dia 28 de março, às 10 horas damanhã, na Rua Farme de Amoedo, 16 (Ipanema).Todos estão convidados. 41016

CONVÊNIOCOM COOPERATIVADE AVICULTORES

fornecida pela Delegacia(Asp.)tado, r.o Quilômetro 25 ria Rodo-i RECONSTITUÍDA Avia Belo Horizoníc-Pcdro Lco-, carpinteiro — salv

TüRTO ALEGRE. (Sucur-,poIAdo;minis-sal). A direção rio Dcpnrtamcn- ,AP"S a solenidade, quc conta-' —ecimcnto do ,-a COin a presença dos .-ócios da-grande des-,*1"0'3 ""''idade c convidados, se-

autarquia, oue ,a ofcecido uni coquetel aos pre-yentes.

j Fei feita a reconstitulçâo do crimeocorrido em Mar Grande, nodenominado Várzea, no dia 23 dciio. diste a:.o, quando o carpin-

No gabinete do diretor do Dc-Araújo iparíumento Nacional da Produção'124 anos, soltelroí, ambos servindo no .'Animal, foi assinado convênio cn-dcít-cameuto ,ia niia de Fernando tre o Ministério da Agricultura c'

!,CriiT1'l,.„, primeiro apresenta U Cooperativa dos Avicultores dcbbv {_*___ w?ra*«B aasawt - «ssi°-de;

Viúva Jeane Edouard Salalhé D'Arlay(MISSA DE 7." DIA)

Seus filhos, noras c netos agradecem n todas as demons-trações dc pesar recebidas por ocasião do falecimento desua querida mãe, sogra c avó JEANE EDOUARD SALA-THÉ D'ARLAY c convidam os demais parentes c amigospara a missa dc 7.° din quc. por sua alma, mandam ecle-brar. terça-feira, dia 29, às 10 horas, no altar-mor daIgreja dc São Francisco dc Paula. Desde já agradecemaos quc comparecerem a ésse ato religioso.

CAPACÔIS PARAA SOBREVIVÊNCIA

ixa 5, 25 - A Inglaterra Im-quantidade de cara-totais da vmtou grande

, «Ws da Licia,por entender »e- um m-Ii. \l«5o-^Í «.Vencia dc.valc-fm imtoul dc 1-íS? ^^

u^^^ J"«e"KÍh.^^ 'nMmC*- 5231* milhô« dc cruí*™ conc£Cm° cSfheciiT"?J»S!Ü2*

dC VUc*° pnw)" » «*•"¦}$<*« a funcionárias que n.i0 esiwcstitacao para verificar as renda* tão cm condições ác saldá-los.marect-t, auferida» pci* empretador-.em «.-.'«•Utiu-la da* ,|<va<tfe, u-tM-n*« dcct-tlada- ülUmamínte. c po*«i.vet que se x-erifiquem surpreendentej^"liados, dcíi-iinck» r-»ic«5es-. .

JUIZ DE PLANTÃO

INTERROGATÓRIO DOSRESPONSÁVEIS PEIAFALÊNCIA DE "0 RADICAL"

a cessão, por.escoriações. cineo anos. das instalações do En-

, Cs dois militares sairam ontem em treçasto de Aves c Ovos ali cons-|" |um ".lecp" para empreender uma ron- truido, n Ministério da Agriculíu-Iiria. Em determinado trecho da estra- Ira exigirá da Cooperativa de Avi-

teiro Francisco Borges dc Almeida ida ? vcicu'° derrapoii c capotou. Uni |cultores um extenso programa dcfoi abatido a tiros pelo l.o tenente da

'rcvolvcr ,45- 1ue ° oficial trazia pre- [realizações que visam a promover!

^r,àu!ica °nv M«»,l«e*. <n«s »eJS Í1-H.M? TrttL ln?o,*»,vrojn ° raP'do escoimcnto da produçãofencontrava caçando. !,! a'oiar-sc n.rcgiao torixica. O ,1- fií;3j-- „,, „.-,„ ,,„ „„j„ „ /,No depoimento prestado a Pol<ci,

'cabo ",esn,° ícntio Prcst0u *«corros i^m,,! °S-? ."a- ' d, m°d° r? fdeclarou o militar que matou l __T- P° s<',l suPc»or. colocand.:,-o em Ul-:Çl!ltar o_ abastecimento da Capi-

gar mais conveniente, e em seguida l-3'- Esíao funcionando, normal-providenciou a ida de outra viatu- : mente os serviços dc estocagemra que os conduziu ao campo de pou- le distribuição de ovos, incubaçãoS»C?dn.íSm,flB!

">m avlSo n"r'° * *e Produção de pintos de 1 dia cencÔxtoaÍo P

morto com £/a$Seí<fi0 de raçõcs ba,ancc'1- iouios e boca FunADOS E sem aas: Dei-tro oe poucas, semanas.LircvA — Maceió. 3 — sob a li- j'erao início as obras dc rcapare-,nha da CHESF. na fronteira doi mu-]UMUU«nto das instalações írigorl-inicípios de Palmeira des Índios com .'ficas do atwtedouro, a Íim de per-;Depois de alguns dias dc li- Bor" Conselho, foi encontrado o a- ¦mitir que a Cooperativa também.

„eira melhoria, voltou a acentuar- Jávír dí urv> homem, apresentando a ;partic:pc do programa de abaste-:se ontem a deficiência dc distri- _%* 'S'°,íos'uíi5,Me*'"-^ ™T: cimento de carnes de aves à po-,hnir-lr. ^« Ui.« í«;-í„j ¦***¦ identificado como rendo J«-c „,,i„.-,„ ^ i

ESCASSEZ DE LEITEVOLTOUA ACENTUAR-SE

o horror dos tnglê-• ses por ésses rroluiccs gasterópodosie ab deleite cora que st cotinham.ie cernem os franceses.

• M« os motivos da ImporUçao nta;butçio de leite iniciada por oca- A^ne\TlJ_'£Va eTpírr, 'atÍPU,aÇÍ0-

»« «»« ín<-ole ga5ttc.trtra.co. Vm pi-[Siao das primeiras chuvas íortes índio, peãTtna m F*'me"» «"«j

Q ^^.^^ {{JÍ firmado „,„tríia £E.T+

Cwn° "T?0 "" ^P^n^^porada.que. car-| Infonn*-oo acre^entam que re- isti Mário Vilhcn-j, presidenta dalábia sobrertvcu i fome bebendo, trjando grande quantidade de centen-ente adurante uma semana Inteira, suco dc i«"*"a para as estradas,[caracóis. Partindo dís-e fato. as au-^ livre circulaçãi

Viúva Jeane Edouard Salalhé D'Arlay(MISSA DE 7.0 DIA)

Tecidos Casa Salathc S. A. agradecem as demonstra-ções de pesar recebidas por ocasião do falecimento daVIÚVA JEANE EDOUARD SALATHfi DARLAV. proge-nitora dc seus diretores: Presidente. Tesoureiro c Comer-ciai. c convidam seus clientes, fnrncredorcs c amigos paraa missa de 7.° dia quc, por sua alma. manda celebrar,terça-feira, dia 2D, ás 10 horas, no altar de N. S. da Con-ccição da Igreja dc Sâo Francisco dc Paula, antecipandoseus agradecimentos aos quc comparecerem a ésse atoreligioso, 46335

«*» 3A ftm dc lo-nar cenhccii-,-.-.-*

^lt^cíúr*^a^^L1lTimt,• J?^™«»*» « senhores Georges rilíur de^roS^eX^ «^~Í

»C,a.vâo, cx-rferutado. e Carlos e •«,»¦*. L,1 *• í» Augusto Pereira Nunes, denuncia- te c-amprovar

'teridadcs brlUnica* estilo proceden-¦ transportadoresce afcnl, na do -

viUma. por motivos ÍCNA c representando o Mintsíé-stradas, -nipede a descs-ihecidos. fora d«udn pela poli- rio dc Agricultura, e Nelson Mou-ao dos veículos g» $^£_£****- * n"*ldo do "ra Brasil do. Amaral, presidente

leite-.' *-« ,qi* a" f"mliia do morto j?" ,£?°,£,r*íiva; E*1^^3»1- Prf*deverão s-ttewt-, „^díro do cwm dc avii£S„irias. t_\-<_ i,™™SJ'?J 1*_<Z »-«"«" l°caíi-á:lo ru cadê;, tocai.!;«ites, entre «atrai, os ?rs-.proís.

No próximo dianí^^l^S r^oS! S ác^Í&Í^Sn^«?"Í^0 ^25*^^ «arSr^Bj^-Wh ^ Cru-, diretor do

Lunfc». diretor da D. f. P, A.: Jor--« ».r. ¦.tc-wo-j. u roamsírjKjo wrl dos"pelo crime de falência frau- üúd* Z^."-^^"^^"^!^ "" "«-=«»««»» normais aa cidade,• ooaw versão st quais a vitima te- ge VaiUma.i íecreti'io da C N-«H-flntnrfo t<m «eu íafeiwMe a Av.:du>cnta t«!«ncui n*au-.sa»We p«)-^„v^St ti,n* **nía!1\^ •«*«*» »• registrado um déficit ••¦> «ido no StmrmU do pttítivo V- S^o^raaT^rtiM *£ Wlfem fflnviflam nara nr*f***dcnt» vexim». m * and-»-- «. rSjL ' H ^^ ,uco *** «>"**«•* K>r **¦•- de cCrca de 150 mil litros o aue e <'tie >* pett-t-ttt reUm-t* do mu- :..'L -°J.j i, Martins, ¦..- Wliem, (OnVlOam paf3 0i> «v» . r' lilTv» ,» li ü *-" denunciados çrsm c* re-*- •-» attmt-ito, r cut « tàotea code- frri crvn«i™\4^Jo^i 1---1'° H"c nicipa,. : cultor e presidente da Aisocia- l,:. _-. __ _ _ _5a?r*^ct. ^ai -^»Uâf»« w P«^^Pe5oJ«Ml*OIUtti«ar.?tSo «tervi^r xT^^ZatZ toWbK^ I^PL^*W c^r* «•«««« ¦» «r r*. _\*_ CsrteS de Avicultura; P.cv- M 6, tf» 26, í\ 9 hCf« Ü€*xttvctt >,*{**»!, d, » t_ st j*. ;que TO^r^, j^ 4Üvidadcs em:«« « sabe, paiuSa.-n tats^i» SrraSLSS SU^ÍítS** w -*-•* tT™« «w V|nald« Botíd da Cunha. OjrSos^ (. I , g-.-j... _«.- .

virtude de falência. * àe laticínios „^r.?r» dr ww-tit-daL n* »ri. Me.-.des de OlK-cira Castro e ou- l»Pe'« xeal wSnSfiZa para 0í*.-*ttos tís-ueU.- ct-rcaaí-a. (As-«.> {tros «**iC*ilíores.

FLORINDA SUSTER DINIZ(FALECIMENTO)

Natalina Diniz Guilherme, Luiz Diniz, esposa e filhos,(Mariano Diniz, Aristeu Ernesto Diniz e Olímpio Guilherme,comunicam aos parentes e amigos o falecimento de suaquerida mãe, avó e sogra, F10RIN0Á SUSTER DINIZ, ocorrido

seu sepultamento, a realizar-semanha, saindo o féretro da

cemitério de Sao João Batista.27263

miitnailMfcniÉiinii isi ¦ i « n n ¦ a ¦¦

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t* Cn.lerno CORREIO OA MANHA, Sábado, 20 de Março de lflíO

ENSINOCurso de ZootecniaAplicada ao Brasil

Roteiro UniversitárioEm nossas Universidades Ruraisimpõe-se a criarão de um cumo k

parto, para a íormacfto de Zootcc-nlstas, no mesmo pé de direitos ede deveres que os outros profisslo-nais das carreiras de Agronomia eVeterinária — declarou á repor-tagem o professor Otávio Domln*Kucs. autorizado mestre de Zootec*nla geral cm nosso pais c cátedra*tico da Escola Nacional de Agro-nomla. e acrescentou: '

— E' o que venho, aliás, preco*nlzando há vários anos. tendo mes-mo sintetizado tão Justa aspirarãocientifica no titulo de uma confe-r.ncla que pronunciei em 1944:A Zootecnia 6 dos Zlotecnistas.Naquele tempo, comparei a situa*<:ão da Polônia, conquistada si-multftneamente por alemftes e ms*sos. à Zootecnia, posta entre aAgronomia e a Veterinária, e divl-dida entre elas, sem, contudo, pa-tisfazer a ambição de nenhum dosseus conquistadores. Insisto em dl-zer que a Zootécnica é dos Zootec-nlstas porque, tanto o Ceterlnárlocomo o Agrônomo, ao saírem daMedicina e CirurgiaATIVIDADES ESCOLAHES4.» ANO — Clinica Dermatológica eSlfllográfica — Aula inaugural -

dia 2B, As lo hs. no 5,° andar da Fo-llcilnlco Geral do Rio de Janeiro.Avlío — O D.A. iniciou a reforma

d* aeuas lnstalai-i.es começando pelooonsírto do telhado. Orçou a despesapara tal empreendimento em Cr$8.000,00. qualquer informação a res-peito da mesma, estaremos a -Jlsposl-çio.

Candidatos ao Concurso de Hablll-tação de 1960 — Avisamos aos dis-tintos colegas que retém em seu po-der um vale correspondente a umaflâmulas deverSo procurar na Blbllo-teca, somente até o dia 31 do mêscorrente, a respectiva recordação.Solicita o compareclmento a «"steD.A. das colegas Wllma e Maria Au-

gusta do 2.» ano.Departamento Cientifico — Cursode Inglês — As Inscrições poderão «erfeitas com o acadêmico a do 3.* anoDanilo Aieta na Escola, ou pelo tel.:52-8694 ou -Inscrições com o livreiro

Bolinha". Horário: Ia. turma às 17horas; 2a. turma às 18 horas na Es-cola As segundas e qulnta-felras —Slstenv, do Curso Brasil-Estndos Uni-dos. Taza de matricula: CrÇ 320,00(trezentos e vinte cruzeiros) por mês.Números do alunos em cada turma:30 (trinta).

Departamento Cletlfico — Comunl-camos aos prezados colegas que oscursos terão Inicio na 2a. quinzenade março: 1) Semana Cirúrgica'-»Cur-so de Introdução a Clinica Cirúrgica:1pelo dr. Fernando Paulino da Casade Saúde S. Mlguel|

Programa — 2a. feira (28 de mar-ço) — Tumor do estômago; 3a. feira(29 de março) — Tumores do colon;4a. feira (30 de março) — Tumoresdo pulmão; 5a. feira (31 de março)— Tumores, do rim: Oa. feira (1.» de•bril) —Como se desenvolve o trabuliio do cirurgião,

Horário: às 20,30 horas na Escola.

Escola, se adiam ainda mal arma-dos para servirem á pecuária,NASCIMENTO DA ZOOTECNIA

—- O ensino da Zootecnia, paraa cultura latina — prosseguiu —nasceu por volta de 1849. na Fran-ça. com a criação no Instituto deVersalhes, de uma cadeira destina-da ao estudo dos animais domes-ticos, a qual foi ministrada porEmílio Baudcment, que pode serconsiderado, cronologicamente, oprimeiro mestre dessa especialída-de. Desligado da Agricultura, em1943. o estudo dos animais domes-ticos passou a constituir novo ra-mo de conhecimentos, tendo o Con-de Gasparín criado a palavra Zoo-técnla adotada pelos povos deorigem latina, mos pouco vulgar!-zada entre oe de origem saxá.

ZOOTECNIA DOS TRÓPICOS— Mas como no Br_u.il, ao con-

trárlo dos povoa europeus, o fatorclima inclui decisivamente na prá-tica da criação — disse mais o prof.Domingues — temos, por imposl-ção mesológica. de reformar a Zoo-tecnia dos Trópicos, e que, em te-se que defendi em 1929, enuncieinos seguintes termos: "E* a clén-cia aplicada que estuda e apertei-çoa os meios de promover a adap-tação econômica do animal ao am-biente crlatório e dêste àquele". Aum europeu, evidentemente, nãopoderia ocorrer tal definição, porfaltar relevo, ao fenômeno biologl-co em que ela se baseia em nossomelo, o zpotecnista brasileiro deveinspirar-se na convivênvia dos nos-sas peculiaridades, táo variadas porvia da diversidade das nossas re-giões pastoris,

FESTEJA 0 D. A.DA E.N.E. INÍCIODAS AULASCom 'uma tarde dansante, a reali-

2ar-se hoje, As 18 horas, em sua sede,o Diretório Acadêmico da Escola Na-cional de Engenharia festejará o rei-nlclo das aulas no presente ano le-Uvo. A reunião promete resultar numacontecimento rpunda.no do mais finoEÔíto.

ü _Bi__> _ ijÉ-^Bff-fa^B BP-^jB B*'-ii^-B

j>^$_?¦________

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O urbanista Max LockVendo um álbum sobre o Brasil

FLASHESMAX LOCK

Hubcrto Kohdcn na .Escola Nnciona! do MúsicaSerá realizada no próximo domin-

«o 27, às 17 horas, na Escola Nacio-nal de Música, a primeira conferên-cia mensal do corrente ano, do pro-íessor Huberto Bohden, conferencls-ta quo vai abordar o tema; "O Fe-nômeno Mahatma Gandlii". Na partemusical será ouvida a panlsta SôniaGoulart que vnl executar o seguinteprograma: a) Chopin — Fantasia Im-provlso; b) Estudo — Debussy —Toooata.. , .,..,.;,

A entrada é franca.

Noticiário da CííEGSoluçfto: Educandários Gratuitos —

A Campanha Nacional dc Educandá-rios Gratuitos, inteligentemente, fêzcolocar em vários pontos do centroda cidade, faixas do Incentivo aoscariocas para a crlaçiio de uma men-salldado em torno da fundação deeducandários gratuitos. Movimentovitorioso que eleva, orgulha, honra«- rnnsola os seus 350 educandáriosespalha.!.» pelos mais longínquospontos do bíssil.

Ginásio Rocha Miranda — O" exa-mes dc admlssUo k primeira sérieginasial no Ginásio Rocha Mirandaae tnlclarílo-no dia 28, segunda-feira,As 19 horas, com a prova de Portu-guís. Local: Prédio da Escola Pri-mária Olegário Marlani — Rua dosDiamantes. As inscrições terminarão,lmpreterlvelmentc, dia 28 As 11 horas.

Fundação de um Educandárlo —Seguirá para Itnpcmlrlm, EspiritoSanto, o prof. Erlvelto Meireles,«tendendo várias solicitações da po-pulaçfto local para a fundação deuma Escola Técnica dc Comercio quereceberá o nome do ex-prcfelto Wachlngton Meireles, homenagem dosllniienilrlncnscs pelo homem que emvida batalhou pela gratuidade do en-glno médio nessa, cidade.

Unidos os Ccneglstas de todo oBrasil, para o desfile do próximo diaí. com a participação de todos oseducandários do D, Federal c algu-mas adesões do Estado do Rio dc Ja-nclio com o objetivo de agradecer,pedir e divulgar melhor a CNEG, en-tre os deputados, senadores, e ao po-vo em geral pelo apoio que vem dan-do ao movimento cenegista. Uma co-missão de alunos entregará nicnsa-pens tie agradecimento ao Exmo. Sr.Presidente dti República, dr. Jusce-llno Kubitschek c ao Exmo. Sr. Ml-nistro ria EducaçSo c Cultura, prof. ír, "Marquest'h_\l-e S..i._'..iii. . .

Colégio Militar deCuritiba e SalvadorA Diretoria do Ensino de FormaçSo

comunica aos candidatos, abaixo re-laclonados, aprovados no 2.» concur-so de AdmifisSo ao CMC e CMS e jul-gados "aptos" em inspeção de saú-de, que» dever&o se apresentar nosrespectivos Estabelecimentos entre osdias 28 e 30 do corrente, a fim deefetivarem suas matrículas.

CMC: 1 — Ronaldo Henrique Slser-ra Brzostek: 2 — Caübl Pereira Bas-tos da Silva; 3 — Marcos Antônioje Assis Esteves: 4 — Robson LimaFerreira, 8 — Adilson Lopes Roybott:8 — Paulo Roberto Pereira Miguel, 7

Edson Pire* dos Santos; 8 — LuizFonseca Le Coco D'Otlveira; 9 —Luiz Roberto Martins Bastos: 10 —Paulo César Stingelim Guimarães. 11

Eduardo Urzedo Rocha Filho; 12 —Joíló Roberto Pacheco Germano; 13

Edmllson Otaviano de Àlbuquer-que; 14 — Dandalo José Gabrlelll Fi-lho: 15 — Julmar dos Anjos Vldal deAndrade; 16 — José Guilherme Bar-bosa Ribeiro; 17 — Jair de SouzaAlho Filho;. 18 — Sérgio Fragoso Lopes; 19 — Edson de Oliveira Vila No-va; 20 — Jaime Pltaluga Neto; 21 —Jorge Gonçalves Pimenta; 22 — Paulo Roberto Tavsrea Rego; 23 — Hum-berto Cravo Filho; 24 — AntônioAfonso Leont Massot; 25 — JoSo Balista Carvalho Faria; 26 — Mario Alberto Alves Balaro; 27 — José Cario» da Ccstí Manfredlnl; 28 — Gena-ro Mendes de Morais; 29 — Ivan Na:cimento Gonçallno; 30 — Almir deCastro Mello Júnior; 31 — Walter Jo-sé Azevedo Dias; 32 — GuilhermeSoare* Lambert; 33 -. Francisco Pe-lajo: 34 — Paulo Roberto Dinlz Gul-marSos; 35 — Irlneu Manoel Ferrei-ra: 36 — Paulo Luiz Braga de Sou-za Pires; 37 — Mozart Ferreira Lima:38 —. Marcus Iberlus Carrapatoso; 39

Ivan Moraes Fortes Bustamante:40 — Rodolfo Segabinaze; 41 — Car-los Augusto Chugner; 42 — CarlosDevelardI Gandra: 43 — Valdir Ro-flrlgues de Aguiar; 44 — JoSo BastosAmaro; 45 — Paulo César GonzagaMarques: 46 — Homero Marques daLuz Júnior; 47 — Antônio de AbreuFreitas: 48 — Leonardo Torres Bura-kowekl: 4!) — Teleteu Franca Bastos;50 — José Luiz de Almeida: 51 —Paulo José Gomes; 52 — ManoelAbrlta Rodrigues; 53 — Márcio Antô-nio de Lima Romeiro: 54 — HeitorKdunrdo 11 ild_bran.lt: 55 — MarcoAntônio Lamosa Sampaio: 56 — SérgioNogueira Dantas; 57 — Nello Neguei

A .21 do corrente inaugurou-se oCurso de Metodologia do Planeja-mento. Regional • Local, ministradopelo urbanista inglês Max Lock, au-toridade mundialmente conhecida, eque vem alcançando grande sucesso,com a freqüência de 150 alunos. Asaulas vêm sendo dadas às segundasquartas e sextã-feiras, de 10 horase 30 minutos As 12 horas, no auditõ-rio da Faculdade Nacional de Arqui.tetura (Av. Pasteur, n.° 250), Ilustra-das com projeções de "slides" e íil-mes. A Faculdade fornecerá um cer-tlfieado aos que freqüentarem a pelomenos 70 por cento do curso que seprolongará até 4 de maio vindouro

TEATROO Departamento de Teatro da Fa-culdade Nacional de Odontologia co-munica que brevemente levará A cena

a peça de Osvaldo Rosas, intitulada"Inimigo de mulheres" cm dois atos.Um frupo de alunos, tendo A frentea dinâmica figura de José Augustodos Santos e auxiliado pelos colegasWalace Palhares t Fernando Pintovisam com a iniciativa, elevarem opadrão artístico do Diretório,

AGRADECIMENTO

A diretoria do CACS toma públicoo seu agradecimento A diretoria doAudax F. C, que 18o gentilmente noscedeu o salSo para todos os primei-ros e terceiros domingos de cada mês,

a fim de que possamos realizar noitesdançantes naquele local.ESCOLA NACIONAL DE MÚSICASerá realizada no próximo domin-

go, 27, As 17 horas, na Escola Nacio.nal de Música, a primeira conferên-cia mensal do corrente ano, do Pro-fessor Humberto Rohden, conferên-clsta que vai abordar o tema: "OFenômeno Mahatma Gandhi". Have-rá uma parte musical como de eos-tume e a entrada é franca.

PUC — ODONTO-PEDIATRIAEstão abertas as inscrições para oCurso de EspecializaçSò Unlversitá-ri* sobre Odontopedlatria, ministrado

pelo prof. Sténio Ether e patrocina-do pelo Instituto de Odontologia daPontifícia Universidade Católica doRio de Janeiro a iniciar-se em abril.Inscrições e Informações na secre-taria do Instituto, A Av, Rio Brancon.o 128 — 10.° andar — Si. 1006.

HI-FIO D. A. da BNEFD programou parasábado uma formidável festa ao somda HI-FI, com a participação das me-

lhores orquestras do mundo.A tarde-dànçante começará As 14horas no Bar do Tenista da ASCB, otraje será esporte.

CIRCO DE MOSCOU'Os elementos componentes da equl-le acrobática do Circo de Moscou,compareceram à Escola Nacional deEducaçSo Física e Desportos pára umademonstraçSo de vários números deacrobacta. *

Inaugura-se hoje o Hospital de Clínicasda Universidade do Paraná

Clovis Salgado 58 Carlos Eduardo

Vestibular

DireitoDireção do Prof.

Osvaldo Góes

Selecionado grupo de pro-fessôres. Os melhores hora-

rios. Turmas reduzidas.Matrículas abertas.

ARTIGO 91Exames em setembro.

Tuüns» de 35 alunos.

EDrCAMURK)MARIA MONTESSOR1R. Visconde de Piraiá, 2H

41012 71

Cavalcante Daiii.v. 59 — Fernando|José de Abreu; 60 — Paulo Césarj GulmarSes Paes; 81 — Marco Antô-nio Vieira Franco da Rosa: 6a — Ro-bertj da Silva Rodrigues; 63 — PauloSérgia Ferreira Granha; 64 — José

Inaugura-se hoje, às onze horas,na cidade de Curitiba, em cerimó-nla que cantará com a presença doministro da Educaçáo e Cultura,prof. Clovis Salgado, na qualida-de de representante do presidenteJuscelino Kubitschek; do gover-nador do Paraná, sr. Moysés Lu-pion, e da magnifico-reitor prof.Flávio Supliey de Lacerda, o Hos-pitai de Clínicas da Universidadedo Paraná. Este será o segundo"estabelecimento em proporções nu-méricas da América Latina, deacordo com os dados levantadospelos especialistas no assunto. OKospilai ficará em uma área su-perior a quarenta mil metros qua-drados, tendo o seu edifício prin-cipal dezesseis pavlmentos, cadaum. deles dedicado a uma clinicaespecializada. Entre as grandesinocações técnico-cientif icas que se-rão postas em prática neste novoestabelecimento asslstencial po-dem ser citadas duas de enverga-dura: um circuito fechado de te-levisão. destinado a observações,por parte dos estudantes da Fa-culdade de Medicina de Curitiba,de toda a programação da partecirúrgica; e um sistema de oxigê-nio canalizado, que é providênciada mais alta importância em uni-dade dêste porte.

O ministro clovis Salgado far-se-à acompanhar nesta visita aoParahá por grande número de au-xillares entre os quais estão osprofessores Jurandir Lódi. José Sal-vador Julianelll, José Pedro Ferrei-ra da Costa, Orlando Gomes Cal-laza. Demardes Madurelra de Fi-nho, os reitores Pedro Calmon eAntônio Martins Filho, das Uni-versldades do Brasil e do Ceará, eprofessores especialmente convida-dos. além de parlamentares e jor-nalistas. O regresso da comitiva doministro Clovis Salgado se daráamanhã, domingo, pela manhã. Naparte aa tarde, de acordo com oprograma organizado, o ministroClovis Salgado efetuará uma por-menorlzada visita ao Centro Poli-técnico da Universidade do Paraná,outro centro de estudos dos maisinteressantes no âmbito do ensinosuperior dentre os sediados na "ci-dade sorriso".Fluminense de Medicina

Com o ginásio n,° 4 completamtn-te lotado, os artistas soviéticos im-pressionaram grandemente aos pre-«entes, a os números apresentados jáestSo sendo experimentados pelos alu-nos da ENEFD.

VRGtNCIAA A.A.A. solicita aos alunos daENEFD que partldparSo dos treinos

para a Olimpíada Universitária, quecompareçam com a máxima urgênciaao diretor de esportes,Serviço Prof. Luiz Feijó

A ..- Cadeira de Clinica Médica daFaculdade Nacional de Medicina daUníTcraldade do Brasil (Serviço doProf. Luiz FelJó). fará realizar noauditório do Hospital Moncorvo Fl-lho. no dia 2» do corrente As 10,30mais uma seção clinica com o íe-gulnte programa:I) Nota prérla — Tempo de coa-gulaçáo padrSo no controle da te-rapêutlca antlcoagulante cumarlnicapelo dr. Luiz Roberto Toates.II) Acromegalia — dr. Jaime Ro-drlgues.

III) SIndrome de Stein-I.erenthalpelos drs, Ivan Lengruber e Jal-me Rodrigues.IV — Diabetes infantil — Crisesconvulsivas, pelo ¦ dr. Francisco CruzFerreira. .V) Diabetes mellltus — SIndromede Klmmestlel Wilson, pelo dr. Mar-dano enli.mn.ii.

Centro de EstudosOs professores e alunos da Facul-dade Nacional de Arquitetura, íun-daram um Centro de Estudos, que)k colheu os primeiros frutos com asExposições de Antônio Quadl iFrank Lloyd Wrlght, porém os ob

.letivos do Centro sSo mais amplos.A dlreçio provisória do Centro deEstudos esti com a supervis&o doprof. Carvalho Pinto. prof. PauloSantos e aluno Milton Feferman, queelaboraram um programa de tra-balho: I) Auxiliar o problema doensino de arquitetura e pesquisa,fazendo divulgaçáo em geral; II)Cursos c conferências — Arquitetu-ra Moderna — ExposlçSo e visita aexposições; Iu) Departamento depublicações — Boletim quinzenal.Dentro do II item Ji levaram osalunos do 1* ano para visitarem oMAM, divididos em turmas comalunos de séries superiores dandoexplicações aos colegas.Fundação Rockcfcllerauxilia Universidade

As doações da FundaçSo Rockefel-ler para estudos, pesquisas e desen-volvimento. durante o último trlmea-tre de 19S9. totalizaram 12.398.000dólares, assim Informou um artigode Nova York, transcrito no Jornal"Correio Paulistano".

Os fundos seráo uma ajuda a indlviduos e projetos no exterior inos Estados Unidos, em diversoscampos, inclusive Medicina, CiênciasNaturais, Ciências Agrícolas, Cifti-cias Sociais e Humanidades.

De acordo com a FundaçSo,bolsas foram concedidas a indivíduosde 19 países; no último trimestre de1959. Entre os países beneficiados, cl-tam-se a Polônia, Orl-Bretanha, Ks-cócia, Alemanha, Itália, Portugal, Di-namarca, Noruega, Turquia, Repú-bllca Árabe Unida, Japão, Índia, Fi-lipinas, Brasil, El Salvador, Argen-tina, México e Estados Unidos.

Uma das principais concessõespara projetos na América Latina foiuma verba anual de 290.000,00 dóla-res durante três anos, para o desen-volvimento dos trabalhos de pesqul-sas na Faculdade de Medicina de RI-beiráo Preto, da Universidade deSáo Paulo.

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AVIAÇÃOCOMANDO E ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA AVISO AOS AVIADORES

A Diretoria de Rotas Aé-eas dl-vulgou, ontem h noite, as seguiu-tes iníornvtçòes:

Notam n.o 641, de 2.-3-G0:1T1ÚBA (BA) — Aeródromo im*praticável.

Notam n.o 642. do 25*3-60:Efetivadas as MP-R-241 (Rio-Santa Cruz), MP-R-242 (Rio-Ga-leão) e MP-R-262 (São Paulo-Cumblca), todas de 20-1-60.

Notam n.° 643, de 25-3-60:JACARE-ACANGA (PA) — Rá-dioforol prefixo EK, freqüênciade 360 quilociclos, opeiundo àsterças e sextas, das 6,30 às 23 hs.Z; quartas, das 5 às 23 hs. Z;quin.is, dos 9 às 24 hs. Z, e àssegundas, sábados e domingoshorário diurno.

Notam n.o 644, de 25-3-60:CACHIMBO (PA) — Radioíarolprefixo XI, ifreqüèneia de 350quilociclos, obrando às terças,das 5,30 às 23 hs, Z; quurtas, dasda3 4 às 7 hs. Z e liurario diurno;quintas, das 9 às 24 hs. Z; sextas-de zero a 1,30 hs. Z, e das 5,30 às23 hs. Z; domingos, das 8 às 24hs. Z, e sábados e segundas nohorário diurno.

Notam n.o 645, de 25-3*60:RIO DE JANEIRO — SANTACRUZ (DF) — Pista de gwma,04/22, impraticável.

Notam n.° 640, de 25-3-60 —MANAUS (AM) — ZWMN, re-cepção na freqüência de 5.103quilociclos, inoperante, ,Notam n.° 647, de 25-3-60:GOIÂNIA (GO) — Rádio Goià-nia recepção na freqüência da3.023,5 quilociclos, inoperante.

Notam n.o 648, dc 25-3-60:RIO DE JANEIRO (DF) — Áreainterditada, dia 28 de março, das17 às 19 hs. Z, entre a ilha doMeio e o Pontal de Sernambe-tiba, numa profundidade de 5.000metros a partir do litoral, até aaltitude de 10.000 metros, devidoexercícios de tiro real.

Notam n.o 649, de 25-3-60:RIO DE JANEIRO — SANTACRUZ (DF) — Área RestingaBaixa perigosa, dia 28 de março,das 16 às 19 hs. Z, devido de-monstrações aéreas.

Notam n.° 650, de 25-3-60:O MANAV (MA-F-105E), e osMP-R constantes do Notam n.o502, de 4-3-60, somente bergoficando, assim, sem efeito a dutaefetivados em 28 de abril de 1960,constante do Notam aqui icfe-rido.

O ministro F. A. Corrêa de Mello (à esquerda) cumpri-incuta o brigadeiro Nelson Lavcnère-Wanderlcy. Ao cen-

tro o brigadeiro Carlos Rodrigues CoelhoVinte e dois oficiais-generals daFAB. oficiais superiores, professorese instrutores, assistiram, ontem, atransmissão do comando da Escolade Comando e Estado-Maior da Ae-ronáuUca (ECEMAR).

HOMENAGEM AO MINISTRO

Agradecendo a cooperação doGoverno Federal ao Estado do Pa-ranà, com a construção do Hos-pitai das Clinicas da sua Univer-sldade, entidade que constitui hojemotivo de orgulho para os homensdo Estado sulino, o seu governador,sr. Moysés Luplon, oferecerá aoministro Clóvls Salgado, no Pala-cio Iguaçu, sede do Executivo, umbanquete, que contará com a pre-sença de todo o Secretariado e dos

Pedro Viana nocha: es — Wagner Pe- dirigentes da Universidade, alémçanha Latari: 68 — Sérgio de Freitas ide pessoas gradas da sociedadeVieira: 67 — Wagner de Aievedo Ma- curitibana.g»lhte.«< 68 — Artldo Ferreira r_an-|co da Fonseca: 69 — Flávio Barros, ¦Souto Maior: 70 — Sérgio Silva Nu-ne*; 71 — Gilson da Costa Braga Ju-tilor; 72 — Dauro Costa Plmentel; 73- Paulo José Víanna Voto; 7< — Jo-

i<o César Fernandes Pessoa: 7S — Mo-rencj- do Couto de Silva Filho; 76

Arquitetura

COLAÇÃO DE GRAUO prof. Rocha Lagoa marcou a co-

lacáo de grau para os alunos queterminaram em 3a. época, dia 28 docorrente is 11.

Horário de Aulas — 2." Ano Midi-co — Mlcroblologia — 2as.. tas. e 6as.feiras, is 8 horas — Prof. AntônioRodrigues M, Filho; Anatomia (2a.parte) — 3as. 5as. e sábados, is 13horas — Prof, Dioclécio Dantas díAraújo; Fisiologia — 2as., 4_s. e 6asfeiras, is 10 horas — Prof. MárioVianna Dias; Parasitologia — 2as„4as. e 6as. feiras, ás 16 horas — ProtGilberto de Freitas.

S.* Ano Médico — Doenças Tropl-cais — 3as., Sas. e sábados, is 9 ho-ras — Prof. Décio Parreiras; Terá-pêutica Clinica — 3as., Sas. e sábados,is 14 horas — Prof. Oscar Fonterifl-le; Clinica ITrológica — 3as., Sas. esábados, is IS horas — Prof. GustavoGouveia; Clinica Médica — 2as„ 4as,e 6ai. feiras, is 7,30 horas — Prof.José Peçanha; Clinica Médica (cursoequiporado) — 2as. c 6as. feiras —aula prática is 8 horas; aula teórica— 4a. feira, is 13 horas — Prof. Pe-regrino Júnior; Clínica Cirúrgica —.l.i*, Sas. e sábados, is 10 horas (tfidan turmi); Medicina Legal — 2as. eea*. feiras, is 16 horas no InstitutoMtdico Legal do Rio de Janeiro, ás

Escola Nacionalde Química"TRANSFERÊNCIAS DE QUANTI-DADE DE MOVIMENTO, CALOR

E MASSA"Ficam abertas até o dia 3 de abril

próximo as inscrições ao Curso deExtensão Universitária sobre "Trans-ferências de Quantidade de Movimen-to, Calor e Massa" a ser ministradopelo professor Luiz Alberto GalvioCoimbra, Podem-se inscrever alunosdo S.o ano ou diplomados em enge-nharia. O curso será Iniciado a 2 deabril próximo e as aulas aerSo aossábados, de 11 is 13 horas, duranteo ano letivo.

PROGRAMA1. Condução do calor em 2 e 3 di-

mensões: 2. Conduçio de calor emregime variável; 3. ConduçSo de ca-lor com fonte térmica; 4. Superfícieshlctadas; 5. Trocadores compactos;S. Ttudinoiin solar: 7. Teoria r\»m çi-madas limites hidrodinimica e tér-mica; 8. Separaçüo da camada limite;

Analogias entre as transferênciasde quantidade dc movimento, calore massa.

Centro Brasileiro dePesquisas Físicas —Departamento de EnsinoTerá início no dia 31 de março p.f.um curso sobre "Física dos Sólidos"a ser ministrado pelo professor J, A.Sussmann. Êsse curso terá a duraçio

de quatro meses sendo as aulas rea-Uzadas no C.B.P.F. Av. WenceslauBraz, 71. Como pre-requlsitos paraseguir o curso sSo exigidos conheci-mentos gerais sêbrc termodinâmica emecânica quinttea.

Ciências EconômicasBOLSAS DE ESTUDOO D.A. solicita aos colegas econO-

micamente necessitados que desejamcandidatar-se a Bolsos de Estudos pa-ra o corrente ano, o compareclmen-to ao DAPL. no máximo, até acgun-da-feira vindoura, dia 28.

Bolsistas de 1959 — Solicitamos ocompareclmento, urgente, de todos oscolegas que já adquiriram o direitoás Bolsas de Estudo referentes aoano de 1959. Frisamos o caráter ur-gente dessa solicitação.

Bacharelando., de 1959 — A Comls-tio de Formatura dos Bacharelando*de 1956 comunica que as solenidadesde formatura seráo realizadas no dia27 de abril próximo, como segue: is10 horas, missa em ação de (raças,na Igreja do Mosteiro de Sio Ben-to; is 20 horas, colação de grau noSalSo do Teatro da "Maison de Fran-ce". Comunica, outrossim, que os con-vltes estSo sendo preparados. • quesomente serão distribuídos iquelesHORÁRIO DAS AULAS

2.. ANO - A partir da próxima STídraT^ii ?Í-iSSm"m'pS__S_Í.Í_; -t"' ««"verem quitessemana o horirlo de aulls wfreri 4 %„» iíÍL dí í™rí%?í _i Ví.a «fff-iin-. alterar-..n- TWirl- rf. a. ' """• «uno de Souza santos Lis-

José Gouveia Melo; 77 _ Jorge Pires-quiTetüra - «-«£_*-£ a tueíCW. ?.uelie-"tu/» ~ •-«-*• .•«**¦*-»•Valenc»; 78 - Antonety Teles Maia;! feira de 8 a, 9 horas | prática». 2ss., 4a.. e 6as. feiras, is79 — Jorge Roberto Pereira dos San- | *¦* ANO — Técnica da Construçãotos; W — Paulo de Paula Barroso; 81 T ToP-,Ir»-fi» — Mudança no hora-

Moaclr de Oliveira SanfAnna: 82 ?°. d* J.u"rU Par» «e«->n«-«-Mra. dePedro Artur Alves ila Silva: 83 -' á! l "

;R..iil Rodrlguer: 84 — Elan Brasil do s*,*ís"? ~ ° horirlo de aula serámodificado a partir da próxima »e

"Cultura Econômica'' — Ainda es-tamos recebendo matéria para o pró-ximo número do nosso jornal, qusaerá editado brevemente.10 horas no 1PA1N — Prof. César

Perneta; puericultura (curso equipa-! -¦¦:¦ ..___.,'. '.''-.-,«rado* — 3as. e Sas. feiras, is !,< mo- Instituto de Educaçãoras no IP AIN — teri inicio amanhã.! AVISOS AS ALUNAS DAdia 25. . 3> SÉRIE NORMAL

Departamento Cultural e Cientifico- A !?e?retari» comunica isalunai daNascimento; 85 - Milton Correi» da ",„"„•

,^,.r l* Proxlnl1' *f-|- Recebemos do Centro de Estudos ,1ien''-I}°rTi,I3 qu.V *ul" dA,"Costa- <-,--.¦,- ri» rir», ni.'. _. .- m'na- como segue: Organização do d. cwr.i.tí, n.r_i T !,,y. . .. ! lRÍ-« ,ír-* *er*o inicio na próxim.costa. 8« — Luiz de Uma Dias e 8. Trabalho _ Prática Profissional _'°« A*"'t?ri-*,_G*r*1* .. Sau.de e ***s* seirunda-feira. dia 58 do corrente.Prática Profissional -íSttaVia. proVamas «ôb-e vi-io. eu--* "*-""--<-•>"¦»; di* ,» d° corrente, vens de nirel universitário, em torno

. ___fimrfl.f#ln _-.. o i. . -"-s-"»-1-"-. f*vji«iii«a nuurc ,_-..0- CU»- r,ir*_--« rii» Ar.#»rf#irí_arr_»nír_ r_*_n.i__t* -.. -*1 _*- ««At» »._-.....__._ .. «/.,-,-.,-»-...

-, — _.-..,¦. u. tama ui.-» e Bi Trabalho"" .-*..-** 01iv«i"' Bocn->- de quarta r*ra segunda-feira de 8 »*|_ST^t^"Ulirí__C_a^_!_t~L^"l cu™0' de Aperfeiçoamento _ Con.. CAIS - l _ Lucas Atilano Pin- 9 horas. coJí A',?™ £íIií'2?Sc]^m?,8_0- ü™*™ abertaí. até o dl» 30 do cor-

sr_t; í _ Iveru Vasconcelos: 3 -! Urbanismo Arquitetura P»lsaiUulaS£^Sl5í5^

Por ter sido nomeado para o co-mando da 2.» Zona Atfrea o major-brigadeiro Carlos Rodrigues Coelhotransmitiu o comando da ECEMARtransmitiu o comando da ECEMARao brlg.» Nelson Freire LavanèreWanderley.

Perante o ministro F.A. Corrêade Mello, realizou-se o ato regula-mentar, procedendo-se, em seguida,a leitura da Ordem do Dia do brlg.*Carlos Rodrigues Coelho, na qualrefere-se is modificações quasecompletas nos currículos dos Cursos,objetivando mais realizações nocampo técnlco-profissional e maiorcuidado no sentido da preparaçãocultural dos oficiais da FAB. E àcerta altura declarou: "A ECEMAR,de íato, exige do seu comandanteum continuo esforço no sentido debem conduzi-la. Repele, pela suanatureza, as atitudes bruscas, paramarchar, sem tropeços, quando ape-nas se lhe aponta o caminho sere-no das realizações da inteligência.Tive a sorte, esclarece, de encon-trar tal caminho já aplainado pelosmeus ilustres antecessores. Pro-curei, com o discernimento qué sefazia mister e introduzindo simples-mente os aperfeiçoamentos que aevolução exige a cada passo, palnilIhi-lo com a ajuda preciosa daatual equipe formada pelos que ser-vem neste Estabelecimento".

Assumindo o comando da ECEMARo brlg.» Nelson Lavenère Wander-ley pronunciou o seguinte discurso:"O Comando da Escola de Co-mando e Estado-Maior da Aeronáu-tica é uma dessas funções que deveser assumida, por qualquer briga-deiro que para ela seja designado,com um misto de orgulho e dehumildade. Orgulho, porque aECEMAR, em pouco mais de dezanos de vida, já se consagrou co-mo estabelecimento de ensino dealto padrão, onde as idéias maismodernas sóbre o emprego do Po-der Aéreo encontram - guarida e sãocultivadas; orgulho, porque, nestaEscola, varias gerações de oficiaissuperiores da Força Aérea Brasilcira, alguns ji nos altos postos debrigadeiro e de major-brigadetro,tiveram a sua formação militar eprofissional completa e aprimorada;orgulho, porque dos elevados deba-tes, desferidos no âmbito desta Es-cola, sóbre os principais problemasda Aeronáutica Brasileira, têm sur-gido valiosos subsídios que têm con-corrido para uma melhor soluça,dos referidos problemas. Humilda-de, em face da difícil missão que aEscola tem « que vem definida noart. 1.° do seu novo Regulamento co-mo sendo: "preparar Oficiais daAeronáutica para exercício de fun-ções de Estado-Maior. de Comando,Direção • da Chefia",

E preparar oficiais para funçõesde comando e de chefia é incutir-lhes, além de conhecimentos técnl-co-profissionais. idéias sóbre a difí-cil arte da liderança que não en-contra apoio em regras simples epraxes pré-estabelecidas, e que, aocontrário, conduz os nossos esplrl-tos para Idéias abstratas, envolven-do indagações intimas, de consciên-cia, sóbre m.Jé se situa o interêss*superior da Organização a que per-tencemos, sóbre quais os rumos atomar, quais as atitudes a manter,quais os ideais e éticas a cultivar.

O Ministério da Aeronáutica e aForça Aérea Brasileira mal comple-taram 19 anos de existência proíf-cua. mas eivada de dificuldades ede lutas a vencer; olhamos com sa-tisfação o caminho percorrido e omuito que foi feito no passado;nins nSo nos iludimos quanto á gra-vldade dos problemas, de toda aespécie, que nos assoberbam, muitosainda nem equacionados e que di-ficultam uma visão clara das dire-trizes a baixar e das soluções a ado-tar.

No panorama internacional vemosameaças sóbrias is nossas insti-tulções • ao que temos de mais sa-grado, como religião, comp culturae como liberdade de um povo de-mocrático; no campo do desenvolvi-mento de novas armas e novastécnicas vemos o progresso vertlgi-noso da tecnologia militar Impondoaos futuros oficiais de Estado-Maiorestudos cada vez mais complexos;no campo da estratégia militar ve-mos as noções de guerra fria. guer-ra psicológica, guerra total, guerralocalizada, guerra global, guerranuclear, guerra convencional, quemultas vezes se chocam e que difi-cultam a boa compreensão dos ver-dadelros problemas militares bra-sllelros; no campo das relações In-ternacionals vemos o Brasil comcompromissos militares, cada vezmais amplo» e dlliceis. ao mesmotempo que vozes menos avisadasclamam por um desarmamento dasnações latino-americanas.

* sob a influência da situaçãointerna do Ministério da Aeronáuli-ca e da Força Aérea Brasileira eem face das conjunturas brasileirainteramerleanaECF.MAR temensino: o seu currículo tem que serrevisto, freqüentemente, a fim de

se manter em dia com a evoluçãodo material, da técnica, da tática eda situação Internacional.Estou certo que. nas fases atuale futura do desenvolvimento da Ac-ronáuUca Brasileira está reservado,

para a ECE.MAP.. como no passado,um importante papel no estudo dosproblemas aeronáuticos e rui prepa-ração dps Chefes da Força AéreaBrasileira.Ao assumir o comando de tãoimportante instituição de ensino,confio na reconhecida capacidade ededicação ao serviço dos militares _civis que trabalham nesta Casa pa-ra. Juntos e com espirito de equl-

pe, levarmos a bom tírmo a nossanobre tarefa."Por fim, o major-brlgadelro Rei-naldo de. Carvalho Filho, chefe doEstado-Maior, enalteceu a atuaçãodo seu colega Carlos Rodrigues Coe-lho, "por ter sabido manter em ai-to nível o radr-o de ensino e solu-cionado, com inteligência e firme-za, algumas dificuldades que surgi-ram na sua administração, esperan-do mesmo que transforme a 2.» Zo-na Aérea, que vai comandar, num

padrão de orgulho da FAB" e de-clarando que deixara de tecer refe-rências altamente elogiosas tambémao brigadeiro Wanderley, por Já oter íelto na véspera, quando passaraa subchefia do Estado-Maior.Ainda não está marcada a possedo brigadeiro Carlos Rodrigues Coe-lho no comando da 2." Zona Aérea,com sede em Recife.

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O famoso engenheiro aeronáutico Igor Sikorsky projetouêsse novo tipo de helicóptero "S-60" cujos testes de-ram uma nova concepção ao "emprego das aeronavesdesse tipo na estratégia militar". Em Stamford, Conn.(USA) onde continuam as experiências desde novembropassado, não foram revelados outros dados técnicos. Êuma "pod concept" em que a cabina de comando é "dolado de fora" e uma prancha pode transportar os "passa-geiros"; pode "carregar" qualquer volume ou barco por-

que "tem de altura livre dois metros".

PEDIU ASILOSAN JUAN PORTO RICO, 25 — Ofl-

Ho Mendez Aqulno, piloto dominlea.no de 31 anos de idade, aterrisou, àsúltimas horas de ontem, na base dcRamey, da Força Aérea dos EstadosUnidos, num avião -tipo "Vamplre",(jato) e pediu asilo político. (U.P.I.).

EXAMES DE PILOTOSPara proceder, na cidade de Bagé.

Estado do Rio Grande do Sul, aosexames médicos Iniciais a aos de rc-validação dos candidatos a piloto bemcomo dos pilotos de turismo, o ml-nistro credenciou o médico civilAksakoff de Vllhena.

NOVOS AJUDANTESDE ORDENSForam designados par» ajudantesde ordens o cap.-av. Cherublm RoíaFilho, do brlg. eng. João Franciscodc Azevedo Mllanez Filho, diretor doParque de Aeronáutica de São Pauloe o 10 ten.-av. Geraldo Pereira Nu-nes, do brlg. JoSo de Almeida.

RUMO A BRASÍLIARealizou-se, ontem, no Serviço daTransportes do Gabinete do Mlnls-tro, uma reunlio de confraterniuçloentre os grupos de servidores qu*dentro em pouco seguirão para Br*.sílla e os quo permanecerão no Rio.O ten. Alberto Machado recepcionouoficiais que assistiram a reunlio.

JUSTIÇA MILITAROS OFICIAIS QUEREM EXCLUSÃO DA DENÚNCIA

néls Cândido Flarys da Cruz. Newton jnlslraUvo. Entendendo o promotor daMonteiro Paulino de Oliveira, majo- Auditoria da 5a. R.M.. em Curitibares Nelson Guanabara Santiago «que o fato «e consumou por negllgên^«iZmdev?M0

*lít?oh.r- * ílra -*• * «-os pacientes, que como tf 1 lâ-serem excluídos da denuncia no pro- j correram no crime de falia de exa-cesso em que figura como principal i ção do dever, delito pelo qual reipon-acuíado o capitão Colombo Caiado de dem. O processo depois de autuadoCastro, ex-tesoureiro do 13- D.P., foi distribuído ao ministro relator,denunciado por crime dt peculato. ENTRADA DE PROCESSOSem virtude de Irregularidades verifl-jcadas no setor sob sua responsablll- Deram entrada, ontem, no Superiordade. (Tribunal Militar, os processo» d* f»l-Os referidos oficiais foram envol-

'«Hícação a que responderam na Au-ridos no Inquérito instaurado para dltorla da 8a. R.M. os clvli Moysésapurar um desfalque atribuído ao ca- Sorruia, comcrelárlo, João Júlio da

e mundial, que aiplUo, em virtude de terem êle* du- Fonseca, advogado, Germano Oliveira.5.?,e...-TJ!,r-,!_ ?."' ** -"•¦••* • *-*-«<• «I» S.lvs Lell», am-

bos funcionários público», todos ab-¦olvido» em primeira Instância; pro-cesso» de de*erção de Antônio Perel-ra e Djalma Marques do Nascimento,ambos de Pernambuco: processo dacorrupção de Caetano José d* Alm»!-

jd«, de-pachante «duanelro da Alfân-rlega de Recife.

FESTA AMANHÃ NO CLUBEDE AERONÁUTICACom o objetivo de congregar os jo-

PLANO DE URBANIZAÇÃOPARA NITERÓIE DIVERSOS MUNICÍPIOS

qu» ter* início $0J (Mu uo-A), as inscrições paraT."," 9 ás 10 hs. Strâo, ssim dadas nesses i"° "" '" "" ,onl Proxlmo- íos Cursos de Especialização, de Aper-•"'dias, aulas de duas horas seguidas: Cur»» de Pediatria _ tateio 2 de í feiçoamento e de Administradores

deuas cadeiras. abril de 1960. | Escolares, no seguinte horário: se-OBX: — C» cir.did-toi aorovados; aví«* »n. »-*•— -¦ - I c«r»o it* RadlcUcucia

r.So estantes desta relação ficarão'MecAnica^RacsS.T-GralMtáUcâ'- ^ide --*0-üi,-1I.ln-d_'.nci* ,,ejdt*'P»che d.e «*U,.:\N?.T Hor*--CT .<-* P"»va de época! A^S°££,

'-f*form»C°«!|. no Diretórioj"p^"^ j.„,cr_ver-«e profetsirea doensino primário público ou particular

Raul Gon-.es Severo: 4 — Wilson Ta- r.11',--**"1"-1 J***"*- «-Uarta-ft-r. dl'.,vare. Bastos. 5 - José Augusto -xelr».

UCl»*> 14UC.HI>,_ — C» Cir.did-toi aorovados: a,.^ „. »_« r. ___¦ t»f» gr ;

Foi autorizado o adiantamento de 1 milhão de cruzeiros pc-''l/t tfAtfApnnrlnw t>«vV__.*_l __ OJ*. __._T.__ í

Clube de Aeronáutlc» promover uma Çfra 9UC a Divisão dc Carta doUrle õ* d',._**ae» marcando para do- Departamento Geográfico damlngo, com Início ás i.ti hor»«, a pri-;Secretaria dc Obras elabore nu-'melra "Domlnguelra Bc-tía Nova"

requerimentos, ou de resultado do »»p*cia! — Cadeira Arquitetura „_¦ Acadêmico.,Exame Médico, devendo a» matrículas Brasil: ía. feire, dia 38. às 8 hora» —,e-tar definitivamente encerradas no ?_í__* **¦"!!__.._ 4__ .eir>u <!,a ***¦ -*1 *dia Jt de março do corrente ano

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BOGOTÁ*. 25 — A Diretoria Naeto-

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lí dc Q-ivriTlu Ifc>fÍTàí T«V*U Ramos,I**..__üo de Abriu Vieira. Sivio s*r- f*° Atlética da Faculdade, e no Dl-mento Visconte e Waníldo de Carta- ¦'«*->"<> Acadêmico, rtfJ» de um con-lho. isultôrio completo marca "Júpiter*,

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tinados. A relaçío dos cunos. seu» nti d. Aeronáutica Ct-il suspendeu!objetivos «programas podem «*r ob-iprovuarument» a permtsaSo para;tidos na sala d* Coordenação, no ho-s-.njpo-t»,. pas,»^!-,» concedida .-rárlo ari-na Indicado. ;-Socíedad« Aeronáutica d* MedeUln".... jq«* bo cur» ds _r*s rasa» sofreu |

Escola Brasileira de dois acidentes de aviação que causou» morte de (7 pessoas.

A Diretoria de Aeronáutica explicou |que a suspraslo prorlsòrla Ttgorari í

INSTALAÇÃO

Administração Públicartcaltea-se a 38 do corrente mes a :

biüv-t» com 19 numeres, sendo a ex-jab*.tura solene do Curso de Líeen-; enquanto nio ««.'am coahKldo» o* r#-truçio tm» Loteria Fedcril de 30 deíclatura, destinado a preparar pro- saltados oOctils da :r.- »«•-.-«»;- do

Í.,.. tm»»* ww caoa oiiaeie .«.•__.« e esp*ciali»t_a «tn Admlni»-;i_!tlaso <S_sa_-.T» e«r_e.» e_sipr»-a eeor-;'^U^r-ZZ. _

a- .— _. ítracSo, o qual « tnaoffura __:e anojrido rtbado i_ltl_ao na reiUo Mtas-/-».£ ^_.~ A Preteri» do Q . _.-__•:«-» de Ad-r-;itr*- •r-c**«- «*» CoJ«_sWa. eom um alio1CACS tom» p_b.iro o ot agradeci-{___ SJSi ,~í- .«..»/ « d* S tmum t 31 fert-k»¦~mu> k diretor.» do rl-ah. A,».-, Cio Publica (E.B.A.P.! 6a Tuadatio ,°V*

NO HOSPITALDO ASPERJ

O fortm»- ?>-,'•-.-, Sltrttra «•-'-r._ i ato d* r.r._-.f_.-,!., do» r-.-ri -r..~ ¦bro» do Ministério Público, menu-Dienta aprovado» ne concurso, todo*'¦•¦ d* 1». •¦.-.!_-.(-.*. o« noroa pro-Imotore» sio os baebaril» Sítio Ho».

].** d* ôòiua, Gastão iOn-scai Car-i neiro. Iran Anatoelet da Stlta remi.ra. Paulo Roberto Pinheiro Tôrm,MT» ..rrn-..s:.. riguetr». MaurícioRute Pereira. Max fonte» F»-::r.«.«;--.,

;Jo*o ABud. OtArio Pr«Ua«. }omt Ro-iní-.:*» Usem, Ataa.tr Quadro* Mar-

Atendendo ao as>êli> íeito peia ;*-**• *>llt-*<- oo-»«a _» scra rniso. u...diretoria da Ar.-ociaçío dos Ser-Í*1*0 ^orífa» d» Co»t«, amnitto Xieo-

w pnaetro acidenta da" "SAM" ocor- \ vidores Públicos do Eítado do *" re-tton Pt.» reüetê m Ttnuuit»át r!v-« «na Artr.,* íi ..,':*^~ .3"? ^^ °_ ra!io P"* °* P:i«-*-«» <-:«*-üio >««*«. _eu no dia í d» tttt-bro do »_wj paa-í Rio. o íovereador R-berín <íilv*i PitímUo.\%_»™g£&3&^ i%% «f^e^SSa^a-^S <m\emm*?m mf.m% TtfmtSg SfSSSa^SS» 5£? S 2 ^^^«^^

»> <"°™^m forasn proaso,^«Ml do ÇTMBa para o CMRJ podem dançante, b*b5» Seal. ^^ I2_Í.J__rLmS. m«ri t"«. *-?«•'_

iS ísVu nTu et Ln £1Z;''< Vetori» de Obras do Estado a Vet antsrUdad.. o» proaaotom da Ia.S-wSr«^S ^1f«f'_ l dL-et-ru^o CACS red, mem te-'l%_?v*X&£i^e^?\tt^" hidráulica «ir_.-__._-M.lpaa r-*.t*Um nn».ÍV^i '41 ¦'*-«- ^ .^L--—^ * t^m,Vm *-* ,*lrfn-1 " -**•«-* •» «. *,—--.

T^lJífji -, mUÍrlTul'.ímmm a beeUa ao_rT oementeüi»i e ut- ¦do *-0»P-tal daquela nítittliçáo,-1-^-*!» •»-»»• -* *•»*» fcaga. t. por

14 CORREIO DA MANHA, Sábado, 20 de Mnrço de 1960 1." Caderno

C O iff É R C I. S ECONOMIA E FINANÇAS

l IJill.I, uw rjiivvniM,das finanças públicas, assogu-rar recursos para os investi-mentos essenciais à expansãoeconômica do pais e, si mui tá-neamente, Impedir o agrava-mento do desequilíbrio íin.m-

A Mensagem PresidencialAinda as finanças públicus ciu 1959

Em nosso comentário de on- Pais, choca-se com o preftm-tem, examinamos os principais bulo do capitulo relativo às fi-aspectos da execução orçamen- nanças públicas da Mensagem,tárin federal cm 1950, revelados que registra ser a diretriz pre-pela Mensagem do presiden- clpua, do govêrno, no terrenote da República ao Congres-so Nacional. Constatamos, as-sim, que o equilíbrio apresen-tado pela proposta orçamenta-ria, redundou, após sua traml-tação pelo Legislativo c exe-cução dc fato, num dc/icit de ceiro total. É caso para se In-caixa da ordem dc 32 bilhões dagar se aquelas dotaçõesdc cruzeiros (despesa efetiva- destinadas ao desenvolvimen-mente paga do Cr$ 180,8 bi- to regional não se enquadramlhões e receita arrecadada de nos planos de expansão eco-Cr$ 157,8 bilhões), apesar de nômica do pais.terem sido adotados planos de . , , .,economia e limitados os paga- Apresentando o programa ÍI-mentos das despesas orçamen- ancelro para 1060, a Mensa-tárlas previstas para 138 bi- |em assinala que embora olhões de cruzeiros. Pagamentos Executivo tenha enviado umade despesas de exercícios an- ProP°sta equilibrada, — atéteriores e créditos adicionais com ™peravU de 2,54-ilhoos dodespesas sem crédito, no valor cruzeiros — a sua tramitaçãoglobal de 51,8 bilhões de cru- PÇ ° Con«,ref,s° Nacional rcsul-zeiros, conduziram àquele re- J,ou num de/ict de 14,8 bilhõessultado negativo de 32 bilhões d? cruzeiros, que multo deve-de cruzeiros na execução das r°_Eer- incrementado, nao sócontas federais de 1059. §°f n-ao terem sld° incluídas

Diante da "impossibilidade" notações para a satisfação dede o crédito público íilnanclar despesas de pessoal, comp tam-os desequilíbrios orçamenta- béPLem v_ítVde .dos lntumer°srios federais — a divida con- £r,é,?itos adklo.nals' extraordi-solidada interna da União nários e suplementares, quoatingiu em 1050 a 12.4 bilhões fao solicitados pelo Exeçut -de cruzeiros contra 11 bilhões vo e aprovados pelo Legislatl-em 1058 — todo este impacto V0,vai se traduzir na dívida ílu- Dificilmente encerraremos oÍ^a„nt_.,l?a u_la0- Aquela de presente exercício financeiro34,9 bilhões de cruzeiros em sem um déficit semelhante ao1955, atingiu a 126,6 bilhões de dos últimos anos — 30 bilhõescruzeiros em 1950 — cifra que de cruzeiros. A irredutibilida-nao revela a totalidade dos de dos gastos de custeio da ad-desníveis lançados à conta des- ministração federal "necessi-te titulo, uma vez que no pe- des imperiosas" de créditosrlodo . houve encampações de suplementares e as crescentespapel-moeda e transferências quantias demandadas para co-para o Fundo de eventuais di- bertura dos orçamentos dasíerenças de Câmbio de impor- autarquias industriais e finan-™nciasaue totalizaram ferca clamentos dos investimentosde 104,7 bilhões de cruzeiros, públicos, levam-nos a crer queÉ interessante constatar que, ainda em 1960 serão diminutasrm divida publica flutuante da as possibilidades de êxito doUnião, estão inscritos Restos plano governamental para a?„afa,_M_- Fu,ndos no total de estabilização dos preços. O47,5 bilhões de cruzeiros. Aliás, principal acelerador do proces-esta inscrição dos fundos, via so inílacionário — o desequi-de regra constituídos por dis- líbrio das contas federais — seposições constitucionais çom fará presente neste exercício,finalidade de acelerar o desen- com toda a intensidade de anosvqlvimento econômico das re- anteriores e reclamando emis-gloes menos desenvolvidas do soes maciças de papel-moeda.

É total o aparelhamentoda indústria de autopeças

REUNIÃO DE REVENDEDORESDA "WÀLITA"

A Eletro-Ind-strla Wallta promo- íeita também para a imprensa, umaveu quinta-feira, no restaurante Mes- demonstração com o novo lan;amen-bla, uma reunlSo de seus revende- to da organização, em técnica de li-dores. Naquela oportunidade, foi quldlílcadores.

s»W' J™*v3_. * ^_BI 'tB-F1' _H_k- ^*» sraljl-**»-* H»i"^^^_H

IMPORTADORES LATINO-AMERICANOSREDUZIRAM SUAS DIVIDAS NOS EUA

JANTAR DOS REVENDEDORES GIROFLEX: — Reali-zou-se em São Paulo, em fins da semana passada, umjantar do qual participaram os dirigentes de algumasorganizações revendedores dos produtos "Glroflex". Du-rante o referido ágape, onde destacamos a presença devárias firmas, entre as quais a Móveis de Aço Fiel,Tecnogeral, Organização Ruf, Remington Rand, e outras,foram premiados os melhores revendedores dos produtos

Glroflex.

MEIRA, EM S. PAVL0:

S. PAULO, 25 (Sucursal) —"Em 1960, já a indústria deautopeças se encontra aparelha-da para a completa nacionaliza-ção do veículo brasileiro" —declarou o sr. Lúcio Meira,presidente do Banco Nacionaldo Desenvolvimento Econômico,ao dar posse à nova diretoria doSindicato da Indústria de Pe-çaB para Automóveis e Simila-res do Estado de S. Paulo.Acrescentou que êsse aparelha-mento surpreendeu a previsãoinicial do plano automobilístico,que deixava margem • de 10%para o caminhão e de 5% parajipes e automóveis. A indústriade autopeças é constituída hojede 1.200 fábricas em todo.opaís, empregando 00 mil traba-lhadores.

O sr. Lúcio Meira disse queurge multiplicar as medidas jáem execução no sentido da am-pliação imediata dos quadros daeducação técnico-proíissional dealto nível no pais, a íim de queo nosso progresso se realize coma efetiva participação do povobrasileiro e atinja seus altos ob-jetivos sem quaisquer tropeços.A afirmação nesse sentido íoifeita em São Bernardo do Cam-po, onde. representando o pre-sidente da República, o sr. Xú-cio Meira presidiu o lançamen-to do novo carro de passageirosnacional, "Aero-Willis". Emseu discurso, acentuou o oradorque o povo precisa sentir que a

nejada para libertar a Nação doatraso e da ignorância, é obrasua, resultado de seu esforço.Mais adiante, disse que supera-mos a fase de produção de bensde consumo c enveredamos ago-ra para a produção de bens decapital e que por isso mesmocuida agora, o Conselho do De-senvolvimento, órgão do qual ésecretário-geral, de reestruturartodas as medidas esparças jáadotadas, no plano de educaçãotecnológica. Após a cerimônia,o sr. Lúcio Meira fêz entregado Aero-Willis número um àAssociação das Crianças Defei-tuosas do Estado de São Paulo.

NAO ESTA SUJEITO éAO DESCONTODO IMPOSTO NA FONTEA Divisão do Imposto de Renda

solucionou consulta do Sindicatodas Empresas de Transportes doRio de Janeiro, sobre o art. 62 daLei n° 3.470|58, com base no pa-recer da Procuradoria da FazendaNacional. De acordo com essa de-cisão o proprietário de caminhãoque efetua carreto e, como tal, éconsiderado pessoa fislea, não pres-ta serviços de natureza pessoal co-mo os mencionados no art. 62 daLei 3.470|58 O processo foi resti-

NOVA YORK, 25 — Os impor-tadores latino-americanos reduzi-

iram quase imperccptlvelmentcsuas dividas para com os expor-tadores dos Estados Unidos cmfevereiro, segundo informou on-tem o Banco da Reserva Federal.

Segundo .seu estudo das opera-ções de 12 grandes Bancos co-merciais. a divida sul-americanac de 172.300.000 dólares, quaseidêntica a do mês passado, poisas remessas de pagamentos poraqueles importadores ascenderamem fevereiro a 38.400.000 dóla-res enquanto as novas letras emi-tidas pelos exportador?; contraeles alcançaram um total de ..38.000.000 de dólares.

A maior redução da divida íoia obtida pelos importadores daColômbia, que a reduziram emfevereiro em 1.200.000 dólares.

As reduções de outros paisesforam pequenas.

Os 38.400.000 dólares envia-dos para pagamentos em feverei-ro excederam em 1.500.000 dó-lares aos pagamentos de janeiro.A Colômbia pagou em fevereiro1.700.000 dólares mais que emjaneiro. O Brasil pagou 1.300,000Ilares e o Peru 1.200.000«000dólares mais que no mês ante-rior. Entretanto, o México pagou3.700.000 dólares menos que emjaneiro; por coincidência, seuspagamentos de fevereiro ascenderam igualmente a outros .. .,3.700.000 dólares.

As novas letras expedidas pelos exportadores norte-america'nos em fevereiro contra os importadores latino-americanos au-mentaram em 1.300.000 dólares.O único aumento significativodas novas • faturas foi contraCuba, que alcançou até um totalde 2.300.000.

A baixa mais acentuada íol' ado México, que ascendeu a1.800.000 dólares e aumentou es-sa dívida para 4.100.000 dólaresem fevereiro.

No mesmo mês de fevereirotambém foram abertas " novascartas de crédito confirmadaspor. parte dos importadores lati-no-americanos em favor dos ex-portadores dos Estados Unidosnum valor superior ao do mêsanterior em 10.100.000 dólares,o que produziu um total de car-tas de crédito confirmadas pen-dentes de 234.400.000 dólares. Oaumento mais acentuado regis-trado foi o do Brasil, cujas car-tas ascenderam a 8.800.000 dólares mais que em janeiro e ele'

política desenvolvimentista, pia- tuido à Delegacia Regional local

FENCO S/A. - FEDERAL ENGENHAM E COMÉRCIORELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas:

Em cumprimento à Lei e aos Estatutos, vem a diretoria submeter &vossa aprovação o Balanço Geral e a Demonstrado da Conta de Lucro» ePerdas, relativos ao exercício de 1959, sobre os quais o Conselho Fiscal emi-tlu parecer favorável, naquele sentido.

2 — Ao formular a presente exposição, tem a diretoria a grata opor-tunldade do ressaltar que' oa negócios sociais, nesse segundo período deatividades, foram de relativamente marcante ascensão, com particular acres-cimo nos faturamentos de vendas • serviços executados, o que propicioumelhores resultados e a possibilidade de serem distribuídos dividendos su-perlores ao mínimo estatutário, assunto em relaçSo ao qual nos reportare-mos mais abaixo.

S — Outro importante Índice comprobatorio desse progresso, a destacar,foi o aumento do capital social. Com efeito, foi êate elevado para Crf ....8.000.000,00. verificando-se — o que é de suma relevância acentuar — asua imediata lntegrallzacao.

4 — Vale acrescentar, outro tanto, que a Sociedade continua a dar sem-

pre maior ênfase ao aspecto programáüco do seu aparelhamento Industrial— tanto que aumentou sensivelmente o seu equipamento, hoje represen-tado por valiosas máquinas e veículos novos para atender, naturalmente,as diversas tarefas a seu cargo, fundadas em contratos celebrados com suaclientela, devidamente selecionada. SSo, portanto, ainda melhores os re-sultados prognosticados para o exercido vindouro.

S — Desejamos consignar, agora, haver a Conta Lucros e Perdas apre-sentado saldo de CrS 120.000,00, cuja aplicação é da alçada da Assembléia.A diretoria, entretanto, sugere que esse superávit seja convertido em divi-dendo adicional aos Srs. acionistas que, assim, terão seu capital remunera-do na base de 14%, no exercido sob relato,

fl — De resto, rejublla-se a diretoria no expressar seus agradecimentosa quantos colaboraram, nos diversos setores de atividades, para o êxito ai-cançado, especialmente aos Srs. membros do Conselho Fiscal e ao nossoquadro de pessoal. v

Rio de Janeiro, 18 de março de 19€0. _Presidente. Mozart Caetano Espirito santo, Dir.

"_rlG Fmuça tsnnes, Dir.ExecuUvo.

BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1959

ATIVO

IMOBILIZADO CrS

Máquinas e Equipamentos 870.000,00Ferramentas e Pertences 7.601,00Móveis e Utensílios 907.388.30Veículos 1.744.551,70Instalações 98.249,90Marcas e Patentes 2.000.00Biblioteca 450,00

REALIZÁVEL

Estoque de Mercadorias 3.114.500,00Almoxarífado 392.750,20Clientes 3.309.053,20Contas Correntes 1.394.777..90Empréstimos Compulsórios 15.604.50

DlSrONfVKL

Caixa 10.006.70Bancos C/Movlmcnto 167.809,40

TENDENTE

Custeio de Obras e Serviços 1.126.048,00

Verba Mercantil 1.200,00

COMPENSADO

AçScs caucionadas 200.000,00

Bancos C/Descontos 1.350.000,00

Acionista» — c/Adlclonal de Renda 3.700,00

Cr*

3.030.220,90

8.228.680,80

177.818,10

1.127.243,60

1.553.700.00

14.715.666.40

PASSIVO

NAO EXIGÍVEL Cr$

Capital ¦. 8.000.000,00Fundo de Reserva Legal 17.466,80Fundo de Depreciação e Renovação

de Bens e Máquinas 178.496,90

EXIGÍVEL

Clientes 14.448.50Contas Correntes 998.038,60Fornecedores 1.550.764,70Títulos a Pagar 1.350.000,00Dividendos a Pagar 93.054.30Salários a Pagar 133.387,00Gratificações a Pagar 100.000,00Impostos a Pagar 4.348,00Aluguéis a Pagar 12.000,00Contribuições a Recolher 276.471,60Honorários a Pagar 21.000,00

PENDENTE

Medições de Obras e Serviços porAdministração 2.292.490,00

Lucros e perdas:

Saldo do resultado do exercício àdisposição da Assembléia Geral 120.000,00

COMPENSADO

Caução da Diretoria 200.000,00Endossos p/Descontos 1.350.000,00Adicional de Renda — C/Acionistas 3.700,00

Cr»

6.195.963,70

4.553.612,70

. .

2.412.490,00

1.553.700,00

14.715,666,40

Rio dc Janeiro. 31 de Deiembro de 1959. — Mário França Ennes — Diretor Presidente. Mozart Caetano do Espirito Santo — Diretor Exe-cutlvo. Aldyr Guimarães de Oliveira — Contador Geral CRC-DF 8.608.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1939

D - B I T O

CrS

Obras em Estudo 3.549,00Despesas de Administração 3.316.433,40Despesas com Impostos 412.163.30Despesas Financeiras 337.805.40D*spesat Técnicas 8W.409.J0Despesas de Vendas tl.155.60Custo das Mercadorias Vendidas .... 1.761.784.5»IV-' v--,«.-. «.« Cví»icr*^v-«* «r «íwr.M-

tençao SMKJJJODwpws de AniorUtaçoe» e Deprc-

ciaçoe*. i«rr.m.JoFundo de Reserva Letal ll.seswDividendos a P«gar 9Ü.0O0.00

torro» • Perdas;

«_!.!.. do resultado do exeretrio à«H»pc*lçJo da Assembléia Geral

Cr»

1.714.300,10

UO.Ow.Oõ

7.SS4.3WU0

C R * D I T O

Vendas Receitas IndustriaisReceitas Diversas ..

Cr»6.036.000,001.511.823.80

279.378,30

—.

a soma de 30.500.000 dólarespendentes de pagamento. A se-guir vem Cuba, com um total de14.700.000.

A maior redução da aberturade cartas do crédito confirmadasfoi a da Venezuela, que equiva-leu a 2.200.000 dólares, e redu-zlu o total das cartas pendentesdo citado riais a 83.60Q.000 dó-lares. (UPI)

PROBLEMASDA INDÚSTRIADE ALIMENTOSEm entendimento com o diretor do

Departamento Nacional de Saúde, aFederação das Indústrias do DistritoFederal está examinando o antepro-Jeto de Aditivos de Alimentos, elabo-rado naquele órgão, por determinaçãodo presidente da República. Para ofe-recer sua contribuição a entidade daindústria carioca resolveu criar umaComissão Especial, Integrada por re-preseutantes dos sindicatos filiadosque se encarregará de fornecer suges-toes e opinião a respeito da matéria.Essa comissão ficou constituída dossrs. Herclllo Luz Coloco, da lndús-trla de bebidos em geral; OctávloFrias e Albino Sllvares, das indústriasde lacticinios e produtos derivados;Carlos de Barros Jorge, da indústriade massas alimentícias; Carlos PlttaBrito, da Indústria de doces e conservas alimentícias; José Cluffo, da In-dústrla de panlflcação e confeitaria;Luiz Antenor Perdigão Rangel, da In'dústrla de refinação de açúcar, eEugênio Goulart Machado, da indústria de produtos farmacêuticos.

REUNIÃO DA JUNTADO ACORDO DO CAFÉWASHINGTON, 25 — A Junta de

Diretores do Acordo Internacional doCafé celebrará sua terceira reuniãoem. Washington, na semana que vem.

A função da Junta, formada porrepresentantes de 17 países produtores de café — 15 latino-americanos, eFrança e Portugal — consiste em ílscallzar a aplicação do convênio, oqual limita as exportações do produtoaò mercado mundial.

A reunião terá Inicio quarta-feira,pela manhã.

A Junta é presidida por Miguel An-gel Cordera, mexicano, e tem comosecretário João Oliveira Santos, bra-

varam o total de cartas do Brasil -iieiro. (UPI)

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MERCADOSLIVRB — O mercado de Câmbio abriu e funcionou Irregular, mas

sem maior procura e com ns taxas um tanto mais fáceis. Os Dancoa ope-ravnm a Cri 101,50 por dólar e compravam a Cr» 188,50, regulando a II-bra n Cr» 337,50 c 523,50, respectivamente.

Em seguida o mercado melhorou e os bancos passarum a sacar aCr» 191,00 por dólar o compravam a Cr» 186,00, A libra passou a nego-clar-so pura remessas a Cr» 536,00 e para compra a Cr» 522,00. Fechou omercado, porém, Irregular, embora calmo. O franco francês regulavapara venda a CrS 39,10 e para compra a Cr» 38,00; o belga a Cri 3,84 n3,74; o sufço a Cr» 44.20 e 43,00; a lira a Cr» 0,308 e 0.300; o escudo a Cr»6,70 e*6,52; o schllllng a Cr» 7,57 o 7,18; o marco a Cr» 45,90 o 44,70 e oflorlm a Cr» 50,80 o 49,50, respectivamente.

VALORES — Acusou a Bolsa do Valores, ontem, movimento bastanteativo do trabalhos, mas os negócios náo apresentaram grande desenvolvi-mento e isso porque os llcltantcs dc compra, ou de venda rcvclaram-se re-traídos, No entanto os papéis cm atlvidado permaneceram estáveis e náoacusaram alteração dc interesse. Cotaram-se 4.126 Reaparelhamento aCr» 665,00; 1.000 Tesouro 1.939 a Cr» 780,00; 1.995 Municipais 820, plano A.de Cr» 650,00 a 658,00; 2.060 açòcs da Urahma, ordinárias a Cr» 640.00;550 Cigarros Souza Cruz rie 3.300,00 a 3.340,00; 10.000 da Comercial e In-dustrlal do .Ferro c Aço a 50,00; 41430 Mcsbla S. A. a Cr» 260,00; 2.000Novas, c/15';, a Cr» 240,00; 5.150 Wlllys Overland a 124,00 o 125,00 e 6.000éx-<MWri*"do a CrS 122,00. Cotaram-se 630 debêr.tures da Petrobrása Cr» 820,00 e 230 Docas de Santos a Cr» 90,00. As ações da Sid.Bclgo Mineira ficaram firmes, bem como aa da Mannesmann e da Slde-rúrglca Nacional. As da Cigarros Souza Cruz, Mcsbla, Docas de Santose outras em evidência ficaram firmes. Foram vendidos 43.723 títulos,na importância do Cr» 27.978.586,00.

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS NA BOLSA DE VALOftESDO RIO DE JANEIRO

25-3-*0510

24—3-40511

18—5—60530

11—3-40541

Marco 195»218

(Elaborado pelo Serviço Nacional dc Investimentos Ltda.)

CAFÉ' — Funcionou ontem, o mercado de café disponível em po-alçáo estável e sem alteração nos preços. O tipo, 7, foi mantido a basaanterior de Cr» 430,00 por 10 quilos c durante os trabalhos não houvevendas. Fechou Inalterado. Entradas 27.430 sacas, sendo 2.902 pelaMarítima e 24.528 pela estrada do rodagem. Embarques 21.860 sacas,sendo 1.860 para a América do Norte e 20.000 para cabotagem. Exls-têncla 1.768.817. Café despachado para embarques 49.776 sacas. Omercado de café disponível funcionou calmo, com baixa de Cr» 1,00no tipo 4, Santos Rlado e sem alteração o Estilo Santos c sem des-criçãu. O contrato "B" abriu paralisado c inalterado. Fechou firme,com alta geral, de Cr» 4,00. O'contrato "C" abriu estável, com alta rioCr» 4,00 nas entregas de setembro de 1960, alta dc Cr» 1,00 nas dodezembro do 1960 c alta de Cr» 2,00 nas de janeiro dc 1960, as demaisentregas ficaram inalteradas. Fechou estável o Inalterado.

NOVA YOIIK, 25 — No mercado a termo, o Santos B fechou hojecom 26 a 40 pontos de baixa, vendendo-se 94 contratos. O M terml-nou entre Inalterado e um ponto de alta, vendendo-se 30 contratos.O R o fêz entro Inalterado e 4 pontos de alta, com venda de 2 con-tratos.

No mercado de entrega imediata,' o Santos 4 fechou sem altera-ção, a 36 centavos e 75 centésimos de dólar, a llbra-pêso. Os tiposcolombianos continuaram a 44 centavos e 75 centésimos; o ambriz nú-mero 1 fechou a 27 centavos e o número 2, a 26 centavos c 75 cen-téslmos. Os mexicanos lavados do COATEPEC terminaram a 41 centa-vos e 25 centésimos.

CACAU — NOVA YORK, 26 — A Bolsa de Cacau cotou hoje.no disponível, o Bahia Superior a 25 centavos e 76 centésimos de dó-lar, a libra-pêso. Baixa de 27 pontos. O fechamento do mês anteriorfoi cotado na Bolsa de Nova York a 25,50.

AÇÚCAR — O mercado de açúcar regulou ainda ontem, sustenta-do e com os preços Inalterados. Entradas 231600 sacos, sendo 23.100de Pernambuco e 500 do Estado do Rio. Saldas 19.000. Existência176.625 sacos. Em Pernambuco o mercado permaneceu estável o inal-terado.ALGODÃO — O mercado de algodão em rama regulou ainda ontem, firme e inalterado. Entradas não houve. Saldas 360. Existência42.793 fardos. Em Pernambuco o mercado continuou estável o inal-terado. A Bolsa de algodão a termo funcionou calma e sem" compra-dores. O disponível de algodão em São Paulo funcionou firme, comalta geral de Cr» 2,00. O mercado de Nova York, fechou estável, comalta de 3 a 5 pontos.

DELEGAÇÃO DA VOLKSWA-GEN VIAJA PELO BRASIL —Uma delegação da volks-ragenda Alemanha, chegada recente-mente daquele pais, percorre oBrasil em viagem de caráter tu-rístico e de Inspeção dos vá-rios setores da Volkswagen noBrasil, o único pais onde a Volk-svragen mantém fábrica fora daAlemanha. A delegação chegou aoRio procedente de Recife, Salva-dor « jiTKrfij», » * compo:!-. pcl:dlretor-geral de vendas da orga-nização mundial, sr. Frltz Frank,e mais os principais distribuído-res das cidades alemães de Ham-burgo, Colônia, Frankfurt, Stutt-gart, Munich, Klel. o sr. HansJoechln Smith, representante daVolks-ragen do Brasil, recebeu os

visitantes em Recife e acompanhaa delegação na viagem pelo Bra-sil. No flagrante o desembarqueno Rio, do avião do sr. OlavoFontoura, gentilmente cedido pa-ra a excursão pelo nosso pais.

ESTRUTURASMETÁLICAS

A stmtirt Ç. A., cs2- cscrltirlo _Rua Assembléia n°. 11, s|302, comu-nica à indústria e ao comércio om go-ral que está fabricando, com sistemaexclusivo de pórticos trlartlculados, es-truturas metálicas leves, permitindoedificações rápidas e econômicos. Fa-brlca também qualquer tipo de es'trutura especial sob encomenda.

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Falências e ConcordatasFALÊNCIA DECRETADA

GRANDE PORTO BAR COMEST1-VEIS LTDA. — Atendendo ao reque-rimento de Protetora Cia. SegurosGerais Acidentes de Trabalhos, credo-ra de Cr» 213.683,20, o Juiz da 4.* Va-ra Cível decretou a falência da firmasupra, estabelecida n rua Pedro Lessa,31, A, da qual são sócios, José Luizda Silva; José Pacheco de Almeida eAntônio da Silva Henrlqucs. Foi mar-cado o prazo de 20 dias para habill-tações de créditos e intimado os fali-dos a apresentarem a llstn de seuscredores no prazo da lei sob pena deprisão.

FALÊNCIA REQUERIDA

, SUGESTÕES TAVARES MODAS —Esta firma sediada à Av. 13 de Maio,47-4." andar S/408, tem requerida noJuízo da 7.» Vara Cível,' por parte doBanco Mercantil de Descontos S/A.,credor de Cr» 110.000,00, a decretaçãoda falência.

DESPACHOS

9.» Vara Cível — IMPORTADORABR1GIDO DE AUTOMÓVEIS S/A. —Ao dr. Curador das Massas os autosde crédito retardatário de Jacob Be-ronzon.

SERAFIM MOREIRA — Ao sindicoe ao dr. Curador das Massas.

15.» Vara Civel — CORRÊA ZOELit CIA. — Ao dr. Curador das Mas-sas.

18.* Vara Civel — AMÉRICO GOSZ-TONYL — A fábrica de Jersey e Naylon Eueut Ltda. 9. Merc, comprovando a existência de contrato sodal re-quercu a falência do negociante su-pra. NSo basta porém pedir o credorcomerciante a falência de «eu deve-dor provar que êle, credor, tem contrato social. E' necessário comprovar que êsse contrato esteja arquivado no D.N.I.C. Faça o requerenteessa prova dentro de 15 dias.

Is." Vara Civel — RADIUM INDe COMÉRCIO AMERICANO S'A. —Cit_-«*

PANIFICACAO POLAR LTDANos autos de crédito retardatário d*Manoel Francisco de Morais ao reque-rente sobre a retificação.

2 • Vara Cível — SADY SEDAS S.A—Procedente o pedido de restituição

formulado por md. e Comércio Ve-peita Ltda.

4.» Vara Cível — LUPORINI COM.RiD. SA. — Procedente o pedido derestituição formulado por Bernardoj

Chiizan S/A. Imp. Com. Agriculturacondenando a concordatária a devol-ver em Cr» 27.950,00.

a.' Vara Civd — CONFECÇÕES CA-MINE LTDA. — Baixo pare juntarpetição.

OSMAN MARINHO — Autorizomovimento de conta, mediante vistosdo comissário, para futuro controlede contas, oficie-se. o do mesmo pas-so peça-sc informar qual o depósitonesta data,

9.» Vara Civel — Y. TEIXEIRAFALCÃO — Nos autos de restituiçãoformulados por Casa Rocha Lima 8/Amantenho a decisão agravada por seusfundamentos

14.» Vara Cível — DISTRIBUIDORAAUTO PEÇAS DAUTO S/A. — Nosautos de restituições formulados porPinto Bastos S/A (Importação) e Cia.Importadora Irmãos Archlla cimia.determino a expedição de mandadopara entrega as reclamantes das mer-cadorias reclamadas.

NESTOR PEIXOTO — Deferido opedido de fls. 92. Expcça-se o alva-rà requerido, lavrando-se a escrituracom a presença do dr. Curador dasMassas, recolhendo-se a disposição doJuízo. Indeferido o pedido dc fls.119. Desde que se trata de credor querequereu habilitação, há de estar rc-presentado por procurador que po-dera aer,intimado. Diga o comissáriosobre o pedido de fls. 97. Despachoem petição. J. Digam o comissárioe o dr. Curador.

7.» Vara Cível — H. M. LEUBA— J. Digam os interessados.

8.' Vara Civel — B. WAINER ACIA. LTDA. — Ao comissário sobrea petição de fls. 69.

M. F. GRAND & CIA. LTDA. -Na forma da promoção.

PASCHOAL BARACH — Ao comls-sário os autos de habilitações de cré-ditos e na forma da promoção, os au-tos de crédito impugnado de Bancodo Pais S/A.

9.« Vara Cível — SILECAR PECASE ACESSÓRIOS LTDA. — Ao dr.Curador das Massas.

COMERCIAL E IMPORTADORAT.rr.írs 5/A. — rios auios òe resti-tuiçio formulado por American Ma-rieta S/A., aguarde-»e e no dr. Cura-dor das Massas os de Cia. rrr.p. deCaminhóes e Pecas Cicap; E. M. de

POSSE DA DIRETORIADO SINDICATO DAINDÚSTRIA DE PEÇASS. PAULO, 25 (Sucursal) —

Com a presença do almirante Lú-cio Meira, realizou-se esta tardea posse solene da nova diretoriado Sindicato da Indústria de Pe-ças para Automóveis e Similaresdo Estado, de São Paulo. Ao terinício a cerimônia, o sr. VicenteMammana Neto, passou a presi-dência da mesa ao presidente doBNDE. A seguir o sr. Ramiz Ga-tas íêz um resumo do biênio ad-ministrativo que ora termina, econcluiu chamando a atenção dospodêres federais para o problemado ensino industrial. Com a pala-vra, o sr. Vicente Mammana Netoprestou contas de sua gestão,transmitindo a cargo ao seu su-cessor, sr. Rubens de CamargoVidigal. O novo presidente, porsua vez, pronunciou breve dis-curso, manifestando o propósitode prosseguirmos trabalhos àfrente da entidade, com o mesmoentusiasmo do seu antecessor. Porfim, falou o sr. Lúcio Meira, con-gratulando-se com o progresso daindústria automobilística e com aeficiente ação daquole sindicato,que cooperararam" decisivamentenessa fase de desenvolvimentoeconômico do país.

DECLARAÇÃO"Declaramos, a quem possa lnteres-

sar, que foi extraviado o CARTÃO DEINSCRIÇÃO NA RENDA MERCANTILda PREFEITURA DO DISTRITO FE-DERAL, da firma ANTENOR MESSI-NA GERMANO, estabelecido à Av,Arthur Rios, s|n — Campo Grande.

Solicitamos a quem encontrá-lo, dc-volver no endereço acima.

Rio de Janeiro, 25 de março de 1960.29018

CINEMAS ART PALÁCIO S.A.Aviso

A Diretoria avisa aos Senhores Acto-nlstas que estão á sua disposição naSede Social, íi Rua Senador Dantas,n°. 14 — 21°. andar, os documentosa que ae refere o artigo 99 da Lei dasSociedades Anônimas.

Rio de Janeiro. 23 de março de 1960.GASTONE SORRENTINO — Diretor.

46148

SOCIEDADE PESTALOZZIDO BRASIL

Ia. ConvocaçãoConvtdam-se os Srs. associados pa-

ra a Assembléia Oeral Ordinária quese realizará dia 51 de março, p.f., ác20,30 horas, no sede social, á Ru» Gus-tavo Sampaio, 29, nesta Capital, pa-ra aprovação de contos do exercíciofindo.

Rio de Janeiro, 15 de março dc 1960.A DIRETORIA.

A QUESTÃO SALARIALDOS TRABALHADORESNA INDÚSTRIA DO FRIOFace á inexiaténcla de sindicato

próprio para representar a industriado frio, nas dlscussfiea para apreciar areivindicação salarial dos trabalhado-res désso Betor, a Federaçáo das In-dústrlas do.Distrito Federal foi con-vldada a participar das negociações.Designado o vice-presidente AlfredoD'AvUa Lima, este, em nome doFIDF, participou de uma reunião noMinistério do Trabalho — no Depar-tamento Nacional do Trabalho — e,posteriormente, promoveu três reu-nlões na sede da própria Federaçáo, aúltima com a presença dos represen-tantes dos empregados dessa catego-ria profissional.

Objetivando conciliar os interessesem choque, o sr. Alfredo' D'Ávila Li-ma, após os entendimentos Iniciais,chegou a formular uma contrapropôs-ta (aumento de 35% sobre os sarárlosde io. de Janeiro de 1939; vigência apartir de 1*. de março corrente; tetode Crt 4.500,00; • compcnaaçfio dosaumentos espontâneos), que sómentodeixou de ser aceita por náo concor-liWfiri " cpsrlrioí mm a cltuaula dacompensação doa aumentos espontá-neos.

O assunto está agora na dependên-cia de decisão do Tribunal Regionaldo Trabalho, que aprecia o respectivoprocesso de dissídio coletivo, com as-slsténcla, ainda, do representante doFederação, que continua defendendoos interesses das classes econômicosinteressadas na causa, até declsáo fl-nal harmonlzadora dos problemas emchoque.

AVISOSOLOMAQ. S.A. MAQUINAS

E MATERIAISComunica aos seus acionistas • cll-,.

entes, que Já se encontra Instaladoem sua nova sede social, A Ruo doCarmo. 27, 11°. ondar, ai. 1.108.

HÉLIO OSCAR DESANT'ANNA — Diretor,

CARVALHO28590

EMPRESAS DE CINEMAS DABAHIAAviso

DISTRIBUIDORA DEFILMES "SINO"

S/A.Convocação

Assembléia Geral Ordinária. Pela presente e de acordo rom o

27021 Art, 13 ao, Estatutos, ficam convida-dos os Srs. Acionista» para »e retinl-rem em Assembléia Geral Ordinária,seitfl-fe.ra, dia 22 de obrll do corren-te ano, ás 17 hora», na sede social riaSociedade, na Rua Senador Danlaf.14 _ n». ondar, para o fim especlolde deliberarem sAbre:

o) Relatório;b) Conta» e Oestfio do Diretoria:c» F.lelç_o do Conselho Piscai a Re-

A Diretoria ovls» aos Senhor»* Aclo-nlstas que estão á suo disposição naSede Social, á Rua Senodor Dant*-,-ímu'n«ro«;_õ"dêítc""n°. 14 — 22°. ondar. o* documentos; d) K<,lcs0 _a jíoto Diretor!» e Re-n que se refere o orttgo 99 da Ul doa;munínl.4o d(aU,Sociedades Anônimo». , Tudo de oc.*.r_o com o disposto no

Rio de Janeiro. 23 de março d» 1960. ^t 1M d0 rMc.-ljeA 2.627.OAS-TONE SORRENTINO — Diretor, j R(_ dfl jane(n,. » «t. m*rr<: _• !ÍÍ5.

______iai EURICO CARLOS RICHERS - Pre-11MIARTFÜMSS.A.

Aviso! sidente,^ ****>xy1*xy>»****m**t***++

(94) Títulos e AçõesA Diretoria avUo ao» Senhores Aclo- : HÍPICA — Ver.dc-se titulo Hípica

Su« £-S-ai./»L Exportad0"1 nutos que estáo k «u» disposição no ^VflflOJ» tel: fí-tmV'?.".*,?.r.a?!-,S-^- ,..,-«.™ ,.._ !Sede Socai, á Ruo Senodor Dantas, *

_. .— slí.« Vara"Cível — MACHADO CAR-,_NEIRO S'A. IND. E COMÉRCIO -l_l,,. Í9*. andar, oi documtnto» JQCKEY CLUB — TítultM dorar^does-Tegafiv^Trova m^Sm^rVSotm^ " * " '" clüb« - V.nd. - Compr*pagamento de impostos.

7.834,300.10

Rio dt Jantir«. 31 d* Dcrembro de 1999. — >Ur!.i França Enaes •cuttvo. Alíjnr Getmaries d* OMvetra — Contador Geral CRC-DF 8-ÍC9.

Diretor PraMento. Mesart Caciaae do Espirito (anta — Dtrttnr Exe-

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Ac» deieswii dia» 4o méss de março de 19(0, e« membros do Coase Cio Físíal da FINCO S.'A. — FEDERAL ENGENHARIA E COMtHCTO.•ri rtunito levada a efeito na s*d« s<>cia! _ »vtnld» Rio Branco. IT7. fru po 1*0?. nesta Capital procederam »o exume do Balar.ço Geral. Dtfnera-tr*ç«t<> d» Conta d« Lucro» * Ftrdas. demais docurri-entos e. hvros da Sociedade. TtUtnramento ao exercido encerrado era 31 de âerrs*ro d« 1959,(ttda havendo tido encontra*» «erto * em boa orde». tendo e Coasriha dt parecer qat «ms doemeentas reSetem «*irr.t_W( ¦ *i:.selo t«n_fe-co-ttUBCeira da Kaprfsa, railo pela quai merecera • aprovacio da Assembléia Geral.

Rio da Jantir* » tjt aarto d» »». — 9*. Asniatt Jw« Abri» «t Dr. Mirt» TekUs riraeir» 4» SfeDa, Dr. Onrolís W»fa*r. SZSSf

AUTOR

EXECUTIVOS REQUERIDOS

RIU

:Socied»c>s Ar.ftnlmas. .Rio de Janeiro. 11 de março d» 1WS0. NILO DE SOUSA. OuvidorOASTONE SORRENTINO - Dl"Lto._ 103 T 43-0_71.

VALOR AOS NOSSOS AMIGOS, FREGUESESE À PRAÇA EM GERAL

Caixa £caD<ta_ca Federal Hélio de Miranda Arteit»Idem Alaor Antônio da Silva «

«P**aMasoel Joaquim r»u*tíf-> Gooram» Emp. TerrapU-

nifwn Lida_!aaírr.i_aao Bosch Banco Le»« Ferreira

S'A. e Bco. Op*rac6**Mercanti» S/A

Salomon xanques Anlrio MatosCaixa Ecooteftte» Federal Antònto Leur«n«o Silvaidem Glovani Paste TrtrU ..Idew Joté António HUMI ...Gastai 8'A. Cota. Ind ,.* Ctcero Franetaco TavaresF. Ststcm Jo*_ Rruesto CarraS»

Cr»SC 000.001 PfU prenente. vtm«s comatilrar o»« i»o«vm Amisot. rr»tu*tM • 5

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1.107.0ÍWÕ5 030.000.00tm.m»«S.3SS70

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!.• Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 20 do Murçw de 11)00 15

C O M É R € IO ECONOMIACÂMBIO OFICIAL

O mercado de rAmblo oficial abriuontem, estável. O Banco do Brasil,para cobranças vencidas em geral,para remessas c quotas autorizada*declarou vender libras A vista paraentrega pronta a Cr| 33,1108, dólarcaa d 5 18,02, pesos uruguaios a Cr$1,0684 e ahllllngi a Cr* 0,7280. Aquílebanco comprava letras de exportaçãoa Crf 31,3420 tôbre Londres, a Cr$18,M s6bre Nova York, a Cr$ 1,6010•obre Uruguai a a CrS 0,7001 sôbrcÁustria.

fechou inalterado.

O Banco do Brasil afixou as tegulntes iaxas;

Vend. Cnmp,Dólar 18,02Libra 33,1108Lira .. 0,0305Peso uruguaio ., ,, 1,6684Franco francês ,. ,, .1,8378Franco suíço.. ,, *,, 4,3048Marco 4,3380Escudo 0,8622Franco belga 0,3705Coroa sueca 3,6535Coroa dinamarquesa 2,7464Coroa tcheca 2,6278Florim 8,0176Shllllng 0,7280

18,3631,54200,02051,60103,74184,23384,40270.64U80,36813,54352,66452,33004,86720,7061

I CÂMARA SINDICALMédias cambiais fixadas em 23 de março de 19(0

PAÍSES

América do Norte — DólarAlemanha — Marco Argentina — Piso Áustria — Schlllng .,Bélgica — Franco belga ....Canada. — Dólar Dinamarca — Coroa Eapanha — Peseta França — Franco França — N. Franco Holanda — FlorimInglaterra — Libra Itália — Ura Peru — SolPortugal — Escudo Suada — CoroaSuíça — FrancoUruguai — Peso Venezuela — Bolívar Jamaica — Libra Chile — Escudo Colômbia — Peso ,.Islândia — Libra Chile — Féso BHtish West indlan — Dólar

•••ta•¦•••••••••••

Oficial

18,024,5389

2,7468

53,1141

MERCADOS

Livro Moedas

192,15 193,2146.22 46,10

2,52 2,357.24 —3,83 —

192,0027,39 —

3,210,39

39,15 —50,32 —

533.91 340,340,3068 0,3148

6,726,73 6,70

36.77 36,5044,05 45,73

16,5057,12

BOLSA DE VALORESEM 25 DE MARCO DE 1060

TÍTULOS NE.SOCIADOS43.723

VALOR EM CRUZEIROS27.978.586,00

«8PCCIK

BONIFICAÇÕESCabeia d* Bonificações afixadas pelo Banco do Brasil, da acordo com

• lattrucio da SUMOC n.« 183 da 29/6/1959.

MOEDAS

DólarDólar convênio Libra Libra convênio Franco aulço Coroa aueca MarcoFlorim Franco francês Franco belga Coroa dinamarquesaÁustria

1,* Categoria 2.* Categoria

37,6457,64

161,392161,39213,180911.148913,723815,16840,11671,15280,09222,2169

81,6481,64

228,592228,592

18,669115,791119,438121,48420,16341,63280,13083,1400

Câmbio no estrangeiroNOVA YORK, 23.ABERTURA - Nova York sObre

Montreal livre por ç 1.0517 compa 1.0520 vend. Rio de Janeiro-11vre por P. 0.54 comp. e 0.53 vend.Buenos Aires livre por P. 1.21comp. e 1.22 vend, Montevidéu 11-vre por P. 8.62 comp. e 8.87 vendBerna por F. 23.06 comp. e 23.07vend. Estocolmo livre por Kr. 19.30comp. e 19.31 vend. Madrid taxa mé-dia por P. 1.67 vend. Lisboa livre porZsc, 3.49 comp. e 3.50 vend. Amster-dam livre por Gr. 28.51 comp. e 26.52vend. Londres oficial por £ 2.8068comp. e 2.8071 vend. Paris livre porFr. 20.38 comp. e 20.39 vend. Bél-

rca Uvre por F, 2.0050 comp. e

0060 vend. Alemanha Ocidental porM. 23.98 comp. e 23.99 vend.

BANCO SANTA CRUZ S. A.Assembléia Geral Ordinária

Sio convidado* a 'se reuniram amAssembléia Geral Ordinária, qua serealizará em primeira convocaçãokl 16 horas a em segunda e últimaconvocação is 18 horas do dia 4s?a abril do corrente ano, em suaseda social k Rua 1? de Março, n»37, a fim de deliberarem sobre:

a) — Relatório da Diretoria comparecer do Conselho Flaea|.

b) — Verificação das contas re-(ativas ao exercido findo em ....31112,59.

c) — Eleição dos novos Direto-res na forma do art. 7? parigra-fo 1?.

d) — Eleição dos membros efe-t'vos a suplantes do Conselho Fis-cal para exercido de 1960.

e) — Fixação dos honorários daDiretoria e dos membros do Con-telho Fiscal.

f) — Assuntos Gerais.Rio de Janeiro, 22 de março de

1960 — BANCO SANTA CRUZ S'A.— ELIAS ASSUF — CÍSAR MÓ-RANI. 27316

NOVA YORK, 25.FECHAMENTO — Nova York sobre:

Montreal livre por $ 1.0517 comp.e 1.0520 vend. Rio de Janeiro li-vre por Cr$ 0.54 comp. e 0.58 vend.Buenos Aires livre por P. 1.21 comp.e 1.22 vend. Montevidéu livre porP. 8.62 comp. e 8.87 vend. Bernalivre por F. 23.06 comp. e 23.07vend. Estocolmo livre por Kr. 19.30comp. e 19.31 vend. Madrid taxa mé-dia por P. 1.67 vend. Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. e 3.50 vend. Amster-dam livre por Gr. 26.51 comp. e 26 52vend. Londres oficial por £ 2.8066comp. e 2.8076 vend. Paris livre oorF. 20.38 comp. o 20.39 vend. Bél-gica livre por F. 2.0050 comp. ecomp. e 2.8069 vend. Paris livre porM. 23.98 comp. c 23.99 vend.

LONDRES, 25.ABERTURA — Londres A vista

sóbre — Nova York por £ 2.8072comp. e 2.8075 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.7055 comp. e 11.7075vend. Amsterdam por F. 10.5890comp. e 10.5910 vend. Bruxelas porF. 139.990 comp. e 140.010 vend.Roma por L. 1.74237 comp. e 1.74262vend. Paris por F. 13.7723 comp. e13.7750 vend. Copenhague por Kr.19.3410 comp. e 19.3430 vend. Esto-colmo por Kr. 14,5195 comp. e 14.5215vend. Canadá por f 2.6675 comp c2.6685 vend. Oslo por Kr, 20.0187comp. e 20.0212 vend. Lisboa por Es-cudo 80.20 comp. e 80.30 vend. Bernapor F. 12.1700 comp. e 19,1730 vsr.d.Montevidéu por P. 31.65 comp, e32.15 vend. Buenos Aires por P.230.75 comp. c 232.00 vend. Rio dcJaneiro por Cr? 520.00 comp. e 635.00vend. Praga por Kr. 20.00 comp. e20.25 vend. Madrid oficial por P.167.9 Bcomp. e 168.10 vend. Vienapor Sh. 72.98 comp. e 78.00 vend.

LONDRES, 25.FECHAMENTO - Londres. A vista

sobre — Nova York por £ 2.8068comp. e 2.8070 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.7040 comp. e 11.7055vend. Amsterdam por F. 10.5870comp. c 10.5883 vend. Bruxelas porF. 139.960 comp. c 140.400 vend.Roma por L. 1.74200 comp. e 1.74230vend. Paris por F. 13.7710 comp. c13.7740 vend. Copenhague por Kr19.3100 comp. e 19.3420 vend. Estocolmo por Kr. 14.5170 comp. e 14.5185vend. Canadá por Ç 2.6680 comp. e2.6690 vend. Oslo por Kr. 20.0175comp. c 20.0200 vend. Lisboa por Escudo 80.20 comp. e 80.30 vend. Bernapor F. 12.1725 comp. e 12.1750 vend.Montevidéu por P. 31.65 comp. c32.15 vend. Buenos Aires por P.230.73 comp. e 232.00 vend. Rio deJaneiro por Cr$ 520.00 comp. e 535.00vend. Praga por Kr. 20.00 comp. c20.25 vend. Madrid oficial por P.167,80 comp. e 168.00 vend. Victiapor Sh. 72.98 comp. c 73.00 vend.

BUENOS AIRES, 25.Fechamento:Sóbre Londres A vista por £:

Taxa do compra (P) — 232.12.Taxa dc venda (P) — 233.29.

Sóbre Nova York & vista por 100dólares:Taxa de compra (P) —- 8.270.00,Taxa de venda (P) — 8.275,00.

MONTEVIDÉU, 25.Krrhamcnto:Sóbre Londret A vista por £:

Taxa dc compra (P) — 31.80.Taxa dc venda (P) — 32.00.

Sobre Nova York A vista por 100dólares:Taxa dc compra (Pi — 1,133,00.Taxa dc venda (P) — 1.143.00.

TÍTULOS PRIVADOS

AÇÕES DE BANCOS:

Brasil Nacional dc Minas Gerais

COMPANHIAS:

Mundial - Cia. Nacional de Seg. Ge-rais

Brahma, ord ,,Brahma, prefCigarros Souza Cruz, pt ,,,.Idem Idem r,tlIdem , _Com. e Ind. dc Ferro e Aço CIFASÀord

C. Industrial Ferro c Aço pt. CIF/iCarioca Industrial Dias Garcia Importadora ord. c/ b...D. Santos, pt ,.Kibon ord. ...'...'.Mesbla ptIdem nov. c/ 13 S5o Paulo AlpargatasB. Mineira pt. ant. ex/ Idem nov. ex d. Idem novis. ex/ ,,Idem bonificMannesmann, ord ,-.Idem Idem, prefVale Rio Doce, ptIdem Idem Wlllys Ov.. ordIdem ,Idem ex/ \

NEGÓCIOS OFERTAS

Quant. PreçoI

Venda I Compra

DEBÉNTURES:

Petrobrás, dc CrS 400,00Idem de Cr$ 1.000,00 ....Cia. D. Santos

LETRAS HIPOTECÁRIAS:

Bco. da Prefeitura Idem Idem

TÍTULOS PDBLICOS

UNIÃO:

D. Emls., nomIdem, port., emp. antigos ..

OBRIGAÇÕES:

Reaparelhamento Idem, c/ Grau I, 6 r,í Idem, 7 T. Nac.; 1939, 7 % (Grau I) ..Grau in. 6 % dc Cr$ 1.000,00Idem Cr$ 5.000,00

ESTADUAIS:

Minas, 1.177 Minas 1934, pt., 3» série .Sâo Paulo, uniformizadas

MUNICIPAIS DO D. FEDERAL:

Lei 820, Plano A ,Idem Idem '.'.'.'.'.Idem 'Idem, Plano B '.'..'.'.'.Idem . 1................Emp. 1931 ,i!

50100

' 32.060

17020010050

200

25010.000

397310157200

4.430-2.000

20Q.5132552033

. 13320

153100200

83.9001.2506.000

Cri Cri

1.000 1.000300 —

I" 1.300 -I _

640 I 645640 642

3.300 3.4003.310 —3.340 I _

| 3.330 | —

1630230

505020

3297

4.126216

3111

1.000101800

80173321

1.04073598

102134

81100

1.000750212

1.0001.580

530260240375

2.9202.9002.8802.(1002.0002.0202.0201.9151.9201.950

124125122

32882000

600610630

500730

665760705760780780

4.000

565108860

650655658652640632162^

214

1.580560260

2.920

2.1002.050

1.900

125

82092

600

510

665

760

7903.950

570

865

655

645160

Cr|

980

1.300643040

3.310

212

1.570530258

2.900

2.0202.020

1.830

124

80090

590

500

660

750

7803.900

560107860

650

640158

OFERTAS

Apólices da UnlSo:Uniformizadas, 5 %D. Emis., nom,, 5 %Dlv. Emissões Crí

1.000.00, 1 %, portIdem, antigasIdem, cautelasObras do Porto, 5%Pecuárias c/ 5 sem.Idem, c/ 4 sem.'. ..Reajustamento Econ.

dc Cr$ 1.000,00, 5 %port

Trat. da Bolívia 3 %Obricacfies:

Reaparelhamento Eco-nômico Cr? 1.000,00

Grau 1, 7 %, s/ imp.Grau 1, c/ impFerroviáriasEmp. 1939, 7 % .. ..

Vend. Comp.Crf Cr|

510,00310,00

760,00730,00

735,00845,00810,00

665,00

760,00770,00760,00

800,00500,00

720,00730,00

755,00300,00

660,00820,00750,00

330,00

300,00400,00

— 210,00

Sfock Exchangede Londres

LONDRES. ÍS.Compradores:Títulos diversos:

Ba:-.* ot London & SouthAmérica

Carilrs & Wlrclcss Ltd. or-dínàrias

0c<"3ii Wilson fc Co. tHol-dingi, ordir.iri.ij

In.oeriai Chemical tnoui-trirs. ord ...,«...

Unvd s tiink Ltd. ("AShares). Ltd¦íi" riont Mim & Grana-rie», Ltd

Produções Cinema-íográficas Herberl

Richers S/A.CONVOCAÇÃO

Assembléia Geral OrdináriaPala presente e de acordo com o

•rt. 13 dot Estatutos, ficam convi-dados os Srs. Acionista* para sereunirem em Assembléia Geral Or-dlnárla, sexta-feira, dia 22 de abrildo corrente ano, át 15 horas, nasede social da Sociedade, na RuaSenador Dantas, 14, 14? andar, pa-ra o fim especial de deliberarem•Abre:

a) Relatório; b) Contas e gestãoda Diretoria; c) Eleição do Con-talho Fiscal e Remuneração diste,d) Eleição da nova Diretoria e rc-muneraçáo desta.

Tudo de acordo com o dispostono art. 134 do Dtc.-lei 2.427.

Rio de Janeiro, 23 de março dr1940 — HERBERT RICHERS —Presidente. 21W2"COMPANHIA ADMINISTRADORA

GIRALDA"Aviso

A Diretorl» da "Companhia Adml-;Itfítr&dor» Oíralda" comunica «os ar».'Acionistas que »e encontram á su»!dlaposlçio. n» sede social, A Av»t__H»[Cir.üni Justo n". 375. *»l» n°. 6G5,iBWU Capital, o» documentos de que Síot^Úio HaiUv.v. Co. Lto.AÀ* a *í2*S W do Decreto-Let n»J ,,<*„ de 10'.l.ex-Capita-2 ts.. de 3« de setembro de WD. re-- Usxtienim,t$T a° ESÈÜ2. foclal encerrado Cilv ot SJo"pVuiò**ímpro^em 31 de dejembro de 1SU9. vemen.s and Frccbold ...Rio de Janeiro, » dt Janeiro de 19*0.' Títulos estrantflros:rei» Diretoria: "Companhia Adml-' Consols 3 1 2 ',. ¦Bl.trador» OfRAI_DA". [ tViò cie Guerra B-i.inleoD. rEDRO DE ORIXANS E BRA-i J 1 2

'. l"j""

S"tmt°OAXÇA — Dtr»to.-.Pre*-deni«. Shell Transport Trading'...

4SJtt(Roy_il Duteh Petroleum ...~ FEDERAÇÃO DE INSTITUIÇÕES BENEFICENTES

DE INICIATIVA PARTICULARFl B

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAF.«t_U ron.idado., o roatrltio * a Diretoria para comparecer na dia

M d« corrente. i_ IS hora», k Rua Murchai rimara, II», U aaaar, i |crM_to Mercaatü* "

•e reunirem em Autmbltia Geral OréitUtla a r.oi ée deliberarem s«bt* Ijíjjíj Pessoal, prtr.• r*t»t*rto e a_ watts relaütas aa esetrtcte dt tt» t parUftparfta da !^jj *Si*de0rj_._«Irtçle *t DirtteirU para * r.-i ?..-¦..» dt \nt a 1*C. j ris *„

Xis dt Janrtro. St de nart« dt IM* {ptiestoe et »;;_•Ruth Ftrrrira dt Almeida

rm.druts

- 985,00

520.00

520,00

820,00

330,00500,00570,00210,00

300,00460.00560,00200.00

Grau III (Guerra)6 %'.

De CrÇ 1.000,00 .... 700,00 780,00De CrS 5.000,00 .. .. 3.950,00 3.900,00

Letras do TesouroNaclonalt

Cr$ 1.000,00, 8 1/2 %a.a. (180 dias).. ..Estaduais:

Energia e Transporte,1» serie

Energia e Transporte,2» sírie

Est. do Rio Grandedo Sul, Rod

Minas, CrÇ 1.000,00,5 %, ant., nom. ..

Idem, 7 Idem, decreto 1.177..Idem, Popular, 5 %Minas, dc Cr» 200,00,

5 Tt. port., 1» sérieIdem, 2» sérieIdem, 3» sérieMaranhão, 9 % ., ,.ParanA, 7 % .. ., ..Pernambuco, 5 % ..Recup. Econômica, 1«série

Recup. Econômica, 2»série 970.00

Recup. Econômica, deCrS 1.000,00, 7 %,port., 3» série.. ..

Rio Grande, Rodo-viários

Rio, 1.000,00, 8 % ..Rio - Rodoviárias de

CrÇ €00,00. 8 % ..Rio Elet., 3,» série ..SSo Paulo dc CrÇ

200,00, 5 Tr, port...Idem, 6 %i unificadasIdem, uniformizadas,SSo Paulo, 4° Cente-

nário..

305,00330 00

105.00107,00101,001.043,00

800,00 —20.00 18,00

970,00 950.00

P50.00

970,00 930.00

480,00

315,00500,00

175.00770,00865,00

820,00450,00

280,00430,00

170.00760.00860.00

Municipais iDec. 1.533, 8 % „'•,".Dec. 2.097, 7 % .. ..Dec. 1.948, 7 °i .. ,,Dec. 1.550, 7 r# .. ..Emp. 1917, portDec. 1.931, port.. ,.Lei 800. S fr, port..Lei 820. Plano A .,Idem. cautela

J.8.6 Lei 820, Plano B ..I Niterúi. CrÇ 600.00,

0.16.1 porl., 5 ",i Niterói, CrÇ 200 00,

0.7.10, 8 <",. port-Pref. Duque de Ca-

3.2.10 xias : Nova Friburgo .. ,.¦Ü.3.Ç. Prrí. ;"U' Fcíiópoüf.,Pref. de Belo Hori-

1.11.6 icntc. CrÇ 1.000.00.jPref. Juiz de Fora.., Dancoa (Açôts)t

1.1.6 Americano de Crédito[Aliança do Rio de

0 8.7>{i Janeiro'Andrade Arnaud.. ..47 í.6 Bahia, nom

Borres S.A .. .. ..Í3.18.<i Boavista S/A, .. ..

7.8.7 Brasil S 15 ií Comercio S/A, nom.

j Comércio, portCom. e Ind. de MinasGerais

Comercial t Industrialdo Brasil

Comercial a Az;._-c.ado Braül

Da CapitalCcroércio de Cafi ..Cidade do Rio de Ja-neiro

iCasa Bancaria *A

480,00 470,00

195 00195,0(1

177,00

125,00160.00600.no655.00645.00645.00

120.00 —

bO.OO —

Lar Brasileiro .. .. 370,00 240,00Lavoura de Minas

Geralt, ord. .... .. — 230,00Idem, pref — 230,00Lowndes S. — . 220,00Moscoso Castro .... — 800,00Idem, port. .. .. ... — 320,00Moreira Salies .... — 260,00Mauá S. 300,00 —Mercantil do Rio deJaneiro 330,00

Mercantil da Metrô-pole 180,00

Nacional de Minas .. 530,00Idem, ex-bonific. .. —Subscrição de ações.. 50,00Oliveira Boxo/-»««---«_.__. »#__„__._*f__ ««M »*w*>bt «!),«««,¦_» ucivuima. 4 1W,UWPrefeitura do D. Fe-deral 330,00 310,00

Predial do Rio de Ja-neiro _ 250,00

Português do Brasil,nom

Português, portIdem direitos a açôetRegionalRibeiro Junqueira ..Real UnidoSotto MaiorSanta Cruz

Cia. de Seguros:Argos Fluminense ..Confiança ..InternacionalItatiayaLóide Sul AmericanoMundialPrevidente Rio dc Janeiro (Ge-

rais) Sul América (Vida) .Guanabara

Cia. de Tecidos:América Fabril .. .,Brasil Industrial.. ..CorcovadoConfiança Industrial.Cometa. .. '.Dona Izabel .. .. \.MaracanSManufatura Flumi-nense _

Nova América, nom. —Idem, port. —Petropolitana 145,00Progresso Industrial. 250,00SSo Pedro de AlcSn-

tara, nom, ., ., ,, 125.00Siqueira Jorge .. .. 1.000,00 —Têxtil Othon Bezerra

deMello.pt — 1.500,00Tritana, port 10 000,00 —

Cias. Diversas:Amo S/A. pref.. .. 1.080,00 1.070,00A Exposição Modas,

S'A, pref 750,00 700,00A Sensação Modas,Pref > .. .. 1,000.00 —

Agro Pecuária SantaHelena — 1.500.00

Asberit S/A — 725,00Auxiliar de ViaçSo aObras..

330,00350,00

5,00120,00

210.001.000,001.000.00200,00

8.500.00250,00 240,00

1.500,00800,00450.001.300,002.000,00

500,001.800.00 1.500.00

250.00

Editora Labor,. ,, .. 500,00 —Ferro Drusilelio,. ,, 820,00 —Ferragens Pereira

Araújo S,'A — 600,00Força e Luz de Ml-

nas Gerais 270,00 265,00F. c Luz de Niterói. — 145.00Fie j e Cabos Plásticos — 1.300.00Força e Luz do Pa-ranA '. .. 225,00 210,00

Fab. Nacional dc Mo-tores, ord 200,00 —

Força c Luz de Cata-guazes • Leopoldl-na, ord — 100.00

Força e Luz Nordcs- 'te do Brasil — 200.00

Fab. Estruturas Mc-táticas "Edlmetal". 2.095,00 2.092.C0

Gráfica Uruguai, nom — 1.950,00Kosmos Engenharia,pref 250.00 -

Lab. Silva AraújoRoussel — 1.800,00

Listas Telef. Brasi-lelras 280,00 210,00

Locadora de Máqul-nas "Loma"

Llnc Material do Bra-sil

Lojas Americanas. ..Guliver S/AGávea S/A. Veículos

c MáquinasHarkson, ind. e Com.,

Kibon, ord 560.00Idem, pref —Hotéis Palace — 1.100.00Hidrelétrica do São

Francisco 1.000,00 —Industrial Sul Mi-ncira 210,00 —

Industrial Cataguazes — 200.00Ipiranga - Cia. Brasi-

leira de Petróleo . 1.500,00 1.450,00Imobiliária Sta, Cruz,nom 1.100,00 —

Ind. c Com Vitronac 1.000.00 —Itabira Ind. Nac. Ce-râmica 2.000,00 —

Mecânica Pesada.. .. 1.050,00 —Moinho Fluminense . 1.500,00 1.100.00Marvin S/A — 240,00Martins Ferreira.. .. 700,00 600,00Manufnt. Brinquedos

Estrela, pref — 800,00Mercantil Ingá S/A.. 1.200.00Mesbla S/A 260,00Idem, novas 250,00Norbrasa . Metalurgl-

ca, ordNacional de Óleo deLinhaça 200,00 M90.00

1.540,00 1.520,00

1.500,00

2.500,00•- 3.100.00500,00

1 100.00

530,00

258,00247,00

- 276.00

MercadoriasEiNAWÇAS

CAFÉEitivrl e inalterado.

COTAÇÕES POU 10 QUILOSTipo 480,00Tipo ",, .. 470,00Tipo 460.00Tipo 450.00Tipo 440,00Tipo 430,00Tipo 420.00

PAUTA — Preço: Estado de MinasGerais:

, Café comum 43,00Café, fino 51,60

Estado do Rio:Cofé comum 40.00

Café a termo — Nio funcionou on-tem.

EM SANTOSSANTOS, 23.

Poslçío — Calmo.Disponível, tipo 4 por 10 qui-

los, Estilo Santos, CrÇ.,.. 316,00Tipo 4, por 16 quilos, estilo

Santos Rlado, CrÇ 301,00Tipo -4, por 10 quilos — sem

dcscriçfio, CrÇ 487,00Entradas 27.321Embarques 3.155Existência 2.61U.433

Saíram 38.561 sacas, sendo 21.31Vpara a Europa; 7.033 para os EstadosUnidos e 100 para a América do Sul.Foram revertidas ao mercado 230 sa-cas.

A Ttit.MOContrato B

MESES ' Abert Fech.Março, 1960 423,00 427,90Maio, 1960 423,00 428,00Julho, 1960 423,90 427,90Setembro, 1960. , . . 423,90 429,90Dezembro, 1960 . . . 423,90 429,90Janeiro. 1961 .... 423,90 429,90

SOBRETAXAS MÍNIMASNos leilões a serem realizados nos

dia 20 e 31 de março, vlgorartopara as licitações de PVC, as se;'.tln-tes sobretaxas 'mínimas:

CrÇ

236,30Para a categoria especial do

dólar norte-americano ...Para a categoria geral das

moedas lnconversivels:Dólares convênio Coroa dinamarquesa Libra s/ Islândia

Para a categoria especial dasmoedas lnconversivels:Dólares convênioCoroa dinamarquesa

Para as licitações especificas:Convênio de frutas com o

Uruguai Fertilizantes, Inseticidas e

Semelhantes:Dólares norte-americanos

e dc convênio Coroa dinamarquesa ....

192.0027,80

537,60

465.0067,33

236,30

81.0811,74

Organizações Ruf,Oscar Rudge dc Papéi 201,00 199,00

215,00 214,00

200,00190,00 -

í. 000.00

4.100,00 4.000.004.100,00 4.000,00

2.300,00

300,00125,00

200,00300,00

250,00120.00230,00

200,001.000.00

130.00665,00

660,00

240,00

120,00

900,00180,00600.00

175.00 Idem, pref190,00 Auto-Modêlo120.00 Aços Especiais Itabira153.00 Armazéns Gerais Flu-380.no minense630.00 Bayer do Brasil.. ..640.00 'BiSsIleira Díamantl-640.001 fera

Brasileira de EnergiaElétrica

Brasileira de Gás,port

Brasileira de Meias..Brasileira dc Vidros.Brasileira de Fósforos

240

1.500.001.500,001.200.002.000,00

1.300,00 1.000.001.000.00

50.00

185,00 150,00

Obras Industriais ord. — 2.450,00Idem, pref — 2.400,00Prlntcx Importadora,pref — 4.000,00

Pneus General, pref. 820,00Pneus General, ord.. 900,00Paulista de Força eLuz

Petróleo Brasileiro S.A., Petrobrás, pref.

Parafusos Santa RosaPalheta - Ind. e Com.

Cafés FinosRef. Petróleo União,pref

Idem, ordRefinaria de Mangui-nhos

Rádio Rccord (SãoPaulo) 8.000,00 6.000.00

Refrigerantes do BrasilS/A ord. — 600,00

Sanson Vasconcellos.. 900,00Sid. Nacional — 350,00Sid. Belgo Mineira . 3.840,00 3.815,00Idem, antigas, sem

bonificações 2.920,00 2.900.00Idem, novas 2.890,00 2.870,00Sider. Mannesmann,ord 2.100,00 2.020,00

Sider. *• Mannesmann,pref 2.050,00 2.020,00

Sul Mineira Sletrlcitador, ord 132,00 130,00

Idem, Pref 108,00Sulam • Ind. e Com.

Matéria Prima S/A 10.000.00Suerdlck. - Charutos

e Clgarrllhas 1.100,00S. A, Marwin .. .. 220.00Silva Araújo Roussel — 1.200,00São Cirilo de Ad. e

Participações .. ..13.800,00Seda Moderna S/A .. 1.000,00São' Paulo Alparga-tas 369,00

Tel. de Minas Gerais,ord —

Idem, prei —Terras e Colonização 10,00Telef. Catarinense ..20.000,00Ultragál. pref. .. .Usina Nac. de Ind.Químicas 201.00 199,00

Usinas Nacionais —(açúcar) ' 900,00 —

Unidos S/A - Imob.de Ad. e Serv. Pú-bUcos 6.500,00 «.800,00

Usabrol S/A - Im-portações 1.300,00 1.200,00

Sanson Vasconcelos .. — 850,00Sofá Cama Drago S/A 1.300,00 —Seda Moderna, S/A.. — 1.000,00Sudelctro, ord 900,00Vale do Rio Doce,nom 1.800,00 1.740,00

Vale do Rio Doce,port 1.800,00 1.830,00

Valéria 1», ex-dlv... 240,00 226,00Valéria 2» 241,00 221,00Valéria 3», ex-dlv. .. 241,00 221,00Valéria 4» 112.00 102,00

70.00 -

300,00190,00

5,00

— 140.00

Fech.537,00538,00546,00554,00555,00556,00

36.24 —34,30 —33,65 —33,65 —33,48 —

125,00 124,00

480,00 380.00

60,00260,00

37,00

220,00 —

2.000.00240,00

153,00 —

1.000,00

900,00

— 100.00

Vemag BWlllys Overland, por-

tador, ordIdem, ex/ direitos ..Idem. nomWhite Martins .. ..

Transportes:E. F . c Minas SSoJerônimo

Expresso Federal. ..F. C. Jardim Bota-

nico, intNavegação Shell S/A,ord

Panair do Brasil. ..Paulista E. Ferro ..Motorista União Co-

merclal e Imp.. ..Real Transportes Aé-rees

Serviços Aéreos Cru-zeiro do Sul, nom. 5.000,00 —

Transportes Comer-ciai Importadora ..Debéntures:

BrasíliaCotonificlo Gávea ..Docas dc Santos. ..Lar Brasileiro, 2* sé-rie

Lar Brasileiro. 3.» sé-rie

Petróleo Brasileiro, S.A. (Petrobrás),. ,.

C. BrahmaSul Mineira Eletr. ..

Letras hipotecárias:Banco da Trefeitura.Colonização — Banco

do BrasilSociedades Civis (c/

cotaçSo e sem co-tação na Bolsa):

Automóvel Clube doBrasil 10,000,00 —

Clube de Regatas doFlamengo ,. f- 13.0O0.00

Club dos Caiçaras .. — 160.000Jockev Club Brás. .. — 221.000

190.0092,00

1.000.00

90,00

— 100,00

520,00 —

820,004.250,00

100,00

800,00

600,00 590,00

740,00 ' —

¦ • * -i__.j,_7w -i*,;',;mPosição: — Na abertura, paralisado

no fechamento firme.Contrato C

MESES AbertMarço, 1960 .... 537,00Maio, 1960 .... 538,00Julho, 1960 .... 546,00Setembro, 1960 , , . 554.00Dezembro, 1960. . . , 55,00Janeiro. 1961 .... 556,00

NA ABERTURA — Mercado, estável;; no fechamento, estável.

CONTRATO NOVO "B"NOVA YORK. 25.

MESES Abert. Fech.Março, 1960. . 37,50 —Maio, 1960. . 36,45 —Julho, 1960. . 35,35 —Setembro 1960 34,60 —Dezembro 1960 33,85 —Março, 1961. . 33,50 —

VENDAS — Na abertura 1.250; nofechamento, 23.500 sacas

NA ABERTURA — Mercado ape-nas estável, com baixa dc 3 a 45 pon-tos.

NO FECHAMENTO — Mercadoastávcl, com baixa de 26 a 40 pontos.

AÇÚCARMercado estável e inalterado.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco, cristal 650,00 a 680,00Demerara 450,00 a 480,00

EM PERNAMBUCO. RECIFE, 35.

Mercado — Estável.COTAÇÕES — POR 60 QUILOS

Cristais, CrÇ 710,00 e Demerara, CrÇ667,50.

Entradas — Ontem: 13.628; de 1°de setembro, «.217.112.

Exportação: 75.030.Existência: 1.050.666.Consumo: 2.000.

ALGODÃOMercado firme e Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruzeiros

Entrega:Próxlma-Futura:Fibra longa:

Seridó, tipo 3/4.Fibra média:

Sertões, tipo 3/4Ceará, tipo 3/4 ..

Fibra curta:Matas, tipo 910,00 •Paulista, tipo 5.... — • a

EM SAO PAULOSAO PAULO, 25. '

MESES Amert Fech.Abril. 1960. .... N/c. N/cMaio, 1960 N/c,Julho, 1960 .... N/aOutubro, 1960 . , , N/c.Dezembro, 1960 . . . N/c,Março, 1961 .... N/c.

VENDAS — Na abertura, nSo hou-ve; no fechamento, não houve.

Posição — Na abertura calma; nofechamento, calma.

DISPONÍVELPosição — Firme.

Tipo NominalTipo 5 j. 82,66Tipo 'íS.CO

EM PERNAMBUCORECIFE, 25.

Mercado — Estável.COTAÇÕES POR 80 QUILOS —

Matas, tipo 6, CrÇ 1.240,00 — Sertõestipo 5, compradores CrÇ 1.340,00..

Entradas — Ontem: 721 fardos de80 quilos; de 1; dc setembro 147.534.

Exportação: Nada,Existência: 6.672.Consumo: 700.

NOVA YORK, 25.

Fenco S. A.Federal Engenharia

e ComércioAVISO .

Acham-se a disposição dos Se-nhores Acionistas na sede social àAv. Rio Branco, 277, grupo 1.407,nesta cidade, todos os documentosa que te refere o artigo 99 do De-creto-lel n* 2.627, de 26 de tetem-bro de 1940, relativos ao exerci-cio toclal encerrado em 31 de de-zembro de 1959.

1.050,00 a 1.150,00

1.000,00 a 1.040,00990,00 a 1.020,00

930,00900,00

N/c.N/c.N/c.N/c.N/c.

Assembléia GeralOrdinária

Sio convidados ot Sn. Aclonli-tat da Fenco S.A. — Federal En-genharla e Comércio a te reuni-rem em Assembléia Geral Ordiná-ria na tede toclal, k Av. Riò Bran-co, 277, grupo 1.407, nesta cidade,is 10 horas do dia 29 de abril de1960, a fim de tomarem conheci-mento e deliberarem tóbre:

a) — Relatório da Diretoria, Ba-lanço Geral, Demonstração da"Conto Lucros e Perdas" e Pare-cer do Conselho Fiscal;

b) — Eleição da Diretoria parao período que vai de abril de 1960a março de 1962 e a fixação dosrespectivos honorários;

c) — Eleição dot membros efe-tlvos e suplentes do Contelho Flt-cal para o ano de 1960 e a fixaçãodos respectivos honorários;

d) — Attuntot de Interesse geral.Rio d» Janeiro, 22 de março de

1960 — a) MARIO FRANÇA EN-NES — Dlretor-Prttldente — MO-ZART CAETANO DO ESPÍRITOSANTO — Diretor-Executlvo.

„ 24997

COMPANHIA IMOBILIÁRIAPAYSSANDU

AVISOAcham-te k diapotição dot tt-

nhoret acionistas ot documentos aque te refere o art. 99 do Deere-to-lei n* 2.627, de 29 de setembrode 1940, relativos ao exercício fln-do em 31 de dezembro de 1959, osqualt poderão ter examinados natede social, i Rua Araújo PortoAlegra nf 70, tala 312.

Rio de Janeiro, 21 de março de1960 — AUGUSTO V. CORSINO —Presidente. 80735

MESESMaio, 1960 . . .Julho, 1960 . . .Outubro, 1960. .Dezembro, 1960.Março, 1961 . .Maio, 1961 . . .Am. Sp. Milds.

Abert Int Fech.32,97 N/c. 32,9532,37 N/c, 32,3430,65 N/c. 30,6930,67 N/c. 30,71

. 31,2131.22 31,2431,45 N/c. 31,14

— 34,10

Soe. Hípica Brasilei-

Rio dc Jsnciro Coun-try Club..

. 55.009.00 «3.000.00

315 000 —

235,00900.00700.00

ÜS-2Í! i Teresópolis Colf Club 20.000.00 -_

" Tourinj Club do Rio_ I dc Janeiro

NA ABERTURA — Mercado irre-guiar, com alta de 1 a 6 e baixa de1 ponto parcial.

NA INTERMEDIÁRIA — Mercadoestável, com alta de 2 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 3 a 5 pontos.

CACAUNOVA YORK. 25.

Entrega em Abert FechMaio, 1960. . 25,38'35,40 25,26 —Julho, 1960. . 25,49/25,50 25,50 —Setembro, 1960 25,85/25.86 25,83/25,84Dezembro, 1960 26,08/26,10 26,14 —Março, 1961 . 28,30/26,33 26,33 —

VENDAS — Na abertura 36 con-tratos; no fechamento 332 contratos.

NA ABERTURAA — Mercado ape-nas estável com baixa de 9 a 20 pon-tos.

NO FECHAMENTO — Mercadoapenas estável, com baixa de 8 a 24pontos.

TRIGOCHICAGO, 25.

FechamentoHoje Ant.

Março. 1960 . . . 2.07.73 2.07.12Maio, 1D60 .... 2,08.50 2.08.50

COMPANHIA INDUSTRIALGEMEU

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convidados os senhores aelo-nlttas da Companhia Industrial Ge- deste; d) Eleição da Nova" Direto-meli a te reunirem em Assembléia r|e e Remuneração desta.Geral Ordinária, na tede toclal áj Tudo dt acordo com o dispostoRua do Carmo n» 64, no dia 18 de r-0 de Janeiro, 23 de março deabril futuro, át 10 horat, a fim dejl960 — EURICO CARLOS RICHERStomarem conhecimento e delibe- no art. 99 do Dec. Lei 2.627.rarem tôbre o Relatório da Dlre- — Presidente. 21979toria, balanço, demonstração da

BANCO DE CRÉDITO PESSOALS.A.

Assembléia Geral OrdináriaSão convidados os senhores aclonls-

tas a se reunirem em Assembléia Ge-ral Ordinária, no dia 27 de abril docorrente ano, ás 17 horas, na sua sede social, á Rua Buenos Aires, 55, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

a) discussão e votação d? Relatórioda Diretoria, do Balanço e conta deLucros e Perdas, referentes ao exer-ciclo de 1959, bem como do respectl-vo Parecer do Conselho Fiscal;

b) eleição dos membros da Direto-ria e dos Conselhos Fiscal e Dellbè-ratlvo para o presente exercício e ÍI-xar-lhes as respectivas remunerações;

c) assuntos de interesse geral.

AVISO

Acham-se á disposição dos senhoresacionistas os documentos a que serefere o artigo 90 do Decreto-Lel n°.2.627 de 26 de setembro de IMO.

Rio de Janeiro, 25 de março de 1960.GERALDO MAJELLA BORTONE —

Dirctor-Superlntendente. 41111

ENGENHARIA DE FUNDAÇÕESS. A.

Assembléia Geral OrdináriaFicam convidados os Senhores Aclo-

ni.t.-ii a se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, na sede Social á RuaSanta Luzia, 799 — 16°. andar, no dl»16 de abril da 1060, át 16 horas, a fimde deliberarem sObre;

a) Balanço e Contas, Relatório daDiretoria e Parecer do Conselho Fis-cal, referentes ao exercício findo a 31de dezembro de 1950;

b) Elelç.lo dos membros do Cen-selho Fiscal, rom fixação dos rr.ij.ee-ttvos honorários;

O Assuntos de Interesse geral da So-cledade.

Rio de Janeiro, em 24 de marco da1960,

ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES S.A.RAYMUNDO JOSÉ' D^ARAtiJO

COSTA — Diretor. 40828

CASA CONDORIMPORTADORA

S.A.AVISO AOS ACIONISTAS

Ficam os Senhores Aclonistat daCata Condor Importadora S.A. In-formados de qua te acham a tuadisposição, na tua tede' social, àRua Buenot Aires nf 177, lo|a, net-ta Cidade, todos ot documentos deque trata o artigo 99 da Lei dasSociedades por Ações, referentesao exercfclo de 1959.

Rio de Janeiro, 22 da março da1960 — CARLOS BUENOS MEN-DONÇA DE AZEVEDO — Diretor.

29930

CORMAN PUBLICIDADE S. A.Assembléia Geral Extraordinária

Ficam convldadoa os Senhores aclo-nistns a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, no dia 4 doabril de 1960, ás 14 horas, na sede so-ciai, á Av. N S/Copacabana, 860-A, afim de tomarem conhecimento e de-liberarem sabre o seguinte:

a) aumento do capital social;b) assuntos gerais.Rio do Janeiro, 22 demarco de 1990.JOSÉ' VELASCO PORTINHO —

Dlretor-Presldente. Í1997"DECLARAÇÃO"

Declaro a quem Interessar posta,que o meu diploma da Guarda-Livros, expedido pela antiga Supe-rlntendêncla do Ensino Comercial,e devidamente registrado no De-partamento do Ensino Comercial,foi extraviado.

Rio de Janeiro, 7 de março de1960 — FERNANDO AGUIAR DASNEVES. 29934

MONTEPIO DO CLUBE MILITARAssembléia Geral OrdináriaDa ordem do Exmo. Senhor Ge-

neral Diretor, convido, por forçado artigo 28 do Ettatuto, ot atto-ciadot dètte Montepio para a At-sembléia Geral Ordinária, qu» terealizará no dia 30 do corrente, it17 horat, na tede toclal na Av. RioBranco n? 251, »* andar, tala 807,a fim de eleger ot membros daDiretoria, do Contelho Fitcal a dotSuplentet dêtte, tomar conta dagattio administrativa do Montepio,conhecer do relatório anual do Dl-retor, ditcutlr • votar o parecerdo Contelho Fiscal a eufrot attun-tot, de acordo com o artigo 27 doEttatuto. ,

Rio de Janeiro,, 22 de março da1960 — GENERAL ARMANDO PE-REIRA DE ANDRADE — Diretor-Secretário do Montepio d» ClubeMilitar. 266(5

DISTRIBUIDORA DEFILMES "SINO"

S/A.CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Pela pretente e de acordo cemo art. 13 dot Ettatutot, ficam con-vidadot ot Srt. Acionistas para tereunirem em Assembléia Geral Or-dlnárla, sexta-feira, dia 22 de abril, _ ,,,_.,,„,„ _„ _... ,do corrente ano, it 17 horat, naj;;,'p,j'ji,;o"'¦t^pI7nt#"V"fix¦;çJ;¦"^¦$'sede social da Sociedade, na Rua honorárlot corretpondentet.Senador Dantat. 14, 13» andar, pa- #) ,,t,çlo do, mímbrot da Dlre-ra o fim especial de deliberarem torl, , fTxaçio dol r„ptetlvot ho-

CONSTRUTORA MARTINSDE AIMFIDA < A

"COMASA"Acham-se à disposição do» Srs.

Acionistas na sede social à RuaMéxico, n° 98 — 2o — salas 210|213, os documentos que se refe-re o art. 29 da Lei das Socie-dades por Ações.

Rio de Janeiro, 22 de marçode 1960.

Fellx Martins de Almeida —diretor-presidente;

Antônio Martins de Almeida —diretor-comercial;

Fellx Vieira de Almeida — di-retor-técnico.

46201

CONVOCAÇÃOSOLOMAQ S. A. Máquina

e MateriaisSão convidadot 01 Senhores'

Acionista» a te reunirem em At-sembléia Geral Ordinária, no dia29 de abril de 1960, it 15 horas,na sede toclal, i Rua do Carmo 27,11» andar s 1108, para tomar co-nhecimento e retolver tôbre:

a) exame do relatório, balanço econtas relativas ao exercido de1959.

b) parecer do Contelho Flictl.c) eleição de dolt (2) membros

do Contelho Fiscal, retpectlvet tu-plentet e flxaçio de honorárlotcorrespondentes.

d) eleição, por parte dos titula-res de ações preferenciais de um(1) membro do Conselho Fiscal,

sibre:a) Relatório; b) Contai e Ges

tio da Diretoria; c) Eleição doContelho Fiscal e Remuneração

300,00

150,00

500,00

230.00SOO.OO

I Cairmos Salies S'AC. Brahma. ord.. ..|C. Brahma. pref. ..

;Carb. Minas de Butiá450.00 Carioca Industrial, ex,820.001 div

|Cr«dlto Comercialnrd. port.

1.250.00645.00642.0040,00

2M.00

S.300,00 3.25O0C

K. >3 con,a d* Lucros e Perdat e pare-«_«_«_<-<____-:tir da c«iw»ik« ?!??»!, refírsstts

ao exercício encerrado em 31 dedexambro de 1959, bem como ele-ger o Conselho Fitcal para 1960 efixar ot honorários dot dlrttorete dot membros efetlvot do Conse-lho Fiscal, para o ano em curto.

. co-proprletârlos do! Rio de Janeiro, 22 dt março delu-°° EdUício lcar»l localizado á ru» Bario 19*0 — a) AUGUSTO V. CORSI-

de Icarai. 16, convidado» par» compa- NO — Presidente. Í0734

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ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Pela presente e de acárdo cem tes. ptra deliberaro art. 13 dot Ettatutot, ficam con- gulntet attuntot:vidadot ot Srs. Acionistas ptra tt' a) aprevaçáe dat contai do eser-

jreunirem em Attembláia Geral Or- ciclo de 1959, Ia eaamlnadat pelojdlnária, sexta-feira, dia 33 dt ebrll, Contelho Fitcal.do corrente ano, át 15 herM, nt bl eletçáo dot membro* para no-ted» teclai da Sociedade, na Rua va Admlnistraçáo do Condomínio,

A$je.nb!eÍ3 Wnl Ofuinana Senedor Dantat, 14, 14* tn«tr, pa- cl tpravaçáo do nove orçamento.CoevMaa-M o» teahort* «der..ms1" • *" «P«cUI d» **'""¦ «*> »•»•«*• f

*•*• P*'« •*•»-se •,- -.,-r—. ra A__s*_r.t__i".a Geral t6brt: p»»a cem gredeamento a pintura;

> proprietário da TINTURARIA õnliniri* no dl» I da »t>r:l d* i9*J,- a) Relatório; b> Contai e Ges-; ei tstuntet divertes de intertt-titã k Rua Marques às 10JO bons c» sedt social da ar- táo da Diretoria; c) Eleiçeo dote de Cendemints.

toí.OC Docas Santos, íom.. l.__ÍÕ.Õ0 i.ÜTtÚJolde Sio Vicente n* 431 — Gávea. — cl«d*d«, à Ru» SSqjeir» Caapo». »•. Centelha Fitcal e Remunerava»: Ot srt. procuradores ou rapre-li»flejDus-!c.p — s*.\oe Ttl: 37-3914. evita eot amigoi e «*• conjunto c 1.014. seet» «dade. a dttte; d) Elelcáa da Nova Olrete- tentantet do» proprietário* átve-..À», Píítrfc,u!<S<?râ_'!í Cs>" clientes que foi roubado um taláo !la a«. d*iib»r»rraa o ttmvSa**-. ,r\t , R»munereçá« desta. rim apresentar at retpectvat pro-£« n£H _.TL?ft^-

lA*M f&l. comprovante de coleta de roupat.: "'

£gZ A rSS. r^i Tudo de acèrdo cem o disposto cureçitt eu documentes de rep,*.

: líidajirUI Brasileiro. — i_ ac trica — I XC0C f»*»arem para 27-2914 tm e*»o de j^ 6t Jmallil D d* mt-xn <•« -wi ' *<* *• Janeiro. 33 de mar(* de, Rio 24 de março dt IKO — AL-troetKlUrlo • Cws.tr- jEdl.nra a><!_iiíis duvide. »•_» aeu» empre^adet se, JOÃO FSOTÂSIC FX_ft£IRA DA 1H« — HERBERT RICHERS - B5RTO ALVES MOREIRA —_*«»-

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dai i.see.ee - I" BraaUara. 34SW.f,rt»'iderítt. 31tl0'd_ce. itm

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D_UETOIlM. PAULO 1 IMKl

Avenida Gomei Freire, 471Correio da Manhã

-tEDATOTl-CHETELUIZ ALBERTO BAHIA

8_MBRINT_ND15_-_ N-08- V. P OU II NHO

N. _._•! — ANO IJX

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 26 DE MARÇO DE 1960 GERENTEALINIO DE SAI.I.KS

NÃO SE ROMPEU AINDA A BARRAGEM DO AÇUDE DE OROSontinunçno da 1,« pagina) do lonas para tentar cobrir ciplo? ameaçados, já íoram terminou .providências e fêz re- toda a populaçSo atingida pela i .m mm i r '''¦' ,

j.,, - "¦':- : "¦ WI1WP

__„_._._,. a parte da barragem que se evacuados para cidades mnis ai- comendacoes aos comandos do catástroíe, contando inclusive com ££&..'¦ '-'.;

^^^^^;T^ffif^^fc'iS7^SW^ORTALFZA, 25 (Pelo te- encontra rm maior perigo, À.1.'. °»B?"llcip'ðlnamrad°,?n .Y_^cJl_.f_ .? "•JRe_ilL0 Mi" 1' auxí_1(_ d»,s autoridades mili- ^$S6BÈ$ f^,'V'^.lil

(Continuação dai l.a página)

FORTALEZA, 25 (Pelo telefone) — Faltam cinco minutos para _s 22 horas,quando serão interrompi-das as ligações telefônicas.A população desta capital

mm'_JPWS:... ,,s ¦¦¦..__&g__l______i

do lonas para tentar cobrira parte da barragem que seencontra em maior perigo,Teme-se que a medida che-gue atrasada, pois espera-se para esta noite o rompi-mento. As chuvas continu-am e somente um milagre

cipios ameaçados, já foramevacuados para cidades mais aitas. Os municípios ameaçados,que contam cerca de SÓmil habitantes, são Jaguaribe,Icó, Limoeiro, Aracnti, 'Ibicuiti-ba, e Itaiçaba, Russas e Jagua-ruana. São municipios planta-dos nn planície e inteiramenteagrícola. Teme-se que estas

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terminou providências e fêz recomendacoes aos comandos doIV Exército e da 10* Região Mi-litar para que usem de todos osmeios disponíveis em socorro àpopulação das cidades cearensesrftlngidns pelas fortes chuvas quetêm caldo, e em especial, a doVale do Rio Jaguaribe, grande-mente ameaçada pela iminenteruptura da barragem do açudede óros.

toda a populaçSo atingida pelacatástrofe, contando inclusive como auxilio das autoridades mili-tares, federais _ eclesiásticas"

NO CEARAAs 15 horas de ontem, pelo co-munieado recebido, a cidade dcJuazeiro do Norte registrou chu-vas de 185 mm, ocasionando dc-sabamentos de residências. Aágua escoando através do rio Sal-

gado, na bacia Jaguaribe nãoO marechal Odylio Denys vem

recebendo radiogramas dos ge-,-nerais Djalma Dias Ribeiro e!causou maiores prejuízosDamasceno Ferreira Portugal.Alem do Io Grupamento de En-genharia do Nordeste, sob o co-mando do cel. Albuquerque Li-ma, todos cientificando o chefe pv «*w««:uun, uuormou ao kkdo Exército das providências to- binete do ministro da Viaçãoroadas contra esta calamidade Iteür °*°, telegrama enviado pel

AS RODOVIAS NA BAHIA

veio para o meio da rua,rezar por um milagre, qualseja a salvação ,da barra-gem do açude Orós. Acabade chegar a esta cidade uma'proclamação conjunta fei-ta pelo govenjador Parsi-íal Barroso e pelo ministroda' Viação, redigida direta-mente da região do "BaixoJaguaribe", avisando quenão há esperanças de evitaro rompimento da barragem.Esta proclamação, dirigidaao povo, foi antecedida deum telegrama ao ministroda Justiça, sr. ArmandoFalcão, que se encontraaqui, informando que a si-tuação é de calamidade. Aomesmo tempo, a proclama-ção determina às estaçõesde rádio locais que enviemmensagem às populações ri- ,beirinhas, ordenando a ime-

(diata evacuação do local.

MISSA NOTURNA

FORTALEZA, 25. (Pelo te-lefone) —• Às 21 horas, o

• povo acorreu à Catedral,onde o arcebispo D. Antô-nio de Almeida Lustcfarezava missa pedindo aDeus que evite a catástro-íe iminente. Procissões _.homens, de todas as igrejasda capital, percorrem asruas da cidade, num espe-táculo dos mais comovedo-res. A população vive mo-mentos de intensa expecta-tiva e angústia, aguardan-do a qualquer momento anotícia que todos temem.

LONAS PARA TENTAR

FORTALEZA. 25 (Pelo te-lofone^ — Todos os recur-sos foram mobilizados paratentar evitar o rompimentodo açude Orós. Amanhã,pela manhã, vários aviõeschegarão de Recife, trazen-

Vale do Jaguaribe60 km de extensão

poderá evitar a catástrofe.Os municípios de Ipó, Itai-caba; Jaguaruana, Jaguaribee Aracati são os mais pró-ximos do açude e, conse-qüehtemente, os que maissofrerão. Calcula-se em 100mil pessoas o número dehabitantes desta região. To-dos os setores do governoforam mobilizados paraatender à população ribei-rinha, tendo o diretor doDepartamento Nacional deObras Contra as Secas lan-çado ultimato para evacua-ção imediata.

FALTAM RECURSOS

FORTALEZA, 25 (Pelo te-lefone) — Os recursos lo-cais são insuficieri.es, prin-cipalmente no' que concer-ne ao campo de assistênciasocial. O governo do Estâ-do já, enviou oitenta, tdnie-ladas de gêneros para a_ona atingida. As perspecti-vas são as mais sombrias,ésperahdó-se que morra'muita gente. A relutânciados habitantes da regiãoem retirar-se imediatameri-te do local faz prever ca-tástrofe jamais registradaem. todo n_rrlç?tç. Esta rc-lutância se deve ao desço-nhecimento total do perigoque correm. Espera-se queuma' torrente de água decerca de 30 metros de altu-ra- resulte do rompimento.FORTALEZA, 25 (Pelo tele-

fone) — Cerca das 15 horas oministro Amaral Peixoto, titularda Pasta da Viação, chegou aesta cidade, visivelmente pre-ocupado com a situação do"Baixo Jaguaribe", ameaçado pe-Io provável rompimento do açu-de. Qrós. Tão logo desembar-cou, o sr. Amaral Peixoto se-guiu para o local, acompanha-do do governador Parsifal Bar-roso e do comandante da RegiãoMilitar.

Às 16,30 horas conseguimosfalar com o sr. Temistocles deCastro e Silva, secretário do go-vernador Parsifal Barroso, quenos informou: "A situação éinsustentável. Não existe espe-rança de salvação para o Orós.Creio.quo dentro do oito horas,no máximo, as águas romperãoas paredes do açude. O diretordo Departamento de Sêoas jádeu um ultimato de 12 horaspara que as íamilias residentesnas proximidades deixem o Io

cidades sejam totalmente arra-zadas com o volume de água.A população está-se retirandoem ordem, não ocorrendo atéagora nenhuma balbúrdia. Ademora na retirada obrigou oExército e a Polícia Militar doEstado a entrarem em ação, fa-cilitando uma mais rápida re-tirada.

6 TONELADAS DE ALI-MENTO

FORTALEZA, 25 (Pelo tele-fone) — Seis toneladas de gê-

roadas contra estapública.

AUXILIO DE SAO PAULOSAO PAULO, 25 (Sucursal)— Do Estado do Rio, onde seencontra o sr. Jânio Quadros, en-dereçou ao governador Carvalho

Pinto, telegrama nos seguintestermos:"No momento em que as chu-vas catastróficas assolam o Nor-deste, transformando-se em ver-dadeira calamidade nacional,apelo aos sentimentos humanitá-rios do eminente amigo para au-xilio do governo e do povo pau-lista.às populações atingidas,sobíorma de envio de roupas, aga-salhos, alimentos « mercadorias.Receba as expressões do meurespeito".

CIDADES INUNDADAS NOPIAUÍ .

O Gabinete do ministro da-Via-ção, em constante contato com aszonas que nos Estados do Nor-deste estão sendo castigadas porviolentos aguaceiros, recebeu deTeresina, Piauí, a seguinte comu-nicação:"O rio Parnaíba e tributárioscontinuam enchendo em face dasabundantes chuvas que caem sô-bre a região. As cidades de Con-eeição do Canindé e Italópolisestão inundadas, sob ameaça- de

O diretor do DNER, eng. Re-gis Bitencourt, informou ao ga-

o¦-.- .— K^-lOresponsável dn construção daBR 5 p ni. nn- vBR]5 e BRI28"Lutamos fortemente paramanter o tráfego na BR|5 em ía-ce dos aguaceiros caldos em vá-nas regiões do Estado, parali-sando os transportes rodoviários,

ferroviário e aéreo, causando ver-dadeiro flagelo em algumas ei-dades. Inicalmente a BR|5 ficou(Conclui na io.» pitlnt)

-.'-.«. _,'¦*•¦¦*•' ' » ' ''¦¦>;¦'¦.¦, -.-;¦».., _-*.-• --'v' " i___IW__-__ _ ¦ _ * '¦ _ "'", ' "'^ .1-Í____B____

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Exército humano e de máquinas em açãoReforço dn barragem, uma tentativa.*w -«^w.-.j •____« iviuauvtt i. ', ,.Arrombamento do Orós é o caos e

a tragédia para o povo cearenseA situação do açude "Orós"

preocupa a todos os nordestinos.Uma verdadeira tragédia signifi-cará o seu arrombamento peloacúmulo das águas. Depois demais de 20 anos de trabalhos, nasua construção, vê-se de um mo-mento para outro em perigo agrande reserva líquida. Nas úl-rimas 24 horas, a barragem re-cebeu mais de 156 milhões demetros cúbicos de água. Um gi-gantesco esforço de máquinas e

Estão praticamente evacuadas ascidades de Limoeiro, Icó, Jagua-nbe, Russas e Aracati. Há pã-nico em toda a região, estandoameaçadas ainda Jaguaruana eItaica^--

Reportagem de ALEXANDRINO ROCHA

içad;iba.

AÇUDE PODERÁ SALVAR-SE

'¦;¦¦'•/•'¦: ' .'*. '¦_:''.''-M-,'V''! /'%'!¦'¦•-' ¦:'¦'¦¦ ' • >->' vx". :(**;.:.:?'_'. ''¦'¦¦'." '¦¦¦' ''¦'; ':-'

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~'+iulèj'r*i\ '*' : i_____É______l _>!______-_! ___^^^1____^-E'-Í____-^__1

Águas do ÓrósFaltam 80. centímetros para o arrombamento

TENTARAM SANGRADOURO

REGRESSODE MAGISTRADOSQUE FORAMINSPECIONAR BRASÍLIA

nas proximidades deixem oPossivelmente hoje, sábado àieal. Esta atitude se deveu aofarde, deverão'regressar d. visi-!fato de que muitos resistiram aw de inspeção que, pela segun-; idéia de abandonar seus lares,dn vez, fizeram à Brasília, os embora o perigo seja iminente"ministros do Supremo TribunalFederal. Superior Tribunal Elei-.oral e Tribunal Federal de Re-cursor, que, .ni companhia doj FORTALEZA, 25 (Pelo tele-procurador-geral da Republica, fone) - Os engenheiros encar-foríim, em comissão, a futura!regados de tentar evitar a cacapital, com a finalidade de apre-; tástrofe- procuraram, como rc-ciar o andamento das condições. cu, .Q a__iear um <Un_ r_Hn,,,-_Indispensáveis de funcionamento _" __Ude Sbrindo __ffido Poden Judiciário e do MlnlS-fSuina5 &Zi ™ÍS«

uma brechaté. o Público Federai; bem assim „o ent_nfo*_*_. ___P¦_S5°S_5_'das condiçiics de habitabilidade mí. haWa'n _. ri__^_.S____,e,t-0,necessárias para ministros, pro-^.iíii" ° peng.° da °PPraçaocuradores da República. aávoga-Í^PJ!".^™^^™"1*0- Comodos. funcionários e respectivas ILTOA.01*! c ^W0 deíamilias. A comissão foi consti--. e/r,? bat'da\ na0 «ntando re-tutda pelos ministros Nelson^esUmen,° de concreto.Hungria, Cindido Moita Filho,1 ".,„

,,„,..__ ,._ '_::_'.'.:.

Villas Boas. AfrAnio Antônio da! M0 MIL"?^_.JE£ METROSCosia, Amando Sampaio Costa, C._it_<_-._Cândido Lobo. q. procurador-çe- ,.---..-,. „. „ ,ral da República, sr. Carlos Mc- , 'ORrALtZA, 25 (Pelo tele-deiros Silva, o oficial de gabinete íonc) ~ Nunca choveu tantoda presidência do Supremo TrÍ-| JUj'?*0 8Sora. na região dobunal Federal, sr. Jardel Noro-i';Baixo Jaguaribe". Hâ vintenha, _ pelo engenheiro arquite-; °'as chove ininterruptamente, jto, professor Ademar Marinho, í Lima pequena estiada, que du-«scolhido pelos ministros do Su-:rou de 6 às 21 horas tíe ontem,Ipremo Tribunal Federal. acendeu as esperanças de que!as águas não mais subissem.'

Às 13,30 horas, de hoje no en-tanto as últimas noticias diziam'q-.ie continuaram as chuvas cque faltam poucos centímetros,para as éguas atingirem o pon-'to mais alto e transbordar deuma altura de 40 metros, des-trutados consequentemente, aparece frontal. íeita de terrabatida. O açude, até o monte.to. __tf reservando 5.0 mil.òesd* metros cúbicos de »?-.: -.

$0 MIL PESSOAS

FORTALEZA. 25 (Pelo tele-jfer.*} — Deis terços da j»pula-icia qne rnisSe cc_ oita xcurd-!

tifo e impaludismo na zona átin-gida. Em Picos, Pio IX, São Joãodo Pauí, Oeiras e Simplicio Men-des, não há praticamente, comu-nicação rodoviária em virtude dadensidade plüviómétrica havendopossibilidade de epidemias",. .— Prossegue a informação: "Ogoverno do Estado está tomandoprovidências a fim de amparar

homens está sendo feito para sal-var o grande açude.

Alunos do CPOR do Ceará pe-diram permissão para prestarsocorros às vítimas das Inunda-ções. O IV Exército autorizou odeslocamento de contingentes doprimeiro Grupamento dc Enge-nharia, de Campina Grande eNatal, para a zona jaguaribana.

O "Oros" ainda não está con-çluído. Falta inclusive o traba-lho de revestimento a concretoda barragem principal; e devidoa.isso, o. seu transbordamento(sobre a areia batida e o barro)implicaria um aprofundamentoda íenda e completa destruiçãoda parede de sustentação.

Comenta-se que o grande açu-de cearense está agora com vo-lume de água quatro vezes maisvolumoso do que a Baía da Gua-nabara, pois é de .00 milhões demetros ¦ cúbicos; a sua reserva.As águas estão a oitenta centf-metros de seus bordos e a altuiado açude é de 41 metros.

Trabalha-se intensivamente r.aretirada de cerca de 100 mil ha-bitantes da região do Vale doJaguaribe. Os técnicos do Derpartamento Nacional de ObrasContra as Secas supõem que oaçude ainda poderá ser salvo.Têm esperança em que as chu-vas cessem nas • cabeceiras dóJaguaribe. e também crêem naconclusão de um sangradouro'deemergência feito numa parte rc-chosa. A fenda es*- sendo obtidacom o emprego de dinamite i;poderá ficar pronta a qualquermomento. Trabalha-se dia e noi-te. Uma verdadeira multidão dotrabalhadores, militares e agri-cultores lutam desesperadamen-te com um objetivo comum: sal"var o açude e, conseqüentemen-le, as cidades ameaçadas.MAIOR TRAGÉDIA DO BRASIL

De acordo com o. noticiário doDNOCS não houve rnorte ainda

egião do'"Orós." O povo fu-para'.Jonge e ficou a espera

da consecução da maior trago-dia do Brasil, caso se rompa oaçude. Medidas gerais de segu-rança foram tomadas nelas auto-ridades militares, ainda assim òrsossível que o deslocamento da:;águas venha a provocar uma

grande ceifa.de vidas humanas.O "Orós"'vem sendo construí-do, lentamente, iá tendo sido ai-vo de diversas reportagens dnCorreio da Manhã. Suas águafiirrigarão milhares de hectares daterra, concorrendo êle também

para o abastecimento futuro dupeixe, para uma enorme região..Calculava-se que, antes dos pró-ximos G anos, êle nâo pegasseágua suficiente. Entretanto, astrombas de águas e os tremendo»temporais que têm caldo, conse-cutivamente, sóbre o Nordeste,

nessas ultimas semanas, muda*ram a feição do problema. ONordeste, saindo de um estadodesesperador, de seca causticante,entrou de repente a enfrentargrandes aguaceiros. Por toda aparte, ouvem-se pedidos de socor-ro. Os danos materiais dos serta-nèjos (já miseráveis) têm sidoelevadíssimos .

COMUNICAÇÕES PORRADIOAMADORES

Os radioamadores também ope-(Conclui na 10.' página)

neros alimentícios seguiram hoje para a região do "Baixo Ja-guaribe". O problema da regiãoé de assistência social, pois nãoexistem mais' esperanças desalvar o Orós.. Cinco milho-mens, da Exército (10." RegiãoMüitar) e' da Polícia Militar doEstado, mantêfn a ordem e dis-tribuem alimento à população.O "Baixo Jaguaribe" dista cêr-ca de 400 quilômetros desta Ca-pitai. As vias de comunicaçõesestão interrompidas por 'terra,

já que estradas se encontramalagadas pelas chuvas que caemhá 20 dias.

Só UM MILAGRE

FORTALEZA, ¦ 25 (Pelo tele-fone) — São }8 horas e as no-tícias que nos chegam do "Zai-xo Jaguaribe" dizem que as[águas estão a cerca do 15 cen-j "Em nome do decoro e prestí- do Partido Libertador, na sessão! pelo Congresso Nacional possatimétros do bordo principal do ffj_ do Concresso Na.ional . mie. « ontem da Câmara- dos Depu- ter completo cumprimento. En-açude, em sua parte fronteira, jf

«-congresso racionai ci que i.^ quando intwpclava 0 pre_ tende-a Mesa que, sendo os po-

As chuvas continuam e sòmen-!Jevamo essa questão de ordem. Isente desta Casa do Congresso.!deres constituídos do governote um milagre impedirá que j Na qualidade de representante da E acrescentou: uma_ unidade institucional, essas

„-,,,!„ ,JNarao. sinto^mp na nhriearSn dei -<j;stj marcada para 21 ,je providências devem corresponder

0 Congresso Nacionaestá em condições de

nâomudar

SjMõy \ vL_______________i______________l ___f * fln lÜ ___??____

mais ener.vantes. Nesta Capital! al8um fundamento e, em caso.^""'^*todos os recursos foram mobili-j afirmativo, se o Congresso Nacio-:por nós vot"ada-. Entretanto, quarados. Aguarda-se. para qual- "a1' verdadeira expressão das°-|se todas as pessoas que lá têmquer momento, a noticia trágica íberania nacional, concordará emiestad0) sâo unânimes em infor-do rompimento do açude. i°-.u*. ?f. íaCa a mudança apenas lmar que nesse dia nã havcrá

___#«? n.fnd. .™Lr-!.indaUM cidad« em condiçõespara _ele,. que é justamente dos|de funcionar e, muito menos,do pais.

m dizer,

ainda" esta "noite

Vãçüde"*-.! Nação, sinto-me na obrigaçãoide, ..,,,... !íi:11;.:uui, tM,;; ;l ,„. , ,-,-¦¦¦-,-; ....,...„rompa. A expectativa é das I mdagar da Mesa se tais fatqs têmi abril nróximo a transferência da! a? dlferent*s esferas de atribui

___d_. Entretanto, aua-iÍ!"sldade ÇaWvel. Nao dispoe_aMesa de nenhuma informaçãocontrária no tocante às providén-cias d. transferência da partedo Executivo. A Mesa, nos con-tatos quç vem fazendo para har-monizar as providências que pos-sam caber, também cm atribuiçõescomuns, porque dizem respeito ao

Sob a' mnis absoluta indifn-rença popular, partiu ontem doPalácio do Catete, o primeirocomboio conduzindo a mudançada Presidência da República pa-ra Brasília. Dois caminhões etrês carretas, de • grande porto,conduzindo documentos, arqui-vos e máquinas das diversasseções do Catete, iniciaram amarcha para a nova Capital, às18 horas, devendo chegar aBrasília na terça ou quarta-feira, dependendo da estrada.Os votos de boa viagem aos en-carregados de transportar amudança foram transmitidospelo ministro Sctte Câmara, emnome do presidente da Repú-blien, que permanecerá nas La-ranjeiras preocupado com ns In-formações chegadas do Ceará,sobre as conseqüências dascheias e dn possível rompimen-to do açude dc Orós. Ao ato dopartida compareceram, também,os integrantes do Orupo doTrabalho encarregado da trans-ícréncia da Capital. Depois de

dizer "Vão com Deus. Daqui apouco estaremos lá", o chefedo Gabinete Civil fèz entrega,ao motorista do primeiro ca-mlnhâo, dos documentos neces.sários à transposição das bar-reiras de fiscalização, valei pa-ra refeições c para reabasteci-mento de gasolina dos veículos.Ontem, seguiram os caixotes eengradados da Diretoria do Ex-pediente, da Asscssoria Parla-montar, Subehefias e Bibllote-ca. O material restante do Ga-blnete Civil c a primolra parteda mudança do Gabinete MUI-tar irão hoje, devendo comple-tar-se amanha toda a transfc-rèncin da parle administrativada Presidência. O Palácio dasLaranjeiras permanecerá fün-eionando, porém, até 31 de ja-neiro, pois o sr. JmcelinoKubitschek pretende utilizá-lo,sempre que vier «o Rio. A fotoacima fixa um aspecto do com-bolo, defronte ao Catete. pou-co antes da partida.

DENYS MANDA SOCOR-RER A POPULAÇÃO

CEARENSEO ministro da Guerra já de-

_ff:i£_K__r e,i,slamemeOnosid. funcionar e, muitotrês Podêres aquele que menos íuncionar como c Jt ,estaria em condições de sei mu- corroborando, por assidar agora — advertiu o depu- a«„s testemunho-: notic?»^«. TJ_,,1 T>i, in a o \ iu.,. lsies n-i-niuiiiiü., nouctado Raul Pila (R.G.S.), líder

tm Imóvei», padrô©de exceléncio;

|mí._e._|

Interrompida a 2.aAdutora de Lajes

Coraunciam-nos do Departamento de Águas da Prefeitura:"Em janeiro foi Interrompida a Ia. Adutora de Lajes, para quea SURSAX pudesse realizar as obras de proteção do Rio Acari. cmDeodoro. serviço Indispensável à eliminaçio das terríveis encüentes^ue assolam aquela rona suburbana. Hoje. dia 26. pelo mesmo mo-tivo Inadiável, será interrompida a 2a. Adutora de Lajes que vol-tara a funcionar no dia 28.

A Prefeitura apela para a compreensão d» populaçào, especial-menie de Sào Cristóvão e centro da cidade, onde se sentirá maisdiretamente a reduçio do abastecímanto".

esses testemunho., noticia a ni- Í,T„"T__L_,_J?"V"""' .'"^prensa, sem ter sido desmenti-; ífc^S-n.. . fttm_.°A_-P_da até agora, que o próprio Po-,",™ ?g! * •„.__;_ ™m?4do P°"der Executivo faria a mudança' „EL?"__.° J.nt«™m. «ó tem ço-naquela data apenas simbólica- "í,!"™6"^i^,"0

;.£__.__.mente, indo para lá somente os ^a t J!aÍT aR, medldas„,;-;..».... „ ^1;. _.•..:_ __ #.._!:_ Para a mudança- na íorma da

Lei. Entretanto, diante das pa-(Conclui na li.» pietna)

ministro c meia dúzia de funcionários de seus gabinetes. En-quanto isso ocorresse, nós. mem-bros das duas Casas do Congres-so Nacional, teríamos que mudarefetivamente e não apenas sim-bòlicamente. ftsses os fatos."

VAI ESTUDAR

Em resposta, o presidente Ra-nieri Maz.zilli esclareceu qu« "a

I Mesa tem tomado todas as pro-: videncias na sua esfera de com-f petência para dar cumprimento;à Lei. Tudo quanto depende ad-rninisirati v a e legislativamentetem sido adotado com oportuni-

, dade. a íim de que a Lei votada

PÃO,. IM BRASÍLIA,É PROBLEMA SÉRIO

'indn

Enchente causa desabamentose estrangula a vida da cidade

(LER NOTICIÁRIO NA 5.' PÁGINA)

A fim de examinarloco" as dificuldade,abastecimento de viverei apopulação de Brasília, no-tadamente após a mudança,seguia, ontem, o sr. Gui-lherme Romano, cujo maiorproblema, conforme decla-rações feiías à reportagem,será o suprimento de pãojnão obstante o concurso dosdois aviões colocados à dis-posição da COFAP pelaPresidência da República.Com o mesmo destino, via-jario na tarde de hoje o sr.Chis Miülrr Pereira, chefedo gabinete e o sr. IsaacBrabnao. diretor do Depar-tamento de Planejamento «

Outras notíciasNA 11." PÁGINA

Alemanha romperia rom o Brn.il aofossem reatadas a» relações com oBloco Oriental

Empreiteiros receberam telegramadò Catete. mas dinheiro ainda não.

Plano de Beclassificaçno só entraráem votarão quinta-feira

Maioria e Oposição firmam protocolosôhre Brasília.

No Mundo Político

NA 6.« PÁGINA

Integraiizada a cota de IS8 130milhõe* do Fundo

Sl"MOC baixou imitmção 193 parar-fuhuizar o# afi o. dos leilões.

_____£___t Hir_ílÍll___-_l-i_l l-lIM-ilfcH ÜI im

DIUETOnm. |>aulo rn.no

Avenida Gomes Frolrc, 471REDATOn-CirEIT

LUIZ ai.iii nn. BAHIA

Correio da Manhã2.°, Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Mnrço de 1900

SUPERINTENDENTEÍOS* V. rou ti mi o

K. :•¦> vu — ANO UX

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GERENTEALINIO PB SALLKS

FLAGRANTES^^^^^^^VVN^A^WVNVVVVVS^AAA^VV^SW^ éÚ> J# «J. K Je) S*-m*m*+*Sm~.m+>S

cândida mm VOCÊS

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Cl^gJiM_BliN_S»S«tf*^^ ^»£^ÍflMÍ^Boi9K_^fl0

BEZERRO AVESTRUZNos Estados Vnldos foi locall-

«cio um bezerro con\ vocnçío deavestruz, em cujo pnridulho osveterinários arrecadaram doissaltos de sapatos, um relógiopulseira, uma câmara de ar, trtslatas de conservas, um par riebrincos, um molho de chaves,uma dentadura e mela grosa depregos.

DEMISSIONÁRIOO governador Carvalho Pinto

acaba de enviar uma carta aoAutomóvel Clube do Estado doSio Paulo, dizendo que pedia de-mlssáo do quadro de associadospor náo possuir um carro par-tlcular. (O governador goza dafama de grande páo duro). OAutomóvel clube promoveu ogovernador de sócio contribuintea sócio honorário.

AUDREY HEPBURN(Por Rupert Miller— Exclusivo para o Correio dn Manhã)

DESFALQUE

Kalma Murtinho é a "Cândida", no espetáculo queo Teatro da Praça está apresentando, sob a direção deCláudio Corrêa e Castro. G. B. Shaw é um nome que justi-fica qualquer sacrifício para se ir ao teatro. Por isso mesmoos Jotas recomendam aos seus leitores um deslocamento até

o teatro da Praça Cardeal Arcoverde, onde o valente grupoacampou há duas temporadas atrás.

BOMBAS A GRANELA Faculdade de Direito do

Vale do Paraíba não é debrincadeira. Além de repro-var 104 candidatos nos ves-tibulares, botou na bombadois deputados paulistas —Anacleto Campanela e Anto-nio Sampaio, do PSD — eum padre, o qual por meracoincidência foi reprovado nolatim.

SARGENTO EMPREGAMARECHAL

O. sargento britânico Walter1 Fljiclc' deixou o Exército com 300

libras, bonificação conferida aosmilitares de sua patente que pas-. «flvam. para a reserva. Dono deum tino imobiliário respeitável osargento ganhou uma fortunncmbons negócios, partindo . destecapital inicial. No mis passadoFlack acrescentou mais um triun-ia.'.'* aua carreira: deu um em-prego em suas empresas ao ma-¦ rachai • Clâude Auchlnleck, orana reserva.' , i

UAAA^A_a»_a_a*_a^>_>|*|_»|___^|_s_Vv_v_^vvvwv^^^

Este mês faleceram no Peru,simultaneamente, o.homem maisvelho e o homem mais gordo dopais: Fausto Esplnoza, de 123 anosbem vividos, e Damaso Montene-gro, de 209 quilos, campeio dospêso-pesados, consagrado numconcurso de televisSo. Depoisdisso o Peru ficou mais moço emais magro.

ESTAFETA ABONADOEm Fortaleza descobriu-se um

estafeta da COAP, Paulo Slquel-ra, que apesar de ganhar ape-nas 6 mil cruzeiros mensais, pos-sui um automóvel avaliado em700 mil cruzeiros e uma casa em800 mil. O gênio das finanças nfioexplica o segredo do seu sucesso.Mas os filhos da Candinha dizem:"Deu gaita de flagelado al".

/ELA, ÊLE E A MOTONETAEm São Paulo, Ruby Ethel Sa-

les está intentando uma açáo dedesgulte contra o seu maridoRonald Lesllé Sales, sob a ale-gação de que o marido não de-sejava ter filhos, preferindo gas-t3r o dinheiro que seria consu-mido pela prole na manutençãode uma motoneta. O argumentomais forte da queixosa c que omarido nem sequer quis com-prar um slde-car para a moto-neta, prevendo a hipótese da fa-mllia aumentar.

Ritima parteAgora que a princesa Marga-••_ Tet vai desposâr ofútógra-fo Antony Armstrong-Jones,permitirão os conselheiros deBuckingham Palace que, du-rante a lua do mel, ela tenhaoportunidade de realizar, en-ítnv o sonho de visitar aAm*!"!?ü? •' "É já tempo para» issoM—•disse a Princesa quando, em1058, lhe foi dado .visitar oCanadá — viagem que ela fêzapressadamente. Para os pri-vilegiados que fizeram a co-bertura jornalística, pareciaum milagre o lato de uma dé-bil moça armazenar energiapara se dedicar a tantas coi-sas num tão curto espaço detempo. Em Toronto ela reali-rou uma viagem real tão exci-tante como as da grandeamante de viagens, a RainhaElisnbeth II.

Contudo, ela não pôde, se-quer, aproximar-se da fron-teira, para admirar a belezado cenário. Era bem possívelque algum jornalista ameri-cano atrevido, oculto atrás deum rochedo, feito um papão,saísse a perguntar:"A senhorita ainda vai ca-«ar com o capitão Town-send?"

Estou certo de que Marga-ret seria bem capaz de res-pender ao atrevido com um"Trate de sua vida". O pro-blema é^que, até hoje. talchance não lhe foi proporcio-nada.

O interesse que Margaretnutre pela América, já durahá alguns anos. Criança ain-da, perguntou, certo dia, a um"gentleman": "O senhor èamericano?"

Não, não sou. Porque per-giintn isso?""Bem, é que eu vi dois den-tes de ouro cm sua boca" —respondeu a princesinha ob-lervadora,

Sua amizade juvenil comSharman Douglas, filha doantigo embaixador dos Esta-dos Unidos na Grã-Bretanha,íoi para a Princesa um dosepisódios mais agradáveis deseu periodo de puberdade.A americana moderna sur-preender-se-in com os conhe-cim«ntos da Princesa, mòr-mente os que se relacionamcom literatura, poes.a e artescontemporâneas em Rcral. Elanão põe obstáculo a declararo que sente. "Não está cer-»«>» -i.^i.__.. .,_ m tempo, "que os homens ambi-rionem viajar cm Luniks efoguetes, quando têm suas al-mas tão amarradas às coisasda íerra".

Fidel íssima k sua Igreja eaos mandamentos dela — algoque os sentimentais não puae-ram compreender quando, pormotivos de crença. Margaretrenunciou a desposâr um di-voresado - é ela uma das mu-lheres mais inquietas da In-?:I»terr», que se dedica ao es-\ic\p nao sã das diferentes sei-tas da Ijjreia Cristã» mas daspiais celebres religiões oomundo, O ferver religioso deMargaret tem sido um enis-ma para grande número depessoas. Eventualmente cor-riam rumores infundament*-dos de que a Princesa iria tor-«aose freira. Outros se <*-candahxavam de qu* alfuém.tóo lífada à Imja. se diver-tu?» nes baues e "nigijt-aluiu", ou fumando cigarres

ÇUÍÇA — De passagem pelaSutça tive feliz e ines-

perado encontro com AudreyHepburn, que não via pessoal-mente desde 1951 quando es-troou na Broadway, crian-do uma "Gigi" inesquecível.Naquela época Audrey Hep-burn ainda não era essa es-tréla famosa, e creio que nemela mesma imaginou a gran-deza e a altura que iria as-cender.

Quem conhece Audrey Hep-burn diria que saiu das pá-ginas de Colette para a vida.£ não está longe de'acertar,porque na realidade saiu mes-mo. Audre possui a fragili-dade e a lernura dramáticados personagens de Colette.E por uma dessas partidasbem jogadas do destino íoiColette quem sentiu AudrevHepburn como sua "Gigif'ideal, numa manifestação"wildiana" de que "a vidaimita a arte" quando aviu pela primeira vezem Monte Cario. Autora epersonagem encontraram-separa um acontecimento glorio-so. Coube a um produtoramericano dar curso ao pro-cesso da vida.

A história- de Audrey Hep-burn é muito à base de "erauma vez..." E era mesmo.Belga de Bruxelas, com san-gue paterno irlandês e mater-no holandês, Audrey fêz umacuriosa carreira impulsio-nada por um determinis-mo misterioso que a le-vou do sonho à realidade,como num conto de fadas degente grande. Sua infância foibelga, sua adolescência brita-nica. Esttftíou num internatona Inglaterra e se destinavaao "Ballet", tendo feito oCurso de Bailados Rambert.

Seu "debut" artístico se deuem Londres, independente deter dado recitais durante aocupação alemã na Bélgicapara angariar fundos para ossoldados da resistência. Pro-fissionalmente, teve apariçõesno teatro musicado, no rádio,na televisão e, por fim no ci-nema. Mesmo para os mais in- •crédulos Audrey Hepburn,que não tem a exuberância daspeninsulares nem de algumas"platine-blondies" norte-ame-ricanas, começou como coristaem musicais londrinos, como"High Button Shoes", "Saú-ce Tartare" e "Sauce Piquan-te". E da dança para o cine- ..ma foi um passo.

Das aparições inglesas ' deAudrey Hepburn no cinema,pode-se citar, e.os.seus "fans"de hoje, certamente náo se.recordam, nem poderão, iden-tificar sua presença em filmes

tais como "Laughter in Pa-radise", "Young Wives Ta-les", "The Secret People" e"The Lavander Hill Mob",uma das clássica-s comédiasde Sir Alex Guinness, mas ja-maig o público iria se inte-ressar por uma mocinha queaparecia vagamente na fitacom o nome de. Chiquita. Atéque Audrey íêz "Nous Ironsa Monte Cario", rodado "inloco" simultãneamentte . emduas versões, francesa e in-glêsa., Êsse foi o grande instanteda vida de Audrey Hepburnquando Colette, que escreviaem Monte Cario a sua peça"Gigi", viu "Gigi" na figurafrágil e musical de Audrey,declarando à cidade e ao mun-do que Audrey Hepburn era"Gigi" em carne e osso.

Essa declaração de Colettefoi um deus-nos-acuda na car-reira jovem da jovem atrizartista. Um produtor ameri-cano ouviu a declaração e viuo futuro, e. assim os fatos secoordenaram de tal modo que,a 24 de novembro de 1951,Audrey Hepburn estreava naBroadway em "Gigi", Soubeser a mais memorável "Gigi"da história das gigis.

Assim, Audrey Hepburn seencontrava numa das vitrinasdo mundo e estava tambémdando o sinal de partida dasua fama. Do seu quase ano-nimato passou, a jato, à qua-se celebridade internacional,que iria conquistar depois deamanhã. Da Broadway paraHollywood é uma linha retasem escalas.

Nesse Ínterim de seu su-cesso teatral, William Wylerentre admirá-la no palco equerê-la para a-pnncesa desua comédia "Roman Holli-day" ao lado de Gregory Peck,foi . o cartão de visitas deAudrey Hepburn aò mundo.Dai por diante, sua históriaé demasiadamente conhecida,centenas de vezes divulgadapelas revistas do mundo in-teiro. Arrebatou o "Oscar" damelhor atriz com "Roman Hol-liday", graças a gentileza deGregory Peck em retirar a suainscrição ao prêmio em fa-vor de Audrey, pela . Para-mount, cedendo assim o seulugar, pois cada companhia

seus filmes mais recentes.Audrey Hepburn, que nada

tem de parentesco' com a ge-nial Katherine Hepburn, anão ser o sobrenome, desde otérmino de "The Unforgiven"que filmou no México, deter-minou não aceitar mais papelalgum para um período justoe absolutamente necessário deférias, posto estar esperandoo seu tão almejado filho. Co-mo é sabido Audrey já perdeuum, c não quer reincidir nolamentável e perigoso erro demisturar gestação com pro-blemas de filmagens que mui-tas das vezes são árduas, re-querendo do artista aspectosmateriais e emocionais.. .Presentemente repousa naSuíça onde comprou uma re-sidència e dá curso- normalsatisfatório, a.sua gravidez.Ha coisa de poucas semanasesteve em, passeio aos EstadosUnidos, para rever sua resi-dência. de Malibu, assentar fu-turos compromissos cinemato-gráficos, visitar amigos caros,presenciar espetáculos comomera espectadora, e pensar napossibilidade de retornar . àBroadway, coisas que poucasvezes pode um artista de cine-ma fazer tais etantos os com-promissps de trabalho que'osenredam num não mais aca-bar. Ao que tudo indica Au-drey Hepburn e Mel Ferrer'são felizes dentro da margemque a felicidade pode fome-cer as celebridades.

Falou-me Audrey das suasduas últimas e acidenta-das filmagens, das com-plicações que teve noCongo Belga ao fazer ' "TheNun's Story", onde o realismomantido por. Fred Zinnemanfoi para valer e da sua que-da de um cavalo numa se-qiiência de "The Unforgiven".Co(ntou-me que não tem lem-branca verdadeiramente de tertomado férias no sentido latoda palavra, para refazer asenergias gastas e consumidasnas seguidas filmagens, fei-tas ininterruptamente, noseu mal acaba um filme come-ça outro, a não ser quando"èu e Mel tiramos umas fé-rias mais prolongadas emMalibu.""Não podemos misturardescanso como "períomances"

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Como Audrey conquistou a Broadwaycatolicismo revelou que nãotinha procedência, o que nãoimpede de simpatizar com areligião católica. Sobre amomentânea ausência de MelFerrer' disse que êle estavafilmando em Roma "TheBlood and the Rose" o novofilme de Roger Vadim, e queera uma oportunidade quenão devia perder, posto tratar-

Sínt^' • '-^^^^^-'''M^^^^^^IBi^^''-''mmmmWmW^*''^--*^1*"" Si^«i8áM m ¦—gyrf^r^-^w* m^pM| pMBB| wk , ;

} recordam, nem poderão iden- iBfv^SwS^ '^S^^^^^ifôS^^^^^^B^^»•^^^««^¦"ww*^^^ -.,-., —J tificar sua presença em filmes "^^^^K|f'"' #'« .'sfe•i*',!W^^í^»TOi^fmi_i»irtfwwiTw^ —r r-n,r i, i. .' ______ ^^^^^Êi-úJ&íMéÊ^^^Éí^Ê^^^^MM ¦_§.«><í*'.. < *".~ízM Mi ifflÈiwM

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A PRINCESA MARCAR ET E SEU NOIVO NAS CORRI-DAS — A princesa Mnrgarct e seu noivo, o sr. Arms-trong-Jones, conversam com um amigo no hipódromo de

Ncwbury. — (Foto BNS).

em longas cigarreiras. quelogo foram pelos comercian-tes transformadas em moda.cüriGcrtiTicrií? r&utlvãu&á uotamanho exato do bolso daPrincesa.

Foi no Hemisfério Ocidcn-tal. durante duas visitas àsCaraíbas. que Margarct revê-lou sua verdadeira personali-dade. As "índias Ocidentais"íeniiram-sc cativadas cn bíocpela vivacidade da jovem.cvijo entusiasmo ia para as vi-s;tss às igrejas, o carnaval, eas cores leves. Os nativos fa-laram de sua visita a Hon-duras como "reírescantc. ver-dadeiramente refrescante".Nâo havia dissuadir Margí-ret das coisas que realmen-te ela queria ver. pois não émvúhcr que se convença comfacilidade de que "tudo o queexiste em casa é digno deadmiração".

Algumas condições de alo-Jamento e sordidez existentesr.as Caraíbas c?ioc«rain-naprofundamenif. Ki uma ca*-telt ds Rainha Mar* em suanete — taii determinação

para ver tudo o que residepor detrás dos véus e depois,com seu modo sutil, fazer aaíiciaiidaae embaraçadamen-te sabedoía do que ela cens-latou.

Sc ela visitasse a América,acompanhada de seu jovemmariao. não iria causar sur-presa que se decidisse a ir vera extensa comunidade de na-turais da América Central,que habita no Harlem.

Sua mãe o fèz há algunsanos atrás: u'a multidão seapinhava em frente da Cate-dral de "Saint John the Di-vine", onde a Rainha deveriaaparecer a uma janela. En-quanto isso. ela visitava a "St-Martin*s Protestant EpiscopalChurch. "no coração aa Ave-nsda Lenox. freqüentada pre-ferentemente por gente de cór.Enquanto a policia americanasuava pos- todos os poros e osoficiais britânicos e ianquesesperavam pac-er.temente. amas de Margsret passeavaerHre os naturais da Amé-rica Inglesa iransplantados noHarien. Ela se deparou cosi

a multidão mais delicada deNY., tendo gozado tanto dasua companhia que chegouquinze minutos atrasada àCatedral.

Certamente Margaret eArmstrong visitariam tambéma sede das Nações Unidas,pois a Princesa se interessapela fraternidade entre as na-ções.

Multas mulheres solteiraspoderão temer a aproximaçãodo seu 30.° aniversário, mas,para a Princesa Margaret êle' trouxe os momentos mais fru-tuosos da sua vida. Ela com-pletará exatamente trintaanos quando visitar a Nigéria,no próximo outubro. Com ovento de furacão ora raivandosobre a África, ninguém maisindicado para visitar, comorepresentante da Rainha,aquele vasto território, quasea conquistar sua independèn-cia. Na Nigéria, a populaçãoencontrará uma amiga verda-deira na irmã da Rainha ecm seu simpático marido que,ainda não há muito tempo,vivia num modesto aparta-mento num bairro de Londres,habitado em grande paríepela população negra.

Tanto o Príncipe Filipe co-mo o presidente Eisenhowerdemonstraram nos últimosmeses, os benefícios trazidospelas viagens de boa-vontadeatravés do mundo, especial-mente nos países asiáticos. APrincesa Margaret tem a van-tagem adicional de ser umamulher encantadora. Talveznâo fosse má idéia enviá-latambém è Rússia — mas, pri-meiro, deixemo-la satisfazerseu desejo de conhecer aAmérica.

— Copyright DistribuidoraRecord — Exclusivo para oCorreto do Manhã.

bilidades de Audrey ir paraHollywood. Entre as propostasmais fascinantes no sentido deimportância contava a de Al-fred Hitchcock, que ante a re-cusa por impossibilidade, lan-çou mão de Grace Kelly ce-lebrizando-a em dois filmesseguidos. Agora conformemostrou seu plano de traba-lho e compromissos assumi-dos fará "Fonny" com HorstBuchholz e Maurice Chevalier,baseado em peças de MareeiPagnol, sob comando de Jo-shua Logan, em seguida porfim fará "suspense" com.Hi-tchcock em "Bail For the Ju-dge" com Laurence Harvey eno fim de 60 ou início de 81retornaria às mãos de Wylerpara fazer a refilmagem deum antigo sucesso do diretor"These Three", baseado na pe-ça de Lilliam Hellman "Chil-dren's Hour" que segundoconsta contará também rom aparticiparão de Ingrld Berg-man no elenco.

. Audrey Hepburn guardauma gestação normal, deixan-do-lhe um aspecto gracioso noseu vestido amplo. A umapergunta de caráter mais ínti-mo, Audrey Hepburn respon-deu: "considero-me, hoje emdia emocionalmente realiza-da", completando a frase comum gesto típico seu entre oesquivo e o amoroso, comouma gazela que encontrassea sua amplidão.

Quadro deGainsboroughbate o recordede preço

"GIMBA" EM INGLÊSNUM TEATRO DE

NOVA YORKS PAtLO, « (Sueuríil) — ir

PosjItíI que a pu» "Gimba" rt-nba a ttr apmcntada em fatoroprftximn, na Broadwar. jrir. Fran-c-scn Gnarnitri, tra antar, arabadt ircrbrr carta tos bufo* t'nl-*•*, MHrttan4t> antortratio paraa t#nio dt "Glmba" para o tatlíi• a raa apresentado rm tea tradt Nora Yertt. Gaarnirri bnp6«raadlçfi*»: dtwja -n- «Ja ropri-tado lnt*tra!mrnt» o tuta t nloi» introduzam m«dif)ea(i« d» tr-aa». Dtaeja ainda, aatn d* antraifntmdlmfttto». nt a rmie Qoan-te à stllltati» da pteA tm r;-,»-ma. dia» Goamlrrí |4 ter rom-premist» tem ftvtitom nado-

tem direito a um certo nú-mero de candidatos. Depois,Audrey tomou o balão da gló-ria e está fazendo a sua voltaao mundo.

O segundo diretor a convo-cá-la íoi Billy Wilder para"Sabrina Fair" a peça de Sa-muel Taylor lEvadã <> iéia cumHumphrey Bogart e WilliamHolden. aumentando o «ucessoinicial da Audrey.

Nessa altura retorna hBroadway para outro êxito."Ondine" de Jean Giraudoux,onde veio * conhecer MciFerrer, com quem contracenoue iria casar-se tempos depois,a despeito da oposição íami-liar. Em seguida retorna aocinema para não mais pararde filmar fazendo eom BillyWilder "Love in Afternoom"com Gary Cooper, com KingVidor. compõe Nstash» deTolstot em "AVar and Peace"com Henry Fonda e Mel Fer-ret, com Stanley Donen "Fan-ny Face" com Fred Astaire,onde dançou pela primeiravez. com Me! Ferrer na dire-ção faz "Green Manssions"com Anthony Perkins, comFred Zinneman "Tht. Nun'sStory" com Peter Finch, ecom John Huston "The L"n-forgiven"' eom Burt Lanças-ter, *endo fases dois úítisos

Audrey Hepbrtim

e então resolvemos nos con-centrar em um dc cada vez.Do contrário é impossível jetomar férias em ríollywood",disse Audrey com o seu tomcativante dc dizer as coisas."Acresce a isso que o cinemaabsorve o artista rnirmMa-mente com sua indústria esuas tentadoras propostas, dei-xando uma pequena margemde tempo, que o artista gastapara seu uso pessoal. Os en-demoniados ordenados que ocinema paga, náo deixa de seruma desleal concorrência aoteatro."

"Eu e Me! adoraríamos pos-suir um lar, mas náo pude-mos lutar contra as distâncias.Nós sempre vamos onde bonspapéis são encontrados. E' porisso que vtvemoj com tudodentro das malas." E acres-centou: "tenho pensado em re-tomar ao palco, como fixar onosso lar. mas a atnidade ci-nemaiográfica tem tolhido ésses sonhos justos". Indafueise pretendia morar n- Suíça,a exemplo de outros artistas,respondeu, ''realment* com-pramos uma residência aqui,como adquirimos uma casa deveraneio em Maiibu. onde jápassamos algum tempo. Sobrerã* anunciada conversão ia

se de um bom papel, o que ca-da vez mais são raros.

Sobre seus planos futuros,apóso nascimento do seu pri-mo^ênito, confidenciou umfato curioso, acontecido entreela e Alfred Hitchcock. Quan-Ari faTÍa *'Qí«*í" n» Rr^n_»!....j*»

não fQi somente William Wy-ler qu« se impressionou comela. Muitos produtores ediretores sondaram das possí-

LONDRES. 23 - Um qua-dro de Gainsborough íoi ven-dido hoje em leilão na Ga-lerla Sotheby por 130.000 11-bras esterlinas, o preço maisalto Já pago por uma obra deum artista britânico.O trabalho, um retrato deRobert Andrews c sua esposa,íoi adquirido pelo lmportnn-te salSo de pinturas de LondresAfi.new'5. mas nfio se sabe o no-

me dc quem í^z c-ssa compra.A compra dn hoje bateu orecorde tle preço dc um qua-dro britânico comprado emvenda pública ou particular

que tinha bíó agora o "Mc-nino de Azul", do mesmo pm-tor. vendido particularmente»pelo finado Lord Duvenn à fn-mília Huntlng, da Califórnia,por 104.000 llbriw. Antes daguerra, uma galeria de leilõesvendera o quadro "Plnkie" deLawrence por 66.000 libras.

A obra vendida hoje é con-alderada como um dos traba-lhos maU famosos de Oalns-borough e pertencia a O. W.Andnrw.".. descendente do casalque serviu de mod.lo pnra oquadro.

O total das opera^ôr-s *>frtua»das no lellío foi de 417. «55 li-bra*.

O segundo preço mais altopago hoje foi 32.000 libras, oe-ia compra de "Uma Vista deSan Oiorgio Magglore", deCanílctto, adquirido pelo cor-retor de objííos dt. arte lon-drino Leonard Koetaer.

O GRANDE PÚBLICOJVLGA PICASSO

Gènío ou charlatão? Chefede escola ou borrador" Quemé Pabio Picasso — "8 anos,nascido em Barcelona, 4 íi-lho«. 4.000 telas, das qyais,uma, em Londres, alcançou ofabuloso preço de 77 miíhõesde libras'' Quem é éle para opublico, todos os que conhe-ecm seu nom» e sua obra?

Uma verdadeira psicanálisecoletiva foi feita nesse senti-do. graças a uma aparelhagemcomplexa de testes e perjcun*tas (associações espontineai,

frases para completar, eoever»saçc-s üvres. comentários «ô-bre quadros) aplicados a umgnjpo determinado de mulhe*re? e homens divididos dearôrdo com estegoria aocial •idade. A empresa foi revolu-cionáría. Vejam os resultadosdo inquérito dirigido porMarthe de Ia Rochefo-acauít,tftje o Correio da Manhã evmeçsri a publ«-«.- neste 7-caderno, no piôximo dosnir.(o,num serviço excluiivo daAf*nda Franc* Pres*«.

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CORREIO DA MANHA, Stbado, 20 tle Mnrço do 1900^V-^-^-V-tw-v».***v*****^**-****A***»*»*«*«--*»**--*--«*»-**v->*-^^

MEDICINA PARA \0€È••^A.WkAA^-V-^ArVV-kAAA-VVk/" -^VAA^V-^N^FVV-e-^^A-l^llfW»1NOVO REMÉDIO PARA TOSSES

Vem sendo experimentada no Departamento de Clínica Médicado Hospital Municipal dc Krcfeld, A.cmanha (Münch. med. Wschr.,.01:876,lOMD.novasubslflncla contra a tosseírcbclde. Trata-se do alfa-<lsopropll)-al'a-(bctadlmctllamlno*propl»)-'enl.acetonltrll-cltrato, «cmnenhuma semelhança química com os alcalóides do ópio. Do que sedepreende do trabalho do dr. Werncr Eldmann, essa substância temefeito áhtitusslvo coroa do 30 por cento mais intenso que o da co*dclna e nio exerço Influência nociva sôbre a circulação, a respl-ração, o pcrlstaltlsmo e a socreçâo intestinal. Ressalte-se, alndn,que ela nio Inibo a movimcntaçio do epltélio clüado das vias res-plratórias, conservando íntegra, portanto, a capacidade de os cillosrealizarem sua importante função do remover para o exterior a se-creçio e os detritos depositados na camada de muco dos canaistraqucobrônquicos.»u Jrata"so' ÇOj», de uma droga que pareço preencher a sua fina*lidade, como béqulco que é, sem provocar efeitos secundários cdesagradáveis aos doentes.

Descoberto novo germe patogênico — Donald B. Laurla e RuthE. Gordon descrevem cm revista norte-americana (The AmericanJournal of Rcspiratory Dlseases, 81:83, janeiro, 1960) o primeirocaso de Infccção no homem produzida por uma raça de "Waksmn-nia rosea . O doente teve pericardite, pneumonia e pleuris. Dosestudos do sensibilidade, "in vltro", verlflcou-se que os medica*mentos do escolha foram a tctraclclina, á novobloclna e a estrepto-

.». Kr Arldo. vúrt>vn * ein"r hrflnquleo - A freqüência do cân-cer brflnquico vem aumentando nestes últimos vinte anos. Seudiagnóstico, sem o auxilio da radiologia, é amiúdo difícil. Alémdo mais, suas manifestações clínicas simulam as de outras doenças(das arteulaçoes, do sistema nervoso c dos músculos). J. Goldsteinl L S5rt (Tub?rcIc' 4,0:119' abrl,< 1959> reiatam um caso no qua"o prurido e a purpura foram os achados predominantes. A ocorrên-cia de purpura trombocitopênica em casos de câncer vez por outra*L ^iC0líirai.meíf,0Mía .Ia utcratura médica, mas o prurido ain-f-.a,r»m..tin5,a S',d0 reff,rldí) até entSo (salvo n° -Infadenoma, na™ i„me-.ra-.°HtraS .rAeticul(!SCSx.e' mals "•'•'mente, cm outros cân-ceres, como o do estômago). No caso descrito pelos autores aci-ma, a radiografia, do tórax mostrou imagens sugcsUvas de Unfa-M^lli^i os *cstud°i "Post-mortem" levaram, com surpresa, áoríiHfcta0 ™ ?&ncc,r r>rfln4ulcò. Seria interessante - sugeremím r-ln.e.I™rv,~,lnvcstlFar*° prurld0 lntenso «n* maior apuroSmW.°5íí-fe™.e/hanteS' £ols êst,e pode ser ° Primeiro sintoma,Íffve.r2 rar°S' carcinoma brônquico: - Ismar C. da

NOTAS MÉDICAS

TURISMO2* Cntlcrno

RESS/VO CLINICA DO SERVIÇODO PROF. FEIJó — A 3a. Cadel-ra de Clinica Médica da Faculda*de Nacional de Medicina da Uni-versldade do Brasil (Serviço doProf. Luli FeIJ6), realiza no att-dltório do Hospital Moncorvo FI-lho, is 10,30 hora» do dia 29, têr-ça-felra, mais uma Sessão Cllni-ca com o seguinte programa: 1«Nota prévia — Tempo de coa-gulação padrão no controle da te-rapêutlca antlcoagulante cumarí-nica", dr. Luiz Roberto Tostes; 2"AcromegaUa", dr. Jayme Ro-drlgues; 3 — "SIndromc de Steln-Leventhal", dr. Ivan Lengruber edr. Jayme Rodrigues; 4 — "Dia*bete infantil — crises convuls'-vas", dr. Francisco Cruz Ferrei-ra; S — "Diabetes mellitus —*¦ sin-drome de Klmmcstlel Wilson", dr.Marciano Callsman.

* #DROGAS CONTRA AS HEMOR-

RAGIAS — TOLEDO (Ohlo) — Odr. Bernhard Stelnberg, diretor doInstituto de Pesquisas Médicas doHospital de Toledo, anunciou quetinha, com seus colaboradores,descoberto dois "reguladores"químicos, capazes de prevenir ahemorragia fatal nos leucémicos.Entrevistado na televisão, o sr.Stelnberg declarou que a honor-ragla dos leucémicos era devidaa uma deficiência de células damedula óssea, denominadas mega-carlócltos, deficiência que se tra-duz pela ausência de certos cor-púsculos que ajudam a coagula-çüo do sangue. Um dos dois "rc-guladores" permite evitar a faltade plaquetas enquanto que o ou-tro controla a formação dos "me-gakaryocytes". Todavia, d sr.Stelnberg salientou que essas duassubstâncias nSo poderão ser pos-tas i disposição do público antesde 2 anos no mínimo, a fim deserem purificadas, concentradas eproduzidas em base Industrial.(FP)

s. *HOMENAGEM PÓSTUMA AO

PROF. PEREIRA FILHO NO C.S. DE CURICICA — Revcrcnclan-cio a memória do prof. ManuelJosé Pereira Filho, antigo dire-tor do Serviço Nacional de Tu-berculose e a quem coube a de-cisto de por em funcionamento• Conjunto Sanatorlal de Curlcl-ca, os médicos que nele têm excr-cicio, reunidos cm seu Centro deEstudos, fizeram inaugurar ore-trato do extinto, falecido reccn-temente cm Perto Alegre. A ses-sto foi presidida pelo dr. CaltisVinícius Raposo da câmara, sen-tando à meia diretora dos traba-lho» o representante do ministroda Saúde, dr. Agencio Tosta, o dr.Ituy Tourinho, atual diretor doC. S. de Curlcica, o prof. JoséClementlno, diretor do SanatórioClementlno Fraga dc JoSo Pes-sos, o dr, Fernando Scldl, repre-sentando a Sociedade Brasileirade Tuberculosos c os drs. AlmlrGabriel e Armando Rocha, secre-tárlo*. Coube ao dr. Murilo Car-do«o Fontes focalizar pcrsonallda-de do prof. Pereira Filho; falan-do, depol», o» drs. Ruy Tourinho,antigo colaborador direto do pro-'íessor Pereira Filho, o dr, Agên-cio Tosta em nome do ministroda Saúde; e o dr. Calus Vinícius,quo encerrou seu mandato :\ fren-te do Centro de Estudos, fazen-do um relato sintético do que pó-de realizar nos seu» dois anos dediretoria e fazendo o elogio dosseus colaboradores. Ao fim dat-ssao, o dr. Arthur Henrique En-nes dn Almeida foi empossado nocargo de presidente do Centro dcEstudos Pereira Filho, Juntamentecom a nova diretoria. Integrariapelos dn. Paulo Martins Tavaresívlce-preildente); Ancldlno Pas-choal de Leio (!.• secretario);Almlr Gabriel (2.- secretario);May sés Perelberg (te»ourelro); eCésar Lima Santas (bibliotecário).Houve ainda a distribuição dasprêmios "Conjunto Sanatorlal deCurlcica de 19J9" aos drs. Caiu»Câmara, J. Pinto Soares. ArthurHenrique, Vital Imbassahy deMello t Jos* A. Nunes de Ml-randa, * *

REUNIÃO CLtNICA NO HSE —Os Serviço» de Cllnloa Medica eClinicas Cirúrgicas do HSE pro-moverSo na próxima quarta-fcl-ra, 30. uma tessilo clinica, das 10As 13 hora», no anfiteatro do 10.*andar, com a seguinte ordem dodia; 1 — 'Diabetes Mellitus: In-eullnoreststêncla". drs. EduardoRibeiro e Adellna Vilela de Sou-sa: 3 — " Pai.hipopltultarismopós-puberal", drs. lgcval de Car-queira Pae» e Athos de Freitas: 3***** r FrtUunüt? pò*-|tasuccitmiia"\dr». Jos* Vaz Tenórlo, WaldlrSilvestre e Flavio San Juan: 4 —•Hlperparattreoldlíino; Problemajcirúrgicos", drs. Jcüo Gonçalves,José Procopln do Vallc e prof.Mariano de Andrade.

HOMENAGEM AO PROF. I.O-TES RODRIGUES — Conforme te-mas noticiado, teri In-.ir boje.rs. às 19.3* hora», no ullo nobreda Faculdade Nacional de Medt-rlna, a VnlAo Nacional deEstudantes de Medlrlni. quepromove uma rtomenairra aoprof. Lopes Rodrltue». diretor doServiço Nacional de Doença»Mentais, que. n» oportunidade, ta-> uma conferência tòbre o te-ma: «Nio IU doença da Imagt*ri.-lo . O ato será presidido pe-ln prof. Clavit Saltado, mlnljtr.«Ia r.Jvu-i.So e Curtui -.

* ?SESSÃO ANATOMO-CUX1CO

— O Centro át F.*-.__ ¦< do H --pitai do» Servidores do EstadoprrerMSY-erí na príxima legunda-feira. JS, uma Sesslo Atuto-r.o-Clinico, is tt horas, bo aniitea*tro do HL* andar, sendo r-:s;>-

dr. Claadlo Godính» Nsyler epitol-e-gr*'» a dr. Krnaní Ttt-T-t*.A freqüência ser* !;vre t Cf* te-t***i***r<!<*-< poderio obter um re-sra—,- *-it*ne«grafada ds UblH I*ei*> eltok-». tâdas a» quartas**'*!*ra» no Ciatrt> dt Sttudoi.

II CONGRESSO BRASILEIRODE ENDOCRINOLOGIA — A So-cledade Brasileira de Endocrlno*Iogla e Metabologla convoca leusassociados, médicos e endocrlno-loglstas de todo Brasil para o IICongresso Brasileiro de Endocri-nologla e Metabolismo, a ícall-zar-se no Rio nos dias 2«, 27 e28 de maio do corrente ano. ASociedade de Endocrinologia eMetabologla do Rio de Janeirosurgiu em 1950, e mais tarde sefundiu com o grupo de Sio Pau-lo, transformando-se na atual So-cledade, de âmbito nacional. Des-de entio, tem mantido atividadesidentifica e associativa lnmter-rupta, promovendo reuniões men-sais nas sedes de três dos servi-ços especialmente Interessados emEndocrinologia (serviços dos pro-fessóres Clementlno Fraga Filhoe Luiz Feijó, da Faculdade Na-cional de Medicina, e no HospItal dos Servidores doalém de numerososmesas-redondas. Por outro lado,intensa tem sido a atuaçio daSociedade no Âmbito nacional,pois conta agora com seis Se-çSes Estaduais (Rio de Janeiro,Sio Paulo, Rio Grande do Sul,Parani, Pernambuco t Minas Ge-rals). Em 1958, a Seçio de SioPaulo Teallzon na Capital do Es-.tado o I Congresso Brasileiro deEndocrinologia » Metabolismo.Em 1959, a Seçio do Rio Grandedo Sul promoveu uma ReunlioNacional em Porto Alegre. Cabeagora A Seçio do Rio de Janei-ro organizar o H Congresio Bra-sileiro de Endocrinologia • Meta-bollsmo. Do programa constam,além de duas sessões destinadasà 'apresentaçio de temas livres,abertas a todos interessados, cln-co simpósios a cargo de eipecla-listas autorizados, Esses simpósiosversarão sobre os seguintes te-mas: "Cortlcóldes", "Tlreólde","Estados Intersexuals", "Diabetee Obeildade",

Nat colunas dêste jornal, o llus-trt Embaixador ftaul Bopp, qutrepresenta o Brasil na Áustria,vtm narrando a tua viagem detrinta dias pelo olobc. Dono damelhor inttligincla, o noto Boppvai dticrtvsndo o qut' viu porlerrat exóticas qut raros tim aoportunidade dt ver, manl/tstandoassim at suas imprsssfles dt tu*ruiu voador. Viajar — dizem — tum dos errandes prazeres da vida,mat tv\ .prandt partt dtptndt doslugares que tt visita, das primei-ras impressões qut tt rteebt, dasgtntlltzat dt qut tomo* alvos, queessas nos predispõem a /(car, oudar o /ora...

í.'m uma pdpina qut ttm mais dcclnqütnta anos, jd descreveu RuyBarbosa o riaor, a md vontade, atea tmpcrüMciicfa com que recebia-mos aqui os imigrantes, muitos dosquais, arrumavam o bati e arripla*vam carreira para a Argentina,

Nio fax muitos dias, li que aartista Yvone de Cario ao chegar aS. Paulo, fivera uma complicação,ndo me recordo se com sua baga-gtm, ou ttus papéis, seguindo parao hotel pouco satis/eita. Ora, tpreciso nao esquecer qut tssa te-nhora veio aqui convidada, paraeslar dc corpo presents na "avant-prcmiére" do /ilmt "Os Dez Ma7i-damentos". Logo, jazia jus a dezmandamtntos de cortesia.

Mas, volvamos à viagem do Em-balxador Bopp, Diz éle que a ale-gria visual de sua chegada a Ban*kok st des/ez anta as /ormalidades.Quando conseguiu atravessar avia-saera t outros setores do atro-porto, acompanhando papéis decontrole atravtt de uma burocra-cia sem maleabilidade já perderagrande parte de inttrisst pelopais, e que submetido a uma sériede exigências e obrigações, acabourenunciando ds atrações de Ban-Jcofc e deu o jora no primeiroávido... t claro!

O ano passado jul dar uma vol-tinha pela Europa. Desci do ávidona Suíça, passei para a Áustria,depois jul para a Alemanha deonde parti para Paris. Nunca, tmnenhum lugar, mi pediram paraabrir malas, nenhuma Al/dndegatomou conhecimento nem de mim,nem delas... Meu passaporte sólevou dois carimbos, um em Zu-rich, quando cheguei e outro emOrly, quando parti. Tudo rdpldo,A Áustria t a Alemanha ndo to-maram conhecimento da minhapessoa. ..Em conpensaçâo, quandodesci no Gatedo, minha terra, ondesou conhecido e onde vivo vat pordezenas de anos, até o saco dt mSoquiseram ver o que tinha dentro.Ndo tinha nada...

FLORESTA DE MIRANDA

YIBA CULTURALAfonso Celso e o Parlamento

Um dos livros mais intcreuan*te» da variada bibliografia doconde de Afomo Celio, .- aquê-lt a que intitulou "Oito anos dtParlamento" e que bem mereceuma 3.» edlçBo, enquanto nio tepublicam a* auas Obrai Comple*tas, como uma das mil* louve-veis realizaçfies comemorativas doprimeiro centenário de teu nas*cimento, no corrente ano,

Filho do estadista ilustre queíoi o visconde de Ouro Preto,Afonso Celio sentiu bem cedodespertar em seu espirito a vo-caçlío política e JA acadêmico dcDireito em SSo Paulo delxou-teinfluenciar pelos Ideais republica-nos que então empolgavam par-te da nossa mocldade.

As suas prlmlcias na tribunaocorreram assim na Paullcéla,mas nio apenas na propagandado novo regime, senão ainda nacampanha pela abolição da escra-vatura, que congregava nos teusobjetivos humanos também muitosjovens monarquistas.

Logo após a formatura, íoi élecandidato a deputado pelo entio20.* distrito eleitoral de MinasGerais, em 1881, quando ie fêz oprimeiro ensaio da Lei Saraiva.

Foi eleito quatro vezes, infor-ma éle, em 1881, 84, 86 e 89, sen-do dissolvidas todas as assem-bléias de que fêz parte.

As eleições que venceu foramrenhidas, ganhando quase semprepor pequena margem de votos,tendo como competidor naqueledistrito o coronel Manuel Fulgên-cio Alves Pereira.

NSo nega que a influência dovisconde de Ouro Preto o ajudou,abrindo-lhe as portas da carreirapolítica. Mas enumera como tra-balhou para a sua primeira elei-ção, percorrendo toda a região emque desejava ser sufragado, pres-tando serviços vários aos seusconterrâneos.

No primeiro capitulo do inte*ressante livro, publicado em 1901,sintetiza o que foram os seus oi-to anos de parlamentar, quandoconheceu nove ministérios, oitopresidentes do Conselho. 54 mi-nistros, doze presidentes da CS*mara, assistindo a debates sAbreos mais variados assuntos poliu-cos e administrativos.

Refere-se aos numerosos proje-

tos que entüo se dljcullrom, ásiiitripH.i_.il-. e requerimentos, ao»acontecimentos políticos que tc>*temunhou, como a Abollçfio e aRepública.

Fiz um perfil baitante curiosodo seu competidor, e linda dospreildentes do Comelho e da CA*mara, dos ministrob e dos orado-res e deputados que mais ae sa-Dentaram por ocasISo de seus qua*tro mandatos.

Expfie as suas primeiras im*presifies da Câmara, as emoçõesque sentiu ao penetrar no recln-to, a amarga decepçSo de quantoouviu e presenciou peloa corre*dores.

Essa ImpressSo geral ie modlfl*ca, entretanto, quando AfonsoCelso passa a retratar os presi-dentes do Conselho e da Cima*ra, os ministros t oradores, bemcomo alguns deputados notáveisque conheceu.

Traça alguns perfis de fato in-teressantes, mo»trando*nos dlver-sos dos maiores parlamentares,estadistas a oradores do fim doImpério, muitos deles com umaprecisSo, um poder de observaçSoe análise em verdade dignos deleitura e citação.

De vários me aproveitei, ao or-ganlzar há muitos anos as "Pá-glnas Brasileiras", poli sSo real*mente antológicos.

Em outros capítulos focaliza tra-ços psicológicos de alguns depu*tados e a fisionomia de uma ses*são, referindo episódios, debates,costumes, com precisão e clare-za, que nos permitem reconstituirmentalmente essaS figuras ccenas.

A Abolição, os pródroinos daRepública, a última sessfio da Ca*mara na monarquia, o parlamen-Lirismo, são páginas de leituraatraente, Um testemunho vallo*so do que era Asse ramo do Le*gislatlvo ao findar o Império noBrasil.

Deputado de convicções republl-canas, abolicionista ativo, oradorbrilhante, Afonso Celso foi umparlamentar que honrou a Cama-ra e soube retratá-la e aos seuspróceres, em páginas que. nio po-dem ser esquecidas.

N. C

^-*"'^-<»'-**>V***'-»-***'"v's*--N**w-v-S^

iTUMERARlO DAS ARTES PLÁSTICAS**-^'*-***www*wwwi-<.>a-*aa«i*-i. JAm nlE niAURIClO >**m+iat*a*+r\*i*t*<****tr>t**ii**ar\ftf*^tt>**^^

Bienal, Trienal, Brasil e Etecetera

; no uospi-

Vó&r. Elisabeth Tayloroutro lado. •/

sofre acidenteNOVA YORK — Elisabeth

Taylor, saindo de um restau-rante, na Filadélfia, escorre-gou devido ao gelo, e fraturoua perna esquerda.

No momento do acidente elase encontrava na companhiade seu marido, o ator Eddle.Fiacher.

Elisabeth Taylor foi trans-portada de ambulância, paraum hospital em Nova York,onde estlvera Internada no anopassado, quando atacada depulmonite dupla.

A fratura nao apresenta com*plicações e a atriz voltou paraFiladélfia onde se encontravavisitando a mãe de Eddie Fis-cher.

ASSOCIAÇÕESACADEMIA BRASILEIRA DE

LETRAS — Coincidindo com aQuinta-Felra Maior (Semana San-ta) e a inauguração de Brasília,respectivamente, os dias 14 e 21de abril próximos, as sessões quedeviam se realizar naquelas da-tas serão antecipadas, a' prlmêir.-para o dia 12 e a segunda par:o dia 19.

Em obediência ao que determinao Regimento da Academia, as elei-çSes para as vagas existentes serealizarão nas seguintes datas: dia7 de abril, vaga na Cadeira n. S;dia 12 de abril, vaga na Cadeiran. 19 e dia 12 de maio, vaga naCadeira n. 13. -

CONFERÊNCIAS"A IMPERIAL COLÔNIA DEPETRÓPOLIS" — Na próximaquarta-feira, 30 do corrente. As 18íoras, na ABI, 7° andar falará oílstoriador Guilherme Auler, sô-jre o tema supra.

COMEMORAÇÕESCENTENÁRIO DE AFONSO

2ELSO — A Federação das Aca-dermas de Letras do Brasil, soba presidência do desembargadorCristino Castelo Branco, vai co-memorar o centenário de nasci-mento do conde de Afonso Celso,com uma conferência do escritore acadêmico Virgílio Correia Fi-lho hoje ás 15 horas, em suasede no Edificio Darke, na Ave-nlda 13 de Maio.

A REDENÇÃO DO TRÓPICO(Continuaçio da 8.» pág. do 1* cad.)

valho Moreira, muito viajado ecriado na Europa, filho do Barioda Penedo, acompanhou a um ir-mSo mais velho à Messejana, no

frlgldas, próximas do circo polarem que a vida é tncomparàvel-mente mais dura, e o -homem háde cercar-se de maiores defesas,difíceis, artificiais, precárias, quelhe exigem um esforço e uma vi*

Estamos a dois meses e tncio da tiiaugu-ração do XXX Bienal dc Vcnc.a, o maiorrxpoilrâo internacional do mundo contempo-ranço, c praticamente quase nada se sabe arcjpcifo, exceto o que nos chega aírat-é.- dccorrespondência de amiqos e alctms tópicosde revistas européias. Não se conhece a ori-eníação a ser seottida, as comissões, as re-trospectivas, as delegações rstraiioeiras. nemmesmo o comunicado oficial da entidade só-ore a modi/icação a ser introdu-ida no jiiridc preminçao que, scaundo consta, uno seriamais integradfi pelos numerosos e politüados"comissários", mas por críticos dc arte ape-nas. E' estranho que uma organização comoa de Veneza, com mais d<? sessenta anos dtexistência, ainda tenha deficiências dessa na-tureza. E' possíucl, entretanto, que as infor-maçou estejam sendo ritmadas com erclusi-tndade para a Bienal dc São Paulo ou paraa Embaixada da Itália, na expectativa de queambas se ocupem da ditwlfação particular «oficial no Brasil. E ê possível também queas informações estejam sendo negligenciadaspor vários moliros, tuclusiuc por ignorânciae desleixo. Os comunicados do Ibirapuera sãorotineiros c limitados <is atividades internasda vida da instituição. E Embairada da Itá-lia se limita aos seus longos boletins das eter-nas novas descobertas ou às atiuidades dasimpática Picolla Gallcria, enquanto naauclepaís se organizam a Bienal dc V^neja e a Tric-nal de Milão, duas das maiores exposições dearte e indústria de hoje, além de dezenas dcoutras mostras de interesse. Quem lê tais bole-letins fica pensando que a Itália artísticavive hoje de escavações e do quatrocento, ig-norando a fecunda efervescência que vai portodos os cantos do bcl paesc. Uma lástima.Em todo o caso, se o nosso caro Enrico Gi-gltoli reconhecer a injustiça para com os jo-vcns_ artistas italianos e quiser corrigir a si-tuação, estaremos prontos, por amor à arteitaliana, ao sacrifício dc uma viagem comalguns senhores da embaixada, Visitando ai-< gumas dezenas de galerias c centros c outrostantos ateliers de transcendental importânciapor toda a Itália. Em comvcnsação, eles vosmostrarão as dezenas de descobertas c esca-vaçoes...

_ A propósito da Bienal de Veneza, aindanao se conhecem os critérios que os seus di-risentes adotarão para convidar a comissãojulgadora, constituída por sete críticos dearte apenas, pelo menos para esta Bienal dc60. Mas nao será muito difícil calcular. Dossete, dois serão italianos, de acordo com asinformações. Restam cinco. Ainda que a ori-entaçao adotada vise afastar a barganha e apoliticagem extra-artística, nessa comissãodos sete nao será possível evitar a distribuiçãomais ou menos política entre os países quese íarao representar com maior amplitudequantitativa e qualitativa. Assim, a Franç.i,se comparecer (há boatos de que não se farárepresentar) terá de ter um dos seus críticosno ]un; o mesmo acontecerá com a Grã-Bre-tanha e os Estados Unidos. Já temos aí cin-co membros. Restam dois. Para disputá-loshaverá a Alemanha, o Japão, a Suíça, a Bél-gica, a Holanda, a União Soviética e os paísesda Cortina de Ferro. E o Brasil que, apesarde nao ter ainda o seu pavilhão e comparecerquase sempre precariamente, como hóspedepobre do pavilhão da Itália, conta.'— ou dc-

SEM EXPLICAÇÕES

Ceará, onde este buscava pelo cli- gUáncla constantes a implacáveis,ma famoso da serra do Baturlté, *,«_, «. .._,..,, „ .„,._ . _,„.Sd? ^"EuZV^r^

'?£¦ -i «WSiK vieira

íw ,? Pa Disse-,P• • Ar <-° «Pico: vai alím. Na "convi-S^i^&T^^J™!^!}? vencia» de vida. que o c.racte*

rixa, na doçura e facilidade i emra em outras terras homens maisguapos e bem feitos. Pernambuco,

ViDA CATÓLICASÃO LUDGERO

Em 744 nasceu São Ludge-ro, revelando desde muitojovem seus pendores para oestudo e para o sacerdócio.

Percebendo seus pais agrande vocação do filho,confiaram-no aos cuidadosdo abade São Gregório, quemulto se esmerou na educa-ção do seu pupilo.

Mandado mais tarde paraa Inglaterra, ali se aperfei-coou nos estudos com o ia-moso mestre Almino.

Foi em seguida para Colo-nia, onde recebeu o sacra-mento da Ordem, em 777,seguindo depois para a Fri-sia, como missionário, lápermanecendo durante seteanos-

Mais tarde partiu para Ro-

ma, onde se demorou algumtempo, no tradicional mos-teiro de Monte Cassino.

Era infatigável no serviçodivino, sendo considerado umverdadeiro protótipo do mis-sionário católico.

Faleceu a 26. de março de809, quando no desempenhode seu apostolado.

E* considerado como o gran-de apóstolo e bispo da Frisia,a cujo povo prestou relevan-tíssimos serviços.

"Pcra vencer as múlti-pias provações da vidaconjugai, valem sobre-tudo a fé viva e a fre-qüéncia dos sacramen-tos."

Pio XII

SANTOS DE HOJE

Cástulo, Ludgero, Bráulio,Diogo-José, Cassiano, Jovino,Tecla, Ema.

NOVO TEMPLO EM HONRA AN. S. DO AMPARO — Será rea-Usada amanhS, domingo, a festada bênçSo e assentamento da pc-dra fundamental dc um novo san-tuérlo que vai ser erigido cm hon-ra A SS. Virgem Nossa Senhorado Amparo, no terreno do Orfa-nato situado A Estrada de Jacaré-paguA nu 6763.

As solenldadcs serio oficiadospelo cardeal d. Jayme de BarrosCAmara, tendo inicio pela SantaMissa, celebrada As 9 horas, acom-panliada pelo CAro da EscolaMaria Rnythe. Em seguida serAdada a bêuçtlo da primeira pedrado futuro templo pelo cardealCAmara. Uma banda de musicada Policia Militar abrilhantará afesta.

A Congregação espera o com-parecimento dos moradores dopopuloso bairro, numa públicademonstraçSo de fí e amor AF.xcel»a Virgem Nossa Senhora doAmparo.

SERÃO ESTUDADOS OS PRO-BLOCAS RELIGIOSOS DA AMÍ-RICA LATINA — CIDADE DOVATICANO — O» problemas re-Kstosos da América Latina serioobjeto de sessões de estudo. Asquais sssistirSo os superiores dediversas ordens religiosas. As ses-siVs se iniciario na próxima se-funda-felra.

Como preparaçio a êsjes traba-lhos. o Papa recebeu, por moUvod* Festa da Anundaçlo, cArca demil superiores de ordens religio-sas. na Sala ClemenUna. TasiibêmesUvtram presentes A audiência oscardeais Valerio Valeri. prefeitoda Congregação de Religiosos, eMatt-eto MitB-nL secretário d-CopjtTecaçSn Cor.slstoral, assimcomo monsenhor Dino Staffa. se-cretírto da Congrerscio da Uni-versidade e Strr.tnA.1os.

As sessões de estudos serio -1; -nuadas pela Cornissio Ponlifltíspara a America Latina e têm porebietiro j.re-«arar um pre-fraenade at-Mt-tlado que atenda as exi-cínetas tío* tempos moderno»trp»

RECEBIDO PELO PAPA MONSrKKRAZ — CIDADE DO VA*TICANO. S — S*;onfk- r-rraj.es-chefe da Igreja «*"-*Atlcs hra--iletrs "Ure4a CstAííl-a do Brasü".tot recebtd** ho'* per Joio XXItl.es*. c**rn*>arihla de n»*»-t**m!K>r Pie-tro Parente. asMcsor do tititiC-ftcio. » «to padre jesuíta N.ecUsRo-etU. Frt3Sd«.te do tastsr-jto de

Cultura Religiosa de SSo Paulo.O prelado brasileiro apresentavapela primeira vez as vestesepiscopais, pois foi reconhecidocomo Dispo pelo Papa. Realmentea Igreja Católica considerou vA-lida a consagraçSo de monsenhorSalomSo Ferraz, apesar de tersido conferida pelo apóstata d.Duarte Costa. O "Osservatore Ro-mano" explicou, a propósito, queas ordens náo são validas quandoconferidas por um apóstata aoutro apóstata, mas que o bispobrasileiro Í6ra protestante antesde se integrar A igreja cismáttea eassim nSo poderia ser consideradocomo um apóstata. (FP)

HORA SANTA EUCAR1STICA— AmanhS, domingo ás lt hs.no Santuário Nacional da Adora-çâo Perpétua, Matriz dc Santana,será realizada a Hora Santa dasParóquias de Santa Teresa, e Cos-me Velho, (S5o Judas Tadeu).

O card.-àl-arceblspo solicita queas referidas Paróquias promovamcom grande solenidade essa Ho-ra Santa EucarlsUca, compare-cendo todas as Associações Re-ligosas e numerosos representantesdas Paróquias.

CURSO DE CINEMA — Acham-se abertas as Inscrições para maisum Curso de Cinema, promovidopelo Centro de Estudos da ASA.As sextas-feiras, ás IS horas. In-formaçóes: tel. 23-9370.

ANO DA PADROEIRA DO BRA-SU. — Reallsa-ee hoje o lança-mento oficial do Ano da Padroel-ra do Brasil. Instituído em honrade Nossa Senhora Aparecida, pe*los cardeals-areeblspos do pais.

Hoje. ás 11 horas, na Igreja daCandelária, missa solene otleiadapor d. Antônio Ferreira de Ma*cedo.

Amanha, domingo, ás II horas,missa co pedestal-capela do ao-.nument-i a Cristo Redentor, noCorcorado. celebrada pelo referi-do prelado, a-teblspo-euxUtar de8. Paulo.

As ]g horas sessão solene ca Es-cola Kactosa] de Música, na Ruado Passeio, lapa. coza o seguinter"••:m-r-.- Hino Nacional A Pa-drselra do Brasil, cardeal d. Car-los Canselo de Vasconcelos Mota.arcebispo de S. Paulo. Canto. Anoda Padroeira do BrasU. pe. J. deSousa. S.J. Cacto. Saudaç&a aoSanto Padre, pelo dr. CAsar Sai-E-* - presidente da Vr.il.- iasAmlgr- da Padroeira do ürv 'Casto -C«*o do Brasil Maria-»*,*4ro ;»:•*.- tios rep-MecUctea desEstadas da Brasil. En-»*T-__>en.to.Bín-j Pi?nuf.e5o. Casto a cargo coCo-al ea Fa-eçvua de C«stü Re-dtstsr.

moso pela beleza de seus filhos.Em Pernambuco, dizia-se. "Ales, enSo elas"; na Bahia, elas e nSoAles". E Pernambuco é um dosmais antigos núcleos de nossa for-mação colonial: mais de quatroséculos. Joaquim Nabuco, per-nambucano de velha estirpe (dosmorgados do Cabo, aue ai se fl-xaram na primeira metade do só-culo XVI) é um magnífico exem-plar humano: estatura (l,87m);beleza de traços, nobreza e ele-gáncla natural, inteligência, cultu-ra, o nosso primeiro embaixadorem Washington, chamava a aten-çSo A primeira vista por Asses ra-ros dons. Os cochelros de carrosde praça em Washington mostra-vam aos turistas a quem serviam' a casa onde morava o homem maisbelo da cidade.

Se o trópico nSo é o' "paraísoperdido" de que oa homens pn-initivos guardam, dtr-se-la, umasaudade ancestral dos últimos ho-minides que desceram das árvo-res, nSo é também longe disto o"clima .maldito" de certos cien-tistas apressados. Vencidas, comovSo sendo, certas endemlas, adan*tadas as velhas culturas exótlcaados Advenas e emigrantes As novascondlçfies ecológicas . do tróoieo,sobretudo, em matéria de alimen*taçSo, a vida nele, náo só é per-teits, senSo agradável e melhornum contato mais ssdio com * na-xureza, mesmo do que nas zonasditas tempersdas. Que se dirá das

que ela se processa, em que asarestas e atritos se suprimem ouse amaciam, permitindo uma vidaem comum, pacifica e harmoniosa,entre raças, credos culturas dite-rentes o trópico envia A humanl-dade, angustiada já pelo cresci*mento geométrico da sua popula*ção, uma mensagem de paz e con*córdla e um convite para a gran*de facha tropical, onde a vida émais fácil, mais abundante, maisgenerosa, doce e feliz.

E o trópico tem a sua beleza, asua poesia, o seu sortiléglo, a quenão puderam resistir muitos doseuropeus que o visitaram. E' oprimeiro documento escrito eóbreo BrasU, a carta de Pêro VazCaminha, escriváo da armada deCabral. O português achou a terraUo graciosa, que bem se poderiaaproveitar, "dando-se nela tudo",e tSo entusiasmado ficou com a be*leza das Índias) no seu nudismo wAMMMMmtmvMWMIncauto, que nSo se acanhou de orevelar ao austero rei D. JoSo III,com pormenores InUmos e su*gestlvos. ,

Vitimas do sortiléglo tropicalforam, entre os mais Ilustres, Mau*ricto de Nassau, em Pernambucoe D. JoSo VI no Rio de Janeiro.

Sob a sua forma leve e agrada-vel, "O Homem e o Trópico" é umlivro sério, em sério estudo fun*dado: cita, fere, expfie, discutecom clareza e segurança, todos oshumanos problemas do trópico «íilhe aponta a redenção.

Rio — março. 1960.

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veria contar — como uma força ponderávelom função da sua Bienal de São Paulo quasetão importante quanto Veneza com a oual faz,aliás, um compreensível eixo.

Entretanto, apesar desse faio e das lipa-ções rotiiplciiiontiirrs, da circunstância de tero nosso governo patrocinado o Conpresso In-fernacion-fl dc Críticos de Arte em setembrodc 59, e termos um crítico como vlce-presi-dente da .Associação Internacional dc Críticosdc Arte c outros como diretores regionais, ebem possível que não cheguemos nunca aojúri dos sete dc Veneza. Não será por faltadc qualificações c argumentos políticos, comoficou claro, mas por falta dc atuação c inte-rêsse dos responsáveis. Não seria o caso daBienal dc São Paulo esquecer diferenças catuar secundada pelo Itamarati, pela Embai-arada da ítdlia e Associação Brasileira de Cri-ticos dc Arte, unidos em tomo dc um nomerepresentativo da crítica brasileira, um nomeconhecido dos europeus, como, por exemploAídrio Pcdrosa, Sérgio Millict, Antônio Bento,Murilo Mendes?

LITRO ALEMÃO SÔBRE REIDYDentro de pouco tempo, talvez um mêsapenas, será lançado na Alemanha uma luxuo-sa e cuidada cdlçào HATJE (Sttutgard) foca-lizando a obra arquitetônica c urbanística doarquiteto Affonso Eduardo Reidy, com apre-sentaçào de GIDEON. O livro é dividido cm

duas partes: a arquitetura — o urbanismo.Praticamente começa com o Albergue da BoaVontade, de 1930, quando o grande arquitetobrasileiro tinha apenas 20 anos, e chega até1958. Poderia ter chegado até 1960, com oprojeto para o Palácio Mundial da Saúde, oBank of London, para termos 30 anos de ati-vidade.

Esta obra editada por uma das maiores ca-sas editoras da Europa (HATJE) e pelo mestrada critica arquitetônica (GIDEON), é uma ini-ciativa livre,, sem oficlalismo ou subvençáo que>não seja a da própria editora, e homenageiao Brasil, a arquitetura brasileira na figura deum dos seus pioneiros e expoentes — o sensi*vel, racional e competente Affonso E. Reidy.No Brasil, será lançada pela Cosmos, com resu-mos cm Inglês e francês.

A KNOLL NO BRASILA vinda de um dos diretores da KNOLIiao Brasil no ano passado, resultou num pas-so importante para a indústria de móveis mo-dernos no pais. Como se sabe, aquela grandecasa possui todos os direitos sôbre móveis doBrayer, Mies van der Rohc Saarinen, Lc Cor-busier e outros, no mundo inteiro, e os fabricanos Estados Unidos e Europa dentro dos me-lhores padrões e rigorosa fidelidade ao mo-delo.Há alguns anos pensou em instalar pc-quena fábrica no Brasil mas não viu maiores

posssibilidades. Agora, entretanto, volta a cn-carar o assunto e o primeiro passo foi con-tratar o arquiteto Alcides Rocha Miranda pararepresentá-la juntamente com a casa "Forma"de São Paulo, que fabricaria os modelos. Osresultados já são positivos e diversos mode-los foram excelentemente fabricados. E' pos-sivel que em tempo que náo lhe há de estarlonge tenhamos uma fábrica KNOLL no país.

SELEÇÃO BONINOAlfredo Bonino prestes »inaugurar a sua esperadíssi-

ma çaleria na Rua BarataRibeiro (meados ou primeiraquinzena dc abril) apresen-tara uma seleção de artistasbrasileiros o argentinos, ai-guns dos quais sao ou serãoseus contratados. De qual-quer forma, vaie analisaresta primeira "seleção Boni-no":

Cândido Portinari, Dl Ca-valcajvti, Alfredo Volpi, Mil*,ion -.acosta, Djanira, Ántò*.nio Bandeira, Lygia Clark,Loio Pérsio, Oswaldo Goeldi,Fayga Ostrower c AldemirMartins.

NAAAAAA^^^-^^^^^*^^^^^^VMi'>i>»l»»l>WWWi^

O flagrante acima de Roberto Burle Marx c JorgeMoreira dispensaria explicações, não fossem os leigos:uma discussão amiga em torno dos jardins da Cidado

Universitária, a integração, o preço...-

ANJO AZUL

ORFEU NA ACADEMIA(Continuaçio da t* pág. do 1." cad.)

companhia dc Marechais de Fran-ça de duas ouerras, homens de ci-Incia, poetas e vedettas da Htera-tura unit-ersal.

Par que a AcarfenWa Francesaacolheu Cocteau, t na primeira pro-po-içio de candidatura, coisa bas*tante rara, como acentuaria Mau-róis? Acolheu-o para jazer dtlt umacademicien, mos sem da Ion;c de*stjer alierar*lhe o jeito < o> hdbl-

tos, a n.-!-jr_:(i pródiga « tfcccrsa,sem de long-e a*tmiti*.o um acade-mlque. "De imprudência em im-prudfncia, o senhor acabou caindoe>* nossa companhia. Nós. homensi-cíhos, {Osfamos das crianças e dasai tes do circo e não tememos os•¦-.::- alunos, quando iltt s&t bonsescritores". Km stntes*. c em ou-tro ordem ds períodos, a saudaçãoJr Maurois exprimiu a atitude da.l-.-i.--v 3.

rm quase tretentos anos, s Aci-itmia Frtmceia nio se terd rirtomau pubücadi t irrecereneiaJa .-neta -r-.--.-r:., mais _¦>¦:.•>' -,-- .. ¦ ¦-Fitara marújesio que ndo poderiaalierar Jean Cocteau. Aceifcyocomo tíe t. Coctteu. no tntc-.to,tn ;:;_,. quanto poude, quis cite-*-"r a Academia. Z prir.c;;.¦-..-_ rc-la* apcrt-iciae: o taltit do jtrdão ta composição 4t e-padii-t, umacompifxa he-tUdica .-¦--:*.-.:.---:Dire-tiu-j» <•¦--te ias /«ópro/ssbn-t-s-sio d» "poeta de capa e «>-past*". .Vo d*£-_Jo dt uma j-netc•torar-u-, *ii*urou-se *-*-* t-a-np****.No rtfles-o 4t ira e*-5*l*to, ursa****ru-*s íe Custarc Dort.

A mBÍtífer-ite i5-u*-4nilftfo it IttnCoctesu si-tb«Ji--j>s»«e _ v**, jj».fceía per tttítnttr» — no Atttrthoda sua tspt&e tcaat-mxca: uo alto.

Rei formando a -ruarda; em tiollado punho, a espiral de um pano deboca de ttatro; no pomo, o lápisdo desenhista c a nora assinaturaem tttrtla do poeta. Ao centro, umdiamante. Em cada ponta um rubi.Fm baixo do pomo. a antiga assi-natura em estréia e o monopramaJ.C., Contornando o punho ime*diaíamente antes da idmina, asgradts do Patais Royal rematavam odesenho. A lâmina terminaca poruma bola de marjim, símbolo daboic ât ntvt com que brincam ese agriden os entants terrribles.

O discurso do eníant terrible erao assunto de todas as rodas no diasecruinit. OCupat-a grandts ttpa-ços na imprensa parisiense. ííósguardamos a lembrança de Cocteau,pdiido, cinzenta cabeleira est-oa--ante, mais preocupado com a ele*«dncia da sua "capa e tspaía" doque com as pclavras projtridas noPalácio *.-:_..•¦.¦;¦: Kio abdicarac-rn-ptefame-at*. Insistia, peto -.<¦--.•hoi certos, em itr rebeld*. Im.qual-fuer coredifío, Cocteau seria•trt.ipre um .*-<•.-¦-. uma crian-a eo-,o pésio da -tácKca. Aquiles queer.retneee-u « que amam a imor-taliüait da Aeedtmiã, saudaram-nocatoTDsa-ne-iie.

P:*an-to as /olhas rfetsa beta tar.<f* de cuto-io em Pari», subimos crChsmps*Bj-s*«s em busca d* mc-ricuico pc-a te-i-ii-tar a qui-tíe-fttra, *D d* outubro. Vm cortait- «-..'- a-tutirta*** "HebeUt» somcausa" e exibia a fotografia dt amTro ideJo d-t etetrma e*»e*"Sce*.e»•*» woto e-ifaist terrible — Jam-iDee-.. F----~. Kr—-*.»--*--* lo.ço a e;.:-•-r .-:,,-,d, r;- rrbeM*. AH.-»-*--. um pert0909em d» Coctttu**«srâ_a «« tR-fa-tr*. Ks feflnFr-raça cu2í-£, rtfimtia, espiritual.

(Conclusão ds 10.» pág. do 1.» cad.)

todos faiiam carinhos e prestavamhomenagens "aos gímeos".Adolescente, morreu-lhe o lrmüo.

Pensou que dal por diante teriauma vida própria, mas puro engano,A maioria das pessoas ligadas A fa*milla trocava-lhe o nome. Oo malaafoitos chamavam-no e sempre pelonome do morto; e os tímidos per*guntavam: "Você é o Toblaa ou oAbdiss?, ferindo-o mais ainda noseu intimo, na sua sede de se sen*tir "individual".

Na escola, nem tivera vlrascldad*« inteligtncla para cer o melhoraluno nem coragem de ser o pior.Assim, desaparecia no anonimatodo melo termo, sem um fracasso esem um clarüo.

Nos arroubos da adolescência, dc-sejou, como todos, marcar sua exi--ttncia com um ato heróico, umaobra de vulto. Mais tarde, desfeitosos sonhos, Já se contentaria em dei-xsr pelo menos ums frase.

Verels que nem uma frase deixou.O fato mais msreante de sus vida

ocorreu na adolescência: foi quandop*iiícíp-?u dc tüütr" ús —-—"¦¦- —festa de encerramento do curso gi-nastal.

NSo se sabe como, Toblas foiIncluído entre os figurantes do Dra-ma Sacro, p«rte do programa dafesta.

Sua timidez dizia que nllo acel-tasse a incumbência: seu fatalirmof*-lo comparecer A primeira reu*niío.

O diretor leu a peça em voz alta.Fêz. depois, s dístribulçlo dos -pa-pêls". recomendando uma leituracuidadosa do texto. "Senli-sem" aspersonsgens. r. marcou nora leltu-ra. Br» n_va leitura seria feita,e-*tntanto. pelos -artistas", cada uminterpretando a tua parte.

Toblas leu centenas de têxes *u«"ponta", procurando s entonaçáacerta e desejando descobnr o int-mo da personagem que iria viver.

Hera da leitura. Tobia» •rr.paii-deceu. perdeu a *rez. Ptgsm-ou.Ar- :.•>-:.. gsgo. falho. leu. i! -¦-.V-t :_••..--.a.

Tio infeliz q-js-slo o Toblas ficouo Diretor dt peçs. que nio encoo*

a Era it Orfeu; o perfU at Etfcpo- mverUfr, isqu-s-tts-iu « fco*, ta.

coT-r-ree-itípeJ. os «abaria «errlblear*i**!.*í---T*". e it cobrem de {.lona*No «sao "".u-do, «o «ot» ma-i-letodos es rebeldes, att et js-rso-w-Çf-J. !í-i destiaos ir.ec-;Mies...

trava jeito de se livrar dele, poisJá' havia programas Impressos, con-vites...Penjou em dar-lhe o lugar de"ponto". Mas o Toblas, que em ou-trás ocasiões falava normalmente,

quando lia a peça ficava gsgo, fun-B8va e deitava tudo a perder. Par*alegria de todos, surgiu por fimuma soluçío honrosa e a feria cor-reu normal. O Drama Sacro foiapresentado e todos que comparece-ram ao teatro puderam ver o To-bias, nüo nas primeiras cenas, ondehavia o que falar, t «Im na apoteo-se final, último quadro do últimoato. em que todos os atores se apre-sentavam. Xle surgiu ao fundo, bemao fundo, quase cenário, de cami-rola azul e assas brancas.

Para qualquer vida, por mais mo-nótona que fôsie, essa íeiUnha te-ria o valor de um bocejo, ou de umpiscar de olhos, mas, para a vidaexcepcionalmente Igual de Toblaj,o seu teatro, que ficara naqueleapagado, estático, mudo anjo azul,constituíra, senJo um triunfo, pelomenos um srranháo na monotonia,um ponto de reterênci*. um marco.

Do outro lado da vida, o funcio-Ã

nário encarrefuco de promover oencaminhamento das almas termina-ra a leitura do último volume davida de Toblas. Tinha por aquelaalma um sentimento novo. uma es-tranha simpatia que Jamais ocorre-ra nos outros processos. Nada, en-tretanto, podia fazer. A agulha dabalança de precUlo do Julgamentonáo pendia para nenhum lado, oImpasse continuava.

Comunicou o fato. que considera-va novo. *• Autoridade Superior.Mas a simpatia que sentia por aque-ia alma fê-lo exorbitar atribulçoe».Lembrou o epír-idl-t is anjo azul.coesicerou que a peça era sscra «ousou In-i.-iusr — o eêu.

Mat to sito vieram, em forma deportaria, os esclarecimentos e a «o-lttçio defnltlvi:

a) O caso do Toblas r*io ers oprimeiro: Já ocorrera com o seu !r-mio Abdias. ataal *-acarregsil« í»triagem e dal ter turf.ito t neces-*.-:._* de tt criticar s repanlçlo,

b! P»rs ;.---, ra indicá-lo 6»h-**-s#d«f«T. do Tebiss »o outror-s-rn-Je-, íle U.-nWm flesri* loud-ca triagem.

*Naquela abassna tarde, para ant-

prata da *•-.¦:..» e ato. rasao spa*reate, a Tobias ptort-a e raorrra.

Gina pagadívidade gratidão

ROMA — "Consentindo easeguir meu marido ao Oanadft,pago uma divida dc reconheci-mento pelo ato de confiançaque êle praticou, a meu favor.M dez anos "escreve GinaLollobrigida num artigo ex-cluslvo publicado pelo sema-nárlo "Época".

"Mlko fez muito por mim.afirma a famosa artista Itália-na, e é justo que eu faça, ajto-ra. algo por êle. Quando no»casamos, cm 1949, meu maridoestava incrlto na lista dos cml-grantes austríacos autorizadosa cstabeleccr-se nos EstadosUnidos. Nessa ocasião, MllkoJá era médico c eu uma des-conhecida nos meios do ci-nema".

"Pouco depois, acreacenUGina, íui para os Estados Uni-das e ali assinei um contra-to de opçáo que me deu gran-des preocupações. Quando vol-tel it Itália, como minha situa-çáo náo apresentava eaperan-ças de melhora, resolvemos,meu marido e eu, partir paraos Estados Unida*. Mllko Jáconseguira um pÔ3to de mê-dlco num grande hospital daPensilvanla. Foi nessa oca-siáo. que eu fui contratada,primeiro por Christian Jsquespara fazer "Fanían la Tu-lipe", depois por Ren* Clair,para "Les Be.les de Ntiit" efinalmente, por AlcssandroBlasettl em "Altrl Templ"."Náo quero, disse-me meu ma-rido, que possas censurar-meamanhfc por ter impedido quaseguisse tua carreira" e arei-tou um iongo período de ira»balho obscuro para ocupar-sede minha atividade clnemato-gráfica."Acompanhando meu maridoao Casada, concluiu Gina,cumpro meu dever de eapôsa •pago uma divida de gratidão,mesmo sabendo que o preçodes» divida chamar-se*i noi-talgia".

Franco Rossiem vôo para"Odisséia nua"

:¦>.•¦ — O diretor Trancor -..: .* : . Rama, r~.i-.l-,para Ho',.r"*oo4. onde efetuaranam-r-isa» proras para a escolhada atftl A quat »*-i dado o -¦'.'-- ;• :*:•*: do filma "Odlssêisnua*.

r-- -¦ MaHs v«.»-r.* sari. eomtACa i probabilidade, o Satêrpre-te -aasculioo.

T-. .-: . -:. n-" »« r.'• ; t AKlflhlfa e Tatu. r-r. -.—rpsss «do pradstor OelStr» Ce*a*aa •do eess-ista Ottarto A.#»f. a Casde «-•-. .-.er ca ttttrríottt.

|D______^B_Hn__________^__flÉflÉ^ft^^^^.t*^^-^d^^d^tk

1 ¦ « ' ' "P*a»aa»Baa»»»»»»»»BS»a»paajB»Ba»aBS«

2.* Caetcrno CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 tio Março do 10W

MUSICAVIVALDI REDIVIVO

Deu-nos Vcnozn o papaatual. Dá-nos, também, pro-jotado na atualidade musicaldo mundo, um Ant gronde»músicos geniais do séculoXVIII — o venezlano Antô-nlo Vlvaldl. Vonezlano, senão pelo nascimento — háobscurldades em torno — aomenos pela formaçfio. Comoo papa atual, o "padre rui-vo', assim chamado peloscontemporâneos, procede damaravilhosa Basílica do SfioMarcos. Corre a lenda de queVivaldi. certa vez, dizendo amissa, interrompeu-a, de sú-bito, para ir à sacrlstla notaruma idéia musical que lhoocorrera. A Inquisição pôs-lhe logo a mão em cima,mas resolveram considerá-lomesmo um músico, ou seja,uma espécie dc louco inofen-sivo. Ficou apenas proibidode celebrar a missa. Vinte ecinco anos depois, em carta,Vivaldi negava autenticidadeao episódio, dizendo que re-aolvera desistir das funçõesde celebrante porque já trêsvezes tivera de interrompera missa, subjugado por umaopressão que sentia no peito.

Parece que Vivaldi só so-fria essas crises ao dizer mis-ea, pois não se tornaria fácilconciliá-las com a sua pro-lificidade de compositor, e odesdobramento extraordinárioda existência de quem íoi.além de padre, e criador ine-xaurível de música, violinis-ta, regente, professor e em-presário. Afastado do altar,o destino de Vivaldi se ligaa uma das mais extraordlná-rias instituições de educaçãomusical que a História re-gistra — o "Hospício de IaPietà — um dos quatro gran-des orfanatos venezianos demeninas, cuja mestria nasorquestras que formava, reú-ne a admiração unânime dostestemunhos da época. Char-les de Brosses, que visitouVeneza em 1739, relata esseespetáculo gentil, sublinha a•'perfeição das sinfonias" queouviu nos orfanatos, especial-mente no de "Ia Pietà", e sêrefere a Vivaldi como a umvelho muito ativo, dotado de"uma fúria de composiçãoprodigiosa", capaz de "com-por um concerto com todasas suas partes mais depressado que um coplsta as pode-ria copiar".

A revivescência de Vivai-di, que não data de muitosanos, é universalmente im-pulsionada pelo disco. Entrenós, lançou a "Sinter", nãohá multo, as gravações origi-

nais do "Vox". do ciclo com-pleto de 18 Concertos para'flauta e orquestra do cordas.tir ví*r?fÍE> do ijrnndc prontígio do conjunto 1 Mutict,com o emérito flautista Gas-tone Tasslnarl.

O que faz o conjunto íMusici é trazer-nos o Vivai-di redivivo, é pô-lo no meioda gente como um grandemúsico do nosso tempo, jáque a Interpretação, do maisprimoroso apuro estilístico,no-lo dá de volta, sem o mo-nor ranço de academlclsmo,sem o menor traço de recons-tltuição puramente acadêml-ca.

i I Musici constituem hoje,pela vida, a força, a pujançaemocionais, nascidas de re-cursos técnicos insuperáveis,talvez a mais alta organiza-ção do gênero que existe. /Aíusici Impõem o retorno aVivaldi, ou melhor, o retôr-no de Vivaldi e de outrospreclássicos peninsulares, comrazões de certo modo tãoeloqüentes quanto as que de-cidiram do retorno de Bach.O barroco de Bach se ilumi-na em uma dimensão carac-terlstica. se contrastado àverdadeira grandeza do bar-roço de Vivaldi, cuja iníluên-cia sobre o Kantor de Leip-zig íoi, como se sabe, gran-de. Não esqueceremos quenas dimensões do gênio deBach sc encontra a maiordelicadeza de vida emotivaa que um artista Bupremopode aspirar. Mas tambémuma dimensão que ressaltaé a do seu espirito de po-tència, o qual dimana de mar-cada atitude de proselitismoreligioso. Essa dimensão avul-ta se confrontada ao barrocotantas vezes mais puramen-te ornamental de Vivaldi.Mas a vida fremente que ani-ma a trama polifônlca doitaliano, não' diretamente sus-cetlvel de se apreender comoa majestade de Bach — quese chega a alcançar em exe-cuções nem sempre de abso-luta primeira ordem — exigeuma autenticidade de inter-pretação que nos oferece IMusici, nesses discos, onde agenerosa trama dos arcos seune a flauta maviosa, rica denobreza, e também de gor-jeios, de Gastone Tasslnari.O conjunto, em suma, pro-jeta Vivaldi, na atualidade,como um dos maiores músl-cos da era poliíônica instru-mental, cujo gênero hoje nosatinge, com um prestígio ir-

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Por que Lollobrigida deixaa Itália para residirno Canadá

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Qs jornais do mundo inteiroanunciaram que o casal

Skofic decidiu emigrar da Itá-lia para o Canadá, e solicitara cidadania canadense. Pedi-ram ao irmão de Milko, Pe-ter Matthew Skofic, — quevive em Toronto como funcio-nário -duma empresa de nave-gação — que lhes solicitasse avinda ao país.

Afirmam uns què a decisãodo casal foi ditada pelo dese-jo de fugir ao fisco italiano;outros declaram que Ginapretende estabelecer-se noCanadá, uma vez que na Itá-lia já não goza das simpa-há os que se convenceram detias de outros tempos. E aindaque o motivo da fuga do ca-sal Skofic consiste ünicamen-te no desejo de darem uma pá-tria ao pequeno Milko Júnior.

A verdade é esta: o doutorSkofic não consegue esconder,ao falar da Itália,'certo res-sentimento. Embora residin-do há anos na terra da es-posa, nunca lhe obteve a ci-dania, segundo declara. Afir-ma o doutor. Skofic que háanos procurou tornaf-se cida-dão italiano, no que foi "de-saconselhado pelos diploma-hs dêsse país*'.

Gna Lollobrigida

OUTRA VERSÃO

Christian Ferras, que tomaremos a ouvir êste ario, commestre Pablo Casais

TEMPORADA DA ABC- PRO ARTElnlcla-se cm abril a sórle deconcertos da temporada "ABC

PRO ARTE" com os seguintes ar-tlstas: Fricdrlch Gultla, PeterFrankl, Carl Seemann, -Daniel Ba-renbolm, pianista; christian Fer-ras. violinista, acompanhado aoplano por Plerrc Barbizet; Nica-nor Zabaleta, harplsta; Maria dcLourdes Crux Lopes, cantom. En-tre o» conjuntos: Noneto de Pra-ga. Quarteto Drolc, de Berlim,"Orquestra d'Archl", de Mllüo,Orquestra Alemli, "Pro Arte An-tlqna", dc Praga,

Opera PopularDo República

'•Cavallcrla Rusllcana". dc Mas«cagnl, e "Vtigllaccl", de Leonca-vallo sio as dua» última» óperaslevadas pelo elenco de amadoresdo Departamento Social do Auto-móvel clube do Brasil, no Repú-blica.

Ontem, o elenco daa duas ópe-rn» íoi o seguinte: "Cavallcrla":llka Valdetaro, Mario Dantas,Francisco Souza, Leda Salgado,lolanda Quinderé. Pagllaccl: LcaPlssl, Arsonlo Agulrre. Tito Btr-tini, Edson Coutinlio, Joflo Ser-tolo.

Amanha, em vcsperul As 16 lio-ras, essa» mesmas óperas obede-cem A distribuição seguinte: "Ca-vallerla": Claudia Monte. MArloCanta», Vera Ivctte, Antônio Lo-pes, lolanda Qulnderc. "Pagllac-Ci": Terças Carla. Ulisses Raflos.José Roque. Nlcollno Cupcllo,Atalde Becke.

Filme custarátrês milhõesde dólares

HOVA YORK - Rocie Hudson.KUk Dougla» e Sandra Dee »<•-rto o» Intérpretes do tllme"Quando a poeira falou", cujafilmagem terA Inicio no Mestiço«tt» pnnCiyttJ UtdHt :;:i"-.

A película ciutsr» cerca dc trtimilhões de dólares.

Sandra Dee <t:i concluindo afilmagem de "Romanoff t Julic-ta", na qu»l ta» o papel da, he-roln», «o lado de John Ojt,-.

Os sócios que ainda nfio compa-receram A sede, devem renovaras suas matrículas quanto antes,estando as localidades reservadasaté 31 de marco. Silo aceitos no-vos sócios.

Informações, todos os dia» das9 As 12 horas e das 14 As 17 horas,na Rua, México 74, sala 601, tele-fone: 22-1076.

I

TERÇA-FEIRA,0 RECITAL DEORIANO DE ALMEIDA

K* terça-feira, 29 do corrente, às21 horas, o amincUdp recital dopianista Orlano de Almeida, noTeatro Municipal. Coniagrado aChopln, esse recital constará doprograma seguinte:

Polonslse em íol sustcnldo me-nor; Polonalse op. 71 n". 2; Ron-dó op. 1; Barcarol» op, 60; Nn-turno op. 32 n«. 1; Seherxo op. 31;Balada op. 23; Bercense op. 57;Balada op. 47.

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Milko Júnior a Gina

MERIDIAN

Hllimos dias de"Cine Ballet"

Hoje, eAbado e, amanhS. domin-go, »crfio os úlUmos da »erle de"Cine Bailei" no Clntac. E* o se-gulnte o programa da séUms eúltima semana: Da União Sovlò-tlca o elenco do Bolshol, de Mos-cou, em "Chama» dc Paris", "Ma-glcolor", com mais de mil perso-nagens em cena; da Espanha, osseus maiores ídolos: PUlsr Lopeze Antônio em -Bolero Gitano";da França, o "Ballet da ópera deParis" em "Napoleão"; da Ale-manha, o "Ballet de Berlim» em"Polca» AnUgas"; da Inglaterra:o "Sadler'» Wells", de Londres.em "Flocos";, da_ Argentina, otiriico õu Tr«íivi Cüiüii. «ê Bu< -no» Aires em "Resjurreiçío"; dosBsudos Unido»; "A Bela Adorme-clda". com o elenco de NovoYork; da China, a opera de Pr-quim em "tdlllo". SSo oito» pai-ecs em desfile, em tessoe» conti-suas. a partir dat 10 horas.

Escola de Casamento...para Soldados

O Batalhão Sueco, da Fôrçs de Emergência das Nacòes Cnl-dss, na Paixa de Gaia. tem um efetivo de 650 homens. E disse So-tal -450 freqüentam, asslduamente. a escola de casamento organiiada« dirigida pelo capelão da unidade, reverendo Helmer Hansson.Nas conferências e aulas sucessivas «tio sendo tratados osseguintes temas:A ttfca do Casamento, pelo capelio Hansson. A U e o Ma-trimAnlo. pelo maior G. Undh. Higiene do Casamento, pelo dr.Espmarck. captUo-mèdico do batalhio. Problemas Scetals do Ca-samento. pelo cabo k. Síensson. assistente social por profissão, masagora servindo no exercito, como eonxrito.Nlo obstante a grande freqüência, as aulas e conferências siodada* a grupos r*<5waes. para que p©ssa baver debates firo» •

fecundos.

Ifeíí^'¦* \*' bbbbbb! aaaVMtM jí!R^^^^B»»»»»»»»»»»»»l HI^^BBa»'^^'-! I^^^^^il

PSüi^.-^ •««B wWfr.mmfi'-, ^mmmwmW^^^SÊÊtBMk mm ¦ MmW< I

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atacado pela critica. MllknJú nüo era o homem do nc-góclos infalível que Gina jul-gava ter desposado, tanto quea atriz resolveu confiar osseus Interesses profissionais aum empresário americano.MILKO SKOFIC DESMENTE

Demais, já está tudo decidi-do. Milko Skofic declarouque chegará a Toronto, coma esposa e o filho, em mea-dos de maio próximo.

A nossa decisão •— declarouele — nada tem a ver com ofisco Italiano e com as rela-ções entre Gina e eu. A Itá-lia dispõe de melhor sistemafiscal do mundo e nós esta-mos quites com os impostos.Resolvemos emigrar por ummotivo apena.i: estou cansa-do de ser um homem sem pá-tria. Sou um apátrida e ago-ra o meu filho também o é.Gina e eu desejamos que onosso Milko Júnior seja cida-dão canadense. Assim quechegamos a Toronto, daremosentrada nos papéis para ob-termos também a cidadaniado. país.

Contando com o apoio doirmão do doutor Skofic, nãoseria difícil para Gina e omarido obterem o que dese-jam. O Canadá é um pais"aberto" e, ao que parece, oEscritório de Imigração jáconsiderou aceitável o casalmais famoso do íirmamentocinematográfico.

Milko e Gina irão estabe-cer-se num "cottage" de ma-deira no estreito de Geórgia,nas proximidades de Toron-to, que o irmão de Milko estápreparando. Gina continuaráindo de avião a Hollywood eaonde quer que o exijam osseus contratos de trabalho/como tem feito até agora.

Copyright GENTE —• Ex-clusivo para o Correio da Ma-nhã.

CINEMASUPLÍCIO DE UMA PAIXÃO

(Hqrrschor oline Kronc)oK> DlreciTo <le Jfarald Draun ' Screenplat/ dc Odo Krohmann •i-iiinini Mtttséi, iniiiiHiuiij d» uniu nuucla ("O rauorlto du Haliiliu")

do Robert .Yeummm • Fotoura/ia (em Ap/acolor) da Rudol/ K|ty •MiiJlra da 11'cmer Elibrcnncr • interprete»: O.IV, Fischer, Odlle Vtr-

sol», Horst Buchholr, Gutither Uadank, Ellrabeth Flikenjchildt, FrilxTMIniamt — Bauarla-Flumlíutiat, Cotidor FlImeJ.

"O drama instalou-se riacasa Lollobrigida" é o querevela o semanário "FranceDimanche",.especializado emartigos sensacionais de fundosentimental.

Teriam sido as questões f a-miliares a determinar a de-cisão da transferência para oCanadá. A desarmonia entrea Lollobrigida e o esposo, Mil-ko Skofic, sçgundo aquele se-manário, nasce do fato de queêle perdeu o próprio prestigioaos olhos da esposa."A Lolô quer vestir cal-ças".

Quando era uma meninapobre, afirma "France Di-manche", Gina desejava, ca-sar-se com üm médico, poisisso representava uma posi-ção social firme. Nessas con-dições, Milko pareceu-lhe omarido perfeito. Por dez ahos,a atriz não deixou de procla-mar: "Sou uma mulher fe-liz". ,

O casal Gina Milko pare-^;cia resistir a todos os assai-tos que soem destruir tantasíamilias do mundo cinema-tográfico. A primeira viagema Hollywood, porém, deter-minou uma transformação de-cisiva na vida de Gina Lollo-brigida^ Trabalhou ao-ladoi deA-iâiiií oiiiaíiã, *c cuíic üliiuusestabeleceu-se sincera amiza-de; o ator americano deu aGina a consciência da própriapersonalidade, proporcionou-lhe ocasião de observar o sis-tema de vida das famíliasamericanas e o papel prepon-derante que cabe a mulher.

Até então totalmente sub-missa a Milko, Gina começoua refletir. Ao mesmo tempo,Milko decepcionou amarga-mente a atriz: em primeirolugar, impedindo-a de parti-cipar do filme "Jovanka",

i privou-a do papel com queGina sonhava ha anos e quefoi confiado à sua rival, Sil-vana Mangano. Secundária-mente, o filme a que Milko seconsagrou e do qual Gina eraa protagonista — "A rainhade Sabá" foi asperamente

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O esposo, Milko Skofic

Quando a narrativo começa, o dr.Struenscc (O, W. Fischer), lsmo-

.i autoridade dc doenças mentaisem sua época (segunda metade dosículo XVIII), JA se encontra, pro-cedente da Alemanha, a caminhoda Dinamarca. Ao chegar A tur-bulenta corte de Copenhague, on-de íol chamado a íim ds examl-nar o soberano Christian (HorstBuchholz). o mídlco alemfio en-contra o seu real cliente em umado suas habituais crises de deses-piro. Ao recuperar a razüo, apósa citada crise, Christian JA estáInteiramente dominado pela íortepersonalidade de seu módico, dequem so torna logo amigo Íntimo.Driblando es intrigas do palácio,que tem A írente a rainha Jullanc(Elisabeth Fllckenschlldt), ma-

drasta de Christian, Struenscc, demonstrando ser também um hábilpollUco, nSo tarda a íazer o so-berano executar seus projetos.

Tudo marcha bem psra Struen-see. Seu paciente, além de apre-sentar melhoras, nele deposita ln-telra confiança e o nomeia pri-melro-mlnlstro. A rigor, êle é ohomem forte do reino da Dina-marca, A história, porém, maisuma vez volta a repetir-se: o amorentra em cena mergulhando a atéentão lúcida mente de Struenseenum nevoeiro, t o começo de seuíim. A corte nSo tarda a saberque a rainha Carollne-Mathllda(Odlle Versois) está traindo o ma-

Policial deAghata Christiena tela

PARIS — Um outro romancepolicial de Agalha Christie serálevado A tela e uma partes prln-cipals será confiada a MitzziGaynor.

O íilme extraído do livro "Thesplders's wob", "A tela de ara-nha", será rodado em Elstres,pelos lrmfios Danziger,

Annie Girar dot,Roger Hanine Alam Delon

PARIS — Annle Girardot e Ro-ger Hanin interpretarão em MI-láo, ao lado de Alain Delon "Ro-que e os seus Irmãos", o novoíllme de Luchlno Viscontl,

Sofia Lorene seus projetos

PARIS — Sofia Loren divulgouos seus imediatos projetos cl-nematográflcos.

A atriz italiana que apertei-coou profundamente o seu iran-ces, tem em programa entre ou-tros, um íllme sob a direçfio deHenrl Qeorges Clouzot.

Antes de interpretar o seu pYi-meiro íilme francês, Sofia Lorenfilmará "La eleciara", com Vit-torlo De*Slca, extraído do roman-u dê lúcíiávíi õ Ci»i ücguldr. írí.a Hollywood a íim de interpre-tar outro íllme,

rido. ísi.., todavia, »ó ílca saben-do da verd.idü quando o herdeironasce com um sinal (no pescoço)Idêntico ao de Struensee, que, ne»-sa ocasião, se encontra lora dopalácio, o choque é forte demaispara o rei, quo volta ao mundoda Inconsclêncla. t o momentoapropriado para j oposição real

»o, a responsabilidade histórica fl-ca a salvo, servindo apenas defundo A açáo do filme.

Mesmo como «lmples nventurs,Suplício do uniu Patrflo delxs mui-to a desejar. O icrlpt, preocupadoem localizar o lado romântico,deixando em segundo plano o dl-lema de monarca, n.to encontroucm Harold Draun um diretor ca-paz de superar as suas deticlên-cias, Llmltando-se a »egulr o ro>telro, apresenta um trabalho semforça para explorar com êxito olado dramático da história ou darintensidade aos intérpretes. Tam»bém nto evita que o espectadorvá perdendo o interesse, A medUdo que a trama se vai dcsenvol»vendo.

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mí^ÈSx*3^^KmmsmWSKmm^^m^^^Ê ^mis^Sr**: . -. l>mofiffil II llüi-ÉI['iima^..-W'l*a Bl.."^! SilS jy^B

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w^^^íl^S^»«^^«^ai mmàMÊÈÊzMlmmáM MOdile Versois, Horst Buchholz, O. W, Fischer

dominar a situação. Ao regressar,Struensee .é condenado A morte.Sua amante, graças a intervençãoda Inglaterra, escapa ao castigo,mas perde o trono.

O scrlpt, de Odo Krohmann eGerhard Menzel, deixando dc ladoa parte histórica do assunto, íoielaborado segundo a narrativa doromance de "O Favorito da Rai-nha", de Robert Neumann. Essamanobra, naturalmente, afasta apossibilidade de que os responsa-vels por Suplício de uma Patrdo(Herrscher ohne Krone) tinhamde fazer um íilme relatando a tra-gedia que envolveu o trono dina-marquês do século XVIII. Com is-

Oscars; Favoritos e estatísticas

No elenco, O. W. Fischer, riesem-penhando seu papel com sobrie*dade, é o que mais ee salienta,Odile Versois, em atuaçüo sem vi-da e um tanto forçada, não con.vence em seu ardente amor. O no.vato Horst Buchholz, visto há pou-co como o príncipe Dmitrl, deTolstol, em Ressurreição, está mui-to abaixo das possibilidades dopersonagem que lhe foi confiado,O Jovem soldado russo de CéuSem Estréias, a julgar por essasduas interpretações, ainda temmuito que aprender para desem-penhar missões reais na tela,

V..A.

HOLLYWOOD, 25 (de Vermon Scott) — Coda ano o "Oscar" vemcom algumas alterações o estatísticas inexpliedueis c, neste, o pré-mio da Academia Ctncmatoprd/lca parece que seauird ésse costume.

Até agora, são favoritos na competição: Melhor filme: "Ben-Hur";Melhor ator: Charlton Heston ("Ben-Hur"); Melhor atriz: Audreyllepburn (A história de uma freira"); Melhor ator coadjuvante: Ar-fhur 0'Conneli ("Anatomia de um crime")*. Melhor atriz coadjuvante:Susan Kohner ("ímitaçflo da Vida"). Entretanto, poderdo ocorrer mr-presas. Por ciempio: se Jack Lemmon fôr o primeiro ator na Hiato-ria da Aiademia a Banhar o "Oscar" nas enlcoorias do melhor atorc melftor ator coadjuvante. Lemmon conquistou a» honras secundd-rias em 1055 ror sua atuação em "Mister Robert»". Se James Sic-wart ("Anatomia de um. crime") ou Paul Muni ("T/ie Last AngryMan") ganhar, passard ao grupo seleto dos que oanharam duas vezes.Os outros são Gary Cooper, Frederic March e Spencer.Tracy. O cam-peito entre os atores *" Walter Brennan, que oanhou três prêmios comomelhor coadjuvante.

Cinco atrizes ganharam dois "Oscars": Inarid Beroman, Bette Da.«Is. Loulse Rainer, Viuien Lelph e Oliuia de Hauilland, Andrey Hep-burn e Katharine Hepburn, são agora, as candidatas a ingressar nesteorupo.

Uma peculiaridade que ocorre com freqüência i a proclamaçaode dois artistas na mesma cateaoriu por seu trabalho num só filme.tsta ano, sfio Fürabeth Taj/lor e Kathnrine Hepburn, ambas do "Sud-denly .Last Summer". No ano passado, foram Tony Curtis o SydncyPolter, companheiro» cm «The defiant emes" (Acorrentado»).

A maioria dos artistas considera que- lhes falta oportunidadequando outro artista compete contra eles no mesmo filme. Uma exce-ção à regra se verificou quando Bino Ctosby e Barry Fitzgeralddisputaram em 1944 com "Goino my Way" (O Bom Pastor), Crosbyoanhou. Um aspecto curioso dcua campanha: FltzaeraU havia tidaproposto como melhor ator e melhor coadjuvante pelo mesmo papel,mas sonhou' o "Oscar" como o melhor ator coadjuvante. (U.P.I.).

r::•: À GRÃ-BRETANHA COLOCA EM MÃOS

SEGURAS SUAS BELEZAS NATURAISpoi ÁRTUVn BUSH

lLONDRES — Du-rante séculos, poetase escritores cantaramas belezas das IlhasBritânicas; mas, noséculo XIX, muitaspessoas começaram a

0 notar que essa bele-

0 za sc achava lenta,S mas implacàvelmen-

Todos os paises que possuem lugares de interesse histórico oubeleza natural enfrentam, vez por outra, o problema de sua preser-vação, quer dos efeitos do tempo e dos elementos, quer da invasão daexpansão industrial. Tal necessidade é particularmente imperiosa ondeessas preciosidades naturais c arquitetônicas constituem atrações tu-rísticas. Nesse setor, todavia, se faz necessário algo mais do que a boavontade governamental. O orgulho nacional e o apoio público devemmanifestar-se se estiverem em jogo considerações estéticas.

Neste artigo Arthur Bush fala sobre a iniciativa britânica depreservação de suas belezas naturais.

Há, também, o tra-balho da ComissãoNacional de Parques.Criada por uma leiparlamentar de 1940,a Comissão escolhecertas áreas notáveis •por sua beleza natu- •

•ral e as "baliza" co- •mo Parques Nacio- í

te, amea-

Í:ada pelo crescimento da

ndustrialização e o hábi-to, próprio de todo inglês,de imaginar que tudo queexiste Jamais mudará. Foisomente nos últimos anos

i do século passado que certas¦pessoas de espirito imagina-tivo conjugaram esforçospara preservar as belezasnaturais dos edifícios histó-ricos do pais e o esplendorde suas paisagens.

Em 1878, foi criada a "So-ciedade para a Preservaçãodos Edifícios Antigos'\ e aessa iniciativa se seguiu —

2 20 anos mais tarde — o "Na-O tional Trust", organismo quese ocupa, por sua vez, da2 preservação de edifícios r

locais de valor puramenteestético.

À primeira vista, parrete nm buquê de hastes contor-cidas, que houvesse perdido toda a floração. Mas nio énada disso: apenas uma escnltnra abstrata, modelada embronxe e com o peso dc qaatro toneladas, colocada noátrio de am arranha-cên londrino. E" da autoria de MissHepworth e, segundo a autora, simboliza" uma serie decurvas no espaço e transformações da forma tm movimen-ton. (UPI)

A palavra "nacional" no:nome

dessa organização ge-m ralmente nos leva a pensar0 tratar-se de tim departa-

mento governamental pagopelo Estado c custeado pormeio de impostos. Nada cs-§ tá tão longe da realidade.s> Êssc organismo deve sua

origem a uma iniciativa pu-ramente particular, finan-S ciada por doações, e cujo« objetivo era o de adquirir

para a nação locais de inte-rêsse histórico e de belezaX natural. Em um ano de

existência, o National Trustjá possuía um pequeno sítiode grande eleza natural cuma casa do século XIV quetombava cm ruínas mas. porsua antigüidade e por cons-ütuir exemplo de um modode vida há muito desapare-cidoi, devia ser conservada.

Embora tendo o apoio eencorajamento públicos nos

primeiros anos de existên-cia, o "National Trust" tevede sc bater continuamentecontra dois de seus grandesinimigos — interpretaçãoerrônea e preconceito local.Seus esforços pareciam sersempre alvo de objeção por

. parte de alguém — qua.sesempre sob o falso pretextode que se tratava de umgrupo de pessoas que, pormeios um tanto misteriosasou talvez furtivos, sc apro-priavam de edifícios que de-viam ser demolidos ou dotrechos de terrenos que osespeculadores de construçãopodiam facilmente transfor-mar em fonte de renda. Emoutras palavras, o "NationalTrüíí" põTECÍS, 30í OlhCã dcalguns, um outro obstáculona estrada do progresso.

Porém, a maior parte des-sas objeções devia perderseu peso quando em 1907 foivotada uma lei ditando, en-tre outras coisas, que to-dos os edifícios e terrenosadquiridos pelo "Trust", íôs-sem definitivamente conser-vados para a nação. Essa íoiuma lei admirável, sobretu-do num país onde o espaçoera limitado e a populaçãoe indústria se expandiam aolhos vistos.

Já frisei que o "NationalTrust" náo c pago pelo Es.-tado. Cumpre, contudo, cs-clarecex que trabalha cm co-mum acordo c harmonia comos diversos governos, quais-quer que sejam suas corespolíticas.

.tsses governos sempre lhereconheceram o trabalho,aprovaram-lh» os objetivos.• lhe têm oferecido mnitís

vantagens — sendo uma dasmais importantes a Isençãode toda espécie dc impôs-to.

O "Trust" possui atual-bem da vantagem de terbons patrocinadores. Desdeo princípio, a monarquiamostrou grande interessepor seu trabalho; a Rainha-Mãe é a atual Presidente:por outro lado. muitas per-sonalidades se têm dedicadoe esforçado em prol dessainstituição.

O "Trist" possui atual-mente cerca de 120 mil hec-tares das mais belas terrasda Grã-Bretanha, assim co-mo grande número dc man-íò*!S M«tArlcaa e várias ai-deias particularmente carac-terlsticas. Há, todavia, ou-tro ponto que deve ser cs-clarecido. Nenhuma dessaspropriedades do "NationalTrust" é conservada exclusi-vãmente como curiosidadepública. A maioria dc suasterras é explorada: suas ai-deias conservam as peque-nas comunidades que sem-pre tiveram, e suas mansõc?são ainda habitadas ou ce-didas para uso particular dealguma repartição púbsjca.Em alsuns casos, é a famíliados primeiros proprietáriosque as habitam: mas em cer-tos dias, é permitido ao pú-blico visitar-lhes ss depen-dências, apreciar-lhes o pre-cioso mobiliário e os tosou-ros artísticos que conJêm.O efeito benéfico que issotraz à nacio é que todos és-ses lugares, escolhidos pormotivos estéticos, nio jseráodemolidos ou vendidos, e se-rão conservados para sem-pre.

nais c, semmodificar o direito de pro-priedade da terra, estipulaque a paisagem caracteristi-ca dessas áreas deve ser cui-dadosamente preservada. AComissão também cstabclece regras simples para oscamponeses que as utilizam-

Há, por todas as IlhasBritânicas, inúmeras organi-z^ções — algumas patrocina-das pelo Estado, muitas ou-trás por particulares — quosc propõem incutir nas pes-soas que freqüentam beloslocais ou residenesias histó-ricas uma apreciação melhordc seu valor histórico c cn-canto, de modo a reduzir nomínimo os desgates devido ánegligência.

•Tyrnrri* õ nr-n-itinÁji^tfa *» *sensibilidade estética cios"National Trust" da Inglatcr-ra c da Escócia, os "cotta-ges" do período Tudor, os an-tigos palácio? ducais. os ro-chedos de Tintagel. com suaslendas sôbrc O Rei Artur ea Távola Redonda, os mon-tanhosoi! cenários silvestresdo norte do País dc Gales ea antiga Muralha Romana,próxima à "fronteira" cs-cocesa, puderam ter preser-vados.

Os últimos 30 anos fo-tam marcado.; por conside-rável aumento dc interesse,por parte de quase todos ossetores da comunidade, naproteção da bela herançanatural e histórica do paUcontra a ação do tempo toutros desgates. E' sabido,portanto, que graças a ór-Kim oficiais e a «ociedadesparticulares, grande parte doque talvez prwjeri» fer sa-queado ou destruído serápreservado para a posleri-dade.

x-i

H

RONDA DOS CLCDESJU CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 de Março do 1960 2.° Cntlerno

r.ELIZETE CARDOSO NO CAIÇARAS

A Zona Ini hojt *»tá tf» pirabtn» — Calcar»» entrará na isbitln»•om um Jantar-dançant» animado por Bllitt* drtfoio • Paulo nurioi.

Kllan* Aftdrade filha do «x-dlrctor iodai do conhecido club» dregata», Andrade, retirou o» ponloa do pé m«» ftcari de milho dunnt21 dl»». Inuguemo» com que InveJ» a menina verá aua m»na Ullai•«ir para a» dotalnguelra» do clube. Muilo» friqUenUdore» da» domincueira» movida» a .Paulo Burio» nfo poderio comparacir ao Jantar dli»Jt pol» qut a entrada é vedada a menore» «o 21 anoi: Ana Marliliufulnho • V»ra d» Ca»tro; Elenl Leierve, An» M«ria da Rocha. ArMaria Araújo Jorge e l.llian Aller.

ESTELA DE CARVALHO: UMA AMIGADA LAGOA

D. SiUla da Carvalho conildera-i» uma amlg* tfa Lagoa onde fixoureüdíncla. Como moradora entio, « funcionária do CAIÇARAS, clubelocalliade na aiqulnl interior do canal dlviitrlo Ipanema-Leblon, quecomunica a Lagoa com o mar, intl-u credenciada para falar «Obreaita lona. "Como paliagem o local »• iltua em primeiro plano naordem do pitoresco na Cidade Maravilhou — razlo pela qual em orladad» club*» de grand» projeção."

* * *«Todavia, continua d, Kitala, afora o play-ground na altura do Corte4» Cantagalo, bem eon*ervado por ter um ponto da Interno tramito— nata eipécl» tf» tala do viiita tfa Lagoa — tudo a mal» é abandono."

"Iito em terra firme, para nio falar da igua da Lagoa que é orecipiente daa tieória» de tudo quanto 4 favela qu», ali, viv« ladoa lado com e eaiario mal» nobre da cidade num contraste impar."

SABATINAManUndo viva a tradição a featança lu»o-bra»tlelra da CASADA VILA, raraa vezes Igualada, distinguira a artiata portuguéíaOlivlnha Carvalho, a "Severlnha".Silvio Mendonça còm artlita» a tiracolo criará uma belafesta no C.C. LEOPOLDINENSE, em ritmo de orqueitra.Zxpreaiiva noite na A. A. GRAJAÚ belamente lnatrumen-

tada por Waldlr Calmon.Feita de grande efeito muaical no AMÉRICA pelo arranjodo» melhores compositores e cantores de 1980.O MAGNATAS queimara melhor incenso i graça femininaconsagrando à aua rainha um baile luxuoso ao «om de orqueitra

modelar.A orqueitra de Steve Bernard de recurso» muaical» inéditosdará realce à feita do GINÁSTICO PORTUGUÍS com o concurtodi» fantasia» premiadaa no Municipal — terá lem favor nenhumuma noitada brilhante.

+- TATU1S faz monopólio da elegância com um magníficodesfile de «apatoa e bólia».Andrelino põe a mira na "Noite de Penteado»" do CLUBELEBLON.Dt rara anlmaçio a noite do FLUMINENSE com ahowaquático e dança no bar.

? A festa da A. SERVIDORES CIVIS centrallzar-se-á no inte-ressente "Rio Clube Show" regada ao bom Merino.Reve»te-»e de maior importância o Baile do Bolo do URU-GUAI T. C. visando o» anivemrlantes do mê», fato que definea feição amigável do clube.O Baile da A. A. MÉIER Incluída na «abaUna com relevocapital.Paulo Burgo» como «empre Influindo vivamente no «ucessodo jantar-dançant* do CAIÇARAS.Tito MadI superando no CENTRO ISRAELITA BRASILEIROMedida pelo padrío da» festa» portuguesa» a noite da CASADAS BEIRAS deverá aer de abaatança.De excepcional íecundidade a» fesla» lusas nesta noite —

entre ela» a da CASA DOS POVEIROS no mesmo estilo e varie-dade» da» casas portuguesas.O ahow na boite do TIJUCA T. C. figura entre o» mal»divertidos da sabatina.A boite-íhow do CLUBE MILITAR largamente provida daatrativo».Finalmente fica o GRAJAÚ T. C. a ver "Rato* no Eípaço"...E a A. C. TRINTA DE OUTUBRO na "Trágica fatalidade".

NOVA DIRETORIADO LAGOINHA

' O Comelho Deliberativo do La-golnha Country Club», reunido em•essSo, elegeu a diretoria para opróximo exercício iodai e queficou aiilm conititulda: preiiden-te — Gen. Cyro Rezende; l.« v.preildente - JoSo Silva; a.o v. pre-¦idente — dr. F. Mac-Doweel daCoita; dlretor-iodal — Aldo Ma-cado: aubdir-.t__.ra «orlai — LiliaMaya Monteiro: 1.° tesoureiro —Ademar Gay Teixeira; 2.» te»ou-Miro — Ivo Levy Fanzere»; l.o¦ecratário — Cláudio E«teve»;».B «ecratário — dr. Antínlo Men-«lei Monteiro; diretor de esporte»— gen. Sylvlo Américo SantaRoía.

* * *Na mesma notificação o Con-

¦elho do Lagoinha lavra veemente

proterio contra o *en«aclonali«moque envolveu o simpático clubede Santa Terei».

\ÀNGÚ-DANÇANTENO MINERVA

Particularmente n i o com-preendo como ae pode dançar de-pol» de engolir melo quilo deangu — a experiência aerá pó»taem prática pelo Minerva, amanhaí; !3 fcors;. A "M?strs Cti'"" *nada mal* nada meno» do que a1.» dama do dube, ara. Sena.

OUTRO ANGU...MAS SEM DANÇA

O cozinheiro que o Audax Im-portou da "boa terra", preparouum luper-eondlmentado angu ábaiana. O »ódo Armando Cario»

LUIZ GISMONDIMagno, devidamente escoltado porum esUdo-ir.alor, bltou o angu;d. Silva Anlunea ¦• »ua filha"Tininha", pretidenta do DIVAI.1'i.uiiK da Rua Paluandu, apesarda pimenta nao »e fizeram de ro-K»da« diinte do prato fundo,,, oülrelor-iocial do Botafogo F. C,ir, Otávio, com eipfiia e filho,declarou que o alvl-negro oitá dis-po»to a deixar de «er uma "ei-tréla lolitárla" no cenário; inmi.ialegre mesa, mai» ataitad», «cn-t.iv.im o confrade Sebaitilo Ro-/..rm. Manuel Barroio e Nercu(CACS), Ni-lia, Moaclr Vinhas csra., todoi aatlifelto» com a "nolto

astronômica do Audax",

* *Amanha haverá feijoada — trajo

praiano — e, logo em aeguldr.uma lesslo de televisfio.

REUNIÃO NO CAAReuniram-se ontem os Amigos

da Arte, na residência do caiaiBené Nune», tendo lorteado» aosaócios quites com o mts de março,óleoa de Alfredo Che», Dome-nico Lazzarinl e Raimundo deOliveira; guache de Frankí-chaeffer, monotlpla de Iaolda egravura de Newton Cavalcanti.Maiore» detalhe» pròxlmamente.

NA ATLÉTICAGRAJAÚ

Darcy Joaé do» Campo» comu-nica a bolte-show de gala a rea-Uzar-se hoje, em comemoração aotranscurso do 20.» aniversário defundação do clube.

* *Tomaráo parte na festa, além

de Waldyr Calmon e.aua orquei-tra, os artistas Honald Golias,Carlos Alberto da Nóbrega e LanaBittencourt.

mM% a I^m&Sjkw*''-¦ÉÉlí:' ___¦_F'X ' ' A

^_WrWàtaW Kt^"Mo tomiàm maWi.y :¦¦¦¦.IRI MFfll __RKwí :':':':

Ione Preussler, a "ch»rm-glrl" maisviajada do Rio de Janeiro (aero-moça da Panalr) aterrissou embrancas nuvens e com vento o fa-

vor, na "boite" Nazaré, para umdrinque

FILOSOFIADA NINFA:OS OPOSTOSSE ATRAEM

Fomos visitados ontem pelacandidato do Vitória ao concurso"Os Maia Belo» Olhos do Rio",Lurdes MIguez. Analisamos a ae-gunda face de Lurdes*— a inte-rlor — uma vez que a exteriorjá estampamos nesta coluna hápouco tempo.

¦

* *

''''*¦.''

O que acha disto ou daquilo.Lurdes? Íamos perguntando e amoça titubeando a despdto dasua longa experiénda como con-corrente ao Mlss Brasil, em 19S8.Arrancamos a saca-rolhas de Lur-des alguns fatos da aua vida comoaluna da Sodla — catedrátlca deetiqueta do referido concurso —e concluímos que se pode incutirnuma pessoa o senso da elegância,

JAZITENDÊNCIAS DO

No fianorama atual do Jazz,pelo menos quatro tendênciasdistintas podem ser observa-da»; 1) a corrente principal,que se vera desenvolvendo há80 anos; 2) uma- variedadecrescente de tendências par-tindo dessa corrente princi-pai; 3-) música popular comraízes folclóricas, origináriade algumas fontes que contri-buíram pa-rn o Jazz; 4) músi-ca experimental, criada prin-cipalmente por compositorescom elementos da músienclássica.

Para integrar a correnteprincipal, o músico nio sóprecisa ter raizes no passadomag também servir de sêmen-te para o futuro. Essa. posi-çSo íoi criada, por exemplo,por Louis Armstrong pelasbandas de Cout Basie ou aindapor Duke Ellington. Podemosafirmar que vários músicosde Jazz contemporâneos — osinovadores — se filiam clara-mente i corrente principal.Citaremos entre outros: Thclo-lúous Monk, Sonny Rollins,John Coltrane. Horace Silver.Bud Powell, Miles Davis, Pep-per Adams, Milt Jackson, Os~çjir Pettiford, Art Blakey cultimamente Ornette Coleman(a quem dedicaremos um denossos '.próximos artigos) etc.O seu maior problema è: co~mo improvisar livrementeharv.oniaj crescentementecomplicadas, mantendo umaparalela e necessária compli-t\icão rítmica.

A segunda tendência é dosrenascentistas. Apareceramnos últimos anos várias com-binaçõc» novas com uma ten-dènna comum: Rumo aosblues. Músicos-compositores-«rranjadores como JimmyGiufíle, Mos* Allison e JohnBeason Brocks voltaram-separa as fontes folclóricas pri-mitivas e incorporaram essestemas e estilos ks compesi-çôes modernas geralmentíoper.ta semi-improvisadas. Aatmosfera da música evangé-liea absorvida pelo Jazz. ori-ginou. gerado por músicos co-mo Horace Sifvtr e Milt Ja-ckicn, o estilo "hinky"

A terceira tendência è a damúsica popular com r*iit$fo!c-òric*s negras. O *R<vk-snd-roil', por exempdo,Vsrac-ttri-u-s» por um ritmo jarzír-

tico .arcaico mas verdadeiro,permtindo aos antigos canto-res de "blues", como Joe Tur-ner, B. B. Klng e WynonieHarris, se tornarem novamen-te famosos como expoentes dorock-and-roll". Dentro dopróprio "rock-and-roll", ten-do como espinha dorsal os"blues" há continuas e cru-ciais linhas de influência, on-de o produto cru mas podero-so e verdadeiro do artista íol-clórico é polido e imitado pocantores menos fecundos.

Finalmente existe a tendei:cia dos experimentalistas. Nela, a crescente influência clássica 6 mais evidente e o problema resultante mais agudepois a harmonia crescentemente complexa-, ajudada pela ênfase sobre os arranjo:escritos, forma umâ integraçâo com a livre improvisaçãte ritmo flutuante mais <mais difícil. Em 1949, LennicTristano gravou "Intuition".corajosa tentativa de músiciatonal que carecia de vibraçao. Mais recentemente, o pianista- Cecil Taylor seguiu imesma íonte. Os grupos diGeorge Shearing, DaveBrubeck e Ahmad Jamal se toinaram populares, retendo -apesar da superticialidade dseus solos — um» consioerrvei_ importância de improvisacão influenciada pelo novestlio.O "Modem Jazz Quatcte" e os "Mastersounds" (seiimitadores), alcançaram si:cesso jmpregnando a música d-arranjos, ao mesmo tempo quutilizavam trechos de formaclássicas (fugas). Essa nov.síntese, contudo, surgiu com

Jiroduto do compositor-arran

ador. que misturava trsriiçôraalsticas com outras clássicas. Ai também há pronuncia-dos estágios de integração."City of Glass- de Rober,Graettmger. ou o "Ebony Con-certo" de Strawinsky. que jun-lamente com «s obras "PianoRag Music" e "Rag-Time fourEleven Instrumenta" prova asua ignorância no que se re-fere » Jar*. nlo têm nada aver com êle.

Uma soluçio mecânica dês-»t problema ocorre com o"Concerto para Jazz Band eOrquestra Sinfônica* de RoULibenr.sn. Sucesso considera-re!. foi conseguido pelos com-

JAZZGennady Zalkowilschpositores treinados clássica-mente que denotam interessepelo Jazz, como Norman Sy-monds o especialmente Gun-ther Chuller, cuja "Sinfonirpara Metais e Percussão" éuma síntese excelente.

O mais amplo sucesso foiobtido por arranjadores deJazz que se tornaram com-lositores. Os melhores dessegrupo são Robert Prince, Ar.dré Hodeir e George Russel,•íue criaram um equilíbrio.iável do qual resultou umanova música. Talvez as suaobras não possam ser conside-radas Jazz —embora não per-tençam a qualquer categoriade música — mas devem mui-to à música clássica.

í^fÍJB_________!" '^w,í^&4éÉ_Íffl

Heloísa Coutinho Marques encobreno seu ar manso a flama de umadesportista: ê uma excelente atle-

ta do Antlo-Amerlcano

postura, desembaraçar-lhe os ges-to» numa harmonia de movimen-to», ma» forçar-lhe a natureza,nunca I

* * *Aos poucos Lurdes Miguez sol-

tou a língua: Coleciona bonecase títulos de elegância. Adora ro-sas vermelha» e no entanto cisapreferência parece Improcedenteá primeira vlita por partir dcuma pálida e luave donzela, dignade um Da Vinci. Amiga de Adal-giaa Colombo, Mima AbI-Saber eNelde Toscano, o seu tipo fl»Icono melo dc todas elas forma umcontraste notório. 35' assim que ono»so ralo-x Identificou LurdesMiguez, e sua filosofia da atraçündos opostos.

NO CIRCUITODE HOJE:CASA DO MINHO

Esta simpática entidade luso-brasileira pode contar com a nossapresença, hoje á noite no Bailede Gala comemorativo da aeu tri-géslmo sexto aniversário.

MIRANTE® Inestimáveis as contribuições

dos colegas Jorge Guilherme eEddel Nel ao sucesso do coquetelda boite Nazaré. O mesmo ie digado ar. Trovfio que nos ajudou! comsuas chuvas de Merino. "-y

® Uma nota colegial no coque-tel: Nelde Caribe de uniforme ei-colar. Um confrade que Já foi co-lunlsta estudantil entusiasmou-sepelo uniforme e... pela aluna|

© Oaquin anda com um arnostálgico. Quem o conheceu du-rante um ano numa perene euforiasó pode estranhar a mudança.Talvez participe do trio propostopara formar a nova diretoria «o-dal; juntamente com Arl Barrosoe José Álvaro. Caso vingue essaproposta teremos entrado numafase musical no Flamengo, eomArl na proa do' barco. Cuidadocom os gongos, cuidado com o»gongo» 1

® E o Clube do Cronista algumdia deixará de ser utopia paratornar-ie uma realidade maciça.A confraternizaçáo na Boite Nã-zkré Inspirou a muitos confradesneste particular.

"Faíe a penasaber,,.99

Mais de setenta países vãocunhar selos postais comento-rativos do Ano Mundial dosRefugiados, no dia 7 de abrilpróximo, conforme anuncia odr. August Lindt, alto comis-sário das Nações Unidas paraRefugiados. O acontecimento,comenta o dr. Lindt, é uni-co na história postal domundo.

No primeiro semestre docorrente ano, o secretário-ge-ral das Nações Unidas recebe-rá, ou terá recebido, em No-va York, os seguintes os se-guintes chefes de Estado:— Konrad Adenauer, da Re-pública Federal Alemã; BenGurion, de Israel; Alberto Ile-vas Camargo, presidente daColômbia; presidente Charlesde Gaulle, da França; Mahen-dra- Bir Bikramdev, Rei doNepal; e o rei do Sião.

A Junta Executiva doFISI (Fundo das Nações Uni-das para a Infância), logo nodia seguinte ao maremoto deAgadir, aprovou uma verba de50.000 dólares para o provi-mento às vítimas de camasde campanha e víveres ali-mentares de emergência. Osmembros da Junta-, neste mo-mênto separados em váriospaíses — uma vez que nãoestá em sessão — votaram averba mediante consulta portelefone e telégrafo internacio-nais.

PALAVRAS CRUZADAS"Problema n.° 1.132

ODLANID — (Rio)

Ui m \IL 3

-i 1 1 BHORIZONTAIS:

1 — Coisa que faz mover.— Granja.— Forma arcaica do ar-

tigo o.T — A família.9 — Designação da baga

3ue é o fruto da vi-

eira.11 — Décima-sétima letra

do alfabeto grego.12 — Quarto mès do ano

civil gregoriano.14 — Revele.

VERTICAIS:

1 — Terreoo onde crês-cem malvas.

! — Artigo definido mas-

culino plural.— Semelhante.— Fábrica de louça de

barro.— Atmosfera.

8 — Relação.10 — Rebordo de chapíu13 — Escarnece.

* *DICIONÁRIOS — Nesta

seção são adotados os segyiin-tes léxicos: Pequeno Dicio-nário Brasileiro da LínguaPortuguesa (G. Barroso —H. Lima), Monossilábicos deCasanovas e Japvassu e Vo-cabulário Antroponimico deLidaci.

* *CORRESPONDÊNCIA —

Tôtía correspondência paraesta seção deve ser enviadaa: DINALDO ALERIM —Redação do Correio da Ma-«hã — Av. Gomes Freire,471 — 3.° andar — Rio.

* *SOLUÇÕES DO NÚMERO

ANTERIOR

Problema n.o 1.131 _ Ho-Híontai»: Sol. Aael. Timis.Em. Vê. Locar. Ralé. Rol.Vrrtic-ai»; Batei, Sem. Oli-v»:. Namoro. Seres. Cal.

De Laui\entiise Movicellina América

ROMA — Deixaram o aero-porto de Clnmpino, com destinoaos Kstados Unidos, o produtorDlnn de Lnurcnltls o o diretorMíiriii Monlcclli.

Além de autores do único fil-me Italiano candidato ao "Os-car" neste ano, eles foram aHollywood e Nova York paraacordes referentes ao progra-ma produtivo anunciado diasatrás por Dlno De Laurentils.

O produtor italiano escolherá,no decorrer de sua viagem, odiretor e os atores dos filmes"Barrabás" e "Os dois coro-néls" enquanto que o direto.*Mário Monlcclli entrará emcontato para o filme sôbrc ositalianos da América, tambémêste uma produçio da Dino DeUaurentlis Cinematográfica.

"Afetuosaamizade99 entresoberano e atriz

MILÃO — Uma afetusoaamizade une o rei Hussein àatriz italiana Lydla Alfonsl quemantém correspondência re-guiar com o soberano da Jor-dânla.

O semanário "Gente" dlvul-ga no seu novo número os par-ttoulares do caso, até agora ig-norados.

A atriz, que segunda-feirapassada interpretou na tele-visão "Odette" de VitorianoSardou, escreve pelo menosuma vêz por semana ao Jovemrei, desde 1958, Isto é: desdeque travou conhecimento comêle em Paris e com a mesmafreqüência recebe cartas dele.

OPORTJümDADES DE HOJE Jovem italiano— Horóscopo de sábado, 26 de março de 1960 —

Aproveite i-n.i inirillcar •••» orcinlimo. Kr «ttlr v*t* o fim d*«muna, prei'» iiuillo .u.n,..,,, n;i nítida, pala (rm rellexm ruarSodiminuído» rn-,u,u_t_> a lu» rm 1'clxr* Indloar <iui> «i.drrrapiteni se-rito nuit iinii>i-»-.»« ,. Krj» lAbrlo. horta com o 1 e o I.ANIVERSÁRIOSi — MMIinra jrmlvel do íoi p»ilrlo de vida lhr-..li .ins.-uii, uin rom a etlubilldadc da «ItuatUo. Oi mali lini-OrUnlrt-arnntrrlmrnto» do numa» _>Alir« o plano familiar e irntlmcntal;Aguarda iiirprèün» .ni.uuxri., tua» eiprrtinçiii aerlo tatlireltai,NASCIMENTOS: — Seu» filho» riario t grande prova do mu.'tl.illil.iiii- c «e !ntt-ri<i*iUA<> pelo prozrnso, pela ttrnlc»; aempre avan-ir. ile» ama-in a üvmiIum lambem, ma» poderio deiencorajar-it>cedo, »e io icntUem iii-iMiiiiiil.ul-.s.

CARNEIRO (21 de m.rço a 20c abril)Proflido: Cuidado com iu«s•ninas • improvisações; pensuoem no qu* tem a fazer, Afrl-

cto: Sonho com um ideal lrrca-ii/.Avel por ora; sela mais realls-a. Kaúde: Cuidado com a» in-ii.içôrs; pernas mali pesada».TOURO (21 de abril a 20 de

.. maio)Profissão: Estude bem icus

problema» e faca com que <lespossam ser reaolrldos rápida-mente. Afelçio: Mantenha-sefiel is aua» prometi»». Saúde:Dcntiçâo iraca.

Gêmeos (21 de maio a 21 deJunho)

Profissão: Sua besifcictto po-deri fazer-lhe perder aa vanta-Sen»

adquirida». Afelçio: Cuida-o para não desviar-se d» sua

verdadeira rota; nada de Jogoduplo. Saúde: Brônquloj vulne-riveis.

CARANQOBJO (22 de Junho a32 d» Julho)

ProfissSo: Nto st deixe invadirpela» influências exteriores; rea-Ja. Afeição: Pouca possibilidadeOe cer compreendido, saúde:faca um pouco da dieta.

LEÃO (23 de Julho a 23 deagosto)

Profissão: Conclua o» negóciosque ie arrastam • nao encarenada de novo antes do Inicio dasemana. Afelclo: Sua Intenção ésincera, ma» a aventura nSo serimais que íogo de palha. Saúde:

Cornçto Irregular; nada de fadl-ga» lnútel».

viuukm (24 de agosto a 22 dcsetembro)

Profltsio: A» novas propostaevoluirio lentamente, mas comsegurança, rumo a um alvo bemdefinido. Afriçfto: sua fcltclda-de é tributária das clrcunstün-cias. Saúde: Cuidado com os con-UgioS,

BALANÇA (23 de «etembro a23 dc outubro)ltroflssSo: Reveja seu» traba-

lho», pois correçftes de detalho•eiím u<-_'e.._ut..s. ASelcko: Sa-tlaíaçlío a respeito de uma tran-i.içàu. Saúdt: N&o beba muito.

ESCORPIÃO (24 de outubro a22 de novembro)

Profissão: Meca bem os prós eos contras ante» de manifestar-se. Afeição: E' A noite qua seinanlfcntarA um clima mai»compreensivo a seu respeito.Saúde: Evite as bebidas fortes.

SAGITÁRIO (23 de novembroa 21 de dc_-cinbro)

Profissão: Bubqüe seu alvo eprecise suas Intenções; o esfôr-ço justentado serA recompensa-do. Afelçio: Hesitação de suaparte entre duas solicitiçóes.Saúde: Cuide dos ponto» fracos.

CAPRICÓRNIO (22 de der.em-bro a 20 de Janeiro)

Profltsio: Aproveite um poucodc folga para repor seus nego-cio» em ordem ou terminar aqui-les que se arrastam há muitotempo. Afeição: Nio di Impor-

íaz pescariaem lagoa público

Excepcional pesca teve lugarnetla cidade. O Jovem LuclanoCristoforo, da 21 ano», peniandoque estava ganhando multo poucocomo pedreiro, resolveu ganharum cobres a mais, vendendo pel-xps no mercado. Mas contentou-se com exercer essa atividade n»ihor»» noturna» e sem «alr da cl-dade. No centro de unia grandepraça há uma fonte cheia de pel-xes vermelhos; foi fácil para oLuclano lançar aua ride e puxi-la cheia disse» peixinho», quedespejava num <«co que trouxe-ra contigo. Uma hora durou oesporte. Era Já madrugada quan-do o Jovem »e encaminhoupara o mercado, a fim de vendara mercadoria; JA estava calculan-do quanto iria lucrar na vendado» peixinhos vermelho», quandoíol abordado por dois guardi»,que qulzeram ver o que haviadentro do saco que o Jovem leva-va ás costa».

táncla senio ás coita» liriu.Ssúde: FIgido <enslvel.

AQUÁRIO (21 de Janeiro a 19de fevereiro)

Profissão: ltcdo___c-.se de cora-gem pela manhi, a fim de con-cluir o essencial de luaa ativl-dades. Afelçio: A aventura queo preocupa poderá aer cuatosne decepcionante. Saúde: Rela-xe-ee e durma mais.

PEIXES (20 de fevereiro a 10d» março)

Proflssio: Fragilidade quan-to Aquilo que poderá taxar ouempreender. Afeição: RelnarA aincerteza e «erA preferível man-ter-se fiel aos compromiaioa a.«-«úmido». Saúde: Cuidado com a»depresso»»; repouse.

RUMELIUS

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^N BBl eu achei a Mimft fmSAOcoNstDeRflDos unsidio-t^ti / yapk wmm/JiWj ignorare'&ue Sk /minha esposa.ocwi-MSOErA_.eMrooue-?cvC/M6re R J €%* \\mw/SM$i4 criamos nosso BL rveeNoe agora R-xaoeReSCUflRD/AOOS DO AUINDO, }- .<5) -i,"-f. HrHl PWJPRtO MUNDO..- fm |^-_ PE-SEJODEve-LTAQ ^TAivEZRôRauENifoesTOAM/-. W^^E^Üs HIRuy ^Bç\tL

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T V ¦ Wl

2* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 do Março de 1900

0 MINISTRO CerhnrdSchroder teria anuídosembaraços no dia du

união, o deputado do s. p, d.dc Hamburgo Holmut Kuihit-zer apresentaria ao ministro aijucstíko do que ate aqui sucr.-deu, pina esclarecer os aten-tados misteriosos nu Rcpúbli-c;i Federal que se atribuem amanobras d;i "Mão Verme-lha".

Palavroso como é o minis-tro Schroder, ter-sc-ia pro-nunciudo sòbrc o assunto, mascertamente não lho escapariaB declaração dc que nos últi-mos anos íoram praticadosseis alentados em territórioda República Federal que alôafiora não íoram descobertosO por conseguinte também nãoíoram responsabilizados osautores.

SEIS ATENTADOS

Os boateiros assobiam entradentes que por detrás dc umaBrande parto destes atentadosestá a organização secreta"Mão Vermelha" e que umaguerra oculta com bombas epistolas automáticas deflafiiano solo alemão.

Sâo alvejadas pessoas cmplena rua, automóveis voampelos ares e muitos indivíduosalheios ao caso perdem a vida.E a polícia não tem poder

Ninguém perturba a Mão Vermdka>j. • • *~ * , •, '¦ ¦¦¦¦¦....

Autoridades alemãs discutemSociedades secretas atuam

yOOOOOOOOOOOOOOOOOQOOOOOOOOPOOOOOOO^OqjOOOOQOOM

para prender os criminosos.,que nao são alemães.

Oficialmente Bonn fecha osolhos. Evita conhecer a exis-tencia real da "Mão Verme-lha" c receia perturbar a boavizinhança com os franceses.

Em 28 dc setembro de 1950explodiu no escritório do ne-goeiante dc armas, cm Ham-burgo, uma bomba que estavaescondida num extintor de in-cêndios. Aqui perdeu a vidaum amigo do negocianteSchlütcr e outras pessoas fi-caram feridas.

Na manhã de 3 dc junhodc 1957, debaixo do carro domesmo negociante de armas,estacionado cm Hamburgo-Oppendorí rebentou outrabomba e morreu a mãe doSchlüter.

REGISTRO SOCIALANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje; Nair da Sil-va, Thereza L, Gomes, c os sis.:ttc. cci. Jovlno .loaquim dosSantos, tte. cel. Rodopiano deAzevedo Barbalho, cap. Hum-berto Lessa dc Vasconcelos Fi-Jho, cap. Alpio Otavlano de Sou.za Paraíso, cap. Gilberto \joscWcibcrger Teixeira, cap. Socra-tes da Costa Monteiro, tte. Fer- ,liando César dc Oliveira, tte.Vicente de Paula Rlberito, tte.Nllton Vieira. Urbano Lessa Ju-Dior, Aldemar Bahia Roberto Sch-midt, José Luiz Fernandes, Thar-silo Sampaio Mitke, Luiz Seve-lino Ribeiro Júnior, Álvaro Fróesda Fonseca, tte. cel. Luis de To-ledo. Jair Lima, Eduardo Gui-marães Rodrigues, Luis PontualMachado, Benedito Fonseca, Joãoda Costa Leandro, Bráullo da Ro-cha Pita, Rubino de MagalhãesCastro, Alcides .Dutra da Silvei-ra Filho, João Frota Meneses,Renso Massarani, Manuel Fran-cisco da Conceição c BernardoCullo.

A sra; Ciéia Dalva MirandaSilva, esposa do sr. Egberto MUranda completou mais um ani-versário natalicio. Os pais daaniversariante, eng. Geraldo Ro-drigues dos Santos, diretor doDep. Nac. de Prop. Industrial doMTIC e dra. Laura dos Santos,promotora no Fórum de Goiás,comemorando a data ofereceramuma recepção, cm sua resldên-cia, cm Copacabana.Faz anos hoje o médico dou-tor João Slmão da BeneficênciaPortuguesa, que será homenagea-do por seus colegas c clientes.Faz anps hoje o sr. João Pe-.fogueiro do Amaral, contato daMcCann Erickson (Rio).Aniversaria amanhã, dia 27,o médico professor dr. AugustoDuarte Pinto, da Universidade doBrasil e da Beneficência Portu-guisa.

Fêz anos ontem o sr_ JoãoPrata de Carvalho, funcionário doServiço Nacional de Teatro. Poreste motivo o aniversariante foihomenageado pelos seus colegasde repartição com um almoço.ítT a?a,?s.c?ríe l,0Jc ° aniversá-rio natallclo dc d. Maria B. 011-veira, mfie do nosso companhei-ro de trabalho, Lourival dc 011-veira Souza.DATAS INTIMAS

Asslnala-so segunda-feira o ani-versário da senhora Norma Pas-sos Coelho, esposa do IndustrialJorge Coelho que festejará oevento com um jantai intimo emsua residência, no Engenho Novo.Transcorre segunda-feira o na-?alicio dn sra. Nclzla Werneck deAraújo, funcionária da Metalíi.-glea Barbará. A aniversariantereunirá parenln - -migos parauma recepção intima,NOIVADOS

""^^Aida dei Sarto - Tenente Dorl-vai Vcndramini — Ficaram noi-

Y.5- s1íb.nd_? «"imo, a senhorítaAlria Del Sarlo, filha do sr. NI-™'a D.el Sarlo e dc d. AméliaPleionl. e o tencnlc Dorival Ven-dramlni,—©—

CASAMENTOSIlcdwlgrs Lopes da Fonseca -Alberto Carbonrlll -_ nt,je j,s |Bhoras na Igreja dc São Sobas-tlffo (Capuchinhos), à Rua ílad-dock Lobo, n. 2<i6. realiza-se ocasamento da srta. Hcdwigcs Lo-pes da Fonseca, filha do senhorJosé Américo da Fonseca c sra.Albertina Lopes da Fonseca, como si-, Alberto Cnrbonelll. niho daViuya sra. Grazlella Carbonelli.Sérgio do Amaral Matoso —Ivones Oliveira Pinto - Realiza-»« hoje. ás 18 horas, na IgrejaCoração de Maria, no Méier, oenlace matrlinoiti.il do sr. Sérgio

.l0MAí\lnJal M«»»so, oficial dal,AlDF' m° do «•• Bòrgônio«c Aqulno Matoso c dn sra Mn-lia Amaral Matoso, com o' srtaIvones Oliv/tra pinto, filha dosr. Augusto Oliveira Pinto c daS2i.»«w °nvc!™ Pi"-*»- Serãopadrinhos os pais dos noivos Oscumprimentos serAo recebidos naIgreja.

(ílusepplna lanni e Adelinoferreira da silva _ Reallza-iéhoje. As 1H.30 horas, na Igreja deN. S. das Mercês, em Ramos oenlace matrimonial ria senhorítaOtusepplni lanni. Hiha, dc gíu-seppe lanni e da sia. Rosália Ca-pr ti lannl. com o sr. Adelino.í1""".,tla v'uva Vitória Ferreirada Silva, No nio religioso «!»"-íopadrinhos da noiva, o casal Giu-aeppo Drago.

lana Pu rim - Arthur 11 llun-rhat. -- Rcalijar-se-á no dia 9de abril, às 21 horas, no altar-mor do Tempo Israelita. RuaTenente Poatolo o enlace matrl-monial da sita. l.ina Purim, íilhacio senhor Nsum purim e da se-nhort Rachel purim. com 0 se-nhor Arthur llernsteln Buiu-haftilibo do sr. Arnaldo Búnchaít eda sra. Branca Bunchaft.Sueli Gherman — J.ivme Sreal— Rcalira-sc hoje, às" II horas,no Templo Israelita A rua Teucu-te Possolo. 8. a. cerimônia reli-glosa do casamento da senhorítaSueli Gherman. filha da vltivsLliczer Gherman. i-oni o senhorJa.vm» Segai, filho de MovaisIjcgal conreltuados comerciantes*m Nova Friburgo,

Lourdri c.lroiid — Mário MorriT R"!'?i-«e hoje. „ casamentodo jornalista Mário Morei com asenhoríta Lourdes C.iroud A ce-«tateia religiosa será efetuada*s H horas, na capela de SSo Jo-se. na Lagoa Rodrigo de Freitasesqiiina ria rua J. J. Seabrar.dna Moutlnh» loureiro - Nen-ten da Costa Tavares - Reali.r*-se hoje, na Igrri» Malris deJV B. do Loreto. na rreeuctia,em jacarepaguá. às 18 horas oJtilac» matrimonial da srta. EdnaMoutmho Loureiro «mi .. «...>,.,_Nevvltm da d»ta Tavares! Ã"«íòT-.tf f.íth* °* **»- Virgínia Mou-tlnho Loureiro r d*, «nhor JoãoLoureiro, Servtrio d* padrinho*o cawl. twihor CV.avio Le.Uo «•sra Maria de Lourdes Tavares^Uiuo «o ato etvit e o nm»coropanhoro de trabalho AnéüoMartins Cavalcanti e $m. Ari*-wTavarw Cavalcar.tt no reli-

Varda Ribeiro . Ateir da silvartrtrlra - Realtia-w hei*, o tn-NarA» R.beínt». ftüu da viúva Oi-L'^ «wa « sr. Alcír da55? _a_!PS_5*' n>n«en*rw da

A etrtaôaU rtüitots ter* Su-

gar às 18 horas na matriz dp SãoJanuário e Sto. Agostinho, à ruaSão Januário, n. 233.

Servirão dc padrinhos dos noi-vos o sr. Fernando Guimarães cd. Dlnalva Ribeiro Guimarães.Os noivos receberão os cumpri-mentos na Igreja.

Srta. Rochclle Ribeiro — Ten.av. Milton Naranjo — Realiza,se hoje, às 19,15 horas, no altar-mor da Igreja Santa Margarida,na Lagoa, o enlace matrimonialda srta. Bochelle Ribeiro, iilhaao casal cel. av. Ruthenlo Car-neiro da Cunha Ribeiro, com o1" ten. av. Miltort Naranjo. filhodo casal sr. José Naranjo. O atocivil será hoje, no cartório da 5»Circunscrição, às 13 horas, ser-virão dc padrinhos da noiva, oten. Paulo Assis e sra. Elza Bac-ker, e do noivo o ten. Hélio Paesde Barros c sra. Atcrie Paes deBarros.Na cerimônia religiosa serão os

padrinhos da noiva, o major-bri-gadeiro Relnaldo de Carvalho Fi-lho c sra. c do noivo, brigadeiroArmando Serra de Menezes e se-nhora.

Os noivos receberão os cumpri-mentos na Igreja.Ivanlla Noberto de Mesquita —

Gilberto Marques de Melo —• Rea-liza-se hoje, dia 2C, ás 17 horas,na Igreja de São Sebastião cSanta Cecília (Bangu) o enlace,matrimonial do senhor GilbertoMarques de Melo com a senho-rita Ivanilda Noberto de Mesqui-ta, sendo padrinhos: os casaisManoel Marques de Mesquita esenhora; e ten. cel. Casslano dcMelo c senhora.Neusa M. Gonçalves - Ida linoDuarte Pereira — Realiza-se ho-

je, às 18,30 horas, na Igreja San-ta Terezinha (R. Mariz c Bar-ros), o casamento da srta. NeusaM. Gonçalves, com o sr. IdalinoDuarte Pereira, respectivamentefilhos de João M. Gonçalvcs-Rl-cardina Gonçalves c Adelino Du-arte Foreira-Felismlna da SilvaAlves.

Srtas. Regina c Rita Martins -Srs. Luiz Carlos Tondato c Ju-venil Teixeira Santos — Reali-za-se hoje, às 15 horas, na Igrejado Sagrado Coração de Maria(Méier), a cerimônia religiosados casamentos das srtas. Reginae Rita Martins, filhas do casalElogio Martins, com os srs. LuizCarlos Tondato c Juvenil Tcixel-ra Santos,, respectivamente, filhosdos casais Luis Tondato e JulloTeixeira Santos. Após o ato reli-gioso, o casal Elogio Martins rc-cepcionará cm sua residência osparentes c amigos dos jovens nu-bentes.

Srta. Maria José do Souza Ro-drigues - Sr. Fernando Guilher-me ria Silva — Terá lugar às 16horas de hoje. na matriz de SãoJoão Batista da Lagoa, a cerimô-nla religiosa do casamento da sc.nliorita Maria José de Souza Ro-drigues, filha do casal AfíonsoFerreira Rodrigues, com o se-nhor Fernando Guilherme da Sil-va. filho da viúva Beatriz de Al-meida Silva. Após o ato, os noi-vos receberão cumprimentos naIgreja.—®-i

HOMENAGENSNn dia 4 de abril próximo, às12.30 horas, será realizado, norestaurante Mesbla. um almoçocm homenagem ao engenheiro

Octavlo Marcondes Ferraz c sc-nhora, que acaba de deixar ocargo de diretor-técnico da Com-panhia Hidro-Elétrlca do SãoFrancisco. As listas de adesõesencontram-se na portaria e no23» andar do Clube de Engenha-ria c na Casa Daniel, respectiva-mente. A Av. Rio Branco, 124, cRua Gonçalves Dias, 13.—®—EXCURSÕES

Caravana Rodoviária a Brcsilia— Várias dezenas de pessoas, damelhor sociedade do Rio c dcSáo Paulo, já sc acham Inscritaspara a Grande Caravana Rode-viária a Brasília, promovida peloTouring Clube do Brasil com oobjetivo de facilitar a visita àsobras da futura capital, As vés-peras ria sua inauguração. Viajan-do cm ônibus os excursionistasescalarão em São Paulo, dc onde,na manhã de 28 de março parli-rão para Barrctos via Jabutlca-l>al. Desta cidade seguirão paraGoiânia, onde dormirão na noitedc 29, no dia seguinte, rumarãopara .-Brasília onde chegarão nomesmo dia c se hospedarão noBrasília Palace Hotel. Depois dedois dias e meio na futura capi.tal, Seguirão, ainda por via rodo-viária, para Belo Horizonte ondeos espera Interessante programadc passeios. Da capital mineiraresrcssarSo ao Rio nos mesmosônibus em que partiram.ExrtirUo A Rússia — £m coo-peração com entidades técnicasestrangeiras o Touring Clube doBrasil está organizando paraabril próximo uma excurssSo A.Rússia. Em aviões da Panair doBrnsil os excursionistas partirãodesta opital c de São Paulo comdestino a Paris.

Obtido o -aviso" da EmbaixadaSoviética nessa capital, embarca-rao em av.io a jato TU-104. comdestino a Moscou. Na capital so-victica. visitarão a Praça Verme-lha. assistirão ao celebre "Bnllet"russo no Teatro Bols.hoí. visita-rio a Universidade de Moscou.etc Em seguida lrio a Lcnin-grado, farão uma excursão emônibus a Pedrodvorets e seguirãoem avião a Jato para Kiev, capitalda UcrAnia, Ali, witarAo o fa-maso mosteiro Vievo-Fecheskat.»e embarcarão por via férrea pa-ra Odesj*. belo porto situado noMar Negro. D* Odessa regressa-rão a Moscou, t. da capital so-viítica para Faris.

Excursio à Europa * TerraSsr.u — Sob a direçào espiritualdo Mons. Álvaro Ne»*omonte,partir* no dia 17 de abril, pró-ximc p*to -Giulio Ct*ar* \ umgrupo de pescas que, depois deuma excursio p«la Itália. farA?<eregn;iaçJo aos Lutam Santos,donde unj voltarão ao Braa! ee^itrea tonurio à Europa paravititar santuários de França. Ea-panha r Portugal.MISSAS

Mt»a bo c*lé»t« MUIUr - Ama-r*i, dia IT do corrente, àa l» ho-ÍÜSi ^^ r*****- M Capela doIBMtna Militar, mí»a em inten-§io

dos Twsvis» alua». Corri-tan-i» para esta aoSeradade re-liCtttsa nt alur.o» a-atnculadoc **•tt ano « wj p^s,.

A 1 de outubro dc 1958, ou-tro explosivo abriu o fundo docargueiro "ATLAS", no pôr-to de Hamburgo. O barcoafundou-se c disseram queele tinha carregado armaspara a África do Norte.

Em 5 dc novembro do 1958o argelino Ait Ahccne foi aba-tido com uma pistola automá-tica em pleno bairro diploma-ta de Rnnn.

Em 3 dj março de 1959 re-bentou uma bomba, cm Fran-c.'ort, quando o negociante dearmas, George Puchet punhao carro em movimento. Osprejuízos estenderam-se numraio ds 70 metros.

A 23 dc outubro de 1959mataram a tiros, em frente daEstação dc Colônia,'dois ar-gelinos. Um, Ahmed Nesbahmorreu logo, mas o outro íi-cou gravemente atingido nabarriga. ,

Estes sei- atentados podemescrever-sc sob a designaçãogeral de ARGÉLIA.

Os negociantes do armas 'Schlüter e Puchet tém, se-gundo se diz, fornecido arma-mento aos revoltosos argelinosAit Ahcene que íoi morto atiro, era o dirigente do movi-mento argelino de liberdade,FLN (Front Liberation, Na-ciònale). O argelino Nesbahpouco antes de ser morto pas-sara para a FLN depois de tersido da MNA (MouvenmentNacionale Algérien) cujaor-ganização dirigia.

A relação entre todos êstescasos é clara. Trata-se de umaparte da chamada "guerrasuja" da Argélia que há cincoanos se desenvolve e agoratambém é feita em terra ale-mã.

A suspeita de que o serviço isecreto francês sabe desse jô- ¦go surgiu quando íoi investi-gado o assassinio do argelinoAit Ahcene.

O comissário criminal dcBonn Heuchert descobriu lo-go que uni dos ocupantes docarro assassino era o argelinoBen Ali Mahdani, e todas as

, diligências para saber algo deMahdani em cujo passaporteestava indicada a residênciaem Paris, foram vãs. A Inter-pol negou-se com firmeza aintervir e a razão era: são cri-mes políticos e os nossos rc-gulamentos não permitem quenos ocupemos deles".

Outra circunstância indicou,no caso de Ait Ahcene, a cola-boração do serviço secretofrancês. Poucos dias antes doatentado foi visto um homçmmisterioso em Bonn. Trata-va-se de Mareei Mercier. co-ronel do serviço secreto fran-cês.

n CHEFE

Mercier foi expulso da Sui-ca eih 1957. Obtivc-a famaduvidosa, aí, por ter levado oadvogado suíço, Dubois, aosuicídio. Dubois pusera à dis-posição do coronel Merciermaterial confidencial que aSuíça reunira sobre o movi-mento argelino de libertação.Isto foi fatal para muitos ar-gelinos. ,

Ha anos, Mercier tratava dcperseguir os argelinos exila-dos em todo o mundo, tendoempregado métodos brutais.Êste militar é considerado ochefe da organização secreta,denominada "Mão Vermelha".

A "Mão Vermelha- é hámuito um ramo do serviço se-creto francês, mas não existeoficialmente. A Embaixadafrancesa, cm Bonn declara:"A Mão Vermelha não exis-te".

No entanto a atividade dos-sa sociedade não se pode ne-gar. A seita compõe-se de ho-mens muito adestrados e desangue frio, aptos a afastarseja dc que modo, fôr. êstes ouaqueles inimigos da França, cíazem-no sem dó nem pieda-do.

Esta organização atua combombas c pistolas a fim dccessar o fornecimento dp ar-mas aos revolucionários arge-linos. Começou primeiramen-te nos circulos nacionalistasda extrema dos colonos fran-ceses, na Argélia. Élcs toma-ram como obrigação lutarcontra todos os esforços dosargelinos em prol da indepcn-dência. Os seus membros, con-siderados super-patriotas naFrança são designados pelo.a t'? "Cifras" c gostam desc vangloriar publicamente dasua ação.

Assim, aconteceu depois do

atentado ao negociante dc ar-mas Puchcit, de FrancfortDurante chamadas telefônicasque permaneceram secretas,para as redações dos jornais,íoi declarado; "Atuou nestaação a "Mão Vermelha".

Esta Mão Vermelha apanhacom freqüência membros daliga secreta argelina, M. N. A.A M. N.. A. c consideradacomo favorável à França cpor isso é posta de partcpclaorganização concorrente F. L.N. c tida como traidora.

O chefe da MNA, McssaliHadsch vive numa linda mo-radia, err Paris e mantémboas relações com o serviçosecreto francês.

A França não é mesquinhaç paga ao pessoal da MNA,além de lhe proporcionar ar-mamento. Na Alemanha aMNA íoi durante muito temporepresentada por unvtal Mou-lai Merbah. o qual vivia cmColônia e linha ai um escri-tório. No fim dc agosto passoupara Munique, no entanto nãofoi possível tornar a ver Mou-lai quando este íoi procurado,depois do atentado de Colônia.

A Frente Argelina de Li-bertação, — FLN — tem nassuas fileiras muitos argelinosque vivem na República Fe-deral, êste organismo é queverdadeiramente representa aguerra da independência con-tra a França e é rigorosamen-te dirigido pelo governo arge-•lino, no exílio, de FerhaAooas.

O dirigente desta organiza-ção na Alemanha é o estudan-te Kassem Mulud. Êste e a se-crotária,.Fadelia Sahvoni es-ta.vam no carro, quando ochefe da FLN, Ait Ahcene íoivítima, cm novembro dc 1958dos tiros do autor dos atenta-dos.

A freqüência dos atentadosnão esclarecidos, em ligaçãocom a guerra na Argélia, levouo competente ministro do In-terior a mandar vigiar pelapolícia, os argelinos residentesna Alemanha e também osmembros de outros gruposexilados, no desejo de aplicarneles as possibilidades de fis-calização da polícia estrangel-ra. Entre outras coisas, têmde possuir cartões de identl-dade, com as respectivas im-pressões digitais.

Kassim Mulud na F. L. N. àqual pertencem todos os arge*linos, da Alemanha, entendoque isto é supérfluo. Até aquinenhum homem da FLN cr-gucu a mão contra um adver-sario político."Seria fácil para a nossagente proceder conua os vm.-dores do MNA ou contra osterroristas da Mão Vermelha",mas aqui somos hóspedes e de-vemos portar-nos corretamen-te ainda que tal custe o nossosangue".

Os refugiados argelinos daogrande valor a esta correção,pois dp contrário teriam dcabandonar a Alemanha. Suce-de, entretanto que entre ostrês mil argelinos que vivemna República Federal, apenas1.000 são corretos política-mente.

No trabalho dc esclarecer uaatentados, ainda não se conse-guiu chegar a uma ação emconjunto. As comissões de as-sassínios ou os Comissariadospolíticos da policia, nas cida-des isoladas, tiveram de atuarcom os meios próprios e dian-te de si todos' encontraram asmesmas dificuldades.

QUESTÕES DOS PAÍSES

Os autores dos atentados cs-capam-se pelas fronteiras.Embora os seus nomes sejamconhecidos, os colaboradoresdas autoridades francesas nãoconseguiram a sua captura.

Por razões políticas, Bonnhesita em meter-sc na questãoc levantar censuras ao govêr-no francês. Assim, a "MãoVermelha" pode continuar re-lativamcnte sem impedimen-tos, a sua guerra secreta cmsolo alemão

Para esses casos dc socieda-des secretas a polícia criminaldo Estado c o supremo sãoquem tem competência. Aqui,porém sc declara:

"Realmente verificamos oscargos isolados, mas não in-tervimos diretamente, pois aperseguição compete dc fato aoutros países.

(Copyright Aplo — Exclu-sivo para o Correio da Ma-._.m).

Curso na Universidadede Londres sobreConservação da Natureza

LONDRES — Estudantesuniversitários da África, opossivelmente da Ásia e Ame-rica Latina, serão escolhidospara fazer um curso especialna Vniversidade de Londres.sobre conservação dos rMnosmineral, animal e v-ffeta!.Em entrevista concedida mum correspondente do BNS. oprofessor D. Lewls, catrdrá-tico de Botânica no "ünlver-sity Colleie", declarou que ocurso terá inicio nrste verão.. "O corso, o primeiro emsea gênero tem por objetivoestudar a adequada conserva-ção dos recursos naturais domundo, isto ê. dos reinos mi-neral. animal e veretal. NosEstados 1'n'los. dispõe se d«fa:JIidades para esse tipo dcestudos, anlieados. norém, di-ferentes disciplinas".

O Departamento de Botáni-ca da Iniversidjd- de Lon-dres se encarregará de admi-nistrar o corso, mas os pro-fessòres serio proporcionadosPor ootros Departamentos, en-tre eles os de Zoologia «Geografia, fefe ano. seis es-tudantes (dois dos qoais da«ri-Bretanha e os ostros pre-

fcrivelmcnte da África e. tal-vez. de outras partes do mun-do) farão um curso de apri-moramento que compreende-rá um estado prático dos rc-fúirios, da fauna da Grã-Bre-tanha. e estudos teóricos eatividades dc laboratório no"tniversity Collcge".

Declarou o professor Lcwisser bastante difícil conseguirhomens c mulheres altamentehabilitados para ...unir v- doassunto. nccessit3ndo-se es-pecialmcnte de 'gent; qoali-ficada para atender às neces-sidades da fauna bravia daÁfrica c zelar peles recursosnaturais do continente".

Acentnoo ainda os riscosde um desenvolvimento agri-cola cm desacordo com __.conservação do solo. A agri-eu _tura com o emprego de ter-raeeamentos. tão freqüente noMediterrâneo <¦ no Extremo-Orient? para o cultivo dauva. oliveira e arroz, conser-voa o solo em zonas dificeis.Mas os arcais dos EstAdos Uni-dos. por exemplo, revelaramcomo é ampla a falta de co-ehecimentos sòbrj o assnnto.(BNS)

ESQUINA SONORAnnoccioooooou MCODEMUS & CIA. woooooooooo

Para governo do leitor,r,-«5 .«',

Você deve ouvir"The fabulous Eartha Kitt"

Eartlia Kitt reapareço num LP da Kapp contando 12 composIçAei' ' ¦" ""'•'•' ¦•"-' " "• - a gambte", "Lamplltht",

m*&^pinteressantes como "Sholcm". "Love i>"Vellow blrd", "Mack thc knlfe", "Shan-to", "Tlerra. va tcmpla", "Independem","Kl M'Ulon", "I'd rather be burntd aia wltch", "In the evcnlng" e "JambohlppopoUmll". Bom lançamento (dlstrl-buiçfto) da ConUnental.

"Toni"

Um lançamento da Musldlsc num ál-bum de 12 polegadas apresenta o cantorTonl Vestane Interpretando entre outrascoisas: "A noite do meu bem", "Sc nln-guém te ama", "Volte num dia de chuva","A fellcld_.de", "Carinho e amor", "Pode implorar", etc. Multobom f:re fbem da marca do Nilo Sérgio.

"Noite de amor"Em sua "operação 45 rpm" a Continental (representante dos

discos Kapp em nosso pais) vem lançando alguns "avulsos-duplos"tirados de LPs de sucessos, o presente extended-play do conhecidopianista Rògcr Williams apresenta as páginas: "Near you", "T1H","Ifs ei! ln thc gamo" e "Aprll love". Bom lançamento.

"Mengo tu é o maior!"Para quem gosta do Flamengo (evidentemente nio é o nosso

caso) a Copacabana lançou um extended-play com o titulo acima,inteiramente dedicado à grande torcida rubro-negra. No dliqulnhohá as seguintes músicas: "Samba rubro-negro" (com Roberto Silva),"Sou flamengo" (com Jorge Veiga), "Hino rubro-negro" (com JoSoDias) e "Hino do Flamengo" (com Gilberto Alves). Há' quem goste.

^^^^^^^^^^^¦^ip^yy^w^

mi

"The legend of Pele"Um álbum da marca Hiíi-record, com Arthiir Lyman e seu

grupo instrumental, executando belas páginas "Pele", "FIre down",below", "Ye lai Sian", "Hana Pele". "HanaMau!", "Cumaná", "Cubana Chant", etc.Lyman, quo há pouco nos deu o mara-vilhoso álbum "Tabu" (Taboo) — um dosmais vendidos nos Estados Unidos no anoque passou — fará sucesso, também, corriêsse "Pele". Epaminondas, ao ler o titulodo disco, virou-sc para o Nlcodemus ecomentou: — "Ué, já fizeram um LP emhomenagem ao nosso Pele?" O íato porémé que ai náo é "Pele" c sim "Pele" quesegundo a Mitologia das Ilhas Sanâwich,é a deusa do fogo. O LP é excelente eespecialmente recomendado is pessoas degosto apurado.

"A noite de Dolores"Um magnífico álbum, com interpretações personalíssimas dc

Dolores Duran, lançado pela Copacabana, como homenagem póstumaà conhecida cántora-compositora, recentemente falecida. Dolorescanta nesse LP "Carioca 1954", "Ave Maria Lola", "Sinceridad","Nigraj mantcloj" — Coimbra — (cm esperanto). "Ma cabane auCanada", "Canção da volta", "No other love", "Nossos destinos","Ojos verdes", "Outono", "La Marle vlson" e "My íunny Valcn-tine". Multo bom o disco.

"Connie Francis canta os sucessos dos milhões"A Musidisc — agora representante da marca MGM cm nosso

pais — lançou um álbum db 12 polegadas com criações da jovemcantora (22 anos) Connie Francis. Connie canta nesse LP algumas'composições dá dupla Sedaka-Greenflcld como: "Frankic", "Fallin"'e "Stupid cupid", c outros "hlts" conhecidos: "Whò's sorry now","Lipstick on your collar'', "You're gonna miss me", "My happi-ness", 'Tm sorry I made you cry", etc. Acompanhamentos de coro(ótimo) e orquestra.

"Rock sedução"

Em matéria dc LP de rock'n' roll e rock-balada êsse — lançadopela Continental com o conjunto (brasileiro, por certo) "Thc Con-tlnentars" — é o mais fraco de todosque Já foram lançados no mercado, odisco contem 12 composições, algumasrocks autênticos, outras que foram "rocki-nizadas" ( o termo é nosso) mas não chegaa agradar, mesmo aos Interessados pelobuliçoso e rcbolante ritmo norte-americano.

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ttwf/mmrr

"Matemática, zero, Amor, dez"Álbum da Columbla que traz a trilha

sonora do filme em questão. Em matériade filme nacional (ou híbrido?) foi o piorque já assistimos. A trilha sonora foidefendida pelo "casf da Columbla. A começar pela capa onde selê músicas cantadas por: Alcides Gcrardl, Lana Bittencourt, CoroColumbla, Sérgio Murilo, Lyrlo Panlcalli, Silvio Mazznca, Banda doCorpo dc Fuzileiros Navais, Tlto Madí e Luiz Cláudio Já se vêque saiu asneira, pois desde quando Lyrlo Panlcalli, Silvio Mazzuca

c a Banda dos Fuzileiros "cantam"? Passemos adiante: o disco far-tamente distribuído pelos produtores do filme aos seus amigos,parentes, simpatizantes e bajuladores — em embalagem, etiquetaselo branco, sem os nomes dos compositores e número de faixas esta péssimo. Passemos adiante: "dona" Lana Bittencourt cantaassim "... transforma a água cm vinhio (vinho); e faz do aeucarlnhio o meu carlnhio" Tlto Madl (ótimo cantor) por sua veznão sabe sc fala "mcnlna-mõça" ou "mlnina-mõça". Fica na dúvida.O número dc Sérgio Murilo foi curtíssimo. Os da banda, chatis-simos, além. dos chatos Trlgcmios Vocalistas e Lana Bittencourt.Os demais razoáveis.

Ouçu mus quebre"Marina"

Trala-sc de uma versão do bonito "Marina" de Rocco Granata.Gravação Columbla dc Caubi Peixoto. Aliás, êsse rapazinho nem

Dsni chegou do passeio que andoji fazendopelos "States" c já começou a dar «eusvexames, tsse "Marina" é tétrico. indigestoc imbecil. O cantor nâo mudou nada. Con-'tinua com a mesma mania de soltar gri-tinhos histéricos, engrolar a voz, e outrascoisas mais. A versão — graças a Deusnáo sabemos de quem c — é t.acolá, fracota.A orquestração e coro estão bons. Mas opior do disco é a voz (e interpretação) do

i mocinho der- cabelo eiücado. Ouça-o masquebre-o cm seguida.

"Alguém me disse"O n.idlo (a TV. o Disco, etc.) continua sendo o celeiro de

«ente de pre!tí»!0 cuja instrução não vai além do curso primário(mal feito). Há cantores totalmente analfabetos (de pai e mãei.Isso faz com que não pronunciem bem as palavras de uma compo-sição. Sabemos que não é o caso do cantor Anislo Silva mas queêle não i nenhum "santo"" (em matéria de gramática) ah! issonão é. não. Além de ter gravado hi pouco tempo um bolero cujotitulo é "Devolva-me"', de letra errada, e com faltas graves emmatéria de concordância, o cantor Anísio Silva gravou, agora, umbonito bolero de Jair Amorim e EvaUo Gouveia inUtulado "Alguémme disse". O diabo * que Anísio pronuncia "Paxão" (paixão),"vêcharr." (vejam), -bíjam" (beijam), defeitos que o diretor artis-tico de sua gravadora — a Oceon — tmha obrigação de corrigir.Mas o fato é que r.So corrigiu e o disco assim saiu. E Nieodemus— bataütudor pelo saneamento da música pátria — o quebrou.

"A noite do meu bem"Muita gente tboal gravou o lindo saroba "A noite do raeii bem",

d* saudosa e aír.da --... te chorada Dolores Duran. Mas a pior gra-1 ação desse samba-cançao foi a de Nelaon Goncairtt, o car* tto*mais disco vende por êste* brasis a fora. Nelaon te apavora, geme.«riU. chora, reclama, desespera-se, lamenta, tudo Isso no afã decantar raais "bacana" qua os demai». Ma* o ejue conseguiu ta quequalquer pessoa de bom gosto (e que conheça) a eomposiçio da-be<íie__har rejeite » *« comprar íaç» tm pedacinhos a referida gra-¦nçlo d* RCA Vtctor.

RÁDIO & T¥ENCONTRO COM O MOÇO AUDI

Temos acompanhado a bri-Diante carreira do jovemcantor Roberto Audi atra-vós do Rádio , da TV. e doDisco. Sem pressa dc alciin-çar o "estrelato" Audi vaicrescendo a cada dia, comseu estilo próprio e, é bomque so diga, sem lazer usode grandes trunfos que lhefelicitariam uma subida maisrápida, principalmente noque concerne a popularidade.Roberto Audi tem valor eprefere, apenas, suas quali-dades profissionais paravencer.

Duas vezes por semana te-mos encontro certo oom ocriador dc "A Saudade é Vo-cê"; uma no Canal 6 e ou-tra, aos domingos, na PRG-3,através do "Programa Acr-ton Perlingciro". Elegante cfirme nas interpretações,quer ante as càmeras ou aomicrofone o rapaz prende aatenção do público porquejá não mais é tomado da-quele estado de nervos queevitava o reconhecimentode suas qualidades artís-ticas.

Estávamos cm Belo Ilori-zonte e sentimo-nos ente-ressados dc verificar a con-duta da turma da TV-Itaco-lomi, Canal 4. Para nossasurpresa lá encontramos oRoberto Audi numa apresen-tação da conhecida "estre-la" dos Cariocas, Aide Mi-randa, na boite dc sábado

Audi também agrada an públicobrlo-horlzontlno

último. Foi para nós umasurpresa agradável perquoo cantor, com cateijoria,mostrou para os mineiros asua voz bonita interpretandonada menos dc trís num«-«ros, sendo que, o tercein),íoi atendendo aos tclespee-tadores que já admiram oAudi. Isto agrada aos critl-cos desta praça cheia de fal-sos cartazes, que não se can-sam dc apontar o RobertoAudi como um dos melho-res cantores da nova ge-ração.

OZIEL PEÇANHAO MELHOR CONJUNTO

"'vramrv&S ¦_________ BpsWWBW^S|^K^^^^^m[to^ ^jP^SBÉÉÍt^^'AÀú

L*V^í_^H ST" :«Sl"'y:^Jaí»Ofc'_^^9&Kai_ÍIÍ_l_E^K^. 'j^^»M^^^^^_c^^x> t_Hk?_______f31 --'ü

QUARTETO DOMINÓ c, naopinião do critico mineiro EllyC. Murilo, o melhor conjunto

vocal do rádio de Belo Horizonte.Os quatro rapazes pertencem ao"cast" da Rádio Inconfidência.

NOMES & NOTÍCIASHoje. ás 22 horas, a Mlnlstí-

rio da Educaçfio, transmitirá den-tro da série "A MÚSICA E ASNACOES" — uma entrevista como dr. Jan Karol YVcnde, presiden-te da Comissão de Cultura doParlamento Polonês,, integrantedo grupo de parlamentares polo-néscs ora em visita ao Brasil, aconvite do Congresso Brasileiro.

Por motivo de r.eu natallclo anovelista da G 3, Jer.y Fontes, foihomenageada «om um jantar numrestaurante da Zona Sul por ami- •poc e colegas de trabalho.

César de Alencar voltará anseu programa dos sábados, dia2, de abril vindouro, no TeatroCarlos Gomes, com uma grandefesta, desfilando os cartazes doelenco E-8, Inclusive n cantoraMarlenc. que esteve realizandotemporada na Argentina. Espe-cialnicnte convidado, estará pre-sente o cantor Agostinho dosSantos.

Mára Silva irá ao Rio Grande •do Sul na próxima semana atuarna Rádio Farroupilha c TV-PIra-tini.

Hoje na Roquette Pinto: 12,00— Concerto da Alemanha: novi-,dades da música clássica daquelepais. fornecidos pela Embaixadaa titulo dc intercâmbio cultural.15,00 — Vamos brincar dc ABC:programa instrutivo, com cnsi-namentus úuia p«i« 05 jovens quesc iniciam nos primeiros estudos.José Vieira Simões, prossegueapresentando pela COPACABA-NA o programa "AUDIÇÕESEVANGÉLICAS", de segunda asexta-feira, das 18,45 às 19 horas.» A atriz Aracy Cardoso exclu-

siva do Canal 6, terminou o cur-to do InsUtuto Brasileiro de Re-lações Humanas.

Laércio Alves, voltou a ativi-dade ao microfone da PPC-8. Apartir de segunda-feira, o locutorestará a frente de toda sua pro-gtmnação.(' O jornalista Antônio Praxedesfoi contratado pela Globo, parassu Departamento de Reportagense Jornals-Fnlados.

"Cartazes do Momento" queImito sucesso vem alcançando,refletiu na vonlade da direçãodo canal 9 que deliberou mudaro programa tias sextas para aaterças-feiras, cm horário nobre.Estando assim de parabéns osprodutores Luiz Gismondi, CarlosPeón c Manuel Tavares, No pró-xlmo programa o entrevistado dorita será o "embaixador do Hol-lywood" Harry Stonc.

"DESTAQUESDO ANO"

Sóbrc a entrega dos Diplo-mas que o Correio da Ma-nhã, conjeriu aos artistas dcRádio c Tclcuisno que maisse. destacaram durante o anorie i!)5D. publicaremos ama-nhã, na página de Rádio &TV, doniintcalmcníc inserida,no 4.° Caderno, todos os dc-íailics, atendendo às solicita-ções dos leitores.

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Almoço com as estrèluTurfe na TVCampeAei da popularld»''Turfe na TVRio noturnoTorfe na TVTorcida organizadaTurfe na TVCopacabana showTurfe na TVTermômetro musicalTurfe na TVA rrabilltaçto em foetTurff na TVTorcida organlradaTurfe na IVBar e> mrtodlatÍIm e o tempojutino» s. Slmon

Os melhorei da seiRepórterApontando n.'i_tii

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¦fORREíO DA MANITA, Sábado, 26 «I*. Março Jc 1980

GUERRAINGRESSARAM NO QUADRO DE GENERAIS CORONÉIS DASARMAS DE INFANTARIA, ARTILHARIA E CAVALARIA

h. ?..?'."*' da R°Publle.a» ««Inou, ontem, decretei na pastamis Ho'£'ttiÂ'0TT,00 S° pô,,° d0 Ooner.l-do-ExércIfo os iene-ralt-de-dlvlilo Américo Brag», comandante da 4a. R M o Guar-nlçao de Minai Cerol»; e Emílio Rodrigues Riba» júnior chefe doContando da Zona de Defesa Sul; e ao pôito de general-de-dlvl-«eo oi oenerali-de-brlgada Joié Teófllo do Arrude adido militar[. F°or4reE|»bBi,ada

d° B;"" C"! W»"'ngton; Aurélio Alve. d^SoS-"._^*rr*,r?'_.5U0 vem «Io concluir o cuno da Eicola Superior de

brigada oi coronéis Joaquim Vlcento Rondon, qu- -« "' '**¦¦--aubchoflou o gabinete na administração do mareclio£!_.?.'. ..Wi,í Guídeí' •*"?'.«ubehefe do gabinete do marechal OdylloelW?.» gabinete ne admlnlitraçio do marechal Henrique'Lott,CirlM Luiz Guedes, atual subchefe do gabinete do marechaI OdvlloB^IL^.*!^.?*™*'».*' oflelCi do gabinete, antigo chefechefia do Policia desta capta ; Paulo Duarte de Qúalm -.«;_;.dante do Batalhão de Guardas; Paulo Francisco Torre» coman-"dante do 3.*- RI. . guarnlçóei dó S. Gonçalo ^N leról; o IdííST.Íim^ffSZ'^

Pe'r0brá5' "" "" «"«- S? Po'díe°.cSh.rr

A promoçflo dü coronel mddlco dr.Joiephl Nunes Ribeiro, que eraaguardada, por n&o ter havido tom-po para o cômputo da vasa verifi-cr.da com a transferência do gene-ral Álvaro Joblm para a reserva, sódeverá se verificar cm Julho próxi-Ttiu, que é data oficial para promo-tflo n ncneral. A menos que o go-verno entenda, do modo diverso, en-

j'« a ,Promo5***o ocorrem com ante-cedíncla. As promoções a generalacima dcsorltas, foram recebidas-com geral simpatia nos meios ar-rnadoa, políticos o sociais da cidade,visto aerem os mesmos chefes mill-tares prestigiosos e todos ôles rc-pletos dc eervlços prestados ao Ejtòr-cito e em particular ao pais. Conhe-cldas as promoções, o marechaloayilo Denys convocou ao se gabl-neto os promovidos, felicltando-ospela escolha governamental e augu-rando-lhes felicidades no novo pós-lo,

DIA DO MINISTROO ministro da Guerra recebeu,ontem, o senador Silvestre Périclcsao Góls Monteiro, oa marechais Sou-ra Dantas e Pinto Aleixo, os gene-ral» Armando de Moraes Ancora,riorlano Peixoto Keller, do M. Oros-ao, chegado a esta Capital a servi-co: Augusto Luiz da Silveira, JoãoEntlsta Matos, Amaury Kruel e Bo-renhauser, da cia. Hidrelétrica deB. Francisco. Também, recebeu oten-cel eng. Pedro Augusto Slss-¦on, diretor-geral da Fábrica da Es*trela.

panos os aeguros de vida de C_*r$..ICO.000,03, cada, Instituídos pelosmesmos.Pecúlios Pagos — De Janeiro amarço num total de CrS 193.000,00.Lembramo sãos prezados concócloa

cios, quo desejarem elevar os va-Iores do seus atuais seguros, que oprazo para essa conccsjfio termina-rA a io de Julho vindouro. Todosos atuais segurados qualquer que£ejn o valor atual de seu seguropoftersoi elevá-los até o máximo deCr» 500.000,00, Independente deposto, graduaçáo ou categoria, des-de que náo tenham ultrapassado aIdade de 55 anos.

As senhoras só poderáo elevá-losate CrS 300.000,00.

Os valore» do seguro, Inclusive opecúlio social, sáo do Cr» B0.000,00até Cr» 510.000,00, mediante as men-SHlidíidcs de Cr» 130.00 até Cr»....fiO.OO, J4 Incluída a do Clube quedá direito a pecúlios de Cr»10.000,00.

Poderio Ingressar no aegu.h oiOficiais, Suboflclala, Subtenentcs eSargontos da Ativa. Res, (lv » 2»Cis.) e Rcf. das Forças Armadas e1Auxlllaros (Corpo de Bombeiros Po-llclas Militares Federais e Estaduais),'bem como os funcionários civis dosM. Militares, 8.T.M.. oficiais da Mn-rinha Mercante pertencentes á Rer.Naval c aviadores oivla pertencentesa Res. da Aeronáutica — pessoas dafamília e demais dependentes iCompareclmcnto de Sócios Perten-cente. à Marinha — Tendo sido, dencôrdo rom o Estatuto, aumentadoo valor da mensalidade do Club.-*para Cr» 50,00 a partir de 1-1-1080.foi solicitado á Dlretorb dl Iattll-dêncla da Marinha regularizar osdescontos dos sócios a cia perton-lcontes, e tendo a mesma respondi-do em oficio de 15 do mês findo'náo poder lazê-lo som autorizaçãoescrita dos interessados ,a Tesoura-ria pede com a possível urgência ocompareclmcnto dos referidos eóclospara assinarem nova folha de con-situação regularizanod sous descon-tos cm favor do Clube.

Pagamento na Sede — Os Sóciosque não consignam em folha devo-ráo efetuá-lo na sede. até o dia 10de cada mês adlantadamente.

Informações — Diariamente, ex-ceto aos sábados, daa 8,30 ás 11,30e das 13 às 16,30 horas, na sele àPraça da República, 197 — Rio deJaneiro — Tel: 43-9391.

Exposição do InstitutoBrasileiro de Inventores

2.* Cii.T.-riio

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MARINHANOVAS INSTRUÇÕES PARA CORRESPONDÊNCIA OFICIAL

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DA ATIVADO EXÉRCITO

GABINETEQ. G. DO EXÉRCITO — CAPITALFEDERAL, 25 DE MARÇO DE 1060BOLETIM INTERNO N» 71Para conhecimento desta Diretoriae demais órgãos do Exército publicoo seguinte:

DESPEDIDAS DE MAJORESPor terem sido desligados do ga-Binete do ministro da Guerra, onde

Jlnham servindo desde a adminls-traçfto do marechal Henrique Lott,cc majores Wllllam Stockler Pinto• Joaquim Montonegro, os quais seencontram presentemente à dispo-llcáo do ministro da Justiça. Os majs.etockler e Montenegro apresenta-ram, ontem, suas despedidas as ai-tas autoridades e aos seus amigosca Sala da Imprensa do Ministérioda Guorria. Esses oficiais superio-ros prestaram bons serviços n altaadministração do Exército, receben-do, por Isso, francos elogios do ma-rcchal Lott ao deixar a pasta.

NESTOR 80UTO RECEBEU OSADIDO MILITARES

O general Nestor Souto de Olivel-Ta, comandante do I Exército, emcompanhia do chcíe de seu Estado-Maior, gonoral Lyra Tavares c dcoficiais do seu Quartel-Gcncral rc-çobeu. ontem, cm seu gabinete detrabalho, a visita dos adidos mllita-res acreditados cm nosso pais, osSuais

lhe íoram apresentados peloccano. general Luís' Alamlllo Flõ-res, do Exército do México. Os re-presentantes dos pulses amigos, lor-mulnram ao novo comandante dasguarniçõos do Distrito Federal o dosEstados de Rio. Minas, Espirito San-to e Golaz os votos dc uma felizadministração fl frente do I Exerci-to. O general Nestor Souto do Oli-velm hpós agradecer o palestrarcordialmente ofereceu nos vlsitan-tes um guaraná.

OFICIAIS CHAMADOS

Estão chamados a comparecer flDiretoria do Pessoal da Ativa, paraassunto de seus interesses, os capi-tães Francisco Pinto da Luz Móscne Salvador Coelho Tavares e os lustenentes Otacllio Flor, Murilo Ser-pio Gomes da silva c Luiz AntônioRodrigues Mendes Ribeiro.

GENERAIS NA RESERVAForam promovidos a general comtransferência pnra a reserva os co-ronets João i_.s-.ur

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISCapitão Q. A. O., Aldebaran Alvesde Souza, do D. G. P., por ter ficadoadido ao D. G. P. de ordem do mi-nistro; 2.o tenente art. José RibeiroMartins, do 1.» G. O. 155, por tersido classificado po l.o G. O. 155 evir gozar o trânsito nesta capital ini-ciado a 18-3-60.ENGENHARIA — Coronel ArthurDuarte Candal Fonseca do Q. E. MA. (D. G. E. C). por ter passadoa responder pelo expediente da D. GE. C. por motivo de viagem do res-

pectlvo diretor; l.o tenente Lauro Au-gusto Andrade Pastor Almeida, do 2 ¦>Btl. Frv., por ter vindo ao Rio erngozo de 6 dias de dispensa a contarde 21 mar. 60.

SAÚDE — Dentista — l.o tenenteEuier Alcântara, do H. Gu. S. M.,por estar em gozo de dois moses delicença ps*-****lal e ter que seguir parasua Unidade. ¦>'fVM

Veterinária — l.o tenente AgrícolaSalles de Gouvêa, do 13.° B. C, porter sido desligado do 13.o b. C. pormotivo de matricula no curso de ins-petores de produtos de origem animal(Universidade Rural).

INFANTARIA — Coronéis Argensdo Monte Lima, dn Ia. R. M., porter sido clnsslficndo no E. M. da IaR. M.; Benedito Freitas Diniz, da23n. C. R., por término da dispensnde 10 dias de serviço e ter mandndoficar ndldo ao D. G. P., aguardandosolução de seu pedido de transfe-réncia pnra a Reserva e efeito dcvencimentos; majores Newton dosSantos Cunha, do D. P. O., por tersido transferido para o D. p. O. eestar pronto para o serviço; Vale-riano Dias, do 3.» B. E. Cnst.', portéí.mí??.d.e_íérfas e regressar a NntalCAVALARIA — Tcnentes-coronéisManoel da Sllvn Figueira Velho, doD. P. O., por ter sido desligado daD. M. M. e fienr adido ao D. P. O.,continuando cm licença especlnl; Luizda Sllvn Corrêa, do Gab. Ministro,per ler sido nomendo para o Gnbi-nete do Ministro da Guerra; majorEzequiel dn Rochn Alves Corrên, do5." R. C, por ter vindo com 8 dinsdo dispensn e regrcssnr: cnpitão HélioPeixoto Primo, da A. M. A. N., porter sido nomendo instrutor da A. MA. N., desligado de adido no D. G.P. c seguir destino.

M* B. em Washington — USA e se-guir destino; José Luz Neves, do GabMin., por ter sido designado paraservir no Gabinete do Ministro daGuerra; capitães Milton CaramuruCoelho, da Es. A. O.. por ter sidomatriculado na Es. A. O ; Dller-mando Rodrigues D'Avlla, do E. C..;, por ter sldo retificada sua cias-slíicação para o E. C. S., e nio 2»G. A. Cos.; Jorge Lima Torres, diaEs. A. O., por tcr sido matriculadona Es. A. O.; Moacyr Marinho daRocha; da Es. A. O., por ter sidomandndo matricular na Es. A. Ono corrente ano e ter se recolhido aessa Escola; l.o tenente Jorge da Cos-ta Medeiros, da Cin. Mnt. Pqds., porter sido classificado na Cia. Sup.Mnt. Pqds. do Nú. D. ActADMINISTRAÇÃO - Capitão JoséCardoso dc Atayde, da 2a. C. R„ porter sido desligndo de adido e reco-

i»r'^e 5 sua Un-dade; 2.»s tenentesMoacir Fernnndos Moreira, dn D. pA., por entrar om um período de fé-rias, relativns a 1959; RaimundoFalcSo, da SM. G„ por iérmino de3 meses de licença especial e estarpronto para o serviço; João Baptistade Souza, dn D2-S1-D. P. A.; portérmino de ferins relativas ao ano de1959, pronto para o serviço.CARTA PATENTE - Esta Diretoriarecebeu da S .M. G. a Carta Patenten°ritn0r„0^1 int- ,CarIos de MenezesBrito, adido n esta D. P. A., a qualfoi entregue ao interessado medianterecibo.

BAIXA AO H. C. Ex. _ O cmt.da Es. A. Cos. em Of. n.o 150-Sec.ae 17 mar. 60, comunicou que o l*«i,m..a5- ^0sé Farla Soares FiIHó.eluno do Curso Categorin "A" da-?roi arfBs*l01/' £aixou ao Hospital Cen-

wnd.1,_?5terclto a 7 mar* 60.TRANSITO - AUTORIZAÇÃO -TiL™ m. d°exmo* sr. ministro,ficnm nutorizndos os 2 o tens artHugo Jorge dc Brito Chaves e" AldoPereira, transferidos, vespecUvamen-

!" ?noV°S 2/ £ Can* Au AAé. e

SSta ca0pltal.nSÍt0 " qUe têm direit0

Com a presença de grande nü- do Instituto Brasileiro cie lr.venmero de inventores, rep.esentantes do diretor de Turismo e Cer-lumes da Prefeitura e da Confe-deração Nacional da Indústria, deoutras entidades, além de altasautoridades, foi inaugurada,na sede do Departamento deTurismo, uma exposição de foto-grafias de inventos, dos membros

toies. Os inventores presentes àinauguração da mostra distribui-ram cópias do anteprojeto de leipara criar o Instituto Brasileiro deAssistência aos Inventores (IBAI)eBureau de Inventores Brasileiros(BIB). No clichê alguns invento-res e autoridades que comparece-iam à inauguração da exposição,que se vê no fundo.

Os brinquedos das criançasinglesas neste Natal

LONDRES — A história dos brln-quedos data dos primórdios daprópria vida familiar. Alguns dosprimeiros brinquedos, evidentementeeram destinados a fins educativos.Foram encontrados barcos de brin-quedos nos túmulos do Antigo Egitc

Por William Huckermundo em miniatura da matéria* or-gânlca e levar a cabo "trabalhos depesquisas" com cabelos e fibras sô-bre uma lâmina, examinada cm seupróprio microscópio ou obsarvar ascrateras, montanhas e vastas planl-ciou rochosas da Lua em seu próprio

O ministro Matoso Mala assinou on-tem nv4o aprovando novas tnttru-IçOcs mira correspondência oficial da

OFICIAIS DO KXÈUCITO VAO• CUUSAK A EGNApresentaram-se, ontem, ao mlnls.tro Matoso Mala os majores do Exér-cito Adir Fiuza de' Castro, o MiltonPaulo Teixeira Hosa que vão cursara Kscola do Guerra Naval.* O ministro assinou ontem os se-Riilntes atos: dispensando o capitão-de-frngata médico José Carvalho daCruz dns funçóes dc vice-diretor doHMl-ttíJ Naval do Uriém; transfe-rlftdo para a reserva nn graduação dcterceiro sargento o fuzileiro Osvaldodo Souza Melo; considerando refor-mado, por Invalidei definitiva, nu gra-(luoçâo do terceiro sargento o fur.l.loiro Teles Macedo de Alencar.INTERDIÇÃO DE ESPAÇO AÉREODin 31. das 13 às 15 horas, a aresde cinco graus do ralo, com* centro.no ponto: 25? 17' S e 046? 09' W, comi alt tude de 15 mil pés destinada aexclvíclo de tiro antiaéreo da Es*

si? n»Tcrcr?m, c obtlv«am permls.!,M»iPara p,?ntralr matrimônio os se-sulntos militares: Luiz Carlos RochaFernandes, Ignáclo de Lolola Porei-ra, Raimundo Pontes Neto, SanalloDantas do Santana, Alrdo Pereira daSilva e Luiz do Nascimento.

O ministro Matoso Mala recebeuontem, em audiência, o almirante Jo-sé Espíndola, ministro do SuperiorJ£b*mal

Militar e o deputado Helenode Barros Nunes.

EXERCÍCIOS DE FRAGATAOs navios da Força Tarefa 11 che*garnm n Rio Grande, porto no qualpermanecerão até o dia 28. Parte daForça, o grupo do ação antl-submarl-no oue faz a cobertura do cruzadorBarroso", prosseguiu diretamente

para Pelotas de onde sairá também

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HELICÓPTEROS ARMADOS - O helicóptero está sendo ampla-mente usado noa serviços auxlllares das forças armadas, tornando-se um elemento Indispensável para a execução das mais variadastarefas, braças ès constantes experiências realizadas para a fixa-ção dos* tipos convenientes. No clichê, aparece um helicóptero fran-cês, o Alouctte II, equipado com mortíferos teleguiados, preparan-do-se para decolar, em demonstração realizada na Suécia. Na guer-re antl-submarlna, a atuação dos helicópteros é tão Importante qu»sua presença já é Indispensável nos Grupos d» Caça e Destruiçãocu|a ação é baseada na slmultaneidade de emprego dos navios desuperfície e dos aviões e helicópteros dos porta-aviões antl-sub-marlnos.

e bonecas de pano entre as múmias telescópio. Um livreto com esquemasdo Peru; os índios americanos fa-bricavam pequenos arcos e flechnspara os meninos e cestlnhas ou prs-tos de barro psra as meninas.

Do arco e flecha chegnmos à erado espaço. Êsse Natal a crlançn mo-derna pedirá por certo, um teleguiado — ou "nave sideral", que se ele

fotográficas coloridos fornece detalhes sobre as constelaçfios e as era-terns lunaresAs artes náo fornnr negligenciadas

pelos fabricantes de brinquedos oducativos. Mosaicos de plástico, com-preendendo pequenas peças de piás-tico colorido que podem sar reuni-

ESTADOAJUDA CORPODE BOMBEIROSDE NITERÓI

va a 76,2 m do solo e desce por meio de modo a ÍDrmar uma variedade de desenhos, constituem um |dosfavoritos entre os petlzes. Cm fabri-cant «stá ampliando essa idéia de

dc paraquedas.

JOGOS DE ARMAR

Um reflexo da atual era cientificaestá exemplificado pela quantidadede brinquedos educativos, modelos e nals

forma quo, além dos desenhos usuais,as crianças dé qualquer Idade podemdesenhar paisagens e quadros origi-

Despachando processo em que o co-mandante do Corpo do Bombeiros deNiterói solicita auxilio do Estado pa-ra a Corporação, o sr. Roberto Sil-veira autorizou a entrega de um ca.minhão-tanque usado à Corporação.O veiculo pertencia à Superlntendên-cia do Águas e Esgotos de Niterói edo agora em diante será utilizado nosserviços de combate a Incêndios naCapltnl fluminense.

no din 28, para juntar-se ao capitaniada Força Tarefa 11, a qual está rea-llzando exercidos na costa Sul dopaís; sob o comando do almirante Zil*mar Campos dc Araripe Macedo, co-mandante da Flotllha de Contrator-

jogos de armar ora apresentados allm de despertar a curiosidade e ins-truir as crianças, assim como os pais.Muitos desses pseudo-brlncjuedos sâoverasdeiros instrumentos ou modelos

PERMANÊNCIA DE OFICIAL —Por necessidade do serviço e de or-dem do ministro do 2" Esqd RecMec na situação de adido como séefetivo íôsse, o l.o tenente veterl-nárlo Jo5o Vicente Robert IsmaelNunes.

APREENSÃO DE CAFÉSegundo comunicação recebi-da pelo Institutox Brasileiro do

ARTILHARIA - Coronel Orlando S-5té do^S.eÜ. Escritórioem Curi-Medeiros, por ter sido transferidopnrn a Reserva; tenente-coronel Celsodo Azevedo Dnltro Santos, do Q. G.II Ex., por ter sido nomendo pnrnn Es. Sup. Guerrn, regressar a SãoPaulo hoje; major Floriano Freire de

Jc:í Oliveira, por ter passndo o Cmd.o da

Piuilo Draga da Rochn Lima.

CIVIL CHAMADO

........> ._w usui-r ,'.-.)...,.'..-.;,-., ,*•;;-¦.h-mivuiiíi. por icr passacFreire do Prado. Adervnl dn FrançaIV?'-1-0 G- A* Cos* »I. ..o »eu subs-Gomes, Clóvls Ferreira de Souza c ,1,*"[* -CB"1 o assumir o Cmd • da F'" *' Publica do Estado do Rio; capitãesPcrgson Vieira dc Mnccdo, do 1 »/4 oG. A. Cos. M., por ter sido exonera-do dns funções de Instrutor ds Es.D. AAé. e classificado na la./4° G.A. Cos. M. e entrar em trânsito;José Hugo dc Medeiros Dias, da EsP. Fortaleza, por tor sido nomendopara a Es. P. Fort. e se encontrarcm trânsito iniciado em 7 mar 60;Pedro Paulo de Albuquerque Suzanoda Es, D/ AAé., por ter sido retl-ficada sua classificação do R. Es. Apara n Es. D. AAé. sendo em consc**quência transferido do Q. O. parao Q. S. P. e apresentar-se prontoparn o serviço; Manuel Nopomuceno

Está chamndo a comparecer â 1«DlvisSo da Secretaria dn Guerr.ipara assunto dc seu Interesse, o sr!Lauro dn Cruz Filho, devendo levareorllficado de reservista, no hora-rio do expediente diário.

UNIFORME DO DIA

Foi marcado o 5c uniforme paraos dias 27 c 28 do corrente.

AMANAJAS NO SETOR DE OBRASDE NITERÓI

Acompnnhado de oflcinls do Ser*Iço dc Obras *tem no Setor

do Assis, do 1,» G. Can. 90 AAé., porter entrado cm trânsito para o 10 o

tiba, a Chefatura de Polícia local apreendeu na cidade deUmuarama 356 sacas de caféque estavam sendo contraban-deadas para o Paraguai pormeio de aviões. As aeronavesíoram retidas c oá infratoresdevidamente autuados em fia-grante, sendo os autos encami-nhados à Justiça da comarca. OInstituto Brasileiro do Café fèzseguir para o local um funcio-nano do Pôstò Fiscal de Foz deIguaçu para a lavratura do res-pectivo auto

em escala, permitindo às cri-.nçnsnprender através do raciocínio in-dutivo, baseado em experiências prá-ticar c proporcionar um passatempofascinnntc aos adultos.

Os brinquedos educativos produzi-dos na Grã-Bretanha serão bem re-presentados nas lojas, este Natal e namaior das Feiras Britânica», de Brin-quedoc, a ser realizada em Brlghton,Inglaterra, de 15 a 19 de fevereiro de1960.

PARA AS CRIANÇAS-PRODIGIOt

Um Instrumento maravilhoso é ocarrilh&o produzido por outra rir-ma britânica, que ajuda a criança acempor melodias fáceis ou executarcomposições já feitas em um gráficoespecial. Cravelhas de politeno sãoinseridas nos aros de oito rodas gi-ratórias. Ao rodar de úma manlve-Ia, giram as rodas, as cravolhas on-tram em contata com os martelosque, por sua vez, golpeiam o carrl-

SECRETÁRIOSE DFENDEDO CASO DA VENDADE BOMBASDEFEITUOSAS

JOVENS ENGENHEIROSSente toda criança uma inclinação

pelas construções e experiências. Apopularidade mundial da Meccano,por exemplo provém em, grande par-te do fato de as peças Meccano so-rem semelhantes às peças básicas, taiscomo vigas mestras, flechais, rodas cengates de engrenagem, usadas naengenharia de verdade. O jovem en-genheiro poderá desenvolver sua ha-bilidade Inventiva desenhnndo e cons-truir.do modelos, pnrtlndo de suas pró-prlas idéias. A Meccano Ltda. pro-duziu ainda uma série de novas lo-comotlvas e linhas férreas de doistrilhos, nas quais o molde dos dor-mentes é tão detalhado que até acontextura da madeira é reprosen-tada.

Outra firma britânien acrescentavários modelos novos por mês à sua

Respondendo ás criticas que o deputado Luiz Braz fizera na AssembléiaLegislativa fluminense à Secretaria doAgricultura, a quem acusou de ven-der bombas defeituosas para os la-

.. . - .. .... vradores, o titular daquela pasta, sr.lhâo e produzem a melodia. (BNS) 'Amaro Gomes, disse que o deputadoLuiz Braz incorreu em equívocos. Extbindo documontos, demonstrou o se-cretárlo do Agricultura quo ns bom.bas que estáo sendo vendldns não sãoas mesmas que há anos vêm sendoemprestadas nos laíradores da regláonorto do Estado.

TAXA RODOVIÁRIAONERA À PRODUÇÃO

café.

riço de" Obras d/>XMTosrève'o„:)snr parte do W^Sm^Á^t]tem no Setor do Obras do Niterói Uartc no destino; l"s tcncnt?s loséo cel engenheiro Amannjás de Car- Joaquim Barreira da Es S A norvalho, chefo do S.O. da 1» R.M.. on-ldesistir do trânsUo?« tesulf destino'"lJ",n:?c,on.m!. as obrss «*ue «alto Eduardo Gabriel Maia. do 6» GA*.cn.f,? «.xwutadas no 1<> Grupo dcArtilharia de Costa Ferroviário. For-t<> Bnrfto do Rio llranro o 1» do IcGrupo de Artilharia de Costa Mo-Jnrizado, Imbui e constantes donanei de Obras para 1960.

AUDIÊNCIAS TARA MILITARES

Cos. M.grossarSantos.

por término dc férias c re-ao 6.» G. A. Cos. M. —

ENGENHARIA _ Coronel FlorianoMollcr. dn D. V. T„ por tor passadoa responder pelo expediente da DíiV „V»ff2 vlrtudc ,d° •"- gen. diretorter VIM«do a serviço para o Est dc

Informa o gabinete do ministro da'n ? Gr_;0SS„0i ím 1"sP*-,C.'*o as C. EGuerra, que "os capltics. tcnentes.lp*,,,„£ h,?- *Sne",1e Luiz Femandiaubtenentes e sargíntos que compa-1£ Tl..S"va.J_?a .Cia- E" Act'. P°t-i ![-/.•-,.i-, .\ _..-.__>,... ,j__ _.... . ~. _' muflir nn MM IH AM Ala _>% ...... _.-.__...i__ _

ndorecerem à m\lAW^T(éiy~Ü^tÍ^\lS^^.IS^^^^^ *»F& emrs. nas 4*s feiras) para tratar tte\K™lt,$e íér'ns relativas a 59 parar-sSutito refci-ente A Movimentação Ct""ib-1 ~ Pr-(transferência, classificação, etc),I INTENDftNCIA -- Coronéis Alexan-f;f,V;"ilo„í^,eb<'r 2,a DivlfSo à* Re: dr« Alvc,ti* d« D. G I por ter de1-içócs Fühllca5 do gabinete minis- scR»lr dia 24 para os EE UU « fim'

de apreensão do série já extensa de jogos plásticos de construção, incluindo modelos dcaviões na escala popular de 1|72 na-vlos históricos c c?rros veteranos.tstpr, modelos tm escala exata sãoconstruídos com grande quantidadede peças — uma fascinante operaçãode montagem para jovens de todasas loades. Um hidroplnno Sunder-land, com umn envergadura de 48cm., é feito com 162 peças. As tôr-res aas metralhadoras giram, as me-tralhadoras podem ser erguidas e háuma engrenagem especial para amer-rissar o avião

POPULAÇÃODE BELO HORIZONTEAMEAÇADADE CONTAMINAÇÃOBELO HORIZONTE, — Todos os

moradores dos bairros de Santa Te-reza. Floresta, Horto, Vila Concórdia,

^_»«_^^

Na última reunião do Conselho De-llberatlvo e do Representantes do Cen-tro e da Federação das Indústrias doDistrito Federal, o sr. Adolfo Crocchlfocalizou o problema da cobrança detaxas rodoviárias por parte de váriosmunicípios fluminenses, onerando, dês-so modo, o custo da produção. As-sltn é que os municípios de Campos,Sapucaia o. Três * Rios instituíram,agora, a cobrança de uma taxa decem cruzeiros a todos os caminhõesque transitam dentro do seus Ilml-tes. "A propagar-se tal medida aos de-mais uiuiiicipiuo üo E.,U__0 _|o RJo,tornar-ee-á Impossível o transporterodoviário de mercadorias" — accn-tuou o sr. Adolfo Crocchl.

Sobro o mesmo assunto a Federa-ção e o Centro Industrial do Rio deJaneiro já enviaram no ano passndo,

Disse mais o sr. Amaro Gomes quea sua Secretaria tom se limitado afornecer técnicos à Carteira de Desonvolvlmento do Banco do Estadoquo é quem está financiando a aqui-slçáo de novas bombas.

EXPOSIÇÃONO KENNEL CLUBE

se o cruzador "Barroso", contratorne-delros "Marcillo Dias", "Marlz e Bar-ros", "Greenhalgh", "Amazonas","Araguaia" e "Ajurlcaba", os submalrlnos "Humaltá" e "Rlachuelo" e onavlo-tanque "Rijo". Seguiram paraPelotas os dcstrolers de escolta "Be*bci.be", "Bracui", "Bauru" o "Bo-calna".

MATERIAL PARA AS MISSÕESO navlo-transporte "Ari Parreiras"em sua próxima viagem ao norte le-vara o material didático recolhido noRio por Religiosas VlccnUnas o for-necldo pelo Ministério da Educação

para as escolas de alfabctlzaçáo deadultos das Missões dos Padres La*?aIlsta4, no rl° Tocantins, em Moca-juba. Tucurul c Balão. Êsse materialserá recebido cm Belém pelo Sunc-rlor dos Padres Lazarlstas.

PAGAMENTO DA DIRETORIADE INTENDÊNCIA

A Diretoria de Intendencla da Ma-rinha organizou a seguinte tabela depagamento do pessoal, para o müspüri^aJs°,: "ií 28_, - Calxa Ecnómica«™ do Rio de Janeiro, C.E.F.RJ.(Agência Madureira) contas corren-ãr\ Jlls ¦•¦-¦5-500 e 125.909, 129.000 a120.500 (Agência Tamandaré) contascorrentes n°s 146.000 a 146.999, ml-'nistro da Marinha c Gabinete, requi-slçoes que somem mais de 2 milhões;?!? 2,9 -C-E-F.R* (Agência Madu^,Sí.ri' conl*5s correntes n<?s 120.501 a129.999, 145.000 a 145.999 (Agênciatamandaré) contas correntes n9s ..158.000 n 150.999, requisições que so*mem menos de 2 milhões, pagamento0 a efno e SÉrle K* dla •"• — C.E.F R J(Agência Madureira) contas corren-,°a . n?s ÍS5*000 a 155.999, 165.000(Agencia Tamandaré) contas corren-tes no 180,000 a 180.999 c das 12 às16 horas: série A e B (oficiais go-nera s e superiores) série O (capi*taos-tenentes o prlmelros-tênentcs) sé-ir, r, e D.. (sosundos-tonentes o sub*oficiais), dia 31 — série E — das 12, „À6 horas ~ sargentos n9s 1 a ..4.000. Dia 19 do abril, das 12 às 16?0nniSrViérl!i,E_- ««"•Bentos n°s ..4.001 a fim, dia 4 — sério F — pra-ças. ^.rle_,.R ~ ««¦*•>•••* *"»m<-la n? 1a 1.000; dia 5 - série R - saláriofamília n<?s 1.001 a fim; dia 6 - sé-rle I — pensionistas (Impar); dia 7série I — pensionistas (par); diaii.~ i ,.-_¦"" mlin***enção de fami-Ha. aluguel de casa (Impar); dia 11sério L — manutenção dc família,aluguel de casa .pSr>; dia 12 -atrasados e novos Inativos. Observa-çoes: Os recebimentos no Banco doBrasil serão efetuados no dia seguln-te a emissão dos chefes na Diretoriade Intendencla. Os procuradores domais de um inativo scrao

deu ontem deste porto com destinoa Tutola, onde Irá concluir o levan-lamento hidrográfico do porto da-quela cidade, para fins de constru-çao da nova carta nv 503. — O navio-hidrográfico *Canopus" encontra-sopodelros. Em Rio Grande encontram,,cm Paranaguá, fazendo o lívintamVn"se o cruzador -na„n.n *to hidrográfico do pôrlÔ daqSefa cUdado, para fins de construção das car-tas n<?s 1820, 1821, 1824 e 1825. — Ocontratorpedeiro "Paraíba", encontra-se cm San Dlego, de onde suspendodiariamente, a fim de dar cumpri-mento ao programa de adestramentoaa guarnição ao navio, organizado pe-

!? ?,?ml"d T"lnnlng Comand U. S.Pacific Flect. — O quebra-gèlo da Ma-rinha Americana, USS "Glaclor"chegou ontem a esto porto em vlsl-ta de caráter náo oficial. O "Gla.çler transporta a bordo, 22 clentls-tas .daquele pais. Essa unidade, deve-

m ar o porto do Rio de Janeiro,no dia 29, pela manhã.

°í;I^,S .DA RESERVA CHA.MADOS A ESCOLA DE MA-RINHA MERCANTE

O comandante da Escola dc Marl-nha Mercante do Rio de Janeiro, ca-pltao-dc-mar-o-gucrra Maurício DantasTorres, solicita aos oficiais oriundosao Centro do Instrução de Oficiaispara a Reserva da Marinha, cândida,tos a carta de secundo piloto e ter-çeiro comissário dn Marinha Mercan-te, quo compareçam àquela Escola,a fim de tratarem de assuntos de seus

ESCOLA DE MARINHA MER-CANTE DO RIO DE JANEIROSão os seguintes os horários dasprovas de eficiência proflsional paraa melhoria dc carta, a serem reall-zadas no próximo mês dn abril, naEscola de Marinha Mercante do RioL lr,0:,pm caP"fi0 de longo

din â 7, í,Btí,Ument0 d0 novcBaçâo,,1 ,'-as 13 toras: P«ra *-«Pl**o decabotagem _ Estiva especializada, dia«¦ ns 13 horas; direito, constitucionalHJL

n?vcSaçâo, dia 5, às 13 horas;navegação astronômica — dia 8 às 13horas; para 19 piloto - teofia do

tlluclonal, dia 5. às 13 hornsMécnlcatH0nr„anSpí)r1te

~ dla 6* à! 13 h<"-»«:trlgonometrln esférica e navegaçãoastronômica - dla 8, às 13 hora.?; pa*?^ V "-««lulnlsta-motorlsta — olctrl-cidade, dla 11, às 13 horas; termo-técnica dla 4 às 13 horas; máquinas,fila 5, às 13 horas; nvnrlas do máou|.nM\dla

\ às » horas; desenho, dlam„i„li i horas. .p,ara 29 n-aquinlsla-motorista — eletricidade, dia 11, às}»,.,. ií m.á1'.llnas d" combustào In.terna, dia 4. às 13 horas; máquinasSJWjfe dla B* »" 13 horas; máq"rt!íi-«,iSdU5FM«. <la fl* b* 13 h""«:?<?niSÍ?,' dla 7i'„as 13 hor»»*- cartaconjunta para 39 maqulnlsta-motorls-

,-. m.á',-"'n«? d" combustán interna,ínn.fii.M i3 hor,ns; I9 eomlssárlo -contabilidade publica, dla 4, às 13 ho*ras; direito comercial, dla 7, áa 13ihoras; 19 rarilotelegraflsta-francés. In*

expedientes «o ministro da Viação o *£?¦ " fra\ Ma\lC

\¥VJ" «cen-ao governador do Estado do Rio, npon!|CÍAda^lop^nerrlcan «^f'tando a inconveniência daque a me-L ,Ç, f i°r A'™!.0 SCra 3u,ga-dlda para a produção, e s^Ucltando '^m

utlr dnde* renomX^vlT'providências u respeito, visto quo os' ™,Zs

t nr_T™rt- aSeT«dt'°augerRlmente

nS° *°™™£^'* ^ f™^s *

pr"estradas que possam merecer essa de- mi-,. vii-So riam .«i-.U-i_i.is» „* i

h»1 SS estaduais e fe- rais o Espirito Santo. A exposição se-derals. Até o momento, entretanto, rá realizada no Estádio Caio Martinsnenhuma providência foi tomada por , as feitas Inscrições no B Isil Ken-aquelas autoridades. | ncl Clube.

Uma das maiores exposições canl-na_3 dc 1060 terá lugar nos dias 23 e24 do abril, cm Niterói. O clube or- d7pols"das""Í4 hom

5Crn° atena,aüs|B-ôs,'dfa i, n, ,, hora5; éíaííôífeiftg-mizador será o Kennel Clube do * A corveta "Forte de Coimbra" fíi.íí* 5'. ait l? hor"«* '"Blslaçáo cRio dc Janeiro. Foram convidanas oncontra-se no porto do Rio Grande'i--*- ----'--'"-- ' 12 hol:"5; e PrAtícaváriac autoridades mundiais em as-'- A corveta "Ipiranga", encontra-sesuntos caninos. Virá para servir dcln"1 vJ*Se™ <le Natal para o Rio........ . -_. ».__,_ - .. .. o rebocador "Trlunfn" -«niin...

A r„n,,a «fc^..''ÍLSSSSS J0» /™™nissa°

a ^^-tm^Ji

corre a populção de Belo Horizonte.Segundo esses mesmos técnicos, umafirma particular que obteve roncos.são do governo Federal para expio-

os nas proximidades da ba-provocou diversos transtornos

ções-, do lençol dágua e, seos trabalh* tiverem prosseguimento,duas serão as conseqüências: 1) Mo-diflcação no curso dágua, acarretando

Octàvlo'?' Fardamento:" tenVnle^oronel1'An" I ° C0,'PS0 '0,a* no abastecimento deí? 2. Val<;nÇa dos Santos Leite, da* Brande parto da cidade; 3) — conta-

Prates estão ameaçados dc contamina. do aviãn vwrt=H.im^ ^V»*"*"ção ao bebcroni água dcstribulda e ¦••->-- ¦.0-V-C'dadelro'-que 8So '**"¦tratadas pelo Prefeitura, segundo pa-recer enviado à Procuradoria Geral,pelos médicos do «Departamento dcAssistência e Saúde que foram até abacia de Fechos examinar as condi-ções do grande manancial dc água po-tâvel, constatando o grave risco que

-KTJfÜi " Kioha <*p ,l,'-forniac.Vs que f)c visitar instalações c unidades .E, rar mlnérit«¦TE? »nt,PrHCnrhi1f_, V DPA a,é ^xí1rr,,° N«rtc-AmerIcano conforni" cia 1« Pro'm F\ZFM5 AKO?"«n,rn- n 'rSÍl*"^ «"> PorUrta 675 de 9-3-60- nas imediaSi i>;_,ii °» ÍI"JE ~ Coro- Edl1 !,IaII,"i Canarim. da D. M Incl - BrAullo Rodrigues Oulma-ipor ter regressado de Porto Alèeré'"' !a?.nd(: fo1 em Kízo dc férias e terTencnttw-aironél» - mio Torres'*'«*> nomeado membro da ComissãoMartins, Er.uto Piroa sa.vãTibôrcio Ferreira

UM INGLÊS NA ARÁBIAem

^LVZVt^A TJTJ LONDRES Talv, Por JOHN MOBRIS

__M_vWW? P C"S- SmSlo8 Oplt]Ía0^ apcsar de dis"'por ondc vlaJcl «14 cortado por tr?A. c^ri^ rfDE c°mxDAS cortar profundamente de algu- lhas de caminhões do carga e'ap.A« corridas de modelos dc auto- ™*s ^s expostas neste livro, nhado de refugo do mercadoriai lm"móveis constituem um oassatempi Uèra-blan Sands- Por Wilíred portadas da Europa

,„. , Triunfo", continua nolocal de encalhe do rebocador "Trl*lao . — A corveta "Angostura", en.contra-se no Rio Grande. — O navio-transporte "Ari Parreiras", transpor-tando material para as basos c dis-tritos navais sediados no norto riopaís, encontra-se em Belém, de ondodeverá suspender a 31, a fim de cumprir a seguinte escala: Recifp — 3

FRAGATA ANTIAÉREAA fragata antiaérea "Jaguar", aeu.na de ser Incorporada ao serviço dn

sérrT,iUllI1C,M/-,a ü,tlma *>Msérie de 4, Iniciada cm 195.1 o lan-?ol fXmar C.m ,1957- Sua "n»truçáofoi feita, portanto cm cerca de fi-.Ifnn i)os,,ocam<-n"> 1-73B toneladas o

a 414; chegada aõ" RÍõ'a"T'dn «hrltlmt. . £ ,nna íar*'a' nlnicnsóc.*i m.l.tinpróximo. - o navio* ían.porle "Soa I Sara*&™, n5U" x 13;M ,""»•* P»den.res Dutra", deverá lUapeníe ¦ no prt* nó, F"á artll^rb rvcloc,ld,»rto .«"> ™ximo dla 8, a fim* do farer o reatai. St.. h„ _i« 1 da fom 2 •or-"e*«« fl"*tecimento de bases, naííos

" «lab Smòmítlrôí p°lpga,l's- ca"M" ««ml*

leclmcntos scdladottno» legulnteV"^ mi^WC?,Í!, "m "P"0 du*,l° de «•>

lados: Vitória, 10|4 - Salvador TS -K S2ji,uJS "]Pr,le rn ","" «"bmarlnn-Recife, M--!"1l«t«ri^íí^^t£?^11ffid5 Pr,la 0TAN- A«Icza, 19 — Belém 26 — SSn 1 l.lli, . , c l,P" des,lnam*se a et*615 - Recife. 10'5 o Salvador 12 ~ ?lr«? ^Ht! "C comboJ»> PodendoO navlo-faroIelró »Jo.áy Bonlfáeio~ fôr«'JSfJÍSS0 0Acrln,rol<! «éceo dasencontra-se no Rio Grande do Sul"^ ir*„? 1 ?ava1!- A„fr**sala "Jaguar"

ao no»,o porta-avlôes

Jropa e América. Po-na OrS-Bretanha,5_!''Àtt»__5!!_?^';;!«;^ «Ia profanação material nãoimpo

>,-r r„ns:|çãp audaCioSa p0ÍS a~Arábi"ã'tem !bedulnc . r r...n r;,,,„ ..,¦.,..-,..*...

. tanto entre as'ho**e escrito1 sobre a Arábia. Sei imporia tanto quanto a dosorcanl'-"!!-JÇaSíom?.entre*>s«d«"tos. ütt.|3«.e -eSÍ°-U.*-fazend0 uma. afirma-ização que surgiu entre os propus

«,»„ j ,? tl0r hav,;-" Interrompido 0.mi,.ação da água colocando em riscotildo roretra Soares. Jcâojfi? a* «fença especial « ficar adido! pelo menos, um terço dos 600 mil ha-Andrade Ponte, Miguel Ja-'|5JK»°- -1- ,»Ku«fdando classificaciia; i bitantes de Belo Horizonte (Aso 1iswaldo Glannlni. Paulo ma**°/M Asclcpiadcs Dantas da Silva "- 'Asp '

Majores — Antônio Machado doiíantcis, AroldOcrmanonsiral, Osw...,

S^-l^a™^ cS|^SfS^gS?| STAND DE MATE|^«M^&%^d CONTINUAM EM GREVE ! no haracanazinhoBtja Fatcio. Aurelmo Ferreira Bar-&_%_ 5,rcnro v'f'*oli. c.irlcs daMas* Garcia. Edmundo Fernandes;ça Graça. Jos* de Freitas MoraesJI.uti Antônio Fcrnandrs Barreto.;Fa»!-. Lula Silva Araújo SampaiojRa«mmt.o Crsar de, Olircir.» Bar-ci\™r[^jiiú*cunha- waii"iftSm W^aToííffi ^SIS % cS**££

- * «"V**" d«

OS TRABALHADORESDA COMISSÃO DO VALEDO SÃO FRANCISCO

estrada modelo que pode »„ ,„.,,. ,., .trulda como pista dc corridas ou es-!^°,!ema de alguns dos melho- |ignorantes; ao contrário, deacendiao educea,irv0oda8K„"|ntef ^T * b» í«8

"ngUa "^ ^ \m,linha

di"ta de »-tt•ur eaucanvo. Ensina ao menini co-! "íc. v '-ipcns. antíquissima. tendo encontrarin V.»mo construir sua própria estrada! A,rabian Sands trata quase! estrutura de \ua soLd^r» iih.rrt

.^controlar um carro ST^te^^á^^áSlS»E^P^

O complicado modelo apresentado ™n« ¦&» Aden. ffK n"a ffiS?^ SffliSdSSif??Por un. fabricante britânico Inclui Pf;teR^a«mm"ld'onal da krfá, tócon_r_SvK.w* ttt/cülcarros emr eícala de 1/32 movldosíbIa- Bertha'Tl Thomas íoi o pr - os matavam í&n t,.»nJ.I secas que

po.•motores d, 12 Tolts *C$^l^^*»^&^

1929. !°LsTdÒ? d«trurrameqÜentemen,e "°

Qui LHAS •.-.GUIN PASTES

i—-—-i

engrenagens deTelocidade,' em escãlkm/h, «.ihem ccllnas

....„.„ „.^.. c „ m eeuid j c, » , ¦•„.-• --•-"• iiuisaao. aestrulram sua econaylon e que atingem r^Miehia^f^-m^^oit. é a degradação e náo a•scala. de mais de _OT.I?-J_ e_.._L__c_gaaa dc.Mr* Thc-;aue enfrentam-*mais de 209 ,jgTiram i-,.r-«.. r'¦».'' extensas parles desta

economia,morte

MOVIMENTO NO PORTO DO RIO

Navios esperados hoje — Troce-dência Norte: "Mormacswan"(americano). Procedência Sul:"Vera Cruz" (português); "Auro-ra" (finlandísi; "Romncy" (In-glís).

NOTAS DIVERSAS

O presidente do Instituto Na-!-™iadas e até dá, marcha-a-ré. os! ^P"am eri2fn^sa-/«"•" .co"-!<a do petróleo na Arfbf. t ^, úm"ciona! do Mate. atendendo a so-i"1™ P**-*""* terrivelmente nai S^te<?h!^d*S: Fo1 ÒIc efeito catastrófico s6b-e wl'cltaçõcs que lhe foram dirigi- «T" íe dirl*'!d0» ""> «-*<*»*.o. iSuíS ^*Í«laan,T_,,quc*i?,r?vcs,souSb»»- <¦ crrí/Z'?. ..^..U^lr}:1 A estrada de rodagem de metal,!h"'? XSS^® T?/ra Y*ra J<™!d

•k Con*. a presença da sra. Sa-ra Kubitschek, realizou-se ontemno armszí-m 13 da A. P. R. J. oembarque da lancha-hospltal, queprestará socorros de urgíncla *j

e certamente a súbita riqueza! ¦,0f>u,*,c<,'?» ribeirinha» do ÍUodas, deterrninou ao Setor

"de' A es'rad*» «íe rodagem d« meui.llííííf rifrZ£fs«« MtmmlmZlmv? 4cm'doj Sheikes produziu resultado tY~ Amazona*, hlíma prt.moçSo d^JRelações Públicas a Instala- «,£*¦ dufla*

?»• «"««He 'ner-id^uaSd^roeCa°nC0Ss ^0fedr^r°f)-

Pa?;' Plorâvels. Entretanto Irto "««^^7

mo ""»•>«« *>eW*. l ta„;h, quecao. no Maracanazlnho. de um^JJ" M earro. .tra«-és to '»rre.m}^m^^^^i^^:^íla,aYo para ro tubest mar Mb*' P«" «J toneladas íol colocada a"stand-

para distribuição de S^^V «•»•". to«-n «.emMv'^;^^^ bordo do ».por nacional -Rio

mate gelado e de folhetos oue [J^. d L?««»1,"n» ****' O cir-jfc°rea^nat7r° d^a^-Q^^ Gualba" que ontem mesmo zar-

ensinam como preparar a inlu-i _^lf?^ ?« «"anjado u* maneira !mas £"£,;, vjPfarr J^Sf^S^Jco tempo muito violenta. Devido,1 Pou com destino a BeMrn.s*n-

alguma das tribos eram fanàti- .51ím^ "x" """" f«mií;«,.

ia ucrmítlr .*»-; .*¦>--.., ."""'""inias porque viajar de qualquer, i'mpo mu,<0 "*-*•«¦'¦<¦»• Dev"Ò «stand- funcionará durante|»*««-«te quando o-ainarde^í^—^-*^-^^^ ^Ü™*0^-™^-? *

o temtxi cmque ali estiver sellü? F*^!r..í_ <r*rm'!!,°* «..•"'«'•«•••••carnente hostexibindo o Circo de Moscou. is a qualquer peç- 'dlf'cu1tUde* d* »e consefuir alimen-

irerde. As pecas ptvlem ««^õrtá:)?^ ??e__S tOUitSStCtisii, t\XSÍ-\^^^^_!*v^mía?» **»"rem a marcha quando rol tar a luz!$

,*. i MntrolatíM w,r,dam^t »»RU g^nX^0^ARQUITETOS ARGENTINOS v\' ¦»«««•»-». gradamEM BRASÍLIA Ej^^^°--~"«giáAo ÍSíJI&^Si5>-'*ce;»rem nas rjbidas. §iao_ aeíconnectna.__Com_o fim

_ -j-W-Hâm até a meia idade, Desccnhc-a, vida "de

seus companheiros* i_^*"f*. * _^_rtn,_-*'* eomo também^

+ Oa navios "Hlo Teueo*', **An-tenina" e "Rio Bel*m", constamcomo esperado» amanha no porto6n Rio, prnccdfnte* de BuenstAires (Laurita Lachmannl,

¦k Ao anoitecer de ontem, atra-

ARMADAS

Sotlcltatücu:Sn-uclo u.r«I na S,tmtt»•T**Ufíar

o r.ue lamento profundamente, pois: i^ Regressaram dc Brasilia os ar- K. p,^. „-,«—,.»,,«_, ,».-.». °eí*'as e.<píoraçCx*s Mr. The5ÍEer,parcc'-m* ln-**uto <lu« alpiem. hoje «*¦ «<• Pter da Praça Maui o na-

ràLZSLZ r>^^„.Co*fí,:_.ÍÍ.P*-.i2"i!cír-s.a*-^f «"-os* membros da 't£mll^mTZ'm\&.x^m^ P«ssa_.a ocupar seu lugar enuil™ ^tm.^^" »& d° m»m- vi0 "uíb.*?_-?*Jo ** »!«*?*• Am*

3-s Tencntci __ j^o p^-jm jfU.|organUaçâo a cumprir o acordo fír-• Ín.Í?.'^ .t **pMl,-!*N. Rud* Ca-jn-ído em janeiro diste ano.SST55 i\J^%^Z ^clr ^^.^"Clal mt* P^vldénda pa-MU» &pí"d4* wnn*,ou "* Cât-p* o tim da parede dos íluviirios

Aspirante ~ Amllcar B.-r*rw Oon**! ^ *fínío* c*l!o lmedwto cumpri-f'k'**i*«« Corr«a Pinte. Jcáo c«r-'m'n,a * «tl«Wo. •_¦»._. assinado pc-1*3 Rc4rtsu»» «!« a»íj. |lo presidente do <_r_táo cUssista eCtt'PK DF OFirtu**! mrFiB í>*'<> '"S*1*''"» Asêrij Cc

K DA MSBIVA D« Wrc^ ?n{f"*"*' d» Ccmtaai». ,ASPt. | Sociedade .Cultural" de"Arq"üitê- LeT%"* c"u"^T^ ™^.,íS_S" * W™ ^ r^^^^liè^to. tenha alr.d. d. ^rer tocamín". rlcan. -USS Glacler". Loto ^ônCONCURSO DO ÍUSP ~~ -tOS e Insljtu'°, Superior de Ur-,tei,d0 mutíTt«u a ^ví, «,^ Sr *randes viafantes da Aráb-a. !*'-. . » cheirada da unidade qu* conduzvum.u.uu IA/ ÜAjr banisn» da Argentina, que se _»__[<¦jo . ^*.rt' ? - íí, ** d'*" Ele * t**u"« o

..ra^CO DE ttttPtABttJ-\***m no Brasil em viagem de Psv.» _ Ym TeT,**-^ tIDÃPE D0 BNDE —A prova caráter cultural.

tt*: sakjc. .- Cr* *.ím.ímj.í» 8*.{|f ^rt"«ués *erã realúada no O Itamarati proporcionei ao$! "" ""*"" *OTO ?°.ú? deserto arábico, as luías i-^kucx maneira. nAo/, ptwfvci r*-iliL ~" £•***•*¦•««¦ d«*í»>«« — &$!•"•»?£ àí ••" horas. referidos arquitetos uma viagem vm m-.^^s ~.««._.. trtoais, a história annea e a vi- íu*r "° «empo. a mt* vtt. n*j hi%S; SILSJ^ M?5 **"• i IJÃT^OSCOPISTA DO SPF.de ônibus ? Brasfãa durante « *£?££% ffSS^JSaü ?*' ã****» f ° *5ue c mais- «"Ss **" w fi^* 'w *«r*ací » T^f^riülZr^^nZJr- !f

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2.* CiúTernrf CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 do l\farço do 1960

0 voto contra a liberdadepor Henry o liam

"Liberdadenao agrada aos governos cõrríu-nistas. Liberdade dc informação,em particular, é algo cm quecies ,nao desejam nem mesmopensar.

Vezes sem conta, as nações dobloco soviético tôm vetado ounrastado sugestões para aumen-tar o livro escoamento de no-tie as e idéias entre o Leste c oOcidente. No fim de julho úl-tlmo, votaram mais uma vezcontra a liberdade.Foi isso quando da adoção,

polo Conselho Social e Econò-mico das Nações Unidas, de umprojeto dc declaração sôbrc ocurso de Informações.

Os cinco pontos dessa decla-ração eram: 1. Que a todosfosse dado o direito de procurare transmitir informações; 2. Queos governos protegessem o livrecurso de notícias; 3. Que a mé-dia de informações fosse empre -Rada a serviço do público; 4.Que os acontecimentos fossemnoticiados dc boa-fé c honesta-mente; 5. Que esses direitos cliberdades sc-jam universalmenteconhecidos e respeitados.

A declaração foi adotada por13 votos contra 3. Somente pai-ses do bloco soviético — UIÍSS,Bulgária c Polônia — votaramcontra.

Indubitavelmente, o controlede informações, na União Sovié-tica, tem sido total e absoluto,desde novembro dc 1917.

Primeiro, a imprensa foi cen-aurada, por Lenin. Continua a«er ainda, hoje, porém, commuito maior eficiência. O rádio,a televisão e a literatura, cmsuma, todos os meios de acessoao público soviético, são con-torlados pelo Partido Comunis-ta, em todos os níveis.

Por exemplo, o papel, do jor-nal soviético não consiste em in-formar, e sim cm doutrinar cameaçar. Kruchev já definiu aImprensa como "a arma ideoló-gica dc mais longo alcance denosso partido" e Pravda já ad-mitiu em maio último que "pe-culiaridade básica" da impren-sa soviética "está em que, emconteúdo e tendência política, elaé a imprensa do Partido" c lutade modo coerente, "pela vitóriado comunismo".

Essa luta pela vitória do co-munismo implica, sem dúvidaalguma, a ocultação e o desvir-tuamento, no interior, como noexterior, de todas as noticias quenão se enquadrem no moldo davida e da propaganda, soviética,prescrito pelo Partido.

A teoria e a prática comunis-tas devem sempre ser apresen-tadas como perfeitas; portanto,os lados desfavoráveis da vidana sociedade soviética — crimese injustiças sociais — são quali-ficados de "sobrevivências dopassado capitalista", ou "influên-cia reacionária do Ocidente".

Assim, o Ocidente "capitalista"e culpado, nos jornais e progra-mas de rádio soviéticos, de'ma-les tão diversos como desordensnas terras virgens c suborno nasfabricas de Moscou. No caso deacidentes o desastres onde evi-dontemente, não se pode censu-rar o "capitalismo", mantem-sesegredo. Por exemplo, quando em1955, 1.500 marinheiros soviéti-cos pereceram num desastre nomar, nenhum jornal soviéticodisse qualquer palavra a respei-to. No mês de outubro de 1958,um avião soviético explodiu,morrendo 65 pessoas. A únicacobertura de noticias permitidasobre a tragédia foi uma brevecomunicação, como último item,no boletim de notícias da Rá-dio de Moscou.

é um conceito que, ciai será artificiosamente cxpll-cada.

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IAÍE LIGHTNING I AJTEMIASEXUAL Rádios e televisõesVende-se quase novo, numerai 0930,

LONDRES - (Por A. R. .1. Ayl-.cla, cia necessário t|,lc dlspirso.scm"" Ulmer ~ Ver no ,ftt0 Club" ,loiSflo™„í^s*J"ítllc'1 p,nl'?J'1 t6rmu"'ward — Nío há nadn do novo no de facilidades para a aquisição de n'° de J»nelro. « Av. Pasteur, com o do TONOKLtN (comprimidos), dest -

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0 PROJETO SIDERÚRGICODE DURGAPUR

Por CHARLES SMITHLONDRES — A 29 de dezembro indústria de aço britânico e pelos

A censura às noticias que che-gam é, naturalmente, ainda maiscompleta. Diariamente os jornaissoviéticos dão a impressão dcque as principais característicasda vida ocidental são a pobre-ra, a exploração c um colapsoeconômico iminente. Apesar dassnolhoriüs lqug ec tôni vcri£'**adâdesde a morte de Staíln, :os*hormens c mulheres comuns daUnião Soviética levam um gê-nero de vida que o Ocidente jáíoi ultrapassado de 50 anos.

Ocasionalmente, faz-se ali umgesto 110 sentido da liberdade dcinformações. Durante sua visita

dc 1959 o presidente da índiainaugurava a nova siderurgia deDurgapur. situada a 190 quilóme-tros a noroeste de Calcutá. Tra-ta-se de um dos mais importan-tes projetos do Plano QüinqüenalIndiano (1959-60) e íol realizadopor um consórcio de firmas britanicas (INSCON). Constitui notávelexemplo de colaboração financeirae técnica anglo-indiana e de for-necimento de Instrução técnica.

A produção siderúrgica aumen-taiá de um milhão e 300 mil, em1955-56, para seis milhões de tone-ladas no biênio 1960-61. Três no-vas siderurgias estão sendo cons-truidas. tendo cada uma delas ca-pacidade inicial de produção deum milhão de toneladas de llngo-tes por ano. Além de Durgapur,uma outra está sendo erguida emHourkcla, com a assistência finan-celra c técnica da República Fede1-ral Alemã, e uma terceira, emBhilai. com a ajuda da União So-vlétlca. Além disso, duas siderar-gias particulares estão ampliandosua capacidade. As três siderurgiasproduzirão tipos diferentes de açoacabados, a saber: Rourkeia —chapas e estanho; Bhilai, trilhose outros produtos pesados, e Dur-gapur, artigos mais leves, rodas eeixos de vagões ferroviários.

INTEIRA RESPONSABILIDADE

Ao contrário das outras duas no-vas Instalações, nas quais o govêr-no indiano encarregou-se da pre-paração do terreno e de outros tra-balhos, o consórcio britânico é in-teiramente responsável por Durga-pur. Tendo começado a construçãoem local antes coberto de selva-earrozais, a INSCON entregará aogoverno da índia uma siderurgiaque abrange uma área de 18 quilo-metros quadrados. O governo dl-rlglrâ a instalação através de suaagencia, a Hindustan Steel Com-pany (FVT) Ltda.

A construção da siderurgia deDurgapur deve-se a recomendaçõesde uma delegação da indústria deaço britânico que visitou a índiaem 1955. sob os auspícios do Pia-no Colombo.' Em outubro de 1956.o governo indiano assinou contra-to com um consórcio de 13 firmasbritânicas, formado especialmentepara o projeto, e chamado IndlanSteelworks Construction CompanyLtd. (INSCON). A instalação quecompreende quatro seções prlnchpais — fornos de metalurgia, se-ção de produção de ferro e aço,oficina de laminagem e departa-mentos auxlllares — deverá íicarpronta em agosto de 1961.

FINANCIAMENTOE TREINAMENTO

O custo avaliado do projeto é dc105 milhões dc libras, aproxima-dameuie. Cerca da meLu.dc dessasoma está sendo investida- na pró-prla índia, em equipamento e mão-de-obra, e o restante representao valor (F.O.B.) das irístalaçõeso equipamentos fornecidos peloReino Unido. O governo brltánl-co ofereceu um credito ao governoIndiano de 15 milhões de libras de

construtores de Durgapur.

O PROQRESSOD'A CONSTRUÇÃO

A Instalação dc coqulflcação foiacesa no dia 23 de agosto de 1959,dez semanas antes da data previs-ta; a Inauguração dos altos fornos,todavia, foi retardada pelas gran-des Inundações que se seguiram aostemporais. Uma fundição e umaestamparia, uma oficina central demanutenção técnica e parte da Ins-talação de íôrça, foram comple-tadas em 1959.

Por volta de abril do correnteano, os três altos fornos SiemensMartin da fundação de aço, assimcomo parte da instalação dc lami-nação, estarão terminados, um anodepois, mais quatro fornos do mes-mo tipo, o terceiro alto forno e aterceira instalação de coqulflcação.

A siderurgia de Durgapur com-pleta deverá ser entregue em finsde julho de 1961.

Quando pronta, terá uma capa-cidade anual inicial de aproxima-damente um milhão de toneladasde lingotes; produtos semi-acab.vdos: 10 mil toneladas de chapas dcaço forjado pesado, 30 mil tonela-ladas de chapas, 60 mil toneladasde pranchas, 150 mil toneladas debarras comerciais. 200 mil tonela-das de estruturas leves e médias,60 mU toneladas de barras, 12 miltoneladas de eixos e 28 mil toneladas ç rodas e aros. (BNS).

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CARAVANA DB MOSICAPOPULAR EM LISBOALISBOA, 29 — Sob uma chuva

áspera, chegou ontem u Lisboa,de avião, a caravana oficial damúsica popular brasileira.

Joracy Camargo, mundialmente conhecido pelo seu "Deus lhepague", chefia, com o maestioRadamés Gnotalli, a caravana queé constituída pelo "virtuose" daharmônica de boca Edu, o cantorLuís Bandeira e o sexteto Radâmés.

Aguardavam os visitantes o encarregado de negócios do Brasil,ministro Sérgio Ferraz Frazão, eo pessoal dia Embaixada,

A caravana apiesentar-se-á noTeatro São Luis na terça-feira. Nosabido à tarde, e sob o patroci-nio da Embaixada do Brasil, reali-zar-se-á um concerto no São Car-los, para o maestro Radamés apre-sentar composições sugs de mú-sica erudita, entre as quais a"Brasiliana" para harmônica deboca e orquestra, com a partici-pação do famoso Edu. (FP)

rONTINIIVVMIKIV* ¦¦*( 1

no Hampshirc, não terá menos dotroa nem mais de sete diretores elei-tos pelo Sindicato Nacional dos Pro-dulorcs do Hanipshire, com um se-cretário e um contador das Cocpecativas dc Máquinas Agrícolas,

O objetivo principal da SyndlcateCredits Ltd. — de acordo com osseus estatutos — "é nuxiliar o de-senvolvimento econômico da agricultura; promover o uso de cquipamento mecânico e similares na anrleul-tura, estimulando a fundação dc Co-operativas de Produtores; Promover edesenvolver a cooperação entre osprodutores c a coordenação de suasatividades, particularmente n0 quediz respeito á aquisição, manutençãoe uso de máquinas e instrumentosagrícolas e, para êste fim, financiare assistir os produtores e grupos deCooperativas de Produtores, median-te garantias, empréstimos, subven-ções, etc."

COMO SE CONSEGUE UMEMPRÉSTIMO

A responsabilidade de cada mem-bro da firma c limitada a uma libra,A Syndlcate Credits Ltd. estabeleceuregulamentos e condições de emprés-tlmos que receberam a aprovação doBarclays Bank o que devem ser neci-tos por todas as cooperativas e seusmembros; as condições de emprés-timo devem ser assinadas por cadaum dos membros das cooperativas,individualmente. No que diz respei-to à Syndicate Credits Ltd., esta rc-cebe os pedidos detalhando as má-quinas que cada cooperativa desejacomprar, e se acha que esta ou aque-la máquina não se presta para oserviço a que se destina, esclarecedevidamente o solicltantc.

Concluídos os entendimentos e pre-enchidas as fórmulas regulamentares,o secretário da Syndlcate Credits en-caminha o pedido ao Banco com umparecer favorável. Se o pedido deuma cooperativa é recusadr, caba aoBanco c nito à Syndicate Credits de-cidlr em última instância.

Concedido o empréstimo, o sscre-tário da Syndicate Credits recebe umpagamento Inicial de 20% do secre-tário das Cooperativas de MáquinasAgrícolas, além do adiantamento íti-to pelo Banco, c compra as máiul-nas.

De seis cm seis meses, e durantequatro anos, a Syndicate Credits ex-pede' ao secretário das Cooperativasde Máquinas Agrícolas, as faturas doreembolso do empréstimo, acrescidodos juros.

Também dç seis em seis meses, re-cebe a Syndicate Credits relatóriossobro o estado de conservação dasmáquinas, elaborados por uma pes-soa autorizada. O mesmo órgão seocupa de todos os assuntos concer-nentes às cooperativas, inclusive en-trada c saída de associados.

RESPONSABILIDADES DOSASSOCIADOS

Está estipulado que cada Coopera-tiva de Maquinas Agrícolas não po-derá ter menos do três nem inais dcvinte associados, os quais dividementre si, e em cotas iguais, a respon-sabilidade pela compra das rnáqui-nas; esta cláusula é que permite aobtenção de melhores condições ban-párias

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queatra dn Pernambuco".CANGACEIRO — "Marisa, com RI-bamar e Tio Moreno ao Plano".CLUBE 31 _ 87-4780 _ "Paris nolllo".CIRO'S — 37-1181 - "Música e Dan-

çn".DR1NK — "DJalma Ferreira e seuConjunto". — (Apresentação dePassista e Pitmlstaj).'S,5 - 67-878» - "Ary BarrosoH/-í'X — (Avenida Princesa Isabel —

à partir das 17 horas: — "Música eDança". — Dia útil sem Couvertc aem Consumação).LA BOHtMB — (Avenida Nossa Se-nhora de Copacabana, n°. 14 — Le-me). — "Roslnha 1/orenc* so vlo-lão de Arlindo Borges". — (Reter-va 37-5016).HA GRIFFE — 57-7811 — "Dora Lo-

pes".HAXWS — 37-9614 — "Danças eMusica" — (com Ari Mesquita ao

piano).f.BLANCA — (Praia Vermellib) -

Alvlnho e seu Conjunto".JVÍGH7 AND DAY — 42-7110 —«OVO MUNDO — "Jantarei Musicados".SACIWS - 37-G208 — ""Sacha e aeuConjunto" — (com Murlllnho deAlmeida, MIrzo Barros e GcorgeGrenn).TUDO AZUL — "Amírico ao pia-no".

CORREIO DA MANHA, Sábado, 20 do Março do 1960

TEATROSTEATRO DE BOLSO — 27-3122 -"Esquina Perigosa" — (de Prles-tley, pela Companhia de Aurimarnocha),TEATRO GINÁSTICO — 42-4521 _"Homanoff K Julleta".TEATRO DE B6LSO — "Infidelidade

Em Petit-Comití".TEATRO DULCINA — 32-5817 — "O

Carrossel Do Casamento" — (com

i-.iiii.i Suarcz e Odilon Azevedo).TEATRO COPACABANA - 57-610»"O Mambembe" — (de ArturAzevedo, pelo "Teatro dos Sete").TEATRO TABLADO — 26-4553 — "DoMundo Nada So Leva" — (comMaria Sampaio).

í««» JÀRDEL - "O Hlo EmSlrln-Tease".TEATRO CARLOS GOMES — 22-7581"Vai Que t Mole".TEATRO TIJUCA — 2S-1030 - "Se OGuilherme Krtsse Vivo".TEATRO MESBLA — 22-7622 — "So-

clcty Em Baby-Doll" — (no StúdloA).TEATRO RIVAL — 22-2721 — "Eu

Sou O Espetáculo".TEATRO RECREIO - 22-8164 - (Fe-chndo).TEATRO SERRADOR — 42-6442 —"As Três Irm5s".TEATRO SAO JORGE — 45-8051 —

(Fechado".TEATRO SANTA ROSA DE LIMA —

26-2851 — "O Pássaro E A felticei-ra" (com "Os Duendes"). — Aoseíbndos e domingos ás 16 horas. —(Rua Voluntários da Pátria, n«.110).

TEATRO DE ARENA — "ChapctubaZ;„c:" ~ <de Oduvaldo ViannaFilho),

TEATRO DA PRAÇA — «Nona Cl-dade". — (Reservai, dia. 32-3893 —à noite, 37-3709. — As quartasquintas, sextas, sábados e dorain-gos).

TEATRO ZAQUIA JORGE - (Ma-dureira) — "Devagar Eu ChegoPARQUES & DIVERSÕESQUINTA DA BOA VISTA — "Parque

GRANDE CIRCO DE MOSCOU —(Maracanllzinho).

CINEMASLANÇAMENTOS"OS DEZ MANDAMENTOS" - com

Çharlton Heston — Yul Brynner —Vvonne De Cario. — Colorido. —(Produção americana)."MULHERES ENCARCERADAS" —com Daniele Delorme — JacquesDuby — Joelle Bernard. — (Pro-dução francesa)."UMA DIVIDA DE AMOR" _ comFablan — Carol Lynlcy — Stuart

CARTAZ BE UOSE2* Caderno

(Produ-Wliltnian. — Colorido, -ção americana)."PECADORAS DK PAIUS" — comViviane Romance — Daniclle Dar-rledx. —. Colorido, — (Produçãofrancesa),"SUPLÍCIO DE UMA PAIXÃO" -com Horat Buchholz — O. W. Fls-clier — Odlle Versois. — Colorldu.(ProduçSo alemã),

REPRISES& CONTINUAÇÕES"O SEGRtDO DAS JÓIAS' _ (comSterllng Hayden — Louis CalhemMarllyn Monroe, — (Produçãoamericana).'O VALE DAS PAIXÕES" — comHock Hudson — Jean Slmmons —

Dorothy McGuire. — Colorido. —(Produção americana).

\í!SNTBJ,a HI° KWAI" •*" comwilliam Holden — Alec GulnnessJack Hawklns. — Colorido. —(Produção americana)."ELAS QUEREM t CASAR" — comD*X',d -£"vcn - Shirley MacLnineGlg YounR. — Colorido. — (Pro-dução americana)."K?£}A? NO PARAÍSO" - comVittorlo Da Slca — Nndla Gi«y —Myriam Bru. _ colorido. —(Produção italiana)."DUELO DE TITÃS" _ com KirkDouglas — Anthony Qulnn. — Co-

„.:£!.„• .77 <Pr°duçiio americana)."SOL E SANGUE" _ com SusanHayward — Jeff Chandler — Jac-quês Bergerac. — Colorido. -(Produção amcricaria)."SALOMÉ" — com Rita Hayworth -Stewart Granger — Charles Laugh-ton. — Colorido. — (Produçãoamericana). .'CAVALEIROS DA BANDEIRA NE-GRA" — com Audie Murphy —

Brlan Donlevy — Tonv Curtis. —Colorido. — (Produção america-na).NOITE CANDENTE" _ com LeslieNielsen — Colleen Miller. — (Pro-duçao americana).

CINELANDIACAPITÓLIO - 22-6788 _ "Jornais

M7S*o%Mnh0*M - "Curiosidades".IMPtRIO — 22-0348 — "Salame"METRO-PASsEIO - 22-6100 - "Elas

Querem t. Casar".OI-\KON - 22-1508 _ "Cavaleiros DaBandeira Negra".PM.AC10 — 22-0338 — "Uma DividaDe Amor".PATHÊ _ 22-8763 - "Mulheres En-carceradas".PLAZA-..22-1097 -"Suplício DeUma Paixão".RlVOLl — "Duelo De Titãs"REX - 22-8327 _ "A Ponte Do RioKwal",VITÓRIA _ 42-9020 _ "O Valo DasPaixOes".CENTROCINEAC TRIANON — 42-6024 — (Apartir das 10 horas da manhã) -Chamas De Paris" (Ballet).COLONML - 42-4518 - "Suplício

De Uma Paixão*.Tk£2lAN0 - 43-9074 - "Salomé".IDEAL - 42-1218 - "Mensagem Fa-tal" ,ÍRIS — 42-0763 — "A Cinco Passos,Do Perjgo".MARROCOS — 22-7979 — "A FortunaÉ Mulher".PRESIDENTE - 42-7128 - "A Pon-te Do Rio Kwal".POPULAR - 48-1854 - "Tira A MãoDai".RIO BRANCO — 43-1639 — "Sol ESangue".SAO JOSÉ — 42-0592 _ "Cavaleiros

Da Bandeira Negra",ZONA SULART-PALAClO - 57-2795 - "Férias

No Paraíso".ASTÓRIA — 47-0466 — "Suplício DeUma Paixão".ALASKA — (Copacabana) — "Guer-

ra Ao Samba".AZTECA — 45-6813 - "Pecadores DeParis".ALVORADA - 27-2936 - "O Scgré-do Das Jóias".BOTAFOGO — 26-2250 — "Saio-

mé".CARUSO-COPACABANA — 27-5150 -

"VcnczK, A Lua E Voei".FLÓRIDA — 37-7141 - "PecadorasDc Paris",

FLORESTA - 26-0237 - (FechadoPara Reformas). <<

GUANABARA — 26-9339 — "O QueOs Pais Desconhecem".IPANEMA — 47-3806 — "Débil t ACarne",LEBLON — 27-7805 — "A Ponte DoRio Kwal".MF.TRO-COPACABANA — 37-9898 -"Eles Querem í: Casar",MIRAMAR — (Leblon) — "Cavalei-

ros Da Bandeira Negra".NACIONAL — 26-6072 — "Sol E San-

Cfie"óPEttA — (Praia de Botafogo) —"Os Der Mandamentos1'.PAX — 27-6821 — "Noite Candente".POLITEAMA — 25-1113 — "Pintando

O Sete".PIRAJÁ — 47-2068 — "Al Vem AAlegria".R1AN — 47-1144 - "Quanto Mais

Quente Melhor".RICAMAR — 37-9832 — "Noite Can-dente".RIVIERA — (Copacabana) — "Mu-

lheres Encarceradas"ROYAL — (Copacabana)De Titãs".

"Duelo

ROXY - 27-8245 _ "Uma Divida De• Amor".SAO LUIZ — 25-7439 — "A Ponte DoHlo Kwai"..ZONA NORTEART-PALÁCIO-TIJUCA — "Férias

No Paraíso".AMÉRICA — 48-4519 —AVENIDA — "Salomé".CARIOCA — 28-8178 — "Quanto Mais

Quente Melhor".ESKYE-TUUCA — 28-5513 — "Uma

Divida D» Amor".ESTACIO DE SA — 32-2923 — "Uma

Americana Na Itália".

FLUMINENSE — 28-1404 — "A Sombra Da Guilhotina".MADRID — (Tijuca) - "Cavaleiros

Da Bandeira Negra".MARACANÃ — 48-1910 — "O Grande Ditador" .MARIANA — 2S-1357 — "Barcos AoMar",METRO-TUUCA — 48-8970 — "Elas

Querem Ê César".OLINDA — 4S-1032 - "Suplício DeUma Paixão",SANTA ALICE - 38-9993 — "A Pon-te Oo Rio Kwai".TIJUCA _ 48-451S - "Os Reis DoRiso". -5UBÜRDIOSAK1-PALACIO-MEYER — (Ex-Es-kyc) — 29-6701 — "Férias No Pa-ralso".4BOLIÇXO — (Largo da Abolição) -."Tlmbuclu". *ACARI —ALPHA - 29-8215 — "Entrei De Gala-to".BRASÍLIA — (Largo da Abolição) —"Noite Cendente".BRAZ DE PINA — 30-3189 — "A

Sombra Da Guilhotina".BARONESA — (J. p. A. 623) —"Acorrentados".BELMAft — (Engenho ile Dentro) —"Festival, Um Filme Por Dia".CAMPO GRANDE — (C. G. R. 828)— "O Palhaço O Que É".CACHAMBY — 49-3101 — "Ainda

Nflo Comecei A Lutar".CARAÍOLY — (Vila da Penha) —"Sô Ficou A Saudade".COIAfBRA — "Despertar Da Pai-xao".CENTRAL — 30-3632 - "O Rei DoMovimento". .'COLISEU — 29-8753 - "A Ponte DoRio Kwal".ENGENHO DE DENTRO — 29-4136 —"O Palhaço Que Não Ri".ESPERANÇA — "Música Alucinan-te".GUARACI — (Rocha Miranda) —"Pecadoras De Paris".HERM1DA — (Bangu-491) — "Entrei

De Gaiato".IMPKHArOR - (Meyer) - "Uma

Divida De Amor".1RAJA — 29-8330 — "Quero Viver'.LKOPOLDIN/l - (Penha) - »8ubíj-

me OhieiiAo",MADUREI/IA _ 28-8733 - "Saio-

mé".MARAJÁ — 28-7391 — "Jornada Té-trica",MAUÁ ~. 3O-503fl — "Mulheres En-carcrailas".áMSCOTE - Í9-0-I11 - "Suplício DeUnia Paixão".MELLO - 30-3077 — "Teu DeitlnoDe Glória".MEYER - 29-1222 - "Duelo De TI-tãs".MONTE CASTELO — 29-S350 — "Ca-

valelros Da Bandeira Negra".MôCA BONITA — (Padre Miguel) -"A Marca Do Zorro".MURIAê - (Hlglenópolls)* — "Ara-

ra Vermelha".ORIENTE — 30-4131 _ "Garota En-xuta".PARA TODOS — 29-3191 - "Mulhe-

res Encarceradas".PALÁCIO HIGIENÓPOLIS — "Noite

Candente".PALÁCIO SANTA CRUZ — "O Ca-

çador Da Fronteira".PALÁCIO VITÓRIA — 4S-1971 _"Quem Roubou Meu Samba"Z™Ú'.S0 ~ •"•O-»060 - "0 Otário EPENHA — "Duelo De Titãs".A Vigarista".5^'J?-^- 3U_1UM - "° Mcnlnão".REGÊNCIA — (Cascadura) — "Pe-

cadoras Dc Paris".REAL — 29-3167 — "Quem RoubouMeu Samba".ROULIEN — 49-5691 — "O Otário EA Vigarista".ROSÁRIO — 30-1889 — "Pecadoraj

De Paris".'Due-

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SANTA CECÍLIA - 30-1823 —lo De Titãs".

SANTA HELENA - 30-266'J - "Due-lo De Titãs".

sâo pedro — 20-1181 - "VenezaA Lua E Você".

SENADOR CAMARÁ — "Maluco PorMulher".VAZ LOBO - 29-9198 _ "A MulherQue Comprou A Morte".

GOVERNADORtTÀMAR - 159 - "Entrei De Gaia-JARDIM - 46 - "Diário De AnneFranck".NITERÓICASSINO _ (Icaial) _CBNTRAí - 3807 - "Férias No Pa-KRKN -1 6283 - "Salomé".GRILL — (Niterói) _. "Mulheres En-i-arceradai".ICARAI - 3316 - "A Ponte Do RioKwal ,ÍMPEKML - 3720 _ "A Beiia Ama-da .ODKON-NITERÓI — 2-3707 - "Cava-

leiros Da Bandeira Negra".SAO BENTO — (Niterói) - "ElaiQuerem È Caiar".

^lãs™0* ~ i,2m ~ *'Ducl0 Dc

ESTADO DO RIOAZUL - (Nllópolls) - "General DcImitação".G^.R'A, ~ <Siio Jor'0 d« Merlty) _"Missão Audaciosa ".IGUAÇU - 13 _ "Entrei De Gala-to",IMPERIAL - 3720 _ "A Arvore DosEnforcados".NILÓPOLIS _ 2927 - "Viklngs. OiConquistadores".SAO JORGE- (Olinda) _ "O Gran-de Ditador ,VERDE _ 48 - "Balada Sangren-

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ii !ilj|l* iPRA

Um bom programa tcremn. na tarda da hoje, dt>iticando-ie ohandlcap especial qut é a principal prova do programa. Na distanciadt mil O quatrocentos metros reuniu, um campo dos molhores, coma presença dt Valmy t Van Dlck, dois dtftnsorts do stud Paula Ma-chado, qut deverá tomar parti na primeira prova da tríplice coroa

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ESTREANTEESTREANTE

1.500 METROS — CR*. 90.000,00:

.1' 2'S 3°/ 6 de Itabl'*o e Zombeteiro em 1.400 AP 88"i?" ",Í2 ,l0/.6 de ^P^so e AUlght em 1.300 AP 85»."¦n",- lOo/ll de Sisamo e Pernot em 1.600 GL 97" 3/520-(3-60 lo/ 7 de Czar e Talon em 1.400 AL 87" 3/5

5» páreo — às 16,00 horas — 1.200Coutlnho 53; metros — CrS 70.000,00.

Ks.— 1 Benguatira, J. Portilho-... 56

2 Acústica, A. Ramos 56— 3 Lasiandra. M. Silva 56

4 Galigaé, J. Santos 56— 5 Clavina, L, Santos 53

Boca Rica, H. Cunha 56Samoa, J, Carlindo KG

— 8 Oranl, A. Santos 569 Amoureuse, D. P. Silva.. 56

10 Jamoy, A. Hodecker 52

EmEmEmEmEmEmEm

3/5.

J" 212 W, 5 íe 5* z- Zum e D- Saucc e*n 1-500 AP 94"23- 2-60 1°/ 6 de Pasteur e Tslon cm 1.300 83" 2/5.12- 3-60 U/ 8 de Arlechlno c Sisamo cm 1.800 GP 113".

6» páreo — às 16,30 horas — 1.600metros — (Grande Prêmio HenriquePossolo) — CrS 500.000,00 — (Bet-ting).

Ks.1—1 Zarza, J. Marchant 55

3« PAREO - AS 14,55 HORAS - 1.300 METROS - CR*f 60.000,00:i\ l — 1 Juquiá, L. Santos 54

it «"

Tia Poliana,, J. Tinoco....S —3 Violeta. F. Mala •_.,V. Thereza, A.'Hodecker.8 — 5 Kuty, M. SilvaSlclllana, M. Henrique.;..Qultcrla. W. Andrade...,.

B Moluslna, A. Santos.9 Scstrosa, A. Ramos.^'',.iã','.','. 30

4» PAREO — AS 13,30 HORAS

EmEm¦=*m

Em¦•,mE;nEmEmEm

10- 3-603- 3-60

2s- ?.im5- 3-60

10-ia-5910- 3-6018- 2-60

fl- 3-605- 3.60

3"/ 7 de B. Vfsta e S. Percrè em 1.300 AP 84 2 5.!', I d.e £•; Lollobi-igida e Ajaúna em 1.30o AU 833°/ 5 de Sinfonia e Juquiá em 1.400 AP 90" 2/5.2o/o dc Meluslna e Clava em 1.300 AL 83" 2'5.5»/ 8 de Quitériii e T. Mlml em 1.6Ú0 AU 102"4"/ 7 de B. Vista e S. Pererô em 1.300 AP 84" 2/5.5V 6 dc B. Soir e Vcsta cm 1.400 AL 87" 3/5.\"J, 5d,cY- Trc*-<**''* e Clava em 1.300 AL 83" 2/5.5°/ 6 dc Meluslna c V. Thereza cm 1.300 AL 83" 2/5.

1/5.

— 1.400 METROS — CRJ 85 000,00:

Canoa, A. ReisJolfe Fêtc, J. G. Silva....

— 4 Valence, M. Silva5 Claro de Luna, A. Ricardo" Cleclara, D. Moreira

— 6 Futil, D. P. Silva7 Clcônia, A. Marcai" Zarmi, J. Silva 55

— 8 Zoada, A. Santos ',',, 55*J Pussy, J. Portilho ai), 10 Paddy, W. Andrade 55

• KOSMOS volta em condiçõese mesmo na areia deve produ-zir boa atuação. Aprontou 360metros em 23'', correndo bem nosmetros finais.

UMDO volta em melhores con-dições, aprontou bem nos 600 em37". Acreditamos que, mesmo napista de areia pesada, terão decorrer muito para derrotá-lo.

CLARINETE é um bonito filhode Buen Tiempo, que trabalhouna manhã de segunda-feira-, 1.000metros, na grama, em 62"3|5,correndo muito no final. Apron-tou 360 na areia em 22"*>I5, dei-xando a mesma impressão.

O VOLPI venceu com autori-dade, muito embora estivesseainda um pouco gordo. Maisaguerrido, acreditamos que nofinal prevaleça.

VOLÚVEL trabalhou bem pamanhã de segunda-feira, quandomarcou para os 1.500 metros97", finalizando em boas condi-ções. Aprontou a reta de carrei-rão. "¦¦.-.-

VAGABUNDO vem de dois bo-nltos triunfos è, mesmo nestaturma, tem chance de vencer,pois seu estado é o melhor pos-sível. Trabalhou 1.500 em 103"e aprontou 700 em 46", a purogalope. Execelente indicação paraos azaristas.

JUQUIÁ corria muito nosmetros finais, quando foi tercei-ro no páreo vencido por BoaVista. Vai com um bom aprendize com menos doiá -quilos. Tra-balhou ç aprontou boas condi-ções. Ótima indicação.

KUTY volta com um trabalhode 98" para os 1.500 metros, cor-rendo bem no final. Aprontou areta em 40", sem preocupação detempo. Deve finalizar entre asprimeiras.

MELUSINA vem de dues vitó-rias em turma mais fraca, masseu estado é o melhor possível.Trabalhou 1.400 em 94"2|5 eaprontou a reta em 36"3j5, dei-xando a melhor das impressões.

ZAGAL venceu com auto-ridade e mesmo subindo de tur-ma tem amplas possibilidades.Gosta da- pista pesada e, segun-do nos informou seu treinador,seu estado é o.mesmo da últimaapresentação.

AGRIMPEX reaparece com umdos melhores 'trabalhos

da ma-nhã de segunda-feira, quandoderrotou com facilidade Nando.Aprontou a reta em 37" com re-servas. Segundo soubemos, tal-vsz não seja apresentado napista Desada-, mas se fôr, deveser olhado como um dos prova-veis.

MONTECARLO reapareceu efinalizou em quinto lugar. Maisaguerrido e com' um apronto de38" para os 600 metros, tam mui-tas possibilidades.

DIÁRIO DO PRADOARLINDO MANES

• VALMY e VAN DICK for-mam uma parelha forte que di-flcilmente deixará escapar a vi-tória, sendo mesmo muito pro-vável a "dobradinha". Traba-lharam .em boas condições eaprontaram 700 em 44"3|5, cor-rendo muito.

JOCELYN venceu na estréia apuro galope e seguiu em boaforma. Aprontou muito suave eseus aspecto é o melhor possí-vel. Deve figurar entre os pri-meiros.

HISNA reaparece em novasjijeoncheiras. Seu aspecto em na-

da se parece com HISNA queos turfistas viram correr. Estábem trabalhada e »u finai Ue-

ive aparecer.

1 — 1 Zagal, J. Marchant2 Mediai-, A. Hodeckeri — 3 Dcngo, D, Moreno

4 Agrimpcx, M. Silva3 — 5 Zêo, J. Portilho

6 Zll, M. Henriquei — 7 Montecarlo, H. Cunha....8 Embalado, A. Marcai

855555555.-i513555

EntEmEmEmEmEmEmEm

5' PAREO - AS 16,00 HORAS — 1.4*30 METROS - (HANDICAP

22" ?12 .l^.S de Perseus c Vizir cm 1.400 AP 89" 2/5.22" 112 *20/H de Zastro e Pas-"**'- cm 1.400 AL 87" 4/5.02" 212 S°;10 dc f.s,r".° e Zui-zum em 1.300 AM 83" 2/5.v," 212 U, \ d,C Mcrcuri0 «J Estilhaço em 1.500 AP 93" 4/5.»"?"« V/zilífí- S£..fl° *-,-.Es.»ha« e'" 1-500 AP 97" 4/S.íí ÍSS &7.1? dc de Zèl° e QueUando em 1.200 AM 77".ín' ,Í2 5 n.° de Estrll° e De,18° <*"•• l-s°0 AM 83" 2 5.19-3-60 6°/10 de Estrllo e Dengo em 1.300 AM 83" 2'5.

— 1 Valmy. M. Silva 55" Van Dick, A. Santos 53— 2 Jocelyn. J. Portilho r>73 Clrenalco, C. Dias 50

, 3 — 4 Estrondo, D. Moreira 345 Hisna. J. Tinoco,..., 5íi4 — 6 Cóchlse, C. Paranhos 51

Effrene. J. Bafíica 51Xlnlnha, A. Hodecker.... 30

6o PAREO — AS 16,30 HORAS

ESPECIAL — CRS 120.000,00.EmEmEm

EmEmEmEm

27-12-39Í7-12-M17- 3-60

3o/ 9 dc Lobenerlm c Dlx em 1.600 GL 06" 2/5.U7 6 dn F-t-UTll ". X- vc-o nr- n.r-nn r-, •«<•• _> 5W 8 dc Xlú c Cursor em 1.400 AP 90"'2/5.28-.*•¦?? ?'¦. 5

**.<* Excêntrica e Pernot em 1Í400 AP 88" 3/5C; l 2C a"**''"1115 e Narcissus .cm 2.400 GM 149" 2 5..', Ü , Estrollci'> e Qucbrafogo em 1.400 AL 86" 2/3.f.' 8 de .Toceyhi r Xlú cm 1.400 AP 90" 2/5.2"/ 7 dc Kina c Uslnga cm 1.600 AP 103" 1/5.

C-12-596- 1-60

17- 3-6013- 3-60

1 — 1 Emérita, D2 Exaltada, A. Cardoso

1—3 Colomba, J. Ncgrcllo.4 Martlnfaia, A. Santos

1 — 3 Zana. J. Marchant.;.6 Dlavolessa, L. Santos

4 — T Analla, M. Henrique.Kallnga, H, Cunha...Teimosa, J. Carlindo.

1.400 METROS — CR". 83.000,00 — (BETTING):Moreira 53

5353553555535353

EmEmEmEmEmEmEmEmEm

19- 3.6019- 3-6012- 3-6012- 3-6019- 3-602B-' 2-6012- 3.6023- 1-60

6- 3-60

2VÍ deí'üo11 e Gacta C1" 1-200 AM 73" 4/3.¦*<•/ 8 dc Conciliação e lole cm 1.300 AM 82" 1/5SVU de Znlaca c AnAlIa em 1.500 AP 99" 1/5.4" 11 dc zalaca c Análla cm 1.300 AP 99" 1/8"?,°.' ? de Conciliação c lole em 1.300 AM 83"' 1/3.U/ 6 de Fadia e Intmja em 1.600 AP 103" 1'5- ' 11 de Zalaca e Colomba em 1.500 AP 99- l/J

T' PAREO - AS 17.05 HORAS1 — 1 Torpcdelro, L. Dia;2 Moonsced, R. Freitas F°1 — 3 Hurllngham, A, Cardoso4 Lyrnos. M. Henrique

— 5 Bronzeado. A. Santos6 Labt>r, D. Moreno— 7 Reward, M. SUva

* Foudre. 1. Amaral 359 Manhussú, D. Moreira.... 3J8' TARKO — AS 17,40 HORAS

Sr''S Íe r.loril!» « M. Fortuna em 1.300 AL 81"'3/3.1". 9 de \ aniouver e J. Fite em 1.300 Ap 83" 2 3.1.400 METROS — CR$ 85.000.01

EmKmEmEmEn.EmEmEmEm

28- 2r60.1- 3-60

26-12-5!»20- 3.6020- 3-6019- 2-6023- 2-60

3- 3-6019- 3-60

(BETTING):2»/ 7 de Za*o e Armcndarl: em 1.600 AP 104" 3/3S\

* *.cya,aP» c Fooliál. tm 1.300 AL 82" 3/3c„. «j ¦7-oada c Zangado em 2.000 GM 125" 2 3.60 9 dc Foollsh e Bronzeado cm 1.300 AL 82" 1'31°, 1 Í* ía°°li!lh c M. Branco em 1.300 AL 83" 1/5.j ; Jíc Pa5teui' e Vagabundo em 1.300 AL 81" 4 5.í L dc £?° * Torpcdelro em 1.600 AP 104" 3/5.• i de Bòreas e Dmar em 1.300 AL 82" 3/5

1 — l Gorgorano.2 Cardo. A.

M. Silva 53Cardoso Jí

IV10 dc Estrilo c Dengo em 1.3C0 AM 83" 2 5.- 1.-00 METROS - CRJ 70.000,0© _ PISTA DE GRAMA (BETTING)

3 Rlflft. J. Silva1 — 4 Xtrxcs. J. Marchant" XacA, A. Santos

8 Versátil. A. Nahtd« Match. J. Carlindo

— 7 Rio Tocantins, D. Moreira" R. Mtsjuissip*. W. Andrade8 Parará, r. Freitas F.«....!• f *<¦••! .-.>..."• ..-. ,- , *J3» SlíVw- 10 Sake. J. Portilho" Tio Rainha, p, rernandesII Colaco, D. Morenoli Olram. L. Santt».

585630565856M58mm

vi9434M

EmE>iEmEmEmEmEmEmEmRmFmV--.XEmEm

30- 1-6013-11-39

4; 12 de Dardowell c Dórico em 1.300 AL 8P 1/S.-• • n -.'.A "l' c.an!T"1i_lrc e Colaco em 1.600 AP 103" 4/3.

in .'S '» '« dc f.alríord e Offembach em 1.300 AL 82" 2 3.lt~ ?'S T ? 2e Mltsouko e Habilidoso em 1.300 AP 83".in"rS ,Ít ,i 5C Fa.u;'líura r R- Tocantins em 1.600 AP 104"K" Í"S J^íí í'P"rt0,ve11 c Dórlco tm l-30» AL 81" IS

]" - ,« 'i*'12 dt Pcdrinho e Platino em 1.400 GL 86" l/SS*í"í2ift;",f deí.Ujíkur* ' Xac» cm 1.600 AP 104" 3 3.

™* , À ?! I 2* S"'1^' *.,Dlv,nu*" cm 1.300 AL Í3" 1/5.Zl !'S *1„,.H de 5ardowe!1 « Dedico em 1.300 AL 81" 1*531- 2-60 2- 9 de X* * X^cà em 1.400 Í0« 1 5.27. 9^9 Ha 12 de Xllo e T. Love cm 1.300 GL 7»\21- 2-60 .>¦:,-,- \ 1 , sai.t tm 1 «,„ A1j 95- j.j*»- .-59 «Ml de Loureiro c Rifill cm IS» GL 72

7» páreo — às 17,05 horas — 1.600metros — Cr$ 80.000.00 — (Betting).

Ks.— 1 Tarma. J. Portilho 35

Zuninga, F. G. Silva SSQuetilantc, O. Fernandes. 53

— 4 Perdlta, I. Amaral 53Icangá, J. Silva 55Mme. Du Barry, L. Santos 55

— 7 La Niegra, W, Andrade.,/ 558 Zanga, J. Marinho 559 Poupce, R. Freitas F.o.

4-10 Thelma, L, Diaz11 Estância. P. Tavares,...12 Sabak. A. Hodecker....13 Be Happy, J. Carlindo.

8" páreo — ns 17.40 horas — 1,600metros — Cr$ 90.000,00 — (Betting).

Ks.— 1 Zangado. A. Santos 57

Aligiit, M. HenriqueBórcas, D. Moreira

— 4 Expresso, J. PortilhoArmendariz, H. Cunha..,.Kill, L. Santos

— 7 Capablanca, A, Ricardo...Luar do Sertão, J, Negrello" Talon, L. DiazZazo, J, Marchant

- 10 Épico, M. Silva11 Hurllngham. A. Cardoso...12 Embalado, Não correrá....13 Exceislor, O. Moura 55

• EMÉRITA venceu a pu-ro galope em menos de 75" pa-ra os 1.200 metros. Seguiu emboa íorma e se consegui'- largarem igualdade de condições, de-ve conseguir á sua segunda vi-tória da Gávea.

ANALIA corria muito no fi-nal, quando secundou a água ZA-LAÇA.'Corre bem na pista pe-sada e.no final deve figurar.

ZANÁ fracassou inexplicável-jsiment? na última. Tinha ótimos

exercícios e na corrida não osconfirmou. Tem chance para fi-gurar na turma.

RESPOSTA A DUAS PERGUNTASAlgumas pessoas nos tóm perguntado ic 4 definitiva a candi-

datura do ir. Francisco Eduardo de Paula Machado a presidênciado Jockoy Club e, em caio positivo, o qua penta i respeito o atualpreildente, ir. Mário de Azevedo Ribeiro. Quanto a primeira per-gunta, podemoi afirmar que o ap6lo maciço do quadro toclal aoir. Francisco Eduardo torna definitiva a tua candidatura. Quantoao pensamento do ir. Mirlo de Azevedo Ribeiro, embora nio ti-véiiemoi conseguido o seu pronunciamento a respeito, parece-nosóbvio que lua opinião só pode ser uma: a da solidariedade entuslás-tica ao nome do teu atual companheiro de chapa. O preildenteMirlo Ribeiro possui, entre outrai grandet qualidades pessoais,uma em que le distingue particularmente: a da clarlvldlncla. Ai-sim, multo antet de outroí, |á terá sentido que o movimento paralevar o ir. Francisco Eduardo a presidência tem raízes profundai• trremovfvefi. O que nio quer dizer, tm absoluto, que itie mo-Vimento representa um desapreço pelo atual preildente. Longedisso.

Na verdade, o quadro toclal do Jockey Club iam em alta con-ta — e com justas razõei — o preildente Mirlo Ribeiro. Uma pro-va disso 4 que por duat vêzei o contagrou nai urnas. E eitamotcertot de que o elegeria para um terceiro período, com o apólo doir. Francisco Eduardo, te at circunstâncias fossem ai mesmas. Mat

o tempo panou e surgiram sérios problemat que, para terem reiol-vidos, exigem esforços concentrado! e um dlipèndlo de energiaque ii nio te acham ao alcance do velho preildente. Os próximosquatro anoi te apretentam extremamente difíceis para o JockeyClub Brasileiro: a luta para conseguir fundoi destinados 1 com-trução da tede, at relações com o Jockey Club Guanabara, at me-dldat drásticas a terem tomadat para aumentar o movimento deapoitat, a incansável vigilância contra ot indefectíveis Inimigosdo turfe — tudo Iito exigirá um trabalho árduo e comtante, umaatividade logicamente Incompatível com a idade provecta.

Assim, dentro deitai novat circunstâncias, o próprio preildenteMirlo Ribeiro teri compreendido que ettaria dettervlndo o clube,anulando todo o teu trabalho anterior, te permanecesse no cargoque ocupou eom tanto relevo. Por isso metmo, também, ó que noInício dêstet comentários dissemos que not parece óbvio que a ati-tude do atual preildente, em relação ao seu provável sucessor, tópode ser a de uma solidariedade entusiástica,

RESPEITO AO CÓDIGO, NADA MAISNa última quinta-feira, a Co-

missão dei Corridas — ou, maisparticularmente, a comissárioPortinho — tomou uma medidadrástica que se impunha, em re-lacão a um grande número dcJóqueis. Assim que os pilotoschegaram para tomar parte nacorrida, o comissário mandou-osa todos para o Serviço Médico afim de pesartm. Com essa or-ciem, dava apenas cumprimentoa um artigo do Código de Cor-ridas que vinha sendo conside-rado letra morta pelos proftesio-nais.

O Código de Corridas é clarono parágrafo único do artigo 75:"A determinação dos- pesos mini-mos de cada Jóquei será reali-zada, semestralmente, nas pri-1meiras quinzenas de Janeiro eJulho".

Acontece que, nfio obstante ascontinuas advertências da co-missão de ; Corridas, a maioriados Jóqueis não se dirigia ao,Serviço Médico para a pesagem.Em conseqüência, Ja no términodo trimestre, nfio restava aoscomissários senfio tratar os re-calcltrantes com energia, do con-trário seria o triunfo da indis-cipllna. Portanto, não há motl-vos para queixas.

Por outro lado, a determina-çfio dos pesos mínimos é medi-da de salvaguarda da saúde doJóquei e a sua verificaç&o perió-dica representa também umasalvaguarda do dinheiro do após-tador. Este quando Joga, leva asério o peso do animal e tem odireito de sc Julgar ludibriadose souber que jogou num cava-

lo que correu com três ou qua-tro quilos mais do que assina-Ia o programa.

Dai nSo haver motivo para queos Jóqueis estranhem a medidatomada pela Comlss&o de Corri-da* na quinta-feira. Trata-se decumprir o Código, nada mais.

Rlgoui: acho que desta vez Nar-vlk leva a melhor

QUE É QUE HA?Parece quc um comissário de

corridas nfio está gostando dotreinador Fernando Schnclder.Sen&o, como compreender o sen-tido dc duas atitudes recentestomadas contra aquele proílssio-nal? A primeira foi no domingopassado. Logo após a vitória doDaman, veio uma ordem paraque, além dos exames normais,ee fizesse também exame desangue no cavalo. A medida, peloinusitado, causou espécie. Alémdo mali, o Daman vinha de umbom terceiro c sua vitória eracpperada. A segunda atitudehostil contra o treinador veloquatro dias depois. Logo após opáreo em que Alambre foi der-rotado, na quinta-feira, o trei-nador foi chamado para explicarporque moUvo o cavalo perdeu.Este chamado do cntralneur aoquiosque nfio seria tfio dc es-tranhar. ee Já nâo houvesse oprecedente do exame de sangue.A llçtaçfio dos dois fatos — a me-nos que seja uma extraordináriacoincidência — parece revelaruma cer.ta animosidade incom-preenslval.

-A propósito, aliás, destas ocor-Tendas, gostaríamos de pergun-tar ao comissário por que motivon&o manda examinar o sanguede todos os animais que ganhame principalmente daqueles que ga-nham surpreendendo como porexemplo foi o caso do Palia-dium, que perdeu para o Roscoffpor vários corpos e, pouco dc-pois, derrotou com facilidadeesse mesmo Roscoff?

Coisas de corridas, dirá o co-mlssérlo. Concordamos. Mas eevale para o Palladium, vale tam-bém para os outros.

VÁRIAS•O Anuuih», em Cidade Jar-

dlm, Nar vlk a Xaveco estarão no-vãmente em confronto. Oi dois'animais deixaram "mm impres-elo no apronto. Xaveco, monta-do por C. Taborda, passou 1.200metros em 78". 5/10. Narvlk, comRigoni, fêz a mesma, dieliãiirja.em 79". Após o apronto, Rigoniestava entusiasmado, achandoque o filho de Antonym vai sereabilitar plenamente da derrotado outro dia. O aumento da dis-táncla, aliás, faz prever a vitó-ria de Narrlk.

Dragonet, na corrida daúltima quinta-feira, JA atuou porconta de seu,s novos proprleU-iluã *uü SÍ.ÜU ti, S, wiB Graças.O filho de Good Cheer, como tesabe, foi vendido por 170 milcruzeiros, Seu novo. treinador tRactne Barbosa,

Frontenac nio correráamanha, em Cidade Jardim, con-

tra Narvlk e Xaveco. O Stud Sea-bra preferiu fazer o forfalt docavalo, aguardando assim uma car-reira mais favorável.

PALPITES

: 5.

Ala íl- 15.

3/S.

UM CAVALO NORELÓGIO

GORGORANO retorna emótimas condições, trazendonn» dos bons trabalhos da se-mana. O pernambucano, namanfid dc segunda-feira, pas-sou os 1.200 cm 77", no po-t-émo de Bequinho, c termi-nou com ótima ação pelomeio da raia.

GORGORANO. em seu úl-timo desempenho, correu bemquando foi quarto colocado

_(tum páreo uencido pelacompanheiro Dardotcell. Nes-te dia. chegou a dar a im-pressão dc que uirio a for-mar a dobradinha e só esmo-receu nos metros derradei-ros. Agora, em distância dcseu aarado e em companhiamais fraca, acreditamos navitória do defensor do stttdLundgren.

551 *** TORPEDEIRO vem de per-55, der incrívsl errida. Seguiu em53 j boa forma e seus responsáveis^}í estão animados. Das boas indi-57! cações do programa.551 HURLINGHAN reaparece em35: turma camarads- ç com possibi-55jlidades. Seu aspecto é o melhor"l possível e por isso acreditamos*51 que esteja entre os primeiros.

REWARD vai ser dirigido porM. Silva e seu exercício foibom. Aprontou 700 em 45"3'5.correndo bem no final. Muitachance.

«•GORGORANO trabalhou emótimas condições na segunda-feira. Moníisdo po? M, Silva,marcou para os 1.200 metros77", com facilidade.

SAKE trabalhou 1.200 em 81"correndo bem e aindt leva o re-forço de TIO RAINHA, quepassou os 1.200 metros em 79",agradando. Vão ao páreo compossibilidades.

COORDENASCÓPIO — SÁBADO, 26 DE MARÇO DE 1960 - POR P. LANZ.LLOTTI

KOSMOS — UMDO — FESTIVOVOLÚVEL — VOLPI — VAGABUNDOJUQUIÁ — KUTY — MELUSINAZÊO — ZAGAL — EMBALADOVALMY — JOCELYN — HISNAEXALTADA — MARTINÉZIA — EMÉRITATORPEDEIRO — REWARD — HURLINGHANGORGORANO — SAKE — XERXES

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2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 26 de Março de 1060 !S

ESPORTE MENORACONTECIMENTO INÉDITO AMANHÃ NO MARACANÃ

Depois do haverem brilhado emgramados paulistas nns cidades dcSanto André e São Bernardo, on-do deram combate às equipes doClube Atlético Plrelli, filiado aLiga dc Esportes do Comércio cIndúslriu daquele listado c ao Ksporte Clube São Bernardo, da 2*Divisão da Federação Paulista deFutebol, voltarão os integrantesda Seleção da CESB (Campanhapara a Educação do Surdo Brasil-reiro) a cxib!r-se para os torce-dores do futebol amador, destafeita dando combate ao esqua-dráo do Barreiros F. C. de BeloHorizonte.

CREDENCIADA A CESB'

São dignas dc registro as úlll-mas exibições da Seleção daCESB, que, sem restrições, temsido coroadas de expressivos su-cessos. Para exemplificar, alémda façanha de São Paulo, men-cionamos em brilhante vitória,sábado último, quando, em pele-ja realizada na praça de esportesda Escola Nacional de EducaçãoFisica e Desportos, cm Botafogo,superou o esquadrão da Casa daOnça F. C, pela contagem de 3x1,numa peleja em que tècnicamen-te foi bastante superior ao adver-sário.

SEM FAVORITO

_ Apesar de possuir boas creden-ciais, mesmo assim a Seleção daCESB não pode ser apontada co-mo favorita. O seu adversário ébrioso, e virá ao Rio disposto arealizar boa exibição, trazendoboas credenciais.

Como se vê, justo torna-se dl-zer que para a sensacional _pele-ja da tarde de amanhã, nao háfavorito.

BOTAFOGO X FLUMINENSE

Conforme é do conhecimentogeral, a peleja interestadual defutebol amador, a ser realizadaamanhã no Estádio Municipal doMaracanã, servirá de preliminardo "clássico" Botafogo x Flumi-nense, pelo Torneio "Roberto Go-mes Pedrosa".

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EM SANTO ANDRÉ FOI ASSIM:Atletas da Pirclli, confraternizam com os Surdos

JUSTIÇA

Nesta oportunidade, vale res-saltar que o privilégio da Sele-ção da CESB de exibir-se no Ma-racanã traduz o reconhecimentodos dirigentes da C.B.D. e daF.M.F.

CONCENTRADA A CESBObedecendo determinação téc-

nicas, os atletas surdos-mudos daSeleção da CESB, encontra-seconcentrados, desde a noite dequinta-feira a ultimai na sede doInstituto Nacional de Educaçãode Surdos, à Rua das Laranjeiras,232, de onde sairão somente ama-nhã diretamente para o Maraca-nã.

SURDOS DO RIO X SURDOS DE SÀO PAULO5.° aniversário de fundação da S.S.M.D.F.

HIPISMO

Eliminatórias em abrilpara os Jogos Olímpicos

Terio prosseguimento, nos próximos dias 9 e 10 do abril vindou-ro, st eliminatória; para a formação da equipe brasileira dc l.iplsmo que participará dos Jogos Olímpicos de Roma. Serio reaQzidasprovas simultâneas, em São Paulo, Paraná e nesta capital.Em Silo Paulo, apenas um com-

petldor apresentar-ie-á para a(prova, cm virtude de haveremcldo desclassificados os demaiscompetidores no decorrer das duasprimeiraa provas. Assim, apenasconcorrerá o tenente Navarrodisputando, com os cavsleiros dosdemais Estados, um lugar na equi-pe. No Paraná, as atenções esta-râo voltadas para o tenente-co-ronel Ali-in.li. Gonçalves, que aeencontra em quarto lugar no re-sultado geral até o momento,

Com o resultado da segundaprova ellminatórir., chegado deCuritiba com pequeno atraso, oresultado final parcial das duasprimeiras provas eliminatórias jarealizadas ficou aendo o seguinte:

l.«) Tenente Oscar Sotero, mon-tando "Clnderela", com 72,3 pon-tos.

2.0) Cap. Gilberto Homero,montando "Dunga", com M,3 pon-tos.

3.") Major Renildo Ferreira,montando "Marengo" com 64,3pontos.

4.*) Tenente-coronel AlçindoGonçalves, montando "Mr. Jlm"com 63,0 pontos.

S.°) Cap. Francisco Rabelo,montando "Castigo", com 56,5pontos.

ABERTURA DA TEMPORADA

Será no dia 3 de abril a aber-tura da Temporada Hípica Me-tropolltana de 1S60. Ai provaiserio realizadas na pista do Quar-tel do l.« R.C.G., «indo a prin-cipal denominada "Dragões daIndependência", Característicasda prova: Livre — Clasit Omnia— Cronometro — 1,30 x 4,00 — 12obttáculot — 600 ip- — 350 m[m.

A abertura itrá .estiva e have-rá um desfile antea dai provai,com a partlcipicio de todos otcavaleiro} das rilvers.it equipes.O inicio está marcado para ás14 horas.

EXPEDIENTE

Em reunilo da diretoria, ontemrealizada em sus sede. foi comu-nicada á Confederação Brasileirade Hiplimo, a poise do ir, LuizCarlos Pinto na presidência daFedéráçio Hípica de Minas Ge-rais, em substitulçüo ao sr. PauloNeves. Foi credenciado pela Fe-deraçio Paulista de Hiplimo pa-ra representá-la junto á Confe-der.içâo Brasileira de Hipismo, osr. Celso Corrêa Dias.

Exercício "leve" de volibolPara futebol "pesado" no Maracanã

PELEJA DIFÍCIL PARA 0 TYRESOLESAtuará contra o Oriente em Santa Cruz

Amanhí á tarde, o Grêmio Espor-t!v» Tvresoles, da Ilha do Governa-dor deverá estar jogamio crr. SátítSCruz, contra o forte esquadráo doOriente Futebol Clube, quadro lo-cal, num encontro futebolístico quetem tudo para acradar aos torcedo-res quo atluirem ao local de sua rea-llzaçüo. E a razíio justlílca-sc nSo sópela presença do G. E. Tyreioles,nliái bastante conhecido como umadas melhores equipes da Ilha do Go-vernador, como também por ser estaa primeira vez que a referida agre-mtaçáo vai àquele logradouro,

DIFÍCIL PARA O TYRESOLES

Evidentemente, trata-se de sériocompromisso para os rapazes da re-prèientacáo do G. E. Tyreioles,"pois,conforme é de conhecimento gera!Ttnccr o Oriente cm seus própriosdomínios, náo representa tarefa f.vCil. Entretanto, mesmo assim, reinaentre fít visitantes grande desejo deTltória, o que multo contribuirá pnrn•umentar suas possibilidades.

De qualquer modo, vamos ter uma

partida bastante equilibrada, e êsseserá o prognóstico de qualquer es-nortista sensato.

COMPLETO O TVRESOLES

Pelo que fomos Informados a equi-pe do G. E. Tyresoles, multo emboranáo tenha sido escalada, mesmo as-sim assegurou-nos a sua direção dcesportes, que a mesma atuará inte-grada de todos os seus valores ti-tulares.

A referida direçSo de esportes re-cebemos uma relaçSo de jogador»convocados para a peleja principalda tarde: Romiro. Vavá. Roberto,Milton, Cidinho, Azarlas, Adis. Joel,Jorginho, Mundlnho, JoSo, Agudo,Valdir, BolSo e Aécio.

HORÁRIO E PRELIMINAR

O encontro principal terá Inicio às6 horas, precedido duma preliminarentre oa aiplrantes de ambos os qua-dros, cujo começo está previsto paraas 4 horas. A arbitragem será con-fiada á juizes da F.M.F.

SERVIDORES PÚBLICOS DE JACAREPAGUA

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Com o domínio total das a(òcs no prélio travado(.oniinsfi últinío cantr» o esquadrão do Bauru FutebolClube, dc Campinho, o Grêmio Recreativo dos Servi-dores Públicos dc Jacarépaguá. em seu campo, marcoueulra expressiva vitória pela dilatada contagem de 5\0,com roIs de: Josias (2) e Max (3).

Foi o Bauru F. C, presa fácil para os comandadosde Batista, que mandaram inteiramente no jogo, contuma atuação por igual do goleiro Robinson ao extremaesquerda lran.

Na preliminar houve um empate sem abertura deeontagem,

Na íoto acima aparece a equipe do G. R. dos Ser-Tidores Públicos de Jacarépaguá. que atuou eom a se-

fulnte constituição: Róblnson. Tenho. Palsinho e IvanlGualdo e Batista; Alcides Joüas, Max, Almir t Iram.

Como parte das programações deseu aniversário de íundaçáo, a equi-pe de futebol da Sociedade dos Sur-dos-Mudos do Distrito Federal, esta-rá na tarde de hoje, em peleja Inte-restadual se defrontando com osseus colrmios da AssociaçSo dos Sur-dos-Mudos de SSo Paulo. A pelejaterá como palco o Estádio do Ame-rica e está sendo esperada com cer-ta expectativa.

TROFÉU "AMÉRICO DA ROCHA"

Na partida interestadual da tardede hoje a ' ser disputada entre osSurdos do Rio contra os Surdos deSSo Paulo, estará em jfigo a possedo troféu "Américo da Rocha", íatoque muito contribuirá para o maiorsensaclonalismo do referido prélio.

PROGRAMAÇÃO

Para comemorar o aeu 5.° anlver-sário de fundaçSo, a Sociedade deSurdos-Mudos do Distrito Federal,por intermédio de sua diretoria,

programou as seguintes festividades:Hoje — ás 9 hs. chegada das» dele-gaçSes da AssociaçSo de Surdos-Mu-dos de SSo Paulo e da Associaçãodos Surdos-Mudos de Minas Gerais;ás 4 hs. prélio de futebol entre osSurdos da Associação do Rio e os daAssociaçSo de São Paulo; ás 9 hs. re-cepçSo ás dejegaçfies visitantes emsua sede social, à Av. PresidenteVargas, 3.968; ás 20 hs., entrega so-Iene do Troféu "Américo da Rocha"ao vencedor do prélio interestadual;ás 21,30 hs. entrega da medalha aomelhor atleta da S.S.M.D.F., napresente temporada e para encerra-mento ás 21 hs., inicio da contra-ternizaçSo com vasta mesa de docese salgadlnhos,

AmanhS: ás 10 horas, missa na Ca-pela do Instituto Nacional de Educa-çSo de Surdos, á Rua das Laranjel-ras 232, por alma dos associados fa-lecidos: Raul Pedreira, Nestor Eloydos Santos, Josué Luiz da Silva ede familiares de seus associados tam-bém falecidos e ás 5 horas como en-cerramento lançamento da PedraFundamental da futura sede prOprla.

O PREÇO DA GLÓRIA ...^ (Conclusío da última página)

Mas êle, que sairá daqui es-gotado, ante a responsabili-dade e uma série de pequenosproblemas surgidos, como ali-mentação desagradável, iaperdendo, em certos momen-tos, o controle indispensávela um técnico. Soubemos que,por aquela razão, agravadapor coincidências desagrada-veis, posto que falsas, ia co-metendo tolice contra um co-lega nosso que, no caso, estavamais inocente que um anjo. Oque está _ acontecendo com onosso mais renomado e exge-riente técnico é saturação.Por íôrça do seu valor, dos ti-tulos de amealhou (campeãomundial, bicampeão sul-ame-ricano sem uma derrota e, decontrapeso, nove vezes con-secutivas.campeão do Rio deJaneiro), íoi aceitando con-vites e mais convites. Duvido

FUTEBOL DE SALÃO

NORONHA AFASTADO DO CAMPEONATOQuem assistiu ao jogo P. Matos x Torneio Início, recordará,-

:.. Fluminense, pela decisão da Série a "gana" dos defensores"Correio da Manhã", na .classificação do contra o campeão carioca.

sem' dúvida,do P. Matos

Jogadas das mais violentas porparte do clube de Santa Teresapontilharam um jogo que tècni-camente pertenceu todo ao Flu-minense. rorém, aqueles que vi-ram Noronha ser atingido violen-tamente por Ruy, sendo posterior-mente substituído por Lima, nãopuderam, no momento, avaliar agravidade da contusão, constata-da posteriormente,

Noronha, mais tarde, tevo Q per-na radiografada e ficou constata-da a fratura do perOnio. Lameri-tável, sem dúvida, não só paraos tricolores que têm nele um ele-mento de valor, como tambémpara os torcedores, adeptos, e ami-gos. Noronha está com a pernaengessada, em repouso absolutona sua residência e deverá ficarmais 60 dias aguardando a recupe-raçso.

Que êste primeiro acidente gra-ve, üque gravado na memória dosárbitros, a fim de que não permi-ta a repetição dc tais fatos e tam-bém como uma advertência aosdirigentes, que não deverão per-mitlr a seus atletas o empregoda violência para alcançar a vi-tórla.

MINERVA CAMPEÃO

Jogando na partida finrl contrao V. Previdência, o S.C, Minerva

VASCO...(Conclusão da última página)arco. Pompéin, com indispôs!-çáo gástrica, fica de fora destavêz.

Também Sérgio II não jo-gará. O "Babá" do Américacontinua sentindo dores mus-culares e ficará na reserva, sóentrando em caso de extramanecessidade. Hllton será o seusubstituto, mas entrara pelocomando, voltando Nilo à suaposiçflo habitual.

O quadro do América, paraesta noite, é o seguinte: Ari;Jorge. Décio e Ivan: Jailton eWilson Santos: Antoninho,Amaro, Hllton, Valença e Nilo.

LOCAL, HORÁRIO E JUIZAmérica e Vasco jogario no

E&tádlo Municipal do Maraca-nft, estando previsto para aa31 horas o inicio do encontroprincipal. Alberto da GamaMalcher será o juií.

Confirmado...(ConduUo da últlm» página)

te. --••.-» ai ¦¦''-.: ¦.¦;¦•.. queirão tr&bal&ar denteo de um am-pio planejamento, Tisando a dis-thbuir as tarefas sem precipita-ç*es e improTuaçôes. Aj inseri-çfiet serás ofieiaimtnte abertasem 1» d» abril p.í. £ sscírw-

COLABORAÇÃO GKXAL

í: tottsçán do pretiiente da-' '¦ v . er. Paulo Me -cr *. que éUrcbém memoro fio Comitêfia CchcíssSo fio Atsur.tai Inttr-nacionais da C8.Y. convocar oamalt reaoffladoi paredrot espor-t.rça fio pais. para. jucUmentecoto os dirtireates fia cí.V. efia» fi!t««s Fefierac**» de Vol:-boi trabalharem risaado a reais-racio de ua grande Cc-nptcnavoMundial. *

Alem fi.»p. esp«_a oocrocar!Ms s __ssw«* espoctir» espe-ciiHaaAi. cbieuraado i ,-»í>_-Jura tr, r.-a-;_* certa». :-¦.»:-TMKsefflat. qae retocar* Ho alto •Orteü esjN.:tive.

sagrou-se campeão do Torneio Ini-cio de Juvenis de IMO. Os jogosse realizaram na quadra do Gra-jau e ofereceram os seguintes re-sul tados:

1> jogo: A.A. Tijuea 0 x V.Previdência 3

2.» jogo: Minerva 3 x Imperial 13.» jogo: GREIP 0 x V. Prevl-

dêncla ,4." jogo: Minerva 2 x V. Prcvi-

dência 0 (final).

AMANHA: DECISÃO EXTHA

Será levado a efeito, amanhã, arealização da competição extrados infanto-juvenis, tendo por lo-cal a quadra do C. Municipal. Osjogos que estão marcados para ás8 hs. da manhã, deverão obede-cer à seguinte ordem:

1-= — Minerva v a.A. Carioca2.» — Venc, do 1.» x América3.» — Venv. do 2.» x Vila Isabel.O clube classificado nesta série

deverá jogar com o Vasco da Ga-ma. vencedor da outra chave. Ojogo final para decidir o titulo,ainda não tem data.

DATAS PARA OSCAMPEONATOS

O D. Técnico da FMFS já de-terminou as datas para as roda-das dai diversas categorias queconstituirão a' temporada dêsloano. ParQ as categorias de juve-nis e principal deverão obedecera seguinte ordem: 1.* rodada, dia1-4-60; 2.' — 12-4; 3.» _ 18-4;;4.» — 22-4; 5.» — 26-4; í.« S9-4;7." — 3-5; 8.* — 8-5; 9." — 10-5;10.' — 14-5; 11.» — 17-5; 12.» —20-5; 13.» — 25-5; e 14.» — 27-5.

Para a divisão de aspirantes asdatas serão: ria mesma ordem, aexemplo da dlv. principal, dias:13. 20, 27-4 e 4, 8, 11 e 25-5.—oOOOo—

O dia de hoje aerá sem ativlda-des. Os clubes terão Um descan-so relativo até o dia _.,», com ex-ceção da cat. de infanto-juveniir«ju» terá jogo» amanhã, no Glná-sio Alah Batista.

—oOOOo—Provavelmente a 28, segunda-

feira, deverá ser' efetuada a pe-«última rodada da "Copa Federa-ção", com os jogos Carioca x Su-rui e Fluminense x Grajaú.

que os estatísticos me apon-tem, em todo o mundo, umtécnico que tenha conseguidoem menos de lustro, a baga-gem de sucessos que Kanelaostenta. Isso pesa, isso geramaiores responsabilidades, is-so gasta. E como sabemosque o basquetebol brasileiroainda precisa dele, aconselha-mo-lo a aproveitar êsse curtointerregno entre a última vi-tória e os próximos compro-missos internacionais, JogosLuso-Brasileiros e Olímpia-das, a parar um pouco com obasquetebol.

Como é difícil, se não im-possível, a quem viveu toda avida no esporte, parar inteira-mente, que busque um deri-vativo. Um mês em Teresó-polis jogando o seu golfe,que, alem de esporte, e umderivativo repousante. Seudescontrole de agora é dife-rente daquele que o caracte-rizava e prejudicava na ju-ventude, na mocidade. Ago-ra, amigo Kanela, você estápagando o' preço da glória.Você colecionou muitos su-cessos em pouco tempo. Issofaz bem à alma, mas desgastaperigosamente'os nervos. Nãodeixe que eles o derrotem.

O BOTAFOGO EM VOLTAREDONDA

O "five" dó botafogo jogaráhoje em Volta Redonda contra aseleção local. Com licença espe-ciai da FMB, lançará suai novaiconquistas, cfáudio, Luiz Hoberto,Paulo, Afonso e Luiz Afonso.

O S. C Mackenzle está feste.jando o aniversário de tua fun-dação. E hoje, em sua quadra,promoverá disputa do "TroféuPaulo M. Melra", entre a suaequipe principal e a do Rlachue.Io T. C. Na preliminar, a suaequipe infantil enfrentará o qua-dro riachuelense.

,SO' EM SETEMBRO

O Campeonato Sul-Americanodos Bancários que terá como sedea cidade de Temuco, eitava pro-gramado para êste mês. Acaoa,no etanto, de ter transferido parasetembro e com a presença dasseleções do 'Brasil. ArgenUna.Uruguai, Paraguai e Chile.

EDSON E JV. SANTOS AUSENTESValdo e Altair: problemas tricç>lores

Fluminense e Botafogo estarão hoje em ação, encerrando preparativos— Praticamente escaladas as duas equipesO treino individual do Flu-

minense íoi prejudicado pe-las chuvas e os jogadoresrealizaram ligeiro exercíciono ginásio. Após meia horade ginástica, Zezé deu porencerrada a prática, progra-mando para hoje, no mesmoperíodo, o "apronto" para oprélio de amanhã.

O técnico e depois o dr.Pais Barreto afirmaram a

BRASIL...(Conclusão da oltima página)

De nuestra major considera-ción:

Me permito molestar la aten-cion dei sefior presidente parasolicitar de su gentileza quieratener a blen considerar la possi-biUdad de su mujr digna presi-dencia, agregar ai plantei de pro-fessionales que tenemos entendi-do preparará su equipo ollmpi-co. a uno de nuestros jovens epreparadores físicos. Se trata deiar. Antolln Arpado Galvallsi.graduado como prof. Nacionalde r..:¦.-«.- .—. Fisica-KinesiólogoNacional y Diretor-Técnlco debasketball. a qulen vuestro dis-tínguido representante dr. Adher-b»l Carneiro Ribeiro ha tenidoeportuniâiâ áe eonocTt piríc—nalmente.

Puede tener la seguridad eisr. presidente que esta propuestatiene como único propástto. uma:-..-.. p_-._d de progresso cientifica•- de organlzmcion deporUva ••'que podría ser ei inicio d* ua in-iercambio en este sentido emprccuTa de estr*~har aún rr.as lasv.ttu-m dt a—;•.*•!!_ que nm li-r«- a la prestigiosa - estimadaConfederados BrasUe&a de Bas--cetbatl.

Aradcrco ei presidente la de-fernici* que a* sirva prestar aesta praptwieiea y apreveebo 5ae;»r!u___d*(_ para resierarte Saiseguridade* íe nstsíra i»»yercorjciieracics- y esttea. (An.)

mesma coisa: somente Valdoé problema para o Fluminen-íe, com o joelho direito in-chado, contusão que vem dealgum tempo. Como soubás-semos que também Altair es-tava contundido, procuramoso destacado zagueiro, quenos declarou:

— Estou esperançoso deatuar domingo. Durante ojogo com o América, sofriuma ehtorse no tornozelo di-reito.

Hoje, np individual, queserá realizado em ÁlvaroChaves, Altair será submeti-do a um teste de campo.

Os jogadores do Fluminen-se estão concentrados na RuaPaissandu. desde as 17 horasda tarde de ontem.MAURINHO E PINHEIRO

Outros dois titulares tam-bém estão sob tratamento,mas seus casos não consti-tuem problemas: Maurinho ePinheiro. Podemos afirmarque Pinheiro, após ter "sen-tido" o tornozelo que quaseo alijou da partida contra oAmérica, já está bem me-lhor, devendo ser confirma-ria hoje. após revisão médica,a sua participação no clái-sico "vovô".

SEM NILTO.V SANTOSE EDSON

_ A equipe botafoguense ain-da não poderá contar comNilton Santos e . ídson. nãoprocedendo, portaeía, as no-tícias de que ambos seriamlançados contra o Fluminen-se. Durante o individual rea»Liado oniera. com a partie?»pação de jogadores que nãoatuaram contra o Flamengo.exceção feita a Garrincha, or-agueiro campeão e o jovematacante estiveram cm Ge-neral Scvcriano. ma* apenaspara se apresentar ao Depar-lamento Médico, continuandoo tratamento a que estãosendo submetidos.

Hejs haverá novo indivi-dual e, -ago após. revisãomédica. Como nio estão ter-minadas ai instalações da

nova concentração, os joga-dores ficarão dispensadosapós os seus deveres mati-nais, para se apresentaremno Estádio de General Seve-riano, amanhã, às 10 horas.Lá mesmo almoçarão, paraseguirem rumo ao Maracanã,instantes antes de ter inícioo prélio com o Fluminense.

EQUIPES PROVÁVEISPara o jogo que faz parte

da 11.» Rodada do "TorneioRio-São Paulo", os conjun-tos deverão atuar assim cons-tituidos: Fluminense — Cas-tilho: Marinho, Pinheiro eAltair (Paulo): Edmllson eClóvis; Maurinho. Paulinho,Valdo (Wilson Bauru), Telee Escurinho. Botafogo —Ernanl; Caca, Zé Mariae Paulistinha; Pampolini eAdemar: Garrincha, Rossi,Paulinho. Quarentinha e Ma-cale (Amarildo).

ESCALADO 0 SANTOSPARA AMANHÃ

S. PAULO. ». O Santo» ji estáescalado para dar combate aoPalmeira*, domingo, nio jogando.Jair e Pel#. mas estreando ZéCarloi e reaparecendo Coutinho.

O» f:5!_S"> movimentarãoLaercio: FeijO ou Fiotl e Cetúlío:Ze Cario». CrubaU-n e Zito: Dor-vai. Kejr, Pagio. Coutinho e Pepe.tArp.)

PELE E PEPE EM TRATAMENTOS. PAtXO. JS. O atacante Pei*.

dificilmente será lançado 6— rt-,rentra o Palmeiras, pois «>- daproblema das arsigdala*. estátambém »i :-'- fisicamente.Igualmente a ponteiro ranbetofPepe. que vem atuando rsaitar,-temente deverá ter poupado MU-pre que poolrei, »r.*á.•_..•<_-.-_•que depois do dia 33 rontra oBahia, ftp* cederá teu pteta aTWe, par tede a neste do tersaie:.-teres5adv.a:. (Asp.)

EXIBEM-SE OS AMADORESHOJE À TARDE EM ITAJUBÁ

BELO HORIZONTE. 25 —As duas seleções de amado-res da Confederação Brasi-leira do 'Dc:portos, nue »eprepara para intervir nasdisputas climlnatóriss em Li-ma, para os Jogos de Roma,deverá preliar neste fim desemana, na cidade de Itaju-bá, atuando amanhã e do-mingo. Para amanhã, o qua-dro B deverá se apresentarcontra uma seleção consti-tulda por militares da Fábrl-ca de Armas, daquela locall-dade, que patrocina os en-contros- No domingo, os ama-dores da seleção nacional,constituídos pelo conjunto A,considerado o titular, terápela frente a equipe do Yura-can, bicampeão loíSl.

GRANDES NOMES

Na equipe principal, des-pontam craques que já per-tencem aos quadros de cima,do futebol guanabarino, como

GERSOMUM TEMPO EM

GUARATINGUETÁLuiz Carlos e Moacir sofreram

ligeiras contusões durante a par-tida de anteontem contra o Bo-tafogo. Ambos, entretanto, legun-do as previsões gerais, deverãoparticipar do amistoso que o Fia-mengo disputará amanhã, na ci-dade de Guaratmguc-r,.

A decisão final, acerca da eica-laçSo dos dois atacantes, porém,somente será conhecida na manhade hoje, por ocasião da revisãomédica.

INDIVIDUAL DE MANHA

Visando o jogo am!«toso contraa Esportiva de CuaraUnguetá, dacidade do mesmo nome, amanhãA tarde, os Jogadores do Flamengoserão submetidos a exercícios deginástica hoje pela manhã, no ei-tádio da Gávea.

Terminado o treino, os proíis-sionais rubronegros rumarão paraa concentração da estrada da Gá-vea, de onde parUrão ás II h,em flnibus especial, para Guará-tinguetá.

GERSON JOGARA UM TEMPO

Dentro do acordo estabelecidoentre a CBD e o Flamenga o jo-gador Gerson poderá ter utilizadopela direção técnica do clube daGávea, até o dia do embarque doselecionado brasileiro de amadorespara Lima.

Em face disso, Gerson, que teveatuação destacada no encontrocom o Botafogo, integrará a equi-pe rubronegra na partida de ama-nhã. A sua participaçSo, todavia,aerá de apenas quarenta e cincominutos, iito é, um tempo.

Gerson, a vedeta do onze,China, Maranhão, Maurícioe outros.

O QUADRO BPara amanhí, o treinador

Gradim, que ensaia os era-quês cebedenses já tem aformação do quadro B, queserá a seguinte:

Edmar; Michel e Vantuil;Odir, Dari e Jurandir; Oton.Jaburu, Rodarte, Ademir eCarlos Alberto. (SP).

PIRILO NA JUSTIÇADO TRABALHO

S. PAULO, IS. Eitá marcadapara o próximo dia 31 do corren-te, ás IS horas, na Junta de for.-ciliacáo e Julgamento do Mlnii»tério do Trabalho, a primeiraaudiência, sObre a nendáncia en-tre o treinador Silvio Plrilo, e oCorintians desta capital. (Atp.)

BATISMO DE BARCOSNO FLAMENGO

Domingo, pela manhã, haveráfeita na Gávea. O moUvo é o ba-tiimo de três novas embarcacoei,aumentando assim, a já numerosafloUlha do Flamengo.

Um esquife, uma iole a quatroremos e uma de oito remos, se-rão os barcos batizados, tendocomo madrinhas as senhoras: Ma-nuel Joaquim de Almeida, LonTeixeira de Menezes e EdgardSerático,

ALMIR ...(Ceadniáo da última patina)

bém, que a quota do Rio-S. Paulo a ser dada aoVaaco foi fixada em SOOmil cruzeiros e que o amis-toso terá lugar no próximodia 5 de abril, quando Al-mir fará sua estréia no Co-rinthlans.

A venda de Almir seráprocessada, ofi.falmcntc,hoje às 9 horas, na sede doVasco, sendo que o joga»dor viajará para S. Pauloàs 14 horas.

PELOS CLUBESE ENTIDADES

Na próxima segunda-feira, nasede da CBD, haverá uma reu-nião, na qual serão ultimados osdetalhes para a excursão da se-leçSo braiileira de amadores agramados do Velho Mundo.

Aos trabalhos, além dos dlrlgen-tes da entidade eclética, estarãopresentes o sr. Mendonça Falcão,presidente da entidade paulista;técnico Vicente Feola: • e PauloMachado de Carvalho, vice-pre-sidente da CBD.

A CBD fêz consulta ao Fia-mengo se pode contar com o con-curso do atacante Gerson para oplantei da seleção de amadores.

A CBD autorizou a FMF acontrolar a ari*cadl{So d: príü"Santos x Bahia, pela decisão da _I Taça Brasil, na próxima terça-

'feira, no Maracanã,

Uma equipe misla do VaicoJogará, amanhã á tarde, na cidadede Barra Mansa, contra a repre-sentarão do Barbará.

O Superior Tribunal de Jus-tiça da CBD está convocado parase reunir na próxima segunda-feira, figurando da pauta, entreoutros, o processo referente ao Jo-gador Vicente do ti, C. Bahia.

A CBD continua aguardandoresposta da entidade belga a res-^peito de uma exlbiçüo da seleçãobrasileira em Llége.

Segue hoje para Itajubâ a de-legação de amadores da CBD, aqual viajará de ônibus, chefiadapelo sr. Alfredo Curveio.

PESSOAL DO ESCRITÓRIOADERIU A GREVE

'

DOS FLUVIARIOSDO SÃO FRANCISCOBELO HORIZONTE, 25 (Su-

cursai) — As últimas notíciasprocedentes de Pirapora infor-mam que todos os funcionáriosdos escritórios da Navegação Mi-neira do São Francisco aderiramà greve dos íluviários. Enquan-to isso, cresce o numero de pas-sageiros ali retidos, que sobemagora a mais de 1.000, que es-peram descer o rio em demandados portos no norte do país,constituídos na sua máxima par-te de pessoas humildes.

Falando a um dos jornais dacapital pelo telefone, informou osr. Mamede Caetano Teixeira,um dos enviados da FederaçãoNacional dc Marítimos do Rio,e que se encontra em Piraporadando assistência aos grevistas,que a greve ser encontra maisque consolidada, mõiiíâíldO-Sõcoeso o pessoal. Disse mais queaté então não tinham sido son-dados por ninguém, enquanto a

| safra está sem escoamento.Declarou mais que os provo-

! cadores não encontrarão climaem Pirapora. Até o momento não

I tinha havido nenhuma tentativaI nesse sentido — prosseguiu — e;se houver, jogaremos o intrusono Rio — concluiu.

DECISÃODO BOCA JUNIORS

NA SEMANAVINDOURA

Falando á nossa reportagem, nanoite de ontem, o sr. Brandão Fi-lho, diretor de futebol do Bo-tafofo. confirmou o inter«s*e doBoca Junlors pelo concurso docentro-avante Paulinho. Contou-nos o dirigente alvlnegro que opresidente do grêmio argentinotelefonou para o presidente PauloAzeredo, pedindo condições paraa venda de "Valentím".

— O Botafogo, em absoluto.não colocou á venda o pause deseu Jogador e por isso mesmor.5o fixou preço para sua cessão.Peco-lhe, já que o sr. está init-reisado, que faça urna oferta con-CTeta — foi a resposta do pre-a.dente ahinegro.

NA PRAXIMA SEMANA

O presidente dn Boea ficou deligar na próxima __ifit3S__, pir:faier. er.tão. urna proposta cen-cre te.

F-se-areceu. atsda. o ir P.-ar.dSoFilho, qve a tranifertr.cia iePaulinho paTa e futebol a.g«r,-tino depende de una ttr\* <ie f»-tôres. Inicialmente, que ai eeo-dicftes oferecidas sejam reahrer.temwtto boas e, em segundo lugar.çt-e o craque eeja Jalgada estptn-»áT»I pel» eirrtrle tí--rúrt toclube.

IHt*e mais o diretor d« futelK.1feetafotMtfiâe, qoe o s»^ elub».est» (jaería pér ebttáoilee. auwtinha e devrr d», aso* *• maiss*da. pessar era t -as rrtf.-r.at r*s-posta bCUdadet.

PERITOS FARÃO EXAMESDE MOTORISTASNO INTERIORBELO HORIZONTE. 25 (Su-

cursai) — Diante do derrame decarteiras falsas verificado em

i Ubá e outros municípios minei-ros, o chefe do Departamento

j Estadual do Trânsito, sr. Antô-jnío Dutra Ladeira, vai agir comio maior rigor, no sentido de nor-;malizar o funcionamento das vá-i rias circunscriçóes, sabendo-se; ainda que provavelmente essa»

j circunscriçóes serão transforma-das em menos núcleos prepara-dores. Peritos do DET percor-

jrerão, agora, as diversas r.ona»j do Estado para proceder aoiexames de motoristas.

Com essas providências, se-gundo o sr. Antônio Dutra La-deira, "estou certo de que vioacabar os abusos até agora veri-ficados".

FIRMA ALEMÃQUER INSTALARFÁBRICADE IMPLEMENTOSAGRÍCOLAS EM MINASBELO HORIZONTE. 25 (Su-

: cursa!) — A firmi alerr.i "Ha-nomag" manifertou interé»»e om¦ localiiar uma fábrica de imple-• mento» igrfeolaj em Minai Ge-

Irais, O» produto* da firma rt-Iminlea. arados d editeof, disco! para arados, prado» e outro» ar-tigos p«ra u» na tfrictilrur»,ainda nio fio fabricado» no Br»-

IsO, daí o interesse da "Hino-mag". O CosteUso Estadual d«

: Tcoaotnta « Aimisínraçio está| òpfenado eomunicaçSo oficial.daquela firma, ewn t*u proje»

ts. ¦ fim de dar isítío ao* ea-todo».

WRBTORM, PAULO riLltK

Avenida Gomei .freire, 471Correio da

RBDATOR-CHCTELUIZ AI.11KRTO HAHIA

Manha V- .

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2.°, Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 2fi do Março de 1000

sirpinuNTisraiNTEiOSÍ V. PORTINHO

N. 20.Ut - ANO LIX

GERENTEAI.INIO DF MtlKJ

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VASCO RECUSOU SEIS MILHÕESra vender Almir: auer oito límiid

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O Corínfians aindn insistirá, tendo o sen presi-dente permanecido nesta capiíal — Delem reno-

von nas'bases propostas pelo clubei .<

O Vasco recusou, ontem, 6 milhões de cruzeiros peloatestado liberatórlo do atacante Almir. Depois dc doissucessivos encontros, o presidente do Cbríntlans, sr.Vicente Mnteos e o vice-vascaíno Antenor Martins,não conseguiram chegar a um acordo.

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Na concentração de "El Hogar" 0 técnico Kanela aparece conversando como gigante Imar. Monath e Brito Cunha ouvem a história

O PREÇO DA GLÓRIADrumniond Netto

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BRASIL VIROUESCOLA

Tivemo» oportunidade de re-petir os conceitos emitidos pelaImprensa, público é dirigentessul-nmcricanos, sobre o trabalhoprodutivo que o basquetebol bra-sllelro vem desenvolvendo hámulto tempo, com os resultadosque estamos observando. E apropósito, valendo como ratifica-çfto c originalidade, divulgamoshoje, em primeira mSo.. a cartaendereçada pela ConfederaçãoArgentina de Basquetebol ao ai-mirante Paulo Meira, presidenteda Coníoderaç5o Brasileira deBasquetebol. El-la:"Buenos Aires, 21 de marzo de1900 — Scftor presidente de laConfederacion Brnsllefia de Bas-ketoball almirante don PauloMartins jvtelra — Rio de Janeiro.

(Conclui na 15* pág.).

„.k ?!.P«!r,amo*n8í' 1on,Jem' * "ol,e do» bleampeões-e; ho|e, deter-ttulZl ?,;..e4MduV° MU «""»"«<•"?•. mm esquecer ó papelsaliente e utll tido pelo seu aeessor.. Togo Renan Soares, o Kartelã\Zlt d? uíTlâ mal,,Um ÍV »•« brilhante ,r.nM««.tatentos da sua longa carreira. Dizemos menos fáceis porque alémd. nao ter contado com todos os valores que esperava, d. nio tero. alnrfe.m.P^nVe,,árl° Pírs uma •»*W««rU «tíuturi! io d."qu|-tados ao.ít» r«X.-°p,|n,2lM T1-'0 ««""dos, perfeitamente ãler-sirSrê?<tr,tlL, ,Tu,.6a Mleçi0 br"llel" fi "»«o nSo houveMio sul'-am.H«n» «I Sr CT Te ° MmP"so<to mundo, o cam-peão sul americano sem derrota, levasse o seu primeiro tropeção.

Emcontornar aquelas defi- debate entre os dois, na inte-

¦¦¦¦¦¦¦

Ciências e, com os recursos àmao, fazer a demonstraçãoque fez, reside o seu mérito.Para isso, teve que trabalharmuito na concentração de "ElHogar".e nas quadras quelhe (oram designadas. ComBrito Cunha, colega e com-panheiío compreensivo e ele-gante, que em nenhum mo-mento- procurou interferir nasresoluções finais do verdadei-ro responsável e que era éle,Kanela, planos foram traçadospara cada adversário, partin-do da premissa de que todoseram altamente perigosos.A critica após cada jogo erasevera e se transformava em

ligente preocupação de sanaras falhas. A tal ponto chegousua preocupação que, minutosantes do jogo decisivo, contraos argentinos, fêz o ônibus ru-mar para aquadrâ do Atenase ali repassou, . meticulosa-mente; a execução das táticasideadas, para neutralizar avelocidade, os tiros longos e oÍmpeto dos que seriam seusoponentes momentos de-pois. Daquele teste inusitado(quem já viu um técnico trei-nar o-quadro minutos antesdo embate?) e de um embatedefinitivo, partiu para o está-dio, para o triunfo.

(Conclui na 15* pág.).

JUIZES NO MARACANÃ üO árbitro Alberto da Gama di-

rtglrá, hoje A noite, a peleja en-tre América x Vasco, no Mara-cnnli, polo Torneio "Roberto Go-mes Pedrosa".

Nas laterais atuarSo Lino Tel-1 jteira e Guilherme Gomes,Amanhü, o prcllo Fluminense x

Botafogo será conduzido porEunáplo Queiroz eom Rubens RI-beiro e Vnlter Soares nas "ban-delrlnhas",

O apitarior Airton Vieira d* Mo-rais acompanhará a delegação doFlamengo A cidade de Guará-tlnguetá.

De um taco a outro...RIO x SÃO PAULO

ENTRE SUECOSHERLOAN

No Petrópolis Golf e Country ¦Club, será realizada a tradicionalcompetição de golfe entre osffüecüã tesiuciitca nu Kit» v *rhSflo Paulo. Os jogos de "slngles"acráo disputado* sábado próximoe os de "duplas", no dia Imediato.Fnra tanto, todos os participshtesJA estão concentrados no Hotelrromenade.

Os "teams" para as referidasçompellçflcs serio os seguintes-

llandlcap — paulistas: 7 _ 0l.„twg; B — SJObcrg; 11 _ Svedc-Uus; 13 — Daie; 14 _ Schecl; UVlcck: 16 — Karlborg: 18 —Anrlng; 19 — Juhlln; 24 — An-derson,

Ilamllcap _ cariocas: _ b —Sjôstedt; 6 — Norgren; is _ Sa-niurlsson: i« _ Michelsen; 18 -von KanUtow; 18 _ Sorcnsen: 19Janor Ragnar; 20 — Jancr Ati-ders: 21 - Olcstad; 22 - Woldmar

¦

O Vasco fixou-0. preço dopasse de Almir em 8 milhõesde cruzeiros, que receberia. If-quido, senj deácontar, portan-to, os 50% a que Almir tem di-reito. Esta cláusula seria rc-solvida entre o Corlntians e ojogador'.

O Vasco, segundo o sr. Ante-nor Martins, deu por encer-rado o assunto, pois náo acre-dita que o grômlo paulista ul-trapasse a base já oferecida.De qualquer forma vai aguar-dar a palavra final do sr.'Vi-cente Mateos. que ficou de. voltar ao assunto,

O encontro realizou-se àtarde, no Hotel Novo Mundo,onde se encontra hospedado opresidente corintiàno e contoucom a presença também dopresidente vascaino.

COISAS ESTRANHAS' O, estranho, em tôda esta hls-toria de Vasco-Almlr e Co-rintlans é o grêmio da Cruzde Malta ter recusado 6 milhões

pelo passe de um jogador, quecansa de dizer que não faz em-' penho em conservar erri suas

; fileiras.Seis milhões de .cruzeiros noâmbito nacional, seria um re-corde e o Vasco, negando-se anegociar o passe, Istá Inten-

clonalmente prejudicando o Jo-1gador.

Só há uma explicação possf-vel para o caso: o Vasco querforçar Almir,á aceitar as ba-ses que lhe propôs, mesmo queisso custe ao jogador uma boaparcela de prejuízo e lhe corte

mesmo as esperanças de umfuturo melhor.

DELEM RENOVOU

...Afinal-, conseguiu o Vascolibertar-se .de um de seus pro-blemas. Delem esteve na sedevascaina. e, ontem n tarde,consentiu em reformar nasbases propostas pelo clube. Re-ceberá 400 mil cruzeiros de lu-vai e 20 mU mensais, por doisanos de contrato. Ontem mes-mo, o jogador assinou o novoçompromissfl e possivelmentejogará esta noite, contra oAmérica,

YUSTRICH x ALAHPela' manha., o presidenteAlan Batista esteve em SSoJanuário palestrando demora-damente com o técnico Yus-trich, Foram acertados os pon-"teiros e o presidente resolveu* regulamentar todas as ativl-dades do Departamento de Fu-tebol, para evitar futuros im-

previstas.Segundo o presidente vascai-no, de agora em diante todosvfio ter suas funções bem de-terminadas. Técnico, jogador,massagistas, e funcionários 11-

gados ao futebol, vão saber,por força -de regulamento, oque devem e o que podem fa-zer.

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Almir, que o Vasco não quer contratar;- mas exige milhõespara vende-lo

Almirvendido

8 milhõesÀs últimns horas dc on-

tem. após novo encontroentre os srs. Antenor Mar-tins e Vicente Matcos, vi-cc-presidente do Vasco epresidente do Corinthiansrespectivamente, ficou as-sentada a cessão dc Almirpara o prêmio bandeirante,pela soma recorde, em tran-snções de âmbito nacional,de oito milhões de cru-ícirós.

Segundo a reportagem con-seguiu, apurar, o. Corin-,' thiáns pagará ao Vasco,cm dinheiro, seis milhões equinhentos mil cruzeiros,ficando o restante para sercompletado da seguinte for-ma: quota da renda a queo Corinthians tem direitoreferente ao próximo jogoque disputará com o Vascopelo Rio-S. Paulo e mnisa tenda dividida de umamistoso que os dois clubesrealizarão.

; Sem. confirmação oficial,consejuipips apurar,, tam-(Conclui na 15.» págln«)

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ivouwui na 15» puginCONFIRMADO O MUNDIAL DE VOLIBOLFederação Internacional aceitou proposta hrasileira

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Poze equipes masculinas e oito femininas terãodireito a hospedagem e alimentação -—Quatrodólares diários para as demais delegações — A29 de outubro a instalação do Congresso — Co-missões à visty •— Presidente Paulo Mendes soli-

citará colaboração geralv„iií)„iSr' Paul-° Mendes-,Presidente da Confederação Brasileira deVolibol, comunicou-nos oficialmente, ontem, haver recebido da Fe-deraçao Internacional de Volibol, scdiaaa êm Paris, a cbnfimacSoda escolha do Brasil pára sede do Gampeanato Mundial de

™Sa ser realizado em 1960, no mês de outubro' '

Ary ína foto)

SPORT QUER PACOTIRECIFE, 25. Embora negociando

o atestado liberatórlo de Pacotl,com o Vasco da Gama, 05 dlrigen-tes do Sport nunca deixaram depensar no seu retorno, razSo pelaqual agora pretendem enviar umemissário ao Rio para tratar doassunto visto que Pacotl nuncapassará de um reserva do clubecarioca,

O sr. Eduardo Cardoso, diretordc futebol do clube rubronegro,pretende viajar para o Sul na pró-xlma semana, quando entSo pro-curará acertar com os vascalnos oretomo de Pacotl. (Asp.)

substituirá Pnvnpéin h«j«> contra e. Vhecc

Segundo Informou-nos o prési-dente Paulo Mendes, o» obstá-culos leferentes à exigüldadc daverba orçamentária foram supe-rados, com algumas modifica-ções no Regulamento do Cam-peonato, havendo uma diminui-çáo de encargos da C.B.V., noque diz respeito à hospedageme alimentaç&o das delegações queultrapassarem ao total de 30 (in-cluindo-se . equipes masculinas efemininas).

ENTIDADES BENEFICIADAS

A FederaçSo Internacional in-dicou as seguintes delegaçõesjpara se òeneticiarem de aloja-

VASCO SEM PAULINHOAri substituirá Pompéia

Várias alterações apresentarão os cruzmallmos — Também Sérgio não jo-gará entre os rubros — Malcher na arbitragemVivendo iun clima que, evidentemente, não é

o Ideal para a prática do futebol, vai o Vasco a

Coríiitiaiis e Portuguesajogam esta noite no PacaembuV

Riò SfioUpí!;i„25n~ A etapa bandeiran{e do Torneio

SANTOS DARIA10 MILHÕES POR DIDI

FUTEBOL DE SALÃO

Náo fossa a n>* cUsslficaçáo do•lvliiegro. scrl<\ licito esperar um»excelente arrecadação par» o con-lmnto. Entretanto, espera-s» queo publico presente ao estádio «elacondUente cora a Importância docotíjo. que deverá ser movlmen-tado e interessante.

Embora ot dois quadros aindatiso esteiam oficialmente e<cala>«av nad» os impede d» J o e a ttlesia forma:CORINTIAKS .- com Gilmar,\ almir * Olavo: Oreco, Roberto eAri: Easu*, I*ns<5nlnho. Jiwquln-

tlnho, Rafael e Cláudio.P. DESPORTOS - cera Cario»Alhertc. Mário Ferreira • Muri-10: Vilela, Odorlco e Juu; Jau,Pclmar. Serrilio. Fogulnlw • Babá.

CANHOTEIROPREFERIU FICAR

S PAULO. », Náo „ etxitit-maram t>s rum*'r»» de qu» Ca-r.rwwiro. r-frr.- » ,-, ,;¦ e 5r»u!o. Em carU divida ao pr«.tiárr.tt do clube, ar. Laudo Satei.• renomade avante declarou-se'frito rei», atende» reíebidas du-r»r»e a mlervencSo einlrrfa qu»e »í»»tou dc* rransad»». afirmar,.í» que >c awiiiiltta col<varU »u«wai:!a^4r» m *jeum«jtto tzn*ri-<*. dnxand» « critério da«treteri* «a tw^^» to ^^^ ^^^í<rwn!j*s, tAtp.»

SAO PAULO. J5. Causou sensa-çáo nos circulo» esportivos paulis-tas a revelaçáo feita pelo sr. Mo-desto Roma. do lnlerísse do seuclube, em adquirir «o Real Madri,o passe do meia eampeUo rnun-dt>!. Didi, por 10 mlthSe» decruieiros. conforme noticiamos 011-tem mesmo. Agora, ji »« pod»adiantar que foram Iniciados en-tendimentoj entre Modesto Rotvn* V> um ermasirío do club» m»(!fi-Iw», que estaria na capital ban-deft-?wt«.

-.•. \i|i MUJÍÔE5 T PAGAO

Sabe*» qup i« asntjjfe». eojaoprt^MMta Inicial, da traimiçilo. of»-««ram S er.ilhô»a de cruzeiro* tn-.tvt o li>.*r«tcno rfo centre-avast» Fasío. Dep«i<(*ndr; da tt-cepUxtdad* doi diriftnte» do RealMadri, o Santos poderia chegarao» 10 railh3*t. Todavia, aefur.doModetito Scraa. o assunte ficaráp«nd*nU. etaber» njk. teja deaejad? <«-,:,< d# aí\»na?n»r i< nego-ciaç^e» Os pr*!»n« »tt5o olhar.-

'do. > ••« de tudo. um «ubstltatapar» o xtterano Jatr da Kc-*» Ptn-*o. va» podm parar úmttro «m

rica: Josadores sem contrato, técnico injustamenteenvolvido em questões administrativas e pouco em-campo esta noite (2! hs.l, para enfrentar o Amé- ^^M^gS!: ít«°.fi£!50..de

C°'SaS qU6Apesar de»tudo. o Vasco é«empre um grande clube e suacamisa no momento de qual-qurr re/rega é respeitada e te-mida. Xalveí que isso baste

para queos cruzmaltlnos pns-sem Incólume por seu segundoadversário no Torneio, mas averdade 6 que há bastante cx-pectativa em torno do prélloBellíni. Almir e Coronel se-ráo os desfalques desta noite.Os dois primeiros estáo sem.contrato e o médio esquerdoainda em fa.se de tratamento

Orlando reaparecerá em suaposlcfto e Valdemar seria anovidade antes da reforma docontrato de Delem. Jogaria êlena meia esquerda e Roberto nadireita, com Pinga pelo co-mando e Sabará e Penlche nasextremas. Delem, contudo, po-«erâ ser aproveitado agora nocomando, passando Pinga paraa meia canhota.

PAULINHO TAMBÉM NAOUm desfalque com o qual ovs.vo nao contava er». Pauli-Pho. O jogador tev« de deixara conceniraçSo às pressas, an-tf* do ensaio de ontem, emvirtude de chamado urgente desua residinçin. Sua esposa es-tav» para dar à iuz. Nfto ten-ao treinado e ousente da con-fent^ícáo. dificilmente 'oçaiá

Dano seü* tt zagueiro direito eSSSP "^ ""^um* v*s-des"__,„_„ #r~"r " «•••«int» «1 icral esquerda.

Ek«- portanto, a íormaciocruimaltlaa para esta aoit«-Barbos»; D»rfo. VUna e Ras-ao: Selo r Orlando: Sabará.Beber:©. J>i«n «Pinga, vai-o*tnar OPinga» e Penlche.Ebu-í os mbít». a^txs da au-frxU )*. Msunctada. a nori-dade »rA * veJU de Art ira

mento e alimentação fornecidospela .Cónfederaçáo Brasileira deVolibol.

Equipes masculinas: Tcheco-.Eslováquna, Romênia, Rússia,Polônia, Bulgária, D.S.A., França,Hungria, China , Comunista, ¦ Iú-goílávla, Alemanha D.R. e, even-tualmente, o Japão.

Equipes femininas Rússia, Ro-mü-nia, Polônia, Tcheco-|Eslová-quia, Bulgária. Chfna , Comünis-ta,- Alemanha D.R. e Coréia' do 'Norte.

As demais delegações terán decontribuir com a diária de USS4,00 por peieoa, a fim de auxiliar¦* r* n tt _-_ _--„ j_: *: ...... .

com as quais terá de arcar pelopatrocínio do Campeonato.','CONGRESSO A 29 Í>E OUTUBRO

A dala de lnstalaçáo do Con-gresso de Abertura do. Campeo-nato será' a 29 de outubro, ' noGinásio' Gilberto Cardoso (Má-racanázinho). com a presença doexmo. sr. presidente da Rcpú-blica e de todas ás delegações Idos países participantes (cujaprevisão é superior a' 20, com

COMISSÕES A VISTAequipes masculina* 3 femininas).

O sr. Paulo Mer.tíes declarou-nos também que, imediatamen-

• iConclui na 15» pág.).

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Paulo Mendes, presidente da CBV: "Superados osobstáculos para o Mundial"

íCaudist r3 15» p*jt>.

Noronha, acidentado no jogo com o Paula Mattos, sofreu fratura do perònio da per-na direita e com isto estará afastado irremediavelmente do turno e talvwt de todo ocampeonato. Na foto, à esquerda. Noronha dá combate a Carimbo», do Grajaú, acom-panhado no lance p«r Tuneca.

NORONHA AFASTADO DO CAMPEONATO(TEXTO NA 15.' PÁGINA)

Roteiro EsportivoFUTIIOL

"Rlo-Sio Paulo" fio». Rodadav.Maracanã — América x Vasco. 'Pacaembu — Portuguesa x Corlntians.

Amistotoi de Clubes Carioca»:Machado fM. G.).— Portuguesa x A. A. D. Machadensa.QuaM (E. S. P.) — BOTjíucesao x Seleção local.

FUTEBOt DE SALÃOTornalo (nfclo do Campeonato Infanto-Juvenll

Ginásio "Alah Baüita": is 18 hora»: A. A Cariora x Minerva —América x Vencedor do 1° jogo e Vila Isabel x Vencedor do 2.» J6go.Nota: o Vasco íenceu a primeira parte.

P6LO AQUÁTICONo Guanabara: Campeonato das 1». e tt. Dín-sÃ*» <u. rodada»numinense x Vasco, 2». Divisão, A<i 1.U0 hora» e 1*. Dívisic, kl16^0 boras.

VOLIBOL

Campeonato Feminino, 1». e 2a. Divisões 'li. Rodada)Glnátle "Alah Batista". Municipal 1 Fluminense C»n~- **•Im: América x Flamengo — Mourheo: Botafogo xVüueí" 2*~Diví-são. is 15,45 hora» e 3a. Dirtuão, k* 16.45 horas

do Brasil, âs 20 hora»> — Entre Fluminense. T-.Jum C*ts*w lwa«H-ta Brasileiro e Associação Atlética Banco do Brasil.

BASQUETEBOL

Ni»erü: B<itafoçn Temininoi x karai íjovtnil1Volta Radond* - Botaíogo <M*scu\ím, x Seleção locai

IATISMOniamatóríat dt "Surs" r*iRdo ^mMMJmt para Olísnpladnd# Rorea * "\TI Taça Comodoro I CR J." <2a. »Upa=.

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