Reis na floresta tropical? Novas descobertas sobre a civilização maia
Nouvelles Routes Maritimes. Novas Rotas Marítimas
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Transcript of Nouvelles Routes Maritimes. Novas Rotas Marítimas
um panorama global Atlântico-cêntrico
tal como visto pelo Google Earth,
imagem, Google Earth, centrada no grande Atlântico Sul: A Room with a View
O Atlântico, visto a partir do sul e de cima, no On a Marché sur la Lune, do Hergé, pelo jovem
repórter Tintin, o grande Professeur Tryphon Tournesol, e o pobre e traiçoeiro Wolff
as rotas comerciais portuguesas no século XVI (a azul) e as “espanholas” (a branco)
os portos na Bacia do Atlântico e a rotas
comerciais portuguesas e “espanholas”
o tráfico de escravos, África-Américas, 1650-1860
comparative global density of sea-borne commercial exchanges (um mapa adaptado
dode um outro, do National Center for Ecological Analysis and Synthesis, 2008)
as Caraíbas e o norte da América do Sul: “the good old days”: 2005, “suspect maritime activities” (os dados são do US
Department of Defense)
“suspect maritime activities”, 2007 (US Department of Defense)
um “narcotrafficker semisubersible”, na América Central, que foi “intercepted and detained by the Coast Guard approximately 150 miles northwest
of the Colombian-Ecuador border” a 8 de Janeiro, 2009
um submarino de transporte de cocaína, vindo da Colômbia, ao ser capturado pela
US Coast Guard, 18 de Fevereiro de 2011
um outro dos muitos submarinos de transporte dos cartéis de droga, este apanhado e confiscado pelas
autoridades colombianas, 20 de Fevereiro de 2011
Ecuador, 2010
“private, non-state sub”, versión caribeña,
2013
modern interior architecture, ao estilo caseiro
um periscópio electrónico
2013, “aerial activities, as ascertained with a high degree of
confidence”
uma outra via, esta transatlântica: da América Central (Colômbia-
Venezuela) para a África Ocidental, Agosto de 2013
já no outro lado do Atlântico: captura na África Ocidental,
Agosto de 2013
rotas intercontinentais do tráfico de cocaína, segundo a
UNODC, em Agosto de 2013
o reacender do Atlântico Sul, depois do Panamá alargado, depois do eventual TTIP: os novos (mas não decerto os maiores) portos da
Bacia - os em construção, extensão, ou in fieri – estarão sobretudo na parte sul da Bacia, a
militarização o e os movimentos sociais também
a arquitectura macro de segurança: os sete US Unified Combatant Commands, 2012; o
AFRICOM (a verde) data de Setembro de 2008
mais macros: US Navy Fleets, por áreas de responsabilidade
US Navy: uma parte da 4ª Esquadra norte-americana (a IV Fleet), uma força desactivada
em 1950, a entrar no Atlântico Sul, aquando da sua ressurreição de 2008
na América do Sul e Central,“US reinforcement”: na Colômbia (as sete novas bases norte-americanas construísas em 2009) e “a general view of US bases in
America Central (2010-2012)”
a norte: mapas do Ártico
“NASA picture of polar ice caps in 2007 -- and their average in 1979-1981” (as duas fotografias são
de Setembro)
da circulação e da acessibilidade: a calota polar Ártica marcada a encarnado, em 1979, e
agora a branco
rotas navegáveis por causa do degelo na cada vez mais utilizável
Northwestern Passage, como os norte-americanos e os canadianos a
apelidam
os dois novos percursos alternativos: a Passagem do Noroeste e a Rota do Norte
Northwest Passage: 7,000 nautical miles
Current route: 9,000 nautical miles
Northern Sea Route: 6,500 nautical miles
Current route: 11,200 nautical miles
a famosa Northwestern Passage, a Norte do Canadá e do Alaska, e abaixo da Gronelândia, no Verão de 2011
a Northwestern Passage e o Círculo Polar Ártico
(i) a Northwestern Passage (a azul) e a Northern Sea Route (a branco) com datas; (ii) as dinâmicas do recuo da calota de gelo
Artic hydrocarbon overviewthe US Geological Survey estimate: 90
billion barrelsthat is between 30 and 35 percent of the world's
undiscovered oil deposits
US Thule Airbase and the twin Canadian military bases at Nunavut, Nanisivik e Resolute, nas quais
“the biggest military exercises in Canadian history” tiveram lugar, a meados de 2011
US Thule Air Base, Greenland, 2011
Military Sealift Command Fast Combat Support Ship USNS Arctic, a
navegar
o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower e o “guided-missile cruiser” USS Anzio, ambos da Marinha dos EUA, a receber fuel e mantimentos a partir do USNS Arctic, 23 de Abril passado, a
norte do Atlântico
de volta ao centro, a “resistencia”: Alianza Bolivariana para los Pueblos de
Nuestra América (ou ALBA)
actores não-estaduais e as suas rotas: “the grand subregional
northwesternmost narcotrafficker routes and the climb to southern Mexico”, em 2013
drugtraffick map, 2012, numa visão global que se mantém
ainda quase incólume
triste: “cocaine routes have placed Colombia, Guiné-Bissau and Ghana on
the map”
a viabilização de novas rotas: percursos e eclusas no processo de
“enlargement of the Panama Canal”
“the ongoing expansion of the Panama Canal, container paths and transshipemnts – as well as future locks”
(segundo projecções de 2013)
um rewind: o futuro Canal de Panama, em 1907
o Panama Canal quase acabado, 1913
works, finais de 2012
hoje, Mau Tempo no Canal? o fim está previsto para meados de 2015, duplicando-lhe a largura
“enlargement works and a passing luxury cruise ship”, Março de
2013
liners, serviços, 2010-2011
liners, serviços, 2013-2014
Boko Haram de perto: a outra face do terror, na Nigéria, África Ocidental
o cruzador argentino General Belgrano, a afundar depois de torpedeado pelo HMS Conqueror
britânico, 1982, “under UK’s PM Margaret Thatcher’s direct orders”, como foi explicitamente exigido
pelo seu Comandante, preocupado com a legalidade do acto
possessões Britânicas no sul do Atlântico Sul: as Falklands, e os arquipélagos de South Georgia e de
South Sandwich
Antes: as Operations Black Buck 1 e 7 tiveram lugar em 1982, e foram levadas a cabo por bombardeiros britânicos Vulcan
bombers, “striking Argentinian positions from Ascension island; prepositionned ammunition and planes, as well as detailed US satellite
data, were used”. Hoje: tanto os EUA quanto o Reino Unido (tal como a NATO) têm hoje em dia munições e aeronaves preposicionados em numerosíssimos locais, um pouco por
todo o Mundo
“a well-charged British Vulcan leaving Ascension island for the Falklands, on the early morning of the
18th May, 1982”
“there are about 60 billion barrels of oil in and around the Falklands”, àparte o krill e os famosos nódulos polimetálicos; uma platafoprma Britânica de
exploração de hidrocarbonetos na faixa horizontal sul, firmemente enraizada no mar sub-Atlântico, em
2013
“in early February 2012, Argentinian President Cristina Kirshner rather forcefully
accused the British of a fomenting ‘militarization’” do Atlântico Sul
“always on call British military”, no arquipélago das South Georgia
“a show of support at South Georgia”, civis Britânicos,
em Novembro de 2012
la movida: militares das Fuerzas Armadas de Argentina
tropas a sair de uma lancha de desembarque da Armada de Argentina, “com as Malvinas nos
olhos”
o navio de pesquisa polar Almirante Maximiano, o novo navio de apoio brasileiro, comprado em 2008,
por forma a “garantir a pesquisa na parcela brasileira da Antátida”
do outro lado: mais actores externos, vindos de outro lado, agora: o navio chinês anti-missil Shenzen, enviado por Pequim em Novembro de 2010, a deixar Durban, na África do Sul. A visita, que contou com dois vasos de guessa chineses, deu-se para comemorar os dez anos de cooperação entre os dois Estados depois do fim do regime do apartheid
um submarino sul-africano híbrido de propulsão nuclear, o S 101,
fabricado na Alemanha
mais rotas novas, agora ailleurs, num mapa do Mediterrâneo Central, pela Frontex,
2014, com a legenda: “inmigración.; al revés y al derecho”
Impactos: refugiado Tunisinos em Lampedusa, 2011, depois da primeira e
fulgurante “Primavera Árabe”
para e na ilha de Lampedusa, Mediterrâneo Central, hoje: refugiados económicos.
Naturalmente, vai-se para onde há comida.
a segurança humana e o Mediterrâneo, hoje: novos percursos
o porto sarroquino de Tânger-Med, lançado pelo Rei Mohammed V em 2009, para competir com Algeciras e aproveitar os benefícios
do alargamento do Canal do Panamá
novas rotas: Portugal, da Argélia, via Marrocos e depois Espanha. O gás natural: o percurso dos gasodutos e a nossa dependência
energética
novos percursos: cabos sumarinos, 2014
zooming in, cabos submarinos em 2014
os cabos submarinos da Internet, em 2014
possessions françaises, em 2014
Junho de 2013, “British possessions and British exclusive economic zones” (in pink) and French possessions and NATO countries territoires, in the Atlantic Basin and some of its “choke points”. Below
Africa’s Cape of Good Hope, island chains under France and Norway.
