METADE! DA AMAZ0IAJÁ VENDIDA

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RIO DE JANESO, TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE INS

Manhã DmrroRBi

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METADE! DA AMAZ0IAJÁ VENDIDA

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ESTUDANTENA\EUROPASEQUE LUTA

Ost ««tudantes de esquerdafoíam jexpulsos, ontem, da Uni-versidadíl de Roma, após violen-tos choques com elementos deextrema-direita e com 1.500 po-lidais artnados, resultando dezÍS8^^^8 f*53 detenções.,£m Oxford, Inglaterra, os estu*dantes- lutaram contra policiaisexigindo modificações nos regu-lamentos internos. Na Espanha,0 ^u^te FeUx Juan Carlos foi*_ffi?f85S» a seis meses e umçia do prisão, além de pesadamulta,ipór "propaganda ilegal".•Mas o*-; choques mais violentosocorreram em Belgrado, Iugoslá-via, depois que uiúversitáriostentaram invadir uma sala ondese realizava um espetáculo demusica popular pára trabalha-£?_re,s,i4•-vlQl«»ta repressão po-licial estendeu, os distúrbios, re-syltandtfcem mais de 60 feridos.A Faculdade de Letras foiocupada.

Pifline 5,.- ffe ly, .... :¦

Mais da metade da Amazôniabrasileira já foi vendida a estran-geiros, principalmente indus-triais norte-americanos, incluiri-do-se também grupos da ChinaNacionalista, índia, Malásia eTaiti- A conclusão é da CPI daCâmara Federal que investiga avenda de terras, ressaltando quea Amazônia está cercada por umcinturão de propriedades estran-geiras, "um número tao grandeque não puderam ser todas apu-radas, embora o. quadro que seformou mostre claramente agravidade da situação". Aprovoua CPI recomendação no sentidode que as terras vendidas ilegal-mente — a maior parte -- sejam

VERBA DÃGREVE EMTODA A GB

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Estudantes d. extrema direita italiana tentai té V^^tívUs, inv._^ ;fe^ d. ^n» (AP)

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FIIÍÍ4CI0

Dois bilhões de dólares porsemana, aproximadamente, oucerca de;2% do Produto Nacio-nal Bruto, é o preço que a Fran-ça está pagando pela greve ge-ral de milhões de trabalhadores,segundo declarou ontem, em Pa-ris, o priineiro-ministro GeorgesPompidoà, que considerou "umdever naJBional" o fim do moin-

.inentoi-p^reâistíL Embora o Go-vérno francês anunciasse, desdesábado.intimo, o retorno ao tra-

por parte do operariado

UVA&RBWMEFfé^DA

-¦ ¦' t... '.. . ...Mais de 2.000 exilados

cubanos!, residentes em Miamiforam evacuados de suas casasantes que o furacão Abby seabatesse sõbré à costa ocidentalda Flórida, enquanto a USAFretiraya seus aviões das baseslocais, os bancos fechavam e to-dos trancavam portas e janelas.O Centro Nacional de Furacõesinformou que ó Abby chegariaontem à noite à costa, ameaçan-do as populações da Baia deTampa; jjNapofes e Fort Myers'com veirtos de 80 a 118 quilôme-tros hprârios. Em seguida cru-zaria a península, dirigindo-separa o Atlântico. Em Cuba; cêr-ca de 3 i)D00 pessoas foram eva-cuadas nos setores baixos de Pi-nár dei jRio (AP). i# : , ,

agendas internacionais reyela-vam, ontem, que a maioria dostrabalhadores continua de bra-cos cruzados, paralisando os se-.tores básicos da economia: trans-portes jurbanos, ferrovias, indús-trias pesadas, universidades, co-municáções de rádio e téleirísão.O Aeroporto de Orly: voltou afuncionar. Anuncia-se paria opróximo dia 10, um novo pro-nunciamento do general Charlesde Gaulle à náçio franca».;'.<¦_¦

- ...-jER. '-teÚSif'; :S '-'y. .'S-^-^yy:[ ¦ ¦ ,:

PROMETEPAZ A GB

Na solenidade em que rece-beu, ontem, na Assembléia Le-gislativa, o titulo de Cidadão doEstado da Guanabara, o generalSyseno Sarmento, comandantedo I Exército, ouviu, em doisdiscursos dos deputados Vitori-no James (ARENA) e Paulo deCarvalho (MDB), as opiniões res-pectivas de que "não se podecompreender a Democracia sema presença dos Legislativos for-tes", nos "regimes democráticosque se prezam", e que "o verda-cfeiro caminho para a pacifica-ção nacional está nas eleiçõesdiretas''. Em resposta, o generalSyseno disse que "tudo fariapara- dar ac povo carioca umclima de paz, tranqüilidade eunião".

r í . «...,-. Última página

TTr. As diversas Faculdades daUmversidade Federal do Rio deJaneiro-mgressam em greve dec_Lb°.ras!_ a. P-artir de «manhã,segundo decisão tomada ontem,em ^assembléia, pelos diretório^acadêmicos. O movimento é deProtesto contra o pagamento dasanuidade, a transformação dasuniversidades em fundações,por um maior número de vagase contra a falta de verbas páracompra de materiais: Segundoos^dantw da íçèçlji Rádc-^JbJMBto* • protístó iihi,versitáno nao seguirá o moldeda chamada "linha francesa",invadindo e queimando os pré-dios da UFRJ, porque "destavez temos o apoto dos professo-res, reconhecidamente taal pa-gos f iludidos com. as promessasdftí;te«aente CdsU^í^a».Bm^íalilo, i^-tmMstr

;• de ralunõs. .^tt«W^nfinEÍ%

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objeto de ações anulatórias-ur-gentes. Conforme mapeamentofeito com auxflio de informaçõesdos Ministérios militares, Conse*&& "«Segurança Nadonal eSNL. o cinturão de propriedadesvendidas passa por Turiaçu, noPará, desce para o Sul, eniCari.nhanha, na Bahia, segue para oOeste depois de atravessar as d-dades de São João da Aliança eItapad, em Goiás, até a fronteirado Brasil com a Bolívia. Mais detrinta estrangeiros, representai!-tes de grupos industriais e cc-merciais, foram envolvidos nasinvestigações, havendo, também,grande numero de brasileiros.

Página 7

VIOLÊNCIARACIAL NOMISSISSIPI

A cidade de Natchez, que emoutros tempos foi baluarte daKu-Klux-Klan, foi sacudida on*tem por violento tumulto e pas-sou toda a noite sob severa vigi-landa policial. O conflito se ori-guiou quando começaram a dr-cular. rumores de.que um bran-co matara um negro a baja. Cêr-ca de S00 negros irromperam nocenfro da cidade e arrebentaramPortas e janelas de alguns ediff-cios, aos quais atearam fogo. Al-guns estabelecimentos foram sa-queadps e o estado de emergên-çía foi decretado, impondo-se otoque de recolher. A policiavenda de hcores, armas e mu-niçoes.t,-« ÍÃL?Í2? York'Bayard Rus-wl novo lider da Campanha dos22?* S0?!^- U*. SOrte-ame-ncanps de' téd4: a^epídiçóessotíais, raças rtf lârn^TpSE

.dMrem, dia 19, dSȒnar.

idee»w nadonaia, em Igual-|pOT^pdeS.(AFíÍí.

VIET ATACA

SAIGON

: CIDADÃOAssembléia deu ao general Syseno Sarmento o título de «idadão carioca

, ,A.injjrte do chefe de políciaOe^Saigoü, por descuido da tri-|paçS0:|e^um helicõptero nor-te-americano què o tomou porvietcong, provocou tensão entre.Wastôflgtpii e Saigon e ó embai-x|dcr dqs EUA apresentei^ des-.dilpas.. formais ao governo; de

Wm Ky. Artilheiros do vietcong,ÉI 40. descargas, destruíram*ntem partes de Saigon e de seus;a^edoreÍ5( em um dos ataques,Tmais violentos até hoje- desfe-çpados contra a capital sul-viet-namita. Uma das'deiscargas: átin-giü navios ancorados hos portosfluviais de Saigon e uma descar-ga de metralhadora danificou ausina, elétrica deCho Quean.

Pá^na 4

ík HOJETEMPO.. \ ¦{ . ,

Bom, névoa úmida pela manhã,temperatura estável — no Rio e em

1 Niterói. Ontem, ém Jacarépaguá,25,4 srrans, máxima, e, no Alto daBoa Vista, 14,2, mínima.FUTEBOL\." |I . a

O governador jíegrão de Limaautorizou a ADEG a cobrar a im-portãncia de quatro cruzeiros novospela arquibancada'para o jogo doprõjtlmo. dpmingo, ;na decisão dqcampeonato carioca :de futebol (Es-portes).

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ACHADOCrianças que brincavam em ter-rèno situado nos fundos da Casa deSaúde São José, em São Gonçalo,encontraram-semi-enterrados os res-tos de duas pernas humanas.

DIVÓRCIOCasais desafetos boderão agora

obter separação lega] em BuenosAires, mediante consentimento mú-tuo, de acordo com rebente reformado Código Civil argentino, más ain-da terão que deixar j o pais paraconseguir o divórcio.',MÚSICA

Os concertos do rraestro chinêsChoo Hoey com a OSN São comenta-dos na coluna de Música (2.° Ca-demo).EMPREGO

A Universidade da Texas ofe-receu ao presidente Johnson umpôsto de ensino quando êle deixara Casa Branca em janeiro.

ANDT WARHOLO produtor de cinema Andy

Warhol foi gravemente ferido a ba-la por uma mulher, ontem, em No-va York. Outro homem que esta-va em companhia de Warhol, emseu escritório, também ficou ferido.DESASTRE

Pelo menos 13 pessoas morre-ram quando um avião de transportesda Força Aérea Chinesa espatifou-se perto da cidade de Tainam, on-tem. Em Nova York, um avião co-mercial norte-americano, com 102pessoas a bordo, realizou uma ater-rissagem forçada no AeroportoKennedy, ferindo ligeiramente 1'4pessoas.INCÊNDIO

Violento incêndio destruiu, on-tem, o.-prédio em que funcionava afirma .Copiadora Cometa, em BeloHorizonte. Morreram no local osempregados Jacy Alves da Silva eWanderley Gonçalves Borba, ambosde 19 anos.Rio: Dias úteis NCrf 0,20; Domin-Bos — NCr$ 0,30. Brasília, Minas Ge-rais, Espirito Santo e São Paulo:Dias úteis — JVCr$ 0,30; Domingos —NCr} 0,40. Goiás, Paraná, Santa Ca-farina, Rio Grande do Sul, Bahia,Alagoas, Sergipe e Pernambuco:Dias úteis — NCr$ 0,30; Domingos— NCr} 0,50. Maranhão, Pará, Ama-zonas, Acre c Territórios: Dias úteis— NCrf 0,40; Domingos —

NCrf 0,70.

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POSSENovos diretores do Museu de Arte Moderna foram empossados fazendo elogios à gestão anterior da instituição

BOURGUIBANA GB DIZO QUE QUER

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CORAÇÃO DOARGENTINOPASSA MAL

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LINHA DURANÃO FECHAA CÂMARA

Úlfima página

AMERICANOSPEDEMCUBANOVAMENTE

A Ação Democrática Norte-Americana grupo liberal presi-dido por Kenneth Galbraith, de-clarou-se favorável ao reatanien-to das relações diplomáticas com5aYanaAP°r aèhar ^e "relaçõesdiplomáticas devem sér manti-das cora todas as nações do he-misfério." , ,-. P grupo apoia a candidaturado senador McCarthy que prevêem sua plataforma política, àcriação de uma comissão com-posta de representante? de seispaíses latino-americanos, paraatuar como mediadora entre osGovernos de Washington e Ha-vana.

Em sua última edição, oNewsweek informou que os Es-tados Unidos tinham sondado oGoverno de Havana a esse res-Peit0- Página 4

MUSEU TEMDIRETORIAEMPOSSADA

Foram empossados os novosdiretores do Museu de Arte Mo-demo do Rio de Janeiro, tendo oembaixador Walther Moreira Sal-les como presidente e os senho-res Thiers Martins Moreira, co-mo diretor-secretário; MarcílioMarques Moreira, como diretor-tesoureiro. A sra. Madeleine Ai>cher, que era diretora-secretária,foi investida no cargo de direto-ra-executiva-adjunta. O novo pre-sidente acentuou que "o impor-tante agora é não deixar que secrie uma solução de continuida-de nos projetos elaborados pelaantiga diretoria, que foi extrema-mente competente e empreen-dedora".

Última página

CBD CORTA2 E CHAMAMAIS TRÊS

Esportes

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2

PANORAMA DO CONTINENTE

Ação e frustraçãodos estudantes

Newlon Cario»Poro Velnseo íbnrra, que se candidatou de nova _t_.pois de ter ocupado „ presidência quatro Ví_e. n0 £o£dor, "o ordor reuoiuciondrio do, estudantes foi dS,»r* Queda da Junta Militar'. Esta o/iSov/rfÍT^«wrço de 1968 quando o, fovtns comtSSSm n£mZdt Quito e Gualaquil o fim dt uma ditadura de tris «££pouco representa hoje paro oi iiMfMm^M___ã_tt__!_Sluta pura e simples pelo poder íro^«,S^_?u* •"*

it frustração dos qZ abrkam !£?%£*'J! 1™o caminho á redemocratlzaçno do pais C,

'JSm&fc dei!ç&0 c0"iunta criffl<io« vw estudantisteptrários (eles já somam 500) são o rtslduTd^inJíi«, «spsssfá aaíSyssSK-sssBfaS-a tar «REDEMOCJMT7Z/1ÇAO

Como um político astuto e "populista- Velai», ri,-.Sa£SSÍsfScitou, na campanha «m !*«___ Ju ü» in_ ",r ^'Wímdo dominçoTa broua r«*E í «'"*«" W-««denciaUdtatas d üni&Xdè SS2?í0«8!S,to ** *«-*«•-* /oi sobretudo por causada Jf * ««W» de 1988?equatoriano,, dol dèleg com 7^ £'* «-*«»«•»««di8putar o pider no"am!kte * 75 CnM' P"**"»*

colocar na preside^ w-wi^wí* ^° c<m»«W»«M»

aa_.^j££»s£?a««deraçãp EstudZTvn^Sm EauXiaLT £ ^composição de uma Assembliâ SSSSS 2__,fcm i"8partido, de «XlcEESt ^SíSí2f &SaftaST- °empre,drte °"° 5SK.*E:ccnnOaePSd0iredta S^g &#*ÍP

aauffria-sB?: s Si^'AS LIÇÕES

PASSAGEM DE BONDEPARA SANTA TERESAABORRECE USUÁRIOS

recebido como um "verdaddro abS p5á díém Jmque ir a pé da parada Dois taSTapffS^ff ™m5S2&.Í

SCT aSf?LtadÒ" P*03 «Srios, que Sn „™medida do secretário de Serviços Públicra'W S»««-F/SEU .as.1- mm^St>• j^f-T-SE ÜSSÜ? .«ystÍS?troSÀÍ?la í doces na Estaçã0 cw«£.eMdo IS?5w P-edlU SUa casa P3™ demolição, àle-gando que ali faraó uma nova estação, oom o rebai-xamento da Avenida Chile, «mas eu n& vou nessi&i°nhqoUs».a

CTC QUer é HqUÍdar COm a traídos

CORREIO DA MANHA, tôrço-folra, 4 de .junho de 1068Ça'1

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José Roberto Teixeira Leite

Padres de SPameaçam sairde Botucatu

SAO PAULO (Sucursal) —Os trinta padres de Botu-catu, durante as missas rea-íi-adas domingo último,anunciaram, aos fiéis quecompareceram aos diversostemplos, que abandonarãoincontlnenti suas paro-" quias, caso não seja cance-lada a nomeação de domVicente Marchetti Zionipara arcebispo da cidade«n substituição a domHenrique Golland Trinda-de, demissionário. Os pa-dres jovens è renovadoresde Botucatu estão dispostosaté a contrariar a deter-minaçâo papal e incorre-rem em penas previstas nodireito canônieo por aban-dono do cargo, para nãoterem na cidade "um cen-«or, como é dom Vicente,

que poderá entravar nossoprograma de evangelização,principal meta da Igrejanos dias de hoje". Achan-do também que tal nomea-ção foi feita à revelia doclero local, "que deveriaser consultado, os sacerdo-tes de Botucatu informa-ram que aguardarão até opróximo dia 17 o pronun-ciamento do núncio papaldom Sebastião Baggio, doRio de Janeiro. "Se domVicente Marchetti Zionifôr confirmado pára o pôs»to, abandonaremos a cidà-de deixando desamparadasas trinta paróquias e seus400 mil católicos", dizemos padres que%iham. ,'ser'dom Vicente Marchetti Zio-ni "um homem dé grandevalor moral, mas que nãocorresponde, pastoralmen-te, às aspirações do clero".

É GOLPEAlguns usuários dos bon-dinhos disseram, ontem,

que a negligência da CTChá muito vem sendo de-nunciada pelo sr. JoãoElias Richard, antigo mora-dor do bairro, famoso porsuas_ campanhas de recla-mações desde o tempo emque os elétricos pertenciamà Cia. Carris. Para eles, asituação piorou depois queo Estado passou a dirigirêsse serviço público, "nãoporque é mão de brasilei-ro, não; o que acontece éque a empresa — a CTC— é deficitária, conformereconhecem as autoridadesaté em programa de tele-visão".

Os que mais sofrem como descaso da Secretaria deServiços Púlicos, órgão queresponde pela CTC, são osmoradores no Dois Irmãos,ponto que, após 23h, nãoe alcançado nem de bondenem de ônibus: resta aquem mora lá subir a pé eser assaltado devido à fal-ta de guardas.

Quanto aos bondes —frisaram — os defeitossp.o inúmeros: lâmpadasqueimadas, tetos furados, equando há um atraso a CTCsuspende a carreira e sómanda outro elétrico de-pois de uma hora.

Moradores de um bloco

da extinta Eqüitativa noDois Irmãos reclamaramcontra o abuso dos moto-ristas de táxis que, parasubirem a qualquer rua deSanta Teresa, cobram nabandeira dois, quando vão;a maioria das vezes não le-vam nem senhoras grávi-das que necessitam subirou descer com urgência".Alegam os motoristas queo percurso "não interessanem ao diabo, pois nin-_uém é homem bastantepara enfrentar pistola, pei-xeira ou sôco-inglês de as-saltante que aparece de re-pente na frente do carro,obrigando-nos a parar".

O aumento dos ônibusde NCr$ 0,24 para NCrí...0,30 e de NCr$ 0,32 paraNCr 0,41 foi condenado pe-los moradores que culpa-ram o secretário MiltonGonçalves de não ter esta-belecido uma tarifa espe-ciai para Santa Teresa: "agente paga NCr$ 0,41 atéDois Irmãos e depois se-gue a pé para ser assaltadosem ter para quem ape-lar". Segundo depoimentode um dos reclamantes —confirmado pela EstaçãoCarioca — um bonde paraDois Irmãos demorou, de-pois de zero hora do dia 9de maio (jogo Flamengo eSantos), lh40min para che-gar à Estação.

Correio da ManhãComposição em Linofipo

de Livros e RevistasComposição e Impressãode Jornais e Tablóides.Trabalhos de Clicheria

Departamento IndustrialTel.: 52-2020-das 10h às 18h

82860

Deputado diz:os saláriossão ameaçadosBRASÍLIA (Sucursal) —

O sr. bavi Lerer (MDB-SP) informou, ontem, à Câ-mara, que muito pior doque o "golpe das sublegen-das", pesa sobre o povo aiminência da aprovação daprorrogação do "achata-mento salarial", contida naaprovação do art. 6.° da leique será votada, até ama-nhã, do chamado abono sa-larial". Este, afirmou, emverdade não existe ou ésempre protelado, atingin-do no máximo a um terçodo maior salário mínimovigente. Seu simples anún-cio determinou a subida detudo e, nos termos do pro-jeto, é o próprio trabalha-dor quem vai financiar oabono. Depois de outrasafirmações, disse que a Lein.° 4.725, de 13-7-65, queinstituiu o "achatamentopor três anos, deveria ter-minar em 40 dias". E o Go-vêrno, agora, simplesmentea prorroga. Já a Comissãode Legislação Social rejei-tara antes a prorrogação daLei n.° 4.725. "Como podeaprovar o Congresso, ama-nhã, uma lei pior por tem-po indefinido sem cometeruma traição contra si, con-tra o trabalhador, contra opovo."

Depois de citar declara-Ções dos ministros da In-dústria e do Comércio e daFazenda, concluiu: "ACONEP (órgão de controledireto de preços), vai serextinta. Se há liberação depreços, e, portanto de iu-cros, como pode haverachatamento de salários'Não houve, não há, nemhaverá controle dos outrosfatores que intervém noscustos de produção: juros,aluguel, valor da terra, ele-tricidade, combustível.' ma-téria-prima, dólar. Só o sa-lário é achatado."

O PAISAGISTAí»Iou sobre Frani Post, no Museu de Arte Moderna

MINEIROS FUGIRAMDO LEILÃO DA CAS4FANTASMA CARIOCA

go. Por isso mesmo o leilão deverá ser realizado noRio de Janeiro, mas ninguém vê com bons olhos ovelho casarão de quatro andares, com uma torre escurano alto, da esquina da Rua Dois de Dezembro;Há muito tempo, um casal de velhos que moravano Castelinho, foi atropelado na porta do casarãoDepois disso nenhum morador, do Castelinho morreude morte natural e os vizinhos náo cansam de ouvirgritos, tiros e correntes arrastando na velha casaque nunca mais perdeu a fama de mal-assombrada.Agora, com a morte de

Maria de Lourdes Fernan-des, o castelinho, uma par-te de seu espólio, terá deser leiloado. O leilão ofi-ciai foi marcado para a tar-de de ontem, em Belo Ho-rizonte, mas ninguém com-pareceu. É que a fama che-gou antes. E ninguém quisdar o lance mínimo: 130mil cruzeiros novos.

MAL-ASSOMBRADOAlém do aspecto — umvelho casarão de quatro an-dares, portões com gradesde ferro, luzes pálidas,

quase sempre apagadas, ja-nelas despencadas, o quin-tal abandonado — e docontraste com os moder-nos edifícios da praia doFlamengo, perto da RuaDois de Dezembro, o.cas-t-llnho tem a má fama, que•todos os vizinhos conhe-cem.Jíenhum

de.seus rtiorado-I moiTtu Naturalmente.Tudb. começou cons. o ca-sal de velhinhos, atropela-do na rua em frente; de-

pois veio um acidente quereforçou a fama do caste-Unho: um homem foi atro-pelado' e jogado contra omuro de ferro da casa, on-de ficou espetado de bra-ços abertos.

Depois disso os morado-res dos prédios próximosdeixaram até de passarmuito junto dò portão deferro, sempre com cadea-do. E começaram a ouvirbarulhos estranhos, gritos,tiros, correntes arrastando.O «astelinho ficou muitotempo vazio, mas agora

voltou a ser habitado: umasenhora loura de poucaconversa, a dona Regina,que todos consideram "mis-teriosa" e que não atendea porta para ninguém. Etambém não .tomou conhe-cimento do leilão oficial dacasa, tornado necessáriocom a morte de sua pro-prietária, Maria de Lour-des Fernandes, que mor-reu em Belo Horizonte, de-pois de internada com he-patite num hospital.

No saguão do Foram La-fayette, em Belo Horizon-te, na tarde de ontem, oleiloeiro oficial esperavaque alguém desse o lancemínimo exigido para a com-pra do castelinho: 130 milcruzeiros novos. Das 14 às16 horas ninguém apareceupor lá, e êle já desistiaquando uma mulher hu-milde, pensando que o lan-ce mínimo era de 130 cru-;zeiros' e rdfq 130jriil cruzei-ros novos^résoWèu comprara casa "com muito esforço",Depois constataram a con-vos, resolveu comprar ade Vez.

Agora o leilão deverá serrealizado no Rio de Janei-ro, ohde todos já conhecema fama do castelinho habi-tado por fantasmas. A da-ta ainda não.; foi marcada,mas os leiloeiros estãoachando mesmo que é im-possível leiloar o casarãoonde mora dona Regina,que ninguém conhece. Eque só abre as janelas dosegundo andar, com umaluz fraquinha que mal dápara se notar.

Crítico elogiaPost pelopioneirismo

Dando prosseguimento àsério de conferências quetí-m como tema Pintoresde Maurido de JVaiiau, foiproferida, ontem, no Mu-seu de Arte Moderna, umapalestra pelo critico de ar-tes plásticas José RobertoTeixeira Leite.

O critico, que falou sd-bre Frana Pos-o Palsagis-ta, fêz uma análise dasobras déste artista, e desua importância para as«rtes no BrasiL Na oca-sião fêz questão de frisarnão ser verídica, a afir-mação de alguns críticos,segundo os quais uma dasescolas baianas teria emseus artistas os seguidoresde Post.

BASE

Sóbre a importância queos pintores holandeses tl-veram em nossa arte, ocrítico José Roberto Tei-xeira Leite considerou co-mo elemento básico o pio-¦ neirlsmo numa temática,pois, como afirmou, "eles

. não foram os primeirospintores no Brasil, masforam eles os primeiros queretrataram a paisagem e osh a b i t antes brasileros".Considerou essa temáticapioneira, porque, até então,não havia sido retratadanossa fauna, nossa vegeta-ção e mgeral. Concluiuacentuando que "mais va-lioso que as palavras, eraadmirar os quadros expôs-tos no Museu".

Pedro Spyeré sepultadohoje às 12L

O engenheiro e jornalistaPedro Lessa Spyer, que du-rante vinte anos trabalhoucomo redator do CORREIODA MANHA — trazido porEdmundo Bittencourt —,faleceu, ontem, no Rio, comderrame cerebral, e será se-pultado hoje, às 12 horas,no cemitério Sãó João Ba-tista. ' ''

Nasceu em 30 de marco''"-de 1897, em Mohtes- Cla-iros, Minas Gerais. Estudouna Academia de Comércio,em Juiz de Fora, e fêz osseus estudos superiores emOuro Preto, onde se cias-sificou em primeiro lugar,ganhando uma medalha déouro e um prêmio de via-gem à Europa.'

Exerceu o cargo de en-genheiro da Central doBrasil. Foi livre-docente dacadeira de Economia In-dustriál, na Escola Nacionalde Química, em Belo Hóri-zonte. Era viúvo dà sra.Nair.Sá Lessa Spyer. Dei-xou íim filho, o engenheiroMaurício Spyer.

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lt° Caderno¦—^r4

'v.fcMUNDO POLÍTICO

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Tarde de Autógrafosi

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0 CORREIO DA MANHÃ convida para aInauguração de mais uma LIVRARIA NA AGEN-CIA CENTRAL, à Avenida Rio Branco, 185 (esqui-na de Almirante Barroso), que lera lugar hoje,4 de Junho, às 17 horas, e TARDE DE AUTÓGRA-FOS com a presença de:

ANTÔNIO CALLADOFERNANDO SABINOJOEL SILVEIRA

MONIZ BANDEIRA

MILTON PEDROSADJANIRA

ORÍGENES LESSARUBEM BRAGA

MÁRCIO MOREIRA ALVES VINÍCIUS DE MORAIS

Mem de SáCosta pela crise

qüilidadt, o substitutivo da Comissão Mista o» pro-j«taqti« institui « lubltgtndas partidárias.If^epiíódio servirá para Uear o Governo a uMt pro. un-na Ttformulaçâo do mecanismo de consulta át\ basesparlamentares, que acredita ser a /ontaX tokoTo.?™KF entre ° V"**** áKe SUva não Um a mesma aemidade política áo seuantecessor r, o marechal Castelo BrancT-Ttó?otfncta ^e .proditó a perplexidade nasZfrtas «£•ponsáveü pelo encaminhamento das medida» <k Go-vírne> dependentes de aval do&iítfstirr Ti^recenda uma comparação entre isto e o uoremo pos-? sava mostra-se vacilante e confuso na fixação daimportância das matérias submetidas ao CoVvTssoZle claro na formulação déste problema,Lembra o sr. Mem de Sá que o ex-presidente._pe«ar dt invertido de pod«r«» £«« SSwT^bastante antecedência, servindo-se da haWtS po-UOca do marechal Osvaldo Cordeiro dc Faria*. Bmmuito, casa» - recorda o senador _2 *BCastelo Branco cutdova de remover peuoalmenta urndtcisõt. de muito; deputados e st^sTqmnZríM0 «•"•>««*««» « toportdndaatrMHwtom^T!J2 ÍL determi'wda» proposições. Registra,, o er.™2fÍLf i,Ue.t^nJincfa ** *• W»n-él*riiíér dpreridAicie da ARENA, motivada pela rebeldia -doSS An íffil,^ Weoendas, mostrou ao pre-^ÍJ^ RePuW^1 B necessidade dé rever o>euetquema dt comunicação com o Condeno. \ • •—«.?__- üí? °SM&0' « «enador Daniel Krieoer sairáMfeUo Jfüta "com tóda a certeza sanf aprwada hofe.-__,»; ^'Xf* ** ,Si ""P" Retamente o presida«__í_5_,?7"?fc* V*"Z «K*>*va* demonttraçõtslíe¦rebeldie da bancada.da ARENA, não apenas porme«ttte urna indiferença incompreensível™£%£blemas da classe política, mas,. sobretudo, ponw«to exerce qualquer de suas pre»ogatVvaTía^%.5-lra<í^nÇ0 W Con0nUO a vencer ài^ldXs

,a ™XS!f' vmèm' _.que ° «"«^«alidade dá ertrutú-ra par«Aíria responda, em parte, peta criie, oVàLas «oluçôe» emre-Htacionatnento pira debeM-W cá£duzam ao rompimento da estabilidade doFd^Mrtáos, tendo tm vista o surgimento d7™™ei%r

EstapafúrdioO próprio comando arenista da -am_ra'<^isldereuM declarações dc-deputado Clóvls.Sterttd, precor_t_an-do o fechamento do Congresso pelos ã^utÈ\ ooraoum

Sgft "«tapafúrdií; pwdS^BEdS«sndüsmo com que o parlamentar pelo Rio GranderfÜ? ?em£re buscou cortejar M ntOUim, désdèqueTa^UlXrtraAnÊreSS0* M MndIcfi0 d6 "***?*>*

c_« ?:'õ^Mo EÍ-Uson TáTOra' Presidente da^CÒml_-sao das.Minas e Energia da Câniára, l__i_ma riuitotForça. Armadas, qualquer propósito clsaó ou íub-«ptí-«o de promover o fechamento do CongreffloTffi^que, pelos contatos .freqüentemente manSdoTcom^litares, recolheu a impressffo de qüe as Fôiras Ami-Us

/Saldos.- ;; '^:'V"V''

:'::ÍV- Z?"

1 -'",Declara o ministro do líxterior, falando em fetíoHOTÍí?5íe' flUe nSo *•» P«rfu__didtóe^_TM ou^

Z™fCame.le'í?^ln » ARENA, dSdfíue^ noH"tS° Govérno «^«ntesal^lÇòíticose admini.^ativos —; compensadores. Loca^ à^.asK^MS!*graduai da ta*!2S-Tt8?? .¦* ™ a^1-»TSS_*será contoraado hoje, com a aprovação <te rofeütuti^ao projeto das sublegendas, pelo qual tanto re «mSo presidente da ARENA. empenha

Candidato :ti'& 4;

«SmIS* ° ¦?¦?*» Mário Martins que ainda nãocandidato ao govírno da Guanabara ____T»im»-a hipótese, se as circunstâncias asstàSu^em 'Numa conversa informal, ontem, com a «òorta-

fr'o^SD^'-coníud0' ° sénBdoTdo^M)B^uf_e

Preferências Z ?/'. :/ !Diz o sr. JoSo Cleofas que nâo-tem compromisso

poUtico com nenhuma corrente arenista de Pernambucoe, se fôr instituída a sublegenda, Integrará aquela cujoscomponentes venham, a tratá-lo com maior consi-deraçao. ~, ¦¦<>*'u»íAssim, tanto poderá ficar ao lado do % PauloGuerra, como do sr. Cid Sampaio, pão tendo por en-quanto preferências especiais. Nas próximas.deieõesmunicipais estará combatendo em favordps seus amiigos. Quanto ao problema sucessório estadual, confiden-ciou que «sfio tantos os candidatos aogoyêrno do,Esti.do

que ainda náo pude candidatar-me"

2305

Correio da Manhãma, Teles.: "Correoroiü-h8" «"»*-

DBPTO. DB PUBLICIDADE: Av. Rio Branco. 189'•-_Sei,•.'„'Tel.: 82-8188 (rede tatana)' '* C*WCCEPÇAO DE ANÚNCIOS: BalcSo AMlnatura»,Inf ormações, etc.

Asênd» Gome* Freire (Zona Central): Àv. Gomes tietn, «l— TeL 42-1-S3. ¦ ..AfèncU Copacabana (Zoa* Bui): Av. N. Sra. de Copaca-bana, 860-A - Tel.: 37-183Í.AsêncU njsca (Zona Norte): Rua Conde de Bonfim m-r Tel.: S4-9I65. ' ™XÍISíf M*ler (Subúrbio): Rua Lucldio La«o, 271

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ASSINATURA DOliliciLIAR j"•• •- y* «,00^T , , "•"'¦' NCr? 31.00Trimestral ___ NCr| .^

ASSINATURA POSTAL

semestral NCr? 20,00

1." Caderno/ ' ;*- '

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CORREIO DA MANHA, terça-feira, 4 de junho de 1068

.•••**> ji' 4 *

Aumento dosvai

para estudoO general Milton Mendei

Gonçalwí, secretário deServlçog Públicos, decla-rou, ontem, que ainda nioexiste nenhum cálculo fei-to para' o aumento dos tá-xis. Es* gemana é que ee-tao toldados og estudos poruma comissão técnico-fi-nanoeir» da Secretaria, eque se utilizará do mesmocritério adotado para o au-mento dos Anibus, ou-seja,de acordo com os custos deoperação. Afirmou ainda ogeneral'.que em hipótesealguma será concedido oaumento de .65% pretendi-do pelo Sindicato dos Mo-toristas.

SURSAN queranteciparobras na ZS

As obras de alargamentoda-Rua Barata Ribeiro, ini-ciadas há 15 dias, poderãoter o seu término antecipa-do én*. 30 dias, conformeinformou, ontem, o enge-nhejro-chefe do 5.° Distritode Obras, ir. Roberto Biang.A conclusão desta obra estáprevista, oficialmente, parant?**OT^rprÒ*amp. ,,. ,a,;

Esclareceu o engenheiroque para o cumprimentodeste prazo, "tudo depen-deria da Light e da Tele-fônica, que também exe-cutam modificações emsuas instalações naquelarua". Os trabalhos estão-se processando morosamèn-ter devido ao intenso tráríègo nòlocàl.

§Willli$I$8CONSELHO ÚTIL

que deva ser conservada a grama dos jardins

NAMORADOS JÁ TÊMPROTEÇÃO DE JOÃOE MARIA NO PARQUE

Noventa guardas-noturnos estão protegendo osparques da cidade, desde sábado. Apelidados dé João• afaria pelo carioca, os guardas, de dois em dois,lembram os populares Cosme e Oamiio e sua fina-lidade é educar o público, no sentido de preservara grama dos jardins, evitar que mendigos e margi-nais tentem morar entre as plantações no Aterro doFlamengo e proibir futebol na grama, além deproteger os namorados.,

A vigilância é mais acen-tuada á noite, tanto que osguardas, sem armamentosdurante o dia, usam, a par-tir das 19 horas, um revól-ver, prevenindo-se contra aação de marginais e ladrões,que aproveitam a distraçãodos casais de namoradospara roubar as bolsas oumesmo assaltá-los. A maiorincidência de casos dessanatureza tem-se verificadono Aterro do Flamengo.

JOÃO E MARIA

Os guardas, revezando-se24 horas por dia, trabalhama pé e de bicicleta, nos se-guintes pontos principaisda Cidade: Passeio Público,Campo de Santana, Parquedo Flamengo, Praça do Li-

do e Quinta da Boa Vista.Folgam uma vez por se-mana.

No Passeio Público, tra-balham a pé oito guardas,dois em cada seis horas,completando quatro turmasnas 24 horas. No Campode Santana, os oito guar-das usam bicicletas, en-quanto são 14 na Quinta daBoa Vista.

No Parque do Flamengo,um total de 30 a pé e 32 debicicletas funciona de 7 ho-ras de um dia às 7 do ou-tro: 7h às 13, 13h às 19h,19h,às 2h e de 2h às 7h,com duas turmas de 12 bi-cicletas no horário de 7h ãs19h e das 19h às 7h, duasturmas de oito bicicletas,reforçadas pelos guardasque trabalham a pé.

ia trasdepõem paraposteridade

O Panorama da Psiquia-tria atual no Brasil foi otema àos 'depoimentos dosprofessores Heitor Perez,da cadeira de Psiquiatriada UFRJ, e Neves Manta,presidente da AcademiaNacional de Medicina echefe da Divisão de SaúdeMental áo IPASE, presta-dos, ontem, na oitava gra-vação <tò ciclo dè Ciência eTecnologia do Museu daImagem e do Som.

Disse" o prof. Heitor Pe-fez qüe a psiquiatria noBrasil • "não fica . nada adever 'áòs tiutrós paises, esô nos falta, para ganhar-mos máioi" autonomia, odesenvolvimento do setorde pesquisa, principalmen-te no que tange à psicolo-gia social, que estuda asneuroses coletivas e reúneespecialistas de assuntosdiversos/ como trabalhado-res sociais, economistas,sociólogos etc.

O professor NevesManta, falando sobre acausa da progressão dasneuroses, disse que naGuanabara são mais fre-quentes na Zona Sul da ei-dade, ao passo que a toxi-comania, com predorainân-cia do alcoolismo, ooorremais na Zona Norte, de-vendo-se isso, talvez, à di-ferença dos problemas doshabitantes de cada região.

ATERRO DE COPATERÁ 6MILHÕESDRMLDEAREIA

Cerca de seis milhões de metros cúbicos de areia,correspondendo a uma área de um quilômetro qua-dradò com cinco metros de alturj*., serão necessáriospara se proceder ap alargamento de 100 a 150 metrosda praia de Copacabana, revelou, ontem, em entre-vista coletiva na Secretaria de Obras Públicas, oengenheiro do Laboratório Nacional de EngenhariaCivil de Lisboa, sr. Fernando Abecasis.

O sr. Abecasis, já conhe-cido no Brasil pelo traba-lho do Aterro da Praia doFlamengo, informou que, daacordo com observações fei-tas no Rio, se levantaramduas hipóteses para o car-reamento da areia necessá-ria, sendo a primeira maisviável, através do bombea-mento dos depósitos da en-séada de Botafogo, e a se*gunda o aproveitamento daareia da própria praia deCopacabana.

PROJETO

EMPILHADEIRA5!

O sr. Abecasis, diretor doLaboratório de Engenhariadé Lisboa, do Ministério deObras Públicas, è o éspe-cialista da Divisão de Por-tos e Praias de, Portugal,sr. Daniel Vera-Cruz, ex-plicarám que seus estudosdemoraram três anos e foiconstruído', em Portugal,um modêlo-miniatura deCopacabana, levando-se emconta as observações preli-minares realizadas no Rio

Deputados vãover o modeloda CEDAG

- As llh, o presidente daCEDAG vai acompanhar osdeputados-membros da ...CPI que investiga as cau-sas determinantes do des-moronamento de parte da'adutora do Guandu, a umavisita de inspeção e insta-lação da' Companhia. Naocasião, os parlamentaresconhecerão, através, domodelo reduzido da aduto-ra, os fenômenos que estãoobstruindo a adutora nolote 2.

No modelo está incluidaa estação elevatória do La-meirão e a estação de tra-tamento. Com 300 metrosde diâmetro, o modelo dosistema é todo em plásticoe foi confeccionado pelostécnicos da CEDAG.

sobre a conformação dapraia, a intensidade dasondas e os efeitos da res-saca em diversas estaçõesdo ano. Até o tipo de areiateve que ser reproduzido,por meio do trituramentode baquelita. O custo dês-te modelo, incluindo-se otrabalho dos doze enge*nheiros e técnicos auxilia*res, íoi de 120 mil Cruzei-ros novos e a empreitada,só para a primeira fase deaterramento, está calcula*da entre 15 e 20 milhões decruzeiros novos, A obra,após aprovação pelos téc-nicos da SURSAN, duraráde uma and a ano e meio,disse o sr. Abecasis. Noprojeto fêz-se necessário le-

;yar em conta as linhas si-j tuadas nas vizinhanças doFcrte de Copacabana, quedesviam o curso das ondase, na altura do Leme, seconstruirá um sistema deretenção da areia para nãohaver díslocamento daobra, quando concluída.

Atualizadasas herançasem litígio

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Costa e Silvasancionou, sem vetos, alei que atualiza, de 200 milcruzeiros antigos para oequivalente a 50 salários-mínimos, o valor total dasheranças sujeitas ao pro-cesso de arrolamento, parafins de inventário e parti-lha. O ato modifica a re-dação dos artigos 517 e 523do Código de Processo Ci-vil, conservando, entretan-to, o ritual de processo emvigor.

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«1»

GUANDU PODE FICARPRONTO DOIS MESESANTES DO PREVISTO

A Companhia Estadual de Águas admitiu ontemreduzir para seis meses o prazo para a construçãodo by-pau, já que a firma encarregada de enviaras três bombas de sucção pretende fazê-lo ante»de setembro próximo, conforme combinado naassinatura do contrato. Quanto à possibilidade denova descida dos mergulhadores ao Poço do Menda-nha ou do Pedregoso, a CEDAG informou que nãoé viável, pois o contrato tratava apenas de duasdescidas, que já se efetuaram.

Hoje, os deputados quefazem parte da ComissSoParlamentar de Inquéritoencarregada de apurar ir-ragulariándes na construçãodo Guandu visitarão o mn-dêlo reduzido da obra. Téc.ntcos da CEDAG preten-dem fazer um guia paraque os parlamentares cario-cas possam ter uma visãotécnica da obra.

PROCESSO

Todos os documentos daconstrução da nova aduto-ra do Guandu foram pedi.dos à companhia pelo pre-sidente da CPI, sr. GeraldoMonerat, que quer anexa-Ios ao processo que vaiapontar os responsáveis pe-Ios desabamentos do Canaldo Guandu. A CEDAGadiantou que "de agora em

diante só falaremos emobras". Seu presidente, sr.Ataulfo Coutinho, está sa-tisfeito com ps esclareci-mentos que deu à CPI nasemana passada, pois achaque dissipou dúvidas "quesurgiam a todo instante". Alista de todos os documen-tos pedidos à CEDAG serádivulgada, «para evitar queos culpados digam depoisque não existem".

Alguns bairros da Gua-nabara ainda estão, com seufornecimento de água pre-judicado, pois, segundo pia-no da companhia, o abaste-cimento vem sendo feitopor rodízio. A tubulação pa-ra a construção do by-passjá foi encomendada a umafirma brasileira e esta pre-tende entregá-la no iníciodo próximo semestre.

Cabral tem•. •.. .. ,.festa em Copapor 500 anos

Em comemoração ao VCentenário de' Pedro Alva-res Cabral, o MovimentoBrasil-Portugal Unidos pe-Ia Juventude promoveu on-tem, no Porte do Leme, di-versas solenidades', com aparticipação do eomandan-te a da oficialidade da cor-poração, do adminlstrsdorragionàl de Copacabana, sr.Júlio Catalano, autoridadescivis, militares e eclesiásti-cas. 'Também

estiverampre.2ntes membros da Em-baixada de Portugal, repre-sentantes das associaçõesportuguôsas c luso-portu-guêsas. Colaboraram napromoção das solenidades aSecretaria de Turismo, aRegião Administrativa deCopacabana, a Rádio Ro-quete Pinto, Lions Club,Rotary Club e entidadesculturais, desportivas e re-«cativas de Copacabana.

As solenidades tiveraminicio com uma missa, às

horas, seguida do dssfilede bandas de músicas mi-litares, com a participaçãode alunos dos colégios esta.duais Pedro Alvares Cabral,Infante Dom Henrique eEça de Queirós. Após, hou-ve a saudação às Bandeirasdo Brasil e de Portugal pe-10 comandante do Forte, co-ronel Otávio Costa.

MILTON GONÇALVESDIZ QUE NÃO FARÁREVISÃO TARIFÁRIArn£«i™.retâri0 d,?S Sorviços Públicos' «al- **'»<»Gonçalves, ao explicar que o aumento das tarifai dostransportes coletivos só variou de 21 a 27%. e auaainda nao recebeu qualquer reclamação por parte dosempresários, declarou que "não fará qualquer revisãotarifária, a menos que o governo do Estado determinetal medida".

Ao frisar quo a majoração das tarifas foi calcula-da de acordo com o custo de vida _ custos operacio-nais, disse o general Milton Gonçalves que "o obje-tivo da Secretaria de Serviços Públicos não é benefl-ciar os empresários de transportes coletivos, em de-trimento de toda a população carioca".BENEFÍCIOS

Segundo o assessor daRelações Públicas da Se-eretarla, sr. Armando Ama-ral, "o . aumento das tari-fas dos coletivos e dos táxistem-se verificado anual-mente, c por coincidênciano mês de abril. Todavia,neste ano, deu-se somenteno mês corrente, o que semdúvida veio beneficiar aopovo". Todo aumento dotarifas que a Secretariapropõe — salientou o sr.Armando Amaral — cor-responde a uma exigêncianatural de melhores bene-íícios aos empresários, osquais ficam sujeitos a re-novarem as frotas de vei-culos, a manutenção dosônibus, asseio dos transpor*tes, conservação dos mes-mos, e, inclusive, sujeitosa uma taxa de 5% destina-da ao fundo de reserva pa-

ra manutenção e renovaçãoda frota tios coletivos".

Revelou ainda o sr. Ar-mando Amaral que a Se-cretaria de Serviços Públi-cos não recebeu qualquerreclamação por parte dosusuários dos ônibus, toda-via, parte dos passageirosdos bondes de Santa Tere-sa reclamaram, face ao au»mento de NCr$ 0,18 paraNCrÇ 0,30 nos de 1* classe,ede NCr$0,15 para NCr$ 0,25 nos de 2» classe.Apesar de tais reclamações— acentuou o sr. ArmandoAmaral — não se faráqualquer revisão tarifárianas passagens de bondes,pois, além de os cálculos to»rem sido feitos criteriosa-mente, os estudantes uni-formizados ou com carteirapagam somente NCr$ 0,13nos bondes de Santa Te-resa.

SALVADOREM 1 HORA E 35 DE VÔO PELOOHÍÍLEVEHDIARIAMENTE, ÀS 18:30 HORAS.JANTAR A BORDO.

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éoúmcoauetemumaescflkideadmtatstrapãoNão foz mis domsua obrigação.

bancária

Certamente v. já ouviudizer que quando umfuncionário do Banco. *- •<da Lavoura demonstra exce-lentes condições para sergerente, nós o afastamosimediatamente. Com isso, jáperdemos ótimos caixas, pro-curadores e arquivistas.E que eles passam 50 dias noCurso de Formação de Gerentes, da Escola deAdministração Bancária "Clemente de Faria".Com isto ganhamos ótimos gerentes.Ou melhor, conselheiros de negócios.É para isso que existe a nossa Escola de Adminis-tração Bancária. Para formar gerentes que pos-sam dar a v.mais coisas do que um irritante não,

-'mi. '*-''-¦'"'' ' -"¦ '•^"'TAY.? 'ffi*^

^^^P^ SjPP» ÜHlf ' SfiP^-WBpB fl *ü¦'W,Wrk$'\mWi '-. ¦:HHI "'^^2k'¦''____¦ v5^_|v's___/ir. 3

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iwSÊSÊÊí^^mm WmmÊèW- fHÜ lm'rr ':wÊrr: , IH¦\y\y-y-'yy--'yr:'r'^^-y' :-\\,'y- ::;-^_________££^H \\\W^mm\

¦¦¦í^~^^^^^ü§M^m\m9m^Êm

Quem tem 472 agênciasé obrigado a preparar

especializado.iW.1i

ou um agradável sim.E também para que arede de 354 agências do

Banco da Lavoura de MinasGerais e mais as 118 de umbanco associado, o BancoBandeirantes do ComércioS. A., totalizando 472 agên-cias, possa ter a mesmaconduta. Afinal de contas,

nossos funcionários que cursam a Escola apren-dem as mesmas coisas, com os mesmos professo-res. Por isso, o Gerente de Ouro Preto e o GerentedeSãoPaulo resolvem com a mesma facilidadeosseus problemas. E o gerente de uma agência me-nor está em condições de administrar com a mes-ma eficiência uma grande agência. E vice-versa.

•v-

A\

CORREIO DA MANHA, terça-feira, 4 de Junho do 1968 1.° Caderno

AMERICANOS QUEREM RELAÇÕES COM CUMSÚMULA¦— niinn —¦¦*>-*¦

EUA e URSSêem acordo

culturalMOSCOU — Negociado.res russos e norte-ameri-canos começaram ontem adiscutir um novo acordocultural entre sen- valses,com a ótimo do Vletnamlançando «ma sombra sô.bre os resultados.

An relações tentas entntos Estados Unidos e oUnião Sotiiijt.ca, como rtj-sultado da guerra, pesei-ram muito nos recentesIntercâmbios cientificas eculturais.

Houue temores no co-mico dêste ano, da 'partede autoridades omerjca-nas. de que os rnsaos po-derlam não desejar con-cl«ir um novo acordo atéo fim da guerra. Porém os«iííos eventualmente tra.taram de um eebôco den6vo acordo em. abril.

O acordo pré-rio, ano cn-hriu o verlodjo 1966-67,expirou há céfrca de cin.co meses atrás. A desusa-da demora na feitura ãe«to n6»o aafirdo le»o« osamericanos «a cancelar vmIntercâmbio-, -no verão, deprofessores de linguas.

O náuo acordo será osétimo entre os dois **af-

• ses. desde oue o "ornaram acomeçou em 1958. files in.clviram Intercâmbio ciei.-fífico. técnico, edii^acio-¦nal e cultural, e deram,avoio oficial à contratosindividuais para artistassoviéticos e aruvos ortfe.ffeos oue chegaram a Mos-cou através de empresa-rios americanos.

África

NACõES UNIDAS — Ospaíses em desenvolrimen.to da África nff<* têm es-

, -wfinefl de reduzir o seufitrn-o econômico e*r> rp-Inrnn pos riOÍSPS índ.wi.trlaV-aflos. dentro dp vmprazo raroável. com psatua'* taxas de cresci-mento. declarou, ontem vmestudo realizado nelaONU. JVo máximo, afirmao documento, as naçõesém desenvolvimento^ vo-derão e.snernr aiust.nr.se~avm* situação na oval essabrecha se atirou woares-S'i;ar»«*nte. O cre.-cinK-nfovn. África ê o mn'.- bafrorín mundo, senundn o "s-ti"^o nrpnarrdn neln Co.t"lo>"o Econômica nn*a aÂiricp. p m/p op rolere ooperiodo de 19P0.ft«, e ex»clvi a África do Su1. Lp..iního. Potswnnn e Suarl-l/indin. O nadrãn de v'daâe um quarto da no-mila-ção do.- valse* africanosem desenvolvimento faverdade declinou «os úl.fimos s*"'s anos, afirma oettudo. A rendn mé-'-"' foidp avenns 105 dólnroganuais, em rom^nmrnr,com uma renda, de 1.500d^p.ras em riaíses rnmo aGrii-T^-ptnnha e Freira,e 3.0''0 -Tólar->s nos Esta-dos Unidos. Se esse crês-cimento continuar nam°sma fn.ra. serão neces-sários 273 anos para auea renda africana atinia arenda britânica ou fran-r»sa. ou 343 vara se igua-lar à renda oer caoita -nosEstados Unidos, concluiu oestudo.

Kruchev

MOSCOU — Nifcita Km-chev fêz hoje uma desuas raras aparições em¦público, numa feira inter-nacional de comércio, ten-do palestrado com um ho-nem de negócios inglêssóbre assuntos diversos. Oe.T-premier soviético.nfiiofmente com 74 anosde idade, estava em com-pnnhia de sua esposa, Ni-va. e de vários homensque pareciam ser seusguarda-costas, ao visitar opavilhão de um fabrican-te inglês de estufas. JohnAtkinson, diretor da em-presa, disse oue conver-sou com Khuchev duranteU minutos. "Perguntei-lhe como se sentia, livrede toda- as responsabili-dndes e encargos, êle res.pondeu-me que, apesardisso, ninicn tinha todo otempo disponível", decla-tou Atkinson. Kruchev vi-sifoi! também os pavilhõesda Alemanha Oriental eda T ehec o-Esloráquia.acrescentou o industrialinglês, dizendo tambémque Kruchev lhe pareceubem disposto, tendo sidomuito bem acolhido pelosrussos presentes. Kruchevjá foi visto em públicoumas vinte vezes desdeque perdeu o poder, emoutubro de 1964.

(AP-Reuters-FP-DPA-CM)

WASHINGTON (AP-DPA-CM) — A Ação Democrfi-tica Americana (ADA), grupo liberal cujo apoio vemsendo procurado insistentemente pelos três aspirantesdemocratas à presidência, propôs que se estude aquestão do restabelecimento das relações diplomáticascom Havana, afirmando que, como questão de princi-pio, "relações diplomáticas devem ser mantidas comtodas as nações do hemisfério".

1 ^wWÊÈÊÈ

'I Em recomendação apro-Vada em sessão plenária,acrescenta a ADA que "aquestão da renovação das

¦ relações diplomáticas comHavana deve ser conside-rada a fundo, cm íntimaconsulta com aqueles go-vemos que poderão sermnis atingidos por essa re-novação, reconhecendo quose deve estimular Cuba ase reintegrar paclflcamen-te no Hemisfério Ociden-tal".

A ADA, que é presididapelo professor e diplomataKenneth J. Galbraith, en-dossou, até agora, as aspi-

rações presidenciais do se-nador Eugene J. McCarthy.A plataforma política dcMcCarthy prevê que Cubaescolha um grupo de pai-ses latino-americanos co-mo comissão mediadorapara facilitar seu regressoao sistema americano.

A ADA disse em mani-festo que "a política dosEstados Unidos para coma América Latina tem sidofreqüentemente paternalis-ta e de intromissão, refle-tindo nosso etnocentrismobem como nossa ignorânciae falta de compreensão daregião".

MAQUINA DE FIDEL VAIAUMENTAR A COLHEITA

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MIAMI (AP-DPA-CM) —Uma máquina para colhei-ta de cana, que teria sidoinventada por Fidel Castroe por êle mesmo denomina-da "o Libertador", serápossivelmente a chave daprodução cubana de açúcar,conforme revela um rela-tório publicado ontem, emMiami, pelo Departamentode Pesquisas Econômicasde uma organização de exi*lados cubanos.

O relatório diz que Cubase propõe a fabricar mil má-quinas a tempo para seremutilizadas na safra de 197(1,acrescentando que Castroinventou a máquina em1963, que não funcionou, eque a União Soviética en-viou então algumas má-quinas colhedoras, que se-gundo os exilados, não seadaptam às plantaçõescubanas.

Declara ainda o relato-rio que 1.500 máquinas so-viéticas serão substituídaspelos "Libertadores", quesão baseados num modelode 1963, com um dispositi-vo para cortar a cana e ou*tro para levantá-la.

Fidel Castro, em seu úl-timo discurso, declarou que"a honra da Revolução es-tá em jogo ante sua pro*messa de que a colheitaaçucarelra dêste ano chega-rá a 10 milhões de tonela*das". Esse volume duplica-ria a produção da atual sa-fra, eu;;* colheita se en-contra em seu final.

A Rádio de Havana de-clarou que quando Cubativer máquinas suficientespoderá fabricar a mesmaquantidade de açúcar, ouainda mais, com 40 mil tra-balhadores do que com os500.000 atuais.

PAZ DIFÍCILA chegada de Le Duc Tho a Paris não alterou a linha da delegação vietnamita

POSIÇÃO DE HANÓIPERMANECE RÍGIDA

BARRIENTOS DIZ OVEGRUPOS POLÍTICOSPLANEJAM MATÁ-LOLA PAZ (AP-FP-Reuters-CM) — O presidentaRenê Barrientos Ortuno, da Bolívia, afirmou ontemque grupos políticos querem matá-lo, mas acres-centou que não se sente atemorizado.

Barrientos falava a camponeses em Colonl, nsEstado de Cochabamba, e não forneceu maiores deta-lhes sobre a denúncia.

tou o desafio para um due-lo de morte.

Em La Paz, uma pode-rosa bomba de, dinamiteexplodiu ontem no Minis-tério das Obras Públicasquebrando janelas em cin-co andares, mas não bou-ve vitimas. Alguns suspel-tos foram presos.' Barrien-tos retornou a La Paz derápida viagem ;jpelo inte-rior e imediatamente reu-niu-se com professores queestão exigindo maiores sa-lários. Observadores assi-nalam que as desordens deSanta Cruz podíriam es»tender-se a outras cidades.

, Enquanto isso, a calmaretornava a Santa Cruz,após as violentas repres-soes policiais de sábado amanifestações estudantis,que motivaram a renúnciado prefeito local, cel. Mora-no Ortlz, que dera garantiasaos universitários. Barrien-tos, entretanto, não aceitoua renúncia de Morano Or-tiz, ratificando-lhe suaconfiança, o que possibili-tou uma tensa calma'emSanta Cruz. Por sua parte.o major Nataniel Verdu-guez, que esbofeteara o se-nador oposicionista CarlosVelarde durante os inci-dentes de sábado, não acei-

KENNEDY É FAVORITONAS PRÉVIAS DEHOJE DA CALIFÓRNIALOS ANGELES (Reuters-AP-DPA-CM) — O sena-dor Robert F. Kennedy aparecia ontem como favo-rito, com margem de 36 contra 31% do sena-dor Eugene McCarthy, quando mil democratas dosmais diyersos grupos profissionais foram interroga-dos sobre suas preferências

"hás" primárias- da- -Cali-...

fórnia que serão realizadas hoje, segundo The StatePoli, que realizou uma pesquisa independente deopinião pública. A vantagem de Kennedy aumentoupara 46% contra 35% quando a pesquisa se trans-formou em pergunta secreta.

PARIS (AP-FP-Reuters-CM) — As esperanças deque a chegada, ontem, aParis, do alto funcionárionorte-vietnamita, Le DucTho, significasse um abran-damento da posição de Ha-nói nas negociações de pazdesvaneceram-se imediata*mente após sua afirmativade que as negociações "sô-bre outros problemas pode-riam começar sem demora"se os Estados Unidos ces*sassem incondicionalmenteseus bombardeios contra oVietnam do Norte.

Reafirmando a posiçãode seu pais, Le Duc Thodisse que "estas conversa-'ções, que duram mais de20 dias, chocam-se contraa negativa dos norte-ame-ricanos de cessarem incon-dicionalmente os bombar-deios e todo outro ato deguerra contra a RepúblicaDemocrática do Vietnam"J

Não houve comentáriosimediatos do lado norte-americano sobre as obser-vações de Le Duc, mas oprincipal negociador dosEUA, Averell Harriman,estaria mantendo sua linhaanterior de que Hanói devemostrar que está prepara-da para desesealar a lutaantes que seu pais suspen-da os bombardeios limita-dos ao Norte do paralelo 17.

Le Duc Tho, de 57 anos,membro do Polltburo doPartido Comunista do Viet.nam do Norte, ocupa posi-ção mais elevada do que olíder da delegação de Ha*nói, Xuan Thuy, sendo con-siderado o número oito dahierarquia norte-vietnami-ta. As autoridades norte-americanas esperavam quesua chegada a Paris, viaMoscou, trouxesse uma li-nha mais flexível que a le-vasse às conversações a

questões mais concretas,mas suas oservações iniciaispareceram causar decepção.

SONDAGEM

As conversações no Cen-tro de Conferências Inter-nacionais de Paris, perto doArco do Triunfo, serão re-tomadas amanhã. Fontesnorte-vietnamitas indica,ram que Le Duc Tho com-parecerá, mas não houveanúncio oficial, acreditan-do-se que a delegação dosEstados Unidos não está in*formada disso, embora asnormas da conferência exi-jam qüe cada lado informeao outro as mudanças noseu pessoal. Não se esperanenhum fato importante dareunião de amanhã, a qualparece limitada a uma son.dagem bilateral de posi-ções.

ELEIÇÕES TVRCASMATAM QUINZE EFEREM 47 PESSOAS

ISTAMBUL (AP-DPA-CM) — Quinze pessoas mor-reram e 47 ficaram feridas, na Turquia, durante opleito para escolha de diversos parlamentares nacio-nais e autoridades locais. Entre as vítimas figura umcandidato que foi morto a bala por um rival e umhomem que foi apunhalado por seu irmão, logo depoisde violenta discussão política num posto de votação.

Os resultados extra-ofi-ciais dão ao Partido, daJustiça, governamental, 37das 53 cadeiras vagas, numtotal de 183 no Senado, eao Partido Republicano Po-pular 13. O Partido daJustiça também ganhou ascinco cadeiras vagas, numtotal de 450, da Câmara dosRepresentantes e a maio-ria das Prefeituras, inclusi-ve as de Istambul, Esmirnae Adana, as três maiorescidades do pais.

Na localidade de Guney,na costa do Mar Negro,um candidato a um cargolocal apedrejou o escruti-nador até a morte ao saber

que havia sido derrotado ena cidade próxima deCurancak outro l candidato,que perdeu por três votos,deu um tiro.no pescoço docandidato vitoriosa.

Outros conflitos ocorre-ram no domingo e, em umalocalidade, houve um cho-que em grande escala coma utilização de pistolas ecacetes.

Nas eleições, o Partido daJustiça procurava obter umvoto de confiança em suapolítica de livre iniciativae participação na Organiza-ção do Tratado do AtlânticoNorte.

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EUASKJÍESCIILPAK CENTRO-ESQUERDAÍTÃLÍÃNÃJÁPOR MATAR ALIADO perdeu esperanças

As relações continuamsendo tensas entre os doiscandidatos democratas, quese lançam mútuas acusa-ções de má fé e, implícita-mente, de racismo. O cho-que entre ambos se con-centra sobretudo na lutapara obter o voto dos ne-gros que constituem, apro-ximadamente, a décimaparte do eleitorado califor-niano e são considerados,

•em geral, como favoráveisa Kennedy.

Em seu aparecimentoconjunto num programa detelevisão, sábado, McCar-thy acusou Kennedy dedesejar manter os negrosem guetos até que seu pro-gresso educativo permitaintegrá-los com os brancos.Acusou-o de ser partidáriode apartheid de fato.

Kennedy disse que seupassado a serviço da igual-dade racial desmentia aacusação e acrescentou quesomente o desespero queMcCarthy sente no final dacampanha pode explicaracusação tão inverossímil.

Kennedy tem indicadoque, possivelmente, aban-donará a luta se fracassarna Califórnia em seu em-penho para restabelecer areputação triunfal que ficouempanada por sua derro-

ta diante de McCarthynas primárias de Oregon.McCarthy reiterou váriasvezes que não abandonaráa luta mesmo se perder ho-je, pois, ainda assim, teráuma vitória contra trêsderrotas em sua disputacom o senador de NovaYork.

Os democratas califor-nianos não poderão votar,hoje, no vice-presidenteHubert Humphrey, pois élenão está inscrito como can-didato oficial e não se per-mite a inserção de cândida-tos particulares. A únicasaida para os partidários deHumphrey é votar por umalista de delegados que nãotêm compromissos comqualquer candidato e queestão liderados pelo pro-curador-geral Thomas O.Lynch.

A eleição somente interes-sa aos democratas porque oúnico candidato nas prima-rias pelos republicanos é ogovernador Ronald Reagan.Êste será enviado à Con-venção Nacional como fa-vorito da Califórnia, comos votos de 86 delegadoscalifornianos para apoiá-lo.

Acredita-se que dois ter-ços do total de 7.900.000eleitores inscritos na Cali-fórnia votarão hoje.

SAIGON (AP — FP — Reu-ters — CM) — O governonorte-americano apresentouoficialmente suas desculpasàs autoridades do Vietnamdo Sul pelo acidente em quemorreram seis oficiais su-periores, entre os quais ocoronel chefe de policia,Nguyen Van Loan, cuja fo*tografia executando um ofi-ciai vietcong em uma ruade Saigon foi recentementepublicada em todo o mundo.

Samuel D. Berger, em-baixador-adjunto dos EstadosUnidos no Vietnam do Sul,compareceu pessoalmente aosgabinetes do presidenteThyeu e do vice-presidenteCao Ky, "para expressar ossentimentos de seu país pelamorte do coronel Van Loan".Anteriormente, um comuni-cado oficial da missão diplo-mática norte-americana re-conhecera que era "muitoprovável" que os altos ofi-ciais sul-vietnamitas tivessem

sido mortos por um foguetenorte-americano.

DESCUIDADOS

O jornal Daily News, deSaigon, declarou que o in-cldente "causou a impres-são entre a população emgeral de que os norte-ameri-canos são descuidados" Amorte de cinco comandantesmilitares e do cheíe de po-llçia, e 06 ferimentos sofri-do6 por outros quatro funcio-náries, provocaram certa'tensão nas relações entre osnorte-americanos e os sul-vietnamitas, e perturbaramas autoridades estaduniden-ses.

O coronel Van Loan confe-renclava na escadaria deuma. escola, com seis co-mandantes, sobre a formad« atacar cerca de trintavietcongs entrincheiradosnas minas de um imóvel vi-zinho, quando um foguetenorte-americano explodiu no

GALO PLAZA APOIAPLANO DE JOHNSONPARA A A. LATINAWASHINGTON (Reuters-DPA-CM) — O secretário-geral da OEA, Galo Plaza Lasse, endossou, ontem,apelo do presidente Johnson a favor da criação deuma força-tarefa de alto nível para impulsionar aintegração da América Latina.

ESQUERDAS DO PERUQUEREM UNIR-SEPARA AS ELEIÇÕES

LIMA (FP-CM) — Em congresso nacional extraordi-nário, o partido oficialista peruano Ação Popular au-torizou seu plenário a realizar uma frente com asforças revolucionárias de esquerda que estão dispôs-tas a empregar o caminho eleitoral para "derrotar adireita e seus servidores" nas eleições gerais de julhode 1969.

O acordo foi assinado na noite de domingo, 24horas depois de o congresso partidário ter proclamadoseu vice-presidente, Edgardo Seoane, candidato àpresidência no próximo ano.

O recém-eleito chefe daOEA disse que esteve reu-nido com altas autoridadespara coordenar planos como fim de estabelecer umgrupo de trabalho, original-mente proposto por John-son, em 23 de abril.

Galo Plaza informou quediscutirá a proposta comFelipe Herrera, presidentedo Banco Interamericanode Desenvolvimento, c comCarlos Sanz de Sajntama-ria, presidente do ComitêInteramericano da Aliançapara o Progresso (CIAP).

Ao fazer sua proposta,Johnson disse que as 21 na-ções da OEA deveriam es-tabelecer uma força-tarefade alto nível "para traçarum projeto para esquemasde comunicações, estradase conjuntos de energia, bemcomo para o uso comum derecursos naturais". As au-toridades da OEA disseramque o plano seria discutidonuma reunião do ConselhoInteramericano Econômicoe Social, em Washington, a26 de junho.

EXPROPRIAÇAO

A Ação Popular pediu ain-da ao presidente FernandoBelaúnde Teny a exproprla-ção e a ocupação das insta-lações das jazidas petrolife-ras de Brea e Farinas, nonorte do País, que são ex-pioradas pela firma norte-americana International Pe-troleum Company.

O ministro das Finanças,Manuel Ulloa, afirmou on-tem que o governo está in-teressado em liquidar o- de-ficlt, aumentando a produ-ção e fomentando o comer-cio.

O novo primeiro-ministroOswaldo Hacelles, que pres*tou juramento sábado, jun-to com seu gabinete, disse a

jornalistas que compareceráperante o Congresso, nospróximos dias, para exporsua política financeira.

Com solução para a crisefiscal, disse Ulloa que é pre-ciso fazer mais economia,sem esquecer que o limite éa tranqüilidade social dopaís. A crise, segundo afir-mou, é uma conseqüência dodesejo de desenvolvimento,mas será temporária porque"o organismo econômico pe-ruano é, basicamente, sadioe robusto". O primeiro-mi-nistro decidiu reduzir osgastos públicos do presenteano fiscal em SOO. milhõesde soles (US$ 11 milhões),.Os impostos para as impor-tações de artigos náo lndls*pensáveis serão aumentados.

meio do grupo, matando-ojuntamente com o prefeitode Saigon, coronel Cua e aoutros quatro militares, alémde ferir quatro outros ofi-ciais e soldados.

RESISTÊNCIA

Enquanto isso a luta emCholon, o bairro chinês deSaigon, que abarca quatroquarteirões, entrou em seu ,dcéimo dia. Funcionáriossul-vietnamitas que foramobservar a batalha disseramque os tanques norte-ameri-canos, "que passam direta-mente sobre os automóveisà sua frente", destroem sis-temàticamente o bairro, comcanhões de 90 milímetros.Os helicópteros foram prol-bidos de lançar foguetes, li-mitando-se a bombas de gáslacrlmogênio. Por outrolado, cerca de 600 a 800 viet-congs continuavam ontemforçando uma Invação docentro da cidade.

Ibarra venceeleiçõesuo EquadorQUITO (AP-FP-Reuters-CM) — O ex-presidenteVelasco Ibarra, de 75 anosde idade, venceu as eleiçõespara a presidência do Equa-dor, e deverá'iniciar, a 1de setembro, seu quintomandato.

Velasco Ibarra derrotou oconservador Camilo Poncee o liberal Andrès Cordovae não apresentou nenhumaplataforma política, dizen-do que "a arte do governonão é a arte teatral, é aarte de concluir a revolu-ção do povo".

Nascido em 1893, VelascoIbarra íoi eleito presidentepela primeira vez em 1934,tendo sido derrubado, noano seguinte, pelo Exerci-to. A única vez que éle con-seguiu terminar um manda-to presidencial foi de 1952a 1956. Embora os resulta-dos das eleições de domingoainda não sejam totalmenteconhecidos, a vitória de Ve-lasco Ibarra está asseguradadepois de divulgados os re-sultados da província deGuaias.

ROMA (AP-FP-Reuters-CM) —¦ O primeiro-ministroAldo Moro, que deverá renunciar, numa atitude nor-mal após eleições nacionais, logo que se reúna o novoParlamento, não tem mais esperanças de reformar acoligação centro-esquerda, que vem dirigindo a Itálianos últimos cinco anos.

Os socialistas decidiram, sábado, boicotar a coli-gação por terem sofrido derrotas no pleito de há duassemanas.

Entre as personalidadescitadas como prováveis pa-ra a chefia do próximo go-vêrno cita-se o secretárioda democracia-cristã, Ma*riano Rumor, o ministro doInterior, Paulo Emilio Ta-viani, e o próprio AldoMoro.

CRISE

A situação, ontem, na Itá-lia, adquiria o aspecto deuma crise governamental deamplas proporções e possi-bilidade de maior intran-qüilidade social em toda aItália. A decisão dos sócia-listas de abandonar a coli*

gação centro- esquerda lan-cou o país num periodo áeincerteza política e produ-ziu os distúrbios estudantisno fim da semana em Romae Turim. A policia, nesto3e em outras cidades, foicolocada de alerta ante apossibilidade de novas vio-lências, enquanto, continua-va em vigor o convite a ma-nifestações em toda a Itália,feito pelos comunistas emapoio aos estudantes e tra-balhadores da França. EmRoma, dois mil estudantesrebeldes permaneceramatrás de barricadas na Uni-versidade, pelo terceiro diaconsecutivo.

NOVO GOVERNO DABÉLGICA TERMINAGUERRA DE IDIOMAS

BRUXELAS (AP-FP-Reuters-CM) — O líder do Par-tido Social-Cristão, Vanden Boeynantes, anunciou on-tem que espera poder apresentar um novo gabineteao rei Baudouin antes do fim da semana, depois detrês semanas de negociações com os socialistas.

A formação de um governo poria fim ao impassepolítico de quatro meses provocado pela guerra deidiomas no país.

O antigo governo de co*ligação de Boeynantes caiua 5 de fevereiro, numadisputa sobre o futuro daseção de língua francesa daUniversidade de Louvain,que se encontra em terri-tório flamengo.

As eleições inconclusivasde 31 de março trouxeramnovas vantagens para ospartidos extremistas fia-mengo e francês, compli-cando a tarefa de forma-ção de um novo governo.Mas os sociais-critãòs e ossocialistas chegaram a umacordo provisório sobre au-tonomia cultural, descen-tralização econômica, pro-teção às minorias e outrosproblemas importantes.

LÍNGUAS

Ainda há, contudo, doisproblemas pendentes — os

limites da área de Bruxe*Ias, que é oficialmente bi*lingüe, e a extensão de ai*gumas seções da Universi*dade de Louvain a Bruxe-Ias.

Os dois partidos reinicia*rão os entendimentos, naterça-feira, sobre políticaexterna.

Os sociais-cristãos possu-em 49 cadeiras e os sócia*listai contam com 59 en-tre as 212 cadeiras da Câ*mara Baixa — mas não do*minam juntos a maioria dedois terços necessária paraa aprovação de reformasconstitucionais. Para istoprecisam do apoio do Par-tido Liberal, direitista,membro da coligação ante-rior, que conquistou 47 ca-deiias nas últimas eleições.

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'jgfrgggrao CORREIO DA MANHA, tórya-feira, 4 dc junho dc 1968

10 MILHÕES•» _

ESTUDANTES JAE NA IUGOSLÁVIA

AINDA EM GREVE NA FRANÇALUTAM NA

~~

ItÁLIAROMA, OXFORD, MADRI,NOVA YORK, HEIDEL-BERG (Alemanha), BUE-NOS AltóS, SANTIAGO eBELGRADO (Reuters-FP-AP-CM) — Dez pessoas íi-caram feridas e 53 outrasforam.presas, ontem, quan-do estudantes esquerdistas,que ocupavam a Universi-dade de Roma há três dias,tentam., escapar da poli-cia — 1^500 homens— queinvadiu o prédio. Anterior-mente os estudantes de es-querda travaram combatescom os de extrema direita,que se utilizaram de pe-dras, extintores dè incêndioe trapos de panos em cha-' mas. :*¦

Enquanto os extremistas..se retiravam, a oposição àsua. atitude aumentavaentro! o restante dos 70.000estudantes da capital. És-tes anunciaram que se ha-viam lançado em defesa da

i universidade e denuncia-ram "a infantilidade de ai-* giras1 companheiros que sedeliciam brincando de re-volução".

BM OXFORD

Quinhentos estudantes daUniversidade de Oxfordforçaram um portão de fer-ro ontem, na primeira ma-nlfestação estudantil vio-lenta.de que se tem noticianesta, antiga.universidade.Cs alunos lutaram com osguardas exigindo modifica-ções nps regulamentos in-ternps.. .'_.','

Motivou o incidente umadeterminação da reitoria,proibindo a distribuição defolhetos por parte de estu-dantes esquerdistas em umafábrica local de automóveis.Vários (estudantes saíramferidos, .mas não foram re-gistradas prisões. Após o.

¦ conflito a reitoria prometeurever os regulamentos vi-gentes, i

NA ESPANHA

OTribunalde Ordem Pú-blica de Madri condenou,ontem, um dos represen-tantes estudantis da Facul-dade de Filosofia de Ovie-do, Felix Juan Carlos, aseis meses e um dia deprisão « a 10 mil pesetasde multa, "por propagandailegaFí :

Segundo os termos dasentença, o acusado possuía"abundante material dnpropaganda comunista cextremista, que se propu-nha a divulgar". Durantea audiência, Juan Carlosnão cessou de afirmar quo03 publicações não eramdestinadas a serem divul-gatlas, mas apenas lidaspara seu conhecimento pes-soai.

EUA

Os estudantes que reali-zaram demonstrações . noscampus das universidadesamericanas, esta primave-ra, mostraram-se desejososde explicar a filosofia deum berlinense de 70 anos,que considera as demons-tações como "infrutíferasmanifestações, da opres-são".

A sócio -filosofia do dr.Herbert Marcuse, professor

i da Universidade da Cali-fórnia, em San Diego, teveseu impacto na "nova es-quetda", em um estilo quealguns leitores dizem tor-nar seus escritos tão pesa-dos que mal podem serlidos.

ALEMANHA'

O chefe do governo daAlemanha Federal, KurtGeorg Kiesinger, comen-tou, ontem, em Heidelberg,o descontentamento estu-dantil ''que parece esten-der-se por todo o mundolivre e, inclusive, aos pai-ses totalitários".

Por sua vez, o historia-dor inglês A. N. P. Taylorcomentou, ontem, em umartigo no Sunday Times,que o problema estudantilfrancês poderá se estenderà Alemanha Ocidental, com"perigos para todos". Disse,ainda, que "uma grandeagitação varre a Europa etodas as antigas causas deinspiração estão sendo re-vividas". Finalizou, afir-mando que "a liberdade eà igualdade já são palavra»vazias. A democracia, umavez; mais, está sendo desa-fiada".

NA ARGENTINA- O estado de mobilizaçãodos estudantes universitá-rios foi declarado na noitede domingo passado, pelaFederação Universitá-ria Argentina (FUA), por

motivo da prisão de seupresidente, Jorge Rocha. AFUA resolveu reafirmar arealização de uma grevenacional de estudantes, pa-ra o próximo dia 24.

Jorge Rocha foi preso, na. última sexta-feira, duran-

te os, incidentes ocorridosdefronte à Faculdade do

, Ciências Econômicas, quan-do a polícia (procedeu enèr-gicàinente à dissolução dcum ato estudantil efetuadonesta escola. A resolução

. da FUA dispõe que duranteo estado de mobilização seefetuarão assembléias eatos.... que culminarão coma "jornada nacional de pro-testo".

* NO CHILETrês pessoas íoram pre*

sàs, ontem, no momento. em que fabricavam bom-bas explosivas em uma cá-sa situada num beco deSantiago do Chile. Trata-va-se de dois alunos doInstituto Pedagógico, e deum professor do ensinoprimário, qúe pertencia aum movimento político deextrema esquerda.

Enquanto isso, com aaprovação de uma "ata deacordo", encerrou-se ontema grave crise que afetou aUniversidade do Chile,principal centro de ensinodo pais. A "ata de acordo"foi, subscrita por todos osgrupos estudantis, com ex-clusão dos pró-castristas, eabrange a ampliação docorpo acadêmico com pie-nos direitos aos professo-res, pesquisadores, assisten-tes e estudantes, que terãovoz e voto nos organismoscolegiais e centros eleito-rais.

. IUGOSLÁVIA

BELGRADO (AP-FP-CM)— Com gritos de "queremosfatos, basta de palavras",manifestantes estudantis si-lenciaram dirigentes doPartido Comunista e en-traram em choque^ com aPolicia ontem, seis horasdepois de sangrentos dis-túrbios noturnos, colocandoa Iugoslávia em contatocom a agitação universitá-ria mundial.

. O número de feridps nosdois choques entre agen* (tes da policia e milha-

tes acusaram a policia debrutalidade e esta afirmouque "provocadores" seaproveitaram dos protestosestudantis para instigar aviolência e o saque de es-tabelecimeritos'.

Os motivos dos protestos— alguns reconhecidos co-mo autênticos pelo PartidoComunista e prófessflresuniversitários—são as soli-

citações estudantis de me-- lhores condições de vida,, reorganização da .Univer-

sidade de Belgrado, bons' empregos após a conclusãodo curso e participação noqüe um estudante dehomi-nou de "evidentes proble*mas sociais".

Uma violenta luta irrono-1 peu quando funcionários• comunistas negaram a au-

torização para um desfilede protesto no centro deBelgrado e os estudantesatacaram um cordão poli-«lal em uma ponte sôbre oRio Sava.

A polícia utilizou seuscassetetes e ambulâncias le-varam policiais e estudan-tes feridos aos hospitais.Não se forneceu lista oficialde feridos, mas os estudan-tes disseram que em suasfileiras houve inúmeros.

As desordens surgiram nanoite de ontem, quando osestudantes tentaram entrarnuma sala lotada, onde ha-via__um espetáculo de canto<-• bailado apresentado portrai a.hadores voluntários,chamados "brigadeiros",que cooperam na constru-ção de edifícios de aparta-mentos na margem esquer-da do Sava.

Os estudantes se apodera-ram do local, ferindo onzetrabalhadores, incendiandoem seguida caminhões e au-tomóveis. Incendiaram umcaminhão dos bombeiros,lançando-o contra o cordãopolicial.

As autoridades comunis- 'tas iugoslavas apressaram-se em examinar as reivin-dicações dos estudantes deBelgrado depois dos violen-tos incidentes entre univer-sitários eL policiais.

Em entrevista televisada,o presidente da Liga de Co-munistas de Belgrado decla-rou que os pedidos estudan-tis de participação na dire-ção das universidades esuasrés de estudantes ascendia ouiras reivindicações maiaa mais de 60. Os estudan- riai- ifio "rr_j-_rT-

PARIS (AP — FP — Reu-ters — CM) — Enquantoo primeiro-ministro Geor-fies Pompidou fazia umapelo aos trabalhadoresfranceses para que voltas-sem ao trabalho em todoo pais, a.massa de 10 mi-lhões de grevistas, com ai-gumas exceções, não de-monstrava ontem sinais doceder em suas reivindica-ções e retornar às empre-sas.

O Governo anunciara,após reunião do gabineteno último sábado, o retôr-no dos operários ás fábri-cas, baseando-se em casosisolados em pequenas em-presas nas províncias, masos setores principais d»economia permanecem pa-ralisados na terceira se*mana de greve. .

POMPIDOUConsiderando a volta au

trabalho como "um devernacional", o primeiro-mi-nistro francês disse ontemque as greves estão custan-do à França cerca de doispor cento de seu produtonacional bruto, eqüivalei.-te á dois bilhões de dóla-res;"O trabalho deve se?reiniciado tão logo quantopossível — acentuou —pois está em jogo a paz ca tranqüilidade do pais. Aparalisação que dura váriassemanas está começando aafetar a todos."

Quanto aos estudantes,assinalou que não seriamtornados "vitimas da crise"e que suas reivindicaçõesserão atendidas "quando aordem estiver restaurada"."Mas não permitiremos quea violência seja restabeleci-da. Sabemos que certos ele-mentos estão-se preparan-do para íazê-lo, mas esta-inos prontos para isto e va-mos nos opor a tal ação."

COMUNISMOAcrescentou o primeiro-

ministro que "as eleiçõesde 23 de junho serão paraenfrentar o comunismo to-talitário. Não preciso —ressaltou — dizer a vo-cês que estamos contra êlee prontos a enfrentar o pe-rigo e a conclamar paraêste fim todos os cidadãos,todos os políticos que quei-ram preparar o futuro co-nosco, eliminando a possi-bilidade do comunismo to-talitário na França".

GREVEAs esperanças de um rá-

pido término para as gre-ves em setores-chaves daindústria francesa extin-guiam-se ontem, enquantoas negociacões-se--arrasta-

outras reivindicações i_a__- vam-é_flgu__s sindicatos en-dureciam suas posições. Na

maior parte dos setores asituação ficará mais clarano decorrer do dia de ho-je, após o feriado bancáriode ontem, quando poderáser feita uma contagem dasfábricas que ainda estãocm greve.

As conversações entre osSindicatos dos Ferroviáriose o n 6 v o ministro dosTransportes, Jean Chamant,estavam num impasse,quando foram interrompi-das pouco antes da meia-noite. O acordo não tinhasido alcançado sequer noprimeiro ponto de uniaagenda de nove.

As conversações tinhamapenas acabado de iniciar-se com os funcionários dosCorreias, qué desejavamtratamento separado doresto dos servidores civis,para os quais um esboço dcacordo foi alcançado on.tem.

As negociações com asautoridades de transportesde Paris, que controlam osônibus e trens subterrã-neos, estavam na estaca ze-ro, depois que os grevistasrejeitaram uma oferta deum aumento de 13,7 porcento.

O quadro permaneciaconfuso através do país. Emalgumas indústrias as dire-ções estavam dialogandocom os operários. Em ou-trás, propostas de acordosdeverão ser apresentadasaos grevistas, e em uma 'pequena proporção a greveterminou.

A área mais dura das ne-gociações é a das ferrovias.A CGT dirigida pelos co-munistas, a maior organi-zação sindical da nação,observou em uma declara-ção ontem à noite, queavanços tinham sido feitosem muitos setores. MaKacusou o governo de táticasde retardamento, e de umaatitude restritiva relativa-mente aos ferroviários.

Chamant, que é filho doum ferroviário, ofereceu-lhes uma soma de 1,2 bi-lhão de francos (cerca de240 milhões de dólares).

Haveria um aumento dc12,5 por cento nos salários,um acréscimo de horas nasemana de trabalho e alte-rações nas pensões. Porémos sindicatos reivindicamaumento salarial de emmédia 17 por cento.

As esperanças de que ostrens possam logo voltar acircular • nasceram quandoum deles partiu de Estras-burgo, ontem, para Basles,na Suíça. Porém os gre vis-t.aa era MalHouse bloquea-ram os trilhos para detê-lo.

Na manhã de ontem, rei-niciaram-se as negociações

rom os ferroviários c ostrabalhadores em transpor-tes urbanos parisienses. £.<_tes dois setores, juntamen-te com o do ensino e dosmetalúrgicos (Renault rCitroen), mostram-se osmais intransigentes quantoaos acordos entre sindica-tos e governo. Na Renault,os lideres operários anun-ciaram que haviam manti-do uma reunião com a di-reção da empresa, prestan-do contas das conversa-ções em comício realizadoontem à noite.

Na rádio e TV francesasa greve continua. Três di-reto res pediram demissãopor estarem contra o prós-seguimento do movimenteiparedista. São eles Picrcede Boisdeffre, Émile Biasi-ni e Edouard Sablier.

No Aeroporto de Orly, opessoal técnico da aterris-sagem e decolagem decidiupela volta ao trabalho. Aresolução não significa nor-malização do tráfego aéreo,pois o pessoal que orientaos aviões em vôo permane-co em greve.

Em Estrasburgo os gre-vistas reocuparam ontema estação ferroviária local,que havia sido aberta noúltimo sábado, depois daintervenção da policia. Pi-quétes de greve foram re-instalados, além de carta-zes com os dizeres "a lutacontinua". Na estação doMunhouse a greve é total.

ESTUDANTESOs estudantes da Univer-

sidade de Nanterre, nos su*búrbios ao Norte de Paris,decidiram, ontem, procederao saneamento e melhoriado bairro de casebres quecircunda a Universidade, eonde vivem numerosostrabalhadores o imigrantesportugueses, iugoslavos eafricanos, em condiçõesprecárias.

Em Paris, o novo mi-nistro da Educação, Fran-çois Ortoli, recebeu, on-tem, uma delegação da Fe-deração do Ensino Nacional(FEN) para discutir a tu-multuada situação do ensi-no na França. Ao mesmotempo, estudantes revolu-cionários manifestavam seudesejo de unir-se aos ope-rários nos debates, sendorepelidos na Renault, cujolíder sindical, Aime Albo-her, disse "não haver inte-rêsse; no momento, em queestudantes, | professores outrabalhadores em fazendasvenham unir-se aos opera-rios na. empresa','.

* .'JORNALISTAS * '¦'¦- Os jornalistas da cadeiade rádio estatal France-In-

Puxàdores da. (.Bino assalto

a banco do RJQuatro ladrões de carros*

pertencentes a uma quadri-lha que age na Guanabarasão para os policiais deItaguaí, os autores do as-.salto praticado sexta-feirapassada, contra a agênciado Banco Predial do Esta-do do Rio de Janeiro, na-quele município. Sabe aPolicia que os carros utili-zadòs no assalto, um Volkae um Aero-Wyllis, usavamplacas frias. ;

Os clientes qúe se en-contravam no interior doBanco e que presenciaramo assalto, até ontem nãohaviam acrescentado emseus depoimentos nada denovo que pudesse levar ospoliciais à localização dosassaltantes. As investiga-ções realizadas pelos poli-ciais sao baseadas nos es-clarecimentos prestados porfuncionários de uma casade borracha1, localizada nasproximidades do Banco,onde os assaltantes estacio-nararn um dos carros paraconserto da (câmara de ardo pneu sobfessalente. :

Os funcionários informa-ram à Polícia que no in-terior. do carço se encon-travam cinco elementos,sendo que do Jado do mo-torista, estava-sentado umhomem de cabelos grisa-lhos, que port|va um re-volver na cihtüjra. Tal ele-mento. estava ,j agasalhadocom uma japoria marrome saltou do carro dez mi-nutos antes de ocorrer oassalto e licoú parado naporta do Bancci, onde seencontrou com 'um outroelemento.

A reforma da (.amara de'ar foi feita às pressas e se-gundo os borracheiros, omotorista do carro dissoque um trabalho melhorseria realizado na fazenda,onde pretendiam passar ofim-de-semana. Acrescen-tando o motorista assai-tante falou aos borrachei-ros que em Queimados ain-da não haviam visto umamáquina compressora igualàquela utilizada nos servi-ços de borracha. .

tur declararam-se em gre»ve às 18hl5mln GMT dèontem. A decisão foi toma-da após entrevista com •novo ministro da Informa*ção, Yves Guena, que fira*cassou. Em seu comunica*do, o sindicato da ORTF(Organização de Rádio «Televisão Francesa) anun*ciou que "forças de policiaimpedem ò acesso as dt*pendências da rádio".

A France-Inter era a úni*oa das três rádios estatelaque ainda transmitia notl*ciárlos. Os jornalistas daTV estão em greve há IS(iia. j

ELEIÇÕESf| Observadores políti"cos assinalam que o anU-

comunismo será a tônica'da campanha eleitoral paraos degaullistas, a partir do*termos do discurso pronun.ciado por De Gaulle naquinta-feira última. Consi*dera-se que raras vezes opresidente atacara tão vio»lentamente os comunista»;o que lhe granjeou o apoiode outras alas da oposição,

Entre os fatos que refor*vam esta previsão estão apresença de Raymond Marxcellln no Ministério do In*terior e a publicação, noDiário Oficial, ontem, daconstituição da União daComissões para a Defesada República (UCDR), queserá presidida por RogerFrey, ex-ministro do Inte-rior. A UCDR tentará rea*grupar os candidatos decl*didos a evitar que suba aopoder uma írente de maio*ria esquerdista.

O general De Gaulle re-cebeu, ontem, a maioriados ministros do novo ga-binete, inclusive o premlerGeorges Pimpidou. Anun*cia-se para antes de 10 dejunho uma nova mensagemdo presidente à nação fran*cega.

CHOQUESViolentos choques regis*

traram-se, ontem, por duasvezes, entre membros ducomunidades muçulmana •judaica residentes em Pa-ris. No primeiro conflito,diversos cafés e armazénsisraelenses foram depreda.dos e a policia interveio,prendendo 14 pessoas. Hou-ve três argelinos feridos,um dos quais em estadograve. Pouco depois, 30muçulmanos tentaram for*çar a porta da sinagoga nobairro Belleville, sendo re*pelidos pela policia. Váriosbares e estabelecimentoscomerciais foram destroça-dos. As violências começa*ram em um jogo de cartasentre judeus __ mulçulma-nos, onde um dós grupos

, acusou o outro de trapaça. * —— —— —— _. -____ I

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' '.'_ü_ 'QEP

Ao comprar cereais, doces, sal, açúcar etc, compare os preços parapagar mais barato. Prefira, por exemplo, os estabelecimentos filiadosà CADEP — Campanha em Defesa da Economia Popular. Mensalmente,reúne-se esse órgão, na SUNAB, e determina os preços-limite paramais de 30 artigos essenciais, em centenas de lojas da Guanabara.E semanalmente, também na SUNAB, o comércio de produtos horti-granjeiros (aves e ovos, legumes, verduras, hortaliças) e o Governo fixamos preços-limite a, serem cobrados nas feiras-livres. Aproveite êss»decidido esforço do Governo para baixar o custo da alimentação.Economize, consumidor. Compre por menos, dona-de-casa,•.Este mês. a banha, o charque e a farinha de mandioca bai-xaram de preço na lista CAOEP. Produtos básicos eomo feijãopreto, arroz, farinha de trigo, fubá, margarina, extrato de tomatese macarrão tiveram seus preços mantidos.

Comissão Nacional do Abastecimento (Sunabão)UINISI-MO DIMMC--T0U. MINISItRIO 01 MZEMOI. MINISTÉRIO DO . UNtUMENTC*. MINISTÉRIO BOS1HNSP0RIES. NI__.SItl.19 M M_»DIW t N SOMtlCIO. MMKtUlO W _TUSM.UM_ Dfl HHSIl. JU_l.t___._C_-VKIMtt BE MSHCniflRSttlSMn.

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MKMttoM^CORREIO DA MANHA, Mrci-felra, 4 do junho de 1968

O Conselho de PolíticaAgrícola da Associação Lati-no-Americana de Livre Co*mércio (ALALC) começa,amanhã, tuna reunião de trêsdias, cujo objetivo é estabe-tecer medidas capazes de bar-monizar a política agrária dosonze países que a compõem.Na realidade, o alvo visadodesdobra-se ém três planosdistintos: criar meios paraforçar a substituição da im*portaçâo desses produtos den*tro dá área, em vez de tercei*ros países, como ora se reali*za; fixar normas para o inter-câmbio desses mesmos produ-tos no ano de transição daALALC em 1972 e estabele-cer os parâmetros para co*mercialização desses artigos a 'partir de 1973, quando se es-tima que a ALALC seja umaverdadeira área de livre co*mércio. ""

Tais propósitos, por sua vez,particularmente o referenteà substituição interzonal dasimportações de produtos agra*rios, perseguem também a fi*nalidade de se encontrar umamodalidade para implantaçãoda segunda lista comum daALALC, por intermédio dainclusão de produtos agrope*cuários de alta significaçãosócio-econômica regional. Co*mo se recorda, a elaboraçãodessa lista, há mais de ummês em estudo por comissõesde alto nível, ainda se encon-tra num impasse que duramais de um ano, pois nasduas reuniões, convocadasem 1967 para sua aprovação,chegou-se à conclusão, dian*te de tantos e tão intransi-gentes posições, que melhorseria adiar seu exame paranova reunião. Mas êsse recur-

AEALCso nao mais pode ser utiliza*do, uma vez que vence, ine*xoràvelmente, em Uni dè ju-lho próximo, o prazo para suaefetiva vigência • tem a qualtodo o mecanismo previstopelo Tratado de Montevidéupara a integração regional seachará ante sério obstáculo.

Teria, portanto, o Conselhode Produtos Agrícolas daALALC a chave para resol-ver a crise da associação? Tu-do leva a crer que não. Istoporque o problema é muitomais profundo e complexo doque as aparências e não seráum dado novo — aliás bas-tante controvertido, como de-monstram as discussões inter*mináveis no Mercado ComumEuropeu sobre a política agra*ria comum desse mercado —que poderá resolver a quês*tão. O que está em jogo ver-dadeiramente é a posição dosonze paises participantes daALALC em função de umaárea de livre comércio. Aquestão chegou mesmo a fu-gir do aspecto técnico; parase transformar numa opçãode política interna e. externadesses países. Nao adiantamais discutir se a constitui-ção da lista comum — queconsolida preferências tarifa*rias num instrumento únicopara as transações interzo-nais e para o intercâmbiocom terceiros países — devecompor-se de um agregadode concessões tarifárias jáconcedidas ou se é necessárioadotar um método linear eautomático de reduções al-fandegárias, quando os pró*prios governos dos países par-

LIÇÃO

ticipantes da ALALC não con-seguiram situar-se com clare-za diante dessa associação.Por outras palavras, enquan-to se começa a debater a cons*tituição de blocos regionaisou, na terminologia da moda,integrações sub-regionais, ca-minha-se inevitavelmente pa-ra a liquidação da própriaALALC que ainda está mui-to longe de um processo deintegração econômica do mer-cado comum, pois não passade simples união aduaneira.

Os dados já estão lançados.A Associação Latino-America-na de livre Comércio já vi-veu um número suficiente deanos para que seus partici-pantes tenham formado umjuízo sobre a sua conveniên-cia para cada um e para a re-gião. Não adianta mais levan*tar exemplos casuísticos emuito menos proferir discur-sos pomposos sobre a inte-gração econômica latino-ame-ricana, quando os própriospaíses da América Latina nãoquerem fazer a opção que seimpõe e que não é nada maisdo que fazer as concessões,com perdas momentâneas,em beneficio comum para umfuturo bem próximo. Quererapenas somar vantagens ouadiar indefinidamente os pro-blemas que exigem conces-soes é .simplesmente conde*nar a ALALC a uma figurade retórica, que servirá demarco da incapacidade lati*noamericana em encontrar ocaminho para o desenvolvi-mento econômico e social daregião na forma de coopera-ção mútua e integrada.

A França está vivendo a sua maior crise his-tórica depois da guerra da Argélia, talvez mesmodesde 1871. A rebelião de operários e estudan-tes paralisou o pais, pôs em cheque tôda a estruturada V República. O presidente De Gaulle procuroua saida política, democrática: dissolveu a Assem-bléia, convocando eleições diretas, onde seus adver-sários poderão obter maioria; prometeu reformas fun-dementais no setor econômico e estudantil, a seremdiscutidas com as lideranças do movimento rebelde.

As Forças Armadas limitaram-se a dizer que nfiotolerariam uma ditadura totalitária de esquerda, oque é bastante diferente de um regime democráticode esquerda, a exemplo dos existentes na Grfi-Bre*tanba, Dinamarca, Suécia, Noruega e Bélgica.

Vale ter esses fatos em mente quando campa-ramos a situação francesa à brasileira. Aqui, a insa-tisfaçâo permanece ainda sem eclodir de forma vio-lenta, mas sua existência é inegável. Qualquer ten*tativa de protesto contra o status quo é, porém, con-siderada subversiva pelo Governo. O Brasil precisa

urgentemente de reformas profundas, bem mais pro*fundas do que as etigldas pela França, mas o ma-rechal Costa e Silva, como já observaram até po-nacos amigos do regime, mostra-se incapaz de reíor-mar até o seu Ministério.No Brasil, simples manifestações estudantis trou-xeram a ameaça de Estado de Sftíp, cem (alar doaparato béUconas ruas. Na Franca, «ana greve gerale a pregação revolucionária da juventude só levaramo exército as cercanias de Paris. Note-se que o pré-sidente De Gaulle dispõe de podêres constitucionais,

votados pelo povo, para usar os podêres discridoni-rios de que o marechal Costa e Silva também dispõe,embora sem consulta popular. v•*¦*»''' ¦'..:,¦

O exemplo do general-presidente da França de'veria ser estudado pelo nosso marechal-presldente,ainda que De Gaulle, militannente, seja inferior hie-rárquico de Costa e Silva. Se aprendida a lição daFrança, como já disse um famoso humorista, acaba-remos caindo numa democracia.

ssUm deputado govemista, o sr.

Clóvis Stenzel, declarou ontemque a crise deflagrada naARENA poderá conduzir o Go-vêrno a optar por um regime

- de força. Desse regime, o pri-meiro sinal seria o fechamentodo Congresso. Acha o sr. Sten-zel que isso ocorreria porque oPoder Legislativo transformou-se"em obstáculo à Revolução".,Ora, tôda gente sabe que a pro-palada crise ha ARENA, moti-vada pela renúncia do senadorKrieger, tem data marcada: nopróximo dia 15, quando se ins-talará a convenção nacional dopartido, a desistência de seu pre-sidente será recusada. Portanto,não se trata de uma crise, masde um arrufo. Se o sr. Stenzel,com seus prognósticos, cândida-tou-se à vaga de "ideólogo" donovo golpe, perdeu o seu latim,no qual o Pais sente aliás so-taque de SS frustrado.

CONVOCAÇÃO"*» ••

N A Universidade Federal deMinas Gerais, no início de julhopróximo, vai promover o Festivaltle Inverno de Ouro Freto, coma realização de cursos sobre ar*tes plásticas, música, cinema, tea-tro e pesquisa histórica. Depoisde estudar o problema das cida-òes históricas em todo p inun-do, a UNESCO elaborou sobreelas uma filosofia destinada alhes garantir a sobrevivência: afilosofia do "turismo cultural".O Brasil do Século XVUI, coma sua arte barroca sacra, religio-sa e civil, íoi uma das forçasatuantes na elaboração desse nô-vo conceito. A UNESCO chegoumesmo a pensar na montagemde um plano-pilôto, destinado aarrancar da morte a velha cidadecolonial de Alcântara, no Mara-nhão. A iniciativa da Univer-sidade Federal dè Minas insere-se nesse esquema. Se o públicoatender à sua convocação talvezee crie uma mentalidade cultu-ral capaz de proteger de derro-

cada total as velhas cidades his*tóricas brasileiras, das quais aantiga VUa Rica é o paradigmamais ilustre, t necessário que aatenda porque, se formos espe-rar pela ação dos podêres pú*blicos, para proteger os monu*mentos que perpetuam o passa-,do brasileiro, acabaremos sendoum povo com amnésia histórica.

DOENÇA

Coincidindo com o aumentodas passagens de ônibus, que va-ria d« 27 a J0%, o carioca pas-sou a suportar também a eleva*cão de pretos em. 10 produtosalimentícios, majorados pelaCADEP. Por sua vez o presi-dente da República determinouum aumento de 33,4% nos alu-guéis. E em estudos já está oaumento da "bandeirada" dos tá-xis. Para todos eles surgirão ex-plicacões técnicas mais ou menosplausíveis, mas que não conse*guem elidir a imagem de estran-gulamento do consumidor. Acon-tece que uma "política de hu-manismo social", como a que osr. Costa e Silva, desde sua pos-se, proclama incessantemente sera base de sua gestão, parece nãocoadunar-se com a falta, de in-terêsse governamental pela es-pede de qualidade da vida daspessoas. Ao que tudo indica' es-tá chegando o momento de oGoverno, que aciona a elevaçãodos custos, passar a pensarnuma enfermidade que um so-clólogo norte-americano apontoucomo causa do desespero de mui-tos povos, e à qual deu a ines-•iierada denominação de "doençada carestia".

EUROPA

Na Itália tivemos durante to-do o ano passado e também jáem 1968 graves problemas nasuniversidades. Os estudantes re-cusaram a direção tanto do Par-tido Comunista, como do Sócia-lista e do Demòcrata-Cristao.Preferem Marcuse, o filósofomais citado desde o inicio dacrise francesa, alLuigi Longo,

atual líder do Partido Comunis-ta, não respeitam a memória deTogliatti, e nem mesmo deGramsçi, antes venerado por suaobra e por ter morrido nas pri*soes do fascismo. Também nSorespeitam Nenni. A rigor con-testam validade a todas as for*mações atuais, do comunismo atéaos neofascistas. As suas agita-ções parecem voltar, mas, alémdisso ou ligado com isso, é opróprio governo que está em cri*se, e com a possibilidade dos so*cialistas de Nenni, cujo partidoestá eni declínio, se afastaremda coligação- governamental,uma vez que as reformas promè*tidas não íoram feitas e os pre*juízos lhe foram especialmentereservados, É mais uma face dacrise que agita o mundo, e ago*ra especialmente a Europa, des*de a Polônia à Tcheco-Eslová-quia, incluindo as manifestaçõesem Berlim, uma quase guerra ei*vil na França — de todas aa for-mas um dos maiores movimen*tos sociais da sua história eagora a Itália e Iugoslávia. Emtôda a Europa estas agitações— de tipo diferente, mas talvezcomplementares — indicam a ne-cessidade de uma profunda re-modelação, que nenhum de seusgovernos ainda encontrou a íor-ma de iniciar.

VORACIDADE

Cerca de 20% de impostos co-brados a mais a diversas emprê-sas, já lhes foram devolvidos,por decisão do Judiciário. Acon-tece que as autoridades fiscaisinterpretaram distorcidamente oartigo 20 da Constituição, dai re-sultando a cobrança ao mesmotempo de impostos sobre produ-tos industrializados e sôljre a cir-culação de mercadorias. A Jus-tica está pondo ufn paradeiro noabuso, em atenção a recurso in-terposto pelos empresários pre-judicados por essa bitributação.Os impostos já são de si eleva-dos, mas a voracidade fiscal ain-da mais. Como esperar, em taiscondições, que se acelere o de-senvolvimento econômico?

A característica da atua-Hdade brasileira i o dei*

j cantantaminto crescente erátMaa u camadas sociais.Todo mundo atribui — ecom razão — ao governoestabelecido pelo movimen-to de abril de 64 a respon*aabllidade direta pela cri*ae econômica e financeiraque atormenta o Pais. Es*ta crise só tende a agravar*ee porque nio existe, defeto, • o menor indicio deuma reformulação da po*> littca governamental quefaça precisamente o opôs-to do que se fêz até agora.

A pesquisa do IBOPE só' satisfez Costa e Silva, oumelhor, «le, provivehnen-te. foi a única pessoa queacreditou em seu resulta-de. O Brasil inteiro riugostosamente de sua ingê-nua credulidade, inclusiveaeus, auxiliam mais pró*ximoi. Quem se der aotrabalho na rua, nos cafés,nas conduções, em qual-quer local, de pesquisarpor conta própria, terá deformular as perguntas sô*bre o Governo com muitojeito para nio aer hostlll-zado e insultado de pú*Mico.

A prova de que o resul*tado do IBOPE nfio cor*responde longinquamente àrealidade dos fatos é queo governo nio ofisa apelarpara o povo. Porque niofaz um plebiscito para verae a Nação está de acôr-do com a Constituiçfio e oregime atual que foram im-postos pelu armas? Porque nio restaura á elei-ção direta para a Presiden-cja e vice-Presidência daRepública? Por. quenio estabelece a auto-nomia das capitais dosEstados? Por que não ,elabora uma . legislaçãoeleitoral democrática emvez de piorá-la, como sevem fazendo, para trans*formar as eleições numafarsa?

Se os partidários do go*vérno não tivessem a no*çfio de sua impopularidadenfio iriam advogar o re*gresso do Pais para antesde 1930, tempo em qué aseleições tinham um cará-teí estritamente «etído.

•v \ '

1.° Caflerno

O descontentamento

Em elelcóes livres e ho*nestas, sem intimldaçio eviolência, oe candidatos dogoverno sofrerão uma der*rota esmagadora.

X por qui?. Porque a Naçio repudiado Norte ao Sul, do Lesteao Oeste, o regime de abrilque suprimiu a democra-cia, restringiu o desenvol*vimento, congelou os sala-rios e se colocou a serviçodo capital estrangeiro emdetrimento da economia na*

. clonal.'.

O descontentamento nioé só no meio operário, ttambém nas classes mé*diu. Atinge o empresaria'do nacional cujos princi-Pais representantes nio tecansam de protestar contraa desnacionalizaçfio dasempresas brasileiras.

tste descontentamentogeneralizado, que cresce dia* dia ém virtude da con-tenção dos créditos, do au-* mento -doa preços, da des*valorização assustadora da ¦moeda, veriüca-ie tento na ,área civil', eomo na áreamilitar.

A eleição para a Presi*dêndá do Clube Militar é

. l>ém elucidativa. JustinoAlves, apesar de todas as

i acusações que foram lança*du contra éle, seria inevi*távelmente o vitorioso nopleito. O fato de não sercandidato oficial dava-lhe oprestigio necessário paraderrotar o antagonista. A.maioria esmagado» dós vo-tantos manifestaria assim oseu descontentamento jtualelegendo um candidato, queembora não sendo, típica*mente da oposição não go*nava das boas graças doGoverno..

Para evitar uma derrotaespetacular, usou-se do pro-cesso intimidativo. Como aImprensa noticiou, sem quehouvesse nenhum desmen-tido, Justino Alves foi du*Tamente. pressionado pare *retirar sua' candidaturapoucos diu antes dá elei*

Edmundo Moniz(Ao, quando náo era maispossível a articulação deum novo candidato.

A Intimidação foi tio for-tt que Justino Alves nioresistiu e capitulou, lar-fando o terreno vazio. Estadeierçio nlo deixou de sermelancólica. Mas nio me*nos melancólica foi a vitó*ria, por adamaçio, de seuadversário que perderia nacerta se a eleição ae pro*cessasse normalmente. -

Se o candidato «Clamado.tivesse a certeza da vitó*ria nio admitiria a pressãoexercida aóbre seu oposl-tor para que éle se retiras*ae da luta.

Isto mostra que em qual;quer lugar onde houvereleição sem pressão ou vio*' lenda o Governo ou seuscandidatos estão fadados aderrota. Quanto a isto nãoexiste a menor dúvida. An

¦ vista dos. resultados doIBOPE, que provocaram osorriso dé uma Naçio. ator*mentada, Costa e Silva é

; o, único, elemento. do.Go*vêrno que o julga respd*

[ tado e querido.•T»do se desagrega. Só

restam fragmentos do blo-co de abril que subverteua ordem instituída para im*>plantar umá ditadura con*tra os interesse da Naçãoe dò povo. Dispersaram-se

. as lideranças dvis. Disper-saram-se es lideranças mi*litares. A luta contra acorrupção transformou*se nusía luta para tomá-lamais eficaz. O desrespeitoi ld e ao direito virou umcaso dé rotina. Ninguém sesente em segurança porquesabe que vive num regimede arbítrio pessoal.A -Tinha dura", além de_.cindir-se, revelou-se emsua essência. Nfio passavade uma massa amorfa, ge*latinosa, sem consistência.Só era dura para os ad* 'versários venddos e desar-madoe. Só era rigorosa pa**a es que estavam na ca*dda e não podiam reagir,Ainda hoje, aeus represen*

tantas -mais corajosos em*palldecem e tremem eom apossibilidade de <n fétôr*no ao regime democráticoonde ae possam apurar osabusos que .praticaram.Náo têm sequer ro pudorde confessa? de -público oreceio pelo que chamam derevanchismo. Temem umapossível prettaçlo de eon*iu porque só «girem porinteresse* inconfessáveis.Quem nao deve nfio teme.A desagregação' da «Unhadura" —.quantas existemno momento? — é uma con*seqüênda inevitável da f al*ta de princípios e de ob*

. jetivos daqueles que f-j-,.. vam em seü nomeiè agora

ae encontram i dhpersos,movidos pela itvajdade epela ambição.

O Pais está cansado daincompetência, dt incúria,da leviandade, de falta decrjtério, da inatividade, daestonteante incottsdêndados governantes atuais.Até onde poderá resistir?A corda está demais es*ticada. Pode quebrar" «qualquer momentoi e nln-guém sabe como. £ '¦'. V.'

' Os planos, do i Òovêrnòpaira resolver'« crise pare*cem . infantis. Só eonttí*buem 'para aumentar jfeapreensões gerais; Ijjjtò' tra*zem nada de novo.; Nadade esperançoso. Regiam «dlspoelçio.dq

persistir numaéó; trouxe p-éjófeo {&!

.ftàot. y,X-X, >M :'; E a pergunta, se ámpõè;

poderá este Governo inodi-ficar a política «dotada qúeé frutq -de uma síria decompromissos de interessesnfio-nadeoais' /'-*»» fftrfui

. tomado» por ocasião'do gol*pe? t evidente qué éle se

; encontra acorrentado « cer*tas fórçu qu»?; procuram

¦evitar q «tôraã;dc/jPais aum ritmo acelerado de de*«envolvimento econondeo ede progresso sodal.

O Governo não compre*ende que caminha numcampo magnético, de intes*>a radioatividade, aôbrebombas que éle mesmo fa*

.bricou, mu que «idem ex*li^-fob eeua ptóprlosP*°« WW

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— Pma quanto? Êue Ônibus não serre mau pra mim.

Vamos contlntíoi-. s doropiniões dos «árias ten-dências da imprenso sobreo criae:

— Nouvel ObservateurEsquerdo náo-comimijrto"Depressa, muito de-

pressa o drama eircunscre--yciwe a dois atores: DeGaulU e Georges Segui, se-cretário-geral da-C. G. T.Depressa eles delinearam asua estratégia: mahter osaeus oporelhos, evitar dei-xar-se ultrapassar, conser-var as opções trodicionais.Contudo, mesmo se as rei-«indicações da3 centrais sin-dicais são atendidas, umaexcepcional oportunidadede renovação foi perdido.Uma, imensa decepção e umtraumatismo grave foraminfligidos aos jovens estu-dantes, aos jovens operáriosque não Hmitouam a sua

CHse-Oppõsiçõo o uma ampliaçãodos suas férias, por maisimportante que isto seja.Qualificando como provo-cações as preocupações deautogestão da empresa ecomo "folclórica" (no me-lhor dos casos) a agitaçãouniversitária, sem a qualnão haveria novas conquis-tas sociais, os comunistasou se enganaram terrirel-mente ou ocultam seus ver-dadeirog objetivos. O futu-ro depende do poder —considerdvel — que os es-tudantes puseram nas suasmãos." .

— Aspects de Ia Fran-ce — monárquico — "Asalvação exige uma ordemmonárquica no vértice, e

íniõeseomunitaria na base camassembléias que seriamrealmente representativasdo "pais real",

— "Morgenbladet" —Oslo — independente — Abreve alocução do generalDe Gaulle (quando propôso referendo) não será bemrecebida por muitos fran-ceses. Mais uma ves sedefrontam com a maneira

^de ffouernar do general DeGaulle. Pede um cheque«m branco e ameaça reti-rar-se se nãú lhe é conce-dido. Tudo leva a crer quereceberá este voto de con-fiança da Nação porque aoutra solução, uma "Frente

Popular" dominada pelos

comunistas1 seria considera-dá uma solução pior".

"De Volskrant1" —'•Haia—«A tragédia da poli-tico oauíli-to é que fracas*sou nos problemas internos,e De Gaulle apenas agiucomo úth.granâê homem noplano internacional.*'

"General An-eiírer*"— Bonn. — independente.-- "Os comunistas e a C.G. T. querem, por~ múltiXpias razões, poupar o gemneral Dp Gaulle. tste deveencontrar um prazo para¦uma

transição razoável.Talvez o ano de 1968 possízser designado como o ilti-mo do oouémo para êssegrande francês que. já estánas páginas da História."

BANCO BOAVISTA S. A.x,Ym-"V comP'«* «rganl-jaçl-.Bancaria, jg9

riTfffrlfttrfíi W»«'fij«ftMft»i««»«aMn«m^ »¦* ¦¦¦ ¦.-.,-. ... -,<-¦ - ^¦¦*.m*~K<~,>- ..^ -..-¦...¦¦¦¦., A-.- .-¦ ¦ .,...,.>,.,¦..,.; .,

«¦TOM.^twWOSWSMlIiwwwJtei»in. ,41 '«iiwiiiwwawiaaWJiMUititwiiji^i^,^,. , '¦¦¦ml

1.* Caderno CORRHO DA MANHA, tírça-felra, 4 de Junho de 1068

TERRASISOLAM

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DE ESTRANGEIROS l\

AMAZONAS DO PAÍS¦ •. ,f.-.r,

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BfPp '' Ay^AMAAAA- ;':ÊAm mmí^mBp'--' •" WÊÊÈ&A....¦ Aj^ rnm^kAndreazza e Eifieii iniciam o asfaltamento da BR-262

Ai solenidade» que assinala-mn.a Moclusáoda implantação• o Início da pavimentação daUberaba," Aram marcadas pelo•ntasUame das Jwnilaçíes das«Idade* que margeiam a Impor-tento rodovia, as quais írlbu-

«taram ao representante do pre--.«Mente da República, ministroMario David Andreazza e aodiretor geral .do DNER, eng9-"«llseu Resende,, expressivas ho-menagen», que sa estenderamáoa-cmvWados especiais, gover-

:f;hador Israel Pinheiro, mlnls.;tros MacalhSes Pinto, Rondon^Pacheco e Delfim Neto e He-<;;lto BettrSo,. rwpecUvamente,..Jias pessoas de seus represe»;

. .tentes «rs. Ari Pinto e Milton/Ferreira, ministro Stuart VanByko, • ao eng? Aimoré Dutra

«Sllho, chefe do se«N,o DBF, pré-sentes secretários de Estado,parlamentares federais e esta-duals, general Álvaro Cardoso,comandante da m-4, prefeitos,industriais, representantes. dasclasses produtoras, engenheirosdo DNER e do DER, além' do ,representantes da imprensa eoutras autoridades e milharesde pessoas.

CERIMÔNIAS' ' As festividades tiveram Inicio

Js 10 horas, de sábado, em Be.tim a primeira das sete freu-tes da pavimentação que seinstalariam ao longo dos 442'qullâmetros da rodovia.i; Após a chegada ao aeroportoda Pampulha, a comitiva mlnls-terial rumou para o local da¦solenidade, entroncamento da»R-2S2 com a 'Ternão Dias",itmde o ministro deu inicio efe-,tlvo 1 pavimentarão, seguindo.ie um ato cívico em palanqueornamentado.!' Perante uma multidão queJotou o entroncamento BR-262.pR-381, discursou Iniclalmunteo eng? EUseu Resende, diretorjgeral do DNER, que ressaltoua grande importância da sole.jnidade e o fato auspicioso quePreside'na certeza de que, a 15

rBe,novembro

de 1969, esta ro-dovla estará totalmente pavi-entada".

E prosseguiu:U "Dentro de 18 meses 4 ata .Ísfáltlca

aqui lançada' pelo' mf-lstro Mario Andreazza estaráatingindo Uberaba, no Triàn-guio Mineiro"* i342'quilômetrosterão . que ser vencidos. Paraessa tarefa houve planejameu-to, programação e agora se ini-cia a fase de execução."-íDépoli" dé fixar o sentido'eco-nòmlco. da rodovia,.ao Integrarò Trlânsul6*Mlhctfo, ó Alto doParaíba A o Alto,do São Fran-jsisco ao centro e às demais re-Uloes do Estado, B feng« Ellseu

. Resende afirmou que a BR-262«erá o escoadouro' da' produçãode dezenas de municípios ml-aeiros, como Betfifi, Pará do, Minas, Bom Despacho, CamposAltos, tur, Araxá e" Uberaba,onde se laatalaram as setefrentes de pavimentação, Iblá,Patos, Patrocínio, Araguari, Sa-cramento, Uberlândia, FrutaLItultaba e tantos outros.

VITÓRIA-UBERABAAo concluir seu discurso, odiretor geral do DNER disse

que em 1969 estará concluídaa pavimentação do trecho Rea-leza-Vitórla, o • que . significaráa ligação de Uberaba a Vitú-Tia em fite asfiltlca contínua,com a utilização do,trecho es-tedual Ouro Prêto-Màriana-Pon-te Nova. . ,.

A obra, no trecho Betim-Ube.raba, segundo o eng?, EllseuResende, está orçada ém ses-senta milhões de cruzeiros no-vos e está sob a rcsponsabill-dade das construtoras Ferfran-co, Andrade Gutierrez. EMPA,Triângulo, COENGE eSEMENGE. •A seguir discursou o gover-nador Israel Pinheiro, que tam-bém ressaltou a significação daBR/262, eomo fator de desen-volvimento econômico do Esta.

d* sa fexmitir o escoamento

rápido de nossa produçio agri-cola ,e Industrial, bem- como omelhor aproveitamento -de nos-aa».riquezas mineral», eomo'asfontes dé Araxá.

,,r":.-**-v"-r .'"*'GM' i;-"i .?¦ :i'-,í-'-¦. ;> . FALA . O ¦ MINISTRO .Finalmente, discursou o ml-nistro Mário David Andreazza.dos Transportes, lembrando

que estava sendo cumprida a. promessa do Presidente Costae Silva, falte' quando o govêr-¦- no federal se instalou em Mi-nas, no ano passado.Acentuou o ministro que aobra «ra devida ao esforço• .: conjugado de vários «etores,frisando: "Trago aqui, pois, a• mensagem de. esperança.dopresidente da Hepúbllca que,como a dé todos nós, é umamensageAi de esperança e de '

.fe no futuro do pais,"-. í RUMO AO INTERIOR

Finda- a solenidade, a comi-tiva ministerial sob. o coman-do do mlhistrò dos-Transpor-tes, Mário David Andreazza, .acompanhado do diretor doDNER eng.9 Ellseu Resende, edos convidados especiais;' bemcomo .jornalistas rumou para.. Pará de Minas, onde se, loca-lizava- a segunda frente. Aopassar por: Florestal, a cómitl-va recebeu iuria' homenagemdo Ginásio e tía.Escola Medi-dia de Agricultura, de .Flores-tal, da Universidade Rural deMinas. Em Mateus Leme, fia- 'va recepção foi feita ao nu-nistro e ad diretor Eliseu Ré-sende, tendo o titular da pas-ç,ta dos Transportes se airigldo Iao povo que se concentrou harodovia, manifestando-, sua :disposição d*:. trabalharvpelòbem coletivo. .' <¦'

Em Pará dé Minas, o Sr.*Paulo Mendonça Ferreira, sau»'1dou o ministro e o diretor dq, DNER em nome do município,:tondo feito, o agradecimento oministro Andreazza. ','.'

Nova homenagem foi pres- 'tada ao representante do pre- çsidente da República em Iga-ratinga," extensiva ao eng.?Eliseu Resende, após o que atiomitiva parou no acampa-mento de Torneiros, onde seus. (integrantes almoçaram.".' Nessa parada, o' diretor Eli- "seu Resende fêz uma exposi-ção para 45 estudantes de en-genharia >(15 do Rio e '30 deMinas) que acompanharam acomitiva como convidados es-peciais do ministro dos Trans-portes, abordando a iinoor-tância da BR/262, com ilustra-çfies em gráflcoV.Duas novas paradas se verl-ficaram em Nova Serrana eAraújos, onde o povo postadona rodovia, aulaudlu a passa-

: gem da. Comitiva -Ministerial.

BOM, DESPACHO B LUZEm Bom despacho, grandemultidão ovacionou o ministro

dos Transportes e o diretor doDNER. tendo discursado o sr.Geraldo Slmão Vaz e o padreVicente Rodrigues, presenteainda o comandante do 79 BI,coronel Nilson Nunes.O ministro Andreazza agra-deceu, tendo dado inicio i pa-vimentação da terceira fren-

te- • .'Apôs, a caravana seguiu pa-ra Luz, onde se localiza aquarta frente.

Dando um tom simpático àrecepção, a que esteve presen-te o bispo de Luz, dom Bci-chior, bem como o presidenteda Farem, sr. Josafá Macedo,que discursaram, tocou umabanda de música composta demeninas. Falou também o pre-feito da cidade, sr. Laerte Par-dineli, usando ainda da pala-vra o. prefeito de Dores do In-daiá, sr. José Isidoro Pinto.Encerrando a solenidade, fa-lou o ministro Andreazza,afirmando que voltaria a 15 denovembro de 1969 para a inau-guração da estrada toda asfal-

¦tada.CAMPOS ALTOS

Rumo a Campos Altos, a ca-jravana ièx una parada an £*•

talagem, onde aguardava de-legações de ¦ todo o Alto doParanaiba, como Patos, Serra'• átí- Salltre, Cruzeiro da Forta-. ,le?a, Coronuwdçl, Monte. Car-melo, Abadia dos Dourados ePatrocinio,i além . de outras,tendo esta última cidade si-do representada pelo prefeitoJoão Queiroz, pelo presidenteda Câmara, Sr. Hélio Furta-do, por vereadores, Jornalistase autoridades.

Em Campos Altos, o mlnls-tro Andreazza deu inicio aostrabalhos da quinta frente depavimentação, discursando emnome do município o padreRubens, ao qual o ministroAndreazza disse que não dc-cepcionaria o povo de CamposAltos, pois a. estrada estariapavimentada a 15 de novem-bro de 1969.

- No entroncamento para acidade de Ibiá falou o presi-. dente da Câmara de Verea-dores local Fábio Vicente de"-'va.paiví

ARAXAChegando em Araxá ás 19horas, onde já se encontravamo governador Israel Pinheiro,os ministros Magalhães Pintoe Rondon Pacheco, o senadorBenedito Valadares;' parlamen-tares federais e estaduais, eoutras- autoridades a, caravanaministerial íol recepcionada noGrande. Hotel, onde pernoitou.Ao jantar, discursaram oprefeito- Paulo Márcio Ferrei-• ra, o • yice-governador PioCanedo e o deputado Ozarian.Coelho léváhtou um brinde'de

. honra ao .presidente Costa e;.Sllv^..,.•;_.-: , ,¦ A<r°!n a'.palavra, o ministro:, Andifcazza.féz um histórico da

; BR/262, frisando que à sua pa-vimentação era o atendlmen-;to asç^eivlndicações de pre-(feitos... e-"classes produtorasformuladas ao presidente Cos-te e Silva.

Estava, assim, o feovêrno fe-j deral cumprindo o que prome-terá ao povo mineiro, a obra. será concluída em 1» de no-vembro dè 1969.• Ita manjiã ,do. dia 2, acom-patihadb do eng? Eliseu Re-sende e dos convidados espe-ciais, além do chefe do 69 DRF.eng? Aimoré Dutra Filho * «n-genheiros do DNER e DER, oministro dos Transportes, pre-sente grande número de po-pulares, deu inicio' à pavimen-tação da 6.» frente, em festivasolenidade..

UBERABAApós a comitiva rumou comdestino a Uberaba, última eta-pá da viagem. Concluída a so-lenidade de Inicio dos traba-'lhos dè pavimentação da sé-. tiipa frente, a comitiva minls-terial foi homenageada comoum almflço no Jockey Clubede Uberaba, quando discursa-ram o prefeito eng? João Gui-do, em nome dos prefeitos d*região, ressaltando o significa-do da obra para o Triânguloe Alto dç Pavanaíba; o pre-sidente do Diretório Centraidos Estudantes do Rio de Ja-neiro, que disse estar o mi-nistro Mário David Andreazzaestalwlecendo o verdadeirodiálogo, com as viagens téc-nicas que proporcionava aosestudantes de engenharia. *

A seguir.falou o governadorIsrael Pinheiro, fazendo umrelato dos trabalhos que delonga data vim sendo realiza-dos no sentido da conclusãoda BR/262.Para encerrar a solenidade efechar a visita à BR/262, dis-C"P°.U .? ministro Mário Da-vid Andreazza, que reafirmoua data da inauguração do tre-cho asfaltado Betim-Uberabn-serã a 15 de novembro de 1969em cumprimento da palavra do'presidente Costa e Silva.

nl^riÍ18Ulda' a cara"na mi-mstenal regressou, parte anRio . parte a Belo Horizonte!

.861!*

HRASILI^ (Sucursal) — Mais da metade do terri-tório brasileiro, na Amazônia, está cercada por umcüiturio de propriedades estrangeiras, conforme con-cluiu, ontem, a CPI da Câmara dos Deputados queInvestigou • venda de terras a elementos estrangei-ros, recomendando que seja apurada a denúnciafeita pelo norte-americano Robin Hollie MacGlown,segundo a qual o embaixador brasileiro em Wash-íngton^ sr. Vasco Leitão da Cunha, cedeu à Geor-glan Pacific fotos aéreas feitas pela Força Aéreados Estados Unidos, na RegiSo Amazônica, em conse-qüência de um Tratado 4o Brasil com aquele pais.

CÍRCO

Conforme mapeamentofeito pelo relator das invés-ligações parlamentares,deputado-brigadelrô Harol-do Veloso (ARENA-PA), aUnha de propriedades es-trangeiras que separam aAmazônia dó resto do Paispassa por Turiaçu (no Pa*ri),, desce para o Sul, emCarinhanha, na Bahia, se-gue dal pára o Oeste, de-pois de atravessar as cida-des de São João de Aliançae Itapaci em Goiás, até afronteira do Brasil com aBolívia, no paralelo IS.

A CPI aprovou recomen-dação do relator ao Govêr-no em prol da imediata de-sapropriação das terras per-tencentes à empresa ArrudaPinto & Cia. no Pará, quedetém o monopólio dostransportes de óleo para aForça Aérea Brasileira. Asterras vendidas ilegalmentea estrangeiros — pediu aCPI — devem ser objeto deações anulatórias urgentes.

"-''- -FUGA-

í evelou o sr. Kaioldo Ve-!o?Vno que foi confirmadopelo presidente da CPI,deputado Wilson Martins(MDB-MG), que o america-no Henry Fuller, proprietá-rio de terras em Piacá, noNorte de Goiás, próximo àdivisa com o Maranhão, es-tá foragido.

Fuller expulsou possel-ros da região^incendiou vá-rias casas e destruiu lavou-ras. A Policia Federal man-dou àquela localidade o de-legado Newton Quirino,com ordens de ouvi-lo e, se—preciso, prendê-lo.

Assinalou o deputado Ha-roldo Veloso que "a vasti-dão das áreas onde agiramos estrangeiros impossibill-tou o levantamento de todo*o problema das vendas deterras, embora o quadro que

. se tenha formado mostreclaramente at gravidade dasituação''. ' '•;ífcACPr~ Slsse — valeu-

se dp informações' do SNI,Ministérios do Interior,Conselho de Segurança Na-cional, órgãos de Informa-ções do Exército, Marinha eAeronáutica.

"Ficou provado — dizainda o sr. Haroldo Veloso— o ambiente de tensão,existente em alguns pontosdo País, face à venda deterras a elementos estran-geiros, como é o caso dePiacá."

Entre a3 pessoasTõs gru-pos implicados nas transa-ções citou o parlamentar- governista os srs. João Iná- 'cio (terras em Goiás, MatoGrosso, Bahia, Maranhão,Pará, Amazonas e nos ter-ritórios do Amapá e Rorai-ma), Arpad Szuecs, Oswal-do Barroso, Sebastião Pei-xoto da Silveira (ex-prefeitode Itapaci-GO), o comissá-no Alfredo Melo Rosa (daPolícia Federal), SalomãoSerwinsky, Maria TeresaBarreira (escrivã de PonteAlta do Norte, em Goiás), ogrupo de Stanley Amos Se-lig., The Investment, Ame-ncan Corp., The UnitedAmerican Co., Peter Brown,Jack Nunnaly e JamesMurphy, que operaramprincipalmente em Goiás.

No Maranhão e em Goiásagiam ainda Henry Fuller.— proprietário e dono de145 mil hectares em Pia-ca, Abílio Monteiro da Ro-cha, Onofre Machado Men-donça e Otacílio Quesada(prefeito de Piaca). No Pa-rá,. constatou-se a inter-venção dos srs. Washing-ton Vargas Labolssier (de-legado da Secretaria de Se-• gurança Pública em Brasi-lia); Theodoro Van DerBenck, Louis Adrien Ma-rie Flamant,Jülien Andrée Jordan Tack (todos denacionalidade belga e compropriedades dé mais de50_mil hectares em SãoJoão da Aliança e AltoParaíso, em Goiás): LynnMac Eroy, Burk WallacePond e Mabrinwv Co. (commais de 400 mil hectaresnos municipios baianos deCocos, Correntina, São De-siflério, Bom Jesus da La-pa. Barreiros e Formosa doRio, Preto).

Outros grupos estrangei-ros que adquiriram nossasterras -.'oram' os de ChanTung Jan (chinês, commais tle G8 mil hectares x-mAraguatins, Filadélfia. To-cantinópolis c Abadiaha,em Goiás), que revendeupropriedades nos Estados "Unidos, índia, Malásia, —Taiti e China Nacionalista;Louis Albert Salmore, Ray-mond Feard e George Co-win (com mais de 115 milhectares em Uruaçu, no Es-tado de Goiás); a Univer-sal Overseas Holding (505mil hectares em Tocantinó-

polis); a National BoatCarrlers Co., com terras no ¦Pari e no Amapi, próximoao Rio Jari e, segundo orelator, "talvez o grupomais poderoso que atua noBrasil".

SONEGAÇÃO

A Boat Carrlers — disseo sr. Haroldo Veloso — ln-formou ao IBRA possuir 420mil hectares na Amazônia,mas os dados obtidos pelaPolida Federal admitemque a empresa tenha, na*quela -região, mais de um

. milhfio e 250 mil hectares.t presidida pelo general dareserva José Batista Tubino.O grupo adquiriu, inclusive,terrenos da Marinha.

Referiu-se ainda o rela-tor aos grupos da GeorgianPacific, com mais de 400mil hectares de terras no"município

paraense de Por-tel e Melgaço, compradosdo americano Robin Hollie;o próprio Robin Hollie pos-sul entre. 250 mil e 300 milhectares de terras em Itai-tuba, no Pará.

"Parte destas terras — es-clareceú o sr. Haroldo Velo-so -. foi vendida à firmaAríuda Pinto."

O mesmo norte-america-no tem, ainda, terras nosmunicipios paraenses dePortei, Curralinho, Anapu,Breves, Bagre é Anajás,com mais dè SOO mil hecta-res de extensão; a ArrudaPinto Cia. tem mais de 300mil hectares no alto. Tapa-jós e que estão em negocia»ções com a Boat Carrlers.A empresa vive — segundodepoimento de seu presi-dente, David de Arruda Cá-mara — do transporte deóleo para a FAB e controlaas comunicações entre oBaixo e o Alto Tapajós, porter ali construído uma pe-quena estrada de 18 quilo-metros.

"O fato de viver a FABà mercê da Arruda Pintomostra qüe aquela ê 'vitima

: deümprocessodemonopo-. lio", disse o deputado Ha*¦ roldo Veloso. !:- ¦"¦ ,"«

Outro grupo que operacom nossas terras é o de Mi-

chel Silva, que informouao IBRA ter apenas 30 milhectares em Porto da Moz(no Pará), quando se com-provou que suas proprie-dades montam a mais de170 mil hectares. O sr. Mi-chel Silva disse estar ementendimentos com os ci-• dadãos ¦ norte-americanos,entre os quais LawrenceJacoby, para exploração dcsuas terras.

Foram lecantados ainda *os grupos estrangeiros daCia. Agropastorial ÁguaAzul, presidida pelo gene-ral da reserva Maurício Pi*res Castelo Branco e daqual é superintendente onorte-americano John Da-viés, ligado a Joseph Mae-Farland (52 mil hectaresem Paragominas, no Pará); io grupo Texas Ranch, comterras em Goiás e MatoGrosso; a Lancashire In-vestiment Co. Ltd. (998mil hectares em MatoGrosso); Daniel Jerez (427mil hectares em Mato Gros-so); James Bryan Choate(427 mil hectares em Rón-dônia); Peter Cornelius •Van Scherpemberg (197mil hectares em MatoGrosso): Kuniiro Miamoto(MT); Tatsue Olashi, Hen-rik Zulberman, Robert Ri-chard Morrow, Jacob SonKlaus, a colonizadora Ja-mie, Cork Stimson, Ed KayPropertíes, Vlctor Calwell,Lee Newton, Nadlr Helou evários outros, todos compropriedades que passamde dois milhões e 300 milhectares, em Mato Grosso,Pará, Bahia e Amazonas.

Lee Newton — exülicouo deputado Haroldo Veloso— se "oculta atrás da Caí-xa Postal 956, em Belém,através da qual negociaterras com o exterior".

As regiões atingidas pe-Ias vendas de terras, segun-do o parlamentar governls-ta, são: São João da Alian-ça, Ponte Alta do Norte,Araguaiana, Tocantinópolis(Goiás), Monção, Turiaçu

e Carutapera (Maranhão),Barcelos, Nhamunda, Ma-naus, Itacoatiara (Amazo-nas), Altamira, Vizeu, SãoFiilix, Acara e outras lo-calidades no Pará, além devários municípios mato-irossenses e baianos, bemcomo nos territórios de Ro-rãima e Amapá.

QUATRO CANTOS

CÍCERO SANDRONIThe wroug place

Um jornalista comentava ontemque o sr. Enaldo Cravo Peixoto estámal aproveitado na administração pú-blica brasileira. Sendo como é, umtécnico especialista em engenharia «a-nitiria,* o sr. Cravo Peixoto deveriadedicar-se ao estágio final de todo oprocesso digestivo, entendido lotu sen-so, e não ao inicial.

Em outras palavras êle seria ohomem certo para resolver o proble-ma dos esgotos, mas nunca para o doabastecimento.

Outro tomFoi bem recebido o discurso queo general Lauro Alves Pinto pronun-ciou quando tomou posse no comando

do Colégio Militar. Esquecendo umpouco os temas habituais era cerlmô-nias deste tipo, quando geralmentevêm i tona os elogios à revolução e asrepetidas alusões aos problemas dasegurança nacional, o general AlvesPinto limltou-sè a uma correu, e bemcomposta oração de louvor ao Colégioe i mocidade que dal em diante ia co-mandar.

Musicais

O espetáculo O Mundo Musical deBaden Poicell flcari em-cartaz noTeatro Opinião até domingo, dia nove.No roteiro do espetáculo figuram La-pinho de Baden com letra de PauloCéssr Pinheiro, vencedora da í Bienaldo Samba, e Bom Tempo de ChicoBuarque de Holanda, que foi classlfl-cada em segundo lugar no concurso.

• * *

E agora com Baden se apresentao excelente conjunto 004, que está ofino em matéria de música. Além dosmeninos do 004 lá estão Mareia, Fran-Min e sua flauta mágica, Alfredo, He-Unho e Ernesto. Todos muito bons. ium espetáculo que se recomenda.

Filme e Cultura, além de informaçõessôbre novos filmes brasileiros • o ter*ceiro capitulo da Enciclopédia do Cl-nema, focalizando com biografia e fil*mografia oe mais importantes cincas*tas do mundo.

SchreiberO editor Fernando Castro Ferro

embarca esta semana para Amster-dá onde participará do XVHI Con-gresso Internacional de Editores. Dniseguirá para Paris, onde pretende con-vidar o jornalista Jean-Jacques Ser-van-Schreiber para vir ao Brasil. Jt.foi trocada correspondência entre ceditor em português é o autor de CDtnfio Americano e a visita poderi,acontecer em agosto.

O embarque de Rosinha de Valen-ça para a Rússia íoi antecipado parao dia 11. Nesse dia ela embarca paraMontevidéu, de onde segue para Mos-çou, onde dará quarenta e cinco' rccl-tais, a maioria dos quais em teatros aoar livre. A temporada se estenderápor dois meses, seguindo depois paraa. Polônia, Bulgária, Tcheco-Eslová-quia ji «n Praga ela participará do

.Festival da.Juventude —, Romênia,Alemanha Oriental e Ocidental;

CinemaUm amplo estudo sóbre o cineasta

japonês Akira Kurosáwa, com a inter-pretação de seus principais filmes e olevantamento de sua filmografia, en-trevista exclusiva com Stanley Kra-mer, uma análise da presença da fie-ção científica no cinema e entrevistacom o cineasta Carlos Hugo Christen-sen. destacam-se no material especia-lizado que integra o último número de

Moda

Estou sendo Informado pelo BritHiNews Service sôbre uma série de de-talhes da moda londrina de linoerirque julgo possam ser do interesse da,eventuais leitoras desta coluna. Vouportanto, passar adiante as informaçõei-na esperança de que sejam úteis pari.elas.

Devo dizer inicialmente que, par-os modistas britânicos, a roupa de bai-xo é hoje uma parte tão importanttda aparência como o vestido ou r.tcilleur, pois são o soutien, as calei-nhas e a cinta que fazem a forma en-volvida pelo vestido. '

Isso significa que toda voa que amulher compra roupa nova precisapensar no que vai usar por baixo. Porexemplo, debaixo de um vestido doalças estreitas no ombro é preciso umsoutien sem alças; por baixo de umast-eter fina, ou um vestido justo, o ln-dicado é um soutien liso c arredon-dado.Posso adiantar — baseado nas ln-formações de Londres — que os diasem que as tonalidades branca e pas-tel predominavam nas roupas de baixo '

já acabaram — e as meias agora sãoencontradas numa infinita variedade decores, para combinar com qualquerroupa. E a nova linha do London Lookpara roupas de dormir apresenta a mi-ni-camisola, estampada em preto e es*çarlate — salve, Flamengo! — paracombinar com a nova linha de lençóispretos e escarlates já lançada. Olhemque esta linha é pra frente mesmo.

A moda do corpete chegou tam-bém às roupas de dormir. A Casa Gol-den Charm lançou uma roupa para dor«mir em duas peças, confeccionadas em«1/lon. A parte superior tem bainha co-berta de. babados, calcinhas combinan-ac também cam bainha de babados. Oconjunto é oferecido nas cores azuLrosa, limão ou áqua, e tem acabamen-to em fita branca.

As malhas são sempre novidades,quando lançadas por Mary Quant. Ela'acaba de lançar algumas malhas con-sideradas estonteantes pelas eleganteslondrinas, em ouro e prata. Second Sa.les é outra novidade da feiticeira MaryQuant: malhas comuns, com solas doborrachas coladas nos pés. São confor-tóveis. e ideais para usar em casa.Tenho outras informações nestecampo, mas o espaço é curto e achoque já me alonguei demais. Qualqueroutro dia volto ao assunto.

Gente

CONKRTA-SE RELAOIOS:CITIZEN,ORIENTE •KICOH.SEIKO,

Quilqutr tlpe ds veléflle, (emabulut» garantia. R. Si Oul-landa, 10 — S/ 70$ — aiO.

Pedro e Mary Ahn Pedrosa rece-beram no sábado um grupo para bate-papo. Entre os .presentes, os casaisJulian Chacel, Herculano Siqueira,Paulo Lacerda, Júlio Morais, Roberto• Paulo Ceíar Andrade, Jorge Campeio,Lineu de Paula Machado e Adlrson deBarros. Todos tiveram oportunidadede apreciar a nova fase da pintura deMary Ann e a excelente pinacotecados Pedrosa.

• • *O professor Cândido Mendes, queontem completou quarenta anos de ida-

de, íoi homenageado com um almoço,no Àlbamar'. Presente toda a famíliada Faculdade Cândido Mendes e ami-gos do aniversariante, qúe pronunciouum belo discurso, anunciando a cons-trução dos novos prédios nos terrenosdo antigo convento do Carmo.

,- * » *Eliana Pittman vai dar hoje, às

vinte e duas horas, um recital no Tea-tro de Bolso, em benefício da Casa dosArtistas. Esta foi uma das promessas^que a cantora fêz, para a recuperaçãode seu pai, o velho Buca, o. famosoBooker Pittman, que graças a Deusestá em forma outra vez.

Chega ao Rio na próxima quarta-feira, do volta de viagem dos EstadosUnidos o chefe da Casa Civil do Govêr-no do Estado, Luiz Alberto Bahia.

» * *O embaixador e a sra. José Ma-,

nuel Fragoso e o ministro Macedo Soa-res estavam muito animados, na inau-guração do Schnilt.

* * oJá está circulando o segundo nú-

mero da revista Nação .Armnila, sob adireção de Raimundo Schaun. Algunsnomes de militares ligados à chamadalinha dura não aparecem mais no expe-diente *?* Também já nas bancasmais um número da revista Arquitetu-to, que agora é editada sob inteira res-ponsabilidade do Instituto de Arquite-tos do Brasil.

» * »No banquete de seiscentos talheres

oferecido em Juiz de Fora ao deputadoJosé Bonifácio, ao nota de sensação íoio brinde de honra ao presidente daRepública, que íoi feito pelo vice-pre-feito da cidade, general Oscar Silva,

o.ue é um dos lideres do MDB local.'ó partidinho bom, hein?• *

Quinta-feira um grupo de univer-sltários vai prestar homenagem ao fa-moso João de Barro, o Braguinha, du-rante um show, na Casa Grande. A dl»reção é de Paulo Afonso Grisolli, a di-reção musical de Sidnei Miller. Detalhedo show: Nuno Roland vai cantar ai-gumas das seiseentas músicas de Bra-guinha. E os universitários que apre-sentarem a carteirinha terão entradagrátis.

* v*O Chanceler das Faculdades Reu-nldas da Sociedade Universitária Gama

Filho está convidando para a aberturaoficial da Semana de Portugal, dia ciri-

'co, em Piedade. Na ocasião, o ministroJvan Lins pronunciará uma confe-rência sôbre o tema "Uma grande íigu-ra luso-brasileira: Padre Antônio Viei-ra, mestre da oratória."

• *A diretoria do Instituto Cultural

Brasil-Argenüna convida para a confe-rência que o professor de Direito CivilJorge Joaquim Llambias pronunciaráhoje, às 18h30min, sôbre o tema "OCódigo Civil Argentino no centenáriode sua vigência."

»' • ' •A Orquestra Sinfônica Brasileira

abrirá as portas do Teatro Novo parao público, dia oito, às 17h, sob a regên-cia do maestro Isaac Karabtchevski,apresentando Beéthoven, Mozart, EdinoKrieger e Debussy.

Como faz t"dos os anos, o ClubeNaval realizará o Baile do dia 11 de]t:nho, em comemoração ao aniversá-rio da batalha naval do Riachuelo. Osorganizadores do baile lembram aosconvidados que o traje para os homensé casaca e para as damas vestidos lon-gos.

• • •Regressou ontem da viagem aosEstados Unidos e à Europa o homem

de publicidade Aroldo Araújo *»* Seráhoje o rernissar/e da exposição de qua-dros de Helena Maria Beltrão, na gale-ria do Copacabana Palace **» Chegahoje ao Rio o governador em exerci-cio do estado de Goiás, sr. Oslris Tei-xeira.

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' CORREIO DA MANHÃ, térca-fcira, 4 de junho de 1068 1.° Catam»1

ESTADO DO RIO

CELF contraialuz paru Resende

O governador GeremiasFontes assinou, ontem naCELF, como testemunha, ocontrato para a reforma econstrução das redes dedistribuição de energia pa-ra a cidade dc Resende eo distrito de Itatiaia.

As obras serão iniciadasdentro dc 15 dias c suaconclusão está prevista pa-ra a primeira quinzena desetembro. Grande parterin material necessário áobra foi adquirido c estáno local c a parte que fal-ta já foi encomendada.

(jeremiassatisfeito

O governador GeremiasFontes revelava ontem es-tar plenamente recompen*sado de esforço despendidona última semana, poiscomprovou o interesse dopovo na solução de proble-mas básicos para o desen-volvimento do Estado doHio. Percorrendo quase to-do o norte fluminense, emapenas quatro dias, o chefedo Governo estadual inau-gurou 114 novas salas dcaula e anotou as principaisreivindicações da região.

Nova Miss RJé de Três Rios

A nova Miss Estado doRio é a jovem JosemariVasconcelos Corrêa, repre-sentante do Município deTrês Rios, que receberá ocetro das mãos de Mariada Graça Kuri, Miss RJ-67.

A nova Miss. que eraconsiderada pela imensamassa de público presen-te ao Tamoio FC como umadas favoritas, íoi seguidada Miss Teresópolis, Mi-riam Chagas Gomes, em 2"?lugar; Miss Duque de Ca-xias, Norma Mignot, em 39;Miss São Gonçalo, ÂngelaNazaré Barros Couto, em4o lugar; e Miss Niterói,Lis Maria Viana, em 5? lu-gar. A nova "Miss Estadodo Rio", que representaráo Estado no concurso MissBrasil, receberá, entre ou-tros prêmios, NCr$ 1.700,00, oferecido pelaFLUMITUR.

Hitler eMnssolinidevem à OAB-RJ

A seção fluminense daOrdem dos Advogados con-firmou ontem que encami*nhará, ainda nesta quinze-na, "listão" dos causídicosque se encontram em dé-bito com a entidade e quepoderão ficar impedidos deadvogar em todo o Territó-rio Nacional se não paga-rem seus débitos em 30dias.

A relação que o DiárioOficial publicará contémnomes de ex-governadores,deputados, prefeitos, dele-gados de polícia, defenso*res, promotores, jornalistase até Hitler e Mussolini.Os homônimos do íiiehere do Duce, em débito coma Ordem são os srs. HitlerTeixeira Heizer e Mussoli*ni Elias Daher Chedier.

O montante das anuida-des que ainda não forampagas à seção fluminenseda Ordem dos Advogadosé superior a 40 milhões de.cruzeiros antigos. O maiornúmero de devedores per*tence à inscrição principalda entidade, seguindo-se asuplementar e os solicita-dores acadêmicos.

Comprou otítulo device-prefeito

Em plena era espacial,com tantas facilidades dedifusão dos conhecimentos,ainda existe quem se dei-xe iludir por espertalhões.É o caso de Davi José Per-ciliano, cidadão humildede São Fidélis, que "com-prou" o mandato de vice-prefeito de Campos porcem "contos" por ano pa-gando no ato 400 ''contos".

Davi, que não quis re-velar a identidade do vi-garista, compareceu à Cã-mara Municipal, com do-cumentos, para assumir ocargo. Foi logo cercado pe-la curiosidade e, diante doespoucar flash, chegou mes-mo a admitir que haviaíeito bom negócio.

Vereador queratrasados

Baseado na decisão daJustiça de Petrópolis e Ni-terói, que mandou pagar ossubsídios atrasados de ve-readores de ambas as ci-

dades, o vereador AmauryMoraeü, presidente da Cú-mara Municipal de SSoGonçalo, vai pleitear trn-tamento idêntico para osseus colegas. Neste senti-do manterá encontro com oprefeito Osmar L#itão, afim de que ambos possamestudar a viabilidade da-qucla concessão. Os verea-dores de SSo Gonçalo sócomeçaram a receber, osseus subsídios a partir dês-te ano. Querem que sejapago o período de 15 demarço a 31 de dezembro doano passado. Caso contra-rio, também recorrerão »Justiça.

Promotordenuncia 80cm Caxias

O promotor Élcio Crisós-iomo denunciou, ao juiz deCaxias, 80 comerciantesque íoram autuados pe)afiscalização da SUNAB porinfringirem diversos dispo-sitivos da Lei de EconomiaPopular, lesando, por meiosfraudulentos, o público con-sumidor. A maioria vendiamercadorias sem tabela,sendo também expressivo onúmero dos que majoravamos preços ou vendiam seusprodutos com deficiência dcpeso.

Junta do-Trabalho emSão Gonçalo

A criação de, pelo me-nos, uma Junta de Conci-liação c Julgamento, daJustiça do Trabalho, em S.Gonçalo, é necessidadepremente e, nesse sentido,lideres sindicais vão ence-tar campanha, com o apoiodo juiz-presidente da 1.»JCJ de Niterói, sr. Lyadde Almeida.

O magistrado disse aoCORREIO DA MANHAque, realmente, todas asquestões trabalhistas da-quele município são julga-das em Niterói, com inú-meras dificuldades não sóprocessuais como tambémpara as partes. Citou oexemplo de uma testemu-nha que, ao se deslocar deSão Gonçalo, não tem maistempo de retornar ao tra-batho no dia da audiência.O deputado Dayl de Almei-da (irmão do juiz e cujoprenome é o mesmo, lidoao contrário) vai levar oproblema à Câmara Fe-deral.

Geremias,ministro e sal

O governador GeremiasFontes será recebido hojepelo ministro da Indústriae do Comércio, general Ma-cedo Soares é Silva, comquem tratará dos proble-mas ligados à indústria dosal no Estado do Rio. O sr.Geremias Fontes defende-rá junto ao- ministro maiorincentivo por parte do Go-vêrno federal para a indús-tria salineira fluminense,atualmente atravessan-do período de dificuldade.

Semináriode Ensino

Com hasteamento daBandeira Nacional, ao somdo Hino Brasileiro cantadopor alunos dos grupos es-colares, será iniciado, ama*nhã, às 14 horas, na As-sembléia Legislativa, emNiterói, o I Seminário doEnsino Primário e Médiodo Estado, que irá se es-tender até o dia 26, paradebater os principais pro-blemas existentes no ensi-no fluminense. O Seminá-rio funcionará sob as dire-trizes de uma ComissãoOrganizadora que tem napresidência o deputadoRaul de Oliveira Rodriguesc como coordenador geral odeputado Flávio Pálmierda Veiga e participação dodeputado Astor Pereira deMello.

mensagens propondo medi*das de dinamizava oda agropecuária fluminen-se, destacando-se, entreelas,"a que autoriza o Es*tado a firmar convênio definanciamento com o exte- -rior para a construção deuma usina de leite, com ca*pacidade de industrializa-ção de 200 mil litros dlá-rios.

Na semana que se ini-cia, a Assembléia deverádar início à discussão dcoutra mensagem do sr. Ge-remias Fontes, que propõea criação de um Escritóriode Representação do Esta-do do Rio em Brasília.

Diversos promotoresestão cogitando de levan-tar, na Associação do Mi-nistério Público, o proble-ma da inconstitucionalidadeda lei que concede imuni-dades aos vereadores. O ar-gumento dos promotores cque a Assembléia não podelegislar sobre direito pú*blico. •

*' Terminou a contagemdos votos de sete mil uni-versitários fluminenses paraeleição da presidência doDiretório Central dos Es-tudantes, tendo 'sido ven-cedor do pleito o sr. EdsonBenigno, candidato da Es-cola dé Engenharia, que al*cançou diferença de 1.500votos sobre seu opositor, sr.Francisco Espíndola, da Fa*culdade de Direito.

Funcionários e medi-cos do Instituto de Benefi-cência e Assistência ao Ser-vidor Municipal — 1BASM

prestarão, .amanhã,, às171i30min, homenagem aoprofessor Francisco Plmen-tel pelos relevantes servi-ços que vem prestando àMunicipalidade. Na ocasiãoserá colocada uma placa debronze no edifício-sede doInstituto, na Rua da Con-ccição, 105, em Niterói.

Tomará posse, hoje,16h30min, o novo diretor doDepartamento das Munici-palidades, sr. Hyrtes Pero-rázio Tavares, nomeadopelo governador GeremiasFontes, em substituição áosr. Luvercy Ambrósio.

O pagamento ao fun-lionalismo fluminense re-íerente ao mês de maioserá iniciado amanhã, nasagências do Banco do Es-tado do Rio de Janeiro, se-' gundo informações da Di-visão de Tesouraria da Se-cretaria das Finanças.

O secretário AlbertoDauaire, do Trabalho a Ser-viço Social, vai presidir, no_próximo dia 6, o ato deinauguração da Exposiçãode Trabalhos Manuais daFundação Anchieta, em Ni-terói.

O vice-governádor- HeliRibeiro Gomes não foi à As-sembléia Legislativa, nempara visitar as dependén-cias que íoram destinadasà instalação de seu gabi-nete. Tal fato vem èausan-do desagrado a numerososdeputados, entre os quais opróprio presidente, queconsideram uma falta deatenção do vice-governa.dor para com uma genti-leza da Assembléia Legis-letiva.

Uma comissão de depu-tados fluminenses deveráseguir esta semana paraBrasilia, a fim de convidara senhora Iolanda Costa eSilva para receber o titulode "Cidadã Fluminense"que lhe foi conferido pelaAssembléia, por proposiçãodo sr. Antônio Alexandre.

Aniversariou, domingo,em Niterói, o advogado efiscal de, rendas AffonsoCláudio Aquino de Barros,ex-secretário das Finançase ex-presidente da CaixaEconômica Federal no Es-

tado do Rio. Dentre os queforam homenageá-lo estavao violonista Solon Ayala,que brindou os presentescom uma audição.

A Imprensa Oficial flu-minense está publicando oregimento de custas da Jus-tiça do Estado do Rio, ins-tituido pela Lei n.° 5.961,de 17 de novembro de 1967e que aprovou tabelas- con-sideradas compatíveis coma necessidade de remune-ração dos serviços. O dire-tor da Imprenso Oficial, sr,Walter de Almeida Castro,disse tratar-se de uma co-laboração daquele órgãocom a magistratura.

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Curso emTeresópolis

A Divisão- de Obras So-ciais do Departamento deServiço Social da Secreta-ria do Trabalho e ServiçoSoéial promoverá, em Te-resópolis, a partir de ho-je, e até dia 27, "Curso deOrientação para Colabora-dores de Ação Comunitá-ria", por solicitação do pre-feito Waldir Moreira, paraas professoras municipais.

Outras notícias* O governador anun-

ciou que vai encaminhar,hoje, à Assembléia, três

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CLASSIFICADOS DOCorreio da Manha

Depois do implante da mão, o nascimento das tr!-gêmeas. Depois das trigêmeas, o assalto ao banco. De-pois do assalto, o rapto de um homem. Depois do rapto,a esperança de ver de perto a Rainha Elizabeth da In-glaterra, no fim do ano. — Itagual, a esquecida cidadefluminense — que já foi refúgio de Índios e onde D.Pedro I pernoitou antes de proclamar a Independência— vive neste inverno os seus dias mais "quentes". Mais"quentes" e mais agitados do que aqueles trágicos >diasde enchentes, (no ano passado) quando centenas de pes-soas perderam a vida.

Do barbeiro ao prefeito, do • pescador da Ilha daMadeira (porque lá também tem a sua Ilha da Madeira)ao delegado de policia, o famoso "Mão de Ferro", to-dos são unânimes em afirmar: a história de'Itagual di-vide-se em duas partes: Antes e Depois de Cristiane —a menina da mão implantada.

"FERIADO NACIONAL"

Itagual toda é um impacto.. O feito do médico GilsonBraga que reimplantou com sucesso a mão dá meninaCristiane, decepada num desastre, e a repercussão que .teve em todo o mundo é o assunto do dia. Mais do queo sucesso da operação o povo comenta as condições em queela íoi realizada. No Hospital São Francisco Xavier.Um prédio velho, mau cheiroso cuja construção data de1810 e onde a chegada de uma seringa nova é comemo-rada como se fosse "Feriado Nacional", fazendo as enfer-meiras sa*rem saltitando pelos corjedores, de paredesimundas, gritando: "Chegou a seringa, chegou a serin-gaaa. Novaaa!"

Com 50 leitos e 60 doentes, (os que sobram ficamalojados na secretaria do hospital ou nos corredores),o, "São Francisco Xavier" — hoje famoso em todo omundo — não recebe a minima atenção ou verba porparte de qualquer «autoridade municipal, estadual oufederal. O hospital vive praticamente das poucas con-sultas que são pagas "de acordo com a cara e as possesdó freguês". O dinheiro vai todo para comida. Diária-mente, à beira de dois fogões velhos e encardidos, ascozinheiras Dulcina e Benedita, repetem na cozinha dohospital, o "Milagre da Reprodução", para atender àsdietas dos internos.

Água encanada, não existe. A água que serve paracozinhar, atender os doentes e para a limpeza do pré-dio é retirada do fundo do quintal do hospital, com bal-des e vasilhames que são carregados pelos próprios do-entes. A situação chegou a tar ponto que basta dizerque "para dar mais' lugar para os doentes",- o médicoGilson Braga, transformou seu quarto em enfermariae foi morar no quintal, numa pequena casa de tijolosque êle mesmo construiu entre uma operação e outra.

ELIZABETH, A ESPERANÇAAssim, o Dr. Gilson Braga operou Cristiane. Assim

a mão esquerda de uma menina foi salva. Sem recursos,sem nada. Noventa por cento do material cirúrgico dohospital, foi doado pela Rainha Elizabeth, da Inglaterra,,por ocasião das enchentes que destruíram parcialmente acidade.

Agora, a noticia de que a Rainha da Inglaterra vi-sitará o Brasil no fim do ano está empolgando toda acidade. Todos querem ver a Rainha de perto. "Não prò-priamente como Rainha, mas como Elizabeth, que umdia doou quase todo o material médico para o hospitalameaçado de fechamento", conforme nos disse um dosmoradores mais antigos de Itagual.

Será que ela vem mesmo? Já pensou? Bem queela precisava ver o estado em que está o hospital queela tanto ajudou na hora da enchente, comenta "Seu Zé",na conversa noturna de gru pinho, na praça principal dacidade.

Ela é à nossa única esperança, comenta um outro."Mas se não fosse Cristiane, a mão de Cristiane, nin-guém falava em Itagual. Ninguém falava em hospital,ninguém falava na Rainha. Se ela der algum presentea gente deve agradecer a Cristiane,

Não se fala em outra coisa. E ninguém duvida que aRainha Elizabeth possa desviar o seu roteiro e "vir a Ita-guai para ver Cristiane e conhecer o "São Francisco Xa-vier".

ONDE TUDO ACONTECEPara começar a cidadefica localizada no km 42*da an-

tiga estrada Rio—São Paulo. Está dois minutos atrasadada Guanabara, pois por cima dela passa um fuso horário,obrigando o pessoal a acertar o relógio quando chega aoRio. Logo na entrada da cidade, uma barbearia divide aestrada em duas pistas, alertando os motoristas para a pia-ca que diz: "Itaguai, Mão Dupla." O prefeito, Wilson Pe-dro Francisco é da ARENA e conta com os dez votos certosdos seus vereadores. Os outros dnco que compõe a Cá-mara, são do MDB.

O delegado, é o conhecido "Mão de Ferro" que atual-mente está botando o seu "Esquadrão" para apanhar osoito assaltantes do Banco Predial. Está há apenas um mêsem Itagual e já fechou tudo quanto foi cabaré e hotel sus-peito da cidade. Aliás, Itagual tem mais dois bancos e estáconstruindo um terceiro, que será o Banco do Brasil.

A cachaça é boa, mas "Mão de Ferro" — dando umade "Padilha da Baixada" — resolveu mandar fechar os ba-res às 11 d noite.

Aliás, a partir das 9, Itaguaf fica desligada do restodo rnyndo, pois a única cabina .telefônica da cidade a"PSI" — desliga, "porque a telefonista vai dormir".

A Praça principal é a "5 de Julho", data da fundaçãoda cidade, mas para o homem da terra a mais famosarua de Itaguai é a "Amélia Louzada". Mãe de Júlio Lou-zada (aquele dos conselhos sentimentais) que foi "umabrilhante professora de Itaguai".

Tem time de futebol. Mas o que eles gostam mesmo éde jogar baseball. Existe um time famoso, o "BumkaClube" cujo presidente é o japonês (japonês mesmo) Joa-quim Inonê, que também é o dono do cinema do centro dacidade. Isto não quer dizer que o futebol seja despreza-do: o Itagual Atlético Clube que fica lá pelas bandas deVila Margarida, disputa o campeonato fluminense.

Na porta do Cemitério o coveiro faz questão de mos-:trar numa tabuleta em que se lê ao lado do desenho deuma caveira: "Não te orgulhes. Já fui o que tu és. Tuserás o que sou." A maioria das sepulturas são de japo-nêses, mas uma das -mais bonitas — segundo palavras doeram desembarcados davIIba da<Madeira;

CIDADE

QUENTE,

EM TEMPO

DE

INVERNO

Texto:

Luiz-Carlos

Sarmento

Fotos:

Osmar Gallo

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A EXATA E CORRETA INTERPRETAÇÃO DE QUALQUER LEI FEDERAL, ES-

TADUAL OU MUNICIPAL SOBRE OS DIVERSOS IMPOSTOS (IPI, ICM, IM-

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TES EM ÂMBITO NACIONAL. -¦ ¦¦'¦•¦[

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CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

INTERPRETADO

do pref. JOSÉ WASHINGTON COELHO, novo lançamento das EDI*ÇÕES CORREIO DA MANHA. i \

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I939S

p

V

1-* caderno CORREIO DA MANHA, tírçn-felra, 4 dc junho de 1068

COMA AMEAÇA 19-HOMEM DO CORAÇÃOBUENOS. AHUDB, Rich-mond. Virgínia (AP • Reu-terá - PP • 011) — O pri-meira paciente argentino detransplante cardíaco, tegun-do da América Latina, En-rique Serrano, de M anca,continuava em coma na ma-abi de ontem, mu nlo apre-tentava qualquer tintam de«ejetei* «gundo et «Micosd» Clinica Modelo de Lanut,«itueda a IS quilômetros docentre de Buenos Atoes. Ser*rano foi operado pelo dr.Miguel Beiltizi, chefe daequipe, que ji tem em ob-eervaçlo mait dois paclen-.tes.:' Contente o boletim medi-eo de ontem, ttirique Sena-90, embora inconsciente,•presente normaU a tampe*ratara, a respiração e a am*eêo aaugutaaa. Operado rotttfef efeU Serrano tol oW pedante de transplantecardíaco tm todo o mundo.intendo entrou no hospital,este1»» praticamente desen-finado • es médicos lhe te*Ham dado «pau quatrodias de vida.

'.

Os especialistas definemteu estado, nesse periodo pós-

operatórto. eomo "satiafató-rio, mas estaclonário", ma-nifestando teu otimismodiante do aumento dos re-ílexos neurológico» do pa-ciente, relacionados eom es-timulos de dor, sintoma queconsideram como indicio darecuperação dos sentidos.Serrano, ex-caixeiro-vlajan-t* reeebeu o condo deEmílio TomasetU, líder sin-dical de 47 ano* que morreuvítima de um derrame eere-bral. pouco antes do trans-plante.

CcmpUcaçCes raiais surgi-das domingo último preo-cuparam os médicos, agoiamate tranqüilos com a levemelhora do paciente. Afir-aam que tais afecçOcs siocomuns em opemcOes detsaaaturesa, opinião de quetambém participa o dr. MI-guel Beltai, o mate cautelo-eo de todos, quanto ia lnfor-maçOes sObre o estado deSerrano. O dr. BeUlzzi reite-roa ontem tua disposição depraticar outras Intervençõesde transplanto cardíaco. Se-gundo um dos integiantet daequipe, dr. Hector Ruggero,

dois pacientes se encontramna Clinica par» éate fim.

Revelou ainda o dr. Rug-gero que foi feito em Sorl-que Serrano uma dlilite pe-ritoneal para extração de li*quidot, com o emprego detuna solução salina, "aplica-«io lógica e normal pés-operatória neste espécie decirurgia maior". O pacitn-to. na madrugada de cotem,tinha a pratõo máxima de13 e mínima de t, tempera-tura reta! de 37,5 graus eaxilar de 36J. Seu pulso re-glstrou 90.

MORRE RXEXT

No Medicai College otVirgínia Hospital, em Ri-chmonrt, morna Joseph G.Klett, de 54 enot, de Orsn-ge, Virgínia, umn. semamapós ter recebido nm nOvoccraçio. Klett morreu siba-do às 19h38min (hora deBrasília), vítima de uma"deficiência do • coraçãotransplantado", segundo ohospital. Acrescentou que "apior» do paciente começourepentinamente", inftanan-do que ainda nlo foi deter*minada » causa do fracassodo transplante.

CIRCULAÇÃO NAO AFETA BOIADEIROSAO PAULO (Sucurtal) —O coração nftvo do boladei-ro Joio Ferreira da Cunhacontinua batendo normal-mente, muito embora o bo-ktim de ontem, pele ma-nhi, divulgado pelo Hospi-tal du Clínicas tenha in-formado que «surgiram dis-crétos. perturbações respl-ratórias e circulatóriai, masquer não afetam teu esta-do geral, considerado ani-mador". João já come detudo « deu os primeirospassos, indo da cama atétuna poltrona existente emseu quarto. A força de von-tade do mato-grossense éenorme e está reagindo deforma a surpreender, mes-mo ot j próprios médicosqué o cercam diariamente.,7A. jovem j Mercedes

Scuderlo Leme, que fêz otransplante renal e. teveque ser reoperada, tam-bem ettá passando bem,alimentando-se otlmamentee .demonstrando tranqflili-dade. ':...

NOVO TRANSPLANTE-'•' '¦¦".¦;'¦: *:7":7AMuito embora ce médl-

cot da equipe do dr. Zer-blnl não confirmem e-no-«cie, sabe-se que nòv otransplante cardíaco esta-ria na iminência de ser rea-lizado no Hospital das Cli-nicas.: Ontem chegou a cor-ren rumores nos corredo-res do SC de que a equipejá se estava preparandopara nova intervenção d-rúrgica, como » feita noboladeiro João Ferreira daCunha, mat os rumores nãote confirmaram.

COMIDA

Joio continua alimen-tendo-te multo bem. No

domingo comeu purê debatata, bife cozido, picadoem fatias miúdas, suco delaranja e pudim. Não come' mais na cama; levanta-se,vai até um sofá que fica apoucos passos do leito, etambém não. permanecedeitado o dia todo, prete-rindo sentar-se ou encos-tar-se nos travesseiros. Ou-ve música e conversa comos médicos e enfermeiras,de bom- humor.. , • ¦

. Em seus bate-papos comos médicos, JoSo continuainsistindo em voltar à en-teimaria onde se encontra-va antes de ter operado,pois lá se distraia com osoutros pacientes. Mas o dr.Decourt, que é quem maispassa o tempo com João,acha qúe êle' deverá ficarisolado, pelo menos pormais 20 dias.

'.... , MERCEDES ,.

Mercedes Scudelro Leme,.a receptora do rim, tegun-dò o boletim do HC conti-

. nua reagindo muito bem, do•ponto de vista geral Comu-j nicativa, evolui seu estado

satisfatoriamente, após arevisão cirúrgica realizadahá quatro dias.

. Ontem, .houve uma ligeiradiminuição da diurese, noorganismo: de Mercedes, oque poderia indicar umapoúlvel rejeição, combati-da pelas medidas tomadasimediatamente pelo dr.Emil Sabbaga, com radiote-rapia local.

CADÁVERi

Enquanto isso, o cadáverde Luís de Barros, doador

do coração e do rim, encon-tra-se ainda no necrotério daFaculdade de Medicina,apesar de já haver autoriza-ção para que seu enterroseja realizado. O dr. Ar-naldo Siqueira, em cujasmãos se encontra o ates-tado de óbito de Luís, es-perou ontem pelo advoga-do da família, mas êste,que havia ido ao Rio de Ja-neiro, não tinha regressadoaté a noite, esperando-seque hoje compareça ao HC.

O advogado João Bernar-des da Silva deseja ver oslaudos técnicos e a peçapolicial que instrui o caso.Somente depois de se con-firmar se Luiz Ferreira de

.Barros estava realmentemorto na hora em que toiretirado seu coração e apósa verificação dos laudos é

; que êle deverá determinari a retirada do corpo, para o

enterro.¦

r PRISÃO DESMENTIDA

O gabinete do secretáriode Segurança Pública emface de reportagem publi-cada em vespertino destacapital, em sua edição de30 de maio, sob o título"Polida quer prender Zer-bini", veio a público paradesmentir, fundado em do-cumento assinado pelo de-legado Osman. Victorino, oteor das dfclarações atrt-buídas i autoridade policialpor aquele noticiário.

RESPIRAÇÃO MATA XIFÓPAGAS, Devido a complicaçõesrespiratórias, morreram asmeninas xifópagas nasci-"das em Caxias na última5.*-feira, depois de quasetrês dias de vida. Os mé-dicos do Hospital-Materni-dade do SASE (Serviço deAssistência Social Evangé-lica) já estavam prepara-dos para a intervenção ei-rúrgica que iria separar asxifópagas, mas às 5 horasda manhã de domingo asmeninas morriam. DonaJúlia, mãe. das xifópagas,soube da morte de suas fi-*lhas pelo rádio e teve umacrise de choro. - ;' As meninas pastavambem desde á cesariana, naquinta-feira, todavia namadrugada de domingo oaparelho respiratório co-meçou a falhar. O coraçãobatia normaL O médico de«plantio chamou as enter-jmelras e tentou salvar as¦xifópagas. Eram 5 horas. Odia surgia. Terminava a es-

perança de todo o Hospi-tal-Maternidade.

Dona Júlia deverá teralta amanhã se tudo correrbem. Os médicos do Hos-pltal-Matemidade do ....SASE, desde o nascimentodas xifópagas, vêm tra-tando do estado psicológicode dona Júlia, que nãoquer ter mais filhos. Suaprimeira experiência foitriste. Os médicos acredi-tam que dona Júlia fiqueboa do trauma. Tudo farãopara isso. O pai das menl-nas, sr. AntAnlo Carlos Sl-m6es da Silva, esteve nodomingo, visitando sua es-pAsa. A dor é a mesma.,Ele demonstrou muitapreocupação com dona Jú-lia. Afinal ela só tem 24anos é a maior alegria queo sr. Antônio quer ter jun-tamente com dona Júlia éoutro filho. Esse foi o se-gundo caso concreto de ai-fopagia ocorrido no Bra-sil. O primeiro tol no ini-cio do século e as criançastambém morreram. A preo-

cupação maior de dona Jú-lia é pensar que os próxl-mos filhos poderão nascerligados, mas os médicosesclarecem e tentam demo-vê-la dessa idéia. -

XIFOPAGIA

Segundo os médicos, axifopagia se dá quando oespermatozóide se encontracom o óvulo e forma umacélula. Esta depois se di-vide. Se se dividir em duaspartes, já se sabe que nas-cerão gêmeos, univitelinos.Terão o mesmo sexo.Acontece que se essa divi-são não fôr perfeita, isto é,não se divida totalmente, aparte que fica entre asduas células também crês-ce. E as crianças nascemjuntas. E se fôr xifopagiaverdadeira, nascerão cola-das do apêndice xifóide atéi região umbilical. Foi oque ocorreu com as meni-nas de Caxias. Caso raro.E difícil também a opera-ção.

OBRASIL JA TEM 1L-GERADOR: NEUTRONS

BRASÍLIA (Sucursal) —Ontem, na Câníara, o sr.Osvaldo Lima Filho (MDB-PE) comunicou àCasa o feito notável do fí-sico padre Cario Borghi,diretor de Pesquisas doInstituto de Fisica e Centrode Energia Nuclear da Uni-versldade Federal de Per-nambuco, que idealizou econstruiu um gerador denêutron — o primeiroaparelho do gênero fabrica-do no Brasil, congratulan-

, do-se com aquele emlnen-|te cientista e com a Univer-sidade por essa realização.-

Salientou o parlamentar[que aquele tísico italiano

vem trabalhando há oitoanos no Instituto de Físicado Becife e como a Univer-sidade não dispusesse deverbas para a aquisição da-quele instrumento cientííl-co, cujo custo ascende a60 mil cruzeiros novos, ten-tou o prof. Borghi dese-nhar e construir o geradorde nêutron nas oficinas daUniversidade.

Depois de um ano e meiode trabalho e experimenta-ções científicas, eis que ocientista Borghi entrega àUniversidade Federal dePernambuco, um geradorde nêutron, o primeiro apã-

relho fabricado no Brasil."Consegui, afinal, afirmou,surpreender a muita gen-te graúda que de iniciopensava ser a minha idéiaum conto de fadas."

O professor Borghi dis-pôs apenas de dois mil equinhentps cruzeiros novosliberados pela ComissãoCentral de Pesquisas daUniversidade. Mas preva-leceram sua persistência etenacidade de um cientistados mais qualificados quea Itália já mandou para oBrasil. Seu trabalho mar-cará época no panoramacientífico do Brasil.

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BOURGUIBA ASSINAACORDO CULTURAL

PRIMEIRA IMPRESSÃOImpressionou bém o tato politico de Bourjptiba Júnior

O chanceler da Tunísia,sr. Hablb Bourguiba Jr;,logo após chegar, na ma-nhã dc ontem, ao Brasil,iniciou o seu programa ofi-ciai com uma visita, it Uh,ao Itamarati, onde foi re-ccbldo pelo titular da Pas-te, com quem eonferencloucerca de uma hora, tratan-do, especialmente, da ins-talaçio de uma Embaixa-da tunlslna no nono País.Todos os diplomatas quecom éle estiveram se con-fessaram agradávelmentosurpreendidos com a suamoderação e lucidez poli-ticas.

Hoje, ás 10h4Smin, ochanceler Bourguiba Jr.voltará ao Itamarati paraa solenidade de aninatu-ra de um AcAido Culturale de outro sobre Passa-portes. Tal cerimônia che-gou a ser ameaçada decancelamento devido aatraso na chegada das con-trapropostas tunisinas, emdecorrência da greve geralque as impediu de virempor Paris.

No ItamaratiO chanceler Bourguiba

Jr. foi recebido, na entra-da do Itamarati, às llh,pelo chefe do Cerimonial,embaixador Jadntho deBarros, que o conduziu aoGabinete do ministro deEstado, a quem o visitan-te deií informações sóbreseu pais, falou da situaçãointernacional e da possibl-lidade de instalação, noBrasil, de uma Embaixadada Tunísia. Acompanha-ram o chanceler tunlsino,durante sua visita ao Ita-marati, os srs. HachemiSakka, diretor' do Depar-tamento Comercial do Go-vêrno, Sadok Bouzaien,subdiretor do Departamen-to Político, e MohamedMegdlche, subdiretor doDepartamento de Coopera-ção Intelectual, os quaisintegram a comitiva visl-tante. Segundo o Itama-rati, estiveram presentes

ao encontro ot embaixa-dores Mário Gibton Barbo*sa, secretário-geral de Po-litica Exterior, Lauro Es-corei, secretário-geral ad-junto para Assuntos daÁfrica e Oriento Próximo,e Frederico Chermont Lis-boa, chefe da representa-ção diplomática do Brasilem Túnls, bem como o te*cretário Antônio AmaralSampaio, chefe da Divisãodo Oriente Próximo, colo-cado i disposição do vi-sltante. A todos esses di-plomatat o sr. BourguibaJr. surpreendeu, agrada-velmente, pela serenidade,objetividade e realismo desuas posições sóbre os te-mas da política internado-nal, Inclusive o conflito doOriente Médio.

Com NegrãoDepois do encontro com

o titular do Itamarati, a co-mitiva visitante, já inte-grada pelas sras. Bourgui-ba Jr. e Sakka, se dirigiupara o Rio de JaneiroCountry Club, onde lhe foioferecido um almoço pelogovernador Negrão de Li-ma e sr». Além da comiti-Va do ministro tunlsino,participaram do almoço ochanceler brasileiro, o pre-sidente do Tribunal de Jus-tiça, desembargador AloisioMaria Teixeira, o presiden-te do Tribunal de Contasdo Estado, ministre GamaFilho, bem como represen-tantes do Corpo Diplomáti-co, secretários de Estado efiguras da sociedade cario-ca.

ComércioA tarde, os três membros

da equipe que acompanha ochanceler Bourguiba Jr.voltaram ao Itamarati, on-de, durante mait de três ho-ras, discutiram os termos eos detalhes finais concer-nentes aos Acordos que te-rão hoje assinados. Namesma ocasião, juntamente

com diplomatas brasileiros,fizeram um exame geraldo intercâmbio comercialda bastante modesto — dada bastante modesto, daordem de US| 5 milhõesanuais com vistas a incre-mentá-lo. A idéia há temposaventada, da troca de na-viot brasileiros pelos tosta-tos de que a Tunísia é gran-de exportadora, voltou àbaila. Examinaram-se,também, as dificuldade! en-frentedat, até agora, paraaumentar o intercâmbio co-merclal braslleiro-tunitino,especialmente a falta da 11-nhtt marítimas regularesentre os dois palies e a pou-ca complementaridade en-tre at duas economias, que,no plano comercial, tiomait ou menos concorren-tes. Finalmente, debateu-se a instalação da Embai-xada da Tunísia no Brasil,pois ji existe, desde 1901,uma representação diplo-mática .brasileira funcio-nando em Túnis.

ProgramaHoje, o chanceler Bour-

, guiba Jr- iniciará seu' pro-grama, com a deposição' docoroa de flores no Túmulodo Soldado Desconhecido,ás lOh, seguindo-se, is ...10h4Smln, no Itamarati, aassinatura dos dois Acordosbrasileiro-tunisinos. As 13b,no Copacabana Palace, élaconcederá entrevista coleti-va i imprensa, e, as ....20hl5min, participará dacerimônia de troca de con-decorações, no Itamarati,onde, logo a seguir, lhe se-rá oferecido um jantar pelochanceler brasileiro.

Amanhã, o chanceler tu-nislno, acompanhado de suacomitiva, partirá, às ,8b, pa-ra Brasília, onde visitará opresidente da República, isllh45min, o ministro LuizGallotti, presidente do Su-premo Tribunal Federal, ás16b, e os presidentes doCongresso Nacional, Cima-ra dos Deputados • Sena IoFederal, ás 18h30mln« j

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10 CORREIO DA MANHA, têrço-íoiro, 4 do junho dc 1900 1.° Caderno

UNIVERSITÁRIOSEM GREVE GERAL

_£_••-

Contra o pagamento deanuidades, a transformaçãoda Universidade em Funda*«io, mais vagas e verbas pa-ra compra de materiais, ocom o apoio dos professores,todas as faculdades da UFRJestio em greve de 48 horaaa partir de amanhi, confor-me decisão ontem tomadapelos diretórios acadêmicos.

O movimento não pretendeadotar a Linha Francesa, in-vadindo e queimando facul*dades porque — segundo osestudantes da Etcola Nado-nal de Química que ontem,Já em greve, fizeram assem-bléia na Praia Vermelha —"desta vez temos o apoio dosprofessores universitários,reconhecidamente mal pegose iludidos com as promessasdo presidente Costa e SUva".

CARTA NA MESA

Na assembléia de ontem,na ENQ, 600 estudantes re-clamaram do reitor da UFRJ .em exercício, professor Cie-mentino Fraga Filho, res-posta à carta aberta do DI-retório Central dos Estudan-tes, que foi posta na sua me-sa de trabalho, semana pas*sada, denunciando os moti»vos pelos quais a Universi-dade Brasileira está em ori-se, a ponto "de fazer comque nossos melhores cientis-tas fujam do País em buscade terras onde vêem reco-nhecida sua capacidade pro-fisslonal".

Disseram os •¦ estudantesque, apesar de terem postoo documento na mesa doreitor, "êste nem ligou paranada, está claro que não de-sejtt abrir o jogo, falar fran-camente: a ÜSAID é a maisinteressada em transformarnossas universidades emfundações, para que então,presas aos seus próprios re-cursos, solicitem ajuda àsagências estrangeiras de fi*«andamento, ficando entãodependentes até no currí-culo, que passara a ser im-posto".

Na Escola Nacional deQuímica QS estudantes dis-seram que "o mesmo lixo quedomina a entrada do prédioé o que domina a gaveta dosdiretores, partindo do princi-pio de que o Governo consi-dera lixo os memorandos quepedem verbas para comprade materiais, que ali caem,p ficam".

JJK • -asseiabféisrdr "•ontem"

exigiram que o reitor FragaFOho informe publicamenteem que pé estão os NCi$ 92mü que seriam destinados aFaculdade e "por que, novestibular do ano passado asvagas diminuíram de 150 pa*ra 100, se no Brasil faltamquímicos?"

• Para eles, no caso, o mer-cado de trabalho saturado é

o da Guanabara, onde umquímico ganha NCrf 450,00e um professor unlversltà-rio, inclusive desta eipecia*lidade, ganha NCri 430,00porque os governos até hojenio ee interessaram porquem ensina, aeja superior,médio ou primário".

CARTA ABERTA

t a seguinte a carta aber-ta do DCE, enviada à Rei-toria da UFRJ:"Há tempos, nós estu-dantes temos marcado po-sição, dentro e fora dasFaculdades, em assembléiase em nossas manifestações,contra os cortes e reduçõesde verbas nas Universida- .des federais, que de ano aano se tornam mais acen-tuados, e contra as tenta-tivas, cada vez mais mten-sas, de transformá-las emfundações, reivindicando elutando por mais verbasfederais e por Universida-des livres e gratuitas: au-tónomas.'Neste

ano de 1968, os fa-tos acima apontados cul-minaram numa crise semprecedentes. Sabemos, e éda própria Reitoria que nos

! vem a constatação, que,"sem verbas, a Universi-dade fecha em agosto".

Talvez não feche masseja transformada em fun-dação, que seria a sua eli-tização e subordinação ainteresses que não neces-seriamente os do povo bra-silelro. Ambas hipóteses ,nos são inaceitáveis.

i Mas não somos somente' nós estudantes que temos' sido duramente atingidospor esta crise. Os proíes-sores o têm sido em escalaigual, ou talvez maior. Alémde perceberem salários in-dignos de sua elevada fun-ção, sabemos que estes nãolhes têm sido pagos regu-larmente. Isto leva muitosmestres a, por questões desobrevivência, abandona-rem o magistério, e a pes-quisa, ou, no mínimo, a nãose dedicarem integralmen-te ao ensino. Outrossim,conhecemos os ideais queos movem e o esforço comque se dedicam a mantere elevar a Universidade,

! parte integrante de suasJ .vidas. Êste esforço e esta

__[jdfisücj>5ãer«_Ju vullífeTn-| calculável, devem ter tuna' medida mínima na manu-

tenção e desenvolvimentoda Universidade federalautônoma: livre e gratuita.Nunca se aceitaria sua de-preciqção donsubstanciadana transformação em fun-

' dações.! Define-se, assim, a par-

tir de reivindicações e in-terêsses comuns, a neces-

sidade da aliança entre pro-fessóres e alunos. Estaaliança poderá ser concre-tlzada na campanha pelaUniversidade autônoma, li-vre e gratuita, e pela ime-diata concessão de maisverbas federais. Uns e ou-tros participarão dentro desuas possibilidades, pro-curando sempre debaternossas possíveis dlvergên-cias (e classificar nossasconcordâncias) de modo aestreitar nossa participaçãoconjunta, tornando estaaliança tio sólida quantoexige a campanha.

Todo e qualquer profes-sor , ou funcionário que,compreendendo esta neces-sidade, participe conosco,será um elemento preciosona formação desta aliança,e em cada caso teremosdado um passo importantena direção de uma vitóriaque não seria apenas nossa,mas sim de todo o País,quanto ao seu presente efuturo: um ensino melhorsob todos os aspectos."

ADESÃO

A Faculdade de Mediei-na da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro, apósuma assembléia geral demais de três horas, da qualparticiparam 900 estudan-tes além dos líderes daUME, UNE, do DCE Livree alguns professores da es*cola, aderiu à greve gera!.

OS PROFESSORESi-' Foram convidados a par-

ticipar da mesa de traba-lhos da assembléia os pro-íessôres Antônio Paes deCarvalho, de Fisiologia,Allpio Bruno Lobo, deHistologia, Eduardo PenaFranca, de Biofísica, eHujnberto Barreto, de Ana-tomia. O professor Paesde Carvalho falou sobre aimportância de uma àná-lise mais profunda do pro-blema, pois as verbas emsi não podem resolvê-lo:"É preciso saber exata-mente que estrutura uni-versitária pretendemosconstruir para que nossos,ideais sejam realmente

' atingidos." Sugeriu ainda! que se levasse adiante a| idéia do diretor da escola;| prof. Lem» Trfll>fHi d_fc-ae

***Bt*

ATOS RELIGIOSOS

NOVENA MENINOJESUS DE PRAGAOhl Jasus qua diSMitts; Paca

• racabarft, procura • acharia,bata • as portai ta abrtrle. PerIntermédio da Maria, Vossa Sa.grada Mie, au balo, procuro •Vos rogo qua minha praco solaaltndida: (menelona-sa o po-dldo).

Ohl Jesus quo dissestes: Tu.do quo pediram ao Pai om meunome SI* atenderl. Por Inter*médio de Maria, Vosse Sagra-da Mie, e, humildemente, rogoao Vosso Pai em Vosso nomeque minha oraçlo se|a ouvida(menciona-se o pedido).

Ohl Jesus que disseste: OCéu e a Terra passaria mas aminha palavra nio passari. PorIntermédio ds Maria, Vossa Sa.grada Mie, eu confio que ml-nha oração seri ouvida (men-clona-se o pedido).

Rezar 3 Ave-Msrias e 1 Salve-Rainha.'

Agradeço uma graça alcança.da.

BEATRIZ.S0MJ

AO GLORIOSO MENINOJESUS DE PRAGA

Agradece V. L. M. 4130

AO GLORIOSO MENINOJESUS DE PRAGA

Agradeço a graça alcançada.

CARIOCASPOR VAGA

PROFESSORES EM SPAPOIAM ALUNOS EPROTESTAM NA RUASAO PAULO (Sucursal) — Cohcentração-monstrodefronte à Assembléia Legislativa de São Paulo, às16h30min de hoje, manter a classe ein permanenteassembléia e mobilização geral hos estabelecimentosde ensino secundário cia capital foram ós princi-pais itens-aprovados na reunião de professores doensino secundário e normal, realizada no domingo àtarde no Teatro da Universidade Católica, tudovisando à revogação da Portaria 31 e à nova redu-ção do Projeto 210.

Mais de 1.300 professoresestiverem presentes à assem-bléia que foi presidida peloprof. Raul Chwinden e queteve a duração de mais decinco horas.'Vários oradoresfalaram e posteriormente foivotada proposta da .comissãocoordenadora da classe queluta contra tt portaria 31 é oprojeto 310 do Governo doEstado. . '

Os professores aprovaram,por grande maioria, a con-clusão do prof. Darci Passos,eôbie a Portaria 31, Consoli-dação das Leis do Trabalho,

' Projeto de lei 210, bem comoas propostas sobre estas

' conclusões. A conclusão aque se refere, a portaria, pe-de a classe que "a assem-bléia permanente passe a di-riglr suai análises criticas ereivindicações diretamente ootexto do Projeto de lei 210, .ora submetido à manifesta-ção dá Assembléia Legisla-tíva. Quanto i CLT, a con-clusão é de que o Governoestadual deve cumprir comsua obrigação constitucionale trabalhista de pagar ossalários de seus empregadosnos prazos que são de lei,purgando sua já configurada

. mora salarial relativa ao '' .mês i de abrllV Relativa- ;• mente ao. Projeto .210, as ;

r ama"",'

larlal; seja explicitada, atra*vés de mensagem aditiva doPoder Ekecutlvo ou da As-sembléla Lc^laiaUya, que aJornada máxima de traba*lho se refira exclusivamenteao servidor público, excluídoo serviço particular de qual*quer natureza para o artigo14 do mesmo projeto; sejafixada com audiência a par-tlcipação da classe, atravésde comissão eleita por elaprópria em assembléia, naregulamentação admitida pe*lo parágrafo único do arti*go 14 do Projeto 210; e seja,suprimido o texto do artigo17 do projeto de lei que ins*titul "inadmissível teto sa*.arial".

ESTUDANTES DA PEI

"| formarem pequenos grupos

j para a discussão e forara*| lação de diversos pontos,| declarando que "a nós in-i teressa lutar em íavor de| alguma coisa, e não ape*

nas contra essa ou aquela| entidade". O professor co-j looou-se em posição con-I traria à da greve marcadaf pelos estudantes, acreditan-[ do que os problemas pode*

riam ser debatidos em aula.

Paulo Pedro dos Santos(MISSA DE 7.° DIA)

David PUlar e senhora; Albertina e Nair Simões;Germania Bastos e Neusa Timponi; Manoel Olímpio. Car-nelío e senhora; Jair Borges Delgado; Maria Dulce OU-veira; Nestor Cervetra e senhora; Helena C. Rodrigues;Ana Amadel Soares; Maria Joana Fernandes e filha, eon-vidam parentes e. amigos para a missa em memória doseu prezado amigo PAULO PEDRO DOS SANTOS, a rea-lizar-se amanhã, quarta-feira, dia 5 de Junho, ás 9h30min,na Candelária. 349

série de considerações sóbreas anormalidades contidas nomesmo (jornada normal detrabalho, redução salarial,aulas excedentes, participa*ção de classe na regulamen-tação e teto salarial) pro*pondo que "sejam reduzidospara 14 semanais e 63 men-sais as aulas ordinárias, pa-ra o artigo 12 do referido'projeto. Seja alterado para1/63 avós à referência docargo o valor de sua aulaexcedente, para o artigo 13do Projeto 210. Seja excluí-da a incidência do artigo 40dêsse projeto, do professora--do, para evitar a redução sa-

Enquanto isso, em SãoBernardo do Campo, com aaceitação, pda reitoria daPUC do pedido de demissãodo diretor da Paculdade deEngenharia industrial, prof.Joaquim Ferreira Filho, to-ma novos rumos a crise sur-gida naquele estabelecimen-to. Embora entre as reivln*dlcações estudantis figuras*se a. destituição de toda adiretoria da escola, esse fatoconstituiu o primeiro passopara a solução do impasseQUO iMMW fw «liTio* ».rem o prédio da faculdade.

g. Hoje eles estarão reunidos[ em asembléla geral, a fim[ de escolherem entre os pro-( fessóres, seis nomes que,[ eventualmente integrarão a! próxima direção da escola.\ Uma comissão constituídaf de alunos e professores será[ também elaborada para se[ encarregar de estruturar{ uma plataforma mínima de[ trabalho, para apresentação[ao novo diretor. Dependerá

[ da aquiescência deste às exi-[ gênclfls dã plataforma &

[ suspensão ou não do movi-f mento grevista mantido pe-

los alunos já há 10 dias.

Secundaristasdenunciamcoação moral

Alunos do Colégio Esta-dual Camilo Castelo Bran-co protestaram, ontem, con-tra "o cerceamento da 11-berdade de reunião e dis-cussão dos problemas dossecundaristas carioca vi-gente nos educandários pú-bllcos e particulares daGuanabara,*com a coni-vencia dos próprios profes-sores, que não permitemaos alunos o pleno uso daliberdade de expressão dopensamento". Frisaram, emnossa redação, que o mo-vimento de cerceamento daliberdade nos colégios se-cundários , teve inicio noColégio de Aplicação daFaculdade de Filosofia daUniversidade Federal doRio de JanelrOT—

A Comissão de Alunosdestacou o fato de não lhesser permitido nem manterum diálogo com os profes-sores, por ordem direta dosdiretores dos Colégios, prin*cipalmente do Camilo Cas-telo Branco. E mais: faltamnaquele colégio laboratóriosde Química, Física, Biolo-gia e História Natural, oque não possibilita aos pro-fessóres ministrar aulas

. práticas. Os alunos disse-ram que "mendigamos nasruas da cidade recursos pa-ra a construção dos labora-tórios e arrecadamos mil eduzentos cruzeiros novos".,

"FESTAS"

A Comissão dos Alunosdo Colégio Camilo CasteloBranco afirmou que o di-retor daquele educandário,sr." Àluízio Peixoto Boy-hard, pediu aos estudantespara.que dissessem à im-prensa que o dinheiro arre-cadado não ia sèr empre-gado na construção de la-boratórios, mas sim em íes-tas, em especial nas come.-moraçõés juninas, para quenãò fosse revelada pübli-camente a sua omissão emrelação aos problemas doColégio. Salientaram.os es-

. tudantes que o diretor doCECCB nfio permitiu a rea-lização da Assembléia dosAlunos nas dependênciasdo Colégio.

Os alunos do Camilo Cas-telo Branco declararam qúeuma estudante daquele es-' tabelecimento de ensino íoi

! expulsa "arbitrariamente"'

pelo diretor do Colégio, ten*' do um professor qualifica-: do a atitude do diretor

. Aluizio Peixotorismo para amedron-

f tar todos os alunos". O Co-I légio Camilo Castelo Bran-' ço entregou — afirmaram' os alunos—a ficha de vários! estudantes do educandário' à Delegacia de Ordem Po-' lítica e Social". Termina-' ram dizendo que 'ío secre-' tário Gonzaga da Gama Fi-' lho, da Educação e Cultu-

ra, tem-se revelado total-' mente omisso em relaçãoao caos educacional reinan-te no Colégio Camilo Cas-telo Branco". E mais: "aesposa do diretor AluizioPeixoto Boynard, que é co-

,' ordenadora dò Colégio, é¦ quem o incita a entrar em' choque permanentemente. coni os estudantes"./

D. VALDIR DEFENDEDIÁCONO ACUSADODESVBVERSÃO: CSN

O bispo Dom Valdis Calheiros, da Diocese doVolta Redonda, prestou, ontem, depoimento como tes-temunha de defesa do diácono francês Guy MichelCamile Thibault e dos estudantes Carlos Rosa deAzevedo, Jorge Gonzaga e Natantel José da Silva,acusados de atividades subversivas na CompanhiaSiderúrgica Nacional.

No inicio da audiência o Conselho Permanentede Justiça da 2.* Auditoria da Aeronáutica decretoua revelia de Guy Michel, tendo o advogado Lino Ma-chado Filho levantado a questão de ordem de queo seu constituinte fora repatriado a Franca poe atodo ministro da Justiça, e não deixara o País por tuavontade.

DEPOIMENTO

O bispo dom Valdir Ca-lheiros afirmou em seu de-poimento como testemunhainformante, que "Guy Mi-ehel foi seu hóspede no

^•bispado de Volta Redonda,onde fazia um estágio afim de optar entre serdiácono, com a faculdadede poder contrair o sacra-mento do matrimônio, ousacerdote, permanecendono celibato".

' Disse que "em Volta Re-' donda, Guy Michel davaassistência a grupos de es-tudantes e operários cato;licos, uma vez que podiapraticar todos os atos sa-cerdotais, com exceção decelebrar- missa e confesrsar". Esclareceu que "icomum qualquer pessoa quetenha ligação com a Igre-ja, hospedar-se no bispado,devido a dificuldade - deacomodações na cidade". -

CARÁTER

Dom Valdir Calheirosafirmou, ainda, que duran-te o contato de oito mesesco mo diácono, pôde cons-' tatar que se tratava de umhomem de caráter reto, emulto seguro de sua vo-

Professordefende asFundações

O professor Alberto Soa-res Meirelles, presidente da

.-Fundação Escola dè Medi-cina e Cirurgia, do Rio de

irôT "disse ontem, queo projeto de transformação¦administrativa proposto pe-

,1o .norte-americano Ru-dolph Atcon para as uni-versidades brasileiras,. re-presente, na realidade, aimplantação da fundaçãouniversitária.

f Acentuou que "nossaI fundação universitária não1 precisa, ser baseada no mo-I dêlo norte-americano, poisí deverá..ser subvencionadaf pelo Governo federal. O! professor Soares Meirelles! vê na transformação de1 nossas escolas superiores' em fundações, a única sal-

vaçfio para a universidadebrasileira, "porque propi-

: ciará autonomia financeira,didática e administratva".

cação sacerdotal, dandosempre o máximo de simesmo para acertar. No pe-riodo que esteve em VoltaRedonda — acrescentou— mostrava-se preocupa-do quase que exclusiva-mente com a sua vida desacerdote, demonstrandoaté certa apatia pelos oro-blemas políticos". D. Vai*dir Calheiros disse, tam-bém, que "antes de rece-ber o diácono no bispado,procurou obter informa-ções a seu respeito, cons»''¦ guindo-as com o padre' Point, superior-geral da' Ordem Lourdistas, que•conviveu com Guy virioe' anos".

Sóbre o seminarista Car-los Rosa de Azevedo, dis-se qué "trata-se de um ra-paz que possui a reta in-tenção do sacerdócio, nãose descuidando de teus es-tudos e que a par disso é' um jovem multo sensível

' aos problemas vinculadosà realidade nacional".

Na mesma audiência,prestaram, ainda, depoi-mento como testemunha

. de defesa o padre MareeiThiblot, professores Mar-,tins e Péricles Acácio Mu-niz.

Freira acha ,jovem rebeldeinsatisfeito

t — Os movimentos de pro-r testos da juventude nanam-f- dò inteiro sáo, em soa esaln-I cia mais profunda, motiva-l dos péi» insatisfação dos jo*f vens em face de multas de-I lidênclas e da falta de oom*! preensão da sociedade mo*I deras em relação a seus an*f seios de mais liberdade —' disse entem, ao desembarcar' no Galeão, vinda de Roma,! a Provincial da Congregação

Sacré-Coeur de Marie, ma-' dre Maria da Eucaristia Ma*¦'¦ chado.

[• Madre Maria da Encarte*,| tia, a antiga e atual direto-' ra do COléglo da Congrega-

! ção no Rio, respectivamentei madres Maria da Purificaçãoi e Maria da Natlvldade, mata[ a diretora do Colégio de 81o. Paulo, estiveram em Rom_|í participando de um curso def renovação da Igreja*

PEDRO LESSA SPYER(FALECIMENTO)

ZORAIDA. 34S

A N. S. DA REVELAÇÃOrectb!-

2M08Agradece uma gras"

da. MARIQUITA.

ENGENHEIROALÍPIO G. ROSAURO DE ALMEIDA

(MISSA DE 30.° DIA)A familia de ALÍPIO G. ROS ACRO DE ALMEIDA

penhorada agradece as manifestações de pesar recebidaspor ocasião do falecimento de seu querido Chefe e con-vida para a missa de 30.° dia, que fará celebrar amanhã,às 10 horas, na Igreja de N. Sra. do Carmo. 343

ANTÔNIO R0D0LPH0TOSCANO ESPÍNOLA

Almeida e Silva S. A. — Corretora de Títulos e Va-lores, profundamente consternada, comunica o falecimentode seu Sócio-Fundador e Membro do Conselho Fiscal,ANTÔNIO RODOLPHO TOSCÀNO ESPÍNOLA, ocor-rido em Paris, a. 30 de maio último, e convida parentese amigos para a missa em intenção de sua boníssimaalma, a ser celebrada amanhã, quarta-feira, dia 5 dejunho, às 11 horas, no altar-mor da Igreja de N. S». doCarmo. 20855

PAULO PEDRO DOS SANTOS* (Despachante Aduaneiro)

(MISSA DE 7.° DIA)Sua família agradece sensibilizada as manifestações de pesar recebidas por oca-

silo de seu falecimento e convida para missa de 7.° dia que será realizada amanhã4.a feira, dia 5, às 9,30 bs. no alfar-mor da igreja da Candelária. 20838

í José Maurício lessa Spyer, senhora e filhos, cum-prem o doloroso dever de participar o falecimento deseu pai, sogro e avô'— PEDRO— e convidam os de*mais parentes e antigos para o sepultamento a realizar-sehoje, dia 4, às 12 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza n.° 2, para o Cemitério de São JoãoBatista.

PEDRO LESSA SPYER(FALECIMENTO)

COTEC — Construções e Terra Plenagem CâmaraS/A.r. por sua Diretoria e Funcionários, cumprem o doio-roso dever de comunicar o falecimento do DR. PEDROLESSA SPYER —, pai do seu Diretor José Maurício Les-sa Spyer, e convidam seus amigos para o sepultamentoa realizar-se hoje, dia 4, às 12 horas, saindo o féretroda Capela Real Grandeza n.° 2, para o Cemitério deSão João Batista. 96172mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

Yolanda Rache Machado(FALECIMENTO)

Jaime Freitas Machado cumpre odoloroso dever de comunicar o faleci-mento de sua querida e inesquecívelesposa, e convida os demais parentes eamigos para o seu sepultamento hoje,dia 4, às 16 horas, saindo o féretro daCapela Real Grandeza, para o Cemitériode São João Batista. B6173

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1.° Caderno CORRETO DA MANHA, tcrça-folrn, 4 de junho do 19C8

LATICÍNIOS E ovosAINDA EM ALTA «

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Novo aumento verificou-seontem no preço dos ovos nomercado varejista da Qua-nabara, havendo alguns es-tabeleclmentos exigidos atéNCrt) 1,80 pela dúzia doproduto giaúdo, o que cons-tltul recorde na cotação do-quela mercadoria. Comer-ciantes varejistas ouvidospela reportagem disserem quea alta foi promovida pelaaempresas atacadistas que,através de manobras de re-tençao do produto, conse-gulram elevar a cotação aaté NCrt 41,00 a caixa com30 dúzias.

Também a manteiga sofreunovo aumento no varejo,tendo as marcas de melhorqualidade . alcançado NCrt6,20 o quilo, no setor vare-Jlsta carioca. Em São Paulo,os sucessivos aumentos que

.«« empresas fabricantes vêmimpondo nos preços da man-telga e outros derivados doleite levou o comércio vare-

Jlsta a solicitar à Delegaciada SUNAB intervenção fe-deral naquele setor.

HORTIQRANJEIR08Marcada para amanhã no-

va reunião de dirigentes daSUNAB com representantesdo govêmo carioca e direto-res dos grandes mercadosatacadistas de produtos nor-tlgranjairos (CADEG, 6aoSebastião e Madureira), paraa elaboração da nova tabelados preços daqueles produtos,a vigorar a partir da pró-xima quinta-feira nas feires-livres da Guanabara. A ex-reção dos ovoe, cujo merca-do atacadista vem sendo ma-nipulado por setores lnteres-sados no prosseguimento daonda eltista, n&o são espera-das majorações nos demaisprodutos, em face da me-lhorla das condições cllmii-tlcas das regiões produtorasque fornecem ao Rio. Aocontrário, são esperadas atébaixas, principalmente notomate, que ontem já estavasendo vendido por preçosmuito inferiores ao da ta-bela vigente.

LACTICINIOSSAO PAULO (Sucursal) —

O Comércio Varejista de Oe-neros Alimentícios, pediu aintervenção da DelegaciaRegional da SUNAB em SioPaulojunto ée-lndú»tria*uie_loctlclnlos, ante o vertiginosoaumento de preços verifica-dos ultimamente, nos derl-vadoa do leite. Alegam quea comcroiallzaçao daquelesprodutos, por ètte motivo,está cada ves mais difícil,ocasionando prejuízos àclasse. O titular da SUNABPaulista vai pedir instruçãoà direção centrei do órgão,tendo pare laso determinadoà realização de uma pequenapesquisa Junto às Indústriasde derivados. Afirmam oscomerciantes que o queijofresco, que antes custava 2cruzeiros novos o quilo, parao varejista, subiu para 2.80e já chegou a 3,10. A man-telga marca «Leco*. há ummês atrás era vendida pelafábrica a 2,90 elevando-separa 4,60 o quilo, enquantoa "Paulista", da mesma ca-togoria, chegou a 5,10.

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0 Sindicato dos Engenheiros eArquitetos do Estado da Guanabara

Leva ao conhecimento da classe os termos do requerimento enviado aoExmo. Sr. Ministro do Trabalho, relativo à questão das contribuições com-pnlsórias ao INPS, face k Resolução do DNPS n» 876, de 14.12.67, que redu-slu as citadas contribuições, de 8% de seis salários mínimos, para 8% de qua-tro e cinco SM, em contraposição aa Leis 4950-A/66 e 8194/66, sendo queesta última, em seu artigo 82, deu, através do Supremo Tribunal Federal,confirmação e consagração do Salário Mínimo Profissional para o Engenhei-ro e o Arquiteto, no valor de seis SM. do trabalhador braçal.

"EXMO. SR. MINISTRO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeira, com sede na Av. RioBranco, 124, 2* andar, nesta Cidade, devidamente representado pelo seu Pre-sidente, vem expor e requerer a Vossa Excelência o seguinte:

1 o Conselho Diretor do Departamento Nacional da PrevidênciaSocial, tendo em vista parecer do Conselho Atuarial e "considerando, ou-trosslm, a existência do salário mínimo profissional para engenheiros empre-gados no nível de seis salários mínimos mensais'', fixou, pela Resolução n»369, de 19.5.67, o salário-base dos engenheiros autônomos "em:

"3 salários mínimos locais — para os que têm menos de dois (2) anosde atividade profissional;

y ¦¦ . seis salários mínimos locais — para os que têm dois (2) ou mais anosde atividade profissional".

S — A decisão tem sido, até agora, cumprida, sem qualquer objeção,' quanto à parte final, pois, no que ai estipula, há rigorosa concordância coma prescrição da Lei n* 5194. de 24 de dezembro de 1966, no seu

"Art* 82 — As remunerações Iniciais dos engenheiros, arquitetos oengenhelros-agrônomos, qualquer que seja a fonte pagadora, nio pode-rito ser inferiores a seis (6) veies o salário mínimo da respectiva re-giio".

' O mandamento é", como se nota, incisivo, claro e de ordem geral, naooferecendo possibilidades a partlcularixações.

— Se outras categorias profissionais, por falta de prescrições espe-cíflcas, podem ter o salário inicial arbitrado administrativamente, o mesmonío ocorre com os engenheiros, os arquitetos e os engenhelros-agrônomos.Compreender de modo diverso será admitir que a Lei possa ser alterada peladisposição adjetiva, regulamentar. Mas o preceito válido e inflexível é, aocontrário, o de que não há como distinguir, restringir, discriminar ou am-pilar onde a lei não o fax.

— Nada obstante, a Resolução n» CD/DNPS 876/67, de 14 de desem-bro de 1967, com vigência determinada a partir de 1* de fevereiro de 1968,revogou, por completo, a citada Resolução n* 369/67, estabelecendo, em es-cala por tempo de atividade, para engenheiros, arquitetos e engenheins-agrô-nomos, como profissionais autônomos, novos níveis do salário-base, reduziu-do-o, inexplicavelmente, em flagrante discordância, com o referido art* 82da Lei 5194, e, Já agora, em contrário, tombem, a Julgado do Egrégio Supre-mo Tribunal Federal, que decidiu, recentemente, ser constitucional e impe-rativo o disposto no aludido artigo, com respeito aos mencionados proflsslo-nais no exercício da atividade privada.

5 — Com fundamento no que acaba de ser exposto, — espera, o Sindi-cato dos Engenheiros do Rio de Janeiro que Vossa Excelência haja de dls-pensar a melhor atenção ao assunto, determinando as providências necessá-rias, Junto aos órgãos competentes, para que seja anulada, quanto a enge-nheiros, arquitetos e engenhelros-agrônomos, a resolução CD/DNPS/876/68,de 14.12.67, e prevaleça a parte final da Resolução n* 369/67, de conformi-dade com o que determina a Lei e manda a Justiça.

Nestes termos,

Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 3 de maio de 1968.

(a) Antônio Arlindo Laviola — Presidente"

H| Sindicato dos Engenheiros eIpitetos do Estado da Guanabara

7 -¦' Comunica a todos os Srs. associados, bem como aos respectivos empre-radores que, em virtude do Decreto 62.461, de 25.3.68, entrou em vigor apartir de 26.3.68 o novo salário mínimo regional de NCr$ 129,60 e, tendoem vista a letra válida da Lei n» 4950-A, de 22.4.66, os salários mínimos pro-fissionais dos Engenheiros, dos Arquitetos e dos Engenheiros-Agrônomos, bemcomo dos Engenheiros-de-Operação, a partir de 26.3.68, passaram a ser, nes-

I té Estado, os seguintes:

1) SALÁRIO MÍNIMO MENSAL PARA OS ENGENHEIROS, ARQUITETOSi 7 E ENGENHEIROS-AGRÔNOMOS

a) Jornada de 6 horas de trabalho diário: NCrS 777,60b) Jornada de 7 horas de trabalho diário: NCr$ 939,60c) Jornada de 8 horas de trabalho diário: NCr$ 1.101,60d) Jornada de 9 horas de trabalho diário: NCrf 1.263,60

2) SALÁRIO MÍNIMO MENSAL PARA OS ENGENHEIROS DE OPERA-ÇAO E DEMAIS PROFISSIONAIS COM CURSO UNIVERSITÁRIO DEMENOS DE QUATRO ANOS

a) Jornada de horas de trabalho diário: NCrS 648,00b) Jornada de horas de trabalho diário: NCr$ 783,00c) Jornada de horas de trabalho diário: NCrS 918,00d) Jornada de horas de trabalho diário: NCr$ 1.053,00

1

Cumpre-nos esclarecer aos Colegas que, nos termos da legislação pro-fissional, o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da5' Região, por solicitação deste Sindicato, já registrou a tabela acima.

Para qualquer outro esclarecimento o Sindicato mantém, diariamente,das 12 às 18 horas, a sua Secretaria à disposição dos caros Colegas.

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SÉRGIO MENDES ECONJUNTO FICAMNO BRASIL 30 DIAS

Trajando uma bem recortada túnica "viet", na corab.oek.n--, com alamares bordados, desembarcou on-tem no Galeão, o compositor Sérgio Mendes, que veioacompanhado de seu conjunto, com cinco figuras. Foirecebido pelo secretário do Comitê de Organização doIII Festival da Canção, sr. Evandro Guerreiro, em nem*da Secretaria de Turismo da Guanabara, e teve aescoltá-lo até a Cidade grupo dc motociclistas-batc-dores.

O conjunto ficará 30 dias no Brasil, exibindo-se noRio, Sáo Paulo e Salvador, apresentando-se no dia23 no Teatro Municipal desta Cidade.

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Adolfo Celi veio com esposa Verônica para filmagens

(a) ANTÔNIO ARLINDO LAVIOLA — Presidente.

23313

RETORNOSérgio Mendes chegou ao Rio trajando nma bem recortada túnica viet azul

Celi chega aoRio parafilmar Álibi

Acompanhado de suamulher, Verônica, chegou,ontem ao Rio, procedentede Roma, o diretor e atorde cinema Adolfo Celi pa-ra filmagens exteriores dofilme O Alibl, escrito e di-rigido por êle mesmo, quetambém é um dos intér-pretes. No Galeão, recebi-do pelo sr. Oscar Ornstein,Celi informou que se tra-ta de um filme semido-cumentário e serão toma*dos vários flashes em Bra*sflia, Iguaçu, São.Paulo,Angra dos Reis e Rio deJaneiro, com fatos ligadosà sua própria vida. Celidisse que, de Roma, ondevive atualmente, sente umagrande nostalgia dos seustempos no Brasil. Na Eu-ropa, Adolfo Celi tem par-ticipado de diversos filmes,entre os quais Les Diabo-liques e ThunderBall, dasérie James Bond.

O Álibi é produzido porFranco Cristaldi, maridode Cláudia Cardinale, edele participa, entre outros,Vitorio Gassman.

No Rio, Celi ficará hos-pedado no Anexo do Copa-cabana Pálace.

Dey viajapara Vale doS. Francisco

Viajou, ontem, para oVale do São Francisco odiretor Executivo Adjuntodo Programa Mundial deAlimentos, sr. Sushil Dey,que chegou ao Rio, sábado,com a finalidade de entrarem contato com autoridadesda SUDENE, com quem es-tudará as possibilidades deampliação do ProgramaMundial de Alimentos nonosso Pais.

A viagem está sendo fei*ta em avião particular doMinistério da Educação.Acompanha o diretor doPrograma Mundial de Ali-mentos o superintendente

' da Campanha Nacional deAlimentação Escolar, sr.José Pinto Sombra. O sr.Dey deverá retornar ao Rio,hoje, na parte da tarde,quando entrará em conta-to com outras autoridadesno mesmo sentido.

PROGRAMA

O Programa Mundial deAlimentos é patrocinado,conjuntamente, pelas Na-ções Unidas e Pela Organi-zação da Agricultura e Ali*mentação (FAO), para es-timular o desenvolvimentoeconômico e social median-te ajuda sob a forma degêneros alimentícios.

Uma das característicasdo Programa Mundial, alémdo envio de alimentos a vi-timas de catástroíes, é aoinvés de prestar-lhe ajudaem forma de dinheiro oude assessoramento de pe-ritos, realizá-la na íormade gêneros alimentícios.

CTC-GBCONCORRÊNCIA PARA COLOCAÇÃO DE

ANÚNCIOS EM ÔNIBUSA COMPANHIA DE TRANSPORTES COLETI-

VOS DO ESTADO DA GUANABARA (CTC-GB) re-ceberá propostas para colocação de anúncios comer-ciais nos ônibus de sua frota, mediante as seguintescondições básicas:

— As propostas serão apresentadas em trêsvias, em envelope fechado, no dia 25 de junho pró-ximo, às 16:00 boras, na Rua Marquês de Pombal nf125, 11" andar auditório), quando serão abertas aspresença dos interessados, que as rubricarão conjnn-tamente com os membros da Comissão de Concorrên-cia.

— A proposta, será para colocação de anúnciosem 550 ônibus, não podendo ser classificada a que serefira a número menor.

— A proposta definirá, com clareza, o preco ea modalidade de pagamento pela utilização dos ôni-bus declarando o rendimento mensal mínimo que as-segura para cada veículo.

— O contrato poderá ser feito pelo prazo dedois (2) anos, podendo ser rescindido por comunica-cão da CTC-GB, em qualquer tempo, se a empresahão cumprir as exigências nele feitas, quando osanúncios serão retirados em quinze (15) dias, ou pror-rogado mediante concordância.

— Os anúncios serão colocados somente noslaterais internos acima dos vidros de iluminação; se-rão de estética apurada, guardando harmonia com oaspecto geral dos ônibus e sua colocação não preju-dicará as inscrições a que a CTC-GB esteja obrigadaou deseja manter.

— Em cada ônibus a contratante se obrigaráa colocar um anúncio, por ela mesma preparado deacordo com originais fornecidos pela CTC-GB e quepoderão ser de própria CTC-GB ou entidade estatal,religiosa, cultural ou desportiva e também se obriga-rá a colocar cartazes sem finalidade de propagandacomercial, que lhe mande a CTC.

— Ao assinar o contrato a empresa vencedoracaucionará, para sua garantia, o equivalente a doismeses do rendimento oferecido pela totalidade dosônibus que se propõe utilizar, depósito que será re-composto, sob pena de denúncia automática do con-trato, quando utilizado para pagamento de mensall-dade náo paga até o dia 15 do mês seguinte ao ven-cido.

g — As propostas deverão ser acompanhadas daprova de idoneidade técnica e financeira da propo-nente, sua tradição no ramo e sua qualidade de per-missionária, janto à Secretaria de Serviços Públicos.

— Qualquer informações sobre a concorrênciaserá prestada a qualquer hora na Diretoria Adminis-tratlva da CTC, no 10? andar do edifício sede.

10 — A CTC-GB se reserva o direito de nãoaceitar nenhuma das propostas apresentadas.

10 LPs NOS EUA

Sérgio Mendes faloupouco preocupado em de-sembaraçar a bagagem doconjunto. Nâo quis repli-car às criticas que algunslhe fizeram de "estar de-turpando a música brasi-leira no exterior". Sorriue pediu a Carlos Lyra,que o recebia no Aeropor-lo, para explicar tudo. És-te, por sua vez, atribuiuessas "fofocas" aos que"nfio têm o que íazer",reafirmando que SérgioMendes "é hoje em dia omaior divulgador da mú-sica brasileira no exte-

rlor". Citou os 10 LPs quajá gravou nos Estados Uni»dos e a consagração finalcom o Disco de Ouro, co*mo "a melhor resposta''.

ESTRÉIAO conjunto de Sérgio

Mendes está integrado porduss cantoras — KarémFilips e Lenl Hall —. oabateristas Doum Romto •

Tifio Neto, e o percussfioRubem Bassini.

A estréia será no próxi-mo dia 10, na televsiáo ca-rioca, com apresentaçõesainda no Sucata, e, dia 18-no Country Club, no Rio.Depois, o conjunto atuarácm São Paulo e Salvador.

A COMISSÃO DE CONCORRÊNCIA.89714

TRABALHADORES DAGB TERÃO CONCLAVENO PRÓXIMO DIA 28

Dirigentes sindicais da Guanabara estario rospróximos dias 28, 29 e 30 no 2.° Encontro Regionalde Dirigentes Sindicais do Estado da Guanabaraque discutirá, entre outros assuntos, a política sala-rial do Governo e o Plano Nacional de Saúde elabo-rado pelo Ministério da Saúde.

Hoje, às 16 horas, na sede da Confederação Na-cional dos Trabalhadores na Indústria, dirigentesdas Confederações Nacionais de Trabalhadores esta-rSo reunidos para acertar a participação daquelasentidas de grau superior na 3.a Conferência Nacionaldos Dirigentes Sindicais, a ser realizada em SãoPaulo, no mês próximo.

ENCONTRO

É a seguinte a integra docomunicado distribuído pe*las direções sindicais daGuanabara: "A ComissãoOrganizadora do 2.° Encon-tro Regional de DirigentesSindicais da Guanabaraconvoca todos os sindicatosde trabalhadores para par*ticiparem do conclave queserá realizado na sede doSindicato dos Metalúrgicos,na Rua Ana Néri, 192, nosdias 28, 29 e 30 do corren»te, com abertura marcadapara as 11 horas e encer-ramento previsto para as15 horas do dia 30 de ju-lho. Conclamam os traba-lhadores a se. mobilizaremnos locais de trabalho afim de elegerem seus dele-gados. O temário do en-contro será o seguinte: 1 —política salarial; 2 — cam-panha salarial de 1968; 3

— plano estadual de sin-dicalização; 4 —¦ Previdên-cia Social e Plano Nacio-nal de Saúde; 5 — llberda-de sindical 6 — 3.' Confe-rência Nacional de Diri-gentes. A Comissão Orga-nizadora está mantendocontatos diários com os vá-rios sindlcato6 a fim daparticiparem do encontro,que terá a finalidade deapresentar subsídios paraa 3.' Conferência Nacional.

REAJUSTES

O Departamento Nacio-nal de Salário determinouum reajuste de 22% paraos comerciários de NovaFriburgo, com vigênciadesde 1.° de maio. Com

a mesma vigência foi deter-minado um reajuste de26% para os metalúrgicosde Barra Mansa, Volta Re-donda, Resende e Barra doPiraí.

Câmara dos DeputadosCONCURSO PÚBLICO PARAAUXILIAR LEGISLATIVO/68

PROVA DE IDIOMA — Domingo, 9de junho, às 8 horas, no Paláciodo Congresso Nacional.

PROVA DE DIREITO ADMINISTRA-TIVO e DIREITO CONSTITU-CIONAL — Domingo, 15 de

junho, às 8 horas, no Palácio doCongresso Nacional. mii

inBNH•AMOS IUCIOHAL O* IWMTACM

BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃOMINISTÉRIO DO INTERIOR

EDITAL DE CONVOCAÇÃOConvocamos os Srs. FEBNANOO SILVA. Kua 8**»p«mBa

n.* 1120, lote 21, WILSON 8IGNORELLI, Rua General Cor-rela de Castro, lote 42, n.« 178, e NILZIO DE 8IMAS TER-REIRA, Rua Marapeta lote 15, a comparecerem ao BaneoNacional da Habitação, Superintendência de Atentes Finan-celros, Avenida Presidente Wilson 1S4, 13.» andar, dentro doprazo de 15 (quinze) dias.

FRANCISCO DE ASSIS O. MOREIRAGerente 891ÍS

OMOVEIS

CONVITEEXCEPCIONAL

Por motivo de obras a Fábrica de Móveis "Lamas"

concede grandes descontos nos mobiliários e peças avul-sas expostas em seus SALÕES 2 e 3 de seu amplo mos*truário (área de 1.000 m2) em vários estilos, propor*cionando grande oportunidade na compra, pelo seuelevado padrão de qualidade e acabamento, conceden-do, se necessário, facilidade no pagamento. 89163

•y -í»»H»«~».«*»'«*»•¦«• -m»-*'«|l •»•»«-.», ***!*_ l-rt~*.*.,,'-it "•«•-«.'*¦»,.Y<'*¦"•'» ¦( >, l« »«"'.-•«, Í . * * *i« ». '»•"»¦*. fll »t "*» l|*»*V *•»*»• • » t VxMV fr# **-## « #»4rf^'l *• N» V'11 ' i., »«i**-<v-»'>v-*»*'í'v**~tw-**<«,'«i "_****<*h<W.

12 CORREIO DA MANHA, tôrçn-íelro, 4 de Junho de 1088 1.* Caderno

FMf MUDA ESTATUTOE ESTUDA CRIAÇÃODO "OURO PAPEL"

WASHINGTON (Reuters-CM) — O primeiro passoformal para a criação do "ouro papel", a íim decomplementar o ouro metálico c os dólares nas rn-servas monetárias nacionais, acaba dc ser concluídosegundo declarou, ontem, um porta-voz do Fundo Mo-netário Internacional.

Os governadores do Fundo Monetário Internado-nal, em número de 107, aprovaram, "por substancialmaioria", uma resolução que incorpora as primeirasemendas aos estatutos do Fundo, desde 1944, e umplano para os direitos especiais dc saque.

As emendas prevêem odireito de veto is princl-pais decisões do FMI pa-ra o Mercado Comum Eu-ropeu e tornam mais dl-ííceis modificar o preço ofi-dal do ouro, de seu valoratual de 35 dólares a onça.

Os trabalhos em tornodas emendas e do plano dc"ouro papel" foram com-pletados em abril, depoisde três anos de árduas ne-gociações internacionais.Os governadores deviamvotar as propostas ató 31de maio. Era necessário,para a aprovação das me-

didas o voto favorável dedois terços dos governa-dores.

Revelou o porta-voz doFMI que não será divulga-do o resultado discrimina*do da votação. A França,de acordo com sua posiçãoanterior, absteve-se de vo*tar, apenas "tomando co-nheclmento" da resolução,disseram fontes bem infor-madas.

Quinze paises aliados àFrança, na Zona do Fran*co, também se abstiveram,solidários com suas posiçõesanteriores.

FIAÇÃO eiECCLAGCM:

íO^^$£Cq&€w'* 4ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFicam convidados os senhores acionistas de Tia-

ç4o e Tecelagem Dona Rosa SA." a se reunirem emassembléia geral extraordinária do dia 12 de junhodo corrente ano às dei bons, sa sede da sociedade,na Fraca Fio X, n» 118, 11* andar, a fim dé delibe-rarem sobre Proposta da Diretoria, acompanhada deParecer do Conselho Fiscal para aumento do capitalsocial mediante snbscrlçio particular, e alteração doestatuto da sociedade.

Bio de Janeiro, 29 de maio de 1968.ALFREDO MARQUES VIANNA — Diretor

PresidenteRENATO MARQUES VIANNA — Diretor

Superintendente 89167

MINISTÉRIO DM TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEMConcorrência - Edital N.° 44/68

AVISOO D.N.E.R. chama. atençSo dos Interessado! para co-

mnnlear que se acha afixado no Quadro de Avisos da Co-mlssio de Concorrência de Serviços e Obras do Depar-tamento Nacional de Estradas de Rodagem — Avenida Pre-sidente Vargas, 522 — 21.° andar — GB, íara realizar Con-eorrêncla, em data de vinte e sete (27) de Junho do cor-rente ano, às 14,30 horas, no Auditório desta Autarquia,para Construção de uma ponte sobre o Ribeirão Panamá,situado na estaca 1.094 + 10,00 Km 22 do subtrecho Itum-blara—Santa Bárbara, na Rodovia BR-4S2/GO, trecho Itum-blara — Rio Verde, o valor aproximado da obra. é de NCrf120.000,00 (Cento e vinte mil cruzeiros novos).

O Edital de n.» 44/68, referente 1 obra citada, feri ad-qulrido pelas firmas interessadas, na Seçío de Dlvnlgaçioda D.P.I., à Avenida Presidente Vargas, S22 — Térreo.

Rio de Janeiro, 29 de maio de 1968

ass) Eng«. SAL VAN BORBOREMA DA SILVAPresidente da CCS.O.

99194

MINISTÉRIO DOS TRNSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEMConcorrência - Edital N.° 37/68

AVISOO D.N.E.B. — chama atenção dos interessados

para comunicar que se acha afixado no Quadro deAvisos da Comissão de Concorrências de Serviços eObras do Departamento Nacional de Estradas de Ro-dagem — Avenida Presidente Vargas, 522 — 21* an-dar — GB, o Edital n? 37/68 — TOMADA DE PRE-ÇOS para Construção do Laboratório de Cubatão —8* D.R.F., no valor de NCr$ 62.000,00 (Sessenta e doismil cruzeiros novos), a ser realizada no dia 11 do mêsde junho do corrente ano, às 14,30 horas, no Auditó-rio da referida Autarquia, o qual será adquirido naSeção de Divulgação da D.PX, no mesmo endereço,andar térreo.

Bio de de Janeiro, 29 de maio de 1968ass) ENG? SALVAN BORBOREMA DA SILVA

Presidente d» C.C.S.O.89197

MINISTÉRIO DOS TRNSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEMConcorrência — Edital N.° 14/68

AVISODe ordem do Senhor Subdiretor Técnico, avisa-

mos aos interessados que por motivos de ordem téc-nica, foi suspensa "SINE Dre" a. Concorrência, deque trata o Edital n? 14/68, referente a Construçãode um Viaduto Ferroviário sobre a V.F.C.O., naBR-262-MG, trecho Belo Horizonte-Araxá, na estaca225.

Rio de de Janeiro, 29 de maio de 19681ass) ENG? SALVAN BORBOREMA DA SILVA

Presidente da C.C.S.O.89193

Nomeadaa Comissãoda Pesca

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Costa e Sil-va baixou decreto dwlg-nando os integrantes dá Co-mlssio Nacional da Peica.O órgSo será presididopelo almirante AntônioMaria Nunes de Souza eintegrado pelo capitfio-de-fragata Hamilton Dwyer,representantes do Mlnisté-rio da Marlnliá; sr. SilvioTavares do Sou» Pilho, doMinlsMrlo do pianejamen-to; sr. Luiz Robiches S«n-chez, do Ministério dosTransportes; sr. PnuloCoutinho Barreto da Silvei-ra, da SUDENE; sr. Lou-rival Barreto Cavalcanti,do Conselho Nacional dePesquisas; sr. Milton Tôr-res da Silva, do Ministériodo Exterior; |r. HorácioAlves da Silva, da Confe-deração Nacional i do Co-mércio, sr. Júlio GasparRenner, da ConfederarãoNacional da Indústria; sr.Tales' Fernandes, do Sindi-cato da Indústria de Cons-truçfo Naval; sr. HomeroPessoa de Souza, do Sin-dicato dos Armadores dePesca; almirante Ivan Bur-gos Feltosa, da Confedera-ção Nacional dos Pescado-res, e, sr. Manoel QuadrosBarros, do Sindicato da In-dústria de Conservas dePescado.

"DECURAÇÂÕ*"Ath»M desaparecido • tr.Antônio Fernandes Slefanonl.

Pede-so ¦ quem sabor d* nuparadeiro telefonar pelo ti:M-mo no Rio t em SI* PauloW-1MS I Srta. Ntuia. IttU

COSTA APROVA PLANO,DA SUDENE QUEVAI AO CONGRESSO

O presidente Costa e Silva, aprovando exposiçãode motivos do ministro do Planejamento, sr. HélioBeltrão, deverá encaminhar a consideração do Con-gresso Nacional o IV Plano Diretor de Desenvol-vimento,Econômico e Social do Nordeste, ji compa-tibilizado com o planejamento global do Governo,a nivel nacional, e mantendo o sistema de incentivosfiscais.

O trabalho de compatlbl-lização, elaborado a partirdn texto sugerido pelo Con-selho Deliberativo da ....SUDENE, contou com a co-Liberação do Ministério doInterior e dos técnicos (.'oInstituto de Pesquisa Eco-nfimico-Social Aplicada —IPEA. O IV Plan» Diretorda SUDENE, diz a exposi-cão de motivos do ministroHélio Beltrão, está elabora-do dentro das Diretrizes deGoverno, estabelecidas noPrograma Estratégico deDesenvolvimento, para aobtenção simultânea docrescimento econômico coino progresso soei U.

CÍULTJVOS

O IV Plano Diretor daSUDENE apresenta as se-guintes características espe-c.'áis, sem prejuízo da ado-ção das íireiiízes válidasdas programações. anterio-res:

a) Consideração maisconseqüente da distribuiçãoespecial do desenvolvimen-to, com o objetivo de dimi-nuir, progressivamente, asdisparidades entr»! sub-re-gioes e entre unidades fe-atrais;

b) Ênfase atribui-a à co-ordenação doj órgãos públi-ces atuantes na região, atra-vés-

1) da inclusão, no Plano,da programação do DNOCSe da SUVALE;

2) da definição de atri-buições e responsabilidadesde entidades vinculadas àexecução do Plano, entreas quais se destacam, ao la-

DECLARAÇÃOFoi perdido o diploma de «uarda-üvros, pertencente aAdalberto Reina Mesquita, o qual se encontra registrado

no Ministério da Educação e Cultura, com o número25.555, livro 66, folha 227. 208411

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEM

Concorrência - Edilal N.° 39/68"AVISO 'O D.N.E.R. chama atendo doa Interessados par» eo-mnnlear que se acha afixado no Quadro de Avisos da Co-mliilo de concorrência» de Serviço» e Obras do Departa-mento Nacional de Estradas de Rodagrm — Avenida Pre-

i!íiní Y."f"{,'22 •~.21;° *ndar — GB- o-BdlUl n.» 39/68,fará realizar Concorrência, em deta de vinte e seis (2Mde Junho do corrente ano, às 10,30 horas, no Auditóriodesta Autarquia, para Projeto e xonstruçJo de viaduto do.i _.,CS"° * Du<ln« d* Caxias, na Rodovia BR-135/RJ,trecho Rio de Janeiro (Gasômetro) — Bom Sucesso. O valoraproximado da obra e de NCr| 200.000,90 (Duzentos mil cru-zeiroí novos).

adquirido pelas firmas Interessadas, na ScçSo de Divulga-t«o da D.P.I., i Avenida Presidente Vargas, 522 — Térreo.Rio de Janeiro, 29 de maio de 1988

ass) Büf*. SALVAN BORBOREMA DA SILVAPresidente da C.C.S.O.' ,; 8919*

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEMCONCORRÊNCIA - EDITAL N.° 42/68

AVISO«..J?. DNER ehama atenção dos Interessados para co-municar que se acha afixado no Quadro de Avisos da Co-

ÍKÜ! Nacional de Estradas de Rodagem - Avenida Pre-sidente Vargas, <22 — 21.» andar — GB, fará realizar ConSSfSfí^iíS ?*» at v,nte • sete «" itaho dTíórréntê%SJbL}Z?l,holu' no A»<"«rt« ««esta Autarquia; paraSír^S*??1.0 *5 nm conJun«° «e W («te) casas-unida-JeA„K.'WS.ncla' a« * Pavimentos - CENTRO RODO-HtaSSL0..?1" •P/0*1"1""» «» obra é de NCr$ 2W.OO0.o5(Duzentos mU cruzeiros novos). '"O Edital de n.« 41/68, referente 1 obra cltaiia seriçao aa b.p.i., à Avenida Presidente Vargas, 522 — Térreo.

Rio de Janeiro, 29 de maio de 1988

ass) Eng«. SALVAN BORBOREMA DA SILVAPresidente da C.C.S.O.89195

CONDOMÍNIO DO "EDIFÍCIO VALÉRIA"Convocação para. assembléia gera! extraordinária

A COMISSÃO riSCAL do Condomínio «Edifício Valéria",com sede à Rua General Ribeiro da Costa n.o 90, Leme, Es-tado da Guanabara, convoca os co-proprletárlos nara a Assem-bléla Geral Extraordinária, a ser realizada no dia 8 de Junhode 1908, ás 14,00 horas, em primeira convocação, e ás 1*30horas, em segunda e nlUma convocação, á Rua General Ri-beiro da Costa n.» 90, para deliberarem o seguinte:

a) — Aprovação da minuta de rescirãode contrato deadministração . e construção com a CONSTRUXENGENHARIA LTDA.

b) — Aprovação de quitação do débito da CONSTRUXENGENHARIA LTDA. e acertos de contas.e) — Aprovação da Indicação do Engenheiro responsável

pelo prosseguimento das obras,d) — Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, 31 de maio de 19(8Ass. Comlsão Fisc.il

PP CELESTE MARIA FERREIRA MINHOOAB - 8.146

24229

do das anteriormente cita-das, o HNB, o GÍ.RAN e cprópria SUDENE;

3) da indicação de dire-trizfes, prosramas e recursospsra diversos órgãos;

c) Apresentação de solu-ções para o programa deestrutura agrária, conside-rada; ao lado dos aspectosestritamente econômicosdas unidades produtoras, asituação social das pessoaspor éle diretamente afeta-das, o fortalecimento doGERAN e a programaçãointegrada com vistas àtransformação da agro-in-dústria canavieira para quese integre nessa orientação.

d) Ênfase na execução depesquisas de recursos natu-rais, sobretudo minerais,pela criação de instrumentopromocional, com amplaflexibilidade e a necessáriadisponibilidade de recursosfinanceiros.

Os investimentos públi-cos previstos no IV FlanoDiretor serão custeados comrecursos federais, estaduaise de fontes externas. Taisrecursos, discriminados noanexo financeiro a nivel deprogramas, serão detalha-dos a nivel de projetos ouatividades nos correspon-Gentes orçamentos anuais eorçamentos plurianuais deinvestimento, obedecido oplanejamento geral do Go-vêrno.

A fixação, em cinco anos,do prazo de referência doIV Plano Diretor, obedeceuà necessidade de ajustar-sea programação regional nor-destina às normas da LeiComplementar n.° 3, de 7de dezembro de 1967, quedispõe sobre a elaboraçãode Planos Qüinqüenais decaráter nacional, a partir de1969.

IBRA auxiliaexecução docenso agrário

A Conferência Nacionalde Estatística, realizada noAuditório do Ministério daEducação e Cultura, reco-mendou, em suas conclu-(Ses, o pleno entrosamen-to do Serviço Nacional deRecenseamento e do Insti-tuto Brasileiro de ReformaAgrária na execução dopróximo Censo Agrícola e.do Cadastro dos ImóveisRurais, reconhecendo oue oCadastramento do IBRAc ò n st 11 ui imprescindívelsubsidio para qualquer ti-po de recenseamento nocampo.

O IBRA participou da ICONFEST, apresentando atese "O Cadastro Geral deImóveis Rurais e o CensoAgrícola", do dr. AdolfoKrelmer, diretor do Depar-tamento de Cadastro e Trl-butaçSo, que mostra o pro-cesso utilizado para a mon-tagem do Cadastramento eo tempo (recorde mundial)em que foi realizado.

Ainda a propósito do Ca-'dastro dos Imóveis Rurais,

o coordenador do Setor deEconomia Agrícola doIPEA, dr. Maurício Ran-gel Reis, reconheceu queaquele trabalho do IBRAconstituiu "experiência bas-tante satisfatória", suge-rindo, assim, o máximo cn-trosamento para a realiza-ção do Censo Agrícola.

Em sua tese apresentadaà Conferência Nacional deEstatística, o dr. MaurícioRangel Reis frisa que "ocusto do Censo Agrícola de1970 e as despesas de revi-são e complementação doCadastro do IBRA, previs-tas também para 1970,aconselham que se evitedesperdício de recursos,sendo plenamente possivelaproveitar o Censo Agríco-Ia de 1970 para complemen-tar algumas informações doIBRA, mediante planeja-mento conjunto.

INDÚSTRIAS QUEREMREFORMULAÇÕES NOSETOR EDUCACIONALSAO PAULO (Sucursal) — A reformulação educa-cional do Brasil no setor técnico foi tema de teseapresentada pela Delegacia do CIESP de Campinas,sob o título "Tecnologia" à XVIII Convenção dosIndustriais do Estado de São Paulo, cuja realiza-ção nos dias 23, 24 e 25 últimos, em águas de SãoPedro, marcou o início das comemorações do 40.°aniversário do CIESP.

Colaboram, ainda, na ela-boração do trabalho as se-ções do CIESP de Ameri-cana, Bauru, Botúcatu,Santo Amaro e São Ber-nardo do Campo. O estudoreconhece e proclama queo desenvolvimento no Bra-sil, entre outras causas,tem como fator básico osistema educacional vigen-te, eivado de vícios e de-feitos, que não tem passa-do por reformulações .ne-cessadas para atender aosurto cientifico tecnológicoligado à indústria, na épo-ca atual. .

Manifesta a convicção doque a reformulação do en-sino no Brasil exige do Go-vêrno maiores investimen-tos, concentração e aplica-ção de recursos e talentos,dentro de um planejamen-to objetivo e Criterioso pa-ra que o Brasil possa in-gressar na era do desen-volvimento científico e tec-nológico. Outros fatoresapontados pelo trabalho.

como negativos na questãoeducacional de nosso País,relacionam-se com a faltade. matrículas . para crian-

¦_ ças no primário, onde apê-nas 8 milhões conseguemingressar ,'nas escolas,quando o número que ne-cessita de ensino atingecerca de 14 milhões. Apon-ta, ainda, a necessidade demaior concentração de jo-vens no curso ginasial, bemcomo a ausência de ma-trículas no cientifico alémda falta de orientação dotrabalho para os que con-seguem atingir êste nivele, por qualquer contingên-cia, o abandonam, ocasio-nando sérias dificuldadespara obtenção de empregos,uma vez que só podem seraproveitados em funçõesque não exigem qualifica-ção. Ressalta a carência detécnicos que atravessa oPaís, e ausência de meiose escolas suficientes, bemcomo educação adequada aesta finalidade.

COMISSÃO DISCUTECHANCES DA BACIAPARANA-PARAGUAIPORTO ALEÇ3RE (Sucursal) — Foi transferido párao próximo dia 7 de junho o encontro que reuniránesta cidade, 1*6 conselheiros e os governadores doRio Grande do Sul e de Santa Catarina, todos inte-grantes da Comissão da Bacia Paraná-Uruguai.

Os debates serão realizados em Porto Alegre eSanta Maria, sendo que posteriormente os partici-pantes da reunião visitarão as obras da Barragemde Dòm Marco, uma das providências necessáriasà extensão, em 300 quilômetros, da navegabilidadedo rio Jacuí e sua posterior ligação ao rio Ibicuí,ambos em território gaúcho.

APROVEITAMENTO

Os técnicos da ComissãoInterestadual da Bacia Pa-raná-Uruguai pretendemutilizar os 1.150 quilòme-tros do Rio Uruguai, quecorta os Estados do RioGrande e de Santa Cata-rina, numa área aproxima-da de 174.300 quilômetros,dois quais 150 mil em ter-ritório gaúcho. Embora na-vegável em apenas metadedo seu percurso, o Uruguaioferece grandes possibilida-des no terreno gerador deenergia elétrica, na irriga-ção de terras e no me-lhor aproveitamento agrí-cola. Uruguai e Argentinajá estão com planos dt

aproveitamento do rio empleno andamento.

O governador PerachiBarcelos está disposto acanalizar ponderáveis re-cursos do Estado para umprojeto capaz de resultarem real aproveitamento daBacia do Rio Uruguai. Ochefe do Executivo deixouclaro aos seus assessoresque não teme investir em.programas cujos "frutos sò-mente darão resultadodentro de 20 ou 30 anos,pois acredita que o Estadonão pode mais prescindirde obras infra-estrutürais,nas quais repousa a segu-rança de desenvolvimentoCfonômicfc

SENADOR DIZ QUE A'INDUSTRIALIZAÇÃOAJUDA AGRICULTURA

O desenvolvimento de áreas industriali no Nor-deste e em outras regiões do País é considerado pelopresidente da Confederação Nacional da Agricultura,senador Flávio Brito, como "um fator fundamentalpara a incrementaçâo da agricultura brasileira qutpoderá partir para a programação de maiores safras".

Analisando os principais problemas da, class*rural, atualmente, o senador Flávio Brito revelou anecessidade dtj maior amparo à pecuária leiteira e •busca de solução para o preço de café cujos produto*res postulam aumentos mais consentâneos com a reali*dade econômica.

NECESSIDADE

Fazendo um retrospectodo panorama agrícola bra-sileiro, o presidente daCNA lembrou que os pro-blemas atuais correspon-dem aos mesmos já conhe-cidos em outras épocas, ouseja, o desenvolvimento docampo continua sujeito àimplantação de uma infra-estrutura.

Crédito, a curto e longoprazo, assistência tecnoló-gica, amparo para coloca-ção dos produtos no mer-cado, melhoria nos siste-mas de armazenagens, me-lhor disciplina na comer-cialização, fomento dosserviços de fertilização edefesa sanitária; são noentender do senador Flávio' Brito as reivindicaç õ e surgentes para a implanta-ção da infla-estrutura aque se refere como condi-ção básica para o desen-volvimento da Agricultu-ra.

Continuando, disse que,"a par dessas providênciasfundamentais, acentuemosa função educativa daaprendizagem rural, paramelhoria da' mão-de-obra,e a missão altamente socialdo- sindicalismo e do co-operativismo, como proces-sos básicos para a integra-ção do homem do camponos padrões de vida e detrabalho já vigentes na in-dústria e no comércio".

A julgar pelos projetosoficiais — prosseguiu osenador Flávio Brito — quedocumentam o '

propósitoconstrutivo do Governo ea efetivação da nova poli-tica de crédito e de preços,

Peritos vãoapurar casoda Dominium

.0 ministro Delfim Netonomeou, ontem, os srs.Francisco Deboni Neto, Ti-to Lívio Cabral Castex, am-bos do Banco Central, eWalter Rinadi e FranciscoAlmeida Almada, do Ban-co do Brasil, para consti-tuírem a comissão que apu-rara as irregularidades co-metidas na administraçãoda "Dominium S.A.".

A nomeação dos peritosfoi solicitada pelo comissá-rio da concordata da "Do-minium", sr. João Neto Ar-mando e despachado fa-voràvelniente pelo juiz Ge-raído Roberto, da 18.» VaraCivil de São Paulo, estan-do designado para acom-par.har os trabalhos da co-missão o procurador HélioPinheiro da Silva, da Pro-curadoria Geral da Repú-blica.

DELITOS

Segundo fontes oficiais,a nomeação dos peritos dáseqüência ao processo deintervenção do Governo na"Dominium", e visa a con-figurar juridicamente osdelitos cometidos pelos di-retores Oto Luiz RibeiroVicente de Paula Ribeiro eArtur Kós, na administra-ção da empresa.

Durante o fim de sema-na, o sr. Jaime Alípio Ri-beiro, procurador-geral daFazenda, foi a São Paulo emanteve entendimen toscom o juiz Geraldo Rober-to sobre as medidas legaisa, serem tomadas paraapressar as investigaçõessobre a concordata da "Do-minium", sendo a consti-tuição da comissão de pe-ritos o primeiro passo nes-se sentido.

Até o momento, nadaconsta sobre a possivelprisão dos três diretores dáempresa, cabendo ao juizGeraldo Roberto decidirsóbre o assunto. Informa-ção extra-oficial assegurouontem que o sr. Artur Kósacaba de voltar ao Brasil,mas seu paradeiro é igncT-rsdo, bem como os dos ir-mãos Ribeiro, admitindo-se que podem ter deixadoo País.

Nos meios oficiais cir-cuia a informação de queo Governo pretende asse-gurar sòlidamente as basesdo processo, a fim de queno caso desses três elemen-tós deixarem o Brasil, sejaassegurada a sua extradi-ção mediante provas con-creías dos delitos cometi-dos.

podemos assegurar que,em 1968, se não houver im-previstos meteorológicos oucrises econômicas ineipe-radas, as safras ofereceraas melhores perspectivas."Acredito que - o deien»volvimento de áreas indus*trlais no Nordeste, temoutras regiões, vai gerarconsiderável acréscimo Aopoder aquisitivo de apre*ciáveis parcelas de popula*ções ainda á margem dostatos econômico predomi*nante nos centros mais ía*vorecidos pelo progresso*Serão milhares de ' novosconsumidores de matérias*primas e produtos indus*trializados, fato esse indis-pensável ao êxito de qual*quer programação paramaiores safras oú máiprprodução nas fábricas. Tãorelevante quanto aumentara produção é assegurar-semercado consumidor páraos bens produzidos, sob pfe*na de malbaratar-se o ça*pitai e o traba'ho convo-cados para o desenvolvi*mento.".

Mencionou o presiden-te. da Confederação Nacio-nal da Agricultura o.Pia-no Trienal daquela entida*de já aprovado pelo seuConselho de Representan-tes trotando os principaisproblemas da Agriculturabrasileira. ¦ -

Esclareceu que "o planoestabelece critérios de

prioridade para que'o Sin-dicalismo, Aãráriq desem-penhe com êxito sua fun*'ção de assistência e cola-boração com os" PodéresPúblicos na solução dosgraves problemas dá nossaAgricultura".' ' '•-..;¦,"

CONDOMÍNIOMENDES FILHO

Ru* Dtttmtxrgidor lilir», t..TIlue»

EDITAL DE "íCONVOCAÇÃO •:

ASSIMBLIIA 0IRALORDINÁRIA'

O Sindico do Idlftcl» M«n-d»» Pilha canveci todos ot St-nhortt Condôminos pira a As-stmblil* Geral OrdlnérU a rta-lliar-s* 7 do [unho. stxta-félra,as 20,30 horas «m primeira con-vecaeio, o Is 21 horas em se-gunda e última «nvoeçcjo pa-ra (•ellberarem sSbre a seguln-te Ordem do Dl»:

Assuntes Gerais.-Rio, Iwnho de ms••' ML-X CÔRtí»

Sindico ' :. . - ¦ , ..-'. um

EDITALde ConvocaçãoA.S.A. — AssociaçãoSholen Aleichem de

Cultura e RecreaçãoDe ic.Srdo com os dlsposltl-

vos do Art. 51, Item b, dos Es-tatutos Sociais, convidamos ossócios desta Atioeltçlo, para aAssembléia Oeral Extraordlní-ria, o>e se realizar! no dia Itde junho de IMO, ijuartr-fe'ra(na Sede Social, 1 Rua Sio Cie-mente 1S5, às 10,30 horas en\* convocação e is 21,30 em 2*o últlm: convocado, psra de-liberar síbre a seguinte ordemdo diaj

a) (üfeistâo do« trabalhos'daatuei dlrelc.l:.

R'o de Janeiro, 30 de maiode 1968

. LUIZ M. CV OSERC-;'. .Presidenta, ei

17»

TÍTULOS E AÇÕES 94

TÍTULOS DE CLUÉES —Jockey, late, Caiçaras, Ooiih-try, Tijuca, Iate J. Guanaba-ra, Fluminense. Negociamos,pagamento à vista, tel. 26-1632,L. GUERRA. I 22817 M

COSTA BRAVA -. Vendo pelamelhor oferta sinal S00 rest. acomb. João £6-8063.

95290 94

COMPRO — Caiçaras. IATE.Panorama P. Hotel 24 cotas.Jóquei. Cád. Maracanã trib.A e B 2 juntas — COUNTRVCRJ. Tratar — Av. Rio Bco.156 s/ 2925 — 32-8215 JUA-N1TA. 24581 94

VENDO — Hosp. SILVESTRE.T. T. Madureira 70 cotas —S. Cénter Iguatemi SP. 15cotas. M M.. Gerais. FLUMI-NENSE. Jardim Guanab. Le-me Tênis. Teresóp. Golf. Ti-jucá Tônis. Quitand. fund.Costa Brava. Botafogo. Amé-rica. Vasco. BARATO — Av.Rio Eco. 156, sl 2925 — 32-8215.JUANITA. 24582 94

JOCKEY CLUB — Compro ti-tulo pago na hora cm dinheiro— Tel. 2G-7642 — L.. Guerra.

20846 94

MOTEL CLUBE MINAS GE-RAIS — Vendo títulos, NCrS50 ent. ssJdo 30 mc_es (usoimediatol). Tel. 25-8064 —Snr. Osvaldo até 12 hs.

20845 94

1

'

TÍTULOS DE CLUBES — Ven-do Qult. Fundador, Vasco eFlamengo Prop. Ttuca Tênis,Compro, Iate clube. Fluminen-se, Caiçaras e outros. R. Qui»tanda, 49 s\ 201 ARY BRUM.

33312 84

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, terça-feira, 4 de junho do 1968 13

CÂMBIO SAQUES ESPECIAIS BALANCETE

UmO mercado de cambio livre

abriu ontem oalmo e Inaltera-do, eom o Banco do Brasil eoe bancos particulares ve.iden.do o délac a NCrt 3,32 e com-prando a NCrt 1,20 e a libraa NCr} 7.-7*» e a NCrt ....1,41034. I-sc-OU Inilt-rado.

ManualNa abertura de mercado _•

câmbio manual, o dólar-papeltvcul-u eom vendedores * ...NCrt -_* e compradores a ...NCrf 840 o a libra a N<_rt740 e a NCr| 740. fechouInalterado.

O Banco do Brasil forneceuea seguintes taxas:

-réstia Cossjira

lira • . . •Trinco sulcoCoroa suecaXellm . . .Florlm , . .Coroa norue-

suess • . •Piso uru-

guaio . . .Peso argen-

tino . . .Coroa dlna-

marquesa •Peseta '. . .Ul>ra lilan-

desa . . .S Convênio .Ouro fino

grama . •

f,MIM0,180*40.433740,184334•488»

0,43013

nominal1,010078

0.43115nominal7,87390343

•,O05ttt0,144»0418170,1*3840048531

0,44833

nominal0,008320

0,42897nominal

7,810*43,20

8,8008813

EST^cEmo APROVADOS NO FMI

Taxa do Manual

Dotar .... 348Libra .... 7,87380Maieo . • 040SM__ou-0 ... 0,113817T. írancés 8,83073

34»1,ftf02t8,twrn0.1US200,8811

3,00168 14-JMrraneo bolsa 0.044803 «.0-4140

Libra ....Coroa suecarraneo belgaP. francês .Escude* por-

tuguês .Florlm . • .Lira . . ...p. uruguaioPeseta . . •

Compra Venta740 74«4,60 0,61OM 0,0430,64 0,66

0,110 0,113047 0,«00,005 0,00530,015 0,0174.044 0,040

NOVA YORK. 3

FECHAMENTO — Montrealpor | O.0274/0.-277; Rio de Ja.neiro por NCr» 31.03/31.25;Buenos Aires por P 0.28/0.29;Montevidéu por P 0.4000/0.4100;Berna por FR 23.2550/23.2550:Estocolmo por KR 19.3775/19.3825; Madri por P. 1.418/1.440: Lisboa por E. 3.4850/3.4950; Am-terdl por CR ...37.6675/27.6725: Londres por £1.3846/2.3850; Paris por FR ...30.1073/20.1150: BélRÍc* por FRdpental por DM 25.0950/25.100;dental por DM 23.O950/25.100*.Noruega por CN 13.W7S/I4.0025:Áustria por SCH 3.8700/3.8778;Dinamarca por CD 13.3925/13.3975: Itália por L. 0.160650/0.160700; Peru por 8 2.29/2.33:México por p 8.00/8.01.

LONDRES, 3 — Fechado.

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 3 — Fechado.

BOLSA DE VALORES

Os Mba-M» ds Bolsa da Va-Itens, ontem, foram pe-aienos,alo se verificando negócios de•ratto nos papéis msis em «vi--dência. O Índice BV fc* fixa-do em 28_4, acusando baixa deM Pontos. As açoea mais ne-rfõciadas foram as de Belgo" Mineira, Brahma, MeSUa. Pe-•¦ trobrás o Siderúrgica Nacional.

: Dentre as açfies que compõem„ o índice BV. apenas doas su-

btr-m, que foram es de Bra-'__•_-_ de Energia métrica..:• mais 14 e Whlte Martins, mais.. 04. As ações que acusaram

maiores ¦ baixas foram as deDeodoro Industriai, menos10,8, D. Isabel preferenciais,

. menos 84: América Fabril, me-noe 74; Mesbla ordinárias, me-neo 6,4 e Brahma preferen-dais, menos 6,0 pontos. Os de-mais papéis ficaram fracos.Durante oe trabalhos vende-ram-se apenas ações diversas,

, no total de 689.413, uendendoNCr| 910.980,46.

Fundos Mútuos de Investimentos

CresclncoDeltecFederalAtlânticoTamoioS.B.S. SabbáVera CrusNorteeSul BrasilYplranga (1S7)F. F. Creacln-

co (157)

Dato

30-5-6829-5-6817-5-8815-5-8839-5-8830-3-6831-5-683-5-68

20-5-6830-5-68

V. daCota

1,0260,4501,1093491480,1636,1504400,4541,44

Mt. Dttt.

1-3-6812- 3-6822-3-6829.12-6729-12-6730-3-6829-12-6731-11-6731-12-67

(0,02)(0,012)(0,03)(0,17)<0,17)(0,005)(0,60)(0,17)(0,17)

34-5-68 141 16- 4-68 (0,10)

V. do Funde

73.062.698,009.221.586,008.307.403,001.512.019,00

«70.871,422.293.724,931.331.580.64

75.660,00369.199,00

1.457.085.64

6.246.409,91

Operações realizadas ontem

TfTOLOSAbert.NCrf

ree-am.NClt

Más.NClt NCrl

MédiaMClt Quant.

AÇÕES DE CIAS. DIVERSAS

AS/-^"^.:..P!?!:.:..C./.?..: 1 to* w\ w\ 51 i»\~*«»Aloarcatas - Ex/Dlv j UM 1,78 | 1.78 I 1,78 | 1,78 I 5.000

América Fabril I 0,38 048 0,36 047 |Antarcttca Paulista • C/Div. 1,00 | 1.00 I 1.00 0.98 |

Antarctica Paulista - Ex/Dlv. | 0,95 | 0,96 0.96 0,95

0,37 | 35.7001,00 5.2000,95 I 16.200

Banco do Brasil 1 743 7,10 7,26 7,05 7,13

Banco do Estado da Guanabara |

gelgo MineiraBÕf

2,00 2,00 2.00 2.00 2.0022.943

19

I 043 I 043 I 044 | 042 0,53

Pref. Cup-o 7 I 0,60 0,60 0,60 | 0,60 | 0,60

Brahma Pref. 2,00 145 2,00

Brahma. - Ord. 146 140 147

150.300

6271,84 | 1.90 I ff.400

31.7001,80 1,86

Bresflelra de Energ. get. Ex/Dlv.Brasileira de Gis

046 | 047 I 047 | 0.85 0.87 13.700

0,60 0,60 0.60

Braeneira de RoupasC.B.U.M.

| 0,66 | 0,66 | 0,66 I0,60 0,60 2.744

0,65 046 2.900

e eooe»***•¦»** * | SSSH 048 | 0,29 0,28

Deodoro Industrial | 0,41 | 0,41 | 0,410470,41 | 0.41

16.50017.000

Docas de Santos I IM I 1,40 1,44 1,40 1.42 18.400

Dona Isabel • Pref. I 0,90 0,80 040 0,80 0,82 13.400

Dona -sabei - Ord I 0,70 | 0.70 j 0.7O | 0.70 0,70 200

Ferro. Brasileiro I 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40

Força e Luz de Minas Gerais I 0,73 0,73 0,73 0,72 0,737.7006.200

Força e Luz do Paraná I 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 500

Hlme 0,38 | 0,37 I 048 | 0,37 0,37 10.000

Kibon Livraria José Olymplõlistas Telefinlcas,

3,95 3,95 345 3.95 3,95 1.400. Nom. I 1,17 1,17 1,17 1,17 | 1.17 4.100

C/24, C/Dir. i 1,35 | 145 I 143 1 145 1.35 I 2.000

Listas Telefônicas. Ex/Dlr. 040 0,90 0,90 | 0.90 I 0,90 6.211

Lojas Americanas - Recibo 3,65 3,65 3,65 3,65 3,65•Lojas Americanas I 340 I 3,75 3,83 3,75 3,79 6.600

Mesbla - Pref. - Novas I 1,17 | 1.15 | 1.17 1.15 I 1,16 7.500

Mesbla - Ord. • Novas 1.17 1,17 1,17 1,16 1,17 6.300

Mesbla-Pref 141 1.MI 1411 U__J *¦*¦»¦ __«_?Mesbla - Ord U" U8 __j> "8 *'18 ! *'m

K-V'_^^t^¦1C^¦•¦¦P^¦^¦¦•.¦0fd¦^¦.: 14» l.« ]» ___ __! ! lÚ»Paulista de Força e Luz W\ 0,75 0,75 0,73 0.74 I 23.100

Petrobrâs - Pref. - Ex/Dir. 1,16 1,14 1,16 1.13 | 1.14 24.950

Petrobrâs . Ord. - Ex/Dir.Petróleo Ipiranga - Pref. .,Petróleo Ipiranga . Ord. .,

0,82 0,82 0,82 0,82

1,70 | 1,70 | 1,70 | 1,700,82 8.103

2.4281,70

1,65 | 1.65 1,65 1,65 1,65 200

Petróleo Ipiranga - Dlr/Subsc. 0.40 0,40 0,40 0,40 0.40 5.05O

S. B. Sabbá - Pref. 1,00 | 1.00 | 1,00 I 1,00 1,00 200

São Jerônimo 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 1.000

Samitri 0,72 0,71 0,72 0,71 0,72 14.100

Siderúrgica Nacional - Port.¦Souza Cruz • Ex/DlrVale dó Blo Doce - Port

0,75 0,73 0.75 0,73 0,74 24.800

2,90 2,82 2,90 2,803,83 | 3,82 3,83 3,74

2,84 | 20.0003,79 9.100

Vale do Rio Doce • Nom. 3,65 3,70 3,70 3.69 3,65 | 3.000

Whlte Martins | 4,00 | 3,95 | 4.00 | 3,95 3,98 8.300¦Wlllys r Pref I 0.55 | 0,55 1 0,55 I 0,55 | 0,55 I 200

Willys . OTd. I 0,61 | 0,61 | 0,61 | 0,61 | 0,61 | 9.800**¦*-* ' ' '— —*-*-¦¦¦ -¦¦ !-'¦¦ — ¦-»¦¦ I* '¦

MERCADO DE FRAÇÃO

Alpargatas - Ex/Div P i Í 1,74 | 1.74 | 1.74 I 155"Belgo MineiraBrahma -Pref.

| 0,53 041 0,52 1212,01 1,00 1,92 397

Brahma - Ord. 1,79 | 1,76 1,77

Docas de Santos Força e Luz de Minas Gerais

| 1,40 | 1,40 | 1.40 |312

160,72 0,72 0,72 05

CAFÉMERCADO DO RIO

O mercado de caie dlsponi-vel regulou ontem, firme eInalterado, mantendo-se o tipo7, safra 1967/68, na base ante-rior de NCrf 6,00 por 10 qui.los. Nfio houve vendas e omercado fechou inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1967/68)

Tipo 2NCr$

. 7,00

Tipo 6,80Tipo 4 6,60Tipo 5 6,40Tipo 6 6,20Tipo 7 6,00Tipo 8 5,80

PAUTA — Estados de Minase do Rio. Café comum safra1967/68, NCr? 0,60.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 3

CONTRATO "C"

Meses Abert. Fecn.

Julho 1968 9,40 9,40Setembro 1968 .. 9,50 9,50

WASHINGTON (FP-CM)— O Conselho dos Gover-nadores do Fundo Monetá-rio aprovou a criação dedireitos de emissões espe-ciais sôbre o Fundo Mone-tário Internacional (FMI)c a reforma desta organl-zação. anunciou ontem oFMI.

O comunicado do Fun-do acrescentou que umamaioria substancial pro-nunclou-se a favor destasreformas, mas nSo esclare-ceu o número de votosobtidos. Exigia-se amaioria simples para aaprovação deste projeto.Antes de ser aplicada, adupla reforma teria queser ratificada por 65 mem*bros do Fundo e 80 porcento dos votos.

Ferro Brasileiro I 1.37 147 147 66Mesbla • Pref. • Novas 1.17 1.15 Ü5 119

' Mesbla . Ord. - Ex/Dlv I 1.19 1.18 1,18 20Mesbla - Ord. ¦ Novas 1.15 1.15 1.15 92

¦ Paulista de Força e Luz 0,73 0.73 0.73 62

i Samitri . | . 0,72 0,72, 0,72 18Souza Cruz - E-t/Plr 2,93 2,931 2,93 113Vale do Rio Doce | | 3,85' 3,85 3,85 61

- Whlte Martins | I 3,95 3,95 3,95 36Willys - Ord j 1 0,60 0,60 0,60 91

MERCADORIAS

A criação dos Direitos doEmissões Especiais depen-der., depois, em primeirolugar, do depósito no FMIpor membros que repre-sentem pelo menos 75 porcento das cotas de um ins-trumento em que se decla-ra formalmente que acei-tam todas as obrigações, dareforma monetária.

Em segundo lugar, deveintervir uma decisão dosgovernadores de criar ummontante determinado dedireitos especiais. Os go-vernadores votaram porcorrespondência.

O projeto de reforma —-redigido pelo Conselho deAdministração do Fundo,sôbre a base do acordo as-sinado em Estocolmo pelosministros da Fazenda do

"Grupo dos Dez", lhes foicomunicado cm fins doabril.

A REFORMA

A reforma que os gover-nadores acabam de apro-var consta de dois aspec-tos. Por um lado prevê acriação de direitos de emls-soes especiais que terãoum caráter de instrumentode reserva e tratarão deimpedir uma escassez daliquidez monetária inter-nacional e por outro ladomodifica alguns regula-mentos do FMI, ao dar,principalmente, aos paisesdo Mercado Comum, quan-do agirem juntos, um dl-relto de veto para as de-clsões importantes.

PESCA: PREVISTA AQUADRUPLICAÇÃO DAPRODUÇÃO ATÉ 1970

O Brasil deverá estar produzindo dois milhões detoneladas anuais de pescado até 1970, contra uma pro-dução situada atualmente em torno de 450 mil tone-ladas, segundo informou o superintendente daSUDEPE, almirante Antônio Maria Nunes de Souza,ao inaugurar duas fábricas de gelo nas cidades flu-

minenses de Cabo Frio e Angra dos Reis, dentro do

programa de incremento à atividade da pesca no

País. •

Na mesma ocasião foram inaugurados dois ambu-

latórios dotados de moderno equipamento médico-

dentário, destinados a proporcionar assistência medi-

co-social aos pescadores e suas famílias, cujos baixos

rendimentos auferidos fazem com que fiquem fora da

linha de proteção da Previdência Social.

Dezembro 1968 . 9,60 9,60Janeiro 1968 .... 9,70 9,70Março 1969 9.70 9,70Junho 1969 .... 9,30 9,30maio 1969 ...... 9,70 9,70

VENDAS — Nada - Nada.MERCADO — Estável — Es-tável.CAFÉ DISPONÍVEL

ESTILO SANTOS Hoje AntT-PO 9,63 9,66ESTILO SANTOS RIADOTÍPO * 9,06 9,03SEM DISCRIMINAÇÃO

T1P° * 8,53 8,50MERCADO — Estável

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK, **ABERTURA E PECHAMEN-

TO — Paralisado e nio cotada

VENDA DIRETA

Disse o superintendenteda SUDEPE, órgão vin-culado ao Ministério daAgricultura, que as fábri-cas de gelo de Cabo Frio eAngra dos Reis possibilita-rão aos pescadores comer-cializarem o pescado dire-tamente nas fontes de con-sumo, libertando-os dos"atravessadores" e permi-tindo-lhes, obter preço jus-to na venda do produto doseu trabalho.

Adiantou que "essasinaugurações fazem parteda orientação traçada peloministro da Agricultura, sr.Ivo Arzua, destinada acriar condições de infra-es-trutura para o desenvolvi-mento da atividade pes-queira no Pais, e estão in-cluídas no programa globaldo governo Costa e Silva,cuja meta principal é o ho-mem". /

Disse ainda que já nospróximos três anos o setorda pesca deverá sofrer nô-vo impulso, graças aos in-centivos fiscais instituídospelo Decreto-lei n.° 221,para os investimentos ematividades pesqueiras e quea produção de pescado, em1970, deverá quadruplicar,como resultado dos recur-sos maciços que serão apli-cados, em conseqüência da

atração de capitais para osetor.

Superaram em US$ ....4.805.923,00 as exportaçõesde pinho serrado nos qua-tro primeiros meses desteano, em relação a igual pe-ríodo do ano passado, cor-respondendo a um acresci-mo de 41.231 ..157 pés qua-arados, segundo Informaçãoprestada ao ministro daAgricultura, sr. Ivo Arzua,pelo presidente do Institu-to Brasileiro de Desenvolvi-mento Florestal (IBDF),general Sylvio Pinto daLuz.

Adiantou o presidente doIBDF que o incremento daexpert-çâo'-ão pfclléí íoipossível através de traba-lho sistemático, desenvolvi-do, em conjunto, pelos ôr-gãos especializados do. Ins-tituto, e que resultou noaumento do prestigio dopinho brasileiro nos merca-dos internacionais.

REGULARIDADEApontou como. uma. das

causas do resultado positi-vo alcançado a regularida-de com que vêm sendo íei-tas as entregas e a integralobediência aos preços mi-nimos, de conformidadecom a política adotada pe-lo Ministério da Agricultu-ra, em colaboração com oConselho de. Comércio Ex-terior (CONCE--).

ALALC CONCLUI EMJULHO ELABORAÇÃODA "LISTA COMUM"SAO PAULO (Sucursal) — Diante da impossibili-

dade de se chegar a uma conclusão sôbre a lista

comum, no último periodo de sessões ordinárias da

ALALC, ficou marcada uma reunião extraordinária'

pana o próximo mês de julho, para a conclusão desse

assunto. A delegação brasileira, em gestões prepa-

ratórias junto às forças produtivas do País, elaborou

quatro relações de produtos segundo a posição que

pretende adotar.

A informação é da Asso-ciação Brasileira do Cobre,que acrescenta: "Foi comsatisfação que vimos narelação negativa, isto é, nalistagem daqueles produtospara os quais a posição dadelegação brasileira seráde negativa, a menção dosprodutos elaborados de co-bre e suas ligas "

COBRE"De fato — prossegue

— as condições de comer-cialização do cobre-maté-ria-prima, na zona daALALC, as mesmas quedeterminaram uma nota deprotesto, apresentada peladelegação brasileira ao IV

Periodo de Conferências daALALC, em Bogotá; as

mesmas que moveram o

Governo brasileiro. em

abril de 1965, a equiparar

as vantagens concedidas à

ALALC para a importaçãode cobre em bruto; aque-

las que foram objeto de

discussão entre o então mi-

nistro do Planejamento do

Brasil, sr. tíoberto Campos,e o presidente do Chile,Eduardo Frei, cm janeiro

de 1966, e ainda as mesmasque ficaram consubstan*ciadas oa declaração con*junta das delegações em-presariais da Argentina,Brasil e Colômbia, apresen-tada na II Reunião Seto-rial de Produtores e Usuá-rios de Cobre, realizada nasede da ALALC em Mon-tevidéu, em junho de 1966.mantêm-se inalteradas atéhoje.

Essas condições de co-mercialização, repetimos,continuam as mesmasatualmente, não tendo ha-vido qualquer alteraçãosubstancial no panoramaapresentado naquelas opor-tunidades, o que justificaplenamente a posição a seradotada pela delegaçãobrasileira no próximo en-contro.

A Associação Brasilei-ra do Cobre e o Sindicatoda Indústria de Conduto-res Elétricos e Trefilaçãodo Estado de São Paulojá se manifestaram apoian-do essa posição, atravésdos órgãos competentes daFederação das Indústriasde São Paulo."

BNDE fazacordo paraadubação

O Banco Nacional do De-senvolvimento Econômico— BNDE e a AssociaçãoNacional para Difusão deAdubos — ANDA, firma-ram, ontem, "Acordo deCooperação Técnica e Fi-nanceira", destinado à exe-cução de pesquisas agronô-micas no campo da aduba-ção, abrangendo diferentesregiões do Pais, com vistasao aumento da produtivi-dade no setor agrícola. Odocumento foi firmado pe-lo presidente do BNDE,sr. Jayme Magrassi de Sá,e pelo sr. José DrummondGonçalves, presidente daANDA.

FUNDEPRO

A colaboração financeirado BNDE, no montante deNCr$ 902.795,00 (corres-pendente a 34,8% do valorglobal do programa a serexecutado, que totaliza emNCr$ 2.591.755,00), comrecursos originários doFundo de Desenvolvimen-to da Produtividade —FUNDEPRO, destina-se acobrir as despesas decor-rentes da aquisição deequipamentos a serem ce-didos à ANDA e às enti-dades executoras das pes-quisas, em regime de co-modato. Os referidos estu-dos têm por finalidadeavaliar a fertilidade dossblotr e 1 f economiçidadedos níveis de aplicação dosfertilizantes para as cultu-ras de algodão, amendoim,feijão, milho, soja e trigo.

ACORDO

O acordo firmado entreo BNDE e a ANDA, omaior plano de experimen-tação de adubos já levado•% efeito no Brasil, envol-vendo órgãos do Governo oentidades privadas, contacom a colaboração das se-guintes entidades executo-ras: Escola Superior deAgricultura da Universi-dade Rural de Minas Ge-rais, em Viçosa; Institutode Pesquisas e Experimen-tação Agropecuária doCentro-Oeste (IPEACO), doMinistério da Agricultura,em Sete Lagoas, Minas Ge-rais; Escola Superior deAgricultura "Luiz de Quei-roz", de Piracicaba, SãoPaulo; Instituto Agronômi-co de Campinas, São Pau-lo; Associação da Indústriade Extração de Fibras Ve-getais e do Descaroçamentodo Algodão do Estado doParaná (INDUSFIBRA)*Comissão de Estudos dosRecursos Naturais Renova-vèis do Estado do Paraná

i (CERENA); Secretaria daAgricultura do Estado doParaná; Instituto de Pes-quisas e ExperimentaçãoAgropecuária do Sul(IPEÀS), do Ministério daAgricultura, Pelotas, RioGrande do Sul; InstitutoPrivado de Fomento daSoja (INSTISOJA) e Se-cretária da Agricultura do«io Grande do Sul.

Ainda à conta de recur-sos do Fundo de Desenvol-vimento da Produtividade— FUNDEPRO, o presi-dente do BNDE, sr. JaymeMagrassi de Sá, íirmou con-trato com a Sociedade Edu-cional Tupi, concedendoNCr$ 500.000,00 do créditoreembolsável, e mais NCrÇ500.000,00, conforme regu-lamentação do FUNTEC.

FIPEME

No âmbito do Programade Financiamento à Pe-quena e Média Empresa

—• FIPEME, íoi concedidofinanciamento à Flibra Pro-dutos Químicos Ltda., nomontante de NCr$1.200.000,00, com recursosoriundos do acordo firmadoentre o BNDE e o BID, des-tinado à implantação deuma unidade produtora defungicidas, no conjunto in-dustrial da empresa, sedia-da em Jacaret, no Estadode São Paulo.

ACESITA

O Banco do Brasil, com o propósito de fortalecera Industria básica do Pais, concedeu auxilio /inancei-ro à Cia. Aços Especiais ltabira (ACESITA), propor.cionando á empréia condições para uma série de me»dldas administrativas de pro/undidade, entre at quaittt destacam a liquidação ou amortização de débitosde fornecedores internos e externos e o reforço dt ca.pitai de giro, dttfalçado eom o pagamento de indenl»zaçõet trabalhistas decorrentes de deci-So judicial.

Anuúrio de Propaganda

Abrangendo todo o panorama econômico t ope-racional do setor, e inspirado no que ie faz dt melhorno exterior sóbre o attunto, terá lançado em outubro-deste ano o lf Anudrio de Propaganda. Trata-tt doprimeiro levantamento completo da propaganda noBrasil, devendo conter todas at informaçõtt especifi'cat relacionadas com agências, anunciantes, gráficas,•fornecedores, representantes e veiculo». O Anudrlo «aiabordar a propaganda do ponto de vista estritamenWprofissional.

At aginciat terão devidamente relacionadas quan»to a endereços, diretoria, faturamento t clientes, comos nomes dos titulares de cada departamento e áo»responsáveis pelos diversas contas da agência. O Anud»rio fará também o cruzamento das informações daagencia t ão anunciante, cabendo a istt dizer quemdirige tm empresa, quait ot produtos que fabrica,qual a agência que o atende e quem responde pelo se-tor de propaganda dentro da firma.

Aplicações do Banco do Nordeste

O sr. Rubens Vaz da Cotta, presidente do Bancodo Nordette, afirmou, na Comittão de Economia daC&mara, que at aplicações do Banco, neste ano, lota-lizam 613 milhões de cruzeiros novos, dos quali —disse — "48% representam empréstimos a longo

Afirmou que os incentivos fiscais para a SUDENEsao "superiores aos que tem sido implantados em outros

países e que, em poucos anos, Jd beneficiaram os maisdiversos tetoret da economia nacional, inclusive nou-trat regiões do Brasil".

"O Nordeste — frisou — etti recebendo meios

para o emprego de sua abundante mfio-de-obra, mo.o Sul beneficia-se, no presente, com a venda de ma-

quinas e equipamentos e com a ampliação crescente-do mercado nordestino de bens de consumo.

"Em futuro próximo, o Sul contará, ainda, com atransferência do lucro de empresas nordestinas, das

quais ot empresários sulistas detém mais de tres quar-tos das ações."

quer integraçãoAmpla

Durante um coquetel realizado no Jurujuba IateClube, o Grupo Americano S.A. efetuou o lançamentode uma nova empresa de crédito, financiamento e in-vestimento: a Ampla S.A..

O tr. Abelardo Americano Freire, diretor supe-rintendente da mais nove empresa do grupo empre-sarial fluminense, afirmou na solenidade de inaugura-ção que é necessária a integração dos Estados do Rioe da Guanabara, convocando ot respectivos governospara a solução de problemas comuns.

Eletrônica na Caixa Econômica

O grupo de trabalho, encarregado de implantaro sistema eletrônico na Caixa Econômica, já subme-teu d direção do estabelecimento os estudos para acomputação eletrônica da Carteira de Consignações,cujos trabalhos começarão nos próximos dias. Tambémos estudos preliminares para a implantação do siste-•ná nas Carteiras de Habitação e Hipotecas já tttãotendo elaborados, devendo efetivar-se, brevemente, aimplantação do controle eletrônico nas contas de De-pósitos com Correção Monetária, vinculadas ao planohabitacional da Caixa.

Congresso de computadoresPromovido pela SUCESU-GB, realizar-se-á na

Guanabara, em setembro deste ano, o l CongressoNacional de Processamento de Dados, que terá comofinalidade principal estabelecer maior união entre aclasse e debater os principais problemas sôbre o usode computadores e sua difusão no Pais.

A iniciativa já conta com o apoio dat entidadescongêneres de São Paulo, Rio Grande do Sul e Mina»Gerais.

Política tributáriaA direção-geral da Fazenda Nacional programou

para o período de 3 a 7 do corrente, em PortoAlegre, um seminário de que participarão entidade»representativas das classes produtoras brasileiras. ,

Homens de emprêja e técnicos do Ministério daFazenda estarão reunidos para debater problemas li-gados à fiscalização do Imposto de Renda e ao novoregulamento sóbre Produtos industrializados, entreoutros assuntos.

O seminário visa a promover a atualização do»representantes das classes produtoras, astim como dospróprios funcionários fazendários, sôbre os problema»da atual política tributária do Governo.

Petrolatos na BahiaNat proximidades do Terminal Marítimo da Pe-

trobrás, em Madre de Deus, na Bahia, e com investi-mento previsto da ordem de NCrS 2,7 milhões, vai serinstalada uma indústria de petrolatos. Trata-se daFAVAB — Fábrica de Vaselina da Bahia, empreendi-mento de iniciativa local, liderado pelos trs. ManoelPontes Tanajura, Augusto Vitorino e GerátsinoDamulakis.

O CLAN, escritório técnico de Salvador, cuja equi.pe é presidida pelo economista Rômulo Almeida, vaiapresentar o respectivo projeto à SUDENE e assesso-rar sua tramitação na autarquia federal.

Lucro com algodãoO Brasil se beneficiou da alta de preços no merm

cado do algodão, no ano passado, e exportou 189.441kg de algodão em rama, correspondendo a um valorFOB de US$ 90.844.224, segundo informação da presi- 'dência do Banco do Brasil a requerimento de infor-mações do senador José Ermírio de Moraes.

Os preços no mercado internacional, segundo odocumento, evoluíram de 469,36 dólares a tonelada,em setembro do ano passado, para 556,65 dólares emjaneiro de 1968.

Computador na Bolsa de LondresA Bolsa de Valores de Londres decidiu instalar

um computador para distribuir, em toda a City, infor-mações sôbre as oscilações dos preços de açõet t de.mais papéis.

O sistema deverá estar em pleno funcionamentopor volta de julho de 1969. As alterações de preçoaparecerão em telas de televisão instaladas nos escri-tonos de 250 corretores de títulos. Pressionando umbotão, os assinantes poderão escolher entre 20 canaise receber informações atualizadas sôbre os papéis.

A informação será enviada por um centro cen-trai de transmissão, onde os operadores fornecerão ati?n. computador, minuto a minuto, as oscilações dospreços.

O computador transformará a informação, sob aforma de números, em sinais de vídeo que serão trans-mitidos por cabos ás telas. Demais disso, armazenaráas informações na sua "memória".

Cada canal, que operará com 52 títulos, começarácom os preços de fechamento no dia anterior, e mos-trará as mudanças, à medida que ocorrerem.

II

mmrron-PHKsmcNTKNIOMAR MONIZ SODHÊ IUT1KNCOUIIT

DIRETOR SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

Av. Gorati mirt, 471

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

BmrwREim paulo ra.no

NELSON DE FAIIIA BAPTISTA

ARNOLDO WALD

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1968 m.« n.tii — ano ixvn

LINHA D URA NÃ O FECHA CÂMARAASSEMBLÉIA SAÚDASYSENO LEMBRANDOFÔRÇA LEGISLATIVA

•'Não se pode compreender Democracia sem a pre-sença dos Legislativos fortes e independentes, queformam, em consonância com o Judiciário e o Exe-cutivo, o tripé dos regimes democráticas que se pre-zam" — esta foi a saudação principal que o generalSyseno Sarmento ouviu, ontem, do deputado VitorinoJames, da ARENA, na Assembléia Legislativa da Gua-nabara, durante a solenidade em que lhe íoi confe-rido o titulo de Cidadão do Estado da Guanabara.

Do sr. Paulo de Carvalho, deputado do MDB, ocomandante do 1 Exército ouviu, também, em umaparte, a defesa das eleições diretas para todos oscargos eletivos, acentuando que "êste seria o ver-dadeiro caminho para a pacificação nacional tão apre-goada por homens que gozam da intimidade do Go-vêrno federal".

Aos discursos e à homenagem o general Sysenorespondeu afirmando que "tudo faria para dar aopovo carioca um clima de paz, tranqüilidade e união",pedindo a Deus que lhe desse a "serenidade parapromover tudo de necessário ao bem dos brasileiros".

PRESENÇA

Entre os 35 oíiciais-generais e mais de 50 coro-néis, representantes dos governos de São Paulo, Mi-nas Gerais e Estado do Rio, estavam presentes o ex-ministro da Guerra, Odilo Denis, o general AntônioCarlos Murici, diretor do Pessoal do Exército; almi-rante Aarão Reis, chefe do Estado-Maior da Armada,brigadeiro Milton Serpa, comandante da 3.tt Zona Aé-rea; coronel Francisco Homem de Carvalho, secre-tárlo de Segurança do Estado do Rio, representandoo governador Geremias Fontes; o ministro Gama Fi-lho, presidente do Tribunal de Contas da GB; repre-sentantes de todos os ministros militares e civis e osecretário Amaral Peixoto, que representou o gover-nador Negrão de Lima.

DISCURSOS

Aberta a sessão, falou o deputado Edison Guima-rães (ARENA), autor do requerimento, elogiando ohomenageado.. Seguiu-se o sr. Vitorino James(ARENA), presidente da União Parlamentar Interes-tadual, que falou em nome de delegações da ban-cada partidária, fazendo referências à vida do ge-neral Syseno, como militar, cidadão e "patriota au-têptico", que consagrou sua existência a serviço daPátria e do regime democrático, assinalando que nãose pode compreender democracia sem a presença dosLegislativos fortes e independentes, que formam, emconsonância com o Judiciário e o Executivo, o tripédos regimes democráticos que se prezam.

ELEIÇÕES DIRETAS

Em aparte, o deputado Paulo de Carvalho (MDB)defendeu a realização das eleições diretas para todosos cargos eletivos, acentuando "que êste seria o verdardeiro caminho para se alcançar a pacificação nacio-nal tão apregoada por homens que gozam da intimi-dade do Governo federal". Lembrou, que o "primeiropasso para tanto, teria de ser dado através de umdiálogo franco entre o povo e o Governo". Finalizan-do pediu urgência para o diálogo, com os estudantesbrasileiros, que precisam ser entendidos.

SYSENO

Agradecendo às homenagens que lhe eram pres-tadas, confessando-se emocionado e no propósito detornar breves as suas palavras o Comandante do IExército, general Syseno Sarmento, após saudar osmembros do Legislativo e os presentes de modo geral,disse que só poderia exaltar o povo carioca, pelo ca-rinho e interesse que tem pelas causas nacionais.

Disse ainda que se sentia à vontade entre o povocarioca, que já bem conhecia, desde o tempo em queserviu em várias unidades no Rio de Janeiro, desdequando chegou de sua terra natal, época em que pas-sou a observar o comportamento ordeiro e disciplina-do do povo.

Para finalizar, afirmou que "tudo faria para darao povo carioca, um clima de paz, tranqüilidade eunião", pedindo a Deus que lhe desse a serenidade parapoder promover tudo de necessário ao bem dos bra-sileiros.

IV EXÉRCITO

O ministro Aurélio de Lira Tavares é de opiniãoque o general Rafael de Sousa Aguiar ao assumir ocomando do IV Exército e guarnição do Norte e Nor-deste do País "enfrentou graves problemas iniciais,desde 23 de agosto de 1966, até a presente data".

As peculiaridades do IV Exército, sobretudo napresente conjuntura, "exigem, dos que são distingui-dos pelo Governo com a honra de dirigi-lo, um grandee complexo trabalho, pelo fato de englobar a sua áreade jurisdição nove Estados da Federação e um Terri-tório Federal, com cujos governadores o general SouzaAguiar soube manter, dentro e em,beneficio da açãoda sua competência de mais alta autoridade militarfederal, a mais franca e louvável cordialidade".

O chefe do Exército assim se manifestou em refe-réncia elogiosa assinada ontem por motivo de o generalSousa Aguiar ter deixado aquele comando. O gen.Sousa Aguiar, a 28 do corrente, assumirá a chefia doDepartamento Geral do Pessoal.

Sobre a nova comissão do general Aguiar, disseainda o ministro do Exército, ser o mesmo um "chefemilitar provado e destacado nas mais diversificadasmissões, muitas delas difíceis e exercidas em situaçõesexcepcionais, na paz e na guerra, ascende o gen. SousaAguiar a uma posição do mais alto relevo na primo-rosa equipe de altos, valores profissionais que assesso-ram o ministro na direção dos mais relevantes assuntosde nossa roganização militar".

SODRÉ PRETENDEESCOLHER SUCESSORBE COSTA E SILVASÃO PAULO (Sucursal) — O governador Abreu So-ciré reivindicou, ontem, o direito de participar da es-colha do sucessor do presidente Costa e Silva, ao afir-marque "ser ou não ser candidato à Presidência daRepública é coisa secundária, mas o que não queroé ser alijado na hora de escolher o sucessor do atualpresidente, pois pretendo sentar-me à mesa desseconselho de escolha".

O governador paulista salientou que não abre mãodo direito de participar desse conselho, que poderáescolher qualquer brasileiro capaz. Considera queexistem muitos brasileiros dignos, mas "quero darminha opinião, na hora". O sr. Sodré concluiu: "Seeu for o escolhido, por que não me sentiria hon-rado?"

Uma alta fonte do I Exércitoafirmou, ontem, que o deputadoClóvis Stenzel que em declarações,levantou a hipótese de o Congressoser fechado se não aprovar, hoje, osubstitutivo ao projetos das suble-gendas, não é porta-voz da LinhaDura.

Para essa fonte, o pronuncia-mento do deputado gaúcho, além deinfeliz, causou mal-estar no Exerci- 'to e nas classes armadas em geral,acrescentando que ameaçar o Con-gresso é desrespeitar o presidenteCosta e Silva, que não se afastaráda linha da Democracia e da lepa-lidade, não patrocinando intençõesou declarações como as que o sr.Clóvis Stenzel fêz.

INCOMPETÊNCIAAcrescenta a mesma fonte do I

Exército que a ameaça feita pelodeputado Clóvis Stenzel foi imper-tinente porque'não compete às fôr-ços armados opinar sobre o proble-ma, principalmente não lhes compe-te pressionar o Poder Legislativo.

Além dessa incorreção, frisa amesma fonte que o deputado ClóvisStenzel pode eventualmente expres-sar o pensamento, como porta-voz,de um ou outro militar. Mas certa-mente não representa o pensamentode nenhuma facção armada quedes-

sa forma deseje participar do proces-so político.A LINHA DURA

Acentuou que, atualmente, mui-tos se dizem porta-voz da tinha duraou de setores armados, mas de fatonão o são. Com isso, querem pro-jetar-se pessoalmente e ostentar in-fluêncla que na realidade nfio pos-suem. De outro lado, há tambémmilitares, a maioria dos quais dareserva, que se afirmam como dalinha dura e jamais pertenceram àcorrente de opinião conhecida comotal, composta de militares da ativa,que reivindicam soluções rígidas deprofundidade para o fortalecimentoda democracia brasileira e não paraasfixiá-la. A mesma fonte disse,também, que pressionar e ameaçar oCongresso em nome das Forças Ar-madas é desrespeitar o próprio pre-sidente Costa e Silva, que não seafastará da linha da democracia e dalegalidade, não patrocinando assimafirmações ou intenções da espéciedas que íoram lançadas pelo sr. Cló-vis Stenzel.

MAL-ESTARRevelou, ainda, que o pronun-ciamento do deputado Clóvis Stenzel,

além de infeliz, causou grande mal-estar no meio do Exército e dasclasses armadas, além de significarcontradição política. Significa conr

tradição política porque, se o subs-tntutivo ao projeto das sublegendasnão vier a ser aprovado, entrará emvigor o texto original enviado aoCongresso pelo próprio presidenteCosta e Silva. A alta fonte do-1Exército concluiu sustentando nfiofazer o menor sentido que alguémameace o Congresso Nacional de fe-chamento, em nome de forças cujaobrigação é formar na defesa da le-galidade democrática, além de esta-rem absolutamente unidas e coesasem torno da liderança do presidenteCosta e*Sllva, a quem devem respei-to e obediência, pois o presidente daRepública é o comandante-em-chefode tôdas as Forças Armadas.

SÁTIRO DESMENTEO líder da maioria, deputado Er-

nâni Sátiro, desmentiu so embarcar,ontem, do Rio para Brasília, quehouvesse qualquer rebelião na ....ARENA, negando fundamento àsdeclarações do deputado Clóvis Sten-zel, prevendo ameaça de fechamen*to do Congresso.

O líder governista afirmou ain-da não estar preocupado com a faltade quorum para a votação, hoje, doprojeto das sublegendas. Acrescen-tou que já foram, adotadas todas asprovidências para o comparecímentodos arenistas, o que garantirá a apro-vação da matéria.

MDB ACHA AGRESSÃO FALA DE FECHAMENTOBRASÍLIA (Sucursal) — O depu-tado Mário Piva, falando, ontem, naCâmara, em nome da liderança doMDB, para responder às ameaçasdo deputado Clóvis Stenzel, afirmouque "falar-se em fechamento doCongresso Nacional, simplesmenteporque a maioria não deseja veraprovada a sublegenda, mais do queuma simples ameaça de íôrça éuma agressão sonora à sensibilida-de da ARENA", em cujos quadrospartidários houve a rebelião contrao projeto.

Dizendo não ver unidade revo-lucionária dentro do projeto, o par-lamentar baiano condenou a amea-ça "ciará e indiscutível que o repre-sentante do Rio Grande do Sul in-cluiu em sua entrevista após o en-contro com militares, dos quais, comcerteza, colheu opiniões incorpora-das à sua fala à Imprensa".

"A prova de que não vivemosem regime democrático está ressal-

tada nas palavras e no pensamentodo sr. Clóvis Stenzel — frisou odeputado — palavras e pensamentoque correspondem, sem dúvida, àfilosofia dos militares da chamadaLinha Dura. Fechar, o Congresso porquê? Porque a maioria rejeita oupretendia uma proposição nascida— segundo afirmam os dirigentesda ARENA e'o presidente da Re-púlica — da vontade dos políticos?Por que o chefe do Executivo fica-ria melindrado se' ocorresse a - re-jeição? Por que é proibido, em lin-guagem democrática, aceitar ou nãoaceitar uma proposição? Não, srs.deputados. A sublegenda, como gotade água, está para os militares daLinha Dura na mesma proporçãoque o mesmo projeto está para a pró-palada renúncia do senador DanielKrieger: Em ambos os casos, vale-riam apenas como motivação, nuncacomo objetivo primacial para a de-fesa da ordem democrática e, muito

menos, para salvaguardar a unida-de de uma suposta revolução."

FARSA

Estranhando que o parlamentargaúcho "não houvesse repelido àidéia do fechamento do Congresso,em defesa da instituição a que per-tence", o sr. Mário Piva acentuou:"Há uma denúncia grave feita pelodeputado Clóvis Stenzel. Sua Exce-lência declara que os militares têmparticipado das reuniões de seu par-tido, embora, para amenizar a inde-seiável participação, afiance quenão formulam qualquer solução. Te-mos, agora, uma declaração oficial.Um vice-lider da ARENA vem di-zer de público que os militares tu-telam a ação dos civis no âmbitoda política. Não disse, apenas, sesão os civis que vão fardados àsreuniões ou se são os militares quecomparecem à paisana. • ,

COSTA QKER MIJSflSTÉRIOS PARA ARENABRASÍLIA (Sucursal) — A direção

'da ARENA e o presidente Costa éSilva aguardam, hoje, a aprovaçãodo projeto das sublegendas, paraaprofundar os entendimentos sobrea reformulação da política oficial,que se processaria segundo suges-toes oferecidas pelos ministros dosTransportes, do.Exterior e do Tra-balho, e pelos líderes Daniel Krie-ger e Ernani. Sátiro, tendo comoponto de partida uma reunião doMinistério com o comando do par-tido.

Segundo dirigentes do MDB, ne-nhuma área militar faz restrições aque o Governo mude de métodos paramelhor atender à sua base política,e o próprio presidente Costa e SilvaInteressou-se, ao ouvir a exposiçãodos srs, Daniel Krieger e Ernani Sá-tiro sobre as "causas verdadeiras"da crise partidária.

EMPENHOSem fazer referência expressa

aos planos de reforma, o líder Er-nâni Sátiro limitou-se a anunciar,ontem, que o marechal Costa e Silvae as bancadas arenistas se empe-nham, no momento, em reconduziro senador Daniel Krieger à presi-dência do partido. A condição pre-liminar para o êxito dessa providên-cia, observou, está no compareci-mento maciço da representação go-vernista à votação, hoje, do projetodas sublegendas, sendo que a lide-rança lutará pela aprovação do subs-titutivo.

GAMA CHEGAOUVINDORELATÓRIO

O ministro da Justiça, sr. Gamae Silva, foi informado, no momentoem que regressou de uma viagem àEuropa, de toda a situação do Pais,através de um pormenorizado rela-tório que lhe fêz o chefe de seugabinete e ministro interino HélioScarabôtolo, durante duas horas,ainda no aeroporto.

Em seguida, .o ministro Gama eSilva seguiu para São Paulo, a/ir-mando que só pretende falar à Im-prensa depois de estar "bem in'or-madò das últimas providências to-madas pelo ministro interino no pe-ríodo de sua ausência".

O prof. Gama e Silva esclareceu,ainda, que logo que examine o ante-—projeto elaborado pelo grupo detrabalho encarregado de reformulara censura do teatro e cinema oapresentará ao presidente da Repú-blica para ser assinado.

O ministro da Justiça foi à Es-panha, para receber o titulo de dou-tor honoris causa conferido pelaUniversidade de Saragosa. Sobre oBrasil disse qüe todos olham comesperanças para o nosso País. In-formou ter sido recebido pelo pre-sidente do Conselho de Portugal, sr.Oliveira Salazar, e que, na Espanha,esteve com autoridades universi-tárias.

"Depoís disso a-ARENA e o Go-vêrno examinarão, ~em conjunto, óú-tres. problemas", acrescentou, numavaga alusão ao esquema de reformasem fàsé de estudos.

SUGESTÕESMuito antes dè eclodir a crise da

ARENA, informaram porta-vozesgovernistas, os três ministros, e emdocumentos distintos, encaminha-ram ao presidente Costa e Silva su*gestões destinadas a assegurar omaior entrosamento do Governocom a classe política. Os ministrostomaram tal iniciativa já prevendoa rebelião e a crise. Por isso, a re-núncia do senador Daniel Kriegernão lhes causou surpresa, mas ape-nas confirmou o diagnóstico quecada um fêz sobre o problema do"desajustamento".

Em princípio, para viabilizar areformulação da política oficial, des-tacados representantes situacionls-tas preconizam a elaboração de umprograma minimo, calcado nas re-comendações dos ministros e naspropostas a serem apresentadas pe-los líderes Daniel Krieger e ErnaniSátiro com o apoio das bancadasarenistas.

REUNIÃO

Para sublinhar o interesse doGoverno pela execução do "progra-ma mínimo", dirigentes da ARENAconsideram de toda conveniênciauma reunião do Ministério — quenão sofreria modificações — com

ANISTIA TEMEMENDA NOCONGRESSOBRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Pau-to Macarini apresentou, ontem, naCâmara, emenda constitucional man-dando suprimir a alínea VIII doart. 46, que trata das atribuições doPoder Legislativo, acrescentando aoart. 47: "É da competência exclusivado Congresso Nacional: IX — Con-ceder anistia."

Justificou-se afirmando ser nor-ina nas constituições democráticas ede. longa história legislativa que aconcessão da anistia seja atribuição"exclusiva dos parlamentos, que sãoos órgãos mais altos e mais autên-ticos da vontade popular. "Sòmen-te nos regimes fortes o Executivose atribui esse poder ou dele querparticipar", comentou.

ARBÍTRIO"Nesses casos, a anistia deixa deser uma conquista para transíor-

marise numa espécie de graça queo chefe concede, deDois de haverexercitado o arbítrio da punição po-litica", disse ainda o sr, Paulo Ma-carini, acrescentando:"A Carta de 67 determina quea concessão de anistia somente seefetiva com a sanção do presidenteda República, que tem podêres deveto."

o comando do partido. À idêíà dês*se encontro já foi submetida ao Ti-der Ernani Sátiro, què a aprovoucomo "muito boa". • V j ¦

Resta agora a direção arenistaunificar o pensamento das repre-sentações estaduais sobre o que de-ve ser sugerido ao Governo, poissão diferentes e até conflitantes asfórmulas preconizadas para a pro-moção do ajustamento entre exe-cutivo e legislativo.

O sr. Ernfini Sátiro e demaisintegrantes da cúpula arenista ma-• nifestaram, ontem, velado aborreci-mento pelo teor- das declaraçõesprestadas pelo deputado Clóvis Sten-zel que se diz porta-voz da linhadura, que, além de achar inviávelqualquer plano de reforma, teceucomentários "incompatíveis com arealidade política".

DEPOIMENTO

Para os lideres estaduais daARENA, a crise partidária somenteserá vencida se o Governo aceitara mudança dos métodos politico-ad-ministrativos, não importando isso,necessariamente, na mudança do Mi-nistério. Do contrário, ela recrudes-

.cera dentro de poucos meses, comuma força talvez incontrolável. Se-gundo ponderam, as causas do desa-justamento estarão eliminadas namedida em que o Governo atenda asreivindicações da classe política, semtomar por fisiologia postulações le-gítimas dos seus correligionários.

COSTA FICADOIS MESESEM BRASÍLIABRASÍLIA (Sucursal) — Para umapermanência de quase dois meses— a maior desde que assumiu oGoverno — o presidente Costa eSilva regressou, ontem, a esta Ca-pitai, de onde só se ausentará, nova-mente, dia 6 de agosto, para via-jar a Belém, que, durante uma se-mana, será a sede do Poder Exe-cutivo.

A agenda presidencial não prevêqualquer outra viagem ne&e pe-ríodo, a não ser dentro do próprioDistrito Federal, quando, repetindoa experiência do ano passado, ochefe do Governo se deslocará coma família para uma granja locali-zada à beira da Rodovia Brasília-Anápolis a fim de descansar, apro-veitando o recesso parlamentar dejulho e as férias escolares dosnetos.

PROJETOS

O presidente Costa e Silva soli-citou ontem ao Congresso a retira-da de 12 .projetos de lei, apresen-tados durante os "governos JânioQuadros e João Goulart, todos con-siderados desatualizados. Entre osprojetos ¦ está o que criava a Fun-dação Brasileira de RecuperaçãoSocial.

NOVOS DIRETORESDO MUSEU DE ARTEMODERNA ASSUMEM

O embaixador Walther Moreira Salles, presidenteos senhores Thlers Martins Moreira (diretor secre-tário) e Marcílio Marques Moreira (diretor tesoureiro):foram empossados ontem nos cargos da Diretoria Exe-cutiva do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiropara os quais foram eleitos em recente reunião doConselho Deliberativo. A sra. Madeleine Archer, queera diretora-secretária, foi investida no cargo de di-retor-executivo-adjunto. ,

O sr. Nelson Baptista, vice-presidente, leu o termode posse em cerimônia realizada na Sala de Reuniõesdo Conselho Deliberativo, às 19 horas de ontem. Esti-veram presentes ao ato a embaixatriz Moreira Sallese o embaixador Carlos Alfredo Bernardes, além doinovos diretores e de diversos membros do ConselhoDeliberativo, entre os quais o embaixador MaurícioNabuco, o embaixador Wladimir Murtinho, o sr. PedroPereira Filho, a sra. Anita Souza Costa, o sr. Aluisiode Salles, o sr. Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva, osr. José Simeão Leal, o sr. Antônio Moniz Vianna •' o sr. José Eugênio de Macedo Soares.

Falando à reportagem, o embaixador Walther Mo-reira Salles manifestou a sua satisfação em colocar-seà írente de uma instituição cultural da magnitude doMuseu de Arte Moderna. "O importante agora é nãodeixar que se crie uma solução de continuidade nosprojetos elaborados pela antiga diretoria, que foiextremamente competente e empreendedora. Os novosplanos virão depois, e não farão mais. que se acres-centar à orientação já existente. De qualquer ma-neira, é uma grande responsabilidade e uma grandehonra participar dos trabalhos do Museu, tfio impor-tante para a vida cultural."

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FARIA LIMA OUERELEIÇÕES DIRETASPARA GOVERNADORBELO HORIZONTE (Sucursal) — Q brieadelro Fa-ria Lima veio ontem a Belo. Horizonte para fazer umaconferência sobre os caminhos do desenvolvimentobrasileiro e, em entrevista à imprensa, afirmou queos governadores dos Estados devem ser esçolhidqs poreleição direta. '¦—-7=* <r. ¦

Indagado sobre se havia .informado ao ex-presi-dsnte Jânio Quadros de sua decisão de integrar-se naARENA, declarou que havia conversado com o ex-presidente da República sobre o assunto.,

EXPLICAÇÃO . '

Disse o prefeito de São'Paulo que ingressou naARENA atendendo a desejo do marechal_Costá-.e Sil-va, à convocação do senador Daniel Krieger e dogovernador Abreu Sodré, e de outros, prócères.

—• Minha entrada üara a ARENA — frisou — vi-sou sobretudo a contribuir para a formação de ummovimento visando à construção de uma grande Na-ção._entenJVquejninha adesão. à ARENA permitiriacolaborar para a solúç.ãêTdõs pfõblêmas~brBsileiros

PRECIPITAÇÃO

Considera o brigadeiro Faria Lima que falar emnomes, agora, para a Presidência da República seriaprecipitar um processo político em momento aindainoportuno.

Agora, devemos colaborar para criar um ambi-ente de paz que permita ao presidente Costa e Silvaadministrar com tranqüilidade.

Os brasileiros devem mobilizar-se numa vontadenacional para dar solução aos grandes problemas bra-sileiros — industrialização, integração da Amazônia,desenvolvimento do Nordeste, criação de novas fon-tes de trabalho.

Não tenho qualquer pacto còm o governadorAbreu Sodré para a sucessão de São Paulo — afirmouFaria Lima. Estamos empenhados — eu e o governa-dor — numa obra administrativa. Considero comofato relevante na minha administração o início, êsteano, do metrô na capital de São Paulo.

ENCONTROS

O prefeito paulista veio acompanhado do secre*tário da Fazenda, Quintanilha Ribeiro, chegou às 16horas, visitou o governador Israel Pinheiro, o pre-feito Souza Lima, foi homenageado pela Câmara Mu-nicipal, proferiu conferência na Casa do Estudante ejantou com .0 deputado federal Gilberto Faria. Retor-na, hoje, pela manhã, a São Paulo.

ALGO DE NôVO

Em sua conferência para os estudantes, disse Fa-ria Lima: —¦ "Há algo novo nascendo na terra. Asdores de criação não se limitam aos povos que bus-cam um lugar ao sol. Elas contaminam a humanidade,generalizando-se. Os homens contendem-se, clamandopor outras fórmulas de convívio. Tudo se relaciona,tudo interdepende. Exigem-se mais riquezas, melhor-mente distribuídas. Exige-se mais educação, no seusentido global. Exige-se direito ao trabalho, de formaplena e digna. Exige-se compreensão, exige-se queo amor domine as relações entre indivíduos ou classesou sociedades ou nações.

Há um estado universal de ser "contra". Todossão contra a miséria. Todos são contra a ignorância.Todos são contra as guerras. Todos' são contra a pre-potência. A juventude, principalmente, é contra. Sefôr perguntado a um por um, ou a todos, que solu-ções trazem para reedificar o mundo, a resposta seráo silêncio. À ceifa não sucede a semeadura-. Sabe-semuito o que não se quer, sabe-se pouco o que sequer. Nesse quadro, o Brasil emerge como Nação ernbusca do seu caminho. São terríveis as barreiras avencer e os desafios a superar. A implantação de umsistema atuante e atualizado. A promoção de pesqui-sas técnico-científicas. O Nordeste. A ocupação daAmazônia. A garantia de trabalho e a segurança indi-vidual em relação ao futuro. A criação de um mercadode produção e consumo em bases sólidas e ascenden-tes. A dinamização da indústria, fazendo cora que sejaa vanguarda de nosso progresso. A redenção da agro-pecuária, dando-lhe meios e condições para ser a basedo nosso desenvolvimento. A humanização das gran-des cidades, onde suas populações reclamam vida me-nos dura e menos tensa. A conquista da verdadeirademocracia, onde o povo possa desfrutar de uma li-berdade autêntica, baseada no respeito e na justi-ça social. Êsses são alguns dos problemas que rep-tam a argúcia dos brasileiros - finalizou o prefeitoFaria Lima.

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Vamos aos Stones. Flexibilidade ritmica nuncafoi característica dos Rolling Stones. Enquanto osBeatles abrandavam a batida até sua completa subs-tituiçSo pelo ritmo dentro da música estruturada cmforma-canção (e não suplementar e exterior a ela,como em toda a outra música popular de mesma li-nhagem), os Stones desenvolviam a batida quadradaao exagero e ao desespero. Um exemplo disso é aqué-le fabuloso I'm goto' home, home, home, home quese arrasta por onze minutos, e leva o solista a cantarem falsete como o último e único recurso possivel paramanter a tensão, musical: o ostlnato rítmico empurra amúsica para a frente; em lugar da foima^carição,Goin' home parte ae um pequeno fragmento melódi-co servindo de tema para uma livre improvisaçãoque é, sem muita surpresa, mais ou menos no gênerodos'desenvolvimentos em marcha das sinfonias deMaWer — admitido o compositor de maior influén-cia no pop moderno (outro exemplo é o muito maispopular Satisfaction, onde o motivo cantado sobre aspalvaras "I can get no..." permeia todo o desenvol-ver-se da canção). Em Slng this ali together — Iet'saee what happens, do último lp dos Stones, Their Sa-tanic Majesties' Bequest, a música é um primeiromotivo de dois compassos que apesar da, ou com aajuda da base ritmica, vai-se desintegrando com talsistema que, do que sobrou no fim, a única das con-clusões possíveis é a 'reexposição daquele motivo. Oque também se realiza nos desenvolvimentos deMahler, na Totenmarseh do final da Segunda Sinfo-nia, na marcha proletária que abre a Terceira ou nagrande fuga coral sobre o Accende lumen sensibusda Oitava, onde os frangalhos melódicos que se iso-laram dos temas principais, durante o desenvolvi-mento desembocam sem outra chance na reexposiçãodo tema principal, o "Dies Irae", o tema de Pan, otema do Veni, Creator.

. ¦ • Bom, está_íeita uma primeira diferença entreBeatles e «olling Stones. Agora passemos à síntesee, à justificativa dos Stones como Maomés frente aosBeatles. Qual foi o rompimento existente no Sgt.Pepper'8? A atual música dos Beatles e dos Stones(sobretudo depois do Satanic Majesties'; Behveen theButtons ainda é convencional) náo dá mais para audi-ções públicas; a atual música dos Beatles e dos Stonesé ã primeira, dentro do pop, a aproveitar as possibi-lidades que o disco oferece como veículo. Assim comoo. cinema moderno está deixando de ser a descrição avinte è quatro oü sei lá quantos quadros por segundode uma novela ou de uma peça para teatro, pana setornar em,forma.de arte.enfim irredutível a um outromeio de comunicação, a música do Sgt. Pepper's, domais ou menos incerto Maglcal Mystéry Tour (poisAU you need ls loyé é com certeza uma volta a for-mas anteriores) e principalmente do. Satanic Majes-ties' é música feita para o disco. A perspectiva naqual se encontram tanto Beatles quanto Stones é' ado .desaparecimento'da antiga divisão da música emmusica pop e música erudita. Hoje em dia o que vaiinteressar é se a música é música-para-audição-públi-ca ;ou música-para-o-disco. Os efeitos eletrônicos doSing this ali together I & n, os metais desafinados queabrem o Sing this ali n.° 1, as cordas no She's a rain-bow (ou no A day in the life) são irrealizáveis numauditório com milhares de garotinhas berrando; a mú-sica popular para o palco não pode se afastar muitoda-;receita linha melódica simples/letra com imagenshabituais, e esse conjunto é vestido por um arranjoespecial que se adeque ao artista apresentador damúsica. Dessa maneira o Yesterday cantado pelos Bea-iff «nS? podia ser ° mesmo que se popularizou comMatt Monro através de um arranjo a la Sinatra, Noentanto algo se perdeu com essa passagem, pois ascordas muito secas e muito pouco expansivas queapareciam na versão dos Beatles (e que vão insistirmais tarde em Eleanor Rigby) confundiram-se e sebanalizaram na versão soulificada de Matt Monro.E o que passava a ser um terceiro elemento impor-tante na canção pop, e que se vinha normalmenteperdendo nos arranjos e transcrições, explicitou-se demodo definitivo nas músicas do Sgt. Peppcr's: é sinto-mático o respeito de outros executantes pela orques-tração das músicas em Sgt. Peppcr's — When Vmsixty-four não é mais uma melodia bonitinha sobreletra banal, é um complexo onde funcionam igual-mente desde o apoio da melodia por madeiras até ainflexão da voz solista. Surge aí, evidentemente, oproblema: qual o veículo adequado à comunicação detodos esses elementos? É o disco. O rendimento e aoriginalidade da música transmitida por disco: sãonecessariamente superiores ao rendimento e originali-dade da música para audição pública, onde a redun-dáncia e a esquematização se exigem diante das ca-racteristicas de mercado para consumo da música popdentro de um espetáculo: tudo tem que fazer comque, no final, as garotinhas se levantem e berrem eaplaudam. Que se observe o fenômeno da música-para-festival, onde se extremam essas características.

4 DE JUNHO DE 1961

CORREIO DA MANHASEGUNDO CADERNO

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Donde, em conseqüência, a autolimitação que seimpuseram Beatles e Stones. Mas se os dois grupos euassemelham por usarem preferencialmente o mesmoveículo, uma diferença pode ser encontrada no fato, deos Stones divulgarem ps novos traços estilísticos que osBeatles inventaram. Por causa disso é que dissemos se-rem os Stones os Maomés dos Beatles, pois cabe aosprofetas divulgar e implantar as criações dos deuses:se os Beatles inovaram através de várias técnicas diíe-rentes nas diversas músicas do Sgt. Pepper's, essas ino-vações, que também existam e sobretudo se exasperamnos Stones do Satanic Majesties" (o que vai evitar aacusação de kitsch), vão ser tornadas mais facilmentecomunicáveis pelo ritmo insistente e pela simplicidademelódica característica dos Stones, mostrando no con-junto uma dualidade invenção/redundância que tam-bém aparece nas boas histórias em quadrinhos. OsRollings Stoneé, portanto, funcionam como o veículode massa que vai incorporar à cultura da massa asinovações dos Beatles. E onde é que Mahler entra em•tudo isso? Mahler é o único dos grandes compositoresque se adequa perfeitamente ao disco, ou melhor, queexige o disco para resolução da textura orquestralextremamente complexa de suas sinfonias, enquantoqualquer outro compositor sofrerá, na passagem parao disco, uma enlatação e a conseqüente mudança naspeculiaridades estéticas da obra. Não é estranhável,assim, a divulgação de Mahler após a invenção da cs-tereofonia, acima de tudo valorizando as antes incom-preensíveis Quinta, Sexta o Sétima Sinfonias, cuja in-fluéncia nos eruditos modernos era conhecida mas quesurpreendentemente foram ouvidas e absorvidas pelopop (além dos Beatles c dos Slones, confessam paixõesmahlerianas tanto os Mamas & Papas quanto Sonny&Cher).

Dissemos: "vai incorporar à cultura de massa".Cultura de massa provoca idéias de alienação. E não écultura de massa o que essa gente está fazendo. Seráa arte adequada á "global village" de MMsL? Jamaisalienada, desde que nenhuma arte é alienada? Ou não?

Um agradecimento à Comissão de Bônus daUNESCO que possibilitou a importação sem impostos etaxas dos últimos discos dos Beatles e dos Stones, atra-vés de um convênio assinado pelo Brasil, para usoneste e em próximos comentários. E um desagradeci-mento à Alfândega, cuja burocracia levou dois mesese exigiu a intervenção do Itamarati para que os discosprotegidos pela UNESCO e a nós dirigidos tivessem àsua liberação sem taxas.

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TEATRO ARTES PLÁSTICAS MOSCA POPULAR ¦ ¦

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Paulo Graclndo (Solomon) • Jardel Filho (Franz) em O Preço, de ArthnrMiller, ao Princesa Isabel

O PREÇO, tempo & ação

O quanto a dramaturgia deve aIbsen (1828*1906), está mais uma vezinsinuado em O Preço, de Arthur MU-ler. Drama de conflitos psicológicos(frustração, culpa etc), que vfio numcrescendo da primeira à última cena.A ação, de inicio, situa-se mais no pas*sado, naqueles objetivos meio impres-táveis, uns, preciosas antigüidades, ou-tros, que Solomon, o comprador dequinquilharias, vai avaliando com olhosdissimuladamente concupiscentes. Umafamília abastada se arruina na crisede 1929 (EUA). Passam-se 16 anos eos remanescentes do drama, já quasecinqüentões, Franz (policial) e Walter(médico, rico), com Esther, mulher doprimeiro, se reúnem no sótão da velhacasa paterna que dentro de uma se-mana será demolida. Há uma porçãode trastes para serem vendidos ao viva-racho Solomon, negociante octogená-rio. Franz, o químico frustrado, queteve de interromper os estudos parasustentar o pai, permitindo assim aoirmão azular em busca de futuro; opobre Franz, com quinze anos de po-lícia nas costas e que preparou parasi próprio um destino de fracassado,não revela muito interesse em fazerbom dinheiro com a traquitana. Menosainda em aceitar um súbito posto decontínuo graduado, que lhe oferece oirmão, em sua clínica particular.Franz não está mesmo interessado emnada, a não ser em mostrar ao mano,orgulhosamente, a vítima que é. JSste,o único preço que o atormenta e gas*ta a vida no cálculo do quanto perdeu.O filho único, estudante em Prince-ton, também um dia há de avaliar opreço do sacrifício do pai. Esther, comos pés bem fincados na terra, mas, nofundo, esposa resignada e amorosa, con-tanto que lhe deixem em paz com seuscigarros, seus cachorros que recolheda rua em dias chuvosos, o inocento

copinho de uísque, faz o que pode paraabrir os olhos do marido, por pres*sentir que... e mais não conto. Seriaaguar o suspense do leitor que vá as-sistir a O Preço, no Princesa Isabel.

O diretor o tradutor Luís de Limafrisa que se trata "de uma peça deatores". De fato, cada um tem os seus'solos ou árias. Há verdadeiros mor-ccaux-de-bravoure. Sem isso, o espec-tador bocejaria, ante tanto blá-blá-blá.Assim, Arthur Miller fique muito agre*decido a Paulo Gracindo, perfeito nobom velhaco Solomon, cv,'a profissãojá é uma caricatura amatss. A MariaFernanda. Para ela, o desempenho

. de Esther é uma brincadeira. Sobra*lhe talento. A Jardel Filho e LeonardoVillar que dão o melhor de si e conven*cem bem na pele dos irmãos antagonis-tas. O autor também se mostra grato aLuís de Lima, que soube explorar osmeandros do conflito, logrando o ritmonecessário para prender a atenção daplatéia até o final.

O público, ésse que anda melo aris-co com as.sutilezas de jovens drama*turgos estrangeiros e nacionais, pode Irtranqüilo ver O Preço. Os alunos dosconservatórios de arte dramática, tam*bém. Terão uma excelente aula sobreum dos aspectos do teatro contempo-râneo de há trinta ou cinqüenta anosatrás. Apenas, no caso, o autor, nasci-do em 1916, em Nova York, está vivoe rijo. t o renomado criador de A mor.te do caixeiro viajante, As feiticeirasãe Salem, O panorama visto da pontee outros sucessos do teatro e do ei*nema.

O diretor, ,Lufe de lima, conside*ra Arthur Miller um dos maiores dra-maturgos da atualidade. Muita gentepensa o mesmo. Outros não vêem AMtão grande assim, e embora lhe reco*nhecendo engenho, não acham suas pe*ças extraordinárias.

Carlos David (Interino}

FLAGRANTES

VIRA PÍDROfA

MOVIMENTOOntem, inaugurou-se na Fttlte Galeria mostra da trintadesenhos de Baccaro.— Na Galeria Santa Rota desde ontem mostra de Gulma(óleos), apresentado pelo multo mineiro Otto tara Resende.Senío vejamos: "Gulma parece um caso típico de fidelidade avocação, a despeito de obstáculos o adversidade* que tenha en-contrado em seu caminho. O caminho de um artista nunca e«cll. Dc «o dito e sabido,' nem precisaria lembrar (e todaviaconvém repetir) que a arte 6 exigente — reclama devotamentointegral, opçSo definitiva, sem arranjos hábeis.ou espertos com-promlsso"... indiferente a modismo* e a novidades, sua arteimpregna-se de uma consciência social que e indissociável davisão pessoal de um artista sofrido, lirlco, sim. e até ingênuo.mas dramático e realista". Aberta até li de junho.Ontem, no Museu de Arte Moderna, conferência de,JoséRoberto Teixeira Leite, sobre "írans Post, o paisagista". Toi asegunda de um ciclo do conferências (a primeira fot de MárioBarata) a serem realizadas nas segundas-feiras, is lt horas, emtorno da mostra "Os plntores.de Maurício de Nassau". A vi-citação à mostra Nassau está batendo recordes nos llns de se-mana, Domingo tatimo, havia multa gente Jovem, muitas se-nhoras inaugurando o saudável hábito de levar ©• filhos pa-quenos ás exposições de arte. Um público novo está sendoatraído para a exposição, em parte por causa de seu interessehistórico e em parte porque a pintura em sl, sendo "antiga-,

é mais facilmente compreendida De qualquer maneira, a res-posta do público aos cuidados qu* ae dispensaram paia, erga-alaar a exposlçio é a melhor possível. Mais uma vitória doploneirismo cultural holandês no Brasil.,lygla Clark embarcou sábado para Roma, a caminho deVeneia, onde vai armar sua mostra na Bienal. Vai ter muitotrabalho: pretende mandar forrar d* luta as paredes da salae rebaixar o tet». Depois de ter «ia mesma reallaado, letrapor letra, oa ditar* «aplicativos d* cada trabalho, cm italiano,trance* •português, «un o psisoal todo d* Veneza armandoa Bienal. I5*a vai ter d* bancar a operária.

Ana Latida • raroese «abarcam ho}* para a Itália. Ana• rareesa vlo mostrar d* a a Ja gravara* • desenhos, respec-tlvamente, d* acordo com o espaço d* qu* dispuserem. Anaenvia sua novíssima série d* gravuras, da fas* es.Myra Scheadd, d* Sio Paulo, «stá também a caminhoda Itália. A outra artista brasileira qu* participa d» enviobrasileiro. Mary Vieira, radicada há muitos ano* na Europa, vaiexpor a maior parte d* suas esculturas no jardim. 86 as peçasmenores é que vlo ser montadas dentro do pavllhlo.

ENCONTRO

Ontem, e embaixador da Polônia recebeu d* maneira In-fonnil. em sua residência, um grupo de artistas plásticos, gentede teatro, cinema • música popular, para ura encontro amls*totó.

BELENA MARIA¦(¦*

Inaugura-se hoje, ás 31 horas, na Galeria Copacabana Pa-lace, mostra d* guachas de Belena Maria Beltrfio de Barro*.

Desenhe de G. Baccaro

J. J. «VJ.fe

Bebendo espero

Sábado, à noite, pifou a aparelhagem desom do Teatro de Bolso, na horinha de come-çar a primeira sessão do shoto de Vinícius, Fran-eis Hime, Dori e Wandinha Sá. Afobadíssimo,com a casa cheia e indócil, Aurimar Rocha pro-moveu o transplante da aparelhagem de som doTeatro Santa Rosa, adaptada, Deus sabe como,para safar a onça. For tudo isso o espetáculocomeçou atrasadíssimo e a primeira sessão foip.cabar quase à meia-noite. Antes de cantar o úl-timo número, mestre Vinicius. de sua mesa.debar montada no palco, disse ao público:

"— Olha, minha gente, acho bom Irmos en-cerrando a sessão, porque o pessoal da segundaiá deve estar de pilequinho pelos bares da vi-zinhança. E a batida do "Gardênia", aqui ao la-rio, não é pra brincadeira, não."

Presentinho da vovó

Chico Buarque de Holanda ganhou de vovóMaria do Carmo Alvim, recém-chegada da Eu-ropa, uma coleção completa das gravações deA Banda, no velho Continente. A gravação sue-ca tem uma letra que ninguém entende, mas

que é extremamente bem ajustada ao eompassoda música.

Esquerdinha

A "Sucata" fervia, mas o moço cabeludo,alheio a tudo, doutrinava sua audiência paclen-te sobre a segunda revolução francesa, o Viet-nam, a conjuntura tupiniquim, etc, etc. A certa 0eta em <*]Wro*altura, um curioso indagou:

"— E você? Em que posição se situa?"O mancebo sorveu um gole de Chlvas e

respondeu:"— Eu estou um pouquinho à esquerda da

linha chinesa."

A filmagem foi adiada, slne dte, e os res-ponsávels pelo documentário estio fazendo umlevantamento dos depoimentos que faltam serfilmados, a fim de enquadrar os testemunhos nolimite máximo da vertigem das alturas do seufotógrafo.

Quinto ého teto

O iotógrafo' Mário Carneiro tem um gaba-rito particular: não sobe além do 5.° andar dequalquer edillcio, de jeito nenhum. Neste íimdc semana a equipe que filma um documenta-rio sobre Zé Lins do Rego, ignorando o cacoetedo seu cinegrafista, marcou uma filmagem noapartamento de Ledo Ivo. Na porta do elevador,porém, o Mário deu para trás e disse que nãosubia além do 5.° andar, de elevador ou no lan-dopé, por nada cêste mundo.. Ou o Ledo Ivodescia das alturas ou ficaria fora do filme.

Paulo Mendes Campos levou um susto dosdiabos no domingo, quando um doido varridoresolveu Invadir o seu apartamento. O homemparecia uma fera e depois de conseguir arrom-bar a porta desandou a depredar os móveis equadros do Paulinho. Êste, com a ajuda do seufilho Daniel, a muito custo, conseguiu dominaro invasor, què foi devolvido ao hospício de on-de tirara uma lieença-prêmlo.

Who's whoA moça, no Antonio's, ostentava diante de

si uma verdadeira bacia, decorada por vários ca-nudinhos. Depois de examinar atentamente abeberagem alegórica, o vizinho de mesa não re-sistiu e indagou do que se tratava. Ela, comcharminho, esclareceu:

"— Uma pedida que eles fazem pra mim.Ê um Daiquiri, tamanho família."

MAURO IVAN

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I mÊmÊÊÈyiÊ

üBaden e Márcia, no Teatro Opinião, até domingo, |

SACHA DISTEL continua o metmo

Sacha Distei é, o mesmo cantorapenas razoável que todos conhecem eneste seu LP Sacha Shoto apenas com-prova isso, procurando ser correto noque interpreta e com um repertórioapenas suportável.

O LP, lançado pela Fermata, abrecom uma composição de G. Gustin eM. Tézé, qjjé Sacha Distei já haviausado num compacto, chamado L'ln-oendie A Rio, bem ruim e que, aparen-temente, pretendia ser um samba. Nãochega a ser samba nem coisa alguma,ficando apenas numa coisa estranha ede mau gosto.

O disca corre num nivel bastantefraco e, por isso, equilibra-se justa-mente nessa mediocridade.

Não há grandes faixas e talvezpossam ser destacadas por estarem ape-nu um pouco acima do nível geral, ai-gumas como a versão em francês deSometnin' Stupid — Cet Mots Stupides

ou Let Moustaches. ou mesmo StJ'était A Votre Ptoce* Um disco apenasrazoável.'¦¦-

SACHA SHOW-*-SACHADISTELFERMATA — TB 213 —¦' tem no seu

lado A: LVncendte A Rio —- G. Gustine M. Tézé; Cet Mots Stupides (Some-Thin' Stupid) C Carson Parks — adap-tação M. Tézé; YTn A Qui Font Ço —N. Chiboust e M. Tézé; Rebecca Et Moi

G* Gustin e M. Tézé; Les Perroquets—- G. Gustin e M. Tézé; Mon PetitBout D'Chou — S. Distei e M. Tézé.

No lado B estão: Les MoustachesG. Gustin ela* Tézé; Mo «Tolie Mam-

mito —• (A Me Piace Tua Figlia) —G. Gustin e M. Tézé; Ma Jolie Mam

viendra De La SU Valentin — G. Gus-tin e M. Tézé; Ça Se Passe Comme ÇaGustin e M. Tézé; Rfen Qu'Un Av. \Revoir —¦ H. Giraud e M. Tézé; SiJ'itàU A Votre Place — G. Gustin e M.Tézé.

Sandpipers,Sérgio. Tuca. Ciro e Elizete

Seguindo a temporada de estrangei-ros no Brasil, o conjunto .vocal, de pri-

meira qualidade, The Sandpipers che-»'gará ao Brasil ainda nesta semana. [

O conjunto do brasileiro SérgioMendes também virá, devendo apre-sentar-se na TV-Globo, no Rio e em SãoPaulo. Sérgio continua, agora depoisde reestruturar seu conjunto, a fazermuito sucesso nos Estados Unidos.

Tuca acaba de gravar um LP* Es-tá achando que êle saiu muito bom ecanta muita coisa de Noel.

Foi liberada pela Copacabana agravação do Museu da Imagem e doSom feita no concerto de Elizete Car*doso. Vai sair logo o LP, com a Divina,Jacob tocando com Zimbo Trio e tudo.

Tem tudo para ser um dos melho-res lançamentos do ano.'

Falando em Museu da Imagem e do.Som, também já está sendo preparado oLP do concerto Pixinpulnha 70, realiza-do com tanta felicidade no Teatro Mu-niclpal do Rio.

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A repetição do concerto no TeatroMunicipal de São Paulo foi cancelada,pois a TV-Record, queT o patrocinaria!,desistiu da idéia ao ser anunciada aapresentação do espetáculo do Rio, emSão Paulo, pela TV-Globo.

• •Élton Medeiros, aborrecido com o

que foi publicado em alguns Jorna?r,nega que tenha feito a acusação queacabou na desclassificação da músicade Zé Kéti na Bienal do Samba.

— Mesmo que soubesse algumacoisa ficaria calado.

• •Ciro Monteiro está preparando um

LP com Baden Powell. O negócio pro-mete ser genial.

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DE 3.° A DOMINGO A PARTIR DAS 20 HORASRUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA," 24

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CINEMA

ULVYANO CAVALCANTI Dl PAIVA

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Frank Sinatra e Richard Conte: Tony Romo

TONY ROME•Velha moda em voga, dé novo: o su-

perdetetive íalível, como todo ser humano,mas indestrutível na argúcia e invulnerá-vel a socos, pontapés, tiroteio. Á diferençaé a côr. Enquanto, nas diversas ondas sur-Sidas na vigência do cinema falado, o prê-to-e-branco era a base, os elementos de en-rêdo, o andamento, os incidentes, as con-clusões, agora são idênticos, acrescidos ape-nas do colorido decorativo e do som aper-felçoado. Tony Rome, por exemplo, perso-nagem inventado para a tela por RichardBreeb, adaptando tipo criado na novela deMarvin H. Albert, e desempenhado com acostumeira displicência — tolerável, atébém aceita — por Frank Sinatra, pareceque terá, na tela, aceitaçfio e continuação:A fita em causa oferece todas as indicaçõesneste sentido. Pois bem: Tony Romè não émais do que um êmulo do Philo Vance, doLobo Solitário, de Sam Spade, enfim daque-le* tipos vividos em outros tempos por War-ren William, Ricardo Cortez, Chester Mor-ris, Warner Baxter, e, mais tarde, quandoS. S. Van Dine, John Dickson Carr, W. R.Burnett, Erle Stanley • Gardner, DashiellHammett, Raymond Chandler tiveram seuslivros na mira de cineastas de reputação ex-traordinária como John Huston, EdwardDmytryk, Howard Hawks e outros, passa-ram tais heróis à categoria antológica, poisBeus intérpretes se chamaram HumphreyBogart, Robert Montgomery, Dick Powell,etc. Aliás, convém esclarecer aos beócios eaos pseudocinecultos que foi vendo filmesdêste gênero, por exemplo, que Jean-LucGodard se interessou por "fazer" cinema;não soube, apenas, distinguir o material de.classe do material inferior, e chegou, sob apecha de pesquisador, à cretinice alucinan-te do anticinema — tão prezado e exaltado

pela cineíilia medíocre e snobe, ora agre-dindo a inteligência.

Gordon Douglas jamais passou de umartesão seguro; raros dos seus filmes alia-iam a certa dose de emoção (que a téc-nica altamente aperfeiçoada permite) a ní-vel artístico menos superficial. O tipo de en-rêdo que envolve, desta feita, e envolverásempre, Tony Rome, não exige mais do queo domínio da narrativa cinematográfica co-mo a compreende Douglas. Mulheres lindase burras desfilam nuipa estória que mes-cia, nitidamente, elementos copiados de, porexemplo, Fareivelt, My LoveXy, The DainCurse, The Big Sleep — outras noveletas.Inclusive The Maltese Falcon, clássico daliteratura (aos moderninhos ignaros; videAndré Gide, Hemingway e outros fãs deDashiell Hammett) e de cinema, parece sero ponto de referência maior. O filme tembons momentos de ação, certa violência quedecorre das implicações sociais em que tran-sitam os personagens, isto é, o milieu e asmotivações que conduzem ao crime e-ao seudesvendar pelo superdetetive. Nada é con-seqüente, mas a obra resiste como espeta-culo. E, aparentemente, mais hão pretende-ram os produtores.

* TONY ROME * Direção de GordonDouglas * Roteiro de Richard Breeb * Ba.seado em novela de Marvin H, Albert * Fb-tografia em côr De Luxe de Joseph Biroa*, Editor. Robert Simpson * Música de Bil-ly May * Intérpretes: Frank Sinatra, JillSt. John, Richard Conte, Gena Rowlands,Simon Oakland, Jeffrey Lynn, Lloyd Boch-ner, Robert J, Wilke, Virgínia Vincent, LloydGough, Rocky Graziano, Sue Lyon, Stan-ley Ross * Prod. Arcola-Millfield • Distr.20th Century-Fox ***

Rpsita Thòmas Lopes

Festa à fantasia

A festa 1930 que Amintha Duvivierdeu sábado estava animadíssima, além demuito original. Cada um chegava mais en-graçado que o outro. Desfilavam pela salainúmeras melindrosas com piteiras,. xales,colares, bocas em feitio de coração e olha-res profundos; Bonnies com babados, cole-tea e boinas; Clydes e Al Cânones, muitoelegantes, de ternos de risca de giz, chapéu,e até, como Álvaro Catão Filho, de cartolae fraque. Entre os convidados que pareciamter entrado numa máquina do tempo esta-vam: Ruth Secco, Cristiana Souza. Cam-pos, Paulo César e Carlos Roberto SiqueiraCastro, Ditluzinho Souza Campos, CristianoKerti e Maria Regina Nascimento Brito,que estão de casamento marcado parao dia 9, Bebei Catão e. José Pessoa deQueiroz.

Governador recebe no Country

Muito simpático o almoço que o go-vemador e sra. Negrão de Lima, oferece-ram ao ministro das Relações-Exterioresda Tunísia e sra. Abib Bourguiba, ontem noCpuntty Club. Os homenageados são extre-mamente agradáveis, jovens e nada for-mais, e a sra. Bourguiba, que estava deverde estampado e turbante branco, é mui-to bonita. Entre os presentes, Marilena eÁlvaro Dias de Toledo, Léa e Celmar Pa-dilha, Eurico e Helô Amado, Muriel e JoséEugênio Macedo Soares, Patrícia e SantosBadhour, Álvaro Americano, Carmém Men-des Viana, Mariinha e Paulo Renha; e LaelSoares, chefe do Cerimonial do Palácio,muito elogiado pela organização do almô-ço. O menu estava muito gostoso, foramservidos vol-au-vent com pâté, lagostaThermidor plntade e Crepes Susette.

15 anos

A festa de 15 anos de Maria Lúcia Lei-te Barbosa, também sábado, foi muito con-corrida. A _raper-new-g.eneration esteve tô-da (rnais de duzentas pessoas) no bonitoapartamento no Arpoador. Ficaram dançandoaté o amanhecer e alguns ainda foramver o sol nascer na praia. Entre os pre-sentes estavam, Cintia Nascimento Brito,Raquel Brandão, Marcos Garcia Pinto, AnaRegina Bouças, Georgiana Morais, Pedro

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Os desastres de Helena**—, A maneira do Marque»de Sade —- (Conclusão)

"Oh! Senhor! Indizíveis íorampara mim os consolos de encontrarafinal uma mulher de voz meiga ecaridosa. Dorotéia lavou minha iron-te febril com a água do regato, dl-zendo "pobre moça! Como podem

.homens ser tão bárbaros a ponto demaltratar assim uma infeliz criatu-tsl" Dizendo isso convidou-me paraseu caleche, e dentro em pouco es-távamos no palácio de minha salva-dora. Cheia de reconhecimento, es-tava eu a ponto de beijar-lhe asmios, quando ela me disse, com umtom de voz peculiar:— Não, minha íilhinha, não éassim que demonstrarás tua grati-dão'.'!

Levantou-me com os braços pos-santes • de um só gesto rasgou asvestes que me cobriam. Ainda estavatentando me recobrar do espanto queisso me causou quando Dorotéia,com olhos de louca, se acercou demim'dizendo palavras insensatascheias de luxúria: "vem, minhafranguiiiha perneta! Que verás seas carícias de uma mulher não sãoem mil vezes superiores ás de todosesses brutamontes", Quis resistir,ma? ela, irrompendo em ameaçasterríveis, me forçou a compactuarcom seus prazeres Inomináveis.

"Saí de lá na manhã seguintepresa das maiores tormentas mo-rais. Seria, então, a humanidadetoda ela dominada pelo vício, de talíorma que a mão que se mostramais prestimosa é a mesma que pro-cura depois o proveito inconíessá-vel? Seria o crime a verdadeira na-tureza do homem, tanto assim quea côdea de pão e o copo de vinhoviriam sempre acompanhados dalascívia e da injúria? Estaria o pe-cado de tal íorma entjranhado noshomeng que uma pobre donzela nãopoderia procurar o sábio caminhoda virtude sem se var acompanha-da a cada passo de perigos medo-nhos para com a sua castidade?

"Estava eu imersa nesses lúgu-bres pensamento* quando põ> acasopassei por uma hospedaria à beirada estrada, de onde ma acerquei,decidida a pedir ajuda.; Lá chegan-do, a mortifkação m* íêz desmaiarbem à entrada da porta. Acordeicom um par de velhinhos bondososme olhando e me oferecendo umataça'de conhaque. Perguntei pelonome do senhor, e êle de prontorespondeu: senhor Bondy. "Mas,como, contestei eu, então vós soismeu tio!" e a êle de responder: "evocê, minha infanta, é a sobrinha

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RICARDO GÓES

mundo, que êle mesmo construiu, .que opintor passa o dia inteiro trabalhando debermudas, ao som de Mozart e Bach. Nãofreqüenta mais nenhum lugar, recusandoqualquer programa para ficar pintando.Abrirá somente uma exceção para ir aoLeilão de Parede, ao qual doou um quadro.

Jantar informal

Ultrainformal, muito simpático e ani-madissimo o jantar que Daniel Tolipan deu,domingo, no seu apartamento no Leblon. Foiservido cocktail de camarão e picadinho compassas, regados com muito vinho. Tudo¦ muito gostoso è ao som de música moder-ninha. Daniel tem o hobby de fotografartôdas as pessoas que vão à sua casa, e foimuito divertido ver o arquivo que tem defotografias coloridas de. muita gente bada-lada. Entre os convidados estavam MariseMiranda Freitas, Fausto Wolf, Gilda Mül-ler, Myra e Carlos.Perry, Murilo Gondin,Renata e Renato Goulart e Vânia e JoséMaciel.

Gilda Sales £nez Pequito

Amado, Gracinha Motta, Johnnie Sales, Pa*. tríica Niemeyer, Carlos e Afonso Pinto Gui-marães e Teresa Meirelles.

Gineminlia

Programa muito gostoso para um do-mitigo frio foi o cineminha (bang-bang:)que Bebei Catão passou em sua casa paraos amigos. Estavam, entre outros, Ana Re-gina Bouças; Louize Leal, Quintino Bocayu-va, Maria Luiza Souza Dantas Lopes, Leo-poldo Noronha, Paulo Avelino, Mareio Ra-mos, Mary Lucy Murray, Luís Carlos Rud-ge e Elzinha Brasil.

Atelier diferente

O pintor Silva Costa está com um ateliersuper-bacana no Iate Club, com telefonedireto e uma decoração muito curiosa,misturando rústico e antigo. Alguns móveisdo século passado, e mil coisas diferentese inventadas com muita imaginação: vio-lões, placas de rua, e uma tapeçaria de Eiladecoram as paredes. No meio de tudo isso,cadeiras de espaldar alto que Silva Costachama de cadeira de Chacrihha. É nessa

Muita gente no cocktail de João Eduar-do Pequito, no sábado; entre outros, o em-baixador de Portugal e sra. José ManuelFragoso, Gilda Sarmanho, Ana Maria Bus-torf, Emília Franco, que foi convidada parapassar uns dias na casa de Patsy e ChicoScarpa, em São Paulo; Claudine e Bento LuizSoares Sampaio, Gilda e Franzio Sales e Pe-dro Leitão. Após o cocktail, um grupo foijantar no Nlno's e depois deram uma esti-cada no Le Bateau.

QuickiesSílvia Amélia Marcondes Ferraz,

passando, sábado, à noite, perto da PraçaGeneral Osório, foi assediada por diversaspessoas querendo saber se era ela quem ti-nha aparecido na capa de O Cruzeiro, eperguntando seu nome.* Tt,A ^f.? de amm^> o Instituto Cul-tural Brasil-Alemanha e o Museu de ArteModerna vao apresentar uma retrospectivado excelente cineasta Fritz Lang, com exi-biçoes no auditório do ICBA e da Cinema-teca. -

Maria Inês Veiga e Márcio Murgelconvidando para o seu casamento, dia 27,na Igreja São Francisco de Paula

Helena, que eu julgava morta!'» De-ram então grandes mostras de jú-bilo e me abraçaram muito."Nesse Ínterim vários homen*foram batendo na porta e entran*do para a sala de jantar daquelaalbergue. Estava eu ainda a sorrirnos braços da titia, quando TioBondy se acercou de mim, dizendocom ar brincalhão, "Helena, nó*teremos o prazer de fazer de ti nos*sa convidada dc honra para o ai*moço"! Desvanecida, levantel-me, tvi que todos os hóspedes estavamsentados á mesa, que no entantoestava vazia. "E quando vem o ai*moço"?, perguntei."— O almoço sois vós, minliafranguinha, respondeu minha tiacom uma gargalhada infernal. Oupensais por acaso que a abrigamosaqui para o seu bel-prazer? TolinhafSerás o repasto de todos esses ho-mens, e também meu e de seu Uo,-que teremos o gosto suplementarde adicionar o crime do incesto aosmuitos que cometemos diàrlamen*-te." Tonta de horror, quis fugir, ma**aquele velho demoníaco me seguravapelos frágeis pulsos, e, sem nenhumaclemência para com meu pudor, me

, expunha aos olhares cúpidos da-quelas feras humanas. -^

"Mais não quero dizer, ó hon*rado cavalheiro, para com tais re*cordações não torvar vossa alegria,mas direi apenas que naquela mesao que restava do minha pureza foidesfeito da forma mais bárbaraque seria possível, enquanto a mi-nha vejha tia dizia impropérios eme açoitava com uma vara de mar-melo, e todos aqueles símios bru-tais se aproveitavam de mim, Jun-tamente com o cachorro de esti-mação da casa, que se chamava Bo*linha, e o papagaio."

"Depois de terminado o abomi*nável episódio, meu tio disse":"— Sobrinha, não pense que ago*ra sairá por aí, livre, para dizera todos dos ritos que se passam nes-sa casa. Não! Pois, no crime, so-mos precavidos, para adicionar oprazer da prática ao da Impunida-de. Vamos te matar e jogar teu cor-po ço rio, para que os peixes sejamos últimos a se refastelar em teudetrimento. Isso feito, me deran»uma pancada na cabeça que me dei-xou como morta, e me atiraram norio. A água, no entanto, me íêz vol-tar i vida. Nadei até à margem •eis-me aqui, senhor, prestes a vospedir ajuda para voltar a Paris." •

Dei uma gargalhada. "Entãonão sabes, minha filha, que eusou o marquês de Sade?" — "omarquês de Sade?" "Exatamente."

i Assim dizendo, pulei em cima dajovem, que mais tarde assassinei,e em cuja memória escrevo essalivro.

INFORMA

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Louise Leal' — O presidente da VII Feira da Me-canica Nacional, convidando para a inau-guração, no Pavilhão Internacional do íbi-rapuera, no dia 14 de junho.Hoje, jantar no Itamarati ofereci-ao ao ministro das Relações Exteriores daTunísia e sra. Abib Bourguiba Júnior.

Domingo, Vera e Valim Vasconcelosreceberam para almoço o sr. e sra. JorgoResende, Lidinha e Carlos Cruz Lima eEvelina e Jorge Chamma.O embaixador da Argentina e sra.de Amadeo convidando para o concerto da

pianista argentina Pia Sebastiani, sexta-leira, na Embaixada. Depois do concertoserá servido um buffet.Odette Madureira do Pinho, quofoi operada de garganta pelo dr. Aloísio

Novis, está hospedada na casa de Demos-tinho, seu filho, enquanto não fica prontoseu apartamento da Av. Atlântica. Tem re-cebido muitas visitas dos amigos.

Assistindo ao show do Vinícius, nasegunda sessão de sábado (que acabou a3duas da madrugada por motivos técnicos)Tani.t Galdeano, Lucianita Carvalho, An-tònio Callado, Nelson Rodrigues, Dulce Nu-tes e Millôr Fernandes,

. ^,Ma,rÍa .HeIena J^Pe», GUda Schil*.ler, Lilia Moniz de Aragão e Pegey Sallesmuito elegantes, no Country ClubT domin-go.O Embaixador de Portugal e sra.Joana Fragoso ofereceram, sábado, um ai-moço intimo onde foi servido um bacalhaudivino. Entre os presentes, Lourdes e BetiFaria, Ary e Adelaide Castro, JoseíinaJordan, Bubi Weinshenk e Pedro Leitão.—• ítalo Rossi, depois de uma longaexcursão pelo norte do Brasil, vai estrearem Sao Paulo, no Teatro Anchieta, comFernanda Montengero, em A Mulher de To-dos Nós (que fêz tanto sucesso no Rio noTeatro Santa Rosa).

lhe encomendou um quadro. É a «£_££_Depois que as opiniões de Nilz.

JoTe^ktimes^fT05 *»*?«££no i\ew xork Times, todo mundo passou amexer com ela: Nilza, wlut time fa tt?Fernando Torres arrendou por d#ranos o Teatro São Pedro que é um dos mtóantigos da paulicéia e que já está tsar*.formas, mantendo porém o estilo Art Non-veau,Pedro Leitão já está se despedindodos amigos porque embarca dia SO para aEuropa, onde vai passar uma longa tem-

porada.Quem quiser assistir a Eliana pit.man. tem de ir hoje ao Teatro de Bôkoonde ela fará uma apresentação énlcâ «mbenefício a Casa. dos Artistas.

Perguntinhás

Pierre Drap, è verdade que voeêoutro dia no Country Club, viu tanta mu-lher junta que ficou com vergonha deatravessar o salão?Vocês sabiam que no New Jirau,

quando tocam J'al envie de foi é porqueTeresa Souza Campos está'presente?Heló Amado, suas amigas queremsaber qual a melhor experiência, cinema

ou televisão?Quem é o broto que deveia ter oapelido de mòça-poema, porque é Teresa,

è portuguesa e é uma beleza?Vocês não acham que um gol como

este do último jogo Botafogo x Flamengo— pode dar enfarte em muita gente?

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SEGUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA — 4 DE. JUNHO DE 1968 — PAO. 4

V

LIVROS I '¦

JOSÉ CONDE

ENGENHARIA do casamento

PELA Gráfica Reeord Editora* acabade ser lançado Engenharia do Casamento,quarto romance de Esdras do Nascimento.Os anteriores íoram: Solidão «m Familla.(estréia do escritor maranhense, em 1983),Convite ao Desesptro e Tiro tio Memdria. oeditor Hermenegildo de Si Cavalcante es-creveu a apresentação do volume e o pro-íessor Amarlles Guimarães Hill, da PUC,assina a introdução, na qual situa Engenha-«a do Casamento como "o romance da in-formação; ou melhor, o massacre do homem- pela inforráação. A atenção do homem dehoje não está em sua casa nem em sua so-ciedade, mas no mundo. O homem moder-no não tem possibilidade de escolha: nãoelege seus dirigentes, não seleciona os es-petáculos a que assiste, não prefere umaforma de vestir-se, não opta por um entre ¦os muitos produtos industrializados, não de-cide por si; é conduzido pelo som mais re-petido, pelas cores mais sugestivas indicadaspela psicologia industrial. O homem mo-derno é mero consumidor orientado pelapropaganda — informação manipulada. Areunião em casa já não é mais conversa àmesa do jantar, mas o silêncio imóvel deassistir à televisão".

O novo romance de Esdras do Nasci-mento divide-se em quatro partes: Funda-ções, Estrutura, Alvenaria e Acabamento.Numa das epígrafes de Engenharia do Casa-mento, afirma o personagem Messias:"— Quando um casamento não dá cer-to, a culpa é sempre da mulher. Sim, damulher."

Essa tese está sendo muito debatida nasbuates e nas reuniões sociais. As mulheres,em geral, são contra. E se irritam profun-damente com outra frase do referido Mes-sias:

— A gente nunca se casa com a mu-lher que ama.

O desenho de capa de Engenharia doCasamento é de autoria do pintor-escritorLuis Canabrava.

Letras francesasSUCESSO de livraria na França: Vol-

toire (ou la royauté de 1'esprit), biografiapor Jean Orieux (Ed. Flammarion, Paris).Enquanto isso, a mesma editora lança — na

, série Garnier Flammarion — as seguintesobras de Voltaire: Lettres Philosophiques,Romans et Contes, Dictionnaires Philoíopht-quês, e Le Siécle de Loutí XIV, esta emdois volumes.

r-

Nova livraria e autógrafosO CORREIO DA MANHA inaugura

hoje mais uma livraria em sua AgênciaCentral, à Avenida Rio Branco, 185 (esqui-na de Almirante Barroso). Na ocasião, osescritores Antônio Callado, Fernando Sabi-no, Joel Silveira, Moniz Bandeira,. MiltonPedrosa, Origenes Lessa, Rubem Braga, Vi-nicius de Morais e a pintora Djanira auto-

•grafarão para o público suas obras maisrecentes. Âs 17h.

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;Pausa poética... com Fernando Ferreira de Loanda,

de quem acaba de sair (pela Editora(Oríeu), a terceira edição de Do Amor e doMar

Repetir sempre, tudo já foi dito;importa é como dtzé-lo ou insinuá-lo. ¦Não ie acovardes ante a palavra implume.

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Se desbotoada ou erodida, dá-lhe ;tua seiva, tuda vivência — investemorre quem ousa, quem ousa ama.

VáriasHOJE, às 20h, no Colégio do Brasil (R.

Gago Coutinho, 61): encerramento do cur-so Controvérsia da Literatura BrasileiraContemporânea, com aula do crítico Eduar-do Portella: Literatura, Comunicação, Cul-tura de Massa. *** DOIS best-sellers inter-nacionais sob a égide da Gráfica ReeordEditora: Seio em Clichy, de Henry Milier,em tradução de Carlos Lage; e Diário deum Ladrão, de Jean Genet, tradução deJacqueline Laurence e introdução de Jus- -tino Martins, êste iniciando a coleção Mal-dita, dirigida por Gasparino Dapiata. .*?•.NOVIDADE da Editora Expressão e Culta-,ra: Bowue & Clyde, novela de Burt Hirsch-íeld baseada no roteiro de David Newmane Robert Benton para o filme do mesmonome apresentado pela Warner Bros —Seven Arts. Trad. de Álvaro Cabral. ***.COM apresentação de Arthur1 Cézar Fer-reira Reis e prefácio de Aldebaro Klautau,Manuel José de Miranda Neto publica AFoz do Rio-Mar, subsídios para o desenvol-vimento de Marajó. Distribuidora Reeord.*** A BIBLIOTECA Nacional vai inaugu-rar no próximo dia 21 uma Exposição co-memorativa do centenário de nascimento deGraça Aranha, e apresentando selecionadadocumentação biliográfica e iconográfi-

.ca sóbre o autor de Canaani

«V

*** LIVROS para a Rua Ministro Vivei-ros de Castro, 41, ap. 201 — ZC-07.

MÚSICA

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

REGENTE chinês na OSN

O maestro chinês Choo Hoey, qué es-treou no Rio, regendo a OSN da PRA-2,com o pianista norte-americano Ralph Vo-tapek, pertence à raça dos intérpretes sin-fônicos que apuram, verdadeiramente, oinstrumento orquestral, a ponto de trans-figurá-lo. E além de obter essa transfor-mação nos ensaios — é dos tais que sedirigem aos instrumentistas, recomendan-do-lhes a melhor maneira de tocar con-segue também o máximo rendimento ex-pressivo na hora do concerto: as qualidadesde ensaiador e regente nem sempre cami-nham tão juntas como no caso de ChooHoey.

Fiel ao princípio de que — Não há másorquestras; há maus regentes, submeteu-sea um teste voluntário que íoi. o de nosoferecer, além do primeiro Concerto de pia-no de Brahms, uma obra tão difícil como oCo?icerto pnrn orquestra, de Bela Bartók,onde o conjunto sinfônico da Rádio Minis-te-no da Educação parecia inteiramente ou-tro. O pequeno Choo Hoey fêz um passede mágica, uma prestidigitação oriental, eI;0S„°?1TX0U admirados com a metamorfoseda OSN em uma orquestra de solistas

Essa obra-prima já foi executada vá-rias vezes no Rio. mas nunca com esse re-levo e autenticidade. Lembrar que Bartóka criou dois anos antes de morrer paFsando necessidades, nos Estados Unidos, édescrer de que a nossa época, mais do queos tempos anteriores, estime os altos va-lôres culturais. Foi ouvida, agora, com oConcerto de Brahms, duas vezes: na SaiaCecília Meireles, e na televisão, domingo.Na televisão, o locutor chamava Bela Bar-tók de... Bartók. Mas não é Bartók: éBártok. A grafia húngara: Bartók tem oacento para atrapalhar, porque não possuivalor tônico.

Tem essa música essência racial profun-da, com o cunho nostálgico que lhe imprimeo criador, no exílio, e pertence àquele na-cionalismo bartokiano fundamentado em"exaustivas pesquisas, e por isso mesmo re-:pele a citação direta. A ciência orquestralque anima essa música é soberana, compde poucas obras do panorama musical donosso tempo. Os cincr movimentos são deinteira diversidade, raprichosamente rapsó-dicos, e no entr.nio o trabalho temático osune em uma profunda lógica de estrutura.É' uma obra que faz ressaltar os solos ins-trumentais, os agrupa e distribui com amaior mestria, dentro de um tecido sinfô-nico sempre animado de vida rítmica inten-sa. No segundo movimento — Jeu de couples— por exemplo, temos os dois f agotes a dis-tância de sexta, os oboés em terças, as cia-rinetas em sétimas, as flautas em quintas,e os trompetes com surdina que se atritamem segundas. Na televisão, as intervençõesde arcos, madeiras e metais foram viva-mente captadas pela câmara, o que revestegrande interesse educativo. ¦

À magistral regência de Bartók uniuo regente Hoey a do primeiro Concerto deBrahms. E o maestro chinês combinou mui-to bem com o pianista norte-americanoRalph Votapek, um jovem de vinte e oitoanos que é inteiramente senhor do seu ins-trumento. Versão completamente dominada,sob o .ângulo técnico, exposta com flexibi-lidade, brilho, e absoluta compenetração es-tilistica. Trata-se de uma interpretação ama-durecída e de apurado acabamento — ama-durecida para a idade juvenil do concertis-ta, o que não supre maior vivência. Na SalaCecília Meireles, o chinês deu todo o triun-fo das palmas para o norte-americano, e fi-eou éle próprio aplaudindo — embora sejatão importante a parle sinfônica do Con-certo. Ao início do programa, uma ágil eespirituosa versão da Abertura A Escada deSeda, de Rossini.

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SEGUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA — I DE JUNHO DB INS — PAO. I

ZANOQUINHA RETORNA NO ALFREDO SAÍNTOS

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INSCRIÇÕES PARA'AS CORRIDAS DESÁBADO ti DOMINGO

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NOf S mjm - Ubalet SS,Mi W, Ria Goma SS,Ughtsosae M, Omnb SS.«km Dtor 88, Eoden. St, Se-vo InekmirU 81 e «agite SS

I) — (Grama) — l.SM —XCttt m.U — Remido SS,Ootaaal SS, Soariem-T» I 58,taMUa SI, BladaU M, 1*8-Sll* SS, Cailcaa 8S. Bate-niK SCcNantlM ....,..l)-(Oim«a)-l.iaa_KOlf S.Mt.tt — Bengue 55„Jata*!» 55, Hlppy flower88, Jelena 88, Afortunada 55,Mta Caílr 88, Vila Roca 55.loae 88, Leda K. 85 e Ca-Moda 88.

9) — ft»»» Especial —l.SM-NCrl Z.éM.N-E*.«Okclm O, I* FiancslM SS,OM Ndda 63, Sheet 88,-B*m Sprtng SS, Bimu81, Cobiçada St, Use* M,Vpa Negainha M. FairyFlower 55 e Fontanells 5 ..'

7« — 1.200 — NCrf ...„2.000,0» — Roth K. (e_-Me-Ilbea) M, Baliu 84, Vntm-ba 54, Beta Menina 84, ladjFlfl 84, Mi» Cinder.ll» S4.CadUon 88, Raadana 84, In.fênu 54 e Inv. tatlen 54.

S) - l.SM -NCrf ....1.SM.M — Toajenrs 84, Le-dermas* 88, Olbellne SS,Betei» 58, Guirlanda 84, Qua-rentens 58, Manha Gatinha84 Albsrelle 54, firtamnm 84,FIoi» Marearada 54, Alblone84 e rniud» 54

DOMINGO1 )- (Ante) - l.tM -

NClf S.OOO/M - Tai-Pan 56,

VrnariM M, Vrfcaaaja M,Umetal M, Almablae M, Re-provado 88, Mandato M eLaia 88.

*. - 1.IM - NCif ....'S.M8.M — rby 61, Bonafé88, Happr Nlfht 88, Da-bobeada M, to FaaU 5J.Jaldeaas SS, Gambeta 58,leme 87 e Shlrlel SI.

I) — 1.2M — NCtf ....1.M8.M — Xlrel 87, Don Ri-caída 87, Estear. 87, Zé Fala-ca II, Ftfalto 67, Ando 57,Beaerf* 19, Giro» 87, Arp.no87. AHs*_t 87, Tabataa 57.e Machão 87.

4) - 1.8M — NCtf ....8.M0.M — Itan 55, BrooUln68, Jaboiandl 55, Eberan 55,-Aagaby 61. Bflak Boy 55,Chamberiln 68, Da* Vlklng55, Robert 56, Aeoiflii 55,Amendarito 0 e Fia ditador$SK

8) — CUart es Alfredo San-toa — l.SM - NClf 8.800,00— Timonette 85, Nlriea 65,Inmá 85, IU ca 85, Zanoqni-nha 85, Mia Cadlr 55, N»th-na 55, Jnanlna 55, laga 55e Fair Can 55.

6) — Fm* Eapeelal —2.888 — NClf 2.888,88 —Naipe 4», De* Beblmba 51,MaaMri 88, Notatot 84, Ras-tro M, Urbany 57, Slgilom45, Cnora M, Feudo St, Et-tio Ne Fair Rim M.

7) — (Areia) — 1.2M —NClf l.«00,00 — Diablnho54, Brad.ok 58, Querubim84, Violento 54, Nosso Am i-to 84, Allate 54, Zé Boneco54, Gnaraji 58. Se* Nenê64, Bebei* 54, Folgadáo 54,Aneeictto 84, AUak 54, RoyaiFox 54, 8. K 54 e Tewn 54

5) - (Afeto) - 1.000 -NCrf 1.200,00 — Privilégio51, Fluxo 51, Biik 52, Este87, Desatino 51, Loirain 53,Fida 65, Cuidado 54, FaixaDourada M, Urias 56, Ptarit-ta 54 e Flve Flagets 41.

RESOLUÇÕESDA COMISSÃODE CORRIDAS

Em reunlSo realizada on*tem, os comissários de cor*ridas tomaram as seguintesresoluções:

a) — Realizar uma cor-rida noturna so dia 12 dejunho, quarta-feira da pró-xima semana;.

b) — Proibir de correros animais Itlnga e Araran-gui (indocilidade) condi*donando suas inscrições,após ,15 dias, a contar dapresente data, a parecer ía*vorável do starter;

c) Notificar os treinado-res dos animais Ilota (bal-da) e Miss Cadir, HappyClímax, Populaire, LadyManon, Forrobodó « HappyLuck (indocilidade);

d) — Suspender, por in-fraçSo do artigo 160 do Có*digo de Corridas (excessocar os competidores), a par-tir do dia 7 do corrente, osseguintes profissionais:Levi Corrêa (Passista), Au*dálio Machado (Omarim) eCarlos R. Carvalho (Chalé,co, Camury e Pitis) até odia 12 do corrente, e JoséPedro Filho (Tamoyo) atéo dia 8:

e) — Multar, por infra-Cão do artigo 163 do Có di-go de Corridas (desvio delinha), os seguintes pro-íissionais: Júlio Reis (Elo*gio) em NCrf 20,00, e Da-niel Santos (Mais linda)em NCrf 10,00;

f) — Multar, por infra-ção do artigo 175 do Có-digo de Corridas (excessode peso na repesagem) osjóqueis Orad Cardoso (Be-verly) e Antônio Ricardo(Bela Menina) em NCrf..10,00;

g) — Multar, por infra-ção do artigo 145 do Códi-go de Corridas (perda dechicote) o jóquei LaércioSantos (Rocha Negra) emNCrf 10,00;

h) — Ordenar o paga-mento dos prêmios da cor-rida dos dias 23, 25 e 26 demaio de 1968.

Aviso: — A partir dehoje, 4 do corrente, até odia 15, os jóqueis, aprendi-zes e redeadorès deverãocomparecer eo Serviço Mé-

di co do Hliiódrorao a fimde que seja determinado opeso mínimo com que po-derão montar.

Km sessão plena, reali-zada em l.o de jiinho dé1968, a Comissão de Cor-ridas resolveu o seguinte:

a) — Deferir o requeri-mento do Jóquei AmaroMarcai, dando por termi-nada a pena que vinhacumprindo, de acordo como parágrafo único do arti-go 215 do Código de Corri-das; e

b) — Indeferir o reque-rimento do jóquei IsaoOhya.

PAREÔSSUPLEMENTARES

Para a corrida do dia 13do corrente e a de 12 (no-turna), serão chamados osseguintes páreos suplemen-tares:

a) — 1.200 m — (grama)'NCrf 1.600,00 — Éguas

nalionais de 4 anos, semvitória;

b) — l_300m — (grama)NCrf 1.600,00 — Cava-

los nacionais de 4 anos, Semmais de uma vitória;

c) — 1.500 m — (areia)'NCrf 1.600,00 — Éguas

nacionais de 4 anos, semmais de uma vitória;

d) — 1.600 m — (areia)NCrf 1.600,00 — Ani-

mais nacionais de 4 anos,de duas e três vitórias;

e) — 1.300 m — (areia)'-- NCrf 1.200,00 — Ani-mais nacionais de 5 anos emais, sem vitória;

f). — 1.000 m — (areia)NCrf 1.200,00 — Cava-

los nacionais de 5 anos, ga-.nhadores até.NCrS 5.500,00;

g) — 1.400 m — (grama)NCrf 1.200,00 — Éguas

nacionais de 5 anos, ganha-doras até NCrf 5.500,00.

h) — 1.000 m — (areia)NCrf 2.000,0 — Cava-

los nacionais de 3 anos, semvitória;

i) — 1.500 m — (grama)NCrf 2.000,00 — Cava-

los nacionais de 3 anos, semmais de uma vitória.'

[Vitória deFacho noPres. Vargas].• Mito — l.SM aittrM -

FMa — OMO — Fr talo NClf3.0N.M.

O Alfredo Santos em mil e quatrocentos metrosc eom • dotação de seis mil cruzeiros novos, reúneas melhores potrancas da geração mais nova emarca o retorno de Zanoquinha após um brevedescanso.

1. Juanini, 3. Machado . ssS.» Bararly. O. Cardeto ... U9.» Swwt La, J. Ptdro r.« IT

Nlo corna Happy NUM.Diferença. —Vários corpo* oS/4 do corto. Tampo: Unia Os./I. Vtnc. (8) NCrtft». Dupla (13) O,». Ptoeta(S) ftll o (6) CJS. JUANINA

F. A. S anos — 8. Paulo.TU.: Fort Napoléoa o Albeoy.Propr. Haras SBo José • «a-pedlctus. Treinador: BtnwlItália*. Criador: Haras SioJoté e Xspsdlctus.

i*.• Mmo — l.SM .astros -

Mau — GMe — rr tal*: Nto»l.MMt.1. Doce Iracema, M. Alvas M3.* Rocha Nasra, L. Santos M3.* SMrla, 3. OU .' IS

Nlo coma SjeUb-h. tttt.rwçâi; 1 corpo • S eorpM*Tempo: lmlnSSsS/S. Vene. (I)NCrf OM. Dupla (M) 14..Placls (I) 09» • (S) «44. DO-CE IRACB.A — r. C. 4 anos.

S. Catarina — 111.: Anita-roa Britlih GloTy. Propr.:Stud r.A.N. — Treinador:Walter Allano. Criador: Gran-ja Tréa llgudru.

3.» Parto — 1.3M aartros —«it» _ gmo — ncatte: NCtf3.9»Jtt.l.*BarraMt, S.M. crua .. 833. Igarapi, A. Santos ... 133.» Gold riiigtr, J. Machado IT

Diferençai: Cabeça e 3 eor-po>. Tempo: lmlníOjJ/3. vanc(S) NCr? 1,75. Dupla (13> 04».Placés (3) 0,53 e (1) 0,31. —BARABAS — M. C. 3 anos —B. G. Sul. Fil.: Va.es.aiM eUnce. Propr.: Stud Mosque-telro. Treinador: Walter Alia-no. Criador: Haras SSo Chrii-torto.

4.» Pireo — l.tM metros —Pista — GMe — Prêmio: NCrf1.3M.M.l.o Panista, 1,. Corria .... (03.» Flvee Plnsars, J. Mach. 483.» Fido, H. Ferreira, ap. 53Nlo correu Maipu. R*t.Araranguá. Diferençai: 1 cor-po e vários corpo*. Tampo: ..._minlS*3/5. vene. (6) NCrfOX. Dupla (13) 04.. Ptads(«) 0,15 e (3) 0,13. PASSISTA

M. C. I anos — S. Paulo.PU.: Gaude&mu» e Fasalon.Propr.; Stud d'B Bey. Trei-nador: M. T. Neves, Criador:Haras SBo Bento.

í.» Pino — 2.4M metros —Pista — GMe — Prímlo: NCrfS.6M.M (GraaSe Prímlo Pr«-sidente Varias).l.o Facho, /. Machado .. 872.o Walad, r. Per. T.» .. I»3.* Abaeté, J. Souza éo4.a Deado, A. Santos .... 61S.o Mecano, P. Alves .t—M~(.o Rastro, J. Pinto 507.o Urbany, J. Borja .... toS.o Tigrez, J. Queiroz .. 59f.° Predomínio, A. Mach. 61

lO.o Ertio, I. Souza 61U.oGurundl, 3. Beis .... Mll.o Blazon, S. M. Cruz .. 60I3.o cuore, J. Pedro f.* . 61 '

Como todos sabem, a fl*lha de Cigal íoi a que ne*lhor ImpressSo deixou ateo momento. Foi a ven cedo-ra do Ministério da Agri*cultura, aparecendo como aprimeira lider da turma e,depois dlstet venceu umaeliminatória comum, comrara facilidade. Entre umacorrida e outra, a filha deCigal tomou parte no Viel-ra Souto, vencido por Ni*rica e Timonette, e termi*nou no terceiro posto, per-dando para ai duas nophciochort, depois de tersido muito prejudicada du*rante o percurso. Seriamesmo a vencedora da car*reira, caso tivesse corridosem ser molestada como foina fase inicial da carreira.Mesmo assim, veio perderpor diferença mínima nu*ma prova de real auperic*.idade 6 .bre as outras.

Afora, Zanoqulnha volta

a enfrentar as adversáriasde sempre. Vai desforrar-se de Nirica e Timonette, •as novas que chegam à es*fera clássica nlo trazemmultas credenciais, a nioaer Juanina, uma reserva-da do Stud Paula Machadoque acaba de vencer comautoridade no último do-mitigo.

Zanoqulnha está prontapara assumir a liderançada turma. Está bem tra*baldada, com várias passa-du na distância e, esta ae-mana, em rala muito ruim,deixou boa impressio «ocravar Ms noa 1.400, eomreserves, dominando a com-panhelra Lolrita. Além dis-ao, contou com a preferên-cia de Orad Cardoso, quaa conduziu na última vi*tória, tendo desprezado Na-chma, outra potranca quavem demonstrando quali-dades.

BOTAFOGO E VASCODECIDEMO

f Um gol irregular de Ttober-; to, validado pelo Juiz Ar-1 mando Marques, assegurou

ao Botafogo tuna «tória si-bt» o flamengo e a llderan-ts, do campeonato Carioca.da Futebol e o direito de con-tar eom a vantagem do em*pate paia decidir o titulo deMSS no próximo domingo,' contra o Vasco, que ene on-trou tremendas dificuldadespaia derrotar o Madureira,-por 1 a 0, na preliminar deanteontem, no Maracanã.

O Jflgo entre Botafogo •Flamengo eetéve interrom-pkto por nove minutos emseguida à marcado do golde Roberto, quando os dlrl-tentes rubeõugn» chega-zam a ameaçar a retirada'do time d* campo. No final

sentes do Flamengo, oomVeiga Brito e GunnarGoransson à frente, amas-çando tirar de campo a equi»'pe lubro-negm. Serenados aoÂnimos, Armando MSiqneaconfirmou o gol e a partWda foi reiniciada, eom o Fia-mengo lutando pam conse-gulr o empate mas com oBotafogo firme na aua defe--sa, inutilizando todas as ten-.ativas edvetefe-ias.

VITORIA SUADANa preliminar, o Vasco

teve de suar muito para po-der derrotar o Madureira porl a 0, gol assinalado porValfrldo, aos 35 minutos dosegundo tempo, num lancede abafa. Até entlo. apesar

TITUÍJ&4

da nsrtlda. Mani__ra _, Bo. do esforço doa vaacafnos, a

PAKORI ABSOLUTANO PÁREO INICIALDE QUINTA À NOITE

14.o charnot, A. Ricardo 61

«Pine - Ss MkMmta - ..i.gemtNi - Ncn ....u

1-1 Pakori. M. Alvea .... 55IB. Steaia, D. Santos 5.

3—3 Darlene, T. Per. F9 SlF. Cambucá, E. Mar. 51

3—5 Jazida, J. Santana 948 Fala, J. Queiroz .... 491 CartUa, C. B. Queiroz 4_

4—S Precavida, L. Santos 97Bela Lulza, S. M. C. Sl

10 Fair Miss, M. SUva 98

St Pita* — Is MhM-ala —...I.3M metros — NCrf ....l.m-M

1—I Mister Mus, 3. Mach. 96Talaml, K. Marinho 93

2-3 Hal-Liblo, 3. Queiroz 56Manteld. A. Santos 92Bepotjr, J. Paullelo.'. 82

3—S K.O., C. B. Carvalho SS" Voltio, O. F. SUva .. 927 Honey SmUa, P. Men. 17

4—S Fotochar, L. Corria SS9 Paganlnl, B. Carmo 93

10 Mignaro, S. M. Cruz 93

3t Pireo — às íliíamin — ..l.SM metros—NClf1.SM.M

l—l Bom Destino, J. P. F. MCorujão. M. Alves .. 82

2-3 Hal-As.ro, 3. Pinto .. 94II SIrocco, D. Santos StFrlcandd, J. Brinda 81

3—S Prado, E. Marinho .. SS7 Aymoré, L. Corria 91S Pertinaz, B. Carmo Sl

4—9 importar, 3. Santana 8110 Rowdy, C. B. Carv. SS11 tucibom, M. SUva .. 83

4t Pireo — U ZlkMmia — ..2.1M metros — NCrf ....3.MW.M — (PBOVA ES-P|CIA_.> ,.f

1—I Vrbelo, P. Pereira F9 82" Foabridsa, N. Corre 843—2 Guaxupé, P. Alves 60

3 Catatau, 3. Borja .. 873-4 Nointot, M. SUva ... 87

8 San Quentln, J. P. F? 524—6 Regulus, J. Reis 82

7 Rei David. J. Pinto 8»

" "»• - »e SAMBA -. ..imff^tíSkmy^SPortoBno, D. Dias ... 3S3 L. Tower, B. Santos . 98

. _Su_ppl> c- H- c«v> «*5—5 Hedo-tan, M. Silva .. SSAquático, 3. Pinto .. SSÇan-Can, D. Santos SSGaruflnha, N. Corra 603—9Apls, 8. Cruz 86"

Jws-Bler. S. SUva 6010 Motur. J. Bafílea .. 8311 Atebor, B. Carmo ... 854-12 Ilamante, E. MarüÃo 8713 N. do Sul, J. P. ft. 87MThartaJ, M. Carvalho 8719 Ipari, 3. Queiroz .. 85

St Pireo — is ZthMmla — ..l.SM metros — NCrl ....1.2M.M t- (BBRINO)*I

S Miss Xadina, J. QuaL 83. tWi^i A. S. SUva ... SSS-5 OU Cat, L. Carvalho 84"Ulelna, 3. GU 55

J Çraltoete. A. Uns .. At7 Octava, Jf, Pinto ..... ts3-« Jacobéla, M. Henfl? SSS: Love, J. Pedro Ft SS10 Arablue, J. Brizola . «~ 11 Bidare. U. Alves .. SS

4-13 V. War, 3. Machado . 3813/Juala. c. B. Carv. . SSMPanambi, B. Marinho SS18 Dote. /.Baffica .... ST

ft Pites — U SSkMmla — ..S.SM SMMss — NClf ....l.Mt,M — (BBrilNO)k«

1—1 Luans, J. Borja .... 173 Ia Trancha, D. Santoa 17S Gusla. O. Moreno .. 87

3—4 1. Moema, C. Morta. 87"Fato, D. Netto 87S Bonnle Bi, B. Carmo 87

3—s Gouaehe, J. P. Ft .. 87"M Corinttans. N. c. 877 Palr CleUa, M. Alvas 87

4-S Pdeose, VTSmiõ*~^rfl9 Mela Lua, J. Tinoeo 87

10 Talonnlére, A. M Ca. 87

berto as desentenderam e umtorcedor invadiu o campopam agredir o atacante ai-vinagro.

O CLÁSSICO

Oceflante em que o em-pate em branco lhe lnteres-satã, o Botafogo Jogou cau-telosamente, mala preocupa-do eom a defensm, enquan-to o Flamengo se lançou aoataque, mu perdendo sempreo duelo com a retaguarda eO-vinagra. Em vista disso, %partida apimentou um pri-meiro tempo aofrivel e desin-teressadamente, com mrissl-mes lances de sensaçfio.

No período complementar,o Flamengo apresentou-secom mala dlsposlçfto e che.gou a colocar em pânico adefensiva botafoguense. En-tretanto, em pleno domínionibronegro, Gerson fêz umlançamento longo para .Tatr-slnho que, em flagrante im-pedimento, investiu sobre aArea e Chutou com violência.A bola foi de encontro aotrc-PMB&o e, no rebote, en-trou Roberto para marear ogol.- Os Jogadores do Fia-menço se acercaram do JuiaArmando Ibrques e do aí-xlliar Gomes Sobrinho, ten-tando a anulscio do gol eante o tumulto originado en-traiam em campo ca dlrl-

partida rinha apresentandoum desenrolar equilibrado,com os tricolores suburbanosincentivados pelas torcidasdo Flamengo e do Botafogo,que estavam interessadas naderrota ou no empate doVasco.

CLASSIFICAÇÃOCom toes resultados, %

cteaslílcaçâo oficial do Cam-peonato Carioca, por pon»tos ganhos, ficou sendo aseguinte: Io Botafsge — 30pontos, 14 vitórias, 3 empa-tes e 1 denota, 35 gols con-tra 10; 2°) Vasco — 29 pon-tos, 13 vitórias, 3 empates e

derrota, 30 gols contra 9;3°) Flamenga — 25 pontos,II vitorias, 3 empata e 3derrotas, 34 gols contra 14;4°) América — 30 pontos, %vitórias, 6 empates e 4 der*rotas, 23 gols contra IS; 6?Bangu — 16 pontos, 6 rito-rias, 4 empates e 7 derrotas,-21 gols contra 26; 6°) Bon-sucesso — 14 pontes, 4 Vi-tortas, 6 empates e 7 der-rotas, 13 gols contra 24; 7*)*Fluminense — 13 pontos, 4vttórlss, 5 empates e 8 der-rotas, 18 gola contra 35 e8°) Madureira — 12 pontos,4 vitórias, 4 empates e 9derrotas, 13, gols contra 22.

PICHA TfiCNICA

, Os Jogos de domingo, peloCampeonato Carioca, apre-

Diferenças! 3/4 de corpo e1/2 corpo. Tempo: 3minÍ4s.Vene. (4) NCrf 0,18. Dupla(24) 0,39. Placls (8) 0,71 c(10) 0,49. FACHO — M. A. 3anos — S. Paulo. Fil.: Zan-fado o Serena. Propr. StudBolen. Treinador; J. Ploto.Criador: Haras Carvalho.

«.• Pireo — 1.0M metros —Pista — GMe — Prlaate: NCtf1.4M.M.1.* Quarentena, J. Pedro T» M3.o Gibellne, 3. Machado . M3.0 AlbareUe, L. Acufla .. 94

NSo correram; Gorja e Al.bione. Diferenças: 1/2 corpoe cabeça. Temoo: Imin0is2/S.Vene. («) NCtf 1A4. Duo Ia(22) 1,98. Placés (8) 0.CS O (4)O.3.. QUARENTENA — P.-C,4 anos — S. Paulo. FU.: Bám-dam e Myriciria. propr.: JoséPaes de Barros. Treinador: B.P. Carvalho. Criador: Direto*ria de Bemonta.

7.* Pireo — l.SM metros —NCrf 2.00..W — <GM).l.o Omarim, A. Machado. SS2.* Carji, D. Santos ...... 823.ocue_tero, J. Gll ...... S«

Diferenças: Mínima e 3 cor-pos: Imln40s3/S. Vene: (10)NCrf 04». Dupla: (34) 0,60.Placés (10) 0,39 e (7) 0,23.©OMARIM, M.A. 3 anos, S. Pau.Io. Fil.: Gabarl e Háela. Propr.*.Haras Jaú e Rio das Pedras.Treinador: F. P. Coutinho.Criador: Haras Jaú.

S.o Pireo — 1.2M tnetros —NCr$ 2.000,00 — (AM).l.o Bela Menina, A. Rie. J7

2.0 Dona Nlninha, A, Vasc. 5í3.° Predltora, A. Hodecker. M

Não correu: Falrvá. Dlferen-ças: 11/2 corpo c pescoço.Tempo: lmlnl7S3/3. Vene: (6)NCr$ 0,24. Dupla: (23) 0,31.Ficais: (6) ""e 0,18 e (4) O.Í..BELA MENINA, P. C. 3 ano».Rio Grande do Sul. 711.: Tha-les e Fumarola. propr.: tudAraré. Treinador: M. F. Ne-ves. Criador: Haras Simpatia

MOVIMENTO GERALApostas . ... NCrf 427.092,50Concursos . . NCrf 34.942,35

RICAÇA VENCE PITUNO GRANDE PRÊMIODE CIDADE JARDIM

A potranca Ricaça derrotou Pi tu e venceu aGrande Prêmio Joio Cecflio Ferraz, principal atraçãodas corridas de domingo no Hipódromo de CidadeJardim.

Essa íoi a segunda vitória clássica de Ricaça e-aterceira em suá curta campanha, pois estreou secundando a ligeira Idima para na apresentação seguintetriunfar sobre Ibiraré. Ao disputar o Clássico Eleu-tério Prado não passou do terceiro posto, atrás deIdima e Ibiraré. Mas. no Clássico Princesa Isabelganhou com firmeza de Pitu, Vergine e mais seiscompetidores, mostrando todas as suas qualidades.

MARIA ESTER VENCEEM PARIS E VAI ÀS z-

QUARTAS DEEINALPARIS (AP-CM) —A brasileira Maria Ester Buenovenceu ontem empolgante partida contra PatríciaWalkden, da África do Sul, passando às quartas definal do Torneio Rances de Tênis. A brasileira venceua sul-africana por 2-6, 6-3 c 6-3.

t a primeira disputa de Maria Ester Bueno desdeo último verão, quando deixou os torneios devido auma lesão no braço. Mostrou, entretanto, que tem im-pulso nos volteios e nas rebatidas que lhe valeram trêscampeonatos em Wimblèdon, entre 1959 e 1964. Asul-africana, contudo, lhe deu bastante trabalho.

No inicio, Walkden ga- 'nbou três "Grames" segui-

, doa. Mas logo _ começou a -

['

mostrar cansaço e cometer,teca. Esteve por cinco vê*sea a ponto de fizer "Ga- .mas" mas o perdeu por des* Vcuido.1 Thomas Koch, porém, foi ,batido por 8-6, 6-2, 3-6, 6-3 •.por K. Rosenwall, da Aus* .z

I trilia, nas quartas de íi-,'..' nais das simples masculi* .j au.U Elan Subbais, a campeã} mexicana de 19 anos, tor*'.' nou-se ontem a primeiraI amadora a vencer uma pro*fissional no tênis feminino,

ao derrotar a americana Ro*semary Casais, de SioFrancisco, no CampeonatoFrancês Aberto de Tênis.'

. A pequena mexicana decabelos dourados, cotadaapenas em 13' das simplesfemininas, bateu miss Ca*sais, a quarta mais cotada,por 6-4, 6-3, para chegar àsquartas de finais.

A jovem mexicana ven*ceu porque esteve mais pre-cisa e mais calma na Unhade funda Casais, ao contra-tio, parecia nervosa e in-capaz de dominar seus tirosquando era prejudicada pe*Io vento.

Total NCr» 462.935,38

RESULTADO DO CONCURSOE DO "BETING"

CONCURSO — Nfio houveacertador, acumulando NCrt12.505,83.

BETTING — IS ganhadores- XCr.Ç 643,59.

Ricaça é uma filha deFaxelro e Kaimira; criaçãodo Haras Anthenor de La-ra Campos; cuidada pelotreinador João de CastroGodoy e de propriedade dosr. Theotonio Piza de Lara.

O movimento de apostassomou NCr? 768.492,50,sendo que na reunião desábado íoram apostadosNC.$ 766.143,50.

RESULTADOS

Os nove páreos disputa*dos no Hipódromo de SãoPaulo, apresentaram os se-guintes resultados:

1> — 1.500 — Tertula(V. Mazala Jr.) e Quezu-Ia (S. Iodice). V. 0,35; D.(13) 0,41; P. 0,16 e 0,24.Tempo: 93"2/10.

2.0— 1.400 — Mavis (J.R. OJguin) e Upiara (E.Sampaio). V. 1.50; D.(24) 1,13; P. 0,86 e 0,25.Tempo: 85"2/10.

3." — 1.200 — Oráculo(A. ..lasso), Hábito (J. G.Ávila) e Insolent d'Or (A.Cavalcanti). V.' 0,21; D.(12) 0,37; P. 0,13, 0,14 e0,96. Tempo: 74"1/10.

4.» — 1.400 — Quiz (A.Barroso), Viziane (E. Sam-paio) e Simonal (J. P.Martins) e Iank (C. Du-tra) empatados em 3.° lu-gar. V. 0,25; D. (14) 0,34;

P. 0,14, 0,16, 0,16 e 0,12.Tempo: 84"5/l0.

6.0 — Grande PrêmioJoão Cecflio Ferraz (Sele-çSo de Potrancas) —1.500 metros — NCr. ..8.000,00 — Ricaça (E.,Araya) e Pitu (K. Naka*gami). V. 0,18; D, (12)0,17; P. 0,12 e 0,12. Tem-'po: 91"8/10. Chegaram aseguir: Assanhada, Tinti-nella, Vergine e BrightSport. Não íoi apresentadaNina Bombom.

6.° — 2.000 — Escobar(E. Sampaio) e Karatê (C.Taborda). V. 0,41; D. (12)0,89; P. 0,20 e 0,21. Tem-po: 123".

7.°—. 1.600 — Areia —Arroxo (J. R. Olguin),Anatole (J. Marchant) eGuaiapá (A. Araújo). V.0,14; D. (14) 0,21; P. 0,12,0,29 e 0,21. Tempo: ....103-5/10.

8.°— 1.300 — Areia —Prudente (A. Masso), Ner-voso (R. Machado) e Tru-feiro (A. Artin). V. 0,25;D. (14) 0,25; P. 0,14, 0,20e 0,20. Tempo: 81"5/10.

9.° — 1.300 — Areia —Paddock (J. G. Silva) cCarmin (A. Artin). V. ..0,18; D. (14) 0,28; P. 0,12,0,17 e 0,19. Tempo: ....82"8/10.

CRUZEIRO GANHA DO^ATLÉTICO COM NOVO\RECORDE DE RENDA

BELO HORIZONTE (Sucursal) — Com o Mineirãoproporcionando nôvor ecorde de renda no Brasil —NCr$ 481.700,00 com 110.432 pagantes — o Cru-geiro venceu o Atlético^ por 2 a 1, gols de Rodriguese Tostão para os cru_eirenses e de Vaguinho, para osatleticanos.

O Cruzeiro jogou com: Raul; Pedro Paulo, Pro-copio, Darci e Neco; Wilson Piazza e Dirceu Lopes;Natal, Tostão, Evaldo e Rodrigues. Atlético: Hélio;Humberto, (Cabrita), Djalma Dias, Vander e Cincune-gui; Vanderlei e Oldair; Vaguinho, Beto (Laci), Lola eTião.

Iniciado o jogo, o Atléticocomeçou fulgurante, arran-cando para a írente, pro-curando forçar a meta doCruzeiro. As investidas rá-pldas do alvl-negro pareciamque haviam surpreendido aoCruzeiro que concentrou suase.tenções na defensiva, mos-trando-se, por vezes, num4-4-2. As tentativas do Atlé-tico não encontravam, ca-mlnho livre para o objetivo.

Com a defesa bem planta-da, atenta e jogando sério, oCruzeiro, aos poucos, íoiabrindo o jogo, avançandono terreno, até chegar aoequilíbrio das ações.

A partir dos 20 minutos, otime que melhor articulavaas ações em campo era oCruzeiro. Sua vanguardaavançou compondo o 4-2-4e passou a preocupar a reta-guarda do Atlético que nfiomais conseguia aventurar-sea manter o ritmo dos primei-ros momentos. Distingula-se,assim, perfeitamente, a dlfe-rença entre os dois times oAtlético com mais garra,mais entusiasmo, mais com-bativldade: o Cruzeiro, maistécnico, melhor entrosado ecom excelente dosagem deenergias para conter o ad-versário.

sentaram, em resumo, ca se»futntea detalhes técnicos:

Botafogo 11 mamão*). 9,noUaracani, Ma: AmandoMarques, auxiliado por Joe*OocMS Sobrinho» carloaCosU. Renda: MCif •__0.21.,75, com 79.131 pa.¦antas o SS.OSS menores gra*tuites. Gol: V tempo — Ro-berto, aos tf minutos. Bo»' tafof» — cao, Marabá, Zé' CartonLe6nk__taValtm..r.' Cartoa Roberto eOeraon;Ro*ferio, Roberto, JWr a PauloCisar. Wamauto — ManoAurélio, Murilo. Onga, Ma-nlcera e Pauto HwiqitoSOsrllnbos e Llfaa; Luis Car.los, césar. Pio • Rodrigues(Dlonislo).

'¦ Vasco, 1 x Madurei», Q,| no Msracanft (Preliminar),( Juis: Anül car FttTefcm, a md-I liado por Antelo Vlug •

Rivaldo Santos. Od: a» tem-po: Valfrldo. aos 35 minutos.;' Vasco — Pedro Paulo, Fer*xelra, Brito, Ananlas e Lou-rival; Blglê (Alcir) e DanU' lo; Mado, Adilson (Valfrldo), '.IM e Silvinho. Madurei» I— Benfcio, Ltds Almeida, Zé -Oto, 811 va Oourenço) e Pe-

I tetra; Edmilson • Ttxth;| Tonho, Sanará, Roíberto • .' Maic&lo (Lndano).

TORMKO AUHR SAUMR

Com a vitória do Olaria,sôbr» a Portuguêaa (1 a 0)• a vitória do Sio Cristóvfiosóbre o Campo Grande, porretirada do time diste últi-mo de campo, a classifica.«io do Torneio Almir Sa.lime, fleou sendo «seguintesIa) Olaria, • pontos; I») Por-tuguêsa. 8; 3°) Campo Oran*de, 3 e 4°) Sfio Cristóvfio, 2*

INPAimWOVENn.

A claaslficaçio do Cam-peonato de InfanttsJuvenlatiooa sendo a seguinte: ViAmérica, 99 pontos; 1*) Ku*mlnense, 98; 8°) Botafogo^35; V) Vasco, 99; 5°) Fia-mengo e Bangu, 30; 7o) Ola.ria, 17; 8o) Campo Grande,10; V) Sfio CWutóTfio. •;10°) Bonsucesso e Madureira,

6 e 19°) Portuguesa, J. j

REGRA 3

O Brasil sagrou-te cam*peão sul-americano de ba-sebol ao derrotar o Equa-dor por 1 a 0, título qusdemonstra a superioridadeda equipe brasileira, que,apresentando «m conjuntode alta categoria, deixandotransparecer desde o fnfctodo certame que não paira-ram quaisquer diípidacquanto d conquisto. Asrepresentações da ArgentUna e do Peru, terminaramo certame empatados em2* lugar, enquanto que o

i Equador foi o 49 e o ChileI o último. No final do cam-

peonato houve as solent-1 dades de encerramento,! com a entrega de pr lm tos

mos melhores. Am delega-ções estrangeiro» disputai*-tes do V/11 Certame Sul-Americano de Basebot de-verão deitar o Brasil ama-nhd * Os cadetes da Acede-mia das Agulhas Negras«enceram o duelo com osaíUtas do Flamengo, amcompetição realizada do-mlngo pela manha, na pistada Gávea. Durante o inter-valo das provas entre osmilitares e o Flamengo, osatletas olímpico, fizeram,teste sendo os mesmos regu-lares, para fracos * O riu-mlnense «enaht o TroféuInverno de Natação diipu-tado em sua piscina * Aequipe C do BrasU venceua Taça das NacSes de G61-fe, disputada domingo noacampos do Gávea Golf Club,em seqüência ao calendáriocarioca * A equipe de Judôde Rudolf Hermanny ven-ceu na Associação AtléticaSousa Cruz o titulo de cam-peã carioca de infanto-jw

^enil * O barco Saman- :guaiá venceu na Enteadado Saco de São Francisco,a primeira prova elimina-tória para o CampeonatoBrasileiro de Pingüim * Aseleção carioca de futebolprossegue em teus treina-mentos na quadra do Gra-jaú Tênis Clube * O Na-poli que estreou no Brasilenfrentando ontem o Corl-tiba, na capital paranaense,estará se exibindo, pela se-gunda vez, em sua atualtemporada no Brasil, ama-nhã, no Mineirão, diante doAtlético Mineiro. Os italia-nos te concentram no cen-tro da cidade e hoje farãoum reconhecimento do ter-reno em que atuarão.

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*Âmm±a4^jmmm*\t*******ammttiaB* 111 m 1 _im 1 1

OlI-CTOl-PlUtSIDENTKNIOMAR MONIZ SODM BITTENCOURT

DmtTOIt _UP_»_«_*m_NT_OSVALDO PERALVA Correio da

Ar. Oomei rrtlre, 4JtManhã

UIIIKTüll_aM. PAULO HLI10

NELSON DE TARIA BAPTISTAARNOLDO WALD

2.° Caderno —Rio de Janeiro, Terça-feira, 4 de junho do 1068N.» »3.0J1 — ANO LXVII

FLA QUER AFASTAR QUATRO JUÍZESREVISÃO MÉDICACORTA PICASSO EDIAS DA SELEÇÃOSAO PAULO (Sucursal) — Dias e Picasso íoramcortados, ontem, da seleção brasileira pelo dr. LidioToledo, que considerou irrecuperáveis, em tempo útil,as suas contusões, sendo convocados Marinho, quarto-zagueiro da Portuguesa de Desportos, e mais os golei-ros Felix, do Fluminense, e Cláudio, do Santos, parasubstitui-los, permanecendo Lula também sob a amea-ça de corte. ¦

Sem ter apresentado qualquer justificativa, o la-teral Rildo foi o único ausente na apresentação dosjogadores convocados, ontem à tarde, na sede da Fe-deraçao Paulista de Futebol e na qual o zagueiro ZéMaria foi o primeiro a chegar, sob a alegação de quenovato nao pode atrasar». Os Jogadores ficaram con-centrados no Hotel Danúbio e hoje, às 9 horas, have-ra o primeiro treino individual, no Pacaembu.

CORTADOS'

„,,_ ™„S 8 r_7ÍSâ0 mêdjca' ° dr* Lídi0 Tole*-° anunciouque Dias e Picasso seriam cortados da seleção brasi-leira por apresentarem contusões. O quarto zagueiroçorn lesão parcial do ligaraento lateral interno do•>'_•_ _!_a!*?9 e ° goleiro com fratura da 1.» falangedo 5.° dedo do pé esquerdo.

_ Imediatamente se reuniram os dirigentes da se-leçao para estudarem uma reconvocação, sendo esco-ihidos o quarto zagueiro Marinho, da Portuguesa deDesportos, para o lugar de Dias, enquanto para o postode Picasso foram escolhidos Félix, do Fluminense, e -Cláudio, do Santos.O médico conversou com Lula a respeito de uma

queimadura na perna direita, sendo informado pelogoleiro que era proveniente de tratamento de-forno, de uma distensão muscular. O dr. Lidio Toledo voltaráa examinar Lula, durante esta semana, mas o goleiropernambucano poderá ser cortado. O médico, após osexames, afirmou que achou os jogadores paulistas can-sados, mas acredita que possam se recuperar.

TREINAMENTOS

Por determinação de Aimoré, todos os treinosserão realizados às 9 horas, .cumprindo a seguinteprogramação: hoje, individual — amanhã, conjuntocontra o Juventus — quinta: individual — sexta: con-junto contra o Saad, de Caetano do Sul — sábado, in-dividual leve, revisão médica. O capitão do time, jáescolhido, será Djalma Santos.

À MARGEM DO CAMPO

Assim como participei dos _eemen.es protestoscontra o gol âe Edu que tirou um ponto do Flamengo,feito na irreo.lartd.d_ de uma salda de bola comjogadores rubronegros ainda no campo do América,discordo da radicalização que aponta a vitória do Bo-tafogo sobre o mesmo Flamengo como produto de umimpedimento claro, /atai e irrecusável. Vi e r.ui tapese filmes para chegar àquela velha conclusão: o olhodas câmaras âe TV e das máquinas de filmar sofremmodificações mais graves ão que o olho humano, parao julgamento dos lances de futebol que dependei»de pro/undidade e de ângulos âe visão.

Pelo tape da 2.__e.sior, que coloca as suas cama-ras quase Tia linha em que ocorreu a jogada de Jair-zinho, a posição deste jogador é perfeita; na hora dopasse —• que é o qüe vale no impedimento, — Onçalhe dava condição absoluta de jogo. Quem parece maisavançado é Rogério, bem aberto na ponta-direita esem participação no lance. Neste caso, creio, que asregras admitem o critério de interpretação do juize dos bandeirtnhas no sentido âe validar o lance.-.Outra certeza âêste tape, é que Gomes Sobrinho, aomandar que o jogo seguisse, aponta com o braço es-querdo para o campo, suponho que e_*atamen.e mos-trondo .colocação de Onça. Já o tape da Tupi, cujalocalização no Maracanã, é mais recuada e, naquelemomento, ficava em linha correspondente à zona deataque do Flamengo, a sensação do impedimento sur-ge e é quase indiscutíret. Portanto, como as câmaras,nós estamos sujeitos, para muitas opiniões, ao local emque nos sentamos e a um outro detalhe importante:a tendência lógica de acompanhar a bola. Quando elapartiu âe Gérson e até chegar a Jairzinho, houve tem-po suficiente para uma alteração de posições que po-deria tornar uma jogada legal em ilegal, ou vice-versa.

Houve ou não houve impedimento? Como a cida-de está diuidida em Botafogo e anti-Botafogo, as afir-moções serão cinco vezes maiores do que as negativas.Pelo que vi no campo, diria que taluez; pelo que vi nacalma âas filmagens, digo que a hipótese do impedi-mento é bastante improvável. E por isso, não descarregosobre Gomes Sobrinho a mesma culpa que atribui aCláudio Magalhães na partida Flamengo x América.Depois âe ter assistido a uma Copa do Mundo que sedecidiu por um lance do bandeirinha, em bola quepoderia jurar não ter entrado — o 3° gol da Inglater-ra, que bateu no travessão e no campo, repique assi-nalado pelo bandeirinha como ocorrido dentro do gol— mais inclinado fiquei a analisar friamente certasjogadas em que o ângulo visual é definitivo comopeça de julgamento. A não ser que se queira pregar.a desonestidade ão futebol, extraída âe "coincidên-cias" que cada qual preferiria ver canalizadas para oseu próprio clube.

Desde o ano passado as arbitragens são deficien-tes. Exceto a contratação âe Armando Marques, osclubes nada fizeram, para melhorá-las. Os mesmosnomes, os mesmos vícios, as mesmas suspeitas sobre-vivem ãe campeonato a campeonato. É um proble-ma que ninguém tenta resolver, mas todos aproveitampara gritar na hora dos pontos perdidos.

O Botafogo fica mais em foco porque é o clube dopresidente da Federação, cuja confiança há muitotempo está abalada na opinião piíblica. Mas, sejamospráticos. Tantas vitórias se creditam ao Botafogo nest»campeonato à conta das arbitragens que, em ve- dclíder, êle deveria estar atrás do Flamengo. Há quemacredite nessa possibilidade, esquecendo o futebol queos dois times realizaram? O Flamengo possui virtu-des que ainda não foram totalmente exploradas. Po-rém, o Botafogo, nesta fase do ano, lhe é superiorcomo força de equipe e disciplina tática. No níveldo Botafogo quem está ê o Vasco, e a prova _ nneos dois vão disputar o título.

Independente dos motivos, contudo, penso que oFlamengo deve levar avante o seu plano de refor-mulaçao do Departamento de Árbitros. O futebol cario-ca precisa dessa valiosa missão de interesse coletivoOs benefícios, então, não serão apenas voltados paraalguns jogos, e sim para qualquer campeonato o-ítorneio em que se lute por resultados justos.'ACHILLES

CHI ROL

REAÇÃOVeiga Brito tomou ontem uma posição desa._„mbr.da: quer afastar juizes sob pena de abandonar campeonato

VASCO SABE HOJE SE TEMBIANCHINI OU VALFRIDO

v_.ir_-.M.-. ,.*._.,-._- _-__.._-_ -Valfrido deverá ser efetivado aolado de Nei para a partida decisiva '

contra o Botafogo, de acordo com asobservações de Paulinho de Almei-da, que conhece o ardente desejode Bianchini reaparecer, mas só vaiaceitá-lo se, de fato, o jogador ga-nhar o apro na revisão médica des-ta manhã.

Sóbre a questão da arbitragem,Paulinho de Almeida sugeriu aos di-rigentes vascaínos que o sr. Arman-do Marques escolha seus auxiliaresseja do Rio, São Paulo ou de outroqualquer ponto. Dé acordo com ocritério do juiz número 1 do Brasil,no momento, só dois bandeírinhaso entendem: os paulistas EraldoGóngora e Wilson Antônio Medeiros.

MESMO DE SEMPREPaulinho de Almeida e seus jo-gadores assistiram à partida do Bo-

tafogo contra o Flamengo, e o trei-nador declarou ao CORREIO DAMANHA que "o time alvinegro sabeatacar e defender nos devidos mo-

mentos, está bem armado e seu jogoé o mesmo do 1.9 turno"; Paulinhode Almeida salienta que a decisãode domingo será de igual para iguale o sucesso do Vasco dependerá, ex-olusivamente, do estado emocionaldos seus jogadores ao pisar o campo.Hoje, os vascaínos têm revisãomedica e individual, não faltando apreleção que será sobre a produçãodo Botafogo na tarde de anteontem.Nei e Buglê) que se queixaram decontusões após o 1 a 0 sobre o Ma*dureira, não devem preocupar, se-gundo o dr. Hüton Gosling, cujapalavra decidirá se Bianchini podeou nao participar do treinamentonormal da semana e, então, voltarao time no domingo. Se Bianchininao tiver condições físicas para sereintegrar ao trabalho de campo,hoje, Paulinho de Almeida fica mes-mo com Valfrido e passa a pensarnos suplentes, já que Adilson tam-bem está fora de cogitações por or*dem médica.

PRÊMIOA vitória sobre o Madureira va-leu NCr$ 400,00, o mesmo que serádestinado se o time vencer o Bo-tafogo, ficando os acréscimos como

prêmio de campeonato, em princi-pio estudado em termos de NCr$ 5mil para os jogadores, enquanto poracerto contratual Paulinho de Al-meida recebe NCr$ 10 mil, tantoquanto se j*epet_*-_L.dose ri-> ¦*_-¦-.peão na Taça Guanabara e no Cam-peonato Roberto Gomes Pedrosa.

BECORDANDO•

_ Em 1948, o Vasco perdeu a de-«sao do título para o Botafogo, emGeneral Severiano, por 3 a 1, fi-cando como vice-campeão da cidadecom 6 pontos perdidos entre 17 vi-tórias e 3-derrotas (duas para o Bo-tafogo e a outra para o Fluminen-sAe>* Q Presidente do clube era o sr.Antônio Rodrigues Tavares e o vicede futebol o sr. Vitorino Luís daSilva Carneiro.

BOTAFOGO FAZ SILÊNCIOPARA EVITAR PROBLEMAS

O nmR.rIoT.tA /írt T-.**.*nfA-i*. Ali.-.O presidente do Botafogo, Alte-mar Dutra de Castilhos, afirmou que"contrariamente a0 que ocorreu emoutros clubes, o Botafogo permane-ceu calado premeditadamente, emmuitos acontecimentos que o preju-dicaram, para não tumultuar o am-biente em General Severiano, e poristo é líder do campeonato., O presidente alvinegro frisou

que "jogador de futebol é quem ga-nha jogo e não dirigentes invadindoo campo e tumultuando nos tribu-nais". Afirmou que vai mandar po-liciamento, a partir de hoje, paraGeneral Severiano, pois "soube quetorcedores vascaínos procurarão, es-ta semana, tumultuar os treinos do,Botafogo".

SILÊNCIOExplicou o presidente do Botafo-

I go que procurou sempre fugir às en-f -revistas, às emissoras de rádio e te-i levisão, também para evitar interpre-i tãções errôneas e especulações. Es-

BANGU CRÊEM MELHORANA TAÇA GB

A vitória sóbre o Fluminense,, sábado último, garantindo a classiíi-r cação para a Taça GB, ainda reper-

cute entre os jogadores bangüenses,que, ontem pela manhã, após puxadoindividual — que não contou comJaime, Aladim, Pédrinho e Fidélis,sob cuidados médicos —, assegura-vam que a equipe, naquela disputa,recuperara certamente o seu antigoprestigio.

Antoninho revelou que o proble-ma de Mário passou à alçada da di-retoria, antecipando, porém, que oatacante está barrado, porque deci-diu manter Dé e Prado como titula-ies. Hoje pela manhã, será realizadoum coletivo, com vistas à partidacontra o Madureira, sábado,próximo,sendo certo o aproveitamento de

. Celso pela lateral-direita.

v

clareceu que o silêncio em que fêzquestão de permanecer traduziu me-nos a concordância pelas mudançasde datas, alterações de arbirtagem emuitos outros fatos, e mais para queas declarações, as brigas e os tu.muitos decorrentes de reclamações,não perturbassem o ambiente no clu-be, o que fatalmente iria refletir nosjogadores, trazendo uma.tensão ner-vosa prejudicial, sob todos os as-pectos."Por isto — frisou — o Botafo-go é líder, o ambiente no clube é omais tranqüilo e iremos enfrentar oVasco, cientes de que se a vitóriadepender de um clima sadio, o Bota-fogo ganhará."

Para Alternar Dutra de Castilhos,quem ganha jogo são os jogadores,técnicos e médicos "e não dirigentescom entrevistas, gritos e atitudes ex-tra-campo".

GUERRADois fatos preocuparam bastan-te o presidente d0 Botafogo. O pri- •

EDV ACERTAIDA PARA OCORINTIANS

Edu teve, ontem, praticamenteacertada a sua. ida para ó Corin-tians, pelo fato de o América terconcordado, em principio, permutá-lo pelo ponteiro Buião e o meia Ba-deco — este último já vinculado aoclube, por empréstimo, até o final doano —, afora NCrS 100 mil, pagosa vista. A transação, entretanto, sò-mente será oficializada após o têr-mino do campeonato.Almir, por seu turno, retornouontem aos treinamentos, participan-do normalmente do individual reali-

zado no Andaraí, e, segundo FlávioCosta, jogará contra o Fluminense,em substituição a Tonei, que irá pa-ra a ponta-esquerda, saindo Ramon.Rosa, também recuperado, treinou evoltará ao time.

meiro, relacionado com uma cam-panha q_e torcedores do Vasco iriamfazer, a partir de hoje, em GeneralSeveriano, visando a prejudicar ostreinamentos. Outro, à notícia daevasão de rendas, n0 Maracanã. Sô-bre o primeiro disse que vai colo-car forte policiamento no clube, e,quanto ao segundo, vai avistar-sehoje com o presidente Abelard Fran-ça, da ADEG, no sentido de esclare-cer a situação.

Disse que não acredita que Ro-berto venha a ser suspenso pelo Tri-bunal de Justiça Desportiva, "comonao foi Fontana, citado na súmulacomo tendo agredido o juiz". Entre-tanto, caso o Tribunal penalize o jo-gador do Botafogo, "passarei a acre-ditar em tudo o que falam deste Tri-bunal". Roberto foi citado na súmu-Ia de Armando Marques, como agres-sor de Manicera. Jair foi citado peloauxiliar Gomes Sobrinho comoagressor de pessoa não identificada.

ELU PAGARAALTO PARAJOGAR TAÇA

Bastante preocupados com aameaça de desclassificação para aTaça Guanabara, os" dirigentes doFluminense decidiram fixar, anteci-padamente, em NCrS 600,00 o pré-mio a ser pago aos jogadores tricô-lores em caso de vitória sobre óAmérica, na preliminar de domingopróximo, enquanto o treinador Eva-risto, tranqüilo, afirmava que o "time,apesar de tudo, está bem e vai con-seguir a classificação".

Com dores lombares. Denilsonesteve ausente do individual rea-lizado ontem, pela manhã, nas Lá-ranjeiras, sob o comando de Antô-nio Clemente, que, durante a prá-tica, exigiu bastante de Ademar,bem mais magro e perto, inclusive,do seu peso ideal. Hoje haverá novoindividual, ficando o coletivo paraamanhã, cedo.

O afastamento imediato de Cláudio Magalhães.José Gomes Sobrinho, Aírton Vieira de Morais eGualter Portela Filho, sob a condição de o namentor,ao ir a campo jogar cóm o Bonsucesso, caso'não-eja atendido, consta de um oficio enviado ontem,pelo clube rubro-negro, à Federação Carioca de Fu'!«„uie_l_qu_.10'aÍMtameilt0 «un-ário dos torneiosoficiais é também mencionado pelo presidente VeigaBrito, em represália "às arbitragens facciosas" contra_eu clube no presente campeonato./•...*-10 ÍS"1." conhecimento do oficio, o presidenteOtávio Pinto Guimarães disse que os clubesTei-colheram os Juizes de comum acordo, até o final..•J3-?-.*"18*0' om-tindo*se de qualquer declsfio eW*S?°- a questao ao diretor de árbitros, coronelAulio Nazareno - empossado no cargo há uma.«.emana e devendo afastar-se no final desta — paradar a solução final.

SOLICITAÇÃO .

não SrS° qií? a Assembl«a da entidade cariocanao poderá, esta semana, apreciar a representação

sr° oSong_?ínt0„ !#-*& Veiga WtoTSSSS?_'„ ZÍ .Hnt„uGuimaraes W Pronunciamento cia*ro e decisivo sóbre o assunto, para que éste aíaí?»os quatro juizes. Caso contrário, nãoTará íutorizícesso?.-"

a equipe do Flalnengo'enfrentar .o Bonsu*A atitude do Flamengo baseia-se não thm^tLem vktude do lamentável erro com.ido"neto ban-

__«___? W,0""* S°br*»ho, mas Sérn^evidoà.lamentáveis falhas do sr. Cláudio Ma_alhS_s ¦?_partida entre Flamengo e América, quS-to-ív.provocou a demissão do sr. Adilson Te._.--«, _5-_S__?ffi ***"***> * SS-e-sS.^Prestigiado, por ter o presidente Otávio Ptotooâ-maraes trocado os juizes na vésnera Ho Íao„ __•£"cando Cláudio Magalhães em lugafde -.míndó mÍ-SdSs ÍAS

tecime,?tos- coinSe^ntesr?Veiga Brfto. g°'

motivaram a atitude do

2» ETAPA-o! «fiíf5d_ tamada t*10 Presidente do Flamengo-oi referendada, na noite de ontem, nela rii«f«H_rubro-negra, devendo esta noite o Dra.ão Sdar seu apoio à iniciativa do sr. Veira Brito fp£erá ratificada pelo Conselho Deliberativo'' **

A segunda etapa das providências a 'sen-m ?,,•lfSl0G____.?g0 ?Sa

a° .a^tSoadoesrrmo Iri__a em §»S5S ^.Presidência da entidade ca*^loca, em caráter definitivo, desejando o cluhi. ^»A*a.::_?ríâo -:°tai d° %_____£ _Arm.ros, com o aproveitamento dós juizes .mm.Alguns deles já bastante desanimados eSmv? _5S_Par?i_asPd_^PÓS-mÍ1Ítar^ «K? ___KKSpartidas de juvenis e aspirantes, viram-se „ri*toriln-por elementos tecnicamente inferi.™

*S?°m

«£___£*** m^ante%S"l-vaZta,tad0SSolidário com o pronunciamento do _r__M«n«-Veiga Brito, o sr. Jair Tavares?dXenteCn ,"Flamengo e_ atual vice-presidente "da%__§___-

cara demissão de suas funções. * eaeraçao, pe*

BAIXAS

rn-Í!VeVÍSã0 médica levada a efeito pelo dr CélioCotecchia, apenas o lateral Paulo He____u_ -.««cl.tou-se contundido, com SS5lSeÍSr-illoÈg-adasj^uma queda sofrlvda ^ggg gSfevida ao final do jogo. Quanto à lesãoBi-*-?S£_*_"partida contra o Bangüê ^SMffi*po, no segundo tempo do ôgo com _ Vasco P..,to *_T_n"

EucS. *?& W^^^^lo B«2_S_^»_3*de C,°gÍtac5es pa" eníren**"u -jonsucesso, Silva esta sendo preparado nara at**-.,.na temporada que o rubronegro fará pelo interior d_Cfair

g0conPvL0, mP*?W°. AlémPdêirt_mbém

proporcionará a entrada de Dionlsio formando a d_-âansduce.s°on.taS

d& %*

^ FÍ0' *«• C«^¦ AMISTOSOS

Mediante 35 mil cruzeiros novos por cada DartidaÍjÍR1"*

<-**-* apresentaçõesPfora _oPRfà13 e 16 deste mes, em Governador Valadares contra'o Democrata, e em Goiânia, com _fvila Nov? eq. peinvicta em jogos contra clubes cariocas e páuU_tâ_.Alem desses convites, outras propostas têm chegadoStaS^

de futebol/*-bronegro, qufsfS-festou a favor das apresentações em Minas e GoiásZectolniLH!

VantaJ°SaS' ^'P^nte sob ô

• ' Faml?éín os empresários Samuel Ratinoff e Fran-cisco Meireles fizeram propostas ao Flamengo, • Paraorganizar excursões pela América do Sul e reeiãonorte-nordeste, respectivamente, ¦ ficando o clube ru-bronegro de estudá-las e responder posteriormentePara hoje, Válter Miralha marcou treinamento in-dividual, no campo da Gávea, com a presença de to-dos os ütulares, à exceção de César, convocado paraa seleção. :-; "

ADEG PREVÊ 40MIL MENORES EMJOGO MAIS CARO

135 mil ingressos serão colocados à venda a partir tiesexta-feira para a partida decisiva do campeonato ca-í_í-_.a_ ?..íutebo1 entre Vasco x Botafogo, com preços deNCrS 4,00 a arquibancada, dentro da majoração autorizadaontem pelo chefe do Executivo da Guanabara.

Ao CORREIO-DA MANHA, o sr. Abellard França,presidente da ADEG, informa que 80 mil ingressos servi*rao aos freqüentadores das arquibancadas, obedecendo aoplanejamento que prevê a afluência de 40 mil menoresno próximo domingo.EXCEÇÃO

Após despachar com o governador da Guanabara opresidente da ADEG, sr. Abellard França, deu conheci-mento da concordância em majorar em 1 cruzeiro novo,o preço da arquibancada só para o jogo Vasco x Bota-fogo, enquanto o bilhete das gerais não será alterado. Ex-plicou, ainda, o sr. Abellard França que a decisão do go-vernador foi em atenção ao apelo dos dirigentes dos doisclubes que desejavam até que fosse cobrada a importân-cia de NCrS 5,00 a arquibancada.ESTIMATIVA

De acordo com os estudos do pessoal da ADEG, o re-corde brasileiro deverá ser batido, o que importa dizerque a renda de domingo passado no Mineirão — Cruzeirox Atlético: NCrS 481.700,00, com 110.432 pessoas — serábatida e na.opinião do presidente Abellard França a arre-cadação deverá atingir'os NCr$ 500 mil, sem que sejamcomputada a presença de menores.

40 mil crianças é a previsão da ADEG para o público-mirim e por isso só 80 mil arquibancadas serão colocadasà venda, 30 mil ingressos de geral e o restante até os 135mil comporta os que preferem as cadeiras com ou sem nú*mero, camarotes e cadeiras especiais.Sóbre a renda de Botafogo x Flamengo — NCr$ ....220.213,75 — o sr. Abellard França, ao ser indagado pelaimpressão que ficara de melhor arrecadação, explicou quea quantidade de menores atingiu a casa dos 25.083.

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3.° Caderno Correio da Manhãj f BIO OB JANHBO, TtlÇA-FElBA, 4 DE JUNHO OE UM

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4 de junho de 1968

CARNEIRO (21 de mar-ço a 20 de abril) — Algu-mas resoluções do passadoterão que ser revistas, ou--trás revigoradas. Competi-ção e rivalidade , tomarãoeste dia mais animado.Procure adotar novos mé-todos.

TOURO (21 de abril a20 de maio) — Negóciosinconcluidos? Procure' íe-chá-los antes que você se-ja chamado a outros seto-

res de atividade. Muitassituações exigirão sua aten-ção. Dedique, portanto, al-gum tempo à reflexa d afim de manter-se orJeha-do e correto. Os influxos¦astrais estão a seu favor.¦ GÊMEOS (21 de maio a• 21 de junho) — Poderi serum dia atarefado pari vo-cê. Mas sua agilidade men-tal lhe dará o domínio dasituação. Mas não se pre-cipite. Com palavras sere-nas você conseguirá im-por-se.

. CARANGUEJO (22 dejunho a 22 de julho) —Seus objetivos, finalidadese métodos precisam ser re-estudados, a «m de quepossa verificar a existên-cia de planejamentos eidéias falsas. Não desper-dice energias com* excessosde atividade. Aperfeiçoesuas habilidades.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Nem tudo sedará conforme o planejado.Mas não há escusa súfici-ente para deixar de mos-

HORÓSCOPOtrar boa vontade, compre-

. ensão e força de vontade,Tudo está ao seu alcance.

.£ só tentar.. VIRGEM (24 de agosto

a .22 de setembro) — In-fluxos planetários o avisamcontra noções falsas e ami-zades enganosas e sem vi-talidade. A indiferença po-'de levá-lo a situações con-fusas.

BALANÇA (23 de setem-bro a 23 de outubro) —±ste não é um dia paradescontentamento e dúvi-'das.

Imperfeições? Lutepor remediá-las. Nas dis-cussões, cuidado com aspalavras. Não perca tem-po com atividades sem im-portância.

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro)

Não terá que se esfor-çar muito para colocar ês-te dia entre os melhoresda semana. Naturalmenteo uso de métodos inadequa-dos pode levá-lo a prèjudi-car-se. Mostre seu bómsenso.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)Você pode ser discretosem ser timido e triste. Te-nha isto em mente hoje.Cometa o menor númeropossível de erros. Sigaseus instintos e sua intui-

ção e conseguirá hoje óti-mos resultados.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Talvez comece a sentiras pressões de cansaço edepressão nervosa. Vocêtem muito a realizar antesdo fim da semana. Masnão precisa ficar transtor-nado. Será bom' reconside-rar certas medidas.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —Faça um programa flexível.Há possibilidade de mu-

danças e variações no seuprograma. Mas todas semostrarão benéficas. Nosdocumentos, esteja segurode suas afirmações e dosdados apresentados.

PEIXES (20 de fevereiroa 20 de março) —Experi-mentará momentos de des-governo. Influxos oscilan-tes neste período. Lidecom as pessoas de maneiraastuta e com deliberação.Mas há também indicaçõespositivas.

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Tesouro Nacionali O diretor da Despesa Públi-. cá enviou ontem aos bancospara pagamento dentro de 4

dias — as seguintes folhas re-íerentes a «ite mis: AgênciaJíadonal; Ministério .da. Saúdelote 5; Mlnlitérlo da Justi-sa. SAPS; Ministério, da Edu-caçío _ lote 4; e ConselhoNacional do petróleo — SAÍS.Na tabela de aposentado» (ll.o«Ua útil), remete hoje a DDP:livros 4.701 a .4.706 do MEC;*.730 a 4.734 do Ministério daSaúde; 4.560 a 4.562 dos órgãostransferidos: '4.570

do PASP-4«2 do Miiiistério das Minase Energia; Procuradoria doTrabalho, livro 4.580 «'-livro4-575 do Ministério Extraordl-nário e CoordenaC8o de Orga.nismos Regional».

Pagamentos no BEGNo Banco do atado daGuanabara, hoje, serão credi-tados os aposentados do 4»dia.

aPganiento na CaixaAs agências dè depfislto daCaixa Econômica Federal doSio de Janeiro creditam hojeos pagamentos dos servidores jpúblicos federais das seguintes

repartiçees: Aposentados —avulsos; e do 9ft dia; Ministé-rios da Agricultura, Marinha eTrabalhorIPASE; Tesouro Na-cional — ativos/Agência Na-«lonal; Ministério da Educaçgo— lote IV; Ministério da Saúdo•- lote 5; pensionistas — diver»"os — lote 7.215/ 1 116.

Lóide e CosteiraO pagamento do pessoal em

disponibilidade da antiga Cos-telra, hoje Empresa de Bepa.ros Navais, será efetuado de-poi» de amanha no setor doPessoal de Niterói (Utorui).

Mostra em ItaboraíA IV Exposlçfio A«ropecuâ-

ria Comercial e lüdustrlal ds

Itaborai, RJ. será instalada no<Ua 20 próximo, ás 10h. Aber.ta ao piMillco, a mostra prós.seguirá at^ 23, ' com o gadopremiado em outras èxposic6esdo Estado do'Rió. Comércio eindústria locais exibirão seusproduto».

i Trens não paramHoje, de 11 às 15h, "parado,

res" da Central do Brasil —de volta a D. Pedro n — n5o

^pararSo em Piedade,. Encanta-do, Todos os Santos, Méler eEngenho Novo, para serviçosde recuperação na via férrea,

Pedro II: inscrição *

Começam hoje e terminarãodia 14, entre 13 e 17h, na se*' «So de provas e exames (Ave*«ida Marechal Floriano. 80), asinscrições para o 1.» e.2.» cl-cios do curso secundário (Ar-tigo 99 da' Lei- de Dlretrlres eBases) do Colégio Pedro" II. Nainscrição, os candidatos pre-enchem formulário a ser ad.qulrido na seção de provas eexames,, ao qual anexai ão do-

: cumentos exigidos nò editalque está afixado na portariae naquela seção.

I Ajuda contra o frioí

Família» mais numerosas enecessitada? da Cidade de Deus,em Jacarepaguá, teráo ajudade grupo bonemérito do Gl-náslo Tomaz de Aquino, emSanta Teresa, por iniciativa deseus diretores, professores,alunos do l.o ano glnasial efuncionários. Comb o conjun-to habitacional está situado emregião das mais frias do Rio,a campanha do educandário vi.sa a arrecadar roupas, mesmousadas, para atender àquela po-pulação. A frente do movi.mento filantrópico está a sra.Olga Brant, diretora do estabe.lecimento. As ofertas podemser remetidas diretamente àHua Mauá, 73, sede do giná-slo, ou em santa Teresa, pe.'Io telefone do mesmo 32-8891e através do qual o» ofertan-

te» podem indicar o local- on.. de apanhar a» roupas.

Tribunal MilitarHoje, is 9h, prosseguirá oconcurso para auditor da Ia.

Entráçcla, com chamada doscandidatos aprovados nas pri»meira» disciplina» para as pro.va* orais de Direito Constitu.cional e Lei de Segurança' ade Organiiaçio das Fflrças Ar.madas e Legislaçio correspon-dente. ' ,'

Camerata• Hoje, -4s 20h, a Camerata

Montaverdl realizará sua reu-nláo mensal, na sede sodal daSociedade Italiana de Benefl.cêncla, Praça da República, 17,1.» andar, a: tessSo será pre-'sldlda peto ^rpf. Domenico Sil.vestre, com a partlclpaçío ar.tistica da prof» Thls Florlnda,poetisa é declamadòra.

Foniatria ua ERA Sociedade Brasileira deFoniatria, sob a presidência dodr. Pedro Bloch, voltará areunir-se depois de amanhS,

às llh, na Escola de Heablll-taçSo do Rio de Janeiro, aprof.» Rute Pereira falará sô-bre problemas dei reabilitaçãonas paralisias cerebrais, deten.tendo-se no método Bobbeth.O presidente da.SBF tratarádo» próximos congresso» daespecialidade, em especialBrasüia, Caracas e Paris e deproblema» da voz e persona-lidade. analisando «eus dois 'livros — a sair,

Guia de embarqueInstituído formulário para oprocessamento de alteraçõesnas guiai de embarque origi.nais, à venda na Contadoria.Geral do Banco Central doBrasil. .Rua Candelária. 24. enas outras praças, nos setores

_e Hetfstro • Controle éam-bial das agências do Banco doBrasil S/A. Ao preencher oformulário, o exportador deve

Indicar — em ordem crescèn-te — logo após a denomina-São do modelo, o número dacada aditivo,; . para fadlldad»na identificação das sucessivas•Iterações.

Páscoa na EFCBSerá a 13 pífiklmo a Páscoados Ferroviários da Central dóBrasil, lOh, na Matriz de San-taha. Atos ptaparátórios &«dias li e 12, ás IA. no tf.* an-dar da Edifício D. Pedro' vpelo prof. Éufipedés Cardosode Menezes lm. pelo" padíè M.eramentinp da igreja "de

San.tana.I

Páscoa nò HospitalSábado próximo, no Hospital

<»as Clinioas, Pedro Ernesto,. aFaculdade de ciências Médicas« os funcionários do hospitalíarão sua Páscoa. - - toldo dacerimônia ás 9h, eom confe-renda de frei Hizeu e - missacom o coral .da Rádio Minis.tério da Educação e Cultura.

A preparação Será-nos dia» .3,« ei, ás 8h, no anfiteatro dóhospital.-

i Língua italianaIniciado o curso intensiva

de lingua italiana. Para maio-res informações os Interessa-dos devem dirigir-se á Secre-taria do Instituto Italiano deCultura, Rua Cardoso Júnior.95, das 9 ás íah, e das 16 às19h. Tel. 45-6364.- '-

. ......' ' '

Casa dos ArtistasSábado, em beneficio da Ca.

. sa dos Artistas, será apresen-tada a Tosca, de Puccini, noTeatro Municipal.- Informaçõesna Secretaria da Casa dos Àr-tistas ou na bilheteria do teá-tro.

Fenianos'A posse- da nova diretoria do

Clube dos Fenianos será co.memorada com baile, sábado.

m^m^mm^mm^mm^mm^m^mm^mmm^mm^mm^mm^m^mmi^^m^*mmmmm^^^ttiS^3VífsrKit ~* fc-^-j**' T*yj,' BajSaS -""^-OB WtC*-'? W*»ft*<W?'díâ*W*f"í*>»t

u.

S>* Caderno.1

POLICIAIS•ir C°m a pruanta ia viria»

"*«rtii u Merttatto t,f eguronço, tomaram poase, m.tam, os «iodos ritulart» toa ri,a».• DD», «m Mo CritttviaCt«M, dsleeedo» Murilo d»•

Jf*^*^te Nucimm. .** "espsuMismeiiie. Amboe¦•"«*'¦ • íiwwfsrfcdM da«Mt rtsvMMws «jtdp- par."WemeMesr seis nUtodot ia

* 4p*. «mar, «emtago,««» • «mU 2<ll« to |„.ttt (soNMfls, H mn, lw c<r.

:««»'-'a!MMif;a».^..raMaCra»), o.mparého Jott Sen-/Mi («uade, u «ms), moto**a /aceda» « fugi*. Aa autorida.«*** lf.« OsWgaeli DUtrital

¦MM*m*m> mu mmpmrirto cat-ffset «empfe em caie alcooliza.de. tetetandft dtecwslo eom •mulker, «wm^m <te «diiuiera. •¦' »r

»«« tespmdta cem iiuultet,•MWMMMe' •<Ma;.'.iMi« •frisfeéNhtfiu. Domin jo, ¦ C(M•• rqMHu • kouM • erim«.

O eedtoor, em» filia daqw.le 4etefgçta, /oi recolhido «o

FALSO ESTUDANTEACUSA BEPVTAÜO

NÀO CONHECIA

CORREIO DA MANHA, têrc-feir., 4 d., junho d. 1968ym »¦ '»"*ii'>',4, ,Tt*/.{.'tví*'é

paio 4it

aquele deputado

""^"T™*^¦¦*¦¦^^_^__^ i

^ Y<má ika na TV4igalhlet t Car-

GlftiV^lM

* No jogo denha, IoniMilos Alberto saem com'gran.de lucro. A direção da TV

, d« «»P«j*culos teatrais (nioconfunde com seriado ou' novela, como queiram) e a•primeira paçt jé ejtá griimmmi^rmiÊ ¦--****~Globo eobriuaproporá d. • vada: P<m« ÈKtV

- «fr Ptrmmtet sem idenfl/i.**fia «• UtL 0 ewUvar tt'«*MnM«f pente,<mmHm.

,.«fc».i «Mft trata*»-•Muo.•«^t*----f*>'siiíoiaÍái£5o.

•_«/«««. 4» «trteridades dá 16.»; Delegacia Distrital, devido «o. I adiantado ertufo «e, jmtre/atfoi| do. corpo, Mda jw<UraW iiijor.l* "•* stbre -*• mèitèdoVdwco.tv nhtcfcfa.

| ' <fr O funcionário da CTB

£ 1*1* Ferreira Fernandes (ca.$ sado, 80 anot ruUUncia Içno.Z raia), passava, na madrugadaíi da ontem, pala passagem d« nl.

't vai da Hua Mdrio Ferreira, ém"•"* "««a,- quando ouviu um, Mtampido • itnttu-je /«rido.Oom /«rimerito penetrante naseo«o», recebeu euroHooj no

Hospital Salgado Filho, sendo«*motHdo para o Hotpitat Sou-tm Aguiar, onda ficou Intima-d», em crtado grave. Ai auto-ridodaa da S4.« Delegacia bit.trital registraram o /ato.

¦A' O trtudant* Atadtno rer.•*« dot Santo» fei baleado«o.abdomem, ontem, ao descero Morro do Turan0 pela RuaBardo ,de; Itapagip». Socorridono.Hospital Souza Aguiar, Atei '«tao declarou que ndo identi../leoú o autor do dleparo e des.«onfcece. a origem da agressão.A 18.* OD tomou conheeimen-to <io fato.

«» >Mn haver logrado anrovacSo ns« £7.L?

^,DS?,« j« tomar conhfeunanto tio equivoco pra-' ttcído trocando o nome do.deputado^ dirigiü-se aòdeputadò.AlbertoJtajioemta5.Í3u&''^ *'«l»<"»*«niloinstabilidade mental pediuque o mesmo o desculpasse•wjánt' de Deus. Todo odepoimento Íoi marcado porincoerências flagrantes.

;;^;íp; :acài^çx&^'.-; :'¦;¦s&Í$$&i IJÕbuUi Rà-l»"ffl» I»opôi a abertura- da CTI, declarou, ontem.

:»o flm depois de esclare-.. cer quem matou o estudan*ter quem ètbvapèr-tiia

«sse «rime e as dreuns-tândas políticai que o en>volveram\- . ,¦ "

7?;.r-Declarou «que , gomis.-S?i!l,,!,,í n*° acho« neces*sário nenhuma acareação,nw^tudo indica que haveráuma para esclarecer oa de*poimentos^contraditórios dogeneral Niemeyer e do as-^¦"«HfPWOi. dois dosmais implicados. --•¦- '

Até agora á CPI da C4>.mara dos Deputados já rea-liam 12 sessões e foramprestado». 13 depoimentos.

DEPOIMENTO

Prestando depolmen-to, ontem, o estudante ejornalista José Ribamar.Bessa, Freire, afirmou quána ocasião em que o se-

João Vidigalainda presopelo Exercito

t cundartsta Eçlson. íoi as*sasslnado pela policia* nio««tm presente às mMüfes-tações, nio podendo adian-tar u circunsttndu emque a vítima íoi atingidapor tiro de arma de íogo»mttt, ainda, que na noitedos acontecimentos; traba*mou ew üma emissora deTy,até2Shoru,lndo.maia

Legislativa, onde .e a ta v a <aendp velado o corpo do' companheiro assassinado.-... ¦• NAPM- • rtjj

a.O. advogado Dirc^ii deAbreu, patrono dos estu.«ntes Intimado» a deporMci^ MUiUr, pira "apuraru mpwisabUldades peloMsasstoato do estudíhteEdson Souto»; afirmou, on-tem, temer que a PM pren-. <ja es depoentes, quandoS.K

*°^««cimento aoquartel da corporapio.Hoje, o estudante EUnor

P^.0: P^ídente da Fren-íft ""íf" d« Estudaátès5?„ííabf"fP. v«l-prestardepoimento. Amanhã de-SS? »°, *8íud,ulte Vládi*ZJSLU? ^^Utana dosEstudantes. O advogado«chi que, sob alegação deque os depoimentos nãopodem sofrer .interrupção,•Polícia Militar teitarámanter os estudantes deti-*J£gf m»Í» * um dia noquartel central.

para o casal pa4sear aó ex.terior, so terminar a nove*Ia em que vfm despontan-do i Suruma ai arte dê sa.her chorar. Se a novela de.morar mais um pouco,, aIoná vai acabar chorandoem colorido sem aprender

- com o bom sambista Mll.tinho...m r E por falar na' ÍrV-4,dona Glória Magadan re.solveu mudar de idéia naescolha da próxima nove*Ia: o q\ie; vamos assistir,com todos, os requintes pre-diletos da escritora, seráuma estória 'vivida emÇWcW?. 1* Rel*i.' décadasde IMO. Se dona GlóriaMagadan resolver mudaroutra ver, voltaremos a ih.íormar o certo. * -'•Confirmada notícia pu-blicada em Pelo Ar: TV-Record iniciará transmissão

com estréia prevista para'. «"«M; A,direção é deVllterAvanclhle o elenco

S™ °.

^««alado, contaSíTnLffrHc,P»«5<> de Lo-

, Hta Rodrigues. Todas as pe.. rão exibidas, provàvelmen.te, no Canal 13, que come-ca a levantar a cabeça. APeça conta com círca de100 figurantes inclusive ca-vaiariam» « animais dafôrç. Pública de São P.S!lo. Numa cena externa umorateçtam» saltou mal deuma árvore sóbre seu ca-

o H.Lfr,turou * cl»vfcula.O diretor - embora compena-achou genial e con-siderou como válida a ora-vação, achando que a cena'"r^n^dramaücidade.* Otávio Name trãnsíe.riu-» definitivamente pi!™sí<) P«ulo. contratado

pela Joveih Pan e Canal 7,

?«„ ?"»¦¦ diário das7n30mln, comentando comOsvaldo SargenteUl, é liderde audiência em seus 90minutos de duração.iint.T'^m' U** W" *samba em 12 Polegadas.para apresentar, com ex-«MOmin, na Roque ttePinto, uma fita com as dn-co musicas favoritas do júrina 1 Bienal do Samba, pro.movido pela TV Rwrd!Vamos confirmar se eram,realmente, as preferidas do

* Alfredo Tome, depoisde uma atuação de 18 me.«* na TV 4. leva o seuJornal da Lipre'Empresa?"• • Tupi, em cuja emis-iora estréia amanhã poivolta das 24 horas, entíe-vistando 0 ministro Macedosoares. Dentre os temas aserem abordados destaca.«e o da concordata da Oo.miniurn. Além do Alfredo,outros convidados farão

Perguntas.

A «sentaria de Administra.«te distribuiu, ontem, • «tea.te do p«f«a>elato ta mio dos•midores «stedusU. O lote 1(et diedolmdo em doii dltt.mmbU, tecsbsrto os Inusren-tos dos podttw LedtliUTot oJudiciário, tea oosm Tribunaldt Contas, e. no dl» S. o pti-sotj do Pod* bseutivo. O lo.te 1 ser* peto no dia Ti lote3 «te 10: lote, 4 dia II; lote 5dl» 11; lote a di» 14; Loto 1dl» 17; lote a o eunteiadoodi» is: loto i' e peoooi d»Vnlto transferido dia 19; loto10 • presos di» 10; lote 11 dl»31:. lott U, dl» 14; taurlo-f».mllte, ptnilonUtat o hospiuil-a»dos dl» 38; quota pat^dl»

'>•* dt Julho; e euota impordl» ».. .

Aposentadoria

formaria querdebater paramudar ensino

WÊ mÊmí. ^-^9 1WÊm wm. WÊÊÊ mémml mmk >' 'Wm\Wmk\ mWmm yym$mmi;:aH |T:'l 1 ' ' yy-SA^m

WM XmmM Wwà:-: ' mW^^Ê wkM mWmmMimM Mmm ^mÈwy ¦'¦ wSêsmm^mmIKhH IHMHHhí^ '" ^é0^m^MMmm^--'^ymM¦wÊÊSmm&imm H^BkI^ mmW^' - ' - ^M^W^^^^ammvmMi':'^^m\ mm

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>; v^ ' *iÉi Plifl^al ¦âãSk Tr yM/ML mÈM wm Iimim '< /^S im< '¦> ;h ifl

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í-¦'¦¦¦¦' -¦ ^^^H^H ^j y.íi^^^MmW H^Hb* -"^Wm wÊÊMMwÊf'*Êm Wí"mM mLá m

O (OTtrnador JuWlou oe pro.fteeérm u» 81l«a dt Maga.Ihlta Couto, Marte AmMIa d»Bé, Dam dt Albuquerqut tm.lrclotjsh, atntrldetMfortlr» d»«queira, Marte dt

' Lourdes

Athaydt Mala a Marte Sortld»C»stello Branco. Aposentou oaaerrldont" Nilton Velmknlataky,Francisco Brac dt Sousa, amilhermt Xtnjtr, Joio Pertlr»,*c»r». àoneslTet Saldanha aaOama. August» Borges pintoDlae. Carlos Antônio Rodrigues

r Ju»tn»l do «antena,. Manoel •Joaquim Ribeiro, ftanelseo Si-queira Roque, Tácito MachadoRibeiro, Puad ' 8tnl Mámuk,Araey oüimartta Lebtbre, Malrte Antonlét» Maciel Pacheco,SebMtllo Coutinho d» SilveiraJoté dt Sousa Guerra; Antônio'***Ho Telselra, Nestor Martinsdo Nascimento. Jüllo Cystddiodoe Santos, Armindo da SilvaCorria a Marlnete Soares Oai-TlO.

Oomss Barboe»Alteimaldo Pa*»arlno, Rafael Becker Vam,Kttt Tensntlat, Nej Odyr doaSantos, Nelas» Lúcia dt MeloMendes, Roeelr Meireles Mace*do. Butljr Maria Lopta Pifusl.ndo, Jorge atraído do Natel*manto, Aurenlct Cotte- Xavierda Silva t Lalte Helena Pn*tet dot Santos. As ia horas(íteografia) - Myrten lWtaeRabelo Xavier, Banido SUva,An» Marta Um» WUnt, vieta*te de Paul» Ljrn, Marcello Bt*Iene da Silv» aulmarias. Taredo vais Cordeiro, Anton Tet*"Ira Almada. Nadyr RstevsoDlaa, Urbano ^úllo Monteiro e

«?üü:. *"•"¦• ***"• •*• ••lOhaomln (Ciência) — Nutea¦««n Negráo. Mary Paladinos«ttli» Clarresn Laauy BltuoZ?•«5;. Nejde Paul» doe Su*tos, Aranl Levy Barbosa, LalteCyada» Monteln. Begtn, *,.»ln Albino, Marte AntoniaCastro a Cru* Argentino Vte.aaa Pontes » Jowiert SUva de«oran Anüjo. Aa n- hona^•li devem comparecer todoa m•pwwdn.

de professores

DEPOIMENTO SÔBRE TRANSPLANTE

CATÓLICAS

Sacerdotesformam federação

O estudante João VidigaLda Faculdade de Filosofiida Universidade Federal doHíp de Janeiro, contiauaP™so na Policia do Exér-cito, já tendo sido impe-trado mandado de segu.TW5? /pelb., advogado Os-

JS^ decorrência de umoficip^do presidente doConselho Regional de Far-macia,, sr Tebdóro Gou-debate sôbre y a - profissãofarmacêutica, ino dia: 7 de

Plai^de"?^ W^ÊÊÊÊ^ÊÊÊ^ autor do primeiro transmundo. Tal depoimento«a que aquele mediei

,•*-*««ê « ««vação ao aiaiogo foi gentilniénti. i.«iíi/i»"iT•¦'*' n.°,H?sPit»l São Sil-pela( representação da Voz d. Améric.,™o Brasí

* ** oficial do Estado,

-ug.zr.—-. --s"~"»»«k». uu. ur. aas

waldo Mendónçá^ue é^n- ; Í^h!: Sa ^ **&oísidera a prisão

Sdô seu cons-

"1* Tã&W&tmm

". °* «ocerdotes católicos;formaram, no» EVA, umaorganização nacional que-procurará, ter vozeficaznoa osstintos eélêsiÜsticos.P iw»o 0rupo, consideradoJ»°rseus fundai&re» comba primeiro osjocioçõo na*.cional de tacerdótes a seorganizar no mundo, seráconhecido cpm o nome dereaeração~ Nacional deCpntelHo» Sacerdotais

Padre William craneu,vice-diretor dó temaniriimarquidiocete de Chicago,assinalou que a medida re-pretentava uma manifesta-çáo de "que a democraciaestá entrando na oidá daIgreja". Acrescentou'que a.nUrarquia havia sido con-viãada a enviar observado-J* Í «união de fundaçãodo Federação mas que nãohavia aceitado o convite

Todauio, um comitê en»«cabeçado pelo bisporauxi»

,-i Var de Filadélfia, recomen-..dou que aConferinciaEpis-

.. copai Worte-Atuéricano aáo-1, tosse uma atitude, cordial e.1 receptiva em relação aot. nôvò órgão. Assistiram ao, Consresso Constituinte, 233í delegados de 127 Conselhos, que representam 36.000 dos60.000 secerdotes do país.

Çadre Graney precisou que ,a Fíderaçôpproiporcionarái aos. sacerdote» norte-ameri-

cano» uma voz comum entattuntot de' imptírtânciâ na-' cional, tai» como a questãofacial.e a guerra, A novaorganização-pretende igual." mente persuadir a hierar-quia a realizar transforma-ções no funcionamento in-- terno da íjireja. A Fé-

; deração determinará pròxi-mamentesua posição dianteda questão da participaçãodo» padres na seleção dostuperioret, na designação detacerdptes, do celibato e dareforma da estrutura paro-quial, entre outras.

Paulo VI nãovirá ào Brasil

O Papa recusou o» con-«ttes formulados;por dioer-sos paises sul-americanospara uma visita, quando desuaviagèm à Colômbia. Arazão alegada 'pelo secreta-np de Estado é o desejode Sua Santidade de quetoda atenção do mundo ca-tolteo se concentre no Con-gresso Eúcaristico Interna-cional e na II Conferên-cia Geral do Epiícopadoí-atinovimericano, aconte-.nmentos que motivaramessa visita do Papa.

a^l^^tiííp^tèrsido, efetivada sem manda-do'judicial., O reitor Rafinundo Moniz

de Aragão, da UFRJ, nSo;; fêz contatos cpm autorida-

des do Exército para a sol-tura. do estudante João' Vidigal, em face do malô-

.gro de suas tentativas emrelação aos estudantes queforam presos em abril, se-gundo alunos da UFRJ.

PRISÃO

O coronel Roberto Mou-ra levou para o Batalhãode Manutenção o estudante.João Vidigal e sua esposaTeresa, às 7 horas da ma-nhá do dia 28 de maio. Apósas declarações de que real-mente haviam hospedadoEteyaldo Hipólito de Jesusem sua casa, por algunsdias, mas que não sabiamquè êle estava sendo pro-curado pela polícia, nemmuito menos o que êle ha-via feito em Belo Horizonte.Teresa, que estáTgravída,foi solta. Seu marido, en-tr^tanto, continuou presoincomunicável por uma se-1mana. Somente ontem, pe-Ia manhã,,sua esposa con-seguiu vê-lo e êle declarouque não havia feito qual-quer depoimento até a ma-nhã de ontem, não sabendoPor que o mantinham de-tido.

tico Anisio Cerqueira Lua—.aceitou o .desafio — ,e.«> encohtro.iventilari.osseguintes pontos: -l.°) Modificações das es-colas superiores visando àformação de profissionaiscom alto conhecimento,para que fé Brasil' possiter uma forte equipe detecnologistas; '

?.°) Possibilidade dí osmédicos tomarem contadas farmácias no interiordo Pais, considerando queos farmacêuticos e práticosfazem^ exercido ilegal damedicina;3?) A reformulação doensino,nio somente no se-tor farmacêutico, mas tam-bem no de medicina, odon-tologia, veterinária e agro-nomiá. 8

COMODISMO EPREGUIÇA

Disse o dr. Anísio Cer-queira Luz que "sóbre anecessidade de implanta-cao de uma reforma no en-sino superior no Brasil"escreveu um livro, que pu-bicará em breve, no qualdiscorre sôbre "as anoma-has imiscuídas no seio danossa universidade".— "A queda da Sorbon-ne na França é um simbo-

S deve ser seguido noBrasil, para fazer face aomundo moderno — frisouo _dr. Anísio — embora oministro do Planejamentodeclarasse que já estãoconcluídos os estudos paraa reforma dn «nci«u r_r_

i:sii'H ,"¦ :;m[ ]PVEh WÈÊÊÉÊ^: W

AdministraçõesO chefe do Executivo carioca

determina que òe administrado.rta regional», donnnte, deve-«o elaborar e remeter, aú odíslmo quinto dto de cadamê», à Coordenação do Sletema

: de AdmtaUtraçIo Locai, da Se.crauxia do OoTêrno o relato-rio menul de suaa atividadespróprias, lncIu«Te doa Conse-lho» Comunlttrio».

IrmandadeO governador abriu um cr*.<llto especial da 100 mu cru-mros novoa destinado a au.xlllar » Irmandade Nona Se.ahon do Rosário e Slo Bene-dito doe Romena Preto», na re-construçío do histórico templo«• ma padroeiro,, totalmente

SSSSSSJSl «« incêndio.

JULGAMENTOS KO STF Auxíli

BRASÍLIA (Sucursal)'._ Soba presidência do mlnUtro LulaGallotti, o STF,' om áeaaio pie.na extraordinária, Julgou oe' seguinte»' processo»:«H-,410 (GB) «ei. Herme»

Uma. Belte. J.. r; Azeredo(Ad. Fenelon Silva) Reldo». TJGuanabara e Juia da 13a. VaraCível. Prejudicada" a reclama,

«ao, unanimemente:AR S33 (GB) Rei. EvandroLin». Rev. Adallclo Nogueira.

Autor: -Jo»* Thomas Pinto daMotta (Ad. Sérgio Gonag»Dutra) Res.: priUo Federal a» Píbrlc» Nacional dè Moto-re» 8|A. (Ad. Guaracl de Sou.sa Coelho)' vista a Eioy daRocha. ; J ' • - ' •

Rei.: 734 (DD Rei. AdautoLuclo Cardoso. Recite. Josédos santo» oaihelros (Ad. Fe-lipplno Solon) Rcldó. Presiden-te da Repúblljt» indeferido.OJ4.S78 (OB) _ Rel.abn.

íMves.de oliveira. Suste. Juiadà 2». vara Federal. Suído.Juiz de Direito da 16a. Vara

Escrito* de20 anosseu 1.° livro

Criminal. A 16». Va» Crt-minai.

AC S.664 (EDOL) — -(QB)Sal. Djacl Faieio. Bmbte.H»mburg-Sud (Hamburg —Sulamerlkanlsche Dstnpeschlf.íaharta G»»*Hehchaft, Eggert oAmslnclc). (Ad. José EduardoBulcâo de Moraes). Rejeitados.

BM8 14.710 (SP) Rei. dón-çalves de Ollvelr». Rcte. Odl-ia Belfort Rlzai (Ad. Walde-mar Munia de Ollvelr» Júnior).•HeedoV Estado de Sio Paulo(Ad. OctávlòMaottado de Bar.ros)'. Conhecido.;

BMS 16.881 (AGRO) _ (BA)Rei. Adallclo Nogueira. Agte.Prefeitura Municipal de ilhéu»(Ad. Jorge Alberto Vlnhaes).Negou-se provimento.

BW 34-772 (GB) Rei. Barro»Monteiro. Embte. Joaquim RI.beiro Freire D-Aljnelda (Ad!Iven» Eyér dè Selzaa) Bmbdoi;Alice Silva D-Almelda e ou-tro (Ad. Álvaro Caminha Mu»niz). Rec| Embda.. ia. T.••1-58). Recebido» o» embar-go». m ^ ;!; ¦

BRE 42.8SS (MO) Rèl. Elo»da Rocha. Embte. Acácio So».re» de Ollvelr» o outro» (Ad.Gerard Robert Danbn). EmiMos. Alexandre George NorthChalmer» e outro». (Dec.embda. ia. T. 2-T-39). Nioconhecidos.

HC 45,248; (PI) Rei. victotNunn. anpte. Celso PinheiroFilho. Pte. Vicente André Frjm.ça. Concedida, a ordem.'. .

. RE 49.259 (SP) Rei. OswaldoTrigueiro). Rcctes. Maria Ro-drigues Gonçalves e outro (Ad,

.Plauslno Barbosa Sandòvalj.Recdo. Juan Castro Conde (Ad.José S. Lopes) Provido o ta-curso.

• «RE 55.489 (MT) Rei.: Alio-mar Baleeiro. Hmbts. Epaml.nondas Garcia de Freitas e ou-troa (Ad; Ernesto Borges);'Em-

..Mo». Francisco Raimundo doPrado e outros (Ad. FranciscoFerreira de Castro) (Dec. Em.bda. Ia. T. 14-11-67). Nio fio'nhecldos os embargos.

SOCIAIS

OSASSÍNÀWTESDOMICILIARES

\0ypodemCOMPRARo que você querVENDER.Anuncie sempre nos

CLASSIFICADOS DOCorreio da Manha

reforma do ensino, nãovejo debates na imprensapara reforma de tamanhaenvergadura no setor uni-versitário. .,• >

Bahia voltaquarta-feiraà Guanabara

¦ O jornalista Luiz Alber-to Bahia, chefe da Casa-uvil do Governo do Esta-do retornará à Guanabarana próxima quarta-feira,vJ»?^ ài 7hl5«iin. Pelavarig, desembarcando noAeroporto Internacional douaieao.

Ò chefe da Casa Civil es-teve nos Estados Unidos,onde proferiu conferênciasem diversas universidadesamericanas, a convite dospróprios j estabelecimentosde ensino. Logo que che-gar à Guanabara, o srLuiz Alberto Bahia deveráreassumir seu cargo, quevem sendo ocupado intéri-namente pelo sr. Almir ¦Tavares.

rlSlàu send0' lanCad0 «aGuanabara o primeiro li-vro do jovem eScritor e cri-wco de cinema Daniel L •Pastura: Angústia. Sexo •«pisque, romance que teveboa aceitação por parte dopub ico e da critica de São,lo{ÍJ<?n-de íoi Publicadopela Edições Arquimedes.O livro, que conta a es-tória de uma família ca-rioca, é, para o autor, "um

libelo contra o falso mora-lismo baseado naá aparên-cias". Segundo, a escritoraMaria de Lourdes Teixeira,a obra "é a dehúnciade uma juventude emcrise, de uma juventudeque rompeu todas as amar-ras e que por isso voga aoléu, pobre barco desarvo-rado".

Daniel L. Pastura expli-ca porque resolveu escre-ver um livro:

— Foi um problema decomunicação, um impulsode um rapaz de 17 anosque queria dizer uma sériede coisas e não tinha aquem dizê-las.

Sôbre o problema edito-nal, afirma tê-lo vivido naprópria carne, uma vez queseu livro demorou três anospara ser impresso.

Aniversários

Fazem anos hoje: Helena de.Oliveira, Carmen Pereira, Mar.Iene da siltfá, brig. clóvisMonteiro Travassos, Heron Do.mingues, Claudionor Linhares,Evandro Moreira de Souza Li.ma, José dos Santos Calheiros,Edgard Arruda, prof. Salva.dor Caruso.

O casal Maria GuldarelllRosseli — Benito Rosseli fes.teja, hoje, o 2.» aniversário decasampnto.

O casal Péricles A. Dias— Amélia Brito Dias está fes.tejando, hoje, o 4.» aniversá.-«o de seu filho Maícos vini.eiu», neto do senador Flávioda Costa Brito.

— Fêz anos ontem Ilka Pai.va, do Coral Canuto Hegis, daCatedral Presbiteriana

homenageado, hoje, com umalmoço, pela Câmara Teuto.Brasileira de Comércio e In.dústria do Hio de Janeiro.

Viajantes

Setriie hoje com destino àEuropa : p/ casal acadêmicoProf. Silva Melo - escritoraCarmen Lygia Silva Melo. '

OS

*«o sendo chamados, comurgência, a DlvMo de Fenefle»• Auxilio» do H>EO, para tra.tar de assunto» do seu interesse:os contribuinte» Moaoyr Ge»n*rlo de Azeredo, Iracema' sil.»a Soarei, Milton Manoel Co."Ram, Tvone Amaral domesHre», Tvone Ferreira- Borges,Tle Antônio da silva, bran-Ornelliaa, lar» Coelho U-martina, Valentlm de AlmeidaCabral, Tedda Murphy Cewa,Tvone Slmone Nyauld, gudaMachado Freitas, Tolanda^Bo».

*'• Zlld» Alves Oliveira,' zac.quey de OUvelra Oomes, zndaParreira da Silva, Tvone HortaCorrêa, Washington Antônio de^aújp,. Walter de' Carvalho,Zilton de Matos, Wilma DlaaPoggy, walter Rocha, Wilm.""f"'* L'»» Cavalcanti,waldyr Amarante, Walblh Pes-•oa de Almeida, Waldemar Au.•«to. Walted d. Souza Aú.gueto, Waldemar Munü, wai.

B.rr^!tr*' f0ln,r dí Ca«"«Bwbosa,. Waldemirò Oregôrioda 811VB' tú» àa Med.ro»,Waldyr Marques Travassos,.Zl.ta Rebelo Braga, Zélia Bezer.» .Freire, Waldyr de Mota

-Cortez,. Waldemar tóchiéta,'Waldemar Paulo Moreira, Ma-• ria Thlmóteo da Silva, ManoelLúcio Marina, Tertullano Car. :doso, Zllah e. Gome», Mar-ei»no de Souza, Ruben» Au-•usto Sesc, José Sebastião do»Santos e Terezlnha Maria Mon-teiro de Oliveira. .

. O diretor 4a OlvlKo do Pe».«>«I da MacnUrim do Educa.Sio assinou atos elevando oe»«v«ls iluetoiuto dos seguintesProfessei»,: para EM, ifa^de Lourdes Wéalaa KUiim.NsdyrMatltí Blbelro.^23Maria Loyole á. Silva, Deolta-da Corria de Carvalho, Uicin-da da SUva Agostinho Perel.ra. Sônia lieia da Cama' Im-buzeiro. Marllze Neto Cardo-•o • Retlna 8zwareüter; para»•-«. Hilda rerrelra de OU.velía. Marl. fcóci. CoimbraMontenegro, Isabel de SouzaCandeia», ziimar SampaioGuimartes. Dayie de Assis Ro.drlgues, Tereiinha I^úcl» Fer.Mira Cunha. Marta OUvla dasChagas e SUva. Jotélla Men.Çio de Matos Corrêa Rou •SUva, Driv. Veiga. Srtes,Ondlna MagalMe» da - Mva.M«ly Figurtra da.'Costa; Mary

. «• Vieira dos Santo» e MariaCecüla Vieira civiícântld»Albuquerque; para ÉPW, Jtmér-gina de Moraes Veras, NUdaAlmeida de Sá, Alürà PJree

,Tavares, Bernardette Ferelmu.te, Marina Domingue» Morato,Jwmln AmiUa Abdue, ZéliaAsevedp Santo», Marlèt Han.gel de Lima, .Islã-inútil--''d*:~St, Jacy Lúíia de Souza Mar. t«nl. Sá dé OUvelra' Velowi,Nllza E»têve» Capela Elguèira .Vasconceto», Mirian Martin.Cataldo. Maria Helena coírtaEernande». M»ria AuxüladoreNabuco LocateUl, Eurldico.Carvalho de OUvelra, ElzaAm«la do» Santos Hodrigue»,¦ Terezlnha Latiria- Conjaive».Ny?e Maria de Sales Souza!Leite Sobral Madeira, Marlenede Freitas Ca«tro. Yara Mu."te Jobim. Itílda Corrêa Bra*

«« de Traltaa. Irene K. Fa.«unde», Áurea SUvia. SerraSanto», Mirten Siqueira doeSantos, Eponlna Tereza Rei.naldo Alve», tTara Jlariai j- VCarvalho Regi,, DyrÓTota^. ,no do Vale, deide. Moura Co-mea de OUveira.'Marly ItaryFazenda . Çort. de OUwSMartin», Maria Eélia Càstel.18e. Borge«.',xáSJr Ta»éamanLTeda Lúcia de Faria, túfclaMarta Cortes Belotl da SUva.

teeSüv..M«taH*l««No.welra Campo»; para EP-iMaria

JWrti-d.'. OUvetoJAbreu, Noella Coelho de Al^«nga Peixoto e Carlos doaSanto» Silveira,. .;

Acesso na SUSEME

Missas

Nascimentos

O casal Deny Heis Espenchitt— Marilia de Azevedo Espen.chitt está participando o nas.cimento de sua filha Denlse.

Homenagens

O ministro gen. Edmundode Macedo Soares e SUva será

Rezam.se hoje as seguintes:: de 7.0 dia, às 10h30m.; na Igre.

Ja de Santa Luzia, por almade Esther Cunha Ferreira; de'•° dia, ás 91i., na Igreja deSanta Margarida Maria, da La.«oa, por alma de Heloísa Mon.teiro Palmer.

Maria do Carmo Dentino —Na Igreja de N. Sa. de Gua.dalupe, em Guadalupe, hoje,as 8h., reza.se a missa de 7.»dia, por alma de Maria doCarmo Dentino, mãe de CéliaDentino de Paiva, pria. DivaIJentlno Barbosa, Mauri Den.tino Barbosa, do Jnstituto Ben.jamin Constant (MEC); ElsonDentino Barbosa, da Coopera.Uva de Cotia e srgto. Luis Car.los DenUno Barbosa, da Ae.ronáutiea. *.

Convocaçãode professores

Deverão comparecer, hoje,«o Departamento de EducaçíoMédia e Superior, AvenidaErasmo Braga, 118, 9.C andar,«ala 905, a íim de serem sub.metidos à Inspeção médica eescolha dos estabelecimentosde ensino onde irto ter exerci-cio, os candidatos aprovadospela ESPEG para o cargo deprofessor de ensino médio deMatemática, Geografia, Ciên-cias e Física da Secretaria deEducaçSo, levando carteiras deidentidade e profissional, ti-tulo de eleitor, três retratos3 x 4 e certificado de reservls-ta (sexo masculino). As 9 ho-ras, ali devem comparecer (Ma-temática) — Manoel Pereirada Silva, Yara do NascimentoMoreira, Regina Célia Monken,Luiz Marques Duríes, Neusa

Para efeito de pronwçgo asclasse» Imediatamente eupe.rlóre». deverão conte,,tar no prazo de dez dtas «wmpo de «erviço apurado, aoServiço de Cl«»siflMç8o deCargo» dà SUSEME. AvenidaGraça Aranha. 81, 39 andar,«ala 309, os funcionário» Jom«de Oliveira Braga. Jo.é Rey.naldo, plaviana Henriqueta doSouza. Haroldo Nune», Criatl.na Rosa dos Santos, GUda Ro.»a da Conceição, Sônia Mariados Santos. Alcides Henrique, "Maria de Lourdes da Costa.Francisco Alves de Oliveira,SebastiSo Jecyntho de Medéi.ros,'Francisco Manoel de Frei*ta», Armando Ribeiro Júnior,Jaime Ribeiro Marque». Era».mo Gome» da Süva. Alice Ma.to» de Oliveira, Aride. Lope,Gázio, Humberto Meuentier. ,Guaracy Serpa Pyrrho, JorgaSangel dos Passos, Nüc. Tone.« Mendonça, Guiomar PauU.«a Martins, Norma Santiagoda Silva, Maria José Cavai,cânti. Aldeüda. Ferreira No-•ueira, Ari Ramo» B„bo.a daSUva, Luzia Pereira Trlatio*Antônio Alves Monteiro, AliceFloriSo da Süva Romano, Joi»Joaquim Gonçalves, José Pau.!Ia de Paiva, Newton de Ma-cedo Neves, Ninvéia Figueire.do de Andrade e Silva. Mariade Lourde» Hosa da SUva. Ani«nio Gomes Bacaro e MlitoaJosé Monteiro. As promoçôe,«erão para feitor, nível "B",fotógrafo, nivel "c"deiro, nivel "c"

lavai.»motorista,

"'vei "C"; oficial de actalni;.oficial do

« portei.

traçSo, nivel "B";farmácia, nivel "cro, nivel "C",

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CORREIO DA MANHA, térça-felra, 4 de junho de 1068

GERICO3.° Caderno

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BANHO NA ADUTORA -

f__mri«aínUSf,«Sama?*- Ri° d,0uro' ao lon&° da Avenida Automóvel Clube,exemplo do situado ^próximo ao morro apresenta múltiplos vazamentos na iun!tLÍSV«b0B -metá/ic°s-'L?<** há, ado Juramento, em i?e

™s vlzíJeníStomam proporções alentadissimas, formando lagos, onde dezenas de lavSaa »

SS& v ágUa- Ao q-uetud0 indica> os orif^ios Certos nas jS^diaTd5

S»s. Proporções; o que poderá resultar em desastres cSterriS!da adutora. A foto que estampamos mostra um popular deliciando-se comTáSada adutora, num dos grandes vazamentos. Mostra atada a foto, o cóireSTformlSque chega aos joelhos do homem, o que de água perdida atrav&"dl7m£S!xnos permite avaliar a- grande quantidadeCom a palavTaTciSDAGT

risto intimou os passageiras a taltarenuAl-guns deles, revoltados eom, a atitude doirresponsável motorista, procuraram nonaredação; e por nosso intermédio chamam' a atenção das autoridades policiais e dosresponsáveis pela empresa de ônibus, ofim de que seja o mau motorista devida-mente punido. .

A Comissão dt Veiiibulan*dos pu» IMS — integradapor representantes d» todas« cursos preparatórios e dstâdai u especialidades —vai-se reunir na próximaquinta-feira, àa Mb, aa ruaTenente Possolo, 36, para as-tabelacer aa diretrisea dacampanha que será lançadapara um concurso de habili-taçSo organizado para o pró-Rimo ano letivo.

Oi vestibulandos acradHtam que se o Ministério daEducação • Cultura atravésda Diretoria do Ensino Su-parlar nio organisar o prt-

Os gabinetes dos Minis-tério da Fazenda e da Edu/-caçfio e Cultura informamque o pagamento de verbasde custeio, correspondentesao primeiro trimestre docorrente exercido, íoi fei-to em atençfio aos entendi-mentos entre os dois mi-nlstros e as recomendaçõesexpressas pelo presidenteda República, de acordocom o cronograma estabe-lecido.

Nenhuma influência deterceiros, segundo se fazconstar, teve qualquer sen- -\tido na decisão em apreço, ri*que corresponde ao interês-

Vestibulandos querem normas para 1969ata© vestibular a número deoportunidades será diminui-do a haverá novamente oproblema dos excedentes.Para evitar essa situação asvesttbulandos defendem umateria da medidas, inclusive,• ampliação dos recursos, or-«amsotárlos das Universida-«• PM» que possam ampliara número da vaias; nas di-versas faculdades e escolas.

Entre as zeivtadicacOes ,bá-eicae doa vestibulandos es-Mó: a unificado do còncur-so de habilitação em diver-sas áreas como togenharls*

Medicina etc., para um me-lhor rendimento, maior apro-veltamento de alunos, provasmais racionais e, sobretudo,a coincidência das datas ps-ra evitar a inscrição em vá-rios concursos por estudou*tes de outros Estados.

Os estudantes exigiriaainda, èm memorial que çe-rá enviado aó ministro Tar-eo Dutra, que sejam publi-cados imediatamente os edl-tais dos vestibulares, paraque não haja diminuição donúmero de vagas nas íacul-dades, motivada pela falta

de recursos nas universida-des.1 ¦ • "..".-, ¦ .i

Outra, reivindicação doaJovens é a respeito daellmi-naçfto da .gratuidade no en-sino e na traniíorrasçlo dasUniversidades em Fundação.Os vestibulandos] slo radl-calmente contra essas.medi-das", que consideram discri-minatdriàa e absurdas.'

ENERGIA NUCLEAR NOGINÁSIO

¦ / cPedido de criação de umacadeira de "Energia Nucleare Apurações" no currículo

MEC explica a liberação dé recursosee do Govêrno em acudirás justas demandas dauniversidade brasileira.

— As noticias, a respeito,sao de. tal forma destoan-tes da realidade — diz anota ministerial — forampagas as do ensino indus-trial, secundário e do De-partamento Nacional deEducaçêo, que nâo pode-deriam normalmente serobjeto de empenho porparte de elementos vincula-dos ás universidades fe-derais. -

RESSALVAO que nfio esclarece o'gabinete do ministro da

EducaçSo sôbre a noticiadivulgada pelo CORREIODA MANHA e outros jor-nais do País, é sôbre o en-contro do presidente daRepública com o prèsiden-te do Conselho de Reitores,professor Ferreira Lima,do qual, também partici-' pou o ministro Tarso Du-tra. Nesse encontro o rei-tor Ferreira Lima mostrouao «hefe do Govêrno aigrave situação das univer-«idades brasileiras que háoito meses não recebem umcentavo da verba dacusteio, que tiveram um

corte de cerca de 50% naaverbas do, quarto trimestrede 1967 (pagas nos fins demaio). Tal fato vem gerah-do a paralisação de diver-sas cadeiras e até mesmode diversas unidades, pro-vocando Inquietações ,«greves no meio estudantile, até mesmo apoio de pro-íessôres de várias escolas,*que por falta dé recursosnão pagam aos seus mes-tres. v,

4 Dêsse encontro realiza-do na quinta-feira, de talImportância para os séto-res educacionais e estudan-

Bolsas de alimentação liberadas

da esoola média brasflslrafoi feito ao Plenário do Con-«eltao Psdoral da EducadoPelo conselbslro Henriquepodswrtti, justifleando ointeressa do assunto pam oPais. O documento foi togoremetido à Câmara de PU-nejamsnto do OPI pam •devida análise. X^

O conselho IMml daEoucacio ••""meu, cotemo Plano da Rafara, da OW-versidade Padaral do Esptri-to Santo, em motde Inteira-mente nftvo. Boja o plenáriodevera examinar- •da Comissio. ,

«i>«> gittoete d» ministrada Educado nio deu «tal.quer notída. A liberadadas verbas, foi feita doíadias após essa reunião «uacontou com a participaçãodo próprio ministro TarsoDutra* ~.

Quente ao pmrsmsmsiHupara a Uberaçfio da verba,que obedece a uma meei*Pica^JáurocráUca demorada,ae estava em andamento.foi acelerado pela deter-minação do presidente doConselho de Reitores, 'Hipresentando o pensamentoda maioria dos reltorea, 'g

Botequim incomodaDa sra. Maria Lúcia Peixoto, residen-

te na Rua do Matoso, recebemos a seguintequetòz, que está merecendo as atençõesdas autoridades policiais do local: "Existeum botequim na Rua do Motoso, 217, deno-minado Cantlnflas. Nós, os moradores des-ta rua, gostaríamos que o senhor ou hl-guma autoridade comparecesse ao local pa-ra ver e sentir de perto o que ali ocorre.

Diariamente reúnem-se ali viciadosem bebidas alcoólicas, que permanecem nofarra até alta madrugada, havendo entreeles, constantemente, brigas, figurando ain-da mulheres da mesma categoria partici-pantes das orgias. Os que moram nas pro-ximidades ão bar não conseguem, dormire nem transitar pela calçada fronteira,pois estão sujeitos a ouuir palauras do maisbaixo calão, piadas pesadíssimas' e cuspi-delas dos ébrios, que após as libações ai-coólicas dormem nas calçadas. Outra coi-sa: no local reina a mais completa imun-dicie, pela qual são responsáveis os mes-mos indivíduos."

Catumbi:ruas às escuras

:;'*«• jfe!

A Comissão Estadual de Energia Elé-trica, ao que tudo indica, está-se descuidan-do da iluminação a vapor de mercúrio noCatumbi. Muitas lâmpadas no Largo doCatumbi até o cruzamento com d Rua FreiCaneca estão queimadas, algumas há maisde um ano. O mesmo ocorre na Rua dosCoqueiros. A escuridão tem dado origema várias colisões, bem como a assaltos queali são freqüentes. Urge que a ComissãoEstadual de Energia Elétrica determinea substituição das lâmpadas queimadas.

Chuva emudecetelefones

Queixam-se e pedem providências os /proprietários de telefonas residentes naRua João Rego, em Olaria: "Quando cho-ve nossos aparelhos telefônicos emudecem,deixando de funcionar muitos dias. A pro-pósito encaminhamos à Companhia Tele*fónica Brasileira reiteradas reclamações,mas não fomos atendidos. Esperamos quesua inter/eréncia junto à concessionáriavenha nos proporcionar algum resultadopositivo."

Motorista irresponsávelO ônibus da linha Praça Sêca-Tira-

dentes, número de ordem. 51583, estava Io-tado, sexta-feira pela manhã,- ao atingir aAvenida Passos. Em dado momento seumotorista parou o veiculo' e gritou: "Ocarro não segue. Quem quiser acabe aviagem a pé." Os passageiros protestaram,pois mltitos deles se destinavam ao pon-to final, Praça Tiradentes. Os protestosde nada valeram. Grosseiramente o moto-

Esclarecimento ^Do sr. Wilmar Polis, administrador

regional do Méier, recebemos:"Lemos no prestigioso Gerico, ediçãode domingo, a carta do sr. Edmar Carmodos Santos e, em atenção aos leitores do(Jerico, apressamo-nos em responder. Ini-cialmente, podemos sentir que o referidosenhor, visando a fins menos dignos, porsi só ou a mando de terceiros, enviou amesma carta a outros órgãos de impren-sa, talvez com o propósito de procurarernfundir o público leitor, o que evidente-mente não conseguirá, atribuindo a "poli-ticastnhas" as importantes obras, esperadase reclamadas há longos anos pela popula-ção de Pilares, e agora reaii.adas peloatual govêrno. Inclusive quando afirmaque não importantes obras "só fizeramdestruir o que havia de útil".

O que havia de útil? Imensos buracose vazamentos em profusão, na páuimen-tação em paralelepípedo, no Largo e emtoda a extensão da Avenida João Ribei- •ro, principal.via de penetração no bairro,que interliga Pilares a Tomás Coelho e Ca-valcdnti e até ao Estado,ão Rio, atravésda Avenida Automóvel CÍube.

O que existe, hoje, após a realizaçãodas obras? Uma avenida inteiramente no-va, asfaltada e sem vazamentos, pois tô-da a tubulação de água, na extensão devários quilômetros, foi substituída por no*va e colocada nos passeios, e com novosistema ãe iluminação a vapor de mercú- !rio, já instalado.

As mesmas providências estão sendotomadas em outros logradouros da área,inclusive a abertura de nova rua, já con-cluída. Isso é o que o missivista chamade destruição. Pór ai, os leitores poderãoimaginar a finalidade "destrutiva" ou assegundas intenções do prezado sr. Edmar.

Quanto às ilhotas ão Largo, as altera-ções não foram, como âiz a carta, reali-zadas na "Operação Pilares", mas sim, le-vadas a efeito pela CTC, quando da insta-lação da linha de ônibus elétricos. No en-tanto, as sugestões ão missivista, no senti-do de melhor diciplinar o tráfego local,-serão imediatamente levadas à considera-ção do órgão competente, o Departamen-io de Trânsito, para os devidos estudos.

O sr. Edmar, ou qualquer outro mo-raâor, tem a mais ampla liberdade e odireito de dar sugestões, e nós as recebe-remos como imensa colaboração. O queéle não tem é o direito de prestar-se, emseu nome ou a serviço ãe terceiros, aotriste papel de veiculaâor de mesquinhasc falsas alegações.

Quem tem a consciência do devercumprido não se perturba com os ditos dofalacioso. O trabalho é muito, e é tocar,para a frente,"

A Comlssfio Especial de 00470-Bolsas para Alimentaçfio 00840 •(restaurante do Calabou- 00653 •ço), que concede' bolsas de 00655«alimentação comunica aos 00658 ¦interessados que deferiu oa 00668 -seguintes requerimentos de 00667 •inscrições, concedendo bôl- 00671 ¦sa de NCr$ 60,00 mensais 00674 -cada um dos seguintes pro- 00677-tocolos: 00680 -00119 — 00191 — 00226 00683 -00211 — 00416 — 00457— 00686-

•00505-00650'

00653>•00656-- 0069» •00664-00669-00672 •

•00675-00878,-00681 -00684-00687-

-00520 •• 00651.00654'00657-00661 •

-00670 —• 00673 —' 00676 —00679 —0068A.J--.85 —

006920069700701'0070500710 '00715 ¦00718-00722 •00726 •00729 ¦

00733 ¦

00736

00694- 00699

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00703 '00708 ¦00713 ¦

•00717-00721 -

. 00724 •' 00728 •

00732 -00735 •

SEDE DACÂNDIDO MENDES

Ontem, durante a come-moração do 40.° aniversá-rio do professor CândidoMendes, o homenageadoapresentou aos professoresreunidos em um almoço amaqueta da futura sede doconjunto de escolas supe-riores da Praça Quinze deNovembro. A velha sede,

que constitui o mais antigoedifício do Rio de Janeiro(1580), continuará na im-ponência dá sua arquiteto-ra colonial Atrás, surgiráum conjunto .arquitetônicomodernissimo, em linhasfuncionais, capaz de criaro sonho dos alunos daCftndido Mendes, o seu mi-ni-canraua no centro da d-dade.

ROTEIROIDIOMA NACIONAL

O Colégio Industrial Go-mes Freire de Andraderealizará de 10 a 15 de ju-nho, em sua sede (Rúa SSoMaurício, 87 — Penha),uma semana sôbre o Idio-ma Nacional qué terá a se-guiníe programação: Dia10 — às 15h30min, o pro-fessor Jairo Biasrdig^Car-valho abordará "O idioma ea unidade nacional". Dia11 ~t .às _0h30min, «Ca-niões è a língua portuguê- '_a'Ypelo professor Arman- ido Prazeres e, às 15h30min, ío professor Laerte C. Amo- í irim falará sôbre "Gil Vi- ..',icente é a língua portuguê- /1

. sa". Dia 12 —¦ às 15h30min, ;o professor Antônio Cor- %reia falará sôbre. "A litera-'?;tura portuguesa". Dia 14"— às 15h30min, o profes-sor Carlos Matheus abor-dará o tema "A literaturabrasileira".

CIRCULO DE PAÍS

O Colégio Estadual PedroAlvares Cabral elegeu anova diretoria do Circulode Pais e Professores, quaficou assim" constituída:presidente — Heloísa daCosta Cruz de Carvalho;2.° vice — Maria Lúciarflrdflcf «*» V-irepnn-inn»*-1.° secretário — [ AntônioMartins de Araújo; 2.° se-cretário — Maria de Lour-des Costa; 1.° tesoureiro —Hònorina Gomes Moreira;2.° tesoureiro — RaízaYacnan é diretor social —Geralda Motta Sette Câ-mara.

COLÉGIO ANGLO-AMERICANO

A páscoa coletiva doaalunos do Colégio Anglo-Americano será realizadana próxima, quarta-feira,dia 12, às 9h30min, naIgreja Imaculada Concel-ção, na Praia de Botafogo.O diretor-presidente e oademais diretores e profes-sores estarão presentes àcerimônia, para a qual, pornosso intermédio, convidam!pais de alunos e ex-alunos.

PLANO DE REFORMA

Altas autoridades gover-namentais aconselharam oadirigentes da UniversidadaFederal de Santa Catarinaa que não modifiquem umasó vírgula do seu "Planode Reforma" que o Conse-lho Federal de Educaçãovem criando obstáculos pa-ra aprovar. Acha o Govêr-no que o plano quebra asestruturas atuais e deveser mantido.

PROJETO DE PORTOS

f Dando prosseguimento às1 atividades do convênio decooperação técnico-culturalpara 1968 entre a Univer-sidade Federal do Rio doJaneiro e o LaboratórioNacional de EngenhariaCivil (Portugal), será rea-lizado um ciclo de confe-rendas sôbre Concepção eprojetos de Portos, a cargodo engenheiro FernandoAbecasis, de* Lisboa.

As palestras serão pro-feridas na Escola de Enge-nharla, Largo de São Fran-cisco, nos dias 4, 5, 6 e 7,de junho, de 17 às 20h.

JÜLIAKUBITSCHEK f v

' A Escola Normal JúliaKubitschek comunica aosalunos abaixo relacionados,que perderão direito à ma-tricula, caso não compare-çam ao Instituto de Educa-ção (Rua Marlz e Barros,273) com a máxima urgên-.cia, para exame de saúde:Sérgio José Gela, AfonsoRodrigues de Aquino, CeÜ-na Rodrigues Teixeira deBarros, Teresa Aquiko Fi-dalgo, Robson Nobre Gi-rão, Francisco Mário deAraújo, Zilma Gqmes daSilva.

ARTIGO99—UPEB V

. A União .Portuguesa dosEstudantes no Brasil estáoferecendo curso do artigo99 (l.o ciclo e 2.° ciclo),com vestibular, na sede daZona Norte. Na s_d

será; imciaao erasgôsto um curro.de línguasem nível universitário. Ins-criçóes na Rua Buenos Ai-res, 159, 4.°.

A UPEÇ vai encenar bre-vemente a peca Santa In-«ui-ilão, de Júlio Dantas.

PÁSCOA NA FCM

A Faculdade de CiênciasMédicas e o Hospital deClinicas Padre Ernesto fa-rão realizar nò dia 8 docorrente, às Eh, as cerimô*niàs da Páscoa, com confe-rência do Frei Eliseu, e mis-sa, com o coral dá RádioMinistério da Educação. Apreparação será feita nosdias õ, 6 o' t de junho às8h no Anfiteatro do Hos-pitai.

MAC — EXÉRCITO

Foi assinado convênio en-tre o Ministério da Educa-ção e Cultura c a Diretoriado Ensino: do Exército, pa-ra a preparaçSo d. sargen-tos como professores de téc-nica, industrial, para quaem cada quartel sejam pre-parados especialistas entreos elementos convocados.

CIÊNCIASDOMÉSTICAS

A Faculdade de CiênciasDomésticas (Rüm do Senado15), tel.: 32-3520, informaque há algumas vagas parao curso-de extensão sôbreArtesanato que será inicia-do na próxima sexta-feiradia 6, às 14h.

EDUCAÇÃO FÍSICA

O Departamento de Edu-cação Fisica da AssociaçãoCristã de Moços promovaum curso de ''Preparaçãodo homem para as"ãiivlda«

_ds_-é«rv-aa moderna", ml-nisuado pelo professor nor-te^mericano Prescott K.Johnson, membro da Fede*raço Sul-Americana de .'..,ACMs. O curso é gratuito aterá início hoje prosseguia*dò até o dia 14. Inscriçõesgratuitas ha liua da Lapa,8C, 5.° andar, de 9 às 12he das 15 às 19h. %

CINECLUBEE PESQUISA

Um filme de Pietro Ger-mi, Seduzida e Abandonadaé e próxima promoção doCineclube PesquisadaUniversidade Federal doRiò de Janeiro, constituídopelo Instituto de Psicologiae pela Faculdade de Econo-mia da mesma instituição.A exibição do filme será nodia 5, quarta-feira, às ....20h30min, na Av. Pasteur,250, dentro de uma progra-mação que deverá realizar,..semanalmente, com exibi-ções de filmes de arte.

FESTA DEINCORPORAÇÃO

O InstitutO-de-Edueaçáorealizará, amanhã, dia 5, àsllh, a Festa de Incorpora-ção dedicada aos novos alu-nos ingressantes nos cursosGinasial e Normal. O secre-tário Gonzaga da Gamapresidirá a cerimônia.

ESCOLA DEi PÓS-GRADUAÇAO

Terão inicio em junho oaseguintes cursos de espeda-lização da Escola de Pôs*Graduação Médica CarlosChagas: Corso dé ITndoacepia per oral —-organizadopelo professor Flávio Aprl-gliano, com inicio dia 4 dejunho até » de junho, noHospital General ManoelVargas, Av. Londres, no ho*rário de 8h30mln às ....lOhSOmin, com, demonstra-ções práticas após aulas teó-ricas. Número de vagas li*mitado. Cano Sôbre TemasOrtopédleos — organizadopelo professor Moacyr Na»-varro Leitão, com inicio dia4 de junho a 15 de julho»no Hospital do INPS, à RuaAntônio Parreiras-lpanema,no horário de 20h30min àa3as. e 6as.-feiras. Inseri-ções e informações peloatels.: 47-2086, à tarde, de se-gunda a domingo,' «u pelotel.: 42-6160, ramal 8, daa8h30min às 12h30min.

RELAÇÕES HUMANASVença seus complexos, in-

segurança e desajustes nolar ou na sociedade. De*ienvolva seus podêres Ia*tenfes. Dê um novo sen*fido à sua vida. "I.C.B."— Rua Uruguaiana, 114-JAandar-Telefone25*6185. ;

. «mm nCURSO DE PRATICA FORENSE

P^oi^^oW^^ÊãWíÉ^MSenador Dantas, 20, sala 1211, telt. 2?^,.'__!ms?09,Í*ÍS»Ias do curso ministrado poí seu _r__W___, ^»1_^ **_??!&-ormulários. 2 vols. 90.000 facilitados. SSM»

MILITARES

EXÉRCITO

Transferidos para a Reserva de 1,* classe, com1 proventos de tenente-coronel, os majores Álvaro Aíon-

so de Miranda Filho e Arlindo Gestari.ARTILHEIRO — O Dia do Artilheiro será come-

morado sábado, no Clube Militar. Listas de adesõesnas unidades de artilharia, EAO, ECEME, EACAAe.EME, EMFA, SGME, secretaria do Clube Militar, eCPOR. Traje passeio.

SERVIÇO — Aspirantes da segunda classe da Re-serva do Exército, das armas e serviços de Intendên-cia, declarados pelo CPOR da 1." RM em 1965, 1966e 1967, ainda em débito com o Serviço Militar, deve-rão procurar — até dia 12 — a seção do ServiçoMilitar (3.° andar do Ministério do Exército), paratratar de seus interesses relativos à convocação parao Estágio de Instrução. Aspirantes oriundos do CPORdevem procurar as unidades dos respectivos núcleospara tratar do problema da convocação. .

_ MEDALHAS — A secretaria-geral do Exércitoestá organizando programa para a solenidade de en-trega de Medalhas do Pacificador, conferidas pelo mi-nistro, recentemente, a personalidades civis e milita-res que prestaram serviços relevantes ao Exército.Dia e hora serão anunciados.

CATÓLICA — A União Católica dos Militares.es-tara reunida amanhã, às 17h30min, na sede da RuàSao José, 90, sala 2.202.

% AERONÁUTICA¦ O diretor-geral do Pessoal transferiu para o Hos-pitai Central do Galeão o cap.-méd. Renato Macha-do Silva, da Base Aérea de Santa Cruz; e, para a Ba-se de Santa Cruz, o l.o ten.-médico Jorge Triandópo-hs, da Base Aérea de Fortaleza; e classificou, no 1>Grupo de Aviação Embarcada, os cap.-av. ArminFreudenfeld e João Bertoldo Qlaser; e, no Hospital

Unaíes Aeronáutica. ° maj.-méd. José Cortines

METEOROLOGIA— O ministro Márcio de Sou-sa e Melo colocou à disposição do Ministério da Edu-cação e Cultura o cap.-esp. em Meteorologia Rodol-lo Paes Leme Ramos, para integrar como represen-ante dessa Secretaria de Estado, a Comissão Orien-tadora da Campanha de Formação de Meteorologistas.

VA33MJfSoÕ.E!r~ ° S-erviço de Busca e Salvamento da: , "a 2' ZA reahzou diversas missões, entre elasa localização e resgate, das vítimas do aviço Piper pre-íixo PP-CPJ, acidentado próximo à Fazenda CarreiraPedra, em Pernambuco; a retirada, cohi helicóptero, decinco pessoas que estavam ilhadas, no município deCapela, em Alagoas; a localização do navio FernãoDias, naufragado próximo a Salvador, e socorro à bi-pulação.

MARINHAO diretor-geral do Pessoal da Marinha assinouatos, designando o capitão-de-fragata Horácio Viei-ra de Oliveira ,para a Diretoria do Pessoal da Ma-rinha; os. capitães-de-corveta Joãomar Aragão Dutra

para o 4.o DN; Sérgio Pietroluongo para a Força deTransporte da Marinha; Roberto Nogueira Machadopara o Curso de Aperfeiçoamento de Máquinas paraOficiais; (IM) Martino Martins Pacheco para a Dire-toria de Portos e Costas e (IM) Maurício Alves dosSantos para a Escola Naval-

UNIFORME — O comando do l.o DN determi-nou para hoje, o uniforme 4.3. Licença, 4.2.

RESERVA — Estão abertas .as inscrições para oconcurso de admissão à Escola de Formação de Ofi-ciais para a Reserva da Marinha. Até 5 de julho,no posto de recrutamento do Departamento de Re-crutamento, Reserva Naval e Inatividade, da Diretoriado Pessoal: Rua Acre 21, térro, onde também sãoprestados outros esclarecimentos.

-- ^S,IN0 "~ Até 2 de aSôst°. no Centro de Instru-11°arT/ te Wandenk°lk (Ilha das Enxadas), cur-so ae técnica de ensino para oficiais e professores14h P»« ^Ulfs.,de seSunda a sexta-feira, de 8 àspróxima dS 7

' ^ toscrever-se até sexta-feira

SrPOLÍCIA MILITAR

Inaugurada, ontem, na Escola Ceará; mais umapatrulha escolar, coordenada - como as outras unidadessimilares - pelo Batalhfio de Trânsito da PM. APHlaz com que os motoristas conduzam seus veículos comcuidado, obedecendo às normas de trânsito, ao nas.sarem em frente às escolas. Estfio-em funcionamento 80patrulhas escolares, cada uma delas com a colabora.çao, ds policial especialmente destacado pela corporação^EXIBIÇÃO - Depois úe amanhã, no Colégio SSoJosé - Rua Barão de Mesquita -, haverá demonstraçãode cães amestrados da PM, eob o comando do asplran-te a oficial Arvaro de Carvalho; O pelotão de cães 6mantido para auxiliar os policiais em diversas íunçfies.VISITA -Trinta alunos da British School. em com-panhia da proP Verônica B. Feitcsa, visitaram recente-mente o Museu da Companhia Independente da PoliciaMilitar, no Palácio Guanabara. Durante a visita houveaula de geografia, com grande aproveitamento dos aueparticiparam da excursão.

. PERDIDOS - O SRP tem à disposição do público-para devolução açs legítimos donos - diversos objeto*e documentos achados nas ruas pelos PMs ou entregue»à corporação. Quem não puder ir pessoalmente procura-^.na_™Evarist0 da Velga' 78» P0*» -«ap Informa-

m /,

S.* Caderno CORREIO DA MANHA, terça-feira, 4 de junho de 1968

AUTOMOBILISMO

^'f-,?*r*y>vft''""w**";Pi"fl)l lJ|f-**B**W*Ot_'I*)*<r| ^IW.l^'4u,»iiiiiLmi»r_i>_L__.

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VAMOS AO TEATRO

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0 MUNDO MUSICAL DE ['gos

BADEN POWELLcom MÁRCIA e QUARTETO 004

HOJE ÀS 2U0 HS. - Reservas: 363497T1ATKO OPINIÃO - ». Slqatlf» Campo*, IO

iftf ^la Cecília Meireles1WP0MDA OFICIAI DE CONCERTOS DÉ 1968

I

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Kart: resultados de VRv ..N"™ confronto com paotos de outros Estados cmVolta Redonda, Kartódromo, «tapa do Campeonato tos-süeiro, os canocas colocaram-se num mafo 39 lugar™™Td,° q,«e °_es,ôrço desenvolvido ainda.nãõ bastoupara a classificação no cenário nacional, A pista de VRfh_t

«m/XCelente!. condições e o Município pode orgu-lhar-se de apresentar o que há de melhor na categoriar-. inclusive iluminação noturna das mais modernas.tes"? resuíaVr * ^^ ^^ ÍOtam °S Se8Uin-

• 200cc —19 116 -- Marco Troncon -- SP; 29,34 _ An-

2? M?. «^«""S1 H,orÍ5onteí 39' 70° - M««<-1° Cara*i?!i ? ' *L\}m' Caro1 Figueiredo; 89, 1S5, Arnaldo 5e-foí10^'^- 125,cc - 19> m- Durvil ViscarS; OTraí

Apenas dois cariocas conseguiram classificado, am-bor.na. categoria de lOOcc, Henrique Castro, e Auieltao

Hill sofreu novo acidente

•mi*. Macaca* • Cultor» - D.p. catar» Itr/lc* teatro.

4 ÚLTIMA SEMANAS de EVA emsi<:niioi;..% i\.\

doca jio lixono TEATRO GLAUCIO 6ILL- Res.: 37-7003

Hoje, àii 2lhieaüa — Impróprio »/ II um_Vmm ptf« própria p/ famlTu.

VANJA VAI VANJA VEMcom GRANDE 0TEL0 TAMBÉM

texto 1* í. DOnZ, GRANDE 0TBLO e VANJAShow Musical com: JORGE A.TUORI trio e mili

t>'MM B ÚLTIMA SEMANADlreçto Moilcal: IDSON FREDERICO

Dirtefo Geral: j. DINIZ'NA ATUAL CONJUNTURA A NOSSA DESCONJUNTURA" HoJ*. »i ahMnün — Deie. •/ estudantes•o TEATM MIGUEL LEMOS. R/Mlfo.l L«m0., Il-HReservas: M-4J41 — CensuraUm,

AHAHIU, àl llh - Conjunto Múilct Antlia és RADIOWC. - Promoti* «o ICBA. Direção! BORIILAVMCHORBOW. toliita: Jacob __«mas, kMdellm.

__MMia^___^_j»*W"'M»i Tofa awi¦• Vo«« * Jev.a como to<« oe i»um 4o Mca4o *rtm

¦j_________M_____

TEATRO COPACABANAtemporata :

CRYSTAL PALACE (AP-CM) - O famoso volante2*8» H^.tolttBlco, perdeu uma roda quando ia agrande velocidade, mas ficou ileso.tw.^í - í8U5da veI cm vma seínana ^ Hill se vêforçado a abandonar devido ao mesmo acidente. Qutata-tódLSi^

enqU0nt0 »arÍLciPava nas «500 milhas detodianápolis", seu carro perdeu uma roda e chocou-secontra barreira de proteção. .T^.,Na

^^a de Cristal Palace Hill conduzia em Ford-

T*™iíLV^lante austríac_? Joch<* Rindt, pilotando um Ford-Brabham, venceu a primeira de uma série de duas provasinternacionais corridas nesta localidade

Na segunda série,. triunfou o^^ alemfio-ÍCurtT__íén_r

twtibém com um Ford-Brabham. As condições da __-ureduziram sua velocidade média, """"««s «» P-sta

O recorde anterior de um circuito era de 52 Q _»gundos, estabelecido no ano passado pe.'*»**»» *-

gundoí.íenS CpbriU ° P"0"80 «a « Minutos e 16,4 se-

Tw,? tSl^ n*e3-*cano Pedro Rodriguez, em um Ford-Tecno entrou em quinto lugar na segunda sérieus ie melhores tempos nas duas sérl»« »„-_« .„_rata prova.final sobre- 90 voitMTno StíKffiPalace, de 2,24 quüômetros, nas pnWiitídâte aTlSlS

UARENTAUILATES

ÍIOJE AS 17 E 21,30 HS.RES.: 57-1818 (B. TEATRO)

COLE

TEATRO SANTA ROSA

__£&£&& e 1967 ° Brasfl cumpriu mais uma etapa¦ra * seu,j>rocesso de desenvolvimento, conflrman!do inteiramente nossa irrestrita confiança em "relacaT,^

imensas^potenctalidades deste Pais.» Com «Tas palawasosr. Schultz-Wenk, presidente da Vol_^a|è™áWi____prenunciou-se a respeito, dos resultados altan^te^x.^essivos

alcançados por aquela empresa no^ercfcioLSvl^a?^»J°4^ S*ultz-Wenk que a VolsS!«en do BrasU p^»porcionou ao nosso Pais a primazia la-flno-americana de produzir mais de cem mil veículosanuais. Efetivamente, saíram de suas linhas em Sã?B_?f

VW na racionalização

_•/• ¦ ? V if. C. BONFIM

m^U mJ3fLã^L^ ^m°' 116-002 veículos, commédia diária de 492 unidades, superando «n 21J)5% o£te™_í__™^ ^ 5?wwPK«®íSffâtómalor^uando se lembra que, para aumentar a s_«T_pacidade de produçfio, a Volkswigen reSüoutoveXw-"ÍSfirin.,^

d! NCr$ 7W6S mühôe» *> an^PMMdo™_S:qulrlndo máquinas e equipamentos So mereído tatórao.incentivando destacadamente o setor de maquinaria dealta precisfio, absorvendo milhares de novos emprega-dos e criando novas frentes de trabalho.

Rna Visconde Plraji, a — Rei.: 47-M.IPara «nem nio viu o maior «uceiio teatral dos últimosanoi, é a última semana mesmo de. .

Jaca Chaves—' o menestrel maldito —

de Tlasem mareada para a ItiliatBoje, it 21h3Mnln

APLAUDIDA EM CBtA ABERTA

¦«• fn» RepretoMará •J»rtiTSri«Íwil_UfBaílofMlde Teatro, tm Uskoa ""'»• Ctsar Vieira - BlíTa^i» f_|n

ATENÇÃO GAROTADAS

olaria itlissliocail' M.hí.i ( I rr., \],lc li ,,|,

no TABLADO - Pes. 26-!j:jS\H \l)(»s |. IMiMIM.os \s r, .,. | | , ,,s

v !•"•' " 'i<- .'.iiil;i Mai-hiidii. 7'i;, - J *¦„,,,,

apresenta

SOMBITE 6 DIAS0 FESTIVAL DO TEATRO MUSICADO DE 1968

*vtM«í 2*StM' •*"• '«nrsiram nesses úlUmoi anos. «SSos melbores quadros da revisto psleodéllcar^"MULHERES COM SABOR PU FRENIE"Btsstes ks .th • 22h - TesperaU 5as.. sábs. •__. ~ tS horas. .TEATRO CARLOS GOMS8 — Tel. tMUlPI» ». encerramento do Festival

TEATRO SERRADOS apresentaY0NA CARLOS

MAGALHÃES ALBERTOEM

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3.° Caderno;f—

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 4 DE. JUNHO DE INI y-

TELEVISÃO, 11 JO (I) Pro-mm-i do Trabalhador.. < 4) Uni Duri. Tê: (Infantil Inrtru-Uvo)

—JO ( z) AtraçBo do Melo-Dli„ (4) Deienhoi Animados: (FUmci)¦ **; < B) Desenho»:'— (Apresentação d*"¦.:.-. . .. D«««*.hOi Animado*)**.__ < «> Seu Corpo. Sua Alma11,00 ( «> Show da Cidade; (Jornalístico,'C,."- , „ Y,rl,l!0'Jcom Entrevista»)"IMO ( •> Jornal da Tarde: (Tt.l-.jonM*• ••¦ Itamoi:;:j»*S(í;>o»*u««t: mim») ;'14,00 < t) Carronel N '

Vi!. M-»|«) getalo dai Duas: (filma, a i«rf V, Prograjnado)-Hvíf-í! í 8 !Fl0l,i-'• •WmWmI (FUme)

\ ;Í4I,0» < •) Sala dt Severa: i. (Entrevista.11,15 < •) Boa Tanto: (feminino Educa-

,w.-. . «vo» •' .,.'.¦H& B !.' £Jul».nho da Tia Aríete

ÍV-.1WI •>> Cinema Exceislorr- ( 4) Capitão Furacío: (Filme, com>-•» apresentação ao vivo)!i;„ <») P«Pe Legal e .loca: (rilme»)IMO (13) Oi Jctson-i: (Filme)' M40-. B) aose-Up-10,30 ( 0) Novela: o Homem que Sonha-''."•' v« Colorido.

; ' >>' (0) Aula de Inglês'IMO (ía)Bat-Masterion: (Filme) r¦,17,00 ( «) Poder Jovem,17,02 ( 0) Novela: Os Amores de Bob17.10 (13) NaUonal Kid: (Filme Seriado)17.33 (13) Ilha Misteriosa: (Filme)17,30 ( •) o Arquelro Verde: (Filme), 17,81 ( 0) Ardida como Pimenta: (Filme)17,53 ( 4) Super-Bomem: — (Filme do

»..--. Aventuras)* ilMO (J) Novela:.üm Certo Capitão Ro-l,: . .. _r''0! (com Carlos Zara)(0) Tarde de Cinema

, 1MJ ( 0) O Homem Aranha: (Filme)10,30 ( 4) Super-Herôli: (Filme)1M0 (13) Orço do -Arrella13,43 ( 3) Novela: Redenção: (com Fer-nanda Montenegro e Rodolfoj -., . Mayer)18,85 ( 4) OW-Longraa: (ConsultéHo Sen.tlmental)! _; ( 0) Novela: o Coraçfio nto Enve-lhece19.00 ( 4) Novela: A Grande Mentira19,15 ( 2) Novela: O Terceiro Pecado: —

(com Nathália Timberg e Re-gina Duarte)18,25 ( 0) Novela: O Rouxinol da GaU*leia19.30 (13) Telcjornal19,40 ( 4) Jornal da Globo: (Noticiário,com informação em primeira, v' rnfio. Apresentação de HiltonGomes e Luis Jatobá)19.45 ( i) Novela: O Direito dos Filhos:— (com Henrique Martins aLeila Dinlz)19,50 ( 9) Telesporte19.55 ( 6) Diário de um Repórter: (CrO*nica de David Nasser):_u (13) Praça da Alegrie30.00 ( 4) Ohl Que Delicia de Show: —¦-».¦ (Musical variado em VT)

( 0) O Seu Repórter Esso: <Tele>' jornal)(9) Jornal des 810,15 ( 2) Eltana Super-Baeana: — (comEliana Pitmann e Chico Ani-

: "„

«••<>>( fl) R.C.-63: (Muiical com Rober--¦ to Carlos)

Í0.20 < 9) Blow-Up21,00 ( 4) Novela: Sangue e Areia

( 9) Show de Cinema: (Jerico)21» (13) Vamos S'lmbora_\_\ < „ Novela: ò Homem Proibido32,00 ( 2) Correspondente Exceislor: (l.a. .., Edição)

(4) Jornal de Verdade: (JpmaUs*->>. tico Informativo)( 9) Jornal de Vanguarda

12,05 ( 2) Agente da Uncle: (Filme)

22,15

22,30

23,3522,4522,5023,05

23,1023,30

23,3523,45O0.C0

( I) Heron Domlngueu (Apresenta»tio do jornal falido cem He*ron Dominiuei) '

( 4) Sesslio du Doa: (Filme a terProgramado)( «> Noi Esportes: (Noticiário El*oortivo)< 0) MeMi-Redondos( 6) Esto é sua Vida(13) M. Cibulares(13) Com Exclusividade: (Jornal)( 3) Correspondente Exceislor: (3.*Ediçdoi(13) Hio «8C2) BOa-Nolte Guanabara(13) Espionagem: (Filme)( 6) Cinema no Seis: (Filme). •( 2) Cinema Exceislor ~—v~( 4) Besafio da Meia-Nolte: (Filmea ser Programado)

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Lançamento»—!• GOLPES DA FOME — (Wonnd*/ ofHu-cer) — (Americano) — (Colori-do). — (Com Tony Anthony, Lucla-

, na PnliD-.zi, Elconora Rossi Drogo eMarlto Damon). - (Proibido »U IIanos).*:? •.

! • VOU.,. MATO | VOLTO. — (Va-do.... L'At—mano e Torno) — (ita-llano). — (Com George Hilton, EddByrncs, Gllbert Roland è Kareen O'Hara). — (Proibido até 10 anis).

« » ti".. DJANGO ATIRA PRIMEIRO —

(Django Hpara Per Primo)"—. (Itália-no) — (Colorido). — (Com GlennSaxson, Fernando Sancho e EvelynStewdrt). — (Proibido até 14 anos).? *

A INDOMÁVEL ANGÉLICA — (In-domptable Angelique) — (Franco-italo-germano) — (Colorido). —(Com Michèle Mercier, Robert Hos-leln. Bruno Dietrich e Pasquale Mar-tino). — (Proibido até ls anos).

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O REVOLVER MALDITO — (Lo gee-rlffo nom spara) —. (italiano) —(Colorido). — (Com Mlckey Hargi-tay, Vlncont Cashlno, AicKé Naná eDan Clark) (Proibido até 14anos).

*.*-* ¦'

NAO BRINQUE COM O MOSQUITO(Non Stu-.zlcatt* zanzar»* — (Ita-llano) — (Colorido). — (Com RitaPâvone, Giülietta MaUna, GiancarloGianninl e Teddy Reno). — (Livre).*«•'"¦'

MASSACRE NO SUPERMERCADO(Brasileiro). - (Com José Augus-to Branco, Nestor Montem ar, ThalsMoniz Portinho e Jorge- Cherques).(Proibido até II anos).•¦:«»:'

As TRÊS MULHERES DE CASANO-VA — (Brasileiro) > _ (Colorido). —(Com Nüura Hàyden, Amândlo, LuizDelflno, Celi Ribeiro e Sénia Clara).(Ltvre). « • •

FARRA MUSICAL — (Beach Bali) —(Americano) — (Colorido). _ (ComEdd Byrnes. Chris Noel, Rober Lo-

í?n e Gail Filmore). — (Proibido'até 10 anot).

Museu dé Arte ModernaNA CINEMATECA - 50 Anos de CinemaSoviético: Otelo- (às'21 horas)

CinelândiaCAPITÓLIO — (22-67SS) -iDa TerraNascem os Homens — (às 15 — ls e21 horas)

ODION — (32-1S0I) - Al Trli Mulhereide Casanova - (ás 14 - II — II —20 e 22 horai)

IMPÉRIO - (22-93(8) - A Beto da Tar*de - (ás 14 — 16 - 18 — 20 o 22 ho-ras)

PLAEA — (22-1097) — Vou..; Mato •Volto

PALÁCIO — (22-0838) - Tony Rome —(ás 13,20 — 15,30 - 17,40 - 19,80 •33 horas)

PATIlí _ (22-1795) - Golpes da Fome-—--(àl 12— 14 - 18 - 18 - 20 e 22horai)

RIVOLI — Meu -Nome é PecoiRBX — (22-6327) — O Revólver Maldito(às UfiO — 16J0 — 18,10 — 10,50

e 31,30 horai) .VITORIA — (42-0020) - O Diabo Mora

no Sangue — (ás 14 — 16 — 18 — 30e 23 horas)

CentroBRUNI-RIO BRANCO — (43-1639) —

Agente Secreto contra Mr. X' CINE-HOHA — (52-7707) — Atualidade!Desenhoi — Viagem e Comédias¦ • , — (desde 10 horas da manha) — (aosdomingos e feriados): — (Festival

Infantil)CINE-ARTE —. (42-5853) - (Museu da

Imagem e do Som)CINEAC-TRIANON—¦ (424024) — Per*

. dlda iu Noite _ (às ío — 12 — 14 —16 — 18 — 20 e 23 horas)

FESTIVAL — (52-2828) — Din de Vlo-léncla . V ' . ,IRIR — .(42-0763) — Eu Sou o Amor —¦ Viva .Gringo

FLORIANO - (43-8074) — Golpe deMestre.a Serviço de Su» MajestadeBritânica'— Como Aprendi a Amaras Mulheres —', (às 15.10 e 19.C5 ho-rai) .« . •

MARROCOI — (22*7979) — Farra Mu*¦leal : ¦. ¦

PRESIDENTE — (42-7128) — Charada em: Venezn ; - -.

SAO JOSÉ — (42-0592) — Dias de Vio-: léncla . :,:,

CateteAZTECA — (45-6813) — O Revólver- Maldito.CONDOR-I.ARGO DO MACHADO — ..

M («-7374) — A Indomável Angélica —(às 14 J0 — 16*) - 18,10 — 20 e 22horas)

POLITEAMA — (25-1143) — A EspiS queVeio do Céu — (às 14 — 16 — II —20 e 22 horas)

SAO LUIZ — (25-7679) — As Três Mil-lheres de Casanova — (às 14 — 18 —18 — 20 e 22 horas)

/

GrefaúMUNI<ttAJAO

vllhom m vSSoííS'**IAN - (AboUçlo) - Ae Sete Feotlge um CafsJeito — A Enteada doa,

CopacabanaAÉCrALACIO COPACABANA - ......

(I7-27H) ia Nio Brinque eom o Mee*«uHo- (àil4—16— II - 20 e 22horai)

ALAIKA - Tem Joom - O» U - M -. II - 20 e ti horas)ALVORADA - <r-2936) - d-ga daBRtmf-COPACABANA -CARUSO-COPACABANA -. O YankeeCONDOB-COPACABANA — (67.7M1) -

O Tigre e a Gatinha — (às 11J0 —,i.iM,.rn*- ?•¦• » Horu)COPACABANA - (17-5114) - Da TemNascem oa Homens — (Ai ij — li •

II horail , ( . .FLORIDA - Oi Filhos de Katto Bderparis.pai_.cb — em Mundo é doeLouooi . .METRO-COPAÇABANA - (37-9IM) -

Golpes da Fome — (áe 14 — li — ia10 e 22 horas)RIAN _, (36-6114) - O Bit*o Mera noSangue — (àa 14 — lí — 18 — 20 e22 horas)RICAMAR - (37-9032) - Vou... Mato' e Volto•OTIBBA - (47-W00) - O RevólverMalditoROYAL —ROXY — (M-6245) - Nu Trilhai da' Aventura — (às 15 - 11 e 21 horas)

Jardim BotânicoJUSSARA - (2I42Í7) - O Segredo doiIncai — (àl 14— 15,40 — 17,30 — 1920,40 * 2240 horas-

Ipanema e LeblonBRUNt-IPANEMA - (28-8072) — Ro-berto Carlos em Ritmo de AventuraLEBLON - (27-7105) - A Bela da Tar-de—- (àl 14 — II — 11 —30 e 22horas) «•«• •-¦ • •

-MIRAMAR - (47-9MM —, EspionagemInternacional — (às 14 — UJO — 1*. : e.21,3o;horas) ¦ "..'. ..'PAX - (27-8621). —: Golpaè da -Fome —

(àiM —II i-lIs-tM;* 22'horai)FIRAJA —. (474888) jP Oa ProfissionaisCabriola.~(ti'.l* i-i'17,45 e 20 ho-: ras)... ;• -,' .-¦'• &-.- •-.;•-.<; ¦>'.

Lagoa '.. v.y ':-¦'..¦¦'!'LAGOA DRIVE IN - (27-3589) - Golpesda Fome — (ai 20,30 e 22,30 horas)

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Amor — (ás 14 - Í6 — 18 — 20 e 22horas) ' .

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Agente Secreto contra Mr. xCORAL — (Praia de Botafogo) — NSoBrinque cojh" o Mosquito — (às 14 —

16 — 18 —{20 e 22 horas)8CALA — (Praia de Botafogo) — Cha-rada em VenezaGUANABARA — (26-9339) — Naseer ou

Nfio.Nascer — Johnny Banco — (às17 e 20,15 horas) .OPERA — (46-7318) - Dtaa de ViolênciaVENEZA -i.(2tft38U) --..A.Megera Do-

mada — (ài 14,40 —II — 19J0 e31,40 hora*, '-\

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0193) —"Nfio Brinque com o Mosquito —(às14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

AMERICA — (48-4519) — O Diabo Mora' ! - no SangueBRUNI-SAENS PENA — O YankeeBRITARIA — (42-0763).—' As Sete Faces

de um CafajesteCARIOCA — (28-8178) — Da Terra Nas-

cçm os Homens — (às 18 —18 e-' 21 horas)HADDOCK LOBO — (48-9610) —MADRID — (48-1184) - As Três Mulhe-res de Casanova — (às 16 — 18 — 20- e 22 horas)METRO-TIJÚCA — (48-9970) — Golpes

da Fome — (à| 14 — 16— 18 - 20 e22 horas)

ODINDA — (48-1033) — Vou... Mato oVolto

RIO — Dias de ViolênciaROMA — (28-4904) —SANTO AFONSO —TIJUCA — (28*5513) — O Revolver Mal-dito — (às 14 — 15,40 — 17,20 — 19— 20,40 e 22,20 horas)TIJUCA-PALACE — O Homem Nu — (às

14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

SubúrbioBART-PALACIO M__B - Nio Brinque

com o Moequito — (U 14 — II — 1820 e 22 horas) ?!ART-PALACIO MADURE-LA—Os Com-

pinheiros — (As 14 — 16 — 11 — 20e 32 horas)

ALFA — (29-8218) — Dias de Violência .ANCHIETA — Terra em TranseBRUNI-MUER — (29-1222) — Dias de- Violência

. CACBAMBI — (40-8401) — A Brpil queVelo do Céu — (às 17 — 19 e 21 ho-

.-1 ..ras) ..¦..'. \CAIÇARAS — (Bento Ribeiro) — ,~>CAMPO GRANDE — (COR-831) — A

Vênua Maldita ,COIMBRA-— (Ricardo de Albuquerque)COLISEU — (38-8753) -Coraçfio de Lu-

to - (às 14 — 16 - 10 e 30 horas)ENGENHO BB DENTRO — (29*4138) <-

A Vênus Maldita — Pânico em Bang-.,.kolc ¦'*",¦ -....•¦. I

OUARACI — (Rocha Miranda) — ..GUADALUPE — Estigma da crueldadeGaita

HERMIDA — (CETEL 83-1182) — Vou...Mato e Volto - .

. IMPERATOR — (Méier) — Requiem pa-ra Matar ,l

IRÀJA — (20-8330) — Aventuras de umEspadachim — Sozinho contra a Af ri- .ca — (às 17 e 20 horas)

LEOPOLDINA — (Penha) — Os Canhões .de Navarone — (às 15 — 17,50 e 20,40, 'horas) '

MADUREIRA — (39-8733) — A Guerrados Mundos — (às 17,30 — 19,10 e20,50. horas)

MAÜA — (30-5056) — Golpes da Fome —(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

MARAJÓ — (CETEL 92.1880) — Um BI-ruta era Orbita -' '•

MASCOTE — (29-0111) — Vou... Mato eVolto — Mulato , • • .- MATILDE — (Bangu) — Agente Secretocontra Mr. X

MELLO — (Penha Circular) —MOCA BONITA- — (Padre Miguel) —

Sabotagem nos Trópicos — (às 19 e21 horas)

PALÁCIO CAMPO GRANDE — Johnny—«. Tiger 'PALÁCIO HIGIENÓPOLIS — Agente Se-

creto contra Mr. XPALÁCIO SANTA CRUZ — Os Incríveis

Neste Mundo LoucoPALÁCIO VITORIA — (48-1071) — Ga-

rota de Ipanema — Gatilhos em FogoPARA-TODOS — (29-5191) — Golpes da

Fome — (às 14 — 16 — 18 —'20 e- 22 horas) ••PARAÍSO — (30-1060) — Farra MusicalPENHA — (30-1121) —.Rajadas de

ChumboPIEDADE — (29-6532) — Farra MusicalPILAR — (Pilares) — Meu Nome é Pe-

¦ COS '¦'..'RAMOS — (30-1094) — Requiem para..-.-. Matar ¦ . ^T 'REGÊNCIA — O Yankee ,reis — (Anchieta) —REAL — (29-3467) — Gaita — Fllnt,. contra o Gênio do Mal '>•REALENGO — (BNG-472) — A BíbliaRIO-PALACE — Farra Musical

•ANTA ALICE - (38-0003) - Uma No-va Cara no Inferno — (às 14*» —11 - 1140 • «^0 horii)

•AO FRANCIICO — (Rocha Miranda)O Bevótvsr MakHto

SAO PRDRO — (30-4UU — Requiempara.Matar-

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