UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE DIREITO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

LINS 2013

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE DIREITO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Desenvolvido por: Thalita Leme Franco

(Profª Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Direito – UNIMEP Campus Lins)

LINS 2013

SUMÁRIO

1 ESTRUTURA FORMAL DE UMA MONOGRAFIA JURÍDICA ............................. 05 2 PARTES DO TRABALHO .................................................................................... 07 2.1 Elementos pré-textuais.................................................................................... 07 2.1.1 Lombada ......................................................................................................... 07 2.1.2 Capa................................................................................................................ 07 2.1.3 Folha de rosto ................................................................................................. 07 2.1.4 Errata .............................................................................................................. 08 2.1.5 Folha da Banca Examinadora ......................................................................... 08 2.1.6 Dedicatória ...................................................................................................... 08 2.1.7 Agradecimentos .............................................................................................. 08 2.1.8 Epígrafe........................................................................................................... 09 2.1.9 Resumo (vernáculo) ........................................................................................ 09 2.1.10 Resumo (língua estrangeira)......................................................................... 09 2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas........................................................................ 09 2.1.12 Sumário......................................................................................................... 09 2.2 Elementos textuais .......................................................................................... 10 2.2.1 Introdução ....................................................................................................... 10 2.2.2 Desenvolvimento............................................................................................. 10 2.2.3 Conclusão ....................................................................................................... 11 2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................... 11 2.3.1 Referências ..................................................................................................... 11 2.3.2 Apêndices ....................................................................................................... 11 2.3.3 Anexos ............................................................................................................ 11 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO ................................................... 12 3.1 Formato e margens .......................................................................................... 12 3.2 Letra .................................................................................................................. 12 3.3 Espaçamento.................................................................................................... 12 3.4 Paginação ......................................................................................................... 13 3.5 Títulos sem indicativo numérico .................................................................... 13 3.6 Citações ............................................................................................................ 14 3.7 Referências - Elaboração ................................................................................ 15 3.7.1 Orientação geral.............................................................................................. 15 3.7.2 Teses e dissertações ...................................................................................... 16 3.7.3 Manual ............................................................................................................ 16 3.7.4 Parte da monografia........................................................................................ 16 3.7.5 Capítulo de livro .............................................................................................. 17 3.7.6 Internet ............................................................................................................ 17 3.7.7 Publicação periódica ....................................................................................... 17 4 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 18 5 ANEXOS ............................................................................................................... 19 5.1 Anexo A – Formato e margem ........................................................................ 19 5.2 Anexo B – Modelo de capa e folha de rosto .................................................. 20 5.3 Anexo C – Modelo folha banca examinadora ................................................ 22 5.4 Anexo D – Modelo folha de dedicatória ......................................................... 23 5.5 Anexo E – Modelo de folha de agradecimentos ............................................ 24

5.6 Anexo F – Modelo de folha epígrafe ...............................................................25 5.7 Anexo G – Modelo de folha resumo – vernáculo...........................................26 5.8 Anexo H – Modelo de folha resumo – língua estrangeira .............................27

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1 ESTRUTURA FORMAL DE UMA MONOGRAFIA JURÍDICA A estrutura de uma dissertação ou tese compreende:

• pré-texto

• texto

• pós-texto

A) Pré-texto:

1. Capa dura

2. Falsa folha de rosto

3. Folha de rosto = capa dura – com os dizeres específicos de cada

situação

4. Errata (quando for o caso)

5. Folha Banca Examinadora

6. Dedicatória

7. Agradecimentos

8. Epígrafe (opcional)

9. Lista de figuras (se for o caso)

10. Lista de tabelas (se for o caso)

11. Lista de abreviaturas e símbolos

12. Resumo

13. Resumo em outro idioma (abstract – resumen – resume – etc.)

14. Sumário

B) Texto:

1. Introdução

2. Desenvolvimento (capítulos, itens e subitens)

3. Conclusão

C) Pós-texto:

1. Anexos (opcional)

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2. Apêndices (opcional)

3. Referências bibliográficas

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2 PARTES DO TRABALHO 2.1 Elementos pré-textuais 2.1.1 Lombada

A encadernação deve ter lombada impressa com o nome do

estudante, o título do trabalho, o nome da escola e o ano, tudo da seguinte

maneira:

a) nome entra na horizontal, na parte de cima;

b) o título do trabalho entra na vertical, no meio;

c) o nome da escola, abreviado, e o ano entram na horizontal, abaixo.

2.1.2 Capa

Deve conter informações que identifiquem o trabalho: instituição e

local onde deve ser apresentado, nome do autor, título, subtítulo (se houver),

local e ano da entrega.

• No alto: o nome do estudante na ordem natural, em letras maiúsculas;

• No centro: o título do trabalho, em letras maiúsculas, com corpo maior

que o do nome do estudante;

• Embaixo: nome da escola, local (cidade) e Ano, em tipo de letra e

corpo iguais aos do nome.

2.1.3 Folha de rosto

A folha de rosto é a primeira que aparece logo após a capa.

Contém dados essenciais à identificação do trabalho, na seguinte

ordem:

. Instituição e local onde deve ser apresentado;

. Nome do responsável pelo trabalho;

. Título principal do trabalho – deve conter palavras que identifiquem o

conteúdo, de maneira clara e objetiva;

. Subtítulo (se houver) – deve ter relação com o título principal, precedido de

dois pontos (:);

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. Finalidade do trabalho – natureza do trabalho e identificação do curso;

. Nome do professor;

. Local e ano da entrega.

2.1.4 Errata

A errata é um elemento opcional do trabalho. É o momento em que o

autor pode corrigir um erro material ocorrido no trabalho desenvolvido. Deve

ser logo em seguida da folha de rosto, se houver erro, e encartada ou avulsa

acrescida ao trabalho depois de impresso. Exemplo:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

32 3 publiação publicação

2.1.5 Folha da Banca Examinadora

Após a folha de rosto entra uma nova folha contendo do lado direito,

abaixo do centro, o espaço para que os membros da banca assinem a

monografia original.

2.1.6 Dedicatória

Se o aluno quiser fazer uma dedicatória a familiares e / ou pessoas

queridas, ela deve ser feita em folha separada, anteriormente à folha de

agradecimentos, após a folha de rosto.

2.1.7 Agradecimentos

Após a folha para assinatura da banca, costuma-se colocar os

agradecimentos àqueles que colaboraram com o estudante para a

elaboração do trabalho: professores, órgãos de pesquisa, membros de

instituições jurídicas, etc. O orientador deve sempre vir homenageado.

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2.1.8 Epígrafe

Elemento opcional. Consiste em citação de um pensamento que, de

certa forma, embasou a gênese da obra. Pode ocorrer também no início de

cada capítulo ou de partes principais.

2.1.9 Resumo (vernáculo)

É um elemento obrigatório do trabalho. Deve ser um texto conciso e

objetivo, não apenas uma estrutura de tópicos. Não pode ultrapassar de 500

palavras, no máximo, e deve ser escrito na forma de um único parágrafo.

Em seguida, devem ser acrescentadas as palavras mais

representativas do conteúdo do texto (três ou quatro palavras), as chamadas

“palavras-chave”.

2.1.10 Resumo (língua estrangeira)

Idêntico ao item anterior, mas este em língua estrangeira. A UNIMEP

utiliza como opções de língua estrangeira os seguintes idiomas: inglês,

espanhol, francês e italiano.

2.1.11 Lista de abreviaturas e siglas

Relação das abreviaturas (em ordem alfabética) e siglas constante no

texto, acompanhado de seu respectivo significado (item opcional), podendo

ser usuais ou específicas.

2.1.12 Sumário

Na seqüência da monografia, vem o sumário.

O sumário terá as mesmas medidas de entradas de margens que as

da redação do trabalho.

É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do

trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. Não tem o mesmo

objetivo do índice.

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2.2 Elementos textuais 2.2.1 Introdução

Não há necessidade que seja extensa. Cientificamente prefere-se a

dissertação da introdução sem subdivisões.

Apresenta:

• Apresentação e justificativa do tema: o problema investigado e seu

relacionamento com outros trabalhos, formando os antecedentes que

justificam a pesquisa.

• Objetivo(s): o autor deve fazer referência, clara e objetiva, dos

objetivos que pretende atingir com o desenvolvimento da pesquisa

proposta.

• Determinação do problema: é o foco sobre o qual serão levantadas

as hipóteses para que sejam concretizados os objetivos propostos. O

objeto pode ser físico, material ou teórico.

• Formulação de hipóteses: deve incluir a formulação de hipóteses a

serem discutidas no decorrer da pesquisa que conduzirão a um

resultado final, podendo este ser positivo ou negativo.

• Delimitação do assunto: o campo abrangência de qualquer tema é

amplo. É dever do pesquisador restringir e limitar, devendo enfocar

somente um aspecto em profundidade.

• Metodologia: tipos de métodos e estudos a serem seguidos, exigidos

pelo tema escolhido.

2.2.2 Desenvolvimento

O corpo do trabalho é todo o desenvolvimento e a apresentação do

assunto abordado, podendo ser dividido em capítulos, seções, ou

dissertação única, variando sua estrutura de acordo com a área do

conhecimento e a natureza do trabalho.

O autor pode compor o corpo do trabalho conforme considerar

necessário.

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2.2.3 Conclusão

Apresentação das respostas à problemática do tema exposto. Deve

ser clara e concisa, e referir-se às hipóteses levantadas e discutidas no

trabalho. O autor deve manifestar seu ponto de vista sobre os resultados

obtidos e seu alcance. Não se permite a inclusão de dados novos neste

item. Mantém-se o uso dos termos impessoais, ressaltando-se a

contribuição científica.

2.3 Elementos pós-textuais

2.3.1 Referências

É o conjunto padronizado de indicações das informações retiradas do

material informacional consultado.

2.3.2 Apêndice

Item opcional do trabalho. Texto utilizado quando o autor pretende

complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas e

travessão, seguido do título. Deve vir centralizado. Ex:

APÊNDICE A - Avaliação de células totais aos quatro dias de evolução

2.3.3 Anexos

Texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou

ilustrar. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do

título. Ex:

ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células

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3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO 3.1 Formato e margens

Os trabalhos devem ser digitados em papel branco formato A4

(210mm x 297mm), em uma só face da folha, com espaçamento entrelinhas

de 1,5.

As margens do trabalho são:

Direita: 2 cm.

Esquerda: 3 cm

Superior: 3 cm

Inferior: 2 cm

Deve ser utilizado um bom papel (de preferência gramatura 90) e a

tinta da impressão é a de cor preta.

Em cada parágrafo deve ser utilizado o espaço de 1,25 cm na

primeira linha do mesmo.

3.2 Letra

Times new roman ou arial, tamanho 12 para o texto, títulos, subtítulos

e capa, e tamanho 10 no rodapé e citações longas e diretas.

3.3 Espacejamento

Texto: deve ser escrito somente no anverso da folha (de um lado da

folha), em espaçamento de 1,5 entrelinhas.

Notas de rodapé, citações longas, a capa, folha de rosto e os demais

itens pré-textuais, assim como as referências e os resumos, devem ser

digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do

texto que os sucede por uma entrelinha dupla ou dois espaços simples.

Para aqueles que não sabem como “fazer” uma nota de rodapé,

seguem os passos:

1) Com o documento do word aberto, com o cursos ao final da

palavra onde se deseja inserir a nota, vá em: “inserir” � “referência” �

“notas”.

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2) Automaticamente o número relacionado à nota irá aparecer no

rodapé da página. É lá então que o aluno deverá colocar as referências

bibliográficas de onde extraiu determinada informação, ou fazer as suas

considerações para aquela nota.

O espacejamento em relação aos títulos dos capítulos, itens e

subitens:

- Os capítulos novos sempre se iniciam em folha nova;

- O título do capítulo entra ao alto da folha, antecedido pelo número,

todas as letras em maiúscula, tamanho do corpo 12 e em negrito.

- Após o título deixa-se o espaço correspondente a duas linhas em

branco, com espaçamento simples.

- Os títulos do item e subitem são postos após uma linha em branco,

contados do final do parágrafo anterior, e com espaço de uma linha em

branco em relação ao primeiro parágrafo, espaçamento simples.

- A primeira linha do parágrafo após o título do capítulo, item ou

subitem, começa com 1,25 cm à esquerda, e as demais linhas vão alinhadas

à direita e à esquerda nas margens. O texto deve vir justificado.

Obs. Cada folha digitada é chamada de lauda.

3.4 Paginação

A numeração é colocada a partir da primeira página da introdução, em

algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Para chegar ao

número da folha da introdução deve-se contar as páginas anteriores, que

não são numeradas, mas consideradas na contagem final de folhas.

3.5 Títulos sem indicativo numérico

Alguns títulos não devem vir com indicativo numérico – são eles:

errata, agradecimentos, listas de ilustração, abreviaturas e siglas, resumo,

sumário, introdução, conclusão, referências, apêndices, anexos e índices.

Todos estes devem ser centralizados conforme a normativa NBR

6024 (ABNT).

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O resumo, a introdução, o desenvolvimento (capítulos) e a conclusão

sempre deverão abrir uma nova página.

Os indicativos de seção: o indicativo numérico precede seu título,

alinhado à esquerda, somente com o espaço de um caractere.

3.6 Citações

• Números arábicos. Ex. (1).

• A numeração das notas deverá ser feita de modo uniforme,

valendo uma contagem única do início ao fim do trabalho.

• As notas bibliográficas de rodapé devem ser escritas em

espaço simples, tamanho 10.

Quando as citações forem feitas por paráfrases (eu reescrevo com

minhas próprias palavras a idéia de um determinado autor), o texto não se

altera, uma vez que a paráfrase é parte da argumentação.

Contudo, quando a citação é literal, isto é, ipsis litteris, ela comporta

uma distinção em relação ao corpo principal do texto. Nesse caso, o trecho

transcrito entra na linha seguinte à sua indicação deve vir com um recuo de

4 cm à esquerda, sendo que todas as linhas permanecerão alinhadas à

esquerda com a linha inicial. É recomendado que esta transcrição de um

pensamento, por usar sua forma literal, seja feita com o uso das aspas.

O corpo da letra deve ser o tamanho 11, o espaçamento entrelinhas é

o simples e o texto deve estar em itálico.

Justifica-se essa soma de diferenciações (aspas, recuo e itálico) para

deixar bem definido que se trata de “fala” de terceiro e não do próprio

estudante.

Exemplo:

Após citar a discussão doutrinária do tema, Walter Moraes1 afirma

que:

“Isto implica que não só a reprodução da imagem incide na tutela do direito, mas também, destacadamente, a posse do negativo que, não importando reprodução ou exposição,

1 Aqui deverá vir exposta a nota de rodapé com a referência do citado autor

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predispõe entretanto o fotógrafo à reprodução ou exposição”.

Observe ainda o seguinte:

� Quando o trecho transcrito já contém aspas, estas então se transformam

em aspas simples (‘).

Exemplo:

Vejamos a posição do professor Nelson Nery Junior em relação a

esse aspecto:

“No direito processual civil brasileiro vigente, portanto, é irrelevante a distinção clássica entre os recursos ‘ordinários’ e os ‘extraordinários’, conforme se dirijam contra a coisa julgada (‘extraordinários’) ou contra decisão ainda não transitada em julgado (‘ordinários’)”.

3.7 Referências - Elaboração 3.7.1 Orientação geral

AUTOR (es). Título: subtítulo (se houver). Indicação de responsabilidade

(se houver). Edição. Local: Editora, Ano. Dados complementares

(características físicas, Coleção, notas e ISBN).

Exemplos: 1 MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução.

22. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

2 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information

systems: new approaches to organization & technology. 5 th ed. New

Jersey: Prentice Hall, 1998.

16

3 BIDERMAN, C.; COZAC, L. F. L.; REGO, J. M. Conversas com

economistas brasileiros. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 1997.

Mais de 03 autores (nestes casos, acrescenta-se a expressão et al, após o

primeiro autor): SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo:

Atlas, 1997.

3.7.2 Teses e dissertações

IYAMOTO, S. O Pensamento geopolítico brasileiro: 1920-1980. 1981.

287 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia,

Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

3.7.3 Manual

BRASÍLIA. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Sistema

integrado de administração financeira do governo federal. Brasília,

1996. 162 p. (Manual SIAF, 5).

3.7.4 Parte de monografia

AUTOR (es). Título: subtítulo da parte (se houver). In: Referência completa

da monografia no todo. informar ao final a paginação correspondente à

parte.

17

3.7.5 Capítulo de livro

ROVIGHI, S. V. Ontologia existencial e filosofia da existência. In: ________.

História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica.

Tradução por Ana Pareschi Capovilla. São Paulo : Loyola, 1999. Cap. 15, p.

397-412.

3.7.6 Internet

AUTOR (es).Título: subtítulo da parte ou do todo. Edição. Local: Editora,

Data. Descrição física do meio ou suporte.

• No caso de documentos online, apresentar a URL entre os sinais<>

precedido da expressão "Disponível em:" finalizando com a data de

acesso como mostra o exemplo abaixo.

ENCICLOPÉDIA da música brasileira. São Paulo, 1998. Disponível em:

<http://www.uol.com.br/encmusical/>. Acesso em: 16/08/2001.

3.7.7 Publicação periódica

TÍTULO. Local de publicação: Editora, Data de início da coleção e

encerramento (quando houver). Periodicidade. ISSN.

Exemplo:

REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 1947. Trimestral. ISSN 0034-7140.

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REFERÊNCIAS BRUSCATO, Wilges. Monografia jurídica: manual técnico de elaboração. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. CASTILHO, Maria Augusta de. Roteiro para elaboração de monografia em ciências jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2008. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12ª. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1995. LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. São Paulo: Unegro, 2008. NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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ANEXO A – FORMATO E MARGEM

Margem superior: 3 cm

↑↑↑↑

←←←← →→→→

Margem esquerda: 3 cm Margem direita: 2 cm

↓↓↓↓

Margem inferior: 2 cm

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ANEXO B – MODELOS DE CAPA E FOLHA DE ROSTO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA

FACULDADE DE DIREITO

THALITA LEME FRANCO

O STATUS NORMATIVO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS NO DIREITO BRASILEIRO

LINS 2011

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UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE DIREITO

THALITA LEME FRANCO

O STATUS NORMATIVO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS NO DIREITO BRASILEIRO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba, para a obtenção do grau de bacharel em Direito, sob a orientação do Professor Mestre __________.

LINS 2011

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ANEXO C – MODELO FOLHA BANCA EXAMINADORA THALITA LEME FRANCO

O STATUS NORMATIVO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS NO DIREITO BRASILEIRO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba, para a obtenção do grau de bacharel em Direito, sob a orientação do Professor Mestre ____________.

Banca Examinadora ___________________________ ___________________________ ___________________________

___/___/___

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ANEXO D - MODELO DE FOLHA DE DEDICATÓRIA

Aos meus pais, _____ e _______, com a eterna gratidão pelo exemplo de retidão, pelo total e irrestrito apoio, e constante manifestação de amor e afeto; Aos meus irmãos, ______ e _________, verdadeiros amigos, sempre presentes em meus sonhos e recordações.

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ANEXO E – MODELO DE FOLHA DE AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS

À ________________, minha orientadora e maior incentivadora, pela confiança depositada e pelo constante auxílio; Professor ___________________, por seus valiosos ensinamentos; Todos os amigos e companheiros de faculdade, em especial ao corpo docente e funcionários da mesma, que, sem exceção, muito participaram, ainda que indiretamente, na realização deste trabalho.

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ANEXO F – MODELO DE FOLHA EPÍGRAFE

“xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx“ (AUTOR).

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ANEXO G – MODELO FOLHA RESUMO - VERNÁCULO RESUMO

O trabalho trata da análise científica da repercussão geral da questão constitucional no recurso extraordinário. Para tanto, em um primeiro momento tece-se uma contextualização do tema a ser abordado, de modo a delimitar e situar o objeto do estudo através da observância dos sistemas da common law e da civil law como fontes do direito, assim como acerca do processo civil brasileiro. Em seguida, objetiva-se abordar uma visão geral acerca dos recursos no processo civil, para depois adentrar-se no estudo do recurso extraordinário propriamente dito. Por fim, trata-se da repercussão geral da questão constitucional como requisito especialíssimo de admissibilidade para que seja recebido o recurso extraordinário, analisando desde os sistemas de controle no direito comparado, passando por uma conceituação do instituto, seguida de uma explanação acerca de sua natureza jurídica, de seu procedimento, processamento e da competência para o exame da repercussão geral, a fim de finalizar o item com a consideração acerca das hipóteses em que o STF já tiver se manifestado sobre o tema, incluindo o paralelo entre repercussão geral e súmula vinculante. Ainda em tempo, destaca-se a importância da repercussão geral não apenas no papel de filtro recursal, mas também como uma garantia de restabelecer a função política ao Supremo Tribunal Federal, de modo a funcionar como mais um instrumento de segurança jurídica em nosso ordenamento pátrio. Palavras-chave: repercussão – geral - recurso - extraordinário.

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ANEXO H – MODELO FOLHA RESUMO - LÍNGUA ESTRANGERA

ABSTRACT

The work deals with the scientific analysis of the general constitutional question in the extraordinary appeal. To do so, at first it has been made a contextualization of the topic being addressed, in order to identify and locate the object of study through the observance of the systems of common law and civil law as sources of law, as well as about the Brazilian civil action. Then, the objective is to address an overview of resources on the civil action, to after that go on the study of the extraordinary appeal itself. Finally, the paper addresses the impact of the constitutional issue as a very special requirement of eligibility for which is necessary to receive the extraordinary appeal, analyzing since the control systems in comparative law, through a conceptualization of the institute, followed by an explanation about its legal nature, its procedures, and processing power to the general examination of the impact in order to finish the item with the consideration about the circumstances in which the Supreme Court has already elaborated on this theme, including the parallel between the general impact and summary binding. Just in time, we highlight the importance of the general repercussion not only as a filter paper appellate, but also as a guarantee to restore the political function of the Supreme Court in order to function as another instrument of legal order in our homeland. Keywords: repercussion – general – appeal – extraordinary