Mais de meio século de vida ! A cidade das caiaíiças laistés dias

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NUMERO 982

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BÈS Ilíãíiílfifii^^ EÈ3Í^4HO^_J ; (UPcSfi_ySS>IM^iS^%^SWftSfeBB»' ^2PA05^7V,„ ;¦¦:¦--

'¦•'¦¦ ... V

Duzentas e cincoenta mil pessoas acclamaram hontem o novo presi-dente norte-americano, sr. Franklin Roosevelt por oecasião de sua posseMais de meio século de vida ! A cidade das

caiaíiças laistés

wi

•sa

4 existência da Associação dos Empregados no Com-merclo —Algumas passagens históricas — As sole-

mnldades projectadasEm 1880, em princípios de

março, um grupo de quarentae tres empregados do com-mareio íundOu a Associa-<.ão dos Empregado^ do Com-

agremiação dessade umaqualidade.

Foi quando se a remodelou,passando ella,, por umatransformação, imprimindo-

. se, então, dlreotrizes v mais.amplas e mais seguras á sua

#vidav •Isso suecedeu mercê do es-

forço e do carinho de umameda dúzia dé abnegadoscujos nomes agora fogem ámenjorla dos contempora-"neos, mas dos quaes ainda

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o actual sr. Pedro de Iv^aga-lhães Corrêa.. . - ..

IMPRESSÕES DE, UMAVISITA

A Associação dós empresa-dos no Commercio'é, sem fa-vor, nó gênero, unia das Or*ganlzações. melhor apparelha.-das que possuímos., Possue distudo. Não se clnge apenas arecreação de seus sócios, Am-para-os. Amenlza^lhes a Vi-da. Lá elle terá o seu medUco, o seu dentista, o seu-adrvogado. j

A impressão dos que a vi-sltam é das mais confortadorras. Aqui, num srupo Jogamxadrez. Adiante outros lêemJornaes. Terceiros cdnvér-sani. E uma atihosphera tíe;cordialidade paira no amM-ente envolvendo todos.

E assim cohésa. com a con-vicção de sua força, feita da.união de mil foiças, a' Assorciação dos Empregados noCommercio do Rio de Janeirocompleta o seu. 53° annlver-sario, em toda a pujança desua vida, , apresentando-se-nós como um beüo, exemploque hão deve sei desprezado.

O PROGRAMMA OFFICIALO programma official é o

seguinte: :- .<A's 21 horas, sessão solen-

ne e entrega dos diplomas desócios honorárias aos drs.Oséas Motta e Roberto Mari-'nho.-

A seguir, haverá a signifi-cativa ceremonia da entregado sabre symbollco pela tur-ma de atiradores tíe 1933 ftturma de 1033, e saudação dosque.vão aos novos que seaprestam para o serviço ml-litar nas fileiras da Escola

(Continua na 6.* png.)

A ialta de logradouros públicos ade-qiiados aos dlvertimehtois^ infantis —Quando a Prefeitura installará "play-grounds" no Rio, a exemplo do quese iaz em todos os grandes centros

.v.:V•,-^.^^,^u^noiJ;'-

Um aspecto da Quinta da Üôà Vista, onde podia ser installadoum esceUente "play-ground'» s

"arrariharcêo" são as' maissacrificadas; vivendo^ . comoprisioneiros, entre quatro pa-redes, prohlbldasv de; quaes-quer traqulnadaô, para¦-,:-.nãoaborrecer os visinlios. E fa-cto verificado que' as ^çrlattüças pouco tiaqtíinas são,r.«n>geral, doentias e, na matun-dade.,sé transformam em in-

^osioaat humorados, to-

1 O Rio é a cidade das cri-ánças tristes.' Os' garotos ca-rlçças são, geralmente. , me-lancollCos, pallldos, conceh-tradós. Não ha essa expan-são que - é, ao mesmo, tempo,um attestadó de vitalidade ede bom humor, justamenteporque nãô oossulmós logra-douros, públicos em que ascrianças vivam.. horas Mumirn^-^-imm^TÁÁ^plena^ llberdadér eni: cctow^^Oie^m^apathicos. ,mm(

Jovialmente e fátíèndo^ a i para ;que jèUas, ^anM™^Brincar, exercícios qüe tonlfiquem o organismo é fortale-çam a saúde. ¦':'-.¦..As crianças que vivem emsobrados é casas de apparta-mentos. -com prètençpes a

O edifício da Assóoiaç-_o uos i_mi_.^udos nó Commercio.Ao lado : o presidente daquel 1^:«importante associação de

%-'• r.:'r''' '• ^¦•v-,-'èWJte.i-''c '-•'• •>'

O Brasil não com-mercio. que hoje, reúne . noseu quadro social, graritijè |>ar*te da classe caixeiral. - \ •

Por âl*um tempo a insti-tuiclo nascente lutou comdifficuldadeff dè toda a; sorrte; naturaes nos prlmordlos

O alistamento èléito-ral «erà ' 4ef iiiitijwi-mente encerrado a 25dé março e as eleiçõesconstituintes terão Io-gar, impreterivelmen-

:te,i|3âemáio

\l

Faltam apenas

,21dias

mim-Á MEMÓRIA DE'<

Realisbarãm-sè hontem, jaoCemitério dè bão João Ba-ptista, exéquias solènnes emhomenagem á piattagem do10» anhivèrsaTlo da morte de.Ruy Barbosa, mandadas ee-,lebràr pela colônia polonwta,grata as attitudes do eni-nehte braiileiro em tàyor daPolohUi e dos polonweí.

Compareceu pessoalmenteà solemnidade, a viúva e pes-soas da famlUa do illustredeiapparecidó e grande nu-mero de figuras de alta re-presentação.

Sobre o túmulo de RuyBarbosa foram collocadas di-versas coroas, falando poressa oecasião varlo3 oracio-res que se extern aram defôrma consternadora.

subsista a recordação de um:José Neve)i Tàvelra.- Desse impulso, dessa revi-goraçâo, data a somma ihnu-meravel ^ de suecessos^ de brl-lhantes êxitos que vêm acom-panhando * hoje foirmldavele modelar organização no

>decurso dó seu ,meío séculode existência..,

¦ 53 ANNOS DE VIDA

Pa«ra u.üa a-vsociação declasse nada mais expressivo,naaa mais forue, do, que re-velam estes algarismos: tiaannos de vida. Mais de meiosécuio de actuaçao proiicuae'.proyéitósa., A expressSbu dacifra, e o vulto que actual?' meiwe tem a antiga sociedadeiundada na rua das violas,

^dispensa os elogios.Por si só, pexa eloqüência

que "se < contem • nestes dois

simples números estão feitas'ia retóenclaá mais ecomlas-'

ítlcás-:.abs;!qtte;' a plan«Jaram,a^edllioMam, ampárando-anos wus tçfmses, e elevanoo?a sempre pelo grande esforçocij»iüú»ido^V,:'''-7:''-- ..[ ?

HERACLITO DOMINQUES-'tljii. muitas^ílBumi- que fó-ram esteios sólidos do seu

1 desenvolvimento, capacidadescreadoras do- prestigio,e o davalia que presentemente des-*íructa, Ttàractttò, DónWngues«está no primeiro plano.

IÚ um nome. ;¦ ..;IV)i um dos baluartes mais

poderosos,, mais incansáveis'paxa-'a--si_a,.vicwla;?i,v-- .;

A sua acção ainda 6 : »-lembrada.com recojJiisçUnen?to e respeito. Ix^çansavel,com Um sentido ©erto dasforças que ajudara a qongre-eareim-se, só a modéstia, umapanüysia que lhe toJtoeu to-dos os movlmeíites. poe umponto-final na sua actlvldadcíeberlcltante.

FESTAS DO SEU ANNI-

portatirw guerraentre irmãos

Esta hão é a hora da espada, é ahora do voto

Sé ó governo faculta aosseus adversários o accessofranco ás urnas e lhes per-mitte o recurso do voto, nãose Justifica qualquer tentati-va de appèllo ás armas se-não como üma confissão defalta de confiança no apoio

L popular.Os apontados

A nota official dlstribuidaaos jornaes pelo' Ministérioda Justiça e divulgada namanhã de hontem, constituiu,para todos, uma confirmaçãodolorosa de duantó se vinha

affirmando,tia vários

B^i^^^B____B

Sr. OicxüwoVÃRÒÀS'

AS -VERSARIO

Em sessão da directoria dodia 4 discutiu-se o modo deser commemorado o seu 53''anniversario. Esse program-ma será posto erh pratica nodia 7, data da fundação doformidável agremiado.

Haverá, nesse dia, uma ses-são solenne e um baile na se-de social. ,

Nesse dia tambem se verl-ficará a posto do novo pre-sldenk: sr. Rlnalclo Oowrt-ves dc Souza que substituíra

dias, sobre a.1áltuação nosul.

Nada auto-rlza, nada le-gitima, nópresente mó-mento, os sa-erlficios ter-,ri veis daguerra civil,jara derropar.uma situaçãoqüe marcou oseuv-:.;.'.'-pj.o!pJ.^O'

¦ termo, e" cujadurkção, a

_prazó fixo,não comporta nrejulzos e ma-les comparáveis aòs de umaluta dé irmãos. •

O que 6ie pede ao GovernoProvisório; o qne se exige, emvozes unanimes, da Dlctadu-"'rá,

é o pleito eleiitçrál désti-nado a reorganizar; com areunião de uma Constituinte,a vida jurídica do paiz, e tu-d» demonstra que o dictadore S8US ministros estão empe-hhàdos, com a ln^anslgenciade quem cumpre um dever dehonra, em realizar as eleíçõosno dia determinado.

Ò alistamento de eleitoresprosegue normalmente, emanda a verdade reconhecerque o governo, attendendo aosreclamos da opinião, tem eeesmerado em arredar empecl-lhos, reformando as suas leis,para que possam qualificar-se,' no prazo fixado, os cida-dãos que ainda não o üze-ram. Não ha noticia de quenos Estados, os interventorestenham creado quaesquer dlf-fleuldades ao alistamento dequalquer indivíduo, e mtsmoos que foram privados de dl-reitos políticos os tem livre

robustas, Wdlas, alegrSft éúma necessidade .Imperiosanos grandes centros urbanoscpmo o Rio. .\^Entretanto, essa necesslda-de tem passado, infelizmente,despercebida a todos os nos-sos administradores. A cida-de até hoje não possue umunlco play-groúnd, typo idealde logradouro publico destl-nado aquella finalidade e tãovulgarizado nos grandes cen-trósí sobretudo nos Estadosunidos, onde se contam porcentenas. .-

São Paulo é. talvez, a uni-ca cidade brasileira que pos-sue um play-oround, para dl-veftlmsnto das crianças, pó-bres e ricas, qüe ali vivem.E além desse, que se achainstallado no Parque D. Pe-dro, vae brevemenfe inaügu-rar um outro, que será loca-Uzado ná Praça da Republt-ca. Petrôpolls tambem estáinstallando um logradourodesse gênero, por Iniciativado seu, prefeito, sr. YeddoFiúza. O Rio. porém,! conti-núa inteiramente alheio ao

embora necessite,

0 INCIDENTE OIPLBMATICODO CHILE E PERU

Invocando a questãoTacna e Arica

washínqton, 4 (u. p.).;--Embora as declarações feitas emGenebra' pelo sr. Francisco Qár-cia. Calderon, representante doPeru, tivessem provocado' um in-cidente; diplomático não se acre-dita nesta icapital que o Peru pa-desse invocar os argumentos for-necidos pela questão de Tacna eArica para discutir o caso deLeticia.

CABAES EXPLICAÇÕES A*CHANCELLÁRIA CHILENASANTIAGO, Chile, .4 (Ü. P.)

<— A chancellaria chilena rece-beu. hoje cabaes explicações do

f;overno .peruano, inclusive a af-

irmação de sua completa des-approvação ás insinuações do sr.Garcia Calderon em Genebra,sopre assumptos que indirecta-mente melindraram , ó governochileno. ;

'

O INCIDENTE SE RESOLVE^RA' SATISFATORIAMENTESANTIAGO, ,4 (U.P.) — O.

Ministério das Relações Exter.o-res forneceu uma no.a á impren-sa dizendo: ' '' "As declarações cio sr. Garcá.aCalderon, representante do Peruem Genebra, provocaram energi-co protesto do, Chile que de ac-cordo, com as. praxes diplomatt-cas pediu explicações- ao goverrno de Lima,

- As informações preliminaresrecebidas dessa capital indicamque o governo peruano pediu at»sr. Garcia Calderon amplas .n-forfnações. Tudo faz acreditar]que as explicações que sé éspe-,ram resolverão satisfatoriamen-fe ó incidente." -;

De quem é a culpa?INSPECTORIA DE ÁGUAS E ESGOTOS "VERSOS"

. -' CORPO DE BOMBEIROSO sr. Pires Amarante lança suspeitasabsurdas contra a corporação que ocoronel Árlstarcho Pessoa commanda•i^iv....-!*-w-_-!^^ ¦ ... ¦¦" r"-"1."..- ..v ¦¦'.''--':-... . ¦¦¦/*? ¦¦•;;3(j%r_1%%$r

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0TEMFOBoletim diário da Dire*ctoria de Meteorologia

Bombeiros em exercício no pateo Interno do quartel

„B WJ,- , como .orga- nlzádores da guerra civil, dlr- assumpto, — —~-.—t-se4, estão1 no estrangeiro, | mais que qualquer outra ci-

(Continua na 8.» png.) ; (Çohtlnaa na 6.» png.)

príbvísòbs para o pbwododb 14 horas do dia 4 as .18

horas do dia sDistricto Federal e NictheroyTempo - Instável aggravando-

se; chuvas possivelmente íorteB «' reBÍstro de umteovoadae. I ",,•_- _ ___;—

Temperatura — Em declínio.Ventos — Variável»,, predonü-

nando os do quadrante ;sul, ires-cos por vezes. :

Temperatura — Bm dooUnlo.Estado do Rio de Janeiro

Tempo — Instável, aggravando-se; chuvas .possslvelmente fortese trovoadas. ,

Temperatura : Bm declínio.Estados do Sul

Tempo ->- Ameaçador com ehu-vas, pasando a bom nublado aoaul de Santa Catharlna e no RioGrande do Sul.; Trovoadas emS&o Paulo.

Temperatura — Estável atéSanta Catharlna, onde se elevaráde: dia e em elevação no RioGrande do Sul..Ventos — Variáveis, írescos porvezes. •

A imprènsacMioca,.unanime-mente, apontou. a lnspectorla deÁguas é' Esgotos como 'a res-ponsavel pelo facto de ter o in-cendío da rua do PasSeio as-sumido tão vastas proporções.K não houve nisso uma, aceusa-ção gratuita, uma simples £de*monstração de má vontade con-tra aquella íèpartição, mas oregistro de um acontecimento

I verídico e alarmante, pelas con-diçõès de insegurança em quese verificou estar a cidade.

O sr. Pires Amarante, en-tretanto, declara que não faltaágua, como se de todos os pontosda cidade e até da própria ruaRiachuelo, onde se acha Instai-lada a lnspectorla de Águas oEsgotos, não • chovessem ás. re-clámações dos moradores, e lan-ça grave e injusta suspeita con-tra a digna corporação dos bom-beiros, attribuindo-lhe "mano-bras infelizes".

O novo commándante da Re-Militar dc Matto Grosso

Seguiu hontem o coronel Newton Cavalcantigiao

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mente defendidotribunais.

__.

Seguiu, hontem. cm trem es-pocial, acompanhado pelo seur.tado-maior, o novo commun-dante <iu Região Miliinr do

perante ós I Matto Grosso, o coronellon Cavalcanti.

O novo chefe da circumscripeão vae em substituição aogeneral Raymumlo l.ai-bosa,que, P»r algum espaço dc tem-

New- | po oecupou aquelle alto posto.I O aeu embarque íoi bastante

concorrido, notando-sesi-nça do general Góes Monteiro,o representante do ministro daGuerra o altas patentes do exer-cito, jornalistas e outras pos-soas gradas.

\

A desculpa do sr. Pires. Ama-rante não redime a culpa desua repartição, nem será,,, semduvida, acceita pelo. > coronelAristarcho Pessoa, que, semduvida, saberá zelar pelas bri-lhantes tradiçSès da grandeinstituição militar que dirige.E' a seguinte- á carta que, emdefesa da lnspectorla de Águase Esgotos, nos. enviou o sr. Pi-,res Amarante, defendendo a suarepartição:

"ÍÇio de Janeiro, % de marçode itóSS — gr. redáctor—• Arespeito do! incêndio" òccorridoante-horitem na rua do Passeiovários cómnientairlos" têm! sidofeitos, no tocante ao abasteci-nieíito d'agüa, fugindo algunsdelles á realidade, por interpre-tação errada dos factos. Cum-pre-me assim esclarecer a si-tuação relatando exactamente aactuaçao da Inspectoria dé . A-suas e Esgotos.

Primeiramente dovo accen-tuar que a insuff iciencia doabastecimento d'agua no Rio deJaneiro é notória, pois desdevinte annoe mantem-se o volumedisponível sensivelmente na mesma cifra. Essa Insuff Icienciade volume trouxe para a Repar-tição a necessidade imperiosa defazer a distribuição intermitten-temente, por meio de manobras,que nos obrigam a fechar amaioria das redes, em horas dif-ferentes, porém. As redes docentro da cidade não são, entre-tanto, fechadas, soffrendo ape-nas reducção, pelo fechamentoparcial de registros durante ai-

! gumas horas.Máu grado a insufficiencia

dc volume de que dispõe a cida-cio. mantém a Inspectoria cons-tantemente cheio, para o serviçode incêndio, um reservatório du39.1)83.000 litros de capacidade:é o reservatório Inferior do Pe-dregulho. (A distribuição 6 fei-

ta pelo reservatório superior).Esse reservatório só trabalha emcaso.de incêndio e é ligado ásredes logo que o-Corpo de Bom-beiros.communica, pelo telepho» ;ne, ao guarda do reservatório;Estando acerca de 9 kilometrosdc centro da cidade, é naturalque, quando as' rides não seacham a plena carga, algumtempo leve a água a attingir noshydràntes a pressão desejável.

Por oecasião de incêndios as .'manobras das redes de distei-buição são feitas pelo Corpo deBombeiros; sem interferência daInspectoria, que lhe dá ampla lirberdade de acção e presta cons-tantemente as Informações quelhe são solicitadas, sobre as rê-des distribuidoras da cidade, detal sorte que já o Corpo publi-cou trabalho interessante: i—"Instrucções Geraes sobre •Serviço de Hydràntes da Cidado .„do Rio de Janeiro"—trabalhoorganizado por uma commissão ,d* officiaes da corporação e re-centemehte ampliado e modifi- icado pelo capitão Arthur Perei-ra de Almeida, até ha pouco dl-rector do Serviço de hydràntese prof undo conhecedor de nossas .redes distribuidoras....

Vê por ahi o prezado reda.ctor que a Inspectoria não criaabsolutamente embaraços á ac-ção dos bravos soldados do fo-.$gò-,

No .caso particular do mcen?dlo da rua do Passeio, um exa-mè da situação mostrará nãoter havido a falta d'agua a quese referem os jornaes. Houve,talvez, .algumas manobras inle-lizfes que não surtiram o effeitodesejado, quando outras, feitasposteriormente e que deveriamter a primazia,' foram coroadasde êxito.

Transcrevendo "trecho da par"te dada a respeito-pêlo engo-nheiro chefe do districto, vemosque realmente multas fonteshavia a recorrer: "como sabeisaquella hora (19,35) o reserva-torio do Pedregulho já eBtavafazendo o abastecimento a toda

[ a cidade, e até os segundos, an-dares já estavam recebendo,água. Ainda mais, em um raiode 200 metros, tomando - paracentro o prédio n. 48 da rua doPasseio existem uns 20 hydran-tes (registro de incêndio) ali-mentados por 19 encanamentosde diâmetros que variam de 0.10a 0,60 ms. e com pressões queno periodo de incêndio estavamentre os limites de 12 e 75 me-tros". i

Ainda mais, logo que o guar-da do reservatório recebeu avi-so do Corpo de Bpmbciros abriuns registros do reservatório in-ferior, que, como disse, só for-nece água para incêndio.

Das redes da Inspectoria foi(Omtfmia na 6.' .ms..

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DIÁRIO DE NOTICIAS

íí^:-^'-'-'--! /¦•¦'"'^^

Domingo. 5 de Março cie 1933

Maria^íflcias O DepartamentoDmmo*-o h DANtAa —- f/sff f'0tíhÚ[Pv-M&.A

do Commercio dePropriedade da 6 A. DIABIO 08NOTICIAS ii O R. Dantsa. pres.SManoel Gomes, Moreira tbes.i

AurtUo Slltfa. secretario.

AS8IGNATURA8m ¦

Brasil e PortugalAnno.... 58$ I Trtmtstrt. 1WSei estro 308 | Mes 6*Países signatários da Convon«ló

Postal Pan-AmerlcanaÀnno.... 80* j Trlmestro. 401Semestre 45* | Me*....... 109Países signatários da Convenção

Postal Universal-Anno... 1408 j Trimestre. 401Semestro 75» [ Mez....... 101

Os pedidos de aàslgnaturae- devemaer endereçados á 8. A. DIÁRIODB NOTICIAS — Rüa BuenosAires 164 - Rio de Janeiro. -

As aastgnaturaa começam emqualquer dia.

Telepaones: 4-4602 — 4-4803 •4-4804 (Rode de ligações .ul....,.¦!>-Bnd. telg.: Redacção: NOTICIOSO.

Administração: MATUTINO.;

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PROTECÇÃ0 A'BORRACHA

Conforme declarações quenos fez o commendador J. S.de Araújo, industrial adean-iodo e grande e velho pionei-ro do progresso econômico doAmazonas, o governo daUnião mostra-se inclinado aproteger a borracha..

A protecção consistirá naeffecuvação de favores, con-cedidos em leis federaes, an-trelores, á industria de arte-factos de borracha. O que,pois, se conseguiu do actualgoverno foi a effectivação defavores legaes já existentes,mas platônicos. Não se diráque é muita coisa...

Uma fábrica de artefactos,localizada aqui no Rio, come-cará a fabricar pneumaticos,e pára isso contractará umtechnico nos Estados,Unidos.

A fabrica deverá ter capa-cidade para transformar 100toneladas mensaes ou um mi-Ihão e duzentos mil Mios poranno. Sendo de cinco milhõesde kilos a producção annualda borracha, segue-se que tresmilhões e oitocentos mií kilosficarão nas mesmas condiçõesirrisórias do mercado actualdoproduótà^cuja ctítàçâo, porum kilo, não excede de nove-centos réis...

Mas dos males o peor. Oconsumo de pneus no Brasil'é avaliado em duzentos milpor anno; assim, o estimulo-ré grande para que novas usi-nas surjam e até se-mullipli-queiii, aosoi vendo a sobra nâoinaustnaazada das safras,porquanto a exportação paraa Aiiierica do Sui nâo seráta.vez impraticável.

Bem recentemente, o DIA-Rio DE a o*iüi AH lançou aidea aa troca áa borrachabrasi.iei.ia peto tngo america-ng. vonúnuxmos convencidosae ser essa a melhor soluçãopu,iu o proo»ema da nossagoavuia.

mos e. aim, de um oqulUbrado. *eiorirtruíl^...ésplr»^-,.«e..^r?J,»««-..ção, O proletariado brasileiro, emregra cordato," generoso, equarU'me, quer uma legislação que,dando-lhe dlreitc* lhe delimitedeveras.' Nío se, Inclina, por^con-seguinte, paia ais chlrneras equa-litartas. Busca, só e so, as soltt-çôes equítatlvaa. Criminosamenteagiriam, esta, visto, todoa quan-tos procurassem' aíastal-o dessesenso de medida, procurando per-turbar a sua Índole cordata. BUe-viano serík . ò poder publico aeadoptaase, a titulo de assistênciaaos trabalhadores, aoluçftes.uhilaiberaes, á procura, da popufcrldadebarata. '.'.,, &•

O problema trabalhista, repeti-mos. merece especial, cuidado. Aasoluções tomadas "à coeur; leger".só poderão produzir péssimos re*sultados. Dshtro da ordem e dajustiça, com o respeito, dos direi-'tos de todos, é que deve progredira nossa, legislação social. De ród-do contrario, fariamoa^o -Jogo dosaventureiros e demagogos, cujoobjectlvo único é turvar as aguaapara que. lhes seja propicia a P«btcaria... *•

SIMPLES JUSTIÇA

OU ANDO em nossa avlaç&o oo-

corre um desastre, cuja causadesconhecemos e não cuidamosde investigar, >aurge Invariável-mente em.nossos lábios um sorri-so de sceptlolsmo,

Não ha duvida que taes acci-dentes, ao mesmo tempo que la-mentaveis, sao enervantes. Entre-tanto, se temos prompto o sorri-so de sceptlolsmo quando elles severificam, devemos também ma-nlfestar optlmtsmo e confiançasempre que os nossos aviadores— o que, felizmente, não é raro—produzem a prova de real -eiíl-ciência, dextreza, capacidade^ es-plrito de sacrifício.

Uma dessas demonstrações, en-tre tantas outras que nos enval-decem, é recente. Queremos allu-dlr a uma brilhantíssima proeza,de aviadores militares ao serviçodessa feliz e benemérita Institui-ção que e o correio aéreo a cargodo Exercito,

'¦:,-Decidida a creação da nova

grande Unha Rlo-Portaleza, coubea estréa aos tenentes José Sam-paio Macedo e Nelson tavanléréWanderley, que, num avião. Wac°-fizeram %¦. viagem em trea dias,seguindo "estas etapas: Rio, BelloHorizonte, Plrapôra e Lapa, umdia; Lapa. Rio Branco, Barra.Chlque-Chlque, Bsmanso, Joazeiro(Bahia), Petrollna e Crátò, ;se-gundo dia;. Crato, Joazeiro, Igua-tu', Qulxadftj. Fortaleza, terceirodia; 2.500 kllometros de percurso.

O regresso foi feito apenas emdois dias, percorrendo no primei-ro 1.400. ltilometros, de Fortaleza

•a Lapa. e 1-100 no segundo, deLapa ao Campo dos Aífonsos.*

Magnífica façanha 1 Façamos aesses brilhantes patrícios a Justl-ça que o seu valor impõe.

A SEDA NO AMASÜONAS

VAE pelo Brasil fora um bello

movimento em prol da - aert-clcultura. E Já o Amazonas aemostra contagiado.

Um dos homens de maior capa-cidade emprehèndedora do norte,o engenheiro Maxlmlno Corrêaque creou em' Manàoa uma. dasmala pujantes e perfeitas organl-zaçõss da industria brasileira dacerveja, acaba de fazsr-ee o "lea-der" do movimento aerlclcola hoAmazonas.

Em recente exposição na me-tropole amazonense, alinhou esseprestante cidadão 20-000 mudasde amorelra, -tendo como escopo

rios- ohimloos norte-americanos •*Ur6peu».':..i'.'-v. :.:.'.,••

Alias, esta mesma planta,'..;ououtra semelhante,: Já é exporta-da para os Estados Unidos «"lu-ropa, com aquelle fim industrial,por diversos, paizes sul-america-nos, entre os quaes. o Peru.. ';

Ultimamente, a Associação Com-mercial do Amazonas, pioneiralnfatlgavel da propaganda soo-nomlca do Estado no Interior,-, eno exterior do Brasil; enviou páraNova- York 20 fardos, contendomil kilos de timbo, afim de ve-rlflcar as cohvenlonolás de umaexportação regular.

S por que- os fabricantes na-clonaea de lnsectlctdas não espè-rlmentam O* cipó venenoso daAmazônia? ¦ '

PETRÓLEO NACIONAL ?INFORMAM

da Bahia ter sidodescoberta uma mina de pe-

trôleo á, pouca distancia da oa-pitai. Dentro em ¦ dlaa, vae serfeita uma demonstração do íacteás altas autoridades federaes e es-taduaea. Entre aquellas eeti opróprio interventor, capitão. Ju-racy Magalhães, JA interessado emver o que a, descoberta pode re-presentar como exploração lndus-trlal.

Isso é o que deve ser.tentado,desde que não esteja em cau-"aa uma balela ou o produeto dafantasia de algum bahlano des-oecupado, que tenha a mania dagrandeza da sua terra. -,

Alias, tudo leva a admlttlr quese trata do contrario.,'; Passadosannos ha que ao aul da Bahia, naregião de Marahu, o petróleo foiencontrado em condições de serconsiderado como um futuro éforte agente da economia do Rs-tado, chegando mesmo a entrarem concurrencia com o produetonorte-americano. Depois, desep-pareceu, "naturalmente porque lheíalleceram capitães e technlca.Nunca mais deu que falar da suaexistência senão agora, e bempróximo de São Salvador.

Não o deixem escapar os bahla-nos. No momento, que passa, oBrasil tem absoluta necessidadedo aproveitamento de todos osseus facteres de grandeza eco-nomlca. Precisamos de reter, nonosso paiz as vultosas soturnasque todos os annos tomam o ru-mo do estrangeiro, para , fazerfaoe a compras, que

' reallzamus,de produetos cujos similares seencontram no nosso sub-sólo, esegundo o que muitos sustentam,em profusão. ,: ' ' " **

O petróleo é um delles. De sor-te què, se o produeto bahlano ei»tiver em condições de ser expio*rado industrialmente, tudo obrl-ga a que o seja quanto .antes,podendo-ae garantir quècompensador o esforço desenvol

0: :À declaração de guerra contra a Bolívia, approvada pelo

Senado do Paragusy^ parece um mio vatlclhlo ao êxito deispropostas de Mendoza. Embora o chanceller chileno tenhftdeclarado acreditar que o presidente do Paraguay se abste-rá de adoptar essa decisão, emquanto nao terminarem osesforços que se desenvolvem para resolver a questão paclfl-camente, é de notar a cl'.*cumstancla desse acto alterar demodo profundo o ambiente de boa vontade Impresclndlyela acceitaçao de Uma proposta conciliadora.

A formula dos ohancelleres argentino e chileno nào con-tém novidade, propõe o arbitramento, dentro de um pro-cesso,.um tanto complicado, de tres trlbunaes concantrlcos:um estabelece o accordo do arbitramento, outro o Julga eum terceiro profere o veredictum. Estabelece um armistício,dispondo sobre a situação em que ficarão as tropas lltlgan-tes, e determina a diminuição dos efíectlvos militares dosdois paizes. Quanto ao estabelecimento da zona, que serásujeita ao arbitramento, indica que se sollclíe a oplnlfto dotribunal de Haya. Está tudo muito certo, mesmo porque naosao as fôrmas geraes que constituem, em taès casos, difflcul-dades, mas os pormenores da sua appllcaçao. Basta lembraro famoso plebiscito de Tacna e Àriea, que tanto .amarguroua velhice gloriosa do general Pershlng.

A Boltvla, porém, uma vez que recebeu a resposta navéspera do Paraguay lhe declarar a guerra (a guerra aindanao foi declarada, mas ja a approvou o Senado, era notaao Conselho da Liga das Nações se exime de respondel-a,allegando eus, circumstancla, o qus pio deixa de sa." pon-deravel, pois uma chancellarla, quando um outro pais iniciao processo legal da dscléraçao ds guerra, ida poderia virdebater pre^estas de conciliação, feitas anteriormente. Por-què o governo de Assumpç&o conhecia a démarche de Men-doáa e, apesar disso, prepara-ie para a guerra. Portanto,esse acto parece a ma|s eloqüente resposta, pelo repudiocompleto, das propostas de Mendoza. Estas, todavia,, jormais que representem um empenho de boa vontade pelapas, nunca nos pareceram destinadas a grande êxito.

A tfeclsraçào da guerra clarearia a sltuaçio e teria, por-ventur^, o beneficio de deixar as duas nações uma em foceda ouva, com o que talvez ganhasse a causa da pacificação.Mas,' mesmo assim nao acreditamos que chegue a effectl-var-se.

rlocas tenha bebido eerveja ei breve, pnselndlr desta Importa-chopp pelo carnaval, nos quatro I ção, fabricando tudo no Brasildias, com a média diária, presu-mi vel, de uma garrafa e 10 Utroa,teremos que foram consumidosquatro milhões de garrafas decerveja e 40 milhões de litros dechopps.

Imaginemos agora, que o poderpublico dizia, nas vésperas da fo-Ua, aos cidadão» eailoeas: — "O'vós, que vos Ides divertir, suar •beber; lembrae-vos do que comuma . lnslgnif lcancla do. dinheiroque Ides gastar, poderels. obneor-*">'2f' | rei,-' para que a população pobre•"* do Rio de Janeiro ganhe Imme-

compensador o esiorço aeaenvol- | dutamente uma matarnldadél"vido para o fim"da obtenção d*1* E entfto ó jóbrèdlto poder pü-

. - _^^+j„- j- -.^«..i*.. evidenciar a exuberância do crês-uo.uçao pratica, áe^resulta- ^^ da planta em CUrto pra-^ j^u^ gjeba feraclsslma,âo<s iinTiieui.ai.os, com vunta,

gmis etnias paia a economiaregional e parados proáucià-res. os preços poderiam sermelhores, as i. uasavçues e oescoamento do produeto rapi-aos, sim possioiliaade desuo^rcadcm longa e depressãodo mèicado por via da ganan-cia ijaixtsta.

Nao nus parece que os ame-rlcuhos jiZtssem cara feia ao

^nojOao. nosso caje tem nosíIuoímos Unuios. mercado cer-to; nossa oorraèna, nuo. Maisum, púis, serM a peimutaáes-' ta, e, reativamente, mais fa-cit, pot.s que, mesmo oenuen-do-a a preço sem veueidaáeMe éxugyeio, mas muito me-lhor do que o preço ridículode dão/a, haveríamos de com-pécir vantajosamente com osfornecedores hábituaes domercaao yankee. í

Esse ponto de vista è nosso,7 e nehe nos firmamos, o que,èn*i'etánto, nâo impede que

sinceramente desejemos o exi-to mais comp.eto á industriade artefactos que se vae fun-àar„ embora tenhamos razõespara desconfiar da sincerida-de dos propósitos proteccio-nistus do governo em relaçãoá borracha.

LEGISLAÇÃO SOCIAL

ENTRE, os numerosos problemas

que" ae apresentam : quasitodos reflexos, neste agitado mo-mento da vida brasileira,-um estfc

. exigindo especial cuidado: o tra-'balhista — para que não sofíramo prestigio da autoridade, sempre'prejudicado quando dos desaoer-

;.' to»' extremistas, e, também, asmassas proletárias, que, não raro,o faocioslsmo explora para finsInconfessáveis. ¦ .-

Ao elaborar a legudação socialque ahi esta,, visou a RevoluçãoBrasileira fazer obra humana, istoé, levar avante os seus Intuitosde equidade, dentro da ordem eba segurano» publica. NU» ser-vem. portanto, n t> a Revoluçãomm aos operários aquelle* queuífrchtam os direitos patronac-,porque a lnjuattca «empre provo-c» oa rovldeu Injustos. E nao 6 do"luta do claesc" que nóa precisa-

Em anterior exhlbtçâo, foramos próprios bichos da seda quepatentearam vitalidade" e vlvacl-dade notáveis, revelando éxtraor-dliiarla aptidão asstmllativa doambiente, local, de modo.a ficar-provado que o "bomblx-morl" seadapta ds maneira perfeita aomelo amazônico, sem rlaco algumpara, através de auoceaslvas 'ge-rações, a transmissão dos attrl-butos serlcigenas da'espécie.

O dr.. Maxlmlnô" Corroa logrouplenamente o; seu , patriótico desl-gnio — demonstrando, a auspl-dosa pratlcabllldade do cultivoeconômico da valiosa mõraoea, •da industria aerlclcola em geral-

A imprensa hão.mediu enco-mios á iniciativa, que em todos,technlcos e profanos, deixou aconvicção de ter sido aberto aeconomia do Amazonas um novomanancial de Incalculáveis pos-sibllidades e benefieios.

EXPORTAÇÃO... DEVENENO /•;•/;•'.:¦,,•' A

EXISTEM na flora brasileira' nu-

merotas plantas cuja utiliza-ção Industrial ' Ignoramos é. quepor leso deixam de contribuirpára a riqueza econômica dopaiz.

--- ' i ¦''

Referlmo-nos especificamente aplantas tóxicas,. indígenas è' s»l-vestres, e queremos' partloularl-zar duas — a diamba, ou liam-

}--ba,-• o- tlmbô. . /A primeira parece que vegeta

em quasi... -todo., o Brasil, sendoconsumida como estuporante ru-dlmentar nas praias, onda certospopulações a empregam pomo. fu-mo para cachimbo.

Ouvimos dizer que é tambémutilizada para envenenar os pel-xes dos rios, processo de. pesesaltamente condemnavel e que In-felizmente • não., é reprimido', como rigor que' exige.

Quanto ao tlmbô, trata-se , deuma liana multo toxloa, nativada Amazônia, onde ate hoje só aspplleam, conio a diamba,' paraenvenenar pequenos peixes.

Pois bem. O timbo está deeti-nado a uma auspiciosa importan-cia na producção exportável da-quella região do paiz. E' o,casoque easo nosso cipó fornece to-do-s oa elementos necessários árfflcuila doe lnfiectlcldos, confor-me verificação feita era laborato-

um bom resultado. O que é re-clamado, porém, é que tratemosdo caso com o senso das realida-des, como sa observa nos paísesonde não é coisa vá o espirito dé.Independência econômica.

Será movimentado dentro dessecritério o petróleo da Bahia; tãofértil em possibilidades? E' o queresta ver.

A BEBIDA E A CRIANÇA

NAO suppcnha o leitor que va-

mos debater a grave thesesocial do alcoolismo infantil. Na-da disso. Nosso desejo é menoscomplicado e menos fatlgante.

Queremos apenas sustentar quea bebida pôde ser utll á criança.Paradoxo? Não. Verdade.--. A be-blda pôde ser utll á criança, semque a criança beba..,. Basta queo façam os adultos. Imposto,então?

Vamos devagar. Saiu. num ves-pertlno a estatística do .consumode cerveja, chopp ,e outras bebi-das: nos quatro dias do carnavalcarioca, de sabbado à terça-feiragorda. A estatística refere-se ásvendas de uma só de nossas gran-des fabricas de bebidas, e dá parao consumo da cerveja 1.080.000garrafas, e para o chopp, 260 ml-Ihóes, algarismo absolutamenteexaggerado.

Deve estar raspando pelos. doismilhões a cifra de habitantes doPlslrlcto Federal. Na presumpçãc—. -um tanto excessiva, confessa-mos — de que um milhão de ca-

bllco creava unia taxa ínfima,transitória, de emergência, "ape-nas durante os quatro dlaa car-navalescos": 3o »*ia por garrafade cerveja, 30 réis por litro &*chopp. Resultado: 40 milhões deUtroa a 30 réis, 800 contos; qua-tro milhões de garrafas a 80 réis,130 contos. Total: 830 contos deréis.

Com esta eomma e um terrenodoado pela Prefeitura ou pelaUnião, poderíamos perfeitamenteconstruir o edifício para uma ra-aoavel maternidade, cabendo aopoder publico o respectivo appa-relhamento.

Haveria alguém que se recusas-se, sendo tão nobre, tão patrióticoo fim? Não cremos. Assim, vpois,em quatro dias a bebida seriautll á criança, lato 4, A formaçãoda raça brasileira num doa seusmais Interessantes aspectos.

ALVIÇARE1RA NOTICIA

COMMUNIOA q cônsul, do Bra-

sil em #upper'tal, que varieifabricantes e exportadores de Se>Ungen e Wupertal estão cogltaa-do de montar em nosso pala fa-brlcas de cuWaria: e outros ar-tlgos d« «co è ferro. A casa Oe-bruder Zlvl, de-Wuppertal-Elber-feld, já installou. em Porto Ale*gre. uma fabrica de talheres,, comtechnlcos aJlemsVes e - operáriosbrasileiros. A matéria prima,. aço.metal e alguns outros artigos, sãoainda Importado», mas os lndus-trlaes esperam poder, multo em

A ' firma Oebruder Weyersbergde Sollngen-Ohllgs, cujos produ-otos sao exportados actualmenteem grande escala para o .Brasil,pretende montar, dentro em bre-ve, uma fabrica de machados emSao Paulo. Todo o maelünarlo,moderno e de alto valor, Já foiembarcado para o Brasil. .

B', eomo aa vê, uma alvlçarel-ra noticia. Ainda não nos aban-donou de todo a confiança domundo capitalista. %

CARLOS PORTO CAR-¦ RERO ' •'**** ¦:-'^>--"

0 PORTE dois prefeito» que M

sueoedem nesta capital não é.evidentemente, o acerto .em de-nemtnar as ruas, o que, as meiedas vezes, fasem. deixando no oi-vido nomes Illustres, emquantoos de verdadeiros desconhecidospassam a figurar nas placas.

Vem-nos agora á memória onome de Oarlos Porto Carrero, umadas mais legitimas glorias lltera-rias que o Brasil Já possuiu, ecujo nome nio foi dado a ne-nhum logradouro desta grandecapita} que se renova dia a dia;podendo perfeitamente tornar bemlembrado da geração actual e dasque vierem o saudoso traduetordo "Cyrano de Bergérac".

O sr. Pedro Ernesto, prefeito-interventor. Já foi solicitado aprestar essa homenagem a CarlosPorto Carrero. o pernambucanoeminente que tanto honrou a cul-tura do Brasil e da terra ondenasceu. Por que não o fez atéagora, quando Já tem deparadovarias opportunldades para le-val-o a effelto? Dar-se-á que.também pernambucano, o. *r.Pedro, Ernesto receie ser censura-do pelo Justo prelto de admira-,ção que vote de publico ao seugrande conterrâneo? Seria escru-pulo demasiado.

O facto é que. o nome. de .CarlosPorto Carrero assenta bem emuma das melhores ruas do Riode Janeiro, sendo preciso que sehão retarde esse movimento dejustiça do chefe do governo mu-nlclpal.,

SETE DIAS DE P

ACTOS DO GO-verno mmS0RIÒ

Continuam as demissõesno Ministério da Agri-'"r.¦'.'".-¦¦/'cultura. '.''

O chefe do Governo Pro«vlsorlo assignou, hontem, osseguintes decretos:Na pasta da Justiça':

Transferindo, a pedido, odirector de secção da Secre-tarla do Estado da Justiça,dr. Luiz Augusto DrummondAlves, da 2» secçfto da Dire-ctorla de Contabilidade paraa 2* secçfto da Directoria doInterior da referida secreta-rlh. :¦••

Declarando sem effelto oacto pelo qual foi nomeado oauxiliar de escrlpta em dis-ponlbllidade da Central doBrasil, Pedro Araújo PadllhaÇira

auxiliai da secretaria dorlbunàl Regional Eleitoral

de Pernambuco, visto ter sidoaposentado.

Nomeando: o escrevente enidisponibilidade da Central doBrasil .Mario Torreão Coelhapara auxiliar da secretaria doTribunal Eleitoral do Paraná;r o escrevente em dlsponibl-lidade da referida vla-ferrea,Raul Campos para auxiliarda secretaria do TribunalEleitoral de Pernambuco.Na pasta da Marinha:

Nomeando Ary da SilveiraPinto e Manoel Martins deMenezes para remadores dasembarcações do Deposito Na*vai do Rio de Janeiro.Na -pasta da Viação:

Readmlttlndo o engenheiroJosé Assumpção Vlrlato deAraújo, no cargo de auxiliardo movimento da Central doBrasil, do qual foi demlttldapor decreto de 14 de agostode 1931, para o fim de pol-oem disponibilidade, a partirda presente data; bem comoo engenheiro, João Maria Bro.xado Filho, no cargo de au-xlllar technlcO• - da segundadivisão, também demittidonaquella data, ficando em dis-ponlbllidade como o primeiro.

Abrindo 6 credito especialde 18.408:T86|582, para oc-correr ao resgate da Estradade Perro OUarahjrba -a Itaquyn liquidação Integral de quaes-quer outras obrigações porventura decorrentes dós con-tractos relativos a essa viaférrea e à de Itaquy á S. Bor-Ja nos termos do art. 1 a 3.do decreto, n- 21.185, de 21de março de 1932.

Nomeando o auxiliar tech-nlco da Central do Brasil,engenheiro Caio Pompeu dèSouza. Brasil,. interinamente,para o cargo-de sub-inspectorda terceira divisão; e Oswal-do Severlano da Silva para ocargo de fiel do thesourelroda succursal n. 7, dos Cor*relos desta capital. .Na pasta da Agricultura :

Exonerando, em virtude daextlhcção doa respectivos car-gos, e por não terem aludadeg annos de serviço: publicofederal,: os auxiliares de es-cripta ém commissão, da sec-ção de | classificação do Algo-dão; Raymundo Silva, CarlosÕorlòtt Pereira, '¦> Oscar White-hurst, Alfredo da Õosta Lima,Maria Gadelha, Egas MurilloLemos, Manoel Pires da Cos-ta. Antônio Mello Altouquer-que, Ploripes Duarte Lyra, Sa.rah Jucá. Herundlno da Cos-ta Leal* Rouget de 1'Wé P«-;-:':

';•\:''<Cone^iné;lUl^o,• pagina^.'

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O cspelho allcmaoRUBENS DO AMARAL

(Orléinal-daU. J. B., especial para o DIÁRIO DE NOTIOÍAS),

Receio cansar- o publico para trás, para uma situaçãocom à Insistência no mesmo de fórca-e violência, que nao

conhece leis nem direitos eqüe age apenas pela, brutali-dade dos instlnctos, ao úes-controlado arbítrio das mas-sas que arrojaram Hltler aopoder e oué o esmagarão sielle' tentar deter-se. Donde aconclusão imperiosa :T si oReich sé houvesse ficado on-de estava, depois da guerra,teria ficado multo melhor doque está depois da experl-en-cia democrática. E dah! e».stalição: as utopias democrati-cas. abrindo caminho paru ademagòsrla, são o estajíio pre-"«.ratorio d&S dictádúras. qu-p*apparecem, no fim. como uracórrectivò necessário. ;"

Temos deante de nós o.es-pelho allemão. Assimilemosas lições que elle nos dá. ITãodesprezemos a dolorosa expe-rioncia da Ailemanha. E. aoconstruir a Republica Nova.abstebhamo-nos de excessosdemocráticos, por amor á de-mocracia, ho que ella tem depossível em nossa terra. Re-glmen parlamentar e votoprooorclonal parecem asmais perfeitas expressões dasoberania popular. Na reali-dade. são armadilhas queatiram os novos nos fossosda dictadura. SI nàVquere-mos ser governados dlctato-ria-ménte. comecemos renel-Mndo a cWmera dos oue nre-tendem ver-nos igovernadosoa^ámentannNJíte. N&o ha-vemos de ser exceoção: a di-ctadura é a meta dou novosowe çé lançam na corrida da-mocratlea montados na ma-china parlamentarista.

assumpto ou em assumptoscorrelatos. Mas, no momen-to em que se constróem osalicerces do novo régimen, eum dever o debate dos factoae das ldeas que directa ouindirectamehte se: liguem' -. a ¦reorganização da nossa Rs-publica. E 6 altamente in-t-eressante acompanhar-, nes-sés iúmòSí a experiênciaalheia, sobretudo a que seprocessa a nossa vista, per-mittindo-nes a visão actualdos iactos e o Julgamentoimmeolato das suas.: conse*quençias. Daqui porque taoamiudadamente me.refiro áscrises políticas da Europa, naparte que pode ser appdcadaao Brasil, como si, proçuran-do as nossas dlrectrizes, ti-vessemes ante os olhos, ápossa disposição, um íormi-davel campo experimental.'••

? '¦ "•¦- .

Não haveaa quem se Uludacom a significação real dodecreto, chamado -'dé defesado Povo", que o gabiifete W-tler redigiu e o presidenteHindenburgo assignou. .Essedecreto marca o instante emque desapparecèü a depOcra-da aliemá. Ha muito queella enfermara, sob os effel-tos dlssolventes dò voto pro-porclonal, que traduz fiel-mente a vontade popular,mas por isso mesmo frag-monta a representação poli-tica e torna impossíveis .asmaiorias necessárias A •'J3BWblliõade dos governos. Bnie-ning queimou os últimos car*tuchos na eleição de Hlnden-burgo e na formação do der-radelro gabinete parlamen-tar. No ma em que falharam

«vF33 «M FACTO SBBJnHHLum solido bloco governamen-tal. nesse dia a democraciaallemã entrou em agonia.Von Papen, von Schleícner,não foram senão etapas damarcha para o túmulo. Hoje,Hltler é, nem mais nem me-nos. a.dictadura.

* *O povo aliemão, a sua hls-

toria.o demonstra, não temtemperamento para a pratl-ca integral da democracia.Sabia disso Bismarck, o maiorestadista da raça, que lheconcedeu um régimen de U-herdade compatível com asnecessidades do progresso.mas cuidou de limftal-o ge-malmente pelo exercido dopoder supremo do kalser. queera o arbitro dos governos,acima dos parlamentos, sim-pies válvulas de, escapamentoda vontade popular. Veiu aguerra, porém. Veiu a der-rota, a revolução, a Repu-bllca, a democracia. As cau-sas de dissolução próprias danacionalidade, ajuntaram-eeás causas geraes, qüe mata-ram o parlamentarismo flormelo da fragmentação dospartidos. E a Constituição dsWeimar; que era o monumen-to mais perfeito no seu ge-hero. desmoronou sob o ai-vlão demolidor do hitterismp,quo não é senão uma expres-são de descontentamento., derevolta, em busca de novasformulas, ainda caóticas.

¦•¦¦-• ¦#> ¦',*¦

O resultado final? A AUe-manha, no seu:recuo, nãopoude inais parar no regi-men msmarklano: rolou mui-to mais longe, muito mais

Q wmm mG A

Passada a allucinação car-navalesca, a politica retomanaturalmente o; seu curso.

Volta-se a pensar em co-mo vae ficar organizada avicia de amanhã.

Já começam a appareceros candidatos á ConsUtulnte,apresentados s protegidos pe-los seus respectivos .pisto-lões. -¦ / A :¦/:¦ ':- --p::

Mas a impressão profundado carnaval ainda permane-os intacta nos meandros dasensibilidade de cada um, co-mo descarga < collectivai demarcante feição freudeana ecomo formidável espectaculode nivelamento social.

Dlfflollmente se encontraum cidadão què nao tenhaum episódio carnavalesco acontar e uma observação afazer, em torno do significadoDolitlco-soclal da maior festapopular do Brasil.

O carnaval deste sono foi,realmente, uma definiçãoexaotlsslma do estado de os-plrito da conectividade bra-sUeixa e um fabuloso íesícollectlvo das condições psy-chologlcas com qüe enfrenta-mos os graves problemas po-lltico-soclaes do momento.

O Rio assistiu, nos quatrodias de atordoamento carna-

RO' I A "DER B Z E N D

(Redaotor do DIÁRIO DE NOTICIAS)

Valesco, á maior s demonstra-ção de loucura eollectiva queurna graáôe cidade pode rea-

diçôjs.econômicas de cadaum' è da inquietação quetaduras e procedências eth- dessorã -làJ^^f^^J^S*

Todo 0 mundo velo para omele da «Wi nivelando-seiíratèmisàndo-ser> ho mesmoimpulso sexual; na . mesmaalegria nervosa, transborda»-te. sob o jugo de idênticosrecalcamentos f complexos.

Aquillo que os programmaspoUticcs. oa manifestos par'*Udarios não consignam, amultidão af firmou corajosa'mente em pleno sol, nas maismiras e potentes manifesta-ções do instineto.

Os appetltes mais mona-truosos s os desejos mais. si-cretos romperam as linhasfortificadas da moral burgue-za, em tranca dissolução, ovieram nus s Intrépidos paraa fornalha dás ruas gritar oJúbilo da sua liberdade.

Nunca houve, . no Brasil,uma tão intensa prova desinceridade eollectiva e dedemocratização em massa.

A multidão pensou, sentiue agiu sob o império do in-consciente, em cujo mar en-capellado os monstros irem-deanos das mais diversas ca-

* ¦'¦fc-tBaái ''' ..•f'1'*^''^*-^.»'^*^-^^''^^ 1

nicas ulvaram de prazer.O malandro foi consa-

nado como heroe naoUrnais figura rspríishtattva v damystlca do momento, íorJan-do uma psychologia de emer-gencl» para cs foliões de to-dos os matizes moraes, desdea Praça Onze ao^Theáteo Mu-nlclpal. onde 8.000 creaturasde todas aa camadas soclaesse entregaram de corpo salma á festa- do instineto.

VmU nessa absorpção domalandro houve um curiosophenomeno.

Não se deu a subUmaçãodo typo. surgido da massacomo agente do gênio colle-ctivo para modelar noves Indlviducs «os fundamentos deuma nova sociedade.

Operou-se, pelo contrario,a sua desmoralização, o ma-landro do morro, figura, damythologta do samba, com assuas matrizes psychologlcasfecundas em humanidade eolttoresco. não é evidente-mente essa creatura de ca-mlsa pintada e casquette quetransitou em tumulto a suacomplicada sexualidade portodos os cantos da urbs.

Produeto da3 precarla-s con-

Inallsías

Nã HISTORIA ECONÔMICADOS ESTADOS UNIDOS" NOVA YORK, 4 (U. P.)

—. Pela primeira vez desde1848. o Departamento doCommercio dé Chicago viu-se na contingência de fecharás suas portas devido ás dif-ficuldades impostas pela si-tuação financeira.

Em Nova York, a sua Boi-sa fechou pela segunda vezdesde 1873, quando se ver!-ficou a fallencia da casabancaria Jay Cooke Com-pany.

Á propositq do fechamen.to das Bolsas, relèmbra-seque em 31 de julho de 1914o mercado de cambio fechouas portas em conseqüênciada guerra, reabrindo a 28de novembro para a nego-ciação de titulos. A Bolsade seções rtiniciou os seustrabalhos a 12 de dezembro,mas cornos negócios bas-tánts restringidos.

X recepçio dos

«MbMloTSTttios Amigos

família ca-rtoca, esse singulartotémismo elaborpu, apenas,a glorificação dos defeitos edos distúrbios 'do malandro,deixando, .de lado, oomo t^a-terial de entulho, as suasvirtudes. \-''V'•'"'.'-'• 'V ¦-;:.¦.

Incorporando-se &•'. vidamundana,, como elemento demodificação de costumes, dehábitos e dè psychologias^ omalandro se degradott,: ds-gradando, ao mesmo tempo,a sociedade qüe o consagrou.

Esse facto tem uma grandeimportância na vida naclc-,nal porque o malandro nãofd,v apenas, uma entidadecarnavalesca. •

Atravessou a quarta-feirade cinzas S vae agir na vidodo paiz, em todas as mani-f estações da activldade . bra-sllclra como agiu nos quatrodias de ¦ irresponsabilidadecarnavalesca.

Trapaceiro, inescrupuloso.sem caracter, velhaco, o ma-landro já está á frente dosdestinos nacionaes, promptoa implantar definitivamenteno Brasil o reinado de Momo.

O carnaval foi. por assimdizer, a revolução do malan-dro.

O pi-ogr-iunma da sole*mnidade de amanha è

A Sociedade dos Amigos deAlberto Tofreá fièõ^ tn»próxima sessão ;de:/ssgwwí»*.feirai « do,/içpfiia%-?'JMfM V»;noras, á imprensa brasileira.'r Assim procedendo queremos Amigos de Alberto T-orresmostrar aos eonsoctos Jorna-listas a cooperação que trou-xõram nesta primstea phsseda Sociedade;

Recebendo es Jornalistas,saudai-os-á pela Sociedade odr. Akides Oenttl. O dr. Al-Cldes Beserra lera pequenomas soggestivo trabalho so-brs a coUaboração \JornaUsti-ca que trouxe para a Socle-dade o "Diário de Pernambu-co" e á imprensa nordestina.

. Finalmente, o dr. LeonlKaseff fará uma conferênciade grande valor para o mo-mento brasileiro sobre a edu-cação primaria na economianacional. -¦

Além dos jornalistas cónví-dados e sócios comparecerãoaquella sessão os srs. alml-ránte Protogenes Guimarães,ministro da Marinha, e Jua-rez Tavora. ministro da Agrl-cultura. A Sociedade func-(•<ona á rua 1" de Março n.15, 1\.

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B3

I

Os Juizes eleltoraes e o

Ao presidente do T^unáJRegional do Districto foi en-vlada pelos Juiees eleltoraesa segutótiSv^^^f^AíV."Exmo. sr. desembargadotAtaulpho Nápoles de Paiva,didFprsétótentè:^do TttbunaiRegional do D. Federal. T ACommissão Especial de Jui-zes Eleitoraes, de accordo\com os Juizes das nove eo-nas eleltoraes, vemvdr ' ado-ptar uma providencia que eurgentíssima e imprescmdi-vm^m seja a dsvser^ re-metttdo todo o expedientedestinado á publicação doBoletim Eleitoral, por seutatermedto, 4 redacção da-quelle boletim, ficando umacopia que comprove a alludi-da remessa e sendo outra co-pia enviada á Secretaria dr*Tribunal Regional para ficarevidente não caber aos Juteeaeleltoraes a responsabiUdad^por qualquer procrastinaçat'na referida publicação.

Inclusa v. ex. terá men-cionada copia, que represen-ta o inicio da aUúdlda provi-dencia e sobre a relevantdssi-ma questão do expedientedos Juizes Eleltoraes, a «-'publicado no boletim estaCommissão voltará á presen-ça de v. ex. expondo comfranqueza a situação que sedesenha, e capas de entravartoda a activldade eleitoral.

Serve-se a Commlssão des-ta opportunldade para real-firmar a v. ex. os seus pro*testas de elevada considera-Cio".

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Domingo, 5 de Marco cie 1833 DIÁRIO DE NOTICIAS ^5

ParaTodos

E. emplo aos magnatas,Quanto rende o fumo na• França e nos E. Unidos.Uma tinida moça qua... •cria cobras. tf .v: : ••;*», ';•./,No. fim; , ¦::.:,

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Na cidade de Mayaquez, em Porto Rico, houve um maremoto que causou grande numero de viçtimas

A. amixade do As actividades dóDepartamento Na-Atgôanisiao

O CÔNSUL italiano em MUnas Geràès, promovido e

transferido para o Rio, sa.bendo que seus compatriotaslhe preparavam uma /tome-nagem, propoz que com asquantias suòscriptas se. fun-dasse unia bolsa de estudos-destinada a enviar a aperfei-çoamento, na Itália, estuáan-tes mineiros, descendentes Beitalianos. Consideremos o ras.go em si: Quantas e quantashomenagens engrossativas{por serem as mais das vezespolitiquei/as) não se realizamentre nós, sem que os manujestados tenham a bella co-ragem de privar-se delia» embeneficio de uma obra de as-sistencia?! Qual o nosso .ma-gnata dlnheirudo que iá selembrou de crear uma. bolsadestinada a estudantes brasUleiros pobres, jâ não dizemospara viagem ao exterior, mt#para estudarem no própriopaiz?

£M 1930, .o monopólio • dofumo em trança rendeu

para o governo mais de 4 bUihões de francos, ou, aa cam-bio da época, 1.600.000 con-tos da nossa moeda. Só nomez de dezembro daquelleanno, a renda do dito mono.polio subiu a 497 milhões defrancos, isto é, mais 13.800.000francos do que •¦ em análogoperíodo de 1929. Nos totaes¦ mencionados esjtd comprehen-diâa a venda de charutos, cí-garros, fumo para cachimboe rapéA Nos Estados Unidos,onde nâo ha monopólio offUciai, só a venda de cigarros,em 1930, produziu para ó fiscoa somma de 3.OCO.000 contosdo nosso dinheiro 1 Vende.ram-se l.jJ bilhões de cigar-ros, ou 586 milhões mais doque em 1929.

* *j^NDA pela Amazônia o hiate

italiano "Sita" em, exeur-são scienUfico-cinematogra-phica, o qual jâ se prolongapor vários mezes. Um dos ób-¦jectivos confessos da excur.são consiste na filmagem detim "drama sensacional" como título de "Anactmda". Pa-rece que o drama é relativo âvida do interior amazônico, epara isso o "Sita" subiu õ rioTapajós até a região das ca.choelras, tendo sdahi por de-ante seguido os excursionistascm canoas até aos áldeamen.ios de indígenas. Como se vé,o arama clnematographtcopromette... Talvez não seja?Hic> confiarmos em que, exhl-bic%jia Europa, elle nos pro-porcwne alguns aborrecimen.tos... dramáticos.

? * ¦ - .

UMA linda moça, Jessle Ca*veno, habitante áa Quya.

na Ingleza, tendo perdido afortuna herdada dos' pães,procurou uma profissão eachou-a. E', porém, uma pro-fissão original e que n&o dei-xa de offerecei- sértoSfjiscos.Jessle Caveno ãédica?se... dcriação de cobras* especial.mente cascavéis. Por que es-colheu ella essa perigosa es.pecie de ophidios? Porque —,dlz.se — a cascavel manifes-ta pela joven uma particularternura. Com um olhar ouuma palavra, ella submette,domestica',- «encanta",o repu-gnante réptil. Jessle. Caveno

, faz, aliás, sxeellente negocio,vendendo suas serpentes aosjardins zoológicos, aos circos,aos museus, dos laboratórios.Vende também, ao preço deum dollar a onça, o veneno

. de certas cobras que extraepessoalmente e que se diz serefficazrío tratamento da eP»*lepsla. "iv7*-' <¦'-'-' •'¦ *<¦¦'¦•..:¦'¦¦'¦¦

-••. * • *ns videntes, astrologos e ou-

tros feiticeiros modernosconstituem nos Estados Uni-dos uma industria àssds fio-rescente. àalcúlà-sè em lpomilhões Ae dollares asommaque elles arrecadam dos pa»palvos annüalmente. Os queexploram os patáos". de NovaYork, só esses, ganham; aoiodo, bom drínOf máo anno,15 milhões de dollares. rPmdesses adivinhos fornece tiocomeço de ceda anno um "no.roscopo econômico" a diver-sas casas eèmmérctaes. e poresse serviço percebe 1.000.doulares. Ndo ha nòr Betados*Unidos melhor negocio, mes-mo a despeito da crise.

¦:•'??¦•» > ¦¦ffòs só nos apercebemos de

O governo discricionário doBrasil acaba dè awlgnar umtratado com o Afghánlst&o.Tratado de amizade — dizemos jornaes, que: informamainda ser "o primeiro actoque firmamos com esse paiz".N&o é facll descobrir a utili-dade' lmmedlata, remota ousimplesmente posslvel.de se-melhante accordo diplomati-co, uma vez que só podemoster do supra-mencionado Aí-ghanlstão vaga noç4o geogra-phica. Tratado sub-entendeconciliação' de interesses. Ora.,o caso figura um paiz acercadis cuja existência nem se-quer estamos muito conven-cidos. Assim, pòls, a j primeira Impressão -< que a noticiacausa é de surpresa. B* deverdadeiro espanto, porem, aimpressão Jque dá a leituratextual do documento.: Esta-tueô art. 1.° —; "Haverá pâ*constante e amizade duradou-ra entre os Governos e Povosdas -duas Altaa Partes, contra-ctantes". E o 2.° — "fa Altas'Partes contrastantes terão afaculdade de- estabelecer en-tre si. relações diplomáticase consulares, na conformada-d« dos princípios do Direitodas Gentes". Este artigo é,aliás, um primor de redacçâo.pois dispõe ainda: "Os agen-tes diplomáticos e consularesde cada uma das Altas Partescontractántes receberão, atitulo- dè reciprocidade, noterritório da Outra, o mesmotratamento consagrado pelosprincípios geraes do DireitoInternacional Publico Geral".Ou eu estou com o raciocínioobtuso para comprehendercercas subtilezas, ou esse pa-lavrorio todo significa apenaso' segiilnté, em linguagemusual e sem maiúsculas paraatrapalha*: o Brasil e o Af-

Ricardo PINTO

ghanlstão — as duas altaspartes contractántes — fa-zem voto de cordialidade emutuamente se concedem odireito de representação dl-plomatica e consular. A tltu-lo de reciprocidade, os agen-tes respectivos «gozarão detratamento absolut a m e n t eigual ao que dispensado aqualquer estrangeiro. Masnão é-possivel —dirá talvezalgum impertinente. Qual ea finalidade, então, desse tra-tado? Ignoro ã sua finallda-de. Acredito até que não te-nha nenhuma. Quanto á suarealidade, porém, não é licitoduvidar porque foi publicadopela imprensa e não teve con.testação. Tal e qual como ve-nho de reproduzir. Inclusivecom as maiúsculas. O artigoIo cogita de "paz constante eamizade duradoura" e o 2o de-termina as condições em quepoderá ser feita a permuta derepresentantes das Altas Par-tes. Essas condições são asconsagradas '?pelos princípiosgeraes do Direito Internado-nal Publico Geral", isto é:não terão qualquer regaliaespecial... Aliás, ainda ha um3". : de idêntica inutilidade.Este determina que o tratadoentrará em vigor tão depres-sá seja ratificado. Pêlos. ,po-deres discricionários do Bra-sil asslgpou o sr. PlmentelBrandão, .ministro plenlpa*tenciarlo na Turquia. Poi ésgtambém quem encaminhouas negociações necessárias,embora sem se abalar de An-gora. Não conheço o sr. Bran-dão mas creio que não erra-rei acerescentando, Já agora.que é um delicioso blagueur.Porque é evidente què a uni-cá Intenção que teve foi a deattestar a exbtencia real doAf ghanlstão...

cional do Trabalho37.560 casos de ferias foram resolvidos da sua recen-

te fundação para cíO dr. A. Bandeira de Mello concede In-

teressánte entrevista ao DIÁRIODE NOTICIAS

COMPREM NA política

ra bem servir ao interessedo paiz e do governo.

O Ministério do Trabalhodetém as maiores responsabi-lidades óa Revolução de ou-tubro. Não resta duvida queesta ;B8 fez mais graças aoimpulso que lhe deram asquestões soclaes, Já de longad^„^r^n^trení?for?a tantos annos com m proble- H

Fiscalização em todosos sentido»

Familiarizado no trato de

a grande casa queno Rio se recom-menda pelbê seuspreços baratissinios

Em suas exposiçõesapresenta novos sor-

timentos de

Sedas ModernasTecidos FinosRoupas Brancas eArtigos de Cama e

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sem preoscupações, com á displicência dequem não precisa* pensar pa-ra dizer o que quer:

— A questão daa ferias éi.,r4?lt.apenas um pequeno sector'

ssaslhe diôse, fiscalizamos toaas

com a maior variedadecm qualidades e preços.L. de São Francisco, .2

ARREGIMENTAÇÀO POLÍTICAA União Civica Brasileira — ultima tentativa de ar-

reglmentação da familia revolucionaria — entrou numaphase de intensa actividade partidária. ...

E': uma arvore que cresce rapidamente emittlndoraízes e galhos por todos os lados. ...

Os seus núcleos e sub núcleos se multiplicam portodos os cantos do território nacional, absorvendo orga-nizaçSes partidárias e grupos esparsos de franco-atlrâ-dores da chamada mentalidade outubrista. t .

O phenomeno do enfileiramento da familia revolu-cionadné multo curioso. .', - j ->

Não é de hoje que se tenta a agglutinaoao dos fun-dadores da Republica Nova num único partido. 'r-_ .

Esse partido já tem os seguintes nomes: Legião,Club 3 de Outubro, Partido Socialista, Partido Liberal,de accordo com o modelo, confeccionado nos Pampas,Partido Nacional. ¦¦ ¦ ..«„„*,„«

Arrebanhando as idéas que resistiram ao fracassodesses propósitos de arregimentação em massa, surgiua União Civica Brasileira. .

E parece que desta vez a tentativa vlctoriou, conse-guindo disciplinar, debaixo da mesma bandeira, os gre-gás e troyanos da corrente outubrista.

do século consagra-tvueiiao um» i»m""™ i Mmdas nossas actividades. Como p„" venc5e4 collectivaslhe disas. fiscalizamos touas| Convenções cou»u«as leis sociaes. que ora estão d© trabalhosendo applicaflas no Brasil."Õ' hocario" industrial do tra-balho. o horário do trabalho

A entrevista prpsegue: ;— As convenções coliecw-

do trabalho oecuparam

CONFERÊNCIAWASHINGTON, é <U« ?;>

—¦: Estiveram hontem a noiteem conferência com p dire-ctor dá Federal ReserveBoard, os srs. William Woo-din, actual secretario do The-souro. Ogden Mlls. secretariodo Thesouro do governo Hoo-ver. professor Moley. conse-lheiro do sr. Roosevelt e se-nador Cárter Glass. Poucoantes os srs. Woodln e Moleyhaviam sido recebidos pelosr: Roosevelt.

O sr. Ogden Mills vinhaIgualmente de conferenciarcom o presidente Hoover, con-ferencia esta assistida peloprocurador gef ai da Republi-ca, sr. Mltchel e pelo ban-quelro de Los Angeles, st.Henry Robinson.

A criso bancaria nosEstados Unidos

O estado dos "stockt" ouro no Banco da Reserva— Federal

NOVA YORK, 4 (U. P.) W„Os "stocks''.em ouro do Ban-có da Reserva Federal ficaramreduzidos hontem em dollares116.459.000, principalmentemediante "earmarking", istoé, separação de fundos parauso ulterior. Ainda soffreu oBanco nova reducção em vir-tude das retiradas de ouro nototal de 109.700.000 dollarespara a exportação, sendo paraa Hollanda 395.700 dollares;2.119.700, para a, França;650.000; para a Sulssa, e parao México, 10.200. Nãorhouyeentrada' de ouro no, referidoestabelecimento de credito.

PELA PRIMEIRA VEZ...PARIS, 4 (U. P.) - Os ban-

cos dos Estados Unidos deixa-ram hoje, pela primeira vez,de af fixar a taxa do cambio,annúhciando a suspensão decompras e vendas de dollares.As casas de cambio, reagiramdesfavòravelmente. A cotaçãonão officlal do1 dollar caiu pa-ra 25.28 francos, comparadacom o fechamento de hontem,qúé foi dè 25.32 Vi-

BAIXA NOS PREÇOS DAS¦.A-- ACÇOESLONDRES, 4 |U.' P.) ,-uAs

acções' da Amertean Telepho-nè áhd Teléiítàph foram cota-das tíòjé no fechamento daBolsa a 142 Ys. A cotaçãomais elevada ; dessas acçõesfora de 145.

As ácçôes da United StatesSteel foram cotadas a 38 %,quando a sua cotação malBelevada^ fora de 37 3|4.

NÀÒV ÁCCEITARA1Ü 6 FE-RIADOBANCÁRIO

ÍNOVA YÓRK, 4 JU. P.) -Sóméhté três Estados daUnião; Colorado, Fjorldà.e;Ca-rolina do Sul continuam ¦ afornecer todas' as facilidadespara; a realissação de trans-acções .càmbiaes;.; ¦•

;:- - r A'...

V òs bancos ,de Plttsliurg ian-huhciftrani- què os seus níego-cios1 • seriam feitos çòhio decostume, a despeito do íiecre*to assignado pelo governadordo Estado de Pemisylv&nla,declarando um feriado banca-rlp dè'dois dias.

O DOLLAR SEM COTAÇÃO

LONDRES, 4 (U. P.) — Nãohouve cotações para o, dollar

no commereio. o trabalho dos i ™ ^^0 relevo" nas acti-

menores nos estábelecimen-»um 1^<l1 u- -.-- ^- r>a^,,_tos commerciaes e industriaes, o regulamento da esUva no Porto, as carteirasprofisslonaes e tantas ou-trás leis, exigem uma assis-tencia constante do Departa-mento. onCe diariamente che-gam dezenas de reclamaçõespara a necessária averigua-ção.

Dr. Bandeira de Mello

político da primeira Repu-Mica.

Essa convicção, de resto,foi tão forte na consciênciados actuaes dominadores queo- Ministério do Trabalhosurgiu logo, como uma dasmais altas finalidades daRevolução, que,.--desejandoapoiar-se na massa trabalha-dora, offerecia-lhe um dosórgãos do governo destinadoa recolher e apoiar as suasreivindicações. ; j:

As reclamações sobre

salários

A CONFERÊNCIA DO DES-ARMAMENTO

A Yugo-Slavia approvao ponto de vista francez

GENEBRA, 4 (A. B.) — Odelegado yugo-slavo para' aConferência do Desarmamen-to apoiou o ponto de vistafrancez emquanto que o de-legado allemão sustentou aparidade do armamento, oque está em completa oppo-slcão com o projecto francez.

amrtr t alauem no dia em; na abertura da Bolsa.qve^ráimosesTe dlgueZ. - As-cotações part as demaiswímm? moedas estrangeiras foram af-

a ioHuna em regra, fixàd*8 como de costume masmZlri.sk'favorável aos què! os bancos, annunciaram a sus-nada rSlectemTcompra£.se, pem%o dè % transacções comeTsJrplheZer os ir^uie. qualquer deUas, o que^çauwutos e temerários. — ERASMO.

Q juiz -- De que é o senhoraceusado?

O réo — De ter atirado mi-nha sogra pela janclla.

O juiz — E se alguém pas-sasse nesse momento por bat-xo da janellal

impressão nos meios finaneci-ros.

VEM AO RIO 0 SR. FLORESOABUNHA

O interventor gaúchoserá passageiro da

"Panair"PORTO ALEGRE, 4 (A B.)

Nos círculos políticos si-tuaclonistas corre como coisaassehtátda, a viagem do inter-ventor Flores da Cunha aoRio, por todo o curso da se-mana próxima. • ,

Sabe-se que o general Fio-res da. Cunha viajará deavião, prendendo-se sua visi-ta á capital do paiz a assum-ptos de natureza política, re-laclonados com a attitude doPartido Republicano Liberalem face do próximo pleitopara as eleições constltuelo-naes de 3 de maio.

O DIA DA CHEGADAPORTO ALEGRE, 4 (A. B.)

A viagem do general Fio-res da Cunha, interventor fe-deral neste Estado, está apra-zada para a próxima sexta-feira, em avião da Panalr, queahi chegará á tarde do mes-mo dia.

Resta, saber, porem, se onovo apparelho vae realizan-do a tarefa que lhe foi con-fiada. O seu primeiro perio-do de vida foi a phase da le-gislação. Só agora começoua da execução propriamentedita. E vale a pena fazer uminquérito sobre o que se vaerealizando.

O DIÁRIO DE NOTICIASouviu hontem. inicialmente,o dr. Affonso Bandeira deMello, director geral do De-partamento Nacional do Tra-balho, que. como se sabe, e oórgão mais importante doMinistério. Technico naaquestões relacionadas com otrabalho, conhecendo comlargueza toda sua legislaçãoe appllcação no mundo, poisfoi delegado do Brasil, porvarias vezes, Junto ao BureauInternacional do Trabalho, onosso entrevistado tem, noassumpto, uma autoridadeincohtestavel.

— As nossas, actividadesaqui — começou o dir. Ban-deira de Mello — passam emgeral despercebidas do gran-de publico. A missão do De-partamento consiste em fis-calizar as lieis soclaes do Go-verno Provisório, veiando pe-Ia sua boa applicação e oi-ferecendo á massa trabalha-dora a garantia dos seus di-reitos. Uma acção que. porsua natureza, terá de se des-envolver apenas entre os in-teressados e cujo éco, lá fora,só se pode ouvir, quando, deraro em raro, ella sae daorbita commum para o ter-reno dos interesses mais lar-gos.

O nosso entrevistado pro-segue:

— Aqui não se examinaapenas os casos. Dentro doslimites das nossas attribui-ções, que, de resto, sao lar-gas, resolvemos a maioriadas questões, salvo aquellascuja envergadura alcança aalçada do ministro. Porexemplo, as reclamações so-bre o pagamento cie salários,baseadas no art. 81 do Codi-teo Commereial ou no artigo1.221 do Código Civil, aqiüchegam e aqui mesmo saosolucionadas, cone iliatoria-mente. São questões delica-das que é preciso resolvercom habilidade. Em geral, oDepartamento recebe a quei-xa do empregado e convida,delicadamente, o patrão, acomparecer á sua sede, afimde prestar esclarecimentos.Se esse não attende ao pri-meiro chamado, vae outro,desta vez sob a forma de in-timação. E ainda se esta naoé cumprida, entregamos ocaso á policia, que faz o re-calcitrante comparecer, afi-nal. á nossa presença. Devodizer-lhe, porém, que essescasos são raros. De um modogeral, o nosso primeiro con-vite é semóre attendido compresteza e 85 q!° dos casos sãoresolvidos satisfactoriamente.O patrão, mal orientado, ne-ga-se a pagar o salário, masquando lhe explicamos queha uma lei no paiz presi-dindo as suas relações com' oseu empregado, para a ga-rantla dos interesses.de am-bos. e que essa lei o obrtèa aabonar uma certa quantiapara o sustento do mesmo,emquanto permanecer semtrabalho, el!e paga, em viade regra, com boa vontade emuitas vezes aqui mesmo, noDepartamento. Nesse terre-no, vamos realizando, aliás,uma obra de educação do po-vo, desacostumado dessasinnovações que as Idéas so- partamento

vidades ordinárias do Depar" i tamento. Nada ee faz num" estabelecimento commereialou iftAiistrlal; que affecte ahora de trabalho, sem umaconsulta previa ao Departa-mento. Se o patrão tem in-teresse numa encommendade -ur&encia que requer o tra-balho extraordinário, as de-rosáçôes lesaes são feitasmediante accordo com os em-pregados.

Ss ambas ~~ partes estãoaocordes. o Departamento ho-mologa a nova situação, queé cumprida á risca, sob anossa fiscalização constante.As convenções collectivas detrabalho foram instituídasnão só para esses casos comopara prevenir todas as di-vergencias que surjam entrepatrões e empregados, garan-ttodo o direito de todos.

O Departamento se resen-te extraordinariamente defalta de pessoal, de dotaçãoorçamentaria bastante e delocal conveniente para o bomdesempenho de suas árduasiúhcções.' A promulgação dosrecentes decretos de regula-mentação do trabalho, tendocreado direitos que natural-mente suscitam conflictos,afflue para esse Departamen-to numerosas reclamaçõesque necessitam de urgentesolução. A p?eoccupaçãO doDepartamento, nos casos dosconflictos collectlvos do tra-balho é, sobretudo, de prevê-nir a eclosão das «revés deconseqüências sempre preju-diciaes ao bom entendimen-to que deve reinar entre em-pregadores e empregados. Agreve deixa sempre atrás d<»si dissentimento de conse-quencias geralmente prejudi-ciaes aos trabalhadores.

A intervenção prompta doDepartamento, -solucionandowracüiatoriamente o confli-cto evita a paralyimção dotrabalho e, com ella, a dimi-nuição da producção e a ln-,terrogação do pagamento dosalário.

A missão do Departamentoestá exactamente em promo-ver o entendimento entre em-pregadores e empregados nointeresse da própria produc-ção, da qual depende o lu-cro dos patrões, o salaarlo dosoperários e as percepções dòfisco. Entretanto, o interessedas. classes trabalhadoras de-ve .ser sempre tomado emprimeiro plano. Essa é agrande preoecupação do De-

Os bons exemplos...O decreto quo dispôs «obre as

!nejribiüdade.s á Assembléa cons-tituinte foi publicado novamentecom "alguma* modificações.

Poi gúpprimida a alinea e doartigo 2°, que prohibia a eleiçãode parentes consaguineoa ou aí-fins em Io e 2° gráos dos inter-ventore.s federaes.O er. Flores da Cunha

mais uma vez de- viagem marcadaTelegramma de Porto Alegre

informa que o «r. Flores daCunha está de viagem marcadapara o Rio. Virá de avião nasexta-feira da próxima semana.

Todas as vezes que correm boa-tos sobre'perturbações da ordemno Sul o telegrapho annuncia avinda do interventor gaúcho • aoRio.

Passam-se o* dias. Os boatossão desfeitos. E o sr. Flores daCunha não vem.

Como o ministro da Justiça,na sua nota de hontem,, declaras-se que no Sul, por emquanto, na-da ha de novo e se houver o go-verno estará prevenido para °que der e vier, é possivel que' osr. Flores da Cunha desta veznão adie mais a viagem.Volta do exílio

Affixma-se que o sr. Theodo-miro Santiago já embarcou emLisboa, de regresso ao Brasil.

O sr. ' Theodomiro . Santiago,pelo qiue se murmura, é personagrata n'<> Partido Progressistu.Partido Autonomista

a) açs trabalhadores <íe todasas actividades; ,

b^ aos artistas; vc) iios inteUcetuaes;d) ios scientistas.

-u-Principio de administra.ção technica.

VI — Collocar a sciencia aoserviço do Estado e da colléeíi-vidade. de monçira quo tedos pos-saitj rosar igualmente o* seusbenefii-ios.

VII, — Considerar a familiacomo base da organização da so-ciedade. <

VIII — Tendência para a Es-cola Única. Ensino primárioobrigatório, secundário e profis-sionnl gratuito.

Na próxima quarta-fejra dPartido Autonomista installar-se-á, solemnemente, em grande as-semblúa'*.

Foi publicado, hontem, o ma-nifesto do Partido Autonomista.

Vem assignado pelos srs. PedroErnesto. Góes Monteiro, Mendou-ça Lima e João Alberto.

O Partido Autonomista, que éa secção do Districto FederaydaUnião Civica Brasileira, apresen-ta-se com o seguinte programmp:«I _. Defesa perante a As-sembléa Constituinte da autono-mia poiitica e administrativa doactual Districto Federal, enten-dendo-se por esta aatonohiia:

a) e.ieiç.80 do prefeito;b) formação de um corpo le-

gislativo semelhante aos congres-sos estaduaes.

II — Organização de um novoEstado que assim so fôrma e

0 MAREMOTOEM PORTO RICO

MAYAGUEZ, Porto Rico,4 (U. P) — Esta cidadetem uma população de ...42.000 almas, na sua maio-ria empregadas nas fabricasde bordados. Toda essagente vive em frente á praia,onde ha grande numero riecasas destruídas pelo maré-moto'.

Ruiram varias pontes, es*tando suspenso o serviçoferroviário. A estação tele-graphica também está inun-dada.

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Remoções na Central do

O chefe do trafego da Centraldo Brasil fez, hontem, as seguiq-

..ss.au que „„.„. - .-..- -, tes remoções: para a estação decuja denominação será motivo de ' Quintino . Bocay.uva, o praticante

plebiscito, dentro de uma de agente, Euclydes Tavares;para Cascadura, o praticante deagente Alcides Goelho dai Silva;pára Deòdorò, o praticante deagente Carlos Freire; para Be-?Inl, . o agente, Joaquim SoaresPassos; para Barra Mansa, opraticante de agente AntônioSoares Costa; para Jacarehy, oagente Júlio Nunes Müniz; puraEngenheiro Cesár e -Souza, opraticante de agente . VictoriníVieira de Souza; para Entre

um ..--_demoerpeia moderna e attenden-do só ás contingências brasilei-ras, com os seguintes pxincipios:

a) goyerno de forma parlamen-tar moderna, com duas câmaras,uma politica, legislativa por ex-cellencia, outra profissional, emi-liéntçmente technica. '"

III — Organização do trabalhode maneira a collocar empregado-res e empregados em collabora-ção. Syndicato como órgão pro-fission&l defendendo o emprega

37.560 casos de feria»— Basta que vlhe diga que,

apesar da recente creação doDepartamento Nacional doTrabalho, este J4 resolveucerca de 37.560 casos de fe-rias sonegados por patrões aempregados. Caída caso des--tes, como se sabe, depende deuma averiguação especial ede uni entendimento entre oDepartamento e as duas par-tes. E tudo Isso é tempo eactividade que se consome.Para ee alcançar aquella ei-fra, é fácil calcular que gran^des tenham sido as nossascanceiras. numa ininterruptatarefa de todas as horas, pa-

lei. Representação profissionalcomo órgão das profissões paratranjformar as reivindicações so-claes epi leis praticaveis r

IV_ — Assistência geral dirl-gida: ,

'

de agente Ta"sso Braga Cann-nha; para Bemfica, o agenteLuiz de Castro Alves; e para Co-rintho, o praticante de agentePlinio Rubens Coutinho.

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DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 5 de Março de 1933í-v

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Senhoras — Cantora Jull.uTelles de Menezes. Orminda Ne*ves Queiroz, professo-a de niu.no; professora eothedratiea He-lena Medeiros e Albuquerque.

Senhores — Dr. Raul Pcnldo.dr. Theophüo de A-Jvedo. dr.Raphael da Cruz Ma.hado e dr.Manoel Pereira.

Transcorre hoje o anniver»sario nataüclo da senhorita ElzaLe&o Gonella.

Pasea hoje a data na.aliciado ar. Manoel Martins de Amo-rim Júnior, nosso j-Hega de im-prensa,

Faz annos hoje a senhorad. N&ir da Costa Ferreira, es*posa do commissario AntônioPaula Ferreira.

Transcorre hoje a data na-.alicia da s«nhorita AUair Cdi-na Gomes.

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RADIO Ouço, ás segundas e sextas feiras, das 20ás 20,30 hs., os programma» Gessy, comJorge Fernandes, nas estações PRAK e PRAE. GESSY

Congresso de Funccionarios PúblicosSobre o importante certamen fala ao DIARIO DE NO Jl-

CIAS o collector federal sr. Vicente DantasSobre o Congresso doa Func- j

cionarios Públicos, o collector ,y federal sr. Vicente Dantas con- |

cedeu-nos a entrevista abaixo: i"O Congresso dos Funcciona-

. riOB públicos, que se acha actu*almente funecionando, parece', não ter iniciado bem os seusttabalhos, pois já esteve bas-tante afastado dos seus fins.

<-<"--'A meu vêr, esse Congressodevia se compor das Directoriasde todas as associações de func-

i cionarios públicos ou que inte*ressassem aos funccionarios pu-blicos, sem attenção a qualquersituação politica ou interessepolítico pessoal.

E* preciso esclarecer que não¦ou contra a politica da classe,• sim contra a politica na das-sé» O começo não obedeceu a

- esse critério, de modo que o»1 Congresso se compõe de umcerto grupo de funccionarios

, que não podem representar to-das as classes, e muito menosdefender os direitos e interessesde cada classe, por falta dodados e conhecimentos pratico*qüe somente os da própria cias-se podem esclarecer e Indicar

, E tanto isto é certo, que já.- bouvo congressista que pro-;- :.- curou amparar por intermédio

: do Congresso a sua candidatura, a deputado á Constituinte, avan.'• ¦": cando em tomar o compromisso

de dar a um presidente de umaAssociação üm dos logares defuturos intendentes.

Mais não é preciso para sevêr quanto andou desvirtuadoo Congresso.

Felizmente houve reflexão emtempo o os compromissos pre-tendidos e offerecidos se foramágua abaixo, com o afastamen-,to do congressista interessado, jAinda ha tempo de recompor'.o Congresso, chamando para 1dclle faser parte as directorias, [senão integraes, ao menos o [presidente e mais um ou doismembros das directorias dasprincipaes associações de func*cionarios públicos civis, cônsul*tar as suas necessidades, ouviros seus projectos, conhecer assuas queixas, e, talvez, melhoressejam as conclusões finaes doCongresso.

NSo seria de grande e realvantagem entre as conclusõesfinaes, se incluir a unificação detodas as associações de funecio-narios civis em uma só forteassociação, com todas as rega-lias. vantagens, concessões, am*paros, auxílios, beneficencias.

.dos auxílios e beneficencias, eetc», que cada uma tem espe*cialmente?...

Essa unificação evitaria adispersão de sócios, a escassezde. /recursos, a insignificanciados auxílios e beneficiencia, emelhores vantagens e regaliastraria para todos os funcciona*rios em geral, porque o numeroelevado dos reclamantes neces-sariamenté Influiria no espirito

dos dirigente;., mais facilmentesatisfazendo as pretensões justas de que tanto carecem osque servem a Nação.

Unificadas todas as associa-ções de funccionarios públicoscivis, maior seria a concorrer.-cia de associado», pois, sendouma só mensalidade muito me*nor.do que o conjuneto de trêsou quatro, que pagariam psfunccionarios nas três ou qua*tro associações a que perten-cessem, por vontade própria.oupor necessidade de mais ampa*rar a familia, ou procurarmaiores recursos para melho-rar a vida, sempre difficil eafflictiva dos funccionarios pu-blicos civis, recursos consisten-tes quasi sempre nos empresti-mos, que se tornam ruinosospelas difficuldades com que lu*tam as própria associações, de-vido á falta de associados •demora no pagamento das men*saudades.

Uma só associação terá a/antagem de congregar os es-forços de todos para um mes-mo fim. e, é muito sabido, .queo numero sempre influe nasresoluções sociaes e mesmo go-vernamentaes,

Penso, assim, não ser difficilconseguir o Congresso, que ora_e realisa, tão louvável conslu-são, porquanto, não acreditoque haja associação de funecio-nariós públicos que a ella seopponha". .

WÊktOECABCÇAOCOEUTatfRIPPEouQUA-QUEROW

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M

R -'Pf inceza da Golonia Portugucza" está

de novo no RioA bordo do "Almirante Ale*

xandrlno", regressou hontemde Portugal a senhorita Ame-lia Borges Rodrigues, aquieleita, num .concurso de gran*de popularidade nos centresluso-brasllelro». "Princeza daColônia Portutfueza" e "Ba*-nha dos Açores".

Cumprindo o programmadesse mesmo concurso, é quefez uma excursão a Portugalà formosa princeza da colo-

reuniu no cães Mauá omcrescido numero de elementosda colônia portugueza, mu.-tas família* e varias das.cou-correntes ao pleito em que foitfto brilhantemente contem-piada a linda itinerante. .<

Ao transmittir suas primei-ras impressões de viagem, re-feriu-se a senhorlta Amei. aBorge3~ Rodrigues ao fidalgotratamento que lhe dispensa-ram seus patrícios, dizendo

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O calor vae dar-nos uma trégua. Essa temperatura i umprenuncio de tempestade. Depois virão noites menos calidasem que os vestidos áe meia estação titn opportunidade.

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NascimentosEstá enriquecido o lar de st. ;

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, ... Egtá em festas, com o nasci»mento de uma interessante erlan.ca que na pia baptUmil receberáo nome de Yára. o lar do casalJ0|é Gomes e Iracema PereiraGomes. ! ;

NoivadosContraetou casamento com a

senhorlta Arthurlina Lima. filhado sr. Francisco Gomes de Limo,e d. Romana Isabel de Lima, osr. 'Joaquim Pinto Monteiro,Casamentos

Bxerc a sua memória•••

AS 5 PERGUNTAS DE HONTEM KAg RESPECTIVAS RESPOSTAS

321 — A quem se áttrUrae a phrase "o francêsé nm cavalheiro polido • ceneleeorad-,

qüe nio sabe seographla"? — A Goethe.tt99. •*» Quando se proelamoo a Independência^^ doa Estados Unidos? — No dia 4 de ju*lho de 1776.323 — 0níe ílc» • Ganges? — Grande rio da

Asla, no Hlndostio, o Gansos nasce noHlmalaya e lança-se no golfo dè lengals, após3.100 kllcmetrós de curso.§24 — A «santo montam, aos grandes países,

as despesas annnaes eom.a Aviação? —A 500 milhòes de dollares, em média, segundo oscálculos do professor Ibar Malmer, technleosueco de Avlaçfio,«25 — Onde e quando se caeoa o Imperador'D. Pedro II, eom a princesa D. TfceresaChriatlns? — Em Nápoles, no dia. 30 de marcode 1843, sendo D. Pedro representado por pro-curaçEo. -

O teitot qus quietr collaborar nesta secçâopoderá enviar ao secretario do DIARIO DSNOTICIAS as suas verountas, fazendo-asacompanhar sempre da» respectivas res.

postas...

LEITOR: ---Responda mental-mente ás perguntas abaixo, e depoisconfronte suas respostas com as nos-sas, que serio publicadas na edição deterça-feira»826—De que modo os astrônomos

medem as distancias entre/ ps corpos celestes?

827—Qosil i a velocidade da luz?828 —Como se representa um

"anno-lus"?

'Que palavras pronunciouNapoleão I no momentode morrer?

•Quantos annos residiu D.João VI no Rio de Janeiro?

IJo próximo dia 7 reall-ar*s3»fto enlacB matrimonial do sr. Ml-guel Eloy Damasceno c«m a ao*nhorita Eather de Andrade.

Festas«pkMMM-mm

Automóvel Club Ao Brasil —para hoje. ás 21 horas, c-stá ma*,caído o primeiro lorrete-dansant»1do Automóvel Club,

A parte artística, que promet*te ser màsnlflca. está tendo o»,«anlzada pelas revistas "Vida Do.mestiça" « "Fon.Fon" e «eri oorellas offereclda aos auociadoe dogrande ciub.

O traje é o de passuio.Para os bailes nrjrsntlnos de

«abril o Waje obrt£|torló é o"wd.nner'jnclret,\ ;;¦'

Tijvca Tenála Clab — Tendosido o grande. baile do TijucaTennls Club a melhor feita rea-

Usada no Rio d- Jàneir').- durau-te os folj-uedos c.rnaval*sco<_, rãosó pela Qtfuscante illumlnacà>>.inédita em noasa capital, bsmcomo pela decoração, que\ sur*pretendeu a todos que tiveram *opj.ortuni<ladf da ap-ec.-i.i., adiréctoria deste ciub resolveut-onserval-a, afim de que muit"sassociados, que eventualmente nãopuderam admirar «st* verdadeiraobra-prima do grande e genialartista russo Twsevolod Turcha-ninoff. tenham ens«jo do vel*ahoje. domingo. 5, por occasíão darealização dá reunião dansante,que ee.dará das 21 áe 23 horns.O Ingresso para esta foata poue*rá ser feito ct>m o recibo n. 2,correspondente ao mes de fevo-teiro. T

Academia Carioca dt Letras —Realizar-se-á, na próxima terça,feira. 7 do corrente, mal» umasessSo ordinária da Academia Ca*rioca de Letras. Da orden» dodia constam vários assumpto* deImportância, como sejam a revi-»áo do regimento interno., de queé relator o %t- Jacqn.s Raymun-do. e os trabalhos das v-ommla*sSes.

NS parte Utera-la. que serápublica, o sr. Modssto de Abreulera suas Impressões s«brô o II-vro "No circo da vida", do «.Castilho* Goyeoehêa.

O próximo baile do 8. C. Ma.ckensle—O S. C. Mackenzle fa*rá realizar-no próximo dia 18, emsua áéde social, o monumentalbaile de annlvewarlo. 0 q««l, P«-los preparativos que vtm sendo

.feito, deve marcar época nos an*tines sociaes dos subúrbios,

B* pois uma festa que promet*te succésso e tem, para os ma*cken-lstog bastante. significação.

EnfermosJA se acha restabetecido da re.

cente enfermidade o dr. ArlindoLeone. ex-deputado pela B^"n'a eadvoRB-do no» auditórios destacapital,

— Já restabelecido de recenteenfermidade e tendo regressadoda estação de águas onde se eu.contrava. reassumiu o exercidode sua clinica, nesta capital, odr. Gerbert Périssé.

— Teve alta do Hospital Cen-trai do Exercito- o 1° tenenteWalter Cremir Ribeiro, da 8* Re*giio Militar.

Fallecimentos—ii—— ¦— ¦_-¦» ¦¦ mm- .,.-•--*-.

Falleceu nesta capital o 2» te.nente reformado João Cascmirode Moraes.Missas

_ft_É_\ ymmm&^mw$È mSÚ^^^ÍSmm^mm ^m\v*JNfmV''-' '^£¦____ ____-S:^:^________P:¦^Wy• .'&£3mBÊ&rÇ~:<^^m\^^Bm^amwmm^^B^ls^mm\u^^^Êmmmmmíi *•* ^^"- '¦ _____P!PSÍ_^_II_E_J_I _B_I

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??'>ísf%ti£mmt l_H^flR .Ik^^^r--*^^4^-_l Q________s^^*'Jr' -'______B^*Jk!_^_I* ím _B-^fl-i Bfâi^-SH ^^liBv-'.? **m mka.^^SmmV

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mmWÊ^Um^^M^m\ mW%MÊtmmmmW$&$nm^ mwmWÊm\^^H -:.: : ^|»^ ' ^!P HI- •'¦":"'" 'mW mmW':::&-!m\Wm^

Será rezada amanhã, ás 9 ho*ras. na igreja de São Franciscode Paula, altar de N. S. da Con-ceiçao, misqa de 7" dia P»r almado nosso confrade AdUIo Pereirada Silva, mandada celebrar pelasua exma. viuva.

Viuva marechal G. Thaumatnr.V» de Azevedo — Por alma daviuva marechal G. Thaumaturgode Azevedo será celebrada ama*nhã. ás 10 horas, missa de 7* dia,no altar-mór da igreja da Cande-larla.

A princesa em companhia de sua.dama de honrania, tendo sido acolhida comexcepcional carinho pela so*cledade portugueza em todasas cidades que visitou.

O desembarque da senhori-ta Amélia Borges Rodrigues

que isso amenizou as saúda-des que sentira do Rio.

Em companhia da "Prince-za da Colônia Portugueza"viajou para esta capital a es-criptora Celeste Bastos.

O decréscimodai natalidade

QUAES AS CAUSAS 1

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.iiillllliiiililllllllllllllllllllllllllllii.Viajantes

Parte hoje para Cambuqulra,acompanhado de sua familia, o sr.Júlio Chaves, commerciante nestapraça.

O sr. Júlio Chaves segue acom-panhado de sua familia e vae ta-zer uma estação de repouso na-quella estância hydro-mlneral.

•— Pelo trem noeturno mineirochegou' hontem a fita capital' odr, Francisco Campos, ex-minls-tro da Educação. ' ;

sIBirRf| viva9

Segundo a estatística feitapela Inspectoria Demographl*ca Sanitária, a população doRio continua augmentando.

Para se deprehender tal,basta um cotejo exemplifica-dor, entre a natalidade e amortalidade verificada no de-m$tms*ét*é~trtttrr~*' *" ""***

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"Conto do dia" (Ulus-Irado) está no «ipple-mento. ______

Sargentos mandados mi-trlcular no Curso de Edu-

ea§ão PhyslcaO ministro da Guerra autori-

zeu o chefe do D. G. a faxerapresentar-se no Estado-Maiordo Exercito, de 15 a 26 do cor-rente, para effeito de matriculano Centro Militar de EducaçioPhyslca, no corrente anno, ossargentos que terminaram o cur-so normal da Escola de Sarjen-tos de Infantaria e que foremjulgados disponíveis, assim co-mo oito sargentos promovidos,normalmente, de cada região,quatro sargentos de aviação equatro de artilharia de costa..ssssssssmvasssssssss ' . "¦;

correr do anno que findou.O numero dos nascimentos

sommou-se em 29.679, ém-quanto os fallecimentos trça-ram por 24.744. Feita l. re-ducçfto necessária, ver-se-áque, apesar da quota ser in-slgnificante, continuamos a as-cender demographicamente. Apercentágem não é das malsconfortadoras, mas poderia serpeor.

Esse graphlco veiu demons-trar a nossa restricção de na-talidade, que anda bem accén-tuada. Isso n&o ó de estra-nhar, em vista da época emque vivemos. Os adeptos doneo-malthusianismo ganhamterreno no Brasil. A estatlsti-ca da Inspectoria vale bemcomo um Índice. O decréscimoda natalidade é alarmante.

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Gomo é do c_nhé.imei.w.jpublico, a União dos Empre-gados em Hotels, Restaurantese Congêneres, vem intensifi-cando a propaganda junto aosseus associados, para a "boy-cottagem" dos produetos daCompanhia Antarctica Ca-rioca.

Afim de esclarecer melhoro assumpto, o DIÁRIO DENOTICIAS ouviu hontem osr. Joaquim Reis. secretariodaquella instituição, que dls-se-nos o seguinte:

— As companhias de cer-veja Brahma, Hanseatica eAntarctica, subvenc i o n 1 mmensalmente a União com200$000, e o Centro Cosmo-polita com 400$000.

A União, por seu presieten-te, sr. Armando., Cardovo,pleiteou junto as companhiasa equiparação da subvenção.Emquanto que as companhiasBrahma e Hanseatica acce-deram promptamente, a An-taretica, por seu director, sr.Tedim Lobo,, recusou-se, emais, recebeu mal o nossopresidente, com palavras as-peras, è dizendo que só co-nhecia o Centro Cosmopo-lita. Ainda com a referidaempresa, íoi tentado um.ac-

„_.._.o, por intermédio do sr.Armando Cardoso, que, emcompanhia do sr. AlbanoMendes, director da "A Vozda Classe", esteve na direcco-ria da Antarctica.

Novamente, porém, a díie-etoria dessa empresa recebeu,mal os nossos emissários, oque motivou a deliberação dadirectoria da União, estabele-oendo o "boycott" de todoá osproduetos daquella fabrica debebidas, até que o caso tenhauma solução, pois a Uniãoestá prompta a acceitar umentendimento, desde que ve-nha por proposta da Compa-nhia Antarctica Carioca. Pa-ra esse fim a directoria daUnião, tem-se reunido atniu-dadamente, resolvendo que ocontrole do "bo^jcòtte" fique acargo doáTdirectorés da União,que têm plenos poderes paratomar as deliberações que jul-garem necessárias, afim dsalcançar o fim collímado. ?¦/$

Terminando, disse-nos o sr.Joaquim Reis, que a Uniãoestá disposta a resolver o"impasse" o mais breve pos-slvel, porém, mantendo sem-pre o seu ponto de vista, quetem em mira a defesa dos in-teresses dos syndicalizados.

L^M todos os negócios per-JCitencentes a vários sócios,os interesses de uns ligam-seestreitamente aos de outros.Os ganhos, como as perdas, sãomútuos.Figure V. S. uma firma industrialque repentinamente se vê coagidaa paralysar sua actividade devidoao fallecimentodo sócio commercial;do sócio que se ocçupava de suaadministração ... Toda a vida donegocio se resente desse golpe!Imagine V. S. a situação embara-cosa do sócio sobrevivente — umtechnico sem largo tirocinio com-

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"Rio de Janeiro, 3 de março de1983. — Illmos .srs. directores,etc. — Saudações. — Cumpre-nos. nesta hora de'grandes e de.finidas responsabilidades para to-dos os brasileiros, como membrosds Commissão Executiva Proviso-ria do Partido Socialista Brasi-leiro, dirigir-nos a vós paraesclarecer-vos e orientar-vos so.bre a nos_sa acção e a vossacondueta futura.

Eleitos por unanimidade namemorável sessão qus encerrou pstrabalhos de Ia Congresso Revo-lucionario do Brasil, para consti-tulrmo* a Commissão ExecutivaProvisória do Partido SocialistaBrasileiro, tudo envidamos para

desempenho leal e completodessa honrosa incumbência.

A tarefa máxima dessa Com-missão (provisória), era, preci-samente, reunir as varias thesesapresentadas, expressões das mui-tiplss correntes revolucionárias, eorganizar o proKramma que nor-teasse a nova entidade revolucio-naria; foi integralmente cumpri-da tendo as;ora maior consagra-ção do esforço despendido, naacceitação quasi completa do re-ferido nrofçrumma p°r parte daUnião Civica Brasileiro, recente-mente creada por accoido entreos mais eminentes leadtrs da Rc-volucão.

A nós, portanto, que «6 nccel-taramos encarno que apesar dehonroso tanto trabalho, esforçoo dedicação _xi..i'>>», só cabe,

j neste momento cm quo novasforças e elementos se u_r(.rcj{nm

: <'in torno dos princípios quo fir-! mani"», a manifestação do ju-

bilo c da nossa Inabalável con-' fiança na jm.üga dou ídõaél que; defündemo».I Cumprida a notts mitíflo, dei»I n*rí*ti|»rin fe nos afÍKU!"t » nosi»• jdirni-T^enc.a no» jiosUíi d* van-

guarda para que formos escolhi-dos.

No instante em que surge »União Civica Brasileira, centrocoordenador e orientador daa va-rias correntes revolucionárias doBrasil, fazemos aos nossos illus-três e dedicados correligionáriosdo V. S.' B. nesse Estado umappello vehemente para que se |congreguem em torno da UniãoCivica Brasileira, que se propõedefender-a obra revolucionariacontra o assalto organizado doreaccionarismo.

Outrosim, solicitamos vos diri-gírdes, de hora em deante, aoillmo. sr. dr. Luiz Aranha que,na qualidade de director da se-cretaria da União Civica Brasi-leira, terá sobre si a árdua tarefadc orientar e dirigir, dentro dospincipios firmados, as varias fac-ções fortes e resolutas que na ho.ra extrema do Brasil se reúnempelo ideal commum.

Com a nossa estima e conside-ração, subscrevemo.nos, — (ass.)Juarez Tavora', Pedro ErnestoBaptista, Ilka Labarthe e FelippoMoreira Lima

A estação D. Pedro H for-rveoeu hontem. «or conta dosdiversos Ministérios. 156 pas-easens na importância w7.764$600. Essas requisiçõesforam assim distribuídas: M.

2^511^2 por 227$100; M.da Fazenda. 3 na quantia de417$800; M. da Educação, 2y214$800; M. datojjfl;tura, 1 no valor de 13$ooo eM. do Trabalho, 121 num to-tal de 5:5021500.

0 café na Noruega

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ço n. 82,1 andar.

A diminuição de importação docafé do Brasil na; Noruega temdado motivQ, nestes últimos tem-pos, a uma certa agitação _. docommercio importador, do café edos' exportadorea de produetosnorueguezes para o nosso paiz.

O "Norges Handels og Sjofats-tidento", um dos prineipaes or-

'gãos da imprensa de Oslo. em ar-tigo firmado.por "Um interessa-do, imjjortador de café" dizia,em 3 de novembro ultimo:

"Nós .aqui. na Noruega, devo-mos consumir mais eafé do Bra-sii, se quizermos esperar e poderexportar nossos produetos paraesse paiz.

Entre outras razões, continua oarticulista, uma de grande im-portancia é o gosto dos differen-tes cafés. Durante a guerra todasas boas qualidades do café doBrasil augmentaram de preçoconsideravelmente. Por isso. ondese usava café brasileiro passou-sea usar Salvador e cm grandequantidade Jaju. Agora, subeti-tuindo o café do Rio surgiu o deLibéria, quo ha 20 ou 30 annosatrás nem mesmo era sonhado.

Neste mesmo jornal publicouum exportador norueguês da pra-ça dc Oslo, defendendo o pontode vista do commoreio exporta-dor: "é evidente que o Brasil,que é um dos grandes clientes donosso pais, não fieará inactivodiante do facto de importarmosquasi todo o café que consumimosdé republicas exóticas como a Li-hera, o Salvador, a Guatemala, •outras, cuja importação annualde produetos da Noruega nãopassa do algumas centenas de co-rôae.

O ioi«mercio do ca ,é deve com-prehender isso e, de accordo como interesse do paiz, procurar im.portar de preferencia do Brasil".

Com respeito a cafés do Basillni,portado8 de ontraa procedênciasdiz a nossa Lcgação em Oslo ;"crapanns de 2 % essa importação •,quasi exclusivamente, promovidapelos exportadores de Santos eRio quo teem om Hamburgo eBremen grandes depósitos e pre-ferem ordenar a entrega de ty-pos formados nessas cidades paraconcorrer com os cafée da Ameri-cu Central e outras procedências.

O mesmo ac verifica com a.H6I-landa o Tricste. rq-exportadoresde _.afó pura n Noruega.

Associação dos Emprega-dos do Coiíimercio do Rio

de Janeiro

Loteria Federal do Brasil y-f

CONVITESão convidados os associados o

suas exmas. famílias para a ses-s&o solemne e baile em nossa sérde social, no dia 7 do corrente,as 21 hora», em comemoração &passagem do 53° anniversario dafundação da Associação dos Em-pregados no Commercio, quando,também, será emposada a novadirectoria para o blennlo de 1933-1834. — Beynaldo Gonçalves deSousa, Io secretario.

¦ÜB___'

, 500:0008000—Rio50:000$000—S. Paulo20:000 íi 000—_. Paulo

, 0:0008000—Rio, 5:0008000—Rio, 2:0008000—Rio. 2-0008000—Rio

2 :'000$000—8. Paulo2:0008000—&. Paulo2:000*000—Rio

Approximaçôes"

. 12:6008000—Rio

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E mais 10 prêmios de 1:0008000.60 de 5008000, 800 de 1501000 S2.600 de 1208000 para os bilhetes;terminados em — 2.

21.1027.981

17.51510.79022.1922.111

19.35510.91018.80511.010

21.10121.103

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V^

Si a Tosse lhe rou-ba osomnOi chameem seu. soecorro o'Brom.r, que é a«Policia das vias re-;$piratorias« e que fQttq Tosse desappare-:cer á disparada;

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.tiMiMiMIMIiMMilllllfMMMIiutMMIMMMIHMMiltMtll''.

Nilo quero outro

Me rami. o que possuetii ii i m agradável

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6

III

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Um Ianque furado!Não ha água que encha um tanque furado,

assim como não há lucro que compense o pre-juizo do pezo dado a mais. ,;

O excesso no pezo é o "furo" no tanque doslucros dos Armazenistas.

Defenda seu lucro !Uma balança autoniaticaDayfon.de

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0 BRASIL NSO COMPORTANOVA GUERRA ENTRE

IRMÃOS(Conclusão da 1° P"gi"")

banidos da pátria, com osseus direitos políticos confis-cados, porém, se esses brasi-leiros em exilio representam,ria verdade, o sentimento deseu povo, devem confiar noresultado dás eleições e espe-rar, com o voto da Consti-tuínte, sem derramamento desangue, que se modifique asituação.

Esses brasileiros não são,sém duvida, os únicos ho-inens de seus partidos, ouidéas, e se não podem sereleitos, podem, comtudo, trl-umphar, com a eleição de seuscorreligionários, devendo essa

... victoria satisfazel-os, se nãoos animam, come acredita-

..; mos, apenas estreitos objecti-. vos pessoaes.

A. revolta pleneada já nãoseria contra a Dictadura, po-réiri, contra a Constituinte, enão pôde, consequentemente,merecer a menor sympathia

Ide. uma folha que, como oDIARIO DE NOTICIAS antesde qualquer outro jornal, emjaneiro de 1931, reclamava dogoverno a convocação dos co-micios eleitoraes

4^$e se impedisse o alista-mento dé cidadãos ligados aidéas ou personalidades con--trarias ao governo; se a com-pressão exercida pelos inter*ventores reduzisse, de ante-mão, o pleito de 3 de maio.

ia1 uma burla afrontosa e ridi-'cuia;'ou* se realizada a elei-•çao, a fraude houvesse vicia*do e adulterado o seu resul-tado, Impedindo o exercícioda soberania popular e fazen-do fracassar a Constituinte,comprehende-se que o deses-

i pero dos exilados, a irritação'-. patriótica de seus correligio-narios burlados e a nova de-cepção do povo brasileiro se

armassem contra a Dictadurara, levantando-se em legiõesguerreiras.' Neste momentp, não. Del-

; xe-se ao povo, pela livre es-colha de seus representantes.'.' o direito de traçar os desti-' nos de sua terra. Esta, não é'„ a hora da espada, é a do voto,e quem realmente ama o Bra*sil e quer opinar sobre o seurumo, guarde as armas e ob-tenha o titulo de eleitor.'.,. ¦ O governo, sem duvida, re-conhece a justeza de nossaattitude de janeiro de 1931,reclamando a immediata con.vocação da Constituinte, poiso appello ás armas, naquelle

f tempo, com os enthuslasmos" vibrantes da victoria, conso-" lidaria a revolução trium-phante e, legalizando-a, te*ria evitado a guerra em que

\ se empenhou São Paulo, e osabalos politicos de todos os

g .Estados. 1- Porém, se o governo pacifi-! camente concede o que já lhe| foi Inutilmente exigido com| as armas, não. devem retomai.\ ss os que as usaram sem f ell-% cidade, em nome de um obje-i ctlvo que dispensa o concur-•' so déllas, porque está em viaí de realização.:•' O Brasil não comporta no*

va guerra civil. Por maioresque venham a ser os erros daDictadura, maiores serão os

»; males decorrentes, para opaiz, de um novo embate ar-mado. Temos de resolver oproblema do café, precisamosalcançar mercados para osnossos produetos, necessita.mos organizar a nossa eco-nomia e restaurar as nossasf.nanças. seremos, em breve,forçados a retornar os paga-mentos Interrompidos peloterceiro funding; devemoscrear novos elementos de tra-balho para assegurar o pãoa milhares de famílias, e no-vas fontes de rendas paradesafogar o thesouro sem as-phyxiar o contribuinte, e todoesse fecundo labor, de propor-ções hercúleas, não se exc-cuta ao troar dos canhõCB,com a terra pátria escavadacm trincheiras.

DE QUEM E' A CULPA ?(ConclusQo' da 1.* pagina)

retirada água 'em vários hydran-tes como se vê das noticias dosjornaes, c o volume com; quecontribuiu o serviço de água anosso cargo, considerando ape-nas o reservatório de. reserva

i do Pedregulho e não se levandoem conta a água consumida do.abastecimento commum, feito

apelos reservatórios do Pedregu-lho, S. Bento e Santos Rodri-gues, anda perto de 30 milhõesdt litros." Eis ahi, sr. redactor, os escla-recimentos que meu dever me

; impunha fossem trazidos ao vos-so conhecimento para que fique.conhecida p. actuação da Inspe*ctoria de Águas e Esgotos.

Sem mais para o momento,subscrevo-me com apreço vossopatrício admirador — PIRESAMARANTE, inspector".

Eis o que declara o directordo Serviço de Águas e Esgotos.

Tem a palavra agora o coro-nel Aristacho Pessoa.

MAIS DE MEIO SÉCULODEVIDA!

(Conclusão da 1* oaa.lde Instrucção Militar " dáA. E. C.

Finalizando a sessão solen-ne terá logar a posse da no-va directoria aue regerá osdestinos da Brande instituiçãonò biennlo de 193311934.

A's 22 horas terá Inicio ogrande baile offerecldo aosseus associados e exmas. fa-millas e que se prolongaráaté ás 2 horas da manhã dodia 8.

O traje será escuro com-pleto ou branco a rigor.

No Engenho do Matto osfiscaes invadem os

quintaes alheiosMoradores da rua Araca-

tuba, no Engenho Velho, su-burbio da E. F. Rio d'Ouro,vieram reclamar contra oprocedimento dos fiscaes daPrefeitura, que ante-honteminvadiram o quintal da casan. 22, de onde retiraram umacabra que estava amarrada áuma laranjeira e pertencentea um menino residente non. 15.

Sobre a violência dos fís-cães. foi apresentada queixaá policia do 27.* districto, queinfelizmente nada fez.

MARINHA MERCANTEObservações

Pertencendo ás eUsses, marlti*mas ás quaes venho consagrando,desde longo tempo, toda a minhaactivldade, fazendo mens os seusanseios, tenho sido multas vozesatacado por inimigos torpes queproferem sempre, a estrada largada verdade, a vered* escusa dasambições inconfessável*. Lançandomão de ardis combatem-mo oe-cultos na sombra, receosos quede minha bocea escapem verda-desesmagadoras.

A* falta do tempo deitei deusar hoje meu direito o desaggra.var o que farei terça-feira, ana-lysando a lamentarei iniciativa deum advcrasrio Ingrato, cujas ma.zellas não escaparão eo bisturi deminha defesa. \

Observador

Esfaqueou a cunhada porcausa de 300 réis

Já o facto foi noticiado.Pedro Simplicio de Oliveira,

estando desempregado foi para acasa de seu irmão casado comHerondina Chilena, de 24 annos,brasileira, á rua Itangui n,n 410.

Tendo pedido elle 300 réis ácunhada, o porque e«t* não o at-tendesse, aggrediu-a á faca, fe-rindo-a gruvemento no peito efugindo em seguida.

Em diligencia ofíoituada nasmatt«s próximas fá cana da victl-tna o eommissario Ojes Brandão,do 23." dlHtricto. consoguiii prendero crimlno.o numa toca do podra,ondu i;« homlílára.

Interrogado na dolo^/icla. Sim-pliclo cnnfficoii o crime o riico.Ilbeceu u fncii com <|U« n praticou¦é quo a policia appichciidvra.

DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 5 de Março de 1933

A D I O

rio contra a Delegacia do Imposto de RendaA solução eco-nomíca brasileira

E::mo. sr. chefe de GovernoProvisório:

Mozart da Gama, brasileiro, ca*sado, de profissão literal perito-contabillsta, morador á rua Vis-conde de Moraes. n.° 80 em N_ctheroy, vem muito respeitosa,mente representar ao sr. chefe doGoverno provisório contra umadependência da Administração Pu-bllca. que o signatário reputa cmlastimável estado, de incúria.

PRIMEIRONão movo no signatário . nein

despeito, nem vingança, nu outraqualquer sehtimento subalternocontra o chefe da mesma depcivdencia, nom tampouco pretenderecommendar-se á pi-tecção doGoverno, nem de nenhum de seusauxiliares. Por isto. declara, ain-da. que. não foi revolucionário de1930. Vem á presença do sr. che-fe do Governo como cidadão bra-sileiro - almejando apenas prestarUm serviço á gua pátria.

SEGUNDOTendo sido, durante longos an«

nos. funecionario <la Delegacia d"Imposto de Ronda, dedicou-secom persistência ao estudo dessetributo, publicou trabalhos sobreelle, deu oareceres que modifica,ram Draxes eri-neas e hoje cons-tituem jurlsdicçãoi pacifica da De-legacia Geral, Jultfa-se. portan-to. capaz de censurar os actosprejudiciaes á boa ' arrecadaçãodesse imposto e os que diio logara iniquidades. que. longe ds s"li-darizarem os contribuintes com ofisco, produzem fortes revoltas.

TERCEI30A* testa da Delegacia Gemi do

Imposto de Renda encontra-sr.hoje o sr. Tito de Rezende escri-ptui-ario da Recebedorla do Dis-tricto Federal,, substituto do sr.Souza Reis technico realmente noassumpto. O sr. Tito do Rezendenão pode nivelar.se ao dr. SouzaReis no conhecimento dssse com-plexo tributo. Seus conhedmen-tos não alcançam a "metade doterço do começo do um principio"dos que possue o dr. Souza Reis.razão por que, inspirando oú ela-borando a ultima rsfórma e la-vrando decisões tem levantado•uma serie de justos clamoresi queo Governo precisa onbecer parajulgar da capacidade de seu dele-gado. E' o que o signatário vemfazer,

QUARTO .Mozart da Gama. o signatário.

nâo recebeu favores do dr. SouzhReis, não é amigo pcsosal do mc-s-mo, e por isso não se julga suâ-peito para manifestar-se respeitoa sua competência.

QUINTORepresenta, fazendo-sa éco de

centenas de contribuintes, contrao s«V Tito de Rezende, por jul.gal-o incapaz de bem administraruma repartição arrecadador;, daimportância da Delegacia Geral doImposto de Renda,

Aliás, contra o escripturarloTito de Rezende, actual delegado,ao st", chefe do Governo proviso-rio foram feitas gravíssimas de*nuncias. onde se deu esso senhorcomo desviajlor de materiaes daSeecão em Minas e outras argui-çõe's gravemente eompromettedo.ras da moralidade administrativa.Nessas condições, suscitadas poroutros não quer o signatário en.trar no mérito. Ao Governo uni*camente compete averiguar daamoralidade de seus auxiliares deconfiança. Refere-se.r apenas, depassagem ás graves denuncias pu.blicadag na imprensa e apresenta,das ao Governo pelo gr. BernardoTrápaga e outros, e das quaes nãoteve o publico nenhum conheci*mento de sua apuração. O signo*tarlo, como cidadão brasileiro, emdefesa da cousa publica, vem. npe.nas. demonstrar a incapacidadetechnlca do actual delegado geralpara a difficil Investidura em quese encontra,

SEXTOVai aos factos. Um deUes./Jul*

ga o signatário que o sr. Tito deRezende abusou da confiança doGoverno, obtendo a sanoção, paraa reforma que elaborou. Assim, oart. 1.° do Dec. n. 21.651. de 20do julho do de 1932 (a reforma),onde diz: as declarações par ven*tura já entregues serão revisadasde accordo com ns dlsposiçSerdeste decrete, etc. contém umincise subrepticio. porque o pro.zo legal para a entrega das de.clarações. que é de 1 do janeiroa 80 de junho de cada anno, jáestava esgotado em julho, quandoa reforma foi sanceionuda. NosEstados, o prazo para o pagamen*to do imposto era o meimo arbl*trado para a entrega das decla-rações e, no Districto Federal,era legal o citado pagamento noprazo da referida entrega.

Nâo correspondendo, natural*mente, ú confiança do GovernoDlctatorial, que lhe confiou aelaboração dó um doa maÍ3 diífi.ceia regulamentos fiscaes. semouvir opiniões nem consult«r asassociações do classes, como sCommerctul o outras, não comotechnicos. mas quo, por força do«xeroielo da pratica, estão viu-culadog a Uie» ussuinptos. o gr,Tito do Rezende procedeu do mo.do lamuntiivcl «a pedap.çflo da no-va lei: por vcntnrn \í entregue*!quo bcl'i| o ston\n\ leilnoçâo piirnuma |tii, fi i, ii„t,«0 jurídico?!!!Mas, cortaiilonte, !i«vía nocosilda.de do encobrir « inlqtiiilado d»c/ítltu rctnmctivo Ja «••forma.,.

SÉTIMOTendo a reforma effeito tetro-

activo. como tem nor Beus dlsposi-tivos. o sr. Tito do Rezond* illu-diu. portanto, a confiança doGoverno com nqueUo inciso, paraobter a sancçâo e o roforendumdas autoridades supirioves da Ad.ministração Publica.

OITAVOEsso facto é. a meu ver, cam.

cteristico do sua má fé. e um aul-ministrador de má fé *nâo pôdeInspirar confiança % quem querque faça da administração puliíl*ca o conceito quo ella merece.

NONOCom esse processo, é o gerador

de uma grita, que nntipathlz» oimposto de renda e levanta umacampanha de imprensa contra omesmo imposto e attinjre o Gfver-no,

DÉCIMONa reforma introduzida no art.

40, que trata da suppressâo desencargos de familia referenteg ao3pães inválidos, etc. tornou o re-gulamento contradistorlo entre simesmo, em face do art. 19, quo,positivamente, o elabor&dor dareforma não leu. y

Do contrario quaes são aa mem*bros de um" mesma f-milia ago-ra. com o actual regulamento? Aesposa os filhos? Sim. porque osdemais membros da familia. co-mo mães e pães Inválidos, netogmenores, etc, a reforma apagouda lista dos encargos dedusti-veis...

E se o chefe da familia podesolicitar que o lançamento daspessoas que vivem sob seu tectoseja feito em seu nom-2, o que épermittido pelo mesmo ragula-mento (art. 19). na parto não re-formada, e que tem todo cabimsn-to — pode também deduzir asdespesas da manutenção destaspessoas. E se estas pessoas nãoauferem nenhum rendimento, com-pvovadamente, pode, com maiorrazão deduzir esses encargos.

Neste caso, conjo fie* a refor-ma introduzida no art. 40, letraE. do regulamento, que prohibeestag deducções?

DÉCIMO PRIMEIROPee-rou assim o Regulamento,

que, a pouco e pouco, por refor-mas introduzidas por legislaçõesprecipitadas e inhabeis, vai per-dendo a feição liberal que o im-posto ainda mantinha, apesar dosdefeitos anontados pelos critices.

DÉCIMO SEGUNDOA redacção da reforma do art.

29 constitue um erro em face dopróprio regulamento, porque nun-ca deverá o contribuinte incluirnos rendimentos da 3* categoria apercentagem do lucro distribuídaem balanço como interesse (vide§ 6 do art. 57), mas, apenas,aquella que lhe é paga sem o ca-racter de interesse na participa-ção do lucro e, 6im, como bonifi-cação sobre maior actividade,maior venda, etç.

O rendimento verdadeiramente'pago como interesse fundamenta-se em contracto: — são interes-sados de facto os que auferempequena percentagem de lucro;propriamente classificáveis na 8*categoria.

De modo geral e perfeito, toda*via, o interesse, quando interesseexiste, é rendimento da 1* catego-ria o não como o delegado cias*sificou na sua reforma.

Se a firma está sujeita ao im-posto de 6 % sobre o lucro li*quido, ge deste lucro sáe o inte*resse..deduzir-se deste lucro par*te integrante sob a designação deinteresse, nâo 6 permittido nopróprio Regulamento. A reformacria desta sorte contradições en*tre seus dispositivos eom os an*teriqres do antigo regulamento,que manteve, entretanto,

E\ assim, má a redacção donovo dispositivo da novíssima re-forma e prova incapacidade doautor da mesma.

DÉCIMO TERCEIROO espirito qüe presidiu á refor*

ma dn 20 de julho, a peor de to*das até hoje praticada pela suainexequibilidade. foi o seguinte:— Se sobre meia dúzia de contri*buintes já devidamente cadastra,dos, podemos exercer controlequasi indefectível, augmentamos-lhes as taxas, o imposto. E, as*sim, attende-se â previsão orça*nentaria, ficando o Governo naobrigação de reconhecer na De-legacia Geral do Imposto de Ren-da uma das mais perfeitas orga-nizações fiscaes.

Olvidou-se por completo quesomente aos poucos e por procea*sos de boa administração e ds en-riquecimento do cadastro, o im-posto de renda forneceria contln-gente de vulto á receita publica.

Reformas suecessivas • diárias,feitas por desavisados além detudo, são o maior entrave á boaarrecadação dos impostos no Bra-sil, cujos regulamentos, contra*producentemente, são modificadostodos og dias,

Nãq poucos contribuintes dei.xum de attender a pugiimcntosde impostos, alguns deixaram atébeneficiar-se da amnistia fiscal,esperando, dada a seqüência dedecretos, novas alterações, queviessem u modificar regulamentoso as obrigações dos contribuinte:;.

DÉCIMO QUARTONo dln em que o administra*

ciu» exercitada por miío forte |iu-d'.T fazer olihcrvnr ou dispositivos»9l> d». 77, 78. 70. 80, 81 o 8'J e I)fiKcfiii/.iiç(,o fór oxerçiiadn Indofo-

ctivelmente, a arrecadação do im-posto d- renda se' multiplicarámuitas vezes, por si mesma, semo recurso do oseorehamento doscontribuintes, que sempre paga-ram o Imposto e sobro quem sem-pre fazem incidir novos augmen-tos o novos ônus, porqua já estãopescados e não podem escapar.

O actual delegado conheced_disso proctdeu, pois, do má fé,com a sua reforma, nntie creouobrigações indijpensavolmeato ab-surdas. ,

DÉCIMO QUINTOA rof írma ocíá ch. ã da imper-

feições... Assim o novo disposi-tivo do art. 90 já e°tnva, dieta-do no aní. 89'do mèsfno regula-mento.

Nota-se. entretanto, que a par-te final da redacção deste novodispositivo, introduzido pela re-forma de 20 de julho, deveriaconstituir um artigo, paragraphoou alinea em separado e não es-tar fundida, como está. no próprioart. 90. O primeiro paragrnpho,como se vê, rege um ensinamento,estipula um procedimento, ao. pas.so que o segundo cria penalidadepara quem deixar da observar adisposição regulamentar.

Com referencia á reforma naredacção final desta artigo, entra-mos nesta espécie do observaçãounicamente para que o Governocomprehenda que o autor dessareforma deveria ser pessoa de ca-bedal mais solido e experiênciamaiormente educada.

A expressão "fará com que" 5erro evidente em portuguez, vis-to como o correcto deve ser "faráque'. E', entanto, dc nonada emface do todo desta ultima refor-ma. \

DÉCIMO SEXTOA reforma introduzida no art.

90 constitue um erro e isto pôdeser observado no commentario doregulamento que junto.

DÉCIMO SÉTIMOCommetteu uma iniqüidade su-

jeitand? o contribuinte a pagarmulta de mora no caso de teromittidp alguma verba, algumrendimento ou cousa semelhanteè vir a aceusar a omissão espo.n-taneámente, depois da entrega dadeclaração.

E* um barbarismo fiscal semforça de execução, porque assis-ta direito ao contribuinte, direitoque está e-xoresso no art. 98, doisentar-se dessa multa pela recti-fienção da declaração.

DÉCIMO OITAVOEm face da má organização da

Delegacia Geral, illudiu ainda oGoverno, conseguindo a reformadj art. 183. Vejamos:

A União, como qualquer outrocredor, sendo em caracter privi-legiado, fallindo algum contri-buinte., habilita immediatainenteseu credito,

No imposto de renda, infeliz-mente, a acção de controle nuncapôde ser exercida na medida danecessidade ju-ta o proveitosaaog interesses fiscaes," porque noimposto de renda não ha cadas-tro. verdadeiramente, e nem hafiscalização prompta.

A administração quer colher osfrutos amadurecidos dos galhospromptos para serem comidos elambidos, e, assim, tem preferidotaxar os cue documente e fácil-mente são taxaveis.

A ujtima reforma de 20 de ju-lho, profundamente descontrola-da e profundamente desarrazoa.da aa sua estruetura geral, é amais eloqüente prova disso. Co-nheceqios casos em que o contri-buinte morreu, falliu e depois detudo isso acontecido, rezado eesquecido, — dois, três annos de-pois ainda o imposto de rendainicia lançamentos ex-offico.

DÉCIMO NONOO critério adoptado para o re-

cabimento do imposto por quotasdas declarações das pessoas phy-sicas ou noturaes, que mando, di-vidir o imposto em quatro par-tes, quando a importância porcobrar for maior dc 100$, guardaa relatividade' e devia ser obser-vado na divisão das quotas doimposto das pessoas jurídicasmaior de G00S.

Nota-se, evidentemente, que oelaborador do § Io do art. 129nâo é o autor dof8 2o, visto comoneste ha o equilíbrio e a equi*dade, cuja falta se verifica noprimeiro. E por que não so divi-dir em quatro quotas iguaes, co*mo acertadamente dita o 9 2o,quando o Imposto dc pessoas ju.ridieas fôr malr de 500$ V O con.tribuiote, cujo imposto excederAquella quantia em dez mil réis,por exemplo, como aproveitar-seda divisão em quotas, se estáobrigado a pagar 500f como prl-meira quota?

Isto nrova que o reformadorde,8Q ilo julho tem cabedal curtoo insufficiente para delegado ge-ral do Imposto de Renda.

VIGÉSIMOConseguindo n decretação da

devassa, a fundo nas escriptus doeomma-clo, injuriou uma classe

quo, por todos os títulos, merecedos Poderes Públicos acatamentoc consideração.

Devassa a fundo, porque aosagentes fiscaes do imposto deconsumo & permittido não sómen-to comparar a authenticidade dobalanço annexado ás declaraçõescom o aue estiver exarado nò 11-vro "Diário", que bastaria per-feitnmente no imposto de renda,mas verificar também toda a es-criiituração.

E como poderá a Delegacia Go-ral do imposto de renda con-trolar, indefectivelmente, essasdevassas procedidas por agentesfiscaes, empregados federaes eque não lhe estão subordinada»directamente?. ~'

Seria ponderado, sensato, cri-terioso que, no caso da ncoessi-'dade de ee fazer um dispositivo,com taj objectivo do fiscalização,se desse ao mesmo, por exemplo,a seguinte redacção: "No casode ser julgada necessária a com-provação do balanço annexado ádeclaração de renda, o contribuin-te fica obrigado a exhibir o li-vro "Diário", afim de provar queesse balanço é copia fiel do queestá exarado no livro de sua es-criptu ração.

Junt.q a esta o commentario dareforma sobre este dispositivo,que p^duz ainda forte grita daimprensa e dns classes conserva-doras.

VIGÉSIMO PRIMEIROPor seu systema de adminis-

tração, com sympathir.s oriundasde interesses particulares, já foidenunciado coni0 improbo, em do-cumento firmado por funeciona-rios da própria Delegacia Geral epublicado nos iornaes, o que osignatário não endossa, todavia,pela3 razões antes expostas.

VIGÉSIMO SEGUNDONenhuma providencia até hojo

tomou para a arrecadação do tri-buto dos que exercem profissõesliberaes, nem para o augmento docadastro realmente inefficientedos contribuintes.

Convém aqui affirmar que a ar-recadação do imposto de rendaé insignificante,' em face do for-midavel núgmentc^ do tributo de-cretado pelo Governo Provisório,que sanecionou a suppressão àdabatimento de 50 °|°, majoraçãodo taxas, etc, para os contribuin.tes que já pagavam o imposto —que antas sempre pagaram. As-sim. uma administração sadiaconsej-uiria facilmente arrecadaro dobro da receita actual, apesardo transo econômico.

VIGÉSIMO TERCEIRO

Em compensação, para recom-mendar-se ao Governo, augmen.tou taxas e uma infinidade deobrigações que recaem sobre oscontribuintes cadastrados e quejá vêm pagando o imposto regu-larmente desde sua instituição.

VIGÉSIMO QUARTONjio é esse, está certo o signa-

tario, o methodo que o. Governodeseja ver adoptado na DelegaciaGeral, norque esse é escorchantepara uns e mais do que ultra-li-beral uara os Isentos por lncapa.cidndç dc administrador,

VIGÉSIMO QUINTOO Povo não ignora o que se

pas3a na Delegacia Geral e, porisso, começa a. revoltar-se contraa proteeçâo que o Governo dis-penosa ao escripturario da Rece.bedori.a, que, de' péssimo adminis-trador na secção de Bello Horl-zonte, v_eio, .máo grado sua inof-ficiencia, promovido a delegadogeral.

VIGÉSIMO SEXTOO sr, Tito do Rezende estaria,

apenas, nas condições de dirigirserviços de expediento e nãoorieniar uma Tepartiçâo que pre-cisa do um cérebro clarividentçeculto para poder alcançar sua fi-nalidade, como elemento produ-ctor de renda publica.

Isto posto, junta o signata-rio um comm.ntario sobre03 dispositivos do actual re-gulamento, e, bem assim, pa-ra melhor orientação do Go-verno, no que respeito lhediz, algumas publicações daimprensa sobre a administra-ção actual do imposto "derenda.

MOZART DA GAMA

DOCUMENTOS ANNEXOS:Commentario de todo re-

giü&mento.Denuncias dirigidas ao Go-

verno contra a administra-ção do imposto de renda cpublicações da imprensa.

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Rio» o> tinta a Imprensa Jogasobre milhares dé bobinas de pa*psl, para oommunlcar dlarlamen-te aoa leitores as noticias efue seprendem as pessoas e és obrasdos governos locaes e ostrangel-ros: ás leis, decretos e provlden»das que, turblnosamente, se suo*cedem á vista da luz, alternan*do-,_ e destrulndo.se ininterru*ptamente, na Inconsciente reaU-saooo de uma obra paradoxal I

Parece que os governos e go*vemados, responsáveis do anda-mento dos negócios públicos aparticulares, tenham perdido aorientação e o controle de si mes*mos; parece que uma forma epl-demlca de loucura coUectlva to*nha infectado os cedebroe huma-nos, impossibllitando-OB de lden-tlíicarem os phenomenos soclaeso corrlgil-os quando nscossarlo.

Ha site annos que, aqui aoBrasil, eu grito desesperodamenteno melo desta balburdla Infernal,sem ter chegado a ser escutadopor alguém. Ninguém acreditou.Riam-se quando aíflrmava — ln-condicionalmente — que existe asolução da crise econômico -social,quando eu affirmava/— incondl-cionalmente — que dlsponho domelo apto a proporcionar ao povoo almejado bem-estar aoclall '

Hoje, inesperadamente, — tal-vez por amor á terra brasileira,talvez pela gravidade . dos pheno-menos socl»_ e pela reconhecidainsfílcocla dos meios adoptadoscomo. curativos, . o "Correio daManha" concodeu-me a desejadahospitalidade, para que — afinal—. eu deixe de ficar calado.

O precioso espaço, posto 4 ml-nha disposição ho prestigioso íor-nal que vae agir como ampltfl-cador da minha voz, permlttirá.a mim indicar, e ao povo com-prehender, que os tempos-muda-ram profundamente: que nfto sóha a esperança, mas que ha amathematlca certeza de que. sócom um pouco de. boa vontade.admlttlndo erros passados, e fa-zendo propósito de adoptor pro-vldenclos Idôneas, se chegará, semesforço, ao fim almejado; resol-ver duma vez todas as crises so-claes, e promover, de verdade, osInteresses dos vcldadftosl

Os artigos que apparecerfto sobesta rubrica geral sustentarão osdireitos econômico-soclaes dos queaté hoje esquecidos, por todos osgovernos, foram somente golpea-dos pela cupidez fiscal: os con-sumidorest

E, como não ha sêr humanoque náo seja consumidor- e con-sumldor de todos os dias, áu, comuma só thess, com um Só con-junto de providencias soclaes, sus-tentarei destas columnas os ln-taressa sacrosantos, legítimos, Ir-retorqulvels, de todos os que,brasileiros e não brasileiros, viveme operam dentro dos limites doterritório da União sem excluirum só, desde o presidente daRepublica ao ultimo caboclo domais longínquo recanto do Ter-rltorlo do Acre.

Os artigos que Irei escrevendoas theses que irei sustentando, osmales que Irei apontando, os re-médios que irei Indicando, cons-tituem uma novidade absolutapara o Brasil, onde as ultimasdescobertas feitas no campo eco-nomlço-soclal, por obra da "Eco-nomla Social", sao por completodesconhecidas.

Rogo a todos, pois todos sãointeressados, segulrem-me no de-senvolvlmento da campanha quese Inicia para um Brasil gran-dloso nas actuacóes, assim comona superfície; possante entre asoutras nações; sustentador deIdéas esplendidas como a sua na*tuxezal Más, especialmente, asminhas palavras se estendem dl-rígidas ás multidões aoífredoras.desamparadas, desprovidas de con-torto: ás multidões que padecemtodos os soffrlmentos Iruenarra-veis que podem, ser avaliados sópor quem conhece a sltuac&o pa-vorosa das massas humanas co*nhecldas com o nome de "Povo":aos pobres, que representavamuma vez 50 % da população, ai*garismo que — com o augmentoconstante dos desempregados edos mal oecupados — subiu hojea 85 %, e amanha aublrá a 90 0|°,se não parar essa derrocada ge-rall

Olhe-se pelo Brasil todo; olhe-se pelo mundo afora:

Guerras, revoluções, revoltas,mudanças de reglmen e de go-vemos, greves e actos de sabota-gem alternam-se com/ tamanhafreqüência e- intensidade ao pon*to de dar a Impressão de umaverdadeira e profunda convulsãodas: camadas soclaes, ,Exércitos de desempregados, ver*dadelroe exércitos da fome, ru*mam para as maiores cidades,ameaçando violências extremas senáo foram attendldos; centenasde milhares de meninos famintosseguem o exemplo. dos adultos,alternando-ee numa. manifestaçãodcsoladora, ao passo que nas na*ções -de menor civilização, comoa índia c a Ohlna, verdadeiraslegiões de homens, mulheres, cri*ancas morrem de fomel

O numero official dos "desem-pregados" subiu a 35 milhões.Ma verdade, será de 70 milhões.Com aa famílias, 200 mllhOeal

Ninguém pensou em registraroíflclahnento os "mal oecupados";aqúelles que não sabem do nol*te,' como poderio comer no diaseguinte. O numero dos mal oc-cupadon é o triplo ou o quadru*pio dos desempregados.

As exportações e Importaçõesdiminuem: o volume dao trocasdlmlnuc: m emlgruçó_-lmmlgra-ç6eu quasi não existem: a circula-ção monetária eistA prestea a pu-rar.

Oa {limitou, (irnia/ons, aa lo-Jhs <Ji_ nossas oidades rex^ruiiitmdc morcadórlno, a espen» cie com*prflderea que n&o appareceml

N. CITTADINIA vida tomate cada dia mais

| difficil — para todos — pois dl-mlnuem as entradas e. com asconseqüentes diminuições das des*pesas, augmentam os .sacrifíciosIndividuaes Já t&o elevados I

Todos esses phenomenos, manl-festos ou oceultos. constituem amaré que avança, - ameaçadora;s&o a tempestade social que noslança as suas trovoadas de longe,a revolta dos espíritos popularesqus se prepara, sob a acçao doIndivíduo singelo e da collectlvl-dade, sempre mais apertados pe*Ias duras necessidades de todos osdias. de todas as horas I

Ate agora, os brasileiros, con*vencidos de que Deus também ébrasileiro, têm continuado espe*rahdo dias melhores, dlzendo-nos:"E' verdade que estamos em cri*se, mas isto passai No Brasil *assim: as crises vão e vem; a cri-se européa è a que cairá sobre aAmerica do Norte.— n&o é com-nofico."

Hoje não é mais possível pen*«ar com tamanha leviandade; ascoisas estão profundamente mu*dadas.

' Também a noasa maior crisecomeçou em 1929. Além de umadaquellas que v&o e vêm. ha ummal que vem dé longe, que alas*trando-se cada - vez mala em todosos sentidos e em todos os campos(político, econômico, financeiro esocial), nos envolve apesar de to-dós os nossos esforços.

Não podemos deixar de conslde-rar o. Brasil um órgão do grandeorganismo social universal, «,portanto, se n&o conseguirmosrealizar um esforço intellectual

> formidável, para nos libertarmos!da epidemia social que vem de

fora., de todos os lados, teremosque experimentar todas as oon-eequencias que esta tragédia nostrará. • .

?'_*, para conseguir este esforçoda' população do Brasil; 6, paraindicar aos cidadãos onde devemolhar e o que devem fazer; é pa-

I ra descortinar a alvorada promls-| sora que vae apparecendo sobre oI fosco horizonte social, que se ini-| nin esta campanha, fundmentada

sobra a sciencla econômica poei*tlva; campanha na qual todospoderão tomar parte, jornaes eparticulares, seja para juntar-sena obra de redempçáo, seja paraoppor ronslderaçóes ou reclamaresclarecimentos.

(Do "Qorrelo da Manhã", de: : 3-2-33 ij •'

«CIDADE DAS CRIANÇASTRISTES

(Conclusão da 1." pagina)dade do paiz, dar aos petizescariocas um logar em queelles se divirtam.

Possuímos, é verdade, aQuinta da Boa Vista e o jar-dim da Praça da Republica,mas esses logradouros nãocorrespondem aquelle fim,como parques de recreio ediversões. Ambos, entretanto,podiam ser adaptados conve-nientemente, podendo serinstallados ou tros play-grounãs em differentes zonaspara servir á população in-fantil.

Na Gloria, em Botafogo, naGávea, em Ipanema e Copa-cabana, sem falar nas zonassuburbanas, talvez mais di-gnas do que quaesquer ou-trás. dessa attenção, atten-dendo aos modestos recursosdos seus habitantes, impõe-se, igualmente, & installaçáode play-grounds.

Seria esse. sem duvida, umexcellenite serviço prestado ácidade, em beneficio daquilloque lhe deve ser mais caro:a infância de hoje, de ondevirá o Brasil de amanhã.

O DIARIO DE NOTICIAS,jornal que sempre tem puç-nado pelo bem estar do povocarioca e pelo progresso dacidade, em todos os sentidosde sua projecção, deixa nestacolumna um appello ás au-toridades municipaes, afimde que dêem um pouco dealegria á infância carioca,para que o Rio deixe de sera cidade das creanças tris-tes.

ACTOS DO GO-VERNO PROVI-

SORIO(Conclusão da 2" pngina)

res e Lamartine Nunes Mon-teiro.

Concedendo aposentadoriaao 1° official da extineta Di-rectoría Geral de Agricultura1Miguel Jerson Tavares, dis-pensada a formalidade de ln-specção de saúda; e declaran-do sem effeito o decreto queo poz em disponibilidade.

Declarando sem effeito odecreto que nomeou o enge*nhelro civil Lollls Espartol.em commissão. para o cargodc director do Instituto <¦"Meteorologia, em vista do nftoter acccltado o referido cargo.

Nomeando o engenheiro ci*vil Cyro Martins costa paraexercer, em conimíssão o cai*Ro de director do Instituto dô

I Meteorologia,

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^^mvVif^ffl^?!»"^ '¦ ';^s?.j;v> '•'¦.^^p"-^^?.J'<Hg^:iL-'-: .k--'---:^4w*g-?r ¦;^.JI'-:"^..".VIJ •"'"*""¦'-'?"* .".. I -." '¦ '.'¦.'"¦'.LW.'I.'1-JMIH' ^tw^r ^¦J^l^y^^^èV?.':''1' '¦'¦" '!¦'¦.-'.' "I",1.".',".',—1!1;'.-",1.^1"!11'''11. ¦'.'!¦ "'W:^

V.

Domingo, 5 de Março de 1933 DIÁRIO DE NOTICIAS

A s 100 Gran..^SfSBSS^BSJt ^SBJSJk MMhw >«Sk ^bh_t_*_j. ^BJBjSJSjW - .^gSJBSfJSHSJSt,

J"*,J-»as^BPJ--r.¦ o ma

. • ^»*'.. .. * ..¦.- >

Depois da publicação daminha primeira reportagemsobre Santos, tmho recebidoalgumas cartas de cumpri-mentos e outras de critica. ,

Uma delias, e a mais longa.os:.itmadà- "Carioja Santis-ta". aqui vae transcrlpta pa-ra contrariar »¦ affirmativa

vai, «te., sâo expressões in-subatltulvels sempre que seprecise escrever sobre S. Pau-lo. Sua reportagem é umexemplo vivo dessa verdade.

Entretanto, multo maioressâo os nossos erros que onç»sso progresso. Mas, não édisso ruis f.««|ei'»'tratar. Poiim

em particular teriam a mes-ma força de expressão, semo menor exaggero.

Admiro S. Paulo. Aqui vi-vo ha mais de vinte annos.Paulistas são meus filhos eminha-esposa e, nem por Issodeixo de ser. para'os exalto-/»--, «»»ina.rnti«^ - r> •**•'• **-

des Cidades Paulistasdos portos «!•» «xporta^âi» tio BrasBll

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SERPA DUARTE(Enviado especial do DIÁRIO DE NOTICIAS)

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MÉÉMBHbWbBbIb^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^S

1895 a 18981890 a 19021903 a 19031907 a 19101911 a 19141915 a 19181919 a 19221923 a 1928

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EXPORTAÇÃO DS VÁRIOSGÊNEROS

Tonelodas929.59

1.886.22:

Novo edifício para a Alfândega, que está sendo construiuo.

do missivista: "o sr. jornalis-ta não terá coragem de pu-blicar esta carta".

Eil-a:"nimo. Sr.Sua reportagem sobre o va-

Ior econômico de S. Paulo, e,particularmente, de Santos,causou excellente impressãoE não podia deixar de ser as-sim*

Arora. pernUtta o sr. jorna-

se escreve sobre as bellczasnaturaes das terras piratinin-ganas, Ao contrario, "a clda-de mais bella do universo", cir-cumdada dé montanhas ver-dejantes e banhada pela in-comparável bahia de «Guana-bara. com o seu collár de pe-rolas... etc., são mimosas ex-pressões que indicam a clda-de buliçosa dos cariocas.

vOra, sr. jornalista (o mlssi-

que aqui veiu enrique-

"'• «>fc.i *....

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^'^1 BBSffl^MÜsilW.^^^ B^^V^

ejjmstCBJBB*BJMssMM.M^MMa — - <¦.<¦<< f % .. ,

Novos Süos para armasenàménto de trigo com capacidadeparia 12.000 toneladas

lista um commentarlo: a lm-prensa brasileira, ria sua qua-sl totalidade quando se referea a. Pa/ulò, empíega umaadjectivacão majestosa á sua,potencialidade econômica. OEetado "leader", sustentaeulodo Brasil: orgulho de nossanacionalidade; povo dynaml

vista escreve o nome do re-porter) se invertêssemos ospapeis nessa propaganda,aliás meritoria: isto é, se de-cantássemos as bellezas na-túraes dé 6. Paulo e o pro-grosso dxnamteo do DistrlctoFederal, verificaríamos que osmesmos adjectlvos actual

co. SroipesslstàV incompara-mente dlspeneados a cada um

ro".cer. , ¦-,

Pois foi só depois da revo-lução constituejonalista e como apparecimento do separa-tlsmo do qual sou intransi-gente adversário que comec?ia computar estatísticas paraverificar até onde vae o gran-de poder de 8 Paulo compa-rado aos demais Estados bra- jsileiros.

Pois bem, sr. Jornalista •—Ie o sr. não terá coragem dc ipublicar estavearta — s«areportagem we forneceu ar-gumer.tos para demjnsti'..rque o Districto Fedír.il ten-progredido muito mais rapl-ciamerte que todo o, Estadode S. Pauiò. ' . ¦ -

I^iámos as; estatísticas .queo sr. alinhou, e, da qual (so-ria proposital?) o sr. excluiuo coefíiclente "per capita" dacontribuição carioca para acommunhão nacional. Pqressa estatística (a que o sr.alinhou) a contribuição "percapita" dos paulistas é de • •20o$00Ó, vindo em segundologar o Rio Grande do Sul,com 125$000 e todos os outrosEstados como menos de80$00Ò, oecupando Minas Ge-raes um dos ultimos logares,com 14$000 "per capita".

E o Districto Federal? Por-que o sr. o excluiu?

Dividindo-se o total dos lm-postos que os cariocas pagame aue sua reportagem regls-tra. ou sejam 936.333:000*000por 1.800.000 (calculo exag-gerado da população local)temos o coefflciente de. ap-proxlmadamente 521S000 percapita, ou sejam mais do no-bro do que toca a S. Paulo.

Ainda pela sua estatística,todos os municípios do Esta-do pagam, anriualmente. ••••153.231:000$000 de impostosmunicipaes. S. Paulo.' (sem-pre baseado nas estatísticasque aqui lhe forneceram) tem6.175.000 habitantes. Poisbem. os 1.800.000 cariocas,sozinhos, pagam mais lmpos-

tos municipaes que todos os} 1911 a 1914 ,..>......municípios do Estado, reuni- ,a,R -¦-----»dos. Pará" usar de uma sua «x-pressão;: "não é admirável?".S. ,Pau!o contrlbue com ....709.000:0005000 para a Uniãocom os seus quasi srste milhõesde habitantes. O sr. registra oDistricto Federal pagando umtotal de Impostos no vaior de933.000:000$000. Se descontar?mos dessa Importância os 200mil contos de impostos mu-nlclpaes. restam 733 mil con-%os de réis que a união arre-^ada, e. porljanto, mais doue contrlbue todo o Estado

.OS. Paulo. Outra; Injustiça¦ia: o sr. registrou a Uniãoàstando no Rio de Janeirolals dé um milhão de ccnto3ie réis annuats! Então o sr.ornalista quer • attrimilr ao

carioca as despesas que a14 União faz para administraro Brasil inteiro? -

Deants do exposto e levan-dõ-se em consideração asrrande differença de popula-ção, o progresso do DistrictoFederal não tem sido superiorao de 8. Paulo? Não somosiodos brasileiros? Porque es-sa campanha de elevar-ss es-. ÍUlil „, ÍOÍ„te ou aquelle Estado, quando, {1919 a 1922todos juntos, ainda não con- 1923 a 1920seguiram que este nosso Bra-sll deixasss de ser uma Ínfimarepubliqueta. mesmo quan-do comparado a nações maisjovens e muito menos popu-lesas?

Quaes os culpados do Nor-te. por exemplo, não ter des-envolvido sua extraordinária

faturas de Policia de Paris,Lisboa, Buenos Aires e de ou-trás, capitães importantes, at-testados magníficos de suacompetência e honrosos rum-primentos pelos «eus traba-lhos de technlca policial. Ain-

agora, alguns dos seus480,928

1915 a 1918 ........ 386Í420iSHSffi:::::::: SS.P^mm^m^

NAVIOS J1NTRADOS NOPORTO

9.273

Naturalizandos.Cadáveres , identificados ,;y '.$Pelas' iíhpnessões digi-¦taes.'-".-. «• '• •'<-. •.'•' •¦¦•,' : ¦'•'

A secção photographlca daTechnlca ; Policial de Santosexecutou ainda em 1932:Negativos utilizados. ;. 7.024Copias executadas. . . 10.812

o envergonhe perante os pai*»zes civilizados. ' LBé em todos os Estados bra*sileiros se trabalhasse peloalistamento eleitoral como, sotrabalha em S. Paulo, levaria*mos ás urnas, em maio pro-xlmo, um nume™ ><*l9*tnre*admirável

yy- i"."í'

6.8418.42211.51C13.9879.74414.10019.140

1895 13931899 19021903 19031907 19101911 19141915 19181919 1922

2.009.81:2.573.74.2.346.07C,2.807.41Í.3.846.43

1923 a 1923 3.083.290IMPORTAÇÃO

Tonelada?1895 a 1898 ....1899 a 1902 .:..1903 a 1903 ....1907 a 1910 ....1911 a 1914 ....1915 a 1918 ....

1.092.31V2.030.4022.298.1343.028.1054.782.2842.704.5783.447.1416.001.315

EXPORTAÇÃO DE CAFÉ'Saccas

1895 a 189S1899 a 19021903 a 19061907 a 19101911 a 1914

WÊÊÊm\^¦^^¦¦P^Bt.Í:;:!:>;:;::::'ij;::>^:!^:::::Í:::;:::j

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1915 a 19131919 a 19221923 a 1928

18. D,'.. 60030.08401732.373.13032.145.53435.297.02328.836.76721.887.32132.448.422

W|l^rW ^%ò?8< 8a?B mI 1^1 lu kuak '.»iH B.^1 ¦ iisH B^svi: •«^ftl ¦¦> ^^H slKftJ^VlB^isw^iiiiVliiiiV.iH bIs&^bH

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i I Kg mil RI

No anno de 1929 o porto deSantos attinglu ao máximo

i de ssu desenvolvimento, cou-' forme se vé dos dados sçguin-tes:Vagõss movimen-

tados no cáes... 248.197Navios entrados no

porto

outro aspecto do Àrchlvo de Promptuarios eom as necessária» .astallaç^es para 6 mesmo;uu.roa*P«w já

cflnta cwca fl^ gQ 000 promptuai.ios

• t • •• • e • 3.438Toneladas

Dr. José üiysscs Luaa, u^e-gado regional de. Policia de

SantosIndustria do coco babassvlque, por sl só, poderá produ-zir multo maior renda do quenos dá o café? Não foram osadministradores brasileiros? Eesses administradores, em suagrande maioria, vnão são po-liticos paulistas?

Trabalhemos, todos para oBrasil, sem preoecupações dodivisas dc Estados, porque oBrasil, infelizmente, só egrande territorialmente. Seuprogresso economlco-financel-

Exportação ,de va.,rios gêneros ...» 856 6W

Importação ..;.. *r* 2.418.163Exportação de oa-' ' '¦¦¦-

fé (saccas) ..... 9.325.1251915 a 1918. é o período re-

latiVo á Conflagração EUro-péa.O dr. Ismael de Souza, quedirige a Companhia Docas deSantos, num longo relatório,que ha tempos enviou ao go-verno "do Estado, aí firmou queo porto de Santos está appa»relhado a corresponder aogrande desenvolvimento doEstado, sem o mínimo receiode, mesmo que, esse desenvol-vimento attlnja a cifras lm-previstas, haver congestiona-mento por falta de appare-lhagem.

Algumas, das photographlas

Policia de S. Paulo foramhonrados com cargos de grahdé destaque na Policia de Por-tugal. . .Tenho em mão um seu tra-balho sobre sua especialidadeque merece uma reportagem aParte. _

'• - _ ;. .Às installações da Policia

santlsta ainda são as mesmasdé ha vinte annos atraz. Ape-nas algumas secções de Poli-cia especializada. installadasem cubículos diminutos appa-récem no total das velharlasque Ia estão, a. coníeçar pelo.archálco edifício onde funecio»nam

"ainda o Fdruma cadeiae outras secções. AU so a boavontade pode supprir as In-numeras faltas.. E' o que es-tão fazendo os moços a quemSantos deve a paz que estáreinando ipm,todo o munici-pio;';--:.. ÍUh>.

'¦;¦,- A Delegacia Regional com

os seus cartórios tem um de-legado regional, um comml.—sarlo, escrivão, escreventes,corpo de lnso&ctores de segu-rança, etc. Divide-se ainda emdiversas secções: o GabineteMedico Legal, com dois legls-tas; secção de vchlculos: sr-cção dé Technlca Policial, daqual a Identificação constituo

Poucas grandes cidades po-derão apresentar essa cifra,principalmente, como aconte-ce em Santos, precisando sub-stitulr a insUfficiencia do ma-terial pela boa vontade dosauxlllares do governo.

Aqui não se acceltam des»C u 1 p a 8 contemporlzadoras.Quando o cidadão não vem daespontânea vontade, é pro-curado em «ua própria resi-dencla e ahi lhe são offereci-das todas as facilidades paia

infelizmente, o espaço nao [.cumprir o seu dever: atA.au-

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^T^tA^ 1 IP tliiBiliii'.v':,| 11 íi I i te-M^lMHMi* *^^bs^B^bT^ *^9

que .Ilustram esta reportagem uma secção... —"]

Prédio onde funecionam : a Delegacia. Regional-do, Polieiá;.eos cartórios, o. Serviço de Technica Policial com a sua Secçãode Identificação, o Gabinete Medico Legal e a Secção dp Ve-hiculos. Nos altos, o Fórum. Aos fundes, a Cadeia Publica

tompvel para conducção. E

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RUA PRIMEIRO DE MARÇODEPOSITO: RUA CAMERINO N*6«>

t'qi' ,'%|

¦yiymmr-wmML^y-M

duas delegacias permltte ir além com essas ci-1irás expressivas. !FEDERAÇÃO DOS VOLUN-

TARIOS PJIÜLISTASToda. a alma bandeirante

está concentrada neása pleia-de de sua mocidade, que vibrade civismo pela grandeza deS. Paulo.

Poi com enternecido conten-tamento qué visitei' a suecur-sal de Santos, onde jovensabnegados.- deixando aò aca-so os .seus Interesses parti-culares, se entregam; diutuv*nan\ehtéi, á árdua tarefa defazer de cada um paulista umcidadão eleitor.

conducção.não se lha pergunta sua ldeologia política. Vote em quemvotar, mesmo contra ó pro-gramma da mocidade paulis-ta, mas é preciso que S. Paulodê ao Brasil mais eleitores quequalquer outro Estado do Bra-eili porque dizem que S. Paulonão quer ser mais brasileiro.

Vou deixar Santos para se--guir'E3iado em íóra. em bus-ca de novos dados para escre-var sobre'as cem grandes ci-dades paulistas.

Antes de seguir para Cam-pinas passarei por essa encán-tadora capital, onde asslstUei

rS-^SS^ i. amor.- «^^tS£S'SS

mfmmmmmmmmmwr^-f-"--.tu mi- ¦•»— ¦-- —"7: -

Armazéns externos da Companhia pari deposito dé café

RIO DB JANEIROi m.i i n ' ¦ I i

,, . im^mtmmmmjmÊrnmamfmKT~M).mntijvr.Tinnn!!w.^MiM!itJ~'M mam

ro-lndustriàl-báncarlo-agrlco-la-ediucacional e em tudomais é quasi zero comparati-vãmente ás nações réalmentt»

Santlsta",àlnda vae além.. Co-mo seu autor pode verificar,•cortef ^apenas o. final, algu-mas expressões que me pare-cem'em desaccordo com aprópria orientação do mlssi-vista e outras dC grandeexaggero sobre a campanhaseparatista em S. Paulo.

Por modéstia... o repórtercortou também as palavrasamáveis que lhe foram dirt-gldas. :.'* ¦ -,;

Responderei opportunamen-te essa carta.

O PORTO DE SANTOSO desenvolvimento do por-

to de Santos se pode verifl-car pelos seguintes dados:VAGÕES MOVIMENTADOS

NO CÃES1895 a 1898 209.3921899 a 1902 .". 191*1881903 a 1006 210.3251907 a 1910 243.444

mostram as bellisslmaB t Tecentes çonstrucçôes que foramfeitas nò cáes do porto.

• A PÒWCIA SANTISTAPorto de mar movimentadls-

slnio, cidade moderna onde osentrééhòques de ideologiasavançadas requerem tacto eenergia das autoridades poli-claes, Santos possue e deve,por. isso, estar de. parabéns,um delegado regional á altu-ra do seu progresso: o dr. JoséUlysses Luna. c ., í -.

Que o «lustre magistrado(ainda Juiz de direito em Per-nambuco) perdoe aò repoíterferir sua extrema modéstia.

O mesmo não posso, dlser dainsuf«ciente e acanhadíssimainstallação da PoUcia santis-ta, onde o gênio organiaadordo dr. Brito Alvarenga, chefeda technlca policial, faz pro-dlgios de boa vontade para poder cumprir eom os árduosdeveres da sua especialidade.Esse moço, a quem a revolu-ção de outubro afastou da di-recção da Technica Policial doEstado, tem recebido das che-

toam. emçuanto os prelosfabricam cartazes e prospe-ctos de incitamento à actualgrande causa paulista, qualseja a de» dar ao Brasil umcoefflciente eleitoral que não

acaba de desembarcar, ahicom todas as pragmáticas of-flclaès. .;

. Santos também se prepara,para um carnaval do "outromundo"...

SGFFRE DFrECZEMAS~DARTROS - EMPINGESOU OUTRAS MOLÉSTIAS DA PELLE?

E«crcva «cm dtmorn á C-ilxa Postal 8100 — S. Pnulo, enviando nméhVê!e'pM sèllatlo com 200 réle". para recuber a Indlcaçtto.do um rc

meüio podj'060 e infaJUysl cxntrn ..« eezomas «ceent e hunudns •iodas o.* moléstias <i* palio. Numerosas cum»,

de clrcumssripçâo, Jnspecto-res de Policia Marítima; umdestacamento de 100 homensda Guarda Cívica de S. Pauloe uma companhia da ForçaPublica.' .

A Technica Policial não foiainda creada, em Santos, porlei. Apesar disso (ou,por issomesmo ?)V com um anno epouco de existência, teve osseguintes trabalhos executa-dos, em 1932:Exames periciaes requl-

sitados. . ;. . • • • • 188Executados. ', . « • . • 157Prejudicados . . . . *'• 29

Natureza desses exames:Em locaes de roubo. . . 45»: furtos . . ' '

f incêndio . 20v*', » sangue . . 15

de armas de fogoe respectivas munições, 31;em projectels de armas defogo, 5; de armas brancas, 23;analyses chlmlcas, 4; examesgraphlcos, 5; em papel moeda,1; em tecidos, 3; em suppostamachlna infernal, 1; em ins-trumentos próprios para rou-bo, 3; accldente de automo-vel, 1; naturezas diversas, 12.

Pessoas Identificadas:Para carteiras de Iden-

tldadc 1*545Para lefçitimação . . . 2.261Presos correccionaes. , 2.077Presos processados, , r 69

CRSn 6IUD1HR c^s8*» "Dád0"!

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Visconde CeellQabrléle Reuter

O QÜE DEVE SER O ESTUDODE NOSSA GEOGRAPMA

' Por AlBERIO TORRiacm seu livro "Organização N»-

-cional . .,. ;

Estutiar a geographla de umpaiz, nk em seu aspecto deaorl-ptlvo. maa em aua natiireaa dy-namlca e funcclonal, procurãnSPapprehender o caracter daa dl-versas zonas geológicas e minera»lógicas, a sua fauna, a aua ílçra,a sua eetructura orographica, osaeua vasos bydrographlcos, paraconhecer o» elementos, -o aptidõesde sua exploração e cultura, e. aomesmo tempo, as coxvdlçSes. ne-"cassarlas ao espirito de unidadesocial o econômica e á solldarle-dade entre os intersses e tenden»;cias divergentes, eis o ponto departida .de toda política sensatae Di-atlca. Tal íoi a obra dos.es».t&dtstas americanos da phaseconstitucional, que tiveram devencer.'aliás, uma gravíssima dlí-ílculdade: a tendência «paratis-ta das antigas colônias.

s?m esta estudo,, a marcha deum paiz fica. como a vida doshomens, sem objectlvo e sem me-thodo, sujeita ás osclllaçfcs, aosdesvios, aos azares, que acclden-tes. erros de • apreciação, lnteres»nes oocasionaes ou parclaes, v&oproduzindo.

CONFLICTO ENTRE SCIEN-CIA E RELIGIÃO

,.'., Pelo Padre Lemaithenotável phystco íranoez

Esse confllcto, onde está elle?Aqui nos temos este maravilhoso,incessantemente Interessante e ex-cltante universo. Quando tenta»mos saber mais alguma coisa so»bre elle, como começou e comose harmonisa, para conhecel-o emessência, que estamos fazendo?Procurando somente a verdade. Ea busca da verdade n&o é" umserviço prestado a Deus? Certa-mente todas essas coisas estãoensinadas na Biblia e nas auto»ridades da doutrina chrlsta. Emalgum tempo já negou isso algum¦ pensador religioso lógico?

UMA QUESTÃO VITAL FARÁA LIGA

; Pelo Visconde Cecilestadista britannlco.

Por detrás do problema dassancçóes lnternaclonaes subsistauma questão Infinitamente maisvital: existe no Conselho da So-ciedade das Nações uma unani*midade sufficiente para que umaforça internacional o obedeça?Emquanto o Japão, membro per-manente do Conselho, esteja au»torlzado pela Grâ - Bretanha,França e outros de seus membross, violar lamentavelmente ò pactoda L. das N., perder-se-á lamen-tavelmente o tempo, falando dapossibilidade tio Conselho da So-ciedade das Naçôss Impor a or-dem no mundo.

WALTER GOETZ E O CON-CEITO DA HISTORIAPor Gabriele Reuter

escrlptora allemã,

No seu prefacio do periodo go-thico (refere-se ao livro de WalterG-ostz, "Propylaen - Weltgeschlch»te") nos mostra que aquella épo»ca (idade média) não pôde defôrma alguma ser encarada comouma entidade concentrada em simesma. Com extraordinária bre»vldade e clareza de phrases eexemplo, nos ensina que nada, nahistoria, se completa em si mes-mo, porque toda a historia é umaconfusão eterna, um. engrandeci-mento constante em que cada Ida-de agonisante liga-se com a suasüccessora nascente. Nas .comsl-derações acima, o perlod o quemais se destaca 6 aquelle que viuo começo do domínio da chrls-tandade — com o Papa de Romae o Imperador Germano — romã-no á testa — e se estendeu até ofim do XII século, a Idade dascruzadas e da archltectura ro»

„ manesca.

Departamento do Rio deJaneiro da AssociaçãoBrasileira dè Educação

CURSO jDB jooòs educativosPARA MÃES E MESTRAS

Attendendo ae solicitações quelhe tém Ç*»«S«»P :'<•«' toda parte,a eminente educadora aulssa ma-dame Artus Perretet,, aotualmen*te contractada pela Directoria deInstrucoao do Districto Federal,para ministrar a,, um numero H-mltado de professoras um cursoespeclallsado, realizará na sede daAssociação Brasileira de Educaçãoum curso , especial; de Jogos edu»cativos para mães e mestras., Aa inscrlpçoes para est» cursagratuito, de freqüência obrlgato-riá,'pára 'conseqüente diploma deaptidão para" o ensino modernoda, primeira Infância, se achamabertas, na sede da* AssociaçãoBrasileira de Educação, á Avenl-da Rio Branco n. 52, 2° andar,de le ás 16 horas; ate o dia 11do corrente.

As aulas serão ás quintas e aossabbados, das 16 ás 18 horas; nasede da Associação.

CONSELHO DIRECTORAmanhS, ás 17 horas e 30 ml»

mitos, haverá reunião do Conse-lho Director deste departamento.Pede-se o compareclmento de to-dos os membros.

Faculdade de MedicinaMatrloulas (exames de 2» épo»

ca) Conuminlca-se aos Inter-easados que o conselho technicoadministrativo, tendo em vista adata official da abertura dos our»aos da Universidade, resolveu' pro»rogar o prazo para as inscrlpçoesaté. amanha.

Outroslm, communlca»se queos requerimentos solicitando pra-*zò

para pagamento das taxas dematricula e freqüência do 1° pe»rlodo do corrente anno lectlvo,obtiveram o seguinte despacho:"Deferido, pagas as taxas até odia 6 do corrente".

Matricula Inicial — Os candl-datos classificados no exame ves-tlbular deverão requerer suas ln-scrlpçoes amanhai

6" anno medico — Sao con vi-dados a comparecer & secretariaos srs. Petronlo Rodrigues Cha*ves e Júlio Martins Barbosa.

Um novo ettabeUcirnen-to de ensino

O INSTITUTO MACHADO DB:-y!:¦'¦¦ ¦,ASSISj':;NO--*i»ETBR'- '; >O Rio de Jairtlroi-.avTpBrtlr deamanhã,, pastará a contar commais um estabelecimento de edu»oaçfto. Trata-se do Instituto Ma-chado de Assis, uo: Meyer, quevem a ser; a primeira succursaldos "Cursos Brasileiros", essa no-va organização para a divulga*,

çao do ensino a preços populares.Os ^'Cursos Brasileiros*" estãofadados ao mais .franco exlto, ntosó pelo altruísmo e pela sincerl*dade de seu objectlvo a maxl»ma dlffus&o do ensino entre asclasses do povo — como tambémpor serem compostos de umaplelade de professores moços e en-thuslastas, a partir do seu dire-ctor gera}, o Joven professor sr.Afro Amaral Fontoura.

O Instituto Machado de AssisInaugura-se hoje, á rua Aristldes.Oaire, no Meyer, com umo tardede arte e dansa.

es ao primário

Escola PolytechnicaAcham-se abertas ás matrículas

para òs diversos annos e cursosda Escola, de accordo, com o edl»tal af fixado na portaria.O prazo da lnscrlpçao é de 1 a25 deste.mez. '.-

No momento da matricula, osalumnos devem declarar qual o«urso que desejam seguir: cie ca»thedratlco ou de docente livre.

Exames preparatórios — Hoje,4 do corrente, serão chamadospara exames preparatórios, os se-gulntes candidatos:

Historia do Brasil — Ultimaohamada — ás 10 horas: _: Ale»xandre José Barbosa Uma Netto.Nelson de Oliveira Pinto' e San-tlago de Mello.' ' v

Exame vestibular — Está clia-oaado á secretaria desta -Escola,afim de asslgnar o livro de Ins-crlpçao, o candidato GuilhermeFrota de Andrade Pinto.

Concurso para cathedratlco —Pelo prazo de seis mezes, acha-«e aberta a lnscrlpçao de concur-so para provimento efíectlvo nacadeira de . "Thermodynomlca emotores thermicos". Oa v lnteres-eados devem ler o edital colloca-do na portaria.

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Prova escripta de GMmica e His»torto Wati.ro.

Serão chamados, ás 12 horas,amanha, segunda-feira, 6 do, cor*reate, para a prova de selecçáo,de que trata o paragrapho 2° doart.. 14 do Regulamento da Fa-cuidado, os seguintes candidatos:José Cintra Franco e José M. Ta-quês Bittencourt.

Exame de habilitaçãoSerá chamado amanha, segun-

da-íelra, 6 do corrente, ás 11 ho-ras, para prova escripta de pa-thologla e medicina operatoria,o candidato dr. Kurt Capelle.

MatrículasTermina amanha, segunda-fel-

ra, 6 do corrente, o prazo para ln»scripç&o de matricula e de exa»me de 3» época.

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Ai novas exigências estabelecidas pelo dr. Anisio Teixeira, director da Ins-trucçio Municipal. —— Os trabalhos de matricula, distribuição, "tests",! àpuração^e classificação Jot §1*^^

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vite da Directoria da Instruc-ção Pública, uma reunião daimprensa, presidida

"pelo sr.

Anísio Teixeira, que fez umaexposição minuciosa do novoplano para o serviço de ma-trlcula nas escolas primariasdo Districto Federal.

Nessa reunião, o director daInstrucção fez o esboço doprogramma educacional, quepretende executar, apontan-do as falhas do ensino actual,assim como aventando medi-das no sentido de apparelharo nosso systema de instrucvção primaria, de accordo comas mais recentes doutrinaspedagógicas.

No decor/rer da palestra, osr, Anísio' Teixeira solicitouda imprensa a sua collabora-ção imprescindível nessagrande obra dò ensino prima,rio entre nós.

METHODOS A SEGUIRFormulando as consldwa-

ções que julga necessáriasem torno dos processos dè co»ordenação systematlea dosiriethodos educacionaes, diz osr.. Anisio Teixeira:,' — Estamos, agora, em ves-peras da abertura das esco»Ias.

A Directoria Geral de In-strucção prepara-se para re-ceber cerca de 100.000 alü»mnos, distribuil-os pelas es-colas e pelas classes, sem con-siderar essas crianças simplesnúmeros de uma série, masindivíduos, cornas suas diffe-renças e peculiaridades physl-cas. mentaes e sociaes.

Um grande systema esnu-lar é como uma grande esco-Ia. O trabalho de tratamentoindividual dos alumnos cem-plica-se pela quantidade dosmesmos, mas, nerii por isso,dexa de ser um problema só»ltivel. ¦ X-

A Directoria de Instrucção,dentro dos limites de suasactuaes posslbllídadei Ivâetentar resolvel-o.O PROCESSO DE CLASSIH-

CAÇÃO DOS ALUMNOS ;' Para isso organizou a ma-trlcula geral dás escolas, fl-xahdo o numero de classespara cada escola e determi-nándo o processo de classifi»cação dos alumnos.

Fixada essa matricula ge«ral, a organização, das cias»ses,« segundo as difíerencla-ções maiores dos grupos decrianças, é que representatrabalho novo e delicado, pa-ra, o que precisamos dá boavontade.. do professorado j e,sobretudo, dos pães.

Com effeito, a antiga llber»dade de pôr a criança ondebem entender, fica; ligeira-mente cerceada por essa or-ganização mais perfeita das.escolas.'

A criança matriculada; exa-ctamehte para ser mais espe»cialimèhte'.. attendida, deverái**;para a escola e avelasse,qüe o Serviço dé Promoção eClassificação determinar.

,Em' r^sünio, 'tfata-se dé dar"á criança'., melhores opportu-hldadés para receber educa-ção e instrucção adaptada ássuas condições indivlduass; eao professor: melhores oppor-tunidades de trabalho, porisso qüe o problema da cias»se se simplifica pela appro-xlmada semelhança dos alu-mnos que a constituem.

A Directoria de Instrucçãoestá apparelhada para rea-lizar este sensível melhora-mento de noissàs escolas.A COOPERAÇÃO DOS PAES

Torna-se, porém, !nd!sp-jn-savel a cooperação dos pae.s,afim de nao crearem dlffl-

ferencias dos alumnos de umaescola para outra.' As trans--ferencias, • constituídos jomose acham os centros de ma-tricuia, nunca serão para es-coiàs distantes, mas semprepara escolas próximas dasque mereceram a sua esco-lha.

E isto porque, dadas as con-dições já conhecidas dos pre*dlos escolares, não e possiVélém escolas pequenas fazer aciassiíiicação dif terenc i a d ados alumnos. Dahl agiupa-rem-se duas, tres ou quatro,em um único centro de ma-trlcula; onde os aiumnos se»rão devidamente classifica-dos e distribuídos.

Estamos certos de que apopulação do Rio de Janeiro,comprehenderà o esforço dáDirectoria de Instrucção paramelhor attender ás hecessi-dades das crianças que bus-cam, em suas escolas, os de-mentos fundamentaes da suaeducação .O QUE E' PRECISO FAZER

escolar.7 — Para os demais an-

nos.' ou para o primeiro; an-no (repetentes), somente sé-rão recebidos os alumnos quetiverem matricula effectlyáem 1932,. nas escolas corres-pondenteis a cada centro dematricula.

¦9 -e Os, directores das és-colas levarão para os oentrosde matricula às respectivastolhas cie registro afim de seproceder á verificação damatricula ho anno anterior.

0 -— Os casos ,de traaisfe-rencias, por mudança de re-sldencla, só serão attendldosdepois da matricula total e,mediante guia de transfereh-cia expedida pelo director daescola em que se

Proseguindo, o sr. Anísio.Teixeira aborda o program-ma dos "tests", o servi?)' defichas, a classificação das es-colas e dos alumnos, decla-rando, em seguida, que sãoas seguintes as modificaçõesa serem continuadas ou ini-ciadas no corrente anno de1933:

— Divisão do periodo es-colar em dois estágios: a) oprimário, de tres annos; b) ointermediário, de dois annos.

— Distribuição das cias-ses de gráo primário, nos ter-mos da classificação alvitra-da nas instrucções lá publi-cadas. i

3—- Distribuição das cias-ses de gráo intermediário porcritérios equivalentes aos doprimário.

— Constituição fie cias-ses especiaes para os alumnosmulto retardados eni idade

.'escolar/.-•— Regimen de promoçõesflexível e adaptado aos alu-

mnos e typós de classe.. Conta-se com essas medidas

obtérr. •:-.:--I — Augmento da capaclda-

de das escolas primarias paracerca dè 8.C100 qrianças òwmais.'r, . :,..\ -.,-;v ,,;

Ü '£. Progressiva gradua,

cão do systema escolar, comattenção ás dlffexenças Indi-viduaes dos alumnos.• m -- Menor repetição, d«annos, proveniente dá peque»,na oapacidadè dos alumnosou da fricção, de elementosmulto • diversos ',

ha mesmaclasse; ;' ,;„¦¦*' . .:..-•' •;'

IV— Melhores opportuni»dàdes .educativas

' offéreóidásaos dlíferentes typos de ala-mnos..

V—- Augmento da éfficlen-cia do ensino pela graduaçãodos programmás s homoge-neldade das classes.

VI— Retenção do alumnpatravés do periodov«scolar namedida, dé sua capacidade,sem repetições e.coJh o mis-ximo do proveito'individual;

. vn;— Melhoria, com eis-vação de hlvel.dò ensino-gráo. intermediário (4- eannos).' ,

VIII — Organização para osalumnos multo retardadosem idade, de cursos compati-vels com o seu desenvolvi-mento physico e condições so-claes, evitando que os mesmosse prejudiquem e prejudiquemo systema escolar em geial.

A CLASSIFICAÇÃO DOSALUMNOS

1 — A Directoria Geral daInstrucção Publica determi-

nará para cada escola o nu-mero dé turmas de 40 alum-nos a mãtírlcular. bem comoa classificação dos alumnospara essas turmas.

2 — A classificação obede-cera, ém cada anno escolar,aos seguintes typos:

Classe "A", com predoml-nancia de alun-hos em ida-de chronologica normal ouatrazada de menos de um an-no e aproveitamento avança-do, normal òu pouco abaixodo normal. Classe "B", compredominância de' alumnosem idade chronologica atra-zada de mais de um anno ede, menos,, de dois annos eaproveitamento normal oupouco abaixo do normal.Classe ''C", com predominan-cia dé alumnos em idadechrono'oglca atrazada demais de dois a^nose de me-nos de tres annos e aprovei-tamento abaixo do normalou de alumnos com aprovei-tamento multo abaixo donormal, independente da ida-de chronologica;. Classe, "D",com. predominância de alum-riós*èm idade chronologicaatrazada de tres ou ihals an-nos. independente do nivelde aproveitamento. Classe"EB",, repetentes pela »prl-meira.vez. Classe "FC", re-petentes pela segunda vez.Classe "GC", repetentes pelaterceira vez. Classe "HD", re-

',à!Ê$'1!it, * * ^tm^tSvÉmfmMmmhtiàíft' íml^hm^Ê^e^mm^í^Imã'^-'¦ *:¦¦ ¦ ...¦ ¦ ¦ l-y ¦'.--i-.-A- - J- A..t.Á.^^M.A^^. ¦,J.,..J.J.J .„. - . .»*.

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petentes pçla quarta ou maisyezes.v ?yy.-:

3:¦'—- Fica entendido que adistribuição dos alumnos sefará dentro desses oito typosde classes, tendo em vista onumero de alumnos e a va-riedade dos mesmos

—- O Serviço de Testes eEscalas enviará as fichas depromoção . já classificadas,tanto quanto possível, dentrodos typos acima indicados.

— Os alumnos novos nia-trlculados no Io anno serãoclassificados de accordo comos resultados dos testes de in-telligencia a se fazerem e ¦ asrespeotivas idades chronolo-gleas, nos termos dos typosacima indicados.

-T- A idade normal, paraos dlfíerentes annos escola-reS. será a seguinte: • Io anno,6 1|2 à 8; 2* ànho. mais de8 a 9; 3" anno," mais de 9 a10; 4» anno..mais de 10 a 11;5o anno, mais de 11 a 12 án-nos. ,• ¦': .¦-./' [•¦',: •:.:';.,.'-

A MATRÍCULA :1 -.— A matricula nas esco-

Ias primarias, a iniciar-se em6 de março corrente, seráfeita nas escolas que funecio-nárem' .como — csníròs dematribula — relacionadas hoquadro'abaixo.

2a — A matricula sè-, effe-ctuará mediante apresenta-ção pelos pães ou responsáveisdas creanças a matricular,dá respectiva certidão dé Ida-de, que deverá ser exhlbldadentro de trinta dias no ma-ximo, e receber o visto do en-carregado da matricula. .; 3 —• Os directores e os pro-fessores das: escolas se reuni-rão para esse fim nas esco-Ias indicadas para centros dematricula.

— À matricula se effe-ctuará pelo registro no roap-pa geral, especialmente des»tina do á esse -fim e que serádistribuído pelos centros dematricula, ficando dispensa-da a lnscrlpçao no livro dematricula.

— Os directores das es-colas providenciarão no sen-tido de destacar para cadauma das escolas onde não soefíectue a matricula, umaprofessora encarregada deencaminhar os pães ou res-

achavammatriculados em 1932 osalumnos que solicitaramtransferencia.

10 — Feita a inscripçãò to-tal da matricula, ofé o dia 8,de accordo com a capacidadedas escolas, os directores dis-tribuirão os alumnos pelasescolas e pelas classes no dia10.. obedecendo â classifica-ção constante das "fichas depromoçdo" enviadas aos rés»pectívos centros de matriculapor intermédio dás inspectó-rias escolares ve preenchendoos respectivos cartões de ma-trlcula.

11 — No dia 11, os directo-res entregarão aòs alumnos y o"cartão de matricula" com aindicação da escola, anno eclasse a qüe vão pertencer.

12 — Nas respectivas esco-Ias serão preenchidas as "fl-chás de matricula" qüe con-stituirão o registro definitivoda matricula de cada escola;

13 •— Durante o mez üemarço, os directores das esco-Ias providenciarão sobre opreenchimento da ''ficha declasse", que comprehenderà os.elementos da ficha de matri-cuia, da ficha de promoção edo exame physico e mental,quando existirem. ,.

14 —Òs novos alumnos ad-.mittidos para o Io anno e osalumnos antigos não promo-vidos serão submettidos, áin-da, nos "centros de matri-cuia", a exames miêntaes e es-colares, nos dias 13 e 14, paradepois se re m devidamenteclassificados e distribuídospelas escolas, no dia 15.

15 — No dia 17 terão inicioas aulas, sendo obrigatóriopara o alumno a apresentaçãodo "cartão de matricula".

16 — Os srs-. inspectores es-colares, a quem compete.a fisrcalização geral da matricula edo cunipripiento destas in-strucções', deverão comparecerdiariamente á sede da Inspectoria e aòs centros de ma-trlcula; sempre que possível,para resolver as duvidas quese apresentarem, de accordocom o Serviço de Matricula eFreqüência da Directoria Ge-ral de Instrucção Publica.

17 — O-mãppa geral da ma-trlcula, depois de aproveitadopara a preparação dos cartõesde matricula, será enviado áDirectoria Geral de Instru-cção. .,

lff<.-•'-*-'".A. matricula para"cada anno escolar" se faráem "folhas- separadas"' do

¦ Opmmünlcam-nos da secretariaacata Escola,' o eegumts: e) queòs exames de admissão terão, ini»elo depois de amanha,'7 do.cor-rente, às 12 horas, pela prova depórtuguéü! b) que n&o será per-mlttldo, aos candidatos conduzi»rem pastas, livros ou embrulhospara as salas; c) obrigados a tra-aér o seguinte material: caneta •penna para as provas escriptás deportuguez «.'arlthmetica; borra-cha, lapls preto e de. cores, umcompasso, dois esquadros, umtransferidor é regüa jgraduada;uma tesoura e .um canivete paraas provas praticas de trabalhosmanuaes.

Ós candidatos deverão estar nsEscola às 11 113, e aguardarão achamada no.Pavilhão de Educa-çfto Civica. :

Quarta-feira, dia 8, do corren-ts, ás 12 horas, prova escripta demathematlca é no dia 9, terãologar as provas graphlcas de de»senho e pratica de trabalhos no»núaes. '

Faculdade de ScienciasEconômicas do Rio de

JaneiroAcham-se abertas, até 16 do

corrente, as matrículas-para .o 1°,2o e 3o anno do Curso Superiore de Administração e Finanças,mantidos, de accordo com o dec.n. 20.158, pela Faculdade *d9Sciencias .Ecnomlcas do Rio deJaneiro, â rua General Câmaran. 87, 1" andar.

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Da secretaria desse Gym-nasio previne-se aos seusalumnos que foram promovi-dos ás 4" e 5* series do cur-so seriado, que estando com-pleto o numero de vagas, queé 'fixo, não serão acceitosmais candidatos a"«uns quertenham sido. alumnos doGymnasio Ou não.

Por isso os interessados de-verão comparecer immedia-tamente a este estabeleci-mento educaridario afim detrataram de seus interesses.

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mappa geral; ^"•'_ ção dos cartões de matricula;19 — A distribuição do tra- dia 13—Exame dos alumnosbalho obedecerá, por conse-1 promovlveis que não foramguinte, á ordem abaixo: (promovidos; dia 14 — Tests

Dia-8 — iíáitricülá; dia 7—, mentaes dos alumnos novos;Matricula; dia 8 — Matri-cülai dias 10 ç

"11 — Distri-buição por classes e distribui-

dia 15 — Apuração e classifi-cação; dia 17 — Inicio das au-Ias (todas as classes).

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|j«E3 KPWH6EH5 Dlano^j^wtícíâs BIBB _231

- ¦ ^V<^^^^ .:- I:!Redacção e Officlnas ÇRua Buenos Aires, 154 ..,: :,'. ^^":;;;_>^S^^ • ;.r j ¦ ¦'? ^Q ^ Domínio,8.-de Março de »33_._._y^_^_^_^______ - Xs/^_____

^¦¦"¦¦¦»^5is1b3_5555Sp3SS_ssbbbbbbb^^ ^* -" Nãé ^tem r ai zcs ii a consciência

• o nosso ücvcr eonsisic em üesmur o que nao~ --.«^. J^""T^W u r^AV& DÓ ^ GÒERING; MINISTRO QÒIN^_ _.___,_ __. do povo éXty^

¦''^¦-,i ' ' -y- ¦ ¦"¦ ¦¦-. - ¦¦ ¦i----i^,.itttittrtss*Ít*ítfiítttttftttttttttttrrrr ¦¦¦....^«»*.i»t»Mi*««***r>w«ww»wi«w«»*«*f***»»»w

^IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIII|IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII à'A inauguração solemne do novo edi1 ficio da Sociedade Beneficente dosEmpregados no Commercio cíò Café

Prestações mensaes desde 18$000 |SEM ENTRADA INICIAL 1Isentos dos impostos municipaes S

Empreguem suas economias em terreno e casa — E* Sgs o me?hor emprego de capital — Não estão sujeitos ás ssas corridas bancarias —• Valorizam-se sempre asass Terrenos ao alcance de todos, em: as

MUDA DA TIJUCA — Entrada pelas ruas Maré- sgss: chal Trompowsky, Mario de Alencar, Pinto Guedes e =s=s Gratidão. Informações no>„local, com o Coronel Pa- —-ss dilha, á rua Pinto Guedes, junto e antes do n. 136. ssSS MARIA DA GRAÇA — Trens da Linha Auxiliar, === bondes de Penha, Ramo» e Çsehamby. Informações =.—— • 1. __ a— m>--.iTLz._ ^ __- vm -. HO rrr. —BS no local, Com os Srs. Magalhães, a rua VIII n. 119, o ¦Ss Nicolau, á rua VI (casa velha). SeSS FREI MIGUEL (no Realengo) — Entrada pelas ss= más Municipal e Capitão Teixeira. Informações no sS local, com os Srs. Tenente Alberto Vas, á rua Dr.Ss Lessa, 168; Àthayde, á roa Ssnta Odllia 22, o no ar-Ss mazem de Júlio Sá, á rua Nova Piraquara 164.Ss PIRAQUARA (no Realengo) — Entrada pela ruaSs do Governo. Informações eom os mesmos senhores,Ss e no bairro, com o vl^la W[oreira.

ê!^HSrSvl ¦> '"¦' "-' -'t^BH |H;' '''.'XÍÍAj5w^WSg"rf^BBayVj§:^M^^B H^SrMS^BmBMÍ"-- '^^''''^^^'^^^'ÈÊ^ r^^^^Ê\i''\ ' ifl M '

ALLEMANHANAO TÊM A OBRIGA-

ÇAO DE FAZERJUSTIÇA

BERLIM, 4 (U. P.) —Nó discurso que pronunciounesta capital hontem, á noi*te, o sr. Goering, ministrodo Interior da Prússia disseem tom de advertência aoscommuniífias: "Construire-mos p novo edifício do Rei-chsiag, mas vós não o co-nhecereis". Respondendo áscriticas que provocam seusdecretos declarou: "Nâo te-mos a obrigação de fazerjustiça, o nosso dever con*siste em destruir o que nãotem raizes na consciênciado povo ailemão."

O /Y/TEMA KO/MO/

| COMPANHIA IMMOBIUARIA NACIONALSs RUA DA QUITANDA 143—Térreo~

illllllllilllllllllllllllllllllllllllllll

Pessoas presentes á inauguraçãoComo noticiámos; realizou- modestíssima, a B. B. E. C.

a.- se hontem a solemnidade da ç. pôde,, entretanto,, reunir51 inauguração do, novo edifício elementos próprios para con-'da Sociedade Beneficente dos struir o bello edifício que hoje

Empregados no Commercio de ,v,~ J" -¦*'•- - —-i-.—«Café, à rua da Quitanda, 187

Essa «operação, que reúneem seu seio quasi todos os au-xiliares das casas commissarias, e exportadoras de caféempresas de armazéns geraescorretores e intermediários, éuma das mais robustas affir-

inscrlptos os nomes dos fundádóres

rnvÊ^mm

ppÓPéRCIONA A CASA PRÓPRIA• A PRtSTAÇÔES,MtOIANTE SORTEIOS'EHWAlQUEIIRUA.0ÍI)UWR

BAIRR0.EM QUALQUER CIDADE OUEM QUALQUER ESTADO DO BRASIL.

Resultado dó 125' sorteioem 4 de março de 1933:

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NUMIRO SORTEADA1:112

¦¦'... —~ ¦ . ¦¦ , . ,„- . maçoes cfl POSSE DO PRESIOENTEIPara -p>tt tabelllaes de, ^*-

mações do poder do coope-

ELEITO DOS E. E. U. U.O juramento de praxe

feito em presença degrande multidão

WASHINGTON, 4 (U. V.) -Com a crise bancaria de um. ladoe os graves -problemas. externosdecorrentes das hostilidades-queameaçam a paz de tre3 conli-nentès, do outro, ò sr. hranklinDelano Roosevelt assumiu hoje aSuprema Magistratura dá" Nação.

O juramento de praxe foi ié-to em presença de grandiosamultidão, presentes o presidenteHoover, secretários de; Estado emembros do corpo diplomaticu..

Úma guarda de 1.500.'poli-ciáes, fuzileiros navaes e grandenumero de detectives, cercouo novo presidente emquanto duraram as solemnidades, que j.ttráhiram nada menos de 250 milpessoas a Washington.,Toda aimmensa assistência acclamouseguidamen.e o novo presidente,numa pomposa manifestação xi-yica sem precedentes."Apôs haver prestado o ]ura-mento o sr. Roosevelt. pronuti'"ciou o seu discurso inauguralque durou oito minutos^ foi ir-radiado para tbdo o universo..O ASPECTO DA CIDADE DE

WASHINGTONWASHINGTON, 4 (U. P.)-

A despeito da ansiedade e daspreoecupações que provoca . acrise bancaria, cujos i offeitosse sentem em todo o paiz, a ca-pitai dós Estados Unidos aprt*sentava hontem-á noite um as-pecto extraordinário, observan-do-se grande ^?!!.T"sí^ ""'inação.

A cidade encheu-se a». í^...teiros que vieram,assistir, ái w-se do novo presidente Franklin

- D Roosevelt a realizar-se hojeao meio dia. Milhares de oessoasprocedentes de diversos ponto»dà Republica continuam a che-gar a Washington. Os hotei^epensões achàm-se repletos fahospedes. ,- j,'

As,autoridades policiaes adorptaram rigorosas medidas -d* pre*.caução augmentando cotij-idera-velmente os contingênteb -ia for-ça publica. Centenas de praças

e agentes do serviço secreto fo-ram incorporados %os elfectivosregularés da capital.

A CHEGADA AO CAPITÓLIOWASHINGTON, 4 (Ú, PJ-

O novo presidente da Republica,8r. Franklia Roosevelt, cheg<mao edifício do - Capitólio açpmpa»hhado âosr. Herbert Hooyérafim de prestar o juftmei.io4.on-stitucional. Antes, o, sr. Koom-velt assistira a um. breve ^crvi-ço religioso»; ________

Colhido por auto detfontev a residência

Hontem, quando .Wneava *>-fróata á su»¦•«**"$%}, 3-Ma<talhàes Couto ». 137.. forcoIhido por um autO/0'jn»»no N?>-,on, filho d« Jo8é Vier... de 4annos. brasileiro,

O oòbrezinho soffreu canurg»-mento do pó direito « contusOe»pelo corp» motivo pelo qual foisoecorrido pcl" I'°»to d* A,s'8-laneia do Meyer.

O auto. após o atrap<-l:s'!)-:"!o.•vadlurse.

Nlctheroy não prejudiquemo serviço eleitoral

Tendo chegado ao conheci-,mento do dr. Oldemar Pache-cò, juiz da 1.* zona eleitoral deNictheroy, em virtude de recla-mação verbal de diversos elei

Não sendo multo antiga ecobrando uma mensalidade

Exonerou-se o secretariodo interventor iry Par-

a**a-_-Mw .—-——- _— .- ue —tores, de que alguns tabelliaesestão retardando o reconheci-ménto de firmas de pnpeis elei-toraes, o referido magistrado,que. está no ,firme propósito deattender a todas as reclama-ções que lhe forem dirigidas, fezexpedir em data de hoje a se-guinte portaria aos tabelliaesdaquella cidade:

"Determino aos tabelliaesdeste municipio que, dentro doprazo de 3 dias, a contar do diad« recebimento, rèstituara aosinteressados os requerimentos edocumentos eleitoraes que lhesejam entregues para reconheci-mento das respectivas firmab,dando aos. mesmos interessadosdeclaração do dia em que, emcartório, ficam taes papéis, sobpena de suspensão".

Em carta que dirigiu aocommandante Ary Parreiras,interventor federal no Esta-do do Rio. o dr. Antunes deFigueiredo, solicitou a suaexoneração do cargo de se-;crètario da interventoria.

O sr. Antunes de Flguelre-do, ha dias, Jà, creara umIncidente com o chefe de pó-licia fluminense dr. JouberlEvangelista da Silva, espo-sando um caso policial de ruaoceorridó com o seu genroque havia desautorado aquel-ia autoridade superior no ba-nho de mar, conforme notl-ciámos detalhadamente.

Agora o dr. Antunes de Pi-gueiredo creoü novos emba-raços á administração docommandante Ary Parreiras,immlscuindo-se nos negóciosda Instrueção Publica, pelaImprensa, do que resultou,um incidente outro, com . odirector da Instrueção e como dr. Stanley Gomes, secre-tario do Interior e Justiça.

Syndlcato dos Motoristasda Marinha Mercante

De ordem do sr. presidentj,convido aos srs. sócios a com-parecerem a assembléa geral,que se realizará.em três convo-cações no dia 7 do corrente, ter-ça-feira, ás 20 horas, á rua Sa-cadura Cabral, n. 27, para elèi-ções da nova directoria e balan-cete geral dó sr. thesoureiro, eoutros assümptos de grandes in-

Montando uma bicycleta, teresses sociaes. ;descia hontem, á tarde, a tra- a «n.»» A„ _»____JIvessa da Atalaya, em Nlcthe- J| %fò% 00 ò8r£6lll0roy, o empregado do commer- w

lhe serve de sede e enriqueceo seu patrimônio, applicandonessa obra cerca de 500:000$.

As festas que hontem se.ealizaram não foram promo-vidas por conta dós cofres so-jiaes e sim por espontâneoofierecimento de algunsmembros do commercio de ca-fé, leaderados por uma com-missão constituída dos srs.Pedro Orlando, Galeno Go-mes, José Regazzi e Walde-mar Aipoien.

O programma organizadopara a festa foi brilhante-mente* executado.

Houve pela manhã, na igre-ja de Santa Rita, a missa emmemória dos socios.falleçidcs,e.á: tarde teve inicio a partefestiva da inauguração.

A's 16 horas, o conego An-gelo Remtíb, vigário do Me-yer,; pi.oce-í?É à cerimonia dabensão dó (e^if icló õ, aíf 18:1 |í-horas, reunidos tòdós os vso-cios e convidados no 2." an-dar do edilicio, onde f icòüinstallada a sede da soçieda-de, falou o sr. Guilherme AI-poim declarando inauguradoo novo edifício social.

Falou, em seguida, o dr.Raul de Araújo Maia, inau-gurando a placa de bronzecommemorativâ da fundaçãoda_ sociedade, na qual estão

i moeda brasileira em clr-culação

w*ná£ft'**^. e- nKm ^wkiã^a I Quadro(dèihohstxàtivO dos vá-h« f^^K? rt^«r,rt«P

ftr^ lores, importância e quantidadeós sx&Á Pedro Orlando e Ga-1 d„ ;ritflj; ^.^J. «__„.leno Gomes, que salientaramo esforço da directorla da S.B. E. C.C, congratulando-se pela inauguração da ma-jeitosa;sede. ;

Foi, em seguida, inaugura-do o retrato do thesoureiroda sociedade, sr. José deCarvalho.

Servida aos presentes umataça de champagne e umlunch, foram trocados aindaoutros brindes.

A' noite realizou-se anima-do baile, ehcérrando-se assimas festas da inauguraãço.

OS PRESENTESAlém dos directores e gran-

de numero de sócios da S. B.E. C. C., compareceram re-presentantes da AssociaçãoNacional de Exportadores deCafé, do Centro do Commer-cio dé Oalé; directores dasprincipais firmas exportadQ-ras e commissarlas, represeit-tantes da imprensa'e muitasfamílias.

A DIRECTORIA ACTUALi A actual directoria da So-

V'çledade Beneficente é consti-tuida dos srs. Guilherme Al-poim, presidente; OctávianoPinto Lopes, vice-presidente-

das notas do governo, existen-tee em circulação, em 28 defe-véreiró de 1933, segundo dadosque nos enviou a Caixa de Amortização:

Emissão do Banco do Brasil,réis 692.000:000$; 3.139.624notas de 1$, 3.139:524$; ......1.778.133, de 2$, 3.666:266$;4.810.518, de 6$, réis 24.052:590$; 3.315.110 de 10$,33.161:100$; 3.590.021 de 20$,71800:420$; 3.886.610 de 60$,169.275:500; 2.765.270 de 100$,276.527:000$; 2.016.728 1|2 dé200$, 403.845:700$; 2.447.521de 600$, 1.223.760:500$; .....200.000 de 1:000$,200.000:000$000. Total: 27.448.336 1|2 notas, na im-portancia, de 3.000.608:600$000i

.mmmf1

O próximo sorteio será no sabbado»11 de março .

O Fiscal do Governo i.

FRANCISCO LAUDARES

^jtítjo minuciosas informações sptre o"SYSTEMA KOSMOS"/ j

Enderéçotâ»-^

WMm mOTi iI^iíi waK<Ki«©3RUA DO OUVIDOR,87 RIO

OS QUE VIAJAM PEU."CDHMR"

Procedente dê Horto Alegreentrou no seu aeroporto a aero-nave "Ypirariga",-do SyndicatoCondor Ltda., pilotada pelo com-mandante Clausbruçh.

Viajaram no referido aviãocom destino a-esta Capital, osseguintes

'passageiros:De Santos — Sra. Alice M

»«.«, —r—, .— ,-- , , (jodtiard; de Paranaguá — Srs.Arthur Mârtlris, secretario, e ^ yjd x Azámbuja e OlavoJosé de Carvalho, thesoureiro Schérrer; de Porto Alegre—¦ Se-

nhóres Reymond L. Jaubert, LuisAranha, Carlos L. Neves, e sra.Francisca Coelho e filha.

h uicycleta tol de encontroao auto, em Nictheroy

cio Náyior Pacheco, de 22 an-nos" de Idade, solteiro, mora-dor á tua Dr. Mario Vianna,sem numero, quando, ao des-emboecár nessa ultima rua,foi chocar-se cem um auto-movei de praça, que no mo*mento por ali passava.

Naylor, que trazia a bicy*.cleta em vertiginosa carreira,no momento da collisão, foiatirado sobre a capota' doauto, caindo depois ao solo,recebendo, em conseqüência,contusões no mento e escoria-ções generalizadas, sendo me-dicado no Serviço de PromptoSoccorro da vizinha cidade.

0 João apanhou e não quizdizer porque

¦ O motorista João BaptistaRibeiro, de 25 annos, solteiro,residente á rua Equador nu-mero 27, foi, esta madrugada,ás Assistência medicar-se deumas contusões e escoriaçõespelo corpo.

João foi victima cie umaaRgressão. mas foi. talvez, tãolusto o motivo do castigo quelhe infundiram, que nadaquiz dizer a respeito, nemmesmo o lo^ar onde apanhou.

A policia não soube do fa-cto,

Tendo sido a "Casa* tíò Sar-gento" officializãda, a sua dire-ctoria resolveu nomear uma com-missão de nove membros paraelaborar os estatutos. '

Feia primeira vez, vae reunir-se aquella commissão, Hoje,, ás14 horas,; nó Prytaneu; Militar,tendo- sido gentilmente cedida; asala "Benjamin sConstant". pelodirector-secretàrio, tenente Pedro,Rodrigues, da Silva. u ';'

,rA referida cõmmissâo.é con-

stituida dos seguintes.sargentos:Nieoláo Tolehtlno de Menezes,Exercito; João Garcia Moreira,Policiar Militar; Gastão de üti-veira, do Corpo de Bombeiros:Milton Campos Gonçalves, Ar-mada; Lourival de Souza Morei-ra, Soriano de Oliveira, João Ma-riano de Souza, Fernando Cor-rêa Lopes e Estanislau de Arauj.jo, todos do Exercito; sendo, re-spectivamente, ó primeiro presi- Jdente e o ultimo relator. |i

Exonerou-se do Conselho iConsultivo de Sio Sedas-

tião do MioPelo interventor fluminense,

foi exonerado, como pediu, docargo de membro do <'on«elhoConsultivo de São Sebastião doAlto. o dr. Osório Alves Tavn-res.

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ATROPELADO PORAUTO

Ao atravessar à rua Frei Ca*neca, hontem, á noite foi victí-ma de atropelamento por auto, ochauffeur José dos Santos, de 36annos; casado, brasileiro e resi-dehte á rua Miguel Ângelo, nu*.mero 190, .

À victima,. que soffreu feri-mentos na mão esquerda, alémde contusões pelo corpo, rece-beu no Posto Central de Ass:s-tencia os curativos de que ca-recia. .,.

*

UMA SENHORA EDOIS FILHINHOS

ATROPELADOS NAPRAÇA DA BAN-

DEIRAHontem, á tarde, na Praça da

Bandeira, esquina da rua doMattoso, oceorreu um desastreimpressionante.

. O autwnovel do serviço pos-tal, den. 83, dirigido pelo chauf-feur. Lauro Vàlladão, vinha atoda* velocidade e apanhou emcheio uma senhora e duas crian-ças, atirando-as á distancia.

Foi um instante de emoção porquantos assistiram naquelle mo-vimentado trecho o horrivelatro-pelamento.

O chauffeur criminoso impri-miti ainda maior»velocidade aocarro e fugiu.

As victimas, que são a senho-ra Nair Pereira Lopes, de 28 an-nos de .idade, branca, esposa dosr. Salvador;Costa, residente árua João Torquato n. 69, e seusdois filhinhos; Adelaide, de noveannos, e Arlindo, de um anno,foram soecorridas na Assisten-cia. ,\

AMEAÇADO POR UMVALENTÃO

O marinheiro. Eduino Pachecoqueixou-se á' policia de Nicthe-roy de que o indivíduo ¦ Oscarinode tal, conhecido como valentãonó logar denominado Rio doOuro, districto de São Gonçalo,o. ameaçara de .morte.

A policia prómetteu providm*ciar. ¦ ¦ . '¦¦. ¦$•¦¦¦ - -

A MÓTOCYCLE FOISOBRE A CARROÇA

DA^LIMPEZA PU-BLICÀ

Umá combinação cuia Famacorre de bocea em bocea!

E O SEU CONDUCTOR, FICOUGRAVEMENTE FERIDO

Montando a motocycleta nu-mero 20, da Inspectoria de Ve-hiculos, passava, hontem, o noi-te, pela rua Marechal Rangel, oihspectór n. 267, Oscar Affonsoda Silva, de 25 ahnós, casado,brasileiro e residente á travessaCypriano de Carvalho, n. 4.

Em dado momento, para impe-dir que o vento arrancasse o seubonét, o inspector largou o "gui-don", e lahi a "moto", desgo-vernar-se, indo projectar-se sobrea carroça da Limpeza Publica den. C. 9. C. D., que se achavaparada junto àó meio fio.

O inspector de vehiculos foi,então, cuspido ao solo, recebeu-do fracturas da coxa direita eexposta do nariz, além de con-tusões e escoriações generaliza-das, sendo soecorrido pela As-Mstencia do Meyer, onde recebeuos curativos de maior urgência.

A seguir foi internado no lios-pitnl de Prompto Soccoiio, emestado grave.

CAIU DO TREM EFRACTUROU A

PERNADomingos Ferreira dos San-

tos, de 22 annos, solteiro, bra-sileiro e soldado do PrimeiroGrupo de Artilharia de Monta-nha, ao tomar, hontem,, á noite,um trem, na estação de Casca-dura, foi victima de um açciden-te, cahindo aó.sólo e fracturan-do a perna direita. -

A Assistência prestou os cura-tivos de maior,uçgencia, fazen-do: inteifnal-o,. a seguir, no Hos-pitai Central cio .Exercito. ; ¦

COLHIDO ÍOtf AUTOEM FRENTE AVRESl

DENCIAO menor Augusto, de 5 anr.os,

filho de Rütriánó Pereira do La-

Ío, residente á estrada Rio-São

laulo n. 209, hontem, á noite,foi victima de atropelamento porauto, em frente á siua residência,soffrendo contusões e escoriaçõespêlo corpo. .'< "r

"Em estado.de "shock" foi omenor soctíorrido pela Assisten-cia, sendo inteíitado depois noHospital de Prompto Soccorío.

O seu estado é bastante grave.

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ACCIDENTALMENTEFERIDO A BALA >

O soldado da Primeira Com*panhia de Estabelecimentos doExercito, Francisco da Silva^Ra*mos, de 26 ánnós e solteiro,.hon*tem, á noite, achando-se emfrente ao quartel de'sua corpo*ração, á Avenida Pedro 11, en*tendeu de exaninar um revolve»de que se achava armado, .tendo---a arma disparado,-4ndo O. ".proic*

til alojar-se na sua coxa es-querda.

A Assistência prestou ao mi-litar os curativos de.urgência,fazendo-o internar, depois, noHospital Central do Exercito.

Duas victimas de aggres-soes, em Nictheroy

Geralmente a policia da vizi-nha capital só sabe das oceur-íencías criminosas oceorndasem Nictheroy, no dia seguinte,pela leitura do noticiário dosjornaes-, visto que, nos .postosde Santa Rosa e no do Barreto,ignoravam completamente duasaegressões oceorndas uma emcada dessas zonas policiaes,hontem.

Para conhecimento das auto-ridades nictheroyenses, damoi-as, pois, hoje:

A primeira foi de; ZulmiraLima, de 31 annos de idade, sol-teira, brasileira, residente a tra-vessa Beltrão n. 112. que íoiaégredida a pedaço, de zinco •a dentadas, recebendo fenmenttos no hemithorax, e a segunda,foi de Ignèz Conceição, de 56annos, viuva, moradora no mor-ro da Boavista, que foi aggre-dida a faca, recebendo, fenmen-to inciso na palma da mao di-reita.

Ambas foram medicadas nOServiço de Prompto Soccorro.-

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UM OPERÁRIOATROPELADO POR

AUTOO pedreiro José Salerdo, de

62 annos, casado, de nacionali-dade italiana e residente emAcary Velho, foi, hontem, á noi-te, atropelado por auto, em fren-te á sua residência, resultandosoffrer contusões e escoriaçõesgeneralizadas pelo corpo.

A Assistência prestou ao in-fortunado trabalhador os curati-vos de que o mesmo carecia, m-ternatido-o, após, no Hospital dePrompto Soccorro, em estadogravíssimo.

Foram victimas de quedas,em Nictheroy

Por terem sido victimas dequedas, foram medicadas hon-tem no Prompto Soccorro doNictheroy as seguintes pes-soas; ». .- ":

Mariar de 6 annos* filha d»Domingos Oliveira, morador árua Martins n. 10, que .recebeuferimento contuso no pé direito.

Durvalina Coelho, de 23annos, solteira, moradora ' na •estrada do Baldeadoiv sem nu-mero, que recebeu ferimento naperna direita.

Sebastião de Souza, de 48ahnbsi casado, residente á ruaBenjamin Constant n. 44, quesoffreu escoriações na perna !esquerda.

Francisco Carmenuto. d»24 annos, solteiro, morador árua Teixeira de Freitas ri. 401,que soffreu ferimento contusona perna esquerda.

— íris Fernandes, de 3 an-nos, solteiro, morador na»Ala-meda Boa Ventura vi. C08, quarecebeu ferimento contuso naperna esquerda.

Todos retiraram-se depois dtreceberem ob necessários cura-tivos.

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10 DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 5 de Março de 1933

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;-iNo Eldorado ¦¦¦SS^A' "TROÚPE" DE PAE1T08 ES-

TREARA* AMANHA NESTE''¦ ,'•,- X i CIIÍB-THEATRO .;-\ A «;,,A "troupt" de Palitos estreará

. ssgnnda-felrs, oü»recendo-no» «la-mentos da lücidp relevo, no pana-,rama theatral- E' o caso, porexemplo, de Ottilia Amorim,. queparticipa do elenco. Actrls èncari*tadora, de ^incontestnvel. èífIclen-elu e .is'graniu' •)»¦¦ •• <\'ú<; nem-

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2a.. d cavatcanti, que estreai aamanhã no palco do Eldorado

pre qne se exhibe o seu-êxito écompleto. Zaira Cavalcanti — eisoutra figura da "troupe" de Pa-

litos. E* uma joven actriz, radlosade graça e belleza, plena de "if.Pedro Dias e Vicente MachelH,dois esplendidos% setores, comple-tam o elenco. Com tantos e tãobrilhantes valores, o espectaculodeixará, por certo, a melhor dasimpressões.; A "troupe" de Palitos estreará•amanhã, no palco do Eldorado. Na.tela, veiemos "Malfeltora beni-'gna", jroducção empolgante, emque avultám Mae Clarkç, JamesHàll e Marie Prevost.

BA d í 1DORESVARIAS.NOTICIAS SOBRE A

CASA DOS ARTISTAS. Posse ua nove Directoria — Se-gunda-feira 6 depois dos espe-

\ ctaoulos reune-se a Casa dos.Ar-tlsUs para leitura do relatório econtas da directoria até 28 de fe-vereiro e posse dos novos eleitospara 1933/1934. Essa assembléafunccionará com qualquer nume-

;'r,oVppr se tratar de uma segundaconvocação.¦•"{¦ '"•<' ••"_'.

UualUicação eleitoral-» Todoso| socos- aa; Casa dos Artista»,

-bmileiios natos ou naturalizadosque ainda não rectifUsaram suas'matrículas devem íazel-o, ènvian-*'do

nome: por .extenso, loçjãlíe' data"Se!has^im^tc^Bíiação, itftado ci-,vil e residência bem como quatrophotographias pequenas., de fren-te e sem chapéo • para o serviço de

-quaíiicação eleitoral ex-officio.Isso deve' «ér feito atéí.oj,dia 10.dp corrente. Também os que já^réctificára^r anteriormente suasmatriculai par* o mesmo effeitodevem enviar Igual pimero dephotographias. como as acima pe-didai e até. aquella data, para pro-seguimento do processo.eleitoral.

} Novos sócios — Os novos sócio»que ainda não completaram seusprocessos de-inscripção devem fa.zel-o emquanto antes, enviando

. nove photographias pequenas (ty*po para carteira de . identidade),virem assignar . os requerimentosa p» gar os eólios d» expediente,sob .pena de ficarem interrompi*dos os processos de inscripção., rim correspondenola na Casadós Artistas — Alfredo Silva. An-drés Avelino, Adriana de Nor o*nha. Alberto Fekete, Bidú Sayão,Branca de Lima, Benjamlh do Oli-veira, Carlos Karrak, Cezar Ama-rai 'Celeste Baptista,'Déo Costa,Elisa Dias. Etelvina Be»sa. EdithFalcão, Elvtra Vellez, Eugênio dsNoronha, Ferreira Maya, Francis-co Pepe. Helena Soares,. IUidioAmorim, Jayme Paraíso, J. Sam*¦ paio, Jeronymo Silva, Lucllia Jer.

, eolis, Lydla Silva, Mario ülles,' Manoel Francisco dos Santos, Ma-rio Freitas, Maria Tavslra, pfari*ns Rodrigues, Olgs Navarro, Pau-lo Guanabara. Sylvia Silva, Verdi' de Carvalho, e Victorino Cordeiro.VEM AO RIO UM GRANDE CIR-

- CO PARA A ESPLANADA DO$t CASTELLO:S> Alegre.se o publico carioca; pois

vem ahi um grande circo. Dentroi de pouco» dias começará elle a ser•¦ atentado na Esplanada do Gastei-^le que 4 o logar què mais se

presta para tal gênero de. dlver-5,stáV, -¦.;... .«;¦ A capa e material para arma*

Ção do novo • majestoso pavilhão' já ««tão no Cae» do Porto e vioserv transferidos para a Espia*

.- nade.ALMIRANTE E UM CONJUNCTOTYPICO. NO PALCO DO ODEON

-| .' O Carnaval 4 a maior. consagra*ção do folk-lore nacional e porisso mesmo ha nome» que se le*vantara e ficam parando, porque

..elles fiseram coisas para o Car-navai, .elles cantaram o Carnaval.' Per: isso 4 que a empresa do" cl-<¦ riem*. Odeon, querendo fazer aapresentação' do film falado do"Carnaval producção dos studlosde Clnedla "A Voz do Carnaval",

; resolveu que a »ua apresentação;'fosse feita por um conjunetó typi-

; eo -nacional, a cuja testa está Al-"; mirante o rei da embolada. Nos-'¦¦'•" se eonjuneto vemos Jonjocá' eCastro Barboss. e aind» o» irmãosTapajpj. O acompanhamento e oambiente serio firmado» pelaGuarda Velha, ene grupo que setornou celebre.

ju*mvAj&te*** w>«a-BOCLO" ¦.> ' ¦

O smprehendimento applaudidoqdé fpl. ai,"Casa do CaMclof, am*parado,-lio saguão do antigo thea*tro 8. José,' pela Empresa Pas*choal Segreto, apés ss kuas fériascarnavalescas, voltará a funecio*nar coW òmèsmò'é-.alves maioragrada obtido na «ua longa tem-poroda regional ali realizada.

O gener». dos espectaculos i do"Caia do Caboelo^^eráb mesmo,estando a empresa Pasehpsl So-.greto empenhada em apresentarum grande e escolhido elenco -eartistss, especializado no nossotheatro regional, dé fôrma a con-tlnuar aquelle theátrinho impro-visado, como o templo do . nosso'folk-lore. i.

'%¦A "Casa db Caboclo" estará

funecionando por toda a segundequinzena deste meí. 'A FESTA DE RECORDAÇÃO DE

BENTO GONÇALVES .-• . y. •- - '. í***E* no João Caetano, nb dia 25,

sabbado, t '.?; ,..;/.'¦A primeira parte será preenchi*

da pelos autores e interpretes desambas e marchas carnavalescas,sendo rememoradas, ahi, as musi-cas' de maior suecesso do Cama-yal. Benedicto Lacerda, - autor de"Arrasta a sandália" e sua gente,já hipothecaram seu concurso.• Na segunda parte terá logar oconcurso da» escolas de samba,-paira.o qual já se acha aberta ainscripção, si i sendo inscriptos,porém, a» ; oito primeiras que *eapresentarem Informa a respeitoo jornalista Mario Nunes, que éencontrado no "Jornal do Brasil",das 17 % ás 19 horas.

A terceira parte é variada, nellacollaborando figuras de sociedadee cantoras de radio. Fará ahi suaprimeira apresentação ao publicocarioca, Clarita Gonzalcz, a exi-mia cantora de tangos que será adeliciosa revelação deste começode anno.

Por especial obséquio as casasmadame Rocha e Meias Mouseline,ambas na Avenida Rio Branco,conservam bilhetes á disposiçãodos interessados.

Collegio Pedro II(Externato)

IN8CIHPÇÕES PARA EXAMESEM 2* «POÇA

A Secretaria do Collegio PedroII prevlne aos Interessados qu«se acham abertas no externato aslnscrlpcôes para os seguintes exa*mes, em 2* época:

Exames do curso gymnaslü(alumnos do collegio) — O pra-zo para o recebimento das lrí-scrlpçoes dos, alumnos terminaráamanhã, e, ás 16 horas, lmproro-gavelmente. ,;7. --

Exames de. habilitação na 3- e4» 'séries do curso gymnaslal -j-De accordo com os' termos do of-ílclo n. 096, de 24 de íevereAofindo, do sr. superintendente doensino secundário, estarão atoer-tas nesta Secretaria, de 6 a 14de março corrente, todos os diasúteis, das 11 ás 16 horas, as ln>scrlpçoes, em 2- época, para osexames de habilitação na 3» e 4"séries do curso gymnaslal (artl-go 6o do dec., 22.106, de 18 denovembro de 1932). Esses exa-mes. que, nos termos do avisonumero 3, de 5 de janeiro último,se destinam exclusivamente aoscandidatos reprovados em 1* épo*ca, obedecerão ás mesmas dispo-slçoçs constantes do edital pu-bllcádo no "Diário Official" de 11de Janeiro findo.

Qxaroee de preparatórios, des*tlnados exclusivamente aos se-

gundos tenentes commlssionadosno Exercito e na Armada, bemcomo aos inferiores dessas; cias*ses armadas —-Nos termos do of*ílclo n. 696, de 24 de fevereirofindo, do sr.:, superintendente doensino secundário, serão recebi*dos nesta Secretaria, de amanhã,6, a 10 de março corrente, todosos dias utels, das 11 ás 16 horas,os requerimentos ¦ de Inscripçãopara os exames de preparatóriosdos .candidatos acima, referidos.Esses exames obedecerão, ás mes*mas disposições que vigoraram na1* época, constantes do edital pu*blicado no "Diário Oitlcial" de20 de deaembro de 1932. :.,r .RENOVAÇÃO DE MATRICULA

De ordem do sr. director, aSecretaria prevlne aos lnterssa-dos que, até 14 de março corren*te, todos os. disa uWl», das 11 ás16 horas, serão recebidos os re-querimentos de renovação de ma*tricula dos,antigos alumnos'des*.te externato. Findo o aliudldopraao, que 6 absolutamente im*prorogavei, perderão direito i ma*trlfula os alumnos que não ahouverem requerido. .EXAMES.; DB ALUMNOS DOCOJbLBOIO NO CURSO SERIADO.. Estão chamados para amanhã,segunda-feira, 6 do corrente, asseguintes turmas: , .

6* série -T Turma D — .Hiato* .ria.do Brasil _ Provas escripta ,e oral «.XMa 6.—. A*s 14 horas —Sala 8 — Commissão examinado*ra:A Miguel Séve, Escrágnolle Do*ria e .Jonathas Serrano — Devecomparecer o alumnon. 189., 8» éérie — Turmas A, C e D —Philosophia ... Provas escripta eoral _ Dia 6 — A'á.9 horas —Sala 8 — Commissão examinado*ra; Agliberto Xavier, Nelson Ro*mero «Tino da Silveira — De-verão comparecer os alumnos dena.: 245 _ 168 — 213 e 280.• W série — Turma A - l*t«ra-tura — Provas escripta e oral —Dia fl — A's 14 'horas'— Commis*são examinadora: Adrien Dslpech,Nelson Romero e. Fernando RajaOabaglla — Dsvsrão compareceros.alumnos do ns.: 72 e 147 —(Saia 18), *!¦•

EXTERIOR*A^

DISCURSOS DE Hlf LER E :iBRUEN1NG

BERLIM, 4 (A; B.)—., Pro«é-guindo na »ua campanha eleitoralo chanceler Hitler ¦ pronunciouhontem um discurso «em Hambur-go perante uma asiistencia nume-roslsslms, . '

Também o ex-chsnceller Brue-ning pronunciou um discurso decampanha eleitoral, organizadopolo partido centrista Catholicocomo preparação: da Jornalia pa-triotica. . .DESFILARAM PELAS RUAS DE

BERLIMBERLIM 4 \A. B.)'.--. Com a

approximação das. elelç8os,au-gmenta consideravelmente o en-thusiasmo do» nacional-socialUtas,que proclamam o adveto de umanpva era para a Allemanha. As"Stemmtrooper»" de Hitler, desff-laram pela» ruas de Berlim devi-/

.damtnte .uniformizadas./ .Hitler falou perante uma enor-

me e enthusiastica assembléa emHamburgo tendo sido fortementeovacionado.

Em outro grande meetlhg reali-sado declarou quo esperava. seresse. o seu ultimo discurso ciei'-toral por muito» annos, porque aépoca é de aoCáoe não de pala-vras, esperando salvar a Alterna,.hha, tratando da reconitrucção doseu commercio e da salvação desua agricultura. \MA SEGURANÇA ALLEMA

AMEAÇADA"BERLIM. 4\(A. B.) — O jor".

nal "Vólk Und Reich", publica umartigo do ministro Von Neurath,intitulado . "A segurança AllemãAmeaçada", no qual diz que nãoé a França quem se acha amea-cada mas que a insegurança mi-litar da Allemanha 4 espantosa.Diz também que a Conferência deGenebra dispendè muito tempodiscutindo exclusivamente a »egu-rança da França. Acaba com asseguintes palavras: Os povos de-vem comprehender o nosso > pontode vista sobre o desarmamento,porque ninguém está mais interes-sado em assegurar a paz pelo des.armamento do que o povo alie-mão. A Allemanha appella paraque 8 Conferência do Desarma-mento. se lembre, que ella desar-mada está cercada de vizinho»militarmente bem organizados.Por doze anno» esperamos emvão o cumprimento das solemnesobrigações no sentido do desar-mámento. mas à-nossa paciênciaestá esgotüdo. ..".''^-;?'

ARGENTINAA QUESTÃO DO CHACO

BUENOS AIÀÉS. 4? (A. £.) —Os governo» do 'Pj**Jaí,*ys6 dáBolívia já rèspilhaerarii á propôs-ta de pa» do» palie» do ABC edo Peru' de modo que o» termo»da mesma deverão gor objecto deexamo. immediatamonte. nflm deque sija pogsivel o inicio officialdas negociações para. solução pa*,,cifica da questão -do Chaco, omais breve possível. . V .

CONTRA OS QUE'FOGEM ACONVOCAÇÃO DE RESER* .

VISTAS- ..'BUENOS AIRES.-4 (A. B.) —

Os. jornae» de Assumpção eetãoempenhado» numa campanha te*,naz contra o» que, fogem á con-vocação de reservista». Denunciamelle» que grande numero de re*fraqtario» eit&o oeculto» em mu-'nlcipio» do interior como Curupa-ty e Juty. além do que grandenumero atravessou a fronteira:"El Diário" de 22 ultimo, citaaté o commissario. da policia deJuty que, apesar de comprehendl-do na chamada ao cumprimentodo seu dever.CHUVAS TQRRENCIAES NO

CHACO vBUENOS AIRÈSJ 4 (A. B.) --

Despachos aqui récebldc» :, infor-mam que a» chuvas no »èctor nor-te do Chaco, são torrenclae»,acredltando-se qüe as águas'doRio Paraguay innundamm re-giSes extensas. Presumo •»« qüe o»Paragüayo» evacuaram -, outro»fortins, fora os que já aband>na-ram obrigados pela invasão crês-,cente da», água».PARTIU PARA A HESPANHA OSENADOR ALFREDO PALÁCIO^

BUENOS AIRES. 4 (Uj. P.) --A. bordo do vapor "Gonsml pso-rio", partiu pára. a Hespanha o«enador Alfredo. Palácio» que. vaerealizar uma série de conferênciasde caracter político nesso paiz.

AÍSSTRIA

trabalhos, A população, mostra-se amedrontada, Aersdlts-ie iqu»o phenonieno t soena» a raper-cutião/ da catsttroph* registradaha-pouco» dia» no Japlo. •

FRANÇA

RECEITADA A BABE DODOLLAR

VIBNNA, 4 (U. P.) — Foi no*ticlado, em caracter nlo cohfir-mado, que os exportado»»» decereaes jos Estados Unidos t«-riam informado aos Importadoreseuropeu» que os novos' contracto»reallsad,os á base de dollar nloserão acceltos, e que a» entregasfuturai só poderio sêr.-i feitascontra pagamento em florim hei-landes.

CHILETEMPORAL NO MAR p

SANTIAGO. 4 (U. Pi) — Noti-cias procedentes de Iquiqut di-sem que «egunflo o» «lunae» quois observam, approxlma-»» pavo-roí» temporal no mar, o qual »m-bora oppareça calmo apre»«ntacymptoma» de forte perturbação.As água» retiram-ie lentamente,¦endo e»»e um'indicio precunordo maremoto. A» autoridade» or-danaram a suspensão d» todos o»

COTAÇÃO .00 FRANGO p:-PAR!S,• .4 (V.S£to,!-4A:»b>aesterlina, féchOuá "87,35" francos-nos«.neccclos da Bo]»a Jest» ca-pitai, O dollar não foi cotado,s,.:%. ljMÀAf-v^ ;;;..:¦ _

NAO, QUER CORRER UMSEGUNDO RISCO

ROMA, 4 (U. Pi)— O Bancoda Itália telegraphou pára NovaYork, dando in»trucç8e» nç> sen-tido de: que o* seus depósitos fei-tos em /ouro »ejám collocado* delado, pára ^qualquer eventualida-de; E* qua o referido estabeleci*mento bancário teve os seus ne-gocios, «erinmente prejudicado»quando te verificou a cri»» bri*tannica, e agora não quer correrum segundo risco. ,'¦¦:]¦

INGLATERRAVICTORIAS SOBRE JEHOL .LONDRES, 4 (A. B.) .'— Dês-

pachos de Mukden relatam que os 'tre» . exercito» qu» realizam umavanço combinado, contra a pro.vincia de Jehol comeguiràm dl-versas vietoria*.consecutivo», oc-cupando logo de inicio' os ponto»estratégicos :que facilitaram o ac-céssõ t capital da província, '

JAPAaCONTROLE OFFICIAL DAS

OPERAÇÕES DE CAMBIO 'TOKIO. 4 (U. P,> - A Cnma,

ra dos Pares adoptou um pro-jecto de lei- estabelecendo, o con-trole official das operações decambio. Essa medida vila esta-bilizar o valor do yen a evitaro êxodo do capital para o exte-rior.

PORTUGAL-O NOTICIÁRIO DOS CRIMESLISBOA, 4 (U. P.) — A commis.

são de censura militar á impren*sa prohibiu que os jornaes pubU-quem noticiário ¦¦. pormenorizadodo» crime».SUBMETTIDO ^'MELINDROSA

OPERAÇÃO.LISBOA" 4 (Ú. ?.> — O eml-

grado político brasileiro, HaroldoPacheco da SUva. foi hojo »ub-mettid" a melindrosa operação.deixou-se Morrer carbòni-

ZADOLISBOA. 4 (U. P.> — Infor-

mam de Azoitã,o que Manuel Pata.robeu, de 66 annos de idade, dei-tou fogo na própria casa, deixan*do.se morrer carbonizado.

INTERIOR^_' *.—. . ,

ALAGOASACCELERAÇAO DO ALISTAMEN*

TO ELEITORALMACEIÓ* 4 (A. B.y — Que*

rendo contribuir, par» a a*c*)e-raç&o do» serviço» de alistamen-to eleitoral, o governo do eita.do tomou varias providencia» hei*se sentido, .pondo i dlspoiiçáo doTribunal Regional alguns fune*cionarios estaduaes para auxüla-rem' o trabalho no» cartório»: epostos de alistamento.

Isso virá; certamente, contribuirde modo efficaz; pois até agora,era insignificante o numero defunecionarios eleitoraes e enormeo número de alisiindós, motivoporque se verificava, em todas asrepartições do Tribunal um nota-vel accumulo de pedido» de alista,mento, que não podiam ser atten-dldos, máo eriido a grand« acttvi-dade desenvolvida pelos servan-tuar/os áo referido Tribunal^K-

CONVOCAÇÃO DO PARTIDO: NACIONAL

MACEIÓ», 4 (A. B..— Estámarcada para amanhã, dia 5, umagrande convenção- do partido Na..cional de Alagoas.

Nessa assembléa, a qual deve*rão comparecer reproientante» datodo» os núcleos do Partido no in.terior do Estado, serio/ tratadosimportante», assumpji>a relativos, áaçtivldade. da riova agremiação,devendo-ge estudar também a ma-neira de estabelecer ligaçõè.» <tt-trelta» com a» ramificações , doPartido Nacional no» demais fie*'tadoa da União. ; ,. '.;"AFIM DE SE DBSINCOMPATIBI*

LISAR .MACEIÓ*. 4. (A. 2.) — Consta

que o prefeito municipal destacapital, ir. Orlando. Araújo, dei*xará. por este* dia», o «argo.afim de »è NlçsJncOmpàtibillzar pa-ra &s próxima» . eleições coasti*.tuiates. •' ;.,•'• A''.'S' '¦¦, Essa noticia, embora' nlo tenhaainda confirmação offloiaj corro,com multa; ln»(»tencia na» rodaspolíticas de Maa»té.PARA TOMAREM PARTE

' NA

; CONVENÇÃOMACBKV 4 (A. B'» -r Afim *e

tomar parte na Wr*ndc convençãodo Partido Nacional de Alagõa».a r«*lt.ar-»e amanhã, dia 6. mi-

sai obra» á cifra de ............:,8»í|}(l!Oill7|4oT.;. MZti-U* S '.^

A» referida» obras «crio dasmsis vultosa», eita» por melo deconcorrência publica. . ", A PELO JUDICIÁRIO fí

BELLO HORIZONTE. 4 (A. B.)—• O «r. Olegario Maciel, presi-dente' do Estado eraou por do-

, cretô rnai»: , unia segunda , varacriminal; uma terceira vara,juiz municipal; uma terceira pro.motoria; um terceiro offieio dooieriváo do crime e do:» logaresde officlaes jde justiça.. X

REASSUMIU O COMMANDOBELLO HORIZONTE; 4 (A. B.)

— Rea»sumiu o commkndo do 6"Batalhão da Força Publica o co--rònel Èlpidio Amaral, qua aérvla-junto,-ao. gabinete do sr. Wash-ingtçn ; Pires, ministro da Educa-ção.'¦^¦sfÁRÁt:..;

ALISTAMENTO ELEITORALBELÍaií 4 (A, B.) — Contínua

a trabalhar com grande activida.de o Tribunal Regional deste E».tado;* ',' .'."','.

Até hoje. foram classificados"ex*ofílclo", no cartório eleitoraldesta capital, 15.317 afituiido»; onumero de requerimento» attendi-do» jiobe a 7*4« os iniãripçõéssommam 3.961.

V^«OCÍ DO SULO SR. AUGUSTO 8IM0B6LOPES RENUNCIOU

PORTO ALEGRE, 4 (A. B.) —,E* pos.sivei que o sr. Augusto SI-mõe» L>pes. que foi escolhido pe-lo Partido Republicano Liberalpara. como candidato do m*smopartido, se .apresentar ás proxi-mas eleições constituintes, apre-s«nte, ainda hoje, ao interventorFlores da Cunha o seu pedidode demissão do cargo de prefeitomunicipal de Pelota».

O meimo deverá acontecer como» prefeito». de Quarahy o DonPedrito reapectivamente, o» srs.Ascanio Tubino é Demetrio Xa-vier, caso os mesmee seceitem oconvite que lhes foi feito pelodirectorio central do P. R. L.A REUNIÃO DO P. R. LIBERAL

PORTO ALEGRE, 4 (A. B.) —Terminou em perfeita harmoniade vistas a reunião dós directoresdo Partido Republicano Liberal,realizada nesta capital, para de-terminar a orientação definitiva,do Partido,

Foram discutidos vários assum-ptos importantes e combinadasa» the*<?i que o P. R. L. defen-dera na Assembléa Constituinte.

Ng mesma oceasilo foram ven-tiiados a» prlncipaes pontos con-cernenti» A filiação, da União Ci-viça e bem aitim á organizaçãoda Caixa. Partidária, além de va-rias outrss questões

' d*

' grandeinteresse ligadas á ordem inter-

hs do Partido.'A TEMPERATURA? CA1Ü SEN-

SIVELMENTEPORTO ALEGRE. 4 (A. B.) -

A temneratura caiu ssnsivslmen.te em vários pontos do Rio Gran.ds do Sul. principalmente nestacapital.

* A baixa thermometrica deter,minou '.o•'-"

abandonp immediato.pelas familia» dos pontos ds ve-roneio. As praia» vão, assim, fi-çando :• desertas, o que oceorre,também, quanto ás serras.

. Não ba lembrança do therrao*metro* ter descido tanto nesta-época do anno, que* é consideradauma »ias mais quente» do, verão.PARA DIMINUIR O CONTRA*

BANDO DE GADOPORTO ALEGRE. 4 (A. B.) -

Autorisada pela Federação dasAssociações Rurae» do Estado», aAssociação de Bagé está convi-dando as , suas congêneres dafronteira para comparecerem aum congresso para tratar da ma-neira de diminuir o contrabandode gado. além de estudar vários

, assumptos econômico» e flnancel-ro»'/,''

v'0 interventor, que,foi conyi-dado,respondeu approyando aidéa do congresso «m expressivotelegramma dirigido ao sr. Ma--noel Atayde, vice-presidente emexercício.

0» sr». -Asiis Bra»U e FelizContreirss Rodrlgue» comparece-rão ao congresso, apresentandotrabalho». '¦-¦

CANDIDATOS A' CONSTI.TUINTE '

PORTO ALEGRE, 4 (A.- B.) —Além d/>» home» já apontados co.mo fera de duvida para compora representação do Rio Grandedo Sul na Constituinte, sabe-seque farão parte da representação«adobe o sr. Pedro Vergara,actual director da "A Federação",o üwejro Benjsmin Aragão, o prof,Annes Dia» e o sr. Luiz Aranha.'Constituirão etiet ejemento» arepresentação do partido Ropubli.capo Liberal. Slo todo» da novageraçlo gaúcha, que tanto vembatalhando desde. 1980 pelo pro.grfcnima revolucionário.

>• SAO PAULOAUSENTOU-8E SEM PASSAR O

EXERaCIO DO CARGO ^-^SANÍPS;^ .(A.-'B^ r-- O' agen-t» dos Correio» e Telegrapho»desta cidade esteve ausento de 26d» fevereiro a 1." de março cor*rente. sem. justificar perante o»demais funccienarlo» essa ausen-

i eis. A repartição flsou aeephala

Empossou-se hòiifem t noya

de.. .. '^^m^^mkmm^^^mmt mmmÊÊP^M Wmlms • -S^^Hli^s^ »»lill HK^^nÉí"';; S-1 §9 WSmÈrwm WÊm WÊÊMWmkímímmWÊÊÊ^WmmW?Ma wtwm mmi&Ê*W*m*L ]

WKPtiBm3W,?V&?tt%íS!ÈMWylmm BaSI wal mmWwm^í-^KWfím --^ ]lliliSM^Bi H ÍEss^ÍsM.-'

'ÈÊmWÊM^^^fÊ^Ê W&ÊmW^^m^Ê^^^ÊÊ^^ W^^B ¦¦ ¦¦HHktbV tHÍÍÍ*'%/>?¦ '¦ ":*" " .^WBj '/'¦:'¦"' ^^mmm^^^MA^^S^S^^^u^P^SmmVMlvy.i^if.XSt ^^k\m^m\w>'i/;*ííM

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^H glBÍwt''^3JH »»»»»^^^1 »S^^wUataV

sjBRMsEBMBmsaBmsaMBT^^a solemnldade

. Realizou-se hontem, como es-tava annunciado, a posse da no-va directoria da Associaeio Ge-rai do Lloyd Brasileiro, na sedesocial, á rua dó Ouvidor, 28.

O acto revestiu-bo de certasolemnidade, ao mesmo compa-

Grupo feito apósrecendo autoridades' superioresda Companhia, representantesdt ministros de Estado, da: im-prensa» de sociedades çongéne-,res, etc. '

Falaram, referindo-se . aoacontecimento, vários oradores,a todos elles respondendo,,. por

fim, em agradecimento, o presi-dente empossado sr. HomeroMesquita,¦Ú sr..Lücio Magalhães, que

deixou a presidência, deu contada.sua administração, no jornalda Associação — "A. G. L. B.",que está sendo distribuído.

Ultima Ei ora sport íva' ".' ¦¦¦. '.'. «r —— 'i. •*¦.—¦—í—,.

) I, .¦' —„'¦¦ —;——————

0 que foi a reunião de hontem. do ConMlhojile IpIi^ptS^li^dadores da Amea, na sede do Himinense F. Ç. ;|

•" Os membros dissidentes doConselho de Fundadores da

! Amea reuniram-se, hontem, liasede do Fluminense, conformefora convocado, sob a presiden-cia do dr. Pedro da Cunha. Emvirtude dós factòs que sáo' doconhecimento publico, a reuniãonâo poude effectuar-se na sededu Amea, sendo, por isto, leva-da a effeito no local acima men-cionado.

Compareceram os srs. Pedroda Cunha, presidente; AntônioAvellar, pelo América';: AryFranco, pelo Bangu'; Teixeirade Lemos, pelo Vasco da Gama.e Oscar da Costa, pelo Flumi*nense.

Assistiram á reunião, que foipublica, entre outias pessoas dedestaque no nosso mundo apor-tivo, os srs. Victor de Moraes,presidente do Vasco; 'PasçhoalSegreto Sobrinho, yice-presiden-te da Liga Carioca de Foot-bali;Carlomano 7dá Silva Oliveira;Annibal Bandeira, João Teixei*ra de Carvalho, e diversos re-presentantes da imprensa.

Aberta a sessão pelo dr. Pe-dro da Cunha.- foi justificado omotivo da reunião se realizarfora da Amea.

O; dr l Ary Franco ' propôs,

logo após, o desligamento daAmea da C. B. D., o que foiapprovado por unanimidade.Agora, o sr. Teixeira de Le*mos analysa a situação actualdo sport carioca, defendendo opento de vista dos fundadoresda Liga Carioca. Em brilhanteoração, ,o repièseritante dó Vas-co demonstra o erro dos que;combatem o profissionalismo _ea illegalidàde dós actos tomadospelos qüe romperam, dentro daAmea, as hostilidades contra osprofisfionalistas. '

Por fim, ficou resolvido que seconsiderasse inexistente a ultl-ma assembléa da Amea, qüeeliminou irregular e violenta-mente o America; Vasco, Flu-minense e Bangu'.' Ficou igual-mente assentado qüe o Consc-lho de Fundadores ficasse emsessão permanente emquanttv

o juiz da 6/ vara conce-deu intebdicto prohibi-

torio contra a ligacarioca:

Logo qüe chegaram á sede doFluminense, os srs. Oscar daCosta. Antônio Avellar e Victor^de Moraes foram notificados,por um official de justiça, dadecisão dó jüis da 6.- Vara, dr.1Edmundo de Oliveira Filho, aqual transcrevemos abaixo. Dei-xoü de ser notificado o dr. AryFranco, por não ser presidentedo Bangu*.

A C. B. D. já recebeu cert^-dão da sentença que foi conce-dida a favor da Amea, a qual,êa seguinte;

"Vistos, etc. — Attendér>do;aque a Amea, sociedade com per-Bonalidáde juridica e sede nes*ta Capital, relegando que qua-tro dos sete clubs que' consti-tuiam o Conselho de Fundado-res da Amea, tendo formado,com infracção de seus estatutos,nova entidade, denominada "Li-ga Carioca de Foot-bajl, preten-dom elles realizar a 4 de marçocorrente, uma reunião extraor-dinaria da Amea para os finsdt alterarem deliberações já to-madas pof assembléa geral dadita associação, onde se deu adesligação dos. réo, por , inf rac-ção-dos. dispositivos legaes dosrespectivos estatutos e assimameaçam. a. pbs.se da autora, co-mo proprietária da sociedade ci-víl referida, na conformidade deseus estatutos. — Atiendendo oque pede então a Amea lhe sejaconcedido mandado prohibitoriocontra os turbadores, que sãoos clubs alludidos na sua iniciarde fls. 2, afim de que se abste-nham elles da violência immi-nente. tudo na conformidade doque dispjSem o art. 626, do Cod.do Proc. Civ. é Comm. Atten-dendo à que o pedido, está devi-demente; documentado, démons*trando que a Amea está na pos-se de sua sociedade e a essepedido foi offereeida pelos réosuma contestação, petição e do-cumentos que mandei autuar,

se resolvem os acontecimentos i cimo provar da ameaça de tursportivos dentro da entidade das bacio imminente. Attendendo

ta capKal jáeitlo ehegando. des. | n«sse período, '-porquê,

aquelle ge-

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¦wggggtag *&*£^jtjjjg

de o prinelpio da semana, numi-roso» delegados dos núcleo» <1»1*toraes do Interior. , ? -"¦''¦"A a MINAS '•¦:/*¦!

CONSTRUCÇÃO DE UM TRB*CHO DE LINHA JERREA ,

BELLO HORIZONTE 4 (A. Bh)— Por decreto do hontom, foramapprovado» pelo presidente do E»«tado. <r. Olegario Maciol, o» or-camento* pnra n construcção doum trqcho de linha ferro» entrePatrocínio e Ouvidor o obru» n°-va» na Kôdo Mineira do Viaçãona importano^de 23.700:117$ 157,bem como a »ub»titu çAo da tra-ccão a vapor por electrica no»trecho* comprohcndido» entre a»extaç6e« du Arnrr;i doe Rei» e Uar-ra M:m«M o Auirmto PeRtnnu ePaiol tüdn» mi minmu rede. »om-manilo o total Ad 10.M)0:OOOifOMu

o 6t'.hiBÍi)Jo, [lortantü Junta», o».

>*>-¦*--«¦¦¦*?¦.

rente nfto. pauou o oxereleio «sseu cargo ao ieu subítituto leg»»l.

São .numeroso» os prejudicadospor esta falha no serviço telegra*phieo a. postal, Muito» eommcr-dantes que tinham Interesie» atratar, relafvo» á Infrdlccão decaixa» postao», eu In» «sg^natu-ras estavam paga», denunciarama irregularidade, por telegrnm-ma. á imprsnía paqliita t«U.grsmma ene tn» tomou o nume.ro 24. ma» deixou do sor Mun»-mlttído. ao que parejo. por o«d«mdo referido agende,

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argoles dourada».REUNIU-SE O CONSELHO

PB FUNDADORES DOS"AMÀDORIStAS^,.;O pseudo Conselho de Funda*

dores dos "àmsdoristaV estevereunido pa sede da Amea, hon-tem, ás 14 horas, com a presen-çio dos srs. Oliveira - Santos,"presidente?»; dr. Paulo Ase-rede* pelo Botafogo; José Padi-ÍHa. pelo ílamenjro, e RodolphoMaggiolit pelo São Christovao.Os "quatro mosqueteiros" da in*grata causa do falso amadorls-mo... I

Nada de importante houveali. Os conselheiros tomaramconhecimento da communieaçaodo dr. Mario Pollo, declinandode cargo de membro do Conse-lho de Julgamentos da Amea. !Foram declarados vagos doiscargos do mesmo Conselho, pro*ccdundo-Hc ú eleição de novosconselheiros, rccahlnrlo a esco-lha noa «rs. Álvaro Ramo* No-güóira, do Brn«il; Mario de Caa-tro, «In São Ciiri»tovao. o CoHokda Rocha BniKu, do Andnrahy.

av que improcedente é o argu-mento dessa contestação de> quèos remédios possessorios não seapplicam aos direitos pessoaes,porquanto no direito novo (cod.Civ., artigo 485), a posse seestende aos direitos pessoaes,alludindo J. L. Alves, em seucoirimentario ao citado disposi-tivo legal, á clássica phrase deque a theoria savigniana sobrea posse dos direitos pessoaesentrou no rói curiosidades his*toricas. Attendendo a que, pro*vada a posse e a ameaça da tur-baçãe impfiem-se o mandadoprohibitorio (Acc. do Sup. Trib.Fede; in. Bev. Dir., vol. 94,pag. 515). e a autora demons-trou a sua posse e a ameaçaimminente. de turbação com acontestação formal especificadaopposta & sua posse pelos réos,'dizendo-se elles os verdadeirospossuidores ~ Attendendo aoexposto mando que, nos termo-,dos arts. 52B e 527 do Cod. doProc. Civ. e Comm., seja ex-pfdifio o mandado requerido nainicial do fls. z, obtervadas as

(a.) EDMUNDO DE OLIVEI-RA FIGUEIREDO. Outrosim,scientifique maia-que as au-diencias desse Juizo têm logarás sextas-feiras, ás 13 e meiahoras, durante ás férias, . apósas férias as terças e sextas-fei-

,ras ás mesmas horas, no Pala-cio da. Justiça, á rua'Dom Ma-Ttuel, 29. — O que cumpra. —Dado e passado nesta cidade doRio de Janeiro, aos 4 de marçode 1933".FOI FUNDADA EM S. PAU-LO A LIGA PAULISTA, COMSETE CLUBS. DANDO PLE- "

NO APOIO A' LIGA CARIOCADE PROFÍSSIONAES!

Os defensores dò amadorismo"marron" estão, mesmo, emmáos lènçóes. Em São Paulo,acaba de ser fundada a Liga"Paulista, destinada ao desen-volvimento do foot-ball profis-sional. A nova' entidade, crea-da numa sessão memorável,qüe'perdurou da noite de ante-hontem até 1,30 da madrugadade hontem ,na sede da Apea.

Assim, ficou creada uma di-visão de profissionaes dentrodaquella entidade bandeirante,com á Liga de Profissionaes co-mo entidade da divisão dos jo-gos remunerados, ficando deti-nitivamente sem effeito a de-cisão1 que*creára a classe dosamadores remunerados.

O artigo'17 da Liga Paulis-ta, a nova entidade profissional,reza: "Além do campeonato dacidade de São Paulo, entre osclubs dá divisão fundadora, fi-ca estabelecido um campeonatointer-clubs Rio x S. Paulo, aser disputado pelos quadros dadivisão de fundadores com osquadros da Liga Carioca deFoot-ball, cuja regulamentaçãoserá feita opportunámeute".OS DELEGADOS DO PROFIS-

SIONALISMO PAULISTANO RIO

Embarcarão quarta-feira parao Rio, os proeeres profissiona-listas de São-Paulo, srs.. DanteDelmanto, íAlarico Pizza. Luixde Barros e Bnnio Juvenal Al-ves, que virão visitar a Liga Ca-rioca de Foot-ball e ultimar osentendimentos referentes á im-plantação definitiva do profis»sionalismo. ratificando quantoficara resolvido quando da .vi-sita á Paulicéa dos srs. Anto-nlo Averthr; e Oscar da Costa,

A vinda dos delegados doprofissionalismo paulista só se-ri'transferida se o estado desaúde da esposa do dr. AlarkoPina. se aggravar, pois aquelIa serhora está recolhida a umacasa de saúde, onde' vae passan-do lisonjèiramente.

Os delegados apeanos visitarão a C. B. D.OS AMEANOS SOFFREM DB

AMNÉSIA...Os delegados da Amea, que

foram a S. Paulo, não logra-ram ser recebidos pela Apeaem virtude de ainda se acharemcortadas as relações entre aaduas entidades. E* cstranhavelquo o» paredros ameanos |»fioee hajam lembrado disto... Sc-K quo estão, os ameanos, soí*frendo dt: amnésia7.,•

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Domingo, 5 de Março de 1933 DIARIO DE NOTICIAS

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ProsçÈmirâ 'mm -"M© piscinaClnnnnhnwn

au riuutimm Natação, *Wj^o vampeonam variuvu u» wuivr-pyM na>

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SEO CONJUNÇTO PARA A EXCURSÃO AOÍRATAO embarque da delegação rubronegra pára Mon-tcvidéo está marcado para o dia 16, quinta-feira,

—•— no transatlântico "Desna" —^

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m ^jrw ¦:. ^¥™^S8 aaara-jjlfflffii

neio Eliminatório deTennis, nas quadras do

.FluminenseA Federação de Tennis do Rio

de Janeiro', ,quo vem realizando oTorneio El.imjnatorio .para. escolhadós .'represeijtanteB cariocas quedeverão, enfrentar,: nas finúes. ospaulista», afim, de ser designadaa representação, brasileira quedisputará a «Copa '.

Davis". faráproieguir, hoje. ás 16,30 horas,nas quadras do Fluminense F. C,â rua Álvaro Chaves, o seu pro-fc-ramma.-, JoRarãó o» vencedores dos 8o e

4» jogos.,Á-prova final será jogada em |"

" ~g*~Z^~.-^mmÍ** C«rioca

dia e hora,,opportunamente mar- o Campeonato cariocacados entre Ricardo Pernambuco

AttCMjnyEAM^JUO;PfPIPOS 4 *H QU^MJStJmmmmm mm^mtJtmTL

PHOCORlttKL

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Proseguirá, hoje á tarde, A competição intima deAthletismo, hoje, no

que deverá acompanhar o Flamengo ao Rio da Prata

Ha grande enthusiasmo nasfileiras do Flamengo -pela pro-x-ima excursão que o team rubro»neero 'va^e emprehender ao Rioda Prata. A direcção technicadó festejado campeáo. de mar eterra não se -tem descuidado, dapreparação de seus • footballers ejá tomou toda» as providenciasIndispensáveis ao

'. bom. "afina-mento" de sua equipe.

Para esse fim, o esforçado dire-ctor de foobball. sr: AugustoGonçalves, marcou um rigorosotreino para hoje, no campo doBotafogo F. Cá rua GeneralSeverianp, do qual deverão par-ticipar,

' além doa, jogadores, do

Flamengo, players deg outrosclubs, convidado» "para reforça-rem o éonjuncto rubro-negró,como, nor exemplo, OScarino, doAmerica; Itália; do Vasco daGama; Walter» do Fluminense;Jarbas,. dò.'Garloca, e" Canalll. eNilo, do Botafogo. '", ". .„

Segundo* se fala, ha probabm-dádes; d* Flamengo, poder jogarcontra teama profIssionaes ar-gentinqs. ;

í)ve.nsaio desta tarde deveráser iniciado, ás 16 horas, sendosolicitado, por nosso Intermédio,o compareclmento de ' todos osjogadores ao campo supra men-cionadõ.

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„ grande "az" do tennis, brasl-lelro.Vé o vencedor do jogo quese realizará hoje. no Fluminense.

TodaB a'B partidas gerão. dispu.tadas em melhor de.5 fsets".

OS. C. Brasil seguiráquarta-feira, pára o

-<; ParanáEstá marcada para a próxima

quarta-feira. 8 do corrente, a par-.tida dà delegação do Sport ClubBrasil-para o Paraná, onde dispu-tara jogos de football e basketballcom alguns clubs de Curltyba.

Os paranaenses dirigiram seuconvite aos "brasileira»" por in-termedío da Federação de Tennisdo Rio de Janeiro, que, sem perdado. tempo, encaminhou-o ao quo-rido club da Avenida Pasteur."

Será reiniciado amanhão Torneio de Basket-

bali do Villa IzabelF.Club

O interessantíssimo torneio debbla-ao-cesto promovido pelo Vil-Ia Izabel F. C, será reiniciadoamanhã, segunda-feira, com o uni-«o encontro dos teams "Bangu e"Vasco".

Os outros jogos da semana en-trante serão:

Dia 7, terça-feira — Suo Cnrls.tovão x Fluminense, ' .

Dia 8. qúarta-íeira — Botafogo* *™*k

quintà-folra - Flumi-nense x Brasil. .

Dia 10 sexta-feira — Bangux São Christovão,

O football humorísticoOS>GORDOSw E O «•MAGROS-

DO VASCO ENFRENTAM-SEHOJE

' Será. hoje, a "révancho" entre

«magros" e «gordos» do Vascoda Gama. no estádio da rua AM-lio. em São Januário. Este jogonáo 6 propriamente nma ré™"'che"-, porque a partida

'a •» dofevereiro terminou empatada,

de Water-poioO Guanabara enfrentará o.Nata-

ção e RegatuaNada menos de três partidas de

•water-polo estão annunc-adas pa-ra hoje. & tarde, na piscina doFluminense F. C. á rua ÁlvaroChaves. O jogo mais importanteserá. fora de duvida, o único daprimeira divisão, entre as equipesdo C. R. Guanabara e do Club

Fluminense

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'^mpja "¦¦.

Pedro Theberge,i

O Flvmlnense F. C. reiniciará,hoje, suas actividades. athleticas,realizando, esta manhã, ás 9 ho-ras, em seu estádio, um treinoentre ppus-athlétas.

Além dos antigos campeões de}931 e 1932 são os seguintes ospraticantes que o Fluminensechama para o primeiro dia detreino, assim como ¦ todos os seusassociados que desejarem iniciar-se na pratica áthletica, sendocbriftaipria a freqüência:

do Natação

JOIO ALVES, 0 "JUAN OâRCELlOS" DOS RIMOS AME-RICANOS, É ÍNDIO BRASILEIRO,..

Uma docisào injtífta usurpou uma hnda victoria

do nosso pàtricio, — O que foi a luta "revanche

com Johnny Rossi. — No gymnasio deJack Sharkey, etc.

ievereuu u«.......w- —-. . •mas "elles" telrnam em denomi»nal-a assim e sempro 6 bom nãocontrafiar esses famosos playersencouraçados... „ ..

A «sensacional refrega" estámarcada Para n manhi' de hoje.devendo ser iniciada áa 9 horas,com os seguintes quadros:

Gordlnhos —» Michinista; Car-neiro o Soates; Coimbra, Victor..nó e Coimbra II! Rubens Espo-zel. Cherubim. Albertlno, Robertoe Ângelo., .... _. - ,.

Magrinhoa — Nelson: Zê Julloe Armáiidor Pedro, Vascalno •Nougé; Fraga, Victor Moraes ca.pltão Orlando, Corrêa e MarioMarques. , _

Reservas — Monteiro, Lemos,

João Alves, o pugilista gaúchoque o Rio conhece, tem cumpridouma "performance" «agniuçanós Estados Unidos. Combatendo,eom o .tome de Juan Baroellps,tem elle conseguido ^atoriasesDlendldas, embora lútanuo mui-tn? .vezes oçntrá a má vontade

'" .-.' í. <:••¦'¦ ''^'VV-S

j,:;7;A7-N::?íMÍMÍÍiM?!l

Ismael e o.; "etc.

k'P-. ia aV^. I kmfmmmViyWmmmWMêtS

:#Bjfljflj fljpiifl mh' ^mlÊÊ RÊm*.

wÊÊÊÈÈHÈÊmWl«H Pf .^vflfltflHpN av-'I I^^BEflJk' •' «BEBEJoão Alves, o "Juan Barcdlos", que coitíbate no» rlnKs

••yankees"

dos .próprios.vtniis. O que se

árbitros das puleu na sua révan»"chu"

eom Johnny Rossi, de Wor-vester,: ,* signlf.icutivo.

¦ Na luta anterior, JoSo Alvesderrotara Rossi por kno.k-out,com uma direita- certeira, noquinto round do uma pelejo llmi-tada « seis assoltos.

Veiu a "révancho" o com cl.na decisão Injusta que privou JoãoAlves do, um trlumplio lnd;s-eutivot.

O "Boston Daily Record", de 8de fevereiro, dia émque. se reali-sou a lutai elogia a "mortíferaidlreita". de Júan Bárçello» (hlsdeádly right), apresentando onosso pútrido como "Índio" (JuanBarceljós, Bfazilián i^ndlan).O "Boston Traveler", de. 4 defevereiro, apresenta Joio .Alvoscomo hespanholl "Juan Barcel-loa of Spaih?'... O.mesmp faz-o"Boston: Daily Record1?, depois, deconsiderar' o nosso patrício »mÍndio," resolve accl»..mal-o;,;. tam»bem filho da Hespanha,!" -,yk lút» anterior se rea?i»áraaos 21 de janeiro. Rossi foi aochão np quinto round para nãomáls se levantar. A* contagem daoito, ainda fèz esforços dewspe-rados para se livrar, do knpck.òüt, PPrém, era taíde. demais.;

A carta que João Alves nos en»vlou dis: "... fuP^prejudleadocom a decisão. Mesmo assim umdos luizes deu a decisão a meufavor. Dia 16 deve lutar em FaliRiver e no dia 23 devo enfrentar,aqui. em Boston, Al Mello oufony Celllí Tenho melhoradomuitíssimo, só o que ás vesesme Incommoda 6 os jornaes metrocarem a nacionalidade, mas de-vido aos meus justos protestos jisou cpnhccido como bom brasi-loiro. Dos homens de Perry. de.pois do Santo, sou eu que con-sigo ur maiores casas e as maio.ro». bolsas. Estou treinando noGymnnaium de Jack Sharkey e jáentendo alguma coisa de luta 11-vrc. poli, tenho treinndo o quandocííògar nhl vou enfrentar os ho.rn'ns ila lutn livre o os do box."

Como vêem "» leitores, n ú-tuncío de João Alves, ulíós, JunnBnrcollfn, no" Estftdos Unidossiüo póíje icr mula tatit/atorls.

tíí player» que mais se desta-earem serão contractadoa comoproflsslonae» pelo Vasco da Ga-ma como "torcedores descabel-lados"...

S. C. MackenzieO presidente do S. C. Ma»

ckenzle convida todos os so»cios a se reunirem emi assem-b!éa geral extraordinária, em1* convocação, amanhã, ás21 horas em ponto, aíim deser tratada a seguinte ordemdó.dià.'';,..-'h ¦y.S ...',"arBlèição do Conselho Pis-cal; b) Interesses; geraes.

Caso falte numero, a segun-da e ultima convocação serealizará no dia 10 de março.

O Athletismo no

Gymnasio Vera-Gruz

Hontem pela manhã reali»zou-se uin animado e concor-rido treino de athletismo, qusconstou de uma prova de sal-to eni distancia e uma de sal-to em altura

Os resultados destas duascompetições foram:

Salto em distancia — l°Edson, õm.92; 2" Moacyr,5m.85; 3U Isaias, 5m.68; 4" Gi-gante, 5m.85, c 5", 5m.30.

Salto em altura — 1" Me-nusler, lm.68; 2o Bdman,lm.85; 3° Levy, lm.59; 4" Ca-millo, lm.47; 5» Mondar,lm.45; e 6" Borelli, lm.40.

Os resultados iurani acolhi-dos pelos demais alumnoscom grande satisfação.

Natação o Regatas, os dois maisfortes concorrentes ao tUulo ma-ximo da cidade. .

Qs guanabarlnos reúnem maio-i-es orobabilidadea de çxito, segun-do a opinião da cathodra' porem,os "jagunços" acham-se muitobem preparados e dispostos á con-quista de uma sensacional victo-ria sobre o poderoso conjunçtode Orlando Amendola.

De qualquer modo. pi>rém. o im-portante encontro está sendoaguardado com justificável an.siedade oeios adeptos do poloaquático. Oxalá a partida deçor-ra normalmente e com belloa lan-ces technlcos.

A tabeliã da Federação do Re»mo determina, erafim. o$ seguin-tes jogos com os juizes e auxl-liares abaixo indicados:

2» Divisão — Botafogo x Ica-rahy —Segundos quadroj -Ai18,30 horas — Arbitro. AffonsoCelso Ribeiro de Castro -~ Pri-meiros quadros, ás 14,10 horas —Arbitro Pedro Santos — Chro.nometrista Adelio Paulo Manda-rino.

Flamengo x internacional —Segundos quadros — A'3 14,50 lio-ras — Arbitro. Ary Torre Gui-marães — Primeiros quadros, ás16 30 horas — Arbitro. OrlandoAmendola — Chrononietrlst* Gas-tão Ladeira.

1» Divisão —- Guanabara x Na-tação —"Segundos quadros ás16,10 horas — Árbitros. RobertKarl Schneewelss — Primeirosquadros, ás 16.50 horas — Arbitro,dr. Heitor Borgerth Teixeira —•Chronometrlsta. Ca-rl0» Wlttt.

policiamento --- CommandanteIrlneu Ramo» Gomes. Alfredo Al-ves Pereira. Arlovlsto-FHhoi JosoGojilart (Icarahy", e Carlos WUte.

para a partida priniílpaj serãoestes os teams provayeisj

Natnçio '—

Alfredinho. Nelsone Zezé; Victorino. Theberge. Au-relio e Alberto.

Guanabara — Nelson. Dengo eMendes; Blasio, Dudú'. .Jacob eAbranches.

Adalberto C. Ratto, AlbertoCotrim Netto, Alceu de Almeida,Uevr Baleeiro, Adail de .CastroCaminh»; Aloysio Rego Faria,Aloysio Mello Leitão, AloysioAderaldo, Américo - B. de Oli-veira, Antônio C. de Azambujn,Antônio. E. Salvo, Arnaldo Fran-caj Beiarmino R. Mendonça, Car-los de B. Franco, Carlos R. Foz,Celio S°uza Freitas, Celso F. Ra-mos. César A. Tarsia, César B.Oliveira, Elmer Arpassiny, Er-nani Barbosa, Evaristo A. Carp,Francisco N. Oliveira, Hélio J.Ribeiro]. Herberto Dutra, Herme-ildo L. Jr., Hugo Bethlem, Hugo

i Pasqualuccl, Ito Tibyriçá, Izim-1 baldo Bragança, João Maurity de

Freitas. /Joaquim S. Leitão, Joa-ouim O- Moreira, Jorge Faria,Joro»e M. Azevedo, José A. deAlmeida, José D. Lamounier,José P. da Veiça, José Dunhan,JOsô ,Quirlno, José P. Barreto,.Toubert Santos, Jovino A. daCunha, Kenneth Murray, KurtCollm. Lauro P. Ribeiro. Leo-poldo Gomensoro, Luiz G. daCunha. Mario A. da Cunha, Ma-rio P. Padilha. Mario P. Quei-ros, Maurício P. Joppert, Mauri-cio Werneck, Maurício V. deAqulno. Milton C. Neves. MoacyrHennlnirer, Nelson Bornay, NelsonT. Motta, Octavio Cardia Sá,Octavio Willemsens, Oswaldo A.da Silva, Paulo Mika, . PauloEnout, Paulo dç Carvalho, PauloTaunay, Paulo T. Dias. PedroSantos, Raymundo Paesler, Rena-to G. Machado, Roberto Ridler,Roberto Bréa. Roberto de Pessoa,Ubyratan Valmont, Venitins No-tare. Victor T. de Barros,. VictorMitke, Victor R. Luczack, Wal-demar Dubois, Walter de Almel-da, Lauro Romero, Hello Silveira,Raymundo Vieira, José Toledo d»Carvalho, Oswaldo C. •• e- Silva,

"Oswaldo R. França, Manoel S.Cid, Humberto R. da Cunha; Syl-vlo da Fraga, Mario Terra, AyresN. Fasrundes, João B. Nunes,Paulo F. Werneck, Walter Ca-nitz. Oswaldino Blüm, HumbertoC. Teixeira, João Ribeiro Conti-nho."João M. de Carvalho. Ar-menio Flores e Ivan Duarte.

A nátaç&o em S. PauloAS COMPETIÇÕES ANNUNCIA-

DAS PARA DOMINGO, 12, NA'PAULIC^A

Os paulistas estão cuidando aê-riamente dos seus nadadores, po-mingo próximo. 12, serão realiza-das interessantíssimas competi-ções nà Paulicéa,; subordinadas ooseguinte programma:

l.o pareô — Qualquer classe—-400 metros, nado. livre.

2.» p»reo —• Idem ¦— Feminino,100* metros, nado livre.

3.» pareô — Idem — 100 me-tros, nado de costas. / '

4.° pareô — Idem — Feminino.200 metros, traçada clássica.

5." pareô — Idem — 100 roertros. nado livre.

6.° pareô — Idem — 1.500 me-tros. nado livre.

T.o pareô — Idem — 200 me»tros braçada clássica..'- ,

8.° pareô — Idem — Feminino,100 metros, nado de costas.

PROMETO SER BRILHANTE 0 6RHNDE CONCURSOAQUÁTICO BE 00MIR60,12 00 COfiRERTE, PROMOVIBO,Nk nSCIIIA DO FLUMINENSE, PELO CLUB DE REBATAS

Constam do programma saltos de trampolim e, plataforma fixa, para senhoritas

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Tijuca Tennis Club' inlclando^se dentro em bre-ve o campeonato de tenniada cidade, o departamenfordetennis do Tijuca Tennis Clubavisa aos seus tennistas in-iscrlptos na Federação-, quedevem coriipàrecer aos trei-nós, previamente marcados,para o bom andamento, orien-tação e preparo dos defenso-res daa cores tijucanas. *

Embaixada Imperial F.

Club x Oriente F. Club

Para enfrentar o grêmio abi-ma, no campo d» Santa Fé F.Club, p director de sport». doalvl-negro da rua do» Inválidospeda, o°r nosso intermédio, opontual compareeimento'dos ama-dores ajaaixo, hoje, 5 do corrente,ás 13 horas,1 na- «éde, afim deseguirem'para o' campo daquelleclub:

Arlindo Dias, Romeu, Paullno,Barrufá, Russo, Waldemar, Mi-nèirãoi Caximbal, Oswaldo, Wco-líno, Sr. Antônio, Gaspar, Jero-nymo. Oriente e todos os amado-res não escalados.

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Maria tenk, a grande nadadora paulista

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9.» paréo — Idem — Revesa-manto de 4 x 200 metros, nadolivre.

10." pareô — Idem — Salto detrampolim de 3 metros, 10 «altos,sendo 5 voluntário» e 5 obriga,toriõs. a »aber:

a) carpa de frente com corri-da. 3 metros;

• b) salto mortal de coitas. 3metros, esticado;

c) Molberg, grupado. 8 metros; >d) mergulho retournée, carpa-,

do 3 metros;e). meio parafuso de frente com

corrida, 3 metros;. f) e mais 5 saltos, sendo 1 emcada K"»PO differente, de 1 ou 3metros.

Os saltos obrigatórios n&o po-derâo ,ser reptldos como volunta-rios. Um salto com corrida.ousem corrida será considerado co».mo o mesmo «alto.

11.° pareô — Saltos de platafor.ma fixa de 5 metros de altura, pa-ra Quarquer Classe, 8 saltos sen.do* 4 voluntários e 4 obrigatórios,a saber:

a) anjo com corrida;b) Mito mortal de costa, corpe

esticado;c) ponta-pé ú lua;,_d) mergulho retournée, carpa-

do;i0 o mais 4 voluntários.O» snltofi obriftntorios não po-

('erfio «er repetidos como volunta»rios. Um salto com ou sem cor-

I rldn serii con?id'jr;ido como oI mesmo bnllo.

COMPÉ-iÇAO FEMININA

I A conijictlçâo feminina üorú rea.llznda. hble, 5 do marco.

K' grande a espectétlva emtorno do próximo concurso a qua»tico;" promovido pelo C. R. Bo-queirão' do Passeio e que serárealizado na piscina do Flumi-nense F. Club, á rua ÁlvaroChaves. '.

Por uma'feliz determinação dos"garratea", a 19* e a 20* pro-vas foram destinadas a concor-rentes do sexo feminino, o queservirá, sem duvida, para estlmu-lar as nossas patrícias nos saltosornamejitàes, ejn que. nos achamoslamentavelmente tão atrasados.

A Liga de Sports da Marinhadeverá comparecer ao certamen,porém, ao que ouvimos' dizer, oC. IJ. icarahy, desejando uar uindescanso aos seus nadadores, nãocomparecerá com Dorothy. Gray,Jane Jardán, ThOja MilbourAe,Armando Silva e outros, o queserá de entristecer, porquanto aturma icarahyense muita anima»ção daria és competições. -Sm todoo caso'." pôde ser que tudo naopasse de mero boato... .

Eis o programma geral.para oconcurso de dominljo vindouro:

1» prftva —¦ C. R. GuanabaraPrincipiantes — Nado livre —

100 metros.8*' pr.ova — C. R. Icarahy —

Novíssimos — Nado de costas —100 metroB.

8» provo —¦ S. C. FluminenseInfantis segunda categoria —

Nado de peito — 50 metros.4» prova — Fluminense F. <-•

nfantis segunda categoria —Nado livre — 100 metros.

5» nrova — G. R. GragoatáMeninas — Nado de costas —

50 metros.6* p#ova — Tijuca Tennis Club

(Honra) — Principiantes —Nado da peito — Homens — 100metros, ^

7» prova — CR. Botafogo —Novíssimos — Nado livre — 100metros.

8* prova — C. Natação e Rega-tas—- Infantis primeira categoria^—» Nado de costas — 50 metros.

9* prova — Federaçio Brasl-léira das Sociedades do Remo —Infantis segund» categoria —Nado «te peito — 100 metros.

10* prova —» Confederação Bra-¦ileira de Desportos— Menina»

Nado livre — 50 metros.11» prova — C. R. do Flamengo

Principiante» — Nado de eo»-Us — 100 m»trò«.

12* prova — C. Internacionalde Regata» — (Honra) — Novls-simos — Nado da peito — 100metros.

18*'nrova — Marinha Nacional'Aberto á Liga de Sport» da

Marinha —Prova individual até400 metro».

14* prova — C. R. S. Christo-vão — Infantis primeira cate.goria í— Nado livre •— 60 me-tros.. , ¦ .

15» prova — Club EeperiSj deSão

~ - - •• -----

categoria100 metro».

16* prova A. M. E. A.—-Meniiúia — Nado de peito— 50metros.

17» prova •— Almirante Proto-genes.Guimarães — Aberto á Ligade Spprts da Marinha jr-. Provaindividual até 400. metros.

¦ 18» prova — C ;R. Vasco daGama —• Principiantes — Nadolivre — 400 metros.

10» prova — Adolpho Wellish— i.Salto. de trampolim'.— Senho-ritàs — Seniors.

Prova extra— C. R. Boquel-rão do Passeio — (Honra) •»-»Júnior» — Nado livre — 1.500metros. ,..OS NADADORES QUE NAO PO-

DERAO CONCORRERO presidente da F. B. S. R.

tornou publico que não podprãotomar oarte nos próximos con

realizarem-se. em. 12 do corrente,na pis.ajna do Fluminense F. C.,de accordo com o novo Código

mmiZ^fzwLm mw$vtfÊR

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. John Amaral Schaefer, do ]iFlamengo

de Natação, os seguintes nada.dores inscriptos:

Club de Regatas do FlamengoFalta de certidão — 3° pare»Francisco Silbert; Sobrinho. 8»

prova — ' Jorge Vaz Dias. . 16» .prova'— Correu em prova de se-nfioras ¦.. — Maud Thewald. . 18»prova — ':¦ Falta de registo —Díney: Soares .Ether.;

Grupo de Regatas Gragoatá •—1» prova — Pertence: á classe d»novíssimos, e 18» — Lúis H.Steele, i

Club de Regatas Icarahy — 16»prova"—¦ Helena Serejo- — «eraregisto. 7

Sport Club Fluminense' — 8»prova

:—'' Alberto Pereira d»Nascimento. 8» tlrova Z? ManoRoberto de Carvalho e Gelson.deOliveira e Souza — por faltade certidão. 4» prova — Jorgeprova — ciud BsperiBj ae je eertldão. 4» prova — Jorge

P»ulo — Infantis segunda |. TaTare. _ pertence á 1» cate-orU — Nado de costa» —

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---ii-ê*Á_ Am Cílmt** V«. I nada ê retirada por meio de «o-,Industria ae uieos ve- JhwM d6 páo„ para um ontro w. |' purificadogetaes no BrasilFaltam-me os dados precisos pa-

M aítlrraar com segurança ondeteve inicio a industria de óleos ve-getaes no Brasil e como se deu.

Penso que os piocessos usadosna extracçio de óleo» no Brasilforam, quasi. durante um século,os mesmos que eram empregado»P«Iob europeu» no principio oodesenvolvimento da industrio.

Estes processos ainda hoje sioempregados em muitas regiões dopaiz, principalmente na parto nor-te, onde algumas dificuldades se*culares persistem.

A extracçào dos óleos vo-otaospor meio destes processos consis-te em tratar a semente reduzidaa massa em banho-maria ou porexpressio com o "tipiti .

No primeiro processo, "extra-ceio por meio de água quente ,(banho-maria), usam praticar asseguintes operações, que nos ia-zem lembrar vagamente os tratM-Iho» feitos pelos limpadores deciscos, deacorticadores, rolos, etcA Bemente colhida i passada pormeio de uma peneira feita comfibras lenhosas do estipite oucom nervuras das palmeiras aeTucumá (Astrotferyum vulgar eMart.). Mirity (Maurltia flW»L. f.), Curui piranga (AttaleaBpectabllis Mart.), Passava (Leo-poldina .piassaba Wallace e Atta-íea funlfera no Brasil) :e de mui-tas outras çalmalra».-- ¦ Retiradas as

'impuretas das se-mentes ou das amêndoas, sio tn-

í turadas per melo de um pilão ,que nio é mais do que um grande

5 almofaris de madeira„ou de ferro.a Algumas veies usem ralar as:~r amêndoas dos coqullhos. Eqta"'

ma^sa 6 levada por melo de latasde kerozene ou por um cesto aum tacho de madeira ou de co-

5 bre, geralmente de madeira, e e'í fervida durante algumas horas

| com água.I» , A camada oleaginosa que sobre-

so de madeira, onde éA purlí icaçio consiste em tra-

tar varias veies a matéria oleagi-noaa com água quente durante umcerto numero de hora», que estáem relaclo com a períelçfto doprodueto que deseja obter.

O agricultor mais adeantado usapequenas "machinas de cortarcarnes? (moinho trlturador" pa-ra descorticar algumas sementesou reduilr a massa as amêndoas,que são depois passadas por umapeneira e por fim reduzida a mas-sa no pilão.

O segundo processo consiste emsubstituir a extracçào do óleo por

meio da água quente pelo "tipitj*O "tipitl" i um eylindro leito

de fibras, terminando na extreml-dade inferior por um $one « tendona parte superior uma abertura.

E' encolhido o cheio de massadá matéria oleaginosa que se de-seja expremer. . * .

Depois de cheio, pendurara aparte superior em um caibro e ainferior é colloeada em uma has-te de madeira muiuo pesada, queé supportada por meio de ura bb-rllho. Quando a expressio estácompletada o "ttpltl" é retiradoe a massa, algumas veies, é leva-da ao banho-maria para retiraralgum óleo restante, sendo dadaao gado ou jogada fora.

0 $r. eetullo Vargas cum-prlmenta o presidente

RooseveltO sr. Getúlio Varias, che-

W do Governo Provisórioenviou ao sr. Franklin. De-lano Roosevelt, presidentedos Estados Unidos da Ame-rica, o seguinte telegramma:"Tenho a honra de apresen-tar a vossa excelleneia asminhas cordeaes felicitaçõesnela sua lnvestldura no altocargo de presidente-dos Es-tados unidos da America efaço os melhores votos pelaventura pessoal de vossa ex-coUencia e pelo constantebem estar da grande e nobrenação, a cujos destinos vos-sa excellenela presidirá. —(a.) Qetuliò Vargas, chefedo Governo Provisório dosEstados Unidos do Brasil".

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Tratando-se da epooaque atravessamos, toda aeconomia é pouca; potissodeveis comprar pannos-couro, lonas para capota,tintas "OPEXM, pasta MIA-MIZ, para dar brilho emautomóveis, Baterias "BE-LTSON", velas "CHAM-FION* e todos accessorlosem geral para automóveis,a preços sem competidores,os quaes são encontradosem

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MIIIHIHMM-

"™^ _j-_ .mmmMU SI C Éfcv ''1

CLÜCKOluek o genial compositor «an«

elo na AUemanha. que at.fea umdoa «randes mestres d» Operaclássica francesa, foi professor d» ,RalnKn Ma*la Antonlett». ' j

Gluck foi ti» «*t»a«»rdlnorl«»que Inspirou Wftgner p«rn '???•ser b aeu dram». . ,

Os tempos passam í«P'fB2"m>a o que se o«ve hoje alnd«com o mesm» agrado deBte mea-tro foi *acr«P«o «té 1T8T. dnt« doseu folleclm»»t». .

Aa anua «bm mala conhecidassio: Orpfcêo Aleeate Armldn,Iphigenle en Taurld軫 Iphlgenleen Aullde e é um trecho deal»ultima que vamoa oavi* bweem um do» cinco concertos doOrpheio doa Pr^èasorea* '

Ao mesm« tertpo «u» teremoaoceaslio de ouvir Gluçk. •»«»'""moa também v«ríoa compoeitore»braailelroe de grande valor,

Awociação Bráfileira deMusica >

•I

______^mmmmmm_mZ =====================-

Syndicato dos OfficiaesMachínlstas da Marinha

A revisão da ^harma-co p é a Brasileira" doprof. Rodolpho Albino iMimmmAs suggestões apresentadas pelo pharmaeeutico tóo

Virgílio Lucas —Como Já tiranos òoeaelào do

noticiar, a AsaociaçSo Braallelrade Pharmaceutlcoo está empenha»da na reviafcoda obra do fallect-Uo proíeeaor Bodolpho Albino,que * a "Pharmacopéa Braallelra".J& dlsemoa mesmo daqui a ma-netra por que aquella aggremla-çfto de claaae pretende levar a ef-feito «Me deaiaarato. PubUefctooaa seguir, ao augestôea que o phar-maeeutico Virgílio Lucae, que faaparte da commtss&o revlaora, ^>re-oentou â deliberação de aeua pa-res, suggeatfes eesas que vio eerdevidamente apreciadas e estuda-das.

OMISSÕES DA PHAR-MACOPSA

FOHMICIÓA&

iMiWàdrAiusTAno

im %*''» m\\mmm+*Wm\ IVft V&Jl/ i /y'I*HlvíMW—S—mIm \&/__'í^_m7*zr7mmlh_JtíÊÁmmJ^^\wÊmmm^J^ ¦wa.GENtÜALCÂMARA 4-2 • RIO

CIA. DE 0LC05 C PHOD.cruMicos

Nio figuram na Pharmacopéa edevem ser inclutdoa por seremprodúctos definidos e de coutt-deravel consumo na medicina «n-tre nós, oo seguintes prodúctos:

Phosíato trloalcldo, Lato phosfa-de caloio, Meta venadato de sodlo,Theobromtna, Óleo canphoradoinlectavel, Carbonato neutro doquinino (arlstoqulna), Iodurtfode oalclo, Benzoato de Utlo, oxa-lato ferroeo, Plretro Inaectlclda(pó das flores, em logar de pó deraízes que nio tem appUcaçfto- ai-guma), Pwborato de aodio, Oxidobranco.de antlmonlo (antlmlnla*co acldo -de potássio)..

Nota — Pharmacopéa Inscreveuo oxido antlmlnloso Sb2 08 quenio é empregado em medicina.

Soluto titulado e eetablllaadode hlpoclortto de eodto (liquidode Dakln).

, ACCRB8CIMOB A PHARMA-OOPtA

Devem ser Incluídos por tereàtconsiderável consumo entre nós,mais' os seguintes corpos:Peroxldo de magnesio (hopogan),ProtoKldo de a«>to (para aneatbe-ata), Soluto de acetotartrato dealumínio. Alho commum (alllumaattvum),1 Helnütol (cltrato deurutroplna). Crlogenlna.; Dróeera,Ictalbln*.: Mercurocromo, Oaoodulato de ferro, Caoodllato de estrl-ohlnina, Permanganato de alnco,Persulfeto de oodló, Pbosfuretodezinco, Vloformlo, Olorldrato dalolmblna, Vatrom 106, «xtereera»

to de ammonlo (typo dladermlna)Bromureto de estrondo, Xaropede bromoformlo composto (typoRamt), Ellxlr dentrlfleio, Saecba-lureto granulado de guaraná, Po-mada prophylatlca com calomela-no, Pomada antlsepttca de RícIub,Pomada antlpaorlca de Mlllan,Xarope de lactopbwfato de creo-soto (typo Pamel), Vinho de gua-raná, Vinho de ca«au, Tintura defará de S. Ignacio, do Brasil, Oo-tas bromoformadas (atmtlar gotasBami), Oardo «mto, planto (car-dus benedlctus — t), Bxtraxstofluido de cardo santo, Cataplas»mas de farinha de mandioca, Ca-taplasmas de f«cola de batata.

Nota ii Muitos desses artigosfiguraram no projecto de Pharma-copéa de R. AlblnJ, tendo slv'oe:.mm<vdo contra a ventade doautor pela oomlssio de revisão.

ARTIGOS A SBRBM SUPPRX-IODOS

presidenteconvidados todos os

membros do Conselho Dlre-ctor para reunião do mesmo,amanhã ás 17 horas, por nãoter havido numero legal nasduas ultimas convocações. Oassumpto é de urgência e degrande interesse.

.mb ¦¦>!¦¦¦¦¦¦¦¦¦

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Devem ser proscrlptos d» Phar-macopéa, por nio terem appUos»çio na medicina entre nós, os se-gulntss corpos:

Anetól (na Pharmacopéa Já fl.gura essência de anis) Bromldra»to de slcublna, Blaterlna, Estea-rato de alnco, Oleato d* aeonitlna,Oleato de atroptna, Oleato de co-calna, Oleato de quinino. Oleatode vetrlna, Pomada de cevadtlha,Pomada de tanato de chumbo, Po-mada de cloroformlo, Tanato daquinino, Tintura de maiato deferro, Valerlanato de eaSrlcblnlna.ALTERAÇÕES A SEREM PEITAS I

NA PHARMACOPÉAJalapa do Brasil — Tolerar 10

por cento de resina como ô exigi*do para o produeto estrangeiro.em logar de 15 % qua raramentoe encontrado no produeto nacio-nal;

. Óleo de algodio. e oloo de amen-dolm — Mas indicações, dlaer quopodem ser empregados como suo-cedaneo do óleo de oUvaa nosmeemos usos pharmaceutlcos;

Mostarda negra — Corrigir ofactor de caloulo p«» o doseo-mento do isotioclanato de alua,que di menos da metade do teorexigido;

, Ether-othyUco otflclnai — Noeitsalo dos aldeldos em que é in-dloado o carbonato de galacoi,substituir este pelo reactlvo deNeasler, dlaendo: 10 cc. de etherajuntar 1 oc. do reactlvo do Hess-ler e agitar fortemente; nio deveformartfe mais do quo opalecen-ela mala ou menos accentuado(tolerância'de traços de shMldos).

Carbonato do magnesio — Napesquise, do oalclo como impuro-na, indicar o seguinte ensaio; a)— um pouco de produeto dlasol-vido em gotas.do acldo colorldrl-co nio deve oolorir a ohamma deamarello álaranjado fugas; b) —calcinar 0,6 do produeto, dlssol-ver em leve excesso co acldo ase-Uco e fwtrar; o filtrado límpidonio deve turvar ou precipitar tra-tado por soluto de oxalato deammonlo;

Cloreto ferrlco, soluçio — Ac-crescèntar um proeésso para peo-qulsa de cloro Une; ,

' -' Xarapo lodotanlco pbosphatado— Aceresoentar um processo paradosagem do Uido;

Vinho lodotanlco—Aeorescentarum processo par» dosagem dolodo:

Vinho lodotanlco phespbatado—O mesmo.

Óleo de oliva* purificado e «o-tertiissdo — Corrige a technlc»que nio está exauto; (ver Oodexfrancoz);

fslrsmo do Peru — Oorrli{lrindicação (ver tintura balaum-cai

Xarope de htpophoephlto - com-posto — Estabelecer as propor>ç6es para 1.000 oc.;

Joçapé — Inscrever a plantano texto, uma ves que a pharma-oupéa adoptou m sua ewencla;

Kxtracto fluido de quina ver-' melha — Ver engano na technlcu

ric propamç&o em qiu manda te-¦. gotsr wm<nte j>*ia affu»;

Pi Licor de aJcatrio — Subt.tltu<«

i formula da Pharmacopéa Inap-pllcavel na pratica conforme de-monstrel «m trabalho publicadopela seguinte fórmula, que é aclássica de Oulot; Sub-carbonatode sodlo crystaltzado, 16,0^-Alca-trio da Noruega, 10,0 — Alcatrioda Noruega, 15,0 — Água dlstila.da, l.aoo «. — Modo de prepa-rar: faaer dlsolver o sub-oart>o.nato de sodlo (nio efloresoente.na água dtstllada, ajuntar o ai-catrio, aqueoer cerca de 2 a 3horas no banno marla a cerca de00», agitar de tempo em tempo,depois de obter uma soluçio per-feita,- pôr em vaeo de vidro ouesmaltado e conservar em depo-sito em H*ar fresco durante ai-guns dias tintando em seguida edistribuindo em vidros;

Amido — Inscrever o de man-dlooa, que >S duo mais freqüentesentre nós;

Água vlennense — Modificar afórmula «itatuulndo o eoctractofluido de aene pelas respectiva»folhas e lntusio;

Limonada de «itrato de magna-ata _ Corrigir o. excesso de aeldccltrlco;

Creoaoto — «o artigo aecres-centar "vegetal" ou de "fala";

Essecla de chenopodlo — Ac-cresoentar um pioceaso seguro dedoseamento do aacarldol e esta-belecer uma posoiogla mais rlgo-rosa para crianças;

Extracto fluido de eene — Mu-dar o modo de p,eparaçio para vprocesso D;

Manni — Aceresoentar um pro-cesso para pesquisa de resinas ee-tranhas;

Soluto arsenlcal de Bonavan —Substituir ppla xormula de Dono-vau- Perrl, de melhnr conserva-çio, que é a seguinte: Iodo dearsênico 0,30, blodeto de nwrcurio0,40, lodeto de potássio 4.0; con*servar em frascos de cor azul omâmbar;

Soluto de carbonato acldo demagnesio (megnesla fluida) —Ma pesquisa da sulfates em logardo dlaer "nio devo turvar-se pelasddlçio de soluto de oloreto debario", diga-se "nio devj darfranco precipitado" (tolerânciade traços de sulfato,

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Sociedade de GeograpWado Rio de Janeiro

1.* Sessão Ordinária doConselho Director

Realizou-se; conforme fora. an-nunciada, a 1* bobsío ordináriado Conselho Director da Socieda-de do Geographin.

Os trabalhos foram iniciadospelo presidente, general MoreiraGulmaries. secretariado pelos dr«.Carlos D'>mingues e Aljides Be-zerra achando-se pressntes maisos srs. drs- A. Couto Femander.Alexandre Sennier. Paladino d*Gusmão Epitacio Mouteiro Pos-soa Wanderley de Arauj1) P»nhi»Randolpho Chagas. Tlciano Ac*lc-ly Monteiro. Affonso Vaz de M'*llo e cap. Waldomiro Pimentel.Lida a acta da sessão anterhr foiunanimemente approvad*. O o."c-pediente constou d« irrande nume.ro de officiaes. cartas e cartõesrecebidos pela Sociedade. O 5»secretario apresentou «c ultima»publicações recebidas, tratandolongamente da offerta foiU pelosr. Augusto Braeati. «mtre «*quaes destaca a denominada "SudAmerica" da autoria d» sr. Cot-rado Zoli que actualmente ó opresidente da "Sociedado Gfcogra-phtea Italiana".

A commissio nomeada para es-tudar os. meios econômicos da Su»ciedade, composta dos1 srs. drs.Alexandre Emilio Sennier. EpUa-cio Monteiro Pessoa o Carlos Dcmingues. apresentou *s suggestõeselaboradas pela mesma commis-sio. sendo unanimemente apprc-vadas.

O presidente, tratando do 25»anniversario da

'immi*riçi° j^pw

nesa no Brasil, expõe suas idéasesplanando o seu ponto de vistasobre as commemorações dessefacto. Sobre o auumpto falaramos drs. Alcides Bezerra, galadlnode Gusmà», Alexandre R. Sen-nier e Ticiano Aecloly Monteiro.tendo este ultimo te demoradolongamente com a colonização ja-porçsza no Brasil, tratando de su&vida e de seus costuma; ficandodeliberado que opportunamenteserio resolvidas as bises dessascommemorações.

Tratando do caso da "DlvUSo

,Te"rrltor|al do Brasil"., de que aSociedade de Geographia nomeouuma commissão para estudar tãoInteressante assumpto. fizeram»*ouvir o general Moreira Gulma-rães e drs. Saladino de Gumão.Wanderley de Araújo Pinho »Alexandre Emilio Sennier. í1""»-do resolvido que a Sociedade pro.moverá uma série de conferênciaspublicas para incrementar tãopalpitante assumpto.

O dr. Saladino de Gusmão, tra-tendo dos presidentes dSB Soele-dades Geographicas da Itália e i"Washington, roferiu-se longamen.te sobre at duas perionalldadei.do muito que ambos tara feito emprol da geographla, terminandopor propor que fossem concedido»pela Sociedade de Geographla doRio de Janeiro titulo^ honorifi-cos a essas duas IndlvidunUdvdei. Sobre o assumpto falaram dl-ver»os directores, fle»ndo r«sol-vido que seria definitivamentedeliberado, opportunamente, ostitulo» a serem conferido*.

O presidente communica e *al-leclmento da exma. sra, d. Ma-r|a da Gloria Thauin-itutgo deAzevedo, viuva do marechal Thau-maturgo de Azevedo, ex-saudosopresidente da Sociedade de Geo-graphia. fallfcimento e»se oceor-rido ne dia 25 do mez p.p.. pe-dlndo quo fosse consignado emacta um voto de profunda poznrpor tio Infausto acontecimento,sendo unanimemente ápproyado.Ainda o presidente enaltece osenthuslasticos e»f(írçjs produzidosoe]« Commiseio da Redacçfto da"Revista da Sociedade de GeoKra-phia" na confecção do tomo XXXVda mesma, vindo á lu» recente-mente, Em seguida nedlu quefosse consignado em neta um vó-to de louvor e agradecimento Areferida commissio. o que foiunanimemente approvado.

Finalmente, o presldent» agra-dece o eompár*cimento dos pre-sentes e declara encerrados ostrabalhos.

Os 500:000$ de hontemque couberam ao n." 21.102. bemcomo as subs duas approximaç«eBde na.» 21.101 e 21.108 foramvendidos no feliz baleio-do "A".MUNDO LOTERICO" ~- rua doOuvidor, 189 onde também foivendido o n.* 10.796 ootn 5:000(000, 4° prêmio da; meamuloteria, aos seus amigos ef regue-zes.Snrs. Gatto A Miehell, esta.belecidos no "Café Aymoré'. arua 7 de Setembro.esquina da RuaRamallio .Ortigão, e o ,seu felizar-do ou felizardos possuidores po-dem receber. n "gorda maquia"sem desconto, como é do seu cçs-tume. Para o próximo Sabbadocorre outra grande loteria Fo-deral do Brasil de 500:000$000,cuja dezena de nos. 21.101 a 21.J10acham-se ali expostos á venda:inteiros 80$, meios 40$, fraecões4$ Para quarta-feira próxima —200:000$ por 40$. meios 20$, fra-cções 2$. Habilitae-vos ali queseri mais uma vez o¦"felizardovendedor do mais 200:000$ o "AOMUNDO LOTERICO" — rua doOuvidor. 139. Pedidos do Interiora Airancjo Rodrigues doa Santos& Cia. — Caixa 2.005.

Tem Bido muito W??í^^causado lisongelro ««"«"^^í"numero, dn "Revista da .Associaç»»Seíra de Mu»lca" q«e Já h-varies dia. «encontra A vendanas casa* de muBle»s. portaria d»Instituto Nwlonal; de Musica > •sede da A. B. M.-VòlumoBO, contendo collaboroções d» «orne* nlustres • como Renato Almeida,Mario Saraiva e Prol Pedro Sln-zig O. P. M. além das «eeçlie»habituaes; assignadas por NoemiCoelho .Bittencourt. Egydio deCastro « Silva, Lul* Heitor e J.H. de Msllo. esse numér» encer-ra. effectivàmente, t-»d*s a» con-dicões para lustificar » çxito quotem obtido.

Já se aoham virtualmente ter.minadas todas as "demarche»" daDirectoria para a organiznçio. caesplendida serie de concerto» -datemporada de»te anno. que *eriaberta em abril, com um. r«e»taido famoso pUnista patrício Sou-za Lima. Bm breve divulgaremoam«i ¦¦¦¦>¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'

i RADIO]Programmas para-hoje

e amanhãMAYRINKBADIO

Foi Incluído, novamente, noQuadro dos Sargentos Es-

creventes do ExercitoO ministro da Chierra man.'

dou relnclulr no Quadro dosSargentos Escreventes doExercito, o 3o sargento Delcl-Ho Palmeira, á vista da sollcl-taçfto feita pelo chèíé de Po-llcla desta capital, á cuja dis-posição o referido sargentoesteve, attendendo ás neces-sldades das forças que opera-ram no sector Paraty-Cunha,devendo o referido sargentocontinuar a servir no Depar-tamento da Guerra.

8O0XBDADBVBXOA

Onda de 200 metrosEsplendido programma, com o

concurso dos seguintes artistas:Senhorltas Madelou Asils, Alua

Verona. o das «ras. Oastro Bar-bosa, Ardanuy. Tuts. ^»P«'«« »feranda. J. Medlna, Portella. UoVlllar. Antônio Moreira,d* Silva.Orohestra Bsplendlda, sob a W-cçio de Ouróodlo de M^uttá.^

Amanhi inlcHuremos. dos «.«em dtaite, is «ulas do gymnaatl-ca; das 19 is SO^lsccs variados:das 20 is 90 ip, transmlssio doprogramma Oessy, slmuttMjea-menU com P. R. A. ». (»««<>Educadora Paulista) com o con-ouno dos seguintes artistas: Jor-ge Fernandes, Qaatro Barhflsa,Helena Pjrfnandes, Madeolu A*-eis, violões é trio (piano, vioUnoe violonotUo), «as ip 1J9 hwiwem diante, discos seleecionadoe.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL

tHIHiSIP*"*

o, nomes de outros artl.ta. con.vidadoi p»r» *¦•*¦ *írl* * Ml^ *detalhe» db» ProKra",mM,il.„

'_'_

— Embarcou hontem para Hei-1„ «oriente o violoncelljstai .,';pn-

trlclo'Nelson Cintra. .«¦•/"_«•«a Izar ,obo patroc,inip do Dire.SlÔ Central de Estante» dacapital mlneirç.v-UJna serie de con-

rcertos. ^'." '¦¦'''

ST dò lírto 'Dia,

silPPivnneotamA'.°alÍ7 horas - Hora Certa..mÂ\ da T«de,- <*iarto de HoraSSll por «a Beatrin. Supple-"T?

rt«« - Discos varia-dos. prevlsio do '«"PJv ^ „„.,..^•«18 horas — Hora Certa,jornal d»'Noite, eupplcmnto mu-'""Si

19.30 horas •- Programmada Camliarla "O Cruzeiro».VJTorM - Culinária "tíhe-

'V* 20.1? hora* - I*l»tra #o-

brAÍS"ó - ColBB» d-O Caml-?8aÍ'91 horas -- VtítaA. o secve-tarlo da aSlcdads do. Amigos deAlberto Torres. ««*«- dascíeÍcia.1,lftarÍ°r" *5S -SSSWfV um .OJJ--J.SvmDhonloo Victor. da «rle or-S» pela^R»dlo Spc^ed^d.a!T mo da Janeiro em combina-So?Íac£fp.uW. OhrUtoph.

PROGRAMMA DA ESTAÇÃOPBAB DO BADIO CUJB DO

BBA8ILmetroa

HOMENAGEM A UM P»H-AMERIGANISTA

A S. B. D. I. homena-geou o dr. Mallet

:i PrevoStHontem, no aalao de oonferen-

cias do Ministério du RelaçõesExteriores, realizou-se a annun-ciada sessfto solemne da "Socle-dade Brasileira de Direito Inter-nacional", para receber, em ho-nvenagem especial, o dr. SeveroMallet Prevost, ex-presidente da"Pan American Boolety". Peran-te numerosa assistência, o presi-denta da sociedade, ministro Ró-drigo Octavio, declarou aberta aaess&o e, considerando que., seprestava uma homenagem i umamericano illustre, na data daposse do novo presidente'dos Es-tados Unidos, convidava a aasls-

Programa, para hoje, 5 de marçods 1933, domingo

; Das 11 ás 13 horas — Disoos va-rlados,: ^

Das 14 ás 15 horss — Program-ma variado.

Das 15 ás 16 horas — HoraOhrlsti, organlsada pelo sr. Epa-mlnopdas Moura, com preleeç&o enúmeros de musica. ..

Das 19,45 ás 9o hqras — Pales-tra religiosa, pela Mlssio dos Ad-ventlstas do 7° Dia.

Das 20 ás 31 horas — Program-ma selecionado.

por motivo de força maior,deixará de se realizar este do-mingo, ò "super-programa".

Segunda-feira, 6 d» marçoda 1933

Da» 14 ás 15 horaa — Discosvariados.

Das 18 ás 19 horas — Discosselecclonados.

Das 19,45 ás 30 horas — Dis-cos da Casa Llgneul Santos it ODas 31 horas em diante — Itans-mltlremos simultaneamente comP. R. A. V. — Rftdlo Guanaba-ra — o "Programa Delicioso" —que, como sempre, estará magnl-fico. ¦

Sede social: rua Senador D*"-tas, 89. -IRRADIAÇÃO DA RADIO SOCIE-

DADE DO RIO DE JANEIROEstacio Radio — Rio

Onda de 400 metrosPrograma de domingo, 5 de mar-ço de 1933:

A's 8,30 horas — Hora Certa,Jornal da Manhi. Noticias eOommentarlos, Bphemerldea Bra-allelras, do Barão do Rio Branco.

A'a 19 hora» — Hoãra Certa,

Com onda 330<Para osdlM 8'e 6 de março d»

1933: %, :

SSTi.'« hora..-**»»JorSl do Radio Ciuto do Br»U.

Das 13 is 14 horas — Program/m» de musicas popularea «omuO"oncurso

da i4,ani«ta Verá. de OU-W£i

16 ia 17 horas P Program-ma de discos variados.^>ae 19 ia 31 horas — Program-ma de discos variados.

Das 91 ás 91,16 horas'— RadioTheatro offereoe pela^ Fabrica doèTgarros Budan de Sio Pauto ~-"Uma eetaçio de repouao'.Ruy Castro - OJ"****^:banquete, Alvlm Corta; A mumci.Cora Costa: A filha. .Annlta spa.Collega de banco e ^^f^Das 91,16 horis em diante —Programma ln»^ntlV0Cltaconcurso da orchestra da R<^«»Club do Brasil.-¦:¦••.

Segunda-feira :<v< ..Sai 10 is 11 horas-Radio Jor-

nal do Radio Club do Brasil.Das 13 ás 14 horas— Program-

ma de discos variados. __^16 és 17 hora* - Program-ma de discos, variados. ¦

Das 1» is 30,46 horas — PWgramma de discos variados. g

-.Das 30.45 ia 91 horas — Ser-

viço de pubUcldade da ImprensaNacional. a.™--

Das 31 is 33 horas — Sem-co de "broadsastlng" lnter-esta-dual da rede Verde-Amarella en-Sm estações PRAO Mo^ciedade Cruzeiro do Sul, PRA»Sadio Club de Santos, PRAJ R*;dto sociedado de Jula de Póra ePRAB Radio Club do BrasU.

Das 23 ás 33 horas — Program-ma de musica».clássicas^

deO

..(IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUUHHii'

IiaMaravihO NOVO

SÜPER-HETEROD1N0

tados uniuoB, convioava » wmm- M . • Dta supplcmen-

Uniformei CoÜegiaes ?SO* NA

A ELEGÂNCIA CARIOCAMATTOSO, 120

feito, com calorosos appiausos,Proferiu, entio,x o ministro Ro-

drlgo Octavio um discurso desaudação ao dr. Mallet Prevoet,cujos serviços á caiu» pan-ame-rlcana salientou e disse que, em-bora a America atravessasse' ummomento affllctlvo, era mais doque nunca opportuno afflrmar oasentimento* da soUdarlêdade con-tlnental, que terminariam pordissipar a cerraçfto da hora actual.Deu, depois, a palavra ao dr.Severo Malet Prevost, que comea-çou dizendo lMtlmar nio poderfalar no nosso- idioma, fawndo-oem castelhano. Proferiu, entio,erudita oraçio, em que fixou im-portantes aBpectos dos problemaspan-americanos.

A mesa ficou constituída do dr.Afranlo de- Mallo Pranoo. mlnls-tro das Relações Exteriores, comos srs. Edwln Morgan, embalxa-doi dos Estado» Unidos: AntônioMora y Araújo, embaixador daArgentina; minoro RodrigoOctavio. presidente da Sociedade,e dr. Mallet Prevost.

A's 16 horM —-' Hora certa,transmlssio de disoos esoolhldoeda Casa Llgneul Santos &' C. ruaChile n. 3.

A*s 18-homs — Prevlaio dotempo, discos variados.

A's 19 horas — Hera Certa,jornal da Noite, Supplementomusical.

A's 10,30 hor« —. Provrammada Camlsarla "O Crunelro".

A*s 90,30 horM — OolSM d' OCamlaelro"..

A's 21,16 hor» -- .NotM desclencla, arte j» lltteratura --Concerto no Studlo da Radio s*ciedade com o oóncumo da prp-tessora Cecília Rudge (canto),Ro-meu Ghlpemann (vltAlno). ibe-ri aomeT^rosso, (vloloneelto)MarlodeAnevedo. (plano) e Or-chestra da Radio SociedadeRio de Janeiro. ........

»' Programma de esgundaieita,de março de 1933:

A's 8.3A horw — . HoraJornal da Manhi, NottolM e com-mentarios, Bphemerldea BrMllel-ras do Bario do Rio Branco.

Á's 13 horM — Hora certa, Jor-

HAMILTONLLOYD,i ¦ i , >•

,-.^f ___W$_d___\ mm\í

ue

certa.

MALASPeco por favor de nio eom-prarem sem ver o% hobbobprrro», marrsdoB t- redusldo*.Itus Atitemhlis, ,11, cm frente

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Domingo, 8 de Março de 1933

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______¦___¦ '¦'*¦'. -TH" ' i'1'" -.'.'.yi.',!1,11";",, ni'.'.',.;'.'|.j »" w.\ifi\\.\ '.M. [ ,!¦ . J;V^^|i;wy:..yi^rl''T--'^'^^!)l!-?E>^!i!?l',<ill\V^JI'-'11' ''WTWíWfi^WrY-h^'"]7' ^VrV^I^W.¦-i.uj„...ii».'.if <i).>|i;.-i *Tf^

DIÁRIO DE NOTICIAS 13

ARTIQOS MILITARES - NOVO PLANOSARAIVA A DIAS,

os maiores fabricantes no gênero e eom preços sem competidor, offereeem aos nego-*cientes do Interior os seguintes artigos: TAL ABAR TES, eouro em SOLAINGLEZA e NACIONAL, CINTOS, PORTA-E8PADAS de SEDA

e CINTOS de COURO; PJtCHOS DOURADOS e OXYDADOS para OFFIC1AES,SARGENTOS e SOLDADOS.

RUA SAO PEDRO, 303 — RIO — 4-2355

mmmmmmmúmimmámmmM^.^r^fínm^^^^^mmm^ ¦«¦¦¦11

. Seara Recreativa _Ainda o julgamento dos prestitos - Rs festas dc hoje

O resultado do julgamento dospresUtos deu margem a vario»i-ominentarlo», O publico já eo/nheoe a opinião dos Feniano» e

- áo Congresso. Hoje, publicamosuma carta de Beri-Túrpii». um. do»elementos mais autorizados dosTenentes, sobre o a»súmpto<,

"Prezado'rèdatstor carnavale»-co. — Saudações. — E* bem um"caso" e de'conseqüências'Impre-vista» a divisão do prestito daFederaeãoi cuja /gênese 'talvesseja ri Vis remota do que se sup-põe. Nâo parodiarei o velhoLopes Trovão, dizendo que "nãofoi essa a.Federação que eu so»,ri hei-"... Coherènté Nem rainha»opiniões, reputo mais . do» ho-mens

"do que dã estruetura da

entidade. máxima ^carnavalescaas falha»* que »e tem verificadoaté hoje. Pessoalmente,' fui «em»pre contrario á confecção doprestito em conjuneto por vario»motivos que seTia enfadonho enu-nierar. bastando declinar nm dosprincinaes — o desappareclmentodn rivalidade) e. portanto, do «s^timulo entre duas das mais ve»lhas c tradicionaes. sociedades.No tocante a esse poderoso mo-tivo, de inicio,' o illustre »r. Al-fredo Silva, em entrevista con-cedida á "A, Noite", adoptiraigual ponto dc vista. E\ assim,-uma opinião vallOSia e insuspeita.Não acompanhei as "démnrehns"preliminares para a sahidà emconjuneto. Como é publico, es-tive afastado do meu club, de 31de dezembro ultimo a 9 de fe-vereiro findo.- Voltando á "Ca-verna", tive conhecimento daresolução da directoria resigna»taria ractificada depois pelaactual. Sempre me pareceu dlf-fieil a perfeita communhão d»vistas entre a» directoria» e qua-dros soclaes dos doi» club», comreferencia á confecção do pres-tito único. Embora nomeada umacommissão mtxta de-_CaMiavalqu* representasse o Aisamedos dois clubs, a. eqüinaallegorlas O criticas seria umquestão delicada. Com igual diroito de opinar, o que agradasseá uma directoria poderia des-aicradar á outra. Egpular, essahypothese não _s foiçar argumen-taçâo, pois, no TÍelo de uma com»missão de úm unlco club nãoraro surgem divergências. E bemverdade que ò mandato da actualdirectoria baeta teve inicio em0 de fevereiro, quando os traba»lhos de barracão jâ «tovjniiniciados, entretanto, so a *3M9lque a Federação a ella «e dirigiu.pc-dihdo o seu concurso, quandoa 28 devejia ser exhlbldo o pres-tito. Durante quatorze d•aB.,•••tiveram os "baetas", 'njustiflea-damente, afastado* dos trabalhosdo barracão, restando, apenas,quatto dias para a confecção dotraje da sua commlíião. de fren-te,.' convite» a» damas que da»veriam figurar no» carro» allego-ricos, e uma infinidade- d«peque-nos detalhe» qua têm influenciadecisiva no brilho de um p««.tito. A ju»tlf.cativa de que oeltíb tem representante» na Fe-deração e que dois dasie» Jsargoase acham vago» não procederá,pois, a escolha para a* ^eommi».soes de Carnaval, qua poderiarecahlr ou não em tae». repre-sentantes, -cujo mister ê maialegislar e julgar que *dmlnl»trar.Muita» vezes, um esclarecido -M_

gislador ou Imparcial jttl» * umpéssimo admlnlítrador. .Quanto

da. A dlvl»|o, ou melhor, a i dos Tre» Presidentes", que tantomutilação do prestito foi feita,mediante accordo promovido peloramo. »r, dr. Lourival Fontes,digno director dá secretaria d»gabinete do illustre governadorda Cidade, em rápidas reuniõesreallíadas, uma na sede do»Democráticos e outra na "Ca-vernaíV as 17.80 horas do dia28. Resolvido qu» a primeiraparte do prestito da Federação j tãcôü nos últimos festej"o» do Car-constituiria um novo prestito o

suecesso alcançaram durante osfolguedo» de Momo, estão em pro»parativos para levar a effeito bre»ve uma grande ,festa denominadade victoria.

RETIRO DOS R0HEMI0S DATIJUCA

A festa de hoje no -'Castello"A rapaziada do "Castello" du

praça Onze de Junho, que se des-

a segunda outro, como resolver aquem caberia este ou aquelle?Qual o prestito que entraria emprimeiro logar na Avenida ? N°-vas difficuldades. Para evitardesintelligencias foi alvitrado osorteio, acceito pela premencia detempo.' Coube ao» "baeta»" aprimeira parte do prestito e aprecedência. Esses detalhes têm¦umma importância para que se/possa bem apreciar o critério dojulgamento que concedeu a victo-ria aos Democráticos. Ore, Jay-me Silva e Hyppollto Colombtrabalharam em commum, fize-ram obra única e indivisível,como bem affirmou publicamenteeste ultimo artista. Como aff ir-mar, çm sã consciência, que o"Auri-Vèrde Pondão", carro-chefed"i Tenentes, seja de exclusivaconcepção de Jayme Silva e o"Brasil Unido", carro-chefe dosDemocráticos, tenha sido ideal!»zado unicamente por Colomb, oscenographo vlctoriogo, para s»conferir offlcialmente o prêmio

-a um unlco artista e a victoriaa unjeo clubí Humanamente im»possível! Invoquemos, porém, notocante á apreciação artística doscarros, a valiosa e insuspeitaopinião do digno dr. LourivalFonte», proferida na "Caverna",em conferência com os seus di-reetores. S. ex. disse^ que o"Aurl-verde pendão" e o "Brasilunido" se eqüivaliam perfeita»mente em concepção artística,cunho patriótico e belleia, tor-nando-se dlfficll 0 seu iulga-mento, portanto, se lhe afiguravauma perfeita igualdede entre o»clubs seus detentores, era a suaopinião pessoal. Valiosisslma,repetimos1. B0'8» s, exa. foi, pré-cisamente, o presidente da eom-miesão julgadora. Sa ao invésda primai.» parte, tivesse cabidoaos "baetas" a segunda, adjudi-cada aos Democrticos, teria sidovictorioso o pavilhão ruBrú-negro.Dolorsa interrogação! No casoafflrmativo. porém,' essa victorianão agradaria ao quadro social da•'Caveruai'. Os "baetas", primamsempre por manter attitude»rectas e coherentes, não desejamhoje aos stuc rlvaes o que ama-nnã não desejariam para si pro»prias. A minha Inquebrantavelfô^baeta" não apagará jamaiso meu sentimento de justiça e deeqüidade, ao contrario, aconse.lha-me a ser ponderado e a reco-nhecer e valorizar o esforço esacrifício alheios* A Federação,antes da divisão do prestito, eo» clubs, apôs a partilha doa car-ros, nlo podiam, logicamente,concorrer com as demais socle-dade». O» carros foram idealiza»do» e concretizados por "doi»

á questão da dlyliio do Pr«tUo.que o o ponto prlmacial foeall-zado pel» coro jornalista, devodizer que, embora hajam iiíoouvido», cora premancia de tempo,algun» dlrectdrea de, ambo» o»clubs, á Federaíão não m«dlabem' a sua grave responsabill.dade no caap» Dividido o, prw-tito da Federação, em .pmtlto»de Tenente» è Democrático», nã»teria desappWecldo * «tt'ld*_emáxima a quedos «l>..tai;j«;ram o melhor do» »eu» eiforto»e dà sua sinceridade t, Qualquerpessoa, medianamente ••»•«_?_opinará pela affIrmatlva. Serálicito aos dirigente» &-»•_;_*__deração (note* bém. dirigente»cuja maioria pertença .»»». D"_mocratico») abdicar do direito deexistência da1- entidade máximado Camávalt Certo quo não..Em* .re.«po»U .pareça m« _•«'os ouvido» *m$oê». A» alta»autoridade» mnniclpae», e»toucerto,, náp tivera*» o intuito d»dar esse golpe .fle - morte naFederação. Se o: «jeram, *fol aemo perfeito conhecimento das ia--mentaveis conseqpenein» que taldeliberarão .acarretar!». ;Ne«tftraso, cabia mais aos ^rlgentef,da Tedsraeao, que ás directoria»dos club»,. principalmente * «•meu club. a defesa da »ua dignudade e integridade. -S»«oiid_ffl-beração apre»»a*a Importou emcerto menoscabo para comia»pequena» tociedade», qua não f«»ram ouvld>» ,aop» « «UWPM>nem por um «imple. teiaphpnema,quando é certo qua ellaa tlm m-sento como nóg • «o 'Mtr*£M*-.perior da Federação # •?__?S!:dade de voto» -i.P.rt;nW. »»¦'_*_em todas a» daliberaçSa». maxIm*quando »e faslam »P"„l"u m.prestito da rlo»»a en-w*1l_.m•:xima. A resolução «""«*».«impensada, aconselhada pelok dl-Kno reoresentante da m»nlcl.n"'lidado, creou uma «orle de Im-previstos cjija \ responsabilidadenio pede caber aos clubs e simá Federação, qua. no caso, deveriater agido eom meno» precipito-cio. Eis o raciocínio loulco doufacto». Com referencia üo julps-

. mento official do» prc^iton. a. questão é mala interescanlc um-'~~E_____aus

artlata»", ào passo que oa dosdcunals concorrentes o foram,reèpectlvamente, por "um unlco"artista. Objectar-se-â, que mui»tas vezes uma cabeça pensa pormeia dúzia. Não é o caso emapreço.'No trabalho estafanto etumultuário do barracão, o ar-tlsta, por vezes, esquece um oumais detalhes mínimo» que po-d em comprometter um carro, aopano que dois. um observa p aueescapou ao outro. Ainda mal»,a Federação teve © concurso, em-bora oooueno. de doi» Livro» deOuro (dos Democráticos e Te.nentesl. quando os demais con-correntes tiveram um unlco. se.jamos leaes e francos, embora afranqueza nem sempre agrade amuitos. Todos es«e» factos repre-sentam uma advertência para oCarnaval de 1984.

Sem mais. um abraço e foliei-taçõe» ao DIÁRIO DE NOTICIAS,pela attitude impãrclar e inde-pendeijt», com que sempre enca-rou' o» assumntos carnavalescos,L OLIVIO MELLO.»UMA CURIOSA ATTITUPE D08

FENIANOSA praxe carnavalesca /ntre nós

foi eempre a de dareirf os clubso seu baila da victoria no »abba»do «egulnte ao do Carnaval. »emIndagar a quem. coube aj(palmada victoria. -,

Com a offlclalizBção do Cama-vai, temo» uma nota Inédita a re-glstrar. _ .

O tradicional Club dos Fenia-no» tomou luto por oito dia», has-teando crepe na »ua sede, em si-gnal de protesto contra a decisãodoa Julgadores do ultimo Ca?na.vai que premiaram os Democra-ticos.

TENENTESBen-Turpiti, o "Interventor* da

Unlco Frente, expediu cireulareso todos oa baetas amigos, convi-d-ndo-os a comparecer amanhi na«Caverna" da rua Maranguopo,afim do tomarem parto* na tardedansantq» que será levada a effei-t0 u partir das 17 horas.

Aos presentes será sorvido deli-cioso "leite meringodo", cm "cn-necas perfumadas", acabadas ilcchegar do Sião, ondo fórum en-commundadus p«lo "Professor"...

naval, realizará hoje, em suasamplas installações, um magistralbaile de victoria. Seus salões es»paçosos e profusamente ornamen»tados apresentam lindo aspecto,assim i como a illuminação que éde effeito deslumbrante.

Cadcnciará as dansas conhecidaorchestra typicn.

EMBAIXADORES DE BENTORIBEIRO

A primeira dominguelraNos amplos salões do pujante

club da estação de .Bento Ribeiro,será realizada hoje. uma encanta-dora matinée dansante, em home-nagem aos seus numerosos asso-ciados e respectivas famílias.

Embalará as dansas um-esfor-çado conjunto, que não dará tre-guas aos amantes da arte choreo-graphica.

PRAZER DAS MORENAS DEBANGÚ

O baile commemoratlvo ao 24.°anniversario

O querido rancho da rua Ferrcr,na estação de Bangú, festeja hojeá passagem do seu 24." anniversa-rio de fundação,

Para este faustoso acontecimen-to, a sua operosa directoria nãotem poupado esforços, afim deque a grandiosa festa resulte emmais um retumbante triumpho pa-ra o seu já victorioso pavilhão.

As dansas serão impulsionadaspor dois conjuntos, que proporcio-narão aos convivtfB horas de in-tensa alegria.

ELITE CLUBAs dansas de hoje

O "Palácio" abrirá hoje os seusar.ejados salões, para levar J effeirto um magistral baile, preparadocarinhosamente pelo "coronel" Ju-lio Simões, dedicado." âs esforça-das e encantadoras componentesdo "Batalhão Eliteano".

A. Elite Jazz movimentará asdansas que, como sempre aconte-ce, deverão transcorrer com ani-mação e cordialidade.

RECREIO DE SANTA LUZIAO baile de hoje

Em regosijo ás victorins alcan-çadas, a, prestigiosa agremiaçãorecreativa da rua da Constituiçãoeffectua hoje ruidoso baile, queserá abrilhantado por magníficoconjunto,

Paulo A. de Souza, o «CapellãoM6r", não tem poupado esforços,para que a noitada de hoje resul-t- em vibrante acontecimento,brindando os convivas com sur-presas numerosas.

ARREPIADOSA vesperal de hoje

Na "Cascata", a elegante socie-dade, do aristocrático bairro dasLaranjeiras, será effectuada hojeuma encantadora vesperal dansan-te, organizada pela sua directoria,e dedicada ás famílias do local- Aorchestra da jazs-band Amor e Ar-te proporcionará aos bailarino» osnúmeros de maior sensação cama-valesca.

FLOR DO ABACATEO aaráo de hoje

Mais um promettedor arrasta-pés será hoje effectuado na sededo tri-campeão do» rancho».

Juventino Silva, Eloy Pinto,Laudelino Barcellos e Daniel Ri-beiro, o» esforçados abacateiros,estarão presentes, para proporcio-nar aos seus numerosos admira-dores gentileza» sem par.

Os maestro» Carlos Pestana eJoão Rosas dirigirão as . dansas,que terão transcurso movimen-tado.

AMANTES DAS FLORESO fandango de hoje

Para contento da vasta legiãode amantes da arte choreographl-ca que tem escola no Cattete, a"Cesta" abrirá hoje os «eu» vaa.tos salões, para levar a; effeitoum encantador baile.

As dansas. serão embaladas peloconhecido e applaudido conjuneto

Tiveram ordem de emhar-que os offlciaes ex-ahi-mnos da Escola Militar

ProvisóriaForam mandados-, servir,

por conveniência absoluta doserviço, nas Reeiôes e* corposabaixo mencionados, os ee-guintee primeiros tenentes,em commissão, desligados daEscola Militar Provisória porterem terminado o curso,

De cavallaria — 2o R. C. D-— Marino Freire Oameiro,Osiris Bittencourt Coelho,Sylvio Cordeiro de Faria,Tarais Cabral de Mello, Theo-tonio Teixeira Guimarães eAoparicio Gonçalves Gomes;

5" R. C. D. — AffonsoHenrique de Souza Gomes,Augusto Ribeiro dos Santos,Mercio ds Azevedo Franco;

3" R. M. — Waldemiro deOliveira Remião. Roque daSilva Palmeiro, Paulo Tassode Rezende. Osmundo de Al-melda Vieira, Antônio Gon-zaga Freire, Boaventura Cor-rela Freire, Carlos de Cam-pos Gay, Deoizard MoreiraSampaio, Joaquim Innocen-cio de Oliveira Paredes, JoãoFernandes de Albuquerque,José Affonso Travassos Sou-to e Lúcio de Azambuja Dias;

Circ. MU. -— Alcides de Li-ma Mendes, Alcides PereiraTelles. Eduardo Gray Mar-ques de Souza, Elaviano deMattos Vanlque. Hélio <ieAlbuquerque Lima, Lúcio Gui-maráes, Manoel Carneiro Pe-reira, Manoel Joaquim daFonseca Netto, Oswaldo Wag-ner, Pedro de Oliveira Palmae Roberto de Souza ImenezFilho;

De artilharia — 2o R. M.— Alfredo Bruno GomesMartins, Alfredo Lemos daSilva, Álvaro Ornelas de Sou-za, Archimedes Pinto de Oli-veira. Argemiro Souto, Au-gusto Luiz Paulo de Lima,Ary Mesquita, Enedino NuiiesPereira, Horácio Cardoso Ma-chado, Heli Franco da Al-melda' Silva, José Theophilode Siqueira e Faria;

Circ. Mil. —-Adriano Me-tello Júnior, Argemiro Souto,Celio Martins Ferreira, Joãode Almeida Vieira Filho, JoséMaria Leite de Vasconcellos ePedro Ascenção;

8" R.' M. —¦ Euclydes Fleu-ry. Constando DeschampsCavalcanti Filho e Jorge FoxSaladino de Argollo Silvado;Teixeira de Carvalho. Fran-cisco de Araújo Machado Fi-lho. Mario Malta c Romão deFaria Leal; ,

5o G. A; Cav. —¦ José Ta-vares Romero e João Mari-nho Falcão;

5o G. A. Mth. —• Ives Fon-seca da Silva;

5° R. A. M. — Edson Pires,Condeixa e Jardel Fabricio;

6° R. A. M. — José Aris-tides Villas Boas Moura eEdgard de Almeida Stuck; .

9o R. A. M. —¦ AbeguarLeite de Oliveira Andrade;

De engenharia •— 1" C. P. T.—» Francisco Amanajás deCarvalho, Luiz Gonzaga Fer-reira de Andrade, AlfredoFauroux Mercier e IgnacioCarneiro de Azambuja;

2U B. E. —¦ Salomão Gul-marães Abitan, Ariovaldo daCosta Araújo, Carlos dos San-tos Gomes e Levy GonçalvesPereira;

3a B. E. — Gilberto Mou-tlnho dos Reis, Damaso BauerCarneiro e Carlos Eusenlo deAlcântara Almeida Maga-

4a B. E. — Sylvio Lisboada Cunha, Arlel Leite Bar-reto, Domingos da Costa Mo-reira e Gustavo de Faria.

5° B. E. —• Frederico Os-car Carneiro Monteiro, JoséSinval Monteiro Lindemberg,José da Costa Nogueira e Al-berto Ribeiro Paz;

3" C. P. T. -— FelippeHenrique Carpenter Ferreira,Alexandre Bayma de ;¦¦ PaulaGuimarães e Levergel Joséda Cruz;

6° P. E. —¦ Almir Aguiar,Arieteu de Assis, Ary Salda-

.sflIlIlltllllflIlIlIlllllllIlHIlllIIIIIIIllIllllllllinilllIlllIlllllIlllIllIlillHllIlIllllllIllllIlIllIllll

ILã vem ella, chorando...1,| Espera, mulata, o Carnaval passou, mas a |Matlvias I

Continua firme onde sempre esteve mta_a*ea

Casa

W

¦~àí

-1 Mas aue farra, Virgulina, que molambeira nós fizemos. Aquelle baile dos "Urubus sem cabeça"me deixou derreado. Ainda sinto o perfume da carniça... E tú, ingrata, só de par constante com o Antonico'^a Fina. Ahi, hein! pensas que eu não sei? E ainda queres folia. Vae-te para Leticia, yae-te para o

_S Chaco, vae-te para a Mandchuria ! Eu quero é paz...¦__ POVO AMIGO! Povo que sabe o que quer e para onde vae, a

Casa MathiasSC

voltou á actividade. Está funecionando com grande procura,a formidável SECÇÃO COLLEGIAL, onde se

enlatran?uA Ses^ompletospara todos os colleg ios (internatos ou externatos, officiaes, semi-ofhciaese particulares), por preços sem competidor, os verda deiros preços a Mathias.. . Mas nao é so. ; , ,.-• p.-.-:u- .-.- „ .

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Mais uma yez os nossos sinceros agradecimentos ao querido. POVO CARIOCA, pela preferencia

que deu áCasa Mathiasi i - j„ „.,_ „.«.!«,,., ««ra finirar com bri lho, nos folguedos de Momo. Devemos também apre-

110 íCqlí:i£í íídE Z7e\lÃln^tàctZn&o tenham sido attendidos com a proverbial presteza

sentar desculpas a todos iiquelles W f°^JJ fa d de clientes sobretudo na semana que precedeu o¦&&oZZ'tt#Z£X2í'- "88ira w ™SM a medir-Dahi '""'^,<>sslveI

"""• fZZZZ _-I. C- esse amave. . .... Me-. POVO DO R,0 Sô DA ;

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conhecido e appiauaioo conjanevv j)ja 26 — 13.41» pasín_u>rws. i/i«d« mae«tro Carlos, que deliciará «7 __ 1..224. Dia 28 — 18.613 e

oo». conforme se verifica pela estatútica abaixoj

Passagens vendidas: Dia 26 —4.720. DJa 27 -- 5.085. Dia 28 —8.290 e até as 6 horas do dia 1.°de março: 9.090.

Paasaram pelos torniquetes; •13.418 passageiros. Dia

TURMA DO PONTO CHICAn proxlms» frHt»H

A« Turma*, do "1'onlo Cliic",«Mulallnho» i|« Zona Sul"i *l'!"-mclto mio lulltt" 'i "Commlííáo

oa eonvivaa com escolhido reper.torio da .etualldade.

CAPR1CH0808 DA E8TOPAO "Tear" em festa»

Os amplos «alSes do rancho deO»waldo Vlanna, que tem o aeu"Tear" * rua da passagem, serSohoje abertos, pára a realização demaffnifico baile.

As dansae. que prpmettemtranscurso movimentado, serão ca-iloneiádas por escolhida orcheítrn.que não dará folira aos amnntes¦Ia arte ehoreoirraphicn.

LYRIO DO AMORNa sociedade recreativa e car»

navalesca da rua S. Clemente, ne-rá levado a effeito, hojo, mais «mpromettedor bailo.

Abrilhantará as dansas. um ca-plondido conjuneto contractadopelo presidente José doa Santos.

Tor certo, o "Rej-nto" ncolh".rú hoje cm seus salões avultndonumero do udmlrndorés,O MOVIMBNTO DB PA88AOB!»UOS NA LINHA AUXILIAR DU-

ItANTE O CARNAVALUmi» verdadeira piulHHâo, ter-

vIu-sü do* trens d» Knlct nusíli"'-.dur-tnto os f«lsusd''b carnaval».»

até ás 6 hora» do dia Ifl de março —• 13.018.

CORETO DE MADUREIRA. A batalha de confettl de hoje

Terminará hoje, a visitação pu-blica ao majestoso coreto de Ma»dureira.

Para commemorar a j-rande v.-ctorla obtida, a commlssãa <"rga-nizadora. fará effactuar logo,uma formidável batalha de e°n»fetti. que será abrilhantada P°r .dua» excellente» orchestra». |

E' sem duvida, uma encantado- .ra festa, a dc hoje na prosperacetaçãf dos subúrbios ila Central. :

CORETO DA PRAÇA DOCARMO

A frsta de hoje IEr.cerrando o periodo dc festojo

ctirnavulosc" ii comniicsã" orga-nlradoru d1» coreto allogorlco o»Praça do Carmo, roallíará n.ojomagistral fc«ta. com batalha <l«confettl,

O baile da vlcf'1-i». f"1 iirop.«ra-,1o com rar» carinho, «fiido abri-Ihaudo por <'ífuMHn'-c Jttzz.bsndf,u« cnd«nelnra «« d»«*».., i,lc U<1

•1 lioj-^b da niauliu.

nha da Costa, Dejalmar MonsTufvesson, Kavlo Duncan oe|Lima Eodrigues, N*1^^^0,Nascimento Lopes, ^getaj™da Costa MOntelro, Oswajdo^íffle Sá e Benevldes,OUma Clark Leite, WaldemarPereira Lima e Mario Poppede Figueiredo;

V B. V. F. — Aden Gon-çalves da Rosa, João Rosa--ro de Almeida. Lio Steln Fer-reira. Saul de Barros Câmarae WJaldemar Milen.

OUROPlatina, prata e brilhantea,

compra-se. paga-se bem: compram-»c cautela».

Rua Urugunynna 77 Ição

CLUB DAS ESPOSASENGANADAS

novo livro de RibeiroCouto

Club das Esposos Engana-das — O novo livro de Ribel-ro Couto, é o maior suecessoliterário deste começo deanS°'vlotariosb e brilhantecohteur, cuja obra o consagracomo um dos mais luminososespíritos das novas gerações,é um nome que dispensacommentarios, tal a sua pro-jecção nas letras nacionaes.

Ribeiro Couto acaba decandldatàr-se á AcademiaBrasileira de Letras, apre-sentando uma bagagem lite-

raria que honra a sua gera-

Correspondência de Alberto!Torres

A Sociedade dos Amigos deAlberto Torres, no justo de-sejo de publicar na integraas cartas por seu patrono di-rígidas a todos os homenseminentes do Brasil, com res-ponsabilidadas pelos destinosda nacionalidade, faz um ap-»pello a quantos possuam es-ses preciosos documentos, ai-Buns de grande valor histo-rico e-sociológico, para queos enviem, com a máximabrevidade á Secretaria da So-ciedade afim de serem copia-dos, sendo os mesmos imme-dlataments devolvidos a seuspossuidores.

As pessoas que quiserem e

^SSS^"SJ"^iw»Íj.»»-'"»»*»-*^*^^**^**^'"'^*'^^^t'''*'''* ' *^^ (fl

SYNDICATOS E••••limillHHMiMUMlUMlMIMIMlltMIlUlUmiHM»*

ASSOCIAÇÕES.¦llMlieiiiiliilil>leiiie<i«"e>e>"l<,l,*"l<,,l>'

A U. T. L. J. péde-nos a pu«blicação da seguinte nota:

"A directoria da União dos Tra.balhadores do Livro e do Jornal,reunida hontem, deliberou, den-tro do art. 13, letra "d", do»Estatutos, excluir do quadro as«sociátivo desse Syndicato daiclasse' graphico-jornalístlca to>do»os elementos que íazem parte do :quadro do jornal "A Batalha"*cujos nomes dará publicidade ,opportunamente".

0++*+++*+++**++++*'+**++*'*+*'+**dido. podem se dirigir á So«ciedade á rua 1" de Março n.poderem attender a este pe-15, Io andar, Rio de Janeiro..

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S.ila 4 - Tel. 4-6023 - (Das -- «fi » hovas)

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14 DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo. .5 de Março de 1933

NAVEGAÇÃOMOVIMENTO DE VAPORES

LINHAS TRANSOCEANICAS .DA EUROPA PARA A AMERICA DO SULPROCEDÊNCIA RIO DE JANEIRO DESTINO -3 _:—— «jr-3 !?T f|

FORTOS jf NAVIOS PORTOS . g I" f*i •*

Londres «• Highl. Brigada.. 6 B.Aires 4-8000Liverpool ..... Delambre 7 B. Aires 8-4480Gênova Florida 7 B.Aires «i-2930Hamburgo .... Monte Olivia.... 7 B. Aires 4-1682Jacksonville ... Swinburne 8. B.Aires 8-4830Gcnova Monte Piana.... 9 B.Aires .8-5840Hamburgo ..'•• Cap Arcona 8 B.Aires 4*1582Londres 12 Andalucia Star.. 18 B.Aires 4-72Ò0Gênova 14 Ct. Biancamano. 14 B.Aires 8-6840Liverpool 10 Desna 18 B. Aires..... 4-8000Hamburgo .... 17 Vigo 17 B.Aires 4-1582Havre 10 Lipari 18 B.Aires 4-0207Amsterdam ... 20 Flandria... 20 fi. Aires 2.9900Londres 20 High. Patrlot.... 20 B.Aires..... 4-8000Hamburgo. 23 General Artigos.. 23 B.Aires..... 4-15S2Southampton .. 27 Arlanza 27 B. Aires 4-8000Gênova 23 Princ, Maria.... 28 B.Aires 8-5840Bordeaux 80 Massilia S0 B.Aires 4.6207Bremerhaveii .. 80 Sierra Salvada,.. 80 B.Aires 4.0121Londres Almeda Star 8 B.Aires 4-6121Londres ....... High. Monarch.. 8 B.Aires 4.8000Gênova Campana 4 B.Aires 8-2930Gênova Giulio Cesare... B. Aires..... 8-5840Hamburgo .... Monte Sarmiento 4 B.Aires 4.J582Liverpool Deseado 8 B.Aires 1-8000Amsterdam.... 10 Zeelandia 10 B.Aires 2-9900Bremcrhaven... 20 Sierra Nevada.. 28 B. Aires.... 4-6121

DA AMERICA DO SUL PARA A EUROPAPROCEDÊNCIA RIO DE JANEIRO DESTINO '-g w

saPORTOS |° NAVIOS PORTOS §«8

04.5

B.Aires Giulio Cesare,... 6 Gênova 3-5840B. Aires....... Darro Liverpool ... 4-8000B.Aires Ávila Star Londres .... 4-7200B.Aires Mendoza Marselha ... 3-2930B. Aires General Osório.. Hamburgo .. 4-1582B. Aires 14 Highl. Princesa.. 14 Londres .... 4-8000B.Aires 14 Orania 14 Amsterdam 2-9900B Aires 11 Monto Paschoal.. 14 Hamburgo .. 4.1582Rio 15 Raul Soares 15 Hamburgo .. 4-2698B. Aires....... 15 Londonier 15 Antuérpia .. 8-4827B.Aires 17 Lalando 17 Liverpool ... 3-4830B.Aires 15 Bicla 18 Londres .... 34830B. Aires 18 Jamaique 38 Havre ...... 4-6207B. Aires 18 Cap Arcona 18 Hamburgo .. 4-1582B. Aires 19 La Corurta 19 Hamburgo .. 4-1582B. Aires.......' 20 Florida 20 Gênova 3-2030B. Aires 23 Madrid 23 Bremerhav, 4-6121B Aires 25 Cte. Biancamano 25 Gênova ..... 3-6840B.Aires 29 Monte Piana.... 29 Gênova' 3-5840B.Aires 23 Andalucia Star.. 28 Londres .... 47200B. Aires 28 Highl. Br-gade 28 Londres .... 4-7200Rio SO Alm. Alexandrino 30 Hamburgo .. 4-2698B. Aires 80 Monte Olivia.... 80 Hamburgo .'. 4-1582B. Aires Lipari 4 Havre 4-6207B. Aires Flandria Amsterdam 2-Ou00B. Aires 4/4 Desna Liverpool ... 4-8000B.Aires 8/4 Massilia 8. Bordeaux ... 4-6207L.Aires 12 Neptunia 12 1 Gênova 3-58.40B.Aires. 15 L Giulio Cesare.... 151 Gênova-...... 8-5840B. Aires 19/ Sierra Salvada.... 191 Bremerhav. 4-6121- *¦ ..ii

DA AMERICA DO SUL PARA OS ESTADOSUNIDOS E JAPÃO

PROCEDÊNCIA RIO DE JANEIRO DESTINO I .2 „. . ....... ... .,,.. .. .... ————— g o

PORTOS J" NAVIOS -jj PORTOS § «3«a P4 .5

-"•.¦ni. ; . i ¦—¦*¦—¦¦ ' ¦ -^¦¦——¦— in ¦ . i *¦— m i»i-««i.*"T

B. Aires 6 Vúlcania New York... 8-5840'B.Aires....... V Northern Prince. New York... 4-5261Rio — Cabedello 13 New Orleans 4-2698B.Aires 16 Southern Cross.. 16 New York... 3-2000Rio 17 Poconé 17 New York... 4-2698B. Aires 23 Arizona Marú... 23 Afr. o Japão 4.7200B. Aires 23 Eastern Prince.. 23 New York... 4-5261B. Aires 30 Western World.. 80 New York... 3-2000B. Aires 6 Western Prince.. New York... 4-6261P.Aires 14 ¦ Santos Maru..... 15 E. ü. e Japão 4-7200

DOS ESTADOS UNIDOS E JAPÃO PARA AAMERICA DO SUL

PROCEDÊNCIA

PORTOS

RIO DE JANEIRO

C3M NAVIOS

DESTINO

PORTOS

28

New York..New York..Kobe New York..Kobe

710141720

New York 24

Southern Prince. 7Eastern Prince.. 10R. Janeiro Maru 15Western World.. 17Santos Maru..... 20Western Prince. 24

B. Aires...,. 4-5201B. Aires 3.2000B. Aires 4-6261B. Aires 4.7200B. Aires 4-7200B. Aires 4-5261

LINHAS COSTEIRASSahidas para o Norte Sabidas para o Sul

ai 1 «NAVIOS DESTINO IjEL. NAVIOS

DESTINO TEL.

Corcovado . 5' Ceará ..2-7630 Sergipe ... P. Alegre 4-2698Itamaracá.. Fortaleza.3*1900 Itapura ... P. Alegre 3-1900' Itaperuna . Recife .. 3-3566 Capivary .. P. Alegre 2-7630O. Aranha.. A. Branc. 2-7630 Pará P. Alegre 4-2698Mendoza... Recife .. 8-2030 Italmbé.,.. P. Alegre 3-19Q0-. Itahibé .'.'.'- Belém.... 3-1000 Araranguá . P. Alegra 3-3268

I Araraquara. Cabedel . 3-3268 Pirahy ,... 10 Iguape . 2-7630João Alf. . 10 Belém .. 4-2698 Murtinho.. 11 Laguna'. 4-26983 de Outub. 11 Recife .. 4-2698 Itapuhy.... 12 P. Alegre 8-1900Itaguassú . 11 Parnahyb 3-3566 Aratimbó . 15 p. Alegre 8-3268A. Nasc.0... 11 Penedo .. 4-2698 Ct. Alcidio. 15 P. Alegre 4-2098

. A. Jaceguay 12 Manáos.. 3-3268 Ser. Grande 20 P. Alegre 4*709í Araranguá. 23 Cabedello 4-2698 Aff. Penna. 24 B. Aires. 4-2698!' •í: '

¦>• ¦• ¦¦¦¦ •¦Bas*?__^CÃES DO PORTO |

VAPORES A SAIR HOJE$ GIULIO CESARE — Sairá ás 10/ horas, do armazém 18, para Geno-,; va, e escalas,

SERGIPE — Sairá do armazém,-. n. 14, para Porto Alegre e escalas.

m feCèritíAlA" tk ^èXMEPCtO WB IMPtMTRIA lli

MALA REAL INGLEZAPARA A EUROPA

Darro 7 MarçoH. Princesa. ... 14 Março

PARA O RIO DA PRATAH. Brigado .... AmanhãDesna 16 MarçoPam mais Infnrmncõcn «obre

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Tclephono : 4~-8000

CORCOVADO — Para o Ceará eescalas.

POCONÉ — Sairá ao meio dia,para. Santos.

AMANHAHIG. BRIGADE — Sairá ás 22

horas, para Buenos Aires o esca-Ias.

VÚLCANIA — Em viagem de tu-rismo, sairá da praça Mauá ás 10horas, para Nova York e escalas.

JOÃO ALFREDO — Sairá ás 10horas, paro Santos,

VAPORES DE CARGA OUMIXTOS

Expresso'Federal — Phone 3-2000WEST CAMARGO — Esperado

no Rio, de Los Angeles, a 17 docqrrente.Mala Real Ingleza — Phone 4-8000

LOSADA — Sairá cerca de 21 deabril pnra portos do Pacifico.

SARTHE — Sairá-para Hambur-(•o o escnlna cm mendos de tiuirço.Napolcfio A. Guimarães, (Deposlt.

.fuiliriiil) — Phone 3-321!»CUM, CASTILHO -* Sairá no

£Oj\MIES, 4 - O Comitê mancarão decidiu susçeio-der íoüos os ne•#*i»»#»»»«»»»*»»»»»##i»<»»»»#»###» <^^»»##»»####«>#»##<^#»####»4*«*«»«-«»#.

goclos e íoxas _mmmmmm^m.mmm^..mm.m*..m,,,,4t,..,.^.^.^44t*.^ »< MMM»^«»l»>i>»»«.».» MiliSM»»»»»

cammaes oowcMERCADO CAMBIAL

Libra, 90 d., 5 1/128, 471925; á vista, 4 123/128, 48$377Dollar, 13$300 -— Escudo, $453

RIO,.4. — O mercado cambial bancário abriu hoje em attltudo doespectntiva e de cautela, em vista das noticias sobre o pânico havidona Bolsa de Londres, que abriu com alta da libra cotada sobre NovnYork a 8.40 -ü, elevando-se immediatamente para 8.48 %. Pouco tem-po depois fechava a Balia londrina, devido ao pânico, suspendendo astransacções, até que clareie a situação.

A Bolsa de Nova York conservou-so fechada, em virtude do feriadodecretado até terça-feira.

Na praça, entre particulares, notou-se regular offerta 'da dollaros ?grande procura de libras. Constou-nos cotação a 198000 o dollar, írou-xo e 71*500 a libra. .

A*s 10 horas o Banco do Brasil affixou a seguinte tabeliã:A 90 dias:

Libra 471926A* vista:

Libra 48*339Franco $565Franco suisso. .. 2*813Marco 38320Lira $735Escudo , $461Peseta 1*200Franco belga.. .. 25023Dollar 13*300Peso argent. (p.). 3*829Peso uruguayo .. 6*831

Para as suas coberturas o Ban-co do Brasil comprava:

VALES-OURO - A' Alfândega o

A 90 dias:Libra 478030Dollar .... .... 12*960Franco $534Lira $693Marco ., 3*210

A' vista:Libra 47*480'Dolldr 1S$040Franco $540Lira $702Marco 38270

Polo r«ibo:Libfa 47*630Dollar ., 10*000

Banco do Brasil fez remessa dos-ales-ouro. á razão de 7*264 por 1$ ouro.CÂMARA SYNblCAL DOS CORRETORES

CURSO OFFICIAL DO CAMBIOLondres, 90 d., 6 1/128.Londres, á v., 4 128/128Paris .. .'.Itália ..Allemanha.. .. .. ., ..PortugalBélgica (ouro)HespanhaSuissn

47*92548*377

$565*735

Tcheco Slovaquia. .... $410Nova York (avista) .. lttí.100Montevidéo 6*831Buenos Aires (p. papel) 3*629Hollanda (florim) .... 5*793Japão (yen) .. .... .. 8*080

MERCADO DELira (papel)Escudo

,i •i:n,s15110$690

$4532$0281*2002*813

EM SANTOSRESUMO DO MERCADO DE CAMBIO ,

SANTOS, 4. — Durante o funecionamento deste merendo o Banco doBrasil comprava libras a 47*030 e dollares a 12?'EM PARIS

PARIS, 4.FECHAMENTO

HojeS/Londres, ú vista, por libra 87.35S/Italia, á vista, por 100 liras 129.00S/Nova York, á vista, por dollar n/c.

EM LONDRESLONDRES, 4.

TELEGRAMMA FINANCIAL

Anterior87.34

129.5025.32

Taxa de desconto:Banco da Inglaterra ..Banco da Franca ....Banco da Itália .. ...Banco da Hespanha. .. ..' .. .. .. .' ..Banco dn Allemanha Em Londres, 3 mezesEm Nova York, 3 mezes, t/vehdaEm Nova York, 3 mezes, t/compraLondres, cambio s/Bruxellas, á vista, £ ..Gênova, cambio s/Londres, á vista, £.. ..Madrid, cambio s/Londres, á vista, £, nom.Gênova, cambio s/Paris, á vista, 100 frs..Lisboa, cambio s/Londres, t/venda,.£.. ..Lisboa, cambio s/Londres, t/compra, £ f.

ABERTURA

Fechamento2 %2 V» %

Antoriario

464

21/322 Vi2 V»

24.50n/c.

41.81n/c.

99.0098.75

%%%%

%464 %

21/82 %2 % %2 % %

24.5067.3541.2077.1599.00,98.75

S/Nova York, á vista, por libra..S/Genova, á vista, por libra.. .,S/Madrid, á vista, por libraS/Paris, á vista, por libra.S/Lisboa, á vista, escudos. .. ..S/Berlim, á vista, pòr libra....S/Amsterdam, á vista, por libra.S/Berne, á vista, por libra ....S/Bruxellas, ú vista, por libra ..

• • • • os•• •• «o

•• •• •• ••

• • «• «o

Hojo F«»eh. »>nt3.46.25 3.44.75

67.12 67.4040.81 41.2586.62 87.25

110.00 110.0014.50 14.608.49 8.5217.50 17.6224.50 24.50

Mercado nominal.

NOVA YORK, 4,feira próxima.

EM NOVA YORK— Todos os bancos estão fechados hoje c segunda-

FECHAMENTO DO DIA 3

S/Londres, telegraphica, por libra.S/Paris, telegraphica, por franco .

Hojo3.46.003.94.87

Fech. ant3.43.753.94.87

dia 8 do corrente, para Porto Ale-gre e escalas.

CAMPEIRO — - Sairá no dia 7do corrente, para Recife e escalas.

ITAIPÚ — Sairá no dia 13 docorrente, para Tutoya e escalas.

PORTUGAL — Sairá no dia 15do corrente, para Paranaguá e An*tonina.

Norddentscher Lloyd Bremen •Phone 4-6121

ANSGIR — Esperado a 21 docorrente, da Europa.

MIMSTER — Esperado em prin-cipios de abril.

Aapro A C — Phone 8-468SMARIA LUIZA — Sairá no dia

10 do corrente, para Recife e es*calas.Bsmburg Amcrlka Llnie — Phone

4.1582PARAGUAY -. Sairá para Ham*

burgo o escalas, em melados demarço,

RIO DE JANEIRO — Esperadohoje, 5 do corrente, de Hamburgoe escalas.

PATRÍCIA -. Sairá no dia 29do corrente, para Noiva Orleans eBoston.

ISIS ~- Sairá cerca de 8 de abrilpara portos do Pacifico.Finland. Syd. Amerika Linjen —

Phono. 4*7200EQUATOR — Sairá para a Eu-

ropa no dia 18 do corrente. -ALCINA — Sairá no dia 23 deSoe. G. Transportes Marítimos

Phono 8*2930MENDOZA -* Sairá no dia 7 de

março, para Marselha e escalas,março, para Buenos Aires.Empresa do Nave-*. Can/floepcke

— Phono 3*8443CARL HOEPCKE - Sairá no dia

9 do corrente, para Laguna e es-calas. b

LAGUNA —• Sairá no dia Í2 docorrente, para S. Francisco e es*calos.

ANNA • Sairá no dia 16 docorrente, para Laguna o escalas.Uotlerdam — Zuid Amerika Llgne

Phone 3*4687ALPHERAT — Sairá no din 18

de março, para Rottordnm e es*calas.

VAPORES ATRACADOSArm.

CELESTE 1JJTliA 2

• t • • • •

GRAECIA (pateo) , nGIULIO CESARE.,JÚPITER.ODETTESERRA AZUL ....SAN FRANCISCO..SERRA BRANCASERGIPE. ....URÚ (pateo),VENUS ....VÚLCANIA.

•• •• ••• t • • •

•t •¦ ao sa•• st •• •• «o•• to oo «o o»•s st •• «o> ooot

1831853

1413

Praça Mauá

CORREIOSSerão expedidas hoje malas ps-los seguintes vapores:GIULIO CESARE — Para Da-

kar, Barcelona, Villefranche e Ge-nova, recebendo impressos até ás5 horas e cartas para o exterioraté ás 6.

Norddentscher

É LloydBremen

PRÓXIMA SAHIDA PARAA EUROPA

MADRIDSalri em 23 de Março paratBAHIA. MADEIRA, LISBOA.

VIGO e BREMEN.

PARA O SULS. Salvada 30 MarcoS. Nevada 20 AbrilMadrid 13 MaioServiço rápido de cargueiros

AGENTES GERAES:

HERM. STOLTZ & Co.AVENIDA RIO BRANCO. 66-74Caixa 200 . Tt-lvitr. Nordlloyd

Tel. 4-6121

S/Genova, telegraphica, por lira. 5.12.50S/Madrid, telegraphica, por peseta 8.38S/Amsterdam, telegraphica. por florim .. 40.62S/Berne, telegraphica, por franco.. .. .. 19.58,S/Bruxellas, telegraphica, por franco.. .. 14.09S/Berlim, telegraphica, por marco.'. .... 23.89

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 4.

FECHAMENTO

S/Londres, taxa tel-, por * ouro, t/venda.S/Londres, taxa tel., por * ouro, t/compra

Hole40 11/3240 %

5.11.608.86

40.4719.5514.0723.88

Fedi. nn*40 11/3240 23/32

Mercado nominal.EM

MONTEVIDÉO, 4.MONTEVIDÉO

FECHAMENTO

S/Londrcs, ínxa tel., por $ ouro, t/vendu.S/Londres, taxa tel., por ? ouro, t/compra

Mercado nominal. ,

lloja )t33 5/1633 9/16

Fech. ant.33 5/1633 9/16

BOLSA DE TÍTULOSRIO, 4. — Esto mercado funceionou com pequena animação, As ven-

das foram as seguintes:

94 Uniformisadas28 Diversas Emissões, (nom-)97 Diversas Emissões, (port.)50 Obrigações do Thooouro, (1902) .. ..57 Obrigações Ferroviárias, (1." Em.), ..37 Obrigações Ferroviárias, (3." Em.). ..15 Municipaes, 7 %, port., (D. 1.535)....10 Municipaes, 193110' Estado de Minas, 7 %, port., (D. 9.625)89 Obrigações de Minas l-.025?O00

2 Estado do Rio, 4 BANCOS e COMPANHIAS

20 Banco do Brasil ..27 Banco dos FunccionariosOFFERTAS

Uniformisadas, de l:0w$000Empréstimo Nacional, 1903, (port.). .. ..Diversas Emissões, de 1:000*000, (nom.)..Diversas Emissões, de 1:000*000, (port.)1..Obrigações do Thesouro, (1921)Obrigações do Thesouro, (1930)Úbriguçóes Kodoviunas (nom.)Obrigações Ferroviárias, (3.* Em.)Apólices Municipaes £ 20 (port.)

•Apólices Municipaes, 1906, (port.)Apólices Municipaes, 1914, (port.)Apólices Municipaes, 1917, (port.)Apólices Municipaes, 1920, (port.)Apólices Municipaes, 1931, (port.)Apólices Municipaes, (Dec. 1.535) .. ,, .,Apólices Municipaes, (Dec. 1.622)Apólices Municipaes, (Dec. 1.933)Apólices Municipaes, (Dec. 1.948)Apólices Municipaes, (Dec. 1.999) .. ,'-, ,,Apólices Municipaes, (Dec. 2.093)Apólices Municipaes, (Dec. 2.097) .. .. ..Apólices Municipaes, Dec. 3.264)Apólices Municipaes (Dec. 2.330)Bello Horizonte, de 1:000*000, 7 %. .. .:.Prefeitura de Petropolis (1918)Minas Geraes, de 1:000$000, (nom.), 5 %.Minas Geraes, de 1:000*000, (port.), 5 %.Minas Geraes, de 1:000*000> (port.), 7 %.Minas Geraes, de 1:000*000, (nom.), 7 %.Obrigações de Minas, 9 Rio de Janeiro, de 1:000*000, (D. 2.310) ..Rio de Janeiro, de 100*000, (port.), 4 %.'.

BANCOS e COMPANHIASBanco do BrasilBanco BoavistaBanco do Commercio ..Banco dos Funccionarios

to so eo •«

O • «O 0 0

Mínimo Máximo815*000816*000

S19S000 821*000i!00o§ooo1:023*0001:020*000172*000

167*000 168*000880*000

1:025*000 1:030*000102*000

333*00047*000

Vendcd. Comprad.817*000 815*000825*000818*000 S15S000824*000 821*000

1:020*000 1:015*0001:000*000 983*000

1:030*000 1:020$ÕÕO

161*000 152*000155*000 150S000148*000 146*000

1-15*500165*000 164*000172*000 105*000 186*000 185*000167*000

108*000183*000164*000

167*000 166*000

685*000 ——•880*000 875*000

1:032*000 1:029*000890*000 870*000103*000 102*500

383*000 380*000

110ÇOOC

Banco Mercantil.. .. '.. ...... •• •*Banco Portuguez, (port.).. ..., '•• •• ••Banco Credito Real de Minas. .. ...... •• ••Previdente.. .. .. •• •• •• •• •• •• •• •• *•.•*Argoi.. .. .... •• .. •• »••••• ••;•»•• ••Segures Confiança.. .. •• •• .. «• ••'••. •• ••Varejistas.... •••••• ••Lloyd Atlântico.. .. ••••• ¦• •• ••União dos Proprietários .. •• •• ••••••••••Companhia America Fabril. ..,... ,,:......••Alliança .. ........' f». ••Corcovado ••• ••Brasil Industrial. ...... .. •• •••Confiança Industrial ,. .-. •-• •'•Progresso industrial ...... ••Taubaté Industrial .. ........ ••São Jeronymó. .. .... -.:-• "Docas de Santos, (nom.) .. .Docas de Santos, (port.) ...Ferro Manganez.. .... ... -Artefactos de Borracha. .. -Tecidos Alünnça, (1.- Série).Mercado •

DEBENTURESConfiança.. • •• .•• ••"••Progresso Industrial .. .... .."'.. •• ••«'otonificio Gávea. ¦•• ••Docos de Santos.. .. ..... .. .... •• ...Mestre & Blatgú. '• Nova America. • ..'.••> ••Manufactora .. .. '• ••Companhia Brahma.. .. .......... ..Hotéis Pnlace. .. ,,,,.. ••MercadoTijuca ....Bellas ArtesEdificadora.

72*000

o • oe e• o e eo

DECLARAÇÃOFÁBIO BASTOS & C. communicam a seus amigos e

fregueses que continuam e continuarão a manter em suacasa a SECÇÃO DE LACTICINIOS, sendo os unicos repre-sentantes das afamadas desnatadeiras "Westfalia", ma-chinas para beneficiamento de leite "Silkeborg", machlnasfrigoríficas "Atlas" e "Glacia".

Communicam maig que qualquer noticia contraria âdeclaração acima é totalmente destituída de fundamento.

j (AMANHA, 6). HIG. BRIGADE — Para Santos,Montevidéo e Buenos Aires, rece-

CORREIO AÉREO

bendo impressos até ás 8 horas,cartas para o exterior até ás 9 eobjectos para registrar até. ás 17horas de hoje.

CHECADAS DO NORTE l SAHIDAS PARA O NORTE

Companhias! Dias | Horas

Condor ... | Quintas 15 horasPanair .... j Quartas 16 "Aeropostalel Sabbados 8 "

CHEGADAS DO SUL

Companhlasi Dias I Horas

Condor ...Condor ...Panair ....Aeropostalel

QuartasSabbadosSextasDomingos

15 horas16 " i17 "10 ¦»

Companhias! Dias | Horas

Condor ... I Quintas 6horasPanair.... Sabbados 6 "Aeropostalel Domingos 10 *•

SAHIDAS PARA O SUL

Companhias! Dias | Horas

Condor ... TerçasCondor ... SextasPanair .... QuintasAeropostalei Sabbados

6 horas6 »'0 •»8 •

PORTOS DE ESCALA E FECHAMENTO DE MALAS .PARA O NORTE:

AEROPOSTÁLE —' Phone 4*7406 — Victorla, Caravellns, Maceió,Recife, Natal, África Occidental, Marrocos e Europa. A mala fechaás 22 horas de sabbado, Registrados até ás 17 horas de sabbado.

SYNDICATO CONDOR —' Phone 4*6241 — Victorla, Caravellas,Belmonte, Ihéos, Bahia, Aracaju, Penedo, Maceió, Recife, João Pes-soa o Natal. A mala fecha ás quartas-feiras, ás 21 horas, Registra-dos ás 18 horas. .. í

PANAIR — Phone 3*0712 — Victorla, Caravellas, Ilhéos, Bahia,Aracaju,. Maceió, Recife, Natal, Areia Branca, Fortaleza, Camocini,Amarração, São Luiz, Belém, Guyanas, Antilhos, America Central,México, E. Unidos e Canadá. A mala fecha ás 17 horas do sexta-feira.Registrados até ás 16% horas. No Correio Geral, tt mala fecha ás21 horas.

PARA O SUL:AEROPOSTÁLE — Phone 4-7406 -* Santos, Florianópolis, Porto

Alegre, Pelotas, Uruguay, Argentina, Paraguay e Chile. A mala fechaás 19 horas de sexta-feira. Registrados até ás 18 horas desse dia.

SYNDICATO CONDOR - Phone 4*6241 — Santos, Paranaguá, SãoFrancisco, Florianópolis o Porto Alegre. A mala fecha ás 18 horas nasa..encias,e no Correio Geral ás 21 horas, das segundas e quintas-feiras.

PANAIR — Phone 2*0712 — Santos, Paranaguá, Florianópolis,Porto Alegre, Rio Grande, Montevidéo, Buenos Aires, Chile, Peru* eEquador. A mala fecha ás 17 horas de quarta-feira. Registrados atéris 10 Vi horas. No Correio Geral, a mala fecha ás 21 horas.

EM MATTO-GROSSO :SYNDICATO CONDOR — Phone 4-6241 — Campo Grnndc, Aqui*

dauana, Corumbá, Porto Joffro e Cuyabú. A malu fecha no Rio, aos sab-bodos, iía 17 horaa. Registrado ás 10 horas.

PARTIDAS — Do Camp0 Orando paru Aquldaunnri ató Cuyubá,ús tervas-fciniB.

KKMtKS.SO — l)c Cuyabd pnra Compo Ciainlc — ás sextas-feiras.

0,0 • • • "

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192*000

405*000

550*000123*000220*000220*000

160*000

460*000

2:7601000

1:000*00040*000

180*00070*000

00*000

120*500215*000218*000

110*000 •165?000" 158*009? —: 200*000190*000 . 1898000

-— 190*000——•1:004*000

193*000 '

'__ 1:080*000:v"-i—: i83*ooo

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180*000

STOCKLONDRES, 4.

EXCHANGE DE LONDRES

TÍTULOS BRASILEIROS iFechamento — Compradores

FEDERAESFunding, 5 •• •;•••Novo Funding, 1914. .. .. ....... .... ••Conversão, 1910, 4'%'.. '.,'. .. «. .'•..«• •• •<Empréstimo de 1918, 5 %. .>

ESTADUAESDistricto Federal, 5 'Rio de Janeiro, 1927, 7 •Bahia, 1928, 6 %. .. .. . - '.-.' > •Pará &%.. • ••

TÍTULOS DIVERSOSAng. South Am. Bank Ltd., série B, 1 £ mt.Bank of London & South America, LtdBrazilian Traction Light & Power Co., Ltd-Brazilinn Warrant Ag. & Finance Co., Ltd..Cables,& Wiroless, Ltd., ("B" Shares) ....Koyal Maíl Steam Packet Co.. LtdImperial Chemical Industries, LtdLeop. Roil. Co., Ltd.,'6 '/a %,-t.erm. deb, 1033Lloyd'8 Bank Ltd., ("A" Shnres)..Rio de Janeiro City Imp. Co., LtdRio Flour Mills & Granaries, Ltd.São Paulo Railway Co., Ltd.....Western Telegraph Co., Ltd.. 4 %, Deb. Stock

TÍTULOS estrangeircsEmp. de Guerra BritannicO, 5 %, 1927/47 ..Consolidadas, 2 % %.. ..'-.. .. ..

Hojo Anterior89. 0. 89. 0. 067.15. 68. 0. 020.10. 20.10. 026. 0. 0' 26.10. 0

56. 0. 36.10. 028. 0. 23. 0. 0

9. 0. 9. 0. 04. 0. 4. 0. 0

0. 5. 0. 5. 03.15. 3.15. 09.25 9.250. 1. 0.¦ 1. 3

10.15. 10.15. 03. 0. 8. 0. 01. 4.10 Vi .1. 4. 9'i0. 0. 76. 0. 0

.12. 1 Vs 2.12. 7 Vi1. 1. 1. 1. il1.17. 1.17. 0

77. 0. 77. 0. O96.10. 96.10. 0

99,73,

2. 60. 0

99. 2. 673. 0. 0

BOLSA DE TÍTULOS DE S. PAULOMOVIMENTO DO DIA 4 DE MARÇO

Estove calmo o sem apresentar iinteresso o mercado ¦ de valorespúblicos e particulares.

Os negócios do dia attingirainapenas 213:020*000, sondo ......89:503*000 no pregão da manhã o123:517*000 no fechamento.

Os titulos particulares fornece-ram o maior contingente do ne-gocios, attingindo «145:665*000,emquanto os valores, públicos de*ram apenas 67:456*000.

As obrigações do Estado ^ "Ca-fí" mantiveram-se a 496*000 e asapólices municipaes "31" a •'¦••-880*000.

Entra cs papeis particulares esacções da Cia. Paulista continua-ram firmes, ao nom. a 214*000 cao def. a 219*000.

As acções da Cia. Mogyanaapresentaram uma alta de 1*000.TRANSACÇÕES EFFECTUADAS

ABERTURA. - Fundos Públicos i

60:000$ — 20:000$ — 7:000$ —10:000$ — 10:000$ — Obrig. Es-tado "Café", 495$j 4:800$— Bo-nug Thesouro s|c 1 "C", 04$.

Títulos Particulares60 — 100 — Acções Cia. Pau*

lista, nom., 214$.Titulos n|cotadoe -

100 — 6 — Acções Cia. Paulis-ta. 20 ••!•. 46$.

Total de hontem, 530:193$200.FECHAMENTO

Fundos públicos10 — Apólices municipaes

"1931", 880$; 50 — Letras Ca-mara São Simão, 100$; 1:200$ —Bônus Thesouro s|c 1 "C, 04$. .

Títulos Particulares84 — 100 —• Acções Cia. Pau-

lista. port. def., 219$; 72 — 24— 19 —.10 — Acções Cia. Pau-lista, nom.. 214$; 7 — AcçõesCia. Mogyana, 71$; 113 — 60 —21 — 16 —> Acções Banco de SãoPaulo; 152*600; 60 — Acções Cia.Mogyana, 72$.

151 —Acções Cia. Paulista,20 ?|V4fl$.

ULTIMAS OFFERTAS\FUNDOS PÚBLICOS

Estadunes — Obrig. "1921'- —port., vend., 770$; comp.. Obrig."192?" Port,. 7 o|o. 1|1*1|7, vend.,496$; comp., 498$; Obrig. "1922"

.nom-, vend.. comp., 750*j- Obrig.do Estado "Café" vend,. 495*;comp., 493$; Bônus Thesouro s\e12 "B" 100$ a 10:000$, vend.. --;comp.. 04*750; Bônus Thesouro 1"C" 100$ a 10:000$, vend.. —{comp-, 93$750; Bônus Thesouro ,3"B" 100$ a 10:000$. vend., 98$500;comp.. 97$; Bônus Thesouro 6"B" 100$ a 10:000$. vend.

'—;

comp-, 97$; Bônus Thesouro 5"B" 100$ a 10:000$,, vend., —*;comp.. 9Í$500.

Municipaes — Capital "1013";7 o|o 30|6-31|12. vend., —; cómp..80$; Capital "1918". 7 c|o, l|4*l|10,vend. —; comp., 93$; Capital,"1925".* 8 o|o, 1|8-1|9, vend.. —;comp-, 95$; Capital "ij>2i\ 8 o|o,1|5-1|11. vend.. —; comp., 93$;Apólices "1929", vend-, —', comp..820*; Apólices "1931", vend., 890*;comp., 880*; Cravinhos. 6 «Io,1|5-1|9. vend. —, comp.. 00$, Ara*vas. 1." e 2 \ vend., conip., 82*;Campinas. 0 ojo. l';3-l|9. vend., —pnmp., 76*; Guariba, vend-, comp..750$: Uu' t- Sultr» do Itn*. vend..comp., oo?; Itapjrn, vond-, 8o:np>,

05*; São Simão. 8 o!°; 30!3-30't9.vend.. comp., 98*.

PARTICULARESAcções de Bancos — Commercio

e. Industria. vend.:, 275*; comp.,265$; Commercial, integr., vend.,276*; comp.. 268*: Italo-Brasllei-ro. vend.. comp.. 22$; Cominev-ciai, 60 o|o, vend., comp.. 185?;São Paulo, vend-, 154$: comp..152*500; Estado, vend.. comp-. ..170Ç; Brasil, vend.. comp-, 340§;Commercio e Industria. 30 dias,vend.. comp., 268*.

Acções de Companhias —¦ Pcu-lista nom-, vend.. comp-, 213$;paulista, port.. caut-, vend., 21C?;comp.. 21-U; Paulista, port. def.,vend-- 221*; comp-, 218*500; Cai-xa Central de Reservas, vend..205$; comp., 200$; Commercio aExportação, vend., comp., 110$;Antarctica Paulista, vend. comp.,210*; Armazéns Geraes. vend., —comp.. 210*; Itnqueré. -/ánd., —'comp.. 10:000$; Mogyana E'. deFerro vend., 72*500; comp71*500. é éõ

Debentures — Luz e Força T-*-tuhy, 10 o|o. 25|4-25|10. vend.. .-920$; comp., —; MelhoramentosS. Paulo. 8 o|o,-l|6-l|2, vend.. —¦;*-comp.. 99$; Antarctica Paulista,vend.. —»; ;comp.. 194$;- EleetvicaCayuá. vend-, 905$; comp., ..—;SlA. "O Estado", vend.. — comp.,74$; C. R. R. Claro. l.-.*2.» e3.*, vend.. •—; çomp.. 95*.

(Conclue na 15* pagina)

CINTASAbdominaes esthetlcas e "Con-tra a ptosè" para homens

senhora»

Unlco ue^ovtarlo da .egitima. etnta *L-ANTI-OBÉSE''

Executamos qualquer cintaconforme, Indicação dos srs.

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Momsen & Harrisagentes de privilégios,

estabelecidos á Praça Mauá. N.° 7.18.", nesta cidade, encarregam-sede contractar a venda o a pronto-ver o emprego de "aperfeiçoamen-tos nas machinns empregaas pnralimpar as petles de carneiro d«»bardanas e outros corpos quo nei-Ias se cmmaranhnm", privilcgin-dos pela patente de invenção na-mero 17.376, do propriedade d*William Vicnrs. estabelecido emRose Bay, Sidney, Nova Galle3 d"Sul. Auitraliu. _

ESPIRITO VIDENTEFornece diagnostico para qunl-

quer doença. Mando sello paf*iS3postn, cnixa postal, 1.094. Rio-

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*m*-M*m**#M. ¦*t#S,à'MmÊr--v*â -Sir- A ^^-__ i

^¦1 JIMIlIjlll, I... I^^Wt-},,.,—ftj'1—r.?$*m°?v^^ HHIjiUi .'),¦"... .'

¦P^f-""""W!- 'ü." -UIJJIfevA-1;,'•.-.¦!• ' "" '-'.'f-i"i—mm« ¦'" l^,^;BM^jan'~}—c—¦;,.

Domingo» S de Março do 1933 DIÁRIO DE NOTICIAS 15• ssssisssssssssssssssssrssssfsssssgs^^ __¦___'

ill„TT « —"¦¦¦" ¦¦¦¦¦IIM»»»-,

Institua Miitirn ig Cate mwmm______s__se_•

PlWBj LIBliiil^I1de inhafima 76 — Tal. 3-3512

Endereço telegr.:MINASCAF — Rio de Janeiro

AVISOS E INFORMAÇÕES' tSSMMSMWSfSOMWW'

'.: í'./'.. EXPEDIENTE

O AMARIO DE NOTICIAS -- Rio, 5 de Março de 1938

Para os effeitos do Regulamento Especial n. 13118 e lH. por ordem do director do Instituto Mi

Typo

. e Avisosns 118 em por oraem ao airecror ao xnsumio Mineiro doCafé fica estabelecida a tabeliã abaixo, por differença de ty-pos, na praça de Angra dos Reis:

CAFÊ9 ESTRICTAMENTE MOLLESmais 1S000

¦ "• « $750 ...-s'. ¦ y:$500$250

BASE - estrictamente molle.menos $500

1S000t$500210002S500 t•J 3$000

3$500

l2'3

33/4

44/5

55/6

66/7

77/8

8 4 $000

RfO, 4. — O mercado manteve-se estável para firme; com peque-no numero de vendes.

Poi registrado 'até as 10 % ho-ras, um total de 1480 saccas. ,

A pauta semanal de 27/2 a 6/34 de 19160; o imposto de Minas,dé: 8(000 e o do Estado do Rio, 68 ,por 1$ ouro. I

O mercado a termo continua pa-rálysado. '

O typo 1 to\ cotado o anno pas-sado a 129400.. , ;,,

COTAÇÕES *

Typo •• 131200Typo 4.. J2J800

[ Typo 12*400Typo 6.. .. .... «•_»¦'Typo 7.. ..... ,. ÍÍWOOTypo 8.. .. .... «*000

DEPARTAMENTO NACIONALDO CAFB

Cottçio do typo 7, .'¦ ,. . - 12*000MOVIMENTO DO DIA 8

Stock em 2..'.. .... S 407.838Entradas: \

Pela Leopoldina

EXPORTAÇÃOFardos ds 180 ks.

—•SOO

'6.86045.588

F. ant.180 Va176174173 %2.000

Estav.

reuniSo este mercado, conssrvsn.do o disponível, typo %, O" 'preçods 10|900, eom o mercado calmo.

ESTATÍSTICASaldas,'. .. :'. •• • •"'•• •'•.Em stock.. .. .. .". •• '•-

Nio houve entradas.NO HAVRB

I HAVRE', 4." .-ÚNICA CHAMADA

Hoje'Entrega em março 182 "4

" em maio. 177 %» em julho. 175 %" em set. . 175

Vendas dó dia . . 1.000Mercado Estav.

Alta de 1 % francos, desde o íe-chamento anterior.

EM LONDRESLONDRES, 4.

Hoje Ant.

Rio, ds Janeiro. \Existência em soe-

cas ds. 80Nl*s.., . 5.900 6.200i EM LIVBRPOÓLLIVERPOOL, 4.

FECHAMENTO-%., ;f .í'!: 'v-hHüJsMercado ...... . Estav

TRIGOEM BUENOS AJRES

'AntAcesa.

4,944.944.49

O preço do typo "4 base estrictamente molle" será de15$lioo (quinze mil réis) por, 10 kilos no porto de Angra dosReis. -"..""¦ "''.

A differença entre os cafés estrictamente molles e osmolles será de 1$300 por typo e por 10 kilos.

A differença entre os cafés molles e duros fica fixada em1S500 a menos por typo e por 10 kilos.

o preço básico desta tabeliã será revisto semanalmente.Rio de Janeiro, 3 de Março de 1933.

(a.) EDGAR BRITO LfRAChefe do Departamento Commercial.

Secção cie FiscalizaçãoDESPACHOS DO SR. DIRECTOR I

A. Jabour & C. (Processo n. 2.732) — Deferido, de accordo com o parecer da Secção. n.***A*>

Antônio Souza Duarte (Processo n. 2.572) — Deferido.idem. idem. _ .

Esteves, Rezende & C. (Processos ns. 2.536, 2.551 e 2.55Z*— Deferido, idem, Idem.

José Lisboa, de Raul Soares (Processo h. 2:550) — Defe-rido, idem. idem. ' > t.

Lage Irmãos (Processo n. 2.308) - Deferido^ldem, idem.DrT Mauro Roquette Pinto (Processo n. 2.748) — pele-

rido, idem< idem. _; x - ., _.

Neves, Villela & C. (Processo n. 2,-612) - Deferido, idem,

Valente Rodrigues & C. (Processo 3.606) - Deferido,idem, idem. j

ContadoriaDESPACHOS DO SR. DIRECTOR, K

Companhia Sul Mineira de Armáw''&é*^lj^*J

cesso, n. 28.508) — Deferido »

(de Minas).Pela Marítima. ..Reguladores .. ..

TotalSaldas; '

Europa.. •• .. •>CabotagemConsumo local no

dia • •Retirado pelo C.

Nacional do Ca-íé no dia 3.. ..

3.33»2.0286.554

9.645465

11.921

419.754

57/ 57/

48/6 48/6

600

3.401 14.011

Stock em Idem, anno passado. ..Entradas geraes em 3.Desde 1 de julho ......

- I Saidas geraes em 3. ..

. 405.748227.400112.541

,4.490.87975.348

3.398.554Desde 1 de julho

Foram registradas vendas numtotal de 3.412 saccas.

EM S. PAULOS. PAULO, 4. — Entradas' de ca-

fé até ao V» dia:Hojs Ant A. pas.

Em Jundiaby,pela EstradaPaulista . . 19.000 16.000 22.000

Em São P«8""0pela Soroca-bana, etc. . 31-000 34.000 19.000

Typo 4:Sup. Santos prom-

pto p/embarque.Typo 7:

Rio, prompto paraembarque ....

EM HAMBURGOHAMBURGO, 4.

FECHAMENTO(Chamada principal)

HojsSantos sup.:

Entrega em marco" em maio."em julho." em set. .Vendas do dia . . *——* —~

Mercado calmo.-Inalterado desde o fechamento

anterior.EM NOVA YORK

NOVA YORK, 4. — Avisam deNova York que a Bolsa de Caféestá fechada hoje e segunda-feira,dia 6.

Pernambuco Fair. 5:01Maceió Fair . . í 6;01.Am. Fully MidU- . 4.86

Amer. Futures: ^Entrega em maio. 4.66) 4.63

»¦¦ em julho. 4.67 4.64" êm out. . 4.71 4.69" em jan. . . 4.76 4.74

Disponível brasileiro -- Alta de7 pontos.

Disponível americano— Alta de7 pontos.

Termo americano. — Alta de 2 a3 pontos.

EM NOVA YORKNOVA YORK, 4. — Este merca-

do. encontra-se fechado hoje « se-gunda-feira, 6 do corrente.

BUENOS AIRES, 8.FECHAMENTO

''.;¦:."" ••'RojePor 100 kilo»

Entrega em marco. - '., em maio.,'¦'•'" em junho

Mercado . . iZÍ .ihstwnivol tf,»o

Rárlstts oara oBrasil

f ant4.93 4.005.13 5.186.82 5.20'Estav. Acces.

,1* '*• •' • • 5.25

2627

F. ant.

2728

n/c. n/c.

ASSUCARRIÒ, .4. — O mercado continuou

firmei com poucos negócios.A Bolsa eontinúa paralysada.

COTAÇÕESCrystal branco. . 561000 a 68$000Demêraras . . . 499000 s 609000Mascavo . . . . 87»000 a 391000Mascavinho. . . i n/c. n/ç.8.* jacto .... n/c. * n/e.

MOVIMENTO DO DIA 88accu

Stock em ',. .. 166.088, Entradas:Pernsmbuco. , , 8.000Natal ...... 500 8.500

5.25EM CHICAGO

CHICAGO, 8. <. FECHAMENTO

Hoie P snrEntrega em maio. 48.76 46.87

" em Julho. 48,87 47.25MERCADO ÜB FARINHA l»B ÍRI

GO DA CAPITAL FEDERALMoinho Fluminense:

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S4I000821000818000808000809000

848000828000819000808000

82900030900084900'»319000

«#»#»» »##»»»* 'té*****!*********'*

inspeetoria de VelUculcs";..;-¦

lnfracçõesEM 4 DB MARÇO DE 1M3

UUKV Jolai! ussdsa - fquem pigi mais. Concertos*»jóias •¦ relógios, trabalhos fwtats-tidos, , preços baraf-sslmos. Offi-clnss proírlas. - Visconde Rl«Branco, 23, ': . ;

Total...Saidas,

• • • S •• It M

e. •• te *•• •* • ¦169,588

5.165

Total. . . . 50.000 50.000 41.000EM SANTOS

SANTOS, 4.ÚNICA CHAMADA

Contraeto "A", ty-po 4, molle:

Hoje148450149500149500149500

F. ant.149450149500149500149500

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Entrega em março" em abril." em maio." em junhoVendas do dia . . —- "~TMercado . . . * . fatal Paral.

FECHAMENTO DO CAFÉMercado — Hoje, calmo; ante-

rior, calmo; anno passado, calmo.Typo 4, disponível, por 10 ks. —

Hoje, 148100; anterior, 149100; an-no passado, 158400. '.

Embarques — Hoje, 13.043; an-terior, 12.316j anno, passado, 14.330s&cc&s

Entradas até ás 14 horas — Ho-jè, 53.954; anterior, 72.493; annopassado, 62.878 saccas. ,

Existência de hontem por embar-car, 1.279.919; anterior, 1.239.008}anno passado, 1.034.321 saccas.

Saidas Pára a Europa, 9.448saccas; cabotagem, etc, 95. -— To-tal das saidas, 9.543 saccas.

(Conclusão da 14* pagina)

ALGODÃORIO, 4. — O mercado continuou

hontem paralysado, com os preçosinalterados.

COTAÇÕES (por 10 ks.. df Rio)Seridó . . T. 3 651000 T. 4 628Q00Sertão . . T. 3 638000 T. 5 589000Ceará . . T. 8 n/c. T. 6 689000Mattas . . T.3 529500 T. 6 50Ç500

Posto em S. Paulo, por 16 ks.:Paulista . T. 8 868000 T. 5 83*001

COTAÇÕES DA JUNTA DOSCORRETORES

Seridó . . T. 8 668000 T. 4 659000Sertáo . . T. 3 648000 T.5 609000Ceará . . T. 3 63*000 T. 5 598000Mattas . . T. 8 53*000 Tj .-6 519000Paulista . T. 3 55*000 T. 5 54*000

MOVIMENTO DO DIA 8Fardos

Stock em 3.. .. .. ...... ^ 11.870!? Entradas:'Natal 210Pará 170Maranhão.... 128 508

Stock em 164.418Entradas geraes .. .... 27.100Saidas geraes.. .... .. 10.869

EM S. PAULOS. PAULO, 4.— Nfto houve co-

tações neste mercado.EM PERNAMBUCO

RECIFE, 4. .Preço por 16 ks

Hoie F.an*Estav, Estsv

n/c. 9962579000 79OOO

Farello . . .Fareilinho. .Remoido . •Triguilho . .

Moinho lnglez:Farello . . .Fareilinho. .Remoido . <Triguilho . ,

Moinho d» Luz:Farello . . .Fareilinho. .Remoido '. .Avela. . . .

49OOO a 4950049500 a 69000

109000 a 109500' 109000 a 109500

49000 a 4950049500 a 69000

109000 a 10960010*000 a 10*600

40 kilos-

4*000 a49500 a

:09000 a

4950059OOO

109500169000

Mercado ...Demêraras. ..Brutos seccos.

ENTRADAS

Desde hontem

•Total.Saidas •» . M ••¦

12.378657

Stock em 8.. ;. .... .. 11.821EM S. PAULO

S. PAULO, 4. — Não houve co-tações neste mercado.

EM PERNAMBUCORECIFE, 4.

Preço por 15 ks.Hoje Ant.

Firme Estav.778000 77*000

Mercado . . .1.* sorte, comp.

ENTRADASEM JUNDIAHY - , u ,r, íx ...vij. Desde hontemCafé recebido - 1 „ . ..

1, das 12 ás 17 De lj de Bet'horas:

Para S. Paulo:

JUNDIAHY, 3.^ela Estrada Paulista

Hoje Ant. A. pas.

Pari Santos. • 11000 14.000'15.000

Total.

Sacena ds «O ko. 9.600 20.100

De l.a de set. p. 3.251.600 8.242.000EXPORTAÇÃO

Ssntos 6.800 18.500Sul do Brasil . . 6.000 Norte do Brasil. . 4.000 ——Existência em sac-

cas de 60 ks,. . 682.900 588.600EM LONDRES

LONDRES, 4.FECHAMENTO

Hojo P. sntEntrega em março 5/6 5/6 ....» em maio. 6/8 5/8 %» em julho. 5/li ,% 5/11 %,» em set. .6/ *lp^-

EM NOVA YORkNOVA YORK, 4. — Feriado nes-

te mercado nós dias ds hoje e ss-gunda-feira, 6 do corrente.

NOVA YORK, 8.FECHAMENTO

HojeEntrega em março 0.80." em maio/ . 0.98" em julho. 0.96" em set. . .0.99

Mercado firme. : '!¦ Alta de 3a 6 pontos, desde o íe-

CARNES VERDESGado abatido hontem nos seguin-

tes matadouros:EM SANTA CRUZ»

BOIS 270,VITELLOS M

SUÍNOS. ...... •• 67OVINOS .. .. .'.- .. 0

Preços:, de, 1*/1*080 par* a car-ne de boi; de 19300/500 para a de

•vitello e de 29000 para s de porco.

ALFÂNDEGARENDA ARRECADADA NO DIA

4 DE MARÇO ; \\Sello: 48:845*045. '

Ouro.. .. .. .... 146:3919000Papei.. .. ..;... 90:4249645

• • • a • •.TotalRenda srreesdsda

de Ia 4 .. .. ..No anno passado .'.',

Differsneaim 1»

235:8159645

F.ant.0.870.880.900.93

Saccas de 80 kis. 860

63.800 63.800 ' chamento anterior.

765:2888778451:004|589

á malof '¦¦;

v.1'... - _jí:_t38 .. .? .! 814:279918*

________F ^^^^|___>: '• ' _____¦_¦___. ^——11

k _^> iX T.4

Decreto 195» ¦— Autos de caí-gás ns.: -277-286-887-404 — 976 — 1486 — 2786 7-808Í — 3187 — 8608 — 8736 •*-4885 — 4956 — 6023 —6290 e6467• :

Descarga Urra» —15.277 e1081. . .Desobediência «o signal para¦er fiscalizado: — C. ,1262- t-1627 — 2738 — 2776 — 47,47 —5619 s 7Ò08. , .' ¦...,, -

Excesso de velocldsdei — 8171e 9582.'

Estacionar em !ot»r nl« ft-mlttido: - C. 6086 — •«>___ «•P. 7.955 — 641 — 1820 - 210» —2291 — 2494 — 2687 — 2831 —2946 — 6998 j- 9048 — 10.870 —11.450 i- U.713 —11.848 - .848— 12.001 — 13.191 — 13.748 —14.230 e 16.193;

Desobediência a» signal: — ..15.930 — 16.021 — 17.134 — C.1171 — 1618 — 1909 — 2912 —3608 — 4369 — 4371 — 6125 —5131 — On. 1 — On. 39 — On.180 — On. 249 On. 294 — On.313 — On. 381 - On. 347 — On.871 — On. 39J5 — On. 895 — On.447 — On. 440 — On. 483 — (C.D. 68) —' (Exp. 31) — 115 —869 — 879 — 952 — 953 — 972 —.985 — 1865 — 2554 — 2786 —3761 — 6419 — 6795 — 8867 —9127 — 9264 — 9585 — 9818 —9853 — 10.490 — 10.604 — 10.782— 10.873 — 12.009 — 12.00» -g*12.29Í — 12.842 — 13.626 .st14.076 — 14.231 ¦" — 14.953,—16.110.

Passa» i frente de ontr*: —On. 80 — 112.— 249 — 412 e 493.

Recusar passageiros: — 11.032• 1SÍ'413-

Angariar passageiras: — 8.478.Contra-mlo e sontrs-mio de

direcção: — On. 411 - 2595- —3960..; /.:.-: •¦'¦ -.- -. - ' j

Desobediência is ordens de ser^Viço: — 15.790 — Oh. 12 ^r6272 — 15.120.

Abandonado: — C. 4290 —6799 *-*"Òn. 269.

Falta de attenção «cautela: —8914.

Leilões demm

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LEILÃO EM 8 DB MARÇO*DE 1»S8

Catalogo neste jornal no dia deleilão.

ml :¦•-•'lá

mJosé Moreira da Costa & G.9 — BECCO DO ROSÁRIO -- t

Em 8 de Março do 1983, Fasem leilão do todos ei ,V*.rjnhores vencidos o avisam aorsrs. mutuários que aa suss cau«telaa podem 'ser reformada*resgatadas até á véspera. .

ou

A SALVADORA LTDASt - RUA PEDRO 1 - SI

Fas leilão de pennoree -wneMoano dia 7 do Mar«o de 19SS

O 'Catalogo será publicado nes-te jornal, no dia do leilão.

l______„______,_,___wa-M-e--*-w-Ss

EM 9 DB MARÇO DE 1938

Frawisco de Aguiar & C.Rua Lula de CainSes, 86

Q Catalogo serd publicado nestejornal no dia do leilão.

U'iá

;:;.-?

EM 10 DE MARÇO DB1988,

GB. Áurea Brasileira(FILIAL)

RUA SETE DB 8ETEMHRO, 18TO Catalogo será publicado rio

• •"Jornal do Commercio'!,.do leilão.

no dia.

União dos Viajantes Com-

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EM VICTORIAVICTORIA, 4. — Continua sem

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DO (Filial), Rua ( . de BómflnB00 e 800-A. T. ü-3«'tü. 8-3225.';.

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28700218500188000158000

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Arroz agulha amarellão.. ..... .,Arroz agulha especial (brilhado).Arroz agulha superior (brilhado)Arroz agulha especial .. .. ¦. • ¦Arroz agulha superiorArroz agulha bom.. .Arroz agulha regular.Arroz japonez especialArroz japonez de 1.*..Arroz japonez de 2.*..Arroz japonez regularSariga, 60 kilos .. Alfafa nacional ou estrangeira, kiloAmendoim em casca, 20 kilos..Alpiste nacional, kilo..Alpiste estrangeira, kiloAraruta kiloBatatas paulistas, kiloBatatas do sul, kilo ..Ervilhas kilo • •• •»¦-.-¦.;- •• -.wn"Farinha de mandioca fina, de Porto Alegre, 50, kilosFarinha entre-íina, 50 kilos.Farinha grossa, 50 kilos.....,Fubá mimoso, 20 kilos ....Fubá extra-fino, 50 kilos. .'. ..;•#• ••Feijão preto, Porto Alegre, novo, 60 kilos.,..',.- ,.Feijão prtto, bom, 60 kilos .... .V'.. ,. ••Feijão branco, meúdo, 60 kilos, .. .. ,, ., ,. .. ..Feijão enxofre, 60 kilos. .... .¦. ,.,..#. ». •• ••Feijão manteiga, novo, 60 kilosFeijão mulatinho, novo, 60 kilosFeijão fradinho nacional, 60 kilos(Jrão de hieo kilo «Lentilhas, 60 kilos....... .. ...Milho Cattete Vermelho, 60 kilos.Milho»Cattete amarello, 60 kilos.. .; ..-;«.>•>•»?"Milho Cattete mesclado. 60 kilos .. ., ••polvilho do sul. kilo.. • •• ••Tspioca, kilo .. •••• «•••••

o"llT l!()S CEN EROSAlhos nacíonaes, cento -• •• v "Alhos estrangeiros cento ., •• •• •••••«

1 Bacalhúo especial, 58 kilos.r .. .. •• •• •• *••«•«I Bacalháo superior, 68 kilos.. .... .. -Vi •• •• .•'•

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Bacnlháo escamudo, 58 kilos .. ,•• 'l 11RlftnnBanha de Porto Alegre, caixa 11MOOOBanha do Laguna, caixa •• •• :"*"„„1 Banha de Itajahy, caixa

' Cebolas nacíonaes, caixa ¦• ••Hervs iniitie kiloLínguas defumadas ums. ...... t...Lombo do porco salgado (mineiro^ kiloLombo de porco saldado, ido sul), kilo.. .Mnntciga do interior, leiloToucinho mineiro, kiloToucinho paulista l.llo •• '• •Toucinho do fumciro kilo.. • •Xürqúi mantas i.uras illo da 1'raW kiloXnrque, mnntos purai, nacional, uno. .. •Panos e inaiitaii, m.inelto. kilo

.'..i'ntoa e mantas, do sul, kilo

62800059800055800060800046800054800050800046800048800028$000

$410-129000181001860018200

18508640

2880024850018850017800099500

188000898000

„ V.9'. aupporlando oa tor*mentw de OLHOS doentes?TemoaOLHOSv«rmelhoa,ineha*doa, pallldos, aem vida, envel-.heddoa? LAVOLHO d a^malordescoberta no tratamento doaOLHOS. O aeu medico recon*hscerá esta formula. Lave*oa¦eus OLHOS hoie á noite comLAVOLHO. Os s«us OLHOSdoloridos e cançadoa absorverão

. cate tônico refrescante. V.S. aasentirá bem. Este agente aequroe poderoso embelleta os OLHOS.

LAVOLHO

EM 7 DE MARÇO DE 1933

VUNNA, IRMA0 & CIA.RUA PEDRO 1, Na. 28 «it ;•

(Antiga EspIrltoSSBMir^ \%:-m

0 posto eleitoral do Ita-: «laraty

. Réaliw-se aínanhi no Pa-lacio do Itamaraty a inaugu-ração do posto eleitoral doMinistério das Relações Ex-terioaresi quo sexa revestidade soiênnldatíe, ' devendo aella comparecer o ministro deEstado e todo o funcclonalis-mo da Secretaria.

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Norte para a Segunda Re(lio Militar

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Reunito da DirectoriaComo de costume, reuniu-se na

passada qulnta-íeita, na sua sedesoeisl á avenida Rio Branco, 58,2» andar,: a dltectórla. da Uniãodos Viajantes Commerciaea. doBrasil. Ialciádos os trabalhos, foilida e seguidamente ápprovada aacta da reunião anterior.

Expediente: -r' Tomou-so C9-hhecimento do recebido e expedi-do psla secretaria durante .aquinsena.

Notoe Éoelos — Porara appro.vados os srs, Alcides Rodria-úesde Oliveira, Júlio Ferreira de Bar-ros, José1 da Silva Mello, José |dá Silva, Álvaro Augusto Field'0,líveira, Oâcar. GoMschmfc*i' Arraro Domingos FarWirs, ÁlvaroTaveira, Hildebrando Prisco d»Silva, Francisco de Assis, JoãoLscourt'ds Crus-a Antônio Gon-çalves d*' 01ive*ra.: •

.- Serviços dentários!-- A dire-ctoria approvou a tabeliã de pre-ços psra os sócios e suas fami-lias, apresentada p*lo dentistaAmpjhüôquio ds Oliveira, ; comconsultório 4 rua da Carioca, 41,V andar.'•••

Boisneete:'— Foi amtovièLo dreferente á receita s^despssa.domes de fevereiro, que foi despa-chado 4 Commissão Fiscal.

Em 28 de fevereiro a situaçãofinanceira da U. V; C. B: era aseguintes.Fundo disponível ds ¦.

Sociedade, saldo .. 21:4629090Fundo, Departamento«Caixa d* PsculíosV s

saldo . .'¦-.......... ¦ 288:9159600Fundo, Departamento,

de *l n f ormáç5««M, <> .ssldo . ............. 1:1009000

Fundo dsdsprecisção,. Vsaldo 147978CH

Patrimônio, saldo .*..¦> 8:4819480

CASA LIBERALUBERAL BERLINER & CIA.

88 —. Rwa Luis do CamSes ^- ••Leilão de penhores em 10 da

Março do 1938 ás ,12 horas. ,Catalogo neste jornal no dia uo'leilão.--*... ' , -:-'.':"

CASA SILVAM. L. DA SltVA OLIVEIRA

LEILÃO DE PENHORESEM Í4 DE. MARÇO DE 1938,

JB — Travessa do RosSrlo — «

LEILÃO EM t15 DB^MABÇODE 1939. AS 18 HORAS <

Casa GonlhlerRErlRY FILHO *,ÇIA. 's

45 — Roa Luís do Csmfies — 4T¦•i MATRIZ

Fasem leilão de penhores yen.eidos è avisam aos srs. mutuáriosnue podem reformar ou resgata»as suas .cautelas até á véspera d?leilão.

:t

__

Seguiram para São Paulo,afim de preencherem os ela-roa dos corpos subordinados á2a Règt&o, os seguintes con-tingentes procedentes do nor-te dá Republica: 40 homensalistados no 21" B. C, em Re-ciíe e 100 voluntários alista-dos no 20° 3. C, em Alagoas.

Total ••••••••»»• 310:6069900

Tratados' diversos assumpto» d»ordem, interna, foi a sessão en.cerrada ás 23 horas. ;

¦ -¦¦ i»»iy m» ¦ ¦ ¦ ¦ ¦»»

ALMOCE ou JANTENO RESTAURANT

0 Interventor do Amazonasesteve no Ministério do

TrabalhoEm visita ao M nlsterlo do

Trabalho, esteve hontem nogabinete do ministro o com-mandante Rogério Coimbra,interventor Federal no Ama-/finas, que foi recebido pelo Iclr. Mario Moraes Paiva, di-rector d-> gabinete dc .s. ex. | td

terá sempre uma aádlaalimentação

PET.SQUEIRASPORTUGÚEZAS

37 OURIVES 37(Entre B. Atrrs * AlfandeRS)

OURO tiuemlhor é

psgs me-s Joalhenn"A Brasileira"

"k SALVADOR* ilDA?Empresa de Kmprestlmoa So-

bré Penhores .RUA,PEDRO IN. St

Os senhores mutuários dia tcautelas abaixo meneionadassao convidados a vlir^teceber .os saldos dos s|«s jaenhoreavendidos no leilào de 23 d»Fevereiro próximo passado.

CAUTELAS, 40.1T4 .40.337

Saídos esses que se^ achamem nossa casa até o dia 25 docorrente mez, sendo depourdessa data recolhidos à The-souraria do Monte Soecorro(Caixa Econômica). :

CASA SILVAM. L. DA SttVA OLIVEIRA20 - Ttjfcvessa do Romário - 28

Perdeu-se a csutela desta casaisob o n. 104,462.

JOSÉCAHEN&C."FILIAL"

24 — RUA D MANOEL - 94 /Leüio ej» 14 de Março de 1W

SALDOS DE L_LÃES"Casa Liberal

Rua Lula de Camões, 58 e 60

Convidamos os srs. mutua-rios a virem receber os saldoado leilão em 24 de Fevereirode 1933, das seguintes

CAUTELAS351.082 352.491 354.079:'h«.733 3<"2 249

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: O abacaxi brasileiro

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DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo» fc de Março de 1933

ColôniaA electrificaçáo da Central

O sir.; dr. Afrânio'de Mel-lo Franco, ministro'das^Rela-ições E-eteríores. comniunicouao seu collega da Agrlcultu-ra, oue, segundo informa ocônsul do Brasil em Colônia,é grande o interesse háquellaregláoállemâ pela Importa-ção do abacaxi brasiltiró eque o Ministério do:"-. Bxte-rior está prompto a icpllher,naquelle e em outros mercardos de consumo, quacsqtièrinformações que forem, pe-los interessados Julgadas ne-cessarias ao bom encaminha-mento desse nesocio.

O secretario geral do Ml-nlsterlo das Relações Bxte-riores enviou ao director.,ge-ral de Agricultura, do Mlnts-terlo da Agricultura, o textointegral do decreto do go-verno português n. 22.173,de 7 de fevereiro ultimo, re-guiando a producção e ocommercio de vinhos espu-mantes naturaes' e espumo-sos, em Portugal.

A RENOA DA CENTRALA renda da Central do Bra*

sil, Inclusive as estradas deferro filiadas, attingiu á im*portancia i de 526:831S000, nodia 3 do corrente, para menos6:283$400, sobre igual data doanno anterior. ,

Na próxima terça-feira ha-verá uma reun'âo preparato-ria, no pálacló Tiradentes, dosmembros da commiss&ò Julga,dora das propostas,dé electrl-flcaçaò da Estrada de Ferro

^Céhfrai dòffcrflfeil,'* yy.... Sexta-felrá.cS membros dareferida commissao* se reuni-r&o, novamente, no palácioTiradentes, para estudo dáspropostas que ser&o publica-das no "Diário Official". con-

.forme os termos do edital deelectrlficáçfto da Central.

Mo servir no posto eleito-ral da Central do BrasilForam designados para ser-'

vir. no posto" eleitoral da Es-trada de •; Ferro Central doBrasil o éscríptürario NlcariôrMedina e ò escrevente. Maria*nó' Tiiibáá^^ftg!-.-- <:-.-y yy.'. ¦ [¦. ;¦.

±s

Despediu-se>por terde par-tir para o seu paiz

Esteve. hontem no gabinetedo ministro do Trabalho afimde apresentar,despedidas por• ter de seguir para o seu paiz,o sr. Rlccardo Moscati, cop-sul de s. m. o rei da Itáliaque, na ausência de s. ex.,foi recebido pelo director dogabinete, com quem mantevecordial' palestra. ./

Mafli-se abertas as Ins-crlpções para enfermeira

Communica-nos a direcçãodo Hospital dá Pró-Matre quese acham abertas, até o dia25 do corrente, as inscripçõespara o primeiro anno do Cur-so de Enfermeiras Especiall-zadas em Obstetrica. Os inte-ressados poderão obter maio-res detalhes na sede desse és-tabelecimento, á avenida Ve*nezueía In. 159, no Cáes doPorto; *

O Chefe de Policia estevena Central do Crastl

Esteve hontem. em confe-renda: com o coronel Mendon-ça Lima, director da Centraldo-Brasil, o oápltão- jo&ò Ai-berto, chefe db Policia do Dis-.trlcto Federai; '¦:

,y-

& *l>-'\íYl*\<\ianis>

Emquanto nequella rcsISo não surgiu um homem branco,tudo foi pas e amor... .Más quenáo elle appareceu.a pri*meirá indígena traiu n noivo. * her» da ceremonia.!

Assumiu a chefia do Ser-figo de Engenharia da Pri-

melra Região MilitarAssumiu á chefia do Servi-

cos de Engenharia da 1* Re-glão Militar, o capitão PauloEstrella Vieira, que se achavaafastado dessas funeções emgozo de férias, sendo dispeh-sado daquelle cargo o ofílclalde igual patente Raul Qulma-rães Regadas, encarregado daPrefeitura Militar.

BK*) - A R| BHI ~!^M\ ^m\. ¦'I K ' • 'wi&W «BHB K W»-i W^ *a*ST»V

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MASCOTTE — Phone 9-0411.— "O homem de.peso". "Entr»dois . fogos»1 e- "Carnaval de'w&»; - ... ' .,., ... .,,'.¦.¦*

NACIONAL — -Phone: 0-0072.''—r "Mad:)na-das ruas"'e "A mú--:lher/np quarto 13 V

POLYTHEAMA — Phòne: —5-1143..'"Alma do Brasil» ,e"Jardim1 do peccado".

ORIENTE,--' Phone'! 9-6100 —"CpnííMSó de . um»-; jòveh" »,"Páipae oor; acaso"-. ,'•'•,':

PARAÍSO — Phone: \9h8060 '-.•f Gigantes, do.céo». .......

PARC BRASIL — Phòne V 8-7394--> "Dtv|iiá; dama", um» comediae. um; desenho.. ¦ ¦ • •

RAMOS i- PJipne: — ,9 6094»"Òs 8 trapaceiros", "Inquisiçãomoderna»' e "Trilhos , da mor-

.te".'\;'ii-:-...-\¦ .-•;:.;:.-..-; ¦¦¦•j

SMART «i-'Phoné:.8T8381. -r"Marid^montos esquecidos". —"Máridjs.'é.-força' o ^Justisa.musical".^

TIJUCA'.— Phone:.' 8-3656. —"Dois .contra o,mund«>'". «O can*ciorielro" » "Seducçao do ;olrcp".

yELÒc— "Castigo.' do céo" e"Seducçao do cirjo".VILLA I8ABEL — Phone: 8-

1582 — "Sonho do moça" o "Se-ducção dp circo",

EM NICTHEROYcomlia. I

IMPERIAL — "Dlxiana"com Bebê Daniels. Ralphvold e outros.

CENT&AL — "Mamas de gon-te rica".

ÉDEN — "Demônios do Cúo"RÒYAL — "Escrava da pai-

xao»

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Of FAMOSO! v-rw^r—'

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'-.; v:,^S3»:': • ;$púo* mè ¦ tccusáiii> ;' "/¦/^^iSm m '¦ Porque romp» detialuvameat» 1AvJBmm com • MORAL! Porque o ca««» ¦£« menu» 4>An ««• •*>»-' J_"£" I¦*»_H L-> taeo com o* homens as mesma» ¦1ÀW Iff TOtarAla» • tmhlçflc» ouç <rtle» |W?Ê Wi eewtiiaúu» laser com as mnlhereal ¦

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1<I0 DE JANEIRO — JJ^ING®5 PE ^ARÇQ DE 1933

Q xioívó <íat seiifiòraLT* Agencia Matrimonial

é ;um gênero de empre-sao que só podem dar

lucros, sempre que á publlcl-dáde se destine.o capital ne-cessário. Se bem me lembro,Andy e eu dlspunhámos deperto de seis mil dollares; eesperávamos duplicar esse ca-pitai em dols meses, o tempoque duram, mais ou menos,as'empresas deste gênero. E'que depois disso começam oscontratempos e os riscos. ~ \

Andy' submetteu á minhaapprovaçãb o texto de uni an-núncio qüe, na sua opinião,con vinha publicar nos jornaesdé: maior élrctilaçâo:"Viuva de boa presença,; sympathlca, amiga do seu

lar; com 32 annos de ida-'de, possuidora de uns 2.000dollares em metal sonan-

para ílcar pouco depois á mi-nha disposição. Levei-a parao Cairo, onde lhe consegui umalojamento em casa socegada,um pouco afastada do nosso"quartel general", para nâodespertar suspeitas, mas osuf «cientemente próxima parafacilitar os nosso* movlmen-tos... Depois expliqueiao meu soclo o quehavia feito e elle ficou•satisfeito.1 y .¦;'-'

t- E agora.;, que te?mos a consciência tran-qullla — disse — mãosá obra.

Iniciámos a nossacampanha de publlcl-dade. Os ahríünclos ap-pareceram em todos osjornaes da província.Üm texto só para todoselles; Depositamos a ec-

Tor C. HENRYmos de ficar, no escriptorio tava que continuasse fescredurante doze horas .diárias a vendo, sem esquecer ãe/niet

Zefee|"í máf'' M&% ".'

UM INÉDITO DE CARLOS PORTO CARRÊRQ

responder a tanta carta ITodas as manhãs chegavam

em média umas mil cartas.Nós mesmos Ignorávamos qüehouvesse no Estado de Illinoisnumero tão elevado de ho-mens, cidadáos lntelllgcntes,

¦•¦••yyA,.-

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• -*-_¦¦. ;vBÜETi-?ÍI()/'Muita gente,

'ainda"hóje;'ígn«*ra o que seja uni.soneto. Nãoó, pois, inútil dizermos algo so-bre elle. Apesar de sua vulga-ridáde, é a mais bella fôrma dapoesia lyrica. A. sua origem éantiga. Dizem uns que é de in-venção franceza; •;outros affir-mam que teve origem na Itália.Castilho não diz nada sobre suaorigem. Bilac e Guimarães Pae

ter dentro da sua próximacarta uma photographla re-cehte e dois dollares para asdespesas...

Quando o nosso mecanismof u n c c 1 onasse regularmente,conseguimos que elle nos'renr, ,„„..»_.. _..— -. —^ -,-

t desse duzentos dollares. dia- sós escreveram no seu "Tratadorios. Um ou.outro preteriden-ide Metrificação": •— "E_> mui- (

-ts excepcional apresentou-se tos tratados de "Litteratura epessoalmehte. Eu tratava de «Versificação»', ^ lô que-o so-recamblai-os para a pensão netê: 6 de Invenção'íflllia-tt.da viuva. A senhora' Zeke at- Mes ò que parece estar .hojesendla-os com multo tácto; só : Jtó_itivamente averiguado é quauns tres ou quatro candidatos fw* fórnua poética Sol creadaé que me appareceram a re- \Éá Europa por Girard de Bour-clRinar'a devolução de sèua^tíèil, trovador (troubadour)

iftancez (de Limoges) do séculoiXIII, morto em 1278." Çlaudedollares 1

Uma tarde, emquanto' nóf

; affectuosose dispostos a admi-nistrar os beiis de uma viu-

«, va !... A maioria declaravatò, deseja contrair segun-guir os 2 mil dcllares num pertencer ácategorhvdos "In-ÜaVnupcias. Prefere um banco, á ordem da nossa col- comprehendldos"; ,todos elles

- i cavalheiro pobre e que te¦¦¦ nha sentimentos sérios. A

idade nâo faz ao caso..Queseja ílel, sincero e bomadministrador. Escrever,com todas as minúcias,para "Solitária" — Agen-' V cia Peters & Tucker —Cairo ---.Illinois."^-. ..,¦•^'^•«io^l^iiiml engendra-'-Oif'fy'6. qué Ipltá agora é aí-

ranjar â viuvai... ,~ E\èu que suppünha quetinhas acabado com essa ten-*'dencia ridícula para o realis-mo na prática dos negócios!...-i respondeu Andy. — Quan-rio og vendedores de acções naBolsa de Wall Street apresen-tam os seus coupons, exigemvér às minas de ouró.?l.;..-•':•'— Andy..-'. tu .conheces osmeus principlos, — observei. (—: Sabes como Os clientes são icuriososi E' necessário encon- itrar a mercadoria, porque .ha'sempre quem deseje vel-a.,..

i Julguei qpe o tinha convçn-!cido. E,. então, leUibrei-mé de!que o meu velho amigo ZekeTrotter havia deixado em es-,tado de viuvez a sua sympati-cissima consorte. Er a • a viuvade que necessitávamos... Asenhora Zeke vivia numa pe-quena cidade distante apenasumas 25 léguas do Cairo. To-mel o trem e fui vlsltal-a noseu ''cottáge". A viuva do meuamigo evocava fielmente aimagem descflpta no annun-elo. Por qüe não honrar a me-mpria do meu amigo Zeke,contribuindo para a fellclda-de da viuva que elle deixou?

Expuz-lhe o meu pròjecto.A isenhora Zeke quiz saber, an-tes do mais, se se tratava deum assumpto sério.• — Julgue-o por si mesma,minha senhora — respondi-lhè. — Andy Tuclcer e eu sa-bemos que muitos homens,animados pelas vantagens pro-ímèttldas no nosso annuncio,acudlrâo pressurosos, em bus-ea dos 2 mil dollares! O mun-dó; está chetóvde homens, ve-naesiK í. Éita é que é a ver-dade, minha querida senhora,a dolorosa Verdade! E * quenos propomos; *v eu e Andy ?Dar uma lição a essSg avesde rapinai.,. Denominamosa nossa sociedade com o titu-lo de * Agencia para a Salva-ção dos Bons Costumes"! Issoquer dizer que se trata de umacruzada moral! Penso que esteponto de vista merecerá a suaapprovação! ...¦—-A minha approvação In-oon-iclonállsslma, sr. Peters.Más;.. que me compete fazer?

— A missão de v. s. serásimpllcisslma, -- continuei. —A senhor» ira viver em^umspensão de famiiia, onde sóterá unia coisa a fazer: atirará rua quantos lhe appareçamattraidog pelo dinheiro!... Ecomo recomitonia desse ser<viço nós entregaremos nassuas mãos 25 dollares por se-mana, sem incluir os gastoscom a pensão, que serão pa-gos á parte... , , , _

Pouco mais me foi precisopara convencel-a... A senho-ra Zeke engslanou-se toda

laboradora, a quem entrega-..affirmavam que seu coraçãomos a caderneta para que pu- \ exfcrayasava só ternura ! Adesse, sendo necessário, con-'Agencia Peters & Tucker res-vencer os incrédulos | pondla a cada pretendente

E as nossas previsões não'que a viuva estava/profunda-tardaram em ser realidades. * mente commovida pela suaA primeira publicação do. àn- sinceridade, que as suas de-núncio obteve logo tantas res- .clarações a tinham vivamen^ *«•«-. jZr^rzz^^ZBfâi*pestas.^qm^^^^.tiy^

ii-ii i • ¦' ¦• i . i ¦*- __a_ag

entregávamos a ordenar a';'cor:x-espondencla e a classificar asfichas dos nossos clientes,' iraihomemzinho, vestido com taldespreóccupação pelas normasda elegância, entrou sem.maisno escriptorio e poz-se a olharpara as paredes. Aquelle lndl-vlduo tinha a marca Incon-fündlvel que a policia imprl-me em todos que fazem partedelia... ; .;' -

i — Pelo que vejo; receberamhòj» uma correspondênciaavültada... — dlase o desço-nhesldo.

Eu levantei-me logo pára*lhe segurar no chapéo.

— Paça o favor de entrar.;.Entre... nós já contávamos,com -a sua visita... Alegra-hóse orgulha-nos vel-o-por estásua casa... Poucas- agenciascomo a nossa procedem, tomtanta lisura... Pensoque.de-seja ver a viuva... não ô' as-sim?... . ,>.

O "tal" respondeu coni\ umsorriso. E não tive remédio se-não acompanhal-o á pensão.

A pedido do nosso Visitante,a senhora Zeke mostrou-lhe acaderneta do banco, onde fl-gurava a nota de credito.

E o representante da auto-rldádè retlrou-se satisfeito.

Tudo marchou ás; mil. mara!*vilhás até o fim dó ——'--

.-_.., escriptor ifrancez daactualidade, diz na sua Gram-

^iaire-Cours SuperieurV "P^rl--tine italienne, presque créé. parPetrarque: cultive par les. poetesde Ia Pléiade, le sonnet a étéremis en honnetir par les poetesde 1'école parnasienne." Nãoestá, portanto, positivamenteaveriguado que essa fónha poé-tica é de creação franceza, có-mo affirmam Bilac _ GuimarãesPassp3. O soneto. jteve grandevoga na Rentsgença. Foi muitocultivado pelos ¦ quinhehtistas èvários delles se 'celebrizaram,como Petrarca, Camões, Sá deMiranda e outros."7Era, então,'Jum > pensàihento de ;ouro numcarcèro dé. aço"-.. Liberto- daspelas do classicismo, o soneto.6armais bella forma da, poesiacontemporânea. Compõé-se dequatorze versos, dispostos ,emquatro estrophes. As duas pri-meiras chamam-se quartetos, eas: duas ultimas, tércetos.

^Nôs quarteto8r éó ha. ditast^nas: ou o primeiro verso comÜfâquartb, e ò segundo con> o^rceiro (ABBA); ou o primeiroçbin o tei*çeiro e o.segundo còmo';qüarto (ABAB). A primeirafôrma foi usada;pelos classicos|áv1 segunda áppáreceu depois doBomantismo. Nós tercètos,' aíima sempre variou, como -se„K)de ver nos seguintes exem-

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O lindo céo dos meus pagosé verde quando entardece,reflectindo a côr dós camposnuma alegria de prece.

Da prece que a terra fazpara o amor do seu povodar tudo de sua forçaá vida do Brasil novo,

E vem a noite e promettepelo milagre dos lumes— no cio da altura as estreitas,no céo do chão vagalumes...

O Rio Grande tem dois cêosl

ACY COELHO

quasi cinco mil dollares? másas queixas multlpllcavam-sena proporção dlrecta dos nos-sos lucros... Comprehèndemosque era tempo de dar por fIn-das as nossas operações...

Quando visitei a viuva paralhe dar o salário da ultimasemana e rehaver a cadernetados dois mil dollares, encon-trel-a banhada em lagrimas!CriVadàtide perguntas, acaboucohfessándo-me que se tinhaenamorado de um dos nossosclientes... e que elle exigirá,para se casar com ella, qüelhe entregasse os dois, mildollares!... —

Perguntei á senhora Zekecomo se chamava esse candi-dato;

— W i 111 a m Wllklnson —disse a senhora'. Zeke entresoluços.:

Quando soube do que se tra-tava, Andy disse : . (¦"—. Desde o começo que eureceei coisa semelhante...Mas,vou provar, pelo menos, uniavez, que o coração de Andysabe commover-se como oteu... Dlze a essa senhoraque pode retirar os dois mildollares e dál-os. a quem deliasô enamorou.

Estas palavras- encheram-me de contentamento, Aperteiemocionado ambas- as mãosde Andy. Corri á casa da se-nhora Zeke a communicar-lhea solução feliz. Ella chorou dealegria, tanto como quandohavia chorado de pena...

Dois dias depois, quandoAndy e eu nos preparavaihospara a fuga indispensável,disse ao meu sócio:

Não achas que deveria-mos passar antes por casa dasenhora Zeke a saudal-a? Elladeve querer conhecer-te para-te agradecer...

Não — respondeu Andy.E' melhor que nos demore-

mos aqui o menos possivel!...Dispunha-me a guardar o

frütò do meu modesto traba-lho, quando vi que Andy ti-rava da sua carteira grandeporção de notas grandes...•-Podes juntar a essas...

disse-me.Perguntei-lhe de que notas

se tratava. Andy respondeu :-~ Como?! Náo percebes-:

te f... São os dois mü dolla-res do dote...—- Mas... •- gaguejei... —Quem t'os deu?!...Ora... quem havia deser... senão ella. a senhoraZeke ?[... Ha um mez que eume entretlnha com ella todasas tardes.,.Então... o Willlam Will-khison... era» tu ? I...

Andy não respondeu. Olhou-me, simplesmente, com umsorriso que nlnda hoje recor-fJo cheio üe vergonha !•••

f % »3 «4 «5 '*

Preferimos com Ozoria,-BüqueEstrada as, duas primeiras va-riações.. s

',. -À¦'. primeira foi>: usada pelos

clássicos, ,e á;-seg^nda.-tém'..muitavoga na poesia contemporânea.Os quinhentistas, por influenciaitaliana, acerescentavam aò so-neto,- conforme, o costume deépoca, o "éstrambote", que con-sistia numa cauda .de dois outres versos, anomalia esta, des-conhecida da poesia .hodierna. .Segundo o uso clássico, todos oa jversos de um soneto são-gravés.Alguns poetas combinam as |rimas graves com as agudas, ora £nos quartetos, ora íjos tercètos.O metro usado pelos clássicosera, invariavelmente, o dé d**5syllabas ou heróico. Moderna-mente varia muito o metro dosoneto. TodoA.os metros, desdeo de quatro syllabas até o ale-xandrino (de doze syllabas) têmsido nelle- empregados.- Não sedeve tolerar num soneto rimaspobres, etriviaes, como as emão, ar, ado, isaimo, etc. Muitose tém, modernamente, abusadodo soneto. Alguns abusos par-tent mesmo, de bons poetas. Opróprio Guerra Junqueiro nãorespeitou a regra (transmittidapela tradição e approvada pelouso) de conservar sempre duasrimas nos quartetos. Outrospoetas invertem a coUpcação dosquartetos.e terectos. Nisto, po-rém, hão tem sido grande oabuso. ,Os poetas medíocres têmdeturpado muito o soneto. Alémde outras imperfeições não ob-servam a tradição de fechal-ocom uma chave de ouro. Es-creveu' Théophilo Gautierv Si levenim du scorpion est dans saqueue, le mérite' du sonnet estdans son dèrnier vers. Os par*,nasianos elevaram o soneto aoauge da perfeição. "No Brasil,escreveu Olavo Bilac/ o sonetosempre encontrou poetas que oestimassem e servissem., Desdeo seu inicio até hoje, a v nossalitteratura poética usou e abu-sou desBa forma." O soneto sepresta a todos os gêneros. Têm-se nelle celebrizado muitos vul-tos da literatura universal. Ci-tam-Be, entre outros, Petrarca eDante, na Itália; Desportes,Voiture, Mallevile, Debarroux,Théophilo Gautier, Prudhome,Heredla, Léconte de Lisle c ou-tros, na França; Garcilaaso,Quevedo e Cervantes, na Espa-nhaj Sá de Miranda, Camões,Rodrigues Lobo e. ucima dc to-dos, Bocage, em Portugal; Sha-KeHpoarti, nn Inglaterra. Bocageó o maior Boriétistn da lingüáportuguesa. Castilho, referindo-

O L HA LAURA MARGARIDA : ;:;;:..1 '¦^¦yyy

(A propósito da sua inspirada e artística palestra sobn"Olhos", em Araxá, no dia 30 de março do 19S8)

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M 'pmmsL dos .ollhiós'..•''..'. 'quem-;/pudera

Máíá. ekpressivamèi-te decantar'.:-'Que a dona .desse:'Jélhar ? !*'•'"-v'"'::','¦•¦' • •, ;.t01hós dev primavera,.:.

Tão verdles, que "parece, que trescalam'1 ;vv,;,,V'';;.';->.'• O aronia•xduirn'.• porniar, .Queríte, ;ièebr5ante,. á ;dé_»pár22i:-se. no.; ar. i,

Olhos que - falam •- ¦

A '/..musica dos> olhos..., melodia,Incolhijírerite, de um "tremolo" a ttrill&r*

¦ Dupla esmeralda á'-entoar '

| Um thirenõ = que irradia. ._.

Nem. mister fera abrir lábios que encantamE de olhos dissertar

lar. • •

e se fez luz? demarLago em que, vibra o coração dum

Âlío, e manso, e violento.<jue" mil preciosas pérolas se adensam

No par de olhos... sem par,Se o gênio manda © "coração cantar" |'

Olhos que pensam. .

(ARAXÁ, 8 de abril de 1928.)

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se ao soneto em Portugal, ^scre-yeú: "O soneto portuguez (po-demos dizer sem exaggeraçáo),nasceu c.m Bocage, e com Bo-cage morreu". Fica por contado mestre esta observação. Oque é certo é que os sonetos deCamões são ainda hoje admira-dos, posto que o seu sabor cias-slco não agrade ás exigencius damoderna poesia. O soneto ca-niontüino — "alnm minha" étido por grandes homens deletras como o melhor da lintfimportugueza. No Brasil, mui»oupoetas so celebrizaram pelo i?o-neto. Temos, Hitre outrois, —Olavo Bilnc, talvez o melhor

sonetista brasileiro; CláudioManoel da Costa, a quem SilvioRoméro considera "o primeirosonetista do Brasil e superiov aopróprio Bocage", opinião de quediscordamos com muitos criti-cos e notáveis homens de letras:Basilio da Gama, Luis Guima-rães, Luis Delfino, Alberto deOliveira, Raymundo Corrêa,são nomes immorredouros. Al-guns poetas, como Çaslihiro deAbreu, jamais escreveram umsoneto. Nas obras de Varellãvemos apenas <|imlro. Algunssonetos ^fio celebrados, como o"Ouvir cstrellas", de Bilac; "Vi-

I sita n ciisn paterna", dc Luíi

Guimarães; "Formosa, qual pm-cel na tela fina", de MacielMonteiro; "Dulce", de CastroAlves; "A vingança da porta",de Alberto de Oliveira; "As

pombas" e o "Mal secreto", daRaymundo Corrêa; "Circulo vi-cioso", de Machado de Assis.Gregorio de Mattos possuo ai-guns sonetos celebres. Aponta.-mos como um grande sonettèt«da actualidade o padre AntonW»Thomaz. Mario de Lima, no sbii

I livro fMèdal.hás o Brazões',tem sonetos de rara perfeição.Em Pprtügftli são hoje muitaconhecidos ok sonetos de Fei"(Concilio nn iihkImii «füiiintp)

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DIÁRIO DE NOTICIAS ríAmino». fi de Margo de 1933

AMO R(EARA MAURÍCIO)

YOLANDA MARINAfi» Odelli Castdlo Branco)

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Palestra MasculinaO BRASIL CURVA-SE ANTE A EUROPA

Por LUIS DE OÓNGORA(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAIS)

dia seguinte, da

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Carnaval.... -/'"'. ..». .¦.¦*'. '¦

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> Annos passados, fslou-ss exten-ssmente «a compra falta, na ms-Ihor boa f* do mundo, por certo"turista" vindo das "alteròtas"s quo viajando commodamtntein-stallado num bonde da Llght, ob-«srvara a continua arrecadaçãode nickeis, júljando sér a acqui-slçâo risouelle v.ehlculo. p maior• mais lucrativo - negocio .que ha-mem alffum poderia realizar.

Uma destas pessoas extrema,mente amáveis, que se encontramgeralmente tüo a propósito, fa-chou o trsto, recebeu o cobre c...cnhlu no mundo...

O novo carieca, sempre esplri-tuoso e galhófeiro, tirou pcrtklodeste íacto e, até no Carnaval,tivemos, ai criticas mais kmcío-sas ,ue se possam imaginar.

Agora bem: "comprar umbonde é realmente um aconteei-msnto fora do commum e quetsvs somente um comprador ori-güttal o ingênuo. Que diremos,porém, de toda uma popuV_&o4us comprou, não um bond, masos postes telegranhicos fue liga-vam uma cidade a outra.

Querem conhecer o facto? Si-gam estas linhas...

Numa pequena villa da teheco-slovaquia, chegou um dia certoindivíduo, com pouco dinheiro,muita imaginação • ainda maislablii e desembaraço.

O sujeito em questão proev^ouura b«.Tií.t de chefe de estrada 'deferro é assim fantasiado conven*eeu ao. moradores do povoado.¦que s companhia acabava de ve>der ss njachinas e demais apetre-vhos da linha, porquanto o com-bolo não .ornaria a empreh.nderviagens por aquelhs paroçcns.Assim, éile estava ençarrcirado devendar os postes tcleírraphieos. •

Tant. falou e tão convincenteforam os motivos apresentadosque, todos se apressaram em ad-quirir equellas madeiras esplen-didas aa quaes, embora postas

.em leilão, alcançaram a bonitasomma de 10.000 coroas.

Como .A era noite, quando otal lèW»o termino.u, os comprada-res marcaram seus nomes no*postes "ue julgavam lhes perten-

. o c no amor lua tal encantoque se por ve_.es $__rge uma gotta de pranto,a lagrima de então lembra o antigo sorriso lO amor é, multa vez, um desejo' Impreciso,um sonho doce e vago, uma suave canção,uma tremula mão que aperta uma" outra mão»..Uma benção de luz para. toda á amarguraempara todo -fel uma,:estranha doçura l

Eu sei. Eu sei que "amor__. «*

si

lum riso"unia ¦flor", "um olhar", "um beijo", "uma illusão",", que aquece o.coração! ..

9 em ma sanai%&.

í:';:

emao amor que

jamais cantei a musica de um hymno,e na estrada sem luz do meu destino

a minha mocidade não deu flor..Sei que o amor existe,

e embora alegre ou triste,nas almas faz surgir a luz de um sonhoo. amorne lindo . \-_

e nunca tive amor _

cer e no dia seguinte, de ma-nhã ceio. lá estavam os nossos

homens derrubsndo.os e earre-gando-os o mala depressa dosi!vsl. '. •" . . ,-:'.Diante da falta absoluta do

communleaçoes, o. governo man-dou ÚM Inspeçtor dá nollela In-dagar « causa s quánda este do.parou com tüo absurdo success'4.orocurou por todos os meios con-"vencer aquella bos gente, do "con-to" érn que ingenuamente cabira.

Afinal, foi preciso força arma-da pars que elles acreditassemna veracidade das palavras dopolicia*. E, emquanto a tragl-co.media ee desenrolava na pequenavilla, o esperto "vendedor", com«eu rico dinheiro, desappareeou...«té hojje... .

A' vista de taes suecessos, che-gamos á conclusão qus a tal his-toria .do bpndç é facto banal equasi üifantil, porque aqui, ap_-nas tivemos um "peru", mas nes-se "logar, dé cujo nome não que-ro Iej«ibrar-me'', foram vários.

Desse modo, embora contraí ei-tos, confessamos tristemente que,por esta vos, não é a Europa queae curva ante o Brasil e sim oBrasil que se inclina çommovi-.e sorridente diante da excelsa eeabla matrona.

Appareeerí brevemente: Os ul«tlmos samaniegos", novella ro-mantiga de Luis de Géngora."0~SÜNEtt)"~(Conclusão da pagina anterior)

nandes Costa, conhecido comoum dos maiores poetas portu-guezes contemporâneos.

. Coníluindo: o soneto" têm sidocultivado, e com esmero, cmtodas'as literaturas. Continua aser a forma mais bella da poe-sia contemporânea, ainda queos poetas mediocres muito te-nham delle abusado. Urn sonetobem feito, dizia Boileau, valepor um poema: Un sonnet sar.sdéfaut vaut seul un poema.Um soneto mal feito, porém •vale por muitos drásticos.

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da Loção Irilhsnte. V. S. | £.***}*/ •/'^W fnio tori m«is casais. I *~ ^ / •*''SpS^\/Ots me-dito» recomcaen- H í ff __^!S________. w

dam • Loção Brilbente, li—»,__^* fi .«V^aS _¦ Iporque limpa o covro -¦* H \ rÁ/N^ L Ibalindo, tonifica-o o re- H J. t^mWm^ l/dns s «Kcostiva gordura, || ffâ// ^i Hh~> \¦loa im prevenir as af * \£],m __*^-*^v Ifacções parasitárias o,u* i] \p J«aussm o ombronquecl- ffi ¦ _r«ssato prematuro do ca- Uifl Sbello o o calvicio. _T _^y

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REFRESCA O COURO \\JCASELLUDO y

•Smmmmmmmm\m\mmmmmmmmm^mMmm^mmm^m^mm^Mm^mmMm^m^»»*mmm^mw ^

Carnaval da iniaticia:Mascarados que passam, lüintandoCampainhas, guizos, cascavéis;Reis orientaes, cheios de arrogância, ABahianas que dansam, à frente do seu bando,Ciganas de "buena dicha", repletas de anéis. ....Carnaval da infância!Que pavor das mascaras horrentesDe demônios com línguas de serpentes! .'•Que prazer ha nas chuvas de confettiE que vontade de "pintar o sete"! ."Correr o Carnaval" è mascarar-sc'Em innocente disfarce,E procurar conhecer os mascarados '•?•Que gingam nos sambas ou que pulam nos fados..

<9&

QS>

@S>Carnaval da adolescmclat ,'O mesmo Carnaval por outro prismaEm que a alma se abisma. .._.... .., . -'Se o riso a empolga, o sonho vence-a.-Carnaval Ca adolescência!.Para Cqlombina, o CarnavalE' á chegada de Pierrot ou a vinda de Arlequim.E' tal e qualUm mando de emoções num canto de \ardim.>Lança perfumes, serpentinas . . ,Avèhlüfás loucas, pequeninas.. . „

Quanto • abeij

m

ÍC-

um_í ¦ . ¦ -....

HONORIO DE SYLOS(Original da U. J. B., especial para, o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Madame ergue o braço, smangulo recto, . consultando seurelojinho-pulseira, de platina abrilhante. Passavam, alguns mi-nutos â_s 16 horas.

A sala de chá quasi repleta.¦Sorvetes de morango mordidos

por lábios "rouge". Grose.lhas s«anudinhos.

r.. Quando Femíndà chegou, Ma-íame jji ee preparava para sair.

¦A orche.stra de professores.soff.rendo "smockángs'' pretos,

. execut.a um trecho ágpgressiva-mente clássico.

Um professor da Academia,aposentado, usadiaslmo,. furtando,

~derrst'«è..mente, unia .. ereatursvieira .de 18 snnos._; Uma dama da alta aristocracia,•nsinan.io a filha a tomar chá

; • fi'lan(ío.lhe os namorados...jg Lá fdra, um sum-zumV ;!•¦• —-Alistem-se!'— Hojs, 100 eontosi

!--:Eu já ia indo, Fernanda._.—-Mas já não vas.,Voei precisafassr-ms companhia. E, depois, 4eedo s'ra quem está de eneader-«selo nova...

Toados Rheomstisme'•ridas. Espinhas. Man-«lias. Uleerss. Ecscnss,emflm. qaslqqer moles-Ma de origem syphHltln?

(laat o Poderoso

llxlr de Nogueira•n ANDE DEPUR ATIVO

OO SANGUE.

Isso não é motivo. Eu, de-ddldamente, não. tenho a super-stiçfto da modiets.

Pqis eu tenho. Concordoeom o escriptor ds que não bamulher feia, nem boniU_s ha boass más costureirss.

Bom seria se eu acreditassenessa phrase bonita — «u e to-das ai mulheres que já comple»taram trinta annos.

«* Preciumos viver dentro dominuto que. passa, Wpido, verti,ginoso. Aproveitamos to»ios ossegundos.

Tempo, integral...—'Estamos agora aqui, passe-

mos depois pela Avenida. Vamosao jantar-dahsante do "Termt-nus". E, á noite, ao baile doClub Commercial._ ¦_? Eu, ao baiile, não sei si vou.Talvez, o Ricardo...— Ora, o Ricardo..O mais ama-vél e o' mais paciente dos má-ridosl

—• Qual o quê, Fernanda. A»o-ra, deu para galanteador, faltando,moita», veses, á chamada dss UOhoras. ': — O Rlcsrdo?)

Imagine você. O outro diá.de tardezinhs, àpsnhei-o com aboca na botija: bçijando s crisds-*» a Conceição.

,~.Mas o Ricardo, "éeu ma.rido" tit— Elle, em petsêat Em corno

o osso,-- E, depois íDepol»? liHe me dou umvestido...

E entãoT--.Fisemos ai pszn. Estáclaro.Ç você,* naturalmente, posa Concolção n% rua...Ip.tenus!Não pozTE" evidente que não. Euainda preciso de um eoljsr • deuma "barata" ford..,

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Mèu Carnaval!Onde o encanto da meninice?O cuidado de velar o rosto ,.Virgem dos sulcos de qualquer desgostoPara que ninguém o visse <'Onde a alegria desatando risosA confundir-se com o som dos guizos?Meu Carnaval!Nâo vejo Arlequim nem acho Pierrot. . 5Aos meus ouvidos sôaGrosseiro "argot"A repetir: "E' bàa... p'ra lá de bôa!"Meu Carnaval,Sem o medo da innocenclaNem o sonho da adolescência!Carnaval sem almaNum começo de velhice calma,Quem sabe me trarás um bem ou me serás um mal ?Que tens tu pára mim, ó louco Carnaval?

mRio, sabbado de Carnaval, 25—2—33.

ALMERINDA FARIAS GAMA.

ÜM

dia, o homem levanteos. braços para o c4u im-ménoo s azul. o sonha umecidade que flu_tu'o sob

este c4u, sobre este mar, como umtriurapho maravilhoso do século,— victoria esmagadora das for-ças humanas sobre a pseividsdedo universo.

Lança-se so mar "L'Atlanti-que". E* o colosso da época. E*a maravilha phantastic* de JúlioVerne, realizada pois energia vi-gorosa do homem do seoulo, Atlasem perspectiva carregando aoshombros, como um dynsmo, ovolume inerte dos destinos domundo.

^•Atlantique" é um monstromaravilhoso psrsmbulando da-qui pars ali. pela immensidádovoraginosa dos oceanos, verdes,azues, bravios. mansos, trslçoei-ros, movendo-se como um polvoimmenso. dominando um novomundo — o mundo imperscrutavaldas fsbulossi profundidades.'cheias dos thesouros do» navios'naufrsgsdos...

"L^tlantique" 4 a victoriamais positiva de capacidade roa.lizadorà do século. E* * eonquta-ta formidável do foros sobrehums-nos. Não basta ao homem a so-lidoz estructursl dos i continentespars t edificação pasmosa dassuas conquistas. Quer mais,svsnçs pelo domínio phantasticodas ondlnss e das sereias, darprofundidades temerárias, dos P"Isgos o das procéiso. o, raglndrde ambição como o homem primi-tivo dss cavernas no sonho dotriumphos mais completos, lançaso msr ume cidade quo ftuetu'»,smbulsnte. rica, moderna, mara-vilhoia — "L^tlantlquo»,

Soberba, esplendida, verdadeirotymbolo do século, ostentando a

Fa t ali d a d eFLORACY ABTIAGA

IMÉiWkií^m.^liWkKHl^à mwSBÊmáJlImWmM PmSi.li "l X 'jjí íi_aÍuL^B>_B

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_B_WWiBwM)ffi^^^i^W!W!lii_^

BI HMHÉIIH HIHmIÍMIImiIÍÉ I

¦ -"* .. ¦ _ \ IbeUes« modernlssims das capi-tses civilizados, com avenidaseommerclses. centros de reunidosaríetocratiea., diversões cosmopo-

lltas, praças de «port, jardins, ar-bonzação, Igrejas. » cidade fiu-etuante venceu a belleia mons-Iruora do céu o do mar r.ue Incür-

naram sempre « smesçs impledo-sa da fatalidade que trajou o"Titanic". o "Auu.ií.r.", 0 "Lu-altnnl-i". o "MafaMa",

O homem sorriu satisfeito doseu triuroph».

Sentiu-se o centro do universo.Ao s«u redor prostam-so as tor-ças terrestres e marítimas, elledomina oa elementos e — novoDeus — plasma um novo munto áparte, um eterno triumpho sobrosi mesmo, sobre a mataria, sobroa vida, sobro a natureza, sobre opróprio Deus — força creadora dotodas as coisas, harmonia supra»ma, — diante 'da qual oppõo odique soberbo-de toda, uma <ivl-lização conquistsda num» lutsformidável... v

Mas... um dia...Ha sempre, em toda historia,

um dia...Um» fogueira immenis, rubra,

como uma dàroa lubrlca de charn»mas, medonha, dantesea. lamben-da os céus. serenamente distantes,com a avides destruidores das lln.guas sangrentas cropitando numdelírio ebrio de fugulhas que es.trellejam de purpura a seda ma-cia <lo msr muito azul. muitomanso, multo bello, immensamen-to grande,..

_E* •_,Atlan.lque'» ven.ido. E*o colosso que se deixa abater pelafstslidsde. como um carvalho nafloresta pelo machado íragilimodo lonholro...

H» um estertor supremo de re-volta. Dozo corpos carbonizadosdansam bolando r.o clarão verme-lho das chammaí'.,. e "L*Atlon.tlque" dnnsa também o bailadomacabro dos escombro.., verme-lhos. ésbrazeadoi. fumegante*. _oboo beijos lascioe* da« labaredasenormes, immenisí. baruthentae,alegre», vlctorioso*...

Lá longe, o cáu muito _r.ul. mul«to serenn. muito alto. muito dls.tante. eipre(,iilç_.Kj. tranqulllo,lobre a /.cda msela do mar muito

Cuidado com os geladosHa pessoas que abusam dos

gelados, que só apreciam aágua quando "dura*' de frio.Entretanto, esse; habito podeser dámnoso, provocando brus-ca paralysação da digestão ouentão phenomenps congestivosdo ventre. V

Em ambos os casos os in-testlnos, por onde transitam.normalmente, com os alimen-tos, germes de varias ordens,podem, nestas condições, sersujeitos a lnfecções de maiorou menor gravidade. Convém.pois, não provocar o estado d*menor resistência dag vias digestivas. No caso de surgiralguma anormalidade, fazeruma dieta alimentar e tomaro Eldoformio Bayer, excellen-tes comprimidos contra diar-rhéa de adultos e de crian-ças. .

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Domingo, 5 de Março de 1933

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DIARIO DE NOTICIASEm

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GRACIEMA;Pi^éOÜ O CARNAVAL, i^S "FÍCÒU,0•'J;-':':': ¦>¦"¦ '%f? «¦«%•, TIDOS LEVES E ALEGRES

OS SEUS VÊS-

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O VERBOQUEREI.

-O'.t»i-iÍJ.Vy.l Ciii.ó-a CÇi_Sü,-groü, lia muito tempo, d ves-tido de Unho e a boina. Aolado do traje official de cadaanno: marinheiro, macacão,xarjãtlúto, €<tc., o vestidobranco ou de cor clara comboina de cor, berrante e viva,tem um logar destacado epermanente.,.

Mas o Carnaval passa, e ocalor continua.

B' preciso.renovar um pou-co o guarda-roupa de verão.E desta vez, corno' já se» temesperança de dias mais fites-

co;. !;'„.'&' _auo c_ u.a Ciidois mezes. já se deve ir cui-dando de fazer, combinadoscom os vestidos leves, peque-ninas casacos também leves,de cor viva, como complemen-to das tollettes de praia e desport. ^

Vejamos os lindos modelosparisienses que aqui estão:

O primeiro vestido será demarocain branco, com mono-gramma vermelho e "torsade"vermelha e branca formandogola. Carteira e sapatos deZúrich branco. Chapéo depalha branca com laço deoleado vermelho.

Ao lado ve-3e a mesma toi-lette, com o casaquinho ver-mellio, do mesmo marocain,que o acompanha nas tardesmais frescas. E' todo pospon-tado de branco e tem um armelo á marinheira.

O segundo conjuneto é decrepon branco e toile japonescosseza, formando grandegravata e collarlnho. O gorrotambém deve ser desse escos-sez. O casaquinho será decrepon azul marinho. O escos-sez reúne dois tons de azul edois tons de vermelho.

Finalmente temos um ves-ltidinho de "plumetis" graudo,'

creme co-n pes ama-eizes,guarnecido de plisses de or-gandy amarello. O casaqul-nho, um pouco mais longoque os outros, é de diagonalde escossla amarello "chlné-',de branco. Do mesmo tecidoserá feito a chapéozinho, com i.uma flor de palha amarella.

O cinto será de, vernizamarello escuro, com fivellade galalite cor de marfim.

Cada qual desses .vestidostem "maior encanto e maisgraciosa opportunldade.

Farão grande suecesso emqualquer festa de praia ou dé£P<>rt- -. ¦ '-'¦

ELSE MAZZA NASCIMENTOMACHADO

Frederico Nietzsche, o scintil-lánte aphorista allemão, que en-tre outros üvroá notavois nosdeixou essec profundo poema "As-sim falou Zarathustra", " pinta-rios uma passagem intaressan-te, entre o propheta da religiãoporsa e úmà ..velha com quem seencontrou. Esta pediu-lha uma1 dissertação sobre as mulheres, eZarathustra, depois do certa ínsls-tencia, resolveu tratar dellas, nãoisoladamente, mas rclacionando-nscom os homens, já que esta rela-ção é o motivo perpetuo-em tornado qual gravita o pensamento dossábios, dos philosqphos, dos cr-tistas. Na entrevista com a. velha,íoram ditas muitas coisas doloro-'-.amente lindas, porque, diser-tando sobre os dois sexos, Zara-hustra naturalmente discreteou•cerca do amor. Numa de suas.«pressões, revela-ee o antigoprincipio de uriilateralidade deautonomia: "A felicidade do ho-;nem consiste nesta attitude: euquero A elicidade damulher, nes-tá outra: elle quer".

No fim do século dezenove, af-feito aos costumes orientacs dainteira submissão da mulher «õ30xo! contrario, o propheta, por

. bocea de Nietzsche, concedia ex-dusivamente ao homem o direito

. da conjugar o varbo querer', nuprimeira pessoa. Poi case direitoi determinante da orientação so-ciologica até poucos annos. Hoje,observando o que so-passa em to-'õ o mundo. Zcrathustra day? t_-Ir.r pasmo, contemplando a liber-'_le

qua1 a mulhar conquistou; li-•_dàde econômica, jurídica, poli-'6'a, social.' derivando do tudo,•jco a liberdade de escolha do ho-•,iem a quem devote a plenitude

.do anior e da consagração.— con-tempiando, ao lado do taes mu-danças, a acquiçscencia do ho-mera. ora mais ora menos relu-tanta, ora mais ora menos indul-gente.

A verdade hodierna. nas socie-dn.des,' ê qüe as affirmaçSes noslábios masculinos tomam progres-sivamente outra pronuncia: ellaquer! E nos lábios femininosbrotam confissões: eu quero!Dentro da vocação, da profissão eda resolução, a. mulher a poucoe pouco adquire consciência doseu papel e modiica as. tenden-cias do ambiente social,; implan*

j

0! ML POUCO DE ARTE PARA Ii; ,. -_-=_____,A' VIDA l^^JB.)

.* .**.'' r\?-.'A': t

Para âs tardes quientes, o chá má .varanda, sobre o _ma_',

—Wr_B_V *»*_» ——

A vida é feita de contrastese, sempre após a folia, virá aseriedade... v Se a lagrimacansa, o riso também fatiga eos rostos humanos, sob a in-fluencia de uma e de outro,apresentam idêntica careta,agradável ou desagradável ávista. Questão esta de simplesinterpretação Individual...

Assim, depois do . brilhantereinado de Momo, experimenteinecessidade intensiva de visitaro atelier de Osvaldo Teixeira, omais joven e delicioso dos pln*tores brasileiros. \

Alguém me faliara de certoChristo que, alli, existia, ema-nándo, da sua factura magni-fica, fluidos de dôr, imprèssio-nantes e contaminadores. Ti-

¦ nha eu, ainda, os ouvidos eco-antes dos sons das comédiascarnavalescas e da algazarra im-b*.il dos foliões, quando, nosilencio augusto do aposento doartista, meus olhos encontraramas baixas e martyrisadas pUpil-lae do Crucificado... E tãoviva foi a minha emoção, tãobizarro o pudor experimenta-dos, que tive vergonha de «erhumana em frente a- tamanhadivindade.

Oswaldo Teixeira é muitomoço, mas é grandioso artista,porquanto, em plena seiva, ellesouber interpretar a mal? dliircii das. figuras, aquella queLeonardo da Vinci passou annò?a idear e a executar: a domartyr do 6'olgotha.

Enfrentando a porta dVcn"trada,* __le «ítá *•' ™* GtüX'soffrendo o seu martyrio • per-doando aos aéúf algozes.;.Desceu sobre o olhar pruciado,as palpèbfas linda» para <w,nellè. nãò ee revele .n ;*{»¦-«Jn'.ta piedade, o.seu" involuntário(lesdeiiJ... Oswaldo, na exan-gue phyaiohómia desse Jeaus,que recebeu a ingratidão — oTuais canalha dos ylçios, aegunrcio o. clássico hespanhol ^PerezGaldez, — como prêmio éa terrevelado ao povora-Verdade i»promettida a. eapwança, 'Po* •.nota dolorosa • real àVquè po-tí«ria existir numa Pny»^0:rr.ia de homem, chorando inter

.ONDA DE ImagemsCRYSANTHEME

namente a maldade dos outi-oshomens...

E dessa mescla do divino como humano se evpla qualquercousa de transcendente e de for-te, que commoverá até ás lagri-mas os emotivos que a contem-plarem..

A pausa e a meditação puze-ram sobre o meu coração, a suamão autoritária depois dessa vi-são de um Forte, vencido porfracos... Oswaldo Teixeira con-seguira, com o seu talento, in-centivar-me a noção da minharesponsabilidade num facto,passado ha tantos séculos eqúe, de tão flagrante, parecia-me agora recente...

A arte, bem comprehendida ebem executada, possúe vitalida-de: e personalidade próprias, fa-zendo-nos duvidar de que essasduas virtudes lhe sejam negadas,porquanto, ainda mais. queobras de um homem, ellas nosdão a impressão de seremobras de um deus,. E esse Chris-to maravilhoso a illuminar oatelier de Oswaldo, força-nos apensar qüe o artista o pintouno momento exacto do seu bor-rendo supplicio, e num êxtase demysticismo ardente. Egualmen-te a madona do Silencio cha-mou a minha attenção, pelo mo-do expressivo com que cruza asmãos, que clamam o valor dosilencio e pelo velado do ~eurosto, immovel è parado, no gozoinaudito e, infelizmente, incom-prehensivel, de nada exprimir

^de vulgar ou de fútil'.:.Todo o atelier de Oswaldo

Teixeira encerra maravilhas: havasos com flores, qüe parecemdespencar, retratos de. mulher

que ' parecem faliar... O seuultimo trabalho, representandouni frade borracho em frente a

.um. copo de vinho, é admira-',vel... Vi também uma cabocla,cuja nudez impressiona, porqueé bem diversa do nu fantasista,adoptado hoje pelos- pintoresmodernistas...

. Cahia a tarde, quando Oswal-do me convidou a visitar a suamelhor e mais encantadora obra.Segui-o e encontrei-me deantedc um berço, onde dormia umalinda creança. Era a sua filiai-

Finalmente morreu o Car-naval.

A febre foi violenta. Subiu,subiu, subiu desvalradamen-te, ininterruptamente, des-abaladamente. até que noterceiro dia. que, afinal, erao quarto de crise aguda e otrigesimo de moléstia, o ther-mometro arrebentou.

E o Carnaval caiu morto.Muita gente está hoje sue-

cumbida, com esse desenlacefatal. Apesar de que era es-perado por todos.

Mas todos desejavam quecontinuasse a Viver, assimmesmo, ardendo em febre,delirando desvairado, esse ba-rulhento Carnaval carioca,cuja alma é um pandeiro ecuja vida ephemera é umrythmo de samba.

Mas, passado o primeiro

SENHORASe senhoritss: faltas, eólicas,

| hemorrhagiaa, tomem ELGAN

W&Êümwimmmm m\l"'A3mmW^Smmi m_________ ifH__R__l__!^__K ^______Í_aw __flll

nlia. Elconora Beatriz, que,como um anjo, velará agora aç-bre o páe, tão novoí'r tão. cr-tista....

Esquecera eu completamenteo Carnaval, ainda tão. próximo,quando uma fita de serpentina,pendurada a uma arvore, mefustigou a face./.

Não se pôde sentir muito nes-ta terra!...

momento, toda gente chega-;rá á conclusão de que elleprecisava morrer.

Porque aquillo não era vi-da. Era um delírio, uma lou-cura, um arrebatamento des-vairado, umj, ânsia infrène emórbida, que contaminavatoda a cidade, todo o subur-blo, que arrastava a multl-dão compacta em ondas pe-sadas pelas avenidas e pelasruas, como se o sangue dodoente, já pastoso e coagú-lado, corresse molemente pe-Ias artérias, pelas veias, en-tumecendo-as. forcando-as.dilatando-as, para mobilizar-se, finalmente, num espasmode morte. '

Na vertigem dos. grandesbailesr a gente era obrlgadt.a esquecer um pouco todas ascoisas trágicas que vão pelomundo, em contraste flagran-te com o nosso escandalosoCarnaval. ••

Mas no convívio das ruas,na observação do povo, nosoordões de gente triste quecanta» tristemente, pensandoque se diverte, nos ranchos,ae gente sentimental, que põe

,no samba as notas do-entesda alma. brasileira, o Çarna-vai tem qualquer coisa demystico e de doloroso.

Poi, entretanto, numa vol-ta de automóvel, vendo oserpentear feérico do corsopelas tiossas praias ondulan-tes, que eu tive a impressãomus forte deste Carnaval.

íO policiamento de vehiculosobrigava os carros a fazerema volta pela Urca, antes d-reigressar á cidade.

Esse itinerário os, conduzia;naquella algazarra alegre, > adesfilar sob ¦ as grades negra*dò hospício. ¦ ¦'

Atraz dessas grades negras,vultos estranhos se amontoa-•vám olhando o Carnaval. A'.-guns deites estavam suspen-sos ás grades,, trepados nellasromo cofillàs em Jaula, es-piando avidamente aquelleespeó b ac li 1 o deslumbrante,aquelle desvairado cortejo dcgente feliz...

E eu não pude deixar deperguntar a mim mesma,quaes seriam, naquelle mo-

ALEXANDREí . ' !" ¦

'

VidaVigorMocidade

oosCabelos

':.:

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'mi

Nada mais agradável, parase aproveitar ás longas tarrdes de verão, do que um chána intimidade, sob a luz sua-ve do crepúsculo, no acon-chego da varanda clara quedá para a larga planura mo-vedica do mar.

Tudo, nesse ambiente, de-ve ser simples e discreto, des-de a laça da mesa e das ca-delras, até o Unho que forraos pratos e ás cortinas quese juntam a um canto paradeixar bem á vista o'horizon-te. sem fim. .

Jardinelras com flores bor-dam toda a varanda.

O chá terá mais sabor, «as frutas que enchem o pratode cristal ao centro da mesaconvidarão o paladar com asua frescura e O seu coloridode esmalte.

|Ibrancos|¦ III ^i__^__. ^"^^V I

JUVENTUDE

^^_Bài^a__H_üf !

tando, seja ou não com doçura, abilateralidade de autonomia.

Sobretudo nos domínios do amor,•ella prjSva o nectar precioso que

n taça/de libertação lhe reserva.Não pruclr.ma elle quer, coir.o pré*conizava Zarathustra, nem eu que.ro. valendo-se das posVibilidadesque a condição moderna lhe acar-reta. Delicada, generosa, e não li-berta de uma certa submissão,«•ymptoma de feminilidade tioamor. ella diz: nós queremos. As*Mm concilia a preponderação tra.dicional do homem com a indepen-dencia actual da mulher, levandoo objecto do seu amor a conju-gar igualmente o nós queremos;porque todos, os grandes amorosos,de ambos os sexos, tacitamente«ntendem que ha necessidade dafusão de duas almas, de dois cor-pos, de dois desejos, para que omundo faça normalmente a.81'8revolução e progresso.

Mesmo para a feminista milt*tante e a mulher intellectualmen-te emancipada, a base da victo-ria pessoal está no amor. onde seconjuga únisonamento o nós que.remos. A identificação absolutados sexos é o ponto de partidados emprehendlmentos sadios, eaquella que desprezar e inimiza*o homem, é victima de um estadopathologico, requerendo trata-mentó tão-,sério como nos demaiscasos eni que b organismo se ac-cusa enfermo.

Zarathustra daria uma feiçãoencantadora á sociologia, onde ho*htens e mulheres affirmnm * go-aam direitos.iguaes, se, accoitan*do uma visão bilateral do amor,conseguisse criar, novos aphoris*ruoai para fundir a cultura soll-da da intelligencia feminina com acnlt.urá das emoções e dos senti-méritos feminis; para evitar queda existência de passividade an-cestral a mulher se projecte ru-ma .existência de absoluto perso.hnlismo . tão prejudicial como a.primeira; para tornar o estimuloo a collabora,ção recíprocos, _<¦>-mentoe esseneiaes ao amor.

,i Não^possüé logar definido nasociedade dé nossos dias, nemconsegue exitò decisivo o,homemou a mulher que somente conju-gaj egolstiçamente, mòrbidamen-te, o verbo querej» na primeira

i pessoa, do singular.Ha um sabor de myaterlo e uma

glorífieação de apogeu nestasduas palavras:

Nós queremos!

SENHORAUse AGERMOL é um preven-

:*tívo seguro.- L___*>—— — — — — — — — — — *¦——— "

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PERGUNTAS E RESPOSTASLYDIA (Béllo Horizonte)

Para ter boa saúde: vida aoar livre. Dormir no mínimo 8horas todas -as noites. Evitar,a prisão de ventre.. Cuidadosoassei o da bocea, nariz e gar-ganta. Gymnajstica, dlarla^imente."-.

";-/';:*' j_

STELLINHA (Rio) Se tiverbuço, só com electrlcldade po-dera fazei-o desapparecer pa-ra sempre. Nas pernas e bra-ços [ applique: água oxygena-da-66 grs.; alcool-33 grs. Istotornará os pellos claros efracos, podendo arrancal-osfacilmente com uma pinça.

-Não ha Inconveniente emraspar os das pernas.

COLZA (Rio) Linda Pior n.°2 é o melhor preparado paraclarear a «pelle eUvral-a dasqueimaduras do- bo_;

ROSALIA (Rio) Mande pre-parar numa boa pharmacla,para os cllios: âo: grs. de va-sellna amarella, 30 centl-grámmos de tintura de can-tharldas, 8 gotas de óleo dealfazema, 8 gotas de óleo dealecrim, 4 de óleo de ricino.Passar com um pincel.

RIZZA (Rio) Lave seu ros-,to, pela manhã, com águaquente, depois com água fria,enxugando^) depois com umatoalha macia. A* noite, ao dei-tar, limpe sua cutis com Lm-da Mor n.° 1:. * .:.;

DURVALINA (Rio) Leia aresposta á Rosalia. Poderáescurecer as> sobrancelhascom a tintufa Pleury. Paraa congestão do narl?, acon-selho o seguinte: Tome, de-pois das refeições, uma Infu-são de tilia; .banhe, seus pésem água bem quente, durante5 minutos; applique a poma-

19 annos de Me-ns En Uf Mezm W:

"Os poros ailatadds, as rugasem torno dos meus olhos e dtminha bocea desappareceram em1 mez. Hoje tenho a satisfa-ção de possuir o encanto deuma moça de 16 annos. Issodevo á maravilhosa descobertade Dort Leguy, o famoso Cre-me Rugol".

Este creme age. por absor-pção de suas substancias nutri-tivas pelos tecidos da pelle,dando-lhes vida e saúde.

Nós garantimos que o Crem*Rugol contém elementos nutri-tivos que são necessários & suacutis e que lhe devolve * bel-leza perdida.

Se o suecesso não fôr vtri-ficado, lhe reembolsaremos •dinheiro, y

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... ¦' .M

da cuja receita lhe dou: bo-«rato de sodio-0,20, cetit., tih-tura de capsicüm-20 gotas.llanolina-5 grs.,. - vasellna-5grs. Uís-r á noite. ..: A

MARIA (Rio) para bran-queár a cutis e combater sar-das, veja a resposta a Colza.

CYLLINHA- (Rio) Conheçoa mascara, de lama Argilava,que é boa; deve appllcar duasvezes por semana. Nos outrosdias. Linda Pior.

NYLDA (Rio) Leia a res*.posta a Rlzza.

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DIARIO DE NOTICIAS ri—si-_m.-.l de Marco de 1933

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IUMIIIIMMIIIIMUIÍIIIIIIMIIHIHIIIIIIIIIHIIIIHIINNMIIMHHWIIMÍIHHIIMinimHHIHHMIIHI.tlMNmNIIH.11^ IIIIIIIIIIHnimiINHnMlilUHUlmHHIHIIIIIIIIimillllllinillHllimnNNINIIIIIliMNinnninininn»....• C• C*k• O I• N• F.-• A«N• T• I• LS EniHiMiiimuMMiiiiiimiiiiMiiiiiiiiiUMiiiiMmni

Escrever paxiiiiniilNiiiin iimiitMiMiitii tiiiii.HMmiiiHiiHiiHiiii.iniiMiniMmmiiiiii min tmmiiM» nmiiiHiniiiitHH<iiiim(inHiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiH,....HmHHiiiii».iiiiiMiiiiiMiMiiHii um itimiiitt.MiHiiimiiiHMMttiMHiimiimij iiimimii i.imiimiiiiimiiiiiHii.iiimHiiiiiiiiniiiiitiiiii iiiinn>mitiitm»mn mitnmwiitiil"'!'"^ J'^ _ _ , M , , - - .iiiniiii i>i «¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦->¦¦ ¦ ¦ Hii ¦ ¦ ¦ » ¦ m »m«i ¦¦¦¦¦¦'¦'¦ >,ip>n »«j«ji»nèi»inn mini mm»i »»¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦-¦¦¦¦>•¦*¦¦¦ ¦ __ ¦ , ¦

ra crianças,;v A historia se resume ent•uma festa no Casino dosAnimaes a que teria pror.roettido comparecer s. m. oLeão. E ás 4 horas da tar-". de, como aqui, nas com-memorações cívicas, a ban-da de musica, as guardasde honra e as pessoas, per-dão! os animaes grados,

. aguardavam ansiososachegada do rei que tar-

•: ^ava.M Finalmente, ás seis da

.tarde, s. m. fazia a sua en-trada triumphal, excia-mando, com a segurançaprópria dé supremo magis-trado da nação:

—• Pontual como sem-pre, eis-me a q u i á horamarcada.

E todos os presentes, ex-hibindo os seus relógios,confirmaram:

De facto, magestade,são quatro horas em ponto.> E tudo acabaria bem, sium papagaio irreverentenão tivesse, á saida, mur-murado ao ouvido do Leãoum innocente pedido: atra*zar de 2 horas todos os re-logios do reino.

E para que?Pará que não tenhaes

um dia de reconhecer a f ai-ta de sinceridade, a vil ba-julação dos nobres que voscercam!"

>¦¦¦

pequeninos leitores. Nâo.lhe devia ter sido fácil atarefa. A alma dos bichos,mais tjue a dos poetas, temsido nababescamente ex-piorada. Mas, o que Tri-lussa fez no verso elle rea-lizou em pequeninos con-tos. Trilussa, fingiüdo em-prestar aos homens senti-mentos animaes, nada maisfazia si não retratar nosanimaes os/vícios e os de-feitos da espécie humana.

À fábula do gato sócia-lista, que o pintor MarioTullio traduziu com tantafelicidade, não é, por cer-to, um gato vestido de so-cialista e sim, este masca-

rado de gato. Ê* o typoqüe.nós todos conhecemos,dia a dia, hora a hoçaé emRepublicas Velhas e Novas,ria praça publica, trepadonas estatuas, ou á luz deum "abat-jour" semeandovolumes cheios de doiitri-na é má fé.

Sua majestade o Leão.de que nos fala ò ar". Car-los Manhães, nós os temosvisto, varias vezes e sob osmais variados titulos ho-norificosjou electivos...

Mas, "No Mundo dos Bi-chos" não ha somente ahistoria humaníssima dapontualidade do Leão e dasinceridade funesta daquel-le papagaio inconscientecomo todos os porteirosque se queiram dedicar

OS XES

Os animaes sempre fo-ram os maiores inspirado-res da philosophia huma-na. Isso, desde os tempossaudosos de La Fontaine,com escalas pelo sr. Viria-to Corrêa a quem deve aliteratura infantil boas pa-

¦íginas de ensianmento, ecalcadas na moral irracci-onal.

O sr. Carlos Manhãesnão quiz fugir á regra qua-is geral. dos grandes fabu-listas. Foi buscar entre osanimaes os sentimentos deque necessitava para a for-mação do espirito de seus

O ibex é uma espécie decabrito bravo. Encontra-se nos Pyrineus, nos Alpes,Caucaso e Himalaya.

O ibex vive na linha - deneve perpetua, descendoapenas á noite. Os machostêm guampas compridas,

mais áo soerguimento mo-ral da espécie que á portaque lhe foi entregue/ -

"Aposta entre canto-res", parece1 vivida im"studios" de radio e nosbastidores das companhiaslyricas; "O orgulho da Sa*pinha" lembra innumerassapinhas dos nossos clubselegantes e mundanos. "OPatinho. Feio", vale comouma advertência; e "OElephante e o Jacaré" po*de ter as honras de umacarapuça sob medida paraos herdeiros de muita di-vindade morta...

As crianças não devemsomente ler o livro do se-

nhor Carlos Manhães, queé bem. escripto, e f ar to elindamente illustrádo pelosr. Luiz Sá, nonie já victò-rioso como desenhista e il-lustrador.

Mas, algumas—- e quemnos dirá que* não deva sera maioria? — devem ensi-nar'aos papaes e ás ma-mães, aos irmãos e ás ti-tias, que a vaidade, o orgu-lho. a inveja, a intoleran-cia, e a cretinice, são senti-mentos .afinal, tão dignosde lastima num leão, numcoelho, num macaco ounuma sapa, como num ho-mem, numa mulher, numjuiz ou num político.

TERRA DE SENNA.

O PASTOR MUDO

do iri u n d o, declarandoabertamente que elle tinhaadivinhado seus pensa-mentos;

O primeiro ministro pe-diü então muito respeito-samente, ao soberano queeste explicasse o mysteriòdaquelles signáes.

—¦ E' muito simples—,replicou o Rajah —- aomostrar-lhe um dedo per-guntei se havia um só mo-narcha, e elle com dois de-dos respondeu que Deus étão poderoso quanto eu.

Em seguida estendendotrês dedps inquiri se haviano mundo outro sér tão po-deroso quanto os outro»dois e, como viram, ellemanifestou com signaesevidentes que não, que nãoexistia outro.

Existia um poderoso Ra-jah que se tinha na contadò mais poderoso e impor-tante dos seres da creação.Suppunha também quesuas idéas eram maiores cmais profundas do que asdos demais homens, e nin-guem possuía tanta intelli-gencia quanto elle. Embo-ra estivesse seguro de tudoisso, o orgulhoso monar-cha resolveu -ter uma pro-va mais accentuada para

, que todos também o sou-| bessem, annunciando queJ recompensaria com um va-j lioso prêmio aquelle queadivinhasse seus pensa-mentos. Todos os homensreconhecidamente mais sa-bios do reino, foram logolevados á presença do so-berano. Porém, nenhumfora capaz de dizer o quepensava o Rajah... Quandoo monarcha tinha um ca-pricho, era necessário sa-

Pouco depois o primeiroministro, foi ver o nítido êpediu que lhe explicasse oque se tinha passado. Opastor escreveu então aAse-guinte resposta, por certomuito differente da doRajah:"Tenho apenas três ove-lhas. Ao mostrar-me umdedo o Rajah quiz dizer-me que o presenteasse comunia dellas. Como elle èmeu soberano e um senhortão poderoso, offereci-lhcduas. Porém, elle levantoutrês dedos, demonstrandoassim que queria minhastrês ovelhas. Pareceu-meentão um absurdo, e sahicorrendo..."

O orgulhoso Rajah nãosoube nunca desta explica-ção do pastor, pelo que

continuou imaginando-seum,sér.superior á todos os'demais, e considerando opobre pastor mudo como omais intelligente de seussubditos.

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ligeiramente recurvadas.Os ibexes vivem em peque-nas manadas, mas os ma-chos velhos andam sós, NaÁsia, caçar ibex é umsport. O cabrito de Ango-rá domesticado tambémtem guampas compridas.

R. DE T. ANDRADE

tisfazel-o custasse o quécustasse: queria um ho*mem que adivinhasse seupensamento e esse homemdeveria ser encontrado.Por fim sua filha opinoupara que levassem á suapresença, um certo pastormudo.

E assim aconteceu. Nosalão principal do- palácioe em meio de Uma grande iassembléa o pobre pastor jse viu confuso deante dopoderoso monarcha.

Sem dizer uma palavra,o Rajah estendeu um dedo.Acto continuo,o pastor lervantou a mão,' mostrandodois dedos. Então o Rajahapresentou três dedos. De-ante disso o pastor meneouvivamente a cabeça, em si-gnal de negativa, deu umavolta, começou a correr esaiu do palácio.

í -Rindo satisfeito, 0 Rajahcommentava a perspicácia

OCOELHOUm animal querido das crianças

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E* um dos animaes maisantigos que o homem co-nhece, Existe, sob numero-sas famílias, na Europa eAmerica do Sul e do Nor-te. Ha varias espécies decoelhos: — ha o cinzento,no Canadá e Estados Uni-dos, e que é muito veloz.

Ha o coelhão, da Euro-pa, muito vivo e facilmen-

te domesticavel. Ha tam-bem o coelho da Neve, donorte da Europa, inteira-mente branco, e que muda coelho' l lhnr»"o pello duas vezes ao anno, • mao «ficando branco no invernoe acinzentado na primave-ra. Na gravura vemos um

denominado "coe-muito encontrado

na Europa, e, á direita, Umcoelhinho muito commumaqui, no Brasil.

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ROSINA estava em pl^n-. po-

tencialidade de sua vida demulher de trinta annos.

Talvez não fosse bonita comovulgarmente se considera a crea-tura que reúne encantos physleos«ccessiveis a analyse de qualquerum.

Era, comtudo dona de um corpoharmonioso, de linhas acentuadas,

..sem exaggeros de rotundldadesvonustas, mas também sem essamagresa sem doçura de linhas quea moda entendeu de impor ás mu-lheres que se julgam elegantes.

Alta, flexuosa no andar natu-ral,* a pelle amorenada e macia de-nunciando saúde e vigor orgânico,

i" tinha o rosto de um oval prefeitoonde o maior encanto residia nosolhos castanhos palhetados . deouro nas pupilas muito vivas, e

, onde a boca carnuda, authentlca-mente, rubra punha como que umtic de peccado na pureza de umconjunto agradável.

Roslna, casada ha poucos annos,com o homem que lhe despertou

> >. o cpração e a carne, sentia-se fe-Hr na modesta condição de vidaque o marido podia manter, e en-

; tre o companheiro e o filho, Jay-me, um garoto peralta, de quatroannos, repartia seus cuidados e

|| carinhos de mulher consciente deseuc deveres.

Morava riunia pensão familiarif onde gozava da sympathia geralk doa demais hospedes, pois de cara-

cte> franco, alegre e communica-tivo, sabia impor-se na medidaexácta de familiar idades que nio aprejudicavam.

' ; . -ntre as senhoras com quem se) dava era talvez a que menos luxo

% podia ostentar, pois, sensata eeconômica não exigia do marido

/- metfdoque elle lhe podia dar, e| assim, ia mantendo discretamen-

: te, uma linha de elegância de oc-'. cordo com suas posses, muito em-bora sua mocidade e seu natural'& instineto dè mulher, lhe desper-

;¦ tassem recônditos desejos de pos-:';. au'r jóias que lhe chamavam a at-w tenção do seu bom gosto requtn*'tado'o sempre insatisfeito, nas vi-: trlncs onde pousavam seus olhos-..curiosos, ou vestidos de preço cjue

desafiavam a graça natural do.seu corpo gracioso. :¦

. .M. Isso, porém, ficava .recalcado nofundo de si mesma, o para se cen-

,'íJmIIm refugiava-se no amor sem"limites que tinha ao marido que¦ * era bom e affectuoso para ella e

para o garoto.Corria, assim, normalmente a

viila de Roslna, quando veio mo*rar na penslo o dr. Álvaro Go*mes, um advogado do Paraná, ho-mem de porte distineto. figura in-¦Inuant- de solteirfin feliz e pos-Kuidor de fortuna que lhe ganui-ti» um viver som prooccúpaçãcs,li.i.Iisf.nlc como ti sorrcnlesii de

um rio tranquillo, certo de queIrá ter ao mar, sem esforço nem1prelsa.

Logo entre o novo hospede, Ro*sina e Paulo, seu marido, estabe-leceu-se uma forte uaiizade solidaque unia aquella Ires almas.

Se entre Paulo e Álvaro a af*feiçio de Irmãos se solidificara,entre Álvaro e Roslna, em raziodo profundas afinidades de gêniose de gostos, tomou proporções doverdadeiro carinho fraternal.

Porque tanto a moça como oadvogado eram almas capazes demanter á distancia os ataquessórdidos da maledicencla, pelafr.anqueza de todos os seus gestose de todos os seus actos, nuncaninguém, na pensão, ousou envo*nenar com supposições pouco ho*nestas a boa camaradagem exis*tente entre ambos.

Escudada no grande amor quetinha * Paulo, Roslna não temiaa amizade do advogado e nem se*quer, pensou em, que no coraçãodelle pudesse brotar um senti*mento differente da af feiçio fra*tornai qué lhe manifestava, po-rim, admirava multo suas quall-dades de caracter, sua delicadezade espirito, e cada dia lho queriamaior bem.".' No emtanto na alma solitáriade Alvàro ia tomando vulto umestranho eentlmento, todo feitode ternura e de admiração, poraquella mulher joven, encantado*ramonte simples, que possuía agraça natural de uma flor de. fra*gante perfume sylvéstro, e a appo*tltosa suggestio de um bello fru-to s.sonado é perfeito cujo saborcapitoso «o adivinhava pela per*feiçio da forma e pela nitidez da¦cor. ¦ :. ¦'•.• ¦•;;'...'* ,' •;¦, V'4*"'

O dr. Álvaro, acostumado aoaconchego de um lar onde a fa*milia o extremecio, longe do rin*cio querido qué o viu nascer, es*tranho, num inelo social atordo-ante como o do Rio; apegou-seaquella familia qué tornou em"sua familia" e na convivênciaconstante do mesmo tecto foi ci.mentando aquelle sentir esquisitopela esposa do amigo a quem tel*mava em querer considerar ape*nas "uma lrmi". .

Fiel aos seus princípios de hon*ra/ - entrou . a lutar "surdamentecontra aquelle amor que so Ia ar*ralgando em sou coração que sem*pre se defendera de paixões pc-rLgosas,»,de sorte que nem um levegesto, nem úm olhar menos dis*ereto, nada, denunciava o estadode sua alma recta mas captiva deum» influencia dominador-,,

Um dia./.; sempre ha "um dia*em cada vida humana.,, o cora.cão puro de Roslna, seu orgulhoA' mulher «'ua crcdulidade da ei.posu hono-tn • icnl foram fe-

O AMIGO -VETA RIBEIRO(Especial para o DIARIO DE

NOTICIAS)

ridos cruelmente por uma levian-dade de Paulo!

A alma Integral daquella mu-lher. onde nunca se reflectta umsentimento menos digno, recebeuo rude golpe com tamanha lnten-•idade que quasi nio o pôde sup-portar.

Ante a verdade tremenda datraiçio constatadas ante a cortejada abjecçlo env que caiu o Ídolo,trocando a pureza de uma esposapela argtlla maculada'de uma In-feliz toureira sem eo tação; antea derrocada da confiança cega omuma lealdade que acreditava se.gura, Roslna viu o vasto negro- deuma vida sem illusSes e sem ale-gria. e calada, sóslnha comslgomesma, heróica na «ua dor semlimites, deliberou tomar uma me-dida extremai...

Levado por exigências de suaslides commerciaes, Paulo incon-sciente do crime còmmettido con.tra- a sua própria felicidade, tal-vez orgulhoso da bravata com*mettida e qué tantos louvores me*recera âòi "amigos", ante osquaes eubira de conceito por mos*trar.se com aquella conquista "umhomem superior emaneipado do¦nedo da mulher legitima"; semsaber do. drama medonho que sedesenrolava na atma de Roslna,partiu para uma demorada viagempelo interior, onde ia a mando dafirma onde era empregado,

A esposa trahlda, desilludlda,revoltada, preparava-se para to.mar o rumo que a si mesma tra*cara sem qué ninguém, nem mes*mo o dr. Álvaro, seu melhor ami*go, seu irmio affectuoso^, lhe <co*hheçessem o intento.... Partiria í..Iria esconder bem longo a des*illusio medonha que « allucina*va... nunca mais esse Paulo in-grato e inconsciente saboria o seuparadeiro, porque nunca mais te.ria ella de ver tios seus olhos,outr'ora tio amados, a mentirádolorosa que sempre lhe pare*cera a verdade mais cara e maislinda... Levaria comslgo o fl*lho... Sim... O filho... Seria sódelia a creaturinha que deixava doser. a seus olhos, o fruto de umamor ímmaculado e Immenso, pa*ra ser sóa prova da união da «In*caridade com a hypocrisia!...

Roslna ia fugir para o fim domundo... Lutar sosinhs... Cho*rar sua felicidade perdida e seusonho desfeito.. Estava resolvida,firmemente a fasei-o, porém, oprofundo abalo moral que soffra.rn oom a tralçfto minernvel doti.poto, rcflcotiu-to violentamente

no physico, e ella enfermou, gra-vemente, «em úm parente, semninguém da família que a assis-tisse, sem o consolo de uma es*perança, sósinha entre estranhos,esquecida até da af feição do dr.Álvaro que tio solicito e respel-toso lhe velava o leito.

Inanimada por um- mal estra*nho que o 'medico nio conseguiradescobrir nem debellar; sem umapalavra de queixa, sem um gemi-do, quieta, oi olhos cerrados, obs-

. tlnadamonte cerrados. Resina sof-fria do corpo e da alma, ná ter-'tura terrível de guardar só parj.si, todo o horror de sua desillu-sio, trahlda no sentimento maispuro e até pela própria vontadeimpotente para dar | matéria do*ente a energia necessária paraobedecer-lhe...

Desanimava o medico, desanl-mavam os amigos com 'aquella le-thargia Insistente que a nada ce-«Ia. V/.; :.'. .

O dr. Álvaro, sempre devotado,hão se arredava da cabeceira.daenferma adorada em segredo. ,

Annly»ava-Ihe as feiçSes con-trahidas, o desprendimento abso-luto daquelle corpo- sem movimen-to, onde só se sentia o palpitarda vida pelo lento artar da res*piraçio fraca, o soffria com ella,sem atinar com o caminho a se.guir para arrancal-a daquelle tor-por mortal. ¦ ¦& '' , ¦ *

Telegraphou a Paulo informan-do-o da enfermidade de Roslna,mas o amigo estava longe, muitolonge, e demoraria em chegar.

Nas horas de recolhimento,aquelle homem, a quem deviam'sorrir todas as felicidades, chorouem segredo, temendo, ver morrera única mulher que lhe eonquis.tara é coração leal... E soffréumulto.,, muito...

Dé uma ves, após a visita dfa-ria, o medico, em conversa, disse*lhe que nio encontrando o pontodo marido, disse, ainda, o medico,em nenhuma lesão orgaica, emnenhuma causa pathologica, sópoderia attribuir a enfermidade aum grande choque moral.

jT__. Con vinha apressar a' voltado marido, disse ainda o medico,pois era de recear um desonlace,por effeito de um traumatismomoral que elle não poderia evitareom os recursos da medicina.

O dr. Álvaro despedindo-so dofacultativo, voltou para junto daonferma que permanecia na mce-ma apiitic» indiffcrença por tu-do... Olhou-a lonjumentc... •.icmsuu:

. --,

— Que estará aniquillando es-ta creatura tão moça, tio lindae... tio querida!... Alguma fal-ta commettida?... Nio! Ella eraincapaz de uma villezal... En-tio?... So pudesse...Saiu. ,No borborinho da cidade cuidou

dos afazeres que o prendiam lon-ge de sua terra, e nesse dia, eraconversa com amigos, julgou des-cobrir por acaso, a chave do pro-blema que era a doença de Ro-sina. ¦¦'

, Disseram-lhe, nos habituaeemexericos das "rodas de amigos",qualquer coisa a respeito da con-quista de Paulo e da sua aventuracom a mundana atrevida que tan-toa desejavam. Positivaram o fa-cto com minudenclas cruas. EU*ouviu calado calcando a surdarevolta dé todo o. seu ser honesto,ante a leviandade do amigo!

Em caminho para a pensão, re-flectiai .•',,.

.— E Roslna teria conhecimentoda infâmia?..;;

Ella, que amava tanto o marido,que era pura e digna, teria se re*voltade, decerto... Se fosse" se*um* • .. '

. Um frêmito percorreu-lhe ecorpo. Pelo cérebro haviam-lhepassado pensamentos que fizeramlusir clarSés nos seus olhos abs-trahidos a olhar o nada...

Em casat correu até o quarto deRoslna.

A moça continuava, inerte. Jun-to delia uma amiga velava, triste,tendo adormecido no régaço opequeno Jayme,Álvaro contemplava a doente com

estranha expressão no olhar...•»- D. Isaura... a nossa doentedeve soffrer multo... E não sequeixa... Ella tem éonf iánça emmim. que «ou como Irmio...Quem sabe?... Quer deixar-meum momento,só com ella?...

— Pois nio, doutor... Aprovei,to e vou deitar o menino.....¦—E',»* um momento... Nio...Pôde deixar a porta aberta... As-sim.., Nio convém cortar a ven-tilsclo do quarto.,. Obrigada.j.

Ficou só eom Roslna.Um silencio profundo os cerca.

va...Álvaro, devagar, tomou entre as

suas a mão escaldante que a en-ferina tinha abandonada sobre ascobertas.

Uma emoção profunda pertur-bnva o rapa; nue tinha os olhoshumidos.,.,("licniou bfiixinho:— Ur-'-!«a!... Itosinn!.,,

Um extrsmsclmento como quede despertar sacudiu-a toda,

—» Você nio me ouve?•—Sim... estou ouvindo...•— E está melhorslnha?...-*> Ettou... Nio... tenho na.

da...Escute... Eu sei que voei

nio está doente... Sei que temconfiança em mim... Porque niome confia a causa do desgostoque a pos neste estado ?

—• Nio tenho nada...Tem uma grande dor d'alma

que et), que ninguém, ainda deci*írou.'_. Vamos... Desabafe com*salgo.,» Bem sabe como sou seuamigo, a...

Um fxtremtclmento mais fortea «balou. Lagrimas em torrentecomeçaram a eair daquelles po-bres olhos cerrados, o a mio queelle tinha entra as suas erispou*se nervosamente, n'uma contraçãoviolente»

—» Diga, Rosina!... Diga o qu»a faz soffrar.,....

... Tudo farei para vel-a fe-V».-."" Roslna nio pode mais conter*se, A ternura daquella vos cari*nhosa soando junl.o delia, pro.curando consolal-a comnioveú-aprofundamente, e ella rompeu achorar como uma creança castiga*dar"'

BUé insistia. Continuava a pro.véçar-lhe a confidencia dolorosaaté que a moça cedeu ao império,ao desejo de desabafar aua dórimmensa a diste entre soluços*

— Soff ro muito!.,, Paulo.,.Pajjlo, é um infamei... Traiu-mal,., Nio quero mais vel-o...Nunca mais!... Nunca mais!.,.Quero tr-me embora,., para multelonge... multe longe...

Qué .-'emenda lueta se travouentio no intimo do homem, queouvia a terrível explosão de doses*p*ro, d» desillusio e do revolta,pattida da mulher que adoravaem segredei

Que tremenda lueta ae travounaquella alma, sentindo «ue ba«-taria talvez úm gesto seu, um im».vimento para apoderar-se daquel*Ia mulher revoltada, desilludlda,que sem pensar ae punha a mer.ci de nua lábia de homem e deseu egoísmo capaz de tudo sacri*flcsr paroifazel-á sunl...

Bastaria tio pouco! Naquelladolorosa crise do desespero, umaphrase capcloea poderia atordoa!-.,doípcrtnr nclla a idán da vlngan.I rn Uo natural nf>» i;er»i> revolta-.o,, humilhado; c -offrcdorc.l

íwl>^jftKi

E ellg poderia ser inteiramentedelle... leval-a para bem longe...viver com ella uma vida de do-cura « de tranquillidade... Fazerdelia a-razão de sua- vida...Ella!., 0 geu grande amor Im-possível até então, ali estava aoseu alcance... sem vontade...como uma pobre coisa eequiosade consolo, que se daria incons-cientemente...

A lueta fervia no intimo de Al*varo...

Chegou a incllnar-so, instineti-vãmente, sobre aquelle maceradorosto molhado de lagrimas, n'umímpeto inc.ontldo de beljal-a lon*sramentj...

Quis dizer as phrases ardentesque lhe borbulhavam á flor doslábios frementes... murmurar-lhe:.

— Tens razão, Rosina... Essehomem é indigno de ti... Nuncate amou... abandona-o... Vemcommigo... Eu te darei tudo pa*ra serei feliz... Terás o confor-to qye nunca tivesté.... a adora-ção quq nunca elle te deu... Va-mos, meu amor... Tu irás com-migo... e eu... te adorarei atéao fim da existência... Lá nocaminho onde eu nasci, ha ver-des pinheirnes tsanquillos á som-hra do^3 quaes ergueremos o nossolar,., Vamos, Roslna, meu amor...Esquece q passado... Eu te fareiinvejada e feliz... Meu amor.;,mèu amor.,.

No silencio pesado, as lagrimasdelle eram como grandes gotasde orvalho rolando bq deserto danoite...

Rosina soluçava ainda.E el]p então pensou no seu de*

ver de amigo..;, no seu critériode'homem honesto e digno...Reflect.u no situação que se crea.ria, e na aasição delicada em queficaria aquella mulher digna, aosolhos d.e uma falsa moral socialque se rego por apparencias eperniitte tudo, mas sob o rotulodourado das conveniências maisabsurdas... . ,

Reagiu. Seu sentimento dohonra sobrepusera-se aos impe»tos do seu amor.., e quando osseus lábios se abriram nara a ex-pressão do seu pensamento, foipara dizer a Rosina:Você está errada, minhaamiga... O Paulo não merece oseu desprezo... O que pareceu avoei um crime delle, nio é maisdo aue o frueto de ca^mnias, deintrisa- miseráveis,.;

•— Eu sei de tudo!..,Não! Voei não sabe senãoque foi illudlda por alguém quelhe inveja a felicidade com seumarido!

Mas se eu vi a mulher?!Ha oppnrcncifi» que con-dcinmu,. rito os sontoi quantoinala o. homcn-1 Cr.la no quo lho

digo, Rosina. O Paulo não seriacapaz de tamanha mesquinhez!Elle adora a você... E' um espo-so leal e se vae até offender quan-do souber de sua loucura!

Como pode affirmar a inno-esneia de meu marido?

Elle perturbou-se, mas teve •heroísmo de levar até ao fim sensacrifício voluntário:

Ouvi delle próprio essa his-toria que lhe attribuia um inimi-go covarde e despeitado... Sevoei visss como o pobre se revo».tou!... Posso affirmar-lhe quePaulo é innocente do erro quevocâ ljie.quer imputar... Sou "seu melhor amigo... Tenho po:-tanto autoridade para isso.

Os grandes olhos castanho;,agora muito abertos, brilhando eo-bre o crystal das lagrimas recen-tes con>o dois topazios escurosfulglntjo & flor do corrente crysta-lina, fitavam-se no rosto pallidode Álvaro, como a quererem leinelles a verdade sonhadora Anuma srrande felicidade em perigo.

E elle dominou-se tanto, su--tentou tio -bem aquelle olhar Ir-quisidor, que a sua mentira herói-ca foi aceita como a mais pur*.das ver.dades!...• t •M.tHIlttMMMMIIt

Voltou, lentamente, a saúde como apaziguamento completo do es-pirito de Rosina.

Restabelecida, ella aguar.'"utranquilla a volta do marido, cren-te na sua lealdade, convicta d»que elle fora victima de uma .a-lumnia, apenas...

O Dr, Álvaro...Esse, qué teve animo para ré-

cusar a offerta do destino, eólio-cando-SB acima do vulgar dos ho-mens em face de uma. mulherciuías çircumstancins a tomamfácil presa do egoismo alheio e d-»alheia inconsciencia; elle que te-ve erigem, de calcar bem no fu»do do coração o grande am«r qu*o impellia á conquista do objec.»amado, recusando a satisfação deseu desejo ardente de felicidadapelo resoeito que lhes merecia *integridade moral da mulher qu--'-rida. e que se sacrificou, mentiu-do, nara não deixar que se qua-brasse uma união que devia ?_"reterna, nio teve animo de assi^-tir á volta de Paulo ao convíviode Rosina, • na véspera da cjie-gada deste ao Rio, ptrtiu paru »Europa, sem destino certo, embusca de paz e de esquecimento.

E Rosina talvez nunca entende:-se porque lhe dissera Álvaro qunndo ao ie|jar-lhe a mio no hor»da desnedida:

— Adeus, Rosina... Nio cr-queca :.*uncn que eu sou o seamaior Amigo... o mais leal ami-go He Paulo.,,

Rio 10'2;S8.

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Domingo, S de Marco do 1933 DIÁRIO DE NOTICIAS

O UMICO VÂRÀOIl^l^^_i_^^^^_Í_____^_l^i^^ '__: >' lilli * I ""''SS. "'"'"" »mw^sij^^ÊÊjUf^'^^^^*'^ Miilíililli*"*'í/*Í: ¦>>:_[: "*' ¦•¦-' 'i^m_â____l ______^9S«0_3^r^___Í________-9___i ' Hjíífl B^fi *-----^

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men o partir de 65W0O"Aposto que quando toco plano sou Irresistível!!" — diz Jlmmy "Narigudo" Durante,• cômico da Metro-Goldwyn-Mayer, que, vagueando pelos scenarios, deparou com o pia-no e abancou-se, sendo tmmedlatamente rodeado por este grupo encantador de garotas

Ave solitáriaDANTE COSTA

No canto sombrio do bar omoço engole chojoso a tris-teza do tango. Sons preguiço*sos ondeando nor ar, as ale-grias morreram, os outros rui-doe não existem, sons pregui-çosos ondeando no ar, e pe-sondo na sua sensibilidadeamortecida... Mesas toscas,sem luxo, honestas.

Uma luz amar ella è feiaescorrendo e penetrando natranslucidez das bebidas ama-rellas. Luz pesada. Mulherespor ali, homens claros e ver-melhos, morenos e podidos,campeões de box transgrediu-do o regimen, tuberculosos ir-remediaveis teimando inútil-mente... Escondido atrai docopo alto e louro o moço temolhos bons. Tem mesmo umgelto limpo de homem quevive, uma--pérola brilhandosem escândalo na gravatapreta. TrMz^-nas mãos a do-cura de quem não sabe fazermal. Bebe. Não. fala porqueos amigos fugiram delle. asamigas deixaram-no. Essasmulheres têm uma conscien-;cia metallica que precisa vi-brar sempre e sempre... Quegraça exquisita todos acha-ram no allemâo bêbado quesaiu fazendo a Salomi, quasiesperneando de cerveja, engra-gado, enaraçadissimo... Sa-tisfações^nexplicavels... Mui'to mais interessante è essamusica de melancolia e re-nuneta. Fusão de alegrias quemorreram. Mistura de áese-jos machucados. Tortura dossentidos na quietação moroi-da dos gostos definitivos...Musica. Musica. O moço estáem silencio. Parece um ho-mem vestido de preto. E' umasensibilidade coberta de som-bras... . '

Curso de interpretaçõesOs contemporâneos - de Beetho-

ven n*o se contentavam com o no-mo dado a esta sonata. ElleS**que-riam que a mesma so denominas-ae "Sonata apaixonada".

Seja como for, est* titulo dePathetica, que lh'a deu Beetho-ven, demonstra que o mesmo de-gejou separal-a da forma comodo caracter do que havia sido atéentão considerado uma "Sonata".

Nos ahi assistimos, pela primei-ra ve_, numa obra de Beethoven,a uma.creação completa.

Não somente esta sonata dif-fera da maneira até então ado-ptada pelo autor, como ahnunciafracamente o seu terceiro . pe-riodo.

Ella é, aliás, um conjuneto in-teiràmente coherente, do qual náote deve isolar as diversas partespara as executar separadamente.

E. nâo somente ella revela uni-dadê na matéria musical, mastambém demonstra uma perfeitaunidade psychologica.

A exaltação que sé nota em seuporcupío não"é somente esse sen-tlmento de si mesmo, mas umaefusáo, razão por que deveria sechamar "Sonata apaixonada".

Todos nós. sabemos que mais do.que as suas outras obras, as, "So-natas de piano» formam um» ver-dadeira autobiographia da vida doBeethoven, e a Pathetica á muitosignificativa do periodo de quedata,-

Sua relação com a Sonata, op.111, é evidente. Entretanto, na 111,o que prima e ò sentimento de«•fatalidade», á, o Jjeso do "des-tino».

Na Pathetiea. o que domina é ador, a dor pessoal.

Tem-se acreditado ver neitasonata um arranjo cyclico.

Eu o acho fortulto. O motivo"sol, do, re, mi", do final, a qu«Vencint d'Indy aisignslava papolcyclico, era o elemento de umaobra primitivamente destinada aoviolino e piano.1

Elle foi porém introdusido na

| .„.,..,...H..im ,.IIMIIMIIMM«IMII«l.ll«I.HHIH.IIIIIMIIM«.III.M»ll«n''n»<-"»'»«»«'«m'"»»"'-«»'

f Para vir, em aoteomnibus. do _,____,,_

HOTEL TIJUCAI ao centro da cidade, gastam-se apenas

15MINUWW f. . .Passadlo excellente. Diárias awcUcas. Ar purissimo.

BÜA CONDE DE BOMFIM MM' — RIO.".„„„„„„ .......,h...M.....m......."f.-i...H.HiiM...Mmt..n..>»»»»'Ml............. '»;

_______________________-———-________________..-_ m

à unica verdadeNâo creio zm\m\vãstotto:'*M,ytofPfàK

Nem crâé que haja mais slncCTldaeity I .percebo em volta a mim; só falsidade,PerCEa ffque me abandona, a estrada em melo.

homem que atada tem £»ffi0l^a<lé v'

f^pérserutar mais peito a realidade...

Oespi-me dê .Ilusões. FÒÍ-se-me tufo^p ™ Como seevola a nuvem de '«»»««,—

^-5irbllhao do meu destino rudo...

Piouel cansado ctosjà Ingente Uda^ . o

a I B A 8 T^X Á, O MpURINHO .

Pahetica, da qual se tornouestribilho final.

O primeiro accorde do "Grave"é uma espécie de lobresalto do-lorogo, sem encadeamento com °seguimento que se deve conservar"plano", sem "crescendo", palpi*tante e, todas ás vezes que o mo-tivo se apresenta, deve ficar sepa-rado do accorde por uma ligeirapausa.

Os trechos em fuzai são melo-dicos, expressivos, em todas sssuas notas.

Eneontra-s* nessa Introducçãoa oppoeição de um elemento quei-xoso e de um outro selvagem, querepresentam, se os quizer oerso-nificar, o Destino inclemente.

Áhl ainda "as pautas" têm umvalor poético.

E* preciso não encurtal-as.Na escala chrom*,tica' descen.

dente, que precede a entrada do"Allegro", cada nota deve ter oseu valor.

Começae-a lentamente e accele-rac-a aos poucos, sem precipita-ção.

Ao terminal-a, a mão esquerdadeve sustentar e pôr em realce oaccorde de "quarta" e "sexta"que determina a tonalidade.

Msterio, emoção, tensão, ' ei»como se pode caracterizar o tho-ma do "Allegro", sob o qual amão esquerda fas ouvir um sur-do badalar de timbalos.

Imaginae que o "quatrlor" dsorchestra começa o thema e queo "tuttl" intervém sobre os accordes em "mínimas" que devemser tocados realmente fortes eserem preparados por um brevecrescendo das últimas notas docompasso precedente.

E* preciso dar impetuosidade nador.

A "dominante sol" vem depoisreinar nos "baixos", sendo ellabem marcada.

O accorde "sol, si bento!, rebemol" e "mi bemol", que nocon_passo 28 determina um rom-pimento. no seguimento harmoni-eo, deve ser rigorosamente accen-tuade.

A segunda idéa que se apresentacuriosamente em "mi bemol me-nor* 4 palpitante e se reveste deuma expressão de lyrismo suppll-cante.

A pequena nota que precede o"sol bemol, minima pontuada",deve,ser quasi ligada a eise "sol"e apoiada nelle.

Os "mordentes" são tocados, an-tes do tempo, afim de serem bemapoiados «obre a. "appogiatura".

No segundo período da segundaidéa. nio deixae de sublinhar, naparte superior, a insistência do"mi bemol", nem tão pouco no"baixo", a primeira nota de ca-da grupo de quatro colchêas,*0 seu seguimento comtitue umavigorosa escala descendente, queapoia symetricámente a escalaascendente formada pelas notasiniclaes dos grupos da mão di-reita.

(Continu'a no supplemento se-guinte).

CarnavalE' preciso que eu cantei é preciso que eu ria !A vida tumultua de alegria,e ha la fora um rumor de pandeiros cantandoe uns clarins luzldios clarlnando! ¥ jE' a confusão das marchas e dos sambas 1E' a volúpia que deixa as pernas bambase o corpo langue...E* uma loucura, que penetra pelo sanguee ao fundo d'alma desce...A tristeza de súbito apparectfantasiada de alegria...E ó ether embriaga como os vinhos fortes !E ha lyrlcos transportesnos seres dominados pela orgia sE* o carnaval febrlcltante e novo,que se transforma em sêr, que entra h'alma do povo,com barulhos de cuícas e de latas...Sâo os sambas das negras, das mulatas,das louras, das morenas...Não ha mais distincç&o de classes nem de côr!Tudo é promiscuidade.... " "•E as almas sâo pequenaspara conter as explosões do amor,para conter tanta felicidade!Não ha mais nem Pierrots, nem Colombinas loucas...Piegulsmos... ~ vRomantismos.....Nem ha beijos ao luar envenenando as boceas IVeste-se o macacão, a Jardinelra,o malandro marítimo,; o vadlo...'-?« \E de qualquer maneira /'vae-se gozando neste mundo tão vazio,ao som das marchas e dos sambas nossos,que provocam nevrose até nos ossos 1A noite escura Já se descolora,e ainda o meimo rumor ha lâ por fora! *

Eu escuto umas vozes que me chamam,roucas vozes cansadas que reclamampela minha presença...Eu preciso sair desta doença,eu preciso sambar entre cuícas e latas,entre louras, morenas e mulatas...Eu já estou contagiado pela orgia .'E' preciso que eu cante, e preciso que eu ria,pobre Pierrot lncomprehendido, *desprezado, esquecido...

¦•'. ¦•V.-.-.j .. >¦ '.

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' sal WMi^^WwW^mí.U^Ê^yi^M _PÜ B/aM -K^PH K-PÜT^__P^ ____}¦"/'____»;''/'"/ ^'¦''/^*/j7__9 ________|j__|

l___9_l _____U _____?'__fl___l ____r__ÉI _________! ____&

¦irt-«m«>iw- _-*_»«¦¦*.*¦.»*>¦-*> Um flagrante colhido numa praia yankee

«¦¦

Eu preciso cantar,eu preciso sambar;eu sambo... eu vou sambart...

OSWALDO GOTJVtA.

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ÚM AVISO AOS ILLÜSTRES*

CUNICOSr I AOS SEUS

A VECETÀRI-ÍNA^« «nicl1 CMa ne,u^áteí^lM11 WW rofoiçõoié^mtiêS*^ mix'toi oom base de ceiiie. podendo também, - emseTo-» prtoeip^bbjoctivo -- obedecerritofoienièiiie qualquer prescripção medica.

A VEGETARIANA, que dá saúde pela•limentaçio, eatá inatollada á

RUA DE S. PEDRO 84 - SOBRADO.FftOUMO ãf AVENIDA - PHONE 4-3106

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CinzasCarnaval! Carnaval!Quanta saudade evoca esse

nome./.Como o nosso coração se

dilata ante a lembrança deum coração que pulsou jun-tlnno ao nosso em rythmossensuaes. como os nossosolhos cerram humedecldos navisão apagada de uns olhoslindos cue nos fitaram!

— Palhaço, meu amigo,'por que choras, tu que aindahontem surp.ehendi a gar-gàlhar?

Por que choras, palhaço?¦— Saudade amiso, saudadelmmensa, indefinida de umaillu-ão, de uma alegria que,na minha loucura, julguei sbvrealidade.

Saudade da felicidade que ;senti, apalpei e suppuz éter-na- ,_ '

Aquelle coupo de mulher*que, aconchegado a mim,me aqueceu as entranhas,aquelle hálito balsamico queres3irel,r aquella vozlnha de.velludo. macia como o amorque, em meus ouvidos, des_>e-talou caricias que ainda nãoouvira, nâo sei amigo, masme ílzerâm conceber loucu-ras.

Julguei que era a felicidadeque me sorria na algazarraensurdecedora daquelle Jazz.

Fechei os braços em cadeia,agrilhoei-a ao peito e mui-murei a medo:"Vem amor! Meus lábios,meu coração, virgens de ex-pensões, dou-t'os inteiros,guarda-os mulher, felicidadede minha vida".

E ella riu, riu multo demim.— Pobre palhaço, eu nãoposso ser tua...

Como 'disse_te, eu sou a in-carnação da felicidade.

Somente hoje estarei ao teulado.

Aproveita o que talvez; nun-ca mais te chegue.

Amanhã estarei quem sabeonde? * •

Delxar-te-hei. desgraçado,para entregar-me a outro.

E' a vida, palhaço, goza-mehoje, toma meus beijos, em-brlaga-te com elles.

civnos novos"Politica. és mulher" — Sertorio de Castro •

Os acontecimentos politicosque a pouco e pouco formamno paiz o ambiente revolu-cionario, do qual surgiu amutação operada em 1930,tramaram também o aprovei-tamento de uma literatura,mais ou menos destinada aesnMí».a.i-rv3 ntravés tf a nontos

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_d_F_l 1_\-s.•>. ¦.•^^immk^^^^Kh^^^mMm^mmmmmmm

Sr. Sertorio de Castrode vista bem dlversiprados.De modo que, se se pretenderfazer a historia de que elles-foram, e vão sendo.v tendocomo base o desdobramentode taes pontos de vista, corre-se o risco de cair na mais in-vencivel das confusões, tãocontraditória é a expressãoque se empresta aos f actos.

Releva notar, entretanto,que livros ha, embora orga-nizados neste momento, emque os suecessos vêm apresen-tados ao publico em seu aspe-cto natural, ou melhor, nagênese que ainda se não re-vestia desse aspecto no espl-rito dos que a viviam porassim dizer, e-são esses livrosos que nos dão bem a perce-ber tudo, com a clareza que

se requer. Está nessa cátego-,ria o sr. Sertorio de Castro, o!antigo e illustre jornalistapara quem não tinha segre-dos a politica da Velha Re*publica.

Deu-nos elle, ainda não haimuito, "A Republica que aiRevolução ^destruiu", obtendoò relevo e "a" justiça que me- yrocia até dos mais ferrenhosinimigos do systema derru-ibado em outubro de 1930. Braiia historia de uma longa época]de praticas republicanas, ap-jplaudidas umas, condemna-.das outras, em marcha para!;a vietoria ou para a destrui-!ção. Concebe-lhes a peor sor-jte, como uma contingência!,condemnatoria do conjuneto.!A "Republica que a Revolução idestruiu", reopsitorio preciso»do systema então em vigor,;impoz-se como importante^Subsidio para O julgamento;do que elle foi e representou;no transcurso' da existência'da democracia no Brasil.

Agora; Sertorio de Castroacaba de ubllcar — "Politica,és mulher". Até certo ponto,podia-se admitil-o^comoeom-plemento daquelle, se o autoi*não renovasse sempre os.themas que versa, e em "Po-litica, és Mulher", com o sce-ptiçismo que. não pode deixarde aocudir ao espirito doshomens qüe se abálançam aexaminar a acção e a con-dueta dos que se agitam naolltica. do ublico ou nòs bas-tidores.

Nesse particular e em nos-so meio. ninguém melhor doque Sertorio de Castro paradefinir os factos com a pre-cisão que exigem e compor-tam."Politica. s mulher", comoa "Republica que a Revoluçãpdestruiu", é assim um livrode selecçãò entre os muitosque estão á pullular por ahicomo congumellos. algunscom o propósito de envene-nar, e outros visando a tur-var''.as águas..,

Pelo bem que fasVale multo mais do que custa

Extja-o sempre authentlco

• • e •-« e <

MiMiMa--_--a----ai-W-Maa--i-»ai-M-i-^-M-^a-i________55-SSSSS£SSSSSSSSSSSS2S!SSSS££SSSSS^m-~~-m—~-~-~~—__B DsV

a Hora éconsUhie sempreumpmscrf

»^^»_>_i_i _._.*»«)—».- ¦ —-«

Pequeno c lourodeslumbramento

Princezinha encantada dè uma lenda,fugida de um conto de Perreult,'-o seu sorriso claro i uma legendanos seus lábios crianças, meu amar'

Voei tomou conta do meu destinosenhora do meu mundo emocional,S.Cuido que lhe amo desde menino' fminha garota sentimental.

E' para mim um encantamento^O manso azul de suas pupilas,' ^pequeno e louro deslumbramento ":'•: , ide minhas poucas horas tranquillas.'

E cada verso meu ha de ser uma renda .filigrana tenuissima p'ra você tecida . . .Olha: eu quero que voei comprehendaque é dona de toda a minha vida!

HEITOR MARCAI

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Sorvi-os, bebi-os, comi-os,apaixonada e bruscamente.

Cerrei os olhos naquelle go-zò Infinito e quando osabri... nada mais vi...

Corrl-lhé atraz. gritando emdesespero:"Vem a mim, não me fujas,mulher pérfida, mentirosa!"

Tudo em vio. Partiu sem-pre, não a terei jamais!

Nunca, nunca a tivesse vis-to.— Felicidade, felicidadepor que vieste, por que mè fi-.este provar apenas o teu,sa-Çor?~ Pobre palhaço, como ain-da te illudes!

A vida é um eterno Car-naval...

. CIRANDA.

^_r ^^ * ^PH ^5^^^**-' ^-L. _«_a :','1-. _r ¦.¦',_#»r_; ' .

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Eu, sozinha, e o. jardim de alamedas sonoras...*. •

Flores ébrlas de luz, azas faiscantesde insectos coloridos.Esplendor verde-vivo e vibrante e violentode folhas límpidas, lustrosas,onde o ventose insinua em canções rumorosas...Aqui, sob estas frondes farfalhantes,risca a relva, risonha, uma restea de sol:e o repuxo, baixinho, frouxamente,finas franjas desfia em fios de água fluente...Eu, sozinha, e o Jardim de alamedas sonoras...

ADAMACAOGI

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VIAJANTES OONOTICIAS

A serviço do DIÁRIO DE NOTICIAS, percorrem:o Estado dé Sfio Paulo, o sr. Raul de Britto Chaves;o Estado de Espirito Santo, o sr. Augusto Pedrinhadu Pi** Calmon; o Estado do Rio de Janeiro, os srs.Joio Rodrigues Piro* e José de Azevedo Carneiro:o Estado de Minrts Geraes, os srs. Antônio de SouzaAmaral e Victor Mallet Hamelin.

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PARA O GLORIA, DIA DE ESTRÉA NAO E'• AMANHA, E SIM QUINTA-FEIRA...

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«»ffigKK3T

Douglas — "Roblnson Crusoé - Moderno" —foi mais feli. queo primitivo, pois aguelle não encontrou, nas selvas, uma indlge-

na para faicr-lhe companhia...

Cortlo de praxe," as iÍosms princlpaes'casas de espectaculos orna-matographicos, na Cinelândia, annúnciam para amanhã, Segundafeira* òMançamento de seus novos programanas, Ha. «ste annô, po. [rémt'uma eàccepção « re8ra de longo tempo estabelecida: éoUlorip,que alterou o dia de suas pétreas para aV quintas-feiras, e. assim, spdia-tS dentro de mai8 quatro dias, foiíá exhibir nopublico, em.pri-meira''audição

'"Robinson CruspéiModerno",- por Douglas FalrbanRi,o film quo a cidadã vim esp#an.dò cowi uma . cspectativa deverasapreciável. A temporada tia United vjnha sendo' annundada. muito{¦Itites do carnaval, como um brinde legitimo oHòrt.ado-ao n,osso pu-blico.: E* o que vamos vêr. agora, com a inauguração dessa tempo-rada, ..que se apresenta com os foros de uma legitima estação de arte.

Lioncl Barromore

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te'

... Geralmeate,: consJdera-ie > oschirieíes. como uma raça exótica»impénç ,ravel> mysteriosa e até arapouco sinistra.

Esta é a impressão popularcxaggefáda, talvez, pela idéa deque este poVo 6 de uma simpü-cijade,,; quasi • infantil, sendo até

. muito t»ais sentimantal do queseus jrmãos pccidentaés, adqúi-rindo assim esta reputação demystevio somente pelo séu niodo«e affir e suas crenças que setiifferenciam das nossas.

-E assim mesmo na esgotantevida de. Hollywood, naquellaatmosphcra de realidades comsombras de sonho, de drama e deBdmulaçAo, onde a própria psy-ehologia do logar é differenteda do reito do mundo, o famoso;Líonel Barrymore 6 consideradomysterioso.

Nunca foi mysterioso para seuscollegag do theatro. Nãò teriaum átomo de mystorio em qual-quer outra cidade; mas é myste-rioso em Hollywood porque temos hábitos e modo de pensar dascidade; communs dos EstadosUnidos. O mysterio de LiònelBarrymore é puramente geogra-phico...

Liohel Barrymore é eeographi-camento different» de Holly-wõòd, | geogràphicamente serae-' lüante a todo o resto do mundo.

Qosta de se preoccupar comseus próprios assumptos e de sedistrahir da maneira que lheáoras. Prefere trabalhar toda anoite, pintando um quadro oupreparando um gravado a égua

forte, a passar as horas daa

RACHEL BILAC

sando *m ¦- alguma 'festa ele-garite., rAr • - k o'

*' ¦/Teminuitp ,^ais.prazer,.em «•

ear em casa lendo do qüé assis-tir a rnna/"estrêát e receber ap-plausos no melo de luzes brilhan-tos, mierophonos e outroá! appa-relhos de publieidades.

Quando o forçam a ir a algurpaèstréa, foge por alguma portalateral sem chamar attenção, em-quanto outros luminares falampelo mierophone e são photogra-dos para as 'novidades do dia.Quandp vae a alguma festa. 6mais fácil encontral-o em algumcanto, folheando um livro, queno meio de seus collegas.

Esta é a razão de ser eonsi-derado mysterioso.

Hollywood não comprehcnde queum iymem de sua capacidade nãofaça ostentação de seus trium-phos. Quando ganhou o prêmioda Academia de Arte» e Scienciaspela melhor interpretação doanno de 5931 no papel de "Sté-phen Asha" em "A free soul".durante o banquete ao qual com-,pareceu o vice-presidente dosEstados. Unidos e no qual se viamaltas personalidades nacionaes oInternacionaes em honra d*Barrymore e Marie Drossler, apessoa mais modesta e retiradaera o próprio Lionel Barrymore.Na «ua

"simplicidade riem pareciaa pesjs.oa a quem era tributada ahonra -mais alta que a colôniacinematographic.a outorga.

Congideremoit agora alguns dosoutros aspectos de Barrymore.

Cõtn sua paleta obteve laurei»como no theatro, e se destacou

NÓS VlMtté. r. »"Tardes deOutomno"

I As historias das actrizeslyricas nâo témmais mys-.tetio. O destino está semimaginação para forjar ca.sós âifferentes para as in-numeras jovens que:pos-suem,'boa voz e a exhibemno palco. Esses devem' vá-riar entre ò namorado dobairro, esquecido pela car.reira, e o marido que aoinvés de lhe dar o nome,passa a ser conhecido peloseu, que os applausos tor-naram brilhante emais fa.ctl de lembrar. Em^ambosos casos, o. desespero e odesillusão ¦ prejudicam obom h/umor das actrizes,mas nãò lhe alteram a car.reira, nem aAvóz, que atétira éffeitos áa sènsibüida-de exasperada. Uma)cán.tora de temperamento viveentre o nervosismo excita-do e as exigências inoppor-tunas mas possíveis. Por.que nesse particular ellastem um tino incomparavele não perdem tempo. Amulher que abraça' umacarreira e lhe sacrifica to-das as outras fontes de fe-licldade que tem a vida,nella procura umá compen-sação absoluta. ''Çâ. vásans dire"."Tardes de Outomno" èuma dessas historias, masacaba bem. O final, po-rém, pouco importa. A vidatoda da joven Molly Stán-âing vale mais do que oseu amor, emfim realizado,porque é verídica, emborasem novidade .nos Jactos,mas com o ambiente origl-nal dos pomares da Cali-fornia, raramente levadosao cinema. As photogra-phias das macieiras emflor têm uma grande poe-sia. A musica sentimentale harmoniosa dá encantoao film. Margaret Schillihgdeu interpretarão bastanteregular e sympathica á fi-gura principal. Paul Gre-gory é que náji soube per-der os gestos theatraes edelata o tenor irredUotivel,Outras figuras typicas di-vertem durante a projec-ção. — Rachel.

FABRICANDO O RISO, COMO O FAZ HAROLD r,;..!^.,¦,;.':^A'-;A'':-yA-ump:A' a ;;a ,A PROPÓSITO DB "CINEMANIACO", SUA PRÓXIMA CRJSAÇAO

.¦ •¦ ...... .- ...•...„ '...*' '

. No 'concerto,

dá' ihdpitíla/modoínà nio ha nenhuma fahrjeaçftoque apresente maior núrçero de. difficuldadee do que a fabricaçãodó l)JK>;/' ,.¦'•

''.-'.'V ¦-'- "'¦.... .¦¦ ¦ ¦' •'.'..!¦' '¦¦ "'•¦¦¦' ••'V.!'-"':.Essa opinião é de Harold 't^oyd '9m

pessoa e nfio. ha negar quaolló tem. carradas de razfiò. OsentèS' humanos, desde, os.prlricipioido mundo, reclamam o. riso'edn^o uma das «üas necessidades vltaen.E assim como nio faltou desde logo quem attendesse ás outras ne-cossideidea desses priftíèiiòs habitantes do mundo, e lhes sUpprissoo leito, o pã«i a lã, de que elles careciam, hão faltou ti.o-pdueo.quomlhe facultasse o riso, a alegria de .quo tinham uma ânsia indizivol.

Esses fabricantes, esses mercadores do alegria, eram gen.e quotomava muito a sério a sua vocação. Arlstophanes, Plauto; tjíbage-,para quem se dis- què "Shàltespeare escreveu o seu "Falstaff", Mo-liére, Marcelline, o fairfoso "clown" do Hippodromo de Paris, os co-lebres Lupinos, Slfvers" OaWey, d genial creador daquellas botiíar-ras espalmadas que itodos os cômicos circenses adoptaram depois;

Theatro Nacional

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em Nova York. illustrando no.vellas e historietas. E* pianistaconsumado, compositor de musi-cas rpras, e talvei o expoentemais subtil da complicada psyclio.logia de personagens da idademoderna.

De modos, socegados, preferindona maior parte dos ciaos a so.lidão á companhia, Barrymore é,comtudo, um companheiro affa-vèI, de conversa agradável e gêniosciotillante, quando sé acha umcirculo pequeno de amigos. A»poucas pejsoas que realmenteconhecem Barrymore se divertemcom seus epigrammaa e com suasbrilhantes salvidas*'*^

Pôde se - sentar' horas inteirasconi Ernest Torrehce, outro' com-positor, e discutir problemas dnharmonia, contraponto e Instru-mentação. Mas se" àlguem veminterromper súa conversa,' pergun.guntando-lho o que pensa do ca-saiaento^da fulano ou do divorciode sicrano, ou de qualquer tópicode interesse hollywoodense, lançaum olhar desdenhos» e se encerrano silçpcio mais"profundo.

E- muito indulgente para comtudo, com excepção da estupidez-Como director tem demonitradouma pAciencia dè Jotí. Certanoite, um aetor; todo confusocom o diologo gaguejava quasiem .todas as phrases. Passavam-se as horas... e o pobre actorquasi deafalleeia de vergonha ode' confusão.

"Vamos, rapaz não 'sc

pre-oecupe.1" — admoestou Barry-more. "Todos pôs ji passámosDor ts?o. Continue que tudo sa.hirá b.em na proxinja scèria." .

Ruth Chattâ-ton «um esco.Ihido elenco foram obrigados atrtibalbar maii horas; o. proxram-ma de producção ^amontoava-se;mas, Barrymore, continuava «áan-do animo ao pobre actor,.que e.rà.ft cau» de todo aquelle trans-torno. Por fim, conseguiu dizersuas phrases correctamente.'

Barrymore se desculpou, por.ummomento.. indo'paira a' cobiho dosom aue ficava contígua. O te-chnico relatou mais tarde o que* se passou ali. - " " '¦>$ ,-j..Uma '

vea dentro da caWne dosom. Barr.vmore praguejou xon-tra tcijos até. desafogar sua Irri-tação... e alguns minutos foépoisr-es-tíVa .;¦ dè"*'volta no .teínario,tranqúillQ..':ei:..sorridente, .prose-I guindo • acu , trabalho • cpimo di-i.roctor,.'. •,,, '.,.

( , ¦ .-. ,_',.,' Nâo sei'1ij».porta''',<itt6.o grande ou

.! quão neqüepo,: seja:, sçú''papel,i uma voe- que apossa' tórnal-o in-; teressánte. ;E* por ssmpre .tórharinteressantes, suas caracterizaçõesque Barrymore é Barrymore. '

Harold Lloyd e Coiistánce Cnntmings numa acena de "Cinemaniaco",que o Petfc* PaUclo estréa amanhã.

Hameford o acrobàta equesiro, dà cabelleira ruiva que se escari-au--chava entre os • ovelhas dos solipedes; Chaplin, expoente genial da"verve" traduzido em figuras animadas na tela, dedicavam e dedi-cam á manufactura, á commèrcializaçào do. .seu produeto, mesma vi-gilarite attonção que dispensa".as suas , actividades qualquer outrodos

"mai* graduados expoentes >da industriado nosso tempo. Paru

éllcs. fazer graça, não era nem é coisa de graça: é coisa muitoséria... .....;

E se assim j^' era cias priscas eras. em que viveram tantos desseahomen que dominaram pelo "humour" aa'gerações do seu tempo,quanto mais não se deve presumir sel-o hoje em que as manufactu-ras-do toda a espécie, alerta á procura universal, é pressão da con»currencia, obedecem a processos os mais' especializados: e' scicnfciii-cos, dusattendidos ós quaes se condemnam ellas próprias á morte.

Quem no nosso, tempo visitar essa grande fabrica de alegria queé a "Harold Lloyd Productions" depressa" ha de reconhecer quo aempresa", obedece a uma-direcçao tão solerte e vigilante como a quoporventura preside á fabricação de um automóvel :ou de uma cartola,de um couraçado ou de uma essência de alto preço.

Para o commúin do3 mortaes Harold Lloyd é um pftlhaço tem-pestuoso e affavel, com cérebro de .avestruz, cujos olhos attonitos,ecentèlhando por trás indefectiveis aros de tartaruga, dascensani abocca dos burguezes em desabaladas gargalhados. A personalidadede Harold sem óculos, de Harold commercianto ladino, director deuma formidável iristallação fabril, subdividido em. departamentos co-relatos cooperando todo3 para a producção corrente e efficiente dasgargalhadas do• Universo, é-lhe inteiramente desconhecida.

Comprehende-se que o seja, pois. parece de. certo difficil conci-liar aquelle jovem grave, sentado á sua secretaria, vestindo um ter-jio escuro, uma camisa «imples. uma gravata preta, e sem a mínimajóia em cima de si, com o palhaço hjlariante que nos apparece noéc.áníi' 'v' '" ,'':'

'" ¦ ;" .:¦: '.. \

MAIS UM POUCO DE ,ESPERA, E TEREMOS u0

CONGRESSO SEDIVERTE" ;

Lá se foi o. Carnaval! Ajjora éesperar os grandis fU»f,.,«•'>.•»•tr« aquelles que o "fta" esporacom corta curloaldáds, âigiVmòaquè na realidade cata ^"0 Con-greaso . se. dlverto". a obra for#midavel da Ufa, o trabalho d»Erich Pommer quo encontrousuecesso absoluto rijo ,»ò ,na Al-lemanha, onde foi foito, comoem França, em cuja língua •»$*como nay Ingiãtema e até no» Ei-

. tados Unidos, oude somente en-tram oa films roalnienta grah*dlosos ' feitos no estrangeiro.Pois digamos que agora está porpouco o apparedmento de "QCongresso ao , dlvcrts". era suaversão franceza. O ProgrammaArt e a Companhilai Brasileirade Cinema» já marearam a datade inicio de sua carreira trium-phal —t põls que ha de ser tri-umphal. como em tod» » partt— e nós o teremos no proxiinodia 20. • .'•

O ROMANCE DAS MAL-FEITOR AS BENIGNAS...

Ha malfèitoras benigna»? . Eisahi uma pergunta que é, sem du-vida. desconcertante.; A verda-de .porém, é que cas» ospeeie dtmalfeitora» çxisto realmente.São mulheres que exercim o malcomo um meio de prestar bene-ficloa a0 mundo.. Isso pôde po.recer paradoxal, mas tem expH-cação. Todoj nós conhecemos ocaso dos ladrões qlie roubam o*ricos para «oceorrer os pobres.Casos assim são maig . communsem novella. De quandi emquando, porém, elles &pparoeeii»na realidade. Amanhã passa rá.na tela do Eldorado, i<m filmcujo titulo! é justamant» o da"Malfeitoras benigna8',. Só poresse titulo'já temo» um* |déá d»emotividado do enredo. O. assum-pto não podia ser melhor, nemmais captivante.' EUe orometteempplgar-nos numa tramr» deenisodios desconcertant9s.. E as»«!ip será realmente, porque nãoha enredo mais movimentado doimprevistos do aue o de "Mal.feitoras benignas". Só a sensacã0desse onredo chegaria para im-por o film,na nossa admiraçãoprofunda. Más cabe ao ehtonistaassigrialar que. além disso; a pro-ducqâo aptsfienta oútres valoresnão menos importantes e effi-cientes. O trabalho de interpre.taçfto) pe? exemplo, é notável. Oéltncft mostramos aljrttns -nomesde projeeção extraordinária r>omundo da cinematograpbla. A fi-güra maior do film i Ma« Clarck.actriz graclosisBima e de recur-sos estupendos. Ella .e impõe,desde aa primeiras cce»aa. «aadmiração unanime da nl^tá* talá officiéncla das suaa expressões»E' profundamente humiriR; ' Ja-mes Hall reallra.' com iraxeedlyel.fulgor. o seu papel. Coií\ umaelegância Irreprehenslvcl. a , eoaaceâo não offerece margem aomínimo reparo. E* exrr^ordln!v-riamente brilhante.' Por• ultimo,cumnre-noa exalçar ¦. aqui o «»<-plendido trabalho desenvolvidopor Marie Prevost, ., r-

¦ "Malfeitoras benignas'' seráexhlhido na tala do Eldorado1 apartir de amanhã. No palco. a$.sistíremoR ao trabalho -da deli-ciosa "troupe" de Palitos,"troupe'' de "scketchs", bailado*• cortinas,

O PAPEL DE IVANPETROVICH EM M0 REI

DE PARIS"

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¦í:«:*m m^m\ m- m^m " èimm mmfít&^Qmmr'¦ ^mwl19 W'lE^:l^l Knt!3 B»-^ i^l

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.¦ El^ pijl Il: %'"^ÍbDP^B ^mmm^aa^ÊsiiÈíÈ^^Mm\ m^

Lüretta VoúnSe Gcòrge Brent, as 2 «randea figuras de "Amar

,, . não * peccado". ,, .'O :f üm que- já amanha o T^^^^^^Ê&

exhlbir, é dessas producções -do fole^' •W^"i„ílldade, a ousa-tes. aue provóèam discussões acaloradas sobre a re^1^»°*» ",„"„.dia de suníama e, principalmente, pelo muito ^J^ade que cx

Põ" nitidamente, >m cores fortissimas .. .^«"^j •g?daqn°tf Sa

to do Homem >, o novo e, enthuslastico esforço ^J^^l Lr

nivelar-se. com o,companheiro.què Deus lhe deu.O filn «rigiao Vniveiar-88' com o-cbmij»»«"«»"»-h~- , -r .... .. j... romThoratori Preeland não permitte ^ ^^tt^âvtL íípX»o mesmo-ataumpto, pois- o thema é estudado sob, - yajrios^

^«ç»»sendo que o lado trágico impera sempre. «'. • W8'»^?""1*.^

^it^inaèpenjlê^^e^^^As .duas figurasque prefere brincar com o amor, segundo a mi

beijando c esciueoendo, amando e abandononao... —-.-- . „ lbARAR NAb EV PECCADO (They Call It Sin.) suo as de

maiores' de

uma veí a sua graciosa colieguinha... após aiguma relutanciã pButh bem conhece como é feiticeira a belleia de Lorettu...

ia n eulminanie fie «6rande Kl»Como um critico argentino descreve a emoçào

que lhe causou a scena final desse film

'hM& ^/MfWE • LUZ, cujo nome. diíT^/ò. significadó^É-aVpropria'^•ííní^rnàsio do arte ..• 'da¦to\\*M..'£\A~:,r,^;Pr '/TA^tt;A70/S. A£:fw,graça »íativá;;e;/extrema gentilein,.íizerBm-ii,a o idolo

> ^Já;'cúltã platéa bahinno, onde' ella;Irradia- com o „seu -talento,na Companhia Teixeira'Pinto, '/ .* .-

.luyme Costa, o grande c talentoso animador do theatro na-clonai; aquelle que, como ò saudoso Leopoldo Fróes, não medo

esforços para u maior grandeza e. rcaurgimonto da.arte noBrasil, fez-se um ponto de honra de aprcgcntal-a á platéa de:iU

eapitól.Esperemoi, jubilosos, a vinda da novel o victorlosa artista.

O iFILM DE CINEDIA —«A VOZ DO CARNAVAL"

— VAE SER EXHIBIDONOODEON

Já to.4o o. mundo sabe que Ct-nodia o.rgánitou ;um film especialpara ò Carnaval, isto i, uma pé-queha historia, com enredo, e queao mesmo tempo nos mostra oque o Carnaval de 1983 teve demelhor 'ii isto é — desde a. cSè.

<gada do Hei Momo ao Cáes Mauá'seu. préàtito, sua chegada e en-thronjzação no Casino Beira Matí--"e}ívdepois,:cs três diía dò Po-lia, com 'detalhes.- surprehenden-tis. .; Xir: ,; ! ': v ', . .

'' '

Cinedia poseue maçhinaB Vin»das. direetamente da Àmeiflca opossue, o melhor studlo. odo Riptde. Jáijeiro, e por isso só mesmoÇi.h£dla poderia der com pertei-çfio is.s.o qUe* vamos ver e ouvirna próxima. - segunda-feira, tioOdeorí, ém üm film -fcómpleto e.ipaWvilfioso...

Mas, para que o, sabor' de Car-ttayál: rtjá ajada mal*, pronuncia'-de,: o . Ode&n: organjupu pára àpróxima semaná( ym, .complemcrii.."tq;a esse. fUm, umã méial.^ó>a dè¦palco, com Almiiànte,;,"í&hjóea -eGastrçi Barbosa, e á "Orchestra!

iTypicá; .de njòdo que i O especjta-icultti em conjuhctft, será realmèíiit» formidável. .;.-*¦.'DENTRO DE UMA SEMA-NA — "O REI DE PARIS"

— NO ALHAMBRAindicado , nQS Üronchites "O Ret de Paris", todo falado

rebejdes, ftas qstlimas e nas «m francês, epm um.tomatice queirrilflpriPft <ln 4racliáa nm empolga,, com montagem luxuoja,irritações, «a irachea, pro- ^ t0m musica encantadora, vae for-VenieilteS da itlfluenza. | çosafnente constituir a nota mais

Vende-se em todas as lntor?8Snnt« i«to começode tempharmacias e drogarias. De-positos: Rua de S. Pçdro,.

A UNIVERSAL VAE INÍ-CIAR A SUA TEMPO-

o '¦•.¦: h RADA " :

Em "Grande Hotel" a emo-ção animica de duaB grandasmascaras chego aó espectadorsem convèncionalismos prévios.Surge ' de maneira imprevista,conseqüente com o rythmo so-brio de todo o film, que abun-da em formosas surpresas.

Plaemmechén (Joan Craw-£ord)i linda e sentimental dactylographa, soífre pela inesperadamorte do Barão de Gaigern(John Barryniore), seu enormeamor sem êxito. Otto Kringe-lein (Lionel Barrymore), pobrodiabo desilludido e pródigo gas-tador dos seus últimos dias eseus muitos marcos, é tambémum doloroso • convalescente des-sa morte.

Kringèlein . é feio e ridículo.Flâemmecben é Joatí Crawford.Ambos amaram muito o defun-jto. barào de Gaigern. Para oqueixoso • Krlhgelein foi J umabreve mas constante ternura depalavras amistosas, cuja com-passiva origem ignora sua tran?«parente ingenuidade; _ o unlcoamigo da sua nnica vida, a doGrande ;Hjí»tel.

Para, a linda dactylographasem sorte, Gaigern foi a fiòssl-bilidade de decisiva paixão queum accideijte sentimental entreo morto o a bailarina Grusins-kaya se encarregou de. desba-ratar..

Kringèlein e Flaemmeclienreúnem o commentario da súapena còmmum no final da psl-licula. Falam'de Gàigernl Evo.cam seu coraisão,. sua elegantebondade...

Ella esteve .a ponto de trafi»car sua belleza joven nada me-

nos que com o assassino do sèuamante imipossivel. Confessaque o dinheiro tem a .culpa.Também a têm os seus legiti-mos sonhos de viver menospobre.

Kringèlein ouye-a, olha-a tar-namente. Comprehende.

Seus olhos apagados peiamiopia, turvos de tanta bonda-de, supplicam logo; timidamen-té; uma solicitude de amor, queella acolhe eommovida, commuita vontade de dar a felici-dade. Entrámos, no momento edi-minante dessas duas mascaras.Desilludido e .desilludida resoi-vera unir-se. Partirão juntos,no- trem ideal "dos noivos ihge*nuós, para Paria: .*. E' possivelque,ainda possam ser felizes.Si se apressam.

Umr, ftelephone é surge convo-cado pela urgência do'-instante.Flaéinméchen toma-o com a

I mão tremula e lhe fala como eifalara ao futuro. Encommendaduas passagens.

Sim, duas passagens... AParis!...

Kringèlein deixa-o fazer. Su?emoção, sua immensa emoção,confessa um assombro commo'vedort

Nunca imaginei que umacoisa tão maravilhosa pudesseacontecer-me.' Depois, colladas ao telephoneas duas caras, humidas, bri-lhantes de lagrimas, roçam-sc,acariciam:se, consblam-sé, atéque uma brusca sacudidela d»emoção faz" rodar a do pobrediabo sobre o brando regaço dadacty lographa.

AHI VEM O IMPAGÁVEL WILL ROGERS

RAIZ DE BAROA

38 e S. José, 75.

porada, c o Programma'Serradornol-o promette para ser apresen-tado no AÍIiambra, provavelmcn-te u começar' do dia O, ou sojaa próxima quinta-feira.

Lew Ayres e Mauren 0'Sulll-van, os Interpretes de "Vale

sua «lha 109.000 dollares?". n¦ próximo film da Universal.

• J4'restão marcados; dói? filmspara iniciar a ¦•' temporadit dne-matofrraphlca , da Universal. Em-bora o primeiro não seja; do ca-lilire do segundo. & iippirscer 6um .grande dránia.' "Vale sua fríhá Íqo';0(|0 dolla-res?".' é ò nome .do primeiro. «Aesquina do peçcàdo". 6 o titulodo segundo. Este «ultimo podemosconsiderar ò ponto de , partidapar» os grandes lançamsntog daUniversal- durante a temporadade 1983.

O primeiro 6 a historia de umrapto, aisemelhando-so ao casodo filho de Llndbergh, o segupdo,é um drama intenso, verdadeiraepppéa amorosa; de um't mulherO sacrifício d* vida» pelu griín'.de amor que dispensavam.'. JohnBoles e Itfnu Du^no, eonstituen»u dupla mais completa Ju cantr.até bojo apresentada »a tela.Brevemente a Cinelândia, viio ru«velar uob "fans" do Brasil, u po.deroga produoção da Unlvorsajpara a próxima temporuda.

O romance de GeorjfeOhnOt é,bem conhecido -^ "Le roi de Pa. [ris". E* a historia desse Jovem:sul americano quèi vivendo emMarselha.- aproveitando -o que t:-nha de Inslnuante, de elegâncianatural e de conhecimentos5, deJansas. principalmente' do tapjrb,então em voga, se ompregárii emum cabaret onde servia Içom0dansarlno*, requastado^ semprepelas damas, de todas as idades.E' o romance desse r.a.paz qtio setornou o joguete nas müoi de um«splorador. um "serie" qu» o ar-r&stou para Paris, fazendo-o pag.sar ipor um jovem mUlioaario; demodo qué com dinheiro, clegnn-cia, talento e insinuação, elle s*tornou o homem mais falado dneanttal frannoaa, E entfto o-scrocentrou a agir. Queria cásnl-o comuma diiquèsa. que já tlrtha dolx«-.do a moeldade um pouco paratrate, mas que ia accümulando asua fortuna com og annos qu»ihe iam ¦ embranquecendo os , ca-bellos. Mas o joven sul amerias-ao,amou... E foi o geu • amoraue transtornou todos os. planesdo seroc, o amor por umá ja-vem. M«s foi o amor ,real e ver-dadeiro que lhe dedicou a duqun-sa, quem o salvou da sítuaçâo^po-riproga em que ficou.

Tudo isso ^George O.hnèt coiitade uma maneira maravilhosa ; e- otypo creádo por elle 4 verdadei-íamsnte soberbo, A obr*-Ht^rtt.ria foi transplantada para a tela./ean de Merly se encarregoudisso. com. o: «.oncurao di». KAbil'director de scena Mareei Hei-man. Tudo parecia fa;il, para a«xecuçio da obra einematogra-#hica. Mag «ra preciso achar..,uni'Irtista nas condições de ser oPedro Oll do romahcoi" J jovem,elegante, inslnuante, «ab indosabendo dansar com uarft-lcfío •dansar com perfeição <i sabendocantar também. A wdfri nftoera fácil. Mag esse artista ap-pareceu — Ivan Petrovicb. '

"O ret do Paris"' será aproaen-tado pelo Programma Serradordentro de muito poucos dia»', noAlhambra,

WÚi Rogers, como appáreceu em "Um Yankee na Corte do. RèiArthur", e "Embaixadpr.«Ul". Lembram-se? Amanhã teremos ograiidc humorista no Breadawfy em «Voltando á realidade ,

um film da Fos. .•*'.: -^; '

• • Acabada' afòlia do Carnaval, rahl, vem o mais humorista 'e o :n-.ai»

impaeèvérde todos o»^artistas dé cinema.- Trata-se de Will Roger»,homem dynâmico.e espirltuéso que ainda ha poucoteve dois mi-

nutos de páUstra com 0s jornaüsUe cariocas emquanto baldeava '»•áviào. 'Pois:'bem- é a' este mestoo MTill Rogers que vamos apreciaramártiiS no Broadway na sua mais recente e impagável aneedota —Voltando * Realidade — • que além do finíssimo espirito que encena-dá'uma excellente e opportuna lição as desmosuradas ambiçõesde appkrentar rique/.as ficticiae. Nèsto papel tão cheio de nntura-lldade e "verve" Wül Rogers é éxplendido, phantastico e sum.momiin-le urlco! Com o famoso jornalista, diplomata, embaixador,.homem definanças humorista e artiita de cinema, apparccein Irene Rich. 'li"-tineta, Üorothy Jordal, linda como nunca, e uum porção da outrosostros conhecidos e igualmente queridos do nosso publico. Vejam eapreciem corno Will Rogen< sabe administrar u* finanças domctíi-can e depois riam-se a vaicrl... '

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