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m^^mmmm^^mm ¦¦••¦"¦ '•¦¦ fflf-JSf JHB O TEMPO DlltHeto Fedcrnl e Metlioroyi Tempo bom com ne- v.oélros. TwnpeUatu- ra f-stavel. Máxima 28.3 Mínima. 15.1. 12 PAGINAS - PREÇO : 200 REIS /*- ¦íuiàii'—iwfrn wglwnt'C'J>"w» Diário Carioca QUINTA-FEIRA 15 AGOSTO Fundador: J. Ê. DE MACEDO SOARES ANNO XIII RIO DE JANEIRO Director: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRAOENTES, 7 7 N. 3.733 iHhb smagadora a Resposta da R. A. F. ao «Blitzkrieg»! Maciças de Apparelhos .ti-1 7 Formações uma Arrasadoraf Contra-Ofíensiva 3.9 :a Prevenções contra os excessos da credulidade J. E. DE MACEDO SOARES ÍBOMBARDEIÕsT A credulidade humana não tem limites porque aceita alviçareiramente tu- do que fala aos seus itite- rcsses. ás suas paixões, aos seus sentimentos e aos seus desejos, Não ha absurdo que baste â fome de ee convencer que anima os humanos. Quando o Éter- no, querendo distinguir o homem dos outros animaes da criação, poz-lhe a febro da imaginação, ahi mesmo lançou a semente da men- tira, que cresceu enlaçada á verdade, fazendo uma pessoa com duas caras, ne- gando-se uma á outra pe- Ias linguas. ! Muitas coisas que hoje p.pparecem como invenções modernas, são mais velhas do que a de Braga. A propaganda servindo os in- tuitos dos governantes, a mentira e o perjúrio arvo- vados cm methodo de go- verno, a intoxicação da mocidade com idéaa pre- concebidas e tendenciosas para arrastar os povos nos caminhos do fanatismo. O que distingue taes velha- rias da nova technica do* Estado é a potência dos instrumentos que hoje sa emprega para obter em grande o que antigamen- te se lograva em pequeno. j Os leitores estão lembra- dos do golne da desvalori- zação do marco, que poz em obra o prestigio eco- uomico da Allemanha^ fa- y.endo moeda da confiança do mundo no seu reergui- mento. Essa experiência custou milhões em to do 3 os paizes da Terra. Aqui no Brasil, os prejuizos cifra- ram-se por centenas de milhares de contos attin- gindo todas as bolsas, des- de os ricos até os mais po- bres. Liquidado esse terrível negocio, surgiu, na Euro- pa, a autarchia, o commer- cio internacional por tro- cas operando com papel- moeda dirigido. Num cer- l.o momento, um paiz ma- nejou cTize espécies da mes- ma moeda, de valores di- versos com emprego espe- cializado. O plano d ex- pansão, cm matéria finan- ceira, consistia em o paiz se estabelecer como cen- tro absorpção da super- producção dos paizes de economia frn<ril, pngando- os cem roosdá-papel blo- qrendo. Em sesinda assu- rairia o encargo de redistri- buir nos paizes vizinhos a supér-producrão ndnuirida com seu papel moeda, re- vendendo-a por divisas in- ternacionaes de cambio universal. A guerra interrompeu essa manobra, que tendia a attrair para a orbita da soberania econômica de uma nação os paizes que aena se tornassem tnou- tarios, escoando habitual- mente os excessos de seus produetos. Na fúria de vender, certos paizes aca- bariam, mesmo, por perder de vista que a peor servi- dão internacional é a im- posta ao vendedor afflictp pelo comprador escudado no monopólio de facto. Recentemente, em plena conflagração européa. cer- tos agentes de paiz europeu espalharam-se pelos mer- cados americanos propon- do e fechando negócios que firmam a entrega das mer- cadorias no começo de ou- tubro próximo. A surpresa causada por taes offertas determinou o exame acurado do assumpto, ad- mittindo-se que o "bluff" envolvia simples manobra de prestigio. Outro aspecto da mesma questão é a propositada e tendenciosa excitação da opinião popular para for- mar determinado ambien- te, propicio aos interesses da política de aggressão. A Hespanha negociou com a Inglaterra a troca de Gi- braltar pelas ilhas Minor- ca e pela região da Pio- rida no continente norte- americano. Essa troca pro- vocada pela Hespanha fi- cou estipulada no Tratado de Versalhes de 1783. Os hespanhoes por motivos su- pervenientes perderam a Florida mas ainda hoje conservam a Minorca que faz parte, com boas razões, do território metropoli- tano. A propaganda, porém, quer fazer crer que a In- glaterra tomou pela força "_.'-Penou" e nelle se mantém com affronta aos direitos da Hespanha. Es- quecidas as condições do negocio, a propaganda in- siste em irritar o pundo- nor e o patriotismo dos hespanhoes, propositada- mente illaqueados na sua boa-fé. Todos esses factos e com- mentarios, oriundos da ex- periencia, devem aprovei- tar ao esclarecimento da" opinião publica brasileira que todas as noites recebe 'pelo radio e matinalmente colhe nos jornaes uma cios© compensada cie vei- dades e mentiras. Con- vém tanto quanto possivel separar o joio do trigo, se é que nessa confusão origr- nal da Índole humana ha realmente alguma coisa r\ separar ou distinguir. CONTÍNUOS sobre os TERRITÓRIOS DO REICH E DA ITÁLIA ¦X MARTELLADAS DURANTE ÊjSfE UMA HORA AS FABRICAS DE AVIÕES E 14 AERODROMOS! DESTRUÍDOS E INCENDIADOS LABORATÓRIOS E FABRlcÃslíÊMATERIALBELLICO NA ALLEMANHA, NA FRAN- ÇA, NA BÉLGICA E NA HOLLÂNRÁ TURIM, MIL ÃO, TORTONA E ALEXANDRIA SOB CHUVA DE BOMBAS LONDRES, 14 (U. V.) A Inglaterra replicou hoje aos ataques allemães c italianos com enérgicas incursões sobre o território inimigo, causando grandes damnos e reduzindo de maneira notável a intensidade das investidas germânicas so- bre as ilhas britannicas. As informações recebidas até ás 21,30 noticiavam que tinham sido abatidos 17 apparelhos ini- mijros. 15 pelos apparelhos de caça e dois pelas baterias anti- aéreas. Quatro cacas inglezes não regressaram ás suas bases.'.. Masslcos contingentes da II. A. F. atacaram as fabricas de aviões Junkcr em Drcssau e Bcrnburg, ao norte de Lelpzig, durante a noite, e systematica- mente bombardearam durante mais de uma hora os centros principaes de producção aero- náutica allemã. Segundo se soube as fabricas soffreram grandes prejuizos. Essa intensa acção foi, prova- vclmenle, a causa do alarma anti-aérco de hontem ã noite, em Berlim. Alem desses objc- ctivos as forças aéreas inglczas atacaram fabricas de munições, c 14 acrodromos situados na Al- lcmaniia, Ilollanda, Bélgica e França. O Ministério do Ar ao rela- tar o ataque contra as fabricas disse que durante grande parte da incursão a lua foi obscure- cida pelas nuvens, o que favo- receu a sipproxlmaçãb dos a_p- parelhos inglezes aos seus obje- i_M_ÍWPv?Se^-^^_m^^_EL;'v'-^ WÈmmWm\mmmmmm*m:*^ Wâ^ÈÈ- ^f^^^lÉ^"li l|HyBtm";^ _JHíã_^a_lpm^JwiJ^ll AS PROEZAS n.\ R. AT.— umn nctlvltlnric n.sMoniliroMii rltnrlo nlli-mfn>. O clli-liír nV tio Iteleh. A pliiilu foi biitiilii etivos. Foram empregados fo- gos pelos atacantes afim de il- luminnrem os pontos visados. Esses fogos a.hidarain a observar a exactldão dos resultados dos bombardeios. Aíicsnr dn Inffrlorlilmlc minie i>no i«o mi tl-Temi «ln» llliim I mn nioNlrn ' <'« liiceiií.llo* |iróvõ por um dos briivim pilotou «In Registaram-sc numerosos im- pactos directos com bombas de grosso calibre, em determina- dos pontos da zona atacada. A tripulação de um dos appare- (Conclue na 2." pagina) ;; "SÃO PAULO" COMPANHIA !! Nacional de Seguros de Vida SUCCURSAL NO RIO DE JANEIRO: AV, RIO BRANCO N. 114 - 6." ANDAR Directores - DR. JOSÉ' MARIA WHITAKER DR. ERASMO TEIXEIRA DP ASSUMPÇAO DR. J. C. DE MACEDO SOARES Anlhony Eltlen A Verdadeira Guerra Apenas Começou ANTHONY ÉDEN AFFIRMA QUE A INGLATERRA TEM MUITO MAIS POSSIBILIDADES DE VICTORIA DO QUE A ALLEMANHA A Grã-Bretanha Tomará a Offensiv a, Ferindo o Inimigo Em Sua Casa LONDRES, 14 (Havas 1 Em discurso proferido ao radio, á noite de hoje, o sr. Anthony Éden, ministro da Guerra, clls- se: "Para nós a verdadeira guerra começará quando to- marmos a offensiya, quando ferirmos o Inimigo na sua pro- pria casa. Tal é o meio pelo qual se ganham as guerras e é, também, o que pretendemos". O orador disse em seguida: "A propaganda allemá annim- ciou que a guerra terminaria em 1940. Nós pensamos de mo- do diverso. Para nós a verdá- deira guerra em que o Impe- rio Britannico lançará a lota- lidade das suas forças apenas começou". Affirmou que segundo jii li- cou provado anteriormente e será provado de novo o pode- rio'marítimo é superior ao po- der das forças terrestres. O sr. Éden declara: "Os ai- lemáes bem sabem disto, mas julgaram, na presente guerra, poder vencer as diíficuldades erraças á superioridade rios ei- fectivos aéreos. Mas as pro- babiüdades de victoria estão I (Conclua nn -" nngluli) i-Ion de nininrellioK n Roj-hl Air Fnròe vem oVsenrolvenilo llrlIiinlilMiiM i-onin im» honilmr ileln «¦onllmin o ¦•l'll«-n„ (|„ tPr- ftüloN pi-in» hiMiilitiH lnifli-/.iiM ii ii in n-srrvnlurlu de iielrote» It. A. K. que tomou iinrlc no nlnqiie. A Grécia Recusa-se a Ren une iar ás Garantias Britannicas "Desafio Inesperado do Mais Fraco dos Estados Balkan.cos" Diz o "Nova York Times" LONDRES, 14 (Havas) A Agencia Reuter reproduz em despacho de Nova York um ar- tigo do "New York Times" em que ha a seguinte passagem: "A recusa do sr. Metaxas em renunciar a garantia britanni- ca para a. Grécia é o primeiro voto de confiança que a Grã- Bretanha de ha muito não re- cebe" e acerescenta: "Rsse desafio inesperado do mais fra- co dos Estados balkanicos de- monstra duas coisas: primeiro á provn da potência maritimu da Grã-Bretanha no Meditçr- ranço, e segundo a intenção da Grã-Bretanha de ganhar a guerra". A ITÁLIA CONTÍNUA ATA- CANDO ROMA, 14 (U. P.) ~- A im- prensa italiana intensifica sua campanha contra a Grécia em virtude do assasslnio do leader politico albanez Daut Hoggia. aceusando a Grã-Bretanha de ser cúmplice dos gregos nesse crime, que obdecevia ao propo- sito de alterar a paz nos Bal- kans. Os jornaes locaes reproduzem hoje uma nota editorial cio I O rei Gcoi-kc. dn . -"fíffipi: '*í_5-8i '"Âm ¦ ¦¦li Orei-ia principal jornal nlbanez. o "To- mori". na qual se ficcusa cs gregos de haver detido m~is (Conclue nn 'A* iiiminn)

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O TEMPODlltHeto Fedcrnl e

MetlioroyiTempo bom com ne-

v.oélros. TwnpeUatu-ra f-stavel.

Máxima — 28.3Mínima. — 15.1.

12 PAGINAS - PREÇO : 200 REIS /*-¦íuiàii'—iwfrn wglwnt'C'J>"w»

Diário Carioca QUINTA-FEIRA

15AGOSTO

Fundador: J. Ê. DE MACEDO SOARES

ANNO XIII RIO DE JANEIRO Director: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRAOENTES, 7 7 N. 3.733

iHhb smagadora a Respostada R. A. F. ao «Blitzkrieg»!

Maciças de Apparelhos.ti-1 7

Formaçõesuma Arrasadoraf Contra-Ofíensiva

3.9

:a

Prevenções contra osexcessos da credulidade

J. E. DE MACEDO SOARES

ÍBOMBARDEIÕsT

A credulidade humananão tem limites porqueaceita alviçareiramente tu-do que fala aos seus itite-rcsses. ás suas paixões, aosseus sentimentos e aos seusdesejos, Não ha absurdoque baste â fome de eeconvencer que anima oshumanos. Quando o Éter-no, querendo distinguir ohomem dos outros animaesda criação, poz-lhe a febroda imaginação, ahi mesmolançou a semente da men-tira, que cresceu enlaçadaá verdade, fazendo uma sópessoa com duas caras, ne-gando-se uma á outra pe-Ias linguas.

! Muitas coisas que hojep.pparecem como invençõesmodernas, são mais velhasdo que a Sé de Braga. Apropaganda servindo os in-tuitos dos governantes, amentira e o perjúrio arvo-vados cm methodo de go-verno, a intoxicação damocidade com idéaa pre-concebidas e tendenciosaspara arrastar os povos noscaminhos do fanatismo. Oque distingue taes velha-rias da nova technica do*Estado é a potência dosinstrumentos que hoje saemprega para obter emgrande o que antigamen-te se lograva em pequeno.

j Os leitores estão lembra-dos do golne da desvalori-zação do marco, que pozem obra o prestigio eco-uomico da Allemanha^ fa-y.endo moeda da confiançado mundo no seu reergui-mento. Essa experiênciacustou milhões em to do 3 ospaizes da Terra. Aqui noBrasil, os prejuizos cifra-ram-se por centenas demilhares de contos attin-gindo todas as bolsas, des-de os ricos até os mais po-bres.

Liquidado esse terrívelnegocio, surgiu, na Euro-pa, a autarchia, o commer-cio internacional por tro-cas operando com papel-moeda dirigido. Num cer-l.o momento, um paiz ma-nejou cTize espécies da mes-ma moeda, de valores di-versos com emprego espe-cializado. O plano d ex-pansão, cm matéria finan-ceira, consistia em o paizse estabelecer como cen-tro dé absorpção da super-producção dos paizes deeconomia frn<ril, pngando-os cem roosdá-papel blo-qrendo. Em sesinda assu-rairia o encargo de redistri-buir nos paizes vizinhos asupér-producrão ndnuiridacom seu papel moeda, re-

vendendo-a por divisas in-ternacionaes de cambiouniversal.

A guerra interrompeuessa manobra, que tendiaa attrair para a orbita dasoberania econômica deuma nação os paizes queaena se tornassem tnou-tarios, escoando habitual-mente os excessos de seusproduetos. Na fúria devender, certos paizes aca-bariam, mesmo, por perderde vista que a peor servi-dão internacional é a im-posta ao vendedor afflictppelo comprador escudado

no monopólio de facto.Recentemente, em plena

conflagração européa. cer-tos agentes de paiz europeuespalharam-se pelos mer-cados americanos propon-do e fechando negócios quefirmam a entrega das mer-cadorias no começo de ou-tubro próximo. A surpresacausada por taes offertasdeterminou o exameacurado do assumpto, ad-mittindo-se que o "bluff"envolvia simples manobrade prestigio.

Outro aspecto da mesmaquestão é a propositada etendenciosa excitação daopinião popular para for-mar determinado ambien-te, propicio aos interessesda política de aggressão.A Hespanha negociou coma Inglaterra a troca de Gi-braltar pelas ilhas Minor-ca e pela região da Pio-rida no continente norte-americano. Essa troca pro-vocada pela Hespanha fi-cou estipulada no Tratadode Versalhes de 1783. Oshespanhoes por motivos su-pervenientes perderam aFlorida mas ainda hojeconservam a Minorca quefaz parte, com boas razões,do território metropoli-tano.

A propaganda, porém,quer fazer crer que a In-glaterra tomou pela força"_.'-Penou" e nelle semantém com affronta aosdireitos da Hespanha. Es-quecidas as condições donegocio, a propaganda in-siste em irritar o pundo-nor e o patriotismo doshespanhoes, propositada-mente illaqueados na suaboa-fé.

Todos esses factos e com-mentarios, oriundos da ex-periencia, devem aprovei-tar ao esclarecimento da"opinião publica brasileiraque todas as noites recebe'pelo radio e matinalmentecolhe nos jornaes — umacios© compensada cie vei-dades e mentiras. Con-vém tanto quanto possivelseparar o joio do trigo, seé que nessa confusão origr-nal da Índole humana harealmente alguma coisa r\separar ou distinguir.

CONTÍNUOS sobre osTERRITÓRIOS DO REICH E DA ITÁLIA

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MARTELLADAS DURANTE ÊjSfE UMA HORA AS FABRICAS DE AVIÕES E 14 AERODROMOS!DESTRUÍDOS E INCENDIADOS LABORATÓRIOS E FABRlcÃslíÊMATERIALBELLICO NA ALLEMANHA, NA FRAN-ÇA, NA BÉLGICA E NA HOLLÂNRÁ — TURIM, MIL ÃO, TORTONA E ALEXANDRIA SOB CHUVA DE BOMBAS

LONDRES, 14 (U. V.) — AInglaterra replicou hoje aosataques allemães c italianoscom enérgicas incursões sobreo território inimigo, causandograndes damnos e reduzindo demaneira notável a intensidadedas investidas germânicas so-bre as ilhas britannicas.

As informações recebidas atéás 21,30 noticiavam que tinhamsido abatidos 17 apparelhos ini-mijros. 15 pelos apparelhos decaça e dois pelas baterias anti-aéreas. Quatro cacas inglezesnão regressaram ás suas bases.'..

Masslcos contingentes da II.A. F. atacaram as fabricas deaviões Junkcr em Drcssau eBcrnburg, ao norte de Lelpzig,durante a noite, e systematica-mente bombardearam durantemais de uma hora os centrosprincipaes de producção aero-náutica allemã. Segundo sesoube as fabricas soffreramgrandes prejuizos.

Essa intensa acção foi, prova-vclmenle, a causa do alarmaanti-aérco de hontem ã noite,em Berlim. Alem desses objc-ctivos as forças aéreas inglczasatacaram fabricas de munições,c 14 acrodromos situados na Al-lcmaniia, Ilollanda, Bélgica eFrança.

O Ministério do Ar ao rela-tar o ataque contra as fabricasdisse que durante grande parteda incursão a lua foi obscure-cida pelas nuvens, o que favo-receu a sipproxlmaçãb dos a_p-parelhos inglezes aos seus obje-

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etivos. Foram empregados fo-gos pelos atacantes afim de il-luminnrem os pontos visados.Esses fogos a.hidarain a observara exactldão dos resultados dosbombardeios.

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Registaram-sc numerosos im- •pactos directos com bombas degrosso calibre, em determina-dos pontos da zona atacada. Atripulação de um dos appare-

(Conclue na 2." pagina)

;; "SÃO PAULO" COMPANHIA!! Nacional de Seguros de Vida

SUCCURSAL NO RIO DE JANEIRO: AV, RIO BRANCON. 114 - 6." ANDAR

Directores - DR. JOSÉ' MARIA WHITAKERDR. ERASMO TEIXEIRA DP ASSUMPÇAODR. J. C. DE MACEDO SOARES

Anlhony Eltlen

A Verdadeira GuerraApenas ComeçouANTHONY ÉDEN AFFIRMA QUE A INGLATERRA TEM MUITO MAISPOSSIBILIDADES DE VICTORIA DO QUE A ALLEMANHA

A Grã-Bretanha Tomará a Offensiv a, Ferindo o Inimigo Em Sua CasaLONDRES, 14 (Havas 1 — Em

discurso proferido ao radio, ánoite de hoje, o sr. AnthonyÉden, ministro da Guerra, clls-se: "Para nós a verdadeiraguerra começará quando to-marmos a offensiya, quandoferirmos o Inimigo na sua pro-pria casa. Tal é o meio peloqual se ganham as guerras e é,também, o que pretendemos".

O orador disse em seguida:"A propaganda allemá annim-ciou que a guerra terminariaem 1940. Nós pensamos de mo-do diverso. Para nós a verdá-deira guerra em que o Impe-rio Britannico lançará a lota-lidade das suas forças apenascomeçou".

Affirmou que segundo jii li-cou provado anteriormente e

será provado de novo o pode-rio'marítimo é superior ao po-der das forças terrestres.

O sr. Éden declara: "Os ai-lemáes bem sabem disto, masjulgaram, na presente guerra,poder vencer as diíficuldadeserraças á superioridade rios ei-fectivos aéreos. Mas as pro-babiüdades de victoria estão

I (Conclua nn -" nngluli)

i-Ion de nininrellioK n Roj-hl Air Fnròe vem oVsenrolvenilollrlIiinlilMiiM i-onin im» honilmr ileln «¦onllmin o ¦•l'll«-n„ (|„ tPr-ftüloN pi-in» hiMiilitiH lnifli-/.iiM ii ii in n-srrvnlurlu de iielrote»It. A. K. que tomou iinrlc no nlnqiie.

A Grécia Recusa-sea Ren une iar ásGarantias Britannicas"Desafio Inesperado do Mais Fraco dos EstadosBalkan.cos" — Diz o "Nova York Times"

LONDRES, 14 (Havas) — AAgencia Reuter reproduz emdespacho de Nova York um ar-tigo do "New York Times" emque ha a seguinte passagem:"A recusa do sr. Metaxas emrenunciar a garantia britanni-ca para a. Grécia é o primeirovoto de confiança que a Grã-Bretanha de ha muito não re-cebe" e acerescenta: "Rssedesafio inesperado do mais fra-co dos Estados balkanicos de-monstra duas coisas: primeiroá provn da potência maritimuda Grã-Bretanha no Meditçr-ranço, e segundo a intenção daGrã-Bretanha de ganhar aguerra".

A ITÁLIA CONTÍNUA ATA-CANDO

ROMA, 14 (U. P.) ~- A im-prensa italiana intensifica suacampanha contra a Grécia emvirtude do assasslnio do leaderpolitico albanez Daut Hoggia.aceusando a Grã-Bretanha deser cúmplice dos gregos nessecrime, que obdecevia ao propo-sito de alterar a paz nos Bal-kans.

Os jornaes locaes reproduzemhoje uma nota editorial cio

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DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira,

A SITUAÇÃO NA SOMÁLIA

 Esquadra Ingleza em AdenZarpou Para Atacar os Italianos

)oe Marcham Sobre Berbera*

Uma Columna Italiana Com Carro s Blindados Atacada Pelos Inglezes

ii J, Agosto do 1940 COMMENTARIO INTERNACIONAL ¦

Cl- causWul S&lcl a. SMa,

ROMA. 14 (U. P.1 — A ts-quadra britannica do Mar Ver-molho, segundo se Informavaesta noite, nutorizndhmcnle, t^eclisiHie a empreender uma olfen-siva naval em um esforço paraallivjar a pressão aue hs tropasitalianas exercem em seus ata-quês sobre Berbera.

De accordo com essas iníor-mações, as bellonavcs biitaiini-cns ciue haviam estado ancora-das durante uma sem-ioa emAden zarparam mcsperadainen-te com riuno desconhecido. Umadis versões a esse respeil«i e ade que a esquadra ingleza teriapartido em direcção neste, ims-sivelmcnte com intenção de ala-car ns importantes portos de.Assari e Massawa, na Brithreu,emquanto que outras dizem quens navios inulezes navegam d\-ructnmoiite para Berbera. tiIinide mctralhar a infantaria ita-liana ciue avança.

Apesar do segredo cm temposde uuerra. os despachos chefia-dns esta noite da África com-cidiam em informar ciue as uni-dades britannicas destacadas no ]Mar Vermelho se haviam íeltnao mar com destino desconlie- lc.dti. A maior narte dessas uo-tieias còihcidinm lambem eminforinar oue esse movimentonaval é directnmente rcaciona-do cum as aceões ciue desenvoj-ve a infantaria na Somália Hn-tánnica.

Outras informações recebidasesta nuite, á ultima hora, do-ciara vam que ns trirhòtprcs debombardeio "Savoia-Màrchetti"escoltados por esquadrilhas dnaviões "Fiat" de caça haviamatacado incessantemente; a uluesquerda da defesa brilaniucnperto de Berbera para ondeconvergem duas columnas ita-lianas. Os acontecimentos aue„e desenvolverem no decorrerchis próximas 24 horas dirão sou Infantaria italiana consegueatirlr caminho c estabelecer po-sições perto de Berbera.

A luta na Somália Uiitannlc.i.nue se teria mantido pratica-mente estacionaria nos últimosdias. parece ter chegado auorau seu ponto decisivo, esperati-<lo-se ciue. dentro do prazo de48 horas, se defina o resultadofinal.

Os despachos procedentes deAsmara dizem ane as tropas ita-lianas empregam maior nume-ro de officiaes brancos por ba-talhão que os inglezes nestairuerra na Somália Britannica.Da accordo com essas tntm-ma-ções. cada batalhão britannicoconta com um só official bjau-co e os demais são suhrVilficliiesindígenas, emquanto qne os ba-talhões nativos que Combatemsob o pavilhão italiano oiif.nncom 16 officiaes brancos. Iníor-ina-se também que na luta «uc«e trava na Somália Britannicaestá se empregando um novotypo de tanks do deserto.

ATACADA lNFKUTIKIr.UA-MENTE A PASSAGEM DE

TURGAKGANCAIRO. 14 (U. P.) — -A pri-

meiru acção combinada «lero-na-vei contra as forças terrestre,destacadas nu Oriente Mcctio. te-Ve como scenario a Somália bri-tannica, onde, de accordo como aue consigna o coniinuuicadode guerra, uma columna moto-í-i.ucta italiuna que uvançavu pe-ia tstruua costeira procedenteüe Zeilaü. em direcçao a tícr-bera loi, honiem, buiiiuuracauado lado do mar e bombardeadac meiralhada do ar.

Os italianos ai.,..iram ae no-Vo, iuirutuosumeute, - passa-gem üe lurgargau, u 50 .Home-iros ao sul ue Berúera. lista éa seiiimua tentativa ícaiizaü.iüelu cuiumna iii.-uiii.ular pioce-dente ae uaweiiiu, com o timue upoaerar-sè uessa uassaguiuque esla lortemente ueionüiüa.

Depois Üc vurios Üias de in-activiüade uo deserto que seestende para o ucciueiile e üc'onde uutorizaüas opiniões un-Jitares preveni inua u.lCUSlVa üoinimigo, produziu-se hontemum encontro entre patruinasbritannicas e italianas, a 5ü kt-loinetros ua iroiiteira dentro dnterritório italiano Üa Lybia. en-contro esse terminuüo cum o re-cuu üa uatrulha inimiga.

Expressa-se nos círculos ml-lilares que a situação ua st>-malia "e seria, porem de uen-numa maneira critica, ütpois üedois dias de contra-ataque»accresccntahUo-se: "s.ibrc acosta, os ilanauos cheiíuiam aLukhavas. a uns lüO kilometrosde Berbera. U iuimigo engajouno ataque todos os ,-ieus cie-mentos uísponiveis ua esperuu-ça de conseguir uma uecisüurapiua, porém, as tropas bri-tunnlcus resistem tenazmente''.

O ataque italiano desenvol-veu-se numa ampla freute e oinimigo tez pressão com grau-üe vmor e determinação. A lu-lantana inimiga ia apoiada portanks e preceuida por aviões quebombardeavam e metralhnvanide pouca altura.

No prime.ro ataque. un« ba-talhão britannico se viu Han-queado c teve que recuar, pu-rem contra-atacou reconquistai»-do sua posição. Outro ataquelançado mais tarde também foirepcüido. excepto num pontoonde os italianos eíiectuaramuma penetração prolundo, apo-üerunüo-se de 2 canhões. Osbritannicos restabeleceram 'loaoupós, parcialmente, sua posiçãonesse ponto. ¦¦ ¦ -ÀDiVA-J-oa OS ITALIANOS NA

SOMÁLIALONDRES. 14 til.) — Após

dois dias üe violentos com'ia-tes. foi detido pelas tropas l»ri •tannicas o avanço Italiano naSomália. Novos ataques íoramlançados contru as posições uueprotegem o Valle de .hmarda.i.que é a chave da rota paia

Berbera. mas, segundo coiumu-niendo distribuído no Cairo oe-Io Commando Britannico. e_ss".«ataaues foram pnuco energic-os.cm relação ás offensivas vign-rosas desfechadas segunda «*teren-frira contra as linhas bri-tannicas.

Foi notado o facto do ultlnv»cnmmunic.-ido italiano haver au-nimciado que a luta cotitininaccesa no seclor dn Addlehomittindo porém qu-ilauer me-cesso das forcas italianas.

Na fronteira lybio-eqvpcla. »«tititacão continua em perfeitacalma.

O COMMUNTSDO DOCAIRO

CAIRO. 14 (U. P.) — ü com-municado dn quartel «cneralbriHnnlco. diz o seguinte:"Deserto occidenlal. \gnslo,13. Verificaram-se 'encontrosde patrulhas, a uns 56 kilomc-Iros dentro do território ítalii-no, cnios resultados nos foramfavoráveis, pois. o inimigo foiobrigado, a retirar-sc. Nos tle-mils pontos houve tranquiIlida-de. \

Sudão. Depois de um brovncombate na zona de Galiabal. oinimiio retlrou-sc apressada-mente Rara suas dcfei.is. rer-rtendo um nfficinl o 82 soldado*Nossas baixas elevaram-se a

Somália. Agosto, 13.0 dia de-correu trnnquillnmente. O ini-mico renovou seus ataques con-tra nossas posições em Jugar-rran. porem, em gemi. não fortiMimulto violentos, tendo obtidonnuço exilo. Uma columna ini-miga na qual haviam carrosblindados, foi atncada uor nou-sos aviões e bombardeada nelnünossos navios de Guerra, auan-do nvanova ao longo da cosia,dede Zeila.

Da Polestinn p de Kenva nadaha que informar".

A Humanidade está vivendo dias decisivos para os seus des-tinos, — dissemos hontem com outras palavras provavelmente.E hoje essa clrcumstancia ainda mais se accentua diante damarcha que os acontecimentos estão seguindo. Do rumo quetomar essa marcha depende tudo quanto se refere ao futuro üohomem na face da terra. São dias, portanto, que ficarão grava-dos. eternamente na memória dos povos e nas paginas da His-toria esses dias ansiosos e angustiados que estamos vivendoactualmente. Uns sentindo directa e quasi sensorialmente a tra-gicu grandeza da hora que passa, sentlndo-a e lutando por ella,pela victoria sobre ella. Outros, mais afastados, apenas presen-tindo vagamente ou simplesmente assistindo com alguma dose dedisplicência e mesmo de enfado ao espectaculo. Espectaculo ondeos pi-ouiios espectadores, — os mais distantes e alheios —, sãotambém protagonistas, inconscientes protagonistas da própriatragédia, tragédia de toda a humanidade, tragédia que se proces-sa á revelia de cada um de nós e paira no entanto sobre to-dos nós.

E desses dias dramáticos que estamos vivendo, dessas horascruciaes que passam por nós, depende o epílogo dessa tragédiatoda, da tragédia de toda a humanidade, que luta ou assiste áluta onde se decide o amanhã do homem, dos povos e da civl-lizaçfio,

A BÚSSOLA DA SITUAÇÃODos dias que estamos vivendo resultará esse amanhã da hu-

manidade. Sem figura de rhetorica: dos dias mesmo. Dessespoucos dias. O que nos trouxeram elles ha de ser, com effeito,o que velu para sobreviver e para permanecer. E o que ellesnos trarão bem pode ser presentido através dos indiclos dessesquatro dias de "Blitzkrieg", indícios que culminaram hontem.Indiclos que avultam no retraimento das actividades -nazistr.s,

parallelo ao exacerbámento das acções britannicas.De facto, o que se constatou no dia de hontem foi que,

depois de absoluta calmaria até ás 13 horas, houve apenas o

quo se pode chamar de tentativa de ataque allemão A Gra-Bretanha. E ataque frustrado, pois que os 300 apparelhos na^ls-tr.s que o tentaram foram repelüdos com relativa presteza, con-

vencidos que estavam, ao que parece, os pilotos de Goering,da inanidade e do perigo da prolongada insistência em seus

propósitos de penetração sobre o solo inglez, propósitos anmi-lados na véspera com a perda assás significativa de 78 appa-reinos. Mais cautos, portanto, tornaram-se hontem. contenta..-do-se com o afundamento de um pequenino navio-nharol e ta-cursões superficlaes sobre a orla da costa sudeste. Assim mes-mo. apenas até uma certa hora pois, - como diz um telet.nmi-ma -, "á proporção que o dia avançava mais raras se tornai amas noticias sobre novas incursões aéreas do inimigo.

O resultado dessa cautela foi que o numero de aoparelhos

perdidos pe"> Reich foi hontern de 20 para 4 ingleza.

PARAQUEDISTAS INVISÍVEISA nota principal que o noticiário nazista destacou, foi o

Riipoosto lançamento de paraquedistas sobre a Gra-Bretanli v.

Méis uma vez. porém, esses eram invisíveis e tudo quanto re--teu delles foram 15 a 20 páraquedas abertos, parnqueda? nu",

per sigríal, não eram próprios para parpquedktas mas para pi-lotos de avi*"s -,"ricin=. Ow npra guerra de nervos.

A OFFENSIVA BRITANNICAA Inglaterra, no entanto, não quer saber de guerra de ne'-

vos E faz sl!enc'osa e methodicamente sua guerra de yerfl<i< e,muito mais efficiente e decisiva que a do adversário ppis;temvisado estritamente a dsstrui.fio de objectivos militares, tanto03 defensivos como os offerislvos.

Hontem as actividades da R. A. F. foram parMcularmpp^eIntensas p extensas. E intensa e extensamente arrasadores: 14 ao-rodromos. íábriess imnortant^lmns e èr*To?,fsàm_èritps ferrovia-rins do WmiTO, tanto em território Ho Reich e dos paizes p'-relle nccpi-ádds q"f>nto da nropria ItnMa.

Diremos da nronria Ita'ia, pe'o obstáculo rnturrl dtvdisfn-ria e da r^tn-CM. pois, para rsalizal-o, ti"er"m os heróicos r».-

pazes da R. A. F. ore voar 1.P10 milhas, d* Ida e vota *s s"-sbeses, trator duos vce- ^s A'nps *» 3 milbes n» plHM^e, Pr"*-are. nu-n^n ts H"^sps mlUrtres ?*"-nstn<i. o<; ln«rle«e.«i feiram li-vremente. á vontade, como se esttvess-m em sua própria casa...

ESMAGADORA A RESPOSTA D A R. A. F. AO "BLITZKRIEG"! A Verdadeira Guer-ra Apenas Começou

Fa.enie de invençãoit. -ÜL369

Momsen A Harrls. AgenteOfflelal da Propriedade In''ns-trlal. estabelecida á p I -a.MauA, n. 7, 18°, netsa cidade,encarrega-se dn promover oemprego de " Aperf«>l«;«Minientiino urnrruo pnrn fiintllr tiiliimrrntrifnRon", privlle-lados p»ia i Itália entrou no confllcto, enpatente, supra e>x: I lu. <'*:propriedade da in.ernntlonnlde I.nvniid MniiutactiirliiitCorporation LlmKed.

(Coneln-«o da 1' paslna)

lhos cujas bombas cairam aolongo dos edifícios principaesinformou que uma dellas des-traiu a officina principal e ou-trás causaram grandes damnosnas secções de montagem, enum departamento de lamina-ção.

As proporções das incursõesinglezas constituíram a notadestacada do segundo dia dacontra-offcnslva empreendidapela Inglaterra contra o inim>-go, estendida, desta vez, á Ita-li.-..

A este respeito revela-se ago-ra que uma semana antes daItália entrar na guerra as for-ças reaes aéreas enviaram umgrande contingente de appare-lhos de bombardeio aos aero-dromos do sul da França, deonde seria fácil bombardearTurim. Milão e outros impor-tntes centros fabris e muita-rea.

Esses apparelhos estavampromptos para alçar vôo ao soara meia noite do dia em que a

indicam que se causaram grandes ¦ espera em «era! que a halia tome

Entregues as Lega-cões Balticas de

BerlimA GRÉCIA RECUSA-SE A RENUNCIAR

AS GARANTIAS BRITANNICAS(Concluafio dn 1» pniçliio)

cidadãos albanezes nos últimosciias.

Ao referir-se á versão gre-ga sobre a morte de Hoggia, o"Tomori, declara o seguinte —'Sabíamos que os gregos tinhamuma notável capacidade paramentir, porém nunca acredita-mos que chegariam a esse Ümi-ts. Possuímos provas de que aspessoas enviadas para matarDaut Hoggia receberam 75.000drakms e também podemos daros nomes dos policiaes gregosque indiréctamente tomaramparte na organização desse actode intimidação.

Entrementes. a violência gre-ga contra os albanezes não ces-sou nem diminuiu. Hontem che-garam noticias de mais deten-cões de cidadãos albanezes, queforam encarcerados em .Innina.

Por sua vez, o "Giornale DItália" aceusa a Grã-Bretanhade ser cúmplice da Grécia noassassinio de Daut Hoggia, af-firmando que o Reino Unidoquer alterar a paz nos BalUahs,"O assassinio não somente foium vasto complot contra o pa-triotn alhanez, mas tambémcontra a Albânia, e a ordemitaliana nos Balkans .assim co-mo uma manobra de guerrapara distrair a attcnçãp do eixo.

A Grã-Bretanha contava queo assassinio premeditado deDaut Hoggia iniciaria a alte-ra-;ão da ordem nos Balkans, ea Grécia, incautamente, lhe of-fereceu sua cumplicidade. Ocomplot revelou todo o seu as-pecto político. O eixo não pudedeixai-o nassar sem tomar a de-vida nota.

O assassinio não é um episo-dio isolF.clo. E' o ultimo elo dacadeia de terrorismo politicocontra a Albânia criada pelaGrécia, que esperava obter oauxilio da Grã-Bretanha."

"II Popolo di Roma" aceusa,por sua vez, a Grécia de ser antiitaliana e representante das de-mocracias oceidentaes nos Bal-kans. Accrcscenta que a Itáliasempre foi paciente para com aGrécia, recordando a proposi-to as saneções durante a cam-panha da Ethiopía.

Expressa igualmente que oseib-mezes esperar o dia em quesua pátria será restabelecidacnm suas verdadeiras frontei-ras."O assassinio de Daut t_c_>

gla — acerescenta, tem todasas características (como ficouprovado) do crime politico. ore-parado em todos os seus deta-lhes e após explorado om umatechnica indigna de um povocivilizado. O crime é a manifes-tação de uma longa serie de fa-çanhas commettidas pelos gre-gos contra os albanezes oppri-midos.

Entretanto, embora a impla-cavei politica grega de desna-cionalização tenha dispersadogrande parte da maioria alba-neza, também é certo que ellanão conseguiu eliminar todos osalbanezes. nem destruir a uniãoentre a Albânia e a Itália.

Uma nova e grande esperançaenche agora o coração dessepovo — a de poder algum diaver sua pátria reconstruída comsuas verdadeiras fronteiras e li-vre do jugo estrangeiro. A Ita-lia foi sempre muito paciente,para com a Grécia, e, por outrolado, a attitude grega semprefoi muito ambígua. A propósito,não esquecemos o período dassaneções. A Grécia foi sempreanti-italiana, desde que é re-presentante das democraciasoceidentaes, que têm planoscontra nós nos Balkans.

Portanto, é lógico e justo oprotesto italiano contra essecrime, e o enthusiasmo que ho-je anima o povo albanez, ao de-seja pôr fim a esse estado decoisas, é perfeitamente legiti-mo."

O MINÍSTRO LITHUANC)ABANDONOU O EDIFÍCIO EENTREGOU AS CHAVES A"

POLICIA ALLEMÂ

BERLIM, 14 (U. P.) — Aultima das tres legacões balti-cas em Berlim capitulou estamanhã quando o ministro li-thuano, sr. Kozys Skippas,abandonou o e.ificio com todoseu pesoal, fechando as portascem chaves e entregando-as aum agente da policia allemâ.que, mais tarde, as enviou áEmbaixada Russa. Desse modo.os llthiianos evlt?r?m entre-gar directamente o edificio aosrussos.

?OCX>OOOOOOOC)OOC»OOf>€>ei»Dr. Newton Motta

MedicoDOENÇAS DE SENHORAS- OPERAÇÕES — PARTOS"onsultorio :OUVIDOR, 183-4.-. sala 407]

Terças, Ouivtas c Sabbados. de 2 ás

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sem operações e rem dôrRODRIGO SILVA, 11 - 3.»

23-1250 j

GUERRA DE NERVOS0S ALLEMÂES JOGAM PÁRAQUEDAS VA-

SI0S NA' INGLATERRALONDBF.S. 14 (U. P.") — Sa-

bc-se ciue. em alauns nunlos daRscocin. fev-rn achados hoie do-7.c páraquedas.

Milhares de soldados, agentesde policia c rruardos metropóll»tnnns especialmente treinadoscombinarnm hoie seus esforoofinara descobrir si realmente acrncontram em solo britanniO"soldados do cNcrcito acreo alie-mão preparando-se Dará fazervoarem as industrias rlc c.uerr.i- '¦--'ros obiectivos vitaes.

Mirins funecionarios iulgam«jne os uarruriiedas foram lança-

dos intencionalmente, comn mui-dIps acção do eu erra de nervos.

Os moradores de unia aldeiade Midlands foram despertadosoela madrusacla com rcótiiues dr>«inos para serem avisados dtpossibilidade da chocada denarnnuedistns.

A noticia se fundou nas In-formações fornecidas oelas au-toridades das aldeias vizinha?de nue haviam avistado ft'rmricinzentas fltictuando no ar.

Immedintnmentp inicimi-so ri-trorosa busca, sendo encontra--dos vários parnuedas. oorémnenhum oaraauedlst-t-

tretento, os francezes, temendo possíveis represálias, collo-oaram caminhões e ontros ob-staculos nas pistas, afim de evi-tar que aquelles aviões levan-lassem vôo.

O Ministério do Ar, ao noti-ciar os raids contra a Allcma-nha, manifestou que os labora-tories experimentaes de Des-sau foram destruídos, tendo si-do alcançados directamente pe-Ias bombas arremessadas a umaaltitude de 250 metros. Simul-taneamente outros aviões bom-bardearam a 32 kilometros aoeste a fabrica de Bernburg,onde estão localizados os aero-dromos dos apparelhos de bom-bardeio em mergulho, bem co-mo transportes de tropas.

Foram registados incêndiosnas fabricas de munições de Lu-nen, ao noroeste de Dortmund eGrcvenbrough, nas proximida-des de üusseldorf. Por outrolado, foram observados grandesdamnos nas fabricas de Mun-cbcngladeach, a oeste de Dus-seldorf, Francfort, Chochem.ao sudoeste de Coblenza etambém em um alto forno a 3'íkilometros ao nordeste de Co-lonia.

Fortes explosões nos depar-tamentos ferroviários de Osna-brucksec foram o resultado deuma incursão aérea sobre essesector. O entroncamento fer-roviario de Roermonde na fron-teira da Allemanha com a Hol-landa foi bombardeado e in-

1 cendiado, sendo também arre-meSsadas bombas no cruzamen-to da linha principal, situadoentre Duisburg e Krefcld.

Acerescenta o communicadodo Ministério que foram bom-bardeados 14 aerodromos inimi-gos na Hollanda, Allemanha,Bélgica e França, desde Dekooy.ao norte de Brest até Magde-burgo, no interior da Allemâ-nha. Foi incendiada a fabricade aviões de Brest e tambémem Liest e Schoeffen.

Atacada Pelos Inglezesas Fabricas de Aviões

«do Norte da ItáliaLONDRES, 14 (U. V.) — A

aviarão britannica efíecluou hontem á noite intenso ataque a- ra-líricas italianas de aviões dt. Ml-lão e Turim, causando gtandestlamr.os.. Os inglezes p-iJeraniapenas ura ápparelho que se 'iJobrigado a descer peno da costida Grã Bretanha, onde a tripula-ção foi salva,

Esse ataque aos centros inuus-triaes inimigos é o .eguiulo queoceorre desde que a líaha eiitrouna guerra e, segundo os oú.ervadores, tem grande si^mlica^aonestes momentos em que a (J;'a"Bretanha faz frente aos .nau vio-lentos bombardeios das tornas ae-reas allemãs, pois tende* denion-strar que a aviação Jo Ke.noUnido está hoje em condições naosó de conter as incursões inimi-gas, como também de levar a oi-tensiva ao território ininnco

O Ministério da Aviação lonieceu hoie um communicado mtoi-mando que os apparelhos ae bjmbardeio das Reaes Forças Aéreasatacaram as referidas fáOBças rtoNorte da Itália durante a noitepassada. O communicado diz:

"As informações preUminare»

úainuos ás fabricas de acropnuosiLaproni de Milão e Fiat de lu

ruu. Todos os nos.os appaiei 1:oescaparam índeinnes, com ex-cepçao de um que se viu omigujoa descer no mar, perto da ao-s;icosta. A tripulação foi salva, cmuos pilotos que voaram soélt afabrica de aviões de 1'uriin, das24.30 á 1.15, f<-'z diversos u.ipa-ctos, sendo perfurado em vailospontos o teclo das fabricas, E.sepiloto viu como as bomoas inctn-diárias batiam no teclo, fázcnuoluros e observou como d.pji» deapparecerem grandes labareja., re-gistavam-se tormidaveis cxpitisõçs,

Outro piloio voou tres vez.s fü-bre as fabricas e também ft.r iui-pactos diversos cum bombas incendianas sobre a parte ,ut dosedifícios, provocando in..nutos,emquanto uma de suas bouibaspesadas fazia alvo em outro ex-tremo das fabricas. (Juanúo ou'ropiloto chegou as 24.45. o ne oci-ro cobria o alvo, porem, não a;vo ponto de occultal-o.

A bruma tornou-se mais e-p^i-sa mas conscguiii-se a oiandadi;necessária porque os inccr.Uto. s«propagnram, elevando-se as cli.m-mas a grande altura, sendo* uoresse motivo adeq.uada a v.sibili-dade. L'ni piloio que iih;íoj tiataque a uma hora, disse q-e oalvo estava em ciiammas quandochegou. Ua altura de trtm mu Ui-.tros lançou mais bombas incen-diárias e de alto poder explosivo;que auRmentârain a intensidade ootogo aí; strando o incêndio 1 touaa zona ".

A seguir o communicado r-"-jro-duz o relatório de uni Jos pllótüsque bombardeou as (abruas d'is24.45 ;'s 24.54, que entre Outraicoisas diz: "Primeira desoaica debombas. Observarain-se js uri-ineiros inpactos a leste Jo e.vtre-mo sul do alto. Imciarar.i =e ir-cendios. Sej-unda descarga. Caiusobre o centro do edifício prin-cipal. Terceira descarga. 1 a.usobre o centro da exíremiiadenorte do edificio. (Juarta dt-itat-ga. Foram provocados niuroj iu-cendios com bombas incVnJiat.as.O tempo era muito bom''.

. O communicado proscaue: ". Obombardeio durou varias iiuras etambém se fizeram impactos nasvias férreas junto ás íabricas eem entroncamentos de estrad.sde rodagem e ferroviárias ao suirie Turim. L'm avião ata.ou oentroncamento com duas d.scar-gas de bombas pesadas e ou^ro

rej,ne_alias na forma do Uombaidcios por parte da aviação tlaliana sobre cidades das llliatj lítltánnicas. Ate agora a av.-^ão nanonal limitou seus ataques as possessões 'britannicas na África •as bases inglezas do lig>pio, bem

(CnnrltinAo da 1' pn/íliui)

muito mais. do nosso lado. Ahegemonia marítima de que ja

cÓimTT baluartes e«rate«7ctjs "àl

I dispunhamos, e o poderio ae-

tez um impacto direciO cm umaferrovia ".

finalmente o communt.ado dl-zia que um dos pilotos uítürrrsáiaque ao atravessar os Alpes de rtjgresso a seu paiz, viu uni debnresplendor das fabricas .Capiontincendiadas, a muitos kiloincírosde distancia. Ús aeroplanos vu.:a-ram entre densas nuvens através-sando a França em plena escun-dão, porém o tempo melhorou so-bre os Alpes, onde os aviaaorespuderam identificar o Mont btSl.c,ao approximarem-se a Milão e1'urim.

A distancia coberta petos a-toeibritannicos de bombardeio ioi d«3.500 kilometros nas viaxcns t;c.ida e volta. Sobre os Aip°s ioram forçados a voar á aliuia d.'5.000 metros.

0 Maior Bombardeio-na Itália

ROMA, 14 (U. V.) — Attingcpelo menos a 22 mortos c a 52feridos o numero de vicmas cau-sadas pelos apparelhos de 00 n'jar-deio britannicos, que anojaranisua carga de altos explosivo, ode bombas mcendianas, ass.in co-mo boletins, sobre os centros in-dustriaes de Milão, Turim, Ales-sandria e Tortona, no uorl<! daItália. .;'-.

O inimigo iniciou o oomurdeiode Milão a uma hora da ma-itu-gada e, em conseqüência da ex-plosão dos projectis lançado., ri-ju-ve 12 mortos e 44 feridos et.trta população civil. Neste, q.e aoque parece foi o pnuctpal ataquedas machinas britannicas, foramlançadas 30 bombas explosivas íincendiarias.

Em Alessandria foram monas9 pessoas, inclusive 3 iionib-irus,na oceasião em que ores.avani <)*primeiros auxílios ás vicanias.

Em Turim, a lista de ViLtmiasconsigna 1 morto e 8 fertrioj.

Não foi revelada ainda a ini-portaneta e extensão Jos daitmosmateriaes oceasionados.

Foi este o bombardeio eni rnaiotescala que jamais a Itália exp:»imentou, por um numero não r*velado de aviões britannicos.

O ataque provocou grande irdi-gnação entre os italianos, patti-cularmente porque dois Joí logares bomharcleados. Alessar.jria cTortona. são localidades -jciiueníi.s,que em çeral se acredita nao oosst:em obiectivos militares,

Ainda que as espheras officiaesse tivessem abstido de qualque'commentario, a opinião publica

inimigo no Mediterrâneo, taes co1110 .Malta e Uiblaltar.

A Kaüio iocal. cònimentando osbombardeios da noite pussac... su-lierita que os apparelhos italianoslimitaram sempre seus ataques aoiijectivos militares, enu.uaiHo t^ueos pilotos britannicos " deram útnanota prova de sua covardia, bom-iiarueando cidades abertas d'aiat,;fa noite".

A primeira impressão qus meiosautorizados desta capita. . u. q.-eas incursões inimigas íoráiú inspi-radas por um desejo tle vhigáliçuptios revezes sufínuos na íoiiia-lia britannica.

Foram dados á puoiieidude eu.caracter otucial os textos tios boletilis lançados pelos aviõei blitannicos durante os a;aHu.s. Osarremessados sobre lurtin ..stavauíredigidos nos seguintes termos s" Italianos:

Para conquistar a viciona e aindependência du Itália nossos autepassudos se levantaiaiu e.u armas coiura os tyrantios c e:.pui-saram seus odiados n,ini>;os, csailemaes, do Fiemonte e da Loin-bardia. Hoje, a Halia e ia u..ianação livre e independento. Ne.staguerra, que vos não queriíiS, anaha é um vassalo Je i-flleiFor que cslacs ein guerra? Ac:i»opur unia Itália maior? ui niodoaliuiui. Estáes em guerra - -pai.tomar Hitler mais torie e pttniiltii-lhe explorar os aai.unjs emfavor de sua guerra". I

Us boletins lançados sobre Mi-lão di.iam :" Italianos:" l_)uem vos arrastou á guer.a?Sois siniplesincnie csera.os, d,s-postos a dobrar-se ante vossj mi-miKO hereditário: a Alletiiai.hil ?Abri bem os olhos, porque a suei-ra, com todos os seiis h 31.ores.bate agora á porta de vo_-^ Iares ".

Em m.ios geralmente Lítil informados se julga que os boie-msnão surtirão effeito algum nj am-mo do povo italiano, àsáignal m-uo-se a propósito que o «o.tii'0deu á publicidade um çoniinüníc-i-do official com o texto das mes-mos para que todos se posááhi iu-teirar de seu conteúdo.

Em suas edições especiais, c1jornaes coincidem em i-tar.ucur olançamento de boletins como uni" exemplo typico da esiupi iez fri-tannica ".

¦ ¦¦» —mm * ¦-- ¦¦--

Abatidos 20 Aviõesdo Reich

LONDRES, 14 (U. P.) — OMinistério da Aviação expediuum communicado em gue de-clara' que, segundo dados obti-dos até a ultima hora, foram20 os aviões allemâes destrui-dos nos combates aéreo? de ho-je nas proximidades da cos-ta.

Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade de Sexo-

logia de Paris

CLINICA ANDROLOGICA —DOENÇAS SEXUAES DO

HOMEMRosário. 172, de 1 ás 7

reo que estamos absoLutamen-te determinados a alcançar, emcombinação com os efíectivussempre crescentes dos nossosexércitos hão de assegurar anossa victoria final. E quandochegar o dia em que atacare-mos onde seriam encontradosos agentss provocadores ? Ondeencontraria amigos, o sr. Hi-tler ? Como fantasmas surgi-dos da morte, e com armas nasmãos, os paizes arrebatados porcerto tempo, voltar-se-ão con-tra o roptor. E nesse dia nauestaremos mais sós.

"Então as legiões estrangeiraique se constituem no ssio dasnossas forças, ainda hoje pe-çuenas em numero mas gran-cies pela coragem, hão de au-gmsntar com o affluxo das mui-tidõ.s de homens que clamampela liberdade e marcharão deespada desembainhada parareconquistar essa liberdade per-dida.

"Por pouco tempo temos dacombater sós e senúmu-nosorgulhosos de combater des-acumpanhados até que as forçasda liberdade sejam organiza-das com as quantidades ne-cessarias".

A respeito do porvir o sr.Éden d.clarou: "Tomamos adeliberação de que o mundonão ssiá o mesmo depois destaguerra. Não deve produzir-seterceira guerra dentro da nos-sa geração e da geração dosnossos tilhos. Não poderá ha-ver meias medidas, nem rega-teios cum inimigos implacav-ia,mas somenre dispositivos com-pletos de paz entre as naçóeslivres e ba.eâcios nos prinçipiosem que confiamos^ porque re-presentam o que é justo.

"Estamos neste momento dapé contra a maior tyvannia dr\historia a_im cie conseguir aespécie de paz em que aciedi-tamos tanto para nós ctmio pa-ra os outros, e queremos".

O ministro descreveu, a se-guir, os preparativos milna.esua Grã-Bretanha. A tal pro-pusito advertiu: "Desde maiomaio milhão de homens, a maischamados ás armas, ao ladodas forças dos Domínios e ciastropas aluadas rhostram-se Im-pacientes pela chegada do mo-mento do nosso grande coticra-ataque".

O sr; Éden esclareceu que asreservas em effectiVos e-maie-rial áugmentam diariamente.A Guarda Nacional contaactualmente com mais de unimilhão e meio de homens.

O titular da guerra expri-miu. por fim, a mais oòmpieráconfiança na capacidade doImpério não só para resistircomo para atacar no exterior.

DiarioCariocaPropriedade da SA lilAKiO CARIOCA

EXPEDIENTE

Dtrectores!Hornolo «Io Cnrviillio Jnnlnr

B Slnrllna (iiilninrílcNChefe da redarçao:

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Nom — Ou romiiirnliirloNrrillnrlnrn ilextle mrii.il. ho-hrp t|-'tiin1ilnn Intpi-il.irin-nn»-», -fio cip rentiiiiiNtililililn.«Io tle npii «llrt-rtor. «Ir lio-nti-li. «Ip rnrvnllin .«i-ntor

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COMMENTARIO INTERNACIONAL

T4CC40 4LLEMA CO/VÍ/M 4 ÜvÕÃrERiM

DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940

Aviões, Canhões de Longo Alcance, Unidades NavaesLigeiras e Paraquejte RepelMos Pelos InglezesOs Ataques Mais Intensos Foram Sobre Dover^^ ^m\ ___ _k . . „„.ffl8„, tentado bombardear Os pilotos aílemães aprovei-

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4 Confeitaria e Sorveteria "A BRA-

SILEIRA", installada á praça Floriano, 23,

inaugura hoje, á praia do Flamengo, 194

(Edifício Santa Amélia) uma filial desti-nada á sociedade elegante daquelle bairroe que será, decerto, um novo ponto de reu-nião da elite carioca,

A solennidade inaugural da nova "A

BRASILEIRA", que constituirá uma festa

de grande brilho mundano, será realizada

ás 11 horas.

• LONDRES, if (U. P.) -r "Allemanli uo intensificar ho.usua offensiva, empregou,, alemde massas dc uviões. canlioes se-cretòs de largo alcanço e veio-/.cs unidades navaes, tropas üeparaquedistas, joiíando-as nobre

NOVAMENTE "TENSAS

AS RELAÇÕESBA FINLÂNDIA COM A RÚSSIA

fiA

PBTSAMO, 14 (U. P.) —Tieeelam-sa novos acontecl-mentos, em conseqüência <Iuhcriticas russas a Finlândia, nfins tem provocado corta ten-são nervosa cm Petsamo.

Os finlandeses .declararamfirmemente c|iie estão dispôs-t„s a luiar até o ultimo li"-Tnem, se o paiz for vlctlnin cieuni novo assalto da Rússia, ba-be-se que neste sentido oafinlandeses doCenrier-se-iio emtodas as frontes, com a mos-ma eriergfla ciuo revelaram noultimo Inverno. „_¦¦-_MS D1V1SOI3S RUSSASmiontioiha riM.v.Mi

HKl.SlNKl. 14 (Havas) —Calcula-se muo -iS dlvlsu-is doExercito Soviético encontram-Ee actualmente concentradasTia fronteira flnlandeza. De-nnte dessa situação foram to-inaõas certas medidas du pi»>-caiic-ci como por exemplochamada ch, soldados queencontram em licença,

1'or nutro lado annutuíl_-senue o ministro da Kliilandlac-m Moscou regressou i'.rtu.f.ntirnamente a Helslnkl,. portador,«o que se presume, de novastxjíecjiiclas soviéticas.

I Sabe-ue que taes medidas sereta. lonam com manlt>>ataçooshavidas no dln 7 do rorro!}íeem Aabn e nos dias 8 e 10 nes-t.i capital, _„..i oxsr.uvraNcias no 'i iia-ta no D.B paz nusso-iriN-

1,.\.MH3/.' MOSCOU, 14 (U. P.) — Asautoridades anniinclam quefoi entregue ao trntego n. cs-

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ütalta

Irada de /erro Kansalaska aKuolarvl. construída de acclir-do com os termos do Tratadode Paz Rtisso-Finlandez.

Os fllanflézes se compromet-toram a extenclér os trlllios deKuolarvl ato Rumljarvl, esta-belecendo assim enlace da

linha Dentrigradò e Mur.ina.ii.8Kcom o golpho dc Botnia.

A Palestina aoLado da InglaterraContingentes Integrados Por Judeus e ÁrabesSerão Encaminhados Para a Grã-Bretanha

j LONDRES, 14 (Havas) — A"Informações procedentes do

Agencia Reuter communica:Congo Belga deixam ver que ogoverno dessa possessão contl-nua a manter inteira solidarie-dade com a causa dos aluadosna luta contra a Allemanha edisposto a envidar todos os seusesforços para a victoria finai;que será também a victoria cietodos quantos estão sob o do-minio germânico. Accrescenta-se, como uma indicação elo-quente dessa solidariedade, queas importantes empresas queexploram as jazidas de cobreda região continuam a mantercontacto economio om a Gra-Bretanha.

Por outro lado, notiçia-se quea situação na Syria mantem-seompletamente satisfatória paiaos alliados da Grã^retanha.etudo faz rer que o "statu quonotual não solfmi.mod»senão no sentido dc se firmarrcada vez mais em favor da In-glaterra.

A Palestina - a00"5™;se que até bem pouco tempo

constituía um centro de pertur-bações politicas de caracteralarmante dirigidas contra aacção britannica, entrou a des-írutar de um regime de paz naosó entre a população mas par-ticularmente no seio das suastropas que estão sendo prepa-radas para serem encaminha-dns para a Grã-Bretanha, onde,aliás, já se encontra um pri-meiro contingente integradopor judeus e árabes, em iüualnumero.

A propósito, tem sido postoem destaque o facto de que pelaprimeira vez na historia cio is-lamismo, todo o mundo do Is-Iam está unido ao lado dos in-glezes e todas as tentativas dosagentes italianos para scindil-o têm sido infrutíferas.

No Cameroun francez e emMadagascar as relações com-níeròiiès com os territórios bri-tannicos proseguem amistosa eactivamente e tudo,faz crer queesse intercâmbio nao se inter-romperá qualquer que seja ocurso que venham a tomar osacontecimentos."

Parlamentares BritannicosInsistem Pelo Bloqueioi RigorosoUma Moção ^^^^T^'"^

LONDHBS, M- (U- i •) y ' n„m„va (ios

Conununs, ass.gn a1. ppr: 1 u P -^ (icos .menos, per encenre* ;°£os

°s 1 0 que se opponlm

cnie esta Clamara-solicite ao Bovu ^--^'^rti^0-^viveres enviadosbritannico."Acreditámos queseções dos aílemães nr>sdeve ser soluecionada peloles af firmam possuir-u;i disposição ,.

cruadaioda escassezoaizes oecupados por

Reich, cujos governanandantes abastecimeivtos

parsiqua Gra-Brclanba. ,

As autoridades britannicasnão sabiam a quantidade ciospuraaucdistiís arremessados con-Ira o solo inglez. porém foramencontrados puraciuedas ».ni doisdistriclos inglezc-s o em um daKscossia. Não se obteve ínlor-inação dc espécie alguma dc li»-verem sido vistos paraciueclislasa descer. ,

Ornai) izou-sc ímniediatuinen-le uma busca intensa e us um-clades da Kimrda inotropol tauaforam reforçudus eoin uoliciasc soldados regu lares, 'ifim dnpoderem cercar e capturar osnaraciucdistas antes nue eslespudessem cansar claninos ao sns-lema defensivo brituniilco, es-rjecialmcnlc na pratica de aclonde sabotagem.

Que este era precisamente opropósito dos paraquedistas sr.confirmou ao se verificar nue otvpo de paraquedas ciieontrüdii.»era differente do usado pelastropas, pesadamente equipados;ciue desceram no território hol-landcz. nbrifiimdo-se por cslcmotivo a segurança du que oucaidos na tirã-llrelaiina naoconduzem esse equipamento.

O Ministério da Segurança In-terna informou ciue paraciuecías"ao que parece arrciiiossuaiis dcaviões", foram encontrados iiiin-tem á noile e esta manhã, ac-

escénlando uue nlé agora «tcarecia de provas de que liou-vessem descido paraquedistasNum districto de Midlauds en-contruin-se paraquedas vasios.subindo o nunicro dos achadoaté agora a II. Isto coincidiacom as informações allemaes riehaverem clscido tropas Daruouc-distas nas cercanias de Man-ebester. •

A noticia da captura de vo-rios parquedistas não foi cun-firmada oficialmente, exprea-sando-se em alguns círculos t»nossiliilidade de serem esses lio-meus anligos residentes na In-glaterra nue conheciam nerlei-tamente o terreno", uma ve/. ciue— conforme se sabe — se icli-raram todos os poslcs e cartazes indicadores existentes nasIlhas Britannicas com o fim uni-eo de desorientar essa classe dctropas. ,. ,A descida de paraquedistasnão constitue uma suniiesa ,.Tassignalu um novo passo nospreparativos aílemães para . aInvasão da Grã-Bretanha —omseguida aos intensos Domlinr-

I deios aercos e aos bombardeioseffectuados Com as baterias t»c<longo alcance montadas n»costa franceza do canal da Mau-<*ba. ,, ;.,. . ,As autoridades militares w-miirain Iodas as medidas llèÇKS-sarias para ctifrenlar esta es-pecic de emergências, depois nc»observar o- êxito com que essastropas foram empregadas naUòflaricki e na Noruega.

Caso os aílemães logrem des-embarcar na Inglaterra, esta s«-ria a primeira vez que tropa/iestrangeiras pisam o solo l>n-tannico em temno de guerra —isto desde 18(i(i. da Ia em quoGuilherme; o Conquistador; mi-vadiu o território britannicocom seus normundos. coiicima-tando-a.

Os ataques aéreos por quatr»dias suecessivos. djrigiram-seconlra a costa sul. nao havendo |os allemãls iniciado os ataquesnovamente até ás primeiras boras da larde, conlriislijiirio essainaecão com suas hubituiics in-cursões ao amanhecer — ao quaparece á espera dc .poderemurpreender as defesas britam.»-

cas A única resposta dada pclnMinistério da Propaganda nosque perguntam sobre as uossi-veis causas desta . tactica. ioi"pcrgiinlCrO a Goenng

Os ataques mais intensos to-ram levados a effeito contra acosia sudeste, na qual DuVer Ioalvo de vários bombardeios cmmassa. Ademais, «viões iniiniR"»voaram sobre O noroeste da Ul-glaterra durante a tarde.

As laclicas empregadas hoiecontrastaram com as usadas lion-lem, quando sele ondas tleaviões surgiram sobre o sudestechi Inglaterra, as Micllands <-¦ «Paiz de Galles, semeando a mor-le c a destruição, tendo comoresultado a perda dc 78 appa.re-lhos inimigos.

Os aviões britannicos, que rw-milhavam a costa como Ue co*-lume. travarm combate com 300apparelhos allemaes nas primei-ras acções verificadas sobre, ncosia. Os apparelhos allemaessurgiram dentre as nuvens liai-xas aue favoreceram sua actua-crio nos primeiros momentos.

Alé ás 1-UO horas, as inlor-mucócs recebidas annuuciavamque haviam sido .derrubados 2apparelhos allemaes. Neste nu-mero eslão incluídos um Dor-niVr" de bombardeio, -abalidosobre o mar. próximo de uinponto da costa sudeste emauan-to um "MessersChmidt-109 seespatifava no solo, e quatrobombardeaclores em mergulho ota/.iam no mar. ,_-¦'-._

Em uma cidade da costa su-deste foi travado uni encarniça-do combate, do, nunl ,&rli<AVfc.ram mais dc 100 aviões, frus-trando om seguida . as defesasanti-aereiis o primeiro raia cmmassa do dia. As baterias anti-•,éreas destruíram pelo menos .»de 12 acronlanos de bombardeioem mergulho no zona sudeste,ucrcdilando-se tenhu sido abati-do mais outro. Por sua vez aibaterias anti-aercas dc outraregião abateram l de um grupode çi apparelhos atacantes. Astestemunhas visuaes declararamque um só proleclil çlerriihoudois aviões, ao explodir "iilreambos, destroçando n fuzelagemdc um clelles e fazendo o outroexplodir. ,

Os observadores, postados cmnotitos dominantes da cosia, oh-serva ra in grandes columnas deàguà que se elevavam do mar.Snclienndn ns locaes onde caiamos aviões, depois de terem o»

aílemães tentado bombardearobieelivos terrestres

Os apparelhos ul lemães D117.0-ram-se cm fuga e o combatedegenerou cm uma serie de lu-Ias individuaes. umas Vezes porcima e outras por baixo das nu-vens

Os "Spllfirc" aceudiam da 7.0-na oeste, entrnnhaiido-üe nusnuvens. Uc repente, quatroaviões de bombardeio liieuíuui ,atodo o motor sobre o mar. di-rigindo-se num sus buses semlerem clicando a descarregarsuas iiombas.

Outro grupo, íormacio noimais dc II apparelhos de bom-bardeio em mergulho se eiica-minhou paru o nordeste, luslu-mente por debaixo das nuvens,

erseguidos pelas explosões dosDrojcclis unli-aereos. Ao auennrece sóinoiite, uns poucos ciei-les conseguiram chegar h custa,sem deixar de òcullur-sc si.-b n>nuvens. lJntrcnicntos. oulrus pu-trulhns de aviões britiinnicoselieguvain pura fazer frente 11"inimigo.

Ao mesmo tempo, as bateriasariti-uereiis clispuravam sutislnii-lemetile. inlciando-se os comhu-tes entre as nuvens. De Vez emquando, um dos "Mesbersch-inidl" "escapava e ,>icaVii sobreos balões das barreiras de dele-sa. disparando seus canhões.

Verdadeiros enxames de al.ma-reinos brilannicos"dc cuca e ,us¦•orlinns de fogo dus bateriasunli-aereas contiveram os ata-cantes, que se dedicaram, emvista disso, u destruir as bar-rciras de baleies captivos. Porem,emquanlo ainda se ouviam en-Ire as nuvens os ruídos dos motores. novos balões eram Collo-cados em substituição cios des-Iruiclos. para evitar que uuile.s-sem entrar r.m acção os uppn-rellins de bombardeio em inei'UlllllO.

O ataque cm massa dos aDparelhos de bombardeio, que 110que parece conipunhu u inetn-de das forças aílemães atac.m-tes. foi frustrado porque o sys-

Os pilotos allemaes uproVeltaram us nuvens baixai, picandopor entre ellas paru arrojarumas vinlo bombas de pcqueu»ultiira. , vUma teslemunhn aiie se cn-rontriivii em uma estrada distro seguinte:"Os uviões nllemaes se sepa-raram em dois grupos, l-ni IniDerseguido pura o mar Ueloa"Spilfire" e «miro foi surpiceii-dido pelo inlenso fouo d.is bn-lerias anti-acreus. Vi tres apoii-relhos germânicos serem atlhi-gidos. Um explodiu uo ar e osoutros dois cairam a pruinMdespedindo nuvens dc fumo ne-cro 110 se precipitarem no solo

Outras testemunhas dizem ciueos combates aercos .travadoshoie 1111 costa sudeste foram osnuiis furiosos de Ioda 11 guerraOulru testemunha que se encon-trava na cnstn disse:

"Vi quuiidn cuiani as bomba»dos aviões aílemães. Tios des-les foram attingidos nelas clç-fesiis de terra, caindo 110 soovertiginosamente e deixandouma coiüníniiidofunio escura nuira iectoria feila".

Dizem ainda oulrus testenni-nhas que os combates fqvnjTCiVrum os britunnicos evidente-mente, tendo em um caso limagrnnadii antl-ncrcti pxplqdiduentre dois uviões inimigos debombardeio, deslroçando-os

A' primeira liorn da manha,ns forcas navaes aílemães. Ueiasegunda Vez. se appro\iniariinidu costa brilannica. lenlaiiçlo.110 que arece. e/fccluar rtcon.u-clnicntos. possivelmente com 11fim de procurar um lo«.ir acie-quado parn sm1 nnnunciada leu-laliva de invasão.

Com relação n estas aCcOcs. o•Mmiranlad" expediu o set,um-le comniunicado:

"A* primeira hora de<ia ma-nhã. dois dos nossos destrovers.o "Mulmoln". comnianOaçto U-Io capitão dn fragata T anlsçy.c o "Vcrlt.v"". sob o comniuu-do do Icnenlc R. S. Mills. «Ml-Iraram em contado com fon.".is

A GUERRA AÉREAA aviação britannica fez hontem um rald ás ci^aác&

italianas de Milão. Turim, Alexandria e Tortona. Bom-bardeou fabricas de aviões e lançou boletins á popiua-cao, csclarccendo-a sobre certos aspectos da guerra.

Segundo informam as noticias officiaes inglezas, adistancia coberta pelos grandes apparelhos de bombar-delo da Real Força Aérea foi de dois mil e quinhentos

_ kilometros, nas viagens de ida e volta.Sobre os Alpes tiveram de voar as vezes a uma altura

de cinco mil metros. E só perderam um avião, que desceuperto da costa, salvando-se a sua tripulação.

Essa operação coroada de êxito, ao que adiantam oscommunlcnclos do Ministério do Ar Inglez sempre tao pre-clsos é muito significativa neste momento, quando co-íneçou a ser feita a guerra relâmpago contra as JlhasBritannicas. Vem demonstrar que a arma aérea da Ora-Bretanha já é sufficlente para fazer lrente aos paizes doEixo, que apregoavam uma esmagadora superioridade so-bre o inimigo.

Essas incursões noctumas da ^J^&g&$%2títuem realmente, o pesadelo do Relch e da Itália, quonüo dispõem duma aviação tãc, aperfeiçoadal como1 atili-

màva-n os seus technlcos militares. Ao contrai lo, os-acontecimentos e peripécias desta guerra V eram_dem?nS-

tr-ir ciue a aviação britannica é a primeira do mundo,

pois luta vitoriosamente contra adversários muitas ve-zes superiores em numero. Tn_.n-

Ainda hontem, os ataques aílemães contra a Ingla-terra foram menos enérgicos e menos ^W.*»^**últimos dias. Houve, segundo relatam osjtelegianimas,

na espécie de depressão nas investidas dos apparelhosdo Marechal acertas,. Qual teria sido a causa dessa1 f«-cto. que constitue uma deficiência manifesta ? Falta deaviões e de piloto ? De qualquer modo, demonstra que o«blitzkrleg" aéreo está longe dc ser devastador, comopensavam os tcchnicos militares do Reich. Nao é tambémefecisivo. pois a Rral Força Àerea está &VW™m%de infligir 11111 duríssimo castigo ás formações maciças üo

ced0 para fazer-se qualquer commentario -Ainda

io^sc1 Sa^T' ••blhSg"- çõntra a"íngMei.a

SSSSeSna aventura. Pode,por uni^ go pc de

sorte inesperado, alcançar algum ^'^."^"^"l.m\* noriP também transformar-se num Irremediável cie

fi tre parac Rc ch pois os inglezes estão atando comoS o fizeram em sua longa e brilhante historia. E

st"o em ÍSde1 demonstrar que podemem breve,con-

qulstar aos aílemães a supremacia aeiea, 1 ue nao se

subordina exclusivamente do factor 'TOtída%e gtciiãe lambem da "qualidade" do ma^rlal e sobietiudo.

do heroísmo da tacomparavel mocidade que pilota osapparelhos da Real Força Acrea.

lema de escuta britannico fun- ligeiras do inimigo, que cqnStfi.ccionbu perfcitamenle e fortes vnm de seis <pequenos navioscontingentes de "Snittire' se pesqueiros e Ires lanch.is-iorne-conlinge...encontravam no ar antes mes-mo dc se ouvir 0 rumor dos 1110-tores que nnnunciuria a chegadados apparelhos aílemães aor en-tre as nuvens.

A\ora vão chegando a estacapital ns narrativas dc variailesleniunhus dos combates venficudos bole cm frente a cosiasudeste. Em um ponto da uícs-ma os apparelhos allemaes vum-ram tão baixo que as nictralluidoras collocads em terra entra-ram cin acção contra elles.

deiras. Nossos destroyers lminj-diiilainenlc enlraranv cm uc-aoc as forças inimigas se retira-ram n coberto por cortinas ciofumaça, tão prompto lotam V-luminadas pelos refleClores uasreferidas unidades. ,0 '.nimb"!Donde escapar, porem 'res deseus navios pareciam ter bl.annltiniricios, ucredilundo-se queum pesqueiro armado e umalancha torpedeira foram alun-dados. Nossos deslrovçrs naosoífreram avarias, nem baixas .

uma

7 desses paraquédaa foramB«li.nilos etn uma aldeia situa-dá ao oeste desse mesmo po-vl.ido, um no c-entro do umciniipo de crlclcel e outro11111 rosc-lral, ao lado uecasa.

A policia e ns membros çlaguarda metropolitana d« 'nliuni lodoM os volileuloa mePlissavam pela região, pedindoaos seus oonduetores oa do-cumentoa de Identidade. umviajante declarou que f;">ra de-tido 20 vezes em um trajecto,le SOU klloitietros, Os reslden

les da zona guardam a maiortriinciiillKclade.

O Ministério da SesurançaInterna dou a conhecer o se-iruiiite communicado:"A •policia o a guarda me-tropolltana Iniciaram lnimn-ülátamentè uma ampla busca„uo ninda continua, mtas nnofnram ericontrndos paraquerdistas até o momento, Nno na-vendo portanto provas de queteiibnin descido.

A Investigação proseguo •quem quer quo possua "íror-maciflo consWorjada utll deveconinuinlcal-a & policia .

Paraquedas sem paraquedistasT.ONDRES. 14 (Havas) —

Apôs a descoberta de onze pa-raquêdas abandonados nasproximidades de uma cldndedo centro do pnlz, déscobqrtaesta verificada esta manha,foram empreendidas, pela po-llcla especial e por guardamoveis, minuciosas busdas, us-sim como precauções foram to-macias, taes como reforço depostos militares sobre ns es-tradas a estabelecimento decordões de Isolamento.

O Ministério da Segurança in-terna informiava á tarde íi ini-prensa que. segundo tudo la-zia crer. "nenhum paraquedls-ta inimigo havia tohlado des-cer ciuer na Inglaterra quornn Escócia.";

Numa região da 'bscocla fo-

ram encontrados dezesels parariuédas mas, apesar das uus-cas empreendidas, nilo haviasido encontrado nendum sol-dado inimigo.

E' de se notar que o appare-cimento de paraquedas seguiu-se de perto ás ultimas actlvl-dades aéreas germânicas. Foiprecisamente depois de haverritipareciclo por sobro a Ksco-cia um grande avl&o Inimigo,facto esto occorrldo durante anoite passada, que foram" en-r-nntrados os citados paraquè-dns. ,

Comquanto proslgam as bus-cns. ha quem admltta que oinimigo haja lançado para-riuédas sem oceupantes com ofito de trazer nppreensüo aoshabitantes da região.

Tenaz ressistencia dos aviões bniannicosa SOO aviões do Reich

LONDRES 14 (U. P.) — Aaviação de caça l.rltannlçanppoz uma tenaz resistêncianós 80o ou mais aviões alie-míles que atacaram a costa sulbritannica. Um nvlilo passou npequena n II ura sobre os càesde uma eldndo cio sudeste du-i-ntite a tarde, arremessando hbombas sobre ella. Váriosmembros da gunrda metropn-Htnnn foram .mortos e muitosriçnrnm feridos, sendo destrui-dns 3 casas.

Outras bombas caíram emcampos vizinhos. .... .

Um "Messersi-hmidt des-creveu dois círculos sobre 11rslflc-fio do lima nutra cidadedo sudeste. metrnlbnndocães. sem causar baixas. Um

anpnrelho nlleinflo bombardeouos arrabaldes ate que araboifossem postos em fuga.

As inciúrsIíoH oontlnuaramdurante a noite. Tres aviõesdo bombardeio qua voavam acru ndo nlturn sobre uma cl-rindo do Paiz de palies forampostos em fuirn pelns bateriasnntl-anrens depois do teremarremessado numerosas bom-bn« itiimnaiarliüi q"« ' attlinç -ram unia fabrica, onde houve"/outra incursão realizada so-bre uma eosln sudeste da In-glaterra originou um Incêndioe todo trafeiro ficou interrom-nido perto da povoaçao em

os virtude do burneo que umadns bombas abriu no solo.

0 communicado inglezLONDRES, 14 (U. P.) —Os

Ministérios da Avlaçüo o oa.Segurnnça Interior divulga-ram. hoje. o seguinte commu-nicado conjunto: "A actlvtaa-do aérea Inimiga foi hoje nuii-to menos pronunciada. Estamanhn foi atacada a barra-gem de balões captivos doDover e bombardeado um na-vlo-pharol.

Também foi effecluado uminfrutnqso ataque contra umaerodromò de Kent, onde fo-ram abatidos pelas bateriasantl-nereas dois appnrolhosinimigos de bombardeio nmvôo picado. Os avlfios cie ca-cn b.rltahhlcos também trava-ram luta còm o Inimigo omvários pontos, causando-ltiobaixas.

Esta tarde se realizaramataques Isolados contra váriosdistrlctos do sudeste e du su-doeste. Em Southampton bom-bas do grande poder explosivocausaram ligeiros prejuizos aum trem no momento parado,ferindo a varias pessoas. Umacash foi destruída em Has-tings por bombos de alto po-dor explosivo. Varlns pessoasficaram feridas, algumas dasrumes mortalmente. NossosiCpparelhòs de caça estiveramconstantemente em neçíio.

Segundo as Informações re-ce.hidns até' agora, 15 aviõesInimigos foram destruídos po-los apparelhos de caça bri-tannicos. Oualro dos nossosnpparelhps de caça se perde-ram".

0 PROJECTO DO SERVIÇO MILITAROBRIGATÓRIO NOS ESTADOS UNIDOS

Drairaticas Declarações do Secretario da Mari-nha Sr. Knox na Câmara dos Representantes

0 communicado alemãoBERTJM, 14 (U. F.) -- O

Alto Commando Allemão an-nunnla que no decorrer do diade hontem foram bombardeardas com efficiencia as obtijisportuárias e o caos de Wall-send, Hartlèpool, Bournemouthe Plymouth, as fabricas de ar-mas de Exeter e Bristol ograndes tanques de petróleodo Norl.h Killingsham.

Diz também o communicadoque os aviões allemaes afun-rlaram hontem 2 barcos patru-lhas e 2 navios mercantes comum total de 15 mil toneladas,no Canal da Mancha e no es-tuarlo do Tâmisa. Accrescentaque foram bombardeados risaerodromos cie East, Chiircli,netlllng. Falnsborough. An-dover, Ocllsam e Mlddlewai-lop e destruindo grande nn-

mero de aviões que estavamem terra e vários hangares,além de outros edifícios, tan-quês de petróleo e docas o sen-do derrlhados um total de 71aviões Inimigos nos combatesaeruos aue travaram.

Accrescenta o coinmunicndoque o commandante do umsubmarino, o tenente Salmans,informa que metten a pique41,011 toneladas de naviosmercantes Inimigos, Inclusive,um cruzador auxiliar britannl-co de 11.400 toneladas.

Também Informa o commu-ninado que umn parte da fio-tilha de submarinos nllemaesque opera nn Mar do Norte seencontrou com vários contra-torpedo!ros'--' britannicos, nsrumes, ápeaarvde sua stiperiori-ndnrle numérica so retiraramdepois dn uma ligeira luta.

Sr. William Knox.secretario do Departamento

da Marinha

os sa

pelaselles

T.ONDRES. 14 (TI. P.) — Os.membros da guarda melropoli-lana estão a procura, no su-deste da Inglaterra. . de váriosaviadores aílemães quo ho.le selançaram com paraquedasquando seus appnrolhos toramdestruídos. Por seu Indo, asautoridades cias ilhas Mi-'dlands estão Investigandorespeito cio ápparecl.mentocerln quantidade dc naraquôdas aílemães nessa mesma -•¦

Um membro da. guardatropolltana prendeu, emíiex uni aviador allemão"estava

com um pS ferido,acredita-se que polooutros 5 se encontram occultosnos bosques.

As autoridadesembora admittammento de paraquedas em Mldlans declararam que não ba-via sido confirmada a

ado

zo-me-Sus-quomas

menos

militares.o descobri-

noticia o

de que 7 dos- 11 allemaes quetinham se lançado como ellesforam presos. Accrescenta ramque os referidos paraquedaseram typo empregado pelosaviadores pnrn abandonar seusnpparelbos em caso de perigo

o nflo do empregado por tro-nas paraquedistas nHemãs nosPaizes Baixos, tendo-se infor-rriarVci que esses paraquedistaspodiam supportar um peso de18n kilos.

15 a 20 paraquedas amertosforam encontrados em umaaldeia do norte das lhas Ml-dlands. depois de varias h^rnsde actividade acren allemãnessas vizinhanças, um agri-cultor que encontrou vários

delles em sons terrenos disseque nno tinha encontrado, ves-tlglo algum de paraquedistas.opinando que talvez se evitas-

d euma-manogra aliemS comfim cie espalhar o alarma.

WASHINGTON, 14 fU. V— Ao prestar declar.KÕes, huante a Cottuiiissãb de AbSUiuptosl atacaiMilitares da Câmara de Repre-sétitaütès; o secretario, do tLpailamento de' Marinha; sr. l->a-il;Knox, aconselhou a appro- a^:\o dpprojecto dc conscripção ass^u-raiido que os Estados Unidos e?-lão em face da " crise m.ns sç-ria e grave da nossa tiislo.ua .

" No caso cia derrota cia lo.^la(erra) — continuou o sr. Krusx,

e rogo a Deus que isso naosueceda, ficarialiios sem lin1 ü""ro 110 mundo ".

Sinuiltaneamente. o Senado en-trava em seu quarto dia 'ic oe-bates em torno do referido projecto. ao passo que, por sua vez aCâmara se dispõe a dclwür tianiediatamente a niedida áp.Piov.aitapelo outro sector legislativo/, aqual outorga poderes ao presi l<;nte Roosevelt para convocar aGuarda Nacional.

Expressou o sr. Knox l-ie aconscripção é necessária ,ior doismotivos: cm primeiro iogiir P.Ç>unecessidade dc ensinar as iiucntudes norterámericanas que súj bherdade pode ser mantida e, enseRünüo plano, para ides;rar o5homens no maneio dos iiistiu-mentos dc guerra que 4 tiuçio

esta adquirindo agora "a um pre-eu terrível". -

Frizou o secretario da MarinUaque seus cálculos prévios di queos EE. UU. não necessitam maisuue um exercito de 100.000 ho-meus, complementado ueia íj-.inrda¦Nacional, foram feitos dtfiCb d*derrocada franceza." Era crença geral que o maiorexercito do mundo pertencia áFrança. O que se dizia no intzde niaio é perfeitamente destitui-do de senso agora, luigo iue 11O.5-50 maior perigo não é fminodiaú).,e. ainda sem abandonar a ojssibi-lidade cie que a Inglaterra po.-«.*ser derrotada, não acredito qae »e-ria empreendido em seguida umataque contra esta nacâo. Ojsir-vando o modo de agir de Ilit.lcr,penso que faria um gesto de anü-zade. Procuraria fazer iodo o uos-si vel para desvanecer nossos te-mores, na esperança de que wirer-rompêssemos os nossos urciürali-vos de defesa. Mas, é certo quea combinação européa iesc.iaranossas matérias primas. A umeamaneira de estarmos a salvo pjstemundo em que vivemos aeota, ctornarmos tão fortes tue noss-isinimigos tenham inedo de nos

Pouco depois, respondendo auma pergunta do rçprésenxáíiieWalter Andrews sobre a posjibi-lidade de uma debaede ingleza tioprazo de 60 dias. o secrclanp d_Marinha respondeu: " E' impoosi-vel".

0 Conde TeleM Vol-tara a Berlim

ANNUNCTA-SE NOVA VISITADO "PREMIER" HÚNGARO A*

CAPITAL DO PEJCHBERLIM, 14 (TJ. P.) — Em

fonte fidedigna, commummiiemuito bem informada, diz-seciue o\primeiro ministro hun-ríaro. Conde Tn'Qki, voltará aBerlim, dsnfcrò de poucos dias.eso?rando-r,e qun confer''H?'Qcom o governo allemão sobre ospròbifinas reviçiòniRt-is hurira-íi-os-t-nmn'i"s iá trpt.R-íns "BSvisitas a Salzburg e Bsrchtes-gaden.

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í4 DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940 CINEMA

rk Gable, Paixão de Joan Grawfordm Film Sem Pó-De-Arroz...

Joan Crawford Deixou de Parte o Espelho e asFaceirices de AdrianParaSer oRetrato Perfeito de Um Destino de Mui her Torturada Por Sonhos Desfeitos...

SOCIAES(Especial para o DIÁRIO CARIOCA)

CARNET |Oa laiitnrea dnnsnntes do TI-

lucn Tennls Club. "Oo f.-alnaurlníoroana e «pie rc|irçsi'iitniii,aempre. ncoittecImcnloH «le nlinexprcssflo mi vida niuntltiiii»iln cldnile DontlngOi IS. dna '-«aa 21 lioniH, o» MlfiOea do que-rido grêmio cnjutl eatiirnonliertiiM para unia nnrncln deelepnticln e «llstlneçflo. em que.¦ii,ki ve» mnlH, koIireatilrã o eii-«•nnto «leaana fcatn» dn rnmillnHjiicniia.

O Cliili Oymnnatlco Por-tuKUes. em prosogiilniento axua lemiiorniln de fcxtna ele-iraiKea de Inverno rchllxiirn liopróximo iliimlii«£». du» 10 aa íuliorna ii terreiro vcauernl clnn-acinte ila eatnçflo. I*ara a rou-Itlflo do «Ha 25. «'na II) fia US lio-rui-, estilo NCIldo Hcleceloiiniloaliilttritlflco* mimeroa enii|iinii-tit a illrcctnrlii catucltl oa uj-llmna pormenorea para o hnlleile líiiln. «le 7 cie aeicmliru com-iiicmnrtitlvo dn Independência«Io llrnall que o fi.viiinnatlcoofferccera da nltna nutorldnde»do pais._ Tendo sido transferida,arm datn. n noite ilansníite .tiniiiiiicliiilii para o dln 17. ndircctoria do Club de SfioChrlKtiivno reanlvcii iimpllnr nFcatn IIliialiHilatn que terA lo-nar nn ninpln wéile aunchrlst»)-vense nõ próximo dln -i. «IasUi horas em demite. Aaslni «'¦«iiic nlcm «lo [Ilusionismo dojirotVasor Diiknciii, lomarãojinrte »in fcMtn nliíima nrllatnscTnianeradOM de noaao brond-caailnsr e o famoso conjuntode Mr.riiciitu'. aeisiilndn-ae nln-«In mim pnrte iliiiisnnte.

— Sern rc/.:ida, nninnliil, dlntO. nn l«rc|n cie Sfio Joae, mia-«a «le 7" lllll P,,r alma rn com-inenilndor Alberto I.upeaFroltaa,ANN1VJ3RSARIOS

Fazem annos hoje: o? srs..aiiajor Gilberto de Freitas, ma-1or Jose niogo Brochado daRocha; drs. Raul Pederneiras,Agenor Porto, Paulo Martins,Francisco Brant, Guaraná Fi-lho Alipin Uorla, Mario Pon-te--- de Miranda e Leon Kous-solieres: Geraldo Alberto Ma-chado. M. /.lese de Oliveira,Herculano Albuquerque Sina,Antônio Felippe de Farias,

lAldo Pereira Carros.Senhorinhas; Lucy Cananea,

Vicentina I.ago e Maria G. doEspirito Santo.

Senhoras: Marluza Benevl-des. Helena Soares Mo.ra.Oj.Ma-rietta Mor.lo, Davlna Bltten-court, Maria E. Pacheco Lei-te e Corina C. de Alencar Oso-ri o.

— Faz annos hoje o sr. Hei-tor Silveira do nosso commer-cio.

por este motivo, o annlver-sáorlante receberá, por certo,multas felicitações.

Passa hoje o annlversa-rio nataliclo da sra. Maria Jo-p(- Ribeiro, e^nosa do industrial.sr. Antônio Ribeiro.

» NOIVADOS , , ,. . .„Com a senhorlnha Maria da

- Gloria filha do almòxarlfe daE F.C. B., sr. Américo Mar-cello e de suaVexma. esposa,d. Andréa Rodrigues Mareei-lo contratou oasnmetno,Aristl^es lincha Moretzsuh-officinl do Exercitonino da Escola de

INAUGURAÇÕES , ,Terá logar hoje As 16 hoilis,

á rua da" Quitanda n. 2". 6onndar a Inauguração da Ml Crcursai da Companhia Potroll-fera Brasileira, com BÔcVe emÇãn Paulo. Para esta f-o'enni-dade está convidada toda a im-nrensa carioca.VIAJANTES

Pelo avião da linha inter-nacional da Pa.n American

Alrwavs, chegaram hontem,procedentes de Buenos Aires:Eduardo Tahbush, ura. ElcnaD P. de Tabbush, FederlcoFernandez Pita, Joseph D.Peelor sra. Ellzabetli B. Pee-ler. John A. Matinlngr. ara.Geórgia G. B. McCoy o Js.rnstPetatschek.

Pelo hydro-avlllo da linhapaucha da Panair du Brasil,chegaram; procedentes de Por-to Alegrei sra. Ambroslna fi-guelredo Pinto, José HypolltoPinto Filho. dr. Herliert Les-Ile, sra. Lellann Leslle. ÇllneF. Sleughter, dr. Jos6 Melra«ia Silva e Otto Hclgersen.

Pelo hydro-avlflo da Unhapernambucana da Panair doBrasil, chegaram: do Recife.Jacob Slmls e Antônio 1? Iguel-redo Jr.; de Aracaju': Fran-cisco Leite Franco, sra. Mar •Isabel Leite Franco, Torqutt-

Fontes, sra. Ivete Ferrei-ra Paes e Maria Helena Paes;o da Cidade do Salvador: Ecl-mundo Aunusto da Silva LI8-boa e Américo Carvalho Lis-boa.

4, de ha muito, um dos grnn-des valores do cinema e nin-guem lhe pode negar tambémo propósito louvável de enfren-tar todos os gêneros para ex-terlorlzar o seu talento. E'verdade ciue, durante multotempo, Joan Crawford quasi seBiaudardlzou no typo- írlvoloda "glamorous-star" • seusfilms pareciam ter unicamenteo propósito de mostrar que aseduetora texana era excellen-te silhueta para mostrar mo-dolos cie Adrian. Mas se Joanrepetiu multo esse typo e niloresistiu á tentação de passearsuas sedas e velludos por "In-terlores" primorosos desenha-dos por Cedrid Glhhons paraos taustosos films .cia MetroGoldwyn Mayer, também •facto que, chamada para umaexpressão eloqüente, num pri-meiro plano, Joan Crawfordnilo se mostrava estática e dis-tante como vemos Innumorasvezes outras famosas "estrel-Ias": Joan mostrava sensibi-lldade, expressão, perfeito co-nhecimento do que estava fa-zendo. .

Mas agora ha um rllm emque Joan Crawford, por deli-beraçao própria e cie accordoperfeito com a Metro GoldwynMaver, se distancia multo,muitíssimo, do typo frivolo de"gran-senora" da alta socleda-de. Sim. Joan Crawford vaeapparecer aos nossos olhos, ..

^ agora, num film que nao tem

espalhados por esse mundo.Um film que vae retratar ver-dades. retratar caracteres •destinos que talvez Ignorasse-mos ou fingíssemos Ignorar...Joan Crawford, contando uni-camente com a belleza da-quelles seus olhos inconfundl-veis, grandes, que tem e-tpe-lhado tantos estados dalma •ciue netíse film os espelha pa-rece que com maior verdade •malH luz, Joan Crawford, des-plndo-se de ' artifícios, pondomais á mostra a rua senslbi-lidade e a sua grande vontadede mostrar que tem umagrande alma de actrlz, umgrande, enorme temperamento— Joan Crawford, nesse film,"Almas Rebeldes", versão c>o.romance "Not too deep, r.ottoo narrow", de Rlchard Sale,trancou num guarda-vestldo asfaceirices de Adrian, •, co-brindo o corpo agora com um"pelgnuir" modesto, daqui apouco com um simples vestidoestampado — dá como que umgrito para avisar ao muiMoque nilo nasceu para ser umaboneca de luxo...

Julle — a sua Interpretaçãonei--se romance forte de cria-turas martyrizadas, escravizardas por máos fados, que aban-donam uma região de infor-tunio e buscam, entregando-se á Incerteza do mar, a re-dempyâo do corpo e da alma

Ékté&azsespecialmente & "verdade" dodesempenho de Joan, "magnl-fica sempre", frlzaràm todos,sem uma referencia sequer aovasto guarda-roupa que a Me-tro pagou para Joan vestir...

Mas nao se deve falar da vi-ctorla bonita de Joan Craw-ford-artlsta "de verdade", em"Alm.as Rebeldes" que o Metroestrí-a hoje, sem frisar queClark Gable está. ao seu lado.que elle ê o seu "leadlng-mannessa historia forte, e que n«n-num outro homem de Holly-wood poderia ser o Verne des-se film de Frank Borzage paraa Metro-Goldwyn Mayer.

E' necessário gryphar bemque Clark Gable está ao ladode Joan Crawford em "AlmasRebeldes", que Gable 6 a pai-*ão da Joan Crawford hetesè

film copiado da vida, porqueGable é outro artista que, co-mo Joan, faz questáo de mos-trar quo quer ser, dia a dia,mais artista, e enfrenta niro-samente as maiores difficulda-des,

Um papel como o de Verneem "Almas Rebeldes" nfto se-ria facilmente aceito por mui-tos artistas. E' um papel in-commodo. Obriga a uma por-çfto de coisas, a muitos sacrl-flcios materlaes — e tem oparticular de nfto mostrar oartista de modo multo grato assuas "fans". Ha "fan.s" quoquc-icm ver os seus artistassomente bem arrumaaln.li.os,"passadlnhos a ferro', comoclHa Beatriz Costa. O ivipçlde Verne, em "Almas Rcbel-des", prodigaliza tudo — es-pecialmente innumeros mo-mentos que o tornarão lnçs-quecivel aos olhos dos verda-deiros "fans" — mis jamaisprodlcV.Uará a oppotruulaadBde mostrar oue o rutUt.i temum rosto muito bJm recortadoe que seu physicô foi '-rlaoooura mostr.ir > .-s-.Po perfeitodí certo "sinol'1 nríV •

Mas recebendo o papel • to-mando-o uma victoria de seutalento, Clark Gable deu de

hombros a tudo isso. Aliás, êsabido que Clark Gable «.'«Made viver, na tela, homens ru-des (ainda ha pouco, om "•••B.o Vento Levou", vivendo HhettButler, elle deu como que ex-pansão ao seu próprio tempe-ramento), porque Gable tam-bem começou como om homemrude, affelto ao def.-onforto eA brutalidade da vida doa le-nhadores e dos funecionariosdos campos de petróleo.

Ha uma grande dlfferença.entre o Gable e a Crawfordque "Possuída" revelou e oGable e n Crawford que fcAl-mas Rebeldes" hoje vae mos-trar. N.lo apena alguns annosmn|q _ e talvez uma ligeiratransformação no phvsico. Ha,Isso sim. muita experiência.Como. por exemplo, ter a in-telllgencla de nilo reccisür,antes tornal-os vlctorlas deseus talentos e seus valores deartistas, papeis como os deVerne e .Tulie om "Almas Ue-heldes", porque o que os ver-dadeiros "fans". hoje ein dia,ouerem e vilo querer por mui-to tempo, sfto films sinceros,copiados da vida. "racontosde destinos de criaturas hu-manas, nfto de figuras de con-tos de fadas... .

sr.Sohn,

f. alu-Intenden-

^f~-*~"m '" ... '¦''££& ' '"..'' ¦"!ix ^»t. 3A\fày$;

'[£*''' &.'-¦?¦¦' :-^^Êm\ B8F' ;-'': ^B|Í|Mfetv> r1^^ •A^ftA^^^^^

Digam o que disserem —(quem. tendo valor, nfto temInimigos?)

pO-de-arroí... Um film quetem lodo aqui e ali, que é

í!m «Alma» Rebeldes" Joan •— lá ao longe está a promes-sa de uma vida nova, de amor,talvez de felicidade! --- Julie,

Jonn_Crawford égua! a muitos dramas que ha ^aezintaeVreVaçãoUtfto" sinceravae marcar um capitulo novo

ATTENÇAOÀs rugas, que tão commurnente apparecem nos cantos

dos olhos, são, muitas vezes, conseqüência da deficiênciadà visão. Evite-as, corrigindo sua visão com um bom me-dico oculista e avie a receita na Óptica Moderna, rua7 de Setembro, 47, a casa de confiança.

na.historia de Joan Crawford-artista, tfto artista, mesmo, queseu novo film, "Uma MulherOriginal" (Susan' and God),sendo também de luxl, mos-trando Joan novamente chie,elegante, por conta de Adriandos pes á cabeça, foi respeito-samente recebido pelos critl-cos, que a tudo se referiram,

Silo Luís — "Rebecca" (Uni-ted) com Lawrence Ollvler eJoan Fontaine.f— Horário: 1.00_ 3.20 — 5.40 — S.00 e 10.20horas.

PItisn — "A Mulher faz oHomem" (Colômbia» com JeanArthur e James Stewart. --Horário: 2 — 4 — li— Se iohoras. . ., .

Metro — "Melodia da Broadrwav" (Metro Goldwyn comFrèd Astaire e Kleanor Po-¦well. Horário: i 'i ^ia — l

._- 4 — fi — 8 e 10 horasPalácio — "Irene" (R. K.

O.) com Ai>-':t Véimle e RayMillnnd. — Horário: 2 — 4 —6 _ 8 e 10 horas.

Oilcon — "Rebecca" (Uni-tedi com Láwrehre tcllvier eJcan Fontalne . —¦ Horario: 1 fln - 3.20 — 5.40 —8.00 e 10.20 horas.

Império — "Sonho Mata-vjlhoso" CParamount) com Al-lan Jones. — Horário: 2 — 4

r S e tO horas.tilorlii - "Clneac Gloria"

Os últimos Jnnhnes daGuerra" e "Desenhos Colori-dos".

Patlic'. Palácio — "A Uma daMadrugada" (Art. Films) comViviane Romance. — Horário:2 _ 4 — r, — Seio horas."

.|,,.v —"Chutando Alio" (Fox) jcom Jane Withers. — Hora-rio: 2 - 3.40 — 5.20 — 7.00 |5.40 e 10.20 horas.

Brondwny — "Scarface"(Broadway Programma) com

Paul Muni o George Rnft. —Horário: 2 — 4 — 6 — 8ei0ho"as

riiieni' T-lcion — .Torn.ies —Iiiiorensa Animada Cineac.

cr.vrito. l-Ildoriolo — "Imitação daVida" e "Dois Palermas emOxford''.

Parisiense — "A Ultima Con,-fissfio" o "O Espia Subma-rino".

Opera — "A Camlnlio doFrcint" e "Quando a MulherVira Bicho".

MetruPcile — "Esquina aoPec-çndo" e "Mr. VVone noBairro Chlnez".

Pntlié "Nada A, Decla-,-ar".

Popular — "O Morcego.»!,"Rende-te Orummond" e "Ban-deirantes Perdidos".

^to^^Sr^^W M ^^^^ ^^T a!^l^^.^.^.^ajjjjjj.

Primor — "Inferno Verdee "Quero ser Feliz".

Floriano — "Solteira porCapricho" e "Um Crime emSinn-Sing".

Paris — "Robinson Suisso"e "Mulher Esquecida".

São Juae — ".Rejçimonto He-roico".

íris — "Dias sem Fim" e"Sonho Maravilhoso".

Ideal — "A Conquista doAtlântico" e "Nancy o a Ks-cada Secreta".

Mem «le Sá — "Coração deTro\ailor" e "Torchy Brincacom Fogo".

l.apa —¦ "Mascara de ter-ro" è "Klla Prefere os Athle-ias.

H.MItltO»

Polytlienmn — " Dias semFim" e "U Avião M.vui-rloso".

(iiinnabnrn — " FJstH.lagemMaldita" e "Coração de Ban-dido".

ilncl — "Intermezzo".Piriijii — "As 4 Pennas

Brancas".Ipanema — "Os Anjos Acer-

tam o Posso".Kit/. — "Traqulna Querida"

e "Quem mal Anda mal Aca-ba".

Vurleté — "Quero ser Fe-liz" e "Quando a Mulher ViraBicho".

Americano — "A Conquistado Atlântico" e "A Pequenado Rio".

Itlo Hrnnco — 'O Príncipe eo Mendigo" e "Vigilantes d(J.SI ar".

Ccnlrliiirin — "Mr. WongDetectlve" e "Dinheiro Fal-so".

Bandeira — " B-slalauremMaldita" o "Sacrifício de Ir-ma».

Avenlcln — "As 4 PennasBrancas.

America — "O PássaroAzul".

Gnnrnny — "Beau Geste" e"O Denunciado".Cniumby — "O Morro dos

Ventos Uivantes" e "O Casodo Gato Frito"

Apollo — "Mr. Wong De-tectlve" o "Espionagem por |Televisão". I

Sfio Cbrlatovflo — "ldyllionos Alpes" e "Loucuras daMocidade".

jovial — "Na Antiga NovaYork" e "Servidores da Lei".

Tijuca — "Ao iiufar desTambores".

Vllin lanbel — "Jeronymo"e '.íEspionagem por Televisão".

Velo _ 'Jt •)! mo" «j In-"iga da Alti K"-1 »

IDcIlaon — "Os Fidalgos aaCasa Mourisca" e "Ralirosde Nova Vork.

Grnjiilin' — "3 Pequenas doBarulho" e "Torchy Brincacom Fogo".

Iliulclock Lobo — "Jejum deAmor" e "O Libertador".

Mimic-iuiA — "Travesseirasde Alta Escola" e "O Garoiodas Arábias".

Fluminense — "Uuz que seApaga".

SUBÚRBIO»

(Central)Mnacotte "Jejum de

Amor" e "Cnnsplradurf.s",Jleyer — "A Verdadeira (lio-

ria".Piira-Todos- — "Cidade Si-

nistia" e "Povo Errante".Hcl.ia-FUir — "Deuses de

Barro" e "Menina Telisman"«liiiiitino — "P.-ga Ladrão"

e "O Urgulho do Turf"Piedade — "Meu Reino por

um Amor".Colyaeu — "Trágico Ama-

nhecer" e "Direito de Pec-car"

Alpha — "O Mikado" e "Ga-rota do Trapezlo".

Modelo — "Na Antigava York" e "EspionagemTelevisão".

Madnrelra — "I.uz que seApaga" e "Marcadores doCrime".

Moderno _ "Os Anjos Aecrtam o Passo" e "12 do Dia-bo".

Ilcnlcngo — "5 Devam Vi-ver" e "Florishelhi '

Itenleniro — "Aventuras noColorado".

Imperial — "Luz que seApaga".

Campo Grntule — "Um Ma-rici" p ra Mamãe" e 'Floria-boi Ia".

suHunnios(Leopoldlnn)

Roanrlo — " Holly wood emDesfile".

Ki.ioo» — "Sangue Irlan-dez" e "Fronteira .-InM'.^'.

l.irnUc. — "Espo«,< .'. no ^o-mo" e "Charlie Chxn na- Ilhado l'1-i souro".

Ci lei t" «A'ta Espiona-írcir.' e "Bandiic-iinceít l'or>tl-Ui r".

Peniin — «O Filho do Deser-tor." e "Surpresa No.r.urnrt"

Santa Ceelila — "Amor quenão Morreu".

nras «le Plnna — "Anjos deCara Lima",

NICTHEROTOdeon — "Pobre Mllllona-

ria".Imperinl __ "Paixonite Agu-

do" e "O Orgulho do Turf".Eilen _ "Deuses de Barro

e "Ao Norte de Yukon".

THEATROSMUNICIPAL — Concerto de

Tito Hchipa, ás 15 hoiíis.GYMNASTICO — "Caxias",

de Carlos Cavaco, ás 20.45 ho-ras. „

SKRRADOR — "O Avarento'(Comp. Procoplo Ferreira), ás20 " 22 horas.

CARLOS GOMES — "Se"!™"rlnha Vitamina" de Bastos Ti-gre, ás 20 e 22 horas.

RIVAL — "Mulher infeJ'nal". (Comp. Javme Costa), ás20 e 22 horas.

RECREIO _ Fechado.APOLLO — "O Az do Volan-

te" ás 20 e 22 horas.CASA DO CABOCLO — "Si-

nhá. Flor", ás 20 • »3 horai.

No- Tpor T BARDARA STANWVCK r,M

"LE.MBUA SF! n.AílUELLANOITE I"

Dirigida desta vez porMitchell Loisen. um dos me-lhores dlrectores do momen-to actual em Hollywood,Barbara realiza um traba-lho excellente nue consolidao posto que ella oecupa en-tre as primeiras "estrellas"do cinema.

Acompanharia por FredMac Murray. Boulah Bondl,Ellzaheth Patterson e outrasfiguras de destaque, Barbaraalcançará um novo grandetrlumnbo sepruncla-folra pro-xtma no Palácio, em "Lem-bra-se daquella Noite?"

JA» rOXHRCK TOPOS o«PERSONAGENS 11 E"PINOC

CHIO"f

StrombolI, o director dotheatro de Marionettes, sem-pre disposto a explorar umnovo talento: a Fada Azul,boa conselheira de Plnoc-chio; Pavio de Vela, garotode maus costumes de quemos bons meninos devem fu-glr: o Cochelro, o dinho comfltrura de pente: o Monstro,a baleia oue domina os ma-res, e a todos os seus ha-bltnntes assusta e flnn'men-te Figaro o gato e Cleo onelxlnh^, companheiros deGeppeto. E ahi estão todosos personagens dessa pelll-cuia maravilhosa que aRKO Radio apresentará apartir do próximo dia 2 datela do Palácio Theatro.

POnOTHY ("SAROXG")LAMf"'R HnSTA DE

SAMBAS...

Dornthy Lamour, a sedu-ctora morenlnha de perso-naildade magnética quevolta a usar o seu já famo-so "sarong" em "A Deusada Floresta", — nuper-fllmde romance e aventuras oueserá apresentado tio nossopuhlico proximamente — es-creveu uma carta ao De-partamento de Publicidade

da Paramount, nesta eapi-tal, solicitando uma colle-cção de discos de sambas emarchas tipicamente cart.a-valescos.

MERI.E OBERON E GEOR-GE BRENT. AP \<\'i\\-UISSIMOS, EM "ULTIMO

ENCONTRO"

Os fans vão ficar enthu-slasmadlssimos com MerleOberon e George Brent. Hamulto um amor tão m-andenfio era contado pelo clne-ma. E num ambiente lu-xuóso e festivo, a bordo deum siiper-dlner, fazendo aencantada travessia do Pa-ciflco!

No cast de "Ultimo En-contro", além de Brent eOberon, • encontramos PatCBrien, Geraldine Fltztre-rald, John Litcl, Henry O'Neü, Binnle Barnes eFrank Mc Hungh, sob a Ee-gurlsslma dlrecéâo d» Ed-mund GouldlnK, o «enialdirector de Victoria Amar-ga!

Eis o grande film que oSão Luiz apresentará Jáamanhã e que vae dar áWarner outra grande vi-ctorla!

fllSWlsS

llerle Oberon o amor«le George Breu te em"O Ultimo Encontro"

"PEDRO, n GRANDE"', SE-GUNDA-rvin t. ».n patue*

LAPACIO"Pedro, o Gran-le". passa-rá á historia do cinema co-

mo UTha prova de arrojo te-chnico e de verdadeira lou-cura na narte c-o.r|11lentar|a.Vordãdelras cifms nstrono-micas serviram de alicerce aessa monumental renltzacãooue se rtestlnn a renro1ii5>irna tiMa o nus foram n vida eos nmores do um srande mo-narcha.

"CWAT.G \D\ DE AMOR""Gfvnlirada de Amor" éuma surnresa e um encanta-Tnonto. tf*ndn pnmri protapo-nlotns- "Simone Simon. .la-nine Vtnrnov Cnrlnnn T.m-hal-res. Milhei simn^ P GlnndeDaunhin. nl^m de Innumerosfitrnrnntes...

TMvnr*p r> pmnnlera eP^ílnellicnla nue o Plaza es-treará dentro de brevesdias."orwno a vida tome-CA". * P.VVriR «>r AMA-

NHA. NO ODEON!Nem Refnnrê ITollvwood

nnc envia comédias "so-phlstlcntP'i=" p »ci,n..tarlllnsirreaes. De quando emonnn^o erhor fn7cr vlhrar oecnoctíiflnp, e>-r,nnrlo prohle-mas vPaes ou envonando!"r""'tn« poucas vezes en-frentadns,

Isso, 1nstn mento, ncoerrecom "Oonnrin n viria Come-cn" (A PlilVl )s Rrirnl. filmria Wnrner. enrn n Orleon iáamanhã, vap nnr^spntar. co-mo íitr, pcouninfr, chrlé-itn-rio para todas ns mulhe-res.Com Oernlrlin» Flt-.íe-praldsurre um "cpst" em mie =eclestíicrim .Teffvov T vr,n,

Gladys Georrro «nvliif ptin-eton. Onle Page. Henrv 'o*

Nell, etc.A direcc.lo (. rle LlnvdBacon e o n.leon terá. semduvida, uma rie >--ua= trran-des semanas, a partir deamnnhrl. nnn'vin f.oii1Pon ae-vblhir e««n crande cellu-lolde da Warner,

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NOTICIÁRIO , DIÁRIO CARIOCA Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940

ft nossa, (teJwXãu-

TRANSPORTES PARA 0 OESTEBatamos em plena phase da propaganda da marcha

para o Oeste. O presidente Getulio Vargas lançou a pa-lavra de ordem. A repercussão foi imrr.ensa. Decorrido cer-to espaço de tempo, o chefe do governo quiz visitar Goya,:,de onde acaba de regressar, trazendo impressão direita arespeito cio problema do desenvolvimento do vasto "hin-

terland" brasileiro. Vamos entrar agora, portanto, noperiodo das realizações concretas, visando áquelle altoobjectivo. O presidente da Republica não revelou, ara-da, quaes as medidas iniciaes que Irã decretar, baseando-sé nos estudos feitos anteriormente e na experiência desua recente excursão no sentido de tornar realidade o

prògramma delineado para incrementar as forças eco-nemicas da extensa região oocldental do paiz. Parece-nos, porém, que a primeira questão a enfrentar se reterro ios transportes. Nenhuma producção pode ser orga-nizadà sem que, antes, fique assegurado o seu escoamen-to A lavoura, as macieiras, as pequenas industrias exi..-tentes, o plantio do trigo tão auspiciosamente iniciado no

cíiapadão dos Veadeiros, as fibras, os óleos vegetaes, nu-merosas outras matérias primas, a própria mineração,emfim, todo o esforço do Brasil do Oeste e todas as suasriquezas, aguardam, numa situação de quase desalento,os meios de circulação indispensáveis ao êxito de qual-C1Ue

O chefe do Estado tratará, pois, de solucionar o pro-bloma cios transportes. As difficuldades que se offere-cem no tocante a esse assumpto, são os mais serias, so-bretndo em relação ás construcções ferroviárias e ao ma-terial rodante. .

As estradas de rodagem e a navegação fluvla, entre-lanto, não sendo tão onerosas, podem ser consideradasdesde logo para encaminhamento da solução final docaso r. que não se conseguirá de modo satisfactorio semo---, trilhos — "grossa artéria por onde corre o sangue doprogresso". Impõe-se assim, a immediata collaboraçãcdo Lloyd Brasileiro e do Departamento Federal de Estra-das de Rodagem.

Desobstruídos os rios, uma flotilha de barcos adequa-cios contribuiria sensivelmente para a conducção dosproduetos locaes para os centros de consumo e portosmarítimos.

Do mesmo pusso. a abertura de rodovias, segundo umplano de conjunto, seria elemento de alto alcance parao êxito do prògramma de recuperação econômica do go-verno. Deste modo, emquanto se aguardavam as locomo-tivas e vagões, os caminhões e as barcas, substituindo olombo do burro e a canoa, iriam realizando relevante fi-nalidade econômica, tornando realidade o desideratumgovernamental consubstanciado na expressão "marchapara o Oeste".

Dêem transporte no homem do interior e elle mas-trará a efficiencia do seu trabalho, fazendo a grandezamaterial do Brasil.

OS SECRETÁRIOS DE SAÚDENO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO

Pm

MATOU A AMANTE PELO GRANDEAMOR QUE LHE DEDICAVA!COMO O ASSASSINO DE ALTAIR MATTOS

NARRA O EPISÓDIO SANGRENTOCom os detalhes que no? f«>-

ram possivel colher, noticiamos,hou tem, o episódio sangrentoaue se desenrolou no interiorda quitanda situada & rua Se-nhor do Maltosinho n. 110. d'<«mal foram personagens a sra;Altair Mattos c o ox-eslücadorManoel Lopes de Andrade.

Conforma divulgamos. Altairtora assassinada a golpes de f;'-«jm, por Manoel Lopes de Andrn-de. lendo o criminoso tentado risuicídio com u mesma ... sna comuue abatera a sua victima.

Sobre os motivos oue dclcr-minaram a tragédia, nada Sosabia. Só lionleni foram con br-eidos alguns detalhes do drama,narrados pelo próprio crimluo-so.

Serão Punidos Com o Máximo Rigoros Responsáveis Pela Alta dos PreçosA Commissão de Defesa da Econom ia Nacional Agirá Contra os Abusos,Defendendo o Productor e Impedindo a Exploração do Consumidor

Flagrante tomado no gabinete do ministro da Educa cao durante a visitam os secretários de Saúde dos

Estados e assessores technicos,que estão tomando parte na .1."Conferência Sanitária dos Se-cretarlos de Saúde da 3" RegiãoGeo-Econoinlca ora reunidanesta capital, estiveram, hon-tem á tarde, no gabinete cioministro da Educação, afim ciecumprimentar s. excia. dr.Jesuino de Albuquerque, secre-tarlo tteral de Saúde e Assis-tenda do Districto Federal,acompanhou os visitantes.

Eram estes os drs. João Quei-ro« de Barros Lima. secretariode Educação e Saúde do Esta-do de S. Paulo; Moacyr Ubi-rajara, secretario de Educação eSaúde do Espirito Santo; Hum-berto Pascali, director do De-partamento de Saúde Publicade S. Paulo; José Alves CastilhoJúnior, director do Departa-mento de Saúde Publica de Mi-nas; Henrique de Moura Cos-to, secretario Geral da Conte-rencia; Orestes Dlniz, inspe-ctor dos Serviços de Lepra deMinas Geraes e Mario Beni,Luiz Maragliano Júnior, Anto-nio Romano Barreto, Nelson deSouza Campos e Nicolino Mo-rena, respectivamente, secreta-rio Geral da Commissão de Ex-pansão Econômica, director doDepartamento de Educação, di-rector dos Serviços de Prophi-laxia da Lepra, assistente-me-dico do director do Departa-mento de Saúde e director doServiço de Policiamento da AU-mentação do Estado de SãoPaulo.

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•JZdBÃJOÍ SAIIAIM»

"NAO EXISTE NENHUMA LIGAÇÃOENTRE PORTO SEGURO E 0 ACTODO DESCOBRIMENTO DO BRASIL"

A Commissão de Defesa da 9Economia Nacional pede-nos apublicação do seguinte :'"A* Commissão de Defesa daEconomia Nacional têm chega-do reclamações contra abusosua alta dos preços praticadosnesta capital c nos Estados, cmvirtude da extineção da Com-missão de Abastecimento e aconseqüente transferencia do"controle do mercado internopura este órgão auxiliar do go-verno,

Estão sendo tomadas provi-ciências para a perfeita exe-cução da Resolução que acaba«Ie ser approvada pelo sr. pre-sidente da Republica, de modoa defender o productor e im-pedir a exploração do consumi-«lor pelo commercio illcgitimo.

A Commissão de Defesa daEconomia. Nacional* torna pu-bllco que as alterações de pre-ços que não se enquadrem noespirito da alludida resoluçãoserão devidamente apuradas epunidos os seus responsáveiscom o rigor necessário."

Do Sertão Bahiano á Capital do PaizDois Sertanejos, Expoliados de Suas Terras, Yie-ram Pedir Justiça ao Presidente da Republica

Martiniano Cardoso da áilvá cRufino Ferreira doa Santos sãodois esforçados lavradores do uni-uicipio de Conquista, llojé Uairv.-bé. no Estado da Bahia. Pcrlün-cem elles a unia família ue agri-cultores què, ha annos, vinha tra-balhando no'cultivo de terras nafazenda "Caliuesinlio ", te irasessas de sua propriedade, por u.so-capião, pois ali se radicaram hamais de 25 annos.

Agora, no entanto, uni cavalhei-ro de nome Cifrcdo Pedral cieSampaio surgiu como uni bòlido11a vida dessa família de agricul-tores, dizendo-se dono das referi:tias terras e exigindo o aoándonodas mesmas por aquelles nue a la-vraram e cultivaram durante umquarto de século.

Em janeiro desse anão. apesardas promessas feitas aos lavraiio-

UNIDAS, INGERIRAM UMTÓXICO PARA FUGIR A'VIDA

SINGULAR PACTO DE MORTE FIRMADO POR2 MOCINHAS, NA RUA DAS LARANJEIRAS

' Um caso sirigularissimo or-correu. Iionlcm. cm uma casade família modesta, ã rua dusLaranjeiras. 281. casa XVI. Ahi.duas jovens ouasi da mesmaidade, foram encontradas oinprofundo somno. no mesmo lei-10. onde. unidas, ingeriram umtóxico com'o propósito de lu.uirá vida.

Copiando o scesto da orolcs-s..r:i ThcrcMi Kdilh Heller. denue tanto se oecupou a ttnprcn-sa carioca, ns duas amigas bus-curam, lambem, num en torpe-cante, o meio mais «uiicto e fa-cii de deixar o mundo. Menoscrave, porém, foram os cffcil.osexperimentados ochis duas .lo-vens.

Conduzidas para o Posto Cen-Irai de Assislcne-.i, logo umadas protagonistas do melodramadespertava. E. a primeira inter-«•oar.cão que lho fizeram sobre ncausa de seu desvairado «festo.n inoclnhn replicou:

— Onero morrer: a vida naomais me interessa !...

Todo o episódio, porém, cure-ce cie importância; Hesuiiis-se.auctius. nisso: duas mocinhasque se fizeram confidentes.nliHosonhariim a seu modo. so-lirc a Viria c. por fim. inferiramde eoininum accordo, algumastlr-o-eas de Adnllna. ... .

Mus. passemos a historia, fa-zéndo-lhc o relalo siieemto.

Cliamanwse Crcinildn Fonsecan lídith Marques as orotagOrnii tas desse melodrama. Am"3„trabalham no laboratório u.unia perfumaria sita a. rua dasLiinínieiras n. '271. Edith e noi-va do ioven Jayme Moura, mo-i-dor a rua Soares Cabral. Ai-\ primeira conta líl annos e9snrfunda 20. Cerca do meio diaCremilda chegou á casa. açoro-punhada de sua ami«a EüitriAlmoçaram bem. E, depois. Cre-miida pretextando «5one«MrtW W»

vestido, trancou-se com suacompanheira num quarto. Pas-saram-sc as horas. Ao anoite-cer. a mãe de Cremilda assus-lada com a demora das Citaismocinhas, resolveu espiai-as pc-Ia ianella do quarto. Bstovnnidormindo. A senhora, então, ro-solvcn entrar no quarto e açor-dal-as. Cliamou-as Pelo nomesaecudiu-as. deu-lhes palmada-As moças não accordarnm Ap?--vorada com aquella situação, naffliclivn senhora deu o alarmee foi chamada a Assistência.

A Data Nacional daBolivia

TELEGRAMMAS TROCADOSENTRE OS PRESIDENTES

GETULIO VARGAS E GENE-RAL PENARANDA

O presidente Getulio Vargas,no anniversario da proclamaçãoda Independência da Bolivia,dirigiu ao general Henrique Pe- (naranda, presidente da Repu- ,blica, o seguinte telegramma :

"Ao apresentar a v. excia.,em nome do Governo e do povobrasileiros, as mais sinceras fe-licitações pela gloriosa data daproclamação da Independênciada Bolivia, formulo os melhoresvotos pela crescente prosperi-dade da grande nação amiga epela ventura pessoal de v. excia.(a.) _ Getulio Vargas".

O presidente, da Bolivia res-pondeu nestes termos:

"Honra-me agradecer a vossaexcellencia a expressiva mensa-gem transmittida por motivo doanniversario nacional de minha¦pátria»

l Saudo vossa excellencia com

res, pdas autoridades ás q.iaes sedirigiram, c da decisão Jo uii<! dedireito da comarca assegurando-lhes o direito de propriedade .lrtsterras, deu-se o inesperado: a ex-pulsáo sumuturia, sendo ainda in-ceudiadas suas casas, por or lemdo sr. Cifrcdo Pedral.

Martiniano Cardoso da Silvai,que tem a edade de 65 annos. fa-zendo-se acompanhar de seu sen-ro Rufino Ferreira dos Sáiiios, re-solveu vir ao Rio, onde ispçrapedir c obter justiça ao eii^e daNação. Levou-o mais a fazer essaviagem o facto de,' além clc serbrutalmente espoliado. .icliar-seainda ameaçado de morte pelosusurpadores, que não admitiamprotestos nem clamores ás suasvictimas.

A desventura, 110 entanto, pare-cc . acompanhar ao velho agricúl-tor e seu genro. Tanto assim que,ao relatarem a uni pirata as ia-zões e o objectivo que os trouxe-ram ao Kio. Martiniano Cardosoe Rufino dos Santos foram ^teti-mas de uma torpe exploração. E'assim que. setulo-lb.es nrònieitiÜapor alguns 'indivíduos sem escru-pulos uma audiência com o chefedo Governo, os dois desventura-dos sertanejos deram uma boa pai-te do dinheiro que trouxeram pa-ra a despesa, aqui, ua mctiopoie.

Martiniano e Rufino, que i.t seencontram 110 Rio, faz precisa-mente', um mez, não pçrderiuiconitudo a esperança de calar aopresidente Getulio Vargas., E uniavez conseguido isso — dizem or.dois lavradores cheios de fé —obterão iustiça para a sua causa,terão restituido o pedaço de .tetraciuc lhes tomaram c que de direitolhes pertence.

Colhida por auto-movei

Foi colhida por automóvel,liòntbm, & noite, na AvenidaMarechal Fioriano Peixoto,Margarida Mac-Dowell, de JCannos de edade, brasileira,.solteira, e moradora a. ruaPaullno Ferraz n. H!í.

A vlctima que soffreu ira-ctura da perna esquerda, do-pois de medicada, retirou-se.

Manoel l.oiies. que se clicou-tra cm estado grave recolhido<io llospilal do Prompto Sonc«»r-ro. ignora a morte da sua vi-ótima. Hefcrc-so ao sangrentoepisódio como se não comprecu-desse a extensão da desgraçooue seu gesto a!luCiiind«.» causa-ra. Fala oue conhecera Altairha cinco mezes; mais ou menos,passando logo depois á inlimi-dade. Diz «itic. até lia poucotempo não tinha conheclmcut.nda. verdadeira situação de suaamante, a quem dava, mensal-mente", a importância de 'IDOS.Em seguida Manoel declara auoAltair. ha dias. lhe dissera queseus tios. residentes n rua Pre-sidente Barroso. 128. se c.pou-nham ú sua liga(?ão com elle.Manoel, motivo pelo qual davatudo por acabado.

Proscguindo nus suas declara-cões. o criminoso se refere ai>encontro auc tivera unte-hon-tom, com Allair, na Praça tí:«Bandeira. Por essa occas<ao Altair promeltcu-lhe ir. a noite,á quitanda, afim de receber os.1C0S000 correspondentes ú suamesada. E. com effeito. A horamarcada. Altair comparecia :ioseu estabclcimento. Entre nm-hos. houve, então, acalorada d\t-eussão. A victima alienava a^Imposições de sua família, oelle não queria se conformarcom o rompimento. Completa-mente allucinodo, empunhouaKiiçada„faca;.c deOQis de .abatersua amante, voltoii-a arma con-Ira si, desferindo golpes a esmo.

Manoel termina a sua nana-Uva, dizendo ao repórter que ogesto que teve foi motivado pe-lo grande amor que dedicava asua victima.

Reacção no Mercado deArroz

PORTO ALEGRE, H — (A.N.l — Observou-se sensível re-acção no mercado de arroz,tendo-se registrado tuna altade 2$00Q por sacca, para o typoexportação Argentina.

O Cap. Leonardo Marinho Assevera Que a Frotade Cabral Ancorou na Enseada de Coroa Vermelha

No Prazo Máximo deQuatro Dias

UMA DELIBERAÇÃO DOIIÍ-PARTAMENTO DO PES- '.

SOAI. DA PREFEITURA ÍOBREOS PEDIDOS DE LICEN- .

CA PARA TRATAMENTO DESAÚDE

Os pedidos de licença oaratratamento de saúde dos ser-Vcntuarios niunicipaes serão, ueaccordo com 11 nova deliberaçãodo Departamento do Pessoal daSecretaria Geral de Administrarcão. solucionados no prazo ma-ximo de 4 dias. . _

Anteriormente, a decisão doDepartamento do Pessoal, o pi"j-v.o concedido para a conclusa.»dos pedidos de licença era do10 dias. lio niinimo.

BAHIA, m (A.; X.). — O ca-pilão José Leonardo Maniino, ts-cudioso de assumptos náinoj efilho da região suliim do iistauo,onde conhece palmo a 11ar.no o.slogares que se diz ter CuOr.u pi-sado quando da descoberta' doBrasil, concedeu uma entrevistasobre o verdadeiro local do des-cobrimento, dizendo o se^innte."Erram o.s que acíirmam tersido Porto Seguro c erram tam-bem o.s que af firmaram, ter sidoSanta Cruz o logar que serviu deuucoradouro á esquadra do tt.nin-rante portuguez. Este local, ver-dadeirainente, foi a enseada coi.-tigua ao pontal denominado Co-roa Vermelha, em cuja eitcojtanorte vem dar o regalo Mu ai /,invadindo com sua água potá/elunia certa arca da referida ens':a-da que tem o nome de bahia Ca-bralia.

Tanto Coroa Vermelha co.no oregato Mutary c .1 bahia Ciòraliapertencem ao abandonado 11.1111.-cipio de Santa Cruz, e acham-seu cerca de ,«; kilometros da scoedo mesmo. Quando Cabral, uo dia

E o local a uue o afuir.iiuideu este nome csui -ifruij . Va-vis a Coroa Vermelha s «iisu.u*lc da cidade ' de Porto Srgpioumas tres léguas mais ou pienos.Não existe, portanto, ,ien'iii'ii.i ii-gação entre a cidade de Porto íc-guio' e o acto do descobriu.Cl.; jdo lirasil".

„¦-¦¦¦¦ ¦¦»¦.»»»¦<.— ...¦*¦,¦.-

Partiu Para o Sul oGeneral Paquet

ESTIVERAM PRESENTES OMINISTRO DA GUERRA h.

VÁRIOS GENERAESI

Como antecipámos, o geherii!demito Páquet. novo comtn.iii-diiute da 1" Divisão de i.dvaHa-ria de Saiilhiago do Uiiqueirão.partiu hontem. á bordo d""Itiiilc". para essa cidade, afimde assumir 11 commissão «?ue <>governo vem de oòiifiar-ilic, Ao

2j de abril de 1500, ancorou suai embarque desse valoroso ol.ti

Quando LimpavaUma Pistola0 OPERARW FOI VlãlMA DE LAMENTA-VEL IMPRUDÊNCIA — FALLECEU AO DAR

ENTRADA NO POSTO DO MEYER

Contrariada em seusamores

A .TOYJfSN TENTOU fliOURBilContrariada 0111 seu* amores,

tentou contr* a existência,limitem, á noite, um sua. resi-denota, á rua Paula Pinto n.505 rasa. .". Ingerindo uma sub-stahclá tóxica, zulmirá dos.Santos, rle "10 annos de edade,brasileira e solteira.

Soeoorrirla, pela Assistênciado Posto Central, a treslouca-da moca. foi posta fora «le pe-rlfro. retirando-se. 0111 r,epri.il-etn, para o seu domicilio.

Num dos casebres existentes nologar denominado morro da Ca-chocirinlia, situado uo termino darua Araújo Leitão, foi encontra-do agonizante, com um ferimentoproduzido por bala. 110 octlo, hon-tem, á noite, um homem de- corpreta, de 3S annos prasiihiitfeUe de identidade idesconheciiiá.

Os moradores Iocíüs le.ido ou-vido rio interior do.icítíyiUo ca-sebre o éc.g de um tiro. concrair.a avisar às autoridades üa dele-gàcia do J2" districto. ;tü c,jttaesali compareceram na pessoa docominissaíio Ottou Pillares.

Pouco depois também chega. .1uo local uma ambulância da As-sistencía do Meyer. tendo o fa-cuitativo que attendeu ao soccorroordenado o nrronibameiito .ia por-ta do barracão, de vez que a nics-ma se encontrava fechada, ade soecorrer o ferido. Este

estado foi reputado graírissimoi aociar entrada naquelle i'osto vema fàllécer.

O cadáver foi removido para onecrotério do Instituto MedicoLegal.

Mais tarde, porém, aquella a-.i-toridade conseguiu ideiititiiar ,0morto. Trata-se (io operárioEduardo Theodoro de Ábreií, sol-teiro, de ,tõ annos de edade. quehiibitava o casebre em companhia(Ia domestica Maria de Lo.irdesFerreira, que trabalha iòra é es-tava ausente quando -e -deu o (1-cto. Maria c|c Lourdes. sesm.oodeclarou ao coinniissario Üctí>tiPiilar, não ádmittè a liypotlicsr.do suicídio; adeanlando que seu

' 1

esquadra na enseada da CjrAaVermelha para se abastecer «leágua'doce, observou que as atftiUi.ali estavam em continuo movi-mento. Pèrquirindo alguns indi-genas, estes, por ineio de -iitítiiuõ,indicaram uma bacia entre os ai-recifes e o litloral. dando oeca-sião a que o almirante levantasseferro e fosse fundear a sua es-quadra na bacia indicada, c.iíti.n-te umas 50 braças marítimas doprimitivo ancoradouro, oacii essaonde Alvares Cabral pr.inúócioiias palavras tradicionalmente liii-toricas: "Estamos tiuni povo ;e-guro ".

DESPERTE A BILISDO SEU FICADO

Sem Catamelanos-E Saltará daCama Ouposto Para Tudo

Seu fígado «leve derramar, diária-mente, no eatomago, um litro ile bilis.Sc a bilis não corre livremente, 09alimentos nfio são digeridos c npodre-cem. Os iriues inchum o ¦ estômago.Sobrevem a prisão de ventre. Vocêsente-se abatido e como quc envene-nado. Tudo c am.-ttco c a vida ú ummartyrio.

Uma sim. les evacuação não tocaráa causa. Nada lm como as famosasPululas CARTICRS para o Figado,pnra uma acção certa. Fazem correrlivremente esse litro de bilis, e vocêaente-so disposto para tudo. Não cau-num «' urino ; são suaves c contudo nãomaravilhosas para faner a bilis correrlivremente. l'eça' ns Pillulns CAR-TERS parti o Pisado. Não 4cceittimitações. l'reço 3J000.

companheiro possuiu uma pistol;

mes- ¦ a.anui I ccii.o I d

automática e que costumava unirpálra de quando em vez.. Damacreditar que seu amante tora vi-clima de uma lamemave. .mprU"

encia.

ciai «(-neral. comparece ram nu-merosas pessoas de nossa un -lhor sociedade.-, bem assim. •'ministro hanico (jaspur líul«•«c. os geiíeraes Góes Monteiro.Meira de Vasconcellos. SlivaJúnior, .losé Pessoa, Silio P.,'1-IcJla. BoaherfCcs Lopes de hiou.nc Fernandes Dantas: coihiui^-soes de officiaes da Escola Ml ¦fitar c do I" R. C. D. Durante o"ilibareiuc tocou unia banda rvmusica dos Dragões d;i Tno1--Dendencin. bem assim, a cio2" 11. C.

Visitas á Bolsa delmmoveis

A Uolsa de Immoyéis (iniillntiaa ser objecto das atteneoe.s rtetodos os ciuc. direclii ou 'ndiie-ctninente. se interessam mi ii!.~suniptos immobiliarios clc nn.' •'cila a maior espressão iiest;«Cnoitnl.

Assim é ciuc nfflucm a sm»<«éde; diariamente; represeutan-tes das varias classes so;:i;ie«- tioDaiz, descinsos de melhor .;.>-nhecevein o funccionamcnld >11modelar inslltuicão innutnir.n:!;.ha mn me/.

Cabe hoje tí Bolsa de jim»n-Veis receber a visita do dr Ser-na Lopes, juiz da Vara de f-ti-irislos Públicos e bem assim ado todos os officiaes io.s H;-versos Officios de flécislos dotnimoveis, aaui sediados

Os illuslres visitantes hssim-lirão também ao nreSfáo nuehoíe ali se realiza, feito iv->-corretores officiaes da Bolsa ri.1lmmoveis.

minha maisconsideração,naranda,"

alta e distineta(a.) General Pe-

0 "Almirante Salda-nha" e Dois "Des-

troyers" Norte - Ameri-canos Esperados na

BahiaEAHIA, 14 — IA. N.) — De-

verá chegar amanhã a esta ca-pitai, o navio-eseola 'Almiran-te Saldanha", que aqui pernuá-ner'ií"á durante cinco dias. Foiorganizado um extenso pvo-gramma de festas; em homena-^em a e£"?a unidade àn nossaMarinha de GucíY;:.

Em transito para os Es-tados Unidos, est.io. Kcnclo es-perááVís. também, üeste porlo,os "destroyers" norte-àmericã-nos "Walki" e "Washington"que estão realizando uma via-gem de experiência no Atlan-tico Sul.

Suicidou-se ingeriu-do ácido phenicoA menor Hilda de Souza, de

lí annos, de cor preta, enipre-gada como domestica á praiado Flamengo ri. 700, . hontem,A noite, por motivos Ignora-dos, tentou contra a vida in-gerindo grande quantidade deácido phenico.

Conduzida para o Posto deAssistência do Meyer, a in-

feliz domestica vciu a fallecer..juando recebia os primeirossoecorros.

TACHYGRAPH0SjOBTÉM BONS EMPREGOS*>CURSO PRATICO

E EFEICIENTE.>!tua 7 «le Setembro 11. 65 •

7." andar

AG&Jju/.

0 ABUSO DOS CARROS OFFICIAESO Inspector Geral da Policia baixou uma portaria,

em termos enérgicos, dizendo que punirá excmplàrmén-te os funecionarios daquella repartição que usarem carroofficial sem ser em objecto de serviço publico. Deste mo-rio, pelo menos na Policia civil os automóveis do Estadonão mais transportarão senhoras em passeios e excursões,nem freqüentarão as feiras-livres conduzindo criadas comcestas de verduras.. Não exaggeramos. Ha poucos diaschamámos a attencão dos poderes competentes para esseabuso. Vimos em Botafogo quatro autos officiaes aguar-dando que algumas empregadas comprassem mantimen-tos nas barracas próximas ao Pavilhão Mourisco. Tam-bem nas portas das casas de chá, e nos casinos se encon-tram. habitualmente, carros de propriedade do Estado,conduzidos por chauffeurs pagos pelos cofres da Nação.Essa irregularidade precisa acabar. Nada irrita mais opublico do que o uso de autos officiaes, por parle deburocratas de alto coturno, em serviço de natureza p^s-soai. consumindo óleo, pneu e gasolina do erário daUnião.

A Policia, pela portaria de seu Trisbr»-tòr Geral, na-turalmente autorizado pelo major Filinto Muller, iniciouá reacção ao abuso.

Esperamos que esse exemplo de tnòrálVlade admhiis-irativa seja seguido pelos demais orftãos do poder ou-blico. E aproveitamos o ensejo para denunciar uma ou-tra burla.

Alguns carros, da sua maioria pertencentes a c^iu-belécimèrítòs paraestataes, não usam nlaca official. As-sim, passam por ser de propriedade particular, ònsm/lpisso na realidade não acontece. Podemos citar mais dedez automóveis nessas condições.

Numerosos outros existem, come o pode apurar fa-cilmente a Inspectoriá de Vehiculos.

Confiamos nas províncias do Governo visando portermo ao abuso em questão.

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DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940 ADMINISTRAÇÃO

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Administração da Cidadehrefeiiura do > stricto Kederal

GABINETE DO PREFEITOU preteito visitou o ie-vi-jo

.Censiturio Nacional e recc' ".i coseguintes pessoas: dr. JeiUlüO deAlbuquerque, Armando Lieriiardeü« maestro Silvio Piergili.PAGAMENTOS UE HOJE NACAIXA REGULADORA Uc EM-

PRESTIMOS

O dr. Edxard Leite icibeiio, di-rector da Laixa Reguladora, des-pacliou para hoje o pagamentouos seguintes empréstimos:

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Pagamento já annunciado32369 24350 1,439 2S802102441909021410189341040133131

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Comparecimento: Agenor Luizdos Reis — Amaro da -silveira —Anna Pereira Zamith — Atr.ieteLisboa de Oliveira — Antônio Pe-dro Ribeiro — Casemiro Tliomaz

Ermelinda Garcez Pereira _ —João Serzedello — João aa SilvaMonteiro Filho — José Awes ciosSantos — Paulo Vieira da Ro^ha

Victor dos Santos — João LuizTavares de Campos.

Atíonso Mendes Soares — Pre-encha o formulário próprio - esúbmetta a inspecção de saude seulilho Manoel Mendes Soarei.

Sebastião Almeida da Cosia —Nada ha que deferir. Coure-se areposição como parece ao Sei\ içude Controle.

Leonor de Castro — Nada uaque deferir. O desconto é de reis2i3$900 de agosto e novembro,para amortização do debito d«s 3prestações do empréstimo de emej-gencia concedido pelo Montepiodos Empregados Municipaes, enão descontados nos niezcs deabril, maio e junho. A partir dedezembro p. futuro o seu d^scon-to passará a 149S000.

Virtulino Alves Canella — Pe-dro Paixão dos Santos — MariaAnnunciada Gomes de Oliveira —Nada ha que deferir.

Arsenio Dias dos Reis Lessa —«Compareça.

Crosenuro Avelino Freite —Submetta-se á inspecção de aajütna Assistência Méatcp-Uturgicados Empregados Municipaes.

Jacyra Buarque de Gusmão —Sub;netta-se á inspecção de saudena Assistência Medico-Ururflteaüos Empregados Mumcipaei. atimde comprovar a allegação Íiita.

Benevenuto Valentim — Amai-do Mailes — Eugênio Meztat —Ujalma do Prado Drumond _ •—.Bento Lopes — Manoel lose daFonseca — Cândido Eleu:cr.o deCastro — Eudegardo Franco vrr-reira — José Augusto Ptnhetto —Apresentem ultimo contra-tht-ciue.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Relação dos candidatos a'lmiíti-dos como extranumeranos nrju=a-listas — Vigilantes — de accordocom a autorização do prefeito,exarada nos officios ns. 003R «¦1948. de 26-3-40 c 4-7.-40.. respi-ctivamente, da Secretaria üo fie-feito: r. m-

João Theodoro Corrêa — Ma-noel Vitalino de Moura — ToaoRoberto Dias — Manoel .íe.x-irade Araújo — Saturnino Pinto v-.-lix — Irineu Alves Pinheiro —Iran de Abreu — Octacilio Ferraz

Alfredo Pimentel Nelto —Joaquim Alves de Oliveira —Toão Venancio da Silva — u»-iherme Pinto de Souza Filho —Laerte Alves Baptista — üurvalFerreira do Amaral — >ianoFernandes Guimarães — O./.npioCaio de Oliveira — Or.ancio Re-co Júnior — Manoel Boteliio Ro-chá — Octacilio Messias — Ma-rio Ignacio Real — Corino Fe.ixaa Silva — José Azevedo Dores

Orlando Junger de Lima —Tose Gomes de Torres — \\ oldyrdo Valle — Guilhermino |Oõé daSilva — João Octaviano ae Al-búquerque Filho — SejastiaoGonzaga de França r-^Pedro P nto de Carvalho — Altair 1 çrtuade Azevedo — Arlindo de -ar/alhò — José D'Muro - An-ornoNur.es da Silva Filho - Jose Ho-racio de Menezes — Maunc.o_P*-n-.0s — Helder, de Azevedo Suva_ Miguel Nisi — Orlando Ma-chado — Waldemar da ativa Pm-to Filho - Fortun.ato San Annade Faria — Francisco Carlos —

Domingos Soares de Marcos —Eduardo da Silva Nogueira Filho

Euclvdes de Souza Pedrada —

láyrrie de Souza Macedo •— Ai-irèdo Antônio de Araújo Ojnior

Luiz Manoel Ronrigucs - An-tonio Ramos — Alcides Rodn-gues de Carvalho — Nelio Mar-fins Veiga - Oldemar Verccsi -losé Placidino do Egypto — !>«.bastião Laport de Carvalho -

Bernardino Lopes.— Octavio Jwede Souza — Luiz Gonzaga Lins_ Armando Lima Nunes — oebastião Ribeiro — Francisco Pe-dercini Pinto Coelho -;ivomuVpCoelho Biggi — Jannzzi. WucesPecanha — Vicente da silva —

Jorge Santa Fé de Oliveira Tor-fcs _ Gilberto Giornn - Arman-do de Aquino Pereira — l">^losé de Belarmino Barreto —

Antônio Viera - lollre Rodn-pues da Costa - Ruy Morara -

Beiimro Borba

exarado no processo 10.304 emnome de Jose B. F. Meilo e ou-tros. Elias Manoel Veríssimo - •Cousidere-se licenciado, sem ven-cimentos, a partir da data uue to-mecou a faltar ao serviço, coneedendo-se o prazo de S dias. v rareassumir o exercício. Ai/aroPeixoto da Costa — indeter.do,quanto ao pedido de reíntegiaç:iopor falta de amparo legal Ma-uoel Martins da Rocha rillio —Apresente justificação de lumeregularmente processada em /uno.Departamento do Pessoal

Pagamento de processos: Serjeffectuado hoje, dia 15 do cor-rente, no Serviço de Ligação —Palácio da Prefeitura, o pa«auw.i-to dos seguintes processos: liq-gard Sevenano de Lima — Emilia Furtado Lessa — losé Coutode Lemos — Victoria' dos San'.os— Josino de Souza Camargo fHermeto Costa.

AVISO — O director do De-parlamento do Pessoal, JesfianJotomar conhecimento, pessoaim-n-te, das reclamações do funeciop:,-lismo municipal, quanto ao iuorecebimento de vencimentos - af.a-so no andamento dos processos d:licenças( quer iniciaes ou em u.-i>-rogaçáo, avisa que, diariamente,de 11 i|3 ás 14 il3 horas, oi n>-teressados serão attendilos cinsuas reclamações, em seu gabiit*---te, á avenida Graça Aranua. 02,4° andar, sala 407. Por ura f.w-ccionario especialmente dèsigaadupara tal fim. Outrosim, a pai'.irdo pagamento de agosto, ess-jsreclamações deverão ser lormuia-das junto aos encarregados de r.u-cleo, conforme instrucções atuenormente publicadas. (Republica-do por haver saido com incorre-CÇÜSECRETARIA

GERAL DLFINANÇAS

Acto do secretario geral dt.Mario Mello:

Exercicio de funccionano:Pela portaria n. 330. £01 desi-

uus.avo

Laboratório Biológico Gley - 1 e-tevbre 4 Cia. — L1110 6c Cia-Ltd. — Liga de Pròtecção úo»Cegos no Brasil — Lopes ívcbeKo& Cia. — Lutz Ferrando iS: UaLtd. — Luz Jornal — Luiz F.Braga e Filhos — Montana i-to.

M. Ventura & Cia. — Ma-chado Bastos & Cia. — MagalhãesCunha 4 Cia. — Manfrédo '"osta<Sí Cia. — Martins "Junior 6* Oa.

Mirandela & Cia. — Mmr.z &iCia. Ltd. — Mineti * Cia. Ltu.do Brasil — Moveis C. NunesLtd. — Magalhães Sucupiia áiCia. Ltd. — Martins Júnior *Cia. Ltd. — Moreira Barooia

& Cia. — Oliveti do Brasil S. A.Ulympia Machinas de Escrever

Ltd. — Paredes & Cia. — Pa.iloMalta — Paulo Proença i Cia.

Pinheiro Guimarães •$£ Cia —Pacheco Jordão & Armando Ra-mos Ltd. — Paula Galati òc Cia.

Sylvestre e Irmão — SomosMartins & Cia. — S. S. WhaêDental Comp. of Brasil — i. Ade Charleroi — Serafim Fe reira& Cia. Ltd. — Serv. Holbr"»S. A. — Soares Lavrados 4 Cia.

S. A. Casa Pratt — S. A.White Martins — Sociedade Comde Alimentação Ltd. — Sociedade de Expansão Commerual —Soe. Fornec. da Ind. e Nav.Portella Ltd. — Soe. Tec. Bre-mensis — Soe. PharniaceuticaSilva Araújo Ltd. — Silva L=alLtd. — R. Veiga & Cia. Li d.

Roberto Kronig & Cia. L'r..Rezende Costa Si Cia. Ltd.Rubam Teixeira — Renaro.Al-

ves de Sá — Rainiann ci Lia. Ltd.The Armco Int. CorporationThe Caloric Comp. - Tu.a

res de Souza & Cia. Ltd. — \ d-Ias Boas & Cia. — Ugo li-tnar-dini — Vicente Amato Sobrmbo

riisHrüal de Monlas do Oisirisfio Federal

— Vieira Bastos & Cia. — WtH-mann Xavier & Cia. Ltda.Alugueis de Veliiçúlos

Affonso Vergaças — AnionioCosta Coelho — Aristides C. Cor-rèa — Alfredo C. Macedo —Abel J. do Nascimento — Anhi-bal C. Lopes — Álvaro "leúctltrjCouto — Antônio C. Martlúj —Bento Reis — Colombo Mungà-relli — Carmo Basilio — PnUtelMarques — Ítalo Del Cima —Jeronymo Alves — João Soai eicie Paula — Francisco Garça yGarcia — Francisco fa.aics deOliveira — Francisco Alves Ma-cedo — Hilário dos Sanies — ln-neu Rodrigues — )oão Peieiia

José Mathias — loveimo J.Ribeiro — Jacomo A. Latw —Júlio V. da Motta — l-^e FreireSobrinho — Lauro R. Spor'.i'' —Manoel Pereira — Mathlidé De',phina Corrêa — Manoel LourénçoFerreira •— Manoel dos San'osAlves — Manoel Gonçalves cer-reira — Oswaldo Sá — ScoashãaA. Ventura e Victoritio T. 'ici-xeira.Subvenções >

Orphanato N. S. Nazar;:thf —Liga Brasileira de Hygiene Men-tal — Circulo O. de lotnvi.le —Dep. de Imprensa e Propag.inua

Club dos Advogados — Con-federação dos Pescadores do Bra-sil — Casa dos Artistas — Fe-iteração Carioca de Hippisino.ínternamento de menores

Curso Azevedo Lima e Lar daCriança.Jor na cs

Jornal do Brasil e Beira-Mar.RENDA DA PREFEUuRAOs distriçtos fiscaes Je n.íla n-

maveis e Diversões e Theatlps, ai-recadaram hontem a impoitaiiciade 128:7655300.

Nerv€$osDistúrbios sexuaes, probias, obseríões.

angustia, esgotamento nervoso, enfraquecimento damemória e da vontade. Perturbações orgânicas defundo psychico.

Crianças de educabilidade difficil e anormaes.Determinação do desenvolvimento mental.

Exames e analyses psychologicas P^r!l fmSmédicos, pedagógicos e de orientação profissional.

Clinica medico-psychologica.

DR. JAYME (iRABOSSDirector do Instinto de Psychologia da Universi-

dade do Brasil.

RUA MÉXICO, 168 — SALA 513 —

Consiütas de 17 horas em diante.—TEL.: 42-1424.

DIÁRIOEECREATTVG

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Musica"A1DA", SABI1AUO,

U" Kia'CI'1'AUM

No expediente despachadopelo presidente, foram ordena-dos os seguintes registos:Secretaria Geral de Viação,

Trabalho e Obras Publicas:OP. — 2.803, de 2õ|7|40. na

freira OAlverrpaPraratrer0

£= I importância deJ^OO, a^favorno Departamento do Th.esoiiia

Despachos do secretario g':ial:O secretario geral de Finanças

autorizou, em termos, as segutn-tes restituições:

Domingos Pinho Alho . • •i:i48$qoo; David Costa * Roan-gues — 3:o32$6oo; losé '-j.rtaBarcellos — 3>to32S6oo; 1'aiuiyraFerreira Caruso e n. 35.S13.. CaRenda Immobiliaria, .especciva-mente as seguintes importâncias:4oS$ e 360$; Attila Machado Soa-res outros e ns. 2.3.433, 23.436-33-435. 23.434. respectivamente,as importâncias: S6S150, ipSiS^.36$i50, 36S150 e 36$iso. EdgardM. Rodrigues * Cia. — Reitr.ua-se, em termos. Barbará Soc.eJ'-

da Liga de Pròtecção aos Cégos do Brasil.b

oP. —n° 2.812, de 26|7!40,na importância de 3405000, afavor de Anglo-Mexican Petro-leum Comp. Ltda.

OP. — n° 2.817. de 26|7|40.na importância de 3:540S(,',0, afavor de Adriano MaurL.j &Cia. Ltda.

OP. — n° 2.840, de 26]7|40.na importância de 2845800, afavor de Jorge Pereira & Cia.Ltda.

OP. — n° 2.840, de 26|7|40,na importância de 2845800, afavor de Jorge Pereira Sz C*a

de Anonvma — Restitua-se, em 1 Ltcla.termos. A. Lino & Oliveira _— | secretaria Geral de Admints-

tração:Indeferido. A rectificaçao iuoestá em termos. Centro bwritaEstrella do Oriente — Indetenüo.Antônio Caetano Ribeiro - in-deferido, em face do paricer.

José Maria deI uc-as — Mario Joaquim da ?»»*:»j;,U,0 _ Bernardino Andrade .üaSilva — Joaquim de Oliveira Ko-

DEPARTAMENTO DOPATRIMÔNIO

Exigências: ... « -Despachos do chefe dm 1* se-

CÇLompanhia Predial São Paulo

e Ri0 — Compareça para cselare-cimentos. Cândido José Luuicno— Prove a qualidade em^jie íe-quereu. Immobiliaria União Ltd._ Compareça para explicações.Branca Flor de Lima — Gompaie-ça para andamento do requerido.Antônio Dias Leite — Preste es-clarecimentos. Antônio Lar-amode Oliveira — Aurelia César Sao-tos Passarinho e outros — Loa-ventura José de Carvalho — Do-mingos Dalaya Barbosa — Ls-polio de Fernandes Lynch - Ls-polio de Jayme Lyncb — EsdierQoáoy — Heitor Sampaio reinan-tles — Ezalco Sardenberg — [oaoBaptista de Moraes Rego e ou-tros _ Joaquim da Silva > eixoto— Jorge de Castro — lose An-tonio de Oliveira — i losé Larv*-lho de Oliveira — Luiz de OU-veira Serra — Luiza da GamaCerqueira Carvalho — Mario deCarvalho Vieira — Nair rabiuo_ Oscar Weinschenck — Retireo traslado da carta ie aiO.a-"'"'DEPARTAMENTO DO

MATERIAL

Serão pagas amanhã, dia 16 docorrente, das 1.130 ás 14-30, asseguintes contas:

Alberto de Lucca — Abm°Monteiro ás Irmão — AaaanoMaurício & Cia. Ltd. —•-AlbinoCastro & Cia. — Alexandre Kl-beiro & Cia. Ltda. — AijesiMendes & Cia. — Arnaldo bit-mann — Ayres e Canongia Ltd.

A. Ramada & Cia. Llaa —Alberto David — Antomni Ru-bino Ltda.'— B. Cardoso Soares& Cia. — Belmiro Rodrigues_b.A. — Byington & Cia. — Lar-dinale & Cia. —! Corção CiriimS A. — Cia. Chimica Raii:aBrás. — Cia. Propac - Cia.Cantareira e Viação fluminense

Cia. SKF do Brasil — Ua-Sta. Cruz — Cia. Carris Luz eForça — Casa Souza Baptista Ltd,

Castro Gomes & Cia. — Cia.de Anillinas e Productos^ Chliui-cos do Brasil — Cia. fazendasReunidas Normandia S. A. —Cia. Chimica Merk do Brasil oA.. — Condor Oil Paint a:. A- —Cia. Brania de Petróleo S. A. —Cia. Constructora e Tec. KofecaS A. — Cia. Electrolux S A

Cia. Indust. e Constr. Io Riode Janeiro — Cia. Aux. de ^ia-ção e Obras — Constr. e Iransp.Ventas Ltd. — Cia. felepnonica

OP. — n° 569, de 9,8|40, OP.na Importância de 3005000,

a favor de Diversos.OF. n° 575, de 9|8|40, OP.

na importância de 4:5005000,a favor de Diversos.

OP. n° 576, de 9|8|40, OP. —na importância de 900$000, afavor de Diversos.Secretaria Geral de Educação

e Cultura:OF. n° 448 de 15|7|40, OP.

na importância de 6:3435700,a favor de Antônio de AlmeidaValente.

OF. n» 458-CC de 15|7|40,OP. — na importância de ....1:4105000, a favor de RenatoAlves de Sá

' OF. n» 510-CC de 24!7|40,OP. — na importância de ....1:7405000, a favor de MartinsJúnior & Cia.Secretaria Geral de Saúde e

Assistência:OP. n° 1.242 de 26!6]40, na

importância de 1:3555400, a fa-vor de J. R. Pires & Cia.Ltda.

OP. n» 1.287 de 26i6|40, naimportância de 6:1605100. a fa-vor de Equipamentos Scienti-ficos Ltda.

OP. n° 1.323 de 8|7|40, naimportância de : 5605000, a fa-vor de Vicente ar 1 SobrinhoSz Cia.

OP. n« l.-J de 8|7|40, naimportância de 1585000, a fa-vor de A. Ramada & CiaLtda.

OP. n» 1.410, de 8|7|40, naimportância de 5:6185400, a fa-vor de Ferreira Filho &-Cia.

OP. h<! 1.461 de 9|7|40, naimportância de 2:4855600. a fa-vor de João Martins & Cia.

OP. n» 1.542 de 11|7|40, naimportância de 7725300, a fa-vor de Soares Lavrador & Cia.Ltda.

OP. n° 1.544 de 11|7|40, naimportância de 4-.6835100;'a fa-vor de Equipamentos Scientifi-cos Ltda.

«•o na 1 Rsn Aa 1117140 na cuja mafrnlficin voz eOP. n» 1.550 de ll|í|4U. na nne(,,na atraves tle seuimportância de 3:2555500, a ia-vor de Cia. F. R. NormandiaS. A.

OP. n" 1.552 de 11|7|40, naimportância de 3:5055000, a fa-vor de Moreira Barbosa & Cia.Ltda.

Centenários de Portugal

Inspecioria do TrafegoEXAMES

Chamada para hoje, 15 docorrente, ás 7,45 horas —

(Turma A)Apparecido Pinheiro de An-

drade, Cariberto de MacedoRocha, João Ribeiro Granja,Antônio ítalo Lippolis, AdersonReis, Valentim Rodrigues, JoséAlves de Freitas, Geraldo Gui-Iherme de Barcellos de Olivei-ra, Dagoberto Nery Hayne,Carlos Emilio Serra, Mario He-lio Caldas e Ivonne LauwenLisboa Serra.

Turma supplementarArgemiro Rosentino dos San-

tos. Hugo Silva Santos, ManoelSimões de Almeida, Ella Allie-vi, Claiton Oliveira e CarnerRobert Harrigan.

Chamada para hoje, 15 docorrente, ás 7,45 horas —

(Turma B) — Serviço Centralde Transporte. (M. Guerra)Antônio da Silva Rocha, Se-

vero Barbosa. João Telles Vil-Ias Boas, Arthur Luiz Augustode Alcântara, João. Baptista deOliveira, Waldemar Pimentel,Mario Hyarup Cabral, AméricoRamires de Freitas, EgydioDias dos Santos, Athanazio Ap-polinario de Cerqueira, Seve-rino Gabriel de Souza e Pom-pilio Mendes de Paula.

Exame de sufficienciaJoão Joaquim Minervino.

Resultado dos exames ejje-ctuados no dia 14 do corrente.. Approvados — João Peres dosSantos, Francisco Almeida daRosa, Fernando da Silva, PritzVon Doellinger, José PintoFerreira, José Carlos Succar.

Brasileira — David Pereira ü j Qdecio Louzada, Luiz Spencerç;a. — Daudt & lrmao — lide- 1 „-_,_.-- /i„„i«o iinnen Aioirioc

23.975 — 24.532 — 24 895 —25.285 — 26.983 — 27.401 —'27.418 — 27.612 — 27.616 —28.138 — 28.212 — 28.286 —29.072 - 30553 — 30.663.

Desobediência ao slgnal —C. D. 51 — F. 29 — Passeio:

692 — 2.347 — 2.182 —5.422 — 5.773 -4- 5.897 —7.607 — 9.185 — 12.312 —

13.528 — 16.196 — 15.38915.44719.14822.11523.67226.55428.39029.60630.917

19.104 — 19-138 —19.945 — 21.226 —22.500 — 23.521 —23.884 — 25.957 —27.160 — 28 056 —28.540 — 29.975 —30.456 — 30.754 —15.389 — 15.447.

Falta de attenção e cautela— S. P. 626 - P. 9-025 —16.985 - 17.825 — 22.741 —M. 106. .

Desobediência as ordens deserviço — P. 10.395.

Contra mão — P- 13.37U —23.582

Contra mão de direcçâo — P.715 — 8.590 — 14.322 -

28.986. ooeAbandonado — P. 1-386.Excesso de velocidade — P-

17.732 — 21.991. _Não diminuir a marcha — P.

8.795 — 18.538.Recusar passageiros — Pas-

seio: 22.494.Formar fila dupla — ?•

4.659 - 22.505 - 23.307.Interromper o transito —

P. 10.776.

cha — Francisco Rpdriãúii -deAzevedo - Bernardino Tvooller

Salvador Herculano da :iilwi_ Gedcão Custodio da bi.ya eVi,-c;i;o Moreira de AaovedoMonteiro.

Os candidatos acima reiaeionados deverão comparecer -iO rlia lirio comnte no Serviço de Lon-irrite Legal, á avenida (>rai.a Aib-nba 62. a° andar, sala 41S wvendo apresentar os seguintes documentos:

1 — Certidão de nasciniciuo. -— Prova de imitação JU i«ll5KOdo Serviço Militar: 3 — 'olha

còírirta da Policia do U.s.-nctol--.loi.-i 1: 4 - Riploma, li-.incdnròfissional ou outrn prova de. narlülitiição: -- — 3 retratos- de frenlc .urdindo 3 H2 x 2 lii U :r.ti-tpetros: 6 — Documentos de toen-tirlade •' 7 — Attéstado de vaccina

bespachos do secretario R-*ra. '

José de Mello — Fixados ein4 • f, 1 j$ annuaes os pròvsn'05 deinartiivdarip de accordo com o pa-recer do director do Departamentorio P«isoal. Toaouim de Mapa-iv.les Gomes — Proceda-se de ac-co.do com o despacho d» prefeito

sio de Castro & Cia. — EquipScient. Ltd. — E. Cid ÒS5„Ua,

E. Bernet & Irmão - Lu«enio Fiorencia & Cia. — FaJiflBastos & Cia. — F. F. bernan;des & Cia. — Ferreira e. iJassa-relo & Cia. — Ferreira dsUvlattos & Cia. — Ferreira e Loemq

Ferreira Agostinho & Cia —Ferreira Filho & Cia; — Genvral Electric &i Cia. — GonçalvesFonseca Si Cia. — Gonçaives Sa-raiva & Cia. — Heitor rii irro& Cia. — Henrique de. Abreu r-Hertnano Barcellos & Cia. — Hi-me & Cia. — Inst. Biochmr.jo

Inst. Scientifico S. íorge S.-\. — Isnard & Cia. — T. CunnaOliveira & Cia. — João Lvo-ln-gues Vintena — J. Maia — I-G. Pereira & Cia. — f. GomesPuga — J. Pinho e Moraes —J. R. Pires & Cia. — loão Mar:tins & Cia. — João de OU-eirae Irmão — Joaquim Morçua aaMotta — Torge Pereira & CiaJosé da Silva & Cia. — 1.barinhas & Cia. — J. G. EVrei-ra ít Cia. — Lemos Monteiro «VCia. — Laboratório BinelllLaboratório Biológico «-to

' Galvão, Carlos Alonso, Alcide:Pereira Villela, Alfredo Roquede Araújo, Eudo Candiota d»Silva Arthur Álvaro de Faria.Américo do Nascimento, CésarMorani, José Carvalho Penna,Miguel Cândido, Luiz Ferreirada Costa, Arthur de AraújoSouto Maior e Ary da SilvaGraça.

Reprovados — Seis.Obserracão — A falta á cha-

mada na turma effectiva e con-clusão, (pratica e regulamen-tar), importará no pagamentode nova inscripção. (Art. 294do R. T.).

INFRACÇÕESEstacionar em local não per-

FABRICA BANGU I

CXIOAMAOUPELl-A II I b^MOl? - IMDUSTUK T|tR^g"-g'BÃl j

Ha muitos annos não é da-do uo pulilieo do U10 ouvir"Aida" a immortal opera üeVercll por uni eiuudro de canto-i- s de alto mérito como o que

1 e interpretar subbaúo, itrtoe, depois de amanhã 4 noite,110 Theatro Municipal, rara uprotagonista a nptuvel sopra-110 Zinlia Milanow que em seuprimeiro contacto com a plia-lía do Municipal, em "Turan-dot", a conquistou inteirral-monte, e que terá. cm Uullia-no Maslni parceiro condigno,ciadas as excepclonaes quUli-dades desse tenor para viverItadamís, a que empresta ovigor de sua voz quente e ex-tensa e da sua represen naçãoimpressionante. Nesse mesmopapel Masini teve enorme sue-cesso entre nós na temporndade 1937. Seta apreseti * danesta recita a celebre meio-soprano Bruna Castafrna, so-bre cuja voz de Inyulgar vo-lume e grande belleza óe adi-antam ias melhores referen-cias, figura do mais alto relê-vo do Metropolitan, encarna-ra. Amneris, uma de suas maisbellas criações. Bruna Casta-gna é, aliiVs. famosa pela suacriação vocal e scenieu. de"Oarmen". opera na quiil aouviremos no curso da prese-n-te temporada. Gluseppe Ma-nacchlnl será Amonasro e essaserá, também, uma das razõesdo suecesso que a "Aida" vlaealcançar, fazendo Dullio Ea-ronti, artista querido da pia-\(-&. o ReL Joaquim Alsina, oRanfls.

EIÍ1SABETH nF.THBRROVEM AHI

Acha-se' de viagem para anossa cidade, de avião quepartiu ante-hontem do NovaYork, a celebre soprano Elisa-beth Rethberg. que pela prl-melra vez vem ao Rio, mas

muitos bel- |

lisslmog discos transmlttldosem torln o mundo nelas maio-res estações de radio e cujossimcessos no Metropolitan tPmtido re-peroussões universaes.AMANHA O CONCF.mO DE

T1TO SCHTPA fTlto Schlpa dará amanha, ás \

17 hortas, no Municipal, o souconcerto, com o seguinte pro-grammai

a) "Cesti": T.amento; b)"Pchubert": Serenata: c)"Franel;": Panis Áhgellcüs: d)"Cesti-aohipa": La Farfnlle-

ta (Tlto Schlpa); II a) "Albe-nlz": Evocacion; b) "Grana-dos": Danza (Frederico Lon-gn.s): HT ai "Clléa": Arlezla-na (Lamento de Frederico):b) "Mozart": Don Gtovanni"TI mio tesoro): cl «Màsse-net": Wertlier (Versos de dr-tian) (Tlto Schlna). Intervalo.IV a) "Lontras": Zapntea.lo:b) "Longas": Bolero Ryth-mico (Frederico Longas) V a)"Hue": .T'ai nleure en '-êvc: b)"De Falia": Jota; c) "Orever": Querer con Ia gulterrla;d) "Carlos Comes": Tu m'ami<Ti»o Sebina).IIO.IR, CONCERTO DE MA-

RYI.A JONASMaryla Jonas, a grande t,!a-

nlsta poloneza. realizara hojena Escoür Nacional de í.lusiea.o seu annunclado segundo con-certo. ; ,Para esse recital tem liavl-do, nestas ultimas horas»,grande procura de localidades,mormente depois nue MartbaEggerth e Jam Kiepura pro-metteram comparecer 110 con-certo da lllustre "vlrtuose" dopiano.

O "Salão Leopoldo Miguez"da Escola Nacional de Musl-ca, vae ser. pois. pequeno pa-ru. conter 03 admiradores deMaryla .Tones. \'lu-tha. Eggerthe Jan Kiepura.

Conserve-seFora da Guerra

VAE FALAR NO LVCEU LI-TERARIO PORTUGUEZ FREI

ANTÔNIO RIBEIROProseguindo nn execução do

programma organizado paracommemorar, deste lado doAtlântico, os centenários daPátria irmã, o Lyceu LiterárioPortuguez coiividou para falarno próximo sabbado, 17 do cor-rente, no salão nobre da sua sé-cie, á rua Senador Dantas, freiAntônio Ribeiro, visitador ge-ral da Província Franciscanacia Immaculada Conceição, re-centemente chegado a esta ca-pitai. O eminente franciscano,grande espirito e grande cultu-ra, escolheu pura thema da suaconferência "Expansão espiri-tual do Império portuguez", as-sumpto que lhe é grandementefamiliar, não apenas em virtu-de cia ordem a que pertence,mas porque elle próprio tem si-cio um apóstolo dessa expansão,palmilhando as terras'da Áfricaem missão christã.

E' de esperar, pois, que aconferência do próximo sabba-do, 17 do corrente, que será pu-blica, desperte o mais vivo inte-resse em nossos meios sociaes eculturaes.

LIVRARIA ALVESLivros colleçiaes e acadêmicos

c.n. "o prazer B» \oqso"

Com me morando o 11» nnni-versarlo de fundação o C. R,"O Prazer é Nosso" realizaráhoje, em sua sMe social, árua de ílin^Anna n. 115, uma-grandiosa festa.

As festividades serilo Inicia-dns ás 20 horas com unia sps-são solenne seguindo-se apósnnimndlHfllmo baile ao anni iioexi-ellonte conjunto musldal.

Tl.imiiein será Inaugurado onovo pavllhflo do grêmio offe-reciclo pelos freqüentadores deseus salões.

Defesa - RelâmpagoOs acontecimentos da Europa

puzeram em voca a exprcsslo'• Witzkrice". oue é a euerra-re-l.imnaeo. Ella se caracteriza neiarapidez e violência do alanue,nropnfiiadnmente levado a -ffeito

para impedir qualquer tentativa osdefesa. O svstcma nervoso do ho-

I mem moderno vive suieito aos r.ti-oties da Ruerra-relampaco. movidapor toda a sorte de èmoçSíS, êx;i-tamentos. contrariedades e pá.ixftes.As conseqüências da luta Dela vidafazem-se sentir de maneira neno-ano svstema nervoso, determinar io

a excitabilidade, as tristezas s<*mmotivo, as cnleras sem razão piau-sivel, as insomnias e todo o cor-teio de soffrimentos dos neuras-thenicos e esjrotados. Para umacuerra-relampaRO aos nervos. Bsciencia offcrece a defesa-rélam-papo do Benal, Benal oode -er

considerado o especifico dos ncr-vos. pela presteza e efficiencacom oue os preserva dos 11 aujtesexternos, mantendo a serem.lidedo espirito, o equilíbrio do -ere-

bro e assecurando o somno c acalma indispensáveis á normaiida-de das funeções orRanicas iuaoasao svstema nervoso. Kão se lei-xe abater pela fadica nervosa,pelas excitações pencosas, oelainsomnia. Faça a experiência doBenal, que é uma formula it^oio-samente scientifica. da autoria domaior neuroloRO do Brasil, orol.AustreResilo.

Lo

mittido S. P. 1-12203 —251 — 1.771 2.512

3.428 — 4.410 5.9016.844 — 7.074 7.5117.805 — 8.263 9.5369.769 10.856 12.164

13.001 13.750 13.81116.511 20.600 23.677

ESTA' DOENTE ?Envie nome, idade. se£°»

profissão, symptomas detalnardos, com enveloppc selladopara resposta a C.P. 9^2São Paulo. Medico c espiritalhe responderá íraíuitament*. i paravel do professor. Austregesilo

A guerra é um acontecimentode tanta transcendência para omundo que qualquer homem, oormais distante oue se encontre doseu foco, sente em si mesmo assuas terriveis repercussões. Pod?-se. dizer que não ha nessoa. demediana educação, que não -ste-ja. de certo modo. empenhada naluta que se trava nos campos eu-ropeus. A bem dizer, não na es-DÍritos neutros. Cada nua) tomo.;o partido dos seus pendoies e oa-te-se. com a mesma veemência dossoldados. Apenas é uma hataihfnervosa. Cada qual soffre no in-'tino do seu organismo, nas suas.cllulas mais nobres, os .insetosIas victorias e as decepções dp

derrota. Esses choques ànriiqüilarnas energias vitaes e concorrcirpara enfraquecer o corno e ire-paral-o para a invasão -ias ma,sgraves enfermidades. Não termit-ta que a euerra destroce o seuorganismo. Courace o seu svstc-ma nervoso, fazendo uso ¦jystema-tico do Benal. Essa formula ma-ravilhosa. ultima acquisieão dasciencia, garante o 'equilíbrio iosnervos, evita os choques, oenosos.mantém a tranotnllidade garanie nsomno reparador. defende coitintinta poderosa trincheira a sunenergia vital. Ganhe mais tornaspara a guerra, munindo-se «lo Benal. Benal é uma formula -ncom-

ital de PraçaEdital de Praça Como Prazo de Vinte Dias

(EXTRACTO)I O Doutor Homero Brasiliense Soares de Pinho, Juiz de Dl-reito da t-eguncia' Vara Civel do Distncto Federal da Kepuuucados Estados Unidos do Brasil, faz saber a quantos este viremque no dia dez de setembro próximo, nc saguão do Palácio dajustiça, rua Dom Manoel numero vmte e nove, ás treze noras etrinta minutos, o porteiro dos auditórios submetterá a puolicopregão üe venda e arrematação, tomando por base o valor deduzentos e quarenta contos cie réis, os seguintes bens immoveis,penhorados 110 executivo, isto é, na execução de sentença movi-ua por José de Araújo Mocta contra Amadeu Augusto j.eixetira:— Prédio de sobrado, sito á rua 1'auio de Prontin numero' se-lenta e tres e setenta e tres sobrado, na freguezia de Santo An-tonio, doíeitio de platíbanda, tendo na fachada üo primeiropavimento tres mezaninos, tres janellas e duas portas; no cantoum mezanino e uma janella e pela rua Carlos Sampaio tres ja-nellas; no segundo pavimento duas janellas, uma porta comsacada saliente e grades de massa e peitoril de mármore, no can-to uma porta abrindo-se para um balcão curvo, em massa; epela rua Carlos Sampaio tem a fachada uma janella de peito-ril, uma porta com sacada saliente, tendo grades de massa epeitoril de mármore. Construcção antiga de pedra, cal e tijolos,portadas de'massa, soleira de mármore e coberto de telhas typofrancez. Mede de largura na frente nove metros e sessenta ecinco centímetros; dois metros e quarenta càtlmetròs no cantoqueberado e de comprimento oito metros mais ou menos, pelalinha do centro. A construcção acima descripta divide-se emcommodos para moradia. Prédio de sobrado á rua Caarlos sam-paio números dezenove e dezenove sobrado, na freguezia de San-to Antônio, de feitio de platibanda, tendo na fachada o primei-ro pavimento, duas portas de madeira e seis janellas e no se-gundo pavimento quatro janellas e duas portas, sacadas comgrades de massa e tendo peitoril de mármore. Construcção nn-tiga de pedra, cal e tijolos, portadas em massa, soleiras de mar-more e coberta de telhas typo francez. Mede de largura, na li-nha da frente, dezesete metros e quinze centímetros e de cum-prlmeito pelo lado esquerdo sete metros, mais ou menos, e pelolado direito dois metros e setenta centímetros. A construcçãodivide-se em commodos para moradia. As edificações descriptasestão construídas em um só bloco e divididas em dois prediesque por sua vez se dividem em duas residências cadi um, sob osnumsros S3tenta e tres e setenta e tres sobrado da ma Pitilorie Prontin e dezenove e dezenove sobrado da rua Carlos Sn n-paio. O terreno em que estão edificad°s as oonstrucções me^ede largura na frente, pela rua Paulo de Prontin, onze metros ecinecenta centímetros, inclusive o angulo; pelo lr.do dirpito nuseja pela rua Carlos Sampaio, vinte e seis metros, m"is ou me"-nos, inclusive o angulo; pelo lado esquerdo vinte e tres metrose cincoenta centimetros e nos fundos dois metros e setPnra cen-timètros. Confronta pelo lado esquerCo com o nredio de nume-ro setenta e cinco da rua Paulo de Frontin, nelo lado direitocom a rua Carlos Samnaio e fundos com terrenos dn Tgreín deSão Chrispiní e São Chrispiniano. P?ra os devidos fins. se es-eiarpce oue os immoveis foram transerintos no s°°",p'j'o OffMoc'o Registro de Tmmoveis. no livro tres-An. sob o numero de or-dem trinta e tres mil quinhentos e noventa e rtuátro; a pasíriacento e setenta e tres, em nome de àmndsn Ajusto Teiv^"".O ramo será entregue ao arrematante medipnte pa?amètit,ò ávista ou fiança, nos termos da lei. Foj e>rned'do o p^^al norrne-norisado. e delle se extraíram resumos nnra a devida pniüica-ção, ficando popelle affixado no lo^nr do co^nnp, vo p«'""loda Justiça. Rio de Janeiro, aos nüatorzé d» Aiosto i*« mil no-veremos e puçr-wtn; K". Fr"^<írir'o fl° Cp^-^ro. os"rivão o stib-screvi. (a.) Dr. Homero Brasiliense Soares de Pinho.

Confere.O escrivão

FrcnVriro de CrW^oVale q rintq "dez"

O escrivão,Frederico cio r?"fro

Vale a entrelinha "<-è pr-r ..O escrivão.

Frederico de Castro

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mmmmfmmmrmcsr-zz*.'¦¦•-.—-l.—— -i,%HXÍiW** mm i ¦»¦« ¦—•-

''A¦•.DMINISTRAÇÃO DIÁRIO CARIOCA - Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940

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| A dministrãçãõPublica¦ ¦¦ma ma U...I1..1 rtn Kmbnixndu ÜO l.hlll!

PRESIDÊNCIA DA REPUBLICAACTOS DO CHEFE

GOVERNODO

víoleiila bntnlha naval, o cru m^**"'^ „"g?W,«.Aita é pnrle Importante.

irlo rí«M«i nome lio* » plqnc, npfl»nu* Ia ?10 000.000 por uniio nn

NA PASTA DA JUSTIÇA: -Concedendo naturalização a: —Domingos Pereira, Domingos Ai-ves Catalão, Euzcbio Cabral aeOliveira. José dc Almeida ]Vay-nandes, .José Antônio. Jose Dias.loaquiin Lopes Solha,. Manoeldo Nascimento. Manoel Uodri-gües de Carvalho. Manoel Au-KUSlO, Manoel Maria Coincs pManoel Joaquim Fernandes, no-Inracs de Portugal: loatiumiNucci, ÃKostiiilio Frisotl; Auuc-lo Brúschi; Antônio Rissatto.Palmlro Apóstolo e LmbertoLeone. naturaes da Itália: An-gelo Caballcro Vidul, FranciscoJosé Ortiz Pulido e FruncISR.iiSalgueiro lionzalcz, naturaes aaHespanha: Bnsillo Chornoluv ••Nicolau Passcnsina. naturaes oaÁustria: Nicolau Srur, naturalda S.vrla; Antônio Skulslti, nn-lural da Polônia; .lulio ÇiisiirPicou, iialuriil do Peru: AlvtnoCarlos Henrique llichlcr. natu-ral da AÍlemanha.

NA PASTA DA EDUCAÇÃO:— Nomeando, Interinamente.Dialma Ferreira, Euclydes dosSantos. Homero Prntes Gonçiil-ves. Abel Ferreira da Costa eJosé Lopes da Silva, servente,classe B: em conimissao. DavidManoel d.-i Silva Nello, issis-tente, pndi-ão 11. da 2* cadeirade Clinica Medica, da Fnculda-de de Medicina de Porlo Alegre:c .lonio Tavares Ferreira neSalles. assistente, padrão H. dncadeira de Medicina Legal .daFaculdade Nacional de Mediei-.na: interinamente, como suhsti-tuto. Eduardo Rodrigues Gomei

iiiMiim"1

AINGLATERRÜ DONA DE SEU IMPÉRIO

da Paz. professor, catliedmlii-o.padrão I.. da, cadeira de Chim;¦ca Industrial e livnldo OsórioFerreira, assistente, padrão H.ambos dn Escola Nacional oeEngenharia. ,. .. .

Promovendo, P»r antigüidadeIstiltiho de Oliveira, Coutinhoi.dt»classe II para a l. da carreirade medico-c-llnico. .

Anoseuliiudu. Hilário de Sou-t.u Campos, professor, padrãoli da Escola de Aprendizes Ar-tifices dc Matto Grosso: e NI-colau Domingos Marzullo. sei-Vcrite, classe D. .

Concedendo aposentadoria, aAlcimi Navarro de Andrade,professora ealhedraticn. pndraoL. da cadeira de Piano dn Kk.cola Nacional de Musica, da Lni-versldiide do Brasil. .

Dcmittindo Jenn.v Pittn "•Cnstro. enfermeira.classe F.

NA PASTA DA AGRICUIiTlJ-nA; — Approvando o reginicn-to do Serviço de IntormncaoAtícÍiCnceãcndo á Usina de OxidoVilla Bica Limitada e. a InlC"-uiinas A. S, T. H0SS1.& Cia.,autorização para ft-neeionnr co-mo emnresnjde niineraèno. s .

Autorizando, o cidadão bnisl-leiro Nilo Fábio de Oliveira, aucsaülzar nii.en c associados nologar denominado -Villa Gran-dc" no município de Rcsplen-dor. no Estado de Minas ijcit.-*:e a Conipnnhiii Central Brnsi-leira de Forca Electnca o. A.,n elevar u barragem da usinade Jiícü. situada no rio ao mes-mo nome. districto de Snnt:'Isabel, tnunicinio de Domingo!»Marlins, Eslado do fispiritrSaNA"PASTA DAS RELACOU?EXTERIORES:^ - .Conljrbidana qualidade- dc Gra<i-Me^das Ordens Brasileiras o Gründe Commendndor da Ordem m-cional do Cruzeiro do Sul. ac.sr Fernando Zanartu, coiisu-

Ihelro da Embaixada do Chil»no Bio de Janeiro; ^ .

NA PASTA DA l-AZENDA: -Aproveitando Svlvio Moniem--gro, iimiinuense. pndrao H emdisponibilidade, do extineto Tr-l.unal de APnellnÇuo do Tf'.;.-torlo do Acre. do quadro »l».do .Ministério da Justiça, nc cn.'-«o da classe II, da carreira dcofficial adminintrativo, do Oun-dro Perinnncnte.

II

NA PASTA DA VIACAO: -Nomeando «is , eseripiararlos,classe G, Ângelo An linde <•Paulo Francisco Póroas. pina ncargo dn classe II. dn ca irei inde official administrativo.

Tornando sem ei leito o pi-creto que transferiu llcnedinnMarcai, official ndin i;t;lni.livo.«lasse H. do Quadro IV. -ouraigiinl classe e carreira ao Qiiji-dro II, do Ministério aa l'»>zcnd.l. . : ,.__„„Approvando novas tnhellas nu-meriens para 6-pessoal extranu-mcrarlo-mr. sulista da Eslradaae Ferro de GÕyax. . Criando funeçoe» griU-ficadas no Quadro Único ao Ml-nislerio dn Agricultura, parti «•Serviço de Informação Afirico-Ia. o presidente dn Repuhllciinsslgnou o seguinte decreto-lei:"Art. 1° — Ficam crladns. ikiQuadro Unlco do Ministério dnAgricultura, as seguintes fuiicc«~>cs grntilicadas mira nttennerao Serviço de Informação Afin-cola: secretario do dlrector.4:800SOOO: chefe de seccno (i\4:800S0Pn II:0OSS00O: total. .. .14:100SOOO.

Ari. 'J- — Fica aberto o ore-dito especial no Ministério duAgricultura, de sete contos eduzentos mil réis (7:2üOSi!00).para atlender. no corrente exer-ciclo, ii execução deste decrelo-lei; , ,Art. 3" — Este decreto-lei en-trará em vigor u 1° de julho docorrente anno, revogadas nsdisposições em contrario".

m»Knn»«n"»«""l',t>t"'">t

Expediente do DASP

Tornam-se Cada Vez Mais Fortes os Vínculos Que Unem os Domínios e Colônias á Mãe Pátria

A GUERRA DE 1914 E AS SUAS CONST^ClÃT^T^iÇÀO INGLEZA EM FACE, DO ACTUAL^FUCTO

(Editors Press, de Nova York,especial para o DIABIO

CARIOCA)

NOVA YORK — "O ImpérioBritannico è algo mais do aueum estado — , disse ;o generalSniuts. destacado político sul-africano. Julgo «iue a própriaexpressão •"Império" se prcsloã confusão,.. Somos um s.vste-ma de nações... Não somos umestado, mas uma coniniunidacede estados c nações. Lord anl-four assim se expressou a res-peito do Império Britannico."E' uma audaciosa e nova ex-perienen". *»„_«.

O erro mais conunum é se rc-ferir como sc a Inglaterra, fos-sc "dona" do Império Bntan-nico c seus 400 milhões dc nn-bitantes fossem governados ai-recta men te dc, Londres.

Comtudo. nao c assim. O Im-perto Britannico ou a Commu-nida de Britannica das. Nações,como com mais propriedade echamada, não è governadoijLondres. Nao é uma so unidadípolítica, como o foram os im-perios da Hespanha e Portugal.

O Canadá, a África do ;SuL-aAustrália c a Nova Zelândia,principaes sócios desla "urandeexperiência.?', foram, anterior-mente, simples possessões, colo-nines da Mãe Pátria. Hoje emdia. seguindo o processo e.volu-tivò «túc se iniciou com n miro-duecão dn autonomia colonialuo Canadá ha um. século, caoaum destes Domínios gosa_^ dosmesmos privilégios que uma na-cão independente, com seu oro-lírio governo. „,,..

A GUEKKA DE 14 E SUASCONSEQÜÊNCIAS• Duranlc á grnnde RWÇf™- f!precipitaram os acontecimentosque começaram a se_ dcsenyp -ver em 1011. Na Contcrciicia

mStí' jvKsiiT IflR* imwíy\j#l\4. x. il 'At '•¦% * fiSH e«S(í^ "*t^*^^9i A^vmmm^ '•'•^wm^Liíí iíí' ^»5«i<i«íiíií/*''^ ^St<i * *»'¦' *»* s$%nsSí%i9i3ím\

O. i-r»ne,ro. mmu tro, «l« África do Sul, Cn.in.la, A,.-tr«.lln, Kov. Zelan.Ha , Elrc. (Irl,„.,l,,).

eram "communidades. autono-mas dentro do Império jaiiUin-nico. equiparados a estados le-Èacs e de nenhuma maneirasubordinados a outras, cm ucu-hum aspecto de seus m,'.ocioiinternos e externos. «;stand<iivreme.ite. associadas como

membros dn Communidade Bri-tannica de.Nações ., n ........"A elasticidade da Polll uibritannica - dizia O "K]einis-che-Westfniische Zeitung'. ensun edição dc 22 de dezembrode 1938 — sempre conseguiu ar-frouxar os laços para fazer mal-forte os vínculos de u"^0-.^;tisfez as reivindicações inai-peiidentistas dos domínios e «»Fesultado foi..não a peparaçâo,mas uma uniao.mais cbtieyii:Este commentnrio ^define, ca-ramente. os methodos pelo»quaes sc levou a cabo esta evo-

ACCOEÔA COMO FACTOU DBUNIÃO

Desde então, o Canadá, a Afrl-cá do Sul, aAustralui e a No\aZelândia, estão unidas á Mae-Pátria, somente pelos laços mo-

trnlidade na guerra^ Continuamantendo sua leguçaq era »er-lim e a AÍlemanha ainda man-tem seus representantes; dipto-iríátlcòs na Irlanda.

FAZER MUITO. NADA OUPOUCO

A defesa do Império Bntanni-co é um problema em aue osDomínios collnhoram com aMãe-Patria. Mas. nenhum deliesestá oinigado a a.iudar os üe-mais nem contnhuir Para suadefesa. Como ussignalou. recçn-temente. Winston Churchill:"Não ha poder na Constituiçãodo Império, par pedir lontri-buições pronorcipnaes a .seusmembros. Elles podem fnzermuito, nada ou pouco, üe ac-cordo com seu parecer. Aioü-„ue optem por nao fazer nado.não haverá reprovações, tóiados que podem fazer seus, pr.vprios parlamentos e povos AiB.#tal ponto estão os Domínios .li-v-es do controle da Intt.lflterra,

Na índia, onde a civilizaçãoexistiu desde os tempos malaremotos, leva-se ; a cabo uniaexperiência para determinar co" i

utilizando os chefes nativos, eradetrimento de íunccionarios In-glezcs.

Apesar de que uma proporcão tão grande da Connnunid.i-dc Britannica seja, inteiianieii-te. independente. - Hitler escrevcu no "Mein Kampf": "... '•Império Britannico Que reclamacomo sua propriedade cerca dnaunrta parte da, superfície ter-restre...". Em 28 de abril de1939, assim se expressou anteo Bcichstag: "Os inglezes ao-minam um grande império' ."CONCESSÕES COLONIAES"

Estes argumentos servem debase para as reivindicações co-loniaes allemãs. O general vonEpp, perito nazista em urobje-mas coloniaes. escrevia no Lu-ropaischc Revue" de setembrode 1936. que a Inglaterra pos-

suia um "império 105 vezesmaior que a Grã-Brctimha" epediu que o governo britannic»;fizesse concessões coloniaes »AÍlemanha.

ÍTaes concessões por parte daInglaterra, mesmo suppoiiao nu<-fossem possíveis, . seriam umaviolação dos princípios oue hojedefende a Communidade Bri-tannica de Nações.

O Império Britannico, ho.ie emdia não representa a eslandar-tizacão nem a desnacionalização,mas a vida nacional mais ricae mais variada dos paizes, çsta-dos e colônias que o compõem.O próprio Hitler reconheceu talfacto qunndo disse no Bcicris-tag que: "Algo tão vasto comoo Império mundial brilannli-nnão poderia se formar e scmanter unido, somente com tra-paças e metliodos clandestinos^

Os candidatos a prova pnromotorista, do Ministciio daGuerra, culos números ae in-scripção foram publicados, ji"Diário Official de hontem. dc-verão comparecer bole e ami.-nliã. ás 10.30 horas, á Quintada Boa Vista, em frente n portado Museu Nacional, atim oeprestarem n pnrle pratica dumesma prova. Os candidatos nubihta-dos nns provas de sanidade ecapacidade physica, do Concursoparn inspector dc aluniiu.s. de-verão comparecer depois deamanhã, sabbado. ns 10.30 horas;no Instituto de Educação, afimde se suhiiiet lerem á prova üeuivcl mental. _ „„ .Domingo, as 7,30 horas dn ma-nhã. será realizada no mesmolocal, a prova de Portuguez çproblemas práticos relativos nprofissão: a 22. a de Malhem:.-tiea: a 25, a de Educação Moralc Cívica e Historia do Brasil, eapós um inlcrvnllo. a üe (jeo-graphiü do Brasil e ScienciusPhysicas e Naturaes.

A prova de nivel mentale aptidão, do concurso paru acarreira de detective. será iden-tificada hoje. lis 17 horas, nolocal das inseripções.

As provas ue tecliulcade museus.' do concurso pnraconservador, somente serão rea-lizndns nn próxima seniuna, cmdiu. local e hora a serem nn-iiuuclados. . . „ , A Divisão de Sclecçao cAperfeiçoamento está ultimandoos preparativos pnra a icnliza-ção da proyti de nivel niemal üo

concurso para escripturario. Oconcurso será effectundo nestaCapital e cm alguns irstndos.

Eslá aberln. até o dia 19do corrente, a inscripeão A nm-vá pnra extrnnumerario-mcnsn-lisln da Divisão de Ensino In-duslrial do Departamento Na-cionnl de Educação. Assistentedc ensino XV íphoto-teohincoi.

A inscrincão A prova mi-ra extraniimernrio-mensilistn daDivisão de Insorcvão de Prorin-cios de Origem Animal «inst-i--ctor XI (pratico de lacticmios),sc encerra n .8 do corrente,

A inscripeão A provn nn-ra artífice VII e IX ílinolvtv.-i-Ias videntes), do Instituto Bcn-irmin Constnnt. se encerra una-nhã.

Edir Alves Pereira, inn-didalo á transferenciu rum acarreira de inspector de nnnri-nos, está convidndo n compare-cer no Instituto Nacional tíeEstudos Pedagógicos, na praçaMnrechíil Ancora (edificio dnImprensa Nacional), alnn («<•prestar ns provas de. Historu. d'«Brnsil e de Educação Moral eeivien. amnnliã, ás 17 horas

O chefe do üoverun un-provou, de conformidade com oparecer do DASP. ns aümissoc.ide: Wanda de Matos Ciudo-in.como extranumcrario-contnit.H -do. para assistente da caneirade (leographiu do Brnsil,, nn P'a-culdade Nacional de Philoso-phia: Evnndro Mendes da ftilya,como exlraiuimernrio-nicns:ili^-ita, parn assistente de enilno. n^Faculdade de Medicina da Uaihin.

Mmisíerso da Guerra

&----V'^-'^^^MmWÊíí^Í,t^ ^/9Êí?iÍ-^^êM:t:y(mÍ MADRE PÁTRIA Y COLÔNIAS DE t|ãf

^^^^K^-X' ^S ^* LA CORO» ilT THEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFFICIAL DA-PREFEITURA

DO DISTRICTO FEDERAL ,,,„„_.Organizadorberal: Maestro SYLVIO PIERGILI

nm* i:i.i)on.ono mriim» •«;""'."'""ooOVflltO ,le ...Mlins «i.«rtr« •»«"—• A 'CSÇ a.rcoíon

imperial daquelle anno ««neQ»;vam pelo primeira ve2 os rimniros ministros dos .üomtivttMa frimar Parte na. nPÍW*»;.-^rlor britnnnienv Cinco "n"«^

mesmo Pé dc igualdade com -OrR-Brelanha. . T„,„.,.!ni de

Na Conferência Inipeuni aç1012. reconheceu-se aue os. D»_mlnios tinluim o d MÍ&£? ™ccirlir. iiidencndcnl.emt.nTe.P r icipariom ou nao.em oual-quer guerra em rtue.se V.^%^volta n firn-nrotanha. A ^nn^rencui de 1928 &«$§»*&.

~.£,dn Dclr. Parlamento oritan-

~r**«—™n. a-rmncrlo Uri tannlco, uma extensão Ae

«lni, •!"<*, *»"""!» HSTJfewlenVe «lo «onlrole dn política «le I.on-

TaTâa cCoa têm «flvêr^. gra u. de autonomia.

rnes c pela ;Corôa prilannJCa,que depois do papndo é a ln-stituicão mais antiga da Euro-pa Occidental. .

' i . „O Reino Unido nSo é ' oro

nrictario" r.ns Domínios.. O Par-lamento . dc Londres nao exer-ce nenhum controle sobre osParlamentos irmãos de OHavw.Pretória. Cnnberra ou Aukland.

Os canadenses, os sul-atricn-nos. os australianos e os neo-zcelandézes elegem seus parla-mentos. votam seus . nrooriosimooslos c contribuições e de-cidem ns suas políticas com-mercTaès Em matéria de rela-c-ies exteriores^ lambem agemcm inteirn independeneini en-viam seus delegados A Genebra.embaixadores eftfcJPHil^fS? flp"nitacs estrangeiras E tap ti-xivel o Império hoje em dia aueo Eire (Irlanda) ainda oue csituação, relativamente, ignnlaos domínios, declarou sun nen-

mo se pode coordenar os esfor-cos do Oriente e do Occidenlepara conseguir o mesmo fimAs colônias da Coroa, inclusivealguns districtos oue 1á têm.até certo ponto, uma autonomialocal, os protectorados e os man-datos. ficam sob o governo maisdiiccto da Inglaterra.

O IMPÉRIO NO "MEINKAMPF"

Dc vez em ouando lia errofde administração nestas colo-nias da Coroa, que a Grã-Hre-tnnha não nega. Todo o Impe-rio foi fundado sob o svstcmude prova e de erro e os 68 mi-Ihòes de habitantes destes ter-ritorios olham para o futurocertns de oue obterão a inde-pendência que hoje gosam o*Domínios.

Nas colônias da Coroa, a In-claterra está fazendo todo es-forço, na medida do possível, degovernar nor meios indirectos

AMANHA — As 17 horas — AMANHA

Único Concerto Extraordinário em V esperai' —_ DE —s-

Tito SphipaMOZART — MASSENET — LONGAS — HUE — D*-

FiatA — GREVER — CARLOS GOMESPREÇOS : Frisas e Camarotes : 250$; Poltronas: 50$; Bal-

côes Nobres: 40$; Balcões: SOS; Galerias: 20$000.(Sello incluído)

SABBADO, |

-„f D|'ASSNA„EASA,""U'0'"

A I D AZinka mianov Bruna Castagna

Galliano MasiniGiuseppe Manacchini Duilio Baronti

Joaquim Alsina Cario GiustiRegente: GENNARO PAPI «„,„_-..

Cotpo de baile sob a direccão de MARIA OLENEVA

PREÇOS AVULSOS : Frlzas e Camarotes : 600$; p»ltrons;f ;120$; Balcões nobres: A e B: 130$; Idem, C.e *>2™><Idem, outras filas: 80$; Balcões A, B e C: 70$; Idem, ou-

trwfUas: 60$; Galerias A e B: 45$; Idem, outras filas40S000. Sello á parte

Foi desligado hontem. da I*Região Militur. o major medi-co dr. Claudinno Joaquim \ic-zerra Cavalcanti. A spu respeirto, o general Süvn Jumor. com-mandante du referida Hcgta».fez consignar no boletim reKi««-nal o seguinte: "Este comman-do. ao desligar desta llcgiao. omnior medico dr. Claudiam.»jnnquim Bczerrn Cavalcanti, ofaz pesaroso pelo seu afasta-mento. mas tem a gran le su-tisfação de deixar aqui consi-gnados os seus melhores aura-decimentos a este official me-dico. pelo seu devotado uroí oprofissão, onde. como ai.iunt«ido Serviço de Suude Regional ocomo chefe interino desse mt-viço deu sobejns provas de com-petencia profissional, ao Jjnr üecontinuns demonstrações de ais-ciplinn. Official dotado üe so-lida cultura, capacidade, lealüa-

! de. tornou-se um auxiliar ores-, timoso pelo que aqui lhe enüe-1 reco minhas despedidas dese-

jando-lhe na nova commissãopara a qual foi uomeaüo. asmaiores venturas e felicidades .

Partiu para o Estado deSão Paulo em reconhecimentoda zona de manobras, o loronçlDilcrmando de Assis. Esse olfl-ciai superior viajou de autom»--

-— O general Emílio LuçtoEsteves. que esteve èm feriasnesta Capital, já reassumiu wcommando dn 5* Região Mui-tnr do Paraná.

O direetor da Aeronau-tica deu permissão ao 1" lehen-te aviador Raphael de SouzaPinto, para gozar férias nestaCapital. , . Foi desilínado oelo ae-neral medico dr. Álvaro louri-nho, o tenente phnrmaceutlniGerardo Majela Bijos. Para fl

enr á disposição do Serviço deSaude do Quartel General dwspróximas manobras, para hum-liar os trabalhos de exame «depuração du água de leliiüa.em ligação com o Serviço de Hu-genhnria daquelle Quartel Ge-neral. . . Declara o ministro tíaGuerra que us propostas oarapreenchimento de enrgos de dc-legndos do Serviço de Recruta-mento. devem ser feitas em do-cumento ordinário.

O ministro dn Guerraautorizou as seguintes oro-no-Coes no posto dc !1" sargen o.Infantaria; 150: Cavallaria. 101)e Artilharia. 40.

Foram concedidas: aocapitão I. E. Sidne.v Gomes No-gueiru. pnra ir n São Lourenço.durante o transito; ao capitãoOrestes Cavalcanti, do ri" R I.»para vir a estu Capital, durau-le ns ferias.

Ucaliznr-se-á em Rezcn-de, a manobra teehnica üe "ou-tes do Curso de Engcntiariir daEscoln dus Armns. estando ore-"'vista a partida dos nlumnos na-ra o dia 9 de setembro vindou-ro. O maior Joaquim Soaresde Ascenção. foi desligado ü'Jlistado Maior do Exercito, porter sido mandado servir no Bu-tnlhão de Guardas, onde loimandado se apresentar por d«-terminação ministerial com ui-(fehcin, no interesse do servir»».Esse official superior, nor di—creto de hoje. será. transferidodo Quadro Supplemcnlnr niirn «»Quadro Ordinário «• clnssiltendono referido Rritnlhão.

O chefe do Eslado M-uorexercito, approvou o prosinm-nm e ns directrizes de ':is!';u-eçãii orfanizndns pelo comman-do dn Escola do Estado Ma«or,

Ministério do Trabalho

liílfiil

DOMINGO, 18, ás 16 hs. - L» Vesperal de Assignatura

B O H E M Ecom JAN KIEPURA - NORINA GREGO -- «US™MANACHINI MATHILDE AMUFFO E DÜILIO BA-

RONTI. -. Regente : EDOARPO GUARNIERI

Bilhetes desde já 4 venda aos seguintes preços: — Frizas c

Camarotes : 1,00$; Poltronas; 100S; Balcões Nobres A, BeC: 100$; Idem, outras filas: 70$; Balcões A, B e C . 1.0»,

Idem, outras filas : 50$; Galerias A e B: 40$; Idem, outrasfilas, 35$000. Sello á parte

'WW&

O Syndicato dos IndustriaesMetalúrgicos do Rio de Janei-ro recorreu para o ministro doTrabalho, por sua associada afirma Sardi Sauer, da multaimposta & mssma firma por in-fracção do art. 1.", fcarasraphpun<co, do Regulamsnto appro-vado pelo decreto n° 20.291. O

:. Y^aldEm-ar Falcão negou,porém, provimento ao racurso.á vista das informaçús". do De-partamento Nacional do Tra-oalho, para o effeito de man-ter a multa imposta: As infor-mações do D. N. T. ovonõeín onão provimento do recurso, emvirtude de ter sido a fsnórren-te autuada e súbsequentemen-te multada, por ter a seu ser-viço, na categoria de macanicesoito operários,- sendo dois bra-sileiros natos, um estrangeiroequiparado e cinóo estrangeirosnão equiparados,' Infringindo,desse modo, a lei dos dois ter-ços. • ,,

— O ministro, do Trabalho,sr. Wald?mar Falcão, ássignopportaria, designando o direetor

i

¦m

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do Sarviço de Estatística daPrevidência e Traí.:-1'*?; sr. Os-waldo Gomes da Costa Miran-da, o dlrector do D".r." ,rr -to Nacional d? Imm^rçca-o, sr.Dulphe Pinheiro Machado, e otechnologista, sr. Sylvio Fruasde Abreu, para

'tomarem parte,na qualidade de representantesdo Ministério do Trabalho, no3trabalhos do Nono ConfessoBrasileiro ri» G.^r/ipVà, a rsn-lizar-se na capital do E-tatfode Santa Catharina, de 7 a 16de setembro do corrente an-no. , „— o ministro d) Trabalhoautorizou r> '•---•to r1- ç-'--*mAugusto Bartolo. -como jorna-lista,* de accordo com o decreta-lei n° 910, de 30 de novembrore 1938..

M!~ÊDMÜNDÕ HAA3Direetor da C^sn '•» S-itla Dr.Abílio — Neuro Psj"-"'l tra —Est?"'oe Nwvosof* — 7 PETICl-BRO, 94 - 3." ánflar — 22 S3U'-.

Cons

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1

S DIÁRIO CARIOCA - Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940 FOOT-BAI.L - REMO - NATAÇÃO - BOX

AMANHA GERALDINE FITZGERALD Você sabe qual é o instante supremo na vida

^^ de uma mulher ?

(á2oUZKCÍ& a 7HCÍCUCOMEÇA

| GLADYS GEORGE Iw %m ¦¦ mU m*^r JEFFREV LYNH I/*kW U í?U mm GflLE PflGE I wn^ J|

^—^fci^a^al ^ ^ ,p sPRI-NO BYINGTON I Y^_ .

^tc T^rra-ssunarrga ^-—' ———55555i ¦•¦¦"»¦¦—""^

wr^ »í£feü^ /*"'^H L ^^mmmm I I vLvxl ^^ PPk^P^^ • ¦ *^Sl^^^ V BÉHMÉflflkflfl^hMlMÈHBAv *"i ~ c^a 0a/iL^ \

%tara StanwyrtjtedMacMurray li á^KA|V|||f| FHrflHTDflll JLÍÍW-i ^^tefe^^n !lbfb?ISE2 SES5 * iOI*£x

ÀmawmmM •¦'>•!&/ "m tjá

_«/e -/^orfiro.

Detenda-se!Nas ultimas semanas, os con-

iultorios dos médicos icüüj*u*í--tas têm ndo uma trtMUçaciamaior. Numerosas pessoas oiu-curam os facultai ivo;. iucixa.i-.lj-ae (le excitaçâo nervosa, em ouíí-seqüência das noticias Ia .j.aliri.Muitíssimas estão solirei.uo .rínsoinnia, Esses abalos nervososrellecleni-se sobre o oruamiiuo cpodem produzir muitas -.""•'r '"'cindes, uue e preciso aiá.iiôr. *guerra está sendo nefasta a Mn-ue ila humanidade. L'w opuui-ilie resistência, defendendo o •» -¦-rema nervoso e. dessa fôrma, cnn-servar o «mor «Io corpo, iniis-pensai cl ao eiiuiltbrio da alma.A sciencia moderna pos=.ierecurso insuperável para a JcüVidos nervos. E' o Benal. o i.-.mi-bsüluivcl regulador da ensuv ili.-.-e da forca nervosa <? -'.irau. ada normalidade do -sounio. •:<<equilíbrio orgânico, da streni.i.i.»tio espirito deante de todos _ esacontecimentos. Muna-se iio-b-jui.nesles dias de atrozes áconlce.íní"-ios. é elles nenhum mal sansaMo.-,0= 'ins nervos. Defenda---e- iialíuérra. usando o Benal. torm-iiairicôniparavél do eminente aeuio-lojista brasileiro, professor -vis-trt-!;rsilo.

QUEREM PUNIRa Entidade Gancha l0 LIBELLO DA ENTIDADE GAÚCHAArrasa Com os Dirigentes da L B. F.Patriótica. Sob Todos os Pontos de Vista, a Orientação Traçada Pela Federação

Gaúcha - Pimenta Já Não Precisa Mais dos Sulinos..Numa gigantesca lição dc pa-

triotismo. o Kio Grande do Sulacaba de mostrar ao Brasil in-loiro, os motivos reaes porque

grande listado sulino não per-imitiu que os.jogadores tfnuchos>c tossem concentrar em MinasGeraes Para formar ò team nosbisonhos mie a Federação Bin-sileira üe football pretende en-viar a La Paz com o rotulo üe [•'scratch brasileiro". j

Lemos demõradamenie. em !dois joinaes Oc Porto Alegre e Ilambem os còmmentàriO!» na l"Folha da Noite" e "Correio doPovo", assim como outras cri-ticas feitas em torno do lou-*o e detalhado memorial, disu-i-btiido pela entidade gaúcha so-bre a negativa da mesma a I;.ti F com a independênciamie temos tiao em toans asnossas campuniias. somos tor-eadòs a reconhecer não somen-le n razão dos dirigentes dosdesportos do Rio Cirande do•Sul. mas tambem o alto cspi-rito dc. patriotismo dos mesmos.

f quando se lê .com multa esíie-rialidade. trechos que bem ex-primem a isenção Oc ai.iui" ca alta compreensão dos que cn-vem tratar com carinho da ris-presentacáo nacional.RECONHECENDO A FRAQUE-j

ZA DOS 1'ROPKIOS JO-GADORES SULINOS!

Fomos dos que attirinarain. i«Cm nenhum receio do mcoi-ii-r |numa eventual injustiça paiiicom os gaúchos; <>u ainda ou-

in i f ., L.J ' ço não sabemos de aue. diz ain- i cedor do credito dos brasiltsl-d-i lá de Minas, que os gaucliòa ros... .não são mais necessários e que I Temos crença, sim. Pvmcntn,

"nacional" é meve-1 porém num grande tracassn...o team

üomo o Representante da A. C. D. Viu osJogadores Mineiros Que Pretendem

Ir a La Paz.- _dada con- absoluta siii.:..i'tdac.eu que teria sido de critic.i. i:.riofi"r,a tçrmos encontrado ra"õese as mal? justificáveis, para•.icer eloiíi-js aos brasil?:ros,que se esforçam por um nrepa-ro apurado, afim de que pos-ram cumprir, oom hònna eóestariue a missão quo Uísscnvà oonfiadí-."

Pimenta

Recebemos da secretaria daAssociação de Chronistas Dos-pórtivPS' — "Representadajunto á delegação que je des-locou para Itajubá, a A. C.D., pelo seu observador te-clinico, pude fornecer aos jor-naes as seguintes Impressões:"Pimenta est», em realidade,preparando um qul.id.ro de va-lor. Que já se entende e quepossue articulação.

Vimos jogar uma equipe queasriu com harmonia cie movi-

pre^eom^te^i^IfAo^ £&-| Estamos em plena quinzena.suas differentes linhas e que | das commemorações do 42.° an-já possue vários pontos altos: | niversario de fundação do C.o trio ataclmte. constituído de j p vbspo da Ramaeràldino, Nininl.o e Gemi- K-

^^Sh? rio.'«Temionho: a zaga, oonstltuida" de A dliecoona do fciu.uoCaieira e Chico Preto; o cen- | Cruz de Maltatro mCdio Jayme, unia autneri ^ r- tica revela-lo e o médio es- 'j

mõrárvtãõ auspiciosa data para

Instaurado Inquérito naL. C. B. Para Apurar oCaso dos DocumentosFalsos Apresentados

Por Um BasketballerJuvenil

Já tivemos opportunidade dctecer vários commentarios emtomo do escandaloso caso sur-gldo na Liga Carioca de Basket-bali com a denuncia apresenta-da sobre a falsificação de umbasketball juvenil que regista-ra-se. na L. C. B. com do-cumentos pertencentes a umseu irmão menor.

Agora, de accordo com a re-solugão tomada pelo ConseiítoSupremo, em sua ultima nes-são, foi instaurado inquerii-opara elucidar factos que oáo at-tribuidos ao sr. Dino Martins,em conseqüência do que loiapurado contra o amadòr-ju.-venil Edmundo da Rocha Era-ga.

Assim sendo, deverão compa-recer na entidade cesiobolisticà jamanhã, ás 17,30 hora?, afimde prestar declarações, os se-gúintès senhores: Réis Cárnei-ro, Carlos Chagas. Alberto Ssria- jno, Dino Martins e KUinuüdo:rr. Rocha Fraga.

isóde o America Surpreender o Flumiiten-se Depois Daqueila Derrota?

Os Rubros Precisam Buscar Um GrandeTriumpho Para a Completa Rehabilitaçân

0 ANNIVERSARIO DO VASOO DA

daorganizou um

, vasto programma para comme-

tro qualquer jogador estadual ; amor uue esse bando de diri -

aue viesse n ser requisitado, pu- Herdes nue por ahi afora imtia.lá Federação Brasileira de Foot- tem pelo nosso toolball a cujabali. que esses elementos erambisonhos, inexperientes e semclasse necessária para represpu-tar o Brasil, num certame on-ae comparecia uma Argentina,um Uruguay. com seus bons eseleccionados joííadores. Poisbem, somos «ratos aos Raucnose rendemos á homenagem ae uueelles se tornaram dignos, novermos que elles tambem t;.\-Uosam a mcsmissiiua opiniãodeste iornal nessa campanha;Elles

"próprios dizem, em ?culongo relatório, 'r.que só.se ,!'-sistem enr enviar a La 1'ai, "'scleccionado. porque o BidMleoiidiiistará. assim, dessa torma.o direito de realizar o; próximocertame no lho dc Janeiro fa-ra lal então "entregaram osjtbssòs dirigentes a mineiros ecãüchos, esquecendo aue se trt.-tavã de uma representação- a<>Urasil e que portanto, deveriaser entregue aos melhores va-lores do paiz. fossem elles aestaou diiquellii região'.

Esse trecho liem expressivomostra que os próprios gauçhoareconhecem o que nós.sempniuríirmaíhos: ciitregárem imsr.n)'epresenluçâó. üòpalrioticanien-

dores "bisonhos' <•possibilidade dete. a lotía

sem iienhuinaeXÍtO

POBRE FOOTBALLNACIONAL...

• ,\ errada c impatrlotiCa or'-nitaçãò da entidade lootballis-iica do Paiz que bem mereciaunia dura lieao do nosso Govei-no, impedindo a saída desse in-expressiw team oue nos vae re-nresentar em La Paz, noforcado a mostrar «

tem

frente estão elles. como que .;i1'óra donos absolutos e infit-s-tnictiveis.

A Liga Gaúcha os ataca tar.?bem nesse sentido e mostra rn-tão os responsáveis pela rnise-ravel situação, que os suiinoülambem têm os mesmos direi-tòs da primeira filiada do Pai?áquella entidade, assim conn.tambem mostra claramente aueclles vão iogàr o pobre do foht-bali nacional, numa nova e oe.i-versa aventura.AGORA OS GAÚCHOS JA' SAO

PRESCINDIVE1S ..Guando o sr. Castello Branfo

abriu a boca cm frente aos chro-nistas c disse o que bem auiz eeutendeu, sobre a dispensa dosganchos, fornos dos que tain-bem. tomamos a frente dos Ju-«adores sulinos e mostramos appresidente da entidade nacional,aue elle errara. So mesmo dia.Pimenta, lá dos confins de Mi-nas Geraes. dava uma longa cn-trevista aos jornalistas mineiros,affirmando que o concurso do:-players gaúchos era uma coisaimprescindível: Os dirigentes daentidade dos Pampas, norem.mantiveram-se firmes no seu lo-gico e honesto ponto de vistapatriótico e não cederam ao re-trocesso do sr. Castello Branco.Enviaram mesmo ao sul do Paiz.por assentimento do presidenteLuiz Aranha, o sr. G. Meiccnlpara esse. como gaúcho, arran-jar as coisas e trazer os suii-nos. A varinha lá dos Pampas,porém, é rija e difficil rio nue-brar. nem sequer vergou...i£4««. porém, PimOnln ío Pi''

querdo Caeirinha .Ha outros bons elementos na j

equipe, mas os que citamos re- |presentam authenticas garan- •tias. A producção da linha i]ji>ssue algo de apreciável. Os ¦passes são precisos, Ceítos na ¦corrida, para frente e com ve-locidade. A defesa sabe o que itaz e tanto se defende, como jajuda, o ataque.

O "eixo" é bem uma revelia-cão. Representa a esperança- ha

os "sportj" naeionaes e cujosfestejos foram iniciados do-iningo ultimo.

O restante do programmadas commemorações cs>:h assimorganizado:

Dia 15 de agosto — Jogo devolleyball entre as equipes dolrapuru' e Vasco.

Dia 18 de agosto — Jogo de

sede, em Santa Luiúa. aos as-seciados. clubs co-lrmãos, im-prensa e locutores spordvos.

Dia 22 de agosto — Jogo devolleyball entre as equipes doVasco x São Christovão ho es - jtadio do Vasco. i

Dia 24 de agosto — Baile dcgala nos salões do cr,tadio, Tra-je: Casaca ou smocking. das23 às 4 horas da madrugada.

no.máxima de Pimenta e naoexaggero da parte do techni- nis do America e Vasco,co em confiar em seus recur- campo do America F. Q?°jayme possue a car-acteristi- ! Concurso Infanto Juvenil deea do jogador de recursos, que ; Natação na piscina do Jjiumiconhece sua posição, que se ! nense F. C, com inicio as Jmovimenta com o cérebro ecom a prcoecupação de nfto espordiçàr a sua acção

Suspensos Vários Fooi-ballers Juvenis

Já se tornou commum regis-«• u ii ,„;,„ ,„vp- tar-se em prelios do Campeo-football entregas equipesjuv^ natQ Juyeni] de ^fr^ scs.

nas de indisciplina.A entidade, do edificio Ci-

neac todas as providencias temtomado no sentido de terminar

BiiHBiaaaSagggE»;nóiiieii

O America não se tem apre- dores o America

c l horas.Campeonato de novos de

A parelha já se entende me- I atrdec^mo patrc<inado petóllior e Chico Preto, que apenas , Liga de Athletismo do B10 aeingressou na concentrarão ha ' janeiro, no campo do Jíiuim-dez dias, já jogou o sufticien- \ nense p, fj. com inicio as 14te para merecer ser conserva 'do. Representa um esteio, talo dynamismo com que se lo-comcye e age.

O conjunto já pratica, emdose accentuádu, o verdadeirofnotball association.

Pimenta está transformandofracos jogadores de Minas emapreciáveis valores. Seu tra-

I nense! horas.

NOITE DANSANTE. nos sa-' lões do estádio, em homenagemaos associados e exmas. fami-

| lias, com inicio ás 20 horas ateás 24 horas. .

Dia 20 de agosto — Jogo ae! basketball entre Vasco x ca-

balbo já .apresenta resultados . rioca, 110 campo do VasCO.e deixa antever que ainda ha- \ jja 2l de agosto — Data 00

anniversario — A's 6 horas da

com as valentias dos foot-ballers-mlrins.

Dahi a série enorme de sus-pensões verificadas após a rea-lização de uma rodada.

A L. F. R. J. de accordocom a summula de seus arbi-tros, resolveu suspender por doisjogos os seguintes jogadores:

Do São Christovão — Ramiroe Marcellino.

Do Madureira — Brandão.Do Bangu' — Eduardo.Do Bomsuccesso — Rodri-

gues.

verá novas c agradáveis sur-presas no futuro.

O Brasil, "bem reconhecemos,não apresentará sua força rr.,a-xima n;a Bolicia, mas a julgarpcio que nos foi dado a obser-var poderá npresentar umteam onpaz de defender combrilhantismo o nosso renomesportivo.

Pelo menos essa impressãoficou ari observador technicoda A. C. D-, quo apenas orocurou coniípcer os resultadosda acção do Pimenta. raratransmittir ao publico carie -\,

de

manhã, alvorada na sede. emSanta Luzia, e hasteamentodas bandeiras. . -.

A's 7 horas - Alvorada noestádio e hasteamento ciasbandeiras, com as salvas de es-tilo.

A/s 11 horas - Mi^8 em

j acção de graças no altai-mo'I cia egrejá de São Francisco de

Paula no Largo de Sao íia»rcisco

»»»»««»»«««»»' »««««>¦<

através de mais de uma deze- | --"• - Recepção na

ua de jornaes, unia opinião I A s II noias - ^" t*

lis NervosasDR. NEVES-MANTÀ-RUA SEN. DANTAS. 10 /

DE % AS 6 HOKAS

sentado, ultimamente, á alturado seu renome, no cartaz spor-tivo da cidade. ííos seus tresúltimos compromissos, contra oFlamengo, Madureira 'e Vascoperdeu por grandes "scores".demonstrando uma fraquezaque a constituição de sua equi-pe não demonstra se analysar-mos. cuidadosamente seus com-ponentes.

Domingo o esquadrão rubroreceberá a visita do "leader".

E' um compromisso mais sé-rio que os anteriores e se suaactuacão não melhorar consi-deravelmente. se os "players"americanos não se empvegaremcom energia, veremos a repro-ducção das derrotas anteriorese o America terá em seu ar-chivo um revés por uma outracontagem arrazadora.

O esquadrão tricolor é, semd u v i d a. dos melhores quedisputam o çàmpspiiatò e em-bora haja a ameaça de actuaf;sem o concurso dosv jogadoresestrangeiros, sua constituiçãonão estará muito affectada.porque o Fluminense dispõe dereservas que substituirão oseffectiyós, condignamente.

Aliás se houver o afastamen-to forçado dos aíludidos joga-

talv,',-,M sof„frerá do mesmo mal. de soruque o prejuízo da equipe dasLaranj riras será PdmpVnsadocom o desequilíbrio da suazaga.

Se o quadro americano jogarcom animo, com disposição,com calma, poderá oppõr re-risUneia ás pretensões do tri-color e até mesmo vever oprélio. Ha elementos ^'-'viosno "team" do America nue ocredenciam para a realização deum prélio equilibrado.

Tudo. depende do modo deagir em campo, de sua equipeprincipal.

TEM CA3PA? r »

Oem 05 Cõbdos 7Í$S^

| ELIMINA A CASPAJ"V(S§°BJEvita a Ouédafe^

1FOOT-BALL — REMO — NATAÇÃO - BOX DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feha, 15 de Agosto de 1940

MINISTRO DA JOSTJÇA JULGA PREJUDICIAL AO ELEMENTOacionai a Inclusão de Jogadoras Estrangeiros

lia proposta infeliz IjSerá Estudada Pelo Ministro da Just çaDe Antônio UNS

Dois passos infelizes, dignos da censura de todo o "botafo-guense" deu o presidente João Lyra Pilho durante a sua aümi-nistração. O primeiro, aquelle em que elle bradou como verda-deiro leão ferido na selva, quando protestou' contra a falta decritério que realmente existiu por parte do Departamento Tech-nico da Liga de Football do Rio de Janeiro ou de seu director;o segundo esse que ahi vemos de convidar os clubs da cidadea abandonarem o campeonato pela metade, entregando o titu-Io de campeão ao Fluminense F. C, que a nossq ver será, talvezmesmo, o vencedor do torneio da nossa metrópole.

A base em que so teria apelado o Ulustre presidenta alvi-ne-gro para offerecer, num jantar onde a sobremesa, as vezes podesubir ao cérebro, foram vulnernbilissimas, embora tenha JoãoLyra Filho desejado camuflal-ns de aço, daquelle aço que ser-viu para temperar a fibra do grande club de General Seve-ri.-ino...

Destacamos entre varias declarações de João Lyra Filho,um trecho repetido em todas ellas que merece um acurado es-fido, por parte de quem gosta ver as coisas ás claras. Diz opresidente do Glorioso, em todas as suas entrevistas:"—O Botafogo estava em boa situação para falar no as-s:impto e fazer a proposta em questão por que nfio tem nenhumJogador estrangeiro em suas fileiras, assim me senti á vontaCepara fazer a proposta que "Diário da Noite" focalizou comperfeição."

Mais adiante, numa palestra com a reportagem sPortiva deum outro nosso collega diz, que "o Botafogo se sentia á vonta-fie, porque não tinha collocacao no certame e por isso podia fa-lar como falava."

Desde que o presidente alvi-negro regressou de sua viagemf>, America, que vimos fazendo o possível para concordar comsua nova orientação, sem buscar outra qualquer censura.

Nossa bôa vontade tem sido posta á prova todo esse tempo.Mas não podemos concordar com erros da natureza do que acabade commetter JoãoLyra Filho na questão da repressão por par-t* do governo, no que diz respeito nos "turistas profissionaes",<uie encontraram cm cada director de club, um connivente parao seu crime...

Por que motivo se pretende encerrar o campeonato cariocadn Football ?

Pelo simples facto de se afastar dos gramados cariocas, tem-porarinmente, dois ou tres elementos estrangeiros, que servemnas fileiras dos clubs que se acham em melhor situação na ta-belín ?

Não acha o Botafogo, ou melhor, o seu presidente, que oJogador nacional já está demasiadamente humilhado — rede-ctindo grandemente tal humilhação no pavilhão nacional — emí:ice dos últimos fracassos frente aos argentinos e uruguayos?Não bastam taes coisas, taes factos vergonhosos ?

Por que motivo se quer mostrar a outros paizes que dois ou ¦tres jogadores estrangeiros, que não são players excepcionaes,oue não são nenhum astro mundial, fazem falta ao nosso foot-b;ill ? Por acaso o próprio Fluminense, que no caso seria — ap-parentemente — o mais prejudicado, não pode prescindir doconcurso de Malazzo ou de Splnelli ?

Não, ninguém de sã consciência pode approvar a propostade ooão Lyra Filho e ainda mais quando nos lembramos quese negou ao Brasil o direito de mandar a sua melhor camndade logadores, para represental-o num certame de repercussãocontinental, porque tal coisa — o que não é, em lvpothese a'«tu-ma, verdade — forçaria — a paralysaçfto do campeonato dacidade;..

Outra coisa que se encarando e analysando á luz da sere-r idade não se pode approvar é a ldéa do presidente alvi-negro— mie busca cada vez mais e com justas razões, uma maior ap-pròxlmacffo com o Fluminense — de afflrmar que o Botafogo,não sendo leader estava á vontade para propor a medida sug-gerida... ,

O Botafogo nunca deveria ter feito semelhante proposta.Sua situação é lustamente a do club que não oodin tomar seme-manta deliberação. Com um team caro, sem os prenaros phvsicoh te"bn<co necessários, norque n&o tem quem cuide dessas coisas,v.o inicio rio certame 1á perdeu, logicamente, todas as suas es-v.ernn^s de conouistar .o campeonato. Tal coisa bastaria paraimnedir, dentro de um correcto esnirlto de justiça, aue o Bota-foco fosse o orientador de uma medida em mie elle proorlo seriara realidade bpneflclado. Porque ae iniciando um outro cerf-mo, node o club de Wenceslau Braz ter a chance de pegar afrente do novo certame e adeus glorias ao Fluminense...

Mas. segundo se sabe, o sr. Mario Polo, aue com justifica-vels razões tem confiança no team de seu club não aceitou aerrônea orientação de João Lyra Filho e dos dem-is dlrlwi-tes dos clubs da cidade que se arrastam n. "ma grande distanciado leader, talvez mesmo o camneão de 1940...

Basta de erros João Lyra Filho !

UMA SOLUÇÃO PARA 0 CASO DOS ESTRANGEIROSRECEBIDOS HONTEM, PELO Dr7fRÃNCISC0 CAMPOS, OS PAREDROS CARIOCAS

DISPUTANDO 0 SEJUNDO LOGAREmpenhar-se-ão Amanhã em Empolgante Lataas Equipes de Basketball do Botafogo F. Club eC. R. Botafogo — Riachuelo x Tijuca e Villax America, os Outros Jogos da Rodada Ces-

tobolistica de AmanhãR.

Flagrante da au dlencla no gabinete do sr. mini «tro da JustiçaForam hontem recebidas peta

sr. ministro da Justiça os pare-dros dirigentes da Liga deFootball e clubs filiados

O dr. Jdão Lyra ficou emba-raçatlo c o sr. Mario Polo cor-reu em seu soecorro :

— IV-lo contrario, sr. mlnis-A audiência ministerial, no- » tro. O Fluminense tem tido col

tlciada com grande antecedeu- I laboradores efficlentes nesse»

Advertido o Arbitro Jo-sé Pereira Peixoto

assistente technlco da 1R. J. resolveu 'advertirO

Farbitro José Pereira Peixoto,em vista de ter s. s. confabu-lado com Gradim, durante oJogo Bomsuccesso x Botafogo.

Todo o Uniforme Deve-rá Ser de Accordo Com

as Cores do Clubi

A L. F. R. J. resolveu cha-mar a attenção de Pichim, porter este player, usado um gor-ro cuja cor era differente dascores de seu club, por oceasiãodo Jogo Flamengo x Bangu'.

cia, attraiu a curiosidade de innúmeros representantes da Im-prensa e versou sobre a quês-tão da permanência dos joga-dores estrangeiros, tão ruidosa-mente discutida nos últimosdias.

Recebidos pelo dr. Negrão deLima, chefe do gabinete, foramo dr. Joaquim Guimarães e de-mais parrdros introduzidos nosalão" de despachos de s. excia.o dr. Francisco Campos quemanteve longa e cordial pales-tra com os visitantes, lembran-d"» os sens temnos de estudan-te quando praticou o football.

Indagando o dr. João LyraFilho qual a posieào em quejogeva o ministro, respondeus. excia. que, ás vezes, jogavana defesa e outras no ataquepois ainda hcle está convenci,do que um bom player deveconhecer os segredos de todasas posições de uma equipe.O PPW.STPBNT»? HO BOT/*FO-

GO COM A PALAVRAEstabelecida Intimidade com

o (ilustre titular, o dr. João Ly-ra Filho, presidente do Botafo-go, tomou a palavra, cm nomedos seus collegas, para fazeruma exposição verbal da situa-ção exacta rm que se achem csquadros integrados por várioscracks estrangeiros, esclarccen-do a impossibilidade de algunsclubs continuarem a manter osespectaculos de conjunto queactualmente cxhibem, para apublico, sem o concurso desseselementos alienígenas.

Estranhou bastante o dr.Francisco Campos a affirma-tiva e interpellou o interpretedas desportistas nestes termos:

— Os senhores hão achamque estão cortando o estimuloaos jogadores nacionaes, com aimportação desses estrangei-ros?

elementos estranhos. São opti-mos monitores, cuja experbn-cia tem sido sobremodo utll nossports que cultivamos entre osncFsos associados. Basta lem-brar o inglês Welfare e o nota-vel technlco canadense Mr.Fred Brown para comprovarsuas affirmativas.

Suas Uções ainda hoje sãorecordadas com orgulho pelosseus discípulos nacionaes.

— Neste caso, então, os joga-dores estrangeiros fazem falta,retruca o ministro.

— Os meus fazem. Respondeo presidente tricolor.

— Então o Bírtafogo não po-de ganhar? Tem que perdersempre? — pergunta, surpreso,o titular da pasta da Justiça.

Foi uma pergunta que can-sou sensação, deixando confusoo ambiente e mui especialmenteo sr. Mario Polo.O MINISTRO PROMETTE

PROCURAR. UMASOLUÇÃO

Para tirar cs paredros do em-baraço em que ficaram, o dr.Francisco Campos mudou rapi-damente o rumo da conversa eprometteu estudar uma soluçãoqué concilie o Interesse dosclubs com os rigores da lei dePermanência de Estrangeiros noBrasil, '

Os "fans" do basketball as-slstirao amanhã a uma rod-daattraente e de bastante im-portaneia para os principiesconcorrentes ao certame da Li-ga Carioca de Basketball.

O Botafogo F. C. e o Bo-tafogo de Regatas, Juntam, ntacollocados no 2." logar a umponto de differença dos leade-rss, estarão reunido*; tfJrpwVínripa permanência da vice-leade-rança.

Os dois Botafogos apresen-tam-se credenciaios para pro-duzir boa performance, pois,contam para isto, cem suasequipes excellentemente cons-tituidas e muito bem prepara-das. Dotados da mesma forçae encontrando-se em idênticascondições'* as duas * '''pe> pro-mettem offerecer um je~o equl-librado e bastante movimen-tado. Este match será cffcctua-do no rink do Botafogo F. C,isto é, á rua Salvador Corrêa,Leme.

Outro prelio que multo de-verá interessar é o que será ef-fectuado no rink da rua Ma-rechal Bittencourt, eptre asequipes do Riáchir^n ? ""'Viça.Ambos oecupando o terceirologar com igual numro de pon-tos perdi- . mr' -> lutà"p.o iv-ra vencer e melhorar sua po-sição.

Completando a rodada, oVilla jogará em sua canchacontra o America.

A resenha dos jogos * a se-gulnte:

Como o Fluminense Compreende o SportA Directoria do Grêmio Tricolor Rejeita o titulo de Campeão Offereci-do Pelos Seus Adversários, no Caso da Suspensão Forçada do Certame

BOTAFOGO F. C. XBOTAF^O

Rink da ma Salvador Cor-rêa — Leme:

Aiidino Astuto, arbitro do2." Jogo e fl<-"l r"o 1 »¦ José M.Guersola, arbitro do lio jojto e

Falta Autoridade á Federação Brasileirade Football Para Punir a Entidade GaúchaPUNIÇÃO PARA A LIGA DE FOOTBALL DO RIO DE JANEIRO TAM-

BEM... — A POLITICA NEFA STA DOS NOSSOS SPORTS...Notlcia-se que a Federação Brasileira de

Football irá applicar á Federação Riogran-dense de Desportos uma penalidade, em con-seqüência da negativa, feita da cessão dos Jo-gadores desta entidade para integrarem oscratch (?) brasileiro que vae ao Sul-Ame-ricano de La Paz.

Lemos o manifesto dos "clubs" riogran-denses e applaudímos as suas reíerenclas econceitos patrióticos quanto á directriz tra-çnda pela Entidade Nacional na organizaçãofie nossa representação.

No patriótico arrazoado os clubs gaúchossalientam que a negativa se baseia no pon-to de vista, que é aliás o nosso, de que o Bra-sil não deve mandar bo estrangeiro uma se-lecção fraca, mesmo que ella fosse reforçadados elomentos sulinos.

Poi, portanto, uma attitude franca e teaia tomada pelos proceres do football gnueno.

Quanto á annunciada punição julgamol-a tão absurda que não acreditamos que sejaappücada.

O sr. Castello Branco, aliás, deu a en-tender aue, somente depois da chegada dofffieio oue foi precedido por um telesrrnm-ma recebido hontem, tomará providencias.

Não acreditamos, repetimos, que tal pe-

nalidade surja, porque a F. R. G. S. seguiuo exemplo da attitude dos clubs da L. F. R.J. e a principio, tomada pela Liga Paulista,mais tarde, felizmente, modificada.

Se a F B, F. punir sua filiada do RioGrande por ter, publicamente, declarado sercontraria á ida de uma representação fracae que reconhece que os jogadores gaúchosnáo estão á altura de representar o Brasilno exterior commetterá uma gravíssima in-justiça.

Injustiça que será berrante, porque aF. B F ante a declaração feita "á prlori"pelos clubs cariocas qur acham que o cam-peonato n&o deve ser prejudicado com a au-sencia de alguns pláyprs, acham melhor nãopensar em requisital-os.

Por que. então, punir a F. R. G. S. 1,. Os directores da F. B. F. preferirão as

soluções dos bastidores ,como a resolvidacom a dispensa previa dos cariocas e pattlis-tas. á attitude franca e leal dos gaúchos

Qualquer punição á Federação Gaúchaparecerá que ha uma prevenção Injustiflca-vel contra ella e urna protecção escandalosaá L. F. R. .1. que é criminosa pela negativaprevia," o que não acontece com a entidade,rlostandensa.

A propósito da situaçãoexcepcional em que se eu-contra o Fluminense F. C,segundo declarações de seupresidente, na imminenciade suspender as activida-des da secção de football,caso sejam prohibidos osseus players . estrangeirosde continuarem a defen-der o pavilhão tricolor nocampeonato do correnteanno, os demais grêmiosfiliados á Liga de Footballdo Rio de Janeiro resolve-ram, como homenagem aoleader da tabeliã, no casoda suspensão forçada do'

.certame considerarem oFluminense F. ^C, comovencedor do mesmo.

Compreendendo emboraa intenção daquelle gestoos dirigentes do grêmio dasLaranjeiras, logo que delletiveram conhecimento, es-tiveram reunidos, exami-n ando-o e resolveram re-,ieitai\ por anti-sportivo o'offerecimento.

Compreenderam os di-rectores do Fluminenseque um- titulo de glorias,comp é o campeonato of-ficial da Cidade do Rio de

HjmSÈh mm. ^ImÊÊÊm

1 v 1\ *' KÜM

Sr. Mario PolloIJaneiro nenhum valor te-ria, se fosse aceito, comoconseqüência de uma of-ferta, nascida da simplesvontade dos dirigentes dosoutros clubs.

Applandiinos, pois, nestecaso, a orientação altiva efidalga do presidente Ma-

rio Pollo.

Pelo Torneio Comple-mentor de Basketball

JOGARÃO HOJE O GRAJA-HU' E BANGU'

Somente hoje será encerradaa Faróe Turno do Torneio Com-plementar de Basketball pro-movido pela L. C. B.

O Grajahu', lsader-invictodo certame jogará contra oBangu', na cancha da rua Fer-rer.

Estão designados para o con-trols as seguintes autoridades:

.Georges Gerard. arbitro do 2."jogo e fiscal do 1.°; J. Al varoCerqueira Lima, arbitro do 1.»jogo e fiscal do 2.°: OctavioRamos da Costa, chronometris-ta; Carlos Soares do Coutoapontador e Rubem R. da Cos-ta, delegado. •

¦íWiiíSSÍI

fiscal do 2.°; Fernando Zurll.chronometrista; Alair G. deOliveira, apontador e WladimirM. Duarte, delegado.

RIACHUELO X TIJUCAQuadra da rua Marechal Bit-

tencourt:Harold Oest, arbitro do 2.»

jogo e fiscal do l.í; CarlosMarques, arbitro do l.í jogo efiscal do 2.°; Gastão Teixeira,chronometrista; Avelino daCruz, apontador e Armindo deOliveira, delegado.

VILLA X AMERICAQuadra da Avenida 28 de

Setembro:Affonso Leíever, arbitro do

2." Jogo e fiscal do lis; NelsonS. Carvalho, arbitro do 1.° jo-go e fiscal do 2.°; Octavio Ra-mos da Cortá, cnr^m^lstà;Francisco Felix, apontador eRubem Rodrigues da Costa, de-legado.

D "glorioso" frente ao seu velho azar...O MADUREIRA DARÁ' COMBATE AO VICE-CAMPEÃO EM GENERAL SEVERIANO

Bangu' e São Chrisovão a Peleja MaisFraca da Tarde de Domingo

O jogo mais fraco da rodadaé o que realizará o Bangú e oSão Christovão no longínquo eaprazível campo da rua Fer-rer.

' Os locaes estão em ultimoposto com dezoito pontos per-dldos e os alvos que nada pó-dem aspirar no que diz respei-to á conquista do campeonatoestão com quinze.

O prelio entre os dois clubs,tem. no entanto, um interesserelativo, porque ambos lutarãoparu fugirem do ultimo postoque os ameaça em cada parti-da que tomam parte.

O São Christovão, não temsido feliz em suas exhibições.

Seu onze não tem produzido oque se esperava e nos jogos emque tem tomado parte, aindanão fixou uma organização de-finitiva.

Os banguenses terão a vanta-gem de jogar em sua cancha.e essa circumstancia, se se fi-zer uma referencia ao jogo con-tra o Fluminense, o favorecemuito.

Ambos vão a campo para con-seguir uma victoria que serádifficil para qualquer. O logodeve ser equilibrado, emboracareça de exoressão para osponteiros da tabeliã.

^ •¥¦ íf.

StrvH o BrnullRecensenraent*.

atmrfa do

O Botafogo e o Madureirafarão na rua General Severia-no o prelio mais equilibradoda tarde.'

Esses dois rivaes, de domin-go próximo, jogarão com suasequipes completas e sem aspreoccupaçõss da escalação ounão de elementos estrangeiros.

Os dois "teams" profissionaes.como se sabe, não estão arris-cados a jogar desfalcados deelementos, pois são compostosde jogadores nacionaes, portan-to livres dos casos que estão,actualmente em foco.

No jogo do turno neutro ve-rificou-se um empate de umgoal no encontro entre os doisgrêmios.

O alvi-negro caiu, com sur-presas geraes, frente ao Bom-suecesso. ¦ Esse facto, porém,não significa fraqueza na còns-tituição de seu esguadrão. Hou-ve nesse jogo descontrole, con-seqüência da imprevista exhi-bicão dos leopoldinenses.

O esquadrão suburbano temsido, até o momento o esqua-drão dos concorrentes ao cam-peonato. mostrando ser umrival á altura dos demais gre-mios que estão á sua frentenas collocações.

Pode, por isso, ir para o cam-

po, com esperanças de obtermais um triumpho.

Com um quadro disciplinadoe que ostenta preparo nhysicoe technico quasi perfeft»* osmadureirenses deverão fazercom os alvi-negros uma partidaonde o equilihrio será a prln-cipal característica.

——¦ . ,i-. »— mi » ¦¦¦¦—-¦

0 Bomsuccesso JogaráDomingo Contra o Cam-

peno de Juiz de ForaO Bomsuccesso exhiblr-se-á

domingo em Juiz de Fora. Naprospera cidade mineira, osleopoldinenses enfrentarão ocampeão local — Tupy.

A delegação seguirá sabbadoá noite, estando a chefia acargo do presidente VassaloCaruzo. Da embaixada farãoparte:. Mario Seta, thesourei-ro; Tetraldo Monteiro, irectorde propaganda, e Annibal Bas-tos. director geral de sports.O Bomsuccesso apresentará aequipe constituída de' todos osprofissionaes titulares. JoséFerreira Lemos (Jucá) acce-deu ao convite para seguirpara Juiz de Fnra, nfim de ar-bitrar o Jogo entre cariocas emineiros.

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10 DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 15 de Agosto de 1940 LOTERIA

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Lista da extração de QUARTA-FEIRA,. 14 de A GOSTO de 1940.Nesta LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finaes duplos do 2." ao 5/ prêmios

5.512Os bilhetes sâo lilogialados em papel branco, tinia veidc. fundo cale e numeiaça\ pieta na frente, com

PRÊMIOS ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLESa inscrição: Extração em 14 de Agosto deDE SEUS BILHETES

as horas.5.512 PRÊMIO*

cn_ 50$41 50$88 5ll$ou_ 50$

ao. sustlt- 50$tSÜ- 100)1S8_ 60}t'.\ó- 5(1*191- 21)0$Ülil)_ fiOSSll_ 60$Cii'.'_ rnu$288 50$•J0l)_ fiO$;io:i_: fins8'J0_ 60$H'ío_ looiIII1 50$nl7_ 50$N.-.'_ 50$883 60S888- 50$SflO «Vi*420.. 60$411 50$4SS .. 50$í:»0 60$

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31020.31041 .31043.31038.81069„.31080'.31088 .31090-•31092..31120.31141-31144-31188-31190-31205 -31220 -8Í223-31241 -

50} >60}50}

100)100)100)

50)60)60)60}50)50860»50}

100}50)50$50$

25833300:0005

8. PAQL&

2:31247

3I2Õ7 ..31288...31290 _31313..31320...31341.31388-31390-31103 ...31420...31441 ..34450 .31458..31408..:ill88...31190 _.

100}50}50S50$50450}60$50}50}50$50?50)50)60$50)50$

2362030:0003003

S. PAULO

" 1088"10:0003000

RIO

160905:

S. PAULO

121413:0003009!

RIO

Todos os números terminados em 3 têm 50S00Cümw i ¦ 11 i¦ i¦ ««¦ i^^^^Km-m-mwm^mmmAW^WM^ÊÊÊfTM^WMWaÊ^WÊÊWTWMWfWrrTVT^i^niWlMWfí^W^WMWMWM^ÊS^

O ESCRITÓRIO A RUA DA ALFÂNDEGA N 28 ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOS TODOS OS DIA5 ÚTEIS. DAS 9 AS 11 ' , E DAS 13 ": AS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FBSlADOSA ADM1NIS1 RACÂO PAGARÁ O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DURANTE OS PRIMEIROS 6 MEZE5 DA RESPECTIVA EXTRAÇÃO, AO SEU PORTADOR. E NÀO ATENDERA RECLAMAÇÃO Al Gl IMa ono ,t„„, „,.

.TÀMENTE SUPERIOR E O ULTIMO DOS MILHARES QUE JOGAREM i SENDO SURTEADO O ULTIMO SERÃn a Dor, v»?!i.ÍUBTRAÇAO DE G' ' slkaO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTENO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NUMERO I. SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMED1A I

INTERNE O PRIMEIRO, ISTO, O NUMERO. ^ EXTRAÇ0ES R R | N C , R | A M AS 14 HORAS

I DE BILHETES

»&* *w*

270" Extração ^CONCESSIONÁRIO- DOMINGOS DEMARÇH1 O FISCAL DO GOVERNO. RENÊ MOSTARDE1ROÒ AJUDANTE DO FISCAL DO GOVERNO, los* Pau«0 d* Arauj, Jun|0,

'» — .270* Extração

^•j£3 HHI li Hn • ^h bMSkH Hlc hnI Ml I9!p*^"'V'^^^^^'^^^' ^^'* i"!í«wapw-"f

«11.1 WlUfUU.I IM* I. ... „

I

TURF DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 15 de Agosto de 19 ld t liW

TURFA Reunião de Sabbado

COTAÇÕESj « _ Premio "Yukon"

1 õüO metros — 4:000$000Ks.

( l Afortunado .... 541

2 Revisão .. 3 Soissons

t 4 Xamete( 5 Arkansas

• * •

6055

5652

3

Cote.20

4025

3050

80353030

Cota.2030

3525

4050

6 Ugerô 55« 7 Aprompto Jr. .. 55

4 I 8 May Be ••••**« 9 Mlgnon •. •• 582" — premio "Xamete'

1.500 metros — 4:0005000.Ks

l—l Marolm .. •• 63( 2 Braila .. .. •• 86

' \ 3 Satanla .. .. 53( 4 Ralo do Luar .. 56

( 5 Mandão .. .. 50( 6 Prateada ., .. 67

4 ort i Colorado .. .. 56 603. _ premio "Kilian" ¦

1.200 metros — 4:000500o -Betting.

{ 1 Oceano ...... 52j | 2 Gran Fina .. 60

3 Walery .. •• 50( 4 Laila 61

x | 5 Venusia .. •• 5á( 6 Klsber .. .., -• 5;>

í 7 Ossilvio .. •• 66| 8 Limonada .. . 50( « Recatada .. •• 50«10 Pleuron .. .. 5*

jll Pégaso .. .t •• °2(12 Uíal 52«13 Nickel .. .... 564« — premio "Oberon"

1.600 metros — 5:00Ü$0OOBetting. Ks

l Killan 54

( 2 Casa Nova .. 49( 3 Divertido ... .. 54

3( 4 Sylpho 57( 5 Califórnia .. .. ««

1 6 Raio de Sol .. 67I 7 Carnaval .. .. 49

f, | 8 Lamparina .. 57í 9 Bébé Rose .. .. 5i5.' _ Premio "Ufal" -r

metros — 5:000$000 —:ing' Ks

1 Bellarlva ., .. 55

( 2 Aratau' .. ., .. 57( 3 Llndaya .. • 55

2 Ii 4 Bràdador .. .. 48( 5 Gagé 52

6 Lido .. .. •• ™1 7 Xairel .. .» •• i9

4 en1 8 Mlst 57

8,« - Premio "Tipa" —metros — 5:0005000.

KS..' 1 Uraquitan .. .. 51

1 ,„í 2 Anajá «»( 3 Americano .. .. 50

1 4 San<nienol .. .- 58' 5 Onyx .. •• •• 53

i 6 Kz de Ouros •» S81 7 Oberon 58

( " Oricana °'•t* •!• *5P

A Reunião de DomingoCOTAÇOIStI

1« carreira — Premio -Qua-ti" — 1,400 metro» — 10:000»- K.. nu,

(1 Bcguln .U'(2 Bango ..(3 Soberano(4 Ponche Verde(5 Dorval

3 1(6 Índio (7 UryruMU' ...

(" Banhara ....

I» carreira — Premto "Tereré" — 1.200 metro» — •••6;üü0,< K.. Cti

66 20

66 4016 30

(6 «0li 10

16 «016 2ã

16 26

(l Pag» .. 1 |2 Darte .. .. «• ••

(3 Alcatéa. .. ... ••(4 Azal6a

3 |6 Zaldlnha -

34 2066 80ti 3564 3064 ao

LIVROS NOVOS"O MINISTÉRIO DO 1R/ÍD4-

LHO NO ESTADO NOVO"Dentre os livros mais ateis ip-

parecidos, ultimamente, foc:ilizan-tio as realiraçSes da actuil admi-nistração, destaca-se, *em duvwlanenhuma, o trabalho intitulado OMinistério do Trabalho no Esta-do Novo", da autoria d» MaicMonteiro, figura de relevo da uo-va geração.

Intentado no novo remme atra-vé» de uma efficiente i- d-jdicadaactuaçao no Ministério io Traba-Iho, o festejado escriptor patríciofez uma sugestiva e. minuciosareportagem da obra social que >emrealizando, entre nós, a urjíituagestão do sr. Waldemar Falcão.

O interessante e opportuno iivrode Max Monteiro que -sta eseti-pto em linguaRem sóbria e t.iien-te, recommenda-se, ainda, pelasnumerosas photoRraphias que il-lustram as suas pagina» e que do-cumentiim a popularidade do cs-tado Novo no seio das classe» tra-halha«loras do paiz, >Não vos esqueçaes de que os cé-ros necessitam sempre do vosuoauxilio. Encamlnhando-o paraA ALLIANÇA DOS CEGOS ama 24 de Maio n. 7. Rio de Ja-

neiro. Telephone 48-5202

(6 Apl». ™ tf(7 Yueoâ . -

S 18 Mlraplnlma(9 Delma .(10 Arâ 64

4 lil Pereréca |* «°

Cote.2540803040U025604060805080

Cote.20

4020

3540

803040501.600

Bet-

.Cote.20

2»27

3035

4050

801.400

Cote.20

4022

3525

403»

30

r.4 4064 6064 8064 3564 40'('Í2

kVmál 68 ,0

I» carreira — Premio Su»-no Largo" — 1.200 metros —^O00*- Ks. Cf».

(I Yanitee .. .. «... »* ¦¦"*1 I

(2(3

2°í! Zakarla <°Brutu» .... ... •» *"

,, Camplsta _ .. .. ** «0(5 Fetteh» *°(6 opuva Jj 52- Guajlru' 65 80

... 85 Í0

Calçamento Para a RuaDuque Estrada

As actividades de novas obrasda Prefeitura, de accordo comn plano de melhoramentos devários lourndonrns da cidade,nroseerue intensa.

A rua Duaue Estrada, na Oa-vca. encontra-se em completonhnndono e. o seu calçamento,nao passa de nlKuns meios fio»instnlindos 1á nlf?um tçmpp.

Entretanto, cm obediência aonlnno de obrns. a Secrctnria O»rnl de Vinção e Obrns. vae exe-r.utnr esse calçamento, a j.etu-me. e a construcctlo de nalciti»*de n«uns plnvines e <*e um boei-ro de cimento nrmaao.""PUBLICAÇÕES

"NACAO BRASILEIRA" TEstft circulando o numero ar

! itcosto da conhecida revista•' Nncão Brasileira", que obede-ce á direccão de Alfredo llor-endes c Tliéo Filho, secretaria-da por Hnrold Daltro. "NacàoBrasileira" trás detalhadas nr>-ticias do Planalto. Central, com

I vistas Inéditas de Govnnia routras cidades de Goyaz. riem

I como do Trlanbulo Mineiro.

*?(" Uruayé

4» carreira — Premio "Pre-judio" — 1.400 metros — .••6:0001'- K». Ct».

(1 Septrt» 65 20

(2 Campo Real .. .. f« 40(3 Ampêre »6 zb

2 I(4 Yukon .. 66 40(5 Apache Ç» %>

%\ Irun 66 60(7 Altair 66 35(8 Piraclcabama .... 54 4«

«|9 Valerius »« »0(» Gálbu' 66 50

6» carreira —- Premio «Cal-c0>» — 1.60o metros — 5:0005.

JCs. Ots*1—1 Dona Stella

(2 Rigueira ..21

(3 Victorioso .,(i E'galo .. .<

3 I(5 Urusaanga ..

(6 Xaveco .. .

(T Marabft .. .6» carreira — Premio

rltaln" — 1.400 metros -5:000» — Betting.

Ks(1 Pojaquara — >..

1 '2 iKiirlté (3 Talpu' ••(4 Yokosuka

215 Diamantina .. ••(6 Maníaco(7 K'gaso

3 18» Galantre(9 Marumbi

f.561

E762

6861

2022

2530

3560

58 40"Ma-

. Cts.51 2048 4063 60

2240

(10 Braza Viva4 lil Don Carllto

(12 Tipa .. ..

0 G. P. "Dr. Frontin"em 1939

O tradicional Grande ' Premio"Dr. Frontin", que se.i cot naomais uma vez no próximo dotnin20, teve o anno passado o se-KUinte resultado technico: •

Premio " Grande Premio Dt.Frontin" — Animaes de ,\ annos<• mais edade — Pesos da taliel-Ia, com solirecarga e «lescarga —j.4oo metros — Prêmios: re*s;-,o :oooSooo, 6:000$ e 1 ;soo$ooo.gi'ATI, masc, alazão, seis

annos, São Paulo, Tacilur-no e Quatiara, do sr. L.Paula Machado, 53 ktlo»A, Molina .. .. J-*

Mi Acierto, 58 ks., R. Frei-tas «¦

-<un, 53 kilos, J. Zuniga . 3-Strauss, 58 kilos, W. Andra-

, de .4-Ganho por dois corpos; de a

so 3o, dois corpos. ".'r';',Rateios: irSóoo em i°; dupla

(13) 18S.100; placés: não ho(Jvl'.;Tempo : i.ni ".Total das apostas: J3:6;o$oocCriador': O proprietário.Tratador: Ernant Fretras.

RATEIOS EVENTU.\ti3

50 5063 3568 6061 8051 4060 6048 50

7* carreira — "Grande Pre-mio "Dr. Frontin" — 2.8.00metros — 30:000$ — Bettiniç.

Ks. Cts.(1 Caalmbé .. .. .. 68 20

(2 Mldnlght Revel .. 65 SO(3 Marltatn 58 30

2 I(4 Alfiler 58 40(5 Southern , Fort .. 67 40

(6 Clyde 68 26(7 Mlsstsslpl 58 22

(¦» Ml Acierto .. .. 68 32

ECONOMIZE DINHEIROENRIQUECENDO SUA CULTURA

Seis livros notáveis, da '"COLLECÇÃO DECULTURA SEXUAL"

_ mnT OGIA DA MULHER — pelo Dr. F. Haro. — Todoo sJrpTe?nt?en?e dtenvoMmento biológico da mulher descriptocom simphcidado, justeza e ^ethodo. Noções perfeitas sobre a

Ssycholo^a da puberdadè, o noivado o casamento, a 1jnwrtto. o

parto, o post-.narto, o pueroerlo. a criança, o aborto, o complexoda maternidade, a esterilidade, a procrlaçfto consciente, a Idadecritica. Um livro, como se vê, para todas as Waaes.,Nas livrarias 8«0M Pe,° aorrfl0 9'000

_ A QUESTÃO SEXUAL PELO MUNDO, pelo Proí. Ma-

gnus Hirschfeld. - Estudo da sexualidade, sob todos os seus as-pectos, entre diversos povos. Revelações curoislsslmas de costu-mes sêxuaes de primitivos e civilizados. A luta do sexo em todo.,os sentidos. A psychologia, a physiologla: a pathologla, a sócio-ioda e a ethnolo«»la sextiaes. A onranlzacnr. íamillar/i^cwiíças.O pudor sexual. Práticas destinadas a provocar a attracçSo ero-tien. Ahsrracões sextiaes. íntwsexualldade. Kd"caç&o e sexuan-dade. Arte e sexualidade. Religião e sexualidade.Na» livraria, 850f>0 P"»«» corre'° 9S°00

S — A TRAGÉDIA BIOLÓGICA DA MULHER, pelo Prof. A.W Nemilow. — Livro de utilidade indiscutível que homens e mu-Píeres devem ler. Estas para se conhecerem a si mesmas, as par-ticularidndes do seu sexo, as razões das suas desvantagens mo-lógicas, que a sciencla procura corrigir,: aqueiles, para apren-rem a amar melhor a sua companheira, que a Natureza cercoude encantos extraordinários, mas também sobrecarregou de soi-frlmentós sem conta. nnNas livrarias 8S000 -r*-: Pc,° *orrel°' 95°00

4 — A PERFEIÇÃO SEXUAL NO MATRIMÔNIO, peloDr. Herbert Leitd. — Exposição clara e minuciosa dos principaesproblemas em relação no matrimônio, o autor apontaerros, de-«ciências, aberrações, etc. e ministra ensinamentos preciosos quea nossa precária educação tem esquecido, tudo confiando ao lns-tineto. Obra altamente educativa. O equilíbrio sexual é a pedraangular da felicidade humana.Nas livrarias 8SnnÓ Pelo correio 9S000

__ o CORPO E O AMOR, pelo Prof. Magnus Hirschfeld.Os problemas eternos, porém sempre novos, do sexo, abor-

dados por um dos.mais notáveis sexologos do mundo. A vida «-o amor. A castidade e a natureza do lnstincto sexual. A mise-ria sexual de nossos dias. A influencia das glândulas germina-tlvas. Fecundação e concepção. A predetermlnação do sexo,etc, etcNas livrarias 1OS00O —— Pelo correio HS000

— O AMOR NA SERIE ANIMAL, pelo Dr. Curt Theslng.Livro completo e bem documentado sobre a forma de repro-

ducção dos animaes, estudando desde a celUila sexual atí á *¦¦-pecie humana. 30 gravuras interessantíssimas Impressas em pa-pel couché, fora do textoNas livrarias 15S000

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flII("(2

21(3

3?(5

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carreira — Premio "Rota-nternacional" — 1 .SOO me-

— 7:000» — Bettlnu.Ks. Cts.

Xen .. .. ... .. 55 20

Alone •Don Xlquots .

SitranSufrágio .. ..

Bomsuccesso.Buru"Arypuru' .. ..Marauyra ... .

* # *

56 2052 22

48 4052 25

49 S053 6058 3049 30

. S27 54$o°°. 256 48$5»>!>

, io(59 u$óuo

1 Mi Aciertos Straus . ..3 Quati-Xuri .

Total ..... 1552 . ..13 ..... ." .'". J4.1S«J$4»»13 ....•;... . ¦raj? '.SlSnè23 ........ 560 í.sí^oo33 .... . . . • .170 39$i"*

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IMPORTANTE— Remetta-nos em vale postal, carta com valor declarado,

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— Peça o nosso catalogo, sem nenhum compromisso.

Editorial CALVINO Limitada

MERCADOSCAMBIO

£ 80$050 — $ 19$770

O mercado de cambio abriuhontemK com o Banco do Bra-sil, comprando a libra área a66S41o e a 79S05O, no cambio of-ficial e livre, respectivamen-te.

Assim ficou, no primeiro fe-chamento.

Reabriu e fechou, inalte-rado.O BANCO DO BRASIL AFPI-XOU AS SEGUINTES TAXAS

PARA O BANCÁRIOAber. Pech.

Libra "área" . • 80S050 «OSObO19S770ti$070

$660lSíidO

$7954$5I04$5106$8904$730

Rua de São Bento, 28 Rio de Janeiro

Total 181S

Disputado no áia '8 ile. ouV-rocm nossa edição do dia 10 d«rss«?

. mez assim descrevíamos o desen-roliir dessa prova :" Alinhados os quatro concor-remes á f?rande pr«?vá,; iiiiin.ç.d1^tamente o starler ; stjsoen.lell a:ila,

Xuri tomou Ioro conta da van-fíiiarda, emtnmnto Strius? poifora, vinha se collorar hi\ M?uSl.do, acompanhado de Qua'l e M'Acierto. _

Ao «irar a primeira cur-'a. «Jua-ti passou nnra' ReBmi'd». «o«ni«S»«lempn oue Xuri abria vario? cor-pos de luz, ,

Sem qualquer, alteraçio, osqu.Tro animaes vierum ate a eii".trada da recta final, qunndoOuati derrotou o seu "íO-tiil. ».• noi-ro. no mesmo tempo itie ».l ^<:'"fio desnrendia-se do ultimo pos-Vo e vinha atacar o Rrande cracKQnati.

Mas o filho de Taciturno m.."-teve-se firme na vancuaroa e con-servando no final dois corpos, ie-vantqu a prova clássica.

Seguiram Para SãoPaulo

Com destino á capital ban-deirante foram hontem em-barcados os seguintes ani-mães: Barreira, Alada, Avan-te, Bucanero, Az de Paus oMandassaia

I Çòm excepçüo de Bucanero,osfrèstantes animaes vão actuarna Moóca.

Esse filho de Alan Brech seráremettido para o município deDsscalvado, onde ingressará co-mo reproduetor no haras que ossrs. E. V. Saboya e FernandoLernoud possuem nessa loca-lidade paulista.

* * *Os Estreantes de

DomingoNa reunião de domingo es-

trearão em nossas pistas os se-guiptes animaes:

PETICHE, masculino, casta-nho, 3 annos, S. Paulo, filho deLarrain ou Nino, em Onerva,de criação do sr. Syivio Penten-do e de propriedade dos srs. A.penteado <& Joaquim Manoel daflóhsectv.'; Treinador: JuvenalVieira

PONCHE VERDE, masculino,castanho, 3 annos, Rio Grandedo Sul, filho de Embaixadorem Visette, de criação do Ser-viço de Remonta do Exercito ede propriedade do sr. Rubens

%Wu«S! ivaciel. Treinador: Le -

vy Ferreira. ^

- #

Não Haverá Expediente

)OOCK>OC>OOOOC>OOC<>CH»)00000000

0 Seu Marido Tem Outra? *Si a senhora possuísse uma educação sexual perfeita,

tal não suecederia. E' um erro suppor que as obrigações ma-trimoniaes se reduzem a meia dúzia de formalidades que setornam automáticas com o tempo, a manter a fidelidadeconjugai, conservar a casa arrumada, etc.

Si o seu marido lhe está fuglndo-fê que passou a encon-trar fora a seducção que lhe falta em casa.

A PERFEIÇÃO SEXUAL NO MATRIMÔNIODO EMINENTE SEXOLOGO HERBERT LEITD

expõe clara e minuciosamente os principaes problemas quese relacionam com os deveres moraes e sexuaes dos conju-ges. Aponta erros, deficiências, aberrações, etc, e ministraensinamentos preciosos que a nossa precária educação temesquecido, tudo confiando ao instineto.

O equilibrlo sexual é a pedra angular dtt felicidadehumana.

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Editorial CALVINO Limitada 1Rua de São Bento, 28 — Rio de Janeiro

*•SQQOQOCK3GOC<X5C»OOOQOQC<ran«raO©OQ.^^

HojtPor ser dia santificpdo, nao

niivprA èxnprltente hoie res se-cretari^s e thesoumria do Jo-ckey Club Brasileiro, conser-vando-se fechadas estas depen-denclas -

Vieram de LiverpoolDesembarcaram hontem em

nossa cidade, tendo viajado abordo do navlo^'Nariva,-nrooe-dentes do porto inglez de Li-verpool. ns esruas Paulista e Co-rena, de crinção e pronrieda-de do sr. J. F. Lundgren.

Essas etnias lri"1"!*"?;0^ nasce-ram no Haras "Caicó", queaquelle turfmnn nprnambücnnnpossue na Ing^terra.

Paulista e Corena, que fo-ram entregues ro entraineur

í Eulogio Morgado, vêm actuar• em nossas pista*.

A Passo de Kagado ,UMA CARTA AÉREA EX-

PRESSA. SAIU DO RIO EM1.» DE AGOSTO E SO' CHE-GOT) EM PORTO ALEGRE, 13

DIAS DEPOIS...Uma carta aérea expressa que

foi registada nesta capital sobn. 21 862 no dia 1." de agosto,com destino a Porto Alegre, sófoi recebida pelo destinatáriona capital gaúcha, no dia 13.portanto treze dias depois...Imagine se não fosse aérea eainda expressa...

CompensaçãoPeso chileno ..Lira Cob. B. B.Escudo .. ..Franco sulsso .Peso argentinoPeso uruguayoCoroa sueca .. .

Para adquirir as letras decobeituras o Banco do Brasildivulgou as seguintes taxas: •

COMPRA OFFICIAL(Abertura e Fechamento)

90 d|v. A Vista CaboDollar 165640 16$560 16$520

COMPRA LIVRE(Abertura e Fechamento)

90 d|v. A Vista caboDollar 19$590 19$640 19$660

LIVRE ESPECIALDollar I ''ira

Compra .. .. 2O$200 n\oVenia 203700 njo

REPASSE(Abertura e Fechamento)

Dollar 165560 16§560OURO FINO^

O Banco do Brasil compra-t. . num i cie ouro fino na

base de 1.00011.000 em barraou amoedado ao preço de .. ..24$000.

TÍTULOSEsse mercado esteve hontem,

bastante trabalhado, cujos ne-gocios foram feitos em escali

:i ri «j -nvolvida, como se vêem seguida:

VENDAS REALIZADASHONTEM

ApoZíces sreraes:125 Uniformizadas 787$; 31

idem, idem 785$: 167 idem.idem 788$; 30 Obras do Porto800S; 7 Diversas Emissões, nom.783$; 63 idem, idem 785$; 3idem port. 800$; 132 idem.idem 802$; 63 idem, idem .."03$; 8 idem para hoje 803$;26 idem, idem 805$; 184 Rea-iust°.rr?rito 828$; 2 idem, idem830$; 6 Obrigações 1930 1:025$;20 idem 1939 1:010S; 45 idemFprrpviàrias 1:028$000.

Municipaes e Estaâuacs:176 Empréstimo 1904.' port. ..

°n-s: 2 idem com deffeito ...510$; 24o Empréstimo 1914,nort. 173S: 11 idem 1917 ...171S500: 7 D3c. 1535, port. ...188$; 30 idem 1550 184$: 20id-m 1-2? 180S: 115 Emnresti-mo 1931 195$500; 11 Prefeiturade Bêllo Horizonte 820$: 3 Mi-nas 1:000$, 7%, port. 831$; 10

idem, idem 832$; 314 idem ..200$, 5% 1934 1.» serie 144$; 2idem, idem 144S500; 153 idem2.' serie 8% 163$; 115 idem 3.'serie 160S500; 183 idem, idem161$; 3 idem, idem 161S500; 300Pernambuco 81S500; 18 idem,idem 81$: 1115 São Paulo ....1965500; 75 Idem 8% Unifor-m'z"d"i 1:0414$; 30 idem, ideml:042.*OOO.

Acções:288 Brasil manco) 43?$; 31

Idem, idem 431$; 150 Cia. Sãojeronymo praferidns 120$; 200idem ord.» 130$; 62 Docas deSantos, port. 227S0OO: 200 Cia.¦B^rrr, Miripi-a, Pt. 345$000.

Debentures:10 Banco I.ar Brasileiro ...

2C3S500: 169 ldom. idem 203$;500 idem, idem "^SOOO.

CAFÉ/TYPO 7 — 11$600

O mercado deste produetofunecionou hontem, calmo es—n (alterarão nos preços.

O typo 7, foi cotado ao pre-ço anterior de 11S600 por 10kilos, na taboa e venderam-seclurant? os trabalhos 1.151 sac-cts. contra 1.511 ditas, ante-rlores. t

Fechou calmo.COTAÇÕES lJOR 10 -KILOS

Typo 3. 13S600: typo 4, 13$Í00:typo 5, 125600; typo 6; 12S100:typo 7. 11S600; typo 8, 11$100.

Pauta mensal:Estado de Minas:

Café commum 1$300Café fino 1$800

Pauta semanal:Estado do Rio

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— o dr. R Costa tem methodopróprio para o tratamento, ba-seado nos princípios da doutri-na ESPntTT*. -tt»m1e porcarta aos que lhe enviaremsymptomas detalhados, nome,;..n,i~ cnv-p.n-ine ssllado pararesposta. Pedidos A CHÃRI-t^cs. C I». 895 — Rio.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 2.084. Emb-irqúés,

3.105. Cmsumo local, R00. Ca-fé bonificaffio, nada. Stock. ..30R.5R8 saccas.

Ctfé revertido ao stock, des-de 1.° de Julho. 4.827 saccás.

ASSUCARRegulou hont-m. o mer""/ii>

saecharino firme, com os pre-ços inalterados e negócios' li-mttados.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, 5.555. Saldas, ...4.6ril. Rto>k. 5-?.739 sacos.COTAÇÕES POR 60 KILOS

Branco crvstal, nominal De-merara, 50S000 a 51S0OO. Mas-cavinho, não ha e Mascavo, ..375000 a 395000.

ALGODÃOFunecionou lv m. esse

mercado calmo, com os nre-¦••¦? alterados e negócios pe-quenos.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, nada. Saldas, 116Sfo«ík. 2.317 fardos.COTAÇÕES POR 10 KILOS

Serldó: typo 3. 40S500 a ...41S0OO; typo 4, 39S000 a ...405000. Sertões: typo 3, ...385500 a 39S500; typo 5. ..' ..35S500 a 36S500 Ceará: tyoo 3,

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POUTUGUEZA 4xBOTAFOGO 1, 7>tO RIO, E FtAMET* ZO 2 X S.PAVL02,JVA PAUL,ICE'A, CS RESULTADOS DO TOR7VEIO RIO X S. PAULO

EDIÇÃO DE HOJE12 Paginas Diário Carioca NUMERO AVULSO

200 RÉIS

ANNO XIII RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 1940 N. 3.732

TftttiHaUm Roubo ile Cem Mil Dollares e as Aventuras

de Um Casal üe Ladrões Elegantes-— . —

Vencido o Botafogo, Com Facídade, Pela Portugueza4x1, a Contagem --Uma Exhibição Lamentável a Dos Alvi-Negros, no Embate de Hontem, á Noite, Nas Laranjeirasmptv' ''^¦'?£jçM WWW

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^a~& jp*^ -?^_ iP* Hg ^~aPii^üiaB

O encontro de hontem, t noi'e,no estadio das Laranjeiras, en*.reo Botafogo e a Portuguvza deSports teve um desfecho aiV.ora-vel como espectaculo spou.vo

O quadro alvi-negro, completa?incute desarticulado, foi presa '.a-cil do team luso, onde G.iana'.araappareceu numa grande exniuiçüo,ao lado de Charuto, " in-sidetdireito, Arthur, meia esqiu-t Ia eHector Garcia, uni cõmiiwild.iiltecohstrüctor e impetuoso.

Arbitrou a pugna o veteranoHeitor Marccllnio, da Li^-a anFootball do Estado de São 1'uulo,que teve uma actuação falha, apt-nas na parte disciplinar.

AS EQUIPES EM CAMPOEntraram em campo as da'«s

equipes com a seguinte cor.aiii.us-cão:

PORTUGUEZA: Rodrigues —Pepino e Oswaldo — \lbjrto,Jota e Barros — Guanabara, "ha-ruto, Hector .Garcia, Artluir eCarmo. _., .

BOTAFOGO: Brandão — Bibie Araraquara — Procopio. Morei-ra e Pacheco — Tadique. Zarcy.Paschoal. Peracio e Patesko.

SAEM OS VISITANTESCabe a saida aos visitante.; que

perdem para os deanteiros do l.'.utafogo mas Tadique, impedido,prejudica um ataque.

GOAL DE ARTHURApenas 4 minutos eram decer-

ridos quando Charuto organiza u.navanço, entreRando a Arrbur quearremata para o fundo das ic-e«

A ¦eduetorit Margnreth Dover

APESAR DE TUDO...A Victima Vê na Bella Ladra Uma Victima do Marido e Já Contratou

| Um Famoso Advogado Para Defendel-aNOVA YORK, (Para o DIA-

RIO CARIOCA) — Cuidado.Crystaes — lia-se, a tinta pre-ta, na caixa do papelão.

Ali estavam, porém, nadamenos de cem mil dollares emdiamantes.Produeto de um dos maisaudaciosos assaltos levados aetfeito nos últimos tempos naAmerica, a terra cjue se celebri-zou pelas façanhas quasi ían-tasticas de criminosos.

Ed. Burnton, o dono do vo-lume, sentiu ao subir a escadacIh bordo, um contacto Iriocontra seu pulso. E o "tic" tíaalgema fechando-se. Está pre-so, disse-lhe secamente o de-tective-inspector John Aytír.Accusado de assalto e roubo.

PREPARANDO O "GOLPE"Joseph Richardson, magnata

do commercio de diamantes,conheceu Margareth Dover,num encontro de rua. Encon-tro casual. Um pequeno em-brulho caindo ao chão, o gestocortez do iirio cavalheiro apárnhando-o para a dona. Phrasesbanaes e uma profunda im-pressão causada pela moça nohomem vivido e atirado a con-quistas.

Outros encontros, os primei-ros ainda por acaso e os 011-tros já cuniDinados. "Lunchs".O Já' velhusco gentleman íasci-nado pela pequena, a quemjulgava ter realmente intêres-sacio. «211a não queria o seu di-nliciro, pois tini.a situação in-dependente. Offen:Ua-se á sim-pies insinuação de presentes.Mr. Richardson estava, real-mente, caido de amores porMaigareth Dover. Viuvo queera, pensava até em pedir-lhea mão de esposa.

A linda "girl" era, poremuma "i5ca". Preparava o terre-no para sau comparsa e na-rido."Trabalhava." para um hábil-'issimo ladrão. •

O ASSALTOMaigareth tornara-se

so.i rie inteira confiançani-i Rir ardson. Sm'!*':.: uni.1 grande compra c!

pes-cli'm.

dia-

mantes entabolada pelo magna-ta. Acompanhou, mesmo, asdemarches do negocio.

No dia da transac<;ão, arrnn-Jou modos de introduzir seucomparsa na residência doquasi noivo. '

Mr. Richardson, recebendo

de Ed. Burnton e appreensãototal do roubo á hora da saidado navio que conduzia o peri-roso ladrão para a America doSul, onde, mais tarde, Marga-reth se lhe iria juntar. ¦

de Brandão, abrindo o score danoite.

Joga sem articulação o tei.mlocai e a offensiva dos lusos ,o'ta a assediar o arco contiario,perdendo optinia occasião dt. au-«mentar a contaRcm.EMPATA PATKSKO. B.V1EN'-

110 UM ESCANTEIOUoro a seguir Patesko. bat.r.rio

uni tiro directo, no canto comia-rio. empata a peleja.GUANABARA. 2» GOAL DA

PORTUGUEZAAos 17 minuto?, Guanabaia,

ponteiro direito, augmenva a cun

t.iRem " encaixando " um pas»e d»Farah.Depois desse goal o domínionos paulistas se evidencia de «1,0

do absoluto, falhando a linha iv.cdia, onde Pacheco faz numero:

CANALLI SUBSTITÜEZEZE' MOREIRA

O "pivot" hotafoRuensc qua vinha mancando desde o começoda peleja deixa o posto ... uc c 00ctip;ido por Pacheco, enirau.jo pa-ra a asa média esciuerda Car.áili.Essa modificação todavia nci.hu-ma vantagem trás ao panorama «Iapeleja, que prosegue favorável aos

visitantes até o quadragesimo segundo tempo escapa e depois dequinto minuto da primeira phase

O SEGUNDO 1'EMl'ONo periodo final • o Botafogo

substituiu o arqueiro resttva porAynioré, que sal ia a sua mót*duas vezes consecutivas, cm situa-ções perigosíssiriias,

PKUCOPIO NA CENTRO DALINHA MEDIA

Pacheco está falhando no cen-'tro da linha média e Procopio, aos15 minutos, troca de posição cop>o center-half reserva,

.1" GOAL DA PORTUGUEZAGuanabara, aos' '17 minutos do

Todos Possuem o DomDe Ver Através daDistancia e do TempoComo Se Pode Aprender a Utilizar o 6/ Sentido Que é o da Clarividencia

Apesar de tudo, mr. Richar-

<nír%AÜ!_^4iaÍIÉÍ^ãBnnB ¦

IIIResumo do 1." e do 2.» arti-

goã:As sciencias oceultas affir-

muni que todas as pessoas nor-mães podem aprender â setornarem clarividentes. Exis-tem experiências biológicas queprovam muito bem que esta ia-culdade extraordinária cha-mada o "sexto sentido" escáguardada em cada um de nos.K' papel da "Sciencia Ocuui-ta" desenvolver a clarividen-cia.

•Vá <£- <KDissemos tro uUuno artigoque as escolas de occuiusmohindus sáo pouco accessiveis aoespirito occidental. Aliás naoé necessário ir á índia paraaprender a clarividencia. Asescolas oceidentaes são, de res-to, á altura e evidentementemuito mais adaptadas á nossamentalidad.

O methouo qu«, ..unos seguirneste estudo será resumodas experiências» ..3 as es-colas modernas oceidentaes. Co-mo esta e possivelmente a pri-meira vez que um jornal ao«,esuas columnas á thema tiioespecial, é necessário • lambtmque a matéria seja especiaimen-te adaptada ao espirito dos lei-tores.

O metliodo que seguiremosaqui se baseia as mesmas sobredesenvolvimento do espirito edo coração — sobre a razão esobre o sentimento.

"Em nossa civilizaçãoactual", — escreve um aos

IÍENRY LITCHINER (Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA).Seria necessário, isso? Não, Porque o scepticismo e o prehaverá uma base commum so

bre a qual a cabeça e o cora-ção se reabraçarào V Onde umassiste ao outro, onde um como auxuio do outro, torna-se maisvictonoso na busca da "Verda-de" eterna, e onde a cada umse oílerece a mesma parte desatisiaçâo" V

Assim como é verdade queo pensamento exista antes docelebro e o construiu — e ocontroe ainda I — como meiode sua expressão; asdun co-mo e verdade que o uitellectopivconceoe as causas em iun-cção üe sua superioriaade eque cue arranca a naturezaseus segredos; — também éverdaae que o coração acnarameios de romper suas cadeiase satistazer seus desejos. Hojeem dia elle é ainda preso pelalyrannia do celebro, virá o diaem que elle reunirá suas tor?ças, em que elle romperá asbarreiras de sua prisão e emque elle se tornara uma po-tencia maior que o inteilecto.

Mas é certo que, com o tem-po, não poderá mais existircontradições na natureza, iam-bem o coração e o mtellectodevtm ser capazes de se reuni-rem".

h' precisamente o fim denosso methodo mostrar essabase sobre a quai o inteilecto,apoiado pela intuição do cora-çao, é capaz de penetrar maisprofundamente nos segredosda natureza, o que cada umdos dois não poderá fazer so

juizo uns tornam cegos paraa verdade que pode se escon-der atrás das coisas regista-das. E' preciso escutar os en-sinamentos do oceultista como mesmo espirito com que es-cutamos a obra de um grandeartista. E' preciso tornar-seum pouco como as crianças: "Acriança não é • persuadida dograu superior de sua sabedo-ria como os adultos. Ella nãose sente obrigada a pareceromniscente e a esconder suaignorância atrás de um rLsoou de uma pilhéria. A crian-ça é abertamente não-sabia,ella não está preconcebida poropiniões fixas, e' está por estarazão extremamente apta aaprender. Ella aceita tudo coma bella confiança que chama-mos "a fé das- crianças" e naqual não se acha uma sombrade duvida. Nessa fé a crian-ça conserva o que aprendeu"até isso seja provado ou con-traditado". Mas, — bem en-tenaido, — o oecuitismo naoexige uma fé^céga, somenteuma razão não prevenida.Isto dito, podtmos proceder,no próximo artigo, ao estudodos mundos visiveis e invisi-ve...

(Co/ttiniio)

passar por Canalli e Araraquara,marca de fórraa . espeçtacu.ar oterceiro tento do quadro visiUn-te, muito applaudido pela iociildo Fluminense.

CÉSAR NO LOGAR DK. PERACIO

A desorientação no quadio bo-tafoguense offerece um cp-eta.-cujo deplorável á assis.encia.1 eracio que vinha falhando *então substituído por Cesat e Zar-cy também troca de posn,ão coraPaschoal.

SOCOS E PONTAPÉSO nervosismo no team botafo-

guense dá a impressão de queaquelles homens estão se movinien-tando sem um objectivo còii.mum,pois raras vezes, a meia de Ro-drigues e visada, não passando osdeanteiros do risco que divide ocampo.

Emquanto isso, ¦ o assedio aoarço_ de Aymoré é constaute e ogoleiro da Copa Roca repetidasvezes é chamado a . entrar emacçao em situaçíes criticas par»o seu arco.

Ha um ataque dò Botafj^o pel».direita e Zarcy perdendo pata oback Pepino tenta aggredir e.«te.Forma-se um começo de sjru-ru_ mas o jogo continua, poi» ejuiz nada vè.

Araraquara agora distende uramúsculo e p3Ssa para a pontaesquerda. Patesko passa para ameia. César para a za^a. Zarryno centro, Paschoal na meia, coraTadique apenas ' em sua posiçãoinicial.GUANABARA FAZ O 4* GOALNo team da Portugueza, Carmodeixa o gramado, entrando ."el»stena meia, no logar de Aitnur. quepassa para a ponta.

Nos últimos minutos Guanabararecebe de Hector um passe ade-anlado e magnífico, \vmors sa^do goal mas o extrema coloi ddesvia o couro, com maeslna parao outro canto, consignando o 4*Roal da Portutrueza de Sports.A RENDA

A renda foi diminuta, nio dali-00 para cobrir as despesas da pe-leia, viagem do quadro visitante,etc, Foi de apenas s:Soj$soo.

—-- > —^ «¦

Faleceu no H. P. S.No Hospital do Prompto So-

ccorro falleceu hontem, á nol-te, o íunecionario da- PoliciaCivil, João Campos, com 43annos de edade, que ali forainternado, á tarde, apresentan-do fractura do parietal esnuer-do, além. de contusões e esco-riáções generalizadas.

A victima foi atropelada pe-Io auto de praça 13.471, quan-do tentava atravessar á rua doCattetc.

O corpo do infeliz funcclona-rio da Policia Civil, foi temo-vido para o Necrotério.

grandes .mestres occultistas mo- E demonstrar que o coração,uernos, "Max Heidel", em seu por sua alliança com o intel-livro sobre a philosophia dos j iecto, pôde ser preservado de

o iiiiibcènte iineole oi»il«? e«<n vniii ««condida» jolu» nu tnlortle vem mil «lollnre»

das mãos do vendedor a par-tida de pedras preciosas, pre-paia-a-se para collocal-us nasua casa-íorte, quando sentiuás costas o contacto de umcano üe revolver. Apagam-seas luzes. Um grito hystericocie Margareth, que desmaia, eos diamantes cvapõl-am-se...DESMASCARADO O CASAL

DE LARÁPIOSEntregue a investigação do

caso ao detective-iuspeclorJohn Ayer, suspeitou, desde lo-go, o antigo policial da cum-plicidade de Margareth no as-salto espectacular.

Conduzindo habilmr-nle masdiligencias veiu o arguto "sher-!ock" a ter coroa rios clc êxitoos seus esforços, cem a prisão

dson vê em Margareth Doveruma vichna de seu marido.

E até já contratou os servi-ços de conhecido advogado pa-ia a defesa da amada . . .

Queimou-se comágua fervente

Apresentando queimaduras Be-nérallzadas do 3o gráo, medi-cou-se, hontem, no Pos;.o Cen-trai de Assistência e foi inter.-nada no Prompto Soecorro, adomestica Maria Telles, cie 34annos de . edade, moradora árua Itapiru n° 219, que iciavictima de um àcclclonts emsua residência, quando lidavacom um fogareirè.

dosRosa-Uruz, — ""o

abysmo entrea, razão e o coração e muitolargo e muito profundo, e namettida q.ue o inteilecto avan-ça de uma descoberta a outrano dominio da sciencia, esseabysmo se aprofunda de maisa mais, e o coração fica sem-pre mais para trás. O intelie-cto commanda do alto. A elle,não lhe satisfaz senão umaexplicação •• palpável" do tio-mem e das outras criações nomundo dos aspectos. O cora-ção sente instrictamentequalquer coisa de maior. Elletem uma nostalgia profundadisto q.ue seu sentimento pre-sente oomo verdade superior,verdade que não pode ser re-conhecida pelo inteilecto só.Com que ardor a alma numa-na não desejaria voar ás ai-turas ethereas da "intuição" IOu banhar-se nu fonte ecérnada luz espiritual e do amor doscéos. Mas as theorlas modernasda sciencia lhe tem cortadoas asas e ella cal, triste e mal-lenda e uma nostalgia Insa-tisfeita paralysa seus impul-*os . . ,

passo em falso, e ainda quecada um acha seu pleno espa-ço vital, sem que nenhum dosdois se esforce pelo outro, eque desta maneira ò inteilectoe o coração podem ser satis-feitos igualmente. Atenasquando esta oollaboraçáo in-Uma está realizada é que o ho-mem chega a uma compreen-são superior e mais intima desi mesmo e dos mysterios danatureza, de que eile própriofaz parte.

Ainda uma palavra especialao leitor: •— Vós aprendereis.caros leitores, nos artigos se-guintes muitas coisas de quejamais ouvistes falar. Geral-mente, quando alguém nos che-ga com novas idéas, tomamospartido pró ou contra: Nós asaceitamos ou as repellimos.conforme ellas nos pareçamsympathicas ou antipathicas,criveis ou duvidosas, Mas emtodas as escolas oceultistas. odiscípulo aprende, como pri-meira coisa, cultivar um espi-rito tolerante, isento de juizosprévios, "que deixa admittirtodae as coisas como possíveis".

0 Flamengo Empatou em PacaembúNa peleja do Torneio Rio-Sáo Paulo, realizado hontem. ánoite, em Pacaembu, o Flamengo empatou com o Sáo Paulo F.Club pela contagem de 2 x 2.

0 BONDE COLLIDIU VIOLEN-TAMENTE COMO AUTOMÓVEL

CINCO PESSOAS FERÍDASVerificou-se hontem á noite 1 da Marinha reslrlPnrt. a n,o h,impressionante desastre à rua Gamboa n«' m, com contusãono quadril esquerdo; MoacvrFrancisco dfr Oliveira, de 24annos. brasileiro, casado, ope-rario do Arsenal de Marinha,domiciliado á rua Manoel Ma-enado n" 226, com contusão nothorax, e Lourival Vlanna daCunha, brasileiro, de 29 annosoe edade, casado, machinistada Marinha, residente á rua

Queluz 11° 29, na estação de Ro-cha Miranda, com contusões ees-oriacões generalizadas.Com excepção de Baiilio Al-ves de Oliveira, que foi íntér-nado no Hospital de PromptoSoecorro, os demais feridos, de-pois de medicados no PostoCentral de Assistência retira-ram-se.

Visconde de Itauna. Um bonde em cujo estribo viajavamvarias pessoas, collidiu violen-tamente com um auto de praça,saindo feridos os seguintes pas-sageiros do primeiro daqueliesvehiculos:

Ba-gilio Alves de Oliveira,brasileiro, de 3.3 annos, casado,morador á Estrada MarechalRangel no 460, com fractura docraneo e escoriações general!-zadas; Orlando Baptista dosSantos, de 12 annos de edade,brasileiro, mensageiro, moradorá rua Simões da Matta n» 11com escoriações no punho es-querdo; Arthur Pinto do Nas-cimento, de 49 annos de eda-de. brasileiro, solteiro fógülsta

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