LUITclO Qa Malllla

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FALTAM P&INAS 3 e 4 (1? CADERNO) DO DIA 20 DE JULHO DE 1930. ' ' ' '

Transcript of LUITclO Qa Malllla

FALTAM P&INAS 3 e 4 (1? CADERNO) DO DIA 20 DE JULHO DE 1930.

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LUITclO Qa Malllla... ¦ ^a .... XíâFunda do r — EDMUNDO BITTENCOURT

DIRECTOR

M. PAULO FILHOANNO XXX N. 10.913

RIO DE-JANEIRO, DOMINGO, 20 DE JULHO DE 1931Gerente — LUIZ AYRES

Avenida Gomei Freire, 81 c 83

JÁ SOBE A Ul. |l CEM 0 TOTAL DE VICTIMAS DO TUFÃO ODE VARREU A URA JAPONEZA DE KYDSHU•-VMWWJWWHWMI'

° m<trechal Hindenburg iniciou a sua annunciada excursão pelos territórios evacuados áa Khenania-•NVWYVWWWWWV

Apesar da lei que prohibe a permanência de qualquer Bragança em Portugal, foi aberta uma excepção agora? em Lisboa/—— — para D. Pedro de Orleans, do Brasil —- -—

ESTADOS UNIDOSDA EUROPA

A Irlanda responde aosr. Briand achando que aFederação deve ter pri-

meiramente o cara-cter econômico

Paris, 19 (U. P.) — A respos-Ia da Irlanda ao questionáriodo er. Briand não acceita conienthusiasmo o principio da Fe-deração organizada sob a pro-tecgio da Liga das Nações semque entre ein confllctõ còm áobra da Liga.

A Irlanda acredita que a Liga offerece garantia sufficien-te para as questões políticas e,por isto, acha que a Federa-cão devera ser primeiramenteeconômica.

Paris, IS (Havas) — Foi en-tregue ao Quai d'Orsay o textoda resposta da Irlanda ao memo-randum do sr. Briand sobre aorganização do regimen de UniãoFederal Europ6a.

O governo, do Estado Livreabre a nota em questão exprl-mindo a sua viva admiração pelamaneira excepcionalmente felizpor que o governo francez soubeformular e expOr o projecto, as-sim como o seu exacto reconhe-cimento dos serviços jâ presta-dos ao Ideal da união contlnen-tal pela incansável energia e olllimitado enthusiasmo com quea França se desempenhou da ta-refa confiada pelos Estados eu-ropeus.

O governo do Estado Livre daIrlanda — prosegue a nota —acha-se, sem duvida alguma, pro-f.undamente interessado por tu-do quanto concerne fi, paz a aobem-estar da Europa, que sobo ponto de vista politico, quer noque se refere fi, vida econômicado continente.

E', porém, evidente que talpreoecupação não é tão dlrectae Immediato, quanto a dos demais Estados europeus, cujos In-teresses mais intimamente se 11-gam aos destinos da communi-dade continental.

Feitas estas declarações prell-V minares, o governo lrlandez ac-

crescenta não julgar, no mo-mento, opportuno precisar a suaattitude em relação ao eventualpacto europeu moldado nas sug-gestões d" memorandum Briand.Ka sua opinião, semelhante ac»cordo teria, no emtanto, as maio-res probabilidades de exltb Befosse desde logo collocado sobos auspícios dlreotos; da Socleda-de das. Nações e se, èm principio,se limitasse ao mero reconheci-mento do facto de que o agrupa-mento geographico dos Estadosda Europa da origem a interes-ses e problemas particulares aocontinente e que Somente aosEstados neste englobados incum-be coordenar e resolyer. Outracondição essencial seria a de quetal accordo repousasse sobre oprincipio de que cada Estado par-tlcipante é o unico juiz da ma-neira por que deve cooperar emprol dos objectivos communs edos limites dessa cooperação,

O governo do Estado Livre daIrlanda desejaria, além disso quetoda e qualquer associação dos

.Estados da Europa tivesse poressencial objectivo a integral exe-cução dos programmas políticosjl adoptados pela Sociedade dasNações e a que lhe caberá adhe-rir futuramente, e acha que asgarantias offerecidas pelo pactoda Sociedade e a segurança deque gozam os Estados nella re-presentados deveriam, ser suffl-cientes como penhor de uma at-mosphera politica favorável aoexito dos systemas pratlaos des-tinados a organizar as forças ma-teriaes da Europa.

A nota irlandeza encerra-secom a formal declaração de queo Estado Livre não poderia, emhypothese alguma, tornar-se mem-bio de qualquer combinação ln-ternacional que não tivesse comoprincipio básico a liberdade deassociaçãojj&B Estados partict-pantes ou Mfartasse em qualquerrestrieção aos** direitos • soberanosde cada um desses Estados. Na-da, porém, o demove da resoluçãode cooperar largamente para oexito de todo e qualquer projectodo caracter econômico que visoelevar o, nível do bem-estar hu-mano e examinar toda e qualquerProposta em tal sentido formu-lada.

Paris, 19 (Communicado tele-graphico especial para a AgenciaBrasileira) — A semana que hojefinda viu definir-se o pensamen-to das nações européas sobre aidéa da confederação continental,objecto do Memorandum do Quayd'0rsay.

Jí. na semana anterior chega-vam as respostas da Grécia, Ru-mania e Yugoslavia. Segunda-fel-ra Portugal expressava seu pen-samento, apoiando a iniciativa,comquanto achasse difficil a suaexecução, quer por motivos poli-ticos, quer por motivos econo-micos, accentuando ainda que aPan-Europa não deveria affe-dar a Liga das Nações, mas res-Peitar os tratados anteriores eapresontar uma certa elasticidadeem relação aos paizes ligados poraffinldades ethnicas.

A Áustria sustentou os princi-Pios da perfeita egualdade de dl-reitor^ entre as nações e da orga-nização racional das forças eco-nomicas. Por sua vez a Llrhua-nia opinou nela abolição de anta--Sonismos, o que sfi se realizariacom a' boa vontade indispensávelPaia a creação de uma atmou-Phera de tranquillidade interna-cional.

O governo da Tcheco-Slovaquiamostrava a necessidade de umConjunto de medidas de sufficien-Je elasticidade, bem como a delimitação do campo de actividadeda confederaçã<- projectada, demodo a deixar livre nos seus do-minios a Liga das Nações. A Al-bania tambem apoiava a idéa des-ae que a actuação da confedera-Çao fosse mantida em concordan

0 rei Carol e a rainhaHelena apparecem ao

publico

Suas Majestades na mis-sa do rei Fernando

Bucarest, 19 (U. P.) j— O reiCarol e a rainha Helena, appare-ceram juntos em publico pela pri-meira vez depois da.volta do so-berano, assistindo a uma missa derequiem por alma do rei Ferdl-nando I rezada. esta manhã nomosteiro de Curtea de Arses. Es-tiveram presentes a rainha Maria,o príncipe Nlcholas e a prince-za Ileana, ficando o príncipe Mi-guel no palácio real. \

«a com a Sociedade das Nações.

postas, os Jornaes europeus te-ciam commentarios. .

Na Áustria, ò "Wiener Reichs-post" accentuava a necessidadede se iniciar esse trabalho de ap-proximação européa pelos alicer-ces e não pela cúpula, como pa-recla estar sendo feito. O Ita-liano "Popolo . dl Roma" accen-tuava as difficuldades de naturc-za política e, emquanto a Impren-sa franceza se mostrava enthu-slastlca, os jornaes britannicosnão escondiam seu scepticlsmopela realização da Idéa do sr.Briand.

Divulgada a resposta polonezalseus termos, eram vivamente com-mentados pela Imprensa allemã.O jornal official "Diplomatich-Polltische-Correspondenz" accen-tuava que os terrhos da nota daPolônia indicavam úm critérioque teria como conseqüência aimpossibilidade de se Intensificaruma nova orientação econômica,primordial para os Estados euro-peus. Essa nota, accrescenta vaainda o referido jornal, reclama-va revalidação do Protocollo deGenebra de 1924, retrocedendo auma Idéa que, desde ha multp,havia sido abandonada pelaFrança, sua própria autora.

Estando as coisas nesses ter-mos, causava profunda decepçãoa noticia de que a nota britânicaei-a das mais lacônicas. Espera-va-se um documento esplanandocjaramente os pontos de vista daInglaterra, pois uma resposta secca produziria a impressão de umarecusa. Np dia seguinte, o "Dal-ly Telegraph" deianuvlava umpouco os horizontes publicando aaffirmação de que o governo bri-tannlco teria cedido a lima lnsl-nuaçâo franceza, promettendo no-ta mais ampla.

A Allemanha, entretanto, foca-llzavâ a these da "Segurança".Noticlava-se a remessa da fespos-ta ao questionário do sr. Briand,quando o Jornal official divulgouum artigo sustentando que athese da "Segurança" devia tam-bem prevalecer sobre a eventualunião Pan-Européa. A folha of-ficial do Reich ^provava, com da-dos precisos, que as despesas daFrança para fins militares eramcalculadas em 21 milhões defrancos, somma essa correspon-dente à 26 por cento do seu or-camento, emquanto o Reich gas-tava apenas 5 por cento do seuorçamento geral para os mes-mos fins.

Assim, era justamente a Fran-ça a naçãp que menos direito tt-nha do reclamar "segurança".

Vinte quatro horas depois di-vulgavam-se as respostas da Sue-cia, Noruega e Dinamarca.

A Suécia aconselhava umaconferência entre Estados euro-peus para o estudo profundo des-sas questões de interesse com-mum. A Noruega afflrmava' asua opção pela precedência doaccordo econômico sobre o ac-cordo politico. Emquanto que aDinamarca apresentava objecçõesas saneções militares constantesdo projecto.

Nesse mesmo dia, ás 3 horasda tarde, o j^embalxador allemãoem Paris, barão vcn Hoesch, apre-sentava ao ministro Briand aresposta da Allemanha ao Me-morandum. Accentuava esse do-cumento que o Reich concordaquanto á necessidade da prece-dencia de problema político sobreo aspecto econômico da questão,persuadido, como está, de que asactuaes e lamentáveis condiçõesda Europa são devidas, principal-mente, á presente constituiçãopolitica do continente europeu.

Para a solução desses proble-mas o governo allemão julga per-feltamente acceitavels os pontosde vista da França, restando, po-rém, as questões da "seguran-ça", do desarmamento, das mino-rias Eaclaes e do desenvolvimentode certos artigos da Liga dasNações. Os esforços em benefi-cio de uma situação política eu-ropéa mais desafogada, accen-tua a nota allemã, dependerão daobservância de princípios damais absoluta eqpanimidade pa-ra todos, bem como da regula-mentação pacifica das necessl-dades naturaes á vida das nações.Seria tentativa inútil querer re-construir uma Europa nova so-bre bases insufficientes para ga-rantlr a estabilidade de um vigo-roso desenvolvimento, o que im-pllcava no afastamento de quaes-quer circumstancias perturbado-ras.

Accentua ainda a nota do Reichque nenhum Estado, cuja coo-peração no terreno econômico se-ja desejável, pfide ficar na de-pendência da creação de umasegurança addicional, mas, pelocontrario, o entendimento sobrebases econômicas entre todos ospaizes augmentaria o desejo de"segurança".

A resposta allemã terminou re-ferlndo-se a outros pontos de ca-racter econômico, á necessidadeda cooperação Íntima com a Ll-ga das Nações, assim como ao de-sejo de evitar opposlções a qual-quer Estado do continente e dechamar ao Concerto Europeu aRussia e a Turquia.

Por ultimo, a resposta da Hun-grla insistiu na importância dnproblema das minorias raciaes.

A viagem do PrincipeD. Pedro de Orleans

ao Brasil

Apezar da lei portuguezade banimento e como de-

ferencia ao Brasil, oprincipe não soffreu ve-

xames em Lisboai

Listoa, 19 (Associated Press)— O principe D. Pedro de Orleanse Bragança e a princeza sua es-posa estiveram nesta capital cet-ca de uma semana, devido a umdesarranjo nas machinas do pa-quete "Jamaique", em que viaja-vam para o Brasil.

O "Jamaique", depois de ter es-tado no dique, largou hoje para oRit> de Janeiro. .

De accordo com as leis de defe-sa da República, todos os mem-bros da casa de Bragança forambanidos do paiz, não podendo, maisa elle voltar.

Como deferencla, porém, paracom o Brasil, onde D. Pedro.nas-ceu e do qual é agora cidadão, ogoverno não executou a lei comreferencia ao neto dp ultimo impe-rador brasileiro.

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Os húngaros querem con-struir um ossario em

Padua, para os seus mor-tos da grande guerra» •

Padua, 19 (U. P.) — Um dele-gado húngaro está negociandocom o governo italiano. a crea-ção de um pssuarlo num unicocemitério para os cincoenta milhúngaros mortos na , fronteiraitaliana, durante a grando guer-ra. Esse cemitério será construi-do nas vizinhanças do rio Isahzopor melo de uma collecta publicaem toda a Hungria.

®o®A QUESTÃO DO CHACO

BOREAL ^

A que condições está su-jeita a entrega pelos bo-livianos aos paraguayos

do Fortim BoqueronLa Paz, 19 (U. P.) t- O Mlila-

terio das Relações Exteriores an-nunciou que a reentrega do For-tim Boqueron "se acha sujeita Ãacondições do protocolp de Was-shington, da Acta de Montevidéoe ás Instrucções dos officiaes uni-guayos." Reclama tambem a re-construcçâo completa do FortimVanguardla, afim 'de proceder &entrega do Boqueron, no dia mar-cado pelos commissarios uru-guayos.

®a®Falleceu o visconde de

ClifdenLondres, 19 '(U. P.)) — Fallô-

ceu aqui, na edade de 80 annos, ovisconde Clifden.

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A HESPANHA DEPOISDA DICTADURA

-VWWWWWWWWWM1-

O governo portuguezcontra os jogos de

— azar —Lisboa, 19 (Associated Press)

- O ministro do Interior prohi-biu as loterias e outros jogos deazar, determinando sobre' a appli-cação de sérias penalidades con-tra os violadores.

Os caslnos e estaçSes de cura,onde a roleta e o baccarat Jleram permlttldos, foram exce-ptuados dessa medida.'

Oa®-

Dois discursos no Athe-neu sobre a responsabili-

zação dos membros dogoverno dictatorial

Madrid, 19 (U. P.) — Na ter-minação Hos debates do Ateneosobre as responsabilidades poli-tlcas da Dictadura, odr. Èduar-do Ortega y Gasset fez um dlscur-bd em linguagem excessivamentecrua, qut, desgostou a assisten-cia.

O-sr. Fernando Rios, em magnl-fico. discurso, alludiu ao juramen-to dos reis de observar a consti-tuição e disse: "Durante a dieta-dura, cantaram-se numerososTe-Deuns que pareciam hymnosde louvor ao perjúrio." Termi-nando, o orador declarou que nãopoderá haver responsabilidadessem saneção.

Madrid, 19 (V. P.) — O conse-lho de ministros esteve reunido eo ministro da Fazenda deu conhe-cimento do informe sobre as me-didas relacionadas com o proble-ma do cambio, Inclusive o decretoque está. para ser publicado, dis-pondo sobre o pagamento em ou-ro oú moeda estrangeira corres-pondentes differentes grupos dastarifas, com especialidade os ar-tigos de luxo, Inclusive os auto-moveis.

———®a®A desobediência civil

na índia

Não houve mortos mashoave feridos graves nos

conflictos de MaduraMadrasta, 19 (Ui P.) -— As ul-

tlmas noticias de Madura indi-cam que nâo houve mortes, masficaram feridos oito* populares,cinco gravemente, e cinco .poli-ciaes, nos conflictos de quinta-feira.

A multidão reuniu-se, quando osvoluntários montavam guarda aum estabelecimento de bebidas, erecusou-se a dlspersar-se. A si-tuação se tornou peor, quando osvoluntários de piquete foram pre-bos. A multidão apedrejou a po-licia é incendiou as barracas.' ¦ Ottf4}(Wtrâao chegou com a.policia-vmtóa,.\ que fez fogo de festim,restabelecendo a ordem.%m< "'-~t~. ®P®Marconi sera condecora-

do devido ao exito deSaccadura e Gago

CoutinhoLlktoa, 19 (Associated Press)

— Élmi virtude de umá recom-frnend&fifU) do embaixador portu-guez no Rio de Janeiro, o gover-nft concederá ao commendadorGuilherme Marconl a condecora-Cão dè primeira classe da Ordemde Santiago, por motivo da pri-meira travessia do Atlântico Sul,feita por aviadores portuguezesqúe devem o aeu exito ao serviçoradlotelegraphico.

®a®Depois da evacuação

da Rhenania

A viagem do sr. JulioPrestes á Europa

Ser-lhe-á offerecido umalmoço no Palácio da

Ajuda, em Lisboa, pêlopresidente Carmona

LMOa, 1!) (U. P.) — O presi-dente Carmpna offerecerá a22 do corrente, no palácio daAjuda, um almoço ao sr. JulioPrestes, presidente eleito doBrasil, que demorará em Lis-bôa seis horas. Tomarão partenesse banquete os ministros deEstado.

®n®O "Shamrock V" partiu

para os Estados Unidos,mas não pôde prose-guir devido ao, máo

tempoRvde, 19 (U. P.) — O hiate de

sir Thomas Lipton, "ShamrockV",' que partiu para os EstadosUnidos, afim de tomar partena disputa da Taça America,sendo ovacionadisslmo ao lar-gar, ancorou aqui, devidb aomâu estado do tempo.———®a®—— '

O presidente Doumergueparte em goso de fériasParis, 19 (U. P.) — O presi-

dente Doumergue partiu paraRambouillet, em goso de férias.®n®_——_

Foi uma calamidade otufão da ilha japo-

neza de Kyushu

Morreram mais de cempessoas e os estragosmateriaes são muito

grandesBltlmonoselci, 19 (U. P.) — No-

tlcia-se que o tufão matou maisde cem pessoas na Ilha Kyushu,e proseguiu na direcção do norte,deixando a destruição no seu oa-mlnho.¦¦ 2 A lista de mortos estftj-crescendorapidamente e dezenas de pesspasestão desapparecldaa.

São grandes-os damnos causa-dos ãs colheitas e aos edifícios oolongo do mar do Japão.

O tufão agora estft nas vlzl-nhanças de Vladlvostok.

AGITAÇÃOEGYPTO

NO

AS TRAGÉDIASDO MAR

Foi salva a tripulação do"Targis"

Londres, 19 (Havas) — Infor-mam de Portshead /que foi alicaptada uma communicação ra-diotelegraphlca de bordo do navio"Rangltata" annunciando haversalvo a equlpagem e os passagei-roa do vapor allemão "Targis"Incendiado em pleno Atlântico.

I ®a®————O trafego na lagoa deVeneza interrompido

pelos temporaesVeneza, 19 (U. P.) — Uma vio-

lentíssima tempestade interrem-peu temporariamente a navega-ção em toda a Lagoa. Alguns pe-quenos barcos viraram, escapandomilagrosamente os seus' occupan-tes. Vários edifícios foram damnl-ficados, mas não houve mortes.

- *-""i a aucieciacie aas ...ações, u governo nungaro accentua aiEmquanto chegavam essas res- j condições, impossíveis de perma-

necerem, creadas para a EuropaCentral pelos tratados.

A resposta Italiana é tida co-mo uma verdadeira contra-pro-posta, pois que, embora assegu-re a sua boa. vontade, frisa ascondições em tfue a' Itália pfideacceitar o Memorandum propps-to pelo ministro Briand.

A Inglaterra prometteu con-sultar seus dominios, allegandoque o Império Britannico é umconjunto de paizes com yida pro-pria e interesses complexos.

Nos círculos diplomáticos te-me-se quo, finalmente, a respos-ta da Inglaterra seja a menosfavorável ao sonho do chefe daChancellarla Franceza.

Está iniciada a visita of-ficial do presidente Hin-denburg aos territórios

evacuadosBerlim, 19, (U. P.) — o presi-dente da Republica, marechal

Hindenburg, chegou hoje aSpeyer, no Palatlnado, iniciando,deate.modo, a sua visita offidialaoa territórios evacuados da Rhe-nau ia.

A visita official do presidenteserá acempanhada de fartos pro-grammas de- festividades Impo-nentes»'.¦ -—:—®a®

A Bolivia e a próximaassembléa da Liga

das NaçõesLa Pag, 19 (U. P.) — A Jun-

ta Militar do governo convidou osr. Victor Aramayo, ministro»daBolívia na Grã-Bretanha, para re-presentar o paiz na próxima as-sembléa da Liga das Nações, amsetembro vindouro.¦¦ ——®n® :—

Diminuem as importa-ções italianas e au-

gmentam as ex-portações

Roma, 19 (XJ. P.) _ Uma es-tatistica official do mez de junhoInforma que a importação nesseperiodo foi de 1.982.204.000 lirascontra 2.306.378.000 do mesmoperíodo do anno passado; as ex-portações subiram a 1.338.763.000liras contra 1.583.046-000 do an-no anterior.

As importações no primeiro se-mestre.deste anno montaram a9.C27.639.000 liras contra 11.938.314.000 do mesmo períodode 1929 e as exportações foram de(1.602.691.000 contra 7.659.627.000.

-®a®-O desmemoriado de

Collegno de novoem scena

Florença, 19 (Associated Press)— O processo Brunerl-Canella,que deveria ser julgado pela COr-te de Appellação, esta manhã,para determinar sobre a identida-de da supposta victima de um ca-so de amnésia, o prefesser GiulioCanella, irmão do presidente daCâmara de Commercio ítalo-Brasileira do Rio de Janeiro, foiadiado para 10 de outubro.

-®a®—2—-As próximas eleições

geraes allemãs

Providencias do governoprussiano para impedirconflictos armados du-

rante a propagandaBerltm, 19 (U. P.) — O go-

verno prussiano, em antecipaçãofts eleições geraes, elaborou umdecreto especial, estabelecendo apenalidade mínima de tres mezesde prisão aos Indivíduos que leva-rem comsigo armas de fogo e ou-trás, no momento de assistir aoscomicios políticos.®n® .0 "Dalyran"

já está hVvre do gelo que o .

prendiaMontreal, 19 (U. P.) — De-

pois de haver estado montado so-bre um lceberg trinta horas, ovapor "Dalyran" conseguiu sa-far-se, podendo proseguir viagemcom os seus próprios meios paraeste pbrto, segundo radlotelegram-mas transmlttldos de seu bordo.®a®—Chegam a Lisboa os ex-cursionistas brasileiros

Lisboa, 19 (Associated Press)— Chegou o paquete brasileiro"Cantuaria Guimarães", trazen-do vários excursionistas brasilei-ros.

©a®Voltou a fluetuar o aviso

francez "Alfred

Coursy"Marselha, 19 (U. P.) — O avi-

so da Marinha de guerra "Al-fred Coursy" que encalhara de-pois das manobras do Medlterra-heo. acaba de ser posto novamen-te a fluetuar»,

Foi .pedida pelo governodo Cairo a retirada dedois couraçados inglezes

Òolio, 19 (Havas) — Annun-cla-se que SIdky Bey telegra-phoii ao primeiro ministro Mãe-Donald pedindo - a retirada dosdois eneburaçados hontem chega-dos ás águas egypclaa cuja pre»sença se tornara supérflua de-ante do restabelecimento da cal-mo no paiz.

Cairo, 19 (Hãvós) — No nom-municado verbal em que, por In-termedlo do alto commissario daGran Bretanha, respondeu á no-ta do sr. MacDonald sobre osacontecimentos de Alexandria,SIdky Pachá Insiste sobretudona pouca conformidade existenteentre a Inquietação', manifestada,a propósito de taes acqntecimen-tos, pelo.governo de Londres, eas reiteradas promessas de nãoIntervenção nos negócios inter-nos do Egypclo feitas pelo gabl-nete britannico. •¦¦'¦*.¦..¦

#- ®a®- '-'A situação no mercado

de Nova YorkNova York, 19 (Associated

Press) — Comquárttò o mundo•dos negócios esteja numa épocade maré baixa, o mercado de ti-tulos mostrou um leve alentocom a subida, própria da estaçãoque, normalmente, tem Inicio 'nos

princípios de setembro.Oa directores de varias'grandes

companhias industriaes e com-merciaes, mostram-se um poucomais animados e confiam numarecuperação próxima nos centroscommerciaes. *

A Industria do aço continua ase arrastar a cincoenta é sela porcento de aua capacidade de pro-ducção, maa, no entanto, oa pe-didoa de aço para cenatrucçOeasão bastante' activos.

As melhores noticias da sema-na vieram £a industria petrolife-ra, que.esWS. aocPrdándo em llml-tar a pi*o(Wcoao,.f,„;,,',... ,"^,,

O trigo continuou fràcb,' tendoo milho melhorado, approÉlmán-do-ae dos preços, de 11)95, tiuandoo milho foi, enlãój véndldb porpreço superior ad trlgd.

<_à®~ ''-'.'.O senador Borâh festa

enfeímpWashington, 19, (Havas) •— O

senador Borah ,¦vinha,.de algumtenipo a está parte, resentln&o-aeda excessiva actividade a que oconatragem oa trabalhos do Con-gresso. Depois d»! detido exame,os médicos acabam de lhe acon-selhar Immediato e prolongadorepouao.

———®n®—*.—0 cônsul brasileiro emNorfolk queixa-se de uma

firma de WashingtonWashington, 1», (Associated

Presa) — Aa autoridades federaeseatão Investigando sobre ft quei-xa apresentada pelp cônsul brasi-leiro em Norfolk, sr. Maurício deAbreu, contra a firmado Wash-ington, Perry and Company, sobaccuaação dê roubo. Os escripto*rios da firma soffreram uma ba-tida, hontem, e um dos seus em-pregados foi detido. .'• '

Cinco outros, Inclusive o ar. W.J. Perry, chefe da firma, estfioaende procuradoa. \

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0 incêndio da Câmara a 20 de julho de 1790-•¦¦••••••••¦•••¦-

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Copia photogtaphica do termo dé encerramento, datad o de 80 de dezembro de 1753 eassignado pelo juiz Manoel Monteiro de Vasconcellos, no Livro Tombo do Senado da Ca-mara, contendo os autos da medição de terras de 1753

OESSYSABONETE COM ÓLEOS VEGETAES

O CASO DO PETRO-LEO NA HESPANHA

Foi denunciado o'dire-ctor de "La Nacion"

Madrid, 19 (U. P.) — Ò pro-•motor publico denunciou peranteo Tribunal Criminal, q directorde Jprnal "La Nàolon", orgãp of-ficial durante a dictadura; devi-do a ter publicado, um editorialsob o titulo "O monopólio do pe-troleo e a independência eco-nomica dà Hespanha", em queaffirma, qúe "um ex,-mfnistroque fez parte do governo antesde 192.1 recebeu a commissão deoito mllhOes de pesetas pelacompra de oleo mineral russo eoutra pessoa de Idêntica posiçãosocial e politica, obteve um luorpde vinte e um milhüea de pese-taa nos negócios concluídos comos exportadores de' petróleo daRumania".

Essas vers3es segundo affirma"La Nacion" são correntes noscirculos financeiros.

Kg)D® - i ¦Melhorou a situação do

Thesouro italianoRoma, 19 (U. P.) — Noticia-

se offlclalmente que a situaçãodo Thesouro melhorou sensível-mente, apresentando no fim dejunho ultimo um excedente de282 mllhBes de Uraa. O déficit de131 milhões de liras verificado nofim- de maio anterior converteu-se em um excedente de 151 ml-IhBes de liras. '

As receitas do anno econômicoque.terminou a 30 de junho pro-ximo jpassado, elevaram-se a19.897.000.000 de liras e as des-pesas a 19.746.000.000 de Uras.A divida interna de 87.949.000.000foi reduzida em 266.000.000 emcomparação com o mez de maiodeste anno. A circulação do Ban-

Na madrugada de 20 de julho de1700, um grande Incêndio destruiuo predio onde estava funcclonan-do o antigo Senado da Câmara doRio de Janeiro.

Pouco mais de um mez haviadecorrido da posse do novo Vice-Rey, D. José de Castro, segundoConde de Rezende, que assumirao, governo a 9 de junho. O factofoi offlclalmente communicado, aessa alta autoridade, no seguinteofficio, registrado na Municipal!-dade e con» o qual foi» lnclado qlivrp catalogado sob o n. 40, doArchivo do Districto Federal:

— "Illustrlsslmo e Excel-lentíssimo Senhor — Combem magoa do nosso Coraçãoparticipamos a vossa Exceílencia que na madrugada dodia 20 do cerrente se incen-dlou da parte da Praia as Ca-sas do Doutor Francisco Tel-les Barreto' ahonde existia oPasso do Concelho desta Ci-dade, cujo Incêndio consumtotudo quanto na dita Casa ha-via de Alfayas pertencentesao dito Concelho, mais até oseu riquíssimo Arquivo, res-tando apenaa huna piquenosfragmentos de Livros e pa-peis que se achaváo em poderdp Escrlvam, cemo se mani-festa do auto Junto, que seprocedeo.. Desejamos em per-da tam considerável que Vo.3-sa Excellencia nos concedaalguma consulaçfio, lnsenuan-donos as suas Ordena em ss-milhante cazo e da Secretariado Estado as clarezas de Or-dens Reaes que houveremtanto respeito do GovernoEconômico, como dos. Prlvl-leglos concedidos por sua Ma-gestade aos moradores destaCapital, afim de formar denovo. o Arquivo do Senado.Deus Guarde a Vossa Excel-lencia por fellces annoa. Riode Janeiro em Câmara de 24de Julho de 1790. Doutor"Balthazar".

co que no mez de maio era de16.846.000.000 de liras teve uma

,,,,„« reduccâ? d48 98-000.000 durante Municipalidade do Rio de" JaneT(12799) o n» dejunho. ro" -apresentou, em 1893, ao In.

Coube, como se vê, a Balthazarda Silva Lisboa, o autor dos"Annaes do Rio de Janeiro", fa-zer a referida participação, pois,náquelle anno, era o Juiz de Fõ-ra presidente do • Senado, carcoque exerceu até 4 de novembrode 1795.

O auto, logo redigido, enume-rando tudo o que foi possível sal-var, consta Integralmente repro-duzido por Haddock Lobo, 6. pa-gina 176 do "Tombamento dasTerras Municipaes".

A' pag. 1 do referido registro,catalogado no Archivo sob o nu-mero 40, está reproduzida a res-posta que o Conde de Rezende,em 29 de julho, dirigiu aos srs.juiz, presidente e offjciaes da Ca-mara desta cidade, autorizandofossem copiados, na secretaria dogoverno, os documentos necessa-rios. Reportando-se, quasi tex-tunlmente, aos termos da commu-nlcação feita pela Câmara, o VI-ce-Rey reproduziu o que lhè fOraafílrmado sobre aa perdas lamen-tavels do Archivo-Municipal, en-tão consumido, "não'restandomais que huns pequenos fragmen-tos de Livros e papeis que seachavam em poder do Escrlvam".

I Uma nova autorização, malaampla, para as cópias, escriptaa 12 dp afeosto seguinte, está tam-bem registrada no mesmo volu-me.

Evidentemente, contra a opi-nlâp dos que vivem a repetir quea Municipalidade do Rio de Ja-neiro perdeu, em 1790, todo o seuprecioso archivo, alguma coisafoi salva e tem sido conservada erestaurada.

Além do que a Directoria deEstatística e Archivo tem ulti-mamente copiado e publicado, aactual administração acaba deconfiar a competência do "paleo-grapho Manoel Alves de Souza, aquem se deve a leitura dos Inte-ressantes "Documentos Hlstorl-cos" publicados pela BibliothecaNacional, a cópia do mais antigacódice do Archivo ó^a Prefeitura:— o livro original das vereançcsregistradas desde 1610 áté 1050.

O Incêndio da Câmara foi pro-popital, segundo a opinião insus-peita do dr. Carlos de Carvalho,na memória, que, sob o titulo —"O Patrimônio Territorial da

stituto da Ordem dos AdvogadosBrasileiros: — "as enormes ve-xações que soffrlam os morado-res do Rio de Janeiro e deram lo-gar ao famoso pleito entre o-po-vo e o Senado da Câmara, a queo accordãp de 20 de junhe de1812 pretendeu pOr''.termo, escre-veu o illustre Jurisconaulto, ra-zoavelmente explicam a destruiçãodo archivo dá Câmara e tiram, aoincêndio p caracter de casual".

O Senade vda* Cám&ra : aempre/viveu empehurii: o' balanço * de1Í83—- p malíi antigo désaes-WWoumentoa, ainda consarvados, as-gundo apurou NPrpnhá i*íaritosi^-fepnatata á receita de 11:069$2.11e a reduzida despesa de 10:514(461Trea anrtos ápõs o incêndio, a re-celta e a despesa pouco excediamde 13 contos' de réis.

Lutando sempre com falta derecursos, oa pfflplaes da Câmara,segündp refere a Previsãp Regia*de 14 de abril de 17Í2, pediralh aoRei mandasse nomear juiz paraeffectuar a medição das terras doSenado, porque, devido a falta dedemarcação, estavam em grandeparte dissipados ou mais Imppr

cem anncs, de que sempre cobra,vãe foros e laudemlos; e perquealguns d03 forelroa actuaes re-ousavam agora os ditos reconhe-cimentos dos foros e laudemloatinham dado principio á execuçãocontra alguns, em cujos executl-vos mandou elle dito Ministro quacontinuassem, como tambem dosmeios ordinários de vindicaremtodos os mais direitos pertencen-ten a esta Câmara e que delia an-dassem Henados".

De. ppisse, então, do LIvró ' do•Tombp^as»terras que lhe Jpefteh*ctatrf;>'íohiò haviam side' medida»em 1753, livre constituído de umtraslado; authehtlco dos proprloaautos da medição, conferido econcertado pelo mesmo Juiz quea presidira e julgara — o OuvidorManoel-Monteiro de Vasconcellos,— e entregue aos.-officiaes da Ca-mnrt} "para o terem para a suaguarda", como tudo minuciosa-mentb fOra recommendado e pre-scripto. pelo Rei, no alvará de 7de jançlro de 1643, o Senado da,Câmara não poderia deixar áesair victorioso no grande numerode pleitos Intentados, segundo setantes bens do Conselho, que ti- lê na correição de 1783. E Cariesnha; nos foros uma Importante' de Carvalho, alludindp a essasquestões, assim conclue o capltu-lo em que se occupou do incen-

renda própriaA cobrança dessa receita, re*

commendada sempre pelos Om;j-dores Geraes, era certamenteempresa multo difficil, pelas pes-soas importantes que gozavamIrregularmente de trechos, malaou menos largoa, de terras doConselho.

Em 1764 o dr. Monteiro de Vas-concellos, fazendo correição naCâmara, poucos dias depois dehaver acompanhado a medição,de que ÍOra incumbido, das pri-mitivas sesmarias da cidade, re-cebeu, por exemplo, uma reclama-çâo dos. moradores do Campo deSão Domingos, .porque, contra a.dlsposiçêes legaes, segundo a'squaes não podiam "oa bens daCâmara cahir em cabeça mor-ta", as Rellglesas dp Cpnvente deN. S. da Ajuda haviam ali àr-rematado uns chãos forelroa equeriam logo exigir, por elles,maior pensãe. O Ouvidpr mandpuo Pi-pcurador promover a relvin-dicação daquélles bens; mas, acausa arrastou-se demoradamenleo houve mesmo uma desistênciada acção, facto, contra o qúajprotestaram os. moradores cm1756.

No anno seguinte, solicitaramo andamento da. causa, de queainda houve noticia nas correi*çBea de 1759 e 1760, quando oProcurador communicou que, su-tílra, por um aggravo, para a Ca-aa de Suppllcação. '

Na correição de 1766, oa verea-dores confessavam —- "haviamuitos bens pertencentes ft Ca*mara que se achavam usurpadospor se acharem dentro da Sesma-ria do Senado, sem que lhe pagueforo", e o Ouvidor recpmmendavadiligenciassem pára a devida ar-recadaçãc.

Na correição seguinte aurglaum exemplo de terras doi Conae-lho egualmente nessas condições:— pa jes-últae não pagavam fOrodo um, terreno, na praia de domManoel, cedido para o estabeleci-mento de atillas de estudo, o quenunca haviam cumprido. O Ouv!-dor mandava que se embargassea obra que ahi estavam fazendo,até firmarem a escriptura de ar-rondamento; mas ja na correi-ção, de 1758, effectuada um an-no antes da expulsão da Compa-nhia ,os officiaes desculpavam-sede nada ter sido possível exigir —." porque não . achavam clarezaalgu'a e semente . hua noticia deter havido um contracto de obri-gação com os mésmoa Padi-es".E o Ouvidpr limltou-sé a dar umnovo provimento,, como lhe cum-pria fazer

Em 1781, o Procurador requereuque alguns oecupantes de terrasbaldias, em IraJâ, e Campo'' Gran-do, fossem compellldoa a pagarforos ao Senado.

Encontra-se depois, na correi-ção de 1783, sete annos antes doIncêndio, a seguinte informaçãodos officiaes da Câmara, inquerl-dos, pelo Ouvidor, se queriam re-querer alguma coisa: "Respon-deram que este Senado tinha ai-gumas sesmarias que foram dadasao Conselho e Povo desta Cida-de, parte daa quaes a Câmara

dio, depois de referir-se ao quesuecedeu a grande numero decastellos francezes, em 1789: "Einlueta com a Fazenda Real, .emlueta com os successores dos pri-mitlvos concessionários de terrasde sesmarla, em lueta com os je-auitas, a Câmara, nem sempre es-crupulosa no aproyeitamento doabens do Conselho, hão podia dei-xar de provocar enérgica reacção,é o que occorrla na França, semduvida, foi suggestão sufficientepara, por meio do incêndio, cp-pprem ps povos ás affirmaçeeafundadas ou infundadas da Ca-mara a mais categórica e for-mal negação — não tendes titu.Io".

Felizmente, graças ao zelo doesorlvao Antônio Martins Pinto deBritto, o Livro Tombo, recolhi-do Ií casa delle, foi salvo, comoficou registrado no termo escri-pto, apôs o incêndio, na primeirareunlãp 3o Conselho: está.catalo-gado no Archivo Municipal, sobo n. 642, ao lado ãos próprios au-tos de medição, ultimamente tam-bem encontrados e catalogadossob o n. 310. A actual admlnis-tração acaba de mandar Imprimiruma cópia authentica, que fez ex-trair daquelle precioso códice, da-tado de 1755.

Mario A. Freire

A. DEFESA DAPESETA

Serão pagos em ouroefe direitos sobre arti-

gos de luxoMadrid, 19 (U. P.) — A "Ga-

zeta Official" publica hoje umareal ordem determinando que apartir do dia 1 de agosto proxi-mo, os direitos de Importação so-bre certas mercadorias, especial-mente as de luxo,' sejam pagostotalmente em ouro. Essa medi-da faz parte do plano de defesada peseta e representa uma pe-qiiena elevação das tarifas, visan-do restringir aa importações eequilibrar a balança commerçial.O ministro da Fazenda calculaque em virtude dessa disposição,as arrecadações aduaneiras au-gmentarão em sessenta e um ml-lhões de pesetas durante o restodo anno.

. ®o®O bispo auxiliar de San-tarem recebido pelo Papa

Cidade do Vaticano, 13 (Asso*ciated Press) — o Papa recebeuem audiência o bispo auxiliar deSantarém, monsenhor Heiborhold.

®r__®Fallece um veterano da

guerra russo-japonezaTokio, 19 (Havas) — Falleceu,

aos 81 annos do edade, o maré-,chal Yosuka Tàoku, figura, de i*e>

- levo dos circulos militares do Ja-dera de aforamento a alguns doa pão, que teve destacado papel naaeus moradorea a taaia tempp do | guerra russe-japoneza.

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I de «PASSO üá Hiii Ip l ipgos(Resposta áo sr. Fróes dá Fonseca).

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OLIVEIRA VIANNA

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Ora, Vejam só como o diaboarma as suai ciladas! Estava- omeu brilhnnte «migo dr. Ci.erãldp.de Andrade tranqiiillamente trai-ballmndo nas suas pesquizas,: ripseu gabinete de anthropometrln— e nem siquer pela Imaginaçãolhe passava .1 idéa de que,-¦ Jüff-'to delle, rondando, ¦" embüçado"- eameaçador, de. caqse-têté -policial.em punho, estava' ciai:. FroéS' da"Fonseca — "sorte de Çoiiolarió.déGóes .da^sptr.QPPlagii V indígena,,com jurisdição'..-.no Districto.Fe*,dernl,: Fói:.-ásgredIdo, espancado'e preso, dè Wiiria maneira -lrtòpl-riáda e irisallia. Está. presente^mente-.racolWdo aó' amphitheatrüde ariatyniliíída Escola; de": Medi-cina, iripçi}im'_nlcav.el e^Até a sé-gund_t_ ardem........". -. - --..." .-¦

Está attitudp.do sr, Fróes.ida.Fonseca, notável profes'sor;-de'anatomia- da Pãculdat.e (le^-Meãi-cina, é lamentável.' Bm' Vez deacolher liospodêiranignte o"djs-clpulo, Joyeri e,..cheio de talentoque o veiuVprpoiírár; em vez degulal-o, aconselhul-o, instrull-o,aggrediu-o ímpledosamenfe,:» çomevidente abuiio da sua superiori-dade em l'on;a e em armas.

Não satisfeito, depois de aggre-ãlr de uma maneira tão rude., oseu collega, volvoii-se para mim,com as mesmas disposições, deanimo, pensando poder reno-var commltio a proeza que pra-tlcou com o sr. Geraldo» ••'

Quantl ao sr. Geraldo, não seio qiie elle irá fazer; é possívelque succumba á Investida. Co-mlgo; porém, a cousa é diversa'.'

j.Que nunca morri de careta» enunca tivo medo- a roncadóres.

•SjAliftS, estou já muito afeito a es-£ tas refregas.I Eu não quero polemlsar com

j o Sr. Fróe»: da ¦ Fonseca. Nãotenho. tempo para isto e Sei, por

.. longa "exp-iMéncia, o que são po-. lemlcas neste delicioso palz. O

•. que eu pretendo é esclarecer as_ razões desse antagonismo que! agora subitamente surge entre ós•: dous pon:os de vista, o meu e oJ.do professor Frúes da Fonseca.

O sr. Próes é um anatomista;éu, um sociologista. • E' justa-

., mente Isto que faz como, queum mesmo facto anthropologicoou o me.imo dado biometrlco te-nham uma importância scientl-fica differente para p sr. Fróese para mim.

Pará' mostrar, com um exem-pio, à differença destes" douspontos de vista — o da pura an-thropologia physlca e o-da an-thropologlá-Éocial- — eu Vóu to-mar da-critica do professor F. daF. o trecho em que este se refe*re a uma affirmaçao do sr. Ge-raldo de Andrade, ao chamar de' negro um indivíduo que, por al-

. guns dos seus caracteres mor-• phologlcos, deveria ser conside-

rado antes um mestiço. Corrige-lhe o professor. Fonseca, . aliás

"com expressões de enorme e ln--util indeiicadeza:•¦: — "Não lhe chegou ft Intelli-

gencia que o "pelle preta", comÍndice nazal át.- branco, não ê ne-gro — e sim mestiço;"

Ha ahi uma questão puramen-Vte anthropokgiea, que interessa_:aos' », bio1 >gi stas, heredologistás,¦...antliropqlogistits e blometristas,Yomo o si- Fróes; mas, semí.grèàide importância para os an-

thropo-sociologlstas, cpmo eu. Pa-ra mim, do meu ponto de vista

„ social, o que antes de tudo me;, interessa são os aspectos pheno-" typicos da raça — porque são es-".tes

que apresentam repercursõessociaes mais profundas. O typo' "negro", a que se refere o sr.', Geraldo áe Andrade no seu tra-

-•balho, não é evidentemente um"iiegrp, génqtyplcamente fallándò

— e neste ponto tem razão ò sr.Fróes da Fonseca; mas, pheno-

* tipicamente, pode ser considerado. negro.—-, ' - -r—r"

.Ora, é a caracterização pheno-typlca, er não a caracterizaçãogenotypica,,>que imporia iirincl-palmente em . anthropologla so-dal. O aiuhropologista social nãotem interessa em saber se este

! negro é negro puro, ou apenasapparenteniénte negro; isto é uin

.ponto que 'nteresso aos anthro-apologistas, typo Fróes da Fonse-*'

ca. Puro ou mestiço, pouco Im-¦ porta,' a significação deste negroVéa mesma no campo tía anthro-¦"pologia social."

Este exemplo esclarece -perfei---Hámeritfe "ii -razão"'da-'divergência-entre mim e o sr. Fróes da FPn-,: (seca na apreciação dos dados co-- Ihidos pelo cr. Geraldo de An-

• drade. S. s. fala como ..biologia»ta, como anatomista,- do ponto

.- de vista da i.r.tbropologla• physl-ca;>eu falo di meu pomo de vis-ta. de anihropo-sociologista, para' quem os ;il.enqmenos biológicossó tém sentido quando se refle-ctem no campo social. Para o sr.Frfies, piiro htòmetrista e anato-

-mista, o»-dados do sr. Geraldonão offetecám rigor scientifico

--"-algum; "jâ para mim, cultor de

x uma seiencia social, para quem;ê-secundário o rigor" biometrlcodos-.âmbitos de variação e dosdesvios-padrào, os dados do sr,Geraldo podem ser perfeitamentemanejados. como base para Infé-renciás de ordem nnlliropo-soeial.

• Diz o ar. Fróes, • que, no tra-balho do s.r Oeraido do Anilraile,

^não ha Biomclrla no .sontidoi mo-demo, tal como a que se faz noGaitou Laooiali-y, de .Londres.São estas iiâ .palavras do senhorFróes:

;• .— "Não ha lanterna de Dio-geiíes quo tw.mltta rastrear namonograp.hiá de U. de Andradeapplicações dfe liloinetiia em sen-tido moderai, coisa de que esta-

¦ ria desobrigado, se fornecesse-'tabellas obedientes ' fts hormns;scientlficasri'ara que sobre ellas.pudesse uiiLiein ' operar, fazendoas determinações hoje correntes,como sejam médias, âmbito de.variação, desvlo-padrão, erroprovável etc. ou ainda a verifl-cação mathematica üa correlaçãoentre caracteres." .... . . .

»'. Eis aqui o equivoco, qiie ê-acausa do meu malenlendldo com

. os ' senhores" unthropologlstns. O. sr. Fróes, ci.mu antliroporiietrit-j.ta, só vê ,o indivíduo; eu, comoanthropo-soeiologiiíta, só vejo ogrupo, Dahi a divergência, de'.conceitos -_ ;o antagonismo dosnossos pontos de vista. Dali! o"mesmo

dádò ter uma Importânciaprincipal pari-, o sr. Fróes euma importância secundaria paramim. Dáril' unia mesma pesqui-za me parcíér sufficlenteniente

-rigorosa»1—': parecer sem rigor'algum aosnlhiü do» meu antngn-niita." ¦•-

Estes liado*) de atiiliito de va-riação 6 de lièâvlb-patírup, porexemplo, filias não têm, por simismòs; significação para o sn-ctól&nt'h'í3j.o!oiíi»ta. São cousasmiúdas de oiòinetristqs e que porbiemetrisias devem ser eniendi-das; só iriulí'»' excepcionalmenteInteressam á aiitliroiiplogia so-ciai. S

Em verliue, a antliropo-socio-flógla só". oinéi;:l jl dar realmente'importaneia utís fcálçüloa das va-.ílaçOès "fe':\los "ilesvlòii, quando:tem que se ullilsar dos dados

.'.vindos ¦ .los laboratórios de psy-cologir- lUtrérénclai e de pnyfiíi-,¦metria: ahi, sim, os unibitos de.variayão h os desvlos-padrão po-"dem

ter grande significação."1Em reUQito, tioréin, aos dados

puiahiei»'.' iVuiiiióiiiimetrlcris, ipieaãpfjusttíiiiftüíe'OS colhidos pela

. liluniolrl-i rto si. Próea da i'onse--ca., còiifoíso 'iue aluda nuo conse-gui u!c.'!:'»:ai a importância' \\w.

»)ior voiitiirijpossar.i ter, paru -um

socio-uniJivoj.nloi.-Ista, as varia-pões, por

'evr.mplo, da tíbia, do¦fpmur ou ,'le omoplata nas raiias.componentes de lima população.

íí

m

Qual a--feperçii»são áoolal- destasyárlações?

'-Kénliuma. 'Ijpgo. estesdados bldriietri'con,,'de -grande ya-lor paiu o 1 àriatomlsti: Fróes dáFòpRecà, riá'rà mlrii são perfeita-rrienie deslntart-ssantes,.. Logo,um trabalho qualquer,.' em que:eme» dado» nãp appareqam, pode•ser-.dè' -valoV'-éelentlfioo nullopára o -honrado anatomista, mas

^pudeTlér-ferandBVváior" sòientiflcopáTa.» nilm.' :.'•'. . 'T.","".'

*$. cóino o»? ,d'q3oíi relativos ás'irriiedias".' riaò:. se dá o mesmo.Esías fêm üm'a;rgrapde importan-çla,':»piincipaimente' al . são cul-culado*'' sobro'-grandes ¦ series.

• Quantcf*aoí**'polygonps de .fre-.itiiénórá" .'èst.eé'elít5o'8ão. prima»cinès para o antliropologista so-píjll;': Hoje,, a anthraPP-SOClsi.lçgla,'tál .ppmo.a. concebem,-ppr..fixem;plp.iyja .nvestlgadpres americano.v^ap.ola-sô-quasi''todavplla so

Quelxam-sé os, pescadores daCplqnla Z-19 de estarem lmpassl-blfltadoR de pescar em Guarati-ba. porquê a Isso se oppõe um

americano.de ftome'Fin6h.Naturalmente o homem receia

.que pensem que olle ê Flsh e lheatirem a tarrafa. E o Finchnão vae no arrastão.

* * *Palz de.sobremesa

'i ¦ ¦• I"O Brasil é um paiz áesobmme.iá",'lcátz o "Cor-

- .relo" oil anão. EduardoPrado. yy r,.y

Ue sobremesa. , E' com, certeza •. -.

**'" Olá se o é! .Os outros dão

¦ A carne e o pão;- ¦ • ,Entra o Brasil com-,o seu café.

NA GAMARA,O Sr. Mapricio dè Lacerda reqner informações sobre

•— a exclusão de 45 marnios^da Armada -?

bre*>eriç» p-ciin-as- de 'freqüência.CpmfeVS o

'.«tr. 'tpi-ofesaor. Fon-scéhl, dòs» dadop c.óllildpS' pelosbíoróetrístasi e.-anthiòppmetiistasinem.'todos tém., a..mesma utlll»,'dade-é'.-valor para- v.a. anthro-pologlá,.

"sõelalV Os coefflclentes

do correlação, por. exemplo, a ques. si, alliide, realriiente dó come-çom-a . Interessar aos ' soelo»anr'thropolojiista.i

qqundo, saindo docampo. 'daYí.ura- ítnthropologla.physlca,"vinculam os -caracteresmòrphoíogtoos, ou' aos "typos-

psycologlcos",. ou aos "typos ,so-,ciaes"; só assim valem e con-tam. Sé sè limitam, pdrém,--a' es-^tabelecer apepas simples -Çpyrela-ções entre eáractère»' puramentemorphóloglcos, neste caso tor-nam-se dsslmeressántes para an-thropologia social — e caheni nosdomlnlos-do sr. Fróes da Fonse.-ca, que bs 'manipula á' sua ma-nélra. ••".-• ¦?-' ",'' ".'"''* '

" E' assim que o estudo 'recentedo sr. Roquette Pinto; sohre ascorrelações enlre os typós mor»phologlcos e us qualidades detemperamento o. caracter, de, nos»sa pppuláção (á- maneira de Per-teus para o Ilawai) são multomais interessantes e • fecundospara a anthropo-spclologlado quèps dados, rigorosamente blpme-tricôs, do sr. Cezar de Andrade,sobre o omoplata dos., mestiçosbahianos, p o que alludlu, comtamanha ernphase, o sr. .Fróesda Fonseaa.

Em summa,- em anthropologlasocial, .o indivíduo;, pntologica-mente considerado, hão interessa;o qup interessa ê-.o Indivíduo oo-mo seiencia. social, a anthropoloreste conceito de» Gunther: /'Co»mo seiencia spciali. a- anthropilo-glu estuda o Indivíduo somentenaqulllo em que elle pode serconsiderado pomo representativode um grupo. O grupo ê. sempreo ponto, de^partida da anthropo-logla".»' ' V- -, ¦¦ .

(Cito o nllèmão Gunther, naoporque seja autor da minha pre-dileção — e neste caso eú citariao americano Hanltlns pu o russoSoro.kin;» .oltp GUnther, porém,

'dp

preferencia, porque, como PaulaNey, conliiço meu povo. e, prin-clpaimérittí,.ps nossos antliropolo-gistas..j>).'.

" ' Yi .y '

Em ancliropplogia socln), os da-dós : caniiiTo» .pelos bionietristasvalem quanto se apresentam soba forma de ..."freqüência."., "me-

dias", 'ítotalizaqO.es'-': só assimelles pod?m tor significação so-clologlca. O blome.tiismp do sr..Fróes da Fónsécn, com o seumlcrograpnlsmi. minndente, nãp.nos'Interessa, pois.» , -

pesquiza

'."¦¦¦ -.0 assucar fino-E prj-stallnò

'

!" VY Froduz '.tam.bom

> Para o "ãessert"',

Quando o talherPara'cortar jft nada tem.

Por falta de numero, nâo houvesessão,' hontem, na Câmara. Alista aceusou apenas o compare-cimento de 43 deputado».

O SUPPOSTO COMMUNISMONA ARMADA

O sr. Maurício de Lacerda dei-xou sobre a mesa o seguinte re-querimento de Informações:,

"Requèiro que, pelo Intermédioda Mesa, o governo informe, qparadeiro dos seguintes marinhei-ros e qual a nota por que foraméxciuldos da Armada; a culpa de-vldnnientí apurada dos mesmosem qualquer sedlçüo no Inquéritopolicial respectivo; ¦ quando equaes oá marinheiros que foramexcluídos assim até hoje; qual o.texto legal em qué se estrlba adeportação de-'cada um do» He-;gulntes marinheiras'e a respectivafolha de'serviços, tempo destes,

• notas, 'elogios, censuras, de cadauiriT Paülò Ferreira Reis, Aime

. Nada ê preciso "acorescentar, defacto, além das" razões dó corteziainternacional, em que a, nossachancellaria, em todos as épocasnãó tem pedido méssas á de ne-nhum paiz do mundo, pafa justi-ficar a necessidade da retribuiçãodaquella hqnrosá visita,

Nâo ha quem se nãp lembre,em verdade, com saudade e admi-ráçãb, dos lio)/-scouts paraguáyosque nos visitaram em dezembrode 1925, e que, após haverem per-mánecldo etn São Paulo, estive-ram dua» semanas no Rio de Ja-neiro, alvo de todas as attençõesdo governo, da União dos Esco-teiro» do Brasil e do povu curlpeiu

Retribuir, por conseguinte, tãcfeloqüente gesto de fraternidade, éum dever Imperioso que certa-mente só não fo| satisfeito, pelas"difficuldades financeiras com que,Infelizmente, ainda vivem os-esco-teiros nacionaes. ,

Cumpre, pois, ao governo,, áu-Jtlllar a União dos Escoteiros do

...Mus De,us melhora,Dá de hora-ém horai

"¦' 'Para ò jantar,

Outras comida»Apetecidas

'Já começamos tambem a dar....

Da* fruta bóa ,"Já a fama vóa

"•Por além mar;. .. .. ,.-:.'Nossa banana» :¦E' a soberana; ¦ ';• A

Em muita mesa protocollar.

. V .Quanto á laranjs-. B' sopú, é' canja >

-':: pé exportação;. .... jl....Se aperta á fome , »., .

A gente comeCom que delicia!, laranja e ploj

Nesse, caminhe'"f

Devagarinho, "•Pé ante pé, V .O brasileiro .',,,,.No seu céllelro ¦:¦¦¦.;¦. ¦

Terá de tudo.,.: mertó» café.'

íerretra rceis, Aime- ^man nesaa gratissima obrigáçrfo,rindo Alves de Moura, Sebastião c0ns|aeran(l0 na0 somente os im-

perativos da política de apprpxl-

-E chegaremos ...A taes extremos ,— Que se verá —

... No Brasil novo ' .Farto, o Zé Povo

De ventre impando... tomandovchá.,* * *

O presidente da Republicafoi visitar ,o "Cap Arcona" é pe-son-se na balança de bordo.

Elle devia' ter preferido- abalança de um vapbr. inglez.

. —Porque? _Terfü o peso valorizado...

em" "libras". "V.." . :?Z.*:.;,;.' .' *::* *.,.,.._

1 Um preparatoriano, que costu-muva ir estudar na Bibliotheca

Nacional, ,/oi preso quando pro-.curava Mibtràir folhas de um 11-vro de Historia Natural.

Ahi está a Inconveniência de

Brasil Soares, Francisco RodriguesCosta,, Asceridiho Miguel da Cmí,José Trajano da Rocha, João Josédos Santos, José Franco Filho,Felix Guilherme dos Santos,-Josédé Souza 'Figueiredo,' Philadelphu•de' MáttòS',' José Lii.lz. da Motta,Avelino Durval ;do» Santos, An-tprilo "Victor da Cruz, Tertullano]?ereirá d» Silva, Heraclydes Gon-çalves do». Santos, João Alves ..darCostá, Iririocériclo itosa, PauloSèrjá Moúsinho, José Rodrigues

I dè' Alnieídâ, Aritòníò José, MarioMattoé Varella, Pedro Cardoso'dofigueiredo, - Jiillo' Ferreira deAraujo, Benedicto Carvalho, LuizCordeiro Vida'Silva, Octaòllio JPsêdé SanfAnna, Francisco Pereiradá'- Silva,'' 'Antônio Furtado ,d.osSáritòs, peãrò .da Costa Baptista.

5» prisão,' total; 34, pasaando_3üalita» uò'hospital;J'»»2* prisãoi—Luiz, Augusto da

.Costa, Manòpl Ignacio de Carva-.lho, Manoel Ignacio da Silva, JoséFontoura .Brandão, rjeovah deCarvalho Vidal, Lindolpho Rabel-lo, Nactivo.',,Pereira Bello,. IsaacLopes dá Silva Lima, FranclsceDamasip-Cyrriè e José Evangelistade Vasconcellos,.'. V

Total: lO.prpsóa, '."!. ,¦ 3* prisão — Nestor Cesslno Jag-

¦ge, — s. ,s._ 18-7-930. — Mauríciotíe Lacerda.' Justificação — Na lista da po-llclaí do» 15 mandados para Ps Es-tudos; sÔsha"il4 publicados. Algunscòm os 'nomes estropiádos.; E ospiitros 31 pú 3p? E. o» 4 do hos-pitai?

' V

'- . .Para onde foram? Com que no-

ta? O fciu.è' apurou o inquérito?Segredo, sempre segredo! Penasém segredo! .processo em segre-dol Isto com homens de bons áer-viços, alguns com -vinte annos debandeira na. Marinha."

mação dos ppvos americanos, quétêm feito a gloria maior da ad-ministração brilhantíssima do mi-nistro Octavio. Mangabeira, maslamberii,» os esforços lrígentes d°sescoteiros do Brasil, os quaes,ainda no anno ultimo,. quasi sem-auxilio official, conseguiram com-parecer ao Jamboree Internado-nal, reunido em Blrkenhead, naInglaterra, ¦ e ahi conquistar;: en-'ítre 30.000 camaradas procedentesde 46 nações diversas,, pelo, .seugarbo, pela sua disciplina e; pelasüa technica,.o-unlco elogio, offi-oial do principe de Galles, êin suavisita ao acampamento geral.!'; •

A REFORMA DA LEIDOS FERROVIÁRIOS .

'Diante le qualquer biometrlco, os anthropo-soclolo- ser-se appllcadol pondeiqu, ao

glstas perguntom prellmlnarmente: qual o vulor socloránthropo-lógico possível' desta pesquiza?estes dad-js .hionifitr(cos .têm, al-guma significação sócia]?,..'estefneto anthroi.ologleo"" tem" "qtial-

quer, repercussão sor.lálf, 12' estaa qossa:fttt!tudè. fil a- resposta,é «egatlv.a, para logo. nos , des-'lnteressârrios.tlp pssumpto, ,.E' pqúe aconi.ece çommtgò todas asvezes que vejo o Illustre senhorFróes da Fonseca medir um osso.Pergunto a mim mesmo: qual osignificado social desta mCnsura-ção? Se íeconhéco qne nella não'ha nenhum significado social,déslnteresso-nie dá inensiiraçiio e |do oíiso...

Não tenho,'"portanto,; a malsleve lrité'Vção dev penetrar ps do-mlnlos saçtrWos^ onde o. siv Fróes-da Fonseca- passeia¦•¦ hamletlca.»mente a sua vasta 'scléncla, me-ditando sobre' 'os destinos "dnS

cousas... antliropologleas.' ;Pos-so algumas vezes ter meditado,tota Karit, com Schelling, comftegel, sobre "a cousa em si";mas. o "osso'em. si" é genero demeditação quo não mei seduz,

Q mais Interessante para n^lmdo artiKo du sr. Fróes da Fon-seca não está nesta questão do.valor scientifico que, paru umsoclo-antlu"j',iologIstn, mesmo desegunda ordim.. como eli, portemter os dados da Blonietria; mas,sim, ria critica por antecipação,qüe-elle faz, do Jirna.no nn prazil.E! Interessante isto: o livro olpda"esta

em elaboração "e 'já começa

a -'ser'atacado1 . _....-Qrai tudolsjo ê extremaniente

divertido — pmque ninguém snlieo que eu vou dizer neste» livro.Tenho o habito do elaborar- ml-nhas obras.rm silencio — e. nitnrcu cultivolVo mau gosto de ler ariljiguem treiihóside livros meus.Os nieus amigos, hiesnio os maisíntimos,' uiinca sahem realmentepunes os Ideaes das obras queestou escrevunilo. Do Aryanotenho publicado' alguns capítulos;mas, não pão os que encerram astliP5.ps mp.strai» do li-vro. De ma-neira quê ei:i critica condemna.-toria por antecipação fnz-ine sor-rir... '

" •O Aryiino no Brazil (e quan-

do me: refiro a "aryano'»'i com-nrehendo todnf. as raças euro?pf,as _ e núo o dollco-louro, deLapouge) nãp. vae.ser baseadoexclusivamente nos dados do sr.Geraldo de Andrade, como presu-me o sr. Fróes da Fonseca, umtanto precipitadamente. Elle vaeser baseado no que ha de maisrecente nu i dencia contemppra-nea, elaborada nos seus maiorescentros de cultura.' Não tenha' osr.' Fróes da Fonseca p. menorreceio.' 'ijenho a consciência exu-cta e lúcida do que estou fazen-do e sei perfei tamente até ondepoderei ir. ' i'»

En bem .sei ò motivo reáidestáhostilidade antecipada. . K.qneéstn palavra "íuitlirepo-spélolo»

gia", vivo, hi.mente do sr. Fróesila Fonseca, como de quasi todon niimdo rüjôl," associada ft the.^eda supeiioridude du raça' gernia-nica,' ilõ liomem nordico, do doll

ler. a noticia, um preparatorianovadio.

Cyranò & Cia;

Renht,, -\ Menor jurotíenhores •'rMáioFoffêrtá

Ci :H. ÁI1RRA llKASniKlHAAVenlda'fassos.-ll e Ruá 7-.de ¦..'..--setembro; m_ .

^^

"*" . (13802)

PARA A VÍSÍTA DE ESCOTEI-ROS BRASILEIROS' ÀO'PÁRAGUAY

Foi offerecida, pelo sr. MozartLàgo,; ao orçamento do Exterior,a seguinte emenda:

"Consigne-se na verba 4 (pa-pel) rpaxtu despesas com as Rece-pções oflfciaes:

2. Para auxilio â retribuição devisita oftfclal, em 1925, dos boy-scouts dó' Páraguay ao Brasil,100:000$000." •

Justificação — Transmlttindo aoMinistério. do Exterior, em 1920,a Impressão» qüe recebeu em As-smnpçãò,' hoi regresso dos boy-scouts do Páraguay, que, no annoanterior,! tinham estado, em visitaofficial ao Brasil, o noapo emlnen-te ministro plenlpotenafnrio na-quelle pniz'árrilgò,' dr-rmodriguesAlves, escreveu, entre outros ln-formes, que os breve* quinze diaspassaiíosYpéios .escoteiros parn-guayos entre os seus camaraáasbrasileiros, iinhavi váliáo mais,liara a amizade das duas nações,que cincoenta annos de boa diplo-maciaI »>.¦„ . *•¦•¦• ¦;¦

. Sobre a projeotada reforma 'da-lei dos ferroviários, o sr. Mauriciode Lacerda, recebeu, hontem, asseguintes' ponderações de um atí-xiliar do Movimento da Compa-nhia Paulista de Estradas deFerro 1

"Campinas, 15 de julho de 1930.—- Tomo à liberdade de vir á pre-senca de v. ex. para referlr-rii»sobre a reforma» da lei .de aposen-tadorias "dos ferroviários, prestesa ser discutida. Como pensam»modificar a lei, ê uma clamòrosa-injustiça a nós, ferroviários. Apo-;sentadorla, cpm 55 anno» de'eda--de," poucos ferroviários attinglrào"a essa edade e aquelles que a at-tingirem pouco durarão, e as cai-xas ficarão abarrotadas e os fer-roviarios com suas familias quesoffram, Não ê justo. De 30 pára35 annos, outra injustiça. Vejav. ex. o meu caso, e como' estemuitos. Entrei para a estradacom 14 anno» de edade e estoucom 43, portanto, com 29 anno»de serviço. Del toda a minha mo-ciHade è .energia para á estrada.Agora, como pensa o sr. ministroda Agricultura,: na sua exposição,estou irremediavelmente perdido,isto é, não podendo sair como òu-tros já sairam. Mas estamos cer-tos de que v. ex-"nos prótegeKi; Odr. Eley Chaves disse em 6 dejulho dò anno passado, que quan-do o assumpto fosse debatido naCâmara mostraria que á 'terçada-

vez mais está em condições ,de,attender aos fins a que. se.deslir.nn. Que augmente a nossa quotade 3 para 4 %, corrigindo outrascoisas que nós ferroviários nãosomos responsáveis, está certo.Mas só nos prejudicar' não ê jus-to. O serviço da estrada exige que,se trabalhe de dia e tambem denoite, em' serviços de grande res-porisabllldude, isso cansa. PefiO aDeus que ajude v.èx. ea exma.família." i.

A ORTÒGRÀPHf AACADÊMICA

Carta a respeito de umartigo do sr. Humberto

de CamposUm leitor' escrevó-nos a se-

guinte ourta!"Rio do Janeiro, 18|VII|9.10. —

Cordiaes '.'audaçOes. — Leitor as-slduo do Cnrrela da Manhã des-dè ò dia daVsua fundação; foicom grande surpresa e profun»da magua que verifiquei ter sidoò Correio da Manhã a primeirafolha a corresponder, a titulo.deexperiência, no appello feito pelaAcademia, no sentido de ser res-peitada a sua ortografia nos ar-tigos de colluboiuyão dos acarãeriilcos".'

Estou plenamente convencidode que se trata effectivaménte demera experiência-e que o Correioda Manhã não pretende rompercom suas gloriosas tradiçóes depatriotismo e hnm senso; nem taopouco renunciar ao titulo de pa-ladino da pureza do nosso idio-ma .fazendo, jus, portanto, aos ap-platisos

'de todos,os bons brosl-leiros."

Á experiência, em si, era com-pletamente desnecessária, pol» êpublico e notório qüe o povo re-pelle a grafia da Academia e, sefosse preciso iulduzir provas, te-riamos a confissão de um hones-toe.digno aoüdemlco, estampadano Correio, a qual vem pór emrelevo os prejuizos que tivera navenda ãe ueus livros;» pelo' sim-pies factò de ter nelles respeita-do. por espirito de classe, os diç-

,tames õn: grafia da Academia, ..Oxalá não venha esta mesma

causa influenciar na venda do seuestimado jornal. .. , •':• O, que convém realmente aoCorreio e aos seus admiradoresé a-IntránsigeBela em manter in-tacto o nosso putrimonlo,» con-forme se,v5,no artigo "Na offen-siva" publicado em 17 do cor-rente.»- '• ..»

Que rios Importa saber "comomorrem- ps grando» homens"quando temos á dolorosa cònvi-cção da inmiòrtalldade do» de-medidores da nossa lingua, que éo» symbo'0, por .excellencia danossa nacionalidade, a manlfes-tação á mais. ylbrante do seueurueter e o'laço mais enérgicodè'suá'cultura..'. Assim, ¦ consigno aqui. . p meuvehemente protesto contra qual-quer tentativa, de infiltração dagrápbla. da Academia num jor-nal,com as brilhantes tradiçõesdo Conélo dá \Manhã." V ,

Parece que o illustrada. leitor'precipita lim juízo. Nãp corres-ppridemos AINDA QUE A TITU-,,LO DE EXPERIÊNCIA, ap» ap-pellòs da Academia' no sentidode alterar a lingua" falada e es-cripta peios

' brasileiros,, tal quald' Cenoculo literário pretende.Entre'os nossos eruditos colla-boradores, temos alguns que sãoda Academia. Destes, só o sr.Humberto, nos seus artigo»; se-manaes; escreveu uma vez. deaccordo jòm a Incriminada gra-phia, e assim mesmo porque ten-do appi'ovrido,»,antes, a resoluçãoda Academia', favorável ás moâl-flènções, qui'í fazer a sua divul-gação-de publico. E divulgaçãosuá, daí sua exclusiva autoria eresponsabilidade; O sr. Humber-to, .que ê, sem favor, um dos es-criptores brasileiros mais conhe-cidos e discutidos neste pálz, temnome e obra por' onde possa seridentificado-' E' verdade que elleainda não 'suyprinílu o íf inicialdP séu nom?, 'como consoante in-sonora, o que não o impede deser um prosador e poeta multolido, esflmalo e admirado.

BOLSA DÈ NOVAYORK

Cotações dos títulos das

principaes companhiasamericanas

NOVA YORK,'19 (U. P.) — As;\acções das mais importantes companhias'americanas tiveram hoje, na Bolsa des-ta cidade, as seguintes cotações:American and Forelgn Power

Company ... . . • •American Çar and Foundry.American I.ocomotivc. . . .-American Telephone and Te-

legraiih,". Ármour Company of IIII-

noisj classe "A"Baldwin Locómotive Works

(novas). Chrysler Motors .....Curtisa Wrieht Alrplane Com-

I

72,75N/C

4fc,00

217,00

5,00

24,00i 31,00

Concurso tle dinheiro*

OQAA edição de O Q Ade 19 do corrente, n. 49,

Loteria Federal dò dia 19, teve o

pany .... Dupont de Nemours, E. I.

(novas). * '*¦:'* * •; • ¦ •Electric Bond and Share. .General Electrio Company

(novas). ,...'••:.•General Motors .(novas. . .Goodyear Tires and Rubber

I CompanyGuaranty Trust of New YorkInternational Harvester Com-

pany (novas) '•Intprniitional Telephone and

Telegraph '.

National City Bank oi NewYork .........

Radio, Victor Corporation. .Standard Oil of Califórnia. .Standard Oil of ífew JerseyStudebaker Corporation. . .Texas CompanyUnited Aircraít (communs).United State» Steel Corpora-tíon

Westinghonso Electrio Manu-facturing .......

107,0084,00

72,37

44,62

67,00•628,00

83,25

47,'87

138,0042,7563,0073,3733,8753,25-58,62

166,75

145,62

que correu com.aseguinte resultado:

15.253 . . . .

la.íoí . . . ..

15.254. . v.

..... I:000$000

. .... 100S0Q0

. . ... y ioo§ooo

todos os exemplares terminados em 5.253 5OO$OO0

Todos os exemplares terminados em 253.. SO$000

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TODAS" AS QUINTAS-FEIRAS — LEIAM

"ÒQA"MAIS DE 60 PAGINAS POR 1$000 !

AMPARASOS SERTÕES DO NORDESTE SÒB 0 PAVOR

B DOS ASSALTOS E- DOS SAQUES -

NOVA YORK, 19 (Especial para ,o"Correio da Manhi") — Damos a ae-guir aa cotações que tiveram hoje, naBolsa de Titulos, as acções de algumascompanhias americanas:Anaconda Copper Mining. 50,00Baltiniore and Ohlo, . . 107,00Bethlehem SKel Corporation 84,50Brazilian Traction 39,75Chicago Milnaukee Saint

Paul.L". ......... ' 15,87Cities Service ...... r. 26,75Eastman Kodak .,„„... 208,00Gold Dust . . ..» «-. » .« 41'50International Nickel. .... 25,37New York Central Railroad. 169,00Pennsylvania Railroad ... 76,25Royal-Bank of Canadá . 293,00Standard Oil of New York 33,25Vacuum Oil Company . . 87,75

NOVA YORK, 19 (Especial para o"Correio da Manhã") — O» titulos dosvários empréstimos brasileiros tiveramhoje, na Bolsa, as seguintes cotaçõeB:Brasil, 6 1|2 % (1926-1957) 76,25Brasil, 6 1|2 %' (1927-1957)Estrada de Ferro Central do

Brasil, 7 %, 1952. . . .Minas Geraes, 6 1|2 ¦%, 1958Minas Geraes, 6 1|2 %, 1959Uio Grande do Sul, 6 %,

1968. . . Eslado de São Poulo, 6 %,

1936., .....•••

76,00

90,00N/CN/C

66,00

100,62

BM PROL DOS SOLDADOSV'Y LKGALISTAS

Parahyba, -1.8 (Do'correspon-aentej —Os professores e os alu-mnos do Collegio Diocesano leva-ram valiosa contribuição ao prersidente João Pessoa em prol dossoldados que se batem contra oscangaceiros de Princeza, pronunrciando, -então, o estudante ,JoãoArruda um- vibrante dlsourso.

— A Sociedade Dramatica_ Ge-nesio Andrade realiza amanhã, notheatro Santa Rosa, um especta-culo/ em benefiolo/ das famíliasdos soldados mortos na luta pelatomada de Princeza.

- A PROPALADA FALTA DB'.GARANTIAS v

Parahyba, 18 , "(Do correspon-

donte) — O presidente do Esta-do recebeu o seguinte telegram-ma. procedente dé Brejo da Cruz:"Apezar de adversários de ,v..ex.só agora chegou "áo nosso, conhe?cimento um telegramma eníere-gado do Rio Grande do Norte ao.presidente da Republica conten-do nossas assignaturas e dizendo-que, devido â. falta de garan-tias, estávamos . refugiados na-quelle Estado.

Protestamos contra o alludidotelegramm ae declarámos, ao go-verno de v. ex., que nenhuma ga-rantia nos faltou, nem nos reti-ramos deste município. Respeito-sas saudações."— Francisco Lean-dro Filho e Manoel Leandro."

A PARAHYBA. B OS POLÍTICOSGAÚCHOS

lavouras queimadas e suas ca-sas saqueadas.

Ntl zona dé Princeza continuavigilante o cerco, impedindo oregresso dos bandoleiros quo

"es-

tão saqueando o interior.Na capital o enthusiasmo í ln-

tenso. Varlós moços pertencentesâs famílias mais tradicionaes doEstado se offéreceram para com-bater o's bandoleiros.

COMPRA DB AVIÕES PARA 08EEBELDES

Parahyba, 19 (Do corresponden-te) — Estfi. correndo, nesta capi,tal, a noticia de quo o sr. JosíPereira entrou' em negociaçOticoni uma casa de Natal, no sen-tido de lho serem fornecido!ailões para a defesa de Princesa,

Ao que se diz, Ja estaria fecha-do negocio para a acquisição dsúm desses apparelhos, o qual,hrevémente seria trasladado pa-ra a própria localidade de Prlncs-za, em võo e com uin piloto destl-nado a Industriar um grupo esco-lhldo de officiaes "libertadores'',

que seriam convertidos em avlt.dores.

O SR. JOÃO PESSOA E A PRI-SAO DO AVIADOU ROLAND

!.••_ _._.____._. usando oahVltfi a grippe, .XiHinlnaore» deMrnttiol, vendidos pela Casa Her-manny, & Rua Gonç. Dias, 60 —

por 2S000. (12470)I

w^^^fSkolograiphicos

QneméogrâphienzPara Amadores

GRANDE

O Ceará terá, afinal, oseu porto ?

X"viagem db inspector»,. ..de Portos a Fortaleza;:

'Desde a monarchia que se 'vem

procurando resolver o- problen)a_da execução do porto do Ceáríl.Obra de'difficil realização jfi porquatro vezes, durante os 40 án-nos do novo regimen, íol tentadae, outras tantas, abandonada, porinéxequlvel, ,? ¦'•

Agora, o dr. Hildebrando \'deGOes, inspector

'de Portos, Rios

e .Cunaes, resolveu leval-a a ca-bo. Com ..esse. propósito, aquellechefe de serviço.parte hoje, parao Ceará, afim de estudar e resol-ver or Importante emprehentil-inento.' "in loco".

O dr.' Hildebrando, que . vaepelo "Alnianzorá", depois do dei-xar definida a situação do inal-fadado porto, percorrera, eni; insrpecção, os da Bahia, Recife, Ca-bedello é Natal, devendo eátar deregresso a esta .capital. • nos pri-meiros dias de agosto próximo. '

0 novo commandante do Cor-po dè Bombeiros

E.steve hontem no,gabinete doministro da Justiça o coronel..To-

'sõ Osório, que toi agradecer aq ti-tular

'da' pnsta o ter-se feito re-

lu-psfivtiu: na' cei'!n.ifinla;da, trans-mlKffio do (íiiiiiinandó dó Coi»deVBoiiiheiro.s. . • ". ¦__• ¦' "¦

Thermometros para febre, ^V-la, legítimos — 10Ç000. Na CasaIleriilanny, Goiiçalves' Dias, 50.' '' (12476)

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RIO

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(1343,1)

Um conselheiro portenhòém visita ao Rio

Q almoço que lhe foiofferecido nas Paineiras

Partiu hontem o condeDejean, embaixador

francezA bordo do "Florida"- seguiu

para a Europa, em gozo de férias,o sr. Conde Dejean, embaixadorfrancez junto ao governo do nos-so-paiz. _

Festiva fòi a recepção daquellediplomata a bordo' desse trans-atlântico, tendo o seu compatrio-ta'prestado a s. ex. grande ma-riifestação de apreço.

Em nome da colônia fránceza,falou o sr. Vaulmler. Agradeceuo embaixador Dejean, sendo osoradores multo applaudldos.

Entre as pessoas presentes no-ta,vám-se os srs.: Ferreira Braga,representante do presidente daRepublica; ^Inis.ro Leão VellostoNetto, representando o sr, Octa-vio Mangabeira, ministro do Ex-terior; dr. Plínio UchOa, repre-sentando o prefeito do Disiii-cto Federal; todo o corpo diplo-mntico estrangeiro; general Spi-re, chefe da Missão Militar Fran-ceza e membros dessa Missão;Almirante Irvin, chefe da MissãoNaval Americana; senador Paulode Frontin; dr. Leitão da Cunhn;almirante. Marques do Couto; dr.Thomaz Guerreiro de Castro;dr. Paulo Bettencourt, dr.Henrique Saules, director doProtocollo do Ministério do Kxte-ripr; senador Julio Barbosa; dr,Paulo Coelho de Souza; Oscar deCarvalho Azevedo; dr. PafrelntnHorta; dr. Betlm Paes Leme;Henry ChanÊ; Roberto Ramo esenhora; cônsul geral JoaquimEtilaUo; dr. Linneu de Paula Ma-chado; dr. Miguel de Almeldr.;iiichileclo Alfredo Agache; rtr-Pedro Latif; , dr. Souza Dantas,dr. Lima e Silva, dr. Pa-^sLeme; : dr. Berenguer Ce-sar; dr. Thomaz Guimarães deCastro; sr. Camille Vaulmler;commandante Nelson Giiilhobel;Pio Carvalho Azevedo; meml)'.'osproeminentes da colônia fránceza;pessoal -da Embaixada da França;membros da colônia syrio-Hbnne-za-, famílias, representantes da im-prensa e Carlos Fevreira, daAgencia Americana. .

Parahyba, 18 (Do correspon-dente) — AV "A União" hordacommentarios' em torno dás de-marches políticas no Rio Grandedo Sul, assegurando a solldarie-dade existente ..entre os srs. Bor-ges de Medeiros e Oswaldo Ara-nha. Frisa em seguida que aquel-les paredros saberão honrar seuscompromissos.

Os jornaes enaltecem a actua-ção parlamentar do deputadoJoão .Neves pelos, seus discursosem defesa da ParahybaY

ASSALTpS A* MAO ARMADA

Recife, 19 (DTM) —Aprovei-;tando-se da clrcumstancla de seterem espalhado pelo interipr osrebelde^ de Princeza,. o celebrebandido Massllon, autor do ás-salto a Mossorõ, está nas frori-teiras. da Parahyba cotia o RioGrande do Norte, praticando as-saltos a mão armada.

PASSOU SOBRE TAVARES UMAVI AO DA POLICIA PA-

RAHYBANA

Recife, 19 (DTM) — Annuncia-se que passou sobre Tavares, nasproximidades de Princeza, umavião da policia parahybana, doqual foi jogada uma proclama-ção concitando os soldados a ata-carem o redueto principal dodeputado José'Pereira. '

sota (Social Mobility, 1927; Prin-clples of

' ItHritl-Vrban Socióloga,

1929), ou a.-í obras de ,uni. outroprofessor americano. Frahl. Han»kiris

' (JVi.b racial Ba.ils.of Clpili-

satloii, 1927; Introthiction ta tlieslúáy of $oc!ety,. 1929) para seter. com Sorokln,' uma noção dèçpnjimcto do immenso labor con-temporanao neste domínio de dornheclmentos e, com- Hanklns,ump.- noção do modo porque estanova seiencia, muito differente-mente de Lapouge. e Ammon, en-cara a raça como facto anthro-ppldglcò, comJ facto psychplôgicoe "como .ado. sociológico,' Mas' o .-<r. Fr.íip.- (la Fonfjpca,

. puro nnthropòlóslMta, liada sabeco-iourb K' a remlnlsceticla da | (usto"—^'éstil convencido de qiiephase lapoiiKenna da»bella 80léhj;|ia,v'Ánth'piio'-t.o(i!ò1ogiÁ parou, émela — phase inicial, plmse M'ie Lapouge Illusão dos sentidos:jft vae ionge. Ivnn verdade quem pnrou 6m La-

Lapouge começou a escrever ha. I liougefoi olio Neste Ponto'* fluenuas niMo M'tnlo e o seu livro posso dlz?r ili-lle o que elltf asse

mais recent» idl 191". Ora, n \ de mim eu. reação a sua anthro-

erda<ri ..ue, tlei/ols de Lapou- | pologla - -H.e. a sua^lgnowncia

gen^i-no.n. <Ví> que elle foi Ini- | é megalltlilçii, no sentido de qu?cl.'uloi',»'pi'oi;i'f'llu-muHo,

"adoptou ;t. prelilst n-lc.i... -:»"¦'""• '' sen ' Negara nnlliropo-soclologra-mo-novos mptlíidos, nlitrgou

campo de pc-nulzas, cbljlgiil mas-Hiis de dados rórmldnveis, apro-VpItQit-se •¦ dn» conquistas mais1'ci'fiitps. da biologia; da ; hpredn»lõgla, da in Ilu opnlogln e da biu-metriã — eé hoje lima- cousamulto dlffêréiite da primitiva, án-tlu-opii-soVioí-iiiIa dt. tempo deLnpoiige " Wolliuuiin, jireoccttparda cm proviii; a superlorldndé daraça nerniaiiicn. Os investlgndo»res amôrlcanÓH principalmente,lin, tem Ira? »1<^ unia contribuiçãoCói.iosa o immensa. de valor in-cstimavel. Basta ler, por exem»:

I pio as obi-as de uni russo de ge-Inlo o pfãtèasdí' Fltlrtrn" Sòrokin, "cousa m": hoje da Universidade de Miiiné- si.clologla

i

(fm. MÁX FISCHER0 seu fallecimento nâ

• AllemanhaSegundo noticias recebidas da

Allemanha;-falleceu hontem emJena ¦¦(Allemanha), na avançadaedadè de 73 annos, o conhecidoeconomista dr, Max Fischer. ¦¦ O fallecldo oecupou durante 40annos um logar de destaque na dl-rectoria da Fabrica Car- Zeiss —

de Jena.— e,foi.dlstinguido peloreverno allemão em diversas mis-sfies econômicas junto aos paizeseuro]k'us.

O 'di\ Max Fischer pertencia

tambem ao Conselho Econômicodo Reich.

Perde assim a Allemanlia umdos, seus mats Illustres filhos.

¦"-.'.'¦ r nada melhorontra a triagem, ü0 que um

sacco com agua quente. A Casalipi-nianny, Rua"Oonç, Dins, 50 —offpreqe o. melhor, artigo; pelopreço ,reclnine: ile 1SÇ000. ....

— » mm *m*'* — ,

A reabertura do Gymnasio daBahia

O ministro da Justiça, por des-pacho de hontem, resolveu, a pe-ilido do Director do Gymnasio daBahia, autorizar a reabertura da-

„e.,to dominio não .quelle estabelecimento na proxi-adscripto

' a idéas 'ma segundii feira, 21 de Julho,niiasi melo século, i como medida de compensação, at-

,1'ologia do hoje-é) tendendo a que o corrente annoi-ersa! do anthrop I lectivo foi ali Iniciado u. 16 deinigpana '¦"'* -abril».''

clci-nn. li.i.iPari.ln-se na.An/aiio deLriiiciiigp; í tr,o'nf)s)i,-do çqtyilf. se-ria," hojp, riegav á crimiiiolngia.iiioderiia", que estfi.

'rpiióv.apdp' ps

Vodlgüs ile todos os povos cultos,iirtsèrirido-íe nas Idéas do Uomoilrliiiiliwnt.e, dc Lombros . comoLombrosó m: crinilnologia,' Ln-pdugé na a ul hl'ópb7sóclologIá foi |iilienns um iirecursor — e o seuvalor estft íii-íto.

O poiisiiiiP'»t» scientifico conicnilioram-''poderia ."formu!ad:iA anthro

A SESSÃO DOSENADO '

Foi feito o necrológio dosr. Pinto da Rocha

' Foi rapida a sessão do Senado,

hontem. ¦ , '.

„ ,No expediente,, o sr. Veppuclo

de Abreu fez o necrológio do mi-nistro Pinto da Rocha, ante-hon-tem fallecido, pedindo.a inserção,na neta, de um voto de pezar peloseu desappareclmento. _¦¦

Na ordem do dia, faltcni nume-ro para votações, tendo sido ape-nas - encerradas as discussõesconstantes do^avulgo-

O ministro da Marinhavisitou o .couraçado

"São Paulo".O almirante .Pintq da Luz. ml-

nistro da Marinha, acompanhadodo commandante Salustlano Les-sa, sub-chefe do gabinete, e com-mandante Cordeiro da Graça, es-teve. hontem, em visita ao cou-raçado "São Paulo".

S. ex. que foi recebido com asformalidades, de estylo, percorreuminuciosamente a grande bello-nave, almoçando, após, em com-pi.ahla da sua officialidndo.

O almirante Luz, com os offi-ciaes de seu gabinete, deixou o"São Paulo" com magnífica lm-pressão de tudo que observara,visitando, cm seguida, a EscolaNayal.i onde se demorou algumtempo, regressando ao scu Minis-fer'-':. , ". :'•

"'No hotel das Paineiras, os ln-

tendentes! cariocas offéreceramlíqníém úm almoço ao" conselhci-ro argentino sr. Guilherme Dil-lon, es-íresldente üo Consejo De-lllic-rarrté dé Buenos Aires e che-fe* do Partido

' Radlcalista quoapoia o: governo Irlgoyen.

G almoçq decorreu num amblen-te de perfeita cordialidade, tendousndo da.palavra, ao "chamma-

gne", vários oradores.Falaram: em nome do Conselho

Municipal carioca, o sr. EdgardRoméro, desenvolvendo a suasaudação em torno da celebrephrase de fíaens Pena, que cara-cterlza o "espirito de approxlma-çãó intercontinental; era nome doprefeito Prado Junior, p sr. CIce-ro Marques; dizendo dòs vínculosque .'fraternlzam brasileiros e ar-gcnllnos; o sr, Clapp Filho, sau-dando a. ninlher argentina, atra-vés üs pessoas dq mmé e srta. DU-lon; o sr. Dormmund Martins,brindando a nação amiga, na pes-soa do sr. Irigoyeh. e o sr. Po-vons de Siqueira, pela imprensa,que fOfà especialmente convidada,salieritando que a amlzcBle dosbraseiros pelos',' argentinos cratál. qué» sè poderia considerar co-nio não havendo, mais fronteirasentre..as Nliias nações vizinhas; eo srV Dillon,. 9gradeceiido a ho-meiiagem. , .. ..

Terminado ó, almoço, o sr. Dil-lon visitou o,Corqovado e o Pãode Assucar, expressando semprea siia admiração pela "encanta-

dCra belleza '•natural' do Rio".

Ao agape compareceram ós ln-tendentes Guilherme Dillon, ClappFilho, .Dormund Martins, CostaPinto,' .Floriano de Gúes, Edgardnumero, Mario Barbosa, MouraNobre, Lourenço Méga, HenriqueMaggioli, Corrêa Dutra, . Caldel-ra de Alvarenga e Phlladelpho;o sr, Cícero Marques, repiessín-

;,tante do prefeito carioca; o sr.Horta Barbosa, director da So-cretaria do Conselho Municipal; qsr João Clapp Netto; as sns.Dillon,- Moura Nobre é João ClappNetto; as srtas. -Clapp Filho,Corrêa- Dutra o Dillon; e osrepresentantes da Imprensa

DECRETOS HONTEM. • ASSIGNADOS¦O presidente da Republica iíi-slgnou hontem os seguintes de-cretos: .•

Na pasta ãa Fazenda— Pi'omo-vendo na Caixa de Amortização:a segundo escrlpturaflo, o Ur-ceiro Luiz Fernandes «da Silva ea terceiro o quarto José Guima-rães; e nomeando CJontran Po-reira Coelho para quarto escri-pturario da mesma repartição.

m ¦-»» m* ¦

Vae servir no Laboratório"v

BromatologicoO mlnlstrí da Justiça, em ayl-

so de liontem datado, communi-cou ao seu collega da pasta daGuerra jft se achar o Laborato-rio Bromatologico' autorizado pelodirector. jjeral do DepartamentoNacional de Saude Publica a ac-ceitar o 1" tenente pharmaceuti-co do Exercito Diogenes Celesti-no de Oliveira para o estagio na-quelle laboratório.'

m "»¦ —¦

Nomeado official de justiça da3a vara civel

NOVOS CAMPOS DE AVIAÇÃO

Recife, 19 (DTM) '— O presi-

dente João Pessoa ordenou a oon-strucção de novos campos deaviação em Alágoa Nova e Ta-vares,

J.I se acha prompto, conformenoticiamos, o. campo de Miseri-cordia» '

UMA ESTAÇÃO DE RADIO EMPATOS.

Recife, 19 (DTM) — Informamda Villa de Patos qúe se Instai-lou nll unia estação de radio, do'propriedade do governo da Para-hyba.

CONSTA QUE JOSE* PEREIRAADQUIRIU UM AVIÃO

Recife, 19 (DTM) — Segundoum còmínunlcado de Princeza, oarebeldes trabalham , octivamentena Cbnstrucção. do um campo deaviação, constando que o coronelJosé Pereira adquiriu um aviãoem Natal, .. V. .

OS REBEIiDES ABASTECEM-SENO RIO GRANDE DO

NORTE *

Recife, 19 (DTM) — Os sedi-ciosos que invadiram a fronteirado Rio Grande do Norte eram emnumero de 70. Semente 37 re-gressaram ao território parahy-baiiu, depois de'se terem abaste-cidos de. generos e armamentos.

O ADMINISTRADOR DOS COR-REIOS PEDIU FORÇA

FEDERAL

Recife, 19 (DTM) — O admi-nlstríidor dos Correios da Para-hyba pediu F" commandante ãaregião militar uma torça paragarantir a agencia postal de Ca-jazeiras, allegando que os parti-darlos do presidente 'João Pessoaquerem forçar a entrega do jor-nal "A União", cuja circulaçãofoi prohibida nas repartições pos-taes.

Parahyba, 19 (DTM) ¦— 0 st.João Pessoa, presidente do Esta-do, analysa, pela "A União", or-gâoVdo governo parahybano, otelegramma com que o sr. Esta-cio Coimbra, governador de Per-nambuco, respondeu ao protestoque fizera contra a prisão, craRecife, do aviador Roland.

O sr. João - Pessoa, reputacapeiósos osi argumentos, capem-sos, accrescenta o presidente da'Parahyba, elles são Infundados,tendo por objecto, apenas, justi-ficar a serie de violências de to-da a sorte que á policia pernam-bucana vem praticando contra aspessoas que visitam aquella ca-pitai, procedentes de territórioparahybano.

A bagagem do aviador Rolandfoi apprehehdida, e revistada,tendo sido devolvida somente de-pois de reclamada, pessoalmente,ao chefe de policia .do Estado, sr,Lltò-de' Azevedo, pelo' procuradorda Fazenda da Parahyba'.

- Por essa oceasião,'o governo ea policia de Pernambuco, foramdevidamente informados de queaquelle aviador era o director te-clinico da Escola de Aviação daPolicia da Parahyba, não haven-do, nem mesmo deante dessa de-claração feita pelo procurador daEstado, nenhuma attenção paiao aviador e seu companheiro, omecânico Camargo.

O ar. João Pessoa accentuaainda que factos, dessa ordem In-felizmente se verificam todos osdias em Recife e outras cidadesdo vizinho Estado. Cita casosconcretos, occorrldos com visitan-tes e pessoas residentes na capi-tar parahybana, que são submet-tidas a constrangedoras e mesqul-nhas buscas^ e outros vexames.

As prisões effectuadas assim,conclue o sr. João Pessoa, sãounicamente exercidas contra aspessoas que vão da Parahyba aoRecite ou que são conhecidas porsuas sympathias pela causa dogoverno deste Estado.

cer, interinamente, o logar de ot-flclal de justiça do juizó de dl»reito da 3* vara eivei do Districto Federal, durante o Impediinento do effectivo.

"MISS" PARAHYBA

Tem melhorado o estadode saude. da senhorita

Ottilia FalconiTeni penalizado profundamente

o publico carioca o caso da gen-til senhorita Ottilia Falconi, quetendo vindo da Parahyba, comorepresentante da belleza daqquelleEstado, adoeceu gravemente, logoapôs a sua chegada a esta capi-tal, não tendo, mesmo, podido to-mar parte naa provajjjo concir-so realizado. d|r

Ó estado de saude da joven pa-rahybana aggravou-se tanto, nes-tas ultimas 24 horas, que ji a ex--trema uneção lhe foi concedida,no.Hospital de São Sebastião, on-de ella se encontra internada. Atarde, porém, de hontem, comalegria geral, o organismo da se-nhorita Falconi começou a reagire apezar de grave, ainda, o se"estado, jft 03 médicos voltaram 1ter esperanças do que ella ain-da se salvarii. Esse prognosticofol-nos confirmado ft noite.

E' digno de registro o movi-mento de sympathia com que 1sociedade carioca acompanha »marcha da moléstia da Bonhorltf.Ottilia Falconi, que tem sido ex-traordinariamente visitada »'Hospital,

* oim» -""Um acto do inspector daAlfândega de Maceió

approvado•O ministro da Fazenda aPP'0*

vou o acto do Inspector iln Aliai-dega de MacelO, que designou -servente'das capatazlas daquelaaduana, Manoel Lins Faria, PWexercer. Interinamente, o logar <•«continuo, om substituição ao ser-ventuario effectivo, Jacintho Que-rino da Silva, que estft prestandoserviço militar.

' O ministro da Justiça, por netodc limitem, resolveu nomear Nel-son Monteiro Vieira para exer-1 PERMANECE INALTERADA A

SITUAÇÃOParahyba, 19 (A. B.) — A

situação no Estado permanece In-alterada. De alguns pontos doInterior chegam noticias de pas-sagem de bandos compostos pe-los elementos perelrlstas, perso-guidos tenazmente pela policia.

• Verifica-se que os bandoleirosO Tribunal do Jury vae julgar, i procuram cuidadosamente evitar

amanhã;, ò réo Cândido Ferreira todo e qualquer encontro com aPaixão, adeusado de homicidio. policia, limitando sua acção a

Os trabalhos serão presididos ' corrcrlas infrutíferas que conse-

pelo juiz Magarinos Torres e guem apenas despertar a mais vi-funecionarâ o promotor Max Go-1 va animosidade de todos os ser-

Os debates de amanha, noTribunal do Jury

Cauções de ApounsJn Caixa Econômica S "|" ao 1

li !.D

E' formidável o calornos Estados Unidos

Nova York, 19 (ü. F.) _temperatura continua .a elcvar_"consideravelmente, attinglmw ns»Estados do oeste centra! 113 gr"Fahrenhelt. ...,

Segundo informações recew-»'do Philllpsburg, Kansas, o ca»estft causando sérios prejuízo- «

colheitas do milho, assim C0JS

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b'_dlpá!jadiquei:éi\

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mes de Paiva. tanejos ameaçados de terem auas tado.fts de trigo no nordeste do Ei-

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congraçameíito de todosos Aeiros

A amnistfa-contínúa em debate — Noyo-discurso— do sr. Fpliciano Sodré, no Senado -

O SR. FELICIANO SODRE' —(Movimento de attençâo) — Sr.Presidente, longo de mim a idéade, do qualquer maneira Impllci-ta ou explicita, lnClulr no pensa-mento da illustre Commissão deConstituição e Justiça, em rela-ção ao parecer que ella deve emit-tir relativamente ao projecto pormim apresentado, concedendo am-nistia ampla, Longe de mim

"este

pensamento, tanto mais quanto érelator nessa Commissão um dosmais brilhantes espir.tos destaCasa, o meu dllecto amigo sr..senador Aristides Rocha.

Lamento, sr. presidente, quehaja entre nõs — apezar dos la-

j ços de affeição que nos ligam —uma grando differença eni rela-ção as nossas mentalldades. Suaex, educou o seu espirito no cul-to das letras jurídicas, tem umgtande' cabedal de erudição, éacatado e respeitado aqui e forado Senado, mas s. ex, i por tem-peramento um tanto reacclonarloe eu sou profundamente liberal,

• sr. presidente, depois que o Ube-ralismo, tal como foi pregado semsinceridade, falllu completamen-te ko Brasil, tamento" que s, ex,seja um reacclonarlo,' mas lou-vo, e hei de sempre louvar assuas attltudes dignas e caya^hei-resòas, no confessar sempre fran-camente o seu' reacclonarismo.Louvo tambem a süa Inflexívellinha de condueta no defender as

. suas Idéas com a coragem de Va-vallelro das Cruzadas, sem medir«açrtfc*:los ou examinadas armastó^-versarlo com quem haja de

Sjpè_a.r. Sem querer de maneira

j/ienhuma Influir no espirito des. ex., devo reaffirm.tr que estouconvencido de que a minha at-titude neste momento é franca edecididamente de apoio á políticado sr, presidente da Republica,E' possível que s, ex. não tenhacomprehendido o meu propósito;ê possivel que s. ex. não tenhalançado o. seu olhar profundo nosubconsciente da questão, que;neste momento, levanto. Se euestiver errado, eu me penitencia-rei. Tenho, porém, sido um dedi-eado amigo do sr. WashingtonLuis. Na presidência do Estadoestive sempre ao seu lado, comoestive ao lado do sr. Arthur Ber-nardes, sem vacinações nem reti-cenciàs. Prestamos ao sf. *Wash-

Ington Luís todas as homena-gens, Inaugurando o seu bustoem Macahé, onde a população orecebeu de braços abertos, reven-do o filho que, ha 25 annos, nãovisitava a sua terra. Prestei ás. ex. todas as homenagens, e,aqui, no Senado, tenho votado, âsvezes, com reservas de consclen-cia, como no caso da Parahybado Norte, para prestigiar a acçãopolitica de s. ex, Em relação aocaso da Parahyba do Norte, votando pelo reconhecimento do 11lustre sr. José Gaudenclo, quizadvertir ao sr. João Pessoa deque a riolitica tem que sor feitacòm o coração, de que os proces-sos de perseguição e violêncianão cabem mais no momentoactual, de que tudo tem que serfeito com harmonia e com bran-dura, na suavidade dos excelsospensamentos de perfeição e debondade, Mas, no caso de quetrato, estou disposto a proseguircom intrepidez, com desassombro,appellando para a consciência dossrs. senadores e invocando a fl-gura de Pinheiro Machado, quefoz do Senado Brasileiro uma for-ça política, integrando-o comple-ta e absolutamente na sua fun-cção • constitucional. Sr. presi-dente, v. ex. m'o permlttlrá e m'opermlttlrão os srs. senadores, queeu me dirija agora ao meu dile-cto amigo, sr. Aristides Rocha,para dizer a s. ex. que as flligra-nas e as subtllezas constitucio-naes não podem de maneira ne-nhuma empanar a luz da verda-de e conter as consciências sãsnos julgamentos nobilitantes dodireito. Ouvi dizer alhures que omeu projecto seria taxado de In-constitucional, por conter uma II-

'tação da. liberdade de pensa-nty, Ma?,' sr. presidente, todosprojectos de amnistla, votados

n restricções, cerceiam a 11-rdatíe. O que eu propuz, nos

irmos em qtie o fiz, foi estabe-lecer bases para um contratoentre o Estado e o cidadão recai-cltrante. Aquelle que é revoltosoo quo acceitar paia cbm a pa-tria a obrigação de vir combatersem tréguas o communismo, sub-mettendo-se á ordem legal, teráabei-tas as portas de sua terra eserá recebido nos braços carinho-sos e amigos dos seus Irmãos;aquelles que estão mancomuna-

is eom a obra diabólica do com-'nismo ficarão longe de nôs;que, neste ponto, precisávamos

mais rigorosos ainda, expul-i até os brasileiros que nos

traindo, praticando á 'som-

communismo.residente, o. eminente re-

Commissão de Constitui-stiça ha de permittir ain-'ho diga, com o devidoa acatamento, que não•ra homens bons- nemtue ha — e a sciencianeste momento — sãomais ou menos Intoxi-

mens lntoxletulos e ho-o intoxlcadns. Pode-seestabelecer uma. lei pre-

.- o homem se animallzaatet-ialízn na razão dire-Intoxicação e so numa-

espiritualiza na razão ln-la mesma. Indivíduos bonsi'i_ut)s a cnmmellcr actos

,to-_ pelos Cortifans, devido aoBstado mórbido. A imprensa

e nGs tem sido multas vezes,otor (je Intoxicação, pregando

«l.as ruins para satisfazer á pia-téa composta, lis vezes, de Des-

soas som a necessária cultura pa-ra Julgar os grandes problemasda nacionalidade. Eu tenho auto-ridade para dizel-o, sr. presiden-te, porque sou partidário da re-vogaçâo da lei de Imprensa eposso, portanto, tratando a lm-prensa com o devido respeito, dl-zer-lhe que tem sido multas ve-zes factor de Intoxicação collocti*va. O assassinio de Pinheiro Ma-chado resultou de um ambientemoral formado pela Imprensa comos característicos duma verdadel-ra nevroso popular que se ex-pandlu. no carnaval de 1916,quando em todos os recantos des-ta cidade se entoavam num fre-nesl de lnvulgar contagio can-ções carnavalescas' enxovalhandoa figura bondosa do ex-presldcn-te marechal IJermes da Fonseca.Sr. presidente, que o sr, relatormedite sobre estas considerações.

Quando quiz, no meu projectode amnistla, abrir uma porta pa-ra se Iniciar no Brasil uma cam-panha contra o communismo, lpn-ge estava eu de suppôr que al-guns dias depois, pouco mais deuma semana, a fulgurante Intel-llgencia de EUhu Root, rebrllhan-do através de sua vasta culturajurídica, viesse lançar, nos Esta-dos Unidos, segundo nos cómmu-nica a Agencia Havas, a Idéaprofundamente ohrlstã da orga-nização de uma policia especial-mente destinada a defender a cl-vilizaçâo americana contra o mor-bus dá infiltração commünista, noappello dirigido á Federação Ci-vil Nacional. Eis, sr. presidente,a grande questão sociológica domomento,

Eu disse aqui pela primeira vezque o sr. presidente da Republi-ca devia usar, comp expressão deforça coordenadora, dos seus po-deres constltuclonaes e da suaautoridade moral, porque elle éum grande cidadão' da Republica,no sentido de manter harmoni-zada a família republicana, reali-zando-se em torno de Idéas e deprincípios a suecessão presiden-ciai. Pois bem; é de novo chegadoo momento de s. ex. usar dessealto poder implícito, coordenan-do num s& objectivo e debaixo domesmo pensamento as forças po-lltlcas da federação para uma ac-ção synerglca na defesa da cl-vilizaçâo occidental contra a ava-lanche destruidora do communls-mo. (j-fuito bem; muito bem).

Falou, a seguir, na qualidadede relator do projecto na Commis-são de Justiça, o sr. AristidesRocha, que, estranhando ter o sr.Feliciano Sodré tratado do as-sumpto antes do parecer do re-ferida commissão, declarou-se, demeritis, inteiramente contrario áamnistla.

O sr. Feliciano Sodré, voltando,então, á tribuna, disse mais o se-guinte:

O SR. FELICIANO SODRE'.—Sr. presidente, restam apenas dezminutos da hora do expediente enão tenho o direito de cançar ossenhores senadoijps ou esgotar-lhes ,a paciência. Mas o meu no-bre amigo, sr. senador AristidesRocha, acaba de julgar extempo-raneas as palavras por mim pro-feridas na hora do expediente. E'sabido- que a hora do expedienteé regimentalmento destinada a to-das aquellas expansões que lncl-dam sobre o interesse publico pelavoz dos srs. senadores. Não hanenhuma restrlcçâo. Desde quenão so quebre o decoro da Casa,desde que se não infrinja o re-gimento, pode qualquer senador,na hora do expediente, dizer oque acertado lhe pareça.

Li hoje, pela manhã, um tele-gramma de Nova York, commu-nlcando que o sr. Elihu Root,uma das grandes figuras da hu-manidade, tinha lançado a Idéa dacreação de unia milícia de com-bate ao communismo e como, noprojecto de amnistla, procuro fa-zer delia o material- para a defe-sa contra o communismo, entendide, no mesmo dia em que o tele-gramma era publicado, aqui fa-zer algumas considerações, diri-gindo algumas palavras de appol-Io ao meu nobre amigo, sr. sena-dor Aristides Rocha*, por quemtenho o maior apreço, o cuja cul-tura jurídica reconheço o pro-clamo.

O momento, srs., ô perfeita-mente ¦ azado para se tratar des-sa questão. Em todos os paizesha um ancelo de concórdia, depaz e de liberdade. AristidesBriand lançou a idéa da forma-ção dos Estados Unidos da Eu-ropa e vários paizes já têm res-pondido, oomo ainda agora' aTcheco-Slovaquia, acceltando, nostermos precisos do memorandum,a idéa da organização da Europasob a forma da União Federal.

Elihu Root lança a Idéa gene-rosa de defesa contra o commu-nismo nos Estados Unidos e,aqui mesmo, nesta easa, ainda naultima reunião da Commissão deConstituição e Justiça, o espirl-to Illumlnado do sr. João Manga-.tieli-a levantou-so em defesa doshumildes, defendendo uma these,á primeira vista airògrtnte e re-volucionaria, mas profundamentehumana, de que não se deve daregual tratamento aos que sof-frem, ás victimas dos erros so-ciaes accumulados através de se-culos e aos potentados. E' precl-so examinar caso por caso e jul-\ %gar, sobretudo, humanamente.

harmonia, pela concoi-ditfí Una-mo-nos todos oa brasileiros, todosaquelles- que, ha um anno, esta-vam unidos o solidários com' opresidente da1 Republica. Unamo-

i nos para impedir a "débaole" fl-nanceira o econômica do paíz!Todos.os pa.trlolas devem, no mo-mento, formar umá unica. linhado defesa da nacionalidade! Quetudo o mais cesse, que tudo seapague, que se dominem as.pai-xões § que se esclareçam as con-sciencias de todos os brasileiros-o, especlalníente, a do nobre se-nador pelo Amazonas, sr. ^rlsti-de3 Rocha.

Era o que tinha a*dizer. (iíiii-fo bem; muito _ie.i<f O orador écumprimentado).'' !

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QUE FREGUE2 IM-PLICANÍE! •

Depois de motivar a dis-pensa de tres "gar-

çons", ainda aggrediu odono do botequim

E' um camarada difficil de secomprehender, o operário AlfredoCoelho Netto, de 26 annos, sol-teiro, portuguez e morador fi, riia'do Pinto n. 22.

No botequim da" ruá GeneralPedra n. 40, que* elle costumafreqüentar, poucos eram os em-pregados que o süpportavam pa-cientemente, Tdl vulto assumiamas suas Implicâncias, que o. donodo estabelecimento, sr; Octavio

.Cardoso, teve que dispensar, empouco tempo, nada monos quetres "garçons", uni dos quaeshavia se empenhado em luta como freguez, saindo entretanto bas-tante machucado,

Hontem, â tarde, Alfredo en-trou no botequim disposto a des-carregar , o seu máo humor emquem primeiro lhe apparecesso áfrente, acontecendo, porém,, queo "garçon" tomado para victi-ma não se conformou com o ca-^so o loyantou enérgico protesto

Acudlndo em auxilio .'•' do em*pregado, o proprietário Octaviodisse algumas verdades pesadasao turbulento freguez, recrlml-nando o seu procedimento e amea-çando-o de mandar botal-o furado botequim. •

Foi quanto bastou para queAlfredo avançasse • contra» o sriOctavio, aggredindo-o a sbecos.O aggredido por sua vez, armou-se de um taco de bilhar e res-pondeu vigorosamente á aggres-são recebida. ..

Por acaso, achava-se nas lm-mediações um investigador do14° districto, que deu voz de pri-são a ambos, levando-os á pre-sença do commissario de .serviçona delegacia.

Apôs o auto de flagrante, ospresos foram mandaflós medicar-se na Assistência,- pois Octavioapresentava umá ferida contusana testa e Alfredo, um ferimen-to na cabeça e contusões genèra-l-zadas.

Desta vez, como vê, os "gar-çons" não foram despedidos e oimpllcante recebeu uma lição emregra.

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¦ "•a

Sobre a tomada de con-tas de üm ex-encarrega-

do da venda do selloO ministro da Fazenda solici-

tou Informações ao presidente doTribunal de Contas "sobre se fo-ram tomadas as con tas.. do faile-

O ministro da Fazenda | Com ciúme dò namoradodeu provimento ao

recursoFoi dado provimento pelo uii-

nistro da Fazenda ào recurso ln-terposto por Soccol, Seganfued &Cia,, Ltr., do acto da Delegacia

cido encarregado da , venda ex- Fiscal no Rio Grande dq Sul, queterna do sello adhesivo, no, Dls- os multou em 200$000, pbr Infra-tricto Federal, Luiz José da Fran-1 cção do regulamento do Impostoça Sobrinho. de vendas mercantis.

tentou suicidar-se.Por ter visto o namorado con-

versando coni outra moça, a jo-ven Esmeralda Nunes de Araujo,de IT- annos de edade, hontem emsua residência, á rua BenjaminConstant n. -144,' tentou suicidar-se. ingerindo iodo.

A tresloucada-' foi píomptamen-te medicada na- Assistência, ondea puzeram fora de perigo.*

Quem dá aosO "sellò

da caridade" eo festival artistico em

beneficio da "Caixa de

Esmolas Dr. Oscar Fon-tenelle" de NictheroyA Caixa de Esmolas, creada pe-

lo dr. Oscar Fontenelle, quandochefe de policia do Estado do Rlóde Janeiro, é uma Instituição degrande alcance social, culo prin-cipal objectivo era fuipprlmlr a

Esta penetrante espuma

liiripa melhor os DENTESÁ ¦• c»rie tem por létfe, diz a Sciencia dentaria moderna, noi pe-

y-__ quenot interstícios, onde nenhuma escova alcançada- limpar èonde os resíduos aljmeniicios e mucosos se accumulam. Demi-tricioj ordinários não chegam nesses interaicios tâo difficcis de limpar,fc por isto que se prova cabalmente que um bom dentifricio é aqucll«que tem propriedades de penetrar nesses pequenos interstícios.

,No acto de escovar-se os dentes Colgate se transforma logo em um»espuma branca, abundante: Eta espuma possue um» qualidade ad-miravel ( tensão superficial" baixa), capaz de penetrar nas fendas e.interstícios por menores que sejam, desalojando todo resíduo mucoso iou alimentício e hmpando*os com sua detergente espuma.Esta espuma contem pó finíssimo, um material de pulimento' re-commendado pelos dentistas, o qual sem damnificar pule e di brilho •

ao esmalte dentário. Pepw.no que isto significa... usando Colgatev.> pode limpar os dentes completa e seientificamente, exactamente ¦-.como «u dentista deseja que o faça... restaurando assim a formosur»natural dos dentes e do riso.

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[ nii|lffl*'OS f-OBP<y

CAIXA PE ESMOLASjl.DR. O. FONTENELLE-

(124$3ja

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10 PRESTAÇÕESVISITEM A GRAN-DE SECÇÃO DE MO-

BILIAS LLOYD"1 CAPITAL"¦_

___ (13443)

Orphanato SantoAntonio

Escrevem-nos: ."A directoria do OrphanatoSanto Antonio, estabelecido á ruaBarão de Itapagipe ri. 273, pede-nos a seguinte-publicação:

"Chegando ao seu conhecimen-to que está sendo vendido um 11-vro de versos Indecentes, com adeclaração de que o produeto dasua venda se destina a este Or-phanato, a sua directoria vem,pelo seu advogado declarar quetal reclame não foi autorizado,devendo, portanto, ser oonsldei-a-da torpe exploração de quem pre-tende vender um livro, cuja lei-tura é condemnada pela moralchrista. Saudaç8es. — 18-7-1930.— Alfredo Balthazar da Silveira."

mcdâconiâ!fiJ São em numero de 7por mez os dias •que uma SenKora perde em seulem-estarquando soffre de irregularidades, r^—>Cada dia de soffrimento é didpendido, ê diaque mo conta para a aledriááé viver. >yAssim, "À Saude da Mulher'que combatee evita os Incommodos e as Enfermida-des Uterinas, assegura o acerescimo de 7dias por me% na existência de uma Senliora .

Taça a conta de quantos annos de -vida representa para uma Senhora o>uso permanente do grande remédio n-*

íiS^h

'úiSmÉit./mi''1^ÂSAttDÊlWfflEi

Feriu-se, ao cair de um *andaime-

Hontem, quando se encontravatrabalhando em um andaime,numas obras que' estão sendoexecutadas no predio n. 158-Ada rua Barreiros, levou uma qué-da, soffrendo contusões e escoria-çSes, o carpinteiro Dionysio Gon-çalves, de 60 annos, portuguez,casado, residente á rua João Ro-máriz nt 86 B.,

Prestou-lhe bs necessários cura-tivos o posto da Assistência doMeyer.

1 AMANHAPLANO N(jyO

119:199001

¦ i'

Por 3Ó$000

JiPiH üfJ-l^iiláàEM 30 DE JULHO ES-TA LOTERIA REPETI-RA' O SENSACIONAL

PLANO DE

500 CONTOS CÒM6.000 BILHETES

ma iiuit a»

/O

INTEIRO. 20ü$000

Extracçõer ás 4 horasda tarde. (10837)

café quo-o mundo bebe.

CONSTITUIÇÃO, 23

Varejo: Carloca, 76yy (H436)

Vae transigir com os' seus associadosO* ministro da Fazenda resol-

veu approvar os novos estatutosda Associação Civil e Militar deBeneficência, com sede nesta, ca-pitai, e autorizar a mesma Asso-ciação a transigir com os seusassooiados, mediante consignaçãoem folha.

; *u a mt tm ,A Casa Santa Catharina

vendeu 5a feira e pagouhonteni

37528 50:000$000da Loteria Federa!

Amanhã100 contos. _. . . . 30$000

Habilitae-vosAv. Rio Branco, 157.

(11496)Prisão de dois pronunciados,

Pelo Investigador Oswaldo, deserviço na delegacia do 23° distri-cto policial, foi effectuada hon-tem a prisão dos Indivíduos Mar-ciano Monteiro, vulgo "Belleza"e- Leopoldo Miguel Ambrosio, am-bos pronunciados pela justiça pu-blica, o primeiro como Incursono artigo 303, e o segundo no ar-tigo 294, paragrapho 2o do Codi-go Penai.

Os dois criminosos foram, maistarde, removidos para a 4' dele-gacia auxiliar.

Clinica de doenças do appare-lho digestivo o do systema -

nervoso — Raios X —El-ctricidade medica

Dr. Renato Souza LopesBspec' .lista e professor da Fa-eulria-le de Medicina. Rua São

José 39, de 3 ás 6 — Tele-phone C B28Í

(1230C)

na estação de Paciência, levbuuma .queda, caindo á linha, !

Bm conseqüência desse acci-dente, foi a infeliz mulher colhi-,da. pelas rodas do comboio,, que

lhe produziram esmagairiepto daperna esquerda;

Em estado grave, foi Maria ln-ternada.no Hospital Pedro II, emSanta Cruz. ' *

BtTI *Sí\ ri 11 u FTTmB

____. ¦ ^W

Á

(5RIPPE5NEVRALGIAS ? RHEUMATI5M0S ? DORES

DETHAN

falsa mendicância, amparandodevidamente os verdadeiros des-herdados de fortuna, o que con-seguiu, aliás, corri relativa íaol-lidade, graças á enérgica aétua-gão do seu fundador.

Os recuráos que a Caixa pre-sentemente possue, são pequenospara attender as innumeras soli-citações.- de novas inscripções.' Is-so levou a actual administraçãoda Caixa, por suggestão do seupresidente nofo, dr. Abel de As-sumpção, a realizar um movimentoque, despertando a sympathia dasociedade fluminense, habilite áCaixa a melhorar as condições dosseus pensionistas e, st possível,augmentar o seu numero.

Para esse fim estão sendo dis-tribuldos, ao preço do duzentosréis, os artísticos "sellos da cá-ridade", que aqui reproduzimos ecuja acceitação tem sido bastan-te animadora e diz perfeitamentedos sentimentos de piedade pelosInfelizes, que se abrigam no cora-ção da sociedade nictheroyense.

Com idêntico objectivo, reali-zar-se-â no dia 23, ainda do i_of-rente mez, uma soirée artísticano Cine Theatro Imperial, da em-presa Paschoal Segreto, com aeollaboração das figuras de maiorrealce nas letras e nas artes, des-ta e da vlzjjiha'capital. O pro-gramma ainda em organizaçãopromette agradar sobremaneira.Essa festa de pura . esplrituali-,dade está sendo aguardada comverdadeira ànciedade.

i^W nufiSfl^BILHETE

§0^ ,riTECPAES. 3%

tmféTtW nosAt.io 7iCArS-LU8

20:0005000.

(13013)

:Ref.resso da embaixada ! t* „ „„.., ive-se, pois, srs., que nos Esta-; .,'? . . , , leve a perna esmagada nordos unidos, peia voz de Elihu d°s engenheirandos de iHnot, na Europa, peia vez de Minas UI"

'fCIRAristides Briand o no Brasil, peln Pnraliulia, li, retardado. (Do\oz sempre fulgurante de Juan Çoi-responflèrite) — negressou,i-langubcira, o que ha é um ati liontem, a embaixada dos e«se-

, niipii-andos de Minas, chefiadaseio pela pratica da bondado. Dela r,«,]0 dr. Baeta Neves.

A domestica Maria de Freitas,pm-tiigiieza, casada, de 43 annos,residente cm Campo Grande,hontem no momento em que sal-

NO PALÁCIO DOINGA' ,

Por motivo da apresentação dachapa de candidatos dp PartidoRepublicano Fluminense á Ás-sembléa Legislativa, o presiden-te Manuel Duarte recebeu, alémde visitas pessoas, telegrammasdos srs. José Ignaeio da RochaWerneck, Demetrio Haman, 011-veira Penna e Paschoal Splno,reiterando a sua solidariedade po-litica e apoio, á decisão da di-recção partidária.

Reafflrmando tambem solida-riedade com o P. R. F. e franco'apoio ã chapa apresentada pelasua Commissão Executiva, tele-grapharam ainda a s. èx, os srs.Antonio Viscontl, Álvaro de 011-veira Qulntella, dr. José Kallem-back Cardoso, Adão de Souza No-gueira, Francisco-Ribeiro de Al-meida, Francisco Camargo .fiPIntoe Jacyntho Francisco Sobrinho,respectivamente, prefeito, presi-denta, vice-presidente, secretarioe vereadores á câmara municipalde Parahyba do Sul.

Estiveram, hontem, no Pa-laclo do Ingá, para agradecerpessoalmente, e por telegrammas,a sua Inclusão na chapa de depu-tados, os srs. Ramon Alonso, Ma-carlno Garcia, Rodovalho Leite,Demetrio Haman, Mario Ramos,Olegarlo Bernardes, Acurclo Tor-res, Alfredo Neves, ^Álvaro Ne-ves, Homero Pinho, * João Wer-neck, Octavio Ascoll e TértulianoGuimarães.

O presidente Manoel Duar-te fez-se representar por séu aju-dante de ordens, capitão Barretodo Coilto, hontem, no enterro dosr. Pinto da Rocha, ministro doSuprenio Tribunal Militar.

Ó presidente Manoel Duar-te recebeu, hontem, telegrammado sr. Hermete Silva, fellcitan-do-o pela organização v da chapade candidatos & Assembléa Le-glslativa.

Foi internada no Hospital dePsychopathas

Por Intermédio da policia do23" districto foi hontem Interna-?¦""•i de um trem, em movimento, da no Hospital de Psychopathas

a nacional Flausina Naiffemer,casada, de, 43 annos de edade.' Essa Infeliz mulher, em suaresidência, â ruá Quatro ri. 235,na "Villa Souza", em Irajá, foiaccommettida, subitamente, de

-um accesso de loucura.

0 SONHO DE- OUROvendeu este mez 2 sortes

grandes19474. ..... 50 000$00017872. . . . . . 50:000$Ò00

Amanhã venderá '100 Contos: ... '< 30$000

Habílitae-^sGALERIA CRUZEIRO, 1

_ ¦_ _ (H495)

QUEM SERA' 0 MORTO?Caindo de um bonde o desco-

nhecido falleceu na Assis-tencia

Hontem á tarde, do um bondeque passava pela rua Mariz eBarros, pouco além da praça daBandeira, caiu ao solo. um passa-gelrq regularmente 'trajado,

jalndamoço, do cor branca o qual fl-cou extendldo numa poça desangue, sem dar signal de vida.

Chamada > a .-Assistência, foi oinfeliz levado para o Posto Cen-trai e dahi removido para oPrompto Soccorro, em estado Bas-tante grave, com fractura da ba-se do craneo. >

A' noite, veiu elle a fallecernó. hospital, sem que se soubessedal sua Identidade.

O desastre oceorreu quasi de-fronte ao n. 109 da rua Mariz eBarros, e a victima vestia*ternodo cazem.ira escura, calçava sa-Ilatos pretos, -tinha a bafba porfazer e não ápparenta contarmais que 30 annos de edáde. '

Em seus bolsos, forarri encon-trados uma passagem de .trempara Merity e dois papeis,"comos nomes de Orlando Vieira eAntonio Augusto da Silva.

A policia está investigandoafim de descobrir a Identidade domorto. •

_ AMANHACapital Federal . . .' por 1$800

6 Yfí flÍ *í125:0005000 por . 305000

Dia 22 125:0005000 " . 25S000" * 6 tH 9,18

60:000$000 da Capital .Federal por . . . 9|000

24 250;000$000 por .. 605000126:0005000 por .- 25Ç000

a tn o J q - *

50:0005000 p'or . 4550025 250:0005000 por . .605000

125:0005000 por . .305000CAPITAL FEDERAL

26 100:0005000 por . ' 9500030 600:0005000 por .2005000

Agosto 3CAPITAL FEDERAL ,200;000$000 por .' 185000

REMETTEMOS bilhetes paraqualquer ponto do Interior, cujospedidos sáo attendidos e despa-cliados no mesmo dia do recebi-mento. ,PAGAMOS pontualmente e semo fflenor desconto, guardando so-t-ro o acto absoluto segredp qual-quer premio vendido ém nossoBalcão.

JOGAR NA CERTA,; s6 naOASA GUIMARÃES, á rua do Ro-sario, 71 (esquina do Beceo dasCancellas), que ainda ante-hon-tem vendeu o numero 5 12 8 5premiado, com

-(OlOOOÇOOOna popularissima lotterla do vi-zinho Estado, onde tambem sepaga sem o menor desconto. -

Com este premio eleva-se páVa2.450.000^000o total de sortes grandes vendi-dàs este anno por esta felizAgepcia.

Pedidos e Informações aP. Giiluiarflc» & FUIro, __tdn.Rua do Rosário 71 — Caixa

Postal 1273 (13447)

Continua intenso o friono Rio Grande do SulPorto Alegre, 19 (Havas) —

Contlnüü intenso o frio, tantonesta capital, como no Interior doEstado. Em Vaccaria e váriosoutros municípios a temperaturatem-se mantido entre seis e setegiáos abaixo de zero. Chegam,por outro lado, noticias de abun-dantes nevadas, que Jâ causaramapreciáveis damnos â lavoura eá criação.

0B0L0A0PAPAEm homenagem a Sua.

Santidade o Papá Pio XI,por oceasião da creaçãodo segundo cardinalato

brasileiroCommunicam-nos:"A iniciativa do cloro desta ca-

pitai,, resolvendo offerecer ao San-to ..Padre, na feliz opportunidadeda creação'do segundo cardinala-to, um obolo extraordinário ebem generoso, .que significasse, demaneira eloqüente, o júbilo e agratidão1 com que'o povo brasllel-ro recebeu a alta distineção con-ferida ao Brasil, foi tão bem re-cebida pola população catholica,Incluindo mesmo òs mals.altos ex-poentes de nossa sociedade e en-tldades leigas, como a AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro,quo ,o movimento, primitivamentee Intencionalmente local, tornou-so agora de feição, por assim'dl-zor, nacional, pela Incorporaçãona subscripção popular de con-trlbuiçSes vindas, des outros Esta-dos. . !. .

Dentre essas contribuições, con-vem salientar as, de vários arce-bispos e bispos brasileiros,- e osdonativos bem expressivos, e geno-rosos da maioria dos srs. presi-dentes de Estados, que acudiramcom a maior boa vontade ab ap-pello que lhes foi dirigido, corn Oapoio i e as sympathias do nossoeminente chanceller e optimo ca-thollco, dr. Octavio Mangabeira,por uma commissão da distinetoscavalheiros que espontaneamentetomaram a si, o encargo de ge-nerallzar o movimento abençoadodo digno clero archidlocesano.

A commissão que tão excellen-tos resultados vem , obtendo narealização do Ideal que se pro-poz realizar é composta dos srs.Conde Perálra Carneiro, Conde deAffonso Celao,"Márquez índio doBrasil, Conde de Paes temo, Con-de de Dlfis Garcia, Conde Pa.Vodn Frontin, desembargador Ataül-pho de Paiva e dr. Álvaro Perei-ra..

Ô obolo de São Pedro, que s6nesta capital já attínglu a bellasomma de 150:000$000, deverá serentregue áo Santo Padre, aindaeste mez, por sua eminência, osr. Cardeal dom Sebastião Lemo.Com as quantias que estão sendoarrecadadas pela digna commis-são, espera-se enviar, na semanaentrante, para as obras pias daÊjaritá Sé, em moeda italiaria,;. aimportância de 600.000 liras, nominimo.

Tendo em vista- a repercussãoque vae obtendo em ^todo o paizo movimento para o obolo de SãoPedro, a Cúria Metropolitanacommunica, por nosso intermed'u,qué somente na próxima quarta-feira será definitivamente encer-rado o prazo para a entrega doadonativos que, estão sendo anga-rlados nesta-capital.

A relação dos presidentes ougovernadores de Estados queadheriram á subscripção popularpara o Obolo de Sâo Pedro e en-viaram já os seus generosos do-nativos é a seguinte: — dr. Ge-túlio; Vargas, presidente do RioGrande do Sul; dr. Affonso deCamargo, presidonte do Paraná;dr. Vital • Soares, governador daBahia; dr. Manoel Dantas, presi--dente . de Sergipe; ai*. ' ÁlvaroPaes, governador de Alagoas; dr.Estacio Coimbra, governador dePernambuco; dr. Juvenal Lamar-tine, "presidente do Rio Grande doNorte; dr. Pires Sexto, presiden-te do Maranhão; dr. Eurico Vai-le. governador do Pará; dr. Dur

INCENDIOU AS VESTESO marinheiro naclonalj Antò-*f

nio José da Silva, de lü annosifí!morador & rua da Gamboa nu-j|mero' 179, passava, honteni,- pelá*Jrua Carmo Netto, quando ouvIu,'inó Interior da casa n. 1SS, grltosade soccorro.

Penetrando no alcouce, o maiZirnjn esbarrou com Juracy MoriuSJjzes dos Santos, de 17 annos, ayella sè atirando no Intuito de 'aislivrar das chammas quo dovora-,Mvam as vestes da Infeliz peque-'!!na. '

Com Isso resultou ficar qUei-Jímado, o marujo, nas miios, em-3quanto Joracy soffrla quolmadu-Sras generalizadas dos tres gráos;:L_A Assistência, chamada, levou-';5!os; ambos, para o posto Central,i3sendo a rapariga intornàda noSíH. P. S., dada a- gravidade de.íseu-.estado.

E conheceu-se, então, a deter-í|mlnanto da. scena: I : fias

Juracy,, quo, reside no .n. 155";)da rua Carmo Netto, havia Idbfflem visita a uma sua amiga nofián. 1S8. -A companheira, afflicta,fiise lhè queixou de *tantas,

que1*horrorlsou a . rapariga. Nem 'a'ÍSquantia necessária para attendèrílá senhoria, pela diária, havlafi-iconseguido. Penalizada, Juracy"!despejou, sobre ns vestes, umaSgarrafa de álcool, chogando-lhéíÜdopols, a chamma de um plios-i/jphoro.

O marinheiro, depoia de soo*ícorrido, voltou á residência.1 io» om -i...

.'llMIlMhltlIlIMIlUUiiH.l.Il.lllliliMllllllllIMHIIIIIIIlr-'^

I Loteria ío Estado ii huri mI AMANHA M

PREMIU MAIOR

20 CONTOSINTEIRO .".--. ... 48000MEÍO'....... 28000HABILITE M-S E

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uiiitmtm- 1nn__111n.1111n1111t11111.1111.nn.(13092)

Derrapou o auto-transporte\ fazendo duas victimasDirigido pelo chauffeur LazarOjí

de tal, seguia, hontem, pela ruaFigueira do Mello, o auto-cami-1.nhâo n. 2432, da firma P; Ca-.'valcanti, estabelecida á praia doiRetiro Saudoso, com depostto doareia. O vehicuio transportavamareia para umas obras que se es-.'.''tão realizando no centro da ci- fi,dade e nelle viajavam os oporá-rios Othon Pedro dos Santos/fiípardo, solteiro, de 21 annos, mo,-,';:rador á rua São Luiz Gonzagan. 121, e Alcides de Oliveira, sol-2.:teiro, morador na casa em quotrabalha. Ao fazer Uma curva, fio' chauffeur, que não tivera aíprudência de diminuir a marcha,não podo evitar a derrapugera;.do carro, que tombou, jogando-fifiao solo os passageiros.

Porlram-se os operários San- *tos o Oliveira, que receberam es- '.corlações e contusões polo. cor-' !po, sondo medicados na Assis-

'tencia. O chauffeur fugiu, eni- Sbora, tambom, ferido. Aquellas"?duas victimas retiraram-se apósos curativos.

O auto-transporto sof frou,ava-''%rias sendo, mais tardo, rebocado .5para a garage da firma P. Ca-

'"valcanti.

Tentou burlar o policial, masfoi novamente preso

Hontem, á tarde, o Investiga-dor n. .235, da 4» delegacia au- *xiliar, effectuou, na praça Mauá,a prisão do indivíduo Jorge Barslllo Leon, do nacionalidade ru-mena.

Esse policial o conduzia, • paraaveriguações, á sede dá delega-cia do 2» districto. ¦ ,'

Era, porém, hora de grandompvinionto do vehiculos, e, porisso, o prisioneiro, em um mo-mento do descuido do investiga-dor, fugiu, tentaqdo burlar o po-llclalí

O investigador, depois de mui-to correr, conseguiu novamentesegurar Jorge, na oceasião eraque este tentava occultar-so no

39 da rua Saccadura

dois autos

vai Porto, presidente do Amazo- ,„„,,nas; dr. Alfredo de Moraes, pre-' gXa,sidente do Goyaz. Dessk voz o policial teve'maisA commissão recebeu avisos da cuidado, para evitar que o presoquo adherlrão ao movimento po- fugisse novamente,pular os srs. presidentes de San- Depois de. ouvido na delesracluta Catharina;'Ceará e Minas Ge- ^° 2° dlst''lcto, foi Jorge ro no vi-firàes. • do pi*-*'a a Central de Policia

Recebeu tambem a commissão _ '-*» »"*»" *-»¦ -

aí.oíob0de° sNua°sionexc.âr &S Feriu"se» em um encoutio deigenerosas contribuiçBes . dos sa-guintes srs. arcebispos è bispos;dom Duàr,te Leopoldo e Sllva, av- „„„.„„ .,, , .ceblspo de Sijo Paulo; dom Anto- m,nhão n í mI™lo;Tnio dos Santoj Cabral, arcebispo $$?& à^ú^&fàde Bello Horizonte; dom Adapto Salvador Luclo do Oliveira, deA. de Miranda Henriques, arco- 19 annos, preto, solteiro, moradorbispo da Parahyba; dom João n.a estrada da Ilha . do Guará-Francisco Braga, arcebispo de tlb.a' .Curityba; dom Alberto Gonçalves, tlar_C tóntSrt^tS) que em SBn*bispo de Ribeirão.Preto; dom Jo- "0 aStS ííi aYba?SSÍdoUíl,mU»*85 Pereira Alves, bispo de Nlcthe- camlnhão^eolhel, àfipenia° dfiStS-roy, dom Justino José de Sanf- de Salvador, produzlndo-lhe feri-Anna, bispo de Juiz de Fera; dom <!*• contusa com descollamento oCarlos Duarte Costa, bispo de Bo- contusões o escoriações.tucatu';- doiA José de Oliveira Lo- - A^ victima foi soecorrida

>-*mm~em

Nova'casa bancaria émSão Paulo

Ao ministro da Fazenda foi so-licitada auttrização peia firmaA_. E. Carvalho, da capital deSão Paulo, para abrir uma casabancaria, sob a denominação deCasa Bancaria Predial e Federal.

Fiança prestada por umcorretor de navios

pes, bispo, de Peiqueira; domNunes de- Avlla e SUva, bispo deCampanha; dom EpamlnondasNunes de Avllla e Sllva, Çlspo deTaubaté-, dom Octavio Chagas deMiranda, bispo de Pouso Alegre;dom Henrique Mourão, bispo deCampos."

A importação de acces-sorios de aviação pela

CondorO ministro da Fazçnda atten-

nojPosto da Assistência do Meyer,de onde so retirou, após os cura-tivos, para a residência.

.0 auto n. 4.434 matouum ancião

O sapateiro Emílio Ramos, hes-pauliol, de 63 annos, viuvo, mo-rador & rua General Caldwell,35, liontem, na esquina da ruaLaura do Araujo com avenidaSalvador de Sá, foi colhido peloauto n. 4431, soffrendo, além Uo

'graves contu.sõcB pelo coipo.aln-deu aò' pedido do Syndicato Con- da fractura do craneo; Em esta

dor, Limitada, para a entrega de do grave foi recolhido á umaaccessorios de aviação, ias Al- a"1D"!'*»cla e internado no Prom-fandegas, quando importados pela ?t?-í.?ccon'0' ?nde' á. imite, veloreferida empresa.

. onde,a fallecer, sendo o cadáver remi-vido para o necrotério.

Pelo director dá Jleceita foi,'dado conhecimento' ao Inspectorda Alfândega desta capital, de'haver sido prestada pelo corretorde navios Ruben Saddock de Frei-tas a fiança de 10;000$O00, paragarantia do cargo

Em caso de .nolestia ou accidenles cham os

|i.llÉiiii|iiii:foiTel. a-0012

ki fii.fi i.i'-"¦''» - i.. _. Vt* . . * v-*

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CORREIO DA MANH! — Domingo, 20 doQTulho te 1930 !'Q

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Podereis Receber por SORTEIO10:000$000

23:000$ÓOÒ; 50:0OO$0QO a

100;000$ÒÒOSeis.! combinações são sorteadas >

Todos os mezesseja 2,160 combinações, sorteadas du-rante- a vigência do contracto.

O MYSTEKIOSO EN-VENENAMENTO «DE

COPACABANAAa autoridades püllclaes encar-

regadas pelo 4o delegado auxiliarde apurar o mysterioso envene-namento de que foi victima o jo-ven Mareio Jardim continuam amanter reservas sobre o resulta-do das diligências que têm. effe-otuado.

Não obstante Isto, porém, esta-mqs seguramente Informados deque o. próprio sr.' Oliveira So-brinho esta'Convencido de' que ahistoria contada pela* victima nãoé verdadeira. O caso, apresentadocom aquelle aspecto sinistro e au-.dacíóso. que tanto emocionou acidade,*«'reduz-se, ao que parece,a uni attentado praticado em cir-cumstanclas menos ! novellesoas,cuja origem, segundo se suppõe,Mareio Jardim procura oceultar& polida.

Ha, porém, varios detalhes, queas autoridades da rua da Rela-ção precisam ainda esclarecer,'para, então, "-dar ao facto a suaverdadeira feição* A dlrecçãovge-

0 AVIADOR ROLAND FOIPOSTO EM LIBERDADE

Sua missão na Parahyba, se-gundo declarações que pres-

tou a esta folhai

¦

O aviador Roland, cujo nomeverdadeiro é Reynaldo Gonçalves,tem estado ém evidencia, devidoaos acontecimentos desenroladosna Parahyba, circulando a, seurespeito as mijis desencontradasnoticias, entre as quaes a Be queelle no seu apparelho bombardearra varias cidades do Estado con-flagrado. v.

Hontem, á tarde, foi elle postoeri» liberdade, depois de. ser ouvidopelo chefe de policia, contando aeste o que ftJra»fazer na Parahy-ba .

Pouco depois o nosso repórter,verdadeira reiçao* a airecçao ge- Pou0ia central, entreteve comral das diligencias foi .entregue, 0 avIador Ko]ai,d llgelra. ,,ales.

tra sobre sua- estadia na Parahy-

si vosso titulo nào fôr sorteado, nas 2,160 combinações, receberei» immediatamente o*capital garantido que representará 44,8 % a mais das vossas entradas.

, No 15° anno, cada titulo garante * *Io) um valor' de resgate igual ao total das Importâncias* capitalisadas;2o) uma participação nos lucros da Sociedade..

O proximo sorteio será realisado no dia 31 do corrente, ás Í5 horas, no salão nobre, àa Associaçãodos Empregados no Commercio do Rio de Janeiro, £ Avenida Rio Branco, 118/120 -1°.

Para subscreve?,' titulos ou pedir informações, deveis vos dirigir á

Sul América Capitalizai "JRUM

"(C*<D OUVIDOR esqf Quitaijdaou com os inspectores e agentes.

(13419)

A Vicia Social

X,

^Alguns aspectos da clvlll-.

} zação brasileira"

tiííá. nossa álplomacla geralmenteXtêh desinteressada pelas coisas

di> Brasil no. estrangeiro, achandopouca a vida para viver á tripajçrra pelos "nabarets" de Paris';éi.

ãe Berlim, vem ha muitos an-'not. arrastando a sua inutilidade[iim que áella resulte o menor re-suUaáo pratico a. bem áa díj)u{-gação áa nossa cultura nos celi-

Xtros civilizados áa Europa. A.jjf$t{Íp ser a propaganáa que alguns

brasileiros displicentes fazem áb.V nosso

'café, Indo religiosamenteí,-todas as tarjles ao grande esta-Wfyeleclmento ão Boulevard Haúss-Wimann tomar raffescos ãa preclo-

1" «á ruMacea, o nosso paiz conti-.;. ..niío a ser, principalmente na

opinião ãos francezes, uma vagaf expressão geographlca perdida láAltos confins áa America do Sul.Jí E nada mdis. _

Existem, entretanto, em todastr ias. cidades importantes áa Euro-If.-pa, Jbureaitx" informativos ãaX Btipuiiíica

'Argentina onãe dele-J: gaáos solícitos espalham aos olhosíi..âòs estrangeiro* uma quanttáaáe

0Hhnumeravel áe álbuns photogra-I" plúcos não só ãas cidades como

KxXyáXa pampa argentina, chamanáo\t:a attenção para os principaes

produetos áa terra, num enthu-slasmo commovedor. Basta dizer-se que o governo argentino moil-;teve durante muitos ajinos, a ti-tulo ãe propaganáa da sua mu-sica regional, utn âos "cobarets"mais notáveis áe Paris — o"Florida". Desfilaram por este"cabaret" as mais altas persona-Hdades ão munáo, curiosas ãeouvir os tangos creoúlos âansa-ãos,por bailarinos typtcos, mettl-âos. nas suas fiom&aclias ,é botascaracterísticas. E o ; resultado

„ não se fez esperar. A Argentinay. actualmente é, áe facto, a mais

conhecida das republicas daAmerica, na Europa. Atravésãa geographia ' imaginativa ãos

'$: francezes ella chegou ao cumuloãe ter como capital o Rio ãe Ja-neiro I E' positivamente itvcri-vel...-' Ha felizmente na vida que vi-vemos um consolo para tudo.Pena é que esse consolo appare-catão poucas vezes. O factp éque o temos agora, trazido pe-las mãos do diplomata patrício.Sylvio Rangel ãe Castro que aea-ba ãe enfeitar em, volume sub-ordinado ao titulo de "Algunsaspectos da civilização brasilei-ra", uma série de conferênciasque andou a fazer na Europa.Ora graças a Deus que um bra-sileiro se lembra áe nós, pro-cuiando, ém linguagem pura,enaltecer as qualidades do Brasil"contemporâneo através das suasmais altas personalidades Zitera-rias. e das suas riquezas natu-raes. E' um livro que todo bra-sileiro deve ler com carinho,porque além de scr um ãocumen-to que nos' enaltece é orgulha, é,na indifferença do momento' quevivemos, um toque áe clarim,despertando a insensibilidade dos/ineços diplomatas que vivem, 110estrangeiro, tão inúteis quantodecorativos.

r*=Smam~^._ 1.—— ——^mm-AA

cio Paulino da Silva e da ara. MariaCecilia da .Silva. Pela passagem dessa.data, será offerecida, em sua residência,uma matinês dansante ás» pessoas de suaamisade. ,—' Faz annos amanhã, o galante nie-nino Salvador, filho do sr. Luiz Gioni-lorla, tenente reformado dá policia mi*litar, t ie tf, Luiza "de Sâ Freire Gio-nilorla, '— Completou hontem quinze annos asenhorita Sylvia Cabrera, filha do te-nhor Arthur Osório da Cunha Cabrera,presidente da Associação dos Emprega*dos no Commercio do Rio de.Janeiro, ede d. Maria Cândida da Cunha Cabrera.A gentil anniversariante recebeu os abra*ços de suas amiguinhas & os cumprimen*tos das innumeras relações de seus paes.

Vou matai-o, miserável! — Espere um pouco; deixe-me tomar tin»comprimidos de Bromural'Knoll' para quteu não morra da justo..tem è sentíoi* dos seus nervos consegue Impftr-ee, saindo vlcto-

/(oso de todas ae situações dllllcels. Esse domínio dós nervoB,essa confiança calma em si próprio é o que nos proporciona o

Bromural «Knoihcalmante tao cllicaz quanto Inolfenslvo.

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DR. JAYME POOG1 ohefe doserviço do cirurgia geral doHosp, S. Jo&o Baptista da Üa,-gôa, com pratica' nos hosp. deBerlim, Viènha, Paris a. NorteAmerica, 2»s, 4»s e 6's das 4 ás 6,a rua'do Carnjo, 5.

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Bodas de prata

ao sr. Sylvio Terra,70 qual. jáhontem mèsmó, começou a tra-balhar. ,•O dr. Agenor Porto e o sr.Gastão' Jardirn,\ respectivamente,médico assistente o progenltor deMareio, estiveram na 4' delegaciaauxiliar prestando declarações.Além destas, depuzeram ali ou-trás pessoas requisitadas pelo 4°delegado. *

!Na noticia quo publicamos hon-tem, sobre a occorrençlá, não es-.condemos.a suspeita que natural-mente recaia sobre a familia daesposa de Mareio Jardim; suspei-tas-essas'"'que appareclarn expon-taneamente, devido a* uma seriede porJffenores que pareciam àc-cuBar pelo menos o fijbrloo dàampoulla. Parece, poréjn, fora decogitação, qualquer desconfiançane'sse. sentido. O sr. EugênioCunha, sogro dê Mareio, é pessoade alta distineção,- assim como to-da a sua família,'são de MattoGrosso., nias .ijiahtêr*. fortes ami-zádes na. melliorJ sociedade cario-ca', onde gosàm de grande adnil-ração e respeito, Esse esolareol-mento o fazemos expontaneamen-te, porque apuramos a.sltuaçãomoral o Social da família Cunha,cujo constrangimento tem sidomulto grande.

O sr. Eugênio Cunha e umafilha, ab que parecei a esposa deMareio, estiveram, á noite, na 4*delegacia' auxiliar, prestando de-clarações. O commissario; SylvioTerra visitou. O-joven Mareio, emsua residência, com ó qual entre-teve longa palestra sobre o en-venenamerito. Ar: victima 'já seacha quasi restabelecida.

NÃÒ SOUBE* SÈ ÊX-PLICAR...

Bastante alcoollsado, achava-sehontem, vendendo gâllinhas na.avenida suburbana, proximo arua Guilhermina, no Encantado, oIndivíduo, ffosé TeclHo 'üob Santos,de.cor preta.

Ao se approxlmar um bonde da.linha Cascadura, José, retirou domesmo uma .mesa de vlme, comtampa de jogo de damas; umatrouxa de roupas 6' uma malacom utensílios de. cozinha.

Nessa occaslâo, passava pelo lo-cal o soldado n. 202, dê nomeGuilherme de Souza, pertencenteá segunda secção dos serviçosauxiliares, da Policia Militar.

Esse policial,. desconfiando dotal Indivíduo, prendéu-o, condu-zlndo-o á delegacia do 20° distri-cto, onde foi elle Interrogado pelocommissario Fagundes, ali idoserviço. ' •

Como dissemos, José se encon-trava bastante 'embriagado, nãodando, por isso, explicações sa-tísfaíorlas sobre • aquelles 'obje-ctos que retirara do bonde.

Por esse motivo, foi elle recolhi-do ao xadrez, afim de ser ouvidomais tarde, pelo commissario.'

A policia, procurando esclare-cer o caso, abriu a tal mala, noInterior da qual encontrou um 11-vrocom o nome de Eduardo deAlmeida Alcamphorado, o quedeixa transparecer ser essa a pes-soa dona dos objectos apprehen-dldos em poder do ebrio, que nãosoube dar as necessárias explica-ções, quando Interrogado,

(li.Para o alpum de Mlle.

.NJLO TIA MOTIVO a

Todos me dizem que não ha mo-Jjf [tivo

Para, assim, tanto affecto con-' , [sagrarA tl, qué *nada tens de suggestivo,Excepto ax idéa de me namorar.

Teus caprichosos modos áe im-[pulsivo

E a fatulãaâe que ha no. teu[olhar,

Com áesperãlcio largo dè adjebtivoBe esforçam todos por me âe-

[monstrar.:

Eu bem sei que náo és um typoi- [exemplo,

Nem mesmo penso quanão te[contemplo

Ter ão ideal uma lãial incarnação.

Náo ha motivo. Se motivo hou-[vesse

Talvez eu tanto bem não te(quizesse...

O amor é filho ãa contraãicçãol

gurou sua luxuosa séde,. á AvenidaAtlântica n. 1,014, abrirá novamenteseus amplos e • confortáveis salões paraa realização de uma reunião dansante de-nominada "Ché-Atlantico", ás 8 112, ho*ras, do proximo sabbado. 26. N!o haverá"convites e a entrada dos associados sefará mediante o recibo n. 7.

-r®—

Festejam hoje a passagem de suasbodas de prata, o capitão Olympio Mar*tins de Araujo e d:*:Chrysolita Xavierde Araujo." A

- O sr. Créso Pinto e d. DaliliaPinto; commemorando suas bodas de pra.ta,' fazem celebrar ás 9 1|2 horas dodia 26 do corrente, missa em acção dtgraças, na' egreja de S. Francisco Xa-vier. A' noite offerecerão um baile emsua residência,' á rua Silva Telles n.. 16.

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MARIA EUGENIA CELSO

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— a melhor pasta paradentes, Formula do Or.

Em todas as Perfumarias.(12413)-©- ,

A marinheira

Pela primeira vez uma ingleza foichamada' para exercer as funcçóes iecapitão de ura porto de mar. Cremqsque em nenhum outro paiz este cargo foipreenchido por mulher. E' a senhoritaEdith Gale? a nova capita do porto dePaignton (Dcvonshire), e que tem ape*nas vinte e um annos. Tem trabalhadona usina sob a direcção de- seu pae 1 íperfeita conhecédora dp tudo qUe con*cerne a navios e sua consi!ruco|o.

—<í>—

Proseguem ás obras do Tijuca TennisCiub, e em rbrève, slirgirá o edificio, queserá a sua* nova sídé. ' • •»'

Rciha ahimação entre os sócios peloexito do coticúrso pró preenchimento deseus quadros. Este concurso é denomi-nado: "Campeonato *da Legião Tiju*cana". De um director • tivemos a suaimpressão,' que é a seguinte:

— Pelo incremento que esta toman*do este concurso; acredito que até o fimdeste mez, teremos de 17^0 a 180 sócios,e, deste modo a directoria terá que ter*mlnal-o intes du prasu estipulado, pois,apezar dc terem sido augmentados os:seus quadros,' elies são limitados.

Este augmento deu-se em virtude dosmelhoramentos, que estamos executando.Tambem fomos informados pelo mesmo,que se acha concluída a compra da áreade terreno onde será' cpllocada a pisei*na regulamentar internacional.

ba, sua prisão em Recife e- con-sequénte ^mbarque para."o Rio,onde foi entregue fts Autoridadespoliciaes'dáquf.

'

—1 O senhor êtido aqül, disse-mos-lhe, como um terrível atira.-dor aéreo.

— í>ura fantasia, respondeu-nos Roland.

Estive emr Pernambuco em 1927e ali, com meu. apparelho, fiz va-rias evoluções sobre a cidade deRecife no exercício da minha pro.fissão para ganhar dinheiro.

Agora, recebi uma. propostade

"particulares residentes; emParahyba, que queriam comprarç meu aeroplano. *

Sendo vantajosa a offerta, poiso grupo de capitalistas se pro-punha a comprar o aeroplano por35:0009000;' leveÃ) até Plancô, alidescendo para fazer" entrega damachina aos novos proprietários.

Estes, de posse do. aeroplano,offereceramino ao dr. João Pes-soa, presidente do Estado.

Vindo á * capital do Estado,fundei um centro, de aviação e,pouco depois, era convidado pa-ra lnstructor do mesmo, o queacceltel. _» •.. •

Sabendo dó que se dizia a meurespeito, aqui,- resolvi embarcarpara o Rio de Janeiri}, afim de ex-por as autoridades a minha ver-cadeira missão na Parahyba.

Por. terra cheguei a Recife e, alireconhecido, fui preso e nessacondição ipandado pára aqui..

O senhor obteve liberdadepor melo de "habeas-corpus"?

Não, fui posto em liberdade;antes da ordem ser impetrada.

Segunda ou terça-feira, pre:tendo seguir para São Paulo, in-do antes ao Ministério da Guer-ra pagar a multa, por ter voadosem licença previa, o que me vaecustar cerca dé 5:000$000.

Em seguida, o, aviador Rolandse despediu. t' Amanhã, elle deverá, voltar á'Policia .Central, afim de receberpapeis e dinheiro que não lhe ío-ram entregues hontem.

DESG0ST0SO DA VIDA, IN-GERIL CREOLINA

Por se achar • aborrecido davida, tentou suicidar-se, na noitede hontem, Ingerindo uma gran-de quantidade de creolina, o ven-,dedor de bilhetes de loteria, JoSoJosê Bittencourt, de 35 annos,solteiro, brasileiro, morador arua Capitão Macieira n. 80, emD. Clara. •»••..

Transportado ao posto da As-sistencia do Ideyer, ahi recebeuo tresloucado homem os primei-ros soccorros, sendo, logo depois,removido e internado no Hospi-tal do Prompto Soccorro.

CAMPEONATO MUNDIALDE FOOTBALL

(Continuação da 3.* pagina)

extrema-eaquerda passa raspan-do a trave superior do goal mo-xlcàno, e ainda Varallo quplabre' o score com um forte tiroque vae fora por. pouco alcan-çando o posto de Bonflgllo.

Insistem os argentinos no ata-que, e Garza faz. corner paraevitar uma avançada perigosado Várallô. Essa faltf é batidapqr. De Maria, e Sanonez defendemái, perdendo a liola para Sta-bile. Este shoota e Bortfigllo de-feride, sem poder .entretanto con-servar à pelote nas mãos. O mes-mo Stabile 'jsntra^e marca, aossete minutos de Jogo, o primeiro 1goal argentino.

Esse ponto anima mais aindaos' argentlnÃ, emquanto os me-xlcanos se desorientam.

Ligo depois ha um corner con-tra o México e o. bola, mal reba-tida por Garza, vae ter aos pêsde Zumelzu que de fõrà da áreade penalty manda violentamentea goal. A bola bate na travetransversal, por"dentro, e vae terft rede sem que Bonflgllo possapegal-a. Estava assim marcado,aos nove minutos de jogo, o se-gundo goal argentino.

Firma-se o dominio dos argen-tinos, « registrando-se boa defesade Bonflgllo a um forte tiro deVarallo. Orlandlnl detém umatentativa de escapada de Pereze manda a bola a De Maria queavança 'na1 direcção do goal me-xlcano, sendo violentamente charTgeado por M. Rçsas, caindo aosolo desfallecldo, com forte pan-Cada ha Cabeça. O mela-direitaargentino é retirado do campo, fl-cando seu quadro com dez joga-dores.

Mesmo assim, é premente o ata-que dos portênhos, e Stabile,emendando um centro de Espa-dáro, marca o terceiro goal ar-gentino.

Depois desse ponto, o ataqueargentino esmorece um pouco,parecendo que seus elementosprocuram descansar, dando azo apeqiienoB avanços dos mexicanossem resultado.

De Maria volta a campo, masactua visivelmente contundidosem poder correr.

Depois de algum tempo de jo-go no melo de campo, Varalloatira ao goal contrario, e Bo.n-figlio defende, marcando o juizfoul argentino, por chdrge llie-gitimájno keeper mexicano.

Logo depois registra-se um pe-nalty marcado incomprehensivel-mente pelo juiz. A penalidademáxima é batida por Paternos-ter, más Bonflgllo defende bem.

Anlnjam-se os mexicanos e vãoao ataque, e o juiz marca umpenalty contra os argentinos.Batendo essa peijalidade Carrenoconquista aos 37 minutos de Jo-go,'o primplro goal mexicano.

Atacam agora os mexicanos,, eCarreno,- qjuff' é o melhor de seusatacantes, atira fortemente agpál, defendendo Bosslo brilhan-temente.

lia ainda alguns, ataques dosmexicanos, e ligeira pressão dosatacantes argentinos, e o juizapita o final do primeiro tempocom a contagem de 3 a 1, a fa-vor da Argentina.

Os "linesmen" protestam quefaltam ainda dois minutos paraa terminação do tempo, mas o"referee" não-attende ao protes-to e confirma o final da primeiraphase da partida.

PUBLICAÇÕES ÀPEDIDt)

11 llffl

O SEGUNDO TEMPO DOS AR-GENTINOS E MEXICANOS

nb Cnr/lDIl IClUrnC ADVOGADOi .Fallenclas, concor-UlV. CUÜMU LElnU O —datais, acçõesy commerciaes e ci-veis,- inventários, habeas-corpus, eto. Gonçalves Dias, 3 — 2» an-dar..TJnlao dos Empregados do Commercio — Phone: 2-1000.-. (11498)

IAV. GOMES nUlRE, 131Avisa fts Exmas. famíliasque tem o maior sortlmen-to em pelles e os preços

mais vantarfosos. • ¦'¦,FAZ-SE) CONCERTOS B ¦

REFORMAS.

Conferências .

(11952)

Reallza-se hoje, no £mparo TherezaChristina, asylo dà yelhice desamparada,á rua Aseis Carneiro, n. 537, Piedade,ás 3*1)2 horas, unja conferência sob othema "Fraipnentos de Esperança", pelosr. Jacy. Sebastião do Rego Barros.'— No dia 24, ás 4 horas, o dr. Alei*'des Bezerra, proseguindo a serie de con-ferencias da Sociedade Brasileira dePhilosophia, faz a ultima ,.palestra, sub*ordinando o seu trabalho ao titulo de"Philosbpho na época colonial". Não haconvites.

tira para os Estados Unidos, ainda acom-panhado da esposa.'

i... (j)—

DA B 7 — CESSATYI, — cessav u . qualquer d6r em poucos

minutos. Infallivel contra - agrippe. (12419)-r®—Diplomáticas .

Em virtude de enfermidade da esposado sr. Manoel Uribe Afanador.v encarre-gado de negócios da Colômbia, não ba»verá * recepção hoje, na séde da Lega*ção desse paiz amigo.

I

JOSO DA AVENIDA

Ao pé da letra'.

São Thomaz, certa vez, ditavaphilosophia aos seus discípulos."Quando estes, so ^enüram cansa--dos, levantou-se um «dizendo emaltas voze3.

Padre Mostre, venha ver umboi voando no ar.

O santo ergueu-se multo de-pressa para ver. E os fradescomeçaram a rir do logro, dizen-do-lhe:

Padre Mestre, um homemcomo v. rcv«rendlí<slina crê as-sim numa coita impossível?

Mais possivei, meus amigos,— respondeu o santo — me pa-receu que um boi voasse, do queum religioso mentisse...

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Retretas

Natallclos—®—

.'. senhorita Carmen Nunes Ribeiro,funecionaria da Inspectoria Federal deEstradas e filha do saudoso engenheirodessa repartição, dr. Gaspar Nunes Ri*beiro, .faz annos hoje. .

Recebeu ante-hontem muitas felí-citações, por motivo da passagem do «tfanniversario natalicio, a senhorita AldàAntunes Pereira Pinto, filha do toro-nel dr. j.ugusto Fcliciano Pereira Pin*to, professor do Collegio Militar destacapital. , ._ v Faz annos hoje a senhorita Leo-nilla Cecilia da Silva, filha do sr. Igna*

A Real Modaf m

acaba do dar o TIRO nos preços altos, A Exposiçío de ,noisvs E CAKTB1RAS que ella faz a começar de segun-da feira dia 21

" uma verdadeira revoluôte em preços, cô-

res, typos o modelos, completamente Parisienses.— RUA •URUGUAYANA, SO

(»451)I Os preços estilo marcados.

tro intervenções cirúrgicas degravidade, o conhecido clinico epolitico paranaense dr. João deMenezes Dorla.

MÀRIEÍÒUISEUltimas novidades em chapéos

Este mez grande abatimentoOUVIDOR, 149 — Io *

(D 9823)

/ alle$lmentos_

DOEN04S DOS

OLHOSUSE

Miiiij

Falleceu hontem na Casa de Saude doDr. Eiras onde se encontrava em trata*mento, d. Adalgisà Ferreira de Brito,esposa do corretor José Ignacio de Bri*to. v A extineta, que contava innumerasrelações na nossa sociedade, era mSe donosso collega dc imprensa e escriptortheatral Carlos Bittencourt, assim comode d. Irene Bittencourt, Bueno, esposado ministro do Brasil na Bolivia, dou*tor Lucilo Bueno, e de d. Adalgisà Gui*marães,, espoáa do industrial sr. PcdrtGuimarães. O enterro sairá hoje, ás, 10horas da capella daquellâ casa desáude, para o ccihltcrio de S. João Ba-ptista. ¦ -®-

Festas-®- (13007)

Rcaliiam-se hoje as seguintes, das 6da tarde, ás 9 da noite:

Praça Marechal Deodoro, pela.bandade musica do 1° regimento de cavallariádivisionário; Giéna, pelo Io regimentode infantaria! Condessa Frontin, pelo3o.batalhão da policiai Harmonia, pelaMarinha e praça Paris (praia da Lapa),pelo Corpo de Bombeiros, cum o se*guinte. progrmma:

Primeira parte:1) G. Verdi — "La forza dèl destino"

Symphonia; 2) Mcacham — "Ameri*cari Patrol"; 3) Watelle — "Féte Isia*qúe" —' Scénes \egyptiennes.

Segunda parte:**4) Homero Dornellas — "Rhapsodia

Infantil" — do follc-iore brasileiro; 5)Antonio Lopes — "Regina Margherita".

Gavotta; 6) J. C. Souza Moraes —«A festa na serra do Pilar" — Rhapso*dia portugueza. '.' „T

Qpservaçõcs — As rhapsodtas In-htítit" e "Pprtugueza" ambas, serão exe*cutadas em primeira audição. Regente:A. Pinto Juniof, 2° teneu^* director dabanda.

Conforme tem sido annunciado serárealizada hoje, das 8,30 á 1 hora, afesta dansante do America Fi C, cor-respondente ao mez de julho. Para gran-de brilhantismo dessa festa o conselhoadministrativo resolveu contratar os aer-viços de um jazz, que executará as mu-sicas mais modernas. Os associados te*rio ingresso mediante apresentação dâcarteira sochl, com o recibo de julho

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Enfermos-O- (Í300S)

O dr. Virgilio Cantanheda Sobrinho,gerente da filial do Banco do Brasil emPenedo, chegado a esta capital pelo va-por "Araraquara", gravemente enfermo,sübmettera*íe a melindrosa operação naCasa de. Saude Pedro Ernesto, onde ain*da se encontra, sendo lisonjeiro, o seuestado.

Completamente restabelecido,deixou ante-hontem a Casa deSaúda S. Josi, ondo aoffreu aua-

Realizou-se hontem, ás 10 horas damanhã, o sepultamento do ministro Pin-tb da Rocha, ante-hontem failecido nestacapitai. Acompanharam o extineto até aultima morada representantes de todas ascamadas sociaes, notando-se entre osmesmos, os representantes do presidenteda Republica e do ministro da Justiça,além do ministro Octavio Mangabeira,que compareceu pessoalmente.

Foram prestadas ao morto as honras:militares a que tinha direito, como. mi-nistro do Supremo Tribunal Militar. A'beira do túmulo, diversos oradores tra-çaram o perfil do extineto. Esses orado*'res foram os professores 'Figueira deMello, pelo Conselho Nacional do Ensi*no; dr. Castro Rebello, pela Congrega*ção da Faculdade de Direito; sr. Fran-cisco Prado,- pelo Instituto dos Advoga-dos; sr. Victor Nunes, pela Justiça Mi-litar; sr. Elmano Cruz, pela "A Epoca";sr. Alvaro Sardinha, pe!o Centro Can*dido de Oliveira; sr. Alvim Horcades,Gilberto de Barros e Pereira da Silva.

_<£-Missas .%

Montevlãéo, 19 (A. A.) — O se-gundo tempo do jogo entre Ar-gentinos e Mexicanos teve Inicioás 15.67, com forte ataque ar-gentino, que faz perigar o goalmexicano, até que Bonflgllo sal-va a situação.

Depois de alguns ataques ar-gentinos, escapa á linha mexi-cana, mas Orlandint e ZumelzüIntervém em tempo, repelllndo-os,

Voltam os argentinos a atacar,havendo forte tiro de Varalloque passa pouco acima da travetransversal do goal do México.

Insistem os argentinos no ata-que, sô se registrando ligeirastentativas de investidas dos me-xlcanos. Aos oito minutos dejogo, Varallo 'arremata bem umaavançada bem combinada da li-nha argentina, e marca o quartogoal argentino.

Dois minutos depois, Garza re-bate para o centro uma bola queveiu de Espadaro, e ella vae tera Zumelzu que se desloca umpouco para a direita e marca oquinto goal dos argentinos.

Mantem-se a pressão argentinana zona perigosa do u campo me-xlcano, cuja defesa se empregacom toda a áctividade para con-ter a excellente combinação dosatacantes alvl-celestes. O domi-nio, argentino ê absoluto.

Ha uma escapada perigosa deCarrerto, que vence Zumelzu ese encaminha velozmente entreos backs argentinos, maB Bosslodeixa seu posto opportunamentee lhe arrebata a pelota, com se-gurança e"arrojo.

Atacam os mexicanos, e o Juizconcede um "ponalty" aos mexi-canos. Essa penalidade é batidapelo center-forward Carreno, que

marca, aos 21 minutos, .o se-gundo tempo, o segundo goal'mexicano. '

Parte do publico, vala o juizpor essa sua decisão, emquantooutra part o applaude.-.O Jogo fica mais animado, o o

publico começa a hostilizar ojuiz, pela Indecisão que mostraem suas marcações.

Os argentinos perdem, por in-termedio de Varallo e de Stabile,duas boas oceasiões de augmen-tar sua contagem.

Aos trinta minutos de Jogo, alinha mexicana escapa pela dl-reita o Perez centra bem sobre.o goal. argentino. Bosslo deixaseu posto e pula para alcançara pelota, mas falha. Carreno,entrando bem, marca de cabeçao terceiro goal mexicano.

A contagem de 5 x 3 dS. aosargentinos um novo alento, e seusatacantes passam a melhorar ain-da de actuação, tornando-sé maisintensa a pressão que fazem so-bre as linhas finaes do México.Varallo perde nova' opportunida-de excellente arrematando muitoalto a poucos jardas "do goal doMéxico. O juiz marca variosfouls dos atacantes argentinos, eo publico vaia demoradamente.

Insistem os argentinos no ata-que, o Stabile marca o sexto oultimo goal argentino, depois deevitar Garza.

Registra-se nessa oceasião umligeiro Incidente com os jogadoresargentinos que assistem á partidada tribuna de honra, intervindoa policia que effectua prisões.Os argentinos, na tribuna dehonra, erguem "hurrahs" aosseus companheiros jâ victoriosos.

O jogo continua com a mesmacaracterística de absoluta su-perloridade dos argentinos.

Sae de campo, machucado, oback mexicano Garza.'

Atacam ainda os argentinos oBenfiglio defende fortes tiros dePeucelle, Varallo e Stabile. Haum ligeiro ataque dos mexicanos,detido por Zumelzu, e logo de-pois termina a partida com a vi-ctoria da equipe argentina pelacontagem de "6 6 a 3.

— Os argentinos, apís a ter-minação da partida, dlriglram-se

Um Jornal opposloionista deBello Horizonte, a Folha áa Not-te, foi ante-hontem ao anoitecerInvadido e depredado por furiosamalta de desordeiros, apôs ummeeting de Intuitos políticos rea-lizado na praça publica. Accres,centa a* informação, hontem dl-vulgada em telegramma, que a

policia assistiu Impassível ao ln-

quallflcavel vandalismo.Esse meeting vinha sendo an-

nunclado ha muitos dias pela lm-prensa situacionista e por bole-tins abundantemente espalhadosnas ruas de Bello Horizonte. Di-zia-se quê seus promotores eramos universitários, que iriam paraa praça publica protestar solida-rledade ao sr. João Pessoa e ásuav alluclnada condueta no go-verno da Parahyba.

Quualquer pessoa de medianobom senso logo viu o camoufla-ge. Estudantes não" .praticam osexcessos selvagens do que foi vi-p.tima a Folha áa Noite, pelo cri-me de fazer opposição ao presi-dente do Estado, Podem os uni-versltarlos, em Minas como emqualquer parte, entrar em con-tendaâ políticas,' apaixonar-se emdeterminado movimento partida-rio, promover manifestações desympathia ou desagrado; não seprestam, porém, ao papel de ar*ruacelros e depredadores, e multomenos ao de capangas de goyernos desvairados, aos quaes con.venha a eliminação violenta dejornaes «adversários.

Não. Não foram, não poderiamser estudantes os indivíduos queInvadiram e empastglaram a Fo-lha áa Noite. Empreitadas comoessa são notoriamente ^executadasem Bello Horizonte, sob o consu-lado liberalmente tigrlno do sr.Antonio Carlos, por uma espe-ciai milícia de turbulentos, recru-tados en^re os mais exímios pro-fisslonaes da arruaçã, da violen-cia e do desatino.

Taes Indivíduos vêm prestandode ha muito os mais notáveis ser-viços á gloria liberal do presidente de Minas. Foram elles quepor duas vezes Impediram comvalas e pedradas que o ex-depu-tado, ex-ministro e mineiro illus-tre, sr. Veiga Miranda, realizas-se conferências politicas em Mi-nas, das quaes desistiu para nãoexpor estupidamente a vida a sa-nha do liberalismo com que o sr.Antonio Carlos renovou a nobrezados seus brazões sobre os des-troços da cultura cívica do seuEstado.

Foram ainda esses indivíduosque assaltaram a residência palr-ticular do sr. Carvalho Britto emBello Horizonte, estimulados peloodor da chacina dos seus emulose comparsas, os bugres de Mon-tes Claros.

São elles ainda os que hojeatacam e depredam um jornalopposlcionista, proseguindo, as-sim, na demonstração eloqüentedo respeito e da tolerância quena Minas dos nossos dias envol-vem a liberdade de pensamento,o direito de opinião,

Como se sabe, o sr. AntonioCarlos, com uma brilhante tradl-ção parlamentar de arrocho, ar-bitrio e Intolerância, resolveu agi-tar o paiz desfraldando o pendãodo respeito por todas as liberda-des, maximé pelas de pensamen-to e opinião. O paiz suffocavanau angustias do despotismo. Ca-da governante era um carrasco,cujas mãos de ferro estrangula-vam ferozmente os cidadãos in-felizes, que procuravam exerceros seus direitos políticos e indivi-duaes.

Perante tamanho horror, emque se pedia na Câmara o car-cere para os adversários e em quea imprensa contraria ao poder seachava brutalmente amordaçada,o sr. Antonio Carlos, modelo dedemocrata, exemplo de republica-no, prototypo de tolerância, con-doeu-se da sorte do povo brasi-leiro e lançou-se com heroísmo eabnegação na batalha redempto.

ra do liberalismo.. B foi, então,que, necessitando de illustrar con-venientemente os actos e reali-•zações dã/aua campanha de re-formas, mandou ¦ correr a apupose pedras o sr. Veiga Miranda, quenum theatro dei' Bello Horizonteia fazer serena propaganda dacandidatura Jtillo Prestes; man-dou-o desíeitear do novo; pelomesmo 'systémá liberal e toleran-te, quando, numa cidade do Inte-rior, cremos que Ouro Preto, pre-tendia, ou ousava o ex-deputado,ex-ministro persistir na propa-ganda Interrompida; mandou quese organizasse um corpo especialde Janlzaros; peritos na surriadae na arruaça, com a Incumbênciade agitar as ruas a pretexto demeetlngs, constranger e vexar osadversários, Investir contra resi-dencias de antagonistas de relê-vo e assaltar jornaes Intensos aosituaclonlsmo liberal,

Este soberbo programma de re-conquista de direitos e reeduca-ção das massas escravizadas foicumprido com rigor abBolíito, quepor vezes o1 sangue, o fogo e amorte caracterizaram, e acaba derevelar-se èm toda a sua pujan-ça e efficlencia no attentado co-varde soffrido.. pela Folha ãaNoite.

- Diz-se que a polida assistiu im-passível á façanha dos desordel-ros. 'Afi opiniões podem dividir-se a respeito;' para uns; teria ellasido Impotente ante a furla damalta; • para outros, teria sidoella connivente no crime. Os quea suppõem- impotente verificamque fi. sua supposição respondemsorrisos dè. ironia. Porque i. vsr.Antonio Carlos dispõe de QU>1uma dezena do (mil soldados,,^aguerridos, armados de metralha-"%.doras, fartamente municiados oque-até lhe bastam, ou sobram,para os destacar em grotescaspantomimas policiaes - militaresnas frontáras de alguns Estados,

Consegulntemente, não é a lm-potência para manter a ordem edefender a propriedade que lm-moblllia essas forças e as faz in-differentes ao elementarlsslmodever de reprimir a desordem egarantir os direitos.

Parece que .mais acertados an-dam os que admittem a connl-vencia da policia cóm os malfel-tores da mljlcla arruaceira. A cir-cumstancla de se repetirem tan-tos actos de authentlça barbárie,que ^envergonham os foros depovo adiantado e policiado dagente mineira, mostra que existepropositada Impunidade, o a lm-purildade é uma fôrma de*connI-vencia, talvez a mais cynica e amais criminosa.

¦ Seja como fôr, o facto ê queem plena zona central da capitaldó Estado de Minas Geraes umaredacção de jornal opposlclonis-ta ê Invadida;' suas officinas sãoempasteladas, -seus moveis des-truidos e jornalistas de opposiçãoperseguidos e maltratados pormagotes de desordeiros, habitua-dos a taes proezas.

Consumma-se o vandalismo sobos olhos tranquillos das vestaesdo liberalismo, das sàcerdotlzas dademocracia, como a provar quenão necessitam da revogação daschamadas leis compressoras —ponto do seu "Ideário" alliancis-ta — para embaraçar e comprl-mir a liberdade de* pensamento, odireito de opinião.

Não ha duvida que sobre asruínas da Folha áa Noite ê queassentará condlgnamente o mo-numento reservado pelos poste-ros ao liberalismo selvagem dosr. Antonio Carlos. Antes, porém,que a' justiça histórica o lmmor-talize nesse prelto e nessa gio-ria, não nos esqueçamos de fazeresta discreta e justa reflexão:

--j- Que seria do Brasil, se osseus destinos o o poder publicoda Nação dependessem de um go-verno em que o sr. Antonio Car-los tivesse Influencia e mando?!

(Do "Paiz", de 19 do corrente).(B 2200)

HYDROCELEtratamento sem operação pcloDR. LEONIDIO RIBEIRO '—Rua da Quitanda n. 17 — de8 âs 4. (12219)

O FRIO<E*A GRIPPETendo augmentado multo o

numero de casos de resfrlado ea grippe nesses dias devido aofrio humido e as chuvas o Dire-ctor do "Instituto Freuder"aconselha a todos terem em casaum tubo de Cessatyl tomandodois comprimidos de 3 em 3 ho-ras, logo que sintam os primei-ros symptomas de um resfrlado,sendo o resultado' do Cessatylmaravilhoso contra qualquer dore contra a grippe. (12478)

to a sua actuação, que foi multosuperior á que foi posta, em cam-campo contra os francezes. Amaior parte do jogo decorreu emcampo mexicano, como o mos-tra a contagem.

escolá°íiruguÀy"Foi inaugurado o novo GrupoEscolar, em homenagem ao

paiz amigoCom a presença das altas auto-

ridades da Republica, inaugurou-se, hontem, solennemente, o edifi-cio do "Grupo Escolar Uruguay",que, em homenagem ao paiz vi-zinho, a Prefeitura mandou con-struir á rua Anna Nery n. 50.

A cerimonia inaugural do belloedifício, a cuja fachada viam-sedesfraldadas as bandeiras nacio-nal e da florescente republica doPrata, teve logar precisamente ás3 horao da tarde, iniciada pelo

para "deante

da tribuna official 'dr. Mario Cardim, representantee ergueram hurrhas, recebendo J do prefeito do Districto Federal.

Realiza-se' na próxima quarta-feira,23, na egreja de S. | Josí, ás 8 horasda manhã, no Engenhe, de Dentro, mis*sa de setimo dia por alma da inditosasra. Maria José Melfi Pereira, esposado conhecido phirmiceutico

fartos applausos. Da tribuna agi-tam-se innumeras bandeirinhascom as cores argentinas.

¦ — E' indubitavel que o quadroargentino, com as modificaçõesnelle Introduzidas, melhorou mui-

O acto decorreu em melo degrande brilhantismo, ao mesmoassistindo s. ex., o dr. RamosMontero, ministro plenlpotencla-rio do Uruguay, o cônsul dr. Ro-berto Fischer, e os membros da

delegação enviada pela nação ami-ga especialmente para assistir .'homenagem que se lhe ia preitar. Compõem a referida ütsiegição do magistério do Uruguay,sr. Crescendo Côccaro, inspeetcescolar, e professoras Alba Martinez Prado, Amanda Rossi ,Amparo Martinez Prado.

Esta ultima, que é directora daEscola Brasil, em Montevidéo, fezuso da palavra, enaltecendo, em.vibrante oração, á obra de cor-dialidade do governo brasileiro.Tambem falaram a sra. LoretoMachado, lnspectora escolar do9o districto, e, agradecendo a ho-menagem, em nome do seu paiz,o ministro Ramos Montero.

Ao Grupo Escolar Uruguay,que vae agora entrar em funecio-namento, o director da InstrúcçãoPublica designou o seguinte cor-do docente: directora, d. IracemGomes Pereira; sub-directora,Jardelina Rodrigues da Silva,professoras Maria de LourCoutinho, Nadia Alves RarEsmeraldlna silveira, Hilda 1to, Camilla Guerra, Donatlllfbuquerque, Isollna Esteves.ria Novarro, ¦ Esmeraldlnatins, Acell Almeida, AlziraIracema Garcia, Odlla AEclosina de Souza, Cacilddoso e Laura Diniz.

Colicas do Utero — Inções dos ovarios, faltagras ou perdas de sangisiadas, têm o seu melh,dio i.o Sedativo Regularão.

0 ""D.

.júãnMoT ag?. - - a páo

O mecânico Manoel Ca.de 41 annos, solteiro, bra.morador & rua Montanha,Campo Grande, honteni, á-.nessa localidade, dirigiu unscejòs a uma senhora e asonhorlta,tque passavam por *

Em soccorro dessas accorrerAntonio Ribeiro e outros, q,munidos de páo, deram uma sú,ra no "D. Juan", razSo pela qua.foi elle medicado na Assistênciado Meyer, de onde se retirou,apôs os curativos.

L.A

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mm DÁ MA_.Mâ í~ mntíngú; 20 dé -JuMõ de 1930¦*¦ !**P*****P-**--***********-*M---**********-^

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PISE íflp^nÍP^i' BS «•¦', S:-'¦*«___¦ »3_Í_í._e______r_^'_^^_____HBP>--!-_H@*llreí**í__'^_-_i wl''->__l__I«*ÍSi •• •• ri,^?fS_____f__á!Í_S':l«™wÊB^_^^^^__^^^^SS___^Ê_\

PRÓXIMAS SAHIDAS PARA A EUROPAALCÂNTARA. ... . 31 de Jul.Darro. . . . .Arlanza. . „ .Deseado. . . .ASTURIAS. .Desna. . . . .Almanzora. .Demerara. . .ALCÂNTARA.

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Requerimentos despacha-dos pelo ministro

da GueiraRequerimentos despachados *_e-

lo ministro da guerra:Francisco de í_ma Figueiredo,

1" sargento, pedindo restituiçãode documentos. — Sim, medianterecibo. :.'.-.;.¦_•

Geyser Nunes' de Carvalho, 2°tenente commlsslonado, pedindoreconsideração de despacho sobrematricula na escola de intenden-cia. — Requeira opportunamentea sua matricula.

João Porto, 2o sargento, JoãoValonça Montero, 2o tenente, pe-dindo.matricula no curso de transmlssBes. ¦—'. Requeiram opportu-namente.

José Bersch, 2q sargento, pe-dindo 30 dias de licença para tra-tamente de saude, de accordo como art. 17. — A. lei não permitteo parcellamento ria fôrma pedida.

José da Costa Garcia, 2° tenen-te commlsBlonado, pedindo trans-ferencia de unidade. — Indeferi-do fl. vista da.informação do de-partamento da guerra.

José Ignacio Franco, pedindotransferencia de unidade para in-corporação. — Indeferido por in-

snfflelencla. de provas.

* Leonardo Ribeiro da Silva, te-riente-coronel, honorário, pedindo3 mezes de licença de accordocom o art. 17. — Deve ser Ins-pecclonadò por Junta civil.

Lucla Barblerl, pedindo trans-ferencia de unidade para incor-poraçâo de Seu filho — Aguardesolução de seu caso pela justiçamilitar.

Manoel Cândido Dias, soldadode policia, pedindo certidão detempo de sorviço. — Sim,' á vistadas informações.

Transferencias naGuerra

Foram transferidos: os capi-tães contadores Marcello PiresCervelra, do Arsenal de Guerrade Porto Alegre, para o 8o regi-mento de infantaria, ' em PassoFundo, João Francisco Winckler,do 5° regimento de artilhariamontada, em Santa Maria, parao referido Arsenal, o 2o tenentecontador commlsslonado ElpidioVieira de Moraes, do 16° batalhãode caçadores, em Cuyabá, para oIo regimento de artilharia monta-da, em Villa Militar, e o 2o tenen-te Arthur Duarte Candat Fonse-ca, do • batalhão ferroviário, emJaguarão, para o 5o batalhão deengenharia, em Palmas, no Para-ná.

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Asylo de Protecção aos Me-nores Desi

Auxiliando esta Iniciativa emorganlsação do P. Manoel Nas-cimento d'01Iveira, remetteram assuas listas e mandaram esmolasas seguintes pessoas:

Madame Vieira Souto, 200S000;Companhia Hanseatica 200S000;senhoritas: Iracema da Costa Me-dina, 129$000; Maria Sâ, 70$000;Carmen Joppert, 50Í000; AidaPénna, 27$000 e o sr. Eduardo deOliveira 10$000.

0 desapparecimento dojornalista Antunes de

AlmeidaPorto Alegre, 19 (Do correspon-

dente) — O "Diário de Noticias"oecupa-se longamente do myste-rloso desappareqimento. do jorna-lista Antunes de Almeida.

A família ¦ do jornalista desap-parecido solicitou o,, auxilio dosenador Flores da Cunha, para oencontro de Antuncs.de Almeida,

Uma novidade em discosque fará suecesso

Recebemos , da firma HenriqueTavares & Cia. alguns discos "HUof the Week", de que ella temexclusividade' no Brasil. Trata-sede ' uma novidade rhultri Interes-sante e que está produzindo sen-sapão nos Estados Unidos, pirIsso qüe os novos discos, devido &sua preparação, sâo Inquebráveis,não se arranham' e resistem áacção do fogo e da agua. Real-mente, esses, discos so destacampela sua confecção, o que, desdelogo, fts primeiras • experiências,pudemos constatar, tal é a emis-sã-> do sons.

A Nyrba obtém próro-gaçãó de praso

O ministro da Fazenda conce-deu á Nyrba do Brasil S. A., pro-rognção, por 60 dias. do prasoque lho foi marcado para despa-oho, mediante termo de respon-sabilidade, na Alfândega do Riode Janeiro.

AS MISSAS DE HOJE \

Hojo, domingo, aorão celebra-das missas nos seguintes tem-Pios: ,;. ¦ . ¦ ,

A's 6 horas, nas. matrizes doSanfAnna e da Gloria.

A's 6 1|2 horas, nas matrizesdo Santo, Christo dos Milagres,'La Salette e de Copacabana

A's 6 horas, nas matrizes deSanfAnna, S. Joaquim, Lourdes,S. Francisco Xavier, Engenho deDentro, Inhaúma, Marechal Her-mes e Santa-Cruz.

A's 6 112 horas, nas matrizesde Santo Antonio, Coração de Je-sus, . S. Chrlsjovâo, S. Jo_o Ba-ptista da Lagoa, N. S, da l.uz,Copacabana, Engenho Novo, Ma-dureira, Bangu' è Braz de Pin-na.

A's 7 horas, nas matrizes deSanta Rita, SanfAnna, Gloria, S.Joaquim, Santa Thereza, La Sa-lette, Coraçilo de Jesus, N. S. doLourdes, Santo Chrlstã dos Ml*1-lagros, S. Francisco Xavier, An-darahy, Cascadura -e Jacarépa-guá. ¦ '¦¦'•'. !:

A's 7 1|2 horas, nas matrizesde Santo Antonio, Coraçáo deJesus, S. Christovão, S.Jo&o Ba-ptista da Lagoa, Copacabana,Gávea, Piedade, Anchieta, CampoGrande, Olaria e Irajá. '

A's 8 horas, nas matrizes daCandelária, Santa Rita, Sacra-niento, S, Jos6, S. Joaquim, Cp-ração de Jesus, Gloria, N. S. doLourdes, SanfAnna, N'.' S. daLuz, La Saleltu, Santa Tliel-essa,S. Francisco Xavier, • EngenHoNovo, Engenho de Dentro, Inhau-ma, Realongo, Marechal Hermese Paquetá.

A's 8 1|2 horas, na CathedralMctropoli tann, matrizes de Sau-to Antonio, Santa Rita, S. Chris-tovão, Caju1, N. S. da Paz, Co-pacabana, S. João Baptista dãLagoa e Oswaldo Cruz.

A's 9 horas, nas matrizes, daCandelária, S, Jose, Gloria, Co-ração de Jesus, Santo Christo

dos Milagres, N. S. das Dores,SanfAnna, La - Salette, Gávea,Andarahy, S.. Francisco Xavier,Cascadura, Jacárépaguá, Bangu',Santa Cruz, Bomsucuonuo o ilhado Governadbr. : •', ,.

A's 9 1|2 horas, nas. matrizesde S. Joaquim, S. João Baptistada Lagoa, Copacabana, EngenhoNovo' Piedado, Madureira; An-chleta e Paquetá.

A's 10 horas, nas matrizes doSanto Antônio, SanfAnna," LaSalette, Senhor do Bomfim, San-ta Thereza, N. S. da Paz, Glo-ria, Coraç&o de Jesus, S. Fran-cisco Xavier, Inhaúma, CampoGrande, Irajá, Olaria u Braz dcPinna.* A'b 10 1|2 horas, na CathedralMetropolitana e nas matrizes doCoração de Jesus* e Andarahy.,

A's 11 horas, nas matrizes daCandelária, S. José, S. Joaquim,Gloria o Copacabana.

A'h 11 11lí horas, na matriz deS. João Baptista da Lagoa. *, . .:

A's 12 horas, nas matrizes daCandelária, S. José o Gloria,*

. . IRMANDADE DA VIRGEMMARTYR SANTA ¦ ¦•

LUZIA -¦A Irmandade da Virgem Mar-

tyr Santa Luzia-, | • fará - celebrai;hoje, ás 9. horas, missa em lou-vor- do sua excelsa padroeira,com acompanhamento do canti-cos sacros. • ' '¦

Como: do costume,. a mesa- ad*1-mlnistrativa assistirá o acto re-vestida de suas Insígnias, ¦

O NOVO VIGÁRIO .DA PARO-¦ CHIA DA TIJUCA * -."'"'¦;

."¦/.. -. . .. í ¦;Acaba de sei- tiiinsferido paraa parochia de N. S.' da Concel-

çãò do Andarahy e Tijuca, 0 pa-dre Victor, Moreira, qpe de lon?ga data. vinha servindo como vi-Kàrlo dà Ilha do Governador, -

A FESTA EM HONRA DE N. S.DO MONTE DO • CARMO. *'

A Veneravel e ArchleplscopálOrdem Terceira de N. S. do Mon-to db Carmo, realizará hoje a,festa èm honra do sua' excelsa

padrpelra, ..constando de n_sa_solenne de pontificai, as 11' ho-ras, pòr D. Mameclo' da Silva Lel-te; bispo de Sehasto o sermão, ás7. horas da noite, pelo/concgodr. Benedloto Marinho, Seguindo-se o Te-Deúni o benção do San-tlssimo. Sacramento. . \

A administração da roõsma-Tr-mandado assistirá a solerihldado,revestida de suas insígnias.'-- • .

UF* FESTIVAL EM PROX DAS;,: CRIANCINHAS. P.OERES* '¦'..E DOS SOCCORRIDOS DE¦'".-.a VICENTE'DE Jl

'•'•" 'PAULA"*'-"',:*" ¦* ¦•*•'¦; ;*:

Reallza-se hoje, ás.:*7 1|2 horasda noite, na Freguezia, :na .ilhado Goveíria'dQí,;ò, festival pí-omiVvido pela Sociedade'dè S." Vlcen;-.té. de Páüla^" ém beneffci6>:'dascriancinhas' orphís e dos soecor-'-ridos da mesma (Sociedade. .;:*,.*.

Para esse festival foi orgatii-:zado um bollissimo progi-giniti-í,-que promette ter um transcurso,que certamente.^ compensará.-osesforços-dòs séUs organizadores*,tendo ém vista que se trata Üe Sacramento.

A Paulícéá(Largo S. Franciscôiiv?)

Grandes sortimentos em •;.iejeKASHAS, CASEMIRAS, /p*.'<;

PELLES, SEDAS e NOVIDADE^

cóm >s PREÇOS REDUZIDÍSSIMOS i

(12912)su.-ivisar as necessidades dos. po-bres que são soecorridos". poráquella benemérita instituição.

LIGA DE S. SEBASTIÃO,..--* (Convento dos Capnchlnlioa) -

O padre director convida os as-soclados e todos ou fieis em ge-i-al para^ásslstlr'ã missa mensalda Liga do S. Sebastltto quo serárezada hoje, ás 8 horas. A' noite,fts mesmas horas, haverá haveráladainha e benção do Santíssimo

O iiie.ht.n- t .im.wlio'-'-\\,\vi\ os..\ f,|í »íivS éu

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BATATAS p SEMENTETYPO "AUiERFIUüEHESirE"

DO ESTADO DE SAXOJVIA — ALLEMANHA

. Cume c enxea bem nmarcIlnN) forma nri-cilniiilnilii* cnriiecniiHlNten-lc e multo NnlioriiNn! semente nltnmcnte .proilu-etlvnj vecctnt]Ço rnplda c multo renl-itentc Uo frio) ileveHeVPlimtiidn em terrnii relntirnmcnte seccim, possível-nifflte lOtns ou algo areno*.**.Em 1020, dlstrlbiiimoR entre aRrlcultores «los Esínilos do Rlb eMlnim, iilBumns centenas ile enlxn-, dessa semente, que provémdo Sj-ndlc-ato Forneccilor dc Sementes do Estudo de* Savonia. Al-lemiinlin, liistüuleno essn ollieiiilmcntc cohtroladn pelo -toveroodaiiucllc Estudo, e do qual somos o-, uuleos reiircseiitanic** pura olirasil. O resultado colhido nesses dois Estudos foi o mclliiir pos-sivel, e hoje temos «obre n mesa Innumeros pedidos para o fornecimento de semente dn snfrn deste anno. Estamos emde poder ioruecer essn semente, eni t-uimtldndeKquena». Escrevam-no**, pedindo detalhes.

A. T. FERREIRA & CIA.RUA THEOPHILO OTTONI, 87 1« — RIO DE JANEIRO

(11409)

eonillcficHKrandes e pe-

O concurso para guar*das da Alfândega de

NictheroyTransmlttindo ao prsidente do

concurso de guardas ú_, Alfande-ga de Nictheroy o requerimntotm que Hildelirando Antonio So-brelro pede permissão para pres-tar agora as provas a que, pormotivo de moltstla. deixou decomparecer, o director <lo -The-souro recommendou provklenciiiHa respeito, caso ndo tenha aindaterminado o ex.ni.a de tqdos uscandidatos."clre i_c).tfçem de anti-

ífi-ic .de. de classeO iii.cclor geral do Tliecouro

«lefei-iu o requerimento em que ol' escrlptubíi-lo da Delegacia i-ia-oal no Amazonas, Antonio de Oli-veira, pede Seja contada a suanntisuidade de ciasse a partir de9 de julho de ira, data ein qnetomou posse e entrou cm" exerci-cio de Idêntico cai-go-nii Oel.-.a*cia F:sr:'! n-i ¦' ¦-¦•'¦

A concessão de favoresaduaneiros

Attendendo ao que solicitouAffonso Barbosa de Almeida Por-tugal, auxiliar de gabinete do ml-nisterio das Relações Exteriores,o ministro da Fazenda concedeuIsenção do direitos do importaçãoe quaosquer ônus aduaneiros parauin automóvel usado marca Hu-pmobile, que trouxe du Europa'quando do regresso da missãopor ello desempenhada,

A reunião de hoje da di-rectoria e consSlho da

União dos Cegos noBrasil

Reallza-se hoje, (Is 9 horas damanhã, na sõde da União dos CO-gos do Brasil, ll rua Dr. Nlemeyern. CS-A, no Engenho de Dentro,a reunião mensal da directoria econselho, quo seríl como de cos-tume presidida pelo sr. Agostinhol)*as N'itips de Almeida.

Bj__l-^.nlft> h^Jfi %lmwáWf'í^^,iUU'fí^I

Partido RepublicanoNaciona!

Escreve-nos o sr. LourençoFernandes Braga:

"Sabemos que a base da sus-tentação de um-partido político éo eleitorado, e assim sendo, a elledevem os-políticos dar satisfaçãodos seus actos; devem procurarsaber das suas aspirações e sa-tisfazel-as, dentro do possivel, enão devem de modo algum tratarcom desprezo o povo,' visto conio,o eleitorado de umá nação, de al-guma forma representa o povodesta mesma nação! Dito isto,lanço as bases para a organiza-ção de um grande partido politi-co, onde, (sem desrespeito aos pp-deres constituídos), o eleitorado,Isto é, o povo, .possa fazer valera sua opinião.

"Partido Republicano Naclornal" — deverá ser o seu nome.O Partido terá sédè na capital daRepublica, devendo seus fundado-res e dirigentes serem brasileirosnatos, que tendo valor pessoal,;estejam desempenhando cargoselectlvos na política da nação. Fi-nalidade: cuidar do bem estar dapopulação e do progresso do paiz",resolvendo (além de outros as-suínos de menor..importância),,os seguintes: intensificação daagricultura, exploração de minas,barateamento de transportes, sa-neamento das zonas • insalubres,equilíbrio da balança commercial,unificação dos methodos de ensl-no, unificação dos impostos, mo-dlficaçâo do sorviço militar, equl-pat-ação de categoria e venoi-mentos dos cargos públicos, mo-dificação no systema de *yotar: erevisão do alistamento- eleitoraldo Districto Federal por um pro-cesso mais rápido e menos dis-pendioso.

Tal Partido terá. contaeto como povo por intermédio dos dire-ctorlos que deverão ser organiza-dos em todas as parochias doDistricto Federal e eni todos osmunicípios do todos n,o Estados;sendo as direetorias compostas de.eleitores, quo tendo alguma cul-tura, possam, cada um delles re-presentar um certo numero deeleitores com os quaes tenhamcontaeto directo o constante, afimde saber das suas 'aspirações eapresental-as em formula de ln-dlcação, nas reuniões, para quesejam discutidas, e no caso deserem approvadas, irem ao conhe-cimento da "Commlssao Executi-va,Estadual", que, finalmente,procurará dar execução a tudo,dentro do possivel.

Ksta Commissãò Executiva Es-tadual será o traço de união entretodos os direçtorios, formando as-sim, em cada Estado, um Parti-do Político, com o nome de Par-tido Republicano, tendo a ter-minação do nomegentlllco do Es-tado a que pertencer,

Existirá, finalmente, uma Com-missão Executiva Federal com-posta de 33 membros, que será otraço de união entre os PartidosEstaduaes, e formará' o PartidoR. Nacional. As commissões exe-cutlvas estaduaes, terão, cadauma, 11 membros e os Direçtoriosterão cada um, 21 membros.

Cada Directorio terá sua dire-ctoria assim organizada: 1 preBi-dente; 1 vice-presidente; 1 Io se-cretario; 1 2.° secretario; 1 the-soureiro, 1 orador official e 1 dl-rector do serviço de alistamentoeleitoral.

Os Direçtorios deverão fazerreuniões mensaes, as CommissõesExecutivas Estaduaes deverãofazer reuniões semanaes e o. Com-missão Executiva Fede-al deveráfazer reuniões ordinárias serr.a-nalmente, podendo, porém, _a-*erreuniões, mais vezes durante asemana, se houver n cessidade. -

Estão assim lançadas as prin-clpaes bases para a fundação doP. R Nacional, tíendo organi-:ado e havendo leald.-i_e, slnce-•idade e força de vontade porparte dos seus componentes, ellenão será dissolvido - -jrá exis-tenda proveitosa par*, a Narão.

Dh-ão os pessimistas e os onpo-sicionistas systematices: — Oom

tal Partido, continuaremos PaJóte devo alz-r, tóo ha |e -cmesmo situação, que tanto temos com elementos estranhos, ácombatido, porque elle é* formadode politicos profissionaes——, e-eu";direi, ninguém tem o direito detirar á carta da mao do jogador!Dae a César, o que;é de'César!Sim, porque tudo que está feitono Brasil — seja pouco ou mui-to, seja bom bu máo — tem sidoobra dáquelles á quem chamam'de profissionaes da politica, e dealguma forma 6 preciso respei-tar. os poderes coristituidoa, por-qüe semvordem e -sem .paz nãopoderá, haver progresso,, é altida

poli-ttica que poderemos organizarpartidos que possam ter èxisten-çlá .longa e proveitosa para o Bra-ali;-'.'- :....-' -.'.-'-

Appello para os senhores depui-tados, senadores, Intendentes, go-vernadórès é', presidentes de Es-tados, emfim. para .iodos, ós.pp-.litipos invertidos dè .cargos, ele-ctivos para <jiie organizem qüà,h-to antes" ó;.p.,;*"p.'. N:'7— -14 déJullio de-, 1930;-. -r-cLourenço Fer-:nandes Bradai" .¦'.¦,? •' • • .:

J *¦ >THI_l__^f-

__âS_l_0S' ' •**-¦ NO ~ •'' :, <*:*.,Parc-Royal

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10 prestaçõesSEM ATJGArENTO DB PREÇO

Prospectos e informações

A COMPENSA DO R ARua ftamallio- Ortigão, 20-1" — (Ant. Trav. S. Francisco)tf Elevador — Telephone 2-1170. Jc

_____m

RffEUNATISMÓ! SYPHILIS».

lELKffig.*?|??r<: gi VERDADEIRO DÈRURÀTIVO

NOTICIAS M GUERRADevem coniparecer: na segun-

da-felra, ás 2 horas da tarde, nadplegaoiavdo* au0- districto poli-ciai, para sor louyldo num inque-rito, o 2°,toncnte Fellcio Açciaes;e no dia 30, do corrente, ao juizoda 1.» .várã criminal, os primeirostenentes ,Chérublm Ferreira Cha-eas,.'.'.Nà-^itóh'.'.Br-yner- Nunes daSilva e Aldhémar da Cruz Ran-

NA PREFEITURADe còríformlãadè com a reso-

ltíçáo do Senado; o prefeito pro-mulgou hontom a resolução doConselho autorizando-o a conce-der a adjunta das escolas prima-rias de letras, d. Phrygla Gar-cia Pereira Lima, um anno delicença, com todos os vopcimen-tos, para tràtamèntóMe eáude.'— O prefeito designou o escre-vente de agencia, Sebastião Soa-res de Oliveira Junior, para ser-vir, interinamente, como escrivãoda agencla.de S. Christovão.

ADEUS ;KtM3AS!3;OO0 Dollares de Prêmios seellas nâo Desapparecèrem

r* ^^__f«_>A mulher em toda a edade pmle'.S .•*: ''•'. .,i fejuvonésc'er-sè n embellczar so.—* ,B' facll * obter-se-. a ftrova om

vosso próprio rosto e ém pouco!¦{*» mm ¦<¦ tempo. — —

, JE!XÍ*ÇRÍMENTE HOJE MESMO O RU_0Ii"Cremei scientifico preparado segundo o celebr© processoda famosa doutora do oelleza Mlle. Dort Leguy, que al*

cançou-o primeiro-prêmio, no Concurso Internacional dePro'ductos;'dè Toilette. r1' ": '¦"• ¦' • -

Mlle. .Lègúy pagará mil dollares a quem provar queella nâo tirou* completamente as suaa próprias rugas com'duas semanas de tratamento apenas. -¦ <.

Mllé. lipguy offerece mil dollares a quem provar queella não, possiiè oito meda lhas de ouro ganhas em diversasexposições pela sua-màravDhostfr deàcoljerta.

Mlle. Leguy pagará ainda: mll; dollars a quem provarque ,os seus attestados de cura, não são espontâneos eautüentlcos. -¦ ,. „; _, %

Depois desta maravilhosa (lcscohcrta, innumeros-imita-'dores t6m nppurecido de todns as partes do mundo. Porisso prcvcnlinos ao publico quo não acecito substitutos,exigindo sempre RUGOJj.

ALVIM & FREITAS « S. Paulo(7176)

Cabellos Brancos .

•Signal develhice

. A Losõo Brilhante faz voltara cor , natural primitiva ém 8;dlns. Não pinta porque não étintura. Não'queima porque nãocontém sáés nocivos, ; E' ,úmaformula scientifica do grandebotânico dr. Ground, cujo' segre*do foi comprado por. .200 contosde réis.Alvim & Freitas — 8. Paulo'¦,.'¦, :'J ": '-'"

ani)¦ m» ifi m* •. ¦

Nomeações e exoneraçãonos Correios

O iffiThfstrtr da "Vfiíçãor•'noméõil

AméliO'd.%.SUva 6 José Francis-co XlàVierV servente da agenciapostal de. Pelotas, no Estado doRio Grande do Sul;-Yp serventeda agencia do Gqrreio de França,no Estado de São Paulo, Apor deBarros,' pará ;o logar de -auxiliarde carteiro da mesma . agencia;Targino Halêy Guimarães, parao cargo de estafeta' da agenciado Correio de Caxambu'; ArlindoAlves de Oliveira para- idênticocargo {na agencia postal,'dó

Os estudantes argentinosno Ministério da Viação;*, Acompanhados•: dó* archltectoMafno de Cárv*ilKo,> estiveram,hontem, no Ministério "dá Viação,fem visita ao.-sr.. Victor Konder,os satHdaxites argentinos de^enge-nliarla, .hontem. chegados, flelovapor "Florida";'; Apôs; .âmistdsapalestra com o titular oa acade-mfcos .i a.rg'entihos i rètlrtii^íim-se;solido acompanhados até- â portapotv üm* dos aeus officiaes de gabi-nete. ',¥.'. .... Ji

'• ¦ .... .--.,

I Unhes |

(12712)

 admissão depende daedade - jh

Kestltulndo ao Ministério daGuerra o requèrimehto em :<[u'e ó

V sargento Galeno Paixão pede;*pará. ser admittido na B. T?;/t,Central^ do Brasil, como telegra-,,'

-phlsfa fau conferente, o mlnlstíoiifdá Viação declarou aquelle ml-çlsnisterio,; que uma vez que conte O*??requerente menps de 35 annos dé»5?edade, poderá, sér admittido"niwllserviços daquella via férrea, como*?praticante, de .estação extranume-.-:rario, ficando obrigado a prestar;- •opportuijamente, o concurso re-'gulamentár.

INa Instrucção PublicaasslgnadasPortarias hontem

pelo director: ¦" ' '. Designando para servir coiríofiscaes nas provas do concurso*,para 3" official desta DIrectoriaV.i

,as adjuntas Olga MenezeB d9;,'.3Souza e Lívia do Souza Gomes e•a substituta' effectiva Esther R.WPereira para reger uma classe no; *'Instituto Ferreira Vianna.. Transferindo a adjunta Nair:;Doyle SUva para a 2- escola mlx*v-ta do 1» districto e a coadjuvan-J;tq de ensino Martha. Silva,'Qó'-'imes,part»:--o: 1» curso popular no'J;>ctnrno femlnlpo-âo"i" districto;'

Dando a denominação de "ÕtgRsario, Motta" á 2«-escola mlxta7dd 2» districto.'-*¦¦¦ Exlgohclas a satisfazer -í^íNa 1» secção — Lilia Helena dè**Freitas e Maria Graça — Deola-'jrem em que data deixaram tolexercício.

Maria Francisca de Albuquer-ique Luzitano — Erove nâo .soí-.f»er de jdoença montai.

Na 3» secção J Francisco Pra-.ído -r Compareça ao protocollo.

foei-viço, 'fói 'éicluldó do quadroi'9_rr?io _e Pomba' n» V-Bstado de- ¦ Minas Geraes e- exqi^erou,do; Instruetores \ do-,.or ¦ incluídohuih dos'..corptis..'da.' 1». rógiCo, oIo* sargento, Carlçs Feldmann 'So-brínho^ * ¦ ¦ - .. _¦--- Pára servir--em timà juntade alistamento'' no * Estado deMatto Grosso,- !foi pos,to á. dispo-slçao do Mlnisterip*'ôà Guerra, o3" official da Directoria Geraldós Córrtlôs, Sebastião LinoChristo.-' -'; '¦'-; ¦-'*

-Tiveram -permissão: para sèâomaror mais 10 dias nesta ca-pitai, o 2o tenente ThemistoclesIsidoro Teixeira e para vir a estacapital, podendo, so demorar oitodias, o 2» tenente ThemistoclesIsidoro Teixeira.'¦—. O- teiiõhtè': Rosàlvo RibeiroGuimaWtée teve . permissão'-parávir'a está capital. '-'•'

,;'*Para depor num processo,deve-comparecer, no* dia 28 docorrente,. ao juizo* da 7* vara cri-minai, o sargento José de MouraBertrand. ***' '

EPILEPSIAhySteria, cohytilsões, choréa,•perturbações, do systema

;-'./( nervbsq,. , ,curam-se radicalmenteçom o ,

. ANWEKLEPTIÊO^é^ISSMANN

(12447)

(1.2726)

Baixa de licença de esta-ções de radio . V

. Pelp mlpfstrõ da, Viação, fòi de-Jerldo: hontom,,o requerimento hojqiial.ra íirma Pereira Carneiro &.iCIa-., Ltd.|-solicitou baixa das _.

cenças das estações -raíiotelogra-phlcfts.de bordo dós vaporeã désua prppr!èja*dé,''Áraçaty" è ita.-.i.Hx"*.*:iv;;,*..7.7. ; ;. Yi.,

porabandonei de empregos,JoaquimBerriaídés Loyola, dó' cargo-'-delestaíeta da agencia do". Correio ileValençáj-no Estado " *8o

RIÜ" de'Janeiro.

AstréàINDISPENSÁVEL A'

HYGIENE INTIMA DASSENHORAS

Nas

Cuide de seu rim!Dôr do cabeça sem cansa appãiiente, insomnias"lüiexpü*.'caveis, azlns permanentes são quasi sempro ós primeirossymptomas do que p seu rim* começou a funecionar maircrivenenando-Ihe o sangúõ ü para regularizar' o áeu tra-balhó, evitando íiialoros damnos, nenhum remédio é com-' puravel ao ..¦¦'¦;¦ . ÇJJ I. ¦', . 'URÍACIDO

Todcroso climinndor do ácido urico.VIDRO 3$O0O'Je-7*^-^-_:'. PELO CORREIO 4S000

Preparação _ò Cirande ^Laboratório Homoeopathico deDB FARIA. _- Cio.¦."— Rua 8. José n. 74 — Rio do Janeiro

(13446)y

->A

AMAZONENSES

Quereis rever Manáos?

PARAENSES

Tendes orgulho de., vossa

terra?

MARANHENSES ,Mostràe aofl hra. Ilelros a.Athenas brasileira.'

' *

PARAHYBANOS

Mostrae ao Brasil a Pa-rahyba na paz e no tra-balho.

RIOGRANDENSESNORTE

DO

Vosso Estado está, dandoexemplo aos maiores, r

PERNAMBUCANOS

Mostrae ao Brasil"Princeza ;do Norte"

PIAUHTENSE3

Os brasileiros nâo conhe

cem o vosso Estado.

Piiarmi). __WÊ__\ ' '"''rfuma

"*'*'' ¦ ¦¦' ' ' ¦' ' ' ^^^mmmmas^mmman*»*tffl'-«*iW'*'*Si«SI_S_f73-^*--^SUS»

Notidàs- _e"(Sugíal|,.-"¦"¦ ,.-,--' - ¦¦¦ e .i. '

;

Uma . riôta do-governoiassègíarando que a'or*-.

dêni hão será* pèj-,7 - -'turbada '¦','¦'

' -

''• \ '.''.''y*' 'i ¦

Llsloa, 19 (Ú. P.f — o go-verno -publi-.ou ''iima -nota offi-cipãa, ,..déçlai;çindo que contfhüa avelar. pelb 'socego ..publico,. garan-tindo* què1 á ordertíVô péirfèltS èmtodo o paiz, não. havendo receiode que .'ella vehha á sér alterada."

lAsboaJIS-nU. P.)' —'Palleceu'nesta càbítàl o jornalista Ediiár-"do de Soüzfti - . . ,. • '¦¦ LIsli*oó,"1.9' (U. P.) — O "Ja-malqué" seguiu . para o. "Rio'deJaneiro, tejido sido reparadas assuas avarias

'"•'' :•

Lisboa, 19 (U. P.) ~- Ò^iínlç-tró dps- Sstrangelros, annunclouque ,váe:prorarar.brevemente-^* -«. .......uuumo uo mu-Feira Inturnaclonat de Amostraal .drld yâe, novamente, realizar upide Lisboa, acerescentando: que curso fle conferências sobre dirélest&.negoclandi-I6'accordos com-] td na* Unlveraldàde de Buenos Almerc}aes-. t rés ;espéclalmente;-convldado.

ja tio ^'Reina Vii^tòi;'ría,:í_ügenia". o profes^•sor Çtíménez' Assüá ^ü

.rj: . j .7 .iProcedente de Barcelona e ehj^

viagem para os porto* do Rio dàiPrata, chegou â Guanabara,

'hotiHtem, o "Reina Victória Eugenia'!'pue. atraoou • aò Cães do Porto,.,depois de visitado pelas autori-í;dades marítimas. ...J

O paquete hespanhol transpor?5toú regular numero dé pasòagél-ròs"para esta capital e conduzi:muitos.em trárislto sendo a maió->.ria.;com-.destino a-Buenoa Aires.''-!

ÍPentre, ,os passageiros do. "Rel**l-na Victória Eugenja" figura ó',professor GijÉieijez Assua. da'.Ünú-'yersidade.de Madrid.i :$"'o proiéssor Assua bastahteípohhècido aqtii, onde jfi. realizou*algumas conferências, e ainda ho-'anrio passado, esteve no Rio, ãln-"da que de passagem para a.Atw.gentlna.

O professor da Faculdade de,Direito, da Universidade de Ma--

CEARENSES i '

Sois os homens mais re-sistentes do Brasil. ,

ALAGOANOSFica em vosso Estadouma- das maravilhas dom.iido.: 7 '.'...,¦

SERGIPANOS

Orgulhae-vos de vossa

pequeno Estado.

BmiLEIDOScwp todas estasrazôes:

BAHIANOS

Mostrae ao Brasil

o terço de Rúy.

7 "¦:.. ""• ' j\-j ' ¦ ¦¦_«:

'¦"*«¦ ,_r_1fff_-í_^^^^^^^

_-_ss«sí*^s^,^jy*^J^3'________s*_F_^_l__i ifh ^L_____8_©-*--**^^^

|^lfc!_flMANKÀ no ELDORADO

assiste o* film}que vos famoonhecepovosso pcfiz!AMANHA NO

ESPIRITOSANTENSES

Será o vosso • Estado

Chanaan do paiz?

MATTOGROSSENSES' '¦'*

O vosso Estado'produztodas as riquezas dopaiz!

¦FLUMINENSES

O "Dedo de Deus" se eA

contra em vosso Estado.

CARIOCAS • \ *•

Vinde1- ver. os. pontos mais'lindos desta capital

PAULISTASConcorrostes com-a bra-vura dos Bandeirantespara alargar as frontei-ras da Pátria.

CATHARINENSES

Mostrae aos brasileiros\as vossas "obras d'arte"

PARANAENSES

O progresso de vossa ter-

ra 6 espantoso

GAÚCHOS

Guarda avançada do Bra-sil, mostrae os vossospampas! "-"••

GOYANOS

Mostrae ao paiz as vos*sas grandezas!

MINEIROS

Vossa- torra vos enche

de legitimo orgulho!

fias. mm»mEmmagíecei

O desejo de todas as pessoas gordaa que quasi sempre sof*trem -do Estômago, prisão dè ventre e de pouca saude, devidoestarem-os seus Intestinos desviados do seu logar, não podendoos.mesmos funecionar normalmente; as cintas especiaes dofiíPfc Lazzarini tirando tpda a gordura, .dando ao corpo fôrmaesbeita e elegante e permittindo todo o trabalho, são o'remédio mais seguro pará a cura da OBESID-DE sem o mè-nor perièo. — Cintas abdomináes para ventre cahido, Hérniaumbellcal, lngulnal-t crural, Eplgastrica, para os rins moveis,utero . cahido, dtlatação-de ventriculo, gravidez, Post Opera-ções do-Lanponatomia,* Appendicite, eto. eto.

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Aberto das 10 da manhã .*ás 5 da tardo '

RIO DE JANEIRO.

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Escrever a nossa casa, aiim dóobter,-pola volta d correio, ca-

talogo o mn neira do tomar asmedidas.

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APPARÈLHOS (2201' IMIIII III ii III II II llllnlll llllllll'lllni|i|illlWI—I—| i

-Aguarde opportunidade,No requerimento em que o Io

Joffiolal, aposentado, da Adminis-^ração dos Correios de São Faulo,ihtonio Telles -Villas-Bòas,' sollcl-

íteva o seu aproveitamento-na pri-

meira vaga «do. seu cargo na ad**mlnistraçâo doa' Correios do Rio,Grande do Sul, o ministro daViação, proferiu o seguinte des-pacho, "Aguarde; opportunidade,semi prejuizo de direitos'da -ter-celros!"» 15 '. -h :¦¦¦¦ r- ,f- •-'•¦¦

IPHHHiPailftUBr/IMWmmmk mmL\\ III 3wm¦ m 11 íim^ 111

MM^M^^^MmmM^£^m9ffS¥*\TKÊa^k___m_Kr_i_'^ iS^S^JSEflrSiTOfpBirii 'dflilHpr1M1

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oertlflcado, mediante reolbo e pa-gamento da respectiva taxa. LuizPasln — Pagüe-se a quantia de224$000, correndo a despesa porconta desta Estrada. Companhiade Seguros'Segurança Industrial— Indeferido, tendo em vista oparecer da 2* dlvlBao. Oalxa Au-sclllar de SoccorroB Immedlatosdos' Empregados do Movimentodà lustrada de Perro Central dò.Brasil, José Slclllano, Franciscodo Oliveira Perdigão, Ezequiel deOliveira Cherem, , Barhosa Men-des" & Cia., José Bernardes deAievedo, Joaquim, Moreira*, de An-dráde, EJmllIa de Rezende, JoiloVictorino da Silva, BenedlotoCuftetra Jáhot — Compareçam &secretaria*. -

Licenças na ViaçãoÒ ministro da Viaçábioncedeu,

hoptem, as seguintes licençaspara tratamento. de saude — NàCentral do Brásilf de dois mezes,a Raphael Durante; de um mez,a Alfredo Rbubaud; de de seismezes, a Anfenclo Joséi Ferreira!da seis mezes, a.Angélo Gattoj deum hiéz, a Antônio ; Maria; deum mez, á Antonio Teixeira Coe-lHo Jiwiior; de seis mezes, a An-toriloyielra da Silva; de seis me-zes, a Au8,uat° ;Vlelra da Costa;de uni anno, a Francisco FerreÍ7ra;. dé peis mezes, a Francklln.Pereira dõsj, Santos; de seis me-zes,' a João'Ferreira Dias; de, seismezes, a. Leonardo Manhães deCastro' Povoa; dè" tres mezés, aLygia Marinho^ Guimarães deCast,ro; de seis mezes, a ManoelPedro de Araujo Caldas;, de umanno, a Luiz Gonzaga, do. Moura;de' seis mezes, a Mario Adolpho.Parada; de seis mezes, a MiguelCysterna Luiz; 'dè um anno, aNady Príncipe Bastps; d;e smezes, a Nativo Geraldo dos An-jos; de seis mezes, a Pedro VI-çtor; da um' anno, a QuintinoOliveira Siqueira; de seis mezes a Raymundo Machado; de umanno, a Manoel de 'Jesus; de seismezes, a Marcos Dias. FIgueIre-do. Na Noroeste do Brasil:.. dèum mez, a Hedy Corrêa;. dè tresmezes, a Cazemiro Gonzaga e de15 dias, a Pedro Custodio Cor-rêa.' ;f— Na Oeste de Mlhás: — dèdois mezes,. a Ary Alves' da Sil-va; dé tres mezes, a JHélena Pico-relli; de um mez, a José Benedl-cto; de seis mezes,, a José Fe-dro de. Almeida; Julio Corrca deMello; de dois mezes, a LèonldasAyres Brandão; de tres mezes, aLuiz, Chitarra; de tres mezes, aLuíz,Nogiíèira da Rocha; da ummez, a Manoel Ignacio e de tresmezes, a Victor-PIrôli. — Na Rê-de.de Viação Cearense: de seismezes, á Hippolyto Xavier Cou-tinho. rr-Na "directoria

geral dosCorreioslde dois mezas, a Fran-cisco «Ourlque; de'dois mezes,. aNelson Leite Amaral; de tresmezes, a Jorge Xavier; de Britto;do. seis mezes, a' Manoel. Flguel-ra da Costa; -dé'dols mezeS, a Ma-ria de Lourdes Barroso; de doismezeq, a Rosita de Souza Oliveiraa de tres mezes, a Virgillna Gui-marães-Pereira. ¦

JMiÈg&B&ZZ' ^<i<<^^=««^«^wnttvJ "'

i

mW^Mj^^^. :R «IHInKjA« «B\\\\\\raw HH ««mw^l \W\. _^i /rv

TRIANONEM Io DE AGOSTO

Escréa da Grande Compa-iihiii Itcxtlcr-IIortcncla-Ju-yeiiàl

musicada-

ern

COQUET TEUm film sonoro'

umo producção de

SAM TAYLOR

MARY, num papel dif-

ferente de todos os

seus passados films!

MULHER, usando da

.sua belleza para se*

duzir

homens !

e .prender os,

Dia2ÔE7LD ORADON O

com a comediade Arniclies.

CENTRAL DO BRASILtí«A estação D. Pedro II fome-

ffçeu honteni, por conta dos diver-s-Vsos ministérios e outra» reparti-

iSçoes publicas, 93 passagens, na•ffJMmportancla total de .... .¦4:026$500. . '¦•'¦ ¦- ¦¦ ¦- •

— Regressou de suá viagem deInspeeçio á linha do centro,*-o-dr. Lauro Miranda, sub-directorda 4' dlvlsfto da* Central do Bra-

[gsll. S. s. trouxe o carro dynamo-W metro ligado aò trem N2 s ;¦!'-> 'J'J:gfo..— A partir do dia 22 do cor-

ferente, os trens Ml e-ME) Y,* terSom$ÓB seus horários alterados. P- pri-«Smeiro, entre as estaçffes de' Ser-wíglo Macedo e Palmyra, onde.':chê-fegarà ás G horas da tarde e 10. ml-

tínutos; e o segundo, entre as es**

tações de General Carneiro e.,„7Bello Horizonte, que chegará ál&partir ^aquella data ás A horas«íída tarde u 20 minutou.i|S*—. A contadoria da Central dofKBrasIl expediu instrucçoes ás es-"¦iáktáções, perinlttlndo attender atéW'Sl *do corrente, requlsiçOes de^passagens para lentes e alumnos

Jg«Sa Escola Polytechnica, ein" «éx-IfvfcJursao uc exercícios pratlcos.íel-

jttbs pelo professor Ruy Maurício|;de Lima o Silva./ \ .-.¦:; ;';.páS'— A administração da Central|;00 Brasil mandou abrir inquérito¦¦-. «obre uma scena escandalosa pas-.

Kvsàda na estação de Morro "doPl-'EJráhy, entre o-praticante de con-I duetor do trem D. Vieira, do|íJ5vlço naquella estação.* Os-dois[, trem MPI2 e o conferente do ser-f|,Vlço naquella estação. Os dois«fjfunccionarlos depois de lortj"al-7? tercação entraram em luta, tçn--ÍJdo o praticante Vieira dado unia".--bofetada no conferente. O casoJíJn&o -tevo maiores conseqüênciasJfJ-Vlsto outras pessoas* tereni. Intér-Kvldo. ..* *'. ,•-.*, * ¦m&— Despaqlios da directoria:—f-fâArmando Baptista de-Sbuza',-pe-Caindo admissão — Indeferido.tôAgenor Perolra Marques, Alcides-I «Nogueira Guimarães, José Gama,'s*pedlndo transferencia —. Indefe-.frldo. Alfredo Hodrlgues Fortes,

Jü-Domingos de Oliveira,' pedindofri: rèadmissfto — Indeferido. Hono-rino Miguel Gonçalves.—^'-Aguar-.

sjSijlè a" reiéização do concursç rê-írKUlamentar. Álvaro . Pereira, dai. Costa, pedindo «baixa na fiança—R.Agüarde a conclusão do prazo«i/vregülamentar. Estevão ' Ludgero

Antonio Costa, pedindo licença—Concedo um niez com 2|3 da dia-ria. Abaixo asslgnados, morado-res na proximidade do kllqmetro173, da Rede Fluminense, JoséVieira Tavares, José Luiz de Bri-to — Indeferido. Antônio Rodri-

;*. gües*da Silva, pedindo licença —S-ArchiYe-se. Antonio Vieira, Apo..**';llnaJrIo João de Oliveira, podindoijf-èertidão — Certifique-se. Jayme..* ííoreira da Silviv. Deusdetfe -do

«Couto Teixeira, Aereslo Noeuelrafortes de BUstartiante Sá, pio-liondo fiança —;.Acceito a ÍI4-1Jora. Ângelo Corréai Pinto, pe-dindo baixa na fiança — Pê.-sebaixa na fiança. João - Affonsodos Santos, pedindo transferencia— Aguarde opportunidade. JoséFerreira de Barros '— Indeferido,tirido cm vista as Informações.Jovelino Gonçalves do Nasclinen-to, pedlnd*. passe — Archlverse.

;7 Honrlque Gonçalves de Oliveira,'pedindo transferencia •*— Não havaga. Emilia Mnttos Gomes —NSo convém. João Delphlno, pe-dindo passe — Concedo, com B0"l°*Üe abatimento. Antonio do SouzaBastos — Deferido, de accordocom o parecer do trafego. JoãoTheodoro de Rezende — Deferi-

do* .'correndo à' despesa do guar-da-oliaveS'*.por -conta-. ao roque-rente. Albano Ribeiro.dos Passos,pedindff licença ,-— Concedo 15diasJ comJ'2|3 da diária. HeitorBoa Nova' de Araujo, JoaquimAlves Molina, João Ribeiro deOliveira, pedindo" licença.— Abo-nem-se. 30. dias dé . accordo, como ,*rtV 1'59*' db" regulamento.. Hei-fór'-Ferreira de Abreu,. ManoelValerio' da Silva, pedindo llcen-ça — Concedo um. mez qom or-danado. José Sérgio de Paula,.pedlftdô USençáVrr-. Abonem-se 15dias de accordo ..com • o. art. 169dò' rèfculafriènto. José Galdln, pe-dindo llcehç^.^r.Concedo.30 diascom idiaíla integral de aecordocom o art*. 159,\do regulamento.Margarida de Jesus, pedindo cer-«tidãb ü Certlílqué'-se negativa-mente. Thé Calorlo Company —Entregúe-se a- primeira via, do

: ;*."

"

.*< I

">!to I111°° ¦

Empossada a nova dire-ctoria da União dos Pra-

* ticos de PharmaciaSob a presidência do. pharma-

eeutlco Carlosf. Henrique fLlberalli,foi empossada'a- nova directoriada União dos Práticos de Phar-

macia, eleita em 30 de maio ul-timo. A essa; sessão estiveratp.presentes representantes de asso-ciações,de'classe, .grande numerode familias de associados, jorna-listas e outras pessoas gradas.

Por oceasião da cerimonia , deposse, usaram da palavra o pra-sidente da mesa e os srs. Aqui-

lino Cava, presidente empossado;Alexandre Bittencourt, Edgard daCosta Carvalho, José de Freitase Manoel do Valle,* —«—í— i»i mSatisfaçam as exigênciasda Inspectoria de Águas

A Inspectoria de Águas a Es-gotos esta, convidando os proprie-tarios dos, predios abaixo men-clonados, .para no prazo de quin-ze dias, a partir de 4 do corren-te mez, satisfazerem os débitospor que são responsáveis sob pe-na de serem os mesmos enviadosa cobrança executiva :SRua dos Inválidos n. 113; rua

da Harmonia.n. 81; rua Vlscon-do de Itauna n. 70; rua Marian-no Procopio n. 19; rua. Cruzeirodp Sul n. 9; rua"do Cattete nu-mero -302; rua Almirante Baltha-zar ri.. 35; rua Valparalzo n. 30;rua Pires Ferreira n. 95; ruaPinheiro Machado n. 59, casa 9;rua do Aqucducto n. 425; rua,Petropolis n; 87; rua Assumpção-ínero 42;; rua Arnaldo Quintellan. 101, casa 6; rua dos Oltis nu-mei-o 19; rua Almirante Cochra-ne n. 141; rua Maria Amélians. 41, 54, 03, 196 e 216; ruaConde de Bomfim ns. 480, 502 é954; rua Barão de Mesquita'nu-meros 174, 193, 579, 684, 696, 858a 1081; ;rua. João Alfredo n. 60;rua. João Miguel n. 46; rua Mea-rim n. '47; rüa Barão de SãoFrancisco Filho n. 299; rua Ita-qúl n. 71; rua Costa Mendes nu?mero 1443; rua Vinte e Quatroda Maio n. 68; rua da Regenera-ção n. 38; rua Carolína Meyern. 68; rua Henrique Scheld nu-mero 185; rua Condessa de Bel-monte ri. 14; rua Gaurabu' nu-mero 80-A; rua Manoel Victorinon. 85; rua Assis Carneiro n. 141;rua Teixeira do Azevedo ns. 65 e88; rua Lobo Junior n. 286; ruaFrancisco Ennes n. 68; rua Montevldéo n. 311; rua João Roma-rlz n. 202; rua Phllomena Nunesn. 143; rua Teixeira Franco nuJmero 88; rua Guaporé n. 13; ruaQuatro de Novembro n. 90 e ruaAntonio Rego n. 219.

Os logradouros que fica-, rão hoje sem luz

' Por motivo de concertos nas li-nhas, ficarão sem energia ele-ctrica os seguintes logradourospúblicos:

Botaiogo — Das 8 ãs 4 horas:Rua Humaytã. '.,,.¦

Caju' — Das 7 ás 4 horas:Rua. General Gurjilo, rua TavaresGuerra, todas; praia dp Caju', en-tre a rua General Gurjão e a ruaGeneral Sampaio; rua GeneralSampaio, do principio ao n. 62.

Penha e Olaria — Das 7.ás 4horas: Ruas "B", Patagônia oCouto, todas;'rua Dr. Nunes, en-tre a rua Leopoldiná Rego e arua Carlina; rua Phllomena Nu-nes, toda; rua Leopoldiná Rego,do n. 338 ao n. 428; avenida dosDemocráticos, entre a rua Cou-to e a rua Leopoldiná Reggo; ça-mlnhp do Porto da Maria Angu',entre a rua Phllomena Nunes ea rua "L"; rua Nair, toda; ruaNicarágua, entre a rua Canadá ea rua Couto.

Del Oastilho — Das 7 ás 4 ho-ras: Rua Cachamby, dos ns. 151a 147 ao fim; avenida Suburba-na, do n. 751 ao n. 13351.

Engenho de Dentro — Das 7ás :4 horas:. Avenida Suburbana,do n. 2128 aos ns. 2434 a 2487;rua Macedo Braga, toda..*' Eantisifâtiò e Senador Tascon-cellps — Das 7 ás 3 horas horas':Estrada Real de Santa Cruz, notrecho entre os ns-: 251 e 260 aosns. 2735 a 1192.

Federação Brasileira peloProgresso Feminino v

No próximo dia 23. reali^ar-se-ôa reunião mensal de sbclas da Fe-deração Brasileira pelo ProgressoFeminino, agremiação orientadorado movimento feminista nacional

organizado.Nessa reunião a Federação no-

menageará a senhora Flora deOliveira, que representou-,o Bra-sil na Conferência da CommissãoInteramericana de Mulheres e asonformalras, patrícias do Depar-tamento Nacional de Saude Pu-blica.

* »|

0 primeiro earândiow

Saiperfílm"UFPTON"C FALLADO, CANTADO EpAMSADO)

Paciência e Santa Crttz — Das6 ás 8 horas: Rua das Palmeiras,rúa Primeira, todas; estradaReal de • Santa Cruz, nas proxi-midadás da estação de Paciênciae fazenda do Teixeira; fazenda doGoulart e nas proximidades dolargo do Curral Falso; Matadou-ip de Santa Cruz; rua FelippeCardoso, rua Barão do Ladario,largo da Caixa d'Agua, rua,' Ba-rão da Laguna, rua Hacapá, ruaVictor' Dumas e rua GeneralOlympio, todas; avenida Isabel,entre as ruas Fernando 6 Fer-reira Nobre, rua do Cruzeiro, to-da; rua Senador Camará, toda;

rua Francisco Belisario, toda; ruaD. João VI, éoda; preça do Pra-do Companhia Agrícola Pastoril,

Quanto arrecadam, diária-mente, as agencias da

Prefeotura

Pelas agencias da Prefeituraforam remettldos hontem ácretaria do gabinete do prefeito,para o registro e verificação,mappas, na Importância de .23:357050, assim discriminada:

H'

Candelária . .Santa Rita . .Sacramento . ¦São José . . .Santo Antonio ,Gloria ....Lagoa ....Gávea ....SanfAnna . .Gamboa . . .Espirito Santo .Sãó ChristovãoEngenho VelhoAndarahy . . .Tijuca ....Engenho Novo .Meyer ....Inhaúma . . •Irajá Jacarepaguá .Campo Grande .Santa Cruz . .Copacabana . .Madureira ¦ •Realengo . . .

2:055$5004C2$0001651(690200?000200?000757$a00' 463S599187S200615*000

2:173*4472:06130002:718*2002:206*500

615*9001:789*740

997*100727*000

2:033*200535*500130*600614*140

64*000852*000160*200674*024

Deixaram de rometter mappasas seguintes agencias: Santa Thereza, Guaratiba e Ilhas.

CMWQU.,em¦";¦'"^-¦7;«•v'i;-JJ:

no ImpériogEGUNDArFEIRA

Futuros engenheiros «quevão ao Estado de Minas_ Acompanhada dos professoresLima e Silva, Mario Brito e OíhonLeonardos, segue amanhã, segunda-feira, para Minas Geraes, umaturma de oitenta alumnos daEscola Polytechnica, em exercicios práticos de Geologia e Chimica Industrial, devendo visitaras jazidas manganeziferas deQueluz, as escolas de Bello Ho-rlzonte, -a mina de ouro de Morro™h0' J™na Siderúrgica de Sabará e Fabrica Merk de Palmyra„,™m Pa.rte da turma quinzeofficiaes do exercito, do cursopeclallzado de engenharia militar,

paraíso

mrva«

rodo"B14"

faltadohespanhol

1 com;; :::::¦/':;/ yx.M-riRICHAPDARLEN

um THiTL cantaao e musica' 'aramoun

No, No, NanetteHOJE I ás 15 Hs. IHOJE

Theatro MunicipalliEmiirezn H. CAIRO, 1

HOJE HOJEDOMINGO,Am 15 horas

1» Vempcrnl dii» 4 cuDinliitlvnR iln .Companhia Franceza de

Mlle. SPINELLYcom n peca-em 4 netos de A. Gerbldou e Arniont

SOUfòlS DHOTELPOI. THONA 20*000

| AMAÃHJ «* Iléclta de nxNlK*nn< li rn | AMANHA

D;JEUNERDÊ SOL£ILív -i IVotn — Prohlbido pnra menoresnhorltn».

3 netos deBlrnbena

Impróprio para «e-(D 10190)

THEATRO LYRICO — GRANDE COMPANHIA*— LYRICA ITALIANA -

HOJE 2 GRANDIOSOSESPECTACULOS HOJE

VESPERAL, ás 15 horas

Ok' Wfjg _\ ^SÊK A

SAVETTIERl — MARQUESFRAU — PRESUTTl

ESCOBAL — PERROTTA

A' NOITE, ás 20,45

RIGOLETTOPILOTTO — VILLANI

VANNUCCI — DE VINCENZlESCOBAL — PERROTA SCARAMELLI — TAVANTI

DE VINCENZl - DE PASCALEaaa~Waa%maam^a%%^aa\x\aWMKKBUaa^^

AMANHÃ —de ASSIGNATURA

QTELLOExtraordinária Intepretação• do Tenor

ANTONIO MARQUES

Unica Matinéede

No, No, Nanettea mais díverlloa

- das operetas

Breve

RobertIe Pírate

do Theatro Chateletde Paris.

NOITEA's 20.30

NO, NO,NANETTE

T í! È A T U O

João Caetano'•W*JWWW-NW-*W

X. I-

"JHttM—™-———.—__ »

''f'iíK_W.V '* '-- ' " ', ' » - ^*" •* > -~, » . '-• , - -. -•

MÊif} * ' :''o-ff'"V-'-' ¦'¦•fef'-f'-:"r -:y."fyff ~. \ /¦/•„ ;'

1 ' -iaa-tg-gyggt^-jtj-^M*.^^ __CORREIO DA MANHA-^Domingo, íO de Julho de 1930

COLHEMOOAíÍORE,f

IekL »i vêt&-r!!V"'f • :'/^^Sw m-%IB taPi-i¦ Jr< f_*FÍI__$_WÊÊik_\ mim ' í

jtât&-^ÍÈb$J %. • IpM4 #S|1 Sorrindo,

/Jrjw^"^ ^wÉj v\ttf^f^^i e cantand°.- «Hra* ' 4*P^AÍllsL. M ISwW Cameo Kirby

^•«tt^ .* <í9 » \ • i|ffii\^//»^(m ^**5» W_f^rí^l^^_^__r coração a

\7 \ I á*^^k *^^ -.«MiSl&fsES?^ chamma do

•Vi \ f/4r TBSE^jBffr mfflw romance e na^\.yí?'' - m^StmàtlfW.lf¦f-Wc ¦ *«*. ^WKtfHmWrW alma o desejo

l«H'**^ 7\&f^^8ÊÊÊtimáF da conquista !''J^jM4)lwLifSKP^'':'fe^W^^^^ SiiUraiA «Eal«rrli§ I

úr***ft cí^&''\i^sS,/\ íSfisa Èiti-fm (foim 1*53 ia

S^^Ífeb^^fêk '"'' f:

fiW_Wm^ Amanhã é ':^'inil f^â>SÍ*^•'•• ¦¦' *•¦•¦•¦• rime- ¦-¦¦^

*¦ S^.__wk.»ar*iBÍaRM**V.^^ / *mi. >• 7^s_>^g*»__«j-WM>giMlfe^. <•• , *v.- •• i fn í' ¦ r I

ODEONO/N COMP. *T3ffA<i'L afie 3N

1«. B. Este fllm.não sjrá cx hibido hos cinemas das ruas Carioca, Copacabana, Had-'¦•- ¦ dock lobo, Tijuca e Villa Izabel. :\f '¦¦"¦

Os que adquiriramimmoveis ,

I Gullbçrmino Pereira e JoséBarreto, predio á rua OccidentalS]n., por 10:000$; Vicente üa Sil-va, predio á rua Albertina n. 49,por 24:400$; José Augusto Fei-toza, terreno ft villa Boa Espe-rança, por 2:295J; Henrique Pes-tona de Castro I Junior, predio ftRia Corqnel Magalhães n. 19, por13:000$; Anna Maria Ribeiro, ter-reno á rua\ 4 do Setembro, pór25:000$; Tltb Begnl, terreno árua 4 de Setembro,' por 19:000$;Manoel Alves, Miranda, terreno &rua BarSo de' Vassouras, por . .8:000$; João de Souza, predio árua Pernambuco n. 202, por . .16:000$;-Arnaldo de Andrade, ter-jemo á rua Itaplru', por 7:200$;JKarl Krauewltter, terreno á ave-nida Epitacio Pessoa, por . . .22:500$; Manoel dos Santos Ca-yalhelro, terreno .á rua Itaplru',ior 5:160$; Seraphlni de Brito,terreno em Mangulnhos, por . .11:500$; Maria Thereza de Castro,terreno á rua Sá. Vianna, por . .10:885$600; Abel de Souza Mar-«ns, predio a rua 12 do Dezem-Bro n. 20, por 32:000$; HoracioAugusto da Motta, predio ft es-trada da Penha n. 894, por . .10:000$; Antônio dé Almeida Car-doso, predio & rua Carlos de- OH-veira n. 14, por 10:000$; JoséJoaquim de Souza ^Telles, -predioa rüa Commendador Teixeira aeAzevedo n. 20, por "8:000$; Al-fredo Corrêa, predios á avenidaAutomóvel Club n. 121 e 121 fun-dos, por 20:000$; Eduardo Gomes,predio ft rua General BellegarOn. 44, por 17:000$; Arlindo de Mo-raes Goulart; predio ft rua doCattete n. 206, por 75:000$; Ma-ria Felgl, terreno á rua Ribei-râo Preto, por 6:000$; Luiz Ser-gio de Amarante Cruz, terrenono Recreio dos Bandeirantes, por6:800$; Francisco Corrêa de Sou-za e Victorino José Lelvas, te--reno ft estrada do Matto Alto,

.por 14:720$;,:dra. Judith Adelal-de Maurety Santos, predio à ruaVoluntários da Pátria n. 185, por60:000$; e Otto Schlodtmann, pre-dio ft rua Araujo Leitão n. 141,por 4O:0O0$O00.

Commissão de Beneficen-cia e Auxilios da

A. B. I.Em sessão semahal, reunlut-se,

a Commlssão.-Especial de Beriefl-cencia e Auxílios da AssociaçãoBrasileira de ¦ Imprensa,: eom apresença dos srs. Oswaldo de Sou-za e Silva, Eduardo WhitehurstFilho,- Borja Reis, Custodio de Al-molda e Mario Nunes.

Aberta,a sessão o'sr. EduardoWhitehurst Filho . enalteceu ogesto dos intenãentes J. J. Seabrie Vieira üe jjupura, apresentanüoo projecto üa creação üa Caixaüe Pensões, a^inexa ao MoritopioMunicipal, üestlnada a amparar afamilia dos jornalistas cariocas, eterminou informando ft commis-são haver, em dia dá semana pas-saüa, conferenciaüo com o ür. J.J. Seabra no Conselho Municipal,a propósito âo mesmo projecto üelei, que, segunüo as próprias ex-presões üaquelle politico, mereceas sympathias üe seus pares. Ooraãor propoz ainãa que a Com-missão Especial üe Bene.flcenciae Auxílios procurasse os referlüoslntenüentes, autores ão projecto,afim üe apresentar-lhes a suagratidão.

A commissão tomou conheci-mento de um officio da União ãosEriipregaãos no Commercio ãoRio ãe Janeiro, accusando o reo3-blmento da circular em que lhefora communicaâa a creação üaCommissão Especial üe Benefl-cencia e Auxilios, e lembrandoque, aos jornalistas, os serviçosãe ambulatórios è consultóriosmeülcos üa mesma instituiçãocontinuam franqueaüos'. Foi,!egualmente, llüo um officio üo ür.Clementino Fraga, attenãendo aoappello feito pela commissão epondo ft disposição dos sócios, emcasode necessidade, um quarto naseeção de tuberculosos e outro,no pavilhão moüelo de âoençasinfectuosas-aguüas, üo HospitalSao Sebastião. Constou*, ainãa üo

expediente, uma carta do Institui-to Tlierapeutlco Brasileiro.offe-recendo caixas sortidas nas

" sé-

rios "A", "B" ev"Infantil» do seüprodueto "Thlobi". ¦NA*_commIssão recebeu 'a visita

dos ãrs. Gastão Guimarães ePaulino' Barcellos, qüe' agraüéoé-rarn as homenagens prestaãas'poroceasião da morte do ür. AlfredoBarcellos.

O sr. Borja Reis propoz. sendoapprovaüo, unanimemente, * umvoto "üó

congratulações com o.ür.Castro Araujo pelo anniversarioãe funãaçâo üo Hospital Evangé-Hco.

DE NICTHEROYOS DENTISTAS DB EMER-¦ GENCIAO director de Saude Publica,

dr. Alcides Llntz, mandou publi-car um edital convidando os can-dlãatos ao exame de habilitaçãopara ãentista pratico licenciado,que abaixo vÇo nomeados, para,no prazo de cinco dias, Batista-zerem as exigências legaes, afimde poderem obter a competenteInscrlpçfto ao referido exame:

Romeu Silva.',— Satisfaça aexigência referida pela Informa-ção da secretaria.

José de Oliveira Xavier.—Jun-te os documentos a que se re-ferem as alíneas "a", "b" e "c"do art.-2» da lei n. 1.884"de 9 dojaneiro de 1917. '

Bellarmlno Martins de Mene-zes. — Declare a localidade, ondepretende exercer a profissão 'dedentista pratico.

Emydio Pereira de Figueiredo.— Junte os documentos a que sereferem as alíneas "a", "b"-e "o"do art. 2» da loi n. 1.384 db 9 dejaneiro de 1917. ...

»1

OUVE PAnQUE BRASIL .'t.Anna Nery,, 258. Fonei 8-S2S0

HOJE — "Ciuito do PriNloncI-ro", 10 actos — "O Poderoso",GEORGE BANCROFT

Na "matinée" "Dr. Mnliuse"Amanhã — "Garota ila Revls-

ta", com DINA. GRALLA; "Rc-celtas de Amor", RICHARD DIX

.((D 9845)

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Doiotiiij Hackaill em

AMOR®

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AMOR-BOXA — FORÇA —.dominada pelo —- AMOR — OS — PUNHOS — mals fracos-que o'—•'CORAÇÃO'-—. O sorriso da MULHER fazendo cessar toda a von- .tade do HOMEM! E, nesse film soberbo, surge então a — FORÇA — contra

a FORÇA, na pessoa de

vi O SE' SANTA. ò luetador-gigante portuguez, que sustenta c om o campeão do mundo, uma¦¦ " .. bella lueta em 5 rounds!

SCHMELINGNO PROGRAMMA:

O CAMPEONATO MUNDIAL DE PESO PESADO: REALIZADO NO YANKEESTADIUM DE NEW-YORK, ENTRE

campeão da ClIADIrTCV campeão! dosAllemanha e OnAKIuIil Estados uiáldos

Um film completo em 3 partes, com os trainings dos dois campeões» e ¦

A LUCTA EM 4 ROWNDSvendo-se o golpe baixo que desclassificou SHARKEY. Fllm synchronizado,da COLUMBIA, de exclusividade para o Brasil do - ,'

PROGRAMMA SERRADOR

AMANHÃ no Q 1. O R I A ,Companhia Brasil Cinematographlca (13422)

Abusos que se repetemna Central do Brasil

Urge para o caso umaprovidencia ;

, E' sabido que a Central do Bra-sil não prima muito pelo. asseio.Tanto Isso é verüaüe, que os-"car-ros üe 1* classe, que servem nascomposições üos trens üe *-Subur-bios, são peiores que os âe 2', pe-ia falta üé limpeza que se obser-va ülarlamente. *

Constantemente estamos rece-benüo reclamações nesse sentidoe, como se isso não fosse bastán-te, para occaslonar sérios aborre-cimentos aquelles que são força-dos a viajar nos trens da Centraldo Brasil, ha ainda um outroabuso, que se repete quasi dia-riamente e para o qual necessáriose torna uma providencia niorali-zadora.

Referimo-nos ao facto de pas-sageiros ãe 2* classe penetraremnos carros fle 1* e ahi ficarem,incommodanüo aquelles que paga-ram passagem differente.,

Ainda hontem, pela manhã, fò-mos testemunhas de um facto de3-

sa.natureza. Num trem de su-burblos que chegou a gare deD. Peflro II, ás 11 e 50 minutos,entraram no carro n. 212-B, naestação de São Francisco Xavier,dois passageiros mal vestidos, detamancos , e sobraçando' duasgranües bolças com gêneros' aã-quirlãos na feira livre.

O conduetor, que procedia aarrecadação dos bilhetes, observouaos alludidos passageiros, que âe-viam passar na estação seguinte,para o carro üe 2*, mas elles nãoligaram a menor importância.

Esse facto Irritou üe tal modoa alguns passageiros, que, viajan-üo no mesmo carro um üos,nos-,sos companheiros de redacção, foipedida a sua-intervenção para ocaso, procurando por sua vez ochefe do treni, que fez retirar docarro os üois passageiros.

Urge para o caso, uma provi-üencia üa alta aãmlnistraçâo üaCentral ão Brasil, afim üe que osseus passageiros não estejam to-üos os dias observando essas eoutras irregularidades, que bempodem ser evitadas.

BREVEMENTE

DEHHSS KIMemo REI

VAGABUNDOofâlLçps ftims*-.J de-1930

corn|LHUANE.OTIle jeanette MacMald

\mm s. joseEspectaculo*. dlnrlon a partir de 2 hora»

-»^.<-«..|,,»',.».....t.,,..».,«..,..»-«-«!^,^-i, «,,ii «i.iii.n, ii,,,..,.,«..«,.,,,«-,,,,,,,,,„,..,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,tM^,

V EMI»nf~°ZA I

= W5CBB-U. .SEfiiEfli::, I

HOJE Sessões ãe 3,50 — 8 horas — 10,40 HOJEPela COMPANHIA DE SAINETES,' despcdliln da engravndissinia peça adnntnda

por ARMANDO GONZAGA

iORTE A PRAZO FIXOSuecesso notável rto brilhante elenco.

NA TELA| NA TELA!' — Em «matinée* e «soirée» —A ernmllosa producçflo toda cantada, musicada e aynclironlsndn do Prog. Mnti.rnz/.o.

Um throno por am beijo!com DETTY COMPSON, que executa solos de violino e caria

COMPLEMENTO "O ADVERSÁRIO DE MICKEY", comedia sonora

A M:A.N H Ã |NO PALCO

Sessões de 4 e O horaa f A M A N H Ã

SYLVESTREB

Venha ver e ouvir as lindas cançonetas hespanholas ebailados typicos mexicanos.

Complemento: Gato Felix Camarada e Pariense Jor-nál — Visita do Dr. Julio Prestes a Paris.

Primeiras representações do nlegre sainete originai dcMIGUEL SANTOS

SUCCURSALDO INFERNO

crcnçfio brilhante de MANOEL DURÃES, DULCINA DEMORAES'. — Actunçflo distlnctn de CHAVES FILHO, CON-CHITA DE MORAES, CARLOS TORRES, OLGA LOURO,

.MARGARIDA DE OLIVEIRA, FERNANDO RODRIGUES,-MARIA GRILLO, SALU* CARVALHO. — Corréctn "mlsc-en-scenc" do professor EDUARDO VIERA — Scenariosllc ÂNGELO LAZARV.

Moveis do "A Nossa Cnsn", rua Visconde Rio Branco,n. 08 — Objectos dé arte da" Cnsn Cruzeiro'!, run ViscondeRio Brancoi Malas da fabrica da rua Lavradio n. ES'.

NA TELA | Ém MATINE'E e SOIRE'E | NA TELA

A mara/ilha cantada, musicada, synchronlsaãa âa PARAMOUNT

ALVORADA DO AMORcom MAURICE CHEVALIER e JEANETTE MC. DONALD.

(D 10208),

Cinema NacionalRUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA 335

Inaugurando na PRÓXIMA SEMANA, a era sonora c-in os niodenios apparelhos daWestern Electric Co, ai. Empreza para commemorar este acontecimento auspicioso aopublico de BOTAFOGO, GÁVEA,.LARANJEIRAS E COPACABANA, seleccionou umespectaculo maravilhoso com a apresentação da pellicula cantada e dansada "Fox

-.-',- Vi Movietone"

ÜM SONHO QUE VIVEUcom

Janet Gaynor e Charles Far reliO MAIOR TRIUMPHO DA CINEMATOGRAPHIA SONORA!

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ROTARY «CLUB

A reunião de ante*hontcm— Homenagem ao Uru-guay—- Posse de. «ím no-vo membro — Palestra dodr. Ugo Pinheiro Guima-

. rães ''.¦'''¦fif'".

Realizou ante-hòntem ó RotaryClub,, ao : mèlo.âla, "no* PalãçeHotet ritals: uma-reunião-almoeb,com a .presença ãè .66 dè sousmembros, além de quatro convi-daãos e quatro rotarianos üe ou-tros clubs.

O sr., Luiz Pereira,, presiãente,ao .abrir a sessão, pediu a sau-dacão habitual a banüelra nacio-nál, que fpi homenageada por to-dos òs presentes, de pé,

Logo a seguir o presidente,lembrando o transcorrer dá dataüo centenário ãa promulgação üaConstituição uruguaya, deu a pa-lavra- ao rotarianó-üirector Ed-mundo ãe Miranda' Jordão, queem curtas palavras disse o quan-to significava aquella data paraa Republica irmã Sul-americana,termlnando-a sua oração propon-do uma grande salva de palmas,em homenagem ao Uruguay, áodr. Oscar Grlot, deputado nacio-nal uruguayo,, ali presente, e 6.bandeira daquelle paiz amigo, quefoi desfraldada então-sob prolon-gadas palmas.

Pelo ãlrector ãe protocollo, ro-tariano Shalãers, foram apresen-taüos os convidados dr. Ugo FI-nheiro Guimarães, professor üaFaculdade 'de

Medicina, Amarllioüe Noronha, guarüa-mór da''Al-fandega üesta capital e dr. Mas-sillon ' Saboya, medlco-peãlatra.Foram tambem apresentaãos osrotarianos visitantes, LeopólüoLoizaga Jovellanos, thesòureiroüó Rotary piub ãe Posaãas (Ar-gentina), Arthur Férrájoll, mam-bro âo niesmo Club, José V. Al-vares Rubião, üo 'Rotary1 üe SãoPaulo, e Carlos Teixeira Jr., üoRotary üe Santos, todos saudadoscom palmas.

Á seguir foi apresentado o no-vo sòolo, si*. Ralph Oisburgh,que veiu oecupar no Club a das-'sjficáção- "Soda Cáustica", dis-trlbulção. O novo membro, foi,multo cumprimentado, recebendosob palmas q dlstlnctivo rotarloque lhe foi collocaüo na lapellapelo ár. presiãente.

O ãr. "Roürlgo

Octavio Filhochamou a attenção üos seus com-panhelros para o interessante 11-vro,. recem-publleaüo — Eüuca-ção Physieá'Feminina" — üo sr.Orlando Rangel Sobrinho, sobreo qual fez grandes elogios. De-pois leu uma interessante cartaque lhe fora enviada pelo rotarla-no âr. Arrojado Lisboa, ãos Es-taüos Unlüos, contando, em re-sumo,, 0 grande trabalho que tl-vera por oceasião ãa assembléaãe governadores

' distrlctaes oda Convenção Internacional deChicago.

Foi daãa então a palavra aoür. Ugo Pinheiro Guimarães que,em ^torno üo thema "Como cul-tlvar a ef ficiencia physica racial"üiscorreu com elegância e simpli-cidade de phraseado, defenüenãoo seu ponto ãe vista e fazendoum appello' ao Rotary Club, nosentido üe ser feita no Brasil aselecção ãa raça, obtendo-se umtypo ethnlco brasileiro, üe belle-za máscula;.

O rqtarlano Peüro MagalhãesCorrêa lembrou a passagem ãotrl-centenarlo üa fundação da ci-ãaüe -de Guaratlnguetú, pedindoque o Club transmittlsse ao Pre-feito daquella cldaãe, por esse mo-tivo, um telegramma üe felicita-çSbsí-Õ que foi approvado.

Bm seguida, o rotarlano Oscarda Silva Araujo,- falou sobre ocombate a lepra e á assistênciaaos lázaros, o que nunca deveser esqueclflo. Chamou a atten-ção de todos paj»,ps convites dis-trlbuldos para a sessão a reali-zar-se a 21 do corrente Sa Socie-dade de Assistência aps Lázarose Defesa contra a Lepra, ' emcommemoração ao 2o anniversariode sua funüação. Appellava tam-bem para que toüos se inscreves-sem como sócios. üaquella bene-merlta socleüaüe, contrlbúlnão ás-sim com o seu valioso auxilio.

Depois foi dada a palavra aorotarlano visitante, sr. Jovella-nos, que leu um.discurso üe saú>ãaçBes ao Braãil e áo Rotary Giubüo Rio, Ao terminar foi o Illustre^rotarlano multo aplauülüo.

O rotarlano Henry Sims, dlré-ctor üe eüucação physica ãa ,Á*.C. M., a propósito üa palestrafeita pelo . ür. Pinheiro Guima-rães, fez úm . pequeno relato ãoque tem sião o trabalho üaquellaassociação em prol üo üesenvol-vimento physico üa nossa ihoci-üaãe, senão multo cumprlmen-taão.

O rotarlano Shalãers falou so-bre a funãaçâo üo novo RotaryClub, o üe Friburgo, definitiva-mente installado a 13 deste mez,'para cuja reunião inaugural ha-via ido aquella cldaãe em compa-nhia do rotarlano Miranda Jordãoe granãe numero üe rotarianosüe Nictheroy. Sobre essa excur-,são o solennidade, ficou ãe falar,com mals üetalhes, o rotarlano Ml-randa Jorüão.

Foi flaüa a seguir a palavra aodeputado' Oscar Grlot que fez umeloqüente discurso historiando' ofeito,cujo' primeiro centenário bseu paiz está commerorando. To-ve palavras ãe granãe. amlsaãopara com OiBráslle agradeceu vi-vãmente emoclpnaâo as homena-gens prestáüos pelo Rotary Clubao seu paiz e a sua bandeira. Oséu, ülscurso foi granüementeapreciado e applaudido.

Ainda» falaram . o rotarlanoTheo. Mayer, despeãinüp-se: porpartir em viagem aos .EstadosUnldosí e o' presidente

'dá Com-missão dé Camaradagem, Násol-mento Brito, annünclanão umápróxima festa I Intima na reslflen-cia ãq rotarlánn Juvenal Murtl-nho Nobre, no sabbado, 20 do:corrente. -.

No expeülente foi Hdá, pelo se-cretario Erasmo Braga, uma car-ta do professor Leitão, âa Cunha,agraãecendo o telegrainma de con-gratulaçSes pela Iniciativa do pro-jecto.Be regulamentação dò" tra-fego de peões. '..,'¦¦

O resto'- do expediente com-mum, não.foi mais llüo, tenão si-ão inàéguraüo um novo systemaüe boletim, üistrlbuiüo pela mesapor todos .os, presentes. .

Foi distribuído mals um nume-ro. do "Camaradagem"'.—ãè Ju-jihb

"—i que-está como.üe habito,

muito-interessante è,attraente.'

À SUÉCIA ESPERATURISTAS

Para isso. Stockolmopreparou-se condigna-

mente .Síocfcolmo, junho • üe 1930,

(Communicaüo epistolar' üa Uni-teã Press) — A' capital e as prin-clpaes cidades da Suécia, esperamreceber este verão .a visita üe nu-merosos estrangeiros que virãoassistir ãs festas que se organi-zam para üar maior attractivo áExposição ãe Bellas Artes e in-âustrias Nacionaes, a realizar-senesta capital nos mezes ãe julhoe agosto.

O programma comprehenüemultas provas sportivas em «juetomarão parte athletas ãe ãlver-sos paiz do mundo.

Esporam-se' vinte grandls na-vios de turistas durante o perlo-do das festas. Segunão toüas asprevisões o record de visitantesregistrado no anno passado será

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para receber, òs tliipierosoa hòs-pedes que-- devem chegar JL capl^tal procedentes üo interior e üoexterior üo paiz.

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numero,' especial; com' a primeira,'e a ultima 'paginas a. c6res, tra-'.zéhüó' 'co^loísa- • è' escplhlüa colla»;'.*jor4ção,.,-«iue .se 'esteriüe' por vlntè;ie Quatro paiçrlifiás. 'Aos collegasálriieijanibs, .vjüa^nga e prosperai^,'

•:¦¦¦':¦¦ frf' '¦ "'¦(¦ '"fi': '¦¦¦'¦¦ •••»-'J"';:-;-^;'*'"'';'¦

¦fr^v 1 P\. ii: -V '¦¦ -i >i #-.•?• . -i

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_^^^W^Mf^^__w_W\ -frji^jfrtiihostatíiA-^JI^^ Jt-. ~7=z&'..'mEZSfzí-^Zk

1

mimWkVÍ*£><^ ¦;, SERRADOR*- ''r-rt-i-M

fiàMWjucsso

' fllm grandlpso disse o critico do

O, JORN^VL.. '*

fi Mt»lrV«a t «»'• • • •

. "' Esso fllm da SONO-ART dirigido por .TA-AIES CIUJZE, tem em sou romance um predi-endò dp eiitraordíniiMõvàlor. Trata-so de fnm

entrecho humano, sentlmentalisslmo, profunda»mento realista, e o. quo 6 mais quasi inteira-mento inédito. Seus detalhes, , seus episódiosfogem a vulgaridade. Suos scenas - do theatroalém disso, são do uma belleza excepcional.Não poucas vezes tem os films sonoros apre-sentados scenas do grandes "rovne" que re-velam as extraordinárias cnsconações feitas níÈ^,America; mais om O GRANDE GABBO, nesseparticular ha qualquer cousa do seusaclonnl,do novo. Aquellas scenas dansantes da telade aranha, ó de.Uuia belleza Inconfundível,como multas outras...

Continua cm exhibição, continua. dia e nolto o*

a encher,

PalMí-Tlieàtroda Ola. Brasil Cinematographlca.

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Ultimas da encantadora comedia

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peça do granãe escriptor Henri-que Pongrcttl.

Notável creação de Procopio.A machina de filmar üo 2" acto, gentilmente cedida pela"BBNEDETTI FILM".

QUARTA-FEIRA, DIA 2» — Grande festival nrtl«t(code ELZA GOMES em homeiuigrem A . Nnnlioritii YOLANDAPEREIRA ".MISS - BRASIL" qne comparecerá nas duas ses-sOes. — Será levada a peça, "DUPLO AMOR" — Attrnheu-te acto vnrimlo.

Bilhete na bilheteria do Theatro. (D 9982)¦vwvvvwwwyv^wftfwvwwvwwvwwvvvvn.^^

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:<;.:-'i CORREIO DAMInHã — Domingo, 20 de Jidho de 193» " ' _

s—n 1 U lli /- n , . W;-JL ¦¦ 'Mm&çmf \^£^ i vas de hoie ;. i WBH«','8*'r »f^r*àM ^/MMlf ã 'i J^^íaaecidOJI 1 ~™~ I •wfccuperar||r^ffl Mlw^T f\¦_,..,, ¦::¦¦ 4 . * »:'i - . \ Vasco-Bomsuccesso x Ame- , U W -V*/ T * ^^ ^*&J%Jf ^Êhli&tf Vv^ "^ÍÍaS^ J>4Zy3éJj \\ /t ¦'

AO publico Carioca, OS. nOSSOS corações !; rica-S. Christovão. (S. Chris- ; _>^5r" i*x" ÊWi,I lV^ \s:'<^^^^^ *S^í > )' //

'¦¦'¦:¦'¦'¦« m,ri.tn„ãn > Ws» _

' il pelle irritada, as faces aver-

>»!«e. ^

H/ ;! X^^^W/// 1/ I f h///¦ 'M8. Christovão ^Brasil — , | »

u,luiaSi og nói-os dilata- M C, § \S,mim,-Wlffá VII {¥// [°Campo da rua Figueira de ;. moMiuuua, u= *¦••'; W T- '^t-ffl-MflBpr1"-3 W/Kl ',,,«/ /' / |)y §

* ti3432)

Aá COTAÇÕES ' DE HONTEM

PARA A CORRIDA DE HOJE

JJfano favorito do grande pre-mio Cosmos e Grlngazo do

premio Dr.. Frontin ¦

Eram as seguintes, hontem, asfcotaçBes pafa a corrida de* hoje:

Premio Derby Nacional'>-'»4:000$000«

I'i-1a — 28 — 34 — 4

Aisca, . .Itabira . ,EscolhidaNelly . .Xlba . .Paxluba .

Ks. Cot..61 40

*/* * *6151515151

Premio Criação Brasileira'- —1.250 metros ,— 6:0005000;'".' Ks. Cot.

Premente. . . .51 35luruá . . . ". . -53 ¦ 22Aracalú .... 53 30Jaçatuba .... 53 22Bozó ..... 53. ,60

Premio Nacional *- 1.609 me-tros — 4:000$000.

.Ks. Cot.J í 1 Hindá .... .' 60 2?

I 2 Finório .... .'49 408 f 3 CavaradossI. . . 62 30

l 4 Bonina ..••»• 60 50tl 5 6 Thestor . . (.*V 50 " 60

l 6 Lombardo . c í 60 '40$ í 7 Geranlo . .»'¦»• , 50 50

,\ 8 Guaporé 54 80

Premio Dois de Agosto —1.609inetros — 4:0005000.

1 ^ '

íf:1-í 6

.1 T

Canchero. . .Mercador . .Adios Amigo .M. SarmlentoFlorida .»' . .Chuck.. *. • •Warlock . » VPirigÔ .. ... ¦»¦

Ks. Cot..52, 40

6264'53

64-506462

'Premio Brasil — 1.609 metrose- 4:0005000.

ThesouroRico. . .Franco .Alpina .Itaberá ,Urubá . .Valete'-. .

Ks. Cot,,60-"' 401-1

Í í 2£ X 3

II?Premio Excelslor — 1.760 me-

, tros — 4:0005000.

64"5053504950

,1-1h — 2,;?-3¦A.— 4I ::l 1

GentlemanAveiro. .. .Tuyuty. .Azulado. .Ravage V •3nygma. .

Ks. Cot.63 30

rente, ficòü hontem orèahlJífídoo seguinte programma: i.

' ¦Premio Jardim Botânico —Pa-

ra aprendizes»— 1.200 metros'—'4:0005000 — Sandra 49 kilos,'Qá-rizin 63, Funchal.49, Colimenè;.48,;Corslcan 61, panella 49 e Bpl-.nard 48. kilo3,

Premio Criação Nacional "(8".prova) — 1.000 metros — 6:0005ao proprletailo e 5005000 ao orla-dor do vencedor Ouricury 63kilos,- Aracaju 63, Carinhosa 61,;Brincador 53, Vandyck 63 e Ve-íasquez 63.

Piíemio Lagoa — 1.300 metrls.4:0005000 — Warlock 64'kl-

los, Manlra 51, Ávila 54, Soua-»kim 54,-Chuck 64, Tosca 52, Seilâ 52, Pourpior 63, e Adios Ami-*go 66. y

Premio .Turuá — 1.200 metros__ 6:0005000 — Alsaclano 54 kl-lbs,* Vaidade 52, Valor 541 Timo-,néli-ó '54, Ibamirlm 54, Yearling54, Pirajá 54, Blue Star. 64, Car-tler 54, Valentão 64, Venus 52 eVictoria 52.

Premio Gávea,— 1-500 metros*4:000$d00 — Itabira 51 kilos,

Tietê 60, Sim Senhor 52, Escolhi-da 51, Utiuga 11*63, Thesouro 62,Tattersal 54, Lombardo 54, Aisca50 è Xlba r.l.

Premio ¦ Leblon -í 1.600 metros--- 4:0005000 — Ebro 64 kilos,Ublm 40,

''ÍSunara 6$, Urraca 52,:

Urubu BO,' X. Rato 48 e f.np-pelln.60. »;*

Premio • Queixume (1929) —1.600 metros — 4:0005000 — De-llcfoso 66 kilos, Azulado 68, PurJ-tano 58, Mystlficador, 53, Dolly-67, Lazreg 40 Aveiro 66, Agen-beruzda 48, Woston 55, Gentleman 54 pe The Paintlier 58.

Grande premio Districto Fe-deral — 2.800 metros — 30:000$'

Santarém 59 kilos, Ugolino,53, Ufano 51, Ithondda 62 e Hu-no 62.' .:

Premio Santarém (1928) —1*.'600: metros — 4:000?000 — Jo-séphus .52 kilos, Penderama 68,-Jtaberá 50, Viola Dana 55,* Xaréo»54;,Dyiiamite 65, Rico 56, Tuyuty'64, -SlálamoccD 56, Solitário 62,Utah 53* e Uberaba 67.

Premiar Negresco (1927) —1.800 metros — 4:0005000 — Pu-.ritano 49 kilos, Pode Ser 64, Ra-pldo 55, Ukrania 61, Uadi* 51,:Spahis 52, Iborlco 56 e Itapeva68 kilos. *

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6* Serie — Collegio Baptista,.Collegio Paula Freitas, InstitutoLa-Fayette, Gymnasio ; Vera

TABELLA DOS JOGOS

5362555665

> Premio Dr. Frontin."'metros — 5:0005000.

2525406040

2;íoo

RamuntchoD. Soares .Grlngazo .D. João . .Cardito . .

Ks! Cot,M 65. 27

525563'49

:V''<3rande prêmio Cosmos — 2,400-Biétros — 10:0005000

1 — 1ai 2

:. X "%-hs

ttt

Flutter . . .R. Valentino.Duggan ...Ufano^'. ...Ulysses..". .. •Puritano . • •Itapuva . . :i'¦'.

Ksl Cot.53. _*274646146 .

¦'46 r,5ᦦ•i.tÁ

Um ,offei-ccimcnto dó presi-dente do Jockey-Club

ao conde SylvioPenteado'

O-presidente do Jockey-Club,sr , Linneu üe Paula Machado,'offereceu ao conde Sylvio Pen-teadl, do turf paulista,, dentro doperímetro do Bippodroino do Jo-cSrey-Club, o, toíréno '• necessáriopara o referido proprietário .cons-truir coclíeirus para os cavallosde sua coudelarla. Ouvido a res-peito ro entraineur Luiz Conzl,esse5; profissional achou excellentea idéa, mnto que' está disposto ase transferir definitivamente, parao Rio de Janeiro. As obras deconstrucção dás .novas cocheirasdeverão ser atacadas dentro deppuoo teinpo O offereçimentoque acaba do ser feito* aò*'conde

átt 1'SylvlQy'F-Jnteiido' é "à'reproáucçâo

'•Premio BraUl'.-ir*>4':0005000.

m.1-5

Dantè .Ibo . . ,CaruaruUmbu .Urraca .NeptunoEbro , .

1.609 metros

Ks..Cot.. .'.

"61 40. .*. è3 60

636450

.¦49'48

do" 4ue-se.íez'ha tenníios-raó con-de rRfidbifb• (Jreepi*, qiie raitida nãodèu-"üm'a'resposta.',' •*.'i?''.'.

As montariás de Santarém eHuno no: Districto'

r''», Federal

Como é. sabido, J.» Salfate e A.Molina estão suspensos no Jo-ckey-Club. Entretanto, de accor-do com. o. código de. corridas, se-rão elles 'os jockeys de Santaréme. Huno," respectivamente, nbgrande premio, Distriqtò Federal.'

A CORRIDA »E HOJE, NODERBir-CLUB, .

"VjPaz parte db>.prõgi-anima o

.". "grande

preinlo Cosmos

No hippodrorno do Derby-ClubBérá corrido hoje pela vigésimasétima vez o grande premio Cos-mps, em 2.4|0 metros, e de10:0005000 ao vencedor, provaque o anuo passado serviu paraCascabelito obter o mnico trium-pho que até agora conta nestacapital, dorrotando Rico, Donatae Aldeano, cm 161 3|6* segundospara 2.600 me-tros./Esse^grandepremio, disputado pela primeiravez em 1880,.'tèm sido monópoll-zado por cayal-PP.de.PrwAencj»8-»estrangeira, pois, até agora ^.pe-,nas quatro produçtbsc-r.'do • pàízconseguiram ganhai-o, *,-o.-ultimodos quaes fui Regehte ,em 1925,que cobriu aquella * dfatáftC.ià, em166 2|5 segundos, Atites"dosse fi-lho de Gran Senor, o' Cosmos foilevantado po*. Sunrlse, que per-correu 2.500 metros em .157 se-gundos, que deve

' ser o,,record,

pois Salerno e Leblon apparecemná respectiva taboa como seusdetentores com 161 segundos;Canguleiro, que ao ganhar regis-trou mais tim segundo que aquol-le filho daj. Mysteriosa, o Inter-view, gajpjdov de 1916, cobrindo2.400 metros cm 159 segundos.Hoje, esse grande premio levaráao starter Ufano, o favorito na-tural; Rodolpho Valentino, Flut-ter, Duggan, Puritano, Itapeva eUlysses, carregando os cavallosnacionaes o ridículo peso de 46kilos e os platlnos 63.

Como mais' prováveis ganhado-res indipamos os'seguintes con-correntes: . ¦ .

Escolhida — .Itabira — Xlba.Juruá — Ja«Rtuba — Premente.Hihdú — CavaradossI — Lom-

bardo.Warlock — Florida — Canchero.Valete — Franco — Thesouro.Gentleman — Aveiro — Tuyuty.Grlngazo — Ramuntcho — Don

. Soares.Ufano — FluUer — R. ValentinoCaruaru — Urraca — Umbu.

FootbaflK.O JOGO .INTERESTADUAL

DE HOJE

Um combinado Vasco-Flumi-nense enfrentara o São

Paulo F. Club

A primeira carreira será rea-ílzada ás 12.30 da tarde.

Declarações de forfait ."

Até hontem a ' secretaria dol)èrby-Ciub havia i-ecebido decla-rações de forfait apenas de Mer-cador, Ulysses o Itapeva.

Transporte de animaes

O transporle dos animaes quefomarão parte na corrida de hoje,da Gávea p?ra o Itamaraty, seráfeito da seguinte fôrma:

A's 9 1|2 da manhã — Aisca,Escolhida, Nelly, Chuck, Premen-te, Warlock, Eozô, Hindu, Fino-rio, Cavaradosali-^Tliespuro, Lom-bardo, Canchero; Adios Amigo,Monte Sarmlento e Rico. '

Ab melo-dU — Alpina, Tuyuty,D. Soares, (ílysses, Urubu, Azu-lado, D. João, Puritano, Valete,Enygma, Cardito, Dante, Gentle-man, Ramuntcho, Ufano o Ibo.

A's 2 i|2 — Caruaru, Umbu,Neptuno e Ebro.

A PBOXBIA CORRIDA DOJOClíEV-CLUB

Como ficou organizado o res-pectivo programma

Para a corrida que o Jockey-Club effectuará no dia 27 do cor-

m .1

Realiza-se hoje; no campo doFluminense umá, partida interes-tadúal ddevendo disputal-a umcombinado Fluminense-Vasco o oteám do São PáUlo F. Club.

Apezar Ão quadro paulista, serbèm,'cbris'tl£ulãb' e' oecupar prai-ção

'dp destaque na tabeliã do.campeonato» 'paulista,'1 formarampara -méáHr: forças com elle ' umcombinado cheio de falhas. ¦-.

Não querípiOs tambom com-'mentar a. importunidade dessemátch no -momento actual, qitan-,do parte do nosso publico sportl-vo guarda seus reserttimentos dospaulistas em virtude dos açòntè-olmentos." ainda recentes, da for-mação da delegação brasileira pa-rá o campeonato mundlalí ,

O .combinado Vasco-Flümlnen-se está assim formado: . II

Jaguaré — Norival b David —Tinoco, Lagarto ou Nesi e Molla— .Ripper, Do ,Mori, Alfredo, Pin-to e SanfAnna.*.

São Paulo F. O. — Nestor —.Clodoaldo e Barthô — Milton,Alminana e Abato — Luizinho,Slrlrl, Fried, Seixas e Romou.;* A partida interesta-lual seráarbitrada pelo sr. Carlos Martinsda Rocha.- Haverá uma partida preliminarontre os quadros secundários doVasco da Gama o do Fluminense.

*-O AMERICA CHAMA^ JOGADORES

Realizando-se hoje ás 3 horas,no campo do São ChristovãoA. C, um jogo amistoso doIo team. daquelle club oom o Ame-rica F. C, o director de footballconvida os" amadores abaixo acomparecerem á sede hoje, ás 14horas:

Antônio Fragoso, Augusto,Ri-beiro Alves, Edmyndo Lazarq dosSantos, Flavio Ribeiro da Silva.Florencio de Oliveira, José So-bral Santlagp, Lincoln Oest, Lu-dovico Santos, Mario SampaioPinto, Nelson Ferreira Leal, Or-lando Pennaforte de Araujo, Or-lando Santos, Sylvio Corrêa Pa-checo e Waldemlro Miranda.

*S. .PAULO-RIO F. CLUB

Julho 26— Curso AndiWs xCollegio Rezende; Colégio Ifide-pendência x Escola Wencesl.auBraz; C. Preparação 'Acadêmicax Gymnasio São» Bento; G. An-glo-Brasileiro x Collegio PedroII; Gymnasio Piedade' x Escola1.5 de Novembro; Instituto L,á-Fayette x Colelgio Baptista. -

Agosto, 2¦•—E. C, Amaro Ca-.valcanti x,'Collegio Ottatl; Colle-gio Nacional x G. Pio Aiperioa-no; Curso .Freycinet. x E..ÁlvaroBaptista; Lycée Français x Es-cola Normal; Collegio America-no x G. Arte e Instrucção; Coi-leglo Paula Freitas x G. VeraCruz.

Agosto 9 *'— Collegio Rezende xCollegio Ottati; Collegio * Nacio-nal x Colégio Independência;Gymnasio São Bento x E. Alva-ro Baptista; Escola Normal xCollegio Péflro II; Escola 15 No-vembro x Collegio Americano;Collegio Baptista x Collegio PaulaFreitas.

; Agostb 16'—-Curso Andrews xÈ. * C. Amaro Cavalcanti; Gy-mnaslo Pio Arjierlcano x E.Wer)-'ceslau Braz; Curso Freycinet xÜ. Preparação" Acadêmica; Ly,-cêe Français'..3Íi*C.'• Anglo-Brasllel-ro; Gymnasib-íiedade x G: Artee. -Insírucção; Gymnasio VeraCruz x Instituto LaFayette.

Agosto 23 — Collegio Ottatl XCurso Andrews; Escola Wences-lau Braz x Collegjo Nacional; E,Álvaro Baptista x C. PreparaçãoAcadêmica; Collegio Pedro II xLycée Français; G. Arte é> Ins-trúcsão,;.j; Escola 15 Noyerijtrp;»Instituto"' La-Fayette x CollegioPaula Freitas.

Agosto 30 — E. *C. Amaro"cafvalcanti x Collegio Rezende; Gy--mnasio Pio Americano x CollegioIndependência; Gymnasio Anglo-Brasileiro x Escola Normal; Gol-legio Americano x Gymnasio Pie-dade; Collegio Baptiata x' Gy-mnasio Vera Cruz,; Obsorvações • — Os collegiosmencionados em Io logar, foramsorteados para indicar o campopara realização das' partidas.• As» partidas serão, effectuadas.aos sabbados, iniclando-se ás :3.45horas da tarde. *

Gravatas, Collarinhos,Meias, Lenços e Cintos, omais lindo sortimentó é osmais baratos preços são osda Fabrica Confiança doBrasil.

87, Rua da Carioca. 87(11836)

*TRENÓ DE HOJE NO

FLAMENGO '

O .presidente», convida os membrosda commissão db informaçõessrs» Galdino Santiago, FredericoMauro Moore e dr. Milton Arruda, ft Se reunirem ná próxima sngúndá-feira, 21 >dO corrente, âs

i6. horas, „. ;„r.-,. ,, "... ¦

ÇONSElHÍ URGENTE- ¦ A todos ,ps^ doentes que .sof-irem .de gònorrhéa recente ouehroriica, aconselhámos a usara "Lijeceão Séccatiya Jlacedo".É'' .üm tiro ;para estes casos,Usar outro remédio, é estragardinheiro. ,.*,». (10969)

- ¦ H* ¦*'

PAULISTAS E PARANAENSESJOGAM HOJE EM CURITYBA

..Curityba, 19 (Ã. B.) --. PeloeS*Í)ress*o paulista chegou a em-baixada sportiva '

que aqui vomdisputar, .a taça '.'WashingtonLuiz". ".; .0 combinado paranaense queenfrentará os paulistas será o se-guinte: Dantè; Cuca,e Pizzatto;Andrètai Dulla e Cbntrin; Laude-Uno, Vany, Emlliò, Staco o Cunha,

:' Na opinião dos sportistas, oquadro paranaense' hão reúne ascondições máximas que. poderiaapresentar »so ¦ outra fosse suaformação.

13. Christovão 'te BrasilCampos âa rüa Figueira deMello. Para dar Juiz foi sor-toado o S. C. Mackenzie. .

Fluminense a Kaokenxie •*-Stadium Guanabara. Foi sor-téado o S. Christovão paradar juiz.

Andarahy te Oónfiança ¦*-Campo da ruá Barão dò SãoFranoisco Filho. Foi sortea- ,do para dar juiz o FlumiendeFootball Club.

'.' Serie B •

Botafogo tc Vasco da Ba-ma — Campo da rua GeneralSeveriano. Foi sorteado, paradar juiz o Carioca F. C.

America a Syrio Libanez—Campo da rua Campos Salles.Foi sorteado para dar julü.oBotafogo F. C.:

Carioca ai. Éomsúcce_sso —Campo'da-Estrada do Norte.Foi sorteado para dar juiz oC. R. Vasco da Gama.

" t SEGUNDA DIVISÃO

Engenho de Dentro x Con-fiança — Campo da rua En-genho de Dentro.

Everest x Olaria — Campodo S.S C. Everest.

LIGA METROPOLITANA*-'

Divisão Emmanuel Nery.i *.'

Magna x Jornal do Oom-mercio — Primeiros e segun-dos quadros.

Central x E. O. America—Primeiros è segundos qúa-dros.

Fidalgo x Mavilles — Pri-meiros e segundos quadros.

Divisão JS?. Coelho Netto

Brasil x Esperança — Pri-meiros e segundos quadros.

Santa Cruz x Cordovil —Primeiros e segundos quadros

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ATHLETISMO

Estímulo — Sta-C. R. Vasco da

Torneiodlum doGama.

TENNIS

Campeonato corioe»

Brasil x Syrio Llbanez.Vasco da Qama x Tijuca

>^v^J^JVV^Arll*^¦*¦*l^^^^***^A^^AA^^^AA;,

O director de football do Clubde Regatas do Flamengo convidatodos os jogadores dp 3o team,effectivos e resei-vas', pára umtrenó, hoje, domingo, ÍO. db cor-rente,' ás 8,30 horas dá manhã,paia um jogo entre as equipesA'eB.

NOTAS DA LIGA METRO-POLITANA

A directoria em sessão de 17 docorrente mez, resolveu:

. ¦, a),—- Multar o Campo GrandeA. C. e o, Terra Nova Club, em10$000 cada um, de aecordo como art. 70 dos estatutos, por te-rem os seus representantes fal-tadòs a duas sessões consocutir-vas de Assembléas Geraes;'»

b)— Multar o Fidalgo, F..C.em 50$ÕOO. de accordo.com o arti-gb 70 dos estatutos, ppr terem.osseus representantes faltado • aquatro assembléas geraes, con-secutlvas; . . ¦

c) t- Transferir o jogo Espe-rança F. C. x Irajá A. C. marcado na tabolla para o dia 27 docorrente, solicitado de commumaecordo entre os clubs disputan-tes; ,'¦,,,

. d)—-» Conceder permissão a As-Gociação .. Sportiva Fóri-oviarla,para realizar excursões em Barrado Pirahy, Palmyra e Aguas Vir-tuosas;* ' " .

e) —' Conceder registro , aosamadores srs. Sylvio Ferreira, doFidalgo F. Ci Manoel Gomes» deOliveira e Manoel dos Santos, doA, C. Cordovil. * '¦

Commissão de informações ' —

O TEAM PAULISTA PARA JO-GAR HOJE COM OS AR-* -* GÈNTINOS

São Paulo, 19 (A. A.) — Aturma do Palestra Itália que enfrentará amanhã o Huracan está assim, organizada:

Nascimento, . Loschiavo, Volpo-ne, Pepe, Gogjiardb, Serafini, Mi-nistrinhò, Cai-rone, Heitor, Lara,Osês.

ásO GRUPO DOS 50 DISPUTA-RA' HO.TE UM MATCH INTER-ESTADUAL, ENFRENTANDO O

THEREZOPOLIS F. O.:. »¦: »¦;¦ - ¦¦ '.-

Realizar-sè-á, hoje, ás 2,30 ho-ras.no campo do America, umjogo entre o "Grupo dos 60", des-tá capital e o quadro do Therezo-polis F. C, da cidade que lhe dáo nome, no vizinho Estado doRio.

A delegação . visitante chegaráá gare Barão de Mauá, ás 9,30horas, sendo recebida pela dire-ctoria do Grupo dos 60.; Para esse encontro a Commis-são de' Sports' db Grupo dos 60,solicita o comparecirnonto dos jo-gadores abaixo mencionados, á1,30 horas, no referido campo:Aloysio Camões do Valle, Alber-to Martins, Cai-los Britto, Gonça-lo do Almeida, Hugo Villas Boas,Jayme Botelho, 'Luiz ¦ Soares* deSouza, Mario C. Mauricio deAbreu, Moacyr Soares, Nelson deAzevedo, Jncnbiná, Fernando R,do Nascimonto e Silva, OswaldoCamões do Valle, Paulo CostaBastos, Sylvio CoriSa Pacheco eVictor Guilhelm Barreto.

*COM OS JOGADORES DO 3°

TEAM DO BOTAFOGO

Realizando-se hoje, o encontroofficial do football entre os ter»ceiros quadros do- Botafogo Foot»bali Club e Club'do Regatas Vas-co da Gama,, o.-departamento, te-ohnico do Botafogo F* C- soliei-tá.».o - comparecimento- na sede doÒlub,,âs 9.horas, da manhã, dosseguintes amadores :r

André Jenaen Júnior, AntônioSuzar.te Maciel,. Eduardo MendesGonçalves, Ernani Hardmann,Elsyo Couto,, Henrique Fernan-des Vieira, José.Felix da CunhaMenezes Filho, João Pinto Lima,Manoel Affonso Füho, Mario daRooha Ribas, Oswaldo Dolabolla,ÕBwaldo dó Rego Macedo, Oswal-do da Rocha Ribas, Roberto Go-mes Pcdrpsai Roberto da SilvaAraujo,

'¦_ Samuel Coelho de Souza,

o Walter Simas.*

CONSELHO DELIBERATIVO. DO BOTAFOGO F. .0.

O presidente do Botafogo F. C.convoca òs membros do .ConselhoDeliberativo para uma- reuniãoextraordinária, ás. 9 horas, do dia

Está convocada para o dia 25do corrente, ás ,-! horas da noite,uma assembléá geral no. S. Pau-lo-Rlo F. O., sondo o local dareunião, á rua Chlcliorro n. 13.

A TARELLA DO CAMPEO-NATO COLLEGIAL »

Constituição dás series:1" Serio — Collegio Rezende,

Collegio Ottatl. Escola de Com-mercio Amaro Cavalcanti, CursoAndrews.

2a Serie — Escola WenceslauBra», Collegio Nacional, CollegioIndependência, Gymnasio Pio-Americano.

3" Serie ¦— Gymnasio S. Bento,Escola Álvaro Baptista, Curso dePreparação Acadêmica. Cm-s-*Freycinet.

SÉCSfBí mSk EMULSÃO DE PURÍSSIMA PflRftf-^MÉÍMÍ&Mw^ FINA LIOUIDA. COH AGAR-AGAR.W^mffiWÊfW çm °TRATAMENT0 DA

^^^ PRISÃO de VENTRE

*í^|í8l--f^y t* mcchaaiçamente.normalisando dS

vÍ^^WW^" PARA OS CASOS REBELDES?^^^2^^^^- taXOlACAR COH PHtHCPHTMlIM.

l^gtemsMiiBM

'23 do corrente, afim de deliberarunlca e exclusivamente sobre aseguinte:

Ordem do dia: — Tomar co-nhecimento de uma pioposta dadirectoria e sobre ella resolver,tudo de aecordo eom o paragra-pho Io do artigo 25" dos Estatu-tos.

Sendo esta a primeira convoca-ção, o conselho somente se cons-tltuirá com a presença da maioriaabsoluta de seus membros.

SANATÓRIO *CÁYALCANTI

BEIXO HORIZONTE — MINASTratamento da tuberculose —

Pneumothorax — Curas de Ar eRepouso — 6 refeições — Muitahygiene — Jardins e. parque —Quartos! 30$ e 36Í000 —Appart.45$000. Director medico. Dr. Al-berto Cavalcanti. Pratica da sa-natorlos da Suissa. Av. Çaran-dahy n. 938, C. Postal n. 420.^

*JORNAL DO COMMERCIO

F. CLUB

Para o encontrodo Magno F.C. e Jornal do Commercio F. C.,no campo do primeiro, na estaçãode Madureira, a commissão tech-nica do Jornal do Commercio F.Club, solicita o comparecimento,na sede, á avenida Francisco Bi-calho, dos seguintes amadores,domingo proximo:

A's 11 horas:. . '.. _Orlando, Humberto, Coutinho,

Maneco, Lino, João, Inglez, Vai-verde, Moacyr, Sabino, Norival,Williams, Avllla, Jorge, Coracy,Izzo, Japonez, Rubens.

A's 12 horas:Luiz, Figueiredo, Tuica, Magro,

Souza, Euclydes, Octaviano,, Bi-ra, Bibis, Onestaldo, Cid, Jorge,Joaninha, e bem como todos osdemais jogadores inscriptos.

COMBINADO «ZEPPELIN» ;

Reallza-se hoje, na praça deSport, do Couti F.C., o festivalsportivo deste combinado.

As provas serão desenroladasna seguinte ordem:

1* prova*—(extra) —- ás 9 ho-ras — Homenagem ao sr. Fran-cisco Silva —Combinado Praça11 — Combinado Praça de SãoChristovão.'

2* prova — (extra) — âs 10 ho-ras.

Homenagem ao sr. José Cor-rêa. Combinado 2( Pelada — SãoJosé F. C. 3* prova, áB 1 horas.

Homenagem ao sr. Hormiridoda* Costa Nunes^

Luzitanla F. C. — S. C. Mat-to Grosso.

4* prova,» ás 12,20 horas — Ho-menagem ao sr. Abrahâo Salitu-re. J rsenal de Guerra F. C xMorro F. C.

6» prova — â 1,30 horas — Ho-menagem ao sr. Altamiro Ciãncé

Tiro 7 Fi C. x Tiro 525 F. C.6* prova — ás 2,40 horas —

Homenagem ao sr. José ClancoMattarazzo F. C. x S. C. Ha-

vaneza.7* prova — Honra — ás 4 horas

Homenagem ao menino Hiltonde Santa' Barbara.

Jogo revanche entre PaulicéaF. C. x Couti ,F. C. "

O FESTIVAL SPORTIVO PRO-MOVIDO PELO 8. CHRIS-TOVAO COM O CONCURSO

DO AMERICA, VASCODA GAMA E BOM-

SUCCESSO

Crescem no nosso meio sportivoos commentarios em torno do ma-gnifico festival sportivo que acommissão de propaganda e íes-tas do São Christovão A. Cf a-rá realizar hoje, em sua praça àasports sita á rua Figueira de Mel-lo ns. 2C0|202.

E, em virtude desses mesmoscommentarios, cresce a ancleda-de com que são esperados os èn-contros entre o São Christovãoe o America, e entre o Vasco daGama e o Bomsuccesso;

Salvo modificações d,e ultimahora, os teams sn "apresentarãoassim constituídos: :¦'

S. Christovão — Romeu, Syivioe Jaburu'.; Jucá, Belleza e Emes-to; Tlriduòa. Agrícola. Alceu, Ba-hianlnho e Dartágnán. * *y Ameriéa — * Sylvio, Lazáro. ePerinafbrte; Abreu, Lincoln eGugu'; Sobral, Carola, Fragoso,Telê e Popôi '

Vasco' da Gama'-r- Waldemar,Mingote o Ròbson; Rainha, Bo-»lão e Lino;' 84.; Torterolli, Pepiço,•M. Mattos e.Bàduzlnho.

Bonisiícoesso — Medonho, Hei-tor e Badu:; Cláudio, Eurico e.Carola; Arubinlia, Ernesto, Gra-dim, China I. e China II.-

Prouicie.tcias'r(iti thesouraria doS. Christovão — O ingresso dosseus associados se fará pelo pór-tão n. 2, da rua Figueira de Mel-lo, mediante a apresentação dacarteira social- de identidade, como titulo de quitação referente aomez corrente, podendo fazerem-.-se acompanhar de duas senhoras(mãe; filhas solteiras e irmãs sol-teiras),- pagando as que excede-rem» esse numero, o preçoflxado'para as' archibancadas, não ha-:vendb* excepção,. • '

O publico que se destinar ásarchibancadas, terá ingresso peloportão n. 1, da rua Figueira deMello e o qub se destinar ás ge-ráes.. pelo portão n. ,3, da ruaGúttembúrgo.

'¦•

Os portadores de permanentesfornecidos pelo club e de carteirasda CBD e da. AMEA, terão in-gresso pelo portão n. 2', da rua.Figueira ae Me,llb.

Serãp cobrados os seguintes,preços:

Archibancadas, 4$000; geraes,2$000.

o',JOGO BRASIL X BOLÍVIASERÁ' IRRADIADO

A commissão de propaganda efestas já tomou as necésarlas pro-videncias» parada

'irradiação1 dojogo .BYasll x Bolivia, que serárealizado hoje,- em.»Montevldéo.

Salto em dis-

AthBetismoTORNEIO ESTIMULO

O» progranuna das provashoje em S. Januário

dc

Realiza-se hoje, no stadium doCR. Vasco da Gama, á rua Abi-lio,rom São Januário,;.o torneioestimulo carioca, oirganizado pelaAmea e destinado aos seus clubsfiliados, que. ainda não possuemequipes efficlentes na pratica doathletismo. . '

;-..-. O programmaO promissor torneio obedecerá

ao seguinte programma:,A" 1 hora — 110 metros, bar-

reiras baixas (eliminatórias).A1 1 horas — Arremesso do

peso.A' 1 horas — Salto com vara.A' 1,20 horas — 100 metros ra-

sos (eliminatórias), . .A's 2 horas — 1.500 metros rá-

sos (final). • •A's 2,15 horas — Arremesso do

dardo. *iA*s 2,15 horas — 110 metros,

barreiras baixas (final).A's 2,30 lioras — 100 metros,

rasos (final).A's 2,30 horas,— Salto em ai-

tura. ... .'"A's 2,45 horas — 200 metros,

rasos (preliminares).A's 3,15 horas.— 3.000 metros

rasos (final). ..A's 3,40 horas — 200 metros ra-

sos. (semi-iEInaes). •'. '_..'.A's 3,40 horas — Arremesso do

disco.

A's 3,40 horas• A's 3,55 horas .— 400 metrosrasos, (eliminatórias).

A's 4,16 horas — 200 metrosrasos (final).

A's 4,25 horas — Revesamen-to de 400 metros (4x100) elimina-torias.

A's ¦ 4,45 horas — 400 metrosrasos (final). ,

A's li horas — Revezamentode 400 metros (4x100) final.

OS clubs inscriptosInscreveram-se para disputar o

torneio os seguintes clubs:— America F; Club**— Andarahy A. Club.— Bomsuccesso F. Club.— Carioca F.Club.— Confiança A. Club.— Engenho de Dentro A. C.—- S. C. Everest.— S. C. Mackenzie.— Modesto F. Club.

10 — Olaria A. Club.11 — River F. Club.12 — São Christovão A. Club.13 — Syrio Libanez A. Club.14 _ villa Isabel F* C.

• Um aviso importante ' ,Sô poderão tomar parte neste

torneio os athletas que tiveremos seus boletins de inscrlpção naArriba, atê sexta-feira, 15 do cor-rente. $COM OS ATHLETAS DO VASCO

O director de athletismo doVasco da Gama pede o compare-cimento de todos os athletas doClub, ás 8,30 horas, hoje, 20 docorrente no estádio do Club, pa-ra uma reunião de grande inte-resse para a secção.

BOTAFOGO F. O.

O departamento technico doBotafogo F. Club, por intermédiode seu director de athletismo,convoca os athletas do Club e to-dos os inscriptos, a comparece-rom* na sede social, hoje.râs 9 ho-ras em pbnto, da manhã.

São chamados os seguintes as-sociádos:

Arthur Serpa de Araujo, Ale-xandre de Brito Cunha, Arlindoda Silva Peçanha, Augusto Car-los de Souza Lima, Accioly Sar-imento, Alberto Paes, Aristótelesda Hora, Ariovaldo da Hora, An-tonio Sette de B. Corrêa, CarlosE.„, Niines Pires, Cláudio Bardy,Cassio de Campos Coelho, DavidBallestero, Francisco P^ Santia-go Júnior, Gastão Hugo, T. Lo-bão, José Lourenço da Silva, JoséPaiva Chermont, João de DeusAndrade, João A. Júnior, JoãoFerreira Lins, Jurandyr MarcosAmarante, Lino Baptista Pereira,Lwy Magalhães Mello, Oswaldods Souza, Pedro Araujo -Júnior,Raymundo Paesler, Ricardo Gui-da, Roberto de Macedo SoaresMarques, Sebastião Paulo da Sil-va, Valentim Amaral, WaldemarCardoso.

iCapelo Mátildo, Waldemlro Ma-cedo Pires, José Taveira, IzidroConde, Carlos Montero Ortiz,Henrique Guimarães, John Bia-ckeney, Henry Blackeney, JoséVidal, Arlovisto de Almeida Re-go, Laudelino de Aguiar, AntônioJosé Alves Graça, Manoel Rodri-gues Maia, Germano Magalhães,Bernardino Buentes.r LeonardoTaranto, Miguel Gonçalves Ribei-ro, Hygino Esteves, Rubens Al-meida Neves, Waldemar Peixoto,Luiz Corrêa, Manoel Loureiro,Jehovah Dias Moreira, AntônioGarcia Fernandes Filho, ArnaldoLeite de Faria e Raphael de Al-meida. **

concorrendo para a grandeza danossa entidade.

Ãsimé, que o tivemos em Bir-kenhead compartilhando comnos-co* do grande jomoorée ali realizaâo* . ^ .*»o> —

OS ARGENTINOS CHEGAS?HOJE NO ALCÂNTARA

Um match, esta tarde, entro oGávea e uma equipe do

Exercito

A equipe de polo de "Los In-dios", de Buenos Aires, convida-*da do Gávea Golf Club, para umasérie de jogos interpaolonaos, doRio, chega esta manhã, a bordodo "Alcântara", A representaçãoargentina compõe-se dos seguin-tes amadores: Alberto Platlnev,J. Santa Maria, Julio Avellánedae A. Santa Maria.

O desembarque será ás. 8 horasda manhã, no Caes do Porto. ,Acommissão do recepção do GáveaGolf Clube a seguinte: dr. Pau-lo Proença, Alfredo Santos e An-tonio Leite Garcia.

Haverá esta tarde, começandoás 4 horas, um match amistosoentre as equipes do Gávea e umádo Exercito, com os seguintes jo-gadores: ' -•

Gávea — Santos, Proença,Pretman * e Bana. ?

Exercito — Bonifácio, Costa,Oswaldo M. Barreto e PedroMenna Barreto.

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Baseball

Chamado pela segunda cir-cumscripção de recruta-

mentoEstá sendo chamado a compa»

recer com urgência, â sede da 2'circumscrlpção de Recrutamento,

Nictheroy, o 2° tenente doExercito, de 2»Costa Coimbra.

linha Elias da

IVfiotocyeiismo

OS JOGOS DA LIGA DOPACIFICO

São Francisco, 19 (A. A.) —Foram os seguintes os resultadosdos jogos de base-ball disputadospelos clubs da Liga do Pacifico:Missions 8Hollywood 10Oakland ¦<Seattle 4Portland ¦>Los Angeles 4

RESULTADOS DA NATIONALLEAGUE

Nova York,, 10 (A. A.) — Fo-ram os seguintes os resultadosdos jogos da National League:Chicago

A PRÓXIMA REUNIÃO DO.MOTO CLUB DO BRASIL

Realiza-se amanhã, segunda-feira, ás 8 horas,* na sede provi-soria do Moto Club do Brasil, &rua Victor Meirelles n° 73 , agrande reunião do conselho deli-berativq para eleição da directo-ria que deverá dirigir os destinosdo club no biennio 19J0-1932.

A directoria provisória pede pcomparecimento dos conselheirosabaixo citados: Abrahâo AugustoPinto, Octavio Cardoso, João Mo-reira Rega, Jeronymo Antônio deSouza, Mario Valente, Octavio

Valente, Donilngòs Lopes, Arthur.Beifão, Álvaro Aguiar, Francisco

EB ¦ amK _r***^flj ^^-^""-H

iP^irtffw'^'''''^"'*'^''' *••'*"'''"

Fittsburgh 12Clnclnatti 13Nova York 8Brooklyn 2Boston ..• •• .i*•••!•]•••• 4Phlladelphia 6St. Louis 7

Os resultados dã AmericanLeague foram:Detroit 7St. Louls 14Washington 8Boston •••••• 6Nova York 6Clevand 6

TennisOS AMERICANOS NA DAVIS

Paris, 19 (Havas) — Peranteenorme assistência, proseguiramhpje as provas para disputa daTaça Davis. '•''.;,

A victoria do dia coube á du-pia Allison-Vanryn, dos EstadosUnidos, que venceu a dupla Ua-liana Morpurgo-Gaslini por 5|7,6|2, 6|4, 1|6 e 6|3.

EscotismoFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

ESCOTEIROS DO MAR

Nello CnnipoN

CONVITE

A bordo do vapor Madrid che-gará hoje, ás primeiras horas damanhã, o chefe escoteiro e umdos precursores da grande orga-nlzação escotista sr. Nelio Cam-pos.

Ha tres annos se acha ausentedo Brasil, e durante esse tempojamais se esqueceu do escotismobrasileiro, como ê do dominio detodos.

De facto, snonfe sua tem sidono velho mundo o verdadeiro re-presentante brasileiro nas diver-sas reuniões ali realizadas, enal-

INSPECTORIA JTC VEHICULOSExame de motoristas

Chamada para amanhã,* ás 8horas da manhã —• José AlvesFerreira Júnior, Antônio Pintode Carvalho, Caetano Mangla,Bento Martins Pereira de Lemos,Azarias Martins Villela, EdoardoVettori, Wanda da Silva Para-nhos, Geraldo Francisco dos San-tos, Antônio dos Santos Lima,Antônio Leite da Silva.

Pro pratica— Othoniel Fon-seca da Cunha e Silva, AlfredoLopes Pinto.

Prova regulamentar r— Aurélio.Ribeiro.

Turma supplementar — GilbertEduardo Strickland, Luiz DultraVianna, George Detrez, AntônioSimão da Matta.

Chamada para amanhã, âs 9horas da manhã — Fred ThomasYoager, Renato Pfahler Vinhaes(Arnaldo Ribeiro de Lemos, JoséMarques de Souza, Oscar dosSantos Martins, Albino da Cunha,José Alves, Izaias Pereira, JoséPereira de Siçiueiros, ManoelCouto.

Prova pratica — Hugo d» .Abreu, Pedro Pimentel de Medel.ros.

Prova regulamentar •*-¦ Darloidos Santos.

Chamada para amanhã, ás 10horas da manhã — Joaquim Ma-nool Rodrigues, Antônio de Sou.za, João Souto Amaro, CustodiaAcceta Bsrtea, Joaquim de Pi-nho Pulga, Carlos José de Quei-roz, João Baptista da Silva, Ma«noel Pereira, Luiz Celestino Lei-te. Alexandre Eugênio Ferreira.

Prova pratica — Manoel Alvesde Araujo, Izolino de Oliveira.

— Resultado doB exames effe»ctuados hontem:

Approvados: César Veiga daSilva, João Nunes de Azevedo,Gunter Paul, Edmundo Golmene-ro, Alberto Braz dá Silva, Coara- •cyara Bricio do Valle Pereira,José Carlos, José Gomes Quinta-nilha*

Reprovados: 13.

INFRACOtíES DO DU 17

Desobediência ao signal — Oj3005 -- 2458 — P. 29 — 1846 •*3411 — 4959 — 5462 — 6867 -?6987 — 8*331 — 8912 — 9245 —9993 — 13132 —• 14399 -- 1030311175 — 117S6.

Circular para angariar passa»geiros — P. 5531.

Interromper o transito — P«3272 — 4770 — 6246 — 10417. »

Não diminuir a marcha no cru-zamento — P. 1672 — 1863 -•828J — 8841 •- 13526 — 14411 *»11233. .

Fazer volta em logar não per»mittido —• P. 2940.

Meio flo e o bonde — P. 224110884. ,

Estacionar em logar não per»mittido — E. 142 — P. 2110 -*11114.

Contra mão de direcção — Pi473 — 5528 8— 10105 — 11722 -"*13084.

Contra mão — C. 1566 — 128. -Excesso de velocidade — C*

2959 —5233 — E. 140 — P. 16263397 —'6831 — 7777 — 8422 -.9097 — .9603 — 9769 — 10067 —.

0420 — 10886 — 10985 — 12068.

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E DE AMANHA

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|(Onda de 820' metros)

Hoie;

aDs 10 fis 11 — Boletim noti-fcloso com informações do jornalda manhã o discos.

Do meio-dia fi 1 hora — Pro-gramma de musicas popularescom o concuiso da senhoritaBdir Botelho, srs. Tltto Souza e

. Milongulta.De 1 fis 3 — Broadcastlng in-

ternaclonal — • Irradiação do jogodo Campeonato Mundial de Foot-bali. dç Montevidéo entre Brasi-leiros o Bolivianos, com o con-curso da estação O. X. 6 da Mu-niclpalidado de Montévidgo, da

Transradlo Internacional de Bue-nos Aires e Companhia Radio-telegraphica Bra8llelra. Esse ser-viço será custeado excluslvamen-te pelo Radio Club do Brasil' pa-ra bem servir aos seus ouvintes.Na porta de sua séde funeciona-rão poderosos alto-falantes. .

Das 3 fis 6 — Programma deifliscos variados.

Daa 7 fts 8 — Programma deillscos selecclonados.

Daa 8 fis 9 —Programma es-pecial de discos. .'.':'::¦.

Das 9 em deante — Program-ma de musicas ligeiras pela or-'chestra do Radio Club-com o con-curao da soprano Maria Emmafreire'. '

Amanhai

De 1 fts 2 horas ¦— Boletimcommercial o notlcloao para ointerior do paiz. Notas de.inte-resse geral e mualca de discos.

Das 4 fis. 5 — Boletim com-mercial e noticioso para o inte-rior do paiz, notas de Interessegeral, previsão geral do tempoe musica de discos.

Das 7 As 8 — Programma dediscos selecclonados.

Das 8 as 8,30 — Programmaespecial de discos.

Das 8,30 ás 9 — Programma• especial de discos.Das 9 hor is em deante — Còn-

certo de musica de carnera peloquartetto do cordas do RadioClub do Brasil, e pianista pro-fessor Thomaz Teran, irradiadosimultaneamente com a SociedadeRadio Educadora Paulista, como concurao da Companhia Tele-phonlea Brasileira e offerecidopela S. A. Philips' do Brasil.

Programma

1: parte (Musica romântica) —1) Mendelssohn: Quartetto a cor-das op. 44 n. 1: a) Molto allegrovlvace; b) Mlnuetto un poço al-legretto; c) Andante eapreclvocon meto; d) Presto sen brio.2) Grleg: Sonata em do menorpara violino e plano pelos pro-fessores Alfons Ungerer e Tho-aaz Teran.

2' parte (Musica franceza) —8) Salnt-Saens: Concerto paravioloncello cem acompanhamentode piano pelos professores New-ton Padua 6 Thomaz Teran. 4)F. Polenc: Tres movimentos per-petuoa — Bolos de plano peloprof. T. Teran. 5) Alex. Cellier:Quartteto a cordaa èm Ia menor,pelo quartetto do Radio Club doBrasil — a) Allegro con spirito;b) Andante con melancolia.Radio SociedadeÍOnda de 400 metros) ,

Boje;

. Por ser o dia de hoje destinadoeo descanao dos funecionarios -daRadio Sociedade do Rio de Janei-ro, a estação P. R. A. A. nãofará nenhuma transmissão.

Radio Educadora(Onda de 350 metros)

Boje; .

Das 2 fis 4 — Programma dóstudio com o concurso da TunaMambeb rob a direcção do sr.Raul Malaguto.Das 8 ns 8,1.5 — Diacos.'Das 8,45 em deante — Pro-

gramma de diacos especlaea.Não haverá irradiação das 11fia 12 pur motivo de substituição

de linhas de teleplione.

Amanhã;

Dos 2 fis 3' *- Programma dediscos variados.Das 6 fts 7 — Programma dediscos.Das 8 fis 8,16 — Boletim no-tlcloso e notas de Interesse ee-ral.Das 8,15 fts 8,45 — Discos' vá-rlados. ,Das 8,45 fts 9 — Discos espo-ciaes. .Das 9 fis 9,80 — Discos.Das 9,30 fia 10 — Discos.

(13456)

Lembre-se que a maior satisfaçãode uma familia é tornar-se proprie-

taria de um immovel.Com pequenas prestações mensaes, sem en-

trada inicial e isenção de todos os impostos

municipaes, podeis adquirir magnifico terrenoem bairro de maior futuro desta capital.

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MARIA DA GRAÇA — entre a,Avenida Subur-bana e ruas Miguel Ângelo e São Gabriel, pertodos bonds de Penha e Cachamby, trens da Linha Au-xiliar com uma- estação no centro do bairro. Aguaencanada, luz publica e particular e prestações des-de 70$000 mensaes. Junto i estação e no antigoescriptorio, á rua VI, prestarão informações.

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. rt <D' 9(.*8|.»916)

CORREIOMUSICAL

Recital de piano da meninaIgnez Decourt

S?w?iw V°i° da Jpanguração colhido pela objectiva dohabll photographo -- Horacio de Padua, proprietário da PHO-TOGRAPHIA SPORTSMAN"Nictheroy do um certo tempo a esta parte vem tendo «m'

aeu ponto Central, tendo como "p vot" a Praça Martin Affonsoinnumeras sao as casas commerciaes ali Installadas. A"°ns°-

As ruas Conceição o Visconde de Uruguay — slo hM» _.«pontos preferidos pelo alto commercio. ÈSa preferencia Sustl*lfioa'l0mrlOf,nP»°n!1nt0fleXcell0nte que aprmentam esses logradourosS.io uma espécie das nossas ruas Uruguayana ' e Sete de Se-

¦ wmm-__-_-_______m-___m-__wm--_-__-_u__.

Sãotembro.

A rua Visconde de Uruguay conta desde sabbado ulitlmo oommais um importante estabelecimento commercIalV Trata-se d£n,ff,flaJtda Casa P.fí.£f" - Theodor Wille & Cia. Inaugurada na.-quelle dia no magnífico o esthetlco predio n. «t X Hua vi«

tr^coS» £*S SPX&<° ^ A^<~typo°SdetygPa0bSlndeate,8^ Z^S^s*6

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electríc^s "pFAFP-^n. "f^ A«eno"\ os afamkdos motores

a meim/trepfdlfao. adaptavela ** ™chlnas e que trabalham sem

comerafab^ntr^S-m.&u^son Fonseca, auxiliar da Agencia, dYzendo da Importância aua «"nha para a capital Fluminense em contar, no seu eíSrme com"mercio com um'estabelecimento da ordem dâ Casa PFAFF pSÍb^^laVaclonhd0iUdtOn(,IO'ían'0to- fla

"**«'«**«»í£'SMSmna oração, dleendo sentir-se a vontade pelo facto da vârlflíoi

puai, tenac a frente de todos esses emprehendlmentos a. fln-i.rntoT^Víotor" WHl?**?!!?

a qra ™»'t» confiai ImpÓilan-*.*.. *H„. e , Pla" Pel"'seu grande tirocinlo — actl-Demostrou nianS_f»°'

enspe,,clalment°. em aetividades deita ordem.Í„ 2?. .u a,lnda ° °'ador a satisfação das famílias camnlstai2?o?n£!?' ^m,0?^0108 de Prosperidades por possSfr

Camplstaspiospera. de Nictheroy a exemplo deda Casa "Pfaff" outros logares

cidadeAgencia

„y,nÂ0B presontei? íoram offerecidos champagne, vinhos finos aohopp e uma mela com doces de varias Dualidades '"

ScS=gjs. T/tnts «^•^•^¦^v-sissa- »sSrdurante o acto uma importante banda de musica. (11497"

Um casal de vigaristasameaçados de expulsão

Por autoridades da 4" delegaciaauxiliar foram presos ManoelGarcia e sua esposa Justa Gar-cia, os quaea agiam de comrnumaccordo. na pratica do "conto dovigário".

São ambos portuguezes e estãosendo processados no cartório dodr. Tarquinio de Souza Filho, jâtendo a policia providenciadopara que seja pedida a expulsãodos meliantes, ao ministro daJustiça.

RECEBIDA A DENUNCIA.0 juiz da'8" vara criminal re-

cebeu, hontem, a denuncia queaceusa Jayme Caldas de appro-prlação indébita.

(13461)

FORAM ABSOLVIDOS. O juiz da 8' vara criminal ab-solveu, hontem, os réos JuvenalAlves Carneiro e Celso AlvesCarneiro, aceusados de homicídio.

li, yêim^m '-''v-flo.S, 'ii____w^~

\____WSri_-K rtrt_\_\ V|T" !_____

-C^ C0RY5A ABUNPANTE! l^mm FREQUEHTESS

HOMdOPATHIâ CRANULADAARAUJO P[NKA&C!£

RUA OUITAMQA ST • RIO»JAM£|RO

'" """ ¦"¦'¦, ———_______.____._.

Tpíípmq nillrnsI GJ I ClIUu lld Ulbu

Amanhã:

A's 12 horas — Hora certa.Jornal do meio-dia. Supplementomusical até 1,30.

A's 6 horas — Hora certa.Jornal da tarde. Supplementomusical. 1.1

, A's 6 horas — Informaçõescommerciaes especialmente paraP Interior do paiz.A's 6.60 — Transmissão emradlotelegraphia do programma aeor executado amanhã no studioda Radio Sociedade do Rio deJaneiro.

A's 7 horas — Hora certa —Supplemento musical. Discos.

A's 8,io — Programma espe-dal do discos.

¦A's 9 horas — Itadlo-jornal dogoverno d: Estado do Rio (Servi-Co do Iníj.innção officiaes).

A's 9,15 — Ephemerides Brasi-jeiras do Barão do Rio Branco.Notas de scioncia, arte o lltera-tura. Conferência pelo capitãoAry Maurel) Lobo. Concerto nostudio da Radio Sociedade com oconcurso da sra. Carmen Gomes(soprano), do sr. Reis e Silva(tenor), Mario de Azevedo' e or-chestra da Radio Sociedade doRio de Janeiro.

Proírramnio

.1. parte — 1) Mendelssohn: LaGiotte de BMnpral — Ouverture —Orchestra. 21 a) Edgard Altino:baudade; b) Massenet: Le Cid~- Air de Chtmene — Canto, so-Piano Carmen Gomes. 3) Thomé:Jjlmple av»u — Orchestra. 4) a)Toitl: Luna ciWate; b) Puccinl:Turandot - Non piangere Llu —Canto, tenor Reis e Silva. 6)Massenet: Manon — Fantaisle —Orchestra.

Intervallo2' parte — 6) Tremlsot: Sa-lambo — orchestra. 7) Bolto:Meflstoles — Lontano lontano —

Duetto, .-. rorano Carmen Gomes' e tenor Reis e Silva. 8) Tschal-How.sky: Chanson trlsto — Or-chestra. 9) Liszt: RhapsodlaHúngara — Piano, Mario de Aze-vedo. 10) Moszkowsky: Dansashespanholas - Orcliestra. 11) F.Manoel: Hymno Nacional — Or-chestra.

A Empreza da Urca, com sédc áá Avenida Mem de Sá131 sobrado, teleplione 2-0150, está, vendendo os ultimo»magníficos lotos do terreno, 6, beira mar e nas ruas inter-nas, sendo quo estes, a partir de 15 :OOOS0OO'e a longo prazo.Os interessados poderão marcar dia. e hora^para lhes se-rem mostrados os terrenos, pelo telephone acima.

(13428)'

Associação Brasileira deEducação

A Geographia regional atravésda palavra de um professor ame-ricano — O prof. americano dr.George Mao-Bride, da Universi-dade de Califórnia de Los Ange-les, que aqui se acha de passa-gem, em viagem de estudos, pro-nunciarü, amanhã, 21, fis 5,30horas, na Associação Brasileirade Educação, á rua Chile, 23, 1°andar, uma conferência publica,em hespanhol, 'sobre "Algunsproblemas geographicos dès Es-tados Unidos".

O assumpto versa sobre metho-dos novos de estudos geographi-cos regionaes norte-americanos,.

A conferência será seguida "ãediscussão oral sobre as questõesexpostas e os methodos pedagogl-cos applicr^os á geographia.

O dr. Ueorge Mac-Bride che-gou de São Paulo e observou onosso ensino, especialmente "noque diz respeito á geographia,disciplina de que é professor eprofundo conhecedor.

^ 10» —

DOT A GARGANTA?ESTA' ROUCO ? TOSSE ?

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E' aecusada de praticar ofalso espiritismo

Ao juiz da 8' vara criminal foi,hontem, denunciada GuiomarMuniz Pinto, accusada de prati-car o falso espiritismo.

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(12728)

Processos de aposentadoriaAo seu collega da Fazenda, o

ministro da Marinha remetteu,hontem, para os fins de direito, osprocessos de aposentadoria deCarlos Lopes Guerra, no logar demachinista da Divisão do Mate-rlal Fluctuanto do Arsenal deMarinha desta Capital, e GastãoVictor da Silva, operário de pri-rpeira classe da officina de Fun-dição do mesmo Arsenal.

Não foi attendida a As-sociação dos Bancos de

São PauloFoi Indeferido pelo Inspector

geral dos Bancos o requerimentoda Associação dos Bancos de SãoFaulo, em face das disposições daportaria n. 2, de 30 de junho ul-timo, do ministro da Fazenda.. i

Mass uma menina prodígionos apresenta hoje, as 3 horas datarde, no salão do Centro Paulls-ta, 6, praia Tiradentes n. 12.

Trata-se de uma discípula daillustre . professora d'. MarletaPinto Serva," de "São Paulo. Asnoticias que temos, .a respeito dajoven pianista são as mais enthu-slastlcas possíveis. Ignez já éuma, artistazlnha que revela tem-peramento e qualidades invulga-res para a sua edade.

A pequena Ignez Decourt exe-cutará o seguinte programma:"Pastoral e Capricho", de Scar-latti; "Rondo", . de Hummel;"Scherzo", de Mendelssohn; "Ma-zurlta", "Berceuse!" e tres "Es-tudos", de-.Chopin; "Serenata",de Schubert-Liszt; "Capricho",de Brahms; "Fileuse", de Raff;e "O Rouxinol", de Alabieff-Liszt.

Trio Brasileiro

Os componentes do Trio Bra-sllelro — Maria\ Amélia de Re-zende Martins, Paulina dVAmbro-slo e Alfredo Gomes — abnega-dos cultores da musica de camara(a mais alta expressão da cultu-ra musical numa terra onde tudoainda está por fazer em matériade arte) já constituem' um agru-pamento notável. '

Mas não basta' reunir-se emtres para executar "trios"; épreciso, além do esforço para for-mar uma trindade artística, ad-qulrlr pratica e qualidades quesó o tempo ou o tolento podemdar.

Felizmente, o ¦ segundo suppreperfeitamente, no caso, o que po-deria faltar ao primeiro.

O ultimo concerto realizado pe-lo Trio Brasileiro foi a prova ca-bai disso.

Pi programma, que Incluía co-mo peças de resistências o "Trio"mo peças de resistência o "Trio"opus 99, de Schubert, teve des-empenho brilhantíssimo.

Admiramos, sobretudo, o equl-Hbrlo perfeito; a justeza dos ac-centos rythmicos, a variedade ea belleza do colorido; a pureza 40som e do estylo. Cada um dosinstrumentistas soube guardar asua autoridade e a mais expres-siva sonoridade, sem prejudicaros outros companheiros. Pareciaum trio jâ treinado ha muitis-slmos annos.

A terceira parte obteve ruído-so suecesso, especialmente a'"Ha-banera", de Ravel, bisada. Col-sas do nosso temperamento,..

Recommendamos mais cuidadona revisão dos programmas. Ha-via lá um Scaubert, em logar deSchubert. Mas ninguém seria ca-paz de adivinhar quem estavaescondido no nome rebarbativo efantasioso de • Bachmamnon!...Era o infeliz Rachmaninoff. Gol-tadlnho! Não havia quem pudes-se adivinhar o enigma... .

Renée de Saussin?

Acha-se entre nôs a Illustre vio-llnlsta franceza Renée de Saus-slne que o nosso publico já teveoceasião de applaudlr em 1927,no Rio de Janeiro, e em 1928, em

São Paulo. Depois de uma tour-née trlumphante pela Europa,volta-nos a eximia- virtuose, coma intenção de dar alguns concer-tos no Municipal, sendo o pri-meiro em agosto próximo.

Renée de gausslne é excellen-te Interprete de todas as escolase os seus programmas são sem-pre dos mais interessantes.

E' de esperar que os seus re-citaes sejam dos inais concorri-dos.

A companhia LyricaItaliana

A representação do "Rlgolet-to" foi mais um exito facil paraa homogenea.íroupe lyrica Itália-na que faz a3 delicias do publi-co, a preços populares, notradl-Cional theatro da Guarda Ve-lha.

Todas as arlas conhecidas erealejadas, por ahi afora, conse-guiram Interpretação satlsfacto-ria. Ângelo Pilotto, Renata Vil-lanl e Brandlslo Vannuccl agra-daram plenamente nos papeis deRigoletto, Gilda e duque de Man-tua, A orchestra manteve-se re-guiar sob a regência dò maestroPaolo Lamonaco.

— Hoje, em vesperal, "Aida";6. noite, "Rigoletto". Amanhã,"Otello", de Verdi.

Desgostosa da vida, to-mou permanganato

A Assitencla Municipal foichamada para soecorrer, na ma-nhã de hontem, á joven ZllahSoares ,de 22 annos, solteira, aqual apresentava symptomas deenvenenamento.

E' que a mocinha, devido a con-trarletlades Intimas, resolvera portermo a existência, ingerindouma solução de permanganato dosodIo,:!em sua residência a Tuados Inválidos n. 186.

Medicada convenientemente., Zl-lah foi posta fora ãe perigo, con-tlnuando em tratamento na pro-pria residência.

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(11492)

Para attender ás despe-sas do Brasil no certa-

men de AntuérpiaO ministro da Fazenda decla-rou ao da Agricultura haver sidoemlttldo pelo Banco do,Brasil osaque telegraphico de francos bel-

gas. 673.968.00, equivalentes a800:000$000, ,ap cambio de 1$187Importância essa que foi postana Delegacia. do Thesouro emLondres, 6. disposição do Com-missarlo Geral do Brasil na Ex-posição Internacional Marítima ede Arte Flamenga eni Antuérpia,para attender ás despesas doBrasil naquelle certamen.

Desclassificado o delictoO Juiz da 6" vara criminal des-classificou para ferimentos leves o

delicto attribuido a Manoel Ra-mos da Silva, que fflra denuncia-do ppr tentativa de morte.

%,mA €\ i

JUVENTUDEALEXANDRE«f Cabellos BraucosÂfm

voltamaonaturalUíSPA desapparece e€rifoCALVlClE

Não estava visado porautoridade superior o

documento desempenhoTransmittlndo o processo rela-tivo ao requerimento em que oauxiliar do Serviço de Protecção

aos índios, no Estado da Bahia.Vicente de Paula Teixeira daFonseca Vasconcellos, solicita pa-gamento de diárias, na Importan-cia de 3:3875424, que deixou déreceber em 1927, o ministro daFazenda pediu ao da Agriculturaprovidencias ,afim de que o pa-gamento seja devidamente apre-ciado, tendo em vista que o do-cumento de empenho da despesafoi organizado pelo próprio Inte-ressado e não está visado pela au-toridade superior.

*" DECLARAÇÕES ~

(13011)

Atirou-sé da "Icarahy"ao.mar, desapparecendo

1 Dk barca "Icarahy" na viagemde "Nictheroy.

para esta capital,ás 3 horas-e pouco1 da tarde deliontem. atirou-se ao mar umpassageiro que, não obstante to-dos os esforços do pessoal da bar-ca, desappareceu1 quasi que actocontinuo.

A Inspectoria da Policia Mari-tima teve conhecimento do factopor communicação da gerencia daCantareira, que remetteu aquellarepartição policial uma carteirade Identidade e outros documen-tos deixados pelo tresloucado.

Por elles soube-se que o suicl-da chama-se Flavio Pereira deJesus, brasileiro, de 23 annos.

— «»»» Para effeito de arrecada-

ção de rendasPara effeito da arrecadação dasrendas federaes, o ministro daFazenda resolveu annexar o-mu-

nlcipio, de Itambé ao de Encru-zllhada, na Bahia.

AOS ESPIRITASA. _Alves Pinto, autor dé cin-

co livros em continuação a Kar-dec e Roustalng, pretendendobeneficiar seus confrades naacquisição de suas obras, resoj-ve prescindir de Intermediáriosremettendo, desde Já e directa-mente, a " Promessa" (o pri-meiro Impresso e quasi exgota-da a.Edição) pelo preço de5$000 réis.

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ASSEMBLE'A GERAL EXTRA-ORDINÁRIA •

1* ConvocadoConvido os sócios matriculadosa seis (6) mezes, no mínimo, eque estejam quites de suas men-saudades, a comparecer á sédedesta "União", â Travessa Her-niengarda, 13 e 15 — Meyer, nodia vinte e tres (23) do corren-to, ás 20 horas, para toniaremparte na Assembléa Geral Ex-traordlharla que será realiza-da no dia, hora e local acimadesignados, para resolver as-sumptos de máximo interesse.

Rio de Janeiro, 19 de Julhode 1930. — O Presidente, Ma-noel Santos. y(D 10104)A' PRAÇA

Alexandre Pollastri e ManoelI. de Andrade, sócios componen-tes da sociedade que girava nes-ta praça sob a firma de Folias-tri & Andrade, na exploração doHotel da Estação, declaram aquem possa interessar que nes-ta data dissolveram a mesma so-ciedade, retirando-se o soclo Ma-noel I.. de Andraàe flago e sa-tisfelto de seus haveres, e emperfeita harmonia, ficando todaa responsabilidade da firma ex-tineta a cargo do sócio Alexan-dre Pollastri, que continua como mesmo ramo de negocio.

Murlahé, l°vde Julho de 1930.— Manoel I. de Andrade —Alexandre Pollastri. (D 9839)

FACTOS DEJICTHEROYiDÜAS

SIi1ÍAa!I2^eAsQÜEDAS|O menino Arlindo, de 7 annos, colle-Sial, filho de Sebastião de Oliveira, mo-ra-or no Morro do Castro s|n., victimade queda, soffreu fractura sub-cutãneado femur esquerdo.— Manoel Rodrigues Mourão, portu.guei, de 52 annos, carroceiro, victima de

queda da carroça que dirigia, iia ruaRiodades, soffreu feridas nas regiõessuperciliar esquerda e mastoidéa direi-ta e fractura da base do craneo.Ambas as victimas foram, depois demedicadas, no Serviço de Prompto Soe-corro, internadas no Hospital S. JoãoBaptista, sendo grave o estado do car-roceiro Mourão, que era empregado dafirma M. S. Lino & Cia. ¦

VO ?ERÚ FOI O POMO DADISCÓRDIA

JoSo Donilngues Ferreira, morador, árua Mauricio de Abreu s|n., em S. Gon-çado, por causa de um peru teve ha diasímí destinteliigencia com o ar. JoãoJose Tinoco, residente na mesma loca»lidade. Hontem Domingos Ferreira en»controu-se no Largo das Neves, no refe»rido município, encontrou.se com o se-nhor Turibio Tinoco, irmão daquelle edirector-proprietario do semanário "AComarca", e, como na fábula do cordei.ro, achou de insultal-o. No auge dadiscussão ambos os contendores empunha-vara ãs suas .respectivas pistolas. In»tervindo vários populares foram os doiaapartado» e conduzidos á sub-delcgaciade Neves. Na ausência do respectivo auh-delegado, capitão João Pinto, foi o factolevado, ao conhecimento do c)iefe de po-licia, dr. Abel de Assumpção, què man»dou ao local o delegado de capturas,dr. Washington Luis, que estava deplantão,

Nã ofendo havido flagrante contraDomingues, o delegado de capturas toimou conhecimento do facto e avocou oinquérito, tendo o aceusado e testemu-nhas seguido para a Policia Central.João . Domingues, o aceusado, é detemperamento irrascivel e já •¦ foi proces-sado n acapital fluminense por haver

praticado um homicídio no Baldeador.NA CASA DE SAUDE ICARAHYp ajudante de electricista Paulo Ro-drigues, empregado da Companhia Bra»sileira de Energia Electrica, residenteá rua Dr. Alfredo Backer n. 289, eraSão Gonçalo, quando auxiliava o ser-viço de installacão electrica, numa casada rua da Conceição, foi attingido porum alicate,, que lhe produziu ferida con-tusa na região superciliar esquerda. Pau-1° foi- medicado iia Casa dê Sálide Ica»

rahy, retirando-se depois para o seudomicilio.— José Paulino de Almeida* moradorno Morro da Penra n. 107, hontem pelamanhã, a bordo do vapor "Araçatuba",

em reparos nos estaleiros Guanabara, foíattingido por uma chave de parafusoque lhe produziu feridas contusas no na»ris e na região temporo-occipital. JoséPaulino foi removido para a Casa deSaude Icarahy, onde, depois dc.medica»do, ficou em tratamento.rnR teressante

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Estavei '| 5 13132*1 5 lS|32 I

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s/Madrid, a vista i>or £.1 • a/Paru, 4 viata por _ . ,.

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por •• • •s/Berlim, à vista poi £. .

" s/Amsterdam, 4 »lsla pot &s/Berne, 4 vista poi _. .j/Bruzellae, 4 mata (Mf *

LONDRES, 19.teehamtnlo

•LONUUES .'iWa Yorü, a vista poi l1'ücnova, 4 rista por £.

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.* s/Lisboa, • vim sscudoipor

." .'/Berlim, 4 vista poi £..• • , * ti Amsterdam, 4 vista oot *

. i. Berne 4 v sta ooi £,s/Bruxellas, á vista por £-/Amsterdam, a.vuia poi 41/Stoo'holmo, t víbU poi 4.

. s/Oslo, 4 vitta, poi £. . ."v s/Copenhapen, 4 visU p. *

NOVA YORK, 14Fc.ltai>ií>n.j: \

£.H ..__, ./L.iiatr-, tel., pot' s/Parla, tel., pot f .

.* i/Genova, tel., poi D.. .j/Madrid, 'M-, ^i P. .

a//.msterdam, tel.. pots/Berne, tel- poi .. .a/Bruxellas, tel., ooi -.

_.'.:.,' «/Berlim, tel., pol Ik .

íí. NOVA YORK, 19.Ahrrt»rti ..

Íí. YORK s/Londres, tel., por £..t,e i», toi., poi h. . .

« a/Uencví. tel.. poi h. ." s/Vadrid, poi f. ..* s/Amsterdam. ttl eoi

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\iBerlim, tel, poi M .

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PARIS, 19.Fechamento-

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BUENOS AIRES, 19.,Ablrlit .. ..

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phica. tx»'/ ouro, í/compr. . . .

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L. 92.87F. 41.95F. 123.60

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Ho,.* 4.86 1|2c 3.93.62c 5.23.87c 5.23.87o 11.60c 40.25 .c 19.44C 13.98.

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$ 4.86 1513-L. 92.87P. 41.95F. 123.59

Esc. 108 1/4M. 20.37Fl. 12.03F. 25.02 .F. 34.8«

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L. 92.87P. 41.85F. 123.59

Esc. 108 1/4M. 20.37Fl. 12.08

F. 25.02F. 34.81Fl. 12.08Kr. 18.09Kr. 18.16Kn. 18.16

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HAVRE, 19. T*" .lerturai

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Buenos Aires e eses., "Highland

Brigade" *¦Yokohama a eses., "Wakasa Ma-„,»M'

eses., "Rio de janeiro22

NOVA VORK, 18.Vecbamentoi

Hojt

Mlf Ulng

Fechamento anterior

(KIO)Rio dc Janeiro, em 19 de iulho dc

19.10 .Movimento do dia 181

KSIAIISIIUA

üMUAHASUi ,V<7' Cil)Hfla Leopoldinat

Dc Minai ... 263D,- K Santo.

i'' 11 Uii-itimaiDe Minai . . .D.! São Paulo. .( 't nt! cm

i)t i.ii>y'ií . .Poi Ali MaiaKrimiailm .Pllinll'

nense (Kio). .Ren m. ' Ni

ctlieroy) . • ¦Ki-iiiii-i. i Kijiiriii'

Santo ....KèkiilinliiM -Ir Mi

nas .....Ariim/**iif mtorizados

.MIIAKyi f .

America do. KortcEuropa. ....America do SulÁfricaAfÍ;iCãbntagén) • • •

1.935739

250

1.002

1.626

801)

3.447

M,t

262

1.002

6.442106.170

123.920

Total. . . . 2.924Idcm o atino passado . .Desde 1 do mezDesde 1 de julho. . . .Idcm o anno passado . .Sloek • 321.207

Mcima consumo local do ¦dia 18 500

Existência ,, ,,.Idem o anno passado . . 273.245Plilitn (ile 14 a 20 do cor-

rcnle mez) 1J280

Hontem esse mercado funecionou cm

posição firme, com muitos lotes na ta-boa c procura destituída dc interesse.Os negócios realizados foram de ...481si.ccuit, ao preço dc 19(70(1 por arrobado typo 7.

SANTOS, 19.Fechamento-Estado do mercado! hoje, estavei;

anterior, estavei: mesmo dia no anno

passado, estável.N. i, dispomvu poi II* «nusl ioi«.

21(000; anterior, 2!tl)0l)i mesmo dia

no anno passado, 21(000.tt ; i- ia yui . •• ios: uo)e.

nomnal: anterior, nominal: mesmo dia

no anno passado, nominal.Embarques: hoje, 14.753 saccas; an-

terior, 6.737 saccas; mesmo dia no

anno passado, 6.737 saccas.Entradas Ut* as 2 horási Hoje,

50.277 saccasi anterior, 42,313 saccas;

mesmo dia no anno passado, 42.313saccas.

Existência de contem par» embar

ques: hoje, 1.061.253 saccas; anterior,1.160.635 saccas; mesmo dia no anno

passado, 1.160.635 saccas.Saidas: Sacc-I

Para os Estados, Unidos. . . 16.918Para a Europa 10.579Para outros portos 775

ASSUCAR(KJO)

Hontem esse mercado funecionou em

posipSo frouxa, com os compradores rc-

traidos e os preços-sem aceusarem nova

modificação, i ^

MOVIMENTODO MERCADO

iortOJStock anterior 486.470

MOVIMENTO DO DIA 18

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

1.000

562.300 559.100

Entradas:Do Espirito SantoDe Campos, . ."De Sergipe. . .De Maceió. . .Dc Pernambuco. .

2.263

Total. ....... 28.272Aviso — Foram descontadas 134.907

saccas dc café retiradas pelo governoHo stock dc Santos.

SANTOS, 19.

Unica chamada:Cate typo 4 para

entrega em IulhoCafé typo 4 liara

entrega cm agostoCale typo g4 par»

entresa em setem-bro

Vendas do dia . .Estado do mercado:

terior, 'estável.

Fechamento:Hoje Anterior

20(500

20(000

19(500250

20(500

20(000

19(500Nada

hoje, estavei; an.

TotalUntruil.v

cont urinedo Hruuloil'(Rim. ilcsl

liíi.\i,*ihrtoy,Ir sanlasluillWCIl.T

.lal.anno passado

l l|l) I1ICZ. . .Jdem1)05(1=MídiaDesdeMediaIdcm o anno pa

1 de luilio.

6.539

7.603

1. .13'..381

»1,597í .SIO

133.573

COIAgõESt*ot otrotio

Typo 21(700Tvpo 21(200Tvpo 20(700Tvpo 20(200Typo 19(700Typo 18(700

MOVIMENTO DO CAFÉ'A TElíMO

1'KI.MKÍk. Ii"l *••c Ua cot.

ínterimt*OI •¦* tilos*

llilhn. . . . 13S200 135050+ S150Agosto . . . 12S70D I2J050+ (050Setembro . - S/v. 12(100Outubro, . . 12(000 11(500+ (200

S. PAULO, 19.e_otrii"__b u« .ne.Km lutnliaht i.els listrada Píullsta

hoje, 24.000 saccas; ¦¦ dia anterior,24,000 saccas; mesmo dia no anno pas-sano, 25.000 saccas.

Km Sáo i'»ulo, i-ela p-straua Sorocabana, etc: boje, 22.000 saccas; diaanterior, 24.000 saccas; mesmo dia noanno paBsado, 25.000 saccas.

Total: hoje, 46,000 taccas: dia an-terior, 48.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 50.000 saccas.

JUNDIAHY, 18.Café recebido pela estrada Paulista

com destino a S. Paulo: hoje. nada;dia anterior, nada; mesmo dl» no annopassado, nada.

Café recebido pela Estrada Paulistacom destino a Santos: hoje, 9.000saccas; dia anterior, 15.000 saccas;mesmo dia no anno passado, 10.000s.-iccas.

Total: boje. 9.000 saccas; dia an-terior, 15.000 saccas; mesmo di» noanno pastado, 10.000 tacos.

Total 2-2.63Desde 1 do mez 198.138Saidas. 6.515Desde 1 do mez. .... 89.695StOck actual , . 482.218

COTAÇÕESl'or .,u kilO»

Crystaes (novos) . 31(000 a 32(000

Idcm (velhos). . 26(000 a 28(000Crystal amarello . .,__7-Mascavinho .... 24(000 a 26(000j- meto NominalMascavo 19(000 a 21(000

LONDRES, 19.fechameniai

Hoie Fechamento anterior

AL.De Macau ç Mossoró

SUPERIORISENTO DE MPURE5SASIO ABSOLUTAMENTE SEMMISTURA — Desde o maisgrosso em saccos on a rm-nel, especial pára gado; pe-nclrado, triturado ou moldopara salgas: fluo para cull-narln, ao mais puro em vi-

dros para mesa.Pereira Carneiro l í\i Ltda.

110, AV. RIO BRANCO, 112

AmericanUplands

American futures.para outubro. . .

American futures,para janeiro. . .

American Future»,para março. . .

American futures,para maio . . .Mercado: melhorou depois da aber-

tura e continuou mais firme durantetodo' o dia. Queixam-se dc .calor esecca.

Desde o fechamento anterior, 'alta

de 28 a 29 pontos.

13.40

13.15

13.41

33.60

13.78

13.15

12.87

13.13

13.32

13.49

NOVA YORK, 19.Abertura i

Ho|e

(7658)

Assucar para entre-'ga cm julho . . 8/3 8/4J4

ftsMiuai liara entrega em agosto. . 8/4'/, 8/6

Assucar par» entrega em outubro. . N'cot. N cot.

.ssucar par. entrega em dezembro i/7y, 8/9

Assucar d» Brasilcom 96 _ debase para embarques tuturos. . Notnln»!Mercado calmo. , .'Desde o fechamento anterior, baixa

de 1 1|2 d.

NOVA YORK, 18Fechamento:

ALGODÃO(RIO)

Hontem esse mercado funecionou sus-tentado, com pouca procura c ós preçosinalterados.MOVIMENTO

, DO MERCADOVatàos

Stock anterior 3.691

MOVIMENTO DO DIA 18'

Fechamento anteriot

American Futures,para outubro. . .'¦ 13.28 13.15

American Future»,para janeiro, . . 13.52 13,41

.\merican Futures,par amarço. . ..13.69 13.60

<\niericai, Futurea.para maio . . . 13.87 13.78Mercado: commercio de caracter nor-

mal, devido ás compras especulativas.Queixanvse da temperatura elevada.

D8sdc o fechamento anterior, altade 9

'a 13 pontos.

RECIFE, 19.

MercadoPreço por 15 ks.:

Primeira sorte, «eu.dedorei . . •

Primeira sorte, com-pradores ....tínífüda.i:

Desde bontem, emsaccas de 80 ki-los. ......

ÍJesde 1 de setem-bro próximo pas-sado, em saceas de80 kilos....Exportação: ,

Para o Rio de Ja-neiro, fardos de180 kilos. . . .

Para Santos, fardosde 180 kilos. .

Para Liverpool,. far-dos de 180 kilos

bxiütencia etn saccas de 80 kilos. .

do aceusado negócios de alguma impor-tancia as acções daa Docas de San-tos.

VENDASApólices:

Uniformltídas, ds 1:000(, 20, a. • • 726(000

Ditas idem, 1, 8, 10, 36, a 727(000Diversas Kmissôe», dc reit

_l:000(, nom., 1, 10, 1, . 725(000Citas Idem, 4, a. ... . 727(000Dita» idcm, 2, 3, 20, J0, t 728(000Ditas idem, 20, a. . . . 730(000Ditas port., 1, 50, a. . . 702(000Ditas idem, 5, 5, 6, 7, 15,

15, 16, 20, 20, 24, 40,43, 50, 52, 703(000

Obrigações do Thesouro, „„.;,„„40, 305, 992(000

Ditas Ferroviárias, 20, «. . 978(000Municipaes i

Empréstimo de 1906, port.,2, a. ....... . 147(000

Dito de 1920, port., 70, a 140(000Decreto 1.535, port., 10, a 165(000

hstaduQgs;Municipaes, de Iguassu',

100, 200, 110(000Rio (Popular), 2, 38, a. . 90(000

Bancos: •**Brasil, 12, 20, 30, a. . „ 435(000

torafoit/iiaíiMinas S. Jeronymo, 200, a 76(000Docas de Santos, nom-,

1, ' 260(000Dita» idem, 40, a. , . . 266(500Ditas port., 12, 278, ». . 267(000

OUVIDOR. 75'í'-!elevador)-RIO

Papelaria UtÚdO

Kobe oMaru'" •„; • •

Buenos Aires o tsca., "Western

Prince». ...... . . . . . 23Recife e eses., "Iguassu"'. ... 23Penedo e eses., "Murtinho". . . 23Buenos Aires e eses., "Campos

Salles" 23Portos do sul, "Itapona". ... 23Aracaju' e eses., "Itapema". .

'. 23Hamburgo e cscs., "Ruy Barbosa' 23Buenos Aires e cscs., "Western

World

22

Entradas:De Natal. . .Do Maranhão .Da ParahybaDe Maceió. .

•\ .sucarga i

ftssucaiga {

Assucat

par» entr*m setembro

para entre-n dezembro

para entre-

1.21

1.29

1.40

Fechamento anteriol

1.22

1.31

1.40

1.48

baixa

ga em março. . .t«<mcar oara entre*

ga em maio . . 1.47Mercado estável.Desde o fechamento anterior,

parcial de 1 a 2 pontos.

RECIFE, 19.lisltido do mercado: hoje, frouxo:

anterior, frouxo.freço oor 15 silos iUsina, de primeira: boje, nicotado)

interior, ojeotado.usina, de segunda: boje, nicotado;

anterior, nicotado.Crystaes: hoje, 4(575; anterior,

4(575.Dcmcraras! hoie. nicotado; interior,

nicotado.

Total. . .Desde 1 do mez.SaldasDesde 1 do mez,Stock actual. . .Desde 1 do mez.

159216549

9243.370

823.0824.533'2.446

COTAÇÕESFI6fíi (onoo — lípe Stridti

Por 10 kilosTypo 3. . . >• » •.' — 35(500Typo 4. ..... - 34(500

bibta mtdia — -lertUissTypo — 32(000Typo — 28(000

hihro mídia — Ceari:Typo 3. — 28(500Typo — 24(000

fribra curta - Malta:Typo

Hoje AnteriorFrouxo

" Frouxo

33(000 33(000

Nada Nada

202.700 202,700

Nada Nada

Nada

Nada

4.000

100

Nada

4.000

A BOLSAO mercado de Titulos funccloilou hon-^

tem em condições pouco animadoras. Osnegócios verificados foram pequenos, masas apólices da União regularam fir-me:- e em melhoria. As municipae» eas estaduaes nfio despertaram grande in-teresse c os outros papeis em evidenciaregularam pouco trabalhados, apenas teu-

Informaçõesdiversas

fallencias!:concordatas

FALLENCIAS

A requerimento de AssumpçSo & Sil;va, credores da quantia dc 2:021$, foídecretada hontem » fallencia do nego-ciante João Villa, estabelecido a ruaVinte e Tres n. 31. O termo legalda fallencia foi fixado a partir do dia8 dc maio ultimo, sendo marcado oprazo de 20 dias para a habilitação decréditos.

O juiz da 4* vara cível, atten-dendo á conflssüo de Insolvencln, nosautos da concordata preventiva, decre-tou .hontem a fallencia da flrm» Joa-quim Cintra íi Cia., estabelecida á ruados Ourives n. 59. O tewio legal dafallencia retrotraiu ao dia 8 de dezem-bro ultimo, sendo marcado o prazo de20 dias para os credores e se habili-tarem e nomeada syndico a credoraBally do Brasil S. A.

Ainda pelo jui» da 4" vara eiveifoi decretada liontem a fallencia da fir-ma M. Barbosa & Irmão, estabelecidaá rua Coronel Pedro Alves n. 97. Otermo da fallencia. foi fixado a partir

, .. : --].•. ¦ (10980)

carnêsTerdesMATADOlihi/ Ub SANTA CKU2 .No Matadouro de Santa Cruz foram

abatidos — 423 bois, 41 vitcllos, 109

porcos e 10 carneiros.Vendidos para a cidade — 295 1|8

rezes, 36 vitcllos., 87 1|2 porcos e 10carneiros.

Vendidos para os subúrbios — 113 3)4rezes, 5 vitcllos, 22 porcos.

Foram rejeitados — 14 1|8 rezes e1 porco.

Vigoraram os seguintes preços:Rezes, 1(200. a 1(400.Viteílos, 1(4Í0 a 1(700.Porcos, 2(800 a,3(000.Carneiros, 3(000.Recolhidos aos, curraes — 511 bois,

49 viteílos, 35 porcos e 6 carneiros.Nos campos de Santa Cruz — 1.744

bois, 103 vitcllos o. 250 porcos.

MATADOURO DE MENDES(Frigorífico Anglo)

No Matadouro de Mendes foram aba-tidos — 222 bois, 42 viteílos e 29 por-cos.

Vendidos par» a cidade — 16 bois e8 vitcllos.

Vendidos para os subúrbios — 160bois, 6 viteílos e 21 porcos.

C...S do Porto — 56 bois, 28 vitel-los e' 8 porcos.

Vigoraram os seguintes preços:Rezes, 1(300.

¦ Vitcllos, 1(600.Porcos, 3(000.

MATADOURO DA PENHA'_ 3 Matadouro da Penha foram abati-

dos — 166 bois, 61 vitcllos, 30 porcose 4 carneiros.

Vigoraram òs seguintes preços:Rezes, 1(300.Viteílos, 1(500 a 1(600.Porcos, 2(700 a 3(000.Carneiros, 3(000.

MERCADO DE TRIGO

Liverpool e eses., "Darro". . . .Cabedello e eses., "Itauba". . . .Porto Alegre e eses., "Itajubá". .Hamburgo e.escs., "Elsenach". . .Nova York e eses., "American Le-gion" •

Portos do sul, "Laguna". . . .Bülém e eses., "Manáos". . . .Londres' e eses., "Ávila". ., . ,Santos, "Aracaju'". .....Porto Alegre e eses,, "Itapé". .Porto Alegre e eses., "Bocaina"

Laguna e eses.» "Aspirante Nasci-mento" _ . . .

Buenos Aires e esçs., "Swiatowid"

Porto Alegre e eses., "Itassucè". .Recife e eses., "Áraranguá". . . .Portos do sul, "Anna". . . .Nova York e eses., "Vandyck". .Londres o eses;, "Highland Mo-narch".

Belém e eses., "Itonagé". . . .Buenos Aires e esct., "San Fran-¦cisco"

Buenos Aires e eses., "Santos Ma*ru'"

Porto Alegre é eses., "Araraquara"

Portos do sul, "Douro"

Buenos Aires e eses,, "Sierra Mo-rena". .

Penedo e cscs., "Itapuca". . .. .Dunkerque e escs^, "Ango". . .Gênova e cscs., "Conte Rosso". .Havre e eses., "Jamalque". . . .Cabedello e eses., "Itaquatiâ". . .Porto Alegre e eses,, "Itagiba". .Nova York e cscs., "Mandn". .Hamburgo e eses., "Antiochia". .Belcm e eses., "João Alfredo". .Buenos Aires e eses,, "Alcântara"

2323242424

24242525262626

262727272728

2828

282929

29'30

303030313131313131

BUENOS AIRES,Kichainentot

fiãüCO-bomniercial

Typo Fihra curta — Poulista:

Typo Typo

LIVERPOOL, 19.

MercadoPernambuco Fair. .Maceió Fair . . .American b u \ \ j

Middling, . . .American Futurea,

para outubro. . .American Futures,

para janeiro, . .American Futurei,

para março. . .American Kutures.

para maioDisponível

pontos.Disponível americano,

pontos. ,Termo americano,

Ini.

HojtCalmo7.077.07

7.87

7.13

7.17

7.25

7.32

28(00023(000

28(00025(000

^termtCalmo

6.886.88

7.68

6.97

7.-01

7.09

7.16brasileiro, alta de 19

alta de 19

alta de IC pon-

- DO -

ode Janeiro•Fundado em 1866

CAPITAL — RS. 10.000:000$000RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 81

COBRANÇASDepósitos e Descontos

ADMINISTRAÇÃO DE PREDIOSOperações de CambioTaxas para depósitos:

C Movimento 3 %.a. a.C Particular (até 30 contos) . llh%a. a.

Preço poi IU kllosiPara entrega emagosto

Para entrega emsetembro. . . .

H»ra~ entrega emoutubro. . , . .

MercadoDisponível — lypo

Uarleta, para oBr«sil

i-bicago — Preço po.busbel:

Para entrega emsetembro. . . .

Para entrega cmdezembro. . , .

Hoje Anteriol

Feriado (Feriado

Feriado Feriado

Feriado FeriadoFeriado Feriado

Feriado Feriado

VAPORES A SAIRAntuérpia e eses., "Josephlne Chai>lotte'T

Marselha e eses., "Guarujá". . .Antofagasta e eses., "Spreewald". ,Macáo e cscs., "Recife". . . .Porto Alegre e eses., "Itapuhy". .Southampton e eses., "Almanzora"

Tutoya e cscs., "Tutoya". . . .Buenos Aires e eses,, "Madrid". .Porto Alegre e eses., "Capivary"

Maceió e esca,, "Pyrineus". . .Iluenos Aires e cscs., "Orania". .Laguna e cscs., "Venus". . . .Buenos Aires e eses., "Duilio". .Pará e eses., "Itaquicé". ..-Vi, .Porto Alegre e cscs., "Campinas"

Viçtoria e eses., "Tupy". . . .Londres e cscs., "Highland Bri-

gado". . . Buenos Aires e eses,, "Wurttem-

berg" 22

91,75

97,50 96,25

ALFÂNDEGARenda do dia 19 do corrente mez:

Em ouro.Em papel.

125:055(160160:197(989

288:253(149

6.128:009(925

TotalRenda de 1 a 19 do

corrente mez. . . .Em oüual período de

1929. .'..... 8.508:257(368Uittcrença a maior em

1929 2.380:257(443

C|C Limitada (até 10 contos) . 5 % a. a.Em contas de aviso e nrazo fixo — Condições especiaes

(11814)

MOVIMENTO DO FORTOENTRADAS DE HONTEM

Do Rio Grande e eses., vapor inglez"Balzac";.

De Viçtoria, vapor nacional "Tupy".

De Buenos Aire se eses., vapor fran-cez "Florida".

De Cardiff, vapor inglez "Romney".

De Tutoya e eacs., vapor nacional"Tutoya".

De Santos, vapor belga "Josephinc

Charlotte".De Barcelona e eses., vapor hespa-

nhol "Reina Victorlá Eugenia".

SAIDAS DE HONTEM

vapor nacional

, vapor inglez

vapor francez

eses., vapor belga

eses.,Para Itajahy e"Etha".

Para Londres"Sarthe".

Para Gênova e"Florida".

Paar Antuérpia"Josephine Charlotte

Para Santos, vapor nacional "Gu-

rupy".* Para Santos, vapor nacional "La-

ges".Para Recifa e eses.,' vapor nacional

"Pyrineus".

Para Santos, vapor nacional "Ca-

mamu'".Para Laguna e cscs., vanor nacional

"Miranda"

Havre e eses., "Ceylan" 22

Caravellas e cscs., "Ipanema". 22Porto Alegre e eses., "Portugal". 22Kobe e eses., "Rio de JaneiroMaru'" 22

S. Francisco e eses., "Maroim". 22Recife e eacs., "Jaculty". ... 23Porto Alegre e eses., "Itapagé". 23Cabedello e eses., "Itajubá". . 23Macáo o eses., "Recife". ... 23Buenos Aires e eses., "Wakasa Ma-ru'" 23

Nova York t eses., "Western Prin-ce". 21

Nova York e eses., "WesternWorld" 23

Buenos Aires e eses., "Darro", 23Laguna e cscs., "Miranda". . 23lmbituba e eses., "Itapacy". . 24Porto Alegre e eses., "Pará". . 24Buenos Aires e eses., "AmericanLegion" 24

Porto Alegre e eses., "Itapoan" 24Laguna e eses., "Carl Hcepecke" 24Kobe c cscs,, "Hakata Maru'". 24lmbituba e eses., "Itapacy". . .24Hamburgo e eses., "Entre-Rios". 25Belcm e cscs., "Duque de Caxias" 25Iguape e eses.,' "Pirahy". ... 25Buenos Aire se eses., "Almirante

Jaceguay". . 25Hamburgo e cscs., "Entre-Rios". .' 25Porto Alegre e eses., "Itaquera". 25Recife c cscs,, "Araçatuba".

. 26Buenos Aires o eses., "Ávila". 26Manáos ,e cscs., "Gurupy". ... 26Manáos e cscs., "Campos

Sallcs" 26Recife e eses., "Araçatuba". . 26Havre e esc»., "Swiatowid". . 27S. Francisco e eses., "Laguna". 27S. Francisco ^e eses., "Laguna". 27Bahia e eses., "Alice" 28Buenos Aire se eses., "HighlandMonarch" 28

Hélsinki e cscs., "San Francisco" 28Nova Orléans e cscs., "Aracaju"' 28Kobe e eses., "Santos

Maru'". . 28Bremen e eses., "Sierra Morena" 29Buenos Aires e eses., "Vandyck" 29Buenos Aire sc eses,, "Jamaique" 30Buenos Aires e cscs., "Conte Hos-so" 30

Laguna e eses., "Aspirante Nasci-mento "\ 30

Hamburgo e eses., "Santarém". 30Penedo e eses., "Murtinho". . 30Manáos eeses., "Caxambu"'. . 30Southampton e cscs., "Alcântara" 31Nova_ York e eses., "Lage". . 31Mánâòa<e eses., "Douro"_________31

A ARTE DE PINTAR OSCABELLOS

Toda pessoa que pinta ou deseja pio*lar os caBcllos, tem interesse em lereste interessante livro que será remet*tido gratuitamente, a quem o pedir irn Sete de Setembro n. 40, sobrado,ou - caixa postal n. 1.314. (D 8791)

CD 9902)

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LEILÕES

.._^. —______—__ . _._ ____„—„—»~—. ._ . _* - ._CORREIO 'DÀ MANÔÃ ¦— Domingo, 20 de Julho de 1930 ;

" LEILÃO DE PENHORES

JOSE' CAHENEM 20 DB JUMIO I)K 1030

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ra, 23, ás-9 liora», no altar-mór da'egre-ja de N. S. da Conceição da Boa Mor-te (Rosário esquina de Ourives), con-fessando-se desde já agradecida aos quecomparecerem a esse acto.

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Lucãlia FiúzaBastos de Oli-

veiraDr. Bastos de Oliveira, Ma-

noel Bastos de Oliveira Filho,senhora e filhos,. Luiz Bastosde Oliveira, senhora e filha,

.Henrique Fernandes Lima' e se-nhora, viuva Manoel Martins

Fiúza e filhos, Thereia Pontual Fiu-za e filhos (ausentes), viuva Tar-quinio de Souza e filhos, Walfrido Bas-tos de Oliveira, senhora e filhos, convi*dam' seus parentes e,amigos para a mis*sa de setimo dia que por alma da suaquerida esposa, mãe, irmã, sogra, avó,cunhada e tia LTJCIIXA,' mandam rezarno dia 22 do corrente, terça-feira, ás 10horas, na egreja de N. S. do Carmo.

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Coronel m@úlzoreformado Pf.Manoel Meas?doAlves da Fonseea

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t Maria Rosa Nogueira dqFonseca, dr. Alcino Nogueirada Fonseca e Abigail CatãoFonseca, cap.' Armando Np.gueirat da Fonseca, AmoldoNogueira da Fonseca, Aracy

Fonseca Martins e Octacilio H. liar.tins, Arina, Alice e Haydca Nogueirada Fonseca, agradecem a toalos qutacompanharam os restos morlac», dc scuquerido e Inesquecível esposo, pae e sn-gro DR..MANOEL RICARDO ALVESDA FONSECA, e convidam para assis-tirem á missa de setimo dia, amanhã,segunda-feira, 21 do corrente, ás 9 1|2horas, na egreja da Cruz dos Militares.

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Viriato M. Mas-carerifoas

Sua familia agradece a to-dos que acompanharam os res*tos mortaes de seu querido VI.RIATO, e convidam . aos pa.rentes e amigos para assistiremá missa de setimo dia que em

sulfragio de sua alma mandam celebraramanhã, segunda-feira, 21 do corrente,ás 9 1|2 horas, na egreja do Carmo, an-tecípadamente agradecendo a todos quecomparecerem a esse acto de religião.

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Theophilo dePontest Viuva Sira de Pontes, Ro-

cliclane de Fontes, Joanna oeLima Bastos, filhos, nora enetos agradecem a todos os pa*rentes e amigos que acompanha-ram os restos mortaes de séu

querido c ínesquecivel chefe, THEO*PHILO DE PONTES, e convidam paraassistir ía misas de' 7° dia, terça-feira,-22 do corrente, ás 10,30 horas,- no ai*tar-mór de São Francisco de Paula, rei-terando sinceros agradecimentos.

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collegas e amigos mandam ce-lebrar uma missa ás 9 horas,no dia 21 do corrente na egrejada Candelária, para cujo netoconvida todos parentes c demais

amigos do finado. (D 9993)

fProtogenia Teraa

da Costat Sua familia faz celebrar mis-sa de Io anniversario do Beupassamento, terça-feira, 22 docorrente, ás 9 horas, na egrejaS. Francisco de Paula, capellaN. S. da Victoria.

• (D 9929)

Viriato M. Mas-carenhas

D. Manoela SionBaymaf Celso Bayma, Alexandre Bay-

ma e familia (ausentes), Al-varo de Paula Guimarães e fa-milia, netos e demais parentesde D. MANOELA SION BAY-MA, convidam .seus amigos e

parentes para assistir á missa de 30° ditque por alma de sua mãe, sogra, avó eparenta, mandam rezar, segunda-feira,21 do corrente, is 10 horas, no altar-mór da egreja de S. Francisco de Paula.

(D 10094).

Dr. Álvaro do Re-go Martins Costa(2° ANNIVERSARIO DE SEU FAL-

LECIMENTO)

f A viuva, mãe, irmãos e de-mais parentes fazem celebrar amissa de 2° anniversario, ama-nhã, segunda-feira, 21 do cor-rente, ás 9 horas, no altar-mórda egreja de N. S. do Farto,

(D 10031)

f Oliveira Vecchi & Cia. con-vidam os'seus amigos para aa-sistir á missa de 7o dia que fa*zem celebrar por alma de seubom amigo e sócio DR. VIRIA*TO DE M. MASCARENHAS

na egreja do Carmo ás 9 1(2 do dia21 do corrente (segunda-feira). Anteci-padamente agradecem por esse acto dereligião. (D 9978)

Francisco Gui-lhermet VIUVA ABELARDO DE

CARVALHO, e filhos; Char-les Hamoiid e senhora; PauloPoncy e senhora; Mario Emi*Uo de Carvalho e senhora, comprofundo pezar çommunicam aos

parentes e amigos o fallecimento do seuquerido filho, irmão, cunhado c sobri*nho, FRANCISCO GUILHERME, econvidam para acompanhar os seus res*tos mortaes que sairão da Casa dc SaudeS. José (Largo dos Leões), ás 15 horaspara o cemitério de S. Francisco Xa*vier (Caju). (D 2204)

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A moda das cabellelras posti-ças foi conhecida em. Portugalpelos melados do século XVII¦Nasceu, portanto, com' à resiaú-ração c d. João IV, que as usou.Pelo reinado do "MagÁanlmo",*• amoda generalizada floriu par.iexplender «o phase pombaliná. Arevolução franceza matou-a, mas,como fossem parar ao. Index do"'Estado as Idéas e as coisas vin-das de França, naturalmente nãose tomou conhecimento* do faclo,continuando o portuguez a usaro "posticlw" como dantes.' Sipelos albt*-çs do século XIX foiquo ellas ^imeçaram a desappa-recer tan«> cm Portugal conio noBrasil. Tinham vivido cento ecincoenta annos. Duraram mui-to. Duraram de mais.

Usavam-nas velhos alopetlcos,por conveniência; jovens aindaorgulhosos de possuir bons cabel-los, por vaidade; severos e aüs-tcrlssimos juizes, homens dasprofissões liberaes, ãa adminis-tracção, da tropa, mulheres,creanças e até padres, estes ulti-mos mostrando nos espaventa-sos artifícios, capilares, em re-corlc, o disco por onde devia re-saltar; 'em- solenne ¦ evidencia; ¦ ¦ oraspado denuncíador da tonsurjecclcsiastica.Eram taes perucas feitas comcabellos "humanos, crlna animal,seda ou arame. Estas ultimas,graças á perpetuidade da mate-ria, podendo, até, ser trans-mittldas de avô a neto como he-rança da familia...

Tinham ellas, em geral, noipenteados femininos, para mantera escandalosa desenvoltura deseus volumes, uma armação in-terior que foi de ferro e necessa-,ria ao cq)illlbrio da exaggeradamassa cabclluda. Com os cabel-los naturaes, então, depois, numaobra de acabamento e retoque,dlssliiiiilavam-se os resaltos daferragem e do forro ão postiçodando ao cojijunto uma' imprqs-são ãe rigorosa naturalidade. Po-Ire cabeça humana a que p$losreinados do sr. d. José e da pra.d. Maria I, cm Lisboa, era a col-mi mais pesada que uma m\ilherpodia trazer, depois da vontadede casar!

O facto é que, muitas veies, aobra de forja era mais notávelque mesmo a do peruquelro.Cnm a armação do penteado ea fôrma metálica da saia balãoa pender-lhe da cintura,; a mu-lher do século XVIII, sobre.umabalança podia pesar até; o dobtoão seu peso normal. f.

Heroinas e martyres da ele-gancla do tempo, essas infelizes,assim posto, não podiam, com fa-cilidade, entrar nas carruagensou mesmo nas próprias casa*,quando de pé direito demasiada-mente exíguo.

Nas cadeirinhas de arrlar òucoches punham-se, elas, de joe-lhos, pobres devotas da estapa-furdia moda, obrigadas, ¦ coitadUnhas, a enfiar muifas iiezes opyramlde que lhes soliratio d co-beca, pela abertura da porttnho-la cm risco de sc perderem, como manejo, o cabello e a ferra-gem.

Nicolau Tolentino, que conhe-ceu essas elegantíssimas senho-ras, assim retrata, num soneto,¦naignifico, a caprichosa modadesse tempo:

Chaves^ «a mão, melena desgte-{nhada,

.Batendo o pé na casa, a mãe br-tdena

Que o furtado colchão, fofo e de{penna,

A filha o ponha ali, ou a creada:

A filha, moça esbclta e operai-[tada,

Lhe diz co'a doce voz, que o ar{serena.

¦ "Sumlu-se-lhe um colchão? E''»ortc pena;

arruina-

-n "Tn respondes assim? tu zom-[bas disto?

Tu cuidas que;'por ter pae em-[barcado,

Jà a mãe não tem mãos?" Edi-• {zendo isto.

Arremette-lhe ¦ A cara e ao pen-{teado;

Eis senão quando (caso nunca{visto I),

Sde-lhe o colchão de dentro do[toucado.

i, O peor é que sob o ponto deUsta hygienico, deixavam as per-ruças muito a desejar. Eramellas, Interiormente, forradas portíino pellica forte, espessa, quevestia completamente a cabeça,Impedindo a natural respiraçãodo,couro cabelludo.

Depois de encaixadas eram asmetmas fixadas' com presllliqs,quondo' não *erir«l"" coitadas 'com«aijsealiundfssfWKis collas dc pei-xè lò'(i4 '»'6'ttlffl

iiialêrià' úigluU-name.

Af) ceplialgias, que foram a an-gustia do século não tinhamqudsi que outra origem.

Pense-se um pouco no que se-riam, na verdade, taes abobadascandentes guando fechadas; nocáustico que as mesmas repre-sentavam para a pobre cabeçahumana em um clima impiedosa-mpnte quente como o nosso;pense-se, .mais, no que seriam ascpllas que deliqueclam interior-iii ente misturadas ao suor, vasan-*do pelos interstícios, misturando-.se' com as banhas e as pomada?rançqsas que serviam para segn-rar o pó que as embranquecia,Isso por uma época em què onhábitos de limpesa não eram lãmuito do habito do povo...

O facto é que taes cabellelras,nada mais eram, no fundo, queverdadeiros nichos de immundl-cies e de vermes, os mais repu-gnantes, mesmo a inspirar inse-cttctdos.

Offendtam ao mais generosodos oi]atos. Cheiravam mal.Mergulhadas que vivessem emaguá dc Cordoba ou outros per-fumes violentos, sentiam-se lòn-ge. Num manuscripto do tempolemos que ellas cheiravam a'jaula de leão".:.

No Brasil, o uso ãa perrudtfoi insignificante.- Naturalment".que a usavam alguns notáveis dacidade, a começar pelos vive-réis. Òs viajantes, porém, queaqui passaram, pela época, sãounanimes em affirmar que osnossos avós; andavam hygienl-camente de cabellelras naturaes,e. "muito cuidadas". Rçpelliamoi,assim posto, o artificio anti-hy-gtenlco da moda européa. E re-pclliamos, | salíia-sc, menos pelopreço. elevadíssimo que ellas en-trenós attlnglam, quando Vindasde. França, com escalas por Lts-loa, que por. um principio multonatural de aceio, instlncto nacio-nai qüé,,.em boa hora, herdamosdo avô Índio. ',

Complemento da "tollete", tia-furai ou postiço, foi ella, a per-ruça, usada -em cachos, em ca-racóes,, em anneis ou ondas, ati-redas negligentemente para traz.entrançadas em rabicho, chicoteou bolsa, de bordo alto, de bordolalxo, frisadas, rlçadas, ondula-das conforme mandava o figurl-no dtctatortal de Paris,' mudadode anno a anno. , '.

.. Absurdas ou não, o que não scpóãe contestar é que até certoponto as suas fantasiosas propor-ções estavam ãe accordo com osimprevistos e aerostatleos merl-naques, de tal sorte estabeleceu-ão o equilíbrio esthettco ãas mas-sas.

Durante o governo ãe d. Luizde VasconceUos Unhamos, na cl-dade, 29 loja» de cabeleireiros,quantidade, reduzida, como sc vi,dc taes artífices, provando, de talsorte, a negligencia natural dnindígena pda vaidade da moda.

Foi, no entanto, a época doi

lia cabçllelra postiça «p: imitidointeiro, cabbciclra iqiie çreice^iciit'ãò1 inobdlentsmcnte; especialcitlosamcnte. A da mulher, como;é. dè'acreditar, foi 'séijtpie.Va maísexagerada. Pará ^t(. qè, tenhalima vaga idéa .do, que Tçrgm (ausperriteas basta saber-se.llês • onome. Havia —"as quéf^e-cftoVmtiíiiii "Carttf .friumpftai; :/Gòn-doía; Moinho de Vento, 'ParqueInglez « Maltre d'liotel..l

, Nãó alllngiu; 'iiessé • tempo, óartifício .apenas-o "record". (ii;altitude porem o da inais desta-tada estravaganeta. A esses pen-Içados exóticos e por vezes ultracomíaos, -.penduravam-se até pe-quenas, utilidades domesticas co-•mo 'espelhos, tesouras, caixeta?de xttrão, colheres, jiiiilp a fita,!',plumas,iflpres frutos, e,:até le-guines y , '¦•

-'.A apostar com a citada, cabel-leira "Malire" Wllotel" êra.)ummciiu completo!:

- As--senhoras em: Parisappareciiiiil còm a fragata "Çello

lo;.pela época em que a cabellel-rá. tinha que ser rigorosamentebranca. Que ella anies de serbranca foi' ella rulva, coiiin inodii,loira e preta.

• Por curiosidade parevxo.. a, nos-sa, serpentina A porta do Eva-risto, cabellelrelro, d rua da Ca-deiaje que, segundo' te sabe, com-põe >.ã -moda de Paris, tetido na(jàv,eta'.dè. sua mesa de jacaran-dã'em-estylo rainha Anna a En-çyclopçdià '.- "neniiquiere" deMarchand eJ'os:,enslnar)teivtos tleLeanarde:d.e,-Lt.gi-'os,, .' .' * .

Olhem quem- vae '.enfiando jdes-

cuidado', ^ptira-;ab,onitnr a {iritnfn,¦que sé ffi-mpiti depranhadá 'sqbo feltro custoso do {"três bicos";,rr o'sf.'pfov'e\lor{-mór dã,Câmarade Defuntos ,e Avsenlesl '"

Para rpeebel-o vem ,o Evaris-to> ,e vém, bs, aprendizes, a -niãoao peito, ;.'o'pé afiiís, dánsandi*cartezlài/..J.J' úm dos cabellelrel-tos da .vogai esse pardavasco,

Ô. sr. .pMxèãor-jifóf, 'dà{4Camdr,a;dos Defuntos e {Aiijèixtiis;. .'qiíètpó, porém, antes,- quer, tán}bemjpente. Tudo com calma-e-vittl-Ia arte. O sr. provedor jd ág-sentou. Um aprendiz do lado èn4querdo jd lhe arrebatou, da ca*Iieça, o "tres bicos".e, o outrç,.òbengalão encastonado em prata.ccom blquelra de ferro. Durantequarenta minutos Evaristo ,apjt-ia-se desveladamente, no ilrepá-ro da colfa\, Com os pnats com-plicados instrumentos ora alísn.Ora encrespa, ora recheia, orafrisa, domando a juba insólitaqite ganha por fim aspeefo', già-ça, elegância e feitio. -.-

O penteado esta prompto. Ôif,aprendizes jd recolheram, em st-Icnolo,. n -•• ferragem • do officio.Evaristo jA espetou :áo olho au-lido,a Th/neta fatal que lhe vaedizer :..iè o penteado é tle truz.\\.'¦— Podia assignal-o, affirma:soyrlndo:ao provedor. O sr. Mes-tré Valentim não faz um: chafu-i iz com niais, .arte. Reparar nusentimento der certas linhas qite

dirjvp fe oiréi/e;a tifuxótíar allu-mitv>., >'.' 4 '

.r - '¦•*.. ..¦*¦¦ s\ tfivji sua "casaca^cõr de pinhãoH''P-Xííçttia .rijiifl|;ç!l(i gcmmti dc'(ivèj/jitirdaila'- a, seda -frouxa fica-ràúi.WM, riq sitio om/e. pái-qrama °*Jfllpfilllt e;To-"tre*':vflnton"-.¦¦ IXfarBjtmlo õ; logàr tio. suppllcloHa ^aò,:àanÍrp'do quai tolde, _unXitcadeira, jorrada de belbute.'- Jfe||<t' ,y':.pi:ovedor se instdlla érècfap ttà&iiiií.os dos '.ajudantes

sp[lpllqs',»*,B^';!.i>i!ii-(04*r coiiádós deIdij. pqnixjir{b1f0eq. Uma espécie de' rqbe-de-biiánfaftrfâXque logo oinfvolve que!- lógo^.q, enfarda e oaperta, da- lHinquítlo-: pescoço ,abbico daii sajjíríoHjii: ,* ¦< •¦'; : .

O sr. -pi-fli.-iíiíi^aiá.f^;. dii Câmaratios defuntas è$(tiiifçiilès,;;sobr,e á,çadetrà,' '.'ittsmi.tyfyrsiita,.» assimtriste, e, 'assim'àetiitSxixado,-nâa

(¦ inais wif * Jioíifem; é uma .mu-mia. Nessa .'atffttiiie pittorescaelle recebe;:pp)\,ultimo, uma mas-cara d^.p(ip^]S,o{{'sem.olhos è ar-mada :de7irefl'^tlsshno ¦ beque, parutesgua'nlia;,;,das- narinas. pela-'- oc-àqslãq !•%>sa)»IÍho¦ da.poeira. ¦

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E' preciso, agora, ver Evaristoque tropoit a-sua casaca. vistosapor um bãlabdrão do linho bran-ço — d mqda de Paris, para co-meçar.a iiiferneim tio pá.

E é assim que mergulhando naescudella t\e loiça a larga bohidè cilnhttmq ergiie-a, sacudiu-do-a, ilo ar. mim gesto de pre-concebida e\ei)qnàiu, a poeira de-sejada. As [camadas dõ polvl-lho subtll, porém, quando despe-tildas, não vão, como se pódi'pensar, dlrectas ri. coíieçn. qnutranqiiilla espera, senão para oledo; para bem alio, o mais altopossível,, em nuvem complicada.

Emquanto a nuvem se fôrmao aprendiz armado de um. foliecurto aetna-o sobre a mesma,odclgaçando-a, fcndejido-a,, /aiçu-(lo-o subir de novo, ao tempo emfine os grãos mais pesados pre-cipitam-se fora do circulo deoperações. ; O necessário é 'quaiui .fique no espaço a poeira, mui-tp flua, finíssima e que o artis-ta convencido chama ná suá 'pepe

nostiça-.pitlrlcc o "pá tio pó". curada . por . qualquer artificio,Apenas, quantas vezes se fàzmister- prOnUVar*. a. rtuuem. !*apq.-tosa ijiie ría Sesnldo^plnto «teílioi*que ' tttdof ¦ Sabe-se Idl E atortura: do paciente, toda tsllá,iltúçe tletjte tempo 'iii/lni(o qite.perde, da fadiga natural da sua'• pose"';: obrigada,';sem falar noincommotlb de' todo aqitelte om-lilenle que o ásphixla, mdo gra-áo a mascara de-papelão e o na-riz em funil. Duram por' vezes,taes operações, ' longas " libras,Evaristo não levou ianto tempo,porém, esta fatlgàda e o, apren-diz trds bs- pulmões niais seccosque o do seu folies. Emfim, des-cnlrottxa-se o , proi-pdor que, co-mo uma dama,' 'em' passo de mi-

puetto é levado pela mão ão ar.lista d salínha da loja. Ahi re.cebe, então, o retoque final. Vem,uma escova de crlna, para o pddq rosto, outra mais fina paraas sobrancelhas, o blstre para tisolhos, o ciirmim para o rosadadas faces e para a saude da bel'cola farta. Não esquecer os tressignaes de tafetá — um sobre aasa do nariz, outro ao cantlnhoda boca e o ulllmo ao centro ãatesta, este ultimo dizendo «rafo-ridade, e respeito. E, prompto, osr. provedor-mór, rosado e fres-Co, primaveril e abonlfràdo, pôdeir aos seus defuntos e ausen.les...

LUIZ EDMUNDO.

................................1..........^...,,........,.......,,!,? 1 ' •',•,¦•••¦¦-¦¦¦¦"¦ ",' »-:.- , £r*'V"V4 '—

'

AS DUAS ROSASi •••••••••••••••••• (Çlaude Orval) ••#••¦•«••••••#•«

Poule" de sóbria tonelagem, naverdade, mas, feita de madeira oumetal, com todos os detalhesnáuticos, iriçada de mastros e ca-tihões, a navegar nas ondas re-voltas c complicadas de oceanoscapillares. Oceanos de. crina cpomada, cobertos de pó.

Ao tormcnto.de supportar so-Ire a cabeça esse estapafúrdioedificio tle cabellos c seus dispu-ratados atavios, só se podia com-

¦nhié.rels,. a - época- do - explcndor: parar o suvvlicio do volvllhamen-

que se gaba de haver penteado osr. Marquez ãe Lavradio. Sobria cabelleira ãe crina a "çaãon-gan" mostra elle o pente inãls-pensarei d indumentária dô offi-cio. ' Veste ãe seda. Trás flvel-Ias de ouro nos sapatos.

— Pó? indaga melífluo ao ho-mem que entra, austero e quenem se àescobre e vae sentar-sena unlca cadeira que se vê dean-te de um espelho de caixa, norecinto acanhado'da logeta.

dizem, além disso, austeridade erespeito... Um penteado de des-embargador. Egual ao que fiz aosr. Juiz dos degredados quandofoi do "teãeum" do Carmo. Crea-ção deste seu servo.a

A cabelleira, entanto, reclamao principal, o pó. Isso, porém,em logar próprio e distineto; nãona saleta do serviço vulgar. 0cliente ganha, então, um corre-dor estreito que vae cair numaalcova- pequena, çue-um:con*

; A figura ¦ humana ganha, -en-tão, úm desenho ultra cômico,com a sua exótica protuberanclatm fôrma ãe funil.' jsj assini começa a tortura doenipolvllhamento.

' Já se fechou, para Isso, a por-tada alcova é o canálèlro deazeite jd recebeu o seu capuchode, defesa., Já estão sobre umatripçça os jiôs- perfumados vin-ãos da França^enchenão uma es-«idéia-de •mtiB'

Nessa operação sclecclona-se ogrão peSado do grão plnma, esteultimo formando a poeira quemal o olho atilado percebe, poel-ra quasi invisível e que começa aesvoaçar em descida sobre a ca-beca que a recebe logo que ces.tao pulmão do folies de soprar.I-Illa que caindo tcmtissima eadhcríndo ao cabello faz-lhe otem dc marfim esbranquiçadoqúe mais a impressão nos dd dabrancura naíural que ada pro-

No esplendor ,ãp poente o aas-tello erguia ' stios muralhas, ver-üoèngas, .-.,., í*-* '¦'

Um 'resplendor' purpíitèo en-

sailguéntevá as velhas: paredescorroídas pêlo, tempo. Sem a ve-getação qüe *, olnvadiá , tbdo, tei--se-iá a Impressão de' tim-foi'inl-davel Incehãlo que acabava . dèdevorar aquella* immensa" cons'-*trucção. ..*

Immovel, ; Claude Llnlére qd-mirava aquelle espectaculq. Seugesto Impunha silencio : ao cam-ponez que o acompanhava, con-tanüo üurante o trojecto as Iné-vltavels iendaa. í-elaclonaüas cbmo antigo castello.

O .disco. incandescente do solãesopparecero • subitamente, es-clarecendo as.ruínas, que adquiri-ram um aspecto selvagem e hos-tll. '

Asplronüo com volúpia a fres-ca brisa carregaüa ãe subtll mt-fluvios, Claude Llniére conti-nuou sua lèríta' marcha.» De re-pente, dei) um grito de admira-ção, ante' os vestígios dé uin for-moslsslmo pavilhão,. Esse peque-no edifício, situado a alguma dis-tancia ãõ casteilo,'parecia ter op-posto encarniçada '. resistência âdevastação ,dos annos.:

Aqui-e'ali' distlngulam-Be ain-da, esculpidos "ría rqchà, motivosque representavnfti differentesscenas de,caço.

Ao pé do muro: elevava-seuma granüe moita ãe rosas bran-cas. T...

Clauãe apprQxlmqu-se e teveum movimento" dé surpreso:minúsculas inanclias ãe um ver-melho Intenso . salpicavam , abrancura ãos pétalas. Tóâa», asrosas abertas mostravam-se pin-taüas üe sangue. ...

Que coisa curiosa, disse Clauãe.Não sou muito , .competente namatei-la, porém confesso com .dn-cerlüaüe que nunca vi- rosaseguaes o estas.

O gula julgou'opportuno. expll-car: . '¦

Estas rosas são únicas, se-nhor. Observe-as com attenção.Nunca poâerá vêr outras! eguaes.Por que?...-:Estou certo ãisso.i.Se co-nhecesse a historia do cavalheirod'Armout.;. "

.-n. Outra lenda?,., Sou toãoouvlâos!..'.' ' '••{,',

O gula 'olhou lndignaüo:Lenda ?y. i oh! riâb, ae-.

nhor!... A historia é verdadeira,do principio aò fim..,

Essa janella, a qué está olhan-do, foi testemunho de uma trage-dia. E' preciso; levar em contaque a historio remonta ha mui-tos annos 'atrás.*.. 1

Claude guardava respeitoso si-lenclo.O gula continuou:

',O cavalheiro d'Armout, fe-rlão por uns bandidos, foi trans-

portaüo áo castello, onãe-ocòn-ãe ãe Caravau i o acolhera, hospi-talelro'e corãeal. O covallelro erabonito, espirltuofjo, valente, ém-quanto q(ie o conde, casado comuma mulher ãellclosá, era feio,,estuplâo. e covarãe.

Não tardou, pois, em nascer ofatal amor. D'Arriiout amava aencantaüora cast -115. com loucurae era amaão por ella com.,rellglo-sa üevoção. Ò ferido prolonga-va indeflniãamente aua .estadiano castello; o conde não dlssimu-lava o seu máo. humor, porémnão se atrevia a põr fora üe casoo eterno canvalescente,

Passaram-se os ülas. .O cavai-leiro vivia como em üm maravi-lhoso sonhb. Passava a maiorparte üo .tempo 'neste

pavilhãoonüe a condessa se lhe-reunia, as

vezes â noite e outras á tarãe.O. conde soube o verdade. Um

de seus homens surprehenderauma conversa üos amantes. Do-mlríanão seus Ímpetos de vlngan-.ça, nropoz-se a surpreliender os'eulpudüs.

Queria matar a Infiel,deante ãos olhos ão cavollelroJ'Armout. •

Dias Inteiros esteve ã espreito;Afinal, unia tarãe penetrou nopavilhão. Occulto atrás ãe umacortina, apertando contra a mãocrlspada o punho de uma espada,esperou.

Chegou o covallelro. Entrouhoipavlllulo e collocou-se junto ájanella precisamente'oo lado onãeo conâe se oceultava.

Sobre o paropelto üa janellahavia um vaso -contenão ãuoslindas rosas: uma bronca e ou-tra vermelha.

D'Armoiid pegou depressa narosa branca, pois vira apparecerno extremo ãa avenlüa a silhue-ts. ãa condessa. Porém na preci-pitação ão movimento sua mãobatera no vaso e deixou cair arosa vermelha,

O cavalheiro Inclinou-se paraapanlinl-a, ãe repente ficou pai-lião. A ponta de uma bot.. afãs-tava lentamente a cortina.

Recobranão o sangue frio d'Ar-mont pegou na rosa... Porém,teve que retroceâer e erguer-sebruscamente. O conâe abanãonã-ra seu esconüerljo, esmaganâocom o tocão os pétalas ãa rosavermelha.

Os ãols homens olharam-se uminstante, caro a cara. Ao longe acondessa avançava ãe.vagar emülrecção ao seu refugio amoro-SO;

A voz ão conde quebrou o pe-sado silencio.Multo bem, senhor, o queespera?... Sua voz tremia de

odlo... Vamos, faqa o signalconvencionoão. Sim.,, agite arosa branca... Ó que?... Sur-preliendeu-Uie minhas polo-vras?... Oh!... Estou sciente ãetuão... A roso branca quer di-zer: "Vem". A vermelha slgnlfl-co "Perigo"... Agora ficou sema rosa vermelho... Que peno!...,"Porém, üê o signal com a rosabranco.. Depressa... Obeâeça.,,:senão mato-o.

Aquella ponta ãa espada atra-yessòü a roupa ãò covallelro é fe-riu ligeiramente sua carne. A fi-gura ãa conãesso vogava ao lon-ge á espero do signal,

Llvlâo, o covallelro approxi-mou-se àlnüa mais da janella. Oconâe riu, irônico:

Parece que nõo se sentemulto á vontade em minha com-panhia.., Dissimule seu descon-tentamento e chame o condessa.Penso que nosso castella estáImpaciente!... Seja gentil e nãoa faça esperar.,.

O cavniieiro d'Armout murmu-rou:

.— Obedecerei, senhor conãe,porém... perdoar-me-á a vida?..

O conde sorriu desprezivamen-te:

Sua preciosa vido nõo correperigo.

Nada temo senhor... covarde.Unicamente desejo que assistaa um espectaculo muito Interes-sante. Coragem... Domine essesnervos e não tema tanto.

Com effeito, um tremor agita-va todo o corpo do covallelrod'Armout.

—- Vamos, ordenou duramenteo conãe; já conversamos demais...Dê o signal.

Prompto, senhor conde, res-pondeu d'Armout, üesta vez comvoz firme e segura.

E o conãe, estupefacto, viu uma

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Doiniimó» 20 <lc Julho de 10.30WÊ, . __ • CORREIO DA MANHA —

o imíi:

r ¦ «, , .?

I "'j CÂNDIDO JUCÁ .(filho) . I|í ;. ^^

Não te assustes, leitor. NSovulto ft discussão subre citar eitc«i\ Já, te havia prpmettidpIsso no meu urtlgu ile 25 ds maiopassado. Depois, para quê? Se-ria esforço vão. Por tun parte.IA teiw juízo formado u este res-peltu. Por outra, õ meu cnrpouUega professor Clovis Munifiro,que nw Instiga a proseguir, om-penhadq «'ni ter Inteira e cabalrazão, ou nãp mo percebe, ou fazque me não percebe', Claro sup-punha eu que me havia sabida oartigo de «W de abril, em que tra-tel d" assumpto ã propósito doumas considerações de Soqza da

termos de uma carta dó profes-sor Sousa du Silveira significaçãomuitu diversa daqueila que real-mente tem" — o i|iie eqüivale a,formalmente assoalhar a minha JIncapacidade de comprehender o iquo em si fi tãu simples e evi-;dente — concluiu maravilhosa- '

mente que "fui exactamente .~.'divergência nssigrialádá por Sou-,

su da, SUvHlra que deu logar ásminhas observaçOes." Isto estáescripto no, artigo de 11 de ju>nho. K, logo a seguir, pam im-pressionai", "Leia-se o que pu-hliquel em o nvunei-o de l de maiodo "Correio da Manliã" o veri-.

.-illveiv», l.ogw depois verifiquei que (flcar-se-á não ter sido outro, onão tinha ficada bem duro pnra «meu Intuito"... B não deixes,u meu Illustre confrade. Nalitiè- leitor, de notar o cuidado que temci-o quanto pude... Mus*, qual! [o lllustrado professor de não re-Não fiz senão,, tolejar... {-fé ¦>$•*«*.

[produzir o texto a que te re-ra eu insistisse, faria péssima- i mette

X» aiite-ve&ptiru tio Piineezuabei sair tio Havrè, o com mau-tnte Granvilli: couimunicou-me:

luso é um aborrecimento tiosabout Não /ia "mais viagem, «inie não tenhamos que transpor-r tlelimUis paia o Rio I Parecete esses íiinsilelra.i mio faetrin• tra coisa seiiíio vir morrer emíris !

Quem é agora t''-!¦;• o almirante Alcino Si/lia,

"itara em Paris, fiscalizando as'rommenilas

para a annaila bra-¦ ira. qua mio teve uma pneumo-i duplo. Morreu cm tres rtia»,

' agora temos nós que leral-o¦ra o Hio !'Flu era, naquelle tempo, pri-ciro piloío ilo lílai/il Èrasllelro,estava trabalhando a bonln tioince.zá Izabel.i) commandante,. Giunrllle. ira

i f;/po tlesabrttlo tle. marinhei-.. gastando tle illzer as coisas

••lt procurar eitphemlsmos. Mas,'i áquella violência toda, que co-

;âo generoso se alojava I

Procurei consolai-», mostrandomo era um nobre dever, em•sça profissão de homens de mui,uelle serviço tle. conduzir para

. terra ita patria os conterrâneosuatres, mortos eni outros tor-

'.es. Elie exclamou:'. '—. Qu.al conterrâneos Illustres !

.«a! nada / Curadores — t! o qui;es sã» todo:. VocS ainda eeança, ainda lem illitsôes. Masverdade, é que elles vêm para

-.ris, parn a Europa, gozar aIa. Depois quando morrem, nóse tios aborreçamos para le-

. l-os !Xão pude deixar de sorrir; e

i i. minha, alma expliquei o mãomor do com mandante (Irunvil-

. tOs senhores subem que viajailatido cadáveres é uma coisaofundamente aborrecido;

'ttm

•elo que se especialize nesse, fu-. bre mister ficará facilmente in-

ílizado para gente viva..Jfo outro' dia, véspera dn navioir do Havre, eu estive de folga,d a terra, visitar velhas ainisa-

... — essas amisades que a gente.r na vida errante de marinheiro

sem saber se tomiasá a. rerel-us.etnia vez que parle tiiiima viagem.Naquella iiollq, u_ua,ndo cheguei abordo, me apresentei'ao comniun-dante. Elle estava, no • caiiiarof».Lia o numero' ilè'.•tnittl revista in-

phia, e fumava ttnv.Urltada has-irana — como .wíipiiêi , "*.

Boa íifiili», coiiiiiianilaiilipOranrillc -

liou noite, rosnoit elle comIoda seceura.

Tirou7 iiina. baforada do charuto.F. depois, eom unia voz irritada:

Jd sabe du norldtide t O. de-funto já eslá a bordo.

Dei-lhe os parabéns; qiTÍscaíi-tlo-pie d trr!tul-o mais Jcom essa

liberdade. Elle <'iil('iioii.!a cnlieçatia revista, e deliberou deixar de,

ver-me. Fui cuidar dos Açus ser-

viços, tíepói.,, 'trutei

tle dormir,coisa'que me parecia'liem inte-ressanle.

Ko dia seguinte, o Princeza Iza-

bel ««ili do Havre. Vinha cheio de

passageiros.' Ve conimiim, aquellenario não tinlia luxo nem cerl-

nwnlii. Os passageiros viriam lá

como viviam em terra. Jantaramem palita sàcco. E'iam para o su-Mo familiarmente, sem complica-

ções de etiqueta. Mas naquellaviagem, não sei que demônio de

elegância àssdltoti os passQgeti-os.qué elles lm plata ram a bordo umupparalo, um cerimonial inglez,Cada noite os cavalheiros iam pn-ra o salão de jantar Impertignilasem solenues smokings e as damasusavam as totlettcí muls formo-sus. Aquillo dava a impressão das

bellas noites do Municipal.Fntre. as passageiras, uma se

destacara pelo primor singular daelegância. Toda noite vestia umatoilette nova; todas ellas maravi.lliasameriie bellus; essas toilettespram lambem, invariarelmente

pretas.Áquella mulher tão clara tinha

os cabellos e os olhos escuros. JS•no* gestos, em. tudo, mostrava-seum desses seres de requinte, ft-lhos de uma civilização ullra-des-envolvida.- Todos os passageirosestavam interessados nella. E aténõs, os officiaes, soffria mos a for-

i,*a ,iia;/iit*. ;<¦«. i/iif- essa riiutllx&t? es-.

pulhuva ei,i torna a si ;.i.'ra miisteriosa. íl. ninguém «a-

lil<i queiiii «rifa 'fossei de .onde. vi-ilha, para onde si: destinava. O('oiiiiiil.isíiilp -Kitcliides, 'respondeu-

do a. uma pergunta- minhas meiUHNeni'. - .' '

Áquella senhora é .,Ua<lam<v

Hiii-a...Miulume Silva f.

«S'/M.Ora. Madame Sllrn é toda

gente.E tudo ficara nesta informação

Imprecisa. •Tive desejos tle consultar o com-

mandante Oranvllle. Mas desistido intento, lembrando-me que «lieqalai*a as mulheres e que lançavaa iliu ifespreeo perpetuo iodos eshomens em quem percebesse qual.quer vestígio, de paixão. Quantomais a mim, que era seu offi-dul 1

liesolvl, portanto, amar em si-lendo áquella doce e linda mu-lher — am«l-« «iem, espeluncas tlefazel-a iiilníia. Fra o românticodestino de muitos; seria o meuromântico destino lambem.

Ora, no P.lríeéz» Izabel, viajavaPaço Fernandes, tini argentino.Dizia-se grande fazendeiro e cria-

dor em Rosário. E, fosse que.\u .se .conhecessem de Purls,

fosse que um desses súbitosimpulsos do coração os tivesse.Impellldo um vera o outro — o /a-cio ff qil« Jfme. Silva e. Páco Fer-iíaníí-S não se deixaram mais. El-le iirranJoit.com o tllspenselro debordo um logar na mesma mesadelia. Os dias e as noites ficaramjuntos, a passear no tonibudilho,sob a doçura das estrellas ou con-temglundo a immeitsidade do ocea-no. íIji sentia o despeito crescer-me na alma. E durante longas ho-rus, dentro du noite, quando tiãoeslava de serviço, ficava a rondaro camarote delia — que. era emcima, abrindo para o mar. Os dois

ficaram Juntas até altas horasüa madrugada, sentados nos i;ecantos obscuros. E, ás vezes, indiscretamente, ai suas mãos seencontravam, os seus lábios se

uniam — <*• o.i alhos, de ainliqs ex-

prlmiam, numa linguagem muda,aquellas queLvas Insatisfeitas,cuja poesia, ainda ««a houve poetaque verdadeiramente cantasse.JTiía sei se, pelas, altas sollilõcs da.madrugada. Vaco Fernandes nãoarranjaria maneira tle penetrar«o oamai-Qfe de Madame Silva;iiiB» snxtlme.nta de cavalkelrlsmo,abalado embora pelo oitime, níome levau a esses extremos de es-plonagem. Creio, porém, que ellesrealizaram os doces projectos tle

que os seus olho... falavam, por-que desembarcaram sóslnltos emtodos as portos i/b escala, desde,IAsVoa ate" á Bahia, — ella sem-pre de negro, elle sempre mos-trando aquelle'deslumbrante e.xta-sis que a sábia natureza distri-bue com os imbecis e os apatxo-nados.

Assim — eu cheio de. despeito,Paro e Madame Silva cheios deamor — chegou o Princeza Izabelao Jtlo. Quando o navio entrouna Otlanabara, eu, que. sou nmfiel cumpridor dos meus deveres,ul.andonei as minhas melancollasapaixonadas e fui chefiar as ma.nobras da atracação. Terminadoeste serviço, nada mais tinha eua. Inzer lá em cima. Flui. pura ocáes, e pitz-me a fiscalizar as ope-rações da descarga; Áquella fainade passageiros que Iam e vinham,de estivadores, que entraram esaiam, tle carregadores que passa-vam, procurando os .donos dasbagagens aquelles encontros dosque chegaram com os que iamreceber, os risos de alegria lm-moderada, as lagrimas dos que sesi: tornavam eomntovidamente aver depois de ausencius longas —

ilido aquillo — todos aquelles do-cumentos humanos — interessa-vam meu rude c.oruçãQ de. homemde bordo. E eu eslava ali, influi-tamente distraído, a observaraquillo tudo.

De repente ouvi, atrás de mimuma voz affticta de mulher:

Senhor official I

Voltei-me. Bra Jlfartaiiie.fillfa.Em que lhe poderei ser útil,

minha senhora 1

F, ella:O senhor não saberá

se encontra meu marido tFiquei estupefacto, ignorando

que ella tivesse viajado com o «ia-rido; Acreditei que, vm Recife ouna Buhia, ella se tivesse casadocom I'<ico Fernandes. Olhei • emtorno tle mim. E, por um acasofeliz, descobri Paço, que caminha'va de encontro n nós.

J','íl-o que chegu, excellclills-si ma.

Ella volveu os olhos na posiçãoindicada. E disse, colérica:

O seiilior d um'desaforado IEu lhe pergunto onde está «leumarido — e o senhor vem comuma pilhéria 1

]'eçorllic mil desculpas, se aoffe.iidi. Mas, sinceramente, nadapercebo do que está acontecendo.

Madame Silva replicou:Quero saber do meu marido.

Elle. viajou no porão.Cheio de assombro, e,u pergun-

tel:A"o poido f 1 Com as buga-

gens? Rerá algum clandestino?O senhor não entende nada

do que. eu lhe digo f Meu marido éum defunto. E' o almirante AlcinoSilva,

Jnlcrrompcii-se um, momento,laleez espantado deante do meuar idiota. Depois informou:

Já fui até lá embaixo, pro-curando-o. Não houve, maneira dedescobril-o. O senhor não me jo-derla dar noticias do caixão t

Promptifiqiie.i-me. a ¦prestar-lheesse piedoso obséquio, e fui pro.curar, entre a bagagem do Prin-ceza Izabel, o fúnebre caixão queconduzia o almirante.

Como estiresse a fazer um mor-maço insitppartavel, Madame Sil-Va e Paca Fernandes afastaram-se, buscando a sombra que o te-lliado do armazém, lhes offerecia.Quando eu entrava na aberturado convéz, voltei-me para o logaronde ficara a bella viuva. Muitoe.ntre.tida, a conversar com Paço,Madame Silva sorria pura elle como muls doce dos seus sorrisos 1

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Encommendas a

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mngniflca rosa ¦ vermelha atiradano espaço, o seu signal: "não've-nha... perigo"...

Ao longe a condessa desappa-receu rapidamente.

Emquanto. conversava com oconde o cavalleiro d'Ai*mout cor-t^ra as veian.de seu pulso naponta de lima pedra do pampei-to. Seu Hiingrue caindo em bior-sos gottas, havia empuiperado arosa branca...

O car.pnnez calâra-sé. ClnudeLlnl.p pei-Kuntoti:

O que fez o conde?O conde teve tal .surpresa

que chegou fi janella para verifi-car que seus olhos não se enga--naram. O cavalleiro aproveitouesse descuido pura desarmiil-o. IS

depois, eom il espada o feriu Rra-vemente no peito.

O conde ficou de cama mais de,uma semana, Emquanto isso, osdois amantes desappareceram docastello, e ninguém ob tomou avir'.

üiáltde" I.lniéie perguntou:Ijo|k bem; porfm, a hlsto-

ria não explica as manchas desangue das rosas.

Quando (TArmout agitou nrosa tinta com seu 'sangue, umachuva de gottas vermelhas caiusobre a roseira plantada Junto ftJanella. J)ahl, então, ns rosasbrancas deste roxeirítl se abrem,mostrando suas petplns pintadasde -vermelho; fi o sangue do ca-vullelro d'Annont.

GOSTO 3!&fflU0EUC1050 dfiij||5^

/ -^mmi *-t SSrVV.

REMÉDIOVEGETALttiiHMi Ciíms.

ASTHMABROnCHITES

n- COQUELUCHE

AraemimAforuulaoo o? pedro da cumha

f2301>

O PRONOME OBJECTIVO "LO"

A escripta "amnl-o" é absolu-tamente condemnavel. Po mesmomodo <* absurdo escrever "amam-

n'o". O pronome objectivo "o"

não fi mais do que uma forma re-duzlda do pronome ".lo". E "no"

fi, por sua vez, uma forma nasa-lada de "lo".

No portugue/. arcaico, a formadominante é "lo", em qualquercaso. O saudoso Mello Carvalho,que escreveu nina mopograplilaIntitulada "O, A, em Português",onde estuda a.evolução de "illuin"ate "o", registra varios exemploscomo este, em que o pronome "Jo"se usa com independência: "E sediz que 11 mingua nlguas razOes,e que los meta en o agravo, e senon acorda ende o .luys:" (Coi.Infid. Hlst. Port.j vo). V, pag.394).

Kuccedla, porém,.quea partícula,collocada freqüentemente depoisde um vocábulo terminado - emvogai, soffria a queda do L, Issode accordo com um principio plio-netico qne se observa nq evoluçüodo portuguez. Realmente, um Llntervocallco tende a desaparecer:salire sair, tela tea teia. "Vo" re-duzta-se pois a "o" depois de vo-gal, çonservando-se tal qual de-pois de consoante. Neste caso,no entanto, havia freqüentes en-contro» consonantaes regunan-les, razão por que se operavamou awdmllaç/ies, ou a queda daconsoante oce.orrente antes dopronome. Havia a assimilação re-gresslva dos RR: amaria amalio,perto- pello. Ah Hiblluntes apoeo-piivam-se: ifmaslo (íiiinlo. fizlo,filo. "Deirio sahe" .(ChrestomathiaArclialca, .1. J. Nunes, pag.CXV1). As nasaes provocavamafesinillações progressivas: álssemlodíznmno; quem lo viu, quem tioViu.

As formas amalio. pelin. conti-nuando a evolução normal, sim-plificaram-se em umalo. pelo.TanihCm villa é pronunciado hojeriía, com um s6 L. A principioarticulava-se amai-lo, pel-la, vil-Ia, como se faz em «mni luuarfo,oom dois LL, um rlmplofUvo e ou-tio explosivo. Hoje não hfi maisdo que um L, o explosivo. CaiuIúgo, o primeiro, imploslvo. Poressa ratão, fi mà divisão a quegeralmente se inatica no Brasil:amal-o, como se sc pronunciasseamai; a partição exacta é u quejá se encontra om Vieira e maistarde em Herculano: nina-lo.Caiu o L Implosivn, eorrespon-dente aò R*

Com o tempo, a forma "p" veiua predominar, salvo no caso dnénclise com o verbo, em que ain-da agora alterna com as outras,como se sabe.

'"No", depois de

nasal, tem bastante uso literário':ninguém, na viu, bem no disseFulano, são Trases encontradlças.

A titulo de curiosidade, offere-a«mos aqui umas amostras do usodas três formas pronomlnaes pos-postas .aos verbos, mesmo porquefaltam tábuas elucidativas nasnossai granimaticas:

Alguns Presentes do Imliçaiivo:

vejo-o fiujo-ovê-lo fàze-lovê-o fn-lovemo-lo fazemo-lovede-lo fazel-lovíem-no fazem-noqnero-o ponho-oquere-lo pOe-loouere-o t pôc-noqueremo-lo pomo-loquerel-lo ponde-loquerem-no jiCem-no

Alguns Imperativos-.

vif-o fajse-o !vede-o! fazel-o tQiiere-o põe-no!quèrel-o ponde-o t

Alguns Passados Perfeitos aoJudieutlco:

vl-k fi-lovlsle-o flzeste-oviu-o fè-lovimo-lo flzemo-Iovisle-lo flzeste-loviram-no fizeram-nocul-lo pu-loqulzeste-o puzeste-oqul-lo pO-loquiw>mo-lo. puzemo-loqulzeste-lo puzeste-loqulzoiam-no puzeram-no

No Futuro do Indicativo:vê-lo-el fâ-lo-ela é-lo-as fd-Io-âsvè-lo-fl. ffi-lo-ávê-Jo-emos ., fá-lo.emosvê-lo-eis f.1-lo-elsvê-lo-ao fil-lo-ão

Experimente o leitor conjugarIntegralmente yarios verbos seguidos da partícula "lo". Adver-timos que a variação nunca po-de vir depois dos tempos futuros

Não nos esqueçamos de regis-trar que também se usa a forma"lo" em: no-lo, vo-lo, el-lo. Em

contracção com "me", "te", "lhe",

usa-se como se sabe a forma "o":

mo, to, lho. Como no portuguezantigo não havia a forma pluralde "lhe", quando devíamos dizer:lhes o, não há outra maneira se-não usar a contracção: ' I/io. Seos antigos conhecessem a forma"lhes", hoje teríamos "lhe-lo", se-güramente. Nunca se combina opronome "lo", em nenhuma desuas formas, com o reflexivo "se".Frases como: nunca seulii lá,são barbaras. Aliás, se o encontrose realizasse, teríamos como re-sultado não "se o", porém "so".Confrontem-se estes casos: de-odo, íne-.o tuo, le.-o io, lhe-o lho.

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niz-ui>i(>Y~

(12751)Mãe demente sacrifica o

filhinho de tres mezesLisboa — Um dos factos mais

trágicos acaba de se dar com osacrifício vivo de uma creancl-nha de 3 mezes, pela mãe. quemais tarde foi recolhida a . umhospício por se achar demente.A senhora Luiza Mardez tivera

Infelicidade de perder tres fl

mente. Além disso,, leltur, eti ás.veze* tenho preguiça de ser cia-ro demais...

O meu Intento, por agora é sim-pies. Sem nYçjtender «pp"1' ne"nhuns embai-Ro-s ao •professorMonteiro, penso revelar-te algunsprocessos desta grande ane deluüer jmletnlcu iwva armav tio ef-feito, arle, uni pouco desue»:*, emque o nut» lllusilini» eollfga éentretanto exhuio. Nem sei mes-mo se elle não será maior pole-mista du que phHolõgq, O. que«llUo de coração, e tu confesso, a tlsomente, multo .1 puridade, 6 que(Ioo Impossibilitado de medir-mocum elle, ainersqujnliado, Inoxpres-sivo, e roldo da mais sincera in-veja, como é próprio dos seresinteriores...

a) Na arle do polemicar fi os-sonclál stlppor a máxima ighorah-cia, do adversário. A este. deve-se attribuir princliiahnente o des-conhecimento das verdades fun-damontaes e comezlnhas. Nãoproduz nenhum effeito mostrar-lhe a falta de competência em as-sumpto technico e elevado; pelocontrario, é de sensação revelar-lhe a Insclencia no tera-terra.Para Isso, se a antagonista nãoofferece marsem tem-se a liber-dade de a forjar. Para impres-sionar, é conveniente remetter oleitor, juiz na pendenga para pas-sagehs que, se mencionam, semreproduzir, porque é claro queesse arbitro não se dará ao traba-lho de verificar a procedência doailogado. Exemplo:

Escrevi no meu artigo de 25de maio do corrente anno: "Oon-çalves Vianna ensina textiialnien-te: Nenhuma razão, histórica quq^ltra, existe que justifique ousequer explique esta distineção fl-ctlcia entre criar e crear". Issofi prova evidente de que sei queum. portuguez há multo tratou doassumpto, e pretendeu tel-o resol-vido, negando a existência deduns formas.

Entretanto, o professor Montei-ro faz que nie não percebe, e cum-menta, "o engano procede, tal-vez de estar o autor do artigo aque respondo convencido de ver-sar problema novo, quando a ver-dade fi que'»se encontra em facede questão velha e de ha multoresolvida, pelo menos para osportuguezes." (Artigo do 11 dejunho).

Outro exemplo:Venho sustentando que o verbo

crear é um latlnlsmo, e como taljustificável como outros latlnis-mos". Emquanto isso, muitos phi-lologos têm ensinado que fi gra-phia viciosa do* criar. Com effei-to, disse eu no artigo de 25 demaio próximo: "há duas pala-vras: uma vernácula criar, e ou-tra erudita crear. Não fi quês-tão orthographica." No mesmotrabalho cito um trecho de Oõn-çalves Vianna, indicativo (Je queessa autçrídade julga que.o^casoê orthògraiihico; ell-a: "Qíiadi;lo-dos os dicclonarios portuguezes,modernos pelo menos, escrevemo verbo criar com E, Isto (; creare em conseqüência desta ortho-graphia..." Todo mundo con-cluirla facilmente que o philolo-go lusitano, como toda gente, co-nhecla as duas formas criar ecrear. A ultima elle.tinha por 11-legitima errônea, ao passo queeu procuro justlflcal-a.

No entanto, o professor Monteiro me argue de suppor queGonçalves Vianna e João Ribeiro não conheciam esta ultima forma, e de eu presumir ser o descoluidor della. Isso é de grandeeffeito psychologico, porquento éridículo declarar-se alguém des-cobrldor da pólvora. Palavrasdelle: "Os dois phllologos cita-dos, como sé viu, condemnam adistineção que se quiz fazer en-tro crear e criar. Não disseramque nunca tinham visto a formacreio, do verbo crear... Certa-mente aquillo de que tratavamconheciam por meudo. E não ha-viam de censurar o que nem se-quer existia... Não é licito seattrlbua a mestres tão respeita-veis attitude semelhante ás da-quelle heroe da novella que, dearmadura e espada, combatiasombras..,"Nem o phllologo portuguez,nem o phllologo brasileiro podiamignorar que existiam, em paginasesquecidas de um ou outro autor,exemplos das formas que o pro-fessor Jucá pensa haver desço-berto. Na sétima edição do Die-oionario de Moraes atfi se fez oregistro de créa." (Artigo de 23de junho ultimo).

Compara, leitor este trechlnhode ouro: "formas que o professorJucá pensa haver descoberto"com estas minhas palavras publi-,cadas aos 20 de abril, em artigoque motivou a "polemica" com oprofessor Monteiro: "Folheandovarios compêndios, notamos quede varios autores fi conhecida,embora de quasi todos combatida,a forma creio crela crele." Eexemplifico com Said Ali, Otho-nlel Motta, Moraes, GonçalvesVianna. Noutro lugar cito JoãoRibeiro. Tudo longamente, coratranscrlpçOes.

* b) O polemista, para ter indls-cutlvelmente razão, há de formarcom as autoridades consagradas.Este mandamento da arte fi prin-cipnlissimo, porque se alguémdiscorda das autoridades incideno delicto de pretensão-e-agua-benta, e o outro tem o direito dedizer oom ar de mofa: Prefiro"errar" com os mestres... Porisso, reeommenda-se de todo oacrobntismo, para estar na boacompanhia. E verifico que o pro-fessor Monteiro, neste particular,é de uma habilidade peregrina.Exemplo:

Elle havia feito esta declaraçãono artigo de primeiro de maio:"não se me afigura apenas inútil,mas sobretudo arbitraria, a ad-missão, que se tem querido im-por, das formas artificiaes, crear,creio, etc, e a distineção semnn-tica que se procurou assignolarentre crear e criar". Reparabem, leitor: não "apenas Inútil,mas sobretudo arbitraria"...

Cito eu porfim, no artigo de 25de maio, um paragrapho de Sousada Silveira, mestre de nós ambos,extrahldo de uma carta qué tiveo prazer de receber: "não ha dl-vergeneta entre mim e o sr., anâo ser em lhe parecerem uteisas duas series crear e deriv., ecrinr e deriv., e a mim não."

Temos então. c> professor Mon- fteire no artigo de primeiro de',maio a

"julgar Inútil e sobretudo iarbitraria a forma crear... To- .uiol-o depois no artigo de VI do jjiinhuii declarai' quu a considera •'apenas Inútil... Fui tini pt-ogres-.*'so rápido', nãu ha duvida, em me- jnus de mez e meio..'. Mas u que.é admirável ftil o processo comose moiaiuurpliusouu, parecendo \que permanecia constante, na.opinião inicial... O que fi o ar-1tista! I

C) Outro preceito quo vige na!arte de sustentar polemica (• es- :•se de orientai"õ adversário para;longe dos pontus fracas do ori- |eitlador. Assim, quando por umafatalidade alguém Incide nalgu-ma afflrmação falsa ou aventuro-sn, deve ter o piaximo empenhoem esquecer essa afflvmução,desviando a attenção dáquellecum quem esta a renhir. E,xem-pio:

Kentencela doutoralmento oprofessor Monteiro mi interessan-te peça de 1 de maio, que "a dis-tineção quo se pretendeu fazerentre crear e criar e a que se re-fere, .1.1 pelos fins do século pas-sadò, o mesmo Dicclonurio de Mo-raes, em novas ediçOes, resultou,certamente em Portugal e nãoBrasil; do Influencia no castelha-no, onde, aliás, as formas crear

criar, que senianticamente sedistinguem, tambem phonetlca-mente não se confundem." B' is-so como que uma declaração deestarmos deante de um castelha-nlsmo. Uo um cástelhanlsmo por-quo o latim creare teria dado nucastelhano ns divergentes criare errar, fonetleu, e semântica-mente distinetos, coisa que maça-queftmos idiotamente... Raciocl-na commigo, loitur deliciado, evê so não fi isso mesmo. Pois lo-go a seguir, acerescenta o meucaro Collega: "A distineção noportuguez era artificial; não po-dia, pois, vingar. Nâo revelavaum facto da língua; era pura ln-vençãu de alguns letrados. 13, alingua, na sua evolução naturalnãu pode estar sujeita aos caprl-chos dos homens."

Dfissa bellissimá tirada con-cluo que a distineção não é arti-ficial no castelhano; pois quevingou; e que no castelhano re-vela um facto da lingua, o nãoé pura invenção dos letrados...Ora, como essa conclusão estáerrada, escrevi no meu artigo de25 de maio: "a minha these _fique crear, ê um latlnlsmo. e nãomero erro ou graphia viciosa, eque foi conscientemente introdu-zldo como tal pelos escriptoresclássicos, em Portugal e Hespa-nha. Sô remotamente se podesuspeitar o influxo do castelhanopara corroborar o seu empregoentre lusitanos. E' sabido que nocastelhano a forma castiça écriar e que a mesma tem abso-lutamente a mesma extensão donosso vocábulo criar. CVrtdrí «nfiil-;se idioma é puro latlnlsmo. Masquem lê o mou lllustrado collegapoderia suppor que criar e crear,em castelhano, são formas diver-gantes de creare, resultantes deleis naturaes idiomaticas, como o*caso de relha, regua e regra, di-vergentes de regula." ..

Que respondeu a isso o meu ca-ro opposltor? Atfi agora, nada.Observo-lhe apenas o cuidado denão falar mais na influencia docastelhano...

Ja temos,, por boje, bastantediscorrido a respeito dos proces-sos de polemica do meu collegaprofessor Clovis Monteiro.

Tu, leitor, se fis nado e criadona cidade, estarás estranhando-os, a classlfical-os de desleaes.Assim parece na verdade, porquesão insólitos. Más não sei se te-rás razão. O que passa é que nãoestamos habituados a essa tech-nica um tanto rebnrbativa e tal-voz repugnante... Por isso mes-mo retiro-me Ca liça, nâo porcerto convencida, mas vencido,corrido, arrasado...

Por mais interessante que sejaa habilidade do lllustrado proles-sor, ella tem sido — como o des-afio ao violão — inteiramente es-queclda nos centros civilizados,e fi dlstracção deliciosa da pro-vlncia...

CÂNDIDO JUCA' (filho)

A Noite estav?. emboscada na montanha.MaL o, Soli declinou, ella caiu, traiçoeira*Sobre o dia abrasante de verãoE" o apunhalou, sem dó, no coração.

O sangue salpicou todo o poente...

Uma eataellinha, curiosa, do, alto,Entreabre a. palpebra de luzE põe* o CéOi inteiro em sobuesaltoDeante da scena que, espantada, reproduz.

Logp, no Céo azul, mil janellas se abriram.,.

A Noite, então,, fugiu para. a selva medonhaPerseguida peto clamor da, Natureza :

Foi ! Não foi! Foi! Nâo foi!

Surgem dos capinzaes e grotões, com presteza,Buscando a grande criminosa,Os pjfrilampos,.— rheirlnhos de.- lanterna acceza.

A Noite corra (coitadinha !) arrependida.Seus cabellos enroscam-se nos ramosE o seu perfume, doce. & agreste, fica no ar.,.Ha cochichos de pássaros nos galhos altosE folhas seccas, pelo chão> a denunciar..,

Foi! Não foi l Foi! Não foi!

Precipitam-se oa rios tambem atraz;da fugitiva,Gritando por vingança ontre as pedras afflictas.E a Noite chora de remo,rso. tão profundoQue a grande Terra tropical,Compadecida, abre-lhe os braçosNuma caricia maternal...

Foi! Não foi! Foi! Não, foi!

JAYME D»ALTAVIU,A.

/<S_»^ -f*?mm\

No oceaso da VidaMUITAS

autoridades médicas reconhecem asi propriedades reconstituintes do oleo de

figado de bacalhau, mormente para alliviar opeso dos annos. Muitas pessoas não po-dem tomar ou digerir este valioso oleo nasua forma natural, porém podem tomara Emulsão de Scott, que contem o oleoseientificamente1 refinado, etn forma fácilde digerir e dé assimilar. Tome-a parafortalecer-se.

Emulsão <>e Scott(1761,

llilnhos com a epidemia da febreescarlate e deste então, acredi- E' patente que Sousa da Silveiratou que se offerecesse um sacri- • concorda commigo nn minha ar-

gumentação, divergindo apenasem que não acha útil a formacrear e derivados.

Mas não é o professor Monteiroquem ha de perder este apoio ma-gistral. For essa razão, depois

ficio vivo, os seus filhas seriamrestituidps. Construiu ella umaltar em sua casa, sacrificou ofilhinho de Irei' mezes, queiman-do-o vivo. Os médicos attestaramque a senhora Mardez nuncamais recobrará a razão

P.S. — Queixa-se o professorClovis Monteiro de que eu prepa-rei o espirito do leitor, ao que lheparece, para concluir que as ml-nhas opiniões — refutadas embo-ra por elle — foram apoiadas porSousa da Silveira, e acerescentadeliciosamente: "sem que ficas-se esclarecido, como convlnha, umponto assaz Importante, qual o deter a carta de Sousa da Silveira,que reside em Petropolis, data an-terlúr á .da publicação do meu ar-tlguete, pelo que não podia con-ter allusões ao que escrevera"...

Ora eu não tenho a certeza deque o autorizado phllologo sepreoecupa com á existência doprof. Monteiro... O que sim quizdizer é que no mesmo dia emqueum collega me increpava de tererrado, o meu prezado mestre meanimava desfazendo o equivocoque nos parecia distanciar...Foi sô. E a Isso fui levado prin-clpalmente para ter a opportu-nidade de me penitenciar, de pu-blico, da Injustiça que commetti,involuntariamente, suppondo queSousa da Silveira se inclinavapara uma opinião que tem parti-darios, mas que fi insustentável.Não foi outro o meu propósito,convença-se e serene o professorMonteiro. Mesmo porque eu nâofui autorizado 6. publicação damissiva, em nenhuma de suaspartes, e teria abusado se o fi-zesse com qualquer outro Intui-to. — JUCA'

A CONFISSÃOCONTO DEü DE REONIER

Não tenho filhos, mas se ositi-"vesse não desejaria que elles separecessem com meu sobrinhoJuan de Llroir.

No entanto Juan fi um bello ra-paz. Tem vinte e cinco annos; fialto e forte, elegante e distineto.Fez a guerra e veiu da guerrasem uma clcatrlz, sem um arra-nhão. Hão de pensar que sou dif-ficll e que meu. irmão e minhacunhada têm razão de olhar essefilho unico, com profunda admi-ração da qual participam minhassobrinhas Anna e Luiza. ;

Tambem eu gosto multo deJuan; como todo mundo, acho-o'encantador.

Isto, porfim, não me impede dejulgal-o. Ah! •¦imo ficaria meuirmão espantado se eu lhe dis-sesse o que penso de seu filho,se elle pudesse ver a sua verda-deira natureza! Se elle conheces-se áquella vontade impiedosa,áquella brutalidade calculada sobum aspecto seduetor! Aquelleterrivel desejo de dominio e degozo!

No entanto não o condemno,eu que tenho sido victima de ml-nha timidez.

Tal como 6. meu sobrinho temum enorme suecesso.

Pelos outros sei las suas mui-tlplas aventuras; por elle não;é multo discreto. Um dia soubeque elle fazia uma corte multoassídua á senhora de Llgnery.

Por ouvir este nome unido aode Juan, senti uma emoção quasidolorosa. De súbito volvi nopassado. Revi Diana e LIgneryno brilho de sua loura juventude,áquella Diana que eu amaraapaixonadamente quinze aiinosatrás e cujo nome fazia aindapulsar o meu coraçãq. Com qúeorqel precisão evoquei a, nossaamarga e tempestuosa imlão!

Como Diana soubera torturar-me! Como havia abusado' da ml-nha fraqueza! Embriagou-me edesesperou-me. Fui o «scravo desuas phantaslas e de seus capri-chos atfi ao dia em que. Indlffe-rente e cruel, afastou-se de mim.Afastei-me de Paris e não a vimais; sabia porém que era sem-pre linda, insensível e perigosa.E agora, surgindo .do passado, oclume atormentava-me o coração.

<12742)

de me censurar de "attribuir a lagedo da rua

O seguro morreu de velho

Cidade do Mexico — O mexlca-na Manuel Hernandez planejandopflr termo a sua existência, com-metteu um triplo sulcidio. Alu-gou um quarto no terceiro andarde um hotel, trancou-se por den-tro, ingeriu um dose de veneno,assentou-se do parapeito da ja-nolla e depois desfechando um ti-ro de pistola na cabeça, caiu no

Águias douradas vistas•umm ' ' "' ¦ ¦ i i m i i »¦>

na Inglaterra

AwiMeaide (Inglaterra) — Nasmontanhas do distrioto de Lake-land. entre os lagos de Wlnde-mere e Conlstan, foram avistadaságuias douradas, pela primeiravez. dentro• de quasi um século.

Moeda hespanhola doSéculo XXVIII

Peiersbnrg, W. Va. (E. TJ.)—Quando arava um terreno, A. M.Parsons, residente em Mili Creekachou uma velha moeda dos tem-pos coloniaes, pouco menor doque uma de meio dollar. Peladata pOde-se notar que foi cunha-da em 1773. No verso traz'a acabeça de um homem com a Ins-cripção: "Del Gratia Carolus III"e no reverso as armas da Hes-panha e o dístico: "Hispan Et IndRex R. F. M. 2 R".

üm pato ladinoFremont, Nobraska (E. U.)"—

Perry Sharp não quiz acceitar aI offerta que lhe fizeram diversos| empresários theatraes de, 135 doi-j lars, por semana, paira, exhibir o!seu pato amestrado "Pai", "Pai"I que é um pato sabido, pôde fumarcharuto, como um velho vetera-no, gosta de trepar na mesa paratomar.café, Ura as coisas do boi-so do seu dono, assenta-se, brin-ca e finge de morto.

Descobre-se uma raça

Aquelle corpo formoso, Juan Iüestreital-o em seus braços; serlisua, aqueila boca; seus, aquellescabellos!

Envergonhado dáquelle clume,procurei desculpar-mé^-lmáginah*do os perigos que representavampara um joven, semelhante pai-xão. E depois, não Ia ello soffrertudo quanto eu tinha soffrldQ?As mesmas torturas, as mesmashúmilhaçües? Como fazer parasalval-o?

O restaurante ''Pellerln". nailha de S. I.uiz, fi uma casa dis*creta e confortável, com gablne.tes particulares.

Achava-mo ali, um dia, com aiminhas amargas reflexões, quan*do entrou um casal que me iaestremecer. Diana de Llçhesrycaminhava com seu passo levee ondulante, acompanhada pormeu sobrinho.

Eu estava multo oceulto porum biombo e nem um dos dois

,me viu. Installaram-se num re-canto do salão commum e pude,assim, observal-os á vontade.

Diana estava cada vez maismoça e mais bonita; no entanto,qualquer coisa havia mudadonella...'.Diana de, LIgnery, a ínaonsival,

amava agora; amava Juan dtDroir.

É amava-o, tudo nella o revela-va, com uma paixão ardente •submissa. Aquelle amor era tal*.vez o ultimo amor de sua mocl-dade.

Ah! como sabia agora fazer-whumilde e obediente para prendero derradeiro amante! Como ha.via renunciado ao seu terrivel or*gulho! Não; nãu eivi ,lu:.nquem, soffria; era ella. Conhe-cia por sua voz os tormentos doclume; conhecera tambem o des*espero, do. abandono...

Soffria tudo quanto mo haviafeito soffrer!.Tudo'isto eu adivinhava no seu

modo de olhar e no modo coraque Juan 'a' olhava, no egoísmode sua rude e ardente juventude,de seu desejo brutal e passagel.ro. já dhjninuido pela posse.

E eu tinha quasi vergonha dísentir-me feliz ante aquelle es>pectaculo que me vingava...

Não fi bonita, bem sei, esta con.fissão; não ê bonita, mas o co-ração do homem tem iruas baixe*zas, e o amor não o torna bom!

Traducção de .SÉRGIO THOMAZ

desconhecida

Paris — O explorador francelConrad Kllliari na sua recent»viagem á, África, descobriu nesudofiste da Argélia, uma raçaque. segundo ás suas declaraçSeifoi por multo tempo tida como•desconhecida. Essa gente vivfnuma região do deserto cio Sa*hara e é mais desconhecida wque os povos habitantes das re*giOes polares.

Descoberta archeologicano Alaska

Anchorage (Alaska) — Acabade ser descoberto nas praias ge*iadas da bahia de Chitinn, o cra-neo de um saurio cum 40 dentesde marfim juntamente com umavertebra de 6 pés de comprime"'to. Russel Annabel, o autor dadescoberta calcula em IS milhõesde anno de edade do monstro pre*histórico, cujos restos foram cen'servados neio gelo.

Um presunto de máo sabor

Atlanta, Ga. (E.U.)-" negroOscar Jossie foi condemnado a 2.0annos do prisão por ter roubadoum presunto. A sentença tol con-ferida pela Suprema Círte d"districto dc De Kalb quando o ne-gro se confessou culpadu.

HOME, SWEET HOMESALÃO DE FUMAR

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«i fumaça azul do cigarro, alinda iuraaça que tem a vidaephemera do sonhq do qual ellaé o symbolo, não mais incorhmo-da o delicado olfacto de Eva, pelarazão multo simples) de que a Evade hoje fuma tambem.

Assim, pois, não se torna maisnecessário que, depois dd jantar,á hora do café e dos licores, Jus-tamente quando a palestra se vaetornando mais intima e maisanimada, os homens?fiquem exila-

dos.no "fiimoir", longe, bem lon-ge das damas.

Hoje, ficam todos juntos, nomomento de fumar, porque todosfumam. E neste pequeno salãoque pode ser feito até num recan-to da sala de jantar, nesta peçamulto moderna, simples e elegan-te,, será deliciosa a palestra, aeterna "escarmouche" entre Evae Adão, 4 hora do licor o dos ci-garros.

. ¦ '•' ¦-'''' DJÉNANE

Enlrc amigas

Digam o que disser minha amiga. Actualmente ninguémpóde competir com as SEDAS estampadas da Casa Isidoro,não só pelo gosto como ainda os preços.Fiz um lindo vestido com trinta e poucos mil réis.

(10065)

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I ÁVIDA DOS CIGANOS I——- , \

Adeus.'

(CANÍARES)

Em ttía bOca chorouO adeus que foi fim de tudoE teu beijo não cantouNem sorriu teu beijo mudo.

Envolvida toda em sonhoNão se exalta: minha dOr;E a Saudade, assim, opponhoAòs assomos deste amor.

Adeus! Vae! Parte cantarido,Busca além — Felicidade,Que eu fico feliz, sonhando,Bem abraçado á Saudade I... .

Saudade, deusa creadoraDe bellezas immortaes:Que teu vulto orla o faz -Viver vida onganadora.

E' graças, pois, â SaudadeQue te escuto, sinto e vejo:Miragem feita Verdade,

Verdade do meu Desejo I...

GILBERTO DE ANDRADE.

Ciganos! Quem conhece suavida errante ? Quem lhes pfide fa-lar da pátria querida ? Estão sem-pre a caminhar, de aldeia em ai-dela, de paiz em paiz, tranquillos,serenos, arrastando o mysterio e

*^nA^Ar>^r>r>M_SM__i««*/Mr*^/S/S_^^

1 "NÃO CENSUREM 0 CASAMENTO" |[

^rV^_^_^_vv^rV_^A_v^A_vv^_v^_v¦

Ouvindo as Innumeras queixase protestos dos jovens casaes, eume pergunto o que estas creatu-ras esperavam do casamento. Pa-rece-me que já é tempo de queestas pessoas, talvez , demasiadasmodernas, vão sabendo de que aculpa não está em nosso desti-no,' e sim em nôs mesmos.

Pretendiam que a vida de ca-'sados fosse uma eterna romaria,

sem nenhuin dos Inconvenientes,que ás vezes" podem se apresen-tar? Esperavam que o mundo se-ria sempre para elles dois, umpedaço de céo azul?... Que fps-so um refugio contra todos osgolpes da vida?... O caminhomais direito para alcançar a fe-Unidade?.... Ou que o. casamentolhes offerecerla a vida perfeí-ta?.., Parece-me que sim!...Porém, a verdade real e absolutaé que o casamento nada tem quever com todas estas formosas es-peranças. Está tão longe de tu-do Isso, como do estado de per-feição que todos e cada um denos trata de alcançar.

Porém, tal como estão hoje ascoisas é o que mais facilmentepede conduzir-nos ao dito estadode perfeição, segundo a maneiracomo o tomamos e o que faze-mos delle.

E' claro que no casamento omsi, não ha nada de perfeito. Es-tá cheio de dissabores,' comoqualquer outra coisa na vida, po-rém, até o ponto em que chega-mris é o mais completo que te-mos feito... o que é dizer multoá respeito do casamento.

O facto de que nos casamos,não significa que mude nosso mo-do de ser; mudaram, apenas, hos-sas opportimidades, nossa condi-ção.

Se uma dessas pessoas é opti-mista, alegre, que vê sempre, olado bom das coisas, terá as op-portunidades de seu lado, e a vi-da de casada será, uma sucessãode factos felizes.

O casamento não pôde mudarautomaticamente uma mulher,em uma perfeita dona de casa,com a Idéa de methodo e da or-dem.

Se é uma irritada de tempera-mento multo susceptível, das que portunidades para ser felizes.

facilmente se offendem, o matri-monlo lhes offereçerá opportuni-dades aos montSes para se lrritar,. zangarr-se e offender-se.

s Repito; o casamento não tem oextraordinário poder de transfor-rriar-nos em nada. Trazemos to-dás as nossas faltas e defeitos,como em qualquer outro estada,porém, talvez no casamento maisdo que" em qualquer outro.

*.E, é precisamente, oride salmosdos limites do justo. Pensamos—il vá alguém saber. porque I •. —quo uma vez casados tudo teráque andar sobre roletas- Queas pessoas transformar-se-ãol...Mas, não se transformam em na-da, continuam sendo exactamen-tei o mesmo que eram antes dese casar. Tal como querem con-tlnuar a ser!

Essa crença constitue o pri-melro erro grave das mulheresque se casam.

No mesmo Instante que se ca-sa,' quer emprehender a difflculto-sa tarefa de modificar o mai*do, "pondo-o o seu, gelto" 1... /Ealiando percebe que é impossívelconseguir seu objectivo, fica do-solada, chora, queixa-se e maldiza cegueira em que estava, quan-do se casou... Como se o casa-mento tivesse culpa.

Ninguém que tenha dois dedosdo bom senso pretenderá, nem porum segundo, que o casamento, éuma instituição perfeita?. Estátão cheia de' defeitos como umpregados di agulhas.

Porém, já disse antes; é o queesta mais perto do Ideal, de todasas coisas que nos rodeiam. A fe-liciâade que nos proporciona ocasamento será a felicidade maismaravilhosa e esplendida que co-nhecemos... com grandes riscospara ambas os partes!...

-Porém, não se poda sentar-seou deitar-se na cama a chorar,cada vez, que se lhe apresenta umrisco imminente. Não é direito!...Não é leal!... Se o casamentorealizou o que esperava, não temsenão que encolher os hombros edeixar que os contratempos dei-tom a perder um dos caracteres;Isso não faz senão, afastar as op-

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as obscuras tradicções Ud sua ra-ça. Não ha uma estrada pela qualnão hajam passado suas dolentescaravanas com os seus carros plt-torescos.

Por toda parte ha restos e re-cordaçBes de uma época, que se

afasta rapidamente levando os ul-timos estertore. da legenda bohe-mia. '

Quando sobrevem para os, clga-nos os máos tempos, elles são obri-gados a emigrar, atravessando di-versos paizes. Vão da Asia á Pa-lestlna, de lá á África, depois âHespanha, á Rússia* e aos paizesbalkanicos, '.'

Os ciganos soffrem actualmen-te muitas perseguições que- nãolhes permlttem estacionar pòrmulto tempo num sitio.

Dizendo a "buena dicha'!, vãoelles angariando algum dinheiroaqui e ali, pois em toda ptrçte hàalmas ingênuas que crêem eni suaspropheclas. As ciganas têm fa-ma de ladras; roubam creanças,animaes, objectos, dinheiro," íudo

! quanto lhes cáe nas mãos.] O pelor inimigo dos zingaros é

o Inverno.Na estação do frio esta pobre

gente soffre multo; pouco preca-vida como a cigarra da fábula,gasta tudo quanto ganha no tem-po bom e depois ê forçada a pediresmola. Ora a humanidade seguequasi sempre o exemplo da for-mlga...

Então, desesperada, a ciganavae roubar.

Povo errante, sem Deus e sempátria, a terra toda é delles e noemtanto coisa alguma possuem.E talvez sejam felizes, por isto,os ciganos...

DUQUEZA DE PALMA

I Cl N I A S \/ ''romptás e sob mediu,. «L/ Córte rjgoroso, m

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A rainha admirávelA ex-rainha da Rumania, mais conhe-cida no mundo das letras sob o seu psçu-donymo de Carmen Sylva, acaba de serrecordada pelo povo rumaico ' de' umaforma tocante e sympathica.As mulheres do povo granizaram umacommissão afim de recolher donativos en-tre as clases sociaes mais pobres, parafazer uma edição dos livros dessa nota-vel escriptora e amada soberana; afim•ae quo os mesmos livros possam penetrarnos mais obscuros recantos da nação ru-tnaica. Carmen Sylva é uma das figu-ras mais representativas da literaturauniversal, Suas obras, traduzidas em to-dosais idiomas, enalteceram o povo ru-maico e deram á rainha um logar de des-taque na cultura da humanidade.Seus apólogos, suas lendas popularesforam e são apreciadas por quasi todosos povoa cultos. Mas na Rumania sóexistiam edições caras, fora do alcancedaa classes pobres.Agora porém as mulheres rumaicas po-derao experimentar o infinito prazer deler a suasJilhas as maravilhosas evoca-

ções da rainha sabia e boa que muitoamou o seu povo.

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DA MINHA ESTANTE

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"Para apreciar com justiça avida interior âe outrem, essa vi-da profunda que 4 a fonte e a.Vase ãa vida exterior, seria pre-ciso ser perfeitamente sablo eoom" — escreveu um grande plti-losopho. Ora, não existe sobre aterra sêr algum perfeito e por-tatito capaz de julgar os seus se-melhantes. Julgar as acções éinterpreta^ os sentimentos, é que-rer adivinhar o pensamentoalheio. E a alma, mesmo a po-lire alma humana, ora grande eheróica ora frágil e pequenina, 6de origem divina; só Deus pódepenetral-a. Para julgar semmuita injustiça e com algumacerto, para condemnar ou, absol-ver, seria necessário conhecer asrazões dos actos. E tantos actosexistem que escapam á razão!Vemos a acção e apressamo-nos— expontâneos juizes — em jul-gal-a e, geralmente, conde-mnal-a sem piedade.

No entanto não 'sabe.mos o por-que do acto que condemnamos áscegas e principalmente não sa-bemos se em caso semelhante nãoseriamos obrigados pela força dascircumstancias a prooeder talvezdo mesmo modo. E' tão duvidosoo dia de amanhã e sabemos tãopouco o que a vida exige de nósl

Para julgar não basta, comodiz o philosopho, ser bom e sa-bio; é preciso conhecer todas aslutas, todos os erros e fraquezasda humanidade. Ha virtudes semméritos c crimes quasi sublimes.

Para julgar com justiça é pre-ciso tambem muita indulgência.E a indulgência é entre todas asartes, sciencias e virtudes — por-que ella 6 ao mesmo tempo, vir-tude, seiencia e arte—a que me-nos se conhece e se pratica..'.

Para condemnar no próximo —que não pede a nossa opinião —uma acção ou- um sentimentoprecisaríamos saber sq aquellaacção, jamais havemos de com-metel-a, se aquelle mesmo sen-timento, jamais se abrigará emnosso coração. E quem sabe láo que manda o Destino?"Nâo julgueis para ttão serdesjulgados", disse Jesus o divinojuiz.

"Não atírels nunca a primeirapedra."

Ninguém neste mundo está 11-vre dc culpa... E por uma iro-nia do acaso, a pedra quc atira-mos a outrem póde voltar atráse ferir a mão quc com tanto or-gulho e tão pouca piedade a lan-çoti... I

CLAUDIA.

A vida é uma tragédia paraquem sente e não se domina;uma comedia para os que refle-ctem e se resguardam.

*A vida é samba, Patrão; apoia

quem é que na vida samba,mais?E' o coração 1

*Mente, violão, como eu minto.Náo gemas, guarda o sentir,Eu, como tu, tambem sintoE vivo sempre a sorrir I'

* •Certos esquecimentos, ás vezes

dcslntenclonaes, doem como in-sultos.

A VIDA(.CISA)

Se em cada flo de prata^Qúe nos viesse nascendo

Fossemos da* vida aprendendoA significação bem exacta...Ambição, luxo, vaidade;Saber, amor e. riqueza,

Prazer, ventura, belleza,Isto emfim: Follcldade,Teria o valor tão somenteDe tudo aquillo que mente...

Consultório de Belleza

"Amar è dar a paz.'

ROMANCES PARA MOÇAS"ULTIMAS

NOVIDADES

M. DELI/YO Rei de Kidji . .Elfrida . . . - . . .,A Prelrlnha . . . -,MagaliEntre duas almas ,Escrava ou Rainha

FLORENCE BARCLAYO Rosário 4$Emquanto é tempo de amar 4SAmor pelo telephone . . . • 4$Acompanhando a estrella . 4$Jardim Fechado ..... 4$

HENRY ARDELLO primo Guy ....... 4$A dôr de Amar ..... . . 4$

DYVONNEO marido da Bprralheira . 4$Perto delle ........

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Alvorada de Amor . . . -.,.

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GERSIAINE ACREMANTAs senhoras das Capotas

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Espirito Soffredor — Não temo que agradecer; é mais que jus-to o seu desejo. Aqui continuo ássuas, ordens.

Violeta'— Para sur. filha, "lei-te da Colônia"; é indicado parasardas. E depois, para tirar detodo as manchas, "Leite de Ro-sas". "Lemon Cream" é indi-cado contra os cravos e corrigea secura da pelle. Duas ou tresvezes por semana, limpe o rostocoto ether. Em qualquer perfu-maria encontrará estes prepara-dos.' Iracema — Fortaleza — Aquivae a sua consulta, longínquaamiguinha: Tintura de Hamame-Hs; 1 colher de cp.fé num copodágua; pela manhã.

"Toniderma". Corrigirá a ver-Imolhidão do nariz coei o usoconstante de vasellna. Saudadesá sua terra natal!

Azurl — Aqui Jem as cônsul-las pedidas: se não quizer fazerondulação artificial em cabellei-reiro, faça as ondas em casa, comagua' e uni pouco de chá, collo-cando.depois os "grampos" pro-prlos pára eherespar., ,0 "Leite de.Rosas" tira a gor-dura da pelle e ajuda a' pegar opé de ar_Q£.

Albertina ,— Nictheroy — Es-crevl pára o endereço enviado;recebeu?

Vllma — Para a pelle: Hind'scream. Contra a queda de- cabel-Io: Petróleo.

Roberta — Sinto não attenderao seu pedido, mas ignoro a quemethodo se refere. Talvez o en-contre em alguma pharmacia.

Buenense — Mendes — Substi-tua a pomada pelo Hlnd's Creamo lave o rosto com Sabão Arlsto-lino. As manchas da pelle des-apparecerão com "Leite, de Ro-sas ".

Margot — E' multo justo o seudesejo. Experimente "Rugol",massagens diárias; para a pelle"Lemon Cream". "Rimei", pa-ra pintar as pestanas. Nos Ia-bios, Baton ou Rouge Liquido.Em qualquer perfumaria éncon-trará estes preparados.

Rosa Maiia — Respondi parao seu endereço; recebeu?

Maria Thereza — Adivinhou!Enviei as indicações que me pe-diu; recebeu?

Léa — Para as duas primei-rai coisas quo deseja será melhortratamento local. Experimentepara os seios "Manne MIraculeu-se". Para a pelle "Lemon Cream".

Hortencia-Rosa — Beijo Hori-zonte — Use "Rugol" ou então asegunda receita que lhe enviei; émelhor do que a primeira. Sem-pre a seu dispor.

Marqueza — Queira enviar-meum enveloppe sellado, com o seuendereço e repetir a consulta,.*. iíwia — Friburgo — Lave acabeça com "Shampoo". Expe-rimente a "Manne Miraculeuse"que tem dado muito bons resul-tados.

Ltifío — Sua consulta não mechegou ás mãos; quer ter a bon-dado de repetll-a?

EVA

SAUDADES —Como desejarialevar-lhe pessoalmente a minhaInfinita sympathia! Náo possq-dl-zer aqül tudo quanto Sèsejò;""qüèrenviar-me um endereço? Lil.e rèlla carta dolorosa. Porque -nãó. dáandamento ao pro.lèçto

'qué a tor-naria livre?-Um sentlmentolgran-

de e.nobre.eleva sempre e)nuncadlm|hue; polo facto dé -set- núXév. nüo, perder- séús!.' direitos; démulher.. .CpnveVse"c'om',eUè,í mos-tro/lhe. que as coisàs<:nuhca,.pâ-'dem sercomo.desejarlámos a'quedevomos àcceitalras . como são.

fKffo pense na morte. Viva o-me-¦lhor que puder a sua vida; esteamor é a recompensa de seu lon-,go Calvário; é a alegria depoisdo tanta dOr. E se tiver'de com-pral-o á custa de-um sacrifício,elle será maior ainda. Logo quomande o .endereço, escreverei.

NINITA — Se ás vezes tenhosido esquecida, nunca esqueci. Jáestá- boa de todo? Pico á esperada carta grande e da, visita en-cantada e por certo encantadora!

JUIZO (BULIÇOSO:'—;• Todos osmous votos-para quéVò seu cora-çáo continue alegre e sereno; nillagradecimentos pòr

"ter pensadoom màridar-nie um pouco da,sua

àlogr|a.. B' preciso náo ter medo,amiguinha; sé eu disse qué amoré soffrlmentb, acrescento paratranqulllsal-a que "por este sot-frlmento troca-se de bom gradotodas'as venturas"... Aqui fica,guardado cóm multo carinho, ologar que pede a nova abelhi-•nha!¦'-. . -

CARLOS ANDRÉ' — Náo soupoetisa; mas para attender aoseu pedido, corrigi de ouvido osseus versos e mandei-os para oseu endereço; recebeu? Náo aban-done as suas musas; o soneto éo que ha de mais difficil; esco-lha, para começar, um gêneromais facll.

CLAUDIA — PATRÍCIA — Emnome de toda n "pleiade" do"Süpplemento feminista" agrado-ço a sua linda carta. Quer en-vlar-me os ssus antigos para quea Federação tome conhecimentodelles? Teremos com.isto grandeprazer.

NORA LESTE — Eva mandalhe dizer que náo recebeu as.suas cartas; 'não posso enviar-lhs aqulo seu endereço; mas es-crova para o "Consultório de Bel-leza" que por cento será atten-dida. ,

PAULA YVILINES — Ninguémsabe, abelhlnha, se deve ou nãogostar; depende de tanta coisa!...A sua attitude depende muito dadelle;.desde qüe entre os dois haapenas um flirt. Infelizmente navida, é preciso saber fingir; emmultas occàsifSes a gente não témnem o direito de ser sincera! Es-tude, observe — as mulheres sâoprofundas observadoras — eaguarde os acontecimentos.

ÀLMERINDA — Meyer — Ro-cebi a cartlnha azul. A "fada"tambem náo esquece, apenas temmulto, multo o que fazer é ásvezes é obrigada a ficar sllen-ciosa.

AVIADOR — Neste momentonáo é possível satisfazer o seupedido; mais tarde, talvez. Seutrabalho náo está máo de todo;o assumpto, porém, Já está mui-to explorado; quer enviar-me ou-tra oolsá, amiguinho?

CLCLAMEN — Petropolis —Suas carta. dSo-me-sempre-mui-to prazer. Concordando com suaopinitto, agradeço as felicitaçõesenviadas ao "Süpplemento femi-nino". Os outros nomes? SylviaPatrícia, Claudia, Eva, etc .. Leua sua resposta no Consultório doBelleza? Logo que possa — nomomento náo sei — darei o nomedos dois autores. Que juizo táobonito fôrma de mim, amiga! Porcerto não mereço tanto. Mas ego-ista, creio realmente que o nãosou.,.

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Para as minhas gentis ámlgui-nhas vão hoje estes quatro mo-delos de lingerie. São duas gi-acio-sas combinações, sendo a primeiraem cambraia rosa pallido, comrenda de 'Unho..A segunda é em

crépe da China, ouro velho, guar-necida com renda preta.

Encantadores tambem, são es-tes dois "sant de lit". O primei-ro, em seda lavavel, branca, comrenda côr de barbante. A segun-

da, deliciosamente joven, com suasmangas compridas, é em crepesetim verde claro, com largas'rendas.

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'SANDRA — Confesso que nSocompreendi bem' as suas queixas.Leu mal; escrevi no feminino.Heferl-me apenas ao mysterio danova abelha, sua amiga. Mas sourealmente pouco curiosa; é umdos rarissimos defeitos que náopossuo!. Ignorar é quasi sempremelhor do que saber. Agora quenos entendemos, quererá vir tra-zer-me os seus trabalhos?

FLEUR DE LYS — Petropolis— Neste mundo, tudo é possível;e eu sou para você, apenas uma

desconhecida! Como vae o ro-mance? Náo me tem falado sobreo assumpto. Talvez no ; fim doanno dS um dos meus livros; masjornalista nao tem muito tempopara fazer literatura.

NAPOLEON — Recebi as duascartas; tenho pensado sempre emvocê, mas não tive ainda um mi-nuto para escrever directamente,fal-vo-ei breve para poder reco-ber a sua visita que me dará umgrande prazer, pois desde já, commuita sympathia, correspondo aoseu affecto tfto espontâneo.

(11678

NINAH — Respeitei o seu si-lencio mas náo esqueci a abelhi-nha ¦ que velo a mim num mo-mento de grande soffrlmento.Como vae? Melhor? Espero an-ciosa uma palavra sua.JUDY — Então? Porque naomarcou ainda a promettida vi-sita? E' muito feio, abelhinha,não cumprir as promessas, mes-mo as que não stto foitas aossantos!...

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Senhorita, ha vinte minutos que não pronuncia uma sópalavra.E' que não tenho nada a dizer.E não fala quando não tc m o qne dizer ?Claro !Senhorita, - quer casar Já, commlgo ?

Um presente da rainhada Inglaterra

Melbourne (Austrália) — Naexhibiçao annual de motores re-centemente effectuada em Mel-

bourne, Charley Mathews, umvelho cochelro, exhibiu. orgulho-samente, um crysanthemo quelhe dera a rainha Mary da Ingla-terra, ha trinta annos, quandoem visita .1 Austrália, viajara emseu coche.

MULHER, DEVES SERBEEA

(Por Dolores dei Bio) .

...-.;-. (Continuação)

Durante as refeições bebo mui-to pouco; nunca tenho vinho, pre-firo chá frio, misturado comagua. Durante o dia tambem to-mo-chá, frio, sempre muito fra-co; é o quc melhor mata a sede.Outra bebida muito st.udavel é osttmmo de ílmõo com. ojztia, inossem assucar.'¦ Como pão preto,porque é mais leve áo que o bran-co. O assucar preto tambem épreferível ao branco; como pou-cas guloáices e poucas comidasfarinhaceas; estes produetos en-gordam e roubam ao corpo a agi-lidade e o flexibilidade-

A' noite, faço massagens norosto, com um bom coldcream;cm seguida, lavo-o com aguamulto quente e um bom sabonetee depois, com agua -bem fria.

'•"¦ v

Faço também fricções rapltlascom um pedaço áe gelo, o querestabelece a reacção, Para asèpidermes gordurosas é excellenteesta receita:. 1 colher de agua,mela colher de agua da'Colôniae umas gotas de tintura ãe Ben-'join.

E' preciso dormir sempre como rosto, muito lavado; o pó .dearroz e as pinturas tapam .os pá-ros e a pqlle precisa respirar' íi-vremente durante a noite.

¦¦ Pela manhã lavo o rosto comagua fria; np rua, plnfo-me mui-tó pouco. :. ..' ¦',-'., ¦

, '¦-!¦¦¦*.!*:

* ¦

Duas qu, tres ves:. s por mez"vaporisqif.p: rosto com. agua fer-vendo; isto éi.tomo uma vasilhadè agua fervendo e colloco o ros-to. por alguns minutos, sobre ovapor, * * **

Uma vez por semana, dou áminha pelle,. completo repouso eneste dia ,ii$o uso nem pó áearroz. ' ¦¦'¦ ¦'%?'?

*'.*'¦*"-"

A gymnastica respiratória fa-vorece infinitamente as linhasáo corpo.

¦- — :iü___inin ¦_¦¦!¦

'FELICIDADE

- '"Para que vens, borboletaSe não te posso pegar?"— Prende-me, vamos, espeta,Tu gostas de me matar...'

Felicidade és na vida,Da borboleta o dizer...Sempro a fugir de corrida,Chegando só pr'a morrer !

G. D.

92 pares de sapatose um divorcio

Berlim — Um cavalheiro resi-dente em Berlim, está procurandodivorciar-se, porque sua esposatem mais amor aos seus sapatos,do que ao próprio marido. Éllatroca de sapatos do 6 a 10 vezespor dia. A sua collecção já cons-ta de 92 pares de sapatos e cadasemana compra um novo par.Toda a mobiHa do quarto, inclu.sive as estantes do maridòi já seacham abarrotadas com os seussapatos.

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I Loulsvlllc, Kentuçky (E. U.f_— Por um testamento feito em'1916, Daniel F. Reldhar, de Lou-isville legou a um tio, todos os.seus bens estimados em mais de'tres milhões de dollars. Reidharfalleceu recentemente, com áedade de 71 annos e seu tio tor» .,nou-se millionario. morrendo 1&horas mais tarde.

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(12812)Ficou nu, mas salvou

a pelleSalem, Massachussets (E.U.)— O organista W. Moffet, ao"voltar da egreja passou por um

dos momentos mais embaraçososda sua vida. Ac cruzar umi. ruafoi attingido por um fio electricoque caíra lncendlando-lhé asroupas, deixando-o, porém, il-leso.

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.(12488).

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Iveta Ribeiro

Vem Já dos tempos antigos aJndiffcrença das conectividadespor, certos a determinados vul-'tos,*vlventes em diversasépocas,

-que mereciam a attenção e aadmiração dos Beus oontempo-

j raneon.Creaturas, cujo destino as

levou a sairem fora da vulga-ridade, e que souberam e pude-ram realizar alguma cousa deutll para a, humanidade, e queconseguiram levantar o véo demuito mysterio que a seienciaencobria, n&o conseguiram, noentanto, conquistar ò applausódos-de seus tempos e viram-se multas vezes cobertos.de apo-dos e de ridículo, passando, in-còmprehendidos e apagados, mlserraveis vidas de abandpno e do'pobreza.

Se fossemos a fazer citações,rebuscando a memória ou folhe-ando tomos de historiadores com-petentes, archlvadosí em bl-bllothecas respeitáveis, Innume-ros e frisantes seriam os exem-pios a demonsti-ar affirmativa-mente os conceitos acima.

ü Não cabem, porém, aqui,dentro da simplicidade de umachrtjhica ligeira, e assignadapor' quem não tem bibliothecaá. m&o para beber nella a sabedo-ria que exterloriza com faclii-dade, essas maçudas citações,bastando, apenas, lembrar, comoexemplos claros, Gallileu oJoanna d'Are.

Esses dois vultos que bempodem ser indicados como sym-bolos perfeitos dos que têm vi-

.vido pela seiencia e pelo he-roispio, emquanto tiveram osolhos abertos para a luz da vida terrena, nunca foram comprehendldos por seus contem-•porancos, e acabaram suppor-tando as tremendas consequen-cias da Ignorância dolorosa das«•jppcas em que viveram.

Foram precisos annos, se-culos, decorridos apôs o desap-parçcimento definitivo dessascreaturas illumlnadas, para que

a própria gente que as isacrlfl-cou, volvido o tempo que lhe

. amadureceu a intelligencia,lhes comprehendesse ' o valorextraordinário e procurasse redi-mir a culpa da antiga igorancia.rendendo hpmenagens e consa-grações á memória de seus no-mes e ao merecimento de seusfeitos. *

Nos tempos de hoje já naoé; possivel atribuir á ignorância,o descaso ou o combate que sof-irem novos lllumlnados, piissiona-rios sem hábitos religiosos, quepassam pela terra creando mara-vilhas com o auxilio predpgo daSçiencla adulta, ou semeandoadmiráveis exemplos moraes,que hão de frutifioar,' oom aer-teza; em beneficio de toda ahumanidade.

Nôs nossos tempos, fellzmen-te;' muitos' desses vultoa, q_íie' aSabedoria divina faz : surgiragora com muito maior fre-qyenola no seio da humanidadejâ civilisada, conseguem vencer,em vida, a animosidade surdados'*' !j\vejonos e á indifferençafria dos que se julgam supe-rjores, e recebem homenagense consagrações definitivas que

; gravam seus nomos e personali-f, dades naa paginas da historia

das pátrias que gloiificaram!¦ MyltoB conseguem até es-

tatuas de bronze e de mármore,erguidas, não sobre mausoléuspomposos, mas em jardins PU-bllcos das cidades enormes,como premio máximo ao es-,forço de seus estudos proveito-sos ou de seus sacrifíciosaltruisticos; porém, a par dos-ses heróes do pensamento e daabnesação, tambem oonseguemmuitas vozes figurar os "heróesd» moeda e os paladinos do(•"'¦n^ntemo". ¦¦

Em todo o caso, já se sabefazer justiça; e, como.* a justiçahumana • nunca pôde ser per-feita, justos e peccadores, pormereolmento oü por manha,recebem dos seus comtempo-raneos homenagens compensa-íioras, na própria época em queproduziram ou fingiram produ-zlr algo de bom para a col-lectividade. ..

No entanto, mesmo . com oadiantamento; intellectual quejá possue a gente do hoje,álnda existem verdadeiros ho-*rôes dd Vontade e do Saber,que não conseguem fazer-secomprehender e, em troca deseus sacrifícios e abnegações,sõ encontram a Indifferença ouchacota; a critica Inconscientede actos sublimes, e as saraiva-das de ridículo que lhes att-ram üs garotos maiores de to-dos os tempos! -,'

B muitos desses heróes es-quecldos têm morrido no eBqueci-mento de todos nôs, envoltosnas sombras de misérias ine-narravels,. submergidos na lutasurda dos anorymoa.e dos Igno-rados, sem fortuna e semamigos!

Eu penso- que se deye â pen-na brilhante de Benjamim Cos-tallat a indicação preciosa paraque não fosse oommettido portodos nôs mais um desses crimesda indifferença e do egoísmo,o que dessa penna varonil,transformada por um milagrede [sentimento çm vibrantetrombeta de alarme, partiu o to-que imperioso de "sentido" pa-ra o cumprimento de um deverpatriótico!

E' que o escriptor trouxe derepente â luz da ribalta sociala figura inconfundível de umamulher- sublime de abnegaçãoe de olvísmo; de uma mulherque foi a pioneira destemidade um ideal hoje victorioso;que põe em evidencia o brilhod,e uma alma que- viveu seouloslgnoranto e Ignorada; de umamulher que, humilde e pobre,moijesta e intelligente, realizousóslnha a maior obra social dosnossos tempos!

Essa mulher, envelhecida noseu mister sublime, coberta decans e de victorias, ia caindono olvido de todas nôs, crimi-ndsamente olvidada por todasnós, mulheres do Brasil, pe-las quaes tem dado ella O me»Ihor de sua própria Vida!

Esquecida por nôs, essa çrea,tu-ra abnegada, que ' nos abriu , agolpes de audácia e de intelli-gencia o caminho franco do.femi-nlsmo triumphante!

Esquecida -por nós, a profes-sora Leollnda Daltro, que vehoje, da sombra de que a nossavaidade a cercou, todos.os seus8orihos*reallzados è todos.,òa. seusexemplos seguidos.!

jâ ninguém hoje rl das" "Ban-deirantes" ou das "Escoteiras",uniformisadas milltarmehte!!...já ninguém ridicularisa hoje, as"feministas" destemidas que ven-cem pelo saber e pela vontade!

E tudo ê ol|ra dessa mulher-exemplo! Foi ella quem lançou a.somente de ouro na terra fértil!. Que o grito de alarme dq Ban*jaroim Costallat seja ouvido portodas as mulheres do Brasil, eque a abnegada heroina naolonalpossa receber em vida as hame-nagens enthusiastlqas da colle-ctividade feminina da agora comopremio de seu. valor Inçonfundi-vel!

Será uma tardia Justiça; porém,mesmo assim, justiça feita aomuito que fez, e faa ainda, emprol da mulher brasileira!

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IVETA RIBEIRO.

Rip, 14-7-930.

A'S JOVENS MÃESNo berço

Logo que os pequeninos prin-ciplam a revelar alguns signaesde entendimento, é preciso ir des-portando pouco a pouoo aquellasalmas em botão. .

Fale ao seu filhinho, mao!Elle comprelienfle ou pelo menosadivinha a linguagem do amor,sente a doçura da palavra, a ça-íiçía da vqz,

E prooure divertir Bébé. Quan-du acordado, elle repousa no ber-ço, mostre-lhe palhaços enfeita-dos de guizos, um urso que cantoou chove -- para Bébé é indiffe-rente — uma-bola vermelha quepor corto o ha Oe enoantar- Ás-

, sim, irá pouco a pouco desper-tnndo o seu interesse — não ain-da pela vida, felizmente, mas pe-los objectos.

i Mais tarde, quando Sua Maíe-s-tade começar a rolar pelo chão,•refleotindo" se deve engatinharo\i não, o que é um problemamulto grave, offereça-lhe algunsbrinquedos de cooti/choiic que fa-

• rão por certo a sua alegria,E' preciso brincar com as

creanças, tendo porém o cuidadode não fatigal-as "para que dur-mam bem", erro oste muito com-mum e muito prejudicial aos pe-quenlnos, O somno produzidopela fadiga não faz bem a nin-guem e muito menos ás crean-ças; faz ddrmir mal e traz sornhos agitados..

"Mas meu filho não sonha ain-da. E' tão pequenino!"-

Quem sabe lâ? Quem pôde sa-ber o mysterio desses pequeninosseres que encerram para as mãeso mundo todo?

ATÓZINHA..

MM(i

\ "£ V A" I0 DSPÍIAYORIO IDEAL

A' VENHA NAS DROGARIAS.Slinira Brnslí, Werneck,

GesteiraNAS PEllFIMAniAS:

Lopes, Cn»n'elro; Clrlo,Merlno

NAS CASASlPnrc Koynl. Capital.

Realezas de varias tetra?

Visitarão liondres

Londres — Londres vae rece-ber .dentro em breve a visita devários príncipes estrangeiros. Oprlnoipe Takamatsu, segundo fi-lho dô imperador do Japão e suanoiva, irão pagar a visita doduque de Glouoester feita o annopassado em Tokio. O rei e a rai-nha da Hespanha são esperadosaqui, dentro em breve. O e-t-reiGeorge, da Grécia, já se acha emLondres e o prlnoipe Camrong,tio do rei do Sião, eBtá revendo ácapital ingleza, depois de 37 an-nos de ausência. Outro-real vi-sltante é o principe Danilo, doMontenegro, que está veranean*do com a princeza.

mmsoberanos do lar

Que alegria vel-os semprerisonhos e sadios! O maisimportante é que se evitemas irritações da pelle. Como-?Polvilhando o tenro corpodo bebê depois de bínhal-oou ao se mudarem as fraldas.A Maizena Duryea absorve ahumidade e deixa a pelle.rosada, macia e frçsça, evi-tando assim toda e qualquerirritação.

M. Barhosa Netto & Cia.Caixa Postal 2938

Rio de Janeiro

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MAWENÃDURYEA

A physionomia eternamente ju-venil de- Gilda Dalla Rizza tem ai-go de profundo e sonhador. Adi-vlhha-se nella uma mulher extre-mamente sensível que vê o mun-do através a perenne emoção com-municativa que ella tão bem sabeemprestar á sua voz quando inter-preta Puecini

A menina que nasceucantando

Quando alguém perguntou aGilda Dalla Rizza quando princl-piára a cantar, a sentlr"incllna-ção pela sua grande arte, respon-dou a sorrir:

— Não sei; lembro-me apenasque, multp ' pequenina ainda, agente da minha- aldeia dizia aover-me passar: "A menina dabella voz".

Nova York e Buenos Aires

A artista narra o enorme e-fitoobtido opm a "Traviata", quandoem 1923 voltou ao Scala de Milão,um dos seus maiprçs triumphog,Recorda os seus contratos com osEstados Unidqs; compara, com fi-na psichologia, povos e paizes;

r- Em Buenos Aires — diz ella— é preciso triumphar todos osannps; de uma temporada paraoutra fica-se esquecida; é precisocolher sempre novos louros. EmNova Yirjí, porém, a primeiraapresentação é decisiva; e a par-tir desse dia a artista é oonsa-grada ou sacrificada, para o res-to de sua vida, Em duas palavras:a fidelidade saxoniça e a inoons-tancia latina !

A-alma de Puecini

Gilda, com uma espécie de de-voção, fala em Puecini; fala desua vida, do seu trabalho, de seuespirito. Para ella, o mestre era,cpmo suas operas, tado sentimen-to, ou antes, sentimentaíismo.

Por istg, diz ella, a unica queelle não logrou realizar completa-m.çnte foi "Turandot", porque nãoa sentiu. Nas outras todas pozelle na musica toda a sua alma.Assim como a sua obra foi a suavida: um sonho á margem darea-lidade, repartindo ns horas entreo trabalho e os seus amores se„mrpre muito occultos.Tres dias de-pois de chegar a, Milão elle já nãopodia supportar a gente, o baru-lho, os mil incommodòs da popu-Jaridade, incompatíveis com suanatureza retraída e ciumenta depua intimidade. Foi então encer*rar-se numa torre solitária ondetrabalhava o dia todo e á noitereqebla alguns amigos mais inti-mos. Em Milão teve elle diversosamores; entre estes um romancepaBsional com uma dama da aristoçracia de Veneza, com quemmantinha intensa correspondência,Estes amores imaginários oureaes, longos ou fugazes — diz aInterprete de Puecini — eram ne-cessarlos a seu trabalho, eram achamma de sua musica, porque

quando não sentia não podia com-pOr.

o túmulo do MestreRevive Gilda Dalla Rizza peque-

nos episódios de sua amizade a/-tistiça.

Recorda çom orgulho e senti»mento a phrase de Puecini phra»se carinhosa em sua aspereza,na noite em que a ouviu cantara "Traviata":

— " Por que em ve? de gritar asoperas dos outros não canta asminhas ?"

Era tão ciumento de seus Inter-pretes como de seus amores e fl-cava orteolerisado se elles nãp selimitavam a representar as suai*operas. Quando Çilda cantou pelaprimeira vez "Soror Angélica",en-vlou-lhe umá pulseira com estadedicatória: "A" angélica GUda",

Puecini era caprichoso; áa va-zes trabalhava sem cessar; outrasvezes nada fazia, Durante os eri-saios de suas operas, ia um diaao theatro e convertido em sim-pies espectador, applaudia com en-thusiasmo; no dia seguinte diziaque o mesmo trecho não valianada. i

Com profunda emoção, Gilda,evoca a sua visita á sepultura domestre, O túmulo de Puecini nãpestá num cemitério e sim na suacasa de campo, em Torre dei La1go, onde passou a maior parta desua vida. ,

A casa, que é hojer um museu,conserva o quarto do trabalho talcomo o musico o deixou no ulti*mo dia que ali passou: o planoaporto, os papeis em desordem,as anotações apenas coipeçadas.Na peça ao lado repousa o mor-to. Gilda ali foi v|sitaÍ-o uma tar-de, acompanhada pelo fiel mor-domo que durante quarenta an-nos serviu o artista. Ao entrarviu ella, no quarto de trabalho,dosydois lados do piano, dois re-tratos geus; e quando ia pergun-tar desde quando elles ali se acha-vam, o velho mordomo, com la-grimas nos olhos, tomou-lhe a ca-beca e beijando-a disse:

— Quantas vezes abençoel-a semconheoel-a, vendp que meu amoInepirava-se ao olhal-a I

0 QUINTO PODER(Manoel Reis)

No noaao regimen político tomos tre»poderes. Pelo pípel*que a imprensa des-empenha no seio da opinião publica, comoorgão informativo e orientador,,-excluídosos excessos a que os homens de jornaes** estão sujeitos pelo contacto com as cor-rentes em choque, já foi ella consideradae reconhecido como o quarto poder. 0«orgãoa independentes, não ha como con-testar, exercem uma functjão regularisa-dora no concerto dos acontecimentos mun-diacj. A Imprensa é mais temida queapreciada. 0 jornalista, muitas vejes,por dever de officio, deixa escapar umaphrase que vae ferir o peito dn amigomais querido. Nesse ('.ia, esse leve golpe

, da setta amiga Põe o attingido numa si-; inação dq incontido mal estar, mas logo. no artigo seguinte a liahilidade do jorna-

-lista resgata,' com bons juros,'o golpe da^véspera, c orresentimento passou para só'

figurar no espirito e no coração feridosa alegria produilda pelos etfeitos do no-vo artigo. Assim acontece principalmentecora os politicos, E' bem verdade qu?,quando desapparece das lides jornalis-ticas um desses homens que outra coisanão fizeram senão ferir; injuriar, atacar,sem motivo justo, ha como que um ai-llvio, ati mesmo no selo da classe. Quan-do 5 jornalista se torna deselegante, quesó .quer appareeer pelo ataque systematl-co, quem mais sotfre 6 o seu proprjojornal, que vae perdendo de importânciae de leitores, sendo, muitas veies, for-çado a sair da circulação,

Toda a linguagem excessiva e prejudi-ciai. ,' .

O meio mais suave da victoria nao po-de ser o da violência calculada. _

A doce violência já e um .castigo, oque o diga o sr. Washington Luis, quea tem empregado desde o primeiro diade seu governo, quando o povo cheio de

' esperanças e cansado de ,lutas o recebeucom palmas e vivas e acreditou que esse

i homem, educado na escola tolerante dosj paulistas, viria a sor um Prudente de

Moraes ou um Rodrigues Alves. O jor-nal é tão necessário em casa como o pão,a carne, o café. Ha pessoas que chegamate a sonhar com o quarto poder. Oa po-liticos governiatas são os que mais apre*ciam os orgãçs de publicidade indepen-dentes ou opposicionistas,

A força desie poder, nem elle mesmo oconhece, e é bem bom que assim aconte-Ca porque do contrario muita gente nemdormirá si em pensar no numero de ama-nbã. . ,,* . ,.

Asaim como pi jornalistas se contram-iem, por forc» dos acontecimentos dia-rios, no resto da sociedade, com grandesexcepções, é verdade, tambem

'esse plie-

nomeno se opera á força de interesses In-cpnfessaveis çu das fraquezas humanas,

Ha naquelle centro ou neste meio indi-vlduos invulneráveis, infelizmente .hojeem numero cuja- pmjrarcãu pâo attuigiramesmo a um calculo muito minimo.

Deve.se reconhecer que ha um outropoder, muito maior, que ainda não, estft.publicamente classificação embora o sin-tamos cm todos os actos de nossa vida,que se sobrepõe aos demais, que, uma voreconhecido, talvez podesse concertar to.das essas coisas que* andam ' (óra qosseu? logares porque nem o governo liemas forças de mar e terra, nem o Lam.peão, nem mesmo os invulneráveis, se-riam capazes da lhe resistir a força es*,magadora.

Todas nós, uns mais atirados, outrosmais retraídos, outros apparentemnteausteros, outro» que se suppõc lndlfferen-tes, os enfermos, os aleijados, os surdos-mudos, os cegos, emfim todos se subme-teriam aos seus deoretos òu ao seu finocommando,

. Mas por que até agora não se faz asua classificação pubiiçaf Por que não ohavemos,de enamar o' maior poder, ou Q5° poder?

Porventura na evolução dos povos ja«urgiu um nome maior que Napoleão'

Não foi o grande batalhador a maiorfigura mupdial que por causa desse poderniuitas vezes desembanhou a sua espada?

E ficou, o grande soldado, por issodiminuído? ¦*

Pedro I, imperador do Brasil, não o>utantos escândalos na sua corte por cau.sa de seus amores cora a encantadoraDomitilia de Castro, esposa dq fidalgo JaCasa Real, o alferes Felicio Pinto Coe-lho de Mendonça- :•

O Romantismo da DuseA recordação do túmulo de Puc-

cinl trfts á artista a lembrança deoutra sepultura celebre: a de Ele-onora Puee, sobre o monte Azzo-lo.

Fala da vez em que foi vlsital-a,á hpra do orepusculo. Imponenteem suas perspectivas é o sitio on-de a grande actriz sonhadora eromântica quiz dormir o seu ulti-mo somno, em plena natureza, noalto de uma colina.

— Visitando aquelle túmulo —diz Gilda Dalla Riza — senti todaa alma da Duse que elegeu parasua eternidade a grandeza domonte, como elegera para sua vj-ila a companhia das flores,

(Traducção de S. P.)

Nâo foi essa linda mulher, a marquezade Santos, quem governou o Brasil du-rante o tempo desses amores históricos?

Não está, pois, demonstrando que essepoder i o da seducção, poder quo só amulher dispõe e sem nenhum artificio,poder da tentação, poder que independemesmo de sua vontade, mas que lhe einheretvte? E' uma Íorça contra a qual osnovos estrategistas ainda não descobriramo canhão destruidor. A uma de suas ca-prichosas manifestações — do genio fe-minlno.— a mulher vence e domina. Eesse mysterloso segredo da mulher estána sua melguisse, na brandura, na hregel-risse do scu olhar, num sorriso, e quandoella sente que esses possantes arsenaesnão dão conta do teimoso, usa do nove-centos e cincoenta, qu» i a furtiva lagri-ma. Nessa altura, não ha guerreiro, bra-ço forte, homem austero, nem moribundoquo revive como se levasse uma das fama-sas Injecções de Voronoff, que não entre*gue os pontos e... docemente.

Ora, deante dessas verdades, verdade*,ras, é injusto não se lhe dar o devido Io,gar no concerto dos poderes reconhecidos— embora já com prejuiro da ordem dosfactores? '

Fica, portanto, para os devidos et-feitos, reconhecido e proclamado o poderda mulher como maior dos poderes, coma denominação de íjhíhío poderi, revoga-das as disposições em contrario.

O CASTIGO

B' commum acreditar que nadase aprecia tanto como aquillo doque se precisa e ha um rifão po-pular que diz: "Ninguém conhe-ce o tem que possue, sendo de-poia de tel-o perdido".

Isto que lnnegavelmente ê omum ponto, não é geralmente ver-dadeiro como parece. Pelo con-trarjo, em muitos casos damos umvalor extraordinário aos bensoue sempre possuímos: a mulherque é formosa suppSe que o serfeia é a maior das desgraças; e oque goza saude vê com horror aenfermidade, que o tornará uminvalido; aquelle que nasceu ricotem sempre pavor de perder suafortuna e o* mesmo nos que go-z*am de um dom espeaial,

Em compensação, se se chegaa perder aquillo que julgávamosser a nossa felicidade, poderíamosOer com assombro como facllmen-to se s')fistitue e efimo a vida tempreparado para todos os estados,mesmo - para aquelles que,. apa-ren temente são mais lamentáveis,grandes e Insuspeitas Qgmpensa-çoes. .;-.

Heleria Keller é unia Prova dis-so: -")SHrdo-rni/4íi e cegai... Umasô destas palavras basta para pio-vocar a compaixão; juntas, nosevocam um soffrimento inoonaebi-vel," tudo escuridão e tudP sllop-cio; no qual o unico paliativo pô-de ser a inoonscienola, Porém, en-ganamo-nos;. a vista e o ouvidocom o ser os dons mais precio-sos que possuímos não são indis-pensavèis, o1 Helena Keller ape-sar da sua dupla infelicidade 1)0-de realizar sua vida de uma for-ma que deixa maravilhado o mun-do inteiro.

Seu primeiro livro, intitulado:"A historia da minha vida"; pu-bllcado no anno 1903, quando araestudante em Radçjiff College,conta como ella oega a surda, pô-de chegar por melo de constantesesforços ao conhecimento de tu-do quanto a rodeava.

Teve para ajudal-a uma pro-fessora paciente e abnegada, asiu. Sullivan, que aproveitando adelicada sensibilidade dps senti-dos, do tacto, olfato e gosto dasua disciplina, ensinou-lhe a ternoção das coisas e da palavra quaas exprime. Para isto, Helena ap-plicava as mãos na garganta dnsua, professora e pouco a pouco,p8de distinguir una sons de ou-tros, simplesmente pelo tacto.Depressa aprendeu tambem a fa-lar de uma maneira mecânica 6sem expressão, é yerdade, porém;perfeitamente comprehensivel.

Não aontente com tão grandesprogressos quiz fazer seus estudose poz tanto empenho nisso, que,apesar das objeoçoes de muitaspessoas e mesma da sra, Sulli*van, que temia expol-a & umfracasso, que a desanimaria, conseguiu entrar em Radeliff College e ali freqüentava as aulas qualho traduzia sua professora, pelomesmo systema das mãos.

Tambem aprendeu a escrevei,tanto á mão como á maohlna, ea distinguir as cores, que diz serumas mais quentes do que as ou-trás,

Vinto e olnco annos depois deseu primeiro livro, escreveu outroque se pôde considerar a comi-nua^ãp do primeiro; no qual nosfala das differentes actividsilcsque lhe encheram a vida em to-do esse tempo: seus trabalhos emfavor das escolas de cegos ao3quaes dedicou a maior parte deseu interesse.

Uma das coisas que mais nosassombrou nesta mulher, ê suagrande predilecção pela musica.Percebe-a tocando com a pontados détlos no instrumento ou nagarganta que a produz e pôde cpma outra marear o compasso, oqual é prova Inequívoca de queatravés de. alguma desconhecidasensação chega a harmonia e orythmo. ao seu cérebro.

E' bem eBse sentido extraordt-nario o que a faz perceber o am-biente que a rodela; em seu livronos diz: "Muitas pessoas que jul-gam que todas as sensações noschegam por meio da vista a doouvido, mostraram-se surprehen-didas de que eu distinga se estouno campo ou na cidade.

Esquecem-se que meu coípotodo, está acondlclonado parasupprir estas faltas. 0 ruído dacidade fere os nervos de meu

«A FEITICEIRA»<VS/*^«/V»«'*WWSi De Cicero Marques /VV*^*^^A*i^A>«V^

Sloprr.

HE1UHHeriiumny

•TIDO «'EI» COR-maio niaíiisTKAiio

Tuini «niudi! .... IBÍtIOO" «nenor .... «SO»»

H. EUK111US * CIA., I.TDA.C. Pomnl 410 — IUo

(12489)L«Blusas bis!!

NOSSA MESASiacoifos de amêndoas—Amen-

doas pisadas, 500.grs.; âssucar,500 gra.; olaraB, 3, Mistyra-se eamassa-se bem- Depois ile enro-lados, os biscoitos são cobertoscom canella e âssucar e vão aoforno brando. '

»*' *¦'.»'

Biscoitos Cariocas — Farinhade trigo. 600 grs.; pplvüho, 500grs.; âssucar, 600 grs.; toucinhoderretido, frio, 500 grs.; bicar-bonato, 1 colher.

Amassar com ovos até fioarem consistência de enrollar. For-no quente. * •. *

Bolo JfenelioA* — Aspucar, 500**fgrs.; farinha de trigo, 200 grs.;fubá de milho peneirado, 100 grs.;manteiga, 200 grs.; ovos, 6; ca-nella, 1 colher pequena; cravomoido, 1 pitada; sal. 1 pitada;passas e ameixas picadas. Bate-sea manteiga e ó âssucar; mistu-ra-se as gemmas, depois liga-sea farinha e as claras e mistura-se aos outros Ingredientes. Fornobrando.

Ovos prontos — Quebram-seos ovos, temperam-se com sal e

I queijo Parmezão ralado, mexen-[do-se bem. Derrete-se uma por-ção de manteiga numa caçarollae deitam-se os ovos dentro. Mis-tura-se tudo e deixa-se cozinharem forno brando,' durante cincominutos.

Ovos com salchichas — Coram-

se em manteiga algumas salchl-chás e consorvum-so na gordura.

Coliocam-se depois em roda dafrigldeira e quebra-se ' np meiouma duzia — ou menos — dpovos temperados | com sal, vlna-gre o limão.

Peixe do hortelfio — Parte-sequalquer peixe e guisasse; p5e senum prato fundo que vá ao fôr-no; cobre-se com uma camada deoouve-flôr ou espargos cosidos,Collooa-se por cima purê de ba-tata e vae ao forno. ,

Biscoitos Dlllciosos — Âssucar500 gr. Manteiga 100 ggr. Banhafria -- 6 colheres grandes. 4ovos. 1 kilo de araruta.

Amassar bem e fazer os blscol-toa em fôrma de argola. Fornoquente.

Balas de Amêndoas — 100 gr.de amêndoas passadas na machi-na. Gemas 8. Âssucar — 3 chi-caras.

Bater as gemas com o âssucar;em seguida ligar as amêndoas.Misturar bem e fazer as balas,passadas em âssucar crystáli-sado.

ROSA MARIA

MULHERES

Isa — Meu marido jurou ao ca-sarmos que seria elle o dono dacasa.

Léa — E foi ?Isa —r Sim; quando nos aepa-

ramos»

IJ-I^WWPr^"^^""- ¦ ' ' '-.

I

Das muitas obras de arte quehonram sobremaneira o geniocreador de Ramos do Azevedo, oTheatro Municipal do São Paulo,é sem duvida uma das mais gran-dlosas. O majestoso monumento,feéricamontu illuminado, abertos,de par em par oa ampoa portBes,recebia naquella noite o mundoofficial e uma multidão da elite,que anciosos iam julgar dós me-ritos artísticos da mantora patri-cia Laura de Aragão.

A pouco e pouco as frizas, ca-marotes, cadeiras e o democrático"paraiso"", foram abrigando osespectadores, apresentando um arsolenne o aspecto Interior do Thea-tro Máximo.

Errava pelo espaço um perfumeigneto, da profusão de essênciasque aromatizavam as damas vea-tidas em traje de cerimonia, comos exaggerados "decotes", osten-tando á vista dos cavalheiros, abelleza de suas carnes rosadas, ou-trás, morenas oomo as pétalas demagnolia e ainda, as muito palll-das, que pareciam illiiminadas ns-los'.raios do lua.

Em algumas, como so não bas-tasse' a prodlgalidade de Deus,ainda sobre os collos formosos, os-tentavam collares de pérolas, o nosdedos, jóias íalscantes. Os musi-cos afinavam os seus instrumen-tos á. espera do maestro' que la re-gel-os.

Lia-se a impadenda no' olhardos espectadores.

As luzes amorteceram.Uma penumbra acarloiadora do-

cemen.te cobriu a platéa.Âppareceu o regente da orches-

tra, rigorosamonto trajado de ca-saca. Trazia na dextra uma batu-ta.

Galgou o estrado.Cessaram os Insistentes e irri-

tantes pigan i, *.'.Fez-se um silencio religioso.Relanceou o olhar para certlfl-

car-se se os músicos estavam apostos, e a um gesto rápido, tini-ram os pratos, clangoaram os ins-trumentos de metal, vibraram osde corda e os tambores rufaramconjuntamente com o rlbombo dobombo.

Carlos Gomes, o Tônico de Cam-pinas; oom a sua inspiração tropi-cal, e illuminado peln scent.elha di-vlna, genialmente traduziu osmysterloB das nossas selvas, a pu-jar\ça do nossas terras e a cora-gem da gente nossa.

As palmas roboaram applaudln-do a interpretação magnifica, ter-minada que foi a abertura do dra-ma lyrico, Subiu o "vélarium".O indio fiel da tribu Guarany,apresenta-se aos companheiroscantando o monólogo "Pery michiamo"...

Dahi a instantes, "Cecy" appa-rece toda de branco vestida, lon-gos cabellos louros, soltos sobreas espaduas, humildemente pas-sela o olhar em torno dos perso-nagens que se achavam no palco,e, num "plano", puríssimo, modu-la as primeiras notas do seu cap-to, que soaram doces, meigas, ter-nas e Infantis.

Quem possuia uma voz de tim-bre tão agradável, pastosa, mal-leavel e quente, com facilidadetrlumpharla como vencedora naprotagonista da partitura.

E, apôs o 1° acto, a impressãq

da culta platéa era manifestamen-te favorável á artista lyrica, dadaa ovaçâo' que a consagrou e P re-petido numero de vezes chamadaá scena.

Cyro de Moraes, commentavacom Pedro Paulo, do triumpho ai-cançado pela cantora nacional, eagora se convencia quo eram sin-ceros os elogios insertos nas chro-nicas theatraes. Nâo fora ludl-briado, era de facto, uma artistade valor. Dlrlgiu-se á caixa doTheatro para cumprimental-a, e aum Italiano phantasiado de indiocom as plumagens de um espana-dor, perguntou em que losarseachnva o camarim do Laura deAragão...

Enoontrou-a de pé, cercada de*um bando de enthusiastas quo co-mo elle, não tardou em levar-lheas suas felicitações. A todos rece-bia com fidalguia, e, modestamen-te,' agradecia os elogios feitos ásua arte e á belleza de sua voz,

Cyro de Moraes, aproveitou umInstante em quo ella ficara livrede seuB admiradores, e com ale-gre surpreza, reconheceu quo aformosa desconhecida da Ladel-ra do Esplanada, que desemboca áR. Formosa, era Laura do ,*j.ra-gâo,

Fitaram-se, e ella por sua vez,reconseceu em Cyrp de Moraes, omoço que tambem lhe despertaraa attenção no dia de aua chegadaa São Paulo.

Extasiou-se com o seu impres-slonante typo unico de mulher,oom a doçura Inefável de seusolhos, que tinham a meiguice aca-roladora de um sol- no poente, cpma sua voz qúe falando modulavaharmonias, perfumava os sentidos,contemplou o delicado oval de seurosto, emmoldurado por uma ps-pessa o sedosa cabolleira loura, etinha a fronte tão linda, que pare-cia illuminal-a a fulguração res-plendente de uma aureola.

Desde aquelle momento ambossentiram que os seus destinos es-tavam entrelaçados, máo grado asua posição de mulher casada ehonesta.

Cyro de Moraes, reverentementebeijou-lhe as mãos, felicitou-a pelosuecesso alcançado dizendo-lhe queguardando as devidas proporções,pensava como Rossini, que na ar-te lyrica, elle exigia 8 predicados:voz, voz, voz. E esta, ella pos-suia vantajosamente, acerescen-tava que o seu orgulho de brasl-leiro era grande em ter umapa-tilda, qutno estrangeiro, nos re-presentava com tanto brilho,

Agradecia modestamente, sor-rindo, achando que as expressõesde Cyro de Moraes, eram exagge-radas, frutos de um enthusiasmopatrlotioo de uma grande bondade,que chegavam ao ponto do con-fundial-a e perturbal-a ante tantagenerosidade.

Apresentou-lhe o seu marido, ovelhote gordo, baixo e atarracadoque elle já conhecia de vista, portel-o encontrado a passeio emsua companhia.

Trocaram os cumprimentosinexpressivos de taes oceasiões,e o assumpto gyrou sobre a in-terpretação artística da estrean-te,mostras de impaciência e desejosde bô, oecupar-se em auxiliar áLaura, que em frente ao espelho,retocava o "maquillage" e aguar-

final do inleival-dava serena!"•

Ouviu-se o toque da campa-Inha chamando para o i" neto,Cyro de Moraes, levando aos la-blos a tpE' <lue SB extendeu paraa despeSida, beijou-a transporta-do, e ao marido, offereceu os sou»Berviços, e os seus prestimos, nojornal, onde era redactor.

Cyro de Moraes, retlrou-so en-cantado dos seus excopcionaesdotes physicos, ao pnr de umaesmeradissima educação e lúcidaintelligencia, em -flagrante' con-traste com a pobresa intollectualde seu marido,. áspero no trato,na sensível' differença de edadeentre ambos, ciumento, sem apu-ros no trajar, e que para remate,prosaicamente se chamava Bar-nabê Rpmâo de Aragão.

No decorrer da representação,Laura de Aragão confirmou comexito o suecesso do Io aclo.

Cantou magistralmente o due-to famoso "senlo una forza in-domlta", e culminou na roman-¦ja "o'era una volta un ptlncipacho non volsva amaro".,,

Ahi, os seus dotes vpenes exl-giram o máximo de virtuosidadenas phrases muslcaes, interpre-tadas, pra com meiguice, outrasvezes com arroubos de paixão, ei\a parte scenica, o effeito de suamascara- era surprehendenie, ar-rançando no final dos actos umaverdadeira tempestade dc applau-aos da platéa e gritos enthusias-ticos das torrinhas que a convi-dava, a receber em scena abaria,a admiração de seus patrícios.' Saindo do theatro em compa-nhia de Pçdro Paulo, foram aoBar dc Municipal encontrarem-secom os seus amigos, ficando comelles Pedro Paulo. Cyro tio Ho-raei, rumou para o jornal, ondeos seus deveres profissionaes re-clamavam um - artigo violentocontra os vereadores municipaes,que no famoso caso do contratoda Telephonica, procuravam fe-rir os interesses do publico, emprol da poderosa Companhia.

Achava monstruosa a prote«cção á ella disponsada, nconse-lhandp-os.a bem servir a popu-Tação barateando-lhe as _ taxaselevadas, na qual insistia auto-ritaria a Companhia Canadense.

Terminava o seu artigo lou-vando a attitude desassombradado então prefeito Flrmiano Pin-to, que partindo de uma estacioda águas, â capital, ohegára atempo de sustar com o -eu vetoa realização da lniqulu negocia-'ta.

Nesta noite, Cyro de Moraes,,não acompanhou os seus amigosá ceia costumeira, retirou-se pa-ra á sua casa, na Intenção de fl-car só, de recordar as emoçõesrecebidas, guardar deliciosumentoem sua memória a Imagem dafeiticeira mulher, de lembrar aexpressão de seu olhar que era oagasalho de sua alma e oíter emseus ouvidos, a musica embrla-gadora de sua voz que o acarl-clava com a suavidade de umajura de amor...

Puxando o lençpl, estrando-se,ageltando-ae no vastp leito, In-teriormente sorrindo, achou quemaia uma vez, "a Europa curva-va-se ante o Brasil" e que, nocéu cpnstellado da scena lyrica,""surgira mais uma estrella".

rosto, e sinto de uma maneiraclara, o continuo murmúrio dainvisível multidão".

E por esse motivo goza no cam-po das manhãs oheias de sol, doodor da herva fresca do ar qu©lhe bate no rosto, seu contactocom a Natureza é talvez mais di-recto, mais perfeito» do que onosso.

Muitos quizeram attribuir aexplicação das faculdades admi-raveis de Helena Keller á podo-res sobrenaturaes, porém, ellasempre negou.

O segredo de sua vida extra-ordinária, reside -somente em suainquebrantavel e constante von-t-ido.

Petróleo SoberanaO molhor preparado seientifico

contra caapa e quétla dos Cabel-los. Naa Perfumarias, Pharma-cias o Drogarias, (11592)

O Fim da Viagem(Octave Cohen)

— Primeiro fugiram, mas de-poia casaram como Deus manda.— E a mãe delia perdoou ?

•ír Creio que hão. .*. porque foi

Atelier. de alta costuraMlle. CLEMÊNCIA MORALES

Bua Chile, 27-2° -^ Fl-one 3-5074(11593)

Fatal o serum contra atuberculosemanha

na Alie-

íueteck (Allemanha) — Malapito creanças acabam de-morrer,depois da lnooulação do serumcontra a tuberculose feita ha.- umasemana, 24 creanças foram Ino-culadas e o total de mortes cau-sadas pelo serum. Já sobe a 36.

Papeis PintadossTio façam suas compras, sirlfioar as novidades e oa pr3 da

CASA OCTAVIORna doa Ourives. 00. Tol. 4-4030.

(6201)

"Não chegou tarde —• diaseo grave e bondoso medico — mas,naturalmente, não ha mais espe-ranças, pôde viver mela hora ouduas horas, nada mais.

O rapaz estava pallldo. Suasroupas sujas' da viagem.

"Atravessei o campo parachegar a tempo junto delia — ox-plicou — Não ha esperanças?...Tentaram tudo?...

"Sim..', sua presença sô si-gnifica que ella morrerá feliz.Conserva toda a sua lucidez. Seuespirito- está claro como o crys-tal. Sentir-se-ã feliz ao saberque ella o chamou... antes deninguém.

A luz do quarto da doente es-tava piedosamente velada. O ra-.paz entrou devagar e parou noumbral da porta.

A um signal da enfermeira,respondeu cpm outro de aasentl-mento e epperou. O ar estava pe-sado, com cheiro de remédios etambem de flores.

FOra uma coisa horrível aquel-le accidente' de automóvel, que iaterminar com a vida de umamulher joven o bella. A voz dei-la, brilhante e alegre, sem umtremor,, chegou-lhe aos ouvidos.

"Eduardo?!...Elle caiu de joelhos deante do

leito e, rodeando com seus braçosa delicada figura, apoiou a ca-beca em seu-peito. Se seu abra-ço a fez soffrer, não o demón3-trou,. poriUP era uma dôr queo amor glorificava. Era aquelleum momento de felicidade supro-ma da qual perdera as espçran-ças. Passaram-se'tres-annos des-de que elle se ausentara para tra-balhar, promettendo voltar parase casar com ella.

Tres annos... uma eternida-de!...

"Oh! Cecília! disse com vozalterada. Vim o mais depressa...assim que" soube. Vim...1— "Para te despedires de mim,meu querido!

"Não... Nada disso!"Sim, querido. Uma ou duas

horas é quanto me resta de vida.Porém se quizeres, podes ficaraqui, çom tua mão na minha etua cabeça... onde está.

Nlinca soube, meu amor, atêagora, quanto te amava... comote amarei ainda depois... Per-manecerâs aqui e teu beijo dedespedida será o final da minhafeliz viagem

Seu rosto, semelhante a umaflor, oontralu-se ae dor.

- "Isto é tão differente doque imaginavam! Pen.saste emvoltar para casar commigo?...

SeSus olhos commovidos fixa-ram-se nos delia.

"Vim, para me casar com-tigo...

Agora... agora...Apesar da meia-lua do quarto

pc ide notar a lneffavel expres-são de felicidade que se rofleelianp seu rosto cansado.

¦— "Farás realmente Isso?..."Se tu oonsentires...Oh! mau amor!... Saber

que, embora seja por um momen-to, sou tua esposa...

Elle saiu do quarto, falouapressadamente com o medico,Depois sentou-se tranquillamentoá cabeceira da cama até que che-gassp o padre com a licença e olivro de oração. Não falaram! Ese os olhos do rapaz estavam an-nuvlados pelaa lagrimas, os dadoente brilhavam como estrellas.

No umbral da eternidade fo-ram unidos pelos laços do matrl-monlo. Ficaram sôs, o noivo quetinha deante de si toda uma vi-da e a desposada que ia morrer.

Ella não lhe permtttiu que lheexplicasse porqque demorara tantoem voltar. A hora que lhe resta-'va de vida tinha quasi passado enão queria desperdiçar aquellespenosos Instantes com pensamen-tos, que não se referissem aomomento actual.

Morria como sua esposa e, sesentia algum pesar, pensando quelhe era negada a realidade de seusonho, o saber que ello estavaali, embqra por tempo breVe, aconsolava de toda a dOr.

Era como se as portas do céose tivessem aberto antes que oAnjo da Morte lhe tocasse comsua vara.

Sua voz enfraqueola tanto queelle teve que se inclinar mais.Sous lábios uniram-se um ins-tante e depois ella tomou-lhe acabeça entre as mãos e a fez des-cansar sobre sou peito.

Poude ouvir os batidos do seucoração cada vez mais fracos...porém não se mexeu e sô soussoluços annunciaram. aos quo 03-peravam na sala contígua quetudo havia terminado.

O padre pOz-lhe uma mão so-bro o hombro e " conduziu a ou-tro quarto.

"Esta ê a casa da morte,meu filho... e da felicidade.

"Sim.,, os olhos dq rapazestavam cheios de lagrimas. Pe-pois vlrou-se implorando ao mi-nistro que effectuãra a cerimoniado casamento: — Diga-me, per-guntou. Julga que possa haver•Sjgum perdão para o meu cri-me?... .,., '¦

"Para o crime?!..."Sim commetti um' crime...

Ouça... Virou-se para o quarto on-de jazia o corpo de sua esposa...Ella não me perguntou por quenão tinha voltado... Erá sufflclen-to que me encontrasse aqui... Enada podia dizer-lhe...

"Mas qual foi o crime quecommetteu, meu filhp? Pergun-tou o padre com bondade.

"Q do blgamla... _____ATRAVESSANDO

DUAS VEZES O TER-RITORIO NORTE-

AMERICANOA tentativa do piloto Snyder,

de New Jersey a LosAngeles e volta

Em dias deste mez, uni popular pilo-lu americano, o automobiiista E. &.Snyder, iniciará um importante raid

através do território norte-amertcanO|afim de bater o record de rapidez emgrandes distancias.

A viagem projectada tem cnmo pontodc partida a cidade de Nova Jersey, noOceano Atlântico, atravessando o excur-sionista todo o paiz até ir ter a Los An*geles, no Pacifico, regressando pelo mes-mo caminho.

A distancia total do raid i de 12.509.milhas, ou seja, mais de 25.000 kilome*tros, que o piloto espera cobrir em 47Shoras e meia, mantendo assim uma velo*cidade média de cerca 40 kilometros porhora, incluídas todas as paradas e dei-cor.tos de tempoi

O raid será tentado num carro Che-vrolct, equipado com pneus, Goodrich, fa*¦sendo Snydiçr apenas tres paradas nopercurso. Uma cm Oil City, unia na sé-dc da Coqdrich Rubber Company, em Alt-ror, Ohio e outra na agencia da Goodrich«mi Los Angeles.

As demais paradas serão feitas apenaspara collocação de oleo e gazolina, prt.tendendo o excursionista tomar as suasrefeições era plena marcha. De doze emdoze horas os interessados po raid te-rão informações detalhadas sobre o «tudesenvolvimento, por intermédio de tele*grammas que serão expedidos nesse espi-ço de tempo.

Caso consiga realizar essa prova,Snyder terá batido, sem duvida, o recordmundial de velocidade cm grandes dii*tancias. Ella é tanto mais Intereisartte,porque demonstrará as possibilidades ver*dadíiras para viagens transnecanicas des-se typo que, na America do Norte, co.nose sabe, são realizadaa em grande escala,mas geralmente de trem ou avião.

Direcção de l ^IILlMme, Ignez Vellasco ggí

TRISTONHO — Letra revola-dora de emotividade, agltaçiloconstante e mobilidade. Um pou-co mais de força de vontade edisciplina e poderia tirar grandeproveito dos bons predicados quepossue. .

' RUTH COSTA (Nlçtneroy) —

Emoção intenslsslma, dominavao seu espirito no momento de es-crever. Alma sensível, sentimen-tos fortes e constantes. W dp-tada de um coração terno e ex-panslvo.

MAE CARINHOSA ™, Excellen-te caracter, serenidade, calma,bom senso e energia moral.

ZIGOMAR (Itonhoml) —¦ Suagraphia Indica uma intelligenciaclara e desenvolvida. Energia,força ile vontade e superioridademoral, O desejo razoável de In-dependência, adquirida pelo tra-balho. Traços de orgulho, mani-testados em sua assignatura.

JÃPONEZA — Idealismo per-s|stente e nenhum signal de for-ça para oppôr seu desenvolvlrmento, Apprehensiva o sclsmado-ra, é a sua natureza. Tem emlarga escala a mania da gran-deza que muito influe na sua von-tade, enfraqueçendp-a, Debilidadeintellectual e inconstância.

V. FERREIRA — Sua letradenuncia intensa sensibilidade etemperamento nervoso. Muita do-çüra e delicadeza d'alma. Coru-çüo crente e bondoso.

ROSART — Peço renovar aconsulta de accordo com o meuaviso.

IPAN FILHO DAS TREVAS —Inquestionavelmente dispõe, deum temperamento forte, activo eaudacioso. Nüo possue, todavia,muita intulofio o nem persisten-

cia e essas folhas tornam-lhe lvida um tanto precária.

LESLARINHA — Espirito ob'<servador, ponderado e culto, pou-co amigo de exhiblções e de fan-tazlas. E' generosa, mesmo emcousas que lhe affuctam os In-teresses materiaes. Ordem nasIdéas, sensatez e caracter som-brio.

FRIEUSE -», B' vaidosa e ego-Ista, muito cheia de capricho»,com os quaes pretende dominar.O aeu coração acha-se sob certosimpulsos que débalde procura re-primir. Intimamente superstlclo-sa, soffre bastanto com essa tra-queza.

MEO SONHO — Razão sensatae bem equilibrada. Vontade per-slstente, fazendo-se sentir P>'ln*clpalmente no espirito e no co-ração. Temperamento nlegrc.com-municativo* e sociavel. Tem um*alma positiva sem sonhos inúteis.

GAULEZ—Temperamento nor-mal. Clume doentio, com tendeu-cia á violência e á cólera, iim»tristeza oceulta o traz em <"°"s"tante mal estar, revolt-indo-fs,sem razão, contra o destino. Es-oreveu multo pouco o com bas-tante receio.

MME. VIOLETTE — Pôde fl-car tranquilla. A máxima discre-ção é guardada a respeito dosverdadeiros nomes dos meus con-sulentes e, as cartas, depois üerespondidas, são Incineradas,

FLOR DE MAIO, SÃO CIIKIS-TOVAO e \V. C. A. — Só cs no-mes? peça quo escrevam nova-mente e no minimo quatro linhas,

Íiara ser feito o estudo de suas

etras.

ROSA CÉLIA (Petropolis) -Procure Iêr a collecçfio do "ftup*plomento", pois a «ua consultajá, foi respondida-.

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#1 — Domingo, 20 de Julho de 1930

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-"Mas!•as.

t

Ora uma vez...Elsa era uma gracinha tal e

qual uma boneca moácrna, áessasáe cabcllelfa encachoaáa o curta.

Tinha sete annos, era rica, filhaitntca e... oiicio de uoníades.

jlfas tão estragada áe vontadesque chegava a fazer penthj

Manáava em todo o mumo, nãoqueria fazer, nada, não oicdecianem ao poe.

Pensam que era mais feliz porIsso? 1 Quali

'Aborrecia-se multas vezes sásl-¦nha entre os brinquedos caros que

a cercavam,Aborrecla-se tambem junto das

amigulnlias a quem não queria

uma «o*lnha flerto

ceitm; c que começavam a tra-tal-a como a uma pessoa exqulsi-ta e pouco amável.

Elsa não queria fazer nada, nãosabia ainda ler, nin* queria es-tildar...

Gostava bent áe ouvir as his-torlas que a madrinha lhe couta-va ás vezes, mas, ter trabalho IKiio I Nada disso I...

As outras creanças olhavam-n'aespantadas, a mãe ficava triste,,¦mas Elsa teimava em não estu-dar. Era vailta I

Quem mais sc aborrecia talvezera a maárinha.

Que pena, dizia, uma meninatão bonita, tão forte... e tão pre-guiçosa II

A's vezes tinha vontade áe nãol/i. fazer mais festas... Mas El-sa vinha tão melguinha, abraçava-a tanto que ella tambem nãotinha ooragem áe rolhar.

Um tlia em que a pequeninaresfrlada, aborrecia-se por nãopoder sair áe casa a maárinha

,, foi visital-a.E Elsa recebeu-a, saltando-lhe

ao pescoço e dizendo logo: Contenina historia minha madrinhaconte I Eu estou me amolandotanto I i

Você quer uma historia tfiols eu conta... Venha I...

Uma que seja bonita, sim tuma bem bonita I...

E a menina encarapltaáa nubraço da poltrona preparou-separa ouvir.

... Era uma vez, no tempo emque as fadas e os gênios andavam

. pela terra, uma menino que sechamava Elsinha...

—- Como eu, madrinha fE' ... Mas a Elsinha áa his-'toria não era rloa, não tinhabrinquedos caros, nem automovel. nem creados. Era filha áeuns camponezes e tinha que aju-áar a mãe nos serviços áa casa...

Coitada I...Coitaáa, sim I mas não por

causa disso... A Irmã áe Elsa,que se- chamava Dulce, é que fa-«Ia flírio em casa, tttão I E a po-brésínha da Elsa custava, mascustava para varrer uma casa,para pegar numa agulha, paramexer um dedo /...

Por que f era doente t I' — Xão I Era vadta I...Os oampónezes tinham um

desgosto enorme com a preguiçailn filha. Pois nem ao menos aler a menina tinha querido apren-der 1 E elles que tanto gasta tl-nham feito cm educar as meni-nas viram áepois de alguns an-nos que as duas Irmãs já não separeciam nada.

Dulce sabia ler, bordar e tomarconta da casa.

Elsa náo sabia nada /...-ls meninas ficaram moças, to

ãtis duas bonitas e fortes. Dulceviria contente a trabalhar'.

Elsa passava o. dia andandoatoa a se aborrecer I

Certa vez em que ella estava deluri.os cruzados « porta da ca4ia,•mii-k uma carruagem em frenteao portão, nm príncipe desceue dirigiu-se a Elsa.

Menina, cu sou o rei áo paizvisinha c, como ouvi álzcr quenista terra as moças bordammuito bem, resolvi dar-lhe parabordar aquelles áez lençóes áe ll-nho que estão nos braços áosmeus lacaios,

A mãe de Elsa assustadissimaveiu cm auxilio da filha.ilíajesfade, essa- menina nãoaprendeu a bordar 11

Mas ali está minha outra filhaque p&áe fazer esse trabalho...

O principe riu, e Insistiu:—* ÍVão / A*ao/ Eu quero gue os

lençóes sejam feitos por esta mo-ça... cS ficarem bem feitos ellaterá uma recompensa. Volto da-qui a 3 mezes jiara buscal-os,

E foi cm.6ora... ,jGIsa deu «ma risada e pensou:

Dulce faz isso por mim l03 paes porém, achando que

seria uma bòa oceasião áe cusíi., oar a preguiça da menina, deram

ordem d outra para que áésse umponto no trabalho... Elsa ficariasum a recompensa 011 se qulzesscolitc.l-a havia de sc esforçar

Ko principio, áe facto a moçatentou trabalhar mas não estavaacostumada a fazer serviço algume... desistiu depressa dos lençóes.

Iam. fazer tres mezes da uislíado rei.

Ora na véspera dessa data umlarnia apresentou-se cm casa dascamponezes c deu um recado dovrincípc:

Ko dia seguinte o trabalho de-varia scr apresen lado, prompto eperfeito senão a moça seria atira-iln numa. prisão para o resto davida !

Que rcl vido I interrompeua Elsinha.¦

Naquelle tempo eram assimes castigos. Na casa daquclla po-br*, gente foi um desespero I Ntn-l/iirm mais tinha tempo de fazer otrabalho e Elsa chorava pensando"'i prisão qiwa esperava.

Chorando sempre, saiu pela fio-resta próxima, a aproveifar da«a ultima tarde de liberdade. E,Sentada numa pedra da clareiraonde tanto brincara, soluçava, so-luçava, quantia...Que tem esta linda menina t

perguntoudelia.

Era um. anãoslnho que falava.Um anãosinho áe barbas bran-cas, Dèstldo do encarnado.•Elsa nunca vira flc-nlps, mas es-tava tão desesperada que não seespantou ao ver aquelle o oon-tou-lhe o que havia.

Em, vez de chorar com ella oanãoslnho riu muito e disse porfim.

S— Vi buscar os lençóes....Amanhã _ taráinha estarão

promptos IElsa deu um grito de alegria I

Promptas I Bordados pelos ge-nio», gue maravilhas não haulantde /icar /

jBnti'oit em, casa como um péde vento, agarrou as peças ác li-nho e correu novamente d pedraçnde o anão a esperava.

¦— Este declarou-lhe: Póáe dei-ira!-os agui. Amanhã venha bus-cul-os neste mesmo logar.

Elsa não peii-o» em mais nada.Sd não ãormiu de anciedade e co-mo não ficou radiante ao encon-trar, feito maravilhosamente emuma noite o serviço áo mezes t

Far nm. pouco não lieíjau oanão / .Este deteou-a apanhar olinho e camo Elsa lhe perguntasse — gua posso eu fazer para lheagradecer f

Elle respondeu:— Qh I não exijo grande aaisa

como recompensa. Apenas quedaqui a tres annos, guando eu lheappareeer, saiba ainda dizer queeu me chamo; Zéquinquinkirikl-grita. Sc você não o fizer, ficarásenáo minha escrava e morandoem baixo da terra I

-Você não é exigente meuamigo I disse üísa rindo, adeus Iadeus I...

Passou-se o tempo..O rei encantado pela perfeição

do boráaão ác Elsa casara-se comella e a filha dos camponezes tornára-se rainha e morava agoranum palácio.

Tinha .tudo para ser feliz, masuma coisa a assHsíaua: esquece-ra-se inteiramente do nome esqui-slío gue lhe dissera o anão dafloresta.

Puzera-se a estudar, a se ins-trulr na esperança de encontrarnos livros o nome esquecido, Cqn-sultara sábios e adivinhos.

Mas ninguém podia ajuãal-a INem o rei que via cmpallidccersua linda princeza e que tambemse' assustava pois conhecia bem oscastigos terríveis dos anões.— Ah 1 sc eu tivesse esluáaâocomo Dulce I pensava Elsa, se eutivesse, em menina, exercltaáo amemória teria guardado facilmen-te o nome ãesse anão I...

tl agora que hei de fazer 11Que ha de ser de mim t

Ia chegando o dia..,A princeza, agora estudiosa e

activa, oecupava-se de tudo comase nada houvesse, mas emmagreciae chorava pensando ua vida quela acabar para ella I

Ia passando o tempo...Chegou, finalmente o triste dia.

., Ora naquella tarde devia haverno palácio audiência publica. Orei desesperaáo quiz suspenderqualquer serviço naquelle dia. Arainha porém, que se tornara bôae compasslva, protestou dizendogue íaluej; algum pobre preaisas-se urgentemente falar nagueDãtarde ao soberano, E foi, ella tam-bem, assistir á audiência.

, Eem no fim da tarde os guardasrcaes apresentaram aos soberanosuma velha feia e maltrapilha quealguém aceusara' áe rouba. A ve-lha áefenãia-se, mas o povo aha-1maua-a até dc feiticeira I

Xarope IrlpÉffif. lin

(_y__M_i_^_SSÉ^Sf2^S«Pm=^w^^Jí;7jji^fj-*Jm_I^>v_5_. *^2Í2S!5S-"*» ~^Tfft_5_*S**_.B'-r^ni» -a-Tf^S**!" TI^^ .__k. ^¦"*¦*¦»•.¦* ¦i'r",rr 11 lri-iipV«fl>iíia_|

-ooo flssombracão! ooo

I,4i.Yi4tlv,i IiIimii ,. iintl-eiitlinrrnl cxiiceltiliuciito *i.ira urciinvnx.Gosto jiKrniliiMllNNiiiio, ncello vapldu o ctllcnz. Iniioeulilntlc«UHOliitn. Scicutifli.» e rl»oio.siiiiiciite manufnetunido nos

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|üMA VISITA Á CIDADE DE ABRAHÃO

da

r^mA ^wlft Pr^fe^

Rnlre as òldadoqChaldéa era Ur uma das maisflorescentes, Era essa cidade —*nos diz a Bíblia — a pátria do pa-trlarcha Abrahão.

Ur foi um dos primeiros cen-tros povoados na Mesopotamla.Possuia muitos navios, desses na-vios redondos chamados keleks,

antiga nha sido menos explorada do que

ÃM i

que ainda hoje são usados no rioTigre. Esses navios iam até aíndia o ft Arábia de onde traziampe.rfumes, sedas e pérolas.

- Às oaravanas do povo de Uriam ate ao norte da Mesopotamlae de 14 traziam a pedra para asconstrucções e os metaes.

Antes de Babylonia, foi Ur asoberana da Chaldéa- Seus sa-.cerdotes-rols' eram poderosos eforam os primeiros a mandarconatrulr na Mesopotamla pala-cios magníficos para sua mora-dia, assim eomo templos paraseus tlouaes.

Até agora a cidade de Ur tl-

as outraB suas vizinhasHa algum tompo porém uma

expedição americana o uma ou-tra ingleza fizeram exeavaçõesperto da coluna de Tell e desço-briram Interessantes vestígios daantiga cidado desappareolda.

Tres mil annos antes da nossaéra, um rei daquella cidade Ur-Engur, mandou construir para ei-le um Immenso palácio, Esse pa-lacio como todos os outros cons-truidos depois dolle foi edifieadosobre um planalto artificial, ro-deado por um muro multo espes-so. Nessa muralha abriam-sequatro portas enormes. Tão for-tes que uma vez fechadas defen-dlam bem o palácio dos ataquesinimigos.

Hm frente ao palácio elevava-se o templo do deus principal.

Os vestígios dessas oonatru-cções lia pouco encontrados po-dem-nos dar uma idéa da arte da-quelle povo, pois nas muralhasdo templo e do palácio • foramdescobertas esculpturas ' muitoperfeitas em baixo relevo.

Os esculptores reproduziramassim toda a Historia da Chal-déa.

Conta-se que foi o Deus Nin-Gal que apparecendo em sonhoao rei mandou que elle elevasseaquelle templo. O rei obedeceu enum dos quadros de pedra vê-seo deus entregando ao monarchao esquadro e o cordel do arehlte-cto. Outros baixos-relevos repre-sentam o rei em adoração dean-te do deus Nin-Gal.

Os detalhes das vestimentas, aexpressão das physionomias sãoextraordinários como perfeição.

Foram encontradas tambem emUr duas outras obras primas;uma estatua do mármore repre-sentando o rei e um barco talha-do no alabastro quo evoca, exa-damente, a forma da arca deNoé. i

As jóias- e os thesouros de Ur-Engur são muito numerosos e',depois de tantos séculos, falam-nos, de modo eloqüente, daquellavida, daquelle luxo, daquella clvl-llzação ha muito desapparecida.

Malfl fez annos e o padrinhodeu-lhe de presente um jogomuito bonito. E' uma enormecabeça de paptto t. menina quotem boa pontaria )& acertouumas bolas na bíoa aborta dogigante. Na hora de deitar Ma-la agarra-se ao presente dizen-

De repente.. * -3).., o susto faz levantar Ma-

Iú que de mãos postas exclama:Man Deus! (.UQ.é isso? A cabe-ça do papâo está dansando.,. Eunãq estou sonhando,... não! Es-ta mexendo mesmo!...

4) — E a pobresínha, sem co-•».¦—»n___a^ii«ia-»_

¦ tã»<-a____t_____H3ci-___«K___i^H-a-_i_____-Mi

esconder! p papão come ía vs-zes até as menlnazlnhas quietas!

5) — Não ouvindo mais baru-lho. Malú espera prudentementeentre os lençóes... calma per-feita! O jogo estft caldo no chão,Nada mais mexe... e... da bO-ca do papão sde um grande ga-*

do: Eu vou leval-o para oquarto. Quero Jogar ainda umapartida antes de me deitar.

2) —Acabada a partida a menl-na despe-se, mette-se depressaentre os lençóes e já com a ca-beca no travesseiro diz: Agoiaboa noite! Malú estâ, caido dosomno!

*•"¦ *^^****^***W**^^W>«****'^^MMII_B_M»n_ilr.______l__W_LV^_r-_r_ai--[r'f[| __ -*¦ _ _

*»^'ac..j»™--Mrir_»**r»«_.*__i_i1Ji_Bw-B-BB*»»*j —_pmm rr^immjuú!rxnm?tíizijrTrn~*'>

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IBnai-tiaiiIfl-ll-lllll- ,. ,.o*_.Be*ci_lt

aas 1 6 . •>- --«•¦ana¦ »"*¦ x-' ia««i ' r^f •

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ragem de chamar pela mãe, es-conde-se debaixo das cobertas,pensando que voltou o tempo dasfadas e que o seu jogo transfor-moti-se em papão de verdade!.,.

— "Vou mè esconder! Vou me

to branco, o ronpòn, amigo deMalú.

6) — A menina então riu-.,do papão!

— Olho meu gatinho! Por pou-co que eu pensei estar no mun-do das fadas o afinal o feiticeiroera você!,.. Acabou por um sus-to o dia de meus annos!.,,

folho, ^yaMa.^^l_i »*«• _, . ^

a um bom

MjC*, syin-efricà.

Iam já prcndcl-a quando a prin-1 sica novaryn ininv%*r*iii *•*¦• +••*•.•. „n _>.... '. TCa.**. ,

NO PAIZ DA HAR:MONIA

Siga-PareTlnlnha esto, muito convenci-

da, tocando para a vovô sua mu-

ceza intervciu junto ao rei:E' uma pobre infeliz,.. Nãortcnsi; majestade, o meu ultimopedido I E' melhor que a deixe-mos livre,;, Paia que fazel-a sof-frer mais ainda f I

A velha atirou-se aas pés áothrono, depois saiu capengando,num passa apressado, e a prince-za num espanto ouviu que ella iaret-mungando: Deixem-me iriDeixem-me ir depressa I Eu que-ro ver o castiga dc umá princezaque vae hoje tornar-se escrava tleX<--quInqulnkIrlkigrita !...Ji' o nom ¦ 1 exclamou Elsa...E' esse o nome do anão I Tragamessa velha aqui I Tragam.,. De-pressa/

Os soldados obrigaram a mendi-ga a voltar junto ao throno.

Q rei, as damas, os pagens to-dos a rodearam, e quando a velhasoube que a princeza que lhe sal-vara a vida era aquella que oanão queria prender ficou hórro-risada I Explicaram-lhe então que,graças a ella, - a rainha não seriapresa, e' a pobre coitada não ca-bia em si ác contente I

Quando esíauam assim discutiu*do, guem enfia na sala ? O anão lO anãoslnho de barbas, com um artriumphante e máo.

Quando chegou junto do thro-no, a princeza rindo saudou-o lo-ao: Bóa tarde Zéqulnqulnkirlkl-grita,

E a córte toáx repetiu com ella:Bôa tarde, Zéquinqulnklriklgrita I

O genlo ficou pallido de raiva ISaiu como uma fúria daquelle pa-lacio onde nada tinha a - lucrar,e ão parque alnáa ouvia a, vozáa velha qua c, perseguia gritan-áo:"Fuja Zéquinqulnklriklgrita.

E áepois ? perguntou Elsa,palpitando de interesse.

Depois... o anão sumiu parasempre, a rainha -uítieit feliz emandou que as filhas fossem edu-caáas melhor do que nunca.. Quizque soubessem ler e tambem bor-dar e trabalhar... Sabia lá se umanão náo se lembraria um dia depregar uma peça a uma áellas.

Ainda Jia anões f perguntouElsa num arrepio f

Quem. sabe I f responâeu amaárinha.

Desde aquelle dia Elsa, a menl-na rica, tomou-sc estudiosa e tra-balhadetra... Essa historia áe fa-das e âe anões I

A gente lá sabe o que póáeacontecer!.., :

MARIA A. VELLOSO

Petróleo SoberanaO melhor pronanido seientifico

contra caspa e queda dos Caliel-los. Nas Perfumarias, Pharma-ciai" o Drogarias. (115U1)

EstA convenolda mas esque-oeu-se inteiramente de uma cdl-sa: das pausas!

B sem compasso lá vae ellanuma disparada!

Tlnlnha o que ê que vocêestft pensando? Sair nessa cor-lida? Sera. possivel, que vocênunca tenha visto nas ruas demuito movimento aquelles signaesluminosos a quo o transito obe-dece?! A luz vermelha e a luzverde querem dizer: Pare! St-ga!... E que desastre, quo des-ordem. se os carros e as pessoasandassem na hora de parar ouparassem, no momento de se-guir!

Ah! isso é! concordou Ti-ninha.

Pois bem continuou a vfivo— imagine você Tlnlnha que ca-da uma dessas pausas é um si-glial de parada e que você ê oguarda que dirige o movimento.Os seus dedlnhos são os automo-veis, os bondes e as pessoas quequerem atravessar as ruas! Masvocê não os pôde deixar passarquando o signal da parada esti-ver fechado. Vamos experimen-tar!...

Tlnlnha ' rooomeçou a musictcom multa attençao. Estavaachando graça na brincadeira edessa vez nenhuma nota foi tn-cada durante a pausa.Está perfeito, Tlnlnha, ex-clamou a vovô.

Porquo é que você não tocoulogo assim?

Porque eu ainda não sabiao jogo do "âre e siga" e os dedostocavam antes do tempo! Senão fosse você vovô eu ia levarum pito da professora! Agoraposso dar sem medo essa lição!

E' que eu tenho boas idéas,mas você tambem tem um geltoextraordinário para dirigir otransito... dos dedlnhos ho te-ciado!... •

MozartSe houve creanças prodígios e

se ainda as ha, Mozart entracertamente nesse rol. So tinhaquatro annos quando começou atocar plano. Aos 6 annos fez-seouvir em publico e todos quan-.os o olamaram então previam .grande compositor que elle seriaum dia.

Nasceu na Áustria. Seus pri-melros nomes eram: WolfangAmadeu. Tinha uma Irmã quetambem se dedicava á musica eo pae era um bom violinista.Wolfang porém lhes ora muitosuperior como talento. O peque-no prodígio quo aos cinco annosJá compunha e aos seis dava au-dição publica começou aos sete oestudo do órgão, compoz aos oitosua primeira symphonia e fe.aos doze sua- primeira opera.

Confessem que isto é ser pre-coce! A não ser para a musicano entanto, em que assim se re-velava acima de sua edade, Wol-fang Mozart " era perfeitamenteinfantil ' interessando-se por to-dos os jogos e travessuras dasoutras creanças.

Viajou com o pae através daAUemanha, da Fiança, di^ Suissae da Itália, para fazer-se ouvirem recitaes e para fazer ao mea-mo tempo sua educação musicaljunto aos grandes mestres.

Escreveu immensamente. Suaobra consta de quarenta e novesymphonias perto de vinte ope-ras, sonatas, quartetos, musioa3religiosas. E isso tudo apezardas lições quo dava. E' dizerque sua vida foi actlvlsslma poisque Mozart morreu aos 35 annos.Tinha muitos amigos e era con-siderado encantador. Sua mu-«lca é melodiosa e dolicada. En-tre suas melhores operas estão."D. Juan" e "As bodas de Pi-garo". ,

As seguintes composições estãoao alaance dos seus dedlnhosmeus jovens artistas... pelo me-nos podem experimentar tocai-as. Mlnueto de D. Juan Baga-tella.

A Violeta. Thema do Primei-ro movimento da sonato em dô."Rondo da sonato om dó".

O sol peneirando alegremen-te por entre a ramaria densaos seus raios de luz, deixavao caminho tão cheio de rode-linhas de ouro moveis e buli-cosas que parecia haver ai-guem alli espalhado abundãn-temente confetti dourado. Porentre aquella festa do luz erenda caminhava entre duascrianças um homem alto, dePhyslonomia sympathica, tendoo rosto emmoldurado por cer-

zer como se caracteriza ummotivo decorativo e de quemodo a repetição desempenhapapel Importante na compo-sição de um ornato. Pois bem,o motivo tem, pela sua slgnifi-ficação para o conjuneto dodesenho decorativo, algumacoisa do aspecto das folhaspara a arvore. E' a repetição

F-Cg. 2.

Tolha. cU jA-fm/n-tiro*rada barba preta. Eram os de uma quantidade grande denossos conhecidos amigos: pau-Io, Luizinha e o - pintor:

Entretinhan\ em, yoz altaanimado, conversa, . q p pintorque se abaixara e apanharauma folha ije samambaia, dl-zia-lhes que reparassem a dis-posição dos seus elementos co-mo não era symetrlca.

Comparando-a com outro ga-lho de' outra planta colhidomais adiante, as crianças pude-ram constatar, como nôs o fa-zemos com as flguraa 1 e I,quanto a natureza é caprichosanas suas creações.

— Vocês se lembram que quan-do nos separamos no ultimodomingo eu fiquei v de lhes di-

A VENUS AMERICANAJoan Crawford ê considerada,

pela belleza de suas formas,nus americana.

folhas quo faz a arvore sermais ou menos bella; e isto,que tanto nos encanta e ê,avida do um vegetal, é do mea-mo modo a vida de um dese-nho decorativo,

O motivo, já outro dia eudisse, é a parte puramente ce-rebral de qualquer compo-sição decorativa. E' onde sepóde

'empregar o esforço in-

tellootual, o onde a habilidade,o gosto, a imaginação de quemdesenha se exercitam mais 11-vremente.

No terreno da experiência,quando na pratica e na exe-cução de um trabalho nós nossentimos a braços com a dlffl-culdade de resolvel-o, é precisosaber como nos devemos con-

duzlr, para chegarresultado,

O primeiro cuidado que sedeve ter é esoolher o partidoe Isto se faz, preferindo ounao a symetria,

Simultaneamente, escolhe-seo aspecto geométrico do con-juneto, isto ô a fôrma, porqueê preciso que o motivo lembresempre.o aspeato do contornopara o qual íoi composto. As-sim é que um motivo, dese-nhado e Imaginado para umtriângulo, não pôde ser, porum capricho de quem desenha,transportado para dentro deuma clroumferenola.

Haverá neste caso grandesmodificações a fazer.Depois disto, que é sempre

preparatório e anterior a qual-quer experiência no papel, épreciso tentar alguma coisa.

Experimentar para provocar aimaginação e poder escolher.

Neste momento, - tirando dobolso um caderno (a fig. 3 écopiada de lá), mostrou algunsexemplos. São desenhos deuma serie de experiências fei-tas para oompôr um ornato.V$m-se hem as vacinações,as tentativas, as indecisões.

Em a e b exempllficam-seos dois partidos, o symetrioo eo não symetrlco, estabelecidaque fica a forma geral e ex-terna da composição a de umquadrado.

3 o symetrlco, sendo esco-Ihido para exemplificar, pôdeapresentar numa combinaçãode linhas os aspectos encon-trados em cae. No partidosimples, não symetrlco, no de-senrolamento do trabalho, pódenos , levar a soluções comot e g.

Os exemplos mostram bem,quanto uma .fôrma preferida eum partido escolhido podemsuggerlr em variedade.

Os motivos em que se pre-feriu o partido symetrlco cha-mam-se motivos sjmetrlcos eos outros, motivos simples.

Uns e outros apresentamaspectos Inesperados na reoe-tlçao. O acto de repetir üm

I motivo póde ser feito de duasmaneiras geraes: ao longo deuma faixa "e em torno de umcentro.

Ao longo de uma faixa, for-mam-se os ornatos corroutes,os frisos ou as molduras, no-mes com qua chamamos osornatos que se destinam a li-mitar ou cortar em um deter-minado sentido, um planoqualquer.

Uma barra de parede, um péou uma cabeça para uma capade livro ou oaderno são bonsexemplos, desde que os faça-mos repetindo um mesmomotivo. ,

Os ornatos que se grupamem torno de um centro, repe-tlndo-se oomo se estivessempresos ahi, fazem a grandeíamilia dos Irradiados.

E noa floaremos por esta.altura da explicação. Domingopróximo trarei alguns exem-pios de repetições para vocêsverem, e mostrarei algumacoisa, de novo. Atê 14, vejamse podem compor algum motivoornamental para a forma deum triângulo equllatero.

Componham, e além do de-senho tragam-me por escripto,

0 PREMIO DA IN*TELLIGENCIA

No palácio "Fu-Tsan" áo nortoda China, reinava grandq agita-ção porque o soberano Yu-Machestava prestes a expirar.

O rei na sua agonia chamoujunto a si, oa seus tres filhos;Mata-Yan, Fu-San e Lu-M.ui-chu'.

Meus filhes; disse elle, comoestou prestes a despedlr-me daface da terra, e deste modo dei-xarel de governar ,p "Impei-lo deMa-Tan", quero que ao expl-rar delse um suecessor, que seráum de vocês. Por Isso vou pro-por-lhes uma aposta, e o vence-dor será o meu suecessor. Estaaposta consiste, quo cada um dovós terá que trazor-mo uma lom-branca daqui a dois annos. Quemtrouxer a prenda mais preciosaserá reconhecido meu succea-iürquando eu-expirar.

Todos em geral da cOrte ap-plaudlram esta bella Idéia, ecombinaram o dia em qiie todosdeviam de estar reunidos paraapresentarem suas prendas.

Mata-Yan foi a índia, logara onde contavam coisas maravi.lhosas, e encontrando-se com umhindu' pediu-lhe uma planta po-derosa. Logo seu dosejo foi sa-tlsfeito com um vegetal quecurava todos os males Inclusiveá ceguoira. Recompensou gene»rosamente o hindu' e partiu parao reino de seu pae. Com estaplanta milagrosa serei o vence-dor, dizia elle.

Fu-San o outro Irmão, pensa-va na coisa mais preciosa, e seriao vencedor apresentando rique-zas e, si bem pensou, melhor ofez; comprou barras de ouro, bri-lhantes etc,

Cazou-se com a moça que pas-sava por ser a mais bella do r,;l-no, e dizia com seus botões; eomestas riquezas e uma mulher boi-Ia, serei o proferido.

Já JUu'-Manchu'. o caçula, nãoprocurou plantas milagrosas nemriquezas, porque pensava que afelicidade do ninguein não ístáem riquezas, por isso, partiu paraa casa do grando sablo do reino,Tsu-Klang o pediu-lhe para dar-lhe alguns conselhos, o que foilogo satisfeito,

No dia designado, os tres pre-

tendentes a coroa, já estavam a.postos.

O primeiro a prestar declara-;'ções foi Fu-San; eu meu pae, dl«»¦'.'¦se elle, trago immensas riquezas, \e a mulher mais bella do reino do"Klan", e apresentou os objeotoscitados.

Bem meu filho, soubestes esco»lher, disse o rei, agora venha Ma*ta-Yan. i

Este apresentou-se e oaclare- fceu: trago aqui uma planta quecura todos os males, Inclusive acegueira.

E's intelllgenté, eestás apto a'conquistar a coroa; vamos ver oque trouxe Lu-Manchu'.

Este apresentando-se explicou:';.',eu não trago plantas milagrosas

jBa./^ CpmPJwn

WSÊMHi-_i-«E-iS*-_--_^iTm

^^^^^ttw*^.

nom mulher bonita, apenas uma'simples palavra "o Juízo",

Meu filho! exclamou o rçl.éatu' o meu suecessor; pois um ho-mem não pode ser feliz nem go«vernar um paiz não tendo j!ul*o.E's o vencedor.

Uma salva de palmas brindou ojoven vencedor, que agradeceuenioclonadlsslmo Lu-Manchu" ca-zou-se com a bella' Yu'-Sama,Governou quando seu pae mor-reu, muito tempo ao lado de suaesposa o do seus filhos, Yang-PoeLu-Man, com grande satisfaçãode sou povo.

E assim termina esta historiaque o autor offerecéu ao "Cor-rolo da Manhã" para a páginaInfantil.

.-Intorj/ldo Francisco tia(Edade; 14 annos).

Silveira

Dois meninos máos que levam um susto

Coitado do \-ôvô! Como elleera melo surdo Bib e Bob resol-veram uma coisa multo feia: pre-gar-lhe uma peça. Esconderam-se dentro do pajo o, começaram amiar que nem gatos! Mas o vovô,apezar de um pouco surdo, distin-gulu muito bem a voz das netose disse alto: Ah! uift barulho degatos dentro da poço! Esperemquo eu vo-q arrumar-lhes um bal-

de dágua para fazel-os calar, Maso.-i pequenos não estavam dispôs-tos a levar um banho frios

— Não faça isto vôvfl! grita-ram elles. Nós é que estamos fa-zendo barulho.

M mais que depressa pularamfora do poço.

So vocês procurarem bem en-contrarão os dois meninos mãosescondidos pelo quadro.

Problema "Honiem da Mala"Horlzontaes: 1 — Roupa para

os cinco dedos, 4 — Nome de ho-mem, 6 — Comida gostosa dosbahianos, 8 — Manoel Rodrigues,

— Obra poética de glorificação,10 —- Movimento de ave ou avião

Verticaes: 1 — O 'maior amigodo homem, cheio de folhas, 2 —Frutlnha que dá em cachos, 3 —Expressão da vontade do eleitor,5 -* Madeira dura que ninguémtorce, 7 — Atê outra vista, 8 —Resido, 10 —• Caminho (substan-tivo), 12 — Vae á bocoa, limpa

¦Fig.3jt-TOTIVOi J-IMPUTS

jc ~_

. e

no espaço, 11 — Verbu, no infinl-to. 12 — Machina de furar bu-racos em madeira, ÍB — Conti-nente, 17 — Ponto cardeal, 19 —Artigo, 20 — Mais uma vez!, 22— Roupa, 23 — Branco çor forae amarello bem no centro.a descrlpção e classificação doque fizeram, dizendo si os mo-tivos são simples ou symetrlcos.

JURANDYR PAES LEME.

a não com gosto, 13 — Creada, 16— De diante pnra trás e de U&*.para diante significam a mesmapai te da ave, 18 — Uma locali-dade do Estado de Minas Geraes,21 — Surra (substantivo), 22 —Nntn de musica, 24 — Artigo.

Resultado do problema"Pato Esperto"

(6602),ClSnvui ix-dírrutas

Mandaram soluções certas osseguintes pequenos leitores:

1 — Maria Celeste, 2 — JorgeFaria Vaz, (Barbacena), 3 —Washington Lopes da Silva, 4 -Hello Almeida, 5 — Maria PaulaGuimarães, 6 — Frank Gibson, 7— Paulo Bittencourt, 8 — JosôBucker, (E. do Rio), 9 — 'Re„i-na Pinto (Petropolis), 10 — Octa-vio Augusto Verol, 11 — AurélioAlmeida Rogério, 12 — MauroSampaio, 13 — André Ducap, 14 I— MariãTl

(Jelsa Duarte Monteiro, 15 *->Al Isteu Duarte Monteiro, 16 —.Nilza de Carvalho (Nictheroy), 17Carlos Macarlo do Vasconcel-los, 18 — José Amur B. Salgado(Barra Mansa, E. de Minas), 19Fernando Coelho, 20 — Raphaelanilhei-mo Moussatohé, 21 — Pa-a-lo Henrique Casais (Nictheroy),32 — Anna Lúcia Malcher Cor-dulro, 23 — Manoel José Loureiro,24 — Henrique Silva (Terra No-va), 25 — Dobora A. S. Malhei-ro, 26 — Wanda Malheiro, 26 —Sérgio v.". Brando, 27 — SôniaW. Brando, 28 — Amaury Yvens.29 — José Guimarães Figueira-do, (Itaocara-E. Rio), 30 — Cia-rico do Amaral, 31 — José ArLinhares, 32 — Almir Pereira daCosta, 33 — Nephetali MucurySilva, 34 — Marianna Gomes, 35— Marcello Rangel Pestana, 36

Borra Io. 37 — Ante-

¦;¦¦

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'ií!?

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....-_____iMÉiãi

6 CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 20 de Julho de 1930

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O ENSINO NO JAPÃO!-• O- primeiro quarto do seoulo

M»3PC cáracterlzou-se no Japão, porig'üm desenvolvimento extraordlna-rfprlor no fomento do ensino publi-sÇcò. Isto não quer dizer, que ma-

;.„¦!,;.féria tão importonte tenha sido

Íifedesculdada até então, ho Império

.|...do Sol Nascente, ao contrario.;.-;¦ Desüe os tempos mais remotos

íí|"v de sua historia, o nivel Intelle-:;i otual ão Japão, foi sempre rela-} tivamente elevaâo. >mjfifi'36. no século-VI os primeirosPÇ.exploraãores europeus que des-•embarcaram no Japão vèrlflcara.'n

|;!:; com assombro que o povo japonezí| "fi era .formado por individuos muito

#; inteiligentes em geral, de espirito«yjvo, que comprehcndiam com r'a-

i cilidade tudo o que se lhes ensi-'í." nava.Uma üas provas mais convin-

centes üa dif fusão tão grande quevjadqulrlu a instrucção publica, nopJapão, nos , séculos passados é ojibígranüe numero üe mulheres ins-SJtruiúas que. a sociedade japoneza,i- possuía náquelles tempos.

iv.rAtê o século XX, no emtaní.o,p_ aí Instrucção era mais unr pri-gvilegio üas classes elevaüas üo que. 'fi.ik

classe méüio. Porém, comoàj todas ,ás demais instituições pu-í.bllcas, como o conjunto da vidaSÍ do paiz, ó! ensino foi completa-Afi mente reorganizado.JÈ Já na éra do Meljl, isto é, du-;"'xante'o reinado de Mutsu-Ita, oA' penúltimo soberano, emprehén-¦ '.deu-se serti procedentes, tão ma-'fi. vavilhosamente conseguida, obterfija"transformação, de um paiz In-

dustrial moderno.Jj- Em 1890 se' publicou um avisoS."Imperial, no qual se decretava ái creação dê grande numero de es-.-í.còlas primarias, organizadas, di-

fi.- zia o mencionado aviso, "com fim•í.fi.ie dár âs creancas, uma educa-í./ção ao mesmo tempo moral e pa-íi triotlca, de ensinar-lhes os conhe-ííf .pimentos geraes que' pôdem-lhos•':6er utels na vida; e com' o fim,',; tambem, de attender ao mesmoiçvtempo á sua cultura physica.Sí fi: o espirito que anima ao Mika-

do é, poãerlomos üizer, o mesmoque animou oos homens ão ro-yolução üe 1789, parece-nos ouvirfalar um Conüorcet, ao ler estaslinhas do decreto imperial: "Sen-

Ç,.'do o fim superior da eüucação, oformar caracteres inclinados ávirtude, é necessário em todo en-sino o preoccupar-se especial-mente üaquelles que se prestamás más applicações moraes e pa-trioticas".i

m

creancas ãepols üe percorrer -asruas, bordejaüas üe casas üe ma-deira, ou as estradas ãos campos,,param üeante á porta üa e?-'cola. .' ¦"• .-',','

Já o aspecto. nos desorienta enos faz pensar na evolução queteve lògar. ;.;'.'"!

A escola japoneza com seu por-tal üe maãelra, o famoso! Tóru,com as esculpturos qúé adornamsua fachada, suas immeosas ja-nellas, seu ar. ãe simplicidade oüe elegância, nos parece, mais,uma chocara ãe recreio.

O aspecto.üa creançáüa Jappne-za 6 muito interessante e curió-so, as creancas não vestem á 'eu-ropéa, como os estudantes jopo-hezes que encontramos ,em Pa-ris, nos arreãores dás Faculda-des.

Duas coisas,, sobre tudo, sãocaracterísticos em suo inãumen-taria, os. poecos ou chlnellos demadeira 'qiiodrade e o grandechapéo feito com papel imper-meavel. Estes accessorios sãoempregados naturalmente nosdias de chuvas.

..Nos alas claros*.;podemos ob-servarV que .a Indumentária eúro-péa não sé .a.sse>ibproú ainda ,én-tre os jovens escolares. As meiii-nas qué -freqüentam as escolas,primárias e' á Classe média, res-peitam' os costumes ancestraes,permanecem fieis á* indumentáriade suas avôs;

Com o kimòno' amarrado, nacintura com uma faixa larga ' oobi, parecem gradiosas bonequi-nhas.

Ós meninos mais adeantaãos,procuram estar .ãe accordo: com_ amoda do Oceidente e a do Japão,resultando, algumas vezes, umconjunto curioso.

Usam geralmente, um gorro se-melhante ao ãos colleglaes euro-peus e uma calça larga riscaüa;emquanto que o paletot.é ãe côr-te hlbrião, meio europeu e meiojaponez. -

As creancas japonezas já nãose sentom no chão, como em ou-tros tempos e em nossas escolasüa Eãáãe Méülo, ãispõem agora ãecommoãos bancos.

Além üos klmonos e as calçasriscadas, observamos outra notaextremamente oriental. Toãos osexercícios escriptos se fazem Pormeio üe um pincel. molhado emtinta. Os caracteres japonezes, co-mo os chinezes, consistem em ver-üaüeiro üesenho, que faz üos cal-ligraphos, verüaâelros artistas.

Os escolares collocam üeanteüelles, os recipientes cheios ãe tln-ta e as taboinhas üe maüelras,onüe se acham fluas columnas, aüos. moüelos ãe escripta, que ar-mados de seu pincel vão reprodu-zinüo sobre folhas üe papel ãearroz. A escripta japoneza lê-se,como é sabido, üe cima para bai-xo.

Outro característico ãa escolajaponeza é o gráo proeminenteque oecupa a eüucação civica.

De accorüo com as repetidas in-strucções üos ministros, que fa-Iam pelo Imperador, filho ãosdeuses; o professor não deve per-der a oceasião de fortificar, nosjovens escolares os princípios deadhesão á dymnastla imperial eaos antepassados.

; A historia desta dymnastla éobjecto de um detalhoão estuão.

Quanão se estuda os temposmodernos *e contemporâneos, seInsiste sobre:ás brilhantes quall-daües üós mais recentes Mikáüose sobre o poãer que sua habilida-de garantiu ao povo jopanoze sero maior do mundo.

Uma parte deste ensino civico,constitue o panegyrico do sobe-rano reinante. O professor de-talha as virtudes: augustas doImperador e da' Imperatriz, elogia:seu ampr pelo' jjpvo, explico comprecisão, ó papel que desemfce-nhou na marcha dos negocios pu-blicos, o descreve, emfim, as te-rimonlas üa corte.

Pois, embora, o povo não figu-re nestas cerimonias, suppõe-seque üevem interessal-os por se

il 0 que sentirão os peixes lll /s^^L'\i. V ^JULCi/CwU' ^uaaiBifflg

daCosinha |0\ Sam prende esforço c j$P

\\ comumjwuco di £IT@ lr\\amcsa fica braxicsiM\\« livre de wàQaZjjÈr *

Seja isto o que fõr, o facto é', que, na actualidade, o ensino pri-

I iriarlo no Japão é obrigatório er odesenvolvimento tem sião üos'rnais raplüos.

Com um impulso , gigantesco,abrem-se mais üe vinte mil esco-

.'Ias que instruem á um. milhãode meninos e á quatrocentas me.ninas. Em 1900, a população cs-color ê' üe quatro milhões e meioile creancas, em 1907 contam-se

;, cinco milhões e meio, e hoje em, din, esta cifra dobrou e vae em

marcha ascendentes, estenãendo-se pelos ombltos do Império doSdl Nascente.

Pondo em execução numerosnsleis referentes ao ensino publicopromulgadas ha meio século a in-strucção é obrigatório no Japão

. para as creancas üesüe os oitoánnos.

Para os pequenos existem, noJapão, como em outros paizes, asescolas maternaes, jardins de in-' janela e outras instituições ana-

. logas. O programma üos estuãos| primários não üiffere em granãe. coisa ãos ão Occiãente.

Antigamente consistia, sobrev tudo, em uma instrucção religio-

sa e moral, na leitura ãos livroschinezes e no estaão ãos poemas.Hoje, em üia o ensino comprehen-de a lingua nacional e o historia

-do Japão; a geographia, arithme-tica, o desenho, o canto e o tra-

.balho manual.As. aulos começom pela manhã,

& mesma hora do que no Europa.A's oito horas da manhã, nas cl-

, dades e nas aldeias, todas as passar, na casa do Pae commum.

Sabe-mos que os peixes perten-cem ás espécies animaés mais an-figas do mundo.

Será, porém, possivel quo asbalelas, cuja existência-já'remon-ta ha milhares de annos, pos3amViver uma vlãa Isenta ãe emo-ções e sensações ãe qualqueres-pede, como nés o julgamos?1 Vários sábios allemães dedica-ram-se durante longos annns Apesqulzzas neste sentido, e che-garom a curiosos resultados.

De facto, o cérebro de um pei-xe não se impõem por sua fõr-ma e massa. Elles o possuembem reduzidos — o que nés fazoptar pela sua.ignorância e qua-si lncpnsclencla, emfim pela suaanimalidade.. Porém, não podemos julgar osanimaes de espécies tão diversas,comparando-os á raça humana.A séde de todas' as^ faculdadesmenaes nesses» onlrSoes, talveztenha a sua localisação em qual-quer outro parte. Quem o dirá?Os pèsquizadores allemães nota-ram que os peixes_ possuem o co-rebello proporcionalmente maisdesenvolvido que os homens. E',pois, multo' possível que estejamlocalizadas neste 'Órgão, as for-çás Íntellectuaes dos peixes.

Os peixes possuem os seus sen-tidos extremamente desenvolvi-dos, chegando algumas espécies'a têl-os extremamente perfeitos.Devemos notar que são dotàüosüe.sentiüos que nènhtima espécieanimal possue.'

' ;ifi.fi:.

A vista nos'peixes tem ãe re-solver problemas multo maiscòmplicaüos que.a vista huma-na. Ella. tem .ãe permittir a vi-são atravez üa agua, e üo ar. '• Atruta, peixe üe agua doce, conso-gue caçar uma borboleta pór cl-ma da superfície da ágüã, pór-tanto, a sua vista lhe dá umavisão nítida do objecto atrayéz daagua e do ar. Considerando ain*da a lei physica refento a "refra-,

cção da luz, chegamos a conclu-são de que o oygão visual dospeixes é mais perfeito do que onosso.

O sentido ãe olfacto nos peixesé um üos mais apurados, não ha-venüo outra espécie animal queo possua em tal gráo üe perfei-ção. Pelas pesquizas effectuaüasconclulo-se que os üiversos aro-mas se espalham em forma ga-zoza pela agua. O peixe sente ocheiro pela agua, portanto, o ob-jecto que o fornece, espalha-oem ffirma üe gaz. Os peixes sen-tem o cheiro üe suas ovos a umagranãe üistancio e segunüo foiprovaãó tambem' encontram palimento;e os seus companheirospelo olfac'o. E' sobejamente co-nhecião. o caso que^se üá com ostubarões, quanão acontece ' cairum negro e um branco no mar.Os tubarões üão preferencia aonegro, devido seu odor caracterls-tico.

Tambem o sentido ãe gostoacha-se desenvolvldlsslmo nospeixes. Esse sentlão, em algumasvorleãaües üelles, é tambem con-trollaüo pela pelle. Assim vemosque existem peixes, os quaes,achanâo-se qualquer alimentonos proxlmiãaães üe alguma par-te ão seu corpo, viram-se rapi-üamente e engolem-no. E' a suapelle que possuem tambem O sen-tiãoão'gosto.

Sabemos qüe a agua ê ãlssol-

avaliar como a vlüa dentro da.agua é multo mais difficil que ano ar, exigindo, portanto um sen-tido de olfacto e de gosto maisapurado que o nosso. Foi prova-do que os peixes conhecem atélogares diversos, pelo gosto quepossuem as suas margens epraias,

Além do sentido üo equilíbrio,o qual permitte os. peixes, mesmodormindo, manterem-se em posi-ção adequoüa, possuem elles ain»üa o sentiüo üa "pressão". Parao peixe, este sentiüo é

"ura üosüo mais Importância, achanüò-setambem muito móis üesenvôlviüoque os outros. Com este sentiüoconsegue-se livrar üe seus In1-migos, pois.estes, em seus movi-mentos hatatprlos, exercem de-terminadas pressões na agua, asquaes são captaüas pelos peixes.

O sentlão ãe "pressão" é, por-tanto, um melo de defesa para ospelxes4 Como a pressão Irradia-se. em, forma de ondas, os peixesconseguem como nas ondas desom distinguir as mais dellcoãasnuances. Das vibrações raplãasás. onãos longas, proüuziüos pormovimentos Tiatatorlos dé peixesgrandes e pequenos, lia uma va-rledaües enorme ãe pressões, queó. "sentiüo üe pressão" üos peixesconsegue ülstingulr.

Foi provaüo que este sentidotem uma intima relação com" avlda sexual üos peixes. Um paramoroso üe peixes, acha-se sem-pre separaão por uma massa pe-saãá e movei üe agua. Qualquermovimento ão peixe macho é logotransmittido pela vibração daagua sobre o corpo do peixe íe-mea. Emquanto que nos homenso desejo sexual nasce do conta-cto directo dos corpos, como porexemplo: com abraçou, boijos,etc, nos peixes a agua de in-cumbe, por meio de suas vibra-ções de transmittir â üistancla ascarloias amorosas. Por isto, vê-se quo um peixe amoroso executamovimentos, natatorios especiaesem volta ãa fêmea ou então fica-üo parado proximo a ella ,e assuas barbatanas imprimidas ãovibrações especiaes que vão lm-impressionar o sentido de "pres-são" da fêmea.

Não ho menor duvido que ospeixes transmittem eãste modoos suas impressões. Não é uto-pia quanão, üeante üesta obser-vações, se affirmar que os peixesusam está "lingua üe pressão"para as suas communicações.

, Para provar os sentimentos üeque são üotaãos os peixes, bastaobserarvar a sua vlüa amorosa eos seus sentimentos üe materni-ãaüe. Na maioria ã&s espécies ãepeixes ha uma verãaãelra cortefeito á amaüa. Os machos naOceasião do cio cobrem o seu cor-po com lindas cOres, o que é umaprovo da existência de sentido os-thetico entre elles.

As fêmeas são, em geral, diffl-cels ãe Optar por um ou por ou-tro macho, 'porém, quando o fo-zem, são fieis ao'extremo.

Existe tombem o ciúme entreelles, havendo com freqüência atétragédias.

Os salmões, por exemplo, saomulto ciumentos. O granüe sabloBrehm conta como um velho eforte calmão protege a sua mu-lher contra um D. Juan, ãe fór-ma tão enérgica e sangrenta que,não raras vezes, um üos rlvaes

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({ superstição do numero 13»

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SAPONACEO^fc»Representante; Victor de Carvalho. Rua Benedlctinos, 10 —sob.

(9G82)

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Trucs e IIInsoespelo professor ARONACK

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A PAGINA ONDE TODOS SE DIVERTEM

Llebrtação dum prisioneiro .

vente muito melhor que o ar, no • paga com a viüa sua auãacia equal vivemos. Por isto, poüemos üestemor.,,_

Eis um interessante passatem-po para uma reunião familiar.

Liga-se um üos anneis üe umatesoura a uma fita dobraüa eprendem-se as extremidades des-

á primeira vista facll — mas,tentanão, ãesistirão se não fo-rem conheceüoras, como o lei-tor vae ficar, üa maneira üe ofazer. Toma-se a fita nas par-

liliiiHilMIParaT0SSE,BR0NCHITE

ASTHMAeCOQUlLÜCHÉWSÊÈÊffflâíM£WQ£JltiJA$\Wh

CUBAR/T05SE,GRIPPE,BÍÍ0NCHITE,ASTHMA.CATARRHO,C0QUELUCHE.TUBERCUL05E

eFRAQUEZA PULMONAR.PEÇA AO

LAB.SAT05INCAIXA POSTAI IfíZ S MI/IO -

O LIVROACURA DAS MOLESTIASDOAPPARELHO RESPIRATÓRIO"QUELHE 5ERA' ENVIADO DE GRAÇA

NAis>mouíeoMAsm õaiíde > peça hojb mcõmo este livronomelENDEREÇO:

11199?,)

nio M. Borrajo, 38 — Carlos Fo-rei Muniz Filho (Entre Rios, E.do Rio), 39 — Milton AzevedoFerreira, 40 — Nancy de Souza,41 — Maria Antonietta de Siquel-ra, 42 — Yara Costa Mendes. •¦

'43 — Ida Burümann, 44 — Neu-za üe Guimarães Corrêa, 45 —Nilza Lago, 46 — ElÔá Cóutinho,47 — Altair Bessa (Petropolis),48 — Altair Bessa (Petropolis),49 — Flavio Ferreira üa Silvo,50 — Eãuarüo G. Salamonüe, 51

Laãy M. Leal, 52 — Tomyrls. líacerãa, 53 — Harolâo Rollim

Pinheiro, 54 — Rejane Bonet, 55. Oscarina üe Almeiãa Mignon, 56

Léa Soares, 57 — Anoüyr ãeAnãroãe, 58 — Nelly Gollcher.

SORTEIORealizaão o sorteio entre as so-

luções certas üo problema "PatoEsperto" coube o premio ao pe-queno leitor Nephetali MucurySilva, residente á rua Anna Gui-marães, numeí-o 33, que pôde VJrá' nossa redacção recebel-o, me-üiante confronto üe sua assigna-tura com a que enviou na solu-ção remettiüa.

SOLUÇÃO DO ULTIMOPROBLEMA

"Bicho diluviano"

Horlzontaes: 1 — Fel, 4 — Mi,_ A, 6 — Cá, 7 — Sô, 9 — Ab-

bade, 14 — Amar, 16 — Osso, 17-*- Ivan, 18 — Cá, 19 — Os, 21 —Primas, 23 — Bocaão, 25 — Az, 26

Nó, 27 — Álcool, 28 — Casa-rão..« Tertlcaes: 2 — Ema, 3 — Ll,

— Cõr, 7 — Si, 8 — Vá, 9 —Amam, 10 — Banana, 11 — B.R., 12 — Dô, 13 — Escola, 14 —Aviz, 16 — Sacco, 17, Ira, 19 —Odor, 20 — So], 21 — P, 22 — S.O. S-, 23 — Bar, 24 — Ao.

Ainda o problema "BichoDiluviano"

Deixaram de participar do res-pectivo sorteio, pelo atrazo em qué

chegaram, as soluções dos seguiu-tes leitores: José de Almeida, M.C. (Muniz Freire, E. Santo),João.de Almeida, Alt. A. Olivei-ra, (Petropolis);- Aüee Porto, équatro sem assignaturas ou endé-reco.

CorrespondênciaTln-Tin — Então meu amigui-

nho, você é um enthuslosta doescotlsmo?

Tio LUa tombem gosto, muitodessp,: feâèraçõo - e manda umabraço ao "lobinho", seu novoamigo. Espere mais um pouco eha de ver que o "Correio dasCreancas" vae fazer tambem al-guma coisa sobre os "lobinhos".

Colibrl Dourado — Purquè nãoescreveu mais a Tia Lila? Não re-cebeu minha resposta á tua car-tinha?

Luiz F. F. — Obrigada por seter interessado, propondo um no-me para a secção dos jogos. Asua proposta está já na lista dosnomes a serem julgados. Vamosa ver ãepols qual vencerá commais votos!

Pepbetali — O nome que pro-poz paro a secção foi inscrlptoentre os outros como o foi o üeLuiz F. Vocês mesmos võo nosajuâar ãepols a decidir o tituloda secção.

Receita pelotelephone

Pelo telephone Heleninha lm-piorou a amiga:

Imagine Kiki, que mamãenão me quer ãeixar fazer üocenenhum, com meüo ¦ que eu mequeime! E eu' já conviüei umasamigas para provarem um üocefeito por mim! Como é que vaeser?!

Espere! responüeu Kiki. euvou üar a você* a receita üe umüoce que não precisa ir ao fogo.Olhe. pese 250 grs. üe manteigae 250 grs. üe assucar. Bata bema manteiga com o assucar, üe-pois ponha na vasilha 3 gemasüe ovos. Mexe outra vez para

misturar bem, tuüo. Acrescente150 grs. ãé. chocolate em páo,bem ralaüo ou bem partiüinhp epor fim. üepois Üe bem mexiüo,ponha as 3 claras bem batidas.Você não tem em casa biscoitospalitos? pois ponha esse cremepor cima de uma cômodo de bis-coitos e vá pondo assim uma ca-mada de creme outro de biscoitos.Amanhã, á hora üo lunch vocêtire üa foi-ma e vae ver como fi-,ca bom ó üoce. ¦ , •'

Se você quizer poüe humideceros biscoitos com um pouquinhode cognac ou de liçõr, antes deestender o creme de chocolate.

Obrigada Kiki — adeus!Adeus.

A MORTE DA GRIPPE

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Quer V. Sa.Fortificar-se?

Use Vigonal que é omelhor fortificante pa-ra as pessoas anunicas,nervosas ou enlraque-cidas.

O Vigonal fortifica osangue, alimenta o ce-rebro, tonifica os ner-vos, abre o appetite, ro-bustece o organismo.

Vigonal é 58 % maisrico em substancias nu-tritivar. que qualqueioutro fortificante.

Alvim & FreitasS. PAULO

O trabalho de Santos Levy,comquanto noutro genero, inte-ressou-nos tambem.

Meu amiguinho. você deve an-dar sempre contente da vida; nãoé? Sente-se isso no seu estylovivo e até nos seus commenta-rios! Note-se que o tio Kl C. Ra,não é nem feiticeiro, nem magi-co! Sô adivinha as coisas fáceisdo adivinhar!

A resposta de Welllngton Vital,conslsa, porém, clara e bem feitamerece tambem ser mencloondo.

Está tambem em nossas mãosum üesenho bem coloriüo, quequizeromos elogiar. E' o üe Fran-cisco Orelhano, a quem üamos osparabéns.

Ahi estão, agora, os nomes üetoüos os que nos enviaram solu-ções exactas:

Paphetali Mucury Silva, IvoPereira Soares, Luiz Pereira üeFreitas. Fábio Povlno Cavalcan-ti, Elsa Cóutinho, Clarisse üoAmaral, Sônia Branãt, FranciscoOrelhano, Dolores Maciel ãe Cor-vpjho, Santos Levy, WillingtonVital, Déa Silva, Geralüo Gulma-rães Pereira, Hello üe LacerüaWerneck, Almir Pereira üe Cos-tro, Jorge-C. Martins Abelheira,Nilce. Grlpp Tarüin.

Entre os concorrentes será sor-teaão um premio.

ta a umá caüeira, como Indicaa gravura. Feito isto propõe seá assistência que üesligue a te-soura sem üesatar os nôs queprenüem a fita.

• A muitas pessoas — parecerá

tes A e B, faz-se passar pelo an-nel C e, conforme*a linha pon-teaâa, passa-se a tesoura pelaargola que a fita fica formanüo.

Basta isto para que o proble-ma fique resolviüo.

O CIRCULO DAS CARTAS

^ooiiaiConcurso geo-

graphicoBravos meus amigulnhos!Mostraram que são Intelligen-

tes, estuüiosos e fortes em geo-graphio!

Quanta solução certa! Quantoüetalhe! Quanta cartinha amávelo interessante recebemos!

Não ha üuvlüa que eom tãobons amigos o "Correio das Cre-ancas" vae se animar a desen-volver ainda mais os seus con-cursos e a tornar o mais variadapossível a pagina infantil.

Vamos dar, a seguir, a lista dossoluclonlstas que acertaram toüosos rios üo nosso üesenho.

Antes, porém, queremos citarcomo» melhor trabalho, o üe Pe-p/iefali Mucury Silva. Sabe meuamigo que sua solução passou üemão em mão e foi elogiada atépelos "graudos" que não so oc-cupam da nossa pagina de peque-nlnos ?!

Sente-se quo você tem clareza,e a noção bastante rara do queé essencial.

Seu trabalho, sem detalhes In-úteis está completo e bem feito.Um grande aperto de mão!

GRAPHOLOGIA(Continuação da 4.» pnglnn)SUBURBANA — B' dotada de

uma grande actividade de espi-rito, forte idealismo, candura eseducçáo. O seu temperamento lr-requieto a torna por vezes, im-paciente, desejando sempre pre-clpitar os acontecimentos.

J. BAMBU' — Duas grandesqualidades, logo se destacam: —franqueza e generosidade. Tem-peramonto forte, activo e inde-pendente.. Força de vontado, sa-gacldade, prudência e reserva.

RAMON — Peço renovar a,consulta, . escrevendo em papelsem pauta.

MÁRIO RIBEIRO — Tempera-mento resoluto, grandes aspira-ções, coraçáo sensível, ¦ espiritodcductlvo e caracter persistente.Gonii um tanto violento, saben-do, porém, dominar os sous im-pulsos.

J. B. JUNIOR (Petropolis) —Intelligencia culta, mas domina-da por certas convicções que em-baraçam o seu desenvolvimento.O seu Ideal está mais fixado nocoração do que no oerebro. Bs-pirito altanelro, Imaginação am-pia, pertinácia nos desejos, fir-meza nas resoluções e -persovi •rança na luta.

LAURA LA PLANTE e FEIA— Rogo renovarem as consultas,escrevendo em papel sem pauta.

FAKIR — Sua letra Indica umcaracter Intrépido, resoluto e fir-me, no qual se pôde confiarPendor para as questõeB posltl-vas. O seu modo franco e bene-volante lhe faz crear boas amt-zades. Alma recta e justa.

PITONIZA — Expanslbilldadenatural; coração confiante, sen-sivel -tr apaixonado. Natureza ca-prichosa, activa e vibrante. Es-pirito muito fino e Índole amo-rosa.

CABUÇÚ* — Que incoherenciade temperamento! Ora obstinado,retraído e lnsociavel, ora com-placente e jovial. Grande dis-

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10 »11 'I12 "

O fim desta sorte é adivinhar,com as cartas, a hora em queuma pessoa tenciona levantar-se na manhã do dia seguinte.

Dlspõem-se em circulo, sobreumn. mesa, as quatorze cartas,deslgnando-se as horas, da for-ma seguinte:

Üm az representa .Um duqueUm terno . . . . .Uma quadra ....Uma quina .....Uma sena .....Uni sete ......Um oito . . .:;, . . .Um nove . :,; ;<: . ...;,Um dez ..... ..'.Dez o az . . .: > . .Dez e duque ....

Estas cartas devem collocar-se üe cima para baixo, dé ma-neira que o publico ignore,tanto quanto 'possível, que ellasformam quadrante.

. Egualmente, é bom ter de me-morla que o dez e o duque re-unidos marcam meio-dia.

Pede-se a qualquer pessoaque pense intimamente na horaem que üeseja levantar-se noüia seguinte, e que colloque umnickel sobre uma carta, á livreescolha. '

Em seguida diz-se á, pessoaque pensou que colloque, umdedo sobre a carta eni que' pôza moeda, e que — lembrando-sedo numero pensaüo — toquesuecessivamente, com o. mesmodedo nas outras cartas, nomeon-do para si, cada vez que exe-cutar o movimento, o numeroda carta accresclüa üe uma uni-ãaüe, e seguinüo na indicaçãouma marcha contraria á ordemem que estão dispostas as car-tas; quer dizer que, se por exem-pio pensou nas tres horas e pôza moeda no sete, âeve dizer, ãesi para si, 3, 4, 5, 6 etc., leván-do suecessivamente o dedo ao7, 6, 5, 4, eto. Para evitar qual-quer duvida, convém explicar ápessoa que executa o pedido oque deve fazer. Pefle-se-lhe quecontinue a contar atê ao nume-

ro que lhe fôr inüicado é queo adivlnhaüor formará, aceres-centanüo ao numero sobre oqual se pôz a moeüa um multl-pio üe 12; quer üizer que, se amoeda foi collocada sobre o onze,poder-se-á mandar contar até23, 35, 47, 59, etc... Se foi collo-coda sobre a quadra, até 16, 28,40, 52; uma palavra. E' precisomandar- sempre contar até aonumero 12, 24, 36, 48, etc; au-gmentados com o numero sobreo qual se pôz a moeda.

Quanão á operação estiver as-sim terminaãa, peãe-se ao espe-ctaüor para voltar a ultima cartaem que parou ãe contar, e ver-se-á o mesmo s,urprehenãiüo porter precisamente tirado a cartaque indica a hora em que pen-sou levantar-se.

Esta sorte explica-se em duaspalavras.

Examinando o quadrante oumostrador da figura, notar-se-áquo, tendo-se pensaüo em qual-quer hora e posto a moeüa so-bre o meio-üia, não poüerá con-tar-se üe 1, 2, 3, etc. passanüosobre os numeros 12, 11, 10, etc.,sem chegar ã 1 hora, quando senomearem os numeros 12, 24,36, 48, etc.,; mas que, se al-guem(collocar a moeda no melo-clia ô tiver pensaüo em qualqueroutra hora, por exemplo, 3 (queestá mais próximo duas divisõesde que o numero 1) devido ámarcha retrograüa que se fgue nesta operação, passar-se-áegualmente sobre o numero 3,nomeando 12, 24, 36, etc, por-que então não se terá começo-flo a contar por 1, mas por 3;mas se, flepols ãe ter pensaüo onumero 3, sé tivesse collocado amoeüa não sobre o melo dia,mas nos 11 horas, que ficammais próximas de 3 por uma üi-visão, ter-se-la egualmente en-contrado o numero pensado 3,porque, segundo a regra pre-scrlpta, não se teria então con-tado até 24, 36, 48, mas até aosnumeros mais pequenos umaunidade, a saber: 23, 35, 47, etc.

simulação no seu modo de agire indifferença. pelai cousas se-rias da vlda.

MARION (Cordeiro) — Tempe-ramento calmo e serenidade lnal-teravel. Espirito tranqulllo, In-dulgente e lúcido. Intelligenciasagaz- e alguma prodlgalidade.

Graphia indicadora de um espi-rito adeantado, investigador escientifico e com tendência avencer todas as diffiçuldades.Lógica larga o profunda, alliadaá uma poderosa Intelligencia. Ca-racter severo e autoritário.

Existe uma antiga superstiçãoque está profundamente arraigadana mente dos homens modernos,como é a que se associa á másorte do numero 13. Junto á essaacha-se á superstição ¦ da SeaJta-feira, que é uma das maiores.

O Papa Pio XI propoz-se agoraa combater estas superstições, or-dehanüo aos sacerüotes cátho-llcos, de toda Europa, quo. pro-curem tiral-as da cabeça ão povo.

A crença no azar üo numero 13basea-se sobre o facto üe queeram treze os comensaes ãa ulti-ma Ceia, quanüó Jesus üisse queum dos presentes o trairia. Ju-üas, o traiüor, chamaüó geralmen-te o üeclmo terceiro, enforcou-sepouco üepois üe cumprir seu ües-tino fatal. A superstição, no en-tanto,

"tinha raízes mais profun-üas do .que tuüo isto, porque osantigos

"astrologos fla Babylonia,já consideravam o 13 um numeroinfeliz.

À maior força da superstiçãocontra as Sextas-feiras, basea-seno facto de que a, crucificaçãodeu-se nesse dia da semana.A razão pela qual o Papo consi-dera absurda esta superstição éevidente. • . v.

Os suecessos referidos, emboraqué acompanhados'pela maldaüohumana ,fóram oídenaãos a trazermaiores "bênçãos para a humani-üaüè.

Basta que qualquer, observadorconsulte seus pr.oprlos sentimentosou suas experiências,, para perce-bér de quanto está profúnãamen-te enralzaüo nelle a superstiçãodo numero 13 mesmo nestes diasãe progresso scientifico. Ha emNova York, grandes arranha-céosonde o numero 13 está delibera-damente suprimião da lista dosandares, porque os donos sabemquo é difficil encontrar quem es-tabeleça nelles seus escriptorios.

Muita gente, provavelmente amaioria nega-se a oecupar o nu-mero 13 em volta de uma mezaTodos os dias se desorganizam emNova York, jantares pela casua-llãudé üe estarem 13 pessoas. Ocommum é conviüar uma decimaquarta com a maior breviüaüepossivel e se esta não for encon-truüa, arranja-se, que algum flospresentes se retire. As senhoras,especialmente, acham-se ãebaixoüo influencia dessa superstição.

A versão commummente acceitaé que se treze pessoas se senta-rem em uma meza, uma dellasmorrerá antes üe um anno. A ca-tastrophe succeüeu em muitos co-sos. Muitas pessoas eãucaüos naInglaterra sorprehenüerom-se por-que MathieSv Amola, o poeta üesa-fiou a superstição em um jantare morreu antes üe terminar oanno.' Existe em Nova York um clubque flá um banquete annual detreze pessoas sem outro fim senãoo üe üesaflar a dita superstição,porque üizem que na primeirareunião foi preciso fechar a por.ta á chave, para evitar que osconviüaüos saíssem. -

Não é raro que a superstiçãoãe entornar um saleiro, esteja re-laclonaãa com a üo numero 13.O quaüro üe Da Vincl "A ultimaCela", na qual Juüas está repre-sentaüo entornanüo o saleiro ori-ginou esta superstição.

Em Paris, as familias quanãotêm convivas em casa, contamsempre com um amigo a quemchamam üe "pigue-assieífe", cujamissão principal consiste em oc-cupar o logar do üeclmo quartoem um banquete, quanão ha ne-cessfüaüe e üe sair quanão é ãe-mais.

Os gregos e os romanos prefe-rem o numero formaüo üe 9 e 3,ou seja o numero das Musas e dásGraças respectivamente.

As opiniões dlfferem á respei-to se a má sorte cae sobre a pes-soa treze que come na mesmameza ou somente sobre a primeiraquo abandona a sala, depois determinar. Na maior parte dos ca-sos, no entanto, pôde se garantirque existe uma sclsma ou medoque perturba a digestão entre ostreze que estão em redor da meza.E' um facto mathematico de quesempre morre úma dentro de umanno.' Não ha duvida de que nestasantigas superstições existe certarazão. No curso ordinário âa na-tureza é provável que uma dastreze pessoas morra e, se houverquatorze as probabilidades devemser maiores. Quartelea eminentemathematico, explicou os factosem sua granãe obra sobre a

Theoria das probabilidaães".Na Italia, empresários . astutos

acharam um meio muito commo-do em muâar no theaty-o o numerodo: camarote 13 por 12 A e emmuitas ruas de Roma e üe Floren-ça, pôüe se procurar em vão o nu-mero üe casas que estão entre o12 1|2 e 14..

As autorlãades .municipaes âeWashington receberam uma petl-ção ãe um proeminente clãaãão,na qualpeüia licença para mudaro numero de sua casa, pela unlcarazão de que era de máo agoúro.Em um meeting recente üe inten-üentes em Massachussets, um üosmembros negou-se a tirar a sorteante o receio de tirar o numero13.

Os persas e os turcos conslãe-ram o numero 13 tão infeliz quenem o pronunciam. Isto provaquo a superstição existe entre ou-tros nações que não são christãs.Quanão alluüem a este numero,usam as palavras: "muito maisou nado". Os mouros üo norte üaÁfrica tôm sotsmas semelhantes

Na Escossla este numero é co-nhèclüo pelo nome fla Dezena doDiabo", phrase que se suppõe teralguma relação, com. o jogo decartas, que 03 naipes tem trezecartas e estas são conhecidas pe.los velhos, escossezes ."DevlVsBooks".

Na Idaüe Meüia, ' a Festa fla

Epiphania, que ê o 'üeclmo tercei-ro dia ãepols do Natal, era temido,porque diziam que as deusas pa-gãs vinham á terra para prejuül-car as mulheres catholicas.azar do- hem ces eeh sesesehsessto supersticioso, acreditava noazar do numero 13 e no das sex-tas-f eiras.

O Papa encontrara muitos obs-taculos paro destruir a superstt*ção do numero 13.. Poüerá cha-mar a attenção sobre infiniüadesde casos em que o 13 está asso-ciado ao exito, poderá sustentarmuito tempo este argumento, por-quo corre o risco de substituiruma superstição por outra; o nu-mero 13 chegará a ser consideraüoüe bôa sorte.

Um üos factos mais notáveis éo que recorüa o Feld MarechalLord Roberts, o famoso generalinglez em seus "Quarenta annosna ,Inála".

Diz que fazia' parte de um gru-' ça se detai começar um negociopo de'treze officiaes que jantaramjuhtos em Peshavaarna fronteiraafgán, nò anno'de 1857. O annoseguinte, íoi a rebellião dos hiri-'dús, durante a (iual grande quan-tldaãe'üe officiaes perüeram a*vi-üa, no entanto nenhum, üo grupoüo Lorü Roberts morreu, apesarüe vários sàireni ierlüos.

O Papa Leão: XIII foi cpnsiüe-raüo o Pontifico mais feliz', lioperloão que seguiu ás ãlfflculda-ües com o governo italiano.'SuaSantlüaüe foi paürinho üe Affon-so XIII o actual rei. üe Hespánha,o este tem siüo um'monarcha ex-cepclonalmente feliz, apesar dosfllfficulüaües üe sua posição. A su-perstlção üas sextas-feiras não es-tá tão estenüiüa entre as pessoas il-lustraüas, porém em certas classestem muito créüito. Muitos pes-soas intelligentes abstem-se üe fa-zer qualquer negocio em Sexta-feira 13. Vários corredores üeWall-Street, ficom nervosos emsexta-feira, pois 'ãlzem' que nesseãlo ãão-se vários pânicos. O maiscelebre de todos em Wall-Streetoceorreu em 25 de setembro de1869. .

Era sexta-feira e ê conheclflapelo' nome üe "Black Friãay".Outro foi em outubro üe 1857 noüia 13, poucos annos antes da"Sexta-feira Preta".

Uma üas tragéüias maioresna historia foi o assinio üeAbrahão Lincoln, em 14 üe abrilüe 1865, "S^xta-feira Santo". Es-ta trageüla* ajudou considerável-monte a. fortalecer a Buperstlçãodas sextas-feiras, entre os ame-ricanos.

Os Brahams dizem que: "Nun-

em sextarf eira!,'Ha multps,casos,felizes aconte.

cldos em sèsWfeira.Christovão Colombo saiu em

uma sexta-feiiía para sua viagemüo üescobrimento da America eòs Padres Missionários chegaramás costas idos Estados Unidos emdia 13. ' • ..

A' vista disso, alguns philoso-phos sustentam que os amerlea-nos deveriam considerar as sex-tas-feiros com peculiar reverencia.' Aflnáde auxiliar a cruzada doschefes wioraes e religiosos contraesta superstição, está^se fazendooutra em favor das sextas-feiras.

Alguns ministros, íôra do egre-ja catholico, estão tratando de lu-tar contra a superstição do nume-ro 13.

O Reitor da egreja üe S. Pauloãe Londres realizou ha tres an-nos o casamento fle .treze casaesem um üia; mánténüò-se em con-tácto com os -treze casaes ave-rigou que ¦ nenhuma üesgraçalhes acontecerá e que têm .'sidofelizes.até agora.

Ha outras superstições multoespalhadas i A crença do que cer-tas pessoas tem "máo olhado".troz muita gente convencida dis-so, os italianos principalmente.

Outros temem um gato pretoque atravessa em seu caminhoou quebrar-se um espelho. Haoutros que acreditam na fellclda-de üe uma ferradura e assim porüeante. ',

Muita gente não passa ãebaixoüe uma escaüa' ou anüaime, poisüizem que üá azar. O maior perligo é cair em cima unia peüra ou'pote üe tinta.

ORIGEM E CARACTERÍSTICOSDOS

mmos smmmsOccultos na espessura á" cem

léguas üe toãa civilização, vivemtribus innumoraveis fle ipüios.

A maior parte üas raças quehabitam as granfles selvas tropi-caes, são quasl que completamen-te Ignoraüas pelos ethnologos e aregião que habitam fora rara vezvisltaüa pelos brancos.

Fala-se üe exploraüores quenão voltaram e os mesmos mlssio-narlos consiãeram problemática aexistência üessas-raças.

Pretenüe-se tambem que algu-mas üellas são eannlbaes e queoutras são caçaüoras, porém,ignora-se tudo a respeito da suaorganização social, seus dlalectos,seus caracteres physicos e seuscostumes.

Pôüe ser que se tenha exagge-raflo, porém, geralmente aflmittb-se que as tribus Índias mais indo-mltas e intratáveis, os mais sei-vagens e hostis, são as üos sirio-nos, os inãios pelludos üa Boll-via.

Sua exist*encla ê conheclfla háséculo e meio o os missionáriosreãemptoristas asseguram que osreligiosos fracassaram em toüosòs seus esforços para installaruma Missão entro os inãios.

Não toleram sequlr a presençade outros inãios. Não obstante,parece ter havlâo uma trégua en-tre os serlonos e céus vizinhos,pois, jâ estão menos aggresslvose atê alguns venüeüores poüeramchegar ao povoado do limite daregião e entrar em tratos com osnáturaes. ."•

Indubitavelmente, diz o expio-rador norte-americano HyattVerrill, estes aborígenes são des-cendentes de emigrantes das ilhasdo Pacifico de raça polynesia oumnlaia.

Talvez houvesse em outro tem-po um archipelago perto da ilhadn Paschoa e talvez esses índioschegaram desse archipelago ácosta em pirôgas, internando-sedepois no que agora ê Bolivia.

Em seus rasgos physicos, suareligião, seu dialecto e certos cos-tumes, assemelham-se ãe modoextraorãinario ás tribus flo Paci-fico. Certo é que entre os sirio-nos encontram-se ' individuos detypo mongollco ou asiático; po-rém, isto,' pôde ser resultado deum cruzamento com raças daAmerica Central ou üo Norte.

O facto üe que conforme sesobe para o Norte, vae desappa-recendo o insular e augmentandoo mongoloiüe, apoia esta hypo'-these.

Os restos de antigas sepulturasprovam que em tempos pre-histo-ricos, havia um commercio entreo Peru' e a America Central eMéxico, assim como nas ilhas daOceania. ••-

Encontraram-se frequentemen-te cerâmicas peruanas na Ameri-ca Central, e México. Nas sepul-turas pre-historicas üa Califor-nia. se acham objectos "de origemindiscutível hawaíana oil pòlyno-sia.

— "Eu mesmo ~- diz HyattVerrill ,— encontrei1'vestígios ' deuma civilização extremamente an-tigo e objectos indiscutivelmenteprocedentes do Asio Meridional;

Minhas explorações na regiãodos sirònos abriram talvez, naAmerica, o mais rico domínio de

investigações archeologicas. Emuma ouperficle acham-se Innu-meros restos de civilizações de3-appareciãas ha milhares üe an-nos. Isto é um facto- apenas co-nheclüo.

Grandes templos, fortalezas,vastas elãoães, palácios magnifl-cos e milhares ãe sepulturas con-tlnuam o ser estuãaãas pelo ho-mem actual e não ho ãuviãa, ficamuito por üescobrir em logaresquasl inaccesslveis üa região an-ülna. . *

Entre estas ruínas, ao lado da-quelles muros, que se convertem,pouco a pouco em pô, encontra-seo chove de muitos problemas quepermlttlrlam conhecer a or!gem\ãos roças civilizaãos ãa America,antes que o bronco tivesse posto',seu pé no continente. !

Toãos estes inãios se ãlstin-guem por sua socleflaüe. Alimen-tam-se üe frutas e raizes, algú-mas vezes, ãe peixe, porém, ra-ramente, de carne.' Nas tribusÍndias se suecedem, campainhas,,pennas e pamos.

Os typos vão passando íòs niòh-'gololües aos aborígenes.- Toüos osülalectos parecem se ãerivar da.lingua aymarâ, considerada como'o sanscripto do Novo Mundo, po-rém, está multo longe de serasiática. E' uma lingua mais deorigem oceânica.

Os sirlonos Índios barbados, sãode estatura elevada, fortes, em-bora de membros finos, de pelleescura, cabellos e barbas hirsu-tos. A apparencia é formidável.Usam como armas arcos enormesé grandes flechas, mais própriasde gigantes. Não se Babe porquerazão estes selvagens conserva-ram o uso de armas tão poucomanejaveis.

São excellentes np arco, ülspa..rapa a flecha e corda com a mãoülreita apolaãa na anca direita, o-o braço esquerdo estende o arco:o mais possível. Suas armas são.pesadas massas üe ferro e lançascom os pontas enüureclãas, ao ío-go e envenenaãas.

Os sirlonos são uma raça prlml-tiva e ignorante, que não conhe-ce o flo, nem o tecido e é lnca-paz de fabricar fazenüa alguma.

Não usam roupa e seu enfeiteusual é uma espécie de collar fel-.to de dentes humanos ou de ani-mães, aos quaes accrescentamconchas e pedras de côrts. Usarátambem, na cabeça, um enfeite de jpennas, seguras por uma fibra;que vae de uma orelha á outra.

Suas .vivendas são chocas fel-tas com-galhos, cujo tecto é for-rado com varias camadas de fo-lhas seccas. Fazem fogo esfregan-do as riedras. porém, a maiorparte dos alimentos, os comemeru's. A .caça, especialmente, pre-ferem-na acabada dé matar,quando ainda está téplda.

Os infliòs pelludos precisam dereligião, mas têm a crença üe quetoüo objecto animaüo ou não, êhobitaüo ppr um espirito.máo oubom. *,.'-.'

Qiionüo matam um animal, emqúe,se alojáum bom espirito, pe-üem-lhe pérüâo e procuram-lheuma nova nioraüá. Uma penna,um pedaço fle couro, Junto úmpequeno signal na terra. Não temcerimonia alguma para o çása-mento, é como as outras tribus.

VIOLETA — O traço prinei-pai do seu temperamento é a ex-

IDEALISTA SONHADORA —' tanslbllldade e a franqueza, qua-

Uma massagem com o Creme Simon étão agradável para o rosto como umacaricia. Não seca nem engordura, e pelasua perfeita untuosidade • que penetra

nos poros da pele,O CREME SIMONvivifica a epiderme, amacia-a e faz

realçar o seu brilho natural..MODO DE USAR. - Espalhai-o sobre a'

pele .ainda humida, depois da toilette.Fazeis penetrar nõs poros por meio denma leve massagem, secando-o depois

B\\ com nma toalha. Ele tornarámais aderenteovossopó„.

o PÓ SIMON

Kl

m(17101J

lidades muito apreciáveis. Almaemotiva e sensível a todos ossentimentos affectlvos. Genio do-cil, bom gosto e 'sóbria ternura.

EXPOENTE (Campos), o AM-

PARO — Queiram renovar assuas consultas, escrevendo empapel sem pauta e ãe accordocom o meu aviso.

MERCEDES TORRES — De-

monstra sua graphia pertencer auma creaturlnha delicada, amo-rosa, sonhadora, crente e piedo»sa. Espirito subtll e apaixonado,mas dominado pela hesltaçío Apela duvlüa.

¦• y. L-fi-Mfi:

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CORREIO BA MA1VH1 ~ Domingo, 20.de Julho de 1»30

......

7-

últimosfregue-

zes, as midinettes partem ligeirase saltltantes como andorinhas quevio em busca do sol, o sol doamor. O metro Já não apresentaaquelle intenso movimento quedesde as quatro horas se notaAccendem-se as primeiras luzesnos liouicvanJs. Paris transfigu-ra-se.

Vamos assistir a uma nova mu-tação de «cenário.

Nôs tambem, depois da manhãe do meio do dia, oeoupados coma visita a monumentos e museus,regressamos do dancing ou doPalais de Glace e vamos ao nos-so hotel repousar antes do ultimoacto da peça que todos os diasrepresentamos.

A's oito horas estávamos outia.voz na rua.

Mas ainda é multo cedo; paraos grandes noctivagos esta horaé como a madrugada. O sol aindanão raiou.

Que fazer então? Boulevard,não ha outra coisa.'

O Boiiietinrd é tão interessantea qualquer hora do dia ou da noi-te que nenhum mal faz em trocarpernas por elle, sempre que fôrpossivel.

E* um delírio ãe luz! Lindos eenormes annuncios luminosos portoda parte. Vitrines e mais vi-trlnes com esses mil artigos, ar-tigos de luxo, essas mil f utilidadesque deliciam os estrangeiros, queos prendem, que lhes sugam o dl-nheiro.

Cook aprompta seu auto-carpara o Parii-lo-niiít.

Toma-se um taxi. O taxi ê tãobarato em Paris; anda-se, anda-se, por aqui e por ali, e quando agente vae ver quanto é a conta,dá com uns magros doze ouquinze francos. Toca' a andar.

Entremos pela Avenida da Ope-ra, atravessemos a Concórdia, su-bumos os Campos Elyseos, produ-cto de vinte séculos de civiliza-ção, como a parisiense disse ftamericana que pretendeu con-strulr uma JSíoiíe na mercantilNova York.

A esta hora a chamma votiva já

°a ferro que a industria humana le.vantou em 89 para corrigir anatureza quo não dotou a capitaldo mundo de alcantis como osnossos.

A torre ergue-se negra no céoescuro. De vez cm quando, po-rém, seus nervos de aço vibramcom a passagem de uma corren'eelectrica que a illumina de alto abaixo e no meio de artísticos ecomplicados desenhos annuncia aomundo a excellencla de certa mar-ca de automóveis fráncezes. Ca-da vez são desenhos dif ferentes;sô a marca continu'a a mesma.Accendem-se, apagam-se e, porfim, nossa retlna se cansa. Vamospregar em outra freguezia.

Dispensamos o taxi e enfiamospelo metro a dentro.

Já são nove horas- Para ondeIr agora?

Agora? Nem se pergunta.Dircctioii Champerret, em Vil-

Iiers a correspondenoia de Por-te de la Vitlétc, saltando em Gli-c/12/.

Estamos em Montmartre.Jâ é dia, já brilha o sol dos

bohemlos. Montmartre começa aviver, começa a vibrar,

Os .trottolrs estão cheios degente que passa, que janta, qiofaz consuminações.

Nas portas dos coliaicts os por-teiros fazem seus convites. Aquiestã o ciei com seus anjos papa-dos, ao lado do enfer com sejsdiabos de mágica, além, o ChatNoir, o cabaret dos poetas e pin-tores, o lugubre Néant, com seusesqueletos e croque-morts. '

Ouço falar portuguez do Bra-sli. Volto-me e dou com tres ra-pazes que respondem ao porteirodo Chat Noir,

Um delles me reconhece e querexplicar-me onde e quando se re-laclonou commigo.

Eu o detenho. "Por favor, pa-trlcio. aproveitemos esta hora íu-gaz que corre deante de nôs, nã/»a entristeçamos com recordaçõesde nossos trabalhos lá no Brasil.Ha muito tempo para nos oc-cuparmos com elles quando esti-veimos lá."

Sei então que o porteiro viveumuitos annos no Rio, sei que c<?

*sl& accesa. Em baixo do arco rapazes vão representar o Brasil

no Congresso Internacional de...que vae reunir-se em... em Ju-lho do 1927 e, como bons* gozado-res, estão dando em Paris o des-empenho de metade da oommissãode que os encarregou o governoQue pena eu tambem não ter umcongresso onde pudesse represen-tar o Brasil! Mas, emfim, mesmosem congresso, estou fazendo oque. elles fazem.

Continuamos. O Gaumont Pa-laoe, com seus milhares de loga-res, alardeia a sua situação demaior cinema do mundo, como oParamount no Boulevard des Ca-pitclns o que ha de mais luxuo-so.

A Abbaye ãe Theléme nos re-corda a figura daquelle genial ni-•ueur.que foi maitre Rabelais.

O jlfoulin Rouge move seus bra-ços illuminados convidandp-nospara entrar. E' para lá que nosdirigimos. Entramos.

A sala estã quasi cheia; comdifflculdade a ouvreuse nos levaaté o nosso logar.

Represénta-se Çá,. c'est ParíslA estrellã.éMIstinguett, nossa ve-,lha conhecida do Rio, a das per-nas esplrltuaes.

Inaudito luxo de scenarios pas-sa por nossos olhos deslumbra-dos: dourados, prateados, pluma*?,sedas, vidrilhos, tudo luz, tudobrilha, tudo fascina. A musica,as dansas, as pilhérias. A noitepassa num sonho. No meio da pe-ça um sketche de Guignol com ummar capaz de illudir a.qualquerembarcadiço.

Acaba-se o acto. A orchestra,porém, continu'a vibrando, com o

Pari», reine du monda,Parts est une blonde,Le nez retroussé, 1'air moquer,hes ycux toujours rieurs.

No intervallo não se sabe maiso que admirar, se a graça das mu-lheres elegantlsslmamente vesti-das, as vitrines illuminadas cheiasde perfumes, bonecas, bonbons.

Toma-se um piperment emquan-to uma egypcia executa a dansado ventre.

No melhor do gosto a campal-

nha nos adverte do recomeçar daespectaculo.

E se repete a magia passada.Salmos do Jlíoitiin. Montmartre

agora estft em pleno vigor. Os ga-rotos de jornaes vendem o Paris-minult. Os cafés, os restaurantescontinuam cheios; os cabarets re-gorgltam. Donde sae tanta gen-té?

Um inglez toma whisky ao la-do de uma preta. Japohezas desfl-Íom perto de nós com aquelle in-expressivo rlsinho. Hindu's bron-zoados, de olhos de gazella e lisoscabellos negros, dão o braço alouras francezas. O mundo lntei-ro marcou rentlcz-vous paraaquelle ponto e aquella hora.

Nas lobregas, viellas transver-saes vêem-se apaches á porta debistros; ê um dos curiosos aspe-ctos do Paris nocturno.

Rodo ainda mais um pouco edepois tomo o caminho do hotel.

Não ha mais vietro. Vamcsmesmo a pé afim de apreciarmosmnis alguns aspectos.

Passamos Chez Josephine Ba.ker. As luzes azues das lâmpadas(le mercúrio derramam uma cia*ridade doce, convidativa. Entra-remos? Nâo, fica para amanhã;Roma nâo se fez num dia.

Nas alturas da Trlnlté um _••ctlvago vindo dos lados do Jfo-gado» canta:

O ma Rose Mariehes fleurs dc la prairieSe peuchent sur toi lorsque tu

passes,Comme pour inclinei* devant ta

grace

O Mogaãor ha perto de um an-no leva a Rose Marie; todas asmanhãs um cantor ambulante meacorda com aquelle rcfraln. Nâoposso mais supportal-o.

Chego emfim ao hotel; puxo orelógio: duas horas. Tiro do boi-so a gorgetinha que Indemniza oconcierge do somno interrompidoe elle, sorrindo delicadamente,abre-me a porta do elevador:

Bonne nnit, Afr.O' Paris! Paris! Rainha do

mundo!

Q PRESENTEHavia na antiga Escola Militar

de Porto Alegre, Estado do Rioi Grande do* Sül„ tres rapazesj alumnos, amigos Inseparáveis.i. A diversidade de gênio não im-[pedia que vivessem em hOaj,camaradas;ein. Despi-eoccupados,alegres, e. osplrituosos, a vida cor-ria venturosa para os tres.

Cha,mavam-se elles: AlfredoNogueira Lopes, natural do Mara-nhão;; Oswaldo de Carvalho Pas-sos, nascido em Sergipe e Anni-bai Saveriano de Castro, filho doRio! Grande, dó Sul.

Oswaldo cte Carvalho, sobresa-hla-se. do» seus. doía companhei-ros peta esàüíU»; k pelo. talento.

A despeito do rigor excessivoda disciplina e da seriedade doestudo, esse jovial grupo dealumnos. não peftlla as festas que,,c»m freqüência, se sucçediam.

|; Essas, festas consistiam princi-palmente em reuniões- familiares,a que as bellas gau'chas*, com suiigraça, natural e fina. educawo,davam um. vivo realce e espiou-ciente encanto.

Dentre as casas que mais assi-diuamento freqüentavam,, conta-va-se a do major Ignacio Boa-ventura da Rosa, da Guarda Na-cional, preferida não só dos tresrapazes amigos, como tambenj detodos os alumnos, pelas ruidosaso esplendidas festas que alli serealizavam. . .

Ao major Ignacio, fora ; dada áalcunha ite "Come*. .Gato* porter, quando rapaz, morto" é coinl-do itm gato.. Tinha. ( um defeitophysteo.: eco/zarolho.

Diziam que um hJcbano, qUedestinara. & paneil», -lhe arranca-ra.o olho.

* Ao, contrario do. que, ..enx geral,acontece, o matar o gato não lheacarretou tropeços na vida, nematrazos nos- negócios. Pelo con-trario, prosperou sempre» de tao-.do que, tendo-lhe tocado por be-nança do», paes unicamente.duascasas, decorridos dezoito àníiosjá possuia mais rie vinte bonspredios bem localisados.

Com o seu labor accumuíárauma fortuna de mais de trèzèii-tos contos de réis.

1 Residia com a famllla, que -:er-cava de todo eonforto, num gran-de chalet, afastado do centro dacidade, tendo um bello jardim nafrente.

Grande admirador da mocidàde,tratava os alumnos com multoagrado e sympatrla.

Os tres rapazes amigos fre-quentavam a casa do major" Co-me Gato", cuja vaidade ardilosa-mente incensavam em beneficiode todos os collegas.

Gabavam-lhe. a belleza das fi-lhas, mie eram umas corujas;: otalento dos filhos, broncos comoa toupeira, e o donaire de sua es-posa, que em vão tentava escon--der a velhice e a fealdade: ümatartaruga!

Crédula e bonacheirão, acceita-va, reconhecido os elogios feitosft sua familia, mas não admittia amenor allusão a seu appellido.

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. .. „^_._^a i^j.un.rÃ.tOMjsismcmtm^Ê^^S'

GRAPHOLOGIASUASSURANA — (S. Paulo) —

Sua graphia attesta de maneira notávelo vigor de seu temperamento, a profun-d«a de seus pensamentos e a paz do scuespirito activissinio c prescruptador. Oponto nos í i, as vírgulas, as cedilhasfortemente accentuadas, denunciam: ener-fria ferrea, força dc vontade e certa ag*Rrcs!>tvidade raordaz, dc crítico severo.,Singulares dotes moraes, talento e cora-Rtn. dc .assumir a responsabilidade deseu at;tos.

I.. MARUJO — (CataRuaics) —Bons dotes intellectuaes originalidades,intelligencia viva vibrante no combate cbastante esclarecida. O ouro, é uma dassuas maiores aspirações. Espirito scin-tilante, porem um tanto pliüosopldco.

R1AN ODARP — (Itajubá) —Anaiysando cuidadosamente sua graphia,thesuei a seguinte conclusão: excellentesQualidades dc caracter, destacando-se a¦WiqiíeEa a lealdade e a delicadeza. Ac-tusa tambem um curioso dualismo sen-timental. Muita expansibilidi.de e ter*Dura.

ZAXIMENES — Graphia traçada camPerfeita naturalidade, como que brotadade_ um dynamísmo espiritual. Muita in-tutçãn, imaginàçSo fecunda certo despo-Usino intelleetual e o desejo dc impor aosdemaii, suas próprias idéas. Noto maisem Mia letra: gosto faustoso talentoapreciável, vontade impulsiva e autorita-tia.

V.'ALQUETE — Sua vontade 6 in-fcnsa c decedida, não medindo esforços•u sacrifícios, para conseguir o seu dc-¦teratum. Os instinetos sensuaes preva-n«m niuito em tua natureza. Tempera-^aatln audarín«n • e.m Olle 8B mi«lnrarrt

___L

influencias de varias espécies. Tem umadose dc descon fia uva que secunda per-feitamente o seu espirito defensivo.

PARAFUSO — tetra mcuda, revê-laudo: economia severa, quasi mes*quinharia, indecisão, desconfiança c am-bicão. Temperamento rude.

CONCEIÇÃO — Rogo renovar a con-sulta escrevendo em.papel sem pauta.

TERRA SANTA — Graphia muitoirregular, letras dissociadas, denuncian*do: gênio forte e propensão ao mau hu-mor. No entretanto, é bom o seu caractere o coração bastante sensível. A sua ir*rítabilidade, provem do systhema nervoso,bastante abalado. E' excessivo o scuamor próprio unido a «caggerada sus*ceptibilidade e alguma desconfiança.

DANTE — E' dotado dc espirito vi-virsimo e agudo. Desenvolvido tino paraas transações commerciaes, intelligenciapenetrante c fortaleza dos instinetos sen-suacs.

BEATRIZ — Revela-me sua craphia,de media nas dimensões, legível firme ebem ordenada: claros raciocínios, inte!;ligencia viva c dignidade de sentimentos.Caracter delicado e sensível. O seu cora-ção é exigente caprichoso c ciumento.

CARIOCA — Espirito scintilante, elo-quencia natural, comprehensão clara,conscirneia justa. Energia e coherencianas idéas. Temperamento audacioso eardente.

M. S. -- Pos.sue uma alma tmbre eum coração muito affcctuoso. Emboraum tanto retrahida, não é pretenciosa enem orgulhosa. Temperamento melanco-lico. Coração sentimental.

NAIIODY — Sua graphia exprime umft.arar.fer altivo sxnrroso c firme. Eüpi-

;„„.!.

rito observador, ponderado e sempre guia*do, pelos conselhos da razão. Constan-cia e fidelidade no amor.

FE' — (Juiz de Fora) — Intelligen-cia desenvolvida e bem orientada. Almafremente, enthusíasta e ávida dc gloriastitterarias. Muito voptuosa e sensível, éo seu temperamento. Caracter intrépido,justo e sincero.

CARMKM — (Minas) — Graphia re-veladora de benevolência, expansão, deli-cadeza e sinceridade nas af feições. E'possuidora, de bons dotes espirituaes ede um caracter zeloso e franco.

MARIA ALICE — Os mais gene-rosos sentimentos, denuncia a sua letra,regular, tranquiUa, espaçada c legível.Grande abnegação, resultante dos si-gnaes de sensibilidade bondade e firmeza.Temperamento essencialmente idealista,intelleetual e artistico.

CORDEIRINIIA — Rogo renovar suaconsulta de accordo com o meu aviso.

ALVORADA DO AMOR — Nature-za idealista, franca e perseverante nasaf feições. Espirito alegre vivaz c euthu*siasta. Vaidade permanente.

PETROPOLITANA — Tcmperamen-to calmo, paciente, e resistente aos cm-bates da vida. Generosidade extrema cbon» sentimentos affectivos. Naturezacautelosa, maneiras delicadas e caracterhonesto.

LORINA FERREIRA — (Nicthcroy)— Letra arficiosa, revelando: espiritofutil, vaidosa e insatisfeito. Voluntariosaalgumas veies, e sempre desconfiada eindecisa. Bondade natural.

ALEX — (S. Taulo) — Denota suagraphia, um espírito muito recto, porem,summamcnte irônico. A firmeza e a

energia são patentes, reveladas principal*mente, na maneira de cortar os tt, for-temente accentuado. O braço com quefirma, a sua assignàtura é muito cara*cteristico, definido um caracter justo,leal, franco e cheio de personalidade,

RAINHA TIGRE — (E. do Rio) —Sua graphia exprime claramente uma no*tureza exuberaute, expansiva, delicada,generosa e franca. Facilmente se emocio*na, coudoendo-se dos que soffrem. Dei*xa-se levar mais pelo coração do que pe*los conveniências. Temperamento calmo,methodico e refleetido.

Mme. CURIOSA — Graphia sóbria,clara c dc maiúsculas bem proporciona*das, revelando no seu conjunto: grandesensibilidade, alma enternecida, nobrezado sentimentos e espirito lúcido. Pensaniuito, antes de tomar qualquer resotu*ção. Alguma ambição e altivez,

VILLA BELLA — O meu distinetoconsulente, possue um temperamentoforte enérgico imperioso, activo e um tan*to precipitado. Caracter severo e francoem suas manifestações. Natureza ponde*rada, porem, pouco expansiva.

PRINCEZA BRANDINI — Energia,fraca, temperamento melancólico e espi*rito meditativo. E' dotado de nma gran-dc susceptibitidade c de alguma descon*fiança. Coração generoso, piedoso ecrente.

SETTE — (E. do Rio) — Todos osseus actos se caracterizam pela indepen-dencia, perspicácia intelligencia e cultura.Faculdade equilibrada, bóa memória dis*tiucção dc maneiras c fecunda imagina*ção.

COLIBRI VARGINHENSE — Peçorenovar a consulta escrevendo em papelsem pauta ¦

Alfredo — diz o Oswaltlo daCarvalho ao seu amigo o collo-ga — o major "Come Gato" noatem obsequiado sempre; nãoachas que devemos dar-lhe algu-ma coisa?

De accordo; si quizeres, «or-ro uma subscrlpçãe entre òs col-legas e... .

Não é preciso — atalha ooutro — contribuirei sozinhopara a compra do mimo qué lheserá offerecido em nome de todosos alumnos.

Estas, então, endinheirado?Jâ. não és mais um "prompto"?Pois olha, quero que dividas com-migo a despeza.

Nada acceito de ninguém!Recebi hoje BOOfOOO de meuspaes. Para outra vez, solicitareio teu auxilio e o dos collegas.

—¦ Faze o que quizerea, certode que, minha bolsa esta & tuadisposição.

Obrigado; bem sei que possosempre contar comtigo.

Uma commissão de alumnosfoi a casa do major "Come Gato"prevenll-o que a Escola em pesoiria, tres dias apôs, num domin-go, fazer-lhe uma manifestaçãode apreço o offertar-lhe ummimo.

Chegou o dia anciosamente es-perado pelos alumnos.

O major recebeu os rapazescom um banquete, a que se se-gulu um baile.

Flores, musica, foguetes, mo-ças, finas iguarias, bebidas, nadafaltava 6, retumbante festa!

O presente era um segredo; osalumnos, inclusive os dois amigosdo philantropo joven Oswaldo deCarvalho, ignoravam o que haviasido comprado para ser offertadoem nome de todos. .

Suppunham ser um objecto doarte, de grande valor.

Os gulosos pensavam que fossecoisa de se comer.

Estavam todos anciosos, comgrande curiosidade de saber emque consistia o presente, mas nãolograram ser satisfeitos.

O major Ignacio da Rosa, porInsinuação do orador designadopelos collegas para a entrega domimo, dera ordem para sõ abrira caixinha de madeira onde esta-va o mesmo acondiclonado, de-pois de terminada a festa, na in-timidade de seu lar.* * *

Ao dia seguinte pela manhã,após a retirada de todos os con-vldados, em presença da famlllamulto curiosa, o major abriu, om-fim, a caixinha de madeira.

Mas, oh, .decepção e cólera detodos! Acondiclonado em palhafoi encontrado dentro um ordina-rlssimo gato morto, conservado aformol, sem um olho e sem orabo!

Para maior desapontamento eraiva do major, uma sua netlnlia,menina do quatro annos, excia-mai-

Ih, que blço feio!E apontando o gato com o de-

dinho ainda frisou em tom ale-gre, dirigindo-se S. avô: •

Oic, vovó, ê zaroio como vô-vO; sô tem um olo...

O alumno Oswaldo de Carva-lho não havia recebido dinheiroalgum dos paes, e na oceasião es-tava na plndahyba.

Leopoldo D. Amaral

Cinturasno logarOs colletes, cintas e

soutien-gorge, de

Mme. Berthe,

fazem as senhoras

elegantes

4-5107

RÜA OUVIDOR, 148

88-32 ASSEMBLÉA ô ft^éaJKSrc-STSk-iâ^

MELLQ MORAES FILHO, o grande folk-lorista brasileiro*'"" """ '"' in¦¦¦¦¦¦— .1.^. ¦!-,,¦ ,

li ¦¦—„.„_- -MW*I ll ¦ UMII 1 BU | . „!¦ ||M|I

-Al!Ctintuòilr -jrfj

A som . lira frinid"--.'! ilc^iiorniciii.iii^iHMr.-t. OImtIíi tln

iàim arT^Jfl*?tr,c*=P=FleP?^flores,; tlaio rdu.no ca nir,, A som .. ora irniinn.s.i oe enorniy man

&ui'i ra.Co. ber.t.i de íiu.res, da tnrd!ioo;i_uir»W

A virxtiiiulos

itíz.?

UJ r - jQü^m^-ju^Ji ;-ppppcuni .pos, iuo.re.na,gar.bo . s*a. (JoiUa.vao d.man.ie.mei^uiccsa

pü ^g^jz^-^j^i—*m jy>i j-j.. i j)jy<irir. A virgt*iudu*< caiu . pos niii.rfiia garbo . sa Cüntavjioa;

íL^^úm^ ' 'WlW ' ' ' " 1~ - rr v

iii.'iii ti: iiieigiiictís a rir. O ceo c.r.i bul.... . lolNaheira daes.-. «r,iu

'3' ^3 .9rrwwm^ Í3aSpszxp.tra.da cantava o <rn_ cos-_. írsnasmoitasdei.péi üosolliosda

ÍP

nr.gem tor.aaram-s*e. lan-guijios.ílosiabioamais ru-orosquço rubrocâ.

ê

\ | M j i XMttfmSIiS_WgJa . 0 céo e. ra -bel . loi Na beirada es.tra.da cantavao<a

#-»o p p*pi=fii \'-p i tiAjm-con tro nas raoLtas ciei - pé' E os o . lhos da

mB'j^j,*^ i & p i* r~fl s | j_^ganf „ gemto-caa-rara.se: lan T guudos, E os la-bi . os mais

m ultimaA

I S? |)

p-MhJiJW I yppp pi'<)-m WÊÊbros oiieo rubro ca - fe. E<íS olhos da . rir

,66fé. E

D.G.^.

(3/38),

Ha, seguramente, uns vinte an-nns quo o conheci o já elle estavaalquebiivdo, doente, raramentesaindo de casa.

Cursava cu a Escolar de Bellas-Aries e o nosso saudoso mestre,prof. Baptista da Costa haviadado para exercício de compo-sição de um quadro o thema:

"Santas mlssBes".Explicou elle que no livro "Fes-

tas e tradições brasileiras" deMello Moraes Filho encontraria-mo.- os subsídios necessários âcomposição do trabalho.

Creio que o livro custava unsoito ou dez mil r61s o exemplar,o que naqUelle tempo era umafoi tuna para um estudante po-bra.

O autor, porém morava em SãoJ.inuiuio e a passagem de bondeora apenas duzentos réis... Es-tava, portanto, resolvido o pro-blcmii: em vos de comprar o 11-

I vro o ler, eu tomaria o bondee li la ouvir, pessoalmente o au-tor sobre as "Santas missões".

| Exousado será dizor que fui re-cebldo fldalgamentè na intimida-

Ida da sua sala de jantar, sendoapresentado & sua digna filha,hábil handollnistn, e a sua «obri-i.ha, nilo menos habll violinista,executando ambas "por musica"e não do ouvido dlfficcis classi-

cos além das nossas deliciosasmodinhas e lundus.

O proprio dr. Mello Moraes sodignou de cantar á mcla-voz, comum bello timbre de barytono, suainc-squeclda modinha o "Bem-te-vi".

Informado de que eu sabia umpouco de musica me pediu algu-man das minhas composições eeu lhe levei depois a "Canção daviola", uma das ultimas que ha-via composto e cuja execução 0commoveu atê âs lagrimas.

Contou-me, então, que, aindarapaz, estlvera na Europa, ecerta veí cm Londres se encon-trou sem dinheiro. Seu corres-pondente demorara em mandar amesada e elle se viu em sériosapuros para so manter.

Lembrou-se, então, do seu vio-lâ<* que andava sempre comsigo.

Foi com elle para a rna, come-çou a tocar e a cantar as nossasdolentes modinhas... Nunca maislhe faltou dinheiro. Os inglezesfrios, práticos, que sabem dar va-lor ao seu tempo, paravam parao ouvir cantar cm uma línguaque não entendiam, e so enter-neclam com a suavidade ou ooma graça das nossas musicas.

— Que n&o seria, então, seelles entendessem a letra, a poe-sia das nossas modinhas!... re-matou elle, saudoso dessa Interes-

sante aventura da sua juventude.A casa de Mello Moraes Filho,

era, como elle proprio o dizia, "ovi-rdadolro consulado Japonez1'.

Reuniam-se ali quasi todaB asr.oltes diversos nlpponlcos.

Alguns jã falavam e entendiamo nosso Idioma conversando emportuguez. Outros, chegados maisrecentemente, falavam inglez como dr. Mello Moraes.

Dentre todos destacava-se um,multo afelçoado ã famllla, cha-mudo Aklra Mlné, que, apezar deslntolsta, dizia estar convertidono cathollcismo, querendo serbaptisado e tendo tomado o dr,Mello Moraes o sua digna filhapaio padrinhos do baptismo, dl.zendo querer se chamar Jorge,e mandando até fazer cartões.

Adiava,' entretanto, dè domln-go para domingo, a corlmonla rc»llglosa respondendo sempre aofuturo padrinho, quando este lheperguntava:

Então, Aklra, quando ê obaptisado?

Domingo. Domingo eu ba-ptlso.

Aklra foi ao Japão e ao voltartrouxe de presente ao padrinhoqualquer coisa dentro de um ên-vcloppe de papel de arroz do for-mato usado para capear officios.

Deve ser algum lenço, pen-

l jj fl fjfljjlfijfjíi i. r Jyjjifyii^ j^wf^i^a^.,

1-v X, 1|^

^'BPv'

sou o dr. Mello Moraes, para os¦¦meus def luxos... "J

Abriu oom cuidado o onvolu-•¦'-.cro. Não ora um lenço. Era um^..finíssima camisa do seda do unVmaravilhoso tecido resistente a..forte. ';.

Simples, bonanchão, patrlnrchal,'a todos recebia com a mesma fi-™dalgula de trato e ninguém sala.-de sua caBa som levar uma da.*1diva, uma pequenina e delicada.lembrança. . -'

Dono de uma memória prodi.'glosa, sabia de cor longas poe."siasque recitava com ura pro»,:fundo accento de emoção verda»-deira, dando á sua voz gravo as*.mais diversas Inflexões.

Quando elle morreu cBtava no.Raòife e senti que perdia untgrande, amigo e as letras pátrias_urii devotado cultor "do que éjP9W0"

B, Wnnrtcrlcy '!

0 BEM-TE-VI

Bis

Bis

Bis

A' sombra frondosa de enor-j[mo manguolraj

Coberta de flores, da tarde-'*[ao cair;;

A virgem dos campos, mo-[rena, garbosái

Cantava ao amante íncigul-[cea a rir.

O céo éra bello! Na beira da[estrada

Cantava o "encontro" nas[moitas do ipé

E os olhos da virgem torna-ram-se languldos

E Os lábios mais rubros que[o rubro café

E qual,uma flexa que envia[o selvagem

üm'ave n'um ramo, n'um ga-[lho pousou!...'*

E o joven dizia palavras-[mais ternas,*'

E a virgem mais ternas ven."[turas sonhou.

— Se deres-me um beijo, triguel*[ra, em minlTalma

Toras sempre affectos, deilrlo,[paixão!*No pouso, uma rede de pennas,

[bem feita,'Na minha viola, saudosa canção:..

Depois d'esse boljo, talvez o pri-.[meiro,-Não sei que mysterio passara-se• [ali:*

Cobrira a trigueira, voxada, o[somblantorB a ave, voando, gritou — Bem--

[te-vilA' sombra frondosa do enorme

, [mangueira,Coberta de flores, da < tarde ao.

..""• [cair,-A virgem dos campos, morena,;

[garbosa,Contava ao amante melgulces[a rir,

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CÒKREIO DA MANHA'— Domingo, 20 de Julho de 1930

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iiiwiimiii ' '" ¦z:7z.7zzy:zzyyz77. .....

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Ó cosoráo. (íe; pá^a-viqiie-o^wl/io, w./io como o Tciiipo,

i er0uldos.no altó;,de-.um outciro; dominando o bananal,,.-S

O meu mais lindo e mais-gostoso pdssa-tcinpo,

quando:'o cacique,, do''ÚniversVia sutlndo 'atraz do .morro

, ver. o brinquedo das góttinhàs.de crystal

sobre o manilho -dás espadas verdes .'''».-;tremulando, tremulando. áluz.doySol...

o silencio áp pórecío..

E ¦ a õnça'-bravt-'..

que n(0íá ¦ •'¦'¦¦¦e-^iifl rondavao casarão, guando-

,,, e era a fazenda do Itapanhaú.,' * ,..Icmlraitdo, ao longa, um iiiar da-bananeiras;

onde as arvores'tinliam côrcs brasileiras;

onde os pássaros tinliáin,cânticos mais sonoros

onde havia moitas altas jde'iambü.

Era a fazenda em qúe-eti morei, quando menino,

cravada num rincão mul(o distante da cidade.

Multo distante do alvoroço em desatipo..' ¦

-. que o sentlmentalisrno. nós invide,

. Fazenda cmque-cu.felle.paMra a mli\ha infância I

onde os meus cânticos'nasciam '¦'¦;

para hoje florescer nesta Insaciável ancla ^

Hofe, de ti, só guardo; uma Saudade Immensa - '

que me apunhala o coração, quando recordo c scismu.

Ficam meus olhos,cheios dagwx.e. minha 'alma suspensa,

como alguém'.quez soffresse a at'tracçà.0 de um. abysmol

W^jimmW^ \ Ij zf nd j S'

W Fwl X •*•»»» O rio wanso e pachorrenip, cheio II. fl » fcll F kíl fl V ' de íarrancos, rie «ftotas e de corredeira*;; '*•- ¦••^* »¦/>, ' S

'»: ,

|§ I flTO 1 ' >» do eurtias íonltas eni. gue as arvores se debiuçaiam f/y»' .

í> JÜKROflflIfeí I 1-^1 l.v'*r para espiar o 6asto e ramalftudo selo . IfS1* "''

h <s»»o;3»Wt#

mV\ Ij /'- nas O0uas modorrentas gue passatiam.:-. ^ /K^~N

•' fc uafatos ¦ em ' tressé branco e

fe"»:. \» Ia /' , . , ¦ V /-\\ í azul, branco o vermelho, mar-jli!; V II # o cântico das /olhas pela matta; ,1 [J I »; f ron.e belge. Grando moda, ne,%Jy ^k ^^ --*** o cântico tristonfto do urutòu, . \

v • -.!; ? 32 a 40.IL'!' ^^- ¦ .. -4r ¦¦¦ -''¦¦¦ c o' cântico da lua,, em serenata, • 3í -

'', ^^¦^7^'' •'¦'» •' derramando' a voz branca pelo vau *:,?; J ;»;, jj - ¦¦

p»?;;»'', ,.ao lapbá sowiSria onde coaffaua»». ra»'., - ;», „ , ». \ »''

I':; » .to V '•

£s, tardes cheias de'%m rumor de sçlvas; 'YJ|I *S^.^^^,ÊjJi ¦'¦ Y*^, t/ic/ns ns iioifcs dc ais acliragrn^ ' jj ÊWjto&P^ \.*%».''• :« do'».sçíi)á08iis" alegrias yás mau/iãs*. •' ! jj , Sk|SB^ ^i

I6TA FLUMINENSEULTIMAS NOVIDADES

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(A. Riograndino dà Costa e Silva)

U.:•:::¦:¦:*:¦::¦:•¦

^^^^^^^^^p^^^w^^B

Ming-Pins-Fii era - .-*.-.-serviço do commandante da Corveta ínictheroy", era 1874, na viagtra de in-j.trucção de guardas-marinha. Anuellechinez,» vendo que cm Macau não davaconta do recado, dicidiú-se a correi* mun*do, arranjando um lupir dc creado, -a,bóráoV dum »vapor-- qué o transportou àLiverpool e dahi guiado' pela mão invi-sivel .do Destino veiu parar no Rio deJaneiro, • que-conforme a Eiiropa _ e aÁmcrica do Norte, sabçm, é a capital deBuenos.- Ayres. Em-materiá .'.de geogra*phla .estão'ainda «tudahdo pelos niap*pas d? tempo de1 Carlos.Magno e Cru;zadas,» dedicando-se com -notável af fincoe precaução á topographia de seus pro*prios paizes-e d'aquelles, inimigos pro-vaveis, com os quaes pretendem brigar etirar pedaços. O mongolico viajou numcargueiro abarrotado de. carvão de pe-dra, conducção mais econômica paraquem não dispunha de libras esterlinasprimas dos dóllarcs,,nem tinha pressa, —chegando á Guanabara quasi negro porter trabalhado iio Cardiff, que transfor*maràV navio» liurna' mina ¦ ambulante, vo-gando para as regiões áustraes, onde a

i Consteílação do Crusciro do Sul, acom-'panhada do Navio'e do Cciitmiro, guiam' os náufragos para as Costas dò Brasil

em paz e salvamento.'.Divertiam.s»: com o novo camarada e

perguntavam o quc vinha fazer numaterra, onde as giboias, as pantheras, oscrocodilhos andavam.de dia passciandopelo meio das ruas, e os Índios, selvagensde tangas, flexas c tacápes a farejar car*.ne de brancos e morenos, principalmen-te a dos chinezes, cujos ossinhos roi*nham c limpavam para fazer diademas,pulseiras, collares com que se adorna*vam nos dias de festa. Ching não se dei-xava embair: — era um typo especial dehomem, com sua compleição franzina, le-ve', csgula, caminhando á maneira de pas*saro, aos saltinhos, com os pés dp.tama-nho das linguas de carneiro,, olhinhosdiagonaes, vivos, lusidios, semi-fechados,— a unica exterioridade que o traiaquando não falava, o que só fazia pormonossyllabos gulturaes. Apparecia eraqualquer lugar, sem ser pressentido, semsombra nem ruido: tinha a astucia dopercevejo c o disfarce dos caçadores deguanacos. O coração do tamarmdcirofecha-se ao pôr do sol, — o da silena-no-ctiflom, abre-se ao cair da noite: — odo chinez dormia como o da serpente cn-regclada, — ninguem conhecia os se-gredos. Ping era, como todo o camalâque se preza, um èxcellente cordoo asi:l,habilitado a preparar pratos finos, ver-dadeiras surpresas culinárias, com restosde comidas azedas e refugados... Fi-caria incompleta a biograplua do nosso

! artista, se não escrevêssemos que ti-I nha sido — christão de arros. Quando osI mongóes cederam aos portuguezes a pe-Ininsula de Macau (onde dizem que ta*Imões escreveu os "Luziadas", que tan*

tas reprovações tem causado aos estu*dantes), houve difficuldade no povoamen-to do solo, de modo quc, o governador,conhecendo a Índole do povo, alvitrou queos naturaés do paiz, ingressando na re-gião christã, vindo residir na possessão,receberiam diariamente uma ração de ar-roz. O resultado foi assombroso, porqueos rooidioj, vinham aos bandos conver-

¦ter-se afim de gozar da sinecura. Tan*ta gente appareceu para o baptismo, que

Ifoi necessário suspender a distribuição'daquelle cereal, quasi esgotado, — e- o

que fatalmente aconteceria — nao ba-íer mais nem um grão a cem léguas dedistancia, nem lugar para o formigueiroquc entrava sem cessar 1 Estancado o ma»

J

Pleno pampa. ,., • , ,..»,Tarde que morre... Sòl .que se

vae pouco a pouco amoitando.,,.IXrlsteza infinita de solidão..,

E o silencio nostálgico do diatornava ainda mais forte as. tin-,tas daquelle quadro, do qualapenas a natureza cm derredorera a unica testemunha Insensl-vel. •."»'. ¦'

Impressionante, por certo,, ascena. Quem a visse havia de ad*»mira-la com commovido respeito.Deante do esqueleto da égua ma-dre, que dias atras: cairá íulnli-nada pela magreza e pelas epi-aootlas, o potrllho estacou, para oséu preito .dò»amor» filial,..tao. »Vl-vo e forte nos animaes qiiantò. f.vivo e forte na' gente. .Qualquercoisa dè: estranho havia no bri-lho das suas pupilas hurtiidáà apcontemplar d corpo disforme, damãe morta. Sem ás cadeias, ago-.ra de quem o- levava a retouçarpeíos plainos, no gozo da immén-sa liberdade • selvagem, só ã dOre a saudade o 'empolgavam noermo. Nada havia arra:.cal-o dali.Surprehcndeu-o por mero acaso aobjectiva indiscreta para que fi-casse lmpereclvel no tempo o fia-

grante daquelle gesto.Em certas horas do dia.líiesta-

va o poldro na mc.-:ma posição» in-variável, attitude Inmovcl. cabe-ca gácha, olhos delimitando, ocirculo sagrado onde jazia aquel-la que lhe dera o ser e que se...„,-..,, depois a mais docll com-

1 ¦ .íeira dos seus ensaios de po-

tro.— potró que se -a fazendo ba-gual ao Ímpeto' de arrancadas co-xilha em fora, clina ao vento, na-rlnas dilatadas, vencendo o de-serto». ' . ¦

Da estirpe anonyma da bagua-lada creoula, só elle restava-ago-raj—sô.na-angustia silenciosa doséü'dôidô' desamparo;.sô, na im-mèrisfdadé sllente da rasa campi-há natalicia! Emquanto os de-mais- companheiros .tinham ao la-do qíiem lhes defendesse a vida,elle' ficava .ao lêb;. desamparadonaquelle v enorme j scenario. trai-çoelro,;»'•¦:

':'-... '.'¦",,.A's„ vezes elle se afastava do

sítió./désapparecla em procura deoutras- jnanadas, mjsturando-se;cóm outras, crias quc corriam ásolta no largo pampa, ou estacio-riaVam agrupadas envi torno daCéuá madrinha.. Mas. repentina-mente, despeitava-lhe no' Intimoqualquer coisa, que bem podiaser a saudade por aqüélla. quelhe-fflra gula a companheira inse-

paravel nos bellos dias de sua ar-dente mocidade nômade. E ia, semandava, então, fis vezes á trote,fis vezes fi galope, rumo aofundo enfezado' da querencla,onde fi égua. dcspaletada, e magra'caíra para morrer, para servir de

repasto fi voracidade bravia dosurubus. Desdo esso momento naona abandonou mala * presença dofilho affectuoso, lambendo a ca-beçii e os olhos, animando cemrequintada caricla.o animal quejá sa r-nntorciu, lutando contra i.

nanclal .gratuito dò alimento predilecto,á mór parte debandou-voltando ás cren^ças de Buddha, acompanhando o . exodo, o nosso Ping Fà....*.. A "Nicthe»roy "-era tíomma.ndada por um official ins»truido, distineto, mas dotado de Um; gc*nio violento, por »vezés atrabiliário, iras*civil» envolvendo todo o pessoal num ara-biente clieio de, sobresaltos, tristezas eprevenções, como se o-, navio fosse umaprisão de condemnados :— oas tres au-torldades que paraphraseavam Luiz XIV:a lei era elle! A travessia fóra longa epenosa, perseguida pelas ca)inarias e, ven-tos contrários, originando coisas desagra-daveis, como, por exemplo,,, o ,esgotamen-to do rancho dos guardas-marinha queficaram reduzidos'a íoiols bolacha gra*nitica, carne secea a moda de Paris, ar*ros esfàrelado, feijão furadinho, e o ce*lebre, o fiel, o leal amigo bacalhao, quese fosse de, boa qualidade teria a coroade rei dpi peÍxes,Vcom,'ò;Jcollar..ída ordemdo "BanHó'!, ;mas qüç infelizmente de-pois de bem pizado, de accofdo com a re-ceita de Sebastião Cabofo' — sempre vi*nha com o gdstp" lje.»<íáiilm,'em. colchãovelho.» Finalmente chegou odiada pas*sagem pela Iíiifta.e5»a.t.>f,í<i/j.,<iue.lem to*dos os navios flá. margem ,4 festas-em ho-menageín, a.' Nèpturio.^rf óçijásiãp' Jque oMing èsperaVa^pafà'niaiar"o'pórçcí; mes-"1

¦mo porqjie.^oatg^nefoí^e cwíervjs nadespensa'! inj càrnaVã',»» .péHcIltavam, .* ejá naquelle tempo ;nSo'« combatia: mais,.-levando; na, yangliar.da. .bonecos, medo*nhos, dragões -assustadores,''cintados empapel para afugentar ,o .miniigo.' O Ini*_ugo, neste caso, era á (orne; hão admi.tindo semelhantes'mystificações. O sui-

.no perténciaao rancho do ¦commandante,qúe o mand^á :.para* bórdpj .j™* foramettido numa capqéira sob ós-nuidàdos docosinheiro. Aquelle^ait^irial pad^céuj.amar*guras com .'dvibalànço do-ín-wio, andan*do de pernas áó' ar:'quando, a IgiUpla còr-ria 'pelo'' convèi, aos traiicos; ejjnbarrospela amurada e anteparos; das' escòtilhjs,de'sorte que, quando comíçava o mautempo, o porco, abQrrecido de tanta gym*nastica e» banhos, grunhjà como ilm de*sesperado., Q,,dnjôo..e*o .desassocego nãoo deixaram édpdrdar,'até.'*q'ue'o Mingprepara-o dentro.duma-» frigideira debarroi com hs» rodèllas'.dc' limão é» um ovocosido ná boba; para; tvltar» reclamaçõessobre o attentado.(Ojforno itecébeu-o of*favelipertte 'e-o. fogo .completou a opera*ção, dando-lhe vUma ,'côr. dè» fazer invejaa qualquer leitão qüe, tivesse a sorteegual 4 delle — isto' é: de ser assado,O superior fóra previnido t aguardavaanciosamente a' hora do jantar, que cc-meçou normalmente, faté que o Ming*Ping, contente e ufano com a pc(a querecheiara com os míiidoi c nozes — foibuscal-a. Pouco tempo se demorou cor-rendo 4 câmara, pallido, desapontado,afflicto: — Roubaram o Tilil Seguiu-seuma revolta, uma indignação! geral, hou*ve buscas, indagações,/ inquéritos, pri*soes e injustas suspeitas, —- mas nadacerto nem positivo. As gaivotas sabemque foram os guardas-marinha ( que seregalaram com' aquelle maná, guardandoa'respeito o niais absoluta. Segredo; —até naquellas longitudes} onde a liberdadedos oecupantes da' mein-nau,' na corvjta,estava em crise*..., Ping Fi>, por castigo,desembarcado, em 'Nápoles', teve & sortede conseguir um lugar na copa dum .va-por dá carreira das índias, a pedido; dotenente Fernandes, que se aproveitandode um passeio que o'fragata dera nacidade,' levou-o num»' escialér .para bordo.O christão Ae arroz; beijou,a.mãoj.dp.of*ficial- e foi pára p --Jurupes-,, dq paquete,ver affastar*se .pequenina ígarça brasilei*ra, desapparecéndõ, confundida com asvivendas brancas levantadas, no sopé doVcsuvio, qúe 'deipréndiá,'» de ¦ qüaridò emvez, linguas de foço,';pennachos fúmer,gantes, — para um italiano céu .azul.tpriqueza;. encimando paizagens-enóántâdoras»Já era tempo,-do,chiml.acabar com, assaudades doa paes^ .bastante idosos, lú*tando pela vidai na Ôkãsinha de madeira,situada á beira'dum braço do Mei-Nam,— donos :e remadoVís • dó sampang. quetransporUvá-ós!.'viajantes.dum» a outramargem e cujas ¦» remumerações os -aus*tentavam. E -quando -escasseiavam ,;ospassageiros por causa ,daj inundações daMãe das Águas, originadas pelas tor-rentes .'que' desciam das -montanhas doLáof Y; Vdalgrim.:::

ÜM PLAGIO LITERÁRIOO plaglato deve figurar como t

um novo elemento característicoda nossa exhuberancla tropical.Chegámos a .tamanha Hcenciosi-dade na apropriação dos direitosliterários e artísticos alheios queo abuso se fez habito.

As próprias revistas illustra-das, .alguns dos jornaes mais cri- |terIosos'.do paiz,» estimulam o' pia** jglato anonymo, facilitando atranscripção, Bem Indicio de ori-gem, de matéria que multa veznão custou poucos esforços nem |pequenas despezas aos periódicosestrangeiros. Conhecem bem istoas pessoas familiarizadas, de pre-ferencia, com a imprensa france-:za o a de lingua hespanhola. ;

E nem sõ a exuberância, oexagero do nosso temperamentode povo novo, em formação, deve-ser; ca.usa desse feio vicio.' Tam-bem a indolenclaziiiha que nòsattribuem os .sociólogos. Os pia-glarlós não passam, na maioria,de lndolentes mentaes. Mas dá.tanto trabalho produzir! Copiar ê'mais fácil, ainda que se tenha déjuntar ao'original o-recheio dealguns adjectlvos.

Descobre-se o PASTWHEfCoincidência de idéas, que nu-

ma mesma lingua terão que serrepresentadas por igual coorde-nação de certos vocábulos.».,

A llsonja que um literato cea-ronse acaba de fazer aos talentoshoyellisticos do sr. Hildebrandodé; Lima configura-se, perfeita-mente, nesta ordem de racioci-'nlos, ligados aquellas differentesinfluencias de meio e de habito.Trata-se de um plagio?

Vejamos/O sr. Hildebrando de Lima, es-

crlptor joven que se tornou co-nhecldo com um livro de contos— "O Macaco Eleçtrico'.', — pu-bllcou em 14 de dezembro doanno passado,' na revista carioca"Cruzeiro" e lllustrado pelo pro-fessor Carlos Chambelland, umanovella curta: "A mulher ,deJoaquim dos Polvos",

O mesmo trabalho, com peque-nas modificações, que ém nadaprejudicam a idea, o enredo e»,o'desfecho do conto, foi republicadoem Fortaleza seis mezes depois.

Sô o titulo da reproducçâo, pü-bíleada no "Correio do Ceará."-.de9 de junho ultimo e asslgnadap'elò sr. Adaucto Fernandes, ibem dlfferente

'— Lubis-Homem,¦ -A semelhança dè um e otitrotrabalhos é tão grande, que osespíritos mais incrédulos a ellase submetterlam se dlspuzesse-mos, aqui, dè bastante espaçopára publlcal-os lado a lado...

. Entretanto, não me parece quèIsso seja necessário. Basta atranscripção de alguns textos,comparativamente, para qUe qual-quer duvida se desfaça. - í.,

O sr. Hildebrando de Lima as-sim começa a historia do- Joa-quim dos Polvos:

"Joaquim dos Polvos apanhou

CARICATURA ENIGMÁTICA

fjf- j_r ^^f^ ^p sfl BejíSB R»

m

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o SAMBÜRÂ e tomou pela. cur-

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morte inevitável. Quando o pri-meiro corvo pousou sobre o seucorpo ainda cum vida, o potroescoceou enfurecido contra» a ne-gra ave sinistra; mas dahi pordeante impossível, seria deter oenorme bando corvejando em tor-no. emquanto que alguns maisvorazes, em negaças e aos pin-chos, já pousados no chão, inicia-vam a faina, arrancando os olhosda victima estertorando — osolhos que são Bempre as priml-cias do repasto hediondo!... Ter-rlvel episódio esse, contra o qualfoi impotente o longo reilncho do-loroso do filho enfurecido. O quese lhe deparava deante do olhar,agoniado era uma arremettldadelirante de bicos aduncos, ras-gando as carnes do animal jáImmovel, distendido na • gra-ma. E deglutiam-no em par-tes, cada qual procurando o me-lhor pedaço. Por vezes, havia cn-tre os corvos, longos attritos tu-multuosos, disputasvlolentas porquestOes de um naco mais ape-tecido. Mas, ao se approxlmar o

potrllho, em reilncho contra as

llZT^Tire^To,: «.nino, procurando pouso lá lon-

„ma fuga espavorlda de azas. Vol- ge, por sobre o topo das arvoresuma £usa e3pa™"utt .. ao i ralas. Sô o potro fleira, sô elle

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horas, a victima ficara reduzidano esqueleto descarnado e limpo,já então branqueando ao sol.

Crocitando, fartas, as aves car-nlvoras começavam de uma auma por abandonar a carcassa

túmulo no escampo sílenteEmbora uma semana decorri-

da, elle reatava a toda hora omesmo preito sentido, o mesmochoro silencioso deante da 03sadabranca, deante do esqueleto dis-

forme, que era tudo o que lherestava dàquella outra vida quelhe animou è defendeu a existen-cia com o mesmo affecto. com omesmo amor; como o filho or-fão agora retribuía nessa posturasupplice com qúe o surpréhende-mos, ao cair da tarde, na triste-za Infinita dos escampos...

Roque OALLAGB

va da praia"...E o segundo juntando mais al-;

gumas palavras:Mestre Ambrosio preparou, o

BICHEIRO, o SAMBURÃj oTOASSÜ, a POITA, a QUIMAN-GA e a PINAMBABA, tomando,,afinal, com a jangada, pela èn-seada ampla da praia"...

Continuando, o sr. Hildebrandode Lima:

"Na "ponta da areia", etc,Joaquim dos Polvos dirigiu-se auma choça de palha, e na portagritou para dentro. Escutou um"jfi vou compadre", emquantolhe saltava em roda, ganindo dealegria, um esquelético cãozinhoponteado de manchas de lepra.Sentou-se num toco de gamellei-ro e accendendo o pito correuconi. displicência a vista pelo pa-noráma."' O sr. Adaucto Fernandes, umpouco mais prolixo:"Para a ponta do Muçuripejetc, mestre Ambrosio aproou, di-rlgindo-se, depois, a uma casinha,pequenina, de TAIPA e pálh£f,etc':,"'-- "Cümpâdre João vPe-dro!", gritou para dentro, déantèda porta... — "Já vou Indo cum-pade Ambroso"... emquanto pelaporta aberta, sahla ganindo hys-terlea, cheia de fome, uma velhacadella plrentá" etc ... "assen-tado-se no tronco carcomido deum.coqueiro e ali se deixop fi-car..". cachimbo á bocea, com osolhos perdidos na lmmensidão ln-flnlta do mais bello panorama"...

Para o personagem do sr. HU-debrando de Lima, as ruínas deuni casarão no meio de um co-queiral "punham uma nota tristeno quadro".

A culpa dos sentimentos ro-manticos dp personagem do sr.Adaucto Fernandes foi do sol,"pondo no mar, nos morros, naareia e nos leques das palmeirasum colorido amarello, nostálgico,dolorido, cheio de saudade eFRISSONS de melancolia".

Depois de ter assim dito a mes-ma coisa, com outras e mais nu-merosas palavras, o plumitivocearense voltou, obcecado, a re-pisar a "nota triste do quadro"desenhado pelo autor de "O MA-CACO ELEÇTRICO", surrlpian-do-lhe Imagem e vocábulos: "Acasa e a cadella etc, punhamuma nota desconcertante no tompanthèista do quadro".* Mais deante o Joaquim dosPolvos propõe: "Amanhã voupescar np balxa-mar da lagoa,lá pras bandas do canal grande.

. Quer Ir comigo, compadre ZéMagro??'

. E o mestre Ambrosio, logo ln-dustrlado pelo sr. Adaucto Fer-nándés:"Amanhã na • pre-a-mar, euvou' ÁRPÚAR camorupim, láí>'ras banda de Jacarecuara. Querir tambem, cumpade. João Pe.-dro?'!. •

O» que até aqui .venho trans-crevendo' mostra que os pescado-•res do Ceará faiairi mais errado,óondiizldos pêlo sr. Adaucto Fer-nandes, que oa» de AlagOas, ensl-nados pelo sr. Hildebrando deLima... Não tenho duvida deque a melhor.razão está com oliterato cearense, embora me pa-reça censurável trazer-se .para aarte o linguajar plebeu na suacompleta'rusticidade, um tatibl-tate» que muita, vez sô entendemos habitantes da mesma região.Más o "quer ir tambem" do mes-tra Ambrosio até parece ter sidodito por.quejm acabara de ouvir oJoaquim dos Polvos fazer. Igualconvite ao seu companheiro.

•Os convites foram ambos rejel-tados por motivos parecidos: su-perstlção. •

O sr. Hildebrando de Limaabro novo • capitulo no'seu conto,com outros personagens. O Joa-quim dos Polvos morreu depoisque tomou uma "melzinha" do"MANE CURANDEIRO". Umenvenenamento proposital, paraficar com a viuva, que o seu com-padre Zé Magro acha que é seria,mandando, por isso, que o Cazu-za "se benza".

O sr.. Adaucto Fernandes dizque íoi • o "ZE' CURATUDO"quem matou o defunto Carape-ba... e com a mesma "melzi-

nha"... e ainda para» ficaramante da viuva. Aqui o Ambro-sio não manda o João-Pedro "se

benzer", Dte-lhe que "bata naboceá"... porque, como a outra,a sua "cúmade Reimunda é muiéséria"...

Eu acredito. Ambas sao senho-ras multo sérias. Tanto madameJoaquim dos Polvos quanto ma- |dame Carapeba, embora as duas |tenham sido vistas, á noite, rece-bendo os amantes pelo quintaldas respectivas casas...

E' que uma aprendeu com aoutra. .

Mas será possivel que nem

uiria sói coincidência, de. facto, sepossa-, aquUapurar?»

,-. Existe .úma. O sr. Hildebrandode Lima, publicando "A,mulherdé -Joaquim"'dós T?ó}vós", nãodisée':'q'ue • esse'trabalho figurariano seú;;proicimo¦»liVro >de contospraieirós . -— OS PESCADORES.E(jstb lembroú-se, de fazer osi*. Adaúctó Feriíáhdes, dando o

; '^LubíS-Hofltem ". como' \ parte dolivro inédito»y"Panema",¦• não cs-clarecendó',..porém, se. só dará es-te- fi."publicidade......depois,de sal-do âVluül - !'OS ' PESCADORES"do *sr. Hildebrando de Lima.

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O THEATRO NO SULNoticias de Porto Alegre infor-

mum que esteve trabalhando ali,no theatro S. Pedro, com grandeagrado, a companhia ailemã diri-gic^a pelo sr. George Urban, quetrouxe ao Brasil' o grande artis-ta Eugen Kloepfer.

Tivemos ensejo de ler as refe-rencias que os nossos collegas daImprensa dali fizeram a Kloepferna figura de Mephlstopheles, no'Fausto", de Goethe.

Um grupo de admiradores doartista allemão resolveu marcai*

(12913)' sua pasuagem pelo Blo Unindo.

collocandò uma placa de bronze,no "hall" do S. Pedro.

— Pelo Sul tambem anda *companhia de comédias de Jayra»Gosta. O esforçado artista patrl*cio escreve-nos dizendo que, ape«sar do Inverno rigoroso, a tempo-rada tem sido animadora. E noiaffirma que em outubro deve es-tar em São Paulo, De São Pautoao Rio...

REGULADOR/ÁHTÀNNA"

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CORREÍ-Qí Um MANÉ^ — Síómingoí, 20 dc Julho de 1930 "'¦£

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Ó Tràaiór- espectaculo thea-tr&I .7- "Rio Rita" - can*'¦ do :e falado em hespanhol

O IfroEramma' Matarazzo já temdata, .marcada, para a estréa de••Rfo:Rita"", o grande especta-culo rtrsta temporada. A RadioPictures,. que a produziu, teve osmáls, desvelados cuidados corçi amontagem dessa pellieula, todafalada, e cantada em tíespajihol,contratando para o seu ''elenco

.:r**«mi; =EEiifl ~ "Hoot Gibson em "O Doma-

dor de Mulheres"Um circo completo perfeita-

mente equipado para os grandesespectaculos desse, gênero, asse-nhoreando-se dos terrenos de

ANOLESCO

¦

f Bebe Daniels 'i a- estrèlla-dè "Rio Rttá".' Ella. canta lindas ¦canções, ao lado de John B oles. Esta produçção do Prog.

Matarazzo estreará, no Eldorado, na primeira semana .de agosto.. -» \

verdadeiros nomes e consagradosartistas de bilheteria.

O agrado-de "Rio Rita" jâ es-tá garantido, de ante-mão. Osseus .interpretes, Bebe Daniels,John Boles, Don Alvarado. Tresfiguras que, ha muito tempo, go-iam dé prestigio entre o publico,a ponto de' o simples letreiro, feporta dè* qualquer cinema, comseus nomes, é o sufficiente parao extlto do film ficar garantido.Além das peraonagens centraesdo fllm, "Rio Rita" traz aindajun punhado de pequenas adora-Veis, lindas, de corpos perfeitos,de formas lmpeccaveis... Recru-tadas entre as fileiras das me-

. lhores bailarinas dos .theatros deBroadway, nas escolas de baile,de Hollywood, ellas são as maisperfeitas e mais bellas de todasjs dansarlnas que já apparece-ram na tela. A montagem é des-lumbrante. Sâo festas, onde o lu-xo, a riqueza se casaram paraque o deslumbramentP fossemaior ainda...

Universal 'City, durante a fll-màgem de "Domador de Mulhe-res'', çom Hoot Gibson..O circo, encanto da gurizadado logar não dispensa os bons"clowns", para satisfazer os ca-prichos desses freguezinhos.

Multas scenas para ..tão .inte-ressante pellieula, foram tiradasneste circo,, dando-nos. a Idéaperfeita de um espectaculo do"wild west". índios e cow-boyscavalgavam diariamente paraeste monumento de lona, paraassistir aos trabalhos . de seusaf amados artistas, entre os quaesfigurava um figurão, vindo dacidade e disposto a domar umamulher, verdadeira fera combati-va... do homem. "O domador deMulheres" é dos' melhores filmade Hoot Gibson, porque apresen-ta scenas completamente novas,no seu gênero.

Quando .simples estudante, assituações creadas, são de umalaridade pasmosa e' no circo a

AMOR E BOX

sjígíí^í^M^^^^^^^^^^rtir' %^^^^MÉSÜ^^^^^^^^^WKw^^ -''¦¦ ¦::¦:¦:>¦:- '' AM

f^^^wis-íí^OT^aH^^^WB';'' £&í*>i JHIsH_lliig»ÍÍilÍ__ÍÍ_ B&&7 ° ^V ' Js ''*- J™ ":**$&X'.Xi WÊ__—WiÊÊÈÊ-> —F ._____¦¦___

r^^^^^Ê^^^^^^^^^^^^^:

•BRIGITTE HEIiM e IVAN MOSJOUKINE, em "MANOLESCO", f»m sonoro Ufatonj que estréa os apparelhos do Rialto, esta sema-na. O Programma Urania tem um grande film neste trabalho.da Ufa.

reenJJ' Sullivan e Tommy Çliffor,duas ¦ descobertas de Borzage nasua viagem á Irlanda. iOI argu-mento de "O Cantar.de meu Co-ração" é lavra de Tem Barry, oescrlpter dp "In old Arizona".John Mac Cormack, que: ae fezconhecido e admirado em todo omundo através os discos,'cantoucom exito incomparavel na operade Milão: no Real Opera Compa-ny,. em, Londres; seguindo depoispara ;.maravilhár es norte-ámeri-

«Sanes* da 'MetíPpolltah íHouíé, cÃv-do. permaneceu: até a aua; partidapara- à grande guerra, regressam*do gora, para tomr. parte nosfilms que a Fox vae revelar pelosom e pela Imagem.'

OS PROGRAMMAS DAv.-'.. SEMANA .

1'ALAOIO THEATRO ¦

Max Schemellng e Olga Tschechowa em uma scena de "Amore Box", produçção do Programma Herraãor, que estréa,

amanhã, no Gloria, juntamente com um film da luta-entre Schemellng e Shar!cey,a disputa do campeo-

nato mundial de peso pesado.

E' uma . verdadeira. festa parafls olhos, j um jprazer < pal-a o es-pirito, encanto para os sentidos.A musica, toda ella composta porartistas de mérito,, é conhecida."Ha

muito tenipo qüe vem sendotocada pelas orchestras, irradia-

• da pelas estações de radio, nosdiscos de vlctrola. Operetas fa-¦mosas, a sua , musica, as suasarlas, os seus trechos mais bel-

;ios já correm mundo e até aoRio... de Janeiro tambem jáchegaram, deleitando os que sa-bem apreciar as composições devalor.

"Rio Rita" estréa na semanade 4 de agosto vindouro, o Eldo-rado é que vae dar a conhecer ácidade essa magnífica pellieula,falada em hespanhol,* cantada' edansada. John Boles, Bebe Da-niels e Don Alvarado são os In-terpretes e estes nomes asseguk-ram, desde já, o'exito absolutode "Rio Rita".

sua actuação. em nada '.desmere*ce a primeira parte da trama.

John Mac Cormack, o ceie-bre tenor irlandez, numfilm da Fox, "O Cantardo Meu Coração"

A melhor voz que a historiacontemporânea registra > é semduvida alguma ,a dé ,John MacCormack, o'* celebre tenor lrlan-dez, que foi contratado pela FoxFilm. Frank Borzage, o directorde "7° Céo" e "Anjo da Rua', foio escolhido para dlriglúo, no seúprimeiro fllm "O Cantar de meuCoração", -cujas primeiras partessão passadas na terra natal doseu grande, Interprete. Nestaproduçção Fox , Movietone, MacCormack canta dez canções lln-dlssimas, tres das quaeà em' ita-liano. Alice Joyce, é a "leedlngLady", tendo ainda o cast. FarrellMac Donald, John Gan-lck, Mau-

AMOR SYLYESTRE

Dorothy Muc Kail c lan Keith numa scena dc "Amor Syl-vestre", tia First National. O Parisiense, mudando o seu

cartaz, amanhã, dd as primeiras cxhibíções desta pel-licula gue 6 sonora, te m hailados c canções

"O Grande Gnbbo", continua nocartaz, depois de uma semana demulto exito. Erlc Von Stroheim eBetty Compson sáo-oá Interprè-tes. Provavelmente, quinta-feira,a Metro Goldwyn-Mayer fará es-troar "RedempçAoV, com JohnGilbert, Renée Adorée. O filmé trabalho de .direcção do grandeFred Niblo.

ODEON

"Colhendo AmSrea", da - FoxFllm. Tem varias canções peloconhecido cantor J. Harold Mur-ray e Norma Terrls; Focaliza as-pectos da velha Nova Orleans,nos tempos das barcas do Mia-sissipi e dos seus famosos Joga-dores.

IMPÉRIO

"Paraíso rtrigfpso" nova pelll-cuia da Parajnount, com NancyCarroll e Richard Arlen. Nancycanta algumas canções.

GLORIA

"Manolesco" — um film so-nóro da Ufa, a estrear

no RialtoUm resumo do enredo desta.

pellieula synchronisada dá Ufa,é o que vamos tentar fazer:"Não é de admirar que Paria,a celebre capital daa luzea edas galantes averituras, se tor-nasse de momento' aborrecida:ao jcven ,e elegante .boheinwManolesco, Quando porém, j.alêmde'luzes e galantes aventuras,tambem existem conselhos de-llberativos de clubs que amar-gam a vida com repetidas, in-tlmações de pagamento de dl-vidas antigas, não se pôde le-var a mal que um homem • co-mo Manolesco abandone, enfa-'dado, o theatro de aua socleda-de e em Monte Cario vá pro-curar nova sorte. E nãó co-meça nada mal: Logo no ex-presso de luxo tem oceasiãode travar affectuoso conheci-'mento com a fascinante Cléo,que se despende nagare de umespaduado typo e de aspectomulto duvidoso. Manolesco ésusceptível aos encantos íeml-nlnos e a nova galante aventu-ra o preoecupa tão intensiva-,mente que nãò nota a minu-ciosa busca procedida por doisdetectives nos compartimentosdo trem.

Referir-se-iam estas investi-gações ao typo grotesco e ami-go da embrlagadora Cleo?...Talvez. — Em Monte Cario es-treltam-se as intimidados de

O REI VAGABUNDO

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Denls ,Klng, ¦ o maior¦ tenor americano, encarna em "O Rei: Vagabundo", o papel de François Vlüou. Aqui vemos

Ktng numa scena ãe amor com Llllian Roth. A Pa-ramount vae exhibir esta grande super no Capi-

tollo, multo breve

SALLY

A Companhia Brasil Clnomato-graphlca escolheu dois films in-tí-ressantes para ' esta' semana."AmOr e . Box", fllm, com dialo-gou e legendas Intercaladas, deque . são protagonistas OlgaTschechowa, José. Santa, o boxeurportuguez e Max Schemellng,.campeão mundial de Box o a ver-d.idelra Luta entre Schemellng; eSlmrkey, na disputa do Campeo-nato mundial de Box. Este film,documentário e lnteressantlssi-mo, teve os.seus direitos exclusl-vos adquiridos pela Columbia,que os cedeu,! para^ todo o Bra-sil, .ao Programma, Serrador»

PATHE' PALACE

"A. MaMelheia" fica , por maisuma, semana no écran do PathéPalace, arrastando o publico aoseu salão, Laura La Plante eJohn Boles, os seus dois inter-pretea, cantam varias canções, Ofllm'é-sonoro e musicado. E' umtrabalho da Universal' Plotures.

CAPITÓLIO

"Sally", o grande espectaculoda First National estréa, de ama-nhã em deante, no Capitólio. AFirst National, quo a produziu,deu montagem riquíssima a estaUioducção, que é toda faladae cantada, trazendo legendasintercaladas. O fllm é inteira-mente colorido, o que lhe dá mui-to mais attractivo e encantomaior. Marllyn Miller e Ale-xander Gray são os protagonistas,secundados por Jack Duffy, FordSterling e Joe. E. Brown.

ELDORADO

"O nrnHil MarnvllhoNo" ficará•Juranté: toda a semana, no car-taz deste cinema, São aspectosnaturaes das bellezas do Brasil,vistas das suas capitães e dos re-cantos mais longínquos do nossoraiz, admiravelmente photogra-p liados.

ItlALTO

"Mnnolenco" deverá estrear osapparelhos sonoros no Rialto,ainda em dias desta semana. Ofllm, que servirá para inaugura-ção da Ufaton, tem como princi-paes artistas a Ivan Móajouklnc Brigitto Helm, sou a direcçãode Turjansky,

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Marllyn Miller não ê só linda c elegante. Ella canta c dansacomo ninguém.. "Sally", o grande espectaculo da First

National, todo colorido cm cores naturaes, vae apre-sental-a, a partir áe amanhã, no Capitólio.

Cleo e Manolescc, pois para queseria creada a radiante Rivierasenão para chamar a si toda afelicidade? Eis porém que umdia surge Jack, o antigo aman-te, de Cleo. .Manolesco refu-gla-se immediatamente na sa-cada do quarto do Hotel e en-contra oceasião de espreitarcomo distineta dama, np apar-•tamento ao ladq, guarda custo-sas jóias e bastante dinheiro. -

7 Um tentador.,. momento paraJirni homem quêi, tem a custearcaríssima união e que assimícomeça temerária e aventurei-ra vida em Paris, Berlim, Lon-dres.. A. um sério attricto. como. ciumento Jack, saido ha pou-co do presidio, é Manolesco ag-gredido seriamente e transpor-tado a um hospital onde ficaíem tratamento junto á bella emeiga Jeannette..

- Após uma vida accldentada•e turbulenta ¦. julga o aventurei-•ro finalmente encontrar soce-,go. Cleo, todavia, .o perseguecom seu enorme' clume e'exactamenté; o encontra nas so-berbas montanhas suissas, onde

.Manolesco se havia retirado

.para pequena e solitária casade campo, julgada livre deperseguições policiaes, e sob oesmerado cuidado da fiel Jean-.nette. Em meio de uma tran-quilla noite-de Anno-Npvo, po-llclaés ¦ Invadem bruscamenteeste esconderijo idyllico e põemum ternjo á. felicidade brotadana solidão daquellas montanhas.

Cleo- tinha terminado suaobra e, por ódio á rival, ellaprópria trouxe a ruína ao bem-amado.

Manolesco, o super-film gran-dioso do Programma Urania, foidirigido pelo director russo W.Turjanaky e conta em seu elen-co os nomes consagrados deIwan Mosjukin, Brigitte Helm,Dita Parlo e Heinrich George.

GRANDES FILMS DA UNI-TED ARTISTS

"Anjos do Inferno" é o grandefilm dá United Artists, que, nomomento,. está empolgando todos

.os públicos dos Estados Unidos.Sendo exhibido em varias cidade8da'Amerlca,'o suecesso verificado,na sua sensacional premiêre, emHollywood,' se renovou ' de ma*neira espantosa;

Nunca antes um fllm souberaattrair tanta gente.e bater, todosos records de bilheteria como esteque* a Caddo produziu e a UhltedArtists vàe. apresentar provável-mente, ainda este anno. -

''Anjos do Inferno" tem a in-terpretaçâo ' de' James Hall,1 BenLyon e outros, sendo que custounada menos do que... 4 milhõesde dollars. Levou tres annos aser feito e offerece o espectaculomais formidável que qualquerfllm de aviação já mostrou.

"Uma Noite Romântica", quetem LHHan Gish, Rod La Rocque,Conrad Nagel e Marle Dresler,no elenco, é um film dirigido porPaul Steln, notavei director alie-mão.

Este trabalho marca a estréade Lilllan Gish, nos film falados.Provavelmente, será exhibido comlegendas sobrepostas em portu-guez, o que virá dar ao publico aidéa exacta do valflr do trabalhoe. com os titulos em portuguez, fa-cintará a comprehensão de todasaa acenas faladas.

"Amante de Emoções" (BulldogDrummond) famoso trabalho deRonald Colman, que lhe dêu fa-ma e o obrigou a posar, agora, re-centemente, ",Rlaffles", no mesmogênero, mysterioso e polilcal, estápara ser exlhibido, dentro de bre-ves semanas. Ao lado de RonaldColman apparece Joan Bennett,a mesma pequena que está, jun-tamente, com Harry RIchman, re-cebendo as ulorlas de "Bancandoo Lord".

Dolores dei Rio, Don Alvarado,Edmund Lowe, tres nomes de pe-so, foram reunidos no elenco do"The Bad One", fllm da UnitedArtists, que teve direcção de Ge-orge Fitzmaürice, Esta pellieula,

sonora, tem tido- grande' acceita-"ção;por parte.de todos os críticosda .America,. salientando íéstes..aestupenda direcção de Flazzmau-rlce,- considerado, ha. multo »tem-po, úm mestre ,e o desempenho deDolores- dei Rio, querida-por - to-dos os brasileiro;-. ;

veiu; Immensamente, 'uugmenar.jC],*^Inferisse e-o' prestigio do traba»»*lho' què dirigiu,

VCoquettc"- tem. a 'sua. data ¦ dqjpestréa-marcada para dentro de iaijfrsumasa semanas.Denis.King e Jeanette Mácj.

pònald em "O Rei Va- ".;•'-.;• gabundo"

•' A'*caiição.é hoje parte lntegran*.te dos fllnris,,,elemenfps indísciiti*:veis- de sueceaso pára . qualquer jtrabalhou' Umjfilm que tenhà'ap.7menòa» uma canção bonita, tem Jv5|

O BRASIL MARAVILHOSO

¦H&í&lã wS&sÊÊÊx ^ví^S?1">_&> ^ ¦* ^> rsJT%.l\r !nfl 4___w_____\r__\W__W& /¦?'^^ímSí. *Sv*íl ^ B *v ^llá^!^-sffifeiAw*^ <^fl '

HffisSB^v^^ >4 ¦• ' I* * \ ___9 • '¦-*

Uma das maiores qualidades desse'film nacional, "O Brasil,Maravilhoso", éa swa-photographia. As paizagens que' mostra são lindíssimas.' O Eldorado principia a exhi-

bll-o á manhã. 'Norma Talmadge terminou,

multe recentemente,, uma luxuosaversão sonora e falada de "DuBarry, mulher de Paixão", quetem ao lado da querida estrèlla,Conrad Nagel e William Farnun.

O velho artista, que foi um dospassados Ídolos do cinema, faz asua volta com este papel. Estámais velho... mas ainda é o mes-roo interprete extraordinário. Aeua volta vae ser,sensacional.;0film, que teVé moritagènt riquissi-ma, pfferecè bailadps, festas e am-bientes. deslumbrantes.

mais probabilidades de vencer —principalmente se a canção foi* !cantada por uma bella-flgura, —::

do que qualquer outro fllm que ,não tenha canção alguma. Paráexemplo disto ahi está "Alvora- :da de Amor", cujas canções, ain-,da hoje, são procuradas e dispu-tadlsslmas, talvez porque a telanâo tenha ainda apresentado, atéagora, coisas tão, bellas quanto às *o.ue pediam ser ouvidas naquelléf-í-n». ..,

É' se assim é, convém , dizer,agora que se approxlma a época

COLHENDO AMORES^^^S^^^^^__W^^S^^^_____W__W__fÊ^^^»íl-j&Bsfcfr' ' ••* : ^^H^Sí ' ' '^^^mw^ti^^^^Mt^'^^.

I^Sw^S^^K : 'Mli^BH^w í ¦ I -i

M v ^;v»STBf^BBBfi»^ \ '?_., _4Ífaíl(*i**f: _*m«^______J_ÍÍ^ :*'*-»l '

b^T r^9t__W($mBiBaroÉ .j\ » . J:_f___t___S BB«___F %$MfflmsHS» »W'^^^dA________________\ ns^r ¦':,',-'ws.,S's_«™^_B

A-jft___W_m m_Wf jMsimgM'

J. Harold Murray c Nerma Terrls, os mesmos interpretes de"Casados cm Hoiliiioood", a partir de amanhã estarão noOdeon, no film da Fox Movietone — "Colhendo

Amores"

COQUETTE — E OS SEUSARTISTAS

O "casfí de "Coquette", o no-vo trabalho de Mary Pickford.pa*'ra a United Artists, apresenta no-mes de valor e que gozam de mui-ta popularidade entre òs "fans".Entre elles, notamos os seguintes:Matt Moore. John é visto,, fre-quentemente, em producções' daMetro Gold\vyn:,Máyer, onde, aolado das estrellas mais celebres,tem .figurado. Fòi,' em mais deum trabalho "partenaire" de,Gre-te Garbo.

John St.• Polis é outro npnie doelenco de "Coquette". Um dosmais apreciados artistas çaracte-ristlcos de Hollywood, com uniacarreira, onde vamos encontrartrabalhos que ficaram para sem-pre lembrados.'

Como vêm, Sam Taylor, o dire-ctor, nâo perdeu tempo ém contra-,tai bons e populares artistas paruo "cast" de "Coquette", o que

da apresentação dé "O Rei Vaga-bundo", que essa grande produ-cção colorida, falada e cantada daParamount dará motivo nara queo nosso publico ouça nada me-nos de seis cariçpes, a qual malalinda e mais emocionante e todaaellas cantadas por admiráveis ar- -tisl;as lyricos, que outra coisa nãòsão senão Jeanette Mac Donald, ¦Dorijs< Klng ' c Lilllan Rpth, asgrandes figuras centraes da obra»

Jeanette. Mac Donald, aquellamesma admirável figura de J'A1-vorada te'Amor", canta "Love.for Sale"", úma canção romantl-ca admirável, ¦ á qual respondexDennls Klng,- o grande barytonoamericano, entoando "SomeDáy", uma verdadeira epopéa deromantismo e amor.

Llllian Roth, aquella criadinhade "Alvorada de Amor"", agoratransformada em figura' apalxo-nada e heróica, faz-se ouvir nea-se film, lambem em "A Valsa deGuguette" ", um thema sentlmen-tal arrebàtador.

Mas a maior das canções do

PARAÍSO PERIGOSO

Richard Arlen c Nency Carroll são duas figuras principaesde "Paraíso Perigoso", fllm da Paramount, que o Impe-

rio principia a exhlblr,-a partir de amanhã. Nancy,neste film,'canta varias canções.

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FLORIDAEdificio tècíitrtíáihente éôirèttíiWd para èSfcè

fim, dispondo dfe optiíhôs àpiartàfftfelif-?s è 'quartoscom telèphoíiè, àguã còííêfttéA Iftòbftiatiô íâè 'fesftylò

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tilia, aqueila que pròpòsltadaínen**te deixámos para ò íllm,- a íjüè.mais empolga è mais agrada, »aqüè malè apaixona è fiiaft íài xUbi-ar, ê a "Maroha di* Vaèabün'-'dos", qúe Denhis Riíig canta,acompanhado pélò éorò dos Va-gabundbs dè Paí-is e què teni òdoifi, ella. sô, de maravilhar, ém-polgài-, fazer vibrai-, pòhdò Ma al-ma de quem a òúvè uftia àgità-ção heróica fora do coHiínüWi.

São essas as canções 'ftuè fazem,de "O Rei Vagabundo" o maior.

' film cantado atê hoje eühíbido.Se o film é grande pêlo sèú 'tin-

redo, pelo seu desèmpertho,* pelasua montagem, pelos seus artlè-tàs, muito maior^ ainda se torna

: com essas canções què dèllè tá-irem uma obra prima sem par.» m ¦>'«'¦ m m mrnmim a ¦«'mm 'm « « ¦ _,

¦DI1I1IIII

SALÃO IMPÉRIO¦ciro dc .Senli

A. BRIAR

^^i^j-j^M—LagmMmmmtmaomMVTV%wWtVSAVfaWf!SSõSSB

EMPL4STR^"PHENIX"|EXISTE HA GO ANNOS I

fífM&£\ >—^álw IPÕNTAMS I g*m [ ESTÁ I UNICO f2>tM í£^^% m C0Sm ? CSSIw RESFR1AD0? ff^fT/MA 1BEM iSf^gi OÔRESNOPEITO? SÉgm TOSSE FALTA DE AR. UÚ////VÜ I*HilSi«SE curai

rlllN A rt*KMs ã** felicidade. f% QuAlOUlRB¦lBr?!g!if.ii to*mM I^ímm: òolar ¦ Sf <* a*t% IHASCOSTOS OUÜTÒPEITO; | WliJ^At^ APPUCANOO r\ VW flílD I1 Irli lüi ifl uiíárãrtrinTftiiBttiHft ' S^j9fiMLf IM Stu marido / irf^mm «wn ¦lUIÜHÜU ^°Sff° f:|H OEMPLASTRÔPHENIX fUBÊÊ ZM IrWe mnmwMih -ctjM^^I^ n-as costas JMwmWmj -^ ^ IAS E^eK^jj Mi/MMÚ Wf^mSMWm VÁ. I

FALSIFICA* Lè > r< ^Ü^aaã ^viSJk chronicas ou agudas ^l ¦' i

COES / Jn ^í^0 '-"à^S EMPLASTRO H KAMTVW á>/ CURA /WOT N0PEITOEOUTR0 l8Vl\nU|J •< I j^y^^jjjAjft ^"SS^ | Mft5 COSTAS j .. _ ... g

~r'. XADREZTF m^mmi*r****AJ^ru?*M^y

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PROBLEMA N. 21(1

de Iiarabert de Loulay

Pretas 3

Brancas.4

Brancas: B4CD, T3R,B3CR, C1TD = 4 peças

Pretas: R8D, PJTB,P7D = 8 peaas

As brancas Jogam e dãoamate. em .3 lances

As solüsfies exactas su-¦ rão publicadas.

PARTIDA Tf- a,10'

Jdgada no torneio de Paris (Cercle du Palals-RoyalV, 12 di

1 _ C3BR, P4CD;- 2 — P4D, B2CD, 3 r- P3R, PÍJH3, 4 -,

'S »43JS» S5^éDtB^ TrLikn,CP?D, C3BR, ,8 /^TcÍBI) P4ÉRÍ 13 — B8D,'C4CR; 14 -

S^S. «-_ B2BD-B-4T D; 19,-^'P3BR,:C3BD; 20.— T2CD,Sa^n^LjTxT B^T; 22 - Í1CÊ. BIT; 23 -jr C8R, D4CR,L— n/B^TieD^S-Wxeq., GxT! 26 — P4BR, D1D)

S | Bf P&l - B4BÍ>, R2B;; «9 - MTO. DIR^ 30 -,¦nir.fi -PTR-n- 81 — PxPR xéq.; PJcP; 82 .— BxP xeq., R2C, .13 —.

S2H PáP 34-P5BR PxP;35 - GxP xèq„ R1T; 36 - CGD,

ní^ 37 - r>4CD, P4TR! 38 -C7BR, xeq„.R2G; 39r-B4BR,

S^éq^M-RlB. RIB; 41 -.C6D.«í. R2R1. ü - D6B,

rnátó. - .SOLUÇÃO DO PÉOBLEMA N. 209l

Ti 4TR • . -.-.*

Enviaram solução exacta do problema n, 209! Marciano La.

zarô, Auéusto Beòk, Manuel Torres, »Sylvlo Pereka, Joaquim da

Sa, Tbrrea ll, Victorino Mâelel,. Álvaro Cunha Sylvio De.

S Alipio Gonealvos, Frapetócó, Guimarfies, José Rochu,

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XSitia, 'quaítd^áè nempte. apresentam'*à%B* íilrrtB* — 'Su*.' fíupe*"riól-iáadB, sèu vaíòi- rêàl ê olíitei^feè qúè, poíVèntui-a, ios-16am dèBífèílar íio púullco. |"Tfòllía" ê ta i-omanceàligüBliòüo da álína dòs russos ;Mòst*a, à hu',.' òb Seus. Sonhos,as *súàs àiíibiçdfeB, òb ^eus de- •sejòB, a ehaiftfna dõ amor que!•os. anima, . aa sua raiva- e aüila

'ternura,» o' bem e'<> malque nella vivem... "Troika" é"jlni/filiii sqr)6co . perfeitamentesynchronisado, com effeitos bel- j•llssimos de cantos e dansas;tyj}&E«i, ; ¦; '

. * -"íl-olka" ê ò 'igrltò dâs stépfes

que chègaVâ, átê nõs, âs cafisõèsdolentes, òs rytmôs 'fiüasi qué,bai;bai'qs, fiika .sinceros, geneiú-'sÇs;' VévaadBlítís... :

•¦*:." O ÍPásshdo deúnla jMulhei-",¦ tfú'ei há

'' jà algum ¦ tèmlpò, õ

^Gloíla Vèhi 'áWfiünciandò, tem àsua éstrêa mai-èaáa, pt-òvavèl-íiiehtè, j>á'ra o .'dia,, 4. .flSu^os-

J:v

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hiànlcure. Ondulação pernia- ]Tichtè líclb .'^jcciulista ;.'G"à-'i''jbrlcl (cabeilcrelro) ( ¦ ',¦'¦ ¦¦!

R. GONÇALVES DIAS-, 75-f;; jli^í! • Tel. -a»-1-357 a' .*••*' ¦¦¦i<;\

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... "írbika1' -»- Gúal-dèm ....bèíti;êstè nome. Ellè significa üíft_

^•ídoW maiores trabalhos 'qüe ri...;|,Rússia Já pi'odiiziu em hiatéria....de cinema, líovo, differente,.*| com- unia tèeh'nic'a 'm'òàéfna,

I qtíê sè distancia dê tudo quairr ¦'to jâ ãppai-ecèu èm crnéYhã. '

_Esta pellicula, què vem Vèvò»-

-% lüciòhatydo a Eut-opa, <l'ue tém:'j"m'è'reclàò artigos dé cineastas,

lerh Pai-is, de studios . dã. ,'eVblü»;,i£fiãx> ,da aVté ààs iiíiágn*?; qne

1 tem sido com.ttieíitario d*techriiçòs 'è de-' artistas, , dè dU

i: r»tfctorês è pHrdüètòí-ès: '— èstè' film está no Rio.

,» Élle vae sei- exibido.. %iii':¦ uma das melhoreis ^asas i^á

ia Companhia.. Brasil.: Cih%ftiato-V graphica, distribuído pelo Pro-

» grama Serrador, onde sempre,! vemos os'

' ínaloS-és trabalhds,

S;i sejam de què proèedencin. AH|-temos'assistido

' áo.qUe Os dl

n •* -^ll^»Bf5SPH U

iW- m-, a^l^Hfl tT^^fl flK£! I' > KWaaflal immm___l W^i&kw&WAfflMt

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I flfl m *'» IÊÉés fll»H^fcá'|a^*l^Ba^^^^«l»SMÍAÊÊÈIÍ^:'rrCl :<íÊÈ$aam i:i^mm$^___m______E__

Üma cabeça e 100 línguas'¦

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Emílio Krebs, filho dè um ího-destb carpinteiro, da huhlilde al-dela_dè Esdorf na Silesia, tinha,então, sete annos, quando desfio-briu na bibliotheca de sua escolaum velho dlccionario francez.Sèm communicar a. ninguém òseu achado, retirou-se da compa-nhia de seus collegas e passadahoras inteiras nos bosques e.cam.pos, dado a estudos mysteriòsos.Apôs longos mezes, dirigiu-se du-rante a aula ao seu professor edisse-lhe "Monsieur, schei.etudièhfranzeis! Vollez paí-lez avekmol?" Risos èstntgiram por pai-te de seus condiscipulos, e depois,reinou geral estupefacção. O pro-fessor admirado, interroga o me1hino e chegou ft. conclusão queellè, de facto, tinha aprendido ofrancez, desconhecendo natural»*mente a pronuncia certa.

Este fâcto. teve uma influenciadecisiva sobre a vida do pequenoÊrniíio. O modesto carpinteiroreconhecendo as aptidões do seu•filho, envioú-o ao gymnasio dapróxima cidade, de Schweidnitz.AÍi o rapazote, realizou coisas ex-traordinai-ias. Latim e grego, elleém pouco tempo conhecia me-

Ò Cüráèàl Glaseppe Menofnntl, fallecido cm nomn, n ISde mnrçò ãé tó4», «cá. àtéfcojei cònsldérndo o mnlor • poly-Klolln d» iè«dl» b'« tenipo», pois fáluvn «8 Idlotrtns. Era nmphenomeno ouè ktt fc»*»* ponco n*o «nim expllrncfin. Mens*.o-tftnH íòl, porém, è» mníto nMnumWditlo por uutro poly»nlottn ex-trnnrdlnnrlo. Um èondèlhelro de Lá-cnçHo, o nllem«o BmlllòKrclis, fMlèèldó, lia pouco, em Berlim, falava 100 Idiomas ffdlhleCtos,. «souTiecenao eorrectiimentòflO,

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B?ta.:.DÇlUfiula, sonôí-a è .falaraidai» etfin-cantos e bailes, encon-ífoUa. na súa»*- #i*tfta#ortista umaartista * de alma e vibração.Bélle '»Bene"tt vive' o primeirottatièl fèWiihlntt 'dòVflim. Vlvé-o$ôhi:'^èhti'rtl'èhtõ, iiotíi èxpVessão,Wh\ VixlnCÂ dá vei-áa'deií>a artis-la. "O lassado ;dè irMa -mu-

*Jhéí'!';-iièni kiuaíidadèS .é estasseràb aiiVètíadas, ' dèVidanHènte,qilRYiàb. áSTÍíuà.: «Shibièto.»Van-to -Wíaii ' ijtíè ' ò' íioitiÈ de suaíigui-a'- ft-riWclpal . hvèfecè por

•.iíaflá-dbs giiíw.

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'¦'AWi^katfo^à " Vètó flà^ráhça,"'co^ò^fabaftlô/sbberbò dè Edithíe'narin>,. íèlltcula, SWíira, émàÍB dèíUimbràlite 4'ue .'í'0 Gòllaràá Raíhha* > mais emocionante,tnais beílò.Wiais Sâébi rivais, fòrmi-daVél nieérrto qüe a èi'andè ino-díicôão h-ance'za que toda a cióa-de vfy è <Wè, ttiais uVná voz,apreèfftrâi a 'partir dd' dia 28, • no-\ftihente, nò 'ãíoi-ia,- '•.Taíakàno-Wa" hos mostra a RüSâla dè al-èuns Séculos, a Rvisslá dè Ca-

.] Wai-lha, pôàéfosa e llWèrtina ..-'Cljí seus ampréai os escândalos em•que sé.envolvia...- O papei darpodêrbsa sotíèi-ana

'6 vivido por.'Editlv-Jèháftne, que vèfh Sendo onome lhais fàla'dõ «èsteü últimos

redores áe .todas... as partes ¦do^tcmjpfe.erij toda a Europa.

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«513)

Eala-se sem grandes-razões tero prefeito destruído o velho thea-tl-o São Pedi-o. Gonstruido an*.tes da nossa Independência, semtodavia ser -colonial o estylo e aépoca, ò antigo Sãò Pedro já¦constltuià um edifício histórico.

"

Cort idéa de reconstrucção —A hão dè demolição,- para erigirde casb pensado o edifício actual,còm:o pensa multa gente •-— foiféltô. b primeiro projecto. Gon-fèèciònoua-o architecto de nomeà-dà, èm linhas de conjuneto gran-'dlõsas.

Ab 'dèhiolições foram começa-das ante 'os primeiros "croquife"àiVprovàdõs, apiòvèitandõ-se en-tãô às patèdès do Velho edificio.•Peitos bs pVimèiròB cálculos naprópria Prefeitura, a verba des-tinàda & reforma èra . ulti-apas-sàda largamente dêahte da sum-Y)tüòsidai.lè do projecto» Erro deéiuem projèctoü?

Procedida entãi a Uma tOncOi--Vèhèla publica, cohfirmava-se avel-áciaáadè daquelle. biçaniento.Dahi haScer o projecto de qüehoje nos vamos oecupar. O pre-Çb da construcção dò novo edi-ticló cíònstitúè bor si, -deahtè dasua architectura e do seu confor-tb, um acbntètiméhto nesta'épbfià. . . - - ¦

+A àespfelto dè àô nba ^aroficr

theatro b monumento da OperaTjibV isso que estamos àcostiuhà-dos a vèVo còhib êdificiò destina-do ft representação de obras dra-maticas è operas,

'afihaihOs archi-tèctòniCò o hbSSo actital "Jbão

Caetano", talhado nas mais es-plendidas linhas modernas, e poi-conseguinte lógicas.

ííão nos agrada, systèmatica-meiitè, toda architectura èm bp-floálção á clássica. O.bèiio tèmvirtudes a . sefeih observadas,quèi* nò puríssimo clààsico, cbmono uitra-mòdèrhò. Dahi a nossapreferência, cbm . ás reàtücíieesque já manifestamos destas ri«s-mau columnas, pelo "Jòãb Caèta-no" em contrario ao "Parisien-

se" que agora se inauguVá çomas suas linhas tamberh. mòder-nas. .;

Üoje se vao ao theatro pnraver e ouvir, e no João Caetanohão sò se vê bem eõmò 8è' ouvemèlbor. À questão dè acústicaíoi baseada nos ttethpcloá hioder-nos, análogos aos usados ha bons-trucção do grande Salão dé.Mu-sica Pleyel, em Paris, verdadeiraobra prima no genero. Por.Issomesmo a ultima palavra sobre oassumpto, até então consideradoproblemático, é devida ft enge-nharia. -

A escassez do espaço e a Índoledestas notns não nps permittementrar na descripção detalhadadaquelle maravilhoso salão, obrade um sábio engenheiro francezGnstave Lyon, o qual! apôs gran-dès estudos e pacientes experien-Cias sobre acústica, conseguiu ti-1-ar essa sciencia do emplrismoem que .jazia.

Até agora os architectos estu-'dav&fh as proporções e as decora-ÇBésdè - uma determinada salade espectaculo, de modo a obtero mais seduetor effeito, e deixa-vam o problema dá acústica en-tregue aos caprichos da sorte. E'verdade H'úè '0 assurfipto 'parecia

bastante «iff-lell e apés ihnume-ras àècefçõès a maioria «os ar-èhitèctos não estava lohge de oconsiderar insoluv»!.

As primeiras audições- levadasa-effcltò no Salão Plèyel dertions-tíaram a exactidão dás theôriasestabelecidas, nãò obstante ás

'enormes dirfíensõès da sala.! Conforme tlverfios enséjò de' verificar, no ".Toão Caetano" tan-! to faz estar na primeira fila de; cadeiras, na platéa, como na ul-I tima bancada da galeria de se-•gunda ordem, o espectador ouvebem e vê admirâvelmentê, b ò.ue,aliás, hão acontece no Municipal,

I copia mal feita da Opera.' Comquanto os principaes thea-

u'üs dò mundo, sejam.considera-';dos 'obras de átte do primeiío -fe-ZnàBòimèifto: àrchitectoniboi 0 noa- \so í, no sacülò.actual/ Tim.-monu-mèhto da época.- Como cònsfru-ácçãò, -ènoárado .sob biiponfo flevista

'tèohhtco, iê.-a. ultima. Cala-vra no arrojo a itruea .tém .'bhegadòa' ènèènharia moderna, utillzan-db-sè db corica-étò - aVmado,- ¦ -hete-ròfeeneo e frtònblittilcõ'. Assim,obsèi^a-sè na estruetura bssèadonovel édifiélb, comb, nò lndumèn-tò ai-chftèètohlbo,

"SA .ausência

porquê ahi as attençõèS aão páraíf ^ftieo; Aão côfnprèhehdémòs *'afriêsína simplicidade Kio -Ferver,bndè ,se vaè èom às làéaas auges-tlònadas irelô esplendor das sce-naa; Viver,. na súbjectlvldàdè deüm mundo idêntico, o momentoíaè IhfèrVailò.

Ahi, pois, a nosso vèr, as de-•corações deveriam, sèr réprèBèn-tadas pelas arteS . symbolisadas,'ehi_ÍfhhM. mbdéftias,' cofhò- àliftsestão., j-epresentadas

' rtoS dòls an-ajíulõs que ladeiam b palco-, 6. dl-

absoluta dé ai'c<is 13 as' iíoücás rèlta, pela Symphbnià do Som è,

„jÇw't Ü&WltiBSle,

a^^Caô' I»«f'»l " 'WP-*'.'.'" ...

Sn--'-di *Wf' -,.* r\~ "^^^^Êt »•' •-: -14»*Ã:... I *~*.'..*-'jr ySZ_______n__ . - ».. >i 14- \

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aíl^lás-írN, <-'"'Ç àÊÊaB '¦"¦*" WÈ

vigas que se Vêem apresentam;originalidades de perfis. Os cá*-,marotès, balanceados èm quàSi.quatro metros, nao são supporta-dòs por nenhuma columna que.embarace a vista nem vigas òu:consolos, o que ho èampo dá logi-ica 'dft 'a pensar até onde chega-rçmTOB.

A al>iatéa assenta sobre super-ficie ligeiramente parabólica, dèforma que às elevações láteraeSe estrema tietthitteíh ao òbsei-Va-dor hfeó* andar 'catando üma òp-poWupidade Ae Vali- por traz dacabeça dò íiüè lhè fica á frente,corno ábohtèce nas platéas dòsnossos cinemas, mesmo os -maismòdei-nòs.

Os íiisos dos camarotes, frizaso foyef são em linbleò, mate-rial què amortece completamentequalquer ruido, embora seja pes-sima a suá collocaçao; o pisoda platéa, Vot-ém, dada a nèèèssi-dade da acústica, é dè madeira.

Pòüca mádéirá se Vê na bons-trucção db "João Gaètàho"; to-davia ás portas, as divisões doscamarotes e da orèhèstra, são demàdoirà hòssa — macaèáhu'bà.

Também nosso é todo o revés-timento èm mármore, que apezarda singela 0i-n'amentaçãb »se des-taça tièlo brilho qüe lhè ê liè-culiar e pelo esplendor do colo-rido. Ha mármores Vèrtnblhbs, cõrde sahgüê, eScuròé com velasmúiticòrès, è inteiramente nè^gròs.

O theatro èm Sl não t decora-do. Somente o ba* Üover) api-e-senta omamèntaçãò, WiiSttò desingeleza e extraVà»gancia e cüjbsbizarrismos de Wgum ttiòdb cara»*'cterizani assuVhfitoS fèèiònaès.Não vamos 'dizer ífuè esta peça secompare em belleza ao Foi'cr daOpera. Comquanto achemos jus-ta a sala de espectaçulos despidade' qualquer exagero decorativo.

àí.esqúèrda, Jièla .Harmonia floRhytmò.

A dèbb't*ç5'o do salão de especta-òülos ê obtida exclusivamente pe-.108 èffèitáè luminosos, que se es-pelhafh has faixas de aluminio:dispostas

'petas paredes fugosas1

dè "Crafte*" èm centenas de to-,nftiidades differentes, -propagadas»

qüasf Thy^terlosamente das ares-;tas db tectos. .

Dòíb nichos se alongam sobre;os dòls SyWiboios fle arte que la-flèiani ò fiálcò, donfle sáè, èm ef-ifrmo âe

"coloridos, verfladelra

dèíolúçãb Viv*á, representando osefepusoulos da áivol-àda e do on-''tflVflGÊÔÍ" •

O ar ambiente ê mantido pordifferença fle ptèsSâo entre b ex-tèlíor -è ^o interior, mecahioámèh-tè, èòb üma temperatura à^ada-Vel, nàò se. respirando todaviaaquelle ár ãa montanha da ífò-paganâa amèMèanà.

Õ àütòr desta secção attendecbih prazer nò sèti escriptorio,— eflificib Ôdêon, 11° andar, salal.Ü2r telephone -2-4164 — todaè qualquer còhSultà referente A.constrúòçãò, fiscalisação e 'proje-

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RK julho de 1930 ¦'^3§9tpgpS^^^Wv*W^^^^^^^^^^^^^^^

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I PARA TODA e QUALQUERDÒR

UNlMNtO QAÚCtiO

lhor que os seus professores, Po-rém, estas fluas linguas não sa-tisfizeram o seu desejo de cò-nhecer todos os idiomas. Sozi-nho, estuda o novo idioma grego,inglez o italiano, e, logo que,do-minou bem estas linguas, apren-flèu àinfla o russo, o hespanhol,Ipolaco, hebreu, árabe, c turco.Quando Emilio terminou o cursoíagymnasial, contava 17 annos deèdade, è falava cprrectamente do-üè idiomas.

Élle seguiu a carreira fla advo-caola, conforme o desejo 'pátorno,

partindo para Beiiim, onde sediplomou. Porém este estudo nãoerii a sua unica preoecupação.Para conhecei- novas linguas ma-'tl-ioulou-sè no Instituto de Lin-guas briehtaes. Queria estudartodas as linguas ao mesmotempo, o que lhe foi vedado,i-ázão porque optou pela maisflifflcil, o Ciílnoz.

Fdi desta vez que ficou pi-ova-flo não existir difCieiiIflado algu-ima para Emilio, nn estudo dnsmais difficeis o exóticas línguas.aÉm cerca de dois annos ellè co-nhecla tão hem o chinez, quo atéaB expressões sô Conhcciflas dedhinezes natos, não lhe eram ex-tranhas.

O prodigioso polyglotta come-çou a ser falado. Todos ficavamndníirados árito níiiiella pujante•manifestação 'de genio. O gover-n8 allemão convidou-o para in-terprete »dn embnixuda allemã em¦Pekin. Emílio acceitou o «argoe, quando se apresentou abs seussuperiores no Ministério dò Exte-rlor, chamou a alienção dos ines-mos que "por càüsa das duvidas"aprenderam mais alguns idiomas•orlentaes. No requerimento iiaraa'sna admissão "toma a liberda-de de chamar a attenção" queainda estudou e se acha perfeitoconhecedor das seguintes linguase dialectos: syrio, ethioplo, kopta,dèmotlco, georglo, persa, afghan,ài-menlo ("sendo, que estudou astres espécies-; o clássico, o arme-nio do oeste e dq leste) e ainda osdialectos hindus: urda, hindl,güdscharl e, a lingua Japoneza.

Em 1893 embarcou èlle paraPékin.

Vinte c um ánnos viveu Krebsno Ittipcrio do MeiürDIa. O anti-go Interprete passou a ebeercer ocargo de conselheiro áo. legação.¦Krebs, nunca foi um simples in-terprete; em muitos casos diplo-màticos era elle, com o seu co-nheclmento flo povo, quem dirigiaa acção. O sou conheciriventoprofundo do chinez, permittia-lheo estudo aceurado dos códigos dopaiz, bem como, dos costumes ehábitos daquelle povo de 4Ò0 mi-lhões de almas, tornandò-o umelemento indispensável na em-baixada allemã daquelle palz.

Os próprios chinezes tinham porelle grando admiração, pois osseus conhecimentos exactos dalíngua chineza foram varias ve-

zès aproveitados pèlò gòVèríià fehl-nèü para â traaucéãô dè Vêlhoamanuscriptos. É' Intèí-eSsàntè oSèagtilhtê caso, ijiiè com èllè sepassou: <ànanâò dà quéâa dô lm-pèVIo chlnèi, èm Í012, ò governorèVOlúèlonarib dè Pekin Vècíbeuàè uma tribu mòftgol, dò Interior,um manüsèriptb, b qual íòl en-tregue aòs sabiõs chinezes paraser tráduziâò, sèm <iüb nèhhumflèlles b cònsèèuissè. Seriamenteembaraçado, ò' gòVèrhb lèrhbtou-sè dê Krèsbs, E Jpfldè-Se írt-èsen-ciar com admiração geral, que empoucos minutos o allemão tradu-zia a carta da tribu mongol, aqual estava redigida num dialeetomuito antigo e pouco conhecido.

Um genio de polyglòtta comoKrebsí tinha dô aprender ilo Ori-ehtè novos idiomas. aÉnrlcluéceuseus conhecimentos lingüísticoscom o mandchú', mongòl, thibe»*tano, coreano, siamez, malaio ebirmano.

Quando rebentou a aguèrramunflial érti 1914, Krèbà regressouíl Ailemanha. Com o "seu coração

| san»gi'àtido, èlle quèvlvia nó èspl-rltò de todos ps povos do mun-do, nãò -podia comprehender se-mèlhante loufiura. NeSse '¦ estadodè eBpirlto; Krebs isolou*-fee com**pletamente do mundo e-ttérlbrcèidedlcoü-se côm afinco aõ éStudbde nováB línguas.

No anno de 1919, quando seusserviços se tornaram outra véznecessários ao governo, elle.pfl-de aceréscentar á lista flas Hn-guas que já conhecia, mais aa se-guintes: portüguei!, rumenô, al-bahez, tsòhèco, slbVacò, aSfetvio,

a croata, búlgaro, dlnamarquez,sueco, norueguês, hollanflez, hun-garo, flhlandez, esthonlano, 11-thuanez, lettão. São 51 línguasvivas. .-'."»j

| "Krebs substitue-nos trinta in-tèrpréteS", dBtfe .'uma Vfez o bhe-

|'fe da sèbçãb de llngúás dò Ml-nlsteílò db Exterior. Esta JihíaSènãò sô demonstra o vasto cònhè-cimento lingüístico do conselhèi-

a rò de legação, como também, asua dndorhita força dè vòntádè.Apezar dos Seus Innumeros áffa-zeres, Krebs sempre encontravatempo para dedicar-se a estudoscomparativos entre as diversaslinguas, bem como, se aprofun-dava, estudando as legislações dosvários paizes. ÍIòs anhòisi apôs aguerra,. em que novamente exer-ceu a sua actividade no Ministe».rio dô Exterior, aprendeu athdàos seguintes idiomas: islànflèz,gaulez, irlandez,

"javàftèz, súàlièlle, por ultimo, basco.

Cincoenta e nove línguas, èis oque Krebs dominava corrècta-mente, sabendo comprehender, lere trafluzir cèm Idiomas é dlàle-ctõs. „ ....

louéura, uma mania de records,comparável ao dbs jejuadores, quèse encerram em caixas de vidro."

Que grande engano!.. Krebs nãòé. sômehtè um raro phenomeno danatureza, é também a .verdadei-ra personififcaçãò daquelle vèlhôadaglo: "Não ha genitr sem forçade Vontade". Sô se poderá-com-prehender bem o esforço inauditodispendido por Krebs, conside.*rando o trabalho estafante quetinha no Ministério do Exterior,bèm cbmo, o modo como se des-empenhava dò mesmo. EUe nãopossuia.a anciã de bater o recorddo pòlyglottismò. Não! Krebs ti-nha desejos de conhecer todas- aslin»guas vivas.. O seu maior fles:gosto fòi de não poder utilisar oséèus conhecimento em prol dahumanidade. Elle

'traduziu gran-

fle parte dos • "jogos de sombri-nhas chinezas" para o allemão,publicou varias obras 'sobre acivilização dos diversos povos,eüja lingua conhecia, A sua ver-São do Direito Matrimonial dosPersàB pára o allemão, mereceugeraes encomios. Este homem Se-ria, porém,, mais ntil p.^ra a Tiu-mánidade, se tivesse «-.soecupadouma cathçdra em qu^çtusr^jil-^ersldade*' de Estudosf* Orlentaes,onde sefjHidçBgè'dedicar a estu-dos lingíiVsticos cònípàrativòsi

As traducções de documentos!officiaes tomavam-lhe, no entan-to, todo.o seu tempo útil. Destemodo, ò hoihem que era "insub-stiltiivèl" para o governo allémãb,pèrdèü-se para a sciencia.

KrèbB èra um homem excepciò-nài. 0 trabalho era a suá únicapreoecupação, nafla o afastavadellè. Ó seü semblante ríspido,dúrò, constratava com a magna-nlflade de sèu coração. Afim deque nada o pudesse perturbar, emsèu trabalho, sempre teve em seugabinete de estudos unicamenteuma velha cadeira; descoliadae partida, pois, elle, sempre di-zià què, deante do estado destacadeira, as visitas» r perdiam avontade de sèntar-se e demora-vàrh pouco. . . ,,j

O velho Krebs trabalhavamuito e repousava I pouco. Elleattribuia a aua extraordinária re-slBtenclà aò facto de sô se ali-mentar com carnes e nunca terusado chapéos,

"A cábèça tem de ficar livre"",dizia sempre Krebs.

E assim sè manteve até ao seufim, sempre aadio e forte.

Elle falleceu, victlmado poruma lesão cardíaca, no dia 2 deabril de 030, em Berlim, com 62annos de edade. ¦

(Versão de V. L.).

GRAPflOLOGIA•ATINNA ZBNLLOZ — Tímida

e lrresoluta no que se refere aqualquer iniciativa ou empreen-dfmento. E'. querida, no meio amque vive pela, sua franqueza aaffãblliaaflè.. O caracter ê seguroe nada tem de leviana. Seu tem»peratnento é mais para a trls-teza.

MARANGELO — Porque nSofoi mais extenso? Temperamentosincero è rude "na verdade, fortena justiça e vibrante na fran-queza. Espirito integro, reoto epatriota. Esclarecida.: Intelllgea-cià.í ¦..»¦..'.'-''

VIOLETA —»¦' Queira renovar aconsulta escrevendo em papelsèm pauta. ,s

'ESPERANÇA. —.Intelligente écarinhosa, tem. o dòm dè attrairsympathias, ápèzar do genio pou-co expansivo. Çspirltò actlvo èindícios Bèguròs de força de von-tade e rasgas de generosidade.

SAUDADE — Caracter bom,porém um .tanto enigmático è he-sitante.' Òccülta seus pònsamen-tòs até dos intlmòB. Uma nostal.gia. immensa, pòr vezes se apo> ;dera de» süa alma, talvez produ-zida. por. alguma reminiscenci»que lhe tumultua o espirito,

'ÍNDECISSO:— Sente .'fiíèffiüaNse no seu coração certo 'orgulha,manifestado ná vaidade è"altivezdo sou caracter. E' um tanto ner-vosa e precipitada nòS seus jul-gamentoB. Ein amor, ô exigentee exclusivista;

ADLAREG OIGRUIT _— Cara-cteriza-Sè multo pela firmeza desuas intèttsõeS e,ufiia dlMretaaudácia nos sonhos. Geniò forte,embora Balbà dòmtnal-o. Nature-za Idealista è Bcismàflota.

• . ZEPIÍIRÒ.— A ambição d6ml«na tudo, até mesmo o coração,Revela-me suà graphia senti-mentos cruéis, áBtücia e dissimu-làçàó. Tendências pára a bohe.mia o pára ós jògôs dè azar, In>coherencia dè íaraotèr.

'ÓÀRlTAS -m- Delicadeza de es-pirito e Béntimentò • artístico.Desdenho, apparenta frieza docoração e indifferençapelo amor.Embora em peqUena dose, suagraphia revela dèsèjo egòista defazer sò"ffréf.

PAQÚITA — Intenso amor pro-prio e altivez. O sèü tempera-monto nervoso a torna de umaexaggorada susceptlbllidade. Pro-cisa educar a vontade e reagircontra o mal què a acabrunha.Os séUB sentimentos são bons,nias a süa fraqueza e fragilidadede espirito, nao permittem queelles livremente se expandam.

O genuino PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE. cujoeffeito é assaz conhecido e empregado sempre com reçonhe-fildas e ihfiòhtèstavélé vàniagèns. . / >

Eu, abaixo assignado, attesto, a bem da humanidadeque tènhò um filho què sòífrla lia mais de quatro annos,"de uma bronchite aéthmàtica, foi radicalmente curadopêlo maravilhoso remédio' í'cltoi'al dé Angico Pelotense.Serra dòs TafifeS, 26 'dè NôVèmhro de 1918.' —JOAQUIMJOSÉ' DA GRUZ. J

AttèStò pòr sèr' VeVdadè, e a bèm da humanifladê sof-frèdora, què o -Peitoral de Angico Pelotense é um' especi-fièò põOèrôsò nò Sèu gèhérò para a cura de tosse, constlpa-ções e bronchites, % ¦còWiô tal tènhb sempre empregadoo Peitoral do Angico Pelotense nas enfermidades flas pes-Boas dè minha casa, 'èolhéndo sémprè optimo' resultado. Ecomo tributo ao meritb do PEITORAL DE' ANGICO PE-LOTÈNSE jjàsso o presente, que assigno satisfeito. —»otas, 28 dè Novembro dè 1917. — .Tniiqúim Kracmcr.

Confirmo estes attestados. Dr. E. L. FerreiraAraujo (firma reconhecida).

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As cores do arco-iris

reproduzidas com azasde borboletas¦ ¦¦¦"' • T.il. .i -i f -1 Ih

Provldence, R. I. (E. Ú.) —Luther D. Burligame, ¦archltèctbresidente em Providentè, pòssuèuin friso culdadòramente monta-flú com borboletas dessecadas. Asua largura 6 dè 10 liollégadaS êcüjb Comprimento dá para cir-cular as paredes dò cbh»sèsvatò-rio de súa casa. ba súá collecção

de 10.000 Borboletas, elle escò-lhfeu as mais raras, as maia. cò-loHdas e lnteresantes, para oseu friso. A borboletas foram ar-ranjadas de tàl maneira, que for-mam um scintillante arco-ifis.As cores das azas foram combi-nadas de fôrma que ò vermelhoescuro vae-sè esvaindo em cõr derosa, depbls desfaz-se em'amarei-lo, verde, azul, purpura e roxo.

EDY ALLAH — Cortez, justae bondosa, 6 dotada de honestossentimentos. Alma pacifica etrahqulllá è pouco dada a Idea-lismos. Algümá. pròdlgalidadeoriunda do áprèçò de si nieuma,e um mixto de vaidade e genero-sidade.

DUDLET '

MAC ,'TEÜNAUT -Letra dè.grandes dimensões, fòr.temente . traçada, è . a rubricaenérgica, ,sòbre a qual sè levantao nome como sôbrè o plano deum pedestal, denunciam uniamentalidade fecunda, philantio.-piá o elevado altruísmo. Não 6exíiggeradà à süa ambição, ape-lias deseja o- bèm estar, que o dl"nhelro faculta' a quem ó poífeúè.Alta imaginação, intensa forçade vontade, intemerato e audaz.Uma grande Independência lheenaltece o caracter.

PAMPAS .^Porto Alegre) — Oque escreveu náo dá para umboifi estudo. Pouca pas de espl-rito, pertttfbafla pela acsconfian-'ça, descrença, nervosismo c Irt-pi-essionabillflade. Vontade débile nulla.

SINHÁV — Sua letra Indicaüma -intelligencia clara e disci-plinada, imaglnaçáo "viva. algumatimidez e escassa energia. Temuin caracter bèm formado.

MINEIRO ALTIVO. (S. Paulo)— Caracter robusto, agosto relavida, intelligencia intuitiva e sa-gaz e inclinação accentuada parao maravilhoso. Imaglnaçfiò fértil,alegria, loquacldade, actividadephysica e poder de asslmiluçSo.Noto traços de àmblÇSo, algumaprètcnçáb è amor próprio exag-gerado.

NENA — Cinmèht»- desconfiada *cònccntradít, a mnguçm confia eeus se-grèdòs. Sob á apparencia fria, tem uracoração ardente è um. temperaditntn vo*lumptuoso i. apaixonado. E' vaidosa eoexcesso,

ZARATRÜSfRA — Graphia dc gran-(les dimensões, còm margens amplas At*núnciando no séu conjunto: prudência,resolução promptás e Mfergfá. A assigna-tura revela: cautellosa intelligencia, qucantes de lançar-sè „ uma empreza, rie rea-lizar( uma viagem ou coitiprehenrier umassumpto, prepara o terreno, e não se lan-ia, Bcnãò depois dê pVevcr as possiveiscontingências.

HONORIO CARtiÓSO — Denotasua letra rectidão de caracter, cmnfrehen.são Clara f príitiunciada amor próprio. Einconstante e írrèsoluto fio que se referea uma iniciativa, que lhe possa trnervantagens. Temperamento ardoroso, maium tanta volúvel.-

CLE'Ò — Resalta em sua letra umanatureza jovial, meiga e entimsia>u. Oamor i o elemento de todas as sus es-peranças e ideaes. Alma emotivel »vibratil..

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CORREIO DA MANHA — J?omingQ, 20 de Julho de tí)30^pSÍ|K^T.'.,*".

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Secção AutornobilistícáSABEIS DIRIGIR

UM AUTOMÓVEL?Se o automobilismo consistisse

simplesmente em fazer-se. kilo-metros sobrekilometros pelas es-tradas. com a vista fixa emsua superfície, seria, por cér-to, estafante. Um dos maio-ins encantos do automobllis-mo são, sem duvida, as opportu-ii idades que nos proporcionam aobservação de panoramas' varia-dos e interessantes. A côr é umagrande ajuda para a observação,principalmente quando, com fre-quencia, so nota uma ligeira mo-dificação na coloração de umacerca ou da orla do caminhoj oque denota a presença de um ca-minho lateral, de onde pôde apre-sentar-se, de improviso, outrovehiculo.

Não sô se deve ver claramen-to os differontes objectos que sèencontram no caminho ou entramneste, como tambem a vista devecommunicar sua Impressão aocérebro com a maior rapidez pos-sivel. A velocidade desta peque-na telegraphia mental dependecm grande parte do temperamen-to do. conduetor. Ffequentemeii-te, quando a pessoa que esta novolante não viu, apparentementeum obstáculo até que se appro-xima delle, ficará provado queseus olhos perceberam o ditoobstáculo, porém, seu cérebrotrabalhou demasiadamente lentopaia que a pessoa pudesse raclu-cinar a tempo. Quanto maior èa velocidade em que anda o cat-ro, mais importante 6 apreciar aspossibilidades da força de qual-quer objecto què se encontra nocaminho, no momento preciso euique foi elle abrangido com a vis-ta. Em grandes velocidades po-de haver simplesmente uma fra-cção de segundo para se evitaruma possivei collisão ou nutrasorte de accidente.

O valor de um segundoA trinta milhas por hora, Um

cairo viaja quarenta e quatro péspor segundo, de modo que, em superdendo um par' de segundos,primeiro em observar e apreciara importância de um outro vehi-culo e, a seguir, em por em func-cionamento os freios, o automo-Vel cobriu a distancia de 88 pés —cerca de 30 jardas —' a qual nâoé pequena para que muitos pe-destres se lancem descuidada-mente na frente de um. automo-vel que se approxime. Natural-mente, uma pessoa deve concun-trar sua attenção nos factoresque tem mais probabilidades deproduzir o accidente. Por exem-pio, é, em geral, aconselhável re-duzir-se a velocidade em qual-quer logar onde hajam creanças,pois nunca se pode saber se res-pondendo a algum chamado qüese faça do outro lado da rua,uma dellas-corra e atravesse nafrente do vehiculo.

Indícios do percurso

embora já de edades avançadas,os quaes em vez de serem sensi-veis, são ás vezes tão obstinadoscomo os loucos. O autor, no de-curso. de varios annòs atrás dovolante, sob toda a olasse de si-tuações, viu-se a frente de ho-mens obstinados indubltavelmon-te de tendências communistas,que, proferem (pelo. menos assimparece) serem atropellados peloautomóvel em vez de dar passa-gem ao mesmo, pois talvez sup-ponham que o conduetor sejauma- pessba rica, que possa In-demnlsal-os. 'Taps

pessoas não seimportam com.o esforço feito pa- Ira não «atropellal-as, sem que o !automobllista lance o carro con- Itra meia duzla de ciclystas ou pro-duza damnos mais importantesem. outras creaturas, mais cuida-dosa» « lnoffenslvas.

Não sa fie muito nosoutros

Bi® MUTO© D@Í3 AUTOMÓVEIS

Apresentação* de novos Sedans Chevrolet

Quando se vae por uma rua demuito trafego, é necessário quese observe os Omnibus, de modoque se possa saber que direcçãotomam os passageiros que des-cem do vehiculo. Os reflexos riasvitrines das esquinas, indicamque algo se approxima em. dire-cção opposta. Diremos de pas-sagem que isto é. particularmenteutll á noite. As attitudes dos pe-destres são de utilidade, pois in-dlcam se. é provável ou nâo queoutro carro se approxime, na tra-vessa próxima, Se a,gente atra-vessa uma rua sem demonstrarpreoecupação, é quasi certo quenenhum vehiculo se approxima,no emtanto, deve-se suppor aexistência de um perigo se otranseunte se detém e dá um pas-so atrás para subir a calçada..

Ao andar-se de noite peloscaminhos, si observa-se que ficailluminada a parte superior dospostes existentes ria via, ou a co-pa das arvores, é porque approxi-ma-se outro carro na encruzilha-da próxima ou em direcção op-posta no caminho em curva.

Numa estrada tortuosa, o chel-ro da descarga, quando notado,indica que na próxima curva seencontrará um caminhão ou om-nibus.'

Em regra geral, exceptuando-se as creanças que se entretêmcaminhando lentamente na fren-te de um vehiculo que viaja comvelocidade, para mostrar aos ou-tios que são corajosos, os meni-nos são multo sensíveis. E' suf-flciente que se faça soar a hobi-na para que elles se detenhamaté o carro passar. No caso denão se tocar a buzina elles pensa-rão. por certo, que ou o vehiculovem muito devagar ou vae de-ter a marcha. Os cães saem commuita facilidade do caminho, amonos que o dono o chame do oü-tro lado. Os gatos e as gallinnásnào costumam ir aonde são cha-ttados, por içto, não ha ne-cessidade de suppôr-se. que ellespossam effectuar algum movi-mento brusco, assim como qual-quer outro animal, exceptuando

Um assumpto de' egual Impor-tancia pára o novo conduetor é oque se refere ás informaçõesprestadas por outras pessoas'. Omelhpr. lemma, pelo qual se deveguiar. o. conduetor é o seguinte:"desconfie de qualquer informa-ção qup lhe submlnistre umapessoa, logo que você não possase certificai* da mesma è delia de-penda a segurança do carro".Por exemplo, acontece freqüente-mente que um pedestre aohan-do-se num cruzamento faz signalde caminho livre. O, conduetor docarro, confiante, não diminue amarcha dô carro e ao fazer ooruzamento chóca-se oom outrovehiculo, que não foi visto pelopedestre^ Ainda que um agenteda policia ou inspector de vehi-culos faça signal de via livre,convém ir com certa cautella atéque se tenha visto com' seus pro-priòs olhos o caminho desempe-dido, porquanto, é sempre possi-vel que «IbUiii inolurlsüi impe-tuoso não tenha notado o signalfeito e vá dqste modo de encon-tro ao seu' vehiculo.

O mesmo acontece com os si-gnaes que se recebem de umapessoa que vae dirigindo um car-ro . na frente, do seu.' Um movi-mento da mão dando passagem,significa que essa pessoa «abeque o seu carro vem atrás e de-seja permittir-lhe a passagem, po-rém, isto não significa que sepossa passar sem perigo e poreste motivo. ê. necessário que seobserve bastante o trecho do ca-minho que se tenha adeante.

Um outro transe difficultoso,que pôde apparecer se nôs nosfiarmos nos outros, é quando se-gulmos um carro multo próxima-mente, principalmente, se este éfechado o nos obstrue a vista. Porexemplo, o conduetor do carroque vae adeante pôde desviar-separa a direita, afim de dar pas-sagem a uni outro vehiculo qual-quer em caminho estreito, e senôs o seguimos ás cegas, pode-mos um segundo depois ficarfrente a frente com.um outro ve-hiculo que se dirige em direcçãoopposta, unicamente porque ooutro carro' voltou rapidamente ámãe para permittir-lhe a passa-gem. ¦¦¦.'¦

O oleo nas veias ajuda oarranque

O oleo collocado a vela de igni-ção, conforme mostra a figuraabaixo, forma uma pellicula so-bre a superfície externa da mes-ma, a qual offerece uma excel-

^^^^^^^m^^m^mmm^^^^t^m^^m^^mii^mmmmmmmmmmmitiiiàiiiiii^

;¦'.*••—, ;n quatro portas e seis Janellas* ¦¦'¦!¦

Club Scãan de quatro portas e quatro janeua»

¦——«— ¦

O automobilismo constitue, umádás facej salientes da industriae da áctividade moderna e podeser tido em conta do factor in-dispensável para o progresso hu-mano. Graças a uma Intensa pro-paganda já se tem em nosso paizuma exacta comprehensão dá utl-lidade pratica do automóvel.

São, naturalmente, os carroseconômicos destinados a ter maiordiffusão, porque elles podem serconsiderados, não como'objectode luxo, mas como instrumento detrabalho e meios para augmentara capacidade individual de pro-ducção.

Agora, cabe-nos noticiar o lan-çamento dos novos Sedans Che-vrolet, que, além dos melhorespredicados mecânicos, possuemuma distineção que antes* era pri-vilegio dos automóveis de altopreço.

Um é de seis janellas, o outrode quatro, mas este e aquelle comquatro portas e dando logar, foi-gadamente, para cinco pessoas.

O desenho do sedan de seis ja-nellas foi modificado, de modo afazel-o mais esguio e distineto.As portas são agora mais elegan-tes. O pára-brisa foi levementeinclinado. Novas combinações decores, que são as primeiras exe-cutadas de accordo com as seriescreadas pelo sr. A. Lincoln Coo-per, conhecido especialista em

matéria' de carrosserle, realçamgrandemente a belleza destes mo-deios, para um automóvel de seupreço. Os novos modelos vêmequipados com rodas de arame,

O assoalho do compartimentotrazeiro é coberto por um tapete fi-no e durável, cuja c.Or combinacom a parte exterior. O estofo,mais espesso e melhor acabado,ostenta cores variadas.

Descansa-braços mais largos,melhores travessas para os pés,luz interna, abridores de porta,apparelhos para fumantes, eisoutros detalhes que aperfeiçoamesta maravilhosa Sedan.

A nova Inclinação do para-brlsatraz vantagens tanto' para esthe-tica como para segurança. Masviagens nocturnas, por exemplo,ella evitará que o motorista fi-que offuscado pelos pharôes decarros que venham atrás.

O Club Sedan, que ê o modelode quatro Janellas, tem um quêde elegância e belleza Invuigarnos carros de baixo preço.

Os passageiros do assento tra-zeirp ficam mais á vontade, por-que vão isolados do exterior. Aomesmo tempo, porém, coriimuni-cam-se mais facilmente com ospassageiros da frente, poiá foi di-minuido o espaço entro os doisbancos.

Ambos os modelos hão de *en-contrar, por parte do publico, omelhor acolhimento.

lhoraram muito, tendo um func-cionamento mais commodo e se-guro.

A adoptação de freios modernosque reduzem muito o esforço doconduetor, foi um passo notaveino aperfeiçoamento da maioriados vehiculos a motor construídosna Europa. Os mais commumenteadoptados foram os que funecio-nam. sob o principio chamado' devácuo ou depressão.

A éra actual pode ser considerada a dos aperfeiçoamentos noscarros baratos. Nestes não havia,sido possivei conseguir uma mar-^cha, silenciosa e suave, entretan-.to. actualmente este ponto já es-tá satisfaetoriamente resolvido.

Os carros de 6 e 8cylindros

lente defesa contra a agua, evi-tando possíveis curto-clrcultos.

Em dias de chuva, o funeciona-mento do, motor fica multo me-Ihorado, desapparecendo os in-convenientes oceasionados pelaagua que cae sobre as velas.

De passagem, annotamos quetambem constitue uma boa pre-caução, cobrir, o distribuidor comum lençol de borracha provenien-te de uma velha câmara de ar.

A tendência moderna naconstrucção dos ulti-mos modelos

Vendo através dosvehiculos

A maioria dos vehiculos — ex-ceptuando-se quiçá um caminhão,um carro de mudança ou um bon-de — se presta para quo se possavêr através delles; Isto é, no ca-so de muitos carros aggiomera-dos, se pôde vêr se ha espaçobastante entre as rodas e as pa-tas de cavallos, as calçadas, etc.Tambom quando se segue atrásde um carro fechado, é possiveivêr o que vae adeante através doóculo trazeiro e dos para-brizas.SI se olha por debaixo de umcairo que se approxima; com fre-quencia so pôde divisar as per-nas de pessoas que passam por de-trás e, bem assim, rodas de bicy-clotas, que podem fazer uma vira-volta em momento inopportuno.

Ao approxiipar-se um cruza-mento de caminhos, é possiveiverificar-se se estes estão livresou não, pela observação de pes-soas paradas ou om movimentodespreoecupado, o que denota anão approxirnação de vehiculosem grande velocidade.

Não julgue pelasapparencias*¦"' m ¦

Muito embora taes symptomaspareçam indicar não existir tra-fego nas proximidades, Cu.,vémnão formar a respeito qualquerconclusão definitiva sobre o ca-minho a percorrer. Algumas ye-zes, por exemplo, um transeuntesurdo ou myope não terá notadoa approxirnação de outro vehi-culo, embora esteja na realidadeante um grande perigo. Existempessoas, as quaes discutem emPlena rua sem ligarem ao movi-mento de vehiculos, sô se afás-tando na eminência de serematropelladás' E' um mysterio queaindu não se desvendou, o fáctode certas pessoas preferirem onieii-i da rua para scenario de suasdiscussões, quando dispõem deVnrlos metros de calçadas, eniambos os lados.

•IA que nos oecupamos em aco-selhnr os novos conduetores deautomóveis a não julgar pelasapparencias,' convém lembrar aosmesmos que existem pedestres,

A, recente apparição em nossomeio dos modelos mais recenteslançados pelas grande fabricasnorte-americanas de automóveis,dão-nos motivos para aqui tratar-mos de dar uma idéa geral dosmelhoramentos até hoje consegui-dos na construcção destes vehi-culos sob o ponto de vista tantoda perfeição mecânica, como daarte è belleza.

Desde mais ou menos estaépoca do anno passado, progre-diu-se muito, e vale por isso apena resumir aqui o quanto setetn feito até agora.

Pode-se dizer que a tendênciageral tem sido a construcção decarros fáceis de manejar, eco-nomicos, rápidos e sobremodoconfortáveis. Actualmente, então,dá-se a este ultimo ponto umaimportância capital.

Além de todas as modificaçõese aperfeiçoamentos que se temobservado nos fabricantes moder-nos/é de grande importância asmelhorias conseguidas na partemecânica dos automóveis, ondese verificam verdadeiras trans-formações fundamentaes.

Falaremos, aqui, em geral, doscarros europeus. E' necessárioter em conta que estamos acos-fumados com mudanças de mo-deios annualmente, o que nãosuecede na Europa, onde não sesubstituem carros com tanta fa-cllldade e, esta tendência conser-vadoro fez com quo sejam muitopoucas as differenças existentesentre elles.

Outra coisa interessante quantoao aperfeiçoamento geral dos car-ros, é a questão da velocidade,porquanto, os carros agora appa-recldos, superam em rapidez aosmodelos do anno anterior, o quedemonstra que presentemente osconstruetores europeus seguem atendência americana, fabricandoautomóveis cada vez mais velozes.E'de notar tambem que, paralel-lamente com isto. augmentarambastante o conforto.

O mesmo se pode dizer da ac-celeração, factor este tambem re-conhteido pelos construetores doyelho Mundo, sobretudo nas con-dições actuaes de trafego, nosgrandes centros populosos, ondeé exigida uma saida rapida.

Assim vemos que grande maio-ria" dos carros da Europa de for-ça. media, e de seis cylindros depreços um tanto reduzidos, sãocapazes de accelerar dentro de umtermo médio de 10 milhas até 30por hora, num tempo máximo de12 segundos. Conseguem tam-bem acceleração até ás 50 milhaspor hora, em meio minuto apenas.

No referente aos freios, sebem que não se tenham observado mudanças fundamentaes nasoa estruetura, diremos que me-

Para iliustrar as modificaçõesque foram introduzidas na partemecânica, tomamos por base asobservações feitas em nada me-nos de 300 chassis. O resultadodellas é que o chassis ideal ê oque resume as característicasmais importantes apparecidas nosmodelos recentes.

A porcentagem de motores de6 . e 8 cylindros augrhéntoü, ' 0mesmo acontecendo, porém, maisfracamente, quanto a adopção deválvulas lateraes em relação asda cabeça. Granãe é tambem onumero de fabricantes que utill-zam o systema de ignição a ba-terlas.

E' digno de menção, além deoutías especificações no chassiscomo a crescente popularidadeda transmissão com quatro veloci-dades, a embrayage a discos,molas scmi-ellplicas e rodas dearame.

A terceira silenciosa

A' tendência da adopção da cal-xa de velocidades com quatro re-lações para a frente deve-se oincremento da chamada "tercei-ra silenciosa". Esta velocidade étão suave como a quarta, o quese obtém com o emprego dos sys-temas de engrenagens dentadasinteriormente e com dentes hell-coidaes. Nelles se utilizam umdispositivo especial que permittepassar facilmente da terceira áquarta e vice-versa.

O augmento do numero de cy-llndros chegou a affectar até acontrucçâo. de vehiculos peque-nos.

Um dado muito importante so-bre isto é que, na ultima exposi-ção europêa, tivemos õpportuni-dade de observar num dos salõesom que havia 36 carros baratos,sete de 6 cylindros. Na categoriaseguinte predominam os de seiso havia um de oito.

Motores e chassis

Verificou-se que o melhor meiode suavisar o funecionamento deum motor ê dar grandes dimen-soes á bieia. A pouca vibraçãoque possa existir é absorvida porblocos de borracha collocados naspartes onde o motor se apoia nochassis.

Existem tambem systemas es-peciaes anti-vibratórios.

Durante o anno de 1929 vimostambem a adopção do compressornos carros sport, mas é forçosoreconhecer que são muitos osmotores que não sè encontram emcondições de supportar a admis-são forçada.

Um grande numero de constru-ctores adoptou o systema de fa-zer com que a circulação do oleose faça pelo radiador, o que apre-senta numerosas vantagens sobo ponto de vista da melhor refrl-

geração, ainda que se ande multopouco tempo, em seguida. •

Outro problema technico quefoi».tambem levado á pratica comadmiráveis resultados, é o dâ tra-cção dianteira. Seguindo o cami-nho traçado por Alvis, ha Ingia-.jterra, e Tracta e outros na Fran-ça, os construetores americanosinteressaram-se pelo mesmo pro-blema e lançaram os seus mode-los: o Cord, construído pela Au-burn, o Ruxtpn e o Gardner-SIx.

Outro aperfeiçoamento tambemImportante, embora simples, -ê ode emprego silentblockè, pois quenão* necessitam de .lubrlficaçãoalguma. Existem tambem os me-thodos chamados do lubrlficaçãocentral, que tem um unico rece-ptaculo, no qual está contido ooleo e com um sô movimento depedal lubrlflca perfeitamente to-das as peças necessárias, .

Originam as mulheres?'; maís accidentes ?

Diariamente augmenta.,o nume-ro de mulheres que «se. decidema empunhar o volante! Contribuopara esta Invasão feminina — deque. noB sentimos orgulhosos .—o esforço que os inventores e fa-bricantes vêm realizando para oaperfeiçoamento e facilidade demanejo dos carros. A alavancaautomática da marcha, os assen-tos adaptáveis que permittem asmulheres alcançarem, sem dif firculdades os freios e outras molho-rias que podem condensar-se emum otcetera, são factores

"predo-

mlnantes deste alarde sportivo' eaté profissional, registrado ulti-mamente no doce "sexo fraco".

Entretanto, os hornéns que sededicam a Investigações continuasno campo da acienola, procuramapurar se, esta áctividade femlni-jia convém, ou se, ao contrario,augmenta o numero de acclden-tes.

Convenceu-se da segunda hy-pothese, o dr. Morris S.*Vltales,da Universidade de Fensylvania,apôs estudar conscienciosamenteas estatísticas e.o temperamentodas conrtuetoras de carros daquel-le paiz.

Contra o critério* do dr. MorrlB,afflrmando que as mulheres sãotres vezes mais propensas áacci-dentes que os homens, embora osseus accidentes sejam menos gra-ves, que os originados pelo "sexofeio", affirma o dr. F. A. Moss,da Universidade Georgetown, queas senhoras, e senhoritas não lm-porta o estado civil, raciocinammais rapidamente que os homens,ante qualquer acidente. Sendoassim, chega-se a conclusão deque ellas podem evitar' os acci-dentes mais facilmente. .

Não seria inoportuno se taessclentlstas dessem uma volta peloRio .de Janeiro, para' examinar,com seus apparelhos, ultrá-sensi-veis, a nervosidade de nossas"chauffeuses", para que possa-mos atravessar calmamente asruas da nosBa "urbs", quandodepararmos um.carro.dirigido poruma gentil carioca... , ¦

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YPIRANGARUA BENTO- LISBOA, 184-

BEIRA MAR 3493

(2.183).Experiência sobre ò des-

gaste do motorA fabrica Graham-Paige .fez

um interessante estudo sobre amarcha e o desgaste do motorde seus carros, em grandes dis-tancias. . '

Desses ensaios, chegaram auma conclusão satisfatória de queem um percurso de 16.000 kilo-metros, um carro desta marca,graças ás suas- quatro velocidades,deu o mesmo numero de rotaçõesque necessitava outro modelo detres velocidades, para percorrer12.000 kilometros. ...

Ficou tambem provado que omaior desgaste é originado-em-pregándo-se grandes velocidades

<0^Sí^\Mais Econômico?

A. explicação da admirável economia donovo Ford está numa serie de novosaperfeiçoamentos, como, por exemplo, ocarburador—feito exclusivamente para elfe.

A experiência tem demonstrado que ümSedan Ford de duas portas, completamentelotado, faz uma media de 13,3 kilome-tros por litro a uma velocidade de 24kilometros por hora e 11,8 kms. por litroa uma velocidade de 48 kms. por hora.Muitas vezes o consumo de gazolina émenor ainda.

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Qualquer agente Ford* terá muico prazerem dar maiores detalhes sobre a economia do novo Ford. Antes de adquiriro seu carro, visite uma agencia Ford.

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Ford Motor Gompany, ExportsJnc.no percurso do tràjecto. Destemodo estabeleceu-se que a menorrotação por minuto desenvolvidapelos motores dos novos modelosde 6 e 8 cylindros, os quaes pos-suem uma media de 2.600 rota-ções, coopera para a duração dosmotores.

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de luxo

Para 03 chassis de alto preço,ha tendência do emprego de mo-tores de' muitos cylindros, espe-clalmente de 6, 8 o 10.

Temos um exemplo no "T> 'm-ler Double-Six", quo até o >n'e-sente tem sido construído em doistypos differentes c que agora an-nunclou-se com doze cylindros,como o Voisln. Na America doNorte' estuda-se actualmente aspossibilidades de um "Cadillac"de 16 cylindros.

A tendência actual é da cons-trucção de carros baixos o do em-prego, de grandes molas semi-elipticas trabalhando em conjun-to com amortecedores hydrauli-cos.

A duração dos carros augmen-tou com o emprego de filtros parao ar, a gazolina o o oleo. Con-trlbuem tambem para isto fáci-litando a marcha, os dispositivosque permittem conhecer a tempe-ratura do motor por melo de ap-parelhos que movimentam-se au-tomaticamente.

As vibrações

No anno passado apparecerammuitos systemas com o fim desupprlmlr ou pelos menos amorte-cer,o effeito das vibrações.

Em outra oceasião, tivemosopportunidade de dizer algumacoisa: sobro antennas, estudan-do-as cm si e as suas funeções.Representamos.graphicamento umcircuito de antenna e vimos quea voltagem dos signaes commum-mente recebidos em ur-. systemacollector é muito pequena, sendo,multas vezes, Inferior a B mlllln.nesimos de volt (mlcrovolt). Haduas razões fundamentaes por-que estas pequenas voltagensnão podem .ser directamenteaproveitadas para fazer funcclo-nar um radlo-receptor. Em pri-meiro logar, devido ao seu pe-queno valor, praticamente nulloem muitos casos e, em segundo,porquo junto com o signal quequeremos receber estilo os sl-gnaes do todas as estações trans-missoras locaes. Se, por exemploligamos a antenna directamenteao circuito detector, ouviremosuma mistura terrível de estaçõesemissoras.

Com os signaes captados poruma antenna temos duas coisas afuzer: seieccional-os e amplificai-os. A propriedade que um receptortem do separar os varios signaesrecebidos pela antenna chama-se"scloctividade", e a de amplifi-car estes signaes é conhecida por"sensibilidade". Estes factores,selcctlvidndo e sensibilidade, sãoas duas características mais im-portantes de um apparelho deradio.

P6de-se fazer ambas estas col-sas ao mesmo tempo — selecclonare amplificar — ou então, primei-ramento selecclonar o signal de-selado o depois ampllfical-o. Osreceptores modernos combinamestas duus funeções de selecçãoe simplificação. Nos receptores der. f. synthohlsada, a selecção éfeita pelos circuitos synthonlsa-dos quo estão ligados entre asválvulas ampllficadoras de radio-freqüência. A ampllflcaçtto do si-gnal 6 devida, parcialmente, aostransformadores de r. f., poréma maioria do rendimento é obti-da por meio das válvulas. Nosreceptores super-heterodinoB amaior parte da ampllficaçâo eselecção é conseguida no amplia-dor de freqüência intermediária.Nos apparelhos em que os 'pro-cessos de ampllficaçâo e sele-cção são empregados separada-niente, ha, geralmente, um filtro"band-pass" em conjunto com oamplificador r. f. não synthoni-sado. Ahi, toda a selectlvidadcé obtida por meio do filtro, e todoo rendimento é originário do es-taglo não synthonlsudo.

Como, porém» nos receptoresactuaes é quasi geral o empregode estágios de r. f. synthonlsa-dos, 6 preferível que se conside-re, em estudos, sempre este pro-cesso. Por simples verificaçõescom o auxilio de pequenos appa-relhos de medição, é possivei at-tostar-se os systemas de sele-cção e ampliação. Por meio des-

tas verificações o amador pôdeter uma boa idéa das caracteris-tlcas do funecionamento de umampliador r. f.

Assim como é possivei verifi-car-se o gráo de 'selectlvidade deum radlo-receptor, tambem: pô-de-se saber a que ponto chega asensibilidade de um, dois ou maisestágios de ampllficaçâo r. f.

Em figura aqui junta, damosum circuito typico com dois es-tagios de ampllficaçâo radlo-fre-quente.

Trataremos, mais tarde, dosprocessos de verificação de sen-sibllldade e seleotlvldade dos cir-cultos r. f.

FILTJROS BMiOTRIOOS

Um filtro, seja de que typo fõr,tem sempre como funeção sepa-rar qualquer uma coisa que de-sejamos, daquellâ que desdenha-

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-j(-^Bui!>—p-j|—iTnnri—t-||—Tnrs>—j——-

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FIO L.mais passarem, ou então, ser ar.ranjados de maneira tal que dei-xem passar uma freqüência, ape-nas, e impeça todas as outras.Isto depende inteiramente dosvalores escolhidos para as in-ductanclas e capacidades.

Um pequeno estudo dos dia-grammas que aqui figuram mos-trará como estes filtros traba-lhEm. Uma série de circuitos re-sonantes permitte que um fre-quencia particular fluetue commpis facilidade do que outra, emquanto que um circuito reBonan

uma freqüência e permitte a pas-sagem de todas as outras.No diagramma A, os circuitos

em serie, S, permittem a circula-ção de uma unica freqüência, aqual por sua vez, é a unlca queé impedida no circuito paral-leio P.

No diagramma B, o circuito re-sonante parellelo P impede umfreqüência somente, a qual é aunlca que é permittida no cir-culto em serie, S. '

TRANSFORMADORES DE SAIDAUm transformador de Balda ou

accoplamento semelhante deveser sempre usado no circuito deplaca da ultima válvula de áudiofreqüência, entre esta e a, alto-falante, desde que a voltagemahi empregada seja superior - a135 volts, ou quando se empregaum reproduetor dynamico. Umtransformador ou conjunto desalda, quando assim empregadotem cinco funeções distinetas: '

1° — Conservar a corrente (pia-ca) directa fora dos enro-lamentos do alto-falante,afim de evitar que estes sequeimem.

2" — Prever a polarização, ou sa-turaçâo magnética dos ma-guetos do reproduetor, me-lhorando assim a qualidade.3" — Ajustar as differenças deimpedanela que hajam en-tre a válvula de saida e oscircuitos de entrada do alto-falante, melhorando, destemodo, o som e augmentan-do o volume.

ie — Evitar perdas Indevidas navoltagem allmentadora daplaca.

6» — Conservar os tormlnaes doalto-falanto com baixo po-tencial, prevendo damnlfl-cações.

Mesmo.quando se usa um alto-falante magnético e a voltagem

(12461)

te parallelo Impede unicamente I empregada é baixa, um transfor

medor de saida applicado corre-ctamente serve para equilibraras lmpedenclas dos circuitos daválvula e do alto-falante, sendoassim, vantajoso.

Para equilibrar as Impedanclasde placa das válvulas de, saidamais communs, ha unicamentedrtis typos de primários de trans-formadores — para ligação sim-pies ou para push-pull,

A impedanela destes primeirosvaria de accordo com a válvulaou válvulas empregadas. O se-oundarlo é construído ou para ali-mentar' um alto-falante magne-tico de alta impedanela ou umdynamioo do impedanela baixa.

As grandes fabricas constróemtransformadores de saida de to-dos os typos necessários, tantofaz que seja para estágios sini-pies como tambem para push-pull, ou para alto-falantes ma-gnetlcos e dynamlcos

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mes. Os filtros electricos não fa-zem, sem duvida, excepção. As-sim como um filtro mecânico éempregado para separar a rochada areia, tambem um filtro ele-ctrlco tem por fim separar cor-rentes que desejamos de corren-tes que queremos despresar.

O filtro electrico mais elemen-tar compõe-se, em geral, dé umasimples lnductancía e um sim-pios condensador. O condensa-dor tem por fim permittir a pas-sagem de correntes alternadas eImpedir a corrente continua. Umalnductancía ou "bobina de choke",ao contrario,. impede a correntealternada e dá passagem á çon-tliuui. O circuito de saida de hos-sos apparelhos, composto de bo-bina de choke e condensador,constituindo um filtro para oallo-fallante, da-nos uma boaidéa de ambas essas acções.

Entretanto, quando ha neces-sidade de separar-se uma cor-rente alternada de outra, que dif-fere unicamente na freqüência, ofiltro torna-se mais complicado.Ncete caso, é preciso que recor-ramos aos circuitos de filtro syn-thonlsados, cujos casos geraesestfio illustrados aqui em dia-grammas.

Taes filtros podem impediruma freqüência ou faixa de fre-quencias e deixar todas as de-

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(Continua na pag. 13.')

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77} FOLHETIM DO "CO-.RE.0 DA MANHA"

Torcualo Tárrago

(1 PI "Vil %I lü llllll IIJVuíL p Ulnv(Traducção para o "Correio da Manhã")

QUI N.T A PARTE.

"Ain-a mais inquieto fiquei. !"Não tendo notlcitó positivas

de Rosa, resolvi fretar uma falua

para me levar a Cabo Frio, logar

tambem onde o coronel salvaraminha Irmã.

"A viagem foi curta e feliz."Cheguei a Cabo Frio, mas não

encontrei vestígios do "SSo Pe-

dro"."Informel-me, porém, de todos

os detalhes do sinistro, graças a

dois velhos marinheiros brasllei-

ros que me contaram quanto oc-

correia naquella noite horrorosa."Perguntei se conheciam o co-

ronel Berdier, e dtsseram*me quesim.

••Isso alimentou minha espe-

rança.••Depressa, entretanto, se ex-

ttngulu quando soube que quinzetliás depois do naufrágio o coro-nel delxílra o palacete que possuíaem uma daquellas paragens br*,vias e magníficas ao mesmo tem-

po, e viajara para o interior comunia formosa hespanhola aalva dosinistro do "São Pedro".

"Essa noticia ferlu-me profun-damente os sentimentos da alma.

"Bra de Uma gravidade extra-ordinária.

"Podia matar todas as docesesperanças que eu tinha conce-bido.

"Todavia, não desanimei."Subi ao palacete que o coronel

Boidier, mercê de «ua immensftfortuna, fizera construir ali, e ba-tl á porta."Saiu a receber-me um velho

soldado preto."Perguntou-me o que eu queria,

e eu respondi que desejava falar

ao coronel.*— Ao sr. coronel ? exclamou

o preto, Inclinando-se. i"Ah ."O sr. coronel nao esta em

«asa, ,<•_ B onde pôde ser encontra-

do ? perguntei.«i— No Interior.ii— Em qua ponto ?ii Ignoro completamente."Por mais quo fizesse não con-

segui arrancar do preto uma pa-lavra mais.

"O coronel estava no interior, e

nada mals elle dizia."Fiquei meio aborrecido,"Todas as minhas pesquizas

foram em vão"Não obstante, Intentei fazel-o

falar sobre a época do naufrágiodo "São Pedro".

"Mas o Cabo Frio, segundo omeu Interlocutor, era de tal or-dem que raro era o moz em quonão servia de túmulo a variosbarcos, viessem do norte ou do

sul."Instado mais directamente, o

preto manifestou que não se lem-brava do naufrágio, com o quetive de voltar para o Rio de Ja-neiro, sem adeantar nada mais ao

que eu sabia pelas autoridadesdessa capital.

"Participei ft Paulo, o piloto,essas dolorosas noticias, empre-

Euel oito dias em- Investigaçõesmais actlvas, visto que coisa al-

guma até 6. data. tinha conse-

guido.

"'Tão pouco adeantel nessa vez."Não sabendo afinal que par-

tido tomar, fui _ Imprensa, em-

preguei homens por minha con-ta em tal serviço, mas o resultadofot o wesmo de sempro.

"XSva -ia. • •"Finalmente..."Quando recolhia desesperado a

bordo da fragata, disposto já a

fazer-me de vela pai-a a minha

pátria, achei no meu camaroteuma carta.

"Abri-a, e dei um grito."Era de Rosa..."Era de minha irmã I"Dizia assim:

• "Sei que chegaste ao Rio deJaneiro, meu querido irmão 1

"Deus te abençoe!"Mas escrevo-te de modo mys-

terloso, de modo que o não sai-ba o coronel Berdier.

"Oh !"Berdier 1"B* este o terror da minha

vida!. "Quanto eu tenho soffrido, des-

de a morte de nosso pae, queridoirmão 1

"Em nome do céo soberano..."Em nome «desse céo, salva-me

deste homem a tjuem amo e abor-reco!

"Ah !"Se soubesses, Estevão I"Não tenho tempo para ruais."Espera..."TertLs noticias de mim — Ro-

sa.""Essa carta dilacerou-me as

entranhas."Os meus presentimentos eram

certos,

"Roso, escrevia-me.: "Sabia da minha chegada.

«Mas não podia dispor da suavontade para nada.

"Falava-mé do coronel Berdierde um modo ambíguo e singular,augmentando isso a minha cólerae o meu desespero.

"Fiquei quatro dias immersona dor mais profunda.

"Uma segunda carta me veiuaugmentar as torturas.

"Ell-a:"Confio em tl, Estevão."Não f ujas de mim !"Aproveito os momentos para

te escrever."Esporo dar-te noticias do meu

paradeiro."Vae todos os dias, de nove ãsdez da manhã, & egreja do NossaSenhora das Mercês.

"Quem sabe 1"Tua irmã — Bosa".' "As cartas de minha Irmã fi-

zeram-mo tremer."Onde estava ella ?"Por que meio me escrevia ?"Por que tão mysteriosas reti

cencias ?"Como estar condemnado â, im-

potência e á nullidade ?"Entretanto Ia passando o tem-

po."O navio estava quasi com acarga toda. desembarcada, e jft re-cebia novos generos para a Eu-ropa.

"Era preciso vencer aquellesmysterios que por toda parteprincipiavam a ,rodear-me.

"Com effeito..."Assisti á missa das Mercês

uns seis dias, sem nada de novo.

"Uma manhã, apresentou-se-me uma mocinha de côr, de unsonze annos e, depois de me olharum momento, falou-me:

«_ E' o senhor o dono da fra-

gata "Diana" ?"— Eu mesmo, i"— SIga-me, então."E saiu da egreja."Andei uma meia hora atrás

da pequena.'•Salmos da cidade, e entrámos

em um morro cheio de vegetação."Cheguei a suspeitar de algu-

ma emboscada, mas não desisti."Por fim, chegámos deante do

uma cabana,"A pequena olhou para mim e

com leve sorriso falou:«— E' aqül. ."Entre»

"Não hesitei. •"A saudade por minha irmã

faüla-me palpitar violentamente ocoração.

"Salu-me ,então; ao encontrouma preta velha, alta.

"Parecia um esqueleto de eba-no.

"Os olhos despediam somentecerta luz amortecida que se assç-melhava muito a uma lâmpadaaccêsa com espirito de vinho.

"Assim que me viu, disse-me:"— e' o senhor o conímandan-

to da "Diana" ?"Fiz-lhe signal affirmativO com

a cabeça."— E' o senhor q capitão Es-

tevâo Flores ?"— Eu mesmo.«— e'.o senhor, disse ella de

novo, o Irmão de Rosa Flores ?

"Pela terceira vez lhe respondique sim.

"Então, a preta velha tirou doselo uns papeis e me disse:

"— Leia Isso."E* de sua irmã."Esperarei na porta que o se-

nhor acabe."Aeceitet aquillo, a tremer."A letra era de minha irmã."Estava ali, escripto c encerra-v

do, o mysterio de sua existência."Vaclilei por alguns instantes,

até que, sentanão-me a um can»to da choupana 11 o seguinte:

III

Bosa a seu irmão

"Não sei se estas linhas chega-rão a seu destino.

"Quando no silêncio da noite,& luz da tempestade que explodeno céo, e à luz da que me fustigaa alma, conto os dias, as horas 6os minutos. Deus Yftèu, vejo queacabou para mim a esperança I

"Estou na fronteira com o Pa-raguay, na margeia do rio Pay-sandfl, e em meio deses castellosque foram outrora ruínas fletemplos ou de palácios, e hoje es-tão converttdos em pontos fortl-ficados, para evitar as correria-dos plantadores e dos selvagens.

"O que é que me suceedèü ?"Eu procuro na luz das minhas

recordações, no crepúsculo do pas-sti no. a noção exacta da verdade.

"Oh! !"NãO a vejo."Pergunto-o ao meu coração o

6.. minha consciência, e não merespojidem.

"Vou, não obstante, reunir osfragmentos das minhas recorda-ções, comd se reúnem os fios par-tidos de um novello.

"E* um reflexo da minha hlsto-ria de oito mezes.

"E' um resplendor sobre a ml-nha vida, talvez culpada, talvezinfeliz.

A tempestade arrojou-me áspraias do BrasU, o um homem quedominava o mar e a tempestadesalvou-me da morte...

"Oxalá o nobre túmulo de pa-pae tivesse sido o meu I

"Não haveria motivos de meén-vergonhar 1

"Ao dia seguinte, encontrei-meem um leito sumptuoso, em umasala de caráter gothico, assistidapor alguns homens de côr dilfgentes, e por um medico entendi'do.

"Não deve haver assistênciamals esmerada !

"Solicitude mais terna!"Attençbès mais expressivas!"Parecia que uma vontade in-

visível adivinhava meus desejos!"Sal daquelle estado de modor-

ra, e pude então conhecer econ-templar a minha situação.

"Disseram-me que o meu sal-vador queria ver-me, e eu prepa-rel-me gostosa e agradecida parao receber.

¦ Apresentou-se-me, então, o co-ronel Berdier.

"Não sei s& era hespánhol,americano, francez, Inglez, portu-guez ou brasileiro.

"SO sei que esse homem me sur-

prehendeu a razão."A sua presença majestosa."Õs seus gestos cavalheirescos.*"As suas phrases agradáveis..."Tudo me fez crer quô o meu

salvador sabia juntar a dlgnidadoda pessoa »• dignidade das cir-cúmstancias.

"Quando sè despediu de mini,disse-me:

"— Conheço a fundo a sua in*felicidade.

"Por isso mesmo, o meu pri*meiro dever é offerecer-lhe estepalacete, para que seja sua abso-luta senhora emquanto avisa paraa sua terra tudo quanto lhe suo-cedeu.

"Não tem que Bè preoecuparcom coisa alguma.

"Viverá em plena liberdade."Mandara como senhora."Eu mesmo estarei disposto _

attendel-a em tudo,> "Espere e tenha paciência."Aquillo era doce e tranqullll-zadOr ôo mesmo tempo.

•"'Agradeci .s cortezes offeiecl*mentos, e emquanto tu, queridoIrmão, Vinhas em minha procura,vivi naquelle palacete como donae senhora delle.

"Muito poucas vezes eu via ocoronel.

"Parecia fugir de mim."Por que ?"Eu não sabia, e achava estra-

nha a sua reserva."Era-lhe

profundamente agra-decida.

(Contiitil")

m'.,;---,¦ •

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twKRÉJO DA MANHÃ — Domingo, 20 üe Julho de 1930

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• •< ¦•-j^P1ép$ié_(mHmii_ÜÜ^I^^^^n_^_llK

O IlniUo como melo de evi.

tnr revolta noa prUlo-

nelro»

Numa penitenciaria de Chlca-go, nos Estados Unidos, fornmIr.stallados receptores de Radioein 1.000 cubículos, com o fim dedivertir os presidiários, evitando,dos-te modo, que elles pensem emfuga ou revolta.

Desde às 6 horas da manha obreceptores começam a funccio-nur, sendo recebidas, do prefe-rencia, ns Irradiações Instructi-vas ou humorísticas.

jVovn egtnti.itlcn «obre o nn-mero dc reeeiitore», non

Estados Unido»

Em estatistica recentementerealizada na tetra de Tio Sam,ficou visto que, cerca do ..:.'..12.S2-1.S00 famílias possuem ap-pare-lhos do Radio em sua resi-dencia; Isto significa que umaporcentagem de 43 •*• das fami-lias americanas se deliciam eomas maravilhas da Radiotelepho-lila.

Segundo esta estatística, veri-

ficou-se tambem que, 81 «I» dasfamílias que Um em casa appa-rc-lhos receptores, ouvem mais deduas horas por dia.

Funcclonnm aotunlmtnU T4efrtaçffcK no norte da

Vt/WSp/V^^VXp^WVSrfV*^.»^.. <-»*_¦_.'y

Europa

As estaçües de "broadcaatlng"na Europa meridional, compre-hendendo Noruega, Stíecla, Dina-mnroa, Islândia, Finlândia, fis-thonla, Lethonla, Lithuania, Dant-alir e Tsehecoslovaquia; foram au-gmentadas para 74-

Assim é que na Suécia funccio-ntim 32, seguem-se a Noroegacom 12 e a Finlândia oom 0. ADinamarca tem 6 estações, Dant-sig possue 6, Tcheòoslovaqula 4,Inslandla e Esthonla têm 2 oadauma e, Lethonia e Lithuania tímapenas 1, cada,

A estação mais poderosa estáem Lahtls, Finlândia, trabalhacom 40.000 watts num eompri-mento do onda de 1.852 metros.A segunda transmissora, èm po-tencia, ê SB<3 em Motala, SUêClaoperando com 30.000 watts é1.348 metros do onda.

As 72 estações restantes temforça variando entre 50 e 12.500watts.

yuando nos encontramos a por-ta do edifício em que funecionaessa Instituição, logo nos im-p'resslonou a sua imponência e omovimento .1 entrada,. Anciosospenetrámos o recinto, onde nosrecebeu gentilmente o sr. Km-ttanuol Carvalho, archlvista dacksa, gentileza que se desenvol-véu ainda mais quando soube daintenção que-nos- levava.a tal vi-sita e que era a de conhecermos,pormonorisadamente, o Instituto.Bra cedo ainda, muito efido mes-mo, e jft o pateo de espera seachava cheio de beneficiados queIam em busca dô soecorros.

Entre elles, portanto, passámos*Pttra iniciar a desejada visita. Co-meçámol-a pela portaria, secreta-ria, almoxarifado, onde logo nosferiu a attenção uma ordem ab-soluta alliada a uma aurprehert-dente disciplina. Alll tudo quedesejarmos saber sobre o movi-mento dos differentes serviçoslogo nos serft fornecido com da-dos rigorosamente catalogados.

Percorremos em seguida as cli-nicas diversas da pediatria, todasmodelarmente ipnstalládas, ondeimperam a mesma ordem e o maisacolhedor asseio. Dentro das sa-las destinadas aos máls dolorosossoecorros, como sejam as de ci-rurgia, confiada & competentechefia do dr. Sylvio Rego auxi-liado pelo dr. João Sapienza, ex-perimontámos uma sensação debem-estar, quê, no pequenino pa-ciente, deve se transformar nu-ma grande esperança dê cura.Assim, dè todos os serviços quevisitámos, taes como o da Cônsul-ta dos lactantes e Hygiene daprimeira edade, confiado á reco-nhêclda capacidade do dr. Orlan-do QÓês. auxiliado pelos drs.-Jor-

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/í^O MRAMOIC I

REFEITÓRIO DAS CREANÇA3

portanto em qjie merece o soecor- seguiu um grande milagre, ven-cendo e, mais do que Isto, tendorepresentado, póde-se affirmàrsem o menor receio de contesta-ção, o "ptvot" de todo o ,movi-mento de philantropla que naépoca de sua intensa vitalidadecomeçou a engrandecer o nossopaiz, o movimento hoje reflectln-do-se beneficamente no estran-gôlro, onde ymultas de suas obrasde beneficenola publica são as-sás conhecidas."

Com effeito o salutar exemplose foi expandindo e repercütin-do em centenas do ItistituigOesque visam directa ou indlrecta-mente a infância, espalhadas pe-lo nosso vasto territorio, attin-gindo já ao numero de onze mil.

O próprio Instituto já possue22 filiaes nos differentes Estados.

Falou-nos em seguida o dr.Monoorvo sobre a actual lnstalla-ção do ,Estabelecimento, á ruaMoncorvo Filho, pcujo terreno ma-gnifico lhe foi dRido pelo maro-chal Hermes, quando presidenteda Republica, no qual "a golpesde sacrifícios e pela Iniciativadigna de encomios de SouzaCfuís, um dos maiores benemeri-tos que têm vivido entre nõs", seergueu o bello palácio ondo hojese aninha o afamado Instituto,ignorado talvez* por muitos pode-rosos, mas sobejamente conheci-do dos necessitados e que aca-bamos'de descrever ligeiramente.

Tem a Cruzada, duas subven-çBes actualmente de 57:000$000, afederal, e de 24:000$000, r muni-cipal. Soubemos, porém, que pa-ra aa novas Installações, que da-tam de menos de a;ino, nenhumdos dois poderes concorreu, sen-do devidas apenas ao interesse do

para viver.Outro serviço que merece es-

pecial menção é o da Gotta deleite, onde as mães são educadaspara o difficil mister da criaçãodos filhos pelo leite artificial,quando reconhecidamente inca-paíes de lhes fornecer o próprioleite.

B a Creche do Instituto de Pro-tecçâo e Assistência, â Infância?

Ao penetrarmos nó seu recinto,aocendeu-nos um vivo enthuslas-mo, e pensamentos pueris nos as-saltaram a Idéa maravilhada,Como teríamos creanças felizes,paupérrimas embora, se nos en-eontrassemos em ambiente tál!Que acolhedor abrigo!

Logo â entrada, a sala de exa-mes onde os pequerruchos sof-frem a Inspecção de saude; dahiconduzidos 4 sala dos banhos,despidos e lavados nas "banhei-linhas"; depois são emfim ves-tidos com roupas esterilizadas,,sem o que nâo penetram rio en-cantador recinto que é a Crechesuma sala muito ampla, toda bran-ca,- com alegres pinturas infantispelas paredes, cheia de pequenosleitos, brancos tambem, onde ospetizeã carinhosamente, vigiadosPodem repousar no sômnozlnhodiurno. Lavatorios pequenos, cá-mo de brinquedo, e outras Instai-lações em- compartlmentos ao la-do. Uma sala de refeições, todaem miniatura, Jâ se sabe, ondevaries garotos so assentavam ásmesas, como pequeninos senhoresem seus domínios. B que risosfrescos e sadios! B çtue rostozl-nhos bons!

Aô fundo, a cozinha, modelar-mente installada, onde se prepa-

p-ii Não!... Nâo!E. rompendo aquelle ' amplexo

brutal, apenas justificado pelorythmo syncopado do "charles-ton", ella afastou-se do seu par,um homem gordo e vermelho, queficou por um Instante aturdido,no meio doÉ salão, procurandoageltar o laço da gravata.

I Dois americanos, que se acha-i vam perto, mostraram os longos' dentes de que eram dotadqs, nu-

ma risada sarcástica.| Um "manequim" de sexo quasimasculino, endireitou p monoculopara melhor observar, aquella pe-quona e linda rebelde. .

Um velhp esgulo è, recurvado,approximóu-so do homem gordo,què já tinha readquirido a cal-ma, perguntando-lho o qua tlnnaacontecido. |

I — Oh! Nadai... Brincadeirasde "cabaret" I.. .• U'a mão que

I talvez não- tivesse ficado «uio-| ta!.;. Mas, estaremos,, por acaso,

num collegio do Irmãs?!...Sentou-se; .enguliu .uma taça de

j ohampagne, e,- depois, • acendendoum havaha, ¦ disso: • "Que ms.l.ha?!... Eu sempre pago... epago bem.*..

À rebelde devia ter ouv'doactuellas 'palavras,

ppis- que, otremor', que a sacudia accentuou-si visivelmente.

Mas não disse nada. Continuouna sua meslnha, fixando com osolhos esbugalhados alguma coisaque, provavelmente, não existia.

Un» Joven medico, multo felizcom, as mulheres, segundo oravoz corrente, sussurrou ao ouvidode um advogado de renome,. Indi-cando a rebelde: "Cocaina".

O outro deu de hombros. A mu-sica continuou. Então, alguém seapproxlmou da solitária, pou-co a pouco ep sussurrou-lhe itm"Incommodo.rvos?" tão suave, quoparecia dirigido a Uma dama numsalão social.

Ella levantou o rosto, fltando-ocom uns olhos espantados emque .tremulavam duas lagrimas a«isto reprimidas.

Viu um joven moreno, lmpec-cavol, de linhas pronunciadas, cô-mo aquelles homens do capa e es-

que chora, deante do uma trago-dia. mator que a nossa, que nãoso conhece, mas cuja. Intuição noacommove....

Ella avançou o busto paraelio,torcendo as mãos no espasmo dadõr:

Oh! Meu Deus!... Comoacreditar-vos?... Como?..,

Sim! Tendes razãoI... nãopodeis... Mus, no entanto... nãosol quaes são os vossos desejos,não sei qual.o vosso nome... Masse preclsaes de dinheiro e desejaesuma pvova... sim... eu deixareiaqui o que f&r sufficiente e... ir-mo-ei... não voltarei nem mesmose fõr chamado...

Oli! não, não... — Tomou-lhe Instinctivamente as mãos esegurou-as fortemente entro assuas: -rt, "Obrigado! maa não 6isso...

Então?!...Ella puxou da minúscula bolsa

um retalho de Jornal dobrado, edeu-o ao novel amigo. Era o po-daço de uma chronica recente,que contava, pei'dendo-se em pi/-menores picantes, a fuga de uni.senhor estrangeiro, de um hotoldo luxo, com uma bailarina, le-vando, além de todo o dinheiro,as jóias da esposa.

Elle leu-o rapidamente, murmu-rando • de quando eri) quando:"Sim... Sim;., lembro-me!... —Depois levantou óa olhos da tirado jornal é disse:"Então?!.,..

A interpellada cflrou,-talvez dèdôr, talvez de vergonha, e comesforço, disse baixinho: — "Soaa esposa"...

Elle olhou-a perpíexo; depo1suma onda de emoção dobrou-osobre a companheira, murmurou:"Pobre, pobre çreaturaI...

Sim I... E quanto sof fri...nem mesmo, vôs o podereis jamaiseomprehender... Nunca tive ca-sa! Vivi uma eterna viagem denupolos... De transatlântico atransatlântico, de trem a trem, decidade, a oldade... E, uma estra-da ora semelhante A outra. Quetristeza as estações onde ninguémvos.espera! O trem chega e pa-rece que arrasta comsigo um rio

padê. que reinam nos retratos 'bdo alegrias!' E são centenas

ram os reglmêns' para a pêtizada 'distineto capitalista sr. Albino do

r% MlftVRM

CREOLINA

_KCTc*S_l__í_S___l______________*a

VfTERINARiejw^famtA0^

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familiaRespondeu negativamente. Per-

maneceram ambos, por alguns ml-nutos, em silencio, e pareceu nueo barulho cimentasse entro elleso os outros, grito sobre grito, no---ta sobro nota, como pedra sobrepedra, uma barreira de isolameii-to. De repente elle perguntou.Que vos fez aquelle hy-mem?...

Nada que não possa fazer-sea uma mulher de todos!...

Fez uma pausa amarga e de-pois prosegulu: — "Mas eu náosou assim!... Ainda não o soul...e não posso, nâo... não pos-sol...

O h,omem olhou a companheira,oujô debote deixava descobertosos braços e o principio do selo;percorreu-a com o. olhar experi-mentado, desde Os cabellos lourosaté aos minúsculos sapatinhos.Depois sacudiu a cabeça:

NaO comprehendo!...Blla ô considerou pôr alguns

Instantes; pareceu querer per-scrutar-lhe o intimo, olhando-obem riô fundo das puplllas e de-pois murmurou!

Ah! se foSsé meu amigo!..,Se fosse lettl!... Como desejariater-vos conhecido ha muito eter-vos ' reehcòntrdão agora, co-mô se fosse por acaso, para po-der-vos dizer...

-- O que?!...•—¦ Oh! nada! Nem sei quemV)ls! E soffrô tanto, tanto!

O semblante delle pareceu cat-regàr-se.

Que Importa quem ou se-ja?!... disse com uma voz quetremia. Venha de longe ou deperto, faça annos oti dias que an-do pelas ruas desta diabólica ol-dade, palmilhôrli-estrada do bemóu do mal?...

Conhecestes uma mãè e sabelso que seja a sua presença, ou,simplesmente, a sua lembrança.Pois bem... JurO-vos sobre a mo-moria da minha, que, neste nio-mento, nada mais sou do que amhomem que sente por vós Iriflnlla compaixão è que desejaria, uni-camente, ser-vos utii...

Ella murmurou: — "Mas porque? ¦ '. !

Não séll... _}' estranho!..,Pádé-se ter passado por todos' oscaminhos, ter-se atirado no turrbilhão todas as paixões, é sentir,de repente, alguma coisa novaho coração, assim... imprevista-mente... deante de uma mulher

demãos que .cumprimentam, innu-meros lenços que acenam, grltl-nhos alegres!... Sô. vôs passaos¦em silencio, sepultado como imimorto, debaixo de vossas ma-las!.., B os hôtels?!... MeuDeu?,' os hotéis!.., Pa.ecé quea humldade da solidão serpenteiadebaixo dos damascos; que de-baixo dos tapetes existe o tuifíu-lo da inutilidade!..." Conheci ai-guns tão _rlos, .lie èra. necess-x-rio segurarmo-nós as mãos, ôjüan-do estávamos Juntos, ; para nãomorrermos'gelados!... Elle riãóqueria casa. Dizia:."t(ue rios fál-ta?... B'_tão beilo viver as-sim!... _íãò témôs , ninguém...Que nos.falta?..." Mas a mim tii-do faltaVal. Desejaria possuiruma casinha que fosse toda ml-nha e. fazer tantas coisas pequs-nas e dléèrés surpresas, como selê nos livros!... Entretanto, sem-pre fôr assltn! O collegio antos;poucos mezés com mèuj tios, de-pois, e, em seguida, com elle, aqui,fl.ll, máls além, quem sabe on-do?... Dinheiro eu não tinha.Ello comprava 0 quo era neces-sario, pagava as contas, davo,-mepresentes, e parecia que me ama-va tambem!... Chegou um dia,porém, em que me disse que de-via ausentar-se para negócios!...Partiu. De manhã achei fechadaa gaveta do porta?jolas, onde elieguardava tudo que era meu e odinheiro.

Esperei que me desse noticiassuas, para pedir-lhe as chaves.Não escreveu durante quatrodias!... Em seguida... ém segui-da, escreveu... Não voltavamais... O porta-jóias estava va-sio... Não sei o que senti!...Encontret-me vasia de qualquersentimento; tanto que nem o pro-prio desespero achou guarida nomeu coração I,..

Vivi oomo uma vulgar aventu-reira, vendendo as minhas pobrescoisas aos bric-á-braos dos subur-,bios; conheci a dolorosa espera douma conta que se recebe e nãose sabe se será, paga... a huml-lhação de accumular desculpasbanaes, afim de não almoçar, pa-ra não augmentar a oonta do ho-tel. Depois não tive mais nada!.,.Já vos disse que sou sozinha nomundo... Sozinha!... Não te-nho parentes, não tenho amigos,pois que o dom da amizade sô éconcedido a quem possue uma ca-sa. E esta é para mim uma oi-_________n____i

Estabeléclmeíitcispmáucíe

mu tec^mmenããmArtigos para hor ens

O ÇnmlzelroAssembléa,

'4eeâ/Mfmmmmmmmmm

(12777)

Bycic_el_a*. ab-uir 35 Vsndas em 10 prestaçõesMESTRE e BLATGÉ'

RUA DO PA&S_,IO 48-54' FÉ!.

Larga-me... lia-i Grilar I,..

Iii São lo[V o m_'hor para tds&e 6 doenças dó peito

AU I.U & FREITAS — RITA VV. BRAZ. 22 PAULO(9581)

ge M. de Albuquerque e CyroMoraes è Silva; ó de moléstia dósolhos, 'a cargo do dr. Meira deVasconcellos; o de moléstias defta.lz, ouvidos e garganta, con-fiado ao dr. Répató Machado, éõ de Clinica Medica Infantil, che-fiado pelo dr. Carvalho Cardoso,é outros, dirigidos tambem porÕUtros illustrès médicos, hão sa-bèrlamos dizer qual o que nosagradara mais, quahdò entramosttO consultório dè Gynècológia eprotecçâo & mulher grávida pn-bre, onde soubemos què continua*Vãm, como sempre, o. programmaInicial. CónSIsté esse programmaèm preparar a mulher para a ges-tação; em protègel-a no parto,llistruindo-a para o aleitamento,Continuavam portanto a sèr às-slstidas sabia e gratuitamente ém«Ua casa as mães pobres masnào desvalidas, pois não õ serãonunca desdo que apreridam o ca-minho do bemdicto Instituto. To-mamps conhecimento então des-ta magnífica estatistica; 779 par-tôs foram assistidos a domicilio,além de outros soecorros presta-dós, como ihtervençoes, curativos,liiJecQões, conselhos escriptos efàllados sobre hygiene, attlngindoa mais de 196.000 o numero deconsultas até agora.

E' simples aprogramma.

Matriculada no serviço, a ges-tante recebe no termo da gesta-ção uma rr. gufá __. qUè trãa oséü nome e residência, e os no-més e residências das pàrteiras,para que faltando a prltnelra in-dlèada uma das outras a substi-tuft. Logo que a paciente Be Jul»güé necessitada, essa guia éapresentada á casa da parteiraquè attêndèrâ o chamado, assis-tihdo-a durante o depois do pàr-to, bem como ao nascitüro, até'què dispensem os seus prestimos.'Abnegadas sempre, essas partelrasdiplomadas pela nossa Faculdadede Medicina, nâo sô pi'estam o«oceorro profissional como o dacaridade, melhorando o meio,quasi sempre impróprio pela po-brèza, eni qüé se deve passar obèrhdlto transe

B' chefe deste tão ImportanteserVlço o eminente partelro e ci-rurglãõ dr. Maürlty Santos, quètèm' como prestimosos assisten-tès os drs. Neves Gonzaga e Sa-piéhza. São partelras as senhorasVirgínia Madruga, Melanla RO-fltlgues, Emilia Silva e Rossi. É\

Iao nosso ver, o mais Importahtee completo serviço (que tem ain-da o merecimento de ser unlcoentre nôs), pois antes dè ser do

execução desse

A SALA DOS BERÇOS

que vae passar os seus dias, ddterceiro mez aos dois annos, soba guarda carinhosa das enfer-mèiras, convenientemente instrui-das, emquanto as mães labutamnos empregos.

Bemdlta Instituição! exclama-mos, transportados de enthuslas-mo

O sr. fimmànuèl nos lembrouque faltavam ainda o Museu daInfância è 0 Departamento daCreahça.

Antes porém de visitai-os, pro-cUfarrtòs ouvir o dlréctor-fundadordò . afamàdo estabelecimento, dr.MoncOtvo Filho, Já então chega-do.

Quem fala com o dr. Moncor-vo Filho sentè-se, dèsdèMogo, nã

premente obrigação de se. preoc-cupai* cóm a infância, porque ellevibra de enthusiasmo contagiosopela causa que o tem'absorvidotoda á Vldã.

Soubemos então que a sua cam-panhà data de 1899, de ha trintaannos portanto, quando o mundoInteiro sé preoCóupàva Cóm acreança e o Brasil, embora pos-suidor de algumas instituições deamparo á infância, "se mantinhacompletamente alhelado ao saiu-tar movimento de philantropla."

Continuando a Obra de seu pae— o Mestre da pediatria brasilei-ra, consagrado até no estrangei-ro — o dr. Moncorvo Filho tomousõbrè Os hombros a formidável"Cruzada da Cruz Vèrdè", énlfaVór das creanças e maes pó-bres.

Começou e prosegulu, Instai-lando o Instituto ém 901, è desdeahi, apezar de todos os tropeços,vèrh, pouco a pouco, vencendo asetapas do seu programma. E as-sim fol-am criadas obras, até en-tão sem nenhuma Iniciativa en-tre nôs, taes como às qüe forammencionadas cóhi a criação detão excellentes serviços, e mais oServiço de exames e attestação deamas de leite, O de Helíotherapia,ó de Clinica Dentária infantil,além dos famosos cóhèürsos derobustez, sendo organizados ain-dà os archivos de Protecçâo áInfância, unicá revista no gene-ío, ho Brasil, è os CongressosBrasileiras de Protecçâo á Infan-cia, cujo de 1922 pôde contarcóm 2.636 fnèfnbros, sendo apré-sentadas cerca de 260 memórias.

Além dàs festas realizadas peloNatal, Anno Bom e Reis e os cUr-sos populares de Hyglehe Infan-tll, um dos maiores objectivos dacampanha e óuti-às realizações deegual valor.

fie iniciativa exclusivamenteparticular, o Instituto "mantido

SoU_a Cruz e Seus amigos, e àoesforço Infatlgavel do seu furt-dador e cohipanhelro de campa-nha, entre os quaes Julio Ottoni,Alamiro Mendes, Raul Guedes,João Alves, Affonso Junior, Ze-ferino de Faria, Frederico Fèr-reira Lima, Azurem Furtado, VI-ctór Vlartna e Paulo Bretas, paraos quaes o dr. Moncorvo se con-fessa um eterno devedor de gra-tidão.

E assim foram soecorridos nóinstituto, desde sua fundação,mais de 130.000 Individuos, com-prehendèndo esses benefícios, as-sistencia medica, distribuição demedicamentos, de leite esterill-zado, e de roupas e calçados dis-tribuidos estes últimos, em largaescala, pelas Damas da Cruz Ver-de.

Tínhamos conseguido multo,pois os nossos olhos maravilha-dos Já haviam visto consumma-do o milagre da perseverança, dasciencia e da caridade. Citar to-dos os nomes dos que Jabutam sobo Templo do Bem, que ê este Es-tabeleclmento, não rtos seria pos-sivel, pois são muito entre os quepodemos reter, além dos citados,como o do grande pedlatí-aEduardo Meirelles, o do dr. JoséTorres, da dra. E3tephanla Soa»res, do dr. Sylvio e Silva, chefedo laboratório, do dr. RobertoPaes, chefe da clinica dentaria eoutros tantos batalhadores daboa causa.

NORDDEUTSCHER LLOYDBREMEN

tLOYDPnrn o Sul

PRÓXIMAS SAHIDASPara a Europa

SIERRA MORENA jumo. 29

julho 20 MADRID Agosto 13

Agosto 12 WERRA Setembro

Agosto 29 SIERRA VENTANA Setembro . . 16

ente a crfeança nasce, occasião'com escasslss.impa recursos, con-

' Deixámos, portanto, o directorem sua lida, o passámos ao De-partamento da Creança, pensan-do que Obra de tal' valor,-' pelaqual se esforça um pujllo de ab-negados sclentistas e generosos,reconhecida Já de utilidade pu-blica — utilidade sobejamenteconfirmada pelas dlstincçôes dequè t6ni sido objecto, no paiz, co-nio no estrangeiro, com premiosde medalhas em prata e ouroetc. — obra de tal valor, insisti-mos, urgia Ber olhada com maisattenção pelo governo, para abreve realização completa do seuformidável programma. Lembra-mos, ainda, que o Conselho deAssistência Hospitalar do Brasil,qüe tem auxiliado algumas dasmelhores instituições, e em cujapresidência se encontra o nohiélaureado do dr. Tompson Motta,talvez pudesse ou devesse Ir emauxilio do Instituto Moncorvo, dl-gamos assim, de tão ampla signl-ficação patriótica, pois do seuvasto programma ha multo querealizar ainda.

O Departamento da Creahça,fundado tambem pelo dr. Món-corvo Filho, tem um programma

Setembro tVESER Outubro

Setembro . 19 SIERRA MORENA. Outubro

Setembro 80 GOTHA

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m

tâo lindo que nps íaz ter uma, trouxera das gjlnlçaa j-urofiíw

grande esperança uma enormeconfiança no futuro da nossa ra-ça.

Nelle encontramos todas as Ih-formáçèes relativas ao Históricoda Protecçâo e Assistência á Ih-fancia no Brasil; tudo quanto de-sejamos saber Sobre Instituiçõesprotectoras da creahça, leis rela-tivas á questão, etc... nos é for-necldo prestemehte.

Chegámos ao Museu da Infanrcia, afinal; e a cada passo Íamosverificando que o pediatra nota-Vel não era apenas um medicoespecializado, o scientista que setem revelado numa enorme sòrh-ma de publlcaçfles, mas um for-midavel organizador qüe muitagento desconhece. B tudo pelaInfância!

Nò Museu emfim, encontrámostambem curiosas preciosidades noassumpto. Esta, taivez, seja amais conhecida das obras do fun-dador, porque foi Inaugurada naAvenida Rio Branco e esteve,portanto, ao alcarícè de todas asadmirações. De facto, sobe a 330mil o numero dos que o têm vi-sitado. Se Já o conhecíamos, nãonos detivéramos bastante quepercebêssemos o qüe se nos de-parou como uma de suas melho-res preciosidades. Lá sè encon-tra, sobre antiga mesa que fflrasua, vários objectos pertencentesao dr. Moncorvo Pae, entre ellescadernos de notas què o mestrefrnuvíi-o _nn nii«i.K- __. _. * -^

que freqüentara. Sobre essa me-sa, com aquelles objectos, ellegastara parte de sua vida, traba-lhandó pela creança.

Tim Instante nos recolhemos de-ante desse grande preito, dessebeinditó orgulho filial quó o dr.MóncorVo Filho manifesta em tó-da a sua campanha na demons-tração cabal e salütarissima deque vae _egulndo o digno exem-pio que lhe foi deixado.

Il foi sob essa impressão quedeixámos o Instituto de Prote-cção e Assistência á Infância dóRio de Janeiro,

Maio, 930.

IRENE DRUMMOND,

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dado desconhecida, inimiga, daqual mal falo a língua e désco-nheço as ruas... Pensei no sulcl-alol... Mas, morrei d um crime,nao? quando, se tem ¦ vinte an-hos...,Sim, querida!.., é um ori-me...E tinha tanto medo, tam-bem!. a morte!... o esqui-fe!... A terra qüe pe fecha e quapesa sobre nós!... Meu De.usl...Fui sacudida por um intensocalefrio: — "Um dia, lembrei-me

que tambem a mocidade é umthesouro. Pensei naquellas quese vendem; "coisas" que a nin-guem pertencem e' todos nos-suem...

Falava com ós olhos baixo."qüasi procurando as palaVras, ex-tralndo-as a custo do abysmo emque jaziam: -. ¦

c~, "*Quê fai!er agora?...Sim!... se quizesse poderia tertido uma fortuna. Mas nãó pos-sol... Julguei poder e.., nãoposso!...

EUè seguia aquelle discursolento, semelhante a uma dolorosaconfissão, com- a tristeza estam-pada no rosto! Não sabia-o qüelhe nascia no coração; quantasesperanças, quantas dóçuras,quanta carinhosa ternura entre-viu. Mas parecia-lhe que tudoUnha um gosto amargo, "como "obeijo de alguém que parte, paranunca mais voltar!... Era umencontro o dellél... e tinha tan-to o sabor de um adeus.!.., masporque?... .

~ A mâo daquelle — proseguluella. Indicando o homem gordoqué se debatia entre as vaporesalcóolicos — roçou-me apenas...entretanto,, pareceu-me quu ps-sava .tanto quanto um pesadomalhe que quizesse, á viva forçamergulhar-rhe no lodo... - •, Nãóposso.,, Oh!,.. Meu DeüS, tutóposso!.,.

Tildo parecia cansado na.altánoite. Lâ fora, dèiitró em. pòüoo,as primeiras brumas da madruga-ua marcariam de branco o' contór-nó das arvores.

As flores exhalavam o macu-bró perfume dos quartos onde re-pousa um cadáver. Tambem amusica parecia divagarpno ar. comum rythmo cansado, quasi dor-mente. O homem calava-se, Duas.-lagrimas brllhavâm-lliè- nós cillos,Insistentes, tenazes... e ^âo -_o-laVam...

— Esquecer!... — disjsè- -.còtn:voz tremula. — Ambóo devemosesquecer!... Recomeçaremos avida juntos, quereis?... Longe,longe, n'algum paiz desoonlieciti,o,nós confins ,do inundo, nürçia; ca-sinha branca e serena, rodeada deuma horta e um Jardim, J ^ite1-mos: "Acordamos de um soíihO,do qual nâo nos lembramos.' ^oPassado?... uma nuvem e nadamais!.,.".

Ella o olhava, vendo-o comoatravés de um sonho, e lembra-va-se de um tempo infinitamentelongínquo, quando, junto de umaenorme lareira, ouvia alguns con-tos que surgiam, como por en-canto, dos lábios da velha amai

Como, então, via os castellosde crystal, divisava,.agora, a.pe-quena casa, a horta mlnuscuiaraagallinhas oecupadas com o niilhoquo ella lhes atiraria, as rosas doJardim e, além, debaixo dos ni-nhos das andorinhas, os sinos arepicâr suave, deliciosamente.Viu tudo, a paz, a alegria, a pra-prla felicidade, e murmurou de-bllmenle:simi...

Elle falava ainda, precipitada-mente:

Preciso de ti, querida,! Ne-cesslto de um i.aufrago! Sou co-mo O recife maldito, que pára pu-

qu£es?.,!U t0 sesurarâa a «»ta>;:

'¦Calou-se de repente. Ella, quotinha a cabeça inclinada sobre obusto, viu.uma sombra perto dei-io. Era um homem robusto, sllen-_•&'

C°?ym blg6de Prepotentesobre, o lábio grosso e sensual.Levantou a cabeça. Viu uma mão inodosa abater-se sobre o hombrode seu companheiro e estremeceusém saber porque. O companhei-5w?_0U"s! ° encarou ° tornem.Tornou-se. térreo; fez o gesto daquem quer falar, contraiu os la.bios, depois, num esforço supremocalou-se o abaixou os olhosO desconhecido lançou-lha umOlhar duro e Interrogou-a:Quem sois?...

Ella tirou feb*-ilmente os seuspapeis, presa do um medo loucoè lhos apresentou. O desconhe-cido examinoü-os demoradamen-'te, depois deix,mdo-os delicada--mente sobre a mesa, num tomcortez, perguntou:

da~ Vêd6 S° n5° V0S roubou "itt.''

AElla oscliiou a cabeça, tremen-do: — Nao!... não!...Olhao!.., Vamos!.., — ln-slstiu ,o outro, impaciente.

EHa abriu a bolsa; viu no fun-do, um pacote de notas que an-tes nâo tinha. Qu'z falar, maa .encontrou os olhos suppllces daseu desconhecido amigo.

NSo!... — disse decidida-mente — Nada!...

, O homem forte ficou perplexo!'-'"E então?!.., — disse ao OUfro— que fazlan aqui?...Elle pensou na condição da-

quellít (flüílier sozinha; na íael."lldadé com' que poderia compro- 'mettel-a; quiz • afastar dõilaqualquer sombra,' qualquer sus-peita, por mais feve que fosse, 4disse::

Quiz!.., mas não tive tem-po !,.;.•

Não 6 verdade... Não ê ver-dade — quiz ella dizer áquellô ho-mem impassível, mas... mordeuos lábios.

. — Vamos!... — disse élle» —O companheiro voltou-se: olhou-»com um olhar desesperado; ellav.Iu um leVe e rápido bátér de ci-

'"•lios e as duas lagrimas immoveis,descerem finalmente âo longo dassuas-faces, marcando-as com umsulco profundo. Ouvlu-o murmu-'rar baixinho, como num sopro: —"Muito tarde"... — Depois viu-oafastar-se, seguro pelo solido pu-nho do outro.

Então leyantoü-se, lançou-seicom uni. grito estridente para urna,mulher -mal pintada, que a fixa.va. ¦ Segurou-lhe os J>ra<jos »a«cudl^i-a gritando:—.'Quem m'o levou?.., 'Quemê aquelle hotaom?!..

A outra dou de hombros:..— .0 commissario do bairro,

bellezlnha!... Aprertdorâs a co-nhecel-o tambem, não o duví-des!,..

E riu...

(Trad. dc E. MVTO)

BILHARES :Vende-se nm, bem afresueiado sal3_

ae bilhares, installado em dois amplotsalões, com 12 mezas. Está situado noEdifício ÔDEON, Praça Floriano, 7,Tratar oo mesmo edifício no escripto- . ¦rio da Cia. Brasil Cinematographica.(12750)

DE GRAÇAA todos que soffrcm da moléstia»do peito, brmichlte, asthma, tosse re-bclde, catliarro chronico, grippe ou tu-

- .... ,..v ,„..., ,,„-. hereulose incipiente, ensino de graçarlficar-se, estende desesperada- S-ra rc?led'? quo. os curará em ü>aa>*mente as suas asperezasPa dois $&£&££%£

"•* fc*.(1279*

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Í.IW3). fetafiog gue a§ agitam fita, d*

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CORREIO BA MANHA

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Domingo, 20 de Julho de 1930 ¦ '" ¦.**¦*.- #¦

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(7136)

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Correspondência

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Consultório Vterinario acargo do dr. Américo

BragaSenhorita H. O. X. L. O. Ií. —

Macau R. G. do Norte —Escreve-nos:

Já é de multo tempo que ve-nho acompanhando esta precio-

. sa collaboração que satisfaz atodos oa consulentes; agora che-gou á veu de uma asslgnanteleiga em veterinária, por essemotivo recorro ao bom doutorpara que me receitasse (para- aminha cadella policial mestiçaallemã e belga com 2" 1|2 annos),um remédio ou algum conselhopara a dita, por ter o costumede comer sabão.

Já ha muito tempo, todosabão de coco que encontravaella "papava" depois cessou,mais agora voltou de uns diaspara cá; vendo um sabão "Riso"

Tio chão da banheira, que os-tava inteiro ella papou sem fa-zer "cara feia"!

A Que, que, o doutor attribue?De alimentação ella passa bem,

como do tudo, até frutas comobanana, laranja, mamão e ou-trás mais, sorvetes só de cremee de coco. E tambem cinza decigarro.

Ella é multo obdlente, e mui-to sã, multo brincalhona, ainda

-não foi cruzada. Na edade deinezes ella foi vaccinada contra"lepra" (segundo alguns, daqui)'p a "raiva".

Qual é a sua opinião doutor?O que devo fazer para deixar

iesse costume!Será veneno, porque o sabão

contem breu e soda, etc?Resposta: — Vaccina contra

a, "lepra" não existo nem namedicina humana, mormentena medicina animal, em cujapathologia não ha "lepra".

Eis a razão, senhorita, porque nos admiramos de saberque o seu canino fora vaccina-do contra essa imaginaria doen-ça! O cão padece immensamen-to de vários typos o classes dedermatoses, as eczematoses, as

. 6_-i-coptoses, as trlcophytoses,etc., mas nunca so conseguiu,nem mesmo experimentalmén-te, reproduzir a "lepra" no ca-nino.

Passando á outra parte de suagentil missiva, percebemos doque nos conta, senhorita, que aj.aciente so resente da falta deeaes de cálcio, iodo e potássio,razão pela qual é ávida pelo sa-bão e cinza de cigarros.

A causa dessa carência é quob deve ser pesquizada com intel-

llgencia. Seria interessante sa-bermos o regimen alimentar desua amiguinha e, de outro lado,mandar em um laboratório deanalyses clínicos fazer o examemicroscópico das féses da pa-ciente, afim de averiguar se oshelmintos — é quaes delles? —não seriam os responsáveis pelaanomalia do gosto, ou "mala-cia", sobre a qual nos consulta,senhorita.

A' distancia, o que podemosIndicar é o uso de um anti-heimlntico, por exemplo o "VormlolRios" ou o "Lacto-vermil", dado& razão de uma colher das desobremesa, pela manhã cedo,tres dias seguidos, em cadaquinzena, durante quatro oucinco quinzenas. Indicamos, cominsistência, as injecções diáriasde "Tonophosphan", dadas sub-cutaneamente, em qualquer par-te do corpo. Além disto, ásduas principaes refeições dar-lhe-á 15 gotas, em uma colhercom agua, das "gotas de Uvé",catalyzador polymetallico irra-diado, por meio de raios-ultra-violetas, gottas essas que são re-constituintes e remineralizado-ras, éxcltadoras das funeçõeshepato-digestivas o estimulado-ras das trocas orgânicas. Osralos ultra-vloletas conquistaramnestes ultimos annos logar thera-peutico de primeiro destaque,náo só em applicações directas,como tambem por meio indire-cto: a phototherapia Indirectaou accinotherapía indirecta tãobem estudada por Steenbock oDaniels, Hess o Welhstock naAmerica do Norte e pelo scien-tistas Rousseau,.Lévy-SolaI, Les-né e seus discípulos, na França.

Siga o tratamento o ao cabode dois mezes, communique-nos,por gentileza, o resultado.

Thomaz de Cantuaria Pereira— Caplvary, Est. do Paraná —Esereve-ncis:

Inscripto no registro de Cria-dores do Ministério do Agricul-tura, venho á sua presença comoassiduo leitor da utilissima se-cçác veterinária á seu cargo, pe-dir-lhe o seu valioso auxilio afimde obter 100 doses de "Soro vae-cina contra a peste do batedei-ra dos porcos"

Existe no mercado, em Curl-. tyba e Ponta Grossa, vaccina de

fabricação allemã; e eu desejoda preparada no Instituto Vete-nnarlo do Bello Horizonte, ouna falta, a do Instituto de Man-gulnhos. Destas não havia, noanno passado o em maio lindo,nas Inspectorias de Curityba ePonta Grossa.

Ignoro o preço actual da dóscdesta vaccina (em frascos de 20doses?), e o meio do effectuat-o pagamento para recebel-a em

. Ponta Grossa, onde o sr, Edmun-*'do Canto, á rua Santos Dumont

n. 60 poderia receber o pagar.Talvez fosse mais facll, so

possivel, vir pela Inspectoria deVeterinária do Ponta Grossa, po-rém como remessa particular.

Muito grato lhe ficarei se osenhor tiver a bondado de infor-mar-me do preço e como- rece-ber esse medicamento, livre dasdemoras do repartições, infor-mação por via postal ou peloseu "Suppiemento".

Incluo sellos, pedindo-lhe oobséquio de remetter-me porvia postal o folheto do dr. BrennoArruda sobre a. immunisação decereaes.

Resposta: — Remettemos, porvia postal, o folheto "Como sefaz praticamente o expurgo decereaes o grãos legumlnosos ali-mentares", do dr. Brenno Arru-da.

— Quanto ao soro contra a"pestis suum" ("batedeira"),

• providenciamos junto ao Labo-íatorio de Biologia Veterinária(Mathias Barbosa, Minas), quejá deve ter despachado as 100doses solicitadas pelo consulen-

' 'te. A encommenda foi endere-cada ao sr. Edmundo Canto, á

A/VVSA/VVVS/VAiVVVWWS/VV\yV>iVWVVVVi/i

namental, graças á belleza deslumbrantede suas alvas e grandes flores, exlialan*do um intenso perfume, semelhante aodo jtismim.

Além disso a abundância dos scus iiii-zomas, idênticos aos da Araruta e doGengihrc, porém maiores, servem para ex-tracção da fecula contida nos mesmos,que serve para fazer doces ou btscoutos

jcom ura sabor excellente.. Os drs. Theodoro c Gustavo Pcckolt

I estudaram os rhizomas t delles dão a sc-[,-uititc descripção c analyse:

Or-liizoina é tuberculoso, cheio de rãi-zcí. grossas e i__i.rm.s_is, -dc 2 a 3 centi-metros dc diâmetro, de còr pardacentaamarella, tendo muitos rebentos averme-lhados e algumas radicellas. A parte in-terna deste tfiizoma é de côr branca ou.levemente amarcllada, de aroma fraco,'não desagradável e de sabor particularum tanto picante. *

Em 100 grammas de rhizomas frescosachamos:

de Irajá, Rio. — Escreve-nos:Ledor assíduo da Becção "Agrl-

cola", aliâs:a "unica" secção queleio de jornaes e, isto porquenella nada se encontra que lem-bre- o fervilhar mal são de so-ciedade moderna, vendo emv. s, um bem intencionado, peçoo seu auxilio, dando-me as in-formações abaixo.

Fugindo pois do centro, pre-,tendo estabelecer uma granjapara a creação de porcos, emgrande escala e outras actlvida-des, para as quaes, se não éabuso, opportunamente, cônsul-tnl-o-el. . - ".¦'. ¦'

Junto remetto o que Imaginosobre creação de porcos.

Desejo a sua .experimentadacritica sobre o methodo que pre-tendo adoptar e peço responderao seguinte questionário:

1) — Em que edade deve serprocedida a castração?

2) — Em que edade devo scr3) — Os reproduetores (ma-

chos) devem ficar soltos nocampo, com as fêmeas.

4») — Não se combatem?5«) — Devem ter a alimenta-

ção reforçada na época da co-bertura? .

6) — Qual o preço dos repra»duetores — machos e fêmeas aoMinistério?

7) — Para quantas fêmeasserve um macho?

gi) — Qual o. preço a que at-tinge o porco, no fim da en-gorda? '

*¦ •g) — Qual o peso a que at-

tinge o porco, no fim da en-gorda?

Com a resposta fará v. s.. ofavor a um brasileiro que quertrabalhar.

Pretensão:Engordar 100 porcoB de cada

ve;s — vender vivo gordo.Extensão da propriedade —

1.300 alqueires — terras pro-pr-ias-.

Zona — equidistante de La-fayette o Bello Horizonte.

Raça preferida — Daroc ger-sey. .

Capital desponivel para Inicio— 120:0005000.

W. .rua Santos Dumont n. 50.\ Álvaro do Nascimento —

Systema ,— A pocilga terán-.ais ou menos 30 cevas paraporcas paridas com agua cor-ronte, para se banharem e soba parte coberta camas de palha.As outras pocilgas sein cama, po-rém com parte coberta e agua,egualmente corrente.

Alimentação — pela manhãpicada, secea — (canna, pés

de milho com espiga e folha etc.A tardo lavagem cosida

abóbora, inhame, taioba, ba-tata etc. etc, sempre com asfolhas, acompanhando. Esta ali-rnentação, depois de fervida éconduzida para as certas no car-rinho, o quo tambem suecederacom a secea e picada.

As porcas no fim de gestaçãoe próximas da pariçâo são reco-lhidás as cellas o sujeitas aoscuidados requeridos pelo estado.Nos prlmeirqs dias após o nas-cituro serão- conservadas presaso o que não suecoderá com osbacorinhos que terão liberdade,pois as pocilgas darão passagempara íóra da pocilga geral.

Com um mez, vaccinadós con-tra as diversas epsodias. Com 2mezes — os menores serão cas-trivdos — os maiores conserva-dos para reproduetores.

Serão conservados soltos empastagens até que adquiram ümcerto desenvolvimento. Ser-lhe-áadministrada pequena ração —a tarde — próximo a pocilgageral — somente para que nãofiquem bravios e que possam serinspecclonádos, para a tempose attender a qualquer accidente.

Attingido um certo cresci-mento são recolhidos a pocilgageral e ahi conservados em meiaração de engorda, periodo estequo se prolongará até estaremem bom estado para a ceva com-plela, completando assim á en-gorda, dentro das cellas a Istodestinadas.

Rogo indicar livros sobre oassumpto.

Resposta: — Muito gratospelas referencias que fez aosnossos modestos, mas bem in-tenclonados esforços. — Asquestões formuladas, dada aoxlguidado do espaço, que é pre-ciso neste jornal, só podem serrespondida summarlamônte.

X) — Essa operação é indis-pensàvel caso desejemos que aengorda seja rápida e econômicae cs produetos, carne e toucinho,de boa qualidade. A edade emque se deve fazer a operaçãodepondo do typo dos porcos.Fára os porcos que deyem en-trar na ceva entre tol mezes(typo precoce) a enucleaçãopdo ser effectuada desde a eda-do de 3 mezes. Os porcos detypo para toucinho, mais tar-dios, que entram na ceva só de-pois do bem desenvolvidos, coma edade do 1 anno e meio, a de.s-virilização poderá ser feita en-tre G e 9 mezes e, o mais tardar,aos 12 mezes. Ademais, ha aconsiderar-se uma terceira cate-goi-ia, composta dos "varrões" e"porcas de cria", que se apre-sentam em condições do seremoperados aos 3 a 3 1|2 annos deedade, quando g ande nunVerodelles já pôde ser substituído.

2) — Com um mez; jamais es-qutcer dos cuidados hygienicosdas pocilgas,. bebidas e' alimen-tos.

3) — Depende. A "criação

extensiva", onde o porco ó aban-demado ao léo, será preferívelpe se tratar de raças mais rus-ticas o andejas, menos exigen-tes quanto á alimentação o ondenão se faz questão do tempo,sondo o custeio dos porcos omais barato posivel o o ça-pitai immobilizado, diminuto.Quí m possuísse terrenos em pas-t-js baixos, florestas, capoeiras,podei-la com vantagem empre-hender a criação extensiva. Umalqueire de terra poderá com-portar 20 porcos. E' o melo ado-piado entre nós o que serve ácriação cm grande escala, ondoo principal fim é a venda do"capádetes" magros ou de meiaceva. A "criação intensiva" jáápre.uppõo estado mais adeanta-do da exploração zootechnica.

A ama é limitada, alguns cer-cados de gramminha, passeios,ctc. A alimentação é feita, poiassim dizer nas pocilgas; despe-zus e mão de obra mais eleva-dur, portanto. Este systema sódeve visar a criação de animaes

ces, que tambem podem fome-cer, além da carne e toucinho,reproduetores de valor, quequasi sempre alcançam bom pre-ço. O "varrâo", mesmo quandoem regimen extensivo, deveráreceber de preferencia trato es-pt.cial. De accordo com aa suasfuneções deverá receber raçãorica em matérias albumlnoides eabundantes. Pôde ser solto comas porcas, mas por espaço regra-do e sempre vigiado.

4) — E' erro deixar os ma-chos todos juntos com as fe-meas, não só porque se comba-tem, como porque ainda .o cria-dor depois, não poderá identlfl-car a prole (registo geneologlco).

6) — Sempre, porque estarãoseguidamente em trabalho, pos-tu com o oclo reapprece nas fe-meas do .18 a 20 em 20 dias,durando 2 ou 3 dias. A gesta-ção dura 116 a 120 dias (3 me-zes. 3 semanas e 3 dias). Cadaícmea podo ler 3 nlnhadac cmcada 2 annos, e 6 a &. leitõescada vez, em média.

6) — São vendidos á pesovivo: 3S000 por kilo até o decl-mo kilo; os kilos excedentes sãovendidos á razão de 25000 cadaum um. Ha muita procura, pre-ciso se torna a inscripção comantecedência.

7) — um "varrão" poderá ser-vir até 50 fêmeas convindo, entre-tanto, nas criações extensivas,um para cada 20 ou 25.

5) — São cotados por arroba;varia o preço individual com araça, com o tamanho e o estadode gordura.

9).— Tambem varia com a raçacriada. O canastrão attinge até300 kilos o o Duroc-Jersey pôdeattingir até 400 kilos, havendo ci-tações de porcos cevados pesando495 kilos-

— As normas de criação e aplanta da poxilga satisfazem.

j,, g. _ Livros: — "As forra-gens o a alimentação dos suinos(0S000), "Os suinos" (105000, cs-gottado), "A mandioca na ali-rnentação dos suinos" (55000)","Estudo sobre a engorda dos sui-nos (55000), todos de autoria- dodr. N. Athanassof. Caixa Pos-tal 00, Piracicaba, Estado de SãoPaulo.

Morwan Barreto — FazendaSanta Thereza — Macahé —'Es-tudo do Rio.

Escreve-nos:Ficarei summamente grato se

v. s. me informar, pela secçãocompetente desse importante or-gão, onde poderei encontrar umcãozinho da raça "Sabujo", o opreço.

Resposta: — Em zootechnia cy-nophila não existe a raça "Sa-

bujo", que deve ser denomina-ção popular regional. Procuredescrever os característicos zoo-technicos exteriores do animalque procura, afim do que possi-velmente venhamos a descobrir aque raça ou sub-raça se pren-de.

Mme. Campos — Escreve-nos:Possuo uma cachorrinha raça

cruzada, pois, a mãe era uma ca-chorrlnha allemã, muito pequena,ella é tambem muito pequenina,apesar de já ter uns 3 annos. Empequenina nunca teve vermes,apesar de separada da mão (queteve 4) logo dias depois de nasci-da, por conselho do veterinário,pois, a mãe muito fraca, teveeclampsia.

A minha cachorrinha foi cria-da com leite infantil, acabada agarrafa, principiou a comer omesmo que come até hoje, carnebem picada, peixe ou gallinha,passada a comida até ás vezes emmachina, algum pedacinho de do-ce, mas tudo em pequenina quan-tidade, pois, o prato delia, é umpires.

Pois, apesar desses cuidados, oanimalzinho, apesar de vivo, ale-gre, vomita muito, é raro conser-var a comida, raro é o dia em quonão vomita, ás vozes leva assimdias e dias e fica magra; tenhopingado na chicara dágua (delia),ora elixir paregoryco, ora n. vo-mica, chamomilla,. tudo sem re-sultado, olla vive sempre arro-tando, enjoada, mormente se can-sa a correr, a brincar, é certo vp-mitar. Peço-lhe, pois, com a suacostumada gentileza, o favor dereceitar qualquer coisa,

Resposta: — Parece tratar-sode atrepsla, por defeito alimentaro conseqüente pyspesia gástrica.O exame clinico semiologico dlre-cto é intlispensayel cm taes casos,para juizo medico perfeito do es-tado dos órgãos. Indicamos, toda-via, o uso da seguinte poção, ad-ministrada meia hora antes dasduas principaes refeições, na dó-se de uma colher das de sobre-mesa, cada vez: — Sulfato de ei-trychnlna — 0,01 egrs. (um cen-tigi-amma); pepslna solúvel — 2-giammas; tintura de badiana —5 c. c; xarçpe de lacto-phospha-to do cálcio — 150 c. c. — Duashoras após ás duas citadas refei-ções c consulente dará uma pas-tilha, cada vez,, de "Npvochimo-sim", dissolvendo o produeto nu-ma colher com agua. Ademais,seria conveniente fazer injecçõessubeutaneas diárias do "Tono-

phosphan" (Bayer), na dose demeio centímetro cjbico (0,0005 detonophosphan), cujo preparado éútil não só nas perturbações doapparelho digestivo (dyspesias,ãçliylla rastricas), senão tambemno combato á asthemia constltu-cional, anemia, estado de esgotta-mento, etc..

As applicaçOes faradicas, asmassagens médicas com appare-lho especial, seguidas de appllca-ção de duchas de ar quente e frio,a accinotherapía directa (raiosultra-violetas) são outros recur-sos cie quo o thérapeuta não pO-de, ás vezes, prescindir em taes

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Humidade • •Amtdo . , t. *Glycose . _*, MA .Ilumina . _Oleo ....Ácido resinosoResina de côr parda .,..._.," i molle ......Matéria extractiva, essências •Substancias gummusas, etc. ..Saes Inorgânicos ....." ccllulose . p . . .

Logo, pelo referido acinia pode-se con-cluir e affirmar que o lyrio do brejo ex-piorado industrialmente fornece tuna fe-cuia ou amido finíssimo, para vários finsculinários, como tambem pela inversão doamido cm assucares fermentaveis um- ex-cellente álcool,. superior mesmo ao álcoolamylico.

Para fabricação e extracção do amidorecommendo o livro "Manual pratico dafabricação, do amido ou gemma", da au-toria de José Watzl.

Alem disso não podemos deixar de men*cionar que esta planta tambem contemnas folhas, no pscudo-caulc ou escapofloral excellen tes fibras como materialpara fabricação de papel.

Aqui no Brasil não ha qualquer cn-sato de\cultura do lyrio do brejo, con*ícntar.c em aproveitar os indtviduóa sil-vestres.

Experiência realizada na Guyanua in-gleza deu os seguintes resultados:

6 mezes após a plantação ¦— 27.000kilos por hectare, 12 111c7.es apôs a plan-tação — 67.000 kilos por hectare.

Em conclusão só sc pode aconselharfazer uma pequena experiência pratica— processo análogo da extracção do poi*villio da mandioca — para de visu cons-tatar a vantagem c valor do aproveita-mento desta útil planta para fins indus-triaes.

Josí Watsl.

Snr, Joaquim Cunha — Olaria: Ve*nho a presença de v. s., pedir que scdigne enviar-me uma receita para darcabo de: cachorrínho do matto ou ralo.

Tenho uma pequena plantação de cou-ve e alface e esses bichinhos, muito meprejudicam.

Peço-lhe todas as explicações precisas.RESPOSTA: — Em relação a cônsul-

ta db sr. Joaquim Cunha para dar umareceita contra a" devastação da plantaçãodc couve, alface, etc, cumpre-me acon-selhar o seguinte: Pela dificiente de-scripção dos estragos causados e do iti-secto parece tratar-se das lagartas damariposa Prodenia deliclios , (Fnb), asquaes vivem na terra, são de* còr cin*zenta escura esverdeadas e tem o habi-to de enroscar-se quando tocadas.

Estas lagartas costumam sabir de noi-te devastando as hortaliças de preferen-cia cou ves, repolhos e outras cruciferas,cortando*as quando novas, junto á terra,emfim, causando grandes prejuízos.

Aconsclha-se espalhar, ao redor ; dasplantas no solo, cal virgem pulvcrísadac vários outros inseticidas como porexemplo:Farelio de trigo .,..,. . 300Fubá dc arroz , « * * ,„ • 300Verde dc Paris 25

Melado diluído em agua (1 parte demelado para 10 dágua), 150 grammas.

Faz-se a massa mexendo os engredien-tes e collocam-sc pequenas porções cmtorno das mudas.

N. B. — Convém isolar a plantaçãocontra os animaes domésticos. Esta for-mula c venenosa.

José Watzl.Sr. Pedro H. W. — Sabino Pes-

soa. Escreve-nos: — "Leitor as-slduo do "Correio da Manha"venho pedir a v. s. um conselhosobre o seguinte:

Possuindo um casal de cana-rios da torra"- e querendo tirarproducçilo não sei qual o moloa seguir pois já fez tres pos-turas e devoraram todos os ovos.

Pejo pois a v. s. me respon-der qual o processo a seguir.

Resposta --- Aconselho a subs-titulr o macho. A alimentação,viveiro e tudo o mais é Berne-lhante á criagão dos canáriosbelgas.

Sr. Antônio V. Azevedo —Ouro Fino. Escreve-nos: — As-signante do "Correio da Ma-nhá", apreciador da Secçilo "Cor-reio Agrícola", onde ¦ tenho co-lhldo muitos ensinamentos, vo-nho solicitar a v. s. informa-ções detalhadas sobro as galli-nhas hollandezaii "Barnevelder".

Postura, côr, e de mais ca-racteristicos, rustlcldado, etc.

Resposta — As gallinhas daraça hollandeza "Barjjovelder"têm fama no seu paiz deorigem de bellas aves, pela suacaprichosa pluniagem, grandespoedeiras o possuidoras do ex-cellente e abundante carne. .

LI no "Mundo Avicola", jornalhespanhol, uni artigo do d. Sal-vndor Castello, quo lhe teceelogios o gaba as vantagens.

Entretanto já não diz O mes-mo o dr. César Uuiniariles, d|-gno director do Posto de Avl-cultura Federal.

O quo faz desconfiar quo, ouas gallinhas quo o Posto dogoverno recebeu ' nilo são dasmelhores ou então nilo se ada-ptnm bem ao nosso . clima. Se-ria o caso do ouvirmos maisuma opinião, a do preclaro dr.Aleixo de Vasconcellos, quo jaa expoz num certamen avicola.

DIVERSOS ASSUMPTOS

Na, occítslílo Quo'- ou receberestas devo plantar mais, pois jáestilo onvlvoiradOs, 13 Manguei-ras, 20 Frutas . de Condo o 10Abacateiros. E porei ponto finalaguardando aquelles que melhormo convier para augmentar aplantaçi-o. Pretendo desenvol-ver a plantação da Baunilha, oque mo diz? Pôde .orientar-mosobre a sua cultura e o processoda colheita?

Como disse acima, pretendoexplorar tambem a industria decrlaçõos lato é, galllnhus, paraIsso o como as do raça são carasdeterminei agora, quando estivona granja, que mo cercassem umaárea de 300 m2, pára a selecçãoda' criação, pois pretendo parao anno próximo cercar umaparto do pomar 8.000 in3 mais oumeiioç,' espeelalmento paj-a • tera crlaçfto de 300 a 600 cabeças;para ovos Legorhn náo é amelhor?

Ao terminar devo dizer-lhoqué para o anno próximo oamigo receberá algumas frutasprodueto da mfnha chácara,quando mais nao seja Mangaso Frutas de Conde e talvez la-ranjas, pois adquiri enxertosjá produzindo.

Resposta — Apresentamos -osnossos cumprimentos pelo suoes-so que vae obtendo-no seu pomar.

A baunilha requer um terrenomuito rico em húmus o bastantefresco e leve. O terreno argi-loso nfio lhe convém, porquedurante o periodo chuvosomantém muito liuinido e, noperíodo de secea fende-se, pre-judlcando a planta num o noutrocaso.

Planta-se, uma vez escolhido oterreno, em covas distantes de2 metros em linhas conservando-se sempre a distancia do uinmetro entre as covas, A bauni-lha exige protecção contra osventos. E' necessário abrigal-aem todas as dlrecçõos.

As . regas Continuas- silo acon-solhadas e Indispensáveis nosperíodos do seccas. Troncos déLanãiiciiiL dt>\e!ii Sei emprega-dos nos torronos do baunilhal,porque a composição ehlmlca dabananeira 6 a mais convenienteá adubaçáo da planta.

Uma ópefaç.lo delicada o acon-selhadá na época da floração éa fecundaçáo artificial sobre oqual já publicámos trabalho dodr. Ribeiro de Castro.

O crescimento da vagem opera-se duranto uin mez, porém sáoprecisos 6 para amadurecer echegar ao ponto de ser colhida,o que se conhece.quando come-çam a aniarellecer as extremi-dades, ou quando apertada le-vemente entro os dedo» produzum ruído secco.

Cada vagem deve ser colhidaseparadamente, havendo o cuida-do de nüo esmagal-a, retirando-a com o pedu»g-Ulo perfeito.

Para quaesquer outras informa-ções queira pedir os esclareci-mentos necessários.

Sobro a ultima parte de suaconsulta ouvimos o dr. OswaldoSiqueira da Sociedade Brasileirade Avlcultura quo nos informouser a raça Legorhn a que temsido mali selecclonada para apostura.

Sr. Fortunato Ciimiios — D.Emilia — Escreve-nos: — Juntoincluo 300 reis em sellos doCorreio, para fazer o obséquiode maiidar-me um folheto do dr.Brenno Arruda, sobre a inimunl-sação de cereaes. '

Resposta — Como nos pediujá enviamos por via postal ofolheto do dr. Brenno Arruda.

Sr. OhwiiIiIo Goiiich — RioComprido — Escreve-nos: —y°-go-lhe do remetter-me o folhetodo dr.' Brenno Arruda sobre a lm-miinisaçf-o. do cereaes, etc.

Resposta — Já expedimos porvia postal, o folheto do dr.Brenno Arruda.

Para qualquer outro esclare-cimento sobre os assumptos es-tamos ao seu inteiro dlspAr.

AVICULTURADo nosso consultor technico, dr. Us*

waldo Siqueira, recebemos as respo*stasdas consultas abaixo: g ."Desejando criar pombos'correio, rogo-lhe infoiniar*me. onde poderei compraruíh casal c qual o preço.

Peço-lhe tambem indic&r-me as obrasem portuguez solire a criação do bicho daseda, c' qual a livraria onde encontrareias mesmas."

POMBOSCORREIO — Escreva aoscriadores: Aviado das Machinas de Ovos— rua Itapaifipe, 155; dr. Paschoal Vil-laboim — rua Professor Gabizo,. 99; An-tonio Gomes dc Mattos — rua SalvadorCorrêa, 74; — casa 5 — Leme; Alonso& Loureiro — rua 7 de Setembro, 3;Antenor Muniz Machado — rua Viscon-de do Rio Branco, 161 — Nictheroy;Armando Izidoro da Silva —rua Ribci-ro Guimarães, 27 — Andarahy; Ascendi-no Caetano Martins — rua Cassú, 93 —Jacarepaguâ; Álvaro Freire Braga —rua do Bispo, 144; dr. Benjamin Ran-gel — rua Senador Vergueiro, 124;Braulio Ribeiro de Macedo Soares —rua S. Francisco Xavier, 340; Durvali-no 7. Ribeiro — Avenida Paulo de Fron-tin, 222; Flavio Pereira das Neves —Avenida 7 dc Setembro, 164 — Nicthe-roy; Fábio Barreto Leite — rua MennaBarreto, 75 — Botafogo;.dr. José Ma-riano Filho — rua '

Jardim Botannico,225; Jorge Rodrigues da Silveira — ruaBarão de Mesquita, 585; dr. Julião M.Castello — rua da' Estrella, 87; Jef-fesson Rocha Braune — Avenida-28 dcSetembro, 318; dr. Leonidio Ribeiro ¦—rua S. Francisco Xavier, 367; Luiz No-gueira —rua do Lavradio, 117; Paulode Magalhães Castro — rua Riachuelo,32; Victorino dc Menezes Pires — ruaSalvador Corrca, 74 — (Fabrica) —Leme; Zacharias Martins — rua da Ca-rioca, 9. ctc. etc.

BICHO DA SEDA — Escreva ao dr.Amilcar Savassi, D. D. Director da Es-tação Sericola de Barb.acena — Barbace-na — Kstado de Minas Geraes.

Sr. J. Fonseca — Nictheroy:

ALIMENTOS PARAAVES E PEIXES

Misturas dc alplstc, canhamo,colzn, milho alvo, palnço, ossodc siga,' trlguilho, ossos tritura-dos, farelio do ostras, camarinhao eumarões ijtoldos, somente nnHortulania, Ouvidor, 11 — Kio.

(10972)

0 algodão na ParahybaDurante o mez dè fevereiro

do corrente anno o Estado daParahyba, segundo os dados quenos foram fornecidos pela De-legada do Serviço do Algodãono mesmo Estado, organizadospelo serviço de estatística, di-vulgação,' informação e propa-ganda, importou pelo porto deCabedello 1.487.078.kilos de al-godão em pluma no valor de3'.608:218$600 com o seguintedestino:

A CITRICULTÜRA NA CAUFORN..^..-.-«..i... rn..- Ènxertias

(Por EUGÊNIO BBUCE)

ÍIPrfv *\ i

I ]L«*<Ç3i5fA i Bi «iL__<í.l..,C£DEOtEQS£

PRÒDÜCf OS CHIMICOS

. Escreve-nos:"Um gallo Orpington de minha cria-ção apparcceu-mc com alguns dedos con*sideravelmenté engrossados, mas sem in*ílamaçao apparente, segurando*o, vedíl-quei que as unhas estavam deformadas egastas, tendo debaixo dellas uma croataesbranquiçada prolongando-se pelo dedoa dentro. Raspando-n, desprendia-se umpó branco semelhante ás crostas vulgar-mente conhecidas por "caraça". Usei va-rios remédios suppondo tratar-se de cal*los nos pés, mas com poucos resultados.Nas plantas não existe callo algum. Asarticulações dos dedos estão mais flexi-veis: o pús que existia dentro d'uma dasphalangcs fez esta cahir, tendo já cica-trizado. O gallo continua, porem, delta-do, só se firmando em uma das pernas,porque segundo verifiquei não pode fir-mar-sc na outra, sentindo dòr quando seapalpa na altura da articulação da coxa."

RESPOSTA — Deve ser arlhiriterhctimatica.

Recommendo çollocar a ave n'uma ga-iola com palha, poupal-a do frio e da hu-midade.

Dar verduras cm abundância com cc-reaes, solução dc Sal de Vichy a 5 % nobebedouro.

Sr. Victor S. Josc dos Campos:Escreve* nos:"Sendo leitor assiduo do "Correio da

Manhã" solicito de v. excia. o obséquiode me informar onde posso adquirir umlivro completo sobre "Avicultura" emque trata como sc deve debellar as mo-lestias das aves, isto *é, das gallinhas,qucl os mezes para chocar os ovos, cs^paço para 200 cabeças ctc."

RESPOSTA — Recommendo a leiturados seguintes livros: "Alimentação dasAves" — "As Moléstias das Aves", —"Como Fiquei Rico Criando Gallinhas"

"Dicionário' de Avicultura" — In-etibação Natural c Artificial" — Plymou-th Rock (Monographia)" — CartilhaAvicola" — Processos Práticos e Scien-tificos da Criação de Pintos" — Para seter successo na criação de pintos: Umaduzia dc preceitos, que são a base dacriação remunerador'.

Todos estes livros são encontrados naSociedade Brasileira de Avicultura .ávenda. Escreva para a Caixa Postal 976

Rio.Sra. Antonia llka — Rio:Escreve-nos:"Tendo um peru, o qual tem uma ron;

queira e grande fastio. A evacuação éuma aguadia amarella. Tenho applicadodiversos remédios e o mesmo não tem tidomelhoras, peço-vos uma consulta para omesmo, informando que, antes do peruficar doente, tive uma. perua que esteveatacada do mesmo mal, apezar dc applicardiversos remédios, veio a mesma a mor-rer. Depois de morta abri a dita perua,encontrando-a com o figado enorme, ten-do o mesmo uma espécie da -massa ama-rella dentro do figado. Tres dias antes

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Ch & fc u, Sn ft fc (k f_, H,Em tecidos foram Importados

32,183 kilos nd valor de 255:8645000 só para portos na-cionaes.

Destinados a Liverpool o Ham-burgo foram embarcados 26.521kilos de llnter, 307.754 kilos deoleo de sementes de algodão e8PÕ.230 kilos de torta àe se-mentes de algodão nos valoresrespectivamente de 21:216$800,2Ü0:832$500 e 134:282$000.

Os preços oscilaram entre33Ç000 e 45S000 por 16 kilos depluma e l$00r por arroba de se-mentes.

lytmyiiiyymjy¦•-•'•••• ¦•-¦ .'.¦¦¦*•''•¦'* ¦ ¦

Enxexrtos, e instrumentos de enxertar

de morrer eslava com um grande cansaço.Pcço-vos o obséquio de indicar-me o quedevo fazer."

RESPOSTA — A sua ave está indu-bitavclmente com • uma moléstia de pro-gnostico gravíssimo, e que é mui commumentre os perus: cntero-liepatite infecciosa.

E' causada por um germen denomina-do "amoeba melcagridis".

O povo chama outrosim de cabeia pre-

Se não me falha a memória, li um lt-vro de um patrício nosso, que^ os perusnovos são mui sensíveis a "crise do ro-xo", por oceasião do desenvolvinunto doscarancutos e barbellas, isto não i, nemmais nem menos, que um erro de obser-vação; a tal "crise do roxo", c a infe-cção amebiana.

Fructeiras européasejaponezas

Acabamos de receber as se-guintes variedades: Amelxelras,Castanheiros, Figueiras, Maciel-ras. Marmelleiros, Kakizeiros eVideiras; Hortulania — Rua doOuvidor n. 77. (10915)

(8454)

caros.Siir. Alcidci Lopes Martins — Can-

lagallo. Escrcvc-nos: "Leitor assiduo dovosso conceituado matutino, que acompa-nho com interesse a secção "CorrejoAgricola", vendo a presteza rom que sãorespondido todos os questionários, as-sim animado tomo a liberdade de pedir nl-formes solire o seguinte:

jo) ___. Póde-sc extrair polvilho do boi-ho da' "Açuccna", vulgarmente chamada"Lyrio do Brejo"?

2«) — No caso affírmativo, quaes osprocessos práticos para a sua extra-cção ?

30) _ Qual será a producção dc poi-vilho por cem kilos dc hollios?

40) _ Qual- a utilidade deste polvi-lho? , ,

50) — Onde sc poderá collocal-o e porqua preço? t , ,,_

RESPOSTA: =q.O lyrio do brejo (Ile-dychium coronarium I_ocn.) da famíliadas Zingilicraccas encontra-se com abun-dancia na parte do littoral brasileiro des-dc a Bahia até Santa Catharina, vcçe-tando socialmente nas margens dos riosc cm todos os logares hunlidos ou pan-tanosos. •

Esta planta c originaria da índia cda China c-parece que íoi trazida destes

Sr. Pedro Sclmclcr — Petro-polis. Escrove-nos: — Em prin-cipio do anno passado fiz-lneuma consulta sobre as vaiieda-des de arvores frutíferas quo cudeveria plantar numa granja do2 112 hectares de terra que possuona Estação do Werneck, adqul-rida ospeclalmento para fqrmaruma cbacara e em futuro paraexplorar tambem a avlcultura.Apròveitandò-me' da sua res-posta adquiri o plantei as queme aconselhara o convencido donue no nosso paiz só nao pro-duz aquillo que nfio so planta;além do 21 variedades que cs-pero receber om agosto pro-ximo, já plantei, o estilo emfranco desenvolvimento as seguintes variedades: 25 Mangueiras, 22 Pereiras, 10 Anaiiaz, 2o fruta,da Conde, 2» Laranjeiras, iFigueiras, 2 Jabotlcabelras, 3Snpotls 2 Tangerinas, 10 aba-cates, 10 Ameixas, 5 Kalcls,2 Pecegoa, 1. Sapotl, 1 Mangus-tam da África, 1 Llxla, 0 Limeira»2 Macieiras, 2 Abiclros, 4 Videlia5 Mamoeiros, 8 Bananeiras 0Llniooiros, 1 Canclla o 1 Cravoda Índia. — Num total de 165plantas. A lista das variedadesquo tonho oncommendadas, silo.Abrlcó, do Pará, Araçazeiro Cp-rôai Amelxicira Rainha Cláudio.Bácüparl, Cabelluda, Cajueiro doCoará. Fruta Gingclra, Gumlcha-nin, Jambo Amarello, Jaquelra,Longana, Monstera Deliciosa, Nespera da Europa, Romeira deGranada, Tamarelra, Coqueirosda Bahia, Cacaüeiro, Loureiro,Urucum e Baunilha.

A Sociedade Fluminense deAgricultura e IndustriasRuraes na Exposição deColônia

A Sociedade Fluminense deAgricultura compareceu á Expo-sigâo da Sociedade do Agricultu-ra Allemã, realizada em Colôniade 27 a 31 de maio ultimo, sendorepresentada por seu delegado econsocio remido dr. J. P. Siquei-ra Campos, cônsul do Brasil emEberfeld, antigo director da Se-cgão do Ministério da Agricultu-

Ò certamen teve um cunho al-tamente pratico, sondo antes umafeira de produetores o fabrican-tes. Marcce especial menção, oPavilhão do produetos manufa-cturados, onde so salientava asecção do adubos da industria al-lemã. Digna de nota, tambem,era a secção do Mercado o Agri-cultura, organizada sob dois as-pectos: um do interesso do pro-duetor e outro do interesse doconsumidor. O grupo de plantase sementes" e o da "protecção ásplantas" e combate à "phylio-

xera" eram os que_mais se desta-cavam dentro os outros.

O departamento . da "CâmaraAgrícola da Rliènanla" tinha emexposição todos os trabalhos rea-lizados pela benemérita. Socieda-de Allemã de Agricultura em be-nef-lclo da agricultura o dos gran-des auxilios prestados aos agri-cultores, seus associados.

Em secção especial, apresenta-va-so a apicultura, om que seapreciava todas as modalidadesda creação dè abelhas e do trata-mento do mel.

Diversas companhias de electri-cidade expuzeram todas as mo-dalidades do auxilio nos traba-lhos domésticos o dos campos emquo a electricidade podia ser útile offerecer vantagens aos agri-cultores. Seguia-so a exposiçãode animaes e do aves. A exposi-ção do machinas agrícolas e ac-cessorlos compi-ehendla 7.000machinas e accessorios.

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champagne, e, depois, accendendoJulgamos interessante divul-

gar, visto como presentemente umdos problemas que nos preoc-cupam é o desenvolvimento da po-micultura em nosso paiz, as oli-sorvaQões colhidas pelo engenhei-ro agrônomo Eugênio Bruce,quando em estudos nos fiBstadosUnidos teve oceasião de verlíl-cav os processos ali. usados naIndustria das laranjas.

Vamos transcrever o que so-tre a enxertla disse o alludidoagrônomo:

E' a enxertia na Califórnia, |usualmente praticada na laranjei-ra azeda, depois de um anno, cm |Cuba, prevalece a pratica denove mezes. A enxertia 6 opera-,da na totalidade, neste Estado co-1mo no da Florida, pelo systema doborbulha ("Shield budding"). . j

Já explanei, detidamente, os-ba-sicos cuidados de obtenção dosborbulhos ou brotos como um,dos fundamentos da citricultura. \

A enxertia, nesto , Estado, (¦,praticada, ou no outomno (poisque no inverno não é muito rigo-roso, nevando, raramente) ou omdis commum e aconselhável naprimavera, em abril, o que corres-ponde, no nosso paiz, a agosto: aregra, neste Estado, é a escolhado um dia quente de primavera,quando, justamente, a func|-'i|physiologitía do fluxo da selva íjmais aotiva, concorrendo tambem,!então, com um relativo e mais fa-cli despregamento da casca, o quoê bom á enxertia.

Um canivete de enxertia, multobem afiado, e tiras de aniagem,lmmersas em mel de abelhas der-retido, são o necessário. A10 cms., do solo, preferivelmenti.do lado SE, é escolhido um bomponto, previamente batido de mo-cJo leve com as costas do canivetepara provocar um relativo des-pregamento da casca (sem amaa-sar), neste ponto é feita uma In-cisão firme e perpendicular, docomprimento de 2,0 cms., fazen-do-se na parte Inferior um pe-queno corte transverso de 1 cm.,(este ê o muito usado systema doT invertida, ditq como provtocadordo um brotamento mais perpendicular, em opposição ao systemado T, que apresenta uma tendeu-cia do brotamento lateral). O bor-bulho ou olho dç enxerto ê fusl-fortemente cortado (com um s6cói-te firme) com uma camada delenho adherente — o que é lm-cortante — do comprimento de2,5 — 3 cms., e gentilmente ln-tt-oduzldo pela fenda horizontal,(previamente um pouco alarga-da); depois do borbulho assimajustado nessa inclsão é elle le-vemente fofÇado, além da inclsãohorizontal para que se realize aboa cortjugação dos tecidos vege-taes da zona de cresoimento ouseja do cambio do "cavallo" ecom o do borbulho. Quanto â col-locação do borbulho na inclsão, 6obvio quo ella deve sor egual apoblção do galho, Isto é, a suabase para baixo. Isto feito, segue-se a ligadura da enxertia, comuma tira de aniagem (préviamen-te Immersa em mel de abelhas,derretido, como já citei) por cin-co voltas regularmente firmes,sem constrlcção prejudicial, puTxando-se a ponta da tira por en-tre a 5* volta, de maneira a nâoser preciso dar um nô (oomo tam-bem por ser mais pratico), quan-do se fizerem as subsequentes in-specções, caso em que esta Uraé novamente aproveitada). Rola-tivo ao facto, de deixar a ponti-nha do borbulho descoberta ounão, não encontrei uniformidade;no entanto, pelo que tenho visto,a cobertura total desta pontinhaé de mais successo. Observei, naCalifórnia, muitos casos de95 °|° de successo em ènxertias,o que é por sem duvida muito boae apreciável percentagem.

arvore; uma segunda poda, urapouco acima, provocará o brota-mento de tres ramos, sendo cin-co o numero usual dos ramos pa-ra a futura arvore.

No fim de cerca de dois annos,está a laranjeira apta a ser tran-splantada para o pomar definiu-vo.

O padrão do venda de laranjei-ras enxertadas no commercio ca-liforniano é o tamanho do diante-tro do tronco, tomado a 25 cms,j:

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ASTHMABronchíte Asthmatica.

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Con- aperfeiçoados e de raças preço- logares t>c ¦ scr uma .«cliente planta o- (11418)(12048)

Depois de 20 dias, é a enxertiaexaminada, removendo-se a ania-gem; a uniforme cOr verde e viminchamento do borbulho attesla-rão immédiato successo.

E' claro que, em caso negativo,se procede Immediatamente á no-va enxertia.

E' costume bem suecedido de,na oceasião de enxertia, fazer ummeio corte no tronco do "cavai-lo" e vergal-o sobre o solo; depoisdo enxerto ter viçado approxima-damente uns 20cms., é esta copaassim vergada serrada completa-mente, (um pouco obllquamento)bem sente a união do enxerto. Es-ta secção serrada é Immediata-mente coberta com cera de en-xertla. mel de rbelha è resina ouasphaito derretido, (muito emvoga nesse Estad" 'e conhecidopor "Asphaltum D", vendido oo-mo um sub-produeto pela Stan-dard-Oil Co.). E-jses enxertos sãonesta oceasião trenados por esta-cas, fincadas do lado opposto donovo rebento, podando-se ao mes-mo tempo todos os ladrões e Inde-séjaveis rebentos lateraes, quedespontam principalmente emiderredor da união do enxerto,operação essa repetida freqüente-mente. Quando esta planta at-tingir a pouco mais de 30 pollo-gadas, ou seja 1 m., é a copa po-dada, para força.- a formação dos

Enxerto ao pé dc cavallo

acima do união do enxerto, alémda variedade, como é comprehen-sivel. Quanto aos preços de ia-ranjeiras de umbigo, enxertadassão este anno: um anno, melapollegada, $1.65; dois annos, 3|4de pollegada, $ 1.90 e uma polle*gada, $2.25 por unidade. Os pro-ços ditos de tangerineiras e 1.*meiras são um pouco mais al-tos.

Para a transplantação para opousar definitivo ha que consid-3-rar o custo transporte destas la-ranjeiras enxertadas ou o seulongo transporte' ou seja a expor*tação.

Para o custo trans.porte é a la-ranjeira desenterrada com umbolo de terra adherente e embah-da em sacco do aniagem, fazen*do-se uma pequena poda das ral»zes e uma poda completa nos cin-co ramos, bem como um comple*to desfòlhamento. Quando otransporte é para logar convlzi-nho, apenas é feita uma ligeirapoda das raizes. No caso do tran-sporte ser para o estrangeiro, apoda 'das partes eplphytas e hy-dophytás é completa para evitaro processamento das funcçSesphysioiogicas, ou seja, em outr...palavras, para provocar a dor-mencia artificial. Aas raizes nuassão, neste anno, acondiccionailajem musgo; quatro laranjeiras,com as raízes assim acondlcclo-nadas, são Inteiramente envolvi-da& em aniagem, que tem que serconservada humida durante aviagem.

Vem m/ito a propósito citaruma experiência feita pela "01*trus Experiment Station" sobreo effeito da poda das raizes, cie-monstrando a Interdependênciade .brotos e raízes o a regenera-çao das raízes quando podadas namesma oceasião dos rebentos, ma-xlmê na época de maior actlv!"dado vegetativa, na* primavera.Conseqüente foi estudada a quei-tão dos cortes soffrldos pelas vai*zes pelos Instrumentos aratorlnsou de cultivação, cuja concluía"foi de "que elles não injuriam(com restricções quando á inten-sidade) o vegetal, na primavera,devido á prompta' regeneraçãodestas raizes. Tambem foram fei-tas interessantes' experienclajquanto ao melhor desenvolvimeu*to de' raizes na enxertia por al*porque ("marcottagq").

O melhoramento do trigo naEuropa e à adopção dos

seus processos no Brasil

Úma conferência na SoclcistiNacional dc Agricultura -

O dr. Arsene Púttemans, tech*.nico contratado pelo Ministérioda Agricultura, como chefe ioLaboratório Central de Fiscaliza-ção e exame do sementes, ánnuln-do ao convite formulado pela So*ciedade Nacional de Agricultura,realizará, no dia 25 do corrente, ás16 e meia horas, em sua síde. afirua 1." de Março, 15, uma inte*ressante conferência, nm* será aoitava organizada pola beneméritainstituição. S. s. que lllustraria sua palestra com projecções (ie.dlaposltlvos e fllm cinematogra-;phico, dlssertará acerca >le umthema de alta relevância para onosso pai: — As estações de me*

ramos de sustentação da futura lhoramento do trigo nn Eur"!'";

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ELVIRA UE CARVALHO, po-bre, cega e sem amparo da fa-milia.

VIUVA SANTOS, òom TÍ3 ah-nos cie edade, gravemente doen-to do moléstias Incuráveis.

ALZlllA MtJRTI, viuva, com 9filhos, impossibilitada de traba-lhar.

FII.VNOISOA DÃ CONCEIÇÃOBAltiios, eég-a de ambos osolhos o aleijada. '

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Seiuollra (A)^ , — 1)600.Idem (B). . , — i$300Idem (CK * . u- l(;Idem (D). , . » . —Idem (E). . * —Idèm W. . . —

MILHO, "por 60 ldlos:Superior, vertaelho,

novo... , , . .Misturado oa rega*Regular. .... 13(000 a

lar. ...... 12(000 aBranco, secco, semmistura. , . 18(000 a

OVOSlDuna, ..... 1(800 à

POLVILHO, por kilo:Superior. , . . (600 aRegular (500 aPATO, pòr kilo:

Rio Grande ... 6(000 aPRESUTO, por kilo

(3502(2001(8001(350

17(000 a 17(500

14(00012(500

18(500

2(000

(700(600

6(200Paulista especial. 4(500 aIdem regular, . 3(800 aMineiro. . . _ —Paraná. . . . 3(500 aRiò Grande . _ 5(000 aTypo italiano. ,, 5(500 a

SAL:Fino, estrang., caixa

com 12 vidros. 31(000 aIdem, nac, idem. 24(000 aMoido, por sacco.de 60 kilos. . 11(000 aMoiniççtxvbLD,.9

Grosso, idem. . 10(000 aSaquinho de 2 b¦ los, nacional. . (700 a

TOUCINHO, por kilo:Paulista 2(900 a**%_,** • 2tm*

srão _ 11400VINAGRE, barril de 80 litros:AMENDOIM:Sacco com 25 kilos 28(000 a 30(000VINHO TINTO, barria de 100litros:Nacional. .... 110(000 a 115(000Alvarahhão. . á 285(000 a 29OSO00Verde. . _ „ m 280(000 a 290(000.Virgem, m , _ 280(000 a 290(000.

5(0004(0004(0003(80053SOO5 «00

33(00025(000

12(000

11(000

(9003(1002(700

Directoria de Meteoro-logiá

Resumo dó Boletim de Moteo-rologia Agrícola, relativo a pri-meira década de julho de 1930,elaborado hò instituto Centíal doRio de Janeiro.

¦ÍEMPOífoHè -C-* Geralmente fresco e

secco no Amazonas, no Mátá-nhàò, nõ piauhy e no CeWâ;quente e pouco chuvoso no tàrô;fresco e pouco chuvoso no ÊioGrande do Norte, em Pernambü-co e em AlagOas e finalmentefresco e chuvoso na Parahyba eem Sergipe.

Centro — O tempo nesta reèiâbdecorreu, em geral, fresco e pou-co chuvoso na Bahia e fresco esecco nos demais Estados dessazona;.

Sul — Nesta zona o tempo cón-servou-se em geral, fresco e pou-'co chuvoso no Rio, em São Pauloe em Santa Cath'àrina; freSèò eChuvoBO no Pàranft e frio e 'chu-vosò hõ Rio Grande dó Sul;

AGRICULTURACafé — Cülftirais, boas no %x-

tremo Norte e no Riò é regulaiem pontos 'dè Alagoas e em SioPaulo, devido a esfetassez tie tthü-vás. Regular perspectiva whpontos de Pernambuco. Colheitasem pontos do Matànhao, dè Per-natabuco, do Ceara fiíertú) é nasregiões central e sulina.

Canna — Preparos dè tetras eplantios cem pontos do Amazonas,e de Pernambuco e de Santa òa-tharina. Preparos de terras émpontos da Parahyba, e Sergipe,Minas, RIb, Seio Páülo. Culturas,em «èral, boas, Salvo ern pontosda PaVahybà, de Pèl*nambucò, doRió e Santa Catharina, regularesdevido a escassez de Chuvas. 'Go*-lheltas no Pari, Maranhão, Pliü-hy, Cea**a e nas t^glSes cehtral èsulina.

Algodão — Plantios em ralfospontos da Parahyba, Pèrnàmbu*-co, AlagOas e èergipe. Cultüfta,em geral, boaS, Salvo em diversospontos do nordeste, ainda regula-res, devido a Irregularidade phi-vioittetrica.

Colheitas no Piauhy, Ceará, empontos do Bio Gíande do Norte,de Pernambuco, da" Bahia, deGoyaz e em Minas. Terminadasem Bão PaUlò.

ôiiceio -+ Plantios no sul aaBahia. Culturas boas no estreiteNorte e na Bahia. Colheitas re-gulares ém pontos da região ama-zonica e na Bahia.

Êumo — Preparos de terras eplantios na região amazônica, haParahyba, éin 'Alagoas, eto Sergi-pe, e ha Bahia e em Santa Cá-tharina. Culturas , geralmente,boas. Colheitas êm ràrbs pòntòsde Minas.

AfemálOcei — Preparos de terrase plantios nà reglàò amazônica,na Parahyba, AlagOas, Sergipe,Bahia e em raros pòntòs de SãoPaulo e de Santa Catharina.Culturas, èm geral, bòàs, salvoem diversos pontos do nordeste,regulares devido a irregularlda-des das chuvas. Colheitas no ex-tremo Norte, Piauhy, na regiãocentral, em pontos de Alagoas,Sergipe, db Riò, de São Paulo eeto Sahta Cath'aHhá.

Herva ilalte — Hérvaès, ge-ralmente, em bom estado. Colhei-tas nbs Estados do eictrèmo Sul.

Feljfio — Plantios ém pontos dõAmazonas, da Parahyba, de Pèr-nambuco e de AlagOas. Preparosde terras nas regiões central esulina. Culturas boas no Nortee no Centro, salvo em diversospontos do nordeste, prejudicadaspela irregularidade pluvlometri-ca. Colheitas em pontos do Pará,Parahyba, de Alagoas, de Sorgi-

pè, e dè São Paulo, no Maranhão,;Piauhy, na região central è ftoRio.

Uílho — Preparos de terras naregião amazônica, em Minas,Goyaz, Matto Grosso, e no Sul.Plantios em raras pontos dò nor-diste e de Santa Catharina. Cul-turas boas no extremo Norte ttprejudicadas pela escassez de'chuvas em diversos pontos dònordeste. Colheitas em pcjntos doextremo Norte, da Parahyba, deAlagOas, no Piauhy, no Ceará <j-nas regiões central è sulina.

Arroz — Preparos de terras naregião amaizonica, em Minas, emSão Paulo e em raros pontos ponttos da Bahia, de Goyaz, MattoGrosso e de Santa Catharina.Culturas boas no Pará e regula-res no Nordeste, devido á escaè-sez de Chuvas, Colheitas em hon-tos dò Pará, Maranhão, Piauhy»Ceará, Minas, Goyaz, Rio e SãóPaulo.

Trigo — Preparos de terras eplantios nos Estados meridionaes,onde as culturas se acham mè-lhoradas,

RIOSEm geral, em vasante no Nor*

te es no Centro e normaes noSul.*.

ESTRADAS DE RODAGEMEm geral, regulares ho Norte

e no eOentro, salvo em diversaspartes do Nordeste, prejudicadas .pelas chuvas e boas no Sul.

BRASIL .-JWriJGAl)O Brasil é o maior com*

prador dos vinhos tintosportuguezes

Os Serviços Econômicos e Com-'mèrélaes do Itamaraty informamo Bèguinte:

Segundo InformaQÍto do nossoconsulado em Chicago, a firmaMacFarlane Mut Company, 2333Valley Street, Oakland, Caltfor-nia, Importadora de castanhas,deseja estabelecer relações com-merciaeB com exportadores bra-silelros desse produeto. Eai'a essefim pede cotações doB preços décastanhas descascadas, com esem pellicula, para embarque*dlrectos do Brasil para a referi-da firma.

O valor dò commercio extè-rior de Portugal nos cinco pri-'melrbs mezes do corrente annò,segundo dados da DlrecçSo Geralde Estatística, remettidos pelanossa, embaixada em Lisboa, foidè 1.021.487.000 escudos para aImportação o do 350.081.000 es.cudos para a exportação.O Brasil figurou em decimò

primeiro logar entre os paizesque mais venderam e em quin-to logar entre os quo mais com-,praram. A importação de prodü-ctos brasilolros attingiu a . .20.708.000 escudos o a exporta-çao para o Brasil aceusou ; . ii23.868.000 escudos.

Os principaes produetos impor-tados do Brasil foram os seguin-tes: café, 714 toneladas; assucar,11 tons.; arroz, 2 tons.; algodãoem rama, 1.168 tons.; sementesoleaginosas, 401 tons.; e pellos332 toneladas.

Os piincipaes produetos expor-tados para o Brasil foram os queBè seguem: vinho do Porto, . . .66.543 decalitros; vinhos llcoro- isob, 10.05,3 decalitros; vinhos com-munS/tintos,, 367.052 decalitros;vinhos communs brancos, 14.ÍJJ)decalitros,* azeite de oliveira, 978toneladas; sardinhas em salinou-ra, 268 toneladas; e conservasde sardinhas, 374 toneladas; è.conservas de vegetaes, 952 tone-ladas.

O Brasil foi o paiz quo mais'comprou vinhos communs tintos.Segundo Informa a Legaçãodo Brasil em Vienna, a Áustriaimportou durante o mez de maioultimo diversas mercadorias bra*-silelras no valor de 1.S36.0ÕÒshilliiigs austríacos. Os prlnci-paes artigos importados foramos seguintes, em kilos: café, . .613.800; cacâo, 102.600; carnescongeladas, 24.600; borracha, . ,65.700; algodão, 16.000; o cera dacarnaúba, 5.300.Durante o mez do maio aFrança importou do Brasil peloporto de Bordéos,-segundo infór..maçfeo do nosso consulado ali,116.973 kilos de mercadorias, as-sim distribuídas: café, 90.853 ki.los; conservas alimentícias, . ,20.040 kilos; e herva matte. .5.080 kilos. *De abril a junho partiramoe Montevidéo com destino aòBrasil, em viagem de turismo,segundo informa o nosso conau-lado na capital uruguaya, 214

pessoas. O mez de maior movi-mènto foi o de junho, coto 74posso»*

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CORRETO D5 MANHI — Domingo, 2CÍ de Julho dé 193Ô16 •

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DISCANDO— I ¦!¦¦.¦¦ ¦<

Aid agora essas musicas medio-'crês, denominadas "ligeiras", têmigozado livre i cffolsilcamente dasvantagens provenientes da com-binarão do cinema com a phono-graphia. O quo por ahi passa pe-Iqs .telas das casas dc espectaculo,como verdadeiro acontecimento,juniia mai.' é do que aparatosas e

iattraentes fitas acompanhadas demusicas dc mui pequeno mérito,na maioria dos casos providas.

,-'- estas, de escassa significação, tan-i to que sem serem rosas (e bem

longe disso...) vivem conto as de/ Malherbe: o espaço de uma ma-'¦"¦nhã... Raras são as fitas cm cujo¦ : elemento musicai enlra o conti-i,gente folklorlstico, realmente po-

pular, para formar exaeto ambien-'/, te e trazer a cor'local. Neste casort Jia o que apreciar devidamente,imãs fóra destas excepções só ay-parece musica de existência fugaz,porque sem consistência, como asestrellas cadentes.

Felizmente, segundo tclegram-«ia publicado nos jornaes, estápróxima, para niuito breve, a eradas fitas de argumento literáriode verdade c de musica de mérito

¦':.', solido, real. A admirável Ojiéra__3slart«a! dc Vienna, em combinação com as suas collegas de Ber-Iim, Munich c Drcsden, vae pro-mover a producçao de fitas sono,ras de operas. Desta fôrma, gra-ças á abençoada idéa, teremos es-pectaculos grandiosos, cm que amusica tle um Wagner, ãe umMussorgskl, de ttiíi Oliicfc estaráperfeitamente ambientada, com-pletando a visão o que nos chegapelos ouvidos. Altím disso, campoinfinito vae ficar aberto para os'compositores de valor que assimpoderão crear obras indiscutível-picntc artísticas para o cinema.

È como se fala no próximo ap-parcclmento de apparelhos que

, permittirão facilmente o cinemasonoro em casa, dentre em pouco', essas operas e as novas creaçõesserão apreciadas no lar para a fe-Jteiãaãe dos que vibram com a ar-te pura. .

È' uma idéa maravilhosa, deincalculável alcance para a edu-cação ãe todos, tão bella que senão fosse a termos como realiãa-dc tangível a relegaríamos para odominio dos sonhos formosos.

ORCHESTRAODEON—¦ m _

E. d'Alhcrt: "Térfa-baixa".

grande fantasia — Reg. dr.¦Weissmann e grande Orch. Symp.Jí. C 7.238.

Boa Idéa a de gravar esta fan-tasia emquanto se espera maio-res detalhes da musica que o for-midavel pianista e excellente com-posltor Eugen d'AIbert, inglezgermanizado, escreveu transfor-mando em melodrama a peça"Terra baixa" do catalão AngelGulmerá.

, Esta musica, que está admira-velmente executada e gravada, 6rica de.colorido, pródigo em cam-blantes de emoção. Isto lhe per-mltte de certa maneira formar oambiento em que se desenvolveO drama armado pelo i'Ico gebas-tia e que se transfigura em re-dempçâo de Marta por meio deManelioh, que com ella galga'.osásperos montes, fugindo da amai-jliçoada terra baixa. ,.,

Na pintura ha vida e luz, mo-mentos typlcos e amplas ideas'.yale a ^iena conhecel-a.

- Mozart: "Symphonia em mlhemol". N. 39 (IC. 543) — Reg.H. Knappertsbusch com grandeOrch. Symphonica. Tres discos,ns. C 7.239 a C 7.241.

Esta Symphonia é das maisImportantes e das mais executa-das de Mozart. Com a em solmenor (K. 550) e a em dó, de-nomlnada "Júpiter" (K. 551)constitue uma das tres ultimassymphonlas do genlo e o grupodesses obras em que o autor seapresenta com toda a sua gran-

¦ deza. São o soberbo prenunciode Beethoven, verdadeiro prefa-cio á producçao do magestoso fi-lho de Bonn. Escripta em 1788,como as duas irmãs, a "Sympho-nia" em mi bemol estfi divididaem quatro tempos: "Adaglo-Alegro", brilhante e bello, pagina

i de prodigiosa riqueza musical;Andante", calmo e formoso can-to; "Allegretto", que é um Ml-nuetto elegante e gracioso; "AL-legro", agitado, quo conclue emImponente e vigoroso crescendo.

O nosso conhecido Hans Knap-pertsbusch, uma das mais bri-lhantes figuras da Allemanhaactual, dirigiu a excellente .or-chestra com muito carinho e gos-to. Usou sabiamente de distin-cção e de colorido, assim logran-do execução adequada. .A gra-yaçâo está nítida e equilibraria.

1'ARLOPHON

Dvorakr — "Concerto para vio-loncello e orch.". Op. 104 — Vio-loncellista Emanuel Fenermann,reg. Michacl Taube e GrandeOrch. Cinco discos, ns. 20.104 a20.108.

Aqui está uma obra desconhe-cida no Brasil, ao que nos cons-ta pelo menos sobre os últimostempos. No entanto bem mere-cc divulgação, que ora se dá gra-ças ao phonographó, pois so tra-ta de composição magnífica, deextraordinária fartura melódica.Foge á fôrma comrnum dos "Con-

I certos" em geral nos quaes tu-do 6 pretexto para a exhibiçãodo solista; nesta obra o vlolon-celllsta empenha-se valentemen-te na refrega mas sempre comoum elemento Integrado ao con-junto, completando a constru-«ção. Eis porque se ouve esteamplo "Conceito" com agrado,qual exhuberante e bella sym-phonia.

Innumeros motivos seduetorese. formosos que Dvorak tão bemsábia buscar o Inventar recheiama obra de momentos deliciosos,dão-lho extraordinária vida, fa-zem-na transcorrer como aspe-ctos suecessivos e variados dafeiticeira pátria do autor, a» poe-tica Bohemia. E' um "Allegro"rico de frescura e arte, um "Ada-

glo ma non troppo" que cantacom amor, e um "Allegro modo-rato" que p5e o ponto final emarremate feliz e vibrante.

Fenermann toca com muito ta-lento, impeccavel na technica,sempro seguríssimo e expressl-vo. A orchestra está optima.Mereço especial referencia a gra-vação, em quc o equilíbrio é ex-plendido o a nitidez sempre cui-dada- o vigorosa.

jlfozarí: — "A flauta mágica".Abertura — Reg. A. Bodanzuy ea Orch. da. Opera Est. de Ber-Iim. N. .20.091.

, Esta maravilhosa peça sympho-nica, escripta com a opera em1791, anno da morte Mozart, éa derradeira obra-prima do ge-nio. 'Sobro' um sô thema ella sedesenvolve de modo prodigioso,cbm extraordinária belleza depensamento e Iridiscriptlvel scien-cia technica.

BodanzUy conduz a orchestracom segurança; tira bons resul-tados nos effeltbs exigidos pela•partitura. A gravação é de pri-Neira ordem.

I NOVOSDISCMyICf OR I^llPF Os melhores artistas - As melhores musicas - As melhores gravações

DISCOS ESTRANGEIROS DISCOS BR ASILEIROS

fBACHAÜS, Wllhelm (Pianista) 01500 { O GÜARAN?'—.Sento una.forzaIndomlta, —Partes 1 e 2 —,71211 PANÇA BOHEMIA (Smetana) t REIS E SILVA, tenor, e CARMEN GOMES, soprano

jIÇAPIUCE ESPAGNOLE (Moskowski) ¦ „„„„,„„„,_,, iiiii''' _ ,' _ , „ tj af VENDO AS ESTRELLAS — Choro — Solo de violino —- RA-ill MOMENT MUSIOALE (Schubert) — 2) IMPROMPTO' PHAEL ROMANO FILHO — Com choro

.71201 (Schubert) 333751 ¦¦".¦¦¦¦ ."l IMPROMPTTJ (Schubert) Conclusão ' . | a VIDA E' TJM BURACO—Solo de flauta — ALFREDO

. f BAUER, Haroldo —-OSSIP GABRILOWITSCH (Pianista) VIANNA8162 {IMPROMPTU-ROCOCCO (Schuett) — Para dois pianos f DESPEDIDA — Valsa — ALBENZIO PERRONE — Com Or-

l VALSA (Arcnskl) Para dois pianos |; Ches'tra '

[CORTOT, Alfredo (Pianista) 3 '

I BEIJOS AO LUAR—-Valsa-.canção —'AUGUSTO DE SA' FI-7147. THE CHILDREN'S CORNER SUITE (Debussy) 1 LHO — Com Orchestra• 71'48 l Partes 1 o 2 — 3è4 ,

r™„.~ <,.. _ ,„,„,. fCADA VEZ PEOR —Samba —ARTHUR COSTA — Com Or- '[ELMAN, Mlsclia (Violinista) i -hestra

1434.SHNUETO (Beethoven) n. 3328a],-;¦.'¦! , ISÊJRENADE (Arensky)^ .1 BUZINA... QUE TEM GENTE NA FRENTE! — Marcha —

*¦ . ,¦¦¦ '¦¦- ',. I Paulo Rodrigues — Com Orchestra .

. riiREISLER, Frltz (Violinista) l r b

,14281 RURALIA HUNGARICA (Dohnányl) (LENDA SERTANEJA — Canção sertaneja — JESY BARBOSA14119 l Piirtes 1 e 2 — 3 e '_,: ; ... | com coro

, fcom SERGEI RAOHAMANINOFF (Pianista) 33284.-8163 . SONATA EM SOL MAIOR (Beethoven) I ROMANCE SERTANEJO — Canção Sertaneja — JESY BAR-8164 l Partes 1 e 2 — 3 e 4 l BOSA — Com violão

f SAN'MALOi Alfredo (Violinista^ fGOSTINHO DIFFERENTE — Canção — CARMEN MIRANDA

410JOVÔO DA ABELHA (Korsakoff. 38ag7|

— oom Orchestra

| CAPRIOE (Wlenláwsi) | N.EGUINHO — Canção •—CARMEN MIRANDA — com Or-IROMANZA ANDALUZA (Sarasate). "" L chestra

"'

fDE LUCA, GIUSEPPE (Barytono)' •'— :fMAM£ESINHA ESTA' DORMINDO — Canção — Menino FLO- 18161 . RIGOLETTO — Povero Rigoletto I RIANO BELHAM

L RIGOLETTO — Cortlglani, vil razza 382881| CANÇÃO DO CEGUINHO — Canção — Menino FLORIANO

f DEL CAMPO, SOFIA (Soprano) l BELHAM •4150. OLHOS TRISTES (Barroso Netto)

l CORAÇÃO INDECISO (Nepomuceno) .' f MODULANDO — Maxixe — Orchestra Victor Brasileira33289.1 DJR.... SEM SORTE — Maxixe — Orchestra Victor Bra-

8384 J O GUARANY — Bailada l sileira\ LAKME' — Ou vá Ia jeune indoui • . .

33292 í VIVER FELIZ — Canção — Llndomar Torres

[OALLI CURCI, Amdl» (Soprano) ? M.ALVORADA AMOROSA - Dec.amação - TIBERIO ALBA

1440.^^"™! m™?.!Vle) VfrálUS OLHOS ME CONTAM TUDO — Samba-canção — HE-

[ CANÇÃO DO ROUXINOL RUSSO (Alexandre Alanieff) '33293} ~^'

7U0ÍBARBIERE DI SIVIGLIA — Una você poço fa- (Rossini) . ''J.MORENA, CÔR DE CANELLA - Samba — HELENA DB

\ MIGNON — Polonaise — Io son tltania (Thomas) ' ¦ l CARVALHO.

f MINHA VIOLA — Canção JESY BARBOSA, com violõesÍG1GLI, Beniamlno (Tenor) y 33364! CORAÇÃO DE CABOCLA—Toada sertaneja - JESY BARBOSA. "

71091 AFRICANA — Paradlso (Meyerbeer) » I com violSes.IJUARTHA — M*APPARI (Flotow).;

NÃO DEIXEM DE APRECIAR OS DISCOS DA OPERETA ;'frt'i NO, NO, NÁNETTE

rrt e do film RIO RITA

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mas das quaes já são populares,foram escolhidas com geito ere-ceberam cuidada lntrepretação.

VICTOR

II. Eccles: "Largo" — Kous-sevítzkv: "Canção tviste" (op.2) — Contrabaixo por SergoKoussevltzky, com Pierre Lubos-hul ao plano. N. 7.159. Victor.

Completa novidade para a pho-nographla actual é esta chapa desolo de contrabaixo. Mesmo emcerto quasi nunca apparece esteInstrumento como solista. E noentanto, já não se pode lamentaressa omissão, graças fi, Victor.Surprehende a maclesa com queo mastodonte dos arcos conseguecantar; elle desenha as phrasescom decisão, absoluta Imponênciae afinação perfeita, quer no bello"Largo" de Henry Eccles, com-posltor Inglez do secuio XVIII,quer na nostálgica composição doInterprete. Opera o milagre, oconhecido maestro Serge Kous-sevltzky, chefe da orchestra Sym-phonlea de Boston. Antes do sededicar â regência, que estudoucom Nikisch, Koussevitzlcy eraum dos melhores contrabaxlstasdo mundo, grande discípulo do ce-lebre Rambauseck. Para o seuInstrumento escreveu vários tra-balhos, inclusive um "Concerto",além da peça do presente disco.

Gronodos: "Dansas hespanho-ias» _ Violinista Jacques Thí-baud, com Harold Craxton aoplano. N. 7.2B0. Victor.

Jacques Thibaud, que, ha pou-cos dias nos deixou apôs agrada-vel temporada, aqui está em duas"Dansas". de Granados. Numatranscrlpta por Krelsler, elle vaebem, na outra, de arranjo seu, vaeainda melhor. Comtudo percebe-se que o artista não apanhou demodo absoluto, certos detalhespuramente espantosos.

Gravação excellente.

BRUNSWICK

«Only the girl" (da fita "The

Palnted Girl") e "South SeaRoseí (da fita desse titulo) —Orch. de A. P. & Gypsies. N.4.017.

Fox-trots brilhantes, bem toca-dos, em .gravação Insuperável,

"Hang on to me" e "Blondy"

(da fita "Marianne") — Orch.do Hotel Mt. Royal. N. 4.015.

Estes conhecidos fox-trots es-tão aqui em fôrma "nec plus ul-tra".

"La reja de ml morena", do-brado, e "Nancy", fox-trot. —Jazz Sam Liberman. N. 6.001.

E' de verdade este jazz? vivo,esperto, sabendo tirar todo o ty-pico partido das musicas.

"Sally" e "If I am dreaming"(da fita "Sally") — Lymnan esua orch. N. 4.016.

Da fita tão festejada que 6"Sally", eis dois dos seus nume-ros musicaes em versão attra-hente, gravada de maneira es-plendlda.

ODEON.

itàiüAiit?Mycj.rísiSiWJÜ»

ü MelodiaGonç. Dias, 40

22534 —Mnsçotte — -Audran

I. ÍL Ptes. i

22538 —I.e grand Mongol —¦— Fant. — Audran

27113 — VeroninuoMessage

— Fant.

(POR ORCHESTRAS)

6G93S — Ay-Ay-Ay — FreireSole mio — Oica-

pua — Umberto Ur-bano

60811—11 He Pniitore — Mo-zart.II Pensloro«o — Han-dei — Gabrielle Cl-ampl

60880 — llohemc —' Puccinl

Pagllnccl — Leon-cavallo — Alfred RI-caver.

Peçam catálogos(12487)

'A mu-

Neyeéoe "Non"ir "Vi:,, pai»U'o Al.

de Cherlblnl outro do "Prelidló"de "I Rantzau", de Masca)?ni eo"Intermédio" de "Suor AngellcaJde Puccinl. No terceiro, mcon.rtra-se a "Symphonia" tlt-da de Portici", de Aubcr.

a— ¦ A soprano Mariacantou "Sono pochl flori'mi resta che 11 planto"Amico Frltz", de Mascaia Odeon Italiana. O rnuibergonl regeu a orchestra.

— O trecho "Ridda o fuça In.fernale" do "Mephlstopheles" deBbito, foi cantado pelo caro dotheatro "Alia Scala", do Milão,sob a direcção do maestro YittoraVenezlani, para a Çolunibia

GUIA DO PHONOPH1L0Os interpretes — n. 7

QUARTETTO DE LONDKES

E' uma entidade complexa maa liora».genea esta, cuja fama corre mundo atra*vez de concertos c ainda mais doa mira«culosos discos.

Já o publico, antes, um punhado demusicophilos do Rio conhece este con*junto, quc aqui esteve não ha nr.iito tem-po, sem falar nos phonophilos qut a ca.da momento estão a aprcçial-u. E' deesperar que com a próxima vinda doQuartetto a esta cidade, mareada paradentro de próximos dias, elevemos umpouco mais os nossos foros de povo quecomprehende e aprecia a musica de ca-mara.

O Quartetto dc Londres íoi fundadoem 1908 e dois annos depois, nn dia 26de julho de 1910, deu inicio aos seus cim-certos, Innumeros são as "tournees" querealiza, sempre com o suecesso a 'ine lajJúb por ser'úm dos melhores canjuntoado mundo. vJuese lhe compare sí> mes*mo o mais perfeito, o Guarneri, todos osdemais lhe sendo inferiores.

Constituíram-no orisinariamente Js'.mes Levey, TV W. Petrc, II. WaldoWarner e C. Warwick Evans, liai,tarde a posição dc Io violino passou aser.occupada por John Pcnninstou quecori os tres restantes forma o esladoactual do conjunto.

Do grupo destaca-se o viola, H. WaldoWarner, como compositor de mérito,Nasceu em Northampton, no dia 4 dejaneiro de 1874. Da sua bagagem dsobras constam musicas cm Rran.lc quan-

prodigiosa, como pelas musicasoriginaes e expressivas. Bis aquio coro, em antecipação da suapróxima temporada no Rio, can-tando dessas peças russas tãopreciosas, mormente a segunda,de commovedor e typlco effeito.

A gravação é formidável.PONCHIBLLI: " Oioconda":

"O monumento" — MBYBRBBR"Dinorab": "SI vendlcato" —Barytono, Fausto Riccl, comorch. N» 20.099.

Artista hábil, de voz educadadevidamente, bem dentro da cias-sica escola Italiana do "bel can-to".

O trabalho propriamente pho-nographlco caracteriza-se pelagrande robustez.,

POLYDOR

POtiYDOR

I

Ranvel: — Bolero. — Reg. oautor e a Orch. Lamoureux deParis. Dois discos, ns. 66.947 e66.948.

Que será esta obra — musicaapenas, humorlsmo ou caprichode um autor que attlngla a su-prema consagração? Talvez detudo um pouco, na peculiar ma-neira de Ravel.

Deve haver capricho nessa re-solução de vinte e sete vezes re-petlr o mesmo motivo sem nes-te Introduzir a menor variante,sem adornal-o jamais, numa per-sistencia terrível em que a unicarenovação é a dos timbres. Con-tradizendo o critério comrnum namusica que recommenda embel-legar o thema repetido,. enrique-cer de Invenções os diversos as-pectos, o compositor francez apre-sentou o seu "Bolero" que é anegação desse jamais discutido

por não ser discutível, principio.E' humorlsmo porque Ravel,

como fino francez, em geral nãose esquece de ver as coisas comespirito.

B é musica porque ha umamelodia, aliás nada extraordlna-ria.

Assim foi feita obra que estádesconcertando t#nta. gente e quedesde a sua. recente primeira au-dição (no fim. dp anno passadopór À. Wolff com. a Orch.- La-moureux) obteve fantástico sue-cesso e logo correu.mundo. Hojetoca-se o "Bolero" por toda aparte e todas as fabricas de dis-cos se apressam em graval-o.

De certo das edições phojio-graphlcas a.mais notável devesèr a da Polydor, de qué ora nosoecupamos, pois' trás na Interpre-tação o sello do próprio autor.Esta não se pôde, portanto, dis-cutlr. Demais a orchestra é aque teve as prlmlcias da estréada peça e occupa, na opinião demuitos,.o primeiro lpgar entre assuas collegas parisienses.

A gravação é optima, primo-rosa.• Eis, pois, ,uma producçao pho-nographica que tambem ha dealvoroçar ò nosso paiz.

Weber: — "Der Freischutz1'.Fantasia — Reg. Mandied Gar-lltt eOrch. Symph.' N. 19.976.

Belllsslmo resumo symphonlcoda sempre formosa opera de We-ber, esta eternamente moça, gra-ças ás melodias fresqulssimas,encantadbres e fluentes, tão malconhecidas ainda no Brasil.

VICTOR

Já se sabe, quando se trata deregência do admirável Mengel-berg, que a execução é Impecca-vel. Apresenta-se Inexcedivei depoesia esta pagina sublime de Ine-brlamento, com as phrases linda-mente desenhadas na perícia ma-ravllhosa do maestro hollandez.

O excessivo primeiro plano da-do aos Instrumentos solistas des-equilibrou um pouco a harmoniado conjunto, como, por exemplo,nos momentos em que a flauta,traça o canto do pássaro. Nomais a gravação ê surprehen-dente.

M. de Falia: — "Noites nosjardins da Hespanha" — Reg. P.Coppola, pianista Mme. Van Ba-rentzen e Orch. Tres discos, ns.D 1.669 a D 1.671. Victor In-gleza.

Inspirada em Victor Hugo, estaobra, começada em 1910, conclui-da em 1914 e estreada em 1916(Madrid) compõe-se de tres No-cturnos nos quaes o mestre hes-panhol estyllza com reflnamen-to consummado vários motivospopulares. Quer em "No Jardimdo Generallfe", na "Dansa lon-ginqua" ou quer "Nos jardins daSerra de Cordova" o que se sen-to é um cuidado Impressionismocom algo de descrlptlvo, âs vezes,que trás ao espirito emoçõessubtis dotadas do apurado gosto.Consiste em um rendilhado con-stante de puras fillgramas quetêm Debussy como o guia da ma-neira. Não é o Falia admira-vel de simplicidade e de poesia,aquelle que depois (1915) haviade surgir com o maravilhoso eespanholissimo "Amor feitlcei-ro", ainda estamos em face deum artista mais embriagado doque educado pela musica, fran-ceza. No entanto "Nos jardinsda Hespanha" é obra com que amusica hodierna deve contar,por ser provida de belleza e agi-far o espirito de modo fino.

O piano completa' a orchestraagindo com sua psychologia es-pecial para tirar effeitos de quesô elle ê capaz, o que hoje o.lm-põe como elemento imprescindl-vel aos grupos symphonicos. Foibem entregue aos dedos hábeise expressivos da famosa MadameVan Barentzen, que logra bonitafigura, tambem, na "Andaluza"de Falia com que se faz ouvir nasegunda face do ultimo discou

Estas chapas, que são da VI-ctor ingleza, estão lindamente to-cadas e foram gravadas com es-mero.

MUSICA POPULARBRUNSWICK

"O trem vae chega" (embola-da de M. Carneiro) e "Feiticeira"(samba embplada de Palva-rFran-klin) — Os Desafiadores do Nor-te com Mincna Carneiro na 1* eRuth Franklin^ na 2*. Numero10.071. Brunswick.

Chapa gostosa com suas estu-pendas embolados que provocamenthusiasmo. Cantores e. tocado-res de primeira linha, gravaçãomuito boa.

"Paginas do coração" (valsade J. Machado) e "Amor cruel?Passo" (ch(5ro-canção de Jura deAraujo) — Anna de AlbuquerqueMello com a Orchestra Bruns-wick. N. 10.077. Brunswick.

Disco com valsa sentimental ecurioso, typlco chòrd-cançâo. AInterprete está habll na articula-ção e graciosa na expressão.Optima a orchestra, a gravação,forte e solida.

"Samba Maria" e "No Paláciodas Necessidades" (samba de I.Norat) — Ildefonso Norat e aOrchestra Brunswick. Numeio10.076. Brunswick.

Estes sambas fogem á vulgarl-dade. Demais prendem' porqueforam confiados a artistas quesão peritos no genero. indiscutl-velmente.

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VICTOR

Wagner: '¦ — "Murmúrios dafloresta" (2" acto de "Slegfried")— Reg. W. Mengelborg e a Or-chestra Symphonica -— Philar-monica de New York. N. 7.192.Victor.

ODEON

"E's falsa" (samba de Heitordos Prazeres) e "Bu agora soufamília" (samba do cotovello deFreire Junior) —Mario Reis corna Orchestra Pan-Amerlcana. Nu-mero 10.646. Odeon.

Mario Reis tem bom trabalhoaqui, comi musicas apreciáveis, or-chestra. optima e brilhante grava,ção."Morentnha" (samba dé I. San-tlago) e "Esta mulher me perse-gue" (samba de S. Almeida} —Patrício Teixeira com a OrchestraPan-Amerlcana. Numero 10.644.Odeon.

Esta "Moreninha"não é a ro-mantica de Macedo, e sim peque-na sapeca oue dansa o samba.Patrício está como de costume .eo resto do disco tambem capri-

chado.

33.306. VI-

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{ Musicas impressas,. Victrolas de sala, Discos.dos mais afa,"i nwdos Artistas do canto, plano, violino, etc.. ... (2184)

"Viola gau'cha" e "A tapera"(canções de Max Cardoso) — Oautor, com Lendomar Torres na1*, e a Orchestra Victor Paulls-ta N. 33:296. Victor.

Este e os seguintes discos po-pulares da Victor pertencem aoseu primeiro supplemento grava-do no recem Inaugurado "studio"de S. Paulo.

As musicas são typlcas, os exe-cutantes interessantes e a gra-vação estupenda.

"No terrero da fazenda" e "Saoda frente" (emboladas de PI16)— Grupo Pllé. N. 33.298. Victor.

Este grupo é curioso e as em-boladas estão com um sabor pau-lista que lhes dá peculiar aspe-cto, bem differente do das mus'.-cas congêneres do Norte. Inter-pretação habll, como o trabalhophonographico.

"Um sonho de amor", valsa, e"Bice", polca (R. Battesinl) —Grupo de galtelros da Paullcéa.N. 33.308. Victor.' Musicas antiquadas, mas sem-pre apreciadas pelo povo, emapresentação curiosa.

"A minha canção" (BlariquUa-R. Slnhô) e "No rancho" (A. deOliveira) Canções — Trio Orte-ga e a Orchestra Victor Paulls-ta. N. 33.313. Victor.

Canções do sul, multo expres-slvas.com suave ponta nostalgl-ca. Os artistas sâo apreciáveis.

"Rosita", marcha, e "Teu mel-go olhar", fox-canção (de Guer-rero)— Max Cardoso com a Or-chestra Victor PaPulista.

Em gravação formidável aquise encontram musicas destina-das a suecesso entre o publico emgeral."Viver feliz" (canção de V. deLima) e "Alvorada' amorosa"(declamaçâo, Torres-Alba) — Na1» Llndomar Torres, na £' Tl-berio Alba, com a Orchestra VI-ctor d» Salão» N. "3.292. V!-ctor.

Disco bem trabalhado que ha defazer as delicias dos saraus fami-liares.

"Manifestação politica". Hu

companheiros,ctor.

Pândego e feliz flagrante deuma manifestação politica no ln-terior paulista, com a missa so-lenne, o borborinho do povo e oscompetentes bestlalogicos dosoradores, Inclusive do coronel ho-menageado. s

INSTRUMENTO»ODEON

Chopin fea Llstz: "Canto pola-co" n. 6 — Ohopitt: "Mazurca"em si bemol menor — Pianistaprofessor Morltz. Rosenthal. (H,6.101. Odeon.

Como se ainda alguma coisafaltasse

'_ gloria da obra de Cho-

pin, Liszt, sempre bem Intendo-nado, transcreveu para plano al-gumas das 17 peças, que o genialpolaco compoz para canto.

Aqui estão uma dessas redu-cções defendida pelo afamadoprofessor e virtuose Moritz Ro-senthal, que tambem com apre-ciavel suecesso se faz ouvir naformosa "Mazurca" em si bemolmaior. '

Boa gravação.

TOLYDOR

Mozart: "Quartetto" em Boimaior (K. 337) — QuartettoGuarneri. N. 95.320. Polydor.

Que delicia ouvir este maravi-lhoso conjunto! Como se enten-dem seus elementos, como ellesrefinam o seu tocar, que revelatemperamentos de perfeitos ar-tistas identificados entre si demodo que quasi parece mira-culoso!

Neste esplendido disco vem sôo 2° e o 4o tei.ipos do quartetto deMozart, ao qual Koechel deu -on. 387 no seu catalogo. Isto nospõe profundamente zangados coma Polydor, que não ha melo dedar quartettos completos!... Es-ta fabrica precisa de aproveitarinteiramente a fortuna que lhecoube pela exclusividade do Quar-tetto Guarneri.

Haenáel — "Largo" — Bach"Arla" — Violoncelllsta HansBottermund, com o organistaKurt Grosse. N. 19.973. Polydor.

Sclitwnonn:.."Adaglo" do "Con-certo em Ia menor" — Gluck:"Melodia" — Mesmos artistas.N. 1D.972.

Sclníberi: "Du blst dle Ruhe"— Schumann: "Abendlied" —Mesmos artistas. N. 19.971.

Um violoncelllsta multo bom,de sonoridade excellente, cujosdedos sabem fazer vibrar as cor-das do soberbo instrumento.Companheiro hábil ê o organistaKurt Grosse, bem conhecido dos

"Sally" (J. Kern; fantasia so-bre a fita "Sally" da First Na-tional) — Armanl-Cospito e suaorch. N. 1.692.

A fantasia é boa no genero;foi. executada com prazer e ha defazer bonita carreira.

"Da-me um dia sõ da tua vl-da" (T. Wellsch) e "Roedemoelle" (G. Rampold) — Orch.de dansa Dajos Bela. N. 1.678.

Os . fox-trots são alegres, ma-gnlflcos para uma sala de dan-sa,~a ponto de com elles se torexacta impressão de Dajos Belater vindo ao Rio com sua famosaorchestra.

"Polo" (O. Fetras) e "Elle aperdu son pantalon" (B. Paoli).

Orch. de dansa Dajos Bela. N.1.677.

Um fox-trot Interessante urapnestep suggestlvo (não pelo tl-tulo...) que são ouvidos com pra-zer.

"Amor pagano" (Rublnsteln.Freed-Brown) e "Reparando-

te" (J. De Grandls-G D. Barble-ri) — Carlos Gardel com violões.N. .674.

Uma valsa no começo e umtango no fim eis o que se temnesta attrahente chapa, em cujosello insistem em escrever "gui-tarras" por "violões". Boa gra-vação.

"A Viuva Alegre". Potpourrlda opereta (F. Lehar). — Reg.Weissmann, cantores, cOro e or-chestra. N. 1.691.

Esta é a selecçâo mais Inte-ressante que ha em disco da que-rida opereta. Está bem feita,com solistas de canto de primei-ra ordem. Vale a pena ouvir.

"Tea for two" e "I want to behappy" (da peça "No, no, Na-nette") — Sam Lanln e sua Orch.N. 1.675.

Os executantes são optimos eas musicas são bèm "marca TioSam", vivas e Irresistíveis.

"Toda mulher gosta de chorar" (Rot-tcr — Kaper) e "Ha sempre o momen-to de um adeus'* (Schimidt — Centncr

Rotter) — Richard Taubcr c a Orch.de Artistas Dajos Bela. N. A. 3113.

Peças românticas nas quaes vae comouma luva a voz sympathica e habii dcTauber.

"Kalatan" (J. Carvalho" e "TristezaHawaüna" (D. Netto — L. Babo) —Francisco Alves e a Orch. Fan Ameri*can. N. 10.635.

Na 1* musica ha especie dc parodiacom chromatismos e languidez árabes,na 2* poesia vaga das plagas perdidas lápelo Pacifico. Cantor, orchestra, grava-ção, tudo do bom e do agradável»

WEINBERGER: "Schavanda,O tocador de gaita"; "Ich bln derSchwanda" ("Eu sou Schwan-da") e "Wle Kann Ich denn ver-gessen, was wein Llebstes war"("Como poderei então esquecer oque era a minha querida") Ba-rytono, Theodor Scheldl, reg. H.Weigert, coro e orch. da OperaEst. de Berlim. N" 66.937.

Ha alguns annos que nenhum-ma opera obtém na Europa Cen-trai tão grande suecesso quanto"Schwanda,.o tocador de Gaita".Todo theatro allemão, principal-mente, a leva á scena, semprecom enthuslastlca e lnfatigavelacolhida do publico. B' natu-ral este suecesso, pois ha nessaopera o que vem faltando á maiorparte do theatro lyrico actual: aespontaneidade e a vida, nestaobra buscada na musica populardevidamente tratada, com carl-nho e sinceridade.

Do dia para a noite o autor fi-cou celebre. E' Jaromlr Weln-berger, compositor tcheque, nas-cido no anno de 1896 em Fraga,discípulo do eminente JaroslavKricka e de Karol Hoffmelster, eem 1922, professor de composi-ção no Conservatório de Ithaca(Estados Unidos). Escreveu"Don Qulchote" e "Scherzo glo-coso" para orchestra, a pantoml-ma "O rapto de Evellna", e umasonata e "Collegue sentimental"para plano. •

Nos dois trechos ora gravadossente-se o que acabamos de dl-zer acima. O prazer em ouvll-osé completo, causa delicia de ver-dade.

O incomparavel Theodor Scheldlcanta que é um primor, a or-chestra e o coro estão optimos ena gravação tudo se encontra co-mo deve ser.

VERDI: "A força do Destino".Final do 2° acto — Coro do Thea-tro Alia Scala, de Milão, é orch.N° 95.279.

Realização estupenda do gran-dioso e empolgante final. O corotem aqui trabalho admirável, bemcomo os dois esplendidos solistascujo nome o sello lamentável-mente omittiu.

Esta chapa é pura joi»

tidade, principalmente: "Suite para or»

chestra", varias "Fantasias" c outros tra.balhos para «.uartetto, um "triu" c ptmpara violino e para canto.

Mais moço i o violoncellista, CharlesWarwick — Evans,' pois nasceu cra 2jde abril de 1885 em Bayswater, pertode Londres.

Os quatro artistas estão consagrado!exclusivamente ao seu conjunto: vivtntsó para elle, no quc fazem niuito bempois conseguiram preparar um dos maisperfeitos instrumentos de quc a musicaactual pôde dispor. Elles sc combinamimpeccavclmente, formam uma só pes.soa. O sentimento é um só, a maneira deexpressão uma unica, tudo magnifico,tudo extraordinário.

¦ O Quartetto de Londres é exclusivo daCoiumbia, que nelle tçm uma das suasgrandes e justas glorias.

. A producçao phonographica consiste noseguinte:

Borodin — "Nocturno" do Quartel-tü n. 2", em re maior (N. L2.278).

F. Bridge: — "Tres idylios".. (Ks,L 1.704 c L 1.705).

Debussy: — "Andante" do Quar»tetto em sol menor. Op. 10 (N. &1.004).,

VARIAS*i» Parece estar para breve, desta vk,

a inauguração do "studio", dc gravadobrasileiro mais rico cm artistas desap.parecerá, constante complicação que é 3da Coiumbia aqui no Rio. Com a rea*lização deste emprehendimento a popularfabrica vae ficar coin a sua producçSoCoiumbia poderá enriquecer o seu elencovida destes á capital paulista. Assim aainda mais.

A Brunnswick brasileira está pre*tes a lançar uma serie de discos dc cias*se, com a interpretação de musicas deprimeira ordem por artistas nacionaes re*finados. Fará esse fim a distineta pia*nista Ophelia Nascimento produziu al»gumas peças bem escolhidas,

Recebemos o n° 44 (junho) de"Phono Arte", a interessante revista con*sagradas á phonographia. Noticiário am*pio e útil ahi se encontra, organizadocom cuidado.

— Dentre poucos dias estarão inau*guradas as novas installações da recem*formada firma Waddington & Bragan*te( distribuidora da Parbphon no Dis.tricto Federal, no Estado do Rio, emMinas Geraes e no Espirito Santo. Se*rão ellas na rua Chile n. 29, destinadas,tambem, ao varejo de artigos dc phono*graphia e outros.

Dvorak: — "Quartetto em fa" (Ns,L 2.092 a L. 2094).

César Frank: — "Quartetto em rémaior" (Ns. L 2.304 >L!. 309). ,.

Schubert: — Trecho do " Quartetto tádo menor". (N. L 1.679). _Idem: — "Quartetto em ré menor,"A morte e a moça" (Ns. L« 1.751 ih. 1.754).:

Idem: — Quintetto .em ré menor""Truta". John Pennington, violino, H«Waldo Warner, viola, C. WarwickEvans, violoncello, Robert Chenvíni con*tra-baixo, Ethel Hohday, piano (Ns*L 2.098 a L 2.102).

Idem: — "Quintetto em dó".. Corao .violoncellista Horace Britt, que breve*mente aqui virá (Ns. 9.485 a 9.490),

Tchaikowiski: — "Andante contabile"do "Quartetto op." (N, L 1.004, como"Andante" de Debussy). O mesmo sobo numero L 2.102, completando o ultimodisco do "ÍQuintetto da Truta" de Seta»bert.)

Anonymo: — "Melodia irlandeza"*Arranjo de Frank Bridge (N. L 1.716),

POLYDOR

morlsmo — Pllnlc Ferraz e seus • phonophilos. Ab musicas, algU'

"Pagan love song" (da fita "OPagão") e "Orange Blossomti-me (da fita "Revista de Holly-wood de 1929") — Lud Gluskin esua orch. N. 22.882.

Execução distineta, com senti-mento, e gravação prodigiosa.

"La Serenada" (valsa de Me-tra) e "Poranek" (valsa de Lin-dsay) — Paul Godwln e sua or-chestra. N. 22.872.

A famosa orchestra esmerou-se nas agradáveis musicas.

"A Guelcha". Potpourrl da ope-reta (Jones) — Sop. Emmy Si-cora, tenor Max Reschardt, efiroe orchestra, com íeg. de J.Snaga. N. 27.165.

Bello potpourrl, em realizaçãoIntelligente e artística, com bonscantores.

CANTOTARLOPHON

¦_— n ¦_, , ,,, || n

TRALLIN: "Kudjar" (Lendados 12 Saiteadores) e "Toque desinos vesperaes" — Coro dosCossacos do Don "Platoff". N.16.558.

Todo disco em que ria cantopelo celebro Coro dos Cossacos doDon "Platoff" é sempre bello,não sã pela interpretação, que é

vrcrog

U. GIORDANO: "André Cne-nler". Dueto final. — Sop. Mar-garet Sherldan, ten. AurellanoPertile. reg. Cario Sabajno eOrch do Theatro Alia Scala deMilão. N° 7.178.

Nada ha a observar sobre estarealização. O afamado dueto fi-nal está perfeitamente entreguea dois artistas eminentes, um dosquaes é hoje, depois de Tito Schlpao melhor tenor lyrico da Itália.A gravação honra as tradiçõesda Victor.

U. GIORDANO: "André Che-nier": "Un dl ali azurro spazlo"(Acto 1°) — IfJCCINI: "La Fan-clulla dei West" Ch'ellacreda libero" — Tenor ArmandTokatyan, com orch. N° 7.183.

Tenor agradável, de voz perfei-tamente empostada, ¦ commedldono lyrlsmo italiano e multo nitl-do nas palavras. Sente-se bem anaturalidade com que o artistacanta e a apreciável singelezados seus processos.

ULTIMAS"GRAVAÇÕESAugmentando o repertório ope-

rlstico italiano da Odeon. já exis-tem "B lucean le stelle" e "Re-condita armonta", trechos da"Tosca" de Puccinl, pelo tenorTino Borelll, com.o maestro Al-bergoni dirigindo a orchestra.— Coube a vez, agora á so-prano Italiana Gina Cigna de pro-duzlr para a Coiumbia a popula-rissima "Arla das jolas", do"Fausto", de Gounod.

,— Admirável emprehendimentoda Victor italiano, constitue agravação integral, cm dez discos,do famoso "Requlen" de Verdi.O trabalho foi feito no theatro"Alia Scala", de Milão, A regen-cia é do maestro Cario Sabagno,a orchestra e o coro são daquelletheatro, e os solistas vêm a ser:soprano Luiza Fanella, meio-soprano Mangliini-Cattaneo, te-nor Franco Logiudlce, baixo EzloPinza. O maestro V. Venezianlfoi o Incumbido da direcção docoro.

—O maestro Lorenzo Molajoll,á frente da sua orchestra, con-clulu tres importantes discos paraa Coiumbia. Um se compõe da"Symphonia" da opera "Medêa"

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