JUDAS OUTRA iíEZ,.

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tmerini» n»« nucnlna» rotativa» d» MARINoM

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Diroctor -- EDMUNDO BITTENCOURT

ANNOXIl-N. 5.217¦J**VHWm****** •m-ts*.' 2-iKU..**.+*** .¦*¦»*» >. * js*é+*amê+4A

1110 PE JANEIRO — QUINTA-lEIRA, 12 DE JUNHO DE 1013

n«i»rr..o .m ami d» o»» i*. rmir,vx <*•• e. — fAnrs*-*-• ¦-1-'*---¦•*•-- v- - -- '-*-*¦**-'•y^;L»ti'ii«-«««»a«^ ¦i*w^****»»*|^.j:**..at4>t

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Rodaeçao— liua do Ouvidor, ll>2W. LON I)IIUS

ij D3V3 "doente daEui-apa"

1*5 de maio tle 1013. — A, tempci»Inde li.illi.inic.* ainda se ii»q serenoucompletamente c )i fe toma patenteo primeiro resultado alarmante <lad,'biule otliitiiiliiii. Kmqitnllto o velhoimpério do kalíplia focalixou a attcii-elo da iítiropa sobre os miiiaretci deConítaii.inopía c tolirc a infinidadedc problemas poliíleoj, i)iie te ori**i-liavam iimmèllo õrgaiii.tnio decadentecom a fertilidade de uma flora dc dc-composição nos órgãos dcívitallzadoide tun cadáver, us males de olltroíinoriliundoi curopcii» iam passandodespercebido»; Mas agora que " lurcõaiii,|iiil.i.lc nravlia rciignadaincnlcpara a Ásia, as cliaiiccllarias dosco»breni com angustia que a^tnolcstialdc que pereceu .1 inonarchia de Oinian«íc proniigini para u «vidente c cita

viaiiilu asstisiadóran-..'*' nas vi.-ce-a.» ciivciheciilás do imperlo*dos Habs»

burgos. Por uma curiosa Ironia dascoisas, a Áustria, que, durante doispcciiliis, ambicionou o tjiiuiii.ollomanos, vae liei lar delles uito ar.terras almejadas da M a*. -.-Imiia t* tiailiracia, com os seus B«ilío-> profiro-

«los sobre o Mediterrâneo, ma-; «ím.iiposição internacional que a Turquiaoc-upava na Kur.>p.i desde que o en-frnqiiecimento militar «do»', ottomanosfez rjcsapparecer a justificação bis-torica daqucllc império dc guerreiros.

IC as causas que fizeram agora daAtisiria-lliingria o "doente da Furo-pa" são idênticas ás que (reduziramanteriormente a moiíarchia iiirca aessa humilhante situação. Duranteannos lem-sc dito muita coisa sobren fraqueza politica imposta ao iiiipc-•i.i aiiãlro-liungaro pela hetcrògcncí»

«litilf dns raças nelle incorporadas, eainda hoje essa nota é repelida, cumoexplicação axioniatiea do abatimento¦: do mal c.itar em que sc debate ojuuil colosso da Europa cenlral.'.'ointiulo,

essa interpretação daqucllc.aso de pathologia politica não re-•is:e á mais ligeira critica.. A mui::ilicidado das raças não foi nunca, c«ão é cm nossa época, uma causa fa»

lal dc enfraquecimento nacio.hál. Osdois mais característicos exemplos (lcutilidade, política c de energia iliter-nacional, ipie o mundo moderno of fc-reco, são a Inglaterra, com o seu im-perio oceânico em que sc misturamquasi todas as raças do planeta, c :iKilssin, cuja lielcrogcncidífdc etluiicnnão a impediu de convalescer rápida-mente da derrota c de si* tornar liojco fácloi* principal da política conti-iic-ntal tia Europa. Fm ambos o.s ca-sos evidenciasse que o caracter dnsmultidões, que formam a cstructüramaterial dos impérios, é uma. quan-tidatle desprcsiyel no problema dodeslino das nações cuja solução de-pende exclusivamente do tcmpcránicn-lo e da energia das minorias gover-nair.es. Tanto no império britaiiiiicq,como na gigantesca moiíarchia dosRoníaitovs, :i unidade ile acção exte-rior é obtida, embora por processosdiametralmente oppostos, por scrémantagônicos os lypos psyehòloglcosdas oligíircliias que governam emLondres e em S. Pctersburgo. NaOiã-Brclanliai a fatalidane . históricacollòeou á frente do organismo poli-tico uma classe que, dotada dc umaexlraoriliiiiiriii plasticidade politica,prVilè consolidar uni vasto império in-sular appljcatido o principio federale seguindo inflcxivclihciite os hietho-dos opportuiiistas necessários no des-envolvimento dc uma entidade social,dividida pelo mar c unida apenas pc-los laços do interesse mutuo. Na Hns-:-i.i. a mistura do idealismo eiiflni-siasta do slavo com o sangue fero::<l-> tartaro e coin o espirito systeníati-zador, levado para o Kaltico pelos ca-vallciros leiilonicos, creou uma oligar-chia vigorosa, ardente, conscia da suasuperioridade c disposta ii reprimirlom cargas dc baioneta c com alinoitido cossaco as tendências centrífugasd.is povos que cila siibmetíeu. -Mas naÁustria o problema ethnico não cn-controu ."niciu o resolvesse. Quandoas vicissitu'.lc9 políticas da Europaconcentraram em torno do tlirono dosllabsburgos uma tapeçaria pòlychroinica de raças irrcconciliaveis, nãoappareceu ein Vicnua uma minoriacapaz dc coordenar e dc subjugaressas forças divergentes. Todo o pro-lilcma aii.stro-liiingiiro póilc ser syn-thetizado em uma palavra: a iiieapa-cidade politica da classe governante.

Mo c»ttido da psycliologia sicial dalíuropa liòdicrna não existe casode mais curiosa demência collu-diva do que o dessa legião de rc-liqiras do passado, quo vivem assem-liran-ilo os "corredores dos palácios cilas secretarias da velha metrópoletuistriaca. Nâo é possível imaginarexemplo mais inieressantc do relar-«lamento do processo evolutivo e d;ifalta «Io adaptação as conidçõcs doambiente social do que a altitude dosguias politicos do povo austríaco cmfa.-e do mundo iiioderno. A onda ir-re si-li vcl dn cultura que, nos últimosduzentos annos subverteu a mental:-dade curopéa, derrubando os antigosmarcos consagrados e niurquilándotodos os velhos padrões iuicllectuacse moraes, estacou junto ás fronteirasdo domínio dos Halisburgos. O éco.'los tcrrcniòtos, que alteraram com-plelameníc a face da Europa, reper-cti-tiit lá, desenvolvendo os aspectostcclinicos da obra da sciencia, queneulitiinn nação pódc hoje dispensar,sob pena de inorlc; mas, essas niani-fi-slaçõcs materiaés da transformaçãopliilosopliic.i do pensameiilo europconão foram acompanhadas por uniuluclainorphósc infcllcctíial, por unianiodiíicação i\o critério sociológico epoliticò. liinquaiito os novos valoresiam sendo adoptàdos eni todos ospaiiic:--, a Áustria deixava-se fo.ir"garrada no prisma medieval, atrn--.és do qual os seus governantes tei-niavr.ni èm encarar as coisas. Debalderepercttliaiii pelo mundo as façanhas(!.:-, plebeos que acciiimiluv.-im iiiilliõe.se fitndivm por Ioda a parte a nova'aristocracia da riqueza; a cliancclrá-r:n de Vicima continuava a interessar-se -profundamente pelas arvores ge-nca! ígicas dos diplomatas acreditadosjunto ao governo de sua majestadenposíolic.í. Na Inglaterra, na Allenia-nha e nos outros paizes, onde a tra-¦üçào feudal ainda é robusta, as fi-loiras da nobreza eram constai!temeu-ire reforçadas pelos vencedores domercantilismo; na Áustria, o circulodc ferro dos precolice'tos traçava umabysmo entre os novos homens c adecrej'-:';! aristocracia tradicional. Anobreza ii:g1c*a, pondo dc parle oorírullio de raça. reorganizava as suas¦finanças com os dotes das herdeirasamericanas e purificava o sen sangue,

irlr campone-a„.

cruzaiiílOrSc com as satíinsz-.s. obsequiosnmcnte alliciadas peaeli-cos empresários «Jos theaíros de0>*idres: em \ii--n.-i. o rígido proío-eoBo hnçai-a o anatlstiin sobre o in-

feli< nrlilocrota que lucciimbln nn«ciwaultn <lu unia mulher naic.dafora «Ia nona loclnl privilegiada. Ií»«ccitado (Io e»piri:u reílrcl «•<« eni to»das a» attitude! e rm lodoi <n áetosda i*;,hta Rovçniaiilc. Puiicn n pouco,o rciio .Ia Kiiropa começou a ler «lif-flculdadfi cm entender os peiiianicn-tos vindoj dc Vienna o o Impériodoi ll.ilisluirg.ii, com a sua varn-da-de du raças e «le linsuas, com os seusclericaci e ns sem nobres obsoletos,foi-se lorn.iii.lii uma visita ilha dc an»tlauldndc* curiosas, engastada uoseio da Europa projjrcisiita, iccpticac moderna,

Dciiocada por esse atrazo intellc»ctual uo ninbieiitc «mu que Ne debatemos (problema» liilcrnacionaes c niiopodendo transformar as suas condi-çòp4 Iniçrnn», de forma a mui/ar ascnergiai nacionaes na creaçíú dc umaunidade política cfficiciitc e vigorosa,a Au>!ri.i conseguiu durante algumasdécadas manter-se entre as grandesnolcnclas, graças ao cffeito dc uniailiusãii. O cerimonial apparaloeri daorganização feudal da moiíarchia, aopinião geralmente acceita de que,ajiói a derrota «lc Sadowa, o exercitoaustríaco entrara cm unia phase deregeneração fecunda, e o prestigioresultante da amizade allcmã e «Uvcuf cã,, ct-ni .ide a r..*ropa cercavao velho Fran, *..»',

permittiram»,,..«; ...!a dc (pie a*-Viie'na-llu"o-i i'-i ¦'.•:> elemento poderoso no cn.viiii do Virllio Mtiinlo.Ha quatro aiuios, pparecinientoincqicrádo ie tini homem .le talentoi-.\..iici(inal, in, leio '..- ••¦"• i!.-da<leinlc.Icoiual do oíficialismo de »'..na, trouxe mesmo por algum tempopara o terreno daa possibilidades orcstirgimcnto <lc uma Áustria robustae enérgica, capaz dc representar umpapel decisivo na política do Medi-terrnuco e do Levante. Mas a pas-«agem rápida dc Von Aercnthal pelallall Platz o o seu golpe arrojado an-ricxaiido a Dosnia-Ilcrzcgoviiia, fo-ram os últimos lampejos da fantas-magoria Atistriáca. Nessa oecasião,o íllustre ministro de Francisco Joséconseguiu sair triumphantc <la suamanobra diplomática, porque a Eu-ropa ignorava as condições do exer-cí-o auslro-liitngaro, Si a verdadefosse então conhecida, c bem possívelque boje a ninnarcliia dos Ilabsbur-gos estivesse despedaçada c <iue aquestão do Oriente tive.se tido umasolução bem diffcrcutc daquella quelhe acaba de «cr dada.

Mas a realidade surge afinal irre-sislwdtiiciite do meio dc todas asroupagens mentirosa» com que a pro-curam disfarçar e agora não é maispossivcl encobrir a agonia do velhoimpério. O.s interesses geraes da Eu-ropa e o desejo sincero de pouparao venerando nioiiarcha a humilha-ção, que viria encerrar uma vida deinfortúnios, protegeram, ne-:-.- mo-mento critico a Áustria enfraquecidac decrépita. Não fossem essas cir-cumstaucias, c ella teria sòffrido asuprema afíroiita dc capitular vergo-iili.v.-itneiili» perante os pequenos cs-talos slavos, que os aristocratas deVicnna lauto desprezavam. O dis-tino da Austria-llungria está, porem,traçado. Como todas as nações queprecisam do apoio alheio para se man-terem ria posição política que oc-'Uipôiii, o império -dos Habsbiirgbsesíá c iiideiiúiailo a esperar que secoiisuiiime a obra destrúidpra dasforças internas c externas- quo 'Vãooperando a sua dissolução. Os slavo.»da monaícliia, que formam a maioriada população, sentirão cada vef maisa força! *dc altracção exerci,ia pelasilações balkánioas, agora aureola<laspelo presligio da victoria c consagra-das pela investi,lura da força. O so-niio de uín vasto império slavo rileri-dioiial, centralizado na coroa doillabsburgos, foi relegado i«ra o mu-seu -das utopias da historia'. K qnaii-do Francisco José terminai- a suaaltribulada carreira, a Europa encon-(rar-sc-á de novo confrontada comum pr.dilema idêntico ao da Turquia,mas muito mais grave c perigoso doque a liquidação otfomaha.

A. AMARAL.

Ouro naelonal, eni íaln, por i»Illl» -Ili ...,,,,

Caixa m.i ';- it»»**

i6.l. ie..iluio liai jd ili»

Renda da Alfandeuafim ouro ifnn«i«íoi611(11 paii"l, .,,,,., .-|l:,|SuSl ioArrecadada de i a n. . . . ,i.«mo:ji ií-,- 1Em egual (leiluda dc ijii.', j.t,,..:u.i.iH.j1'iffrrcuca a maior em leu H8:po;fin

HOJE• O Corrr-o rxpfite mala-i tv*'m *»rRii'n.

!e« vapoio: "OIiii.Ii", paia Viciotia o por»!•»« ilo ni-üe; "llspiifi}.", n.ira V .'torh a'.-1Ktc f«|i "Al aula", para Santo» e llio dlPrata; "Dcnteram'', imi.i Santo* e. Ilueno*.\iie-; "Pomiu ,t", para I'a!.ir, Lu Palma»c .M.ii.illi.i.

A CarneNo entrepo»to tlc S. IVn^j o* marclian*

te* affistarnm o prrço «Ic $600, »¦* nçougucl*ros to deve rio culirar o jucço Jc çi-jo.

Tópicos k Noticia;O Tempo

Um .lin inibindo e frio, *> Me Iiõhtcm, semchuva e sem sol. A temi>eraturá oãcillou ileir".; a -»i",.|.

HONTEMINW.RIOR — Foi festivamente commc-

morado, por parte do exercito c dn Man*nlin, o anniversarlo da balalha tle Kia-cliuo'0.Na Câmara, n sr. Corrêa Defrcltas vo.-ton a atacar o sr. Lauro Muller.

+ líes ê-isoit '.iü nosso porto a divísSq quefora representar o Hraii! nas festas do »:»".i-tenarib da Argentina.

O iniiiisu-,) tia Paaen-la dcspacliau como di ectur do seu g;d)uicte.O ministro da Fiuenda assignon pnr-t.ir.tas concedendo licença a vários fuuccio-navios.1'oi honten,do cartorário d:i DelegaciaFiscal do Thcsotiro no Ceniá o coronel ilo-iiorio C. Liam.O Thesouro .Nacional f"i autorizadoa cffectuar ilivc so^ pagamentos.O (lifcclór óa Despesa Publica repre-sentou nn ministro da l-azcmta, sobre a ue-ecsfií Sade tle um credito de 50 contos, ouro,paia pagamento dc exercícios findos.

UXTllKiOK — O estanciciro brasileiroJosé Jaciiuho Silva (picixon-sc á poíciaar-üentina r!e que os c.-c ivão» Chaeon c OÜyerihc roubaram 40 contos.

lforam iniciados, em Ilticnos Aires, ostrabalhos de construcçfio do monumento aCb ístovão Colombo.

A tliréctoria do Club Naval Argentinomandou col oear 110 seu salíio dc honra oretrato do almirante Ita roso.

liai MontevidíÔ, continuou n commcn-tar--c o desapparcciincnto da senhorita It::mAvcgiio.'lim Buenos Aires, rcccbcu-se conmni-nicação de que o sr. Theodoro Ròoscvcltvi si tarai este annó, i Argent na.O sr. Saenz Pena nomeou os membrosdo T ibm.a. i-ermanente dc Arbitragem, emliava.

Telcgranima3 de Constantinopla; rece-bitlos em Londres, aitnunciaram o assaísi-ii.ito ,1o gi-õo-vi/ir Mali-.Motiil-'CIie'vket-P.Tclii'.

*. A esquadra grega partiu de Srt.o:ik-apara Mondrúes.

O deputado he-panho^ Ma.aquiaè foiexpulso do ;>arti.!.i conjnnccionista,Oi reis ua Noruega chegaram a Core-nhagtte.í) ex-grão-vízir Kiamil-Pachâ seguiu paraCliypre.

Caixa de ConversãoO movimento foi o seguinte :Entradas imil rí-ls ouro, 330$ooo.Sãidaa:Libra-» ico;03s-o-ó; franco*;, 3".550» mar-

eos, 4.oSc*; dullar-j, joo; mil réis ouro,9iã$ooo'.

I.»-tro :Ouro cm deposito. . . . 363.807 tõ.J2$ioSI-tcsponsabUidadc Ao The*

«ouro : l.ti n. 2.357e decreto n. 3.51-». . . T?.'-":;;*.?-"*»

MissasRrntn-se as «cjidnte», por alma deiAntônio Soarei, ile Alm ida, .1» 9 i|a lio»

ra», na egreja do Sacramento;mareelial l'rituc»co A«o«l niio ile Mello

Sou/a MenexeR ia o Uvrn uu Cruz dosMilitares;

d. Anníta Uoniaô «». <"nim RÜicirn, Aso iIj horas na egreja de &. * --"'-íiíco dc

Adelaide Cujhrrmlns itoi .".,"':» Lealaí u hora*}, tu CandeláriaJ

J,*o Jc Cou! NcP.o, is ij Hora,, na e-.-c.ja ila ií. )ü.\>i Híptita, em NfctherRy;

Anfclía Dominanraí ds Gra<la'. s* •¦ fco*m*i t*a cereja dc S 1'wnelíct) «Jc t*juU;-,'' lenenie Alfitdo Tanice, 11 -; liotai,na irrrji At S. J«» ¦;

Amei". M.riicí "ûui, A^ horaü iiacaivl,: A- 7* oria, no lartfo do ¦ • alo;¦ * -.ji.tftu Antônio I''ranc*co dc L*a»ii'o i.cü ,áa t» tja liu ras, na inatilz Uo Sacram :uo;

Lucb Xano*c5o Supcrne, ás q lioras, nat;..üri^ do fingenho Novo*

Reuniõesnffectuam-se ai seguintes:Congrciso líeuefic.tuc Campos Salles» à'

7 lioras;l*.r. llcti. I.oj. Cap. L'nião e Trau-piilli.

dado;Mui. T.o). Cap. Commercio e Artes;•CoiigrcRaçSo dos Artistas l-urtuguczes,

ia ; I10r.11.;Crcmíõ dos Machlntitas da Marinha Ci-

vi, á» 7 ila lioras;Jícal AfuocíaçAo I* ;nc fice nte Cmide*í d*

Nlatiozlnlios c S. Cosinc Jo Valie, á» 7horas.

Secç,ã<3 LivroPublicamos;Menu* reclame.Garantia do futuro.Ao commc rc o;Agita de Meli-T-a,Fornilcída Mertno.Instrumentos dc musica*The llio dc Janeiro Tramway Líglit and

Pòivor;

A' tarde e á noiteT.yríco — "I. Sa-timbanchi".Municipal — Gi^nde concerto*Theatro Recreio — "A Menina do Cho.

colatc".Theatro S. .lo?í — "15* chapa!"Theatro Carlos Gomes — "Draga por um

canudo".Clticina-Tlieatro Chanteclcr — "Nilo pó-

dei.-.."Tlieatro S. IVcio — Cav. A. Malcroni.Tlieatro Apollo — "Cocõrócá".l'.-.laci:.TIir:.:ic — "*«pcctacu!o variado.Cinema Odeon — Bell as tiiai,Cinema Pathé — Programma magnífico.Cinema Avenida — Imponente programma;Cincmatographò Parisiense — lrítas b.l.is-

sintas.Cinema Llcal — "O c-arolo dc Paris".Cinema Paris — Scnsaconal programma

novo.»rt>^*»C>-««>-6-S»«

Qm-ni não conhecesse ainda a historiada po itica brasileira c qtiizcssc ter uniaidéa da maneira pela qual o nosso povoexerce o seu juizo sobre os u'limosacontecimentos que se e*-ião desenrolai.*do 110 paiz, bastaria ouvir os coninicn-tarios que partiam hontem tlc todas r.:spessoas sob cujos olhos caiam as linhasdo nosso boletim noticiando a acceita-'•fio, por partido sr. WenccsUío lira?,da sua candidatura á vicc-prcsidcncia dnRepublica.

De tal maneira tinha calado 110 espiri-!o publico, enchendò-o de cnthusiasmoc de júbilo, a noticia da próxima indi-cação, por gregos e troianos, da candi-(liittirn do senador Ruy Barbosa, queninguém poilia acreditar na pòssibiMda-dc dc ficar esse auspicioso facto depen-dendo ainda de qualquer combinação emtorno da figura chata, apagada c rcpul-siva dc i*.m Judas reincidente, que acódcpolo nome de Wencesláo Eraz PereiraGomes.

Os protestos e ar. murniiiraçõcs par-ttam dc todas as bocas, auiadiçoando oreprobo que mais uma vez pfncurncobrar, com a vicc-prcsidcncia da Rcpu-blica, o mesmo preço da traição feita,ha annos, no civismo c á dignidade donobre listado de Minas Geraes.

H aos apqdos c invcctivàs com que oferretcava a indignação popular, junta-vam-sc as apostrophcs dirigidas lambemao Judas dc S. Pau'o — o outro tiicrc;lo sr. Pinheiro Machado, o mentecaptoestadista do Banharão, cujo novo adven-'o c anciosa c ardentemente esperadopelos negocistas c ladrões que confiamncilc como no maior e mais deslavadoprotector de roubalheiras c traficaricias,

Realmente, não i possível que o sr.Pinheiro Machado cò.tuiiiííc a zombardeste povo, a ponto dc sc fazer o substi-iulo (lc faclo do mareelial ilernies, cumopresidente do Senado, colocando aindadois reles cai:ceÍros seus na presidênciac na vice-presidencia du Republica,

Desta vez, o Brasil quer c ha de cie-ger o seu candidato. E o unico eleitodo povo brasileiro é o senador Ruy Ear-bosa.

O presidente da Republica, aeotn-panlur-lo de toda a sua casa milhar,assistiu hontem, na Escola Naval, ácerimonia da eiitrepa do prêmioGreenhalg ao çiiarda-marinlia quemais se distinguiu no curso duranteo anno; e, no Arsenal de Marinha,passou revista ás tropas que des-embarcaram afim de prestar conti-neneias á estatua do almirante Bar-roso.

Nessa praça dc guerra, o presi leu-lc da Republica fez taiiibem entrega,á guaráição do seout Bahia, precedi-da tle uma allocução, o escudo pelamesma conquistado no concurso delivo ao alvo, realizado nos últimosexercieios feitos pela esquadra.

Do Arsenal de Marinha s. ex. diri-giu-sc para a praia do Rttssell, ondeassistiu o desfilar das tropas em con-tineiieia á estatua do bravo almiranteBarroso, recollicndo-se depois ao pa-lacio do Cattete.

S. ex., que havia embarcado naponte do Flamengo ás o lioras da ma-nhã, regressou a palácio cerca dc umahora da tarde.

Total. . .T*:nÍ??rio :

Xotas em circularão.ÍMocila subaid.aria.

Tolal. . .

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r.e.-.iíSobre Londres.'* Paris. . .'* Hamburgo." Itália. . .¦' Pomtcal. .

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$597Í30.!J$ii6

L"br* esterlina e» aiociii *—

Não podem ser mais lisonjeadoras donosso ' espirito patriótico as hnmcna-.trens que nos Estados Unidos estão sen-do prestadas ao dr. Lauro Muller. Eliasevidenciam, mais unia vez, que a no-bre nação norte-americana faz questãocapital dc manter as mais cordiaes rc-lações com o Brasil» c lateralmente an-niquilani por completo as opiniões dealguns máos observadores, que empres-Iam nos Estados Unidos propósitos deabsorpção da America do Sul.

A corrente dos que assim pensam nãoé muito vohuno.-a. Em todo caso, sem-pre é necessário nue acios sclcnncs di-

corlejln Internacional »e Impnnli.-imcum a grandria d.i ;ua ilgillíic»ç4o,.•oiun o de adora, para orientar de mo-do prt-ci-io a opinião publica,

Com a elevação do sr, Wilson l\ pre-ttdrncln da grando Republica, a unapolitica, iim rnacieiiiil nau pode ser ou»ira «inão a do partido que o (lcu.ni,isto í, o Democrata, que trui por pontocapital i,f.'i».tiir-3i* d»» conlrovcrtla.» conique ie viein atrapalludo» os p.-ilreu daEuropa, e iraballiar na grando obra de.ipproxlnincjlo Inlcr-aiucrlcana,

Es»a política vae lendo pn-ia em pra-tica com o maior dos sncecios. IC olirai.il. o primeiro paiz ii*.ulo ua Atue.rica do Sul, para ncita pane do conti-nente reprcientar esse alto espirito dcconcórdia, que aliai é o que vlmoi praliciuidi) ilcide o Inípciin. acha.se b.'.:>ú vontade para realizal-o cm Ioda asua plenitude.

li' esse o exemplo que da nossa cor-dura damos ás republicas siil-aiin-tieanal. Imitem-nos as oulras, c radiquemos nesta parte ilo mundo o espiritode solidariedade, tão olvidado entre ainações que de faclo orientam a eivili-zação contemporânea, mas que vivemacorrentadas a competições c prejuízover>Jiili.lr--.iicnte eemiluiinavcia.

O expediente na Secretaria do pa-lacio do giivernij «*ii,:«rroú-Sc iiuiitcu.a 1 liora da ia,'ie.

Eni .itíli, 1! puliiica.lli o ic-CIo da cariacni ijiie o . . Rlv-KÍiivia Cõrrèa pede .i.-(Icpttiiiilo

'.-.,,, o,' .!-,» Miicedo "a •.-ilrc-

ma fineza" de declarar nome da ;.-s-soa tpie, ila parle de s. ex., procurousubornar o deputado pernambucano, petaquantia do duzentos conf&s dü réis, as-sim como a nl-un» oturos seus colle-gas.

Como se sabe, a carta do sr. ministrointerino dn Fazenda apoiou-se cm loca!de um matutino, que o envolveu 110 ne-Rocio. Mas esse ponto iá foi esclarecidoda própria tribuna da Câmara, pelo sr.Erasmo. Segundo as declarações deste,e estas são bastantes, o sr. Rivadayianão foi lembrado, quando a proposta dc" compra " foi apresentada aqucllc depu-tado. Está, portanto, prejudicada a rc-sposta exigida ao representante de Per-nambtico, desde que elle, por antecipa-ção, já a dera de viva voz, na Ca-mara.

Mas nesse incidente ha envolvida umapessoa, que não pódc conservar-se nomutisino, cm que até agora lem estado,c esta c o deputado Lourenço dc Sá. Omesmo jornal, que provocou a manifes-tação publica do sr. Erasmo, deixou hon-tem demonstrado que o corruptor go-rado da ¦ bancada pernambucana é o sr.Lourenço,

Elle deve, portanto, dizer algumacoisa. Apezar da sua deserção da bali-cada, ainda é possível que s. ex. possaattríitr a confiança dc quem quer queseja. Nesse caso. só trm duis caminho»a seguir: 011 prova a ctluninia do jor-nn! que o aceusou, ou fica inhibido atédc apresentar-sc á-Câmara, tle cara lim-pa...

Re::li;a-;c hoje, ás 2 horas da tar-de, no palácio do coveriio, o despa-cho çpl.lcctiyo semanal do ministério,sob a presidencia do chefe da nação.

Pareee que o distiiictò c conceituadodr. Austrogcsilo vae emfim realizaruni grande sonho da sua vida: entrarpara a polilica.

Medico moço, festejado c quasi rico,professor da Faculdade, possuindo umadas primeiras clinicas do Rio, nadaniais o devia tentar sinão a gloria,bem próxima, do seu nome, que. já cconsagrado mesmo nos círculos sc.enti-ticos europeus.

Uma pequenina ambição o morde,porém, desde longo tempo: a de serpolilieo e estadista. Essa ambição, aoque consta, será agora satisfeita, por-que o dr. Austrogcsilo é também can-dhlato a deputado por Pernambuco, navaga -de Rego Medeiros, Sua cândida-tura afastará, entre outras, a dr,Estac:o Coimbra, que hoíltepara o Recife.

t sr.partiu

O coronel Pavòas Júnior, officialde.gabinele do ministro da Viação,visitou lioiiteiii.em nome deste, o'se-na.lor Diogo Fortuna, que comimiaenfermo.

Honteni foi dia feriado. Não flgn-rou nos calendários, nem está incluídoofficialniente nos dias de sueio nncio-nal ou dislriclal. Mas, como vivemosna doce maré da indolência, ha quemse encarregue do fazer feriados dc con-ta própria para alimento da ralàclccindigciia.

E' assim que sc explica que r.as es-colas publicas hontem fossem man ladosos alumnos pnra suas casas, fechando-se. cm seguida, as portas Jos edifíciosescolares. Xão sabemos si em todas asescolas se procedeu ass-m, mas sabe-mos que essa foi a nota do dia cm ai-gumas delles.

Os pães das creanças ficaram admi-radissimos ao verem regressar 11 casaos filhos, coin a alegre exclamação noslábios:

Hoje não ha escola!Porque? perguntavam.

As creanças encolhiam os hon-.bros,sem saberem explicar 03 motivos nosucro inesperado.

Ora, o motivo foi este: c.òuimemoríiva-se o anuiycrsario da batalha de Ri.-,chuelo, grande data histórica nacionalé certo, c daquellas que mais fazemvibrar o ciilliusiasnío brasileiro, mas qu,não figura nos calendários nem esli'incluída iia liria dos feriados. Dahipoder ser considerado corno um abüsio encerramento das escolas, e o deveiser levado esse facto á simples contade ralaciec nacional, a anciedade comque se catam no archivo Ja Historia da-tas notáveis e brilhantes para... scevitar as maçadas do cumprimentos dosdevores officiaes I

Parece que, si houvesse zelo pela in-strueção e intuitos dc diffundir amorpela Historia pátria, o que se deveriafazer nos dias das commcrnorações na-cionaes seria precisamente- o contrariodo que se faz. Caberia aos professores,cm presença de rodos os seus alumnos,fazer uma prclecção sobre o ássuniptodo dia, explicar os motivos da comme-moração, desenhar ante o espirito dascreanças os quadros moraes dos grau-des suecessos históricos, cnsinanJo-as agravar na memória o nome dos heroes

que pela pátria pelejaram, que p,>r elladerramaram o i-aiiuuo mi que pur ellalonbcram morrer nobremente noa cam*po« de balalha,

li' por Miei c outro, procemo» «eme»Ihantea, que ne cffecifia a educação ci-vica da» mulildAci, tle que io.Ioh o* po-voh ncceiiiiam, eni geral, ma» de quecipeelnlmcnto mnito carece o llra-.il,

Vcja»ie o quo se Lu na frança, ondetu!" quanto «e olnerva uai e«eolaa In»Cantil obedeço a cita critério, de radi-car nos corações di Infância o amorpela nação a quo pertencem,

liniro nó», porém, comwcniora»ie abalalha de Iliachuclo, fccliando-iü a»eic«las o periiiltllndo-ie aoi profemo»res que gozem mal» um feriado, pas-.cuido alegremente pela Avenida RioUranco I

Hasta ler os jornaes para que todotii-.itlo ic convença da penúria em quee encontra a capital ila Republica, cmilação no sen serviço policial. Todoi.s dia», Indefcctlvclincnic, os asaaui-

a.i e uj ladrões praticam proeza» dcrrcplnr cabellos,iloje em Copacabana, amanhã ein

L Chrlltovão, depois rio centro da ciilade, cm plena Avenida Central, sue-

•««ivamenic em todos os bairros c sub-.-".••; da cidade, «11. e.,!.:..,-..i •'•> laliodo os eiimes e os assalln» á proptie-.'.'.- c .'1 vida dou liabltanles .i,»i. -ilal, que já nenhum recurso pi jtn:1--, empregar parn li\'rai*.ae de-su n-

.i:.i,-ie>. «liiàn d de ,<•• deícnderi-lll ãna- armada.!

i-1' .-,:(•-..ti.-, e-','i--'ir cm «me paraliegarmos a esse t-xtrei... '¦-* uvcl-.i-i-auiente cooperado o governo: c cll,

|ttc teima çni conservar na chefia daolicia um pobre homem da ordem dor. llclisario T.ivora, que só tem com-etcncln e energia para perseguir fun-

.ciouaiios policiaes, que «Se não Sitbteltcni aos seus caprichos; e é cllcindã quem faz reter nos quartéis asraças da policia militar, porque a to-

Ia hora vive a pensar cm fabulososiiovimcntos rcbcllionarios.

Afinal, isso precisa ter um parãdci-o. O Districto Federal não pode gas-nr, como vem gastando, uni rôr dc di-beiro para sustentar uma policia, po-itivamente inútil, que nem evita nem

:orrigo o crime, o assassinio c o roubo.

O ministro da Viação não conipareceu honteni á sua secretaria.

Chamam a nossa attenção para o se-•uinte facto: o dc^cai-o dos cobrado-es dos bondes cm relação aos passafeiros que carecem de ser auxiliadositiatiilo entram 0:1 saem dos vèlticulos

") regulamento da cõmpanliia e até-nesmo, segundo nos informam, o com--rato existente com a Prefeitura, eslatclccem que os conduetores nu cobrado--es deverão auxiliar os passageiros .1siibir ou ,1 descer dos carros, sempreiuc esse auxilio seja necessário.

Pois, apezar de que existe esse rc-"ulatnento, raro', ra ri-si mor. são o?jonduciores que cumprem o seu dever.Assim é vulgar ver senhoras, doéulcsou sdosas, lutando cem diffictiídadéinarii subirem on descerem dos carro»como c vulgarissimo vêr o desprendimento com que aquelles funecionarioslã cõmpanliia assistem á saida dos ve-lúcidos de creanças acompanhadas po-uma só pessoa; que não pude capa::-mente attender a todas. Os condueto-res, por Wa de regra, não sc movcirinão para dar saida aos carros, scir

mesmo ás vezes darem tempo a que aicreanças tenham descido.

E' apenas tudo isso uma falta dc di.ciplina.

Ora, assim como a cónipanhia affi-xa nos seus carros, cm letras bem yistveis, que é probíbído fumar nor. tresprimeiros bancos, o que c coisa dc va-Ior discutível, c assim como, tambéminf letras muito visíveis, se diz que 11'otaçno de cada banco é apenas dc ein-co passageiros, porque não se Ahcgualmcntc cm letras dc fácil leitura,que os conduetores têm o dever de au-•filiar os passageiros que dc auxilienecessitem, para entrar ou sair do-carros?

lM*?rtria assim o povo, a quem a cotn-panliia ensina deveres, conhccendctambém o seu dircilo, o que não é as-sttinptp para ser desprezado.

11 Tf—\ Tt

Finsos & PiOjpinsosuo j'«".z comi

* *O Erasmo rejeitou roo certos po.o

? lv' tini louco...Pude ser ; mas qualquer homem dc

fará o "Iíloglo da Loucura" do Erasmo»

Diz o "7V,i:,'-.>", de Per.itítí::í'ifco que aclualmcnto uoHrúsil o Irilo do apito sôa denorte a sul,

¦j/craa.. ; -nas não è de agora ;Ntnt mo !c nbro desde quandoPor este Brasil, a íóraTodo o mundo c-:.ã upitandi/*

•¦'fi

*Á pelicla de Mòntevidéo pediu á nossa

1 prisão da senhorita Avcgno, si ella appa-¦cecr por aqui.

Ora, que magada ! exclamou o Be*Hârio ao receber o pedido ; prender a Ave*Sito ! Oue iá se ayenha... a policia oriental!

J3 ficou desorientado.*:'' *

Então o amigo Difreitas quiz zunlrcom a cEearrr.-Icira...

Que quer você ? foi para devolver o;ir.-ulto3 que me haviam cuspido...

¦'.'

*"Entre 03 candidatos a uma vaga na depu-

tação pernambucana, está o padre AffonsoPequeno, proteg do do -r. Lourenço de Sá.

17a ni-sio um contrasenso que não ->e ex-pllca ; o candidato sendo padre Pequeno épadiinhò; como então sc apresenta comoafillii-Jo do sr. Lourenço ?

* *Discutem-se novamente as vantagens *

desvantagens da immigração Japbneza noBra«il. Somes francamente pela vinda dosnipfles ; preciraiios de gente para consumiro arroz de rcndotyba cuia superproducçãoameaça o mercado,

Cyrano & C

Os autos do incend o dcional chegaram á*> mãostente.

Ahi estão unr- autos que

JUDAS OUTRAiíEZ,.

Ha ccrtoi honicm para os qiiaci odestino reserva, nos caioj m,n» «li-versos, o me.» 1110 papel. l-'.ii debaixo |di*.»»,i intprct-iito que o publico recebcu lionteni a noticia de ler o ir, (Weucejlád lira», a initaiiclai do sr. :1'inhéirõ Machailo, accc<lklo om »er

pela 'cguilda vea candidato A vice-presidencia, aijora na chapa dò >r.Campo* Salles. 0 dcàtluo tl-i sr.\Vc'.:.'c»li'io é, pois, este mesmo: trair.)

Quando a Colligação fez o 'eu ad- jvento ria Câmara, secitndamlo o gesto'do dircctorlo mineiro, cllc, pre*su-roío, ncitdiu a confessar-se solidáriocom os seus amigos. O curial, por-1lauto, era que o »r. NVenceslão nãotomasse attitude alguiíia sem a au- jdiencia desses amigos.

Xão foi isso, :. mo a vê, o que sedeu, porque o antigo traúlor <lo con--scllieiro Affoiiío I'cinta, acecitandoa j'.:i caudlibliira a i.*-1 do -r. Pi-nheiro, un chapa (r-.- !i oiíicU',iii»'U' |,-, v,,^ er. Pí.iliciro, íiitrc;? ,h s-.» aoiiiimiíío de .Minar, qi!* Vi:,.. r--...eii:i!lia pouco mai.- de um me*, "hiícrpra-j

íando o í:n*.ir gerai du seu povo".,'..i ttip.», fiois, nó f. Wencciláo, j

nova edição dc Judas i.i. nio.e. Msia inem ao menos c, --*o!iio co.-t;..¦'•••ua.» dos romances populares, correcu,augineiitada, pois nada nella existe

que a «liffercncie da outra, de lia qua-uo annos. 0 sr. Wcn-cslão tráeaii: Ia pelo sórdido amor dc si mesmoc das suas conveniências. Até o preçoda traiçã:» ó o mesmo, rcprescntatlo

pelos '.rima diiiheiros da vice presi-dencia. Uis, porlanto, uni Judas quesc não valoriza iio niercado.

Entretanto, o sr. Wencesláo pode-ria estar hoje enfeitado com as rou-

pagens -ic ::m perfeito homem debem. Xo inicio do actual governo,quando se desesperançou «le deixarPernambuco nas unhas brimidas ilosr. Rosa o Silva, recolheu elle, cheiode amúos, ao seu retiro espiritual deIlnjiibá, dõivde não voltou ucm parapre.-idir ás sessões do Senado. Por

üic pode ner imputada a

»rr afiliado no eillrepu.ln, n í»mr«ra vendhia a jjh ms. Nenhum mo»ibn cNtraiir.ünarla Juitlflca a alia mi-Idi.i do preço. lUtâ-ne em preiem*» delinipli-ii i-xj.lgraçáo dai niarchanui, oiijuím rrduiiram o preço da ca ue cm.quanto ie iram pnwaçáiloi pt-'a» pre»leiiçnei du ,lr. Manoel Lavrador, „u»"iiicniandoa Ihüo .pie viram aíaíiailo ,.peiiüo da abíorpçio do cpmaierclu dacarne pelo motiopnl #ta.

O Jo*o do» marclianiei flwu a dei»eohciio, e íoi i"».«o o que o povo lucroucom 4 querüso Maneei Lavrador. Üólem, porque nem « Prefeitura nem o('..n.tllio Municipal 41» collocam no adodn milhão de li.ibt.iutc» do lllc de Ja»n,-!ro comra o» deimandal e »mbi:*eidos ricos marchaiuei.

Mui se aqiietía e\p!i.rnção ci-*», scnáo ha lei qiie obricii.» o< açouKiiclrona ri-.pi-iiar.-m o accordo verbal íi-iioenin a Prefeitura e pelo qual se obri-Rnvam a vender a cante apen.i» comduienio» reis a mal» lobre a tabela

-o S. U.o»oj s.* lia Rçouxiiviros quecada Idloexicem ,jni) ri:Í4 e mai»

dc ."inte, porque niio ie rciolvc o Cou-fclliii Municipal a adopiar niclidá*tendente» a ii>î1ame"mar aquelle nnr-cado de um gênero Indispensável p-.raa alimentação da população? Porquenão *e soluciona, por tuna vc/, a .pie-s:à- ila venda das carnes congela-las?

O prcfeiin municipal tem tido, é fi.-cio oiiervado. uma adriiii-fiií-;;^ u. i-utdc registro, exerciti» com -ti;.. . no-í-ttidu a eiiiade c-m,' oa ,, '»».•¦¦coinpallvci» com t,s rcc(ir-,p--taes. Nliiguciii lhe nega ti , jiiii:»,,..Vch cejil o pr*efcitò quetü r,v.e, ;i : ii-clailvá da rcíoluçSii dn•'--'•¦- '•:-!«, coli-ililíll-lo C, CiVfisi-lhoM.liiiiii|...ido-llic mesmo a o. iciuaçüo que devaser ndopsada.

Kaça isso, e n sua adminislrac;ão p;;s-s.ir.i a ser justamente coi-.siiLr.ida co-mo- benemérita.

¦!¦¦'... . ,_.i, LlJl'UJle Meraes Cíorilide; a a" lenenfe, o a»>pii-iiiie a i'fiírial Cario» llragn IViel.

,( e o CKCcdeiito Jeàu 1'ilíppc lljcdii.ra de Mello,

.\'<» eatpii de Intendentes -- \ eapl»tàn, o graduada l-cllx Utnnjeli.i; a i"enentr, o graduada M.i>cr Hií»..,,» r t,

>* leueiu.i Pedro Nicol.lo de MesquitaIVIIe»,

Graduando, nciie corpo, rm eapll.lo,a i' t.itenle Joio Ilaptiila Pae» llarr.*,.fo: em i* lenenie, o a' diio li.ia U-'r.p. i CiUltllo llr.uieo.

MOVEIS E TAPEÇARIAS -Mdilicliladc de preço e obra b«"«;i,encontrarão na MARCENAKI.V,ÜUA.SII.l-lUA, rua da Cunsiitui-<Í0 11. II.

1 . 11>—>ICJ-A i*-imi:;i».,'ni de poderes ilo Scn.ido

não ie ti uniu, honteni, por falta d- nu»clero. Só amanhã, á» j hora» da i.ti-le,.1 -.r. Il.irb.i.i Lima pros.-nuiiii na suacout,-í!.i.;."o ás elclçdei do Awatniias,-.— ¦- i. .**M«*»*--**<*1V- - > I—»¦ —

Hom Café, Chocohte e Bomuoni— Sú no MOINHO DE OURO.

, — — ¦, - —,- —— „ — ^j + ms*-^. Wm~—- — ¦¦—¦¦¦— —

•1 minietro di Viaçío recebeu liou-lem um lelegramtua du sr. Jiiai|iiiiiiUufiiio llnmoi .lulu'-. communican !•>

.:;• asMttiii.Io ii governo do lv>:a.lo !cOnya/.

ilnlrnifiin] ", roonfrvo?

> ¦a-W» -» t

Foi declarada sem effeito a no'-nieiição dc João I.uiz Collaço paracontador..«Ia comniis.ãb do porto dèSanta Catliarina, sendo nomeadopara o referido iTiri»o Maneei dosSanlos l.ostada.

isso, ua,-,iiicr.,ir parcclla de responsabilidadeem muitos dos crimes .do governo.Acreditou-se que, enchendo us pul-mf.es do bom ar da sua montanha creicmperadõ pelo leite fresco das suasvaccas, tivesse tido o mesmo gesto,1o outrq Judas que fez crucificarClvriàto: o gesto do arrependimento.Aqui estávamos já promplos para

'a-

valo eom o nosso perdão. Más osr. Wencesláo não se arr. perdeu de

nada. I-V, pois, bem certo que einIta juba não ha figueiras.

Não precisam qiíasi ser assignala-dos os inconvenientes dessa cândida-

tura, que, si liontem já teve a repulsa

manifesta dc dois Wader.i da Colliga-

Cão, pódc uraiisforni.ar-scno pomo dc

discórdia que o ardiloso sr. Pinheiro

andara desde muito desejoso tlc met-•er entre as mãos dos deputados mi-

nciros. Além di=so, cila servirá mais'tardede pretexto pnra o sr. Wencesláonão assumir a presidencia da Republi-

ca, num caso de renuncia do mareelial

Hermes. A hypòthese dessa renuncia

é digna <!c ser n-hnitiida, pelo faclo

le estar o marechal disposto aos

maiores sacrificios, desde que se trate

tlc dar qualquer proveito a*o seu ami-

ço em difficiildades. Vice-presidentelo Senado, segundo substituto do

chefe da nação, o sr. Pinheiro presi-diria o próximo pleito de i1 de março,

eom todo o poder publico ao dispor

dos seus caprichos. Na época dc sur-

N'o despacho c conferência de hojeentre outros decretos da pasl.i daGuerra serão assignados ou seguintes:

Nomeando o general Julio Fcriian-des tlc Almeida, .ministro do SupremoTribunal Militar.

Reformando os majores da arma deinfantaria Joaquim Viliar Darrctò Cou-linho e ("yrillo Fernandes.

Promovi ndo:Xa arma de. infanteria — A i" t,-.

nciifc, por estudos, 0 a", i'(iulo Neves

A i*oinnii-»-'ãn ;le I. ,:!a.:a* ** insli»' » Senado, em. sua rcuniâu Ic :i ¦i, • ;;;'.«!i varie parecerei.'..! ;. ro f.»i ivoravel ao pso;e-

cto que i iuítica militar.í*-!. ' [*jr?i**i a* • iivi,»« n

que i? objeclçi de i--,•,-,:¦... si.-.- ».i , --mm, e o miç indi-feri- o r,-.» i- .,:- - .iio .im,, Jo !í*.;efei!o austria*,! P:«nlllaer de ü>ei'.'»e. i - J„ Mt-minÍM*r.)ausiriaco no Brasií ¦• d. Amélia V.'..:'-lia I.iiná, filha do barão dc Jaurú, pc-tliiiii.i a dceretacão dc ema lei qu-* o.naturalize cidadão brasileiro e o iu-corpore ao Exercito nacional.

(I rcqucrinnnilo é cscriplo cmfrancez.

O sr. 'Antônio de Soiiim dera pa-rocei* favorável ao projecto que esla-bele.-c regras para o processo dosmembros do Congresso; nus di*s.<eparecer pediu vistas o sr. João I.liiiAlves.

Bebam A rainha

BRAHMA das eerve|asEoram concedidos .) mezes dc U»

cençn ao iclegraphisla de .1" ciai -e daRepartição Geral dos Tclcgiaphõs,João Clirysosionio da Silva.

mmmn*f*rr*B* +***" —~

Bebam ANTAlíÇTICAA melhor Jc todas as cervejas.

MI.ÍH

Nada ficou ainda definitiva-mente assentada

O presidente i% Minas aconselha aacceitação da chapa

Campos Saües ** WencesiâaO ss-o PinÍB©Sfso cesMta s©SíidI&a sibancada minèfra papá è!eg'ei"

a Ülieséa da Oa^napa

presis cm que ai ida n surpresa

desse golpe quasi que seria a conse-

iiiéncia ii:'.!-.ii'iil do curso dos aeonlc-

cimentos.A sei-ão mineira c,

pecto nii.ií importante

liicsfão clã candidatura

E,i."uii*j,i>anijV'B BBOSatlr" i

f-VKBMIOr^ RIOS" VKRMIFÜfiO l'l RGATIVO-iío, riniV,!™ Puramente vegetal, infallivea(SALVADOR DAS CREANÇAS) o iholTènsIvo. Preparado de

. Chrispim A. l"ti-.s. Aponte,geraes : Silva r.omes & C, rua de S. Pedro, 39, 40 o 4?, Rio de Janeiro.Bulas ern Portuguez. Hespanhol, Italiano, francez e Alleraao

que ira* ado sr. '.'.'en-

siáo. Unia vc;: declarada, cila mo-

tlificaní instahtãncaincntc o caso da

eleição da mesa da Câmara, ficando

, sr. Pinheiro, graças ao concurso 'le

meia duzia dc deputados que o sr.

iVenccsláiò arrastar, senhor tia aiubi-

eionada maioria, pela qual se bate dr

fogos accesos, vae já para dois incites.

Houve ahi, pois, uni golpe do chefe

lo íallido Partido Republicano Cou-

servadòr; ma5, o golpe scn---acÍ0!ial

leu-o o sr, Wencesláo, traindo pela

segunda vez cs seus amigos e até os

seus compromissos cscriptbs. Desde

que, e:n publicação d'0 Imparcial, se

dissera solidário com o gesto do Q>

recíorio mineiro, quer dizer, com a

repulsa ao sr. Pinheiro, "cm nonie do

sentir do povo", estava elle moral-

mente obrígaTló a fazer os melhores

esforços, afim de que se não esfran-

galliassc em pedaços o prestigio, prin-

cipalnicnte, dos membros desse dire-

ctoriò. Más, na primeira opporttilii-

dade, açode ao sr. Pinheiro, sabendo

qtic ia, com tal procedimento, lançar

a dcsharriionia no seio da Colligação

c da bancada da sua terra; sabeiidd

ainda que o sr. Pinheiro não recorria

ao sen nome sinão porque elle rea-

lixava o effeito da granada extermi-

nadora cm campo inimigo! Foi, por

conseguinte, com todos os caracíeris-

ticos possíveis, um iraidor'

Mais correcto seria, então, . que,desde o começo da crise, o sr. \\ en-

ccsláo se declarasse pir.bcirista. Nesse

homem, porém, o desejo dc trair é

;udo. A sua doença moral exige-lhe

que seja sempre na politica um Judas,

c' um Judas sem corda nem figueira...

.-'I carne continua mantendo o preçoüco reis cm S. Diogo, ao qual deve

I corrcs-.onder o de Soo réis aos açoú-I Enes. 'j O preço dc S. 01:30 representaI tun abuso, e affirmamos .r.ie assim

[é-, porque poucos d'as antes d.e e':e

A candidatura Eíüy Barbosa éunioa desejada pela

opiniãojôtaL-sr c ll;«cíeg*i'aii-iixiats

— nari '«.b?* ¦'".« •

José Bezerra, Rãlll Fernandes. Ocla-vio Marigabeira, Francisco r,ressar,-oc Antliero Botelho, demoi-ando soessa conferência mais de «luas horas;

Ia, o sr-

Antes -Ia abertura da sessão, dizia-sc pelos corredores da Câmara lero .-". Ribeiro Junqueira recebido dosr. Bifcno Brandão um lelégraimnaaii-nunciandó-lhc que o sr. WencesláoDraz accciiara ;iia indicação paravicc-prcsidenie, feita pelo sr. Pinlici-ro Machado, na mesma chapa em quefigura como candidato á presidênciao sr. Campos Salles.

Os mais desencontrados commcn-larios surgiram logo, por se ter per-cebido que c-sse golpe do senadorgaúcho visava tão somente scintlir abancada mineira, fosse ou não acecitopr-la Colligação o nome do -sr. Wen-cesláo.

Effccttiaram-sc varias reuniões, decolligados e .pinlieirista-s, convocandoo sr. Junqueira tuna reunião inime-diala 'dos leaders da Colligação. quesc cffectuou na saia da commissãode Finanças.

Nada transpirou do que se -resol-

ven, tendo ar les dc terminar a con-versa abandonado a Câmara o sr.José Bezerra', leader de Pernambuco,

para passar urri tclcgra-inma pelo CaloSubmarino ao sr. Dantas Barreto.

O sr. Mario Hermes, visivelmentecontrariado; entrou no recinto dopoisde deixar seus cÓHegas, correndo anova de que o leader de Miiía-s, sr.Ribeiro Junqueira, se pronunciaracom evasivas, -dizendo quo se tratavadc um mineiro, etc.

Por outro lado, o sr. Raul Fernan-des nada quiz resolver, por não co-nhecer a opinião dos chefes -politicosdo sett Eslado, promctten<!o dar suapalavra á noite, pci- ia convocar umareunião no Ingá.

Essa reunião cífeeítio-.i-se, ficandoo sr. Raul Fernandes autorizado adar a palavra do Eslado do Rio. nareunião convocada para a noite.

O sr. Junqueira por sua vez mar-con unia rciin':",-! do directoria mi-r.eiro, a quai não se cffectuou.

A' noite, ;;a Pensão Abrantes, re-uniram-se os srs. Ribeiro Junqueira,

effePouco ames deFrancisco Saltes esteve com o sr.,Junqueira pur mais de duas horas.

O sr. Mario Hermes, que sc reli-rara da reunião da bancada baliiaiiadoente, não podendo comparecer,escreveu uma carta ao sen collegaOelavio Mahgabéira; -poilmilo que orepresentasse e delegando poderespara resolver de accordo com o per:-samciitò manifestado pela ir.aio,-'a doíi'deputados bahianos na reunião., préviaeffcctuada.

Inician,do-sc a conferência com aleilura dessa carta, c não tendo o s,r.Ribeiro Junqueira ouvido a respeitoos seus collcgas do diretório doP. R. M\, nada ficou resolvido r,areunião da Pensão Abranlcs.

No cmlanto, podemos asseverarque a tendência é para recusar inome do sr. Wencesláo Braz; p,*r teno sr. Pinheiro Machado recusado odo sr. Bucno Brandão, «em dar omenor fundamento a essa repulsa.

Entendem os leaders que, íecusaVJo'o governador de um dos Estados col-ligados, não havendo sido apontadosos nomes dos outros governadores,não lhes cabe o direito dc approvarqualquer candidatura.

Além do mais, allegam, o nome •io

sr. Campos Salles foi lançado irri-gularmcnte por uni cbnclave effeclua--do no Catíclc; e o do sr. WcncesÜOjsi não tem o mesmo vicio dc otig*:;*,vem da mesma fonte, o sr. PinheiroMachado, que se arrogou o direitadc fa*cr o presidente e o yiec-pr-esi-denle do íuluro quadrieiinio, por con»<tar com a palavra do presidinle daRepublica.

Os srs. Mangábeira e Raul Fernanidei renderam as maiores homenasr;n<jao sr. Wencesláo Braz, achando queia ;'.:a indicação era louvável, desde,

que dcsôjparccíssew tcrlas inom%"

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9lu dividas ao «odo sar qua ella toilutada,

O ar. José IWerra, qilB OUVI* Mmlamente a opinião ita ecos cvllc°as,Declarou quo tudo «Isso, ns sua òpl-nllo, io rciluila a vontade iio» con-Vfiiclonac» d» Colllgaçilo, pol» o f|uo•rcioIvíMB a "Grande Convencia Na-rional", cm atou crllcrlo «cria muiloIxmi, por ser a representação da vondade expressa do eleitorado nacional

li.'i.ile que se npantassem nomes, *eíirciiem Indlcaçoc» previas, clle nüovoucordnrla, por aer do opinião quena candidaturas deviam surgir «k*i Jiivriiçiifs or«anl*ada» em base» de-juoeratlca» e que reprcscntuticm tlefacto a vontade «l.i maioria eleitoraldo Itra_sll.

Como o leader lahiano não liouvcirt comparecido, c o sr, Ribeiro Junqueira nüo possuisse tt opiniilo tiosoutros membros du dlrectorio do PH. M,, ficou assentado quc_ o caso seresolveria hoje. numa reunião que secl'editaria, depois do leader mllielroter a palavra dos seus collega» dc dl-rcctorlo.

Nessa reunião, que foi convocadapara boje, ris io horas da «rianlil, dc-verão tomar parle os ir». FranciscoSallc», Iiueno de Taivu, Brctianc,Álvaro Botelho, Christiano Brasil cSabino Barroso.

«O deputado OaleTio Carvalha! este-

\e .hontem, no edifício do Senado,com o seuaUjr Pinheiro Machado,•irocurando fazer mn accordo sobre aorganização da Mesa <la Câmara,

O senador gaúcho recusou sc a fa-7cr negociações n rcspcllo, alienandoqttc em breve teria numero para re-eleger a Mesa.

<i leader da bnncadh paulista lem-liroii diversos alyitrci, mas nenhumdelles foi necciló pelo vice-presidente

itio Senado, que sc mostrou irredu-gcllvel. ,*

' A bancada haitiana reuniu-se, hon-.tem, depois da sessão da Câmaraafim ile resolver sobre a sua attitudeuni face tio novo rumo tomado peloproblema tia Sllcccisão .irMW.9r.cial.

Den"'8 dc e:'"..'.*:i;_... .-.nas opiniõesos deputados presente? rca(firmaramao sen leader, sr. Mário Hermes, aíua solidariedade, ficando elle invéstido tle plenos poderei p:.ra agir emnome dá bancada,

l'oi depois disso, liilo o manifestodos colligadus, cõnvcrsando-sc a re-speito.

-O sr. Mario Hermes retirou-seadoentado tia reunião.

Xo palácio «Io luglá, em Niéthcroyestiveram lionteni cm reservada con-•ferencia com o <lr. Oliveira Botelhojiresidcntc tio listado, o senador XiloÍPtçanha c os deputados federaesJosé Tolentino, Raul Veiga, Mariodc Paula e Maurício dc Lacerda.

A conferência foi longa e reserva-<la, nada transpirando sobre o as-Mimplo, constando que nella se pro-ourou dissuadir o presidente do Es-na.lo do Uio do propósito cm queeste sc achava de adherir ás cândida-•turas Sallcs-NVehccsláo.

*A sessão <la Câmara, liontcm, 'foi

aberta com a presença de 75 depu-¦tados, pelo sr. Sabino llarroso.

Na hora do expediente, o sr. Ba-Jitista de Mello, declarou que sc cn-contravá na coiítigência dc, mais limavez, definir sua altitude polilica anteos acontecimentos que se desenrola.",aia acttialid.ide, occ..5Ío';ade>s pelasuecessão presitlaièiãl.

. Político lia mais de trinta nnnos 110Estado de Mi:i?s,-,tcm sempre assti-mido, cm todos: o.t- momentos iliífi-ccis, attitudcs definidas, nellas per-nváncccndo enm dignidade c indepen-dencia.

No Senado mineiro, do qual fe?parte, por espado de doze ahn< v. c deque saiu para oecupar -a cade.rá dciU-piitado, tim sempre provas ihcoiicassas da firmeza das suas convi-cçõrs politicos, da inteireza do sencaracter, assumindo posições clarasc definidas.

'Como ivlilor que foi das commis-soes dc agricultura c força publica'daquella corporação, «deu sempreessas provas.; e. nos Anhars dò Senado de sua terra encontrarão a ver-dade do que af firma, já nas varasdecisões, que pronunciou em defesa.Ias idóas pulas quaes se batia, já ilafirmeza cmn que pautava •••"= ¦¦ ¦•»

Não seriai coni um passa.Io destesque ro Congresso N.ictoiial tivessedcsfallecimeníos' * tirV_"!as no ser.modo de açir.

Assim sendo, e .para desfazer nin1entendidos sobre a sita situação p_o-litica, ante os acontecimentos que scestão desenrolando por motivo dasuecessão presidencial quer que fiqueconsignado (pie acompanha os seuscompanheiros de bancada no intuitode çoCrlhuir para a solução dessetnoiiientoso assumpto. desde que essamesma solução c fa-tos decorrentesnão ti'aiti..'.ini hostilidade ao governodo benemérito marechal tiertncs daFousrra, de quem é amigo pessoal ejpoKi.j-0,

Xãn tem sido outro o mnílo dengir .1: maioria dns seus coliegas debancada.

O sr. Souza e Silva, depois de rreferir aos feifos. «Ias forças brasi-loiras, no Paraguay, rcqucreit qvfosse inserido 11:1 aela um voto decniisrfaliiiaçiies com 0 Kxercito e aArmada r"la pa sanem do Riachuelo.

Ksse rciptçriiícdiiidò a p.

o sr. Stlviiodal-a, por havel-a o deputado para-nacnsé cedido aos srs. Baptisla deMello c Souza e Silva, pelo que oc-cupou a tribuna o sr. Caetano de Al-biimicrquc.

O dop".l:ido matto-grossense divi-<liu sua oração cm tres partes: naprimeira, fez o elogio da data dc nde junho: na se(n<hd,i, iavroti uniprotesto conlra o riiodo por que o sr.ÍDefreitas 'e referiu ao sr. LauroMiifller; e na terceira deu cxpbcaçõessobre 11111 aparte que ctintinciara ao sr.Dias de Uarros.

Terniinatla a hora do expediente eaiiiíuttciada a ordem do dia, não ha-vendo mmicro foi concedida nova-inente a palavra ao sr. Caetano de'Albuquerque, que continuou suas con-sideráçõcs,

Antes de terminar, referiu-se áeleição th mesa, achando une o nro-cesso observado fora o regimental.

O sr. Piores da Cunhai trataridq doalternado de que foi victima 6 sr.Ocníil Paleão no Ceará, protestou en'nome da dignidade, contra os prrkes-S03' violentos itsi.ilos cm alguns Esla-tfos do norte.

A.sessão foi levantada is 3 horast IS minutos da tarde.

neiito fui a, irovadolavra, o sr. Defreitasdeclarou não poder

1-a

O dr. Rrvadavia Corrêa, ministroida Justiça, dirigiu ao dr. Erasmo de.Macedo a seguinte carta:"Kio tle Janeiro, io de junho dc391.1.

A P.poco, no seu numero de hojeaffirma haver 'ten'ado eu subornairlois srs. deptttaxlos pelo Estado Se

f Fcrnambnro, a duzentos coutos .deíéis c;tda um.

• Querendo pôr abaixo- eüa infâmia1 * dfpii»scarar os tartufo.--, vci_o*pc-'dir- a v. cx. — pois que o alh«lir|o^jornal o aponta co-rriò' «rr?do-o <lenrm-fci_»tc «do caso e ¦¦ura «los peitados —

A extrci_. íineza dç declarar o nome

da pe-foa que «la mlnlm parte o pro*CUrOU 1...1.I r..'llll'ill.ll.li- l:.U|:.l ,,.1.1.

Aiiroiiiito a v, ex. as minhas sati-»lai,ár-, - Alt', iiJmr, t> .'imitiaübr\"

Ko palácio do Governo esteve liou-tem, A larde, em conferência com onr. idi-nida Republkn, o iviiadorPinliiirn Machado,

O chefe tio Pj R. C. foi re:tbklonnj apoientoi .wrlíeularei do chefeUn uaçati, tendo, ro que ouvimos, idoali moilrar a s. ex. um telegrammaque havia recebido & turtle, (obre as<tmn;.!.' iiiifiiti' c de ui.iiii..i imporiamdu i'.n.i ,t si:'i.vi.i angutllòta do acupartido.

*IVdiíit nus <|iie deckrcmo; nio te

rem fundamento os reparos íeiioi 10bre a» bases estabelecidas parn a connittriçüo da próxima Couvcnçlo ClvilUin, na farte em que »e refere ftindicação du» seus mvmliros pela»cnmatra» dos concelhos município»l'lcn Miluiiiiiiili.il. que, nos lugareseni que uio fur potdvcl contar comai câmaras ímmleJprtci, n indicaçãosrrá feita dircotam.nie por asicmUéas popularo. *,\ CANDIDATURA MJY NO COM

MBRCIOItviiiiir.iiu se liontcm, _ 5 «U hora»

ila tarde, no «alAo du Club Civil llraii*Iclro, gentilmente crillilo pria sua ili-rociaria, uuilto» negociante» o empresa.dns 110 commercio, pira o fim ile ele-Ker a gramlc cuinnti.itft) que deverá re-tilitir um manifesto oprcienundo a can-didatura do eminente lonador Kuy liar-Uosa A presidência da Republica. Po-ram eleito» para essa eomml»s"o os sc-guintes cidadfio»! Ilmry Leonardo»,['runclico Veljoto, Acaelo de I„nne»,llr.iiilin Martins; Anlonio P. 1'onsccalí.iiin. . PrancUcd Pilm dc Queiroz,José I.iuo tle Oliveira Liiic, Eugênioda Rocha Azevedo, üduardo de Araujo,Leopoldo Soares da Cunha, PcrnandoPinto Pereira; Orlando Carvalho, Ma-lidei Joaipiini Soares dc Carvalho, JosíI'*. de Castro; .l'.s£ l.iilorr. de Siqueira;José Leite de "i/aiconcclhji, hiil.iro deMatlo» Pcrrctra, Pranclico C üarbofa.• Icnrique Comes de Mattos, Anlonio1'erralolo, Joié tliiininrilt-.. Alfredo dcCnrvallio, Aniiniio Jttjiiiio l'creira cAugusto dc Miranda,

OS CONSERVADORES*)E S. PAULO

DIZEM QUE A SUACONVENÇÃO

NÃO SERÁ ADIADAS. Paulo, 10 dc junho de 1913. (Do

nosso correspondente) — Escusa-mus dizer que tem despertado emSão rauío optitna impressão o mo-vimento que sc vae fazendo emtorno do nome de Kuy llarbsa.

tis chefes do situacjonismo pau-Ijsla sabem perfeitamente, porquec um caso de consciência, que opovo desta terra continua fiel aoprogramma com que culron, tlecorpo c alma, na gloriosa cruzadade que foi chefe p eminente brasi-leiro. Quaesquer conchavos que setenham feito, ou que venham aindaa ser feitos, não merecerão o apoii,Io povo paulista, desde que sc afás-

lem do referido programma.Eis porque sãn recebidas sempre

com sincero ciithusiasmo as noti-eias que lembram a S. Paulo, oupelo menos aos. que o dirigem, ooapcl que lhe cumpre, na crise po-litica que atravessa o paiz. Já mau-damos dizer que o sr. Campos Sal-'es tem sido aconselhado a abrirmão da sua candidatura. E quemsuggere esse honroso c patrióticoalvitre não são adversários ou ami-?os adventicios. dos qtiacs podia s*£. duvidar, levando em mal oconselho. Bastavy que declinasse-mos o nome de. um desses bonsconselheiros, para que, ficassemlatentes o desinteresse e a since-ridade do conselho. Trata-se dc umeminente político' paulista, van-iiiardeiro dos que, ha um mez,ichavam niagnitiça solução a candi-datara Campos Salles.

Mandou elle dizer a um amigolaqtti que procurasse' o sr. 'Cam-ios Si.lles c lhe dissesse que che-rara n hora dc s. cx. sair da liça,estando ainda em tempo de fazei-o-em o mais leve arranhão. Parece:nos que o emissário-'Cumpriu ei'iicargo, mas ignorámos . de queliòdo o teria recebido o sr. Cam-

!.os Salles. E' provável que o ex-presidente ouea niais facilmente os..'Iicfes e sub-clicfes conserv.idi.re..para os quaes a solução da crise i11111 segredo do general PinheiroMachado.

O sr. Ròtlblpho Miranda chegou10 Rio cheio de aniniaçãi.) c espe-ancas e um digno, parente do sr.Pinheiro Machado. sr/îfázendòioje a _ tinia pergunta, respondeu

categoricamente; como quem do--'.niatisa: - ,

— "A convenção não se adia, c11 chapa que vamos bater é a quesc combinou com São Paulo: Caiu-nos Salles — Wcncesláò Hraz",linda que este não queira. Será cs-colhido, será votado e resignará de-pois, si assim ü entender".

Que maneira professoral de fa-'ar I O que esse parente do general•a.úcho não sabe, porém, • ou1'fingeign.ir-ar, é que São Paulo não eutrará humã luta como a que lheofíerecem "gentibhen.tc," os proce-res do P .R. C Ü que esse cava-lliciro não sabe é que np. pvoprioseio do siltiacionismo paiilista r'stlem operado, nestes últimos dias,uma inversão notável de idéas e tal-vez de deliberações. O. que esseoptimista não sài.e é que as mo-'ções das câmaras mtthicipàes, "\Ui-tailas" a principio com tamanhasriífrcguidãò, dn favor tia cândidatura Campos Salles, já aíirouxa-¦ani...

O sr. Rodolpho veiu dahi garan-tindo que a convenção do P. R.C. será a 15 tio corrente c qr.e achapa escolhida é, definitivamente,Campos Salles e Wencesláu Brr.z'.

Esperemos, todavia. Em cincodias pódc haver muita coisa... mui-ta .riüdançia na maneira de enten-der dos próprios directores do P.R. C. A prudência, que manda es-perar, é uma exceliente conselhei-ra ! — C.

*Como amostra do conceito cm que é

tido cm Minas o sr. Pranciscò Salles,hoje mnis conhecido pnr Kràriciscp Frã-in, publicamos em scpiiida uma das i*«i-tas cartas que ultimamente aos têm sidodirini-das dr.qucVc Esiiido."Em pHtiíciío lo£_r, uni r p!anso en-íliusiastico ji o ri ei mçüo patriótica doverso jornal — educado cívico do povobrasileiro r impóríçrrito de.^niivr das li-licrd..dcs puirias — pela ali|isf:nã efecunda cainipanhn por clle encetada^cm pró' da felicMade v) lirasil.

A utilidade sc\i par desta pugna rIo-rio.Srt, qua tem deàpertrulo enorme con-tciHameiiío, não so cm Minas, dondevos escrevo, mas cm todo o IVasil, crstAna guerra de exterminii que o Correioda Manhã, numa obra in-.perecivcl dcsanc.v.ririito moral, tem iiiovi\ii> i negre-gada figura de Francisco Saltes,

; Não sc pWe co-mprclieutlcr como oEstado de Minr.s GcnVeã, úne posâuctantos homens dc valor,"possa ter comoroprescnlanle das suris aspirações a fi-.mira nttPa c apagada do homem do Ca-pite... Pranco.

O vulto fatal, ipic c t5o conhecido cmMinas pelas mais negativas qualidadesdc caracter, de intelliçshria e Ae cultu-ra, tinha como unico prc_*ic__o apre-ciavel a fama de lionradcz, que des-appareccu para scnspie, com a escaudã-'csa negociata das pratas.

VoÍ3 ê este mcsiiio hfttncm tjuc, nÃo[cotittrníe coui a serie dc desgraças t\iieno.-; preparou com o governo da maro*cbiil Ifcrncj. pela '•'frai.üo de Minas",Üi* rjue foi cltd Ò ncU-Cir.tlot cSçcfável.anda dc novo.*— dc5iir,ezivel' alçóvitciro— a fa7«r negócios de presidências eTice-urcsideaçias, com» si a povo u_i-

mi!r^^zT^mg9mmrmmm.m*fi'>m'x, ¦'

nelro, qui o d«mifl, III* lioavrtir cn<ui". ->'i, !-. a'giiiii .iriiiJo,.,Hailiflui «i» lionHni <lp Ih.ii repellir

•,.i.,.i,' o •¦.,.,..:.i dw t*o .:<>:>. i.rler.niur»,

MtBiis, une irlllurs r. memorável jor<Ilida, tli.l.it,,, |..-|m ll'i_"l .!,-¦-mal..'.ini.-da i.ii.l a iii.,\iiiii da noi>a rata —•RUV H...I...Í4 — m-.i ...ii-, iniit.lln illiutte

fnviiit,lvel -I iMiilniaü «lo Carreto tiaM'nlià. d- , iv..1' 1 '""..' 1.,...... 11 «>ii-1i.1v-, a ii--.- -- :• i.í- :.:. btcondbcional, _

H Im U-. 11.-.i... 9 d. Junho dc ijij.

TP.I.r.GH.\MMASBjihlo, 11 —• {Amtrlctna) f- O Hn».

l.idii" 1.1. ... ÜO |..-'.|. Joiv M.lll.llllK'UUÇOII 1111U rdlli.n.il Mpi'-.ci.i.iii.|.i 1.irnador Ituy llarltcia, para pretldcuclOi" 'ii'. i-jii-lnl jiuu 1... -1 j.i..| - c viciariaOtvillllK

Rittnie, it. — Acaba d* srr fun-"lid.. n.-i.i viilmli' n l',..:i.|. 1 ¦ .! .'.....ii'iiii|,,i.i pi. i:i„i,i,,i,' ruendenio

para pugnar pela , candidatura Ituyb.iii.,.-., — ítreilia (,'iiimuiies, pre,!.di rn,- da din iixri.i,

S, Paulo. 11 — (Cerrciponiente) _¦A "I'lali'.i" publica hoje nota officio.sa, du, in In ri.iifiniitilo que o 1*. K. C,nciiioii Uu, nn liiaiiil.iii, com o funda-menle do haverem pirtido do prr.ldrn-te de Mini.» as primeira» ItoMillilailctcontra a candidniura Pinheiro Mneli..-do. Diz que mi.i tentado novo accordon proponho dn nome que deve ncuin.pniiiM u dr. 1 ..iii|,i.i :',.iii. i. i„iu!,. pos-nii que surja novauicnle o do dr.Wenceiláo Braz, ma» rm' vista de fru-caanarnii ai nrKoclacfics entnbolada,.provável & que S, Paulo volte a oceu-par a postçío i|iin »e achava na come-co da I11111 sobre candidatura», mleo 10l',r novamente cniMilt.nl,1, neste u-..asiuniira uavameute aitiiinlc concilia.lorin, nue ponha termo á erlic actual,e.iu.,1 de tantos males para a KrpuMi-ca.

llatiia. 11 — (.liiieriVflini) _ p;m«esião de hoje na tlamara dm Deputa-do», o» »rs. IJertiardi) Dias lama c O»,car Cunha, fizeram declarações, que, ficinn estivessem presentes na iclsSo delionlcm. teriam assignado e votado amoção dlrlgldn a» dr. J. J. Scabra, go-vernador do Estado.

O deputado Archlmcdr» Pessoaapresentou nina tiioiãn, congratulando.se com ,1 paiz c a Armada Brasileirapela data de i.oje,

*Não está, por cmquanto, dcfinitl-

vaniiiitc 'resolvido o cáiio das candi-

datnras presidcnciac.í.' O Iclegiaumiarecelijj pelo sr. Ribeiro Junqueira,leader da bancada mineira, foi passa-do pelo sr. ilucno- Drandão, c nclleaconselha o presidente dc Minas aosiictis amigos da Câmara a acceitaçãoda chapa Campos Salics-Wcnecsláo,assegurando que este não recusará acandidatura á vico-prcsidcncia, desdeque tenha o apoio da maioria da Col-ligação.

Essa vergonha, proposta por quemafíirinava, ainda ha poucos dias, queinterpretava o sentimento do povomineiro, será provavelmente rcpclli-da por aqtielles que ainda não perde-ram de todo o brio e que não se dei-xarão seduzir pela simples lanibu-gem de uma vicc-presidcricia — pre-ço pelo qual o sr. Pinheiro está ha-bituado a comprar o apoio dos infe-lires e desastrados governos de Mi-nas, obtendo, mais uma vez, o do co-rouel Bucho Brandão, mesmo depoisde haver repcllido a candidatura destecom a ponta do pc.

Talvez nem consiga mesmo o cau-dilho rio-grandense a desejada scisãoda bancada mineira.

OS MYSTERIOS DO FORO

Um processo tratado amurros e pancadaria

na Corte de jfypelhção• ,. ,.

AUTO DE DESACATO SINGULAR

Cvti»iderando-se n mnrulu doj acon-tccbncntoi, fncil é prever us cxcc«»osliufto o descalabro a quo faiahncniedevem ebcaar as colsai »Ja Justiça _•tre ii6i.

Sempre que .tm liüerciado quabqnrr usa <lo lcfrlllmo rlirclin de pro-tf>tar contra a iniqüidade dá justiçaproferida por um magistrado qual-quer, falam aluda os «oli»» em nujes-tade «l.i jti-tiça. cm decoro dos tr.bu-•nacs.

Esquecem todo», porem, n situaçãoprecária cm que <! mora a victima dadivisão hiinutf ou injuiia, a sua im-potoncla, rídicula, muitas vezes.'^cmrecurso que aracnlso ou restaure o di-rcito calcado.

A verdade c que 05 casos desta na-.urcza rcpetcni-se o como couscqucn-ein disso, ve vae cimcntan.lo na opi-niãj publica a ccrlcza dc que não sc-rüo os Indivíduos que desmoralizem

feito, lastimando o seu retardamento,•1 in n que teria denunciado ,1 grandebandalheira que encerra, chamandol.i.li,', r bandidos no» Interessados,como ao advogado presente,

O dr. Novaes retrucou, a principio,com energia, ma< com relativa mode-ração, diicndò que bandalheiras eramas que I.ima Rocha pleiteava lados osdias.

Ao ser, potéiii, Insultado dc ladrãoc bandido, o dr. Novaes arremessou-se contra o outro, dando-lhe um mtir-ro lio rosto.

I.ima Rocha esperneou, deu ttmpontapé uo adversaria, que fez redo-1 i.ir a cadeira cm que estivem seu-tado e novamente recebeu uo rosto amão BRsrcsiora..'

Km .nativo, porem, durava a luta,os conteiidores continuavam a trocarcjocslós c palavras pesadas, ouvindo-se dislinctamcütc o dr. Novaes dc-

com os aetts proicstos vchementes a Clarar que tinha em autos a prova de

Jóias dc absoluto gosto, só naJOALHERIA ACCACIO LEITE

1Ç8, Ouvidor Esquina Uruguay-ina, 02, telephone, 129 —¦ Norte...—»_•»¦

Uni desconhecido, apa-nliiido poi* tini Irein '

i\'a estação dc Ciischdi/rn, o irem S. U.163; apanhou Iionicin, á noite, na ocea-sião ttn que atravessava ,-t linha, 11111tidividuo descpnlicoido, ile cúr branca;dc 3; annos presmniveis, règiUárinentetrajado:

O OiOnfêliz, quando era transportailopara o Posto Central tle Assistência,num auto.-ambulancia, falleceu uai ca-minlio. ,

A pb'icia do so" districto fez removero cadáver para o Nccroierio da Policia.

majestade c o decoro dos juizes, maos próprios juizes que para ItSOaCÓn-correm com um cont ingente íormi-davcl <le elementos.

Dahi necessariamente a perda, cres-ceiitç <lia a dia, de confiança na mn-glstrntttra, descendo por sua vez noconceito publico os magistradas, dan-do assim iogar a verdadeiros dcaca-los que sc não fazem raros entrenós.

A par disso, com a desorientaçãoverdadeiramente criminosa que pairanos c:.fr,ci'os titiblico1- •> ¦ -rijlmcittcii<> que concciiie ás pie.-. gativaif doscidadãos, á segurança dos seu.-, direi-to-i, fazendo desta cidade, capital" daRepublica; tuna aldeia não poMada,

negocio menos liso praticado flagrantemente pelo bacharel I.ima Rocha.

. Vários advogados presentes inter-vic/am c conseguiram pôr termo noescândalo, eniquanto o Ucseinbarga-dor Diogo <lc Andrade suspendia asessão c ordenava ao secretario queautuasse os contendi.res.

Ahi começou a segunda parle doescândalo, revestida csa dc caracterabsolutamente cômico.

: O secrelario convidou os i!o!« <-nvt ¦los (le Raicc\vi,.-!i a virem á Secreta-ria, aiim dc rcr lavrado o competen-t,c auto de desacato em í.agraiitc.

i E com a autoridade que lha etn-prestou o pre.- d.nt.: da Câmara, ordeitando a medida, o secrelario come-faz-se mister cada vez mais qttc p fÀ,tã..aitaros. lermos do'auto'dc"desindivíduo, por si. use dos meios, qite __,.;,,„_ j; a fórsiiula sacramentai fui: ":"

f/ÍÜi.r^'0 a C**rí*'0 d^::í!0'/.««-ripla e o; nomes e o facto narra-<b> em. suas. minúcia!., c as tcsjeuiu-deres constituídos

Xão ha muito tempo demosèjdcra-lhada informação sobre o incrdfcntedcsagratlabilissnno" ocorrido 110 Su-premo Tribunal Ecdcral enlre conhe-c-ltlo advogado e o procurador geralda Republica;

Ficou mais do que provado '

que cmquantoaquelle funecionario da justiça P.ubjl- decia.ca. parle, portanto, cm 11111 feito, en- ;' Que artigo?... Silencio. _Salvou axovalhnra cm plena sessão o nome do situação o dr. Aslolpho Vieira dc Ro-advogado ali presente 110 exercício zende, que observou ao secretario que

rth:\s buseadai-; quando surgiu fatal,necessário,' iniprescindivel o monicn-to de .capitular o delicio' ein dii-posi-ção expressa do CoViigti Penal...

; . Então o secretario olhou para os| contendores, estes para o secretario,

a palavra official ciunui-

da sua sagra-.la missão.O advogado, respondendo na altura I

da offcnsa, não fez mais do que usarde rm direito que sú podia merecero nosso apoio como o da massa. ' ;ilIonUm, um novo escândalo oceor-rcu ¦:•.) recinto de um tribunal rape-

estava tudo errado.• Em primeiro logar, elle não tinhacompetência para presiUir á facturade um laudo daquclla.natureza, e. ;le-liois, os contendores haviam perpe-trado um delicio commum, previstono art. 303 do Código Penal, que po

nor. não já.cnvolvcndi a figura dè deria ser ággravado com a circum-juiz ou membro do Ministério Publi-Co. mas deixando bem Msa.i„ o des-caso cm que são tidos o ta! decorodos tribiwiacs e a tal .crenidade cmajestade da justiça.

íi >!* <•

stancia de ser. comnieítido 110 recintode uni tribunal. Apenas. ;.. .

! A funcção do presidente ali c mera-mente administrativa c, coino tal. apunição dos., advogados se resolveriacom uma pena dessa'natureza'.

E o melhor alvitre, o alvitre salva-Acabara o juiz Ehiro Carriljft. da dor, foi o de irem todos ao gabinete

a1 Câmara da Corte de Appcllação, '¦ do pro.rdcnte, que os mandou cm paz.

de relatar um aggravo cm que ciu-' Apenas como resíduos do .r.cnnieci-teressado o senador Augusto de Vas- mento ficaram o secretario muitoconeetlos, e dispuiiham-sc os juizes a '.desapontado,

o dr. Novaes excessiva-dar o seu voto, quando penetrem 110 mente.-nervoso o" o bacharel Lima

Rocha com os vestígios do murro...

Está] noticia r.ão f.iiu. hontein por-que, ajbusando do nome .do. redactor

ccinto cercado, privativo rlcs advogados, o bacharel Lima Rocha,

Para além das caiieellas estava sen-tado o dr. Novaes, advogado ua quo- _ .stão debatida. ••"'¦ _ desta i"sccçãri, al.riicm, -interessado,

Lima Rocha, porém, irromperá 'n'o ' cpnsesiçu, á ultima hoTa;."á sua-rc-recinto, conimonlando'' acrcniettte. "b-'tirada.r*

**(_• r.* H '• y_ - _ ,. - ¦ ¦ ¦ . t'1_I_.IIIB.IMI l'l 1 ..-ll lll ¦—>

CflIMieAMKNTii: puro!LIVRAR IVIMITAÇÓES.

- SEMPRE . QU1Í '

. PELAEVAPORAÇÃO (POUCAS

RESIUCO DE ENXOFRE.formigida mm

GOTTAS BASTAM) DEIXAR- QUALQUERESTA FALSIFICADO — AGENTE KO RIO — DfAS GARCIA f. CKUA GKMFItAl.. CÂMARA N", -tt 1

__j_____________m_____a___c__í ___K&____tm£Mt&&fBBBBmm_m£ÊB3i nQBsmwme

ITma creança atropeladapor uijii automóvel

Um ntttbmoycl Iwnléfii, ás' 3 horaa datarde atropelou n.í rtia Hennoça,' quando n i

itjcáva o menor hVanWin dc Souza Mptvto de 10 annos dc <da__ mo-ador á rtia

.S. I.ei'.?i)l,-lo n. 86, pruju. nJoillu- ara-b ferimentos pcio corpn.Pela A£si5tencia Municipal foi o ;nfc!Í_nur soecorrido e cm seguida transporta*

inrn a Santa Cara.A ,jiqHcí„ beijaria brilíiou pc'a aiiscnc ao ilcfastra lo "cliajfíiur" i"iis;n.

lu

Uni bonde choca-se comuma carroça

Xa rua Dois tle Maio, liontcm, ilu ma-•!ifi, um liondo da linha Cascadura, foi Ocjicontro á carroça. 11. _i_; que era condu*

zida polo carreiro tcopoUlõ Alv.ircz, de na-¦ òiialiHadc hèspanhola, produzíridõ-liic gran*!cs avarias.Cnm o choque o infeliz carrr>cc:ro foi

«irado a prand; ditlai\cia recebendo nniu6.|„ conrlifücs e cscoriãçGcs cm ,*ãHásimrtbs dó tídrjíò.

A AssTtcncia -Muivcrpál soccorrcti o feri-Io tramnprlando-o depois para a Santa Ca-a dc Miswicordia.

O molorindro ficou impune devido á au--yririii thí autorVla.dcs do 19o d slrniio queô tverani. conliec'1.1 nio d» facto p b Uo_¦cliin üo I'osto Central dc As-i^tcnda.

Marjaziiilia faz lima"fita", fingindo

Biiiei(|ai'-scPor questões dc ciúmes a mcrciriz Julia

Maria dã -Conceição Alves moradora ú rua«Jt» Lavrado 11. ra.(, hontem, á no*te bri-goti com o seu ainasío e por esse motivot ntou contra a existência, provando umpouco de aci-dò phenico.

Mariji-ihha pára completar ,t "fita", foiate ao Posto Central (fe Assistência, ondetomou um voai torío, rcco!licndo-s* depo $\ stu residência.

DESAFFARECIDA¦Vieram hontem á nossa redacção

moradores da rua da Quitanda n.1X5, 2° andar, queixar-sc-iios do pou-co caso com que o" acolheu o com-inissario de dia honlciri ao 2° dis-tricto.

Os queixosos Idisserám-no» que.havendo tlcsáppárecidò da referidacasa a menor de 8 annos, preta, Lui-za, foram clks pedir providencias na-(lucile districto..

O commissario limitou-Se a dizerque, si a pequena appárecesse em sendistricto, maiíJal-a-ia levar aos queixosos.

¦E-tes acreditam que Luiza tenhasido seduzida, porque fugiu levandotres vestido?.

Luiza tinha vindo de Minas e eraue creação da faniilia resMcnte' nareferida casa.

Caiu dc um andaimeNo rito de ttm andaime, dc um predio

cm construcção á rua da Harmonia; tra-balhava liontcm, df tnnnha, o 'i-dreiroFrancisco Joaquün Pereira, dc nacionali*dade portugueza, morador á rua CardosoQiiiqtSu n. 3J, íûc ao pisar sobre umataboa cm ú!_o raiu no pola, rectbcitfloconuwõca nn reffiüa lombar 'esquerda cluxando a cotumni vertebral, na regiãodorçal, fràcturando tamberà a 8* Gostei-!a taqtienla. ...: .¦.¦;;.-

.. Avisada , i!o oçcorritlo a AssistênciaMunicipal, compareceu áo lçcal pfcstamloau ferido os r.eccwianoi" er.rativoiS, tVãtii- írîn.ando-o dej>ois;iiaro . a. Santa Cas_'.tír !Miscriinnlia, onde itii eatxaila c_ esta-!ila grave

Morte na Santa CasaPallccèti lioniciii, nã iS'

deslc pio estabelecimento;Araujo, enipregado público,sentava profunda feríd:i iuisttltantc dc üiiPompcu.

O seu cada5Necrotério' dario exame.

enfèrinátãaJiirsie ' .'de

• que «pre-cábBçà', c.-

i queda na rua Sena-lcr

er foiPolicia:

•ctnoVino p^.npara o uecesii

O deputado Moreira da Rocliádo Ceará, o seguintecebeu hontem,

telegramma:"Acaba de ser capturado JoãoVianna, iridigilado autor 4n atteiitadocontra o deputado Gentil Falcão, sen-do recolhido ú prisão, incprriimmica*vel. Saudações. — Franco Ittilfèlfà.'-

O deputado Thórriáá Cavalcantipede-nos a publicação do seguinte _ te-lcgrãmma, por s. ex. recebido dc Por-talezu:"A eleição de domingo foi umatormenta que caiu sobre Fqrtalciíã;Desde á véspera os djmániiTrifòsameaçavam de publico- rnaiareni _ -aGentil Falcão c a outros chefes* .uao;,posição. A noite i.ii íunutltiio.>i cde desrespeito ás familias daquelles(jue ousaram" affrontar os fipvSírli.s-tas. Uma dns desacatadas í"i a. deGemil Falcão, sem sua cointíamiianessa noite. De manhã, tendo CiCntilcerteza de serem autores dessa1; vil:.-nia o 'boticário Joaquim llollatídá eo retalhista Francisco 1 lollaiúiaT ani-bos aceusádos do crime tle 5 dc Sllhliqdo anno passado, foi á botiea de Joa.íitiliu Hollanda, pedir-lhe, satisJJi.t.ão.listo, acobaVdado, fugiu. Gentil, emseguida, súsihho, procurou a Fráucis-eo Hollanda; sendo recebido com ili-solciicia, Gentil deu-lhe tres bengala-das. Esle árinoú-sc; Gentil o rèpelliii,puxando o revólver. A's quatro, lioras,da tarde, o coronel João Ungido e odr. Leonel Chaves procuraram Gciitilna redacção dò Radical, já espreita-da pc-r dois civis nas esquinas imrnc-'diatas. Apenas entrando João Brigidocm sua casa, que fica á vista áa Ra-dical, foi avisado dc que transitavaem frente delia uni indivíduo condit-zih.do rifle dentro de um saeco, acom-paiihado dc capangas de Hollandas:,Algunias senhoras moradoras dá rtiáSenador Pòrhpeu enviaram limacreança para avisar a Gentil. Estanão chegara ao Radical quando,o si-cario Vianna, ócctilto ná betiea- Ilol-landa; fronteira ao Radical, desíc-choti o tiro, do qual não se pude di-zer que esteja salva a vida de GentilFalcão. O matador seguiu depois pelarua Municipal, arrastando a arrua atéá praça do Ferreira, onde se nieticur.a companhia dos dyn.iuiiteiro3._Di-.vulgada a noticia do crime, amigosaífluiram ao Radical e condnrirr.riio ferido para a Santa Casa, conformeclle mesmo pediu. Apezar da gravi1dade dos ferimentos, Gentil conservaadmirável presença dc espirito. Oinitádor continuou dc publico;, hon-'cm, a noite, apresentou-se, com pa-rentes, ao delegado. O povo quiz. lyn-chal-o; a -policia evitou, guárdan-do-o com força numerosa. O resulta-do da eleição rio inferior dá maioriaconsiderável a Ccntil."

O Thesouro Nacional remofteu aos.seus agentes rnunceiros cm Loudrcs,\'. VM. ÍRòtlischild and Por,?, •_ unia•ambial de £ 88-ro-o, r~ra'pagar.ic:í'.ói'durante o corrente anno. das • peilstjJcído montepio que conipejJCtn a 'd. iiTáj

:i Fialho da SHva c silas filhas Mia-gdalcnà c Mercedes da Silva.

FOIÇA DE VONTADEA. quatro anuo?, em a data de

hoje, o sr. .Ramiro Pereira de Cas-t'ro, teve a feliz lembrança de es-tabelecer tinia casa de Modas ¦ deprimeira-ordem que já se fazia sen-lir a falta de' um estabelecimentonessas condições, digiio dá nossaCapital, denominam!.-a CASA CAS-TRO. onde.as senhoras c senhòri-Ias poderiam fazer suas comprasde chapéos,..dos mais-modernos fi-tíiirinos, e: assim é qui- pelos seisetsfopços obteve corrcspòntlér-se iü-recíáinentc cotn casas' mais impor-tniités da Europa, e á fpíca dc vontade tc.in ád.qiiiridi) :i primazia desua seleçta fre_gtiezia que. satisfei-ta pelo bom gosto c ch.'c conte-,eçã.o unanime em accláhiar Senestabelecimento como o pnjiieiri)desta capital; Essa casa. á rua darriiguaVanà 'n. ri, conserva sempreuma exposição dos mais finos e m'odernns cliapóos.

¦>—xaC33-3>^__j>Ma*a>J?íl.»!ii

Ao lirasilinniscli íur Dcutcsclic:'and pagaram os srs. Nazarctli S:Comp., agentes geracs da LoteriaFederal o bilhete n. 17.198. premia-do mm 25:òoo$ooo, na extfacçãorealizada no dia .t do corrente.

¦_.— ¦, ,.,.. ¦___...,_^n^--*i—ftg.ri^r*»-**»'»'". •"• " ¦ -

Perfeita ntiliíezCnsa -tmidardHSGOS tüPLnS

O dr. Rivadávia Corrêa¦li

ministrointermo da pasta da Fazenda, assi-gjiiou hontem a caria patente 11. 7í,expedida pela Inspeciona de Segurosá Sociedade de llcculios "Rio lira-=í 1 *'.

ai!to-'i:áda-."á ftinccionar por de-creio dc fevereiro deste anno, e queiá fez no Thesouro' o deposito legal.

O niinislro da Fazenda,, cm dpspá-cho exarado no officio do inspectordá Aliandega desta capital, mantevea ordem constante da portaria dc i.|de abril ultimo, que mandou regres-s.Cv ás repartições- a que pertencem0:1 escripturarios R!cfrdo ClcnínotinoFreire de Mello, Antônio Thcodpricpda Costa e Argcmiro. Augusto dcAraujo Jorge, que se acham addido?a .dita Alfândega, concordando, ,po-rem, que ali continuem cm exercicioos escr'ptiirar;os a que se refere orespectivo inspector.

Em representação dirigida hontemao ministro da Fazenda, o directorda Despesa Publica solicitou a aber-fura dc mais um crc-iFlo supplemcn-tar de cineoeula contos, ouro, á verba"exercícios findos", do corrente exer-cicios.

.»*¦»>_•'-¦>¦•

DISCOS DUPLOr™^ygg&dO ministro dá Viação dirigiu ao

seu collega da Fazenda o seguinteofficio:"Passando ás vossas mãos. por co-pia, o officio ii. 2PS. dc 24 de maio ul•i.iio. da Inspectoria Federal tle Por-'ns Rios c Canaes, acomõáníiado deánn.cxos sobre a reclamação dá Com-pacuie du Pori du Rio do Janeirocontra uma decisão c\o inspector da'Alfândega,

obrigando a dita córripa-."lua a descarregar do vapor allemãojVY.í'11 .",2 volumes com locomotivas;dç.vinadas á Estrada de. Ferro Centraldo. lirasil, rogo-vos digneis pro-.Nlen-cie.r no sentido do ficar sem c-ífeitoj) acto ilaquelle rnspeclor, ou pelo;'::cn.os, para obstar que se -repitam' idênticos,'.. que. invadem attri

rjSENSACIONALiDi.triliuiçãn .irsttiita rie leite. —

... , • , . , -:..- >0é hoje no d'a 12 Üo corrente, <_'. 6hnições da referida Jns_jectona dc horas da m.inha no r.-.cio-dia. — R'-ai*ort_," « dg Roiario u. Cj,.

UM PROJECTO MER1T0RI0

A COMMISSAO DEJUSTIÇA DO •

SENADO1T0POKCI0NA AO

GOVERNO OSMEIOS

DE TôR COBRO A'PROSTITUI-

ÇAOSI ha Btiunipiò» para p» quac» oi

poderei publico» dcvcin vnliar a» luílviiit,m, nenhum ouiro »e lobrclovn, tu..iiimIiiI.iiI,', a., dn Increineui'. que timloniadu n prostituição, de braço dadocom o Joftv>, 11.IÇ.IS ii longanlmloadicriniinaia da polícia jesuliic.i e iiiiiiin-ral do ir. Uclisario Tavora. Toda nsente vè, porntie lhe eiiá n entrar pe-los ollioi, a derrocada de eoitlimeii Rcompleta iitineneia de »en«o moral, queameaça trn_mr-noi nos lorvcdoUro» dadellíiueiccncla da iiosuii nacionalidade,

15 pur Uio que veiu muito a propii.«Uo o parecer lionteni a»sikinadp j.ela.1 umn?,.rn de leiiidaçüo c ju-aiçn doSenado, ocoiisellimido a ppprovaçSoJnm |irohc(i) da Cumar» do» Deputa-du». tendente a oppúr um parndrlro aocommcrcio iinpudlco lio» raflens e ru-íi-ilH. • . -*¦ U Congresso Xacional decreta!

Art. i° — Os nrl», alítf, .77 oi 278 doCodiKD Penal *ão modificados pelo tuo-do Seguinte:

TITULO VIIIO.i corrupção dc menores, das crimes

Conlra a fCQll?all(0 **_ lionra O Ita-itcslidade das familias e do. tlltragcpublico na pudii,'Art. :C6. — Attentar rontra o pudor

dc pessoa de uin ou tle outro sexo, por'mio de violência ou ameaça, com ofim do saciar paixões lascivns ou porlepravaçüo moral: ^

Pena — de prisão cellular ror um atres iinno''.

Parasraphò 1" — F.xcilar, favorecer,ni ' facilitar a corrupção At pessoa dv

.1111 oti ,1c r,.itro s.mi, nuiior úc .1 an-nos. illdlltlndora a pralica de actosdcslioncstcsi viciando n sua innocenciaui pervertendo-llie de (juuli.ucr modo oseu senso moral:

Pena — de prisão cellular por seismezes a dois aniios.

Paragrapho 2" — Corromper, pessoamenor, dc =1 annos, de um 011 dc outrosexo. praticando com cila ou contracila actos de libidinagem,

lVna -- de piiíáo cellular por dois aquatro annos.

Ari. s;7. — Induzir algttcni por ím-iode eiiRiinos, violência, ameaça, abusole poder ou qualquer pulro _ meio di

coacçüo, a satisfazer os desejos deshonesto. ou paixões lasclvas do outrem;

Kxcitar, favorecer ou facilitar a prostituição de alguém para satisfazer osditos desejos ou paixões de outrem

Pena — de prisão cillular por um atrrs annos. ,Paragrapho: tco-.no paragrapho uni-co do Código Penal de 1800I.

Art. ütS. Manter ou explorar casasdo presumi.ão; admlttir, na casa cmque residir, pessoas de sexos differcn-les ou do nicsino sexo, que ahi remiami.ira fins libidinosos; induzir mu-heres quer abusando dc sua fraqueza

ou miséria, quer constranEciirlo-as porintimidação ou ameaças, a empresarem-'se no trafico da prostituição; — pre-star por conta própria ou de outrem,sob sua ou alheia responsabilidade,qualquer assistência ou auxilio ao co:u-mercio da prostituição:

Pena — dc prisão t lular de uni atres annos c multa dc ; .oo$ooo _ .odoljooo. ¦

Paragrapho 10. Alliei.ir. attrair oudesePiiiiiiiiliar, para satisfazer as pai-xües tãscivas dc outrem, qualquer mu-llier menor, virgem mi não, mesmo como rcu con»cnlinicnto; alliciar, attrair oudcõencaminliãr, para satisfazer as pai-xões leseiras de outrem, qualquer nm-llier maior, virgem 0:1 não, empregandopara esse fim ameaça, violência; fraude,-nírano, abuso dc poder ou qualqueroutro meio de coneção; reter, por qual-qiicr dos meios acima referidos, aindamesmo por causa dc dividas contraidas,qualquer mulher maiojr ou menor, vir-gem ou não, cm cisa da lcnôcinio, ouobrigal-a- a--entregar-se á prostituição:'Pcuas — as do dispositivo .anterior..

Paragrapho 2". Os crimes dc que tra-Iam o art. e-S c paragrapho i" domencionado artigo «crão puniveis 110Brasil, ainda .que um ou mais actosconstitutivos cias infracçües nelles ]>rc-vistas tenliatii sido-praticados eni paizestrangeiro.

[PáYagrapho 3". Nas Infracçõcs deque trata este artigo, haverá, logar aacção penal:

a) por denuncia do Ministério Tu-blicõ;

b) nijdiante queixa da victima ou deseu representante legal:

r) mediante queixa dc qualquer eida-'dão.

j\rt. e". RcVogani;se as disposiçõesem contrario. '*

A coinniissão apenas propõe as sc-guintes emendas:"Ao art. :-S, principio, onde se diz:

empregam-se r.o trafico da prostitui-ção — diga-se.: — cntrcgareni-se á pro-sütuicão."''Ao art. :yS paragcapho 3"., 'eiva c

siibsiitua-sc — mediante denuncia' dc• uálimer pessoa."

Assim modificado, c.qi.iasj ccrlo queo projecto sc tomará lei do paiz.

—• __*egf_n»><_»***aa»c^»_ -.—

s^p* _ %,_- »_¦*_- _________

O ESCÂNDALO DO DIA'"V

õsr. Jje lisa rio Tavora ainda\ é cljefe de policia

porquç o governo faz questão5 de marjif estar o

maior despreso pelo publico

"ELIDIR DE NOGUEIRA"Cura fistulas.

—-a ¦_î«J_*t«*l) H—

DISCOS DUPLOS COI.tlMCAI-

—_?_», n>»_

IAA STANDARD

COMPANHIA DE SEGUROS VA-lüíGiSTAS.. — Kua Primeiro dc Mar-:o n. 37.

fiveran hontem inicio os exames dè

admissão aos cursos dc agronomiac veterinária da Escola Superior deAgricultura, recentemente creada.

Parece que. vamos ter,- afiliai,.' tini.curso de ensino agrícola, confonuvem er-perando ha longos annos. ¦ _ -

O Drasil; que conta tantos homens ror-mados, muito poucos engenheiros agro-iiomos. possue, c a quasi totalidade .disque sc encontram, neste paiz¦¦" esseu-eialmcnte ágricola", é dc eslrangeiroscontratados oucrosanicntc para o Thc-souro. '-!.- • . -

E é de esperar que a Escola Superiord.c Agricultura corresponda ás mais fa-voraveis espectativas, visto haverem asnomeações dc seus docentes obedecidoá risca á ordem das classificações nosconcursos.

Demais, á festa dessa instituição en-contra-se um dirigente que iá tem de-morada experiência sobre cstabelcclmcn-tos congêneres, que organizou c dirigiuein S. Paulo.

Esperemos pelos resultados com osprimeiros engenheiros agrônomos forma-dos no Brasil c que serão Cs diploma-dos pela Escola Superior de Agricul-tura.

I MOVEIS A PRESTAÇÕESü! A Mobiliadora

¦

S. "os.6 'iS. ,. Trlep. SOOf»

"ELIXIR DE NOGUEIRA" —Cura manchas da nclle. ¦

'— i *. O m'nis!ro da -Fazenda, por pofjla-

ria de lionteni, nomeou o coronel lio-norlo Corrêa Lima .para o logar dccartorário da. Delegacia I''iscal doThesouro Nacional 110 'Tistádõ doCeará,.sendo, declarado .sem cfíciío anomeação de Amadeu Xavier dc Cas-tro para b referido cargo.

¦ ¦ ¦¦ ¦¦» i|> ".•»*_.

»*»¦». , ._

0.i iio'io» Icllorei JA Hvcram co-'iliteiiiiiiii.i do 111,,lu por que o »r,llfli'arIo Tavora resolveu o coto dntotqitli. dc Iníelue* creauírai na de-Icgaçia do 5" districto. Não querendo¦Icinittir o >eti protegido o oonterra-ue.), filho dc um amigo, deniiiiiu iu-junta v c.vtiicaiuciiic outro fnncciona-riu que coita "ulguina linha com ocaso.

Usíe aclo do -sr. Delliarío Tavoranão aífronta apenas o publico — cllçrepresenta mu acinte A pcjsoá do mi-nistro do Interior, (|itc garantiu aocommissario Santa C-riu faria jus-tiça, Nestas condições, o manlioiòchefe de policia aítrontoii o minis-tro. a quem de resto já ha muito queo fa*!.

Ainda agora, quando se esti espe-rando lima "derrubada" 110 .pessoaltia policia, o sr. Uclisario Tavora pra-liceu um aclo que bem mostra o va-<or .Ja. suas resoluções administra-uvas: — transferiu do fi" para o 8"districto n dr. Seabra Filho, c deste"ultimo

distriêlo para aquelle o dr.Antenor de Freitas.

Depois de publicadas no DiárioOfficial as ' transferencias, o chefemandou chamar os delegados irausfe-ridos c rccommcndou-lhcs que liilotomassem nosso .—.*•• ¦•-t.., ---.onde haviam sido transierulos, conti-mi.indo tudo como dantes. Mas c::asuai nova resolução não veiu á luz dapublicidade!

O que sç piVIe concluir dahi c queo dr. Bçltsario «recebeu ordem paratransferir os delegado» c, simulandoexeculíil-a, "publicou

a transferenciadaquella» autoridades; entretanto, cmparticular não cumpriu a ordem.

Com o commissario Santa Cru»deu-se o mesmo: o chefe mandouescrever, para tuo interno «la Kcpar-lição de Policia, um officio, no qualdeclarava estar suspenso das suasfuneções, por quinze dias, e "semprejuízo do serviço", o comniissarioSanta Cruz, que coisa alguma haviafeito, c nüo deu publicidade a essajóia da sua cerchrina imaginação, te-mendo o escândalo, lícito este, o che-fe. indignado com uni rapaz digno ccuja altivez vae muito „èhi da des. ex., demktiu-o violentamente, coma convicção inabalável de que não temcontas a ajustar por esse seu acto.porque, nes.a terra, qualquer asnocom um vislumbre de autoridadepode pisar a lei á vontade sem terquem 'lhe chame á ordem.

K quando o .presidente da Repu-blica on um poütico de influenciareal sc lembrar de censural-o, o sr.Bolisaricv com aquella voz caveruosa,mas todo 'blandicias, como costumaser ipara com os R.-andes, dobrará acerviz, e não tendo mais meios desc mostrar gentil para o poderoso,conv:dal-o-á jiara chrismar qualquerde seus filhçs. Assim ê o sr. T.clisa-rio — violento para com os pequenos,agachado para 03 grandes.

O caso Mendes-Santa Cruz é umdos mais formidáveis escândalos daactual- administração policial, alémdos muitos que lem transpirado c deoutros que devem existir lá dentro,oceultos ás .vistas dos que entraih aliávidos de.descobrir a podridão ááton-toada ent-ro os quatro cantos daqucllepalácio lodo branco encerrando a ai-,ma ncgr.v.êsse-chefe que rião c-nada','nem lierw_tàta ,<nem cívilisia, que. nãoentcr.dp.^jíijvii.a ide policia, (.lie deixáa cidade

"ii"_ mercê dos larápios, mai

que, bajulador contumaz, só é amigri,c quasi sempre compadre, de bajula-dores c dc indivíduos tirados dospeorçs elementos com que conta apolicia.

Por isso foi qtie, entre o commis-sario Santa Cruz, contra o qual ne-hliuma autoridade se lembrou aindadc ipròccder, pela lisura com quevive, pela sua brandttra 110 cargo queexercia, c por ser uma autoridade"verdadeiramente modelar, c o dr. Au-gusto Mendes, um ncophyto que feza síia csíréa mandando castigar mu-Iheres como senhores a escravos, mastuie é filho dç pessoa a quem o sr.Tavora bajula, não havia que c-co-llier:_—- poz no olho da rua a boaautoridade ci conservou ,a péssima.l«oi esse o critério.

Mas iiós lemos o dever de apontarao publico as n»is,eriiis que podem vir:i pcrsegiiil-o, c iíÜVc caso vamos tra-tar ainda do delcgaidiiilio ila escolado chefe, para que esse publico lhedê o valor que elle tem. Tentaremospintar aqui, cm cores a:; mais vivaspossíveis", o seu anêmico caracter.

Ora, os leitores já conhecem de

fohra o cam da (oiqula, para qu»haja nccrMidadc de reniemoral-n.

Ahcrio iu pti-rit-, por oixlem dachefe, já 10 iò que cum a recomnieu»ilação de nada íte apurado contra adelegail.i Memlc», e»<e íoi Iniciado econcluído pelo dr. lmUlio Monteiro,,1" delegado auxiliar, o mais hahill.lado «para eterevor ca»»auj;e c tirarconcIitiC.es {em .'-\iiii .1...1..

K o. relatório tlciie Inquérito jilionlcm o< leitores saborearam.

Pol», muito bem, Auulllo que a po-lida nüo quiz dlícr, vam,., nós aiulreferir.

Caldo o caso da tosquia. no domíniopublico, como liontcm dlsieriioj, de-vido & Interferência «de um officialdo lixercito, que procurou libertartuna empregada sua, uma da» vlcil-¦mas, o delegado Mendes foi sorra-teiramente ao xadrez da delegacia ocombinou com as mulheres restantesque estavam presas ainda, para queellas declarassem não haver sido tos-quiadas A sua ordem, c cilas protuct-teraiu.

Subindo dc novo ao seu gabinete,o delegado procurou conversar comos commissariòs presentes sobre oasiiunpto, que proposltaluiente esco-lheii, e cm meio á pale;tra, teve uma.' '"*",

qu. havia muitp se impácien-.ava por cucaixJr no correr da cou-versa:

Parece qt:j eu não estava pre-sente...

IJ, de repente, levando o dedo itesta, exclamou:

Ah! Agora í que estou reeiV.isti-tttiudo a scena. Ku não estava mesmona delegacia!

líntârv, o commissario Santa Cruz, •api.roximanilo-se do dr. AugustoMendes, disse-lhe baixinho:

Doutor, não admilto que o se-nhor esteja a fazer uma traição des-tas. O senhor foi o próprio que abriua gaveta de sua mesa e tirou a pai-maioria para cntrcgnl-a ao guardacivil Velioso, c assistiu a tudo, tra-faiido ainda as mulheres de vagabun-das. Trotcndo depor na inquérito, demodo a não pintar com cores tão vi-vas o seu procedimento. Mas si odoutor começa com traições, relata-rei o facto tal qual assisti.

lv o dr. Mendes, pegado assim c:nflagrante, respondeu:

lista bem, ellas dirão outra coi-sa...

Isso ê verídico c pódc ser referidopor algucrii mais, no 5" districto po-liiii.il.

Vamos agora apontar outras pes-soas a quem o delegado declarou po-sitivamente ter mandado espancar ecortar os cabéllos ás mulheres presas,sem incluir os representante» da im-prensa, o escrevente da delegacia, ogtlartla civil Velioso, cominissarios emuitas outras pessoas que o cerca-vam.

Sabendo do facto, pela leitura do»jornaes, o coronel José da Silva Pes-

I soa, commandantc da Brigada Poli-ciai, ordenou ao major Paixão, assis-tente do pessoal da Brigada, mandas-se substituir o sargento Aguiar, querepresentou tão saliente papel juntoaos inquisidores, c lambem mandaiKabrir um rigoroso inquérito, paraapurar a responsabilidade daquéliç in-ferio r. ....

iAo ter conhecimento da resolução,do coronel Pessoa, o dr. AugustoMendes falou pelo telephone com ocomniandantc da Brigada o cimi omajor Paixiki, declarando que o sar-gcnlo havia cumprido ordem sua eque. portanto, o unico responsávelera elle.

Desse inquérito foi nomeado presi-dente o capitão Badaró, que o apurou.Deve eslar archivàdo no juartel da

Brigada Policial, c 0-1 officiaes pornós referidos com certeza não se ne-Barão a affirmár o que dizemos, poisque o tlr. Augusto Mendes foi ouvi-do a falar, por outras .pessoais, .pelotelephone da delegacia.

Respondendo ao ta! inquérito deamigos na Central de Policia,vcomccrlcza o dr.'Augusto Mendes dir-se-ocontrario,'.isto é, negou a sua auto-ria no crime: mas o que não conse-guirá apagar é a declaração que -feza dois dignos officiaes c da qual re- •stiltòu conservar o sargento as suasdivisas e não soffrer punição alguma.

Por tudo quanto acabamos de re-ferir, que conclueni os leitores?[. Nós conchiiino-, que o sr. Memlc»é iim homem cujo caracter é bem o'espelho vivo da uri sei ia que praticou,

não c nada,c que o sr. Uclisario.não vale nada.

Garag-e GuimarãesÁlITOS Dl. 17UXO

Tcle.tli. 4381». — Cattete, 240

O ministro «la Justiça nomeou hoíi-cm q coronel Henrique da Silva

Coutin.jj.)' para exercei', interinamente,etj).o tar.* de 'deposilario geral do Dis-

Iricio Federal._*_-————

CISCO., BÜPL9S Ca 11 çí es o mtráütrelias

uslcns es-

Casa Standard

ciscos wm WêMiiÈ:_rta-<)»-<ja -ca» _¦__-

•'.O mnlstro da Agricultura, por actode, liontcm, nomeou,' respectivamente,conservadores dos gabinetes de j.liy-sica, cnimica orgânica, botânica czoologia, 05 drs. Guilherme PintoBravo, João .Antunes Guimarães, An-tonio de Araujo. Bastos e ClodoaldoPereira Devoto..

DINHEIRO sob joia5 e c*ute-Soecorro, condições especiaca. —45 c 47, rua Luiz. de Camões. CasaGonthier. Fundada cm 1867.

m» >_»__»..__A' vista dos. factos irregulares oc-

corridos na Alfândega de Maiváos,communicados pelo .respectivo inspe-ctor, o ministro da Fazenda pediu aoseu collega 'da Guerra'providencias•no .sentido ..de ser com urger.ciaaquella' repartição guarncciila porforça federal.

TAPECARÍAV"0*-'**1*-3' f:-» _. ' pachos e lo-dos os artigos para ornamentaçãodc salas, na Casa Henrique Boi-tcaux & Comp., Uruguayana, 31.

Tendo o novo cbllcctor federal emCampos, Estado do Rio ác Janeiro,dr/ José Nunes -Siqueira, prestadofiança, o director da Receita determi-nou ao escrivão daquella collectoria,Antônio J.

"Martins Filho que fizesseentrega da mesma'collectoria ao novocoUcctor.

"— «¦ —» « a- ' ' "'

iRheumatismo gottoso, eólicas re-naes, dyspepsia, etc — Cura com-plcta pelo "SANAT GUTTAM" —Mais de cem attestados de medi-cos e outras pessoas altamente qua-lificadas. — Depositários: V.Wcr-neck & Comp.; Araujo Freitas &Comp.; Orlando Rangel & Comp.Drnearia Brrrini.

"ÊLIXIK DE NOGUEIRA." —Çnra flores brsr.çaSj

O dr.nterino'•ar no

Rivadavih Corrêa, ministrola Fázeiiilá, mandou publi'.LHario Official as propostasapresemadas „or Garlos A.,Ki,sto deMjranda Jci-J;,o" e Victor Líslacnclercc U.para o fprii.-ciiriei.tri de prataarnoedada,! assim cai.to trjda a: corre-sppiidcneiã relativa ao aastimpto.

"«^&*ll_J*^{___-_. __^

1'ara influre ilástruço,

i.aai ou rcsi'iiado, o Eüxiie mfaiiivcl.'

UZAE a tintl- Sardiaia, actual-mente a melhor do nosso

mercado.

Registro dcmògraphicò do nossaDistricto: na Semana que findou era7 do corrente, foram ver]ficados «t.íJnascimentos, 133 casamentos o 398óbitos. .¦ Desde o começo do anno até 7 dajunho, falieceram 8.C55 pessoas, fi-gltrando nas causas de obilo, cm pri-nVctrõJogkr"; as doenças do appáfcllt»digestivo, qae matarani 1.835 pes-sons, .seguindo-se a tuberculose, quafez 1.534 vletimas.

A?ÍTÂ11CTICA1S0OO, garrafa, em fotía parta

Na semana decorriíia dc 1 a 7 docorrente, foi registrado um caso d'lobitti por peste bubônica, na rua Mu-nicipal,. 8. Ko hospital dc S. Seba*tião estavam ua tucsma data em tra-tainelito dois pcsíosos.De diphtcria houve duas victlnias.uma na rua Marqueza de Santos, 4:-,Ireguezia. da Gloria, c outra na ru»Augusta,; 105, íregiiezia dc InhaúmaA varíola fez só uma victima, narua rio Retiro Saudoso, f>3, mas 111hospital de S. Sebastião ficaram eutratamento 20 váriolosos.

DISCOS DUPLOS ^s-_ia^ndS_!0-—— ' ''«n1». «ri »»—

No Congresso dc Agricultura,acfüalmáíte 'funccionaüdô junto áL»ijcsição de Canil, o Brasil cüiofficiahnciüe representado pelo dr,Eduardo Cotrim Schtimacker."—' .—1 «i aa, 11 iu» 1 „

NEVRALGIAS. Curam-se raP!.damente com jlntalgina. Dtfpositsrios; Granado. .& Comp.

7

sís^&í^^í/^^^^-zm.-^^^^.

«çs-rrî—-

CORREIO DA MAN HA - Qulnta-felr», 12 <le Junho ile 10IBjBMBÉBWSMHBgMMB»*»»! " ""i"!***1-11 'Ht-lUMW.

AS GRANDES DATAS NACIONAES

JT Jtfarinha e o €xereito eomme-moraram hontem

festivamente o anniversctrío dabata/fia do Riachuelo

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W^áSs^í/fX^ílii'^' '¦' ¦'¦" ¦':-'- "-.riri .-r*-i à a

I mwâmsmi ' M Ss2 9Hh -I

UM ASPECTO, NA ESTATUA DE BARROSO

foi Iionlem solciiitemetite commc* que se ergue o histórico maslro darada a data tia batalha do Riachuc

sidtncins do presi-¦I (.- tios ministrosii-ii-.l.i, torarnm jtl-

, ,l.i manhã, variai

0OÍ— - ,, . ,b. oa qual teve a Marinha oceasiãofe realizar um dos maiores feitos ua-taes «Ic Ioda a America.

A figura dc nàrrosò foi relembra-Ua «t homenageada como uma evoca-(ão histórica fecunda dc estimulas¦ara a altn;i n^cioiial.

A Armada, o Uxcrcilo c a. força

Kttlicial; prestaram o devido culto aos

tróes iia jornada dc n «ele junho, cmque tombaram rara sempre tantosfcravos, cohimíindf.ntes c comnianda-dos.

A ALVORADACm fronte irre

Henlc da RcpublicIda Guerra e <h Mvorada, ás ó horasbandas miliíaiçs.¦ A' mestria hon salvaram, obctlc-cendo ú pragmática, as fortalezas ios vasos dc gcterra.

O MONUMENTO DK BARROSO

Dc manhã bem cc'do já sc achava aestatua do heróico alniiranlc todakxornãiJa dc flores e palmas, festiva-nícntc! disposias.

A1 hora marcada nara o (lcsli|arüas tropas cm cóiiliticuciá ao barão<Ic Amazonas, iá sc acuava na praia«Jo Uussel.l, c cm mas iiiimediaçõcs;grande massa dc populares.

O ilcsíilc não sc fez esperar minto.Tan frente á estátua começaram ayassa-, giyíiosãmejiíe, primeiro; for-c,as dc mar, seguindo sc- lhes corpos dotxçreiíò, cavallai-ia; infanteria c arti-Sicria.

E assim iam, cm marcha solenne,Uo longo da avenida lt'ira-Mar, parag Rio Uram-o, essas unidades dc mar« de ttm.

A' -ua passagem; formavam cor-pos de policia, çni frente ao pavilhãoMotu-oe.

Eslçvc imponente essa continênciamilitar ao heróe do Riachncln; o nua!,cercado dc flores ê fc-tões, ao sol domeio dia, na nitidez plástica do broh,-xe, parecia realizai' mn coinmaudo dc-«risivo como no dia cm que capita-neava a corvcla Amasoiias.

A's 9 horas ". pouco da manhã,chegou"á iUiá dais Enxadas o presi-«lente da Republicai «iue havia cuihar-cado, na lancha Òltjà, na ponto dol-lámcnso, acompanhado do sua casamilitar, dò ministro da Marinha c dovarias outras autoridades navaes.

Receberam essas autoridades oalmirante Adelino Martins, director«Ia Escola Naval, lenlcs desta c ofíi-ci:i'-s.

Prestaram Jliet comisicneia os aln-mnos da Us-.-ri.i, formados na pontelie desembarque, sob o commnndòedoíapitão-tcíittiiio Anatocles da SilvaFerreira.

A bateria do rslalielccmicnto sal-vou com ji -liros á apprbximáção dalancha Olga, á quái já haviam sidoprestadas no inar as devidas comi-nencias.

Chegado á ilha; as=:íí:u n prestd.ch-ti da Republica ao Ucsfilar do corpode aliimni"-3.

A seguir-se c cm companhia «losque o cercavam, dirigiu-se «i niare-ohal Hermes da Fonseca ao lixai cm

Amazonas.O director da Escola Naval usou,

então, da palavra, ¦ pondo cm relevoo exemplo lio almirante Barroso, oqual esperava que servisse dc guiaao* seus coniniandados.

Em seguida, convidou s. s. o pre-sidente da Republica a içar aò mastroa lcgiiidaria divisa adoptada pelo ba-rfio dc Amazonas: "O Brasil esperaque cada um cumpra com o seu dc-ver".

Ao ministro da Marinha coube,lambem a convite, fazer chegar aotope do mastro o leinma: "Sustentaro fogo que a victoria c hòssa".

Art lado do pi-òsiUcnlc da Republi-ca eslava, o" f-.iiarda-ni.iriiiha HelvccjoCoelho RodrigucSí que obteve este

^B Wm Y" ¦ «V^,^^^'-l

Coelho Ko-

O MARECHAL HERMESAPRECIANDO O DESFI-

LAR DAS TROPAS

anno o prêmio Grccnlialgíi, e dois as-liirahtcs, quo aguardavam a sua vezdc içar o pavilhão nacional.

Pouco depois, davã-sc o signal pre-estabelecido, formava o corpo tle alu-ninos ao toque dc marcha batida «eram erguidos os signaes ao alto domastro.

Uma placa do bronze, tendo em re-levo a passagem do Riachuelo, foicollòcada no precioso mastro.

Essa chapa artislica foi òffçrecidapela recente turma de guafdas-niari-nha aliiinnos.

Previamente convidadas por essesguafdàs-inarhiha, desvelaram a placaa viuva Coelho Rodi-igue-s, progenito-ra do guarda-marinlia Helvécio Coc-lho Rodriguc.', c senhorita SylviaMartins, filha do contra-almirahlcAdelino Martins, orando, então oguarda-marinha Gabriel Barata, 'que,

em nome dc seus collegas, Scz o ofíc-reciíncnlo daquelie trabalho de arte.

Em seguida, cncaniinharam-se ospresentes para. a sala "MarcilioDias", sendo ahi feita a entrega dopremio Grcenhalgh ao guarda-niari-nha Helvécio Coelho Rodrigues. Este,qr.e alcançou cóllocáção distineta, cm6ua turma, é filho do pranteado ju-

riscouitilío çtoiíséilicirodrigues.

Ao fundo da sala achava-se umamesa, á qual se sentaram o presi-dento da Republica, tendo á direita ominis!ro da Marinha c a esquerda odirector da Escola Naval, e os cir-citilísiántcs, que tomaram assento nascadeiras dispostas cm filas.

O conlra-aliniranic Adelino Martinsprocedeu, cnlão, ú leitura do regula-mento que creou o prêmio Grcc-nlialgli, seientificando ao presidenteda Republica de que o nicsino cou-hera este anno ao guarda-marinhaHelvécio Coelho ; Rodrigues. Conclui-da a leitura, pediu o director da Es-cola Naval ao presidente da Rcpubü-ca qnc Còllòcãsse o prêmio ao peitodo guarda marinha Helvécio CoelhoRodrigues, pois a cslc cabia uma me-dalha dc ouro.

O presidente . da Republica _ passoua honra dc realizar a solcnnitlade â.progenitora do premiado.. A viuvaCoelho Rodrigues insistiu, porém,para que o presidente da Republicacondecorasse ao seu filho, ilo que foiaítciidida. * *

Fez o elogio do guarda-marinhaCoelho Rodrigues o contra-almiranteAdelino Martin', que agradeceu aopresidente da Republica a sua pre-sença.

Terminadas ns cerimonias, foi ie-vantada a sessão, dirigindo-se todosá residência do director da Escola,oride foi servido um htnch.CERIMONIAS XO ÁRSENÂIJ DE MA-

RINIIA• Com a presença do presidente da Rc-publica, ministros dc Estado e altas pa-tentes do Exercito c da Armada, reali-zou-se, no patco do Arsenal «le Mari-nha, a solcnnidade «Ia entrega do escudoá gutiriiicãò do jcòlll Pahi", vencedorado primeiro prêmio no concurso «le tirorealizado no anno próximo passado.

Esse prêmio consta de uni escudo, of-fèrccitló pela Escola de Aprendizes Ma-rinltciros >do Estado da ltahia ao ven-cedor do tiro c ficará Sob a guarda donavio vencedor até que outro o con-quiste.

Em torno do escudo existem dozep'aca3 «le praia, afim de ser grava-dos os nomes «los navios vencedores.

O comuíándànte Gitahy de Alcncas-tro, assistente do Estado-Maior «Ia Ar-nuida, antes da entrega «lo premio, leuo regulamento que instituiu o mesmopremio.

En» seguida, o marechal Hermes, de-pois de breves nalavras, em que mostrouo seu contentamento, fez entrega do es-cudo.

Depois ile finda a cerimonia, o pre-sidente da Republica retirou-sc para uinadas dependências da Superintendência-<lo Pessoa', «lc onde assistiu ao dcsfi'arda brigada «le marinha, sempre acom-panliado de sua comitiva.

As continências foram prestadas porcontingentes do Batalhão Naval, do Cor-po do Marinheiros e «Ias escolas doaprendizes c de grumetes.ORDEM DO DIA DA ESCOLA

NAVALO director dessa Escola, fm comnie-

mtiracão á data de hontem, mandouaf fixar a seguinte ordem «lo dia:"Directoria da Escola Naval, ri dcjunho «le IQ13, — Ordem «lo dia n. 137.— Tussa hoje mais um anniversario dacampanha memorável cm que o nossollhístre almirante Francisco ManoelBarroso escreveu com a prúa da fraga-

Ia .«Iiiumii.ii. tu-, .iimi,!-, do ria PuranA,«•rn írwiie à boca «Io llíacliurlo, utnjdflli«...--iti44 niali biilliAiiui da nosia liiatu*ru navil.

Ciuiiimilicar r««f frh» f drvrr de 10*do*, liniliilnctamcnle, tem eoilinr «Jau.,111=43 «iue J«t(riiiliujr»iii o utlcnrolRiJrmuella luta do cinco limim* OIUW», •»que foi fiintpí 11 urrltorl» de uiim nasAonoina buiIb» « Iiíiií, oonaci <anii ína»«a, Im como ohjcctlvo ii|>i-ri»r./i'»çoí dn fratniil.liiile ncceuarloi .aodcuovolvlueate do coollactuo su-ame*rlcano. ... 1

lliije, como kontem, n eelcv^Çun «'•aclui «-««Hadiirni ilwiiuell.i J,i a l«'.» oIntuito elevado d;i nlorlflençRo «iii.iu.-nej

3ue («lo lnui natilii-rain mniprlr o w»

evtr vu* ceai, a patiu, «; [|'**'"«eX«;a» lUílc* Oa vi. Unio c dc ilculcoclp qu«devem tit bcruWbi tem nr«occupaçOeioutras i|ii«' nüi) 'i-jiini '"J «e ucieiiucr uhonra b hurtirlilinH- nuciurui *.

A vò*. ICIlHOrtl aluiiiiii"-. que *«il* a»esperançai dn no«..i pnirln, conelto .1murdar bem w* vòuai inriimrlu*»»">•kinam-cnto* oriuudui do» ipI*e«lloi UR*«itiel e combate, onde sc «"Mi-.olmir.im n«iiuadroí do valor da iiursa iiacionali*

"ü/irití'/ espera que etnia um tumpti

o seu dever. — cit o lemin «Ia vo»»avida militar. - lUtexio Melwo U«r-tini, coiitra-almlrantc director.

MANIIl-STAi.Vji::. PÔR PAUTE IX»EXKItCITÜ

O Kxrreito lambem te a»*ocinii a< f«ei-ti*. itlactcH promovida.* i-m lioiiu a u»»-.-Armada. , . ,.„

Amíiii, ás 11 hora* da tnanlia, cmfreiitc ú ealálua di almirante lUrrOM.uma forca dn lAercito, sub o coniinamlodo coron.l Noronha e Silva ç-coiwli*tuida pelos: j" ri-glineiuo «1«: liutuue*

in, ;', «" «• 9" baialhün. um i-squautaodc cav.1ll.1ria •• uma bateria do l" real*muito do artilheria iiiout.ul.i, cm .1iniformc, dvfilxit em frente «a e»ir.-

tua du legendário almirante «• ao num*--.ro «Ia Marinha, recolhendo jC, «.iu t>e-«uid.i, a«s quartéis,. As fortalezas da Lagc c b.|«João c a balcrla do artilberia <!>'terra acompãhlianim a» salva* ua .«tarinha, pjr occjsijo das coiuillcncla».

*Em to.la» .is repartKôes subordiiiadar

ao MihUtcrio dn tlu.-rra foi o dia deimiiiiii considerado feriado, estonuoHasteada n bandeira nacional nos reyjeulivos ediíieios o quartéis da y* regiüo.- illuiniuadas, i noite, as suas faclta-das.

*O general Marques Torto, chefe do.

Departamento da liuçrra, li' publicarem boletim do Exercito; '"B«T«i//iii im-.ii/ «/o Riachuelo — la-tem hoje 4S annos «iue, sobre as águas

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O GUARDA MARINHA HEL-VECIO COELHO* RODRI-GUHS, A QUEM COUBE,ESTE ANNO, O PREMIO

GREENHALGH

do caudaloso rio Paraná, feriu se a san-grenta batalha naval do Ricliuelo, umdos feitos mais brilhantes que a nossahistoria militar registra-

Naquelia pugna extraordinária, emque, sob o coimiiutulo du intrépido cglorioso almirante Barroso, a esquadrabrasileira bateu-sc heroicamente contraa frota paragüaya c as posições foriiü-cadas das barrancas do Riachuelo, oBrasil viu sorrir-lhe a victoria, conquis-tada pela bravura fi heroísmo dos seusdeuodados marinheiros aos nào monosbravos c destemidos adversários deentão.

Conimcmoranilo tão nssignalada vicio-na das armas brasileiras, naquelia lutaestupenda, que teve logar a u dc ju-nho de 1865, e na qual, dentre os lie-róes que nella sc empenharam, sobresáea figura legendária dc Barroso, o Ilxi-r-cito, participando dos sentimentos dcadmiração c "cnlhusiasmo

qnc despertana alma popular a evocação daquelieextraordinário feito, congratula-se comseus irmãos dc armas da Marinha Nacional e ao mesmo tempo rchde home-nageiu á memória dos bravos que tom-baram gloriosamente cm defea da Pa-tria naquclle dia memorável."

nida Rio lliuiii-.i, iiniii erMÜa maena,lindo --i.l.i ui.i'-i.--..d,i a mu nova «In. -clorlái o novo Rmcnuni.o

O Comllí Cn1if.1l "Pro.Kl.i-hurlo"fui li ...r I, Lt. 1,1 ã . -'.iiin.i do ulmliau*lo llurroio uma ilta "cõrbclllo" «lo <I0*itt ii.itiu.K", • "."i iíi 1 di- «.'«r.¦¦ na*ciiinni", ondo 10 lia a in-ei.lv,, te.gultilei" lim homciiaiicm ao (rando hrriíi:Iriii. ..1", r rr|iroduiindo o «lunal i;a*do ii' -tr dia pelo almirante «l>< i-*.

Couiilo Crniral Pro."lliaeliuilo""I" 1.1 que 01 governos dos Entadu» eo pino nalhain ciuiiprlr n «rn devir,...1... reuni., pau a «v',.ii:i,;ri do ".No*vo líuelliul.l",

NOS KSTAD03Vtelerlt, 11 (Otireipõntlenle) •— A

«l-ll.l <l«- 11 «li- jlinllu foi i'iiiii.|-.«-::mi.|.|.lcom i'!i!!i,in, .. o nu capital do EapiritoSanto;

D governo otilrnmt lotar a alvoradauni quartéis, cinbandciror os ctliUeiospiiblicixi, ilhuiiíiiíiviln na Escola deApr. iiili?,» Marinliclro», comuiandadapelu offieial Caslro Meneses, com as-<rihih'i,i «In iccrclarlo geral do Enado,ministros da UOrlà «lc Jtlitlça, corpoconsular 1 directoria dn Junta Coiuutcr*ciai, ilieii' dc policiai comuiaiiilaiite depolicia, funeclòitarlos cstaddacs, multaslomlllnj, ri'prciehi.iiiies da Imprensaloer.l c o du Correto du Mililhil,

O programma da fe»t,i consistiu cmi'«o tii,-«"is «U- ísgrlnia, tyninasllca; pa-rcos dc regatas e outras dlversSçs corh03 títulos de llariio do Atnhionásj Al-ililrontcs Abreu. Darroso. capitão Po*«iro Affonso, Màrelllo Dias. AndradeNeve», 'iri.iihalgh, Hoonlio'1*, Ellsla.rio, c;c. Após as dlvcrsòes, houve oHfviçj) do "luneh", com' sauda«;iies docnumijuidanio Mcncics ao govrno dolistado, respondendo o «ir. WashingtonPessoa, secretario do presidente do Es-P:rito Santo. ScBtilu-se unia cónfcrcn*ei.i sobre a balallia do Riachuelo', peloleiiente Trompowíky.' A- cerimonia dc.irrear a bandeira, ao som do llyiunoNacional, scgurnrnm ns cordas da ban-diir.i, si-nhoritas Sylvia Mcírcllcs eAugusta Kc/i mini. Causou brllinnlls-si::'a luiprcssSo a todos os convidadosa testa 11.1ei011.1l.

NO EXTERIORBuenos Aires, 11 (Americana) — A

directoria do Club Naval Argentino,'.eu homenagem ao nnnlycrsar.o dabatalha naval de Riachuelo, lio gloriosapara .1 Marinha liras leira, resolveufiandar collocar nn salão do honra «JoClub o retrato do almirante Harros»,c enviar fe icitnçõcs ao« Clubs Navalc Militar dn Kio dc Janeiro.

Buenos Aires, 11 (.-liiiíriVíiiiii) —¦A co'oiiia brasileira comtnciiibrdii linje

data da 'batalha de Itiacliuelo, ha-vendo reccpcSo da légãçfio desse pai/,

No propos'tó de «lar uma sisnlfi&tfvndemonstração dc que a Armada nacio-nal argentina também compartilha dnsatisfação que hoje experimenta, a na-iõhalidadc brasileira, celebrando tini

los seus maiores feitos, a offic::ili',:i'le«uperior da Armada argentina vIsT.òti.1 legação «Io llrasil, sendo ali geritll-mente recebida pelo dr. Sou/a Dantas;ministro p'enipoteneiaiio nesla Ucjui-ulici.

O presidente do Centro Naval, acom-•lanhailp de uni grupo dc offieiaes su-periorés, foi á sedo ila h-gação do Ura-«il fazer officialineiitc a cõainiiiiiicaçãblc que o mesmo Centro ha\ia resolvidocollocar no seu salão de honra o re-•rato do almirante Barroso, o ln-roc dòRiachuelo, Recebidos pelo dr. SoiuaDantas, pronunciou o contra-almiranteCarcia um vibrante discurso, em querealçou os feitos da guerra do Pura-•¦iu.-iy, pondo em destaque a figura lie-"rjica do almirante llarro«o e coinniÜ-nieando a resolução do Centro Naval.No Seu discurso, s. ex. referiu-se á*-ifinÍÍÍcnção que esse facto devia deter-ninar, 'servindo para ãttestar a çõnfra-crnidàdc que devia existir entre o3rasil c a Republica Argentina, e assuíís respectivas marinhas dc guerra,ali representados pelo dr. f-ouza Daa--as c pela officialiilade argentina.

O iiiiniélro do lirasil, agradecendo ámanifestação que acaba de receber,aroniuiciou um brilhante déscurtb, cmque retribuiu as referencias ijüç Use ío-ram dirigidas pelo conlra-aliniraii:Garcia, com palavras affecluosissinias.S. -ex. relembrou também os feitos ar-fentinos 11a guerra do Paráguãy e ler-ninou brindando a graiiilera e a lie-roicidadii como se bateram ai argenli-ios c brasileiros na pratica dos njâ:orçsfeitos dc que se pode orgulhar a Ame-rica do Sul.

Em seguida falou o "altaclueri' navalcapitão dc corveta Artlnir Mollo, quelambem!produziu uni eloqüente discursocorroborando as palavras de confraier-nieração que os oradores que o precede-ram ali pronunciaram.

Após o discurso do capitão (le corveta"irlliur Mello, o prcs:«lenle do Centro,eoiitra-aliniraiite Garcia, fez a entregadc uma nota que continha a resoluçãolo Centro, escripta cm termos carinho-«os c inspirada da maior sinceridade.

Em retribuição a essa significativavisita, o dr. Souza Dantas visitará'ambein, amanhã, a officiaüiladc doCentro, n,i sede dessa instituição, ondeserá recebido com todas ;ià honras fjüco seu elevado earjo c a sua distinetaicssoa fazem jtis.

Essa resolução do Centro Navaltem tíilo por parte dos brasileiros, queaqui so acham, rcaes applausos,

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Uma obra d*arte

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fiioio Mu!rr..i.'. 1 1. iiiíuiizzi. Kirciizó — Kstti bcll^zu auitctem iiilrrrompiilii o transito na rua do Ouvidor, ondç sc acha cm

0 DIA DE HONTEM .WSENADO 4

A «eil2q fo| prendida pcio ir.Hriikliciro MacltadfiNâo lioitvo expediente, nem mr*,*ceres,Na ordem do dia, foram spprov.v,

douUm «11'cttjs.lo iinlca, o veto d»'

preildcnto dn KepulillcA ti renolii*.ç.lo do C'oiti*rc3íu l''»-diT.il, iitti.iii*',.'au.; 1 a esnccHlò dc um aiinn dalicettijn, com ordenado e etn pr ir-i-'BMafi, a Antônio d.. Silveira «K.in*,te»/ a' cicilpttttnrlo di Alfiindcii:»do Hio tir.nidr, r-i..dj du K.<>Grande do Sttlj

eni diMuí.ãoJMiica, o parecer dafjeommlúSó dc JiistK-a « f.ejlítaçío in, 8, dr 101.1, opinando «i*.ic sela in-;deferido o requerimento cm <|tir i>sr, Alfredo Gomei IVr.Ira, c\ con*ferem» dc 3* classe, d.t Estrada .lcFerio Central do llrasil, pede .1,Cotisreiio «pie autorize o Bóycrnna converter cm npoiciitadbrm a *'.i,vexotiçritijiiO, visto ter nuis dc vinteannus dc scrvlfo puliHcot

cm 2)* discussão c projecto d«JSenado n, i, de lytj. nulori/and.i .>1'odvr Executivo a contratar, uudi-ante cotVcorrcticla pnhllca, pnr pra-zo quo não exceda de cinco anno*,a cpustrtiç<*ílò dai obras contra .hseccas a íjiic se refere o decreto n.9.356, de iH «le iICKcmhro dc n.n;.

Kci rejeitado em »'* discusiüovoprojecto do Senado, n. .jo, ds- iyu,autorizando o presidente da Krpit*blica a conceder a Auto da Silvcir.t,Fontes, -" escribltira*io da Alfandeua du Rio tirando, no listai-*dò Kio Grande do Sul, a aposenta*deiria com «> ordenado integra', d «ciiiio (iue exerce, unia vex .pruváil:i* sua invalide/, ao serviço da Na-íãoi

1'. levantou-se a sessiío,. ¦!¦>¦ *

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Ulysses Casado LimaJunior

Advogado — Rm do Rosário, 88

lia dias, cm palestra, o dr. l,er-nardino Odáclíadò, mini.-tio dc Por-tugal, disse, scKtindò nos mforniam,«iue o governo do seu pa'z tinha co-nhçcimçiilb dc «iue até ao dia 15 docorreíilc, cm 1'oriu.nal, ?e dariamacOfiícciincntos de gravidade politica,nias qnc os pòdercs pulilicos, «pie cs-tão dc solire aviso, contavam comelementos para -ntfocar rjuíilqücr mo-vimento dc hostilidade á Republica.Não sòtihéram dizer-nos si r. pre-occiipa«;ão do governei portiiguc* eramotivada pelos receios do unia covatentativa dc resláiiráçãp da dynasrtia de Brag-ança, si motivada por snc-cessos esperados dc outra ordem, em-hora no 'fundo tivessem caracter po-lilíco.

Entraria nessa previsão, o tineairie-hohtem se passmt em Ushoa cque foi narrado pelos iclcgraitiniasreceoidos?

Xão o sabemos nós. prvepte Iam-bem ainda não sabemos bem o quantose passou iia capital ppríugucza, poroceasião da passagem do cortejo «lchomenagem a Camões.

1-V bem sabido que a censura tclc-graphica existe em Lisboa, rigorosis-sima. Si os Iclegranimas nóticiarania intervenção dos syndicalistas oudos aliárclíistas, (nâo sc sabe áridaqual foi desses elementos o que pro-vncott os acontecimentos que íi* dc-ram); si se «leram explosties de hom-bas de dynamite ([ue feriram c ma-taram pessoas do povo; si uma (,'run-de massa assaltou a Citsa. Synilicai cinutilizou todo o mobiliário ali exis-tente; si outros populares tomaramassaltar a redacção do ÍJ/ií, 110 quefuram impedidos pela policia; si tudoisto íoi narrado pebs tclcgraiiitn.i.*,é legitimo suppor que os fados fo-ram muito mais graves do que o quepor cmquanto sc sabe.

li' íóra dc duvida que enlre ns syn-dicalislas c o governo está travadaa luta. Os operários q.te serviram ;lcinstrumento aos republicanos, sãoagora rcpellidos por esles. Lutando

Massa de tomate-ÀoStóde Cuiiscrvas Alimentícia*.

i FORMATURAS RO ARSENAL DE MA RINHA

O commanilante da 9" reerie".-! militar,general Antônio Geraldo «io SouzaAguiar, convidou todos os ofíieiriesdesta guarnição para que compareces-sem, ás ii horas da manhã, tm 2° nm-forme; junto da estatua do ahnirnnteBarroso, afim (lc assistirem ás solcnni-üatles que ali sc effccUiarain,

Correspondendo ao convite, compare-ecu grande numero dc offieiaes do nos-so Exercito.

A FORÇA POLICIAI,O rommandante interino da Força

Policial, tenente-coronel Cunha Martins,em homenagem á Armada Nacional,eotnmemorando a data dc hontem, man-«km que fosse hasteada a bandeira na-cional eni todos os quartéis da corpo-ração, fazendo desfilar em conlinon-da á estatua do alniiranlc Barroso oregimento de cavallaria, com dois cs-quadrões, o 4" batalhão dc infanteria euma companhia dc metralhadoras, sobo comtnando do tenente-coronel JorgeCavalcanti de Albuquerque.

A's 10 horas da manhã, essa forçaformou na Avenida Kio Branco, apoiau-do a sua direita sobre o obelisco c, dis-posta cm linlia, assistiu á passagem dasforças- de Marinha, prestando-lhes;nessa oceasião, as respectivas continen-das, passando, cm seguida, a marcharna cauda daquella colimina, cm deman-da da estatua do déstrardo almirante;

O tenente-coronel Cunha Manins,ainda cm homenagem ;i grande batalha,baixou uma ordem do dia levantandotodos os castigos discie-ünare.--, imposiospor ellc ás praças da Força Pulicial.OS VETKRAXOS DO PARAGUAY

Da sede social do " Ccniro dos Vc-teranos do Paraguay", á rua do SãoPedro n. 206, sairam incorporados osveteranos do Paraguay para rendertuna homenagem á estatua do almiranteBarroso.

OS NAVIOS DE GUERRAOs navios da nossa esquadrai surtos

na haliia de Guanabara, deram as sal-va." da pragmática, durante o dia, c, inoite, conservaram-sr por larô espadodc tempo illuníitiaüíi--.

O CIA'1! .VAVAT. >•*¦

Ko Club Naval reatÍ20u-se. ás 9 ho-ra> tia noite, «n eua sHe eccííI, í Ave-

Durante o mez findo sepultaram-se,nos diversos cemitérios nninicipacs,165 adultos c 313 creanças, c foramreformadas 55 sepulturas: produziu-do todo este serviço a importância dc6:0/3$ooo.

¦ » mm^tmm

Gottas YirluosasS Ist oS OU Z A.

Curam: lieinorrtio-.de*, males do ute-ro, o>'ario3. urinas c as próprias Cys-lites.

FIGURINOSF.

Chegaram sraiídcfi liovjdacosttíincs c toilcttcs, A salxiiiina, \ ic Ilereuse, Chifions, L.i||,-iiiiiii' Chie a Taris, l^ditton dcIns-c); Álbum dc Hal, M)i.i; Modcr..risicii;c, eom sois nnildf'.*; liParisientte, editiòn «!•* Iiim': \fu-jira, niinuro especial de "JJansesN.ivclles". Todas estas (Uibüc-njAcs»,'iii recebidas pela Aíjctitfitt de Pa*lelicaç«'ics «lc Hraeí I.auriei. que nm-•!, :i .i seu eslabcleciitieitlo da -n.»do Ouvidor ii. 181 para a rua Gon-çalvcs Dias n. 7>\ onde está á- or-«leiis «bis seus fregueites.

Presos quando fugiam,om iXicthcroy

Ko logar denominado "l,,ttrracha'r,na vi.inlia capitai; parou Itontóiie- llofhs '«Ia noite, um ánloniovcl itad >

O prefeito, por actos dc hontem.concedeu as seguintes licenças, nafôrma da lei, para -tratamento de san-dc: da 6 mezes, cm prorogação, áprofessora cathedralica Laura SahzNavas; de íio dias, ao agente da Pre-feitura do 25o districtò, Ilhas, dr. Be-si«Icrio Manoel da Costa; de 40 dias,á adjunta I.ylia Campbell dc Barros;dc tio dias. á adjunta Dalila Tavares,e sem vehcimehtps, dc C mezes; áadjunta Elisa Magalhães Barreto; dc90 dias, ú adjunta Maria Carolina daSilva Freitas, c dc 30 dias, á adjuntaOlga Moreira Sampaio.

0 dr. Eduardo de MagalhãesMudou-se para á rua Senador-Ver-

gúcíro ti. 51, continuando no seu con-sultorio clinico á rua Sete dc Selem-bro n. :js (das e; ás ¦; lioras da larde).

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com falta dc dinheiro e sem vertiaorçamentai, o governo resolveu-se asuspender cn reduzir os trabalhosdas obras publicas, ficando assim unsquatro mil operários sem terem òndeganhar o pão. Nos tempos da Mo-naivliia, os governos resolviam ascrises dc trabalho, mandando exc-ciliar obra?, mesmo sem verba orça-mental, Kra uma llleg-iPdatlc que sejustificava pela necessidade urgentede aciidir com remédio promplo aum mal social. Dahi vem, em grande.parte, os adcantanicntos «"ine foramkyados á conta da familia real, masmie apenas sairam dos cofres publ'-cos para altender ás cri«es operárias

() põvcriíó actual declarou nao terdinheiro c não poder dar trabalhoaos operários. Fez mais: o mimsl.rodo Fomento accusoit os operários «lcserem broclianles, isto c, vadios; qncelles faz;am ameaças, mas nao seriamattcndiilos.

"Podem, accresccnlou oministro, liquidar os engenheiros^ li-

quidar-me a mim próprio, mas.caire-mos todos no nosso posto, li ciai o

que estas palavras exasperaram atinei-les a quem eram dirigidas. A respostasurgiu 110 dia 10, quando o cortejocamone.T.io desfilava.

Os syndicalisias, desfraldando limabandeira negra, com o dístico — / «oou trabalho - envolveram-se no ,cor-tejo; em seguida explodiram bombas,1- dynamite, e... o mais que sttçcc-deu ainda não está bem esclarecido.

A Casa Syndical, que foi atacadapor populares, carbonarios sem duvi-da, está situada em frente da reua-cção do ,SV.-:«;o, ha rua 1-ormosa, numgrande predio onde residiu duranteannos o conselheiro 1'rancisco -Mariadá Veiga Beirão: Parece que estavamali estabelecidas 200 associações- ope-rarias, a acreditar o que o jornal Syn-dicalista publicou ainda ha pouco.Admitiindo que cada associação declasse lenha apenas cm media cemsócios, são 20.000 operários atacadoscm seu rèdücYò pelos carbonarios.Ora, islo c muito importante, prm-cipalmenle si se rcílectir que entreos syndicalistas eslão anavchistas ehomens propensos íior indolc á mdis-ciplina e á turbulência. Tudo isto in-dica que o que se passou cm Lisboadeve ter skIo grave.

Míis outra razão leva a concluir as-sim: a pr*s!eza com que o governo•-'-eraphcu' á sua lcgraçSo no Rio <3<Janeiro, coufes-ando p at-'.eutado, oextlodir de tombas cvn ««das ta «U*

terríveis conseqüências, e a npla.fi-liai de que a ordem foi restabelecida.Aquella presteza não sc daria, si osfaetos não tivessem sido graves.

Até á hora cm que escrevemos estaslinhas não havia outras noticias,l-.llas virão c a verdade sabèr-sc-á.'

* * ¦>

O que dizem os lc-legraiiinias

OS ACOXTECIMEXTOS DODIA 10

Lisboa, 11 -- (Direclo) -- Os-jor-hâcài cm sua maiovia, verberam indi-Kitiadànicnfc o attenlado de hpiitéin creclamam tio governo um castigoexemplar' para os autores desse cri-mc. A polii-ri tem prendido grandenumero de conhecidos agitadores sus-peitos ile cttmjilicidaile no attehlàdo".O supposlo autor do crime, que foiferido por estilhaço da bomba; depoisde inellicãdò nn hospital, foi recolhi-do á prisão, onde, apezar dos constem-tes interrogatórios a que tem sidositbmettido, persiste na negativa dequalquer participação no attentado,Na praça de D. Pedro foram encon-tradas tres bombas intactas, que fo-ram transportadas para o laboratório,pira a respectiva analyse.

Apezar dos acoutccimenlos, as fes-tas continuam animadas, tendo-se re-sfábcléçido a ordem completamente.

ATTENTADO ANARCIIISTALisboa, n (Especial direclo) —

rrovócou indignação o anarchiscique atirou a bomba entre a mnlti-dão por oceasião das festas emcommcnioraçãú e. homenagem á Ca-mões.

Houve 19 viclimas nesse attenta-do.FÃLTíECÍMÉNTO DE UM CA-

1'ITALISTALisboa, 11 (Havas) — Falleccu

hoje nesta capital o sr. VictorinóVaz, importante capitalista, presi-ilenle dn conselho de administra-ção da Companhia dos Caminhos dcFerro Portugueza;O ATTENTADO DA RUA DO

CARMOLisboa, 11 (.Havas) — Os jornaes

de hoje deram extensas noticiassobre o attenlado da rua do Car-nm, cqmmcttido liontem por unit,'rupo de syndicalistas quando pas-sava o cortejo camoniano; sendotodos unanimes em condemnal-o.Os jornaes socialistas ç o próprio.semanário anarchista "Terra Livre"não escondem a indignação que ofacto lhes causou, estygnititizando-olambem em termos enérgicos.

O presumido autor da bomba e11111 serralheiro do Arsenal, de nomeVale.rii-i, c tem apenas vinte annpsde edade. Interrogado na policia,negou tcrminantcnVchtc o crime,cotnquanto haja muitas testemu-nhas que declaram tcl-o visto entreos do grupo que conduzia a ban-tleirá negra.

As prisões cffeclitadas no momen-to da explosão da bomba íoram ci-

.¦ branco, ticll«- tomando P---^sage.m tini casal, saindo o auto tmvi i-:igiii.i.-a i-.i.-.-.r.i.

Mais larde foi .0 cor.m.-l LatiruidoAlho, subdclegailo «loriS* distriftp,em cuja jtirisdicção eslá aquellc lo-gar. prnciiraVIó por uma mulher dcnáci ¦•nalidade. l.espanhola, que lheeonli.u o seguinte;

Que aquella hora havia utnn sua íi-lha; dê menor edade, sido raptada por•jiu indivíduo de nacionalidade árabe,que com ella fugiu num au'omoycl._

Inimcdiatamentc aquella m"oi;ida«íeíéleplionou para os postos póliciac-,pedindo que embargasse osépassos doaiituin.ivei e prendesse o casal queiitllc viajava.

¦ A's 7 iÍ2 lioras <!a noite, foi pelocommissario -Salvador «lc Moraes, ieserviço na praça Martim Affonso,preso o casal fugitivo, quando de. m-barcav.i, c quo desejava tlirig:r se ,\esta ca-.rial.

Hoje, naquelia sub-delegacia, s«r;>cffectüado o casamento dos fugitivoseom todas as formalidades legaes.

nillM.OZON' — A melhor njeéiia oxiEcnaila. lim todas^ as drosarias, ;>!'eirmacias e perfittiiarlas.

IOIAS a Prestaçõos Benianaes di•» 2$ooo, com direito a 3sorteios; acceitam-se sócios. Joalhoria Soares & Filho, rua dos Andradain. 15, frente largo da Sé.

ROMPAS DE CAMAKOWAS M Mj&

Sòríimerilo maior, preô mciioeno

PARC ROY.U

íectuadas por diversos populares,aos gritos de — "Viva a Republi-ca!"' . ,. .,

Está averiguado qtte o indivíduomorto por oceasião de rebentar abomba era um vendedor ambulantede hortaliças.

¦>¦» !¦INCÊNDIO — Grande liquida-

ção de saias e costumes para sra:..Salvados no incêndio da Saia Ele-gante á rua da Carioca 48, sobrado.

AOS ij6!1] 31.1)61.16 ^°Í«pi»irOT á 'portuci-.i*-

ra du llraquihliá rua General Cantará n.io,}, mitigo 7Q, bons temperos wohs vi*ullQS CtC. _

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dio á rua Pedro Alvares Cabr.il, poi2:oÕ5$ooò;

Antônio de Andrade Rastos, predi.tá rua Ferraz, por 1 :oo5?ooo;

Vicente Conte, predio !i nia S. JoãfBaptisia n. 82, por 22»ooí|ooo;

João l''ernaii(lcs, predio á rua Fadro Migiiclinò n. )8, por 15:.oóo$p(Vi'*r

José Gonçalves Guimarães, predieá

"rua da (iatnbôa 11. 39, por 4:000$!

Tose Fattslino Forto, predio á mrAristidcs Lobo n. 197, por 11:200$,

Maria ]''ranciscã Viüela, terreno ;rua João Eoniariz, por 1 :oòp$pòo;

Coritía de Miranda Sampaio, terreno á rua das Laranjeiras 11, 175, p'M26:ooo$ooo;

Ângelo Eaphacl Florentino, predi*á travessa Costa Guimarães n. n*por i3:ioo$ooo; e

Armando dc Castro, prcdfo IO.) dlrua Leopoldina, por 2:ooo$ooo.

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u dr. Cordeiro da Graça, ec.n- a de-aiilt v.a'a do «r. marechal llernu-,s,i, II-nl,,- du ..«publica, ixneiiL-i ., |,a*lavra bo- »* tenente Aurcífo I ;.-__>. quel.roil.i -r'4. vlliraii.u ili-.c.iri<o irm íioiue-najteai aoa liuiuei do U rauil- í-.i"o dnSKIaelutelo.

Cciiicça r.ão proincttcr.Jo nsJa d>-jtovo nobre o- faito caniiBciiiorativo, por.«planto o assumpro, rpte pertene, .1 b ••«orla, _• bem conhecido da i;-r...ànoeluat. Relata, porí-n, do grande í,i;,..ilíiliu. laitqca

't.tp.irtaut*.*.. o ns vnllii-•pie iibl'cí ne iiiliantarant. l-'a!.i -i- l'ar-(roso, (IrcuHlialitb, Marrllio ll'as c IV.ilro Affonw 1'crrclra.' Argumenta, dc-9!inii_ir.ul,I,i que ai feita* coi.imi-utn*...«iv.ii no emir» da qiic *>,- realiza ti-inj,or objcctlvo indicar un*. caenipio. reu-delido oulio aos liorúcs. Ncs-u bata-lha, :i grande bnialhn du Kiachui.o,ii.Ili.l!.' i íiituras hji.ibolirauiiii: cm liar-xoto, o dever do cheíci 1111 Cr.--nlialali,o dever doi out-os officiaes, e tn; Mar-«ilio Mias. o dev.r do . litarinlitiro.Oiuinlo .1 Pedro Aifotüo 1'erreira. offi-.lal do Exurc 10. morto :. I.i.r.li., den-110 .!-• mu doa navios da tsi|(iailr.-i. cllceoii&ubstnncin o dever du marinha dev>!,.r sempre unida i,o Kxcrctto, j*;ir«i..er ti35iiu a scnuraii... da dcfcaa dajVaíH-ii 1*i*ü u iidã algumas cotHMlcra-«.•«".es teriil.-ntes .1 demonstrar a grande-ãila prafiisi-o militar.

Jí ternina agradecendo nos presentesa nr.iinnç.o que, .r.a.crani á presenteMjlcunida-k*, ,' ,nionttrau>io asáiiii .[tie

tniliur ir diçiiõ do povo c o |>o.o di-;-!to ilo milhar. Muitos applausos cn-? .ir:.: 1 «3 uleimas palavras do ero.ncnlcjpradiir.

lini sogtiidn o capitão-tenent,* Aniplii-- loqtiio Keís p:..clamou a seguinte dirc-

ctoria, parn i-cr empossada: presidente,capitão .!>.- mar e guerra Pedro Max l*'cr-.u.ií.do l'*7*oi:tÍn; t" vicc-presidcotc, ca-j.ilão de Irn-a-a Alfredo Cordovil lYlit;i'- vicc-pranldcntc, capitão de corveta('ourado Hccl-. t? secretario, capitão decorveta Uoirintic A. GuiH.cm; *-w se*cretario, capitão-tcneiilc Didio Costa; 1"

Itcsourciro, capitão dc corveta knnl Ilo-meu ;\. llrn;;:i; .'" tUcaonruiro, c.íí»íúo-tcnrntíTj. J. Mattos Azeredo.

Cort-iclho director: U. Ramos Fon-tep._Ü£2jjarmn dc Mello, Jo-,'** Un SilvaiiOj-iC-Si Fnittsííco tle Mattos, j. J.iii.mio1.. í . thi Souza, G. Americano l;r_*ir<\3.tii3 1'raTHjn Marques tU: Faria, ilr. Al-varo _ .nfcw-nln. Thçopliilo Kolasco dcAlua ida, Álvaro Núiies de Carvalho,1 ).m;!..o riutu da Silva, ,1. Antônio daSilva Kílieir» Jnnioe, llorlllidas Jl. deAli»- :-.i'_'r<iiie c Octavio Perry,

Consellio f-rsciit: Antônio M. '..miesFerra.*/, Wtllin-n 11. CV.ndilt, CiisildoI.cal. Apolliinrio dc Carvalho . AméricoJosé Carrldí-O.

Súpplenkis: H. Coelha Lopes, Isniascie .«.'ironlin. Heleno Pereira. L. Dias!C;tnii:*ro c Vicror .Gonçalves Klorcs;

O dr. Conlciro da Graça, antes dc con-V1rr_.r empossada a nova directoria. iu.--tificou a aufiíncía do conlra-aimiratUc(.Oinc. Pcrnira. pòr niotivo di* saudc, sa-íicniando a sen civismo .c os seus im*portamos liei-'¦.-.<. prestados ao clul. cíi palría; justificou lambem a ausência¦Io almirante Tcftí, pelo seu catado pre-cario dc sãctlc, tendo-se tctto represen-tar pòr sen filho. dr. Álvaro Teffó, oagradece ao marechal Hcrmcsi presi-dcnlc dn KèjiiiliHra. a solicitude demon-feirada sáni^re, tuiimaiidò todon os tra**balhos í\h cltib, para mais corajosamenteprosegair no» seus trali.alhos. Convida onovo presidente, capitão- dn r,*.ar e gticr-ra Pedro Mas Pemando Pròrilín a as-sumir a pre-i •¦¦•.eia do clult, desejandouns novos dirCciores as maiores prospe-ridadi'3.

. Ü capitão .!..• mar e guerra PedroÜ'.'ut.tj::, i!.!!!..o---e por eiiipossínijó, come-<;a :i (¦ uíecin t* ,*t prova dc coiiHnnç.i.!..-~; teus coi"!« ¦'•'•t-irns e, apezar tle cm-6-iderar ri tarefa ¦ -levada e superior aossen? rlcíucnto8. procurará cutnprii o.« 11 ,!r.".-,r. Ir- Ia da nova direcção qnelic.-Cj:'. imprimir no clul., que sc deveüãiiitnr ;i c-Hinlar ns Brandes qticsti.oa«pie intcresBntn o 'u-m da paíria o apre*M-ii-.i- o sou tral-ntlio com o maio*.* pa-itriolisnín o franqueza nn conlieeiiiieiilodn , ,.verno, repelindo eom altivez aint',-' Üaá rjue entram pelas jànt*21as.

V, acctcáCeinn; -- Temos íitic fazerr.,.i classes anundas. nnclc lia muita coi-sa errada; preci-taenos estudar com-*ncr_::a a dtua ">ti

çcral1, demo listrando;i.*,-,';.;! amor í •*.-¦--'.i c ú "r.íis-ia carreira._-...«¦.., ,.iurr rn Club Militar não entra ar-ü"vv.< a, biiitomn.. também osso' pátrio-nica entpcnlio, "nornec i- justo qne sc'iiprcvcí.em corno st--leve essas forças ar-mndas \\a naçüo,

Toniiii-a .-i-i,!- 'eeen-.lo o concurso dospresentes c .v<*r*Tra a sessão.

Aos cor.vi '*_ 'us foram etn seguidaservido? sorve *¦ -*. Meo depois, ul.um-dante limcli. servido |ie'a Crua Paschoal,sob a. or-!tn.'i *.!o sr Fonseca.

O presidente da Republica _-C.ifO_.-scp *.ico depoi* '«* t*rniini"Ia a rf'.*?:*.ã.'*, sen-do aconi-panbí. !o até o vcstibitlo pela di-r .'cria v grnnrfc numero tlt* sócios. Ni1?->a oceasião, uma banda militar tocou ollymno r.acini'-!

Notámos enm* os^prcséní-cs, nlóm dcci'-?.!'";;1; senhora.*., o*.' srs. general I_cn?oliüiL-iro, prefeito f--liral; dr. BcHsariúTavora, chefe de Delicia ; mineral SouzaÍAguiar, cliofç da oa reçião J trrnrrn*-* Cac*taito de Faria, r-i.. do Estadó-Maiorjcapitão-i-eiirnte líiear lo D:as Vieira,reprcscnimido o •niní.-ít.ro da Mar;:.!!?.;dr, Leoncio Corrêa, director da Im-prensa Hneion»! 'enervtc-coronel CunliaMarílii-í, conmiandante da Brigada Po-ãiciaíí cortuie' 'Vs.òa Juniur, rcpr.c-M.-::!,-,mlo o .iii'it.'i-s ,1a Viação'; vice-;i!a;i:.triie Ivima Franco, vlcc-prcsíJentc!Alliuqi;crquc Lins chefe da rasa tníli-rar: tcii-niriê.T •...¦' izidio '

Figueira,i-apitão-teiieille Ovniliv Alencar . e As-.-',. coronel Ciir.idn Flctirv. capiião Ro-•sas Barbosa, i" tenente 03c..'ir de Sou-;¦;_. '.° tenente Retro Barros, pen era!'1'lv ":'.

vob.ir. pre-.identc do Club Mi--3:-..,r: general Silva Fatr,, conininudin-ite da brisads -s-i-r .rcçrica: capiião-tc-nente Jorjre da Fonseca, capitão-tenente(,'o.-.','.ri I.es n. ea».it..o-teilcnle Joné Fe-*«_ ,":i Cu-nlia M.nczes, canhão Oüvei-va Juíiqueír.., todos dn casa militar <!.ipreside ein da .1..-publica; capitão Al-írcilo Acioly r'.r,„"..i. rcprcsentíinli! doj laci-.i! coniii.nnd.ime superior do Ottãr-da N-icior.al: 'eni-nro-cciv.nel Ray.mun-do Seidl: major T-iün Ulbeiro, sriajõrJimôce. -;-o P<*-*ierneira. corc-nr1! Sctcm-livii-.o •;..* Cari*.*itl"i c-.pitão de mar ev-.ur.i Rjuiios Fnnres. cr.p,;;..,. lira-Agtlitir, caivirirvr.-ivn;.- Cuillion. capi-tão de f-.a-ii"' dr, Thcoplitlo Nolriscodc Almeida, capitão Joüc de SoiviXaurin lo, reiire«entante <!o Carreio dt:]Mv.nhv. e outros.

O'marechal Arnnln justifRou, por te-Ic^raatma, a s*.:a nu*-encia.

O coronel Joaouim Tírnacio, cominca-<l:.n1e òo irt rcirimento de ca valiam, eo coronel José d.i Piedade, etn tiome doClub da Çliiardn Vncior.nl dc S. Pm-3o, aprcseiiKiram, por telegramma. cou-pratuiações pela grande data »"i'.:c oClub f-jstvjsva.

Â VIAGEM DO SR. LAURO MULLER

O r/osso miqlstro do Sxferiorchega finçrtmeqte a

WashiqgtonO presidente Wilson offerece-lhe uma

recepção no White-KouseNova VM; tt — Vlr.'Js) — Tc

kgrnplintn de Norfolk:"A huido do luta preiid.-nciaMti,f-l'l->,ccr, otide u tíeu o primnr.encontro ciitrc o dr Laaro Miillcr .•r. ..Mlii.111 llryan, o iccrctario «lcliítado faud.iu o chaiKeQer Lra>ilt»r«.i-m termo, muito amaict.i o cortloei"Ciinipiindo instrucip-i-s «!o pre-sdente \Vil_toii, dii«c o ir, Bnraii, aqcme acho para saudar r.i ptssoa «I«v. cx. o t*. (adista illuitra da I.epuhlic*a iriuâ, viwlo cr.i vísitx a mn pa..ami»".

,l.r'K<> a v. ex. te digne acceiíar ovotos fratemaca deita naçüo. Po.,?.assegurar-lhe que o nos>,j itutllior dcsi-jo ii pr.iporciotiar .1 v, ex. Imlqtiaulo s«Ja <!e naturc-ta a tcrtiat-Hfradavel a sua penuam-treia cmii'.ms, a realizar tolas as suai espectativ.u o a fazer cum qne, de re«res.-,i pátria, v. cx. não leve si-.iâ.i Rraimpressões c, ao Brasil, a segurançatle missa hua ainkaik."

Pi-ouuuciadns estas palavras, o se-cretario ile listado abraçou aftectuo-• uiK-.He o dr. I.auro Mf'ler.

0 dr. I.auro iliiHcr respoedea cmbreve allnctição ao (H..carso dn st.üryau. Depus de accetituar que a suapresente viagem não titilia outro ca-racter que o dc simples visiia de còier.iá, s. cx. tcrtnitioii, exprimindo .

:r.-tnde prazer que Ilie havia causad.a recepçSo cordial de que acabava ds.rr objecto.

O discurso do sr. William r.ry.iifoi feito por intermédio do dr. Jos.Carlos R,-> Iri^ttes, direcior do y.inir:00 Conintercio, que havia acecitadt

.1 honrosa iitmmbcncia s!e interpretara saudação do secretario dc listadolo governo americano."

Fiuda a cerimonia, a flolilha de•Vtalçs, composta do May-FIotecr, rio'lelpliin e do Sylph, levando a bordo

. .Ir. Lauro Miillcr, o secretario deEstado llryan c toda a comitiva deirásileiros e auicricanoSj zarpou comleitino a Wasliington, onde «leve che-jar esta in.iuliâ.

IFacliittgton, 11 — (//.r:*íi.r1 — A'sj horas e ,.u minutos da nianliã, che-.mu aqui a fli.rilha dos Males .l/,iy-•7..:.-,*;-, üclpltim i- ij'/p.'i, i|U'.- hontemarpara d,: Morfolk, conduzindo o dr.

Lauro Mültcr, o secretario do lisr.iilo.Viliiani Uryan, c ioda n comitiva, com-,ost:i dc bra*ilcirO-j c americanos.

Ao i.ppro.si.tiar-.sc o May-l!lowcr do_rscu..l dc Marinha, onde se eüfcctuou

désemnarque, foram dadas, ein honrachniiccller brasileiro, as salvas de

.¦mliaixador, isto é, dezenove tiros decanhão, òuvindo-se c:n seguida en-.liu-sinsticos urralts a s. es-, c ao lirasil.

Depois de desembarcados no Ariicnal,os srs. Lauro Miillcr c William llrvan.o cmbaixndnr brasileiro Don-.icio <laGrunã c demais inejiibros da comitiva,li-ocaram-se as saudações de cstylo en-tre os roccincbcg-ulos _.* as autoridadesdaquelle departamento naval, estabcle-ccn'do-se entre os presentes, durante ál-Runs minutos, animada -e amistosa pa-lestra.

F.111 seguida, organizou-se o cortejoque devia* acompanhar o dr. LauroMjdler ao Hotel, onde o governo dosEstados Unidos, considerando-o hospérdc <la naeão, mandara preparar cunili-yu __*.** aposentos.

Abria o roricjo o carro de listadoque conduzia o ministro das RelaçõesExteriores do Brasil, em companhia dosecretário dc listado dc Negócios Es-trar.jjciros dos Estados Unidos, carr,_esse cscoltiiil.i por numeroso e Uizitlopiquete de cavallária do Exercito nane-americano. Seguiam-se iiiuitas outrascarruagens, com o embaixador dr. L)o-uiieio da Cama, os secretários de Es-rado da Guerra e da Marinha, c todasas demais pessoas dn comitiva, entreeilas o senador liühu Uoot.

As ruas por onde passou 0 cortejoviam-se apiniiadrrs de senhoras e popu-'ares, que, aos vivas c agitando bs leu-cos c o> chapéos, p_iíuntc*avn:r. o prazerquo experiiiicntavam cm samlàr os ti-llios da na.àu aiur.ira. Icstcníunliandolhes a amisade que ao Brasil liga ósEstados Unidos da America do Norte'.

Km rodo o trajecto, íoi o dr. L.-ui-ro Muller objecto d.is i"r.:s inequívocasprovas dc caríbho por parte du povonorte-amertcatiõ.

ii'i!j/iiiii;iuii, ii (llavas) — A' che-finda ao llorel New V,'i!lards,_ oiule o,!r. Lauro Mtiller u sua comitiva seacliam hospedados, pôr com., do gover-uo norte-americano, foi o illustre brasi-leia-a alvo .le novas manifestações deapreço da parle da grande massa po-pular que ali riBUarday o cortejo. O dr.Lauro Muller aRradccia, acenando aopovo com o chapéo.

Subindo ao salão nobre do hotel, odr. Lauro Muller tlcspcdiu-sc do secre-tario de Estado Bryau .: dos outros re-preseiilantcs officiaes do governo, reli-í-arido-se aos aposentos que lhe estavamreservados e onde permaneceu em des-canso por algum tempo.

ir,7j-':ii;f,*rí'i!, u i.!lr,;::;\ —Minutosdepois do meio dia, o mini itrn das Rela-,ções Exteriores do 1'rasil den entradauo White-House, para a sua primeiravisita ao presidente dos listados Uni-dos.

O chancéllcr brasileiro viera aconípaj,rihado do hotel pelos ajudantes do pre-sidente, que o foram buscar cm carrita-êui de palácio.

O encooto: da. dal» c-.ta.li»,!.u. atue-ricanoi reveít&Me ii eimlina nml-toil-d.i.l.. t,..*'. o preiidcui.- tViilOO se .li-rindo no dr. l a ir.. Muller em trrinoialtaménl.* et.rdia.». ikiudi.-llie a. I„.asvindas tiu t,,.¦;,.- do governo o do povodos Ettadòa l'n-dos.

I» dr. I.auro Muller respondeu, aura-Ifcçndo a i!i'htiHÍ.istic:i recepçio qu«.... e.iriiibo.iait-iuli- lhe fatiam uai pia

üa.» norte-anicricnmis.H'asltinateti, ri (llatttsl — A* noite

hayerd, to cdífieio da embaixada do•trasil, mu j..ma.* offcrrcid.) pelo iréspe--.ivo tnil';.!\...|.-,r. dr. noinlci» da Oama.

!"nra i> «Ir. Ijur.» Mültcr.I'.s»e juntar l.-ri um earncti-r di- ab.

sotuta Intimidade, a cllc anistiado i:ministro braíilCiro, sua comitiva c (pcuonl di i mbaixad.i.

Depoí», o dr. Lauro Miillcr irá iWldlc-flousc assistir á recepção dBala quê dará o presidente U ilson ciiua ttooicnagum.

WaskiHotott, ii -- (Havas) — Onram,- a-larde. cs membros da ci.miiiidn dr. Lauro Muller, cm companhia <!.funecionarios superiores dn nov cmvisitaram os principaes pm.tn. da cidade e alHun» dos sens monumentos.

li',:.<tiiu,jtoii. ii — l7/nr...í. — límconversa com o dr. Lauro Muller. abordo do hiatc presidencial

" May-l.mur", o secretário 'de Estado Wiliam Bryan declarou ao clianccller bra-¦il.-iro qnb s.« svntiri cx treinam entu fc-

li-r: vm conlucfl-o petKloalnicntc, o nueIm muito :,linij;i\;i." Triuio tenho ouvido eibar-lhe o ti-

un e a nrcucia de Rrandc estadista,Iisse o sr. Bryan, que n.io deixarei es-¦capar a oceasião tle riilqmWr novo ca-

licdal de couheeimeiitos uu trato ias-soai de v. cx."

Washington, n — (llavas) — Entreas visitas que recebeu hoje no boiei edr.^ Lauro Muller. conta-se a do secre-t.*.riq de listado do Commercio, s-.

i.iiiihl, qu,- oífercceit an ministro dasRelações Exteriores todas as facilida-des para que s. ex. obtenha, cm qual-quer ponto do paiz. lodns as informa,ções sobre a situação commercial dnslistados Unidos, assumplo esse peloqual o dr. Lauro Muller demonstroucspccinl interesse.

Ifiuliimitoii, ii' (Haras) — Realizou-se agora, ã noite, a nnnunciadn recepçãoolíireeida pelo presidente Wilson ao dr.Lauro Miillcr, ministro dos Negócios Es-Iratigeiros do lirasil.

A recepção, que esteve briihaiitissitnae foi muito concorrida, cffcctuou.se naCasa liranca. oiuli* nccorrcii a primeirasociedade desla capital.

Lntre s ininiurósas pessoas pro sente*-,iii.iavam-.se ministros, diploirtafan. m.VBistradoB, altas autoridades, officiaes da\rniada, do Exercito, etc.

Washington, ti. — (llavas.) Odr. Lauro Muller e os membros da suacotnhfra fo.am recebidos boje pelo pre-sidente Wilson, primeiramente uo correrdo dia, cm audiência privada, que foiextremamente cordial ei cm seguida; narecepção de gala, na Casa liranca, ánoite.

Raras vezes se abriram ns salões daWhile-lloiise pura tuna recepção tãobrilhante como a que acaba de ren izar-só ein honra <lo ministro das líeiuçõesExturiorcs do Rrasil.

Na assistência, brilhantíssima, viam-se quasi io\ios os membros das 'tluascasas do Congresso, r,s mais altas paten-les do'exercito e da marinha, represou-tantes da alta magistratura; mciiibros do

i i'**. -'inaiico acrédítn*lò nesta ca*pilai c eminentes personalidades da elite

já no correr do dia, o dr. LauroMuilvr c os membros da comitiva ha-viam sido constantemente objecto das¦niais carinhosas audições, teu.io recebi-do cumprimentas de iboau vindas doeli-uHiur. official e testemunhos expres-sivos de amizade e sjuiprrthia peloLírasi'.

A' noite, na sua ii!a para a CasaBranca, onde ia rcálizar-se a recepção,[aram o t!r. Lauro Muller e comitivaacompanhados nor um uzidò piquete dccava'l',iria, achando-se as ruas apiuliatlasde povo, que acclamavn incessántcmcu-te, durante to:!o o percurso, os repre-iehtánfcs do Brasil.

O encontro do dr. Lauro Muller com, presidente da Republica, que se rea-Izoii no Salão Azul di! .Yilire-Housc,oi çordialissimo, c a entrevista que se•seguiu durou por espaço de ura quartolc hora. K-.tnvrip.i presentes nessa oe--.isião o secretario de Estado dos N'e-

iíocíos Estratigeiros, sr. William Bryau;, embaixador Doinicio dá Gama c ou-¦ras personalidades do inundo official.(_> presidente Wilson dirigiu uo dr.

Lauro Muller' palavras de captivanterordialidade, reiterando-lhe os cumpri-itcntos de boas vindas em nrme rio go-eriio e do povo dos Estados Unidos.) .ir. Lauro '.Muller

pronunciou entãoma breve alloêução, em que aceen-

tuou o. caracter amistoso da sua visitaterminou transiniltiiido ao presiden-e Wilson as. saudações do marechal

Hermes da Fonseca, ile que era porta-ter.P_'sr. Wloodro-.v Wilson respondeu,

manifestando, em nonic do governo elo povo americano, a alta consideração

_• estima dos Estados Unidos pelo Bra-sil e fazendo volos para que a alia'íiií.são de s. cx. seja coroada de exilobrilhante e venha contribirir cfficaz-mente para cimentar cada vez mais os'açes ,Ie boa e solida amizade queprendem os dois paizes.

A compacta multidão, ágglomeradaem frente á Casa Branca, durante todo

, tempo que durou n cerimonia, accla-nioii. com vivas ènihnsiast.icos, á eu-trada e á sa'*.- t.n- ''••ller c

s membros da comitiva brasileira.

"CóRóCóCÔ177, revistaportugaeza, cm tresactos, no Apoüo

Ü Aji i , '.rm peça no cana: paramudo tcnipv,

A imntira de homem com a Cil-ro-ró ei, rcviüa dc critica f coMtuius poi-tiiituuífi, oriaúial dc llruesto ItoJrl-pas, A, llrun e l*. Brru.ud».t.. foi umtucceMC pura n etnsuanh a dirigida \<i uVelho i-Qiiiicu ,1'M-é Kearilu. que tevenella o priucip-l papel o o nxlhor dei»cmpcalio eon.o era d." esperar, para as¦y, rp.ii.u.i, que elle couta rh pl.ití-sr.iaiileli.n.

Apreciado* os ir.i acioa eomo traba-lho dc btuuorlfwo c de critleu. u prhiie'-ro, que c u i -i- ¦'-,.--. i o iua • late»essante.

D* seus nutorii tiveram a louva.e'habi idadi: Je caricaturar ai diversa»p.-.laói", purtiiLtiia. dei múltiplo* itrn-poi politicos (la»palrhl lu.*';,ua. ae*nuiil iidrir a iii-iiliiiin e fnrcl-oa rir avontade, pondo cm evidencia os houHtti»do gu-,.nio portuguez, enm as suai re-formas pr»sri*_siva. e promessas dc-mocatlcaa e iraxindo para à nrera _*ii-.isio», rncipreeoH dos coasplradorai donorte c dos r_i.ul>lirano» dc Lisboa.

lieir. olnervada uo leu conjtuio, arcvlfcta. que *e dis:«ua ao ri.*i> dai pia-tca... tem uitiiia coisa de verdade naaetuidiihtdu portugttiza. No Mitui.duneto, par exemplo, qin* se paiea ua saladi redacçio du CvcSrâtâ, jornal fut.-il.il» par., dnr combate independente Asiust!tuiçõe.i, h.i doi*- redactwe», tuu alli-narcliisla, qin- se finge dc republicano.•ura escalar as posições, ..- o-.uro n.Mt-iiiiano hlBtorlco, dejcoiitviitr coin itaeçflo dos corrcligiormrios. IV s. t-ui-qttnnlo, o jorual agsride e «ae 11W»-lelludo por cau-.i dos artiios do i.-t.iuei-ro, n segimdu >'• preso e r.-mctli.lu parao Limoeiro, O luouarcbísla, aprove';-lando-se da sitiuiçã,., ..dlierc a., novorcgiiurn, ii.rna-se republicauo e faz car-reira publica uni chegar a ministro dcEstado, e quando o tipubücano, irmmezes depois, consegue a sua über.la.li!..«êtn pedir ao seu antigo compiinh.!'».,de rcuncçfiQ « causa tr.avina tia dffitnf-c.to tio jornal, (pie lhe déiun iupauír.bude continuo na secretaria....

Neste aeto, os quadros eliinczcs são"bem manejados c tém hrrmeni.i .lii.iiadns applausos que hotlteai receberam baseus ititcrnrcles.

O terceiro acto é dedicado nos fa-dos c ao maxixe, que ainda fazem' fesdelici.is da platca carioca, com lunaapollreosc á terra lusitana,' acuinpiinli.i-

Ida da cbstuniada pcrori.cás. de paz «•amor.

I José Ricardo foi a u-.cr.m... figura dcIsempre, dizendo o imprevisto das pi:, ias'coni a sita i*cia emica que se reílcetejem todo o theatro cm constantes gar-igalhadas. Foi o />_:_. da revista é,

José

O expioraáér Peary partiu paraNova-York

¦ Chcrbr.ri.i, ii tlltti-a.r) — Partiu para.Neva TíorV n exr'orjdor Peary, que hoje\ete£.:t. e esta cidade.

DOS BALKANS

A RÚSSIA. QUER EVITAR OROMPIMENTO

DIS HOSTILIDADES ENTREOS COLLIGADOS

buc(i~cstso,, te

11 — ff/<i:*_t.f) — O gover-declarandopu fincar tinta t-,-.'.,-,

não ter chegado ;. nenhum accordo cumaa aUiatlos.

/';'.->*.t'-.T/7.'_f ii — (Tlavds) --- (1•z:-.r í»'icr..au telègraphou, eni data det •'„• corrente, aos soberanos da Serviar da Bulgária, pcdindo-Hi.es qttc se eon--ervas?'.'",! fieis ãs cláusulas dos accor-lo.s firmados entre os dois paizes an-•es da guerra rr*r.i a-.Ttnquia e que con-"assem á Rússia a solução da questão,*:'...) de dirimü-a pacificamente, copioüonvínha aos seus próprios inlercsscs.

i) telegramma accreSccr.ta iprq nl-iissia nãn se p:*dia conservar indtífe-rente deante de unia suerti cn-re osàlliátlos, mas, e por isso mesmo, erairec:?o evita.-a a lodo o transe, tanto"r?Àn quanto o estado que a iniciasse•*ssuijTvria a enorme re.-spoií-*;.!iili*1adclos desastres que cita viesse acarre-.ir ã causa slava.

Londres, n — (liiirns^ — O corre-.pendente do _7.ri..y Tclcjpwrph em ltel-.-radr. cnninninica ao seu jornal quo o

oi erno conímna a caupregat* lodo.-; osesforços jtmm aos (i.il.i-ncle.i doá Colli.-ii-l.ss no sru!i.lo_ de evitar-se o rompi-mento da? hostilidades-, nos Ballrans.

Accrefcpnta o correspcrvrtcntc, doDttily Tctefftvph poder af firmar que af-ervin e_;á pror.ij-ta .. acecitar que se-iam -ubrnerri Ias r arbitragem do Cc.-.rVieo!:**o •o-*'*'.», as questões existentes en--rc ?'*a e os seus lc_rr,5panliciras daCnllii-ação.

S,tlc::-cc, n — (Havas) — A esqua-¦ira Krc,;a partiu para Moudrés

O conde de RoMines insisteuo scü pedido de ôemissão

Madrid, n —- (Hãvás) — As scssõc3Ia Câmara dos Deputados foram hojesuspensas por causa da crise minisle-ria! que sc declarou.

O conselho dc ministreis esteve re-unido ii tarde em csa do conde deRontanoiics.

Mtidrid, ii — (Havas) — O condole. Goinanohcs partiu hoje de manhãeco para o palácio da Granja, ondeioi subinetter á assignatiíra dó r-i Af-lousc, es decretos il- i-xoucraçâo dossrs, Monlcro ttfos e Bernardo Poitueii-Io <!„ cargos dc presidente e vice pie-ndente do Senado.

Apresentados esse» decretos, nue fo--am assignados pelo rei, o conde deIsomaiioncs pediu .. Sua Mngestado alemissao rio gabinete, àllegamio a sei-=:i(,, que hontem sc verificou uò Sena-!o, do partido liberal, por oceasião da.ota.ao do projecto dás manecãinjuni-nades.

O .rei Afionso- concedeu a demissãosnlicii.ula, depois tia nl,al o cinde del-Olnanones rc.cressõu a esta capilal.A' tarde houve uma reunião dós mi.nisu-os na própria ea,.-. do presidentedo conselho', que adiou para amanhãas consultas sobre a sõltição da cri-:,-.cm vis.a ile ter. de presidir o banquereque hoje a noite offcrece ao corpo d«plomaticè, en-, honra do sr. Manoel Lai-'!-•_. embaixadof especial da RepublicaArgentuia,

|apezar do sv:i estado de saude insin-•rar reeeío? a seu medico assistente, o.disiineío actor não deixou transparecer!o menor vislumbre de abatimento.I No papel de J'isc Cabeçada, mo-narchista semi-republlccno, homem dei.léas c de governo, José Ricardo obtevehontem mais um suecesso.

| Outra figura que se destacou hon-item, ua ./•r*-1».tere tia Cticârócõ, foisr. Santos Mello, que, no ladr.Ricardo, fez as honras da noile.

I Coube-'he fazer Vabiatlo, republica-no histórico dcsiüiuii.lo e nesse papelconduziu-se com èxccllcnto humor, doprimeiro uo ttltiin,. acto, cheio de u;uanaturalidade perfcjtãmehie cômica.

! Os demais não desmereceram do» ap-pláusos dos espectadores, c a casa, queestava cheia, hão poupou palmas ao

Ielenco da companhia.Coros bons i: orcliestra afinada, sejn

(Comtmlii a parle original d;i musica ic-jvar grande vantagem aos arrcgtós or-ganizados. • -

I Apezar de Iodos os pezares, nenhumincidente houve, a não ser o polícfanien*'to reforçado, tpie sc notava nas utinje-

filiações do iliealriuhu da rua do La-'vradioP. P.

O QUE vm ~~

O MINISTRO PORTUGUEZ EMLO.VDRliS . >•

Lisboa, tt — (Havas) — Parfebrevemente para í.ondrès o sr. Tei-.-reira Gomes, que vae reassumir .asfuneções de ministro dc- Pí.rttrja!juiito ao iiovcrr.0 ini,-!,'.-:.

EVOLUÇÕES SOBRE O TIV-O'Lisboa, n — (Havas) — •">.'«.'•;>.'.-

dor portugue.. Xor.nnha fe_ hoje (li-,versas evoluções sobre o Tejo com

1 ò ljydro-acròplano i'o:sin, cr.i com_-'

pr"r"ia 'de varias pessoas.

j Em certo momento, porém, dev:.'__:>. uni desarraiijo qua_qnéi, o livilic-aèroplano caiu, i:ii!,i bate:*, eoiiraumas pedras e parlindo-se cm pçda-ços.

O aviador ficou ligeiramente rou-fundido scnJo salvo com tc_!os uspassageiros.

[-'ESTAS VM LISDOÁ !.! Lisboa, ii — (Havas) — As f,-s-1 Ias da cidade continuam com a rui-

mação do costume, na mais comple-Ia ordem, havendo agora, á noite,pra ide movimento no Rocio c- iiaA v ¦,;iida.

10 Sli. ÀRRIAGA VISITA AS VI-CTÍSIAS DO ATriV.TADO .

\ Lisboa, ii — (llavas) — O presi-''dente ArriaRa esteve hoje no hospi*tal, em visita ás pessoas feridas por

. oceasião do atteníado de lionteni. iNa sessão da Câmara foi approva-

: do uni protesto contra o ;utentado,| sobre o qual lambem falou o dr. Af-

ío.isc. Costa, condeninatído a des-orientação criminosa que leva a tacsexcessos, e terminando <-^r dizer queo Rovcrno não .precisa de leis espe-ciaes para punir os tiralfcítores.

ÇONPERUNÇIA ADIADA<*f.isboa. n — (Havas) — Foi adia-

tia a conferência do dr. Alfredo .!.-Ji-Iagalliãcs, ãiuuuiciaila pnra amanhã.

MALA COM hiATlVilAUS EX-PLOSIVOS

Uspaa, ii — (Havas) — TTcic. noTerreiro do Vaco, quando sc proce-dia ao dêscãrresaraerito das malaspostács vindas cio Alemtcjo, umed.'ias explodiu, com geral espanto tíeto-los,

Segundo,depois se verificou, a malacontinha matérias explosivas.

Foi aberto inocento.

iiiiiioi;.iii.i,ui.,-i-.iii,uiiii.iiiiiii.;.ii(iii.iiiiiiiiihiiiiiiiiiiiiiitiiiiii»ii.iimiiiiiiiiiiniiiiiiiiuu»iimii.

COMO SE CURAMOS INCOMMODOS

DE SENHORASunpiiiuuiitmiiiuiimmiuiiiHwiuiuiummmmi.nuiuiiiiiiiiiiiimiiiiitiiiiiiiiiMumMNmmniiiui

A Saude dt Mulher, A o maravilhoso remédio qut curainoommodoB, de senhoras, qualquer que seja a edade

da enferma. Combate suspensões, dores brancas, (luxos,eólicas uterinas, lu.morrtiag.as, irregularidades menstruaes,i obesidade, e, cm casos de rhcumatismo, ai melhoras semanifestam ás primeiras doses,

A obesidade, o rhcumatismo nas senhoras, bem comoalgumas perturbações de seu aparelho gonital, lím cortocausa o arthritismo.ü está provadoque A Saude daMulher combate laeamaiiiie:.*_.,s-csdeíiiii.do ailhrilico.

Nos casos de en-fermidudi'3 que semanifestam nas epo-cos menstruoes, to*mam-sc 4 coihcrespor dia d'A Saudeda Mullicr, duranteo periodo dessasépocas.

í.cts c.t.íos da.,outras cnL*rinidades,tonip.-sc A Saude daMulher dc duas atres colhercs pordia, até manifestar-se a cura.

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ços reduzidoa. na MARCI.NA..I \HlíASlLEIRA, nua da Constitui-ção ti. 11. Knviu-ii-sc catálogos paraos listados.

SociaesDatas intimas•Completa . hoje annos a senliorita

Nair l:al(|ue. professora dftplomada cadjunta numicrpal', ' dileeia filha do sr.João F.-ihme, cslàniado clreíe das offi-cihas da Repartição Geral dos Telegra-phos.l-'nz annr-s bojo o sr. BernardinoGb-lcalVcs, fenceioiurio da Casa daMor.i:,. . ._..-. . . .. . ¦

1 * Por niotirõ'. dîdata.ilo scratiniver-síuio natalieio,. tcv% oi-c.sião.de ser' an-j,i**-lK/iit(i:n niurl-j '-FtíHtíiado, (pierpcsí-oal'-inenie, quer por téê__T,.iimiai; carlas ecarrões,. o dr. Jsãó Conrado ile Nie-iu.cytr, .conhecido c estimado' clinico.Passa hoje a data natalicia da me-¦nina l.lza, íijlra'do sr. J-osé Clementedn Costa c do d. Ilurlcncia de Garros'Martins Costa. . '¦f Faz annos hoje a senliorita EIvifa

Con;alves Sogücira," filha do majorí*er:,.plii:n Golicglyés Nogueira, nego-c.,.:'io dcãla pniçr..'*•. ]'.,_..¦ .1 hoje o ainiiyersarfo natali-c;o do .ti. Yiv;;iiii;i da Silva Rei.!, espo-

Isa do sr, ròrpbkfo Reis, chefe da of-fiçi!va_ de -lypbgr.aplija'da Alfamlesa.' . .-'n.r annos hoje o tenente A. "A.

rança • kibeiro,'qtie por esse inolivo¦i ¦ -,i ¦¦- ¦'¦>:¦¦;., ,Te'ici!a,õe--.'O estimado, • emprcuado no rmu-ercio, sr. José- -Machado,' festeja bojo

su,1 data uataücia.. ciíto \ha. faliarão poris:." r.isl-ts 'li-moiisírnçi-es de apreço..*,1''az riiuins -boje o Iravcsso AntônioCarlos,, fiiho, do 'sr. Carlos' Cliignali".'* ^.Ç*jícJeii;j Üoyeni o seu ãnniversarlòo capitjio (.'.'rlos.Fuijícs, filho do co-ronel Firmino Fontes, ticgoífaiílõ deslapraça;

I * l- n- lic.ie ahiüw a scliliorita Zor.il-da Atiler, filha--'do , engenheiro CarlosAn.er.

Faz annos boje a senliorita ElzaIlraiidis. auxiliar da"Fatrica' de Tccf-dos Corcovado. tendo [wr esse motivo-ensejo dc avnl-rir ó grão- de amizadeque lhe dispensam.

Baptisadós *_;A' pia baptisiual será levado hoje oírmòccnic I-ub.irii djloctd filho <!o sr.Apicricó Mendes da Cosia o de d. Abi-K_i.il Rodrigues da Costa.'fc.rvirão de píidrüihòs o sr. loão Tu-lio I.drigues Silva e d. Isabel Rodri-gtics Silva. „

•* » *

que será imponente, os trabalhos rv-mnniticos do Corpo de Bombeiros,com sua banda musical, torneio de lutaromana pelos sócios ,1o Centro de Cul-tura 1'hysica. sob a d recçãu do pro-fessor Can-.pello, tnalcti de foot-ba I.pelo Villa Isabel F. B. Club, esperta-cido variado 110 tlicatrinlio, curridas ápé, cômicas, etc, etc.

Será, como so vê pela ligeira refe-rrneia acima, um festival bellissinio, eque altrairá enorme concorrência aoJardim, já do si bastante cuncoriMoactttaliueiite. ,

O pub ico lera nesse dia tuna enormec agradabilissima surpresa, que conteti-tara aos mais exigentes.* * *Nascimentos. O sr. Manoel Esteves de Araújo,liiuceioii.irio da hyeietie municipal, esua esposa d. Eugenia I-elix de Araújo,tiveram airte-hontem o seu lar enri-

| quecjdo com o nasciment,. do seu pri-' mogeuito Claudiouor,,;: * _h

llcligiosasO Convento de S.tnto Antônio ceie-

bra amanhã, ij, a festa dn seu orai;o,com missa gòTcnnc, ás io horas, c ser-

! mão'pelo rev. vigário do S. José.I A' tarde.' haverá "Tc-Deuin lauda-

mus" e benção du Santíssimo Sacra-mento, as 6 horas.

* * *Iveuiiiões.;

K.une-se hoji-,' ás 71)2. horas da noite,qtu sessão ordinária, o Instituto uos Ad-

, vogados..Ordem do dia: cnntimiaç..o das dis-

cussõçs cvóíaçücs das matérias já an-niiiieiadas.

*ITayèrá hoje, na sede do Club Casca-

dura, á rua IJ. Pedro, n. i-*i. reuniãode assumido., geral, para tratar de n.-;;o-cios importantes.

Viajantes* *

O augmento ilí>s effe-Çtívos niil.íiires

no RcicJistag dc BcrfiiaBerfijn, u (Havas) — Contiriib

em discussão no Rèichstag o proje.ct.>relativo ao ac.imento dós ctfectivn.""-dares.

Foi laiiÇiiílo cm Spezsiaio submersivel bra-

silèiro "F. L."JJóiim, 11 (Havas) — Foi lançado

hoje, em Spez-iia. o suliüicrsivcl " f. ÍJ""-•naridado cohstiuíf pelo governo brasi-leito.

O acto foi presenciado pelo duque das-Aforuzüos. pelo ministro l.rasPeiro, i;r.\il,er!,. Fialho, e p,.r uolabilfdádes dapolítica e da administração publica,

Sci-vi-i ile madrinha a esposa do mi-llistvo brasileiro, que-, cm seguida, offc-receu um banquete aos presenteai

O k.àiser c o embaixadoriirgçíítínp Carlos

Sala,*.Londres, 11 (Haras) — O secretario

da_ embaixada allçmã nesta capilal foihoje agradecer ao <.r. Carlos Salas, em-hnixador especial da Republica Argen-tina. o lele^ranima enviado an impern¦ior Guilherme; exprimintlo-lhe, em uo-me de rua msgcstadc, os votn3 qur'f_-iia pela feliz coníiniTac._n da sua v;^-"cm c peles bens resultados da niicdío.

Ou niiitoinorarõcsIt.-.-.l.za-se hoje, ás Í5 horas da no«tc,

no salão ila Associação dos Emprega-•i!os_ no Couúnerci.o. a festa de glorifi-cação ac* Rrando- í-in-giaiideiisc do nor-lc Frei Migucjipo (.Miguel Joaquim deAliiuiil.i Castro).

A fesia constará de uma parle lifc-riu-iii c outra musicai. (I deptttàdo KloyQiaveiíi fará uma con-fcrcttcfa sobre olioincná^cadç', c d. Vitgmiu Quaresmauin:, conferência sebre — "A mulhermdderiia".' N ii concerto será executado o seguin-to profínímiiia:" I*. I.uldàu — Cirande sonata con-çcrtanlé (piano e flauta), senhorilaFiri-i--;,. de Moraes e dr. Feliciaüò deArauji-,

rj"6.*;is tli- Alberto Ncpoinuccno (cau-to .' .piano), senliorita iliilnar Eaudel-ra e maestro Luiz Amabili,

S.ciycdiscfies concert. (iuiil Fopp op-2&C, (piano e flauta), senliorita IncyForres c dr. Félieiano de Araújo.

Carlos Contes, Salvalor Rosa, áriapara l.ruxo, sr. Heraclito Cardoso,acompanhado pe!0 se» professor mães-tro Aniaro Barreto.

(B) Allçan-Scherô —¦ op. ,***g; parapiano, peia senliorita Marleita du Frei-ias.

Glfcvalier Jèàii, de Joncierês —Ccan-to o piano), sénhorita Guinar Bandci-

.r»-.* maestro T.ui/ Amabili,Verdi — I. Vospri Siciliani — nria

para In.ixo. sr. IWraclilo Cardoso,Ippmpnnhndo pelo seu professor mães-iro Aniaro Barreto.

.1,-iir, Ilubary-Ilullanzó — nãlãtõh(.-ccn.s ile ln Csarda) para violino, sc-ahoiii.i Florisa de .Moraes e maestroI.uiz Amabili."

* *t *

Clubs e festasKm louvor do Asylo Isabel, haverá

dominço. 13 do corrente, de 1 ás 6 ho-ras ria tarde, um grande festival noJardim Zoológico.

íão partes principaes do festival.

A hoTtlo úo paquete "Arlatua", ^cg-iiali ontem pnra. Pernambuco o dr; EstacioCoinilira, c_t-dcputatle e cx-govcniadór da-Cpiellí. c.-tnrlo.

Füi-ain ilesperlir.ic .Io Ilu.ire viajante nocaes Plnirpux.'centre ôntras pcMoâs; 03 srs,:

Senadores S-£çisimím!b Gbnçal-vcsi • tcopol*fli; línlíiucSj -Jõàçalvcs Ferreira^ Glycináò,Pinheiro Maeliailo. Azeredo o Pires l:c.rti-ra; ilcputiidos lVrlrn l.r.g.. Eloy Qiaves.Carlóa Peixoto, llaptista Aoclòls*. n°r ii <*pelo sen cõllegã Barro.*. Lih; ülíalrliiió d*;A-tsii, Tltóraaz Cavalcante Ãlfrciio Uny, por.si c pur 9- u pau èoitseIIieiro liuy Í!tir!>D-_a: j Rb-lrígúcs Alvo-. FlIIlò Álvaro O.a Car-vailiò, Arlia.-lo l.con., Àltror rota' u Afr.iuio.ide AtcPo I':a:ico; ¦ ministro do Stipi*t.moTribunal, de. redro -Mih c'li. c (Ira. .Viiiii-Trai Fnriv,. iVgenor (!•• Uóürcs.. Josti afariaBclbl: Santos Ulas, Jo.é Coimbra. -PcilrriPei-.i.iiiibiic.i. P ,!ro Pefüamiueá Filho. I.u-rico tlc Sóuzn Eêãbi Manoel tlii Souza I,cã'j;Armando ShntffS*' 'J-tfaqtiini de Sàllésí liibf-í-ro CuimaVãeSr- Anton o Au;:í:i'i.*cc-ílii. JíCunlia F t'lÍD, Iv.Iuardo _\taçÇ-lo SpãrcsuCunlia c Mello, ISiUtardo Silva». *Aniãro "Aliíiáíjuerípte Ròdòlpluí Gàrc'a, h>Tm Pèssoà,Mattim GarcêZi Ktj"^tiio Piiilo; Jacy Ntop;tetro; Goulart de Aiulvadc, Graça ÇoutoÂlberto Cunha, Octavio de Souza. F.éão, /\J^tino Arar.ji). Aíã'írn]li;1cs Ca-.ti*o, Alfredo M.a-citado, Alberto Fonseca, Pedro S. ' PiaãJosé Armando*, Jáyme*¦ Coimbra, }, SantosFilio Jo-è de Saltes e Costa R-ego.

í,'_ .No paquete iriglcz;; "Arl.-n;.a", th KCala

Real Ingleza;. seguiu liontem para Paris nJoven Raul etc Aniòritn Corrêa r.an.I* ira.' .

xriiitos foram n? adi gos e collegas q-icaconípanTiarani' a 'liji-do' itaniiclfc patiticte r.conlicciilo joven qne fc fui matricular naUniversidade de Sorboue. .*

*Nn Hotel Phmiliai C!,i',n liospei!í;_mi;se

lionti hi os ..'¦•!.: Otçllo • Rbasi, 'AlmariiidoCuúlià, Ücnedicto Ci. Di.u c scnliorii. JoSóde Paula N'eKo. Sevev uo .l*'i'.iun, Aní.mioda Fonseca Lotem, 'Jítyms Gomide. Kienl;no.Moreira, Ctísar Orosco c senitora, tlr. Car-!',,s Pct-eúa da Silva, A. da Alvarenga;Campos Gatto. D.- Brito., Fi-aneo.

,1Pelo trem mineiro checaram hontoni os

srs. : At-toiiii-i Pinto Furtado, Aim-ricoFerreira de __roi*;ie:i, Januário Gonçalves,Antônio ll.-.r-'.o-.i l.im.i e J,.»'ú Joaquim Pir

Piilo trrr.i "p:U.lii_t_., elie(?._rani Iiontçm03 s-;-:.: Ft.rnf;Í-f.o À?sí_i Pimenta, Cantli-dn de ikrur.tc-i, Culoá Abreu de Souza",Antônio Pestana c Joaquim Assis.,

IV*'.o irerti rr.'*_c:.ro, partiram hontem ossrs : Manoel de Castro) Pedro Rimentit;Mario Avelar da l.tnffall-»es, BenedictoFreire c dr. Juiè Monteiro Barreiros.*

Pelo tretn paulista, irartiram liontem nsrrs.-. Manoel de Mattos Mello. Arisiidesdü Castro Falcão, Alexandre dc PaulaSantos, Antônio de Carvnl-.u Leme e i*'ír-mino Vii!«.ra. *

A bordo do váptír inalei., " Arl.inza**,clicgar.iui liontem, de líuenoa Aires, osrrí.. : John Spersi Pedro Uoclitf, A. F-ml-li:i Rocha, Antoilío Sorc-rnsan, Jüan Práte familia, Anselmo Jcrnstoin, Jofib DeusRodrigues, d. Jultá Suilinan c. família,David l.ascnna, Arthur MícH^lon jòns;Roy CIiatK-tíier. Wiíli.ms Parlou, Fortii*nato Uuarttr, jahny Mac Faddcu, JoãoPereira f.inia. Francisco Sampaio, ArtliurCoot, Francisco Puga, Maurice Colicn,d. KvarisU Pereira c família; Osório deAlmeida, Gabriel Masca ren lias, John Wil*Hauí, I-elix Tfcíríi, Costa Pereira, T.UÍ2Citniyrásnno, d. Josepha Pcre-.*-, Pedro (.a-valcanti, d. Maria Ferreira, ArlâCidcs Buc-no e Joaquim Santiago*

A bordo do vapor nacional "Itapura",cheparüm bontem, do norte, os srs.: An-tomo Ferreira I.ima, José Polycarpo Ca-vcnidlt, Alberto dc Olrvcira, d. Valcnti*na dc Mello, Albífto T,cvyt João Avíla csenhora, Arthur Varella e senhora, dr.Freire de Carvalho, Narciso Brasil, Cltris-tiano Caetano, José (einiri de Araújo,Mitnricio Advich, Antônio de AforaCSj d.F. mil ia V, de Carvalho, Octavio Freitas,

AUT6_ffi.GV--.SS de ocçasüto. Sempre disponiroisÍ_-1í_?ü.í_aS&S marcas em perfeito estado. Preços excepciuaacs

Petisiíos a SERRAN, LIMA & C.3r> A — A-v-eni.-la tíio Branco _ 35 Á

-: --'¦•. >. TELEPHO.NB 5S01 ^

rii.vl» Mrnt/M. i,,.,-,„,, i(.i„„. ,¦ f,.hiii,, J.. ¦ Mailáiw 1'i.jll.o c «.liliu.,, .,. A. Il-i.iiu • Oh-n-ii.u Ai iml. M.nd,».

*A borda rtn vap-r "t'obi,m", puiiiatu

liaillrin, Nfi làii..|'i, ui >i», J,,»e Ma.lia du A,,,,, .1. M .... . i I .ij.ieiie.|„, |'r».UtruA Ib-ilicr, J.»« «le Ullv.ua, lleuii-i|UI I-li.ua, Ji,, l(„.-j, Si.uiilu Mini-inaíi, J..-V S. trario, Al.nu,, de JU..,j,Ju.i Dn.i.i r ttnli.HJ, .Manael O, Viena,dr. A. de ..Moiu», Ju»iS j, KuJsttjuc» oAm -a I- ¦• i, .-.. •

A baniu Uu vípnr nael.>ii_l, "flipiiea",iam, un I,.,ni,in, paia o sul. o- >m. i ju-•t> ,*».._it», vtiM.tiu C, llranoo, ¦!.. 1'fl.p-m Mana l'«,»nia, J..-v r „i., Itibtllu,Tlltuplillu II.iikiu. Ll..ii|.|.u"» Mt,w/e», ).1. Mina, 1'i.h.i M.i,.,„.-. I.,- ¦ Puna Si|.w 1'iiriu u AH,,i,| i,.ii.,,..,.*

A bi.rd.» dn vapor nacional "Iiipnlijr",iu....... i' ,..., ,„, pum ,, mir,r, ut ,r_i. iAiul.cio C, Umbm, Alloiisa Leito, .1,M..,.i li.,,..- ,- lauiibu. i..,,;, „¦ , I4.iiPedro tialij.., Juliu líalvjo « Ul>'tn-ii duemiti, *

A hi.r.lo dn vapír tiniluual "S.la P,ui.lu , partiram liumein, ,-.... „ uurle, uh >rr,Jaymo de carvalho, Uurieu dn Sni.aU-a... Jullo II. Ilerliiiiier. Kuy ,\uu«,R.ielu, dr. Hapliacl II. Sapur, I, ü,>lçue<eii. Aiidre A. Bangal, Uanluf it„ii-V-lve,, dl. ÜUMrdUI llB.ri_.tb, dr. Viveu.io 1'erfii, Aiiiuiiui O. lt..m..«, .M,«„.| doAbreu a lenhora, llarlu» lla.i,.», Carlu,Murei, Irantu.i, V. Peidciieir,.», At/oil-*" ,•*' Jwdrlgtiw, Ibooi.bJlu Martiuoi e-.-,.!-_ Uauelu

mm

Fiuiobres? ? •

l**alleccii bontem, á_t io horas ila nci-te, il. Maimvla Urbano du QueiroaLobo, viuva do aniigo tiiiuistro do Su-premo Tribunal fedtrat, dr, AméricoLobo Leite Pereira-, e mãe doi drs.José Lobo Lciie Pereira, Aracrlco LoboLeite Pereira' Juuior, Antônio Lobo, d.il.iria lillza Lobo c do dr, EílcvloLobo, aniiao depuwdo por Minau, j.ifallccido.

Seu enternamento rcalU.ir.se-ii boje,d, 5 boran, saindo o ferelro da ruaVieira Souto n. 15.1, Ipanema, para ocemitério de S. João llaptista.

..Ko ccuiilerto dc S. Francisco Xavier,

descansam desde Hbliado os real os mor-ta.-s da senliorita (luininar Silva, filhaextrcniCelda d.. leneiiie da Britpula fo-lieial Aríluir Silva, cpiljlliatldantc da In-vern.iil.u dos Affonso,.

Acompanharam o cortejo fúnebre in-numeras pessoas, sendo aviilta.lo o nu-mero de coroas c palmas de flores de-positados sobre o esqniíe,

Pessoas PálidasNecessitem a

Emulsão de ScottE ao mesmo tempo ali*mento e medicina o oorganismo respondepromi. tumente aoG seuseffeitos reconstituintes.Vigorisa e purifica oaangue, dá carnes,energia e vitalidade.Comece a tomal-a hojemesmo e continue atéque lhe venha ao rostoa côr da saude.

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¦ --iimiciipiiii iiiii ¦ iIb,¦¦ ¦ **-_a*-*M- —

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O 0U0 da ligado da ba*calhou 4 o remédio maiopodafaao contra a anemia;a Emulsio da Scolt 6 feitada mais puro óleo de fígadoda bacalhau, em forma fácilda tomar, agradável aopaladar, e multo maio nutri»tiva além de oer muito maioeffienz do que ao drogao abaoa do ferro: "Attesto

que tenho empregado omminha clinica a Emulsãode Scott, obtendo semprereoultadoa favoráveis,principalmente noo caooode anemia e rachitiimo; etambém nas afleccSes doaparelho respiratório."Dr. LUIZ SOARES d*0U.VEIRA, Bahia, Urozil.

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verno está tratando dc reorganiza-qão do Ministério. "¦ '•

A imprensa local. commên_aft,.'oo facto, aflirma que não sçrá fa:ilaõ governo constituir ítm miuiste-rio cm que possa confiai* seguramenlc, deante das difffcaWíkld.apresen!ad;;.. pelas scisócs prova-veis 110 momento.

Os conceituados negociantes Cas-par & Medeiros, cm regpsijò áo' lè-vantameiito da cumieira ilo, novopredio (!a "rerfumaria Gaspar'',, oi-fe-receram, aiitc-horitcm, um lautojantar aos operários a construeto-res'que traballiam nas obras do re-ferido- predio.

COFRES "BERTA"São os da ni.iior sefftir,.:ira co.ilra

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II ESTANGIEÍRO BRASILEtRO ACCÜSA D0Í8

ESCRIVÃES DE ÜM ROUBODE 40 CONTOS

Buenos Aires, ir ._ (.íiiicriVaiial —Ainda está na ordem do di;i o factooceorrido cm Mòntcvidúo e dn .pto íoipi-otasonista a senliorita A«'cgno,

A policia desta capital, de accordocom ;t policia do Urtigtiay, está empe-nhada c:n descobrir o paradeiro dn re-ferida senliorita, nada lendo consegui-do. porém, atú então..As ultimas noiiciaj acerca da scnlio-

rita Avcgno informam nue cila cinliar-cou _no_ porto desln capital, com desli-no ú Europa c que o vapor ipie a cou-ilii.riu foi o pantiete Pormos.-..._ K:a certeza de qué a referida scnlio-

rii.i ;so acha, a bordo desse paquete, epolicia de Monlevidéo tclograpriou boieao dr. Uelisnrio Tavora, roeomiricndnu-do ,1 s. cx. a sua prisão, pois que essepaquete, conforme está aniuinci.ido, clin-2nrá nessa capita! amanhã, em escalapnra -o velho continente.

Buenos Aires, u — (Americana) —¦O sr.^ José Jacintho da Silva, rico ea-tançiçiro brasileiro, deu quoixa á nu-loridadc competente contra o- escri-vães Chacon e Oli-.cr, que aceusa deIlie terem roubado 40 centos, medianteuma escriptiira de-venda, falsa.

Huctws Aires, n — (Americana:) —O govcriio, por intermédio do Minisle-no do Exterior, expi.liu ordem a Iodaiaa legaçües c consulados da RepublicaArgentina, na Europa, para que com-balam as apreciações da imprensa in-gcza, contrarias r.o credito da Repu-blica._ Buenos Aires, tr — (Americana) --Foram iniciados os trabalhos <lc con-strucção do tiionunieHto a ChristovainLolomlio. que vae ser levantado nestacapital, a expensas da colônia italiana.-¦BUenos Aires, 11 — (Americana) —Os bacharelando., dos diversos cursosdas escolas superiores, desta capitalrealizai.! hojo, no Plnza-Hotel; um prai-dn baile, que, segundo se espora,

'teráHrnnde animação.

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UM PEDIDO .TÜÍ.TOQueixou-se-nos, liontem, Plon-ntiiial-cvi-i-e,ro. viuva dc Agostinho Feverci.ro, fallccido em iiuircò, dc quo a seumando, velho cobrador da Guarda Vo-cluirua de S. ClirislOvam, eral'11 dov-'doo1..0S por parle dessa corporação.

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. Uesamparada .com oito fillios naor-Pn-j-ndadc; e toiloa pontreltinos, a infellipedii -noa qfto Intercedêssemos, por ei-rV'-i'u

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WL¦*---•:;—^-fr*1''-^—

- ILEGÍVEL

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CORttETO DA MANHA — Quinta-felíra, 12 d« Jitntio de 1911

• * * THE ATROS ô SPORTS/

CASO VIRGEMNi» pAiic pinMr imi r«|iiiro o f*ci«

At uma eominnlil» Mtumitini qu», vindo«u Ií io pnr* <»w cbanr, 4mu uirmfii quo «<i"i «to«c */> tt» rir, rirf..-.i,,í..tii.ni» «miio ka «mil* <4<u nioUimt, «Ilo poWii-o •ctuil • ««rtuíiaiiiqur i o noino K' e c*m iU caaifiinliia¦IniBi'-'- • |-iK'i_í-i«a, H«* »ro«WM»iiAidai f,-'i'..<¦« o» «ialmtoi, do atneraI.st; I '•¦'ignnl, CAMtrv<m no earwi, tmlauma ir»i,|« r»ila, atiraia a auairo veit.Hí»Ha»i ulvtt a mala nu a a laali»nipr..l dai ">mrliM Uc Paul Oavault,A *'.iiii.i íi' Cktxalilt, «ua, jui» «hioiarrr, »¦•!" 4 aa«iia hoje aa R*cra<«, «rnniMCtactiln dc drupeili!.. da «rmpathi-ru Irwfi klllUtia,

Noa untr, Ja noi*a vida thaural,pcatei -l<. últimos anaoi, pelo raraaa,o ca* 'i. coiiwdla Je Cavaiit pàét «erooniWcratlo aUoliManiciit* vlrieia, aa-•mi conto <> «k,vj»o, nem egual. da Jo-ven Mir|i Aura Ahranelie», dicarnaadona nrir Lajiliiolle mi temperamento ar-tloti,'n iltaneiili premiado, « admirável-oeuie pcitwil na sua creaçllo. AuraJlbranchei « mlle- Uplstulje tio uma euni-M petioa. A i:«!nr.>!iit.ile da ar-ii,''a tmdiu perfeitamente u caracter dairrrivel menina do chocolate, revela»-do-ooi 01 fiií caprichos, u suas enceii(richla-l-i Je miltionaria, coni uma graçatoda (ipr.i.il e cheia de vida.

A companhia, que se organizara etnl'i)«ag.,l coin unt repertório eepecia* depetas do (encro Crandfiuignol, vinha aoBrasil para fazer chorar ao> que te coin-oiovfin com ai tcen.is violentos da dramapopid«r. Mai, e*i viagem, ensaiou A Ue.¦i,.d da ChacolH,. Com ella, « mais uuiKCIO ilr.nil-irtiignnl, a troupt purtugueiatltteou-sc ro Recreio. O suecesso «Ia co-media Jc Oavault e raa interessante in-ftijirete foi enorme, O nome de Aurapopularizou ;e loco e A Menina, d* Cko-relate pairou a ser o prato da todos osUa».

FIGARO.

PRIMEIRAS

(A CASTA SUZANNA,NO LYRICO

Orvesoe k companhia Vinte • requinta,fo favor de lavermoa tftTido contieitmen-to com a personalidade conspicua da sra.IlSinanna, mui digna eipe-a Jo perfumituO capitlo Tomarei. Foi hio, ha tre» aano<,a» Palí.e 7bfu!'ci onde a «a. Tina Ciou.ec a>lorno'j cem aa premi»» da 'virtuosa"dana.

Curti foi, porta a demora da companhia,Si, pel» landa» ilo Passeio Publico. PinaCiotti fez lt mala», seguiu eom a •ireiipe"para outra; paragens, deixanja-nos a nu-dosa reconlifio d< tuna Suzanna que diffi-tílmente seria cg-jali-b. K assim foi. Nesselapso dj tres annos lentos recebido muita)Suzanr.aí e Suzanninlu», de varias prove*n>ncu9 e (r.ta]Ulail<?t * até hoje nenhumadelia? conseguiu écJypsar o typo adorável-Hifníe ciialha que Tina Ciotti personifi-cava.

Uorícm, ra «ra. G'scl(Ia Moroeínf,' espe-taramos v«r realizado o «clypse, pois essa•pplauditla actriz com o seu sorriso virgi-fiai e o seu olhar banhado em eterno mys-lirismo havia (fe tentar todos os lluni-Irrtos pastados preisnícs e futuro?.

ISnttetanlo, st.ra porque ella não estivessefeios autos 011 porque o Humberto nãofosse o iileal dos meninos inrxpetiente», ofacto i qut a esposa ilo Por.iartl não corr's-pomlea i «psetativã Ja pâtía.

Foi ao "Xloulin-Rotiget ceou com orapa.-, conversou com elle, dansou umatorção »le valsas, cantarolou, assobiou umtango» expressamente escripto pelo mães*tro Pulra, mas no tocante a motniçes e"íenffUÍcc3 ile namora-la matreira, a coisafoi muito iuodératlâ, diluída em doses.?>--,mnej-.;iU-.lL*3?.

De outro lado, .0 Humberto dèmons*Irou-sc um conciulstador não diremos ti-fliido, sii.io a'go dcs.igcil.iilo e desgra-doso.

Felizmente o Pelrucci, mettido primei-ro na íarptlSa dr acadêmico, e depois narasara do bolicmio * fez vibrar longa-mente a corda d.t comlctdadc; c a sra.Eleha Bay com a sua bella e poderosavou Jcit realce ás cnplss da operela.

A sra. Gottardl manteve bem alta adignidade dc espos.i, írnara das falcatruasfiocturua.i do sábio descobridor do ata-tíimo.

Ce=are Curti fez còhsciencíosaincntc oKen»;, c Eugento Vítolo convenceu-se de«iuo o Cliafanccy andava muito llludi-do ícerca d.i (iilcliiladc dc sua costclla,Miic era representada pela sra. ClotildcClirti.

Não esiy.icçainos o sr. FIcuniile, norcrJumiit.i rotilarel, lerraliraz vestindo aíarda, c corJcírinho ao pé da "casta"espora,

ÜüisccnaçSo boa; coros • orchestra re*guiam) ente,

MUSICA

MUSICA DE CÂMARAKiicctoii liontcm o violinista Chiaffi-

Itlli 03 concertos dc nitisica ilc câmara,110 s-o.Kr-1 nobre, Jo Jornal do Commercio.

O primeiro da série pronictlida, quelia <le chegar á duzia redonda, foi mui-lissimo auspicioso, não só quanto áconcorrência de ouvintes, sinão pela finaa aristocrática interpretação do pro-gríiivmiíí,

Primeiro numero foi o tiuartelto cmeol maior, dc Mo.-;trt, pagina de nmsi-<\i leve, insinuante, através dc seu opu-3''Mo trama polyjihonico. O primeiro.iolir.o eslava conii.tdo a Chiaffitelli, o-° á sra. Milone, a viola a Orlando Fte-(lerico, c o violonccllo a Gustavo Hcsscdc Mello.

Kiu ««giilila a era. Isubc-I de Ver.neyCampelfo ponipeou sua magnífica voa naIdcliiüh ilc Déçtlioven, acompanhada ao

iiii-.o pela sm. Ghiaffitclli. O trio dcViatti, para dois violinos c violonccllo,moldado no cstylo romântico, tem umAmianto dc sabor raozaniano c uni Schcr."o ilo effeito bizarro. Mas o numero queconstituiu o ciou da audi-;ão foi o quin-tctto .!¦; Scliubcrt, do qual, além dos in-íerpretes mencionados, participaram nvioloncelistas .Vloni, uni rapaz dc ta-íeuio e faria cabclleira, o a pianisla se-aliorita SyV.ia de Figücircilo;

A obra dc Schubcrl, cxliubcrante Jc

VESTIR BENI!Casa Paris

UM TRIO GENIAL

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Exame 3 pinjiosra Ma peles raios Xdas mofcstiás do cofaçãOj Pulmão, esto-1'io.go. intestinos, rins, ossos, etc, c tra-ünien'.) pela clcctricidailc. se-n dôr, d.ismolefiias cm geral. DR. TOLEDODOD.SWOU'1'11, proíes<or da Kacttldadede Medicina — .-it'. Kio lirar.co. «-S(.por cima da Confeitaria Castellõe*;.

¦Kinuvfl _______F__________tOaí__¥r_&___i__w_feâ_____T_ül ~«__3_li5L_>'<WvA'i-''mm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\W ¦*• Vi ;

I f iv ¦¦ ¦ , *"i HÎglB^! ______iv,,.'l__Ã-'fe'awl»S^_BiiW ¦ ¦ ^Sâ^B HÍT^^^SI '™ B^mW^^B m\ ^•¦'^(''#*'>'twtfMinaiBt"îU mWr __. ¦• jBWIlJlaB^ *A Kl-

^û^Mj9l__^_______k_^H ^B? •' v \m\aSmvnSmum lüCmUf * tw»* u Am9hbH___í____^H ^K' í - wJ_TI _B3_3í?QHlSi ' j üsv __KIkJ_______! m\\ '^mU tSmm\ ^^m&TW _¦»__•^?^Hr^B A "> ^.B BI â^ftc' JBytB

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Tilta-RuíTo, Garuso c Ghuleapini, os trea mais celebres cantores do mundopoeati, 1 de uma tlevatüo dt ettylo ede tam riqnent Bieloslíca que nunca 4«.fallecera. O thema, com vxriaçfles, unilititr ckamailo da truta, dí ensejo abrilhantei araliesco.- do piano que ¦ Ma-Sylvia traduziu com toda a nitidez desua («clinica delicada.

O auditório, numeroso, como disse-mos, enchia quasi toda a sala, e galar-dou Chiaffitelli c seus dignos cotnpanhei-roí com vibrantes applausos, em todosos trechos do programn.a.

e.* * *

A eftatfo rua»» de opera e lailadosteve inicio, este anno, en» Paris, com as.tres principaes obras de lyrismo russoBotíí Goiounov e Khaovantcltitio, deMoussorgsky. e /Vfrofííaitif, de Rimslty-Korsakow, tomando parte na represen-tacio das duas primeiras o celebre baixoChaliapine.

Todos os Jornaes receberam canexcepcionara homenagens os artistas 4»troupe russa, especialmente a de baila-dos, em que figuram Karsavina, IsijMSKye bedorava. .

Da direcção da orclieslra Tei encatre-gado o maestro Cooper, c a irarte cflralestá entregue aos coros da Opera deS. Pctersburgo.

Os espectaculos de bailados tem, e»teanno, tun caracter Je homenagem dl»-tincla i arte syniplionica franceza, poisa "troupe" Diaghilcw vae montar unraobra inedila de Claude Dcbussy, m*tulada leu-r, para ella especialmenteescripta.

A "mise-en-sciiie" foi comp'ctanten-te renovada para os bailados Préhtfta Vaífês midi d'un Fauue; Daplmis ttChloé, da Maurice Ravcl; Tragâdit ieSàJómé, dc l'"lnrcnl SchinlUi /. owca»iíí feu, Pelrouclta e l.e Sacre ií» Prin-ICnips, de Sirawin.-lcy; cujos scenariosforam expressamente pintados porBakst, Bcnoi-, Golovine, Rocricli eJtion. „

Sabbado, 14 do corrente, a trouperussa despede-se de Paris com a operadc Moussorgsky, Boris Godouov,m naqual lia dois annns o publico cariocateve oceasião de ouvir o barytooo U-raldoni, pa temporada do Theatro Ly-

No ihealro dos Campos Elyseos foirepresentada, pela primeira vez, a 10dc maio, a nova opera dc Gabriel Fattre,Pshu-lope. O principal papel foi creadopela nolavel aclri/. IÁicicnne Breval.

No salão do Jornal do Commerciorealiza-se lioje. ás q lioras da noite, oconcerto dedicado á imprensa pelo sr.Agenor Cens, 1" prêmio de flauta doTnslilulo Nacional de Musica, no qualt.imliem tomarão parte os srs; Orlaiidtl-'reder'co. violinista; Eurico Cosia, tio-lonccllistaj e Rubens figueiredo, pia-nisla.

Será executado o seguinte progran»-uia:

iMendelssoItn, 1° tempo, concerto-Tto-Iino, Orlando Vredcrlco; Doppler, fan-«nzià Pastoral Húngara, flauta, AgenorBens; Schttber, Ave Maria, violoncello,Eurico Costa; Tcrscltalc, op._ 175. «o-nata -Agenor Bens; J. Òctaviano, Ber-ceiise, e Chopin, Estudos, Rubens Fi-gtteiredo; A. Bens, Nocturno, flauta,pelo autor; Cliarpentier, Mcloslia. SaitrtSaens, Allearo apassionato, violoncello,Eurico Cosia; l'opp, Concerto 1'anta-sia. flauta, Agenor Bens.

Os acompanhamentos serão feitospelo sr. Artliur Camillo.

* * *Busoni, que é um dos maiores pia-

nistas deste século, e_ que ha muitosannos não se fazia ouvir em Paris, deurecentemente ali um grande concert»,em que figuraram obras dc Bacli, Liszt,Schubcr c MdriUclsohti.

FRA DIAV0L0.

NO BRASIL E NO ES-TRANGEIRO

Despcdc-se lioje, á noite, do pu-blico carioca que a recebeu exce-pciònalménte, a graciosa e execn-trica "Menina do chocolate" quenum possante automóvel do pan-dego sr. seu pai; segue para São

Paulo, «ma-iihã. Desejarmos a ralle-Lapistolle ex-cellente via-gem, esperando que,

cm breve, agentil milli-onairia volte

a matar assaudades quedeixa aqui,em eada umdos frequen-tadores diotheatro Rc-creio. Mlle.

Lapistolle, cm São 1'aulo, vae tra-var relações com uma platéa ele-gante c seleeta, que saberá admi-rar as suas fircriosas qualidades decomediante iiUelIfgcnte, applatidin-do-a como merece. Esperamos que

BuHMWMMMMHMi^M"

Mlle. Lapistolle atigmente os lou-ros qu« soube colher entre nós, vol-tando de Sío Paulo coberta de ap-plausos,

« •Repete-se hoje, no Apollo, á re-

vlsti em 5 attos e 12 quadros Cócó-roca, original dos escriptoroi portu-guezes Ernesto Rodrigues, A. Brun <¦F. Bcrmudcs; musica, parte original,parte coordenada pelos maestros As-sis Pacheco e A. Coelho.

» * *Caley Bolssy, tuna das mais popu-

lares ''divettes" de Paris, revelou-se,dizem os jornaes parisienses, tuna cx-cellente actriz de operetas, fazendoo principal papel da opereta de Leoa-cavallo, que ali está sendo levada como titulo /.a Pctite reine des Roses.

• *Francis de Croisset, popular dra-

iwturgo francez, acaba Je ser no-

meado, pelo czar, delegado Jos tlicaIroj imperiaes cm França.

+ * *Foi assumpto bastante discutido

nas rodas intcllccttiacs de Paris, cs-pecialmente cnlre 03 membros d?.Sociedade dos Autores, o artigo 1;dos estatutos da illustre associação, rqual interdita aos membros da sociedade que exerçam o cartio dc ilirectores de theatro, o direito de represaitarem as suas peças nos seus theatros. Emile Falirc, demonstrando qua solução mais lógica c simples cr:supprimir o referido artigo, avento:a idéa desse recurso para se procedeiá eleição do novo presidenle da Sociedade dos Autores.

O autor de Secret propoz a nomtação de Paul llcrvicu para presidemde honra da sociedade. Sabe-se qu-Hervicii, num dos períodos mais criticos da vida dc Bcrnstein, foi que»

yt temporada }{uguet]et

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Mme. Simon-Górad, um dos me-iliores elementos da_ oompanliia dra-n»atica franceza dirigWa por FélixHitguenet, goza em Par» <3e «m nomeeloeiadissimo e popular. Na "tour-née' que com o mesmo Huguenet,mme. Simom-Gírard emprehetideu aPortugal e Hespanha, teve oceasiãoide crear alguns paipeis Hnponantes

que lhe valeram os applausos dos tloispúblicos ibéricos.

,E' uma artista que, pela sua clegan-cia e fino trato, Paris considera umada3 "rainlias da moda", essa que se-gunda-feira próxima o publico cariocaterá oceasião de applaudir ao lado doillustre actor que se chama Fólix Ilu-gmuict.

primeiro tomou altlvnuicnle a dcfwi»do «unir de /'.'l.,,.inf.

Açctl!» a proposta de Dernitíln,Paul llcrvicu fui nomcmlo prciiüen-te Uc honra da Socitd.ide do* Aiitore». Kiidu rlcltv presidente effectivoRolicrt dé VIcri, dc uiiln* ai coute-dlógnphoi fmnccjci tglvei o m»i>urnnvel c o mail qucritli) do public"c dos collcgai,

A iHir-trc ibeiedade lent tido atéhoje ns irgttinict prcilileiiíei, todo-eleitos por unanimidade de voloftDumas .\n_4ier, Serilic, Sârdòu, lia-l«vy, Hervien, Plerre Dccourccllc e,agora, Roòert do l''lcr<. qnc, pela prinicira ve?, e.-iá teparndo ilo seu illuiin- nininn e collaborálòr m tieCiillavct, porque o assento preiidcnciai n.lo comporia mais de uni oc-ctipantc.

* * >O pppularlíiimo aetor cômico fran

iv M.ix I.ii.der acaba dc Mcaparquasi milagrosamente, da morte, nes.*;, Condições!

Em companhia de sua cnvimadómcamarada Ulian Creuze, tnuiio c«IriiNidd dos freqüentadores ile'clnemas, executava tuna ."cena no portole Mônaco, para uma empresa chie-iialoíirapliica.

Q iliuna comportava um rapio em'i.v Iroplano. Obrigado a tomar c-ilrpróprio a direcção do a| parelho, Maxunia tusciiló ho "vnlair"; o apparlho ílíva-sc dc um inatlo regular

mas; ;>or oceasiJo dn descida, a asua¦'vadiu unt doj flucltiadores c Ma>.scapou du ser morto pela hcli.v, .-ó

incute devendo scit salvamento aosritos dc cspavcnlo dos espectadorú

Ktc assistiam As suas proezas c"lhçIram seiencia do- perigo qix. ciltMi-ria, pui<, nreòccúpatlo unicamcntiur ilar uma boa execução ao "íiltn"

vlax l.imlcr não percebera qtte a helicíId lijtlroplanp, giriuido a totla veio.•Idade, constituía utn terrível perigo¦ se havia atirado ao encontro daqesma,

t?.«, pois, uma noticia que certa-Mente agradará aos admiradores dnjccnlente artista. Quantos lindo.-illlinhos nào teriam chorado si o ir-oparavcl houvesse eucccdidol

Durante algum tempo correu onaio de <mc Mas I.ir.ler havia abati-'i>:iíidí> o cinema, para conl-agrár-seo "inii.sic-hall"; nada c menos c.\-:lo!Max apenas tinha assiguado mil

Wjratp para tuna serie de represeniçõcs no "Alhambra", dc Paris, paia

que recebia elle a quantia de (m<- sejam 1.000 francos — para eadaspectaculo, o que constiltic o máximouc haja sido pago até hoje, cm¦rança, a Um artista do "nuivlc-hall".Tcicmos acaso o prazer de ver o

xcollcnté artista no Brasil? Algunsirnaes i-so noticiaram; todavia, suailida somente se cffcctuaria cmpõea não muilo próxima.

Com effeito. cm data dc i.| dc mar-d 'ultimo. Mcix I.inder escrevia ani ilos »:ollaboradores il'. / Capital,: S. Paulo, que o havia interrogadorespeito.Eis o cxcbrpfo dc sua res.posla, que

",ns:.lerar-me-ia muilo feliz dc fazeima "lotuni-e" ao lirasil, como acabee fazer uma na Hespanha.Mas. Infelizmente, meij- trabalhi

ctualmeiUc não permitte ausentarie.

Todavia, não renuncio á.y.iclb•ournée", mas ella só poderá te-'igar muna da;a ainda longínqua.Queira, clc.

A" Ribalia, brgão italiano ,le pulili-•ições theatraes, cclil.i, extraídas dem dos volumes dá obra tie Latisac

lc Irfboirc Pnni sons Nupolcòn,•s seguintes notas, relativas aos acto-es infantis:"Não se repute tijn caso excepcio-

'a!:, a entrada para o palco de inãde-noiselle George, em iSo?, represen-

tando o papel de Clylemvertra, dcmia tragédia <le P. Çorneille; a sua¦dade de 16 annos c avantajada pela'ittrada dc mlle. Gro=s, no anno ilc1808, para o theatro, pois que essaictriz 'tinlia, então 15 annos, apenas.

Nesse mesmo anuo de 1S0S, mlle.Maülard, que no segundo império-ozoii de' tão grande reputação nas¦odas galantes de Paris, fez tambemua prcntióre, com a mesma, edade.•epresentando o papel de Ermoíiia,-¦mquanio niHc. pcsgraçin intcrpre-•iva as tristezas dc Androtvoca, cn-•arnanilo uma viuva encanteida pelasdesventuras.

Continuando a estudar os costumeslieairacs, sob Napoleão 1, 'fala da?

fqiirnèes nestas palavras:"Estavam, então, muito cm voga astójirnccs pelas províncias.

Sob Napoleão os aciores de "boalinha", iam buscar 'fortuna fora deParis, certos de que os parisienses•íão proporcionariam meios de fa-zel-íi...

Algumas tournées eram muito fru-tuosas; mlle. Coutai ped'a 500 fran-cos por representação; mlle. Duche-nion foi contratada por uni iheatrode Lyon a setccchtos francos pornoite de trabalho.

Talma foi sempre muito bem paso.porque caiu na sympathia popularcom 03 seus exageros dramatisãnlèse a exuberância da sua gcstictilaçãoqnc não raro alliiígia ao ridículo.

De uma feila, representando Orcstematricida. sua gcsiiculação (lícíermi-nou a queda da sua peruca, cmqiiaíitoque Piladc, cm pleno palco, a cpllò-cou sobre a fronte. Ninguém riu, en-Irctanlo, do insttccessò do detalhe...o trágico coiisegulii vencer o cômicodo acontecimento."

* * *Com a* comedia le Cceitr disposc,

um dos últimos originaes de Fraticisdc Croisset, estreou 110 dia 6 do cor-rente, no thealro da Opera, cm Btic-nos Aires, a festejada aelriz MartheRcgnier, cuja visita nós vamos teroceasião dc receber mais uma vez,este anno.

A illustre comediante, que tem porcompanheiros Gastou Dtibosc; Maufoy, Heliri Roussel, Rose Syma, Cal-vill c Emmy Linn, traz um repertórioescolhido, do qual sc destacam as se-gtiintcspeças:les Pclairettscs,ú<! Mau-rice Dommay; Ia Peintne libre, deBrieux; le Cceur disposc, dt Francisde Croisset; Vieil Hcídclbcrg, deMcycr Forster; le Cout dn Vice, dc.

flfinl IiBvédáni 1'BnfôUuit, dc Xa-tler Rotix, c l'liiicliantfintiM, dc Hen»r> Uaiiiille,

A tlcllcloia erradora dc Modtiitoltttti Jojcite ir„i femine. fari cmBuenos Airc» iiuairo palcUra» <inctraiar.lo, luccciilvoniciltc, d'.-I modad'.-l ean(Sa omitia, ú'.l liprefa e otlsuitr,-. e As meias na theatro,

A „\) ilc íclciiibro, Mattlic Rignlçr,deverá cilar dc vuliií a Parjii afimdc tomar parle no» v'ii»aiin dc *l/a-non, filie gálaiit*', a nova peça dell.-niy Uatallle.

* *Em Par!» cnUio o chamado "trrm

dos theatros" i>-",i aquelle* flttc vi-vem fora tia cidade,

Para aticnlcr ao desejo de inuliosinglcze», ili-ie o dia 1 do correntefoi inutituido um, trem com va-C^cji de primeira p leuimila etn«c'if; parle lodoc.lói dia», cxecptp ao»sabbado», ;U 1; e '!' horas daiinlit' de Paris paro Calais, onde che-Ka tu ti e aVpódciKlo o» kiii pa^si-gelros c lar cm l.uiulrei. ás 10 e ij damanhã,

A França lm'ta desse moda a In-ghterrn, onde mu trem wpeeial eatteentre J.outlrcs c Muneliestcr. Kstctrem. formado ile vagSo-lehn -'"'v-'(.hndrcii á* .1 Itura» d'j madrugadamas c orRanizído á mela ho-; N poisila meia naile para quei os passasei-ro* pu-sim neire dortiiir, dc voltados iliyntrò». l"l irem chegy a Man-chester ás (í lioras da manhã, masfica 11a esiação ntú ás S. '.'¦ pissattcl-ros podem dormir ate aquella hora.

O trem dc Calais correrá ate o diali de outubro.

:, * os

A companhia Vilalc leva hoje á«cena a operela cm j, a--ius, do I..Caniic, / Soliinibanclii

•:' •*E' espera!t hoje 110 paquete inglez

Deinerora a contpanhi.1 portuguezade operetas domes & Grijó, que atua-uhã estreaní iu Reciclo, com a Ope-reta dc costumes porttigiiezcs DiiiHaRoxa, nova paia o nosso publ'CO.

ZACCONI EM S. PAULOCom a pc;i cm 3 ãclos dc Rovélta,

/ Disouesti e IJ, 1'lclra Caruso dra-ilia' cm t neto, de Róbert Uracco, apre-scnlou-sc aiitc-lionlcni au pulilien pau-lista, no Municipal, o nolavel .iclnr lír-nesto Zacconi, que foi acolhido pelo r.p-plauso unauinic da critica.

O listado Ciíilm a recebeu:M;Krncsto Zacconi^ que liontcm pelapi lim ira vez se apresentou an nosso pu-blico. í uni ulorioso artista de renomemundial, cujos processos artísticos sepodcin discutir* mas cujas creaçõea trm-.un citnlio Rcnlat. Impüem-iH. nel.i pre-cisão dos detalhes, pelo tin--r «lo con-torno; empolgam pela cxhubcrancia ilavida, que o artista lhes insufla, pcl.iextraordinária sljiccridadc cem ijue ex-lerioriza um caracter,"

O Correio 1'aiilisluno'."\':i sala espleinlorosa do nn.sío pri-meilo thealro, reuniu-se hontem n t-liieda sociedade paulista para vir e ouviro grande Krntcic Zaccoíii, nas düãs pe--¦as I Disancsli, do Kovctln, o D. l's-tro Cârusò, de Braeco. Uma noite ra--lio*a tlr ãrle, i ;u verd.iile, a noite dchontem no Municipal. Tudo quanto setem escripto sobre Xaccoul, aleanilor.in--lo-o aos gnlarins ila mais relitmliantefama na acltialid.-.ile do thcatrd, levehontem plena justtficaçík). ficando wtii-da, valha a verdade, aleum saMo a fa-vor do niaraviíliosò actor. Xão exag-geramos. ííacconi é um artista assom-broso. Seu poder dc exteriorização^cênica é iiicomparavel, unico, modelarCom: franqueza, longe estávamos delfitp(!Ínnr que pudessetnos empregar lãoá jit.sia esses cpitbclos, quando nos fos-se .l.i.lo apreciar o jogo zacconiáno, lãoaf feitos andamos, nos jornaes e revis-¦as. a taçs ilespenlieios de elogio.: su-pcrlatlvadõs, a taes galios nialliaratailos.Xão se pense, poíéin, que com islo fa-zemos aqui unia critica dc puro exclu-slvisino, e deixamos dc reconhecer omérito de outros artistas da mesma rn-fíliradnra tlrainatica, O que qücrcihòsdizer ê que Z.iceoni não se confundecom os seus pares no tlie.itrn contem-poranco: e-tiniu individualidade íi par-ie. liem definida pelos seus predicadosmáximos, pelas suas nulas inéditas,pelos seus detalhes personalíssimos,pelas suas origiimlidndcs de pnrménori-aàcno, nas altitudes, uos gestos, na ex-pressão pliysiohomi.ca, no modo de ín-flexionar ,1 voz, em tudo, afinal, quan-do assoma au palco."

Menos expressivo nue os sens collc-Ka.s patilistanos, o Vanfulla limitou-sea observar ipic o pulilieo reconheceunchaiS-se em presença de tini arlisla sn-periqr, c classificou de drama quenão é uma obra prima, a obra deRoveíla.

O 0"^ HA NOSTHFATWS

POPUI/*»^^ F. NOSCINEMAS

Dmn!.; de amantiã. nn popular tTiea-tro Pfllvtlieain.-i, será levado A scena o m>-vo «irr.ina patriótico, "Os pnrHifr.ií*7.eEi nnAlnca", peça nue, aliás, proinello fran-m succcsso. Totnniu parte nn desempe-nho do referido dra uin o* melhores clc-mentos üa companhia do Polytlicama.

Deixa amanhã, a scena do theatroriiaiitcctcr a revista "Xíío P«dti?'i i-.Amanhã $críi levada & Wbaita daquelleconhecido theatro dn rua Visconde do HioBranco, a butleta ''O Tui?.*' traducçüo cadaptação de Avlindo Leal,

ij; i\: ij!Ainda hoje teremos no theatro Carlos

Cumes a revista " Ilraga por um canil-do!"... Para amanhã. rst;*< aiinuiiciada arevista "Intrigas no bairro",

'Jt ;'<O cotiliccidd Uicatro S. José. dará tm-

jc, a "premiúrc" da revista " IC chapa",original dc Sena Tinto c Luiz Druiii-motid. , ,

Com a ró:íti de hoje estreara o popu-lar :ictor Machado (careca). . 1'iírani in-cumbidos tio? principaes papeis os ariis-Ias: Ksllier Hergcrath, Maria Marcnmle*.p.lisa Campos, l.contina ViRiir.t, ficncslaCosta, liaria Sanlos, Machado (careca),Augusto Campos c Canedo.

tf * *Tio maneira lastimável, deu liontcm, n

sua ultima representação, no tliçntro_ Iliollranco, o arrcglò ila revista "Cá e I.a .O actor Santos, vac-se tornando demasia*do cin gracejos, pouco clqgjavcís. Ap-alertas tomavam parte na recita dc nontem, interrompendo a cada passo o espe*ctãculo, que nüo tinlia micra o presidissec evitasse semelhantes abusos.

Hoje não haverá cspcctnculo para terlogar o ensaio gorai da revista P. Ií, C.»pie amanhã; será estreada.

* :|<Continuam em franco succcsso. 110 Cir-

ro Spinelli o equilibrista Joaquim Arati-io c O "Trio Canalcn", eqüestres.

O programma 6 variado c attracntc.17- * *

Desligou-se da companhia São Josó..ictualmente em S. Paulo, a netnz Ciei-'ia Torto. Motivou a Eaida da referidaactriz, o facto dc querer a empresa Pas-

1 -l Regrem, obfUr a IUI -o •'•¦ i '-' i•jpiljl, iiii>iiu itm luiiui, a itltri.limlrii ptiie na* \ieu* a 'trem rtnrtHnta•li*, -.—ii-l¦-. ul|i uii>ia4. iiihillçít,, tie-•-im a i.l» mimai ouirii* iliimnigí «4-:uilU coinpaiilih,

? *N* cimci_i*iiI,i dc liontem, "i-íiii ve

l'.il,ue llitalie, a amsu M«tirilr* Af»onio.Unir, luvrrJ in;,|t um magnlUro r.p,.

iiiiim i;ai|ncl'a conhecida .ta-a it duri-

io *, »O tleganu cinema Odeon »<!iítilii ante-

liontem, nuim in'Jn dfdeadi \ lmpr-n»,"<» gatuta d, IVlrU", t>«'|j trabalho litirmi.lojraplilco, que lide fa, |,jtu do iiioíu,»ii'j ilanucile conhecida fliii_nu,

O lliivj "Um", ,|!IC te 4l!i, dividi |l rm«cie g inti-.i funil,, encerra um cinMo-iaifie drama mi ipie a ineiiiiu Smatnia 1'rivoltem o nnpcl de protníon'»t4. ApA, a «diili-ç',a di) |i|«tidu "(im", ípie dei.ia ,i o-,'i i"neii iiiiisn luruen',. i,i|», -,,„i, |j, i„s-rvldj inr.j |j',i,4 íhc.j i. Ai,o, 40, „>;,;.dt Isi,

llajt i)i|« "O jarot.! Ar l'n'." f 1/ pi--.-ilo progiamitia ili .'inciiia li:,:, o |wli'i.ocuivi |i«Jeti a-.j|ar o ftía dc j.V.ihj-

ento da orle rincitiaiojHpWci s .1 p- .I' i l,iil." J4 l'eiiip:mli-a CliiciiiaugmrCiieJllia.llciu,

"O eauia .lc 1'aiij" c um iloi nwli af 1.itudo» "íilin-." ,l.i faliilea itanii.wi, jl :.,.-,coiihcciila id iu,..,! m.io ,-:iií:iutjg:j|-',:,;.

« «. »r.ir pane Jo programma do cinema l'.itlte uma fia irada de diverta» vl>tji A...lt lejm d, liontcm cm honirnagctu aa J.ni-1. no ll.iirii.e,

ti +•l popu'ir cinema I*.iriiien>e t-tmi» -,i

jmi.i iikç a, .|.!„j,.vV. de dni. b I u.<"iilnis" dai fabricai N.-li-lí c Tlic Vlta-«::ip!i dciuin nados — "O veilio banco" e".\ cutu.t c.iarav.llioia".._. ft * *randiem no ctiictna Ide.d ,.iá e.-.irLI.:,, oarama "O gircio de I'.i.;.".

Cl *, -li."O vellin li-in.-n" — "O p-eni'o da li»e.iú" r *\\ ertaiua tnanvilhoM** tkn á* fíni

que o ciiieinj 1'jtis nuimuc a para boje.* <i1' ij-.iram nn Cdru? -I,, cinema MaUon Ma-ilcrne o' "tiln-*" "Cabra, ,- eulir 1 " —" ií-pir.-iK-'" c ".Viagem da (ami ia Ila.i:-

O activo sr; M. 1'inlo, proprietáriodn conhecida eas.t dc iliveisões da itm-Ia Citrlocn, o Cinema Meai, rrnlirlli-.thontein, dçpoií dn tt; tTsfazvr á.í cní-Itencias «Ias nutorliliides da rrcfcltnrao da policia, i.-to í, depois ile dc:al-ado» mais custosos melhoramentos.

Assim c que visitando o estabeleci-nicnio, se fica extraordiiiarl mente ii.t-pressionado di-sde o salão de o-ncra.1.1I a abundância de lur, com bi.lissi-mos espelhos, dando aspecto ciicauir.-lu;.

KlcRhíitissinio tnlilndo fui construídoao fundo onde professores de delicadoslianilolns, coiisesiicjit que os frcijueii-tadures do "Cinema Ideal", p.isscn .1tempo sem perceber, cnm 11 deliciosaescolha da< mais empolgantes musicas^

A Insiallaçao da cabinv merece men-çflò especial, jior isso que, além dn com-modidade que aprescnla, está em per-feita condição de segurança, difiic':de encontrar cm estalielecinie:ito.'i cun-lelleres.

As melhores precauções foram lon:.a--ias |i,ir;i que, 1-.1 caso de sinistro, ome aliás, é qúnsl inipossivel, mesmo-,- -i,,n-lo a f-xposão tic fitas, pois o"ip.re!ho prrjeetor. munido de luíia".tlbn de anua. sempre corrente, conse-ruc retirar aos raios da eícctricidadcoda a intensidade do calorico,

IVrfiiiameiiie foi montado delicada'¦¦ilcttc pa-a senlioras, 110 ili-p.irtan.cn-•o destinado nos espectadores de pri-nn-irn classe.rnrtà ventilação consegue todo oconforto, vciililhçfto essa intiillivcnte-

mente dislriljuida.A couslrticcão da cabina, completar•nente isolada dos salões, é toda de fer-ro c ci.r.en.o.lim resumo, o sr. M. Pinto, para"em servir o publico, positivamente não

noitpou despesas, lendo saslo com osmelhoramentos quantia superior "o :òoo$bóo.

A'_ Imprensa Carioca foi cxliiliido oemocionánlb trabalho ciricmatõgrhphicò¦ le Gauniont, "ü Garoto ilc 1'aris", ili-v -l'do em sete cmpqlpanlcs partes, desenrõlando-sc a assombrosa fita, duran-te hora r meia de projecçãò, cm que amenina Stizniin 1'rivnt , 110 papel de"Maria l.aura", Mr. Mnre Cérard, nodo garoto "Marreca", demonstram pie-iiamçntç o sou grande valor ,-inistico.

rerminadá a cxhiblçãó do grandefilm, o sr. M. pinto, offercccu aosseus convidados delicada mesa de do-ces, fornecimento da Confeitaria Cas-tellocs»

Em resumo, nüo Im duvida alguma,qnc o 'Cinema Ideal", nas cniidlçücsem que se acha. deve ser preferido dónosso pub'ico, lão apreciador do bellodivertimento.

TURFTurf

D1VKRSASA lionô do Arlansa, seguiu liontcm

jinra o liuropa, onde vac adquirir va-rios animaes para o nosso turf c o deS. Paulo o ilistinclo sporluian, sr. Car-lus Continho.

Ao seu embarque compareceram mui-Ios amigos, entre elles os srs: Raul deCarvalho, presidente do Centro dosCliroiiistas Sportir.ós; Doininalo Ribei-ro. Adelino Mesquita, P. Lopes, Para-nhos Iüllio. II. Simonard, dr. ToldasMachado, Bernardo de Moura, M. Sani-paio Guimarães, Manoel Mello, AlbertoPereira, Salvador Martins Je Souza,Ricardo liamos, Manoel Gonçalves, Pe-dro 1'ragosò, dr. Anionio Cavalcanti,José Calmou, capitão Manoel Souío,Manoel Kiuucmia. dr. Uricio Iillho, dr.Clcahlho Jiqüiriça e Daniel Illallcr.Já sc acha coinnlctanícnte rcsjabc-lecido da enfermidade dc que foi ala-cado, o dedicado dirccior do Jockey-Club. sr. Guilherme I.ahnieyer.

A cgua paranaense Primavera, ven-•cedora dos Grandes Prêmios Cruzeirodo Sul c Sois tic iWtirço, fará n sua r'-firisü no Clássico Brasil (1.700 metros,.) :onn$oool, que será disputado no dia^9 do córrohte, no Jocbcy-Ciub,

>>'esse parco. Primavera medirá for-Cas com Ama/.one, Panjasío. Eyõh<5,Róxana, Bandido. Astro, Cangussu',Kio Pardo c llien Aíniíe.

O prêmio é cm handicap, cujo ma-ximo é de íS hilns.

O Dcrby-Club cffectuarú, na suareunião dc ss do corrente, um p.irenna distancia de 2.000 metros, com oprêmio de 5tooo$ooo ao vencedor, nlier-to a animais de qualquer paiz.

Já está deliberado que disputarão o¦prêmio os cracks Aventureiro, Cplitlor,P.i.çuá, Aslurias e Campo Alegre, cujosbropríetarios sc coiuprometlcram com adirectoria a Inscrevel-òs.

Goliatli, um dos favoritos do pareôypirançttt. da corrida de domingo, trn-balhon hontem, nn Jocltcy-Clttb. Oseu companheiro dc box, Gibelín; alista-do 110 mesmo pareô, não cotejou.

Goliatb deve ser moinado jior Clau-dio l-'crrcira, c Gibelin, por LourençoJunior.A potrnnca rio-grandense Caiman,

ria Ciuidelarl» RntH, n,*.i mmari nan»ra t'.'jiji.,i r>u>'j, A filha de Fcwl'l)'ir «er* rciervstla rara o i,>,tn./_-I'rr"it0 llspesilotvi que será di«(iix»dii110 ilia ¦) ilu corrrnie uo Jnrliey-Ciiif».Parle, 11» JtilliQ prox mo, par* !»tiii:!,i erra, onde .ir, cnmo ie emiuiiic,coiepi.ir ptrelhiirm pura a nono turf,>> ir. II, Ji>pffi'l,

Hiiianu- a uin ,-»n.(i e>;i o circo ilffliitcr ilo DiirbvCii-li iri.i t»etvíij,i pelo'linro ili, foitteiro dfiia • • ir !,i |,-, oom-maniliinle ApnMInnrln ie Carvalha, que,em mu, já ilHíMin-nlie,! ü irdua mis-«ia a çiiituitui t-ef:i',

ll-i it!a«, ,)\lr. T'«tiiní Machado,proprietário da Cainle!.trla Pr-mll, fc*nata h«.i ofíert^ pela imteiiteii franceiaficfii iine, por II/lwi»u, di lieurle l',vr!«, K»m oíiVfn \t\ ¦ foi n via, por-«il* .1 una de Sanei- *«•', ,jc*iiiu4a <iilel-ii.l-T a JjqiliHA |r!,»n'nr,' A va! ire M.if.ivi"'-. .-.e.-r.i e.11cr,in.i!e»cenc.i.da í-i.e ¦> ••'- •'/,' da nueidVci.nl.i i>-ii S. l\iuU' _."ilj nj"11 ao eiitMnemtrt •'. ifov.ivelnifii-le, 1 r..ip;i.ir. cer,i eei ni. ><ln 011 te»'e -i'.1,1,

'i j.icácy C, .''..iiimi'» ,".'1 emprega-l.i mo üiud Uenedlcm V"v,„-,,

Mn.ln hontem, cMe n»nf'«»tnnal im-¦bilhmi alvnui piu-iiu,-,! ¦ «I-- Mclde*lilt tt o, i*wíi iiíft'iir -li» fi«f*»rMn ,,,mi|,

*T,,|>, os pciisimilii-r- da í'iu.|e'a-ria l)r--i*il, com eveci *-,> de Vveniarei-is •• Discórdia, Irahilharàni liontem, noJ.'eW-y;Clttb.

0'i',;,!i c Tlirrc/"»! *''i, \p* lí-.üo* par.ia corrida de .1 í-nim: > nr-v!-nu, forne-terani ni.iiini!'e.,< nr,-\.i.. notail.imcnteo fi'1'o de 1'uxv 1'lyi-r.Não leiíl ftindanirnln o Imato do!tie l.ie.uuicn Junior «e»< ,1 piliiM del'„,ii l.m.i nn ihjn,te'l'ien-io Imfortaeio.Iis.se jockey montar.l neme parco acj-ui Vnnijii.irda.1 Até lioiilrm, á n,-ii-. D. I'crrcinieslava resolvido a nionnr 'ili.ilia. 1'en-haiurnío, Vcíuvimnç, UVrMicr e Ra-diiiin e l„i GiriMa. Ofvido a fnclostiicccdidtii hontcui* o anplaiuüdo profiüsiottal nâo rscoHicn a <**?. monta :»•>/'tu'.*'» liJttmJtt »/** V''rro, nn íin.d tem *iescolher enlre Curtira e Handolera.

Aerèdilam que a prrfrr lá será aHandolera,

¦ A potranca Guaualiara. du sltidCampo Alegre, traktHiou hontem, uuJoAvy Club,

A filha dc M.tVhtiiakcr correu t.aoometros coni n Coruidntt, *'i» nuul per-deu, trnd.» sídc a distancia percorridacm i'õ". A prova è boa, mas não chegapara g„nli;ir da Vesuvirnne.

" Já *•.• acha rcfílabrlecido <* reítsMt-tnlu as su.i. funeções de chefe da rc-cretaria do Dcrby-Club, o sr, RobertoHr;iu:i.

ti stti-J I.yricõ lerá duas represen-lantrs 110 Puno Ypirãnga. Aa corridado Jocl-iy-Ctili. ThalÍH será monlad.tper D. Pcírcira e Balia por João Cou-tinho.' .\'lo é exaeto que o cavallo Curuzúnão \ir.i de S. Pau',.. O filho dc Chain-nlsnOl deve chegar hoje, juitlameiitecom a J;,el.' l in hábil entraiveur brasileiro,rjue tem a seu cajgd ti tri dos mais ior-tes concorrentes dt» /W»v São I:i<itteis-co A'íi;*ht, tiffirinon Itoni» in a.< uorsorepresentante ípie as condições do Vio-ran ainda deixam muito a desejar. Naopinião desse piofi<?'onal o fillio doFlnrizL-l 11 não ânli-rá 'a ".md-lcín,enjt'-; t_;a'oprs têm s'»'o esplendidos,Já está trabalhando íorie e devereapparocrr brevemente o cavallo Scy-Ihian, do stud Dorc de M ¦-.,.

t* veloz filho dc Kota;iteliiün* estácompletamente curado, eraeas aos cuida-Asi^ de Aguinaldò Alonso. seu entrai-iiciit.

O cavallo T!io«Hc. qnr chegou .mie-hontem de S. Paulo, compareceu hoií-tem ao trabalho.

O representante* do nmjnr Domthgfo^T.iriu talvez iòhic parte nn próxima cor-rida do Dcrliy-Cltib,

<l f) proprietário do stnd C.imno Ale-pre j't decidiu as montàras dos seu»¦eprescntaiitcs no Gra"', Prendo Riosle Janeiro, que' será dUnulndo no diaií de julho, no Derbv Cluti. l.ord l!el-voír será dirgido por D, Ferreira cOrnntus por 1'. /abala.

hsses dois pnr ros vão ser cuidadosa-menle preparados para ;i importanteprova.

*: <) Imparcial ainda ipuo*"1 n cau-sa que motivou a derrota ' ' Vander-bilt-niiina das ultimas rettniiVs dn tem-poradn dc 1012, 110 Joclfcv-Cliib.'

Vão ser chamados n explicar essacausa no prodiíToso chronisia sporttvoiiâquel|c matutino, todos os quinze vele-i'narios que trataram o filho de Saiu'-Siinohhiinii, <!a coinnllcada 1110'cstia deque elle morreu, afinal'.Dianiant, que já venreu no Para-ni, o Grimdé Premia fnitlutn, vae fi-"ura.- bem nn Parco Ypirangti, da Cor-*ida dc domingo próximo

O fiiho de Pfemier ll-a-mn.l aindanão está cm farina, ma* I s"a ciassei bôa.

Será seu p:loto o Marccllino.O chronisia spnrtivo sl'0 Impar-

ciai deu liontem ,1 scgurnte noticia:Por lamentável ctpryoco notíciámo**

honlêiii que a cgua Rusl, do slud Cam-po Alegre, seria dirigida; dc lineo. noGranda Prêmio ImportacSo, pelo jocheyDòiningos Ferreira. Vazemos hoje iinecessária rcclificcão. o seu pi'oto sr-ri A. Gibhons; 1). ferreira ainda nãotem moinaria, conlratada pira aquellaprova; sc o contrario tal acontecer, a't-ntuiciareníos aos nossos leitores."

Alé ás o horas da noite, a policia,cuja desidia c, aliás. niu'.lo conhecida,•íão conseguirá prender o sr. JorgeCunha."Se o contrario tal acontecer", avisa-remos nos leiíoreséA cgtin llandann. cujas condiçõesdc ciilraiucincnt nada deixam a desejar,será montada no Grande Prêmio Impor-tação por G. lfeni.ihilez.

PcloítíC0LYS1ÔV NICTHÈROY — liropresa

Victorino Vieira & C. — Resultado dafunçcfiq ;]c aiiícdionteni:

r Samuel iii.njo ií$8qcCasemiro. .,..,. 9$6qo _í:r8r»r»Ramtic), *.i», 4$Üoò

Casemiro SÍSnuJosé (14) l.|«400

Gonl sjtr,:,oM.iriin U3).... 3j$8ooiiaola, ...,,, mÇjoõSolòzahál f.i6>. ? . M$iao

C lícnncricgildò; • , , i6$ocoAriittpnez (.-.|). . . 2,|$fioO

Martin-- í)56oosraola (^6). .... ao$iooViaola. ...... 9$CooC-oiil C.!l) /,-t-loo

V raola SSStioKol02ah.il lo(,). . . ...Jjco

io Solozahal i8$ooollermentgildo (36). a.|$8oo

ti Yraola. ...... 9$íooMarlin (26). , . , l5$-',oo

ia Coni. ...... S$S.joAragonez f.-'-). , 40Í000

13 )rermcnepildo. , , ,Martin 1,16). . . i(i$8oo

O partido para a disputa da jS* provadò campeonato foi canhr) por Vraola contraUermuiesildo por 15X111 p^::ta.; cm 15 mi-mitos,

IIe;e lutarüo Ilcrmencgildo contra Ax-a'-lin.

O T?róntão fiincclona Ioda; as noites. Aosdomingos e fcriadni princinia ao n-.cio_.itia.

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...-¦:. ...t. ... »rt- .|> j.i. ¦»... nu. ».u_ |'i» . . .it-, ...¦, lo.ia wii tinia - Itnliflima

1». ¦••...- .I-1.1, i.rui.» D !...'., •... --gilj líuroin, rumo il_|ul, »-iti.-o ..-iiimíI»«Ia** i.ir-.ii.o*. ¦* ..'¦¦ rm ConfoffflàuU Ml «lll lii.iii.-ilui ...» -il» > .'¦' •'.d Militar ii.u .Icviil» .»,"'•..i» il« i.j.., . ¦ ,, cunei'tando, poi »'...!., at ,i"i • . l. ¦'¦•¦¦ i|. ¦.¦¦.rei A _*•_ v» I Mirem •'. •.'.•!•.r.'.. . e oi_... .!¦-. io. uliiim l"i ... o* ii*./.ii*.i ,¦CÍTItfi*» ilil -i-. -:n.i|- .•' ».¦¦/»*-•,.

I. I, l.r.l... ¦' .to |.l'"r . •!• ¦ ', •, .i'1.1 . mi-nistro -_ tiii.Tn n lliutr. Il, injr-.lia _¦'•n,t.|.1i_ Il.iniiiinii oi.l nrni t.n. f l legiil*».f_.lM q r.n.v- cm > '.i i.i»*- o---. ;t(im itf c.u*íccPiii.ln», . ver» la.l. >|uv- com rccunoimuilo liiiiin.lo., »• _u., gpnai illmo, tivadc araclUr. n.n.i.l.. in coiniç-r o» p.cpvratlVM H? VÍdiirlU. I»»11ÍM1C fl tJ.TCÍÇítiT^ 11.¦¦¦ i*t_ '» Onfrn ntil o m ni*tn», <(••*¦. "¦ ¦¦¦ •*> illrjr «eíu iir.ii. ... umi ....... * do* >-i:,» m ¦•iu. devluiii ttunhr ni lim.),».; v, iip.-aidc ter eu «iilo t„.iii_|.«|i>il».|-, ii_o il»-v. n I...I»..tini., entende, te ...mn.., • tal tlcllli.fi-'«.mo, im. ri I.-ühi, p.ir k.iltcr t|Utf um UMIlll.lll.

Ora, romrt tim. c fftci t* .*í-.**?:. ¦ lu imifiuc rr|iulu ilr _nrontr***ave. ií.-*-> ' r.-i., ticM-i-ti n*irr*Mntat-n 'tu-.umeiil** uu .\lim*.--..uda (.uc fa, Drhll •¦- arh.i tm Cf.udo*, wp**«ranJo. cum jii»!.-» moiÍvo*( <_,ue oi IluUreicamsracUi -fi*»rs.j [ncttinbHos r*fCoiit_eçsm atua utilidade, ».-icliu!_ por ._ t utir d.i.j. ..iiiilicavau nu aciona.cs d: .pi-lpie..|>ef_l.

ri' um projectlt. ¦* '¦* dominei i.!i*>.... mi-r.ril.i iii.il» . ilu »|uc mu ¦Jf.l.nin conitltuldn

1»or uma granada a um ibrapnc., com nuu»,

f-pilos po umi* lia.tf. mcUliica ou dc nu«Mn, bivcudo iptnv uma H.it-ii-. altera*çla tia coni» tç.iii da» rc-*i»cf.livai ntroleta**r.ie wi» unicamente rlc twrcti i!.*», obfenctnüc a-u-itii a «i-plícaçfio <!t> ibrapneii fm pr"-jeciij, por excelência, rm oe*ona*rrv, e rjnrii3o mo consta lenha "ido arrcntcataüo poioutro> meioa <iuc túo icjaoi aa tuca*i dcC6110.

lii*>, poi*», cm aue consi<tr n {mpo*1{inc.aca pito) dcwc p ojictil. <i«e UuibCR) poderá•.cr n*ado iaoíado cada mn dcllc-i, i.t» •'._. aranada e o iharapnolt,

i.-»!*** o, rnt'iri, mio o noito li x cr cito muito*.m bretc pusa dfipftr dç mal* um eemento-Ir líu u _fuíf Importância, ficando oii, ntnliiim.i vc/ ainda; no ricrever c«aá Hha¦v-om a coniclcnca tranqulila, por nio inoicr i!nciii...lri dc .siimptn _; tinta Btonta. —Í-.*\ a d-* inalo de mjij."

Sc viço para liojc:Superior .n- .lia, capit.lo Ctiü.ivo Fr..le-

rico UehtemuIIer,t\ brigada estratégica úà o. .iff.ci.-ir. parâ

a ç,' Impecçilo, para roínli de vl'!m, p-tni.Hias, inclua vc a1 da. C5r*ic_»i"* (to M:.ilum.;ic I>, CJara; u ¦» rvço de extraordinário, »i»guardai do Mini. ter ia da Guerra, i _¦ - pjt.dCetitr.il r palácio do Cattete•

AujciUar do officla! de dh, a*r...*:'jc.*i5cJ.i'in Cc...r.

Uniformo, 5°. »* *FAZENDA

Com o dr. Rivadavia Corrêa, mmisirointerino dn p.isiu da Fazenda, conferan-ciaram hontem, sobro a rnonii ntosa si-Inação politica, oü ira, Arthur Lemos ePires Ferreira, senadores, c 1'lorés daCttnli.-i, Fclix Paclicco c Vasconcellos,deputados.

t) ministro tia Fazenda rctlrou-se do5cu gabinete, no Thesouro Maciona'., ás4 horas da larde, depois de haver des-{•achado com o director do expediente

O lliesourciro da Estrada üo FerroCciurá) do Brasil reco heu lionti.ni nosoeifre.. da thesourarla do Tlicsoúro aquantia de -i^ :iji»»iÍ43_, proveniente dareiida nrrccu la.la pela mesma Estrada na.emana finda.

O ministro da Fazenda, pnr .tc'o de-honleni, declarou sem effeito a notnea-»;ãn do Manoel Denictrio Ribeiro, pnra•> Ic-itar d,r collector das rendas federaesem Capivary, listado dc S. Paulo.J t'_ir poriuna de iiontem, uo minir.*tro da Fazenda, foi nomeado Innoecncin<!c Freitas e Silva, agente fiscal dos inipostos de consumo nn 25* circmnscripção.<!o listado de S. 1'au'o, para idênticologar na 15" cir-iuns-ripção do ni.sme.Estado.

Achando-sc satisfeita a cxÍKcnci.-i<lo Triliuniil de Contas, constante do of-ficio do respectivo presu.onu*, e relati-va i despesa de forncciiiti-ntos feitos aoptrlacio Giianaliaraí n_ iraportanciu dr.b-0QS$r>S, ll'ie deve correr por con;:.do credito aberto pelo -lec. n, io.o.|it >iministro da Fazenda devolveu á(|ue' .Tribunal o processo referente _ dii:despesa.

O dir.-ctor do gabinete do Thcson-ro. de accordo com o despacho do mi-nistro da Fazenda, mandou recomnieii-• lar ao di¦'• ;.a

'o fiscal em Minas Oecacs <|u. providencie para que Joaquin-[gracio Pereira recolha aos cofres puMicos a quanr<a de 3tSRoS, que repre!,e.r,t.i a differen a entre a quo pagou pn.-rello de ilc.niea._o do locar 'lc csiafeli'«Ios Correios damiellc F-tado c a deyiSHoS, epie deveria ter pago,Pelo ministro da Fazenda foi res_lei.lo qite o i" ricripturario da Rece-I.i í..ria .Io Disi-.-to Federal, Jonquiii'Anto"io A'vcs "•',_:'-n. renlia exercício1ior 6n dos, na VandcRa de Paraná-guá, listado .!.. Paraná.

w Mão tendo *_sHo attendida, pela Hrcctnria Geral dos Correios a so'icifaçi*if'<la Direetoria da I.rreír-i P_ub'Ícn, sob-';i eiiirega dc uni objecto registrado noCorreios do Paraná e cmlcrecadomesma, o minlslro da Fazenda pe»Iin a.via Víarãn nrovíd^nri-iq -*i Vespeito.

N"ns tennos da elansn'.! it. do contrato an-'cxo ao 'rcr.io de 6 de junh.dc iSoo. n naiiiisiro da Fazenda cnncedeu isenção de ''reirns para o matéria'importndo pel.-i Wo«iern Telcgraph Li-niitcd, pnra os "eus serviços.

f) ministro da Paze^fla p^r acto dehonlem, ronredeu ns secnintes licenças'

De íín dias, ii oneraria ria Ininrens.-iNacional. Mnthüde Lopes da Silva:

de dois niezes. io l,u escripturario rinAlfândega de AracajA, Álvaro de Car-valho:

de oo dias, nns oner-ario*-. da ímprén-sa Naciona1 Th n_Sl'0 ,|e Almeida For-tuna. Mar«a Pnnt*_i Amoroso e <ítt'*niirpPiincntel de ^,¦."rn c ao guarda da A'-famlega de Paiitn... José Felieiano d;.Silva;

de íris nir»»s, ao .." eserint.irnrle» daür''-nifi,n F!sr,.,i ,,„ \r:irauhão. Sn-mnel I.""» '• \rn-to C'.--ar: ao conrl-nno dr» O.- "riria nn Pinidlv. Ovfrlló tioUciiO _fn,'!':rn: no ouardn ria Alfan-deva de M..-'t,, i.-.,.,„..:.,.n Fe''r>*<'i_ Fi-lho : ao_ eoli..-_r federal em rtr»rrrirm;Laurc-rinn >'nre!ra, e ao cnearreüado<!o reeistrn •',.¦'.' »., ».•_,», Alto - Juvttn, SVIvestre l„wirs Coelho.* Attend. r.lnleclor da** ri*nflquára. . Pn:i'o.o ministro Ia PtltCi-n*ò cr**"í rify.**

•Io «ilda <Jn sua finado ninrt»lo, devendoa dua •¦>'.. i. . i incluída tm folha,pi» !"¦'• ¦ l..r .. . -iu i. ... i.i I_U_UIÍ_-

PIORO ministro do interior fce-.e repre-

»entar pelo ira Bíüistcnle inillur te.o. ni. • -r-.i-.-l I. • .'v.l.iiuh-», r,0 de,.

emlmrquo do nr. dr. Oscar de T.ff»','iihilstro du ilrai.il Junto - ItepulillcaPortuguDts,

. O iiiiiil.tro da Ju<Ü{a transaiU.lu ao i. • du i' vara .riminil, para «s

TlU cunvuiiielltri». copia do um O.flcloiii que o director d.i Ca.a de Corre-ç.l.i |»edi» _»-J_. inleril.do no II...pu ,1¦¦'acionai do Ali.a_d__ o n.nt.itciadoInnorio .1',. i-iini da Silva, que cs!,lnffréndo de mania a.uda.

Foi rcflllllllado ao MiuUterlo d.i"i.e-iula n d..|.i.-h.i livre dn direiln.•rira ,|M volunici contendo nguii oxyRe.

ida para u llu.piial Maciuiial de Alie-.ulon.Foi autorizada a conceituo denia de miiil.iiiva para .. capital da Da.iu ao -cnculo-coroncl 0»car AIwh de

iouxa, da uiiarda uacioiul dc ScrKÍ|ie.Ao Ministério d.i Paicndn foi"iiiein rcquliltndo pelo da Justiça oatímuentii de i iooojooo, ri. ajudai» deliatO, que c.iuip.tr ao deputado fede-ai pela ll.iln.i Pedro M.iri.inir, icl.i.ivo á a* secç.lo da _' legislatura.

Oldeve 6.1 ilíu-i de líci'iii;u o nlfc*es da Brigada I'oliei.1 Ro»iuo Jos». da"n»ta.

Ko requerimento em quo o dr.\niiiir Moiicnrvo Filho, direeior doInttituto de Protec.üo c Assisliiicla ánfanclà do Rio dc Janeiro, pedia pa-iiiiinio dc .ubvcn.üo concedida pelo

ongresso nacional, o ministro do In-¦ rior proferiu o seguinte despacho:—

'tcqurira a subvenção, satisfazendo, noue forem appli-iivcij no Iniiituto, ns•fig.meias du decreto 11, lo.ioC, de 5le março ultimo.

Estiveram Iiontem na gabinetelo ministro da Justiça:Deputados João Siuiplicio, Alfredodç Carvalho. Carlos I.iilâo, NlcailOr duNascimento c drs. Vicente Neiva, A.Jamüilro e Armando de Carvalho.

Foi naturalizado brasileiro Ma-noel Joaquim Jorge, natural de Portu-_.il, residente ncsia capital.

* * *tAÇAOFoi indeferido o requerimento do 2"

official da Direetoria Geral dos Cor-rolos, Joaquim de Macedo Costa, pe-dlndo qne a licença que lhe fora con-cedida pelo Congresso vigorasse deagosto e não de outubro.

A" Câmara dos Deputados foi re-mcttido o requerimento em qnc ti.uardá-chaves da listrada de FerroCentral do Brasil, Honorio GonçalvesRibeiro, pede um anno dc licença.

Foram encaminhados ao Minlste--io da Fazenda 03 seguinte» processosle aposentadoria de:Manoel da Cosia Vieira, no louar de

tliçsonreiro da Administração dos Cor-iios do Estado cias Ahi-òas; Simãn

Onriqiic de Carvalho', no de amamien-v dn Administração dos Correios deSão Paulo, e Francisco Calizio, no dcarteiro de a* classe da mesma Admi-nistrnçâo.

Eduardo Henrique de Carvalho, nole agente de _» classe; José limilio dasilva Franco, no de conduetor de .'classe: Modesto Raposeira, no de official operário de 4» classe: e Manoelile Freilas Junior. no de conccrtadnrIe 5* classe, todos da listrada de Fer-

ro Central do Brasil.

•mi-iti.tURA

Por portarias do ministro da Agricul-'ura, dc 30 de maio ultimo, foi exonc-rada o dr. Saturnino Santa Cruz dcOliveira do cargo de director da Ks-o'n de Aprendizes Artífices do Atnazo-nas, e nomeado para exercer o mes-ttoenriio o dr. Oenerino Maciel.

Por oulra. de 5 do eorrenle mez. ioinomeado Buclydcs da Costa Soares,para exercer o cargo de auxiliar doalii.raiorir. ,la Inspectoria dc Pesca.O ministro da Agricultura concedeuseis mezes de licença, para tratamentode saude. no sr. Francisco de Albu-"iierquc, escrlplurario do Jardim Iloia-nico.

Pelo serviço dc tnformaci.es c D!-vulgaçãò, do Ministério da Agricultura,roram disirlhuidas, duranlc o mez de••liril próximo findo, 13.137 publica-fies relativas a assumptos agrícolas e

nrm.:,,.pn Ia ,|o Brasil, sondo 10.511 nnInlerior do paiz e a.jníi no estrangeiro

A •in' -iia .linrii 101a' de exnedieãofoi de 437 publicações, das quaes 351foram distribnidas no interior do paizr RA no exterior.

Durante o mez do mnio, as puMíca-..'.es esperPdns ntlingir.-ini o niimero deif..;S4. sendo 14.Fei para o interi-ir e1.763 para o exterior. A nitilia .liariaint-il de evp..,lição foi de 55J publica-rór. dns quaes jq., forimi dútrlbnldn»no ln-_rir.r do paiz e 58 no exterior.De ordem do ministro da Aizrcil-'ura. foi retncttido ao director do Ser-vir-o do Pnyoamõnt-, para informar orcnuerimr-mo eni que o encenheiro Car-•o» ílnnn _e nropíie a construir uma Es-rrada df Ferro ligando o nuelco colo-nial -f-^neão ;i estação mais próxima.Peto ministro da Agriciiltura foi•»pnrovadn a orcanízacilo das mesa»-•vnmínndnras dos candidatos a erame'le ndi.rs'ão ao curso do AnrendizâdôA.rir-.in de narhacena. listado de Mi-nas f-eraòs,

Cl sr. IVnclie-ro A. P.ueno com-miinlcoii ao ministro da Agricultura ha-ver assumido o exereicio do cargo deer.nsi.t_ ''a RemiMícn de Venezuela nrs-ia eanitat. logar em que foi reconhecidonor aein do governo federal de 7 domez fmrlo.

Foi indeferido pelo ministro da-\j.rie».l»nra o reouerimento do sr. Ra-•non Tripa.:) Fi'ho. soliritando reeis-'rn da nrirr.i oue usa para assígnalaro gado maior de sua proprierlade.

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seguintes porta-

visto comer •viçns

* D .Hrreto

'lite -effucrctl o Cn-rp-leraeti em Aram

. »n'nni'o J.os.é de SouzaFaz"-da perniiniu qne <•n nara o montepio ch-ttU (le 10 anuo? de ser

rn ne• trnliinete do Thcson-ir.ti an presid"n»e do

5 na-ra -.« (leviMnc fr***'lp fin-.r-.is ».r,-alndresde varias repnrticSes

Tri' ai le Cmuita*: nrnr**por funrr..•••;!nos e***1^ ''ii

O T' -i.-i-í, Mnelrinal foi autorizailo. nelei l.rilnmnl •'.. Co-»tas. a eííe.-innrOS cf_ni-.t(»« Mn.r-iniffí-).. •

li,. ,._.,,<;,.- p .„.,_,;„,._ n _||_,op_sos de f. .._in»..n»n, 5 I? de F. Cen-trado I .-n«.' -_ eniT__nrp anno:

de ili ¦_••-¦• •- n d-Versos, i''eni, nolir,sr»;t.il de S Sebasiião. em abril ul-limo:

de 4-_S'«1V a riiv...n»j i,|(.m. óseceilo _....l,:,-:n .1., r.;......,^^ ,)nSan!,- Pi.M-'-a ..ii abril iibimo:

rle n *J * ***r''' rn. '\ .ii*.-"r=f.=. Mem, :*Cn-.i da 'n, -¦•. ;..-,»rn tilrÍT.0:

'

¦¦',¦ 1.1-jí.n- n ...-.s„n., a I».!,-,,,!,<".-'-.;,lt S C, de divida do esereiri.fin-to:

de ;:...) 1S07- a Villns Ttnns *.- C. :.!.-•'•"•'¦'¦: *

,1.. -n •nn"'? ;*. PftpÍ(HÍp***!e NT:*»r'ri*ia' dt*_/\ rr-:„..¦...-^ i-_. r» » ->** nr"«*".-*n»-t* rln8_.v!'*n _•-*.•**rr-^Mn ¦.mip'T-1 Fineie*ta*lc.

a O mifií*-***n <**3 l*1-' 7i***~J;i ennre*íeii li*rprr,n no prti-tionistft tio KPtivio. At.*"o*n:~TCm-ç-, nerfnrd. para residir fera d»

paiz.O ministro â Fas^n *a clnelarott q*»ie

n d Carn^na Pírhtnr *îrn víbvi tio r*tpn*»*: t** -:r V-vrT^n Pantíno Tnsé ArA1'ti Míi l*r**ro. comneíe a quantia mervsal de y, .500, corietpo___rvíe _ metaete

Foram baixadasrias:

_ " M. _oS — O inspector, em comniis-.•eoniinenda ru. norteiro d»-a»a Al-

fandega que provielcncie de maneir.-»*** '.¦¦"¦'•K da manhã, diaríam^ritè

—;n terminado o asseio d»»- gaBfnete'i mspc^rorih."" NT. .-oo — O inspector. em comniis--•¦•o. Tecommenda ao sr. administradordas Cnnarazfas nue providencie parane renHam .-xereieio no enes .Io pori'is cnnf.-rentes de Càpafazlas, Epiplia-,in llr,,-.nr,.,.0 Barroso, Gnillti-me An-cesto líiiieiro Sarmento. Osenr da Fon-seca Monteiro e Samuel Pestana d'rAguiar. "

Foi permiitido a Paulo /.sinmondv'espnehar duas calvas conrenrtb ma-•hiiuío vindas de HHintíliriro eom 100 de íibntimenro nos resneerLos dir.-i-•ns .nn vista da avaria soffrida pelasmesmas;F-»i indeferido uni reqnerimen-o

le w. G. Votrel. pedindo proroeaçãnIn prazo para apresentação dos dòcti-¦'.•ntns relativos no- despacho de reev-••r'nçã,i 11. ao, de maio do anna pas-n.lo,Foi permiti ido ri Cr.indüo í,- C'esnaebar ll'Te de direílos de co'is'imode .-.pediente 40 volumes contendo

nnterinl parn condnccão de çãnnn.» ¦•-.¦i r..|_<-.,ln n ?" m.-r '- ,.~;zennçem, vencido pr-ln mercadoria im-nortada pnr J. Fernandes Alves &- C.

Ha nota n. io.-.Io do mez passado.y Caniara Municipal de liaiiib/i¦' nr.rmir.tida despachar o material des.•nado- á insmllnçito de elêctricidadc¦nnuelle mimicipio. pagando 8 °|° dolor.Foi mandado nrosemur o do=nn-'in de olco de p.tr-nl™ efFcctuado pelaniupanhia Fiação e Tecidos Vliru.ça.—in i"-»n n: Mnn. do mez pnssiidb,Poi deferido uni requerimento deIncqnes Mambl, nedinilo baixa cm ter-

mo de respnnsaHilidarfc-Pelo officio n. ..ii. de homem, foiencaminhado ao ministro da Fazendaum recurso interposto por Costa P. rei-••. _¦ 1 a-, l_cis..r. dn inspectoria pas-sada. mandando dassincar como " bo.

1 ."'»¦> de iii_i!r.|iernl.. cem pe ", d.» 1.» >.»

dn iu*....-» por kilo, a ni.r. adnri.i queluUmetteraiu a •!---1-.-« !••.. pela nota 11.l*,0'Oi eoiiiu. "Iiijiiuuriv", da taxa de1 .:*,„.» por kilo.Coram dlitrlbuldoi na i* scc.So01 ¦-,'-uni.-. 111 .niii.-.t •,:

N. uo*. du vap. ing, " Caldcurnv.",proc. dc Antiicrpia, TOn»ig. a NortunMigaw í. Ci «o ír. CocKrane;

N. oti7. do vap. ini;. " Arlanio", pro-cnl. de li. Alrci. i.nrii:. ú Mala If.alInuleza, :,o »r. Pinto Silva,

X. >)yS, do lap. Iiali.iu.» "Ilaliu".proe. de Gcuova, cou •.:. u CunhcuphIt C., an er. Kwerion.

Uni riuni.lu dos dvspaclunlvs ge- realItada Iiontem, ficou conitltiil.

do o Ceiiiro de. Dcipaclinnlci Cerne.da Alfândega »lo Kio do Janeiro, nueterá por fim tratar unicamente dos in-tcrçMf. da clai.»e.

Fleila a sua direetoria, ficou assiiiifnmpuHia: preildciite, Arthur Miranda;vice-presidente-, João Pomnilio Dias:1* secretario, Mario de Paula e Silva:-•", Üldeinar Goiltel Pereira j thesou-reiro. Antônio Comes da Cruz.

Presidiu os trabalhos o sr. JnfioPomplllo Dias, secretariado prios srs.:Álvaro A. da Carvalho l.ima c Olde-mar Gomes Pcreini.

Picou marcada para domingo proximo, ii 1 hora da tarde, outra reuniãopara dar posse á direetoria eleita e no¦nr..r a coiiimisíüo para a coiifccç.1;l.._ estatutos.

Ficou cgualnientc deliberado dirigirem no sr, inspector da Alfândega ni'officio, dando-lhe (ciência da organzaçâo do Centro, que, nllindo aos inicrcs.es dn classe, terí como progràmma auxiliar quanto possível a admiuis-iração da nossa Alfândega.*' * 41

SAUDE PUBLICA,

* .il,- diretor geral offieiou no dlrfctor1» —•fii.it» Internacional de tlygiene I'u-•lica, occiisando o recebimento .!»> oífi-10 tlaiiiiio de si de maio p iPnilo, n<>

mal acompanharam cinco exemplarei dos.-..lumes d.ir. r.i-tns d.i» tetsâes dc otuti-ro .1.» anuo p. passado, do comitê nir-nau.nlc di-_,e olfieio.

An dr. Ilor.ici.» Costa, o director ge-'ai aceusou o recebimento do officio n.1.,- dc a d.» eorrenle, nn »jtt;»l conimiitii.1 haver deixado o exercício do cargo o1 _n-t'lp Punaro llarata, engenhelrrsrinilarlo desta direetoria, agradecendo 01«eus tcrviços.O director geral de Saude Pulplca

lccusou ao director „enl de Anuas e Ks•mos, o recebimento do officio n. (•: -• li de juiiiro eorrenle, ao qual acompi1 o Imlellm do movimento de inssiir.»s na Estrada de Ferra dò Uio 1PO11•o,-durante a segunda quinzena do mez drmaio f'ni.0,

Remc.teii no ministro da Justiça, orequerimento d,» dr. Amnisto Linhares•lii.l.-.iiic. dc inspector de S.-u-.le do l'ort-*tí_ Manáos, no qual solicita s*'is inozes il.cença ua fôrma ,1a lei, pa'i trotar d--intie. onde lhe convier ç Jntça cata di'tt*torta; nada ter que se oppnr a conccf*>

suo solicitada*Ao director do serviço «nnMarlo dn

Hospital da Sanla Casa da Misericórdia•fflclou o director „cral de Snude P11MIra, pedindn para orfentiirSo ilc-tn directoria, lhe envie uma rc'açSo dos casai* deneninj.ite cérebro espinhal irpM^nn-ca, qu-ein iiilo tintados nesse ho«pital tir> cor--ente anno, e na qual figure a residênciani a procedência dc coda um.Solicitamin-se providencias ao fürectnr

da Pstrada de Perro Central do llr.i.ii. .,,,•jentMo de ser rcmctttda á direetoria geralde Saude Publica, uma cardcnct.i dc pas-srs de i» classe, va'iiIo entre as cst..c_.sCentral c U. Clara, pnra uso do Inspectors-tinlario dr. Kuriliin.li>» n»rbo»a <'. 'neal.ves, destacado na n" dolc-.icia dc Saude.Cotntnunieoursc an dí_*í*ctnr do Ar-"Wvo Nacional, não ser pn-s'vel n estalircctoría. pelos motivo*, expostos, dar an-'lamento fi conla de Severo Dantão t*_,* (".Uemetterani-sc:

Ao ministro, devidamente informado*., as•lias contas dc José dn Silva Cri'',' Sr C,nn Importância dc c:8sn-S e f. ..íSn.io, pro-venlcntes 'le con certo? ctfecMiadns na lan••lia "Rcut.i Cruz" desta direetoria j ao dl--ector _C',' de coittnlilllilnde d-> M!';sieno da Justiça, a folha na Imporiamcia de 3.Gf>tj5. para paframento dns ntisl»'i.ire.1 acadêmicos da rnsn«ct-*irla dn-fj .**.*¦•¦:çns de Prophylaxía, relativa ao rnez d**•-inio ultimo i n folha iií Imn.rtancin dc

1 :o75$í*«-t5, pnr.fi pagamento do •..-¦¦ s^:,"tiiprc/ádo nai nliras do novo de-, infecto*rio, durante o mer dp rt.-'; > h'»'*t.-,* -¦nnia na importância de to_.$òòn, de tra tisnortes cffocttinrlos pela Êsírnda tle Vn-f/•"'ral do Hrasilj em feve.*e.ro nrnxim~

"tido o a relação na ;**r. irtancâ <h9 -Sííoo, das cotitas provenl*,*'t*'S dns ''<*s

TVrc^cs praticai!ai. em diversas, embarca*"PS, neste porto, thif.intf* n *ne? ;\- ¦••a'"¦iliimn r rjtte nesta tfati foram remetttda.i Alfaiulcea desta capital. pnra ali pe*-em cnlirailas.U ci ni cri men tos dcsi*-iclmr'{ -;

í.ni? Kueenio Ayres dos San tns. —Kcíerl.ln.

S- ,,.,lnrt 011 Compnny of ttrasll. —fVrt'f:nue*se.

l-'nn»r.'p'i de Nfavctranãò Espirito Santo¦' Cíiravellas. — Deferulo.l.uiz r.amtivrann. — DeferidoJosé Antônio dó Cunlin, fi° distrieto).

S-*-**á rt*>evr»dn a multa "i o reo»ier--t'r*> **.i*i**a**o de 60 liías provar A dclofrãcifl de

Saude, respectiva, trr dado írí!c'o no etim-''rmento da intimacão de ao dr ,*dtri' deIÇII.Kranciseo Ferreira I.opcs, íz1- d'S.ricto>.— fonedo Co dias.Irmandade de M. S. dn niorin do n,.•elro, (3° districtoh — Concedo o pr.-is-.'" ío dias,As-.d.» de S. Luiz, (s" distrietoti —•"VrliMijne-r-e.

_A*-*'-ur Maria Teixeira de A?ev->*in, (;oHstrjeto). Não tendo s;»'n tnm—^n em•nnfideracfto alenrra o despaclio desfa df-•-croria dè 11 iilMio dc 1017 e d.itndo de'> de maio de irjti, a lnf!maçiío, níín n^'le ser rtttcnHiifO o rcauerínte, mm o nua!mitvrt maffl qne sifffíclente toncaminirfade.

loão 1'nulo lliipljst.i de C;irvn'ho, fj»-istrlcloV. Ilo nos termos do p:i

Connr»r ilo dele*.ado.

Vrnncisco Mefra, C;'1 dr*irr;eto..-.1. m dias para cumprimento da "^<7So.A-ii.-,' Abiiorda Tinto, (s" dlstriciol.—'¦•'ip tendo.Itanco Hvnntlieeario do Flrasíl, ($° dts-rrictoV, — Concedo o pfaso de 30 dia**"•ara o que rerjucr,rt.cnr da Itf.i»-» M-linn e outros,i-str-cto). — Tndcf_rld_.

.riscrir Ja Mntln Arcc!!,],-, c orit-os,'•strictoT. — Concedo o r-rnso' de 01 dias¦nra _ct*'«nrirri',i,tn »nfeçral dn inÍMn-iclíntn<:é Ribeiro. CardWso," *.<ft districtoT. ">"e"tlo on <lins om prnrotfaóSd,lèuilco do Oliveira Rnsi.-.s, (;" distri-eto)*. — Como requer,•'.ode de Sucena, (C dUtricto). —

f<"

' rr!i.Mii"'-se.1.. Virei

silva, e J.i«o. torre» 1 o por iiort.tfa de»cbffi de .polida, [oram concedido, a» >e.5iunl»'«

lu.iie.i.t por 6.» du» uu» .lu...inloiiiii Miicludo 1I4 Silva o Joie d.» t.\»u,t-Kw Krriiia Pairo, tudo» c.io .1. üu»tltpcellvot «iittiiticnli...Por |>silnii;i il.» clwle de policia toiIncluído ua _• çlaiie, o ,iurd_ de n..,.-va, Kilnaruo Maiquc» Partira.1-»..ii_iii .1 ilocnie em rvildenda «».•cinoiic» un_.x__.t-l J.i-.r.» A.i.iui.» da Al-nieiih, ,lo>»\ If. de Oliveira, Allicl» A.de 1., Soluinhu »• Manuiiiuiiu Kitcvc»,

* s» *GUARDA NACIONAL

Serviço para llbjeiIJiu a.» liiuiui General ,,.:;>.!.'... tler-

vitíii» Antoniii x\a Sii Canteiro.It,,.i.|..m doi» ofllelaei, tendo um do -"

e outro ilo ii* ir.i.i.i..., de iu...!.».».Unbns ao Quartel Ouneral, um cabo

do i.i" Un, !,_¦• de iiii.iiii.iu.Ai» ..r.1. i. .ii, , .,,.., do» l." c U" ba-

iiiim - du fuíontcno.Uiiifuiiiic, '¦».,

CIÚME CRIMINOSOA propósito d;i carta que em re-

sumo ptiblicámo., reicrciite ao fa-eto criminoso, que cum o tituloacima relatámos c iniiossa ediçilò de2 do.corrente, obtivemos ainda va

ias intorinuçóes.Assim, soubemos dc pessoa fide-

ligna c conceituada t|ue o cabo Ja-iiiario de Brito, visado na carta re-crida, . um homem honesto e di{HO, merecedor da estima de quanos o conhecem e com clle tèminvado.

Otitrosim, sito absolutamente fal-sas as informações trazidas na car-ta, tendo em vista flagrantementeenxovalhar a reputação da viclimada covardia de Uencilicto Climáct»e eom o fim de ilcixal-a cm oretarias condições econômicas .

Assim, esse cabo levou o suici-Ia c sua mulher e victinia para ama casa quando ainda em compa-íbia de sua mulher, e isso por pie-dade delles.

De facto. o smeida, então muitolocntc e licenciado; Ranliava cemmil réis mensaes c só de casa pairava setenta.

Quando sua mulher o abandonou,o cabo Januário pediu então que oitiicida c sua viclima arranjassemcasa onde morar. i>ois ia vender osua e afastar-se danuelle local, o-me aliás fez.

As afTirinacões de qne Oròzindafosse sua amante só tem o fim .-»mie i„ allurliu e denunciou fad'-ícnte o antnr da rarta nen-ci-ír."uc n"0 trepida, para fazer o ma''»n offnndcr a memória do nio*t.*>•'•'zetiilo nue esle il"niÍ5 do n:n._.Jua osnnsa em flaórante' adultério'bc

orònttzíra a paz.Ontroc muirris pontos tiverno;

jhsoInHm. ntp evnlicadoc. qhC ae'»-i.mos disncnsnvpis, desd» nue a rennli^Sn do cabo Tniniirir» u"0 orocisa d>'llès nara su-» reabilitarão.

Aliás essas ínformnpiíoc ro-n.t-deni com o nnui-ado na dÎe-rar1-Iri dr. Raul Mairalhães em inqueritrreeular.

Tiveram homem inicio, nn Ksenln^..nerinr de Aorfrnlliir.1 e At^dieina Ve¦••rinaria, os exames de .-iilini-c..n pr.r^ en»'_did:iio_ ii mitricul.i na.ine'le es-"ibeleeiiuenio. renlirando-y á prova ts-*ri"*;i de pnrtttjíttC"..Itni.jrani 27 c-»_i;.i...ns

nrovados: com dimiuceão,'lente. 7: siitinlesníenle. 11ror*tTti ctltnrriadns,

Hoje effccl nain-se as provas orae»le rr.,„.„7 .c,vt„ cbnnindns 0; srs. Ar-••lenin dn Rflelia Miranda. Raul f.."'lnn.Mvnro Vcris.itno Sa.iii-rhrov*'*! *>a»ifos^¦rlorlo de Castro K-irin Moncvr A'-ves do SAn.ft; losé C-mnio ••_ *rr»».-r^r»litir

pherlneiidcr Tibiu. f.ni'i/1 Pi-•dieirn (iiierrri. Luiz r„-in.,i'vos Vlcífa e'r.lvne Maciel Monteiro de Mnifos: e'e inglei-i sendo e)iam*tdns o? srs í•'••,'ur-"'l" nltl''":ro; líc nl.Ünn dc O"'

'•cir,i. till* Alberto Wlintlv ".bomn* rle"ir:a Tr.-i.-is Luens de S-»tit'Ann_. A-l-d-berlo fiomes de Cíirvnlhn. Antônio- Car-' .s Pesmrin, Be''edieto de Oliveira r»,.r--ns. A'l.ertino ¦Terreiro Dias e Kpit.ieio

CONSELHO MUNICIPALl'.r falta dc numero, nio bouvo bon

leut I0W.0.A ordem do dia dc hoje consta Oedi».iiriv._ unlea dn parecer n. 4.K-íie .nino, mandando nrchlvir oa re

ipiorlmcntoi dc b'r»<l C. Tiirncr e Car'ou UlanJt, relotlvoi A eottccilSo pi»,üo annos, pata .1 conitruccAu, mo 1.'ii<> de 1.111.1 estrada dr ferro _er».iineiliaiiie ai coiuli».».,-. »|Uc e.l.iliclecciu• Jl cone- .r,.i<. de pu.,. para a uprc..:i,iu,-âe da respectiva planta;

1' dltcusilo do projecto 11. -7, dcsii.11111.1, ..•.iii.ri/.indo o prefrito a abrir rreilitu neC-Marlo .. coiisiriicelo de 11:11

ed|flclo destinado A Uteola Normal.í' disciu»>,1o do projecto n, jti, doiti

anno, autorlundo o prefeito a .ibrncréditos t-xtriinoliunriti. ai. A liuporian-cia tic 3*506:ooo$ooo pira an obras .reparos da Avenida lleira Mar;

j* dlscusifio do projecto n. 37. deste»nno, auiori.an.lt» o prefeito n mandar

coniar, para os effeiios da aposentado•-ia, iu» contiuuo da Direetoria do 'Miei.ro Municipal, CulIlicrillC Correu dl»

Silv», o lempo dc serviço ijue nienclo'lia* discussão do prsjecto n. a7. dei»»

anno, amorirando o prefeito a desaproprinr. por utilidade publica, os l.rroqoinecessários A li.nc.lo da rua Senadoi.urtado As do Harâo de Igimtemy »Soledade. (Buicilda destacada do proje-eto 11. 25, d. i.j.t_).

¦--¦.¦

Jiuufão ao TribunalArbitrai dc Ilaya

Paris. 11 — (Ilavas) — Noticia oMatiii que o senador Flamdin decln-rou á'iuelle jornal haver a conimissã.da União lnler-1'arlainentar éncarre-¦ado o senador belga Lafontainc chdar parecer favorável a jnucção deTribunal de Justiça Internacional aoTribunal Arbitrai de Ilaya.

-—— "mm <*»*»¦_— — .1-

O liicfe da enibnixadaar»cnl ina con-

doeoríuloLondres, 11 — (Havas) — Scgun-

do noticia o Times, o rei Jorge V•on feriu ao chefe da embaixada cs-nec:_l argentina, sr. Carlos Salas, a-rã cruz da Orilem Real <ic Vct.iria.endo distribuído pelos outros mem-

Vos da embaixada viras condecora-ções da mesma Ordem.

CONCORDATA CUM-PRIDA

O juiz da 4" vara eivei juIrou'ontem cumprida a concordata fei-a por João Marques & Comp. cs-ahelecido á rua do Mercado n. 1•0111 os seus credores.

•»"»'iii*-r,iiii in

A tfxpluNüii ú» um Iam-poio ocrasiiuia

tun iiHTiullo, quedcstrt-itt ra-

|il(liuiH'i)t« unia easa110 Sampaio

Na i".idr.i;;,i,l_ uv iioiiierii, oi mora.otv» da riu Aiunnio dc 1'adua, 110amplo, (oram alarmado* cem o _iu.e inceii.lii» c um _r.tu.le clarAo qur•nii.i dos fundo» du predio 11. .., re-delicia do .'raiu-Uca Tliiiiiothco Moii-•Irn,Chamado o auxil o do Corpo dc item¦elro», compareceu u seceAo da csta.&i

o Mangueira, que, deildo A fa ta d,¦-lis110 il.iriii.i nessa rua, i|iiu*l uadiinse.ulu faier pois o predio, cm pon

OS ininiiio». ficou re.liifid.» a cintaii\a local coiiip.1 eeeraiu o coiiiiu »*.•*q U.nt.ir.l « csertvlo Hygino, do 1.

llstrlcio, i|iu- der.uu as providencianu» o nno requeria,

No Inquérito aberto na dclcgac/a, fiou .i|iui.ul,i que o Incêndio leve orlgcna explosSò de uni l.inipe.10 deixadi

ICCCSO sobre um movei pelo compauluiO de Ktiineãvii, que havia .ai.lo umora antes.

O uredio destruído eslava Seguro en•ioooS, na Companhia Ar„u„ l»lunmieue, estando os moveis seguros cnioooS, em 11111,1 companhia, que d.

.rumpio d. Francisco Ignora;111 -i 11 .

Necrotério da PoliciaPelo dr. PobastiAo Corte., medico If

nista da Policia, f..i autop.iida honteneste estabelecimento o cadáver do operario Carlos Jo.é Moita, bnsileiro, I.-ôr branca, com ,i« nanos do cdadi'.casado, residente eni Ar 'neta e qmJtilleccr- na 12" enformarlo da SaniaCasa de Misericórdia, onde se achavaem traiamcnto.

O operário Carlos Motta, fira i-icti-ma de um choque de trens, entro esestacües Ricardo dc Albuquerque cDeodoro. recebendo grave ferimcir.o naperna direita.

Como causa de sua morte, foi attes-tado "sentii-iml..".

— Pelo dr. IlrandAo foi feito o cvn-me no cadáver de Joaquim de lal, pre-10. de 35 annos presumíveis, Jolle'r,iencontrado na rua General Sampaio,em frcnle an predio n. ifi, onde tal!.--cera repentinamente,

I-*ol attcstadp "ncphrile alcoólica",

como causa mortls,.— Acha-se sobre uma das mesas do

Veeroierio. para ser examinado, 11111feio do sexo masculino, filho de Adol-pho Josi Moreira e Nicotina JoannaMoreira, residentes á riu Rt:y Barbosa,na estac-o do Sapí. c que fora remo-vido pela policia do 33° disiri.ta pob-cia', por snr.neita dc crinie.

Hoje, serA elle examinado pelos r.ie-dicos lerrístns.

.,:,.!/ Perro \Miim*Ré»W Mineira, .

C*. dr TetUtSlConflanva . . .A.li.iu»» .....ll.ue.-n-r . , ,S. 1'hiUiuicnj, ,liotaiogu, . . .l'rogrc«so . . .i'.i >.|>.'ii .1.1. ,t.'..|e.i..i.!ü . , ,

C. Oiiyr.a.tDocas di BahiaDeva» d.- .antes_otcrtas, . . .Camareira. . .T.rrit, , , , ,T. . CarruagemMrlbs. de Per-

buco . , . ,Centro» I'.i..»»ii_A, c Ciuuiiercio

DebenluretiDoca»Merendo . , .8. l-'eli.x, . . .S. Josi ....Botafogo . .Carioca, . .A. !;j!.ri' . .F- Pau i .t.uu. .''r..;;i< ,»*.o . . 1Confiança • • •Lui Siearic.i. ,C. R. M. i_.racs

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][" da Puna, /.„,¦¦,/, (.Vinuo. ,üeiinva e Ilatia. , , ,Nova Vnrii ,. MM,( j/ffjf '. '_ •

Uiverneoi r .«cs.. Oriisal ,' ,'Rio ds Prata. Voltaire, ....litrd»lo_ ,» ..._»,, uu,.f . fllrçiuen . cses., .l.f/i,>n. . . '

l.neip.iul e e...i, .V»n.i¦ l*_ 1 i •.!...-_»

AVISOS

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scniln .in-•3; plcn:i-Os deiniii'

¦\s mesns Julijadóras eslão assim or-"anÍ7adns:_- france. • drs. Artliur dtradn flu.ta.o Hasseinnnn o Olhou

Drunininud: iii_le_:-.drs. Graciauo Neves. Mello I.eiião e (V-lro Pinto, pro-fessdrçs do csinheleclmcnto,

ii-s—l O -Jgs ê% ws ii -i—

Divorcio decroíadoPelo juiz da 2* vara eive! foi hon-

tèm. decretado o divorcio do drZozimo Barroso, dando-lhe a pos-se dos seus filhos menores.

lista medida foi requerida poreste por occasião do escândalo pnMirado ba tempos e dc que foi prot.ffonista nm conhecido frenncnta-dor dos nossos cincmatgrapbns.

ü C. Mrirmorat, fú" diítri-¦¦•'. — Como f*?oiií"i*.Mfrtnlo r.np»"!- 'rn fotítn Mn**e»*»*i f?"ii.i-i.to). _ Deferido. '•:¦-,-rnüo Catnuyranoi, — Como requer .

'"^TOADA POT.TCTAtRorvítíp pnra hoicrS.i_.__inr dc dia c.-initr.f» Pinlio Fr.inra./' ''¦¦ d-íi .-í l.ri.rnri-i, c-fpiiífo P-reira llaccllar.rvfpflicns fi-" d!a ao hospftaH cnn-Trin rr-)-do. dr. lincha 1'roia: de pm.pio.rl_o.•enente t\r. Gotiiía'vcs r im;. -» inrWmo dcUn.. alferes lior-inrnrlo M-ieline« Fi)Ho.n*rt ¦*• Dharmacía; pHarmaccutícn F._riirí--(•íín T .'?.». c hi"ltico P-****à «íf- D1Íyi':nItonil.i dc visita, alferes Canino It.-liou-líiimb .'.- nni:ri>'''-ie., ¦-ar'-r-irn ntiart*.!-me-tre. Il.i;itist.. Tellcs e o Inferioresliondnm cn y ,iv.-:-_, nif,..,,; j„n',|,,_i.n .le Araujo e l infericr.Prnmntldío n_.rmanentc rn 1- rlitahSoi,K,.-r>. Çtír-nR Vital 1? na cavaUarín; alie--*•« \ i_e*ra tia CVn?.

{.nririrtis-* AmnrTí-.ir.rioi aíferr.*. Rçrn*'rnk' AHrcn: CopvprBiíoi aKrrct? $átti't-**Clàir-l. FfcHns; Tlirí-nurn. al-Vres T-wè .It*n.mfiin e na ('.ifa da Afocda, alferes Ver--(•ini ile T.ucena.

p-Stado-maior n.-s rnrpn-! ¦ no i° ha ta-Mifio, tPHínle IToracib tf*. Catnpns. _**, ca-nífítn Sntiirnitio tic OHvp^ra: :" *.tfi*r>*i^nl.ino dt» Cunlia: .,". tenente Fr.vierYnr ,....•,*•.,-); r**«f ca*i*Tíín Rantns f-i-ilia; ca-val'aria. C-tpftlíó Alcîvadí**- r.italfft) n nncirno flè serviços auxilíare, tenente Am*••¦¦.'•Ia M<*Mor.

rniíunne. o0, com polãínas pretas.* * «GUARDA CTVTt.

Evcrviçó para 1'oíc :tV.i 5 -.le Central, fiscal Jifnrio Ccsar¦*iirl-iir*aíiiii.Auxiliar de dia, aindrnue lülvit» Cor-rpç 1-1*. boa.r.ia ü inspectoria de theatro fiscal Pe-

nro Avmsa.Tionrh eeral, fiscars Flermlnlo Pinher-

ni Cnlmon da Franca c Nfario Cruz.Ronda nos tfcéatros; fiscal Antônio dr

Arevcrtb* Ca*-**-*'lio.• Pnr portaria do ministro de Estadoda Justiça c Nf-rncios Tntfrinrcs. foramconcedf-as n*t se-rninif*. lie"**1'-"' ¦ por ooJue, aos ___»_. Oscar nodrijin» __'

Ainda a propaganda da agri-cultura praí'va

Confirmando os profícuos c ií_níc-liatos resultado? colhidos com o-'raílaibos de propaganda de a.íjçjil¦nra pratica nue o ScrWço de Inspeeçiío e Defesa Ajtrieolas está re-ali-ando em todos os Estados, foi rece-leda peln inspectoria de Mirins1 O.-aes mais a seuitinie cbnirnYinicSéaoassimilada pelo sr. t indolpito Rrídriunes Coelho, lavrador en. Rnanhâes.e mie o dr. Dias Martins', direcor doíervicò», levou homem ao conhecimento do ministro da /íiínçi.liurç.'"Em resposta ao vosso officio d-¦ í de abril p. passado; tenho o pra--cr de jnifnrinír-vris sobre os optimos resnltatlòs obtiilos na minha Ia.vou fa coin o .niprefro das machinas'1 nrndo, t semcatfeira e r darpifleíva.me cm roi3 a inspectoria me conce--leu', por empréstimo.

Foram lavrado, terrenos de pnsô=de .|0 amios, de ' , a r(í hectares. 110?mães plantei milho, feijão, fumo e.a:m_.

O milho deu em abundância de sor-nreliciider; o feiioal, firmai e caniia-vial estão em bella perspectiva-, pro-iiettertdo ser matítiifica a colheita^òm a plantadeira. auxiliada pela caroidei.a, realizei o ideal — planteipouco; com o m'ilinin dispendio. par'•olher muitoi ficanilo-mé esta convi--Cão por uni terreno no qual plamcilã litros dc milhos para colher 250Hiros, e agora- com a plaii-adeir., r?lilros para uma colheita di> 400 litro?.

Com o resultado o'»t:(io c o presn-niivel das plantações ainda não aproveifadasi póde-se pfarantir que. mes-mo com a baixa de preço, ir.rna-se re-niuneradora a lavoura mecânica.

Inf»irmo-vos que' mui'os vi/inhosniimadOs com o rcstilfado que preef:ie-;ara,n na minha lavoura, já está"providenciando pnra adquirir tnachi-•'as agrícolas, tendo eu. a pedidomandado vir dc Bello Horizonte .1.rados B 1 para os mesmos aprompta--em seus terrenos, promettendo euemprestár-llies a carpideira e piauladeira aa,- occasiJo desses _ervl{0-.''

O.s róis da Nonu-ça che-c>su«i a Copenhngiie

Copcnltanue, 11 — (Ilavas)— Che-param boie a esta capital o rei Maa-!<on II e a rainha Maud, da NoriieRa.•oitipanhados do principe herdeiroOiav.

IM ¦ — - 1 ,

O sr. Ríionz IVito iio»_mooii os mom-

bros do TribunalPnritiaijtr-titü.

dc Arbitmffoin. emIlaya

Oe.iid- Aires, ti — (Americana)— O sr. SacnJ Pefia, •oresídeiife dsRrtpi.bli,-.. iv,nir.r,:i os drs. l.nlz Jfn-r:a Diri.o. ti Larrr>ta_ e oi Oon_a'c_•i.ira sorvip rh corno membro» do Trl-'-utial Permanente de Aflillf_i.eiTi cm:lava, dttrtinte o novo periodo.

GONORRHÈApnra-se em

Cllltl o

AZURGOLArnufo, Pi-îiiim »V O.

Eleição no EspiriloSiinto

Victòria, 11 — (Americana) -_ Oresultiido conlipc'dó dn eleição qitd gerçnliroti boitrem, tlA 2. f.,,. vo'os iiaIr, bVanciseo Mon'eiro de Atmcndd

Lycêo de Artes. OííiésAeham-áé abertas as mafrictilaí Rr,.-•iiit.ts para as s___Mn_.S aulas para oêxo niasJéüIfnó: — desenho, n.u..lca.

n.ilplia'ctos leitura: e Para as se_ir'ri-•e.i off:ctpa?: tvpo .ranliia. impressão,¦nc.-i.lcrnacr.n. donr-icîO. nioi1e'as?em, çe--amira, cravóra photo-mecanica, xylo-'rapliia c «ravitra a .iíu.i forte."ara o sexo feminino acham-se aber-¦as_ ns n-atriculas Sfrafuitns para fts iè-euintes niilaa: — desenho -.tisic. Vo-cã!,, esridp.nrá'. flores Sffif(ôiá._, atiai-iliabetos, leitura, etc.

¦¦- -¦ -nf É-__-

As fateatina*. da sonho»rita Trma Avearno

Montctrldéo, fi — (Americana) —¦CóniiriíH a «er o -sStftffpfó' de rodasas conversas, es caso' (h senhór:tnIrnin Ave.s;no. cujo paradeiro é íihida'enorado.

Foram descoberta, noi-as fafca-irnas. sendo treral a surpresa, pelorTõs-ippafóc;rfi>ii'fç> de srimmas tão tm-poi"eanfen, senr qne possa haver uma'nfortiricTio

ceríti sobre o modo comoforam gastas 011 empregadas, e a esterespeito' espera-se ainda que surjamrevalacúes sensacionaes

'** * TW -> —1 1 -

Consta nue o sr. Roose»veít visitará

esfe anno a RepitbíifiaArgentina

Rnenos Aires; rr — (Americana)— O professor Ròwe, em caria diri-''•idã ao presidente do Museu SocialArgentino, dvr. ser muito possivcl;salvo casos imprevistos, qtie o sr.T heodoro Roosevelí, ex-prosidentedos Estados Uiii<!os da America dnN"oríc, reaii.c ainda este anno 3 suavisita á Republica Arg«nt-nK

Os estudantes chilenose o internuncio

apostólico5nii/ra_70; tt — (Americana) — O

Congresso Nacional _pp!_u_iu aaceão da cliancellaria chilena na que-.tão suscitada pelo conflicto entre oscstiidanfcs e o intcrnttncib aposioliro.

Continua na policia o íhqiieri"opara averiguar a responsabilidadedos ronflictos que st deram nesta ca-pitai, tendo já deposto várias pç_-som.

Um eloetrico vae deencontro a uin au-

tomovelO automóvel 1,919, conduziito pelo

cliauffciir jlüllo tios ânnliis, passavaBe n nia Vilile c (Jualro de Ifaio, quando teve que pnrnr por Se haver reben-tnild tlilln ertninfii tle nr,

Quando se aeluiva o cliauffcur á f.iíet09 collfertos rteeessarios, surgiu peittrectnguiird.1 o bonde 11, 5S1. I nha líli»Renllo de Dentro, que, conduzido cn-excessiva velocidade pelo niotorneinJos. [{neca, foi sobre o automóvel,lamnificándo-o baetaitle.

O desastrado niotorite!ro foi presopela põ-lelfl do 18° distrielo e como na'lelegncla se portasse mal, foi recolhidoao xnde*.

ESPECIALIDADE•tn vinhos de Barrs, Coll-ires, Virgin»

Verdes, e em caixas, IVinr do MaCcdo. _oil,.res ", C. e da Viuva josiGírnies da Silva fi Pi lios.

ÒASA DEI.PIIIMtina tia Assinibtéd ns. 58 e Co

COMERCIO-tia, ii de jnntto de iojij.

CAMIlIOÁs taxas officiacs de i. n i_áj..á

sobre I.ocdrcs continuaram inalteradas.O mercado rihfiu liohCcm calmo, s.l-eando o Ranço' dò' Brasil a i.jlt- c os

estrangeirou n tSfíiS.ã.; contra o outropapel a rfiifS e 169(64 d., conforme opfa.io.

Sem importância foi o movimento dodia,,.fechando 6 mercado Pas mesma?condições.

_ f.lPANDÈOÁEm mírd". . . . .Em pape). . . .

DOI.SA Dli MERCADORIASVendas registradas IAtfiOilSo etn rama: 500 fardos, 1* ser-

te. prensado, dn Ceara, a 10$, eiuree-i1111 agosto e setembro: 300 ditos, n 10$,etu agosto; 100 ditos, 1 9SS00, em de-lembro; .-oo dito.» do Cen ri, a 10S, cnagosto; .ioo ditos, a »i?.ioo, em __o»tu;.00 dito. a nS-oo, cr.i novembro,

A-.-iic.ir: ioo branco cryst.*!, novosuperior de Campos, a $iCio; 6oo ditos,branco eiysla, bom, novo, de Campos.branco, crystal de Sergipe e velho deCampes, lute a $4-3: 100 ditos branco,crystal boni, dc Pernambuco, a .1-0;...ootí ditos, branco crystal, regular, dcPernambuco, u $4.10: joo ditos branco,3' sorte bom, dc Pernambuco, a S.tCo;.•00 ditos, mnscavinho superior, de Ser-gipe, a ?-'_o; 904 ditos ninseavinho bom.d»' Ser.ipe; a $2.0; eoo diios, masca-vinho regular de Maceió, a S_50.

ARNRS VERDESN'o matadouro de Santa Cruz foram

ab.11 idos honlem:5S8 rezes, 37 vitellas, 47 carneiros e

5_ porcos.1'Ornm rejeitados 4 t',4 rcies, 1 vitclla

e ,, porcos.A matança foi í.l'.a para 03 seguiatc-.

marchantes:Uurisch „ C, tf>_ rezes, 17 vitellas c

10 porcos; C. Espíndola de Mello, 41rezes e ti porcos; A'exandrc V. Sóbri-nlio, iS rezes: Portinho ,. C, 37 re/cs;A. Mendes «. C, 121 rezes; Si «veiraTliomaz, 159 rezes, 17 vitellas t?porcos; Augusto Moita, 4_- reres e ,1 vi-icKos; Ci Pchimi.lt, i rez; Francisco V.Goulart, i_ por.-os: Oliveira Irmãos fiC, 6 porcos; Santos l'bntcs & C„ 16carneiros e 9 porcos; l,tii_ Camuyrano.ji carneiros, e C. Ucthebadcr, s pn-cos

Vigoraram 110 entreposto de S. Diogoos seguintes preços:

Hovino .... 5-Coo —Carneiro. . . . t.sno c t$7"0Porco 1J200 o t?.tooVitclla .... $(íoo e 1S000

1)1-, IMNIEL DE ALMEIDA-oiiiultürio rua dó Hospício 11. 6Sj¦esldeiieia: rua Faraiil 11. 57, nu-. IIIU,

»r. Av. Un» de «in», im mod cnOSpOCl ilUI» |tlll __ r(f.niu. nurll e..ii«iilii_, eom pruii.n .ioh hiisiilineHdoiKiriiin o vioniir». Cnnsiilm. das .1.1»^liiirn»

du turdo. Uu.» Druuuajnn.

QIJEREIS GOZAR BOA SAU-Uh . -_. Ido morar ou pelo menospassear em Copacabana, fora dabarra, desde o Leme até Ipanemaverdadeiro sanatório do Rio de ja-neiro. Bondes electricos ate altanoite.

170-fi

:íS.$Oi_:98o?/10

total. 4ia:rtf.t_o__

f_e ' a ir. , 3.4S6:_r4'?.7.Em egnal periodo' dotplz 3.-05:i2i$3_9

Differcnça a «tiaíor em191a. 907,111itS-

BoisÃTO tnovimsmo foi o seguintes

VENDAS

F.mp. doo.t'), 15 1 :o2o$oooKn'p. Mtinicip. (iqo.) 145 ,t eoijoooDito (nom.), 35 20..S-00Dito ( E _-o>, 5 .9S.000Est- do Rio (6-<-\°, nonl.)r 8 ai 4,).SonoW10' Í4 "|"), 12 a. .... 8-$5_óDito, 9 a. 89S000

riranil, 30 ,1 255S000Coimnereio, 31 .1 .03.000

1 •"•(#.*itft fcfç :Docas da Bahia, .00 a. , S<_oooDitn, 300 a- S6.000

Forca e I.uz, .. a. ... 100S000A. Propriedade, 140 3. . .. 3O2SJ0CO

OFFERTAS*.oíf..j-:

Iv.np. 1009. . 9S0S000 -_Dito (1903.>. . Ii02;Snoo I :oíoSoooM. dc Petropolis 20-$o.& —K. do Rio. fa "l") 8SSoonn:lo (nom.) . 492.000Dito Municipacs

(1956). ... sotSoooD;'o (nom.) . _6..Soro_ zortSonnDitO ( .. 20) . 2QS.00O 203Soor>OítO (nom.) . 2r>4$0GO —Dito figoo) . 187.500 rS.Sooo

Bancos:Brasil. ... . _3t5_oc_ 23.i_ocnCortnnerciali . -,- 2353000 22o$oonCnmneçrcio. . 203S500 soe-Snon^fe^_llltil .... 2.rj5$cui.Lsvoiira. . . i".$c:a 1.4.-00

C. de Securas:VareitisK-» ... __, tSsíeooGarantia ... __ tsoíooo

:M, dos Proprle-c,*-i-Si ... *_ ec.S-joo

MERCADO DE CAFÉ'Ná terça-feira, as venebs foram orça-

das em 3.000 saccas.O mercado abriu bent desanimado, ain-

da sob influencias dns noticia» desfa-voraveis dos centros consumidores, len.do regulado 1103 limitados negócios o?preços dc 8J800 a SSono, pelo lypo 7.

No mercado de b_jwM_C_d notava-sea .nesnía apalllla, o, no encerrar, aa ven-das conhecidas eram niillas, pendo abase de 8$çoo, por arroba, pelo typo 7frouxo.

Valorização do caféEduardo Araujo * C, coiitinúntn t»-

lóri-àhdo o nrtiffo.28, rua Municipal, 28 — Ria

ENTRADAS ^"'."CABOTAG-.MI-M tt

Aguardente 13 pipas, algaga 47* far-dos, Shlágein 102 fardos, abóboras 301».arrozi pilado 1.721 saccos, algodão 7engradados. algodão etu pluiiia t.t$oSaccos.

IlaUanas 63 cachos, batatas 1S0 saccose 40 caixtls, banha 1.9.12 caixas.

Cobertores ? fardos, charutos 2 caixas,cnramcllos _- caixas, coliros etirlidos 1atado, 7. caixas e 7 fardos, cambará ."caixas, cebolas 84 c.-llxas e Í2.712 resleas, carne salgada 50 caixas ò 15'. bar-tis.

Farinha 117 saccos, feijão 240 saccosGarrafas vazias 53 caixas.Lingtíaâ 40 caixas, 'ivrr.s t caixa;Mantas ao fardos, tíf.inteiga 53 caixas,

niilio 30 saccos, hiaVigás 204 caixas.Ovos 200 caixas, óleo 50 qtiartolas.Repolhos 3.4.2..Sarja t fardo, sola 7 r.Mns, .seindnte

dc niamona 100 saccos; toucinho 11fardos, tecidos 1 caixa, tecidos de algo-dão 333 farelos, f_pt_c_ _ saccos.

Vinho 240 barris, laq-ctas 3 caixas.Xar.iuc 7-|3 fardos.

Assacar SaccerMa'cfci'6. ..•••_••¦•• ô1^Recife i.oori

Sotr.nia. ...... i.Cü.

MARITTMA9ENTRADAS

Rio d_ Prata, Formosa, ......Uio da' Prata, íSitgcnici. .......Triesle c escs., Allanta. ......Háirilmf&ó c cses.* NàssÕintf. . « ,Lívprpooi o esís,. Deirtcrara. , „ #Ãraèajvi é 6è6'à,_ itaipaiw-,. . . •I-Iambiírgo' c escs., Sanla Lúcia. , .Pr»r*'n<. do* fi'0/Í'c. MatutosfírCmen é escs., Borkicf. .....Rrefnen e escs., ColhaPortos do sul, UàfeinaRio dn Praia. Cap Finist.-rre. , . .Cof-it-niSuríio c e_.Ç9»'» Stíéèid- . . 4Pordéos c cses., DtvondHamburgo e escs., Pernambuco. .Rio ela Prata, Sofia Ilohenberij. .Portos do sul, Ite.qucraPantos; HábsbnrçiPortos do sul, Saturno- . . , . .P-oulhart-ptoti e escs.. Alcaiá. . . .R:n da Prata, IhiràCialaMarselha t es:3., Monf Rosa. . . .llr-nicn e escs., Sicrra Salvada. . .r.ordéo.. e escs., .Ç.iiiinr-Liverpool e escs., Oror.s.iS.:i^toçí. ft ai fiava.Rio da Prata, élcelandiaCenova e cses,, Dnca di Gênova. .Sa.it03, ííafta ,Rio da Prata, KtT.íi'. Calláo ã escs.. OrissaPio da Prn.a. Atpazoil, ......No\-a- York e uses., VolU-Jre. , . ,Rio da Prata, I.içier, .......T^brfós do rtorte. íris, ...¦¦#.Rio da Prata, Derna

SAÍDASPortos do norte, Olinda. . . . , »Marselha e escs., Formosa. . . . ,Tri_-;íe c escs. Eugenia» . . . .Rio da Prara, Demerara ,Tíccífc- e cscsv, litipnhy. .....Pio da Prata. AfantaVictòria, Candelária'in «'a Pr.-..a. Tocantins •Caberdc-'!o e. CEC3., Cr>-:azS Ma th-lis e cses., Mayrinfr, . . .Rio da Prr.la, /.. F, AurjusC. . . .Sàtitoí Gofhn , ,Portos do nnrf>, Togjtàribe» _ . , «?.in;o_, ItaipavaVi'la Nova e escs., Aymorí. ....Portos do sul, lic.puraHamburgo c escs., Cap Finisterre. ,'.marrarrâo c escs.. Fyri-.ie-.ts. . .Portos do s_i. Manliqúeit0:

'. . .

S Maiheus e escs.. Rio S. MatkcvsParanaguá e e»c_., IgnapeLauuna o escs.. P. de Moraes. . .Trieste e escs.. Sofia Hohcnbcrg. ,Rordéo. e esca. Burdig"Ia. ....Rio di Prat.. _>i.?.._ __ . _ _ __ _.

ÇOURKIO. - Esta repartição expc-•lira malas pelo. seguinles vapores:Hoje

Olinda, para Victòria e mais portos donorte, recebendo Imõressòs até ás K ho-ras da manhã, cartas para o interior at.jj 8 i|.', idem com porte duplo ali ;'.» 9'1'ipnby, para Victorin, Ralilit, Maceió<: Reciie, recebendo impressos até _.õ horas da manhã, canas para o intcrioiate ds 5 t|.-, idem Còm porle dup!_ até á»u horas.

- Formosa, -ara Paliar, I„as 1'ataias tMarselha, recebendo ímprcssoi* até aomeio-dia, canas para o exterior :.:é á >da tarde, e objectos para rc«i_tr-_r alias 11 da uianhã.A nia hfi

atas, pe.ra Florianópolis c Laguna, reeeiieiido impressos até ás .. horas danianhã, carlas para o interior até ás3 i.i 2, iJern com porte duplo at. ás C, tobjectos para registrar até ás 6 da lar-de de h_jc.

liuaeuia, para I.as Palmas, Alnieria,Nápoles e frleste. recebendo impresso!até ás .10 hora.-, da tnanl.à. canas pario. exterior até ás 11 c objectos para registrar até ás o.

LOTERIASCap.'-.. Foilora.

25:"00»000Ileiumo dos nremioa da 8 Intorl»di» plano n- _no, l.n dxtracç.it datinhn rio l!>t_, realizada eni 11 de

jiinlin do 1913.PUEMIOSDI. .DiOCfiSOOl) A 1:_0,.S''0.t'R_|t!_m '1 '.'*; •-.I6IH3 ,'.,ÜÜ70.

-..iOHIKOOO;í:i inn.no._:iifm"oo.1 ílrl.n «.non1:000» 14

13

1.910

3192__r,.

liiRlir.s:iy_0II7-1.13-Íi6.

IOO. 00

sosono

100003 etn

ílànoèi Cosm$

PI1EMI0S DE 50."fl0i.

102ã. I0S33 -i.03_ 27523i-hkmios nr-: siinjoon

478 Í»7R 4717 Cá50 13(7717053 191115 228GI 20370

25S72 23969PUP.MIOS Òl? iO0g»O„

0731 7771 7941 Blift8^36 S9G5 9039 llfilH

U7-.9 li'.i(i'i li.'fif, 1G33'17770 1S.35 IKJiO 20'372 .93 iOlHi 21O1U . ii'.Ui2U»n; '.I7í:i 2:tiir». _>i(-.y-*'_._ 2Í951 2r»_r>3 _oi8i20.07 2'.í'.is4 23993

AI'PIIOXI.M.»i;ÕB3

2S.9. o 3S__.liBZB. SS

-S-.91 o 28300CIÍNTHNA3

2f?20l a 2S30(iTndns o_ iiiímeròo terminado, cm

3 tom _S-(W.O fi>_a. (Io Jrfvtrriorinio.O director-presidenle — Alberto Sa-¦'oira da Por teca.

. tí dlf_-t_r-ssái_tenlé — Aiigilslò if.Roclia Monleiro Ctlllo, secretario.

ü escrivão —- Pirininõ de Can-uaria.

Estado de S. Pau.oHGsnmo fins prêmios da 377 ex-

trficçtíõ' lf •' lotorin th» plano n. 23realizada Cm 0 do junlio do 1913

pms.íiòs _E 2Ü:ü./0S0ÒÔ' _ ifÒílll.iiÓO¦'.."ilCT _n:00'l„'''00tlríãli' Z :0;iil500.I2,ql-- ísiKi jmio53'.'íl l:'0s'l'iiÕ.57109 lmOIJ.Oe).

1'I.I.MIOí; Dl. „'!_..__

996 23101 2010.» 3G'»77 5.3.3prínsiiòs DB-on-oo.

_._2. 2H310 3-1107 SRI9. 3__7842530 .SRT7 _..5l) 529Í4 fim.55051 5e3Gi Môã. K«_7 5V-.89

PRI.MIOS Dl. lOOg 09

250 8313 10194.___!) í?tiR-|. 2-.'ifi.!!(!:I07 «9111 2ÍM8

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123..', 1053-423370 2.'ill.34724 3SÕ3348197 523235.254:.*rs..... -'MOTO

15'í'niOlOíigOi-O

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K-rfflGS'_0«..Ou-

iü^úfl 8 •iãor»'* ..9549 0 Oaiíl ..

l-fi-lí 0 12S4....0EZESA3

450.1 a 4"n00. ..41 a (K»_0...

12841 a 12.50...cbNtenX

45Ôfit a .Mr.'!>'»oi a .i;o

1.801 a 1 sonoTodos o* namoros terminados .-m

57 ti>tr. 4S00T).Totloi ,,s uiiineror; tortlrítriados em"

tpni 2-.i»i0, excoptiiiin';ri_se os termi.l)..d"S em '17.

tis concessionários../. Azevedo&G.O fiscal do uoverno, dr. .imu.ouii»

Pinto

CÇÃO LIVRETHE RIO DE JANEIRO TRAM-

WAY. LIGHT AND POWERCOTvíPANY. LIMITED

COMPANHIA DE CARRIS UR-BANOS

AVISO AO PUBLICOA partir de amanhã. • ra do corrente,

05 carro» da linha "PRAÇA it-Pit.V-CA 13". na viap;i_n para a cidade, porordcai da Prefeitura, trafe.arão pelasruas Evaristo da Veiga e 13 dc Maio.riceoindo dalii p__, run saora Lu-ja.fia .. Jastcire. t: de i_r_t_ de leii»

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p-**!;*''--»*' ii^' ¦-*¦ rtn*'-.*•«-«J-i*. M* -*í

i^MjMNflLWÉMBS^fiBS^ffiB^SAffil •fífiJBinr :ffH ^^^y^^^,.,-^..^,...^... j, yy

CORREIO I)A MANTM — QiiIntR-fclm, 1"•oW*"

dc «liiiilm di* 1{»I3 J

C0 WI BRASILEIRA BE SEiüílSÓ-ahR-n ii Uiüa, Stfari limos, Terrestre»

e Aòoidèrité»Sôde; S.-PAULO - PRAÇA ANTÔNIO PRADO

Muêuiúil: Itli» DK JANI.IIiQ, Him Hotlrlgo Silva, 42-1- amliii'•J,•>'>>• O i'H (IO

tOOlO < 'tj-OOlItlOuiAODfUOO

N.IHI.»ttHH)j.'ll'0

1MHI 00(1 llllllfOül»

Cnpiiul . . * '*»•Voposllo no Tlieaotiro , •«"*•

llONurVIlM I Mui"» «lf. im. -¦**•!Si-K r.>. il«i VldN rm vlisi.i'. iuiiIn dn IU.hc.i.r'.s'li.iii'*»l. (N •' HaillliiiiiM.-»»

lUnilu'., i.iiiU ilr,., Iti.

, A .iiiini|iiinbln iunallnln dn SoRiirni» oíforcoi ao publico o» maU ui|¦larnn» idiuioli i-ni-n.DRRiin.i soliro n vldu. '» lyntonin du promlni un ore«•enioR, novlilndn oremín v adupindn p..r e»in Cnmpnnlil >, ren esiMi n n mmttsiup.-i (LiciiqulHlii pitrn un pesi,,« h i|iin ilcHijein Rnrnntlr um Oi|pll»l parujui propPii k<»'U. im épuou dn volhícn ou |»»rii iimparn du f iniilui, n>i cimodn iaili...iiiii*iiiu, , ,on |ir.'iiii'>'i '«a «Compàlmln llnislioir.i de Soguroí» büq mala uuralotilniiiii. om da iodas ii-, hiiíih odiiBOiiora».

(I ..a iipoliuu dn «.tlouipniilil. luimllolra dn Si«guros«, ilo» plano» A,II O C, pódc NorlKpililiiilnnm i| I l'| Or iHinpii, npúl u liuclr,. anno, nu. «II-iiIiiiIm n vista, ah honinoaoúiis numvHtno» que n .Compiinliln lirusiienid» Segnrim» illaltlüiiu n «umi* "ngurnilns, piiunildoii'.- tlu npolico» com omttillrelio, h&.i do ío (íoniòi du ini». piignvoli. n vlmii, uu propori>au dn •-! uonl*Ucttçnof* paru cuilu grupo de ÍOO nputloos um vigor.

IMOIllIAi; ÍIIS I. I'K(ISI«I'( TOS

RUA RQDKICM &ILVA, 42 - I- andar

A' PRAÇAIAI.I.I-.N111A DE FRANCISCO LO.

PUS SARMENTOPcnon que lem inlcreiie em menus-

prciar o meu credito, hontem, pelo» li-nlias di-ilc jornal, fc» conilar que oi-iünntarin de»tc Inicia lrnn»l|(ldo, parafraudar credores; — i ilinplciriicnteunia Infâmia, porque, sendo credor dr1'riinciscu Lopes Sarmento promoviuma execução conlra o niesnio c pnrescrlptiira imlilica, lavrada em nolui dontinn officln, cm -T, de! fevereiro, rece-ti, como pagamento, dh-crios gcncroí,pcnliorndos pnr mim no iiuu devedor* -

'1'aiiiliein não é verdade que lenha si.do transferida para meu nome a licn-va, poi» abri casa nota, como o prova oulvarA tui nit-n poder.

Km. ndo chia declaração para nfaslnrde nieii iintiii: (puilqiier duvida, tenhocumpri ilo o ineu dever, •

lin, de Jaueiro, n de junho de ipi.l.A"to"io Miranda l-ernaiules,

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A Sociedade de 1'eculio» "A Provi-dencia", com lide nesli capital, á rui.do Hospício n. oj, sobrado, lei distri-btlir por divcr»o» Ueiiauranle» de»!ncnpilal elei/ante» menu-teelames, quecnlreRue. na ride da Suciedr.de por uniindigente, dár-lhc-n direito á recepçãode um vintém de esmola...

O. tnenu reclames já foram distri-tinidos pelos seguintes restaurante. :Sul America, ti rua 7 de Setembro nu-mero 86; Madrid, run Gonçalvci L'ia»ri. t>g; Snisso, piaça Tiradentes n. 14;ICra.il, rua da Caiioca n. 10; Mercê-de», rua 1" de Março ni 33; Sud Mim-clicn, praça Tiradentes 1,. \; ltcsa Ua».!o« Sr C'„ rna Uruguayana n. 147. e OJlinho Eleganie, rua Uruguayana numero So — AlJca do Minho —- Pm.-Tiradentes 62

"GARANTIA DO FUTURO"(Sede*! JUIZ DE EÓRA)

Grupo 5 -- Série — AComido 03 sócios iuscriptos .até o dia

19 de março. «III série A, «lo grupo—1,ti contribuírem com a quantia <le rs.-,$000, por tnorle da consõeia d. Oli^>;iGomes dc Castro, etn .Viçosa, li»'.idodc Minas, uo prazo de 20 dias, .1 contardesta data. sob pena de perderem seusdireito.; (paragraplio 11, ari. si, dosestatui os.

luiz dc Fora, .1 ile maio dc 1913;Dit. Joiii;' Dum.*.,

Dircctor-scrculc.

jjfe||ljj»

VV*"»-\VV/V*'A'^->.A»»ílAr#V>#

t.^dômiHpmtmDio/• ^-5: W> MAIS CPVMOÜO[l.<_ •:— létQ MINQS CAftO

UCiiiti f. cf>»C\tXm ¦ irí, ci.ic*

*-•¦?¦ C«i*t«Uv«u!i»f*0»ftcTOj fiâies íí ji caminut tolta;k>i. • tnjxnt-sn ».j

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Expediente da- << ás ti horas da noiteSii.»5.. d» CfiusHlii» Admlnlitrntlvo

hoje, Ai 7 1!.* hora» da noite, — '> >'si-ctiiariu, Leonardo Itodrigues l''nlo

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AssrmbWa geral ¦- •" rottweaeüoCuiiviilani-hj Iodos os nilòclado» pa

ra comparecerem ú assembléa geral quiterá logar neguinla-feira, iC, do corr

ás 7 horas da noin-. |>ara resolviassumpto urgentenm*, secretario.

— J, Rodrigues Nu

C0NQRB8B0 BBNBPIOQNTDCAMPOS SALLES

RÜA LUIZ DU CAMORS N. 'OHealUandn.ie no dia ia do tor»

rente. A» 7 liorai da iiuiu*, u »c»«ãn rniimicinnrnllvn dn i**" nnnl»vertarlo dn funtlai-Bo melai, na quallorfio dtitrlbuldoi pela "tulxa d*Caridade D. Anita dc Cihipoi Sal>les" donntlvoi e,in dinheiro, a jf>orpliü..!, filhos de «oelo* falíocldof,convido 01 ir*, imeios, luai famíllii»e o» i.rphAu» . ..mi iiipl.u. ,s, comluai i-ouili-ii para comparecerem aoito neto,

Hio, o di* iuiilio de i'ii.i — I.uizAlves vieira, «ecretano,

FACULDADE IIAHNEMAN-NIANA

S9, PRAÇA TIRADENTES, 5SSubvencionada pelo governo fede»

ral — Decreto 11, 10.019Continuando abertas, até o dia

IS do corrente, época cm que seencerrãr&ò defliiltlvameht*-, a» Ini*cripçfiei para exame dc admiiiilnno curió medico c pliarmaceiiticodelta Faculdade.

Maiores esclarecimentos serioiladus ua Secretaria. — O secrcia-no, Dr, Diui du Cruz Filho,

VALERIO MEDEIROS & C. A'PRAÇA

Aos ii(>s«(»s amii*n« r frcffuciei, cotn.mnnleainoi que, tícila dala em deante;deixou dc ser nos»o empregado o sr.Frederico Carlos e Silva, por inlidclida-des praticado! 110 exercício de suas fun»eciio»* 11B» nos rciponinbllliniiioi poríius aclo», dWavante, Hio dc Janeiro,10 de Junho dc loij.

GR.:. BEN.:. LOJ.:. CAP.:. UNIÃO E TRANQUILLIDADE

Hoje sei. :. ccon.t. c rm Begltiibleições pnra Kip.:. u de cargos va

O cCrit. : — /. /', <'.• i*on-o.

CAIXA GERAL FUNERÁRIADe urdi 111 do sr. presidente da juni.

governativa, convido os srs. sócios qu.tes 11 comparecerem á assembléa gen,:nliiiiiria ii* convocação), no dia i.lo corrente, ás 6 i|a da tarde, na séd.•orinl. á rua Senador líuseblo ,|(J. afinlc ciegerein n nova ndriiinistraçãd queem de diriuir c»t.i Caixa no bientili

'.In 1913 íí 1915. — Buctittcs Piúheh'osecretario da junta governativa.

LIVRARIA GARNIERAugusto Garnier. suecessor de H.

Garníer, unico e exclusivo proprieario da "Livraria Garnier", decb

ra que nunca fez transacção alguma com o seu estabelecimento, con-inuando com o mesmo ramo de

negocio á disposição dos seus ami-gos e freguezès, á rua do Ouvidorn. 109, Rio de Janeiro.

AO COMMERCIOOs abaixo assignados p.irtictpant «"io

comniercio desla c d:is> outr.is pragas.t|iiü compraram aos srs. Carlos Chris-lovao -S: L'., a sna fábrica dc molduras<*- hntruefas "Globo", sita á Praia daPalmeiras n. gi, rcsponsabilízando-sepelo Activo c Passivo, dc conformidadecom o.- contratos arcliív-ados no JuntaCõmmercial, cm 5 <lo corrente mez.

(Rio dc Janeiro, G dc junho dc 1913.Ncwlon d'Otivci)'a & C

Cunfinnhmòs a declaração supra.¦Kio dc Janeiro,] 8 dc junho dc 1913.

Carlos Cliristoi-do & C.

FORMICIDA "MERINO"l'V a que; por sua superior qualidade

VENERAVELIRMANDADE DENOSSA SENHORA DA PE-NHA

1UAJ.VMesa conjuneta — l" convocação.

Dc ordem do carissinio irmão juiz...-ouvido Iodos os irmãos niesarios c os.uc lêm aiseiilo nesta nusa a sc reuni-(tu cm nossa secretaria, á rua do Sc-ilior dos 1'assos, no dia 14 do correu-e, ás fi i|j lionis da l.irile. para (ratar¦u de interesses urgentes dc nossa Ve-'cra\ cl Irmandade.

llio de Jaiiiro. i.- do junho de 191.1.-O .secretario, Domingos José Fcrnaii-

les Malmo.

BEN.:. LOJ.:. CAP.:. COMMER-CIO E ARTES

Hoje, sess. :. dc eleições para admi-listrayão que tem de servir de tQt.1 a914. O Ven. :. roga o coinparçciin.ch-ío du todos os obr. :. do (1.

Mattos òili-e, secr. :.

SOCIEDADE DE S. M. PROTE-CTORA DOS ARTISTAS SAPATEIROS E CLASSES CORRELATIVAS

Sccrolaria; rua Laiiz de Camões nu-tein 36,

Assembléa Geral Kxtraordinana.1 )c ordem do .sr. prcsideülct convi-

!o todos os srs. sócios '[iiitis, a reuni-'cm-sc cm assembléa geral cxtrãordí-iiri,.. sabbado, 1.1 do corrente, ás 6 ij^

•oras da noilc. Ordem do dia — Inlér-'sses sociaes.

Secretaria; ii dr junho de tii.i. —O i" secretario! Citslou-io l'crH(iiuitís.

"A PROVIDENCIA"

SEDE — HUA Do HOSPÍCIO N, 91SOURADO

5" fui cimento desle anno

(Menos dc um falleclmcnto p»r mez I)Tendo (alleeido, nn dia *o de maio do

corrente anno, em RcMaquinho, Usimlole Minas Ucrac», .1 cxilltt, ura. d, ttilaMaria da Conceição, nsioclada inscripiana 4" série (pecúlio de rs. 30:000$).Convido os srs. associados desle série,¦|ite não lêm deposito, a contribuírem:om a quota de rs. l$$OUO (ipiinic mleis), alé o dia 30 do corrente mez de

junho, de necordo com o que diipBenari, 1-', paragraiiho» 1", a", c j" dos E»annos approvadoa pelo decreto 11, o.fi--*.In Governo Pcdére'.

Kio de Janeiro, 10 de junho de IOM—- l.ui: Julio de Moura, director-seretarlo.

awMii..'jjiîwaFJi'!".!"1->..>.!¦" "|s||^¦d» uma di* cidade» de Maniiei, Delemdo rara, Ituif» e Dahla.

A .. .1, ... e .•'.-¦ de ¦ -'ímiiiciiIodeiia ...........a 1. • 'iifiiidoi»i pre«cri(.ç(.e« eitaWlccIdai ua. clau»mia. irttiinle» 1

i« _ ".jao eoncedldoi ao» íiipi-aelta».1,-. 1 ji..'i.'I.,..,.-.. . de ,.-¦ ,i.i.. como di.paxlo no arl , .'* do , -,i. ,. iu„.,,.11,.,. ao decreto n, o,-;.i, ,lc 17 deabril d' itli.*, m favor.» icãulllláll

hi Prvinio» em dinheiro alé 4001000)para 11 u»ln» ile iríunç.io dr bnirncbuicrlll|»l ili ,...¦¦¦..> p.ir» cada um»da» n»lnas *' refinação dv borracha drin.," >,..' 1 « ,.* mangaliiirtí e ato:."« .iu.."i para cada uma dai fabrica»de .11 ii I.I.-IH-, de borracha;

li! l~,-.iç.:.i doa iiiii,.,»!,,» de iii.p.iri..ç.i,., nu Imlve o. de nprilirllle, III Inma r |.ri... proceiioi deicilpio» un. ar»ll»"» ,1 '¦ «JL l'..' -I.III.- I.'!'-. ii1'-. ¦ Miii.nui.-n caio, paia iodai o* materliu, machi-nliinoi, mrncilioi e fcrramciiiai urcei-...•.na-. A t:,iii»iiii ...ii. e completa monta-item da fabrica, bem COIIIO pira toda»a» lubitanclai chimica», in-iiln. r iu»»itiiar» divcnoi, eombuitlvel e lubrlfl»caniri indi»|ieni.avrii ao cuatelo c fniic»cionainento da fabrica, dui.intr o praiodc vlnie .' cinco im,,», .'xcepluadv» «¦»proibido-, que lívcrrin •.unil.ii.-» nopai/, cm perftitiis cnndlçOc» de idenli»dade o «-üi quanlldtdi! liiflicienle paraabaUeeer o mercado .

1'iragraplio unico. O joverno fede»ral Itllorvírâ junto dos BxUdoi no len»tido dc ler concedida Al fabricas c sua»drpendcnciai a licnçío «Io» ImpoitOIrMidiiae» r ninnlcipaes pelo praio meu-cionado ua Irlra II.

ci Dirrilo dc dcsapropriaçlo, pnr tm-llda.lc imblíca, na forma da lr_d.*laçiloii,:.'i-.'.i. dos terreno» c bcmícitoiiaincncnccntcl a partícularei, que,foremJulgado» apropriado» < neceiiarloi ámontagem da fabrica e ás suas drpeu-dencias: :

ui Preferencia dada pelo governo pa»ra a compro dos produeto» usados nosserviço», do Exercito, da Marinha e da»ri-pariiçd"! publica» federaes, que fo-rem inanulactiiradot» pelas fabricas,quando possam comprlir em qualidadecom similares eitrongclro». «elido o con-ti.icin dc furneciuirmo adjudicado trieii-nalmcntc a cada fabrica, para aniiellc»doi seus projjucloi que forem clailifl»cados em primeiro locar nas expoiiçOcide (pie traia o artigo 95 do citado rc-gulamcnto,

a", — Cada proposta deverá «eracompanhada dos acgulntci documcii-tos:

a) Projecto de conjuneto c detalhadod.t Illl na ou fabrica.

li) Orçamento das desperas de pri-meiro estabelecimento;

f-tWjfl »**¦ *¦'¦* m mm m*m; *m*\ * mm. mm*,m*:,,L,rmmmBmmmmtt,, iPi»[|...» ¦»*¦¦¦

iú-*8

IRMANDADE DO DIVINO ESPIRITO SANTO DO ESTACIO DE SA'

FUNDADA EM 1S14Festividade cm tou-.-or ao glorioso

Santo AntônioA Irmandade manda celebrar no di*

13 do corrente, ás o horas da manhã.•m louvor ao glorioso Santo Anloniouna míssa acompanhada de lindoscântico» sacros, executados gculihuvn.

e pnr dlslinclissinias cantoras.Para nuiior realce desta solenllidade,

1 administração convida todos os ii-mãos c fieis devotos, a assistirem a esteneto de fé cãtlioHca.

Secretaria da Irmandade, 11 dc ju-nho de 1913.

O secretario — Diopo Tavares.

"A PREVIDENTE DOTALBRASILEIRA"

SOCIEDADE DE AUXÍLIOSMÚTUOS

Sede provisória: Kua da Assembléa n. ti, i° andar.

Constitu* dotes, por casamen-los, dc ,j ;, 30 contos de réis.

As contribuições estão ao alcancedc todas as bolsas. Os jovens, ditinbos ós sexos, encontrarão naDotal Brasileira uni valioso auxiliopara poderem realizar a sua mai'nobre aspiração —- A constituiçãoda famiiia.

FORMATURA EM MEDICINAFARMÁCIA, ENGENHA

RIA, DIREITO E ODONTO-LOGIA

Preferir os Curso, da InternationalUuiz-ersily, reconhecida no lir.-.sil, ccujos dipornas lêm o mesmo valor queos das escolas officiaes, a vantagemsendo que, com a liberdade dc program-mas e methodos autorizados pela lei duCongresso; sc pôde; pelo systetuá destaUniversidade, fazer ri Curso ein qualquerlògnr tio Urasil, sob a fiscalt/nçíib quea Universidade ahi lem. Kenistra-se odiploma. Pedir prõspectbs aos AgentesGeraes. — l.ourrnrc & C, rua Assem-bléa 45, A'iu de Janeiro.

pfiérccç niais vantagens á lavouraRua do Ouvidor n. 163,

doseÂKÍelEÜTÂS *

SEAUiie.-CARíMEÍ3**^^^»%.S :BOYER ^^'à^íí ! , ¦l''-,;','1'.' l'f''

| e,Uuedcl'Al'baye, Parla. ^S!gy I ' ,.'_'!'", ~'"s *'

IConlra : A TAQUlS HERVOSOÜ ]I VERTIGENS, DESMAIOS

I UAUSEÃS, IflDISPOSlÇOESN'um pouco d'ugua fresca.

3 Tomo-ue olgoinha golns ii*um iwilaçoifíi-jnitcar üufolü tio

iam G0l/]8,uaiaQUBlla,umiEm0Çã0

ASSOCIAÇÃO DO PÃO DOS PO-BRES DE SANTO ANTO-NIO

(Vúndnda pe'o conego Jo.ão Gomes).Vaz rezar uma missa eni louvor ao

Ucsmò santo, amanha, scxln-fcini, 13lo corrente, ás 1 »• horas, ua egreja de

S. Januário, em S .Christovão. — Asecretaria, Cecilia Tàveirn, 17 n

"A MINAS GERAES"S0CIEDAD1Í Dl", PECÚLIOS

3êdc — Juiz de Fura;Serie A.

Os senhorrie A, i.i,

j co-tn a ({iiantta

ocios, iuscriptos uniivídados a contribuirlc io$00Ò, devida por

morte de cada um ilo3 consocios donaJósèphina dc Kigueiretlo, em Livra.iieiv'o de Barbàccna *tMachado» em ÍCspera), em ..- e tj de fe

mente, no prazo depena dc perderem .-it14 dos estatutos).

Antônio Mas lioFeliz (Ciirnngo-

r, iro. rçspeeliva-quiiuc dias, sob

» d-ircilòs (artigo

IO lilli de [.OliSilva, di rector-

CONGREGAÇÃO DOS ARTISTAS P.ORTUGUEZES

:1a Republica 61.ccrclana: praça •das o horas ilr.Expediente

manhã.Sessão do conselho administrativo,

hòjc, i-\ .1.-. 7 horas da noite', — Oi"secretario, Luiz Alves Fiçirü,

BESCONFIMI das FALSIFICAÇÕES ¦//

INSTRUMENTC<3 DE CIRUR-GIA

A easn MF.RINO é a que maiorescantagens offerece aos srs. médicos.

Rua dn Ouvidor 11. id.i.»»gâ_________gj___i_gi____g__j___^____i_j____gí^____^_^j^g

ÍL-wLriatJriVv-iJü

GRÊMIO DOS MACHINISTASDA MARINHA CIVIL

Sede: rua Marechal Floriailo i"f..Reunc-se hoje, -is 7 i|a. lioras tia 1:01

tc, (lc necordo com o artigo 26 dos cs-iatutos. ¦— O 1" secretairo, DomingosSibilti. "ò?

A'PRAÇÁPKD1..1 FÚRRIÚRA DAVID, decln-

ra á '"-i a e ;i quem possa interessar.y.ve dc- le o dia n.i dc maio fi, findo,por conveniências conun ;rciacs, passoui-1-HUíJ FERRUIRA DlMELLO SAN'1'ÕS.

Kio de laneiru i.- de iunho tle 19¦~ Pnlro lierreira de .U.-"j Se.ntos

REAL ASSOCIAÇÃO BBMÜFI»CTINTE CONDES DK MAT-TÒSINHOS SÃO COSME DOVALLE

fedi- teci.ll: rua do llo:pieio. 314.-Edificio próprio.Expediente diário: das 1 ás 4 horas

da nrde.Iíojc, 12. ós 7 hnras da no.tc, terá

l.irnr a se«srio do Conselho Director.—\'-IkÍ2 A. Kici-n, sec-elario. ffi-'8

CENTRO ESPIRITA ANTÔNIODE PADUA

Sede social: rua Senador Fonípcun. iõ-, sobrado,-

Um conimemorac,.'io ao nnniversarioda passagem de nosso patrono Antôniode 1'ailua, a 13 do corrente, este Ccri-tro dará uma sessão magna ás ; horas'¦i iioic. convidando por este todas as

oi isoas que a ella queiram assistir.Rio de Janeiro, i-i de junho de i-n,;.

— C* 1" seeretaro. Anlonio Dmirl?.

CAICUARATYBA

T.T.A DK N*. S. DO DESTERRODO ARRAIAL DA PEDRA

A comniissüo cnearrcpsida do protuo-ver as festas do encerramento do mezde Maria, «".s (pites ;;ão se realizam ho-ic, em conseqüência í\o máo tempo, faz•úiblico <|tic uMas lerão leiar no próximolominpro, 1» do corrente, com o pro-üramuia já annunc!ado, a saber: missa-czada ás S libras: missa solenne, ás 10'•oras, csíntido ns coros c os só'os cou-fiados a distinetas professoras: nrori-i--Vi á.*- 3 horas, c cm ses;t:.da Te-Dear,,cen-. Iien-.-:,., do Saii'issimc. Saci-áineíitõ.eornarão d.» Nossa Senhora.

Eiidns as soli-iiiiidadcs relimiosas. ha-ver', i-ri dn capcllii musica em lindacoreto l.-:'."o de prendas, fojíos. cie.

Gu.-ir.-iili.i 8 dc iiuili.i (lê 'dt.i. —\ coitiiuissão — .-íiii.i 'llve.f — Julia

*,7 Mnlta F,--i-,-,'i-,i —- R-'solella A!-es.

FESTA DE SANTO ANTÔNIO

VALE PRÊMIO

Ori-I-IUMCIIIO Plil.A '.'MiSV.VP..

Á-.,'.'.',,'.-! iXTtiltXAClOXAt.

Avenida Rio Bl'tiVço —*¦ 171iios leitores do Carreio da

ManhãDestacando esle vale c apre-

sentando-o, (ile o dia 15 dejunho, á Companlra Pcrscyc-rança Internacional, avenidaHin Branco ti. i;i, Rio de Ji-neiro, acompanhado da quan-? in de ciiiro mil réis. recebe-reis

1- — ruiu 'caderneta doGrupo de Economia, com jóiade io$ooo c primeira mensal!-d:i(li dc s$oob. iwsns c concor-rendo a sorteios mensaes rca-liiaveis no dia 15 de cadamez;••"— Um npniis Predial par-ticipamlo dc sorteios semánae*»,flitV se realizam iodos os sah-l.iiilos. e do soricio especial dcuma casa de valor de dez con-tos de réis.

Loteria Se 8. Paulo

Io», com a» »',¦!.«• - , ,i-.i, .,-. f>l . ¦ ! i 1 .-. ',' " ¦ lM-.l

»*, Al qu» filarem pira » mini.»sem completa o dejluliiv» inauguraçãoil.i r»!i'lielrciiiirilli', pi - .» infrnoiei •doer mear. r ,|,, i »m a tiini.. e lei»im /ra. II.,-. >,>,!.. -r .Ir l.llil ,. 4» (lc »rl.»(aitoi, t i ..i.-iif ¦ a doi. meie» e »u-ptrlorci n vinte , qualro me/n, ir.lalidu «e Ue Ullnai de ir liu.çi.,;

I. ttíiit |,:»l. ,.-l ,, — pa.., i,ii.,.nçrmde fabricai d* ail.laeln» .- do uaiiui dlin m.i ,.,„ - - a» niopoilai .pi- luarcn.o u - ii,.i pnio, dentro doi llmlltl lei-ma indicado» par» u iníU(urueio inuido e.lnbeleciincnlo:

jl Sr houver coincidência dn praiomenor, caberá a prcfcrcncl», quanto a»mina. ,á propo»la que (iirr o menorpreco pira * lavagem e rcf.uac.ao daborracha e, quanto ái fabrica., aquellaque prn|iiirer na» «un eipeeificaçoe» »plano» iii.inuf.iciurelr»i maior quinli.dade de divertida Je de pro'1'iclo»;l'-.i ii.r..pii» um.-j — A venda deiproducloi ao ii.nci.io. uo* etioi pre-vilto na lei-» (dl d» ilauiula primei-ra miuca poderá ler (ella por pro-o tu»perior «o de ilmiUr eilraneeiro "cit"em i|iial,|iier pomo bratilciio, cm queliv.r de te» (cito o (ornecim.ntv.

k) Se houver ainda ueitci ponto»coiiicidcnci», caberá a preferencia á quepropiucr maior capital para a (uii.l.ç.i..da fabrica nu Ultm, o que .erà julxadoi viita do» |.rojcclo», orçamento» e cie-inorla» deicrlpiivai a que .e referemBi lelras a, ', e e d.i cláusula secunda.

6*. — O» aittitado» e referenciai de-monslralivos da idoneidade du* prupo-nentei a que »e refere a clatula »rc,unda, Irlra (dl, lerio aprficntadoi naineinia orc.ii.ilo em qu.* forem entrepie.as prepesta», ma* em invólucro» sepa.doj, couveiiieiilemciile fechado» e Iacrado», trazendo cada invólucro o no-me do aproentame.

7*. ~ As proposta! ou requerimento!,e oi documentos a que ce referem asletra» a, b c c da cláusula leifunda, de-vidamente sellados c Ir-aliiado. ..erAoapreiciltadoi, lambem cm iiivuhicros fe-chadu.-i c lacrados, Irarcudo cada um onome do apreaentante.

A indicação dos prato», preços de la-vagCm e i'1'iinaç'u de borracha, percen.tacein a que se refere o paraRrapho uni-cn, da Irlra jl, (cláusula quinta), c docapital a que »e refere a lelra k), seráfeita uor extenso e em algarUmoi .

K*. — Os proponentes OipoiltarSo noTheflouro Nacional, até o dia 2\ dcjunho, ou na Delegacia do mesmo The-souro em Londres, ale 21 de miio, umacaução de vinte contos dc réis(-•o :oiio$), ou dei coutos de reis(10:01,11*). para Karantia da aisisnatura

ci Memória dèicrlptlva, na qual sr do contrato, conforme se refira esle i.-«--- .-,.,-.,- ..,..—-..- a. fabrico d' artefactos ou .1 ti-in.i de re-

(íiu-.iiili.lii pelo trdvci-r.o ilu KstlllloMsliiK-çí.es lii-iriuitiiiics

Hoje Hoje

CAPELLA DE K, S. DA SAUDE\Testa cape*]a. haverá no din i.i dorrente. às o ila horas dn in* nh*Ã. mis-

¦"('-¦*¦¦;>. e di'".ribi''i.-*ío í'n não do Olo-i-ío Santo Atnonio ladainha, ás 7 ho-s d.i iiiiic musica e leitão de prcii-n. il:.» .: l:;:ras da tarde, ás io da¦'te.Cim-lla de N-. P. da S.-.nde em it

: junho de iQt.*. — Os festeiros.

p*feira 2G c ti-1'eirn 27 do oprrc.uleGrande c oxtraoriünariii loteria

PURA S. PEBKÚEM 2 SOHTEIÒS

1 10Q:000$OGO2. 100:000^000BJ?' Bilhetes á venda em to-das as casas lotericus do Es»tadotmxaajatmemBímvm _i__i______i___j_____^j___i_g_g_gj

luclare a capacidade, de |iioducçâo dafabrica, os ptincipaes objcclo» que sepretendo fabricar, o preço mínimo peloi|",.,l uc propõe a lavar c refinar a bor-racha, que deverá ser reduzida ,paracada qualidade, a um typo unico c su-i.ciior de exportação c sejam em «eralprestada» todas as informações que pos-sam habilitar o coverno a fazer um jui-zo seguro da natureza e importância doestabelecimento projrclado;

d) Attrstatlos e referencias que de-monstrcni a completa idoneidade pro*fiasioual e financeira do proponente;

31, — N'os contratos a serem lavra-dos ficarão estabelecidas as seguintesobriga cõr*-- por parte dos contratantes:

a) reversa., do estabelecimento (usi-ua de refinação ou fabrica de arteta-elos Jct.in iodas as suas dependências.•iu estado de conservação perfeita, aopatrimônio da União, sem indemniza-•fio dc ntiahpicr espécie, findo o prazole qo annos, coutando da dala da aisi»jn.itiini ,i contrato:

b) franquear ao funecionario njinca-dn pilo governo para a fiscalização avisita das obras no período da con-strurção, afim de ser verificado o eus-to real das despezas' de primeiro esta-belccimcnto e determinado o valor doprêmio pecuniário, que será. em qual-quer dos tres casos, egual á quarta par-te desse custo, não excedendo os limi-tes fixados na letra A) da clasula pri-meira, bem como a visita do estabeleci-mento, depois dc inaugurado, para queelle possa constatar, quando o julgueconveniente, que os materiacs importa-dos com isempção de impostos, súocífectivamente utilizados em uso c ser-víços exclusivamente da fabrica:

c) Enviar ánuuaiiucntc ao Ministério,pt.r intermédio do referido fiscal, uniquadro estatístico, no qual sejam espe-ciíicados:

i". A quantidade, a qualidade, e aprocedência da borracha utilizada comumatéria prima,

2". A espécie, a quantidade Ci O va*Ior dos prodüctos saídos da fabrica pa-ra o consumo interno e para a exporta.cão.

3*. O numero dr operários nacionaesr. estrangeiros cffccüvamentc em ser-viço durante o anno. com especificarãodas respectivas categorias;

¦Ia. —O premi o em dinheiro será pa-go logo depois de inauniirãdo o estabe-lécimonto (usina ou fabrica), no The-souro Nacional, ou na Delegacia Fiscaldo listado onde elle estiver situado,mediante autorização do Ministério daAgricultura.

5a. — A escolha das propostas obc-decern ao critério seguinte:

a) ar.tes dc tomar conhecimento dasf.ropostns a commissão julgadora exa-minará a questão da idoneidade dos pro-ponentf-s:

ni drntro de tres -'-ts, depois do re-cebimento das propostas, serão por edi*tal, publicados no "Diário Official",declarados os nomes doi concorrentesjulgados idôneos.

cj no segundo dia útil .após a pu-blicação desse edilal-, ás honis nelle fi-xadhs; serão abertas c lidas as propôs-tas dos concorrentes julgados idôneos,deante dos mesmos concorrentes c dcquacsiiuer inlcressados, que sc apreseu-tem para assistirem a essa formalidade;

dj cada um dos proponentes (on seusrcpri'scnl;,nlcs) rubricará ns propostasdc Iodos os outros, o que será tambémfeito pelos membros da coniniissão jui-gadora ;

c) as proposta?, cujos autores nãoforem julgados idôneos, deixarão dcser abertas e scião restituidas aos in-tcrcssãdos logo depois da publicação aque se refere a lelra b) ;

f) sc nenhimia duvida houver sobrea idoneidade de todos os proponentes, aspropostas poderão ser abertas e iidas nomesmo dia do recebimento;

&) antes dc qualquer decisão sobre aescolha das propostas ,serão cilas pu-biieatliis ua integra no " Diário Offi-ciai'";

hi serão excluídas da concorrênciaembora os proponentes tenham sidojulgados idôneos:

\n. As propostas oue não estiveren*dc accordo, cm qualquer de seus pnn*

finarão de borrachaPar» garantia da execução do con-

trato essas cauções serão respectivamen-te elevada» a ecm coutos de réis...fioo:oooÇ), tratando-se de fabricas drartefactos ou usinas dc refinação d«borracha seringa, e a trinta contos dtréis (30:000$), quando se tratar de usina de refinação d,e borracha de raaniço-ba e maugabeira.

Os documentos provando terem sidofeitos o» deposites para garantia da »»¦si k na tura dos contratos devem acompa-nliar ns attestados de idoneidade a quesc refere a cláusula sexta.

A falta destes documentos importarátan-.bein a exclusão da proposta, de conformidade cora o estabelecido ua letrae) da cláusula quinta.

o*. — Perderá a caução a que se r«-fere a primeira parte da cláusula oíta-va o proponente que uma vez acceitaa sua proposta não assignar o contratoreiptcli\u dentro du prazo de quinzedias do convite que. para esse fim, Hicserá dirigido L-elo "Diário Official".

10*. — O contratante que na data fi-xada em seu contrato deixar dc fazera inauguração definitiva do estabeleci-mento, ficará sujeito, salvo caso dc for-ça maior, a juizo ilo governo, á multade um conto dc rei*- (i :ooo$) por dtade excesso até 30 dias; de dois contosde réis (2:000$), por dia de excesso,alem dc trinta ate sessenta; de tres con-tos dc réis (j :ooo$), por dia de excesso,de sessenta até noventa dias. Esgotadoesse ultimo prazo, considera-se rescin-dido o contrato, perdendo o contratantea caução de que traia a segunda parteda cláusula oitava, ficando além idiísoobrigado a restituir o valor dos direitosde todos os materines que tiver impor-tado com as isenções previstas na letraB) da cláusula primeira.•1". — As cauções a que se refere asegunda parte da cláusula oitava, serãorestituidas aos contratantes logo.depoi!de inauguradas as fabricas ou usinas:

Rio de laneiro .12 de março de i«i\1—RAYMCNfiO PEREIRA DA S1LV.*Biiperintcndente .

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. INDUSTRIA E COM-MERCIO

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA 1- MEDICINAVETE El NAU IA

EDITALEXjUIÉ DE ADMISSÃO

De ordem do sr .dr. director,faço publico, aos interessados, quese realizam Hoje, quinta-feira, aomeio dia. as provas oraes de irar.-cen c illglcz, sendo chamados osseguintes srs.:

FRANCEZArmênio da Roelia Miranda.Raul Leilão.Álvaro Veríssimo Sauorbroivn

Santos.Sertòrio dc Castro Faria.Moacyr Alves de Souza.Josí Olympio de Moura.Artliur Oberláendèr Tibau.David Pinheiro Guerra.Luiz Gonçalves Vieira.Sabiho Maciel Monteiro dt: Mat

tos.IK.GLEZ

Ruy Alfredo Pinheiro.Esmeraldino de Oliveira.Luiz Alberto Watly.Tlioinaz de Faria.Josiás Lucas de Saiit'Anna.Adalberto Gomes de Carvalho.Antônio Carlos Pestana.Bcn.cdicto de Oliveira llarros.Alhertiiio Ferreira Dias.Kpitacio Pessoa.Rio e Escola Superior dc Agri-

cultura e Medicina Veterinária, nde junho de 191.1. — Affonso Cam-nos, servindo de secretario.

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•GoniinércioSUPERINTENDÊNCIA DA DEFE-

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usinas de refinação c fabrica de ar-teíiieios dc borracha.De ordem do sr. ministro fuço pu-

büco que no dia -¦' dc junho próximo.futuro, ao meio dia. serão recebidas noescriptorio de-ta Supèriiitendcncia, árua da Alfândega n. 32, propostas pa-ra o estabelecimento de uma usina dcrefinação de borracha serineit n:i cidadedc Miuiáos, capilal do Estado do Ama-zinas; de Uma usina de refinação . cborracha dc inaniçoba e de mangabelraem cada um dos listados do Piauhy,rc,ir:.. Ri" Cirande do Norte, Perniiui-1.. .„ ií*«]-;n ¦• S Paulo, c fle uma fa-

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POR QUE XÃO MAVEIS DE GOZARDA MESMA VITALIDADE OUEOS OUTROS HOMENS?Pódc-se estar appareiitcnicnlc r,r-''aa-

do de uma boa saude c; no ciniapVô,estar morta ou insensível a energijtexúal:

Estais, notando que ;•*. vossa energiasexual vac-se declinando '-i.i a dia oüque ji decinou. sem niõtivo apparenteque a explique?? Pois não desprezeise^se estadoj c curai-vos. li' tão impor-tante conservar a saude sexual como -saude geral. A fraqueza sexual irar,»-forma o lioniem em intitil e n mulhercm ilt-liil. nervosa, tornando ambos d.-s-gradados.

No numero sempre progressivo iledescobertas qtic vem enriquecer a seten-cia medica, t nos nossos dias completa-mente impossível não registrar o exitoinconlest-avel que offerece o melhododo dr. Zcüe. para a cura da IMPO-TENCIA VIRIL, do csgoiaineiuo ncr-voso e NEURASTHENIA e dn ATRO-PI11A DOS ÓRGÃO.* SEXUAtTf». Ne-/jar, ou até duvidar seria pueril cm fi-ce das centenas <le c-.iras, isto é, fissresultados certos que o seu tralainenioproduz tolos os dias.

O ü-llieto t.-:p!:c.-iti--.'.i nue se enviagrátis e franco de n-rric a quím o so-'icitar. cofiém todos os csclorc-iracr.-tos necessários.o í=or co*isulta*üo

da Ce roca n.iiltS da

ús a dá tarde, e por ei.rrcipondcn.rl».

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o coillil.ar, ua 1.1.1 du Propoillo n, }».

])IÓ*CI8A*SK dc mn vendedor, de do*

ce», com pratlc», H rua 8. I.ul»»iii7.

IJItHCIS.VSr. do uma erladn .M» çoibnhe liriu o lilvlid, 11.1 IU.I ' 'I |,,i...ii.

EMPREGADOSAl,!'i'..\

SI', uu, cupflro com pratica dcl-ru-io .111 ei.-a ,tt f.unl;la de Iraioni-O-

11. d.t ii.im,. ,1* t.i.i loiiiliictii; 11.. rua 1'.-icira Smiei 11. .11. Aldeia tl,.inp.>ui.

AI.UGAAl-SU t-ttrsd.il e f»"eiil*lo pap i«

dc eiiinicniof, civil o rellgioio, no pra*.(. da Irl, inuilo liJi.ll..; nu iuj t.cncialiSn.-.ai.i 11. i.-.|, si'1'i.i.lu, fundo».

Al.tV.ASK itiiiii .inln.ra para c.''i'ili:ir

o tri.i,.'; 11.1 rua ilu Itlactiuelo n. ¦'.-'.uuarlu 11. I, •-'•»

\l.t'i'..VS'l uma -uii.oa perita ca/Ilibei-

ia c dc lt,.it_ pa.na; na rua SenadorJt.ijr,» 11, 1 ¦ ¦- ,1. It 11 Cnnljri.ia.

AI.UGA-iili |,or io"5 uma nuia .Ic Icllc,

(ii.,*o 'ali.-, t- cirinlin-», sem fülioi ruiqj 1'íriíial Canjara n, i-l, sobrado, fim*<r»i-1

AI.IT.A*.*»!! 11111.1 li-.i..di-ir.i c riigoiiiinaile.*

111; na i.u 1'i'i.iiinr.i-c II; i".

\ l.rr.A-SM 11.11a itiiLora portugueza rc-/Vcrnlciiitiiic cliegnita, com mula praticaiwrn dirigir uma iiciirân ou hotel. IMo-cc »•»inplliort*» icfc "iic'.t*. liaria, a r.ta redncefio» S. (t. 18S»

VI.UIVA-SK a uni» lenbora urra. que

liali.i lio fura, uni quartos na rua dcbÜtilWnna n« im. ta XII.

i l,l(',.\.,"*i; pu- tof unia arruinadcira,A'cn|ic-'ra afiançada: ua ru:t Oeiicral Cj.nina 11. i.*|, johrado, fundul.

i l.l-C.A-Sli unir. boa axxia, dr creança; na ri

ma sreca. corlnliO'tio Cattete nu.

VI.lfC.A-SI? para ca-.i Je familia; 1.1.11

oo.inlielra para o trivial ou para Ia.udiltrt; Iral.iíC na rua Ilaplrtl n. >rj*"Ã"l

l'C.A*SÍ-rüii'a boa ama de leite, dej\(-ór; na ma Costa llnsios n. SI.

\I,UC,A*S1I tuna coflnheira portugueM;

li.iliilila.ln <• que d,'i referencia, de suacondueta; iiiforniavCeij por favor, u ave-ni.ln Salvador dc Si n. loa.

Al.rilAM-SI.; creadas c llram*se ccrit-

d,-,-, dc edade, carlás dc naturalIancSo;c pcnlioras; na rua General.Câmara ... 1=4..obrado, fundos.

4 LUlVAM-SI? criados excluiiratnentè áiAtoça pedido» ;i Agenor Portugal; á pn*.' 0e?l pedidos paru estaçãoraiífri- c romintíde Vassouras.

Aur.driru ou copeiras na ma Nova Auicrlca(Cápinzal), largo do Pcdregúlho;

A I.rGA-SI-l li-.n rapaz Inteligente e actt-a\vo, tendo pra! ca dc escriptorio. J'cdejidr favor, a <-.t ni precisar escrever paraa rua Visconde dc Inhaúma n. 38. ao sr.Nelson A. Martins^ Aluguel loofooo.

AI.UCAM.SK duas íucíiii, uma para cozi.

nlinr c , ntra para cngoinraar; trata-se napraia da Saudade n. 1S8, ca*a 12. Ilota*fóiio. i*>«5

\ 1.UC.A.SI2 por ao$ mn menino paraiVcop:i, rtcados e marmitas; na rua Ccue-ral Câmara ... 1-1, tolirado, fundos.

K.1SC1SA-SE dc 1.000 agentes nosEstados, para carimbos c gravuras,

niatírial para fiibricanlos dc carimbos;VCSSO pnra tleniisiii-, borracha para nulo-moveis. CommiMj-ão ale 40 ","• liistruc:.fws o catalogo, mediante $$ooo. Largo.ie S. Francisco li. 31"', ul-.p. 4,-("'5-

FltlCCISA-ri'". dc unia liiocjá bra.icã para

rima séeca c aprender a iazei chajicos,1c' senhora, na rua Vpiranga n. -*5, J.a*raiijeira-J, ^^

í|Ítttl*:rtSA*SE dc unia criada para ser*

IViM.li. 11. .*(!, »a|ialirirt>.

]>l(lll ISASI? dc bon. loltlra» ua»

. íiciuu» do 1'aro Koyal, a" andar.

IJItKClSÃ-SIÍ •iludaiiita dc coiturclra»,

. u.i, Mem dc s.i, 1" i.iid.uj

11iHi:CISA*SI? dc uma mcnliio par» ,cr-

vices leve» 111. t.,.,.,1 d.- pi-tiucna liuul*Ila, í. 111-t do» Voluntário» dn I'airu, j?a,"líTmnSA

Sl-l dc uma lavadeira o cn-J. Boimiiodclra na .u.i litiUdc h .Jojo

l>ttl-li ISA-SI-; de iu.,,...bo». para loriiel.j ius tle liiiàu, 1.,. ulliciiin, a nu. o. IV*dr.i 11, ai.*.

1>RKCISA*S1Í dc ngeitlcl cobr«durcj uu

rua 1'iuguayiina 1 ,('i. fuhruto.

l>ltl'(ISA-SI-: dc um rapiKli.ho para '.*r-ã vivos tlt- colllllia, iu 1 lindo» Amlir.J.isII. JS. '"• __, ,

1)ltF.CISA*SK dc alfaiate* c lálclra» na

. ru» Chile 11. .7, 1" andar,

|>HI-:i'ISASH de uniu copclrn e niru-A madeira, na rua Malvlliu Hei» n. ,"',J-tii» Cviii|iridu,

]>|<|*:i ISASM de tuna cil

ronde dc lluiiiflm ...li......

l>iti.i'iSA si:X 111:1 Colide

umii lioa e*lluiufliu 11.

ilidiçlra u-\

¦pitI.CISA-.SK dt- uma cojlulictra na innX dt S. Pedro u. .'.ir. wlirado,

T>ÍíKClSA-SIÍ de mu meniuo i*ara andarX com um e,'-i„, pana*» bem; na rua t. •ntral Câmara u. uj, tobraiio, Inndoi."I

> II l'.i' ISA SI-: dc iiniri lioa qoilnlielrax pura o gerviw du trivial cm cat*a dcfamília, na rua Hcrpt|»c n. \>\.

])HKC1SA*SK dc uin coupo-iior pnr»

Irõbálho» couimcrcíocs, á ma üciicral

J)RKC|SA-SB di- um cafflctro e de- um

...i.(.. iiuc ..-*»- i •• ¦ '. 1.1 i»4 d".pie 1,., 1.. . prCitiric ii. -"f, Cal» Aupui.K».

IJUI-iriSAl.SH dc olllrlat» p»i» obr»*

do i-nauca, nun t.llu n «em "II"-Una Be.UlIor l-luirl.lo li. IJJ.

I>ttllCI,SA-.SK de uni» criada pai* l*»*r

o cuilnl.tr na rua - > • valtmiin, J».

1>ltlCi'lSASií d- um» bon coilnhclra '

, 1.1» l-ici Caneca n, »*i, mnratla.

Ijltl.CIS.V.SI'. do uni» arruiiudelra r*-

iiiiii.nia e dc mu cop-lro, »lleil«nuoboa ri.i.iliii.i., á ...a ll.u.u.là u. J.', II"!»("«(.. ___________

IJUI'CIS.VSI', de mu» menina pnra i";

111.>r in 11K1 dn .unn i'.ui„...; «lui.iilIS$. 114 Ul» du Hr/rndi* II. 14. («obrado).

1>lti:i ISA SK de iiui.i criada p»ra •c.uu-

, piiiilinr iiiiu i.iiiuli.i, .pio ».,¦,¦.* Pnr*. ••capital du l'.iri; iu.. llnqiic Ivnirada Mc-ytr ii, i.(.

)KKÇISA'SK dc uma co-Inbelro,

iu» Uuannbar», 44.])KltÇISA'SK

dc uma coíllllielra, quedi- boa» rclercnclai c nSo tluinia

Blugiielj Trata-fcO(l.iiraujclrai),

uma wiilioro p-»r»i itr«paru ui» caiai, ua rua

H-J, * -¦ r .nili.

JJKI-ICISA.SI'. de tuna eiiiprcümla para

t-civiiiHH leveis nu rnKi dr pequena iu-milia, á rua i:,nj" de !'. uvjn»li* u, luu,Kti- (*uiii(iiiü.i.

]>ltl-:i ISA SI", dr

\ÍV> diimiiiicti»,Scn.nior Ku.tl.io u

Í)ltlt( ISASK Coni uiiitiicla dc uma Lua

. orna -ren, n,i inr, il.nuc» Carneiro .1.im, pcrlo da rua Marechal -'loriaiio.

1IKK1 ISA -SK dt- 11 tua menina pa... »cr-

viçnn leve* nu cata de familia» â lua2.\ de Aluiu 11. P, e l kAu du Hoclia,

1>llt'.i ISA SK ,1- uma einpreiàda, par»iodo 11 wrvlco d« caia dc família dc .1

cnií-fiiimarMeycr

ua 111,1 Caro

JÍIM-K ISASK

seja jii-ríriu' prefcrc-HCK11.1 Vi.ua S.iu.u

coyiiilirtra quejKJrtUBUexn.

i«M, Ipanema.

1)IIH('ISA-SK dc uni coillrn-lnc.trc e de

um [ttftfndur de lamaiicui n rua Víh-conde de Itaüoraliy n. ij?- aiuij;.i Nfctlic*rtij*.

pitKCISASK de limax arrumadclru i\ niu dcf.líiiitl.t u. 8(.*.

joxiidieirft e nn.a.N. S. dc Copa*

ÍíltKlll.SA-SK de 11111,1 arllilllivdeira e

. conetra ua rua Vpiranga n. Hi, (i-aruifcicfra»).

119*

uma boa còãíiilieira,rSu, na rua Mai«|iuv

Paga-se bem.1>l<|.'.t

ISA SK. para forno

dc Ahranlcs 11.'IJltKl ISA-SK dc uma erinila para 10(10X o serviv*># ineiios c-iíinliar, para casade pctjueiia íamilia, ipic durma uo nluguclna rua dos Amlradas u. i.i.'.

IJÍRKCISA-SK ,1c uma perfeita coclnhel-

ra já de edade e que durma uu aluguelc dc condueta afiançada, ua rua dc >;.¦..[«-raticisco Xavier u. iSst-.

1-IltEClSA-SK dc

rua «!*i Candclaruma ama seeea, nn

j 11. i/J» t-"' aiidãrj;

1>lti:ciSA-SK dc im. Copciro, d rim

C. Velho n. ji, Laranjeiras. Trata-se* fias 2 ás á-» •( hurns. Jvxcusa*£c apre*s>erit:ir caso nfio dê informações da Miahaltiiitaçâu e condueta»

Í)HEÇ1SA*SK le unia cozinheira para

. caSa dv. peipieiia família, ua rua Mou*ic Aleyre u, 301, Santa Tlieie/a.

I>lil-X'1SA-SK de eontureiras na

São Jos-ú 11. *'0, Trala-sc t>Kduardò Santos.

1>ui-:ciSA-so trivial cm casaInválidos u

ruacum

dc unia cozinheira paiade familia, rua dos

PRECISA-SE de um rapazinli

annos, para copeíro, CamjioGhrístovüo 11. (>.lu á rua üscobar

ale 15amjio tle Sfla

Collcgio 1'reitas", juii-

PUKC1SA-SK dc 11111 pequei

viços domésticos; exige-se

dSfi,' armazém.

IÍItEClSÁSK dc pedreiro nn rua Eleii-

ni dc Alui. idn . n. 5«, Catumby, podeapresentar cumlAllitir.

feVamentafl para

IRREC1SA-SE de um pequeno dc 10 a

u anui'.*-, para casa dc família, r.aru:i Sele dc Setembro 11. •.'--o, sobrado.'OUEC1SA-SK dc 1:111.1 cozinheira 11a ruaJr da Alfândega 11. 109, segundo andar.

1*ÍÍ„GISÀ*SEr ra de fornorm seuGloria,

dc -.1111.1 perfeita cozinhec fogão, (pie seja assçadana rua do l;lalho u. S7>

1VKK1 ISA-SKilc iiian menina ou scnl

ra dc cdádc, para 11111 sal; prefere*iu Gonzaga líastos, ój.

I>KKÇISA-SE dc mn

. viço:» doniesticü-i*- ua«.i, sobrado.

menino para ser-rua da Quitanda,

IJRKC1SA-SK dc uma mocinha para r.ma

secca c quer-.*.- dc còr. pai*a*sc .15*1 nnnna General Câmara 11. 1-4, sobrado, tun.«It.s.

WtKC ISA-SK dc uma.K1,1, nara caía de uni casal, á rua Viscòii-dc dn Rio Branco n. 14, sob.

conde

de tuna criada para toclccasa dc íamilia, na rua Vis

le Itauna n. i"5r.PRKÇ1SA-S1-;

de uma criada paraecrvjços dc

rpjtEClSA.SE dc uma criada dc meiaJL edade para cozinhar c lavar, para utnrasai c (jue durmaMaria Eugenia n._o$uoó.

aluguel, ã. maBotafogo, aluguel

FlnCCISA-SK de unia menina dc 8

iu annos para copeira, em casa ile umcai?ali á rua Al ária Kiiyenia n. sú, Bola-íc|;3i aluguel cinco mil réis, dando-s'roupa.

lÛKtlhASK dv mna criada paia cozi-.1 uhar e r.tai-s servi-.o-t leves, ile um ca-sal iiLiu filhos, na rua General Câmarail. I 17.

jílíKi IS.VSI-: dc elccli'ici.stas habilita-.1. dòs á rua da Quitanda u. 12, 20 au-

nu paia ser*fiança dc

condueta ua rua da Asseinbléa 11. 75, _*uandar»

Xy líE-í' ISA-.S IC dc uma mocinha ile libtisJL costumes para ajudar cm serviços le-ves, eas.t dc pouca familia, nãu tem crean-cas; prefere-se portugueza; paga-se bem.Campo de Sãu Christovão 11. õ, juíitu átua Kscobar.

PRECISAI-ze annos,qiicná familiavier n, 204.

•SK dc uma pequenaricas lv

S. Er

PRECISA-SE d

leiiu, para toda obrrCarneiro 11.

um bom official funi-ua rua Assis

ft, Piedade.

KEÍ.1SA-SE dc uni bom official lus-na rua Assis Carneiro 11. 8,PKKÍ.Iitrndor,

Piedade.

1>REGISÀ-S1. dc moços e moças deccn-

tes para uma grande exposição; tia-ta-se do meio dia em dednte com o --í",Kerrão á rua du Ouvidor n. 159.

"DRECISA-SE dc floristas naA (jaryi rua dos inválidos u,tu á egreja de Santo Antônio.

casa Uu-3-; jun*

1>IÍI5CISA*SK de uma criada que lave

. c cozinhCantara n.

bem trivial na rua Generalandar .

1JAKC1SA-SK dc um copciro dc côr

apresentando referencias de sua con-dileta. Ordenado (,o$.ooo. Rita dos Ouri-ves 11. nj, 2" andar.

I>RKCISA-SE dc um cozinheiro ou co

. ziuheira, que saiba cozinhar a italia-na, ua rua do Senado 11. 51.

l>Ri:("ISA-SK dc um scryciile dc pilarX macia, na ruu dos Andiidns n. sj.

1>RICCISA-SK de uma mocinha para aju-

dar no serviço de casa, dc 3 pessoa»;prcfcrc-si! chegada da I.uropa. Kua dosAndradas 11, tag, padaria.

1>ltEGISA-SK dc nm rapa/, dc io u i

annos, paia eopeiro, c serviços leve ,dc pequena íamilia; ua rua S, FranciscoXavier 11. _y.}.

UKlíCfSA-SE dc cosiuhcjro ou l)oa co

S. I'

dc cosiuhciro ou 1mheini para pequena familia; na rua'¦¦ Xavier 11. 204.

"DRECISA-SE dc uma menina de i_X. a 15 annos, branca, para casa de umcasal, a rua Vi-comlc dc Itauna n. 399,

1>RKC1SAÍSK dc uma

, á t.i annos, de eúr peo IVima u.ordenado.

ama secca de 1:preta, á rua Aíton

(lladdock Lobo). Dom

T>RECISA-SE dc uma criada de-f côr, para cozinhar, á rua do Silva n. 25, alrgo da Gloria, que durma no aluguel.

1JRKCISA-SE de iiinn nina dc leite que

. leve a creança para casa. Paga-se já rua da I-apa 11. 39, sul.-rado.

1J1KKCISA SI:

. iiriilicn dei- um moço eom alguma.rmaeia, á rua D. Annau do 1'rcdegiilho,

IJJtKClSA.Sv; ¦',-¦ co-dnlieir.ii., copeiras,

. itniiis ícceas, -avadeiras, mocinhas c me-«'nos e itienii..-; na rua Gem ral Câmaraii. i-m. sobrado, fundõ-i.

DRECISA-SE de uma criada de*•*¦ côr, para cozinhar, á rua do Sil-va n. 25, alrço da Gloria, que dur-ma 110 aluguel.

Í1J>UKCIS.\-SK dc uma copeira e arru-X madeira na rua Conde de itouiüm 11.522. Prefere*se branca,

uma empregada para, composta de 3 pessoas

na rua José Vicente 11. 91, (.Andarahy),PRECISA-SE dcX casa dc família,na

V'|_>1\ ISGISAtSLí dc uma moça que soser beiii, i-ara casa de familia,

roa do Uiachuu.u n. 343, „" ainlar.

1;.Kt-.( ISA-sH dc uma boa cozinheira, 11

. rua Pre: Caneca 11. 284, sobrado.

})KKC1SA-SK de uma criada para cozi-

. uhar. lavar e arrumar cava dc uiiin pe-qpénn familia, á rua Kscobar ti. 36, .SãoClnistovão,

JRI-.ÇISA SIrua dos In

oziulic•ali.lti, ra para11 .2\.

il>J-ÇI.1. trivial.

IJltl-H ISA-SK dc uniu criilda que sjib;

. cozinhar, nu rua D. Julia n. 21.

IJRHCISA-SE de iuya

serviço dc 3 pcAlei.

emp;soas, na ria M.rltos.

;ada para1 Jüii ÜC

Í^RICCISA-Sl.''. de meninas c ile boa-- cozi-

. nheiras, engommadeiras, copeiras, arrumadeiras u outras creadas, lia rua do liospiciu, ji.(.

T)RKCISA-SE de tun casal dc clidcãrcX ros, a mulher para cozinhar e lavar,práticos c sem filhos, »à rua Ü. Manoeln. (ií», cscripiorio. Carla dc condueta.

PHECISA.tSIS de uma ntocinha chega,

da lia pouco, pfvti serviços leves d

]>UJÍCÍSA-Sli de uma perfeita lavndri-

a e cngomntíideirá e mie saiba dar lus*, á rua AVira llrandáo ti. 9.

1^>KKCISASF. tle uma empregada que

. durma em casa, ua tua Campo Alegreu. ¦!•-, casa u.

JII.Kt-fSA SK de uin pequeno para Eeti-tregar leite a domicilio, nu rua Uru*

guayaua, 99,

IJRECISA SK dc 11111 menino pnra servi-

çoa leve-» pára. casa dc uni casal semfilhos, na Avenida Gomes(baixou).

Vti.lt, UJ

PiUKC-lSA-SK de nun errada para casa

dc 3 pessoas, na rua dos invalido?, 149.

1)RI-:CISA*SK de pedreiros na rua Klc-

, oue de Almeida n. jS^ pôde apresentar*se eom a ferraincntò para trabalhar.

IlulI.ilSA Sil de uin., tm» coilnh.lr»

pjia r»«» d-i laiiiitl», n. Avenida l'*«.*.'.., .(*>, Il'it|eic.u mi»-, iipii.iy» viiidnd» ív\a).

1~ÍK)7l'ÍSASI', pitf» cn»» de pe.|i.e.i- la-

lllilí» df (,..'.'.„.,.¦, d» .11114 ....:•I »m.r. Üuer*M i.uiiu.ueia ou »l.e...».Um da. I.at.ujclr»! n, Iu.

nÜÍÚlSAM-l~-T cídidor ou Lfidliltln»1 para arilRo. d- IA , .. i.iü '..i.ihalli u,111, Muda <m Tijui-a.

1HH.1 ISA-SK dc um» cienit» p-ia »ei-

vki.» -(" - -. U8 rn^ .- .i.i \..,.. u,I», ll.jCC» do Maim, Mi)ci.

Ilm . ISASK de um» IvMuena mn wr»

vit,"> Icic. tle ..>.. di- lainlllil lnl".nia*»o 4 ru» C01.de de llniiiliiu, fij, plmiiiia*cl».

I)ki 1 I-* \ -l dr .1111» iiitni.ii. dr l» un-

Uo» pn.a CSM dc i.i". '.".li 'Ul lillli",11» un Ur. 1'inclra 1'anlc», .'i, vaia ),VIII» Snialiy lAn.tarnhyl.

1) |( nc isa-SK do 1 •¦..*. e.ifiriiiclra», uanu Mento l.ittbua, itn, .

1JRKCI8A*8K de perfel.a* lorpliiliilnn.

paga-te tutu v 11S0 *f fa/ »rt3", no atv(licr de Mim*. I ...... M :;:.,. Itua S. Ju»,*j,i .•* lindar,

J)I(|'CI8A*8K_do uma perlcll» e../i.iheli»

du t.ivial |.ffa 01 di- ptiuicii» família,na in. 1 Kuphu-ia Con ca, «•(?, l..u|(u doMachado.

|íH' ("ISA Sl-l do, l;t..is lllKólUlludci.J»I. Riu Ccuciat l'u:>.'..,io ... l».

1)UKCISA SIS. dç marcciieliu».

Areai, 4<- fmiduRua do

ÍHtUCISASK de .11111 períiiu Corlnhclra

de fmno c fogão, ua nu 1.... du . Mon-.•S, Ctiiclc.

1>ltl'.i ISASK dc uma iik„;.i iN.riuiiiiria

para ..um lecca, ua ..... Comcllicln»Magalhac. Cailru li, 70, Itlaclnielo.

IÍRKCISASK dc uma raparlm.lnha em

ca-a dc (auillla dc jipe.»»»». i'.irn arru.madeira, copciro c pat-sat a (erro, Avcnt*da Gomei PrcírPi .-8, loutauo.

1>KKCISA*SE .br uma l„,a crcjda pira

. pcqilcun família dc Itulaioenio, Traia*fc h rua da Ã-iienililéaj ¦!-, wbn»do# da» 9li.rx- d.i manha ás 5 dn lardc.

1>líKCIS.*lSI-: dc ua.il pe-1'.lena para

brincar com mna itreauçt e.-tnal* servi*çoí leve* 1 trata-se nat tua Vifcomlc deItauna u. I2,\t d.\* il hora> em deante.

Jiltl-l. ISASK dc unia. Mc.idj prir.i lod.i

u servfço pata casa dc pequena fauiiliaprefere->c portuptciã; ma

57 li. onde dc Doin(hn).

H-,-,1 1*1tratamento 1Pigucircdo-

CASAS,GÒMMODQS

E TEKKENOS

1>I<I-:CISA-SU dc, uma.1 detra, ua Avenida dsobrado.

cozinheira c leva-jines Pieirc, 114,

líRECISA-SE de um official dc-1 alfaiate de senhoras, L'Art tleLa Mode. rua da Assembléa n. 69.

T>RECISA-SE de boas corpinhei--* ras, saieiras e manguistaS; 69, ruada Assembléa, 69, L'Art de LaMude.T>KICC ISA-SK dc- unia creada para todoX serviço dc casa de família. Kua dos lu*

alídos

PRECISA SE de um ca.xciro com lu

tan te pratica dc casa de pasto. KCuiide de Hom fim, 1269.

PKKCISA-SK dc um coruiheiro cum

feição e limpo, pnra casa de pasto.Colide de Ilomtint. 12O9 •

1jmi_CISxV*SE dc uma creada para todo

. o serviço déIlida Mangue It,

PRECISA*pinhos c<ÀS, loja.

com pratica, na rua da Lí

ãdáI3REC1SA:SE

dc uma creada para ame. secca; paga-se aoÇooo, á rua Antunes

Garcia n. 10, estação do Sampaio."pUKÇ.ISA-SE de um carpinteiro. Rua i'

de Março, 55,

1JKKC1SA-SE dc um v,.n.l..

. paridedor de pão

..rira ri rua do ICiigcnhti Xovo il., 3. Pa*liaria da Kamn. Estação do Sampaio.

uni carregador compratica de padaria, sabendo ler c afian-

çado, á rua General Cantara, 105.

"JJKIK.lSA-SIrl doyutn . carrega

ia boa cozinheira dc1JREC1SA-SE

de umntrivial com boas rcíereitciasí paga-se

liem, nn rua llclln tle S. l.ui/. 11. J5, Al-deia Cauipista.

PiItEGI.SA-.SE do umn cozinheira. Rua

Sete dii Setembro, ló?. l.cju dc cliapeospara senhora,

IJRECISA-SE de uma moca para lavar

, e mais .serviços leve*»; dorme cni casados patrões; travessa de S, Prancisco dePaula, ..o. sobrado.

1-íRECISAM-SE de perfeitas cor-J- pinheiras, saieiras e manguistase ajudantes, com pratica; na rua doTheatro n. 7, 1 andar."ORECISA-SE Ue uma boa cozi-•f nheira; na praça tia Republica r..227, sobrado.

1J>1{ÉCISA-SK para casa dc uma ca=al

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creancinha, dormindora Aãcurra u. .Agnas

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& rtiavSi" Leopoldo n. zjü.

7KN*Í>1**-SIÍ um bom s'ti«j, cm Irajá, cottiV muito terreno tbiíii plantado com bo15.1, bom pomar cnm muitas frutei as.aRii,isente, etc.; infoiiua-íe. por favor, â riic

!o Iio*ario n. tu com n s".-tSn-iYéfl,'- 7" ICNI > 1* ->K nor 15 cone * üm prêd;o*iiio

vo, tia l.ap.i; está dando 550$ mrn<\víe aatguc ; trata-se á rua di> Rosário i3Ó.

¦ obra.iti. eam o sr. Mo"acs Junior.i r-IiXDE*S15 unia casa com" tr.-s quartor,

duas sala8; cózlnlm;'ctc.j á rua Assis Caiciro u. 180, moilcrno («anfiffa Annznnasi.t&taçâo ua l*icct:ule: t*atn*ev '1 r»i'» "'•'¦•¦i^fIa Velca •¦ ,. ¦ • • -

ri-:.\iiV ser edificado, coiu utn |> ijueno uai ai-.i

i a puna niateriasa p.ra comúrliir unia e:t=:imiiio pc-io .1".; tiniiile-i de Inhaúma; ittfot

\ri'NI)E-.-;E um predio 11 riu Silveira> Martiu>; trata-fe no n* '• da mesma tu-

ião tem intermediários.

.f KNÜlvM St* terreno, em lotes a 3 *mnatos új csi.ic.io Andrade Aranjo, cou

rei» de «Jbtifblos da Central,; passagens 'it(ooJ reij. a«ua do ria d'Uuro con*t ue-v".ive. a iot-s. 150$ e liíu;. a d nheiro ou ••rotaç-ir*.; lrata*se com Mareei ino. I) t ru!*.ie parto da (íenttal á3 5 o 31 da manhleuiora-sei em.Andrade Araujo 4-1 ir.iuuti-udendu oí s s. pretendentes ver os tu

'eno* c voltarem no nieirno t: cm.«TEN-I'll-:-SE á rtiei ee.t dc Maio il.. .1 • Ei-

t.içio do Uòclia o prcparatlo Mortallna cjticii-T para n cMincçãa ilo cupim.

irENUE-SE um snipo dc cinco ca*a, no-t fas, tendo uma cm centro de grande

terreno arborxado, pe to dc unia fabrica¦ .-ode súoS*: por 4o:ojo$ooo Trata-se cnmo p optir.utio, á rua Dr. ferreira Pontes;

VKMHÍM Si! a, , , .-í.i*. .-.,«-.

in(«iBi,> , tiais,, íuiinit. «Ui n,l», j,i ua ili .V.tai4í«t* n. »i>, "f» I ii-i»i"*h ft CiI'* *(tu, im» Cvtuli* ,1, Itjnu in. wll« •!»

un i,i-cm au» inrd» js d, U»all|i,r mo il<* lumliiii «'*'." <¦¦«'.... ia 11,11, «1, »8. Jaô, tm «#»!i»«dr tlnria chicatai re«io<r IIiuimh

rifillo, eimpo At H, • Clulil««'5a. » ll-*'th«íaiii «tl»l«i r-niweti'",.

I'« «iu, Mi»'» «lc 8« Cur >ioi.V*. aUvuia uni t'itu\t iViilii.

I''<ni)0l, C4m|(j ar 8. ChtUtavI*, pu* fu1'isilloi, ir» a d, 8, C^r i»»l3, n"»,. Wfv

dciiiui, iindi (iini.j iij.mji.il.i' » I.. tua i j . t- U, i. -i iUIiu, e Uii!>

quluul- nu, luu l.»,1'itli-i, rui ll<»mlwtri(a.liir lii«l o, cr.i «tn-

I» liml, ctiacaii.Pie!!>¦* ni I f«l* n« Ito Campildai »it)

i niv|crnU»imi)i, Vi* .fiedlJ, ma do Iti4«lme!i>, muiieino, ailciu*-

di ,i um C4*al ds |S|to-1'rídl», itu 1'nlro Anict cn, m» «uliidj, i!«pav iih"i'.n»: rer.-Jf *iM$**f*'

l'ir.lij, iu Ali-o. |i<itii .Ia 'u» iUi l.irau-ItltJt, dill* |.',ivl.ní'lll*.i'iril|-, rua Goulart, -«mio dt rçta llau-int*,1,,I3C,

Trato«, i ru* d, Alíand-r-i MO. Ttle.Iimif n. S.irt

IfENDEiSE um rico paiacete em* centro de grande -terreno, situei

do um pouco íKlfniite «Io largo «'"MsiJisdo. Prego n;> cniuo;-.; parn.iiais in.i.i:iiii',.jc.-. cum ltim.iclMoita, á tua rio Rosnrio n, 75, to«'¦rnlo, «'nu ia ás 4 horas da lorde

liSi

PA RAISOTi K Q vMmmV.

^«hiA 'W

CRIANÇAS iVesti vissos Filhos e Filhas

,,' liNllli-SI! utn luii* «!«.- tortvnii o tua l>..V M.miiel \i;lo(|.io. r.-ipiin.i da rui l»r.

I.tal, ua eitaçlo «li lèiutridio «1* l)»ntro,com d metros o ou dc itentc c 18 netrn*¦ii.- fiiii«los: ir.nj.ic 4 ua Uruguayanaii. 6a. ''••f.

%TliNlll{-8K um le'rrna .1 «ua ,\"H CuV iii-iro. 11X40 (1'ic-laüo)-. tala«ii 4 rn

Ia Cáii«'i-a 11. CS,

No "Paraíso das Crianças^' sortinicnftacolí issa!, para a presente* estação, emcostumes c vestidinhos. toucas e chapéos,capas c sobretucSos, Hílicias e ftlcauieauK,'in.r":_ em cachemsê, drap, vcüzaSo e peliéwoiajnao precisamos e!ot'iai* as tioasas c«.im-fecções. pois o púbico já conhece o bomyosto e a perfeição de modeiios encEusiva-nraente desta casa.

triCNDE-SE "um casa. .1 tm fauino l'cr.\ iiin.lr» (llnta(oBo); ir.iu-tc á tua «ta

C-ítiüM il. Oü,

VENDE-SE um (imito 1 na f.n-.i"

(llotator.o), por ,13 cor.to«: traia-e.¦ia da Catin.a r.. t,6.

iTBSDH.SI! um p-*.iio, .1 raa ;m Calttc;> irata**8 j Mia da Catirâ n, fti-,

\rÈSr>IS-SI! u-n «obrado, i rua 1'rrcira

d.. AloKfila. [«.r jio coutas: lata-.c ima da Carioca rr. (.íí.

RiiA 7 DESETESSBBOÔO^CliNlir.SE

um vliali-t com a •at-T«%sJ((Ud tu*; e coxluhai lltuado c:tt ItortisucFci*

ÍO,dtlWUte da líitiçfio 10 mimitoi lunar nitoe laudavclvtendo o terreno -j nictro-* dcírctiii/ |»cr .M.dOiCotupriiuciitM; a eua itrceí*m de obmí; trata-re com •» sr. Slattos áuu (Jiuguayaua n» .*.) eol>ado da*.. 4 ã»I 11j i!a lardc. 1'iíte ilCoóJooo,

I "ENÍiEM-SE «Kl, predio».- j nia l'« r.uiV S. CI*rii*tov3o, pni- 2» cftt.to.i; trata-se ,¦ua tíi Catii.;.'. n. tjt».

|-\ri;NI'K!'.E um.i r.i-.i na m.i Vai tle Xá-,'* «dn (Unyeniifi S*ovo) com ,1 quartos -'tiiãt, cto o terreno dc nN;o o ntaiv uaia

j casinha itoi (un«dos com j i|ua;tos, s salas.etc, por 11 :oooÇ.)uii. Kosarto n. it-i, 1". un*

\;i:.\'|TeSE ira ãôlirodo o Uri. no Cf- """J••*¦''-*;(r"a-> I-'..-, |wr &o contos; trata-se á raa da *TBNl)t-;.SIi t .-* .mm-. Telha, cum t- rrno

Ca ioca 11. CG. \ n\*j m rua r.i-uaral tSti-e-.ii,iu.-i llul.iíivn-*—MV.T.',.''.""' '" '"' "'•' " "11 ""'

por a4tooo$ooo. Hosario 11. 114. iu* ami,ir\JENDE-.SE un lerreno, a rua Uiuuuar.. V u, érw.• S i.'\.v- e iiXj.t; Iratwo ú tua da Ci* . ,

rioca \\t Ci»,

\7-liNHEM SE lv.\ ra, Copacabana!

riosa n. 16.tntta*se â rui da C.t

V l*ES ¦. uma tliacãra, ;'ia Silva frente ipara dua

rua ca Carioca, 11. fio*.

i'.ENDEM-SE superiores terrenos* á vista e a prestações, na Penha,

(aprazível localidade distante ape-uns 20 minutos da cidade e servidanor 78 trens diarior da Leopoldina).«odos nivelados, alguns arborizadoseriromptos para edificações; tratase no logar, com Sebastião, aos do-rwnp,os e feriados e informa-se ciócul no café. Lavoura, atrás da est.içao.'•.T-ENDE-SE um predio dc so ida cpnsfli

V.-ecãn. cm cento dc terreno., ó travessic li-i-arde ll. 1,1, cm frente ;i estação do••vcnliu S'ovo; informações nu mesmo pre

T7WCNIIE-SE unia l-azeíida supe inr cmV cate com loj a-quetrea dá terra, j ntr|tlioj, 50 rezes, j nniniacii, a casas par?avourn, uni prcillõ de residência com ogu!

.aniilisada. uma padaria funccionaiuio. .faini*w*»-*-*te¦¦ coimio.**,- -i v» nii ]»:.-i de cat<

loi-ii,.tendo-unis-eiíia de 4 mil arrobeis «su-inuo, g ande quantidade 'dc porcos etc etc/id E. do Uio falar com Eraaui lliliciro aua Romário n. 114 1". andar.

VfEXDE-SE pnr 8tooo$ um predio novo,"do Meyer:iú, i° au

VfEXÍMè-SEV cm rua p-ain-sc

dar.

roxiiua a estacaolo Carmo u.

íTKN-IMíM-SE llotci «lu terreno!. .V a serem «.ilificados, .'« nm 1' ii?,uav; t a

Ki-ve- á rua ilo Gãrnto n. líi'»prompto

Rttny; tandar.

TENDE-SE poi*-èr7ioob* tini loto de ter.TT1ÍN.1V reno, próximo a avenida

i ••••• Li Carmo' n. ííó..-ii.mnlar

jiiara cUc».Gura 3Fía,53ica.£t. o £3o«,

SD «O «2> IIJ "SS-: !i^ SLJ C3 BM'JE

XAROPE com PUEMTÉ, ra CÂFEINE PEI8ARDRecommendado pelas Summldndes Modlcaes

Piiarmaòip du CAPITOLE om TOULOTJSE (Fmnça)No ItlO DB JANEW0: DRORARU JN0RF1 8 todas pliarmacias.

VMiMIl'.-.-,,. |Kir ...? 11X50 ms. .1 r

le Uamo-; iiíformaçõcitna rua tt. 260.

Vi^tona, estai;or favor, na mc

111 S. Christo(lar. fala, f.. J.

RosM. Crie:

iTK_NÍ-K*Slí tun te reno ua rua Nfariz7 ítárfos próximo á praia de I" '

VÊNDE-SE por 25 contos tres\ prédios cm Botafogo, dando ren-

da de 6oo$ooo mensaes, sendo umocupado com negocio; para vèr eratar com o sr. Monteiro, á rualo Theatro n. 37, sobrado.i,r!-:.N'I>EM-Si; por 6:5110$ dois cliatets, 110\ Kitcaittado, cSm Ultas eatis; quart'i, corj¦î\nr c eo/iiilta crfda utn; acccita*sc ÒffCrta;

tralar íi lia do Olividu- 11. íoi. 1" andei:-,¦"cfiptõrio 4Ü.

tSXDi;*í>H imia liòtilta dlítfcara, cai fren*fre-XDE.SE Uin;V te a lima daora tf cs íjuãrtos, ijcs salas, copa -; cOTt»

.ha. ponVj liílblttVVef, jardiui á frèttto, po*uai* c Grande te reno. rreço i6:'5o->$, ptf|tndo ser metade it vista e o resio a praTío]ratar â niii t!u Oitviilbr tt. ;iõS. t" Ilida .

éferiptofio .1°.

^rESTIlé-SE por '.'o contos, na Meyer. cm

bondes ei nona c próximo á é.-WÇSo,uma ceir.-, nova, asinlirliilana. com lies mi!:i>...liei!'.. i|'.:a tn* «• mai- dependências, com c->metros lie frente poi 55: trata-ec eom o sr.Mo.itc.i.o, á rua do Tliralro ti. i?. "so-I.eado.

\rEM[)K\1-SK, nos «líliurbios* tre* predir;

oooupeitos po negocio, lêço 1510005.ílccêita-ae offCTtn; tratar á rua do Ouvido1. róS. *" ;',:idar, Cí'C;i;i«"r>rio 4".

ViíXnK-Sl'. uma CffRa nova, com d-^^-r.ir.r*

to?, ditas f=a ns c to/intia, na ç*raç5o decitação de Ançlticta. Preço 1 :."on$; paratratar á rtta c\o Ouvidor n. tr<^ iu ShHat" e^c-iptorio, com os;''*'sr». Machado ií '*-'*

ÚbiivBios, utna padar a:1o, com ama^sadeirn me

eanfca l%rtço totooõÇ; tratar com os srsMaHiaHo ít C, â rua do Üttvido- u. fbS,1" ;n*da>'. cscrijítorio 4".

\Ti:MnE-si--„ no

já ftinccinnrttií

"ÍTEMIE-SE ur.i chn-et. ei rua Macedo Bra-por 4:^00?; accélia-í

ua 00 Ouvidor n. iuiriptÓMO.

óffc.-la.uo iu ãttdar

-\fENDEM-SE duas caf-as novas'por ítoooS, na estaçãn fia Piedn-

de, á rua Ada; por motivo do via-gem; trata-so á rua da Quitanda n.-¦¦* <:ol"fpf1o

V duas vmoderna; 1

13 e fírotiü: terreno, con-*truecaott.t-se á rua .ItRiÜ Itôtiifacio n; Si.

'.RENDEM-SE caá> vas, seuilo todas

iléslc -'50$ até .tn,.*as ds síipú. iie.-de ¦•rata*se na 1'aitcítd

nhtis completamente oell.-.el rol, rta.i .!-.' ;::¦¦<

; e ainda Outras eobrpwijo dc .^.'s1; a'é 150Hoa lísperáhça',

M metros tie- 'frente piaía--e na praíã «:«• lc:ir;i

10 ¦ 27 A. antigo.

atiy, con39 d;.- fundos,

y il. t'39 m.iilrr-

\''RX13K-SE o élegniitc predío acabado

dc cOnstruir* na rua AuyÃsto Nuttts,t v; trdtã-sc no uicMio. Todos us Stftito3.

Xj l-.NI lii-S li> em Ifetíte

por ô cdtítos dhtlo pa ,1c.'1 estação do Mevcr; iu:M-in.ti-.--i .-i-i.

\ i'..\i.i-:\i-stiínotierrfivr, á

fo iues u tratos,por iH conto-* doi- [>re-!iosma Viscohtic dc Silva; EmAltaUllega -•(.).

TT-KNDTvSK por ií!:o"oo$ao próximo a IVa-ç-'Vda Ifar-n.viiei. iín. prédios as*till'iiHitdo1 ijue1 dõ

lho;açtio Vi'a 1'rõÍctnria Marecbal-He uks ou

na estação de llonorio Gurgel.

TTENTiE-SE, cm .taCirépagu.H, uma ea-aV com bastante terreno « ba-tanlc atbo*izada coiu tliversas .i"-vo"fea friílifcraa, cun

itgua encanada, medindo 44 dc fr ntc po"t.") tíc cumprimenta, com duas frontes, lo-;:ar muito sa'ubrc, prnjíinto ao ' palito de-00 róis; para ver e tratar, por favo1", cem> sr. l-copodino, ua iV-bano n. 63, .la-^rêpaguá. o«)i

\7"ENDE-SE por 28:000$ oito ca-*' sas c terreno para mais algumas

edificações, lucro de 20 e tantospor cento, tio Engenho dc Dentro;não se faz questão dc receber par-te a dinheiro e parte a p/estações;trata-sc das 5 horas em ('.cante, arua Dr. Joaquim Silva n. 44, Lapa.

cntíem 3o"r>5 mlÈnsiitsj!a=3::ei ii. 115. Cartor

trata-sc ã ruao, ffítn Carv.l

TT.I5NTM5.\t-SlC por eRíooòS dei* predioT n.v..-. p oxllnos «lo Estacio de Sú, 'ti.im r.ii.lici:«-.-irlo-;.,. co:

òahílb

17BNV rua>E-Í pr»- t'c:ooft; lima lioa risa t'.n

itU'.\ima, r-iúde ifí.-Jono tuctí-113 rna áo Kosario n. (1

TEXlUi-SE um silio com i;oeC,ioi metro'' (U* terreno próprio c.i.ii.i casas, açnar-ente c tnai* do .1.500 arveres fnitlfc*?. cm Jacarépagliíi, di*tantc 10 minutos

bonde;' trat.vsc emu o corono CVivàlho*a, das o Ss 10 na rua Augü'?lo Nunes n, ;íüs Sanlos, e das u á: 5 n> tua He-Jo3 Passoá ::.' ?j -ébbrculo.

Tod

\ri3MDE.SE tceii-im eiii Uotafògo, pre-1

p/io para uma grande aVouida. p-jr ^^> metro quadrado; na rua da Cariü«.*a uu-'tloio td, SOlIràdo, t|::

"\jTKND'l$-Sleí utn lepr<::in prompto a rece*Vbr edificação, enî (\ú ntètro' t\è ffenttsituado eni òga.r rdtrj, e-i rua ua serviunpor aguei. éisoto, f-ei:-. c i-li ctriciilnile 3 mi-nutòs da Estaçüo rio Todo* 03 Santos; lia-ta-S'.* com o co oncl Ca*, vi"'.:» a, tia rtta'-"'A ti*goSto Nuuce- n. rô das ¦> :'is io, ou na runSenhor dos Passos r.. ?2 sobrado das u á.1 lioras.

tTENDEM-SE lotes de terrenosv em Irajá, rua Monsenhor Félixn. 15; com o Sr. Maia, bonde de Ma-•tureirn.

¦Tr-EN'riE-V Itomfin•írrrr:i» «.-oi

fundo-: 1du Tlieatro

d- I \TENIH SErl--.\-!.E-SK. iii-oxlmo á rna Cond _ino j-, cnnto-., um m:i!'.n'fi.-o : » dc Ireiii-

terrenn eom no mèt oí de f-cnie pnr 00 dc jepa1.1 cdiiieei:.fundo-' 1 v.i-er eom u s'e Moniciro, a ruajlijucai tra:a-!.r diríctomcnte

-11 17 Sobrado. Senhora de Copacabana 11. .ti — t.e-.ii

um líota terreno c* iupor 100 d;: fundo-, ptompttá rua da (*r,-itiíi."i!>, NTuda d:

rua N*oj

¦',T!-..\'l>".''l-S

> nos siiliu !negocio " muícrla; i-eandar, o?"f7*f-NTlali-S" l»r ;:«i'-S Um gra

V no, rm f-c.iíc ^ ést.açüo do li:«Vas. f asando e?<i'ti:ua; scceiía*sc

(ior to:,iDP? nois pn, -cfido nm oCCttpado

. por fam;'i:i: nccèiía*a ¦1 "ia do Ouvidor U. toí

io r-

lifoi TrESfilíNI-SE masniílcós Ir.ti-i d: terre-p«.r ' V no>. em p'e!>taçács c á vi-ta, fn~.-en.---eot-' ceu-t-ucçòcí ne prpHios c rçcotistrucções

1" na eitinem d- Anchieta. li. Vi Centrai: trat.!*-i* no mesmo logar, com o sr. tjúis Costa

__— aos domingos e qaa tas-fetras.

.'lei-^í1'-offcrtai

TTKNlíRíSK por 5:00"? uma casa con cx*V c'.'!'f!tte chácara, toda arborizada dc ar*

vtfT" Friitifera'*, ;'i raa Vírgilia ^'idal i$*èTarutüe. Jaca épãgua.tratar á .-u* ¦i-1 tluvinor n. iob, no i* an* j

.:«• r- cíciiptorto.

(Ll3UCOUR,HB.AScura eerttie r uti-**e-.K-i<- B*e> a miiií^-wh^chI com o XWtO-

PE Di: SAMHAMYllA<lo A «KEÜ SOBItlMIO-Detio-«ito: Ru» úo iiospieo, 9—Ki«w-*Fabnca, Largo da Lapa, .0) wio

> nrKNI1K-SK pnr i^:ooò$ uma üuda çr.tz,

minutos da lv"taçfiO, pelo mn*üva do proprictafio fe retirar pira a Eu-opa, pnra ve a travessa GcnTíra !t<-'lle-ar J7, das u is 5 lioras da tahfe. K.n^c*

•liio Novo.*cpiíN*DlvM-SE c compram-Fc prcàics e

T tefreirós; trata-sc co:n Luiz Costa, i tiaIo Uo-p.eiu 133.

\y-;* ftlí-SE o predio da lia Vlscòhdesfn? rirasãihuitpa n. *i5 por 14 contos; t ata*se c.v.n o proprietário e'i nia P.id e Jan'ilariõn. 28 ponto aos bondes dc TnlnUflia.

T7"itTN*T)R*SR c:ii Ramos ttittti hpa casa; aca-V batia (Jo construir; trata:íc á rua

'4 de

Novembro n. ir rw to da cstaçSo;

^/ !.;N I.M',.U-."-i'., JtlUtOa OU;'ÍCpa a«10-*, llO-í» hous lotc9*"dc te rct:r<-, promptos n ed

ícar, ú rua Dr. Miuídc victorino, júiitç1 cusa ti. .11, próximo a c-tttç&o *'o Ètigtii!to *dc neutro, medindo cada ¦«•¦te taXii;po preço convidat vo; t*ata-se dircclamUtuj.1 ruei da (liiileiiula ll. 3, loja. daa 3 ás .|.

ATEN-nii-SE o pridio dn ladeira de Soou¦T Tius-v/ii 11. iu, -por Co:ooo$; *'* uòvo tentie j''o9 tneiisac.'., tem ¦éòmmcMlOa para

¦luas familia*, indopjndente uma dn outra.K' jjoni*;*uegocio"prtrar':ronda; «*rA com boniínqu-ltuo; uaia-se-á rua M ott te Aicgrc jip;,:oni o sv. i'ia.i. r;--4

\rKNIHvSK um bom prcd[o com stiiiri.tr-

los, fjnafo ui», dua-, cozinha* c b«>mquinlal, no li.vm Joio José n. id. Iiulocincottdlçõíí iiyitieiiiea>; ira'.a-ác X rua d.t Qui-landa n, iííj.

^rENDEM-SE lotes de terrenosã nia l>. Cia- X com 6 metros dc frente c com 15

rie fundos, na rua Moura, comapua e p,nx, por preço commodo;para vèr e tratar na rua Gomes Ser-i<a n. C7, Piedade.

\rt'N'llE-SE r->r (.:«.>.$ 110 Meyer rua S.io' üalfiel um tcrrciio com asXu

run l-abus,ruas; irata

\ÊNDE-SE por 8:500$, um pre* dio, íeitio chalet. na travessa doOliveira, próximo á rua Real Graudeza, rende 1:03000 mensaes; trata-Se na rua do Rosaria n. 75, ro-brado, das 12 ás 4 horas da tarde.com Ismael Moita.

•.m-.-SK um predío dc solMa conítritV cção tendo -* falas, .\ iptartc:-, cozínba,

\V, C. clificndi em ecutrn i!u Krattd: cbáca n arhorísada; trata-se com o 1'alaticudirCn^\*a itu*a: na rua Ãueusto 'l"orrcs ny 75Yodoi Oi Santos tias o us 10 c na rua Sc*;i!ior doi 1'asíci 11. ?j sobrado, d".3 i-' i, lioras.

\TENDE-SE um bello. prcdi.i -arabado «1

cOtist ui* cotn 4 f|uarto5i j palas "-a ctae mais dependências confortáveis, pòr&o ha

ii tavcl luz c ccttiea. cm cem n d« terrenocom ijarditn ú fr nte; rua Affonso Pcnna

I.c.jpu! ii». na rua Ccníral Ci-tratar eaa a n. 36 de 1 ás .> lioras

Vlí.VDESE tini Ik-iii ttrreno ds esquina

no ntelipr ponto da m Marli c (jarros;para 'tratar com Lçâpòldu; ua rua General«Cintara n. ,v» da i it* 3 horaa.

X7n;S'01iaI-SI{ = ca-aa o uni loto de terre-V no junlo a cilas, o terreno ú de esqui;•11 tem de f ente u metros [nir ;j da ou-

tra rua. .pas&n bOiide á. poria perto da cstaçTio du Mcver; traía"SO na rtia da Glort?.. 8a Kólirádo.

VrKNilE-SE uni liom tcrrcn«> com Ira.v.e

para útia-i nta*>, medindo i;>v5'i por ..i«.ni; ua rua 1*1 ãck junto ao u. uí( trata-se ntncsiua rua n. t3j estação dó Rldclniêlo.

ÇTlJJfDIvSIi um tc-reiiu tiiXso em Ipanev nia c outro i':.\(>j ua 'tta Matiz o líat

ro*. líofiario h, u.|, 1". andar, üi.a 6, }¦M. Cruz.

\JTiN0E-SE na rua Senador Vergueiro li n' lér-cno dc 18X11 i|j ir outro na 1' «"¦.-

de lli-.ie.i.ii;., de (11X911 KorarÍD 11. 111.•". andar, «ala 6, .1. M. Oru^.

i^léNliEM-SE dui- lolea de l.-riviio nay rua Itoui Pastor muito pC"to da ,Conde

I tom fim 9X560 toXSíí; Hosario u. it-i, i'1-ihdar. siih, fi, J. M. C ice.

1TENDE-SE um rico c nobre pa* lacete na rua Conde de Bomfim.Preço 200 contos; photographia emais informações, com Ismael Moi-ta, á rua do Kosario n. 75, eéiobradc,das 12 ús 4 lioras da tarde.TTi**\*l>l'-Sl\ Um ti-r-cnn ha^rua^TIa ão de

V Me*q..iila tendo iTeiXthe), n'linio iiííço ..¦ 1 *;•«..•*,»<.. ..j c oinro nn rtia Pnütinn Fcrnan*ic* 7,7-iX.jo por ao;oüõ$ooo. Ko5a.iorii. 114

J.- .\t. Cruz.

-,TKNnivSK uma cisa de ipiitanliti; fãr.cii-V dn bVnn Uegocio; ver ü t .it.ir á"'travcSEtl

ilo -Ei.rlella n. : r-, eslação lie Mndiirciral'Í*7*lvN ti.l'1-SH uni ínaçnificb fer-ouo^ ú run

GinTi^. etn frente á cstiíeâo du línyfohhoii-.- Hcit o o bondes jnuts em íim.-; Itltcs dejrtttV3oX*4D 0U t-tm,(111X40, u vetado c protn*pto a receber çotistûcçflo; plinita •-¦ para»r;>t^r ú rua Co Carmo il;. 51, 1" and:ir.

V^CXrUíM-SE pre.HiK e ílu;ire*'a--c d:-nliei d Êpl> bypdtbecas.ò juros nVodIcos_.

iicfencíos promptíi»; r nta-s?* ú rua do Cjrmon.' óCi, t» antinr, -eseviptorio n. t.

tTlíXlV'^!-. por .|o:obò$ um predio novo.'V dc dois liavinicniop, rty uma õ.i.í me-¦h r.-f i rníis de Itolafogo, rcnilétitlo fíõr iS»n*trato 4*50$; tta:a*;;t; ú ua do Carmo U. 66;¦ » andar.-•íri-wiiOI-Si-:

pr.r ilf.odii* uma t-.-i. c£ltKÒ ri-uHia.i novas ;'i 'rua WcnccslAdi

Meyer, rendi! mensal ??bÇ; t'àla-T,c ;'i rua.lu Ctírnib .1. 66, 't° aúriar; e!tcri]ttòrio n. t.

I SraN»E-SH na itia ArMlidcíi r,'óbo «Veiso f,tpi!:t:.-i predio-; ttdVos com boas ficíòino-

dacilc-i c po no habitave," tüm 'frente dccattta'ia c boin'*teVr'clto. KÓítirio n, ti.), i".anâr, saa D, l. M. Cr.;?..¦\J-E.VnE-SE uma prop Icdadci sbn'1'iido pa-

!,! avcuiUr. ou ga'iigc; ififorhla-^c ;'. rual)r. Campos da I'«iz n. .\n— Kio CótnpV.dÕ

\TEXUEM-SE d..i^ loieei (!ó (crrciios, Cm

Cacbatnby, áaXHo, tcitilo tluás ftcrttcs,uma para a rua AlnttrlCatiíii trala-sc â runDr. Campos *da Vez ;;. .;•:>.

VENDE-SE eua 1'aícnda com Ri-aufle1,

tntitlai virgens capoeiras r. capoeilTi^córrego etc. cora mais rJc*a miliiíícs'de m.Tii-ãdmiios. di-:a da cidade 'fin. via forreaI;copndina; lraía*Bü cotn líitwní -Kibeiro árua Kbsario n. u.| i°. andar.

irENDlí SE por .|-.:....,J um predio novo.> tle a mnzeai o aobr.ídu, i-m run proKimá

á nia Crtfga de S. Jpanilm; trhta-Fc ú •'uai!«> Carmo n. u*J, i° andar; bãcrijUoriò n. 1.

T7íííNnT$«SK por 131000^ tun bom prenio,V á rtta Viscondes*», de Pirá^siniufgai eom

tve.-i quartos, d,tns sala;, éto : trata-se ália cio Ca* mo u. C6, '."> andar, câcriiito'*

rio n. 1.-Tri-:N'HE-SE üm tir'reno á rna Engenho

V de Dentro, na estação '!u mesmo nome,junto â padaria, cum 2jXCü; t;áta-3e á maUrüguávana ií, Gô.¦*£rENl>EM-SE liona loii-* de terrenos po-

V ximo a RstnçSo de Kamds; trata-se nobotequim1 S. Jorçe lv. Üa 1'enlia n. 11,i7.

T.^rXDK-Sl. o predio da rua do t/avrãdiòV ¦:. 190; t:ata*?t- na rua Çlápp n. 47ÍTIÇiVDEM-SE magnificoa lotes de lerre- .

> no? em pi--i.xõr,> e á vi--ir.: na tJlaeáa -"ouieue tem João Ito-Rca Pres.le Anchieta, E. 1'. (.'mia': tratir-se no'|rtcsaií) OR-r, com o ;r. Luiz Cos tu. dctómingo a quarta-feira.

¦^TKXDK-Sl* uma casa acabada de novo,Y com 2 boa*) silas, 2 quarto-;, eoviulia j.vr*

dim ua frente Vitrina c etc por p eco rásc*ave', .\ ntinutot da ICftação dc Ramos,Pravessa Arítujo n, t.\ locar saudatrel eMuda vista c í\ fervido pela e'cc*r:"citiadc,cnm nûa cr.na'Í5nda; t"ct;:*se n mcSina.

ATENDEM-SE terrenos em lotes,* com esplendida vista, a OoS, 80$,

100S e 150S. a dinheiro ou cm prc'í-•ações de dez c vinte mil réis men-üaes, Estação dc Andrade Araujo,com tre.ii de subúrbios da Ccn- ;trai; passrif;ens de 300 réis. água do

CLINICA DE MOLÉSTIA DOS QLHJSBr. Saara Brasil Pas - Dr. Mrara Brasil Fillto

Vl-;N-r)l-;M-SI-: tr» caeeai cm Pr. 1'rõntin

5 mlii-.itns diÇfánío; tratar com l-lrna-i-'Ulhclro á rua ltosario 11. ti.i f. andei .

TTTKN.DK^SE um predio réójtttehierite coii*V si tíido rm Dr. 'KròUtíu tendo ra c«i-

motlps figtia tíc; tratar cóm Kincuii Iílbciroá rua Hosaltr n. itt i". ntvdar.-"tTêUNDUNt-Sl! 2 casai lendo, sala quãta

V tíoziíiba 'cada' uma. Icriitno níede i-X'>cce-cado a zinco, cm CassAtltira por .V.fettcS";ttàlar com lirnaui Kibeiro ú ru(i líoiaríon. t',\ 1". onaar.

\ riíVDfv-Sí. um esplendido terreno pmui*V pio" para 'cceber edif-ejição medindo it

níetioá de frente por 0$ de Cuudos, na ruado ;l*tigetilio Novo junto ao n. $t fat.vsctia "rua l'"'ncl: n. i t.t estaeiio do líbcbaeio.

diversos barracíüa*reudehi 8o$ooo^ locar nlterente para j t:."s ImüiiIo il * Caeiiaml*,*; tr.v

tft-*e á ma. 1>. Arcliia-t Cordeiro u. 2.(0d.ii a ás ti horas; Kmydlo.

\jr-i;\i)lvMSi; 3 pequeno, p-c.li.13 r.a A'a-

incita S. líoavetitura; cm Sícümroy; tr.vü*;i ra ua do?Ouviôor n. 50, sobj

\rivN*Í>lí«\l*S!'; dois loteg ile tererno» á ruá

Tuvarc-í i.a lístaçno do líncaniadt) p'»r tiüe frente por 30 dc. fundos; trata-se iu

vi Iteruarda n. uf, «KsüçSo d<» Síncaula*do.

ri;.N'Hi-:M-SIC o terreno da rua Vüluntaii-% os da Pátria c o predío n. 435*tendo de

frente Ut-fi» por i-*o de fundos; paia tralarua tua tí. Pedro 11,170,

TpjN»F/SI5 um srnntle lerrcsib c:n ltjt.if.i-\ ri»; tratase com A. Costa da-* 13 «9 -•

AycnidííMcm de Sá ti. <i.í 1'harmaci.i,

TTíHNDKM-SI'* j casa a na rua P. ValentimV ri. Cii istdvão; tratn-Fccom A. Costa das

t.' íis 2 Avenida Mem de Sá n. 45 -IMiar*macia.

\TKNDK\I-SK diversoa «ferrenos etn Gopa-cibana: trata-se com A. Costa, Avenida\Icm 'ile Sá; n. 45 'Pbíirntacia.

^rííX!>l''-S'-* tim bom terreno em Copaea-V baua; t ata*fc com A. Costa, AvcniJ.i

Nfcht de S.i :*.. .;.', ríinriuacia.

XÎÍNpIí-SM um bnm terreno n.i nm dr.Iiie*ii da 0-u.T. proxínto á ua dr. l,ini dc\',Tc>mcíÍNiP. cnm 22X50, e 1101 fundo-;metros: trata-se ua rua iicncral Cantara306 loja.

ATnNDUM»Sl*I a ca«9 nova* rî Cnpaca<

!.:..n il.i 14¦"(••; Aneii.'i Muni de Si ll,4', Paltvmacin d.i* ú í'h 2.\,ri;NiH-:s;; mm ca>.» confuliia «lj tijolo' 1 0 coliovu couMtclfii c terreno d» taXjspor ::jüui; tiaíur -ua q *., u. li. Nunci*

^^li^l^l^•SIv 11 m fr*rrr*n m rua .loîo Ho*

tnaris n, ot> líítaç3ó Ue líamos; trata***

,"\ 7IÍNJ HCM-ST: por ^33:000?, um terrenot* em Hcnifirn, (>.iX 143 juntu n.» pr>nto dobondej por 14:000$, uma bela vivrmla rmCascacut a, com 5 quartos, duas sala*, c ou-t ns dependências e grande terreno atboii*kkío; por rí5no$, dais '"1^21 na Terra Nov.i(e.uu bnas accominoductics c. lerreno arbort-iado: 5:300$ uma otit a rasa no mtstno Io*cal coai esp e li Ios eommodos, Rramle terre-na plaut.it!.> c próxima, a todos ot bondes«Ie Inhaúma e ainda por í4:oooS uma rs-p!cudfda C3M, com esplendidas accommoda*çòis# co-i-i, Uin!;ci o W. t*. dentro dc ca*ac uni ipuito fura paia criado com mXjí.so,terreno munido, no popular bairro do Meyer;traia-*c rom o* sr. Ha abarlr na rua l#uitUarboia n. 14 \'il'a l»eib'.!.

\«OiXI)IiM-SK •* prédios refoimado» a

pouco a travc&ia S2o Í*ii»K'f- tendo cadaum dois (iiMtt«><, a salas saleta; cozinlia bomquintal rt.., rendem 200$ por me* preço ...ití cnntos; trata-sc ma travessa Santos Iíodrigues n. c: Üstacio.

îriiXOR-SU um' á rua Tlteodtirò da Silva; fala-se á ru»

Conjíciiiciro Paramiftuàbcl.

terreno em Villa lsabe!,ase á ru»Villa ha.

\Î*N1M**SK pnr ta:ooo$oooi junto A Ksta-

gáo de C;is«*ailura, uma boa casa pintariac forrada dc novo com instai Ia e.1 o c-wi ica, asalas, -t quartos, e mai-» dependências' itcccs*saria3 famiüa tle regular tratamento; terrr-no 11X07, logar bonito o saudareii bondes *tres a todo u momento; trata*f* com u pro*p iitarij ou cotn o sr, Júlio na rua da Q\ú-tanda u. 132. (

VICNDIÍ-Si; pnr -•> contni uma Branit»

farenii com duzentos c tantos a'qnci-rc* geométricos <!e í.uperiorra terras espe*OÍacs para criar, com r andes pxstagcne» cmaipim gordura roso c branco, nlgtunas tnat-tas c muitos çnpocirOcs tle machado, pres-fíiv.do-Fe para iodos os cercaes com igrán*des aguadas coretites fta es), distante jIto ras ido Uio, pela Central. A. to ki;omc-tros, pniifo mais ou menos da cidade deRezende, Só tem &:.inde c regular casa d:morVda c moinhos: si«i suja. Trata-se comos pri. Gu liot ft'"Kbd(iRUCs, cm lU^cndelv. du Uio tle Janeiro, o com o prírprictatiiá rua S. Francisco Xavier n, $n capital.

VRNDÍÍ;Slv po 45:0005, próximo ao Lar*go d.i Impcr.itri.., um sobrado itnod, oc-

bupàdo entn negòcioi dando bom rreadimetito1. [oia rua do lto.*ariu u, 115, Cartório com Cai*

vaKio.

MOLÉSTIAS NERVOSASNcurnstlicn Ia, dores <tt* cnbcç.i, líyátoria, in-

«omiiin, fi-st.iitie.Kii de forotis *>«>r uxccnso «l-o tra-lieiiiic ou flcpr.izer.preoGcu paçõi-..*, «leucR-ocIos ou(lesjjosl o-* sito oiM-íKlaM com •íiiindc oxllu oom osli \P<Í1K>« -»I'J F-LIC< ailítGID -\1>I*J PJfSflriVTIOAcOslUNHOS lIVI">I<0-ICI/RC'Jvl*ICOSi.

Fstns npplic«i'«õos. iutoirninmHu iriiVfrdnalva-ejí priitlüzem Ffiliro o sys-toma nei-viiso uma niaãio «süiotiz n rlurivdfiurn, rosiitiiiniio no doórite o('..'ilinn, o soniiio u o liem p.it.nr. üiiblliotà do Rluoii-ioidndo Medlüirdti»v*. .\evs iia Itoi-lui. — !»l» .Vvniildi» Central, O» — tias 0 «l.i matlllàus -'.(l,i tanlc. -- Kio «l«^ .1 nelro.

VIvNniiM-SR a, p cpeicílal:) abali.i;

iuforma-íc e trau-íe i rua ila Alfaiiega n. 240, «Ias 11 is 5 lneai, d.>n-t''i<*jr tímId & C: ,Predial; rua Vinle c O:lo (le Agisto, (lou

imodcrnos, em Ipanema.Prédios, rua Hilário (I: Cnui-ía, ;áo 1rc*,

nindõniOs; reiídem 8oo$oõo.Avenida, ua General SeVériáno, perto da

rua da Üassasem.PrciliüJ. rna Dr. Miguel FVrrrii.i, em Ra

mo* são nove, modernos -Prédios, rua' Vlscttiiile «!.- Snnla Isabel, um

prupo ite dois, tnode uoí.Preillo, rua Grttisc.ltèiru Magllbilu, emecn

tro dc linda obacftra; ve-.'.Predio, rua Viicotitic dc PigüclrcSo; entra

ú^ ao Indo.Prédio, i rua A=«íj Itucuo, r-trto «Ia 'ri',

Clcncr.i! Põej-lloro.Terreno, rna l.ima Liaiboca. nfetlé co j.or 3Í

dc compr do.Vendedores: Lfisuilrèdo & C, teler-liceir.

-\7t-I5NDIÍ.Sl! utn masiiifico Irrreno. proiii-y T)\<j a edificár, com roX'47 situado hõ

melhor -focai dc tíopftcalüüía; ftroia*sc comI,. yi.a, uit rua üü Qtiitaiida u. 51 t°» andar

Tf-ÍCKníM-SH llmliV rdjssríem por .ii

lisia-;

prèutos a ruapnr .ii rtriios-'-informa;se

111 rua da Alfândega n, -|i,.

TTl-VN!>1vSt: nm corr<r com it pfctllos nó-V 1-os e dc csiinii-..T. Ilinllò ni c.-.sa^ a (juar-

tós, *j'*!ííi1a3~coiin!iai banheiro W, C*. o tie*maiej dej>ctidelicias sehtío cm úmn das ptin-clpacs uas da Aldeia Campista dando o-;u \* edíos a rcHlia tio s3ó$o'oo; trdl:i:sc comMourão '1 fita do Uôsario' n, 1G1 sobrailo oaá rua Si.u;.a lffáncò n; 47:moderno V'i'*'a Isa}ki.

Consultas tonos os dias tia semana no largo úa Cariocario d-ourj c Mur.unaçâ<Ycllctriti it. 8, üe 1 ás 4 horas -- Telephone 3.245.Construi.-ç?.«-i livre. Vende-se tam BeSÍEÍtBiniCÍaS ibem um isitio com oito mil metros, _~ ^~. _casa de sapé. bom pomar e outros k&U& {jcVifiTLfibííVíl. 4:0arvoredos. Preço, i:50o$boo; infor- _ -'ma-se no armai tm fronteiro á es-1

^TÍCNDE-Slí nm prttíiò •ocenícm-jtitc conV.-struido á r»a Santa Ghr'iatina"*n. o:

Cílòriti. íoíiay a'to c saudável {> bprto piirafami ia bftraitKcira; c*?tá cm dia cn::i a l*ii*sonda Nímrcipil c Pedtfral. Preço ii:odò$;a uintivo da vendasse dirá no prótendetite,KVnti- rjoS; quíin pretender dirija-se aomesmo.

\rENDEM-5E os. seguiiltís terra-V nos:

6o:ooo$ á rua Conde de Bomfitn,tem cinco mil e tantos mi-tros quadrados ; própriopara uma e;:cel!cnte aveni-da.

tsrocoS no mellior ponto de SantaThereza.

S:ooo$ na Estrada Real dc SantaCruii, coni 80X40.

3:000$ á rua Viuva Claudia, com33X60.

2:500$ na Kocca do Matto, Meyer.ío<rar mais salubre do Riode Janeiro, segundo a opi-níão dos médicos.

i:Goo$ a raa Curupaity, com 23X55-

650$ á nia Bernarda. Encantado,a dinheiro ou á ptestações,com 11X40.

Com o sr. Caetano Lavra, S ma

TT-EfítHÍM-Sl-; superiores lerreno, em It.vV moa a visln c a preslníõos, a1!:;!-.!-- alto,

,- outros planos, al-bb isados e cúni^ anua 11.1frente dc uma rua; próximo Üe opüma p .iia<!.• tninlios. 'l'i-ala-:e iib loca' |)rok»n;;nmi'iitrtín rua Romaria, com Canéjo, aos domingos cferiados e no? dias uteia com o ?r. Mduardn.•'r-ílmbõm ná Capisl.a de Sdntò Autonio á refe-rida rua Homa i.:. aclia-sc unia planta e in-dica-íc o local.¦tT-TÍNtiHM-SE ú coti?ooo 'oirn .le tcr-eiios

V t, mimttos da estação dc Mevity; 'trata-secotn M. f,oihbaM

^^l^^'I>líM-^^'. a« rcsuintcs propneda.lej' aliaixo: informa.sc e tiala.se sempredeis 11 iij 5 liorai d, tarde na rtta da Alfan-íict;a 1mt110.ro 240, Figueiredo & C:.Tciicnos, :i ruei Xova Pedrrgutho. em pe.

quedos lotes, para predio,.Predio. A travessa Alice, lind» clucar» •brllu panorama tio rtiar.Prcdios, á rua Maria Augellca, um gnii»de d;u-i prcdios mtitler'noa.Predio:

Pr «tio.

PrcJio

S-l nota moú rua Visconde dedernoa, juntos n;i separados.á rua de Se Januário, com lind»(matara vir i.aea crer.

i rua Visconde ile Nittiierov. fomlinda ducua Mãii<>uci a.Ice.-eao, .1 rua 0'ie;(ro .lc íjfljmbro. «m Co.pacabann, medindo ia por ,ao.Terreno, á rua Itapiru'; mcdintlo so meiroí|ior fundoí, até as vcrlonteg,

Predio, i rua de Xos.ea Kcnliora de Copa.-cnbíttia, ni%dÍndo ti por 51, entraJardim Koreic.l.-llo-c ítanta Clara.Terrenos, i, rua da Alegria-, níglimii ceieia»,rendem 300$ por mer.

Predio, á rua tio Nossa Senhora «le Copi.cabema, com uma nida pela Aoe.eii.i..

Paiacete, á rua ile S. CIeme-.tr. em ctiilr»íl« Hndò terre tio.Ve.- e tre.inr na rm rja Alfandeua n". iô,íclephou-: 11o. S-."?5. cummtsíarioa.

yENDE-SE por 8:000$, tim pre** dio recentemente constniidocom accommodaçõeü para familia emais nos fundos uma pequena mo-rada edificada em wag/fico terre-no, medindo nX65, com arvoresfnitiferas. etc, proieimo ao Engenho tie Dentro c bondes, á raaPernambuco; trata-sc á rua doNúncio n. 132, com o sr. Rangel.\,ri-:\-/)i-M.SH aa pre-priedad-s abaixo i> uifontfc- e'tratos, sempre, dai 11 á. sliÕ ros. Ia Alfandcíj rua

í.-mcí.-:,ío Se ('Paiacete ii rua Conde tis Rcmfi

(le terreno uue ineilie ;o„ ,. .t"ir ¦"'•' dr fundos, vor:Predio a ruei Uclla de S. Jí,5n«1= linda cliacára,

a n. -40, cora t:i.

cru troi .'r-r.t.

cm centrorequer limpe*

T H--.M>(--S!-: :'i rua da Carioca ' n. 11).V loja Azevedo & Ct tclephorte 1040,

jkt <tü:oo'i$. ire.1 pred os acabados de con*strüir. O motivo sc, dirá ao pret ndeiite, situados no rua 'Diinueza de Itrágan*;a; a 3:00*0$ cada lote; t:c. supérioreã Idtcsi,:i rtia Dttr5o tle S. Francisco Filho;i?:úòo,$ tim superior predio com pbrSblíibHávcl, ã rua Barão dc S. Pranci^cbP-Jlioí 15:00*0$, nm grande terreno cotnf>.t,í6 mefro.i ipandrados, situado :'t rua Doml\<Jro Junto ao n. 51 quasi defronteda estaçfiu de Cascadura. lato

Terrero na prj.a ,lt s. Ghrlstbvam ad*.quarto a uma uraude f,-,|,rica.Prédios 110 can:|>o (lc 5. Cl.ristovr.m, pari

,-• ,. pequenas faniilia.-..Prédios nn inaia de S. Chrlsto«-ara novos,nioilerno*. rcritla tiiínsal tric-o-toooPredio a ma Conde de Leopoldina, c iin-(to quinlal no-, fundia.I rcdio a rua Desemlwrçador l?id.-;, cmcentro de linda cliacáraiPredio a rua I.rsie. no Uio Conipriilo; seiotres, modrrnissÍmo5, ver.Predio a rua tio Riaclltteloi moderno, ade-'"iuado a uni casal de «toslo.I redio i rua Pedro Am.-rico, i-.i sui-ida,a pavínVentos, retfdc aõOÇòooI reuio â rua Oòtilart; peno iia rua Peear-

que, Lcruc,Trato* nei rei.i Ua Aiíand-£i n. !.;-, le-

f%nriClllía«t; na9 tCTWS, quintas e sablmdns, as 2 hor-<s da tarde ni

P-nT , >.,., .. _. ...m,~im tom o sr. «^-aeiano uavra, ã ma | J*.

w"ou,i<*;> rti» Hodngo Stl-.-a n. 7. Telephcnebri'^, (horamuroudi),aíáos Manoel. 2ô (LáMiJEIRÀS.5? 9*^ °- sv**» & ^\X^w:^t^^t^^^íX3n ie'Mbrid0- Tel»

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Dr. Crisslnir.a 5'ilhu. Socèhto livre da f-riculdrido da Medicina, cl*rurgiiio d» simiji Casa, recehtomento clioçiídn dn I mop-i, di.-ipo titi d»ItísuilliTções a ropríiidán, tram com osppciiilldnrtu as diieiiças da u •«¦tiira«-iis:,t tis:i«*»lo«i, próstata c riv,*. Tratam Fh to OBpCCi ddiiS «o ai-i-lit-nj

roe«-nles «m chraníea» o •» t-slee'' i«.m>>n »« «lu un-lhra <¦ h. iVr«ei-leisem oponiçào cortante. Ursthiri-iSiiiipla, Cystoscopla ü oiithotvfísmo doiuretéres.

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i. Ir-, ,j-, I .1. « («III _M,l« i I.I» •lií* A. Ili -».l,l»!¦> ao » rut t.o.l.

Mi. Ir-,Jl ,«•,..I«HM II. *1 lllu.l. II ü Villi l>*l.'l.

\'i:'-"'t. • i; i-,, jy raul-i l.„*l. yradi» 4

na IV! ... ..«eij.oi .muna." • liUio M ni i* Alliii'1'l-, n. 14».

VIÍNPI;-Sli |_r !« ..¦¦'¦¦- ...|-..l- r..._,i-

|>1, ei' - „.^.i«,,.« 1 iua VotUOUliOlili P*|f >, All«n.lfk4 il. Mn.

V. M- * i pur ti ¦_-•-•> «oi.íoUiol pio-•lin _ im Conde ll.nifiini Informa».

* Imla n ni riu lia AU.inIrgt n. 14»,

V* ENUI! SU Mr <- conloi cn . nudoi pre. Jl, o i... li-. I>!a» I» ....«, 11a IrruM

Ou Meyer na 'ui •!. Alíaud»,i 11. 140.f—

DIVERSOSVI.UCA.SI!, digo, iwi.» na So ... . -

il. .reli. qi. l,ie",.nii,c ue «er liuil-(rura-Ui na nu ',....a. dc M_,»:,_ _,;'n. _•*. .,-!«

VU I U..IU. III, — Vrinlr.»* mi «i.i-I

11. ,«rtj Ia. Moiltn. It beiro 1. >, pil*mr u r.'i»'•••_, ,1o Conde ,l< ll.ep, ¦ '¦/¦

A -,. I'l.l't'lt\ — (io.o cniit» em •._,>;¦..».. real . i'.«-, i: 'i- ¦ . A' vcnJi«.,, ICdll -l CIMI .Ir lllilòl CCIUHUIW,

AliTÒMUVItt, — VniJ«;-«e iiiii «utonw-

ve'; iu ('aroee Natal, a ma .-.nl»,VfHfuiio ii, iij.

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A* CAKIIMllli PUBLICA -> Umo ti

nb.ia, viiir». pobre, loffrcndo ko lon|0«•ncoi dc «il-i.ü.KleiiUt. roolcitU -tui ¦Imfoillblllll Jr Itirr «Moi Irtbl boi, fti!!•¦• if"'** i.,_ 'oni-.-f _ ticmíairjoi an*a••ue.t .i- •cuittOi Ufui IffarA ca c«nli•iir juiu binctuin k ripplicinte. CaiUif-l- I fd-J _.'.._-O, LI.* Á. h.

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lobrccaia, tuiudo* o oeda: na Caaaca-ria R.briie, i rua Sele dc Setembro nu.".nu i«9, «obrado caia rccuaJa. Trteplio-1\f 4.2B1.

AULAS o ll.iro «vaiilrularn do por**

cuei, Ironrci e inglei, pur precoo u*>4liu« (rneUiudo Bcrliiii. Dirigir,« a VM-Bde

Couro e Rodfcr Sberaan. Iu» dooapiclo b. ifa.

, VIUVA BF.UVINDA, toado alto «¦Llhua c tiloudo nu fraudoo dilliculda-1 para mantil ot, pede aoo bono cerocdM1 abolo paro a maoutcnvli» dcitoo lata-

\l'INA(,°AO dt piano cordão e pequeno*

concirtoj, por iu$, concertos içracs, ta*uliuirnos; tli.ini.to. na prata TiraJenlriC. ft;. Caie (...1_.1__.hy. **95

ATrIlia Faticiana, oolfrcnd* molntia ta-

cur»vt.l, pobtt acm auiilie dc pattc «I*¦ uma, com ;6 onaoi pode pelo amor de])cui, «ma esmola c ja lhe faltando a -"Uu,pede aoa bons cou^õei uma tsmola por a'*aaJoa acuo paienlca. K«!a rcdac.So prula-iocaridade a receber qualquer «imola.

ASTUMATICOS — Querei» vo«o «Umo

<; cura certa ? Knviac pctlitlo c partea A. Nane», á rui Menezes Vieira n. 64,«i-ir vos itiJ enfado, gratuitamente, receitaudallivcl para a eura Jc Uu tenível mo-lealia.

A anlfa pcr.umana "A Garrai* Grao-•**¦-•* tem uma garrafa dc grande for.¦isto ii vistas do publico, pendente da «a*uda do pi-il!o cm que se aeba, A nuUruguayana n. 66, sendo por isso muito U-cil nio sc deixar enganar.

i viuva Rita Ferreira com a edade é».íA.;. «uno», pobre c docnle, aoltrcndo doimtutiiios c cutro- soff:imeJitos «em nio.l-ifin por èi, pidc unia eAmoIa pelo amor à*Deus, ped ndo aos corações beinfaz .jos quecom esta edade tenham compaixão destapobre rellia. por «Ima dos açus parentes,um obolo. Esta rtdarçô presta pe com toda> caridade, a receber qualquer csino'a.

A OS BAKÜKIROS — Sabão «m pó pa"._'Vb*_i.j, quaiulaile auperior, kilo 4$. «iaelegante» .'atai «lâmpadas; na perfunariaA' Garrafa Grude, rua Uru;i_jaiu eu.mero 66.

Anta do ura jramophone. a «trair.

st a ta dc junho, fica transferida para'¦J dc dezembro.

AOS BONS CORAÇÕES -Unusenhora «.urta da vista, com 67 «n-110. de edade, pede um obuJo ás ai-mas caridosas para sua snb-aiatencia.O "Correio da Manhã" recebe qual-quer esmola para a velha Aman-cia.

BRILHO, iiiidez e c„:i_rrvac_o da cór na-

tui.il dos cabcllos, conseçue-sc com o usodo Petróleo Olivier. na Perfumara "A1 Gar-.rafa Grande", rua' Uruguayana, 66.

GRlvAPA — Vrccisà*se de uma creada

de ntcía eiladf. para o ..ervço de umrafai* (Dorme no aluguel; Paga-se bem.iiua Totrt-*» Sobrinho n. 37 — Meyer./Ô.NfPKA-Slí uma casa com dois quartos.•\___diuis salas c nia'a iicrtences, do Kngcnhdue Dentro jura baixo, que não exceda dermeo coutos c que tenha ho;u terreno, nâo

_ c aümíttom intcrmcdíái íits; na nia Dr.Leal ... -•, uu c.i.1.1 a )¦ A. -Magalhães.

flOMPRA-SI. um vagonclc Je (erro e 40"Vm. de triltioí, para o mesnm, dois car.linhós di: infio. úe. ferro ou de pá..; tra*Ia-se na rua Iiias d.i Silva n. 27 — Vedrc*gulho.

C.OSTITRAS — 1'crfeila eesiureira, fa»

/ye&tldos pelos últimos figurinos, paraIiaile, casamento, theatro e pars-io, saia*,iuantcanx •__ costumes ta.Keur, preços ao ai-esni**** dc todos;trua da Carioca n. ii. so-fcrsilo.

1-lll.MI-'l'l-:ritS — Na Rscola ,1a rua\Jâa Kuticio n. 125 i° andar, o cursopratico «le machin?í. fnnceioria diariamente»!-ir 8 ás in horas da noite; no curso dedirecçào cada alúmno tem uma hora deaula vri-tíca.

f 'lAIClV.l .XTtí — Uma, bal, litada. pre-U'di/. o presente e o futuro. Kua Cardoso

1. 24.1, estação «lo Meyer,

Cpl.r.KÇ.IO RlíllK.MPTOR n.ira nien'nb»

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«sina a lei* r a escrever por um processo ra*!'!à.7 e prepara moças i«.:ra o curso normal.V .,•,-- ...o.lien.-.

rtOMPRASK uma rasa ai. dm cnníe»AJrle -,y< ::.- rua Vnt.e e Quatro de Minoe-.i immeiVacüeç, qne len.ta duaí ía'.-**, t**e_,,.ailc-. .'-.p.-v-a earinba, banliciro <¦ .|,iii,

1a 1 ttranlt; n.io *.• acceitam internieiliãrns.T raia-se n.i rua ArchÍa-3 Cordeiro 11. 164.Mcycr.

/ÍIARTOM..NTIÍ — D. Maria Kníili... a*». niiiiieira ,„ , •iam- ,l„ Ilra=.il e tle I*or.meai. .¦,.:•-n_r-.l. p,-],-„ exn,a,. f..,,,;!;..,.-.,11.., a ii-nis i-vi.-,. r-,r,i mllli.irts «le vi-••to.;.-, ii-ltmfin e Cíun-r/rciae*-; ftj eirmas.taoèll.i. ,1„ interior e ,'ó,,a Ja eiiíade '

con-r.ilta nor carta ?-• n a prestn.. Ja t_--;..a,;, ¦.,:'-., nr.le sen.-:-.,, .a-.i .'„• .0,la a Sf.t- ,1.11.1; na rm Miguel Jc l-"ria_ n. 6.-,rhhi;i !o.

CARTOMANTE - A mais nc-titã c verdadeira C* na rua MarechalFloriano Peixoto n. 47, sobrado./"(AUTOMAITi: — O {¦._,-,.!.. atirador JeV-Vnrt.-S do largo de S. Domimros n. n¦1 mais antí-To -nesta scleiicia, acha-se na rua¦pr.

Joaquim >:'v.i n. ". i6jo

/SAKT.OMAKTl! -- lles.-obre qiiaV.irr <'¦X-Zcrf*:!-"*: faz tr^halhos nelo ocailtiõmo quepA A visl.. •"«*¦ p_>dem avaliar; na rua d-_ T,a-v-sil |> 11. U !. '0Í.1_ jfiej

TM ». V «!! KA«. D AS TllF.A •>-.£,. S—•5 "rtir*Mii—.r rom a Pnfiaimi i\nèr. Pitnhvy, tUkkãiuia oitm us !m!_>'«çõesi

TM'RANTl! o 11.0 ,!r pri*u.ir.i,:,'i-> mer-J -,.;r.,tv, deverSí usar fóuiente a iwsta•Gívciar*^ q;:e prótese os de-iít*--" contra o;nio-* -f-íviVs 'i' m-rctir.o, >*.i Tcrftii!iA'i;i•A* i',,rrafa iGrande**, rua Unigiuyana n-at.ir,n (f..

TXV.SKIA inipêd-V* nue us B**us cabellÕfi eni-1 - linn.,!..rc-..r. uai a M-a. tiriHiantinasonerera- com õciroloò. '«a Férfiimaria "A*Gort-iía CraiiJ.*. raa n-uitt.ayai.n n. W.¦f-^ÁVSK fW-n-r**». rsuia c fa(u*_ita; juíornu-"*"-* o» rn» dj r^_-_ £t__: e. Mi-

um intóa!As scienoias oceultas salvando a

bumauidadeKci-riiicnifnio cbega.la doi Kxulai Uni-

¦joi «t A.nrri,* J.i N„,ir, ru,.., i.« ,r nuKio 1 rclclir* o (11.11.1,4 r.i.inu .tinJ,*1.. mine. IIAVUKK Klil.tll V. iir.Iictara ila .,,»,„,»¦ ,,.,,.1.4-, ill|.lnnil.la» n„«ii..i,1111,1 >-,, ..,,!¦.• . lio -'¦'¦ia .¦.!¦. ri-ila. t «.mil. • Tui,in. om lo •.,,..,. vrr-il.Jrlu Hiombin cm ...« laine.íi. »x-udlrnclat rui l'M'l KIIKSMO V. MA*ll.VI._.SMO. HCIKNCIA8 SEl.RKTAQUB TUÜO HKMIIUEIA R TRANS-TOKMA. .

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Mn.e, ll>)üén nó.lr «er toniulUujijp»lue nualniicr MOLÉSTIA uu CONÇIIA-RIBDADl. ala «ila, NA AHSOI.ÜTABKOUHANÇA uno reeoperírt RÁPIDA-MF.NTR A SUA SAUflR. o»nni comot„n»._iiii_ lu.lo o f|ue •lc,*J**iD.«i>ri.*

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rador 4 travessa Onze de Maio n. 19.c_go c mudo, pede pela SagraJa Vlorte ePafelo de Noaio Senhor Jesus Clirinto,«ma esmola para aeu auitento, que Deuiftcomptnsari.

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mero 3 — Perdeu.se a oauiela nu-mero 714-_¦_£ desta casa. *»3S9

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mn,i poimíto lixa do SUOlOOO^por nieis, duranld*.'U aiiiitis (forinã mlxlà).—Quólii po.-f.illoeimonlo dosociò, 30IOOO,A CUNTÍNENTAI-alndn apresenta, no seu

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Fa/. ciiiprostimos nos seus sogura-dos.

25»N«i ari.iü.fng

I -.i «,,;,.,»!lio mt,'» *ll* » ¦»! '.

)«pn_«. c«m ilaura»¦vAi** '",,* Pliit-irt»,yiuaç», . ,i,i |»M

27S0Í1Í)iifif«n

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O uso do OãrvSo de BcBoc, na doude div.» a tre» collierc", das do «.)P-i.li-pni» dc cada rofcicao, t quanto lus::.inir.i curar cm poucos clia» as diirci tltestômago mesmo i»)r mais :iiiti|,','is «1»'scj._i c as inaii rcliclde» a qu ilqucroutro remédio. Prodim uma agradáveltenepcüo 110 estômago, dá appc.itc, nçcc-lem a digeslilo e •_ cessar a prisilole ventre. IV remédio soberano conir:

o«i pesos -.ir estontago depois «!a coiuidicutilra as enxaquecas deviilns ás má-difiiiiif.c». comra os u/ias. os arrotos 'l*p e dos intestinos^lod.- as aífecções nervosas do estorna

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dum clarivideate, tmliallia ha 18 an-nos no l-'in de Janeiro, onái: se tornounotável pi lo acerto dc suas predi .óes,sendo em 1903. 100.J. 1'juíi. 1910, toi t.iiji.' c 1.113. disiinKuida com rcfèreii-•'as honrosas pela il ttslrada imrr, nsa

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Azevedo, dr. João Maia dr. Wakleiimrdc Almeida, dr. Abe! Gama, dr, Vi-

ceute Pimentel, dr. Plínio'.'Olinto, _dr.Benjamin lioielho, dr. J. dj Amaral.

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3| rilAUMACIA MARINHO } IE&H S im. «m s»i. ci s«t.--jjM i— i |B- - -

LlVHE ~

L_do terrível mal da

Gonorrhéa [glgt_-_l,IÉIUI..I !*»*»¦ !»»¦-_»»>_-_-»»«- I IIWHülWMI. JI j

tt:, Uun >is* Uiirl-ve* (aob".iclo)

llínirn ruu-, (1) itosn-rio o II .-piei |

AH 1'HUUdi: MOUII.%Niivtiiaii.n nm olinpus diipliii o sim-

plnu do ledas ns miircufi.Gratnoplionos Victor o do outros fa-

brlonntíf).Bntiin.iaç.l.) do 10 op) ilnrantí o cor-

rem* iiicx n lodób os froiruozo»,Concertou garntuldoa a pru(ú8 sem

curnpetencia.

^"^_>^«^%^

&M.F.19

N.3

3 3

-_.

Com um vidrose fazem

«-*-*-#&_£.-*?, A's itlinas caridosasMaria Eugenia, viuva, e »em o

njnifno reilüiaií de «tiMiistencia, prd»10» eoraçAes bem formailos uni obulo,,iir lhe venha minorar os seus soifri-leniiis. lUu caridosa ndacção presta-

se a acolhtr o que lbe fôr destinado.

misturando ura vldr.i da l.rf.ol.lNAcom « do tignu, o iisHlui bo oliivui amuls podurusu e ofQonz

IN J RCC AO•_*parn a ctirn rnpldn «Io qtinlqiior cor-rlmonto. nntlgt» «>u rocouto l" pnis, aInlOCOftO nilliM I) in.ta qili) .IXiito.

Com uni so vidro i\f I.Uiltil.INA seoonsesuo n*onrn oomnlotn.

A l.UtiOLiNA dn Or. EduardoFrnnon tom io nnnns dooonutnnloBsiii!c.«s".os, nuoi' no lirasil rpi"' nortstraiiRolrn, tendo obtida* duna mana.Ihn- .le- ..iirn n . KxpOulO i*io iiiiivtiuIdo Miifiodo loooò UxposçiçftoNnclonni(lo P.IOS

Antes do usar !ela-si) o prOBpoOtOroservado quo ao uipaulia cada vidro.

Ilopoiltiirlns — No lir sil. AraillOFroltau .m <-'„. rua do^ Ourives 111.Itio do Janeiro.

Vmulo-N.t em lo.las tis ilrosurln,io |)liiirin:irlah.

ACTOS FÚNEBRES

é_SmtÍ-W_\\¥Íi^ y' \jKr_^_^______f li_ ¦ -' _

^M ÍÊgANTÔNIO SOARES DE

ALMEIDAA viuva r mal» iMirnte. do 'i

nado ANTÔNIO SOARKS DKAI.MKIDA, convidam o acua a niiGo» e parente» para asaiatir ti mi'sa que mandam rezar cm autírai-icdo 30'' dia do seu passamento lu.je,ús 9 i|a, ua cereja do Sacramento, pelo que desde já se con-Msam eternamente r.tatos.

D. Annita Romano da GostaRibeiro

f Tlcnedlcto M. da Coita Ribel.ro, I.aiira. lleafriz e Paulo daCoita ItiU-iro. .loão i> Ma;;,!.'.'-i\\ Romano, cspo*o, dHiti*; c r-

mãin d.'i faltccMa d, AMNMTA UO.MANO DA COSTA R1IIEIR0, comi-dam srni parcntci t* nmÍ£A3 para ai<»1»lírcm !t mina de tetimo dia. que ler.iloiar ua rsrija de S. Prnnclsco dePaula, pela» o i!j hora», hoje, quinta-feira ia do corrente. 16.17

Fernando Anlonio Leite

t

Men II» da SlHa Uit, « II.Ihn», mae r iiiiila* convidam a»_if»»,),i. da» ma» amliadc» par»aiiUtlrrin a m,u,, i>nr, |iar alma

do íi"! |iW:iiea-!ii ríiiii»-., usr, «enrti »e cunhado, 'KKNANDO ANTÔNIO1.1'ITl! inaiiaam erielrar amanha, >,»,¦l» fclru, ij do corn 111,, á» 9 hotas, nacereja «lc 8. l'tiiiii'i»i'o dr 1'ai.la. irl<ui.uiío ,l.i do leu íaileeinirMtM r de»d»j» hvpiiilircani »cu» rroiilicchneniotnor Lln pir,tono aclo de iioii.i -iir.i reI píílfl t u ,3l____»____2CHH_____n__

Coronel Salvador FerreiraFontes

O. Adelaide Machado Fonn,,I»U| filhou, d, 1 .lnli CoH,\ An.drr e «eu r"|.o..i p 0»tii4r I "la•l.i Coita) d, Hriiliiiih ferreira

Ponte» 1' filhn», Chrlsiina do Amaral,l.l|.i.li, N'i<|iiirira c un ... Lula Pnuti»r «i-nliora, Sabllia AUe» o ri|ii»o. An.luiiio l.ula des Santo» c lenhura, An-tonio I.opiS da Cunha c senhora e dc.¦:...r. iurt'iitr*> dü finado .n«l.i*o coro.nel SALVADOR PRRRRIRA PUS'-T1*S ounidcccm dclvanccldo» .1 luda»¦1 pe»iioas que m> prrilaram durante aenfermidade o te dignaram ncompa-nbar o» resto, inoriaç» do »eu prr.-adiii-ipnso. pae. avô, piilia-.li>. sogro, iriu.li),iio. ' .ml. nt' c dc novo os convidam pa.ra nssivir á ruitia de ictlnio dia quepelo deieanjo eterno do aua alma nun-dam reiar tabbadoi 1.1 de Junho, ai 10l.,.ras. nu i.llur-iii.'.r d.i fi.iria ile Sãi»|.'- ...¦' f,.,'.

Capitão de corveta Garlos Vidalde Oliveira Freitas

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_Uli'ijj> .-ÍRcntena Rio de Janeiro. A.mio — Uua do Hospício n. 237.

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Amélia Barbosa Diimans

f Antônio Rodrigues Vieira. Ma-ria Ame '-a Uumans Vieira elíinili.i Rodrigues Vieira, genrofilha o neta, agradecem penho

tados a lo.las as pr»»oas que acompauli.,r.iai a.» ristjs mortacl dr sua «inr-rida «ogra. mie c avó, AMIil.IA DAR.BOSA DUM WS. á sua ultima morada,

d con.idam a todos os parentes c ami-í;os par.a. a-sisíiret;. á missa de se: modia, que mandam celebrar pelo descansoeterno de stwi alma. hoje. quinta-feira12 do corrente, ás o lioras. na egrejad**, Corta n.í lar^n *lo \Mnrtiad.,,

t f.ipíi.lrtDAI.DR

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¦rò'ah'eti'sã tambem, itniia cuias e li

Uin* !in»3S .Ia» mios. uoic o rc»-

piiitavc! publico que c^ta soainsni-tinia trabalha lia J4 Baíanas seieneijs occilltas, aeiversas nietliaranidad s _to.lüs oa ilias das 9 liora» oa 111

i, o d.i noite, ua tua UJneia. Pc

aiiliga ?. Diogo r,. -''';. ''asa "•

llriiides ii poria. CasjiJira, Các»

1'i.rto c praça ila Uànilelra.

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lada,pli-s.

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AU PETIT PAQUINA conhecida cair. de cliapcos para

senhorh e meninas, ateli.cr de costuraso confecções, á rua 7 de Setembro irs-festeja hoje o seu i" anniversano, c,para aeraikcir á escolhida c numero.saCliehtdil que a tem distingüido ncsieliqÜo dc lenipo, of.ferceo livstes Iresultiihos dias da semana, a liiulo de l.o-iiifiça.SOi os mais chies chapéos comgrande abatimento e no seu ntelicr decosturas terão eguacs vantagens todasas ciicomnieiidas tratadas neste uieiüiioprazo.

Kua 7 dc Setembro i/3-

, ____ ."¦ —

^ ¦íra' rM LI iT_ iP> l_Süii/ -i_» s

Tendo sotfrido dtiranie muitos annosde uma moléstia particular do tiosr.o sc-m, i-ora radicalmente eiirada. fiz umapromessa dc publicai-o para que todas

sòffrcru possam i-ur.ir-seis nueinfonnacõiMargarida

que,*. Cs

dai

Pecamei gratiiitaineaie, s.lo Correio n. 1S31

**s_____a_>

: Dr. !ía:/>cii'io Ju. Jjuartst'ii'iii'.tií"i«> donllsta

Formailii ;.eln l'''..-.iild:ido i!o Me-inciim «lo Uio do Janeiro

Uun dos Aiidnidir, 2-5-Ats segun*d :-, qill'1'tll'i 1- syxtus de, 1

ns ii da tarde.Trabalho em picestr.eõcs

aV-__X_-

l.po. iretnei-PROBLEMA RESOLVIDO

ftIa<>liiiiaM <!«-• iiliiii' In-mina» tk- Gillctto

r,.doi'..si« ile-eol.eriacl fictícia proiiiptiosii

ensina porTelephone 3.

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com _ i\- annos dc edade e1 mn ?iS. co:u _i i',-' aimos dc

AULA DEATE'

CóRTEIUNIIO 1- Ll-AO FIM DE .

COES, 30^000 UEISF.m vista da enorme frequenciá c dc

boiii resultado que lem lido esle curso,a professora resolveu augiucntar o pre-co para ôfuoo reis.

Todas as senhoras c,üc desejem Ire-qiicntar pídctn alé 30 do corrente in-serever-se na rua General Câmara nu-

liOU

dn linoiieii cid ir 11 (V:

o do uma ll. v!'nde--o na iCliinu rua du {

a:

??%W

parti hoje W

Encontra-se nas confeitarias *f?

p£$ ¥ffff'iysÕoSSlÊTfAS CiRATIS

de drogaria. Pharmacia Hal-

COMMODOEm casa de uma senhora só, de eda-

ile, aluga-se urtij niobi ia-lo, para cavalhet-ro'de compromisso J loi-.ar reservada1: ecentral; canas neste escrip-.o.-io a bc-giiia.__n____lcrounci».—_m—rrarm-i _—

DEPÜRATlVOAMERlCAiOO 606 VEGETAL

Curn rtidicalrnènta todns mani-fesitíotios sypUlllticiis com algunsvidros apenas.

Uiiip'ri'gn-80 com êxito:N,i Rhoiimiitlsino; nas moléstias

dn petlii o no mal do Lázaro cminicio. . __ . ,

Depositários: I»r«í;iir»:i DerrinlItüA UO llOSPi. IU, 18

in -"——

Lúcio Napoleão Luperne

tí.eoiifir

Maria dn ConceiçãoLuperne; Ilenha Maria Lupernec Carlos Marques de Carvalho,jgradecem ás pessoas que acom,

p.umara.n ns rcsioárido marido, pàe eI.l-AO LUPERNKás pessoas de su,sistir á missa dc

avmori.ic» de SCU que-

I.UCIO XAI'0! ile novo rogamamizade para asdia que, por alma

do mesmo iuiadp, mandara rc/ar hoje.qiiintu-ícir.i, ie 'do corrente, ás o ho-rar, na ma: ri/, do Engenho Novo, e poreste acto de religião e caridade, desdeíà ni.ridiv.m*.

João de Conti Netto

tSua

saudosa famiiia mandarezar missas por alma daqucllefinado, hoje. quinta-feira. 1-' docorrente, ás S lioras, na egreja

A família «In tauilnimde corveta CAU!OS VIOLIVEIRA PREITAStodos os parentes e .uni

assistir ii misia Ao irigcilmoui.r'.In 111 celebrar no dia 14rctitCt ã« ¦) i|j horas, no altar múr il.iegreja dc Sào Kraucttco de Paula,¦**_^«Taij_it^_»».jtiynií^

Arsenio Claudiuo dos Sanios

tFcHfucrta

Joanna ila ConeeI-çSo, viuva do falirei.lo AI5SF.-MO CI.AIMMND DOS SAN'-TOS convida todos os parente» e

pc-ü..is de amüade para assistir ámissa do 7" dia, que será celebrada 11.1**-T**i 1 dos Franci.-caiio.s, e/n (*a-C.idt:-ra, ás fi horas da manha do dia i,| docorrente.

Desde Ji se manifesta grata.vaMrsmEVamtSBwmmfmasm

TORRE EIFFEL97—RUA DO OUVIDOR—99Artigos para luto dc homens e

meninos. TERNOS de sobrecasa-ca, fraque, jaqueta? e palctot, todoo necessário para luto.

do Espirito Santo11 _? horas, na eg

DE

:}c Maracanãrcj.i da Candelária____¦_!

CASACompra-se uma, de edificação moder-

na, que tenh.i, |ie!o menos, quatrobons quartos, duas salas, copa e o maísindispensável á uma pequena famiüa d«tratamento; nuer-se enm algum tcrrcniic isolada. Desde o Esfaci , até A Muda,ou ruas transversaca. Trata-so directa*iiicnte; canas á caixa iio Correio 187.

i__B_—»_»——•_¦

BANOU'Vende-se um ' negocio do liquido e

comestiveis, na Estrada Real de SantaCruz 1%, trala-sc com Aninhai 110mesmo negocio,

Preçosfcld; Kua S. Jos,

|jJA,E£_-í»BlLlPP-_k I1I_ C. me/fjor re/ojio do niun

i do a prsr.tações| kemarjaes se/r/ augmento

de oreeoi Ujiíbos n_rsfit«sn«) lirasil inteiro

«OAl.OI.O .1: I.AII0R14U

RKLOJOUillOSKua il» Oiiliaiiilii, "it

_SS£_Sfi_S!__a»«a_«!2l2i_*E**__B)

;ÍÍifÉ8 GECAÍ1VILLE I

NA BAHIA...'Grinulc suecesso dasIM lulas de Bnizzi !...

Srs. Brúzzi * C.Rio dc Janeiro.

Levo ao conhecimento de vocêsque tenho applicado em munas pes-soas de "gonorrhéas", as Pilul.isde Bruzzi, c iodos que d.-llas témfeito uso têm obtido a_ cura raili-cal. venho, portanto, feüciul-os por:ão tittl medicamento.

Jequiriçá. .1 de marco de 191 e.Coronel Leonel Merque; de í/i.iii-

lliães.A' venda e:n ioil.ii as drogarias

c pharmacias, e nos depositários.Bruzzi & C, rua ,1o líospicio. 133-

______

Aurelia Domingues da GraçaAs atiTuas de AURELIA DO-

MINCUUS DA GRAÇA, man-dam rezar uaia missa dc 30°dia, por sua alma. hoje. quinta-

feira. 12 do corrente, na egreja de SãoFrancisco dc Paula, ás n_ horas. Agra-decemos por este aclo religioso, a todosmm r.Miuiaivci-ivm. 1579

f

lânpiüniiüii

DOU.in síodePllACTONTAXlS

113C

lílao da pnoresEm Í7 do junho

aJOS5-i CJablbL®--y, Itua Slivu Jtfclii.i

(Ai: icn Tmvessn da ltiiri'clr:i)Tendo da fazer leilão no

di i 12 do corrente tio to-dos os penhores vencidospr«-vino aoa «srfs. i.';>íua-.-Sos ciue aa suaa oauteluspodem a -r rêíormadasatéa vec-pera cIoübo dia.

-lViia Genoriil Cnmiira N.

WÍLLlSOÜj ÍRSlAi

¦5r_«___*_-_~;r_r_L'*_____i_:^

:.,%*a •j"S'á'SS|©-:à.ÍI_,aDtivsivrA

OÍ)tiirftçõos ila liiosina côr c brt-ilid (los iioutos iinUiiiics. Con cer-tu de dontnduriis cm 5 lioras.\i'.ce!t'i |..i-:iineiilos parcolltuios.

.'..!. <! .1 - llllllllll 'li. 'IJ!

•cnKc&r- nvjKiaszza7tt2C-Gfíxcc-2)em&1 ___a_! nxzm

TÈCEIiõESTecidos d.loro, preci

iultict:

A tal rica da Cl.inlio 'Sapopemba,sa do b,

npanitiaem pc.

c qtie i

CUT!RUA

io còni_ici'ciâl

idãiPara vei i

deiet, fazund1-1. F, C. 11

tratar; cartas .-. P. Ra-Apparecida, em I.orcn.i,

. Est. de S. Paulo.

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fillios c irmãos, José Mattos, Alfredotiaiiaya dc Mattos, sua mulher c filhose AHcc Simões, convidam <ios demaisparentes e pessoas de amizade dc suasempre chorada esposa, mãe, avó, so-or.-t. irniii r tia, ADELAlDElGUILHER-MINA DOS SANTOS LEAL, falleci-ila cm - Therczopoli?, a O do corrente,para assistirem á missa, que, pelo c;;.r-no repouso dc sua alma, mandam c lc-lirnr. hoje. í.iimfa-feirá; ij do corrente,is •) horas, nn matriz da Candelária,confe3f.'indo-se desde iá gratos por es-c,,..n ,i.. .-,.,_: i.,-l„ - ^,i;„;-r ,..,*,

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ã missa de ?'' dia que manda rezar nodia 14, sabbado, na capella deste Cu-rato, ás g horas, e desde já se confes-_a eternamente grato.

Major Henrique Presgrave3" ANNIVgRSARIO

tSua

família faz celebrar nodia ij, sexta-feira, unia missa,ás o horas, no aliar múr daegreja do Sacramento; para cs-

se acto convida cs parentea e amigas,confessando-se desde j.i agradecida.

«sssnCãî a_a_*Sj_K_»_i___!i_síí

Plioio de Carvalho

CHAÜPPEUItOíftvcec-*.-;' em, bom mecameo. não

faz questão de traba liar at(ui tm cmqualquer líslado; lralu-sc na ladeirado CASTELLO n. 40, com S. Alfredo,traiassa.

tis

fi:

de9 lioras.

José Antônio -le Carvalho e,a família farem celebrar umaissa por sua alma na Çathedra!: Nicthcroy, amanliã (13), ás

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X:-7'__3_B____E_Ária da opera-nPagliacci» d. _eo.ir._vti.lo, em italiar.o.» .. » —«L'.'_frieiina", em italiano.

K.seiitt. o acómp iií.ã(._r: íisVcsírõ' Willo TyrollerMilagres _a Bainha Santa babai -a,c__s!^!!;^

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l'.iiio e l.tii/ l.rninmuntimò-trO Uriio 1'ernanilea H_« pi..._.

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aijul passe u a Grande Tr.iuoo inundltili't'lie lrlv Warten". executava nuo;s'ibirá /".manliíi á scena eomseus perigosissimos exercícios acrobatleo. iitii.-i inattcstosí) mlse-en-soono do po-

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EMl*IU7.\ TIIIIV.IIAI.nireccan — j»»". Luiirolr*»

Cuinnaiilila Uruiiiniloii l-oruigu.iH un quni > ¦/. e.n'» « n.i v,i notrlxe o dlstlncio nclor Alcmn.iro Aievedo..rtelluii Ãliri.iul.e».

HOJE 6 • • Despedida da Companhia © © © HOJEMatinéc ús 2r itoritH esoirêe ás 8 3[4

A MENINA73* o 74* rrproaentuvdos da poça

DU CHOCQLâlüDelicado e aplaudido trabalho d*, notrlx AURA ABRaNCHEs

ACoinpiinhlneml^^

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Duração uma liorsv o 30 minutos-7 extt-nsaH partes ^ adaptação, .rosu^

9* SSiS.EE!râg^

•"ÍS -3888 SSÍ2 »: e^èg d^ «cgund, cêgoei»

Ãmanhâ stróa d» Grande Companhia Po. mnuoza do oporotus Gorae-J &

| GrlJÓ oom uma d«ia mclhorea peças de seu ror-rtorlo.rrr^.m^gfmmmmmmremmmm^^mmmmii,,^mÊSKJf'^^^ | «.*MWB.l

Os bilhetes achim-seá vonda. ___, ,,., ___—„ «mnmiiiiiiiiii^t«^»j»a»a___________________^___a*f**fay,fg*i,gw^ ^--,tt**-!,.' U*

Cinema F-OiiîsODEON

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A estatua maravilhosUm verdadeiro mimo da Vitagraph. Uma encantadora comedia, muito fina, muito agràdavCi

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Deslumbrante film d'art n. 79, da querida e mesnalarél fabrica Nordisek, do Gopenhaguo, dividido em 3 parles com 320 auadros

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líclylica «a.o etiS33.«OA'

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Dram- mimoso, cllc no» dil mu Rr-in-le er,5:-nn-.ento. 1.0'.:ci'.ras d* mociiln-jc... Mas, si ha loucuras (ltic riiissrini.¦qtic voam, que fogem sem deixar vis*tigic-«. outras br. inie, praticadas, trãns-forii).iiii---c: cm remorsos dos ücüs au-tores.

Nejn sempre» comtvulo, rll.^-i geram cretuoroso, e, si assim fora, -.;•».ttn.is uni-les iijo seriam sanados... bío esplcn-flido filnt que r.r:i vamos asàUlii', nãolia, verdadeiramente, o remorso, com-tudo ha a rchabilitaqão do culpado;quo sana o mui commettido.

E' uni /!/»( da vida real, clteio dclances interessantes; será, antes» umaalta comedia, em que o enredo i mi-moso. cm que o drama niio se tomarubro. íielo sangue derramado, nemfrio, citti a alRidez do mármore dosttiniuios. E' lindo.

RESUMOA vida no lar da viuva I at,—r rcrrr

modesta, mas cheia de felicidade. .-\

velha Magdalena- vive em cõmpanliiadc sua filha Marictta, linda creau-.-a ile15 iintios, cheia dc vida e de frescor.Estamos cm pequena villa. da prõ.yin-eia, logarejo onde os hallilaiiEcá saopacatos c so tutoiam. Druvillç» o velnotãbellião da villa, é intimo daquiille larfeliz, c não r-e p.issn dia sem que l.i vater, carregando sempre alguma coisaque lu deixa: ma ninas pesadas trutasque acabou de pescar no rio, ora fru-tas, ora um quarto dc cac,a. Mlle esli-ttia a velha viuva, de cujo marido furaamigo, e, para Maiietlà tem carinhosde pae,

A monotonia suave daquèlle lecto cquebrada um dia pela chegada de un*piilioi-, Uiirand. que vem attraido pelop-ti cresço do logar. cujos campos, ar-vores, tcclos- e costumes quer transpor-tar para a tela. A villa não é grande, enão conta com uma estalagem, e Du*rand vae pedir um quarto para os seusdias de trabalho e de estudo da natu-reza. Um quarlo, talvez o melhor da

n=a, lhe é cedido. .Durand c úm rapaz esbelto. de tra-

ços suaves, cabeça dc artista. A sua ll-giii-a foge ao do comrnum do logar, ctalvez fosse por isso que Marictta sesentisse atiraida liara elle, e sc deixas-se apaixonai-, U certo é que um velhobanco, tosco c construído de galhos, cque recebia a sombra dc frondosa ar-vore do bosque, foi a testemunha, umac muitas vezes, das doces trocas, de ju-ras de amor que. espontâneas, vinhamnus lábios do casal de namorados.

Ceria oecasião foram elles pr.csenti-des pelo velho tãbellião, a quem naodesgostaram aquelles amores, mus que-r'a"vci-os em bom caminho c a termo.Não fora elle, porém, o unico a desço-brir o segredo dos namorados;.Jcioiiy-nio, um cámpoiicz bronco e alapardadoile dinheiro, que adquirira cavando aterra, também os vira. A este, porém, anovidade não agradou, pois que, dc hamuito elle formara a tenção de se casarcom a. linda rapariga, c o facto quepresenceia causa-lhe ciunic e raiva.

As entrevistas dos namorados se-r.iiinni-se, não mais, agora, no velhobanco dc inadéira, mas já no quarto dorapaz, pelo qual tomara gosto a pobrerapariga, desde certa noile que lá lhefi',ra levar o leite das gordas vaçcas jdaquelles campos luxuriosos. Jcroiiy-mo, o invejoso, j:i desconfiara do queso passava, e, certa oecasião, correu alevar á velha viuva a noticia da des-honra de sua filha, e a senhora Liitour,cuja saude já era fraca, schtili-se aba-ter niais ainda, e. quando MariclM voltou, foi cnconíral-a desmaiada.

M DESOR-PÇAO <8:

jQrosí.yi3aO) «o irL-çreJos*^»

Na manhã seguinte, o correio traz.uinenvelqppe para o pinlor: é uni oíiicioria secreiaria da Escola de Bellas Ar-tes, ein que se lhe coiniminica que lhecoube a medalha de ouro do etir-o depintura, e que lhe compele o lesado,que lhe será entregue assim que o exi-gir. Durand precisa partir para a capi-tal, e elle sc resulte a isto. Mas... eMarictta? Como deixala?

Faltando-lhe a coragem para umadespedida, Durand escreve, e vae de-posilar o seu bilhete uo vciho banco

que íòr.i a testemunha quieta e caladadas suas juras, rara atlrair para ali asua amada, serve um novo bilhete' cmque pede tinia entrevista para lioramarcada; e este bilhete elle joga aosnés de Marielta, no momento mesmocm que cila, junta ao medico, esta acabeceira de sua mãe, cujo çsta_do <*melindroso. Isto, porém, nao impedeque cila, á hora marcada, corra enibusca do seu namorado, do seu amante.

Lá, porém, não se achava Durand, oseu amado, c sim Jt-roiiymo. o ricocamrioncz, que seguira o pintor e scapdssàrit.»ilo bilhete que era dirigido .1Marietta. O que ella ouviu, então,; fe!-asotfrer. sangrando, cada vez ma.s, asferidas que eram revolvidas pelo bru-

! tal caiiiponcz *, c esle se foi, deixando-aiiiiiiii.-rsa 1111 profunda dòr da c-"»—

1 aliàndono, sem o Icnitiv o de uma des-pedida...

Passam-se ás horas.a noilcvaeaüa cMarictta não volta para casa. Vae bus-cala o velho l-ãbelliâo, e tra!-a para

, junto dc sua mãe, que age-nira. E tarde... quando lá chegam, somente cncontraiu uni cadáver.

* * *Anno e meio é passado depois disto.

.Vemos agora o velho labcllião que corre!as estradas cobertas de neve; çlle mes-Imo transporia sobre- os liombros, so-Ibre o chapéo, nas dobras do seu gros-i so casacão, flocos brancos que attestami o ricor do tempo.I Elle vae visitar a casa que nuncaabandonou, a casa Latour. A velhaMagdalena já lá não está; repousa soo.1 terra. O teclo, comtu.lo, abrijra duasalmas: Marietta e se.i filho, linda 'débe

:de alguns mezes. Mas qtic diftcrençase operou no semblante, nos gestos, naatlitudõ de Marietta: dir-se-ia um seriiulomtilo. Tudo nella revela o ai.icia-inento do que a cerca, cxccpç.íò feita

! do pequenino que é írulo Jo seu amorUn feliz...

• E o velho labcllião deixa aquelle !ar,9outT'ora tão feliz, e que agora abrigauma innoccnte creailça c uma mulherquasi idiota, sémi-doida... Com a man-ga do casacão elle limpa uma lagrimaque teima cm depenJtirar-se aos ciltosgrossos dos seus olhos ehcios de bon-dade.

* * *São passados mais vinte annos. La-

tour, o filho dc Marietta, é esbelto ra-pnz, um tanto instruído e professor na |localidade. Marietta tem ja. fios de ,

prata na cabeça, mas ainda e bonita,,o -eu estado mental, porém, c o mes- .mo: os seus uiiicos cuidados continuam 1

a ser para seu filho.Jeronymo o rico camponez, casara-se

e enviuvara, deixando-lhe a mulher uma

(filha, que é, agora, linda mocinha.. Oacaso fez com que ella conhecesse La-toúr, e os seus corações pulsaram um

ítKiln outro; amiiram-sc.| Não esteve pelos autos, conitudo, o'máo pae, que não queria Rita casada!com um engeiíado, mesmo porque ten-leionava casal-a com Villemond, fazen-deiro cuias propriedades, na vizinhaiv-

. ça da villa, eram bem conhecidas. 1Jcerto i que o ricaço obrigou a filha aacceilar o noivo que lhe impunha, cal-cando no fundo do coração as juras deamor que fizera a Latour, naquelle mes-mo velho banco que conhecemos, c queagora está mais velho ainda, mas rc-sisièntp sempre,

Durand, ó pintor, não já o alunihode ontr'ora, mas o mestre laureado dcarora, cujo aielicr era procurado erico, volta á villa. Aquelles vinte annospassaram-se -sem que elle se lembrasseda pobre Marietla que abandonara. Oinstineto levou-o aquella casa que elejá conhecia. Quantas recordações: lhepassaram pela mente... Mas ManeUaestá ati e não o reconhece. O seu cs-lado de senii-loucura causa dó. .

¦Elle voltara para pintar, c pintava.certa oecasião. quando sobre o hotiibropousa a mão rude de Bruville, o tàbcl-lião, cuja cabeça cslá já coberta dc cãs.

Somente cinão, Durand sabe que tem

O vqIIio -taTboll-ãíiO

um filho, que esle filho ama j filha dorico camponez, que este não perniitteo casa-.iieuto por querer csposal-a o ta-izendeiro. E o labcllião pede ao pin-,tor um acto de generosidade: que sane:o seu erro, dando um nome aquella ^creança, dando-lhe riqueza, pois. que,elle c rico para poilcl-o íaiier feliz, 1

Ditrand, conuriovido, açceitándoo en-,cargo resólve-se comprar as dividas do,fazendeiro, pois o tãbellião subç quan-to são pessifiias as condições financei-ras dcs;e que quer se refazer com ocasamento coni Rila, sem o que as suaspropriedades serão vendidas cm .ci.uo,dentro de poucos dias.

OA-clliofi-abcIliâo— cujo'auxilio, alia?,fora pedulo pela Rita —põe-se em _cam-no. As propriedades de Villcin.ond.vao a'leilão,

e, a despeito dos lance; do rico _je-ronymo, que as queria para si,-6 uu-rand, o pintor, o adjudicado;, Elle tazdellas presente ao seu filho, c Jcronj*-mo inlcresseiro, vendo agora ern La-

tour um noivo que corvinlu á sua 5fr.lha, acceita-o para genro.

Para felicidade do casamcnlo faiülque delia participe Maricttai Eatacon-tinúa alheia e insensivel ao »';uc a oer-ca. Dmiiticl, para ella, não é ninguém,e elle cheio de remorsos, pura que «ei

! filho 'tenha

ura nome, quizera casar-aocom cila. Gomo, porém, no seu esta-do mental? Súbito, lhe vem uma ideai

(escreve um bilhete pedindo a ManctíAI uma entrevistii no velho banco, bilheta

idêntico ao ultimo que lhe escrevera-E, como st dera naquella tarde Us

: soffrcr para Marictta, ella vê cíiir a<*aseus ]>és o billicie.

A sua figura se. transmtida, e cori-.oique ella volta a si.

Chegou a hora aprazada e Jurancf,; sofírego, espera no velho banco, Utnvií!to'apparece: é Marictta que se pre-

'cipita-nos braços dc seu amado. Vol-I tara-lhe a razão. A felicidade c sgotnI completa.

JEm complemento ao jtrogramma damos uni, finíssimo e artistieafilm da ara mie fabrica Americana «The Vitagraph» tntitulaelo

lu9Z**& iosa

t^mlZ AnFTTOM0cilvft.DE ou A VIDA DE UM ESTUDANTE, protagonista a BympathíoaSegunda-feira- kónúraent.1 suçcesso da querida fabrica ítala Film de Turim, da vida real - ADEUS MOCIDADE ou A VID ^_____

artista LYDIA QUA»ANTE. ^-ê*,^-—*-****^

Baa^»^BMaMMMFflaBB»«»5^^^SEB&SS^s^^

Is iii anãos le itati pr cüsiffl in ppp, i plis i psilui ip

JUDAS OUTRA iíEZ,.

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Transcript of JUDAS OUTRA iíEZ,.