jornal_ed_3845.pdf - Jornal Empresas & Negócios

16
www.netjen.com.br R$ 2,00 Terça-feira, 09 de abril de 2019 Ano XVII – Nº 3.845 “Quando as pessoas temem o governo, isso é tirania. Quando o governo teme as pessoas, isso é liberdade”. Thomas Jefferson (1743/1826) 3º presidente dos Estados Unidos Para informações sobre o faça a leitura do QR Code com seu celular MERCADO MERCADO FINANCEIRO FINANCEIRO O presidente Jair Bol- sonaro sancionou ontem (8), a nova lei do Cadastro Positivo que tem entre os seus principais impactos para o mercado de crédito brasileiro, a inclusão automática de consumidores no banco de dados com in- formações de pagamento. A expectativa é que neste novo modelo, o Cadastro Positivo inclua aproximadamente 120 milhões de consumi- dores, dos quais cerca de 22 milhões são pessoas que atualmente não têm acesso ao crédito. Para o presidente da Boa Lei torna automática inclusão de 120 milhões de consumidores no Cadastro Positivo Vista, Dirceu Gardel, este é um momento histórico para o país que, após décadas aguardando a efetividade do Cadastro Positivo, pas- sará a experimentar essa nova realidade. Na opinião do executivo, o Brasil entra para o grupo de países que analisam o comportamento creditício do consumidor não só por meio das informações negativas, mas também as informações de pagamento. O que tende a tornar muito mais justo e inclusivo o processo de análise e de concessão de crédito no país. De um modo geral, um dos impactos mais aguardados é a redução da taxa média de ju- ros de empréstimos pessoais. “Atualmente os que pagam em dia e os que atrasam o pagamento das suas contas são avaliados da mesma forma e pagam as mesmas taxas de juros. Com a nova lei, será possível distinguir este com- portamento e aplicar taxas e condições diferenciadas”, explica o presidente da Boa Vista. Com a sanção presiden- cial, as fontes – empresas credoras como instituições financeiras, varejistas e que prestam serviços continuados de consumo (telefonia, energia, gás etc) –, após o prazo de 90 dias serão obrigadas a enviar as informações às gestoras de dados. Feito isso, em até 30 dias os consumidores serão comunicados sobre a inclusão no Cadastro Positivo. O Cadastro Positivo impactará nas empresas que utilizarem as suas informações para aperfei- çoar o modo como analisam os perfis dos seus clientes e como concedem crédito. Essa precisão contribuirá para que as propos- tas de financiamento tenham condições de pagamento e taxas mais adequadas, po- tencializando novos negócios, inclusive, o Retorno sobre Investimento – ROI. Consecu- tivamente, o reflexo disso tudo será perceptível na economia (AI/Boa Vista/SCPC). Presidente Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes. Um dos impactos mais aguardados é a redução da taxa média de juros de empréstimos pessoais. O presidente Jair Bolsonaro dará liberdade para que o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, monte sua equipe na pasta. A informação é do porta-voz da Presidência República, Otávio Rêgo Bar- ros. “O presidente autoriza e estimula que seus ministros escalem suas equipes”, afirmou em conversa com jornalistas após acompanhar Bolsonaro na cerimônia de sanção da nova lei do Cadastro Positivo, no Palácio do Planalto, na tarde de ontem (8). Em pouco mais de três meses, houve mais de dez demissões em postos do alto escalão do MEC e órgãos vinculados. Mais cedo, Bolsonaro anun- ciou que Weintraub é o subs- tituto de Ricardo Vélez Rodrí- guez no MEC. Professor da Unifesp, Weintraub foi exe- cutivo do mercado financeiro, atuou no grupo Votorantim e foi Abraham Weintraub, novo ministro da Educação de Bolsonaro. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse ontem (8) que a apro- ximação do Brasil com Israel não vai trazer prejuízos para os negócios com os países árabes. “Não há nenhum indício de que a nossa aproximação com Israel redunde em perdas comerciais com os países árabes”, enfati- zou durante palestra na Fiesp. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ressaltou a necessidade de pluralidade nos parceiros comerciais do Brasil. “É fun- damental um bom relaciona- mento com os Estados Unidos e com Israel, mas também com os países árabes e o Mercosul”, disse. “Nós temos conversado muito com os países árabes do Oriente Médio. Temos certeza absoluta que o relacionamento profundo com Israel não sig- nifica de forma nenhuma um menor relacionamento com esses países”, acrescentou o chanceler. Araújo disse que tem mantido conversas em especial com os Emirados Árabes Uni- dos e a Arábia Saudita. “Vamos começar um projeto de, através dos Emirados, conseguir mais acesso ao mercado de produtos alimentícios da Índia. Um mer- cado muito difícil de acessar Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Mais de 2,1 milhões de estu- dantes solicitaram a isenção da taxa de inscrição do Enem 2019, de acordo com o Inep. A taxa de inscrição deste ano é R$ 85. O prazo para pedir a isenção da taxa começou no último dia 1º e segue até amanhã (10). Até as 10h de ontem, 2.123.576 participantes haviam solicitado o não pagamento. Podem solicitar a isenção da taxa os estudantes que estão cursando a última série do en- sino médio, em 2019, em escola da rede pública; aqueles que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, com renda, por pes- soa, igual ou menor que um salário mínimo e meio, o que, em valores de 2019, equivale a R$ 1.497. São também isentos os par- ticipantes em situação de vul- nerabilidade socioeconômica, ou seja, membros de família de baixa renda com Número de Identificação Social (NIS), O prazo para pedir a isenção da taxa segue até amanhã (10). A estação Campo Belo, da li- nha 5-Lilás do Metrô, localizada na Av. Santo Amaro na esquina com a Av. Roberto Marinho, foi inaugurada ontem (8) pelo governador João Doria. Com a entrega, foi concluída a amplia- ção de toda a linha. Funcionará em operação reduzida, das 10h às 15h, com cobrança de tarifa. A partir de sábado (13), a estação passará a funcionar em horário normal, de domingo a sexta, das 4h40 à zero hora e, aos sábados, das 4h40 à 1h. A linha 5-Lilás liga o Capão Redondo à Chácara Klabin e é composta por 17 estações, com 20 km de extensão. Faz conexões com as linhas 1-Azul e 2-Verde, além da linha 9-Es- meralda da CPTM. No futuro, essa linha também deve re- ceber conexão direta com o monotrilho da Linha 17-Ouro. Segundo o governo paulista, o investimento foi de R$ 10,1 bilhões (ABr). Com a entrega, foi concluída a ampliação de toda a linha 5. Cadastro no eSocial Hoje (9) é o último dia para Micro e pequenos empresários do Simples Nacional, que faturam até R$ 4,8 mi- lhões por ano, cadastrar dados dos trabalhadores no sistema do eSocial e enviar as tabelas. A exigência também vale para empregadores pessoa física (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos. Atu- almente existem mais de 23 milhões de trabalhadores cadastrados na base do eSocial. Rafael Carvalho/Casa Civil Wilson Dias/ABr Valter Campanato/ABr Alan Santos/PR Gov.EstadoSP Weintraub terá liberdade para ‘montar equipe’ no MEC consecução dos objetivos do governo, [em] razão disso fez uma seleção de belos nomes que existiam dentro do amplo espectro da nossa academia”, disse. Ele ainda elogiou o perfil do novo ministro. “Obviamen- te, dá pra avaliar-se que ele é muito preparado, tem inclusive gestão na área financeira”, acrescentou. Hoje (9), o presidente Jair Bolsonaro participa da aber- tura da 22ª Marcha Nacional dos Prefeitos, em Brasília. O evento é organizado desde 1998 pela Confederação Nacional dos Municípios, e deve reunir mais de 8 mil pessoas na capital federal, entre os gestores e se- cretários municipais. Após par- ticipar do evento, o presidente embarca para o Rio de Janeiro, onde deve almoçar com um grupo de pastores. O horário de retorno do presidente a Brasília ainda não está definido (ABr). membro do comitê de Trading da BM&FBovespa. Em 2016, coordenou a apresentação de uma proposta alternativa de reforma da previdência social formulada pelos professores da Unifesp. Antes de se tornar ministro, o professor atuava como secretário executivo da Casa Civil, sob o comando de Onyx Lorenzoni. Ao comentar a troca no MEC, o porta-voz ressaltou a necessidade de melhorar a gestão da pasta. “[O presidente] entendeu que a gente poderia melhorar a gestão do MEC, que é tão importante para a Governo de SP entrega mais uma estação do Metrô Mais de 2 milhões de estudantes pediram isenção no Enem Araújo nega existência de perda comercial com árabes A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse ontem (8), que a tabela do frete, que classificou como “perversa”, já está prejudicando tanto os ca- minhoneiros quanto os setores produtivos. Adiantou que no final de maio a USP divulgará um estudo com uma proposta de tabela. “Mas o ideal é que a tabela caísse pois, afinal, vivemos em uma economia aberta”, de- fendeu. A ministra acrescentou que tem conversado muito sobre o problema com o ministro da In- fraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, responsável por condu- zir o assunto dentro do governo e junto ao STF. Tereza deu essas declarações em entrevista cole- tiva, durante a 18ª Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO), ao lado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o prefeito de Rio Verde, Paulo Faria do Vale, além de autoridades federais e estaduais. A ministra destacou o sistema cooperativista que é a base do funcionamento da Tecnoshow Comigo. “Eu acho que este siste- ma é exemplo para o Brasil todo. Eu tenho andado muito pelo país nesses três meses de governo e tenho pregado o cooperativismo como forma de se desenvolver o Brasil”, frisou, acrescentando que a Tecnoshow vem do próprio Ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Mapa/Divulgação Tabela do frete ‘prejudica’ caminhoneiros e setor produtivo único e válido, com renda fa- miliar por pessoa de até meio salário mínimo, R$ 499, ou renda familiar mensal de até três salários mínimos, R$ 2.994. Em nota, o Inep reforça que a isenção de taxa de inscrição não é automática para nenhum grupo de participantes e a solicitação não poderá ser feita durante as inscrições, por isso, pede que os estudantes estejam atentos ao prazo. Até o dia 10 de abril, os estudantes que não pagaram o Enem 2018, e que por algum motivo faltaram o exame podem apresentar uma justificativa e pedir de novo a isenção. Os resultados do pedido de isenção e da justificativa de ausência no Enem 2018 serão divulgados no próximo dia 17. Os estudantes que não tiverem a solicitação aceita poderão entrar com recurso, no período de 22 a 26, na Página do Participante. O resultado do recurso será divulgado, no mesmo endereço, a partir do dia 2 de maio (ABr). produtor rural que viu a neces- sidade de se organizar e, então, as cooperativas e associações de classe viram que esse é um modelo que funciona. A ministra lembrou que o papel do ministério é mostrar ao mundo que a certificação dos produtos brasileiros é séria, e que todo mundo pode acreditar no que o país produz para mais de 160 mercados no mundo. Em relação à reforma da Previdência, voltou a frisar que é um assunto que o Brasil precisa resolver e não apenas o presidente Jair Bolsonaro, ou um ministro, ou a Câmara dos Deputados. “Eu tenho certeza de que a bancada do agronegócio sabe a importância que ela tem em todas as votações”, afirmou (Mapa). diretamente”, exemplificou. Segundo o ministro, o Brasil também deve manter boas rela- ções com o Irã. “Nós temos um comércio importante com o Irã, queremos mantê-lo, ampliá-lo”, ressaltou. Ponderou, no entan- to, que o papel do Estado persa é controverso. “Procurei muito ouvir os países que estão lá, que são vizinhos do Irã, e eles têm uma preocupação enorme com a atuação na região”, disse sobre as impressões durante a participação na Conferência Ministerial sobre Oriente Mé- dio, em fevereiro, em Varsóvia. Nesse contexto, o Brasil deve atuar, na visão de Araújo, de forma a evitar atritos no Oriente Médio. “O Brasil quer contribuir para a paz, para a estabilidade lá. Achamos que a nossa aproximação com os países árabes pode contribuir com isso. Nessa aproximação é importante que nós conhe- çamos a visão de mundo deles e quais são as preocupações deles”, destacou (ABr).

Transcript of jornal_ed_3845.pdf - Jornal Empresas & Negócios

www.netjen.com.br

R$ 2,00

Terça-feira,09 de abril de 2019

Ano XVII – Nº 3.845

“Quando as pessoas temem o governo, isso é tirania. Quando o governo teme as pessoas, isso é liberdade”.Thomas Jefferson (1743/1826)3º presidente dos Estados Unidos

Para informações sobre o

faça a leitura doQR Code com seu celular

MERCADOMERCADOFINANCEIROFINANCEIRO

O presidente Jair Bol-sonaro sancionou ontem (8), a nova lei

do Cadastro Positivo que tem entre os seus principais impactos para o mercado de crédito brasileiro, a inclusão automática de consumidores no banco de dados com in-formações de pagamento. A expectativa é que neste novo modelo, o Cadastro Positivo inclua aproximadamente 120 milhões de consumi-dores, dos quais cerca de 22 milhões são pessoas que atualmente não têm acesso ao crédito.

Para o presidente da Boa

Lei torna automática inclusão de 120 milhões de consumidores no Cadastro Positivo

Vista, Dirceu Gardel, este é um momento histórico para o país que, após décadas aguardando a efetividade do Cadastro Positivo, pas-sará a experimentar essa nova realidade. Na opinião do executivo, o Brasil entra para o grupo de países que analisam o comportamento creditício do consumidor não só por meio das informações negativas, mas também as informações de pagamento. O que tende a tornar muito mais justo e inclusivo o processo de análise e de concessão de crédito no país.

De um modo geral, um dos

impactos mais aguardados é a redução da taxa média de ju-ros de empréstimos pessoais. “Atualmente os que pagam em dia e os que atrasam o pagamento das suas contas são avaliados da mesma forma e pagam as mesmas taxas de juros. Com a nova lei, será possível distinguir este com-portamento e aplicar taxas e condições diferenciadas”, explica o presidente da Boa Vista.

Com a sanção presiden-cial, as fontes – empresas credoras como instituições fi nanceiras, varejistas e que prestam serviços continuados

de consumo (telefonia, energia, gás etc) –, após o prazo de 90 dias serão obrigadas a enviar as informações às gestoras de dados. Feito isso, em até 30 dias os consumidores serão comunicados sobre a inclusão no Cadastro Positivo.

O Cadastro Positivo impactará nas empresas que utilizarem as suas informações para aperfei-çoar o modo como analisam os perfi s dos seus clientes e como concedem crédito. Essa precisão contribuirá para que as propos-tas de fi nanciamento tenham

condições de pagamento e taxas mais adequadas, po-tencializando novos negócios, inclusive, o Retorno sobre Investimento – ROI. Consecu-tivamente, o refl exo disso tudo será perceptível na economia (AI/Boa Vista/SCPC).

Presidente Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes. Um dos impactos mais

aguardados é a redução da taxa média de juros de empréstimos pessoais.

O presidente Jair Bolsonaro dará liberdade para que o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, monte sua equipe na pasta. A informação é do porta-voz da Presidência República, Otávio Rêgo Bar-ros. “O presidente autoriza e estimula que seus ministros escalem suas equipes”, afi rmou em conversa com jornalistas após acompanhar Bolsonaro na cerimônia de sanção da nova lei do Cadastro Positivo, no Palácio do Planalto, na tarde de ontem (8). Em pouco mais de três meses, houve mais de dez demissões em postos do alto escalão do MEC e órgãos vinculados.

Mais cedo, Bolsonaro anun-ciou que Weintraub é o subs-tituto de Ricardo Vélez Rodrí-guez no MEC. Professor da Unifesp, Weintraub foi exe-cutivo do mercado fi nanceiro, atuou no grupo Votorantim e foi

Abraham Weintraub, novo ministro da Educação de Bolsonaro.

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse ontem (8) que a apro-ximação do Brasil com Israel não vai trazer prejuízos para os negócios com os países árabes. “Não há nenhum indício de que a nossa aproximação com Israel redunde em perdas comerciais com os países árabes”, enfati-zou durante palestra na Fiesp. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ressaltou a necessidade de pluralidade nos parceiros comerciais do Brasil. “É fun-damental um bom relaciona-mento com os Estados Unidos e com Israel, mas também com os países árabes e o Mercosul”, disse.

“Nós temos conversado muito com os países árabes do Oriente Médio. Temos certeza absoluta que o relacionamento profundo com Israel não sig-nifi ca de forma nenhuma um menor relacionamento com esses países”, acrescentou o chanceler. Araújo disse que tem mantido conversas em especial com os Emirados Árabes Uni-dos e a Arábia Saudita. “Vamos começar um projeto de, através dos Emirados, conseguir mais acesso ao mercado de produtos alimentícios da Índia. Um mer-cado muito difícil de acessar

Ministro das Relações

Exteriores, Ernesto Araújo.

Mais de 2,1 milhões de estu-dantes solicitaram a isenção da taxa de inscrição do Enem 2019, de acordo com o Inep. A taxa de inscrição deste ano é R$ 85. O prazo para pedir a isenção da taxa começou no último dia 1º e segue até amanhã (10). Até as 10h de ontem, 2.123.576 participantes haviam solicitado o não pagamento.

Podem solicitar a isenção da taxa os estudantes que estão cursando a última série do en-sino médio, em 2019, em escola da rede pública; aqueles que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, com renda, por pes-soa, igual ou menor que um salário mínimo e meio, o que, em valores de 2019, equivale a R$ 1.497.

São também isentos os par-ticipantes em situação de vul-nerabilidade socioeconômica, ou seja, membros de família de baixa renda com Número de Identifi cação Social (NIS),

O prazo para pedir a isenção da taxa segue até amanhã (10).

A estação Campo Belo, da li-nha 5-Lilás do Metrô, localizada na Av. Santo Amaro na esquina com a Av. Roberto Marinho, foi inaugurada ontem (8) pelo governador João Doria. Com a entrega, foi concluída a amplia-ção de toda a linha. Funcionará em operação reduzida, das 10h às 15h, com cobrança de tarifa. A partir de sábado (13), a estação passará a funcionar em horário normal, de domingo a sexta, das 4h40 à zero hora

e, aos sábados, das 4h40 à 1h. A linha 5-Lilás liga o Capão

Redondo à Chácara Klabin e é composta por 17 estações, com 20 km de extensão. Faz conexões com as linhas 1-Azul e 2-Verde, além da linha 9-Es-meralda da CPTM. No futuro, essa linha também deve re-ceber conexão direta com o monotrilho da Linha 17-Ouro. Segundo o governo paulista, o investimento foi de R$ 10,1 bilhões (ABr).

Com a entrega, foi concluída a ampliação de toda a linha 5.

Cadastro no eSocialHoje (9) é o último dia para Micro

e pequenos empresários do Simples Nacional, que faturam até R$ 4,8 mi-lhões por ano, cadastrar dados dos trabalhadores no sistema do eSocial e enviar as tabelas. A exigência também vale para empregadores pessoa física (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fi ns lucrativos. Atu-almente existem mais de 23 milhões de trabalhadores cadastrados na base do eSocial.

Raf

ael C

arva

lho/

Cas

a C

ivil

Wils

on D

ias/

AB

r

Valter Campanato/ABr

Alan Santos/PR

Gov.EstadoSP

Weintraub terá liberdade para ‘montar equipe’ no MEC

consecução dos objetivos do governo, [em] razão disso fez uma seleção de belos nomes que existiam dentro do amplo espectro da nossa academia”, disse. Ele ainda elogiou o perfi l do novo ministro. “Obviamen-te, dá pra avaliar-se que ele é muito preparado, tem inclusive gestão na área financeira”, acrescentou.

Hoje (9), o presidente Jair Bolsonaro participa da aber-tura da 22ª Marcha Nacional dos Prefeitos, em Brasília. O evento é organizado desde 1998 pela Confederação Nacional dos Municípios, e deve reunir mais de 8 mil pessoas na capital federal, entre os gestores e se-cretários municipais. Após par-ticipar do evento, o presidente embarca para o Rio de Janeiro, onde deve almoçar com um grupo de pastores. O horário de retorno do presidente a Brasília ainda não está defi nido (ABr).

membro do comitê de Trading da BM&FBovespa. Em 2016, coordenou a apresentação de uma proposta alternativa de reforma da previdência social formulada pelos professores da Unifesp. Antes de se tornar ministro, o professor atuava como secretário executivo da

Casa Civil, sob o comando de Onyx Lorenzoni.

Ao comentar a troca no MEC, o porta-voz ressaltou a necessidade de melhorar a gestão da pasta. “[O presidente] entendeu que a gente poderia melhorar a gestão do MEC, que é tão importante para a

Governo de SP entrega mais uma estação do Metrô

Mais de 2 milhões de estudantes pediram isenção no Enem

Araújo nega existência de perda comercial com árabes

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse ontem (8), que a tabela do frete, que classifi cou como “perversa”, já está prejudicando tanto os ca-minhoneiros quanto os setores produtivos. Adiantou que no fi nal de maio a USP divulgará um estudo com uma proposta de tabela. “Mas o ideal é que a tabela caísse pois, afi nal, vivemos em uma economia aberta”, de-fendeu. A ministra acrescentou que tem conversado muito sobre o problema com o ministro da In-fraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, responsável por condu-zir o assunto dentro do governo e junto ao STF. Tereza deu essas declarações em entrevista cole-tiva, durante a 18ª Tecnoshow Comigo, em Rio Verde (GO), ao lado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o prefeito de Rio Verde, Paulo Faria do Vale, além de autoridades federais e estaduais.

A ministra destacou o sistema cooperativista que é a base do funcionamento da Tecnoshow Comigo. “Eu acho que este siste-ma é exemplo para o Brasil todo. Eu tenho andado muito pelo país nesses três meses de governo e tenho pregado o cooperativismo como forma de se desenvolver o Brasil”, frisou, acrescentando que a Tecnoshow vem do próprio

Ministra da Agricultura,

Tereza Cristina.

Map

a/D

ivul

gaçã

o

Tabela do frete ‘prejudica’ caminhoneiros e setor produtivo

único e válido, com renda fa-miliar por pessoa de até meio salário mínimo, R$ 499, ou renda familiar mensal de até três salários mínimos, R$ 2.994.

Em nota, o Inep reforça que a isenção de taxa de inscrição não é automática para nenhum grupo de participantes e a solicitação não poderá ser feita durante as inscrições, por isso, pede que os estudantes estejam atentos ao prazo. Até o dia 10 de abril, os estudantes que não pagaram o Enem 2018, e que por algum motivo faltaram o exame podem apresentar uma justifi cativa e pedir de novo a isenção.

Os resultados do pedido de isenção e da justifi cativa de ausência no Enem 2018 serão divulgados no próximo dia 17. Os estudantes que não tiverem a solicitação aceita poderão entrar com recurso, no período de 22 a 26, na Página do Participante. O resultado do recurso será divulgado, no mesmo endereço, a partir do dia 2 de maio (ABr).

produtor rural que viu a neces-sidade de se organizar e, então, as cooperativas e associações de classe viram que esse é um modelo que funciona.

A ministra lembrou que o papel do ministério é mostrar ao mundo que a certifi cação dos produtos brasileiros é séria, e que todo mundo pode acreditar no que o país produz para mais de 160 mercados no mundo. Em relação à reforma da Previdência, voltou a frisar que é um assunto que o Brasil precisa resolver e não apenas o presidente Jair Bolsonaro, ou um ministro, ou a Câmara dos Deputados. “Eu tenho certeza de que a bancada do agronegócio sabe a importância que ela tem em todas as votações”, afi rmou (Mapa).

diretamente”, exemplifi cou.Segundo o ministro, o Brasil

também deve manter boas rela-ções com o Irã. “Nós temos um comércio importante com o Irã, queremos mantê-lo, ampliá-lo”, ressaltou. Ponderou, no entan-to, que o papel do Estado persa é controverso. “Procurei muito ouvir os países que estão lá, que são vizinhos do Irã, e eles têm uma preocupação enorme com a atuação na região”, disse sobre as impressões durante a participação na Conferência Ministerial sobre Oriente Mé-dio, em fevereiro, em Varsóvia.

Nesse contexto, o Brasil deve atuar, na visão de Araújo, de forma a evitar atritos no Oriente Médio. “O Brasil quer contribuir para a paz, para a estabilidade lá. Achamos que a nossa aproximação com os países árabes pode contribuir com isso. Nessa aproximação é importante que nós conhe-çamos a visão de mundo deles e quais são as preocupações deles”, destacou (ABr).

Página 2

GeralSão Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019

www.netjen.com.br

OPINIÃOOs líderes e os robôs:

desafi os de uma nova era

O uso de novas

tecnologias tem

despertado um lado

maniqueísta em grande

parte das pessoas: amor

ou ódio, fi m ou começo,

avanço ou retrocesso,

desespero ou salvação

Em meio ao ambiente cada vez mais “8 ou 80”, discussões a res-

peito do papel das pessoas em uma sociedade cada vez mais centrada em dados também são levantadas: afi nal, todos teremos empregos? É neces-sário ter uma renda universal para as funções extintas? Como viverão as sociedades do futuro? Não há resposta concreta e única para esses questionamentos. Trabalhar em um ambiente dominado pela tecnologia fornece apenas a visão do impacto fi nal que cada produto desenvolvido traz.

Um aspecto é óbvio: cada vez mais, as tarefas burocráticas e repetitivas são automatizadas, dando lugar (e voz) para que as pessoas sejam alocadas em tarefas estratégicas. Essa re-lação aparentemente invisível entre humanos e robôs pode levar à primeira vista a pensar que terá um impacto restrito às funções de produção. Isso está longe de ser verdade. Até 2025, robôs devem estar presentes no conselho administrativo de quase metade das empresas analisadas em pesquisa pelo Fórum Econômico Mundial.

No futuro, gerenciar um robô ou ter uma máquina como colega de trabalho pode até causar estranhamento. Mas é ainda mais complicado pensar que ainda poderemos ser liderados por sistemas de inteligência artifi cial. Embora a ideia pareça distante, é neces-sário considerar as principais atividades de um gestor: usar dados para analisar problemas e tomar decisões, monitorar a performance da equipe, de-terminar metas, dar feedback.

Todas essas atividades já podem ser desempenhadas de maneira individual por sistemas em operação. E com alguns pontos positivos: evitam-se confrontos de per-sonalidade, e os feedbacks são mais objetivos e imparciais. Do lado humano, a chegada da geração nascida nos anos 80 aos cargos de chefi a e a entrada nos nativos digitais no mercado de trabalho exigem um novo olhar para a atração, retenção e desenvolvimento de talentos. Enquanto isso, do lado tecno-lógico, a inteligência artifi cial e a escolha das áreas a serem robotizadas já começam a tirar o sono desses executivos.

Para solucionar essas ques-tões, é necessário pensar de

maneira estratégica. Pessoas querem cada vez mais agi-lidade e menos burocracia para resolver questões e isso passa pelo fator tecnológico e, principalmente, pelo fator hu-mano. Para isso, é necessário combinar da melhor forma o que ambos os lados têm a ofe-recer, desenvolvendo a ambos de maneira igual.

Um exemplo claro de como isso pode acontecer está no recrutamento e seleção. Hoje, a tecnologia pode ajudar as lideranças a reunirem dados que tracem o perfi l dos fun-cionários e os comportamentos que melhor se adaptem à orga-nização. Isso traz agilidade na hora de selecionar candidatos e direcionar treinamentos es-pecífi cos para as necessidades individuais desses jovens.

Os robôs colaborativos, tam-bém conhecidos como Cobots, são cada vez mais utilizados para aumentar a efi ciência e produtividade. Diferente de outros robôs industriais, que fi cam em áreas restritas, estes são desenvolvidos para trabalhar com seus correspon-dentes humanos, com técnicas de segurança que eliminam a necessidade de barreiras entre os trabalhadores e o robô.

Cabe destacar que, ampara-dos na tecnologia, também sur-girão novos perfi s, mercados e negócios onde os profi ssionais poderão se desenvolver e que nos levarão, a longo prazo, a uma redefinição ou até mesmo ampliação de postos de trabalho, mostrando que a robotização não implica na redução ou desaparecimento da oferta de emprego.

Mesmo com todos esses be-nefícios, é necessário lembrar que a convivência profi ssional entre máquinas e seres huma-nos poderá trazer desafi os.

Estudos no campo da com-putação afetiva, setor da ro-bótica que analisa os estados emocionais dos seres humanos para que as máquinas respon-dam adequadamente a eles, demonstram que a relação entre humanos e robôs será mais complexa do que aquela que temos com nossos compu-tadores. Em suma, o momento pede dedicação e cautela ao adotar a robotização no am-biente de trabalho. Ainda há muitos benefícios e desafi os a serem explorados por diversos setores em muitas funções e cargos.

Para além de uma visão de “certo” e “errado”, é necessário pensar que essa convivência vai existir e descobrir como viver nesse novo ambiente é uma tarefa essencial para os profissionais dos próximos anos – especialmente os líderes .

(*) - É CEO da Indra no Brasil.

Jorge Arduh (*)

Editorias

Economia/Política: J. L. Lobato ([email protected]); Ciência/Tec-

nologia: Ricardo Souza ([email protected]); Livros: Ralph Peter([email protected]); TV: Tony Auad ([email protected]).

Colaboradores: Cícero Augusto, Eduardo Shinyashiki, Geraldo Nunes,

José Hamilton Mancuso (1936/2017) Diretora Comercial: Lilian Mancuso ([email protected])

Webmaster/TI: Ricardo Baboo; Editoração Eletrônica: Ricardo Souza e Eduardo Oliveira. Impressão: LTJ Gráfi ca Ltda. Serviço informativo: Agências Estado, Brasil, Senado, Câmara, EBC, ANSA.

Artigos e colunas são de inteira rersponsabilidade de seus autores,que não recebem remuneração direta do jornal.

Jornal Empresas & Negócios Ltda

Administração, Publicidade e Redação: Rua Vergueiro, 2949 - 12º andar - cjs. 121 e 122 - Vila Mariana - Cep: 04101-300. Tel. 3043-4171 / 3106-4171 -E-mail : ([email protected]) - Site: (www.netjen.com.br).CNPJ: 05.687.343/0001-90 - JUCESP, Nire 35218211731 (6/6/2003) - Matriculado no 3º Registro Civil de Pessoa Jurídica sob nº 103.

Heródoto Barbeiro, J. B. Oliveira, Leslie Amendolara, Mario Enzio Belio Junior.RIO DE JANEIRO: J.C. REPRESENTAÇÕES E PUBLICIDADES EIRELI

Av. Rio Branco, 173 / 602 e 603 – Centro - Rio de Janeiro - CEP 20040-007Tel. (21) 2262-7469 – CNPJ 30.868.129/0001-87

ISSN 2595-8410

[email protected]ência e Tecnologia

News@TISkullcandy lança headset@A Eastman, fornecedora global de plásticos especiais, em parceria

com a Skullcandy, marca original de áudio associada a um estilo de vida, para criar um novo fone de ouvido sem fi o que faz jus ao pilar de design da marca “fabricada para aventura”, devido à inerente rigidez e à resistência química do copoliéster Tritan™ da Eastman. Já disponível, o fone de ouvido supra-auricular sem fi o Riff Wireless combina simplicidade com tecnologia, proporcionando um produto acessível para consumidores jovens que têm grandes expectativas de durabilidade. "Estamos enxergando um padrão emergente de consumidores que se preocupam com os materiais, tanto em bens de consumo, como bens duráveis, tais como os dispositivos eletrô-nicos", diz Alex Dudal, gerente de desenvolvimento de mercado da Eastman. “A Skullcandy está acompanhando as tendências com seu compromisso com materiais de qualidade como o copoliéster Tritan, comprovadamente superior a outros polímeros quando se trata de resistência e durabilidade.” A durabilidade viabilizada pelo Tritan coincide com as preferências do consumidor. É um polímero livre de BPA, resistente ao desgaste e encontrado em produtos fabricados por empresas como CamelBak, NuGlass e Elcam, um fabricante líder global em tecnologia médica. O material oferece propriedades de alto desempenho, incluindo clareza, colorabilidade, durabilidade, ductilidade e resistência química a óleos faciais e produtos capilares.

A empresa, líder mundial em soluções transacionais para empresas, comerciantes e empregados, que no Brasil é integrada pelas marcas Ticket, Ticket Log, Repom e Edenred Soluções Pré-Pagas, está com processo seletivo aberto e vai selecionar sete jovens para estagiar no escritório de São Paulo.

Podem participar estudan-tes de diversos cursos de

tecnologia, como Análise e Desenvolvimento de Siste-mas, Ciências da Computa-ção, Sistemas de Informação e ainda os de Engenharia da Computação, de Controle e Automação e de Software. As inscrições devem ser feitas pelo link: https://lnkd.in/d_gJqSD até 14 de abril. O programa terá início em maio, com duração de dois anos.

Estudantes de TI podem se inscrever em programa de estágio até o dia 14Com mais de 2 mil inscritos em apenas uma semana, a Edenred Brasil prorrogou as inscrições do seu Programa de Estágio em Tecnologia até 14 de abril.

Estes são os eixos que vão orientar os chamados itinerários formativos,

ou seja, as atividades que os estudantes poderão escolher. O modelo deverá ser imple-mentado nas escolas públicas e privadas do país até 2021. Isso signifi ca que, ainda no ensino médio, os estudantes poderão, por exemplo, aprofundar os conhecimentos referentes ao mundo do trabalho e à gestão de empreendimentos.

Além disso, os estudantes dei-xarão a escola sabendo mediar confl itos e propor soluções para questões e problemas sociocul-turais e ambientais identifi cados em suas comunidades. Os eixos que servirão de referência para a estruturação dos itinerários formativos estão em portaria publicada (5) pelo Ministério da Educação (MEC). Os referen-ciais foram defi nidos pela gestão passada da pasta e já estavam disponíveis na internet desde o fi m do ano passado. Agora, foi feita a publicação ofi cial.

No novo ensino médio, os estudantes de todo o país terão formação semelhante, orientada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em um ensino médio com 5

Empreendedorismo e investigação científi ca farão parte do ensino médioO novo ensino médio terá formação mais voltada para o empreendedorismo, a investigação científi ca, os processos criativos e a mediação e intervenção sociocultural

O papa Francisco autorizou a promulgação do decreto que reconhece um milagre atribuído ao padre brasileiro Donizetti Tavares de Lima, o que abre caminho para sua beatifi cação. De acordo com comunicado divulgado ontem (8) pela Sala de Imprensa da Santa Sé, o tema foi discutido no último sábado (6), em uma audiência do líder da Igreja Católica com o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal Angelo Becciu.

Nascido em 3 de janeiro de 1882, em Cássia (MG), padre Donizetti já é considerado servo de Deus e dedicou sua vida aos mais necessitados, tendo feito voto de pobreza desde sua ordenação como sacerdote. Ele faleceu em 16 de junho de 1961, em Tambaú (SP), que hoje abriga um santuário com seus restos mortais. Segundo a causa aberta pelo Vaticano, padre Donizetti curou um vendedor de vinhos de Poços de Caldas (MG) que sofria de dores nas

Novo modelo de ensino será implementado nas escolas do país até 2021.

Aqruivo/ABr

horas diárias de aulas, essa parte ocupará 60% dos três anos de formação, o equivalente a pouco mais que um ano e meio. No tempo restante, os estudantes poderão aprofundar os estudos em itinerários nas áreas de lin-guagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico.

Os referenciais publicados na semana passada servirão para orientar a elaboração dos itine-rários formativos. Pelo texto, cada um dos itinerários deverá abordar pelo menos um dos

eixos estruturantes, podendo abarcar inclusive os quatro. Ou seja, um estudante que optar por fazer, ainda no ensino médio, um curso técnico em informática, poderá aprender questões liga-das a processos criativos dentro da própria área, como fazer uma investigação científi ca relacio-nada à informática e assuntos afi ns e como empreender com o que aprendeu.

“A intenção é que a partir de 2021, as novas turmas do ensino médio entrem nas redes, sejam públicas ou particulares, em

um novo ensino médio, mais antenado como a garotada, com esses jovens que hoje estão na escola. Isso é muito impor-tante”, disse a ex-secretária de Educação Básica do MEC Kátia Smole, que coordenou a elaboração dos referenciais. A publicação dos referenciais era a etapa que faltava para que as redes de ensino elaborassem os currículos do ensino médio. Na rede pública, isso caberá aos estados, responsáveis pela maior parte da oferta da etapa de ensino no país (ABr).

Vaticano reconhece milagre atribuído a padre brasileiro

Padre Donizetti Tavares de Lima.

Rep

rodu

ção

articulações dos joelhos. O co-merciante espalhou a história e tornou Tambaú destino de romarias.

Além disso, o Papa reconhe-ceu as “virtudes heroicas” do brasileiro Nelsinho Santana, menino paulista falecido em 24 de dezembro de 1964, aos nove anos de idade, após ter dito que passaria o Natal na presença de Jesus Cristo. Francisco ainda reconheceu as virtudes heroicas de outro servo de Deus ligado ao Brasil, o italiano Pio Giannotti, mais conhecido

como frei Damião. Filho de camponeses tos-

canos, o frade capuchinho se transferiu para o país em 1931 e se estabeleceu em Recife, onde morreria em 31 de maio de 1997, aos 98 anos. Frei Damião, apelidado de “andarilho de Deus”, é ve-nerado e considerado “santo” por muitos nordestinos, que atribuem a ele milagres de cura. Tanto o frade quanto Nelsinho agora são conside-rados veneráveis pela Igreja Católica (ANSA).

Ghosn é destituído da direção da Nissan

Acusado de fraudes fi nanceiras no Japão, o empresário franco--brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, foi destituído da diretoria da Nissan. No passado, ele ocupou a presidência da montadora. Com a destituição, o executivo encerra quase duas décadas na empresa.

Em uma reunião extraordiná-ria de acionistas, o presidente e CEO da Nissan, Hiroto Saikawa, pediu desculpas pelo escândalo que levou Ghosn à prisão, por vá-rias acusações de irregularidades fi nanceiras.

Saikawa disse que, indepen-dentemente dos ilícitos, levará suas responsabilidades “extre-mamente a sério”. Ele reiterou que se esforçará para restaurar a confi ança do público na monta-dora. Porém, na reunião, as mani-festações de Saikawa não foram sufi cientes. Acionistas pediram aos gerentes que também assu-missem mais responsabilidade.

O presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, foi escolhido pelos acionistas como novo membro do conselho. Com a nomeação, a Nissan tentará iniciar um capítulo pós-Ghosn. O conselho também exonerou Greg Kelly, ex-assessor de Ghosn, que também foi acusado de irre-gularidades fi nanceiras. Ghosn e Kelly negam todas as acusações contra eles (ABr).

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consultesua agência de confi ança, ou ligue para T : 3043-4171

Agenda da alimentação no planejamento urbano

Página 3

www.netjen.com.brEconomiaSão Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019

A - Mercado das MadalenasO Museu da Casa Brasileira apresenta a 22ª edição do Mercado das Madalenas. Com temática voltada ao Dia das Mães, o evento sazonal que fomenta o desenvolvimento da economia criativa paulista, será realizado nos dias 13 e 14 (próximos sábado e domingo), das 10h às 20h, com entrada gratuita. Uma variedade de produtos exclusivos feitos artesanalmente por 120 expositores oriundos de diversas cidades do país. O evento objetiva gerar oportunidades para produtores independentes apresentarem seus trabalhos e estreitarem relações com os consumido-res. A proposta é sair do clichê dos shoppings centers, razão pela qual, a curadoria segue critérios bastante seletivos.

B - Empresas InovadorasAs scale-ups brasileiras e latino-americanas têm até o próximo dia 20 para fazer suas inscrições no LatAm Edge Award 2019, a única premiação para empresas inovadoras que desejam atuar nos mercados do Reino Unido e da Europa com faturamento acima de U$ 1 milhão. Podem participar scale-ups dos setores de smart cities, health, manufactu-ring, fi ntech, madtech e agritech. O prêmio de £100 mil em serviços é composto por um escritório gratuito por um ano em Londres, além dos serviços de coaching, desenvolvimento de negócios, assistência jurídica, contabilidade, marketing digital e Relações Públicas. Inscrição e mais informações, pelo site (https://www.latamedge.com/).

C - Mulheres na CiênciaAs inscrições para a 14ª edição do prêmio Para Mulheres na Ciência estão abertas até o próximo dia 30. Realizado pela L´Oréal, em parceria com a Unesco e a Academia Brasileira de Ciências, o prêmio objetiva promover e reconhecer a participação da mulher na ciência, favorecendo o equilíbrio dos gêneros no cenário brasileiro. Sete jovens pesquisadoras das áreas de ciências da vida, ciências físicas, ciências químicas e matemática são contempladas com uma bolsa-auxílio de R$ 50 mil cada para dar prosseguimento aos seus estudos. É necessário que a candidata tenha concluído o doutorado a partir de 2012, tenha residência estável no Brasil, desenvolva projetos de pesquisa em instituições nacionais, entre outros requisitos. Mais informações: (www.paramulheresnaciencia.com.br).

D - Contact CenterNo próximo dia 23, o Sindicato Paulista das Empresas de Telemarke-

ting, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark) promove o 1º Seminário pela Inclusão da Pessoa com Defi ciência no Setor de Contact Center. O evento, que acontece no Nobile Downtown São Paulo, à Rua Araujo, 141, no centro, das 8h às 12h30, é aberto ao público e destaca a evolução e os resultados do programa desenvolvido em parceria com o Instituto Modo Parités, com foco na capacitação de gestores e acompanhamento de ações afi rmativas - com o intuito de fornecer instrumentos de gestão, eliminar barreiras, auxiliar e garantir acessibilidade e inclusão efetiva. Mais informações e inscrições: ([email protected]) ou tel. (11) 3255-6735.

E - Plano de ExpansãoA Bem Seguros e Créditos, com 30 unidades comercializadas em 10 estados brasileiros, prevê a abertura de 200 novas unidades em 2019. O agressivo plano de expansão da rede se dá, sobretudo, ao fato de que, embora a economia esteja se recuperando a passos lentos, a demanda por crédito deve subir esse ano. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano pode crescer até 3% em relação ao ano passado. Com uma situação econômica mais favorável, as pessoas tendem a ter mais confi ança para investir, impac-tando diretamente na tomada de crédito. Esse ambiente é totalmente propício para as franquias de crédito. Outras informações em (www.bemsolucoes.com.br).

F - Gamer & Geek Acontece no próximo dia 20, após a etapa fi nal do Circuito Desafi ante de LoL, a 34ª edição da Party of Legends, a maior festa gamer & geek da América Latina. Com o tema “Quatro Elementos”, o evento foi idealizado para celebrar junto ao público e às estrelas que elevaram o nome da Party of Legends a patamares nunca antes sonhados, os quatro anos da festa. O local escolhido como palco da celebração será o Via Matarazzo Eventos & Buffet. Inaugurada em abril de 2015, a Party of Legends tem o propósito de reunir infl uenciadores, jogadores profi ssionais, celebridades e fãs, em um único espaço com música de qualidade e muita diversão. Saiba mais em: (www.eventbrite.com.br).

G - Anticorrupção e ComplianceEntre os próximos dias 23 e 26, o Instituto New Law, organização edu-cacional que busca inovar a forma de fazer o Direito no Brasil, realizará

a “New York Experience”, em Manhattan. Objetiva possibilitar a imersão de brasileiros em locais e com lideranças vanguardistas em Compliance e Anticorrupção para discutirem, principalmente, suas perspectivas e desafi os. Presença de autoridades nacionais como Luís Roberto Barroso, ministro do STF, Marcelo Bretas, juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, e renomados juristas internacionais, entre eles, Jed Rakoff, juiz distrital federal, Berit Berger, da Columbia School e Toni Jaeger-Fine, reitora dos programas internacionais da Fordham Law School. Programa e inscrições:(newlaw.com.br/new-york-experience/).

H - Programa de EstágioA TecBan, empresa especializada na gestão de redes de autoatendimento bancário, abre as inscrições de seu programa de estágio. Entre as linhas de negócios, está o Banco24Horas, com mais de 23 mil caixas eletrô-nicos distribuídos por todo Brasil. Os caixas eletrônicos movimentam 4,6% do PIB e realizam 1,9 bilhão de transações por ano, tornando o Banco24Horas a 4ª maior rede independente do mundo. Interessados devem cursar o ensino superior no período noturno, nos cursos de Administração de Empresas, Direito, Economia, Engenharia de Produ-ção e TI com a graduação prevista para julho de 2021. Importante ter conhecimentos do pacote offi ce. Inscrições: (https://www.walljobs.com.br/empresas/ver/tecban).

I - UX/UI DesignerA Ironhack São Paulo anuncia a abertura de duas novas turmas do curso de UX/UI Design, hoje considerado o melhor curso mundial da área de acordo com a plataforma de análise de bootcamps SwitchUP. Os inte-ressados podem realizar as inscrições tanto para o bootcamp de nove semanas, que inicia no dia 13 de maio, como no curso de 24 semanas (part-time), programado para começar no dia 3 de junho. A demanda por UX/UI Designer vem aumentando de forma gradativa, impulsionada principalmente pelo surgimento de diversas startups e pela transformação digital promovida por grandes empresas. Os interessados em conhecer mais detalhes podem acessar o link: (http://www.ironhack.com/br/cursos/ux-ui-design-bootcamp-learn-ux-design).

J - Peças PlásticasA Escola LF de cursos profi ssionalizantes na área de plásticos ministra o curso ‘Desenvolvimento de Peças Plásticas’. Objetiva demonstrar o processo de desenvolvimento de uma peça plástica, desde a sua concep-ção, até sua manufatura, respeitando as técnicas de desenvolvimento para obtenção de um produto com qualidade e robustez. O curso tem duração de 15 horas e será realizado nos próximos dias 11, 16, 23 e 25 de abril, das 19h às 22h. E voltado a engenheiros que necessitem de conhecimento em peças plásticas, ferramenteiros, projetistas de moldes, desenhistas, técnicos de processos, designers de produto e estudantes de engenharia. Mais informações: (https://escolalf.com.br/).

A - Mercado das MadalenasO Museu da Casa Brasileira apresenta a 22ª edição do Mercado das

ting, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark) promove o 1º Seminário pela Inclusão da Pessoa com Defi ciência no Setor de Contact Center. O evento que acontece no Nobile Downtown São Paulo à Rua Araujo

Merece atenção das

autoridades da área

do abastecimento, a

Agenda da Alimentação

Urbana, que acaba de

ser lançada pela FAO

O estudo enfatiza a pre-mência de boas prá-ticas na redução do

desperdício de comida, na promoção de dietas saudá-veis e no fortalecimento das cadeias locais de produção. Para São Paulo, maior cidade brasileira e uma das maiores do mundo, a publicação tem especial significado, pois o antigo Entreposto Terminal da Ceagesp, em Vila Leopoldina, está em total desacordo com as recomendações técnicas do organismo da ONU.

A estrutura precária do lo-cal – em termos de logística, mobilidade interna, acessos externos, higiene, condições de exposição e venda dos produtos e segurança – há muito tempo tem causado o desperdício de alimentos, provocado demora no fl uxo desde o produtor até a mesa do consumidor e enfraquecido a cadeia de abastecimento. Esta é mal atendida, em todos os seus elos, desde o produtor até o supermercado, passando por feirantes, pequenos e médios varejistas, restaurantes, hotéis e sacolões.

A Ceagesp é uma compa-nhia pertencente ao Governo Federal. Por interveniência do Governo de São Paulo, que lançou chamamento público para avaliar um projeto capaz de substituir o velho entrepos-to, e da prefeitura paulistana, também interessada na ques-tão, o problema ganhou foco político local. No entanto, a demora nas decisões está

prejudicando toda a cadeia produtiva do abastecimento e, principalmente, o consumidor fi nal, ou seja, a sociedade.

O chamamento público, lan-çado no segundo semestre de 2017, deveria ter seu resultado anunciado em maio de 2018, mas lá se vai quase um ano. A União também não se manifes-ta e a prefeitura aguarda... É preciso, portanto, um enten-dimento entre as três esferas do poder público, de modo que seja adotada solução defi nitiva para o abastecimento na maior cidade brasileira.

Afi nal, como enfatiza o novo relatório da FAO, é preciso engajar a segurança alimen-tar às cidades porque é nelas onde cada vez mais pessoas vivem, comem e trabalham. Na avaliação da agência da ONU, a urbanização está criando desafi os sem precedentes para garantir que todos tenham acesso à comida, mantendo uma alimentação balanceada e preservando os recursos naturais e a biodiversidade do Planeta.

São Paulo, infelizmente, está na contramão dessas recomendações, pois o velho entreposto da Vila Leopoldina difi culta o abastecimento dos 12 milhões de paulistanos e 22 milhões de habitantes da Região Metropolitana.

Portanto, precisamos, com urgência, de um novo entre-posto, moderno, seguro e efi caz, que garanta à maior metrópole brasileira uma estrutura de abastecimento condizente com suas dimen-sões e alinhada ao que existe de mais avançado nos países desenvolvidos.

(*) - É permissionário na CEAGESP e presidente do Novo Entreposto de

São Paulo (NESP).

Sérgio Benassi (*)

A estimativa para a expan-são do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma

de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 1,98% para 1,97% este ano. Foi a sexta redução consecutiva. Para 2020, o cálculo para o crescimento do PIB recuou de 2,75% para 2,70% na terceira redução consecutiva.

As projeções de crescimento do PIB para 2021 e 2022 perma-necem em 2,50%. Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições fi nanceiras sobre os principais indicadores eco-nômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC), em Brasília.

A estimativa da infl ação, cal-culada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 3,89% para 3,90% este ano. Para 2020, a previsão para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%. A

Estimativa para a expansão do PIB caiu de 1,98% para 1,97%. É a sexta redução consecutiva.

Inadimplência do consumidor cai 8,0% no 1º trimestre

A inadimplência do consu-midor caiu 8,0% no primeiro trimestre de 2019 ante o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados nacionais da Boa Vista. No acumulado em 12 meses a queda foi de 1,9%. Já na avaliação mensal com ajuste sazonal, março apresentou aumento de 2,6%. Quando comparado o resultado contra o mesmo mês de 2018, o indicador caiu 10,9%.

Regionalmente, no acumu-lado do primeiro trimestre, a principal queda ocorreu na região Sul (-11,7%), seguido do Centro-Oeste (-9,9%), Sudeste (-7,4%), Nordeste (-7,0%) e Norte (-5,4%).

As adversidades ocorridas na economia ao longo dos últimos anos geraram grande cautela nas famílias, inibindo a tomada de crédito e contribuindo para a queda do fl uxo de registros. Espera-se que com a redução da desocupação, evolução da ren-da e maior demanda por crédito, o estoque de inadimplência mantenha um ritmo estável em 2019 (Boa Vista SCPC).

Os empresários voltaram a investir em inovação no 4º trimestre de 2018, conforme aponta estudo da Agência Bra-sileira de Desenvolvimento In-dustrial (ABDI). A Sondagem de Inovação, divulgada ontem (8), mostra que o indicador su-biu 7,9 pontos, quando passou de 104,6 para 112,5 pontos em relação ao período anterior. Este é o maior valor desde o último trimestre de 2011.

O dado é obtido pela dife-rença entre a proporção de empresas que afi rmaram ter au-mentado os gastos em inovação e aquelas que mantiveram ou diminuíram, acrescido de 100. Quando o indicador, que varia em uma escala de 0 a 200, se mantém abaixo dos 100 pontos, signifi ca que um maior número de empresas diminuiu ou não realizou investimentos em ino-vação no período pesquisado.

O percentual de empresas que aumentaram os gastos com inovação subiu de 21,4% para 22,8%, enquanto a porcenta-

Sondagem mostra uma relativa estabilidade do setor no 4º

trimestre de 2018.

O faturamento real dos super-mercados no estado de São Pau-lo (defl acionado pelo IPS/FIPE e calculado pela Associação Paulista de Supermercados), no conceito de mesmas lojas – que considera as unidades em operação no tempo mínimo de 12 meses – apresentou aumento de 1,21% em fevereiro compa-rado ao mesmo mês de 2018.

Já no acumulado dos últimos 12 meses o valor caiu para 0,78%, explicada pelo “efeito calendá-rio” que deixou o carnaval, uma data importante nas vendas dos supermercados, em meses

diferentes em 2018 (na segunda semana de fevereiro) e 2019 (na primeira semana de março).

“Para avaliarmos o real de-sempenho do acumulado do ano vamos ter que aguardar o fi nal do trimestre, uma vez que os dois primeiros meses do ano sofreram muito com o efeito calendário, que teve algumas particularidades como o carnaval em datas diferen-tes e o forte calor do início de 2019. Esses motivos, que geraram um resultado satisfatório em feverei-ro, vão benefi ciar o desempenho de março”, explicou o economista Thiago Berka (AI/APAS).

Vendas nos supermercados voltam a crescer

Mar

celo

Cam

argo

/AB

r-EB

C

AB

DI/D

ivul

gaçã

o

Mercado reduz novamente projeção de crescimento da economia

Instituições fi nanceiras voltaram a reduzir a projeção para o crescimento da economia neste anoe em 2020

meta de infl ação deste ano, de-fi nida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem in-tervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com interva-lo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não defi niu a meta de infl ação para 2022. Para o mercado fi nancei-ro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fi m de 2019. Para

o fi m de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fi m de 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano. A previsão do mercado fi nanceiro para a co-tação do dólar permanece em R$ 3,70 no fi m do ano e em R$ 3,75 no fi m de 2020 (ABr).

Cresce o índice de inovação na indústria

gem de empresas que diminuiu os recursos no setor foi de 6,1% para 3,7%, no mesmo período. Outros 66,9% mantiveram os gastos com inovação no 4º tri-mestre de 2018, a segunda maior proporção da série, atrás apenas do 4º trimestre de 2017 (70,8%).

O Coordenador de Planeja-mento e Inteligência da ABDI, Rogério Araújo, destaca que a Sondagem mostra uma re-lativa estabilidade do setor no 4º trimestre de 2018. “Os

empresários estão cautelo-sos em inovar no momento. A inovação em produtos ou processos continua em níveis baixos, mas o indicador de Gastos com Inovação voltou a avançar, se mantendo aci-ma da média histórica. Con-siderando o ritmo lento de crescimento para este ano, as perspectivas de inovação para os próximos trimestres devem ser avaliadas com cautela”, avalia (AI/ABDI).

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consulte sua agência de confi ança, ou ligue para 3043-4171

Página 4

PolíticaSão Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019

www.netjen.com.br

A via parlamentarista

E essa “nova política”,

hein? Tem condição

de ser implantada em

nossa cultura?

Primeiro, o conceito: nos termos em que o presidente Bolsonaro a

defende, signifi ca o abandono da prática do “toma lá dá cá”, do jogo de recompensas que é eixo do presidencialismo de coalizão. Como é tradi-ção, partidos que elegem o mandatário-mor se acham no direito (com razão) de indicar quadros para compor a estru-tura administrativa.

Essa é uma prática dos países que cultivam a democracia representativa. Portanto, tem cabimento o compartilhamen-to do governo entre quadros técnicos, burocratas e perfi s políticos. Ocorre que as indica-ções políticas têm dado origem aos “feudos”, espaços que re-presentantes consideram seu domínio, propiciando negocia-tas e atendimento a interesses pessoais. A res publica é usada como negócio privado.

A crise crônica que corrói a administração pública por nos-sas plagas se origina, portanto, da interpenetração de territó-rios, o público e o privado. Des-sa imbricação, formam-se as teias de corrupção pela malha administrativa. Certamente, ao dizer que quer governar com a “nova política”, o presidente Jair Bolsonaro tem em mente a eliminação das falcatruas que acabam ocorrendo nessas fazendas.

Mas não se muda uma cultura política da noite para o dia. Não será apenas com negação que o mandatário abolirá velhos costumes. Sem o apoio dos congressistas a administração federal fenecerá. A alternativa é a aceitação de indicações po-líticas carimbadas com o selo técnico. Ou seja, os indicados devem ser pessoas afeitas ao cargo. A especialização se faz necessária.

Sob essa condição, o modus operandi pode ser bem- suce-dido. Os antros de corrupção diminuirão sensivelmente, até porque a transparência e os controles da máquina pública constituem a boa nova do ciclo de transição que o país vive. Mas sejamos realistas: o Brasil só encontrará seu prumo administrativo no dia em que por aqui se instalar o parlamentarismo. Um sistema parecido com o francês poderia dar certo.

No parlamentarismo, a má-quina do governo fi ca imune às crises cíclicas. Por ocasião do momento crítico sofrido pelo primeiro-ministro, que comanda o governo, ele deixa ao cargo ao receber o voto de

desconfi ança do Parlamento. A estrutura administrativa conti-nua a trabalhar sem alterações em sua rotina e processos. Os quadros técnicos, todos ocu-pados por especialistas, não deixam a peteca cair.

Na França, a segurança com essa modalidade governamen-tal conta com o suprimento de mão de obra fornecida por excelente instituição de formação de administradores públicos – a ENA (Escola Nacional de Administração). Fundada pelo general De Gaul-le, em 1945, forma a elite da carreira pública. Dela saíram, por exemplo, Jacques Chirac e Valéry Giscard D’Estaing, ex-presidentes da França; Do-minique de Villepin, diplomata de carreira que foi primeiro--ministro francês entre 2005 e 2007; e Pascal Lamy, ex--diretor-geral da Organização Mundial do Comércio.

Qual a possibilidade de insta-larmos o parlamentarismo por aqui? Estreita. Fizemos dois plebiscitos: o de 1963, de 11 mi-lhões de votantes, 9,5 milhões votaram pelo presidencialismo e apenas 2 milhões pelo par-lamentarismo; o de 1993, deu 55% para o presidencialismo e 25% para o parlamentarismo. O presidente simboliza a for-taleza da política.

A semente presidencialista, com seu “poder da caneta”, viceja em todos os espaços. O termo presidente faz eco-ar signifi cados de grandeza, associa-se com a aura do Todo-Poderoso, com as vestes do monarca, com o poder de mando e desmando. Até no fu-tebol, o presidente é o manda--chuva. O chiste é conhecido: ato mais importante da partida de futebol, o pênalti deveria ser cobrado pelo presidente.

A propósito, em 1980, no fi nal do campeonato brasilei-ro, o Flamengo ganhou de 3 a 2 do Atlético Mineiro, em polêmica partida disputada no Maracanã. O árbitro expulsou 3 jogadores do Atlético, a bagun-ça tomou o campo e agitou os nervos. Ao fi nal, transtornado com o “resultado roubado”, Elias Kalil, presidente do Atlético, exclamou aos berros: “vou apelar para o Presidente da República João Figueiredo. Vou falar prá ele de presidente para presidente”. Eis aí peque-na demonstração do conceito que o presidencialismo exerce entre nós.

Pois bem, sem parlamen-tarismo fica difícil aplicar por aqui princípios da “nova política”.

(*) - Jornalista, é professor

titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@

gaudtorquato. Acesse o blog (www.observatoriopolitico.org).

Gaudêncio Torquato (*)

O governador do Rio de Janei-ro, Wilson Witzel, afi rmou, em palestra na Brazil Conference at Harvard and MIT, em Boston, que a política de segurança do estado vai muito além do confronto. Segundo ele, inclui a independência na atuação das polícias Civil e Militar, eliminando a interferência política que marcou a gestão fluminense nessa área nos últimos anos.“Extinguimos a Secretaria de Segurança para dar independência às polícias. A PM deve ter independência e as escolhas dos comandantes não podem ter interferência política, não podem ter indica-ção de quem quer que seja. É uma escolha técnica. O mesmo ocorre com a polícia judiciária”.

Ele destacou também a cria-ção, pela Polícia Civil, no início do atual governo, do Departa-mento de Combate à Lavagem de Dinheiro e Corrupção, que já é referência nacional. “O que nós fi zemos na Polícia Civil foi dar independência e monta-mos, talvez, o que seja o maior

Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

A semana na Câmara começa hoje (9) com a expectativa da leitura do parecer do relator da reforma da Previdência na CCJ, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG). Ele vai apresentar seu relatório sobre a consti-tucionalidade da proposta, e afi rmou que será aprovada no colegiado. “Nós vamos passar na CCJ com certeza”, disse. A votação do texto deverá ocorrer na semana que vem, no dia 17.

Freitas afi rmou ainda que man-terá na íntegra o texto enviado pelo governo, sem as prováveis alterações nas novas regras pro-postas para o pagamento do Be-nefício de Prestação Continuada (BPC) e na aposentadoria rural. Os dois itens, segundo o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deverão ser excluídos pelos deputados ao longo da tramitação, pois não há consenso.

A CCJ da Câmara é a porta de entrada da reforma da Previdên-

Relator da reforma da

Previdência na CCJ da

Câmara, Marcelo Freitas.

Produtos da agricultura familiar na merenda escolar

Projeto que garante a presença de mais produtos da agricultura familiar na merenda escolar está pauta da Comissão de Educação do Senado, que tem reunião marcada para hoje (9). O projeto, da sena-dora Rose de Freitas (Pode-ES), amplia de 30% para 50% a parcela dos recursos federais do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) usados na aquisição de gêneros da agricultura familiar, do empreendedor familiar rural ou de suas organizações.

Serão priorizadas, assim, as compras de assentamentos da reforma agrária, comunidades tradicionais indígenas e comu-nidades quilombolas. O relator, senador Nelsinho Trad (PSD-MS) é favorável à proposta, que depois segue para a análise da Comissão de Assuntos Econômicos. Para Rose, é importante fomentar, por meio da PNAE, hábitos alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram suas necessidades nutricionais durante o ano letivo.

O PNAE atende alunos de toda a educação básica matriculados em escolas públicas e fi lantrópicas, e entidades comunitárias conve-niadas. Os recursos do programa destinam-se exclusivamente à aquisição de gêneros alimentí-cios. Em 2018, o orçamento do programa foi de R$ 2,8 bilhões e atendeu a cerca de 41 milhões de estudantes, segundo dados do MEC (AgSenado).

Também pode ser votada a proposta que aumenta o desconto para os consu-

midores benefi ciados pela Ta-rifa Social de Energia Elétrica. Pelo projeto, o governo federal deverá fornecer apoio técnico e fi nanceiro aos estados e mu-nicípios para o cumprimento dessa política pública.

O apoio federal poderá ocor-rer por meio de fomento de pro-jetos e programas específi cos de atenção à saúde, à educação inclusiva com atendimento educacional especializado e de outras políticas que possi-bilitem a inclusão social plena das pessoas autistas. A União também deverá promover a ação integrada dos sistemas de ensino, de assistência social e de saúde para o atendimento das pessoas com transtorno do espectro autista.

Já o projeto do senador Ro-berto Rocha (PSDB-MA), que aumenta o desconto para os benefi ciários da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE).

Transtorno do Espectro Autista e aumento no desconto para os consumidores da Tarifa Social de

Energia, estão na pauta.

Elmano sugere fi xar mandatos para ministros do TCU

O senador Elmano Férrer (Pode--PI) informou ontem (8) que apresentou proposta para fi xar a duração dos mandatos e mudar as regras de escolha dos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo ele, a matéria vai, inclusive, gerar refl exos na nomeação de conselheiros dos Tribunais de Contas dos Estados.

Pela proposta, dois terços dos integrantes do TCU devem ser es-colhidos pelo presidente da Repú-blica, entre ministros-substitutos, auditores de controle externo e membros do MP que atuam junto ao Tribunal. Nesse caso, o presi-dente da República fará a escolha a partir de lista tríplice elaborada pelo TCU. Depois da indicação do chefe do Executivo, caberá ao Senado aprovar ou não a indicação. O terço restante deve ser escolhido pelo Congresso Nacional.

O indicado não poderá ter exer-cido, nos cinco anos anteriores à indicação, qualquer mandato eletivo, cargo de ministro ou de secretário de governo, presidente de autarquia, empresa pública ou sociedade de economia mista. “Por fi m, acabamos com a vitaliciedade dos ministros do TCU e dos conse-lheiros dos Tribunais de Contas dos Estados, ao estipular a duração do mandato em dez anos e vedando a recondução, ao mesmo tempo em que fi xamos em três anos a proibição aos mesmos ministros e conselheiros, no caso dos estados, a exercer a advocacia perante os próprios tribunais”, acrescentou (Ag.Senado).

A Comissão Especial do Se-nado destinada a acompanhar a tramitação, na Câmara, da proposta de reforma da Pre-vidência começa a funcionar amanhã (10). Inicialmente, o colegiado, que não tem poder deliberativo, foi criado com apoio do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM--AP), com a expectativa de que o texto da proposta vá da Câmara para o Senado já contemplando questões consideradas importantes pelos senadores, que fariam sugestões aos deputados.

Dessa maneira, alguns sena-dores acreditam que o mesmo texto aprovado na Câmara poderia ser confi rmado pelo Senado, sem necessidade de alterações, que levariam a proposta para nova análise dos deputados. Essa ideia chegou a ser defendida tanto por Alcolumbre quanto pelo relator da comissão, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), mas a poucos dias da instala-ção o presidente do colegiado, senador Otto Alencar (PSD--BA), negou que os senadores tenham a intenção de fazer sugestões aos deputados.

“Não haverá nenhuma in-

Presidente do colegiado, senador Otto Alencar (PSD-BA).

Ant

onio

Cru

z/A

Br

Valte

r Cam

pana

to/A

Br

Jon

as P

erei

ra/A

g.Se

nado

Wils

on D

ias/

AB

r

Plenário do Senado vota proteção a autistas e tarifa social de energiaA semana de votações do Plenário do Senado Federal começa hoje (9), com dez itens na pauta. Entre eles, o projeto que altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, do deputado federal Tiago Dimas (SD-TO)

Prevê o desconto máximo de 70% para quem consome até 50 kilowatts-hora (kWh) por mês. Entre 51 e 150 kWh por mês o desconto será de 50%. Se a faixa de consumo fi car entre 151 e 250 kWh, o desconto cai para 20%. Não há desconto para quem consumir acima de 250 kWh por mês. A lei atual prevê descontos e limites de

consumo menores. O projeto teve pareceres

favoráveis nas comissões de Transparência, e Governança e de Assuntos Econômicos, sem sofrer alterações em nenhuma delas. Esta última teria a pala-vra fi nal, mas um requerimento assinado por 10 senadores, em dezembro, solicitou a discussão em Plenário. Outro destaque,

é o projeto que estabelece que tanto a autoridade judi-cial como a policial poderão determinar o afastamento do agressor, verifi cada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica. A proposta tramita em regime de urgência (Ag.Senado).

Comissão especial do Senado acompanhará Previdência

terferência nas decisões da Câmara, que tem toda a autono-mia”, disse Alencar. O senador afi rmou ainda que nada será sugerido aos deputados. A intenção, acrescentou, é acom-panhar os debates em torno da proposta de modo a facilitar o entendimento quando o texto chegar ao Senado. Para ama-nhã, ainda não há confi rmação da presença de Marinho ou do secretário de Previdência, Leornado Rolim, que também foi convidado pelo Senado. Otto acredita que pelo menos um deles estará na comissão.

“Queremos um detalha-mento de pontos da PEC e da proposta que reforma a Previdência dos militares”, adiantou o senador. Alencar lembrou o jantar que líderes de partidos e o presidente do Senado tiveram no fi m de março com o comandante do Exército, General Edson Leal Pujol. Na ocasião, os militares apresentaram a proposta, mas “não foram claros”, disse ele. Os senadores também que-rem ouvir representantes da indústria e de sindicatos sobre o projeto (ABr).

Segurança do estado do Rio vai ‘muito além’ do confronto

departamento de combate à lavagem de dinheiro de uma po-lícia judiciária de estado. Essa polícia hoje está trabalhando na investigação daquilo que é a essência do que acontece com o crime organizado nas ruas, a irrigação fi nanceira para o tráfi co de armas e drogas”, acrescentou.

Witzel disse ainda que há mais duas premissas que são bases da atual política de segurança:

a agilidade na resposta penal e um sistema penitenciário efi ciente. “Na medida em que você tem um direito com pe-nas razoavelmente duras, elas precisam ser aplicadas com seriedade. Além disso, é preciso ter penitenciárias que sejam ca-pazes de reduzir a reincidência e de reintroduzir na sociedade aqueles que praticaram crimes e tiveram a oportunidade de estudar” (ABr).

Relator apresenta parecer sobre

reforma da Previdência

cia no Legislativo. A comissão analisará se a proposta está em conformidade com a Constitui-ção. Depois, o texto segue para discussão em comissão especial e, se aprovado, será votado pelo plenário. Para ser aprovada, a medida precisa de apoio de dois terços dos deputados por se tra-tar de PEC. Dessa forma, precisa ser aprovada por 308 deputados, em dois turnos de votação, para seguir para o Senado (ABr).

Página 5São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019

2ª VC – São Miguel Paulista. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0034752-03.2011.8.26.0005. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 2ª Vara Cível, do Foro Regional V - São Miguel Paulista, Estado de São Paulo, Dr(a). Michel Chakur Farah, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) PATRÍCIA RODRIGUES GIACOMELLO, (RG 35241736 5, CPF 309.247.858-45), que lhe foi proposta uma ação de Monitória por parte de AMC – Serviços Educacionais LTDA, objetivando a cobrança de mensalidades escolares ref. ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais datado de 17/01/07, totalizando o valor de R$ 14.610,44 até a data de 10/11/2011. Encontrando-se a ré em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para os atos e termos da ação proposta e para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento da quantia devida, bem como o pagamento de honorários advocatícios de 5% (cinco por cento) do valor atribuído a causa, hipótese em que ficará isento do pagamento de custas processuais ou ofereça embargos em igual prazo, sob pena de, decorrido prazo, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, ser constituído em título executivo judicial. Não sendo apresentada resposta, a ré será considerada revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 21 de março de 2019.

5ª VC – Regional Santo Amaro. EDITAL DE CITAÇÃO DE INCIDENTE DE HABILITAÇÃO- PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0041304-71.2003.8.26.0002. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível, do Foro Regional II - Santo Amaro, Estado de São Paulo, Dr(a). Regina de Oliveira Marques, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a ROBERTA FUSER HUNNICUTT e RICARDO ARAUJO GLAZ, que foi instaurado Incidente de Habilitação dos Herdeiros de Jacques Glaz nos autos da Ação de Despejo, autos nº 0041304-71.2003.8.26.0002, encontrando-se na fase de Cumprimento de Sentença. Encontrando-se os réus em lugar incerto e não sabido, foi determinada a CITAÇÃO, por EDITAL, para responderem ao Incidente de Habilitação, no prazo de 05 (cinco) dias, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, devendo apresentar contestação. Não sendo contestada a ação, os réus serão considerados revéis, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 03 de abril de 2019.

Edital de Citação, Prazo de 20 dias. Processo Nº 1011832-39.2016.8.26.0006. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 3ª VC, do Forro Regional VI – Penha de França, Estado de SP, Dr(a) Guilherme Silveira Teixeira, na forma da lei, etc..Faz Saber aos : Seculum Construção e Planejamento Imobiliário Ltda (Cnpj49.491.673/0001-80 e seus representantes legais : Demétrio Bokaleff de Oliveira (Cpf/Mf , 307 961.488-72)e Ivone Gomes da Silva (Cpf/Mf 260.954.728-57),que foi proposta em face de ambos a ação de Procedimento Comum (outorga de escritura definitiva para o competente registro do imóvel) ação esta requerida por Carolino Fernando Pousa (RNEW 1195995 e CPF/MF- 084.098.548-72 ) e s/m Maria de Fátima Cardoso Pereira Pousa (RNEW 0748104), constando da inicial que os reque rentes, requereram a adjudicação compulsória do imóvel conforme comprova o compromisso de compra e venda datado de 21/11/1996 do imóvel : Apartamento de numero 91 , localizado no 9º andar do Bloco "B" parte integrante do Condomínio Edifício Residencial Vila Matilde e Uma vaga de garagem, sito a Rua Joaquim Marra , 1120 , no 38º Subdistrito - Vila Matilde/SP , com registro no 16 C.R.I. /SP nº 106.419 e contribuinte na Prefeitura de São Paulo com o nº ( área maior) 058.103.0089-8, tendo sido infrutíferas as tentativas dos requerentes para obterem a outorga da escritura do imóvel.encontrando-se os requeridos em lugar incerto e não sabido, foi determinada a CITAÇÃO de ambos por edital , para que no prazo de 15 dias, decorridos os 20 (vinte) dias supramencionados,contestem a ação, sob pena de serem considerados verdadeiros os fatos narrados na petição inicial Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei.NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 14 de novembro de 2018

Ignácio Martinez-Conde Barrasa - Diretor

Demonstração dos Fluxos de Caixa - (Valores em R$ 1,00)

Ativo 31/12/2018 31/12/2017Ativo Circulante 20.330.536 16.151.419Bens Numerários 6.306 1.292Bancos Conta Movimento 214.288 1.077.794Aplicações Financeiras 11.173.360 773.136Disponibilidades Imediatas 11.393.954 1.852.222Duplicatas a Receber 2.626.464 7.107.897Créditos de Clientes 2.626.464 7.107.897Estoques de Mercadorias 5.966.165 5.982.394Estoques 5.966.165 5.982.394Impostos a Recuperar 195.556 255.657Impostos a Recuperar 195.556 255.657Adiantamentos Diversos 137.682 831.719Adiantamentos 137.682 831.719Seguros a Apropriar 10.716 121.530Créditos com Partes Relacionadas - -Aplicações de Recursos em Despesas 10.716 121.530Ativo Não Circulante 62.650.628 57.757.064Realizável a Longo Prazo 39.100.501 33.682.605Transferência de Valores entre Empresas Grupo 27.723.740 26.700.000Impostos a Recuperar (ICMS) 60.381 60.381Processos 41.080 1.121.720Créditos Fiscais 11.275.299 5.800.504Outros Créditos 39.100.501 33.682.605Imobilizacoes Tecnicas 15.428.833 15.917.188Depreciação Acumulada (11.465.757) (11.498.816)Imobilizado 3.963.076 4.418.372Software 480.669 469.446Agio 20.381.520 20.381.520Amortização (1.275.138) (1.194.878)Intangível 19.587.052 19.656.088Total 82.981.164 73.908.483

Passivo 31/12/2018 31/12/2017Passivo Circulante 5.887.003 7.906.034Fornecedores 2.176.911 3.329.811Débitos por Compras 2.176.911 3.329.811Instituição FinanceiraObrigações Sociais e Trabalhistas 520.541 595.937Provisões Trabalhistas 1.831.286 1.197.413Obrigações Tributárias 198.721 202.097Débitos Sociais e Tributários 2.550.548 1.995.447Debitos com Partes Relacionadas 81.846 81.846Royalties a Pagar - Partes Relacionadas 376.135 129.486Adiantamento de Clientes 102.493 1.970.849Contas a Pagar 599.071 398.595Outros Débitos 1.159.545 2.580.776Passivo Não Circulante 23.621.673 6.720.314Provisões Tributarias Longo Prazo 16.901.359 -Outras Contas a Pagar 137.083 137.083Debitos Fiscais 6.583.231 6.583.231Passivos Fiscais 6.583.231 6.583.231Patrimônio Liquido 53.472.488 59.282.135Capital Social 56.417.830 56.417.830Reserva de Capital/Legal 268.724 268.724Reserva de Lucros (3.214.066) 2.595.582

Total 82.981.164 73.908.483

Descrição 31/12/2018 31/12/2017Receita Bruta de Vendas 87.336.540 78.946.219Venda de Produtos 75.654.191 70.607.515Venda de Produtos Mercado Externo 2.774.879 2.457.735Venda de Ferramental 6.178.020 4.276.367Venda de Residuos 2.729.449 1.604.601(-) Deduções da Receita Bruta (17.763.985) (17.844.005)Receita Operacional Líquida 69.572.554 61.102.214(-) Custos dos Produtos Vendidos (56.086.133) (51.374.111)Lucro Bruto Operacional 13.486.421 9.728.104(-) Despesas Operacionais (21.114.099) (4.506.710)Administrativas (18.573.596) (2.055.632)Comerciais - -Trabalhista (2.211.130) (2.165.623)Tributárias (211.018) (177.004)Outros Resultados Operacionais - -Depreciações do Exercício (Menos Alocada ao Custo) (118.355) (108.451)Efeitos Financeiros Líquidos 50.059 284.507Despesas Financeiras (115.097) (15.759)Receitas Financeiras 180.774 325.635Variação Cambial Devedora (62.438) (36.577)Variação Cambial Credora 46.820 11.207Lucro ou (Prejuízo) Líquido Operacional (7.577.619) 5.505.901Resultados Não Operacionais (235.265) 139.694Lucro ou (Prejuízo) Líquido antes da Provisão CSLL e IRPJ (7.812.883) 5.645.595(-) CSLL e IRPJ- Diferido 5.093.411 (414.444)(-) Provisão para IRPJ e CSLL (2.349.840) (959.626)Lucro ou (Prejuízo) Líquido do Exercício (5.069.313) 4.271.524

Descrição 31/12/2018 31/12/2017Proveniente das OperaçõesLucro/Prejuízo Líquido do Exercício (5.069.313) 4.271.524Ajustes do Resultado LíquidoDepreciações e Amortizações 47.201 1.080.413Provisão de Férias e Encargos 633.874 179.767Outras Movimentações (740.335) -Distribuição de Dividendos - (476.927)Distribuição de Juros sobre Capital Próprio - (1.462.366)Resultado Líquido Ajustado (5.128.573) 3.592.411I - Das Atividades Operacionais(Aumento) ou Redução nos Ativos Operacionais (55.282) (11.283.515)Créditos de Clientes 4.481.431 (4.529.220)Impostos a Recuperar 60.101 (88.404)Adiantamentos Diversos 694.038 379.463Estoques de Mercadorias 16.229 178.188Despesas Antecipadas 110.814 83.137Transferência de Valores Entre Empresas Grupo - Longo Prazo (1.023.740) (7.700.000)Impostos a Recuperar - Longo Prazo - (22.110)Processo - Longo Prazo 1.080.640 -Créditos Fiscais - Longo Prazo (5.474.795) 415.431Aumento ou (Redução) nos Passivos Operacionais 14.248.455 1.909.100Fornecedores Nacionais (1.152.900) 1.500.142Obrigações Fiscais (3.376) (386.773)Obrigações Trabalhistas e Sociais (75.397) (4.034)Contas a Pagar 200.476 137.073Royalties a Pagar 246.649 40.394Adiantamento de Clientes (1.868.356) 963.784Debitos com Partes Relacionadas - (340.500)Debitos Fiscais - Longo Prazo - (987)Provisões Tributarias - Longo Prazo 16.901.359 -Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 9.064.600 (5.782.005)II - Das Atividades de InvestimentosAdições Ativo Imobilizado 477.132 (573.831)Adições ao Ativo Intangivel - -Caixa Líquido Consumido pelas Atividades de Investimentos 477.132 (573.831)III - Das Atividades de FinanciamentosIntegralização de Capital - -Captação de Empréstimos e Financiamentos - -Caixa Líquido Gerado pelas Atividades de Financiamentos - -Aumento nas Disponibilidades e Valores Equivalentes 9.541.732 (6.355.836)(+) Saldo Inicial das Disponibilidades 1.852.222 8.208.057(=) Saldo Final das Disponibilidades 11.393.954 1.852.222

Demonstração das Mutações nas Contas do Patrimônio Líquido (Valores em R$ 1,00)Capital Social Reserva Legal Reserva Lucros Prejuízos Acumulados Patrimônio Liquido

Saldo Final em 31 de Dezembro de 2016 56.417.830 55.148 476.926 - 56.949.904Juros sobre Capital Próprio a Pagar para Autometal - - (1.462.366) - (1.462.366)Distribuição de Dividendos - - (476.927) - (476.927)Constituição da Reserva Legal - 213.576 (213.576) - -Lucro/Prejuízo do Exercício 2017 - - 4.271.524 - 4.271.524Saldo Final em 31 de Dezembro de 2017 56.417.830 268.724 2.595.581 - 59.282.135Outras Movimentações - - (740.335) - (740.335)Lucro/Prejuízo do Exercício 2018 - - (5.069.313) - (5.069.313)Saldo Final em 31 de Dezembro de 2018 56.417.830 268.724 (3.214.067) - 53.472.487Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis - (Valores em R$ 1,00)1) Contexto Operacional: A Sociedade, atua no ramo de metalurgia confec-cionando principalmente peças automotivas para montadoras de veículos,sob o regime de padronização das montadoras inclusive com sua performan-ce produtiva avaliada por auditores de controle das mesmas. Além das ativi-dades descritas anteriormente, a sociedade possui em seu objeto social ocomércio importando e exportando os artefatos metalúrgicos produzidos emsuas instalações, podendo ainda participar em sociedades empresariais comobjetivos semelhantes ou não. 2) Apresentação das Demonstrações Contá-beis: Foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as prá-ticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (“CPC”) e as normas internacionais de relatórios financeiros(“IFRS”), bem como às exigências previstas na legislação vigente. Os valo-res constantes das Demonstrações Contábeis estão apresentados em Re-ais. 3) Descrição das Principais Práticas Contábeis: a) O regime é o decompetência na apropriação das receitas, custos e despesas operacionais.b) Classificam-se no Circulante os Ativos Realizáveis e os Passivos comvencimentos no curso do exercício seguinte. c) Os títulos vinculados aomercado aberto estão demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos deseus rendimentos. d) Estoques pelo critério do custeio por Absorção. e) Soba rubrica de “Despesas Antecipadas”, estão alocadas despesas pagas ante-cipadamente que serão apropriadas ao resultado quando incorridas. f) Depre-ciação de bens tangíveis foi calculada pelo método linear, considerando osseus custos e seus valores residuais durante a vida útil econômica dosbens. g) Neste exercício foi constituída à provisão de férias e 13º salário comos seus respectivos encargos. 4) Estoques: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017Matérias Primas 1.209.031 1.846.941Produto em Elaboração 1.791.561 1.388.217Produtos Acabados 1.961.668 1.063.439Materiais em Terceiros 210.905 31.710Estoque de Ferramentas - 753.995Estoque Componente 696.228 775.932Materiais Auxiliar Consumo e Embalagem 96.772 122.160Total 5.966.165 5.982.3945) Impostos a Recuperar: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017ICMS sobre Ativo Imobilizado a Recuperar 79.596 56.934CIDE a Recuperar 1.256 1.722IPI a Compensar 79.852 80.419IRRF/CSLL a recuperar 32.190 74.823IRRF sobre Aplicação Financeira 2.662 41.759Total 195.556 255.657

Demonstração do Resultado do Exercício (Valores em R$ 1,00)Balanço Patrimonial (Valores em R$ 1,00)

JARDIM SISTEMAS AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS S.A.JARDIM SISTEMAS AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS S.A.JARDIM SISTEMAS AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS S.A.JARDIM SISTEMAS AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS S.A.JARDIM SISTEMAS AUTOMOTIVOS E INDUSTRIAIS S.A.CNPJ/MF: 03.290.201/0001-69Relatório da Administração

Senhores Administradores e Acionistas, Em obediência às disposições legais e contratuais, submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial, as Demonstrações de Resultado do Exercício e das Mutações nas Contasdo Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa acompanhado das Notas Explicativas relativas ao exercício findo em 31/12/2018. Mauá, 31 de Janeiro de 2019. A Administração

6) Adiantamentos Diversos: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017Adiantamentos de Férias 95.491 83.876Adiantamentos a Fornecedores 42.191 747.843Total 137.682 831.719Os valores alocados sob a rubrica de adiantamentos a fornecedorescompreendem créditos junto a fornecedores de ferramentais para fabrica-ção de peças, baseados em projetos de engenharia, contratados paraentrega futura.7) Imobilizado: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017Maquinas e Equipamentos 13.544.679 13.888.918Embalagens 79.756 79.756Instalações 641.033 806.836Móveis e Utensílios 144.822 146.706Veículos 89.891 89.891Ferramentas 556.249 535.664Sistemas de Informática 342.511 344.149Equipamentos de medição 29.892 25.268Valor Atualizado 15.428.833 15.917.188Depreciação Acumulada (11.465.757) (11.498.816)Imobilizado Líquido 3.963.076 4.418.372O imobilizado é mensurado pelo custo histórico, menos depreciação acumu-lada. O valor Contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos osoutros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultadodo exercício, quando incorridos. Os valores residual e a vida útil dos ativossão revisados, ao final de cada exercício.8) Intangível: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017Software 480.669 469.446Ágio 20.381.520 20.381.520Amortização (1.275.138) (1.194.878)Total 19.587.052 19.656.0889) Outros Débitos: Compõem-se:Descrição 31/12/2018 31/12/2017Débitos com partes relacionadas 81.846 81.846Royalties a Pagar 376.135 129.486Adiantamento de Clientes 102.493 1.970.849Contas a Pagar 599.071 398.595Total 1.159.545 2.580.776Adiantamento de Clientes, são valores antecipados pelos clientes, re-ferente a desenvolvimento de projetos de componentes para a monta-gem de seus veículos a serem desenvolvidos pela empresa, sendo

que os valores adiantados estão previstos em contratados firmadosentre as partes. 10) Capital Social: O Capital Social em 31/12/20018R$ 56.417.830,00 representado por 56.417.830 ações, no valor deR$ 1,00. 11) Reserva Legal: Não fora constituída reserva legal.12) Lucro/Prejuízo do Exercício: A empresa neste exercício apurouprejuízo contábil conforme ata de abril de 2019.

Valdir Pereira da Silva - Diretor Versinha Nascimento Pinheiro Dias - CRC Contadora 1SP 166.653/O-2.

Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A.C.N.P.J. nº 08.279.191/0001-84 - N.I.R.E. 35.300.334.311

Extrato da Ata da Reunião do Conselho de AdministraçãoEm 07/02/2019, às 9:30 horas, na sede social da Companhia. Presenças: Totalidade. Mesa: Sr. Francisco Javier Valenzuela Cornejo, Presidente; e Sr. Marcelo Luis Santilli, Secretário. Resumo das Deliberações: O Conselho de Administração, por unanimidade de votos e sem qualquer objeção, (a) aprovou a venda e a cessão da carteira de seguro fiança, mediante a celebração de contratos, anexos e eventuais aditivos, autorizandoa formalização de tais instrumentos por dois membros da Diretoria. Nada mais. Mesa: Francisco Javier Valenzuela Cornejo - Presidente. MarceloLuis Santilli - Secretário. JUCESP nº 153.858/19-9 em 13/03/2019. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

Edital de Intimação Prazo de 20 dias. Processo Nº 0003 708-48.2018.8.26.0157 O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara, do Foro de Cubatão, Estado de SP, Dr(a). Rodrigo de Moura Jacob, na forma da Lei, etc. Faz Saber a(o) Hilário Chmura, Brasi leiro, CPF 021.315.749-75, com endereço à Rua Dona Maria Maximo, 139, Ponta da Praia, CEP 11030-101, Santos - SP que por este Juízo, tramita de uma ação de Cumprimento de Sentença, movida por CGMP – Centro de Gestão e Meios de Pagamento SA. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, nos termos do artigo 513, §2º, IV do CPC, foi determinada a sua Intimação por Edital, para que, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, que fluirá após o decurso do prazo do presente edital, pague a quantia de R$ 41.425,36, atualizada até dezembro/ 2018, ficando ciente que, nos termos do artigo 525 do Código de Processo Civil, transcorrido o período acima indicado sem o pagamento voluntário, inicia-se o prazo de 15 dias úteis para que o executado ]independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. Nos termos do art. 513, § 2º, IV, do CPC, uma vez que foi citado por Edital, a pagar o valor fixado no julgado da ação em epígrafe, no prazo de 15 (quinze) dias, e, ciente(s) de que, nos termos da decisão, findo o prazo acima fixado, estará sob pena de multa de 10% sobre o valor do débito e honorários advocatícios de 10% (artigo 523 e parágrafos, do Código de Processo Civil), e, a requerimento do credor, expedição de mandado de penhora e avaliação; para que produza seus regulares efeitos de direito, é expedido o presente Edital, que será, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Nada Mais. Dado e passado nesta cidade de Cubatão, aos 29 de março de 2019.

Mudanças na OMC devem promover ‘jogo equânime’

Em palestra para em-presários na Fiesp, o ministro das Re-

lações Exteriores, Ernesto Araújo, disse ontem (8) que o Brasil pretende atuar para promover uma reforma na OMC. Devem ser adotadas alterações no âmbito da en-tidade para proporcionar um ‘jogo equânime’.

“Queremos contribuir deci-sivamente para a reforma da OMC em áreas fundamentais para garantir que a OMC continue proporcionando um campo de jogo equânime”, enfatizou o chanceler.

Segundo Araújo, há uma série de propostas para aper-feiçoar o sistema de disputas comerciais e na área agrícola. “Estamos começando a apre-sentar propostas para refor-ma na OMC sobretudo na área agrícola e de solução de controvérsias. Tentamos nos engajar mais nesse processo”.

Para o ministro, é neces-sário estabelecer regras que tornem o comércio inter-nacional mais equilibrado. “Nós temos, no caso da OMC, atacar instrumentos distorcivos, que prejudicam a nossa economia. A nossa competitividade. Alguns desses instrumentos são praticados por países desen-volvidos outros por países em desenvolvimento. Alguns são praticados por ambos, como no caso dos subsídios agríco-las, por exemplo”, destacou.

Em março, durante visita aos Estados Unidos, o presi-dente Jair Bolsonaro conver-sou com o presidente norte--americano, Donald Trump, sobre a possibilidade de o Brasil abrir mão do tratamen-to diferenciado concedido a países em desenvolvimento pela OMC em troca do apoio ao ingresso na OCDE (A Br).

Das atividades operacionais 2018 2017Resultado antes das provisões tributárias (73.669) (74.825)Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas 14.348 15.992

pelas atividades operacionaisResultado de equivalência patrimonial de operações em continuidade 14.348 15.992

Variações nos ativos e passivos circulantes e não circulantes 43 178

Decréscimo/ (acréscimo) em ativosTributos a recuperar (4) 141Conta corrente empresas – (17)(Decréscimo)/ acréscimo em passivosObrigações trabalhistas e tributárias 4 (70)Contas a Pagar 43 124Caixa proveniente das/ (aplicado nas) operações (59.278) (58.655)Imposto de renda e contribuição pagos (243) (205)Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais (59.521) (58.860)

Fluxo de caixa das atividades de investimentosInvestimentos de operações em continuidade (65.000) (61.000)Caixa líquido/(aplicado) nas atividades de investimento (65.000) (61.000)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentoRedução de capital – –Adiantamento para futuro aumento de capital 130.000 100.000Caixa líquido (aplicado nas)/ proveniente das atividades de financiamento 130.000 100.000

(Redução)/aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 5.479 (19.860)

Caixa e equivalentes de caixa (inclusive títulos e valores mobiliários)

No início do exercício 5.228 25.088No final do exercício 10.707 5.228(Redução)/aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 5.479 (19.860)

Aroer SPE Empreendimentos e Participações S.A.CNPJ/MF nº 10.234.236/0001-46

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em Reais)Balanços Patrimoniais

Demonstrações dos Resultados

1. Contexto Operacional – A Aroer SPE Empreendimentos e Participações S/A foi constituída em 25/06/2008, e tem como objeto social o desenvol-vimento e a incorporação de empreendimentos imobiliários, a realização de negócios e prestação de serviços compatíveis com suas atividades, a participação em outras sociedades civis ou comerciais, nacionais ou estran-geiras, na qualidade de sócia, acionista. 2. Apresentação das Demonstra-ções Financeiras: a) Declaração de Conformidade: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, que incluem os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira, em consonância com a Lei nº 6.404/76, bem como alterações introduzidas com o advento da Lei nº 11.638/07 e Lei 11.941/09, nos Pronunciamentos, orientações e instrumentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), especificamente o CPC para Pequenas e Médias Empresas (PME), Deliberados pelo Conselho Federal de Conta-bilidade (CFC). b) Base de Mensuração: As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico e são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. c) Uso de Estimativas e Julga-mentos: A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil exige que a Administração use de jul-gamento na determinação e registro de estimativas Contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Empresa revisa as estimativas e premissas pelo menos anualmente. 3. Resumos das Principais Práticas Contábeis – As políticas contábeis descritas a seguir têm sido aplicadas pela Companhia de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações finan-ceiras. a) Apropriação das Receitas, Custos e Despesas: As despesas administrativas e de consumo, necessárias a sua manutenção, bem como receitas financeiras foram reconhecidas conforme o regime contábil da com-petência do exercício. b) Caixa e Equivalentes de Caixa: São representa-dos por disponibilidades em moeda nacional e aplicações financeiras, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo e que são utilizados pela Companhia para o gerenciamento de seus compromis-sos de curto prazo. c) Estoque Imobiliário: Nos imóveis em construção, a parcela em estoque correspondente ao custo incorrido das unidades ainda não comercializadas, esta demonstrada ao custo de construção que não excede ao seu valor líquido realizável, compostos por terrenos, materiais, mão-de-obra contratada e gastos vinculados ao desenvolvimento do pro-jeto imobiliário e outros correlatos. d) Redução ao Valor Recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reco-nhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável estimado, sendo a perda de valor reconhecida no resultado. e) Demais Ativos Circulantes e Não Circulantes: São apresentados pelo valor líquido de realização. f) Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC): Representado pelos recursos obtidos por meio dos acionistas para financiar as opera-

Ativo Nota 2018 2017Ativo circulante 11.217 5.734Caixa e equivalentes de caixa 4 10.707 5.228Impostos a recuperar 510 506Ativo não circulante 7.452.620 7.401.968Deposito judiciais 9.499 9.499Investimentos 5 7.443.121 7.392.469Total do ativo 7.463.837 7.407.702Passivo e Patrimônio Líquido Nota 2018 2017Passivo circulante 94.099 94.033Obrigações tributárias 154 131Adiantamento de Clientes 6 64.229 64.229Contas a pagar 26.464 26.421Contas corrente empresas 7 3.252 3.252Patrimônio líquido 7.369.738 7.313.669Capital social 9.a 7.158.360 7.158.360Adiantamento para futuro aumento de capital 9.c 280.000 150.000Reservas de Capital 5.268 5.309(-) Prejuízo Acumulados (73.890) –Total do passivo e patrimônio líquido 7.463.837 7.407.702

Nota 2018 2017Despesas administrativas e comerciais 10 (57.378) (56.094)Despesas Tributárias (2.043) (2.646)Lucro/Prejuízo antes das receitas e despe-sas financeiras (59.421) (58.740)

Despesas financeiras 11.a (992) (925)Receitas financeiras 11.b 1.092 832Lucro/Prejuízo antes das participações societárias (59.321) (58.833)

Resultado Participação Societária – –Equivalência Patrimonial (14.348) (15.992)Lucro/Prejuízo antes da provisão para o imposto de renda e contribuição social (73.669) (74.825)

Imposto de renda e contribuição social corrente (262) (200)Lucro/Prejuízo líquido do exercício (73.931) (75.025)Nº de ações 7.158.360 7.158.360Resultado básico e dividido por ação (0,0103) (0,0105)

Capital social

Reserva legal

Lucros retidos

Lucros/(prejuízos) acumulados Total

Adiantamento Futuro Aumento de Capital

Total do patri-mônio líquido

Saldos em 31/12/2016 7.158.360 5.268 75.066 – 7.238.694 50.000 7.288.694Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 100.000 100.000Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (75.025) (75.025) (75.025)Lucro retidos – – (75.025) 75.025 – – –Saldos em 31/12/2017 7.158.360 5.268 41 – 7.163.669 150.000 7.313.669Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – 130.000 130.000Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (73.931) (73.931) – (73.931)Lucro retidos – – (41) 41 – – –Saldos em 31/12/2018 7.158.360 5.268 – (73.890) 7.089.738 280.000 7.369.738

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Demonstrações dos fl uxos de caixa

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras

ções da Companhia que futuramente serão incorporadas ao capital social. g) Passivo circulante e não circulante: Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação real legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. São demonstra-das pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incor-ridas até a data dos balanços. h) Instrumentos Financeiros: De acordo com o CPC aplicável às pequenas e médias empresas (PME) o reconhe-cimento, mensuração e evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passivos da Companhia são registrados ao custo amortizado ou valor justo. A Companhia reconhece um ativo financeiro por seu valor presente à vista, incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passi-vos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. i) Imposto de Renda e Contribuição Social: As provisões de imposto de renda e contribuição social sobre lucro fiscal são calculadas pelo Regime de tributação do Lucro Presumido. No lucro presu-mido as alíquotas de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o lucro líquido são de 15% e 9%, respectivamente, sobre uma base reduzida, ou seja, distinta conforme receita correspondente: Classificação da receita: Receitas das atividades próprias. Percentual presumido: 32% para IR e CS; Classificação da receita: Receitas financeiras. Percentual presu-mido: 100%. j) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas: A Sociedade avalia e reconhece, quando aplicável, a provisão para causas cíveis, trabalhistas e outras. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudên-cias disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos.4. Caixa e equivalentes de caixa 2018 2017Caixa e bancos 940 940Aplicação Financeira (a) 9.767 4.288Total 10.707 5.228(a) As aplicações financeiras são representadas substancialmente por apli-cações automáticas junto ao Banco Itaú S/A, podendo ser resgatadas a qualquer tempo sem prejuízo da remuneração apropriada.

5. Investimentos Investida % Participação

Saldo inicial em 01/01/18

Integralização/devolução de capital

Equivalência patrimonial Saldos em 2018

Jaceguai SPE Empreend. e Partic. Ltda 23,72% 7.392.469 65.000 (14.348) 7.443.121(=) Total 7.392.469 65.000 (14.348) 7.443.121

6. Adiantamento de Clientes. 2018 2017Adiantamento de Clientes 64.229 64.229Total 64.229 64.2297. Conta corrente empresasAcionistas 2018 2017Épica Patrimonial Ltda. 361 361MC4 Empreendimentos Ltda. 361 361Onestex Administração e Participação Ltda. 361 361R.N. Empreendimentos Imobiliários Ltda. 181 181Rassum Empr. e Part. Ltda. 181 181RNK Empreendimentos Ltda. 361 361Traces Estac. e Serviços Ltda. 181 181Troy Com. Assess. e Serv. Ltda. 181 181Vetivert Adm. e Partic. Ltda. 181 181Ampar Adm. de Bens Ltda. 181 181Agepar Empreendimentos Ltda. 361 361Yapê Engenharia e Empreendimento Ltda. 361 361Total 3.252 3.2528. Provisão para contingências – A Sociedade não é parte em ações judiciais e processos administrativos envolvendo questões tributárias, tra-balhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, entendeu não ser necessária a constituição de quaisquer provisões para contingências. 9. Patrimônio líquido – a) Capital Social: O capital social da Sociedade em 31/12/2011 era de R$ 2.727.220 totalmente subscrito e integralizado representado por 2.727.220 ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Em 28/05/2012, os acionistas decidiram aumentar o capital social da companhia, em R$ 8.960.642, mediante a emissão 8.960.642 ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Neste mesmo ato os acionistas decidem reduzir o capi-tal social em R$ 2.977.318 com o cancelamento de 2.977.318 ações. Com isso o capital social, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, é de R$ 8.710.544,00, dividido em 8.710.544 ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Em março de 2016 os acionistas decidem

reduzir o capital social da Companhia em R$ 1.290.000 com o cancela-mento de 1.290.000 ações. Em abril de 2016 os acionistas decidem reduzir o capital social da Companhia em R$ 142.187, mediante o cancelamento de 142.187 ações. Em julho de 2016, os acionistas decidem aumentar o capi-tal social da companhia, em R$ 180.000, mediante a emissão de 180.000 ações. Na mesma data os acionistas decidem reduzir o capital social da companhia em R$ 300.000, mediante o cancelamento de 300.000 ações. A seguir demonstramos a composição acionária em 31/12/2018:Acionistas Participação % Ações R$SDI Desenvolvimento Imobili-ário Ltda. 10% 715.836 715.836

Épica Patrimonial Ltda. 10% 715.836 715.836Traces Estacionamentos e Serviços Ltda. 5% 357.918 357.918

MC4 Empreendimentos Ltda. 10% 715.836 715.836Rassum Empreendimentos e Participações Ltda 5% 357.918 357.918

RNK Empreendimentos Ltda. 10% 715.836 715.836Vetivert Administração e Partici-pação Ltda. 5% 357.918 357.918

Onestex Administração e Parti-cipação Ltda. 10% 715.836 715.836

Troy Comércio, Assessoria e Serviços Ltda. 5% 357.918 357.918

R.N Empreendimentos Imobiliários Ltda. 5% 357.918 357.918

Ampar Adm. de Bens Ltda. 5% 357.918 357.918Agepar Empreendimentos Ltda. 10% 715.836 715.836Yapê Engenharia e Empr. Ltda. 10% 715.836 715.836TOTAL 100,00% 7.158.360 7.158.360b) Destinação dos lucros: O lucro líquido terá as seguintes destinações, conforme estatuto social da Sociedade: 5% serão aplicados, antes de qual-quer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social; Uma parcela, por proposta dos órgãos da Admi-nistração, poderá ser destinada à formação de reserva para contingências

e a reservas de lucros a realizar, quando for o caso, mediante proposta da diretoria; Uma parcela será destinada ao pagamento do dividendo obrigató-rio aos acionistas, que não poderá em qualquer caso, ser inferior a 25% do lucro apurado no exercício.c) Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC)Acionistas 2018 2017SDI Desenvolv. Imobiliário Ltda 28.000 15.000Épica Patrimonial Ltda. 28.000 15.000RNK Empreendimentos Ltda. 28.000 15.000Onestex Adminst. e Part. 28.000 15.000Troy Com. Assess. e Serv. Ltda. 14.000 7.500Vetivert Adm. e Partic. Ltda. 14.000 7.500MC4 Empreendimentos Ltda. 28.000 15.000R.N. Empreendimentos Imobiliários Ltda. 14.000 7.500Rassum Empr. e Part. Ltda. 14.000 7.500Traces Estac. e Serviços Ltda. 14.000 7.500Ampar Adm. de Bens Ltda. 14.000 7.500Agepar Empreendimentos Ltda. 28.000 15.000Yapê Engenharia e Emp. Ltda. 28.000 15.000Total 280.000 150.00010. Despesas administrativas e comerciais – A composição das despe-sas administrativas e comerciais nos exercícios findos em 31/12/2018 e de 2017 é a seguir demonstrada:

2018 2017Anúncios e publicações (35.850) (34.827)Serviços tomados pessoa jurídica (19.402) (18.733)Outras despesas (2.126) (2.534)Total (57.378) (56.094)11. Resultado financeiro – A composição das despesas e receitas financei-ras nos exercícios findos em 31/12/2018 e de 2017 é a seguir demonstrada: a) Despesas financeiras 2018 2017Outras despesas financeiras (992) (925)Total (992) (925)b) Receitas financeiras 2018 2017Receita de aplicações financeiras 1.050 812Variação Monetária Ativa 42 20Total 1.092 83212. Instrumentos financeiros – A Sociedade mantém operações com ins-trumentos financeiros. A Administração destes instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando liquidez, ren-tabilidade e segurança. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição ao risco que a Administração pretende cobrir, o qual é aprovado pela Admi-nistração para aprovação e operacionalização da estratégia apresentada. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condi-ções contratadas versus condições vigentes no mercado. A Sociedade não efetua aplicações de caráter especulativo em derivativos ou em quaisquer outros ativos de risco. As operações da Sociedade estão sujeitas aos fatores de riscos descritos a seguir: a) Considerações sobre riscos: i) Risco de crédito: A Sociedade restringe a exposição a riscos de crédito associados à caixa e equivalentes de caixa, efetuando seus investimentos em instituições financeiras avaliadas como de primeira linha e com remuneração em títulos de curto prazo. b) Valorização dos instrumentos financeiros: Os valores de mercado dos principais instrumentos financeiros ativos e passivos são substancialmente equivalentes aos valores contábeis.

Arthur José de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Moraes Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-2

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go C

81C

-65F

2-6C

13-A

760.

[email protected]

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consulte sua agência de confi ança, ou ligue para

www.netjen.com.br T : 3106-4171

Página 6 São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019

Balanço Patrimonial encerrado em 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - Em ReaisAtivo 31.12.2018 31.12.2017Circulante 369.664,72 118.689,61Disponibilidades 15.683,04 18.689,61Títulos de Renda Fixa 353.981,68 100.000,00Ativo Não Circulante 3.582.319,90 5.704.275,62Impostos à Compensar 3.182.073,05 3.111.357,95Contas à Receber 20.246,85 15.594,00ImobilizadoImóveis 380.000,00 380.000,00Outras Imobilizações - 2.751,00( - ) Depreciações Acumuladas - (2.555,47)InvestimentosParticipação no Capital de Sociedades Coligadas - 2.197.128,14Total do Ativo 3.951.984,62 5.822.965,23

Passivo 31.12.2018 31.12.2017Circulante 519.636,16 528.597,84Obrigações e Contribuições à Recolher 45.392,00 39.460,13Impostos à Pagar 31.782,67 21.997,59Provisão para Pagamento de Férias 137.827,15 186.366,36Contas à Pagar 243.634,34 214.773,76Compromisso por Compra de Imóveis 25.000,00 25.000,00Credores Diversos 36.000,00 41.000,00Não Circulante 3.432.348,46 5.294.367,39Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 30.918.215,64 30.918.215,64Capital Social 2.258.933,20 2.258.933,20Reservas de Lucros 86.741,29 86.741,29Resultados Acumulados (29.831.541,67) (27.969.522,74)Total do Passivo 3.951.984,62 5.822.965,23

Demonstração do Resultado do Exercício Encerradoem 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - Em Reais

Despesas (Receitas) Operacionais 31.12.2018 31.12.2017Despesas Administrativas (1.123.483,47) (902.021,53)Encargos e Contribuições Sociais (364.248,07) (290.546,65)Despesas Financeiras (243,65) (570,56)Despesas Tributárias (4.618,32) (634.634,31)Outras Despesas (467.099,80) (624.904,31)Despesas Patrimoniais (195,53) (275,76)Despesas Eventuais - (1.826,32)Variação de Investimentos em Sociedades Coligadas 1.926,49 (1.926,49)Receitas Financeiras 95.943,42 108.891,26Resultado Antes dos Impostos (1.862.018,93) (2.347.814,67)Variação de Investimentos em Sociedades Coligadas (1.926,49) 1.926,49Resultado Líquido do Exercício (1.863.945,42) (2.345.888,18)

Companhia Rural Agropecuária São SebastiãoCompanhia Rural Agropecuária São SebastiãoCompanhia Rural Agropecuária São SebastiãoCompanhia Rural Agropecuária São SebastiãoCompanhia Rural Agropecuária São SebastiãoCNPJ nº. 04.850.758/0001-70

Relatório da Diretoria

Demonstração do Fluxo de Caixa do Exercício Encerradoem 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - Em Reais

31.12.2018 31.12.2017Atividades Operacionais (1.861.823,40) (2.347.538,91)Lucro Líquido do Período (1.862.018,93) (2.347.814,67)Depreciações (195,53) (275,76)Acréscimo e Decréscimo de Ativos 2.121.760,19 2.287.119,45Impostos à Compensar (70.715,10) (103.677,49)Contas à Receber (4.652,85) (8.550,15)Baixa de Investimentos 2.197.128,14 2.399.347,09Acréscimo e Decréscimo de Passivos (8.961,68) 75.186,61Obrigações e Encargos à Recolher 5.931,87 24.124,21Impostos à Pagar 9.785,08 6.781,91Provisão para Pagamento de Férias (48.539,21) -Contas à Pagar 28.860,58 44.280,49Credores Diversos (5.000,00) -Aumento (Redução) no Caixa e Equivalentes a Caixa 250.975,11 14.767,15Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 118.689,61 103.922,46Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício 369.664,72 118.689,61Aumento (Redução) no Caixa e Equivalentes a Caixa 250.975,11 14.767,15

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de Dezembro de 2018

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - Em ReaisMutações do Patrimônio Capital Adiantamento para Futuro Reservas Resultados Líquido Social Aumento de Capital de Lucros Acumulados TotaisSaldo em 31.12.2016 2.258.933,20 30.918.215,64 86.741,29 (25.621.708,07) 7.642.182,06Resultado do Exercício - - - (2.347.814,67) (2.347.814,67)Saldo em 31.12.2017 2.258.933,20 30.918.215,64 86.741,29 (27.969.522,74) 5.294.367,39Resultado do Exercício - - - (1.862.018,93) (1.862.018,93)Saldo em 31.12.2018 2.258.933,20 30.918.215,64 86.741,29 (29.831.541,67) 3.432.348,46

Antranik Kissajikian - Diretor Superintendente Maria José Sales Norte - Contadora - CRC 1SP060707/O-5

1 - Contexto Operacional - A empresa tem por objeto Atividades de Apoio àPecuária não especificadas anteriormente. 2 - Apresentação das Demons-trações Contábeis - As Demonstrações contábeis referente ao exercícioencerrado em 31 de Dezembro de 2018, foram elaboradas de acordo com asdisposições contidas nas práticas contábeis adotadas no Brasil. 3 - Princi-pais Práticas Contábeis - Os Títulos de Renda Fixa estão representados poraplicações de curto prazo, registrados ao custo de aquisição. Contas à rece-ber refere-se a valores devidos por terceiros que serão recebidos no próximoexercício. O Imobilizado está contabilizado pelo custo de aquisição. No con-tas à pagar, está registrado o saldo à integralizar pela subscrição de açõesem outra sociedade. Credores Diversos são obrigações a serem pagas no

próximo exercício. As receitas e despesas foram contabilizadas pelo regimede competência. O capital social totalmente subscrito e integralizado, estárepresentado por 1.577.653 ações ordinárias nominativas, sem valor nomi-nal. O regime tributário adotado pela sociedade no ano calendário de 2018,foi o de lucro real. 4 - Caixa e Equivalentes de Caixa - Caixa e Equivalen-tes de Caixa, consistem em numerário disponível na sociedade, saldos empoder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalen-tes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa são: Caixa esaldos em bancos = R$ 15.683,04; Aplicações financeiras de curto prazo =R$ 353.981,68; Caixa e equivalentes de caixa = R$ 369.664,72.

São Paulo, 21 de janeiro de 2019

Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial e as respec-tivas Demonstrações Financeiras, acompanhado das Notas Explicativas esclarecedoras das principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade,no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2018. Colocamo-nos à disposição dos Senhores Acionistas, para quaisquer esclarecimentos quejulgarem necessários. São Paulo, 21 de janeiro de 2019 A Diretoria

1ª VC – Regional Lapa. EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0011268-15.2018.8.26.0004. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional IV Lapa, Estado de São Paulo, Dr(a). Julio Cesar Silva de Mendonça Franco, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a JOSE TELES DA CRUZ NETO, CPF. 007.197.966-28, que MD EDUCACIONAL LTDA, ajuizou-lhe uma ação monitória que foi julgada procedente, ora em fase de Cumprimento de Sentença , condenando-o ao pagamento de R$ 7.545,25 (atualizado até 13/09/2018). Estando o executado em lugar ignorado, foi determinada a sua intimação por edital, para que em 15 dias, a fluir após o prazo supra, efetue o pagamento do débito atualizado, sob pena de incidência de multa de 10%, e de honorários advocatícios de 10%, com expedição de mandado de penhora e avaliação, nos termos do art. 523 do CPC, ficando ADVERTIDO, independentemente de nova intimação, que terá 15 dias a fluir após os 20 dias supra, para oferecer impugnação. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. SP.,18/03/2019.

PUNTO ADMINISTRAÇÃO E PPUNTO ADMINISTRAÇÃO E PPUNTO ADMINISTRAÇÃO E PPUNTO ADMINISTRAÇÃO E PPUNTO ADMINISTRAÇÃO E PARARARARARTICIPTICIPTICIPTICIPTICIPAÇÕES S/AAÇÕES S/AAÇÕES S/AAÇÕES S/AAÇÕES S/ACNPJ - 04.931.545/0001-72Demonstrações Contábeis

Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro - (Em R$ mil)Ativo/Circulante 2018 2017Caixa e equivalente de caixa 6.458 6.011

Total do Ativo Circulante 6.463 6.011Não CirculanteInvestimentos - -Imobilizado 743 817

Total do Ativo Não Circulante 743 817Total do Ativo 7.206 6.828

Passivo/Circulante 2018 2017Outros Débitos 2 2Débitos Fiscais 42 58

Total do Passivo Circulante 44 60Patrimônio LíquidoCapital Social Realizado 1.668 1.668Reserva de Capital 209 209Ações em Tesouraria (257) (257)Ajustes Avaliação Patrimonial 334 352Reserva de Lucros 5.208 4.796

Total do Patrimônio Líquido 7.162 6.768Total do Passivo 7.206 6.828Demonstração do Resultado - Exercicios Findos em 31/12 - (Em R$ mil)

2018 2017Receita Operacional Bruta 610 630(-) Deduções de Vendas (22) (23)Receita Líquida Operacional 588 607Lucro Bruto 588 607Despesas Administrativas (35) (34)Despesas Financeiras (2) (2)Despesas Tributárias (20) (18)Outras Despesas Operacionais (219) (217)Receitas Financeiras 391 792Resultado Operacional 703 1.128Despesas/Receitas Não Operacionais - 10Provisão CSLL (53) (90)ProvisãO IRPJ (123) (227)Distribuição Dividendos - -Reseva Legal - -Lucro Líquido do Exercicio 527 821

Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeirasem 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de reais)

1 - Apresentação das Demonstrações Financeiras: As demonstrações fi-nanceiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadasno Brasil, as quais abrangem a legislação societária e os pronunciamentos,as orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis-CPC. 2- Resumo das Principais Práticas Contábeis: 2a) - Resultado: O resultadoé apurado pelo regime de competência das receitas e despesas. 2b) - Imo-bilizado: Demonstrado pelo custo de aquisição. As depreciações são calcu-ladas pelo método linear. 2c) - Aplicações Financeiras: São registradas avalores de custo acréscido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.3 - Patrimônio Líquido: 3a) - Capital Social - é composto por 1.668 açõesordinárias, sem valor nominal. Aos acionistas é assegurada, anualmente, adistribuição de dividendos nos termos da Lei n° 6.404/76 e deliberação doestatuto social. 3b) - Reservas Legal - É constituída à razão de 5% do lucrolíquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei n°6.404/76, até o limite de 20% do capital social. 3c) - Politica de distribuiçãode dividendos - O estatuto social estabelecce a distribuição de um dividendominimo sobre o lucro líquido do exercício, após a constituição da reservalegal, conforme artigo 202 da Lei n° 6.404/76. 4 - Demonstração do Fluxo deCaixa: A empresa divulga sua DFC pelo método indireto, em função do dis-posto no pronunciamento Técnico CPC 03 e a NBCT 3.8.

Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto - (Em R$ mil)Atividades Operacionais 2018 2017Lucro/Prejuízo Líquido 528 821Ajustes Por:Depreciação 74 74Lucro Venda Imobilizado - 5(=) Lucro Ajustado 602 900Variação no Créditos Vendas/ServiçosVariação em Impostos (16) (3)Caixa Líquido Gerado nas Atividades Operacionais (16) (3)Atividades de InvestimentosVariação Investimentos (5) -Variação no Imobilizado - 37Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimentos (5) 37Atividades de FinanciamentosDistribuição de Dividendos (116) (195)Reserva Legal - (209)Ajuste Variação Patrimonial (18) (352)Ações em Tesouraria - 258Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento (134) (498)Aumento Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa 447 436Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período - 31/12/2017 6.011 5.575Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período - 31/12/2018 6.458 6.011

DiretoriaPaulo Cesar Begliomini - Administrador

Welington Guelbert Brandão - Contador CRC nº 1SP112.008/0-8

Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoResultados Patri

Capital Acumu- mônio lí- Social lados quido Total

Em 1º de janeiro de 2017 21.510 (9.982) 11.528Prejuízo líquido do exercício - (1.042) (1.042)Em 31 de dezembro de 2017 21.510 (11.024) 10.486Lucro líquido do exercício - 456 456Em 31 de dezembro de 2018 21.510 (10.568) 10.942

Demonstração do Resultado 31/12/18 31/12/17Receita líquida 57.119 46.482Custo dos produtos e serviços vendidos (47.028) (38.956)Lucro bruto 10.091 7.526Despesas com vendas (1.316) (1.588)Despesas administrativas (6.117) (5.206)Outros resultados operacionais (28) 7Lucro/Prejuízo antes do resultado financeiro2.630 739Receitas financeiras 208 103Despesas financeiras (2.196) (1.884)Lucro/Prejuízo antes dos impostos 642 (1.042)Impostos correntes (186) -Lucro/Prejuízo líquido do exercício 456 (1.042)

Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método IndiretoAtividades operacionais 31/12/18 31/12/17Prejuízo/Lucro antes dos impostos 456 (1.042)Depreciações e amortizações 1.947 1.736(Aumento)/redução no Ativo:Clientes a Receber (4.437) (808)Estoques (188) (1.081)Impostos a Recuperar (427) (314)Outras Contas a Receber (6.335) (358)Despesas de Exercícios Seguintes (26) (33)Aumento/redução no Passivo: Fornecedores (579) 4.266Obrigações Fiscais 520 (97)Adiantamento de Clientes 579 1.652Encargos com Pessoal 19 245Outras Contas a Pagar 30 25Fluxo de caixa líquido originado de atividades

operacionais (8.441) 4.191Atividades de investimentosAquisição de imobilizado (5.059) (5.572)Aquisição de intangível (68) (24)Baixas do Ativo imobilizado 6.806 -Fluxo de caixa líquido aplicado em atividadesde investimentos 1.679 (5.596)Atividades de financiamentosAmortização de Empréstimos e Financiamentos(2.890) (4.553)Aumento de Empréstimos e Financiamentos 8.999 6.595Fluxo de caixa líquido aplicado em atividadesde financiamentos 6.109 2.042Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro 971 334Caixa e equivalentes de caixa

em 31 de dezembro 318 971

Notas Explicativas: 1. Informações sobre a Companhia: ACestari Industrial e Comercial S.A. é uma sociedade anônimade capital fechado e uma das maiores fabricantes de peçasdestinadas à indústria automobilística. 2. Base de Preparaçãoe Principais Políticas Contábeis: As demonstrações finan-ceiras foram elaboradas considerando todas as informaçõesrelevantes da Companhia, que correspondem àquelas utiliza-das pela Administração na sua gestão, e preparadas de acor-do com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aprovadaspelo Conselho Federal de Contabilidade (“CFC”). Estas práti-cas contábeis são equivalentes aos padrões internacionais derelatórios financeiros (International Financial ReportingStandards – “IFRS”). As demonstrações financeiras foram pre-paradas considerando o custo histórico como base de valor,exceto pela avaliação a valor justo de certos instrumentos fi-nanceiros, quando requerida pela norma. 2.1. Conversão demoeda estrangeira: a) Moeda funcional: As demonstraçõesfinanceiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moedafuncional da Companhia localizada no Brasil. b) Transações esaldos: As transações em moeda estrangeira são registradasà taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da tran-sação. Os ativos e passivos monetários denominados em mo-eda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio da moedafuncional em vigor na data das demonstrações financeiras. To-das as diferenças são registradas na demonstração do resul-tado. Itens não monetários mensurados com base no custohistórico em moeda estrangeira são convertidos utilizando ataxa de câmbio em vigor nas datas das transações iniciais.Itens não monetários mensurados ao valor justo em moedaestrangeira são convertidos utilizando as taxas de câmbio emvigor na data em que o valor justo foi determinado. 2.2. Caixae equivalentes de caixa: Incluem os saldos em conta movi-mento e aplicações financeiras de curto prazo com liquidezimediata que são registradas aos valores de custo acrescidasdos rendimentos auferidos até a data do encerramento do ba-lanço, de acordo com as taxas pactuadas com as instituiçõesfinanceiras e não excedem o seu valor de mercado ou de rea-lização. 2.3. Clientes: Correspondem aos valores a receberde clientes pela venda de mercadorias ou prestação de servi-ços no curso normal das atividades, demonstrados a valorpresente e de realização. 2.4. Estoques: Os estoques sãoavaliados e estão demonstrados ao custo médio de produçãoou aquisição considerando o valor presente, quando aplicável.A Companhia custeia seus estoques por absorção, utilizandoa média móvel ponderada. 2.5. Imobilizado: Os ativos imobili-zados estão avaliados ao custo de aquisição e/ou construção,deduzidos das respectivas depreciações, com exceção de ter-renos, que não são depreciados. Os gastos com manutençãoou reparos, que não aumentam significativamente a vida útildos bens, são contabilizados como despesas, quando ocorri-dos. Os ganhos e as perdas em alienações são apuradoscomparando-se o valor da venda com o valor residual e sãoreconhecidos na demonstração do resultado. A depreciação écalculada pelo método linear e leva em consideração a vidaútil econômica dos bens, sendo esta revisada periodicamentecom objetivo de adequar as taxas de depreciação de acordocom a necessidade. Os valores contábeis do ativo imobilizadosão revistos a cada data de balanço para apurar se há indica-ção de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação,a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil desteativo. 2.5.1 Imóveis: Os bens imóveis, por decisão da admi-nistração da Empresa, conforme AGOE de 30/04/2018, forambaixados por meio de contribuição para investimento naCESTARI IMÓVEIS PRÓPRIOS LTDA, CNPJ: 20.486.366/0001-20, no valor de R$.6.818.116,00 em 01/08/2018, tornan-do-se sócia majoritária, com 6.818.116 quotas, de um total de6.819.116 quotas da empresa. Posteriormente, conforme AGEde 20/08/2018, as quotas foram vendidas para o Sr. Luiz Anto-nio Cestari, CPF: 481.812.938-00, no valor nominal deR$.1,00 cada, totalizando o valor de R$.6.818.116,00, cujo sal-do a receber consta, a curto prazo, em Outros AtivosCirculantes e a longo prazo em Devedores Diversos. 2.6. In-tangível: São avaliados ao custo de aquisição, deduzidos dasamortizações. Os ativos intangíveis com vida útil definida sãoamortizados levando em conta o prazo estimado de geraçãode benefícios econômicos futuros. 2.7. Contas a Pagar aosFornecedores: As obrigações com fornecedores são originá-rias de bens e/ou serviços que foram adquiridos em face daatividade operacional da empresa e estão reconhecidos a va-lores justos. 2.8. Financiamentos: As obrigações financeirasestão apuradas a valores justos e estão reconhecidas a valo-res líquidos e já compensadas as amortizações efetuadas. A

empresa mantém contratos de financiamento a longo prazo,os quais estão devidamente atualizados e ao justo valor de li-quidação, e que são identificados: 1) Finame Banco Itaú S.A.,contrato nº.201549075/01, com amortização em 54 parcelas,com carência de 2 trimestres, vencimento da última parcelaem 15.09.2020, com parcelas corrigidas à taxa de 9,0% a.a.,garantido por aval e alienação fiduciária; 2) Finame Banco ItaúS.A., contrato nº.201511924/01, com amortização em 54 me-ses, carência de 2 trimestres, vencimento da última parcelaem 15.04.2020, parcelas corrigidas à taxa de 9,5% a.a., comgarantia de aval e alienação; 3) Finame Banco Itaú S.A., con-trato nº 201558507/02, modalidade “Finame EquipamentosPJP” com amortização em 54 meses, carência de 2 meses,vencimento da última parcela em 16.11.2020, parcelascorrigidas à taxa de 9,5% a.a., com garantia de aval e aliena-ção; 4) Finame Banco Itaú S.A., contrato nº. 201558507/02,aditivo ao anterior, modalidade “Finame Máquinas e Equipa-mentos Sel”, com amortização em 54 meses, carência de 2meses, vencimento da última parcela em 16.11.2020, parcelascorrigidas à taxa de 4,88% a.a., com garantia de aval e aliena-ção; 5) Financiamento FIP Simplificado PME SELIC com DE-SENVOLVE SP – Agência de Fomento do Estado de São Pau-lo S.A., cédula de crédito bancário nº. 5697, com amortizaçãoem 52 parcelas, carência de 12 meses, vencimento da últimaparcela em 15.08.2023, com parcelas corrigidas à taxa de5,44% a.a., com garantia de aval e alienação. 2.9. Emprésti-mos: 1) Empréstimo CDC junto ao Banco Itaú Unibanco S.A.,contrato nº. 077848650-6, com amortização em 48 meses,vencimento da última parcela em 06.09.2021, parcelascorrigidas à taxa de 15,79 a.a.; 2) Empréstimo através de con-trato de mútuo com amortização em 50 meses, carência de 1ano , vencimento da última parcela em 10.01.2022, à taxa de115% do CDI ao mês e aplicado sobre o saldo devedor; 3) Em-préstimo através de contrato de mútuo com amortização em50 meses, carência de 1 ano, vencimento da última parcelaem 10.02.2022 à taxa de 115% do CDI ao mês e aplicado so-bre o saldo devedor; 4) Empréstimo através de contrato demútuo com amortização em 50 meses, carência de 1 ano, ven-cimento da última parcela em 10.04.2022, à taxa de 115% doCDI ao mês e aplicado sobre o saldo devedor; 5) EmpréstimoCDC junto ao Banco Itaú Unibanco S.A., contrato nº.20586323-6, com amortização em 36 meses, vencimento daúltima parcela em 19/02/2021, parcelas corrigidas à taxa de18,54% a.a.; 6) Empréstimo CDC junto ao Banco ItaúUnibanco S.A., contrato nº. 23.995.027, com amortização em60 meses, vencimento da última parcela em 20/07/2023, àtaxa de 6,60% a.a. + 100% DI-over-Cetip. 2.10. Participaçõesdos Colaboradores: Face a acordos firmados com sindicatosprofissionais, a empresa mantém programa de participaçãocolaboradores, efetuando o pagamento dos valores que foramacordados, face às metas qualitativas e quantitativasalcançadas. 2.11. Instrumentos financeiros: Os instrumen-tos financeiros da Companhia incluem: a) Caixa e equivalen-tes de caixa: Apresentados ao seu valor de mercado, queequivale ao seu valor contábil; b) Empréstimos e financia-mentos: O principal propósito desse instrumento financeiro égerar recursos para financiar os programas de expansão daCompanhia e eventualmente suprir as necessidades de seusfluxos de caixa no curto prazo: - Empréstimos e financiamen-tos em moeda nacional: são classificados como passivos fi-nanceiros não mensurados ao valor justo e estãocontabilizados pelos seus valores atualizados de acordo comas taxas contratadas. Os valores de mercado destes emprésti-mos são equivalentes aos seus valores contábeis por se trata-rem de instrumentos financeiros com características exclusi-vas oriundas de fontes de financiamento específicas. Os fato-res de riscos dos instrumentos financeiros basicamente estãorelacionados com: a) Risco de crédito: Advém da possibilida-de da Companhia não receber valores decorrentes de opera-ções de vendas ou de créditos detidos junto às instituições fi-nanceiras, gerados por aplicações financeiras. Para atenuar orisco decorrente das operações de vendas, a Companhia ado-ta como prática a análise da situação patrimonial e financeirade seus clientes, estabelece um limite de crédito e acompanhapermanentemente o seu saldo devedor. Com relação às apli-cações financeiras, a Companhia realiza aplicações em insti-tuições com baixo risco de crédito. b) Riscos de moeda es-trangeira: A Companhia, exporta e importa em diversas moe-das, gerencia e monitora a exposição cambial procurandoequilibrar os seus ativos e passivos financeiros dentro de limi-tes estabelecidos pela Administração. c) Riscos de encargos

da dívida: Estes riscos são oriundos da possibilidade da Com-panhia vir a incorrer em perdas por conta de flutuações nastaxas de juros ou outros indexadores de dívida, que aumentemas despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamen-tos captados no mercado, ou diminuam as receitas financeirasrelativas às aplicações financeiras da Companhia. A Companhiamonitora continuamente as taxas de juros de mercado com oobjetivo de avaliar a eventual necessidade de se proteger contrao risco de volatilidade dessas taxas. 2.12. Reconhecimento dereceita: A receita é reconhecida na extensão em que é provávelque benefícios econômicos serão gerados a favor da Compa-nhia. É mensurada a valor justo da contraprestação recebida,excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos so-bre vendas. A receita de venda de mercadoria é reconhecida noresultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao pro-duto são transferidos para o comprador. A receita de serviços éreconhecida no resultado em função da sua realização. 2.13.Impostos e contribuições: a) Imposto de renda e contribui-ção social – corrente O imposto de renda e a contribuição so-cial corrente da Companhia são calculados com base nasalíquotas de 25% e 9%, respectivamente, e consideram a com-pensação de prejuízos fiscais e base negativa limitada a 30% dolucro real. b) Demais impostos: Estão líquidos dos impostossobre vendas as receitas, despesas e ativos, exceto quando osimpostos sobre as compras de bens ou serviços não forem re-cuperáveis junto às autoridades fiscais, hipótese em que o im-posto é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativoou do item de despesa, conforme o caso. 2.14. Capital Social:O capital social da Companhia é de R$ 21.510 (R$ 21.510 em31 de dezembro de 2017), formado por 2.314.819 ações ordiná-rias, todas nominativas, sem valor nominal e todas com direito avoto, além de 24.643 ações preferenciais sem direito a voto. 3.Dos Eventos Sociais e Ambientais: Objetivando o desenvolvi-mento e a formação de seus colaboradores e da gestão de Re-cursos Humanos foram realizados treinamentos paracapacitação, atualização e aperfeiçoamento profissional. Aosseus colaboradores são concedidos, além de assistência médi-ca e social, seguro de vida, alimentação e transportes para osseus deslocamentos. A empresa mantém convênios com em-presas especializadas na coleta de resíduos originários do seuprocesso industrial e não aproveitados na sua atividade, aosquais são dados tratamentos técnicos adequados.

Dino Bruzadin Filho - Diretor Superintendente.Angelo Aparecido Pereira de Oliveira

Diretor Administrativo Financeiro.Daniel Murilo Branco - CRC-SP215641/O-1

Cestari Industrial e Comercial S.A.CNPJ/MF 52.848.868/0001-40

Relatório da Administração em 31 de Dezembro de 2018 (Em milhares de reais)Senhores Acionistas. Atendendo as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de apresentar e submeter àapreciação as Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e2017. Monte Alto (SP), 25 de março de 2019. A Administração.Balanço Patrimonial - Ativo 31/12/18 31/12/17Ativo circulante 20.748 16.104Caixa e equivalentes de caixa 318 971Clientes 10.859 6.422Estoques 7.232 7.043Impostos a recuperar 989 769Outros ativos circulantes 1.350 899Ativo não circulante 19.739 17.249Impostos a recuperar 496 289Depósitos judiciais 375 346Devedores Diversos 5.880 -Imobilizado 12.866 16.540Intangível 122 74Total do ativo 40.487 33.353

Balanço Patrimonial - Passivo 31/12/18 31/12/17Passivo circulante 18.791 15.561Fornecedores 8.695 9.274Empréstimos e financiamentos 4.691 2.150Obrigações sociais e tributárias 2.838 2.170Adiantamentos de clientes 2.417 1.838Outros passivos circulantes 150 129Passivo não circulante 10.754 7.306Empréstimos e financiamentos 10.621 7.054Obrigações sociais e tributárias 133 252Total do passivo 29.545 22.867Patrimônio líquido 10.942 10.486Capital social 21.510 21.510( - ) Resultados dos Exercícios (10.568) (11.024)Total do passivo e do patrimônio líquido 40.487 33.353

Hidroservice Amazônia S/A Agropecuária e Industrial

CNPJ/MF nº 05.054.358/0001-10Edital de Convocação – Assembleia Geral Ordinária

Os acionistas da empresa, Hidroservice Amazônia S/A Agrope-cuária e Industrial S/A, ficam convocados a comparecerem na sede social da empresa, situada na Alameda Ribeirão Preto nº 401, 1º andar, parte, SP/SP, Bela Vista, no dia 16/04/19 às 10 hs, para reunirem-se em AGO, a fim de deliberarem: 1) Exame, discussão e votação das demonstrações financeiras do exercício social findo em 31/12/18. 2) Eleição do Conselho de Administra-ção e Remuneração dos Administradores. 3) Outros assuntos de interesse social. São Paulo, 08/04/19. Henry Maksoud Neto – Presidente do Conselho de Administração. (09, 10 e 11/04/2019)

11 3531-3233 www.orcose.com.brRua Clodomiro Amazonas, 1435 - Vila Olímpia - 04537-012 - São Paulo - SP

Fundador: José SERAFIM Abrantes

2010www.agenda-empresario. ANO Apoio:

© HÍ

FEN

– to

dos

os d

ireito

s re

serv

ados

www.agenda-empresario.com.br ANO XXX APOIO: CENOFISCO

capi

tal-a

br/1

9

TERÇA-FEIRA, 09 DE ABRIL DE 2019

DESCONTO NO PRÓ-LABOREEmpresa pode descontar o convênio médico de sócio em folha de paga-mento de pró-labore? Saiba mais: [www.empresario.com.br/legislacao].

EMPRESA PODE PAGAR O BENEFÍCIO DO CONVÊNIO MÉDICO SOMENTE AOS SÓCIOS, QUANDO O FUNCIONÁRIO SE NEGA A PARTICIPAR?

Esclarecemos que não há previsão legal expressa, orienta-se que neste caso a empresa solicite que o empregado, de próprio punho, faça um documento esclarecendo não querer, estar abrindo mão do benefício de assistência médica fornecido pela empresa. Outrossim, não vemos impedimento na concessão da assistência médica apenas para os sócios da empresa.

FUNCIONÁRIO DO MEI QUE RECEBE COMISSÃOFuncionário registrado na empresa MEI pode receber salário mais comissão? Saiba mais: [www.empresario.com.br/legislacao].

SERVIÇOS EXTERNOSJovem aprendiz com idade acima de 18 anos, pode realizar serviços externos para a empresa contratada? Saiba mais acessando a íntegra do conteúdo no site: [www.empresario.com.br/legislacao].

FUNCIONÁRIO EM GOZO DE FÉRIAS APRESENTOU ATESTADO DE 30 DIAS, COMO PROCEDER?

Quando o empregado estiver em gozo de férias, o prazo de quinze dias de responsabilidade da empresa, será contado a partir do dia seguinte ao término das férias. Portanto, a empresa deve pagar os 15 primeiros dias após o retorno das férias, e a partir do 16º dia deve ser marcado perícia junto ao INSS. Base Legal: art. 303, § 2º da Instrução Normativa INSS nº 77/2015.

CONTRATADO COMO ESTAGIÁRIOFuncionário pode pedir demissão e ser contratado pela própria empresa como estagiário, como proceder? Saiba mais acessando a íntegra do conteúdo no site: [www.empresario.com.br/legislacao].

• • •

1ª VC – Regional Lapa. EDITAL DE INTIMAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0011268-15.2018.8.26.0004. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro Regional IV Lapa, Estado de São Paulo, Dr(a). Julio Cesar Silva de Mendonça Franco, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a JOSE TELES DA CRUZ NETO, CPF. 007.197.966-28, que MD EDUCACIONAL LTDA, ajuizou-lhe uma ação monitória que foi julgada procedente, ora em fase de Cumprimento de Sentença , condenando-o ao pagamento de R$ 7.545,25 (atualizado até 13/09/2018). Estando o executado em lugar ignorado, foi determinada a sua intimação por edital, para que em 15 dias, a fluir após o prazo supra, efetue o pagamento do débito atualizado, sob pena de incidência de multa de 10%, e de honorários advocatícios de 10%, com expedição de mandado de penhora e avaliação, nos termos do art. 523 do CPC, ficando ADVERTIDO, independentemente de nova intimação, que terá 15 dias a fluir após os 20 dias supra, para oferecer impugnação. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. SP.,18/03/2019.

5ª VC – Reg. Itaquera. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 1005037-77.2017.8.26.0007. O(A) MM. Juiz(a) de Direito da 5ª Vara Cível, do Foro Regional VII - Itaquera, Estado de São Paulo, Dr(a). Daniel Fabretti, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o) RICARDO KAIICHI DO NASCIMENTO, Brasileiro, RG 34.313.611-9, CPF 332.517.808-16, que lhe foi proposta uma ação de Monitória por parte de AMC - Serviços Educacionais LTDA, alegando em síntese: Ser a Requerente credora do Requerido do valor de R$ 17.233,12 (março/2017) oriundos de Prestação de Serviços Educacionais no curso de GRADUAÇÃO em ADMINISTRAÇÃO, relativo a mensalidades não pagas no ano de 2012. Encontrando-se o réu em lugar incerto e não sabido, foi determinada a sua CITAÇÃO, por EDITAL, para que em 15 dias, a fluir após os 20 dias supra, pague o valor supra devidamente corrigido, que o tornará isento das custas e honorários advocatícios ou embargue, sob pena de constituir-se de pleno direito o título executivo judicial, ficando advertido que será nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. NADA MAIS. Dado e passado nesta cidade de São Paulo, aos 14 de março de 2019. São Paulo, aos 01 de abril de 2019.

2ª Vara Cível do Fórum Regional da Penha de França Comarca da Capital/SP. Edital de CitaçãoPrazo de 20 dias. Processo Nº1001296-32.2017.8.26.0006 O MM. Juiz de Direito da 2ªVC, do ForoRegional VI Penha de França, Estado de SP, Dr. Sinval Ribeiro de Souza, na forma da Lei etc. FazSaber a(o) Nova Duque Multimarcas Comércio de Veículo Eireli, pessoa jurídica de direito privado,inscrita no CNPJ/MF nº 19.097.371/0001-61,que lhe foi proposta uma ação de rescisão/resolução,onde também figura como requerido Roberto Luiz Miguel, por parte de Alexandre Tadeu Gonçalvesbras.,solteiro, bancária, portador do RG.nº 30.132.717-8, inscrito no CPF/MF sob o nº 277.986.188-64, alega o requerente, o descumprimento das obrigações por parte da requerida. Frustradas astentativas de sua localização, foi determinada sua Citação, por Edital, para revisar e adequar opresente contrato nos termos da legislação vigente e para que, no prazo de 15 dias, que fluirá apóso decurso do prazo do presente edital, apresente resposta. Não sendo contestada a ação, o réu seráconsiderado revel, caso em que será nomeado curador especial. Será o presente edital, por extrato,afixado e publicado na forma da Lei. Nada Mais.Dado e passado nesta cidade de SP,aos26/09/2018

Recrutamento automatizado: vale a pena substituir a inteligência humana?

Paulo Exel (*)

A tecnologia certamente é a parceira número um da atividade de recruta-

mento e seleção. De modo geral, ela otimiza

o fl uxo de trabalho dos profi s-sionais de RH, ajudando-os a selecionar os requisitos técnicos da vaga. Mas, existe um aspecto que gera muitas discussões nesse processo: será tecnologia é capaz de substituir a presença e inteli-gência humana no processo de contratação?

Quando usada de maneira assertiva, ela otimiza a busca por profi ssionais, funcionando como um fi ltro para habilidades e re-quisitos técnicos para a vaga. Em vagas para a base da pirâmide, onde as contratações são feitas em massa, o processo de seleção por meio de uma ferramenta tecnológica torna-se indispen-sável. Atualmente, o mercado de recrutamento usa o cruzamento de dados para encontrar o me-lhor currículo de acordo com o descritivo de vagas, mas requer de um especialista uma análise apurada sobre os resultados que o “computador” trouxer.

O contato humano é funda-mental para se preencher uma vaga de maneira efi ciente, levan-do mais em conta a qualidade e sustentabilidade de uma contra-tação do que a rapidez em encon-trar o profi ssional. Apesar de a tecnologia já estar substituindo o homem em muitos processos em diferentes segmentos, como por exemplo o de telecomuni-cações, acredito que antes de caminharmos para um cenário onde seremos entrevistados e contratados por um robô, existe uma longa jornada de avanços e aprimoramentos tecnológicos que precisam ser traçados.

É claro que nada é impossível, ainda mais quando falamos sobre evolução tecnológica. No entan-to, a inteligência artifi cial precisa chegar a um nível de interação e sensibilidade capaz de identi-fi car valores pessoais subjetivos, cultura, emoções, motivações relacionamento interpessoal e características comportamentais do ser humano. Em um proces-so de seleção, todos esses são fatores compõe um peso maior na decisão se comparado apenas as habilidades técnicas.

Embora ainda seja impossível eliminar o papel de um recru-tador do processo já é possível automatizar algumas etapas. Inúmeras empresas e serviços estão surgindo com o propósito de auxiliar nesse quesito. Para os diretores e empreendedores, é sempre importante avaliar o custo/benefício e o ROI (retorno por real investido) na hora de contratar uma ferramenta que automatiza parte da contratação.

Não tem receita de bolo. Cada empresa precisa colocar no papel aquilo que deseja, qual a demanda e comparar com o que o mercado oferece. De modo geral, em uma primeira abordagem, como forma de refi nar a busca, a tecnologia já tem sido uma grande aliada do mercado de recrutamento.

Entretanto, nada substitui a sensibilidade e presença humana na hora de encontrar o talento ideal!

(*) - Formado em Administração de Empresas, possui MBA executivo em

Gestão de Negócios e tem certifi -cação em coaching. Experiência no

recrutamento especializado nas áreas de Tecnologia, Digital e Vendas, é

diretor de operação da Yoctoo.

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 3

A7F-

301A

-488

1-E9

4B.

No aceso de uma discussão acalorada (por parte dela), a mulher dispara uma série de críticas, censuras, reclamações, queixas, indagações e que tais – quase sem respirar – e então se volta

para ele, que está tomado por paralisia geral – e pergunta mais furiosa do que curiosa: “Você não vai responder nada?”

“Responder o quê?” pensa ele, que está procurando assimilar, decodi-fi car, classifi car e entender o que, afi nal, compõe aquela rajada de palavras que o atingiu, e que versa, entre outras coisa, sobre o defeito no carro; o barulho feito pelos vizinhos; a bendita torneira que fi ca pingando o tempo todo; o aquecimento da água do chuveiro que está desregulado; a fi lha que deixa o quarto em total bagunça; o fi lho que está cada vez mais rebelde e desobediente...

Ele procura racionalizar a questão, pinçando cada um dos problemas apontados, procurando elencá-los por ordem de importância e de pertinên-cia, para então formular a resposta nessa sequência lógica. É o processo racional que sempre aplica na busca de solução de situações críticas... mas isso demanda tempo!

No universo dela, a coisa é totalmente diferente. O que está funcionando, a todo vapor, é o emocional. É o sentimento de saturação de questões e situações que lhe trazem aborrecimento, insatisfação e desgaste, e que vão se avolumando até chegar ao “rompimento da barreira” e aí vem tudo pra fora de uma vez, não se detendo diante de nada racional ou lógico...

Para isso também contribui os conhecidos processos de mono-processamento masculino e multiprocessamento feminino, ou seja: o homem, em princípio, faz uma coisa só por vez. Se lhe pedirem para fazer três, duas não serão feitas. Ou serão malfeitas... Assim, as questões devem ser enfrentadas uma a uma...

Não é o que – felizmente – ocorre com ela, que é capaz de realizar várias tarefas simultaneamente. Basta observá-la no dia a dia: após cumprir sua função na empresa, chega em casa e mergulha de cabeça na “segunda jornada”! Cuida das crianças, põe a casa em ordem, faz o jantar, prepara a roupa dela e dos fi lhos (às vezes, do marido também) para o dia seguinte, acompanha a tarefa das crianças e ainda assiste à novela!

Essa mesma multiplicidade ela tem para a comunicação... tanto que no salão de beleza com várias mulheres, elas falam e ouvem ao mesmo tempo tudo o que todas dizem... e respondem. Sendo dotada dessa extraordinária capacidade, nada mais natural do que achar que o homem também tenha esse dom! Só que ele não tem...

A maior tortura para o homem é quando, ao chegar em casa, ela lhe diz: “Tenho vários assuntos para tratar com você hoje”. Ele revira os olhos, se angustia e pensa “É hoje!”. A recomendação para ela, então, é esta: elenque os assuntos sobre os quais quer falar com ele.

Apresente UM só, deixe que ele o assimile. Liquidem esse tema e, em seguida, passe para o segundo, depois o terceiro e por aí afora. É sempre oportuno lembrar que o Es-quartejador era homem. E sua frase predileta era: “Vamos por partes”.

J. B. Oliveira é Consultor de Empresas,Professor Universitário, Advogado

e Jornalista. É Autor do livro“Falar Bem é Bem Fácil”, e membro da

Academia Cristã de Letras. - www.jboliveira.com.br –[email protected].

br.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019 Página 7

Adquira seu MAPA ASTRAL – Previsão Anual – SINASTRIA o mapa de relacionamento e o SEXO DO BEBÊ – fone (11) 5585-4000. Pedidos na Internet: http://areavip.com.br/cicero.augusto.

DICAS DE COMUNICAÇÃO com J. B. Oliveira

Você não vai

responder nada?

Comemorações e aniversariantes do diaTERÇA 09 de Abril de 2019. Dia de Santa Cacilda, Santa Maria de Cléofas, São Acácio, São Demétrio e Dia do Anjo Nelcael, cuja virtude é a liderança. Dia do Bibliotecário e Dia do Aço. Hoje aniversaria o ator Jean-Paul Belmondo que faz 86 anos, a cantora Raquel Stevens que nasceu em 1978 e a atriz Kristen Stewart que nasceu em 1990.

O nativo do diaO nativo de Áries deste dia e grau possui um razoável domínio sobre suas emoções e sentimentos, fazendo uso deles com equilíbrio, harmo-nia e sabedoria. Capacidade de liderança, empreendedorismo e muita criatividade. Confi ável e orgulhoso de seu trabalho. Embora romântico e em busca de um grande amor, gosta de viver só e têm hábitos muito próprios. Mostra muita iniciativa para alcançar o que pretende na vida. No lado negativo a preocupação com o lado material pode bloquear sua criatividade.

Dicionário dos sonhosCERVEJA – Encontro com amigos, prazeres. Cerveja gelada: ligação com pessoa egoísta. Quente: mexericos. Números de sorte: 27, 29, 32, 37, 48 e 63.

Horóscopo Cícero Augusto - http://ciceroaugusto.areavip.com.br

Esta terça é o sexto dia da lunação . A Lua em Gêmeos melhora a comunicação. Nos relacionamentos e nas

relações amorosas impulso para procurar o que deseja e sair do comodismo. A influência faz com que pes-

soas que as pessoas mais originais tenham maior chance, obtendo a atenção e as preferências do dia. Mesmo

assim pode haver alguma rispidez e falta de elegância durante boa parte do dia. Este é momento para ir

atrás do que quer, sem esmorecer e alcançar algum dos nossos intentos neste mês de abril.

Ári

es(2

1/3

a 19

/4)

Touro

(20/

4 a

20/5

)

Gêm

eos

(21/

5 a

21/6

)

Cân

cer

(22/

6 a

22/7

)

Leão

(23/

7 a

22/8

)

Vir

gem

(23/

8 a

22/9

)

Libra

(23/

9 a

22/1

0)

Esco

rpiã

o(2

3/10

a 2

1/11

)

Sagit

ário

(22/

11 a

21/

12)

Peix

es(1

9/2

a 20

/3)

Capr

icór

nio

(22/

12 a

19/

1)

Aquár

io(2

0/1

a 18

/2)

Neste seu dia favorável da semana deve preservar as coisas boas e lutar por algo novo que deseja conquistar. A carreira ganha através de suas ambições. A Lua em Gêmeos dá estímulo para que expressar suas emoções mais fortes de forma aberta nesta terça. 56/656 – Verde.

É o momento de dar início aos planos feitos na fase mais delicada do ano, depois da passagem do seu aniversário. Cuidado com as gordu-ras e frituras, pois o fígado fi ca mais sensível nestes dias. Para alcançar o que quer precisa manter a certeza no seu coração. 92/492 – Cinza.

A carreira ganha se você ampliar suas ambições e evoluir em coisas ainda inexploradas. Analise as si-tuações e sua maneira de pensar e agir antes, para não se arrepender depois. Positivo para iniciar dietas e tratamentos de saúde neste mês de abril. 77/377 – Branco.

Satisfação e equilíbrio são ne-cessários para aprender mais e levar adiante seus planos pessoais. Mantenha a calma se surgir algum imprevisto, pois logo tudo passará. Trate da saúde e faça tudo que for benéfi co ao organismo, evitando alimentos gordurosos que atacam o fígado. 78/978 – Bege.

Priorize as tarefas de curto prazo, que dependem apenas de você e termine tudo o que começou. Os envolvimentos se aprofundam e os rompimentos ocorridos no período anterior serão superados. É tempo melhorar seus ganhos procurando unir-se aos bons que o irão apoiar. 53/553 – Vermelho.

Vá com cautela, pois o ritmo dos acontecimentos será mais lento, com defi nições importantes, mas demoradas. Pense antes de agir e aceitar situações para não se arrepender mais tarde. Com a Lua em Gêmeos terá ajuda para reverter situações a seu favor. 29/129 – Cinza.

É preciso aceitar as situações do jeito que elas são ou pode haver algum tipo de prejuízo. Fique atento a acontecimentos, comunique-se com o ambiente e aproveite a maior intensidade na vida sexual. Sua sensualidade irá aproximar a pessoa amada e dará bons momentos a dois. 73/373 – Verde.

A carreira ganha se você ampliar suas ambições e dispuser a evoluir em coisas ainda inexploradas, como fazer viagens, cursos e contatos. Aceite as situações novas que ocor-rem no amor, mesmo aquelas que aparentemente não lhe agradem de imediato. 22/522 – Azul.

Questões fi nanceiras ainda estão bastante difíceis, mas devem me-lhorar no fi nal do mês depois que o Sol estiver em Touro. Continue persistindo em seus planos e terá a realização esperada. Curta a intimidade e sua vida sexual inten-samente, pois viverá bom momento nesta terça. 67/367 – Branco.

Chance de boas soluções no seu lar, através de diálogos produtivos que ajudam a trazer o entendimento mútuo. Com a Lua nova em Gêmeos haverá mais disposição fazendo tudo fi car mais claro. Pode descobrir o quanto ama e deseja ter alguém ao seu lado. 46/446 – Azul.

Difi culdades começam a se dissipar e será mais fácil comunicar-se com liberdade de falar e agir nesta terça. As confusões deste momento vão desaparecer aos poucos, saiba aguardar soluções. O Sol em Áries ajuda a resolver assuntos fi nancei-ros. 85/385 – Branco .

Para se sentir bem nestes dias, fuja de gente autoritária, tente fazer apenas aquilo que gosta. Terá muita energia para o trabalho e para conquistar a atenção das pessoas, na carreira profi ssional. Pode aprender mais e adquirir novos conhecimen-tos que serão importantes no futuro. 82/682 – Rosa.

Simpatias que funcionamPara as quarentonas rejuvenescerem Colocar água de chuva em vasilha de louça, ou de vidro, e deixar 3 dias no sereno, em fase de Lua Nova. Após os 3 dias começar a tomar a água, apenas 1 cálice antes das refeições. Neste período diminuir bem o óleo e o sal de toda a comida.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL

BANCO 48

ZTPR

URSODEOUROMEMPUXOGBNBRIBAR

FILARMONICAPEACEPATIM

GBISABELAAURIOODE

INTRANETSMGALAAMUOIAOGALCOOLZSRASISH

MUHAMMADNUMAMRDELHIOGBOILCASE

PANFLETAGEM

Dois líde-res do Qui-lombo dosPalmares

Símbolo de resistência

elétrica(Eletr.)

Instituiçãode qualifi-cação pro-fissional

Pequenaalmofada

sob ablusa

Prêmio doFestival

de Berlim(Cin.)

A vitaminachamada

ácidofólico

As bacté-rias da tu-berculose

e do tétano

A orquestramantida pe-la iniciativa

privada

"(?)-se o roto do es-farrapado"

(dito)

"Give (?) aChance",

"hino"pacifista

(?) Garcia, atriz

brasileira

Onomato-peia davoz do

cachorro

Peça poronde escor-re a águano chão

Avestípicas doCerrado

brasileiro

Poemalírico comestrofes

simétricas

Processode entrada

de água na célula

(?) Stone,atriz de"Instinto

Selvagem"

(?) Ali: um dosmaiores do boxe

Mauro (?),autor da

peça"Pérola"

SaddamHussein,ditador

iraquiano

MaurícioRicardo,chargistacarioca

AnitaGaribaldi,heroína

brasileira

Ato con-sideradoboca de

urna

O estudode caso

exposto emcongresso

Redeprivada de PCs

Zona Sul(abrev.)

Musa deSalvador

Dalí

Reduz as linhas deexpressão na pele

Continente de maiorpotencial turístico

Benefício de empresasaéreas para gerar

fidelidade ao clienteVogais de "burro"

Reduto daboemia

Sufixo de"otite"

Calçado no hóqueino geloDestino

Samário(símbolo)

Sem significado

Líquido delimpeza

Cantora de"Skyfall"

Trejeito de enfado

Cercametálica

Em + uma

Dígrafo de"milho"

Forma dachaveinglesa

Nova (?), a capital esede dogovernoindiano

Lida;trabalho

Forçareativa

exercidapela água,durante aimersão

4/case — rasi. 5/peace. 6/osmose. 8/intranet — muhammad.

HSBX Bauru Empreendimentos S/ACNPJ/MF: 67.760.702/0001-44 - NIRE: 35.300.133.692

Aviso aos AcionistasEstão à disposição dos Srs. acionistas, em sua sede, na Rua Araújo Leite s/nº, quadra 18, lado par, Bauru, os seguintesdocumentos: A) Cópia das demonstrações financeiras. B) Parecer dos auditores independentes. C) Relatório daadministração referente ao exercício social findo em 31/12/18. D) O presente aviso aos acionistas é publicado nostermos do artigo 133 da Lei nº 6.404/76. Bauru, 08/04/19. Henry Maksoud Neto - Diretor Presidente.

Os dados são da se-gunda edição da pes-quisa encomendada

pela Oxfam Brasil ao Data-folha, divulgada ontem (8).

Questionados sobre a tribu-tação, 77% dos entrevistados defenderam o aumento dos impostos cobrados das pessoas muito ricas para fi nanciar polí-ticas sociais, ante 71% em 2017, quando foi feita a primeira pes-quisa. O presidente do Conselho da Oxfam Brasil, Oded Grajew, diz que as pessoas percebem que os impostos têm a ver com sua qualidade de vida e que é preciso olhar para a tributação como uma forma de redistribuir renda.

Segundo Grajew, existe percepção de que há injustiça na distribuição tributária e de que os ricos devem pagar mais: “É uma maneira também de reduzir a desigualdade”, disse. Para ele, a pesquisa mostra descompasso entre o que as pessoas consideram importan-te – a redução da desigualdade

como forma de progresso – e a existência de políticas públicas com esse objetivo.

“Nas políticas públicas, não é um assunto que realmente ganha relevância, que seja discutido como eixo central, e que devia ser, porque o Brasil é o nono país mais desigual do mundo. Todos os países que melhoraram de vida, que têm qualidade de vida, todos eles, sem exceção, têm a redução da desigualdade como eixo central das políti-cas públicas”, afi rmou Grajew.

A faxineira Ana Rodrigues apontou desigualdade nas oportunidades que tem o jo-vem que nasce na periferia e o que nasce em um bairro mais rico. “Tem mais pobre do que rico. Muito pobre. Brasil é um país de desigualdade. Os ricos têm mais chance, pobre não tem chance, não”. Ao calcular quanto custa viver na capital paulista, Ana disse que, para sair da pobreza, a renda do trabalhador precisa chegar a

R$ 2 mil. “Para deixar de ser pobre, uma pessoa tem que ga-nhar uns R$ 2 mil e pouco, pelo menos, para comer. Aí dá para comer, mas salário mínimo não dá, não”, afirmou a faxineira.

Para Oded Grajew, a percepção de que o Estado é responsável pela redução da desigualdade é um sinal positivo, já que o Estado tem essa função de regulação. “Quem

precisa do Estado são as pessoas mais pobres, que não têm dinheiro para pagar por um serviço parti-cular. Quem usa o SUS, a escola pública, a segurança pública, são as pessoas de menor renda. O mer-cado é importante, mas precisa de regulação do Estado, é preciso que o Estado faça com que o mer-cado atenda às necessidades da população”, acrescentou. (A Br).

“O Estado nasceu exatamente para reequilibrar a sociedade,

para fazer uma sociedade mais justa”.

Progresso depende de menos desigualdade, diz maioria dos brasileirosA maioria dos brasileiros (88%) diz que o progresso do país está diretamente ligado à redução da desigualdade econômica entre ricos e pobres, e 94% concordam que os imposto pagos pela população devem ser usados em benefício dos mais pobres.

Arq

uivo

/AB

r

O ex-craque brasileiro Pelé, de 78 anos, recebeu alta médica ontem (8) e deixou o hospital Americano, em Paris, depois de permanecer cinco dias fazendo tratamen-to por conta de uma infecção urinária. Segundo o portal Globo Esporte, citando a assessoria do ex-jogador, ele irá embarcar para o Bra-sil já nas próximas horas.

“Eu quero agradecer pro-fundamente a vocês pelos

pensamentos positivos e desejos de melhoras”, disse Pelé em comunicado. O “Rei

do Futebol” foi hospitalizado na última quarta-feira (3) após sofrer uma crise de tetania (contrações muscu-lares e tremores) e febre.

Na ocasião, sua equipe achou melhor leva-lo a um hospital para passar por uma bateria de exames. Inicialmente, a expectativa era de que Pelé fosse libe-rado em poucas horas, mas, por precaução, foi mantido hospitalizado. Hoje cedo, o

“Rei do Futebol” recebeu a visita de Neymar, que publi-cou uma foto do encontro em sua conta no Instagram.

Na imagem, o atacante do Paris Saint-Germain aparece sentado ao lado da cama e apertando a mão de Pelé. Pelé foi a Paris para participar de um evento comercial ao lado de Kylian Mbappé, jovem atacante francês do PSG, que foi elogiado pelo “rei” durante a Copa dde 2018 (ANSA).

Pelé recebe alta e deixa hospital de Paris após 5 dias

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consulte sua agência de

confi ança, ou ligue para

T : [email protected]

Pelé recebe alta e deixa hospi-

tal de Paris após 5 dias.

EPA

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 3

2A6-

849C

-642

3-85

AC.

Fabio Ivatiuk (*)

A Educação é a raiz de muitos problemas no Brasil. A boa

notícia é que a tecnologia pode ser uma grande aliada para revolucionar esse cenário.

Para isso, no entanto, precisamos de coragem para fazer mudanças estruturais em nosso modelo de ensino. É importante esquecer a tradicional relação entre alunos e professores e usar o importante espaço da sala de aula para algo mais colaborativo e interativo, onde o educador assuma um novo papel: o de guiar e mediar o aprendizado dos estudantes.

Nesse contexto, as Edtechs (acrô-nimo das palavras Education e Tech-nology) começaram a afl orar no ter-ritório brasileiro. São empresas que apostam em aplicativos, simuladores 3D, plataformas online, entre outras ferramentas, para mudar a forma de aprender e também para atender os

anseios dos nativos digitais. O país conta com 364 startups do tipo, segundo estudo da Associação Bra-sileira de Startups em parceria com o Centro de Inovação para Educação Brasileira (CIEB).

As EdTechs desempenham papel essencial para promover um salto de qualidade nesse cenário, atacando justamente o cerne da questão, que são as metodologias de ensino. Essa mudança ainda ocorre de forma tí-mida no Brasil, mas veio para ficar.

Cada vez mais, podemos combi-nar metodologias ativas de ensino com ferramentas tecnológicas que permitem trazer a educação para o tempo presente. Trazer o aluno como protagonista da aula, ao invés do professor, medir o seu resultado e trabalhar na sua individualidade é o que faz com o que ele desperte interesse pela matéria, e conse-quentemente, obtenha resultados cada vez melhores.

A combinação de diversas soluções

deste tipo proporcionando, certamen-te, que a Educação em nosso país evolua e atinja novos patamares de qualidade, facilitando a vida dos alunos nas escolas e fora delas também. Disso depende nosso futuro como nação.

Porém, para atingir esses objeti-vos, precisamos enfrentar o mindset mais tradicional que ainda impera em certas instituições de ensino.

Enquanto a Finlândia, referência mundial em Educação, ousou proi-bir (na forma de lei) a sala de aula tradicional, no Brasil este formato é quase uma cláusula pétrea. Se estamos fazendo a mesma coisa, da mesma maneira, ano após ano, como esperamos resultados diferentes?

A tecnologia pode ser uma das principais ferramentas para a re-volução no ensino, mas para isso precisamos realmente mudar. Va-mos em frente!

(*) - É CEO na Beetools, rede de escolas de inglês que otimiza o aprendizado por meio de

professores, realidade virtual, inteligênciaartifi cial e Big Data ([email protected]).

É preciso inovação para revolucionar a educação!

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019Página 8

Especial

O mercado brasileiro registrou queda de 14% no número de fundações privadas e associações sem fi ns lucrativos (Fasfi l)

Alana Gandra/Agência Brasil

São 237 mil fundações equivalentes a 4,3% de 5,5 mi-lhões de empresas e entidades públicas e privadas, lucrativas e não lucrativas do Cadastro Central de

Empresas (Cempre). Os números são de 2016 e foram divulgados na sexta-

-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE). As Fasfi l responderam, em 2016, por 2,3 milhões de pessoas ocupadas assalariadas, que correspondem a 5,1% do total. Essa é a primeira vez que o IBGE faz o estudo das Fasfi l sozinho. Anteriormente, contava com apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A recessão foi o principal motivo para a retração no

número de Fasfi l, porque essas instituições dependem muito de fi nanciamento, tanto público como privado. A pesquisa do IBGE detectou queda no número de Fasfi l no país, em 2016: menos 14% em relação a 2013, e menos 16,5%, comparativamente a 2010. “À medida que se tem um ambiente de instabilidade econômica, as entidades passam a ter mais difi culdades de se fi nanciar”, disse a economista Denise Guichard, pesquisadora do IBGE e integrante da equipe responsável pela análise dos dados da sondagem.

A redução de Fasfi l foi mais expressiva nas regiões Norte

(-30,4%) e Nordeste (-24,5%) em 2016, em relação a 2013, e também na comparação de 2016 com 2010 (-32,9% e -30,9%, respectivamente). Houve perda de espaço dessas entidades na região Norte e Nordeste, voltadas para a de-fesa dos direitos, que envolve inclusive produtores rurais. Em contrapartida, houve crescimento do pessoal ocupado entre 2010 e 2016: +11,7%.

A expansão foi puxada principalmente pelos aumentos de pessoal ocupado observados nos grupos saúde (25,5%), religião (23,9%) e desenvolvimento e defesa dos direitos (11,4%). “Essa questão do emprego é importante”, disse a economista. “Porque, apesar de todo o cenário de crise desde 2014, você ter segmentos importantes da economia sinalizando para a abertura de novos postos de trabalho, geração de emprego e renda, eu acho que é importante ressaltar”, afi rmou.

QuedaA redução do número de Fasfi l foi mais signifi cativa nas

atividades relacionadas à defesa dos direitos e associações profi ssionais, que demandam maior quantidade de fi nan-

Total de fundações privadas cai 14% no país, diz pesquisa do IBGE

Fundações privadas e associações sem fi ns lucrativos responderam, em 2016, por 2,3 milhõesde pessoas ocupadas assalariadas.

Wilson Dias/ABr

ciamento. “Porque as outras entidades ligadas à saúde e educação conseguiram se manter. O mesmo ocorreu com as fundações e associações religiosas”, destacou Denise. De acordo com o levantamento, 35,1% das Fasfi l são com-postas por entidades religiosas e 25% por outros tipos de associações.

A pesquisa do IBGE mostra maior concentração de

Fasfi l em 2016, na Região Sudeste (48,3%), que se destaca também em termos populacionais (42,1%); seguida do Sul (22,2% ). O Nordeste, embora ocupe o terceiro lugar em número de instituições privadas sem fi ns lucrativos (18,8%), é a segunda região em número de habitantes (27,4%). A Região Centro-Oeste aparece na quarta posição em Fasfi l (6,8%), embora seja a menos populosa do Brasil (7,6%). O Norte apresenta o menor número de Fasfi l (3,9%), mas é a quarta região mais populosa (8,6%).

AssalariadosA pesquisa mostra que, em 2016, 152,9 mil Fasfi l, ou o

equivalente a 64,5% das instituições, não tinham nenhum empregado assalariado e deviam se apoiar em trabalho voluntário e prestação de serviços autônomos. “É uma característica de boa parte do grupo Fasfi l”, afi rmou De-nise. Como o IBGE trabalha com entidades formalmente constituídas, com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), não consegue captar mais informações das insti-tuições apoiadas em trabalho voluntário.

As instituições sem empregados assalariados eram mais

comuns no grupo religião, onde 37,5% não tinham empre-gados formais, com carteira assinada. Em contrapartida, os que mais empregavam pertenciam ao grupo saúde (35,7% do total do pessoal ocupado) e educação e pesquisa (28,6%), com destaque para educação infantil. “Aí são as grandes instituições”, acentuou a pesquisadora. Apenas 1,6% das entidades tinha mais de 100 empregados em 2016, concen-trando 1,5 milhão de pessoas.

RemuneraçãoAs pessoas empregadas nas Fasfi l em 2016 ganhavam

em média R$ 2.653,33, ou o equivalente a três salários mínimos por mês, considerando o mínimo de R$ 880. A massa salarial alcançava R$ 80,3 bilhões. O salário médio mensal das Fasfi l era similar à remuneração média observada para todas as empresas no Cadastro Central de Empresas (Cempre) no mesmo ano.

As mulheres, apesar de representarem 66% do total

de assalariados nas Fasfi l, superando os 44% observados no Cempre, recebiam 24% menos que os homens. No ano de 2016, 35,4% dos assalariados das Fasfi l tinham curso superior e recebiam, em média, 5,1 salários míni-mos. Já no Cempre, somente 13,8% dos trabalhadores tinham nível superior, mas a remuneração média era de 6,3 salários mínimos.

Denise Guichard lembrou que, no Cempre, a remu-neração inclui trabalhadores da administração pública, entidades empresariais e entidades sem fi ns lucrativos. “A administração pública puxa esse número (da remu-neração) para cima”.

A pesquisa revela, ainda, aumento dos salários médios

mensais do pessoal ocupado nas Fasfi l de 8,2% em termos reais, isto é, descontada a infl ação, entre 2010 e 2016. Na comparação, porém, com 2013, observa-se redução real de 0,7% nos salários médios pagos.

O documento informa que foram criadas 45,7 mil

novas Fasfi l no Brasil entre 2011 e 2016, o que signifi ca aumento de 3,2% por ano, em média, com predominância de entidades religiosas (+19,9 mil instituições). Já de 2001 a 2016, as novas Fasfi l representaram 48,9% do total de entidades desse tipo.

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Ed-itais e Leilões neste jornal, consulte sua agên-

cia de confi ança,ou ligue para

T : 3043-4171

[email protected]

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019 Página 9

Esek Empreendimentos Imobiliários SPE S.A.CNPJ/MF nº 23.494.367/0001-04

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em Milhares de Reais)Balanços Patrimoniais

Demonstrações do Resultado

1. Contexto operacional – A Esek Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. foi constituída em 19/10/2015, e tem como objeto específico o plane-jamento, a promoção, desenvolvimento, incorporação, construção, locação e, especialmente, a venda do empreendimento imobiliário residencial que será composto por 4 condomínios de 4 torres sendo térreo + 3 andares com 17 apartamentos por torre totalizando 68 unidades, com área de venda de 14.066,00 m², que será desenvolvido nos imóveis objetos das matrículas nº 195.649, 195.650, 84.988 e 84.989 todas registradas perante o 18º oficial de Registro de Imóveis de São Paulo. O endereço da sede da Companhia é na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 102, sala 28, Jardim Europa, CEP 01.455-000, São Paulo-SP. 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Con-tábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 28/02/2019. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As esti-mativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recuperabili-dade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premis-sas pelo menos anualmente. 2.2. Moeda funcional: As demonstrações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transações em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: A Companhia encontra-se em fase de desenvolvimento do empreendimento imobiliário, contudo enquanto as obras não são iniciadas o terreno foi alugado, sendo a receita de aluguel do terreno reconhecida no resultado por meio do método linear pelo prazo do aluguel, os custos de construção e despesas com materiais de consumo, necessárias a sua constituição e manutenção, bem como receitas financei-ras as quais foram reconhecidas conforme o regime contábil da competência do exercício. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financei-ras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equiva-lente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exem-plo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos financeiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passivos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reconhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. 2.6. Estoque de imóveis: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos, taxas e encar-gos financeiros. O terreno está apresentado no ativo não circulante pois a Administração não pretende iniciar a venda das unidades dentro do próximo exercício. 2.7. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor con-tábil exceda o valor recuperável estimado, sendo o montante reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calculá-veis acrescidos dos encargos financeiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Tributos – Imposto de Renda, Contribuição social, PIS e Cofins: Conforme facultado pela legislação tri-butária, a Companhia optou pelo regime de tributação com base no lucro presumido, cuja base de apuração do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 32% sobre as receitas brutas provenientes da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras e outras receitas, sobre as quais se aplica a alíquota regular de 15%, acrescida do adicional

Ativo Nota 2018 2017Circulante 434 330Caixa e equivalentes de caixa 4 7 17Títulos e valores mobiliários 5 427 313Não circulante 17.614 16.984Estoques de imóveis 6 17.614 16.984Total do ativo 18.048 17.314Passivo Nota 2018 2017Circulante 113 5Fornecedores 97 –Obrigações sociais e fiscais 7 5Dividendos a pagar 8 –Contas a pagar 1 –Patrimônio líquido 17.935 17.309Capital social 7.1 18.250 17.500(-) Capital social a integralizar (342) (68)Reserva legal 2 –Reserva de lucros a destinar 25 –Prejuízos acumulados – (123)Total do passivo e patrimônio líquido 18.048 17.314

Nota 2018 2017Receita líquida 8 251 93Resultado bruto 251 93Despesas gerais e administrativas 9 (84) (118)Despesas tributárias (4) (1)Lucro/(prejuízo) operacional antes do resultado financeiro e dos impostos 163 (26)

Resultado financeiroReceitas financeiras 23 5Lucro/(prejuízo) operacional antes do imposto de renda e da contribuição social 186 (21)

Imposto de renda e contribuição social (28) (9)Lucro/(prejuízo) do exercício 158 (30)Resultado por ação 0,009 (0,002)

2018 2017Lucro/(prejuízo) do exercício 158 (30)Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente do exercício 158 (30)

Demonstrações do Resultado Abrangente

Capital socialNota Integralizado a integralizar Reserva Legal Reserva de lucros Prejuízos Acumulados Total

Saldos em 31/12/2016 17.500 (674) – – (93) 16.733Integralização de capital – 606 – – – 606Prejuízo do exercício – – – – (30) (30)Saldos em 31/12/2017 17.500 (68) – – (123) 17.309Aumento de capital social 7.a 750 (750) – – –Integralização de capital – 476 – – – 476Lucro liquido do exercício – – – – 158 158Constituição de reserva legal 7.d – – 2 – (2) –Dividendos propostos 7.d – – – – (8) (8)Constituição de reserva de lucros – – – 25 (25) –Saldos em 31/12/2018 18.250 (342) 2 25 – 17.935

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Lucro/(prejuízo) líquido do exercício 158 (30)Rendimentos das aplicações financeiras (23) (6)Imposto de renda e contribuição social 28 9Variação nos ativos e passivos operacionais:Aumento dos ativos operacionais:Estoques de imóveis (630) (304)Aumento (diminuição) de passivos operacionais:Fornecedores 97 –Obrigações sociais e fiscais 2 2Contas a pagar 1 (2)Imposto de renda e contribuição social pagos (26) (6)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (395) (337)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição das aplicações financeiras (410) (430)Resgate das aplicações financeiras 319 172Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (91) (258)Fluxo de caixa das atividades de financiamentoIntegralização de capital 476 606Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 476 606Aumento/(diminuição) líquido (a) de caixa e equivalentes de caixa (10) 11

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 17 6Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 7 17

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

de 10%, para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. 2.10. Resultado por ação: O resultado por ação foi calcu-lado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou preju-ízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (resul-tado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data--base das demonstrações financeiras). 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o leitor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência da nova norma e suas alterações:Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orien-tação do contrato de arrenda-

mento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais iniciados a partir

de 1º/01/2019.Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Contem-plam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, con-forme composição abaixo: 2018 2017Banco conta movimento 7 17Total 7 175. Títulos e valores mobiliários 2018 2017Títulos e valores mobiliários 427 313Total 427 313A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT) e operações compromissadas.6. Estoques de imóveisTipo de projeto ResidencialLocalidade São Paulo-SPInício das obras Dezembro de 2019Percentual do projeto que já foi construído 0%Previsão de conclusão do projeto Novembro de 2021Composição do custo dos estoques 2018 2017Construções em andamento 665 174Terrenos para Incorporações 16.899 16.760Adiantamento para aquisição de terreno (a) 50 50Total 17.614 16.984A intenção da Companhia é a Incorporação e venda das unidades residen-ciais e que serão construídas, por essa razão o mantém contabilizado como estoque. O valor dos estoques é avaliado anualmente para fins de redu-ção ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendimento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a Adminis-tração analisou a recuperabilidade do ativo e não identificou indicadores de perda. a) Em maio de 2017, a Companhia firmou um instrumento particular de promessa de permuta futura de Imóveis e outras avenças, para aquisição de imóveis pertencentes a Romacre Empreendimentos Ltda., matriculas 84985, 84.986, 84.987, a operação possui cláusulas resolutivas, motivo pelo qual o valor não se encontra integralmente contabilizado no exercício. A con-clusão da aquisição ocorrera por meio de permuta física das unidades do futuro empreendimento a ser incorporado, totalizando 830 metros de área construída, além do pagamento de R$1.500, sendo R$50 no ato da assina-tura e o restante em 30 parcelas mensais. 7. Patrimônio líquido – a) Capi-tal Social: Em 31/12/2018 o capital social é de R$18.250 representado por 18.250.000 ações e 2017 o capital social era de R$17.500 representado por 17.500.000 ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas:

Quantidade de açõesAcionistas ordinárias (unidades) ParticipaçãoSDI Administração de Bens Ltda. 18.250 0,10Tellus IV Participações S.A. 18.231.750 99,90Total 18.250.000 100%

Em setembro de 2016 as acionistas decidem aumentar o capital social da Companhia no montante de R$12.700, mediante a emissão o de 12.700.000 novas ações ordinárias, totalmente subscritas e integralizadas. Em novem-bro de 2016 as acionistas decidem aumentar o capital social da Companhia no montante de R$2.500, mediante a emissão de 2.500.000 novas ações ordinárias, totalmente subscritas e parcialmente integralizadas com o saldo registrado em adiantamento para futuro aumento de capital. Em setembro de 2018 as acionistas decidem aumentar o capital social da Companhia no montante de R$750, mediante a emissão de 750.000 novas ações ordi-nárias, totalmente subscritas e parcialmente integralizadas com o saldo registrado em adiantamento para futuro aumento de capital. b) Reserva de legal: A reserva legal é constituída mediante apropriação de 5% do lucro líquido do exercício, que não excederá a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. c) Distribuição de dividendos: A Companhia poderá, por deliberação da Diretoria, levan-tar balanços e demonstrações financeiras em períodos menores, podendo declarar, por deliberação das Acionistas, dividendos à conta de lucros apu-rados nesses balanços, observando o disposto no art. 204 da Lei das S.A. d) Destinação do resultado: A destinação do resultado para o exercício findo em 31/12/2018 foi a seguinte:

2018Lucro líquido do exercício 158Absorção de prejuízo (123)Lucro líquido após a absorção de prejuízo 35Reserva legal – 5% (2)Dividendos propostos 25% 8Dividendos a pagar 88. Receita líquida 2018 2017Receita de locação 260 96Impostos sobre a receita (9) (3)Total 251 939. Despesas administrativas – A composição das despesas administrati-vas é conforme segue:

2018 2017Serviços de Terceiros (39) (80)Anúncios e publicações (40) (37)Outras despesas (5) (1)Total (84) (118)10. Partes relacionadas – O estatuto social da Companhia não prevê remu-neração para a sua Diretoria nem para os membros do Conselho de Admi-nistração. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para constru-ção do empreendimento imobiliário com a SDI. 11. Instrumentos financei-ros: 11.1. Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capi-tal para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 11.2. Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerencia-mento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das neces-sidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de emprésti-mos que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos flu-xos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Companhia não possuía instrumentos financeiros derivativos. 12. Provisão para demandas judiciais – Atualmente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judi-ciais em 2018 e 2017.

Aos Acionistas e Administradores daEsek Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. – São Paulo-SPOpinião: Examinamos as demonstrações financeiras da Esek Empreendi-mentos Imobiliários SPE S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Esek Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsa-bilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éti-cos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apro-priada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administra-ção e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção rele-

vante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avalia-ção da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encer-ramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabo-ração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-junto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executa-mos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obte-mos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato

de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou represen-tações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das esti-mativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base con-tábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modi-ficação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avalia-mos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira com-patível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28/02/2019.Ernst & Young Auditores Independentes S.S. Marcos Kenji de Sá Pimentel OhataCRC 2SP 034.519/O-6 Contador CRC-1SP 209.240/O-7

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

André Ferreira de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Morais Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-6

Entrar em uma varejista

e se deparar com uma

oferta gigantesca de

serviços fi nanceiros

à sua disposição –

de cartões de marca

própria (ou private

labels) a seguros

variados – é algo comum

a grande parte dos

brasileiros.

Oferecidos em par-ceria com grandes instituições finan-

ceiras, esses serviços são consumidos frequen-temente e trazem uma margem representativa de lucro para a maioria das grandes redes que têm acesso ao consumidor. Com a evolução tecno-lógica pela qual diversos setores vêm passando, esse modelo está cada vez mais perto de sofrer uma transformação: em breve, varejistas devem estar ap-tas a oferecer uma gama de serviços financeiros, como por exemplo crédito, de forma independente e sem a necessidade de um banco parceiro para a liquidação das operações.Uma das razões para acreditar nisso está no movimento crescente de APIs abertas. Com a regulamentação de Open Banking feita na Europa (a PSD2) e suas perspectivas de chegada ao Brasil em 2019, mais players terão acesso a informações relevantes e valiosas de clientes, capazes de trazer novos modelos de negócio à tona.No Brasil, um passo impor-tante dado este ano foi a regulamentação das star-tups de crédito pelo Banco Central, por meio da reso-lução n. 4.656 de abril de 2018. Com a nova norma, fintechs regulamentadas podem conceder crédito a empresas diretamente, utilizando seu próprio capital, assim como in-termediar empréstimos entre pessoas através de um modelo chamado de P2P (peer-to-peer).Essa abertura gradual aos diversos setores para lidar com serviços financeiros, somada ao cenário brasi-leiro de aproximadamente 60 milhões de pessoas desbancarizadas – sempre frequentando as redes físi-cas de grandes varejistas – deve fazer com que esses players passem a atuar no segmento financeiro de forma cada vez mais au-tônoma, investindo mais nessa frente de serviços.Além da facilidade de aces-so ao público consumidor, varejistas devem investir nesse tipo de serviço por causa das altas margens de lucro. Enquanto cadeias logísticas exigem alta complexidade, serviços fi-

nanceiros podem ser pres-tados de maneira eficaz, automatizada e com uma proporção bem menor de custos fixos. Nesse cená-rio, para não perderem espaço em meio à nova concorrência, instituições financeiras devem investir num modelo diferenciado de oferta, chamado “Ban-co como Plataforma” (ou BaaP). Basicamente, trata-se de uma nova estratégia que acelera a transformação da instituição financeira tradicional onde ela se transforma em uma plata-forma de serviços aberta e modular, estruturada em modelos ágeis e digitais, e que alavanca fortemente parcerias para acelerar a oferta de novas experiên-cias para os clientes finais e obter novas receitas.Esse novo modelo deve trazer benefícios signi-ficativos e já está sendo colocado em prática de diversas formas. O avanço do Open Banking deve trazer ainda mais possibi-lidades aos consumidores, maior empoderamento (o cliente passa a ser “dono” do próprio dado pessoal), além de novas formas de se relacionarem com as instituições financeiras, tendo uma relação melhor com essas instituições.Nesse sentido, bancos vão precisar de cada vez mais conhecimento para se adaptarem às novas exigências do novo merca-do – o que, levado a certo extremo, pode colaborar para a redução do spread bancário no país, que hoje tem um dos maiores índi-ces do mundo. Mais do que atrair novos clientes, será necessário cruzar a maior quantidade de dados pos-síveis para gerar insights significativos e oferecer produtos adequados às necessidades de cada consumidor – algo que, ainda hoje, é algo muito raro por aqui.Esse é apenas um dos as-pectos da mudança que a transformação digital vai trazer dentro do setor financeiro nos próximos anos. Nesse sentido, é fundamental que líde-res – não somente CIOs, mas todos os executivos de alto escalão – estejam envolvidos nesse processo a fim de decidir qual é a melhor estratégia para cada companhia conse-guir crescer de maneira sustentável em um cenário cada vez mais competitivo. O varejo brasileiro, é claro, não vai ficar de fora deste processo.

(*) - É head de Open Banking da Sciensa, consultoria de transformação digital que faturou R$ 35 milhões em 2017 e R$ 50 milhões em 2018.

Varejo acirra a concorrência no setor fi nanceiro

brasileiroDavi Cunha (*)

No último Carnaval, as polícias do Rio de Janeiro e de Salvador detectaram e prenderam crimi-nosos com a ajuda de câmeras equipadas com sistemas de reconhecimento facial. O uso dessa tecnologia em esquemas de segurança no Brasil ainda é incipiente, mas os players do setor relatam uma procura cada vez maior por soluções de biometria.

James Miranda, consultor es-pecializado em reconhecimento facial, diz que é possível verifi car um crescimento “de 20% a 30%” por ano nesse mercado, que também encontra espaço para expansão em condomínios re-sidenciais e corporativos, além de atividades comerciais. “Inde-pendentemente da necessidade, verifi ca-se, nos últimos quatro anos, um aumento considerável na procura por essa tecnologia”, acrescenta o especialista.

Os sistemas se dividem ba-sicamente em dois tipos: equi-pamentos que já contam com a tecnologia de biometria facial embarcada e softwares analíti-cos que utilizam outros apare-lhos, como câmeras e celulares, para realizar sua tarefa. “É exponencial o crescimento da utilização dessa tecnologia”, conta Fernando Terzian, diretor da empresa Terzian, que fornece soluções de biometria facial.

Ele aponta dois fatores para explicar o “aumento gigantesco” na demanda: a evolução da qua-lidade da avaliação facial, o que exige poder de processamento e algoritmos cada vez melhores, e a queda dos preços. “Todos os softwares analíticos, princi-

palmente de reconhecimento facial, possibilitam um controle melhor, realizado por menos gente. Isso não vai parar de cres-cer, será igual smartphone, uma coisa absurda”, prevê Terzian.

A empresa apresentará no próximo mês de maio, durante a Exposec, feira internacional organizada pela Cipa Fiera Mi-lano e pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Ele-trônicos de Segurança (Abese), câmeras de biometria facial com pontos de acesso à internet, além de outro modelo alimenta-do por energia solar e capaz de distribuir o sinal de wi-fi .

Terzian acredita que, em um primeiro momento, a demanda maior deve chegar do setor pú-blico, para depois se estender para o privado, como empre-sas e shoppings centers, por

exemplo. Miranda, por sua vez, ressalta que a simples instalação e divulgação de um sistema de reconhecimento facial em estabelecimentos comerciais já se torna “automaticamente um agente inibidor de roubos e assaltos”.

O monitoramento realizado pela PM do Rio de Janeiro ocorreu de 1º a 6 de março, e as imagens das câmeras eram transmitidas para o Centro Integrado de Comando e Con-trole (CICC), onde um sistema biométrico comparava os rostos fi lmados com fotos de foragidos. Em caso de compatibilidade, o software disparava um alarme.

O sistema foi testado durante o Carnaval de Copacabana, em 28 câmeras instaladas em pon-tos estratégicos. “As câmeras possibilitaram a captura de qua-

tro criminosos com mandados de prisão em aberto, a apreensão de um adolescente que deveria estar cumprindo medida socio-educativa e a recuperação de um veículo roubado”, diz uma nota da Polícia Militar.

“Mais importante do que o resultado numérico foi o apren-dizado da equipe envolvida no projeto e a aplicabilidade do sistema. Assim como havia sido planejado, o software só congelou a imagem e acionou o alarme quando as câmeras capturaram a fisionomia de pessoas procuradas pela Justiça ou a placa de veículo roubado, tendo com base os bancos de dados da Polícia Civil e do De-tran”, acrescenta o comunicado (ANSA).

Sistemas de reconhecimento facialcrescem no Brasil

Nos últimos quatro anos, verifi cou-se um aumento considerável na procura por essa tecnologia.

Div

ulga

ção/

Inte

rnet

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go C

E59-

4AF0

-171

7-F7

9E.

Refedin SPE Empreendimentos Imobiliários S.A.CNPJ/MF nº 16.644.735/0001-98

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de reais – R$)Balanços Patrimoniais Demonstrações do Resultado

Demonstrações do Resultado Abrangente

Demonstrações das Mutações do

Patrimônio Líquido

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

Ativo Nota 2018 2017Circulante 14.515 11.073Caixa e equivalentes de caixa 4 7 20Títulos e valores mobiliários 5 211 256Estoque de imóveis 6 14.221 10.722Adiantamentos a fornecedores 70 70Impostos a recuperar 6 5Não circulante 16 16Depósitos judiciais 16 16Total do ativo 14.531 11.089Passivo Nota 2018 2017Circulante 33 5Fornecedores 27 –Obrigações sociais e fiscais 6 5Patrimônio líquido 14.498 11.084Capital social 7.1 15.000 15.000(-) Capital social a integralizar – (2.688)Adiantamento para futuro aumento de capital 7.2 1.284 –Prejuízos acumulados (1.786) (1.228)Total do passivo e patrimônio líquido 14.531 11.089

Capital socialIntegra-

lizadoA inte-

gralizar AFACPrejuízos

acumulados TotalSaldos em 1º/01/2017 15.000 (5.276) – (950) 8.774Integralização de capital – 2.588 – – 2.588Prejuízo do exercício – – – (278) (278)Saldos em 31/12/2017 15.000 (2.688) – (1.228) 11.084Adiantamento para futuro aumento de capital – – 1.284 – 1.284

Integralização de capital – 2.688 – – 2.688Prejuízo do exercício – – – (558) (558)Saldos em 31/12/2018 15.000 – 1.284 (1.786) 14.498

1. Contexto operacional – Constituída em 30/07/2012 sob a denominação de Refedin SPE Empreendimentos e Participações Ltda., alterou a deno-minação para Refedin SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Compa-nhia”) em 15/02/2016 e transformou o tipo jurídico de sociedade limitada para anônima, bem como elegeu para os cargos de Diretores os Srs. Arthur José de Abreu Pereira, André Ferreira de Abreu Pereira e Narciso Manuel Afonso Marques Da Silva. A Companhia tem sede na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 102, sala 16, Jardim Paulistano, CEP 01455-000, São Paulo-SP e tem como atividade principal (i) incorporação de empre-endimentos imobiliários; (ii) aluguel de imóveis próprios; e (iii) compra e venda de imóveis próprios. 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Con-tábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 28/02/2019. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As esti-mativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recupe-rabilidade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estima-tivas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos regis-trados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. 2.2. Moeda funcional: As demons-trações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transações em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: A Companhia encontra-se em fase de desenvolvimento do empreendimento imobiliário, portanto, não apresenta receitas da atividade fim, somente despesas necessárias à sua constituição e manutenção, bem como receitas financeiras as quais foram reconhecidas seguindo o regime de competência. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depó-sitos bancários e aplicações financeiras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos finan-ceiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passi-vos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reco-nhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconheci-dos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia torna-se uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer cus-tos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. 2.6. Estoque de imóveis: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos, taxas e encargos financeiros. O imóvel a comercia-lizar está apresentado no ativo circulante pois a Administração pretende iniciar a venda das unidades dentro do próximo exercício. 2.7. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há

indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável estimado, sendo o montante reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circu-lante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, regis-tradas pelos valores conhecidos e/ou calculáveis acrescidos dos encargos financeiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Imposto de renda e contribuição social: A Companhia optou pelo regime de tributação do lucro presumido, o qual é aplicável às socieda-des cujo faturamento anual do exercício imediatamente anterior tenha sido inferior a R$78.000. Nesse contexto, a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social são calculadas à razão de 32% para receitas de aluguéis e 100% para receitas financeiras, sobre as quais se aplicam as alíquotas regulares dos respectivos impostos e contribuição (15% para o imposto de renda, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240, e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido). Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despe-sas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. 2.10. Resultado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (Resultado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras). 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas con-tábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o lei-tor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência da nova norma e suas alterações:Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orientação do contrato de arrendamento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais iniciados a partir de 1º/01/2019.

Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Contem-plam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, con-forme composição abaixo: 2018 2017Bancos e aplicações financeiras 7 20Total 7 205. Títulos e valores mobiliários 2018 2017Títulos e valores mobiliários 211 256Total 211 256A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT) e operações compromissadas.6. Estoque de imóveisTipo de projeto IndustrialLocalidade Seropédica-RJInício das obras Outubro de 2018Percentual do projeto que já foi construído 0%Previsão de conclusão do projeto Setembro 2019Composição do custo do estoque 2018 2017Construções em andamento – Obras 1.763 1.212Construções em andamento – Serviços 7.590 4.642Construções em andamento – Arquitetura 702 702Terrenos para Incorporações 4.166 4.166Total 14.221 10.722A intenção da administração é a de venda do imóvel, por essa razão o man-tém contabilizado como estoque no ativo circulante. O valor dos estoques é avaliado anualmente para fins de redução ao valor recuperável (“impair-ment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendimento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a Administração analisou a recuperabilidade do ativo e não identificou indicadores de perda. 7. Patrimônio líquido –

7.1. Capital Social: Em 31/12/2018 e 2017, o capital social é de R$15.000 representado por 15.000.000 ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas:Acionistas

Quantidade de ações ordinárias (unidades) Participação

SDI Administração de Bens Ltda. 5 0,0001%Tellus III Participações S.A. 14.999.995 99,9999%Total 15.000.000 100,0000%7.2. Adiantamento para futuro aumento de capital: Durante o exercício de 2018 o acionista Tellus III Participações S.A. aportou o montante de R$1.284 a título de adiantamento para futuro aumento de capital, que até o fecha-mento dessas demonstrações ainda não haviam sido incorporados ao capi-tal social. 7.3. Destinação do resultado: Não houve destinação no exercício devido a Companhia ter apresentado prejuízo. De acordo com o estatuto social da Companhia, o lucro líquido apurado em cada balanço terá a desti-nação que a Assembleia Geral estabelecer. 8. Despesas gerais e adminis-trativas – A composição das despesas administrativas é conforme segue:

2018 2017Serviços de terceiros (76) (55)Anúncios e publicações (33) (34)Viagens e Estádias (21) (20)Doações (a) (194) (42)Luz e água (40) (15)Outras despesas administrativas (29) (19)Total (393) (185)(a) As doações referem-se a doação de dois veículos e a adaptação de dois veículos convertidos em ambulâncias, para a prefeitura de Seropédica. 9. Partes relacionadas – O estatuto social da Companhia não prevê remune-ração para a sua Diretoria nem para os membros do Conselho de Adminis-tração. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para constru-ção do empreendimento imobiliário com a SDI no total de R$539 (2017 – R$333). 10. Instrumentos financeiros – 10.1. Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 10.2. Gestão de risco de liquidez: A respon-sabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez man-tendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, por meio do monito-ramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Companhia não possuía instrumentos financeiros derivativos. 11. Provisão para demandas judiciais – Atualmente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judiciais em 2018 e 2017.

Despesas operacionais Nota 2018 2017Despesas gerais e administrativas 8 (393) (185)Despesas tributárias (174) (103)Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e dos impostos (567) (288)

Resultado financeiro: Receitas financeiras 17 19Despesas financeiras (4) (4)

13 15Prejuízo operacional antes do IRPJ e da CSLL (554) (273)Imposto de renda e contribuição social (4) (5)Prejuízo líquido do exercício (558) (278)Resultado por ação (0,04) (0,02)

2018 2017Prejuízo líquido do exercício (558) (278)Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente do exercício (558) (278)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Prejuízo do exercício (558) (278)Rendimentos das aplicações financeiras (17) (19)Imposto de renda e contribuição social 4 5Variação nos ativos e passivos operacionais:(Aumento) diminuição de ativos operacionais: Adiantamentos – 110Estoque de imóveis (3.499) (2.175)Impostos a recuperar (1) (1)Aumento (diminuição) de passivos operacionais:Obrigações sociais e fiscais 1 (8)Fornecedores 27 (173)Imposto de renda e contribuição social pago (4) (5)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (4.047) (2.544)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAplicações financeiras (3.280) (1.420)Resgate das aplicações financeiras 3.342 1.375Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento 62 (45)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAdiantamento para futuro aumento de capital 1.284 –Integralização de capital 2.688 2.588Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 3.972 2.588Diminuição líquida do caixa e equivalentes de caixa (13) (1)Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 20 21Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 7 20

Aos Acionistas e Administradores daRefedin Empreendimentos Imobiliários S.A. – São Paulo-SPOpinião: Examinamos as demonstrações financeiras da Refedin Empre-endimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Refedin Empreendimentos Imobiliários S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsa-bilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éti-cos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apro-priada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administra-ção e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção rele-

vante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avalia-ção da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encer-ramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabo-ração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-junto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executa-mos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obte-mos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato

de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou represen-tações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das esti-mativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base con-tábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modi-ficação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avalia-mos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira com-patível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28 de fevereiro de 2019. Ernst & Young Auditores Marcos Kenji de Sá Pimentel Ohata Independentes S.S. Contador

CRC 2SP 034.519/O-6 CRC 1SP 209.240/O-7

André Ferreira de Abreu Pereira – DiretorAlexandre Henrique Borges – Contador CRC 1SP 217.243/O-3

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019Página 10

As pessoas devem se

acostumar ao convívio,

independente do poder

aquisitivo de cada

família.

Muitos brasileiros depois de terem avaliado com um

advogado de imigração ter aplicado e aprovado um visto que permita residir nos Esta-dos Unidos, perguntam sobre alguns dos principais desafi os ao se mudarem. Sempre des-taco que um dos pontos mais relevantes seria trocar o luxo, ou talvez a “mordomia” pela qualidade de vida. Grande parte que deseja se mudar do Brasil, seja pela atual situação econômica, por questões de segurança ou a falta de pers-pectivas sobre o próprio futuro ou dos fi lhos.

Quando se fala em residir nos Estados Unidos, as pes-soas precisam compreender que existe uma signifi cativa diferença no estilo de vida habitual de parte da classe média e alta do Brasil, que se acostumou a viver com algumas “mordomias” sobre as quais eu vou abordar.

Inicialmente, algumas coisas que no Brasil seria possível e acessível já nos Estados Unidos trata-se de algo muito incomum, como por exemplo, ter uma empregada domés-tica para auxiliar nas rotinas diárias da casa ou mesmo ter um empregado de um posto de gasolina para abastecer seu carro.

Em todos os aspectos, viver nos Estados Unidos, requer sua capacidade e disposição para fazer grande parte ou mesmo todas as atividades diárias de rotina sozinho. Não que seja impossível, por exemplo, contratar uma empregada do-méstica vai custar em torno de US $ 120 dólares por dia, uma despesa adicional de US $ 3 mil dólares por mês.

Segundo, compreenda que a qualidade do atendimento nos Estados Unidos é a mesma para todos independente da classe social.

Muitas vezes, no Brasil, existe uma diferença muito grande entre a qualidade e padrão de vida de um garçom para o cliente que ele atende. Já na América, é possível que o garçom que te atende tenha um carro melhor ou viva numa casa melhor ou igual do que o cliente possui, e ainda muito provável que seus fi lhos es-tudem juntos como os fi lhos dele na mesma escola. De igual modo, uma empregada doméstica normalmente vai poder frequentar os mesmos locais e desfrutar da mesma infraestrutura que sua cliente.

Ressaltar que nos Estados Unidos trata-se de algo real-mente necessário no cotidiano o autoatendimento, desde

lavar seu carro por que se for no lava a jato vai pagar cerca de US $ 40 dólares, para fazer isso por dentro e por fora de seu veículo. As mulheres por exemplo, para fazerem as unhas devem pagar algo em torno de US $ 40 dólares, e assim como os exemplos ante-riores, a manicure muitas vezes pode morar ou dirigir um carro muito melhor do que a cliente.

As escolas onde as crianças devem estudar nos Estados Unidos são defi nidas de acor-do com o CEP (ZIP CODE) e por isso seus fi lhos precisam conviver, independente se você é médico e seu vizinho tem uma profi ssão mais sim-ples ou possui menor poder aquisitivo. Eu estudei no Brasil em escolas públicas e também particulares e por este motivo, eu sei que as diferenças são enormes. Portanto, aqui as crianças, adolescentes e jovens devem se acostumar ao con-vívio, independente do poder aquisitivo de cada família, onde numa mesma escola um aluno vai de bicicleta, outro de ônibus e outro num Porsche.

Resumindo, a mudança en-volve além dos aspectos legais de autorização para residir legalmente nos Estados Uni-dos, adaptação a nova língua, outra mentalidade, conduta e principalmente compreender que embora famílias possuam poder aquisitivo diferentes, isto não signifi ca uma segre-gação de moradia, estudo, convívio ou ambientes sociais como encontramos no Brasil, por exemplo, quando se vai a um restaurante popular ou de alto padrão, ou seja, ninguém vai te chamar de “Doutor” pela roupa que veste ou carro que possui.

Nos Estados Unidos, exceto casos isolados, tudo isso é substituído por uma segurança que mesmo nos lugares mais simples tem índices muito melhores que o Brasil, e isso certamente alegra o coração de quaisquer pais ou mães de famílias ao saberem que seus fi lhos estão seguros nos mais diversos ambientes que pre-cisam frequentar. Não apenas isso, mas também saber e ter a garantia que as leis serão respeitadas na íntegra o que proporciona a paz e a tranqui-lidade que deseja.

Adicionalmente, saber que o que defi ne seus rendimentos é sua capacidade profi ssio-nal, expertise e qualidade de atendimento, por isso não é muito incomum ver pessoas que instalam piso com uma remuneração bem superior a remuneração de executivos no Brasil.

(*) - Brasileiro, naturalizado america-no, atua como corretor de imóveis de destaque no Estado da Flórida, espe-cializado em Central Flórida, sobretudo na região chamada grande Orlando (MeuCorretorNaFlorida.com) e (www.queromoraremorlando.com).

Vale a pena trocar luxo por qualidade

de vida Pablo Farias (*)

Estamos presenciando uma verdadeira trans-formação no mercado de trabalho. O que antes era considerado um bom em-prego, já não atende mais a expectativa de muitos profi ssionais.

Por outro lado, as ca-racterísticas e requisitos de um bom profissional também mudaram. Outro fator muito curioso é a consolidação de equipes multigeracionais, ou seja, que contém trabalhadores enquadrados nas gerações baby boomers, X, Y e a recém-chegada da geração Z. O fato é que em 10 anos teremos quatro gerações de contextos e características diferentes coexistindo den-tro do mundo empresarial.

Segundo pesquisa realiza-da pela LogMeIn, os millen-nials já ocupam metade dos postos de trabalho disponí-veis, devendo representar 75% da força de trabalho global em dez anos. Mas, apesar da geração millenial representar avanço para as empresas, não vejo muitas vantagens em uma substi-tuição brusca, e levando em conta apenas esse critério de troca de gerações.

Isso porquê, particular-mente, me preocupo muito com os rótulos colocados às gerações. Obviamente, elas passaram por um con-texto histórico diferente e foram impactadas por eles. Contudo, ao longo da minha carreira como recrutador, já entrevistei profi ssionais com mais de 50 anos, extre-mamente ávidos e movidos pelo propósito na carreira,

enquanto encontrei mil-lenials que priorizavam a estabilidade e segurança.

Ou seja, não existem cai-xinhas, mas sim momentos de carreira. É possível notar diversos baby boomers com caraterísticas de geração Y, assim como profi ssionais da geração Y com características de X ou boomer. Precisamos desmistifi car essa briga e en-tender que a coexistência no ambiente corporativo não só é necessária, como é favorável para o aprendizado e de-senvolvimento das equipes. Sem dúvida, quando o time é multigeracional, acontecem alguns choques de realidades e diferentes perspectivas.

Mas, ao invés desegregar os profi ssionais em caixas, o ideal é que aconteça o incentivo às trocas entre as gerações. Os baby boomers e a geração X têm muito a aprender com os millenials e com a geração Z, prin-cipalmente em relação ao propósito do trabalho, qua-lidade de vida, fl exibilidade,

criatividade e inovação. Por outro lado, as gera-

ções mais novas, muitas vezes ainda imaturas, preci-sam aproveitar a convivên-cia com as gerações mais experientes para lidarem melhor com a alta ansie-dade em crescer rápido demais na carreira e a falta de paciência na condução de diferentes projetos e demandas do dia a dia, para assim, aprenderem a serem mais resilientes e resisten-tes às frustrações.

Nos próximos dez anos, veremos uma transfor-mação ainda mais forte acontecendo no mercado de trabalho, falaremos cada vez mais de Inteligência Artificial, IOT (internet das cosias) e Big Data. A perspectiva de carreira e o sucesso profi ssional estarão cada vez menos ligados a idade ou a geração. O impor-tante será se conectar com a capacidade de adaptação às tecnologias, inteligência emocional e, principalmen-

te, a habilidade de criar empatia, deixando de lado os preconceitos quanto a di-versidade de qualquer tipo.

Se por um lado as em-presas estarão buscando profi ssionais cada dia mais autônomos e antenados, os profi ssionais buscarão por empresas com liderança decentralizadora, decisões compartilhadas e menos hierarquias no trabalho.

Por fim, finalizo essa breve reflexão dizendo que é importante observar que um processo de sele-ção criterioso, bem feito e baseado em habilidades não leva em consideração a data de nascimento, tão pouco um rótulo de gera-ção, mas principalmente as competências profi ssionais e a capacidade que cada indivíduo tem de se adaptar a cenários diversos e cada dia mais mutáveis.

(*) - Bacharel em psicologia, possui MBA em Gestão Estratégica. Experiên-cia no recrutamento especializado nas áreas de marketing e vendas, é diretor da Trend Recruitment (www.trendre-cruitment.com).

Baby boomer, X, Y E Z: as vantagens de uma equipe multigeracional

Marcelo Olivieri (*)

Isto

ck/R

epro

duçã

o

Moro confi ante com projeto anticrime do Senado

O ministro da Justiça, Sergio Moro, esteve no gabinete do senador Marcos do Val (Cida-dania-ES) na tarde de ontem (8) para discutir pontos do pacote anticrime que tramita no Senado desde o início de abril. A ideia é dar celeridade às discussões e votações do pro-jeto pelo Senado enquanto os deputados priorizam a reforma da Previdência.

“Fui convidado pelo senador Marcos do Val para discutir o projeto de lei anticrime. Ele é relator de um dos projetos. Viemos conversar, ouvimos sugestões, críticas e temos a confi ança de que o projeto está em boas mãos”, disse o ministro, na saída da reunião.

O senador também saiu sa-tisfeito e destacou a disposição de Moro para o diálogo. “Ele está mais otimista que aqui vai

tramitar mais rápido porque, na Câmara, o foco está sendo outro [a reforma da Previdên-cia]. Então, a gente quer dar velocidade aqui para que os dois projetos possam ter um resultado rápido”.

Antes do pacote ser apresen-tado no Senado, tanto Moro quanto o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foram consulta-dos. Segundo Marcos do Val, ambos entenderam que “seria interessante” iniciar a trami-tação pelo Senado. Ao chegar na Câmara, porém, o projeto será discutido e poderá sofrer alterações. “Quando chegar lá pode ser adaptado, incluído. Cada Casa vai ter sua decisão. Nós vamos fazer nossa parte de entregar da melhor forma possível”.

T : [email protected]

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 1

F96-

FF56

-328

7-4D

4E.

A defi nição de uma

estratégia de segurança

alinhada com o processo

sistemático de gestão de

riscos é fundamental.

Vazamento de dados pesso-ais de clientes e colaboradores, indisponibilidade de ativos críticos, sequestro de infor-mações, mineração de cripto-moedas e roubo de credenciais de acesso são apenas alguns dos eventos indesejados que podem resultar em diferentes tipos de impactos – fi nanceiro, legal e operacional, por exem-plo – e até mesmo comprome-ter a imagem da instituição.

Somado a esse cenário caracterizado pelo aumento do número de incidentes de segurança, temos em curso a quarta revolução industrial, que se distingue, entre outros aspectos, pelo uso massivo de tecnologias (impressão 3D, internet das coisas, realidade aumentada, computação em nuvem) nos mais variados segmentos de mercado, como saúde, educação, manufatura e serviços. Logo, a tendência é que tenhamos o aumento da exposição das empresas às ameaças já mencionadas e, ainda, a novos riscos que surgem conforme tecnologias e novos modelos de negócios são desenvolvidos.

Para que as organizações identifi quem os eventos que possam comprometer os ob-jetivos e a continuidade dos negócios, a defi nição de uma estratégia de segurança alinha-da com o processo sistemático de gestão de riscos é funda-mental. É nesse contexto que surge no Brasil, há pelo menos quatro anos, a oferta de seguro cibernético, que consiste em uma ação de compartilhamen-to de riscos entre a empresa contratante e a seguradora, cujo objetivo é minimizar os impactos decorrentes de ata-que cibernético.

De forma análoga ao que ocorre na contratação de seguro para casa ou carro, a seguradora deve fazer uma avaliação do grau de exposição da empresa aos riscos ciberné-ticos. Aí começam os desafi os, já que a empresa que busca a contratação do seguro precisa ter feito a lição de casa, ou seja, implementado a estratégia de segurança cibernética. Por-tanto, a contratação do seguro para ataques cibernéticos não é a bala de prata. Por outro lado, a estimativa do valor do seguro ainda gera muitas discussões tanto na indústria quanto no âmbito acadêmico.

Mas no que consiste a cober-tura de uma apólice de seguro cibernético? A resposta pode variar conforme diversos fato-res que não serão explorados neste texto, mas de forma geral as seguradoras contem-

plam nas apólices cobertura a terceiros e ao segurado, e reembolsa custos decorrentes de um incidente de segurança.

Por exemplo, custo com a substituição e restauração de ativos, despesas com investiga-ções, indenizações, em casos específi cos, e apoio na gestão da crise; além dos prejuízos indenizáveis decorrentes de indisponibilidade de serviços (ataques de negação de servi-ços) e resgate de informações (ataques de ransomware).

De acordo com as previsões realizadas pelo Gartner, as empresas do mundo todo de-vem investir em 2019 algo em torno de US$ 124 bilhões em tecnologia para proteção con-tra ataques cibernéticos, um aumento de aproximadamente 9% em relação ao montante empregado no ano anterior.

Entretanto, o custo com o crime cibernético, que já atinge o patamar de US$ 600 bilhões ao ano, tende a aumentar. Fica claro que o investimento em tecnologias de proteção, embora fundamental, não é o bastante para eliminar a possibilidade de que ataques sejam bem-sucedidos. Quan-do voltamos a atenção para o Brasil – um dos líderes mun-diais em número de crimes cibernéticos – constata-se, segundo informes recentes de seguradoras, o aumento na procura pelo seguro para riscos dessa natureza.

Os vazamentos de dados dos quais foram vítimas recente-mente inúmeras empresas nacionais, as resoluções im-postas pelo Banco Central e a Lei Brasileira de Proteção de Dados Pessoais (LPDP) devem dar ainda mais visibilidade para esse tipo de seguro. Os prin-cipais clientes brasileiros das seguradoras são instituições fi nanceiras, de saúde, presta-dores de serviços de tecnologia e indústrias. Trata-se de um mercado em crescimento e, portanto, ainda com muitas oportunidades a ser desen-volvidas.

Em hipótese alguma a con-tratação de um seguro ciber-nético, independentemente do que esteja previsto na cober-tura, substituirá a defi nição e implementação de uma estra-tégia de segurança que esteja alinhada com os objetivos da organização.

(*) - É diretor de Segurança Ciber-nética da Service IT, integradora de soluções e serviços de TI especializada em outsourcing e consultoria.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019 Página 11

Meribaspe Empreendimentos Imobiliários SPE S.A.CNPJ/MF nº 22.348.203/0001-06

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de reais – R$)Balanços Patrimoniais Demonstrações do Resultado

Ativo Nota 2018 2017Circulante 2.008 1.240Caixa e equivalentes de caixa 4 1.006 33Aplicações financeiras 5 995 1.202Impostos a recuperar 7 5Não circulante 6 72.651 55.579Estoque de imóveis 6 72.651 55.579Total do ativo 74.659 56.819

Passivo Nota 2018 2017Circulante 1.306 39Fornecedores 1.197 14Obrigações sociais e fiscais 66 22Contas a pagar 43 3Patrimônio líquido 73.353 56.780Capital social 7.1 120.000 60.000(-) Capital social a integralizar (45.713) (3.122)Prejuízos acumulados (934) (98)Total do passivo e patrimônio líquido 74.659 56.819

Receitas (despesas) operacionais Nota 2018 2017Despesas administrativas e comerciais 8 (857) (377)Despesas tributárias (11) (18)Outras receitas 9 – 552Lucro/(prejuízo) operacional antes do resultado financeiro e dos impostos (868) 157

Resultado financeiro: Receitas financeiras 50 57Despesas financeiras (6) (2)Lucro/(prejuízo) operacional antes do IRPJ e da CSLL (824) 212Imposto de renda e contribuição social 10 (12) (198)Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (836) 14Lucro/(prejuízo) líquido por ação (0,007) 0,0002

1. Contexto operacional – A Meribaspe Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. foi constituída em 29/04/2015, e tem como objeto específico o planejamento, a promoção, desenvolvimento, incorporação, construção, locação e especialmente a venda do empreendimento imobiliário misto de 1 torre, residencial e corporativo, loja e 1 teatro com 15 pavimentos residen-ciais totalizando uma área de venda de 5.094,30 e 14 pavimentos podendo totalizar uma área tocável de lojas de 23.625,23 m²., que será desenvolvido nos imóveis objetos das matrículas nº 1.835, 31.536, 10.247, 23.833, 21.389, 2.502 e 112.456 todas registradas perante o 18º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo, e no imóvel situado nesta Capital à Rua Pirajus-sara,79, Butantã. O endereço da sede da Companhia é na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 102, sala 25, Jardim Europa, CEP 01455-000, São Paulo-SP. 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresenta-ção: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legis-lação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as inter-pretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demonstrações financeiras foram elaboradas através de diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recuperabilidade do Imó-vel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provi-sões. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. A emissão das demonstrações financeiras foi auto-rizada pela Diretoria em 28/02/2019. 2.2. Moeda funcional: As demonstra-ções financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transações em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: A Companhia encontra-se em fase de desenvolvimento do empreendimento imobiliário, portanto, não apresenta receitas da atividade fim, somente despesas necessárias à sua constituição e manutenção, bem como receitas financeiras as quais foram reconhecidas seguindo o regime de competência. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósi-tos bancários e aplicações financeiras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ela precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento nor-malmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem ven-cimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos finan-ceiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos financeiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passi-vos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reco-nhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer cus-tos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. 2.6. Estoques: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com constru-ção, impostos, taxas e encargos financeiros. O imóvel a comercializar está apresentado no ativo circulante pois a Administração pretende iniciar a venda das unidades dentro do próximo exercício. 2.7. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indica-ção de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recu-perável é reconhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável esti-mado, sendo o montante reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calculáveis acrescidos dos encargos finan-ceiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Tributos – Imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS: Conforme facultado pela legislação tributária, a Companhia optou pelo regime de tributação com base no lucro presumido, cuja base de apu-ração do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 32% sobre as receitas brutas provenientes da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras e outras receitas, sobre as quais se aplica a alíquota regular de 15%, acrescida do adicional de 10%, para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social; por esse motivo, a Companhia contabiliza apenas o imposto de renda e a contribuição social correntes com recolhi-mento diferido sobre as diferenças temporárias provenientes das receitas, incluindo a respectiva parcela de PIS (“Programa de Integração Social”) e Cofins (“Contribuição para Financiamento da Seguridade Social”). Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. Patrimônio de Afetação (RET): Em outubro de 2018 a Companhia alterou o seu regime de tributação de lucro presumido para RET: Regime especial tributário do patrimônio de afetação: instituído por meio da Lei nº 10.931/2004 (RET) e suas posteriores alterações, aplicável aos empreendimentos imobiliários que optaram por esse regime, em caráter opcional e irretratável enquanto perdurarem os direitos e obrigações do incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem o empreendi-mento afetado. Cada empreendimento submetido ao RET prevê uma tribu-tação à alíquota de 1,92 % para o Imposto de renda e contribuição social e 2,08% para o PIS e COFINS, aplicável para todas as receitas auferidas pela incorporadora na venda das unidades imobiliárias, bem como as receitas financeiras e variações monetárias. 2.10. Resultado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resul-tado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (Resultado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras. 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de rela-tório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o leitor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empre-sas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência da nova norma e suas alterações:Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orienta-ção do contrato de arrendamento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais iniciados a partir de 1º/01/2019.

Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Contem-

2018 2017Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (836) 14Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente do exercício (836) 14

Demonstrações do Resultado Abrangente

Capital social Prejuízos

NotaIntegra-

lizadoa integra-

lizaracumu-

lados TotalSaldos em 31/12/2016 60.000 (13.256) (112) 46.632Lucro líquido do exercício – – 14 14Integralização de Capital – 10.134 – 10.134Saldos em 31/12/2017 60.000 (3.122) (98) 56.780Aumento de capital social 7.1 60.000 (60.000) – –Integralização de Capital – 17.409 – 17.409Prejuízo do exercício – – (836) (836)Saldos em 31/12/2018 120.000 (45.713) (934) 73.353

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Lucro (prejuízo) líquido do exercício (836) 14Rendimentos das aplicações financeiras (50) (57)Variação nos ativos e passivos operacionais:(Aumento) diminuição de ativos operacionais:Adiantamento a fornecedores – 11Estoque de imóveis (17.072) (9.805)Impostos a recuperar (2) (5)Aumento de passivos operacionais:Fornecedores 1.183 14Obrigações sociais e fiscais 44 21Contas a pagar 40 1Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (16.693) (9.806)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição das aplicações financeiras (7.850) (4.700)Resgate das aplicações financeiras 8.107 4.389Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento 257 (311)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentoIntegralização de capital 17.409 10.134Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 17.409 10.134Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 973 17Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 33 16Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 1.006 33

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

plam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, conforme composição abaixo: 2018 2017Bancos contas movimento 1.006 33Total 1.006 335. Aplicações financeiras 2018 2017Itaú – Soberano DI LP (i) 995 1.202Total 995 1.202(i) A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT). 6. Estoque de imóveisTipo de projeto Uso MistoLocalidade São Paulo-SPData de início do projeto Novembro de 2015Início das obras Outubro de 2018Percentual do projeto que já foi construído 4,5 %Data de conclusão do projeto Fevereiro de 2021Composição do custo do estoque 2018 2017Custos de construção 17.656 5.120Custo de aquisição – terreno 42.420 42.420CEPAC – Potencial Construtivo 9.145 5.357Custos com impostos e taxas 3.430 2.682Total 72.651 55.579O projeto prevê a construção de uma torre de uso misto composta de 40 pavimentos com 2 subsolos, térreo, mezanino, teatro, 4 sobressolos. Serão 14 andares de escritórios que serão alugados e posteriormente vendidos e 15 andares de unidades residenciais com pavimento de lazer que serão ven-didas. A intenção da administração é a venda total do imóvel e por esta razão o mantem contabilizado em estoque. O valor dos estoques é avaliado anual-mente para fins de redução ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendimento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a Administração analisou a recuperabilidade do ativo e não identi-ficou indicadores de perda. 7. Patrimônio líquido – 7.1. Capital Social: Em 31/12/2018 o capital social, é de R$120.000 representado por 120.000.000 ações ordinárias em 2017 o capital social era de R$60.000 representado por 60.000.000 ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas:

AcionistasQuantidade de ações ordinárias (unidades) Participação

SDI Administração de Bens Ltda. 120.000 0,10%Tellus IV Participações S.A. 119.880.000 99,90%Total 120.000.000 100,00%Em julho de 2016, os acionistas decidiram aumentar o capital da Companhia de R$6.000 para R$60.000, mediante a emissão de 54.000.000 novas ações ordinárias, totalmente subscritas a serem integralizadas em moeda corrente nacional. Em setembro de 2018, as acionistas decidem aumentar o capital social da Companhia de R$60.000 para R$120.000, mediante a emissão de 60.000.000 novas ações ordinárias, totalmente subscritas e parcialmente integralizadas com o saldo registrado em adiantamento para futuro aumento de capital. 7.2. Destinação do resultado: Não houve destinação no exercí-cio devido a Companhia ter apresentado prejuízo. De acordo com o estatuto social da Companhia, o lucro líquido apurado em cada balanço terá a desti-nação que a Assembleia Geral estabelecer. 8. Despesas administrativas e comerciais – A composição das despesas administrativas e comerciais nos exercícios findos em 31/12/2018 e 2017 está demonstrada a seguir:

2018 2017Serviços de terceiros (56) (169)Propaganda e publicidade (153) (117)Anúncios e publicações (44) (32)Stand de Vendas (578) –Fretes e carretos (14) (16)Fotocópias – (15)Despesas indedutíveis – (15)Outras despesas (12) (13)Total (857) (377)9. Outras receitas – Nos imóveis adquiridos pela Companhia em 2015 haviam imóveis e equipamentos, os quais foram avaliados e leiloados pela Sold Representação Comercial e Negócios Ltda., empresa especiali-zada em leilões, contratada pela Companhia. Os móveis e equipamentos foram arrematados pelo valor de R$ 729 e baixados pelo custo avaliado em R$ 177. 10. Imposto de renda e contribuição social – As despesas de imposto de renda e contribuição social estão conciliadas às alíquotasnominais como segue: 2018 2017Outras receitas – 729Receitas financeiras 50 57Total da base de cálculo dos tributos 50 786

Aos Acionistas e Administradores da Meribaspe Empreendimentos Imo-biliários SPE S.A. – São Paulo-SP. Opinião: Examinamos as demonstra-ções financeiras da Meribaspe Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demons-trações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Meribaspe Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos indepen-dentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos rele-vantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumpri-mos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encer-ramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabo-ração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-junto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia

de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executa-mos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obte-mos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou represen-tações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avalia-mos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base con-tábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modi-ficação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avalia-mos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira com-patível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28/02/2019. Ernst & Young Auditores Marcos Kenji de Sá Pimentel Ohata Independentes S.S. Contador

CRC- 2SP 034.519/O-6 CRC 1SP 209.240/O-7

André Ferreira de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Morais Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-6

IRPJ e contribuição social debitados ao resultado: 2018 2017Imposto de renda e contribuição social – 24% (12) (189)Imposto de renda adicional – 10% – (9)Total (12) (198)IRPJ e CSLL correntes (12) (198)Total (12) (198)11. Partes relacionadas – São partes relacionadas os controladores da Companhia, informados na Nota Explicativa 7, bem como as empresas que fazem parte do grupo societário dos controladores. O estatuto social da Companhia não prevê remuneração para a sua diretoria. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para a construção do empreendimento imobiliário com a SDI. 12. Instrumentos financeiros: 12.1. Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 12.2. Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Companhia não possuía instrumentos financeiros derivativos. 13. Provisão para demandas judiciais – Atualmente a Compa-nhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judiciais em 2018 e 2017.

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

Seguro contra riscos cibernéticos

Leonardo Lemes (*)

A tecnologia e o volume de dados têm infl uenciado a forma como as empresas realizam suas operações. De acordo com a IBM, gigante do segmento de Tecnologia da Informação, mais de 2 quintilhões de bytes são criados diariamente em formato de dados.

Big Data é a tecnologia (ou, na verdade, conjunto de tecno-logias), que permite capturar, armazenar e processar todo esse volume e, principalmente, com a velocidade requerida na atualidade. Os profi ssionais, en-tão, podem analisar as grandes massas de dados e alcançar novos insights de negócios para a área fi nanceira e, assim, transmitir à diretoria quais as melhores estratégias a serem tomadas.

O volume crescente de da-dos produzidos no mundo e o desenvolvimento de novos algoritmos que possam ex-plorar o poder computacional disponível atualmente têm sido utilizados para aumentar ainda mais a efi ciência dos ne-gócios. No cenário fi nanceiro, os profissionais conseguem utilizar essas informações para identifi car comportamentos, e projetar tendências, buscando maximizar lucros e reduzir custos operacionais.

Embora prever um mercado futuro seja impossível, a análise de dados e o estudo de parâ-metros atuais permitem que sejam desenvolvidos modelos matemáticos que trazem maior precisão na tomada de decisões das empresas e, consequente-mente, otimizado e aprimorado a qualidade de seus serviços.

Na área fi nanceira, o Big Data tem mudado a forma com que os gestores estão tratando a oferta e a disponibilidade de serviços. Grandes volumes de dados, adequadamente processados, permitem que todas as deci-sões sejam baseadas em dados confi áveis (data-driven) e, por-tanto, trazem mais segurança à empresa. Alguns exemplos de como a área fi nanceira pode se benefi ciar do Big Data, como ele pode ser aplicado e no que tem infl uenciado para aprimorar e melhorar serviços:

Controle e redirecionamento dos custos - Seja por redes sociais, Customer Relationship Management (Gestão de Re-lacionamento com o Cliente) ou até mesmo pelo site das empresas, os profi ssionais da área estão conseguindo estudar o público-alvo para saber exata-mente quais suas preferências e necessidades.

Com isso, as estratégias e os recursos fi nanceiros passaram a ser melhor direcionados. O tempo de reação igualmente cai, já que as tendências são identifi cadas mais rapidamente e permitem o replanejamento. Todos estes fatores infl uenciam a valorização da marca, otimi-zação de atendimento ao con-sumidor e redução de custos.

Produtos e serviços perso-nalizados - O Big Data tem permitido que o próprio de-senho de produtos e serviços seja revisto. Os dados coletados são analisados para modelar o comportamento dos clientes e assim mapear necessidades e volumes – e, tão importante quanto, o comportamento dos

concorrentes.Isso não só tem permitido

melhorar as previsões sobre tendências do público, como impedido que os gestores in-vistam recursos em produtos novos, porém sem potencial. A disponibilidade de serviços e produtos personalizados (formulados para atender suas necessidades) é algo que tem agradado o público e, consequentemente, aumen-tado o número de vendas. Os modelos centrados no cliente (customer-centric) e o Design Thinking possuem papel rele-vante neste contexto.

Segurança dos sistemas - A aplicação do Big Data na área fi nanceira tem se mostrado como uma influência para tornar os softwares das orga-nizações mais fortes e seguros. Por meio da análise das infor-mações, é possível aos profi s-sionais da área avaliar toda a

movimentação da empresa, podendo identifi car qualquer comportamento suspeito por meio do cruzamento de dados. Ao mesmo tempo, traz novas preocupações, já que é neces-sário proteger dados sigilosos e privativos de milhões ou até bilhões de pessoas.

Prevenção de fraudes e des-vios - Outro benefício bastante interessante na aplicação de Big Data na área fi nanceira é a possibilidade de detectar fraudes e possíveis desvios internos. Situações como a gestão incorreta dos estoques, descoberta de inscrições con-tábeis de veracidade duvidosa e pagamentos em desacordo com critérios contratuais já foram apontadas por meio da análise de dados.

(*) - É Head de Analytics da A10, con-sultoria em Analytics.

Big Data na área fi nanceira: como funciona?Augusto Guagliano (*)

[email protected]

Leiloeiros, utilizem nosso espaço para suas publicações

Consulte sua agência de confi ança,ou ligue para

3106-4171

Div

ulga

ção/

Inte

rnet

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 2

549-

3F0B

-9B4

3-5C

75.

Agilidade e

personalização

serão ainda mais

fundamentais nas

relações das marcas com

seus clientes.

O marketing conver-sacional - estratégia que visa criar diálo-

gos personalizados para cada cliente, seja para gerar leads no processo de vendas ou em frentes como atendimento, promoção, campanhas, e ou-tras - reserva boas surpresas para 2019, tanto para empresas quanto para consumidores.

Isso porque, até 2020, 85% dos consumidores vão se relacionar com as empresas sem passar por um contato humano, segundo a consultoria Gartner. É fácil compreender essa nova realidade se tomar-mos como exemplo o fato de que cada vez mais tarefas estão sendo automatizadas para ganhar agilidade, reforçar a estratégia e minimizar erros, por exemplo.

O desafi o é: como equi-librar máquinas e humanos em uma equação ideal? O caminho é usar o marketing conversacional em seu máxi-mo potencial, de acordo com cada necessidade de negócio. Nesse contexto, apresento as três principais tendências do marketing conversacional para 2019. Vamos lá?

1. Respostas rápidas - Para os chamados consumidores 4.0, super conectados e empo-derados, resultados rápidos e personalização no atendimen-to são fundamentais. Por isso, as empresas precisam estar preparadas - em termos cul-turais e processuais - para dar respostas rápidas e efi cientes, seja qual for o canal de co-municação. A agilidade torna as conversas entre empresas e clientes mais inteligentes, gerando satisfação dos dois lados. Mas, para isso, é preciso que as marcas estejam atentas ao canal de comunicação que cada consumidor prefere.

2. Interações personalizadas - Um dos maiores desafi os das empresas é atingir as expec-tativas do cliente quanto a customização. Por isso, se por um lado as marcas precisam estar atentas ao mercado e às tendências, é essencial que conheçam o perfi l do seu clien-te e o problema que cada um deles quer resolver. Somente

com essa informação clara, poderão oferecer soluções e ferramentas que se adequem a cada um, levando em conta a personalização. Chatbots e inteligência artificial são grandes aliados nesse sentido. Um exemplo é a Paris Filmes, que aumentou o engajamento para as produções “Mulheres alteradas”, “Uma quase dupla” e “Meu ex é um espião” com chatbots.

3. Conteúdos de qualidade, ajustados ao público - Outro ponto é que, caso opte por ade-rir à técnica de humanização de um robô, lembre-se: todo mundo quer ser compreendi-do. Nesse sentido, estude qual será o público consumidor e, sobretudo, qual é a imagem e mensagem que a empresa deseja passar. Também se faz necessário o uso de tecnologias de compreensão de linguagem natural, treinamento e manu-tenção do chatbot, para que ele entenda qual é a melhor resposta, visando as expectati-vas de quem está conversando com ele.

Após unir esses pontos importantes, trace uma es-tratégia adaptada ao DNA da sua empresa. O desafi o das organizações aqui é identifi car a melhor forma de conduzir as diferentes etapas do processo por meio de um fl uxo conver-sacional coerente.

As três tendências que des-taquei mostram que, em 2019, agilidade e personalização serão ainda mais fundamentais nas relações das marcas com seus clientes, ressaltando a importância do marketing con-versacional. Mas como saber se elas são escaláveis para a sua organização?

O ponto um é refl etir sobre a necessidade de adoção, os custos e os benefícios que podem ser gerados. Nesse estudo inicial, não perca de vista a missão do seu negócio, o seu público, o que é primordial oferecer a ele e como se manter competitivo no seu mercado de atuação.

Pensando de forma mais am-pla, caso decida adotar uma ou todas as tendências, mas não se sinta confi ante na elaboração da estratégia, procure ajuda! Hoje, há todo um mercado especializado para auxiliar na consultoria.

(*) - É head de Marketing da Zen-

via, plataforma de comunicação que simplifi ca a relação entre empresas e consumidores.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019Página 12

Meribaspe II Empreendimentos Imobiliários SPE S.A.CNPJ/MF nº 26.219.544/0001-32

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de reais – R$)Balanços Patrimoniais Demonstrações do Resultado

Demonstrações do Resultado Abrangente

Demonstrações das Muta-ções do Patrimônio Líquido

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Ativo Nota 2018 2017Circulante 244 85Caixa e equivalentes de caixa 4 16 1Títulos e valores mobiliários 5 228 84Não circulante 8.001 7.944Estoque de imóveis 6 8.001 7.944Total do ativo 8.245 8.029

Passivo Nota 2018 2017Circulante 9 –Fornecedores 4 –Contas a pagar 5 –Patrimônio líquido 8.236 8.029Capital social 7.1 10.000 10.000(-) Capital social a integralizar (1.577) (1.847)Prejuízos acumulados (187) (124)Total do passivo e patrimônio líquido 8.245 8.029

Despesas operacionais Nota 2018 2017Despesas administrativas 8 (67) (110)Despesas tributárias (1) (1)Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e dos impostos (68) (111)

Resultado financeiroReceitas financeiras 7 4Despesas financeiras – (1)Prejuízo operacional antes do imposto de renda e da contribuição social (61) (108)

Imposto de renda e contribuição social (2) (1)Prejuízo líquido do exercício (63) (109)Resultado por ação (0,006) (0,013)

2018 2017Prejuízo líquido do exercício (63) (109)Resultado abrangente do exercício (63) (109)

Capital socialIntegra-

lizadoA inte-

gralizarPrejuízos

acumulados TotalSaldos em 31/12/2016 10.000 (2.027) (15) 7.958Integralização de Capital – 180 – 180Prejuízo do exercício – – (109) (109)Saldos em 31/12/2017 10.000 (1.847) (124) 8.029Integralização de Capital – 270 – 270Prejuízo do exercício – – (63) (63)Saldos em 31/12/2018 10.000 (1.577) (187) 8.236

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Prejuízo líquido do exercício (63) (109)Rendimentos dos títulos e valores mobiliários (7) (4)Variação nos ativos e passivos operacionais:Diminuição de ativos operacionais:Estoque de imóveis (57) (74)Aumento (diminuição) de passivos operacionais:Fornecedores 4 –Contas a pagar 5 (2)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (118) (189)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de títulos e valores mobiliários (215) –Resgate de títulos e valores mobiliários 78Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (137) –Fluxo de caixa das atividades de financiamentoIntegralização de capital 270 180Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 270 180Aumento (diminuição) líquido (a) de caixa e equivalentes de caixa 15 (9)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1 10Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 16 1

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras1. Contexto operacional – A Meribaspe II Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. foi constituída em 22/09/2016, e tem como objeto específico o planejamento, a promoção, desenvolvimento, incorporação, construção, locação e especialmente a venda do empreendimento imobiliário que será desenvolvido nos imóveis objetos das matrículas nº 20.477 e 18.692 todas registradas perante o 18º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo, e ainda o imóvel situado nesta Capital à Rua Agostinho Cantú nº156 e Rua Desembargador Armando Fairbanks nº70 Butantã, bem como o recebi-mento dos alugueis e parcelas decorrentes da locação e alienação, respec-tivamente, do referido empreendimento. O endereço da sede da Companhia é na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 102, sala 32, Jardim Europa, CEP 01455-000, São Paulo-SP. 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Con-tábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 28/02/2019. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As esti-mativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recupe-rabilidade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estima-tivas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos regis-trados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. 2.2. Moeda funcional: As demons-trações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transações em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: A Companhia encontra-se em fase de desenvolvimento do empreendimento imobiliário, portanto, não apresenta receitas da atividade fim, somente despesas necessárias à sua constituição e manutenção, bem como receitas financeiras as quais foram reconhecidas seguindo o regime de competência. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósi-tos bancários e aplicações financeiras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos finan-ceiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passi-vos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reco-nhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconheci-dos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer cus-tos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. 2.6. Estoque de imóveis: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos e taxas. O imóvel a comercializar está apresentado no ativo não circulante pois a Administração não pretende iniciar a venda das unidades dentro do próximo exercício. 2.7. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresenta-ção das demonstrações financeiras para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reco-nhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável estimado, sendo o montante da perda reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calculáveis acrescidos dos encargos finan-ceiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Imposto de renda e contribuição social: Conforme facultado

pela legislação tributária, a Companhia optou pelo regime de tributação com base no lucro presumido, cuja base de apuração do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 32% sobre as receitas brutas provenientes da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras e outras receitas, sobre as quais se aplica a alíquota regular de 15%, acres-cida do adicional de 10%, para o imposto de renda e de 9% para a contri-buição social; por esse motivo, a Companhia contabiliza apenas o imposto de renda e a contribuição social correntes com recolhimento diferido sobre as diferenças temporárias provenientes das receitas, incluindo a respectiva parcela de PIS (“Programa de Integração Social”) e Cofins (“Contribuição para Financiamento da Seguridade Social”). Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. 2.10. Resultado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresen-tado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (Resultado do exer-cício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras). 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o leitor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência da norma e suas alterações:Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orientação do contrato de arren-

damento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais iniciados a partir

de 1º/01/2019.Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Con-templam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata,conforme composição abaixo: 2018 2017Bancos e aplicações financeiras 16 1Total 16 15. Títulos e valores mobiliários – A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT) eoperações compromissadas. 2018 2017Títulos e valores mobiliários 228 84Total 228 846. Estoque de imóveisTipo de projeto ResidencialLocalidade Santos-SPInício das obras Maio de 2019Percentual do projeto que já foi construído 0%Data de conclusão do projeto Abril de 2021Composição do custo do estoque 2018 2017Custos de aquisição do terreno 7.600 7.600Custos com impostos e taxas 342 304Custos de construção 59 40Total 8.001 7.944A intenção da Companhia é a Incorporação e venda das unidades residên-cias que serão construídas, por essa razão o mantém contabilizado como estoque. O valor dos estoques é avaliado anualmente para fins de redução ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendi-mento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a Administração analisou a recuperabilidade do ativo e não identificou indicadores de perda. 7. Patri-mônio líquido – 7.1. Capital Social: Em 31/12/2018 e 2017, o capital social é de R$10.000 representado por 10.000.000 ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas: Quantidade de

ações ordináriasAcionistas (unidades) ParticipaçãoSDI Administração de Bens Ltda. 10.000 0,10%Tellus IV Participações S.A. 9.990.000 99,90%Total 10.000.000 100,00%Em outubro de 2016 a sócia SDI Desenvolvimento Imobiliário Ltda. retirou-se da sociedade cedendo e transferindo sua participação totalmente subscrita e integralizada para a Tellus IV Participações S/A. Na mesma data as acio-

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

nistas decidem aumentar o capital social da Companhia no montante de R$9.999, mediante a emissão de 9.999.000 novas ações ordinárias, total-mente subscritas a serem integralizadas. 7.2. Destinação do resultado: Não houve destinação no exercício devido a Companhia ter apresentado preju-ízo. De acordo com o estatuto social da Companhia, o lucro líquido apurado em cada balanço terá a destinação que a Assembleia Geral estabelecer. 8. Despesas administrativas – A composição das despesas administrativas é conforme se segue: 2018 2017Serviços de terceiros (35) (44)Anúncios e publicações (32) (65)Outras despesas – (1)Total (67) (110)9. Partes relacionadas – O estatuto social da Companhia não prevê remu-neração para a sua Diretoria nem para os membros do Conselho de Admi-nistração. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para cons-trução do empreendimento imobiliário com a SDI. 10. Instrumentos finan-ceiros – 10.1. Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 10.2. Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue ade-quados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Companhia não possuía instrumen-tos financeiros derivativos. 11. Provisão para demandas judiciais – Atu-almente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judiciais em 2018 e 2017.

André Ferreira de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Morais Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-6

Aos Acionistas e Administradores da Meribaspe II Empreendimentos Imo-biliários SPE S.A. – São Paulo-SP. Opinião: Examinamos as demonstra-ções financeiras da Meribaspe II Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demons-trações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Meribaspe II Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos indepen-dentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos rele-vantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumpri-mos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das

demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encer-ramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabo-ração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-junto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executa-mos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obte-mos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou represen-tações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos

relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das esti-mativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base con-tábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modi-ficação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avalia-mos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira com-patível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28 de fevereiro de 2019.ERNST & YOUNGAuditores Independentes S.S. Marcos Kenji de Sá Pimentel OhataCRC- 2SP 034.519/O-6 Contador CRC 1SP 209.240/O-7

Aposte nessas três tendências do Marketing

Raphael Godoy (*)

Casa de Rui Barbosa, insti-tuição federal que guarda uma das mais importantes coleções do gênero literário no país.

O projeto está em fase ini-cial e vai abranger 7 mil das 9 mil obras da Casa de Rui Barbosa, que ainda não estão digitalizadas. As outras 2 mil já ganharam versão digital. O processo deve durar todo o ano de 2019, e a publicação online para o público vai de-pender da aprovação de cada cordelista ou de sua família. No caso das obras que já estão em domínio público, a disponibilização na internet já está garantida.

O acervo da fundação é mui-to procurado por pesquisado-res por conter obras do início do século 20, quando o cordel

ganhou suas primeiras versões impressas com autores como o paulista Leandro Gomes de Barros, chamado de “príncipe dos poetas” por Carlos Drum-mond de Andrade, e o paraiba-no Francisco Chagas Batista, que em 1905 contou a vida do cangaceiro Antonio Silvino em oito páginas que começam com a seguinte apresentação:

“Ao público vou contar

A história de minha vida

Os crimes que commetti,

Como me fi z homicida,

E porque julgo min’halma

Eternamente perdida”.

O trabalho é coordenado pela diretora do Centro de Me-mória e Informação da Casa de Rui Barbosa, Ana Ligia Medei-ros, que conta que a coleção começou a se formar quando Sebastião Nunes Batista, fi lho de Francisco Chagas Batista, doou seu acervo particular para a fundação. Além de ser-vidor da Casa de Rui Barbosa, Sebastião também era poeta e organizou uma antologia da literatura de cordel.

A coleção de cordéis raros doada por Sebastião foi cres-cendo com outras doações de intelectuais, artistas e pesquisadores. “Se não forem organizadas por uma institui-ção, essas obras acabam se perdendo porque o material é delicado”, pondera Ana Ligia,

que acredita ser impossível ter um acervo de toda a produção brasileira de cordel, porque muitos exemplares acabam se perdendo na casa dos leitores ou dos próprios cordelistas. “A digitalização tem um papel de preservar a memória”.

Com o acervo digitalizado e disponível na internet, a dire-tora acredita que estudiosos de todo o país poderão enriquecer suas pesquisas sobre o tema, e professores poderão usar o cordel como material paradi-dático com mais facilidade.

“Desde o começo, o cordel tem uma função de comunicar rapidamente e com uma visão bastante peculiar os aconteci-mentos atuais. É um registro de costumes”, afi rma ela, que acrescenta: “Ele tem uma linguagem acessível e existe uma possibilidade de utilização como material paradidático até no ensino fundamental. E assim a gente preserva a própria cultura do país”.

Ana Ligia diz que temas como a natureza, o amor e atualidades de cada época e região estão registradas na história do cor-del, que em linguagem popular constrói belos versos como os de “O mal e o sofrimento”, de Leandro Gomes de Barros:

“Por que existem uns felizes

E outros que sofrem tanto?

Nascemos do mesmo jeito,

Moramos no mesmo canto.

Quem foi temperar o choro

E acabou salgando o pranto?”(ABr)

Acervo de 7 mil cordéis será digitalizado pela Casa de Rui Barbosa

As palavras dos pioneiros do cordel impresso no Brasil e de muitos de seus sucessores farão parte de um acervo digitalizado na Fundação

O acervo da fundação é muito procurado por pesquisadores por conter obras do início do século

20, quando o cordel ganhou suas primeiras versões impressas

Arq

uivo

/AB

r

Entre os 3,5 milhões de alunos matriculados na rede estadual de São Paulo, 11.905 são estrangei-ros. O maior grupo é de bolivianos (5.022), seguido por japoneses (1.307), haitianos (998), angola-nos (594) e paraguaios (433). O número de matrículas dos alunos oriundos do exterior deste ano é 18% maior do que o registrado no passado, quando havia 10.034 estudantes que não nasceram no Brasil estudando nas escolas estaduais de São Paulo.

A Escola Estadual Padre Anchieta, localizada no Brás, está entre as que mais aten-dem bolivianos – são 124 ma-triculados. A escola também apresenta outros estudantes vindos de diversas partes do mundo, como Coréia, Síria, China, Bangladesh, Egito, além dos países da América Latina. Embora muitas vezes, o idioma seja um entrave para acolher es-tes alunos, para a vice-diretora Marisa Tanesi, os estrangeiros trazem diversidade cultural e troca ao ambiente escolar.

“Temos uma grande diversi-dade de etnia e nossos alunos brasileiros costumam cuidar dos que vêm de fora. A troca é boa e gera empatia”.

Historicamente habituada a receber alunos de fora do Brasil, por estar localizada no Brás, área que atrai comerciantes, a Padre Anchieta costuma

aproveitar o fenômeno para pro-mover eventos e feiras culturais que valorizam a dança, a gastro-nomia e o idioma dos países de origem desses estudantes.

“Já trouxemos os pais para participarem de um festival de gastronomia. Os pais dos imigrantes costumam ser mais presentes e valorizar a escola e os alunos aprendem o por-tuguês bem rápido”, afi rma o coordenador Marcos Antônio Alves. Para as bolivianas Judith Flores Roque, de 12 anos, e Sandra Maynazo Capela, de 13, do 7º ano, é muito bom estudar em uma escola onde há outros colegas de seu país de origem.

“Vim para o Brasil muito pequena e aprendi fácil o por-tuguês, mas me sinto metade brasileira, metade boliviana. É bom conviver com outros bolivianos”, diz Judith. O ni-geriano Muna Ogbuka, de 11 anos, está há 4 anos no Brasil e aprendeu a língua portuguesa em seis meses. Também fala inglês e espanhol. Ele diz que a convivência com os amigos ajudou a desenvolver o idioma, embora os professores também tenham sido prestativos. “Gos-to dessa escola porque posso fazer amizade com alunos de outros países e isso é ótimo para aprender outras culturas” (AIC/SEESP).

Rede estadual de ensino tem quase 12 mil alunos

estrangeiros

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 2

CC

A-27

1B-F

72D

-742

1.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019 Página 13

Jaguatirica Empreendimento Imobiliário SPE S.A.CNPJ/MF nº 14.480.213/0001-72

Demonstrações Contábeis referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em Reais)Balanços Patrimoniais

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Ativo Nota 2018 2017Circulante 202.276 199.306Caixa e equivalentes de caixa 4 95 45Aplicações financeiras 5 382 1.117Contas a receber 6 8.301 4.892Imóveis a comercializar 7 192.571 192.560Impostos a recuperar – 49Adiantamento a fornecedores 9 5Despesas antecipadas 8 918 638Não circulante 5.899 5.778Contas a receber 6 33 249Caução e fiança 75 75Despesas antecipadas 8 4.331 3.753Imobilizado líquido 9 1.460 1.701Total do ativo 208.175 205.084PassivoCirculante 769 1.079Fornecedores 10 495 889Obrigações sociais e fiscais 274 25Contas a pagar – 29Adiantamento de clientes – 136Não circulante 6.133 11.590Tributos correntes com recolhimento diferido 15.1 1.187 723Adiantamento para futuro aumento de capital 11 4.946 10.867Patrimônio líquido 201.273 192.415Capital social 12.1 193.812 183.000Reserva de capital 12.2 12.164 12.164Prejuízos acumulados (4.703) (2.749)Total do passivo e patrimônio líquido 208.175 205.084

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Prejuízo líquido do exercício (1.954) (834)Amortização de benfeitorias 591 399Amortização de corretagem 198 253Rendimentos das aplicações financeiras (42) (158)Imposto de renda e contribuição social 1.022 714Depreciações e amortizações 241 11Variação nos ativos e passivos operacionais:(Aumento) diminuição de ativos operacionais:Imóveis a comercializar (11) (1.467)Impostos a recuperar 49 27Adiantamento a fornecedores (4) 1Contas a receber (3.193) (5.059)Despesas antecipadas (1.647) (4.906)Outros créditos – 2Aumento (diminuição) de passivos operacionais:Fornecedores (394) 34Obrigações sociais e fiscais 249 (100)Contas a pagar (29) (18)Adiantamento de clientes (136) 136Imposto de renda e contribuição social pagos (558) –Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (5.618) (10.965)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição das aplicações financeiras (5.150) (7.217)Resgate das aplicações financeiras 5.927 9.389Aumento de ativo imobilizado – (62)Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 777 2.110Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAdiantamento para futuro aumento de capital 4.891 8.868Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 4.891 8.868Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 50 13Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 45 32Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 95 45

1. Contexto operacional – Constituída em 05 de outubro de 2011, sob a denominação de Jaguatirica Empreendimento Imobiliário SPE S.A. tem como objeto social o planejamento, a promoção, desenvolvimento, incorpo-ração, locação e especialmente a venda do empreendimento imobiliário em desenvolvimento no Município e Estado de São Paulo, na Av. Manoel Ban-deira, nº 291, que é objeto da matrícula sob o nº 129.182, registrada no 10º Ofício de Registros de Imóveis de São Paulo, bem como o recebimento dos valores decorrentes da locação ou alienação das unidades imobiliárias inte-grantes, do referido empreendimento. O endereço da sede da Companhia é na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 101, sala 7, Jardim Paulistano, CEP 01455-000, São Paulo-SP. Em janeiro de 2013, o Grupo Tellus III adqui-riu ações representativas de 1/3 do capital social da Jaguatirica Empreendi-mento Imobiliário SPE S.A. As demonstrações financeiras são emitidas indi-vidualmente. A intenção da administração é desenvolver, construir e vender um empreendimento comercial de 4 torres com 4 pavimentos cada, totali-zando uma área locável de 36.860 m² e mais de mil vagas de garagem ao longo de um terreno de 28.185 m². O empreendimento foi concluído em julho de 2016. Em 31 de dezembro de 2018 o percentual de área locada era de 60,55% (53,36% – 2017). 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Con-tábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas con-tábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recupera-bilidade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estima-tivas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registra-dos nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico ine-rente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. A emissão das demonstrações financei-ras foi autorizada pela Diretoria em 28/02/2019. 2.2. Moeda funcional: As demonstrações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transa-ções em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: As receitas de aluguéis são reconhecidas de forma linear com base no prazo dos contratos, levando em consideração o reajuste contratual, e a receita de serviços é reconhecida quando da efetiva prestação dos serviços. As receitas da Com-panhia derivam principalmente do aluguel referente à locação do empreen-dimento. Os custos e as despesas são apresentados de acordo com o objeto social específico da Companhia, seguindo o regime de competência. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ela precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Por-tanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Créditos de clientes: Registradas primeiramente pelos valores faturados, com base nos contratos de aluguel e de serviços prestados, ajustadas pelos efeitos decorrentes do reconhecimento da receita de aluguéis de forma linear, apurada de acordo com o prazo previsto nos contratos, incluindo, quando aplicável, rendimentos e variações monetárias auferidos. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante conside-rado suficiente pela Administração para cobrir as prováveis perdas na reali-zação das contas a receber, considerando o seguinte critério: análise indivi-dual dos devedores, independentemente do período de vencimento. As despesas com a constituição da provisão para créditos de liquidação duvi-dosa são registradas na rubrica “Outras despesas operacionais” na demons-tração do resultado, quando aplicável. 2.6. Instrumentos financeiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensura-ção e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passivos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reconhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicial-mente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reco-nhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos finan-ceiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efeti-vos. 2.7. Imóvel a comercializar: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos, taxas e encargos financeiros. O imóvel a comerciali-zar está apresentado no ativo circulante pois a Administração pretende ini-ciar a venda do imóvel dentro do próximo exercício. 2.8. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indica-ção de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recu-perável é reconhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável esti-mado, sendo a valor são reconhecidas no resultado. 2.9. Passivo circulante e não circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e socie-tárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calculáveis acrescidos dos encargos financeiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.10. Tributos – Imposto de renda, Contribuição social, PIS e Cofins: Conforme facultado pela legislação tributária, a Com-panhia optou pelo regime de tributação com base no lucro presumido, cuja base de apuração do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 32% sobre as receitas brutas provenientes da prestação de ser-viços e 100% das receitas financeiras e outras receitas, sobre as quais se aplica a alíquota regular de 15%, acrescida do adicional de 10%, para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social; por esse motivo, a Companhia contabiliza apenas o imposto de renda e a contribuição social correntes com recolhimento diferido sobre as diferenças temporárias prove-nientes das receitas, incluindo a respectiva parcela de PIS (“Programa de Integração Social”) e Cofins (“Contribuição para Financiamento da Seguri-dade Social”). Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das recei-tas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. 2.11. Resultado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (Resultado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras).

3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas con-tábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o leitor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigên-cia da norma e suas alterações: Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orientação do contrato de arrendamento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais inicia-dos a partir de 1º/01/2019.

Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Contem-plam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, con-forme composição abaixo:

2018 2017Aplicações financeiras 95 45Total 95 45As aplicações automáticas e compromissada DI são de curto prazo junto ao Itaú Unibanco S.A. de alta liquidez e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. 5. Aplicações Financeiras 2018 2017Itaú – Soberano DI LP (i) 382 1.117Total 382 1.117A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT). 6. Contas a receber 2018 2017Contas a receber – aluguéis 778 444Contas a receber – aluguéis – linearização 7.556 4.697Total 8.334 5.141Circulante 8.301 4.892Não circulante 33 249O valor de locação para todos os contratos de aluguel será reajustado a cada 12 (doze) meses de acordo com a variação do Índice Geral de Pre-ços de Mercado, publicado pela Fundação Getúlio Vargas (IGP-M/FGV) e somente com índices positivos. Os contratos de aluguel firmados entre a Companhia e seus inquilinos não se enquadram como não cancelável. Após análise dos recebíveis não foi identificado provisão para créditos de liquida-ção duvidosa. O percentual de inadimplência é zero. 7. Estoque de imóvelTipo de projeto ComercialLocalidade São Paulo-SPData de início do projeto Outubro/2012Início das obras Julho/2014Percentual do projeto que já foi construído 100%Data de conclusão do projeto Julho/2016Composição do custo do imóvel a comercializar 2018 2017Custos de construção 149.729 149.718Custo de aquisição – terreno 28.000 28.000Taxa da administração 11.988 11.988Custos com impostos e taxas 2.854 2.854Total 192.571 192.560A intenção principal da companhia é a venda do imóvel, por essa razão o mantém contabilizado como estoque tendo a Companhia iniciado os pro-cedimentos para a identificação de compradores, a operação de locação das unidades tem como objetivo potencializar o valor da venda de mercado do imóvel. O valor dos estoques é avaliado anualmente para fins de redu-ção ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendimento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a admi-nistração analisou a recuperabilidade do ativo e não identificou indicadores de perda. Para análise de impairment, o laudo considerou fluxos de caixa operacionais descontados a valor presente pelo custo médio ponderado de capital para os provedores de capital da UGC. Para o horizonte de projeção e valor residual, pelo fato que as operações de arrendamento da Companhia referem-se a períodos de longo prazo, considerou-se projeção ao longo de 10 anos, subsequentemente, considerou-se valor residual com base em per-petuidade calculada através do modelo de Gordon, sem crescimento real.A taxa de desconto considerada para as análises de 8,5% seguiu coeren-temente com a moeda de projeção, considerando-se taxa de desconto em termos reais, sem efeitos inflacionários, calculada com base na metodologia do WACC (Weighted Average Cost of Capital). 8. Despesas antecipadas – Em 2018 as despesas antecipadas no valor de R$918 no ativo circulante e R$4.331 no ativo não circulante (R$638 e R$3.753, respectivamente em 2017) correspondem aos pagamentos de benfeitorias concedidos aos locatários para locação do imóvel Atlas Office Park e serviços de correta-gem. Estes valores estão sendo amortizados pelos prazos de vigência dos contratos de locações, com prazos estimados de 5 anos. A amortização do exercício corresponde ao valor de R$789, sendo R$591 de benfeitorias e R$198 de corretagem (R$652 em 2017, R$399 de benfeitoria e R$253 de corretagem). 9. Imobilizado

CustoDepreciação

acumulada 2018 2017Benfeitorias em imóveis de terceiros (a) 1.590 (227) 1.363 1.590Móveis e utensílios 110 (20) 90 100Máquinas e Equipamentos 2 (1) 1 2Equipamentos de informática 12 (6) 6 9Total – – 1.460 1.701a) Refere-se substancialmente as despesas com benfeitorias realizadas no imóvel localizado na Avenida das Nações Unidas, 780 locado pela Com-panhia que se encontra ao lado do empreendimento construído, o imóvel encontra-se em reforma e o prazo de vigência do contrato é até 2026. depreciação e amortização do imobilizado no exercício corresponde ao valor de R$241 (R$11 em 2017). 10. Fornecedores 2018 2017Fornecedores (a) 495 812Retenção caução (b) – 77Total 495 889a) Corresponde basicamente ao saldo a pagar por serviços de corretagem na locação dos imóveis; b) Referem-se as retenções contratuais junto aos fornecedores de serviços prestados na obra; 11. Adiantamento para futuro aumento de capital – Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 os saldos de adian-tamento para futuro aumento de capital está composto da seguinte forma:Acionistas 2018 2017Jaguar Empreendimentos e Desenvolvimento Imobiliário Ltda. 1.648 3.622

Tellus III Holding S.A. Company 1.649 3.622BV Empreendimentos e Participações S.A. 1.649 3.623Total 4.946 10.86712. Patrimônio líquido – 12.1. Capital social: Em 31 de dezembro de 2018, o capital social é de R$193.812 (R$183.000 em 2017) representado por 193.297.128 (183.000.000 em 2017) ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas:

Demonstrações das Mutações do Patrimônio LíquidoNota Capital social Reserva de capital Prejuízos acumulados Total

Saldos em 1º de janeiro de 2017 183.000 12.164 (1.915) 193.249Prejuízo do exercício – – (834) (834)Saldos em 31 de dezembro de 2017 183.000 12.164 (2.749) 192.415Aumento de capital social 12.1 10.812 – – 10.812Prejuízo do exercício – – (1.954) (1.954)Saldos em 31 de dezembro de 2018 193.812 12.164 (4.703) 201.273

Demonstrações do ResultadoNota 2018 2017

Receita líquida 13 8.525 4.864Despesas operacionaisDespesas administrativas 14 (4.395) (4.294)Depreciação e amortização (241) (264)IPTU 14 (4.866) (690)

(9.502) (5.248)Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e dos impostos (977) (384)

Resultado financeiroReceitas financeiras 49 168Despesas financeiras (4) (12)

45 156Prejuízo operacional antes do IRPJ e da CSLL (932) (228)Imposto de renda e contribuição social 15.2 (1.022) (606)Prejuízo líquido do exercício (1.954) (834)

2018 2017Prejuízo líquido do exercício (1.954) (834)Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente do exercício (1.954) (834)

Demonstrações do Resultado Abrangente

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

2018Ações ordinárias Partici-

paçãoAcionistas Unidades ValorJaguar Empreendimentos e Desenvolvimento Imobiliário Ltda. 64.432 64.604 33,33%

BV Empreendimentos e Participações S.A. 64.432 64.604 33,33%

Tellus III Holding S.A. Company 64.432 64.604 33,33%Total 193.296 193.812 100,00%

2017Ações ordinárias Partici-

paçãoAcionistas Unidades ValorJaguar Empreendimentos e Desenvolvimento Imobiliário Ltda. 61.000 61.000 33,33%

BV Empreendimentos e Participações S.A. 61.000 61.000 33,33%

Tellus III Holding S.A. Company 61.000 61.000 33,33%Total 183.000 183.000 100,00%Em fevereiro de 2018 as acionistas decidem aumentar o capital social da Companhia no montante de R$10.812, mediante a emissão de 10.297.128 novas ações ordinárias, totalmente subscritas e integralizadas através dos adiantamentos para futuro aumento de capital anteriormente aportado pelos sócios. 12.2. Reserva de capital: É composto por valores integralizados na entidade para a subscrição de ações cujo saldo é de R$ 12.164. 13. Receita líquida de alugueis – A receita está composta da seguinte forma:Descrição 2018 2017Receitas de locações 9.461 5.462Impostos (345) (199)Amortizações de benfeitorias (591) (399)Total 8.525 4.86414. Despesas administrativas e imposto predial e territorial urbanoDescrição 2018 2017Despesa com condomínio (a) (3.311) (3.450)Aluguéis (355) (350)Despesas com corretagem (b) (198) (193)Propaganda, anúncios e publicações (63) (122)Serviços de terceiros (287) (110)Fretes e carretos (2) (9)Legais e judiciais (36) (30)IPTU (c) (4.866) (690)Outras despesas (143) (30)Total (9.261) (4.984)Total despesas administrativas (4.395) (4.294)Total IPTU (4.866) (690)a) Refere-se ao pagamento de condomínio das áreas não locadas do empreendimento comercial. b) O valor corresponde aos gastos com comis-são incorridos durante a negociação da locação dos imóveis do condomínio Atlas Office Park. O saldo de será amortizado pelo prazo de vigência do contrato de locação de 10 anos. c) Refere-se ao pagamento do IPTU das áreas não locadas do empreendimento comercial. 15. Tributos correntes e tributos correntes com recolhimento diferido – 15.1 Impostos e con-tribuições: O imposto de renda, a contribuição social, o PIS e a COFINS sobre a diferença entre a receita de linearização de aluguéis apropriada pelo regime de competência e aquela submetida à tributação, estão assim apresentados:Descrição 2018 2017PIS 54 34COFINS 250 154Imposto de renda 643 387Contribuição social 240 148Total 1.187 72315.2. Reconciliação da alíquota efetiva do imposto de renda e contribui-ção social: As despesas de imposto de renda e contribuição social estão conciliadas às alíquotas nominais como segue: 2018 2017Receita de locação 9.461 5.462Base de presunção 32% 3.027 1.748Receitas financeiras e outras receitas 49 168Total da base de cálculo dos tributos 3.076 1.916IRPJ e CSLL debitados ao resultado:Imposto de renda e contribuição social – 24% (738) (460)Imposto de renda adicional – 10% (284) (146)Total (1.022) (606)IRPJ e CSLL correntes (675) (77)IRPJ e CSLL correntes com recolhimento diferido (347) (529)Total (1.022) (606)16. Partes relacionadas – São partes relacionadas os controladores da Companhia, informados na Nota Explicativa no 12, bem como as empresas que fazem parte do grupo societário dos controladores. O estatuto social da Companhia não prevê remuneração para a sua diretoria e nem para os membros do conselho de administração. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para construção do empreendimento imobiliário com a SDI no total de R$94 (R$471 no exercício de 2017). 17. Instrumentos financeiros – 17.1. Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 17.2. Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. 18. Provisão para demandas judiciais – Atualmente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judiciais em 2018 e 2017.

A DiretoriaAlexandre Henrique Borges – Contador CRC 1SP 217.243/O-3

Aos Acionistas e Administradores da Jaguatirica Empreendimento Imobiliário SPE S.A. São Paulo-SP. Opinião: Examinamos as demonstrações financeiras da Jaguatirica Empreendimento Imobiliário SPE S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Jaguatirica Empreendimento Imobiliário SPE S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude

ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas

intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 28 de fevereiro de 2019

ERNST & YOUNG Marcos Kenji de Sá Pimentel Ohata Auditores Independentes S.S. Contador

CRC- 2SP034519/O-6 CRC-1SP209240/O-7

Relatório do Auditor Independente sobre às Demonstrações Financeiras

Confesso aqui meu

incômodo com o tom

messiânico que tantos

artigos usam para tratar

o tema da liderança no

mundo corporativo

Um modelo de líder be-atífi co, ocupando um lugar semi-espiritual,

intocável. Sempre que me deparo com um texto desses, tenho um primeiro pensamen-to: “Não conseguirei jamais ser essa pessoa”. E, na sequência, tenho outro: “Jamais conheci essa pessoa no mundo corpo-rativo”.

Ao longo da minha carreira tive líderes maravilhosos. No entanto, nenhum deles era Je-sus. E eu realmente não tinha a expectativa de que fossem. Me pergunto se as novas gera-ções que chegam ao mercado de trabalho, ao lidarem com a atual infl ação do que esse papel representa, são capazes de ter a correta compreensão do que é liderança.

Também devo admitir que prefi ro 800 páginas de um ro-mance ruim a ler um best seller de autoajuda corporativa. Mas, como sou muito cara-de-pau, exercitei algumas máximas exatamente no estilo autoa-juda empresarial - totalmente questionáveis e que não são necessariamente passos a se-rem seguidos - sobre minhas experiências com líderes e liderança: • Ser um líder passa por ser

reconhecido como tal. Não há cargo, entrevista ou espuma no LinkedIn que será útil se você não for reconhecido como líder no seu próprio grupo e empresa.

• Líder não é cargo, é uma capacidade – indepen-de da hierarquia. Você quer e gosta de assumir responsabilidades? Está disposto a lidar com o risco e as partes ruins e inerentes de se colocar, de questionar, de cobrar, de ir adiante, de chamar para si? É um líder. Aliás, con-vivo com inúmeros líderes atualmente na Adobe - em diferentes cargos, idades e momentos. É um orgulho e um aprendizado vê-los em ação.

• Você pode até não gostar do líder. Isso não quer dizer que ele, ou ela, não seja um.

• Liderar, muitas vezes, está no ponto diametralmen-te oposto a fazer o que vá agradar às pessoas. Estabelecer uma visão e persegui-la com qualidade, determinação de ferro e ética pode eventualmente te render algum bem que-rer. Mas a imensa maioria de nós, durante grande parte do tempo, terá que “realizar sua visão” (assim, traduzido direto do inglês) - sem sermos bem quistos ou unânimes.

• Não ter como sua priorida-de ser gostado não signifi ca de maneira alguma ser ma-léfi co, venenoso, político na pior acepção do termo. Não se exerce lideran-ça maquinando, fazendo conchavos, arruinando reputações. Um líder não precisa exercer poder nas sombras - não precisa ser desleal ou disfarçar suas ideias e reais intenções. A transparência é sinal de

que você tem o respeito e o reconhecimento dos seus pares e do seu time para se expressar de forma genuína.

• Um líder não consegue ser reconhecido como tal pela força. Nem apenas por obra da bondade. Aprendi muito com líderes que eram difíceis e turrões - e um outro tanto com líderes empáticos e bondosos. Mesmo que apenas em retrospecto, somos capa-zes de reconhecer quando aprendemos por meio da experiência com alguém. Cada vez que identifi quei que havia visão, compe-tência, compromisso e o desejo de excelência, en-contrei um líder. E nesses casos, fui liderada - mesmo que à contragosto.

• Não há falácia mais vene-nosa do que vender a ideia de que trabalho e vida pes-soal agora são algo “fl uido”, partes que se comunicam, família. Enquanto não pu-dermos trazer a avó para o trabalho, ou trocar as fraldas do fi lho no meio do escritório, precisamos reconhecer os espaços diferentes de trabalho e família. Quando o trabalho invade o espaço pessoal, isso não é fl uidez - se não permite o fl uxo contrário. E mesmo a amizade deve ser tratada com a ética que uma relação de trabalho exige. Poupar alguém de uma cobrança genuína porque é amigo, não é ami-zade, é irresponsabilidade.

• Nosso papel como líderes deve ser limitado, entre outras coisas, pelo reco-nhecimento de que você não demite seu pai ou seu fi lho. Estar consciente des-sa diferença é base da ética na qual você se fi a para não enganar, confundir ou en-louquecer ninguém - ou a si mesmo. A mesma ética que faz com que você prime pelas pessoas e também pela entrega.

Talvez essas ideias sobre liderança estejam na direção oposta ao conceito de que o líder é um buda bondoso, uma espécie de líder espiritual, uma pessoa que age apenas no campo da persuasão, que tem uma visão, aponta uma direção, e então toca uma fl auta atrás da qual hordas de felizes pessoas correm atrás.

Times têm expectativas de que o líder saiba que “the bucket stops at the leader”. Ou seja, que o líder tomará não só as benesses do cargo e o eventual “status”, mas principalmente as difi culdades e a responsabilidade. Quando decidimos transformar todos os aspectos do mundo do trabalho – seja em startups, sejam grandes corporações - em ferramentas adicionais de marketing e persuasão, sem base em uma prática verdadei-ra, éticas, princípios - negamos uns aos outros a verdade e alimentamos a expectativa de algo irreal.

Devemos nos questionar se a idealização da fi gura empre-sarial é o caminho correto. Se as expectativas infl adas sobre o que é liderança estão contri-buindo para formar novos – e melhores - líderes.

(*) - É diretora de marketing da Adobe

para a América Latina(www.adobe.com/br).

Por uma liderança responsável

e (im) perfeitaGabriela Viana (*)

A informação foi dada ontem (8) pelo porta-voz da Presidência da

República, Otávio Rêgo Barros. “A ideia é inverter a lógica atual de centralização de recursos na União, passando a distribuir a maior parte do dinheiro a estados e municípios. Essa é uma promessa de campanha do nosso presidente de ter menos Brasília e mais Brasil”.

A lei atual, promulgada em 2012, trazia uma redução da participação da União nas re-ceitas de petróleo e ampliava a distribuição para estados e municípios não-produtores. A fatia da União com as receitas do setor representa atualmente uma parcela de 20% do bolo de

Bolsonaro quer mudar distribuição de royalties do petróleo

O governo federal vai elaborar uma proposta para alterar as atuais regras de distribuição de royalties e receitas obtidas pela exploração do petróleo entre União, estados e municípios

royalties. Os estados produtores têm participação de 20%, e os municípios produtores recebem 4%. Os estados não produtores passaram a receber 27% de participação, mesmo valor dado a municípios não produtores.

Rêgo Barros não informou se o governo editará uma Medida Provisória (MP) ou se enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional propondo as mudan-ças. O governo não anunciou a data da mudança. Os royalties são recursos pagos ao poder público (estados, municípios e União) pelo direito de explorar reservas de petróleo.

A outra medida que o governo também pretende anunciar em breve, por meio do Ministério da

Economia, é a abertura de uma linha de crédito, com aval do Tesouro Nacional, para estados e municípios que se encontram em difi culdades fi nanceiras. “Para dar aos gestores que se comprometerem em buscar o equilíbrio das contas”, afi rmou Rêgo Barros.

O porta-voz ainda anunciou outras medidas do Ministério da Economia para aumentar a produtividade, gerar emprego e destravar a atividade econô-mica. Segundo ele, elas serão anunciadas paulatinamente ao longo deste mês. Uma das medidas, chamada de “Em-prega Mais”, segundo Otávio Rêgo Barros, terá o objetivo de estimular novas contratações

no mercado de trabalho. Os de-mais programas também já têm nome: “Simplifi ca”, “Brasil 4.0” e “Pró-Mercados”, mas estão em fase de elaboração (ABr).

O porta-voz da Presidência,

general Otávio do Rêgo Barros.

Arq

uivo

/AB

r

Projeto do senador Izalci Lucas (PSDB-DF) cria regras para a cobrança de dívidas geradas por relações de consumo, para garantir transparência no cálculo dos valores, e evitar constrangimento ou ameaça por parte dos credores durante o processo de recuperação do crédito.

“São cada vez mais numerosos os relatos de cobranças apresentadas na ausência do devedor, cobrando de familiares, de colegas de tra-balho ou até mesmo de vizinhos. São recorrentes também relatos de ligações telefônicas sem qualquer forma de registro, bem como ameaças e humilhações das mais

diversas”, afi rmou Izalci no pro-nunciamento em que apresentou a proposta.

Os valores cobrados do consumi-dor por qualquer meio — impresso, eletrônico ou falado, como uma ligação ou gravação — deverão ser detalhados, com o montante orig-inário da dívida e cada item adicional explicado, sejam eles juros, multas, taxas, custas, honorários e outros que, somados, correspondam ao total cobrado do consumidor. E as cobranças feitas por meio telefônico deverão ser gravadas, com a identi-fi cação do operador, a data e a hora do contato (Ag.Senado).

Regras contra o abuso na cobrança de dívidas

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 8

A87-

9224

-E1E

F-82

0D.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019Página 14

Gilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A.CNPJ/MF nº 12.954.711/0001-84

Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de reais)Balanços Patrimoniais Demonstrações do Resultado

1. Contexto operacional – Constituída em 22/11/2010, atualmente sob a forma de sociedade anônima, a Gilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. tem como atividade principal o planejamento, a promoção, desenvol-vimento, incorporação, construção, locação e especialmente a venda do empreendimento imobiliário Condomínio Multi Modal situado como Gleba de Terras nº 68 (antiga gleba 5) estrada municipal do Lot. Chacará São Mar-tinho da cidade de Campinas/SP, compreendendo o Sítio Cabreuvinha. A administração da Companhia tem sede na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, conjunto 102, sala 12, Jardim Paulistano, CEP 01455-000, São Paulo-SP. O empreendimento contempla um condomínio industrial compacto de dois edifícios, com 13 módulos, com cerca de 44 mil metros quadrados e cinco edifícios de apoio, com cerca de 2 mil metros quadrados. Em abril de 2015, as obras foram iniciadas com tempo de duração de cerca de 24 meses, o empreendimento foi concluído em 2017 e obteve o habite-se em fevereiro de 2018. Em janeiro de 2013, o Grupo Tellus III adquiriu ações representativas de 99,9% do capital social da Gilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. 2. Principais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação socie-tária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. As demons-trações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de ava-liação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envol-vidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, assim como da análise de recuperabilidade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 28/02/2019. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabi-lístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas esti-mativas e premissas pelo menos anualmente. 2.2. Moeda funcional: As demonstrações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Companhia não possui transa-ções em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resultado: As receitas de aluguéis são reconhecidas de forma linear com base no prazo dos contratos, levando em consideração o reajuste contratual, e a receita de serviços é reconhecida quando da efetiva prestação dos serviços. As receitas da Com-panhia derivam principalmente do aluguel referente à locação do empre-endimento. Os custos e as despesas são apresentados de acordo com o objeto social específico da Companhia, seguindo o regime de competência. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Por-tanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos financeiros: De acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financei-ros ativos e passivos da Companhia têm como base o custo amortizado. A Companhia reconhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais pas-sivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento ini-cial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. 2.6. Estoques: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos, taxas e encargos financeiros. O imóvel a comercializar está apresentado no ativo circulante pois a Administração está envidando todos os esforços para realizar sua alienação. 2.7. Redu-ção ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil exceda o valor recuperável estimado, sendo o montante reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circulante e não circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calcu-láveis acrescidos dos encargos financeiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Imposto de renda e contri-buição social: Conforme facultado pela legislação tributária, a Companhia optou pelo regime de tributação com base no lucro presumido, cuja base de apuração do imposto de renda e da contribuição social é calculada à razão de 32% sobre as receitas brutas provenientes da prestação de serviços e 100% das receitas financeiras e outras receitas, sobre as quais se aplica a alíquota regular de 15%, acrescida do adicional de 10%, para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Quanto ao PIS e Cofins, a base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para PIS e da Cofins são respectivamente, de 0,65% e de 3%. 2.10. Resul-tado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Artigo 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (Resultado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras). 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o leitor no processo de leitura, entendimento e análise compara-tiva com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência de cada uma das novas normas e alterações:Pronunciamento Descrição Vigência

CPC 06(R2) – Arren-damento Mercantil

Refere-se à definição e a orienta-ção do contrato de arrendamento

previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais iniciados a partir de

1º/01/2019.Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalentes de caixa – Contem-plam saldos em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, con-forme composição abaixo: 2018 2017Banco conta movimento – 2Aplicações financeiras 5 67Total 5 69As aplicações automáticas e compromissada DI são de curto prazo junto ao Itaú Unibanco S.A. de alta liquidez e prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. A remuneração média destes investimentos variou entre 97% e 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).5. Aplicações financeiras 2018 2017Itaú – Soberano DI LP (a) 532 3.235Total 532 3.235A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT).

Ativo Nota 2018 2017Circulante 96.912 95.988Caixa e equivalentes de caixa 4 5 69Aplicações financeiras 5 532 3.235Contas a receber 6 1.234 –Estoque de imóveis 7 94.628 92.305Despesas antecipadas 8 131 –Outros créditos 382 379Não circulante 784 55Depósitos judiciais 53 53Contas a receber 6 271 –Imobilizado líquido 1 2Despesas antecipadas 8 459 –Total do ativo 97.696 96.043Passivo Nota 2018 2017Circulante 758 257Fornecedores 9 556 196Obrigações sociais e fiscais 3 3Tributos correntes c/ recolhimento diferido 14 195 –Contas a pagar 4 58Não circulante 1.012 411Adiantamento para futuro aumento de capital 10 1.012 411Patrimônio líquido 95.926 95.375Capital social 11 96.500 96.500Prejuízos acumulados (574) (1.125)Total do passivo e patrimônio líquido 97.696 96.043

Nota 2018 2017Receita líquida 12 1.432 –Despesas operacionaisDespesas administrativas 13 (733) (533)Despesas com vendas (79) (72)Despesas tributárias (6) (4)Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e dos impostos 614 (609)

Resultado financeiroReceitas financeiras 104 203Despesas financeiras (2) (12)Lucro/(prejuízo) operacional antes do IRPJ e da CSLL 716 (418)Imposto de renda e contribuição social 14 (165) (49)Lucro/(prejuízo) líquido do exercício 551 (467)Lucro/(prejuízo) líquido por ação 0,005 (0,005)

2018 2017Lucro/(prejuízo) líquido do exercício 551 (467)Resultado abrangente do exercício 551 (467)

Demonstrações do Resultado Abrangente

NotaCapital social Integralizado

Prejuízosacumulados Total

Saldos em 31/12/2016 86.000 (658) 85.342Integralização de capital social 11.1 10.500 – 10.500Prejuízo do exercício – (467) (467)Saldos em 31/12/2017 96.500 (1.125) 95.375Lucro líquido do exercício – 551 551Saldos em 31/12/2018 96.500 (574) 95.926

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Lucro (prejuízo) líquido do exercício 551 (467)Amortização de benfeitorias 18 –Rendimentos das aplicações financeiras (102) (197)Impostos correntes com recolhimento diferido 195 –Variação nos ativos e passivos operacionais:Aumento de ativos operacionais:Contas a receber (1.505) –Estoque de imóveis (2.324) (7.100)Despesas antecipadas (591) –Outros créditos (3) (13)Aumento (diminuição) de passivos operacionais:Fornecedores 360 (842)Obrigações sociais e fiscais – (11)Contas a pagar (54) 50Imposto de renda e contribuição social pagos (14) (67)Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (3.469) (8.647)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de ativo imobilizado – (2)Aquisição das aplicações financeiras (550) (7.930)Resgate das aplicações financeiras 3.355 6.401Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento 2.805 (1.531)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAdiantamento futuro aumento de capital 600 –Integralização de capital – 10.219Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 600 10.219Aumento/diminuição líquido/a de caixa e equivalentes de caixa (64) 41Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 69 28Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 5 69

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

6. Contas a receber 2018 2017Contas a receber – aluguéis – linearização 1.505 –Total 1.505 –Circulante 1.234 –Não circulante 271 –O valor de locação para todos os contratos de aluguel será reajustado a cada 12 (doze) meses de acordo com a variação do Índice Geral de Preços de Mercado, publicado pela Fundação Getúlio Vargas (IGP-M/FGV) e somente com índices positivos. Os contratos de aluguel firmados entre a Companhia e seus inquilinos não se enquadram como não cancelável. Após análise dos recebíveis não foi identificado provisão para créditos de liquidação duvidosa. O percentual de inadimplência é zero. 7. Estoques de imóveisTipo de projeto IndustrialLocalidade Campinas-SPData de início do projeto Outubro de 2013Início das obras Abril de 2015Percentual do projeto que já foi construído 99,99%Data de conclusão do projeto Fevereiro de 2018

2018 2017Custo de aquisição – Terreno 11.363 11.363Custos com projetos 78.463 76.322Custos com impostos e taxas 347 347Taxa de administração SDI (a) 4.455 4.273Total 94.628 92.305a) O valor de R$4.455 em 2018 (R$4.273 em 2017) corresponde aos hono-rários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para construção do empreendimento imobiliário, pagos à SDI Desenvolvimento Imobiliário (SDI). Os honorários pagos à SDI a título de taxa de administra-ção são calculados com base na taxa de 5.5% durante as obras do empre-endimento e um adicional de 0,5% na conclusão das obras aplicados sobre o custo total e efetivo da construção do Empreendimento, bem como sobre os gastos com incorporação, gastos sobre os custos com o projeto de arqui-tetura e demais projetos envolvidos, gastos com promoção e marketing do Empreendimento, excluídas as despesas incorridas com a compra do imóvel onde se darão as obras do empreendimento, impostos (IPTU do terreno) e emolumentos. A intenção da administração é a de venda do imóvel, por essa razão o mantém contabilizado como estoque. O valor dos estoques é ava-liado anualmente para fins de redução ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por espe-cialistas do setor imobiliário e que levam em conta a expectativa do valor de transação do imóvel quando completamente edificado descontado dos custos e despesas incorridas e a serem incorridas até a sua concretização. Em 31/12/2018 e 2017 não havia expectativa de perda em relação ao valor recuperável dos estoques a ser registrado nas demonstrações financeiras. 8. Despesas antecipadas – Em 2018 as despesas antecipadas no valor de R$131 no ativo circulante e R$459 no ativo não circulante correspondem aos pagamentos de benfeitorias concedidos aos locatários para locação do Condomínio Multi Modal Campinas e serviços de corretagem. Estes valores estão sendo amortizados pelos prazos de vigência dos contratos de loca-ções, com prazos estimados de 5 anos. A amortização do exercício corres-ponde ao valor de R$66, sendo R$18 de benfeitorias e R$48 de corretagem.9. Fornecedores 2018 2017Fornecedores (a) 474 –Fornecedores (obra) 30 30Retenção caução (b) 52 166Total 556 196a) Corresponde ao saldo a pagar por serviços de corretagem na locação dos imóveis; b) Referem-se as retenções contratuais junto aos fornecedores de serviços prestados na obra; 10. Adiantamentos para futuro aumento de capital – O saldo de adiantamento para futuro aumento de capital estácomposto da seguinte forma: 2018 2017Tellus III Holding S.A. Company 1.012 411Total 1.012 41111. Patrimônio líquido – 11.1 Capital Social: Em 31/12/2018 e 2017 o capital social é de R$96.500 representado por 96.500.000 ações ordinárias sem valor nominal e estão assim distribuídas:

AcionistasQuantidade de ações ordinárias (unidades) Participação

SDI Desenvolvimento Imobiliário Ltda. 96.500 0,10%Tellus III Holding S.A. Company 96.403.500 99,90%Total 96.500.000 100,00%Em 16/11/2016, foi aprovado o aumento do capital social da Companhia de R$70.000 para R$86.000, ocasionado por um aumento de R$16.000. A acionista Tellus III Holding S.A. Company (“Tellus III”) subscreveu 15.984.000 ações, parcialmente integralizadas por meio de conversão de adiantamento para futuro aumento de capital (“AFAC”) realizado pela Tellus III e; e a SDI Desenvolvimento Imobiliário Ltda. (“SDI”) subscreveu 16.000 (dezesseis mil) ações, parcialmente integralizadas por meio de conversão de adiantamento para futuro aumento de capital (“AFAC”), realizado pela SDI. Em 22/11/2017, foi aprovado o aumento do capital social da companhia de R$86.000 para R$96.500, resultado no aumento de R$10.500 totalmente integralzados. 11.2 Reserva Legal: A reserva legal é constituída mediante apropriação de 5% do lucro líquido do exercício, que não excederá a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. 11.3 Dividendos: Os Acionistas concordam que a Com-panhia deverá distribuir anualmente 100% do lucro apurado no respectivo exercício, observadas as reservas e limitações legais, bem como recursos comprometidos com o cronograma de aportes da Companhia, e pagamento de financiamentos contraídos pela Companhia, conforme previsto no plano de negócios aprovado. A Companhia poderá, por deliberação da Direto-ria, levantar balanços e demonstrações financeiras em períodos menores, podendo declarar, por deliberação das Acionistas, dividendos à conta de

lucros apurados nesses balanços, observando o disposto no artigo 204 da Lei das S.A. 12. Receita líquida de alugueis – A receita de alugueis estácomposta da seguinte forma: 2018 2017Receitas de aluguéis 1.505 –(-) Impostos incidentes (55) –(-) Amortizações de benfeitorias (18) –Total 1.432 –13. Despesas administrativas – A composição das despesas administrati-vas é conforme se segue: 2018 2017Condomínio (a) (542) (339)Serviços de terceiros (82) (84)Anúncios e publicações (41) (68)Despesas com corretagem (48) –Outras despesas (20) (42)Total (733) (533)(a) Com a conclusão do empreendimento, a partir de julho de 2017, as des-pesas necessárias para administração do condomínio foram pagas pela companhia. 14. Tributos correntes e tributos correntes com recolhi-mento diferido – As despesas de imposto de renda e contribuição socialestão conciliadas às alíquotas nominais como segue: 2018 2017Receita de locação 1.505 –Base de presunção 32% 482 –Receitas financeiras e outras receitas 104 203Total da base de cálculo dos tributos 586 203Imposto de renda e contribuição social debitados ao resultado:Imposto de renda e contribuição social – 24% (140) (49)Imposto de renda adicional – 10% (25) –Total (165) (49)IRPJ e CSLL correntes (25) (49)IRPJ e CSLL correntes com recolhimento diferido (140) –Total (165) (49)As despesas de PIS e COFINS estão conciliadas às alíquotas nominaiscomo segue: 2018 2017Receita de locação 1.505 –Total da base dos tributos 1.505 –Alíquota de PIS e COFINS – 3,65% (55) –PIS e COFINS correntes – –PIS e COFINS correntes com recolhimento diferido (55) –Total (55) –O imposto de renda, a contribuição social, o PIS e a COFINS sobre a dife-rença entre a receita de linearização de aluguéis apropriada pelo regime de competência e aquela submetida à tributação, estão assim apresentados:

2018 2017PIS 10 –COFINS 45 –Imposto de renda 97 –Contribuição social 43 –Total 195 –15. Partes relacionadas – O estatuto social da Companhia não prevê remu-neração para a sua diretoria e nem para os membros do conselho de admi-nistração. As operações com partes relacionadas referem-se aos honorários relacionados com serviços de gerenciamento e apoio técnico para constru-ção do empreendimento imobiliário com à SDI Desenvolvimento Imobiliário (SDI), conforme divulgado na nota explicativa nº 7. 16. Instrumentos finan-ceiros – 16.1 Gestão de risco de capital: A Companhia administra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 16.2 Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue ade-quados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Companhia não possui instrumentos financeiros derivativos. 17. Provisão para demandas judiciais – Atual-mente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para demandas judiciais em 2018 e 2017.

Aos Acionistas e Administradores daGilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. – São Paulo-SPOpinião: Examinamos as demonstrações financeiras da Gilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as cor-respondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Gilbeá SPE Empreendimentos Imobiliários S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsa-bilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demons-trações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conse-lho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilida-des éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administração e da governança pelas demons-trações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstra-ções financeiras livres de distorção relevante, independentemente se cau-sada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relaciona-dos com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsa-bilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstra-ções financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relató-rio de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível

de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, indi-vidualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da audi-toria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção rele-vante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, con-luio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para pla-nejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divul-gações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demons-trações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divul-gações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, even-tos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação ade-quada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos traba-lhos. São Paulo, 28/02/2019.Ernst & YoungAuditores Independentes S.S. Marcos Kenji de Sá Pimentel OhataCRC - 2SP 034.519/O-6 Contador CRC -1SP 209.240/O-7

Arthur José de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Moraes Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-2

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

A reforma trabalhista

instituída pela Lei

13.467 veio atender

à necessidade de

adaptação da CLT a

novas realidades sociais

Em particular responde ao anseio dos jovens da chamada Geração Y -

nascidos após 1980 - por maior fl exibilidade nas relações de trabalho. A legislação vigente nos últimos 70, até julho de 2017 não admitia as formas de emprego que essa parcela cada vez maior do mercado de trabalho postulava.

Esses jovens trabalhadores tendem a aceitar ou rejeitar propostas de emprego basean-do-se muito no quanto podem conciliar a vida profi ssional com a vida pessoal, o que torna mais atrativos esquemas de trabalhos mais fl exíveis, o tra-balho intermitente e o remoto. As empresas, por seu lado, de-mandam crescentemente pro-fi ssionais especializados que possam atuar com liberdade na execução de suas atividades e serem convocados de acordo com necessidades específi cas e localizadas.

Apesar da demora comum aos processos e trâmites le-gislativos e das críticas que recebeu e vem recebendo, a nova legislação ampara tanto o empregado quanto o empre-gador em termos de períodos, horários e localização, man-tendo todos os requisitos dos contratos de trabalho regidos pela CLT, isto é, a subordina-ção, a onerosidade e a pessoa-lidade, mas excluindo, no caso do trabalhador intermitente, a habitualidade.

A reforma trabalhista prevê expressamente, na CLT, o contrato de trabalho intermi-tente, não contínuo, que pode ser interrompido de tempos em tempos. O que eram os chamados “bicos”, são agora regidos pela CLT, de modo que a empresa pode convocar o tra-balhador e dispensar o serviço quando não for mais necessário e posteriormente convoca-lo novamente. O trabalhador, por sua vez, pode acumular outras prestações de serviços a outros empregadores.

Em todos, porém, a presta-ção de serviço é regulamentada e formalizada, de modo que o trabalhador está amparado para efeitos de seguridade so-cial, FGTS e tempo de serviço. Sob essa forma de prestação de serviço, o trabalhador mantém o vínculo empregatício mesmo nos períodos de interrupção. Ele fi ca em stand by. É um modelo que atende bem a ati-vidades com demanda sazonal, como hotéis, bares, restauran-tes cuja demanda é diferente em determinadas épocas do ano ou nos fi nais de semana.

Ou seja, o contrato é con-tínuo, embora o trabalho não seja contínuo. Para o traba-lhador representa segurança do emprego e dos benefícios sociais, com maior elasticidade de horário. Para o empregador, acaba com a dúvida e o risco do trabalho informal e suas sequelas judiciais. Há maior segurança jurídica ao empre-sário, que tem o trabalhador a sua disposição para quando for necessário.

Se as regras do trabalho temporário, part time, não fo-ram contempladas na reforma da CLT, houve, por outro lado, uma alteração importante, que foi a instituição do home offi ce, ou telebralho, trabalho à distância, que antes só se aproximava de dois tipos de trabalhadores: os cargos de confi ança e os trabalhadores externos.

Sua regulamentação limita a responsabilidade do empre-gador, enquanto expande a individualidade e a liberdade do empregado, que pode, por exemplo, conciliar estudos e trabalho, ou ter mais tempo com os fi lhos. E assim como naqueles dois casos então excepcionais o teletrabalho não dá direito a horas extra-ordinárias.

Mesmo ainda não sendo ide-ais para as novas profi ssões e ofícios que a revolução tecno-lógica vem criando e consoli-dando, são, no entanto, formas que atendem perfeitamente as demandas e preferências dos jovens trabalhadores da Gera-ção Y e dos empregadores que precisam desses profi ssionais.

(*) - É sócio do escritório Juveniz Jr.

Rolim Ferraz Advogados Associados.

A reforma trabalhista e a geração Y

Rodrigo Santino (*)

Fernando Mello (*)

O grande volume de campanhas enviadas ao consumidor também gera uma quantidade enorme de dados, que ao serem explorados de maneira correta podem se tornar

grandes aliados na montagem da estrutura e conteúdo do e-mail, além de colaborar na estratégia de comunicação para ser uma forte aliada no relacionamento com o cliente.

E é este relacionamento com o cliente que é um dos principais recursos que uma empresa pode ter, porém, manter esse tipo de conexão é um dos maiores desafi os. O e-mail marketing surgiu ao mercado como uma solução de exposição, comunicação e fi delização com o cliente, que pode resultar em melhores resul-tados nas vendas.

As campanhas de marketing digital têm como objetivo entregar aos consumidores informações, produtos ou serviços de acordo com suas preferências, gerando assim uma sensação positiva ao destinatário, que ao abrir o e-mail pode se deparar com uma lista que tem tudo a ver com suas necessidades.

Criar e manter o relacionamento com os clientes é um dos principais objetivos das empresas, pois essa conexão pode resultar em mais conversões. E qual empresa não gostaria de aumentar seu ROI?

Atualmente, as ferramentas de e-mail marketing disponibilizam vários tipos de relatórios com métricas para análise, no entanto, são centralizadas apenas ao disparo da sua marca e não ao que acontece no seu mercado.

O grande desafi o é entender os indicadores dos concorrentes

Dominar métricas de e-mail marketing pode aumentar as vendas

Cerca de 2,6 mil e-mails marketing foram disparados pelo varejo brasileiro em todo o país, no mês de janeiro de 2019, segundo dados do E-mail Metrics, plataforma de analytics de campanhas de e-mail marketing

e, assim, ter à disposição dados de Business Intelligence, que colocarão em xeque a efetividade de campanhas de e-mail marke-ting. Por isso, trago quatro métricas que devem ser avaliadas e que podem ajudar profi ssionais de marketing, comunicação, designers, varejistas e empresas que buscam insights para me-lhorarem suas conversões: • Cores e layout - Vermelho, azul, rosa. Quais cores são mais

utilizadas em campanhas de e-mail marketing e quais delas convertem mais? Saber este tipo de informação ou ter acesso ao melhor formato de e-mail utilizado pode ser um grande aliado para o designer, por exemplo, que poderá ter dados efetivos

e criar novas campanhas dentro do que mais converte. • Palavras-chaves utilizadas - Você já ouviu falar em copy?

Nada mais é do que a chamada ou texto de campanhas. No e-mail marketing ela também é importante e não deve ser ignorada. Saber palavras-chaves que mais agradam consu-midores também é um fator que pode melhorar a conversão de e-mails marketing e despertar o interesse do cliente pelo produto. “Frete grátis”, “Desconto”, “Só hoje” ou “off” podem ser fundamentais no e-mail marketing.

• Horário de disparo - Divulgar um e-mail marketing pela manhã, a tarde ou a noite? Como saber qual é o melhor horá-rio para conversão? A taxa de abertura de campanhas pode mudar muito de acordo com o horário de disparo. Por isso, conhecer hábitos dos seus consumidores pode ser decisivo na hora da sua empresa vender mais. Vale lembrar que o cuidado com esse cliente após a fi delização é primordial para que ele possa continuar sendo um consumidor, pois a experiência de compra diferenciada de um cliente pode atrair novos leads.

• Categorias e produtos - Moda, eletroeletrônicos, automo-tivo. Segundo uma pesquisa do E-mail Metrics, em janeiro deste ano, moda foi o departamento que mais disparou campanhas de e-mail marketing no varejo, representando 21% dos produtos ofertados. Ter listas segmentadas para fazer campanhas cada vez mais customizadas também podem aumentar a conversão de vendas.

(*) - É sócio da GTC, agência de marketing digital. Bacharel em Ciência da Com-putação pela PUC-SP. É membro do comitê de Search da ABRADi e professor na

Faculdades Belas Artes, ESPM e Faculdade Impacta Tecnologia.

Div

ulga

ção/

Inte

rnet

www.netjen.com.br

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste jornal, consulte sua agência de confi ança,

ou ligue para

T : 3043-4171

[email protected]

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go E

8FC

-753

D-4

4F6-

0655

.

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019 Página 15

Aenon Empreendimentos Imobiliários SPE S.A.CNPJ/MF nº 28.644.915/0001-59

Demonstrações Contábeis referentes aos exercícios sociais encerrados em 31/12/2018 e período de 14/09/2017 (data de constituição da Companhia) a 31/12/2017 (Valores expressos em Reais)Balanços Patrimoniais Nota 2018 2017

Ativo/Circulante 1.065 –Caixa e equivalentes de caixa 4 286 –Aplicações financeiras 5 733 –Adiantamento para aquisição de terrenos 1 –Impostos a recuperar 45 –Não circulante 165.023 –Estoque de terrenos 6 164.343 –Outros créditos 9 680 –Total do ativo 166.088 –Passivo Nota 2018 2017Circulante 14.705 –Fornecedores 197 –Terrenos a pagar 7 14.245 –Obrigações sociais e fiscais 149 –Contas a pagar 114 –Não circulante 52.269 –Adiantamento de clientes 8 50.756 –Terrenos a pagar 7 1.513 –Patrimônio líquido 99.114 –Capital social 9 100.000 1(-) Capital a integralizar – (1)Adiantamento para futuro aumento de capital – AFAC 5.299 –Prejuízos acumulados (6.185) –Total do passivo e patrimônio líquido 166.088 –

1. Contexto operacional – A Aenon Empreendimentos Imobiliários SPE S/A foi constituída em 14/09/2017, e tem como objeto específico o planeja-mento, a promoção, desenvolvimento, incorporação, construção, locação e especialmente a venda do empreendimento imobiliário que será desenvol-vido nos imóveis situados à Rua Tenente Negrão nº 100; Rua Ibiaté nºs 32, 38, 52, 72,92/100, 106 e 114; Rua Joaquim Floriano nºs 179, 189, 191/195 e 199/201, no bairro do Itaim Bibi, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, bem como o recebimento dos alugueis e parcelas decorrentes da locação e da alienação, respectivamente, do referido empreendimento. O endereço da sede da Companhia é na Rua Hungria, nº 514 – 10º andar, con-junto 102, sala 36, Jardim Europa, CEP 01455-000, São Paulo-SP. 2. Princi-pais práticas contábeis – 2.1. Base de apresentação: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), que incluem os princípios previstos na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e deliberados pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria em 22/03/2019. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor pre-sente, assim como da análise de recuperabilidade do Imóvel a comercializar e dos demais riscos para determinação de outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financei-ras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. 2.2. Moeda funcional: As demonstrações financeiras são apresentadas em milhares de Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. A Compa-nhia não possui transações em moeda estrangeira. 2.3. Apuração do resul-tado: A Companhia encontra-se em fase de desenvolvimento do empre-endimento imobiliário, contudo enquanto as obras não são iniciadas houve operação de permuta de imóveis, sendo reconhecidos no resultado a receita de permuta operacional, os custos e despesas com materiais de consumo, necessárias a sua constituição e manutenção, bem como receitas financei-ras as quais foram reconhecidas conforme o regime contábil da competên-cia do exercício. 2.4. Caixa equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financei-ras. Para que uma aplicação financeira de curto prazo seja qualificada como equivalente de caixa, ele precisa ter conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e estar sujeito a um insignificante risco de mudança de valor. Portanto, um investimento normalmente qualifica-se como equivalente de caixa somente quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da aquisição. Em sua maioria, são classi-ficadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado”. 2.5. Instrumentos financeiros: De acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil aplicáveis as pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), o reconhecimento, a mensuração e a evidenciação dos instrumentos financeiros ativos e passivos da Companhia têm como base o custo amor-tizado. A Companhia reconhece um ativo financeiro pelo seu valor presente incluindo o pagamento dos juros, quando aplicável. Todos os passivos finan-ceiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Com-panhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acres-cido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado atra-vés do método de juros efetivos. 2.6. Estoque de terrenos: Composto pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é composto pelo valor do terreno adquirido para incorporação imobiliária acrescido dos gastos com construção, impostos, taxas e encargos financei-ros. O imóvel a comercializar está apresentado no ativo não circulante, pois a administração não pretende iniciar a venda das unidades dentro do pró-ximo exercício. 2.7. Redução ao valor recuperável: Os valores contábeis dos estoques são revistos a cada data de apresentação das demonstrações financeiras para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor con-tábil exceda o valor recuperável estimado, sendo o montante reconhecido no resultado. 2.8. Passivo circulante: Compostos pelas obrigações fiscais, comerciais e societárias, registradas pelos valores conhecidos e/ou calculá-veis acrescidos dos encargos financeiros, quando aplicáveis e ajustados a valor presente pela taxa efetiva de juros. 2.9. Tributos – Imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS: A Companhia optou pelo regime de tributação com base no lucro real, o Imposto de Renda é calculado com

Demonstrações do Resultado Nota 2018 2017Receitas líquidas 10 49.522 –(-) Custo dos imóveis vendidos 11 (55.655) –Prejuízo bruto (6.133)Despesas operacionaisDespesas administrativas 12 (134) –Despesas tributárias (55) –Prejuízo operacional antes do resultado financeiro e dos impostos (6.322) –

Resultado financeiroReceitas financeiras 180 –Despesas financeiras (43) –Prejuízo líquido do exercício (6.185) –Resultado por ação (0,0001) –

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

2018 2017Prejuízo líquido do exercício (6.185) –Outros resultados abrangentes – –Resultado abrangente do exercício (6.185) –

Demonstrações do Resultado Abrangente

Capital social Adiantamento

NotaIntegra-

lizadoa inte-

gralizar

Prejuízos acumu-

lados

para futuro aumento

de capital TotalIntegralização de capital na data de constituição da Companhia (14 de setembro de 2017) 11 1 (1) – – –Saldos em 31 de dezembro de 2017 1 (1) – – –Aumento de capital social 11 99.999 (99.999) – – –Integralização de capital – 100.000 – – 100.000Prejuízo do exercício – – (6.185) – (6.185)Adiantamento para futuro aumento de capital – – – 5.299 5.299Saldos em 31 de dezembro de 2018 100.000 – (6.185) 5.299 99.114

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017Prejuízo líquido do exercício (6.185) –Rendimentos das aplicações financeiras (180) –Variação nos ativos e passivos operacionais:Aumento de ativos operacionais:Adiantamento para aquisição de terreno (1) –Estoque de imóveis (164.343) –Impostos a recuperar (45) –Valores a receber (680) –Aumento de passivos operacionais:Fornecedores 197 –Credores por vendas de imóveis 15.758 –Adiantamento de clientes 50.076 –Credores por imóveis compromissados 680 –Obrigações sociais e fiscais 149 –Contas a pagar 114 –Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (104.460) –Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição das aplicações financeiras (48.200) –Resgate das aplicações financeiras 47.647 –Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (553) –Fluxo de caixa das atividades de financiamentoAdiantamento para futuro aumento de capital 5.299 –Integralização de capital 100.000 –Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 105.299 –Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 286 –Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício – –Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 286 –

Demonstrações dos Fluxos de Caixa – Método Indireto

base nas alíquotas de 15% acrescidas do adicional de 10% sobre a base tributável excedente a R$240 no exercício e 9% sobre a base tributável para contribuição social e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro tributável em cada exercício fiscal. Quanto ao PIS e COFINS são calculados às alíquotas de 1,65% e 7,60%, respectivamente, com direito a créditos específicos calcu-lados às mesmas alíquotas, quando aplicável. 2.10. Resultado por ação: O resultado por ação foi calculado de acordo com o Art. 187 – inciso VII da Lei nº 6404/76, o qual exige que seja apresentado nas demonstrações do resultado (DRE), o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social (resultado do exercício dividido pela quantidade de ações em circulação na data-base das demonstrações financeiras). 3. Novas normas e interpretações ainda não adotadas – As práticas con-tábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), bem como as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) estão em constante e continuo processo de revisão, com o objetivo de aperfeiçoar as normas contábeis, auxiliando o lei-tor no processo de leitura, entendimento e análise comparativa com outras empresas do mercado. Com isso, segue abaixo a natureza e a vigência da nova norma e suas alterações:Pronunciamento Descrição VigênciaCPC 06(R2) – Arrendamento Mercantil

Refere-se à definição e a orien-tação do contrato de arrenda-

mento previsto no IFRS 16.

Exercícios anuais ini-ciados a partir de 1º de janeiro de 2019.

Para as alterações do CPC 06(R2), cuja vigência será a partir de 01/01/2019, a Administração da Companhia está aguardando a correspondente atuali-zação para as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às peque-nas e médias empresas NBC TG 1000 (R1) para avaliar os efeitos em suas demonstrações financeiras. 4. Caixa e equivalente de caixa – Contemplam numerários em bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, conforme composição abaixo: 2018 2017Banco conta corrente 286 –Total 286 –Itaú – Soberano DI LP 733 –Total 733 –A aplicação financeira Itaú Soberano DI LP é composto por investimento em fundo de renda fixa referenciado DI, o qual investe substancialmente em operações compromissadas (LFT). 6. Estoque de terrenosTipo de projeto Uso MistoLocalidade São Paulo-SPData de início do projeto 02/2019Início das obras 03/2020Percentual do projeto que já foi construído 0%Data de conclusão do projeto 03/2023Composição do custo do estoque 2018 2017Custos de construção 1.627 –Custo de aquisição – terrenos 162.491 –Encargos Financeiros 225 –Total 164.343 –O projeto está em fase de desenvolvimento pela engenharia. A intenção da administração é a venda total do imóvel e por esta razão o mantem con-tabilizado em estoque. O valor dos estoques é avaliado anualmente para fins de redução ao valor recuperável (“impairment”). A avaliação é efetuada através de laudos específicos preparados por especialistas do setor imobi-liário e que levam em conta a expectativa dos resultados futuros a serem obtidos com o empreendimento imobiliário. Com base no laudo de avaliação, a Administração analisou a recuperabilidade do ativo e não identificou indi-cadores de perda. 7. Terrenos a pagar – Corresponde aos saldos a pagar para os credores pelas aquisições dos imóveis conforme Escritura Pública:Composição 2018 2017Terreno Rua Joaquim Floriano, nºs 189/191/195 1.573 –Terreno Rua Ibiaté, nº 38 910 –Terreno Rua Tenente Negrão, nº 90 12.000 –Terreno Rua Joaquim Floriano, nº 179 637 –Terreno Rua Joaquim Floriano, nº 199/201 638Total 15.758 –Circulante 14.245Não circulante 1.5138. Adiantamento de clientes – Em 31/12/2018, o montante de R$50.076 refere-se a confissão de dívida decorrente de aquisições de imóveis, que serão pagos através de dação em pagamento de unidades do empreendi-mento a serem construídas. 9. Patrimônio líquido – 9.1. Capital Social: Em 31/12/2018, o capital social é de R$100.000 (R$1 em 2017) represen-tado por 100.000.000 (1.000 em 2017) ações ordinárias sem valor nominale estão assim distribuídas:Acionistas

Quantidade de ações ordinárias (unidades)

Parti-cipação

SDI Administração de Bens Ltda. 1 0,01%Tellus IV Participações S.A. 99.999.999 99,99%Total 100.000.000 100,00%Em 14/09/2017 a Companhia iniciou suas atividades através da subscrição

do capital social no valor de R$1, representado por 1.000 ações ordinárias sem valor nominal, sendo distribuídas, respeitando a proporção dos sócios SDI Administração de Bens Ltda. e Tellus IV Participações S.A. Em setem-bro de 2018 os acionistas decidiram aumentar o capital da Companhia de R$1.000 para R$100.000, mediante a emissão de 99.000.000 novas ações ordinárias, totalmente subscritas e integralizadas. 9.2. Adiantamento para futuro aumento de capital: Em 31/12/2018 e 2017 os saldos de adianta-mento para futuro aumento de capital está composto da seguinte forma:Acionistas 2018 2017SDI Administração de Bens Ltda. – –Tellus IV Participações S.A. 5.299 –Total 5.299 –9.3. Destinação do resultado: Não houve destinação no exercício devido a Companhia ter apresentado prejuízo. De acordo com o estatuto social da Companhia, o lucro líquido apurado em cada balanço terá a destinação que a Assembleia Geral estabelecer. 10. Receitas – A composição das Receitassão demonstradas conforme se segue: 2018 2017Receitas de vendas de imóveis (i) 49.461 –Receitas de aluguéis 67 –(-) Impostos incidentes (6) –Total 49.522 –i) Valor da permuta pela aquisição do terreno localizado na Rua Ibiaté, nº 62 e Rua Tenente Negrão, nº 100, 114 fundos e 126 – São Paulo-SP. 11. Custo dos imóveis vendidos – Corresponde a baixa do imóvel permutado pela aquisição do terreno localizado na Rua Ibiaté, nº 62 e Rua Tenente Negrão, nº 100, 114 fundos e 126 – São Paulo-SP. 12. Despesas administrativas – A composição das despesas administrativas é demonstrada conforme segue:Descrição 2018 2017Despesas de condomínio (45) –Anúncios e publicações (40)Serviços de terceiros (31) –Despesas com cartório (8) –Fretes e carretos (6) –Outras despesas (4) –Total (134) –13. Partes relacionadas – São partes relacionadas os controladores da Companhia, informados na Nota Explicativa 9, bem como as empresas que fazem parte do grupo societário dos controladores. O estatuto social da Companhia não prevê remuneração para a sua diretoria. 14. Instrumentos financeiros – 14.1. Gestão de risco de capital: A Companhia adminis-tra seu capital para assegurar que possa continuar com suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações por meio da otimização do patrimônio. 14.2. Gestão de risco de liquidez: A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais e pela combinação dos perfis de ven-cimento dos ativos e passivos financeiros. Em 31/12/2018 e 2017 a Com-panhia não possuía instrumentos financeiros derivativos. 15. Provisão para demandas judiciais – Atualmente a Companhia não é parte integrante em nenhum processo judicial, não registrando, portanto, provisão para deman-das judiciais em 2018 e 2017.

André Ferreira de Abreu Pereira – DiretorJosé Carlos Moraes Pinto – Contador CRC 1SP 061.813/O-2

Aos Acionistas e Administradores daAenon Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. – São Paulo-SPOpinião: Examinamos as demonstrações financeiras da Aenon Empreendi-mentos Imobiliários SPE S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31/12/2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequa-damente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e finan-ceira da Aenon Empreendimentos Imobiliários SPE S.A. em 31/12/2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1). Base para opinião: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsa-bilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éti-cos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apro-priada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade da Administra-ção e da governança pelas demonstrações financeiras: A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas NBC TG 1000 (R1), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção rele-

vante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avalia-ção da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encer-ramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elabo-ração das demonstrações financeiras. Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras: Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em con-junto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e inter-nacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executa-mos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obte-mos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato

de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou represen-tações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avalia-mos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base con-tábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de con-tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modi-ficação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avalia-mos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira com-patível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de audi-toria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

São Paulo, 22 de março de 2019. Ernst & Young Auditores Marcos Kenji de Sá Pimentel Ohata Independentes S.S. Contador

CRC- 2SP 034.519/O-6 CRC-1SP 209.240/O-7

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras

Você está navegando tranquilamente

na internet, em seu site de notícias

favorito, quando se depara com

um anúncio de um pacote turístico

imperdível.

Justamente para o mesmo destino que está pensando para as próximas férias com sua família. Mera coincidência? Ao passear

no shopping após o almoço com colegas de trabalho você observa na vitrine de uma loja de artigos esportivos a nova camisa do seu time de coração e, antes de chegar ao escritório, já recebe uma mensagem em seu celular com a mesma camisa em promoção. Obra do acaso? Esses exemplos corriqueiros mostram que a inteligência artifi cial vem transformando nossos dados em informação relevante para as empresas.

Na era da transformação tecnológica em que permanecemos conectados 24 horas por dia e sete dias por semana, essa realidade está cada vez mais presente e preservar nossos dados só seria possível se estivéssemos isolados do mundo em um local muito distante da civiliza-ção. Como essa tarefa se torna praticamente impossível, ganhamos um forte aliado na proteção das informações que geramos com a criação da Lei Geral de Proteção de Dados, inspirada na lei europeia General Data Protec-tion Regulation (GDPR).

A lei, que ainda está em tramitação e deverá entrar em vigor em agosto de 2020, irá regu-lamentar e impor limites quanto ao uso de informações pessoais por parte de empresas e governos, evitando violações externas ou o uso indevido de seus dados. A nova norma ainda irá passar por diversas discussões no Congresso e, uma vez aprovada, permitirá ao país ter uma legislação específi ca para proteger as informações de seus cidadãos.

Está prevista uma série de regras que as em-presas e outras organizações que atuam no país terão de seguir para permitir que o indivíduo tenha mais controle sobre o tratamento que é dado a suas informações pessoais. As corpora-ções que desrespeitarem essas regras estarão sujeitas a punições severas. A existência de uma legislação com tal propósito fará com que as pessoas passem a ser mais criteriosas na hora de repassar seus dados privados, seja em uma postagem na rede social ou no forne-cimento de documentos como RG e CPF para determinadas companhias.

O conhecimento do destino dos dados e também a forma como eles serão utilizados darão segurança jurídica às pessoas. E quais são os tipos de dados? Temos os públicos, disponibilizados pela própria pessoa quando anuncia a venda de algum bem e passa suas informações para os contatos; os privados, quando você efetua uma compra pela internet e disponibiliza as informações para confi rmação da transação eletrônica; e os sensíveis, com informações sigilosas do cidadão.

As empresas que se adaptarem e obedecerem a lei irão se diferenciar das demais e serão

valorizadas no mercado com potencial para possibilitar novos negócios e realizar transa-ções e parcerias com as empresas europeias que já estejam em conformidade com a legislação daquele continente.

A inteligência artifi cial faz com que esse tipo de dado seja bastante disputado e valorizado, além de ser utilizado para facilitar nossa vida e promover uma nova maneira de pensar sobre problemas e desafi os. Nesse sentido, os avanços não param. O aplicativo de transporte, por exemplo, conhece nossos hábitos e os cami-nhos que costumamos percorrer do trabalho até nossa casa. O serviço de streaming sabe que o casal adora séries de suspense durante a semana e aos sábados e domingos opta por uma comédia romântica.

A rede social com foco no mercado de tra-balho nos indica as empresas com o perfi l que buscamos e nossas áreas de interesse. Até mesmo os aplicativos de relacionamento co-nhecem nossos gostos e preferências e, assim, nos ajudam a encontrar a tão sonhada “alma gêmea”. Podemos ter uma noção maior dessa infl uência em espaços com grande circulação de pessoas, como aeroportos, rodoviárias, sho-pping centers, academias, hotéis, restaurantes e lanchonetes.

É possível monitorar cada passo da pessoa e os estabelecimentos comerciais poderão ofer-tar promoções customizadas com base em seus hábitos de consumo, detectando o caminho percorrido, em que loja entrou, se esteve no cinema ou parou na praça de alimentação, etc. Está aí a resposta para quando você efetuar uma compra e receber a mensagem perguntando como foi sua experiência em determinada loja.

Vale notar que a geração de dados vai au-mentar consideravelmente nos próximos anos, possibilitando avanços ainda mais relevantes, principalmente na área da saúde. Grandes players globais vêm estudando e desenvol-vendo tecnologias para o prolongamento da vida humana. Imagine que uma pessoa tenha um pequeno sensor que emite informações plugado em seu coração ou em qualquer outra parte do corpo.

Os dados vão monitorar o funcionamento de todos os seus órgãos, gerando uma infi nidade de informações que poderão antecipar doenças ou qualquer anomalia no organismo, ajudando a identifi car antecipadamente doenças ou en-fermidades que poderão ser prevenidas, por exemplo, com a substituição de um órgão. São os dados prolongando a nossa vida.

Com tantos pontos positivos, nossos dados serão cada vez mais disputados e valorizados pelas empresas. Quando, no passado, assis-tíamos ao desenho futurista Os Jetsons, que previa o futuro no qual haveria carros voadores e iríamos conviver com robôs em nossas casas, jamais poderíamos imaginar que teríamos infor-mações tão valiosas. Estamos chegando à era em que nossos dados vão valer tanto quanto nosso dinheiro. Ou mais.

(*) - É fundador e CEO da Zoox Smart Data.

O real valor dos nossos dadosRafael Albuquerque (*)

O ex-presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, reve-lou em um podcast ofi cial da Fórmula 1 que jantou com o ex-piloto brasileiro Ayrton Senna quatro dias antes da sua morte, em 1º de maio de 1994, no Grande Prêmio de San Marino. Segundo o empresário italiano, o objetivo do encontro era conversar com Senna sobre uma possível transferência para a Ferrari, e Montezemolo afi rmou que o brasileiro consi-derou em pilotar na escuderia de Maranello após 1995.

“Eu o convidei para jantar na minha casa em Bolonha na quarta-feira, já que fi cava cerca de 30, 40 minutos de Ímola. Eu disse: ‘Quero achar uma forma de te ter ao fi m da temporada’. Ele disse: ‘Eu assinei com a Williams, mas se tivesse a opor-tunidade preferia a Ferrari’”,

revelou o ex-presidente da equipe italiana. Ainda de acor-do com Montezemolo, Senna revelou no encontro que queria “encerrar a carreira na Ferrari” e conquistar um título mundial pelo time de Maranello.

No entanto, quatro dias de-pois deste jantar, o brasileiro morreu após sofrer um grave acidente no circuito de Ímola, durante o GP de San Marino de 1994. Em 1996, no ano que supostamente Senna poderia ser apresentado como piloto da Ferrari, a escuderia italiana contratou o alemão Micha-el Schumacher, que venceu cinco campeonatos mundiais pelo time de Maranello.Com a McLaren, Senna conquistou os mundiais de 1988, 1990 e 1991, além de ter sido vice-campeão nas temporadas de 1989 e 1993 (ANSA).

Senna teve encontro com Ferrari 4 dias antes de morrer

Montezemolo disse que piloto queria encerrar carreira

na equipe.

ANSA

A ponte faz parte de um complexo de quatro pontes da alça viária, na

Rodovia PA-483, que liga a re-gião metropolitana da capital, Belém, ao interior do estado. Embora testemunhas tenham informado as autoridades so-bre a queda de dois veículos no rio, até o início da manhã de hoje, nem carros. nem vítimas foram encontrados.

De acordo com o governo do Pará, o trecho destruído utilizava um sistema de pilares convencionais, com vão cen-tral de 80 metros e vãos me-nores,de 40 metros. O sistema de cabos de aço (chamado de estais} será usado nos 268 me-tros que desabaram (dois vãos de 134 metros cada). Dessa forma será possível eliminar quatro estruturas de pilares

Governo paraense usará cabos de aço para recuperar trecho de ponte

A Secretaria de Estado de Transportes do Pará informou ontem (8) que usará um sistema de cabos de aço de sustentação, como forma de restaurar o trecho da ponte sobre Rio Moju, que desabou no sábado (6), após ter um de seus pilares atingido por uma balsa

confirmada pelo delegado-geral Alberto Teixeira, em entrevista coletiva na sede do Comando Geral do Corpo de Bombeiros. Há suspeitas de que a balsa estava com excesso de peso no momento do acidente. Além disso, se-gundo a Capitania dos Portos, a navegação de embarcações no local estava sendo feita fora do horário permitido.

“A quantidade da carga, de aproximadamente 2 to-neladas, foi crucial para o acidente ocorrer, aliado à cor-rente intensa da maré naquele momento”, informou o dele-gado-geral da Polícia Civil, Alberto Teixeira. De acordo com a Capitania dos Portos, a navegação de embarcações naquela região estava proibida no horário do acidente (ABr).

que, segundo o governo local, difi cultavam a navegação na área.

Ainda segundo o governo do Pará, um inquérito aberto

pela Polícia Civil revela que a embarcação que colidiu com a estrutura da ponte não tinha licença para o transporte da carga – informação que foi

O sistema de cabos de aço será usado nos 268 metros que

desabaram (dois vãos de 134 metros cada).

Fernando Araújo/Ag.Pará

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) favorável à constitucionalidade do tabelamento de frete rodoviário. O documento foi assinado no dia 5 de fevereiro e a informação foi divulgada ontem (8). No entendimento da PGR, a lei que criou o tabelamento busca assegurar a prática justa do preço no setor de transporte de cargas. “A defi nição de preço mínimo do serviço atende à proporcionalidade em sentido estrito, uma vez que contribui para a preservação do valor do frete em consonância com os custos despendidos, provendo para o respeito à dig-

nidade humana e à valorização do trabalho, em detrimento da suposta liberdade para contratar serviços abaixo do preço de custo”, diz o parecer.

Em fevereiro, o ministro Luiz Fux, relator de três ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) contra o tabelamento, confi rmou, de forma liminar (provisória), a validade da tabela e liberou a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para aplicar multas contra o descumprimento da norma. A data do julga-mento defi nitivo do caso ainda não foi defi nida.

A tabela de preços mínimos de frete foi instituída pela Medida Provisória 832/2018,

convertida na Lei 13.703/2018, e pela Resolu-ção 5.820/2018, da ANTT, que regulamentou a medida, após a greve dos caminhoneiros defl a-grada em maio do ano passado. Os empresários do setor alegam que a tabela fere os princípios constitucionais da livre concorrência e da livre iniciativa, sendo uma interferência indevida do governo na atividade econômica.

Os caminhoneiros argumentam que há uma distorção no mercado e que, sem a tabela, não têm condições de cobrir os custos do serviço que prestam e ainda extrair renda sufi ciente para o próprio sustento (ABr).

PGR defende tabelamento do frete em parecer ao Supremo

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 4

9AB-

FFD

F-AA

77-4

3B7.

Proclamas de CasamentosProclamas de CasamentosProclamas de Casamentos

www.netjen.com.brPara veiculação de seus Balanços, Atas,

Editais e Leilões neste jornal, consulte sua agência de confi ança, ou ligue para

T : [email protected]

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

São Paulo, terça-feira, 09 de abril de 2019Página 16

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os s eguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVILDistrito de Jardim São Luís

Drª. Evanice Callado Rodrigues dos Santos - Ofi cial

O pretendente: MARCOS ANTONIO SOARES DE SOUSA, nacionalidade brasileiro, solteiro, garçom, nascido em Orós - CE, aos 02/10/1994, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Antônio Costa de Sousa e de Maria do Socorro Soares França. A pretendente: MARIA CLAUDIA ALVES DA SILVA,, nacionalidade brasileira, solteira, do lar, nascida em Orós - CE, aos 21/04/1994, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Francisco Mariano da Silva e de Regina Alves Pereira da Silva.

O pretendente: APARECIDO DA SILVA FERREIRA, nacionalidade brasileiro, solteiro, cabeleireiro, nascido em Joaquim Távora - PR, aos 28/09/1957, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de João Martins Ferreira e de Eunice Cândida Fer-reira. A pretendente: MARIA JOSÉ TRAJANO DA SILVA, nacionalidade brasileira, solteira, serviços domésticos, nascida em Alagoa Nova - PB, aos 20/03/1964, residente e domiciliada e domciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Josefa Ferreira da Silva.

O pretendente: WILSON NEGRI GARROTE, nacionalidade brasileiro, solteiro, monta-dor júnior, nascido em Santo André - SP, aos 28/01/1993, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Wilson Garrote e de Waldirene Negri. A pretendente: CIBELLE BAPTISTA FERREIRA DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, solteira, auxiliar administrativo, nascida em São Caetano do Sul - SP, aos 10/03/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de José Carlos dos Santos e de Rosângela Baptista Ferreira dos Santos.

O pretendente: ALTAIR BIANQUI, nacionalidade brasileiro, solteiro, garçom, nascido em Caçador - SC, aos 04/12/1967, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Oreste Bianqui e de Rozita Juraci Beus Bianqui. A pretendente: JUÇARA ALVES ARAUJO, nacionalidade brasileira, solteira, garçonete, nascida em São Paulo - SP, aos 02/10/1979, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Analice Alves Araujo.

O pretendente: MACIEL RODRIGUES GOMES, nacionalidade brasileiro, solteiro, maitre, nascido em São Benedito - CE, aos 05/08/1988, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de João Batista Gomes e de Francisca Rodrigues Gomes. A pretendente: LARISSA TALÍA DA SILVA ROMA, nacionalidade brasileira, solteira, do lar, nascida em Osasco - SP, aos 24/09/1996, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Pedro Bispo de Roma e de Maria Aparecida da Silva Roma.

O pretendente: WILIANS CARDOSO DA GAMA, nacionalidade brasileiro, solteiro, auxiliar de cozinha, nascido em São Paulo - SP, aos 30/09/1977, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Antonio Cardoso da Gama e de Marliete Francisca da Silva. A pretendente: PAULA CAMILA DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, solteira, atendente de cinema, nascida em São Paulo - SP, aos 10/01/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Jose de Oliveira e de Maria Antonia Silva de Oliveira.

O pretendente: RUBENS RAPHAEL SANTOS DE SOUSA, nacionalidade brasileiro, solteiro, vendedor, nascido em Belém - PA, aos 10/09/1987, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Josivaldo Abreu de Sousa e de Cleia Santos de Sousa. A pretendente: MIRNA RAFAELA GOES, nacionalidade brasileira, solteira, vendedora, nascida em Senador Pompeu - CE, aos 12/02/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Mirtes Xixico Goes.

O pretendente: JOSE FERREIRA, nacionalidade brasileiro, viúvo, porteiro, nascido em Campo Formoso - BA, aos 01/12/1967, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Tiburcio Galdino Ferreira e de Benedita Maria Ferreira. A pretendente: JUVANEIDE DIAS NETO DA SILVA, nacionalidade brasileira, divorciada, manicure, nascida em Cansanção - BA, aos 01/03/1967, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Odilon de Souza Neto e de Arzila Dias Neto.

O pretendente: WILSON DOS SANTOS, nacionalidade brasileiro, divorciado, eletri-cista, nascido em São Paulo - SP, aos 19/06/1976, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Valdemiro dos Santos e de Vitalina dos Santos. A pretendente: TATIANE APARECIDA TRIGOLO DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, solteira, do lar, nascida em São Paulo - SP, aos 19/02/1984, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Elizeu de Oliveira e de Odete Aparecida Trigolo.

O pretendente: LUCIANO CARVALHO DE ARAUJO, nacionalidade brasileiro, solteiro, auxiliar operacional, nascido em São Paulo - SP, aos 25/11/1995, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Eduilson Inacio de Araujo e de Eva Edissea de Carvalho Oliveira. A pretendente: MAYARA BARRETO FERNANDES MARTINS, nacionalidade brasileira, solteira, do lar, nascida em São Paulo - SP, aos 04/08/1999, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Gilberto Fernandes Martins e de Vera Lucia Barreto.

O pretendente: GILMAR RAMALHO, nacionalidade brasileiro, solteiro, pizzaiolo, nascido em Poço das Trincheiras - AL, aos 22/08/1978, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Gabriel Ramalho e de Neuza Santos Ramalho. A pretendente: MARIA CLEUDIÂNE DE FREITAS, nacionalidade brasileira, solteira, atendente, nascida em Bela Cruz - CE, aos 05/11/1983, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Orzete Ferreira de Freitas e de Maria Goreti Oliveira Freitas.

O pretendente: DIOGENES PEREIRA DUARTE, nacionalidade brasileiro, solteiro, motoboy, nascido em São Paulo - SP, aos 01/10/1979, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Argemiro Gomes Duarte e de Bertulina Estela Pereira. A pretendente: MAYARA RODRIGUES DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, solteira, vendedora, nascida em Nova Iguaçu - RJ, aos 22/07/1993, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Antonio Marcos dos Santos e de Marinalva Rodrigues Mascaranhas.

O pretendente: MANOEL ANTONIO DA SILVA, nacionalidade brasileiro, solteiro, cozinheiro, nascido em São Miguel - RN, aos 03/09/1959, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Antonio Jose da Silva e de Francisca Tomaz da Silva. A pretendente: LINDALVA NARCISO DE AQUINO, nacionalidade brasileira, solteira, serviços domésticos, nascida em Pereiro - CE, aos 24/01/1959, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de José Narciso de Aquino e de Maria do Espirito Santo Martins.

O pretendente: ADALBERTO LEANDRO PATROCINIO, nacionalidade brasileiro, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em São Paulo - SP, aos 11/04/1975, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Djalma Alberto Patrocinio e de Leonice da Silva Patrocinio. A pretendente: JAQUELINE PEREIRA DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, solteira, instrutora, nascida em São Paulo - SP, aos 01/05/1987, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Luis Antonio dos Santos e de Vera Lucia Pereira dos Santos.

O pretendente: PEDRO GOMES DOS REIS, nacionalidade brasileiro, divorciado, motorista, nascido em Bandeirantes - PR, aos 01/11/1965, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Querobino Gomes dos Reis e de Maria Inacia dos Reis. A pretendente: MIRENE BATISTA SENA, nacionalidade brasileira, solteira, cuidadora de idosos, nascida em Aporá - BA, aos 13/03/1976, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de José Batista Sena e de Raimunda Florencia Sena.

O pretendente: SIMON THOMAS PATRICK BARRY, nacionalidade irlandês, solteiro, es-tudante, nascido em Dublin, aos 15/10/1991, residente e domiciliado residente e domiciliado em Kilcross Square, apto. 46, Sandyford, Dublin - Irlanda, fi lho de James Francis Barry e de Joan Patricia Brenda Barry. A pretendente: THAÍS APARECIDA SOARES DA COSTA, nacionalidade brasileira, solteira, administradora de empresas, nascida em São Paulo - SP, aos 20/04/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Eduardo Emilio da Costa e de Márcia dos Santos Soares.

O pretendente: WILLIAM DE OLIVEIRA LUZ, nacionalidade brasileiro, divorciado, auxiliar de serviços gerais, nascido em São Paulo - SP, aos 16/06/1990, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Jose Maria Mousinho da Luz e de Angela Maria de Oliveira. A pretendente: ELAINE TEOTONIO DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, divorciada, do lar, nascida em São Paulo - SP, aos 24/11/1971, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Waldemar Teotonio de Oliveira e de Neuza de Oliveira Teotonio.

O pretendente: GILMAR JOSÉ DA SILVA, nacionalidade brasileiro, solteiro, repositor, na-scido em Lagoa dos Gatos - PE, aos 30/03/1990, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de José Manoel da Silva e de Edite Maria da Silva. A pretendente: FLÁVIA MIRANDA SANTOS, nacionalidade brasileira, solteira, atendente, nascida em Jequié - BA, aos 03/07/1991, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Raimundo dos Santos e de Evanilda Santos Miranda.

O pretendente: MARCOS AURELIO PEREIRA SILVA, nacionalidade brasileiro, solteiro, motorista, nascido em São Paulo - SP, aos 10/10/1973, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Olavo Pereira Silva e de Durvalina Pereira da Silva. A pretendente: SHEILA SANTOS DA VEIGA, nacionalidade brasileira, solteira, funcionária pública, nascida em São Paulo - SP, aos 10/04/1977, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Edson Mendonça da Veiga e de Celia Santos da Veiga.

O pretendente: DANILO JOSÉ DE LIMA, nacionalidade brasileiro, solteiro, analista de siste-mas, nascido em São Paulo - SP, aos 25/11/1990, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de José Raimundo de Lima e de Terezinha Rocha de Lima. A pretendente: FLAVIA CAROLINE ALVES DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, solteiro, assistente administrativo, nascida em São Paulo - SP, aos 11/06/1992, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Antonio de Oliveira e de Valdemira Alves de Oliveira.

O pretendente: EDUARDO DIAS DE SOUZA, nacionalidade brasileiro, solteiro, auxiliar de cozinha, nascido em Santo André - SP, aos 28/12/1995, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Aluisio Gomes de Souza e de Maria Leonice Dias da Silva. A pretend-ente: MARIA APARECIDA ALVES BORGES, nacionalidade brasileira, solteira, atendente, nascida em Distrito Guassussê, Município Orós - CE, aos 09/02/1994, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Edivaldo Cesar Borges e de Joana Alves Feitosa Borges.

O pretendente: MANUEL FILIPE DA SILVA JUNIOR, nacionalidade brasileiro, solteiro, vendedor, nascido em São Paulo - SP, aos 23/10/1997, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Manuel Filipe da Silva e de Maria Celia Ferreira da Silva. A pretendente: NATHALIA MINERVINO GERING, nacionalidade brasileira, solteira, recepcionista, nascida em São Paulo - SP, aos 02/10/1998, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Agnaldo Gering e de Gicélia Minervino Gering.

O pretendente: ANDERSON CARLOS NEGREIROS SILVA , nacionalidade brasileiro, solteiro, mecânico, nascido em São Paulo - SP, aos 18/05/1989, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Carlos Alberto da Silva e de Terezinha Maria de Negreiros Silva. A pretendente: LILIANE PROFETA DE OLIVEIRA, nacionalidade brasileira, solteira, serviços domésticos, nascida em Olindina - BA, aos 16/07/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Genivaldo Pimentel de Santana e de Joseneide Profeta de Oliveira.

O pretendente: Wanderson Dias da Silva , nacionalidade brasileiro, solteiro, estudante, nascido em São Paulo - SP, aos 26/03/1998, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Ademario Pereira da Silva e de Analice Rocha Dias da Silva. A pretendente: Jane Fonda Silva dos Santos, nacionalidade brasileira, solteira, fi sioterapeuta, nascida em São Paulo - SP, aos 10/04/1990, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Jose Geraldo Dias do Santos e de Marcia de Cassia Silva de Jesus dos Santos.

O pretendente: VINÍCIUS SILVEIRA CAETANO, nacionalidade brasileiro, solteiro, auxiliar de produção, nascido em São Paulo - SP, aos 11/02/2000, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Sergio Caetano e de Ednaura Silveira Oliveira. A pretendente: EVELYN MAYSA RODRIGUES FEITOSA, nacionalidade brasileira, solteira, do lar, nascida em Sorocaba - SP, aos 05/06/2000, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Oseias Domingues Feitosa e de Nadia Rodrigues Bruno.

O pretendente: JIMERSON RANIERE FREIRE BARBOZA, nacionalidade brasileiro, solteiro, motorista, nascido em Serra Talhada - PE, aos 20/06/1995, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Heleno Barboza da Silva Junior e de Mirian Freire Alves. A pretendente: PAMELLA SANTOS BORBA, nacionalidade brasileira, solteira, auxiliar administrativo, nascida em São Paulo - SP, aos 14/12/1996, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Fabrizio Xavier Borba e de Elisangela Moreira Santos.

O pretendente: JORGE ADOLFO MAGALHÃES JUNIOR, nacionalidade brasileiro, solteiro, taxista, nascido em São Paulo - SP, aos 08/04/1981, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Jorge Adolfo Magalhães e de Lucila Maria de Almeida Magalhães. A pretendente: ELAINE MAGALHÃES DE SOUSA, nacionalidade brasileira, solteira, auxiliar administrativa, nascida em São Paulo - SP, aos 14/11/1983, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Sergio Magalhães de Sousa e de Marlene Encarnacion de Sousa.

O pretendente: ALAN DA COSTA LIMA, nacionalidade brasileiro, solteiro, churrasqueiro, nascido em Maranhãozinho - MA, aos 09/07/1994, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Eliane da Costa Lima. A pretendente: DEBORA CRISTINA RIBEIRO GOMES, nacionalidade brasileira, solteiro, saladeira, nascida em São Paulo - SP, aos 02/08/1989, residente e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Carlos Alberto Ribeiro Gomes e de Maria Jose dos Santos.

O pretendente: FRANCISCO MARCELO DE SOUSA, nacionalidade brasileiro, solteiro, maitre, nascido em Jijoca de Jericoacoara - CE, aos 16/03/1992, residente e domiciliado neste distrito, São Paulo - SP, fi lho de Antonio Milton de Sousa e de Silene Lulo Ferreira. A pretendente: ESTER GERCINDA VASCONCELOS DOS SANTOS, nacionalidade bra-sileira, solteira, operadora de caixa, nascida em São Paulo - SP, aos 10/04/1999, residente e domiciliada e domiciliada neste distrito, São Paulo - SP, fi lha de Antonio Ivanildo dos Santos e de Maria Lenilça Vasconcelos Araujo.

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

DE PESSOAS NATURAIS CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

DE PESSOAS NATURAIS

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

16º Subdistrito - Mooca Luiz Orlando de Barros Segala - Ofi cial

O pretendente: RAGNAR NASCIMENTO RIBAS, estado civil solteiro, profi ssão técnico de som, nascido nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia 21/09/1992, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Candido Ribas e de Rita de Cassia da Silva Nascimento. A pretendente: ANTONIA CLERIA GOMES COSTA, estado civil divorcia-daprofi ssão estudante, nascida em Parambu - CE (registrada em Algodões - CE), no dia 10/11/1976, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lha de Francisco Vieira Gomes e de Josefa Alves Gomes.

O pretendente: WAGNER MARTINS JUNIOR, estado civil solteiro, profi ssão desen-volvedor WEB, nascido nesta Capital, Cambuci - SP, no dia 20/01/1990, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Wagner Martins e de Roseli Ferreira Carneiro Martins. A pretendente: ANA CLAUDIA LIMA DE SOUSA, estado civil solteira, profi ssão analista de intercâmbio, nascida nesta Capital, Tatuapé - SP, no dia 05/12/1986, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lha de José Lima de Sousa e de Maria de Jesus Lima de Sousa.

O pretendente: ADRIANO BARROS DOS SANTOS, estado civil solteiro, profi ssão autônomo, nascido em Feira de Santana - BA, no dia 01/04/1982, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Antonieta Barros dos Santos. A pretendente: HELENILDA DOS SANTOS BEZERRA, estado civil solteira, profi ssão vendedora, nascida em Palmeira dos Indios - AL, no dia 30/07/1984, residente e domiciliada neste Subdis-trito, São Paulo - SP, fi lha de José Rodrigues Bezerra e de Francisca Maria dos Santos.

O pretendente: DIOGO AUGUSTO MONTE, estado civil solteiro, profi ssão executivo de contas, nascido nesta Capital, Tucuruvi - SP, no dia 03/09/1987, residente e domici-liado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Murilo Monte e de Celia Regina Augusto Monte. A pretendente: GABRIELA GUEDES DA SILVA, estado civil solteira, profi ssão gerente de contas, nascida nesta Capital, Tucuruvi - SP, no dia 21/03/1988, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lha de Severino Valdemar da Silva e de Maria Natalice Guedes da Silva.

O pretendente: GIULIANO GUARISO, estado civil divorciado, profi ssão gerente de produção, nascido nesta Capital, Alto da Mooca - SP, no dia 13/08/1984, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Francesco Guariso e de Amarilis Tadeu Caporalini. A pretendente: ELISA GOMES DA SILVA, estado civil solteira, pro-fi ssão eletricista, nascida em São Bernardo do Campo - SP, no dia 30/05/1989, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lha de Elias Conceição da Silva e de Maria Severina Gomes Procopio da Silva.

O pretendente: JEIHZON RAFAEL RIBEIRO, estado civil solteiro, profi ssão despachante operacional de voo, nascido em Uberlândia - MG, no dia 15/03/1985, residente e domiciliado neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lho de Flaminio Ribeiro Neto e de Virgiliana Claudina Ferreira Ribeiro. A pretendente: SAMARA DE MACÊDO ARAÚJO, estado civil solteira, profi ssão advogada, nascida em Barra do Corda - MA, no dia 16/03/1993, residente e domiciliada neste Subdistrito, São Paulo - SP, fi lha de Sangela de Macêdo Araújo.

Distrito - PerusDr. Atharyê Diogo de Faria - Ofi cial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: EDMÁRIO COSTA DE OLIVEIRA, estado civil solteiro, profi ssão ajudante geral, nascido em Valença, BA no dia (18/05/1989), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Edvaldo Passos de Oliveira e de Rosa Helena de Souza Costa. A pretendente:JAQUELINE DOS SANTOS ESTEVO, estado civil solteira, profi ssão auxiliar de limpeza, nascida nesta Capital, São Paulo, SP no dia (07/11/1988), residente e domiciliada nesta Capital, São Paulo, SP, fi lha de José Carlos Estevo e de Delza Florencio dos Santos.

O pretendente: ISMAEL DE PAULA THEODORO, estado civil solteiro, profi ssão téc-nico de manutenção, nascido em Pariqueira-Açu, SP no dia (21/05/1993), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Olival Theodoro e de Maria Aparecida de Paula. A pretendente:FABIANA MARIA DE JESUS PEREIRA, estado civil solteira, profi ssão líder de acabamento, nascida em Condeúba, BA no dia (03/11/1982), residente e domiciliada nesta Capital, São Paulo, SP, fi lha de Jovelino Alves Pereira e de Miracema Maria de Jesus Pereira.

O pretendente: FLÁVIO ROBERTO DE ARAUJO MONTEIRO, estado civil divorciado, profi ssão motorista, nascido em Itapetininga, SP no dia (26/05/1981), residente e domi-ciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Márcio Roberto Monteiro e de Marly Araujo de Souza. A pretendente:ANA PAULA BAPTISTA, estado civil solteira, profi ssão do lar, nascida nesta Capital, São Paulo, SP no dia (08/07/1989), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Wladimir Silva Baptista e de Fatima Sebastiana Barbosa Baptista.

O pretendente: FLÁVIO BATISTA DE FREITAS, estado civil solteiro, profi ssão motorista, nascido em Pesqueira, PE no dia (26/07/1976), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de João Messias de Freitas e de Romana Batista de Freitas. A preten-dente:ILDA ROSA ALVES SOBRINHO, estado civil divorciada, profi ssão do lar, nascida em Cordeiros, BA no dia (26/08/1975), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Marcionilio Alves Sobrinho e de Joana Rosa Alves.

O pretendente: GUILHERME DE OLIVEIRA SILVA, estado civil solteiro, profi ssão estagiário, nascido em Caieiras, SP no dia (27/09/1995), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Adenilson Conceição da Silva e de Damares Nolacio de Oliveira Silva. A pretendente:ELLEN GEOVANNA PEREIRA DOS REIS, estado civil sol-teira, profi ssão recepcionista, nascida nesta Capital, São Paulo, SP no dia (01/05/2001), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Paulo Gilvande Pinheiro dos Reis e de Kely Meire Pereira.

O pretendente: LUCAS JOSÉ DE SANTANA, estado civil solteiro, profi ssão ajudante geral, nascido nesta Capital, São Paulo, SP no dia (27/06/1995), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Jurandir José de Santana e de Luzinete Silva Cabral Nunes. A pretendente:LAIS RIBEIRO DE ANDRADE SILVA, estado civil solteira, profi ssão acessora de vendas, nascida nesta Capital, São Paulo, SP no dia (25/01/2000), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Luiz Cláudio Bomfi m da Silva e de Cristiane Ribeiro de Andarde Silva.

O pretendente: FRANCISCO DAS CHAGAS DE SOUSA, estado civil solteiro, profi ssão retifi cador, nascido em Tauá, CE no dia (28/05/1963), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Brás Miguel de Sousa e de Josefa Gaspar Pereira. A pretendente:MARIA CICERA DA SILVA LEAL, estado civil divorciada, profi ssão micro empresária, nascida em Arcoverde, PE no dia (15/04/1970), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Severino Esperidião da Silva e de Maria Leite da Silva.

O pretendente: FRANCISCO AURY FERNANDES DORTA, estado civil solteiro, profi ssão gesseiro, nascido em Independência, CE no dia (03/06/1974), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Francisco Vieira dorta e de Rita Fernandes dorta. A pretendente:VALDILEIDE MARIA DE ARAUJO, estado civil solteira, profi ssão do lar, nascida em Tacaratu, PE no dia (24/06/1971), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de delmiro Livino de Araujo e de Maria São Pedro da Silva.

O pretendente: FÁBIO DE TOLEDO ARRUDA, estado civil solteiro, profi ssão motorista, nascido neste Distrito de Perus, Capital, São Paulo, SP no dia (01/07/1987), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de José Aparecido Arruda e de Otília Maximino de Toledo. A pretendente:SUELLEN PEREIRA DA SILVA, estado civil solteira, profi ssão do lar, nascida nesta Capital, São Paulo, SP no dia (14/08/1988), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Pascoal Aparecido da Silva e de Catarina Pereira da Silva.

O pretendente: MICKAEL LUIZ SANTOS GOMES DA SILVA, estado civil solteiro, profi ssão ajudante de instalação, nascido nesta Capital, São Paulo, SP no dia (27/06/1999), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Joselito Gomes da Silva e de Lucelia Aparecida dos Santos Gomes da Silva. A pretendente:INARA LEILA EGEA DA SILVA, estado civil solteira, profi ssão estudante, nascida em Itapevi, SP no dia (10/02/2001), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de José Francisco da Silva Neto e de Valéria Egea de Santana.

O pretendente: GLORY OSARIEMEN AJAYI, estado civil solteiro, profi ssão comerciante, nascido na Nigéria no dia (21/05/1984), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Emmanuel Ajayi e de Rita Ajayi. A pretendente:MARIA NASARÉ PAULA E SILVA, estado civil solteira, profi ssão balconista, nascida em Jaguaribe, CE no dia (04/01/1981), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de José Amadeu da Silva e de Josefa Paula de Almeida Silva.

O pretendente: MATHEUS SOARES BENTO, estado civil solteiro, profi ssão eletricista, nascido nesta Capital, São Paulo, SP no dia (20/08/1993), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Daniel Pereira Bento e de Josemeire Soares Bento. A pretendente:NIELI CAROLINE ARROIO SILVA, estado civil solteira, profi ssão auxiliar administrativo, nascida em Fernandópolis, SP no dia (23/03/1994), residente e domici-liada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Nivaldo Ferreira Silva e de Eliane Bussolotti Arroio Silva.

O pretendente: JOSÉ ROBERTO MESQUITA, estado civil solteiro, profi ssão auxiliar de manutenção, nascido em Piatã, BA no dia (06/02/1975), residente e domiciliado neste Distrito, São Paulo, SP, fi lho de Adelvino José Mesquita e de Clarice Mesquita. A preten-dente:ELIANA APARECIDA DE OLIVEIRA, estado civil divorciada, profi ssão copeira, nascida nesta Capital, Subdistrito Cerqueira César, São Paulo, SP no dia (09/03/1971), residente e domiciliada neste Distrito, São Paulo, SP, fi lha de Natal Augusto de Oliveira e de Lirisvanis dos Santos Oliveira. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente,

para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa localJornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da lei. Lavro o presente, para ser afi xado no Ofi cial de Registro Civil e publicado na imprensa local

Jornal Empresas & Negócios

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

5º Subdistrito - Santa Efi gênia Bel. Carlos Eduardo Rodrigues - Ofi cial Interino

O pretendente: ELISEU SOARES RIBEIRO JUNIOR, profi ssão: técnico de celular, es-tado civil: solteiro, naturalidade: SUZANO - SP, Data-Nascimento: 29/07/1978 residente e domiciliado neste Subdistrito, fi lho de Eliseu Soares Ribeiro e de Marta de Oliveira Ribeiro. A pretendente: ELAINE MARIA DA SILVA, Profi ssão: recepcionista, estado Ci-vil: solteira, naturalidade: SÃO PAULO - SP, data-nascimento: 17/11/1990 residente e domiciliada neste Subdistrito, fi lha de Josefa Maria da Silva. $12, 90

O pretendente: ANTONIO EVALDO RODRIGUES DE SOUZA, profi ssão: cumin, esta-do civil: solteiro, naturalidade: SOBRAL - CE, data-nascimento: 09/12/1985 residente e domiciliado neste Subdistrito, fi lho de Osvaldo Sabino de Souza e de Maria Neuza Rodrigues de Souza. A pretendente: GERLANE MARQUES DO NASCIMENTO, pro-fi ssão: balconista, estado civil: solteira, naturalidade: IBIAPINA - CE, data-nascimento: 08/09/1990 residente e domiciliada neste Subdistrito, fi lha de Raimundo Pereira do Nas-cimento e de Lindalva Maria Marques do Nascimento. $12, 90

O pretendente: DENIS CESAR DOS SANTOS, profi ssão: radialista, estado civil: solteiro, naturalidade: RECIFE - PE, data-nascimento: 18/06/1988 residente e domiciliado neste Subdistrito, fi lho de Jocelio dos Santos e de Inalda Cesar dos Santos. A pretendente: ELIDA BEZERRA DA SILVA, profi ssão: analista de monitoramento, estado civil: solteira, naturalidade: RECIFE - PE, data-nascimento: 18/12/1985 residente e domiciliada neste Subdistrito, fi lha de Eugenio Bezerra da Silva e de Miriam Bezerra da Silva. $12, 90

O convivente: GARABET GIOVOGLANIAN, profi ssão: aposentado, estado civil: soltei-ro, naturalidade: SÃO PAULO - SP, data-nascimento: 02/02/1958 residente e domicilia-do neste Subdistrito, fi lho de Hatsik Giovoglanian e de Vanouhie Giovoglanian. A convi-vente: ANTÔNIA MÁRCIA DA SILVA, profi ssão: auxiliar de enfermagem, estado civil: solteira, naturalidade: SÃO MIGUEL DO GUAMÁ - PA, data-nascimento: 30/05/1972 residente e domiciliada neste Subdistrito fi lha de Maria Pereira da Silva. $12, 90

Distrito - SapopembaAlfredo de Oliveira Santos Neto - Ofi cial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: DIEGO RODRIGO DA SILVA GODOI, estado civil divorciado, profi ssão porteiro, nascido em São Paulo, SP, no dia (19/04/1990), residente e domiciliado em São Paulo, SP, fi lho de Carlos Roberto Godoi e de Ana Maria da Silva. A pretendente: MARIA DE LOURDES DOS ANJOS, estado civil solteira, profi ssão auxiliar de serviços gerais, nascida em Jaboatão dos Guararapes, PE, no dia (18/02/1976), residente e domiciliada em São Paulo, SP, fi lha de José Severino dos Anjos e de Margarida Ermilia dos Anjos.

39º Subdistrito - Vila MadalenaAndreia Ruzzante Gagliardi Martins - Ofi cial

CARTÓRIO DE REGISTRO CIVILCARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL

Faço saber que os seguintes pretendentes apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525, do Código Civil Atual Brasileiro e desejam se casar:

O pretendente: FREDERICO BIGLIA SANTIAGO PARAISO, de nacionalidade brasileira, solteiro, administrador, natural de Varginha, MG, no dia (22/04/1989), residente e domi-ciliado em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lho de Fernando José Santiago Betamio Paraiso e de Marjorie Basso Biglia. A pretendente: BEATRIZ CAMACHO MACEDO BRAVO, de nacionalidade brasileira, solteira, comunicadora social, natural nesta Capital, Santo Amaro, SP, no dia (11/09/1991), residente e domiciliada em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lha de Altamir Martins Bravo e de Elivete Gomes Camacho.

O pretendente: GUSTAVO SALOMÃO SERBONCHINI, de nacionalidade brasileiro, solteiro, jornalista, natural nesta Capital, Bela Vista, SP, no dia (07/04/1989), residente e domiciliado em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lho de Wanderley Serbonchini e de Mara Aparecida Salomão Serbonchini. A pretendente: GIOVANA GABRIELE SCORMIN, de nacionalidade brasileira, solteira, administradora, natural nesta Capital, Consolação, SP, no dia (17/02/1988), residente e domiciliada em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lha de Irineu Scormin Junior e de Elisa Amelia Scormin.

O pretendente: ANTONIO CESAR DE AZEVEDO PIGATI, de nacionalidade brasileira, divorciado, médico, natural de Piracicaba, SP, no dia (28/02/1951), residente e domiciliado no Jardim das Bandeiras, São Paulo, SP, fi lho de Pedro Pigati e de Leonidia Azevedo Ribeiro Pigati. A pretendente: ANDREA FAVANO, de nacionalidade brasileira, solteira, dentista, com 48 anos de idade, natural nesta Capital, Cerqueira Cesar, SP, no dia (12/02/1971), residente e domiciliada no Jardim das Bandeiras, São Paulo, SP, fi lha de Ilidio Favano e de Glaucia Anita Repozzatti Favano.

O pretendente: DOUGLAS SILVA DE MOURA, de nacionalidade brasileira, solteiro, escrevente, natural nesta Capital, Cambuci, SP, no dia (13/08/1993), residente e domici-liado no Jardim Paulistano, São Paulo, SP, fi lho de Fernando Antonio Silva de Moura e de Marcia Regina da Silva de Moura. A pretendente: LIDIANE MARIA DO NASCIMENTO BARBOSA, de nacionalidade brasileira, solteira, auxiliar administrativa, natural nesta Capital, Vila Maria, SP, no dia (08/11/1996), residente e domiciliada no Jardim Paulista-no, São Paulo, SP, fi lha de Luiz Pereira Barbosa e de Marinalva Maria do Nascimento.

O pretendente: RAFAEL AUGUSTO BRANDÃO, de nacionalidade brasileira, solteiro, engenheiro, natural nesta Capital, Indianópolis, SP, no dia (21/11/1992), residente e domi-ciliado em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lho de Ailton Bomfi m Brandão Junior e de Elenice do Carmo Arruda Augusto Brandão. A pretendente: DÉBORA SETTON FERNANDES, de nacionalidade brasileira, divorciada, engenheira, natural nesta Capital, Ibirapuera, SP, no dia (11/04/1989), residente e domiciliada em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lha de Marcelo Mendes Fernandes e de Aida Setton Fernandes.

O pretendente: YURI HORALEK E DOMINGUES, de nacionalidade brasileira, solteiro, policial civil, natural nesta Capital, Jardim Paulista, SP, no dia (30/09/1989), residente e domiciliado em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lho de Joel Eurides Domingues e de Sandra Horalek. A pretendente: JÉSSICA ALINE GOMES, de nacionalidade brasileira, solteira, analista do ministério público, natural nesta Capital, Liberdade, SP, no dia (04/04/1991), residente e domiciliada em Pinheiros, São Paulo, SP, fi lha de Edson Gomes e de Marli da Silva Gomes.

Este

doc

umen

to fo

i ass

inad

o el

etro

nica

men

te p

or L

ilian

Reg

ina

Man

cuso

. Pa

ra v

erifi

car a

s as

sina

tura

s vá

ao

site

http

s://p

orta

ldea

ssin

atur

as.c

om.b

r/Ver

ifica

r/ e

utiliz

e o

códi

go 7

EAF-

440D

-6C

DE-

9B4E

.