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QUATRO SEÇÕESEDIÇÃO Dt 34 PÁGINAS!

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AUO XXIII RIO DE JANEIRO"msM

fl OFENSIVA DA PRA Turquia terá de | QUEDA

entre oescolherixo e os Aliados

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1 INÚMERO AVULSO400 RÉIS

N. 7.024

EM SIILZBURGO'J*;.:^H

El/\- PC55F«11 Df C/D/P/4111 BIRMÂNIA

Hitler e Mussolini teriam assentadona entrevista que realizaram retomaras operações em larga escala - Suez, umdos objetivos principais -'Conjecturas

$r BERLIM, 2 (H. T.) — Os jor-nais alemães noticiam com gran-des Títulos a entrevista realizadaem Salzburg entre os srs. Hitlere Mussolinl.

O "Natlonal-Zeiturig" iflSiste so-tare o íáto de que um exame aten-to destes encontros entre os srs.Hitler e Mussolini demonstra que-tais entrevistas precedem sempreacontecimentos de grande* Impor-tancià. 'A Alemanha e seus alia-dos, prossegue o jornal, saem Tl-torlosos desta enorme batalhaqué foi o Ififerno e» estão prestes.a desencadear novas ofensivas.

lizou a entrevista de SalzburgAs potências' do Eixo recomeça-Tão na primavera a sua ofensiva

• com todas as'forças 4de que dis-põem, enquanto o Japão aperta-rá o seu abraço em torno do ad-versarlo anglo-americano..*'-COMPLETA UNIDADE DBVISTAS

SALZBURG, 2 (H.-T.) — Anua-ela-»-* oficialmente;- "O Fuehrer e o Duce conferoncia-ram em Salzburg: nos dias 29 e SO"d* abril. ¦*••--, • *.

, As conversações realizadas entreoa iluja e-Haúistus transcorreram ma-piradas pela amizade profunda e n-camaradagem ie armas inalterávelexistente entre os dois povos e seuícAcie*.' Permitiram constatar acompleta unidage de pontos <ie .via-ta sobre a situação criada pelas foi*-'m-daveía Vitorias das, potências üt>facto Triplico L- sobre a conduta ul-terlor. dá -ju-íi-ra^aOs .domínios poli-ticos * ^miüà-WiA^-rme reio.w*-m MMMPttSW^^todos oa meros á sua «ispmtiçâo, fo"* .-;. manifestada, mai» uma ve». .. (.,. -Sf. q «r: Klbbantrbp, ministro-do»Negócios AJüsti-angeiros do Kelch e

. o- condu Ciano. ministro dos .Nego-cios Estrangeiros da Itália, parti-cfparaiu das conversações políticas.Oa dois ministros tiveram c-casiãod» examinar o conjunto dos proble-mas atuais da politica externa.

O marechal Keitel e o «entrai CS-vállero participaram das conversa-cões militares.

Conquanto oi planos sejam sem»pre preparados pelo Estado Maioralemão, considera-se avisado comu.nlcar a Mussolinl.

A cooperagad italiana- plena po-derla envolver'uma empresa de dl-versAo no Oriente próximo, onde oaaeródromos, portos, comunicações— slnãp mesmo a Armada Itália-na. '-j. seriam exigidos totalmente.

A defesa permaúento de Malta,,a chegada de reforço» norte-ame-rioanoa ao. Mediterrâneo e o semprecrescente, poderio aliado em terra,nesse teatro* de guerra, podem serconsiderados um formidável obs-taculo- a tal plano.

O AUXILIO DO JAPAOs-Contudo; o Eixo pode estar ton.tando com uma assistência em lar-

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11111 tmTal é a atmosfera em que se rea- *ba: escala do jhpão no oceano m.* dicg • talvea ainda ,mals longe, no

Golfo PorsJço — fato que nfto se Ideve negar em vista de não se ter Ianunciado a presença de qualquer 'representante nlpOnieo em ' Sala.burg. .-

Outros .tópicos discutidos foramprovavelmente o aumento do apoioaéreo italiano na Fiente^Orientai,a cooperação do sr. Lavai a oeste.

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as dei-fendas territoriais Italianas4 Franca, o emprego da forca ae-

.rea do Eixo naÃLlbia e na Sicillae a crescente dependência em queestá a Itália da Alemanha no qu«jse refere aos abastecimentos vitais'fará o' povo. • ,;. DISCUTIDA A QIESTAO Dif,. \

VICHT, J (A. p5 — Os obiwrte. .Uorga político^ franceses levautá-rf *i.a possibilidade de jfque, "na <coní#i grenoía de **BiÜ|-uàer Mussolinl '-*nt"| *.Sa-laburg,,* haWgmfiO, JFranca.teisido -âlscn^lda.7^ ,¦*-. *'E' pps.sjvel. .-m «mboríi-proya dlsao ~- j

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comunicaçõesinglesas . "j

A situação dos chineses possibilito^»,ainda a remessa de tropas frescas/*'procedentes de Yunan—¦ Destruição doscampos petrolíferos de Yumanchung

jttpresj-tvo flagra-âj, ton&n%ún'?t^!agttt>!, vendç-temo-ímiio dai

Adafttrl^-

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de A-riaíSo, qulntíL^felra úlüma, na utn úoAmaral: Peixoto, ^uçi foram as -madrinhas dobáixador Ffirnantle*- tttcsta, e , « almiranta

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CHUNGKING, 2 (A. P.) —«Foidistribuído o seguinte comunica-do chinês:"Mil trezentos e cincoenta ja-poneses foram mortos,' seis tan-ques destruídos e- 21 outros vei-culos motorizados, metralhadorase diversas centenas de rifles cap-turadôsjia batalha de Taunggyi,ondf os chineses continuam aatacar a retaguarda de toitem do'norte, em poder dQjs japoneses.Ao norte de Hsenwi,'t)s Japonesesforam repelidos com perdas pe-sadas. ' *^.*>' .'

! Não há confirmação da quedade .Màhdaláy."' ' v. •'.A BATALHA paOSSEGrjRA»

- <mpXQTSJltG?Z (JT. J-.) i+ Umangustioao snlencio cerca as opera-Coes das forcas aliadas na tona doMandalay.. Nos centros autorizadosao admito que pode ser certa a afir-.maçfio de ToUIo "

aliada'-*' ntto encontrarjò- estradasem*bQ.*t*i condições, mas, como *<>laro; 'as forças..japonesas tei-ao :tambem a.» mesmas desvantagens.Provavelmente, as populações' dessas zonaj mostrar-se-ão favoráveis''aos ingleses,'» eomo teem se mo»*trado os nativos do sul da -Birma-nia. pa qualquer roaneíri sine ÈSnoticias Jó.q'. G. do general Alei

'xander, enceto que as forcas in-glesas se retiram da região de Mel.ktla, a 70 milhas ao sul de Man.dalay,

, Na frsnt» soviética nflo-" houvs "modlficaçOes de Importância. Ape.aaj* dos^ comunicados alemães fala.rem ds um avanço soviético, nápenínsula de Kerch, não há conftr-maçao a respeito., por parte', dba •russos. Os alemães,- deliberada-«ente, anunciam sucessos russoscom. o. fim de. desmenti-los maista**de e, desacreditar assim, o . quequerem fazer jassar por falsas «le-«ações .russas. *

, -, * .*• .vNída h4 .-de novo. na Úblawir'-¦!''.'ii?S *^-lóÂ8. -*lem**e» que tentlrareatacar % Gr* Bretanha na.notte de»"-*"Jp9»*ní:-*-:uyeràm' -umà

Com d proltenham, stào UIoe*ii__..„.a^lSÊf.^pnãore^ímScetltà, Kmítide -.dois dias de reflex5o o d« es-ttítto. das Informações proáedéntes|as ^capjsais ; «entroreuropêU*. ex-5 ?rer?.."a 0P|niao de que a frente ,do Mediterrâneo e. a do Oriente Por. 'xlmo foram tratadas como* uma só,em vez de como três sétáles dlfe-rentes.

TCDO PRONTO

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jÕ sr. von Mackensen, embaixador i Os círculos franceses declaram nue ',n TiatnYi am *i-?nrti:*. tn r. *-»*. Plinr. I Tl entrpvlstn -ria*. -rlitl-D --lin» «..* -ti . 'do Reich em Roma, e o sr. Dino

Alfleri, embaixador da Itália emBerlim, tambem estiveram presentesa," conferência".COMO SE DEC O ENCONTRO

ENTRE O FUEHRER E *«O DUCE

«ALZBUG. 2 H. T-) -Aem-trevista Hitíer-ilussoüni foi ieaií-zada nos arredores desta cidade, emuma casa colocada pelo governo ger-manico & disposição dos seus h*>s*pedes.

Na manha do dia 29 ultimo o sr.Mussolini, acompanhado do condeCiano, do general Cavallero a de oa-tros colaboradores politicos e mili-tarea. chegou á pequena estaçãopróxima ao local da entrevista. Foisaudado na estação pelo «'uehrer,qu* estava acompanhado do sr. Ri-bentropp do marechal Keitel, do"Reichslelter" Borman e do chefeda imprensa do Reich, sr. Dietrich.O Fuehrer conduziu o Duce até a ca-sa em que o mesmo se hospedou.

Após o almoço em comum, a tar-de foi consagrada £s conversaçõespolíticas, nas quais participaramos dois ministros dos Negócios Es-trangeiroa do Reich e da Itália.Ura Jantar Intimo encerrou o pri-meiro dia da entrevista.

No dla 30, o marechal Keitel con

a entrevista de dois dias ontn* HI-tler e Mussolinl "confirmou «ue tudoesta agora pronto para a retomadaae operações de larga escola".Salientam esses círculos * que oCanal de Sue*- é um dos objetivoslógicos da ofensiva do Eixo quedeve começar em breve e, conse-quentemente. a Turquia em breveserá chamada a escolher entre o»dois grupos de beligerante-,.A esse respeito, lnslste-st noa es-forcos realizados pelo Eixo, oas nl-tlmas Bemanas. por uma reaprBxima-

cao entre a Turquia e o Eixo —particularmente a atividade do em-báixador von Papèn e as conversa-ções econômicas italo-turcas.,'SALVARAM-SE PELO MENOS AS

APARÊNCIAS "LONDRES, i (üe ÜervUle fleache,ua AFI para a Reuters) — lein-se

nqui a convicção de que llalia nãopode. mais contribuir de maneirasuficiente para o'poderio militar dofaixo. Tal é a impressão causadapela entrevista de Salzburgo queconstitue provavelmente o prtluulo«o inicio agora iminente da ufensi-v« germânica.

Intensamponicãem Vkhy

Pretendem a basede Madagascar, quefoi visitada poroficiais amarelos

UMU emKurskofensiva

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lüsoviética

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VICHY, 2 (A.P.) — Os maiiselevados diplomatas japoneses da

,is?ar«u tS d0° ^^^^t1^'^ r VÍChy*i existente na opinião publica dos I Uma P9-*-*! de conferências.

ausin o-Duce á presença do chãn-1 ^raoutw^tn6 » Pos„si*»;»***>*le do \. O vice-almirante Nomura, che-para as conversaç-V. J $gf TliSo " ° m ^oeler Hitler

militares, assistidas, do lado ita"lia-no, pelos generais Cavallero, Marrase Õandln, o primeiro chefe do Esta-do maior Italiano, o segundo, gene-ral de dlvlsio e adido militar tmBerlim, e o terceira ií»""™'- <••«brigada. Do lado alemão assistiramá entrevista o marechal jvt... ,marechal Kesserling, o general deartilharia Jodl e o general von Rin-telem, adido militar em Horna.COMPLETO ACORDO, DIZ O DUCE

1/XNDRES, 1 (A. P.) — O radiode Berlim Informa que Mussolini,ao deixar Salzburg, enviou o se-guinte telegrama a Hitler:"Ao regressar á Itália, desejo

tierou necessário nm? no" geVo" quê I ^l"?' ° ««-tra-atailrante Ade,desse a impressão de que a Itália e *e°iD-*-xador em Roma, acompaa Alemanh apermanecem unidas. ' nhado do professor Sakato cheNao parece duvidoso que o sr «»---íollnl foi chamado a Salzburgo, da

Mus-,íioíis iuide h0'e-

I-uehrer. E' possivel que o sr. Hi-tler tenha ido encontra-lo na esta-çao, mas desta vez não foi ate afronteira, como era de praxe emoutros tempos. No entanto, o eo-municado oficial que fala da "es-trelta amizade e ii "indiscutívelfraternidade de armas" dos dois

exprlmlr-vos( Fuehrer, quanto apre- gS®ÍS? nll^o?™ «K-^çlo a oportunidade que \lve de «o SSSkíS SSSSuS&SImportante troca de vistas sobreos problemas militares e políticosda atual conjuntura histórica. Òcompleto acordo de pontos de vistaqut tambem obtl vemos nesta *reu-niâo sobre todas as questões exa-minadas foi para mini especial sa-tlsfação e mais um novo e certosinal ds vitoria para as nossas ar-mas. Simultaneamente com os meuscordiais agradecimentos pela hospi-talelra recepção, que permaneceráInesquecível na minha memória, nomeu regresso á Itália mando-vos,Fuehrer, cs meus cumprimentos decamaradagem e de nmlgo."

' COMI--VJTAIIIOS EM LONDRESLONDP.ES, 2 (R.) — Apesar de

que nenhuma revelação, oficial ouInspirada, tenha circulado no mun-do sobre as deliberações de Salz-burg, a opinião bem informada sevolta sobre determinadas direções— escreve o correspondente diplo-mático da Reuters. A.

A primeira do tod.-fs, a mais lm-provável, é que o Eixo transforma-rá o seu fundamental dinamismomilitar,. para planejar uma estra-tegia principalmente defensiva es-te ano.

mesma maneira que o rei Borís ou I ue xltfje' e entraram imediata-0 Sr-T> An*°t*e-5cu se apresentaram! mente em confabulação, que du-Berlim para receber orden, d0 rou todo o dia de hoje, com o em-em

ram-se as aparências, pelo menos.Contudo é ainda muito cedo parase ter informação segura sobre asconversações que teve o sr. Hitlercom seu colega Mussoünl. Ds in-formes até agora permitem apenashipóteses mais ou menos bem Ima-ginadas. .

ULTIMO TRUXFOPresume-se aqui que foram tra-tadas questões relacionadas ' com o

I volume dos contingentes italianosna frente rnssa e com a mão déobra italiana. Antes de tudo, HI-tler e Mussolini estão empenhadosem dissipar a penosa impressãocausada pelo discurso de domingoultimo em Berlim e pela agitaçãoria opinião publica italiana. Tam-bem o chefe alemão teve ocasião deapurar até que Ponto o povo italia-no se sentia disposto a aprovar aadopção na Itália, dos decreto.- bai-xados na Alemanha.

Enfim, considera-se que o chefado Rcich procurou obter completa \aprovação do seu colega, do jnesmnmodo que este exigiu a do Rei*chstag, ho momento em que osacontecimentos se podem precipitarde forma Incerta. O Fuehrer sente

báixador Japonês Junto ao gover-no Pétain-Laval, o sr. Mitani.Daqui os diplomatas visitantesseguem para Berlim, tendo a via-gem sido feita diretamente daEspanha para aqui.

Durante a curta estada dosmesmos diplomatas em Vichy éde esperar que conferenciemtambem com os "leaders" politi-cos atuais da Prança.MISSÃO JAPONESA EliMADAGASCAR

NOVA YORK, 8 (A. P.) _ o* clr-culos políticos o diplomáticos dosEstados Unidos admitem que as con-íerencias diplomáticas japonesasitue se Iniciaram hoje em Vichy se- IJam o -prelúdio Ca pressão do fcixopara obter o estabelecimento do con-trole japonês sobre Madagascar, apossessão Insular francesa crue é aprincipal base de suprimentos daslenhas marítimas que atravessam ocano da Hoa Esperança."A respeito, sabe-se apesar de to-dos os desmentidos de Vichv-realmente uma missão japonesateve em Madagascar diversas

manas.

Evadiram-se, com a,cumplicidade desoldados alemães, de um campo deconcentração nazista, 800 prisioneirosrussos - 1.000 baixas perto de: Leningrado

que**cs-se-

DE TRENSNo-in-

Tal fato eqüivaleria a uma con- I a imperiosa necessidade da aprovafissão -^s -derrota» pois com os ! -.fio de outrem neste instante erdecidiualiados aumentando proporcionalmente o seu poderio, o Eixo nflopoderia «sperar estar em melhorescondições, no ano próximo.

A l-li-JXIMA OFENSIVAPode-sê considerar, por outrolado, que a prOxIma ofensiva con-tra a Rustla tenha constituído o ;

assumo principal, concomitante,manta corn uma poderosa ação dl- jvaral-maria de surpresa no Oriente !I"r6xlmo

enique decidiu jogar o sea ultimotrunfo numa batalha de proporçõesgigantescas.

rTonfíntia na 2.» víatoa)

DESASTRENOVA YORK, 2 (A. P.) _tidas fidedignas aqui recebidasformam que houve um novo desastre;serio d» trens na Franca ocupada,morrendo entre 40 a 50 alemães.O incidente, como os anteriores

provocou a detençío imediata degrande numero de franceses, comnreféns. 'O desastre se deu perto de umacidade onde nn semana passada «-everificara um dos maiores acldenten

«continua na c- pag.i

Cl I N I C A D° DR" ™!tSOÍi MODHA BRAZIL DO AMAItU,fTf» ii«.?- Exame*, tratamento da- doenças ,.DR. MOURA BRASIL «pe-a---* de,Rua Mfaleo, 98-U.. „dar (Ed. MINERVA)

OLHOSFon*.: Z2-22S9 e «-0265

KUISBISHEV, 2 (U. R) — No-'ticia-se que estão sendoi travadasgrandes batalhas na parte sul dafrente central, onde as tropas so-viéticas batem sem descanso ostrês baluartes alemães de Orei,Bryansk e Kursk, enquanto, aonorte, se desenvolve à grandeofensiva da frente ocidental.

Ao que se informa, a lata nafrente central é particularmenteviolenta, sobretudo no Tsetor anordeste de Orei e nas proximi-dades de Bryansk, onde òs rus-sos procuram romper as,posiçõesinimigas para reconquistar a- ba-se que maior probabilidades temde ser utilizada pelos alemães pa-ra lançar seus . ataques.' c-pntra'Moscou.

Alem disso, combate-se encar-niçadamente nos setores déT-íali-nin e nas imediações de aLenin-grado, não havendo, entretanto,pormenores dessas operações,

Noticia-se que os russos reinl-ciaram as Investidas contra*Rhzeve Vyazma, em movimento cimbi-nado com o que se desenvolve aosul da capital. Dessas op*eràçõestambem não há pormenoresfbemcomo das desenvolvidas ria íren-te do Ártico. ¦*

O comunicado de hoje, qü» co-meça com a frase habitual de*quenada ocorreu de importância^ du-rante a noite, só assinala, átivi-dades de patrulhas em diversossetores da frente. *4*A radio Leningrado infohnou

que, naquele setor, foram aoiqui-lados mais de mil alemães; e: quena região do lago Umen 50Ú.iive-ram o mesmo fim. Os russos seapoderaram de grande presa deguerra nos dois setores. Prpsse-guem com ímpeto crescènfje asoperações aéreas. Os caças 'russosfustigaram fortemente as unida-des finlandesas, ao norte. *« aba-teram 38 máquinas inimigairf riasultimas vinte e* quatro' horas,contra nove aviões soviéticos.Noticiou-se ainda que unidadesnavais soviéticas afundara* umtransporte inimigo de 9.000 -toneiadas, no Mar de ~

SUCESSÃO DEMOSCOU, 2 (R.)

ATAQUESSegundo asultimas informaçOes aqui recebidas,ós maiores e mais violentos comba-tes dos ultimos dias sao aqueles qu»estão sendo travados no triânguloBriansk-Orel-Kursk, a sudoeste deMoscou, onde as tropas russas lan-

(aram .um poderoso contra-ataque— especialmente no setor de Orei —visando romper as linhas almas.No entanto, diante da escassez denoticias fidedignas, n3o se possueminformes detalhados sobre o desen-rolar.desses encontros, sabendo-seapenas que atê agora os russos es-

...ão levando a melhor, sobretudo sese levar em.conta as baixas infII-gidaa aos nazistas.

Por aeu lado, os' alemães desfe-charam tambem vários ataques emdiversos setores da frente centralonde a sua Infantaria movimentou-''se sob a proteção de grandes for.hiações de.tanks. Todavia, todasessas tentativas alemãs foram devi-damente rechaçadas, tendo os ata.cantes sofrido mais de 400 baixasentre os seus efetivos. Nessa mes-ma frente, os tanks, russos contra-atacaram furiosamente as posiçõesgermânicas.y conseguindo destruirvarias casamatas, fortins..ninhos demetralhadoras e desmantelando di-versas baterias Inmiffás, Alem disso.Ioi grande a oopla de materai Ibell.co. apreendido' pelos russos.Nesse mesmo setor de Orei osguerrilheiros „ soviéticos consegui-ram exterminar mais de 5.000 ho-mens da Wehnnncht. 'capturandosinda 345. aldeias, tendo tambemuesrrnMrt «*-,** —¦ ¦

nidW-í-* i"*jt»*ró\va Delhl

AMANHA 2ÍFEIRAtraga-nos seus filmsde hoje-A's 5 jiorasterá copias perfeitas.

Lutz,Ferrando£,c:L'?& OUVIDOR, 88 - 60NÇA1VES 0IAS.4 -

AV. RIO BRANCO, M2

Tratada asorte deGiraud

Entre Lavai,Abetz e Brinon -Novamente nacapital francesa

LONDRES, 2 (R.) — Informamde Estocolmo que domingo últi-mo foram fuzilados, por ortlem deHitler, 30 oficiais franceses acusa-

Idos de terem facilitado a fugaIdo general Giraud e de ativida-des anti-alemãs.

I FIADORES DE SUA COiYDBTA

mito quo todas as tropaá britsnpar4 o norte de Irrawady, ondecorre de lesto para o oesta, numcurto trecho- pelo lado ocidental doMandalay. Bor sua parte, o comu-nieado de Chung Klna expressa sim-plesrnênte que ate ha quatro noites oschineses se mantinham em Kauxo.lugar situado no sul de Mandalay.

Por outra parte, parece que osjaponeses se estendem era formade leque em direção leste e oeste,em seu avanço na direção norte,tendo'agora maior liberdade de mo*vimento para suas unidades meca-niaadas, por se acharem em aonasmais abertas da meseta da Bir-mania. Aparentemente, a frente se«atende agora a uns {00 quilome-tros de Hlenwl, perto da fronteirade Tunan, ate Monyaya, a uns 100quilômetros ao noroeste de Manda-lav.

O comunicado chinês anuncia umavitoria de seu exercito • dis o se.guinte:"Frente do Balweer — Os Japo-neses que avançavam ao norte dosetor do Salweel, que, ao que pare-»e. eram reforços para as tropasdo leste, foram Interceptados, tra-vando-se violenta luta a qual. de-pois de terminada, acusou o se-guinte saldo, adverso para o tnlml-go: 1.350 cadáveres de joldaãosinimigos abandonados no campo de

j batalha, seis tanks de H tonela-I das destruídos e 21 camlnhA-t-s, 10| metralhadoras pesadas,- varias cen-

tenas de fuzis e muitos cavalos apo-derados pòr nossas tropas. Depoisde reconquistarmos Taungyl, re-chaçamos os ataques janonesec con-tra a cidade e a seguir perseguimosuma coluna Inimiga que atacavapelo norte, vinda de Loltem.

NO SETOR DE 8ITTANOMas proximidades de Lashlo, o

Inimigo, que avançava na direçãode Sheinwi. chegou a um pontoao norte dessa cidade, porem foi,mais tarde .rechassado pelas tropaschinesas, com grandes baixas.

Setor de Slttang — Na noite de29 de abril, nossas forças continua-ram lutando com o Inimigo."

Embora a situação em geral con-tlnue sendo confusa, parece, se-gundo os comunicados, que as tro-pas chinesas que operam no setorde Taungyl foram cercadas ou cor-rem o perigo de se-lo. Existempoucas possibilidades de que consi-gam abrir caminho, embora aspoucas comunicações recebidas des-sa zona Indiquem que, de momento,

mm .irtroIiíei-os de yenr.»jiohung ao. oci-d«°t,enn*çntral d9 Burmai Por espasode 100 anos <j.ue Yennánchung ' ™

Sque significa, "aroma de águas cor-'to<ft o território dbe Burma, de ber-'m ,?9 ,-?f,troIeO' «as somente dUra'n-t£su,lt*mos oO.anos esses campospetrolíferos tem sido explorados «*.-çuns outros menores na mesma...ea tem siao modernizados. Coa*exceção; de Trinidad, os campos p™trollferos de Burma foram sempreos mais produtivos do.Império Brita-nlço, chegando a um milhão de to-neladas de oleo, anualmente.Sua perda constitue, naturalmente,ura rude golpe mas o valor dos cam-

nniif.pet,íoUÍ'er9s ílcou «randementenulificado desde a perda #»,de Ran-ES?' Esta produção ,em todos ojcasos è muito menor comparada comos poderosos recurso disponíveisnoutras partes ao aliados.Ha muitos meses antes qua os Pe-ritos vinham aperfeiçoando os pia.-nos Para a demolição das instalaçõespetrolíferas, o que vinha sendo fei-to por escalas e não constituiu ' umato espetacular como muitas pes-soas poderão julgar, embora os de-positos de petróleo, aos quais foiPosto fogo, tivessem se transíorma.d0 em imensos nuvens de fu.na-a echamas que iluminaram os ceus'sen-do visivels de muitas 'milha» «rnvolta. * w

ps povos e o maqulnarlo foram efe-tivamente tornaifos inúteis por meiostécnicos e os japoneses não os node-rao utilizar. Apenas uma vastaquantidade de novos equipamentos'«maquinario, trabalhado por peritospoderia restaurar a produção doscampos petrolíferos de Irrwaddy enão resta duvida de que os japonesesnão se acham em condições de ier4 mao aquele» dois requisitos.«HAVERÁ» OUTROS CAMIXHOS"

-WASHINGTON. 2 (De KennethBtonehouse, da RJ — Com a cap-tura de Lashio, pelas forças jâpone-sas. dai resultando o fechamentoda porta de entrada de suprimentospara a China, as discussões aqutcentralizam-se agora nas especula-'ções quant oao alcance e o signifi-cado da declaração feita pelo' presi-dente Boosevelt, nestes trenjos: —Serão encontrados os meios e ca-minhas para a remessa de aeropla-nos e munições para os exércitos- dogeneralissimo Chiartg Kai Chek" aas observações sorridentes do gene

..-;¦¦

1

\ os chineses dedicam seus esforços! r~* ¦*"¦- íe*, chefe da missão militra. .-i.^.,,.. .,,- Estados ünidoa, que

d» m f„^iii ---;-<¦"" gianae copia I ii VICHY, 2 (U. P.) _ Não se féa«ri !t£ • ¦ e?uIPamento, alem de | nenhum anuncio oficial no dia de.«."rios danos causados ás linhas decomunicação inimigas. Os guerri-lhelros checaram ainda a derrubardois aparelhos da Luft*vaffe. '

ATIVIDADE DE OUERIW.HASNoutros setores da frente, como

S?J J-"1"*5*0 ° «e Kalinin, as ati-vidades das guerrilhas teem-se fei-to sentir com grande eficiência, poisaDenas num encontro os russos con-seguiram exterminar completamenteos efetivos de um batalhão nazis-ta, capturando, ainda-, diversos dos,_seü2 eomponentej.--

No entantox.tí"£o e só nesta fren-te que se ..teem registado grandescombate»'nestes ultimo, dia!; tam-hem.jia *»rea de Murmansk, entrePpvanet-. e Kendalakaha, os ru2sojVIIo. flta-v**.nd0- violentamente astropas nazistas, que a» teem sofri-Oo serias perdas em homens e roa-

, (Continua ru 3.3 pig.) j

hoje, nem ao meio dla nem a noi-te, a respeito das entrevistas fran-co alemãs, verificada na cidade deMoullins, porem se supõe que ne-las tomaram parte o primeiro ml-nistro Pi-irre Lavai, os embaixado.res Abetz e De Brinon, o delegadoAchenbaco e o almirante Darlane que se tratou da fuga do gene-ral Giraud e do aumento de terro-rlsmo na França ocupada.Sem confirmação se Informou queo governo francês enviou a Romae a Berlim uma nota formal, co-municando- a seus respectivos go-'vernos a fuga do general Giraud esua chegada & França, oferecendo-

lhes gar.1,1.tias pela sua condutafutura.Sobre o recrudescimento do ter-rorismo sé Informou que ocorreuoutro serio atentado contra umtrem militar alemão, porem faltara*

(Continua na 2.» página)

«m castigar o Inimigo, ao Invés dese colocar a salvo.

Parece que as tropas britânicasda frente.do Irrawady foram sepa-radas dos chineses do setor de Las-blo. Os meios militares locais acre-ditam quo os britânicos recuarampouco a pouco sobre Shawbo ,a 90

chinesa aosdisse:

— Desde que haja determinação,encontraremos oíi caminhos. ...n„« . eimo Benera- sugeriu tambem 'que todas as alternativas possíveisda estrada de Burma estáo sendo 1exploradas. Trabalha-so. pelo me-

este ja inicoado mas que.levará ain-da meses para ser conclui-lo -*-SPara o sucesso desse empreendi-mento norna-se necessário em fac»«Pla ^JÍfSS JaP°nes-*.i«ue Calcutáseja mantid acorao base da» Na.

(Continua na 2.» página)

CLÍNICA DE OLHOS DR. PAULO FILHOIvS^FATff^ «-"OLHOS - Consultas de ur-fencia. dl» t noite•TWW* '•***¦*• w - TraasversaJ á nu» Elachuela. Telefone tó-Wi

.-•,

,j- .41 - - ii i'«u-.m avjm c gn-in uu in* 9V -«.«n-ou, VVISJ mC-quilômetro» ao noroeste d» Manda- j *-0f* *,a>ra a solução de uma outralay, atlm de atacar então,, da es-1 í,°ta .terrestre — Calcutá paratrada de ferro Mandalay-Myitkina,! Chunking, via Assam — trabalhoa rodovia que serve de união com' ' " •"—"¦'- -a rede de comunicações do leste daíndia. Essa retirada pode ser evi-tada se os britânicos receberem su-flclentes reforços, porem as comunl-cações sBo multo difíceis e nãoexistem multas esperanças de queIsso suceda.

Os chinesas estão em posição umpouco melhor, porquanto podem en-vlar rapidamente forças frescas deTunan para a Birmânia, uma vez.que lhes sejam fornecidos abundan-tes equipamentos. O contra-ataquechinês, ao norte de Lashlo, Indicaque alguns reforços já chegaram eque provavelmente outros já eeacham em caminho.

RETIRAM.SE DB EIETC-riiALONDREê. 1 <De um analistamilitar da Reuters) — Aa noticias

de Burma continuam a aer multograves. As ü^maa informa-jõesanunciam um movimento Japonêsao sul, partindo de Lashio, com s Sobjetivo de colocar entre * dois - fo. 'gos aa 'forças inglesas • chinesa»qu» se concentrara »m torno deMandalay. Noticias ainda não con.firmadas, procedente» de fontes eLxletas, am-neiam qu* a» força» bri.tanica» ««tão ¦• retirando »m di.reção- A frontelr» da Índia. Ape.nar da faít» d» confirmação nãose deve excluir a possibilidade des.se fato. Naquela dir.ção, a» força»

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Preferidos /^\ '

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O JORNAL — Domingo, S de Maio de 1942

JORNAL [ai coceqnüüüülIU

DUUiTOB:Carlos Kizxlnl

OERENTE:Ariemlro 8. unica.

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Os comentários editoriais inser-tos em O JORNAL sobre assuntosInternacionais são de responsabilidade do seu diretor, Carlos Riz¦ini.

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43-5462Funciona até is IT horaa

Comemora-se, hoje,mais um aniversário dadescoberta do Brasil

A B. B. C. irradiará, das21,30 ás 22 horas, umprograma especial emhomenagem á data

, O Brasil comemora hoje maistia aniversário de sua descoberta.Dentre os gloriosos {sitos dos na-veg-adores portugueses, o do Cabral,a quo na época' se emprestoupouca Importância, tol o do maio-ros conseqüências históricas.

Esgotados os tesouros da Áfricao da índia, coube _. nossa terraatlântica abastecer o Reino e sus-tentar o seu esplendor, servindomais tarde de abrlg-o à Corte, quan-do um dos exércitos napoleOnlcos,¦ob o .comando d». Jtinot, invadiuPortugal. • '

Nesses ijnase quatro séculos •jnelo, cresceu aqui deste lado doAtlântico uma nação varonil, queexpulsou sucessivamente os invaso-ros estrangeiros, conquistou palmoa palmo o seu território desconheci-do, cultivou os campos e ergueu cl-dades, lutou pela liberdade, pro-clamou a sua independência, cons-trulndo com segurança'uma elvill-«ação em franco desenvolvimento.'..Hoje, quando olhamos .para opassado, sentimos que continuamosdignos da raça doa descobridores,

idos povoadorss, dos que assegura.1 ram a nossa «manclpaçào e nos le-«aram ssse imenso patromonlo geo-gráfico, histórico e cultural, qus

! estamos guardando s defendando,garam esse Imenso patrimônio geo-C&es futuras.

! PROGRAMA especial da b.b.o.,.' A British Broadcastlng Corpora-

tlon, assoclando-se |s comemora-ç&es da descoberta do Brasil, Irra- jdiari hoje, _, das 21,30 is íi horas,hora. do Blo de Janeiro, am pro-jrrama especial, dedicado como ho-menanem daquela emissora ao Bra-

¦ Esse programa seri retransmltl». ilo no Brasil em onda longa, pelas

«st.in.e-. d» radio: Cruzeiro do Sul,desta capital, Radio Exoelalor, de6ilo Paulo, e R.idlo Sociedade dsS&o Salvador, Baía.

ra & Tribunal de Segurança]Ainda o levante integralista — Em grau derevisão será julgado o processo de um dosimplicados — Outros recursos

APELAÇÕESOs Juizes do Tribunal de 3egu-rança «e reunirão, na próxima ter-çu-lulru, pura Julgar os* seguiu-Ms .titoa coustantes da pauta or-pni-.ul.i pelo ministro Barros Bar-rsto;

"HABEAS-COnPCS"N. 466 — Rio Grand» do Norte —

Pacientes, Lindolfo de Holandaàlontenegro Coutinho • outros; re-lator, Juiz Pedro Borges. (Impedidoo Juiz Kaul Machado).

N. 477 — Distrito Federal — Pa-ciente, José Cutman'relator, JuizPereira Braga.

PEDIDOS DB ARtiriVAHE-ÍTOProcesso n. 9.034 — Süo Paulo —

Acusados, Sarkls Kahtallan s outro(Sarkls Kahtallan & Irmã); rela-tor, Juls Pedro Borges.

Processo n. 2.07U — Sio Paulo —Acusado, Humberto Glarrantl; rela-tor. Juiz Pedro Borges.

Processo n. 2.077 — São Paulo —Acusados, Jacó Gonçalves • outro;relator, Juiz Pedro Borges.

Pr.c-.so n, 2.0.4 — Distrito Fe-deral — Acusado, Arthur crhsltianDeopold Muler; relator. Juiz PedroBorges.

Processo n. 1.101 — Sio PauloAcusados, Joaquim de Freitas

Viana e outros; relator, Juiz Perei-ra Braga.

Processo n. 2.112 — S&o Paulo— Acusados, Felicio Soubihe e ou-tros; relator, Juis Pereira Braga.

Processo n. 2.126 — DistrictoFsderal — Acusado, Jorge Jacó;relator, Juiz Pereira Braga.

Processo n. 2.1.5 — Minas Ge-rais — Acusado, João Costaloaga;relator, Juiz Eronides de carvalho.

Processo n. 2.146 — Distrito Fo-deral.— Atrasado, Evaldo PinheiroChagas (A Fortaleza — Cia. Na-elonal d» Seguros); relator, JulsPereira Braga.

Processo n. 2.152 — Santa Ca*tarlna — Acusado, Paulo AlfredoRdolfo Hubner; relator, Juls RaulMachado. >

Processo a. 2.153 — Santa Ca-tarlna — Acusado, José Amlngsr;relator, Juls, Miranda Rodrigues.

EXCLUSÃO DE PROCESSOProcesso n. 2.160 — Sio Paulo —.

Acusados, Natan Faerman e outro;relator, Juiz Pereira Braga.

EDGAR DE TOLEDO—— Advogado ——

AT. GRAÇA ARANHA, 226Sala 1106

À Turquia terá de ¦¦escolher entre o Eixo...

(Conclusão da 1.* página)O «Un. MZ O «JÍETV TORK TIMES»

NHVv" YORK, 2 (A. p.) — O "NewTork Times", comentando o encon-tro entre Hltler e Mussolinl, diz:¦"üm oomunlcado estereotipado nosdisse .ontem, qaie os doía homens seencontraram "em espirito de amiza-de « Indissolúvel fraternidade dsarmas', mas sabem quem falou squem escutou".

O "New Tork Times" diz quo Hl-tler deseja daltalla todo auxilio pos- _ __ __ __slvel, afim de poupar á Alemanha os I jç^

"novamente recambIado~para

N. 969, no proc. 1.939, d* Ala-{roas

— Apslante, ex-offloio; ap«-ado, Hugo SUva; relator, Juls Pe-dro .Borxes.

N. 973, no proc. 1.831, ds Siloi Paulo — Apslants, ex-offlclo; ape-

lados, Jorge Haddad • outro; rola-tor, Juiz Pedro Borges.

X. 936, no proc. 1.(06, d« Per-nambuco — Apslante, ex-offlclo;apslado, Álvaro Brasileiro VilaNova ou Álvaro Tenorlo; relator,juiz Pereira Braga.

. _.. 939,-no proc. 2.046, ds 8-oPaulo — Apelante, José Leme dsCarvalho; apelado, Ministério Pú-blico; relator, Juiz Pereira Braga.

N. 994, no proc. 2.030, de SãoPaulo — Apelante, ex-offlclo; ape-lado, Rafael Jullano; relator, JulsPereira Braga.

N. 995, no proc. 1.899, ds BãoPaulo — Apelante, ex-ofílclo; ape-lada, Vlcenta FratelU; relator, JulsMiranda Rodrigues .

N. 997, rro proc. 1.99T, ds SãoPaulo — Apelantes, Mario Pacluloe Joaquim Paulo Machado; apelado,José Araújo; relator, juiz Raul Ma-chado.

N. 1.001, no proc. 2.0.2, d» S.loPaulo — Apelante, ex-offlclo; ape-lados( Alberto ds Almeida Cardoso• Antônio da Cruz Fidalgo (BrasilControl Llmatada); relator, JulsRaul Machado.

N. 1.002, no proc. 2.057, do Riode Janeiro: Apelante, ex-oflclo; ape-lado, Aplo Freire Amorim; relator,Juiz Ero,ildcs do Carvalho.

N. 1.003, no proc. 2.078, d« SftoPaulo — Apslante, Antônio AlvesTremura; apelado, Ministério Pú-blico; relator, juiz Mirada Rodri-gues.

REVISÃOIt. 181, no proc. 871, do Paraná,

pai. 608 — Acusado, Antenor Ca-m!i-;{o ds Asambuja; relator, julsPedro Borges.

Tratada a sorte deGiraud

(Continuação da 1' pag.)pormenores sobre o mesmo.

Devido ao alastramento do ter-rorlsmo, o* alemães conservam odireito de que suas tropas de as-salto s» encarreguem das íuii.o.spoliciais nj. zona ocupada da Fran-ça e na Bélgica.

O primeiro mlnlBtro sr. PierreLavai, o almirante Darlan • oembaixador Ds Brlnon partiram dsVichy ie 20 horas, em direção acidade d» Moulllns*.

RETORNOU A VIOHJNOVA Y.-RK.2 (A. P.) —Segun.

do Informações das mais fidedignas,o general Giraud deixou novamenteVichy, hoje á noite, acompanhadode dois indlviduos que tudo Indicaserem • alemães e que ln_ormaramque o iam levar para Paris.

^aWiijwoo h.cr&s depois S-itrstü.nt5,voltou ele a seu lugar de detenção,fora dos limites da eldad. de VI-chy, constando com Insistência quateve. antes, varias ocasiões de setvistar cora altas personalidades po-litlcas e militares da Franga.

Em meio ás Informações varia-das. embora de ótimas fontes, pa-rece claro que o general Giraud nio

sacrifícios causados por outrapanha ds Inverno na Russia.

cam>

Intenso tambem emKursk e Bryansk a...

(Conclusilo da 1* pág.)'; Alta-, para que se faça uma;ldélaido que tem sido as operações deste' ultimo mês no varios setores daírents oriental, basta oue se saiba«jue os alemães perderam ao todo88.000 homens, entre mortos e fe-ridos, somente na frente de Lenln-grado, o que serve para dsir umaIdéia aproximada do que teem sidoas perdas da "Wehrmacht" em toda* fronte russa.

Na frente marítima, por- exemplo,es nazistas náo teem andado commelhor sorte.

PERDAS VULTOSASAssim, Babe-se oficialmente que

desde o Inicio das operações a es-quadra russa do Baltico já conse-

.«uiu meter a plouo 108. unidadesAdversárias, entre as quais se con-tam 1 couraçado, 1 oruzador. 16^dsatroyes", 18 submarinos, 18 lan-

,chas-torpedelras e varios navios-transportes, num total de algumas«antenas de milhares de toneladasd« registo bruto. *

Alem disso, a aviação naval e asbaterias antl-aereas derrubaramnada menos de 712 aparelhos da

>I_oí-wa.rte".,FI7GIBA_I AUXILIADOS PULOS

| ALEMÃES

|! JtfOSCOÜ, 2 CR.) — OitocentosSprlaio-noiros russos ajudados porsoldados alemães, fugiram de umcampo de concentração — dia o»dto desta capital, reproduslndo aaotlola úi um jornal sueco, o 'At-¦ton Tidnlngen*. Vinte foram ro-capturados.

Maio sessenta a quatro escaparam4* .outro campo da província de«OsUand** sem que tenham sidadetidos ate agora.RIDICULARIZANDO A OFBNSIVA

.i .-¦¦*' NAZISTAKülBTBHAV-SOBRE-O-VOLOA, S*(A. P.) — O radio de Moecou

afirma' que a ofensiva da prima-Terá de Hltler "nflo passa de ummito", acrescentando:, "Nâo, "hi dúvida de qne os ale-rniésf pretenderam e estão preten-dendo lançar uma ofensiva, mas

. ó Ex.ryl.. soviético transformou osseus planos numa fábula". .

Vem ao Brasil umadelegarão de médicosargentinos

BüENÓ* AIRES, * í (Reuters) —'Mim de .visitar os centros clcnti.l-coa do Rio de Janeiro • São Paulo,partia.para • Brasil «ma delegaçãodo medico.1 do Hospital Rawaon,ds.ta capital.

Uma completa

organizaçãobancaria

U

PMQ5PMRTPNANÊMICOS

-LAB.PHrMAT.OSAN-.

Pressão nipônicaém Vicíiy

{Conclusão da 1.» página)',dessa nature-a com um trem em qu.viajavam militares nazistas,

CO_-íFLITOS EM RUÃOLONDRES, 2 (R.) — Segundo lu-

forma, o "New Chronlcie'', as tro-pas de ocupação alemãs chocaram-seoom civis franceses durante as de-monstraças do l" d» maio, em Ruftotendio havido alguns feridos entr* oscivis. O enviado de Vichy em Pa- jris sr. De Brlnon, baixou uma or-dera proibindo qualquer passeata oudemonstração. Tambem na zonaocupada foram proibidas todas asmanifestações.

ESCRAVIZAÇÃO DO PBO-LETARIADO

LONDRES, 2 (De Robert Mengfa,&a,:AET. para-a Reutprs) — "Que ha-v«*>mos d» festejar?" Tai é a perjfun-ta que fes o operariado francês aoouvir o apelo.do Rov.-íno de Vichypa»r» i que o povo coh-emorasse or'Dia do, Trabalho"..,.

Um estudo, mesmo» supçrflcial, so-bre a situação do operário francêsno momento presente,* revela forco-samente aue nunca a sua sorte foifdor

desde 1789. Grands parte dosrabs.lhadores franceses econtra-se

Prisioneira na Alemanha. 150-000dele» foram ilegalmente obrigados air trabalhar nas usinas do Reichmais expostas aos bombardeirps dosaliados. Os que vivem nn zona ocu-pada .podem ser considerados comoassimilados aos que estão na A1»-manha pofj estão submetidos aomesmo regime político, sendo o fru-to do seu trabalho utilisado para osfinli de «ruerra rermanlco».

O redator do Berliner BoereenZeitunK* não deixa a menor duvidaa respeito: "A Franca deve produ-rir para participar do ssforço danossa economia de guerra. Não de-ve haver lugar na Franca ocupadapara outros trabalhos que não osque s5o aproveitados pelo exercitogermânico".

FACILIDADES AO REICHA presença de Lavai no poder náo

terâ-senão outra conseqüência senãoa de facilitar a tarefa dos alemães.Alem disso, os salários dos opera-rios franceses das duas zonas nãobastam para alimentar e vestir a fa-milia. Suas mulheres fazem bichadurante horas seguidas & porta- dosarmazéns o freqüentemente voltamTiora as mãos vazias. Seus filhos sâoraquíticos, sub-allmentadog » doen-tes, Quando o operário francê» dei-xa do 'pensar nas misérias e -nos so-írlmentos dlretamont_ .causados, peloinimigo,, não pode encontrar nenhu-ma -consolação na atitude do gover-oo.jds yiohy. ¦ ¦ '-..-¦'¦ '¦•*'''Silas assoctacOea sindicais foramdissolvidas as suas liberdades foramdesttnidas. Tem hojd. .'utüa "Cartade Trabalho" onè representa um re-tumbate fracasso. Quvrejído sabero Oue os franceses " ipodem.pensardesta Carta, basta, ler ás- criticasd» ura publlcllstade'op_ntoej since-Tas como o sr. ¦ Jaecjues Burdoux,«lua «screveu a reajieltoi"A iel de 4 de hovfcmbro do 41 étfto misteriosa como; um Poema de-Mallarmé ' Dosolteçtas itens dessetexto legislativo impreciso, *Hnt« •cinco oontesn - decisões ou decretosaue mais tarde deverão definir ecompletar a Carta» do Trabalho...Numerosas são t» orações que per-mitem uma dupla, interpretação..."

Qualquer que sela o lado para oqual o oPerarlo francês so volte, en-•ohtoa-ao • preso entre as exigênciasalemãs- e aa da um governo que opecpwue «jont os seus decretos antl-liberal».. Realmente, os francesesni".ri -ln-m. hoic. nenhuma ratão pa-ra celebrar a festa tradicional doTrabalho. A-unica eolsa cru* possaalimentar a sua esperança é a cr. n-Ca na derrota germânica-para a qualcooPsra pela sua-saboUgem e eoops-rorà $«n duvida mais at.varosjvta noda «n aue a ocasião s* apresentar.

Alemanha, embora sela enormepressão nazista nesse sentido.

Com a sua aventurosa fuga daprisão alem! ds Koenlgsteln e suanassagem através da Suiça e daFrança nao ocupada, o general Gi-raud conseguiu chegar até uma ai-dela situada perto de Vichy, ondeparece ter se encontrado com va-rias personalidades francesas.

Sabe-se que ele espera ter umaentrevista com o marechal -Vêtian,mas não ha nenhum indicio de que'esse encontro . tivesse sido sequerobjeto de cogitações.

De qualquer maneira, a situaçãoe as atitudes do general fugido daAlemanha deverfio ser, ainda Pnralgum tempo, ura dos grandes mis-terlos da guerra, em sua fase atual.

ORDEM DE FUZILAMENTOMOSCOU, 2 ÍA. P.) — Foi irra-

dlado pela emissora desta Capitalum despacho recebido de Estocolmopela "Agencia Tass" anunciando queuma comissão de agentes da "Gosta-ppn _ Policia Secreta da Estado noRelch — sob a direção pessoal dochefe dessa organização, sr. Hein-rlch Himler, chegou a Dresden paraproceder a um inquérito sobre a fu-ga do general francês Henri HonoréGirau. que se achava preso na pri-são ideinã de Koenlgsteln.

Segundo o referido despacho,Himler e «eus ajudantes estiveramnos campos de concentração a quese acham recolhidos como prlsionei-ros e reféns numerosos oficiaisfranceses, e depois deEsa visita veiode Berlim a ordem de fuzilamentode trinta desses oficiais.

JUSTIÇA MILITARNa execução da penoeonta-se o tempode detenção

Relatado pelo ministro Cardosodo Castro, foi submetido a julga-m«nto do Supremo Tribunal MilitarO pedido de habeas-corpus formula-do pelo sargento Brasilino LenolnatoLedou ou Brasiliano Alcino de Tole-do, alegando não ter sido computa-da na execução da pena o tempo dedois meses e oito dias que estevepreso preventivamente, na fase doInquérito policial militar, com per-da de gratificação. A questão, foilongamente debatida, tendo àquelealto Tribunal concedido a ordemimpetrada, para o fim de ser o pa-ciente posto em liberdade, uma vesque jâ. cumprir» a pena. O aeordãoi*salienta que a Informação prestada"torna certa qu» não foi computadano cumprimento da Pena o tempo deprisão na fase do inquérito. Consl-derou-se como prisão 1 preventivaapenas o tempo de Prisão determi-nada por autoridade judiciaria". Eadiante: "o auditor nâo eonnlderoupena a dstenc&o • nâo a computouna execução, e, entretanto, o dispo-sltlvo invocado manda claramente —a prisão de indiciado será compu-tad» na pena legal*. Esse acórdão,é encerrado com a seguinte jurls-prudência; "A detenção é uma dasmodalidades da prUão e não deixade ser pri..So, só porque nâo foi ie-terminada por autoridade judiciaria,e é tambem preventiva, porque esantecipa & prisão por «feito de sen-tença condenatorlo*.

EíTERROSATOBIOEstá martada para amanhã, naI.».Auditoria de Guerra, 0 Inteiro-

gaforlo do sargento Jonas Porcfun-

Se V.S. sofre de dbirlíe c^eç»» tonturas, peso, calor e mal estar na ca-beca, empachawento, décea t outras perturbações do estômago, figado,rins, baço e pele, palpitações, falta de ar, falta de apetite, preguiça emoleza geral, língua suj'a, quentura na garganta, mau gosto na boca, malestar depois de comer, indigestilo, mau hálito, arrotos, dores, eólicas -.outros deearranjoa do ventre, opressão no peito e no coração, cançaços,dores no corpo e nas juntas, certas coceiras, tosse gástrica, árias, andast vontade de vomitar, nervosismo e outras alterações graves da saude, aculpa é sua, porque n&o se trata como deve.

Todas estas moléstias quasi sempre sSo causadas por impurezas, sub-stancias infectadas e fermentações tóxicas no estômago e intestinos, queinvadem o sangue e estragam todos os órgãos do corpo.

Para evitar e tratar estes sofrimentos, use Ventre-Livre.Ventre-Livro limpa o estômago • Intestinos das impurezas, substancias

infectadas e fermentações tóxicas, e assim evita e trata tão perigosasdoenças» ,,

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Campanha Nacional de Aviação |

Discurso do sr. Justo de Moraes

Deu noticia aos trabalhadoresde sua viagem ao Chile

COMO FALOU. NA "HORA DO BRASIL".O MINISTRO DO TRABALHO

Vol o seguinte o discurso que oministro Alexandre Marcondes Fl-lho pronunciou na "Hora do Bra-Sil. * i '

"Nas vésperas d» seguir para oChile, como embaixador extraordl-narlo, afim de representar o Bra-sil na posse do presidente João An-tonio Rios, tive oportunidade deafirmar que não deixaria de lado 9n-c u titulo de ministro do Trabalho,Industria e Comercio, porque pre-tendia levar aoa trabalhadores chi-lenos e 4? classes conservadora*as saudações fraternaU dos que seencontram em Intima relaçlo corao Ministério.

Retomo hoje o cumprimento dodever que a mim mesmo me lmpüs,de palestrar semanalmente com . ostrabalhadores do Brasil,« me apres-so em dar noticia daquele man-dato. ^

Devo dizer, desde logo, oe sen-tlmentos da profunda simpatia comque os varios meridianos sociais dagrande Nação amiga acompanhamo extraordinário desenvolvimentodo Brasil. Procurei responder atodas as perguntas que me foramfeitas, esclarecendo os nessos pro-blemas, ao mesmo tempo que, deminha parte, e sempre recebido comextrema fldalgula, visitava inatltu-tos e estabelecimentos, para. bemconhecer o ritmo e sistema adota-dos pela legisla_âo chilena, o de-sempenhar-me da Incumbência nuelevava.

A diversidade de processos, ra-sultantei das peculiaridades de cadapais, estabelecia certa incompreen..são das nossas leis trabalhistas.Para explica-las e-"mostrar que*tanto lá como aqui, os governos O.-savam os mesmos altos objetivos debeneficio ao trabalhador, mas eramobrigados a adotar doutrinas con-¦:if.n.e9 com as respectivas caracte-rtstlcas nacionais, proferi uma con-ierencia, na Universidade ,de San-tiago. Pude, então, demonstrar quepossuímos uma das mais perfeitase adiantadas legislações sociais, •assinalar a ação profundamentehumana do presidente Getulio Var-gas, na outorga de direitos que,segundo disse na tribuna, n&o pro-vinham de um clamor, mas de umapromessa cumprida. ,

O SINDICATO DE EMPRESAUm dos tópicos fundamentais domeu trabalho mostrava as razões

por que não adotamos no Brasil osindicato de empresa, que, no Chi-le, pode ser fundado, desde que ssfabricas possuam, no mínimo, 25operários, a este respeito eu tn-formava que "a nossa lei estabele.ceu, dentro de cada município, asindicalização unitária por ativlda-de profissional. E' oportuno recor-dar que no Brasil — acrescentei —existem mil e setecentos municípios,numero que aumenta sem cessar,proporcionalmente ao crescimentode habitantes ,pela subdivisão dosmunicípios maiores. Basta isso pa-ra mostrar que a nossa sindicaliza-ç&o unitária é multipara. Assim,dada a extensão territorial, podemexistir mais sindicatos unitários noBrasil que sindicatos livres em mui-tas outras nações. O Brasil deixoudo consagrar o sindicato de empre-sa. Não foi levado a Isso pela con-sideraçfto de que a lei poderia serburlada mediante a subdivisão dagrande empresa em pequenas em-presas reunidas, que não permiti-riam o mínimo de trabalhadores ne-cessartos para o registo sindical.Todas as leis podem ser burladas.A malícia humana é velha como omundo. Havia, porem, uma rasãobrasileira. E* ainda um fenômenode extensão. Alem dos grandes cen-tros Industriais, o Isolamento de

Assistência médicapara o pessoal deMontes Claros

O major NapoleSo de Alencastroaprovou ontem o quadro para e ser-viço ds assistência medica ao pes-soai empregado na construção doprolongamento da Linha de MontesClaros. .

O ato do diretor da Central jus-tlfica-ss em virtude do desenvolvi-manto daqueles serviços, que estãosendo Intensificados por determina-ção do major didetor.

cuia de Morais, Com essa dlllgon-cta, ficara encerrada a sua forma-çâo de culpa,- devendo o respectivojulgamento ter-lugar-na próxima ee-mana.

NA l.« ArDITÒrtUTendo entrado em ferias «> e»«t--

vio tenente José Sabino, assumiu ocartório da _..• Auditoria o seu sub-stituto Joaquim Gomes da Silva.

Inúmeros núcleos de população crioumlrlades de pequenas Industrias ln-_ula_i__, com tio exíguo contlngen-te operário, que não ss poderia ob-ter quorum para a vida sindical,que t enitnen(emente associativa".

O auditório da conferência, quemereceu a honra de ser presidido

Jelo chanceler Barros Jarpa, alem

e Inúmeros estudantes teve a pre-asnça ds profesporss e eminenteshomens públicos, qus manifestaram,depois ,o seu entusiasmo « admi-ração pela forma admirável com quso presidente Getulio Vargas resol-vera problemas que, em outros pai.•et, exigiram anos de discussão •«Je Iut«,

PRODUTOS INDUSTRIAISBRASILEIROS

Desejo assinalar outro aspecto daviagem. As dificuldades ds comu-nlcação com a, Europa pusseram emfoco os produtos da Industria brasi-letra. Tanto em Santiago, como emBuenos Aires, os escritórios .ornei-ciais. Instalados pelo Ministério doTrabalho, Industria e Comercio, as-aistem uma verdadeira romaria deinteressados pelas nossas manuta-turas. formulando pedidos vultososque, muitas vezes, não podem seratendidos ,porque excedera nossaprópria capacidade produtiva.

: A serviço da propaganda dos nos--•Oi tecidos, os escritórios de Bue-nos Aires e de Montevidéu, que ago-ra vão ser imitados pelo de Santla-RO. prpmoveram ura desfile de mo-eelos, vestidos por damas encanta-dóras. O exito foi enorme.

;¦¦ Uma sentilissima senhora, damais alta sociedade argentina, co-municou**n-e que reparara com mui-ta admiração maravilhoso vestidocom uuo nina gua amiga comparece-ra â um baile de embaixada, e queImaginava ter da mais pura sedafranceja . Qual não foi a minhaagradável surpresa, narrou-me quan-do vi Passar entre os modelos brasi-loiros o mesmo padrão Que minhaami*» vestia, e, depois, obtive des-ta a informação de que a fazendafora adquirida no Rio de Janeiro,o era de çrovoniencia paulista. De-ciarei, então, que a noticia tinha pa-ra mim um tríplice encanto. Comoministro do Comercio, porque mos-trava o desenvolvimento do Inter-cambio entre dots grandes países.Como ministro da Industria, porquedemonstrava a perfeição dos nossosÍirodutos.

Como ministro do Traba-ho, porque o gracioso fato consti-

tuia esplendido elogio dos nossostecelões- E, se não fora o receio deque a Ilustre dama me considerasseministro demais, teria Uouvado, aindaem nome de Apolonio Sales, os cria-dores 4o bicho da seda e as nossasgrandes plantações de amoreira.

Isto demonstra que, ao lado daação diplomática, e do Intercâmbiocultura], os escritórios comerciaisconstituem instrumentos de extraor-dinarlas possibilidades econômicas,• podem ser. com proveitoi utiliza-dos para o comercio continental. OMinistério há de estudar a amplia-çâo de suas atividades, porem, des-de azora, podem os interessados u-sufruir Informações preciosas queeles estão habilitados a ministrar,

A escoiaes destes poucos minutos"ao me permite acrescentar-outrasnotícias sobre a esplendida excursão,mas hei de voltar A matéria, emocasião oportuna.

Desejo, apenas, acrescentar que?imos e admiramos o progresso doadois nobres paises visitados, e sen-tlmos a grande estima que dedicamA nossa terra e í nossa gente.

Muito precárias ascomunicações para...

(ConUnuaç_io da 1' pag.)ções Unidas, a qualquer preço. AChina cstl cumprindo uma tarefavital na estratégia mundial, Impe.dindo e contendo a marcha de 11divisões e mela de japoneses.

O caminho mais rápido para au-xllla-la que está sendo agora consl-derado pelos peritos daqui deveraser levado por melo de grandestransportes aéreos.

Se a Sibéria se achasse disponívelcomo base terrestre os aeroplanosdas Nações Unidas poderiam voardali para Chungklng.Outra estrada que- tambem oferece

perspectiva seria a de Seattle parao Alaska e dali para Kemchatka,na Sibéria Central a sobre a Mon-golla.

Os suprimentos poderiam tambemser enviadas das bases aliadas doIran e liak, entre as quais a deBasra, embora as condições de vOosejam multo mais difíceis, visto te-rem que ser feitas sobre as manta-nhas do Tlbet, >¦

Uma aproximação ds longo alcan-ce e destituída de perlgoe seria evôo ás costas da África através doContinente para ee bases do MarVermelho. Dessas bases a Bombardistariam somente 2.000 milhas daviagem e outras ..SOO milhas paraChungklng.

ANUNCIOU O FIM DA LUTATOKIO. via Vlcsy, 2 (U, P.) —

O alto comando imperial anunciouhoje que as telrças armadas japo-nesas ocuparam, totalmente, Man-dalay. ultima cidade importante daBirmânia, com o que' ficou pratica-mente concluída a tarefa de afãs-tar os britânicos da Asla Oriental,

Segundo o comunicado do altocomando, a ocupação da capitalProvisória da Birmânia.foi termina-da ao anoitecer de ontem.

Com a auéda da Birmânia, oèaliados perderam, alem- da- prlncSpai base militar da Birmânia-cen-trai, o unlco cenUro estratégico emredor do qual lhes era possivel for-mar uma grande poslião. defensiva.

Circulos bem Informados compa-ram a queda de Mandalay ãs ante-riores vitorias Japonesas em Sin.gapura, Java e Bataan.

Acentuam os mesmos circulos que• inimigo está .agora repelido detodo o território situado a lesteda índia, com exceção de uma gt-ân-de zona indefinida egem defesapossível, no litoral. .

'. . .

Assumiu o comando dasças navais inglesas

I-ONDRES, J (U. P.) — O almi-rante Harold Stark assumiu o co-mando das forças navais britânicascm águas turopéas, depois de pro-longada conferência que teve, ontemA noite, com o primeiro ministroWinston Churchill e com o ir. Wi-nant, embaixador dos Estados Uni-dos.

inwndes& SonsAdministradores de BensPerfeita organização de:

Administração de Prédios iCorretagem de Imóveis

RUA MÉXICO, 90 — RIOTel. 42-8050

Abrindo a oerimonU do batismodo "Cid o Campeador" em nome daCampanha Nacional de Avlaçfto, •taxendo a saudaçio 4 madrinha,Fernandes C<*re_to, eiulnilxatrl» . er-iiuiiuex CueiU» pronunciou o emiueii-te Jurisconsulto sr. Justo de Moraeso discurso que damos abaixo.

O rolar do» acunteçlmwitoe »•InBtalou. c«ria feita, em í».'-*'» í?"ir. A._i. C-..u«>aubtia!id. na eUuaçaopor todos o« motivos dramatloo, decensor de um doa seus prestigiosos,0Fol S-m 63o Paulo, no 41» «»"em «ju», por obra e arraça da atltuuspatriótica do sr. üetullo Vargas. ««pudera ver o acontecimento ciyiço,rnagesioso e inesquecível, do pleitode que sair lm i eleitos o» deputadosbandeirantes, para a representaçãodo Eetodo, na Assembléia Consti-tuinte criadors, tempo» depois, ano*»a Carta Fundamental de 11*34.

Tudo, entfl-o, er* regosUo pelo per-passar ordeiro do» acontecimentos, •pelas esperança* ilumlnuüoi-as ll°todos o» espíritos .ansiosos de che-garem a porto bonançoso, depois ü;iáspera reírega representada pelaRevolução de 13Í1...

Estava-se, Por conseguinte, empleno Júbilo; havia um verdadeiroengalanamento d* almas... O «pi-sodlo representava um ponto finai,encerrndor de um passado triste, ese constituía o marco de um períodode largas e promissoras especta-tlvas... - .__

De súbito surgiu uma sombra den-tro dessa clsrldade em fulgor. •.Correu a noticia alarmante e arre-fecedora de que um do_ Jornais oeAssis Chateaubriand, Iria publicai-um documento, de resto autentico,mas de origem desautorizada, se-gundo as eleições reallradas niovingariam... O esforço despendido,inclusive a açüo emenlzadora de-senvolvlda pelo sr. üetullo Vargas,"«eria

em pura perda, uma ves que¦e ficaria como se estava;* destarte,o ponto terminativo, tílo desejadopor todo», passaria a ser... umalonga reticência...

Dada a incumbência, que, ao tem-po sobre mim pesava, concentra-rarn-se sobre mim a5 lnterrogativa».e sobre mim recaíram os encargosd epromover para que nilo fosse em-bacuada e alvura do momento..•

Tive, portanto, de postular ao Jor-nallsta a exclusão das colunas da suafolha, do documento, lndesejado noInstante... Mas os llnotlpos jà ha-vlJ-m composto a pagina... E o uni-co remédio foi... cortar o chumbo aformüo e a martelo...

O sr. Assis Chateaubriand, queaté o ensejo desconhecia o fato, epara logo. diante das ponderaçõesadualdas se transformara em autorda deliberação, e o ordenador domutilamento... guardou, possível-mente o sucedido, numa daa voltasda memória, ficando sob o domíniolarvado do oomplexo da... vlngan-ça... e, no primeiro ensejo, aue selhe deparou a jeito, lançou o seurevide, decepando, conforme o fes,o óiiscurso que proferi, em face domeu afilhado, o portentoso "JOCA".quo vem roteando, ha meses, oscéus da nossa terra...

A explicação Invocada para °entalho foi a de que não desejavaAs«js Chataaubrland. ficar em íócoem tais solenidades, e a parte dodiscurso seccionada, a ele se rela-ria, no fito legitimo da «salcar asglorias aue ja lhe cabem, pelacampanha estlim^ladora da mental,-dade avlatoria *«*lo Brasil, com oacréscimo das realizações quo temconseguido para aparelhar os nos-sos homens com os elementos ça-

Audiências do diretorda Central

Pelo diretor da Central dè Bra-sil foram recebidas ontem em au-diencia as seguintes pessoas:

Coronel Viriato Vargas — CoronelAdalberto Pomplllo — Coronel LuísLobe — Comandante ApollnarloBrandflo — Major Carlos Fabrlclo— Br. Alvero Tostes — Sr. Hugod» Souza — Mello — Sra. Iveta RI-beire — Sr. Waldemar Echiller eSr. Nelson Hannsqulm Dantas.

4 , __,Instalada em Uberabaa 8.* Exposição-feiraAgro-Pecuaria

O ato foi presidido peloministro da Agricultu-ra, que para ali seguiude avião

Viajou ante-ontem, de avlSo, pa-ra Uberaba o ministro ApolonioSales; acompanhado doa srs. Ma-rio de ' Oliveira, diretor-geral doDepartamento Nacional ds. Produ-Cão Animal e João Cláudio do XA-ma, diretor du Divisão de DefesaSanitária Animal. O titular da Atrrl-cultura teve uma recepção muitoconcorrida. Os criadores empren-tam ..rando significado a visita dosr. Apolonio Sales, indicando-*como decisiva para a mn«or expan-são do xebti nos'Estados do nortee nordeste do país, onde o Mlnls-terio desenvolve Importante cam-panha pelo aumento da produçãode gêneros alimentícios.

O ministro Apolonio Sales presi-•Jlu á Inauguração da 8* Exposição-feira Agro-Pecuaria, solenidade quese revestiu de brilho, a ela compa-recendo numeroso público.

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Wk. tdBBBflH_9H_____________^_____.' '.'SI{¦A1. 8WhJj|| Hp: *^%^H "

Flagrante fotográfico apanhado em Sõo Gonçalo de Sapucai, Minas Gerait, no momrntn Anpagamento do prêmio ds 1.000 contos de réis que conhe ao bilhete n íl664dTín,J-FederaldoBra.il sst.aida emll de abril, ao..eguinte, contemplado,: lodoiLllntescidade de Santa Catarina, interior de Mina»: Jotê Virgínia da Silva. „*„__.__-_.__.. ?"^._ na

? í**!!^.!^!^*L*°i*?r*!r "todual; dr. Eduardo Adaml, médico-, Amolo"tM^fd,KST««Sí*Bf2ftÊÍ9S ^ lavoura dsMinat; Antônio Joaquim Junho, cZ^SZ^jZFmdo ds Stqmstrs, sommdantsi d Maria Condida do SUva, proprteoria doUoui

p»ses»de objetivarem um dos nos.sos Ideais, ainda agora mais jui.tlílcadus «"i lace-do transcurso dosacontecimentos de guem-a. asaobip.badores do mundo, em todos os me-rUUuiios. em todos os círculos.

Isto íoi a escusailva.ytrt. mim. porem, o deseje da

deslurra é <iue luudamenta e.saatitude... ,

Legitimo o sentimento, porqu»sou um fervoroso adepto da Uber-dade espiritual, e por Isto, compre-endu, que embora houvessem P«r-pu.sado varios anos sobre o incl-dente, os nielludres do Jornalista.—oue t a exi-i-eseâo exponenclal des.sa liberdade d. .splilto — tivesueiaílcndo em cliosa...

For outro lado, esta mesma to.*-rancia com aU6 considero o suoe-dldo dar-tue-n vallmeuto para menào Julgar obrigado a silenciar so-bre a apreciação Que tenho quaniaao» serviços que ao Brasil estfi prea-tando o sr. Assis Chateaubrlnd, aoemular. com a exaltação de um cru-.lufo, a campanha destinada a con.íerir à nossa terra os aparelhosaviatorlos d* uue precisa. E mais douue isto, a extensio. aue o seu 11.d.r vai Incutindo a estas solenida-dea, as Quais, ultrapassando os li-mlte» normais das lestas de bati»,mos se teem convertido em verda-delros mananciais, ricos e estuan-tes de uma propaganda extenea-mehte patriótica...

Os campos em que se ajustam canomes dos aviões que devem servirnara a instrução dos nossos aviado-res, perderam o caráter de merosterraços para deslisamento de ro-

Aqui — eob a égide da grandeautoridade pessoal e oficial do ml-nistro Salgado Filho, eujo «sfor.co em prol da Campanha Avlato.ria i que tem possibilitado o seuandsmento progressivo — eatâo vin-do oe mo.1 ore» homens do Braallpara entoarem a eua profissão defí, no Intuito ntto aô de sublimaremo seu amor pelas nossas coisa»,como tambem para decantarem eglorlflcarem grandes Idéias...

Sao honiens públi-os, süo estadls-t«s, sâo literato», s.1o militares, s&oprúceres do comercio e da. lndua-trla, stto agricultores, sâ-o Jurista»,são enfim profissionais de todas a»profissões, que, acudlndo ao rebatecom que sio chamados psl» vos d».Pátria, falam da tribuna que lhe»foi dada, e que já agora é. um pül-pito nacional, pela repercussão oomque as palavras enunciadas se es-tendem por todo o pala. Lançamverdadeiros brados de alerta aoa.ru.-ll.lr-_, para bem compreende-rem ó momento, os riscos que po-dermos correr, e realçam à con-tlnsencla em que estamos, de su-por o pior, e para o Pior nos aprea-tarmos, sf lm ' de melhor transpor-mos os perigos que nos sejam an-tepostos pelo destino...

Estas pragas de batismos seacham transformadas, hoje, em ai-tlsslmos tablados, que teêm porplatéia o próprio Brasil... De6ae»centros se Irradiaram, e se vâo ir-radiando os melhores pensamento»dos nossos melhores homens, osconselho» -mais doutos • avisados,as ponderag.es mais consptcuas eadvertidas... Tornou-se, en.lm, umaverdadeira escola educativa da opl-nulo pública, neste transe de in-certezas molestadoras da terra, do»tnn.es e dos ..pa.oj...

Por isto — de certo — foi que aColônia Kspanhola, radicada no Bra-sil, Já Pela bonança que aqui on.controu. Já porque tem no nossopais as âncoras estabilizadores dasua prole, entendeu de cooperarconosco nessa obra, que, nem porser profundamente nacionalista, ael-xa ds ter um caráter coletivo.

Seja qual for a origem do homem,basta que ele guarde um coraçãobem formado para nSo poder espe-rar o seu amor pelo lugar de nas»cimento, do amor pelas plagas emque velo viver, poude prosperar, ecujo sol Iluminou a primeira visitodos olhos dos seus filhos. .-

Os doadores do avlfio cujo batia-mo ora se efetua, silo criaturas des-sa estirpe.

Provludos, embora, tm. Espanha,formaram sua vida no i-.a.il, aquiconstituíram família, e "sé ílzorampais de brasileiros. ..

SSo espanhóls-braslletros, ou bra-elleiros-eapanhõls. Pouco Importa,O essencial 6 que considerem comoefetivamente o consideram, sob oponto de vista afetivo, que para eleso Brasil, _ a continuação da Espa.nha, e a Espanha, a continuação doBrasil... 3

Dal o entenderem, eomo realmen-te o consideram — (por trato asei-duo conheço o Íundo das suas ai-mas) — que o engrandecimento doBrasil, pátria dos seus filhos, pa.ralso da sua prosperidade, ha designificar a grandeza da Espanha.Esta só s» pode reputar dttosa pelaprosperidade e crescimento, em ou-trás terras, dos que nela respiraramo primeiro alento.

Donde a afirmativa feita de qu*a causa do Brasil, na espécie, erauma coisa comum... e que estavanesta concepção, o motivo da inicia-tiva dos doadores, aos quais me foiatribuída a honrosa e desvaneceáoraIncumbência de saudar e agradecer,em nome da Campanha Nacional d*Aviação, por determinatlva de As.sls Chateaubriand.

Senhores:A Espanha, entre os seus heróis,

teve uma figura que, transpondo ahistoria, se Instalou, pela sua mag.nlfWnola no âmbito das flcsoes dalegenda, ,,

As suas virtudes se discutem e te.batem,- segundo a origem das apre*«lac.es. Cristãos e muçulmanos s*oontradizem ao ajuizarem a sua 11-gura e os seus feitos. Num ponto,todavia, se cruzam as concordâncias— ê quando se conclama a sua cora.sem, a sua bravura o seu deste-mor, a sua Invencibilidade... Atra-vês deste prisma, houve até quem ochamasse figura homerlana, porqu»considerou as suas proezas em graude equivalência com as virtud**guerreiras de Ulysses...

Para a Espanha íoi um liberta,dor, tanto que lhe cabo a frase deque ele Rodrigo, reconquistaria apenínsula, qu» outro Rodrigo haviaperdido...

As suas façanhas por tal modoavultaram, que foram até ao arre.ba tamento do seu próprio nome umaves que de — Rodrigo Dias de Bi-var, passou a ser o — Cid Campeã-dor — o Chefe Campeão.Onde aparecia, dominava « erav*ncedor.Galgou, em vida, todas as gloriasaa guerra e, depois de morto, re-eebeu tão alta celebração nas le.trás, que Marcellno Pelayo o figura«orno voando sas nana do conto...A imagem vale agora por umaprofecia, porque dentro em br«v«o "Cid Campeador" vai realmentevoar inscrito nas asas da maqul-na singradura dos .ares; e ao somaos cânticos valorosos dos moto.

_!'•,,râ . cona.uIstar nocas glorias —séculos depois da sua passagem polaterra •— através dos espaços qu»nos recobrem em bem do Brasil eavivando na nossa lembrança a tra.dição de heroísmo da sua Pátria...Sra. embaijatrls da Espanha.?..íi0 moínent<> «J» que as Insígnia»fulgurantes do Cid Campeador vãoser gravadas como brasão da aero.nave doada ao Brasil pela colôniaespanhola, e. tendo v. ex. como pa.~°JlTa- ,d(> bat'smo, recebi a ln-ejjmbençia em nome da CampanhaNacional de Aviação, d» fazer oon.verglr sobre a nobre figura de v.ex,na alta oualldado de embalxatrllaos espanhóis,,, a excelsa expressão.ItZS**? m_als *u*v,> • dellcad»agradecimento,r-^S"*?,?" ,RraíM * V. ex. p«l»ÍI,rr.?,t-"*t"'íIma *¦*• no» conced»»SfJ?l A^° a «""^ solenidade, eo.mo verdadeiro anjo tutelar, e eomo?^of"Síur*n<Jo ° bom destino porSS?.!? "furado, a maquina d»sua vida,.. b quando e *Cld*. *bendito afilhado de t" ex.. es-

?.. ^?,?* »n«T"stlosas das tormen.«.in.?. _. .no cu.r"° f«*18 Io» ?o0i.frFr. iJ^S-l*1.*-"»* o« seqs *#lloto.íi!;"^d*"** como segurança de

„__.ftm*.nt0 •«•trela guiado, a das?ídal/_ »?„*^i ,tmb_r»n«* *WM*» «-»

pilf* _"aírln1h'* da sua nav*.•««./ ? *• **.,•• ° Cla Campeado»,«load-o.^"0- V*"» • »W *

'*—" -• ' : O JORNAL — Domingo, 3 dt Molo de 1942 |

CAUSOU GRANDE EMOÇÃO EM TODO 0 PAÍS0 DESASTRE SOFRIDO PELO PRESIDENTE VARGAS"f. • ' *-, AE' satisfatório, segundo o último boletimmedico, o estado de saude do chefe da Nação

Milhares de pessoas, de todas as classes sociais, afluem aoPalácio Guanabara procurando noticias - Como se deu oacidente - Os primeiros socorros-foram prestados pelo povo- Repercussão no estrangeiro - Missa em ação de graçasJ7-.- ~

""¦ " —~7~- -™~zr~rr~~r^?-n^^^^^tam^^àaãl, <- -,,,,. , , "_¦ ,-*'* ,;* '. * *- > ._>, .' .... I .

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^:4foS_« ________¦¦ ¦ WmMêP_iilÍlBH_w______i uum Wmisfn __K_a__.' ^_____§s^i^9S __s___s«.í yyyufe S BkHI^HB'"' *• ¦^¦:-:-:'''^^^^^^m^mt- h- _^^___u__I9H BHHiw^^^f^_fl_nlK."' f^H MBmW-K. MB^m-!._---Wi^KMa^8l5?__ ¦:. v?¦'../•^_'^_'^^_^8a8__^i^a____ffiai

¦*• .. mfemmMM^mMmm^-.\yy^y:y"9iãÉimimM^m^^M,fc ••,,,. ,M / w i <-tv -"¦"<,,*< xí IH&ti8BB'^::_l^_fô%__^___;-^^fè*JíM HP ¦^IflJiiílfe'jT ' ' ;'^ IHHI^!K'''_i^t^:;> fev^5//t_f

EM MAIOo» manhãs sfio lindas, os dias sfio agradáveis e as noites sfio frias. As rotinas em _»____,__*_*«« . fmp., d.«n, ,.,: b,n!,„, eonfortoyeis, asosa.h.d,»,. Procuíem ., mTwM . me7..„_.

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A CASA QUE MAIS BARATO VENDE EM TODO O RIO DE JANEIRO - OUVIDOR 182

-.balhlsta», quando deixavam , resldeneU presidencial,'^^ TSS tVrem^s.^d. 0 ^""de^ífitânte^ ba,r0' «^W*"Todo o pala recebeu com emoçãona tarde de ante-ontem, á hora'mesma das comemorações de 1« demaio, a noticia do acidente sofrido•m seu automóvel, peio presidenteda Republica,

y™* senaa<-&o de desafogo se ve-rlflcou logo depois, quando se sou-oe que o presidente Uetulio \'ar_rasnouco aofrera, apesar da violênciao* ehoquo.O Interesse pelo seu estado desaudo refletido no áfluxo de nes-t°*a de todas as classes sociais aopalaçl0 Guanabara, nos telefonemas• Mlegramas enviados de tuuo t,__«1 e na repercussão no estrangelr>traduzem de maneira expressiva osentimento geral de estima e -ultril-

ração que envolve hoje o PresidenteGetulio Vargas.Ohefo de singulares virtudes pes-eoala, o país conta agora mais doque nunca com sua orientação es-Olareclda e firme, tendo *.• .U'''.

otmi o maior regozijo a noticia deque será rápido o seu completo res-tabeleclmento.A PRIMEIRA NOTICIA

No momento em que milhares detrabalhadores reunidos na majesto-«a praça de esportes de Sao lanua-rio, aguardavam a chegada do pre*ildente Getulio Vargas, a.» ãmlssò-r«« de todo o pala transmitiram

este comunicado fornecido pela Secretaria da Presidência da Repu-ollca:¦ "Quando se transportava de Pe.tropolis para o Pala.-lo Guana. .,_,.o carro do sr. presidente da Repu-blica sofreu um acidente nu cruza-mento da rua Silveira Martins Coma praia do Flamengo, colidindo como carro particular de numero 22 US.Conduzido para o Palácio Guaiiãha-ra, onde se acha, o presidente daRepublica foi Imediatamente soou-rido pela Assistência, cujo cirurffiao, sr. Carlos Tinoco, depois dominucioso exame, verificou tere exsofrido ontusões que aonselliainrepouso .

A noticia, que ecoou tristementeem todo o pais, correu célere pelomundo Inteiro.

' O DESASTRE!Poucos minutos depois daa II bo-ras entruva na praia do Flamengo,com destino ao Palácio Guanabara,e proedente do Palalo Ri _- ..egro,em Petropolis, n carro da 1'reslden-cia da Republica, n. 84, • dlrlg.depelo motorista Kúclydea. No veiou-lo viajavam o presidente Vargas •o comandante Isac Cunha, da ( asaMilitar da Presidência. O ohefe daNação dlrlgla-se ao Palácio Gua-nabara para dali se transportar ao

üma assistência numerosíssima, cons-tltulda por elementos de todas aa cias-ses sociais, compareceu sexta-feira aoestádio do Vasco da Gama, afim de to-*mar parte nas festas comemorativas doDla do Trabalho.

Desde cedo foram abertos os portõesda nossa maior praça de esportes, queem pouco se viu completamente lotada.As gerais haviam sido reservadas ps-ra o povo; as arquibancadas, pata ossindicatos; as tribunas especiais, para ostiros de guerra, e as tribunas de honra,para as altas autoridades civis e mlll-tares e os sócios do clube.

O programa Iniciou-se normalmentesob a atenção geral. E às 15 horas, todoo Ministério, altas patentes, do Exerci-to, ,Marin_a e Aeronáutica, maghtradoa,presidentes dos Institutos íuttrqulcosmembros da Igreja, figuras da socieds-de, Industriais, Jornalistas, enfim, o quea cidade tem de mais representativo,ooupavam os seus lugares. .

MOMENTO DE VIVA APREENSÃOCerca de 15,43 horas, o locutor do De-

partamento de Imprensa e Propagandaanunciou que la ler uma nota Impor-tante. E emitiu um comunicado da Se-cretaria da Presidência da República,'.dando conhecimento ao povo de queum acidente acabava de ocorrer com oauto do chefe do Governo, na praia do'Flamengo.

Foi um momento de viva apreens&o.Felizmente, logo em seguida, novas no-ticias confirmavam que o estado desaude do presidente Getulio Vargas erasatisfatório, e com Isso a enorme massa,desafogada, explodiu em manifestaçõesde Júbilo, aclamando o nome do prl-meiro magistrado da Naçfio.

Pelas 16 horas, com a chegada do ml-nistro Marcondes Filho, que havia Idobuscar no Guanabara o sr. Getulio Var-gas, as principais autoridades presentesk cerimonia tiveram um testemunhopessoal de que a vida do sr. GetulioVargas nfio corria perigo, e entfio teveinicio a parte principal da festa.

INICIA-SE A FESTAA banda da Escola Militar, executou-

do > Protofonla do Guarani, abriu eprograma.

Em seguida, operários da fábrica Mai-da e telefonistas da Companhia Tele-tônica Brasileira desfilaram em honratafogo. la àt"rave8sar"7"prala'' pa"í_ i2?rf°heíe í° P*_,ve _.?• .^d01 unlforml-entrar nesse ultimo logradouro Mal í ?"aos; conduzindo dísticos • estandar-havia acionado o sinal, o guarda Ü" -SIS? a obra Boclsl io P™sldenteescutando uma buzina, olhou para' '¦a» República,trás e, vendo o carro do presiden. I os-p-u-se uma apoteose ao ferro.

e, que Já' estava em cima do cr". I DoIí mU °Perarlos de Volta Redonda,lento, apitou tr6s vezes su-es- ; Jjnpregados da Companhia Siderúrgica""' desfilaram trazendo, em pri.

Imponente a festa realizada no estádio do Vascoda Gama para comemorar o Dia do TrabalhoSí^?ã--_______*_ttir^¦£ -ss

assistência numerosíssima, cons- noraue se Hmita - «-vnr.l.,,1,. „„.... ,-_.__.._j .. ~ 3

estádio Vasco da Gama, onde dev*.ria proferir um discurso.O carro do presidente vinha sembatedores ou guardas motooi*.lls«ase. desenvolvia regular velocidade*Ao aproximar-se o veiculo da es.<!Uliia «u rua Silveira Martins, oinspetor de veículos ali de serviço,nflo o avistando, fechou o slnnlpára a alameda de descida, afimde dar passagem a um automóvel

particular que, procedente de ¦_>-

porque se limita a exprimir sentimentos qne jorram diretamenteda alma popular.

Respeitamos, em V. Excia. amais alta expressão do poder doEstado e o supremo chefe da Na.ção. Mas, a sabedoria das multldoes bem reconhece qne não ésomente o cargo que eleva o ho-mem. em virtude da autoridadeque lhe outorga, mas, principal-mente, o homem qne sublima ofunção, pela autoridade das vir-tmles que possue. Por isto, spem V. Excia respeitamos o Chefe de Estado — qne para nós Apincaro distante — ro mesmotempo veneramos * criatura qu»•Je nõs se aproxima numa afetiva convivência'espiritual, porqueem V. Excia vemos o guia. queé o poder humanizado, e sentimoso amigo, que 6 a sublimação dncriatura.

VERDADEIRO AMIGOSer amigo i pensar e dedicar-se

espontaneamente, aos interesse»Klheios, esquecer do que í seu paradefender o que é dos outros, saeri-fcar-se pelo bem estar do próximo.V. excia ..__é o nosso maior e ver-dadeiro amigo, em toda a profun-d» beleza deste termp 'agrado,porque, chefe de Estado, náo es-perou que lhe fossemos bater Aporta, para requerer prerrogativas,pleitear direitos ou clamar justiça,como aconlecfu com outros povo»Pressentindo as nossas necessidade»e compreendendo os nossos anseio»Pressuroso desceu atí a* planícies.

arrostando perigos, venceu obstáculo»e dominou acontecimentos, para c_rçelar meio século de desidia, adian-lar o relógio do tempo, inaugura,época e fundar uma civilização, insti-l"lndo um regime qui outorgo-u a»abandonado e esquecido proletariadrbrasileiro uma legislação social qut

assegurou e" enobreceu o trabalho,beneficiou homens, mulheres e crian-ças, Protegeu os lares, defendeu asaúde e amparou a velhice.

GUIA INCOMPARAVELE,_ porque vai junto de nôs, pelo»Caminhos, como guia incomparave'

4 palavra de .rim é produzir, produzir sem' " imento, produzir cada vez mais»leiec

de uma clarividencia que ilumin»todas as conciencias e uma força daconvicção que desvanece todas _t#duvidas, v. ex. conseguiu levar oBrasil a esse altiplano de progress*social, soube erguer esse monument»mperecivel dc cultura política, reáll-zando pela paz, a ordem e a coope-ração de todas as classes, o que foSdissídio, barrienda e sangue, em outi-as nacionalidades. 1UNIDOS PARA A PAZ E PARA

A GUERRADessa harmonia esplendida, desssespirito de unidade nacional, sob ¦*

direção de um guia insigne, é pror»¦ presença de milhares de emprega;dores neste anfiteatro ImenBo, inBHEm incisivo discurso, o presidente Getulio ; • AC^é u^di^tptf

Vargas flXOU a nOSSa exata nosieãn em va i,,ím c*P"*-va a colaboração má-£„„_-,__._¦_-, . __ . rw»'*"» *"» ravilhosa que nos deram os galharTace- aos acontecimentos internacionais d(,l, "Pr-s__tan.es das nossas gibríò

Kln _______.-._____:J j •"*¦' •""-""Sas militares; — que todo»i.a impossibilidade de comparecer pessoalmente ao estádio n6s afínal nos consideramos, em tor-._-. _ __» . _ .. no de v. e.T, trabalhadores do Brasilporque, se uns são soldados da produção econômica, os outros são ope-rarios da soberania/todos unidos par«• paz e para a guerra.

Referindo-se & politica internacl»-nal americana, v* ex. a definiu nu.-gistrailmente como uma harmoniosaconvivência de soberanias intangível»— empenhadas na defesa do patri-monlo continental — governando-i»,porém, de acOrdo com o regime con-cernente ás . respectivas realidade»toternas, porque cada nação possu»fisionomia própria*

O dla l" de maio — entre Inüme-ra« outros — é mais uma demons-tracao dessa verdade Inelutavel,Enquanto, para outros povos, a datad» hoje recorda o término de lutas

(Continua na &> pag.) .

ao vasco da Gama em conseqüência do ligeiro acidente que sotreu no auto oficial em que viajava, o presidente Getulio Var-gas autorizou o ministro Marcondes Filho a dizer o discursoque aji devia proferir e cuja integra é a seguinte:"Antes de falar-vos sobre as coisas públicas e transmitir-vos a palavra do governo, quero agradecer as expressões de ea-nnho, solidariedade e simpatia que me chegaram de todos ospontos do país, partidas das mais varias camadas da população,no dia 19 de abril. ¦ .

Afastado do meu posto habitual de trabalho, num recantotranqüilo da terra brasileira, ouvi, comovido, o eco das manifes-tações. Tocaram-me, particularmente, as demonstrações da ju-!ventude e os donativos feitos para obras sociais como as da CruzVermelha Brasileira. Recebi-os • interpretei-os como conforto,(Contínua nm go png.)

namento, apitou tr6s vezes su-es-slvas e desfez o sinal para o a_.to-movei particular. Este, entretanto,acabava de arrancar e .1 se achavacom o motor dentro da alameda. Mascomo o carro era novo, estando, poronseg-ulntc. bem regulado, seu con-dutor conseguiu logro freta-lo.

CONTRA O POSTE SINALEIRO. Mas o, motorista .Euclldes, do auto

presidencial, supondo que o outro aiito-movei la prosseguir a marcha e lmpos-slbllltado de írelar o seu carro, devido

____H^_____fl||l____-^___-l L ___ \Jv /^i^À \ mr _¦____¦_¦

JB_^___H___r s"" £^ *—~~~ Moí- 1

i ÃgkiiS.n I«MPOLPS * P6R0L0S I

E O MELHOR TRRTfí/i£HTO \

Nacional. .._,._„„„, _.„ ,„..meiro plano, dísticos com frases comoestas: "O Brasil terá, breve, ferro parasua industria"; "O ferro, no Brasil, seráuma realidade".Em seguimento, apareceram os servi-dores da Imprensa Nacional, precedidospelo seu diretor e demais chefes de ser-vtço.

¦cà\ .ram_. em ¦«tro-*-. «• empregados daFábrica de Bangú.Assomando & tribuna, o sr. MarcondesFilho começou Informando que se enk velocidade do mesmo, deu úm vio- I fiSL =ome«°« Informando que se en-

lento golpe de direção para a direita. I ^Tt °°,^lacl°

,C!líana.ar" <-uandoalim de evitar uma collsfto. Evitou, de : m S! £ .í,Pinte sofrldo P«*o presiden-

,íato, o choque, mas nâo poude lniue-; „,™ .„„™P™ica' a quem «8t-srdavadlr que o seu veiculo fosse se projetar S£"JHÍar a«e_t?.dl°* DlMe *"*era totençáo do sr. Getulio Vargas com-parecer y solenidade, apesar de tudo.mas que, aconselhado pelos seus médl-cos, que lhe prescreviam repouso, o ln-

Dezenas de pessoas assistiram o desas- SS, _" de .Ier ° Beu discurso, adian- Itre. Passageiros de um bonde que passa- I „ ?, ° t-ue' ú0 Pa*ae*o Guanabara, pelo |va pelo local íoram em socorro das vi- Ji °' *comPanharla todos os detalhes

, --.--• - —-» — -» —-—¦* *_v-.w JÍWU.1C AAliy\}-dlr que o seu veiculo fosse se projetarde encontro ao poste sinaleiro, derru-bando-oSOCORRIDO PELO POVO

tlmas do automóvel n.° 84.Um dos passageiros., o __rçon Oswnl-do de Albuquerque Cavalcanti, do "Pax-

Hotel", reconheceu o presidente GetulioVargas.A confusão Já era grande. O comia-sario Benedito Lopes, auxiliado pelo sr.Gregorlo, chefe do policiamento do Pa-laclo do Catete, segurou o chefe do Go-verno s retlrou-o do automóvel.O presidente Getulio Vargas foi trans-

portado para um carro Uu praça qu%passava pelo local e conduzido ao Pa-laclo Guanabara.Logo que ¦ noticia do desastre che-gou ao Posto Central de Assistência,

partiu para o local uma ambulânciaconduzindo os médicos Carlos Tinoco eRachld Nader.-v que, ao chegarem, po-rem ao local, lá náo mais encontraramo presidente. No entanto, Informados de Ique o chefe da Naçfto já havia sido le- ITado para o Palácio Guanabara, para li Ise dirigiram, prestando, entóo, o» orl-melros socorros.

EMOÇÃO GERALLogo que foi conhecido o acidentesofrido pelo presidente Vargas, elemen-tos oficiais e pessoas de destaque scudliam ao Palácio Guanabara, interessan

.«? _¦ '_. u ° mlnlstr° Por expressar vo-tos de boa saude ao chefe do Governo !e declarando que. primeiramente, la lerS«2_0ra,çao,.oraçao «"• era <n>a sau-iGeCt_iodVartg«1:alhad0rel, !. PTe*UeÚ»

E assim começou: N'ALA O MINISTRO DO TRABALHO"Senhor

presidente:Na saudação que ora dirijo «V. Excia. não me revisto do ti-tulo de ministro dc Estado. PeçovBnla para dizer qne me manto-nho jnnto fi massa de trabalhado-

res, onde labntava como proleta-rio intelectual, antes de V. Exciadeslgnnr-me ao posto em qne hoje |sirvo. E' do melo deles e em no-me deles — Impresnado dos sen-tímentos qne sempre nos anima-ram, Integrado em nossos proM«-«im c anseio,, partícula d» multl-dao — que minha voz se levantapara falar a V E¥cia. com a sim-pHcidade, a confiança e a forcado-se pela saude do che^dcTg___?_.o. I ESSE&' ^"^^ e * io"*

Nas camadas populares a noticia cau- i ae.ven-n1e que a vox do povo tem Jsoudolorosa surpresa, ü povo, lamcn-í J«"*Kldos & dnra tarefa de ca--« dla. numa existência objetivae «_Rela. nossa llngruagem nãodescreve rodeios, não ie enfeita,n«o se requinta E clara eomo »sinrerld-.de, tem a pnrej* das li.«haa r«tu * o _*<» dos «dagioe.

tando o ocorrido, procurava, por todosos meios, manifestar seu carinho ao seupresidente, e os telefones do» jornal» sdu emissoras tltlntavam a cada ins-tante. "Tamb_9 nos Estados, de norte a sul

(Gontini» o» g_. Bag.)

f'i:^ll^^ ¦ ""••¦ia ^^^-.ílIllllIlMliil^^ ~"^"^^^^__íMi^__l___iaH_____l í

^^1 : ^^--; '^^^^^^^^^^^^^P^^ ¦-:-:yy'-- '¦¦ '^WÊ 'Hüâ f ^. *s !-.* -íí ^t i_d_l-____9 í¦ •.'.'--- M %ci^i^K ¦''^'.;--!

'.¦';¦'¦:¦-¦;.-^- 1wsga ¦¦ imã < ^%l' {^ív^i^Mfí^^-M^^^^u _______»*?____I . I ||M TITO GV1ZAR 1

^f^l^w^^l^ Chegava éiet !2 se aeropoFío Ê \

I ¦ :.-•. .WSÊÊu Dl A 1 J|' u ^itMkm1^^m^K Esteio de gala na URCA em beneficio jí' ÍllllllÍ^^^^^Í^BBlÉ______. da CIDAD* DAS MENINAS M

Ms^^^^^^-f^ÉB Hshm. \m____ ¦W"i'iB^ _!_________. í ' fl

MmW^^m m\Wmuw*uu\ __ü £__ M_____________Í_£^K««$.•:', v __K^SS<.í:«_____í_______KS _:>_B_____S .M-BBR-MH <--?V ______*___¦_____. . SnSF.. ''¦).-, -. *•^ >- "-„ ____IÍii_H .HÉS - ' *¦' aWS ?_a vjgfflBK M '

Éir^^^^niiMB-fr^ Mffl __b_^_H_-*ü ' »v ________ ________B Hb, . i

WmÈSÊÊsÊÈÈÊÈÊiWÊÈÊSm Wmm "• .^Pl. _á@_b_____S_i Mm- ¦si?*** Ssi-S: .?;;v-iví ¦h_______iI - iw_ir___Biii_T________^*^l_L j__________^h .-xj ________n_tH_____B__l_í_íí___Íí: $.$. * /^;-. ________________¦ t. , -.*->S.ÍK"'. . víí_S____»_s_____V_ / \% , ,x - * .". ., ! , <, < -. buUJIhu CTmMIÍSSíSSss¦¦¦¦¦i v,,';wtó»V''.- tr\v**Stm \'f __________r_TTBi*- ímH * a. i HliWBfMBBWfiKmB^pv > S'. JjMMJMM^B^H "^'Sffl í- '* * .*' ',••_ * ., vMsM-xi êé- __S

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O JORNAL— Domingo, 3 de Maio do 1942¦ i ' mu i, n; ¦ '" '" ''''''.,' ', '

BlJBlfiátf í^í»^S^f%^^Pif^fíí^»1fSBn!^^iíi^^tX^t <¦' *•**&• -i' *:^3tí( 1' ¦ • ¦0^1 ÍOr» ^* ^BHíí^vWi myc^i&^ramwl"* '-3Ímw f&^SmVmK&^m^Lw -""A nKBÊ^8lmm\ &L*m\ '.'Ü*

BMcv . * On VPDVbD aOB^HpJTOffirOrir^^lBM O^^amS^v H^bt * ÍS * - Atf?i»wR^aB

»*" W»*o'"^*ra "2TíerS C1?,b« de »¦*'• Ten,,0•", * es,!nerd» » "» «»<««*•. '*»¦

AWr» Vargas do Amaral Peixoto, so Hstlzar .proferia o mu dlicnr»o»m noni da Jeres

"TlOyPaco" à ira. Alzira Varia» do Amam Peixoto, para celebração do ato ilmbólico, vendo-so ao lado a poethpro«n. o uu discurso om nome aa campanha Nacional da Aviação. A direita, o «r. Benjamin Igleziai, ura dos membroí da comissão promotora do movimento do oferta dos aviões, por parta da colônia espanhola, dirrarolilzlra. Vargas do Amaral Peixoto.

nova aeronave, tendo ao lado a emnalxatrlz da Espanha. Ao centro, n» primeira gravura, um flagrante to-_ poetisa sra. AdaljitsA Nery Fontes. No outro'clichê ao centro, ve-se o poeta Augusto Frederico Scmnidt, quando

spanhola, derramando vinho sobra a liéllco, vendo-s» ao fundo o «mbalxador da Espanha, o ministro Salgado Filho • a sra.

Integrados serviço Ia mocidade braseira '¦*»

vi d nfortnrlnnU Gl UUIUdU.peia coioma espannoia esta !focapna

Discurso do sr. Augusto Frederico SchmidtAo inlclar-as a cerimonia de ba-

tlsmo do "Cervantoa", loso apóshaver talado o embaixador da nis-Sanha,

usou da palavra, em nomea Campanha Nacional d» Aviação,

o brilhante poeta e escritor Augus-té Frederico Schmidt, proferindo a

. oracâo que publicamos a seguir:."Batizamos agora, nesta Campa-

nha Nacional <,k .¦• iac ¦>aparelhos d°ados pela colônia aspa-inhola do Uio ut jju.il u, .... . ,namento de pilotos brasileiro». Ajoven, inteligente e bemqulnta so-nhora Amaral Peixoto,, que vai«ervir de madrinha nesta cerimonia,

.executará dentro em pouco ob ges-tos do rito e a vida continuará. •os aviões continuarão tambem a»er doados, poraue o oterecer aviüeg»0 Brasil, é algo que já adquiriuum ritmo espontâneo e no»mal,Ura-tileiroa pelo nascimento e brasilel-' gos de ooração, ha mu\Jo compre-•nderam que náo ha nada melhor?ara

traduzir o entusiasmo pátrio-IcO e o reconhecimento generoso,

do que colaborar na criação do es-t)trito e do poder da nossa avia-Cio,

Mas esta modesta carimonia, meu»,f»nh- rtü, não è uins ceilmor.ial»*n<tt ti o»»trs.« iliujtr.ii ?iif tt, i-eeni»• .. .. ri! ¦ s .- .. • i

flue vio (urgindo noota campanha*» - - IU**** |Kt,»*.vf UT..- i,.- . .* ,at|i,ca. Eftu íecta mi. está 'emiclo-nondo de forma estranha • parti-cular. Lembro-mo bem, quando ha*»lsun» meses, fui convlrado a vosíalf r, que respondi a esse honrosoConvite oom uma certa gravidade.Jsto porque o nomo escolhido pelos•spnnhôls radicados nesta nossa ci-daoe, para a designacáo deste pas-í»ro, e o nome de Cervantes, e oHome de Cervantes, seja onda forSfoíerldo,

é sempre um convite aicditar «pensar alto.. Não é, ja-

iriam, sem conseqüência, que se evo-«fc o nome. do grande espanhol, dotnalor mesmo dos espanhóis, a meuver, porque autor do Livro Santoilo seu prit«: D. Miguel de Cervan-tas Saavedra ,

Cervantes è, realmente, a figurasr.aif, humara, £ o espirito mal3 ricoa engenhoso, é o mais universal dosajrandes seres, que a prodigiosa ter-S|

de Espanha viu nascer. Ninguémielher do que Cervantes encarna

e que ha do permanente e profundona raça espanhola — nessa grandeSaca.

raça de verdade e não raça• mentira — raça oue sentimosRitida e diferente das outirag, nãopelo que é zooologlcamente visível,nio pela côr dos cabelos e da pele,oq pela forma do nariz dos seusfilhos, mas pelas qualidades d» ca-gater, pelos próprios defeitos, pelavlolenoia e pela palxáo, pelo ódio« pelo amor,' Pela capacidade decrer • pela ânsia de liberdade ln-

Elemento» de Oto-Blnu-Lar, para u«odo médico prático

DR. CÁPISTRANO(Docente Med. Ouro Fan. Medio —

Chefe Serviço Hosp. 8. J. B.) —l» VoL — Doenças doa Ouvidos -

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domavel que distingue • marca o»da pátria do Cid. Ninguém melhorrepresenta o melhor da Espanha,do que esse. CervanteB, sofredor epei-seguldo, « que deu ao mundo umfilho, feito í «ua Imagem e tome-Inanca, é que é, conforme jã foidito, o unlco sér humano que nãovelo de Deus. porque nasceu a r»-cebeu a sua alma de um hommCervantes sofreu durante muitotempo a tirania da sua própriacriacáo. A transformação, que aamuitas gerações de leitores do Qui-xote, fizeram do seu personagem,num símbolo universal, numa ex-Pressão da r>ronrla alma humana,ás voltas com a realidade, a pro-vyln verdade do Qulxote. como quediminuíram a figura lfgen''i"|q eniagnlflca de seu Pai e Criador.Escravo dos Infiéis, e penosamente(Continua na 6' pagina»

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A sra. Alzira Vargas do Amaral Peixoto e asra. Carmen Fernandez Cuesta batizaram o"Cervantes" e o "Cid, o Campeador"

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Eloqüente oração do embaixador FernandezCuesta, entregando os aparelhos destinadosaos Aero-Clubes de Natal e Joinville

Em nome da Campanha Nacional de Aviação,falaram o poeta Augusto Frederico Schmidte o jurisconsulto Justo de Morais

x9ÍkWâí#77#7'\: .7

Extrações: Rua Senador Dantas, 84

Dando uma prova de aua plenaidentificação com os Ideais que em-polgam, nesta hora, a mocidadebrasileira, ávida de preparar-se pa-ra o comando das máquinas do es-pago, afim de acudir pressurosa aochamado da Pátria, para formarentre os batalhões do ar, que a teo-nica moderna nos apresenta na ex-pressão de sua grande e imprescln-dlvcl eficiência, deliberou a colo-nia espanhola desta capital realizarum movimento para oferecer umaparelho de treinamento á Campa-nha Nacional de Aviação.

Lançada a idéia entre os capa-nhois aqui residentes, tão grandeaceitaçío encontrou que, em vez deum, foram doia os aparelhos ofer-tados.

Rendendo Justa homenagem aosdoadores, o titular da pasta daAeronáutica escolheu para patro-nos das duas unidade» düa» figu-ras que, pertencendo á Historia ¦ao pensamento da Espanha, sãodois vultos de expressão universal,dignos de figurar entre os nomesque teem sido escolhidos para ascélulas de instrução aeronáutica eque representam por a', como aasl-nalou o ministro Souza Costa noseu vibrante discurso da cerimoniaInicial das festas de quinta-feiraúltima, um serviço paralelo ao dapreparação técnica da nossa juven-tude. despertandó-lhe ò entuslas-mo pelo exemplo oriundo da vida• dos feitos daqueles que teem seusnomes gravados nessas máquinas"Cervantes" e "Cid, o campeã-dor" foram as denominaçOeg dasduas aeronaves ofertada» pela la-boriosa colônia espanhola. B emtorno da figura de tão gloriosos.patronos falaram, cbm inexcediveíbrilho, o embaixador Fernandez

.Cuesta, escritor e conferencista dealta estirpe, ao oferecer os aviõesem nome dos doadores, e ainda os

! srs. Augusto Frederico Schmidt ei Justo de Moraes, figuras de pro-j Jeçâo na Intelectualidade brasilel

ra, aos quais tocou a missão de fa-lar em nome da Campanha Nacio-nal de AvlaçÃo.

Conservando o espirito da galanteria que 4 uma das mais vivas ftv-ia» d» Fls-iíi-ihs, os flnla. nvlfiea fn

Combustíveis, lubrlfl-cantos • produtos •»•>peciais para aviação.

A VENDA NOS PRINCIPAIS AEROPORTOS

ram Incorporados á frota aérea sobo paraninfado de duas llustres da-mas. .

0: "Cervantes" teve como madrl-nha a era. Alzira Vargas do Ama-ral Peixoto, esposa do comandan-te ErnanI do Amaral Peixoto, in-terventor federal no Estado do Rio-

Batizou o "Cid, o campeador" aera. Carmen Fernandez Cuesta, es-posa de DI Raymündo FernandezCuesta. embaixador da Espanha noBrasil.

, A» duas cerimonias, realizadasumaèm seguida á outra, quase aoterminar a deslumbrante parada ci-

(Continiía na &> pag,)

[INTOVA]

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SSíiíSÍÍSÍSíK)íxXxx;x:Xxx:::1 WêÊJmRAyyWÊÊ

Aspecto tomado no Inicio das solenldades de incorporação dos aviões oferecidos pela colônia espanhola rfesta capital, quan-üo falava o embaixador Kaymundo Fernande» Cuesta, vendo-se ao.fundo o sr. San» ir lobar, conselheiro da Embaixadada Espanha

Discurso pronunciado pelo embaixadorD. Raymündo Fernandez Cuesta

O discurso, que o seguir publica-mos, foi pronunciado por â. Ray-mundo Fernandes Cuesta, embaixa-

\dor da Espanha junto ao governobrasileiro, ao fazer entrega â Campa-nha Nacional de Aviação dos aviõesoferecidos pela colônia espanhola.

Preferimos reproduzir na integraessa bela oração, afim âe conservaro estilo da lingua harmoniosa emque foi escrita.

1 JVeZa, o ilustre diplomata, que comtanto entusiasmo se associou ao mo-vimento em favor da nossa aviaçãocivil, interpretou de maneita feliz ossentimentos dos seus compatriotasque aqui trabalham conosco pelo en-grandecimento do Brasil.

Eis o discurso do embaixador Ray-mundo Fernandez Cuesta:'

"Aqui están Ios «spafioles de Rio.No vlenen con fanfarrlas, pifanoB,ni a tambores. No traen ei estruen-do caballos de guerra, espadas nlarcabuces. No tlenen ei aspectoaterrador de aquel imponente capl-tán de artlllerla, que, en ocaslânanáloga a Ia presente, nos descrlble-ra hace meses Ia prosa galana deiescritor Varga» Neto. Hoy vlenen

con modéstia y dlgnldad, con «I alreda civil artesanía que le» Imprimeia cotidiana labor, con Ia preocupa,clon dè sus negócios y suo afanes.Acaban d» dejar Ia tlenda, «1 taller,las oficinas. Pertenecen a las másdiversas actlvldades, unidos por ,elvínculo común de Ia Pátria lejana.Vlenen a ooóperar con eu presenciaen esta flesta que au generosa do-naclõn ocasionara, jr tlenen Ia Justaambiciôn de que se ven en «lia unaprueba de su amor «1 paia en quetiabajan, ai que conalderan su se-gunda pátria, donde han criado yeducado sus hljo», de ldentiflcacióncon cuanto contrlbuya a su grande-za, y de sincera amlstad hlBpano-bra-sllefia, Y como esto» »spanolea( aiigual de todos, ai lado de Ia parterealístlca y «nérica d» ou tempera-

ÍJOENÇAS INTERNAS ESP.ESTÔMAGO-- FÍGADOINTESTINO-- nutriçãoDiabetes Asma Reumatismo

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mento, tlene outra no menos.Impor-tanta de Idealismo y ds culto deli-cado a Ia mujer, han elegido paralos dos avlones que oh entregan, loanombres de Cervantes y El Cid, y,ados damas de alcurnla, repi'esenta-clon de las mujeres braiileuas . y«spagolas, como rhadrlnas de ellos»Ia embajadora de Bspana, sobrecüyas virtudes no puedo sernoutralnl slqulera "no beligerante", por. loque mis palabras habrian de tonerIa parclalldad dei aliado, y doíia Ál-zlra Vargas do Amaral Peixoto;, qu»

(Continua na 8a pag.)

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1* Liei -Bnlt!5j£ètuS£! «^*mp",d0.^", oíí'uí° P«U eolonta «lysnhoU dssta ctpiUl • desUiudo i cidade da Jolntllle, em BanU Catarina, Tendo-»» k «iquerda o er. José Fernande» Gonzales membro da*• "**• *fí5^LW»rt9 fUlw • * t***"**** *««»> rtlwto; ao esntro, a »mb»li«trU d» Esptah», sr». Carmen Fernanda Cuesu, que foi a «nadrinh», JSSSamViimi^Oúamà^4mrm\^m^la^aM'l""""""'"""'^ "—l »t« • • »• io** VtmâBâoTaoiujiXts. e Btejajsün IfltUtt. -^conitsiSo central que promoteu n doaçln,Mouti, derrimaudo Unho mun « hellc* do

quando derramav» Tinho "Jerts»"dd, • c»inj..adoi», apart«ndosobra » ii,'|i,,, do aparelhn. apa.âlnd» b tutttvintei Amaral P»í.

-Y*

O JORNAL — Domingo, 3 de Maio de 1942—————- —— |

Para a terra pitos o «flímirantêdoMar éii D.fl iitio iMpÉ»¦n

Kl

Sente dores nosrins e cansaço?Verifique estes sintomasl•; Aos rins cabe a tarefa de cli-minar as impurezas do organismo.Com os anos ela se torna maisárdua enem sempre mantém plenaeficiência. Dores nas costas, doresreumáticas nos músculos e juntas, uri-na turva, escaldante, escassa, pês in-chados, olhos empapuçados — podemindicar uricemia, envenenamentodc organismo pelo ácido úrico.Para isto, tome as Pílulas deFoster. Ajude a remover o exces-so de ácido úrico prevenindo-sedc graves enfermidades e conser-vando o prazet de viver.

Pílulas de FOSTERPt-i OI Rin» < i BeiigtPrcítriJu porque tioi

Diuríticuebilitmicu- pieütn, utetritt» • dittn».deiinfrum c ativtm oi rins.• Combatem o ácido úri-co e manifejtíçõf j.O Indicadu umbém ptn

O Ficei» d« lomiT. _lilt« nu Itgltimu Pila.laidiFttUrfyttilit-.cro »»rme!ho).

Discurso do sr. Antônio de Castro

Discurso do almirante Álvaro de VasconcellosNa qualidade de padrinho do"Almirante do Mar Oceano D. An-

tonio de Oquendo", ofertado pelobanqueiro c industrial sr. Antôniodo Castro ao Aero Clube d*j Cam-l»os, pronunciou o almirante Alva-ro de Vasconcellos, destacada fi^u-ra da nossa Marinha dc Guerra, obelo. discurso que abaixo publica-mos: -"Foi duplamente feliz a idiij* delançar este avião á atividade sob ainvocação do grande marinheiroespanhol do sceulo XVII, D. Anto-

ii) de Oquendo.Feliz, porque enlre as qualidades

que a profissão dos que o vão di-i-igir requer, está, em primeiroplano, a despreocupada bravura emafrontar os perigos da navegação atrês dimensões a que ele se destinae essa virtude,, carateristica iio po-vo espanhol, foi traço marcante 'iapersonalidade do grande almirante,que a revelou cm grau nunca exce-dido.

Contam efetivamente as crônicasque, quando a presença da frotaholandesa dc Adrinn Pater. quaselii-» numerosa como a SUa, mas «ns-Htuida de unidades mais poderosas,liio foi assinalada. Oquendo, a dt-s-

mos, e á qual vai agora começar aservir, o avião que leva o nome doalmirante espanhol.De fato, o triunfo de Oquendo so-bre Pater nessa batalha, á vista dos

Abrolhos em 1631, marcou 0 inicioda queda do domínio holandês uoBrasil.

Senhor das vias marítimas emnossas águas, com a derrota inf]l-"fida á frota inimiga, Oquendo, aomesmo passo que punha a Bafa. acoberto de novas tentativas 'le ln-vasao, assegurou aos transporte»que com tanta habilidade e destomordefendera, a capacidade de alcança-rtm Pernambuco. J* os grandes re-forços que assim puderam s»r paralá mandados, concorreram decisiva-mente para que os ultimns ano, daocupação holandesa fossem a seriei.v desastres, qUe culminou nn cx-pulsao total do invasor.

Mais uma

Foi uma solenidade imponente a de encerramento dafesta aviatoria de quinta-feira no Fluminense Yacht ClubeEntregando o aparelho de sua doação, falou o banqueiroe industrial sr. Antônio de Castro — Brilhante oração deparaninfo proferida pelo almirante Álvaro de Vasconcellos

nlo de Castro e o ministro Salgado FUhc^* A dlrelt^ ^ dc,atte da aS!lstencla-n» ««ai aparecem o embaliador Fernandez Cuesta?

Discurso do sr.Augusto Frederico . . .

(Conclusão da 4.a página;resgatado da servidão, preso pordividas, desconhecido, ma- reconhe-oldo, roubado na sua gloria e per-«eguido, é Cervantes, porem, aosÍioucos,

restaurado no seu lugaregltimo.Mas a. inteligência oopanhola e ad-» todo o mundo culto só o repõe noeeu reino, depois de um longo exi-lio. E lentamente se arrastou um

processo de reconhecimento, no sen-tido de se Identificar no velho filholouco a imagem do pai, no persona-¦gem o autor B Cervantes c o Qui-xote aão hoje, enfim, um sô serverdadeiro, um o espelho do outro,• embora a criação viva por si imesma, Cervantes nela e»»t& presen- Ite como o calor na chama.Mae ninguém mais poderá aepa-rar o Cavaleiro da Triste Figura, do

Cavaleiro Cervantes. Como nin-«nem poderá separar o Qulxotetambem do seu escudeiro SanchoPainja. K por Isso o ato de deno-ruluar um avião com o nome de Cer-vnntes é um ato dc Invocação aoestranho ser, a quem as leituras doslivros de cavalaria perturbaram ejatiraram na aventura, nas liçasimaginárias e nos duros combatescontra a injustiça, a tirania e omal.

Estamos aqui, pois, meus senho-res, e estais aqui, pois, minha gen-lil sra. Amaral Peixoto, invocandoo Cavaleiro da Loucura; E o faze-mos todos em hora e termos pro-

o sr. Anto-o sr. Anto-

No batismo do "Almirante doMar Oceano D. Antônio de Oquen-do", que foi a solenidade ÍInal defesta aviatoria de quinta-feira noFluminense Yacht Club, proferiu c.doador desse aparelho, sr. Antôniode Castro, banqueiro e industrialno Estado do Rio, o expressivo dis-curso que damos a seguir:"Exmo. sr. ministro da Aeronáutica.

Exmo. ar. interventor AmaralPeixoto e exma. sra. Alzira Vargaado Amaral Peixoto.

Exmo. sr. almirante Álvaro deVasconcellos.

MJnas senhoras. Senhores:Não me animou a dirigir-vos a

palavra, neste Instante, a preocupa-ção de seguir a luminosa esteira

primeira e a mal» alta das quallda-des que podemos desejar num ho-mem de governo.A' sua distinta • nobr» ospo**,devemos o» cuidado» especial» quavem dedicando & reeducação daa

moças, preparando-a« para a» maiadlgnificadoraa missõe» no selo «acoletividade.

Ligado ao Estado do RI» por la-ços tão fortes como são o* que moprendem a sorte da„ empresa» qu*fundei e dirijo em algumas dosua* cidlades, lembrei-me de Campo»para sintetizar, na mocidade, toda a»ua mocidade fluminense.

Interessante, sem duvida, é notarque este avião, destinado i ten»goitacá, sob o alto paranlnfado d«doa oradores que teem dado a ea-,1 um Ilustre oficial almirante de noa-tas cerimonias da Campanha Na-, sa g'oi'iosa Marinha e tendo oom»

cional de Aviação o sentido de uma *, P°-trono o vencedor da batalha na-verdadeira academia, realizando, na I vaI dos Abrolhos, teve como »euievocação dos lances históricos e j primeiros habitantes brancos, oo-

A Imponente celebração da CampanhaNacional de Aviação na sede do Plu-minense Yacht Club, quinta-feira, íolencerrada com uma de suas mala ex-presslvas cerimonias — o batismo donvlao ofertado pelo banqueiro e lndus-trial sr. Antônio de Castro ao Aero Clu-be de Campos.

Inscreveu-se o sr. Antônio de Castroentre oa doadores de aviões por sentir-se empolgado pela Campanha e para darainda, como assinalou, um testemunhode seu apreço ao governo do lnterven-I tor Amaral Peixoto no Estado do Elo,onde fundou e dirige importante» em-presas, como a Força e Luz Ibero-Ame-Irlcana, o Banco de Cordeiro e a Dslna

pistas vSo ter a seu serviço no apren-dlzado da pilotagem aerea.Paranlníada a cerimonia por um ilus-tre oficial da nossa Marinha de Guer-ra, o almirante Álvaro de Vasconcellos

sua Juventude para o comando da» ma-quinas aéreas

FALA O Sit. ANTÔNIO DE CASTROUsou d* palavra, a seguir, o ar. An-

prlos. cervantes ê o restautador do | llrj*n a. A-,r,.,,t,„A. , , , ,que há de eterno na cavalaria an- í, ° rte .«""aliada a tarefa de dardante, embora o seu prodigioso II 'vro pareça combater essa ordempubllme .E a hora é das cavala riasi nfio mais da r-alidade estreita eTnlaeTavel.

.: A hora que vivemos é de tal ma-Inelra singular, qu» todas as fenta-«Ias do Qulxote sâo hoje evidencias'. nolldag, que procuramos esconder'* disfarçar, porque sofremos —li ura tempo que é por excelêncianulxotesco, de uin mal que podemos-seguramente denominar de anti-tuixotlsmo fundamental..86 agora, e ainda de maneira In-iliflciente, estamos vendo que os«cantadores e os maus gigantes«tão dominando o mundo e medu-ando os povos. Sô realizamos olei quando o mal Jí ie acha emíena demonstração do seu poder eo sua força.

Inútil • demoradamente olha-"ias para os gigantes e o» gi-Entes nos apareceram sempre mol-aos da ventos. Inutilmente sur-Prendemos a passagem de bandos* malfeitores e esses bandos nospirecem Invariavelmente rebanhosd' cordeiros pacifico». O nossoohar, tornado seco Dor um realismotim, nSo pouce divisar que o mun-d» mod-erno ee estava, transforman-di num mundo semelhante àquelett» estranho que o olhar doníoso fidalgo«eihar •

Estamos,I» para o Qulxote, para a fé dotylxote, para. a coragem, a intre-tiae» do Qulxote, para a sua con-flinçs. ardente nesses grandes e ge-nrosos sentimentos que o anima-"W * partir, do eeu retiro e da sua.tmnquila pss domestica, para os•njontro» perigosos * terríveis.

A hera quixotesca, transmite,Pd*, um sentido mais profundo p.e»ie batismo. Mas nfio é s6. Háuna outra significação, nessa cerl-m-írila. H* que estamos colocando at-laçfto j»o seu plano « sentido ver-diíielros. A aviação, neste nossoirúnde de hoje, é a sucessora, ** a.***"•*- ordeei* de cavalaria andante.

p o dedicar a Cervantes, Inimigodtclarado e partidário s<"*r».to da oa-velaria, um avIS-o <" tambem reco-rhecer o espirito que a avjaçSn hoje'ncarnn., nâo sô porque o o próprioio aviador andar nas nuvens comororque é, outrossim, condlçSo do 5«'Jrerlosmo a solldfir» e a fé.' i O hei-ol da. «vlaçSo está consigontesmo e obedece aos seus Ideais edeveres, e meles procura e encontra,C qu» sustenta nos combates semtestemunha contra os elementos, <¦¦tm tempo de guerra, contra o lnl-nlgo.

Poi bela pois a vossa lembrança.

M-imcira vc/^ H&&sí£ áeLaÍ^^~^confirmou a eterna verdade de q„eo domínio do mar é o caminho m.*isj-CKUro para „ vitoria nn.guerra en-tre naçoe, marítimas.

O Oquendo de hoje não ,e desti-

. Instaladana sua Fazenda d'Aidela, no municípiode Cantagalo.O aparelho que ofereceu foi. ehtâo.destinado a um dos mais importantesmunicípios fluminenses, recebendo onome significativo de um bravo oficialde navios da velha Espanha, Integradoao Hnminin mili». . ú • . "" «""«•¦a "» '""» -.spanna, integradiao domínio militar, ho.ie i^uaMPor seus feitos entre os heróis do Bramente precioso, do ar; más aiuda-"A a abrir caminho aos que. quandonecessário, terão de a disputar pa!¦o.n0, srsil; façam°'* poí»' 'p-*''"»

l a l ra que' em »ua modéstia eser nti| á Pátria, como em suaDita, gloriosa o foi

or-ii,,,,,. •"¦ o marlnlieiro'lustre q„e seu nome r.lembra."

e combate, pelo estorvo de mui-tos transportes a proteger, deu deombros <-, lançou-se galhardamenteÁ batalha, clamando: para mi cspoça ropa",

li com a acostumada audácia, qu».já lhe valera o comando que exer-dn. dirigiu a ação no centro dc juamaior violência e conquistou a vi-toria, coroada com o episódio épico,que consagrou as águas em que eiase consumara, como 0 unlco túmulo'ügno do almirante derrotado.

Mas, feliz tambem porque, por ,1esse feito, o nome de Oquendo fi- fnnlo „,. .cou estreitamente ligado ft nossa __dl „.i Vsob-re a notida di"vul*historia, como um dos fatores da ' {"„°„ |e'S adl° JaPon*-*. de ter sidointegridade territorial de que era

sil."Almirante do Mar Oceano D. Antôniode Oquendo", eis a Inscrição da carllngadessa nova unidade, que os Jovens cam-

entao colônia e se transformou, comn mesma indivisibiUdade, na pai riaque nós. brasileiros, nos orgulha-

PÍLULAS URSI — remédio*oberar»o para os rins.espanhóis amigos d0 Brasil, Destes"_m _r.a_ro conteúdo espiritual á vosenge- . sa generosa dádiva nrocedette» hoínvia outrora no seu d» rtUa, rnar-plra* n,.V.,,« 5 m

fantasias sem remédio. ?.*, nfto%<™m r„0K'n,,ffl",i'!?", pois. numa hora de ape- como&eTstgundo' T^S.^.egundo o EspiritoFostes assim bem espanhóis, herdei-ros 'e filhos desses homens de san--rue ardente e caráter Indomável,desses espanhóis que sacrificam s«ní-pre tudo ao Imperativo dá paixão.K a vossa Espanha, em verdade,uma grande nação; é uma, naçSo uni-ca. pelo seu p0der espiritual e as-sim ela nao poderá faltar um diaft causa da humanidade, ela não p0-dera faltar a. um combate «m queesta sendo Jogado o destino do pa-trlmonlo cultural que tantos séculosacumularam, esse patrimôniomum da. civilização cristaqual tanto concorreu

co-para o

pátria do

Noticias para provocarU£Lchoque eom a RússiaNOVA YORK, 2 (A. P.) J "g0

houve nenhuma confirmação, querfonte russa, qner de qualquera, sobre a n " 'radio japonês

' "AntrNfdn° " naVÍ0 ""cante russodoi ffi

U Ít »^0r um submarinoaos Estados Unidos.

any,e£!adeira °«.f?Isa, em ultima

»«l !' a?™ roticla n5° Passa depropaganda niponica, não somentecomo tentativa para provocar qual-Quer estremecimento nas relaçõesrusso-amencanas, como para do-cumentar que navios nissos estãonavegando em águas niponicas.

Viaja para WashinatondeBV^'A'

2 rReut,;«> - Informam'_ i "í que ° «'mirante Leahy.embaixador dos Estados Unidos.dçlxon esta tarde aquela cidade, comdestino n Washington.

Novas derrotas alemãsMOSCOU, 3 (domingo) - (a.'*¦) — O radip local anuncl», emextenso boletim, que os alemães

tentaram, cm cerlo setor do front,intrometer unia "cunhaõ nas linhasrussas, mas todos os seus ataque»foram repelidos, embora fortemen-te apoiados por "tanks", tendo fl-cado no campo da luta mais de 350corpos de oficiais e soldados ini-migos.

A1 artilharia russa destruiu, ao to-do, um "tank" inimigo, quatro ba-tçHsa d mortiros de trincheira ao-to fortins.A cavalaria russa — segundo amesma nota — aniquilou 630 hu-mens das forças inimigas, « des-truiu, por si só, vários caminhões euma estação radio-telegraflca. t.0B-seguindo ainda fazer voar pelos are»dois paióis de munição.Ao mesmo tompo, e no mesmo se-tor, uma esquadrilha de avioe» debombardeio inimigos tentou atacarvarias unidades da Infantaria rus.sa, mas foram detidos pela artilha-na anti-acrea. a qaa, còhsaguiuSd^níí aVlÔC' * PÔr em W

2?^i*?rt~n.6',ní?Se "laBniflca' descreveu I tonlo de Castro, fazendo o ofereclmen*do-os em f„ne,SoaHd° Paír°n°- sltuan- lí° ?°

"Almlrante do Mar Oceano DaS-SSii!. u,nç^ da mo(lerna arte da tonlo de Oquendo", num discurso slí-dS7esraaavínten*-1,d„ade ,?6 -"««™»«-to nlflcatlvo que publicando, em d/staqueaa zesta aviatoria, realizada no Fluml- ' "esti r>4<rinn ^ '

teót*coYllCht °1Ub' teV° UM aentld? ano*

Ao abrir-se a cerimonia, faleu o srAssis Chateaubriand, fazendo o elogiodo patrono e exaltando a figura do pa-raninfo. bem como salientando o espl-íou iom"?" f° d°Bd0r' qUe se 8Pres«**tou com.tanta.espontaneidade entre osque estfio. realizando a ingente tarefade dar ao Brasil a poslçáo de potênciaaeronáutica, através da preparação" d_

resenha médicaIniciando nova fase, sob a dire-cao do prof. Mauricio de Medeirosacha-se em circulação o 1° nume-ro deste ano d.i "Resenha Médica"a apreciada revista de sínteses, lar-gamente difundida entre os clínicosbrasileiros, que tem como redator-<*hefe e secretario, respectivamente

dovich CereJ° e ÉUas Davi:EdiçSo comemorativa do 20» ani-versario dos Labs. Raul Leite SAv, apresenta, alem das secçSes ha-bituais, selecionada colaboração do,profs. Clementino Fraga. Mauríciode Medeiros, Roquete Pinto, Rai-mundo Moniz de Aragão, Mario deMagalhães, Osvaldo Costa, Mlllti-no Rosa, e dr. Manoel

vaes,

nesta página.A ORAÇÃO DO PARANINFO. ALMI-RANTE ÁLVARO DE VASCONCELLOSSeguiu-se com a palavra o almiranteÁlvaro de Vasconcellos, padrinho do"Almirante do Mar Oceano D. Antôniode Oquendo".Referindo-se a um tirecho do discursodó sr. Assis Chateaubriand, no qual,com fino "humour", salientara este?»circunstancia de ter o distinto almlran-te nascido em um Estado central, frt-zou que o berço natal do diretor.dos"Diários Associados", tendo o nome deFloresta, era sabidamente um lugar devegetaçfio que náo poderia mereceraquele nome. Após este lnterefsanteexordio, que o auditório tanto apreciou,o almirante Álvaro de Vasconcellos pro-feriu a sua oração de paraninfo, brevee magnífico discurso que, »m separado,

publicamos nesta página. .O ATO SIMBÓLICO

Procedeu-se depois ao ato simbólico.O almirante Álvaro de Vasconcelos der-ramou "champagne" sobre a héllce do«viao, gesto que foi repetido, a gegulrpelo doador, sr. Antônio de Castro, e porsua esposa, sra. Frlda de Castro, pelasra. Alzira Vargas do Amaral Peixoto epelo ministro Salgado Filho.Terminada a cerimonia de batismo doAlmirante do Mar Oceano D. Antôniode Oquendo", o er. Antônio de Castro

„U.1U. ofereceu, no "hangar" do Fluminense,L de No- Uma *aut\ mesa de doce8 • sandwlchesae .[no ,aos presentes, sendo trocados, ao "cham-

pagne", cordiais brindes.

na pregação dos deveres que lncum-bem á mocidade, uma obra t&o fe-cunda de reeducação cívica, queatrai e apaixona, entusiasma e em-polga sobretudo aqueles que, comoeu, vivem longe das atividades doespírito, trabalhando noutros seio-res cujo progresso igualmente inte-ressa o nosso caro Brasil.

Quis apenas reivindicar o direi-to de falar-vos, nestn hora. paradar expansão á alegria que me ln-vade o coração, por mc ter sidopossivel formar entre os brasileirosque corresponderam ao apelo dosr. ministro Salgado Filho, ofere-cendo uma escola do ar para os

gundo o depoimento dos melhoraihistoriadores, os náufragos de un»navio qu8 se perdeu na» costas daCapitania, alguns de sangue nobresdeportados pelo governo portuguAae outros marinheiros da embarcaçãodestroçada.

Da sua união com Índia» goltactuses dji Lagoa Feia e do Cabo de 8.Tome nasceram os primeiro» cam.pistas,

Campo» tem uma posição preeml-nente na civilização brasileira, qu«cumpre não esquecer.Em agosto de 1939, fot ali coma-

morado o 4." centenário da lavoura-do cana e da Instalação do seu pri.meiro núcleo, levnntado em 1539 pe-nossos Jovena patrícios, que vão lo donatário Pedro d8 Góes da S»-

NaDROGARIA V. SILVA

Os milhares de vendas diárias obrigam a uma continua renovação¦dc SlOCK

DROGARIA V. SILVAASSEMBLÉIA, 64|66 — A 93 PASSOS DA AVENIDA

Acima dos efêmeros equívocos,d5L« trágicas contingências, vive *flutua o que é Irredutível, substa.n.ciai e eterno.

A naçílo que sabe amar o Cristo,embora por vezes esse amor seja «x-cesslvo e desesperado , essa 'naçãonSo poderá jamais se confundir c0mos pagàos, que est&o Procurando mo-delar um mundo no frio « na vlnlen-cia, A custa do sacrifício de todos .¦is altos ideais que nortearam a. vi- advogados foram apresenUdos aoda de quem foi o Espelho do. Ca- presidente daquele egrégio'¦nlelro** anrtantes rival de Amad s I na] <*r FHnar-lnde Galla, 0 Senhor D. Qulxote d* I ' * ,'duara°l.a Mancha".

A visita dos bacharelaudos ao SupremoTribunal Federal

Estiveram, ontem, visitando n W-blioteca do Supremo Tribunal Fe- ideral 0s bacharelandos da üniver- Isidade do Brasil, acompanhados do :prof. Haroldo Valadão, cntcdraücoda cadeira de Direito Internacional1 ri vado daquela casa dc ensino su-penor.

Depois de percorrerem demora-damente a maior hihlini**.-*.**. j»ridj-co da Amérioa do Sul, os" futuro.

j SPériag " y|excursões ?

Empréstimo Mineirode Consolidação

Apólices SERIE "B"

O Departamento da Fazenda de MinasGerais, no Rio de Janeiro, comunica aos inte-ressados que, a partir do 11 de maio os Bancosdo Comercio e Industria de S. Paulo o Comer-cio 9 Industria de Minas Gerais iniciarão o pa-gamento dos juros vencidos em 30 de abrilTcoupon ri.° 10), das apólices da serie "B" DOEMPRÉSTIMO MINEIRO DE CONSOLIDAÇAO.

Rio de Jpneiro, 30 de abril de 1942.

11'rihu-

Espíndola, gue,agradecendo as palavras do profvaladao. enalteceu a mocidade cul-j tora do Direito Internacional e ter-, minou fazendo voto5 nara que os

| jovens de hoje. responsáveis .,eln. construção do mundo dc amanhãnao se distraia um só mome,*i„ dosI seus deveres para com o Brasil,com o mundo e com a humanidade

Impressos industriaisO presidente da Republica assi-nou um decreto-lei prorrogando

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A primeira reuniãoordinária do ConselhoConsultivo do D. N. C.

Aprovadas as contasdo exereicio passado

Instalou-se a 30 de abril recém-findo, ás 15 horas, a primeira re-união ordinária, do corrente ano,do Conselho Consultivo do Depar-tamento Nacional do Café. Tevelugar, como de costume, na sededaquela instituição, sendo o seu ob-¦et ivo o exame e apro-ração dascontas relativas ao exercício pas-sado.

Foram reeleitos, para presidentee vice-presidente dos trabalhos, res-ocetivãmente, os srs. José de Oil-veira Franco, representante do Pa-raná, o José Mendes de OliveiraCastro, reprcsçnlaate da praça doRio de Janeiro.

Estiveram presentes A sessãoinaugural o presidente do D.N.C.,sr. Jayme Fernandes Guedes, e osdiretores, srs. Noraldino Lima •César Martins Pirajá.

Gomercio *navegação entreBrasil e Chile

O presidente da Reptihl!*-» ?.«•'-nou um decreto aprovando o Tra-lado de Comercio - Navegaçío en-tre o Brasil e o Chile, firmado em18 de novembro da 1041,

aprender o comando das máquinasdo ar, não so paro unir mais entresi as nossas cidades, diminuindo asdistancias que aa separam, fortale-cendo-os lagos do unidade nacional.mas tambem para cooperar com osque Juraram defender essa unidadec resguardar a integridade do nos-so solo, através dos espaços, contraInvasões ditadas pela cobiça oupelo desvarlo de mando.

Neste sentido, feliz foi a escolhodo nome do patrono, relembrandoo nome de um guerreiro de Espa-nha integrado nos Ideais de for-maçSo da nacionalidade brasileiraque surgia e combatendo heróica-mente a frota dos Invasores quesalteava os nossos mares.

Não seria necessário que vos re-petlsse os feitos de D. Antônio deOquendo. Sobre ele e sobre a glo-rlosa batalha que o imortalizou no"Panteon" da nossa Historia, me-lhor e com incxcedivel autoridade,vos falar* o paraninfo, grande fl-gura da nossa Marinha de Guerra,o sr. almirante Álvaro de Vascon-celos, de cuja amizade me honro departicipar.

Assinalo, entretanto, a colnciden-cia de ser o patrono um filho dasnobres terras de Espanha, que velotrazer ao Brasil o concurso ds suabravura e dedicaç-ão, o que tambem,num setor mais modesto, inspirouaqui a ação e a vida de meu pai.A significação deste movimentosem par, na nossa historia e creiomesmo que na historia de todos ospovos, não precisa ser por mim en-carecida. Ninguém deseja ficar Amargem dessa torrente de civismoQue invade o espirito de todos osbrasileiros e mesmo daqueles que,nâo tendo aqui nascido, consideramnossa terra como sua.

Os que não podem diretamenteoferecer sua contribuição para o en-riquecimento da frota de instruçãodos nossos aero-clubes, associam-separa realizar este imperativo de suaconclencla que é formar na filei-ra dos que arregimentou, com o seuclarim, o sr. mjnistro Salgado Filho,secundado por homens de impren-¦a com o er. Assis Chateaubriand,«ue tem consagrada a aua peregrl-Da Inteligência ao exito desta glorio-sa. e trlunfante Jornada.

Ao oferecer este avião, solicitei aosr. ministro da Aeronáutica que,sem embargo da orientação da Cam-panha, s. excia, o destinasse ao Ae-ro Clube de Campos.

Quiz, assim, como Industrial ebanqueiro no Estado do Rio, pres-tar especial homenagem ao seu go-verno na pessoa do Interventor, sr.comandante Hernani do AjnaralPeixoto a de sua digníssima esposasra. Alzira Vargas do Amaral Pel-xoto.

Devemos ao primeiro uma obra d»administração fecunda que inspiraconfiança • traz estimulo ao desen-volimento das nossas atividades, pe-lo sentimento de Justiça qu« é a

veira.Como dis o brazUo da cidade, ali atS

as mulheres pugnam pelo direito.Inscrição que traduz, no espirito daproposição, o conceito da época emque Benta Pereira • sua filha Ma-rlana Barreto se ergueram para ea-cudlr o domínio dos Astecas.

Na sua Imprensa ,que é das maiaadiantadas no Interior do pais, fl-gura o "Monitor Campista", um dosprimeiros jornais lançados no Brasil« que hoje integra a cadeia doa"Diários Associados'', a que tantodeve esta formidável Campanha d»Aviação que estamos acompanhando.

Atualmente, Campos 6 um doagrandes centros de riqueza do Bra-sil. Nos seus 16 distritos existem18 mil propriedades agrloolaa, «mBua maioria cultivadas, representan-do o valor de quase um milhão dacontos de réis.

A principal lavoura é ainda a d»cana, mas a poücultura i a normada maioria doe agricultores, o que»di ao município a justa classifico-ção de celeiro do Kstado. Alem dia-so, mala de 200 mil cabocao de gadoformam a. sua criação.

No campo Industrial, 18 usinas doaçúcar, com capacidade de produçãode tres milhões • quinhentas mil sa-cas por safra, formam o seu par.que principal. De acordo com a po-litlca da limitação do InBtltuto, po-rem, essas usinas estão produslndoapenas dois milhOes de eacas d*açúcar.

| Álcool, aguardente, doces, tecido*' completam o parque Industrial cam-pista. Quase 300 mil habitantes Unio município, sendo notável • pro.gresso • adiantamento da oldada,onde o problema da lnstruçfto pri-rr.arla, secundaria, superior e técnicoprofissional tem merecido os maio-res cuidados do governo e de insti-tulçOes culturrds,

Foi ainda Campos a primeira ci-dade da America do Sul a ser llumi-nada a luz elétrica e devemos ao tn-terventor Amaral Peixoto a grande»reforma que vem conciliar os inte-resaes do progresso da cidade oomesse titulo d» prioridade.

E' para essa cidade que vai o "D.Antônio de Oquendo". "Na planuràsem fim do seu regaço", como disseAzevedo Cruz, o grande poeta negroque foi a mais canora lira da terrados goltacazes, o gol nSo se podeesconder, porque, como diz o lnspt-rado vate — "para subir aqui —sobra-lhe espaço, para descer aquinfio tem por onde".

Como o sol, este aparelho nftoterá como se esconder em Campos.Sobra-lhe espaço para subir, paraseguir o seu destino nos céue, el«.vando o penuamento dos Jovens que»nele se altanarem. Identificando-oscom os altos ideais de engrandeci-mento do Brasil e de defesa da nos-sa soberania".

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O JORNAL — Dominga 3 de Maio do 1942

O JORNALRIO, 3-V-942

Hitl,ereoca fé

obstáculos acarretados pela conjun-tura mundial.

o relatório do Banco do Brasil de-licq, um capitulo ao cambio do pais,mostrando que a nossa sltuaçllo

cambial, que Já era boa em 1340,melhorou consideravelmente em1941, quando íoi possivel ao brasilatender regularmente aos compro-mistos de sua importação e da dl-vlda publica, satisfazendo tambem oserviço de transferencia da remu-neraçâo dn capitais particularesInvertidos nu pais. O desafogo da si

O REI UNIFICADOR Decretos assinados Boletim internacionalaa Republicapelo presidente

ASSIS CHATEAUBRIANDAbrindo a cerimonia do bafismo do avião "Af-

tonto Henrlquei", doado pela firma Ferreira, Sou-ia & Cia. ao Aero Clube da Baia, o sr. Assis Cha-teaubrtand pronunciou as seguintes palavras:

O' presidente da Republica atsi-ikiii os seguintes decretos:

No discurso que o sr. Hitlor pro-nunclou, domingo passado, no Rei-chetng, ha uma alusão ao .Brasil.O Fuchrcr falou dos paises que tuaçáo cambial do Brasil prova quequeimam trigo, 15, • café. para dl- sabemos movimentar as no3&os mui- .. . . •»cr que a economia do mundo esià tiplas riquezas naturais, e cuja ex- }W » vontade o "Affonso Heiirlques" quanto no firmaerrada e que ele, oom a sua guer-, ploraçfio dia a dia mais se organiza meJ}l° baiano. Terra de governadores gerais e vice-reis,

. T ' ^~ I ~ mm mmmmmmm.m A J^ II HQ 1(1 (VI 1 fl f/*l n nlttfln *«.«•. n,4lil _. _-«tl »-_ J ra, pretende resolver todos os pro-

Senhores: Em, nenhum outro céu do Brasil voaria

lijeiiiiih que criam desigualdadese se acentua, merco do sereno cri- a Bala guarda ainda nos estilhaços e nas relíquias de umterio das classes produtoras e do P&^ado rico de gloria as remlnlscencias do primeiro

econômicas entre os povos, estabe-1 ambiente geral de ordem, üm vivo Brasil imperial. Afeta o "Affonso Henrlques" a petu

Na pasta da EducaçãoDesignando Artur Ne|va, Iii.ilo-

da unidade dos dois povos que em trfis continentes fa-Iam idêntica língua

Nfio encontraria o ministro da Aeronáutica mais, ... .„.. ....... ...adequado padrinho para o "Affonso Henrlques" do que puta, clujso M, para exercer a fun-o dr. César Rabello. Ja trabalhei lado a lado desse en-1 çj0 de dirigente do <-ui»o d» Sou-genheiro singular. Ele tem sido em todos os tempos um de Publica, do instituto Oswaldobrilhante profissional; recentemente um homem de ban- \ cruzco capaz, agll manipulador de dinheiro; e tambem umescritor dlsserto e agudo; mas a nota tônica do seu es*pirlto é o educador. Qesar Rabello nasceu professor deeducaçfto cívica. N&o liá;-neste pais, filhos e netos me-looondo uma Justa distribuição dos contraste com as< dolorosas cor.tin- lancla de um outro principe de sangue ou entao de um lhor instruídos e preparados no conhecimento das coi-¦_.. _i..i__. cm» ti rim: fi-.toriinnUiiif.ic IlPflllPnn í*nvir.nr mm nal a mulrmln nnn»i,lr>in.; —- ..«i..- #--- n.'.uu _i_ _ TI. r* _ * _ seu» produtos. gencias Internacionais.

E' verdade que houve um tem-1 Conforme frisa ainda o relatório,po em que o governo brasileiro, pa- «Wessáo das mais evidentes dara manter o equilíbrio 40 preço da 1 nüssa, Prpspondade econômica é o co-sua principal mercadoria de expor- j mercio- interno. As trocas cltntrotação, se viu obrigado a adquiri-la I d0 País continuam obedecendo ao

pequeno condor que, pela audácia, conquistará os cantosmais remotos do nosso céu. ,

dos plantadores para queimá-laGra uma operação indispensável

e perfeitamente justificada em fa-at das condiçScs dos mercadosmundiais, do nivel do consumo e•Ho excesso da nossa produção. Hl-tlçi-, primário nas suas concepções,viu apenas o aspecto superficial doproblema. Parece, de fato, estra-nhavel que no Brasil se queime ca-fé, quando muitos povos do mun-do tomam chicorea e outros"erzats" semelhantes.

Examlnando-se, porem, a situa-¦ção e as causas do procedimentodo governo brasileiro, ao traçar oplano de defesa econômica da ru-blacea, verifica-se que a maior emais importante de todas elas eraprecisamente a política de autar-quia de povos como o alemão e oItaliano, que lançavam sobre o caféimpostos proibitivos.

Na Italia, uma arrouba do nossoproduto pagava nas alfândegas umpreço de tal modo exorbitante quaeqüivalia a fechar-lhe a porta.• Se os paises europeus, que fazemuso do café, procedessem como oda América do Norte, isentando oproduto de taxas aduaneiras ou

.'pelo menos cobrando tarifas raios-veis, o aumento do consumo basta-ria para escoar toda a produçãomundial do precioso grão.' Havia e hs muita coisa errada naeconomia do mundo, mas os melo-dos preconizados e praticado») pelo

'

Eixo não lograram corrigir esseserros. Ao contrario, contribuíramsensivelmente para agravá-los.•; Somente a liberdade dos merca-dos, a facilitarão do intercâmbioInternacional, suprlmlndo-se asbarreiras alfandegária.", restabelece-riam o equilíbrio emir-unicoo mundo tanto necessita. '

Mas não é Hitler quem preconiza« defende esses métodos de liber-dade. São precisamente aqueles quevão destruí-lo.

Affonso Henrlques é o primeiro rei de Portugal, ePortugal é ainda muita coisa para nós. Funda a mo-narquia portuguesa, Instituindo e consolidando a inde-mesmo ritmo de nrocrfasn o,„oi-v» 5en-Se«ncila d? novo relno* Ho™m de guerra e homemdo nos ffantaSStd? ¦ ?e Estad°' ele ve,nce a malorla das Puenas *s <&*& «SS%&jfcK%_â_

lança' menos Pel° amor da Blorla do que pelo deverde cabotagem aSe nassou de eí\que se e™ont™ d» afirmar a vontade da soberaniau«. (.anouií.em, que passou de portuguesa. Vive numa época como a de hoje, em quea vontade e o prestigio das nações deveria traduzir-sea.411.659 roneiaaas, no valor de ....fil.027.69V;0UUS, üo pmouo Ue Janei-ro-outubro de 104U, para 2.0o0.237

sas públicas de nossa terra do que a primeira e a segunda geraçáo de César Rabello. Seus netos, então, co-nhecem o Brasil e aua historia como gente grande. Suacarreira de técnico de construções hidráulicas se fez numaescola notável: a Companhia Brasileira de Energia Elé-trlca. Essa casa, fundada por Eduardo

'Guinle, congre-

gava uma nata de profissionais. Ali se trabalhava me»nos para ganhar dinheiro, do que para mostrar que, noalvorecer deste século, já existia aqui uma geração dehomens de negocio e de peritos em serviços de utilidadepublica em condições de levarem por diante empreendi-

pela força das armas. Esmagou o poder dos adversários 1 mentos Que até entao se julgavam defesos aos nossos '--¦' compatriotas. Eduardo Guinle levantou essa interdiçãoerguida estupidamente á capacidade dos engenheiros edos administradores brasileiros, para fazer com CésarRabello e outros Jovens de sua idade a maior compa-nhia que até então criolos, quero dizer homens da ter

oneladaTnà valor de M° , da emancipação nacional; bate reis cristãos e emires

6.P98.»ug;000í. lm tfuai^jíeiii.doae1 ?í?f*efi-??n,c»u!^a. oidR^8 Peninsulares em mãos dos1941. for ai se vê que nouve, nosdez primeiros meses do ultimo anoum aumento ae 1U3.67U toneladas ede 1.6B9.1U3:0Uܧ.

O reiatono localiza outros aspec-tos relevantes da nossa situação eco-nomica e linanceira. De touos res-saita que o nosso pais, emoora es-it-ja longe de atingir o pouco cul-mmante ue sua pruuutmcwue, avan-ça seguro no sentido ae íntensüicar

sarracenos e cidades portuguesas senhorladas por prin-clpes adventlclos, e em todas essas guerras íoi sempreo mesmo soldado abnegado e libertador, unificador doreino, defensor das suas fronteiras, amigo da paz e dajustiça. Lutou o maior tempo do seu longo reinado, e aspelejas nas quais foi envolvido não traduzem o espíritode ofensiva de um conquistador cobiçoso. Será o Deus

termino da unidade lusitana. Um dos seus planos consistiuem resgatar o solo de Portugal da submissão muçul-mana. Para isso era indispensável bater-se, e ele se ba-

_„._ „„„ „_ 11,lvl„u„l teu durante 48 anos de governo com uma energia in-caaa vez a expiuraçáo Uas riquezas1 interrupta e obstinada. Nâo prestou vassalagem a quem

quer que fosse, senão ao povo, pelo qual tirou a espada,e a qual só reembanhou quando os inimigos estavamvencidos e fora do campo da honra.

Affonso Henrlques é o primeiro professor de unida-de nacional da nossa raça. Poi ele quem nos ensinou,na iingua portuguesa, como se unifica e se faz inde-pendente uma nação, deliberada a viver soberana, lden-«ficados os povos que falam o mesmo idioma, que sen-tem as mesmas emoções e que palpitam dos mesmosanseios. A historia das nações, na maior parte dos seus

naturais, tendo já transposto a ia'se preliminar da inausina agrícolamanufaturara. Ja mgtessanios naetapa aa instalação aa nossa indus-trm, pesada, cora as obras Ue Voitantuonaa, para a instalação cia gran-de smeriugia, e, no Paraná, paru amontagem aa industria da celulosenacional, em face de um inundoconvusionado pela maior Uas con-Uagraçoes, é eonsoiador ver que oBrasil escapa ao ciima de destrui-çao que se estende por quase toda aterra, empenhanao-se em criar i*i-quezas e multiplicar vaioreò tom osseus próprios recursos, graças á co-peraçao entre a capaciuaae de iea-nzaçao de seus filhos e á superiori-uaae ae orientação ao seu governo.

Transcorre hoje adala nacional da

de que I PoloniCl

A políticaeconômk*governo atravésdo Banco do Brasi

0 programa das come-moraçoes dp dia máxi-mo da brava nação

ra, haviam ousado organizar no quadro dos negócios de"publlcs utllltles" entre nós. Uma faina comum de ai-guns anos nos uniria, meu caro dr. César Rabello, numpensamento de serviço em prol do desenvolvimento darede hidroelétrica nacional. Tive oportunidade de co-nhecer de perto as Companhias Brasileiras de EnergiaElétrica, bem como à sua co-irmã a Linha Circular dnBaía. Dava gosto trabalhar sob a inspiração de duasusinas de energia humana, antes de tudo, dessa enver-gadura. Ali se formaram cidadãos da tempera, do carátere da inteligência do padrinho do "Affonso Henrlques"

Meu caro dr. César Rabello. A máquina que aoAero Clube da cidade do Salvador doou a firma Fer-reira de Souza & Cia. é uma célula de geração espon-tanea. Não teve corretor. Foi o próprio chefe dessagrande firma de fazendas por atacado, o meu caro ami-

go sr. Souza Guize, que se dispôs oferecê-la, sem inter-ferencia de quem quer que fosse. Deu-a porque o sedu--,-.,, .... ......... ,,„.„„ „,„. „,„., zlu ° espirito desta Campanha. Apenas, com a discipli-

capítulos, são as etapas da sua aspiração no sentido da ! ní qVe ^ é PecUllar« pedia o assentimento dos comanindependência, do seu esforço de emancipação e de 11berdade. Resistir tambem ás forças da desagregação in-terior, enfeixá-las dentro da armadura de Instituiçõescentralizadas, representa outra força de coesão nacionaltão importante e tão fundamental quanto a lide contrao inimigo externo, que pretende usurpar o governo denós mesmos. Affonso Henriques lança e firma as basesdo Estado militar português, esse Estado rijo, consis-tente e que permite duas coisas extraordinárias para apenínsula ibérica do seu tempo: a autoridade de umgoverno central e a formação de uma elite, a qual se-ria o agente, mais tarde, dos feitos enormes da raça lu-sitana.

Quando cada um de nós identifica no povo do Bra-sil o sentimento intimo da integridade deste solo, lem-bra-se de que o maior responsável por essa herapça de-positada no nosso próprio subconciente, é d. AffonsoHenrlques. Tal privilegio nosso, que em Portugal ante-cedeu por séculos e séculos a Espanha, faisca primeirono genlo de um rei, cuja memória devera ser a garantia

ditarlos da firma. Esses comanditarios, "excusez du peu"chamam-se Guilherme Guinle e barão de Saavedra'Não era difícil assistirmos, desde logo, o "Affonso Hen-rlque voando barra a fora, rumo da Baía, se para o ver-mos batendo a linda plumagem amarela só fosse pre-ciso a concordância de tão prestimosas criaturas.Português de fora da Baía não conversa: seu aviãoou voa rente para o íirmamento baiano, ou o doadorvira homem do barulho. A Baía tem para o portuguêsaqui, regalias de maternidade. Nâo se discute. Ronca omotor do aeroplano e a bússola começa marcando onorte.Nosso amigo Souza Guize Já tem 500 anos de Por-

ÍE**» E,s PorQue-ele» sente tão baiano, tão da terrade Nosso Senhor do Bonfim e outros santos menos mi-lagrelros, mas em todo o caso santos, que nos ajudam asair do purgatório e vender chitas e popelinas para vês-tir os nus e comprar aviões que se destinam àqueles aquem Deus deu vontade de voar, mas não possuem asasnem dinheiro paru compra-las. Souza Guize compra nortodos os nus do céu e da terra. p

I"

.1Em circustancius particularmente

dramáticas transcorre boje a datasuprema da Polônia. Nação >uja¦vida ass|nala na historia um cou>junto de valores permanentes,Polônia é um imperativo do cquili-brio europeu. Por mais de umu fei-ta, sofreu invasões de seus \'i'AÍ-t hos que tenta.rain dcstrul-Ia, apo-

, , 1 dèrarido-se de seu território. Só pe-,V"m' "latoro gue apresentou á! k força o conseguiram. A Polouia.

,

assembléia geral dos acionistas doBanco do Brasil, o seu presidente, Isr. Marques dos Reis. nâo documen-!tou apenas os grandes serviços pres- ¦tados e os excelentes resultados ob- !tidos, durante o exercido de 1941. ipelo nosso, principal instituto de!credito. Conjuntamente cbm as ei— jTrás e os comentários do seu movi-:mento, resume e aprecia a situação'econômica e financeira do pais, oi

.aue Imprimiu àquele trabalho a lm- !portancia de uma valiosa contribuição

porem, mostrou poBçuir um animoinquebrantavel c redimiu-se do ca-tiveiro que lhe pretenderam impor.A capacidade de resistência quei-vitlenciou deixa bem nitido o latosubcrimu que nãp é possivel, s,euãoem caráter temporário, a revogaçãode dei séculos de exislenclii auto-noma, quantos conta a 1'oionia,<-i>m grandes feitos enj prol dá hu-írianidade.

Nus dolorosas circunstanciasatuais, em que a Polônia tomou ar-mas pai-a não se submeUr, escre-\eu ao laze-!o uma pagina luu.ino-

Douglas Mac Arthur, herói de BataanBob CONSIDINE

<CoW|«ht •>•»» "Ptorio» Associados» e da International News Service)CAPITULO VI

AS PRIMEIRAS ATIVIDADES DE MAC ARTHUR NAS FILIPINAS—— UMA ANEDOTA PROFÉTICA -O aegundo-tenente Douglas Mac

Arthur pôs-se a caminho das Flli-pinas, em 1903, antes mesmo que atinta secasse no seu diploma de-West Point.

Como aluno mais distinto da ce-lebre lüscola Militar, fora-lhe dadoo privilegio de escolher nito somen-te a arma. de sua preferencia a j minar o""co"rpõ, õü' melhor, o cadáverEngenharia, mas tambem o teatro 1 do seu fiel o!*denani;a què certeiropai, | tiro abatera, lá no mesmo instante

slderaçSM de um homem calejadonessa "estratégia" de nova espécie.De súbito, um tiro de rifle ecoapelo silencio da mata e Mac Arthurve o Seu ordenança cair a seu lado.ee faces completamente desfigura-das.Mac Arthur asacha-se para exa-

para o perfeito conhecimentoda realidade brasileira, nos aspectosessenciai3_da produção, circulação e, , „ ...distribuição das riquezas nacionais. • í-.i» cm scus luminosos anais.E Q c.ue resulta desse conhecimento A Polônia vive uma eiapa «le seuJ vr--\ rc«'ifipnça fundada nos des- passado drama de gloriar., interpre-Unos do Brasil, graças á política ae 1 ta-o c0m a fronte erguida, por isso0.«*'ifiin, trabalho e justiça com que j que antes a capitulação de seu., dl-os. vem conduzindo o governo Qetu-I rujtos irrevogáveis preferiu as in-HO vargas. j certesas da lula. Esses direitos ela

Efetivamente, o que mais impres-; °s conserva, não os aliena, não ossiona, desde logo, no relatório em* cede, nem ante eles admite transi-questão, s&o os números representa- | gencias. »tivos da expansão econômica t doíortaleoiménto financeira do pais,sob a influencia benéfica da' orien-tação governamental, atuando aeacordo com as circunstapeias dreor-rentes da situação internacional.Assim é que nunca se elevou tan-

de suas futuras atividades.. Oque, na qualidade de tenente-gene-ral, havia sido o ultimo governadormilitar das Filiponas, nele instalarao seu profundo interesse poi- aque-las ilhas e separou-se <-omovido dofilho, desejando-llie felicidades mile boa viagem.

Durante a longa travessia, o te-nente Mac Arthur, embora dotadode grande visão das coisas, 11F.0podia imaginar quüo longos anos dasua vida não consumiria nas Fill-pinas.

Não podia ele imaginar nem pre

uma bala fez-lhe cair o grande cha-1 pou de abas largas. Salvou-o da1 "«"''te aquele gesto de acudir ao| fiel ordenança, ali tombado em sua, defesa.I O pequeno destacamento de Dou-

«las viu-se rodeado de um verdadei-ro bando de demônios qüe lhes pa-reclam surgir do chão, dos tron-| cos de arvores, á frente e atrás, a1 avançar contra eles, armados deI ' bolos" (espécie de facões ou iíi-mitanas), extremamente compridos1 e de atindissimo gume. Era o "en-

Para mante-los a Polônia tem umgoverno, a cuja. frente se encontrac rcsidçiTte Raczkiewse? e o generalSikorski, alem dç uin exercito emplena luta ao lado de fieis e ppilc-fPsos aliados, e mantém a firmeza

to o comercio exterior do Br_.au, ppjV j Í^KfflSiál" ^^ "e

atingiu, em 1941, ao total de .. 2.s ¦ eu lT ' ,•12.343.000*000$, que, comparado com ^,SSa form'-'„f,°W 4* «=°n.u"hãoO de 9.924.0Ò0;Q0Ò5000, em 1040 ,r«,P«»c* tWB»tí.JM 9 mwimo es-acusa uma diferença de ttl<? dc ^a «n!<1ade, de sua mde-2,319,000:000$, a favor do aino'íin- ' WBWB?»' Envolvida por uma vas-do. Ef só a exportação somou, nes- I <a wrtina ?e crePe« em sua oposi-se ultimo ano, 6.729.000:000$, que se' C£,9 á custa de tantas vidas de pa-distribuíram pelas diversas classes' triotps «J»1^ jamais fugiram ou fo-da seguinte maneiia: matérias pri- Sem no dever de dar-lhe a vida, ama, 8.247:000:000$; produtos ali-! 'J°lonla reafirma a verdade dc quementidos e torragens, ! *fi perecem os povos que s«,- rebai-8.112.000:000$; produtos manufatu- j *am ná aceitação da covardia. Esserados, 3B9.000:000$000. I «iiulo dc menoscabo, que dçslusira

Cumpre destacar os principais ar-! 1 anlíiuila. a P°lonia jamais o teve. 'tlgos gxpprtftdQS que tiveram., era outro, o da bravura, esse lhe f1941, apreciável elevação, quanto ao' liertenci"- Pertence na audácia rias Ivalor de suas vendas para o exte-;' «'efregas de um contra muitos que,:rior. O' café cresceu 27%; o algodão' Ftn nenlm»i casa, fizeram que polo- | a realização de*'qüàntosy planos

"tra'•em rama, 21%; o cacau, 657t; as; rcses rocuassem de su, nobre «j ea- | carapeles e couros, 37%; a cera de car- I tirada missão,nauba, 70%. Mas os maiores aumen-1 A defesa da Poíonla não variatps foram o do cristal de rocha, i c°m ós tempos; essa imensa legião26S%, e o dos tecidos de algodão, j «ne grandes e anônimos que a reali-

ver que, vinte anos depois, para Ia I irevero"... a que os soldados di»haveria de levai- a sua primeira es- I Mac Artliur, veteranos de mil luposa, que ocupava lugar de extra- I tas, fa estavam acostumadíssimos."ordinária projeção na alta socleda- | Douglas .Mac Arthur é que se ad-de americana; que se divorciaria . mirava de tudo aquilo, novidade i ao conta-ladela, estando ambos separados por | nara ele, os olhos maravilhados smilhares de milhas, ele nas Fllipi- . boquiaberto I Hoje, é um prazer na-nas, e ela em Reno, cidade do Es- I ra ele falar desses estranhos duelo»tado de Kansas; qüe na sua qua- em meio á mata vlrtfem cujo lmlidade do chefe de Estado Maior ha- \ ponente silencio era quebrado neioveria de abrir luta com o Congres- 1 detonar dos rifles e pela gritariaso, entSo çom o Intento <Jç cortar a, . infernal dos combatentes.fundo nas verbas destinadas ás Flli- | "Acreditopinas, que, no ano de 1930, estariade volta ás Ilhas, de cujo pequenl-no, mas valente Exercito, seria fei-to marechal de campo; que sua ve-lha mãe aii daria, ao seu lado, o ul-tlmo suspiro; que, de séu segundoe feliz casamento, lhe nasceria, umfilho, Arthur Mac Arthur III, e' quefinalmente, um dia, na península deBataan, chefiaria um punhado debravos soldados filipinos e amerlça-nos, na defesa doe ideais de li-berdade, elevando bem ao alto os co-rações de todo o mundo.

A inação a que o tenente Douglasse viu condenado durante a longatravessia enchia-o de impaciência, emal desembarcou em Manila, ei-lo atrabalhar, a agir, tendo em mira

Por essa ultima constataçãose. evidencia que a nossa industriatêxtil Já se encontra em condiçõesde atender ás necessidades dos gran-des mercados estrangeiros, algunsdos quais sobremodo exigentes quan-to á qualidade dos produtos que lhessão remetidos.

Com respeito á importação dopaís, acentua o relatório em ..pre-ço que iiouve, em 1041,- uma quedano volume das mercadorias importa-das, que desceu de 81.338.000 tçnela-das, ém 1940, para 81.094.000 tonela-das, no ano passado. O fato podeser atribuido, em parte, á menor én-trada de matérias primas e produ-tos manufaturados, cuja procura npmercado interno vai sendo satisfei-ta, em escala ascendente, pela indus»tria nacional.

A nova distribuição geográfica donosso comercio exterior é assinalada jpelo relatório como um Importante !fenômeno, devido às dificuldades1trazidas pela guerra a intercâmbio .jnundial. O continente americano1tem a -primazia na nossa estatísticacomercial: em 1941, num lotai de6.729.000:000$. comprou ao Brasil

«iram está hoje nas terras da Polonla, regadas de sangue e infortu-nio. t tambem 110 estranijelro, re-unido sob a bandeira polonesa afiamula quç santiflea os alUres p:•;- túmulos.

Nas circunstancias atuais os mor-tos ressuscfta.111 multiplicando nforça dos vivqs, e são esses cs quenos lares, nas oficinas, nos tçm-)>l°s, e nos exércitos de terra nr emar, os qúe so apresentam a r*er-Bue-las trabalhando, orando, com-biitendp. Ante es5e quadro de ago-nias e esperanças 6 impossível ima-pinar que a Polônia porventura <'es-minta as primeiras estrofes dshino nacional: "A Polônia nã"i«?ce enquapto nós vivermos...'

AS COMEMORAÇÕES DA DATANACIONAL DA POLÔNIA

Pqr qcasião d« passagem da datat:açlónal da Polônia, que ocorraboje, dia 3, serão realizadas n» se-guintes comemorações: A's 9 liorasmissa solene na igreja Sfio José, &rua da Misericórdia. Em seguida, oministro da Pn'onia, st*. Tad-mSkowronski, receberá cumprimentos

Era uma obra difícil a realizar:abrir picadas, construir estradapem meio daquela «selvatlqueza pri-nieva, por aqueles invlos sertõesdas Ilhas, galgando alterosas mon-tangas vulcânicas. E alem das es-tradas, as docas, os arsenais, pon-tes e outras construções de alta lm-portancia,

Tudo Isto sem falar nos perigosque o cercavam. Os principais in-surréctos, Emílio Aguinaldç- e Ma»nuel Quezon, haviam prestado jura-mento de fidelidade aos EstadosUnidos e os chefes distritais,distribuídos pelo Interior, nítotinham mais que temer pelas suas 1 tãít-j no peito,

que fiz caia bem feia,nessa refrega", disse mais tntdeMac Arthur. "Mas os meus'comandados naquele tempo eram bravos eexperimentados .procurando defen-der-me a. todo custo, sempre vigl-lantes. E isto aconteceu-me mais deuma vez. Um dia, um dos meus sargentos, pedaço de homem alto e 1corpulento, aproximou-se de mim eõlsse-me : »o tenente dá licença de I1 lhe dizer unia coisa ? A sua vlda 1

| ngora está a salvo. Não ha ninls, perigo", e o bom do sargento tinha 1I razão. Desde o principio nue tudo I! sempre correu bem para Mae Ar Ithur. lá, nas Filipinas".

Mas não foi esse o unlco coinba-te travado por Mac Arthur com o»rebeldes, durante a sua primeiraestada nas ilhas. Uma vez, tev»que defender a sua posição, a qual-quer preço. De revolver em punho,ele despejou, rápido, seis baias doseu revolver, calibre 38, contra umselvagem que o atacara de suipre-sa para degola-lo com o seu facão, oterrível "bolo".

um outro Douglas que surgia, pron-=to para continuar a luta. Douglas> Resistia ao • meio ambiente, comoJin.neroi antigo. E' que ele eraem tudo e por tudo, e sobretudo, umsoldado, dos pés á cabeça.UMA AfNEDOTA PHOFE'TICA

Pa.; sado um ano de atividade nasínlplnas, eil-o de novo de volta i.Fatrla, a chamado do ministro uauuerra. n,m líiül começou a serie depromoções que o levariam multolonge a0 mais al',o posto a. que umoficial pode aspirar.Mas, antes de ser promovido a 1»tenente-, era obrigado a passar poruma banca de carrancudos examina-dores, que lhe propuseram proble-ina_ ,ue„i diticeis. L,m desses proble-mas convertou-se em verdadeira ane-»«o... na viua ue Douglas .«.lac Artnur,anedota esta que tinha algo de dra-maticidade e de profetismo.r'ujiL'0 ames no •.rài.çti.ro ataque nl-Ponico de 7 de dezembro de 1841Douglas repetlu-a aos "repor«-.ers''

Hiie, com,, sempre, o assediam. Einta-la, elo se balanceava naPoltl-niia -ue mola oue seu uai usa-ra quarenta anos antes, quando go-vei-inidoi- militar das Filipinas.— ''A Banca Examinadora deu-mea resolver o mais difícil problemaque se possa imaginar, o coronelpresidente da Banca desenhou naPedra o "ci-oquis" de um porto, decuja defesa era eu o responsável.Depois, a sua gentileza foi tamanha

que puS algumas iropas A mlnHa dls-Posifflo para a defesa desse porto.Como defenderia eu essa posição?Até aí a coisa era bem simples nãohavia duvida. Tendo deixado á Ks-cola liavia tflo pouco tempo, asidéias estavam ainda bem fresca» cíaoil :0l dar a resposta pedida. Aliaiu-a üeixuu-ine discorrer a voiuauae, quando cheguei a0 íipi, um uosc-ximiiiiaüores uisse-me ano e bomsom: "Péssimo! Mac Arthur! Nào vs«008 luso que do Quartel-Generalpartiram ordens afim de que fos-sem retiradas do porto estas, e maisestas e mais aquelas Companhias na-ra outros pontos?" H

Na pasta da FazendaNomeando Uulce dc uou»a M^l*

paro exercer, Interinamente, comosubstituto, o cargo, em' comWsão deajudante de tesoureiro, piiunio F,du Delegacia Fiscal do Tesouro Na-cional no Piauí.

Tornando sem efeito o derreteque nomeou Hricsun Pitombo Jacyobi Cavalcanti para exercer, m-1tf-rlnanieiite o cargo de engenheiro, Jclasse J.

Aposentando Alíredo da Silva |Pinto no cargo de oficial adminis-trativo, classe 16 e Manuel ftihe'.|0no cargo de trabalhador, clasfc D.

Demitindo Iara Fabricio do Nai*cimento, escriturado, classe E. '

Concedendo dispensa a Alniir de jOliveira e Silva, oficial administra- 1tivo, classe H, da função de Inspu» ,tbr da Alfândega de Parniiba, !1'iaui, t a Silvio Taborda Ribus, ofi-ciai administrativo, classe K, dgfunção de Inspetor da Alfândega deVitoria.

Designando Almir de Oliveira eSilva, oficial administrativo, clusseII. para exercer a função do inspe»ter da Alfândega de Vitoria e Fran-cisco Floriáno Pires de Castro, es»criturario, classe 11, para exercer tfunção de inspetor da Alfândega d*1'arnaiba.

Promovendo: o escrivão da Cole-toria das Rendas Federais em Var-ginha, Minas, Abílio Gonçalves deCarvalho a coletor em Caratinga, nomesmo Estado; o escrivão da Cole.toria das Rendas Federais em Ja-guarí, Rio Grande do Sul, AUlioCapizani para idêntico lugar emSanta Maria, no mesmo Estado; • oescrivão da Coletoria das RendasFederais em Areado, Minas, Fran-cisco Augusto Leite a coletor damesma exatoria.

Concedendo exoneração a Domin-gos Barreiros Filho do cargo decontinuo, classe F,

Removendo, por permuta, AntônioCosta, marinheiro, classe 3. da Al-fandega de São Salvador para a Al-fandega de Maceió, e desta paraaquela Manuel José Aprigio dosSantos, marinheiro, classe 4.

Removendo, "ex-officio", no in?teresse da administração: JpsiS Aze-ledo de Souza Júnior ocupante in-terino do cargo de escrivão du Co-letoria das Rendas Federais am Sa-linas, Minas, para idêntico lugnrcm Banibuí. no mesmo Estado; Joãodo Montalvão Matos, oficial admi-nistrativo, classe 16, da Recebedori*Federal de São Paulo-para a Rece-bedoHa do Distrito Federal: Louri-vai Pina, polida fiscal, classe 12.ou Alfândega de Santos para a Al-fandega de Aracaju: Orlando Gue-des da Fonseca, policia fiscal, das-se 6, da Mesa de Rendas Alíandergada de Angra dos Reis, Rio dc Ja-neiro, para a Mesa de Rendas Al-fandegada de Itajat, Santa Catar!-na; e Sátiro de Oliveira Valençaocupante do cargo de coletor dasRendas Federais em Pedregulbo,Alagoas, para idêntico lugar emUnião, no mesmo Estado.

Na pasta do TrabalhoNomeando Helmuth Eckhardt pa.

ra exercer, interinamente, o' cargode atuado, classe K, e Arthur Hor-tencio Bastos para suplente d* vo-gal, representante dos empregado-res, na 1» Junta de Conciliação aJulgamento do Distrito Federal.

Transferindo, a pedido, Atila deCarvalho, do cargo de escriturario,classe G, do Ministério da Guerra,para cargo idêntico do Ministériodo Trabalho.

Concedendo exoneração a Amai-do de Oliveira Ferreira do corgo d*tscriturado, classe E.

Removendo, a pedido, EuniccBelsorrir Maia de Lima, escritura-rio, classe E, da Junta de Concilia-çao e Julgamento no Piauí, pnra aProcuradoria Regional da 8* Re-jjião com sede em Belém.

Transferindo, "ex-officio", no in-teresse da administração, Wencos-

Legítima defesaAviões britânicos voltaram a atacar as fábricas dos arredores de pft,

ris o MM fato está sendo objeto de violentos protestos da parte do R0.verno de Vichy e da imprensa colaboraclonista.

Procuram despertar no espirito do povo francês od o contra os ln.eleses acusando-os de agredirem impiedosamente os ontigos nllndns. pa.Ia-se mesmo que o sr. Pierre Lavai ordenará que sejam tomadas repre.saltas, que consistirão possivelmente no bombardeio de cidades Inglesas.Isso importaria no inicio de perigosas hostilidades capazes de levaremVichy á guerra contra as Nações Unidas.

No entanto, estamos certos de que a imensa maioria da populaç50francesa compreenderá que os britânicos nfto teem outro caminho e seacham plenamente Justificados nesses bombardeios.

As fábricas dos arredores parisienses acham-se todas em mãos dosalemães e trabalham para prover de armas, motores, caminhões, ns for-ças germânicas que atacam a Hussla e agridem a própria Inglaterra.

Por vezes, o governo Inglês advertiu os íranceseB dos perigos dessacolaboração que o colocava na contingência de ter que atacar, em defesaprópria, as fábricas situadas nas vizinhanças de Paris. Que deveriam fa-zer? Cruzar os braços e permitir quc estabelecimentos fabris dc primei-ra ordem continuassem trabalhando, a pleno rendimento, para os exér-cltos do Puehrer?

Evidentemente só o governo colaboraclonista de Vichy poderá defen-der semelhante tese. E', na realidade, muito lamentável que tantas vidasfrancesas sejam sacrificadas, sobretudo por se tratar de operários, quesfio forçados ao trabalho e não teem a menor responsabilidade no desti-no das armas que fabricam.

Mas a guerra tem as suas duras exigências. A Grã Bretanha nnun.ciou o propósito em que se encontra de destruir os centros manufatu-reiros da França que trabalham para os alemães. Não agiu de surpresa

Quando íoi do ataque ás fábricas Renault, o governo de Vichy quisexplorar a proveito da sua popularidade o número de mortos, promoven-do-lhes funerais solenes, acompanhados de discursos e proclnmações bom-básticos. Isso não conseguiu impressionar o espirito do povo.

Os ingleses receberam numerosas demonstrações de que, embora la-mentando a sorte dos operados, a naçfio francesa compreendia a neces-sidade dos bombardeios e considerava-os justos, do ponto de vista dasexigências da luta armada.

Os ingleses estfto empenhados numa luta aspérrima e não teem dl-reito de poupar o inimigo ou aqueles que concorrem, direta ou indireta-mente, para torná-lo mais forte e mais capaz de prolongar o conflito

Há um meio muito simples de evitar a continuação dos ataques ae-reos ás fábricas francesas. Basta que cessem de trabalhar para os ale-mães. Enquanto o fizerem, estão sujeitas aos ataques, sem direito a aual.quer recrlminaçfio.

Afirma-se que o sr. PJerre Lavai prometeu aos alemães servir-se doprimeiro incidente com os ingleses para abrir hostilidades quo poderãolevar Vichy até á aliança com o Eixo. Pelo tom dos comentários da im.prensa parisiense pode-se esperar que tenha chegado a ocasião da ru.ptura. u

Mas a opinifio pública do mundo, para a qual parecem apelar os co.mentadstas dos jornais franceses a serviço do Reich, compreende a lií«tiíica a açfto defensiva da Inglaterra, f J

Kl1 ¦¦-uX.X.;

NÓS e 0$ americanosOthon L Bezerra de MELLO

—11 —ÍPara O JORNAL)

Não é somente na fase dificilqqe o munclo atravessa que a orien-t4Ção da possa política internacio-pai deve ser de uma maior colabo-ração com os Estados Unidos. Pas-sada a guerra, restabelecida a paz,dedicando-se o homem ás lutas pa-cificas do trabalho que levam oconforto e o bem estar a todos oslares, fazendo a felicidade dos po-vos, essa política deve per íntensi-ficada, podendo chegar talvez auma aliança, com o que somente te-riamos nôs a Jucrar.

A política da Monroe, o estadistade larga visão que, com peu pro-fundo golpe de vista, previu o íu-turo da sua pátria e o papel pre-ponderante que ela ter'a a desem-penhar na liderança e nos destinosdo nosso continente, â cada vez maisoportuna e a ela nos devemos asso-ciar para colher-lhe os frutos opi-mos, colaborando com um grandepovo, com uma grande nação que,pela capacidade de seus filhos epela pujança de sua economia,está destinada n«5o somente a diri-gir os destinos da América comotambem os de toda a Humanidade.

Nós, brasileiros, somos detento-res de uma das mais ricas e férteisporções do mundo, devendo porIsso eer gratos aos portugue-ses, nossos colonizadores, que noslegaram este formidável patrimo-nio, que por isso ou por aquilo nãotemos sabido explorar, vivendo nos-sa gente em melo de grandes ri-quezas, sub-alimentada e maltrapi-lha, sem Instrução, sem higiene,sem conforto e sem vias de comu-nicações. que não podemos cons-truir.

Somos muito pobres enquanto os

classe K, «o Ministério das Rela-ç&es Exteriores, para o cargo de ofi-

. ciai administrativo, classe K, do Ml-lau Gastai, do cargo de diplomata, nisterio do Trabalho.

Ampliados os encargos dasatuais Comissões de Rede

—- "O selvagem caiu morto, a meuspês", declarou Douglas anos depoisuo seu cunhado Jimny Cronwell"Esse caso velo mostra-nos o cx-traordinario grau de resistência fl-sica desses selvagens filipinoB. Uas-ta dizer que virando para cima ocadáver do meu agressor, pude no-

outros pontos?B Douglas Mac Arthur continuou:— Bonito! Dentro em pouco fi-cava eu ja quase sozinho, a detenüero porto! Tiravam-me, alem disso,toua e qualquer possibilidade de re-cebor auxílios de tora! Ora essa' Ocoronel-presldente da Banca inter-veio nessa altura: "Está bem, MacArtliur, mas lembre-se de q_e den-tro de Poucas horas o inimigo to-mura poslçilo nas cercanias do por-to e a esquadra inimiga estará en-trando pela barra a d«ntro. Quefai-A você?» Por pouco que eu nfioperdia a cabeça e a ninina vontadefoi retrucar: "E que diabo faria o

seuve-

mercadorias no-valor de I da colônia polonesa e'd«. -um»-5.514.000:000$ e recebeu dp Brasil,! da Polônia, no facete da S&&à H^^nnnnn5^4-000-'0005' *í * ™ MaVque» d Olindasoma de 4.597.000:000$. isso mos- Botafogo fi, 11 hon,,tra que o nosso comercio externo!

aow^0' &s n°rí*»*AssQçlando-se

I?, cm

está orientado em elevada escala para o continente americano, o qúe ,Vem dar uma base econômica das,mais sólidas á política de solldarie-dade continental, táo acertadamentettgulda pelo governo brasileiro. |

Oonfrontandp-se os totais ;«•(«•-rentes á exportação e á imporlaçáo,verifica-se que o saldo da nossa ba-Unça comercial, em 1841, foi de ....\.314.000:000$, o maior quc alcan-camos desde 1S3D. Esse fato devettt regUtsdo especialmente, porquecomprova a maneira feliz que a eco-nomla brasileira Y»r reaflndo ao*

s homenagensprestadas nesse dia â Polônia, nsestações r»dipdlfii5oras desta cap}.-lal, organizaram um prograirn et-I-edal em honra a dala polonesa.

Ao microfone falarão os .«ri. f*'t«r-n.-inilo ile Mello Vlan», Daniel AtCarvalho, Jni*nali,|«» t'|,al,|o Snarcs.A parle arllslli',1 irrA **\eni'nila pi*-|oj nrtlilíii pnlniic,!'**. ninliii',1 llrl-ra da optrn d* Varsovia, Wauda'•'•'¦¦• min¦ f-. pianlilo Alívundr» .v-rRklf(rw|ei, profeimr im Comma-lorfo de Varsovia • o violinista lUn-llqui Sitryni.

yldas. Mas, entretanto, rios dlstrltos mais distantes e nas Ilhas maisremotas o Exercito estava ainda eniguerra cóm as trlbiis selvagens ecom os remanescentes dos rebeldesque continuavam a lutar contra11 íis, conslderando-nos como lrivasores.

Os sangrentos recontros do «ntfiocapitão John J. Pershlng com o»

I fndomitos "Moros", eram espalha-! dog e discutidos de boca em boca,[ quando alj aportou o jovem tenente

Douglas Mac Arthur.Dentro em pouco, este estaria

tambçm emplena ação militar, desa-fiando os perigos.

"EXTREVEHOS", ESI PLENAMATA YIIIGEM

Um dia, o tenente Douglas foi en."vlado fi, ilha de Samar, com .umdestacamento de tropas regularesfilipinas, afim de fazer uma "limpe-za" num bando de salteadóres cha-mados "pulajanes".

Os bandoleiros haviam cometidosérias depredaçues nàs construções eobras militares, alem dè atacar i>roubar pacatos cidadãos filipinos.

O acampamento do» "pulajanes"foi-lhe'indicado por alguns flllpitio»amigos e fieis. De revolver em pu-nho, calibre 3S, o tenente Douglasavança pela mata virgem, vencendoioda aquela vegetaçfio tropical, dsclpft» e Manes, -iiiilia*-d«-gato •taquaras, qu» iiialx dlfiril tornaramo camiiilin. O pai ile Douglas Jii oavisara dns dificuldades deHaa lutaInsldlnsa em plena ílnrcula virgem,na qual os natlvoi eram mestres«"onsumados.

Todo* os conselhos dn velho gene-ral '.,.:,¦¦¦¦ 1 \h- agora t, lembrança •o tenente pouftae procurava e»lrde acordo com **!*>* •> nistu recon»

bem sobre o cora-çilo. Pois, apesar disso, o selvagemcontinuou a avançar para mim. Esseum dos motivos pelos quais, inaistarde, foi adopiádo oficialmente pa-ra p tropa o revolver «ie calibre 45..HESISTIXIIO AO MEIOAqueles tempos cheios de aven-tura eram verdadeira tentaçfio parao jovem tenente Douglas. .Manilaera uma grande cidade aberta. Asnoites, frescas e langiiorosas, ilu-rante as quais nfio faltava musica,nem diversões... Tudo isto contras-

Há duas cuisas a fazer: primeiro detudo mandaria afixar cartazes nortoda a parte com os dizeres: "Cuida-do! Este porto está minado!" Alána entrada da barra mandaria colo-

| ca-los. Ein segundo lugar, cairia de1 joelhos e de mãos postai,, ,-ezinaI com fervor... E depois disto saldanava lutar ilesesDeraaamente como| um loui-o, defendendo o meu posto".! Havia realmente a,g0 de d.-ami'lco e profético nesse problema-ane-: dota.. -Vau se leiiiui-am. os leitorescomo, muitos e muitos te...p

Novas atribuições rodoviárias —¦ Asfinalidades para tempos de paz e deguerra — A íntegra do decreto-lei

\?» » .. C'om R vlda tllle U-jusIhs 1 esse problema se apresentou, com to--Mac Arthur sempre levara e que i dn í seu tremend.[realismo ao, lm-desabiüchara em melo aos acampa-»| je, general Douglas Mac Arthur ém?«"Í?oVto bT" p,ni' ,e""'e °*s 1,ldi"»* ' u«'!l«»'' Hoie o nroblema. pe™r.o Far-West primeiramente, e de- teuce a Historia. Não se trata mulapois entre o.s sérios estudos de West I de uma anedota...Point. |

Ele precisava resistir ao melo ás 1 , . sUa,v°'ía a°s Estados Unidos,tentações daquele melo. Assim ar- ! 2 tenente .Mac Artnur recebeu or-miitetou uin sistema graças a" qual I J,6,?8 d? «"""triilr novas obras rie tor-haveria de conservar tida . _ _ l",lon,w,0 *m1San Francisco, e noenergia Interior, de homem , ! Pr "°,p ° *-a„M°Ç *?'• s°b ° Beu«h. comanilo a Divisão de Engenharia dosoidado, sempre pronto para a lutaárdua e penosa que tinha diante «Jesi. .Muitos dos seus camaradas d?armas nfio souberam resistir e sedeixaram levar por uma vida deprazeres.

Qual seria, porem, o método Ima-Binado por Douglas Mgp Arthur pa-ra mnater-se sempre Ilrhie sein-pre em forma? Multo: «Impie..Quando se via Invadido peln tedlocausado ou aborrecido, de_eJn«jo)portanto, de dlvertlr-se, de beberi«u dansar, Douglas fechava-*»», noquariii e punha-se diante do «nor-ma espelho carregando o lobrore-,nho a «nearando-*a a at mesmo. ] novas aventura»Depois, entra zangado a aarlo, fa.Uva para «I mesmo, como um ofi.dal qut estivei-», a repreender t».vara manta um «old tão. culpa.a «Jef»lta gravi«»lmt.

D«pol« da btm »umitiona«io, ara

Pacifico. Bra prosaico, em compa-ração com o que vivera nas Filipi-nas. .Mas n.lo se passaria muito tem-po e ele estaria no melo de umaliizllarla conin jamais sonhara.

Nomeado pelo presidente TheodoreItoosevelt, o general Arthur MacArthur, pai de Douglas, estava¦le partida para o Japão, chellan-«lo um grupo de oficiais que Iam «»er-vir como observadores militares,Junto fts forças niponicas, na Guerra«•ushu-japnncHa. O velho Rcnerai e«a-colheu o filho para seu Ajudante deOrden» e, mais uma ver, pai e (l|ho,navegavam para Oeste em busca de

riouala» Mac Arthur antava deatl-nado * multo aprender ir»br« o» ja-ponai«| qes»« ano de serviço. B vi-

A i»»ulr — Obitrvadof militarna guarra ruiio-Japoneia,

O presidente da Republica ass,.nou o seguinte decreto-lei:"Art. 1° — As Comissões de Re-de, constantes do decreto n. 21.985,de 20 de outubro de 1932, alem dasctdbuições ali referidas, teem mais°s seguintes encargos rodoviários:

Em tempo de paz:a) — organizar um arquivo à,a

cartas, plantas, levantamento» o ou-tios dado» relativos ás estradas de-rodagem

pertencentes á Comissão;b) — acompanhar todos oa estu-

dos, sugestões, experiências, etc.,que tenham relação com ob trans-l'ortes rodoviários: — novo» tipo»õe viaturas, combustíveis, gusogo-

nio, revestimentos, etç.;c) — estudo das viaturas, nuto *

hipo, que melhor se adaptem áscondições topográficas locais;

d) — relacionar as companhiasdc transportes rodoviários (organi-zação, pessoa] e material)»

e) — relacionar o pessoal condu-tor (de auto, hipo e cargueiro»)não pertencentes a Companhia detransporte;

f) —• manter em dia as relaçõesreferidas nas letra» d e a, e asse-gurar intima colaboração coin aiClrcunscriçõe» de Recrutamento naparte referente a pessoal;

g) — avaliação tão aproximadaquanto possível dos recursos tmi'— viaturas auto e hipo; — animal»de tração r cargueiros; — depósitosdo combustíveis, lubrificantes e so-bressalentes para a9 referidas via-turas; — avaliação nas mesma»condições, da intensidade de circu-lação nas principais rodovias, etc.;

h) —- reconhecimento das rodo-vias dc sua zona, assinalando todosos dados que, direta ou indireta-mente, interessem o» transportesmilitares rodoviários;

1) — estudos da» comunicaçõe»dc maior intere»se militar a seremronstruidas, reconstruídas ou con-«ervadaj;

J) — registar numa carta de e»,cala convtnltnte, toda» a» tstrudiid-s ro-iagem *m trafego, --a coni-trução 1 e».. projeto;

k) m eitudar os tram-portet

eventual» com os recursos rodovia-dos de que possa lançar nião;

1) -» estudar, cm cooperaçãocom 0e Estados-Maioreí Regionais,os transportes rodoviários que in-teresssrem * Região;

m) — remeter anualmente, aoEstado-Malor do Exército (4» Sec-ção) copias de todos os dados 00-tidos e trabalhos elaboradoB pelaComissão;

n) — enviar ao EBtado-Maior doExército (4* Secção) relatórios dc-talhados de todos os estudo» retc-ridos nas letras b, o, e 1, do pre-sente item.Em tempo de guerra:A parte rodoviária das Comissões

de Rede desliga-se delas, passandoa disposição:a) — do diretor de Transportes

por Estrodaa de Rodagem ou dodiretor de Transportes do Exércitoconforme o caso, desde que todaou parte de sua zona de agâ0 fiquecompreendida n0 teatro de opera-ções;

b) ¦** do Estado-Maier do Jntc-nor, tjeade e^e sua zona de açãoq.Uea t0oa d0 teatro d9 operações.Art. 2o mm fim çonsequKncia dosnovos encargos menciona.,,,** .1U . .

Ugo anterior, as comissões de rede,alem dos elementos constantes doartigo 2" do Decreto n. 22.885 de16 de junho de 1933, terão mais osseguintes, qua sob a direção doComissário Militar serão encarre-gados da parle rodoviária:um capitão (ou eventualmen-te major), adjunto;

llan Um tenenU U° °U V)' aU3£l"

civ«"*'n,n de8enhlBl* (sargento ou

um escriturario;um soldado;um motorista;

—- uma caminhoneteParágrafo único — Alem iiá»,

pessoal cada Es»ado dedgZà _mrespectiva »ito (func nnario dt re»rPoBdrS,WCn,C8 •""'«*- -»

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americanos são riquíssimos. Nosso"standard" de vida é dos mnisbaixos que regista ns estatísticas ea mortalidade infantil, provocadapela fraqueza das gestantes, é sim-plesmente espantosa, fazendo fa-lharem todos oa cálculos de cresci-mentg vegetativo, como se deuagora com o ultimo censo, que de-cepclonou seus organizadores, apre-sentando um contingente de popu-lação abaixo de todos os cálculos ede todas as previsões. E' que amortalidade iguala ou supera osnascimentos! Sõ a imigração farácrescer nossa população, insuflcien-te para fecundar possas terras de-sertas e abandonadas.

Os Estados Unidos devem seu es-pontoso desenvolvimento ao capitalInglês e á imigração européia. AInglaterra jW muito nos ajudou.Tempos houve em que tudo entre/nõs era feito pelo inglês ou com 0/capital inglês. Infelizmente essfase passou. Com o seu grande irpério colonial, os ingleses Já ngpodem ou não querem cuidarnõs como em tempo o fizeram enão temos um Mauá para assocjilos aos nossos destinos.

O Brasil tem elementos naturií,tem riquezas latentes para ser * '

AméHca do Sul o que os Esta.Unido? são na América do NorlAbram-se nossos portos á imigta-¦pau «uropêia, deixando aqui enfkr'todo europeu sadio de corpo e £de espírito que conosco queira tbalhar e progredir. Apertemos nA-sos laços polltioos, cconômicoáíefinanceiros com os americanos/»teremos em breve transformad/ asituação do nosso país e da n&sagente, dando-lhe abastança, conjõr-t e bem estar. 7 «

Os americanos não querer! saapropriar do que é nosso nemjdosdemais países americanos. NãoW-rem nem precisam. Se o quisesfem,quem poderia deter seu doniniosobre Cuba, cuja independidaeles fizeram; sobre o Panamá,fcujaindependência eles provocaraí: «sobre os demais pequenos tiilsesseus vizinhos, nas Antilhas e Imé-nc,*, Central,, com quem vivei namelhor camaradagem, tratanío-osde igual para igual, como asipeia-dos nas conquistas do progrefeo eda civilização.Nosso futuro, o futuro da fossaterra e da nossa gente, está coh osamericanos. Eles já são os nlssosmelhores amigos, como éao Lim-bem os nossos .melhores clieites.

Quereríamos que, por meio derutura aliança sincera e durra, fosBemos seus associadosDiz Shakespeare que ha na

qo homem ou dos povos um mento que decide do seu futur. doseu destino. A sabedoria do ho-mem ou dos povos esta em cciílie-Paber conhecê-lp e aprovelá-lopois perdida a oportunidade elí n5omais voltará. O Brasil está iestemomento decisivo de sua hisMria.Saber conhecêlo e aproveik-lojuntando-se aos americanos, Icràsua grande sabedoria, será sua fu-tura felicidade. Preconisariamoí,pois, uma aliança com os amerik-nos, como associados, em pé tagualdade, dando cada um o ou»tem, em um acordo franco e siiie-ro cm que as vantagens e intere»-ws fossem recíprocos.

Temos, de certo, como nação io-berana que conservar nossa abfó-luta liberdade de ação, porquePossas concepções, nossa mentall-dade, sao diferentes, não podendonem devendo modificá-las, mesmoPorque muita coisa que convém totamericanos nft0 convém a nõs.Agora mewrio 0 presidente Roo-seveit, o campeão da liberdade, ohomem extraordinário quc dirigeos destinos da Humanidade e quevfj «ralvfi-la do oprobrio e da éscra-vldSo, pediu ao Congresso do seu

pais medidas extraordinárias, masoportunas talvez, para estabilizaros salários e limitar os lucros, odue está muito bem num país su-per-eapltslizado. que acumufou amaior riqueza Jamais conhecida cmqualquer época da historia*, que de-tem em suas arcas setenta por cen-to do ouro do mundo, cujo "stnn-dard" de vlda é o mais elevado quese conhece; medidas essas, entre-tanto, que não servem para nõsoue fonins paupérrimo», que pre-cisamos de enriquecer, que preciss-mo? dc criar rortunas que pcrml-tam aos *eus detentores explorar.valorizar nosso golo riquíssimo po-rem abandonado, e que prenlsamn»do dar ,*\ nossn gente não o "Mim-dard de vida do americano, que *nemoslado elevado, mas um "«!»>«•nard" compatível no menos mm adignidade e com a decência huma-»a«, que ainda nSo iemoil

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O JORNAL — Domingo, 3 de Moío de 1942

Não t o pior, oom o melhor]iMSSiSftSCalcado'

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O calçado que todosusam pelas suas

ótimas e comprova-das qualidade***

São bem atraentes e forçosamente deseu agrado as exposições na

SAP AT ARI A BRISTOLRUA SAO JOSÉ 108-110

da Justiça do Trabalho em nosso paísA sessão solene foi presidida pelo ministroMarcondes Filho — Inaugurada uma exposição

¦•*-¦ . '¦--.:.*¦.--.-_.•-_

O »r. JoSo Vll.-sboas saudando o ministro Marcondes FilhoSob a presidência do sr. Marenn-

des Filho, titular da pasta do Tra-balho, e com a presença de altasautoridade» do pnts, representaçõessindicais a de In»tltulç6e» de prevl-dencia, e grande número de convl.dados, realizaram - »e ontem, noConselho Nacional do Trabalho, dl-versas solenidade» comemorativa»da passagem do primeiro aniversa-rio da Instalação da Justiça doTrabalho, bem como da reorganiza-ção do referido Conselho, transíor-mado em superior tribunal dessaJustiça especializada.

Dando inicio á sessão solene, osr. Pericle» de Gôea Monteiro, pre-

Oficiais da F. A. B. continuarãoa vresfar serviços á Panair

Atendido o pedido para não serprejudicado o tráfego comercialaéreo — Outras notas da Aeronáutica

remeteuA direção da "Panaiiao ministro da Aeronáuticarimentos de oficiais aviad-T-Ps daP. A. B.. que ali trabalham, li-cenciadoa, solicitando permissão pa-ra continuarem a serviço da com-panhia.

Xo atua] momento não era acon-aelhave] a renovação de licençasdessa espécie, porque o afastamentode numerosos oficiais aviadorescausa prejuízos ft própria ForcaAérea. Nessas condições, o sr Sal-gaóV» Filho nio estava inclinado aatender ao pedido

Entretanto, a "Panajr" voltou aInsistir no caso, mostrando que umavez Privada do concurso dos ofi-ciai» aviadores, o seu trafego co-mereial aéreo ficaria completamentedesorganizado.

Junto a essa nova exposição doproblema, velo um quadro pelo2uai

so verifica que de um totale _3 pilotos que servem A compa-nhia, 17 »ão oriundr.s da aviaçãocivil e 28 da F. A. B.

Atendendo á situação, o minjstroda Aeronáutica deu um despacho .lavoravel. Concedeu as licenças re-aueridas por mais um ano. mas fa- Iaendo notar que a companhia, nes- Iag Prazo, deve cuidar da prepara-çao de pilotos civis, afim de subs- ,tltulr os pilotos militares, como jâo devera ter feito.

Ao» oficiais, o titular da pasta lmandou aolicur, no seu despacho, 't> estabelecido no Ç 4o do art 135do Estatuto dos Militares,

. Esse parágrafo é o que 'se

referei, contagem de tenipo para as pro-micr-p-i e pnra efeito de reforma evencimentos.

i APLICANDO O PRINCIPIO DB¦ SUBORDINA C^O ADMINIS-TRATIVA

Tendo em vista quo o nrinciolode subordinação administrativa deve •ser rigorosamente observado entre

escalões de

ft* B-:.— "Sim"; de João Ávila deMesquita solicitando dispensa daífunções de radlotelegrafista do M.fnisterio da Aeronáutica - "Faca .„Company of Brazll, solicitandona da Lati para o estoque da mes.ii^°"m„Panhla T

"Sil". nia podr-idndispor sem auiliencia da Diretoriado Material"; de Mesbla . Á -iKs.^osV' ._.nqa__

'«a «mlirtlr i°'sEstados Unidos do s aviões d» mmmÇa Plper Clube, dois a

m"*tuandores e dozeaviões - " 'Brasil S

pare» de flu.... motores paraAutorizo"; da Panair do

r» in_n«.. i solJLcltando "eença pa.ra Importar dos Estados Unidos d>,.Imotores Wrlght Cyelone _ °Au?õ

fe <• Paulnoino Rivera e Ss°A.7« .itM0hT**c*Tyl't** do Exerci.í?M'_TOnf? Ttr'^im *resid.!**.8 *&% 'Rí(l^'«R«Ssül _&_&_. i° Exer<:-*-°. solicitandosua delnclusSo na F. A. B. _ «i„.õeflro em vista da informação".

.INCLUÍDOS na f. a. b.

vic^0^ &dTapt°?,Para «>'««¦--ivi. _fn^ííaaA.ar'.a Bra*>'leira osT-aiilo d ir'" Telxelra FHho. JoséJ aulo de Moraes Netto, Djalma deOllvMr-,

M^.a'ha"- Mio FerreTra de'3:111 __ JWaUer Azevedo de No-

*?£.'¦ fed»rr° Cavalcanti de Lyra eFernand0 Maciel de Mendonça, lns-¦Peclonados para fins de Inclusão. IAD._IISI.Ao NA E.-COI.4

ESPECIALISTAS'O sub-dlretor do Ensino d» A».ronautica avisa aos interessados que

?a'£_"?„!.? adml^° P"a matrlcü-VL. iulh.° na Esc8la <>•» Eapecia-!„sa.,a! Aeronáutica realizar-_7*-4nos dia» 18, 13. 20, 21 e 22 do cor-rente, nas seguinte sbases

DE

sidente do C. N. T-, convidou parapresldl-la, o sr. Alexandre Marcon-des Filho, tendo nessa oeaalâo pro-ferido aa seguinte» palavra»:"Ao passar a chefia desta come-moraçâo a v. ex., sr. ministro, cujoverbo eloqüente vem entusiasman-do as nossas massas e ií transpôsas fronteiras da Pátria, lembro oalvitre de que esta manifestaçãode cordialidade e acatamento setorne, de futuro, habitual, entrenôs, nos aniversários da novel Jus-tiça. Predestinada a ocupar lugarde relevo no pals, ela elevará e di-gnlficarâ, cada vez mais, o esforçodaqueles que diretamente concor-rem para a produção da riqueza na-cional.

Tendo ontem ocorrido um adden-te com o insigne presidente GetulioVargas, proponho que o EgrégioConselho, desvanecido com a pre-eença de v. ex., e num gesto ex-presslvo de merecida gratidão, for-mule cívicos voto» pelo pronto res-tabeleclmento do chefe da Nação —o trabalhador supremo da grande-aa, da liberdade, ¦ da honra e daJustiça dò Brasil."

Em nome do Conselho, saudou oministro do Trabalho o conselheiroJo&o Villasboas. Em seu discurso,salientou o orador a política debrasllidade que vem sendo realiza-da Pelo presidente Getulio Vargas,outorgando ao trabalhador nacionaluma serie crescente de benefícios eamparos, culminada eom a Instala-çâo desse Importante aparelho dodireito social, que é a Justiça doTrabalho.

Em seguida ,falou o sr. AméricoFerreira Lopes, em nome daa Pro-curadoria» da Justiça e da Prevl-deleia SeciaJ. Depois de rápidasconsiderações sobre o funciona-mento da Justiça trabalhista emt-*di. o pat»; enalteceu esse repre-sentante do Ministério Público oapoio e a cooperação que o mini»-tro do Trabalho tem dado, em maisde uma oportunidade, para a. censo-lldação da grande obra social deproteção is classes trabalhadoras.Ao encerrar sua saudação, o sr.Américo Ferreira Lopes endereçouum .pelo ao operariado narlonal nosentido de uma conformidade deesforços nos trabalhos que, a seupróprio bem, estão sendo executa-dos sob a égide da Justiça fixandoc.mo pontos de honra o maior pres-tiglo desta, a manutenção da paz eda nnl"n para a crescente grandezad- P°trlR.

Usou ainda da palavra o prr ;-*en. Jte da Corte de Apelação do Distri-to Federa), sr. Álvaro Belfor,:, pa-ra, trazer a saudação da "Justiça ve-lha á Justiça Nova", sendo aplaudi-"_ pela brilhanteda.

oração pronuncia-

os diferente» escalões de comando B,elem io Pará — Fortaleza'— Re_ direção da Aeronáutica, e que Já £'/<- ~ Galeão — Belo Horizonte -ee acham instalados e no exercido s?° ¦?au-° — Campo Grande — Fiode suas funções os comandos das | -"'anopolls — Curitiba.Zonas Aérea», as Diretorias « Ser-viços de Fazenda, o ministro emportaria de ontem, recomendou oseguinte;"Doravante, os comandantes deBases Aéreas. Unidades, Estabeleci-mentos e Serviços e, bem assim to- .oas as unidades administrativas isubordinadas ou superintendidas Ipor aqueles órgãos superiores daAdministração, devem encaminharos assuntos dependentes de decisãosuperior ao comando da Zona Aérea, Idiretor geral ou chefe do Serviço ¦a que, por forca dos respetivos ,*e- I«ulamentos, se achem subordinados !Os papeis devem transitar o maisrapidamente possivel pelos diveirãos •escalões, devendo as autoridades fa- izer constar de suas Informações nnultimo item. o tenipo de decursonag suas repartições "

Os e Canoas.

DE

ATOS DO MINISTROPor atos do ministro, foram trans-

feridos para a 2» Zona Aérea osprimeiros tenentes aviadores Wal-mlky Conde, Phidlas de Assis Tavo.ra, da Fabrica do Galeão; FaberCintra, da Subdiretorla de Ensino-a os segundos tenentes aviadores dóQuadro d «Oficiais Auxiliares, Ildeuda Cunha Pereira, Plthagoras Ra-malho • Mareio César Leal Coquei-ro; para a Escola de Aeronáutica o2-* tenente aviador do Q O AuaUblratan Davlda, da DiretoriOa doBotas Aéreas, e o Io tenente do me»-mo quadro Fernando Alberto CoelhoMagalhães.

Foi dispensado por necessidadedo serviço o l* tenente aviadorWalmiky Conde de ajudante de or-«ena do brigadeiro do Ar AmilcarPederneiras, e foi designado auxl.liar da. Comissão de Compras do Ml-nisterio da Aeronáutica nos Esta-dos Unidos o capitão aviador Rena.to Augusto Rodrigues..U-RBSI-NTARAM UM TRABAUHO

i ., PERFEITO> O ministro, em aviso, louvou oaSenhores coronel aviador Ivan Car.penter Ferreira, major aviador Sal-dor Roses Lizarraldo, major in-_?!.!.«• d. Aeronáutica AugustoPinto Mesquita Filho, capitão inten.dente de A»ronautlca Arthur AUí*«__?alS.a,ra' Chr-stlano Augustotranco, Edgard Gonçalves Ferreira• Frederico Duarte de Oliveira,-nenvbros da comissão nomeada pa-it a .°íar, ° «•"•-•-Projeto do codl.«o da Administração Militar da Ae-in?!.1 i.*__"pMo m«***'**Ml°**.o trabalha•P-Mentado, o que revela expedem•cia, cultura .competência proflsslo.nai • perfeito senso de administra-Çao .RE-.UERLUE.-TOS DESPACHADOS

O ministro despachou os seguinte»requerimento».* de Eurico Pacobal-il\* of*c'41 , administrativo, «ollcl-tando seja «fetuado o cotejo do seuDoietlm da merecimento, referenteao terceiro quadrlmestre de ]*>4tt?^^ !•_?*'" «•'--'-•«-a» da Secreta!ria Geral do extinto Departamento•de Aeronáutica Civil _ "Demonstre

?._- _!cSrt°. d0i P°ntns q"« lhe fo-ram dado»-; de Natalino Gonçal.7« _M_. .,.*..,,è s-lr»"*"*o do Kxercl.to lollcltando seu aproveitamentoJf V,'r..A' B*.- "Indefiro em facM„Jn,omae.ao. : d-» 0»°rlo Um*uma da» formaçõe» saoltarla» daAeronáutica -. "Aguarde -.portunl.?_?.._.,_ .de_i J»c>'f-,h0 BaptUtk Ivo,-____íl£íin,f,0 E"rCl(°. MlIClUndO-(-SMiMMai* par» a r__arva da F.

candidatos devem se apresen.lll V ?lls '"-""dos. àquelas ba-f--es, ás S horas, munido» de do--Ubnoernrachad6 ldentldade* 'apis-tlnta

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máCliam"fe ah,rtas até o dia lg dom6s próximo vindouro as inscriçõespara a matricula no correntT.an.nos cursos para engenheiros de Ae-ronautica e de Armamento para os(engenheiros civis diplomados porescolas oficiais ou oficializadas dopais.Pnra quaisquer informações ou es-Clarecimentos os interessado» pode-rão dirigir-a. aquella Escola, diária-mente das 8 ás 12 horas, èm suasede. á praçh General -

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Itajubá já possue a suapista de aterrissagem

Foi inaugurada ante-ontem, em meio degrandes festividades

ITAJUBA', J (Meridional) -- Emmelo da» maiores feslas, foi inau-gurada. ontem, nesta cidade, a pis-ta de aterrissagem que os habitan-tes de Itajubá deliberaram oferecerA mocidade aeronáutica. A referi-da plsl» fni construída no tempo jrecord de 12 dias, tendo (ornadoparte na sun construção nada me-nos de IrPa mil homens. PossueSOO meiros por 80, e a data de suainauguração foi escolhida cotiouma homenagem aos três mil tra-balhadores que tomaram parte no3serviços de gua preparação.

Sob a» aclamações popularesaterrissou pela primeira vez napista o brigadeiro do ar NewtonBraga, alem de malj cinco apare-lhos, qup foram todos recebido»pelas autoridades locai», o pret,i-dente do Aero Club da Sio JoSoda Boa Vista ir. Oabrlel OliveiraAzevedo e todo o povo <J_ Itajub»,.

A nov» p|gta ê considerada cnmouma daa malorM vltoila» d» Cam-Pinha Nacional de Avlaçio.

O DISCURSO DO SR MARCON-DES FILHO

Finalmente, o titular da pasta doIraoüiio, otpois ae agradecer <jí re-relerencias leuas á sua pessua. usquais considerou maia como uru ee-Hmulo para oeni aesobrifiar-se Qa»anas xuuqôe» quç lne loram copfia-oas pelo presidente Getulio Vargas,pronunbiou a seguinte oração.'.Recebi, com inuita satislUgão, aoilustre presidente üo Conselho isu-

. • >*j i.- — *no, o convite paiapresidir esta sessão solene, come-niora,iva do primeiro aniversário dainsia agao nu--iouai da Justiça uoTrabalho.,'j.cnug, apenas, um ano de exerci-cio, a Justiça "o üaij.iuio ,ú reali-zou serviços que, Uc um lado dc-monstiani a sabeduria do »vai*iid«n-te Udulio Vargas, ao in_titui-la, e,ue outro, revelam a capacidade dctrabjtu^, a competência B o ijslorcudos seus oi^aos.Não se tratava, apenas, de pór em

movimento uiu (jranua ánareino, tiserviço da justiça social; não se co-Rltava, somente, da aplicação oe um-sistema processual. Sob estes aspe-ctos, fa _il seria a realização d0 ou-jeiivo, porque tudo estava no rico-roso, mas sempre possível cunipri.mento dos diplomas legais. 'A,Qjqu.e- lmS01'-5 nu *J*4i_-i _" da ação ida Justiça do Trabalho, durante es-tes doze meses,, é saber que se in-cumoira ae uma transposição dementalidade», o da formação de at-mosferai propicia a um direito no-vo._

Tínhamos de tranferír o exame doa 'aisaiajos, de um aparelho adminis- 'trativo. para um poder íudl-iiHi n1que envolvia, ao mesmo tempo, dqij iPlanos psicológicos, o do i3->uor _o dos interessados,

No regime anterior, era faci] acel.tar que oa representantes dos em-pregados e dos empregadores •*. Sm-«'ssem. nas Junta» de conciliação,copio verdadeiros prolonjíanieiiit.juns uiasNes que representavam; fun-cionando, quase que exclusiviamente,como procuradores. No regime atau)a renn>»entac!ii ijtiiv.. titw . ilie .i.de nomeação, mas, não princlpb de-clsorio, porque são colhidos co-mo classlstos. norem ae exercem co-mo magistrado».

E' bem de lmapinar-ae ou .3,. fun-aamental modificação do regimeextRiu esforços, do» magistrados Pa-ra vencer a Influencia de sua for»macio espiritual, ap mesmo que re-elaraava, das parte», um difirentesentido de conformação ao» arestasda iova 1u5tiça.Nunca »erl demai» o elogio * ca-paciclaíe piasiica e á força de com-

Zl^s^Jf nÒ6s,_ eenU- A .Tustlrauo Trabalho realizou essa transfi-guracã". d»ntro da mal» n»tie faharmonia social."s'ô. exatamente, neste ponto, a(tr»nde colaborarão in-llreta óiie r»

linze» pre»'.am aos enforçoB dn go-verno, para aproximar e conjugar o»intpre-sr . do .••,„jt*,l e d0 trabalhoDurante multo» anos o interesseI unilateral dos partido» poüticn*; «o nensamento doutrin(irjn de epenli»an!agonlca^, .ustentaram, por lute-re»»e próprio, ,, ((.,),., ((l. ,,.„,..

entre aquelas duas nobre» elnsaeiO eenlo político do »r. Getulio¦tnrga», \ Intelieencln do» legl».ladore» • o tenso quase dlvlnato- |rio da» mamiaa trabalhista» puze- I*-••< lnt.i-n„,nnt». a d*»coherto a Iinfelli pa*-cl_lldade do» escritores 1'« :>nremln«,*,le» partidária». I

Iara tanto, foi baetante

Introduzisse no Jogo das competi-ções, um pensamento pelo» Inte-í esses da Nação e se legislasse, fa-zendo primar a realidade socialaobre as teoria» gerada» por indi.vidualldale» enclausurada» nas hl-bllotecas, ou temas partidários re-dlsldo» sem sinceridade como sim-pies aperltlvos eleitorais.

E a esplendida realidade aí e»ta.Capital e trabalho hoje reconhecema sabedoria do apelo e dos conse-lhos do sr. Getulio Vargas, quan-do reclamou a valorização do tra-balho humano, ao lado da proteçãoda» industriai, recomendando a co-lahoraçlo efetiva e inteligente dotoda» a» classe» num esforço es-pnntaneo de trabalho comum, embem do consraçamento do» quadrosda vida biasileira.

As lei» sô sáo boas, e «6 sãoutela os sparelhos criados para asaplicar, quando obteem a adesão eo respeito dos elemento» humanosa que se destinam.

G direita social é, ainda, muitomoço. Alnaa está sob a influenciado direito público e do direito nrl.vado, quo constituem sua imedia-ta ascendência. Devemos á inte-Ugencla, 4 cultura do» qua Inte-gram os quadros da justiça sociala formação de uma atmosfera pro-plcla ao seu desenvolvimento. Aconfiança que hoje Inspiram os ser-viços da Justiça do Trabalho suaforça conclllativa, o brilho de suassentenças e acórdãos, comprovamque buscamos na realidade brasi- ,leira o material legislativo.

Por tudo Isso, o primeiro aniver.sario da instalação da JustiçaTrabalho, é uma grande datacional.Existem ainda, muita» falhas.E n-.essa.ir- amplia» 0 campo d.Mias atividades, pieenoh*»criar serviços ¦•onseaueiu-*,»

própria estrutura. Este éso Irremovlvsl propósitodeeer ao programa estabelecido£?,__ _?-\_.i l*residen-e da República,que dedica o seu maior desvelo«tos orgaos da Justiç» P0^|ai Co_Jugaremo., cada vez mais, os nos,sos entendimento» para atingir t5oaltos objetivo»

O segundo ano dos nosso» servi.ços, com o Conselho Nacional dòvai decorrer sob a altado eminente dr. Syl-de Góes Monteiro,

de Inteligência,e amor á cauaa publicaenriquecem uma-larga folha de Be--'viço» pre.tado» ao pata a consü uem

dade de uma açio lúcida e pátrio-t ca, que distinguiu o período pre-sldencial do ilustre dr. Barbosa de«n-_?/,«.' como* taml'**m Indica oconstante aprefelçoamento de oruentaçSo no vasto campo que a Jus-tlga do Trabalho ilumina, contlnui.e orientação que tambem morh„ fl„de seguir, continuando a

, mar Fa°lcaum,nent9 mlnlstr° Waldí-

_«°_.E:0Vern? ,tem* tambem, a certe-I 7a,«.i9„ qu_! Jui2el e -""ncionarlo» daJustiça do Trabalho estão empe-nhados nesse serviço, que abre lar.gos e claros horizontes á nacio„a-lidade, porque Indica, em um mun,do atormentado, os roteiros de pro-. gresso, de ordem, de compreensãoa de paz. entre os homens.

I Neste augusto recinto, onde so' ?,S£LaT6' em uItlma instância, ojogo das competições pessoais içom o pensamento erguido para oshnn.r.Mües d\Naeao* lue WWW ah n, « saudar a Justiça do Tra-

dona-

vaga»,

o nua-para obe.

Trabalho,presidênciavestre Periclescujos predicadosilustração

dadehonro

O acordo postal entrePortugal e o Brasil

Como falou á imprensa,a propósito, o diretordos Correios e Tele-gratos

A propósito do acordo postal en-Ire Rrasil e Porlugul, o major l.nn-dry Salles Gonçalves, diretor geraldos Correios e Tclog.a.ns. Talou *imprensa dizendo o scgulntci"Trala-sc dc um acordo que vemd.* encontro dos desejos Hos brasi-leiros e portugueses, servindo, uomesmo tempo, para cslrcilur aindamais os nossos laços de amizade.

As negociações, que acabam dechegar a esse auspicioso resultado,dalam de l!)3fi e com elas tanto aadministração postal brasileiraquanto a portuguesa visavam a fixa-Çao de condições mais favoráveis napermuta da correspondência' entreBrasil e Pqrtugal, Depois de váriosestudos, muitos dos quais dc ordemeconômica, realízaram-se, aqui noHio, cm 19HR, entendimentos com a.Missão Portuguesa, qur nos visita-va. Em 1!),_9, ao assumir eu o cargoque ora ocupo, tive oportunidadede retomar, devidamente autoriza-oo pelo ministro da Viação, as ne-gociações parn o acordo, que esta-bclece a tarifa postal interna de ca*da uma das partes contratantes,nns suas rc'açõcs reciprocas. Só nofim do ani passado, cnccrrnrnmRCas negociações, aceitando o Brasila cnntra-prnpostn que lhe foi apre-sentada diretamente pelo Correiopnrtucii-s. Esse acordo se encontraredigido em hases suficientementeamplas para permitir o maior rie-scnvnlvimcnto possível das relaçõespnsfais luso-hrasileiras. Em sinte-sc dispõe: nas relações reciproca»fntre o Brasil e Portugal vigoraráa tarifa postal interna desses pai-ses: — essa tarifa reduzida scrâaplicada ás cartas, bilhetes postaissimples e com resposta paga, ira-preasos de qualquer natureza, ma-nuscritos, amostras sem valor met-cantil e remessas fonoposta'»; — nslimites de peso e dimensões dosobjetos de cnrrcsnnndencla obedece-rão ao estahelccido na ConvençãoPost-'l Universal; — a corrrspnn-dcncU pormutada entre Portugal cBrasil seri transnortada normal-mente em navios brasileiros c por-tuguejes. Cada pa's. porem, ficacom a liberdade de utilizar n e\pc-dição por paquete» estrangeiro»,consoante suas conveniências; —em conseqüência da aplicação da ta-rifa interna, haverá uma pequenaredução na taxa ncrea (parte doCorreio). Ds caso» omissos doAcordo serio regulados pela Cm-veneno Postal Universal. O acordocoçita apenas da parte postal.Quanto á narte telcirafen. posso in-lormar que já houve" entendimentonara a redi"*"n dc taxas, por inic'a-tiva da administração portuguesa.O sorvico te-egriflcn internacionalno Brasil é cxcnbdo por empresasparticulares, mediante condições ou-? orgadas pelo governo brasileiro.Era indisnensavel. pois, para a rea-lirp-^n de qualquer acordo nesseparticular, um entendimento comes»»s emoresas concessionárias. Eposso adí-intT-lhc qu» essas, potintervenção do Denaí-tamento dosCorreios c Telégrafos, J4 concorda-rani com a redução de ..0 ccntimnsroív-çfi ouro, taxa por p..'avra, dosteleíramas trocado» en-re Brasil ePortugal. A redm-ãn. já foi comu-nicada á administração portuguesae está sendo feita desde o dia 15de fevereiro ultimo.

^O acordo telegrafico. poder-se-ádizer, — terminou o diretor geraldns Correios e Telégrafos — caml-nha felizmente para a sua definill-va solução".

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Livre das Impurezas do Sangueagora ele é um

MILIONÁRIO DE SAÚDEcheio de Vigor, Energia e Bôa Disposição

Recomendável eomoAUXILIAR NO TRATAMENTO DA SIFILIS tm quaitquei dl»¦ uai m«nif-itaçae» > n«F«feccSct dr eri(«B «ifl-ntico. taí» .-orno rcumsrumo. ferida» • nlccrtilifilitico». dartroa dArt*no» outa r om artilillacr*» «fecç-a» ilf]liticaa oa oelr a outra»

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CANGUE puro í que faz¦^ "Milionãrios" de Saúde" ISi o senhot quei tei o sanguepuro, o que precisa fazei ccombater racionalmente ••ifilis

Graças a «ua fórmula; grt-ças à experiência do panado.o Lieôi de Tayuyé de SãoJo8o da Barra continua dandosempre excelente resultadoeomo AUXILIAR NO TRATAMENTO DA SIFILIS,quauquet que sejam a» «ua»manifestaçõe»

O Tayuyá de São João da

Barra tem pot base plantasmedicinai* «elecionadaa, cuja*propriedades terapêutica» fo*ram reforçada» por subíían-cia» com propriedade» reco-nhecidamente anti-luetica».• O Tayuyé exerce «obratodo, o organismo uma açãorealmente benéfica; todos oaórgão» trabalham melhor «toda» ai funções «e norma»lizam Dal o bem citar gerale a bôa disposição permanente.Pôde »er usado em qualqueridade, pot ambo* oi «exo«. To-ma-se aoa cálices, ài refeições.

Aprovado pelo DNS* sob o (V * Us. do 1917O Tayuyá dr S Joio da Barra é mal»esonomicoi cada vidro contém ISO ce.

TATUYAD€ SflO JOfiO DA BRRRA

«Lugar predileto da cidade»0 eqfé na grande exposição de Curitiba — Como falou, na inauguração dopavilhão do D.N.C., o sr. Noraldino de Lima ~- "Getulio Vargas,estadista do mundo" 9 ' .

! balho'HOMENAGEADO O EX-PRESIDE*..

TE DO CO.VSEI.HO, SR. IIAH.BO.SA DE REZENDE

Em seguida i sessão solene foramprestadas significativa» homenagensao sr. Barbosa de Rezende, n.exerceu por longo temno a presi-denHa do Conselho Nacional doi ranalno.Inaugurando o retrato a oleo dohomenageado no gabinete da pre-sidencla do .Conselho falaram ne».sa ocasião oa srs. Cupertlno dnUüsmi-O e Fernando de Andrade Ra-mns, agrndeccndo por fim o srBarjosa de Rezende, que manifes-tou o seu reconhecimento a essademonstração do Conselho e do seufuncionalismo.BVPO_-If._\0 DAS ATIVIDADES

DA PREVIDÊNCIA SpCIALEncerrando as comemorações, teve

AJ.lr a 'na-JguragSo da exposiçãosobre aa atividades do Conselho Na-

ANTI-DÍABÉTIGASPílulas DR. CROCE

'.OMBAT _M A ULIC03SUBIA ETOD08 OS 81NTOMA,. DECORRKN-TES DESSA MpLESTIA RESTA.BELECEM A CAPACinADS FÍSICA

i.O DIABÉTICO

cional do Trabalho, orgâos local*tia Justiça do Trabalho e institui-Sões de Previdência Social, a pri.melra que se faz no gênero e quateve a colaboração da Comissão deDivulgação da Previdência Social.

Os gráficos e painel» exposto»,numa demonstração da grande obrade assistência que vem sendo dadaao trabalhador nacional, desde 1930pelo presidente Getulio Vargas, des-pertou viva atenção dos presentes.Destacaram-se. entre nutrn** n»gráficos com respeito á receita, des.pesa, patrimônio das lnstltuici.es aeprevidência social desde a Insta-laçfl.0 da primeira Caixa de Pensõesem 19|3; gráficos referentes á apll.1c.-h-.u (lns reservas dessas Institui-ções, com o movimento da» respe.Ctlvaa Carteiras Prediais e Imob!-liarlns, demonstrni-íin dns serviço»Interno» do Departamento de Pre-vi'"nela S*>clnl e da •Justiça dn Tra-balho 0 demais orgüos; e quadroexposltlyo das principais leis sobraa Justiça do Trabalho e íl Prevl-dencia Social, gráficos esses examl-nados pelo ministro Marcondes Fl-iho com a máxima atenção.

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^eOS!SAL HEPATICA

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De ação suaveCombate a aridez eEstimula asfunções do figadoOUÇAM a Iàdi.;N_clo__l;à_;2as.-4í$. é ias. feü*vàs 11.55e 1»10 _ Boletíín de Moltcjas Mondlãüs da United Press:

caôa BBRTHOLOO quita

A presença do Departamento Na-cional do Café na Grande Exposiçãode Curitiba foi, incontestavelmeu-ie. uma ('as notas mais sugestiva»do importante certame paranaenserecenteniinte Inaugurado. Sobrle-dade, inteligência e bom gosto fi*.zerara çom que o pavilhão de pro.paganda cafeeira se tornaase empouco, «lugar predileto da cidade"como frlaou, em comentário umdos maiores jornais de Curitiba.Toda a historia do "ouro verde" na.cional em síntese admirável, foi alicontada ao visitante por Intermédiode lindoB grafico», painel» e decora,ções. Poi* outro lado. um munuovariado o colorido, repleto de dc-talhes « Informações, fez da» pa-redes do pavilhão cafeelro umconstante motivo de encantamento •charma". Inaugurando-o preciua-mente no dia 19, "Hla do Presi-dente* , quis assim a grande autar-quia cafeeira mostrar a gratidãodos honunH da ruhlacea pelo esta-'dista que tem sido, através do»anos, um dos maiores animadoresaa aua economia, o interventorManuel Rlhas esteve presente aoato, bem como grande numero daaltos funcionário» do mundo ad-ministrai!v-o do Estado do Paranri.Neg»a ocasião, o sr. Noraldino deLima, diretor do D.N.C., pronun.ciou o segulpte discurso:"A. presença de v. excia. nestopavilhão no momento em que ele ieabre A visita do publico

'paranensatem, para o Departamento Naclonaido Café, expressiva o marcante _ir.-ilficação: (• o aclamado chefe 4ogoverno, que dehprendendo.se umpouco da absorção de todo» o» mo-mento» que formam o esplendordeste dia hem brasileiro vem re-partir cor.oaco algo de tao alvoro.çado juhllo* é o poder publico naefetivação plena de seu exercício,que. destarte, cnnipreenslvamente 'prestigia o Instrumento de defesa odifusão do café na vigência de umprograma: — fazer mais conhecidoc.prod.1») para que esta se tornamais Justamente apreciado.

Assim, bem avisada andou a Dl-retoria do D.N.C. acorrendo depronto e com prazer, pelo órgão deseu praclaro presidente, sr. JaymeGuedes, ao convite que lhe foi fei.to para não faltar a esta brllhantodemonstração de vitalidade econo-mica.

A um certame como este, de pro.dutos bra-l)e!ro»_ devia efetlvamen.(• comparecer i, refe, _. principalieere» proquto». El* porqm a au-larquia _|_b o representa arudlu aochamado «os que patrlotleamentaeoneretUaram em fato a Idéia tf.II», • aqui «•(__. para acentuar, n*

apreciando o retrato do presidente Getulio Varga».

reserva», pela obra aqoil seguramenttInauguração do seu "stand" oapreço irrecusável A unidade' ca-feeira cuja capacidade realizadoraem todos os domínios da ação pordez anos Ininterrupto» de bom go-vorno, recebe hoje, festivamenteaplauso» e agradecimento» que bemrevelam o Juizo consagrador da opi-niao.

Em nome da Diretoria do Pepar,tamento Naclonai do Café para ahonra e a alegria desta hora, quero,a meu tunio agradecer a v. exciasr. Interventor, gua presença nes-to PavilhiSo cujo recinto oferece-mos aos habitantes desta modernae linda capital o a quantos a vl»l.tam, como nós, nela vendo radlosasíntese, não só do desenvolvimentomaterial, mas do gênio construtivoe cultural, da parcela federada qu»tanto vem contribuindo, notadamen-te no Brasil de hoje, para fortale-jclmento econômico o civilizador 00todo nacional.

A este agradecimento que se esten-de, Por Igual,. aos Ilustre auxiliares-o governo paranaense, autoridadese demai» pessoas presentes, acom-panha a admiração, quo se di Sem

» —¦ .

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetlro da Sociedade de

Sexologia de Pari»Doençoi Sexuais de Homem

fiua do Rosário, 172 — De l iU 7

levantada no decênio governativo qu«o Paranã celebra e glorlfica, • cuJ*projeção sõ poderia ter abrangênciae nltldea no regime de continuidadeadministrativa e trégua partldarl*possibilitado ,no panorama braallai-ro, pelo espirito 6 pela dimamioa doEl; tado Nacional.

No mundo oonturoado em qua or»vivemos .sacudidos a cada Instantapelo Imprevisto e o s_-r-_B».to «on-sequente» ao continuo desmoronar d»civilização e de povo» _ «ua sorla,de nõ» eem um sistema político dodefewa da nacionalidade no quo SMencerra de essencial A vida — ale-,tema a cuja sombra revlforante a U.berdade Pudes-se ter, como tem, Oil-ma condizente com sua loeitima ea» 'pansão, e a economia do pai» dl.oV»pllna Indispensável ao seu deseiuvol-vimento racional.

Que seria de nís sem a realidadetangente destes e tantos outros POí-tulares de organizações republicana,que fazem, lastreadq» no sentido daordem do direito e áa fé, o seireOnda tranqüilidade e segurança em aviadesdobramos nossa atividade com*Povo!

Olhando com o mesmo olhar par*todos os membros da oomunh--*0 —chefe impessoal, que ê da mesma ln-ouleta e numerosa família — o ore-sidente Getulio Vargas — Jula epai porque «abe amar e Julgar —de 1930 a esta* parte, a medida miesi slôva. voinu vuiio de exceção 4n«tr» os braallelros e no cenário fcra-sileiro, trabalhado e renovado sela,evolução dos fenômenos políticosunlveraal», impõe-je nas Américas efora dela, como estadista do mundo,seu perfil de Impressionante equlU«hrlo a Historia se InonmblrA de fixarlá. adiante, em transparentes e d«ifl-nltlvns contorno».

Criando ,pela vontade do povo, deque é oondutor, uma flrura novanoi método» >• praticas Je rovemo,o chefe nacional tem cumprido e HUto .Mimprlr, pela forca do exemplo «firmeza de direção ,um programa detrabalho; Intraslgente e «equent», se-"-D1'0 \ f*c»n<l°, de que o Estado da'•ai-tuiâ f* prova sugestiva. Prov»de verdade axlomatlca, que se de.monstra p0r si mesma na evidencia,i-iie nos rodea, desta Grande Exposl-ção de Curltlha aberta ao embeveci,mento *> gozo do» sentido», reunindona mesma Imponente comemoraçio.o décimo aniversário, ha pouco, dògoverno Rlbs» e a data Yatallcliuhoje, do presidente Varras, centroa um tempo, d» condensação e Jrra-dlaçfto de todo» 0( ritmos, alto»i *claro», na ohra nacional, de constru,Ç_o e reoon.truçSo, «ue se op»?» •«todos o» angulo» dà Pstrla "Por tudo, sr. Interventor e mesissenhores, congratuiemo-nos un» «o»os outro» o Mo» cotn o B»*»U!,

1*5 iimi wày* ¦mm:». P"* 4n Jffiv*--' "

8!

O JORNAL — Domingo. 3 de Maio de 1942

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"A palavra de ordem é produzir;

roduzir sem desfalecimento.. •(ConolusUo ds 8' pnif.)

estimulo e aprovação á política que vimos seguindo, nos assun-tos internos e externos, em que a prudência não exclue a segu-rança nem a serenidade afasta a energia. Confessando-vos mi-nha gratidão, brasileiros e amigos do Brasil, reasseguro-vos que,am quaisquer circunstancias, como chefe ou como soldado, es-tarei sempre convosco na defesa das grandes causas nacionais,na primeira linha dos combatentes, pronto a tudo dar pela Pá-tría, sem limite de esforço e de dedicação no dever de servir.

Trabalhadores do Brasil !Este Primeiro de Maio, em que celebramos, mais uma ve*,

em perfeita comunhão, os esforços realizados pelo engrandeci-mento da Pátria, tem para nós significado especial, cheio degrandiosidade e de esperanças. Escolhi precisamente o Dia doTrabalho — Dia do Operário — para fixar a nossa exata posi-ção em face dos acontecimentos mundiais e indicar o rumo aseguir no interesse da defesa ** do progresso nacionais.

Jornais e rádios europeus acusam-nos de faxer "guerra

privada" aos paises do Eixo, confiscando-lhes bens de Estado eparticulares, submetendo-lhes os súditos a restrições do liber-dade. E rematam tais alegações, feitas evidentemente de má fé,com alusões e ameaças a um futuro ajuste de contas.

A VERDADE E' BEM OUTRA- -} As acusações, ninguém no país ou fora dele o ignora, ba-•tlam-se em deformações de fatos e adulteração de intenções,pois a verdade é bem outra.

A, nossa declaração de solidarledo- ;de ao povo norte-americano, a quemnos llí". secular amizade e a con-«•quente rotura de relações diplo-jnatlcas com os paises que o arras-taram á guerra, era- ura Imperativod* obrlgn«_<">es solenemente assumidas•m tratados e convênios e da apU-caçüo de princípios de unidade po-lltlco continental, sempre afirmados« lntransigemonte defendidos peloBrasil.

Ao definirmos, porém, essa atltu-¦im timbramos em exprimir o deci-dido propósito de continuar em pai

oom todo o mundo, ressalvada ahipótese de sermos agredidos.

Apesar de tão leal e compreensl-vel procedimento, a0 navegarem emrotas livres a distantes das sonasde bloqueio, foram postos á piquevapores nacionais, com desconheci-monto das normas do direito inter-

Á -

Ouça a Radio Tupi - 1.280 Klc.fc» ¦¦¦ '" '

Integrados no serviçoda mocidade .. .

'-.*.' (Conclusío da 4*. pagina)¦rica de quinta-feira, na sede doFluminense Yacht Club, tiveram oalinho de um espetáculo inenarra-vel, pelo entuBfnB.no com que agrande assistencia aplaudiu o seutranscurso e pelo espirito dc con-fraternizayâo que foi a sua domi-ÍEtànte.

A PALAVRA DO EMBAIXADORDA ESPANHA

1 Tiveram inicio as cerimonias de"batismo dos aviões ofertado» pelacolônia espanhola com o formosodiscurso que proferiu o embalxa-«or da Espanha, D. Raymundo

•Fernandez Cuesta, entregando asnovas unidades, e que publicamos,

-em destaque, nesta página.P BATISMO DO "CERVANTES"

! Abrindo a solenidade batismal do«Cervantes", falou o poeta Augus-to. Frederico Schmldt, cuja primo-rosa oração vai publicada á parte.Em seu discurso, pela CampanhaNacional de Aviação, fez o elogiodò patrono c exaltou a doação doaparelho, saudando a madrinhaSra. Alzira Vargas do Amaral Pci-xoto.

Destina-se esse aparelho ao AeroClube de Natal, n0 Rio Grande doNorte.

- O BATISMO DO "CID, O CAM-PEADOR"

Na cerimonia de batismo do"CM, o Campcador", que ae deatl-n» ao Acro Clubc.de Joinville, cm«anta Catarina, proferiu a oraçãoinaugural, em nome da CampanhaNacional de Aviação, o jurisconsul-te Justo de Moraes, saudando, a ma-drlnha, era. Carmen FernandezCuesta, e exaltando, no seu magis-trai discurso, que publicamos des-tacadamente, o vulto do patrono,bem como salientando o gesto dosofertantes.

O RITUAL DOS BATISMOSflegulu-se o ritual dos batismos.

A embalxatrlz de Espanha fez en-trega, 1 sra'. Al-ira Vargas doAmaral Peixoto, de uma garrafade vinho Jerez "Tio Paço", ornadado fita» com as cores das bandel-ras do Brasil e da Espanha, parae ato simbólico.

A sra. Alzira Vargas do AmaralPeixoto batizou então o "Ccrvan-tes". tendo nirda derramado o vi-nho Jerez sobre a héllcc do avião• embaixador da Espanha, sr. Au--justo Frederico Schmidt e os -r*<Jos* Fernandez Gonzalez, Ben.la-min Tglesla-, e ,T. E. Carreiro, da

" «omissão central promotora do mo-vimento de doação no seio da co-lonia espanhola.

Depoig a sra. Carmen FernandesQuesta, recebendo das mãos do ml-nistro Salgado Filho a mesma gar-rafa do vinho "Tio Paço", batizouo "Cid, o Campeador". sendo ainda

¦derramado o Tinho sobre a hélt-efcslò interventor Amaral Peixoto,pelo sr. Justo de Moraes e pelos

Imembros-da comissão da colônia es-panhola.'

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I Uma revista ?O CRUZEIRO

üii hora esportiva'¦£-¦-SI

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Campeões os paulistasno Campeonato Brasi-leiro de Natação. —Também em wafer-polo— Bem disputado o fi-nal do Polo Aquático -5x3. o "placard".

nacional o sacrifício de bens e depreciosas vidas brasileiras.

Aos ataques no mar, sucederam-se, fronteiras a dentro, tentativas dearticulação com Intenções subversl-vas e positivaram-se atividades d»espionagem exercida por Indivíduosa soldo das nações que nos acusam.

A' violência e 4 felonia responde-mos por fôrma bem diversa da usa-da alhures. Não houve confiscos,náo houve fuzilamentos. Apenas re-servamos psvrte reduzida dos haveresdesses Estados o dos seus nacionaisem nosso território para garantirIndenizações devidas e fizemos reco-lher a uma ilha florida, na Baia doGuanabara, os agentes secretos queameaçavam a nossa e a segurançados paises americanos.

Equivocam-se, portanto, os quenos Imputam atos de guerra, Não sáoatos de guerra repelir ofensas, acau-telair-se de prejuízos e privar es-piões da faculdade de ' nos seremnocivos.

NAO NOS PREOCUPAM ASAMEAÇAS

Não r.os preocupam, pois, asameaças. Nada. devemos, e só Deussabe com quem terão de ajustarcontas os homens e ns nações pelasfaltas ou crimes que praticarem.

A nossa campanha, desde muitoencetada, i outra, e aqui estou pa-ra concltar-vos a ampliá-la aumen-tar-lhe- o ritmo e a extensão.

A conflagração avassala todas asterras, todos os mares e todos o»céus e exige dos povos — belige-rantes ou não —- resoluções pron-tas e enérgicas. Ningucm a ela sepôde furtar por completo. Por issomesmo, cida um tem de aceitar oseu setor na luta, de acordo comas circunstancias e as próprias pos-sibilidades. O nosso é o da produ-çâo; o exercito sois vós. obreirosdo Brasil, e o objetivo a alcançaré a libertação completa do pais doiretardamentos, fraquesas e " depen-dencias dn passado.

Nos anos últimos, com tenacida-de ilwrti.i de admiração, pelejámose vencemos batalhas memoráveis.O que existia ignorado mas susce-tivel de exploração no solo e nosub-sólo está conhecido, estudado,preparado para a mobilização in-dustrial. Derrotámos os pessimis-tas do carvão, os negadores do pe-trólco, os descrentes do ferro. Ar-rançámos grandes áreas agrícolasao jugo da monocultura, valoriza-mos o homem, o seu labor produ-tivo e retomámos, em nivel supe-rior de técnica agraria, o trato dasindustrias extrativas.

No momento, a nossa tarefa naslavouras, nas manufaturas, nas ini-nas e estaleiros é preencher os cia-ros da importação e fabricar emquantidades exportáveis o que ape-nas bastava ao consumo interno. Apalavra de ordem a que devemosobedecer <- produzir, produzir semdesfalecimento, produzir cada ve»mais.

O máximo que se obtiver da ter-ra e das máquinas não será exces-sivo. Nem ob brasileiros, nem asnações vizinhas e amigas devem so-frer restrições resultantes da guer-ra e da carência de transportes.

Qs transportes constituem, aliás,ponto fundamental da nossa campa-nha. Se foi nas rotas marítimas queprimeiro se fizeram sentir as hostl-lidadea contra nós, aí devemos atuarcom mais vigor- Descendentes dcnavegantes, possuindo um extenso erico litoral que nos afez'ás lides <*omar, não nos entibiam dificuldadesmomentâneas. O heroísmo e o de-nodo dos nossos marinheiros garan-tem a normalidade da vida brasi-leira através dos-caminhos oceânicos.R* nosso dever levar a toda a Amé-rica o auxilio necessário e trazer paraos portos do Brasil quanto reclamama marcha regular das indústrias e oaperfeiçoamento dos meios de defesa.

Cong-rogados ob recursos de traba-lho, produção e transporte, estare-moB certos da vitória. Passado o tem-Poral, encontrar-nos-á a pas maisvigorosos do que nunca-

NAO NOS ENGANEMOSNão nos enganemos. O mundo JA

não reconhece o direito dc viver aosfracos, aos inermes. aos desampara-dos- Principalmente se possuem ri-quezas fáceis de mobilizar, e mate-ria*" primas indispensáveis á paz eá guerra. E' preciso, pois, para pre-serrar a América da cobiça dos con-quistadores, tomá-la autônoma, cer-cando-a de inexpugnável muralha deresistência econômica e sjj o trabalhoconjugado dos bcus p.ovo» o conse-guirá- Cumpre-nos, assim, executarcom fé e coragem a parte que nostoca nesse programa gigantesco.

A política trabalhista do meu go-verno tem sido invariável no sentidode estabelecer a harmonia entre osfatores da produção, base do equill-brio social e fundamento do Pro*gresso humano- A nossa organizaçãopeculiar afasta-se igualmente do errodos regimes do liberalismo indivi-dualista, que legalizam a greve comoelemento solucionador de conflitos, edos estatutos de natureza totalitária,que instituíram o trabalho escravo.

O Estado, entre nós, exerce a

Discurso -pronunciado

pelo embaixador...(Conclusão da 4.* página)

noe honra con su presencia, haclén-donos «1 regalo de su utracllvaperuoMkltftsd, simpatia • lntellgen-oln, dando mayor Jerarqula ai bau.tlíiini. y ai bautlzado, y haclfindosoacroodora a Ia gnuliud do los do.nantes, los oualeu por ml boca Iaexpresnn de buen grado.

ahora, Cervantes y Kl Cid vana ser bautlzados. Sobro sua alae d*nce.ro, que han sustltuldo a las deIa fantasia y el heroísmo d» sushomônimo*, resbalarán las gotas do-riulii« dei mosto jeroai.no, derrame-,das por las manos de su Dulclneabrasllefia y de su Jlmona espanola.Cervantes y el Cid se aprestan unavez mas a hacer lo quo slempre hl-cloro.., volar, tlevarse sobre lasmesqulndadee de Ia tlerra, sln des-preclarla nunca, porque saben qu*ai fin y a Ia postre a ella han devolver, suavemente o en golpe re-elo, pero slempre con el animodlspuesto a remontarse de nuevosln dejarse abatir por el dolor y eldesallento.

Cervantes, incute lnagotavel dehumanldad, en sus mil camblantes,matlces e y proyecclones, altos ybajos, glorias de I.opunto y prisio-nes de Argel y Sevllla, Arma» yLetras, Poesia y negócios. Cervan.tes represonta el momento crucialque Ia vida espanola habla de su.frlr dei slglo XVI ai XVII y en «1que desde Ia cima deslumbrante deIa victoria se vela y& Iniciares Iapendlente amarga de Ia decadência.Cervantes ee Ia Espafia que viveentre Ia gloria de Lepanto y elfracaso de ia Invenclble, Sus ldea-les, sus ambiciones y sus entuslas.mos le llovan a Ia primem que co-noce personalmente ,pero Ia fuerzalrreslstlble de Ia realidad le hundslnexorable en Ia segunda.

de esta lucha entre el Cervan-tes soldado dei Terclo de Don Die-go de Urblna, cn Ia galera "Mar-quesa", y el Cervantes ai cabaleroy recaudador de contribuiciones,surge su novela lnmortal. Pero enella, en lugar de estilizarse por sé-parado cari* uno de estos dos Mun-dos. De ur. lado el de Ia caballe-rosldad de otro el de Ia truhancria,de un lado el de Ia ascética y dcotro el de Ia sensualldad, en Cer-vantes se funden ambos contrastes,y Quijote se hace m-s cuerdo aícontacto con Sancho y Sancho másloco ai contacto com Quijote. Laantitesis se disuelve en humoris-mo y Cervantes por medio de suobra rie y hace reir a los demás.Para no llorar ahoga sus lagrimasem risa. Se rie precisamente de loque más quiere, acaso adelantando-se a Ia burla ajena o por crecr queese carlfio le daba autoridad paraIa burla. Cervantes através de supersona expressa su propio desa-liento y el desaüento de Espada.Uno y otra han lucilado, han ver-lido su sangre, han dado ai Mundogenerosamente cuanto tenian y elMundo solo les pago con lndefercn-cia o ataques. Su alma, su fé enIa juslicia, en el honor, en Ia purê-za de scntlmientos y dc condueta,le dicen que csaa virtudes no pne»den morir nunca, pero su razon yIa propla experiência le obligan ainterrogarse ii no estará equivoca-do. De aqui el prodigioso valorde humaricad de los personagesCervantinos. valor que les haceconservarse frescos, y lozanos ensu entera y alta fama, através de•los tlempos y de los estilos, y deaqui tambien Ia reuovacion cons-tante de aspectos y motivos dc co-loracion que en aquellos se des*cubren. La Francin de su tlcmpocnemlga de Carlos V, descubre elaspecto político dc Quijote y vé enél Ia caricatura dei Emperador.El acadcmlsmo Diezochesco le res-peta. El romar.tlcisino por boca dcHeine descubre su aspecto senti-mental, los novelistas rusos le pre-sentan como símbolo dc Ia fé y deIa bondad, en oposlcion a Ia duda yegoísmo de Hamlct y le àtribuyengran futrza de caplacion sobre elpueblo, prelúdio dei caracter prole-tario que despues tambien ha dedarsele, pues Quijote como buen es-pafiol, no se conforma con las in-justlcias humanas y aspira ai Igualde otros Quijoles espanoles moder-nos, a que ese proletariado adquie-ra dlgnidad Quijotesca y comodi-dad a lo Sancho. Durero en Ia pin-tura, Masscnet, Strauss, Falia enIa musica se insplran en éu, y Qui-Jote, por lo» slglob de los sigios hasido y será fuente lnag.ilable dcpoesia, de arte y de vida.

T dei otro ahijado? que puedodeciros que no sepais? El Cid es elheroe familiar. El esposo de Jlme-na, ia companera devota y apaslo-nada, el padre de Dona Elvira rDona Sol, las de Ia ofensa de Cor-pes. Es el heroe popular. En elpueblo se halla enraizado, a él scslente unido por un sentido de co-munldad nacional y el pueblo es elcampo donde sus haMnas cnnuen*tran eco. Y por ultimo, el Cid esel heroe espanol por exceiencia. Noguerrea para ganar el pan sino pararealizar una empresa nacional. Esslntesls dei alma y dei caracter deCastilla. A"aleroso ei fanfaronerla,sóbrio en sus gustos, hidalgo en losdias de pobreza, generoso en los deesplendor, slempre en Ia Justa me-dida sln incurrir Jamfts en ámpülo-sldades ní barroqulsmos. T estehombre que senalô territórios yfronteras, que puso freno a desma*nes «le Reyes, de nobles y de sier-vos, ha. pasado a Ia Hls-toria comosímbolo dei valor. Ia lealtad y Iajusticia, como algo consustanclalcon Ia hispanidad y encarnacion de!alma de Castilla, de Ia gentil Ca*»-tilla, Ia de los altos llanos. yermosy roquelas, matriz y célula germi-nal de Espana.

Cervantes y Cid como veis sonblen nuestros y su estirpe moral eintelectual no puede ser más alta.Sin embargo, os Iob entregamos pa-ra que el hacerlo sirva de medidade nuestro afecto' hacia vosotrosy para que una vez más, bajo el soldeslumbrante de los ciclos de Ame-rica, las eslrellas parpadeantes deiCrucero dei Sur, sobre las selvasamazônicas y los rios giganles, dosnombres espanoles, simboloB de lasmelores cualldades humanas, cru-cen ios aires unidos a Ia causa dclprogresso, Ia técnica y Ia gloria deIa aviacion dei Brasil."

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TAMIU","*.! NO POLO AQVAtKONo Jogo final de Campeonato de

Polo Aquático, em que reuniu as'«qulpos renresentatlvas de BáoPau-

lo e do Districto Federal, saiu ven-oeAor o team paulista, pelo «core de• S t, na prorogaçSo.

PÍLULAS URSI — Nmediolotoreno para os rins.

distribue equltatlvamente vanta-gens. Assiste-lhe. por isso mfsmo,o direito de solicitar o concursodas vossas energias, » dedicaçãocompleta dos vosbos esforços. Nesla

39 , emergência deve cada homem con-10 servar.o seu posto sem pensar em

si próprio, sem pensar na família,sem pensar nos bens- Em momen-tos supremos os riscos náo contam,porque "é preferível perder * vidaa perder as razões de viver".

TrabalhadoresAntes do atual regime, a aproxi-

mação do 1* de Maio. era motivode apreensões e sobressaltos. Refor-

içavanvae as patrulhas de policio, re-.-.-.)!•.!-•-;r. ".- ae tropas tot quartéis na

expectativa de desordens. Ten.la-seaproveitassem os trabalhadores o diaque lhes é consagrado para reivin-dlcar direitos. O- Estado Nacionalatendeu-lhe» ás justas aspirações.A data passou, então, a ser come-morada com o júbilo e a fraternl-dade que emprestam esplendor aesta festa, na qual os soldados dasforças armadas, cuja sagrada missãoê manter a ordem e defender a in-tegrldade do solo pnlrio, reunem-seaos operários, noidados das forçasconstrutivas do nosso progresso egrande»».

Soldados, afinal, somos todos, aserviço do Br.eil, e é nosso deverenfrentar a gravidade da hora pro-sente par» merecermos que as ge-rações vindouras lembrem-j*. de nôscom orgulho Porque trabalhamos

I cheios ae fé. sem duvidar um »6momento do destino Imortal da Pa-iria BraiUelr».*

(Conclusilo da 8* pag.)do pais, o acidente da Praia do Fia-mengo emocionou profundamente.

O MÉDICO QUE GUIAVA O CARRO IN.° 22.149 |

O motorista do auto particular é omédico do Hospital Carlos Chagas, sr.Amadeu Ludovico Carmelo Centola, comconsultório no Edifício Carioca, 9° on»dar, sala 912, e residente fi rua PedroAmérico n. 58, apartamento IX.

O sr. Amadeu dirigia a "Umouslne"Nash, n. 22.149 e conduzia no veiculodois primos, os estudantes CrescendoCentola e José Ovldlo Centola e a se-nhora Regina de Almeida, todos reslden-tes na rua Pedro Américo n. 58, apar- ,tamento IX.

O referido médico costuma, aos do- jmingos e feriados, Ir com seus primose aquela senhora almoçar em casa de :uma sua tia, à rua Umarl n. 11, em Bo-tafogo, de onde regressava àquela hora.

Tanto ele como os demais passagel-ros do carro foram conduzidos ao 4odistrito policial pelo guarda civil nume-ro 1.569, José Barbosa dos Santos, sen-do ai ouvidos pelo delegado FrotaAguiar,

O facultativo, depois de ser autuado,prestou fiança e retlrou-se para o seudomicilio.

O Inspetor de veículos, que estava deserviço no local do acidente, AlzenlroNunes, n. 1.153, também depôs naqueladelegacia, confirmando todas as declara-ções do médico c das demais testemu-nhas.

ABALROADO O CARRO DO MÉDICOO carro do sr. Amadeu Centola, ne

ocasl&o do desastre com o automóvel dopresidente, foi abalroado por um auto-movei que trafegava na retaguarda de»-te, recebendo leves avarias.

AUTORIDADES NO LOCALAlem do delegado Frota Aguiar e do

comissário Fernando de Carvalho, cstl-veram no local os delegados auxiliaresDemocrlto de Almeida e Dulcidio-Gon-çalves e os peritos do Q. P. C. New-ton Rocha e Joaquim Gusmão, os quaisprocederam ao levantamento fotográficodo local o das avarias nos veículos.

O BOLETIM MÉDICOA' tarde, foi fornecido os boletim mé-

dlco assim redigido:"O estado do sr. presidente da Repú-blica, após o acidente de hoje, é Intel-ramente satisfatório. S. excla. sofreuforto contUBüo na regláo coxo-femuraldireita, nêo havendo sinais radlológlcosde fratura. Pulso, temperatura e pres-silo arterial permanecem normais.

Em Io de maio de 1942. — (aa) Cas-tro Araújo, Jesuino Albuquerque."LIGEIRAMENTE FERIDO O COMAN-

DANTE ISAAC CUNHAO presidente Getullo Vargas, na oca-

sl&o do desastre, estava acompanhadopelo camandante Isaac Cunha, da CasaMilitar da Presidência da República.

O comandante Isaac Cunha sofrei, lu-xaçSo na mio direita.

PASSOU BEM A IfOITRFoi o Heguinlo o boletim medico

n. 2, transmitido do Falado Guana-bara. sobre o estado de saude dopresidente da Republica:

— "O sr, presidente da Republicapassou bem a noite. No exame des-ta manha foi considerado em boa»condições. Pulso, temperatura e tpn-s5o arterial, normais. Estado geralbom. Estado local sem maior alte-ração. — (Ass.) — Castro Araújo,Jesuino Albuquerque » Florencio ileAbreu".

ONTEM MESMO DESPACHOUO presidente Getulio Vargas re-

oebeu ontem para uespaehy váriosministros de Estado, assinando va-rios decretos, entre yH omhík r- dc ti.4.827,'no. Ministério da Fazenda, çueé uma medida de alta importância.

O resto do dia de ontem, informao boletim medico n. 3, foi normal.

O MOVIMENTO NO PALÁCIOGUANABARA

O movimento no Falacio Guana-bara foi intenso.

O numero de visitas crescia a to-do momento, virando-se, de minutoa minuto as paginas de dois livrosespecialmente destinados a receberas assinaturas dos" visitantes. Emum deles, abrindo a enorme lista, areportagem ponde anotar o nome doembaixador

'Jefferson Caffery. To-

dos os representantes diplomáticosjunto ao goveno brasileiro estive-ram também pessoalmente no pala-cio no próprio dia do acidente.

Na manhã, de ontem renovaram-ee ainda pessoalmente essas visl-tas.

O segundo livro também jã contacom centenas de assinaturas. O re-porter observa nomes escritos comletra, de «mem pouco exercita a pe.na, um operário, talvez, um traba-lhador, muitos dos que se deteeinnas imediações do Palácio Guanr>-bara para saber noticias do chefedo governo. Manoel Antônio da -'<--nha, Luir. Lopes de SanfAnna, Pe-dro Paulo de Amorim, nomes degente humilde, que nunca receberapor certo cartões de agradecimento,porque não teve a preocupação dedeixar o endereço.

NOS PORTÕES DO GUANABARADiante do Palácio Guanabara,

cujos portões estão sempre abertos,permaneceram durante todo o diaKrupos de g»iit<' «le todas as entego-rlas que iam deixar seus votoe depronto restabeloelmi-nto. Chegavam« saiam delegaçôfe d» trabalhado-rss que eram recebida* pelos mem-bro» doe eablnetes elvll e militar,Tn.iam flore», "receitai" • cone».

lhos, orações e Imagens santas comque pensam abreviar o restabeleci-mento da saude do chefe do go-verno.

A popularidade do chefe da Na.çâo ficou mais uma vez provada. Onumero de populares aumentava dehora para hora. Todos se mostra-vam sinceramente interessados porlnformaçõos.

OPEKAKIOS DE 3, PAULOA's 17 horas chegou no Palácio

Guanabara uma grande delegação de57 sindicatos paulistas que vinhamvisitar o chefe do governo.

Eram 1 ealers trabalhistas reuni-dos ás pressas para nfio perder otrom e que embarcaram com roupasde trabalho. Chefiava a delegação ooperário Agenor da Veiga que, re-cebido juntamente com os seuscompanheiros pelo oficial de dia,transmitiu os votos do operariadopaulista ao presidente.

A MANIFESTAÇÃO DOS TUA-3ALHAI10RKS CARIOCAS

O operário carioca nuo tem ueixa-do-.também, de acorrer a0 Guanaba-ra^Alem da grande afluência degrupos isolados de operários, va-rias comissões do sindicatos e as-sociàções operárias teem visitado ochefe do governo. Ontem unia gran-de delegação chefiada p_l0 sr. LuizAugusto da França esteve no Pala-cio, sendo recebidos paio ministro doTrabalho e pelos meini-ro,. dos ga-blnetei civil e militar da Presiden-cia. Eram as seguintes as -.sociàçõesoperárias então representadas: Fe-deracSo Nacional dos Trabail.adore.iem Trapiches e Armazéns de Café;Federação Nacional dos Trabalhado-ros Metalúrgicos; Federação Nacio-iu.» «..,).•> ihcv» jLiiuus; a t.utít*a«;ão -N*-.*cioiiai Uos tímpregados no Comerciomercio Hoteleiro; Federação dosj-inpi-cgiuios uo uru.pu uo uomercio;Federação Transvlaria «io Bra.ii,Sindicato dos Despachantes Adua-neiros do líio do Janeiro". FederaçãoNacional dos Despachantes Adua-neiros; Sindicato ilos Empregados doComercio do Kio de Janeiro; fciindi-cato dos Trabalhadores nas lnuus-tvias Metalúrgicas M. *,!• Elétricodo Rio d* Janeiro; Sindicato dos«.i.iu.a.oros ue veículos íiodoviariosdo ltio de Janeiro; bindicato dosTrabalhadores no Comercio Armaze-nador do Rio de Janeiro; Sindicatorn..-; ...ficais _-.l-aia.es; Sindicatos dos

, •• ráuà.nauores nas lndiús-riaa de. Construção Civil do Rio da Januiro;j baiutucLi-ii uott Xraualhaclorôs J-a lu*

liüstna do Fumo do Rio do Jauejro;I Casa dos Artistas; Sindicato dos

Mestres e Contra-Mestres de FiaçãoI e Tecelagem; Sindicato tios Traba-| lhadores nas industrias de Fiação aj Tecelagem uo ltio ae janeiro; Sindl-

cato dos Empregados no ComercioHoteleiro do Rio de Janeiro; Sinai-....„ ,.„., j_.iiipi«egauo8 no Comerciolluielt-.ru do Rio de Janeiro; Sindl-cati. dos Trabalhadores na Industriade Fanlf^ação e Confeitarias; Sin-u>l';-io oo-> E-iiipregaaos Vendedorese. Viajantes do Comercio do Rio doJaneiro; Sindicato dos Oficiais Bar-beiros, Oabelelelros e Similares doBio de Janeiro; Sindicato dos Traba-lhadores nas Industrias de Calçadosdo Rio de Janeiro; Sindicato dos'..•abaihauorés nas industrias deCalçados do Rio de Janeiro; Sindl-C...U nue j.raoainadorea nas Indus-trias da Trigo, Milho e Mandioca doltio de Janeiro; Sindicato dos Traba-lhadores na Industria de Papel ePapelão; Sindicato dos Trabalhado-res nas Empresas de Carris Urbanosdo Rio de Janeiro; Sindicato doj Tra-oalhadores na. Construção de Mo-veis do Madeira do Rio de Janeiro;Sindicato Nacional dos Fogulstas daMarinha- Mercante; Sindicato dosTrabalhadores na Industria de Mar-more e Cranito; Sindicato dos Tra-balhadores nas Industrias de. Cerve-Ja e Bebidas em Geral; Sindicato do».Mestres o Contra-Mestres da Mari-nha Merca.nte; Sindicato dos Traba-matiòrea nas industrias de Cerve-ja o Bebidas em Geral; Sindicato dosMes tres o Contra-Mestres da Ma-rinha Mercantes; Sindicato dos Tra-balhadores Ensacadores de Café aCarregadores Sindicato dos Estiva-dores do Rio de Janeiro; Sindicatodos Trabalhadores nas Industrias doEnergia Elétrica e Produção de (iazdo Rio de Janeiro; Sindicato doaEmpregados em Empresas Ferrovia-rias do Rio do Janeiro: Sindicato dosTrabalhadores e.n Empresas Telefo-nicas d° R'° de Janeiro: Sindicatodos Empregados em Estabelecinien-tos Bancários; Sindicato dos Distri-buidores e Vendedores de Jornais doRio de Janeiro; Sindicato «los Tra-balhadores nas Industrias de Prpdu-tos Químicos para fins Industrial.-.de Produtos Farmacêuticos e deTinta e Vernizes do Rio de Janeiro;Sindicato dos Empregados em Escri-critorios das Empresas de Navegaçãodo Rio do Janeiro; Sindicato dosComissários da Marinha Mercantedo Rio de Janeiro; Sindjcato dosTrabalhadores na Industria do Açu-car do Rio de Janeiro; Sindicato dosOperadores Cinematográficos do Riode Janeiro; Sindicato dos PescadoresProfissionais do Rio de Janeiro; Sin-dicato dos Corretores de Fundos Pu*bllcos do Rio de Janeiro; Sindicatodos Transportadores de Bagagens doPorto do Rio de Janeiro; Sindicatodos Conferentes dc Carga, e Descar--••¦ .«.., Rj-j d*, .intinlro; Sindicato dosTarifelros, Culinários e Panificadoras.'i .,. ..in.,» uo it.o de janeiro, Sin-dicato dos Calafates Navais .ln Riode Janeiro: Sindicato -los Trabalha-dor»s na I.idustriR da ConstruçãoN-val do Rio de Janeiro; Sindicatodos Vldrelros n Classes Anexas doltio d» Jan»lro; Sindicato dos Tele-

1 graflstas da, Marinha Mercante doRio de Janeiro! SlndliMtn do5 Eni-pregados em Empresas de Esgotos

i rin Bio do Janeiro: Sindicato do»M»dlcos .Ia Marinha Mercante doRll d» Janeiro! Blndtceto do» Mual-

cos do Rio de Janeiro; Sindicato dosEnfermeiros da Marinha Mercante eSindicato dos Trabalhadores em Saldo Rio de Janeiro.

PESSOAS QUE COMPRECERAMAO GUANABARA

Entre as pessoas que estiveram,no decorrer do dia de ontem, noGuanabara, destacam-se es seguln-tes : embaixadores Jefferson Ca-fory, Marlno Fonteclla, EduardoLobougle, César Gutierrez, Rodri-gues Alves, Noel Charles, JulioSardi, Juan Batista Ayala, José Ma-rla Davila, Jorge Prado, Saiant-Quetln, Martlnho Nobre de Melo,Fernandes Cuesta, ministro Barro»Barreto, Eduardo Esplnola, José Dl-rinares, Bento Faria, Eduardo Do-pes, ministro Dino Walllkangas,Manuel Arroyo e outros represen-tantes diplomáticos. O cardial Se-bastião Deme, pessoalmente, «steveno Guanabara, em visita ro er. G_-túlio Vargns,TELEFONEMAS DOS MINISTROS

DA AERONÁUTICA E DAAGRICULTURA

Os «rs. Salgado Filho e ApolonleSales, que se encontram, respecti-vãmente, em São Paulo e em Ube-raba, telefonaram para o Guanaba»Ta, afim de saber noticias do es-tado de saude do presldtnte da Re-pública. E. no decorrer do dia, todoo Ministério, os presidentes dos jInstitutos autárquicos, o diretorgeral do Departamento de Im-prensa, e Propaganda, altas paten-tes do Exército, Armada e Aero-nãutica, estiveram no Guanabara.

MISSA EJM AÇÃO DH GRAÇASPELA SAUDB DO PRESIDENTEEm açBo de graça» por não haver

e presidente Getullo Vargas sidovitima de maior mal no acidenteque atingiu o automóvel em queviajava, a União Católica dos Guar-das Civis fará razer hoje, missana Igreja d* S. Vicente de Paula,do Dispensado Irmã Paula, j, ave-nida Mem de Sá n. 271.

O ato religioso será celebrado ás9 horas, oficiando-o o padre MarioSilva, diretor daquela Unlflo.TELEGRAMAS E TELEPONEMAi

ANÔNIMOSMinutos depois do acidente oe

telefones d«, Catete ou do Guana-bara não paravam um minuto,'sempre solicitados .pela-i napJdasligações pedindo noticias e esclo-reclmentos. Multas vezes «tenden-do a um desses pedidos de noticio»o funcionário da Secretaria da Pre-sldenda da República desejava se-ber o nomo de quem falava parao posterior agradecimento do Che-f« do Governo, Do outro lado dofio o aoiidtante de noticia» nãotinha nenhum Interesse ne iden-tlflcaqão:

"E* cm brasileiro quem fala. Omeu nome nSo interessai*.

E desligava satisfeito ao sa.befda nenhuma gravidade do aclden.te sofrido pelo Chefe do Governo.Em menos de uma hora os fundo-narlos da. estação telegrãftca • te-lefônlca «lo Palácio do Catete re*glstavam para mal» de mil tele.fonemas, rietade das quais de «nô-nlmos Interessado» a/pena* na no.ticia.

O serviço telegr&flco começou,também, e aflulr ao Palácio dnCatete alguns minutos depois doacidente. Os despachoe procediamjá de todos oa recantos do país.A's 17 horas e 80 minutos, da es-tação de Copacabana, expedla.se eprimeiro telegrama ao obefe dogoverno, Era um despacho de bra.slleiros desconhecidos que queriam,apenas, formular seus votos pel»felicidade do presidente GetullaVargas: "Acabando de ouvir peleradio a noticia do acidente no au-tomovel d» v. excla. fazemos pre-ces a Deus para que defenda oGrande Presidente. Marilia e Dir.ceu".

A's 17,40 outro era expedido n»estação da PrRça Duque: "Sincera-mente pnngldo pelo vosso acidentepeço ao Onipotente proteção parev. excla. José Cardoso Curvelo,empregado om açouguo (corto-dor)".

A' mesma hora. da estação doMeler, uma família anônima se dl.rigla ao chefe do governo: "Nombmento em que v. excla. sofreesto acidente, eu, minha esposa equatro filhos sofremos tombem eauguramos a v. excla. um pronto

i restabel. cimento. Sr Kio Jordfi» de. Queirós;*".I Outro «".espache trasl» *à e. cer-| teza do restabelecimento em prosoI aerto: "Lamento amargamente «o

que ncabi de acontecer a v. excla.[ Graças a Deus v. excia. no prazoI de 72 hora.*, deve estar firme para, dirigir este sagrade Brasil Iguocl

Fernandí?'.Na praça MauA, A mesma hor»,ama familia entregava o s-v dee-

pacho ao "guichet" do telégrafo :, "Eu, minha senlio-i e dez filhos

possuídos de senrimentos de per-feita brasilldade e reconhecendo err>v. ex. o maior batalhador pel»grandeza do Brasil, fazemos srden-tes votos ao Altíssimo pelo rápidorestabelecimento de v. ex. par*bem dos nossos destinos e salva,guarda dos Interesses continentais.— Eduardo Monteiro",

E assim continuaram o ser tran».mltidos os milhares de telegramasqu» jA chegaram até ontem A esta-ção telegraflc» do Palácio do Cstete.1 No Interior do B-,-ii » noticia

(ConolusUo da 8' pag)por um direito extraído das relu-tanclas do Estado, no Brasil elecomemora uma legislação social 11-vremente outorgada pula clarivlden-cia de um genlo político. Não re-cordamos os nossos mártires. Con-sagramos um apóstolo. Por istoaqui estamos, os trabalhadores doBrasi], para fazer das festas do nos-ao trabalho a consagração de vossaexcelência, porque no Brasil Io demaio é um dia do povo. por ser umdia eminentemente presidencial.

Sabemos quo s6 são fortes os po-vos capazes de empenhar todas asenergias e todos os saorlficlos docorpo e da alma em defesa dos seusideais. Nesta hora suprema da hu-manidade, a sabedoria da providen-cia divina outorgou a v. excla, se-nhor presidente, o» destinos 'do Bra-sil e do seu povo.

Ao guio, ao guia seguro e pre-claro, ao gula incomparavel da na-cionalidade, que através de pélagose de fraguas, serenamente voi le-vundo o Brasil aos seus altos desti-nos históricos, renovamos a afirma-ção da nossa fé no seu genio, danossa confiança na sua direção eda obediência a todas as ordens quedele emanem.

Ao amigo, ao grande, nobre e ver-dadelramente amigo, declaramos anossa gratidão imorredouro, que nãoé a Inerte gratidão das palavras su-perftcials » das atitudes Inexpressl-vas, mas o gratidão alerta, o gra-tldfto Impulso de sentimentos pro-fundos, que, em defesa do Brasil, doregime e do seu estadista inagnanl-mo, no» arrancara, das fabricas, dasoficinas e das lavouras, formandouma ondo Irresistível que rolará denorte o sul, para repelir Inimigos ex-ternos e esmagar inimigos internos,porque com a gratidão também em-penhamos a própria vida.

Presidente Getullo Vargas! RecebaV. excia. » aclamação dos traba-lhadores do Brasil.

A ORAÇÃO DO CHEFE DOGOVERNO

Terminando o seu discurso, o Ml-nistro Marcondes Filho passou oler a Importante oração do Chefedo Governo, de principio ao fimaplaudida pela multidão que se apí-nhavft no estadJe do Vasco daGama.

O BOT.ETIM MEDICOt*ogo depois, o locutor, que Irra-

dlava » festa, leu o boletim medico

Uma revista ?O CRUZEIRO

do acidente não foi recebido commenor emoção.

De Niterói, ás U.5Í. expedla-seum despacho emocionante : "De joe-lhos já estamos fazendo preces noTodo Poderoso para que seja levla-almo o aoidente sofrido por v. ex.Proteclla Carneiro de Miranda,José Bento Freitas Miranda-*.

De Uberaba, expedido ás 20.801"Com toda a família, reunida deJoelhos ante nosso oratório, acaba-mos de fazer ardente prece pelopronto restabelecimento de v. ex.Mario de Figueiredo*.

De Cuiabá, ás 17.30: «Felicitav. ex- Por ter eaido Incólume 4*.«Acidente hoje em vosso eorro. —Antônio Tenuta".

De Uruguaiana, ás II horas: "Fo-co votos pelo restabelecimento dev. ex. — Mario Poulo*.

De Cachoeira, no Baía: "Contrlf.tou-me deverRs a noticia do aclden-te verificado hoje com v. ex. Façopreces ao Criador aelo pronto res*tabeleclmento. — Joáo Soares LI-mostro".

COMO A IMPRENSA LONDRINANARRA O ACIDENTE

LONDRES. 3 (Reutars) —-Toda oImprensa britânica dá grande des-taaue és noticias sobre o acidentede que foi vitima o presidente Ge-tullo Vargas, acentuando, entretan-to, o pouca gravidade dos ferlmen-tos recebidos.

Em artigos reproduzido» pelosJornais de hoje, o comentarista deassuntos diplomáticos do "Reuters"declaro que o noticia de que o nre-sidente do Brssll sofrelra ferimen-tos sem gravidade foi reoebldo comum alivio geral nos clroulos auto-rizados de Londres, onde os seusgrandes esforços dlspendldos nãosomente a favor do seu pais, comotambém em prol do causo aliadaelo altamente apreciados.

Assim, a resposta dado pele. pre-sidente âs acusações do Eixo — deque o Brasil está fazendo guerranao-declarada oos elxtstas nor melodo confisco de seus ben» • tiroprle-dades — é encarado aqui como umsverdadeiro ducha -rla lançada so-bre os propagandlstas do Eixo, cujozelo os levou um pouco mais longedo aue os fatos permitiam.Dessa forma, a decisão tomadopelo governo do Brasl], d» recupe-rar os rjrejuizos sofridos em con-

i «equencla dos ataques totalitários,está sendo encarada pelos meiosautorizados londrinos como nartl-culatrmente bem escolhida", Os lamurientos protestos levanta-dos pelos porta-vozes eixlstas cons-tltuem uma demonstração de seusucesso.O PEZAR DO POVO ARGENTINO

BUENOS AIRES, t (U. P;) —•La Prensa" deu grande desta<me4» noticias recebidas do Rio. a res-peito do acidente sofrido pelo pre-sidente Getullo Vargas.

O referido Jornal dedicou duoscolunas oos pormenores do noticia-rio. bem como ao discurso que foipronunciado pelo ministro do Tira-balho sr. Marcondes Filho, em lu-"¦•Y- do sr Getulio Vargas.

La Naclôn" tanibem noticiou oacidente na primeiro pagina,"La Razón' Informa que ó vice-presidente Castl]lo » o chanceleruu nazu enviaram telegramas defelicitações ao presidente Vargas,por ter escapado de um acidentemal» grave. « .

¦obre o estndo dc snude do rrm-sidente Getullo Vargas.

Esse boletim, que era mol» mm»confirmação de que, felizmente, oChefe do Governo estava em situa-ção satisfatória, tranqüilizou » to-dos. provocando novos aplausos «onome do Presidente Getulio V»rgai,durante cerca de cinco minutos.

O PREPARO DO EXERCITO 1Passou-se, depois, o outra porte

do programa, multo interessante,por ter constituído uma provo doótimo preparo do nosso Exercito: odesfile das. forças moto-mecanlza-das, exercidos de artilharia anti-aérea, cargas de baloneto eto.

O povo acompanhou, com indes-crltlvel entusiasmo, essa pa»t« dafesta, demonstrando, ao me»mo tem-po. o seu apreço pelaj nossas elas-ses armadas-. Não fnüáíom, poressa ocasião, ao Ministro iiuricoDutra, a todo» os generais, oficiaise aos soldados, ali presente», »pl»u-sos demorados dos milhares dc Pes-Boas quo assistiram â festa.

Seguiram-se os exercidos da »rti-lharia anti-aerea.

DistrH>uiram-se os aparelh»m»n-tos pelo campo, ficando, ao centroo órgão de comando. Os conduto-res elétricos eram espalhados emtodos os sentidos, ligados 4 maqul-ne. de calcular.

Nos quatro cantos do estádio, fl-caram os localizadnres dc aviões e,mais adiante, as baterias de grandealcance.

A uma ordem tudo funcionou, au-tomaticamente, impressionando nãoapenas o trabalho daj peça», ma» *destreza da tropa, que. em «egun-dos, se desincunvhiu, primorosa-mente.

Chega a vez dos Tiros de Guerra,em cujas unidades estão recebendoinstrução militar trabalhadores. Aassistência, de pé, prorrompeu erapalmas, vibrantes de entusiasmo.

Os exercícios continuavam nocentro do estádio. Esgrima, baionetaem quatro frentes, excrcicioi d» ata-que e defesa, sabre, etc. -

Os soldados — gente moço, ehelade saúde e civismo — desempenha-ram sua missão com irrepreensívelcompreensão dos seus deveres.CUMPRIMENTOS AO MINISTRO DA

GUERRAQuando essas demonstrações ter-

minaram, ouviu-se calorosa salva d»palmas, ao mesmo tempo que o mi-nistro da Guerra, general Euricn Du-tra e os oficiais superiores que •acompanhavam recebiam cumpri-mentos. S

A PARTICIPAÇÃO DA FOROAAÉREA BRASILEIRA

Durante o concentração, aobre-voou o estádio do Va_co da Gom»um agrupamento de aviões da F.A. B.. sob o comando doi tenentecoronel Francisco Melo, coman-dante do 1" Regimento de Aviação,Os aviõe» cortaram o» céus na h»*bttual formação militar. De re-pente, uma das esquadrilha» de.ta-cou da formação, e a uma grand»altura, um por um, os aparelhosforam adernando e descendo verti»glnosamente, em vôo pique, com»«e fossem realizar um bombardeio.Essa demonstração, efetuada coraperícia e perfeição, despertou late-reese e entusiasmo entre a Imen-ímassa humana que enchia aquelecampo de esporte.

Retomando o voo Planado, 0.aviões se afastaram, unindo-se aosdemais e prossegulndo no seu vôonormal. Dessa form» foi «ue »Força Aérea Brasileira emprestousua solidariedade »o dl* dò» tra-bslhs dores, participando da su»grande festo e de sija alegria.

APOTEOSE A' BANDEIRAOs alunos dos Tiros prepararam-M

para a apoteose á Bandeira, forman-do ao centro do estádio. Forças d*Marinha # da Aeronáutica tamben.s» aisoclncam a esse espetáculo Jm-ponente, Micluindo-se entre o* ahi-nos daquelas sociedades.

Ha uma nota qUe merece deateou*.Quando a» alunas da Escola Na*donal de Educação Física »ntrar_un

em campo passaram entre alas dealunos do» Tiros. Er* uma homtria.«em do» trabalhadores mil!tar!«ado»«4 juventude feminina, coroando acomovente homenagem ao pavilhl»Naclona].

MET-HARES DE PESSOAS CAW-TARAM O HINO NACIONALEnoerrando o festa, milhares de

pessoas entoaram o hino nacional.Foi um momento emocionante, r«-tlrando-se, finalmente, e povo ji»mnis eloglsvel ordem.IRRADIAÇÃO E FILMAGEM

Todas as companhia» n»cionai_e estrangeiras, filmaram essn. hei»festa. Também, em ondas curta),para o pais e para c mundo, p De-rartamento dc Imprensa • Prop»-ganda transmitiu todos os detalhe»dn gTande parada dvlco-esportlva.

Uma emissão até600.000 contos

Resgate de obrigaçõesdo Tesouro Nacional

O presidente da República ms.-nou o segulrjte decreto:"Art. 1» _ Fica o ministro d»Estado dos Negocio» da F*»e**d*autorizado a emitir papel moed»

ZSSJ?*** DB mensagens <*1'* ** Importsncla d» gelseento. milCHEGAM a* EMBAIXADA do conlos de réis.BRA-UL EM LISBOA ILISBOA, t (A P )---a» noti-i.* ! í -— A Importância fof*rt

«oi-re o desastri sofrido pelo „!•*- ', <*es81' ín*l»-l!1,• "«."A entregue aoeldent* do Brasil. «r. Getulio Var-i Ban',•'' do Brasil par» resgate de

sincera

í

gas, causaram grandepena em todo Portugal

Logo porem, ,,.,.-. 8S divulgou tero presidente brasileiro eofr do ape-! nat. ligeiras conluios», romena» de**..n«»g«n« d» contratulacõe» ch».raram 4 »mbaix»di, do Sri-iU.

* > vt .

obrigações do Tesouro Nacional, d»que trata o derreto-lrl .,4*7, de _í«le Julho de 1540, n» conformidadedo contrato relebrndo eom n refe»nao banco "ex*v|" dn art, • *•OJtnsloaado dscnto-lti, __,

mmmmmm- .^^^^^^^^.-^M^Wr.j^tò^hkfllíMl

> ..¦-. . VA*

O JORNAL — Domingo, 3 de Maio de 1942

*,ÊA5TQ EXttS5im6A50UNAlVelas sujas, eletrodos

queimados, bateria d dei-tuosa, distribuidor desafi-nado e vasamer.tos no car-burador e até 'cilindros eanéis do embolo gastospoderão ser as causas me-canica3 do consumo exces-sivo de gasolina.

Uma lubrificação deficiente é acausadora de falhas na compres-são e gasto demasiado de combus-tível e óleo. Passe, portan*to, a usar exclusivamenteTEXACO MOTOR OILo óleo isolado contracalor e a oxidação - e o,

Sr. gastará menos com gasolina/e ainda menos com consertos./

•móAZ&n. J O V E M o- *etL meteum/m

Ministério da Guerra

LIVROSVENDA PERMANENTE DE RARIDADES

BIBLIOGRÁFICASFILOLOGIA: — Albuquerque

cais 1 vol. ene. 81; Monte Al.eme(louorio) Desli.os Grarnatl-

Cbras oratórias 4 vols. eno.

Oficiais matriculados i Curso Regional""""""" '" ' ¦"¦¦¦¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦¦ wÊsmmsmmi i i ¦_¦ ¦» *r »

Um retrato do organizador da Arma Blindada do Exército dos EE. UU. naDiretoria de Moto-Mecanixação — Embarca para Mato Grosso o coman-dante da 9.* R. M. — Homenageado pelos oficiais do gabinete ministerialo respectivo chefe — Estabelecido novo horário para os serviços clínicos daPoliclinica Militar — Regulamentado o Concurso Hípico do Artilheiro —Outras noticias.

Ij* acordo com as dl. pos io"*.»* n_ ..tidas nas diretrizes para o funclo-namento dos Cursi . negic,.,., „Iniciar-, e no próximo dia 11, forammatriculados nesses cursos oa se-K ntf-s i/ílclals:.

Curso de Infantaria — CapltttesOsman Lopes — Gary Martins deLima — Arancan Toscano e Henri-que Pinheiro de Almeida; primeirostenentes Jasy Coelho da Silva, Lulida Costa Pereira ,lnn .r ;- Varii.de MenèíeSi do Regimento Sampaio;capItSes Creso Moutlnho da CostaOsny Carlelra e Mozart Dornelles'do 2° R. P.; capitão Raymundo Nét-to Cnrr.a e primeiros tenentes Ser-»io Delgado e Francisco de Aranjo

Galvlo, flo _• B. I.i capitães AereloReboucas • Luiz Leolás de MouraCarvalho, do Btl. de Guardas; ca-pitâes Jost Luiz Jansen d» Mello,Carlos Hanèquin Dantas e Ary Mot

car Ararlpe, do Gr. Escola; capi-tâes Antônio Pereira Leitão Ma-chado, Hermes Guimarães, GentilJos. de Castro Filho e Plínio daCunha de Barros e Azevedo; pri.ta do Azevedo .da I. R. T G.; ca- melros tenentes José Alves Martins".pltâo José Rubens BotelU da 1.»C. R.

Curso de Cavalaria — CapitãoLucidin de Andrade, do R. A N.;capitão Renato Paquet Filho • 1 °tenente DeScartas Gahyra. do Cont.de E. A.

Curso de Artilharia: CapitãoLeontlno Nunes de Andrade, do 1.» pira ã matricula'"ii.1R. A. M.; Io tenente Flòriano Mou-ra Brasil Medes, do 1-1»' R. A. A-Ae.; rapItAo Celso Freire de Alen-

Oly Dornelles e Alcy Jardim déMattos, .do D. D. C. •a) — Os oficiais acima menciona-dos deverão se apresentar ao G. G.da 1' Resrlâo Militar no dia 9 docorrente mês.Em Virtude de nSo ter Região

Oficial de Engenharl^ classificadade Armas,no corrente ano, nâo funcionará oCurso de Engenharia.

Tomou posse o novo diretor daUo de Educação PrimárioDepai

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Flagrante colhido pelo O JORNAL no edifício ¦¦Andarlnha"

¦Vi Por decreto recente do prefeitoHenrique Dodsvv-orOh, o 8r. Theo-baldo Miranda Santos, foi nomeadopara o alto cargo de diretor geral doDepartamento de Educação Prima-

; ria, o qual disse ante-ontem ao se-ií ¦ guintes palavras:"Convidado pelo Prefeito do Dis-trlto Federal, por Intermédio do¦ Secretario Geral de Educação e Cul-' . tura Coronel Jonas Corrêa, paradirigir o Departamento de Educa-'

l „:íão Primaria, aonfesso que Uva. ... um momento de hesitação, antes do. - aoeltar a honrosa e deBvanecedora

. incumbência. Na minha conciencia '.;'. ia educader se evidenciaram, dea- I--¦¦.;¦¦ ia logo, as árduas e graves res-|

ponsabilidades do caTgo. E nâo foi ."•em pesar que entrevi a perspectl- !' Ta d» deixar a direção do Departa- '¦mento da Educaçílo Técnlco-Pro--í ílê.ton&l, onde vinha realizando,num ambiente de serenidade, deeonflança o de cooperação. umaobra administrativa simples • mo-,desta, m .a cheia do mais puro en-tualaamo • do mals ardente ldealis-mo.

Preponderou, porem, em meu aa-pirito, afoito ao trabalho • _. dleci-pllna, o desejo de atender ao ape- .Io doa meus superiores hierárquicos ¦

;.'sé, do colaborar, assim, mals uma'voa, honesta o lealmente, na íeiíun- j"¦',da . patriótica administração do'•'Prefeito Henrique Dodsworth. Maa,'faltaria a verdad», so não vos dis-seose quo multo influíram tambem•obro a minha decisão, o carinho o• oncantamento que sempr» tivo

;Jj pela escola elementar, onde Inicieirainha carreira de educador, o m•' frosslbilldaõe feliz de colaborar naciando e lncomparavel obra quo o» ,ít professores primários do- Distrito j-; Jfo.daral. vem- realizando, em prol -4a i•oducação das novas gerações bra-1•llolras. |Sinto-mo, portanto, 4 vontade, aovosso lado, porque sgò Idêntico» ¦aos vossos os meiu laboro., as ml- Inhas pr.ocupaçSeü e os meus Ideal». |Muitos da vôs, professores, direto-,

i ¦ res e técnicos, dos quais tivo ahonra inesquecível de ser o mals i• humilde dò. mestres na antiga Fa-

. cuidado de Educação, sabem per-íeitaments que entro nesta casa, Inio como um estranho ou um ln-!truso, mas como um amigo o alia.*Jo. Pois, quando

dicada do. quo trabalham nestoDepartamento, para que as nossa»escolas alcancem o máximo de suaeficiência educativa o se ajustem,

HOMENAGEM AO ORGANIZADORDA ARMA BLINDADA

Por intermédio do seu representan-te Junto ao Ministério da Guerrasr. José Martins, a Casa Nunes ofe-receu & Diretoria de Moto Mecanl-zação um quadro, em moldura dou-: rada, com o retrato do generalAdna R. Chaffee, organlador da Ar-ma Blindada do Exercito dos Esta-dos unidos da America do Norte.Esse quadro ser4 colocado no ga-blnete do diretor de Moto-Mecanlza-ção.VAI SEGUIR O GENERAL MARIO

XAVIERO ministro da Guerra convidou to-dos os generais em serviço nestacapital, chefes do Repartições o co-mandantes do corpos para o em-barquo do general Mario Xavier,

qu» segue para a »• R. J_., na tor-ga-felra, dia õ, pelo Cruzeiro do Sulás .1 horas. '

NAO ESTA* FUNOIONANlM) OCURSO DE INTENDENCIA.No requerimento de Archl—.Archlmedss de Andrado Arruda —

Jy. — i.ulyuarpi> José de Paiua —AlbertoFerraz Durão — Joséfcona-Neiaon Pinto da Rocha — Walter

:Cyrillp doa Santos — Antônio deHollanda Cavalcante — AlbertoBouri — Claudionor Boaventura dosSantOB e Maurício Zakl Taam to-dos pedindo matricula no C. P OR. da 1» R. m„ foi proferido ó' te-guinte despacho: "Aguardem opor-tunldade por nâo «star funcionando,no corrente ano, o Curso do Inten-doncla do C. P. o. R. da 1« R. m.MANIFESTAÇÃO AO CORONELCÂNDIDO CALDAS

Dores RheumaticasE V. S. um dos muitos rheu-

maticos, condemnados a sof-frer cada ves que se produxuma variação no tempo?Muitas vezes os excessos, salimentação deficiente, os abu-sos a que submettemos ouosso organismo, favorecem

os ataques do rheumatismo.Nosso corpo é invadidopor impurezas e substan-cias tóxicas, cuja pre-sença se manifestaa miúdo por doresnas juntas.

As dores rheumaticasdevem ser combatidas in-ternamente por meio deom medicamento, capar de facilitar a eliminação das impurenutóxicas e dos crysraes de ácido urico. v

As Pílulas De Witt para os Rins e a Bexiga devem ser experi-atentadas nesses casos. Sua acçào directa sobre os rins facilitauma melhor eliminação das referidas impurezas.As Pílulas De Witt sào sobejamente conhecidas em todo o mundo.Merecem toda a sua confiança, pois nào contêm drogas nocivas quepossam prejudicar o organismo

Pílulas De WPARA OS RINS E A BEXIGA

Indicadas para Rheumatismo, Sciatica, Dores na Cintura, DistúrbiosKeaaes, Moléstias da. Bexiga e, em geral, para enfermidade»' produzidas pòr excesso de ácido urico.

\-- i^y____.

¦&£=*-. <____[ ~ _____

Vai funcionar a EscolaTécnica Nacional

Henrique do Oliveira Boik^s da Ro-cha, da arma de cavalaria; PauloEmidio Freire Barbosa e José Al-ves Linhares, da arma ile Inra.ítaria,relacionados para estagiarem no cor-rente ano.H GRANDE CONCURSO HÍPICO

DO ARTILHEIROConforme j_ tivemoa ocasião d«

puDKcai', organizado pelo Grupo Es- ;cola e pauocuinuo peia suu-jji.eto- ¦ria de Remonta e Veterinária doExercilto, realizar-se-á, na 2.' quin- Izena de aRosto vindouro, o íL L-un-de Concurso Hipic0 do Artilheiro.

Esi_a elegante e nobre demonstra-çáo ao espirito militar e esportivodos nossos denodados artilheiros,como era de se esperar, está pro-duzindo grande entusiasmo nas nos-«as brilhantes unidades "ilaliea-nos", que como o Grupo Escola, va-rias j_ iniciaram as provas prelimi-.u.i.uK-u c-nuoauva o so ajustem, «st*-'*d_-v_lTM_tr_*_Í_^___í^í^«i1*^

com provisão, âs necessidades vivai ?am ontem .xnres»fv_Jn.ííi._prst-a- nai*ts* com ° fim de escolherem as- Imperiosa, da realidade brasi- ™i£?à*£'**!!?^

leirafios Instantes dramáticos que es-

tamos vivendo, eabe á escola pri-maria desempenhar um papei dosuprema relevância para o destinodo Brasil. Oomo fator básico daeducação nacional o como únicaInstituição escolar acessível a. todoios brasileiros, a ela conipete, emmaior escala, a missão dignificam'» J Teixeira

apreço ao coronel Cánaian i-ai-aas; cnefe do sabineto do ministroeurico Dutra, por motivo da passa-sem do seu anviresario natalicio,na véspera.lnca_-pora*dos, estiveram em seugabinete de trabalho, onde lhe ofe-receram um mimo, tendo manifesta-do a satisfação dostenente-coronel

i-eiujíos no percurso, o concurrenteserá desclassificado.Art. 14.° — As inscrições deverasdar entrada na Secretaria do Gru-po Escola até o dia 10 de agosto.Art. 15." — Os demais casos, quesurgirem no decorrer da prova, se-rao resolvidos pelo jurl técnico, ca-bendo recurso' Para o iuri de honra.

DIVERSAS NOTICIASFoi nomeado para proceder um inque-rito no. lo R.A.M. o 1° tenento Josô

Francisco da Costa. Teve alta do H.c.E. o major ms-dico 'Oswaldo Moura Nobre. O ministro da Guerra deu per-missão ao capitão medico David Alcurtde Lacerda, do 13° B.C, para perma-necer mais oito dias nesta capital.-—• No* requerimento de Celso de An-drade Mendes, iarmaceutico, oferecendoseus serviços profissionais, foi proferidoum despacho do teor seguinte: — "Ar-quive-se. o requerente poderá se oandi-datar a uma dasuma das vagas, desde que sa

0'tenen.e" "co"Jm" '

ia Díá* I '* &s exigências, uma vei aprovadaRibeiro, dinâmico comitndanto do ' .nn1."».0"., da, Dlretor!? de Saud,J PBr»

aos seus dedicado» oticiais, vlabo-1 rj

Portaria do ministroda Educação e Saude

ministro Gustavo Cápanemabaixou, em data de ante-ontem, aseguinte portaria :

,"0 ministro de Eatado da Educa-çao resolve, nos termos dos arts.12 e 15 do decreto-lei n- 4.119, de21 de fevereiro de 1942. e Pedir asseguintes instruções relativas aofuncionamento, no corrente ano, daEscola Técnica Nacional.

Art. 1 — o periodo letivo, nocorrente ano escolar, na Escola Tc-cnica Nacional, terá inicio a 18 domaio.

Art. 2 — Funcionarão desde logoos seguintes cursos:— Cursos industriais;

Curso de fundição, Curso do ser-ralheria, Cursft de caldeiraria, Cur-so de mecânica de maquinas, Cursode mecânica de precisão, Curso demecânica de automóveis, Curso demecânica de aviação, Curso de ma-quinas e inista]açoes elétricas, Cur-so de aparelhos elétricos e teleco-municações, Curso de carplntaria,Curso de alvenarias e revestimentos,Curso de pintura, Curso de marce-naria, Curso de cerâmica, Curso deartes d0 cour0. Curso de alfaiataria.Curso de corte e costura, Curso dechapéus, flores e ornatos. Curso dotipografia e encadernação, Curso deBravura. Cursos do 'mestrla.

Curso ide fundição. Curso de mestrla de !serralheria, Curso de mestria de cal- !leiraria, Curso de mestrja de meca- !mea de maquinas, Curs0 de mestriaõe mecânica de precisão, Curso demestria de mecânica de automóveisCurso, de mestria de mecânica deaviação, Curso de mestrla de rha-quinas e instalações elétricas, Cursode mestria de aparelhos elétricos otelecomunicações, Curs0 ds rnestrlade carplntaria. Curso de mestria doaivenanas e revestimentos, Curso domestria de pintura, Curso de mestriade marcenaria. Curso de mestria decerâmica. Curso de meBtria de ar-

i_ •_-. c?ur°- Curso de mestria dealfaiataria, Curso de mestrla de cor-te e costura, CurSo de mestrla dechapéus, flores e ornatos, Curso demestria de topografia e encaderna-çao. Curso de mestria de gravuraCursos técnicos i — Curso deconstrução <\c- maquinas e motores.Curso de eletrotécnica. Curso de edi-ficaçoes, Curso de pontes ei estra-das.. Curso de desenho técnico d»artes aplicadas, Curso de. decoraçãode interiores._iíÍM^0*,_ teonleo»; — Curso dedidática do ensino industrial, Cursode administração do ensino indus-trial.

¦Art. 3 —.Os exames vestibulares¦para admissão aos cursos Industriaisversarão sobre linfiua pátria o arl-tmetJco.Art. 4 — Para admiss5o aos cur-•os de mestria o candidato presta-rá exame vestibular da tecnologia dooficio ensinado n0 curso industrialcorrespondente ao curso esoolhido.Art. 5 — Os exames vestibularespara admissão aos curso, técnicos

tTcra8aerd0e8e8^roe P°rtU*UêS- mat^'Art. 6 — Os exame, vestibularespara admissão aos cursos'nedaeoei-

^.yfrsarao sobre português .ma-temaílca.r.?\J:-0.*Ke.«ulaJ»e°t.° daTproVas, Epüa. co^„leWncrr'(]olaVe.vrt..%o'r"a.ín^etU.• fê ! L&i 7.r «.P^^tamentó' Nado-

nresentei, oDantOn Carrastazú4» preparar a nosaa íuventudopara as profundas o radicais trans-formações que o mundo está sof ren-do. CondiçAò Indispensável para arealização dessa tartfa será, certa-mente, a Integração das novas g*-rações na prática constan*a do. ira-

.• \ ¦ . 't;i do min sírarapenas 4 Juventude atividades, ma-numa de seiitido puramente educa-tivo. A escola primaria precisa tralom o ministrar 4b nossas crlan-ças uma Iniciação profissional omfunção da* solicitações econômica*do cada. região.

Essa preparação para o trabalhonrnfisslonal, réalltada, -prinoipal-mente, no ílltlmo ano' do curso, nãoso cumpíétarã a ação íormatlva daescola alemêntar e ca'pacita.rá asnovas goraçOes para ohfrentsur asrealidades dur^a e ásperas que ajruerra ost^ criahdò para todos . ospovos, oomo. tambem tornará nvaUatraente o. ütll a vida escolar; con-correndo para diminuir a evasãoem massa da escola, quo constituoum dos fenômenos mais graves oimpressionantes da educação brasi-l«ira. - ,

Mas não ba»U preparar a, ju-ventude para o trabalho. E' ne-cessarlo ainda, na hora. decisivaquo estamos . Vivendo, prepara-latambem para a Pátria e para Deus.Dsvomos, por conseguinte, renun-ciar ás ilusões do ecletismo peda-gõglco o Colocar as nossas crianças-dentro do uma concepção de vidapatriótica o cristã, plasmando • asua personalidade no cultivo dosvalores eternos que elevam, quoespiritualizam e que dignificam aexistência humanar

Nos dias trágicos o angustlososque o mundo atravessa, somente

EM FERIAS O COMANDANTE DA6» REGIÃO milharO general -Newton de Andrad»

?.av*lli-'Jt*. novo comSndanto dl-ffl„»airT.S M}iitar-o guarniçào do.i.stadoj do Paraná o Santa Cata-rina que acaba úe deixar a dire-çao: da Diretoria do iloto-Mecani-"cao, entrou em ferias.

O NOVO HORÁRIO DAPOLICLINICA MILITARO dirotar da Policlinica Militarcomunicou áa autoridades militareequo bomou a vigorar o .eguiitohorano para as diversas clinica»daguo o estabelecimento- clim<-*"Clinica-Oftalmolôglca — Dai 8 Ai11 horas o das -13 ás 16 horaL &

w5_l«?ie*.T,_,í_-?,ot-,ra»,<ai> Cirurgioa,M?*i,Ta:Ur0il>*i<-.a. Radioiogica, Odon-tologica o Ots-rino-laringollça - Das

tLSk *?0ra* • das 13 áa 16 horas;Çae-dlologica. Pediatria o Ginecoll£"r..°. -; Pa. 13 -V 16 horas; C<^

__.S5-_.__0 Ksica' Nsurologla o Me-ctnlnT baaaI ~ Ni0 Mtà0 fun-12At0.ria..bat<o0d,a.ÍUan.CiS„,.,lft, 9 4"

O COLÉGIO MILITAR VAI TERSUA PISCINADurante o almoço realizado no

*&%£.£P W&+ Promovido pe IM_?itanCi° d" E:t;aluf03 âo ColégioííffiifS 'm, Te«°^i° é. passagem doterceiro aniversário de sua funda-2™i_° ,-»x-alün° Moacir Rego fez um^_Í?..a° ,r* 0swaldo Aranha, quepresidiu o agape. no sentido de in-terceder junto ao presidento da Re-publica, _.f,m de obter um creduosno!^WW.d,,nmaBI,cla2

Serão disputadas duas

vários entendimentos e'final aprovação do grande incentivador do hi-pismo nacional, general Antônio daSilva Rocha, sub-direior de Remon-ta e Veterinária do Exercito.

Para orientação doa inumeroí ln-terèssados, transcrevemos, abaixo, 0Regulamento daj provas;REGULAMENTO DAS PROVASArl- i." — u concurso teri lugar

na 2." quinzena de agosto do cqi-'rente ano. na pista uu uruPo Escout,

Art. 2.»provai,

a) —- Para oficiais;b) — Para «argentoi,Art. 3,1 — Só poaerao tomar par-te oficiais o sargentos da arma doa-tilih__r_a.Art. 4.0 — a prova do oficialconstará do um percurso de 8Ú0 me-tios súbro 10 obstáculos com alturao largura niaximas de 1,20_q, e ò,O0m., respectivamente; a de eargentoisara dô mesmo percurso soore 8obstáculos, cóm altoura e larguramáximas de 110 m. e 3,50 m .Art. 5.° — Só poderão tomar par-te cavalos que tennam sido designa-dos montadas oficiais dos concur-

rentes, ante» de l.« de junho docorrento ano.S UOTCO — rwverâ constar da fi-cha de inscrição a data em que ocavalo foi designado montada doconcorrente,Art. 6.» —-Cada concurrente pu-dera tomar parte, no máximo, com2 cavalo*.Art- 7." — O cavalo de uma uni-dade, uma vez. inscrito, poderá sermontado por qualquer concurreni-t-,aesde que este pertença a equipedessa unidade |

Secretario Geral transterlu,rviço, do gablneto .capitão Ayrton Nona--

1 amigo o a ia- 2_s_í _.¦"• *__«*. .""a'""1' somente »«¦ «.rumu a ameia e nrometeuascendi ás cá-1 S?.a,,_,du<:*s*í. ln!|Plrada no amar atender ao apelo, uma vez qu^coma da UnlversUi fatrlli • a Deus poder^- submlnls- «sse melhoramento, ficará completo_._r„i ._ Tn_. ™.r ás novas geraçóes brasileiras o aparelhamento nara a _i._.(A_ _.

. tedras de Pedagogia u... _u....„.-, .. . „• dade do Distrito Federal, do Ins- ,r *" n°vas geraçóes brasileiras, tituto de Educação e dàs Facui- a í?rc„a.<l9 .carafe.íJ «capacidade de,.dades de Filosofia desta cidade, jã "5"^*' ?/*p.lrit? «•,»a«'i«cto •-trazia no meu alforge quase vlh-.. »la. no«9m .nhVS'"1"' »*?* <*»*

serviços prestados, sem | R\£™1 a?*??™ a° dramato anos . ........ ,..descanço o sem desanimo. í causa

•agrada do ensino primário.Eis porque eBtou Junto de vós,tranqüilo e confiante, para colabo.

rar modestamente no esplendidotrabalho que vindes realizando pelaerlança o pelo Brasil.

Nio venho para este Departa-!fi_ntp com planos de reformas ou Iobjetivos de transformações radl-1eals. Nâo me seduzem os encanto»das revoluções pedagógicas. A ex-pertencia do ensino me tem mos.trado qun a verdadeira educaçãoexige o desenvolvimento pacifico osereno, o progresso paulatino e gra-,datlvo, a continuidade e a capital!-tação de esforços o realizações. Porlsao desejo somente seguir as dl-retrlzee lúcidas o realista* aquidelineadas pela Inteligência dlna-mlca o construtora de Jonas Cor-rts.. Insplrando-me na sua urlenta.Oáo segura o esclarecida, tudo ts.rol eom a cooperação valioso o 4o-

_ ,, -- --- Que etnpolga ^Ocidente e o Oriente, o manter, vi-vas, intactas o puras, as tradiçõesespirituais sobro as quais repousama unidade, a grandeza, a Indepen-dencia e a soberania do Brasil.E para essa obra cheia de bele-. wm, do elevação o do dignidade, qu»j venho Invocar a colaboraçío vallo-sa. d?dlooda e leal dos chefes de1 d strlto, diretores do escola, téc-nlcos do educação, professores o

funcionários desto Departamento.Irmanados pelo ideal comum d«bem servir á causa da educaçãonacional, unidos pelos laços daamlsade, do respeito e da disclpli-na, tenho a certeza plena d» qu-evamos constituir, ao lado dos no«..sos superiores -hierárquicos, umadas componentot mals eficientes

2í__ti*2?»*í^,f,tf0 Providencial dopre Idente Oetufio Vargas, trabalha,nests momento, sem cessar, nela!.íUrBIi':a', pela *™n<l*ailidad» o peloongrandoclmonto da nossa Pátria •

o aparelhamento para a nrátira daVilllii «a'", naquele cSnceitSadoestabelecimento de ensino.TRANSFERENCU DE ESTAGIOií.?._fe?u!S{3!?t9s em que' os as-

ra a 3a Divisão,to dt Faria.' Foram nomeados o major Jero-nymo Ferreira Romarlz Rodrigues, tiscaladministrativo do 1° Regimento do In-fantaria; e o major Oscar de Barro.Amzalak, fiscal administrativo do í»Clrcumcrlçáo de Recrutamento.

O dlrator do Material Belloo pro-moveu a 3° sargento, com transferenciopara preenchimento de vagas no Depo-alto de Material Bélico da 7« R.M., 0«cabos Nelson Américo 3artl t JoSo For-nandes Maciel, amboa do 1. O.I.A.Mx.(Olinda). Foi deilgnado membro ds Comls-¦ão de Compras da Diretoria dt Remou-ta • Veterinária o capitão I.E, Rodol-pho Fratei, da 2a SecçUo. Em conseqüência dai ferias do 00-ronel Euclydes Spindola do Nascimento,assumiu a direção do Arsenal dt Guerrao tenente coronel Euclydes Pereiro Bue-nc.

Apristntou-M ao E.M.S. o tenon-to coronel Octacilio Terra Orurahy, porter deixado o chefia da 3a SuD-iecçãoda 1» Secção, terminado os trabalhos oseu cargo e ter tido desligado, t, final-mento, por ter dt ia recolher 4 Direto-ria dt Engenharia, afim de organizar oCE. da Rodovia SSo Paulo-Culabá, paraa qual foi designado.

DIRETORIA DE ARTILHARIA — O dl-retor transferiu, por necessidade do ler- 'viço, o _° tenente da reserva, convocado,Jader João Ferreira, do Quartel Generalda ia r.m. para o 60 Grupo dt Artilho-ria de Coita (Forte Italpúj; e concedeupermissão ao 10 tenente Ismar Gon.agaRoland, transferido do 1-50 R.A.D.C.para o G.E., para gozar parti do tran-sito no Rio.

DIRETORIA DE CAVALARIA — «»Inspeção de 6aude a que foi submetido,na D.S.E., para fim de promoção, o eo-lonel Francisco Borges Fortes de Oliveira I"Apto para o lervlçb ao

nal de Educação providenciará so-bre a abertufa das Inscrições naràoa exames vestibulares, expediránro.r-irna e lnsruc.es para a rea-Iizaçao desses exames e tomará asaemais medidas necessárias ao pie*-no cumprimento do disposto na pre-•ente portaria mlnlslcrla]"

Idiz á Jülieta seú noivo,"mas a moça que não brincasó fala de matrimônio.Com agá ou «em agátu tens que casar comigo.Eu nfio me caso, Julieto,.sem que leias esse livro

SE ESCREVEque é a escola, do carinho.

An. 8." — Cada unidade poderá''01 Julgado:inscrever o numero de concunentes 1 Exercito".uue âese.ia.i', senuo que os três mu- ' DIRETORIA DE engenharia — Apro-lhores classificados, em cada prova, |. "ntaram-se a esta Diretoria oi leguln-UUJUb .itlu-cLu d. eMuiiie i<--^<cí>t.ii^ii-I'" oílclals:va. Por motivo de transito — 30 tenenta

Art. 9." — Para contagem de pun-1 _*!? ?entlce Clll'-a». do ao Batalhão Ro-tos.afim desclassificar a equipe ven- r1?' por i" l"mia*Aocedora, será adotado o seguinte. ! e jeguir .para Lages.

transito

fJa6le £° Exercito de 1.' Unha Aloi-eio Sabt.s - utacilio Pinto Cofdei-ro do Sousa - S Kismund0 Canos cieAnuraae — paul0 Carlos Smlth de-"«SM' r7ald0,"f*» Fa?cto!— Silvio oe Andrade — u0se i-i,*, eMiiranha - Newton Luiz Seiti IÍÇUtíStO Galesl — SUvi0 da CunhaSanto3 — Alim Pontes ae (..í-valho— Osvaldo Mariano o" ToIrUria; Hamilton Lamego Zleir!er —chado o Marcial Das Pequeno dafe»» d; ^vaiaria. Dede„. u*°à»ferencia de ejtai o nara 191. n"»«mando da !• à iffleu o 5eKu ^te de.pacho - Deferido, ãi, | L^taplo transferido pari 19/3'^

° e*~

ioíj°r«m '".dai tra"»fenaoa para ..1943, os estaRlosd* instrução dosaspirantes ft oficial da reserva def classe do Exercito, de

"• linha!

íoâo. Bat ita Simões Corrêa — ifâtio Henrique Nacinovia , Marln»Gílmaràe,, da _r__» °dj a.tffl^,

Por outros motivos — major FredericoOscar Carneiro Monteiro, do S.E. do 70P.M., por ter vindo _e Recife, com per-missão do ministro, no gozo de um pe-rlodo de ferias.

Capitão Affonso Canatlere Filho, doBatalhão Vllagran Cabrita, por ter sidoclassificado naquele Batalhão. Assumiu o comando do 4" Bato-1. âo Rodoviário o tenente coronel AlDer- Ito Ribeiro Sallaberry. I

be.á tantos pontos quantos foremos concorrentes; o segundo, tantospontos quantos foi cm ^ con^ui'-rentes menos 1, • asslm, sucessiva-mente;

5 '{.." — vencera o concurso a equ|-pe que maior numero de pontos ob-tiver nas duas provas;§ 3." —- a uii>uauc que tiver aua

equipe classificada em 1.1 lugar se-S Sr_?s»*fe, 'ssüs&i mXmwS \ al____g_jã_

'(1!1

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A travers 1 Amérlquo uouvelle« ct recils. ilustrados 1 vol. ene.60*; Lord Byron — A narrative of last journev to Greece 1 vol.ene. 403: Cabancs — Fous Couronnés 1 vol. ene. 203; A. Frede-rico da Castilho — Práticas religiosas 1 vol. ene. 15S- Celliez —Reines de Franee 1 vol. ene. s/frontespicio 503; Virgílio CepariVida de S. Luiz de Gonzaga 1 vol. ene. 303: Frey Pedro Cor-rêa — Conspiração universal combatera os 7 vicios matadores comas ;7' virtudes sobre a posse da alma, servindo o Demônio de G«-neral e fazendo Cristo oficio de Capitão no Santo Exército 1 vol.ene. (1615) 1 vol. ene. em couro .003: Julio Dantas — O Ame*em Portugal no Século XVIII 1 vol ene ilustrado 20*; Dar-vinDescendance rie 1'homme et la selection sexuelle 1 vol. ene.30*; Idem — L'origine des especes au moyen de la selPctionnaturelle 1 vol. ene. 40*; Historia Jo Portugal, desde os temposmais remotos até a atualidade escrita segundo o plano de Fpinix 8 vols. ene. 300Í; Figuier — Les Merveilles de la science4 vóls. ene. 80*; Guichard — Historie du Blocus '

Naval(1914-1918) 1 vol. ene 16*• Historia da Prostituição segiindó Oitrabalhos de Duchatelet, Dugor, Lacroix e outros 1 voí. ene.80$; Henrique Leal — Obras de Joáo Francisco Lisboa 2"VóÍs.ene. 1003: Leuehsenring — Cuíso de la Historia de Cuba 1* vol.broch. 80*; Idem — HostoB y Cuba 1 iol. broch. 305; OliveiraLima — No Japão, impressões da terra e da gente 1 vol ene.50$; João Luoena — Historia da Viria do Padre Francisco"Xa-vier 1 vol. ene. (1600) 1 vol. ene. 500.; Meunier — La legendedorée des Dieux «t des Heros 2 vols. ene. 50?; Monluliu — Vidade Gonzalo de Cordoba 1 vol. ene. W Idem — Vida de Jayme Iei Conquistador 1 vol. ene. 8$; Miguel Morayta — Historia gene-ral de Espanha (1893) 9 vóle. ene. original 700$; Mello Moraè»Filho — Artistas do meu tempo 1 vol. ene. 15*; Luiz d'01lv"ei.âRoma, a Igreja e o Antlcristo 1 vol. ènc. 303; Rocha Pitta —Historia da América Portuguesa 1 vol. ene. 805; Phtonov —Boris Godounov, Tsar de Russie (1598-1605) 1 'vol.

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Art. 10.» — o peso mínimo -seráde íü quilos. Pesaeem — anto.. ,, je-Pnis da nrova.Art. ll.- — Vencerá a prova oconcurrente que tiver o mènoi nu''-',". "*-' lalías: em caao de empate,decidira o tempo.Art. 12.° — Serão conferido., pe-la sub-Dtretorla do Serviço de Re-monta e Veterinária do Exercito e(irijpo Escola, valiosos premi».» aos

. dO üO tilO jde Janeiro.DIRinORIA DE INFANTARIA - Aprt-sentou-s? ontem a esta Diretoria o co-ronel Amado Menna Barreto, do se» B.C. por ;er vindo de Belém em gozo dalicença para tratamento de pessoa dafamília.—- Foram promovldoj ao posto de V«argento n-s unidades abaixo, os seguln-tes sargentos:Terceiros ditos Manoel Porílrlo do :;.-..--cimento. Aristóteles Mesquita. WaidemarDuarte *

primeiros, «gulndos e terceiros co- I ?.uaile.,t_. far,vaH°' ênt01.10 Sl,p*_,"n0Udos. assim como â aqulp. vence- j tíd™,V ^5^aiW'di.<_.,BSSS:

n,?„!n' . r, ™0,10: dades abaixo, os cabos: Oly dt OUvüra§fc'tóò°sV f *.,IU*' * ¦* RU * LU1, W^deTSI UNICO — Brro d* plits on Si NA 1» REGIÃO MIUTAJl — Aprcstn-

taram-se ontem ao comando da 1» a.M. oa seguintes oficiais:Coronel medico Cândido Portalla dtCosta Soares, do S.S.R., por t«r de Irt Valença para Inspecionar a 1» F.8.R.CapItSes — • Sérgio Fontes Junior do8.8.R., por ter de seguir para Vnlènça,acompanhando o chefe do 8.S.R. emviagem de InspeçSo á 1» F.8.R.. e aa.ttstlr,. como representante desta Região.6s exames do primeiro periodo daquelaunidade no» dias 6, 7 o • do corrente;Affonso Canatlere Filho, do Batalh&o VI-lagran Cabrita, por ter sido danificadonesie Batalhto.

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10 O JORNAL — Domingo, 3 de Maio de 1942

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MELHORAI E MELHOR! EXPERIMENTE-O!

A reunião de hoje no Hipodromo da Gávea Josla aspiração quedete SH-amparadaDo programa a ser cumprido avulta o clássico "Henrique Possolo" — Organizadosde molde a agradar os pareôs complementares — Ainda a corrida de anteontem

Pnrn a rrunlflo de hoje no IIlpo-mo Brasileiro de «•11J0 programa aesnileutn, »h*I« ilol'"Vr"'<>, o clnüsleo"Henrique Possolo". Indicamoa estes

PALPITESKllvrn — Slnrnhout — UbnlbAaTenrugnl — Bnlonn — Malta'Cupiclon — .\ml:i Mnl* — lOnItnseIt reunir — Pnlhnço — Mnmu_nSplflrc — Hoclviimy — Mtevnlíaln — Corrida — OJombnVrlimora — Apncbé — AmbatAfnKií— Cnmo» — Altonn

O PIlOr.RA.MA E AS MONTAIUASOFICIAIS

Com as montrirlns oficiais, eis oprot._nia a ser cumprido:

1* pareô — l.GOO metros — A'a13 horns — UiOOOSüOO — Pesos.ea-

. peclnis com dencnrgra pnrn npreiudlzes.

1—1 Klliva, O. Reichel .( i Lillth, n^o correrá

( 3 Xlntan. S. Batista

Ks. t tr,.. 55 22. 58 —

( i Utxilbás. J. Zuniga .tj

( 6 Mondeslr, A. .Araujo.

( 6 Jlarabout, It. Rodrigues*

48

66

.56

55

( " Galantre, L. Leighton . BO SO

2* pnreo — 1.2(10 metroa — A's13.30 horas — lo-ouosouo.

Ka. Ct».( 1 Tentugal, I. Souza . . 61 18

11( " Capuano, H. Soares. . 64 18

( 2 Balona. W. Andrade .

( Fulminar, J. Mesquita

62

54

¦

Vencedores os Juizes na Taça Meio DiaTraídos os cronistas por um a lamentável confusão,pela qual a equipe da A. C. D. ficou sem a metadede seus elementos — 3x1 o resultado do prelio

Instituída pelos nossos colegas. que lhe emprestaram o norro, a

"Taça Meio Dia", disputada pelasequipes da Associação dos Cronis-tas Desportivos e a dos jub-e** daFederação Metropolitana de Foot-Jxll esteve durante largo tempo«em decisão, por isto que com uma¦vitoria para cada bando, faltou

oportunidade para o jogo decisivo.Ccrcou-se, assim, de grande inte-

rcsscB a oportunidade oferecida po-lo S. C. N°va Iguassú para o des-fecho da competição, promovendoesse clube, para a tarde de 1° demaio o esperado encontro entre osdois conjuntos.

Entretanto, malogrou-se por com-

Lula rude em General SeverlanoFlamengo e Madureira deverão realizaruma partida em que se torna dificilantecipar o mais provável vencedor

Vía de regra o Madureira, a des-peito d* 'vir credenciado poi* umtom feito, se deprime e esmorece«o enfrentar o Flamengo. E' uni f«-Domeno curioso para o qual em vãoao busca encontrar uma Justifica-tiva.

B o fato volta a se repetir, ago-ra. Oi suburbanos, depois de tom-harem para o Botafogo, supreende-ram os círculos esportivos com suaretumbante vitoria ' sobre o Vasco,xatificando-a logo em seguida aoabater, o América. Sua situação•portanto, no momento d« enucn-tar o rubro-negro é de grande dosa-logo quer moral como técnico, tan-to mali quanto o vice-campeão ateo momento não conseguiu lr alemae uma vitoria. Sua situação ria la-bela e, por conseguinte Idêntica ado* tricolores suburbanos, islo écom dois pontos perdidos • doisganhos.

Nada mais justo, pois, que ••guardar-se para o match desta tar.-dt em General Severlano uma por-

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Pelo Tijuca T. C.Em assembléia geral ordinária le-

Tada a «feito no dia 30, no TijucaTennis Clube, foi o% nome do ar.Ifareellno Pereira Calda* sufragadoeoolo benemérito pelos bona serviçosque rem prestando a conceituada4a nu condo Bonfim .

No campo do Bo-tafogo

O Flamengo perdeupara o Madureira.

O turno neutro colocou oFlamengo e o Madureiraem luta precisamente nocampo da rua General Se-verlano.

Apesar de levar semprevantagem sobre os subur-banos, para os quais, nomáximo, tem perdido pon-tos de empates, o Flamen-CS ji foi derrotado peloMadureira na praça de es-portes do Botafogo.

Quando? O leitor nao serecorda? Então iremos re-eordar a derrota do rubro-negro: em 1939, na últimaprova do Torneio Inicialdaquele ano, quando Madu-reira e Flamengo ficarampara finalistas.

Os suburbanos, que, naépoca, estavam sob a dire-ção de Ademar Pimenta, le-varam a melhor, sagrando-m campeões.

fia rude e entusiasta, atendendo-seà Igualdade de possibilidade!, reve-ladas nos compromissos anterioresc á identidade de anseios dos doisquadros, ambos em terceiro lugar'na taboa de classificações.

OS QUADROSPelo que nos foi dado saber, os

dois quadros deverão formar eiin aseguinte constituição:

FLAMENGO — Yustrich; Domin-gos e Newton; Biguá, Jayme e Ar-tigas; Valido, Zizinho, Pirilo. Pura-cio e Vévé.

MADUREIRA — Pintado; Jahl eRubens; OtacUio, Odilon e Esteves;Jorge, Waldemar, Izaias, Jair eMurilo.SPINA, O CENTRO MÉDIO ORIifiJí-TAL IRA' SUBSTITUIR UM ELE-ALENTO QUE VEM BRILHANDO

NO QUADROO Madureira, que já venceu duas

vezes, em três apresentações, poisderrotou o América e o Vasco oprimeiro, verdade se diga, por puroiçolpe de chance, mas o segundo, .rs-

.magadoramente, irá enfrentai, Jioje,o Flamengo, clube que esta comdois pontos perdidos no campeuna-lo e possue apreciáveis pretençííes&o titulo máximo.

Apesar de ter de enfrentar um•adversário de valor e que semprejoga bem contra os chamados clu-hes pequenos, o Madureira temsuas esperanças de vitoria, prirjei-palmente porque Spina já legalizoua sua situação, devendo fazer a suaestréa contra a equipe rubro ne-gra.

Precisamente «obra e»sa parti-cularldade » que a nossa ateuçãosc concentra, pois somos dos quepreferem ver Spina jogar primeiro,para depois melhor falar do seu va-Íor.

Ha quem assegura ser' Spina umgrande jogador, um elemento nota-vel, mas nós apenas lembramos queOdilon, qua vinha atuando no cen-tro da Unha media, fez algumas ei!-Lições de brilho. Contra o Vascoda Gama ele representou um espe-taculo de extraordinário brilho, tala eficiência demonstrada e a roa-reira com que se conduziu.

Madureira em peso espera a es-tréia de Spina certo de qu*> comIsso sô lucrará o quadro, mas acha-roos que o Jogador uruguaio já estáagindo com precipitação ao con^e-der entrevistas, como o fez a uinmatutino, numa das quais assegu-ra que o Flamengo não vencerá.12 argumenta: vi o rubro negro jo-gar varias vezes e não achei que elepossua classe para vencer o Madu-reira.

Não acham os leitores que is 'le-claraçôes foram um pouco preclpl-ü.das, principalmente sc recordar-mos não passar Spina de «ma pro-messa e de um jogador que ainda*,al estrear?

Por Isso mesmo é que maior va-Íor damos ft estréia de hoje, Ja queela trará a oportunidade de de-inonstrar se o Madureira andou ounão acertado afastando Odilon queJá »e entregara ao quadro, parasubstitui-lo por Spina.

. E' possivel que apOs o jogo dcLoja tudo Já ss mostre mais e«cla-

I recido.

lleto toda a espectativa formada,muito embora nenhuma responsa-b'lldade coubebse ao team dos jui-r/es que saiu de campo vitorioso,por 3x1, mas não — diga-se a ver-aade — sobre o verdadeiro quadroda A. C. D. e sim sobre uma «qui-pu formada por alguns cronistas —cinco, apenas — e completada porelementos do clube local.

A responsabilidade *Jesse impre-visto, que tirou todo o interesse ádisputa, deve-se a um elemento li-pado ao Nova Iguassú que transmi-tiu uma informação menos verda-deira, dando-lhe caracter oficial eque determinou a ausência dog do-mais players da A. C. D,

HISTORIANDOPara que se torne mais fadl de

compreensão, passamos a hlsloriarlodo o ocorrido.

Nova Iguassd, desejando homona-gear os campeões amadores brasi-leiros e a A. C. D., convidrira acquiqe amadorista da Federação Me-tropolitana para um amistoso comseu próprio quadro, promovendo co-mo preliminar o jogo decisivo da1'aça Melo-Dia entre a A. C. D. eos juizes. Posteriormente, porem,cm face da proibição da C. 13. D.do jogo dos amadores — pnr nãoser o Nova Iguassú filiado a A. C.Ü. recebeu a comunicação de quesua partida passaria a ser a prlncl-pai, não havendo, por conseguinte,necessidade de seus representanteschegarem tão cedo ao campo, Bas-tarla que partissem num trem maistarde que os deixaria em NovaIguassú a tempo suficiente paraíealizarem o jogo.

Alguns cronistas, porem, que nãopuderam ser avisados da combina-ção posterior, seguiram no trempreviamente designado, chegandopois, na cidade fluminense como setivessem de intervir ua preliminar.

Tal fato velo favorecer ao citadoelemento ligado ao Nova Iguassúfaztfl* com esses jornalistas, juntocom outros elementos do próprioclube e sem nenhuma credencial,quer funcional como técnica, for-massem um time que foi oposto aodos Juizes que ali já estava, Integrado de todos 03 seus valores.

O interesse desse elemento ,cuJonome não vale declarar, em fazercom que aqueles poucos cronistasJogassem Imediatamente, estava li-gado a uma promessa, feita, telefo.nicamente, por Kanela, do Botafo-go, de levar um "combinado"

parasubstituir o scratch da amadores.

Desta maneira, quandos os irestantes Jornalistas chegaram a novaIguassú tiveram a desagradável surPresa de saber que de nada valerasua viagem, uma vez que um qua-dro com a camisa da A, C. D. Jáestava Jogando • mesmo no términoda partdla,

E quando ao souber qua assesúltimos se encontravam Demostenes_ Lourlval— Alulzlo— PeixotoLlguorl — Araujo e outros, fácil setorna compreender o aborrecimentoqua o fato causou,, decretando, alemdo mais, a perda definitiva do tro-fêu em disputa, multo embora,Como já ficou ressaltado, não te-nha sido tlma da A. C. D. quem operdeu.

Evidentemente, ante a justa re-volta e natural protesto formulados,surgiram todas as desculpas que,embora aceitas, nao chegaram paraapagar os efr-ltos e as consequeneis do ocorrido.

Quanto aos juizes, repetimos, ne-nhuma responsabilidade lhes coubeem tudo quanto se passou,

Mas é Inlludlvel que não se po-dem ufanar da vitoria obtida, como,de resto, não se ufanaram os cro-nlstas quando na ocasião que foramarcada, ha tempos, para a reallração da terceira partida, a declsiva, eles, por motivos análogos,não compareceram senão em numero multo reduzido,

Oa acedenses, esportlvamente,, naose prevaleciam da situação, fazen-do questão de uma nova luta, que,afinal, se velo a realizar, mas emcircunstancias Ho lamentáveis, comoa quo vimos de dizer.

( 3 Tupaclguara, II. RodrI-( guez 54 40*• I( 4 Canzonetn, R. Silva. . 62 50( " Matinada, J. Zuniga , 52 50

52 3552 3554 35

( 5 Malü, L. Lolghton . ." Talumlna, J. O. SilvaXingu, J. Canalea , ,

*l:i" pareô

14,03 hora* .. 1.400 metroa8i000«000i

Ks

— A'a

1—1 Cupldon, j: Zuniga. 55( 2 Edills, D. Ferreira . 65

2 I»( 3 Ceará, A. Rosa 65

Ct*.' 2040

( 4 Nada3 1 guez . ,

( 5 Esfinge,

Mais, R. RodrI-

LeightonL.

( 6 Marisco, J. canales. .41 " Conselho, J. Morgado

( " Valerlano, E. Silva. .

5553

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4* pnreo _ 1.200 metroa14,40 hora» —* eiOOOfOOO.

— A '¦

1—1 Azaléa, náo correrá( 2 Palhaço, C. Brito ,

( 8 Maraúna, O. Serra

Itacuatr, J. Canales ,

Clarlnada, G. Costa. .

Rodrigues ,

Benitez. .

( 6 Kemal, R.** I

( 7 Já Vou!, R

K». Ct. 56. 68

. 66

66

62

53

60

5.* pn'eo — Cla»slco HENRIQUEPOSSO-O — A*s 15.20 horas —2.000 metroa — 20:000*000.

oras

Ks. Ct».I—1 Rockmoy, R. Rodrlguez 55 302—2 Sonambulo, R. Freitas 56 40

f 3 Arco íris, E. Silva . 65 50»l( 4 Slteva, A. Rosa. ... 56 50

( 5 Bonitlnha, R. Olguin 65 60«I( 6 Spitfire, W. Andrade. 66 25

6* pnreo — 1.800 metros — A'a10 horns — 7rOOOSOOO ("Bet-tinir").

Ka. Ct*.53 50( 1 Arlsca, D

( 2 Nlnlye, E.

Ferreira.

Silva . .

( 3 Itaba, L. Leighton21

( 4 Ojamba, O. Reichel

53

63

63

6:( 5 Curtain, j. Zuniga31

( 6 Tres Corações, n/correrá 55 —

( 7 Tupan, A. Rosa 55 40«I( 8 Corrida, W- Cunha . . 63 35

7» pnreo — 1.000 metros A'a10,40 horn* — 0:000*000 IVnos es-perlnl* oom descarga pnra aprendi.zes — ("nctting").

( 1 Apache, J. Mesquita.II '

* "*,

( * Albarran, *V7. Cunha

Brito. .Arthur,

Ks. Ct».. 65 30

. 66 30

( 2 Angahjr. A.í | 3 Velonora, A .

( " Q. Borba, G. Costa

( 4 Barthou, J. Zuniga. .8 | 5 Sucuruvy, J. o. Silva

( 6 Itanlno, A. Rosa . . .

( 7 Âmbar. R. Silva .4 | 8 Indayntulia, H. Soares

( " Divertido, E. Coutinho

615667

515361

495849

6Q60

356050

406010

8° pareô _ l.nOO metros — A'a17,20 horn* — 7 lOOOKOOO — Penouespeciais com descarga pnra apren-dlzes — ("Betting").

Ks. Cts.( 1 Voltalre, D. Ferreira

( 2 Platão, L. Benitez .

( 3 Camões, S. Batista . .I

( 4 Pernambuco, c. Pereira

(' 5 Matapan, I. Souza . .( 6 Caroá, W. Andrade. .

( 7 AJtona, J41 8 Aprlkose,

Mesquita .J. Zuniga.Olguin . .

51

67

61

53

C5

66

486156Afago, R

HIPODROMO PAULISTANOPara o j|meetlng» de hoje no

35

60

50

60

40

35

251818

_ -. Hl-podromo Paulistano Indicados os se-gulntes

PALPITE»Rovleri — Pustorlnlin — VsanlDescrente — Edra — SuliulntnCapote — llcnlto ,— BrlgrhtIVArtnirnnii — Apülo KnrrettaPnulette — Bonnldo — Tnmborlinml — Good Good — BngrnalCnnterlo — Zurriiii — Grnn SlnnCon Full _ Boticüo — Mldoa

O PROGRAMAE* este o Programa a ser levado

a efeito:_»• pareô — HERCULANO DE

FREI-AS — 13.1K) horn» — 6:000$e li-iOOSOÜO — 1.8«0 metros.

1 Rovlsl, 55 auilos; 2 Pastorinha.53; 3 Usaul, 55: 4 Chegndeira, 63; {Obranco, 65; 6 Uniklan, 55.

2.* porco — -ÍRMIANO PINTO14 hora» — 10:000$ • 2:0O0$00o1.000 metro».1 Descrente, 65 .quilos; 2 Eolra. 53;

3 Tambiú. 65; 4 Suindaia, 53.3.» pnreo —ASSUMPÇÃO NETO —

14.30 horas — CiOTO? e Ii2009o00 —1.Õ00 metro».

1 Capote, 55 quilos; 1 Eleito, 55;Brlght, 55; 4 Benlto. 65.

4.* pareô — LUIZ ALVES — 15horns — lOiOOOa • 2:0009000 —1-000 metros.

1 D'Artagnan, 65 quilos; 2 MagI-not. 65; 3 Cabarú. 65; 4 Barretta.53; 5 Aplllo, 55; 6 Estrella Caden-te 53

o." pnreo —CONDE SILVIO TEN-TEADO — 15.30 horns — 6.000$ el:2O0$(l*H) _ 1.1101) metro».

1 1'aulette, 53 quilos; 2 Esplon.53; 3 Mahú, 50; 4 Bem-te-vi, 50; 5Bonaldo. 55; 6 Tambor, 64; 7 Sa-phonte, 54.

6." pnero — FÁBIO PRADO —10,10 horns — IOiOOOS e 31000*000

1.800 metros — ("BeUlne").1 Rami. 68 quilos; 2 Good Good.

58; 3 Hagual, 68; 4 Trevo, 64; 5Gran Fifi, 49.",.' pureo — Grande Prêmio "PRE-SIDKKNTE DO .IOOKET Ci.UB"

10 GO horns — iWrOOO?, flrlKK)? e1:500$ — 1.609 metro» — ("Bet-ting").

1 Zurrun, 57 quilos; 2 Cauterio.57; 3 Gran Slarn, 57; 4 Shanghai.57; 5 Fontova. 67

8* prêmio — LUIZ NAZARENO17.8o horas — 8:0«0$ e li(500$ —1.800 metros — ("Bettiinr").

1 Con B'ull, 5G Quilos; 1 Canoa,50; 2 Hueauen, 68; 3 Blondino, 53;

Midas, 54; 6 Botlcâo. 67; 6 Ga-leno, 58.

NOTICIÁRIOForam os seguintes oa resultadosdos concursos do Jockey Clube Bra-

silelro.Bolo simples — 2 ganhadores com

6 nontos (9:952$000 a cada);Bolo duplo — 1 ganhador com 11

po»to<! (lõ:608$000)."Betting" de 10S000 — 6 ganhado-res (2:187$00 a cada);

"Betting" de 5JO00 — 18 ganhado-res (4:6088000 a cada);

"Betting" duplo — 1 ganhador71:452500.

Na reunião do ante-ontem em S.Paulo venceram estes animais: Ma-pur4, Adagio, .vento, Carln, Poá eBracobl.

A REUNIÃO DE ANTE-ONTEMA reunido de ante-ontem no Hlpo-

dromo da Gávea, de cujo programafez parte o tradicional clássico "Ma-Jor Suckon", teve transcurso uor-mal e animado, oferecendo o se-gulnte

MOVIMENTO TE-CNIOO232 pareô — 1.400 metros — 6:0005,

1:200* e 600J000.1° Orpheon, 56|53 ks., A. Gomes.2» Napolitano, 56J54 ks., R. Be-

nltez.3» Urucarê, 51|52 ks. 3. Canales.4** Quissaman, 50J47 ks., O. Ma-

cedo-5» Yaml, 57|54 ks., J. Martins.6» Quatlay, 50|47 ks., W. Lima.7* Mandão, 58 ks., C. Tereira.8» Nlckel, 4S|43 ks., R. Silva.Tempo: 88" 2|5. Diferenças: pes-

coyo e meio corpo, iiatelos: vence-dor, 385800; dupla (14), 685100. Pia-c6s: 265000 e 435200. Entralneur: G.Feijô. Criador: José e Luiz Marti-neil. Proprietária: Francisca Frei-tas. Movimento: 37:5450000.

.•slckel. Napolitano e Uruoiré dl-fleultaram um pouco a largada daprimeira prova, Colocada junto 4cerca Interna, Yaml saiu com llgel-ra vantagem sobre Orpheon, masquase que imediatamente esse filhoda Trlaste assumiu o comando dolote, abrindo vários corpos de luz.^ -, seu encalço surgiu a égua Uru-caré, que no inicio da reta este-\o d. imiue de dnmina-lo. Entretan*to, OrPheon conteve, embora comesforço, a carga da tordllha e nofinal ainda teve forças para supo»'-tar a arremetlda de Napolitano quaavançando multo, por dentro, doml-nou UrucartS, mas «ão teve tempode fazer o mesmo com Orpheon, por-quanto o filho de Trleste manteveum pescoço de vantagem « assimatingiu vitorioso a meta.

233 pareô — 1.200 metros — 10:00052:0005 e 1:0005000.

1» Cvrla, 53 ks., J. Mesquita.2» Urânio, 55 ks., L. Meszaros.3° CriquI, ks., J. Zuniga.4o Erix, 55 ks-, C. Pereira.5° Tope 53 ks, O. Reichel.6» Recita, 53 ks., S. Batista. -7» Moleque, 55 ks., G. Costa.8o Robusto, 55 ks., J. Canales.9» Vellada, 53 ks., E. Silva.10° Ortiz, 55 ks., D. Ferreira11" Niara, 53 ks., H. Soares.12» Ferro Velho, 55 ks-, R. Freitas.13" Ujah, 55 ks.t R. Rodrlguez.14" Mo^ca Anui,, 55, 53 ks., A.

Araujo.X_o correu Mascarado. Tempo:

74" 315. Diferenças: um corpo emelo e melo corpo. Rateios: ven-cedor, 555700; dupla (12), 45320(1Placés: 205700, 183900 e 14520. En-traineur: Celestino G-omez. Criador:Llneu de Paula Machado. Froprle-tario- F. E. de Paula Machado. Mo-vlmento: 63:2505000.

Vários concurrentes á segundaprova pomue se mostrassem algoIndóceis na fita, dificultaram a lar-gada e o starter s0 poude desobrl-gar-se das suas funções depois quea sirene ressoou estridentemente portodo o hipodromo. Robusto foi oprimeiro a eurglr, mas cem metrosdepois do pulo Erlx o relegou aposição secundaria « tratou de lide-rar ao seu talante a carreira. Maisou menos quando ele atingia o meioda grande curva, Clrla veio postarse â sua retaguarda e mal se viuno tiro direito contra «le investiu-A esse tempo avançaram tambemUrânio e Criqul. Nas especiais Ciriasubjugou o líder e contendo a du-pia carga de Urânio e Crlqut, cru-zou vitoriosa a meta, deixando O re-presentante da blusa preta a umcorpo o melo. -*rt.

23* pareô - 1.400 mts. — «sOOO*.1:2003 e 6005000.

1» Opalz, 5 ks-, J» Zuniga.2» Brevet, 66 ks.« J. Canales.3» Brutus, 50 ks., D. Ferreira.4» Gentillsslma, 54 ks.,. J. Mor-

«fítúio*5" Babassu", 66 ks-, W. Cunha»6* Capoeira, 54 ks., C. Pereira.7» Bion Almêe, 54 ks., R. Olguin.Tempo: 87" 2|5. Diferenças: um

oorpo e melo corpo; Rateloi:'.-ven-cedor, 445700; dupla (23), 333400.Placés: 315500 e 385300. Entralneur:M. J. de Oliveira. Criador • pro-prletarlo: Silvio Penteado: Movi;mento: 84:5405000.

Gentillsslma atrazou a partid* daterceira prova e foi mesmo a causadora de ser anulada uma largadaporque ficou parada. Colocada iunto á cerca Interna, Capoeira escanu-Hu na frente dos seus adversários• na posição de honra correu cercade cem metros, findo os quais dei-tros passar a Gentillsslma, mas ou-tros ce nimals voltou ao.comando dolote. Opalz que corria om quarto lu-grir. mal deu os primeiros passos nareta, entrou a atropelar fortemen-ia e nas'gerais já se encontrava âtesta do pelotão. Quando surgiuBrevet, em violenta arremetlda, o fi-lho de Flutter conteve-o a um opr-po e com essa vantagem atingia odisco em primeiro lugar.

2»r»i pan»*i — 1.400 nus. _ 8:0005,1:2005 e 6005000.

1* Zoroastro, 62 k»., J. Canales.2° Conduru', 56 ks., L. Benitez.5* Aventureiro, 66 ks., W. Cunha.4* Yankee, 52 ks., R. Freitas.6* Pltanguy, 62 ks., J. Mesquita.6* Carapuça, 6 ks., D* Ferreira.Tempo: 86" 2|6. Diferenças: um

corpo e melo corpo. Rateios: ven-cedor 355400; dupla (12). 605600.Placés: 145700 e 275900. Entralneur:¦Eulogio Morgado. Criador • próprio-tario: F. J. Lundgren. Movimento:110:7405000-

, ApOs alguns mom»yntos nsc*>".**a-rios ao alinhamento d* vários con-correntes quo se mostraram Indo-cels, o starter fez funcionar o apa-relho em bom momento. Tankeo foise destacando dos seus adversários,que se enflleiraram na eegulnto or-dem: Carapuça, Zoroastro, A\e..iu-reiro, Oonduru' • Pltanguy, Aventu-reiro começou a progreuir*no finalda grande curva, quando passo upo-lo Zoroastro e antes do Inicio da re-ta firmou-se no segíundo posto. 55o'roastro, logo que de uentrada notiro direito começou a atropelarfortemente e quando Aventureiro do-minou o Yankee, o pernambucanocolooou-se a s*ua anca e nas espe-ciais esteve com a carreira ganha.Quando surgiu Conduru' ,o filho deDenbigle conteve-o a um corpo •assim ganhou a meta."*:•« pareô — 1.500 mts. — 6:0005,1:2005 e 6Ò05000.

2° Odax, 58 ks., J. Mesquita.:;•* ir.Ul.u*. 53 ks., E. Silva.4* Don Carllto, 32J50 ks., R. Be-

nllez.5° Axum, 52|49 ks., W-. Ltma.fi<* AnalA. 55 ks., A.* Araujo.7* Glorlsta, 49140 ks., O. Macedo.3* Serodina, 68 ks., S. Batista.9» Bellarlva, 54 ks., A. Arthur,10° Cherahué, 51 ks., O. Reichel.11* Quevl, 50 ks., H. Soares.12* Onyx, 49 ks-, O. Coutinho.13° Igarlté, 52|49 ks., J. Martins.Tempo: 9*"- Diferenças: ura

jorpo e melo corpo. Rateios: ven-cèâtir, 355900; dupla (22). 1975700.Placés: 225700, 543400 e 345700. En-traineur: Oswaldo Feijô. Importa-dor: Jofto Rangel Pinto. Proorleta-rln. E-strelIna Feijô. Movimento: »••137:4005000.

Muitos dos concorrentes d quinta ,pro\a Inquietos na fita, returuurama largada, que foi dada com dosvan- Itagem para Onlx, núo sendo pussl- :vei a sua anulação porque a sireneja havia soado. Solt«ro..a «rB.Ui-luU icomo uma bala e seguida de Igarltôe Gaibu' se encarregou de pontear opelotão- Cem metros depois do pu-lo, Galbu' passou pela Igarlté e tra*tou de seguir a líder. Sempre fa-cllmente, Solterona cumpriu no pos-to de honra todo o percurso e, nosmomentos finais do prelio, conten-do a carga de Odax, transpôs a me-ta com um corpo de vantagem «n-quanto Galpu formara o terceiroplacé.•J37 pareô -— 1.400 mts. — 6:0005,1:200 e 605000.

1» Astor, 54 ks., J. Canales.2* Tlpola, ãl|53 ks-, W. Andrade.3° Anira 54 ks., J. Zuniga.4° Tlberium. 55 ks-, J- Mesquita.5° Boleador, 56 ks-, I, Souza.<° Polo. 56 ks-, L. Meszaros.7° Maléo, 56 ks-, A. Arthur.8» Inhnmluh.v, 56 ks-, E. Silva.9* Ciclone. 50 ks., R. Freitas.Nilo correu Bolero. Tempo: 86" 2|S.

Diferenças: um corpo e um corpo.Rateio: vencedor, 245200; dupla (13),275'JOO, Placés: 115300, 115500 e ....11590- Entralneur: Eulogio Morga-dn Criadnr e proprietário: F. J.Lühdgren. Movimento: 130:2705000.

Anira e Maléo, ainda que inquietona fita, nao chegaram a atrazar pormulto tempo a largada da sexta pr"-va. Astor escapuliu na frente dosseus adversários, seguida a princl-pio de Tlberium, cem metros depoisrie Inhnnduhy e, por fim no finalda grande curva, de Anira. Essa*égua, no inicio da grande reta ln-vestiu contra a líder que, resistiueempre com vantagem e quando nosúltimos momentos -surgiu Tipoia, apernambucana conteve-a a um oor-po e assim venceu a prova.

238 pareô — Clássico "Major Su-ckow" — 1.000 mts. — 30:0005,6:0003 e 1:5003000.

1» Elenlta, 49 ks., O. Coutinho.2» Athleta, 64 ks., J. Zuniga.3° Mela, 49|51 Us., A. Araujo.4» Shanghai, 58 ks. R. Freitas.5° Buena Pleza, 50 ks., S. Batista.6° Flete, 58 ks., D. Ferreira.7* Cunset, 57 ks-. H. Soares.8° Baiiador 54 ks.. !W. Cunha.9° Jaca, 61|53 ks., W, Andrade.Tempo: 59" 2|5. Diferenças: melo

pescoço e dois corpos. Rateios: ven-cedor, 2295400; dupla (23), 335700.Placés: 343100, l*ir|800 e 183500. Ba-traineur: Pedro Costa. Criador: A.J. Peixoto de Castro. Proprietária:Zella G. Peixoto de Castro. Movi-mento: 165:5805000. ¦

Apôs breve demora, o starter sur-preendeu a fita em bom momento.Aos olhos da assistência surgiu áreta. do selecto lote o vulto brancoda farda de Elenlta. A filha deBambu' veio se destacando pouco apouco dos seus adversários e Inicioua reta francamente destacada de-les. Quando Atleta Investiu comvigor a descendente de Maimarà con-teve-o aa melo pescoço e com essavantagem sagrou-se a ganhadora damaior prova do dia.

331) pareô — 1.400 mts. — 6:0003,1:2005 « 6005000.

1° Platanito 56 ks., S.-Batista.2" Marina, 52 ks., O. Serra.8» Festlve, 63 ks., R. Freitas.4° Santo, 50 ks., J. Mesquita.6* Frlant, 54 ks., A. Brito.7* Plumazo, 68 ks., R. Rodrlguei.Tempo: 85" 3j6. Diferenças: um

corpo • melo pescoço. Rateios: ven-cedor, 2SS600: dupla (12), 263100.Placés: 175900 e 225600. Entralneur:Mario da Almeida. Importador: Ati-Uo Irulegio. Proprietário: JurandyCarvalho. Movimento: lS0:73OS000.

Movimento geral de apostas:910:0505000 — Concursos: 222:2553000 — Estado da pista dsgrama :leve.

Partida rápida • boa. Marina des-pontou e tratou de liderar a carreira,sempre seguida de Platanito. Essefilho de Lamzun acompanhou cal-mamente a ponteira contra ela ln-vestindo desde o Inicio da reta. Aégua resistiu largo tempo e somen-te em frente as esnecinls cedeu ca-mlnho ao seu inimigo. Platanito fu-glu um corpo e atingiu vitorioso ameta, enquanto Marina defendia osegundo lugar, muito ameaçado pe-los Festiva • Santo.

s conse-mnis de uma ver.empreenderam t

local, lhes Ia

Pleiteio o "Clube dos Veteranos Cariocaso seu reconhecimento oficial pela F. M. F.Desde a Mia fundação, o Clube dos \Í^*^faflí^i^fM

forcando para .conseguir o seu reconhecimento ^WM. P«" «™ld"*j!

nculorá dos eípòrtõj im capital ^^^ZWWConfederacüo ilrasileiia de Desportos¦.*««• »b*''lC» ".Ue

Aanteposto a e_-a justa aspiração dos crack» a MtMiu. **

quencias dessa situação, jii tem feito sentir, por

O. por ocnsiilo da excursão que o*3 "Vítei-anos

Belo Horizonte onde enfrentaram a equipe do •*4*n*-rlcn

Lendo experimentar um grande dissabor, de vez que no dia d. par.

lida. eles foram cientificados não ser possível a rea znção de«se en-

coro em virtude das leis da oficialização, que proíbem >ntcrcambto

co clubes não reconhecidos. E. se não for, a boa vonUde, de JJ.

Lira filho, essa excursão tao proveitosa, para os ^elhiihos . . mei

ma não seria realizada, causando com isso um grande transtonio¦ ln-".pendente

do pre/uizo que viria a acarr,tar, por se acharem feito

toda:, as despezas.BATENDO AS POKTAS DA F M T

ni-inte dis-o, o "Clube dos Veteranos Cariocas" a cuja frente

Smi ser prf ano e isso por que »^™^oSX"w

facilitando de^se modo, o intercâmbio com outros clubes.

OS SERVIÇOS QUE PRESTA O CLUBE p03 VETERANOS CARIOCAS

grêmio carioca, oue reúne sob sua bandeira aqueles qtie noO

peitodo souberam engrandecer «^"^^.•^^^^cíubeTo.^eU-=^»_SE_^S^*HS_^

Jníerpretnndo • vontade doido passado. ,E' neste sentido que Luiz Vinfiaes -. „„,.,.

«eus comandados, se dirigira, no decorrer desla semana, a entidade

do edificio Cineac. '

E' o N.° 1 em to@§ 5©ütl€S@S

os

Tanto pela tradição como pelo interessapopular e, tambem, oficialmente/ o embattentre o Fluminense e o America aparececomo o principal da rodada desta tarde

O JUIZ

Danse esta noite, a partirdas 22,30, ouvindo o"BAILE NOITEDE AMOR"

na onda da

RADIO TUPInuma gentil oferta dos

PERFUMES NOITEDE AMOR

P.R.G.-3 1.280 Ke.

Domingo passado a rodada docampeonato npresenotu dois matchscom as honras de n. 1 : o primeir»foi o Vasco x Flamengo que guar-dou* a preferencia do publico e osegundo, foi o S- Cristóvão x Finminense que. recebeu essa clissili-cação de acordo com o regulamentodo Departamento de Árbitros pnraefeito de escalação dos árbitros.

Hoje, porem, o Fluminense x Ame-rica se apresenta como o único en-contrn merecedor da honrosa cias-sificação, coincidindo a mesma tan-to perante a opinião popular como

perante o referido regulamento.

E, na verdade, tratá-se de uma

partida rrae, muito embora nao

guarde a projeção de outras epoca**,

nem por isto deixa de conservar ca-racteristicas próprias, jà que reúneadversários de tradição, havendomesmo uma epoca em que se pode-ria inclui-lo entre os grandes co-tejos da cidade.

Desta feita *a situação nSo é nmesma. O America não está sendomulto feliz, ao passo que o Fluml-nense já goza da credencial de 11-der" da tabela, sem ter um único

ponto perdido. Não obstante, tor-na-se perfeitamente licito esperar

que o confronto se torne num bomJog<* desde que os rubros, numa na-tural anda de reabilitação, se lan-cem a fundo na conquista de nmtriunfo qu**., embora se antecipandodificil, será, por isto mesmo, maishonroso e valioso. Concentra-se,precisamente, nessa perspectiva a

g-rande atracüo do choque, Isto í,na possibilidade do America se re-fazer d« seus desfaleeimentos eexigir do tricolor um esforço maior,um empenho mais Intenso paramanter sua posição.

OS QUADROS

FLUMUíENSE :

Batataes — Norlval e "«enganes-

chi — Vicentinc, SpineUl e Affon-so — Pedro Amorim, Russo, Mara-cal, Tim e '» Carreiro.

AMERICA:Cabrita — Osnl e Grita — Oscar,

Danilo e Lnxixa — Nelslnho, Caro-la, Cezar, Magri e Campista.

D» acordo com a elasslfletçMobtida, caberá ao arbitro Mario VI»nnna dirigir o encontro eme te ref»lizará no campo do Flamengo naGávea.

JUROS DE APÓLICESPagamento Imediato eom

pequeno descontoCIA ÁUREA, R MIGUEL COUTO, I

(antiga rua dos Ourives)

Bonsucesso F. C.

O Canto do Riovem brilhando

**¦ -¦ ,mmm***m^^mm I ¦ —-

O grêmio niteroiense está atuando de maneirabem diversa da que o fizera na temporada de1941 — Seu "match" de hoje com o S. Cristóvão

Depois de perder para o Flam«n-go numa tarde de pura inf«Hd<Ja-dc, o que resultou o vencedoracumular uma contagem escândalo-sa, o que Jamais sucederá, temoscerteza, desde que o Canto do Kionão mais reproduza a falha atuaçãoposta em prova, o Canto do Rio.venceu amplamente o Bonsucessoc, pouco depois, o Bangd, em duroprelio.

_m sua ultima vitoria os nlterol-enses tiveram que pôr em praticatodos os seus recursos, pois o ad-*.ersario deu trabalho e estava se-nhor do placard. i

Ainda assim o Canto do Rio re-sistiu e reagiu e dal ter vencidobrilhante e imerecidamente. Sente-se, assim, que o quadro, neste ano,está agindo com outra posslbUida-dc, outro acerto e outra firmeza.Dal estar no terceiro posto do cnin-pconato, em igualdade de condi;õcscom o Madureira e o Flamengo, oque não deixa de representar umfeito de simpática repercussão.

Ef qus muito embora ao queiraargumentar ter o Canto do Rio der-votado unicamente o BangO e oBonsucesso, não se pode «aquecerque o Fluminense, que se encontrai:o primeiro posto, quando enfren-ton esses dois adversários muito iu-tou para vence-lo. Ademais, no anoanterior, o Canto do Rio não mos-trava a decisão que vem evidencl-ando • dai não admirar que os seustorcedores estejam satisfeitos coma atnaçío que o clube vem cuin-prindo nesta temporada

Assim, no choque de hoje, o SiloCristóvão poderá levar a melhor,mas terá que lutar muito. Muito,mesmo, pois a turma do outro ladoda baia está firme e disposto amanter o Canto do Rio na beN co-locação que ele alcançou ao fim dtpoucas rodadas no campeonato

Martim preparou bem o quadro otodos o" jogadores, como vem suce-ttendo, estão desejosos de uma atua-ção de brilho na presente tempo-rada.

Ping-pong e Tenitde Mesa

Sob os melhores auspícios,começo a 25 de abril findo, na Md»do Bonsucesso F. C, o tornei*inicio de pingue-pongue havendosido realizadas seis provas, tornas»do-se Nilton de Oliveira • WilsonTeixeira, campeões de dupla.

Prosseguem esses jogos para eea»quinta de medalhas oferecidas polfcCasa Ohlc, Loja Modelo • Raetauran*te Arosa, devendo dentro em breveter Inicio o campeonato do tonais,de mesa. -j/"

Adversário fracopara o Vasco

Num jogo em quei con<*siderado favorito, terdjcomo contendo? o Bon«sucesso. ¦/; j

O Vasco, depois de ter «nfr«_tae*4o Flamengo num jogo de excepcloonal Importância e que slgnlflcoQpara o quadro de profissionais docamisa negra a verdadeira reh&blll»tacilo, irá encontrar no Bonsucsateum adversário cujas credenciais nM>são de grande expreasfto, mas quevem esforçando-se para conseguir, Osua rehabllltaçao e, por este motivod de esperar-se que o jogo ao «aaMpo do Madureira apresente caraeteírlstlcaa de interesse. '

O Vaseo espera prosseguir us MWeampanha de rehabllltaçto, pote usaempate nfto significa que • quaâffdesteja cm eondlcOes de figurar sãposto de destaque que se pode e4*mltlr ante o cartas dos elemeateique formara em suas flleiraa.

Por outro lado ,o Bonauceeee eetfdesejoso de figurar eom tfeetaqufante um quadro poderoso, aa SSfia»sa de que por essa forma terft eoafqulstado o prestigio necessária •*•_•*_as suas próximas exibições,

Para dirigir este «encontre Mdesignado o juis Soldn Rlbolra

Os quadros deverão apreientar-e*assim constituídos:

Vasco — Waiter; Florindo e fe.•waldo j Figliola, Zarxur e Daeuntei

Alfredo, Ademir, Nino, Vlllodonlj*-e Orlando. n' '«}}

Bonsucesso — Maneco; BonedlWe Pompeu; Blbl, Flluca e DedletLindo, Gallego, Maduro, Goulart £Odlr. ;_-__-——; 4

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O JORNAL — Pomlngo, 3 de Maio de 1942

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1 OTAS MUNDANASDiplomáticas

CONDECORADO O SHCRBTARIOD'ALAMb LOÜSADA — O ir. Jorj» Pra-do, embaixador do Ferú, tes entregaontem na < chancelaria da Embaixada daiInsígnias do oficlalnto d» Ordem do Soldo Peru, que o governo do Qeu pili con-feriu ao secretario de Legaç&o, ir. Fran-etsco d'Alamo Louvada, diplomata Brasi-lelro qus esteve a dliposlçad do sr. Sol:7 Muro, ministro das Relações Exterlo-res do Peru, durante a Conferência doiChanceleres amerlcanoi, recentemtntt ri-unida nesta capital.

AniversáriosFazem anos hoje:Senhores: Orlando Alves do Prado, Be-

verlno Gamboa, Darcy Monteiro, medico,chefe da 13" enfermaria da Santa Caia,tabelião Mello Alves, Francisco ds SallesMalhelros, advogado e nosso colega da"Oazeta. de Noticias", Arlosto Cordeirode Mello, desembargador Frutuoio deAragao, farmacêutico Otto Serpa Grana-do, soclo da firma Granado & cIr, HugoBarreto, nosso colega do "O Globo";

Senhoras: Maria Thereza dos SantosFaria, .esposa do sr. Euclydes Jorgi deFaria, Sueily Carneiro Neves, esposa dosr. Odorlco Neves, Glselda Martins Mtr-Un, esposa -do sr. Alberto Merlln, .'.larga-rida Nunes Carlno, esposa do ir. ÁlvaroGuimarães. Carlno, Gulomar Nobre, Ma-gdalena Estevès Duarte;

Senhorita Olinda Morgado, filha do sr.Xllezer D. Morgado.' Eha Maciel;

Meninos.; Jsdyr, filho do ir. AurélioDourado", ' Gllcno, filho do sr. BtinloLimoeiro; <

Menina Marlene, filha do sr. Gulinei-oo Tavares Prisco.

' *

'.*..¦ .-• • • -•

JOEL BARRETO — Vê passar hoíl suadata natalicta o Jovem Jool Barreto.

X * • •PROFESSOR, CARLOS PAIVA GOM-

ÇALVES ¦ ¦— -Transcorre amanha a dataanlversarla do professor Carlos PaivaGonçalves, da Universidade, do BrasU,ehefe de clinica do K.C.E. e secretariogeral da Academia Brasileira de Mediei-na Militar. ...

BRA. ALDEHILDA CORDEIRO CA1«-DEIRA — Faz anos hoje a Ira. AldehlldaCordeiro Caldeira, esposa do nosso cole-ga da Imprensa, sr. Lcllo Braga Cal-deira. !gr' '.

• * •SENHORITA BETTY GREGORY — ras

anos hoje a senhorita Betty Gregory,lilha do sr. Roberto Gregory e ira. Ly-dia Bittencourt Gregory e neta do ge-neral Llberato Bittencourt.

'*>'¦' I * * *

ADH1DÍAR FRANCISCO — FestejaamanhS seu primeiro anlvenarlo o m«-nino Aghèmár Francisco, filho do nossoconfrade, sr. Francisco da Silva Pontii• sra..'-'.Zulmlra Pereira" Pontes.

• i

IVANO — Faz anos hoje o menino Iva- IBO, filho do comandante José Emygdlo !Fialho! t ds sua esposa, sra. Stella Ro-mano iFlalhO. • •

SRAÍ? MARIA FERREIRA DO AMARAL— Vè) passar na data- de hoje mali umaprimavera a arw - Maria Ferreira doAmar»], esposa do sr. José.Ferreira ooAmaral, elemrato dè destaque da colôniaportugqEsS-domiciliada nesta capital e dooomerclo desta.praça. O sr. José Ferrei-Tt do Amaral, aproveitando a data donatalicio de sua esposa, reunirá em iuaresidência, á rua dos Inválidos n. 33, aspessoas de suas relações, oferecendo-lüeium Jantar intimo, as 12 horas.

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mlmT Atoasi J& - j

Após findar-se o -verão, ElizabctfcArden recomenda seu "Unguento contr*

Manchas Escuras", quando a cutisque denota vestígios de sói, deixa de rc-

oresentar o ideal de beleza.

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ARDENA 3=UNGUENTO CONTIIHM4"CHAS ESCURAg

-'UMBETH ARDE

O "Unguento contra ManchasEscuras", não somente estimula a circulação.

como clarêa a cutis e gradativa-mente faz desaparecer as manchas, e as de

mais descolorações da epiderme.

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r\!ascimentosASDRtoBAL ü Receberá ests nome »

menlno/mle ^elo aumentar o lar do ir.AlvarovMachado.de Faria Lopes o sra.Oeraldtf' Amerlca Soares Lopes..#¦.*': ¦'¦¦: . . ¦ .

FRA1QCLIN — Verlflcou-se no dia 30 domês papsado.o nascimento d» um menl-ao queise- chamará Franklin, filho do sr.Edward N. Mac-Donald e sra. NllzaMac-Doaáld. .-¦'",. * • •HDNX;— Com o naselmento d. Ednaloi enriquecido o lar do sr. Casemlro H.Tosca rsra. Beatriz o. da Silva Tosca.SDEÜLY — Para maior ventura do lardo sr. Jayme ..Ventura Júnior s ira.Martha da <7lintia Soares Ventura, nas-eeu ontem, nesta capital, uma menina

que será batizada- com o nornu de Sueily.REGINALDO — O lar do sr. MarinaGuimarães Ferreira e sra. Adalglza Gui-maráes Ferreira está em festa com onascimento de um- menino qua io oha-saará Réglnàldo.

MMs%A m0Êí

s4*-**^*^"**^^ _^..,_^.„ ^.......- ;.. .; ;. fi.?^!?!

Bo<ifas;COMBNDADOR ANTÔNIO LOUÇA DB

MORAES CARVALHO - MARIA DA LUZLAMEGO DE CARVALHO — Comemoramhoje mais um aniversário de casamentoo comepjador Antônio Louça ds, MoraeiCarvallft. e sra. Maria da Luz Lamegoat Carvalho;.- o ir. Aldemar Lamego deMaraesfíCarvalho e sra. Luoy Coelho deMoraes_£ Carvalho: e o sr. Adelino deSouza «Joelho, e sra. Irene Rebello Coelho.

Corjtfatos de nupciasANTONIETTA BAPTISTA DE SOUZA -

ALBERTO FAGUNDES MONTEIRO —Sstáo ile parabéns, em virtude de leurecente «-'noivado, a senhorita AntoniettaBaptista .-de Souzo e o sr. Alberto Fagun-«es Monteiro, medico nesta capital,

A noiva é filha do sr. Antônio Baptls-ta de Sousa e sra. Idlorla Baptista de

Souza, e o noivo, da sra. Cecília Fagun-I du Monteiro. • •' XRLETTE MONTOJOS DE FARIA -

CÍCERO BRUNO DE OLIVEIRA — Estãonoivos desde o dis, 36 ultimo e vêem, poresse motivo, recebendo muitas felicitações,a senhorita Arlette Montojos de Faria,filha do sr. Arnaldo Gomes de Faria esra. Aline Montojos de Faria, e o senhorCícero, Bruno de Oliveira, do comerciodeita oapltal. /* •

NILCE BORMANN DE AZEVEDO - HA-ROLDO PEDREIRA — Contrataram ca-lamento o sr. Haroldo Pedreira, aca-demico de Direito,, e a senhorita NüceBormann de Azevedo, filha do falecido'ar. Caetano Lopes de Azevedo • sra.Hermlnla Jjormann de Azevedo.

DALVA MENEZES LINS - PAULO GON-ÇALVES DE BARROS — ' Com a senho-rltà Dalva Menezes Lins, filha do sr.Alterlo- Lins, advogado, e sra. LuclolaMenezes Lins, contratou casamento o sr.Paulo Gonçalves de Barros, illho do sr.Augusto Gonçalves de Barros, comerelan-te nesta capital, e ira. Maria do CarmoBraga Gonçalves de Barros.

restasCLUBE DOS CONTADORES — Este

clube, cujas reuniões sáo sempre cara-cterlsadas por um apreciável cunho deelegância e distinção, oferece hoje aosassociado! um eha-danaante no Cassinoda Urca.

Bxlblr-se-lo oi elementoi artísticos queatuam presentemente ali.

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DO GRAJAU— A Associação Atlética do Grajaú Iararealizar hoje .ua primeira festa do mêi

EnfermosSR. ALUIZIO MARQUES — Aeha-SIrestabelecido e em pleno exercício de sua

MM

Amigos do sr. Antônio Manhães, desejando, manifestar a sna satlsfarSo cor tersido ele nomeado.para servir no nablnete do ministro do Trabalho eimam.™bro do Conselho de Recursos da Propriedade Industrial, oferecerim-l"- oSam almoça nue teve lugar no Restaurante Assírio, èm nome dos m»nif«??»t«falou o professor Dedo Parreira, Inspetor-chefe do DepartamentoNac™ n"l dÒ iabalho. que exaltou as qualidades do homenageado . a Justiça do» at'ii com nn.tol «1* dlsttofuldo. O sr. Antônio ManhJUs ajradecen em comovido LZ»S l.«, tllehís acima toa» dois aspsctoi da feiU da «toi lmp,,TUo'

IPPURGOPRONTIÍl«"' ffv rfei/o jH.trc e srd „ r-a «.A*i'irrit* $trm r/Vúr o ín (esti 4,0 OIIIIIIMI ;jk Ua*MIMl!3s ••

Clllt 'DIU JfJ,.,

¦ a* atividade proflsilonaL • tt. Alulzlo Mar-quês, chefe do Serviço de Neurologia doHospital Getullo Vargai e titular da Aca-demla Nacional de Medicina, que, hacerca de 3 meses, íol vitima de aaldantede automóvel.

FalecimentosRENATO DE CASTRO — Faliceu em•ua reitdenclt, i rua Honorio de Barres,o ir. Renato de Castro, antigo Jorna-llila. professor e taqulgrato apoientadodo Senado Federal.8eu enterro resllzou-ie ante-ontem, eom

trande acompanhamento.« • •

JOSÉ' MANOEL DE MELLO — Fale-eeu ontem, em sua residência, 4 ruaCosme Vilho n. 31, o conhecido Industriale comerciante irl José Manoel de Mello,um doi pioneiros da lnduitria di ladrt-lhoi no BrasU.Deixa o estlnto viuva a ira. AndréaMagalhães de Mello • fllhoi 01 lenhoreiDaymundo de Mello, Paulo Joié de Mello,José Manoe de Mello Júnior, ai lenho-rltai Alice. Carmen, Laura e Andréa; esi irai. Maria de Oliveira Alves, casa-da com o «r. Ramlro de Oliveira Alves;Hermlnla Nogueira Borsei caiada cnm oir. Nogueira Borgei; e Sylvia JunqueiraLeite, calada com o ir. Moacyr Junquel-ra Leite.

O enterramento será hoje, «Indo o fe-retro de sua restHencla para" o cemlte-rio d» SSo Francisco de Penitencia.

MissasSerio rezadai omanha as legulntesmUs»s fúnebres: Elvira Maria de Olivel-ra Santos, 10 horas, Catedral Metropoll-tana; Neusa de Souza, 8.30, Igreja de 8áoFrancisco de Paula; clotilde de AzveedoMacedo de Magalhães, Pedro Santos Me-nezei, 10.30, igreja de SSo José; majorAdalberto Monteiro de Andrade, 11 horai,Igreja da Cruz dos Militares: CasemlroSanta Maria, 10 horas, igreja de SâoJosé; Eurico José Pereira de Moraei IIhorai, Igreja da Candelarlo; Maria daConceiçáo Borges, 8.30, Catedral.

¦ ':•'-•SRA. ISABEL GONÇALVES — Na Igre-

Ja dos padres dominicanos, á rua AraújoGondln. no Leme. será celebrada ás Bhoros de terça-feira, 5, missa de trlge-limo dia em sufrágio da alma da sra.Isabel Gonçalves, progenltora da senhoraClarlsse Gonçalves de Lamare, esposa doir. Abelardo de Lamare; do major CésarGonçalves e do nosso companheiro datrabalho Carlos Gonçalves.

• * •CAPITÃO EDGARD SOTER DA SIL-VEIRA — Na matriz de Deodoro, será re-zodo amanhã, ás 9 Horas, missa de 'iü"

dia, por alma do capltSo Edgard Soterda Silveira.

Fora o fiscalizaçãodos águas minerais

As instruções baixadaspelo ministro daAgricultura

O ministro d» Agrloultürt btlxoua» seeuintes InitrUQOs» par» o cum-Prlmento do decreto-lei 4.147. mis«ilspóe sobre a fiscalização das ml-nenila, termal. Ka.o.as, de meu erios-QUe "e destl"llm a íin» bslne*

DrL"7T P Departamento Nacional da.Producuo Mineral, alem da filioaü-•acfl.0 tecnlco-lndustrial cUs nossasjnHtnnçlas, Incumbência «.ta que»be foi conferida nelo Codlao <UMinas, realizara a fiicalljacáo hl-Kienlca daa empresa, oue neaoclaraem asuns enRarrafada» (mineral..ç.asosas, do mesa) • da, que ae d».-tinnm a fins balneário».

H — A Interdição de uma empr*-«a dc EKMs mineral» será executa-aa- Pelo. Deoarlamcnto Nacional dapoducao Mineral, da forma .«««In-le: a) — o DN*PM comunicará aoorçâo de «aude estadual ou munlci-Dai a situação da fonte que necea-sita d» ser lnt-rdltada, afim de queeste ora-ao efetive a lnterdlqã.0, «Un-tro do prazo de 30 dias; b) — casoo» órgãos de »aud» estadual» oumunicipais dlviriam do DNPM. oomrejacao á medida a ser executadaou nao possam executa-la, deverão,entretanto, colaborar com o DNPM,no sentido do ser loiudonada t.questão; c) — 0 DNPM oodarâ. sem•nibarKo. interditar a estância, me-diante comunicação direta ao eo-verno d0 Estado e ao» orgãoi In-teressados; d) — caso a empresa secoloque em condiçõe» hlfrienlea» ouindustriais satisfatórias, deverá co-municar o fato aos órgão» e.taduai»ou municipais e ao DNP-M, c e»t«,após o exame local, ou oonaideran-do o» exames realizados pelo» or-eaos estaduais ou municipal., tor-narã 8em efeito a Interdição, comu-meando o ato ao» órgãos estadual»• municipais.'tjfr ~ A, 'nterdic&o d» uma fon-te (mineral, uasosa, de m»»a oudestinada a fln» balneários) pelo.oríaos d» saude estadual» e muni-oiipais , continuará a ser realizada.de acordo com os regulamentos de•aud» estaduais e municipais.

. IV — Caberã recurso ao mlnls-tro da Agricultura .no caso de In-de saude estaduais e munlclplals.teraiçao das estância, pelos orgãoicom o objetivo de uniformizar ocritério. (a.) — Apolonio Sale».

Os cursos deespecialização doM. da Agricultura

O ministro da Agricultura, porportaria, aprovou as instruções bal-xadas pelo diretor dos Cursos deAperfeiçoamento e Especializaçãopara o funcionamento, no corren-te ano, do Curso de Meteorologiapara Observadores, destinado aoaperfeiçoamento de técnicos em ob-servações meteorológicas.

O Curso em apreço, cujas matrl-cuias estarão abertas atê o dia 9do corrente, funcionará no ser-viço de Meteorologia, Edificlo deCaça e Pesca, 4" andar, n» Praça15.de Novembro, tendo o seu Inl-cio em 14 desse mês.

Designou tambem, o ministro, ometeorologista Durval CalheirosGomes, chefe do Observatório Me-teorológico do Rio de Janeiro, pa-ra professor do referido Curso.

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do maio.- As dansas terio- Inicio ás SIhoras e terminarão is 24.O traja será de passeio.• . •JANTAB-DANSANTB _ o Dspartameà-to Social do Automóvel Clube do BrasUrealizará no próximo dia 14 do corrente,quinta-feira, o seu, lantar-danjante men-sal no Cassino da Urca.

HomenagensPROFESSOR JONAS CORRHA — Seráhomenageado com um banquete, no pro-

Síü? dJa l3' íf 30 1,oraí- no AutomóvelClube do Brasil, o professor Jonas Cor-rela, por motivo de sua nomeacío parao cargo de Secretario Geral de Educa-Çáo e Cultura da Prefeitura do DistritoFederal. , I ¦As listas de adesões podem ser encon-tradas no "Jornal do Brasil" o no Insti-tv.to dos Docentes Militares, rua 7 de Se-tembro, 183, ao andar.

• * aCOMISSÁRIO SADY CALDAS _ Co-legas e amigos do comisario Sadv Cal-das, regozijados pelo seu restabeleolmen-to, após o ferimento gravo que receoeuem serviço, váo prestar-lhe diversas ho-inenagens. . .Na próxima terça-feira, is 10 horas,será celebrada missa de açáo de gra-ças, e ás 20.30 o homenageado será brln-oado com um Jantar no Cassino Atlantl-co.As listas para adesões estáo na 2» De-legada Auxiliar, nas delegacias do 20o •40 distritos, com os respectivos comls-sarios > no Juizado de Menorea.

«•-•-'¦'•

CORONEL SYLVESTRE PERICLES DSGOES MONTEIRO — Um grupo de ami-gos e admiradores do coronel SylvestraPorloles de Góes Monteiro vio oferecer-lhe um almoço, no próximo dia 8, emvirtude de sua recente Investidura nocargo de presidente do Conselho Naclo-nal do Trabalho.

ComemoraçõesDESCOBRIMENTO DO BRASIL — Co-memorando a data da descoberta do Bra-su, a Casa de Portugal realiza ho'e, as10 horas, uma romaria ao túmulo d»Pedro Alvares Cabral.Comparecerío os alunos da Escola Nu-no Alves Pereira, mantida pela Casa dePortugal, o Liceu Literário Português,varias outrns nssociaçõss portug-aesas •Institutos de ensino.

Hóspedes e viajantes•C. FRED THOMPSON — Pelo avisoda Panalr, chegou ontom a esta capital,vindo de Buenos Aires, o ar. Fred Thom-

pson. diretor de "Seleções do ReaderiDlgest", à revista americana editada emportuguês, lançada no Brasil.

O sr. Fred Thompson, que 4 a primeiravez que visita o Brasil, Já conhece bemo nosso pais através de informações •de estudo» que renlidou.• t

SR. DANTE COSTA — No avlao daPanalr. seguiu ontem para a Amerlca doNorte o medico ir. Dante Costa, que vai,a convlto do governo norte-americano,tomar parte no 6° Congresso Pan-Amcri-cano de Nutriç&o, a rtalliar-se emWashington. • •

CONSOL PAULO PINTO DA SILVA —Afim de assumir as funções de vice-cônsul do Brasil em Montreal, parteamanha, segunda-feira, para o Canada,via Estados Unidos, ds avláo, o cônsulPaulo Pinto da Silva.

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reunir-se, numa festa íntima e cordial, para conversar doi temnn? niuu7m t?m"SSlSiif. ¦t2u5í" d,r!reos' «W voltaram ao mesmo grupo, então composto de .lmple i estudante,

°l reuniu ?um almnrn nnet2ÍÍ.**mí? ,ixa.r : * *3ue« hi trinU anuS«

em que agora se serviram e atendido™pelo "«mS

gàreSn! ESgenfo ^ue^(?ÇTB ll iSSSSfff-^S^"' na ^esl?a mesa•rs. desembargador Antônio Toscano Esplnola jtih? defdlreftoMXn Barcelos ènsShílíS'»^*£TtSSSS?n d0 ígaü.6. °"Agenor Mafra, Miguel Meira, J. Mastrangloll, o. Boaventura e A BweSÍ

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O JORNAL — Domingo, S <f« Maio do 1942 -J._.]py<L

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AMANHA Columbia apresenta RALPH BELLAMY e MARGARET IÍNDSAY - No programa: 6o e 7^epi&odiof? do senado . H O R XTU

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2-4.-6

8 e 10 Hs.

Epitacio Pessoa-o Magnânimo-D. FederaiPrefeitura doAriosto de BELLI

PAttA -O ÍOH.M \L"< MU obstante ee dias ji decorri-dos do fttleclmonto do »r. Epita-«lo Peno», ainda hoje, d* todos o»ponto» do Braall, chegam noticia»d* homenagem tributada! á moino-ria deiae notável vulto nacional.

JuntuB e natural» «ilo easa» conti-nuadas demonstrações d» pesar,porque com a morto de EpitacioPoaioa perdeu n.lo (6 o Braall, mnn,* noíao Continente, uma da» aua»pomonulldadeo marcante», um do»mat» dootac-Biloa homen» d» lntoli-canela • da cultu».

Epitacio Peniioa nllo íol nomentoVn srande cérebro — poiaula,tambem um grondo coração. HAmulta gente que Ignora »>¦• atrlbu-to InertnU A personalidade de»»»Ilustre braullelro. Al inatltulç.e»d» caridade, por exemplo, tinhamnolo um patrono, Si quais sem alar-d» • am caráter particular, distri-bula oonstantes donatlvoa. E porqu* nfto recordar um fato passado,como atestado frlBante da aua gu-nerosldade? Por que nfto traber 4tona uma faae dolorosa de minhavido, em que case homem culto «bom entendeu-me a sua mao, 11.vrando-me daa garras de um Des-tino Ingrato? Narrando-a n&o te-nho outro Intuito, senão o de daruma demonstração publica da minhagratidão, d» prestar ao eminente

Braço í Braço!..,13° Aniversário!

da mais notável casado Rio

líT^^*, Y.

regra aue «numeramos. Sinto-' !t A? professora de curso prima- Itão singularmente atraído oor rl.° 9lKft Plre" Ve'Ba (jubllada por !homem brilhante e bom nue "to de 10-4-942>> P"r fer sido sem-ia femnna i-m...». t.i _ * ^uwt nrt* miYlllnr a._M.,. . .. I

Continua pintando osete vendendo camisassó tamanho 37... para

todos os braços...

SILVA GOMES31 -ANDRADAS- 31

^MEDICAMENTOSrecomendam um l.borafor

ANAGRYPPEParo Inllaitaú a grlptiANATÔMICOAntUIlliiiico a lonlcoÁNATOSSBPara losstac brortqulf.a

-ob-.Almeida Cardoso & C.^V.;MARECH»fFL0niAN0.1l-HI0Procare-nsalarmaclsi e drogarias

conterrâneo a homenacam do mouooracão, ora penalliado • qu* lhefoi semprs agradecido. FalarA pornlm o brllhant» Joniall«ta Joio d»Lourenço — a quum peço permissãopara transcrever, nas linhas abaixouma. crônica escrita pelo mesmo!através da qual os que mo lêem••ompreenderilo os sentimentos al-trulBtlco» de Epitacio Pessoa • omotivo pelo qual ventfo hoje comomals uma homenagem prestada à¦ua memória, testemunhar, publica-mente, o meu reconhecimento

Dl»la João de Lonrenco: "O» lor-SA.;.?0 ^J0"*' cldad• "m ««• tenhorelações tão gratas ao meu coraçãoti*™,* .notlola ?• 1ue ° Presiden,ÍSí_5PiíSl0' »tendendo a um apelocoletivo dos acadêmicos, livrara uraÍ/tui?.1**?

mUlí° dJ«"nt°. Ariostofm!?.? "i át' VA0r,t&' da Penúria • daim nencla de deixar no melo a se-d"'°ra carreira jurídica. Ariostoperdera o pai a .como conseqüêncianSn" «'",?• '£? trlBte Par» o» qu*nfto sfto despidos de solidariedade^ram-Lhe olto lrm6°s «obre o»ombros do filho mals velho,.. «° .eu neste momento, deseja-ria nfto ter nenhuma noção das responsabllidades e da crueia da vi dl"oomo me seria agradável poder dSftHfèKfrí!

Ct0rasa.° me conduzisse nafeitura desta colaboração',„?• ordinário, os político, «Som J1*5 Jcruas' «aderentes As am-tr^0S„d0.es,pirlt0' lnace?Sl"s "2,tragédias Intimas d» cada um com-Pie amente desinteressado" ^e?a«*.„

diíuelas » <JVem "6 faltou oacago de um nascimento feiu opX^^Sst^a^alSpYn^

da° r?"_í,d«.l6 .?PÜaci-°._ _«c»tua-,emeest»«•as tempos permitissem • se amentira não andasse tão constante-mente na boca dos homens, tm LM^râ."^l noa.,temPO» Atual,, dodiluição d» sentimentos, não men-ussem tanto eu me aventuraria aalinhar proposições carinhosas masJustas, para definir uma persbnall-f™/"1"? i"* "nPerativamonteimposta, pela força das suas pro-pria* qualidades. & admiração doa,le(,mí'^^^»B™• "JS o homem é lobodo^sl mesmo. "Homo hominis lu-

a _.(L8teU „ Ultl5°„. gt*i0- tomandoAriosto do Belll das garra* doDeistino atros define particular-mento um espirito e um coração.Porque sô ha harmonia no homem

Jjuando ele, sendo mentalmente umprivilegiado 6 moralmente perfeitoOs valores mçrals muitos mals doque os intelectuais, guiam o mundoo domam a» multidões. E livre-nosDeus .que assim não fosse. Que po-I tencia diabólica concentraria «n-I tao, nas suas mãos, o homem qua| possuísse uma Inteligência nersDi-ca» sem um ceitll de bondade, nua: «crua de sensibilidade e de emotl-viciado.

! i-»«-H.-0I^nlcf vL8a duplamente| ressaltar aquele nobre gestão, tãoraro noa políticos que desfrutam obem ostarr daa grandes poalfiõa» «me tornar solidaria com os meuscolegas da Faculdade de Direito dePernambuco, pela coesfto eom quoforam ao socorro desse Jovem que 6uma das esperanças da classe".Depois de transcrita a crônicaacima, nada mals devo dizer sobroo gesto nobre daquele que me pro-tege-u numa situação difícil de ml-nha v da. Graças a «]e terminei ocurso Jurídico e Iniciei a minha car-reira no Banco do Brasil

Epitacio Pessoa deve, pois ser-vir de exemplo. Ele que, pelo seu¦ xtraordlnarlo saber, chegou a.)tingir a culminância dos tre-s Po-lerea da Republica ele que foi um'¦xemplo de prolbidade inatacável,'le coragem cívica, nunca se des-Uimbrou com as alturas, nem sedeixou cegar pela vaidade — olhousempre para baixo para os que ne--essltavam de auxilio, para os oueclamavam por Justiça. "

¦EORETAIt-A QERAI. DB RDVCA-OAO B CULTURA

Derrlço d* Expediente — ISnnlnoparticular

Bxlirencla a *a<l*fawriLucy Pome» Ferreira — Compar».

ça para esclarecimentos.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

E CULTURAAte» da diretor

DralffnnçBoiD» professora d» ourso primárioEl»a Martha d» Oliveira Baptista.

para a escola 17-7 "Cons»lh«lreMayrlnck"

Transferencias iDa» profstsora» de ourso prima-rio:Ann« dos Santoa Dia», da oaco-Ia 7-2 "Visconde de Ouro Preto" pa.ra a eacola 20-8 "Duque de Caxias.Ayrd» Pire» Martlna Costa, d»e«cola 4-13 "Rosa da Fonseca" pa-ra a escola 1.1 "Euzeblo de Óuel-roí".Regina Ca»tro de Barro», da es- Icola 12-14 para a e«cola 3-7 "Hei- Itor Lyra".Yeda Goldschmldt de Oliveira, daescola 5-8 para a escola 9-7 "Fran- 4cisco Cabrita".Da» professora» de curso prima-rio, axtranumerarlas mensalista» • 1Léa da Cunha Mendes, da esco- I

Ia 7-12 "Edgard Werneck". p.ra o'colégio 18-1S "Nicarágua.Bernardette Araujo F»rr»i>-« B— '

«a. da escola 7-12 «Edga"r'"\vêr. 'neck" para a escola 15-11 "Nerval Ide Gouveia".

EIoclo 1O diretor do D.E.P., por propôs- Ita do chefe do 3» D.E., resolve elo-

alar -

AVISO N. 18BANCO DO BRASIL S. ACarteira de Exportação e Importação

?™Í5M!ià ,E?wrt,lÇRo « Importaçlo do Banco do Brasil, nostermos das disposições do Decreto-Lel n.° 4.221, de 1» de abril deÍ«SK3E51 fnr21!,e,f?evidament9 «Piados pelo exmo. sr. ministroda Fazenda, foram fixados, para compra e venda de borracha bra-âllelra. os nr^ «nnstantes das tabelas abaixo:

TABELA mA* H

- Pregos d* Veada —

F.O.B. BELÉM

O JORNAL nos Estados

CRÔNICA DOS MUNICÍPIOS «MINAS GERAIS

* i p • ¦ Psra ef Rita'- Para o Mercado InttrnaW_4 POR media de Rs. 18J600UBBA BÍIS POR QU1I.O

Acre lavado Altos Rios lavado ;Bhas lavado ;Sernambl Rama lavadoSernambl Cametá lavado ....Caucho lavado Acre classificadoAltos Rios classificado ilhas classificadoSernambl Rama bruto Sernambl Cametá bruto ....Caucho bruto

0,390,38 5/»0,38 5/8'0,350,370,33 i/a0,32 1/40,31 3/40,30 3/80,280,18 5/80,24

16*00015S80015S80014$30O15510013S70013S20O13S00Q12S50010S6007Í600O$800

pre auxiliar assídua, pontual, dedi- •cada, minuciosa e completa no cum-'prlmento do dever, constituindo um Ielemento digno de francos louvo,res e um exemplo a ser apontado,durante o tempo de neu eficiente '

I.QTA: Para os tipos sernambls, passarlo a vigorar os preços abai-xo mencionados, decorridos seis meses da apllcaç&o destaS^JS^t SUe 2 co"s,derft «üficlèntt para o escoamen-to dos "stocks" existentes;

exercícioAlencar"

no colégio 1-3 "José de

ENSIJ.O PARTICULAHBxlgenelaai a nntlnfazenMaria Albina de Oliveira SouraMaria Aurellana Alves da SilvaPon'es,— Flavla Gomes do« Santossrarla Isabel Furtado da Silva —

Compareçam para esclarecimento».DEPARTA ME VTO DE EDUCACA»

TECXICO PROFISSIONALAtou do diretor

DealRnnçfleii tDo professor de curso primário,readaptado em funçSo administra»,

va, Olga Castrloto de Oliveira Cou-tinho Amorlm. para ter exercício noServiço de Correspondência 1 ET,deste Departamento.Do Inspector de alunos Maria daCosta e Silva para ter exercício noInternato de Educaçflo Técnico Pro-flnslonal "Orsina da Fonseca.ExUrenrlna a «ntlafnaer tLygla de Araujo Dias — Comp»-reça para esclarecimentos.

Ordem de Serviço n. iaRetlfleaçflo iFica retificada a parte referente

??.k i£truULre,s : - "Computar comotraba ho obrigatório o numero deSÍÜ3 '«"YwveM» quatro (horaaobrigatórias), mensalmente, sendo<iue as horas excedentes desse llml.te serJo consideradas como suple-mentares" • nfto como nalu publi-CAIXA REGULADORA DE EMPRÉSTIMOS

.„?níU. ,eIt0 'l""11"1 o Filamento das st-gulntes propostas:

Sernambl Rama lavado ....Sernambl Cametá lavado ..Sernambl rama bruto ....Sernambl Cametá bruto ..

9,32 i/a0,350,230,18

13$30014$300C$4006$500

7ABELA "B"

Preços de compra pela Carteira on pelas firmas delegadas

Tipos classificados Preços

Prop.44156

brasileiro, possuía no cérebro umaInteligência privilegiada e dentrodo peito um bondoso coração!

.IlllllllllllllllllllllH. Bedford Jones escreveu: -

Is Hialn Bronzes k Confucio

441584416044182441644416744169

_<iue o Inesquecível, » eminente l 441714417344175441771418044184441824-)1864418844180

1 44192I 4419544198

I 44203> 4420544207

: 44212I 44124< 4421644220

_____&

Mstr.

12646164724007216371303201383764957286

19905401391658

1944019046116741184010158101496500069

294137125

298821352673905211

1189519471

CI. Prop.

44167441594416144163441664416844170441724417444176441794418144185441934418744189441914419444197°

-44202

44204442064420844213441254421844222

ATRASADOSCL Prop.

Matr. a.CC8CCccccccccoccccccccccccc

4524037

40881174902147J410982019734310«081820

149251445

¦,-,5881)31025

612B16623120437010757

38572313451368623728.159081377779877604

Acre 7. 11S300Altos «lo» 11$200E11" C$800Sernambl Rama 8$400Sernambl Cametá 55400c*ucho gjQOO

NOTA: Para os tipos sernambfa. passaráo a Ylgorar os preços abai-xo mencionados, decorridos seis meses da aplicação destatabela, prazo que se considera suficiente para o escoamen-to dos. "stocks" existentes:

Sernambl Rama classificado "" 7$jooSernambl Cametá classificado <j$5oo »

Prosr<-«so da cidade Italntaba —(Do rorremiondonte) — o cresol-mento da cidade — Itulntaba é umagrande cidade que esta crescendo,num ritmo Impressionante, lim1941 a estatística revelou uma me-dia de 10 casu» construídas por nres.I»»o para uma cidade sertaneja, iemestrada d» ferro, sem vias do co-municado eficiente», atgnlflca mui-tissimo!

Nllo menos impressionante S o pro-gresso experimentado noa 1 primei-roí metes do ano de 1942, pola jiforam expedido» 4 lalvar&s até 31d« março p. p., pela Prefeitura Au-

d nicipal, concedendo licença ara coni-1 truçõei. .Iaao em plena eataçlo chuvoia,

época Imprópria para construções.Deve-se levar em oonta, tambem, agrande alta no reco de materals, des-de o ferro até o tijolo. Apesar dis-so o 1* trimestre de 1042 0 umaafirmação da capacidade de um povocheio de vontade, do povo ratlvo d»Itulutaba.

Essa febre de construções é o re-flexo da pujança deste grande mu-nicipio, que conta com dp-'«cliiveljelementos de riqueza e de progresso-

CEARA'EtnlBi.no de apolieea. —- FORTA-

LEZA, 10 (A. N.) — A lntervento-ria federal acaba ds baixar decretoautorizando o governo a emitir apo-lices atê cinco mil contos de rela,afim de atender â contribulçfto doEstado para a construçfto de açude»,canal» de irrigação e outros aervlçokcontra a seca, em cooperaç&o comoa agricultores, ou criadores. A»apólice» serfto emitidas com jurosde 8 por cento ao ano. pagavels se-mestrnlmente nos meses de janeiroe junho.

1'Hoion do Aero-Club. do CearA —Com a presença de representante»do interventor federal, do prefeitomunicipal e de alta» autoridades cl-vis e militares, realizou-se a sole-nldade de Inauguração das aulaspara a nova turma de condldatos apiloto pelo Aero Clube do Ceará, dl-rígido pelo capltflo FernI Pires Fer.reira. O ato revestluse de grandesolenidade, reinando multo entu-slasmo entre os candidatos que m-.tegrn.ni a turma, onde se nota a fl.lha do Br. Joaquim SanfAnna, juizde direito da cidade de Marangua-pe .senhorita Slmone SanfAnna.

RIO GRANDE DO NORTENATAL. 80 (Meridional) — Na.

¦Umo sanguinário « prepotente —Esti sendo muito comentado em to-das as rodas, o discurso proferidopelo general Leltfto de Carvalho,inspetor do 1« Grupo de ReglõeB Ml-litares. durante um almoço que lhefoi oferecido no 16° R. I., e ao qualcompareceram altas, autoridades doKoverno e.tadual, elevudas patente»da Marinha e do Exército e membro»das Forças Armadas do» Estado»Unido».

A* oerta altura de eeu dlscurno,disse o general Leitão de Carva-lho:

"O inimigo que rio» ameaça odiante do qual precisamos perma-necer vigilantes, tem um nome. E"aquele com quem rompemos nossasrelações diplomática» • comercial»,E' aquele que afunda traiçoeira-mente e miseravelmente os nossosnavios. E' o nazismo sanguinário •prepotente".

aperfeiçoamento destinado ae» pro-fessores de ensino primário, pro-

ACRE jRIO IMIANCO — Orft*aaluu>do •

ensino — 2 (Meridional) — Para or- ]ganizar o ensino normal no Torrlto-rio do Acre o respectivo governador, governo eaiaouai. acrescentsndcapitão Oscar Passo» .encarregou a i » tendência moderna para gdireçfio do Instituto de Pesqu'-*» deusamento abstrato do EntadoPedagógicas, que por »ua vez «eleclonou os candidato» mediante umconcurso, do qual participaram 400pessoas. Os professores que melhorclassificação obtiveram • estfto departida para Rio Branco, sfto .os se-gulntes: Paulo Novaes de Carvalhoinspetor em Bauru'; que dlrlglri ostrabalhos e Humberto Soares Co»-ta, Laente Fernandes de AndradeSá, João de Carvalho Nogueira, Ma-ria Luiz de Brito e Flllplna Lour-des Leopoldl. Em companhia do

Rny Carneiro — (Meridional.Falando sobre a admlnlatr»_Ldo sr. Ruy Carneiro, monscnS»Manuel Gome», vigário da parouôude S. Crlstovllo. no Rio de }*._[ro, salientou a (elçflo h-mimlu,,,de que se reveste o programa t,governo estadual, acrescentando,,'

desaparece, em favor da dlgniàij,'e da personalidade do homem"

Acentuou que asse aspecto hino. ¦no da admlnlBtraçfto do ar n.,'Carneiro coiiHtltue "uma llçft0 «-Vtiça de sociologia cristft",

Prossegulndo, disse valer a«»|»,lar » importância qu« o Intiruítor empresta aos problemas educiicionais, e salientou aer digno íiencomlos seu recente exemplo ek/mando para visitar a Paraíba nt.taveis educadores, aos qusls »ntri

professor Lourenço Filho, esses pro- | Kou a dlreçfln do ensino no Kfessores despeUlram-so da» altas au- ,torldades de Sfto Paulo, onde traba-lliavam.

Visita do diretor do D. A. S. P.— 2 (A. N.) — Encontramse nestacapital os sr», Luiz Simões Lopes,presidente do D. A. S. P.; Junquei-ra Aires, diretor da Aeronáutica Cl-vil, e Cauby de Araujo, vlce-presl-dente da Panair do Brasil.

No palácio do governo, onde ithospedam, os ilustres visitantesteem sido alvo de Inúmeras homena-gens do governo e da «ocifwUds- doterritório do Acre.

AMAZONASvia-PORTO VELHO -

irem o comandante da Polida —2 (Meridional) — Pernoitor aqui eprosseguiu viagem hoje, para o RleBranco, via aérea, o comandante daPolicia Militar do Território do Acre,tenente-coronel Humberto G. Ai-meida, procedente da capital Fe-deral.

Concluiu declarando que, etnbon '¦i_ soubesse que a obra do jnt,,

'

ventor Ruy Carneiro estivesse mdo Inspirada no exempla ile j.,jt'Pessoa, ficou surpreendido ao vi.tantas renlizaçOes efetuadas em tipouco tempo.

PIAUÍ

Tendo por objetivo o enarandecimentodo cinema brasileiro

Como foi lançada pela Cia. "PRODUÇÕES INTER-

AMERICANAS LTDA" uma serie de "shorts", comque inicia sua fase de atividades.

Prop. Matr. CL Prop. Matr.43783 30167 43004 2072144100 1642 44105 647344106 6467 44115 1687a44118 S644 44119 2817S44121 2173 44122 157644125 10150 , 44128 1738144130 38060 44134 1674244143 20185 4414B 1017944151 1021 40211 24201

PBOPOSTAS CANCELADAS

Per nio ter o petlclonario cumprido nl.fencls na época própria;Prop. Matr. CL Prop.44837446872846644701447114474144788447S74487944656445844467644887-447614407390290

2194012978294661191328485226094034

324683140813161267042636428169319274074020971

44825446274468644708.4473344772447894481744880446794485144799438244486691904

Matr. CL

3087110253264631863719532291459811

22077170262912328400227621674811139

451

*m ^^•yy^^^M<^X^sSSaai______\ jj_____^__^Êm^^^S^X í

^msiví^SS^fí^S^y.i'm,'TÊÍÍ7lr^SK^TV^^a^BP^mi3^-'->''-' '''"''''v- &__vív£v&. ,*v-''''V-"-*í".,'i"'Xvvy-i-*."-í' ! _y*iiv*-^K-v.v,v.v,4^i' ____Bi__H9888Qv

K?isPÍ£Jp j^^Êy^^'-'yjy^^^^a ______mr^__m\íf__3Í_W Í>^tf-'X^Ê\f&í< _W_\W$$MffiM&__\ ¦6^#-i«™Bfci_ttf.^^

JBwwPj&f M-3-«-L--lwB_l . dffi^B

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PBOPOSTAS EM EXIGÊNCIAPara aprcsenlaçío da titulo de nomea-«Io: |Prop. Matr. CL Prop. Matr. CI. I

2672813168

RealIiou.se dia 80 de abril flltl-mo, no Cinema Capitólio, uma seçftoespecial, na qual a nova empresapr'<dutora Brasileira "PRODUÇÕESINTEItAMERICANAS LTDA." apre-sentou uma serie de 4 interes-santes shorts, que demonstrou ao»convivas o grau de adiantamentoem que eBti o Cinema Brasileiro,iniciando assim uma nova era deatividades

te lutam nas galeria» d» Morro V»-lho, extraindo OURO. Esse filme,de grande alcance educacional, foi, , , - .,um dos mal» aplaudido», nessa sessão S # if

VM DOS MAIS TENEBROSOS DRAMAS DE-SENROLADOS NO BAIRRO CHINÊS DE

NOVA YORKf PUBLICADO NASPÁGINAS DE"ÍIGARRÂ-MÁGÂZiUE

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298812830828406948723289413

2846931S

239033136723871

45727 1880045751 929345756 J43343771 750145786 1128245853 2322545861 2544145896 1548745938 1832345958 2027345978 1998243979 3139146041 9633

Psra apreaentaçlo d* oontra-chequasiProp. Matr.

4300046003

17298 (Ultimo contra-eheque.2H32 (Ultimo contra-eheque)

Foram exibidos os seguintes eom-plementos:

1» — EICUnsAO AO LITORALFLVMI\E.\SE

uma verdadeira maravilha de pai-sagens encantadoras, tendo por fun-do o scenario Impar da maravi-Ihosa região do Estado do Rio, des-tacando-se Águas Lindas e Maram-bala, onde o dr. Levy Miranda so-lidificou uma das maiores realUa-çôes Brasileiras, com a Escola dePesca D. Darcy Varga».

*• — UM DIA DO SOLDADODO FOGO

especial realizada.4* ~ SEMANA SANTA EM »AO

JOAO DEL RBY

Para recebimento da formula da ccrtldlo( dt asildnladdc, devendo aer a mesma de-

rolvida denlor da elncn dias:Prop. Matr. CL Vrop. Mate. Cl.45631 34703 43657 2375345682 22010 45663 173245605 7721 45670 2634348677 24103 45687 r".iri "'VI 7*573 45690 liSia4-"C"! 23719 43694 26514

a tradicional e histórica cidade mi-nelra, é apresentada nesse últimoehort, de um» maneira diferentede como }_ foi algumas vezesfocalizada por uma "camera" essaencantadora cidade, que tanto re-lembra nosso passado glorioso.Através de cenas magníficas, ve-mos as Igrejas de N. S. do Carmo,S. Francisco de Assi», Matri» etc,onde 15.000 pessoa» entregam-se'com a maior fé e devoção ao cultocatólico. Otlma sonorlzaçfio «esplendida fotvgrafla, foi como en-cerrou-se essa magnífica seesão,com que "Produç&es Inter-Amerl-canas Ltda." iniciou aua serie d»atividades.

Aplausos demorado» ao findar,outro short magnifico, que demo*»- I t^Tv^^^^**?tra a coraeem _ h__.t_lft_i__.i_i a~ r,^ ' Pnr esspa ^ta

"l So? qf,é tan

AMAZONASMANAI'», 80 (Meridional) _ Eo-

ycrado o ar. SlniOea Lopea —¦li' esperado aqui onde será. comi-derado búspede oficial, o ar. SimõesLopes, presidente do D A S P , qu»¦e encontra atualmente no Acre.

naclonamento do combustível —Estilo »endo cumprida» integral-mente aa instruções sobra o raclo-namento uo combustível.

Bmlgraiuea nordestinos para •Aer» — Passou por sita oapltal,eom destino a Rio Branco, o vapor"Dl Pinado", especialmente fretadopela Administração do Território deAore, para conduzir cerca de duzen.to» emigrantes nordestinos, o» quaiaaorflo aproveitados na extração daborracha » na lavoura.. Ç?Ç^Í,4° •"•«••¦tro da Vlac&o —

1 (Meridional) — o general Men-donça Lima, ministro da Viação, M-t4 »»ndo esperado qquU

VUHa de ln»Peç&o — 1 (Merfdio-nal) — üm do» aspecto» que cara-eternizam a atividade e o interessedo interventor federal, bem como de•eu» auxUiare», tão «¦ observaçõesfreqüentes que o» mesmo» fazemdiariamente aos diversos sorviçoapublico» e obras que estão sendoopnstruida». Ontem, o interventorRuy Carneiro, acompanhado do se-cretario da Agricultura, tateve Ins-peclonnndo a estrada cimentada deCabedelo, o manancial de Buraqui-nho e o Orfanato D. Ulrico.

Tambem o secretario do Interior

Êo djretor do Departamento deduoaçao, visitaram 'demoradamente

o Arquivo Publico e « Bibliotdc« doCatado.

Agradecimento» — 1 (Meridional)— O nterventor federal recebeu do»r. Vitorlno Freire, oficial de gabi-neto do ministro Mendonça Lima, oaaffUwte telegrama;"Quero renovar meu» «srradeel-mentos pela gentileza da» atençõesQUe me foram dispensadas e »o mes-n>o tempo manifestar-lhe a mas.nif.-ca Impressão que deixaram-me a»realizações do seu eoverno, mode-lo de honeiUdade publica*.BAÍA

ILHE-US, ü — Campanha eon«rn¦onegadorea de Impostos — (Meii-dional) — O jornal oficial do muni-~ ** --*

publicando editais da

TK1II3ZINA —' Chesea e> ii*nerolLeltflo de Ciirvnlho — 2 (A. N.) —Acompanhado de seu estado maiorchegou hoje a esta capital, em via-gem de inspeção, o general Leitãode Carvalho, Inspetor do 1" Grupo deHeglões Militares, sendo recebido noaeroporto pelo Interventor Leonidasde Melo, secretários de Estado, co-mandante e oficialidade da G-uarni-çilo Federal e da Policia Militar einúmeras personalidades de desta-que na sociedade piauiense. O gene-ral Leitão de Carvalho está huspe-dado no Palácio do Governo,movido pelo Departamento de Edu-caç&o.

Autor de cariai nnonlmm. « nio dl-retor da Biblioteca — (Meridional)— O nome do sr. Luiz Pinto esto-ve em foco ultimamente, quandoele exercia a» funções de diretor daBiblioteca Publica. E* que, pro-ourando apanhar em flagrante oautor de numerosas cartas anoni-mas cheias de Insulto» e Injuria» quevinham recebendo vario» membro»do governo estadual e suas respetl-vas esposas, a policia local efetuoua prisão daquele funcionário quan.do o mesmo colocava na caixa pos-tal uma carta anônima insultuos»dirigida ao Interventor Ruy Car-neiro.

Submetido a processo, foi Lul»Pinto demitido a bem do serviçopublico, tendo tambem aldo afasta,do da Academia Paraibana d* Le-trás, de que era,membro.' -A-Tora, o orgfto oficial do Ba-tado vem de publicar uma nota ma-nlfostando a surpresa das autori-dades estadual» ao ler uma noticiadivulgada no "O Globo" da capita!da Republica, na qual o vespertinocarioca, noticiando a visita que lh* 'fez o sr. Luiz Pinto, o apresentacomo diretor da Biblioteca Publicacargo que ele diz ainda desempe.nhar. quando foi do mesmo deml-tido a bem do serviço publico.EIosloo á administração do mr

RESTAURAÇÃOGradual õ permanente dai

funções masculinas enfraque-cldas, Impotência viril totalou parcial. Frieza feminina— 0 Instituto BEAUGENDRE,caixa postal 862 — PORTOALEGRE — Sul. Mediantesimples pedido, remeterá dis-cretamente e acompanhada deum GRAFICO VIRIL, a suavaliosa brochura "IMPOTEN-CIA VIRIL e FRIEZA FEMI-NINA, SEU TRATAMENTO" aquem a solicitar.

Ouço a Radio Tupi - 1.280 Kio,

SMEMAGRECE SEM

PREJUDICARO ORGANISMO

Coelho Barbosa Cr C.Rua da Carioca, 32

Avisos c DeclaraçõesSabino Fleichman

li. Bzerman St cia. Ltda., eom-pradores da Casa Roberto, que per-tencia à firma Sabina Flelchmnn,sito A rua da Carioca n. 20, avisam,a quem possa Interessar, que o praropara a apresentado dos credores damencionada firma, Sabina Plelch-man, expira no dia 15 do maio docorrente ano, sendo que os que niose apresentarem até essa data, per.derfio o direito aos referidos crídltoe.a?}° de Janeiro, 30 de abril dl1942. — L. Szerman & Cia. ttda.

Avisos FúnebreiOs anúncios publicados nesta seção são irradiados,

sem aumento de preço, pela Radio Tupi — PRG-3.

Foram sepultados ontem:

Escola Padua SoarÓtimo clima, esplendida sltu:

çfio. Amplas salas para ginAftica. piscina e demais deoenden-ciai em conformidade com ospreceitos de higiene moderna.i.^-*irt!i velha da Tijuca n. fll.

•• WAV * v -.ii

I ' . ' I ' ! I * t .* li,

\MS9fiW

tra a coragem e habilidade do cor-Po de Bombeiros, sempre pronto a•"*«£. com »eü eterno inimigo, OFOGO. Através de cenas movimen-tadlssimas, nos é dado bolihecéircomo essa corporação está semprese aparelhando física e moral-mente para que cada um soldadoselo um homem apto a entrar emqualquer luta, tanto na Pai comona Guerra.

.1- _ onnn.no nnAsiL pahao nisit,

ninie feito cui„ *:!m.i tAcnl-cn, com que demnn.st... ao públicoatravés dc cenas de srande realce,como é feita a mtncraçilo do ouro,nas MlnaB de Morro V-elho, do Ef-tado dn Mlnns Gernis. N**.0 pnninwos produtores ser mais felizesi no sou apanhado de vistas, por-quanto qualquer espectador, pode-I rá, ao findar a projeção, t*r acompreentao exata fia vida de sa-orifícios « de luta nue levam 5.000

•j*-"'1 £•—••«.....», i»'Jt Ularlaraen-¦ -* .' " £ í- ¦ , „___.

V^VAViV,\V. i..'V íiVi.ii ii

to demonstra as possibilidades doCinema Brasileiro, dentro do ampa-ro e de leis auferidas pelo M .D.Presidente Dr. Getulio Vargas, parao engrandeclmento da arte, pnde-se

Prefeitura chamando ao cumprhnen-to dos seus deveres os sonegadoresde Imposto'. Em seu ultimo nume-fo o porão oficial divulga o scnuln-te oficio do prefeito Mario Pessoaao julx de direito da Primeira VaraCível: »

"Confirmando meu oficio de IJ deaicosio de l94u. com o qual remeti aesse Julio, para a respectiva cobran-ça executiva, varias contas Inclu-sive uma do sr. Virgílio Calasanade Amorlm, peco *. v. excla. o ob-sequio de me Informar quanto aoandamento que teve e5sa conta emlulzo, visto como. não tendo sidopaga até esta data, preciso respon-der sobre o assunto ao exmo. sr.Interventor federal, de quem a res-peito recebi, há tempos, a carta queem seguida trainscrevo. Minhas atenciosa, saudações. Mario Pessoa —prefeito".

E* a seguinte a carta do sr. Lan-dulfo Alves ao prefeito Mario Pe«-soa:"Tendo esta Interventorla sido ln-formada de que o sr. Virgílio Amo-rim levou vários anos sem pagarImpostos a essa Prefeitura, sobro de-terminada propriedade, por ter con-

Manoel Rijo — TraT. Carneiro 47.Joanna Rosa de Oliveira — RuaS. Cristovfto 1195.Orlando Proença Rosa — Praça daRepública 89.Pedro Tavares da Silva — R. Qui-marães Natal 25.Kurt Kaufman — R. Voluntáriosda Pátria 181. <Ângelo Ferrari — R. Conde deBonfim, 827.José Araujo Menezes — Rua Mar-

quês de Abrantes 100.Andreia Beduer — R. Oliveira Ro-cha ll, ap. 101.Luzia de Oliveira Santos — RuaMarambala 393.

Hosp. São Fru.Rosa Baronlcisco de Assis.

Renato de Castro — Rua Honoriide Barros 41, ap. 31.Julio Pereira — Rua Conselhelr»Zacarias 96.Secúndino Ramos da Silva — RmS. Cristóvão 254.Alfredo Pereira de Oliveira — Ruido Catete 319.Antônio Ferreira da Silva — RuiS. Luiz Gonzaga 319.Gabriel Pomar — Santa Casa.Ângelo Graciano — R. vidal dlNegreiros 18.Milton Vedoni — Necrotério dePolicia.

Rezam-se hoje as seguintes missas tCATEDRAL

b9,30 hora* — Maria da Oonoeiçfto

10 horas — Viuva comandante Se-verino dos Santos.9,30 horas — Neusa -do Sousa.

S. FRANCISCO DE PAULA10 horas — Álvaro Lauro Pereira.CRUZ DOS MILITARES

11 horas - Major Adalberto Mon-teiro de Andrade.

Já de perto notar-se o grande ln- j Befuido do coletor ou do agente fls-teresso que vem ao público ürasl-| jal declaração no livro de' lançamen-

•!'¦; lí '

,1/ '; l> » I *!|

lelrn despertando as produções na-cionais.

Ao findar a sessão, retlraram-soos convivas visivelmente satisfeito»com o que lhes foi dado assistir,Notavam-se entre os presentes fl-guras mais proeminentes do nos-so comercio, Oficiais do Exército,Mnr'n'**\ H»m como um grande nu-mer," i|«- . l 'iU do Corpo de Bom-belrop b respectivas fTmina.s.

Foram ob urs. Nesior Serra, He-Ho Barroso Netto, Tomy Olenewo. e8ouz-i Filho, respectivamente, "pro-dutor, operador, chefe de som •narrador dos filmes, multo cum-primentedos pela mnloria daa' pes-soas presentes, pela magnífica -*•-«ao que lhes havia dado auUUr,

,f

to de estar isento desse imposto,peço-lhe Informar o que hâ a res-neito e. no caso afirmativo, se foramdadas providencias no sentido da co-branca do tributo devido e bem as-sim da punição do funcionário cul-pado".paraíba

JOAO PESSOA, 1 — Assistênciaaoa esrolnrea — (Meridional) **Piretorla de Saude Publica, em eom-blnac.io com o Departamento deH'luracíi. '••.--.nlznn um vasto pia.no de assiotr.iela medlco-sanlUrl»para as «rlanca» das eseoiaa desta

— Continuam funcionando eompiens ««lio a* aulu im oura» «•

1 1 1 f'»

JCORONEL EUGÊNIO DEAZAMBUJA — SophiaMendes de Azambuja, fl-lhos e Irmã, Impossibilita-dos de agradecerem a to-aos os demais parentes e amigos

que os confortaram neste gran-de transe, enviando coroas, tele-gramas e cartões, vêem por estemeio fazê-lo e aproveitam aoportunidade para convidá-lospara a missa de 7o dia por almaae seu boníssimo e lnegualavelesposo, pai. e irmão, CORONELEUGÊNIO DE AZAMBUJA qíifaraó celebrar no altar-mór da7/eJa«d0 San«ssimo Sacramentoif«,nlSSOs)' .dla 5' ^ça-felra,ás 8 30 horas, desde já se confes-sando agradecidos.

CANDELÁRIA

s*10 ?or?5 - Clotllde de JtaSTOJiMacedo Magalhães.11 horaa — Eurico José Pereira. '

S. JOSÉ'10 horaa — Casimiro Santa Ms-ria.10,30 horas — Pedro Santos Meni<zes.

f ÁLVARO LUSO PEREIRA— Antônio Luiz de SouzlMello, senhora e filhos, Va-leriano de Souza Mello, se-nhora e filhos convidam pa«rentes e amigos para assistir a mU-sa de 30° dia que fazem celebrarÊÍ«J?]l!}a de 8eu tl0 ÁLVARO LUSOPEREIRA, no altar-mór da Igrejade São Francisco de Paula, segun-da-íelra, dia 4 de maio, ás 10,>f tu»ras.

tJOSE'

LO-Jlo e í.falecin

MANOEL DE MEL-João Manoel de Mel-

íamilia participam ofalecimento de seu primoJosé Manoel de Mello,saindo o feretro ás 1G.30 horas d*'hoje, 3, da rua Cosme Velho, 21,

para o cemitério de São Prancii*co da Penitencia.

DR. ALFREDO MATTOS RUDGE^ £ÜÍ?

TrÍ!9 RudgC' tÚhoê e 8^ Dorliska Matto. diU ££££I a

* n°^ * demai8 P*™«™- participam •** íín tf™

"«"P^el esposo, pai, sogroTfilho,r_.m.„» "üfí**» * convida" «eus amigos para o enter-«mento, qne ulrá hoje, ás 16 horas, do Hospital Itanagip*ÍS' 2«£* ^P^W?. par. o cemit Jo do SáS FrS

4

O JORNAL — Domingo, tt âe Maio de 1941 Ti

PpUIIZ I OMOH 8 CAPITÓLIO Bâ&ffllOCA__» .

ÍConUesde «ESPIÃO NAZISTA

L30 -330-530 i7.30 - 0.3O

CincCf. W Atro* I

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Nte».: Açúcar (nat. Tupi Filme.) . cinearte n.» 4 (nat. DFB) - Maravl__ai.de Brasil (nat Botelho Sita») • Filmo Jornal b.» 1» (at Botelho Filma) I

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!.• RECITALS A B A D O, 9

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O traje para essa Interessantefesta qne terá Inicio £S 19 horas ase prolongara até ás 24. será o deraeselo.

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Uma hora para amar... J^g^^j^g^^^^^M| Um dia para viver... •'• w-filH. tfiY - • .f v'ilP'0.-_¦'¥ AmmWÁms BE|^5B- . *" >:_raRB________K_

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¦-¦"-¦----•_»«__-_i•__-.a_MMIOTM_M_M__a IW^"MIWM'W^'^1—' ——_aa-—.i i ii ¦¦ im.ii.—

Sinto-me tão mal, Mam&e.que nem vou ao baile.

Não diga isto, minha filha 1

Creio Mas isto é bom mesmo, Mamãe?Ê simplesmente magnífico, minha

filha: é Melhorai. Verá que este seumal-estar passará num instante.

_•________

ÊÍÊm^ÈÊL-__J( y> -»-*\____¦ B___*»-»r>\//___!Wr -* J*^m Bcc W V a MUri > ?"•» ¦* _^ / ^^—W* _l_»r_t / J. f. J

RJ ^^i__i __r_r tw .IM___S___5j— Então, está contente, Rosito ?—- Se estou I E o interessante é que euestava tão indisposta que nem pensavapoder vir ao baile, mas tomei Melhorai«... sinto-me divinamenteI

SEIA PREVIDENTE:Tsnha temproâ mão algunseomprim idot dn

Mç_t£__.para com botar suas dorea dt eabega,

. reifriadoa • outraa indisposições at-mclhontea. Melhorai corta a dôr obaixa a febre.

MELHORAI B MELHOR!

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§j§|LICOR DE CACAU

VEIIMIFUtiO OE XAVIERO LOMBRIGUEIRO GOSTOSO,m

ANO XXIII RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 3 DE MAIO DE 1942 N. 7.024

A AVIAÇÃO ALEMÃ DEIXARÁ DE BOMBARDEAR AS CIDADES INGLESAS

s. ¦

Se a R. A. F. desistir decontinuar a "roslockização"

dos centros populosos teutosA sugestão transpôs a censura alemã,sendo comentada semi-oficialmente emLondres - Desbaratados os planos de Hitler

- pela aviação britânica - Atividade aerear V/wm-orc-s 1 íA. P.) — O cor- mando do Litoral ataoram a nave-.. ™í?He£te Ao "Daily Maü" em Ge- eação lnlmlRa ao lar-, do litoraln.hra informa que um telegrama de norueguês, conseuuindo atingir um8XhLii-r-V o "Jornal de ücneve". destroyer.fnro-vad.? pela c.nsTra alemã. dl. Por outr,amHdeclara-se. semi-otloialmente. -q„ i «,,» •» Alemanha deixai i de

-££deaio d" «Wadea a em»«,•„.O teleurama de Berlim •»l-'l-,V;,

.y....»nt,,al duelo de bomburdeKrR?a^m^edIuíüpoouiar entre o

te.eesmb?iUnlcas, comentando *a

deE,nsaÍV^ntes declaram Que não hànenhuma probabilidade de os Inule-"es

serem levados a um *""•*»£$sentido de parar.com o bombaruewdas cidades alemãs, nem oficial nemsemi-oficialmente.

«GOLPE POR GOLFELONDRES. 2 (R-) — "Nada de-

terá^nossTofensiva aerea contra aaj^nha. aconteça o que. aeoute-Alemanna.iraou q sr Momson, £a-

lando nesta capital.«Os bombardeios da RAF. prosse-

•jiiiráo com 100 % de intensidade eISSderio Se o povo alemão deseja

evita-lo.' sô tem um caminho: con-leenir úma «rande vltorw. sobrei-OSeu próprio «?"«**¦« melada re-

tro lodo, os aerodromos donorte da França foram bombardea-dos eplos aviões do comando de Ca-ça. Um dos aparelhos do comando doLitoral deixou de regressar & suabase".

Ampliando esse comunicado, o Mi-nisterio do Ar anunciou mala tar-de que um "Hudson" do comando doLitoral conseguiu acertar duas bom-bas sobre um destroyer alemão en-contrado ao largo do litoral no-rueguês.

De outro lado, considerando o nu-mero de aparelhos nazistas, que to-maram parte nos "ralds" noturnosde hoje, espalhados pela costa uo-roesto e oriental da Inglaterra — osquais, de acordo, com Berlim, eramdirigidos, principalmente, contraSunderland —essa constituiu opera-çao de grande custo para a Luft-waffe .

A perda, de, pelo menos ,oito ae-roplanos sobre a Inglaterra e trêssoOre as bases francesas, representaalta percentagem cujo total seráPouco Inferior a uns cinqüenta. -

PERDAS AÉREASOs "ralds" alemães, yue toram es-

palliados e do tipo de "atira e cor-re", não fizeram qualquer tentativapara atacar concentrações e foramprovavelmente .organizados paia queo propagandista Goebbels pudoase

O JAPÃOTENTARA'UMA IN VESTIDA CONTRAA LINHA DE ABASTECIMENTO DA AUSTRÁLIA

Concentrada uma poderosa frotade guerra e transportes de tropasniponicas nas ilhas Marshall

?iUCnupr nós o faremos por ele. \ menciona-los como "blitzkrieg" c0iiW?le? não pode evitar, agora, aqui- tra a Inglaterra", para o Povo aleSmesmoane não conseituiu fazer M um ano, quando Possuia superio-

O ministrada Segurança internaS&JSsSa „,iaimcnndo os atuai» rai-nrosseime Qualificando os atuais

Ses germânicos de "golpes desespe-fidos dé um louco furioso". Reaflr-mando aue a contra-ofensiva acreab^Unica continuará sem inteterm-ncões sobre a Alemanha *-.J°W$*SI suas fabricas, docas e estaleiros_ o sr Morríson acrescentou.

"Agora veiu a resposta nazista,"de golpe por golpe" - Bath, Nor-¦wlch e York — ou sela uma ant «a1-reia nor um estaleiro: um velhoe beTo monumento pelas fabncais"^teta

nãõ é a resposta de um ho--meth que pleja cuidadosamente umacampanha estratégica .

INTENSA ATIVIDADE DA RAF

A Luftwaffe perdeu, pelo menos ISaparelhos sobre a Inglaterra nas ul-timas oito noites. Os danos á pro-priedades nos "ralds" da ultima nul-te foram sérios e tias áreas resi-deliciais não s eregistaram vitimai.Os atacantes prosseguiram para acosta oriental e dali regressaramatirando o restante de suas cargasde bombas em dois pontos de "ia*-tanglla.

Sobre uma cidade os atacantesadotaram a tática de voarem em pe-quenas formações, mas foram eu.frentados por uma tremenda barra-gem de fogo anti-aereo. Os mai-pesados danos foram causados i*asproximidades de uma cidade ondeforam jogados feixes de bombas so-bre distritos resldenoials, tendo da-ftifícado multas residências. Re-ceia-se que cinco pessoas tenham si-do mortas numa cidade e que exispr,-*,***- . . UO -IXlUf v**** «unia. .luau-* *** t-u-* ca-hi-

,LONDRES, 2 (R.) .T", Ms>na°u- tam outras vitlma,s isoiada_ em ou-se hoje uma Brande atividade aerea trojj lugares.sobre a costa suleste e o Canal, tendo um observador afirmado que "o

céu estava enxameado de maquinasda RAF"- j

Em variais ocasiões, surgiram de•uma só Vez uma centena de apare-lhos britânicos, qu» rumavam sem-pre em direção ao Continente Vip-lentas explosões foram ouvidas dooutro lado do canal, na região com-preendida entre a França e a Bel-•rica.

Informou-se mais tarde nesta ca-pitai que foram efetuadas ho.ie, va-rias ofensivas "varreduras' em pe-que, na escala sobre a França se-tentrional. As noticias finais sobreos ataques da aviação britânica naoíoram ainda recebidas, porem soube-se que no decurso de uma dessas"varreduras", um avião inimigo foidestruído, aem perda Para os ingle-ses.

FABRICASHO.HUAHOEIO DASDIEfcliL

LONDRES, 2 (RO — Fotografiasapanhadas por aviões de reconhe-cimento íextas hoje sobra o T'raid"contra Augsburg, revelaram que osbombardeadores da RAF eBColhe-ram um alvo sobre o qual se em-penharam cora maior violência.

Ao cruzarem uma poderosa bar- .ragem a toda velocidade, os "Lan- ¦caster'' ds bombardeio, que efetua-ram um corajoso "raid" a luz dodia através de 500 milha», voandopouco acima do teto dus edifícios

lançaram suoa bombas sobre oedifício que estava de antemão es-colhido: a instalarão principal das Ifábricas do motores Tlesel".

As fotografias — segundo diz oserviço informativo do Ministerle ]do Ar comprovam o que os avia-dores hay:a~. deciarade sobre oataque que resultar» em "•severo*danos"

O esquadrão líder "Nettleton"mereceu a "Vitoria Cross", pelo

raid" oujos reaultado» foram tão

Sabe-se. entretanto, que as bate-rias anti-aereas estiveram ativas nodistrito do Boulogne, no decurso datarde de hoje. quando os aviões decaca da Reái Forca Aerea efetua-ram operações de patrulhamento so-bre esta area. A explosão dos pro-leteis dava-se á uma grande altu- ¦ fovn_ » . - nI,p„.r das Derdas aueÍirKabqdue eÃr^W-iUm-n- Sf & iSSSufítrfao S«$25"v..iwl to costa"ntele«. onde sfto fabricados , armazenadoeJ. ., •¦_ „ motores de «uhmarlno» nfto *• umaSobre as atividades aéreas, o co- tarefa tacii. j

municado distribuído Pelo Ministe-1 As tripU)aQOeB Ioram obrigadas a.lio do ar d'z o seguinte: * Mtudar atentamente os mapas, de,' "A atividade aerea nazista sobre a | modo que fixassem mentalmente a iOrâ Bretanha, foi a noite passada, I disposição dãs fábricas, e identl- |dirigida principalmente contra a j -|casgem imediatamente todas as ,costa nordeste. Bombas foram arre-1 8uas dependências,mèssadas em vários locais desta. Hias ag,ram oom uma eficiência1.2r.«. • em outros nqntos da Tnçla- . .„... ..,_.. vsrdadeiramente sur. 'terra oriental. Registaram-se alfju- Imas baixas, sendo que poucas pes-soas foram mortas- Em nenhumponto, porem, os danos causados fo-ram extensos. Nove aviões alemãesforam destruídos, sendo sete nosataque» sobre este pais e os doisrestante» sobre suas bases na Fran-ca.

As condições atmosféricas da noi-te passada não permitiram as ope-racoes em larga escala. Entretanto,mesmo assim, os aparelhos do Co-

preendentescobre ume.

e agora o teto quear»a de 626 por 298 '" *~ "" "" "~* "" *"""" """" '""""""" "

Como os peritos militares interpretamos movimentos das forças japonesas nosul do Pacífico Central - Declaraçõesdo general Thomas Blaney-Comunicados

WASHINGTON, 1» De John Hlgh- Disse ainda que Darwln «Port Mo-

M|NORATiy4§

O DU PO TRABALHO — As comemorações do 1.» de maio nesta capital tiveram, este ano, um excepcional brilhantismo. As festividades cfvtco-esportlvaspés — c.-uforme mostra as foto- I realizadas no estádio do Vasco da Gama compareceu enorme multidão, destacando-se grande massa de operários. A gravura fixa vários aspectos das solenldades degraflae está Inteiramente des- i ontem em São Januário, vendo-se o titular da pasta do Trabalho, sr. Marcondes Filho, quando discursava. Veem-se ainda um desfile de funclonarioj da Compa-truido pelo* incêndios. i nhia Telefônica, um grupo de funcionários da Imprensa Nacional, um desfilo de operários e um aspecto das tribunas. -- *" "-¦"*" "."" -'-•--

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DANOS DE VULTOA entrada principal desse edlfl- I

cio era de cerca de 80 pês e sua ¦principal estrutura ruiu. Não ha du- ivida que a maquinaria e os depo-sitos no interior ficaram* danifica-dos, senão mesmo Inteiramente des-truidos.

Nas adjacências foram atingidasduas InstalaçOes de- grande impor.tancia para a fabrica — ficandouma Inteiramente arrazada e outra

j gravemente danificada.Outras instalações, inclusive um

telhelro de 37S por 1Ȓ pis, tam.bem sofreram danos extensivos. Porquanto tempo e de que modo a

. produção nas fabricas foi afetada i ., - ,I 6 coisa que não se pode precisar j -llelra, sob o comando do majorI com absoluta segurança, mas o ' Faria Uma deixou ontem o Rio comI cerjp é que muitos arcabouços de | destino a S. Paulo, o ministro da1 submarinos permanecerão Inativos ! Aeronáutica- O sr. Salgado Filho

em Hamburgo e outras partes pois , leVQU em sl,a companhia O í? te-

II viagem do ministro daaeronáutica a Minas e S. Paulo

os seus motores ficaram «ob o* ea- ;„„„,„ T.„i nti„„.,,»., ,-„,, simlani»combros produzidos pelos bombar- ! nente Joel Miranda, seu j^dantedeadores da RAF. I de ordens, e os srs. João Borges e

Alfredo Bernardes Neto, feste seuDESnAHATAPO»» os PLANOSns HITLER

LONDRES, 2 (D. P.) — O Ml-nisterio do Ar revelou hoje qu»,secundo os relatórios dos pilotos

oficial de gabmeteDESCEU EM S. PAULO

S. PAULO, 2 (A. N.) — A's 11,40dc hoje chegou a0 campo de Marte

de reconhecimento, os aviões bri- I o avião da FAB em que viaja n mi-tanicos de bombardeio desbarata- I nistro da Aeronáutica. Recebido pe-ram os planos de Hitler para au- Jo representante da interventor, pe-uSt\^%XB£7J™£a. - jo 'r^f ^^r-eí- r,antd antedo verão. ' da 4.» Zona Aerea, pelo tenente co-' ronel Américo dos Reis, diretor do

No raide de 17 de abril sobreAugeburgo, os aviões britânicosarrazaram grande parte da fabricaque produzia aproximadamente dn-quenta por cento dos motores paraos submarinos- alemães.

VISITAM DATH OS SOBERANOSBRITÂNICOS

ENTREGA DE "BREVETS"S. SEBASTIÃO DO PARAI520.

Minas, 2 (A. N-) — Acaba de che-

para ò sangueIOFOSCAL

LONDRES, 2 (R.) — Suas ma-Jestade» o rei Jorge VI e a rainhaElisabeth estiveram hoje de visita '

SoSlet dfanaoS cm^mm^Ta ! 9» - <*« <**<« « ministro Sa.ga*cidadã paios "lloton nazistas. do Filho, que teve festiva re*epçao.

Os soberanos tiveram oportuntdu- O titular da Aeronáutica foi home-de se atravessar diversas ruas, nageado com um almoço oferecidopelas quais centenas de soldados pe]o Aero Clube, findo o qual pre-estavam empenhados em remover os sid|u á solenidade da entrega deescombros das casas atingidas. Em ..brevcts- a doze pilotos clvji aquicerto ponto, os soberanos tiveram ,„*'Y. rT„ „„ÍÍ,»h„ »„„,. -„..

, oportuSidadi de falar a uma anvlã formados. Em seguida, inaugurou-de 65 anos. cujo marido foi morto «• um hangar', ao qual, á revelia

i durante o bombardeia. do niinistró. íol dado o nome de

O sr. Salgado Filho foi a São Sebastiãodo Paraizo e a Pirassinunga, regressando,depois, á capital paulista

Em avião da Força Aerea Bra- ¦ "Hangar Salgado Filho".Terminadas as solenldades, o ti-

tular da pasta percorreu a cidadeem companhia do prefeito. Por to-da parte, notou grande Interesse dapopulação pelo estado de saude doPresidente Getulio Vargas. Pessoasnr.s ruas. que lhe eram apresenta-das* faziam a mesma pergunta, ten-do o prefeito revelado que esse ln-teresse era geral, pois o chefe dogoverno conta nesia terra com a ad-miração e a simpatia de todo o seupovo •

Voltando ao campo de pouso, o sr-Salgado Filho embarcou novamenteno avião, seguindo para Pirããslnunrga, em São Paulo .afim de visitar o'local para construção da Escola deAeronáutica. Segundo nos foi dito.a comissão de oficiais, designada pa-ra tratar do problema da transferen-cia daquele estabelecimento de ensi-no para o interior paulista, opinarano sentido de que o local, em Piras-sinunga. cra o que melhor se prestapara os fins que se tem em vista,devido não só as vantagens do ter-reno como ao clima, condições at-mosfericas e outros fatores julgadosfavoráveis. O ministro vai ver esselocal para depois então dar n decl-são.

SEDE DA FUTURA E. DEAERONÁUTICA

PIRASSINUNGA, 2 (A. N.) —A chegada do ministro da Aero-náutica a esta cidade foi uma ver-dadeira surpresa. O sr. Salgado

Parque de Aeronáutica, e por outrosoficiais que ali servem, o sr. Sal-'gado Filho realizou ligeira visita ãsinstalações do Parque e da base.prosseguindo viagem pouco depois,rumo a S. Sebastião do Paraizo, em

1 Minas Gerais.

Aspecto da chegada do ministro Salgado Filho a São Paulo.

Pilho não era esperado nem sabiamque o" titular da pasta andava deviagem por estes lados. Achando-te, entretanto, ua cidade o inter-vento? Fernando Costa foi logo ai»seu encontro, uma vez avisado desua presença, apreèentando-lhccumprimentos, assim como o pre-feito, o presidente do Acro Clube eoutras autoridades. O ministro vi-aitou depois o local apontado paraa localização da futun» Escola de antes dessa cerimonia, o mlnlstr»,,

NOVAMENTE EM S. PAULOS. PAULO, 2 (A. N.) —A's 17

horas, regressou a esta capital oministro da Aeronáutica. O sr.Salgado Filho., que se hospedou soEsplanada, permanecerá, aqui at»,segunda-feira, con-parecendo ama-nhã ao Campo de Marte, para pre*sidlr ã cerimonia do batismo denovos aviões doados & CampanhaNacional de Aviação. Pela manhã,

tower. da "Associated Press")—Anoticia da concentração de vasos deguerra e de transportes de tropasJaponesas entre as Ilhas Marshall,no sul do Pacifico Central, levantoua hipótese, entre os círculos beminformados, de qué uma grande ln-vestida inimiga contra a linha deabastecimento americana para aAustrália está Iminente.

A Ilha de Jalujt. no centro daarea em que se estaria realizandoa concentração japonesa, esti*, ape-rias a 1.500 milhas ao norte da NovaCaledonia, onde tropas americanasdesembocaram recentemente reunln-do-se ás forcas francesas livres.

A igual distancia, para sudeste,estão as ilhas americanas de Sa-moa, e a 2.100 milhas paira nordes-te, as ilhas Hawajl.

Os peritos declaram aue. em vis-ta desta localização estratégica, osJaponeses podem se movimentar emqualquer dessas tres direções oupoderiam tentar uma serie de ata-quês, afim de experimentar a forcados amrlcanos e, depois, golpearcom grandes forcas, quando queraue as tondicões parecem mais fa-voravel».

Os primeiros indícios do que pa-rece ser o mais recente desenvolvi-mento da estratégia Japonesa vieramem telegramas procedentes da Aus-tralla, que Informam que o Inimigoestá reunindo navios e homens nasIlhas sob seu mandato nessa area.

Essas informações são relaciona-das, aqui, com o desaparecimentode poderosas unidades navais japo-nesas do Golfo de Bengala, ao lar-go dà costa da índia, ha cerca deuma semana.SURPREENDIDOS B DESTRUÍDOS

STDNET, 2 (R.) _ Trinta bom-bardelroa nlpOnicos que aqueciamos motores na ocasião de alçar vOopara um ataque contra os aliados,foram surpreendidos • destruídosruma violenta "blltz"*'. levada a ter-mo contra o aerodromo de Lae,ocupado pelos japoneses, diz umdespacho recebido das bases avan-cadas dos aliado*.

O feito fbl praticado por dol*bombardeiros aliados qua sobre-voaram aquele aerddromo is t ho-ras • 30 desta manha. Os pilotosmergulhxram atí quase o nível daaárvores, antes d« lançar as bombasexplosivas • incendiadas e abrirfogo com canhOes • metralhadoras.Os aeroplanos lnlmlgoo, quo esto-vam pen.idamente carregado* debomba* para um ataque que nãochegou a se realizar foram pressade chamas • explodiram violenta,mente.

Quatro caça* japoneses levan.taram vOo afim de punir oa ousa-dos atacantes, mas Jâ os pilotosaliados tinham desaparecido! numgrupo de nuvens • achavam-se acaminho aa* base*.DB BORDO DB UMA BBLONAVB

YANKEEDB AUJUMA PARTB DO PACI-

FICO, 2 (De Aatley Ha-rkls. cor.respondente de Reuters, a bordo deum cruzador norte-americano, coma enquadra americana no Paclfl-co) — Tive o privilegio de «er oprimeiro correspondente de guerrabritânico a quem foi permitido via.Jar a) Dordo de um dos navios daesquadra dos Estados Unidos pas-sando a chamar-me d» Llmey, no-me que o* marinheiros americanosdão a todos os ingleses, o qu* temsido verdadeiro passaporte paramim, desde a cabina do comandan-te até A padaria do navio.

E' «sta tambem a primeira ?**que este navio tem a seu bordoum correspondente "limey", nestaguerra • ninguém terá recebidomai* espontânea hospitalidade doque eu. O comandante, a qualquerhora do dia, coloca os «eus apo.sento* A minha dlopoolção.

Os oficial» intendentes, pedindo-•T.e-™.e»MUlpas pel° fat0 & nfto serpermitido o consumo de álcool abordo dos navios norte-americanos,asseuram-me, entretanto, que euencontraria o chá sempre pronto aqualquer hora que o desejasse. Ooferecimento de chA tem sua origemno fato de que ob norte-americanosJulgam que seja esta a bebida favo.rita dos ingleses, uma vez aue osnorte-americanos gostam imensa-mente de ingerir café, bebida estade que sSo gastas umas 25 librasdiárias, neste navio. Alem do cat'0,os marinheiros norte-americanosapreciam muito sorvete de creme.Alguns oficial* do navio relem-brani suas viagens a Inglaterraquando cadetes ou em cruzeiros detreinamento, enquanto a bordo todosestão ansiosos para qaie chegue odia de poderem tomar uma vingançacontra o* japoneses.

FALA O GENERAL BLAMKYBELBURNE, 2 (H. T.) — O tenen-

te general sir Thomu Blamey de-clarou ,cm sua primeira entrevistaaos jornalista* e correspondentes da

Í guerra australianos • estrangeirosI que os Japoneses reforçaram aa suai

posiçOes a nordeste da Austrália.

resby eram areae ameaçadas.Trata-se, acrescentou, de posto*

avançados, que defrontam os ja-poneses da frente de Timor e Rabaul,

O general Blamey afirmou tambemO seguinte:"O aumento da atividade do inimi-go significa que este tem algum pia-no. Poderia ser uma tentativa deapoderar-se dos nossos posto* avan-çados ou uma tentativa para cortara linha de suprimento dos EgtauosUnidos. Estamos fortalecendo caiavez mais as nossas forças ne.-sajáreas e achamo-nos agora em mui-to melhor posição do qu» nunca pa-ra enfrentar os japoneses, iieiurode um espaço de tempo multo brev»,teremos reunido nossas forças - emposição de mostrar o nosso poderioneste continente, como base para asnossaa futuras operações" .

O general Blamey declarou aindaque a Imediata esperança do* ja-poneses n oteatro asiático da guerraera completar o cerco da china •bloquea-la. NSo parece ainda»que a concretização desse objetivodeixaria os japoneses livre movi-mento para outras direções. O íe-neral Blamey teve ainda ai seguia-tes palavras:"Dentro de multo pouco tempo,uma porção considerável de nossa*forças estarA suficientemente equl*pada para empreender uma ope-ração de grande alcance. A reorga»nlzaçao do exercito deu-nos ura»plano coeso de açflo. Os comandam-tes de nossas forças, jovens e com-•potentes. JA obtiveram a sua »xp*rl-encia nesta guerra.

COMUNICADOMEIiBOURNE, 2 (R.) —»Bobr*

o conjunto das operações, e comu-nicado fornecido pelo alto comandaaliado na Austrália diz o seguinte;

"Ilha de Horn — Oito aviSes debombardeio Inimigos, acompanhado*de uma escolta de aparelho* decaça, atacaram nosso aerodromo. Odano foi, entretanto, mtninlOi..

Nova Guiné — O aerodromo d*»„localidade de Dae, num brilhanteataque de nosso avlaçio, foi bom. |berdeado e varrido a metralha,obtendo-se muitos impactos diretossobre uma linha de 30 aviões. Gran-des Incêndios foram observados naarea do objetivo atacado.

Slamaus — Um ataque coroado d*pleno exito íol efetuado sobr* a*Instalações terrestres. Três avlõe*de caça inimigos foram abatidos.Nossaa perdas foram mínimas.

Salomão — Um ráPldo ataqu*aéreo do Inimigo nobre Tulagi nA«produziu efeito. i

Filipinas —- O inimigo desfechosdoze ataques de bombardeio eon*jugados com violento canhonelo daa(baterias de costa, «obre a forta-leza de Corregidor. Nossas força*,abateram três aviões de bombardeioe avariaram mala dois. Nossa ar.tilharia, num fogo bem sucedido,obteve impactos «obre aa bateria*rodantes do Inimigo, colunas e de-põsltos de abastecimento.

Vizavana — Bituação Inalterada.Mlndanáo — Situação Inalterada."

AFUNDADO EM ÁGUAS *NIPONICAS

SIDNET, 2 ul.) — Uma noticiairradiada pela emissor* de Toltlojanuncia que o cargueiro Japone*"Calcuttá-Marn", de 5.339 tonela-das, foi torpedeado « posto a pique,ontem, por um submarino inimigo,quando navegava pelas águas doextremo sudeste do litoral d*Kyushu.

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Aeronáutica. E' uma vasta area,compreendendo extenso e belíssimocaihpo, de cllmu, ameno e local so-bremodo saudável. Depois de percorrer largo Irecho, o ministro re-gressou ao campo, retomando oavião rumo á capital do Estado •levando em sua companhia os **-cretarlos da Educação e da Agrl-cultura de S Poiiln, que voltavamde trem de Uberaba.

cm companhia do brigadeiro Dun.can, do coronel Plinio Raulino e dotenente-coronel Américo dos Reis,irá a Cumbica, «ea inspeção ásobras do nquartelainvoto do i- Rc-gimente de Aviação

Abordado ao chegar, o sr. Salga-do Filho declarou ter ficado oti-mamente Impressionado com ríras-sinunga, provável futura sede daEscola de Aeronáutica.

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UM PRODUTO «RAUL 1IITI£

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SEGUNDA SECÇÃO%

ANO XXIII

O JORNAL QUATRO PAGINAS

O JORNAL — Domingo, 3 de Maio de 1942 N. 7.024

COISAS DO TEMPO iVirgílio A. de MELLO FRANCO ''

VOSSA geração — geração queatingiu a malorldade no pe-riodo compreendido entre duasgrandes catástrofes — teve otriste prevlleglo de ser a classedo "front", nesta Infindávelguerra civil em que a humani-dade se debate, desde 1917 atéos dlâs presentes.

Alem disto, mal descera opano de boca sobre o últimoato da primeira tragédia, quan-do a peste explodiu, tão violentae intensamente, que em novesemanas ceifou maior númerode vidas do que o fizera a maissangrenta guerra da historia,nos seus quatro anos de dura-ção.

Exausta e sangrando por to-dos os poros, a geração que ha-via pouco abrira os olhos paraa vida, fez-se iconoclasta, des-abusada pelos acontecimentos aque testemunhou, confundindoas coisas materiais com as doespírito. Se falamos, hoje, emtrabalho, em necessidade de ga-nho, era bens materiais, em di-reltos e poder, em organizaçãotécnica, econômica e política,não quer isto dizer que aprecie-rto* esses fenômenos como valo-res finais. Todos nós somos fre-quentemente assaltados pelasíngustiosas interrogações a queninguém — nem os mais velhosnem os mais moços — nos sabeíesponder satisfatoriamente.Som os cabelos já salpicados déSranco, solitários e incoropre-

iCopyrffcht doa "D. A.")

endldos, tão distantes dos ve-lhos quanto dos moços, nós nosperguntamos se não serão, porventura, a pobreza, a preocupa-Ção e a Injustiça, as forças ca-pazes de sublimar os homens,Hbertando-lhes a alma e fazen-do descer sobre a terra o reinodos céus.

Tenho a Impressão de que osIndivíduos que nos precederame que atingiram a maturidaderio período de equilíbrio anor-mal do mundo, que a era cha-mada vitoriana marca, assimcomo aqueles que chegaram de-pois de nós, não tiveram ou nãoteem a mesma angustia comque encaramos a vida. Os pri-meiros imaginam que é facll aoposição á liberdade de crençase ao poder de transformaçãodos homens, em quanto que ossegundos supõem útil encora-Jar e favorecer uma e outra coi-sa. Acuados, porem, entre a es-pada e a parede, nós outros sa-bemos que, da mesma maneiraque o frio e a miséria consn-tuem um caldo de cultura detodos os germens de revolta, ocrescimento e a floração depen-dem de luz e de calor. Mas, as-sim como, nem as perguntasnem as respostas são formula-das pelos homens das geraçõesanteriores á nossa, as dúvidasnão são levantadas pelos dasgerações posteriores. Ncssdspais e nossos filho* são dlferen-tes de nós, uns e outros ancora-

O txilio dosLos LivrosJosé César BORBA

,Copyright dos "D. A.")

J)B um manuscrito do sr. OttoMaria Carpeaux, manuscri-

to que certamente nunca serápublicado porque é apenas umdiário íntimo, com muito cara-ter, por sinal, de diário íntimo— lembro-me da frase inicial:Todos estamos exilados! Não sei¦e lhe ocorreu exclusivamente aImagem física dos homens emi-grando, de terras em terras, aogravar este pensamento; ou sc•le viu, como é provável que te-Bha acontecido, todos os homensdo mundo perdendo pouco apouco a segurança de seus pro-priosespaços, perdendo progres-Itramente a noção e o sentimen-

gar pelo mir.do intairo, e quan-do isso não e jiyel, sofre porcada recusa *ide propagação, epor cada limite novo imposto aoseu conteúdo, uma contingênciade exílio.

Claro que nessa proposição-cabem igualmente os pequenose os grandes exilados; os livrosverdadeiramente sinceros na suadramaticidade social e os do-cumentos, relatórios ou repor-tagens apenas pitorescamentepoliticos. Se quizessemos apro-veitar.as expressões atuais maiscomumente usadas, dividiríamosestas categorias em livros deguerra e livros de viagem. Por-tade suas funçõee, atividades e-quer-á-maneira dos -livros de

^t*£orlas, num profundo e gi- John Gunther, ha. os que sãof*ttttesco \ desnorteamentó; ouainda, corto.penso que é prova-Tel, se. ele pretendeu exprimirtambém a fragilidade e a incer-teza —.linguagem do poeta Ma-nuèl Bandeira — das vozes queainda escutamos vir como ecosdas nossas aspirações é dos nos-sos cuidados, vozes poremque chegam até nós com aexata dimensão das grandestravessias, onde começam osexílios, das viagens, das dis-tancias para muito alem dospafces e lugares onde foramescutadas pela primeira vez. _Vnesse sentido que me veio ago-ra a lembrança de um exílio doslivros. Dos livros, principalmen-te, que se espalham e difundemcom um rótulo em grande tama-nho de literatura de guerra e li-vros sobre a guerra. Pois a guer-ra envolve e confunde todas asinqpsagens da nossa perplexlda-de atual, e de tal maneira quenio tardaremos a sentir apenasa presença de panfletos em tu-io que a Inteligência estrangei-ra nos enviar como advertência,íesculpa ou explicação do dramade decadência, desmoronamento» morte que estamos assistindo.Sxiste, no entanto, a nota dotxilio, a nostalgia das pátriasoestes livros. Geralmente quemos assina é alguém que precisado clima e do solo da sua terrade origem para desenvolver eenriquecer a sua visão dq, mun-do.. Alguém susceptível de es-quecer mesmo certas normas eexigências do próprio espíritocrítico e da coerência, do bomaenso tão saudável na harmoniadas meditações amplas e gerais,ao clamar secretamente, commelancolia e amargura, pela au-sencia que se accentua e pelaperda que parece definitiva deexperiências e regimes de vidae de trabalho abençoados pelatradição. Mesmo que isso nãoimplique numa visão unilateraldesse exilio — a que, na realida-de, só se ajustaria com maiorprecisão o exilio do livro fran-cês propriamente chamado ¦—simbolisa de qualquer maneiraconseqüências muito humanas etocantes das circunstancias emque vivemos. O que será o livroexilado, em tantos casos? E' aomeu ver o livro indesejável, po-uticamente, o livro privado detraduções e aclimatações cmmuitos paises, quando dependalustamente dessa ampliação do«eu raio de ação, dessa projeçãouem do idioma e da geografia,. realização integral do seu con-audo e da suá missão parti-sular. Porque deverá ser nata-ralmente muito particular amissão dos livros, como de res-to de todas as forças que nãotenham uma ação imediata nes-w hora. Daí necessitar eletantas vezes do exilio pararazer vingar suas adverten-cias, suas narrativas e seusdebates. Daí necessitar ele tan-

r" ,vezcs d« tomar um sentido•cal, de se ambientar e propa-

principalmente de viagem, carregando embora intenções e sá-tira? -je caráter político aue pc-sam, apesar de tudo, sopre a suacategoria turística, sem a dissol-ver inteiramente. Isso é sufi-ciente, porem, para Inclui-losem muitos casos entre os livrosexilados do nosso tempo, se pon-derarmos na necessária alterna-ção, ou seja, na impossibilida-de de coincidência do conheci-mento destes livros por partedos paises e situações que inspi-raram cada um deles. O Dramada Europa, por exemplo, dificil-mente será traduzido e difundi-do largamente no continenteque suscitou suas páginas, queserviu de solo e de clima de ori-

. gem para John Gunther levan-tar uma curiosa Imagem dospolíticos e dos regimes europeus;por isso mesmo, porem, repre-sentará sempre um documentoda maior oportunidade e inte-resse, como de fato aconteceu,na América do Sul ou na Ásia.O mesmo é susceptível de acon-tecer com o Drama da Ásia, li-vro certamente proibido no Ja-pão, por melhor que o explique edescreva para o conhecimento demilhares de leitores ocidentais.A alternação da leitura parecemesmo, de uma forma geral, orecurso e a finalidade de algu-mas obras, criando com isso umcerto mecanismo de intercam-bio, próprio ao serviço de comu-nicações da literatura. Não o sc-rá, porem, quando essa alterna-ção obedece a choques e obstá-culos que em lugar do inter-cambio tranqüilo e calculado es-tabeleee apenas uma obrigaçãode recuo, de não penetração, oude torna-viagem. Esse é muitasvezes o caráter geral de todos osgrandes livros de viagens, oumais especificamente dos livresde todos os grandes via jante*,.grandes algumas vezes, faça-sejustiça, mais pela extensão dsseus itinerários ou pela fro-quencia de suas viagens, de quepelo senso e pela Justiça da aná-lise social, habitualmente super-ficial e marcada pela pressa deum novo embarque: coisa que,chega a ser um lugar-comum, osr. Paul Morand simboliza mun-dialmènte.

Mas os livros do sr. John Gun-ther ou os do sr. Paul Morandnão entrariam aqui senão co-mo exemplos de pequenos exila-dos, de exilados da paz como daguerra. Pois, na verdade, não épossivel imaginarmos o exiliodos livros sem o exilio dos seusautores. E há certos exillos queprescindem até de fronteirac, oque por si só os colocaria no la-do extremamente oposto ás crú-nicas destes globbe-trote».

Hoje em dia no entanto, essaespécie de exílio dentro das pro-prias fronteiras não é mais oexilio dos livros, como sucediaantes da guerra, e geralmentepor motivos sempre menos poli-ticos do que morais, como o caso

(Continua na 2.» página)

7\dos nos seus pontos de vistaopostos, mas coexistentes.Quanto a nós, perdidos no tem-poral como os selxos no mar,esforçamo-nos por não nos dei-xarmos arrastar nem para oapoio e á sustentação do queexistia, nem para a gratuitacriação e provocação de novosdesejos e novas condições. Nos-so impulso tende a favorecer, aqualquer momento, o ajuste en-tre os dois pontos de vista, em-bora esse acordo nos pareça tãoprecário quanto o acordo entreas formações orgânicas e o con-junto das condições da existen-cia, porque cada nova clrcuns-tancia gera seu próprio mundo,cujas evoluções se manifestampor uma nova concepção da vi-da. Não sei se estou sendo cia-ro. mas o que quero dizer, poroutras palavras, é que a evolu-ção dss idéias é constante e quea diferentes períodos da evolu-ção humana, correspondemapreciações diversas e contradi-torias, capazes de vencer o mi-soneismo dos homens. Cezar jádizia que os indivíduos da nossaespécie são novarum rerum eu-pidi, isto é, ávidos de coisas no-vas...

Extraviamos na tragédia e di-fusos nela, os nossos contempo-raneos, nn França e na Ingla-terra, rão chegaram ao poder.Mas nào apenas não se fizeramouvir diretamente, como não ti-veram quem ém seu nome fa-lasse. Impotente e ferida pel»estupor, a geração assim sacri-ficada assistiu estarrecida á cri-minosa capitulação de Munich,promovida pelos patriarcas dademissão, ainda hoje agarradosao gov-mo. em Franca e alhu-res ..

Acovardados diante das dita-dinvs e dominados pelo senti-mento de terror que a nós nãoatineiu, os homens que se so-breviveram no poder consenti-ram na repugnante chantagedos ditadores, até o seu maisextremo limite. A Inglaterra,que se desembaraçara a tempodo seu desastrado piloto, conse-guiu, ainda, sobrenadar, mas a •França, sucumbiu no naufra-gio.

A política de um Estado, di-zia Napoleão, depende da suaprópria geografia. A Alemanhaé uma força da natureza, á qualestá ligada apelos instintos maisprofundos.fi,-elementáres da sua-raça. Entre Gauleses e Germa-nos as vitorias alternadas nun-ca resolveram nada, porque astribus gerir -> nicas, fixadas ácavaleiro d? ?rança, são. forame serão ser--ire atraidas pelasopulentas planícies do sudoes-te. A Lorena, a Alsacia e aChampagne (muito mais fáceisde invadir do que a Bavieira. aFranconia, Bade ou Saxe» teemsido o "rendez-vous" históricodas carnificinas cíclicas, aue osperíodos tíe expansão do Esta-do Germânico marcarr. trísis-th* nessa tecla é «"hov^r no mi-Ihado, como se «iiz numa e*:-pressão nue significa v.m esfer-ço supérfluo. Ao escrever. D'is,estas linhas, estou concisnte-mente chovendo r\.\ /-i-?i^ado.Mas supérfluo ou não que sejao esforço que desenvolvo, rou-bando algumas hor?s a outrosafazeres, para tr?nsr-:M- o quepenso ao redrar i rtúi—o decompatriotas etij** o:Mnipo meInteressa, julço tín meu deverinsistir nos ter-rs i\á_ a minhr.boa fé me ir-w-.-.

Em verdade a íoic, de sedu-ção das idõias e tendências queesmagaram grandes nações eque hoje ameaçam todo o gene-ro de vida a que se convencio-nou denominar democrático, re-

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H.I. 10 M 6FELL0W(Desenho de CORTEZ)

Tradução de BEZERRA DE FREITASNós sabemos que Mestre bateu a tua qui lha,Que operários trabalharam as tuas costelas de aço,Quem fez cada mastro, caia vela. cada corda,

Que bigornas ressoaram, cue malhos bateram,Em que forja e em que temperaturaForam moldadas as âncoras das tuas esperanças !Apezar dos rochedos e do rugir das tempestades,Apezar das luzes falsas nas costas,Continua a navegar sem receio de enfrentar o oceano .Nossos corações, nossas esperanças estão todas comtigo,Nossos corações, nossas esperanças, nossas orações, nossas

I lágrimasNossa fé triunfante sobre os nossos receios,Tudo está comtigo — tudo está comtigo !

DiâYÍem SoJosé Augusto de MACEDO SOARES

(Para O JORNAL)

s^s no caráter de pr--n'? no-vidade de que tais k'-'-'- • pp ;e-vestem. E' com nm\ r? ^ mo-dernista. nue of c'-»--'- -.;- 'oresfascistas douram st .--"i pílula,na tentativa de se' -'lr cs jo-vens de todo o m-m-'-). J-Wjs; naminha, opinião. ?. --geladamocidade que s° deír.r.i r-r.is-tar, foi atraid-i. <'= :i'i. -rr umerro és-^ncinl; fv-l p-«i 0 èesupor esta*-- r?.vs~"*-'a px*"mares nunca ¦'ní-í r-ve<~a-dos", quando de fato r-\ pei

(Continua na 2." > x-¦,¦¦¦/;

J7NQTJANTO andava na rua, oGomes evocava mentalmen-

te cenas da sua infância, tra-quinadas de colegas.

Empoleiravam-se no alto domuro e olhavam cá em baixo op.efeito de alunos que passeá-va tranqüilo e desprevenido.

— Seu Militão! Seu Bigodão!Era um corre-corre, por en-

tre risos e empurrões, enquantoo "Bigodão" desatava a perse-gui-los num cí^ravejar impo-tente e grotesco.

Misturadas com a lembrançado bigodudo perfeito, gigantes-co e marcial como um granadei-ro napolsônico, vinham-lhe aoespirito todas as recordações doseu tempo de internato. Eramos colegas e amig;s, eram os pro-fessores e os livros de ensino.Parecia-lhe ainda estar vendoe ouvindo o seu colega Marioque, como üm novo Moliére, es-crevia peças, ensaiava e repre-sentava no palco escolar. E re-cordava o dia em que lhe aflr-mara a n^essidade de revigoraro entus -"-mo patriótico dos con-discínv.lcs com uma peça "deheroísmo e de ação". Levou-sea pca. Era um dramalhãoruerreiro e simbólieo com ati-tudes á Edmond Rostand, umedmond Rostand ginasial, estu,visto, em que certo ator decla»nava enfaticamente: "Nos nos-r.os "eltos as bates deixam cica-Iri-es ove as merte^s tapam".

Arrr-.ntendo artistas para _.nen- o Mario percorrera toda aF---H e, prxnndo ora um oi*uòu";";;ó para o Vão discreto de

uma janela, convertia-o á suaidéia com ares de sacerdóciomisterioso e inspirado. Lembra-va-se do Ditinho agarrado porum braço num canto do recreio,a ouvir o entusiasmo do após-tólico Mario com uns olhoamuito esbugalhados de admira-ção e respeito.

Contribuindo para o vestiáriodo teatro, o Gomes emprestaraumas perneiras que trouxerada fazenda e que foram comple-tar artisticamente o trajar pomposo dos "soldados" da troupedo Mario.

Enquanto caminhava pelarua, estas evocações atropela-vam-se-lhe no espírito, mistura-das com muitas outras: eram asaulas 'de Física e as traduçõeslatinas, o pesadelo Imperioso da"média" e os longos bocejos detédio.

A's cinco horas chegava en-fim a liberdade sob o aspectodo encarregado da distribuiçãodas cadernetas que, com prazersádico, com lentidões de inquisi-dor, prolongava a agonia dessesúltimos instantes.

O dia seguinte seria igual. To-dos irremediavelmente mono-tonos como os de um presidiário.

Já nessa época habituara-sep. não pensar no amanhã e con-seguia assim guardar algumasilusões provisórias que lhe evi-tavam o desalento.

O sinal estava vermelho e oGomes esperava atravessar arua. Ao apitar do guarda conti-

(.Continua na 2,a página)

A Rainha D. Mariana Vitoriae o Atentado de3 de Setembro de 1758

Por Caetano BE IRÃOl Acadêmico titular da Academia Portuguesa da Historia)

(CopTrtght At 1 IntIcoil

QUANDO, ao proceder a invés-

tigações no Arquivo Hlstóri-co Nacional de Madrid e no Ar-quivo Geral"de Slmancas, encon-trei as coleções das cartas par-ticulares da nossa Rainha O.Mariana Vitoria para a sua fa-milia de Espanha. — 1.550 es-pecies escritas de 1721 a 1777,isto é, desde os seus 3 anos atéa idade de 59, época em que foide visita á corte do seu irmãoCarlos III, donde voltou já bas-tante doente — a minha maiorcuriosidade foi ver como e que amulher do Rei D. José se referi-ria ao drama do atentado contrao marido e do processo que selhe seguiu até a execução doafidalgos em Belém e a expulsãodos Jesuítas.

Iria enfim fazer-se um poucomais de luz sobre esse mistérioainda impenetrável da Historiaportuguesa? Forneceria a correspondencia da íilha de Filipe Velementos novos para a com-preensão desse passo tenebrosodo governo do marquês de Pom-bal? Ir-se-la, enfim, desvendaruma grande interrogação daHistoria ?

Foi pois com verdadeira ansie-dade que percorri as cartas da-quela princesa relativas aos anoide 1758-59.

Como talvez seja do conheci-mento do leitor, algum tempodepois de ter vindo a lume a ml-nha monografia sobre D. MariaI, aparecia o primeiro volumedas Cartas da Rainha D. Maria-na Vitoria (1936) precedidasdum largo estudo sobre esta in-fanta de Bourbon, sua biografia,negociações políticas a que oprojetado casamento com LuizXV e depois com o nosso D. Jo-sé I deram origem, e sua corres-pondencia que eu por fellclaa-de encontrara e á qual, que eusaiba, apenas tinha feito brevesreferencias o .erudito cardialBaudrillart no seu monumentalestudo sobre Filipe. V. Essascartas publicadas vão desde ainfância de Marianina até ámorte de D. João V*. trata-seportanto das jije -foram; escritasenquanto nòivá do rei de Françae princesa do Brasil,gundo volume, para terminar aqual precisava de voltar a Es-panha e de obter a copia dassuas últimas cartas ali arquiva-das, quando surgiu a guerra cl-Til do paia viziriho e depois aguerra atual que me impediramde concluir o trabalho.

Preparava a publicação do se-As cartas de D. Mariana Vito-

ria. já rainha de Portugal, teempermanecido portanto inéditas.E' esta a primeira vez que algu-mas delas aparecem em público.

Ocupar-me-ei apenas das quese referem ao problema de queme propuz tratar.

trfidalgos supliciados no diade janeiro ?

d) — Finalmente, seria o mo-bil do crime a ambição do pri-meiro e a vingança da famíliaTávoía, ultrajada pelos amoresque se dizia que o rei mantinhacom a marquesa nova?

Encerra-se o processo, castl-gam-se barbaramente os supôs-tos autores do insulto, passamanos, lustros, séculos sobre o*tristes episódios que horroriza-ram a Europa, correm rios detinta no papel para se procurardesvendar o mistério, e o miste-rio até hoje tem permanecidoImpenetrável, aquelas quatroperguntas teem continuado semresposta que satisfaça.

Eu por mim declaro a minhaperplexidade. Li tudo quantopude ler sobre o assunto, medi-tei-o profundamente. Como jáescrevi algures, parece-me queninguém o estudou melhor doque Lúcio de Azevedo no seuO Marquês de Pombal e a suaépoca. E no entanto as dúvidasmanteem-se, o mistério persis-te.

E' por conseguinte fácil dacalcular a ansiedade com que lias cartas da rainha MarianaVitoria para a mãe, Isabel Far-nesio, a partir de 3 de setembrode 1758.

Do conteúdo dessas cartas edalgumas impressões sobre elasvou pois dar conhecimento aoameus leitores do Brasil, pais queguarda na sua capital, o orlgi-nal do processo deste regicidioimaginado ou frustrado.

r ' ;.,',(".; •-;:•..•

No dia 4 de setembro'de 1753,escrevia a mulher de D. José I irainha viuva de Espanha:

Mas três chére Mere. J'al reçuvotre almable lettre n.° 33 iupasse qui m'a fait tout le plaisirpossible. Je suis bien faché quevous ayez eu chaud et je ne dou-te point de celui qu'il fera àAranjuez. Graces á Dieu quemes fréres en sont sortls enbonne santé.

Nous avons reçu Ia triste nou-velle de Ia mort de Ia Reyne Jeu-dl passe (D. Maria Barbara, lr-

(Confíntia na 2.* página)

O Livro da SaudGARCIA Junior

ade(Copyright dos "D. A.")

Como é sabido, ainda o fa-xnoso processo da tentativa doregicidio não estava terminadoe já entre os representantes dl-plomáticos acreditados em Lis-boa, as famílias da nobreza, oclero, a burguezia, e o povo, sedebatia este quádruplo proble-ma:

a) — houve realmente aten-tado ou tratou-se simplesmenteduma fita, como hoje se diria,posta em cena pelo ministroCarvalho para vibrar um golpena velha aristocracia que lhe erahostil e obter fundamento paraa perseguição dos jesuitas, quecomeçou então e foi até a ex-tinção da Companhia ?

b) — se houve atentado se-ria esta plarieado contra o rei,ou contra o seu alcaiote PedroTeixeira, que o acompanhavaamiude e designadamente nanoite do crime e por quem cer-tos fidalgos nutriam viva aver-são?

c) — nele teriam tomado par-te capital, direta ou indireta-mente, o duque de Aveiro, osmarqueses de Távora e os-outros

A Primeira Manhã de Pri lia veraLisboa. Março

21 DE MARÇO. Üm sc-l páii-do, medroso, espreita por

detrás das últimas nuvens doinverno. Será enfim a primave-ra? parecem indagar, com osolhínhos ingênuos, as criançasque passam, vestidas ainda comos capotlnhos grossos e as meiasde lã, em busca do parque ondeas primeiras flores desabro-cham. Uma delas, a mais cresci-da, já começa a compreender avida e sente a curiosidade hu-mana despertar exigente nofundo do ser.

-r- Mãe, pergunta ela, comuma sombra de desapontamen-to a pesar na boquinha fresca,porque será que este ano as ár-vores custam tanto a cobrir-sede folhas verdes e os passarl-nhos já não vêem. em bandoa,voar como antigamente»

José Augusto Cesario ALVIM(Copyrlfiht Cem "D. A

Eles hão de vir, fuhaiha.As ai.o-cs lambem se hão devesíü de folhas verdes. Ainda écedo, não vês? A primavera malcomeça...

Ah, mãe, faz frio ainda...O mundo parece triste. Nuncavi uma primavera assim, tãosem luz, sem calor, sem risos,sem alegria...

E' por causa da guerra, fl-ihinha.A criança cala-se e põe-se acismar. Seus passinhos tor-nam-se mais curtos, mais va-

garosos. Dir-se-ia que as pernasfrágeis teem medo de avançarA guerra! Que guerra tâocomprida, mãe!O grupo adianta-se. Jà náodistingo as perguntas Ja mem-

na e as respostas pacientes dasenhora, enredando-se num dia-logo manso e comovente, sab osplatanos silenciosos da avenl-da...

Agora ouço passos apressadosatrás de mim. Volto-me. -Sãodois colegiais que se aproximam.Um trás a pasta debaixo do bra-ço. O outro aperta na mão uralivro e alguns cadernos. Apa-rentam uns quinze ou dezesseisanos. Discutem com calor en-quanto andam e não prestamatenção a nada do que se passaem derredor.

Hás de ver! A guerra sedecidira nesta primavera. Nãolês então os Jornais?O que? Acreditas então nosJornais? Desde o orinciDio da

guerra estão a repetir que elavai acabar. E cada vez ela duramais, cada dia se torna pior...Eu cá tenho a certeza d<* queainda há de durar uns trêsanos mais. Quero também com-bater, como aviador...

- Ah! Eu também gostaria devoar, de lutar, de ter a minhafarda cheia de medalhas. Maso meu pai diz sempre que souum tolo e que preciso é de estu-dar para ter notas melhores nosexames.

Bem sei. E' só isso o que ospais dizem á gente. Pois olha,o meu pai já não é vivo, mas eusei que ele lutou na outra guer-ra. Minha mãe até chora quandoeu lhe digo que quero ser solda-do. Mas não importa. Assim qnetiver idade, verá como hei de mealistar. Nem que sela preciso fu-gir de casa... Ainda hás de ou-

(Conimiítt na %* página)

JJA0 sei ao certo, se para se in-ferir da popularidade de um

escritor qualquer é bastante seindagar se ele foi ou não umafigura discutida entre os seuscontemporâneos ou mesmo atra-vés dos que o precederam. Masse semelhante critério deve sero adotado por quantos amam acritica proba e desapaixonada,estou que ninguém dentro dalingua portuguesa com exceçãode Camilo Castello Branco, lo-grou até agora maior prestigioe maior auréola de admiradoresque Eça de Queiroz. E o que émais interessante ainda, é quesendo como é o criador de "Ci-

-dades-e aa,Serras", um roman-cista eminentemente português— máu grado se apegar ás der-radeiras tradições românticasde Hugo e de Balzac a se con-fundirem não raro com influen-cias de Flaubert e Alíonso Karre do próprio inglês Dlckens —e como tal sem se distanciarevidentemente de sua terra ná-tal ("Os Malas" "A Relíquia" a"Ilustre Casa dos Ramlres" sãobem uma prova do seu devotadoamor á terra que o viu nascer!)muito mais apreciada entretan-to tem sido sua obra entre osbrasileiros que pelos seus pro-prios patricios!

Não resta a menor dúvida queessa admiração que ainda ago-ra nutrimos pelo admirávelcronista das "Cartas de Ingla-terra" e dos "Echos de Paris"data de longínquos dias; chegouaté nós outros que vivemos nes-te século, pode-se dizer, atravésdas páginas literárias que. Eçade Queiroz escreveu para os nos-sos maiores; vem talvez dos be-los tempos em que ele escreviapara a "Gazeta de Noticias?dos áureos dias de Ferreira deAraujo. E se infiltrando na vidade nossos pais, na existência denossos.avós, por tal forma nelasdeitou muito daquela apuradamalicla e irreverência que náoera só dele, mas também do seuinseparável amigo Ramalho Or-tlgão, que. insensivelmente, sua-vemente.— talvez pela animo-sidade que então viria a separarbrasileiros e portugueses e cul-minada com os incidentes da re-Volução de 1893 — todos comopassaram a ter pelos dois escri-tores uma admiração sem freioe sem limites. Não é que essaadmiração fosse absolutamenteintegral, mas dado como amboseram tidos e havidos pelo por-tuguês do Brasll como dois es-píritos irreverentes — destrui-dores das. tradições de Portugale por isso mesmo dignos de se-rem tratados á distancia — éíógico que os jacobinos do tem-po não os desdenhavam... E seeles como constituíam um per-manente desafio ao conservado-rismo lusitano aclimatado entrenós, eomo uma ameaça terrívelao pacato cidadão português quedominava o comercio, a indus-tria e até a própria imprensa, ébem de ver que se nem todosafinavam o diapasão de Eça eftamalho a minoria cabocla to-davia lhes batia palmas e de-vorava avidamente o jornal deFerreira de Araujo, quando na-da para Irritar o vizinho lusi-tano e seus partidários!... Ape-nas um ou outro nacional én-trosado ao sangue português(não os filhos desse que eramquase sempre jacobinos verme-lhos) mas as vezes, neto, sobri-nho ou genro, é que não tolera-vam os sarcasmos e as perversi-dades dos autores de "FradiqueMendes" e da "Holanda"!

Tanto isso parece verídico quepor varias vezes se viu RamalhoOrtigão desafiado em cartas in-sultuosas que eram daqui man-

dadas á Lisboa e ao Porto, mis-sivas nas quais o minimo que silhe prometia, era o seu signata-rio, logo que saltasse em terraide Portugal ir procurá-lo parilhe chegar com as mãos' ás bl<táculas!...

Não posso garantir se â Eçide Queiroz se prometeu algumdia mésse igual de bofetadasmas quanto ao criador maravl.lhoso de "John Buli", posso áfir<mar terem as minhas mãos afa-gado uma dessas terríveis epls<tolas, exatamente uma das maiipreciosas que vi entre os do>cumentos e livros de Vasco Orti<gão, e que infelizmente não «ase ainda está conservada cotacarinho em meio os papeis qmpertenceran a Ramalho « pentão enriqueciam a biblíotecjda casa do Cosme Velho. Maique fazia o i irtuguês aclimata-do no Rio de Janeiro, pergunta-rá o leitor Intr.^ado? Nada. Pos-sivelmente q u 3 enriquecidopróspero, dominador de toda ouquase toda a situação econômi-ca do pais, limitava-se a lhe*dar de hombros ás irreverênciasse é que não os lia também, ir-ritado, azedo, amargo!:.. Maiá verdade é que ele não os po-dia tolerar, e em matéria .dileituras só suportava as que lhevinham do "Jornal do Comer-cio" ou talvez as do "AlmànackLammaert" e o da Gamier...Fora disso sorria á sorélfà.e.en-góradava... „::"."".

Depois qué venho de ler,unilivro como esse que Clovis Ba-malhete escreveu — cinco con-ferencias a que o. autor de"Ciranda" de o titulo de "Eçade Queiroz", por que todaselas são a vida e a obra dcgrande escritor português — co-mo me sinto impelido a escre-ver algo que não sendo própria-mente qma crítica, serve toda-via como um depoimento:, visaacentuar que também eu .emtempos que já lá vão longe, dei-xei-me envolver igualmente dasedução que se respira.em tudoquanto Eça de Queiroz escreveue burilou. Também eu -r-.era-mos então um punhado dè ein-co ou seis estudantes — deixei-me arrastar dessa voluptuosanostalgia que surge a cada ins-tante na obra do criador de "OsMalas", e que ora me faz sus-pirar de saudade (não pela mo-cidade que já lá vai adiante, sedistanciando cada vez mais demim) mas sim por todo essemundo de figuras explêndldasque Eça de Queiroz punha entãoem minha frente, tais comoaquele bonissimo Afonso daMalas, português da velha guar-da, do tipo de arttes quebrar doque torcer; aquela deliciosa ma-dame Oriol, que me lembravasempre um mixto de anjo e dia-bo; aquele Jacinto, um super-civilizado e super-intoxicado decivilização que só começa a vi-ver realmente quando volta áTormes; aquele Sebastiarrão,tão curto de Idéias, mas com umcoração tão cheio de p«nerosl-dade que só teria semelhança aum novo S. Cristóvão; . aqueleDamaso Salcéde, pulhissimo ecretino; aquele Palma Cavalão.salafrário e sem honra,, capazde todas as misérias, atié depraticar uma boa ação por di-nheiro como diria Rlvarol; aque-Ia Juliana, perversamente satã-nica como uma víbora, e quantagente mais? E por fim o divinoEga — aquele explêndldo. Egae mais o seu comparsa, o lu-xurioso e "snobíssinn<-" Carlosda Maia — ami--- rViliados^yen-cidos, exatamente por trazerea

(Continua na 2.» página)

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e e obrigado a usar dentadura, evite queo» outros percebam. Combata o mau

hálito usando diariamente Pó Hamilton.Não corra mais o risco de quebrar oudesgastar a dentadura com a escova, pre-jutlicando sua perfeita adaptação. PáHamilton é absolutamente seguro — niocontem ácidos nem subst.1nci.is abrasivas.Uma solução de Pó Hamilton, durante15 minutos ou enquanto dorme, trabalhapelo seu bem-estar, libertando-o do com-plexo de inferioridade ...

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Dias sem Sol(Conclusão da 1.» página)

nuou o seu caminho, com asmãos nos bolsos, a cabeça bat-xa, outra vez sósinho no seuuniverso de Impressões e delembranças.

Tinha continuado vida aforaa ser o mesmo ginasiano, com asmesmas ilusões ingênuas e essegosto pelas fugas da vida realpara o domínio, muito seu, daImaginação. Era necessário so-bretudo proteger-se das contin-gencias de cada dia, imunizar-se contra desilusões e feias rea-lidades. A personalidade do Go-mes de%dobrava-se: sentia - sepor vezes um espectador de si-próprio, vendo-se viver, massem vaidades nem amarguras.

A vida era muito crua, muitogrosseira; a felicidade estava naevasão. Sempre que se afastaradessa sua norma encontrara ar-rependimentos.

Com as mulheres não tiveramais sorte. No segundo ou ler-ceiro encontro tornavam-se vul-gares, perdiam o pudor, e ó po-bre Gomes entristecia-se com odesfazer de mais essa ilusão, demais esse desejo de encontrara alma delicada e compreensivaque tornasse o amor menos ani-mal, o sentimentaiismo piegas.

Com o tempo passara a enca-rar as mulheres como as Ima-gens poéticas dos livros. Quandosentia que gostava de algumanão se aproximava muito nem aprocurava conhecer de perto.Evitava assim mais dissabores,protegia a sua sensibilidade.Formara deste modo, na ima-gln ação, uma galeria concienttde recordações amáveis pequenouniverso exclusivamente seu »que fazia funcionar quandoqueria, como a pux;\r cordõesde um teatrinho df fantoche»coloridos. Faziam i.\irte dessasImagens a visão du-uiela jovemdeliciosamente loura que con-sentiu certa vez e:ji descer daspáginas irreais rie um conto defadas, do qual <;ra princesa semdwida, para dansar samba como aturdido Gomes, hierática egraciosa como se valsasse ao Isom de Strauss nos salões de!Bchoebrunn. Agora aquela figu- jflnha feminina pertencia defini-,toamente aos tesouros da suaifantasia, da sua sensibilidade.!Dplocara-a no teatrinho de re-tordações entre velhos amiges:

O Livro da Saudade(Conclusão da 1.» página)

dentro dos miolos as mais bélásidéias capazes de regenerar essemundo perverso e maldoso!...

Se na vida prática todos nóschegamos a ser aquilo que de-sejariamos ter sido, é bem dever que o livro magnífico deClovis Ramalhete teve como avirtude de reviver em mim mo-mentos iguais aos que ele deveter experimentado ao descrevera vida e a obra de Eça de Quei-roz. Apenas o que duvido é queele tenha concluído tão precioso ivolume sem ter pelo menos duas jlágrimas a lhe saltarem dosolhos...

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Remédio indicado nasColicas - Ute.ro ovarianas.A wnd» nas Drogarias e Farmscis»

Ur. S Publi» n. 9' anil. «ut

Beethoven e Montalgne, o ulti-mo romance platônico de Charles Morgan e um conto de André Birabeau, a amável Ironiado Eça e certo rosto pálido demulher que ele entrevira numatarde e que lhé pareceu ter per-tencido a alguma saga nórdica emisteriosa ou a uma página deIbsen.

Um forte cheiro de cebolas ar-rançou o Gomes ao mundo dalua. Caminhando, caminhando,tinha chegado a uma dessasruazinhas estreitas e descuida-das, sobrevivência do Rió deJaneiro d'outros tempos. Conti-nuou andando: Travessa daConceição, Beco do Carmo, ruado Príncipe, vielas tão pobrezl-nhas, tão humildes que o pro-gresso esqueceu-se de. roubar-lhes a poesia e o prefeito de mu-dar-lhes os nomes portugueses.

O Gomes continuou andando.Numa esquina um jornaleiro

espalhara a sua mercadoria nacalçada, debaixo de algumas pe-dras, para que não voasse. "Hor-rivel carnificina na frente rus-sa", "Mais navios brasileirosatacados pelos nazistas", "Es-plonagem japonesa" diziam as"manchettes". A realidade vol-tava. Na cabeça do Gomes aspreocupações, as hesitações e âsangustias quotidianas mistura-vam-se tristemente com as fan-íasias. A brutalidade derrubavao refugio de qualquer torre démarfim. I

O Gomes continuou andando...andando...

Andava de mãos nos bolsos,!de olhos baixos, para a frente,sempre para a frente. Comouma criança, obstlnava-se emnão querer pensar no dia se-1guinte, no que viria depois/..

Escurecia rapidamente e ofundo da rua tornou-se incertoe cinzento.

O Gomes não sabia para ondeia, não conhecia ninguém quo'soubesse... j

O seu era o destino de todauma geração que não. queriapensar, não sabia para onde eralevada, só sabia andar para a

Cousas do Tempo(Concluído da 1.» página)

correndo uma velha rota, aban-donada e perigosa. ,

» ? ?

Hltler fez uma viagem a Ber-lim afim de falar, do Reichstag— teatro de outros arroubosoratórios bem mais alacres —ao povo alemão e ao mundo.

No tom grave das palavras deque se serviu desta vez o Fueh-rer, soprou uma brisa gelada,prenunciadora de tempestadescatastróficas. Ao confessar queo Exército alemão escapou pe-nosamente de um tremendo de-sastre militar, durante o inver-no russo, Hitler desmentiu-se asi próprio e a todas as suas an-teriores asserções, sobre um su-posto anlquilamento do Exerci-to soviético. A arenga não -re-glstoü uma única promessa ai-vlçareira de guerra curta. Aexpressão "blltzkrieg" desapa-receu, ao que parece, do dicio-narlo nazista. As famosas "in-tuições" com que o Messias ger-manico brindava o seu povo, doalto do Sinal berllnense, estan-caram desta feita. Tudo indicaque as palavras do Fuehrer ti-veram apenas o objetivo deanunciar medidas ainda maisdrásticas, no sentido de solidif i-car o seu já trincado "front"Interno. Para tanto, Hitler ou-torgou-se, alem de outros, o ti-tulo de Supremo Senhor da Lei,na Alemanha. Mas o tom geraldo discurso, a despeito da suamediocridade, faz lembrar os deChurchill quando o grande ci-dadão apenas podia oferecer aopovo britanleo Suor, Lágrimase Sangue...

Com o propósito, talvez, deresponder a Hitler, o presidenteRoosevelt tambem discursou, hátrês ou quatro dias.

Na personalidade do chefe dagrande Nação americana, comona de Churchill e na de Stalin,manifesta-se uma nova relaçãoentre o espírito e a vida, qual jseja a revelação' do pensador ique é tambem um homem de jação. Esta circunstancia per-,mite que o homem de Estado:permaneça conciente, ainda jmesmo no momento mais agu-do da luta. Muito mais do quea simples habilidade de chefe,ás palavras do presidente Roo-sevelt revelaram o seu empenhoem dominar as almas e puse-ram de manifesto o sentimentoprofundo do homem, cujo serespiritual procura elevar-se aci-má das contingências da natu-reza.

Na arenga deshumana de HI-tler não brilhou uma única cen-telha de conciencia moral, poisao mesmo tempo que professouum heroísmo otimista, ele nãoprocurou ocultar seu Ilimitadodesprezo pelos homens em ge-ral. Tal como todos os tiranosque embrutecem o povo, o Fue-hrer não manifestou senão umpropósito: transformar sua Na-ção numa máquina de guerradestituída de pensamento e des-tlnada a dominar os povos quepensam por que são livres-.» * *

Desmentindo, embora os luml-nosos prognósticos de certos es-trategistas sedentários, orde-nanças de vitoria, a Rússia con-tlnúa a quebrar os dentes aopoderio alemão. Segundo o de-poimento do próprio presidenteRoosevelt, no séu último dlscur-so, a U.R.S.S. está, por si só,fazendo mais mal a Hltler doque todas as demais naçõesaliadas. Isto me faz lembrar asprofecias de alguns quinta-co-lunistas precipitados, que se as-sanharam quando, a 22 de ju-nho do ano passado, Hltleranunciou, com temerária arro-gancia, a batalha da Rússia, es-quecido de que aquelas iiitermi-naveis planícies téem sido, aofio dos séculos, o túmulo demuitas ambições.

Ainda desta feita, segundotudo parece indicar, elas nãofalharão no seu destino histó-rico. '

Tf NÁO SOFRA rí^[ POR GOSTO... >&JB*\

A Senhora pode evitar 09-v, distúrbios próprios de seuV»\ sexo, usando constantemente

^REGULADOR SIAN\s4süO Exílio dos Livros

frente, para o desconhecido, en-tre fantasias e misérias, triste-zas e desolações, esperanças eIngenuidades.

Era melhor não pensar.

(Conclusão da 1.» página)da proibição dos romances de D.H. Lawrence na Inglaterra. Poisa política, na sua forma secta-ria e fanática, é mais vigilantee Implacável que qualquer ou-tro sentimento. Agora, que asrazões para qualquer sorte d<»providencias são invarlavelmen-te de ordem política, pois vive-mos um momento politico acimade tudo, onde poderíamos pro-curar um exílio dos livros den-tro das próprias fronteiras, en-contramos apenas o silencio, osilencio lnquebrantavel, inex-pugnavel dos escritores. Há oimpedimento da palavra, antesque ela se possa converter emconstrução, mesmo inCésejavelO exílio, por Isso, se faz de for-ma regular, cotidiana, caracte-ristica — fora das fronteiras,em terra alheia, que para todosos efeitos está sendo e, certa-mente, continuará a ser a Ame-rica — embora nos seus terri-torlos não inteiramente alheiosaos que se exilam: os Estadosunidos e o Canadá, próximospela lingua, pelo sangue e pelaformação dos centros europeusmais duramente revolucionadosneste instante. De Montreal e deNova York eles se Irradiam pa-ra o continente americano intei-ro, é certo, — mas será este con-tinente suficiente e compensa-dor, intelectualmente, para es-sa irradiação dos livros? Ou e3-taremos figurando para o livroexilado da Europa uma amplapenitenciaria, convertendo-o cmlivro prisioneiro? Pouco impor-ta, talvez, do ponto de vista danossa responsabilidade, certa-mente nenhuma, a verificaçãodesse fato, pois estes livros já ti-nham a sua liberdade estrangu-lada quando pousaram em nossasterras. Muitos aqui nasceram ásombra desse estrangulamento,que parecerá paradoxal e absur-do quando foram escritos e imrpressos em países que se torna-ram padrões de liberdade de.pensamento, compreensão inte-lectual e tolerância política. To-davia esse estrangulamento pas-sara , a ser justo e coerentequando chegarmos a admitirque o berço nada lhes atrescen-ta das suas qualidades e virtu-des de espirito, desde que esseslivros são filhos de outra clviil-zação apenas dessa civilização,e a ela se destinam substancial- jmente. Por não permitir a guer-ra que cheguem até os seus cen-tros de inspiração, que cumpramo seu destino num espaço orl-glnal e específico — eis porquedeveremos chamá-los de livrosexilados. D eis tambem porque,dirigindo-se a nós, americanos,por força desse exílio, nas limi-tações impostas geograficamen-te á sua irradiação — estas vo-zes nos parecem feitas de ira-gilidades e de incerteza.

A fragilidade da própria inte-ligencia, como força espécie»!dentro do caos e da brutallda-de. A incerteza do que elas hosdizem, carregadas que estão deuma experiência envelhecida,falha è de conseqüências desa-lentadoras. Não pretendo mereferir aqui de maneira parti-cular a nenhum dos ensaiosfranceses aparecidos depois docolapso de 1940, no sentido deexemplificar o argumento queproponho; livros no entanto, co-mo o do sr. Jules Romains queacusam tanto essa fragilidade aque referi acima, qué marcam,enfim, o intelectual pró-atuantedos nossos dias como o maiordos grandes inocentes; ou co-1

mo o A travers le desastre, deJacques Marltaln, cuja unidadee gravidade de pensamento ejulgamento tornam-no na ver-dade um livro acima das contin-gencias que o inspiraram, muscujo tom de defesa da Françasugere mais vivamente que qual-quer outro aquela existência deque falei da nota de exílio e danostalgia da Pátria, nestes li-vros publicados na AméricaQuero me referir de maneira ge-ral apenas a um livro exiladoque possue, no entanto, uma ca-racteristlca bem diferente e quechega algumas vezes, na sua es-trutura e nas suas proposições,a sugerir quase um reverso deexílio: uma viagem de Instruçãosob contrato, ou a convite. E'o livro do sr. André Chéradame"A defesa da América". O sr.Chéradame está exilado no Ca-nada, mas o seu livro não seutilisa do que ficou para trás,as duas guerras a que assistiu,a derrota da França e os pro-gressos germânicos, senão paraorganizá-los e coordená-los nu-ma magnífica adaptação á si-tuação de Independência daAmérica, em face dos perigos jque chegarão até ela, com o des-1envolvimento do drama euro-'peu, e para instruir e preparar íadequadamente a sua defesa. íNeste livro não encontramos'uma Europa pela Europa, mas 1uma América pela Europa, Isto [é, um -encontro dos pontos vul- ,neraveis dos dois continentes erafunção do plano pan-germani-co de dominio do mundo. A suaparte propriamente histórica, is-to é, Europa pela Europa, temum caráter muito humilde e aomesmo tempo muito honesto dedocumentação. "Sei que é con-trario ás normas estabelecidaso darmos as provas da nossaperspicácia, mas se, por um Ia-

(Contniúa na 3.* página)

—^1

A Rainha D. Mariana^Conclusão da 1.» página)

mã de D. João V) et qui nous atrês senslblement affllgés ctpour surcrolt lo Roy est tombe,hier par un escalier et s'est fovtmaltralté un bas. On dit qu'll n'arlen de casse ni de dangereuxmais avec tout cela Je suls trêssenslblement affllgée, commevous pouvoz croire, ma chéreMére. J'envole celle-cl par unextraordlnalre qui part aujour-d'hui pour vous donner part dece facheux accldent et pour quevous sachiez Ia vérité. Dieunous aide et alt misérlcorde denous.

Je mets três humblement lespetltes a vos pieds, ma chéreMére, vous remerciant iníine-ment Ia continuatlon de vosprécieuses bontés pour elles,lesquelles je vous prle três ins-tamment de nous les vouloirtoujours bien continuer.

Madame, de votre Maj estehumble filie

a) Marie Anne VictoireBellem, ce 4 7bre, 1758.

Esta carta revela-nos já umacoisa bem extraordinária.Que a rainha, no dia seguinteaos ferimentos, estava firme-mente convencida de que o reise encontrava naquele estadoem virtude duma queda que de-ra na escada. O segredo do aten-tado — se o houve — foi man-tido de tal sorte que D. Maria-na Vitoria não teve conheci-mento dele. Não podemos du-vidar da sinceridade com quaela escreve à mãe, já pelo tomdas palavras que deixamostranscritas, "j'envoie celle - clpar un extraordlnalre... pourqüe vous sachiez Ia vérité'", jápelo teor das cartas que se se-guem.

No dia seguinte, escrevia anossa rainha, pelo ordinário:

Le Roy a un peu dormi cefctenult mais 11 dit qu'll a de trêsgrandes douleurs. On le seignaa cause de cela. Ma três chéreMére, je suis três affllgée carancore que graces 11 n'y altpoint de danger, le volr souf-frir tant me fait Ia peine quevous pouvez juger. Enfin, pa-clence, que Ia volonté de Dieusoit faite.

Como é notório, entre os boa-tos que se espalharam em Lis-boa, e que, por intermédio dosagentes diplomáticos, rápida-mente chegaram ao estrangeiro,correu o de que fora tudo ma-quinação do futuro Conde de

'na idadeRr!A»U<JKA

Uma velhice tranqüila é o Ideal de todos aquele» qu»

te encaminham para o outono da vida. Ela só poda»

ser conseguida quando todos os órgãos funcionam bem,

principalmenle os do aparelho digesrivo. Por Isso a»

pessoas idosas, que ia adquiriram bastante prática da

vida, nunca deixam de ter á mâo as Pílulas da Vida

do Dr. Ross, o remédio que lhes conserva inalterável o

•quilibrio interno, tão necessário na Idade madurou

VALEM MUITO ECUSTAM POUCO r*es^.£.ILULfiS

deVIDfldo DrROSS

^t^m^ms APRESENTA

Í^^^K^^fâ^ NESTE NÜMERO

^1/ítâtuf tmiâ ttrftAzcionqí de vmwfo-

Oeirâs, Marquês de Pombal, eassim não houvera atentado,nem queda, nem ferimento. (1)Estou com curiosidade de co-nhecer o inédito do padre je-suita José Caeiro (1712-1791),intitulado "Apologia da Compa-nhia de Jesus nos reinos e do-minios de Portugal" qüe seanuncia parecer em breve emnoticia na qual se diz que "noseu estudo, mostra Caeiro que acélebre conjuração contra D.José I só existiu na pena do seuprimeiro ministro".

De que o monarca fora vitimade um acidente e estava ferido,não se pode duvidar. Mas emvirtude de desastre ou tentativade homicídio? Eis o primeiroproblema. Seria o desastre apro-veitado para se forjar sobre elea versão do atentado? Nãoadiantemos, porem, as conje-cturas e continuemos a verquais as Informações que se-guiam para a corte de Madrid.

No dia 7, torna D. Mariana•Vitoria a escrever á mãe, porcorreio extraordinário, note-se,para lhe dar parte de que o reia encarregou "du gouverne-ment tant que durera sa con-valescence". Comenta a rainhasensibilizada que "cette marquequ'il me donna de sa confianceet de son estime me font nntrês grand plaisis", e acresceu-ta:

Quant á mol je ne trouvoispas cette nouveauté neces-sairé puis que le Roy gra-ces á Dieu se porte beaucoupmleux et j'espere que dans deuxou trois jours 11 se lévera du lit,mais malgré tout ce que je luiale pu dire, il a voulut que j'ac-ceptasse et je Pai fait pour lulfaire plaislr car 11 n'y a rlenpour mol qui me gene tant quede me mêler d'affaires.

E* muito curioso este depol-mento — que se deve ter porsincero — duma testemunhaque vinha dé estar com o rei equé reconhecia que o seu esta-do era tão satisfatório que,"dentro de dois ou tres dias, po-derla levantar-se".

Como devemos interpretarestas palavras? Esconderiam aD. Mariana Vitoria a grávida-de dos ferimentos? Teria ela re-ceio de falar, mesmo por cor-reio extraordinário, por causado Gabinete da Abertura? Ouforam esses ferimentos exagera-dos depois?

No próximo artigo veremoscomo a rainha sè manteve ilu-dlda (?) até dezembro, quer dl-

A Primeira Manhã...(Conclusão da 1.» página)

vir o meu nome pelo radio... Qaviador Ferreira lutou sozinhacontra dez... O aviador Ferrei-ra obteve a sua segunda vlto-ria... O aviador Ferreira íoipromovido... O aviador Ferreirafoi condecorado...

Atravessaram a rua e segui-ram pela calçada oposta. Nãopude mais ouvi-lo. Mas vi queavançavam sempre apressada-mente, sempre absortos na dis-cussão que os empolgava, gestl-culando sempre, com os olhl-nhos audaciosos a fuzilar de en-tuslasmo e de ambição...

Sentel-me então num bancoonde um velho e um soldadoconversavam. O velho trajavasimplesmente um terno preto etinha sulcos fundos na face sobo bigode grisalho. O rapaz pa-recla ainda desajeitado na far-da azul multo nova.

Pai, dizia o moço, começa aesfriar. Talvez seja bom lrmoinos chegando á casa. Olha queainda não te curaste bem da grl-pe.

Deixa estar; filho, respon-dia o ancião. Deixa-me estarum pouco mais. Sinto-me tãobem! E' a primeira manhã deprimavera e quem sabe quandonos sentaremos aqui outra vez?Partes amanhã e vais para tãolonge...

Não penses nisso, pai. Deushá de olhar por nó 5. A guerra(Conítaiia na 3.» página)

zer, durante mais de tres meses,sobre aquilo que depois se con-siderou a verdadeira causa dosferimentos.

(1) Em 19 de dezembro de 1758,M. de Saint-Julien, encarre-gado de negócios da Françaem Portugal, informava asuá corte de que "não falta-

\ va quem atribuísse o acon-tecimento ao próprio minis-tro", e, nas "Anecdotes duministére du Marquis dePombal", afirma-se: "E' fa-to demonstrado hoje que osnobres supliciados estavaminocentes; que a conspiraçãofoi uma quimera; que os Je-suitas apareceram implica-dos nela sem fundamento;que o rei nunca esteve en-fermo, nem ferido; que oprocesso foi um tecido defalsidade e calúnias, e que asentença era a obra do ódioe da crueza do ministro."

FOLHETIM CRÍTICO LUSO-BRASILEIRO

Alguns Romances J'Femininos no Brasil

Manuel ANSELMO(Para oa "D. A.")

RECIFE, abril.

£ SEMPRE difícil, mesmo pnra uma mulher e principalmente para umafr. mulher culta, tratar num romance qualquer tema da psicologia femi-nina. Náo só porque as características psicológicas da própria autora po-dem opôr-se, por feito especifico, ás da generalidade das outras pessoas doseu sexo, mas sobretudo porque é de extrema e manifesta dificuldadeobjetivar e determinar, num caso singular, o que é avulsa e contraditória-mente de todos os seres. Por isso, excetuados os casos de uma Helen GraceCarllsle, das irmãs Bronte, de uma Radcliffe Hall, de uma Pearl Buck, deuma Cristina Winsloe, de uma Yolanda Foldes, de uma Rosahmond Le-hman, de uma Raquel de Queiroz e de poucas mais, é difícil, se não lm-possivel, a uma mulher escritora, a gloria de documentar e caracterizar arealidade psicológica feminina sempre que, por mero prazer recreativo, seproponha inventariar, através de qualquer criação romanesca, os meandrosmisteriosos e sutis da própria sensibilidade. Unia Vicki Baum e os casosportugueses das senhoras que gostam de brincar de escritoras e, nessa llu-são, se não cansaram ainda de fabricar volumes, são indicio seguro e elo-quente da insuficiência de tal propósito quando ele se não apoia em dotespessoais efetivos e numa intuição divinatória da verdadeira realidade psi-cológica. Não vale a pena citar, aqui, a desilusão de certos nomes de pseu-do-autoras (apenas me cumpre, por dever de lealdade, referir-me em con-trapartida aos de João Falco, Rachel Bastos e Maria Archer, ilnlcas e ver-dadelras escritoras do "feminino" na atualidade portuguesa), porque;para além da inutilidade dos seus casos, avulla o vazio dás suas própriasrealizações. Ao caso romancistico de Raquel de Queiroz, tão penetrante etão individual, tenciono referir-me, com a admiração e atenção que merece,num próximo folhetim.

Lúcia Miguel-Pereira, que se estreou com o romance "Maria Luiza"e com um estudo objetivamente critico I sobre Machado de Assis, revelou,com os seus dois romances "Em Surdina" e "Amanhecer", que tera emsi predisposição natural para a averiguação dos problemas psicológicos damulher e o estofo de uma verdadeira romancista. A sua Cecilia Vieiraa sua Maria Aparecida são duas admiráveis criações humanas, através dasquais pode observar-se a turbulenta ansiedade dos sentimentos femininosquando » vids se opõe á reallroçSo do» desígnios mais nccretàinèule acaien-tados. Cecilia Vieira nasceu para casar mas não casa, porque se sacrificaé íamilia. Maria Aparecida, pelo contrario, sacrifica a familia á violênciado seu primeiro e definitivo caso amoroso. Ambas são, porem, imagens de

uma Idêntica ansiedade humana, sutil e viva, própria d6 todas as adoles-cencias femininas.

Os dons da romancista Lucla Miguel-Pereira não sâo, contudo, ape-nas dê ordem técnica. Ela sabe descrever o secreto através de deduçõespsicológicas profundas, quase sempre em feitio de monólogo narrado emlinguagem indireta. Sabe tambem dar vulto aos momentos crüdellsslmosessenciais, porque é, sobretudo, uma romancista da dor psicológica. Penaé que não possua uma linguagem opulenta, aqui é além tocaia de estre-meclmentoa líricos, como as de um Jorge Amado e de um Erlco Veríssimo.Pelo contrario, Lúcia Mlguel-Perèira, chega, em alguns passos, a maçar oleitor, com um estilo árido, seco. Mas, para além deste seu pequeno de-feito ("pequeno", se atendermos a qúe um romance é alguma coisa maisdo que »una simples realização verbal), hâ que prestar justiça «os méritosdo seu dialogo, da sua compreensão veròslmll, da sua técnica narrativamoderna e do seu respeito pela avaliação em bloco do pormenor humanoAs suaspersonagens teem vida, sangue, inteligência, sensibilidade. UniAntônio, um Cláudio, um Juca, um D?. Vieira, um Joaquim e tantos ou-tros,, sao criações que dificilmente se esquecem: sobretudo, se se atentarem que são produto da "imaginação" de uma mulher culta. Maria Ana-rectda é uma personagem simbólica: já Cecilia Vieira o não é. Uma pre-tende representar a ação da vida. imperiosa e tenaz, na sensibilidade de^SQ»fd0leSceítes qlie';í.ai qual ° Perlume das «<*es, deixam escapDr-se Idos cálices em busca da liberdade. Cecília Vieira e uma mulher sem pro!blemase sem vontade, a-pesar-do seu caráter aparentemente voluntarioso !wS&Slfàft P™*?8, vezis 1uer casar, mas de ambas falha. Porque?porque, fiel á vida e a lógica dos seus sentimentos femininos, decidira/por•eaçao ao ambiente familiar, sacruicar-se. Masoquismo sentimental? NSo\penas um mistério psicológico bem personalizado e documentado...

Pode observar-se em embos os romances um mundo humano cheio deompllcaçoes e poesia. Mundo humano, sim, e não apenas a realidade bra-Heira de certas tendências gerais, objetivas. Lúcia Miguel-Pereira dis-ngue-se, sob este. aspecto (excetuados Graciliano Ramos, Cornelio PenaJosé Geraldo Vieira), dos restantes romancistas seus patrícios. Náo éíior exemplo, o Nordeste de José Lins do Rego ou de Jorge de Liina queios vemos" e conhecemos nestes dois volumes: nem tampouco neles seantolha a fisionomia geral dos aglomerados coletivos que constam de cer-tos romances d»; José Américo de Almeida, Jorge Amado, Amando Fontesa outros. Não. O mundo de Lucla Miguel-Pereira é feito de "clichês" psi-oológicos tirados, como que num "kodak" vulgar, da vida calma c indife-rente de todos os dias. As suas personagens, mesmo Maria Aparecida(a-pesar-dos seus matenais simbólicos), se não teem grandeza, possuemrealidade psicológica. -Aguardemos o futuro desta escritora, tão seca de linguagem, ás vezesincômoda na sua prosa entremeada sempre de di^gações intelectuais. Elatem, contudo, uma aguda e inteligente conciencia da poesia humana e sabeir buscá-la e descobri-la aos seres avulsos, cotidianos e "casuais"' Se oseu nome passa, por enquanto, quase despercebido entre os dos demais ro-mancistas brasileiros seus contemporâneos, a verdade é que lhe p»rtencedentre eles, a gloria de ter sabido tentar, com êxito, a penetração Dslcoló-glea de certa mulher brasileira. Nisso reside, desde Já, um apreciáveltriunfo.

nO romance de Dinah Silveira de Queiroz, "Floradas na serra" (Livra-ria José Olympio, 4a edição, 1941), merecldamente ganhou o urinicirn

prêmio da Academia Paulista de Letras, é, a-pesar-das hesitações* técnicasda autora e da sua desorientação literária, um livro definidor de uma vo-

cação romanesca. Melhor que "Sereia verde", um repertório de contos nasua maioria de segunda ordem, "Floradas na serra" põe-nos em presençade uma feminilidade deslumbrada com a vida e de cujo deslumoramentosurgiu o material romanesco. Aparentada muito proximamente com JaneAu«ten, de quem foi tradutora, Dinah Silveira de Queiroz coloca, como agrande romancista de "Pride and Prejudice", as suas personagens sob umaatmosfera dolorosa sob a qual, mesmo assim, a felicidade é possivel. O casode Elza, tuberculosa levada quase sem esperança para um sanatório deCV.ipos de Jordão, onde afinal se cura e onde o amor de Flavio a ilumina;o caso de Belinha, morta no próprio dia em que deixou de vestir-se debranco; o caso do Dr. Celso, que abandona a noiva pela medicina; o casorebelde de Lucilia entregando-se a um desconhecido só por amor á vidaque pouco a pouco ia perdendo; e tantos outros, sem esquecer o dramáticoe quase macabro noivado de Moacir e de Turquinha; — tudo Isso repre-senta a Inteligente realização de um ambiente de fatalidade, sob o qual, &custa do fracasso de tantas outras, conseguem florir algumas vidas. Esse"ambiente", sobretudo nas suas repercussões nos caracteres femininos,foi muito bem ideado e representado neste romance de Dinah Silveira deQueiroz.

E' certo que nâo há, nas suas páginas, grandes altitudes. Que não há,como nos romances de Raquel de Queiroz, uma penetração psicológica ca-

, paz de revelar-nos, em todos os detalhes, a realidade de certas personagensque, nas "Floradas na serra", apenas conhecemos superficialmente atra-vés do que elas dizem que sentem. Mas há em Dinah Silveira de Queirozuma grande simpatia humana, uma sutil compreensão dos pequenos dra-mas femininos e um poder de expressão brilhante, ainda que demasiadoromântico por vezes. Não duvido um instante de que a autora de "Flora-das na serra" e de "Sereia verde", se se fiscalizar convenientemente e des-confiar das primeiras impressões, sobretudo da sua grande facilidade lite-raria (muitas vezes sinônimo tambem de superíicialidade), há-de vir arealizar obra definitiva.

IIINo "Diário de Ana Lúcia" (Livraria José Olympio, 1941), da sra. Ma-

ria Eugenia Celso, não há propriamente uma criação romanesca: há odesenvolvimento de un; caso psicológico interessante, o de Ana Lúcia, que,seduzida fislea, moral e intelectualmente, a-pesar-de casada, por LuizDaniel, se limita a relatar o seu segredo e o seu recalque em cartas intimas,de que nunca teve conhecimento o destinatário. Surpreendeu-me, aqui ealém, o notável talento literário desta senhora que escreve com muita «no-ção poética e sinceridade humana. O volumèzinho não sai disso, é certo,de uma muito "literária" confissão amorosa da protagonista que, a pro-posito dos seus sentimentos para com Luiz Daniel (que sempre os ignorou),nos deixa admirar, sob uma forma epistolar multo correta, um caso psi-cológico real e verosimil e úma feminilidade cuja transcrição literáriaobteve resultados felicíssimos. Lembro dois capítulos: "Numa noite desolidão" e "Fuga a São Paulo": que podem dar idéia dos reais méritos 11-terarios e emotivos desta escritora. Espero que a sra. Maria Eugenia Cel-so, que se mostra tão culta e tão humana nesta sua estréia, venha a me-ditar na importância da "açáo" nos romances. E' certo que "o Diáriode Ana Lúcia" não pretende ser outra coisa que um diário, "platônico re-gisto de sensações" no dizer da autora, em que se guardam as Impressõesemocionais de uma envergonhada que, a-pesar-de táo corajosa nos seussentimentos, os não denuncia Jamais, recalcando-os sempre por timidez eamor próprio. O teatro interior de Ana Lucla apresenta, porém, uma evi-dente importância psicológica romanesca, o que. associado ás qualidadesliterárias e humanas de Maria Eugenia Celso, me faz desde já acreditaraue essa escritora, se souber disciplinar os reais méritos que possue e "atua-

poderá vir a afirmar-e, quandolizar" os seus ricos recursos literários,quizer, uma grande romancista.

IV

„ H»l?«^-apfnís taver<»lmllhança, erros psicológicos, literatura anêmicae diálogos incríveis no romance da sra. Tetra de Teffé «Bátli ™rta ruTvida" (2» edição, Pongetti, Rio. 1941) HárStartudc"uma^compreensão

flSsftte n rZ/ÍLp r^ce & cateS°r-a, dos literatos que julgam super-f;o»n7Í^°v50^ariceJa^<Ía como uma esPecle de «Múca avulsa, semllf csem objetivos, de determinados casos humanos "imaginados" En-dn,«l - «,ía,medld« em que a vlda tem Interesse romanesco: isto é.quando a ação, o estilo e as personagens traduzem uma "realidade" quepela sua verosimilhança, possa parecer "viva" aos leitores. Depois, nor-que não é com casos f alsisslmos como o de Heloísa, de Marta e de Eduardo,errados e caricaturais, que alguém pode afirmar-se como romancista.Multo menos quando se resolve uma morte tão lnverosimil como a de He-lolsa, sem se tentar "romanescamente" (de acordo, portanto, com a na-tureza psicológica e moral da personagem), a sua justificação. Ninguémmorre, na vida, só porque um amante, separado há tantos anos de suamulher, por sinal irmã, no rlmance, de Heloísa, é encontrado a falar com£e*R°iconsultorlo,ie com ela sal P"» a rua. Acho que a sra. Tetra deTeffé tem em muito exagerada conta o sentimento trágico da vida. Masela, sobre p assunto, Unamuno. Verá que, ao cabo, terá remorsos de terinjustamente feito morrer, no seu romance, uma figura tâo teórica, táoimaginada, que mais parece um manequim que um ser vivo, romanesco.

V

Pon^Tp^wn1^?^ ^cm ° romance "Mormaço" (IrmãosPongetti, Rio, 1941) como quem atira uma serpentina no carnaval. Chega-Üc„LfUpôr que estJ^° m^ construído, sem ideal literário de qualquer£¦ co™ "ns diálogos absurdos, foi publicado apenas para fizer es-candalo. Até os nomes das personagens capitais: Alegria e Zoroastro Za-ratustra: provam como que uma finalidade de troça, le chuchadeka atra-*mt

$SSK$$& U,terari?, horriPilento. nK£ ffito serio pre-sidiu. decerto, á criação deste livrlnho cálido e mal escrito, onde nfio Msonho nem gramática nem bom senso. Eis um período demoMtraüvo donenhum valor literário e intelectual do voliuTe: "ijepKom a mesmaexpressão continuava de lábios bem cerrados a concordar atada a/gatode boneco de engonço. Mostrando as bochechas cheias áa ar toatau»»não poder falar. Zoroastro Zaratrusta, eníeltiçado ficou a namora Ss^áSSSfSSâ! d£ mT Pedifdo-lhe Para esVslaV-The u?E" «HS»301). Todo o livro é assim escrito e pensado. Porque se náo déiUca a sra9L£&ffi Út »Borba á P,U8ricultura, por 2, TlitXra é Si^Z vS^arfela8?^ •"** 8Bmpre ^ueles ™ W<™'

LIVROS RECEBIDOS: "Ensaios ds critica de noesla" nor n«vi«de Freitas Junior; "Gente arrancada", romance por^PoHcaVpWS"Neblina'. contos de José Carlos Cavalcanti Borges; "lintenSruela hnute", poemas por Manuel Cavalcanti; "Poesias": de Átto da'ÃndrS7•Gato preto em campo de neve", romance de uma viagem aos EtsadoiUnidos, por Erico Veríssimo; "Agua-Mfte", xomlnTpor J^lCdf S$'

- RECIfT d° UvrM PMa: ConfiíIIa"do de Pwtugal - Caixa Postal 871

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O JORNAL ~ Domingo, 3 de Maítt de ÍM2

AFASTADO. PERIGO 0A5 SALADAS

tf&SH?E °BS V,TflM,Nfl5 NECESSÁRIASfl SUR 5flüOE,U5e tISSRLn-0FIRA5 E5TERILI5RNTESSENÜN E PODERÁ CO-

MER SEM SUSTOJVEROURfl ABSOLUTA-

MENTE PURfl.

HTfRItlZMTE

A ALIMENTAÇÃO AVICOLAFator sucesso numa avicultura racional

Pelo Eng. Agr.Ernani de FARIA SILVEIRA

(Par» O JORNAL)3° CAPITULO

O Exílio dos Livros{.Conclusão da 3.» página)

do, as circunstancias são bemexcepcionais, nâo me proponhopelo outro, fazer o meu próprioelogio; farei simplesmente umaexposição de documentos que,de per si, hão de provar ao po»»vo americano que sou merecedorda sua confiança; de resto, niloprocuro conquistar esta couf íau-ça senão no seu próprio Interes-se.

Se hoje me vejo obrigado aapresentar estas provas é por-que, há vinte anos, a minha voaíoi sufocada por todos os agen-tes alemães e italianos que con-trolavam os grandes órgãos detodas as opiniões, que se imprl-miam na França", diz o sr. An-dré Cheradame no prefacio deseu livro. Aliás esta apresenta-ça» de provas não habilita o sr.Cheradame apenas a lançar su-gestfies autorizadas e oportunaspara a defesa da América; elacontrlbue terrivelmente para de-finlr, o quadro de corrupção eaa venalldade da Imprensa deParis desde a assinatura do Tra-tado de Versalhes até a vésperado armistício de 1940, onde, en-tre outros expedientes, os agen-tes franceses da 5a coluna, as-salarlados de Berlim, aproveita-vam a publicação, raras vezespermitida, dos seus artigos de-nunclando os processos de rea-

TECIDOS DE ARAMEPARA TODOS OS FINS

í FABRICA:Bua do Lamdlo, 22 - TeL 22-2425

63QKrEPRESCANTELá&L DIGESTIVOP^P*^? ANTIÁCIDO

| pfgf / SABOROSO

IAMIIMCH VIDROS Of 3 MHANMOS

A Primeira Manhã...(Conclusão da 2.» página)

cedo acabará e eu voltarei paraJunto de ti...O velho sorriu, mas foi tãorápido o seu sorrisoI... Logoume novi apreensão enublou-lhe o rosto pálido. As mãos des-camadas crlsparam-se em tor-no do cabo da bengala em quese apoiavam.-- Quem sabe lá, filho <~uem

sabe lá? Deus é grande e u oom,mas os homens são maus e aterra parece pequena para tan-ta desgraça. Criel-te com tantoamor, eduquei-te com tanto es-íorço! Quiz ver-te homem, for-te, honrado, traDalhador e feliz.Poste o meu sonho enquantocriança. E's a minha alegria e omeu orgulho, desde que te fl-zeste rapaz. Aqui mesmo, nestebanco, quantas veses sentei-mecontigo nestes últimos vinteanos. Com que desvelo via cor-reres pela calçada a brincar comQ3 outros meninos. Mais tardejfuando Já frequentavas a esco-ia, quanta satisfação me ia naalma cada vez que aqui abri osteus cadernos e ajudei-te a es-tudar as lições, a concluir os de-veres... nepols cresceste aindamais. Quando eu Já não podiamais trabalhar, começaste a ga-nhar a vida. Aqui vinha espe-rar-te todas as tardes. Voltavasdo escritório cançado mas sem-

pre forte, sempre alegre, semprecheio de fé no teu futuro. E eusentia a minha velhice rejuve-necer, a minha enfermidadecurar-se, ao contacto da tuasaude e da tua mocidade... Masagora... Mas agora... Ficareisem ti, filho... Quando hei deter-te novamente aqui?— Pai, não penses mais nis-so. Tudo há de voltar a ser co-mo era dantes... Faz frio, pai.Vamo-nos embora...

Levantou-se, então, a custo, ovelho, apoiando-se na bengala eno braço do rapaz. Afastaram-se Juntos, mansamente, comoduas sombras que ninguém sa-be para onde vão...Fiquei só naquele banco, per-dldo na Imensa avenida, á pro-cura de um pouco de felicidadena primeira manhã de prlroave-ra. Foi então que de trás demim, do melo de um arbustoonde alguns botões clarosabrlam-se em festa, ouvi o ehil-rar alegre de um pássaro deseul-dado expnmindo-so numa Un-guagem diferente de todas asque até então ouvira naqueledia. Era essa a única voz quenao falava de c-uerra na prime!-ra manhã desta triste prlmave-ra do ano de 1942...

Lisboa, 27 de março de 18-12.

Uzação do plano pan-germanl-co de dominação para, a pre-texto de grande esforço no sen-tido de Impedir sua publicação,exigirem maiores somas em di-nheiro da propaganda alemã.Habilita-o, porem, sobretudo acondição do sr. André Chérada-me, que não è apenas um co-mentador de política francesa oueuropéia, com exclusividade,nem um político comprometido,nem um mero escritor, simples-mente: mas antes de tudo umtécnico e um especialista, Issodesde o começo do século, noplano alemão de domínio domundo, plano tentado com obs-tlnação e sutilesa desde 1895quando foi organizado. Comoaconteceu com todos que, comIdêntica ou menor autoridade

que o sr. Cheradame, o denun-ciaram de público, o autor deDefesa da América não foi es-cutado pelos responsáveis nodestino das nações européias. Asconseqüências que ele previusucederam, os perigos dessaignorância em que persistiamos políticos retalharam a Fran-ça e tornaram mais difícil e ár-dua a tarefa da Inglaterra. O sr.Cheradame se exilou mais oumenos ao tempo que o planopan-germanlco Ia ganhando ter-reno e realizando-se na Europa.Avançando vertiginosamente emseu constante desdobramento e

projeção sobre o mundo. O planopan-germanlco caminha, e daia oportunidade de lembrarmoseste livro que não é dos últimosaparecidos. Mas é de compreen-são da situação da América, eé de um francês que tem qua-renta anos de raciocínio, expe-riencia e documentação sobre oplano pan-germanlco e que, naAmérica, acompanha sua mar-cha e toma posição; um francêsque não foi escutado, apesar detudo, numa França que se pre-parava para cair nas mãos deLavai, cujo retorno ao poderconstitue, por força da jurisdi-ção francesa sobre territóriospróximos do nosso continente,um momento fácil para que aAlemanha cogite, quanto antes,de Interceptar e perturbar acontinuidade e a liberdade despalses americanos.

Por tudo isso, ao meu ver, a"Defesa da América", de AndréCheradame, livro de um francêsescrito no Canadá, perde no en-tanto a sua categoria de livroexilado para encontrar na Amô-rica não apenas a sua origem,mas o seu verdadeiro destino eo seu espaço próprio.

No capitulo anterior, tratamos doalimento em ai e daa faaea prlnci-pala que atravessa uma ave induvtrialmente falando.Vimos qu« aa aves, conformo ofim a que se destinam, neceaaitamde varloa elemento» que, ae não va»riam multo em relação à eapecie,aumentam ou diminuem em relação* quantidade.Estudaremos agora esaea elemen-toa nutritivos que anteriormente fl-lemos menção, de forma que qual-quer criador, noa possa acompanharna esplanação de tão relevante ai-sunto.Como já tivemos ocasião de citar,aa aubstanciaa nutrittvaa são: pro-telnas, hidrocarbonadoa, graxas eminerais.Não ficaremos contudo por af.Estudaremos agora tambem aa vi-tamlnaa e a água, já que não nos é

possível dlapenaar eaaea elementos.Ficamos portanto cientea que seisaão oa clementoa que compõe o ali-mento:Proteína*.Grau a.Hidrocarbonadoa.Saia minerais.Vitaminai.Água.PROTEÍNAS — As protelnss eom»

põe-se de carbono, oxigênio, azoto ehidrogênio. Algumas há ainda queposauem enxofre e fósforo; aão con-tudo multo poucas, as que possuemeste ultimo.Podem ser divididas em troa gru-pos:Simples.Conjugadas.Derivadas.Simples são aquelas que, se en-contram "in natura", as quais, portratamento de enzinas ou ácidos, de-compõe-se em amino.acidos ou seusderivados.São as proteínas simples que maisinteressam aos avlcultores, pois de-compõe-se em aminoacidos quandotratadas pelos fermentos e aão as-

sim assimiladas.Neste grupo estão as albumlnas,

glubolinas, prolaminas, albuminoi-des, protaminas e histonas.

Conjugadas, * são as compostas deproteínas simples e de algumas quenão são do grupo. São deste tipoas glicoproteinas, nucleoproteinas.cromoproteinas, fosfoproteirias e 'í-citoproteinas.

Derivados, são as do grupo artifl-ciai, ou melhor, as compostas da de-composição das proteínas simplesproduzidas pela ação dos fermentose ácidos. Neste grupo encontramosas peptonas, peptides e proteoses.

A função da proteína no corpoanimal é importantíssima. E* elaquem fornece o tecido para a sub-stituição das matérias regeitadas.

HIDROCARBÕNADOS: - Os hl-drocarbonados, são encontrados nasplantas e em menor quantidade nosanimais. Dividem-se em celulose eextrato livre de azoto.

A celulose 6 pouco assimilável,sendo a sua função quase que exclu-sivamente de lastro, aliás indispen-savel na alimentação.

O extrato livre de azoto é pelocontrario grandemente aasimilavel epossuidor de alto grau de valor nu-tritivo.

Os hidrocarbonados que mais in-teressam á perfeita alimentação,sao:Monosacarlcos: Glucose, celulose e

galatose.Dlsacarlcos: Sacarose, lactoae emaltose.Pollsacarlcos: Glicogenio, celulosee amido.Três são as propriedades dos hl-drocarbonados: facilmente fixos,oxidados e reduzidos.Na presença do protoplasma vivo,tornam-se instáveis e facilmente se

detido As quantidade» '-ifsüai qu»os alimentou possuem.Apesar de náo ser ainda possívelobserva-las quer a microscópio quera olho no, ja no* é possível medi-las. ai»esar d* ser uma tarefaárdua.

Su<* di.»ci,b'r:a é recente pois da»ta do começo do século. Confur-me fórum sendo descoberta», a->*lmforam sendo classificada» pela» u*trai, do alfabeto.

Vitamina A — antbceroftalmtca.Vitamina li — antlnevrlfca.Vitamina C — antiescorbutlcaVitamina D — antlrraqultlc»Vitamina _ — antiesterll.Vitamina G — antlpelagrlca.Vitamina A: E d<-sta vitamina

que depende o cresclmeuto. a r»-produção, a lactação e o vigor docorpo. Não devem elas faltar aospintos em crescimento • aos rePro-data-ffi;

tf espinafre, cenoura, fígado, s*''ma de ovo, leite integral fresco.leite em pó, manteiga, óleo d» fl-gado de bacalhau e queijo de leiteintegral, «ão 'alimentos rico» emVitamina A.

Em quantidade menor encontra-mos a Vitamina A, na chlcoiea. noamendoim, milho braneo, milhoverde, ostras e «oro de leite.Vitamina B: A vitamina B, como

a vitamina A, é indispensável aocrescimento e a ProduçãoComo a primeira, esta vitaminatambem não deve faltar nas ra*»õe«das ave», porque viria a causar

transtornos muito graves.A vitamina B é encontrada emjrrande quantidade nos grãos e ce-reais. Em quantidade regular, en-cnntramo-la no amendoim,, chi-corea. cevada, gema de ovo. figa-do leite Integral e em pa, tomatese rama de nabo.nas quantidades, mas suficientepara servir á alimentação, na ce-bola. abóbora, melado, rabanetes,beterraba e pepinos.Vitamina C: A vitamina C temuma parcela de Influencia no cms-cimento do corPo animal, se bemque nao tão grande como as ouepossuem as vitaminas A e B.O leite não possue quantidadeapreciável de vitamina C. o que nosfaz lembrar a conveniência de ad-ministrar aos pintos, o suco de to-

'mates ou caldo de laranja qu0 aem quantidade jprecia-

CORRESPONDÊNCIASCULTURA DO ESPINAFRE

Oldman, Rio, escreve-nos:'Num sitio em Deodoro, pretendoiiuer ampla cultura de espinafreposto em moda pelas vnlentioa doropu, como devo proceder"?Resposta — o espinafra preferesolo fértil, de fncil escoamento dasnguns e abundantemente, adubadocom estrume, na cultura quo o pre-cedeu, e ao qual é utll acrtscentnr-sef.SRí de o»0,1"» PA . kgs. de sul-rato dc potássio e i Icg. de ialltre doChile por 100 m3 e que se espalharãono solo apôs o trabalho da pA. Asuperfície é depois trabnlhada ener-Bicnmente com o ancinho e por fimsemela-se o espinafre, de mnrço ajunho, paro a produção outono-hl-

„ »',! de nf?osto a setembro, pnraa colheita de primavera e verflo v?rracclonadamente, um pouco de duasem duns semnnas para obter tnm-bem produçflo sucessiva. Semeia-sea lanço, no lugar definitivo, empre-p^M-í00 a 25°m àe "-£«•

Quando aparece a quinta folha,lnlcla-se a colheita, aproveitando nsplantas mais desenvolvidos e sepa-rando as folhas por meio das unhas;cieve-se ter cuidado que as primei-ras colheitas slrvcm tambem de2^bast.e» tde modo a deixar as mu-das 4 distancia de 15 cms. uma daoutra. A' cultura de inverno se pro-

Sementes de capimGordura Roxo: Cabelo de NegroJtíriLent e S_r«**°, Umpas e ¦raran-

ma "HPnr^,a °_ a**?»* Anoni-Fora

m4que 6urer»-~ • Jula de

Sabe-se que o leite i fonte devitaminas "G" bem como o milhoamarelo. Quanto ao resto é aindamuito vago o que se sabe, não dei-durado"1"*6111 " "* Mtud0 n*13

Depois de estudarmos as vlta-minas, chegamos a conclusão quefnfinlf ?e .Serem es,as' elementosinflniteslmals, B&o indispensáveisa alimentação.

Sabendo quais são

porclonnrá duas capinas e somenteumn A de primavera.Para a produção de semente «destinado o espinafre semeado du-rante o outono.CORISA DAS AVES

M. Barros, Jacarépaguá, escreve-nos:"DlrlJo-me a esta secção afim deobter n receita de um remédio queslrra de preventivo a uma doençaque costumo dar nas galinhas. Adoença consiste no seguinte: umamassa que põem pelo nariz com maucheiro .deixando as aves com gosmae impedindo o desenvolvimento dasmesmas".

Resposta — Embora os simplesresírlndos mal curados, possnm-seconfundir com a dlfterla, corlsa ln-íotuosa. etc, o remédio para o casoserá: Lavar ns narinas com umn so-hiçao mansa de permaganato de so-dio 1 %, quer dizer uma grama dadroga para 100 gra. dágua. Injeta-secom seringa de borracha, entrandopelas narinas e saindo na boca. Osolhos lavam-se com água üorleada

Esse aumento de catarro nas. te-lulas lnXraorbltarlas. uma esptcie detumor, o qual precisa ser espremido,saindo o conteúdo pela fenda pala-tina (uma fenda que se acha nocéu da boca). A seguir faz-se a la-vagem com permaganato como acl-ma ficou dito.Espreme-se o tumor, uma vez aodia, mas as lavagens devem oer fel-tas ao menos pela manhã e A noite.No melo do dia pingue nas nart-nas das oves algumas gotas de óleocanforado.Ponha ,na água do bebedouro, uma

!£ .ÜTf da? d? chà de Frmngnnatode potássio, isso para 10 litros da-Mantenha a ave em local seco,arejado, mas sem correntes de ar.

il// te''ll .'C\. ' '^^ -"Sr"';

mmammDOS

LABS. RAUL LEITE S. A.Deposito no Distrito Federal: Ru» I» de Março 80 - 1» Telefone: 43-7tU4

que

PossuemVel._

°£al£0, ° íosforo e as vitaminasa. B. C. D. desempenham impor-tante papel no desenvolvimento docorpo animal.A alface, laranjas, Umas. toma-tes possuem-na em apreciável quan

!i1_de'^p!s.i0yu.ea"anana. banm,,»/00*' nabo' belerraba. milhoamarelo 8ec0 espinafre, rabanetes,Pepinos e ostras, possuem apanasem Pequenas parcelas.Vitamina D: A vitamina D é res-ponsavei pelo, perfeito desenvolvi-SS_? os„seo- Sem ei" não «e con-

Quando apreciamos um lote dett trTltiC05,J d9 ^envolvi?mento tardio, podemos asseeurarque a MU on eficiência d Z£mi£a* •D."**-° w responsável».E a vitamina D quem ajud» .fixação d? cálcio . d0 foVo

*Como vimos é a vitamina D uma

tu» /^ >?ort«tes na" Avicuj!tura, e todavia são poucos os ai -mentos que a Possuem. l

tóaa rr-u s-_*

,,,„ - °9 alimentosque as possuem, evitaremos as conseqüências desagradáveissua ausência acarreta.i-^'81

~ AgWL * um compostoindispensável ao organismo animalque dele se compõe 70 a» 90%tinlLa„agUa.que dâ rlSid« e «'a»-tlc dade ao tecido que suporta oSn-?1' 6.S?rVe de Ve'CUl° *» «lb»stancias uteia aos alimentos do cor-

rn™™ ?r'?8 aç8es 1u,mlcas docorpo ea torna-se ImprescindívelE tao importante a sua Presençae*XP/ meno5 (»ue se**a a deflci-encia de água administra*animais os resnltadostam desastrosos.

Sais minerais: — Sais sSosiduos da combustão daseca. Nos alimentos ade sais minerais êapreciável.Na Avicultura, como em

a aosapresen-

os re-matéria

presençaquase sempre

"-"J55?5" .raol?na,s» nã° nos po-

mina D.Lutando contra a' falta dessas Vl-alimentos 0 homem

taminas nos^.¦mui-sc msiave-s e raciimente se-tem e»ituci»ri« te~ «. ° nomemtransformam em assucar ou se de- T, "

3StEZ° Com af"-eo, chegandocompõe. m5 ii r?s. aPr«ciavels.

Com facilidade se oxidam comdesprendimento de calor, de tal for-ma que podem ser utilizados comoreserva. São eles que fqrnecemenergia e, transformados em! gordu-ra constituem reservas de energias..

GORDURAS: — Aa gorduras'nãopossuem a importância dos hidre-carbonados ou das proteínas, mas

Na Norte-America. ja s u

Sr a^Iva^1^ C°Í8,a nâ0 ^o doqur a flxagao das vitaminas D porEncontramo-la al„da em p^llmeio da irradiação. q

Ouça a Radio Tupi - 1.280 Klc. j

tem a propriedade de se armazena-rem no corpo animal.A sua constituição é o mesmados hidro-carbonatos, todavia emmenor Proporção. São facilmenteemuis.onados, propriedade esta Im-

portantisslma na nutrição. A suafunção no organismo animal ó afonte de energias armazenadas, bemcomo uma limitada função estrutu-ral.VITAMINAS — Vitaminas sãom.nusculas substancias alimentíciasexistentes em certos alimentos eaue rossuem Importante papel nanutrição.Por muitos «nos estiveram (jesco*nbcoldas dos químicos que se Cspe-•"lalisaram no estudo d0s alimentos.

angustioso pore quase perma*

Entre nos no entanto não se tor-na um problema 'aue o astro reinente.iY_?™ln» E: A vitamina E, con-a-derada. a vitamina antWeiterSe transmitida da mãe á prote anteádo nascimento.

Nas aves essa transmissão dâ-sePelo ovo. Sobre essasestudo é

todasdiamos'afasta7 do-Mtudô" sobre"ojMis minerais, que tanta e reievan-anima". esereem no organismo

rfOs minerais mal. Importantes

ra ¦— cairto.Na — sodlo.K — potássio.Pe — ferro.P -— fOsforo.CTj — cloro.Fl — flúor.I — lodo.

S — enxofre.Dfl«°. 1*1 ,qUe* Tornee*m materialpara a fabricação de tecidos novos«n» especial do esqueleto..nP.°„r. isí°' torna-*»e indispensávelao animal em crescimento, que semeles redus sobremodo a capacida-de de resistência. w*"-c-1»»Por intermedlb dos sais mine-rals é que se conserva tambem aforça osmotlca, e a concentraçãolonica do corpo.

i -h»^!0, &rro* par,e tnteicrmnta aahemoglobina, * q„e se f„ , a,8.trlbulcão do oxigênio pelo corpo.o lodo é por sua ves elementoessencial â glândula tlroide. . _sua ausência acarreta grandes aol-dentes.Finalmente, diremos que são ossais minerais qae atuam no senti-do de solubilisar certas proteínas,bem como sSo Imprescindíveis áformação de ovos.Em Avicultura, três formas ha

ííM**_,nWra*10^ em farlnh* d"SSÊ8^ °» casoas *< "vos

, . graAndePrSSclt fffiífS E?lí^!?8-:» ! ™<*° ««ea, tato S. na tíJto

E. 8.RAQUITISMO DO PORCO

Panlo t. Mendonça, Estado doRio, escreve-nos:«^glms ielWes ultimamente estãoapresentando uma doença que i,âoconheço. Parece que andam tontos,como se tivessem atordoados, vacl-tando e chegando a cair. A cabeçade alguns apresenta inchaço, e aspernas me dão a idéia que »e achamum pouco tortas. Teem pouco npe-tite e os adultos, a não ser uma ma-na, nada apresente.

o«Fm.a Z0^ ladeira está com acara inchada.r,R^f?osta r JuI*f° tratar-se deraquitismo dos porcos. Tudo «e re-«ume em alimentá-los conveniente-mente. Convém dar-lhe íubá.fare-Unho, farinha de sangue, oui de car-faVa,í!m Xresco' se "r possível hÍ-laia, ou ao menos trevo?

ctsCar£&, í"^txFl «-n» leite 20cts. de caldo fosfatado oreclDitarlnessa dose é para cada caCP '

turüaMmm8eral:mente a M8UlntB "*"

S^ll^*0^ «àadetré,; soo

35 lts. de cinza de madeira, 2 ks.de cal extinta, 3 1/2 ks. de sal. Tri-tura-se o carvão, mistura-se oo con-Junto de ingredientes e regasse comuma solução de sulfato de ferro(melo aullo de sulfato de ferro ed(sso)vido num regador de águaquente). Põe-se a mistura em ell-mentedores ou em cochos.

FORMIGA SALVADORAEmiliáno Caneras, Pitanguelras,

8. Paulo, escreve-nos:"Envio-lhe dentro de um vtoro dehomeopatla algumas formldas quesão conhecidos pelo nome de "sal-

VAdori-s". Vêem até dentro de casa.Há aqui a crença de que elas dãocombate á saúva. Será a cuiebana?Multo gostaria de saber a verdade.Resposta — Esta formiga que v. s.remeteu não é a culabana cientlfl-camente denominada "Prenoleplsiulva", mas sim a multo vulgarSolenopsls", possivelmente a "ge-mlnata", só o especialista poderiadize-lo. Mas não importa a deter-minaçâo da espécie. Para o casocumpre informar que deve combateresta formiga que é praga prejudl-ciai e que não combate a sauva."Até a presente data — escrevePinto da Fonseca, do Instituto deBiologia de S. Paulo — não se co-nhece nenhuma espécie de formiga

que possa se raconselhada comoagente exclusivo depredador dassaYvas".AMFD3IOS E REPTIS DO BRASIL

Zoófllo, Mendes, Estado do Alo,escreve-nos:"Li a noticia do aparecimento deum lhrro sobre anfíbios e reptisntr/,7 j- i«v»o ae maaeira, 200 um uvro 80Dr8 aniiDios e reptis eniros ae carvão de sabugo de milho, desejava saber a que livraria me po-_^ derel dirigir para obtê-lo."CHÁCARAS E

QUINTAIS""phfwas e Quintais", corr^pon-dente ao mês de abril corrente tetAse2iflC^Uhá0' ^PreenSo' uma

BSíiSWE__ariS" rÇ-íJSKAdlay , corta aberta ao exmo. srdr Fernando Costa, pelo agrônomoWilrajara Figueira Barreto; «_££w

d°s M can,arl°s a cantar", cola-boração premiada no concurso men-sal da "Cha. E Qui.-, por Aula;^°?lde. manjlioca", por Brome-ÍJííf'•# c°ntra a ferrugem branca dascruciferas", pelo agrônomo Josué A.Çeslandes; "Monografia dos Ovos",pelo agrônomo Ernani de Faria Sil-veira; "O Amendoim dos índios",interessantíssimo estudo -sobre oArachis namblquarae Hohene"com belas ilustípções coloridas;'Goiabas sem sementes, e outras.

Conviria saber o preço para en-viar a importância Junto ao pedido".Resposta — O trabalho íoi fdl-tado pela Livraria Brlguiet, mas en-contra-se nas livrarias do Hio e dosEstados. Pode dirigir-se á revista"O Campo", rua São José, 62, Rio.O preço é 42$000.Traz ilustrações a cores e temmais de 300 folhas.

Livros recebidosAlimentação das Aves" é a, 1* e_{.

ção de um trabalho que foi publica-do pela primeira vez em 1911, de au-toria do pioneiro da avicultura bra-^if .a J-tnwés das páginas daCHA. E QUI.: o saudoso Wilsonda Costa. Aos conselhos de Wilsonda Costa ditados em 1911, devemosos progresso satuals da aviculturabras leiro; ele é para a aviculturapátria o que Santos Dumont repre-senta para a aviação. Em 1935 o dr.Mesquita Pimentel reformou a obrade Wi son, acrescentando-lhe algunscapítulos, mormente no que diz res-peito ás vitaminas, formulas de ra-

I ções e a atuallzando-a pela conslde-ração de outros temos ainda ianora-dos ou mol conhecidos na data emque foi escrita a primeira edição.Agora, esgotadas seis edições aCHA. E QUI. desejou publicar umanova, completamente em dia, o queconseguiu, confiando a delicada ta-refa de refundir todo o trabalho re-visíindo-o e mesmo compondo no-vos capítulos, ao douto zootécnistaprof. Otávio Domlngues, cátedra ti-co da Escola Nacional de Agronomiado Ministério da Agricultura.

"Alimentação das Aves" de 1942 áao mesmo tempo, como bem dizAmadeu A. Barbiellinl — outro ar-rojado pioneiro 'da nossa dloutrina-ção avicola — no prefacio da pre-sente edição, uma homenagem aovelho pioneiro da avicultura nacio-nal e um grande serviço aos avicul-tores do Brasil. Com 44 páginas eoriginal capa colorida, "Alimenta-Ção das Aves" possue ainda um Iin-do aspecto gráfico.

Uma revista ?O CRUZEIRO

Ouça a Radio Tupi ¦ 1.280 Klc.

Q DIRETOR George Marshall •uma caravana de técnicos « nr.

tUtas dirigiram-se para Santa Crus,Califórnia, afim de filmar em "lo-e«tlon" os exterorea de "The Fo-rest Rangera" ("O» Gunr<ln3 Fio-restais **, provisoriamente), nm téc-nlcolor da Paramount, eom Paulett*Goddard- Fred MacMurrajr • Su*nnHayward.

Estâncias Duvivier S/AK»,\i,l""»l_,ír VWr-iKk in

toma queaian,ndamn^°noPseqDUoTm^ 1 ígSSS^_*** '* V1™(ÀíàI .". n mals «oonselhada naidade adulta, ou melhor durantea postura.Quanto ao emprero das cascasde ovo. trituradas, discordo emparte respeitando contudo a Idéia.

fpr...!^em d*vW«. um »Mnnto tn»teressante que mais tarde centlla-

alongar-sobre-o-a"s;ün?o°8P0dem0Svitamina F: Esta vitamina vem

i8dtra0de?0nteStaCà0 "»"•*-Segundo Evans, a vitamina T.

£_? t °, "«Cimento e * essen--li0?Ia5a° * * l»ctação._,!_tamln8, G' Possuo ve.u

vlta-

nos foi possível ainda assegura-las.

rei apresentando resultados dè aiguns estudosi mie lrSn demonstrara Inconveniência que o seuacarreta. uso

I 'MÊMm ¦te" -i\s • i - *II ISIBmWM ¦mim *">r .••im*. -i

IRHbML '"' 'íli__LU__[ííií)^li

E' realmente preciso a presença domamoeiro macho para que os femini-

nosfrurifiquem?(RESPONDENDO A UMA CONSULTA) -

ri»0^»0.^™10^"'.' '. J}r.'?^.d^? d? marao?"-*' cheíuel pra-

r=====^PREPARE OS MÚSCULOfiam' _Tera

E 0 CÉREBROcerteza cfa victoriaI

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IODOFÓSFOROB CÁLCIO

BÈÊM m "^^ -fwfcsr

H____gs_^§JI •BjS5-!»-!^_y

JYAS compeüçoes esportivas os cálculos das distancias e 03

^golpes desfendos reclamam todo o vigor do cérebro. Osgrandes esforços exigem toda a energia dos músculos. Para

! 3 T COmp!et°* *?"- d0 "ta*"»-*. para os jog»«porüv.» „ ao organismí o. tre. elemento, basiL da ,S/oefo-para o sangue-F<Wo~para o cérebro-Ca/c/o-para os ossos Contendo «aes tre, elementos, «prasentado.pelos saes de caldo, pelo fósforo medicinal, pelo cio

athletas. fofosc*! nao contém álcool « , de sabor agradável

I0F0SCRLO FQRTIFICANTB N*

ração do mamoeiro, em seus aspec-tos ligados á exploração p*a aludidafruteira, R. F. Cunliff esoreveu:"Normalmente as flores do ma-moeiro são dloicas. Isto é, as fio-res masculinas são produzidas poruma arvore • as femininas por ou-tra; mas há muitas formas inter-mediarias que variam entre estesdois extremos. O que ainda é maisinteressante é ique nm indivíduopode começar a vida em um sexo •depois trocar para o outro sexo, onvariar entre um • outro. O ma-moeiro em questão de tipo de sexo

; é de fato um verdadeiro acrobatavegetal. Devido 4 varlabilidads detais caracteres, como tambem «otamanho e valor dos frutos, pensa-va-se que a arvore oferecesse exce-lente material do qual se pudesseobter variedades enxertadas. Infe-llzmente não se dá isso. Embora asarvores novas produildas por *e-mente, quando diâmetro de am IA-pis, sejam prontamente enxertadas,o resultado depois de algumas ge-rações é tio desapontador que per»de todo o valor comercial A» arvo-res • o fruto degeneram em tama-nho e produtividade a um grau talque se tornam sem valor.

O cultivador de mamoeiros temsido, portanto, obrigado a abando-nar os métodos de enxertar paravoltar A propagação natural. Quan-do as sementes da planta são se-meadas, não só hi a considerar aprovável variação em tamanho •qualidade do fruto, mas tambem •fato de não ser possível diferenciaras arvores masculinas e femininasenquanto elas não tiverem alcança-do a época da floração. Portanto,npós todo o trabalho a despesa deplantar, ete, pode-se verificar queuma grande porcentagem de arvo-res são masculinas, não proiiutin-do frutos e por «oniegulnU samvalor para fins comerciais. O tra-balho da seleção de sementes deve,portanto, ser dirigido no sentido deremover este obstáculo A explora-Cio comercial.

Entre 05 valiosos tipos lnterme-diários estA uma forma hermafrodl-ta mais ou menos pura que produzem maior parte flores auto fecun-das, sendo neste fato que o futurocomercial da cultivação do mamoel-ro •« baseia. Presentemente é pos-sivol, pela seleção e eliminação decaracteres desfavoráveis, produ«lrvariedades dr plantas hermafrndltasque, até um certo e extenso ponto,reproduzirão de conformidade coraa semente. Elas necessitam, porom,ser continuamente selecionadas, ea contaminação da variedade porarvorei silvestres oa vizinhas devoser evitada,

•Vcateo últimos nnos observou-i*nm progresso definitivo nesta tra»balho, que sem dúvida poderá nercontinuado até o ponto em <]ue asarvorei retenhara ei leui eartete-rei favoráveis de ama maneira tioexata como ai varlcdsdii cultivadasde vegetais de Jardim."

Ora, por em prática cultural iaverifica qut realmente o mamoeiroSÍo 16 prceiia ler fecundado, comoA prtclio evitar fecundações ln.ic-lejsveli,

Em 1834, escrevi nm* moBOüFaf!-»sobrt o mamoeiro qut aparacèa em jvários numeroí da revlita "O Cam- '

Ipo", ¦ partir ds fivirelro daquele'' ano.Em referencia ao aipecto da tt- J

ticamente ás seguintes conclusões.Que o mamoeiro fêmea é o uni-co que convém explorar.Que « possível quo a frutificação

do mamoeiro fêmea se processe ln-dependente da presença do tipomasculino.Que a prova de que os mamões

podem desenvuíver-se sem fecun-dação dos óvulos, está na ausênciaquase totJl e por vezes tolal de se-mentes, o que freqüentemente seobserva, especialmente no mamãomelfto.

Diante do expoito, poder-se-iameliminar sistematicamente o$ ma-moeiros machps acaso «ur.rldõs,visto a sua inutilidade, entretanto,como a biologia floral desta cspe-c e nao recebeu ainda a palavra de-flnitiva, siga-se a regra dada porPope e outros, que mandam deixarPara 60 pés femininos, um mas-cullno.

Em relacSo as mamoeiro macho,cujas florescenclas apreSentam-sena ponta de um longo pedunculo,diremos que ostenta flores masculi-nas e hermafroditas, sendo destaiultimas que resultam frutos.Conheço varias experiências, en-» 8 ,a efetu»»<-a entre nós peloar. Brasil Silvado, e publicada naA Lavoura , em agosto de 1920Este. autor chega á conclusão deque o mamoeiro macho não exerceação alguma, ou melhor que os fru-os do mamoeiro fêmea se formarandefendentes de .fecundação .par-lenocarpla).

oo^.pUibü.Car. a nionografla a queacima aludi, tive ensejo de ser hon-rado com uma carta, de um médí-00 ilustre, sr Augusto de Freitas,que en re outrai coisas me prestouSull!tf e vall03a informação:

iwu Pí". realizel uma «P«-riencia cm dois mamoeiros planta-dos na chácara de minha residen-

oulr« nla ,,de fIo/e», masculinas, eoutro de fiores femininas. A fio-ração de ambos coincidiu na mei-ma Apoça. Pois bem; logo quo as«ore. pistllada. de um dos Tm"eiros começaram a desabrochar ascorolas. procedi a seguinte íxpe-tomei de um alfinete c cui-riencia:-, *** mu uu murertadosamente rompi, com ele as an-temas das flores estaminadas do ou-tro mamoeiro, recebendo o polen«mum pedacinho de papel de seda.Em seguida, levei esse polcn com«I.h£T al,in?e' ao «tigma °,íopis ilo de uma flor pistllada do pri-2 J_J?iaInoe,ro» nmndo poupado•o demais, para serviram de termode comparação.

B n_lta1»0: 0Jmamâo» provenienteflor fecundada artificialmenteds

ttve um desenvolvimento tres \c-turldads apresentava menor nume-ro de sementes, porém, muito maisdiienvolvldas que ai dos outrol.«endo o fruto de delicioso labor. „ 11 .'""í* a -"'-«enela que teve• Pollnlmefto realiiada sobre a flor?«Utlvam7n? ^«PTlencIaAoVpa-rathamente com ai outras flores

Ôr. «fl«?d^ P7/"e P"«««o".A. If'-. . ,6, d°« f*t0* --1 «XPOItOS,_* .Í_P_''»J«-V VTÒ t contra 1 ne-eeisldads da fecundação, o que de

»'|WUm8!; m8cho°P*' P"* **rebanho dc 50 m.imoe|ro| femepa.

..':'uT„"a,d,Vtrá procede' »» P^

¦I

tlct cultural.«.«,

O JORNAL — Domingo, 3 de Maio de 1942CINEMA

17

Obedecendo a um impulso sobrenatural Edna levantou-se resolutamen-te e pediu atenção

FTKA dia de Natal e o pequeno Sammy. um galante, rosado, gorduchlnhogaroto de tres anos, Imperava entre os seus muitos presentes do dia.

Mas pouco depois Sammy íol obrigado a deixar seus elefantes rosados, seussoldadinhos vermelhos e azuis para sair em em companhia de sua ama, pa-ra o costumeiro passeio da tarde. .

Edna e Sam íoram a Janela.ve-lo sair e atirar-lhe beijos.""i— Passeia bastante, querido! — disse-lhe Edna.

Até logo, sócioI —.exclamou Sam.O casal esperava uns amigos para o Jantar e apressaram-se nos pre-

parativos, dlrlélndo-se para o quarto de vestir. Quando Edn procuravaacomodar-se em sua penteadeira* Sam puxou-a e beijou-a no rosto*

Ela olhou-o bem, os olhos brilhantes.¦— Oh, Sam, que bom se pudéssemos íicar sosinhos hoje a noite. Ter-

moe que dar recepção, depois íalar em coisas tfio tolas...Que é Isso, Mrs. Gladney? — indagou ele enlaçando-a. A senhora,

rainha das recepções, falando assim?! — E um pouco mais serio: "E's íe-lia, querida? . . 7-,

, — Muito, muitíssimo feliz,.. — respondeu Edna, e ia continuar quan-do ouviu a voz distante de Zeke, uma voz cheia de angustia, tremula, pro-nunclando qualquer coisa triste. A voz aproximou-se. E Zeke batia á por-tado aposento, exclamando:7?.— Mrs. Gladney! Mrs. GladneyI Aconteceu... Mas é melhor Mrs.Gladney nâo vir ca fora!

Edna sentiu-$e fria, adivinhando alguma desgraça.Aconteceu um acidente, Mrs. Gladney — estava o negro Zeke di-

zendo a Sam, quando ele apareceu no patamar.Ó que se passou depois foi tristíssimo. Edna estava branca como uma

folha de' papel quando lhe mostraram o corpo inerte de Sammy, que foraterrivelmente atropelado por um veiculo na rua. Edna falou-lhe, pediu-iheque "ele a olhasse, mas o menino não a ouvia. NSo podia ouvi-la, porquea morte o estava levando... . .

Alguma coisa-parecia ter morrido dentro de Edna tambem, aquela noi-te alguma coisa doce e branda, terna, e que se poderia chamar coração.Entretanto, com o passar dos dias. náo obstante a tragédia, ela viveu comrenovado vigor, intensamente, mergulhada sempre numa onda de diver.i-mehtos. fato que constituía o motivo de todas as conversas de Snerman

•Edna ganhou brilhante reputação como figura de sociedade, ornamen-to dos salões. Eram famosas suas recepções... e enquanto isso aconteciaSam se admirava da transformação que se operara naquela criatura sim-rjlés oue apesar de tudo ele amava com loucura. Mas nao tardou que Samcompreendesse que a esposa agia assim para esquecer a sua grande dor,*quela dor que talvez não mais pudesse ser vencida...

v *^r^^W^^^^^m^^^m*^*m^^^^^^m^Ê ^^^:^:^^^J^^^?j^^.'jj|í^jImk™ííI4_Sl_1'liiliiii^liil • :- HRbBwBhNPi' ^^mmmWmmmm^Mm\\WmmWmm ü^. ¦ ^^K^^^W^^ - g

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Pouco depois Edna foi â sua mesa e escreveu

FLORES DO PÔvlovelizaçâo adaptada do filme Metro-3oldwyn-Mayer por BEÀTfclÇE FABER

{Exclusividade de O JORNAL)

ELENCOEdna Gladney GREER GARSON »'Sam Gladney Walter PidgeonDr. Max Breslar Felix BressartCharlotte MarshaHuntMrs. Kahly Fay HoldenMr. Kahly Samuel S. HindsAllan Keats Williani HenryO Juiz Henry (VNeilILa Verne Marc Lawrence

CAPITULO II

Dava o casal uma grande festa, certa noite, quando lhe apareceu o dr.Breslar, que assistira o nascimento do pranteado Sammy. Edna sentiu ai-go em seu coração. Quantas recordações lhe trazia aquele homem sim-plc- r""ib rude, mas simpático... Quando Edna entrou na biblioteca, or<deBreslar . aguardava, sentiu desagradável surpresa. O doutor estava comuma criança ao seu lado — e a criança sorria, parecendo gostar da apari-ção de Mrs. Gladney... Era linda a criança, mas Edna, após a morte dofilhlnho, seria capaz do maior sacrifício em troca do perigo de apaixonar-se por uma outra criança e rememorar sua desdita.

Bresler explicou que Harrlet era filha de uma operaria do moinho quese achava Internada no hospital e ele pensara que Edna poderia protege-Ia por algum tempo...

Mas Edna não deixou que o doutor Breslar prosseguisse.Bem, doutor, o senhor e Sam escolheram um mau momento para

esta conspiração". Acontece que estou agora com vários convidados; O me-lhor será Sam dar ao doutor um cheque para acomodar essa menina emqualquer outra casa!

Breslar, ofendido, olhou fixamente Sam Gladney, dizeildo: .Eu já sabia que nada adiantaria... Por que deve ela adotar uma

criança? Mrs. Gladney anda agora multo ocupada em receber figuras im-por tantes, as crianças necessitadas podem esperar...

Edna sen^u-se ofendida com a ironia, e, pálida, ao lado do esposo,disse:

Fale. fale á vontade, doutor Breslar — mas não acha que eu tenhorazão em não me interessar por crianças, após o que me aconteceu? Perdermeu filhlnho, nâo mais poder ser mãe?

E, sentida, dirigindo-se exclusivamente ao doutor:E o senhor ainda trás á minha presença filhos de' outras er_t.turas,

para reavivar-me no coração minha triste condição de mulher sem filho...e proibida de ser mãe novamente!...

Polidamente, Sam abraçou-a:Náo procures sofrer alem do necessário, querida. • S*$

A solicitude dé Sam deu resultado inesperado. Edna sentiu que algosobrenatural a agitou, e, encoierizada, fora de si, levantou a mão e esbo-feteou o esposo. Mas logo em seguida, passada a fúria, arrependentío-se,.gritou "Sam!", abraçando-o, em lagrimas.

Ele enlaçou-a, carinhoso como-sempre:ã — Não te incomodes, querida. Náo tem importância...

Breslar retirou-se cabisbalxo e Sam levou a esposa para o sofá, onde.a acomodou. • •¦ •Â — Que menina estai começou, acariclando-a. Vamos, chora, chora bas-tante, para d__*abafar bem. Tudo se arranjará. Tu verás.

Espantosa mudança operou-se na vida de Edna Gladney, logo no diaseguinte. O casal tomou conta de Harrlet durante alguns dias e Edna en-tregou-se ao propósito de cuidar de todas as crianças cujas mães fossemoperárias dos moinhos. Isso lhe deu a idéia de fundar uma "creche" e nãose passou muito tempo até Edna e Sam encontrarem a casa ideal para es-se fim. ¦'?,

Harriet foi a sua "hospede" inicial e em tres meses o numero de crlan-ças abrigadas se elevava à dezenove.

Um dia Sam trouxe uma linda caixa de viçosas gladlolas como pre-sente de aniversário de casamento. Quando Edna retiraav as flores dacaixa viu um grande envelope contendo um documento. ;

Sam sorriu-feliz e explicou:—,E' o titulo de propriedade desta casa, que agora pertence a você ea todos os seus "hospedes"-... <

Ela passou-lhe os braços em roda do pescoço.Meu bem, agora está tudo muito bem. Mas dlze-me... tenho-teaborrecido muito com todas estas crianças?

Aborrecer-me? Pois se eu adoro estes diabinhos! Náo foram eles-que me devolveram a minha Edna?

Algumas semanas mais tarde Edna íez uma visita ao moinho. Algumacoisa lhe estava fervendo, porque íol com verdadeira pressa qué assim queavistou o marido, após a visita, ela lhe disse:

Querido, sabes que está á venda o lote de terreno vizinho à "cre-che?" Ouvi que eles estão dispostos a vende-lo por pouca coisa.. E nós Jáestamos quase mal acomodados: então eu pensei que... .

Sam olhava-a tão seriamente, quase aparentando mau humor, querEdna lhe perguntou, mudando de tom:

Que ha, Sam? Ha algum mal em pensar nisso?...Mas não foi preciso que ele respondesse. Os olhos de Edna desceram

sobre um jornal aberto na secretaria do marido. Leu o cabeçalho: "Panl-co no mercado de trigo. Ameaçadas de falência as maiores firma* doramo". -, ,. (Confimío na M-feira)

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A Gestapo Quase Fuzilou Paul HenreidDe Marius SWENDERSON

*

Michele Morgan o ftlme "E as lutesbrilharüo outra ver,".

Esse /Ume, que conta episódiostristíssimos da França ocupada, é aestréia de Paul Henreid, como tam-bem de Michele Morgan, no cinema

norte-americano. Nascido na Am-tria, Henreid. filho de um sueco euma austríaca, abandonou a terranatal logo após a invasão de Hitler.Tendo sido confiscados os bens aalamilia, Paul seguiu para Londres

I .Não sendo' o oue se pode chamar

de "rapaz bonito", Henreid possuium certo encanto que talvez só tn.contramos em Charles Boyer. fadepto dos esportes, praticando oommaestria o tênis, a na.açdo ttqulta-

Teve sorte o artista austríaco, se-náo hoje não jogaria mais tênis

em Hollywood...

pAUL Henreid tem todos os predi-i cados para se tornar um idolo...

Principalmente um idolo do püb.ico' feminino... Mas os homens tambemÇò apreciarão, porque Henreid é des-

ses tipos que se impõem aos compa-nheiros de sexo, pela simpatia, sin-ceridade e honestidade. Quanto ásmulheres, estas se entusiasmarãocom a sua figura atraente, com seutodo romântico... Henreid venceráno Brasil, como já venceu na Europae agora nos Estados Unidos.

Só depois de estrelado em NovaYork o filme inglês "Night Train" éque o público norte-americano poudemelhor conhecer Paul Henreid. Asua interpretação dramática impres-sionou vivamente e não só o públicocomo tambem a crítica e os "ex-perts" de Hollywood. Assim, temposdepois, era ele contratado pela RKORadio para "estrelar" ao lado de

DESMASCARANDO A QUINTA COLUNADe Fritz KOSLECK

rYURANTxC todo o tempo em qne nho do empregado que a usava.U> te esteve filmando "Confissões .com a rubrica do gerente geralde um Espião Nazista" (Confes-siòns of a nazi spy) estiveram fe-chádas todaa as portas de acessoao estúdio da Warner Bross a totlosos* visitantes e, para todos os em-pregados da produtora, mesmoos mala conhecidos e mais antigos,foi entregue uma "bqutônnlere"r,a qual havia o próprio retratl-

*mWSm»*n»m**jn^m*^

JO /y^n V.V'

""^Cá k£ô£-~<=jKllrVM DANSAR?

EVITE SUARPASSE

Magic nas azillase danse despreoecupada-

- «ente. Magic evitará C"\¦uor que lhe estragaria fc

• festa e o vestido. Inoffen-,. jívo á pelle e â íáude,

Magic "é ecohomicoi o vi-dro dá para 6 mezes.ou.: «iuijo naus i c.- «n

MAGICEVITA O SUOR

do estúdio.Mesmo assim poucos sabiam a

raaão desse controle severíssimo.Muitos murmuravam que o go-verno havia emprestado ao estúdioreliqulas históricas do mais altovalor, que o Papa cedera a War-ner, por algumas semanas, booparte dos tesouros ¦ do Vaticano,para, que fossem filmados e...por Isso a Warner tomava pre-cauções, para que roubo não hou-vesse...

A grande maioria ignorava queuma coisa talvez mais preciosaáll se guardava...' Sim, era guar-dada por soldados de polida deLos Angeles, destacados especial-mente pelo governador da CaHfor*riia, para garantir a filmagem daobra que Hitler seria capaz detrocar por dez de suas "panzer-divizionem", para destruir. Guar-dava-se um filme, porém, ' -jmÍTÍfne que pela primeira vez con-vertia o Cinema em tribuna livrepara, da tela, discutir um assun-fo da mais completa; o aterradoraatualidade: a ação da " Quinta-Co-

. Juna", a manobra- nazista.. Mesmo os qiie sabiam, ignora-

vam como a Warner se arranjariapara contar todos oa fatos, abso-(i.iVmcnle autênticos, que forama historia básica desse filme equando, em fim a produção foiapresentada em sessão partícula-rissima, aos . jornalistas e aut.ori-dades militares a profunda impres-são que aos mesmos causou, su-perou a tudo o que possa ser des-orito om palavras- -'

Edward G. Robinson, Francês Le-derer, Paul Lukas, Gçòrges' San-ders e Henry O' Neil, eão suasfiguras principais, dirigidos porAnatole Litvak e é preciso que se

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Michele Morgan e Paul revivem idilios que lembram o cinema silencioso

onde se inscreveu entre os que tra-balhavam pela liberdade de sua Pa-tria. Finalmente, aceitou um contra-to,da RKO Radio, e, foi imediata-mente escalado para o papel de avia-dor Francês Livre, comandante deuma esquadrilha, que cai nos subur-bios de Paris juntamente com qua-.,tro companheiros. Ninguem melhordo que Henreid para viver esse pa-pel pois ele se encontrava na Fran-ça quando os nazistas ali entraram.Muitas das cenas que o fume mos-tra, Henreid presenciou.

ção. E' um dos artistas mais intelUgentes que da Europa ji chegaram iHollywood.

Os seus idilios com Michele Mor-gan no filme "Joan of Paris", itaverdadeiros poemas, fazendo recor-dar àqueles idilios românticos dtCharles Farrell e Janet Gaynor.Paul Henreid já está sendo cubiçaio¦por vários estúdios de Hollywood esabe-se até que a RKO Radio resol-veú "emprestá-lo" á uma grandeempresa produtora, para fazer umapelícula.

ÍÉIH 0SWÈÊÊÍfias.

Bm-^^-lmB v Wmb flnhs

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iííw^íaMSfeí^i-í ¦' y-yE«5a_K_iSF_W_S'___&->!v •:-• :• . .: ¦mmmm

^È mm nãm:^ B¦f_x flor /.''!-•> x^isimm

Uma cena dó filme da R. K. O. que mostra como os nazis procedemnos paises ocupados

Discurso pronunciado pelo diretor Cecil B.de Milfe, em Nova York, durante o ban-quete que lhe foi oferecido pela AssociatedMotion Picture Advertisers, em comemora-ção ao 30° aniversário de atuação na In-

dustria Cinematográfica

Conquistamos o Mundo Com Romance, Musica e Beleza

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Hn^ra^^%v'^r ,^^Sj^.HJB___^___B ^^bbP^7^I8bhHB_____m

tito i muito conhecido... sob o pretexto de falso nacionalismo, os agentes de Hitler mobHteararo« Jwctótó™ ma acorrentá-la aos seu» dai gnios, atnvé» da vaidade de certos Quislingi.

Goebbels, imperador secreto da* Gestapo num momento do filme"Confissões de um espião nazista"- informe que todos eles fizeram

questão de trabalhar de graçanesee filme revelação, nessa obrade defesa continental,; que (.. umriurro dado na face dos traidoresnazistas!

E o que mais impressiona é que"Confissões de um Espião Na-zista", não conta uma historiaqualquer, não é imaginação "ro-manceada para arrancar lâgri-mas... "Confissões de um EspiãoNazista" delata fatos reais, còm acolaboração de Leon G- Turrondo Bureau de Investigações dosEstados Unidos da America 'doNorte e, portanto, fielmente dela-tados."Confissões de um EãpiãoNa-zista" é a primeira pagina da his-toria internacional de hoje, quese perpetua num estúdio dc Hol-lywood. tendo-se assim, realizado

o desligamento do velho costumedc limitar o poder do cinema acontar novelas mais ou menos ve-rossimels, para eleva-lo fí. alturado seu verdadeira trabalho, quedeve ser o de tratar dc assitntonque verdadelrnmentc revestenri,i,iM,i i.mrla. porque deles depen-dem o Felicidade, o Progresso, oBem-estar, a Salvação, e a Melho-ria da Humanidade, com o eimA-Ka: .ito total do nazismo, tle talforma que dele n?o hajam lem-branca*, »ln?o -— Infelizmente, a-*ruínas da» cidades qur devastou ena I ilmulos qui» encheu de vi-Umas...

TTM filosofo da escola cinica disse~T, certa vez que o melhor amigo

do homem era um bom advogado.Muito embora não possa eu en-

dossar esse conceito, nem tampou-co nega-lo, acho que o melhor ami-go que um diretor cinematográficopossa tèr... é um bom publicista.

Anunciar é vender, (assunto arespeito do qual muito logicamenteentendo) e eu tenho tido a boa sor-te de beneficiar-me com o talentode excelentes publicistas, durante amaior parte da minha longa carrei-ra de homem de espetáculos.

Um bom publicista que ajudou avender as "Produções Dc Mille" foiWalt Disney.

No ultimo jantar dá Academia,minutos após ter sido merecida-mente agraciado com o "TroféuThalberg", Disney recordou-me tersido cie o autor dos primeiros, dese-nhos do "Macho e Fêmea", filmedo qual Gloria Swanson cra a "es-trela".

Shakespcare (outro bom publicis-ta) disse certa vez: "O que é pas-sado é prólogo". Justamente o quemais nos preocupa no momento éa quadra decisiva que se estendeem nossa frente.

Não cometamos, porem, o erro de, refugar o passado como sendo eoi-' sa de pouca valia. Confucio escre-' veu uma excelente máxima a esserespeito. Disse ele: "Estuda o pas-sado se desejas adivinhar o tutu-ro".

Baseado em tal conselho, possorecomendar-vos o estudo do Impe-rio Romano.

Incorremos já em alguns enganosidênticos aos que culminaram no in-cendio ue Roma e na queda do Im-perio, e a menos que os corrijamosimediata e decisivamente, a histo-ria se repetirá.

Mas, uma vez que o nosso estadode civilização muito tem progredi-do, provavelmente um sô violino,como Nero usou, não será bastantepara nôs.

Torna-se necessário que tenha-mos uma orquestra sinfônica, cons-tituida pelos nossos mais hábeis"virtuoses" politicos. E a harmoniaque dc tal resultar, incutirá emnosso espirito um entusiasmo cadavez mais contagioso e ardente.

Tendo eu .próprio incendiado Ko-mn certa vez, (Em "O Sinal daCruz") este fato traz-nos de voltaaos assuntos de cinema e á grandetarefa que cabe ao cinema interpre-tar nn presente drama.

Nossos sábios e fieis aliados, oschineses, teem um provérbio quediz: "Uma figura vali- um milhãode palavras".

Multiplicai» esse numero por...176.000. ou sejam o> quadrlniiu» nc-

cessados á composição de um fll-me de mais ou menos uns 3.500metros, um filme como... como...

Bem, como "Vendaval ' de Pai-xões" (Reap the Wild Wind), ecomeçarcis a apreciar as gigantes-cas possibilidades desta industriaque pode difundir, por toda a na-ção, idéias do que ela hoje neces-sita tanto e tão profundamente pa-ra a sua própria salvação.

A guerra dos nossos dias é «primeira na qual a população totaldas nações acha-se no "front", umavez que o "front" inclue todo ouniverso, não havendo um só ponto

JOEL MacCrea já iniciou, sob ar! direção de Preston Sturges,"Triumph Over Pain" ("Triunfosobre a Dôr"), com um argumentodo próprio Sturges e de Charles jBrackett. baseado na biografia do jinventor da anestesia escrita por |René Fullop Miller. Ao lado de .MacCrea estão Betty Field e W»l-ter Huston. A»sim. Joel MacCreateve de ser substituído por Frcde-rich March em "I Married a Witch"("Osel-me com uma feiticeira"),n comédia que Sturges est& pro-lil-zindo e o malicioso René Clair dl»rigindo. com Verônica Lake, W"l«ter Abel e CecH Kellaway.

pDíCO canções foram compostauV, por Johnny Burke e Jimmy Vnnneu-en para "The Road to Moroc-co" ("O Caminho de Marrocos",provisoriamente), com Bob Hope,Dorothy Lamour, Bing CroM.y «Dona Drake.

UM novo musical da Paramonnt:

"Priorites of 1942". O enredoI desenvolve-»e em torno da indus-

tria bélica norte-amerleann, « o oro-1 dutor Sod C. Siegel Por enquanto

t*m em vista, para o elenco, gentenova. como Robert Preston. EllenDrew, Ann Miller, Jerry Colonna.Casa Dnley, Gll Lamb, Betty Jan«RhodeB e a orquestra de TommyDorsey.

TVALTON Trumbo é o conhecidoautor de "The Remarkable An-

I drew", umn novela bem huraomdaque a Pnrnmonnt filmou recente-mente, com Brian Donlevy e Wil-

; liam Holden. Ele escreveu a adapta-I ção cinematográfica «'o romance de

Thome "Tonner" Smith. "I M«r-ried n Wteh". e J* e-tá aprnnlan-do "Trne «o l.'f-" ("FM a Vida"),nm» tilt»rla •'•• i»»nt» A* rn.lln. emque rinnr""-"_o 1'r'd MneMurriy »Blng Croaby.

que nos possa oferecer abrigo se-guro.

Nunca, no passado, as crianças eos velhos viram-se partes tão im-portantes do "front", como é PearlHarbor, porque deveis lembrar-vosde que houve lá um jovem que sor-riu e se recusou a acreditar quandolhe disseram que os aeroplanos ja-poneses estavam se aproximando.

A atual função do cinema é auxi-liar a ampla compreensão dos nos-sos problemas, e mostrar o perigomortal que se esconde por detrásdas contendas internas.

Hitler e o Mikado pensam que po-dem conquistar o mundo, mas nós,homens do cinema, já o havíamosconquistado antes. Nós invadimostodos os paises, não para espalharmorte e destruição, ou para destrui-los implacavelmente, mas para le-var o melhor dos nossos esforços,representado em comedia e drama,arte e ciência.

Não invadimos com exércitos mo-torizados e "tanks" anlquiladorcs,e sim com romance, musica e bele-za!

A industria cinematográfica ocupana guerra de hoje um lugar identi-co ao que os elementos de ligaçãodesempenham no exercito.

Nossa é a função de colocar bemalto, em ponto bem visivel, os pos-tulados pelos quais nos batemos.Não com bandeiras tremulando aovento, e sim mostrando ao mundoconvulsionado belos instantâneosdo nosso modo de vida, modo devida que defenderemos com unhase dentes, a despeito de tudo.

Rm meio de batalhas cruentas ecomboios que partem para terrasestrangeiras, de ataques aéreos e decabeçalhos inquietadores, nós, ho-mens do cinema, foiça suficientepara oferecer a um soldado solita-rio a visão de nm lar feliz, mos-trando-lhe, a ele e a todos os ho-mens, as alegrias da Liberdade!

Podemos dar à nossa queixosaAmerica um pouco de descanso' esossego e, ocasionalmente, mesmouma hora de paz e de diversão.

O mundo nos conhece e aprecia-nos. Ainda ha poucos dias umajornalista holandesa contou-me quehavia recebido um telegrama daBatavia justamente no momento emque este posto avançado da liberda-de estava sendo vitima de um bru-tal ataque acre.o. O telegrama erapara atender ;, curiosidade do povo,que desejava saber quem havia ga-nho o prêmio da Academia...

Li tambem o que disse DnnaldNelson: "Daria tudo neste mundose uma noite eu pudesse, após mnjantar terminado em paz, vagar |it-Ias ruas, arrastado pela*multidão, eentrar no primeiro cinema que en-

contrasse". Penso qve isto mostr»bem como' os habitantes de qull-quer cidade, nestes dias de sobres-saltos e de sofrimentos, olham paraHollywood, sequiosos de alegria •de tranqüilidade, e mesmo de umpouquinho de "glamour". Isto *para nós um tocante tributo e umamagnifica responsabilidade.

Nos tempos medievais, as naçoeieram divididas em tres estados;. ,oClero, a Nobreza e a Plebe. Maiitarde Edmund Burke den á impren-sa o titulo que ela tem glorificadodesde então. A Imprensa passou •ser "O quarto Estado". Hoje, po-demos, com igual ustiça, classificaro Cinema como "O quinto Estado",e o Radio como "O sexto Estado".Tanto a Imprensa, como o Cinemae o Radio são atualmente poderosa»forças do povo, constituindo umaaliança que nunca será destruída.

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Cecil B. de Mille tem 30 anos decinema. Vocês se lembram d»"Vassalagem", "Renuncia", "Ma-cho e Femca" ? — Como foi asComo foi um grande diretor Cecil

grande diretor Cec'l r. dr Mllle!

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Plano Especial Premiado o n. 5204

Milhar primeiro prêmio no valor de Rs.CentenaInversão do milhar

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Plano Popular Premiado o n. 5204

Milhar primeiro prêmio no valor de Rs. 5:000$000Centena 60Q$000Inversão do milhar 200$000

Observações: — O próximo sorteio reallzar-se-á no dia 30 de Maio(sábado), ás 14 horas, de conformidade com o Decreto-Lel 2.891.Rio de Janeiro, 30 de Abril de 1942.

VISTO: — Nelson Nogueira — Fiscal Federal.Eduardo F. Lobo — Diretor-TesoureiroO. Peçanha — Dlretor-Gerente.

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.ltaará hoj=, ás 7,30 horas, no Ex-ternato do Colégio Pedro II.

Inspetor de PrevIiU-nrln — As(provas de Matemática e Estatisti-oa serio realizadas na tei\-a-feivu,í, áa 19,30 horas, na Divisão de St-Jeç.2.0, Praça Marechal Aiit-nrú; Votnesmo local, se realizarão na quin-ta-felra, 7, âs 8 horas, as yruvus uoPlretto e Legislação.' AnxlUar r Praticante de Eacrl.tlorlo — O "Diário Oficial" de on-tem publi. à os resultados de Da-ttlograíia (parte I) da prova re-ferente aos candidatos de número1.382 a 1,681. Amanha, ás 12 ho-ras, será Identificada a Parte II.(Portugufis e Matemática).

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MIMSTEIUO UA AGRICULTURA- Exyorrnçilo de cocos — De açor-

do com os dados remetidos aoMinistério da Agricultura, pelaAgencia do Serviço de Economia

Rural em rernambüco, a praçaI de Recife exportou, em 1941, 78.658i sacos de cocos, com o peso de| 5.506.OCO quilos, no valor de 2.3-0I contos de réis.

As maiores partidas foram -envia-das para os portos de Santos e Riode aneiro, destacando-se o primeiro,com 1.771.660 quilos, no valor de1.02S contos.

Quotas de farinha — Tendo emvista a possibilidade aqusitiva dosmoinhos de trigo, no corrente mês,estimada em 6.531.800 quilos defarinha de raspa de mandioca, oServiço de FlFscallzação do Comer-cio de Farinhas fixou as seguintesquotas desse sucedâneo: MoinhoRecife, 500.000 quilos; Central,62S.150 quilos; Fanucchi, 244.750quilos; Mlnottl, 301.550 quilos; Ma-tarazzo, 528.150 quilos; Paulista,574.700 quilos; Santista, 771.050qulloc; Ing'«s. 769.650 quHos; San-ta Clara, 37.150 quilos; Fluminen-se ,1.731.000 quilos; e Luz, 544.650quilos.

A relação completa, contendo aaquotas dos produtos, pode ser ob-tida no 4» andar do -edifício do Ml-nisterio da Agricultura, no Serviçode Infqrmaçao Agrícola.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOPagamentos — Serflo pagos ama-nha, 4 do corrente, os funcionários,os contratados, cujos contratos }&foram registados pelo Tribunal deContas, e os mansalistas das se-guintes repartições do Ministérioda Educação, compreendidas no ter-ceiro diada escala de pagamentos:Biblioteca do Departamento de Ad-mlnlstração, Colégio Pedro II —Ex-

ternato, Colégio Pedro II Inter-nato, Departamento de Administra-Cao (Diretoria Geral), Departamen-to Nacional de Saude (Serviço deAdministração), Dlvlsfio do Mate-rial, Divisão de OI .-as, Divisão deO-çamento, Divisão de Oreaniia-ção Hospitalar, Divisão de Organi-lação Sanitária, Divisão do Pes-soai, Escola Nacional de Mflslc»,Instituto Nacional de Cinema Edu-cativo, Manicômio udlclarlo. Ser-viço de Estatística da Educação «Saude, Serviço Federal de Bta-E».tattitlca, Serviço Nacional d* Can-

cef, Serviço Nacional de Febre Ama-rela, Serviço Nacional de Fiscaliza-ção da Medicina, serviço Nacionalda Lepra, Serviço Nacional da Ma-larla, Serviço Nacional. da Peste,Serviço Nacional de Tuberculose,Serviço de Radiodifusão. Educatl-va, Serviço de Saude dos portos eTesouraria.

Os que percebem vencimento ousalário superior a doze contos, es-tão obrigados a exibir no encurro-gado da frequencia da repartição eao pagador o recibo da declaraçãode renda para pagamento do impôs-to de 1942.

Os contratados estrangeiros de-vem exibir ao pagador prova denacionalidade.

Os pagamentos serão efetuadosnos mesmos locais do mês anterior.

Quem nilo estiver presente noato do pagamento, receberá somen- ,te a parrtlr do dia 10 de maio, de-ivendo procurar seu cheque na Con-tadorla Seccional, á avenida Alml-rante Barroso, 72, segundo pavi-mento. Quem retlver o cheque, es-tara sujeito a requerer o paga-mento.

FARMÁCIAS DE PLANTÃOHOJE:Maris o Barros 635 — JoaquimPalhares UUti — Oatumbí 108 Es-tacio de Sa 90 — Haddock Lobo 106— Machado Coelho 112 — 7 d a Se<

tembro 81 — Andradas 22 — Se-rador Pompeu 233 — Acre 28 —Rlachuelo 133-a — General Caldwell

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. . _ . ..„, ,,„,„„,„ — Ferreira Borges 4 — Coronel310 — General Pedra 21 Catete | Agostinho 445 — Praça 3 d* Maio245 — Cosme Velho 128 Lapa i * — Felipe Cardoso 123.57 — Áurea 30 — Marquês de FAKMaCIAS DE 1'LANTAOAbrantes 214 — Laranjeiras 3S4 — | AMANHÃ — llua Matoso, lá; Be-Alice 7-a — Carlos Gois 88 — São , lU'dito ll.vpolito, 1.2; Catumby, ti;

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I Souza Lima-. 8-c — Avenida Copa-| cabana 59.1 — Siqueira Campos 83|— Avenida Princesa Isabel 46 —, Conde Bonfim, números 301 e 833! Pereira Siqueira 69 — Desembarga-! dor Izidro 21 — Avenida 28 de Se-tembro, números 21 e 283 Vis-conde de Santa Isabel 4 — Itabala-! na S-a — Barão de Mesquita, nú-I. meros 238. 786, 700 e 1.026 — Sãoj Francisco Xavier 420 — Visconde do| Abaeté 34 — Marechal Rangel 5 —

João Vicente 1.121 — Estrada Mon-• senhor Fcllx 729 — Avenida Su-1 burbana 10.442 — Estrada Maré-- anal Rangel 847 — Maria Freitas, 24 — Cirlcl 62-b — Avenida Subur.bana 9.377-a — Carolina Machado974 — Maria Passos 114 — Praça

Pérolas 126 _ Praça Quintino Bo.saluva 16 — Capitão Couto Menezes28 — Paraobt 14 — Estrada VI. !cente Carvalho S93 — Conselhel-ro'Galvão 654 — Gaspar Viana 46São Luiz Gonzaga, números 3» II e 248 — Sâo Januário 188 — Senador I

i Bernardo Monteiro 88-b — Bela 633 •I — Bonfim 251 _ Figueira de Melo |j 335 — Avenida João Ribeiro 61-a| 24 de Maio

Xavier 393

Avenida Salvador ue Sa, 77; Aris-tides Lobo, 1; Machado Coelho, 174;Haddock Lobo, 461; llapirú, 19; (;a-tele, 280; Laranjeiras, Ki8; SenadorVergueiro,' 2Íf; Oloria, 'JU; Almiran-te Alexandrino, y»; S. Clemente.W; Hunialtá. Utf; Avenida liartolo-meu Mitre, 770-A; General PoJido-io, 2; Real Grandeza, '6V_; Volunta-lios da Pátria, 245; Visconde Pira-já, y03 e 144); Siqueira tampos,119; Francisco 0'taviano, . 32; Ave-nida Copacabana, 592; Conde Bon-iim, 300; Avenida Tijuca, 31-B; S.Francisco Xavier, 268; Avenida 28de Setembro ns. 194 e 439; BarãoBom Retiro, 704-B; Barão de Mos"-quita ns. 367 e 766-A; S. rrancis-co.Xavier, 466; Est. Marechal lian-jjfcl, 5; Est. Monsenhor Felix, 936;Avenida Suburbana, 10.496; Pacha-co da Rocha, 106; Est. Mar. Ran-fc'el, 847; Maria Freitas, 24; Clricy,62-B; Fernandes Marinho, 13-A;Maria Passos, 86; Topazios, 71;>«erval Gouvêa, ó; Avenida Subur-1bana, 8.'íi>1-A; Cap. Couto Mene-1zes, 4: Est. Barro Vermelho, 527;Avenida Automóvel Clube, 2.297;Lít. Otavlano, 286; Silva Gomes, 8;ano Luiz Gonzaga, 38 e 248; S Ja-'•uario, 188; Bernardo Monteiro,88-Ii; São Cristóvão, 518-A. Bela.638; 24 de Maio, 248 e 1.029; I.ici-

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nn Meler I £e Costa, 6; Goiaz, 614: Engenho deAdriano 'Dentro, 345; Clarimundo Melo, 396;Mrnça Encantado, 49; Avenida João^5Sjrotó-?93/ Avenida Suburbana,/.40/; Teixeira de Castro, 121; Car-rlpso da Morais, 580; João Re^o,146; Romeiros, 188; Lobo Junior,ir. Avenida Antenor Navarro, 45;Jtulhoes Marcial, 383; Est. SantaCruz, 206: Avenida Conego Vaseon-çflos. S: E«t. Engenho Novo, 15;i.orré» Seara, 35; Avenida Gerenia-rln Dantas, 1.469; Cândido Benicio,1.222; EM. Taquara, 372-A; Ferrei-ra Borges, 4: Senador Cam*rá, 41* Felipe Cardoso, 123,

tiro, números 38 e 370 — Lins deVasconceloR 503 — Caroll12-a — Dias da Cruz 197 — Cachambí 357 — Arquias Cor-delro 622 — Álvaro Miranda 451 —-Engenho d* Dentro 104 — 2 de Fo.verelro 266 — Assis Carneiro 86• - Clarimundo Melo 396 — AvenidaSuburbana, números 6.720 e 8.25»— Avenida João Ribeiro 73S — Pra-ca Encantf.do 40 Plaul 249 _Prsça Ias Naç6es 74 — LeopoldlnaRego 28 _ Etelvlna 9 _ U_x\ 79-ftmm Estrada Brai de Pina 750 — Avivnida Antenor Navarro 510 — Estra.d» Porto Velho S45 — Estrad»Santa Crui 404 — Avenida COnefro

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Nunes — Wilson PUra — J0S0 Ba-lomão — Fausto de Azevedo SilvaArthur Seixas Pires.

MULTASExcesso de velocidade-P. 27.190 — 29786.Nfto diminuir » marcha no criu

snnieiito 1P. 8.907.

Estacionar em locnl nfio permi.tido 1P. 251 — 603 — 1357 — 1459 —

4072 — 6648 — 13253 — 160113 —17108 — 19539 — 10999 — 21128 —25869 — 26468 — 27047 — 29005 —29760 — 31082 —S. P. 1-7191 — P.E2834. .

DcNobcdlciicin no nlnnl 1P. 14337 — 8767 — 14498 — 1479615141 — 17131 — 19239 — 1983420712 — 20851 — 21398 — 3121132064 — 35076 — 35988 — 3622436672 — S. P. 1-5868 — R. J.2557.Interromper o transito tP. 33398.1'iihniii- u frente tP. 22820.Contra nino de direção 1P. 958 — 1617 — 2915 — 4057 —

1380 — 5139 — 7836 — 15522—1792920497 — 21793 — 30326 — 3061131046 — 36604.Fnltn de nteneno o cnutelaiP. 12964 — 22S68 — 24286 — 2515926479 — R.S. 14071.AbnndonadoiP. 17476 — 54526 — 34591—25614

S.P. 15868 — R.J. 9642.Fila dupla tP. 1252 —.9156 ¦Pnrnr nas ciirvnn tP. 5507 — 21524 — S.P. 114 —

177480.I.A.P.E.T.E.C. IP. 781 — 1659 — 5189 — 6829 —

11214 — 1J270 — 14922 — 26016.Nflo fnzer o slnnl refrnlnmentanP. 19867 — 24133.Buzihnr excesslvnmente tP. 3901 — 24133.Diversos 1P. 8311 — 15514 — 25867 — 29884.Chamada pnra RcKimdn.tclrn, ás7.45 horns (Turma A) 1Carlos Pereira Troufa — Abel

Montanarl — Benedicto Monteiro daSilva — Feliclo Octavio Dias — Eve-raldo Fontes do Nascimento — Joséde Almeida Leda — Ursula HoepekeZilda Duarte Soares — José Lau-rindo de Souza — Heitor LamounierIsaac Dain — Octacilio Miranda.Prova pratica jAntônio Sebastião da Silva.Prova rexulnmentariArmando Russo — Rubens Valente.Tnrmn suplementar 1Antônio Carlos dos Santos —Ray.

miindo SUva Oliveira — Octavio Del.

phlno dos Santos — Manuel d* Hol-landa Cavalcanti.

A's 7.46 horns (Turma B) IClovis Correia Cardoso — Chalra

Tojwln Waks — Ruy de Almeida —Leo José Vallim Schnetder — OI-drickKyllar— Richard Olivier Bat-tles — Oswaldo Santlag-o Passos —José de Oliveira — João Serva Me-delros — Manuel Novelle da SilvaJunior — Milton Rangel da SilvaAprigio Virgílio Mendonça.Prova regulamentar*

Casemiro Tavares — Emílio Do-mtnj-os de Oliveira Filho.

— Resultado dos examea de on-tem t

Aprovados:Abelardo Vieira Calheiros — Lul»

Nlcolau da Conceição — Djalma daFonseca Hermes — Nandy EstevesEduardo de Almeida MagalhãesJoão da- Costa Faria — SebastiãoFrancisco Moreira — Oswaldo Luir.da Rosa — Josino Baptista dos San-tos — Manuel Francisco de Souxa—Humberto José Laürla — Edu-ardo Augusto Chianca da Silva —José de Castro Ethel Filho — Glle-no da Silva Lima — Firmo Pereira

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ANTIGO PREPARADO IN-GLIS PARA CATARRO,SURDEZ CATARRAL E

ATURDIMENTO

Se y. s. conbece alguma pessoaque sofra de surdez catarral ouaturdimento, recorte este aviso, le-ve-lh'o e seja v. si o provável sal-vador de um sêr humano ameaçadode surdez total. Cremos que o ca-tarro, a surdez catarral e o aturdi-mento se devem & uma enfermida-de constitucional, e que os unguen-tos, as pulverizações, as inhalações,etc, aliviam simples e ligeiramenteo_ mal, e muito raramente propor-cionam um alivio permanente. Poressa razão, teem-se dedicado muitotempo a formular nm tônico suavoe eficaz, que faça desaparecer pron-tamente do organismo todos os ves-tigios do veneno catarral. O reme-dio, cuja formula está agora plena-mente vitoriosa, é conhecido sob onome de PARMINT, o qual pôde serobtido em qualquer farmácia. Comouôse, toma-se uma colher das desopa quatro vezes pop dia.

As primeiras doses descarregam opeso da cabeça, aliviam a cefalalgiae o aturdimento, enquanto qut oouvido se restabelece rapidamentedos zumbidos, e todo o organismo«e vigorlza pela ação tonificante rioremédio. A perda do olfato e a des-carga da seereçSo nasal na gargsn-ta sao outros sintomas de infecçãocatarral, os quais são eliminadospelo mesmo tratamento. Senrln no-venta por cento dat doenças dos ouvidos provocados diretamente peloçatarro, multas pessoas podem evi-lar sua surdez. tomando este sim-rófremT"0, 1°*** " Pe"°" S»sofrem de surdei caiarral, «turrli-mento ou de catarro, devem provir••te eficaz preparado.

PARA OBTER MAIORQUILOMETRAGEM

POR LITRO DEGASOLINA

;- Se o senhor estiver preocupadocom o consumo de gasolina de eeucarro e se este estiver dando menosquilômetros por litro dos que amedida normal, repare atentamenteno sistema de igniçâo: em muitoscasos ele é responsável pelo. aumen-to de consumo.

Este conselho, resultante de umalonga experiência, íoi generalizadopor ocasião das recomendações féi-tas pelo Governo dos Estados Uni-dos para' a economia de gasolina,oleo, etc..

Os motoristas costumam atribuirna maioria dos casos, ao carbura-dor ou a outros organismos domotor o gasto excessivo de gasoü-na e raramente o atribuem ã, desre-gulagem do sistema de ignição. E'comum era tais casos lazer afina-CÕeB do carburador, substituir-lhepeças e muitas vezes deixá-lo empiores condições de funcionamentodo quo dantes.

A desregulagcm da igniçâo podeser de dois tipos: íaisca fora detempo e faísca fraca.

Se a faisca estiver "-jito avan-cada, a mistura no cilindro se m-cemllarã. antes de tempo, o que fof-cará o embolo para baixo .antesdeste alcançar seu curso aseenden-te e provocará o que vulgarmentese-chama "pancada no motor". Sea faisca_ estiver muito atrasada, acombustão no cilindro não teráterminado quando a válvula de es-cape se abrir e der saida aos gasesincompletamente queimados e quevão acabar de se queimar nos con-dutos de escape.

Quanto â faisca fraca, provou-seque ela ocasiona gasto excessivo dogasolina porque uma grande partedos gases são. expulsos pelo tubode escape antes de completamentequeimados. Muitas são as causasde uma faisca fraca, porem, estassão as mais importantes: bateriacom pouca carga, conexões dos ca-bos de bateria ou outros era maoestado; platinados queimados, cor-roidos ou mal afinados; curto cir-cuito na bobina, rotor, velas ouqualquer outra parte do sistema dealta tensão; bobina defeituosa; ve-

Jas cujas, pólos das velas e distanciaIrregular do núcleo central.

Outros peritos no assunto atrl-buem o gasto excessivo de gasolinaaos freios defeituosos com lona»gastas e patinando, pneus com me-nos pressão do que a indicada erodas fora do alinhamento.

A lubrificação do motor é tam-bem multo Importante; má lubri-ficação aumenta o cnneumo earruina o motor; boa lubrificaçãoé uma garantia para a vida de geumotor e para seu bolso. Por estarazão convém usar o Texaco MotorOil — o oleo Isolado contra o ca-lor e a oxidaçao, que lhe permitiramaior quilometragem com menorconsumo dc gasolina, • menoresdespesas de conserto».

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DR. DUARTE NUNESVUi urinarias — ntmoROtdit

Doença» anu-reUtt•. FEDBO, lt - Das I li tt hi.

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PAGINA COMERCIAL

S- A- INDUSTRIAS REUNIDAS TINGÜA' DE MALHARIAO JORNAL «~ Domingo, 3 <Je Maio do 1942 <y

RELATÓRIO DA DIRETORIABenhores acionistas: «*»¦*-»

*<« t£K.° "m^fX?

«*?££ C^«' "letMu * lel *" «*:.- «Manufatura . . .atos da noaaa ge»tão relativo* ao ano s£u_l t _££ ~°-f4„C0?tM' ° balinW • <» - "

O ano social findo rc....,, --™.,_.,_>5'w."ncl0 «>? 31 de dezembro de umO ano social findo correu normalmente V. Z ** 31 ^ "««moro de ÍM_tribulção do dividendo ^;B1ua£orm»taente, a» sorte que podemos propor-ro» a dis-A diretoria fica a vossa dispõe!^ pu, quaisquer tsmssslmsa^s qu. deu-Blo d» Janeiro. 38 de fevereiro de ma.

A Diretoria: H. BJCHWBILEH. Dlretor-President.BALANÇO OBRAI.

em JI de deaembro ds 1.1.ATIVO

CREDITO

JU. 6-1'_!..$700

Rio de Janeiro, n o, desambro d, Mlm

-MOBILIZADO:Edifício Maquina. . . . ..'....""Instalações e Benfeitorias'TerrenoMorei» utensílios . . .'.'.'.'.,

DISPONÍVEL:Caixa

REALIZÁVEL EM TORTO PRAZO:Obrigações a ReceberMatérias Primas .'Manufatura '.'.'.'.'.'Accessorlos p/Maqulna» '.'.'.'.'.,Accessorlos p/Fabrico .....„..'.'.'..'Combustível Selas de Consumo '.'.'.'APrêmios ds Seguro .'..'.'.'".'.'

«6:9981100399JS1S100

a«:737JJ0C101:1019700

3:9705000

719:8125800759:8.25600177:788520025:588520014-7275209

72652001.94450007:2005000

800:188)100

H. raCRWEILKR. dlretor-presldente.JOAO DE MIRANDA VALVERDE. Contador R»g. B. 3320J.

PARECER DO CONSELHO FISCAL

^JSSZSJP&'SSÍ'ítSSS!.'StS:?XÍÍ't

Sul America Terrestres, Marítimos e AcidentesO EMBLEMA DO SEGURO

Blo d» Janeiro, 31 d» marco d» 1942. V

Aurusto Alre» dos Santo» Junior.Manoel Jorge Rodrigues.Benrl Morier.

1.707:8198200

CONTA DE COMPENSAÇÃO:Ações Cauclonadas 20:0003000

Rs. 2.532:2995500

PASSIVO

NAO EXIGIVEL:Capital . . ..,....,Conta ds Reserva Legal ,Conta de Reserva TributadaFundo de Depreciação

EXIGIVEL A CORTO PRAZO:BancosContas Correntes Obrigações a Pagar Contas do Balanço a PagarDividendos

300:0005000ç.T)_ecr.A

296:0065100375:6305000

713:3803800111-741S700635.-285S300

13:565590036:000S000

CONTA DE COMPENSAÇÃO:Cauçio da Diretoria

AVISO N.° 16Importação de polpa de madeira parafabricação de papel

nn «r^rTEIRA 1?B ^PORTAÇÂO E IMPORTAÇÃO DO BANCOuo brasil comunica aos interessados na importação dé polpa deSSSt*,wâi* ?uo^ desae Pr1dut0 reservada ao Brasil pelos Esta-«o £ _^°ÃoàLnféli?,&' para ° "Bundo trimestre de 1942. íoi fixa-da em 9.638.787,5 qullogramas.k.„ ^A^ c<mdI«fe?. e com° a media trimestral das importações?HK8K. ?A°feríodo **»3* • 19«> íoi de 19.318.875 qXgSJS,«fl !5a.SÓ.Í0Teíera ^^^cados de -Necessidade», pari otri-S!fí!or°rí«fate' á baÍe.de 50% da médla bimestral das importa-ções realizadas por cada interessado, no último quatriênio«.to«l^0^pro-açâo á&s importações desse período será'feita me-diante indicação, no verso da última folha bíanca (6» via) d"»™.ch^SídeSr ^ d° nÚmW° 6 data d0S res*ecti™ *«**-fcifo^ i™*mc&&°te compras no mercado interno, porventuraÍSSfJÍS ^tUn2 W**?*"10' deverão os interessados aprSai de-SSSS^8 *****»*»*» «gentes importadores que, por sua veí estbirao as quartas vias dos despachos alfandegários.

As partes interessadas deverão, pois, procurar obter com a má-xima urgência, ojs formulários em usã dirigindo-se aouel&trm*ir\Sncf fflrSÉíWfcapltal-á sede da$e&P3$ffiíBBranco, 118/120-9» andar), e as domiciliadas no interior do cais âmais próxima agencia do Banco do Brasil P ' á

r " ' * '— "

/

976:3705600

1.509:0731700

20:0005000

CONTA DE RESULTADO PENDENTE:Lucroa e Perda» .

Rio de janeiro, 31 de dezembro de 1941.

25:355J200

Bs.2.532:2995500

NOSBRASILNO ANO DE 1941

A SUL AMERICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTESS. mo»..,. „, ¥,„9u.,d. d« neS.«IM de s«9U,os „. p.í,, prov-Bjo „,„_, „,„.,ü resultado dum esforço, a confiança pública:45.988:987$770

H. ESCHWEILER, dlretor-presldente.JOAO DE MIRANDA VALVERDE, Cotnador Reg. n. 33265.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA LUCROS E PERDAS DE 1° DE JANEIRO A 31 DEDEZEMBRO DE 1941

DEBITO

Despesas Gerais . . Juros e DescontosComl*s6esImpostos Marcas registadasDevedores Duvidosos ,Prêmios de SeguroFundo de Depreciação . . ......Conta de Reserva Legal . . ..Conta de Reserva Tributada .DividendosEalde para o exercido de 1942

224:45355009 J .2-43700a2:59BS80044:41432003:8163400

26:19550007:C_5S3i.O

,. 59:93651004:3343500

40:000300030:000500025:3553200

Rs. 624:3435700

Empreza SaneadoraTerritorial Agrícola S. A.

RUA GENERAL CÂMARA, 89BALANÇO GERAL

BANCO DO BRASIL S. A.Carteira de Exportação e Importação

AVISO N.° 17Materiais e produtos sujeitos, nos Estados Unidos daAmérica do Norte, ao regime de quotas -

nn npSffiA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DO BANCO«a,,^11, t0r?a p-ublico' para COI*ecimento dos tateressadoTauen^ a0«°miU1.ÍCaça0, q?e Iecebeu das autoridades norteWfcEn&Í£&S£f a relaça-° ?? materiaIs dJas quotas de exportaçãotíara o BrasU, no segundo trimestre do corrente ano já foram flxadas pelo Governo dos Estados Unidos da América: jAcetonaAcônito '.'.'........'A.Amonia Anídrica . . . .;

*; [ "•*•"•*••*•••• •

Ahidrido itálico (d) ""**

Anilina (óleo*de anilina) ...".\\"*Barrilha (carbonato de sódio) ..".'""""" 2 l*.i qonnCaminhões leves (1 1/4 de tonelada de'cal -^fT?pacidade (rated capacity) e abaixo (b)Canfora . .'

Cobre: •••••-Metal de cobre iComoJiga de latão e bronze'..'. *Cmoo componente de sulfato de cobre'

np

PREAIIOfiA máxima garantia em seguros!173.740:711$023

DEINDENIZAÇÕES ATE' 1942

A solidez de sua estrutura e a capacidade de seus dirigentes?)59.209:235$208DE

RECEITA

1.360,8283,5009,6

2.268,07.121,5

fcg.

24.785:815$494DE

CAPITAL E RESERVASA vastidão de sua organização - Sucursais e Agen

EM TODO O PAÍSINCÊNDIOS, mNSPORTES, ACIDENTES DO TRABALHO, ACIDENTESAUTOMÓVEIS, FIDELIDADE E RESPONSABILIDADE CIVIL

aas

PESSOAIS,

112-12.360,6

unidadeskg.

.010.598,580.466,985.274,9

31 de Dezembro de 1941.ATIVO

XMOVEI3Vaiar desta conta

DEVEDORES DIVEI^OSEm Coutas Corrente»

CONTRATOS DE OPÇÃOValor desta conta

CONTRATO DE VENDAValor desta conta

UTENSÍLIOS AGRÍCOLASValor desta conta ...

DESPESAS DE INSTALAÇÃOValor desta conta

AÇÕES OAUCIONADASValor de 6 ações cauclonadas

CONSERVAÇÃO E MELHORAMENTOSValor desta conta

284:651*300

222:1509100

262:6573100

1.030:000*000

316S200

6:1-1S20Ó

30:0005000

28:1323400

TotalCouros:r..». CAATÂ ?etBezerro <calf upper leatter)Dibutil-fitalatoEletrodos, carbono (para fornalhas ou traba-lhos eletrolitlcos) Equipamento para agricultura, exceto'trato-res de cremalheiras, tipo "Caterpillar"

utensílios manuais e maquinado para es-tradasFenol

1.176.340,3

2.322,52.494,8

38.373,7

m2kg.

DISTRIBUIÇÃO NA-CIONAL S. A. EDITAIS

PASSIVO

CAPITAL

340.000Forniol (40%

'0 fòmaiina),'.'.'.' ¦ •."'." .*.'.'.'.'.'.' j 35.'J2'J

623,7

dólareskg.

Valor de 160 ações de 5:0003000 cada umaCREDORES DIVERSOS

Em Contas Correntes

COMPROMISSO DE COMPRAValor desta conta

CAUÇÃO DA DIRETORIAValor de 6 ações cauclonadas

LUCROS E PERDASLucro verificado no exercício de 1041

100:0003000

400S0OO

1.030:0003000

S0:0005000

3:6483800

litros

kg.

1.864:0483800 1.864:048$800

Francisco Enlallo do Nascimento Ador Filho, dlretor-presldente. — Cyro Ca-valcantl Penna, dlretor-tesourelro. — Claudionor Costa Vaz, guarda-livros res.07.210.

¦_

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA LUCROS E PERDAS¦ i .. 31 de dezembro de 1941

ATIVODespe»»» Gerais Lucros e Perdas Diversos Lucro verificado durante o ano de 1941 e aue passa

para o exercício seguinte

7:327330020S500

3:6483800

PASSIVOContratos de Exploração AgrícolaLenha ,,Juros • Descontos

4:500SOOO5603000

S 0)36860010:996)600 10:996*600

Francisco Eulallo do Nascimento Ador Filho, dlretor-presldente. — Cyro Ca-valcanti Penna, dlretor-tesourelro. — Claudionor Costa Vaz, guarda-Uvroe reg.

Fosfato de tricresil (d)Fósforo (amarelo ou ordinário," sesqiiisulfidôe vermelho ou amorfo) .Grafite eletrolítico (para fornalhas oittábá-lhos eletroliticos) . . ...Manganês compreendendo fèrrò"manganês"Materiais cultientes, cromio (misturas prepà-radas, para curtir, contendo 50% deoxido) ,Materiais químicos ' de

" Strontiüm

¦(Nitratooxalato.peroxido, carbonato, clorido sul-fato e outros sais de estrontium) .Metanol (Álcool metilico) .'"

M°Udeno)° (compreendendo arame *de

molib-Óleo de rícino (medicinai) .' "

* *Permanganato de Potássio '-""""Plásticas: '•

Resinas sintéticas íenólicasResinas sintéticas uréa ... Resinas sintéticas Alkyd Polpa de madeira (sulfite, suifáto," polpa dislcanf11.6'

aCetat0 de cel«lose e polpa me-

ÈíliWfÈg* *Wm Pára' uso doméstico".leíte? de potassio equiva-

Soda Cáustica (peso seco)'" i £&*162'4Superfosfato mmlimTtU VtüidMd 7« 4-082*400'0(tendo 20% de ácido fo^órico) a nc* OMTetracloreto de Carbono 4.064.200,00 '¦Tolnol (Toluene) 10.20S.0Tungstenio: •••¦••; 44.906,4

-Metal, arame, formas e ligas 226 8

estãoASSS?oD«gtaea^^ de *»*¦ «to desses,•*-. teu -tíffJjjsa^saa-ysa?Acldo Acético (glacial)Ácido Sulfúrico (60 graus)CloroCouro:

3.877,4

114.576,8254.012,5

45.360,0

1.360,85.677,5

113,4793,8

3.779,8

43.092,03.402,05.670,0

ASSEMBLE'IA GERAL OBDI.NARIA

Estão convidados os «r». acionis-tas desta sociedade a te reuniremem Assembléia Geral Ordinária —segunda convocação — a realizara»i'o dia 11 de maio corrente, ás 15lioras. na sede social, á rua ÁlvaroAlvim n. 33-37 _ Edificio Rex —salas 811-12, afim de tomarem co-nhecimento e deliberarem sobre orelatório da diretoria, balanço ge-ral. conta de lucros e perdas e pa-recer do Conselho Fiscal, assim co-mo proceder á eleição da nova di-retoria, membros e suplente» doConselho Fiscal para 0 exerci-io de

Rio de Janeiro, l- de mai0 deli»1.' esperando co_itini_anT.os a m.

EMPREZAQUEIROZ

Atw nossos amigos e freguezes co-municamos que foram desligados dafirma o. P. Queiroz & eia. (Empre-Íuv?U&a* °S SOJ.IOS Augusto d»fr.^„Sant Anna e Olavo Costa, en-trando para a mesma os ex-interes-?fy?m Alberto Paria de Queirozfnri^é,„MarÍa Ríbelro* continuandotocos os nossos negociorcomo ían-tes, com papeis e artigos de parTela-â«áPS atacad0* taclusive com o titato de sacos . estamparia de pa-

Finanças, Comercio e ProduçãoÇAFE'

MERCADO OÈ NOVA Yonif

MERCADO DE SANTOSDISPONÍVEL

SANTOS, 2 áe mal0Tipo 4, duro Nom.

Nom.Nom.

Despachos .7'."" .".' i •" oVÓ' Í°?J;Ifercado - Nominal- " 3-°02

tipo _; r,õ;. ;: •; %°0%:

1942Isaac Rafael

Presidente.Benolúl — Diretor-

9.638.787,5375

.00

unidades

kg.

SONOFILMS S. A.ASSEMBLE'IA GERAL ORDI-

NARIAEstão convidados os srs. acionis-tas desta sociedade a se reuniremtm Assembléia Geral Ordinária —segunda convocação — a realt.a.-seno dia 11 de maio corrente, ás 15boras,, na sede social, á rua ÁlvaroAlvim n. 33-37 - EMificio Re* _sala 810, afim de tomarem conheci-mento e deliberarem sobre

lio da diretoria,ta de lucros

ESTATÍSTICAsantos, 2 de maioPassagens io SmEntradas. . ." Ig.l.OEmbarques, io 686Estoque . . .' 1.8T3.0.8 '

Nominal.

12.14220.281

16T1.351.120

00PREGO DISPONÍVEL

?5°| 68$ooo 69:

nZiSt^T1 aos quáls continua-Irf!m^S a«nír com o máximo ciri-"« rnmatençao' ^decem^Ta hon-ra com que nos distinguirem.

CF. Queiroz & Cia.(EMPREZA QUEIROZ)

EDITAL

o relato-balanço geral, con-

,. ,, perdas e parecer doConselho Fiscal, assim como proce.oer ft eleição da nova diretoriaMembros e suplentes do Conselho1'iscaj para 0 exercício de 1942.Rio de Janeiro, 1» de* -'42,

A. J, Hyington Junior —Presidente.

JuizCivel

maio dt

Diretor-

RELATÓRIO DA DIRETORIABra. Acionistas.

Durante o axlo de 1941 procuramos orientar os negócios da Empresa no sen-tido de nâo termos prejuízos, conforme tem acontecido em exercícios passadosreajos a satisfação de Informar-vos que. nãa obstante alntia continuarmos em es-*v*oo jAra o desenvolvimento da grande área que adquirimos ao Banco de Crédito Movei, pois só ultimamente conseguimos que fosse concluída a demsrcac _n«conseqüente medlçSo da área. já se acha a mesma paga e esperamos durante otranscurso do corrente ano assinar a respectiva escritura definitiva de compra elí^S*-?1. baIan***0 e d» demonstração da conta de Lucros e Perdas, verels ouen&o desfalcamos o nosso capital, conseguindo com os recursos dos proprloi terre.»os pagar as despesa* efetuadas durante o exercício. «.«".-"im -erre-

n.^.BeDá0, ° que nos ocorre tra"r *° vaM0 conhecimento, pomo-nos à dlsDosIeáopara qualquer novo esclarecimento. ("aposiçãoRio de Janeiro, 5 de abril de 1942. — a Diretoria: Francisco EuUlin dn v._.imento Ado, Filho. _ Cyro Cavalcanti Penna. - Manoel do SScSííto to£

PARECER DO CONSELHO FISCAL

and swes, in-

so-

rf».'?8,*_,*1l[0,'weln*'1o•• membro* do Conselho Fiscal da Empresa Ban._<•.«._ «r_.rttorUI Agrlcou 8/A.. tento examinado o balanço, rehtorto e c0nf« 5Í SiJf„r*rto referente ao ano soctol de 1941 * achando todos os tomamfcSTs.^__rfíSÍÍÇ*o em perfeita ordem. «So de parecer que devem em aprovad«Í_^,e.» __J.™V._?*Mm «e JNUb* f é» tíxü S» tm. - (4mu»*um umnm

Couro (fe sola (backs, bends and sides)

Couro para correiasFerro e aço, exclusive minério, lteas d»« f«rr« *^ ¦ -A--Glicertaa6

manufaturas adffidlf * ÍOlha de flandres

Linter de algodão

orddenlSreendend° ferro m°^eno)Plásticas:

SfSí8 sintéticas MetlimetacrilateOutras resinas sintéticasPlásticas de Acetato de celulosePlásticas de nitrato de celulose

&KST SSÍÃÍ <**» -^, excluindo porem teciâo»

Sulfato de amoniaTungstenio:

vnr-í-Hn"?* de íerro tunestenloVanadio (compreendendo ferro vanadlo).Táo logo seja feita aquela fixado • .w.i~ a .

S. A. Industrias ReunidasTinguá de Malharia

Bão convidados Os senhores acio-nistas a se reunirem em assembléiageral ordinária no dia 20 de ma oPJaTT fUt,Ur0' ás 14 horas nasede da sociedade, á rua Dr S4nhecimento do relatório, balanço econtes

relativas ao ano socUdei»4i, bem como procederem â elei-çao do conselho fiscal para 1942.A Diretoria — H. Eschweilerdiretor-presidente. ""'

mero Bntejllens. ioàes**^^An n-e,lt?. da Se^uda Varado Distrito Federal, faz sa-ber a quantos este virem que

"0

Swtt d9.mal0 P**ta»ofaI_ - h0i.as e trinta minutos, nosaguão db Palácio da Justiça, ruaDom Manoel número vinte eM™o porteiro dos auditórios SSaa ffiS Pregá° de "«""iPraça, tomando por base o valorde dois contos e setecentos mil réis«.quanto ficou reduzida a avalia-çao por efeito do abatimento. £.1ae des por cento, a máquina reeis-tadora Ankor, tipo setecentof ecinqüenta e um - Dols-E-quârentae nove mil duzentos e doze! com ov-df^? Tt0r' no «^utivo mo-vido pelo Departamento NacionalSSSSf -c°ntra mm$B

E-nlrito gont»;No dia de hoje ,Ao dia anteriorMina* Gerais iNo dia de hojeNo dia anterior.'Cabotagemt

No dia de hoje J*>o dia anterior .Eit.rlOH

No dia de hoje .No dia anterior .Existência iNo dia de hola

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70.806S.841.0568.889.086/ 4S.«J0fl

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182.438.^iaanterio, ;;.:;; jgj^

^0o %l HA Í t ;• «*«o«Hercn aos iNo dia de hoje"" dia anterior .. ,.Consumo local. .

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2.JC00

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600ALGODÃO

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Maio .. ,. Aff*!i *£%-.juiho. ..':.•;. v. •• 11:11 i*í»Outubro.DezembroJanclrr,

19.45ÍJ*-65 19.6619.78 19.76

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27*120127J200

19.AX19.88Março ..

Mercado -Estável _ Entaviãi-esda o fechamentoalta, parcial de 8 a éciai de 1 D,anterior

e baixa, par-

Para Junho- Para '

S. Á. Imobiliária e AgríeoIa Santa Leocadia

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Picam convocados os

t-> em favor de João M

rS« „.> ?Sa para a arremata- l*T* setemb^.SSoPfn? mo°r PreÇ° que alcan-caao for. Para constar expediu-dá

°. iVAAT"te Pe.10 qual tamb^ «da ciência aos interessados que -

preço seri pago <á vistatro em três dias

ponto.MEIII AH» DE S. PADLO

¦ •r"»trato AlTJNICA CHAMADAt de maio.

Uomp.s. pauj_o,Jl__e_

Para maio

34J70034$700

S,*41 Para se reunirem era .--sIS lla._,gfal «^ordinária mSwSS?*1 á rua Méxlco «8-3° and.sala 906, no próximo dia 14 de maiofa 14 horas, afim de tomarem co-SS™*? e g****™ «obre õnuA» I£ta_-da .«"«tola P^ a ven-£* d,° bens.imóveis da çodedade.«O W-jaBlí-C. 2 de mai5 de 1.42WERNER KRAÜSE. «ürete.^

CM8ÇOMO MO Du

ou den-n i- J—* mediante fiança.Dado e passado nesta cidade do Rioníhft ^ Capltal Fedcral fa Re-BÍaí?" I EStad°3 ünldos "o.Brasil, aos dezesseis de abril de

senhores! IZZ?e?tos 5 «JUarenta e doisde

mil• Eu,

Castro, escrivão, o,f a) Dr. Homero Bra-süiense Soares de Pinho. — Confere. o Escrivão Frederico de Cas-

Fredericosubscrevi

4556004631.046*80047520047(600

Para outubroPara novembroPara dezembroPara Janeiro.. ^.Vendas „, n£0 Kowr»"^

_i_ (Contrato C)e. ?*.$?* 1™**^Meses i

íríi-s.unir:::: :.: » ••Cristal i

HÒiTor - •• »*<".•6ora.no., »*00l

Anterior .. .... .. 3smo 4„J^0CACAU|^ryAr?R°KDfdr^,oTORK* eenado

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tesonrarlâs, para

Veafl.

45390046340047J0OO4715004718004S|5004SJ70048|500

Oclonouporem.

í 4e maio.

Pari. maioPara junho V. .. '" lltloíPara Julho " fíljSÍPara ag-osto** ;; ÍJjSSSPara setembro V. gllloo

ptS J_2S__2?" •• ««««op?» ^«mbro.. ... Í7Í000Para Janeiro .... S7Í«o5Vendas — IsT.obó í^robag

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CÂMARA 5I-.D.CA-._,. (Em 30/4/942)Uare. arca 67,495

Suécia .. .".' .'.'.;; _ A,mio

COBERTURA DÕ BANCO DO 63í

BRASIL AOS BANCOS(Em 30/4/942)libra. »rea .. ... ., ^_

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18.2537.7535.75

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National Lend Cia..Nevv-York Central .

.1 i- i h AmericanCorporation .. ..

Otis Elevator .. ..r*t Uaz Ele.ctrlc-im .American Air-tvays'.f-iiimiunt Plctu-rea

Patino Mines .. ..•¦'•iniHVlvunUi Rall-road

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New-Jerseyi!ad'o Corporation .Reo Motoros VTC ..Socony Vncuun .. ..Standard Brand» ...ítnndard Oll of Ca-llfornla

ii-Vuartl oll ot ln-dlanna

"HUlfl Oll ofNenr-Jersey .. ..

Swlft and Ciaj w I Ii Internatlo-nal

Texas Corpora-tlon

Texas Gulf Sul-phur

Union Carbid"Union Pacific .. ..United Alrcratt.. ..United Frultii iteii Um inipro-vement

U. S. Leather .. ..'j .- smiltlnn Re-finlnr

ü. S. SteelWarner BrosWarren Bros .. ,.v\ .¦"tinEhriiise Ele-ctrlc * ••

WoolworthCurb Slock >

».i»i>rl«-an Ga» Ele-ctrlc

Brasillan Tractlon ..¦¦!"¦• trli- Bond and'Share .. ......v i-T.-irn Hudson andPower

United Gar.nnnonw *

Bankera Trust.. ..•'•in.- NationalBank

n-i .-víi N » t 1 o n a IBank of Boston ..

i.»ti,'..ifi i ¦ i«y Bankof New-Tork.. ..

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14.50I3.a7

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10.872.75

Nlcot.B.S72.87

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32.1221.50

21.12

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N|cot.46.374.37

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38.5046.754.27

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32.37

21

30'21

COTAÇÕES NA BOLSA DE NOVA YORK, FORNECIDASPELA "UNITED PRESS"

NOVA VORK, 3 de -mnlo.Estrada de Ferro Central do Braall

7 <%, 1953 -Empréstimo Brasileiro, ( H %, 1926-

Empréstimo Brasileiro"» % %, 19Í7-1957 • ••

:I?Io Grand» do Sul, 8 %, 1968 .. ..Municipalidade de S. Paulo. 8%, 1962Koyal Bank of Canadá.. .. •• .. -Atlantic Reflnlnu«. nrn Pioduts - ••',.-"Municipalidade do Rio de Janeiro.

%, 1953 ••,*,••Empréstimo do, Reino da Itália,

-"•*• - -Brasil Federal, 8 %, 1941 ..... ., ...Rio Grande do Sul, 8 %. 1946 .. ..Titulos do Estado de SSo Paulo,

%%. l»" •• •' ••„•• •• ,-•Titulou do Estado de SSo Paulo,

%. 1940 -.Titulos do Estado de Sfto Paulo.

%, 1956 .• •Títulos do Estado de Sao Paulo

7 %, 1956 -. •• -•Bônus do Estado de Minas Gerais.RH %. 1959 ,.'

Bônus, do Estado de Minas Gerata.6%%. 1958 .*> -.

¦ Ronua da Província de Buenos Al-re» 4 1/2 a 3/4, 1975 .. .. - -

FECHAMENTOHoje Ant

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27.6J 17.78

Nlcot. Nlcot.N|cot.' N|cot.

147.50 • 146.0014.75 14.3743.87 «-25

12.25 —Njcot. 11.00N|cot. Njcot.

N|eot. Nlcot.

N|cot. 87.50

N|cot. Njcot.N|cot. N',cot.

15.11 Nlcot;

15.75 15.37N|cot. N|cOt.

MERCADO DE TÍTULOSEsse mercado não funcionou on-

tem. ..... MERCADO DE CAFÉO mercado de café disponível

fUncionou ontem firme, com os pre-

üs inalterados e pouco trabalhado.À comissão de preço sorteada de-

i-larou cotar o tipo 7- á base ue¦;T$500 Dor 10 quilos, na taboa. evenderam-se durante os trabalhosJIO sacas, contra 1.152 ditas, -an-oriores.

Fechou firme.Cetneíje»

Tipo 3 ...Tipo 4

'..

Tlpn 5 ..Tipo 6 ..Tipo 7' .;Tipo 8 ..

PAUTA MENSALE Minas:

Citie oomum 2S800' Café fii-o... .. ,. .....: 4?100

PAUTA SEMANALCafé comum 28200

MOVn-íáSTO. ESTATÍSTICOSaco»

Tela ieoDolilIna «.196Pela Central 2.369lies*. Flum. Rio ¦• .. 2.587ríegr. Esp. Santo .... 757

por 10 qnlln»29J500

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. .. ".. 28S0OO

27SJ500.. .. 278000

Total.. ...... ..

P^sde 1« do m6sDesde 1- de jullio .. ..

EMBARQUESlistados Unidos¦nhotagem

11.909

11.9091.309.213

Uio da Prata.. ..

Total

1 icsde l* do intís.!>csde l" de julhoGònsumo local ..¦ )afé doado .. ..

1.322.9621.200

3S0.122

EXISTÊNCIACafé revertido ao mer- •*' ...

cado desde Io de julho 130.6S5

MERCADO DE AÇUCARO mercado de acutiar regulou on-

tem tirme e com os pre.C«s inalte-rados.

Os negócios realizados foram maisanimados e o mercado fechou inal-terado.

Movimento e.tntlatleoSaco»

Entradas.. 2.313Saldas.. .. 15.313Estoque .. 32.680

CotncOe» por CO qnlio».Branco cristal .... 671000 701000Demerara. ., .. .. 58800O 60?000Mascavo .. E2J000 54J000

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de algodão em rama

regulou ontem estável e c°n« ospreços inalterados,

Oa negócios realizados foram i-e-gulares o o mercado fechou lnal-terado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOFardo»

Entradas ..Saídas .. ¦ •Estoaue.. .,

3509.755

CotacOe» por 10 qnlloaSeridOi

Tipo 3 ... ..Tipo 4 .. ..

SertBe.-iiTipo' 4 .. .,Tipo 5 .. ..

Cenrüiripo s .. ..Tipo 5 .. ..

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rau.in.ii.-iiTipo 3 .. ..Tipo 5 .. ...

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528000 63S0OO438000 44JVOO

428000 435000

Nominal

Nominal3SS500 395000

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LOTERIA FEDERAL DO BRASIL****¦¦ 'mm**r m jmmm-m mm. ji.iãJ. dc I

i-rT-oIraTo celebrado «n, » õov.rno d. Unlâo em 14 de Deiembro de tt!7. à villa da Lei N. 1I.I4J. de It Março dc »»**

PRÊMIO MAIOR:

446. EXTRAÇÃO 300.000$000 PLANO XZLista da extração de SÁBADO. 2 de IVIA10 de 19^ 2. ao s. pN)ml0$1

Nesta LISTA náo fieuram por extenso bs números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os prem,ad°S P* * ? . ,« t... -

Os bilhetes sâo litoptaios em papel tao, tinia cate. tiináo vetde e numeiacSo meta na dente, com a insciicío: Eiliat-io em He Maio fle \w, m^5.766 PRÊMIOS ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

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1625

Kiterci

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INFERIOR E O PRIMEIRO. ISIO C, O NUMERO I AS EXTRAÇÕES* PRINCIPIAM ÁS 14 HORAS

446a Extração = CONCESSIONÁRIO: DOMLNGOS DEMARCHI =O F'sc.l >lo Governo RtNÈ MOSTARDEIROO Escrivão do Gov-rrio.* FERNANDO GOMES CALAZAO Escrivão d. Lolcria i JOAQUIM DE FREITAS JU+llOR

= 446a Extração

Aumenta a produção do carvão nacionalA produção de carvão nacional

tem crescido de ano para ano. ura.*ça. á ação desenvolvida pelo i'over-no no sentido de estimular n nossaIndustrlla carbonifera. O melhoraproveitamento «Io carvão brasilei*ro foi oíijclo de medidas leaislatl-vas t.peclais, afim de la-HUar a«xploraçio do niinvrio e seu lu-ne-flclamentn, bem como o transporte.l'm credMo de 5.MO ^onlo» loiaberto para atender aos serviço*Julgados necesiarlo». Alem dlvio,foram aparelhado» os porto* <¦ •'••tuadas Importante* obra. da ât*ta-

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uu i unos, « n«>ssa produção «le. r...>-. passou de 385.113 tons parar,«<i7.*.••« i,,|,s. ,, de 15,021 coutospara 94.513 contos; ou seja qua«e•jtiatro veie» nmlor em volume emajs de icli veies tuperior cm va-lor.

Tentou matar-se naQuinta da Boa Vista

Num assomo de incontido deses*pero, tentou suicidar-se ontem, naQui.Ua da Boa Vista, o operárioDormiguiu de Souza, de 43 anos deidade, solteiro e residente à ruaFrancisco Eugênio n, 171,

O desesperado homem ingeriu tri-go roxo e foi recolhido no H.P.S.,após os aocorrot da Assistência.

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Pereceu afogadoQuando tomava banho de mar, tia

praia de Icarai, em Niterói, pereceuafogado o comerciarlo Giovanl Pa**"sos, brasileiro, dc 32 ano» de Idadec morador á rua Souza • Soares, 65no Fonseca.

O corpo do 1ndoto»o banhista íolremovido para o ne<**roterlo do Ins-tituto de Crlrninologla, afim ia «»rautopslado.

A policia fluminense tomou ¦"''>-nhecimento do fato."liVRARIA

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pias, lapelas arredondada* é bolsos providos tle asàtY A saia. plt|*ada em formade guarda-chuva, possu-fMfiáfdadaVfnab^etairii:;'*^'ítN*í#''i|rtii*eÍa'. Completam otraie a blusa tle jersey -Vermelho*, e» gorro «fe -psomo • a» luvas de cano médio.

_H_ '¦

jC&k tStmWk\ -Mm

\\ / j^oo) V..< rrfi?r"-£*¦ J^B'jfíFjLrysf. )•' ''-f M+Y*T^\f} «Sr \

Tl] Aqui está outro modelo dècorte rigorosamente masculi-no. A jaqueta de ombros re-tos e bolsos verticais sobre-põe-se a uma sai* de tecidoescocês sugerindo o entrela-çado de uma cesta. Nos diasfrios uso um casaco em har-mania com o tecido da saia.

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americana. Extremamente simples e sérios, os novos cos-- tumes constituem o traje ideal para o inverno que se

aproxima. A nova silhueta contrasta singularmente ,com a dosano

passado, que se caracterizava pelo contorno escultura! do busto, e

dos quadris. As jaquetas são amplas, de ombros retos, confeccona-

dar em cores simples ou padrões escoceses.. Para as elegan ps de

meia idade, qué necessitam de cinta-para "controlar as suas Unhas,

nada poderia vir mais a propósito do que essas jaquetas que distar-

cam milagrosamente as silhuetas menos graciosas.E' preciso, porem, o máximo cuidado na escolha dos acessórios

do traje Seria um desastre, por exemplo, combinar esses vestidos de

estilo masculino com sapato^Juvas e chapéus dema^adamenteen-feitados. O chapéu poderá ^de feltro, com aba caída sobre a testa

ou do tipo "beret",fnas simples e discreto afim de nao pre)udicar a

correção de linhas do costume.Ás cores das novas creações constituem tambem um dos seus

.grandes característicos.,Entre as combinações mais empregadas con-

tam-se vinha e verde, azul e violeta, cinza e be.ge cinza e verme-lho, etc, combinações que aparecem em tecidos lisos ou em ado-

raveis padrões escoceses. ,Embora audaciosamente masculinos no corte, M costumesjjes-

tinados à temporada que ora transcorre «...-.fêstâín gr=ç3 s «c-.ez

à mulher moderna.

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ra* de gorgorio.

9-22__fj________**ps<^JS mc uerí r nirir.csiis niírivsíic-íõsiiüií túífi ãi *SS5j«st*rvã rim-

porada. Um-p sobr* um penteado como o que m -ro* wã gravura,

trel' au)::» Bn-mi-l l>- KIa-.r-tturii (jaiUtltí. Ia*»

bello vestido de noite cmcrepe negro com drapeadosprimorosamente executados.Como a leitora pode eb-ervar, '

trata-se d* um* cr«*clo cemper cento feminina, em con-trt-ts, pertanto, cem cs ou-tros modelos desta página.

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>S JANEIRO

pouco de loção para as mãosna concavidade da palma ecsfregue-a no rosto é na gar-ganta. [ .,.•>..-

Use uníá quantidade sufi-ciente para dissolver inteira-mente o "make-up" do rosto,removendo-o com um tecidoesponjoso especial. Faça.* üma'segunda ou mesmo uma ter-ceira aplicação afim de que a,pele se torne limpa e macia.Feito isto, banhe mais tiniavez o rosto com um pouco deloção e deixe-a permanecerem ação por algum tempo'.Essa camada de loção podesubstituir as bases para o''make-up" e contribuem parasuavizar a pele e grotegê .acontra os rigores do invernoou do verão.

Para limpar o couro cabe-ludo e os cabelos, quando, yo-cê estiver longe de casa,'façao seguinte: Em primeiro, lu-gar escove vigorosamente o.scabelos afim de remover-lheso pó c torná-los limpos e ma-cios. Borrife, então, uni ^ou-co de água de colônia sobre tí-courq cabeludo, tendo o cui-dado de;,tr|o saturar os cabe-los. EurtílÊ, _.a ponta dos de-dos um.pêdaço de pano fei-p.údo e remova com ele todoo sujo do couro cabeludo', Opano deve ser pequeno e bas'.ante absorvente afim de queo stijo.e a oleosidade possamser retirados com facilidade

Alem de reino.yer, ,0 sujo" oo excesso de ..óleo' dos cab. <""los, o movimento do pano aolongo do couro cabeludo es-timula a circulação do san-gue e fortalece a róis dos ca-belos. Umn vez limpo e secaa cabeleira, |ísi!ti.ie=_i tís sus-nein que mnis lhe convier.',

. Terminado o penteado, e seexistirem m e c li as rebeldesque você :,deseje enrolar emcachos, proceda do seguintemodo: Sirva-se de um peda-ço de pano, dobre-o ao com-prido e prenda entre! as do-bras do mesmo a extremida-de da mecha que vai ser 011-dulada. Enrole-a, em seguida,ate atingir' o couro cabeludo,e fixe o pano por meio de umalfinete de segurança. Estemétodo para ondular é exce-lente e tem a vantagem . dénão irritar o couro cabeludo.

Outra coisa que. você deveaprender é o modo de remen-dar as unhas partidas. Trata-se de um método simplescomo o ABC e de grande va-lor para a beleza da.s unhas.

Rciiiova todo o verniz i dasunhas. Em seguida corte unipedaço de fita adesiva e apli-que-o .sobre a região afetada.Faça pressão sobre a unhaafim de que o calor naturalda ponta do dedo contribuajiara amolecer a fita é fazê-laajustar-se melhor sabre aunha. Apare as extremidadesda fita que -se prolonguemalem da ijnha.

Emendada qüe seja a unha,cubra-a com uma leve cama-da de base para o verniz. De-pois de seca a primeira apli-cação faça uma segunda e fi-ualnu-nte estenda sobre alinha o seu verniz, predileto.Mas não deixe, cra hipótesealguma, dc fazer duas aplica-ções de base para o verniz.Só assim evitará você que afita adesiva se liumedeç^ du-rante a lavagem das mãos.

Se a linha limitadora dosseus cabelos, em redor da les-ta, uão Um, _••»!.sfj_;sf HslKira-íueitie, modifique-» ou torne-

a. mais pronunciada com oauxilio de um lápis para so-brancélhas. Use lápis pretoou marron, de acordo com acor de seus cabelos. Uma vezdesenhada a linha, espalhe-a'com a ponta de um dos dedosAfim, de que o lápis se con-funda com os cabelos. '-,

Pará acentuar a separaçãodo :s<j_i penteado, caso suacabeleira seja preta, traceuma linha ao longo do courocabeludo com um lápis de cia-rear a ponta das unhas. Nãodeixe, porem, que o lápisatinja a raiz do.s cabelos, docontrario o artificio se torna-ria grosseiramente visível. /

Os òlhòs pequenos podemparecer maiores com o uso do

. mesmo lápis para as unhas.-.Depois de aplicar o "make-up" nos olhos, humedeça li-geiramente a ponta do lápis etrace uma linha bem fina sobos cilios ii.feriores. Estude aforma dos seus olhos e deter-mine á distancia exata a queessa linha deve ficar doscilios.

Os ventos de inverno àsvezes irritam a delicada epi-derme dos braços, pelo quèse faz necessário aplicar-lhesfreque n t emente uma boaquantidade de loção pára asmãos.

Aprenda", "pois, a cuidar desua beleza- aproveitando osminutos de folga de epie vocêporventura disponha duranteo dia. A mulher que trabalhaòu que tem os seus afazeresno lar não pode estar perdeu-do tempo com demoradas vi-sitas ao salão dc beleza.

USO,loção para as mãos

duas vezes por dia, masapesar disso minhas mãos con-anuam a mostrar-se averme-lhadas.e ásperas. <_uc uevo _,u-zer para que elas se tornem li-sas e claras? — PENY.

Com certeza você não estáusando a loção como convém.Lave as mãos còm água e sa-hão e, depois de enxugá-las,massageie-as com a loção du*-rante quatro ou cinco minutos.Com o correr do tratamento vádiminuindo o tempo da massa-gem, mas nunca a quantidadede loção ou a freqüência dasaplicações. Posso garantir queas massagens 'farão, voltar assuas mãos ao estado normal.

Trabalho de 10 a 12 horaspor dia, sem me sentar durantetodo esse .tempo. Ao chegar acasa, de noite, sinto as pernase os pés doloridos. Acha vocêque o banho pára os pés sejarecomendável no meú caso? —ANNE J'. P.

Qualquer drogaria tem emestoque diversas qualidades desais para banhar os pés e ali-viar-lhes a dor. Após o banhoaplique nos pés e nas. pernas

um bálsamo suavisante especiae massageie-os durante algumminutos.

Poderia. você explicar-me emque sentido deve ser feita amassagem da região em tomodos olhos? — ANN B.

Depois de cobrir a pele coraum creme lubrificante especial,proceda ão seguinte modo;Partindo dac têmporas, deslisios dçdos por sob os olhos emdireção ao nariz e vice-vempor sobre os olhos. Repita emmassagem até que tenham .(docompletados 50 círculos emtorno dos olhos.

Meu cabelo é fino e arrepia-do nas pontas. Pretendo fazeiuma permanente, mas gostariade condicionar primeiro o ca-belo. Já fiz vários tratamento.oleosos, porem sem resultadospráticos. Que me sugere você—, OLGA V.

Deixe o cabelo crescer e cor-te as pontas finas e longas.Uma serie ãe tratamentos cor-retivos realizados pelo seu ca-beleireirc? preparará por fim asua cabeleira para receber 1permanente.

DELIGHT DIXONaconselha...

PARA eliminar a vermelhl-

dão dos olhos e a ãpa-rencia de fadiga coloque sobreas pálpebras cerradas com-pressas de algodão einbebidasnuma loção especial. Uma óti-ma fórmula é a seguinte, quealiás deve ser preparada porum farmacêutico: 50 por centodè água de cânfora e 50 porcento de uma solução de ácidobórico. Deixe que as compres-sas permaneçam sobre as pál-pebras durante 15 minutosaproximadamente. Os resulta-'dos serão surpreendentes.

mada.de vaselina ou creme es-peclal para o solhos.

Leve sempre na bolsa os semacessórios de beleza. E' umerro muito" grave passar soroo rosto uma esponja oubaton de outra pessoa. Apren-da a servir-se unicamente diseus próprios acessórios de be-leza.

•Quando você sentir o corpucansado e os músculos enrije-cidos faça o seguinte: Hume-deça o corpo com água tépida.Apanhe então um pouco desal e esfregue, com ele as per-nas, os braços é as costas, dei-xajado agir durante algunsminutos.

As dona sde casa que lidamcom vassouras, espanadores,enceradeiras, etc^, devem pro-teger as palmas das mãos co-brindo-as com uma fita. adesi-va especial. Outro método con-siste em usar luvas de algodãode palma ligeiramente almofa-dada. Assim será evitada africção causadora das calosl-dades que tanto prejudicam abeleza das mãos. >

rtrltitrôôciam

lisCuide do couro cabeludo pa

ia garantir o bom aspecto dosseus cabelos. Cbiiserve escru-pulosamente limpos o pente, rteccoya e todos o sobjetos quedevam tocar a cabeleira. Nãococe o couro cabeludo com asunhas, pois Isso concorre para:: lastrar a caspa de que você

.porventura sofra. Lave os ca-belos com "shampoo" todas assemanas e faça-lhes uma apli-cação diária de unguento ouloção para o couro cabeludo.

A afamadn Quinta Avenida de NYork, cujos Rumpluofio» íalõe. *'o estylo o á moda norteamen-'1adopta o novo baton VanEísultima nota em elegância.

A V. tambien encantarão « *matizes audazes e dominador. 'deleitará pela precisão com que o*»1VanEse adhereaos lábios, o ir-*01encanto que lhes empresta e aihoras que dura, por variada» (jam as suas actividades gociao-

iii_i. di "mm oi mnr wmé a revistado guri

Aplique um bom creme lubri-flcante sobre a* pálpebras, .1noite, depois dc remover o"make-up". Pela munhl, umavez terminada a mniqullRgem,cubra-na com uma tênue ca»

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Vantf flmnndtlir.mal'!***.«.¦.••¦•"¦¦•__;

IDO III-

Diários Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Belo Horizonte, Recife, Horto Alegre, Baia, Ceará e Alagoas

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ziMuo.conADO.'

TENS RAZAÒ,MEU AMOR.'TAL-VEZ SEJA METIRARMOS ASSASD0CAM...I4O,

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1ÍMADRUJAVAMAIS

NADA ELE QJLJFAL&MPADAQUEDEIAROSINUAgf\ 1-Sü1

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Vida Apertada

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-' v"-THBp ¦""'/'PRESTA ATENCAt) AO QUE TE ESTOUDIZENDO : VAI AO g«p?.ÍOBIO DODR.VIRGULIN10 E ENlTABOLA O0W-VERSAÇAO A.C0M ÉLE . TU PCECl -

SAS COMVIVER COMPESSOAS INTEL.-'GENTES E CULTAS..Krtâ MUITO BUROO/

E'NATU-RAL,KAAR0^jas/Ao(teu la-Ido...

7VAI, ANDA/N At)ME OUSES VOL-TAt2 SEM TERCDN.VECSAPO

QUE BOM SE TU MEEMPUEEASSESAS-6INA TODA VEZ QUEEU TE PEÇO PARADAR ÜM GIRO... w

ou',*seu* pafuncio / com\r~-~;MÍ& OS MEGOCIOS ?O SENUOP gEM,QUE'ESTEVE .1=0^7QUE ME DIZ SiiSíS-Dix SITUAÇÃO INTERNACIO- r-^1 VlM^QUr ,WM?SEl?A'QUEVAtCUOVEl?p j 5^^-!^

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ESTA': MAS ESTA' EM 00N-PECENCIÀ. ESPEBE UM MO-MENTO: VQUVER SE GONSI-

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O 6ENUQI? E'UM UOMEMDE NEG0C10S,P01S NAO?H ENTAt) ME DE ÜM-CONSE-LUO: DEVO AMPLIAR AS Ml-NUAS INSTALAÇÕES^ OU

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OQUEFNCfeTEMOSELEVADOR NESTE PREí

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ADELAIDE.' PERTO DAQUI'?ÇEISA' QUE DOCEDE AMEIXAS FAZMAL AO ESTO-MAGO?.~

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ÜÍÍS<J7 CER NOELE-l DIO?EU MAO SABIA...^^^R VADOTÍ S I COMO E' UM ELEVA-R^í4áE^—s ^>—n -ÍM5l_^__S^___i3___ií_3____t_<_^^ -u~> feIBl - ¦ l,-"~ I fSÍ _^ t^__Üs§^a^jatg_R^&tg"\?}iT^' 4^--' p te { cj>/3k ^«Í^H____I^_KÉ_S n Ife l^SÊ l-lt--. ^KS^I^L L B=s=J^__3w^HB'Kl__«_ri'~-i^'^ilfíi 9 1 ^ ———<__í>—_—______7 RaTff.

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OSEMWOgGCBTA mTIRO AOALV0/5EU* 1WÜMÓOF : O SENHOR

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PODERIA OAMIGO CONDUZIR-ME

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ESTRADA DfFERRO r>

X TqM ™TO MUITO,MAS MA"0ift ! m$ 6EI ONDE PICA A ESTA

ÇAO. DIGA-ME UMASA: O SENHOR VIAJM)JIT0

m mé:ui- .il

Èk fÕSEMUORNUN-ICA SABE AS COI-

:!SAS,DR.VIQGU-L^UNOFrv,

QUAMTO TEMPO A GENTELEVA PARA IR DE UM FOÍTO QUALQUER A OUTPÜ..DA GDADE f» UMA ÔJME

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Diários Associados do Rio, S Paulo, Santos, Belo Horisonte, Recife, Porto Alegro, Baia, Ceará • Alagoas 3 de Maio do 194!

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Realmente, RHODINE — a boaenfermeira — é um ótimo.renié-dio contra dores, gripe e resfria-dos. Sentindo qualquer dôr,recupere logo o seu bem-estartomando RHODINE.

Percebendo os primeiros sinaisda gripe, não a deixe progre-dir. Tome logo RHODINE.

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iMODO DE USAR RHODINE

Contra aa dôrea em geral e para evitar agripe e o» rcsfrlailos, toma-te 1 ou 2comprimido» a qualquer hora.

Sc, porém, a gripe ou o resfriado já »e mani-festaram, toma-te 1 ou 2 comprimido» aodeitar, com um r.ltá-de-cancla bem quente.

RHODINEC A FE I N A D A

CL 6w, e*%fafYMMn*%- rm2Í^<Ê^

PANAM R-2

NUMEROLOGIA INDIANApor MA%\A

ANINHAS TRISTE (8. Oabrlel — B.Grande do Sul).

INDrvmtJALIDADB — CaratBr Ju»-to, honesto.

PERSONALIDADE — Temperamentoadaptável, accesslvel.

RESULTANTE — Alegre e oxube-rante, encarará sorridente os obsta-culos e vence-lo-á; lnclinaç&o paraas coisas sociais; disposição Intuitiva,artística; liberal, altiva e servlçal;aptidão para tudo o que exigir eo-clabllldade e diplomacia; impetuosasem Ber rancorosa.

N. B. — Seu nome recebe as me-lho res Influencias Numerológlcas.Confie que vencera.

INTERVENTOR (Engenheiro Sch-midt — Rio).

INDIVIDUALIDADE — Caráter íor-te e empreendedor.

PERSONALIDADE — Temperamentoardente, apaixonado.

RESULTANTE — Grande versatlll-dade mental, vlvacldade de espirito ocapacidade para ocupár-se de variascoisas ao mesmo tempo; apreclr* asviagens pela curiosidade de amblen-tes novos; prático nas soluçõeB dosproblemas os mais difíceis; algo Irre-íletldo podendo prejudicar sua repú-taçflo; feliz no amor; porem multovolúvel.

N. B. — Se corrigir certas falhascomo a Inconstância e irreflexáo emcertos atos poderá atingir a grandesalturas na vida social e financeira.

PORTUGÜEZINHA (S. Paulo).INDIVIDUALIDADE — Caráter sin-

cero, honesto.PERSONALIDADE — Temperamento

Indomável.RESULTANTE — Suas boas quali-dades sfto, a distinção, o poder exe-

cutlvo e a dignidade; a falta de re-flexão e telmorla em não aceitarconselhos multo lhe prejudicarão;Imaginação brilhante; boa amiga, «a-bendo aproveitar o que de útil nsamizades lhe podem dar; admiradapor uns e Invejada por outros.

N. B. — A cultura e o reflnamen-to de suas qualidades lho são neces-sarios.

NADJI (Uberlândia — S. Paulo).INDIVIDUALIDADE — Caráter íor-

te, força de'vontade. ,PERSONALIDADE — Temperamento

enérgico, ativo.RESULTANTE — Destemida, não

teme as derrotas, erguendo-se commaiores, energias; independente, aman-te da liberdade; ardente defensora deseus interesses, sendo capaz de des-trulr tudo o que se oponha aos mes-mos; honesta e sincera; sofrerá lutasentre suas qualidades superiores epaixões pessoais. .

N. B. — Domine a natureza lnfe-rior e eleve cada vez mais suas qua-lldades morais.

SEREIA (S. Paulo).INDIVIDUALIDADE -"*- Caráter to-

lerante, bondoso..PERSONALIDADE — Temperamento

ardente, amoroso.RESULTANTE — Alegre e otimista,

modifica suas opiniões quando assente erradas; grande simpatia pelefracos; qualidades realizadoras, depen-dentes de esforços pessoais; grandesprobabilidades de êxito; amor ao lare sinceridade nas afetçõei.

N. B. — Desenvolva seus talentos.

LYS ROUGE (Promlssão — SãoPaulo).

INDIVIDUALIDADE — Caráter adap-tavel, diplomata.'

PERSONALIDADE — Temperamentosensivel, atraente.

RESULTANTE — Prática nas aolu-ções de problema* complexos; ontu-slasta pela vida com possibilidades debrilho; grande vorsatllldado. mental;feliz em amor, embora volúvel, en-contra atrativo em tudo, maa não »*prende a nada.

N. B. — Procure ser mala cons tan-te e formar um Ideal positivo.

CLEOPATRA (Rio Preto^INDIVIDUALIDADE — Caráter reser-

vado, místico.PERSONALIDADE — Temperamento

nervoso.RESULTANTE — Qualidades poétl-

cas e literárias; disposição estóleacom grande coragem moral; maisalem do Interesse comum, levando-aa momentos de des&nlmo por vê-loslnaccesslvels; suas .potencialidades sãograndes, devendo esforçar-se por de-senvolvê-las.

N. B. — Purifique auas emoções esua Intuição guln-Ia-á multo longe.

CHULIPA (Rio).INDIVIDUALIDADE — Caráter em-

preendedor, forte.PERSONALIDADE — Temperamento

social, atraente. _^-RESULTANTE — Prudente, adapta-vel, senso diplomático bem desenvol-vido o' Instinto comercial e o social,por. melo deste atingirá seus Ideais;imaginação prodigiosa, pouco apro-veltada; movei e Inconstante nasidéias; grandes possibilidades de de-renvolvlmento.

N. B. — Necessita desenvolver maio-res energias e ser constante em seuspensamentos.

no presente esquecida do futuro; en-tuslasta pela vida com possibilidadesda brilho.

N. B# — Procure aproveitar melhorseus talentos.

(Noroeste —

Caráter com-

GRUTINO SILVA (Ipiranga).INDIVIDUALIDADE — Caráter va-

rlavel com o melo.PERSONALIDADE — Tomperamento

social.RESULTANTE £ Natureza dupla,

considera sempre os dois lados deuma questão, volúvel nas Idéias e noamor; atraente, adquire facilmenteamigos.

N. B. — Se tomar uma determina-ção firme vencerá. O que pede não-é dos moldes desta seeção.

FLOR DE LIS (Gravata — Pernam-buco).

N. B. — E' favor, gentil consulen-te, enviar-nos seu nome por extenso.

OARLOTA CORDAYS. Paulo).

INDIVIDUALIDADE -passivo, bondoso.

PERSONALIDADE — Tempcramen-to ardente, apaixonado.

RESULTANTE — Conseguirá trlun-fo pela sua capacidade real em assun-tos comerciais e sociais; calma, nãose contraria por pequenas coisas; pos-sue grande número de boas amizadessendo multo apreciadas; disposiçãointuitiva e artística; impetuosa semser rancorosa.

N. B. — Seu nome recebe lnfluen-cias benéficas.

BOMBARDEIRO (Sertãozinho).INDIVIDUALIDADE — Caráter leal,

franco.- PERSONALIDADE — Temperàmen-to progressista.

RESULTANTE — Amor à popularl-dade, a política e ãs coisas sociais,aptidão ao mundo e a tudo que exi-Ja diplomacia e soclabllldade; ' em-preendedor, altivo, qualidades comer-ciais. >

N. B. — A influencia benéfica deseu nome gula-lo-á.

SAUDOSA (S. Manoel).INDIVIDUALIDADE — Oarnter ho-

nesto, sincero.PERSONALIDADE — Temperamento

social.RESULTANTE — Geralmente adqui-

re simpatias; encara sorridente osobstáculos, sabendo vencê-los; gostade entreter e alegrar sem causarconstrangimentos; impetuosa semguardar rancor.

N. B.' — Tenha fé no bou fututo.

Romance ImprevistoMay CQrl&tleN O apartamento dc Tcrry, an

u*s dc scrvir-lhc o jantar pre-parado às pressas na dimimi-

ta cozinha, a moça contou-lhe que,na qualidade dc secretaria do dr.Fergus, tamhcm compareceria àfesta de Nila no fim da semana.

Teria sido simples impressão udesalento que Tcrry sentiu estam-par-se na fisionomia do jovemcantor? —

Imediatamente, gorem, os lábiosde Ray cntrcahriram-se num da-quclcs sorrisos que-tanto cativavamas suas admiradoras.

Ótimo, Tcrry! — exclamouele. — Divertir-nos-cmos a valer,embora' nossa posição, na fesfa.seja a de simples assalariados dosplutocratas...

Ray louvou a excelência do bifefeito por Terry e dos deliciososmorangos com creme. O jantarestivera delicioso. Em seguida orapaz ligou o radio c pòs-se a ou-vir música ap invés de conversarcom Terry, como ela o teria dese-jado. A jovem secretaria gostavade ouvi-lo falar, mesmo sobre osassuntos mais banais. Ali, se aomenos ele dissesse que a amava!

De repente Ray levantou-se parasair.

Já me vou. Você sabe que osono é importantíssimo para umartista.

Suas palavras eram como que acolocavam dc lado, desprezada.Ray nunca pensava na possivel fa-diga de uma secretaria cujo traba-lho era muito mais extenuante doque o seu!

Alem do mais, —• prosseguiuele — .apanhei muito vento friodurante a viagem. Minha gar-gánta é o meu ganha-pão, Térry!

Terry ajudou-o a vestir o casa-co e acompanhou-o até a porta.Iria ele apertá-la nos braços? Quebom se o fizesse!

Boa noite, beleza. Obrigadopelo jantar.

Ray. beijou-a na testa e afãs-,tou-sc a passos largos. A moçafechou a "porta c deixou-se ficarimóvel, com uma estranha sensa-ção de vácuo dentro do peito.

Na tarde . de sexta-feira Terryesperava impacientemente? na piataforma da estação. À seis e vin-te e cinco nenhum dos dois ho-mens havia ainda aparecido. Seubilhete se achava em poder do drFergus, mas era em Ray Chauncey que ela estava pensando.

Um vulto metido num enormecasaco de peles surpreendeu-a portrás e empurrou-a em direção aotrem.

Oh, doutor! Onde está Ray?Ainda não chegou? E a minhamáquina de escrever?

Não vi nenhum dos dois. Eoutra coisa: nós nSo vamos maistrabalhar durante o fim da sema-na. O que vamos fazer é divertir-nos a valer I

Terry alegou;Mas eu não fui convidada,

doutor. Nila só-me»-toleraria naqualidade de secretaria sua. Elavai ficar furiosa!

Uma secretaria tem variasfunções a desempenhar, minhacara. Esta noite, por exemplo, vo-cê terá de me proteger...

Contra que?Contra as artimanhas femi-

ninas. Sou um celibatario invete-rado, Terry. Não permita que Ni-la me faça mudar de opinião...

Terry achava uma* graça in-fantil nas palavras do médico.Quando o trem se pôs em movi-mento os dois dirigiram-se ao va-gão-clube afim de tomar uin Mar-tini seco.

O remédio irradiava uma ale-gria altamente contagiosa. Ob-servando melhor o patrão, Terrichegou A conclusão de que o tmje esportivo o tornava ainda maissimpático "do .que, cpmumente eiaFergus era uin homem sólido,másculo e dono de um grandemagnetismo pessoal. Mesmo semamá-lo, Terry o sentia perfeita-mente. As outras moças que seachavam no carro aproximavam-seidisfarçadamtnte do wtoíò pas-

Conio, de(CONCLUSÃO DO NÚMERO ANTERIOR)

IIAjuda-te Que Eu Te AjudareiSilvia Watteau

II

VIOLETA (Colina).INDIVIDUALIDADE — Caráter va-

rlavel.PERSONALIDADE — Temperamento

adaptável, accesalvel.RESULTANTE — Grande versatlll-

dade mental; perspicaz, sabendo agirnas horas oportunas; aprecia as via-gens pela curiosidade de ambientesnovos; prática nns soluções; social,encontra atrativos em tudo, mas nãose prende a nada, feliz no amor, po-rem volúvel.

N. B. — Se corrigir a inconstânciae tomar uma determinação positivaverá que possue qualidades de valor.

AVIADORA PRODÍGIO (?) (Piras-slnunga 'S. Paulo).

INDIVIDUALIDADE — Caráter be-névolo, bondoso.

PERSONALIDADE — Temperamentoimperioso.

RESULTANTE — Viva de espírito Ementalidade clara; fascinada por tudoo que é bizarro; algo lrrefletlda, po-dendo prejudicar-se seriamente; vive

(Trad.)

Ci RISTO disse: "Ajuda-te queeu te ajudarei!". Isto

quer dizer que não devemosconfiar, apenas, na oração. Se-rá bom que oremos, mas semdescuidar a ação.

Ante os problemas que a vi-da nos apresenta, é preciso agircom ânimo e diligencia. Orar,apelar para Deus ante as gran-des dores, está certo. E' preci-so, porem, repelir a dor, enfren-tá-la de pé, remediá-la, se forpossivel. /..

Deus não pode remediar to-das as nossas angustias, nemdevemos entregá-las completa-mente.

Conjuremos os males comnossas energias. E se tropeça-mos, levantemo-nos, que a vidaestá cheia de obstáculos, tal-vez inventados por ela mesma,para que os corajosos sintam a

f^ BlLEZUQüi CONQUISTA! 0j '**&)Ninguém resiste a uma pc!c Jovem e suave! v-<x; / i^'_éÍ_ÍnWj\ jjjfc Embeleze seu rosto, colo c braços- com ouso / / >*•»»-_ **ulmZSl\ WK»~V diário do Leite Hinds. Além de tornar a cutis ¦ \ /-__r-v ^5Ek \\Vc^ __i\\\ macia c sedutora* é suave desodorante e ótima \ \ / r-r-r- i*SSrfi\ ^mr\ base para o pó^le-arroz. Experimente hoje! \ \ ( S f!

ym\\ r~ /? _• j Vv_áN I \^'g-^ hinds \>4^\

sageiro para admirar-lhe o perfilliem delineado e a cor bronzeadada pele. -~

Procurando divertir Tcrry, Fergus contou-lhe vários episódios de

.sua vida escolar.— Agora falc-mc a seu respei-

to, Terry. Gosto muito desse seucostume dc lã. Será que você está

Sobre uma cadeira jazia umenorme casaco de ltt e ao pendes-ta uma mala com o nome " RayChauncey" impresso numa dasfaces.

Seria por coincidência que Nilaos teria colocado em quartos con-tiguos?

Os convidados achavam-se reunoi

0di'

A^§Ís_^_P*

Nila fex questão de ser apresentada ao cantor.

por aquele cantor de

alegria de saltá-los e neles su-cumbam os fracos, os medrosos,que desconhecem a própria for-ça. Porquê, não há dúvida, aonascer, todos trazemos o mesmodireito à vida, a mesma ener-gia alentadora, que uns apro-veitam e outros desperdiçam.Muita gente, deante de um en-fermo, limita-se a orar, a pedirá Deus a graça da saude.

Está certo! mas, ao mesmotempo, deve-se fazer o apelo àciência, ao médico, pois/ de ou-tra maneira, é pretender donsdemasiados do céu. Não se po-de pedir tudo a Deus. Ajude-mo-nos para que ele nos aju-de. Combatamos nossa incapa-cidade, nossa fraqueza, pro-curando, com esse direito à vi-da que possuímos, uma horamelhor, um sonho melhor, ummelhor alimento, uma melhorventura. Para tanto, combata-mos a preguiça e a desidia."Devemos orar. lioíno se aoração fosse tudo, mas proce-der como se a oração não èxis-tisse" — diz um sábio e velhoconselho.

DE UM ÇARNETÇV S viajantes dos mares an-**-*' tigos partiam em barcosque levavam nomes de meninase de santos, sem outro rumo

apaixonadaradio?

Terry corou como uma criançaenvergonhada.

Ou desperta ele em você oinstinto materno? — continuou omédico — Sinto-o muito capazdisso.

A moça já ia dizendo " nio"quando a segunda pergunta a fezpausar. Havia realmente qualquercoisa estranha em seus sentimen-tos para com Ray. Embora fosseele dois- anos mais velho do queTerry, sentia ela às vezes um ir-resistivel desejo de acariciá-locomo se se tratasse de uma crian-Ça.

Ray *é um artista — respon-deu ela titubeando — e o senhoré um vidente...

—! Às vezes gosto mesmo -deconsiderar-me um médico de ai-mas. Você é uma boa menina,Terry. Uma idealista romântica...A menor coisa poderia magoá-la.Que tal se eu me tornasse o seuconfessor?

Mas eu nada tenho a dizer.Terry lembrou-se com tristeza

de que ela e Ray nem mesmo es-tavam noivos. Após acender o ca-chirnbo o doutor observou:

Não quero sequer pensar emperdê-la,¦*mas pelo que vejo, qual-quer dia destes vocês estarão secasando e... adeus, secretariaM

—, E' natural que eu tenha osmeus sonhos como qualquer moça— respondeu Terry serenamente.

E faço votos para que eles serealizem. Mas o fato é que vocêmerece o que de melhor existeneste mundo. Os homens quasesempre são egoístas. Sentiria vocêprazer em sacrificar-se por umhomem- egoísta ?

Que pode /í*m celibatario en-tender de amor? —. indagou Ter-ry, sorrindo. - - **

—'¦ Não tanto quanto uma cer-ta jovem que costuma ligar o ra-dio, no consultório, por volta das

seis horas. Pensa que eu não seidesse detalhe? r

As faces de- Terry tornaram-seaíogueadas quando o dr. Ferguspronunciou estas palavras. Entãocie sabia?

E' natural que você se tenhaapaixonado por uma voz — prós-seguiu o especialista. Mas vocêainda*não ouviu a minha!

Valha-me. Deus! — exclamouela — Ouço-a o dia inteiro!

Mas você aihda não me ou-* cantar, Terry. Eu bem que

nidos no grande "hall" do solar

quando Terry desceu. Já eramnove e meia. Nila estava linda nosseus elegantes calções cor de castanha.

Ray achava graça cm tudo queela dizia. O doutor segurou Terrypelo braço e conduziu-a em dire-ção ao grupo.

A expressão fisionômica de Nila

tornou-se bruscamente severa. La.go em seguida, porem, dejf<z.„num encantador sorriso.

Não vai trabalhar esta manhjmiss 0'Shay? O doutor esti ¦.„.'do camarada, hein? — perguntou"a milionária de modo que todo» (ouvissem.

O dr. Fergus é o patrão maiibondoso do mundo — respondeuTcrry.

Tcr-se-ia enganado'ao sentir umsorriso de mofa csbo*;ar-«(lábios "de Ray,?

Iniciou-se então a corridamédico ia sempre ao ladoTerry.

Acho melhor o senhor ir comos outros, doutor. Sou ainda um»principiante. Não perca tempo co-migo.

A humildade pode ser um*ótima virtude, mas p.quí ela eitarimal colocada. Desta ve- eu darticabo do seu complexo :le inferio-ridade.

Não me exponha ao ridículopor favor! — suplicou Terry.

Pelo contrario. Você é qmme irá expor ao ridículo, está com-preendendo?

Não. Não faça isso. Nila f|.cará furiosa.

Fergus sorriu para Terry. Semolhos brilhavam no instante emque ele exclamou:

Vamos vencê-la 110 sen pro»prío jogo, minha filha.

Durante toda a manhã o médiconão se afastou de Terry. Mesmona-'estalagem, onde ficou combini-do que todos se reuniriam para oalmoço, lá estava ele ao lado dimoça.

Nila, por sua vez, fazia a corti«le <Ray. O rapaz sentia-se lison-jcado.

À tarde o dr..- Fergus continuoua acompanhar Terry. Soubesse eledos, horrores que Nila andava it>sinuando a Ray a respeito da se-crctãria e do seu patrão! -

Caiu finalmente a noite. 0 sa»lão de música estava repleto deconvidados que iam deliciar-se coma maravilhosa voz de Ray Chaun-cey. De um momento para o ou-tro apareceria o grande diretor aquem Ray desejava ser apresenta-

¦ do. Seu nome era Jon Sorgenson,um nome conhecidíssimo nos meioiradiofônicos do país.

Como o acompanhador que Nilacontratara estivesse demorando, odr. Fergus ofereceu-se para subs-tituí-lo ao piano. O instrumentoachava-se colocado num dos can-tos da sala, sobre uma plataformailuminada como um palco.

Os dedos do doutor desusavampor sobre o teclado. Ray colocoua primeira canção no porta-múii-cas, enquanto Nila prorrompia nu-ma entusiástica salva de palmai.

No grande sal^o a voz de Raynão era aquela que os ouvintes ei»tavam acostumados a admirar atra-vés do radio. Talvez a acústica

(Concluo na página d)

ITUcAaêo ,*,« dará ¦Sedução irresistível das

Rainhas Egípcias

mm

podiacey,

competir com Ray Chaun-

Ao chegarem à estação já osesperava a limousmc de Nila. Maistarde, durante o jantar, a miliona-ria cumulou o médico dc atenções,Quando Ray aparcsfcu, Terry mos-trou-se contrariada ao vê-lo ade-jar ininterruptamente em redordc Nila. Nessa noite a pobre mo-ça chorou como uma criança an-te de conciliar o sono no espaço-so leito holandês:

Depois que a criada lhe trouxeo café, pela manhã, quando }á seadiava pronta para iniciar a cor-rida de skis, a curiosidade levou-aa torcer a. maçaneta de uma se-

que o do vento. E descobriam gunda poria que evidentementepaises maravilhosos, cheios demilagres.

Os viajantes moderno:»,apesar do vapor, da hélice e dabússola, não saem dos cincor.*,*"."., •

secomunicava com • o quarto conti-guo. Fechada, segundo esperara.Tcrry avistou então um pequenobotão no centro .da. maçaneta,apertou-o e experimentou nova-mente. Dessa ves a porta to abriu-

'¦¦"<¦» -, .*

CLEOPATRA, a fascina-

dora do Nilo, nunca sedescuidou da beleza de seus lábios.Ela nunca permitiu, nem ao tempo nemao beijo dos homens subjugados, que,lhe destruíssem o feiticeiro encanto desua boca, num cuidado incessante derefrescar, de colorir e perfumar aqueleslábios famosos, objetos dum minucioso

•culto de beleza. As fasclnadoras dehoje conseguem o mesmo efeito da cé-lebrfi rainha egípcia sem, entretanto, ,despenderem o menor esforço. EmMichel, o baton predileto do todas asmulheres, elas encontram o perfumeirresistível e os ingredientes adequado? !para dar maciez e vida aos lábios. Sãoos próprias cores sem par da naturezanestes mara vilbosos tons: DIonde, Vivid,Cherry, Brunette, Scarlet, Raipberry,Cyclamen,Capuci_e,Amaranth. 4mode-'!ns: De Luxo, Grande, Médio « Peauímo.

insisto sempre noverdadeiro Michel.

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MIMtncHEi towtTicj «t - m york

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f**-***"*-!!

3 de Maio de 1942

V '¦*':¦ ¦"

\! 'Diário* Associados do Rio, S Paulo, Santos, Belo Horisonte, Recife, Porto Alegre, Baia, Ceará e Alagoas

A

LOIS!l£ra a voz de sua mie, à porta,duce e meiga como sempre.

Que há, mamãe? — respondeuela, tornando sua voz tão clara quan-to possivel. Não havia dormido anoite inteira.

A porta abriu-se e sua mãe fitou-a com seu sorriso consolador.

Nfio te queria acordar, querida.Ouvi quando chegaste, pelo barulhodo carro de Nick, e sei que era bas-tante tarde. Mas, sei tambem que de-jej árias ver teu pai esta manhã an-tes que ele partisse para uma via-gem de seis semanas.

De um salto Lois levantou-se. —•Sim, quero, especialmente porquêquero que ele saiba, antes que parta,para o veraneio, que Nick e eu es-Hmos noivos, mamãe I"

"Lois, querida I" Sua mãeaproximou-se rapidamente dela eTingiu-lhe os braços. — "Que felici-ilade! Gostamos tanto dele!"

Lois sentiu profundamente os bei-jos de sua mãe e ouviu sua voz, ofe-gante de contentamento.

Não quero dizer-te, querida,

meiga e inocente, querida I Eis por-quê estou lio apaixonado por ti."

Lois desejara perguntar-lhe —"Que queres dizer com este — mei-ga e inocente?" Maj nâo poude; não¦poude dizer unia palavra. Deixou-o,,beijá-la e traze-la atê à porta, cur-vando-se em seus ombros à luz doluar.

Já era bem tarde. A r.oit; quelhe parecera tão lindamente longa aprincipio, parecia morrer após Nickter-lhe confessado seu amor.

Eram aproximadamente 3 da ma-nhü quando nofarani serem os únicosna praia. E ela disse: "Creio, des-de que represento os únicos cuidadosde meus pais, que é melhor ir paracasa e comunicar-lhes que ainda es-tou viva." E num repente excia-mo(i: "Oh, Nick, tenhamos muitosfilhos V,

"Por que?" — perguntou ele,

abraçando-a." Porque é terrível ser o único fi-lho."

E então, com o marulhar daságuas chegando incessantemente ateeles e a lua pouco a pouco sc es-

apressar-nos com o enxoval. — Ati-rou-lhe um beijo e saiu.'

Sozinha, Lois dirigiu-se vagarosa-mente para o espelho e principioua escovar seus lindos cabelos. Meigae inocente! Aquelas duas palavraspronunciadas por Nick tiravam-lhe osono, hora após hora.

Como? Podia ela ainda fazer algomais do que havia feito? Como po-dia ela dizer a estas duas bondosascreaturas — seus pais — o sucedidocom Jan? Como poderiam eles com-preender o oue lhe parecera tão na-tural, naquela radiosa primavera, naprimeira primavera em Nova York,quando tudo era inevitável, em suasseduções dc juventude e amor?

Mostraram-se confiantes, deixa»-do-a ir a Nova York. Seus avisose conselhos eram todos rebtivos anutras pcs.oas, para que iuo a ma-goasscin. Mas nunca lhe avisaramsobre a traição de seu próprio co-ríção, dc seu próprio corpo.

Nunca lhe disseram: — " Cuida-do] Este teu coração forte, apaixo-nado, te conduzirá à derrota!"

Se tivesse contado toda a historia,certamente nf.o compreenderiam. Aulpa era tanto de Jan como dela.

.'"oram apenas duas crianças loucas,subitamente coroadas de êxito cmseus afazeres — ela no canto, ele.ia pintura — era primavera e ela famosa autoridade em Modas

t Beleza e Conselheira d*Casa Atkinsons de Londrei

Dizer o que uma mulher fa2 para realçar sua

beleza é dizer quanto ela c feminina... Aten-da, pois, às exigências dos seus encantos, rcalcan-cjo-os com Pó de Arroz Royal Briar.E a realização de seus sonlde uma cutis de acariciantee aveludada maciez que lhereserva sua tênue contex-tura... E, ainda, o que todas nós desejamos — aque-ía lôsca, sedutora tonali-dade!... Noutras palavras,são desvendados inéditosencantos cm todo seu ros-to!...Pó de Arroz Royaí

^S________tt_TB|^F jíPfã'"- S_______S___L___Bl .:íl-.\

_.' tr.- J^ B_B^_________^____________Hr_m ____P*__s__rli ¦¦ •¦•'-•'-- '' :n i'iii, ,- ____________¦__•'- .•^T_.;l-__T«fS^__S____*>^__________________________B

H ... 1=1 r Wm• t S:i**H_l %_ _ ' mmSMsmsTnunca tinha amado antes — pi*ffl|' '-„ * ¦ %'• '-'¦¦'- ¦¦ SmsWiW

' ' i j *^ -Vç \ - .Bpsg*.<j - §gj§j plj í j .-P« ¦:_ ^ _____Ési ^** \ m\\\WÊÊÊÊt£

Paris, a última vez que dele tivenoticias.

Mas, certamente, o que estava re-¦ilmi nu- escondendo nada tinha aver com Jan. Kra-lhe inútil iludirse a este respeito. Poderia ter fala-do a Nick sobre Jan, facilmente.Era o que verdadeiramente lhe per-tencia que tentava esconder. Agorapoderia até ser fatal a Nick saberde tal coisa.

Deante do espelho, Lois mirou-seembevecida. Seu corpo perfeito comosompre o fora, voluptuoso t- forti.pronto a responder aos primeiro-sintomas de um ardente desejo.

Xão demonstrava' nada do que sehavia operado em seu âmago."Uma

pena" — até havia ditoaquele experimentado médico. Voeinasceu para ter filhos, e muitos.Ma> —• respondeu ela friamente -n.",o este; não o quero. Por que então ela odiava Jau c não desejavasaber o que agora enfrentava en-quanto c!c sc preparava para deixa-la, rumo a Paris?

Só a velha Rnpjiía, snli criada, sa-bia, e quando esta foi colhida porum ônibus — porquê min-a se lcmbrava de observar as luzes — o se-íjreclo de Lois estava salvo.

Nem mesmo o doutor sabia seunome. Viu-a apenas duas vezes. Du-rante o mês esteve doente, porquê'.711 ahandon*"--* s«u trabnllio, Sophiatomou conta dela — e, de fato, sal-vou-lhe a-vida.

Vestiu imtjpieitinqir de linho estam-pado, separou os cabelos e recompôso maqttilage. A água fria dera asuas faces um rosado natural. Mi-rou-sc de alto a baixo — Juventu-de! Porquê faziam tanta questão de-la? Era pis'tivamentc uma tolice euira fraqueza.

Não voltaria "atrás um á.io. uni só'instante — pensou ela apaixo.iada-mente. Sinto-me feliz de viver e_te

minuto agora em minha vida.O futuro transformava-se de-ante dela em triste realidade.O oue 3 interessava a*iora.apenas, era tudo que a fizes-se feliz junto a Nick.

Soou uma buzina, seguida elongamente, três vezes. De-~bruçuo-se à janela — lá esta-va ele. em seu carro.

— Aí estarei dentro de umminuto — disse ela, em tomfrenético*.

Sua decisão foi confirmadaapenas o enxergara. Relegouao passado os dias c ano. ,

-"Deliciosa maciezem sua cutis

crta-lhe o tênuePó ile ArrozRoyal Briar...

Uutq MtWuerite

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e tem 4o perfume que deixa saudades' !"

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—' ¦ Af_Mnc/_nsi RB.9-0355 A

A Vida Começa aos 40...(E peial pera o "Cuplcrr.ento _'en ir.ir.o", por A. de C.)

que nSo havfa percebido sigo, mas,nao no5< quisemos intrometer. Alemdisso, já não és mais uma criança.Trinta anos — murmurou Lois.E que são trinta anos hoje em

dia? Ele é mais velho, não?Trinta e dois.Lois sorriu enternecida. Seus paisforam sempre tão atenciosos... Ela

c Nick regozijaram-se com a idéiado casamento.

Era delicioso poder pensar e agi-rem juntos em tal situação. Tudo foiperfeito cm seu noivado. Alegrou.sepor não ser Nick apenas um jovem,nem ela uma garota. Não foi um ro-mance ¦ de jovens apaixonados, umainfantilidade. Por que haveria tantacoisa escrita sobre o amor dos jo~vens? O que ela sentiu há dez anospassados por Jan^não foi nada, nada;não deixou sequer uma lembrança.

Foi selvagem enquanto durou,mas já não pensava nele agora. Istoé, não tinha sequer um vestigio des-se amor em sua mente até a últimanoite, quando subitamente Nick to-mou-a nos braços e murmurou: " E's

condendo, ela respondeu com toda siforça de 'seu coraçSo — " Porquê teamo, Nick."

Permaneceram um longo tempo emsilencio. :- '--

" 0 que eu- quero" — disse Nick— "é apenas uma vida calma a teulado. O trabalho e o lar, faturas ecrianças. Coisas que parecem toli-ces para alguns — que pareceramtolice para^mim há dez anos. Hádez anos passados! Tinha ela entãocomeçado seu romance com Jan...

Dizia-lhe agora sua mãe: "Nãosei como se sentirá teu pai por adiarsua partida — não, ele n"o poderáfazer isso com o programa já mar-cado. Quando, querida, pensas ca-sar-te?"

"Assim que papai regresse. Nick

e eu não somos tão jovens para espe-rar. E ele deve voltar a NovaYork a lí de Setembro."

Sua mãe agitou-se Rrecipitadamen-te. — Sim, sim, creio que.é a me-lhor solução. Apenas deveremos

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«num?

ela com 20 anos e Jan com 25. Ilr,...Pareceu-lhe então que ele 1|lhe era agradavelmente ve- ~lho.

Ela sabia, tambem, a res-peito (Je Elise, mas isto certa-mente se acabaria assim queJan se certificasse de seu amor porLois. Um dia, foi-lhe árduo saberque não era o primeiro amor de Jan,mas depois que o soube, nada maislhe importou,

— Certamente — disse-lhe Jan,com franqueza — jamais casaria.Nao seria justo dar tal sorte a umamulher, visto conhecer seu própriotemperamento.

Agora, deante de seu espelho, oscabelos jogados em sua face. pálida,Lois sorria tristemente pensando notemperamento de Jan. Em seu pen-samento, porem, pareceu-lhe digno ehonesto quando ele lhe disse: —Não te peço para me desposar, Lois,porquê eu me conheço. Não está emmim ser fiel*' a algo neste mundo,exceto à minha pintura.

E ela dissera: — Você se impor-taria muito, Jan. se gostasse de mim.o suficiente para me ser fiel? —Seus olhos negros subitamente seabrasaram e ele respondeu: — Euconsideraria isto um paraiso. —'Acreditando profundamente . em simesma, pensou por" um momento po-der conservá-lo em seu amor. E porisso fez o que tinha feito. .Aquelemomento chamou àquilo "felicidade".Era glorioso, opulento, como um céurubro cm verde mar; mas, sob aopulencia e a alegria da vida naque-le recanto onde e|a .cantava o diainteiro e ele pintava, fazendo as re-feições quando queriam, pairava to-da a incerteza do universo. E elanunca se certificou do quanto dura-ria...

Eu sabia e sempre ^pubc que craNick a quem cu queria- — pensou,apaixonadamente. Mas, encontrou-ohá apenas três meses, numa festa emNpva York, onde ela fora cantar pa-ra o debtit de Mariel Leeaven.

Cantou algumas canções de umacomedia musical e depois disse-lheele — "Por.que canta tais coisascom tão linda voz? Eis aqui o quequero que cantes!"

E passou-lhe ura pequeno cartãoonde escrevera o que desejava fosse

.cantado. Naturalmente, ela o pro-metera. Ele foi a seu apartamentoe eja cantou para ele. Nessa primei-ra noite rlisseram mutuamente tudoo que tinham a dizer. Não, "ela"

não havia dito tudo. Não havia fa-lado a respeito de Jan. Bem que oquis. Apesar de não haver mais ru-sado em Jan durante anos c não sa-ber onde ele se achava, dtseiava fa-lar a Nick — não, não sobre Jan,mas sobre si mesma. Mas, evidente-mente, não o íeK Há muito tempoconvencerarse de que -o que ela craagora nada tinha a ver com a ne-quena nue Jan amou por um in.*-'i-te. Nick nada tinha a ver com isso— disse ela para si mesma àquelanoite, repetidas vezes,

Se tivesse sido apenas um,episo-dio de amor juvenil, poderia ter ijito*rm receio: Estive louca de ajrçprpor alguém, uma vez. há anos, niifin-do estive pela primeira vez em NovaYork. Não tinha muito senso da vi-da. Mas não era nada. Nem seimesmo onde tle está — sthurei, era

-terdidos antes de conhecer Nick.Nada lhe diria — nada, exceto queo amava. Era o suficiente para atn-bos e preenchia o seu mundo. Nun-ca o magoaria — eis o que á guia-ria desde agora até a'eternidade.

Seu dever era protegê-lo, mesmodela própria.

Desceu às pressas; e ele já a es-perava. Desejava gritar, falar, di-zer^alguma coisa; as horas de inde-

prisão tornaram-na agitada."Papai deve tomar o trem. E eles—• ambos sabem a nosos respeito,Nick" — disse ela tremulamente."Não

perdeste um minuto", riu-se ele.

O sol brilhante de verão filtra porsobre a mesa do pequeno almoço eela observou a fisionomia de seu paiquedar-se numa expressão de ternu-ra e em seus olhos poude ela notaro orgulho por Nick.

Sempre desejei um genro. " Natu-ralmente — diria ele primeiramenteo escolhido e favorito — mas atra-vês de suas expressões obvias, po-diam notar que ele assim o quis di-zer, e que Nick era justamente o gén-ro que ele desejava possuir." Nãotenho parentes — disse Nick.

Não te parece, Ralph, que foramfeitos um para o outro? — obser-vou sua mãe, num assomo de felici-dade. —' Sente-se aqui, à minha di-rcita, Nick." .

Era tudo tão agradável e senti-

mental. Mas, por um instante, Loissentiu que ela e Nick já estavamcasados e aceitos naquela casa quefoi seu lar desde que nascera. Eraquase inacreditável em sua perfeição,Nick sabia como tratar seus pais.

Não havia nele tambem vestigio.de pretensão.

Seus olhares cruzaram e havia ,ne-le uma profunda e confortadora com-precnsão. Sentiu que seu amor porNick se transformava cm fascinanteadoração. Não, ela jamais o diria,não-, nunca. Uma das brincadeirasde Nick era dizer que ela era pordemais jovem e ele velho e decrépi-to e insuficientemente bom para ela.Isto porquê — se ela adorava an-dar rapidamente, ele. preferia fazê-lovagarosamente. Quando sajam na-quela cálida manhi/ de verf.o e ela,de um salto, assomou à solei ra daporta, ele puxou-a gentilmente.

Aqui — disse ele. — Não te es-queças que eu não posso ir galopandocomo um,, potro.

Você é preguiçoso e bem o sabe,retorquiu Lois, rindo. Mas escorre-gava ficando a seu lado.

Eu "preguiçoso? — exclamou Nick.

Não; encher meu cachimbo é ape-nas uma ocupação, enquanto que tunada fazes. i)íão sabes v<<i triro-tar. Sempre pensej em desposar umamulher que soubesse tci:;.

(Continua .lio próximo número)

AALZAC

estava redondamenteenganado quando situou uos30 anos a idade perigosa das

mulheres. Centenas ou me-mo mi-lhares de exemplos poderiam serinvocados para demonstrar oequivoco do genial romancistaque, no caso, como se diz Vulgar-mente, tomou o "bonde errado'"...

Nas mulheres, evidentemente, aidade perigosa; (para os homens)a idade em que se plasma a suapersonalidade e em que se firmatodo o seu poderio físico e psi-quico, é depois dos 40. Haja vistao célebre caso de mistress Simp-son, hoje duquesa de Windsor, quenão foi rainha da Inglaterra por-quê não quis.

Vamos, portanto, tentar comprovar essa asserção, se a tanto nosajudar paciência e espaço....

Apesar de Homero, ao descrevera guerra de Tróia, não ter tocado.;ior encantadora discreção, na id*ide de Helena, o "pivot" de todaa turra, pode-se, todavia, afirmarque a formosa rainha inspirou afuriosa paixão a Paris, aos 40anos. Um cáiculo positivo da ida-de de Helena, é possivcl se nosdermos ao trabalho de mergulharnalguns textos gregos, que tratamdesse episódio remotíssimo, que seperde na noite (los tempos, quando sc confundiam no horizonte, a.sbrumas da mitologia e da historia.

Vejamos. Ao explodir a guerrade Tróia, quando Agamenon, se.ipai, queria sacrificá-la à Deus;iArtemisa, pensando destarte òbh ía proteção da rainha do Holicarnoso, Efigenia contava, pelo m»-nos, 20 anos. Por conseguinte, su.mãe, Clitemnestra e Helena, imgêmea desta, deviam andar pelo.-40 anos. Daí se deduz que Parisraptou uma dama já madura.

Mas, por outro lado, há a considerar tambem a idade que teriaesse don Juan da antigüidade quando praticou a façanha. Paris ha-via completado, já, 20 anos, quando entregou a maçã a AfroditcA essa altura, Peleu, rei da Tessv

lia, unia-se em matrimônio à Deu-sa Tetis, mãe do célebre Aquiles,que tomou parte na guerra 'I*Tróia, acompanhado do filho. To-mando-se ambas as idades, resul-ta, mesmo calculando pela rama,que Paris, moço de 21 anos, ao efe-tuar-se o matrimônio da mãe deAquiles, devia contar, pelo menos,70 anos, quando raptou a formosaHelena, causa daquela pancadariahomérica, que durou dez anos..

Cassandra que era 20 anos maisvelha do que o seu irmão Parisaproximava-se pois dos 90 anosquando terminou a guerra deTróia. A luta não impediu, entre-,tanto, que Cassandra se apaixo-nassè por Agamenon e o seguissepara Micenas, onde, ambos, fò-ram assassinados por Egito, amigodc Clitemnestra, que assim a viu-gou da infidelidade do esposo. Aos50 anos Helena voltou aos braçosdo seu complacente marido, Me-nelau, com o qual realizou umasegunda viagem de nupcias, cujalua de mel durou cinco anos, re-gressando, por fim a Esparta.

Dessa digressão pelo passado epela. mitologia chega-se a essaconclusão confortadora para asmulheres ..maduras: e depois dos40 e não aos 30 que as filhas deEva são mais perigosas e reques-ladas. E olhem-que uma bonifica-ção de 10 anos nâo é coisa paradesprezar.,.

COMO TIRAR MANCHAS DETINTA 0E ESCREVER

As manchas de tinta de es-crever nos tecidos claros,

de algodão ou linho, se eliminafacilmente, cobrindo-os çomuma pasta de sal de cozinha elimão. O tecido manchado de-ve ser colocado ao sol durantealgum tempo,' lavando-se, de-pois, com água.

Tambem as manchas de isx-rugem desaparecem com esteprocedimento.

GONQuisTE áafiamd o seumiridosf.Aí "m

81jOTJov*

frt-.i.r*|

D1ARIAMENTE a senhora tem uma tarefaimportante a cumprir. Conquistar o seu

marido, sobrepujando as "sereias" que todos osdias ele vê na cidade ou no escritório.

Para auxilia-la nessa delicada tarefa, Fátimacriou o Rouge e Esmalte ern harmonia de côr,para que suas faces c. unhas, mais agradem emais seduzam.

MOuça Dt procramci Fátima:

Ris RADIO MAYÜINK VEISA Dl.tiar_.nta-oi : .,'0

Ea S. Paulo RADIO «. ' Atl.O 6a» iclrat a>-.1.30 hi

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Unhu e focei harmoniosas naes i - -..„„., laumcnaocM ttot'..'.-) de beleza mtti /..— -¦tos, eptt Utima tealu-t patatt no sen Roug t EimJu

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Diários Associados do kio, S. Paulo, Santos, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegro, Bala, Coari • Alagoaa S do Maio de 1942

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.^Hmw\,.v,,.,.,.,.'.-,,.-.,.,,-^v: ¦ , ¦¦¦ ¦ ~:fflHI Cüw H0S9W^P«6«vjH ¦*!

mt-^. '^^B AWEsiesa- doenças das gengivas que pro-' W\^ \l Sódio-Rici- Gengivas sadias, pois, assesu-

\ •* I fl noleato! . , . , .\ *St I \ Tesiemu- ram a vida dos seus dentes.

jP^-^SsH- )| Sé?iclUpbo-'. Eis porque é preciso^escová-losKiMWjVjffl i gengivas! , .•/•.»'• ,> e' 7-

I H •-%>. ''ii.^H -1110 ^° mais , •** ri í». ,W IjS- i 'SÇj^H alvural Co* elegeram como o especifico das

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Noticias da Moda!

SR 90-041)

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7") OIS per/umes —- Dashing t*-' Drtfting — que quer dizerum "fogoso" e outro, "imputei-io", creados ambos por LillyDaché, foram a Inspiração pa-!-,'. que a mesma notável ar-lista creasse uma serie de eha-péus.

De grande beleza, esses rha-péus são apropriados a todosos climas e sua creatfor* dizque eles se adaptam ao idealdo tempo, que é a de servir amulher em sua atividad-i dodia a dia, e senn-la no% dwcr-sues a que se dá. Mesmo comocs perfumes referidos, tis vha-péus se destinam a dois um-tiienics.

Os de tipo "dashing", sãodireitos, bem .assentados na ca-beca, às vezes encobrindo ascrelhas„

Os "drifting", brilham leve-mente e omcvi-se de fio; es dev.dro, que se misturam com¦jóias; fws e fitas formam jan-tósticos "bcuqueis", por sobreesse novo modelo de chapai,que bem se ¦ pode denominar"meio chapéu". Entre os novoschapeuzinnos "dashing", obser-vum-se pequenos "canotiers", e"cloches" e "boneis", assim cc-mo turbantes. EsLés, apresen-tam uma linha completamentenova, que inclina bastante otoucado sobre o olho direito,enquanto que o lado esquerdofica à maneira Pompadour.

O chapéu reversível apresen-ta-se em dois aspectos — umenorme "cartwheel" (roda decarro i, cem as bordas rígidas,mantidas por unia banda defeltro e dois alfine.es chineses,de jade, e que, se espetam naforma do modo que.mais agra-de. O outro modelo é um "cio-che" em forma de cesto, de an-gora verde, com grinalda deflores multicores na borda. E'usado sobre a fronte ou parairás.

Fazer Fogo com GeloNAO

se trata de nenhumamistificação ou magia.

Nada disso. É' um fenômenonaturalissimo explicado pelaFisica. Pode-se acender fogocom gelo.

Pela sua forma de cristalizar,o gelo pode ee transformar nu-nia lente ou num vidro de au-mento. Ora, convergindo osraios do sol através do bloco degelo, pode-se perfeitamente,acender um cigarro, um poucodé palha ou mesmo madeira,-íomo se procede com os vidrosde aumento. E foi isso que fez-erto professor de Física quando;asseiava com seus alunos à

margem do Tâmisa, em Lon-dres, o que deixou maravilha-'«'os os rapazes.

iiiiuiiutiMiiiiiiiiiiiiutiHihu.imtiijiiimimi

i^Qb D n n 10 DVICENTINA (São Paulo). ROSITA

(Itaqui — Rio Grande cio Sul), MAE-GARIDA (Caçapava), DORIS SANTOS(Porto Alegre — Rio Grande do Sul),GAÚCHA (Sao Manoel).

Depois de expelir os cravos, untan-do o rosto com oleo, massageando-olevemente, e lavando-o com águabem quente c sabão, afim de evitarque se Inflamem os íoliculos, pas1sem esta pomada: Cantora 3,0; Acldofênlco cristalizado 1,0. Misturar eJuntar: Vaselina 30,0.

Quando as espinhas surgem não ascocem; íaçam-lhes fricções com álcoolretificado. Se supuram, apliquem,depois de abri-la, com agulha previa-mente esterilizada, àquela mesma po-macia. x

Aquelas que são anêmicas, aconse-lha-se um fortlflcante, como seja ooleo de fígado de bacalhfio.

De efeitos notáveis, quando o no-dulo aponta, é a aplicação do gelo,diretamente, pois pode abortar oacne. E banhos quentes no rosto, oucompressas de água quente. Paraaplicar à> noite: Ictlol 1,30; Acldo sa-llcillco 0,30 Sulfur precipitado 2,0;Amido (1,0; oxido de zinco 6,0 Vasell-na 15,0. Multo cuidado na dieta, evi-tando gorduras, alimentos fritos, mui-to condimentados, pastelaria. O leve-do de cerveja, quase que basta, toma-dp diariamente, porquê esse malcura-se maln internamente do que ex-ternamente.

INDECISA (Santos).>":.. certamente, serei atendida..."

— Como vê, com prazer. Apenas,teve que espeíar a vez, oomo aconte-eeu... V. repare nos ensinamentos

Hoje em dia, só équem quer

Os cremes protetores para a pele staperfeiçoam dia a dia. Agora Já temoso creme de alface ultra concentrado,que se caracteriza por sua ação rápl-da para embranquecer, afinar e - re-írescar a cutis. O creme de alfacecontem elementos vitallzadores e sua-'vlzantes,

que se Infiltram nos porossem obstrui-los, permitindo íi pelerespirar e recobrar toda a sua elastl-cidade, frescura e beleza. O creme de'alface esteride-se como um véu lnvísl-vel rie beleza que proporciona umabrancura natural e um aveludado en-cantador. E' um- creme lenltlvo, con-servidor das peles normais. Aplique-o«.empre na; cutis ainda umedeclda. OCreme de Alface Brilhante ê"'o melhora mico da mulher. Experimente-o.

p-.lncipals da resposta anterior, a va-rias consulente-. E repetimos a recel-ta que nos pede para as espinhas, daqual Já avaliou o êxito eni sua aml-ga: Paragnon oleoso 1 ampola; Águadlstllada 25 c. c. (50,00 u. q.); Lano-Una 25,0; Vaselina 10,0.

jt MANON (Fortaleza — Ceará),"...para limpeza da pele. E' umaágua cujo nome não recordo..."

Reenviamos a. sua lembrança orótulo para a fórmula que reclama:Água de Budapest; Água dlstllada400,0; Álcool a 60<*> 300,0 Esfencla deromã 10,0; Essência de norteia 5,0;

; Essência .de cascas de limão 5,0; Es-sencla de mellssa 5,0; Água de rosas20,0; Água de flor de laranjeira 20,0.Para limpeza da pele, serve a qual-quer tipo, oleosa ou seca.

CARLOTA (Baía),"...se puder ser uma tintura..."

Nenhuma tintura pode satisfazerplenamente... Melhor será que V. sedesvie dos artifícios, que não enga-nam e, às vezes, atralçoam cruelmen-te. E' melhor, disse!, de?de que nãopode, sempre, confiar a cabeça à*mãos cie um profissional. Damos-lheuma fórmula para que os cabelos es-cureçam e não avancem os grisalhos:Tutano de vaca 15,0; Manteiga 15,0;Oleo de amêndoas doces 14,0; Bálsnmodo Peru 2,0; Baunilha ém pedaços 1,0

PARAGUASSÚ (Paraíba),"'..para reduzir..."Em parte; esse problema seu solu-

clona-se com tratamento que faça aorgãòs afetados, embora V, não lma-glne tê-los enfermos. A ginástica res-plratoria tem sua eficácia no caso.Assim: Corpo direito, as pernas uni-das, èstlrada-, os braços ao longo docorpo. Levantar-se, lentamente, naponta dos pés, tendo o busto firme.E erga os braços, em sentido horlzon-tal, dando ao corpo forma de cruz.Iniciando este movimento, tome len-ta inspiração pelo nariz. E pelo mes-mo, sclte o ar, vagarosamente, voltan-do à primeira posição.

NEGA FULÔ (Maceió — Alagoas)."...e gosto multo de você...""Essa Nega Fulô!" que gentil queela é! ,Se a ameaça um duplo mento,

defenda-se facilmente, devolvendo aorosto a graça e pureza de contorno.Como? Dormindo quase sem traves-selro e passando, de manhã e à noite,por sobre a região, uma "boneca" dealgodão cmbeblda em água e benjoim(tintura). Esfregue suavemente edeixe secar. Depolv outra pequenafricção, com creme. Ao dormir, em-pregue um "mentonler" de borracha,ou o que faça, adequado. E exerci-cios, tal como faz e passagem, comosabe..

DOLORES AVELAR (Goiânia),"...as mãos humidas, sempre..."A um distúrbio orgânico deve atrl-

bulr tal. Talvez má função do apa-relho digestivo, talvez anemia... Pen-se e realize, em um exame médico. Elooalmente, fricções de' beladona(150,0) e água de Colônia (90,0).

MARIZA DE TAL (São Paulo).. "...mas quero uma coisa bem

simples..."sem grande dispendio de tempo e

dinheiro... Pcls, para uma pele, re-gularmente oleosa, nada mais econô-mico do que a máscara de clara deovo, que vai agir sobre os poros dlla-tados. Caso não padeça sua pele des-te último senão, misture à clara umpouco de mel. Com e-cova maciaaplique a máscara, cobrindo todo orosto, mesmo o colo. Durante 20 ml-nutos guarde completa Imobilidade,de olhos cerrados. Depcls, a máscaraJá seca e tendo atuado sobre a pele,retlre-a com água morna. E por fim,lave o rosto com água fria.

L. M. (S&o Paulo),"...mas não sei como perdi a re-celta e...V

Antes de lhe por ante os olhos aqui-lo que perdeu, queira reparar na más-cara ensinada à Marlza de Tal.

E. agora, o creme que V. torna apossuir :^Sebo de rim de carneiro, der-retido é misturado a um copo de lei-te. Em fogo brando. Mexer durante15 minutos e retirar "j fogo sempremexendo, 1 colher pequena de dlar-démlna, no fim, mexendo ainda. Del-xe em repouso e deite fora o soro.

VITORIA (Fortaleza — Ceará)."...«eu só penso em..."Com o nome que possue — Vitoriaseu pensamento devia ser "reali-

zar seu amor serenamente..." As col-sas que diz n&ò sâo estranhas a vi-da, nunca o foram. Expressando desua alma, quando soube expressar, ede- suas dolorosas dúvidas, sentimosque V. pode estar encanada, basea-da na psicologia de um tratado emo-cional, fallvel entre os íalívels. E'com esta certeza que a dúvida quepadece, que lhe repetimos um concel-to da experiência: "Se a obra de tuavida tu a vires destruída, sem dizerpalavra volta a construi-la"...

MME. POMP4DGUR (onde estiver,em S. Paulo).

"...estragando o meu sorriso..."que é a boa luz, a iluminar osseus caminhos... A pele fláctda, es-ses sulcos ameaçantes, extemporâneos,dizem de um enfraquecimento, quan-do n&o dizem de uma vida sedentária,que se anemia, ou dé uma vida quere esfalfa em trabalhos desordenados,em. vida Irregular... Considerações apevenlr. para remediar. Com o tra-

Uma banda de feltro, com eborda voltada em forma côni-ca, que termina de um ladocom um gancho fantasia, e dooutro com uma casa de metal,forma o novo "cloche gancho"um modelo para a mulher quetrabalha. Essa banda é dobra-da ao redor da cabeça, sendosegura atrás sobre o cabelo, oque é da mais prática slmpltci-dade.

O novo "meio chapéu", deMme. Daché, tipo "bonet", êrealmente bonito. A borda le-va um arame, que passa altotobre a ponta; e "bouquets" dcflores, fitas, plumas, ornam aftente alta. E dai a borda co-veta a baixar, de ambos os la-áos, em curvas onduladas, porsobre as orelhas, como se fos-rem bucles,

Como dissemos, ê uma cole-ção inspirada por dois perfu-mes, e da qual muito falia adizer, tão belas são as novida-des.

Outra novidade são. os pu-nhos e golas de metal brilhan-te, para usa rcom "sweaters''de tom escuro, por sua vezmuito simples, mas cintilantes.Essas golas são largas, algumasdecoraias, pintadas, outrasabrilhantadas por colares egip-cios. E pulseiras tambem.:. I

0 que eles Pensam...O

HOMEM possue tesouroprecioso na mulher que o

ama. Não há coração de ondeo amor caia de mais alto, comondas mais fortes, do que docoração da mulher. A ternuranão tem manancial mais pro-fundo. A abnegação não temabandonos mais sublimes. Osacrifício não *tem atos maissantos, nem mais completos doque nesse coração.

Quem põe sua esperança nocoração da mulher, abre sulcosnas' aguius, semeia na areia,prende o vento com uma rede...

MILHÕESDE PESSOAS TÊM USADO COM BOM RESULTADO O

, POPULAR DEPURATIVO

ELIXIR 914-A Sffllls ataoa lodo o organismo I

O Figado, o Ba;o, o Coração, o Estômago, o> Pul.mões • • Pel.. Produz Dorc» nos Ossos, Reuma-tiimo, Cegueira, Queda do Cabelo, Anemia, Abor-tot a faa os indivíduos idiotas Contulte o mé-dico e tome o popular depurathro ELIXIR 9M.InofentiVo ao organiimo Agradável como um li.cor. Aprovado como medicação auxiliar no trata-mento da SIFILIS E REUMATISMO da meima

origem, pelo D. N. S. P.

^moKWlHO.'.

Romance Imprevisto

Dr CARLOS ALHKRTO n* SOUZAPb * 1'rio.. oo rosto Verkuíus

Manchas Espinhas . PiAstic-aSrx Dantas 45 B s FOI 42 3201

TIAS .1 fa «fc

tamento que : leva, aconselhamo-la,«i[jfiins, h liiátcttia cie bãiiãiiu e limito,ambos nutritivos, vltamlnosos, bonsde verdade ao seu caso simples queainda depende de V. se tonificar, detomar banhos de ar e foí... Esmaguea banana prata è ponha-lhe sumo delimão.

DIANA (Santa Cruz — E.' de SáoPaulo)."Sou entre tantas mais uma

que..."-r que recebemos de braços abertose desejando satisfazer plenamente.

JDuas coisas bem simples para V.solucionar o que lhe aflige: Lavandoo ro-to, pingar na água algumas go-tas de tintura de benjoim (8 ou 10,conforme a quantidade de água). Ou,melhor pelas manchas vermelhas:Água oxigenada e Amoníaco ãá — 30,0.

E' aplicável, esta fórmula, como lo-ção, empregando uma escova macia,ou um algodão. Iiela, ainda, a res-pesta que leva a Lucy uma loçãollmpadora.

LUCY (Rio).'"...peço-lhe que repita..."esta fórmula, na qual V. reconhe-ce uma boa loção para limpeza depele. Tintura de sabão 10,0; Álcoola 90» 2,0; Alcoolato de alfazema 5,0;Água de rosas 150,0.

MARIA CRISTINA (Porto Alegre —Rio Grande do Sul)."...então, me lembrei de lhe fa-

zer esta consulta...".e lhe respondemos que o conve-

lhelro melhor V. o tem no peito —o seu co:ação. E' a felicidade, talvez(é bom acreditar nela), que lhe faznovos acenos... Então, vá! porque écerto que a gente náo resiste a esteschamados, que Báo da vldà. Vá! por-que sáo promessas, novas, que lheacendem nos, olhos uma nova luz. Asua confissão, amiga, tem o coloridoda época que vivemos. E ficamos de-sejando que a sua provação tenhafim, que a sua confiança no amorreceba prêmio do amor...

NEGRINHA (Guaxupé — Minas),ROSA ARENDANO (Rio), FLOR DOSTRÓPICOS (Recife. — Pernambuco),

. DEUSA DE JOBA (Santos), ZORICH(onde estiver, em São Paulo).

A Inclinação natural de quem sesente Insatisfeita ¦ com os cabelos, porisso ou por aquilo, é. para a perma-nente... Não deve ser assim, sem de-belar o mal presente.Insi.tlmos com vocês sobre a van-tagem da escova, sobre. os cabelos, so-bre o couro cabeludo, senão dlarla-mente, ao menos entre um "shampoo"e outro. No que se refere a estes,insistimos tambem pelo mais antl-

eo deles — gema de um ovo, uma co-lher de oleo de riclno e outra derum. Com a mistura, aplicar na ca-beca, massageando bem.Enxagoar com água morna. E po-

,de ser, apenas, quando, multo secosos cabelos, pode ser' qüe a lavagemda cabeça se preceda de farta unturade oleo morno, cuja ação demore de20 minutos a 1 hora antes daqueleato. Oleo de oliva, oleo de amen-doas, qualquer deles.

MARIA GLANCIA (Belo Horizonte).• "-.".-. Desde a adolescência que assardas..."Multas vezes é inútil toda tentati-va de apagar esses pontinhos mar-rons, tanto os plgmehtos infiltram oderma. Anemia, linfatismo, são cau-sas das sardas. E será oportuno di-zer-lhe que deve fazer tratamentocausai, pois náo é Justo que sua íl-lhlnhá receba esta herança. Um pro-cesso simples para a pequenina é o delhe írlcclonar, todas as noites, as

partes atingidas com uma soluçãofraca de água oxigenada.

E' para V. esta pomada, para usaruma vez ao dia: Acldo sallcillco 0,30;óxldo de zinco' e Pó de llcòpodlo áã3*0; Vaselina e Lanolina ã& —..10,0;Essência de violetas q. i.

GISA (Maceió — Alagoas)."...Recorro, portanto, ao "Suple-mento"..."com uma confiança desvanecedo-

ra... Em o:ientaçáo a V., qórheça-mos para que faça multo por au-mentar 5 quilos. Será melo caminhoandado >e um auxilio ao "preparadoque cita.

Sobre cabelos, para conter a queda'deles, é preciso que pense na origem.Caspfcs? Debilidade orgânica? Umaboa receita caseira, multo usada pe-Ias italianas, é a das raizes de ortiga.

Assim: Ponha 200 gramas dessas

im. CÁPSULAS

MENAGOL("AG/ FALIA OE MENSTRUACAO

(Conclusão da página 4)

do recinto não fosse perfeita, pen-sou Tcrry. Felizmente o grandediretor ainda não havia chegado.Ray com certeza estaria nervosoou cansado após a extenuante cor-rida de skis.

O rapaz cantou três canções re-cebendo inúmeros aplausos.

Agora descanse, Ray — acon-selhou Nila. — Olhe que você ain-da terá de cantar para o sr. Sor-gèrison? Daqui a pouco ele estaráchegando. a

Novamente ps'dedos do dr. Fer-gus desusaram pelo teclado. Ter-ry percebeu logo, cheia de emo-(,-ão, >juc o médico executava a in-tradução da caução predileta deRay.

.Mas desta vez não era Ray qusestãVa cantando.- Para surpresa dctodos o dr, Fergus fez-se ouvir nalinda canção oom a sua impressio-

-nante voz de barítono. Enquantocantava, o especialista olhava paraTerry, como que lhe dedicando aconhecida composição.

Bravo! Bravo! — exclamouum estranho que se conservara depé por trás dos convidados, juntoà porta do salão. Todos voltaram-se, de repente.

Sr. Sorgenson!'— gritou Nila,% erguendo-se.

Mas o homem nem sequer olhoupara Nila, caminhando em dire-ção ao pequeno palco.

—. Muito bem, sr. Chauncey 1 —disse o diretor, estendendo a mãoao' médico — Quero contratá-loagora mesmo para cantar no nos-so melhor programa 1

Nd silencio quç se seguiu, Terrysentiu uma » vontade histérica derir. Mas conseguiu conter-se. Coi-tado do pobre Ray! Que confusão!Superado por um amador...-

Não sou o sr. Chauncey, masapenas o seu humilde acompanha-dor — explicou Lee Fergus.

Nila não sabia o que dizer. Ray,por sua vez, sentia-se desfeiteado.A chegada do acompanhador pro-fissional não melhorou a situaçãodo-rapaz.

Ao ouvir, finalmente, o cantor, osr. Sorgenson mostrou-se poucointeressado, embora tudo fizessepara não magoar Ray.

Muito bem, Fergus, você foio herói da tarde — disse Nila emtom confidencial.

Qual nada! Cantei bem poracaso. Sabe que nunca recebi umasó lição de canto?

Terry, porem, suspeitava de qneo médico tivesse cantado proposi-tadamente. Não lhe dissera ele,na véspera, durante a viagem, ai-guina coisa sobre a sua voz com-parada com a de Ray?

Antes do jantar, durante os cock-tails, Ray, que já havia sorvido

Nevralgias ?SALKINOL

raízes em um litro de água a ferver,com melo litro dè bom vinagre. 'Du-rante 1 hora. Filtre a solução a em-pregue ejn fricções sobre cabeludo.

E se quiser uma loção, que faça ocabelo crescer, escolha esta:

Tintura de noz vômica 10,0; Tlntu-ra de cantárldas 1,0; Tintura de cap-slcum 2,0; ¦ Tintura de quilata 75,0;Tintura de Jaborandi 30,0; Água deColônia 40,0.

Durante três semanas, que as írlc-ções sejam diárias.. Espace-as depois— de'dois em dois dias e, final-mente, duas vezes por semana, quan-do V. Já observe o resultado, atéabandonar. Que Isso aconteça, comalegria para V. ,

LEITORA ANSIOSA (Mirasol)."...Gostaria de saber se sou mui-to gorda, pois tenho..."

V. excede quase nada do peso quedeve manter — 54... E será simplespara' sua mocidade recuar dois passossó, pelos exercícios, que levarão & suasilhueta proporções - harmoniosas...

E' deficiente, decerto, a sua cir-culaçfio e será a causa do nariz ver-melho. O que tem a fazer é lavá-locom água borlcada, quase quente,sorvendo-a um pouco. Isto à noite.,E abstenha-se de comer coisas salga-das, multo condimentadas. Para re-'tirar os cravos, convem-Ihe empregaruma pasta, composta de farinha da,avela e com um pouco de água quen-te e blcarbonato de sodlo, afllcavel aonariz, para esfregar... Coisa mais es-perançosa, porem, lhe damos: Lanoli-ná 20,0; Varellna 20,0; Água oxigena-da 20,0; Enxofre' 8,0.

DEUSA DE JOBA (Piracicaba) —Atente nas palavras acima, que a in-t Press am...

MÍRIAM (Itaqui) — Rio Grande doSul). -"...Eu tenho poucas esperanças

nesta promessa..."O amor, quaçdo é amor, sabe mui-

to, sabe tudo, porque adivinha eporque confia... V. sente esse amor?e o pressente nele? Então — se as-sim acontece — confie no destino —um deus multo bom, quando quer serbom — que, saberá tecer a constânciaentre ós namorados, se é que os as-clnalou com scu dedo sagrado...

três doses, aproximou-se de Fer-gus e desafiou-o com sarcasmo:

Viva o grande herói! Naocontente com-roubar-me as opor-utilidades ainda quer levár-me anoiva...

Terry intimou com energia:'Não faça um papel ridículo,

Ray!Felizmente Nila apareceu a tem-

po e afastou o cantor. A-miliona-ria estivera telefonando na linhainterurbana. Ninguém pensasse queela iria deixar uma rival levar-lhea melhor! Na festa organizada parao dia seguinte Nila pretendia ex-ppr o passado da inocente secre-taria e assim separá-la do doutore de Ray. Chauncey ao mesmotempo.

Nas dansas que se seguiram -io

jantar Tcrry não sc afastou do dr.Fergus. Não restava dúvida, deque o médico se havia apaixona-do nela secretaria.

A hora do jantar, no domingo,apareceu no solar um novo convidado. Uiamava-se James May-borne, um técnico de caracteriza-ções. Haveria charadas e novida-des no salãp de música.

0 principal número da noite,segundo Nila anunciou,; seria uinjogo de sua invenção denominado"Adivinhe

quem é". Os convida-dos ficffvam sentados no salão se-mi-ihiminado e • iam adivinhando onome da personagem que apareciino palco improvisado. Uma poruma, algumas- pessoas iam sendosubtraidas da platéia e transfor-madas pelo talento de' James émfiguras conhecidíssimas do públi*co. As próprias pessoas escolhida*não sabiam qual a sua caracteriza-ção, uma velt que se submetiam ;'imesma de'olhos vendados.'

Nila havia oferecido a Terryapós o jantar, uma taça de cham»pahhe temperada com brandi

Quando chegou a vez da moçaaparecer no palco a milionária ex-clamou:

Agora pode abrir os olhos,miss 0'Shay. v

Um murmúrio de admiração par-tiu da platéia. O pianista fniciouentão uma volutupsa música dedansa que fez Terry rememorarepisódios que ela julgava parasempre esquecidos.

Agora, ouvindo a velha melodia,Terry como que se hipnotizava.Com a longa cabeleira negra, o lc-que e o vestido iridescente que Ni-la a fizera envergar, executou elaa mesma dansa que milhares depessoas haviam aplaudido anosatrás.

Tcrry ouviu a voz de Lee Fer-gus, na primeira fila, más nãopode parar de dansar. Os sinuo-sos movimentos do seu corpoeram, por assim dizer, automáti-cos. %

E' Dolores! Dolores, a dan-sarina! — gritou Nila. ' ,

Terry interrompeu bruscamentea dansa. Seu coração batia desor-denadamente e os olhos pareciamquerer saltar-lhe das órbitas. Ti-*nha sido traida, traida por Nila!Ninguém tinha mais cois^ algumaque ver comio seu passado. Opassado era coisa mortal

A pobre moça conservou-se imó-vel durante alguns segundos, nu-ma atitude de quem desejasse ar-raricar do peito o coração. Nesseinstante de

"revelação, compreén-

deu que amava ao médico ej não a.Ray Chauncey. A voz de Rayfoi que a fizera julgar-se apaixo-nada por ele. Lee Fergus nãoerrara no seu diagnóstico.

E lá se foi Terry, arrancandopelo caminho a odiosa peruca è ovestido de dánsarina'. Trancando-se rio seu quarto, a secretaria ati-

rou-sc na cama, presa de uni piau-to histérico e convulso.

Depois dc algum tempo Terrysentiu um braço cm volta de si.Seria Lee Fergus? Mas como te-ria ele penetrado no quarto? Masnão era Lee. Tratava-se de RayChauncey'

Que est*. você fazendo aqui?— perguntou ela? Pense na suacarreira. Imagine se alguém oencontrasse neste quarto com Do-lores, a dánsarina!

-;- Então é verdade? — indagouRay, estupefacto. ,

Claro que sim. Eu era Dolo-res. Com certeza Nila lhe con-tou tudo.

Você me enganou durantemuito tempo, Terry, mas agor» tuvou me vingar. Esta noite vocêserá minha. .

E amanhã me abandonará,não é assim?

Será que você ainda pens»cm casamento?

Largue-me, tratante! Quantamentira Nila não lhe terá conta-do! Saia daqui 1

Nesse instante Nila entrou noquarto de Terry.

Sinto muito interrompê-loi,mas não permito intimidades des-sa espécie em minha casa.

Basta, Nilal — exclamou odr. Fergus.

Caminhando em direção a Ter-ry, o médico envolveu-lhe a cintu-ra com o braço e explicou:

Eu sempre soube que Terryhavia dansado sob o pseudônimode Dolores. O tal rapaz que seatirou das galerias era um doimeus clientes, um cocainomaiui.Ela nunca sequer falou com ele.A carta que ele deixou, apontan-do-a como causadora de sua mor-te, foi produto de sua naturtagdoentia.

Sempre o anjo salvador! -.observou Nila sarcasticamente.

Não, sempre o especialistaem doenças nefvosas. Tenho ocaso historiado nos meus fichados;

Tudo que ò dr. Fergus disseé a pura expressão da verdade —adiantou Terry, soluçando — Nun-ca me encontrei com o tal íapaz,embora ele me enviasse dezenas ducartas. Isso acontece com qual-quer atriz. Eu sempre o ignorei.

'Então por que razão vo-:èdesapareceu após a sua morte? —inquiriu Nila. .

Para evitar o escândalo. Eusó dansava por necessitar de di-nheiro para manter um irmão me-nor que se achava internado numhospital. Mesmo assim o pobrezi-nhó morreu.

E agora, Nila e sr. Chaun-cey, queiram deixar-nos a sóspor alguns instantes, sim? — inti-mou o dr. Fergus com autoridade.

Logo que os dois sairam, Terryperguntou: ,

Como sabia o senhor que euera Dolores?

.i— No dia em que Nila fez re-ferencia ao fato(| no consultório,fui verificar no fichario e fiquei aopar de toda a historia. Apesar dacabeleira- negra e da exótica indu-mentaria, encontrei grande seme-lhança entre você e a dánsarina.

Eu esperava não mais ouvirfalar em Dolores depois que aban-donei o palco., A recordação memata!' *:'?

Agora você vai representaroutro papel, Terry, um papel per-1manente; Detesto a minha condi-ção de celibatario-inveterado.

Inclinando a cabeça, Fergus bei-jou-a ardentemente. ^

—' Dentro em breve você seráminha esposa, querida. E garantoque nunca mais'hei de consentirque se toque naquele triste in-ciderite-, '

)

Ç^dlUu^/Modcl» hoje meira o o corpo en tua priprlacaia por ocasião do «eu^banho com o sabonete .

Iodado do

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3 de Maio de 1942, • Diarloi Associados do Rio, S. Paulo, Santos, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Baia, Ceará e Alagoas

SAGRADO CORAÇÃODesenho de Laura WheelerCopyright da Needlecraft Service, inc.

AQUI está um motivo

para ser bordado so-bre entretela. Para

executá-lo, Qnente-se pelográfico ou pelo padrão (queesclarece sobre as seções), j

Para decalcar — Recorte agravura e decalque o dese-nho sobre,, a entretela utili-zando uma folha de papelcarbono. , '

Dimensões do material —

A tela deve medir 14 1/2 x 18polegadas. Utilize-se de lãpara tapetes (grossa), ou dequalquer outro tipo de lã,tendo porem o cuidado detrabalhar • com tantos fios naagulha quantos forem neces-sarios para assegurar umagrossura uniforme em todo obordado. Sirva-se de uma agu-lhasde abertura alongada.Caso lhe agrade, trabalhe so-bre um bastidor, embora osbordados desta natureza se-jam comumente feitos sobrea mão. .

Para bordar — Debrue asmargens da entretela afim deevitar que a lã fique presanas suas pontas eriçadas.Oriente-se pelo gráfico. Ca-mjnhe da esquerda para a di-reita, inverta o trabalho ereinicie a operação.

Acabamento — Terminadoo bordado, a peça deverá ser"impermeabilizada". Coloque-a sobre a tabúa de engomar(com a face direita para bai-xo), estenda por cima umpano úmido e passe com umferro bem quente até secar,Prenda as extremidades dosfios às margens da entretelae forre-a com um tecido qual-quer, pespontando invisível-mente as duas margens. Se apeça se destina* à' parede,fixe à parte superior da mes-ma dois pequenos laços de lã.

observe Seu Rosto NúUma boa idéia para adotar a máquilagem mais indicada—vLHEMOS ao redor, onde »:s- nas, louras, castanhas, fizeram sua DA FORMA

vV,'

OLHEMOS

ao redor, onde »:stejamos: de dez pessoas, nove se pintam mal. Quais as

causas? Será que cada uma de nósnão conhece ò próprio rosto? ouo conhece mal?

Procuremos compreender.V. está habituada ao seu rosto,

a vê-lo no espelho desde pequeni-na, E as pequenas modificaçõesciue se deram foram tão pouco npouco, que V. não as percebeu,que passaram praticamente igno-radas. Consequentemente, não há

i um ponto de comparação entreantes e hoje. Salvo se foi tão pre-cavida que guardou -uma -fotogra-fia, com o detalhe maior de — porexemplo — 2 ou 3 anos antes.

Outro fator importante é o de. sentir o imperativo de seguir amoda, qualquer que seja, sem re-fletir nas possibilidades se con-vem ou não.

Não 'faz muito aconteceu emum estúdio norte-americano, umfato' curioso, que serve como de-mons.tração: Um maquiladorleve a idéia, para uma questão deefeito, dc colocar uma camada ver-'de sobre as pálpebras de DanielleDarrieux. E as conseqüências fo-

! ran» inesperadas — no dia seguin-te todas as "extras", sem distin-ção de matizes e categoria, more-

nas, louras, castanhas, fizeram suaaparição ostentando uns olhos es-mcraldinos. Não é de mais dizerque houve necessidade de fazeruma "limpeza" geral. Elas tinhamesquecido — como é comum que

WÊÊ-f^.

esqueçamos — que existe paracada mulher um tipo de inaquila-gem, individual na forma, na cor,nos mínimos detalhes, pelos quaisse alcança " personalidade".

E' uma realidade que se podemodificar a forma de um rosto,sem recorrer à cirurgia estética. Ese faz possivel graças à maneirade dispor o "rouge" sobre as fa-ces, por exemplo, creando a ilusãode um rosto mais estreito ou maislargo, mais anguloso ou mais cheio,como seja preciso...

O desenho das sobrancelhas,conforme marque sobre os olhos-uma curva perfeita, dirija-se paraas têmporas, ou em forma reta,transfigura a fisionomia ou a com-põe harmoniosamente. ¦.-..'

A boca pode ser diminuída ou sctornar maior, * ter os lábios maisfinos ou mais grossos, graças aolápis. De todas essas modifica•>ções, aparentemente sem impor-tancia, dependem as expressões,enganadoras, mas, as mais agru-daveis. São. estes òs recursos demáquilagem, reunidos sob o qua-lificativo de "forma". E é justa-mente neles que se cometem osmaiores erros.

Não se trata, neste caso, de es-colher um tom mais ou menos es-curo, de colocar uma camada defundo de máquilagem mais oumenos espessa, mas, sim, de reali-zar uma verdadeira "obra de es-

Nao é preciso Mm® fazer força!

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cultor". E' a própria fisionomiaque sugere para os mais belos efei-tos.

UMA IDÉIA

Desejando remodelar o rosto, amulher sente a dificuldade de com-parar os efeitos produzidos por diferentes maquiiagens.

E' que o espelho não proporcio-ua mais que uma imagem fugaz.

às sobrancelhas, a boca, as faces.'Um lápis, de ponta bem fina, pres-tara esse auxilio com traços quepossam ser apagados facilmente. Eé o momento de comparar patadecidir entre os efeitos mais fe-lizes.

Valerá a pena ensaiar a idéia?Talvez sc V., leitora, experimen-

^tando-a, alcançar, resultado positi ¦¦'vo e que. a realize com habilidade:

A VozO

TIMBRE da voz, de umavoz doce, tem enorme in-

fluencia sobre os nervos dequem a escuta. A voz variacom a idade, mais ho homemque na mulher.

Não custa muito reconhecera voz harmoniosa de uma pes-soa educada e a de outra, ru-de, de hábitos e expressões imo-deradas. Para um ouvido deli-cado, a voz de outra creaturapode revelar muitas coisas doseu temperamento, ,as quallda-des morais, as disposições deespírito. E' verdade, que,o es-tado da alma influe, marcante,sobre o timbre da laringe hu-mana.

A voz nasal é das maisdesa-gradavéis; a voz dé falsete, ca-racteriza-se por um som comode flauta que, sendo menos ex-tensa, sobe mais alto.

E' de grande importância me-lhorar a voz, quando não pos-sue timbre normal, para serclara ou sombria, cheia e so-nora...

Os dentes contribuem inuitopara a sonoridade da voz, ra-zão para quando um cai, ser lo-go substituído. Deve-se ter omáximo zelo com o aparelho

bucal. E evitar os resfriados dopeito e dà garganta. O ouvidoé o regulador do tom, inflexõese intensidade. Razão para edu-cá-lo, por meio da música òuda leitura, em voz alta.

Balbuciar ou tartamudear,são dois graves defeitos na pu-reza da voz, para os quais pa-ciência e método alcançamcura. São estas as regras preci-sas:

Falar muito tempo, segui-jlo, para fortalecer os pulmões.

Observar á posição dos la-bios, dos dentes, da lingua, aoarticular os sons. v '

Apoiar com força o acentona última sílaba da palavrapronunciada, porquê isto facill-ta a dicção de outra.

Qué as frases sejam bre-ves e não exalar o ar ao firrjdelas.

Começar á frase lentarmente, com clareza, em tombaixo, articulando as sílabasprecisamente.

Concentrar toda atençãono que se fala.

Fazer ginástica com a bo-ca, o que pode ser com íiasti-lhas de goma, para fortaleceros órgãos bucais. Para suavizara voz, recomehdâth-se os ovoscrus e alimentos açucarados.

Obter uma fotografia após cadauma das transformações seria de-masiado trabalho. Qual a solução"-Deu-a um maquilador conhecido-como hábil. Propõe ele que scpossua varias copias de uma mes -ma fotografia, tirada dò " rostonu", desprovido completamente demáquilagem e então fazer estu-dos sobre os retratos, "màquilati-do-os", com os precisos retoques

Detenha-se em todos os detalhes•Primeiro, analise a linha' das vs.ivbrarfcelhas, depois, a da boca, en-saiando aquelas que a moda traça.A sombra para os olhos, o pen-teado, tudo colaborará para

' que

os resultados sejam súrpreenden-tes; V. mesma não deixará, de.sentir a surpresa — sua persona-lidade física passando por umamudança favorável. ' '

Paraíso a Conquistar(Trad),

NOVENTA por cento dos tle-

sencantados do casamento as-sim se tornaram porquê, pen

saneio nele, o ergueram da terra;-

Em verdade, o casamento nãoé a gloria tia terra, nem o paraísoda'felicidade. E' uma serie de.pe-quenas e boas venturas, que de-pendem, todas, Nle dois corações,de duas vontades, dc dois espí-ritos.

0 casamento tem uin segredosó, Singelo e fácil, segredo de fe-licidade, que é a mutua tolerância,a mutua compreensão. Está naescusa rápida, porque hoje «e cn-

Silvia WATTAU

gana "ela" e amanhã sc engana"ele"... Está nisso a harmoniaconjugai — no perdão que se nãopediu c foi dado...

Como st enganam os quc pen -sam que no casamento tudo é fe-licidade! Como tudo que se"come-ça na vida, o casamento se iniciacom dificuldades terríveis. Uns,porquê devem combinar os gostos;outros, porquê o amor os iludiu;porquê a pobreza traz amarguras...

Nâo é um paraiso a quc se che-gou... Ii', antes, um paraiso aconquistar, palmo a palmo, entrebeijos e paciência, entre vitoriai ederrotai.

A TortaCambalhota

Picadinho ógostosa eeconômicaS

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, Copr 1913, King Fear-tfti Sytuficitt, tue.. WotU rijfcu rtww».

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