itur Inacreditavélmen do Serviço Teíephoníco

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¦VI*. m -r- itur Inacreditavélmen do Serviço Teíephoníco \4g o Preç Edição de Hoje * 2 00 REIS» 24 Paginas ano Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES 9 Di Carioca Anno IX Numero 2.439 Rio de Janeiro, Domingo, 28 de Junho de 1936 \ -.: Praça Tiradentes n/77 A da u Proposta Ljsht : æ.f . Deboche! e O Sr. Pedro Ernesto icarcomquemfosseVi Impressionante o Discurso Hontem na Câmara Pelo Sr. D' jesejava ctorioso! QUEOCON- VAE ENGÜLIL-A ? Pronunciado Adalberto Corrêa maamsiuaim *«_______li88sfesjcx __ Uma Declaração do Próprio Punho do Cel. Estillac Leal— DOGumentação Compromettedora Que P5e Por Terra Todas as Cartas Lidas da Tribuna Pelo Deputado Júlio de Novaes, Em Defesa do Ex - Prefeito da Cidade O sr. Júlio de Novaes tem procurado inutilmente- defender o seu \ amigo e"camarada" Pedro Emes- to Todos os argumentos e cartas apresentados pelo bravo representante'.autonomista da tribuna da Cama- ra vizando innocentar o prefeito communista des- fizeram como bolhas de sabão. O sr. Adalberto Cor- rêa, que vem: prestando um grande serviço ap paiz na refutação dessa advoccia incriveí, hontem pulverizou,, mais uma vez, as chicanas do sr. Novaes¦_ ': ¦:].'".. Chamamos a attenção dos npssos leitores>para as declarações do coronel Estillac Leal, lidas pelo depu- tadòrgancho, das quaes se,..... concilie a culpabilidade exactá*Tfôí*#v'- Tíáídro Ernesto na conspiração commu- rista e a sua solidariedade ao sr. Luiz Carlos Prestes, (Continua na 3" pagina). 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An- drade Bezerra, presidente da Assembléa Legislativa de Per- nambuco. dadas as condições especiàllssiinás <4ue a determi- naraüv. Trata-se de uni antigo parlamentar e jurista de rer"- me no Estado e de certo des- taaue no scenario federal. Crsde alaum tempo, começou a circular nos meios políticos ligados a Pernambuco, a notl- cia de quf o sr. Andrade Be- zéríà estava em divergência com o sr. Uma Cavalcanti, _H_*sár de ser o substituto lesai ri-, governador pernambucano, ocupando, portanto, um posto politico de mais alta confiança pessoal. Tudo isso concorre para que a divulgação da carta do sr. Lima Cavalcanti, dirigida ao sr. Andrade Bezerra, seja rece- bida com sufpreza ajusta curto- sidade, tanto mais quanto o governador fa? nesse documen- to. aceusações graves ao antigo político e seu desleal correligio- riario. - Todavia, o que tornou pai- ticulàrmente dramático o rom- pimento foi a circumstancia do haver o sr, Carlos de Lima Ca- valcanti declarado que o senhor Andrade Bezerra, como gover- nador interino, foi ao mesmo tempo .advogado "de partes qüe contendem com o Estado. O episódio é dos, mais escan- rtalosos e marca um triste fim de carreira politica para o ex- nresidente Assembléa de Recife. Segundo relatam os telegram- mas, Interrogado pela imprense, denois de publicada a entr?- vista do sr. Andrade Bezerra, o governador pernambucano de- carou: —Não tenho nada a aceres- centar ao teor da carta que o destinatário publicou por sua nrooria iniciativa." II . NAO HA NOVIDADES. SE GUNDO O SR. JOÃO NEVES No Rio, a semana politico parlamentr.r transcoireu em cal ma. sem qualquer incidente de vulto. Entre os gaúchos, o eixo das negociações se deslocou no- vãmente para Porto Alegre, com a ultima conferência e os en- tendimentos mantidos entre os srs. Flores da Cunha, Borges d* Medeiros e Lindolío Collor. Sr. Juracy Magalhães Que sairá dessas novas conver- sàs? Hontem á tarde, á, porta da »»»»+»»#^ ********** MADRID, 27 _ (H.) - Foi assignadò, na pasta, d.ic Finanças, um decreto que suspende as operações, na Hespanha, da Companhia ;' de Seguros "Equlfativa dos < $ justados Unidos do Brasil'. ! **************************** Livraria Joisé Olympio," o se- nhor João Nev^i foi interroga- do pelo DIÁRIO CARIOCA so- bre os últimos acontecimentos e boatos. ²Não ha nada de novo,— responde com amabilidàde o leader da minoria, que estava acompanhado do sr. Baptista Lusardo. E. apontando para a vitrine de* livros: : ²Nem em. matéria de lite- ratura ha "novidades"... REGRESSA HOJE O GOVER- NADOR JURACY MAGALHÃES Regressa hoje para Sãp Sal- vador, pelo "Arlanza" o sr. Juracy MagalhSes. Durante a. sua breve perma- uencia nesta capital, o gover- nador da Bahia, que tem sido no regime "revolucionário uma (Continua na 3* pagina). ^íí;:s::;:.í..íf;.s:f:i^^ WmW^^^y ' hKI^^^^MIsííík¦? >;:' ¦' m. "v ííitíssst < ^ Sr. Mario Machado, secre- tario de Obras da Pre- : /. . feitura A velha, aspiração da JLight a majoração dos preços dos telephones continua na ordem do dia A poderosa empresa cana- dense jamais perdeu as es- (Continua na 11* pagina). 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J, C, DE MACEDO SOARES '*********************************** Realizou-se em maio ultimo, em Tokio. a eleição do novo presidente da Sociedade Nippo,,BrasiIeira. Foi eleito paar substituir o almirante conde Salto, morto no incidente de 26 de fevereiro, o marquez de Tokugawa, uma das figuras mais «lustres da aristocra- cia japoneza e incansável propugnador dc uma maior approximação entre os dois pai- /cs. Sua alteza imperial o príncipe Takama- tsu, presidente dc.honra da Sociedade Nip-, solennidade, acompanhado' da prinueza. Ta- po-Brasileirai compareceu pessoalmente á kamatsu. Depois da eleição, teve logar o banquete offerecido ao embaixador do Bra- sil e á senhora Leão VeUoso. Na mesa' de honra tomaram logar suas altezas ünperiaes, o ministro do Ultramar, o vloe-ministro do Exterior, o marques e a marquesa de To- kugawa 6 o embaixador do Brasil e ai se- nhora Leão Velloso. Esta photographia mos- _ tra o sr. Pedro Leãoí Vellosa, depois dos brindes ao imperador do Japão ê ao presi- 'dente Brasil, pronunciando o seu discur- Sfo de agradecimento. Participaram do,ban- quete personalidades brasileiras, que se 'en- centram cm Tokio: o sr. Raul Bopp: cônsul do Brasil cm Yokohama, p commandante A. Vidal, inspector propaganda, do café e senhora Vidal, o sr. Renato Carneiro da Cunha, vice-cônsul em Kobe, e o sr. .José Jobim, correspondente do DIÁRIO CARIO- CA. Esteve também presente o embaixador Ayashi, antigo representante do Japão no Brasil e velho amigo do nosso paiz. Antes de deixarem o palácio do Tokyo Kaikan. onde se realizou a solennirladc, suas altezas imperiaes palestraram com brasileiros pre- sentes. "V •**¦;.*;

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itur Inacreditavélmendo Serviço Teíephoníco\4g o Preç

Edição de Hoje * 2 00 REIS» 24 Paginas

anoFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

9

Di CariocaAnno IX — Numero 2.439 Rio de Janeiro, Domingo, 28 de Junho de 1936

\ -.: Praça Tiradentes n/77

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O Sr. Pedro ErnestoicarcomquemfosseVi

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Uma Declaração do Próprio Punho do Cel. Estillac Leal— DOGumentação Compromettedora Que P5e Por TerraTodas as Cartas Lidas da Tribuna Pelo Deputado Júlio de Novaes, Em Defesa do Ex - Prefeito da Cidade

O sr. Júlio de Novaes tem procurado inutilmente-defender o seu \ amigo e"camarada" Pedro Emes-to Todos os argumentos e cartas apresentados pelobravo representante'.autonomista da tribuna da Cama-ra vizando innocentar o prefeito communista sé des-fizeram como bolhas de sabão. O sr. Adalberto Cor-rêa, que vem: prestando um grande serviço ap paiz narefutação dessa advoccia incriveí, hontem pulverizou,,mais uma vez, as chicanas do sr. Novaes¦_ ': ¦:].'"..

Chamamos a attenção dos npssos leitores>para asdeclarações do coronel Estillac Leal, lidas pelo depu-tadòrgancho, das quaes se,..... concilie a culpabilidadeexactá*Tfôí*#v'- Tíáídro Ernesto na conspiração commu-rista e a sua solidariedade ao sr. Luiz Carlos Prestes,

(Continua na 3" pagina).

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O facto politico de sensaçãoda semana foi Incontestável-mente a renuncia do sr-. An-drade Bezerra, presidente daAssembléa Legislativa de Per-nambuco. dadas as condiçõesespeciàllssiinás <4ue a determi-naraüv. Trata-se de uni antigoparlamentar e jurista de rer"-me no Estado e de certo des-taaue no scenario federal.

Crsde alaum tempo, começoua circular nos meios políticosligados a Pernambuco, a notl-cia de quf o sr. Andrade Be-zéríà estava em divergênciacom o sr. Uma Cavalcanti,_H_*sár de ser o substituto lesairi-, governador pernambucano,ocupando, portanto, um posto

politico de mais alta confiançapessoal.

Tudo isso concorre para quea divulgação da carta do sr.Lima Cavalcanti, dirigida aosr. Andrade Bezerra, seja rece-bida com sufpreza ajusta curto-sidade, tanto mais quanto ogovernador fa? nesse documen-to. aceusações graves ao antigopolítico e seu desleal correligio-riario.- Todavia, o que tornou pai-ticulàrmente dramático o rom-pimento foi a circumstancia dohaver o sr, Carlos de Lima Ca-valcanti declarado que o senhorAndrade Bezerra, como gover-nador interino, foi ao mesmotempo .advogado "de partes qüecontendem com o Estado.

O episódio é dos, mais escan-rtalosos e marca um triste fimde carreira politica para o ex-nresidente d» Assembléa deRecife.

Segundo relatam os telegram-mas, Interrogado pela imprense,denois de publicada a entr?-vista do sr. Andrade Bezerra, ogovernador pernambucano de-carou:

—Não tenho nada a aceres-centar ao teor da carta que odestinatário publicou por suanrooria iniciativa."

II .

NAO HA NOVIDADES. SEGUNDO O SR. JOÃO NEVES

No Rio, a semana politicoparlamentr.r transcoireu em calma. sem qualquer incidente devulto. Entre os gaúchos, o eixodas negociações se deslocou no-vãmente para Porto Alegre, coma ultima conferência e os en-tendimentos mantidos entre ossrs. Flores da Cunha, Borgesd* Medeiros e Lindolío Collor.

Sr. Juracy Magalhães

Que sairá dessas novas conver-sàs?

Hontem á tarde, á, porta da

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Foi assignadò, na pasta, d.icFinanças, um decreto quesuspende as operações, naHespanha, da Companhia ;'de Seguros "Equlfativa dos <

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Livraria Joisé Olympio," o se-nhor João Nev^i foi interroga-do pelo DIÁRIO CARIOCA so-bre os últimos acontecimentos eboatos.

Não ha nada de novo,—responde com amabilidàde oleader da minoria, que estavaacompanhado do sr. BaptistaLusardo.

E. apontando para a vitrinede* livros: :

Nem em. matéria de lite-ratura ha "novidades"...REGRESSA HOJE O GOVER-NADOR JURACY MAGALHÃES

Regressa hoje para Sãp Sal-vador, pelo "Arlanza" o sr.Juracy MagalhSes.

Durante a. sua breve perma-uencia nesta capital, o gover-nador da Bahia, que tem sidono regime "revolucionário

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JapãoELEITO PRESIDENTE DA SOCIEDADE NIPPO-BRASILEIRÀ O MAR-

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Do almoço offerecido ao embaixador brasileiro ppr altas personalidades,participou o correspondente do DIÁRIO CARIOCA

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DR. HIRASMO TEIXEIRA DE ASSUMPÇAODR. J, C, DE MACEDO SOARES

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Realizou-se em maio ultimo, em Tokio.a eleição do novo presidente da SociedadeNippo,,BrasiIeira. Foi eleito paar substituir oalmirante conde Salto, morto no incidentede 26 de fevereiro, o marquez de Tokugawa,uma das figuras mais «lustres da aristocra-cia japoneza e incansável propugnador dcuma maior approximação entre os dois pai-/cs. Sua alteza imperial o príncipe Takama-tsu, presidente dc.honra da Sociedade Nip-,solennidade, acompanhado' da prinueza. Ta-po-Brasileirai compareceu pessoalmente ákamatsu. Depois da eleição, teve logar obanquete offerecido ao embaixador do Bra-sil e á senhora Leão VeUoso. Na mesa' dehonra tomaram logar suas altezas ünperiaes,o ministro do Ultramar, o vloe-ministro doExterior, o marques e a marquesa de To-kugawa 6 o embaixador do Brasil e ai se-

nhora Leão Velloso. Esta photographia mos-_ tra o sr. Pedro Leãoí Vellosa, depois dos

brindes ao imperador do Japão ê ao presi-'dente dó Brasil, pronunciando o seu discur-Sfo de agradecimento. Participaram do,ban-quete personalidades brasileiras, que se 'en-centram cm Tokio: o sr. Raul Bopp: cônsuldo Brasil cm Yokohama, p commandante A.Vidal, inspector dá propaganda, do café esenhora Vidal, o sr. Renato Carneiro daCunha, vice-cônsul em Kobe, e o sr. .JoséJobim, correspondente do DIÁRIO CARIO-CA. Esteve também presente o embaixadorAyashi, antigo representante do Japão noBrasil e velho amigo do nosso paiz. Antesde deixarem o palácio do Tokyo Kaikan.onde se realizou a solennirladc, suas altezasimperiaes palestraram com brasileiros pre-sentes.

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA—Domingo, 28 de Junho de 1936 NOTICIÁRIO

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de 1930 teve, sem.duvida, alémdos grandes benefícios quetrouxe para a Nação» ura me-rito de real valor. Revelou aopaiz, até então desconhecidos,valores novos que já agora, áfrente de postos de destaque,cooperam decisivamente peloenjíraudecimeuto do Brasil.

O Estado do Rio, depois dostristes dias de intervenção ber-nardista ficou, por longos an-

•nos, nos braços de administra-dores ineptos. Nas municipali-dades a baixa politicagem im-perava com deslavada cumplici-dade dos chefes governamen-taes. ü interesse, o bem çolle-ctivo, as necessidades inadiáveisdos municípios eram relegadosem beneficio exclusivo de talou qual "pagé" mirim. A re-voluc-ão de 1930 procurou con-duzir a politica nos, seus ver-dadelros trilhos. Na velha pro-vincia, entretanto, muitas oli-garch'as foram restauradas. As"múmias" foram retiradas dosseus túmulos e apresentadas aopovo com novas e modernas.vestes. Surgiu, porem, a re-acção dos moços que encontrou.como anteparo, ás arestas dosvelhos sobas.

Depois da iuta em torno aagovernança constitucional doEstado do Rio, victorioso o ai-mirante Protogenes, uma novaorientação politica foi posta empratica. Tentando o apazigua-mento geral o go /ernadbr Pro-togenes encontrou sérias resis-tencias. Surgiu um partido of-ticial que já agoniza melanco-licamente em face das eleiçõesmunicipaes. Dos pretendentesaos governos locaes um, pelascondições especiaes que cercama sua candidatura, se destacaentre todos os outros. O sr-Ricardo Xavier da Silveira, il-lustre presidente da Caixa Eco-nomica, depois de insistentessolicitações das forças pondera-

vida, actualmente, o:mais fio-rescente do Estado dò Rio.Idealizada a minha candidatu-ra recebi os applausos è a ap-provação dos ma' graduadoschefes da:sUuação fluminense,inesmo porque, segundo a -ex-pressão dos mesmoa, ella re-presentavu uma fôrma de seprocessar u apaziguamento daioli \. estadual, um Uos obje-

ctivos do almirante Protogenes.Pref 'o de Iguassu', adminis-traria somente e, com isso Oobjectivo de minha candidaturasçria colimadó*. Infelizmente,porém, isso não se tornou pos-sivel, pois alguns elementos,para me combaterem, apresen-taram o nome do ex-prefeitoNegreiros ás. próximas eleições.Só epois dessa candidaturaurgir foi que outras, expres-

soes do muuicipio ~ levantaram

a minha. Tu já expliquei naminha plataforma de 7 do cor-renie.

O OBJECTIVO DO SEUGOVSRNO

— O meu objectivo no gover-no, declara o dr. Xavier daSilveira, è apenas o aproveita-monto da terra e do homc.ii,•iroporcionando para o primeiroestradas e o desenvolvimentode processos aperfeiçoados decultura. Promoverei a adduçãodágua pelo menos para quatrodistrictos do municipio: NovaIguassu'. Nil< .polis, Merity eCaxias. Esse poi.to ; do nheuprogramma de governo certa-ment» dará grande desenvolvi-mento a installações de indus-trias,no municipio e beneficia-

á a população nas suas condi-ções de conforto e salubrida-dé. Procurarei tambem prestarassistência a população com oestabelecimento de postos desaúde, o que, aliás, já tem sido

feito, em vir' -'e da minha mtervenção, pela Directoria deSaúde do Estado. Não me des-culiarei do combate sem tre-suas aos focos de endemias rei-nántes para q a população seefaça e deixe de;apreseuUr o

r pecto do-utio que sj verificae í certas regiões, ha» margensde determinada rios. Procura-rei desenvolver a , instrucção.principalmente no sentido de1'jrnecer à mocidade conheci-

sntos de ordem " jrática quelhes possa .proporcionar »adopção de uma profissão ouifficio. Clárov é que nao pre-

tendo fazer milagres e.. de im-cio,* terei"! de» lutar com, talvez,a má compreensão dos meusObjcctivòs e dos meus esforços.Isso, porém, não me fará atai-nuir a intensidade da minha

^CAMPANHA EUUTOBAtFalemos, agora, sobre a, cam-

pauha eleitoral.. O,dr. Ricardor.avier da Silveira responde:

— Quanto i campanha elelftoral que se d .sehvòlve, de umacerta fôrma me ter.bo conser-vado afastado. Porém, em con-ferencias suecessivas que fiz emNova Iguassu*, Nilopolis, SaoJoão de Merity, Queimados, eque serão encerradas com a quefarei hoje em Caxias, f-tennoprocurado dar ao eleitorado co-nhecimento dos meus objecti-ív •.. " isso desconheço as m-cas • os pí-oces-as menos ele-gá

' -s da campanha que temsido movida contra mim. Ape-nas não posso deixar passar

Sm uma replica a affinnntivaque **oi feita e que me foi mos-trada, de què t-o- problema da. ua não ;3tava resolvido por-que eu .liíficultiiva a sua solu-cão. Trata-se de uma invei^u-C para eífeitos eleitoraes. En-tretanto, opportunamente, comos documentos que possuo, ta-rei a prova necessária paraconfundir o au' . da' declara-cão. Quanto ás opiniões expeu-didas sobre o que farei oppor-tunamen'.e na minha situaçãode presidente da Caixa ou.eventualmente, prefeito aeIguassu*. tudo c prematuro eserá resolvido, estrictamente,dentro dos termos da legisla-<**m nue rede o assumpto.•r*ANSpÒ«TE FEBROVIAEIP

'Falamos ao dr. Ricardo A.a-vier sobre o supplicio dos; mp-radores daquella extensa zonaem virtude da carência e aafalta de commodidade dos trens

Central.O dr. Ricaro Xavier respon-

c" promptamente- tli/.cndo:— E' um problema que tam-

bem merece a minha especialíuiehçâò. Farei lodo o possívelrfim de que a Jivectorla daCentral ache. uma solução quevenha de encontro aos recla-mos dos Iguassuanos. 3Ú con-

*"iii a parada dos rápidos e,dentro em breve, estou certo,obterei que o coronel Mendon-ç'S Lima, que —" a sua visãoesclarecida de administradortem procurado resolver os ma-

-js pr 'ias, da nosSa prin-cipal via férrea nquieça napretensão da população' desseimportante municipio flumi-nense."

Acabo de ver em um matutino, carioca, numanoticia relativa á eleições municipaes ílumuieuses,

¦ o meu nome entre os candidatos a compor a chapa

paira vereadores a ser pleiteada, em Vassouras, pelopartido situacionista. /

Ignoro se a noticia tem pi-ocedencia ou naov ^Com a presteza'que,o caso exige, pela proximi- j;

dade do pleito,, venho declarar que, íijiado. a uma ,;

organização partidária do municipio (Partido Mu- j;

nicipal) que vem de deliberar não comparecei- as i

urnas na eleição mencionada, não pleiteio mandato $algum na pugna eleitoral referida, muito menos emchapa de um partido que vem de exonerar do cargo ,,

de delegado de policia o meu gruude e prezado ami- ;;' go e devotado correligionário Manoel Guilherme da !jSilva. . g Ç; ;

Em 27 de -junho de 1936.

"Horacio Gomes Leite de Carvalho

Inaugurada aexposição de Pe-

cisaria de MinasGeraes

A' SOLENNIDÀDE ESTIVEPRESENTE s O GOVERNADORBENEDIÇTO. VALLADARES

BELLO HORIZONTE, 27 (Docorrespondente) — (Pelo tele-phone) — Realizou-se hoje. ás9 horas, nessa capital, no edifj-cio da Feira Permanente deAmostras, a Inauguração daExposição de Productos, de La-cticinios. Carnes e Derivados, noEstado de Minas Geraes,

A . solennidadè revestiu-se domaior brilho e imponência, sen-do patrocinada pelo governa-dor estadual.: '¦¦.

Esse certame visa determinara capacidade produetora deMinas, no ramo pecuário, cujodesenvolvimento é dos maispromissores. Ao acto conpare-ceram o governador BeuedictoValladarec, todos os secretáriosde Estado, o" prefeito da Capitale grande numero de agriculto-res da vários munidpios.

Essa Exposição c organizadapelo secretario da Agriculturasr. Israel Pinheiro, cuja actua-ção no governo tem sido bas-taute destacada.

Isento de Qual-quer Goipromis-

so ExternoO ESPIRITO SA. TO PAGAPONTUALMENTE AS SUAS ÍH-

VIDAS

Um governo de acção pratica, ¦realizadora

8*wM8ÍHESBBiPffl ^BjffWBrmw-TMWB

IflB ¦¦¦¦¦Chefia Hoje a EstaCapital o Gover*

nador MineiroS. EX. SE FAZ ACOMPANHARDOS SEUS SECRETÁRIOS DEAGRICULTURA E FINANÇAS

Um presidente into*-rino para a Caixados Estivadores

O QUE DETERMINOU A MEDI-DA DO MINISTRO DO

TRABALHOA Caixa de Aposentadoria e

Pensões dos Estivadores, em vir-tude de ter o seu presidente ef-fectivo, sr. Adalberto Luiz Coe-lho. soffrido uma intervenção cl-rurglca, vera sendo presidida, emcaracter transitório, pelo respe-ctivo procurador, sr. Joel dosSantos Dias, apenas emquantodurar o impedimento do presi-dente effectivo.

A propósito, o ministro doTrabalho baixou a seguinte por-taria: 'í

"O ministro de Estado dos Ne-gocios do Trabalho, Industria eCommercio, usando de attribul-çâo que lhe confere o art. 60,alinea "b", da Constituição Fe-deral, e. tendo em Vista o quedispõe o srt. 124 do regulamentoapprovado pelo decreto n. 337.de 13 de setembro de 1935, resol-ve designar o bacharel Joel Bel-trão dos Santos Dias, procuradorda Caixa de Aposentadoria ePensões dos Operários Estivado-res, para substituir o sr. Adal-fc<3rto Luiz Coelho, durante o 6euimpedimento, nas funeções depresidente da mesma Caixa.

Rio de Janeiro, 32 de junhode 1936. — Agamemnon Maga-Uiães."

veis do municipio de. Iguassuresolveu acceder em! permittirque o seu nome figurasse comocandidato a prefeito de Iguassu.

A apresentação do seu nome.pelo indiscutível valor próprio,pela inegável capacidade de tra-balho e de administrador, pelatradição dos seus antepassadoscheios de reaes serviços aoBrasil, dispensa os logares com-muns dos elogios tão ao sabordo» medíocres.

Candidato do povo iguassua-uo, elle Irá, certamente, levarpara o prospero municipio flu-mlnense melhoramentos e im-ciativas ha longos anno» recla-mados pelos munlcipes. Encer-rando hoje a propaganda de suacandidatura, fomos ouvil-o emseu gabinete de trabalho.

COMO SURGIO ACANDIDATURA

Surpreendemos o sr. RicardoXavier da Silveira atarefado noexame de vários papeis comdados estatísticos. O illustrepolítico comparava esses dadoscom vários relatórios.' A curlo-sldade do repórter procura ave-rlguar e qual foi a sua admi-ração em ver que ó dr. Xavierdfc Silveira já estudava detalhesda administração de Iguassu .

Perguntamos, então, comohavia urgido a sua cândida-tu.i. . . ,Elle. sorrldepte, respoude:

— Sou proprietário naquellemunicípio e via o abandonocompleto em que se encontra-va. Rendendo cerca de 1.80Ucontos, com as estradas esbu-racadas, sem água, sem sanea-mento, sem inst. icçãò desen-volvida, eu, de lia muito, pro-curava cooperar no sentido dese attender as necessidades dogrande município fluminense.Fui. depois, procurado po. ele-mentos de prestigio em Iguas-su' inclusive antigos elementosdo Partido Radical, tjue sugge-riram a apresentação do meunome. Entretanto, condicioneia aceitação á concordância dasfiguras de maior expressão po-litlca no Estado, dizendo quenão era

"político e- não preteri-dia ser. Apen.is .njtérèssavn no

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Os Paradoxos do Nordeste!CHUVAS E INUNDAÇÕES MAIORES QUE AS

DO INVERNO DE 1924JOÃO PESSOA, 27 (A. | das populações sertanejas,

B.) _ Continuam as chu- pois que, pelas ultimas pre

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vas torreneiaes em todo oEstado. Os prejuízos cau-sados á lavoura são enor-mes, atingindo em algumaszonas proporções desola-doras. Ós rios Parahyba' eMaranguape a r r a s t a menormes volumes de águalevando pontes, obras dearte e cobrindo estradas derodagem numa extensão de2ü<") kilometros pelo interiordo Estado, em demanda dosertão.

Dvet-sas populações seacham ameaçadas, eonsidi-rando-se a catastroplie des-sas enchentes muito supe*ri o res á de 192-1.

Plantações de canna deassucar, algodão e outroseereaes tem sido arrasta-das pelas águas. A pont*;de Cóbé ruiu ao ímpeto dacorrente. AssignfJ lam-sevarias - mortes e numerosaspessoas feridas. augmen*

i latido ainda a ansiedade'

visões, os povoados margi*naes do Parahyba estãosendo ameaçados de sub*mergir.

Nesta capital houve va-rios desabamentos, nãosendo maiores os datnnosem virtude da sua situação

Governador BenedictoValladares

Chegam hoje á esta capital,ás 10 horas, em avião da Panair,o governador Benedicto Valia-dares, que se faz acompanhardos seus secretários Israel Pi-nheiro da Agricultura e Ovidiode Abreu, das Finanças, bemcomo do deputado DorinatoLima.

Governador João Bleyque acaba d* pagar toda adivlla eSterha do B. Santo

O «sr. presidente da Republi-«•a recebeu do governador dolistado ' Es;! 'to Santo o se-guinte despacho telegraphico:"Victoria, 26 - Dando cabalcumprimento ao programma dee..iancip..;ão financeira do Es-

lo do Eapirito Santo, tenhoa honra de communicar a v. ex.que no dia vinte do cjrrer.terealizei no palácio do governo,p.-inte a administração doTinco Francez e I'a"'ano, o res-jate.da divida contraída pelolistado, nesse conceituado esta-uelecimeuto de credito, em 1927e 1928, no to'.-l naquelle diade í? milhões setecentos e no-v:úta e sete.mil cento e novefrau.js. Tendo obtido a respe-r'-'/a liquidação pela importan» :cia de oito mil contos de ríis, •verificou-se uma economia dedfz'm'1 cento e ssssenl.. e seiseuJtos de réis eni beneficio do i\'.;la'.!o. Ci. ..i os pagamentoseff(.-'u....çs ao -Buncu ítalo-Belga, l.ondoi^ Allémãò Trans-••t!;.:iileo, Fraiicez Italiano ecom a amortização da dividado Hunco do lirasil, dispendeuo Estado durante o corrente ex-ercicio a importância de 23.400 Jcontos, realizando uma eco-•omia, real de 20.937 contos,

listando o Espirito Santo exo-nerado do sua divida ex.erna,conforme minha communicação janterior, acabo de liquidai seu

ltimo empréstimo interno em• :zCk estrang-lra. ficando su-

:^o. tipenus, á divida d" Bancodo Brasil '•'• .oduzida de 22.862pára 14.300 :antos o com as">ísper"vus contas de iitnoi-tiaa- —pés pagas pnntualine-i'e. Cor-

ir -- saudüoões. — João BIey,governa.', r." .- A;\

0 máo tempo atra-zou a viagem do"Braf Zeppelin"

-Dovido aos fort«s ventosnoü.lráiiios que eiíçfiíítrou uotrajueto da Europa, ao nossopai?;, o dirigivel "Graf ."eppe-lin". gue estava sendo espera-do no domingo .1'noite só des-cera no campo de São José, deSanta Cruz na

' 2»-felra, ás 5

horas da manha.O trem do despacho partirá

da "gare" Pedro II ás 3 horasda madruprada de amanhã le-vaudo as autoridades da Al-Pátjdeijit <: Policia, os funecio-parioa da Condor «as |-.-f;.ouseiu • irão receber os pasriget-ros daquella aeronave.

TINTA BRASÍLIA "

TIPO OFFICIAL

A A. B. Leahome-^s^em

A SATi-V "ALBKRTO JEÕNTFíS'."NO POSTO CENTRAL DE

ASSISTÊNCIA .,O dr. Roberto'Pi-eire, director

uo Hospital de Prompto Soccor-ro recebeu o seguinte telegram-ma: "A noticia de que a "Salarte Tiiu-prensa". do posto Centra]cie Assistência receberá por in-dicacão de v .ex., o nome deAlberto Pontes", como Justa.no-menagem a quem tanto traba-lhou. no exercício de nossa pro-flsfáo repercutiu magnifleamen-te na Associação Brasileirade Imprensa, onde procura-mos sempre cultuar o sen-timento de reconhecimento aosgrandes vultos da nossa cias-se que. fazendo reputações -sãoentretanto, tão rapidamente es-quecidos. A excepção aberta porv. ex., multo nos desvaneceu,fazendo-o credor de nossa, gra-tidáo. Attenclosarhcnté, HerbertMoses. presidente. "

i-Irande- quantidale de dynaiite e

munições IAPPREENDIDA PELA POLICIA

NUMA FAZENDA, EMMACAHE'

Preso um dos cúmplices da fa-mosa qua-.lrilha do "pulo do

neve"

A policia desta capital foi sei-entifiçada, hontem á tarde deuma diligencia, das autoridadesde Macahé, lavada a effeito nafazenda de Abelardo Nunes Pln-to, mais conhecido por '-Aoslar-do da Pinta",-e um dos cbjnóò-nentes da íamesn quàdr.ilJüi do"pulo do nove" diligencia essafiue culminou na appreerisSo degrande quantidac-e cie; ai mas, <iy-*iaml'e e munlijõSS!"Abe'ardo da Pin'a", temfv'e|"escroc", já tantas vp.í-.-j, ncesonela policia em virf.rde. cir asactlvidades no jogo fiirVadh de-namlnado :pulo do nove", es-coitado, foi aprcsrnsdo ás au-toridacies fluminenses, d .'tido?m seguida, ser remc.ldo paiaesta capital.

/'

!' Wl ¦ ¦»; . ¦

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 NOTICIÁRIO

(Continuação da 1' pagina).das figuras de maior projeeçãoe prestigio nos altos círculosaa política federal, recebeu asmais explosivas demonstrações«e s.vmpathiu c apreço'.

Hontem, o sr. .luracy Maga-Ibues jantou no Palácio Guana-í^íaV. a . c°»vite do . presidenteUetulio Vargas.

O embarque do governadorbalüano terá logar ás 10 112 ho-ras, pois o "Arlanzá" deve sairas 11 horas da manhã.ESPERADO HOJE O GOVER-NADOR BENED1CTO VALLA-DARES

Caso o máo tempo cesse hoje.o governador Benedicto Valia-«ares fará a viagem aérea Bel-lo-Horizonte-Rio, inaugurandoa nova linha da Panair.

imsiirada uma [email protected] ds reserves-

fia militarPara ser entregue ao sr.Fracisco Mariano de Mattos,

foi entregue nesta redacção aonosso companheiro Octavio Ma-riano de Mattos, photographodesta folha, uma caderneta dereservista militar, encontradapor d. Edith Garcia da Silva, árua da Constituição.

*% 7' viagem do ser-vàfo transoeeanico

gsveisDe accordo. com o novo ho-

rarló do servido transoclanlcocie clirtgiVèiB, horário esse quejã' entrou em vigor na presen-te viagem, o "Clraf Zeppr 'n"deixou o aeroporto de Frasüls-furt k!M. na quarta-feira, dia"1. ás 20.55 gmt,. rumando pa-ra a America do Sul.

Chegou a Ríielfe durante oditi de hontem e hoje á tarde.iá estará no campo de SSo Jo-eé de Santa Cruz. Nesta eapl-tal desembarcarão os seguintespassageiros que fizeram a tra-vessla oceânica:

Casal Andrade, Casal Holss-ffi-efe, que deverá seguir depoispara a Bahia,. coronel Eduár-do Gomes, chefe do 1" Kegl-mento de Aviação JUllitar, aexnia. sra. d. Geuy Gomes,rnãe do illustre pffloial-aviá-dor. srs. Bailas Chame, do» com-mercio desta praça, Mo üregor,director Paul Moosmayer, doSyndicato Condor Ltda , Pch-warte, Ungerer," RuBcha, Seh-lueter. Jansen e Schroth,

.Desses passageiros, ^s srs..Tiinsen e Schroth estão fazeu-do uma viagem de recreio nodiriglvel, e- os srs. ,Ungérer.Ruscvhe e Schlueter . deverãoproseguir por via aeréa Con,-dor. o primeiro até, Montevidéo,e os demais até Buenos Ai-res.

O "Graf Zeppelin" ficará es-tacionado no seu hangar deSanta .Cruz até quarta-feira anoite, quando levantará vôo deregresso á Europa, com sualotação de passageiros com-pleta.

Estréas apés estréasMAIS EXCLUSIVIDADE» | Diü

FAMOSOS ARTISTAS NO¦<<GM~~ ROOM» DO CASINO"COPACABANA

lllilÉ

Ferrer è Mona

O vapor "Southern Cross",esperado a 3 do mez de julhoentrante. é portador de artis-tas de renome rios maiores emais exigentes centros do"music-hall", e que vêm dire-ctànienté de Nova York para oGrill Room do Casino Copaca-bana. Sem distineção, teremoso elegante e famoso par debailarinos "Ferricr e Mona":de suecéssos inegualaveis emsuas apresentações; "Avlla oNlle", outro par. de bailarinostypiçps egualmente de repu-tada fama, contando os seusmuitos êxitos pelas tantas suasexhlblções. Também já t>o anntineia para breve, malrf umaestréa com a apresentação tíyincomparavcl dansarinn ac:o-batiea ••Wanda De Muth», pre-cedida de conceituados e bri-lhantes súçcéssps na Kuropa.ansiosamente esperada em seudebut.

R assim, cora estréas apesestréas c oxclusivtdad.es uoamais famosos artistas, a Dire-eçao do Cr.sino Copacabanaapraz-sè em manter sempre a.sua distineta e selecta clientel-lai em seu elegante Grill lloom.•• .m vivaz alegria e verdadeiroi>;azòr.

Encontrados, AfinaI,os DoisTernose a Capa Pertencentes a Costa Maia

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0 ultimo desses objectos, apesar de Ia vado na Tinturaría "Alliança", aindafoi encontrado com areia de praia nos bolsos e nas dobras

VOLTARA' A SER INTERROGADO, HOJE, 0 SUPP0ST0 ASSASSINO DE ESTHÈR DUQUE'..'• ¦'-¦ ¦'.'' ¦ ¦ ¦'-'''

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»BB ¦üi '^^''r *' _P^ >S_n_nfl MsSmm i .. EBB*?^- -.-¦'.¦ í

A capa de Costa MalaI . • '' V .!' v

'¦ . _. ¦ í*fc!

C w ^

Proseguindo nas diligenciasqúe resolveu empreender em tor-no do mysterio que envolve amorte de Esther Duque, barlja-ramente assassinada, ha dias, noSacco 'de São Francisco, na vi-zinha capital, o delegado FrotaAguiar, hontem, á tarde, ao rc-gressar de Nictherõy, onde foifazer a acareação do carregadorJoão Pires com Costa Maia. ap-preendeu na "Tinturaria Allian-ça", á rua do Lavradio n. 12,

os objectos pertencentes ao sup-posto matador daquella infelizsenhora.

São elles: dois ternos, um decasimira cinza, e ou ir o de brimlistado, e uma capa escura.

Os referidos objectos foram le-vados ali a penhor no dia 17 docorrente, em nome de Alfredodos Santos, que recebeu 130S00Ü,pelos mesmos conforme reciboque assignou e que foi tambémappreendido.

A capa. apesar de lavada, foiencontrada cem areia de praianos bolsos e nas dobras, factoesse que. constitue, evidentemen-te, um dos motivos mais fortesaté hoje encontrados pelas auto-ridades contra o prisioneiro docubículo verde da' Casa de De-tenção da capital fluminense.' A CAPA VAE' SER EXA-

MINADAA capa vae ser examinada pe-

los-peritos do Instituto de Pés-

quisas Scientiricas, afim de seresclarecido sé é ou não de praiaa areia que ella contem.VAE SER' NOVAMENTE IN-

TERROGADÒ PELO DELE-GADO FROTA AGUIAR OSliPPOSTO MATADOR DE

ESTHER DUQUEPensa o 3o delegado auxiliar

tlesta capital ir ainda hoje, aNictherõy, afim de. interrogarGosta''Máià,::sóbre ros'"'Objectosappreenedidos;

0 Sr. Pedro Ernesto Desejava FicarCom Quem Fosse ViGtorioso!

(Continuação da 1* pagina).cujo programma "escoimado de alguns exaggeros de-veria convir ao Brasil".

Damos abaixo a parte principal do discurso do sr.Adalberto Corrêa:

. Sr. presidente, conforme já declarei, vou apenas referir-me,agora, á carta lida da tribuna pulo nosso illustre. collega, sr.tJúlio de Novaes, e assiunada pelo sr. coronel Èstillàc Leal.'

(Trocam-se apartes simultâneos entre os srs. Ribeiro Ju-nior. Amaral Peixoto, Souza Leão e Arthur Santos. O sr. pre-sidente pede attenção)

O sr. Adalberto Corrêa — Sr. presidente, vou ler o perío-do da carta que o sr. Júlio de Novaes fez questão que fi-casse :gíavado na lembrança dos meus collegas.

Reza esse trecho:"Nunca ouvi de sua boca nenhuma palavra de applausoou enthusiasmo, mesmo platônico, a favor desse novo e peri-goso. credo. Se o digno camarada desejar mais esclarecimen-tos deve' solicitar;da autoridade que preside o inquérito, quelhe dê sciencia do meu depoimento. Parece-me que, para suadefesa nenhum valor tem'esta carta: ella é escripta porque,muito embora contra a niinha vontade, tenho visto o meu no-me envolvido nesse lamentável caso."

Note bem a Câmara: "Muito contra a minha vontade..."Votílèr declaração escripta pelo próprio punho do sr. co- •

ronel Estillac Leal. muito anteriormente a essa. Não foi pe-dida de joelhos, nem por outra fôrma que sensibilizasseaquelle militar. Foi por elle espontaneamente escripta.

Aqui está, em autotfrapho, a lápis: >."Uin official super;or do nosso Exercito, tendo ido á Pre-

feitura tratar de determinado assumpto com o dr. Pedro Er-nesto, foi introduzidr, no gabinete deste, ali encontrando osgeneraes Manoel Rabeilo e Christovão Barcelios em palestracom o governador do Districto Federal. Emquanto aguardavaa opportunidade de falar a sós com o governador, couversa-vam os outros sobre politica, principalmente sobre o accor-do do Estado do Rio entre o partido do general Barcelios edo almirante Protogenes, pedindo o dr. Pedro Ernesto ao ge-neral Barcelios que nãn fizesse ou facilitasse qualquer accor-do com o almirante, porque — allegava — a revolução nâotardaria a explodir e depois tudo ficaria naturalmente mudado.

Surpreso com tão grave declaração, o official superior in-temellou o dr^ Pedro Ernesto como seu antigo companheiro,pois de nada sabia. Respondeu-lhe eutão o governador quetudo estava já articulado e que elle (o official) viria fatal-mente a saber em tenipo opportuno,

Retorquiu o official que, co m a sua unidade, era abso-luto-.contrario a essa revolução.

— Já antes desse episódio sabia o mesmo official superior,em palestra com o dr, Pedro Ernesto, que este não estavacontente com o governo, liavendo-lbe até declarado — ao mes-mo tempo que se via a assiguatura de Luiz Carlos Prestesnuma carta — que era solidário com esse cidadão, acerescen-tando textualmente: "O programma Luiz Carlos Prestes es-eoimado de alguns exaggeros deveria convir ao Brasil."

Outro official superior do Exercito que assistiu a essa eá oülra1 palestra, affirma ter ouvido o dr. Pedra Ernesto di-zer nessa oceasião cius a situação era muito má, estando ar-repeudido de ter-se mettido "com essa politicalha do gover-no". Affirma ainda ter ditu o governador que as suas res-tricções ao programou» Luiz Carlos Preptes eram principal-mente quanto ao modo de resolver o problema da divida ex-terna, pois entendia que náo poderia ser negada, e que final-mente o dr. Pedro Ernesto declarou: "Com Prestes nós re-sol veremos esses pequenos exaggeros. O principal é a nossavictoria." ,

O official superior a quem se refere o coronel EstillacLeal « elle próprio.

Sr. uresidenle. deante desta aftirmação categórica, perdea carta do coronel Estillac. lida pelo sr. deputado Júlio deNovaes, a significação e o valor que este quiz emprestar aodocumento.

Agora, sr. presidente, vou trazer ao conhecimento da Ca-mara factos que vão elucidar perfeitamente o debate, sem en-trar. comtudo, na analyse dos documentos que pertencem áCommissão Nacional de Repressão ao Communismo. visto seucaracter absolutamente reservado1. (Pausa).

O sr. Eliezer Magalhães declara em sua carta:?&5 a policia qulzer. saber, a origem desse meu dinheiro,

que ella seguramente irá. dar como procedente'de Mosiçou, tumesmo, meu caro Jurand.vr,..,poderà' informar por quanto' vériüla minha casa da rua Saiut Roninn, quanto ganhei na vendado Edifício Ceará, quanto levantei de empréstimo no Moufc-pio Municipal, quanto trouxe de São Paulo, dè treze annos declinica, e quanto me rendeu nestes três últimos ànnos a minhafazenda rle café em Fartura."

Tenho informações de que a casa da rua Saint Romanainda não foi vendida. >

Conlimia, entrelanto, o sr.' Eliezer Magalhães:"Como já disse Iii,lias acima, só tio dia-2(5 de novembroé que senti do meu devei participar' ao <ii-.i Pedro Ernesto adeflagração do movimento no dia seguiute e a presença dePrestes iVn Rio:''

Observe bem a Câmara...O sr. Júlio de Novaes — O nobre .deputado nn permitteum aparte?, > ; ....;.O sr. Adalberto í.orréa — No ¦momento, nãor pois estou

lendo a carta e tino desejo interromper o esclarecimento queestou prestando á Câmara. ,.O sr., Júlio de Novaes — Está.cedo.O, s'\ Adalberto Corrêa — Continuo a leitura:"Quiz mesmo promover uni encontro de ambos, que não

se realizou. Posso asseverar que o dr. Pedro Ernesto prognos-ticou então com absoluta segurança o iiisuccéssp do nossogolpe."

O sr. Pedro Ernesto soube — conforme declara o sr. Elie-zer de Magalhães — i[ue o movimento era para o dia seguiu-te; no emtanto, s. ex. declarou á policia, em um dos seusdepoimentos, "que communicou ao sr. presidente da Republi-ca ciue se esperava um movimento comniunista para brevesdias", ao passo, que o sr. Eliezer de Magalhães affirma feravisado ao dr. Pedro Ernesto que no dia seguinte irromperiaa revolução.

O sr. Júlio de Novaes —' Ha um engano interpretatlvo dev. ex.ique dissiparei opportunameute.

O sr. Adalberto Còrrèa — Não é possivel, pois essas de-claraçõés constam da carta e do depoimento.

Sr. presidente, deai.te da grave communicação que lhe fezo sr. Eliezer Magalhães no dia 26. que attitude devia tomarincontinenti o dr Pedro Ernesto? E' claro que dar ordem deprisão ao seu suballcrm- que tão audaciosamente lhe dava no-ti.cia não somente de que estava compromettido no levantecomo até convidava o governador para o movimento. Não foiesse comtudo o seu procedimento, pois se limitou a "prugnos-ticar o insüccesos do levante". Além disso, o sr. Eliezer nãodiz que o. dr. Pedro Ernesto repelliu com indignação a suaproposta rle um encontro entre Prestes e o governador. Dizapenas que esse encontro não se .realizou 1! 1

A verdade, núa e crua, p esta: O sr. Pedro Ernesto disseao sr. presidente da Republica o que s. ex. já sabia, afim deconquistar a confiança do- chefe da Nação, caso fossem der-rotados os commünistas, e continuar na posição em que se en-coutrava. O ex-governador do Districto desejava estar comquem fosse victorioso)

Farei referencia a outros documentos que são do domíniopublico afim de que a Câmara fique inteirada a respeito «Iaverdadeira, da exacta posição do ex-governador da cidade emrelação aos movimeutos extremistas que abalaram e ensan-guentaram o paiz.

(Continua, na 41 pagina).

Homenagem ao dr. Au-gusto de Lima'JúniorNa Casa de Minas Geraes,

amanhã, realiza-se um almoçode despedida, offerecido ao dr.Augusto de Lima Júnior, secre-tario daquella instituição Mi-neirà; por ter o mesmo de em-barcar no vapor "GuyaBá" nopróximo dia iiO, para a Europa,em commissão do governo fe-.

'deral. onde vae tratar'da re-pafcriação dos despejos dos Tn-confidentes. •

[ O almoço, que se realizará, ás13 horas, lera a presença doscompanheiros de trabalho eamigos do dr. Augusto de Li-ma Júnior, inclusive senhoras,e senhorinhas que adheriram á

justa, homenagem.

Casa de Minas GeraesosAS INSCRIPÇÕES PARA

COLLEGIOSPede-nos o professor Lindol-

fo Xavier, director de Instrurcção da Casa de Minas Geraese secretario da Directoria, queavisemos a todos os dirertorésde estabelecimentos de «usinosecundário officiões c ofCiciali-zados, do Districto 'Federal; queo praso para inscripções de ahi-mnos para concorrerem aos pre-mios ria Maráihòná Intellcclualinstituídos pela Usina QueirozJúnior. Limitada, por iiiterme-dio do seu director gerente, dr.Marcos Carneiro de Mendonça,termina improrogy.vrlmenle, nodia IIO do corrente, obedecendoás Instrucçôes já remettidas

i aos cfillègips,

y ' ' ¦. •

f' rf/àW^Sámmmt\Wé^^m WMmm '#^M^^^_WnP^\V_^^

-Av ¦¦ris tgJMi-VI m

mm\\ÍM Wm

• .' '. vi '•' ií

S.M. RADIUM Idá o exemplo!

i ...'..

coroa do Rei da Limpeza é dealumínio. Mas brilha como se

de prata fosse. Pudera! Se elle só alimpa com Saponaceo RadiumiSiga-lhe o exemplo!

Para a limpeza do lar, um •

RÂDIUMÁ vendo em todas as mercearias • ferraglstat^mm* -*~"-^-"--"--^-«-»-í-^-^»_«_«_»_^1[_^___m 11 ¦ i _¦_¦__¦_*¦»-- ¦ ¦ -w

üumdnnl

Producção de Cafés Finos PaulistasNunca é demasiado apontar a falta que fazem em nossos

centros de exportação os cafés finos. Até agora a producção des-ses cafés, entre nós, não tem correspondido ás necessidades dicommercio, que luta sempre para attender os pedidos dos merca-,dos importadores, exigentes cm qualidade. Para podermos leruma idéa do volume dessa producção cm nosso meio,, notada-mente em São Paulo, que é o Estado lidèr em matéria de café,vamos reproduzir, abaixo, um interessante tópico publicado na"Folha da Manhã" daquella capital, o qual representa um foi teargumento para olharmos com mais carinho esse problema :"Da safra de café paulista de 1955/36, è que ascendeu a.....13.168.295 saccas, apenas 1.936.883 saccas puderam ser despacha-das em série preferencial. O quadro em seguida estampado indicaa quantidade dé café dessa qualidade embarcado nas diversasEstradas de Ferro, as porcentagens sobre o total geral c sobre ototal dos despachos ein serie'preferencial Hé Wdà uma'.' ¦

DESPACHO DE CAFÉ1 EM SERIE PREFERENCIAL

Estradas de Ferro \Destino - Santos

Serie Pré- !fcrcncial |

'Potcént.s/c total

da-;'¦.) Estrada

| Porccnl.s/c total

| pref. doI Estado

S. Paulo Railway Co. .E. F. Sorocabana ... ¦.Cia. Paulista E. F. . .Cia. Mogyana E. Ft . .E. F. Araraquara . . .Cia. E. F. Dourado . .Cia. Fer. S. Paulo-GoyazE.F1 Noroeste do BrasilCia. Itatibense É. F. .Cia. Campineira T.L.P.E.F. S. Paulo e Minas .E. F. Barra Bonita . .E. F. Morro Agudo . .E.F. Central do Brasil .

Total ......

153,G2

576792,117

2584.66,

i. 1.28.

> 631.

27717»371571455797054714

957 i)85«24»5572P.T

J-

| 1.936.88.Í

21,42.4 I

17,9 I52.3 |

6.:i ;lo.» !2'*.8 I

2,6 J' G.'& |62.2 I'i',2 '3Ü0, f;0.2 i'-

__ ifi . -

7.93.2'

29.841.0'

6,11.31.33,1

0,11.5o.:>si.i

100,0

Assim se verifica que os números mais elevados'foram conss*'-guidos pela Estra de Ferro Mogyana, representando os seus cafésfinos 52,3% de toda a sua producção, c 41 % de t°rta a produ-cção de cafés finos do Estado. Sc^ue-se a Companhia Paulista,que totalizou 17,9 % de"carés, finos em toda a hu;i producção c29,8 % sobre o total do Estado despachado em serie preferencial".

SO' RARA HOÍVíeSMSSapato em vaqueta preta ou marrou. Sola pneu. O melhor acaba -mento e modelos novos 15SÜ00 Fabrica Rua Senador Pompeu. U>;>esq. Visconde da Gávea. Pedidos Américo Solcr. Pelo Correiomais 2S500.

NA PREFEITURATIIAA'SFKH1U<» l>,UIA AMA-

NHA O DKPOWICÍVrp UO SU. IVAS PKSSOA

O' conexo Olympio de IMoIloprefeito em ex'érciciü não com-pareceu lionteni ao palácio daPrefeitura, detípai-liando todo oexpediente um sua resiüóiiciUcom o eliefo do aeu gátiinátòdi-, Cassiáno Tavares Ba.sto.sA DIRI-X-TORIA DilS AliASTlÒ-

CIMIO.XTO VÀ-M SIOIl iit:nu-UIÜLAUA

O sr Aliguel 'Postes, sec-i-eta-rio geral do Interior o tíesu-rança da ilunieipalidade v"a'éremodelai- a. Directoi-isi doAbasteelmenlo. Neste, .senlicloHera rjiiviada pelo prefe.il o :\• .'amara Municipal umii liidrisa-gem.

A Gom.iriisEfSb .Mixta de Ta-betla.me.ntu terá, nova orautiizáj<;So. . V

PAUAMIÍNTOSHerão iíagas, aiuanlia, as follias. de venciineirtos da !.\ ¦ ¦-

''"•"iW^iltULt!'1 de'educação pes-«oal aadtao, contratados é pro-fessoras, e pessoal da lnstru-'-•i;ào do lOnsino. ,.NÃO 0,i;i>0/. IIONTKM O 15\-SIH.IlIlTAniO UK KliN.\,\CAS

O sr. Ivan Pessoa. c.\-,secre-tarlp do Kinancas u3o foi ou-vido houtcin. coufornie estavamarcado, pula Commissão de inMiierito.. qrtíanizâdai pela tíeuru-taria lieral do Interior e Se-mirani;a para apurar denunciascontra diversos fuucoion^rioo

uraduados da. MunicipalidadjNa reunião do miuniliã en-" •me convite do secretario doInterior e Segurança, sr. JSli-

sruel 'J'ostes, que preside á ai-'inJi'hi Cnjjiinièén.o1-' o sr, tPesiiOa, pi-catará, y seu - «l.opoi-

mcnlo tio caso da Directoriada lítnipeKn 1'ulilica.

\oih.:.\cóios. O prefutto em exeréiejo i ••>-

S'lipu portaria, nomeando Ali-tíuel 'fadario. para i:.seiuer oc:ii-í;o tle secretario em com-inisçãò do/- liuil lluto de Ari .v,[Ia Kinvei-sidado do Districtol''cdcral c Udelt.e Toledo p. nexercer, o cai-yo de séc.rc riliida ,Kscola de 1'lconoluia e Dlreito, exonerando esla ultimado cart;o do official do Do- 'Ijartainuulo de '3(Sdueayão.

UI.\l)>l!S.SAoO prefeito "em , .exercício as-

sig'iiou portaria rèTidjiiil indo ocomrniss-.-irio da Policia Muni-eipal. Azevedo Costa.

füsTclCONSERVATÓRIO NACICNAL

DE MUSICAUcaliüar-se-á no dia 7 do pro-ximo mez de julho, terça-feira,

ás 9 horas da manhã, o coii-curso pianisüco para criançasde seis aJdez annos, eujas ins-crioções foram ..ha pouco, encer-radas.

Os vinte e seis candidatos irs-eriptos deverão compareci-riiontuaimciiLc a hora marcada,a sede àó Conservatório.; á avr-nida R.io Branco 143,' 5U pnclar,ende serão stibinetticlos ás d^-versas provas.

Para esse ccnçürso não 1 a-verá sssunrJa chamada.DMA PIANIS'1'A BRASILEIRATIRA O 1 PRÊMIO EM PARIS

PARIS. 27 (Havas) — No cot -curso de piano do Conservatóriode Paris foi conferido uni pri-meiro prêmio á joven b<-"siietraEciüioruilia Suaou Méghe.

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 NOTICIÁRIO

Notícias do Estado do RioActos do Governador — Actos do Secretario do Interior e Justiça e doPoder Legislativo — Departamento de Educação — Tribunal Eleitoral

*+++^+++++++++++++++++++*+r- '¦^_^^-_W-"i^^^"*l*B*^^^^^^^W^^^ I

DO

au-

NOACTOS E DESPACHOSGOVERNADOR

O governador do Estadosigno-'t<i"s seguintes actos:

Nomeando' d: Lu ura GusmãoGomes, para o cargo de regen-te de theoria da musica, hoI-fejos e coros'd" Escola Pro*í;,sional "NUo. Peçanha"., deCampos!,

Nomeando d. Célia do AguiarBalesdent pura suoHlituír - aencarregada dé estatística, doDepartamento da Educação -iniciação do Trabalho, d, Ary-ce Peixoto, durante o seu im'péii menlo, e com a gratifica-cão mensal de 30ü$000; nome-ando a auxiliar de Secretaria daEscola Profissional "Nilo Pe-cunha", da cidade de Campos.d. Helvia de Andrade, parasulis ituir a secretaria do re-ferido Instituto de ensino, do-r Magdalepa Galvão QueirozRibeiro de Castro, durante oseu impedimento; nomeandod Lucy Salles. para substituira auxiliar de Secretaria da Es-cola "Nilo Peçanha", da cida-de de CamP«s, d. Helvia deA. Irade, durante o seu impo*'dimento.

Foram despachados os se*guin.es requerimentos:

Bacellar du Silva Bezerra,(ficha 979-1930) — Em face dasinformações, não pode ser at-tendido.

I.ucio Carlos da V-ongeca,(ficha 98li-193ti) -. Indeferidoem fuce das informações.

The Rio de .'.'.neir<> Tram-vvay, Light and Power Com-paiiy Mmited, (ficha 9UÜ-19Ü6)— Dou provimento ao recurso,para o effeito de ser reforma-du a decisão recorrida, de ac-cordq com o parecer do Depar-lamento do Thesouro.ACTOS DO SECRETARIO DO

INTERIOR E JUSTIÇAO secretario do Interior e

Justiça assigriou os seguintesactos:

Concedendo ã dlreclora effe-pílva do grupo escolar "Mene-zes Vieira",1 desta cidade, donaUura, Nery Fortuna, tre§ mesesde liaença-especiul, com todosos vencimentos e a partir de Vile julho próximo futuro; àadjunta effectiva, desta cidade,d. Regina Nogueira da Gamudois mezes de licença-premie-,com todos os vencimentos e apartir de 15 de julho próximofuturo: â secreta riu d" EscolaPiolhaiunal "Ni|u Peçanha", deCiimpos, d. Magdiijena Ualvao"de

Queiroz Riheiro de Castro,três mezes de lieuuça-espeflal.com iodos os vencimentos e apartir de II) de julho ^ro^iino^futuro, '-,

Concedendo á cuthedrutiea. et-füetivà do municipio de liarrado São João. d. Zaira Uergami-nl, dois mezes de. licença, comordenado, pura tratamento deS-íide, e, em prprogaçãó, ú eu-thedratlea effectiva do uiunici-pio ltaborahy. d. Maria HelenaTorres, sessenta dias de licença,còiii ordenado, para tralamcu-Io de saude a partir de 1« deniiiio ulllmo; á adjunta et U-etb-y/j desta capital, d. Carmelitade Paiva, seis mezes de licença-eipáeial, com todos us venci-mentos e u pari ir de lu de abri}próximo passado; á eulhcdrati-eu effecti.vá do muni.-ipio deIguassu, I d. Alcidia Isolina deMrgalhãés, seis mezes de licen-(;u com ordenado, pura truta-mento de saude e n partir de 17de maio ultimo.

Concedendo iV professora sub-stltuta de artes apiMicàq-Pi daEscola Profissional "Nilo Peça-»ha". de Campos, d. Maria del.ourdes Veiga, seis uiezss de li-cença-cspecitil, eíini todos' osvencimentos e a partir de Io deiulho, próximo futuroi á secre*taria d;i Escola Profissional"AurcUno Leal", desta cidade,d. Aliuir Duque Estrada ÚQCouto, dois mezes de licença^especial, com Iodos os veuci-mentos e a partir de Io de ju-lho próximo futuro; á cathedra»ti:-a effectiva do extineto CursoPropedêutico, addida ao grupoescolar "Bulthazar Carneiro"em Campos, d. Alzira da CostaBraga, três mezes de feriascom todos os vencimentos, noslermos do artigo 1!I4, n. 10. daConstituição e a partir de 10 doeurrenle me/..

ACTOS DO PODERLEGISLATIVO

O governador i|o Esiudo san-eelniiou 03 seguintes selos doLegislativo;

Aos metnbíoa , do Poder•luiliciario e do Ministério Pu-blleo. (jüip durante um, periodode ilez annos consecutivos uão>iO afastarem, do exercido de

s funeções, salvo quando emgozo de fèrlag, é assegurado odreno a uma licença especialdr seis mezes, por decenuio,com os vencimentos integraes,

-- ,A concessão de tal liceu-çi será regu'-tlj pelos Uispu-sllhos do decreto 11. '.'5. de fi<!«j dezembro de l'Jo'">, que seiiistiririuem no caso.

A' Corte de Appcllução ea procurador geral do Estado,caberá .respectiva..icnte couce-iJ.t hs vantagens decorrentes dupre" ? lei. aos magistrados emembros do Ministério Publl-eo.

Fivajn Isentas do Impôs-fii de Industrias e Profissõesas sociedades cooperativas, <'i-v:s já existentes ou i|ue sevenham a criar uo Estudo, or-giisiizàííag de accôrdo coiji òàllpfl-pto.s lederues ns. 2"J.'-!:!!> ü'Jl fi-17. de 19 de dezembro de19,'ia, e iu de iulho de IU3t.

A isenção do Imposto leIiv'i!strius j Profissões up.dnnsse '.'efu^e ú metude dolo devido ap Eslado.

¦-- As vantagens que a

DEDEPARTAMENTOEDUCAÇÃO

A directora geral do Depar-tamento de Educação asslgnouos seguintes actos;

Designando a adjunta effecti-va do quadro pré-escolar donaLygia de Azevedo Eamos parater exercido no Jardim de In-fancla annexo ao Grupo. Escolar"Hilário Ribeiro, dest* cidade.

Tornando sem eííelto o actodd 22 de maio ultime, publica-do a 24 do referido mez, nacargo' de adjunta interina doparte em que nomeou d. ManaCosta Vahia de Abreu para omunicipio de Cantagallo, por.nao ter tomado posse no prazolegal;

Transferindo à escola mlxta;' Monte Alegre, em Arama-ma, para o logar denominadoMurubahy. no mesmo munici-pio; e nomeando d. Enedina daSilveira para reger, interina-mente, a escola de Murubahy,r.i mesmo município, {.

Tornando, boto effeito, a pe-djdo o acto' de 30 de abril-.ul-tlmo que nomeou a professoradiplomada d. Dinah Perissé So-dr$ regente Interina da escolamixta de S, Sebastião da BoaVista no municipio de Itape-runa, por ter sido nomeada ad-junta effectiva do municipiode Itaocára. ¦ .

fíomeando a profiessora di-plomada d. Elvsa Barroso Go-mes. para reger, interinamente,a escola mbita de S. 3ebastiaod» Boa Vista, no municipio deItaperuna.

jíomeando a professora AnnaDale para o cargo de adjuntainterna de Jlictheroy.

Designando a professora AnnaDale para ter exercicio na es-cola do "Alto da Atalaya",desta cidade.

-™-. A directoria geral des-pachou os ; seguintes requeri-mentos;

Maria Tibau Salgado. AntoniaSilveira Pires de Meljo e Be-nedicto Ribeiro - Deferido.

Maria Appareclda de Mello,Maria Luiza Rosa e Elysio Pln-to Pinheiro -- Indeferido, deaccôrdo co mas informações.

Lygia Duque Estrada — JUS'tifiquem quatro faltas.

-«--. o director administrativode-;pacbou oa seguintes reque*rimentos: •

fJÍWa Borges Leal,,Maria .losé- " Maria

me prevenir, pois. elles queriamme pegar"... .Este aviso foi feito apôs, ter-mos conversado sobre o aí-um-P Dias antes, o Zeca, filho dosr. Qlegarlô Bernardes acompa-nhando-me de perto, n» Gale-ria Cruzeiro, ameaçou por duasvezes puxar uma arma... pro-curando èo.» a vista muito sal-titante, alguém,na Avenida !

O er. Olegarlo Bernardee emvez de açular o seu filho «ocommetttraento de um crime oudirigir em peseo», um "sulel-dio"., devia por-lh* ao eorren»te dos factos, . ,Hontem, mesmo, encontret-m»na rua 7 de Setembro eom umdos indivíduos tratados e indus-trlados para o "wlflijllo"..'.-

Ao íltár-lhe, «estremeoeutodo»... - e «cBUlu wu^çamlnho.

Assim, tenho identificado dl-versos assalariados,., v ^Pensando bem, n&o atino eomo motivo justificado *um en-me de morte! _,»;•*„A vida publica de um políticoestá sujeita A erttlea, mesmoenvolvendo ella, bandalheiras e,suppostas deshonestldades

1 Musica \+*+*++*+*} *++**+++•

Tenho respeitado até hoje a .vida" de qua nos fato. o poe-'*CHHW.t~ir_ _..!_.. -«Ivnrim "m„ ufnrla kb munlcm numavida particular, a vida P/iv«d*dos indivíduos, procurando daroutro rumo as gecusaçoes.quando o sumpto tende aenvolver a ~ "família" - as*sumpto que considero sagrado.

Assim tenho norteado as mi-nhas criticas, embora severas l

A culpa de sua repercussão,tem sido apenas dosr, OlegorloBernardes que/nao tem s"1 «e-fendldo. oomq, era de sou ce-V8ÕV

homens de bem. quai^o"aceusados, se defendem. N&oprocuram "suicidar" ninguém,a não ser em oasos especiaes,quando envolvem * honra aoi*r! Nestes cws, o Worço epessoal e, nao por intermédio deterceiros, por m&os de assaasi-nos profissionaes. Isto é covar-dia

Eate meu depoimento antecl-pado ao meu "suicídio".,, queobedece ao mando do sr. oie-eario Bernardes, maduramenteestudadd e premeditado, serveapenas como uma PM» seguraA policia desta capital ou teNictheroy, onde costumo ir, aavezes, pcís, para isso mandouo sr. Olegarlo Bernardes vir aeMinas "via" TberezopoUs, ban-

A DESPEDIDA DEHOFMAUN

Hofmann despediu-se hoo-tein dó Rio com umJ excellenteproa amma. Pestáíve-,, wmosquasi forçados a reconhecer queos empresários do; grande *r-tista não commetteram' um «ctode meu gosto, fasebdo-o »n-nunciar como o "maior pianis-ta contemporâneo;". ; Detesta-mos esse ridículo hábito quese tornou tradlcionsl -no Riode íaser a reclame do pia-nista que chega como se»-do a maior maravilha do tem»po, » ultima revelação do »e-culo, q titaDieo, o poeta m««ravllhoso, o giganta -- amfhn!'tbe l<e»t in world"...

Mas n justiça manda que «eabra uma -xcepçüo; em favorde Hofmann, que ««aba de.dei-xar uma Impress-p inapugayel.Seu» 62 annos l parecem-no»quasi uma verde rooeldad», seconsiderarmos que outros pia-'nlsta» bem menoç çarrugad'^pelo peso da edade ja se en-con iram em plena leuadeucla

Hofmann nesse capitulo odesconcertante, pois nessa ai-tura de sua existência, tendodobrado quasi duas vezes oclássico "melo do oamln.no da

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SORTEIOS PE PRÊMIOS DE S EM 3 MEZES

Em Março, Junho • $«temôfo:

do Nascimento CardPSQi Mwia nídos exnerlmentados e acostu-Paula Augusta Pereira, Marift|^^r^t^por qualquerJosé Guimarães de Almeida »i»m-m"oRuth ÇarvaJho de Almeida —Bubmettam-se á inspecção desáude*; Roman! Barbosa è Ma-'ria Jcsé Agra — Selles devi-ti-, mente os attestados médicos;Aulette Perlingeiro La-Cava —Selle devidamente a petição e,em seguida, requeira justifica-cão das faltas a que allude: Es-meralda de Vasconcellos Souto

Apresente novo attestadomedico, de vez que o exibidocontém rasuras; Rita. de AbreuGesualdi — Faça registai- nesteDepartamento p seu diploma deprofessora; Terinutes pimenta

Selle devidamente o do-lento; 'Dulce Araújo Maga-

lhâep — Sélle devidamente oattestado incluao; Dulce Euge-nia Medeiros e Alda Mazzeu —Restituam-se, mediante recibo;Leonor Isoünà de MagalhãesCumpra com a determinaçãocontida nó despacho de 9 dpcorrente do sub-director do Ex-pediçnte, isto é, prove Que defacto foi feita a outras proíes-soras a concessão a que allude;Manoel Pinto Bandeira — Selleo attestado medico e completeo sello da petição; Mathildepiquet Moreira da Silva —Apresente novo attestado me-'dico,

devidamente legalizado, emque se declare o mez de ges-"therezopolis

O Inspector regional do Tra-balho acaba de tornar sem efiel-to a nomeação do sr. JacouStaub, vogai dos empregados, eav. Lino Orona, vogai dos em-pregadores, para a "Junta deConciliação e Julgamento deTherezopolis", nomeando, respa-ctlvamente, os srs. peciliu &.¦•-tonio Gandolfo c capitão Alfredoda Silva Rebello, em substitui-vão ua 1" junta,

As nomeações recaíram emnomes tle reconhecido prestigio110 município do Therezopdlig.

Politica Fluminense

seu

\

ANTECIPADO DEPOIMENTO 1DE UM "SUICIDADO,.. I

Os meus artigos publicados noDIÁRIO CARIOCA, sob o tituloacima revolucionaram os quevivem' á tripa forra, que se es-queceram dos seus comproms-sos, formulados á humildes, po-rém honrados sargentos doExercito brasileiro, antes do te-nebrpsci sitio de 1923.

Assim, pelo qüe elles ainda es-peram, resolveram numa re-união secreta no palacete da _s-trada Velha da Tijuca h. 61 omeu "suicidio"... mysterlçsQ, inão pelo systema de -ele- !ctrccucão", Jã cm vigor em THe-rezopolis. porque, por emquantonão pretendo subir á bella ehospitaleira cidade serrana., mas,nas "furnas da Tijuca",. envcl-to uo ^'éo mysterioso, comoaconteceu cem a morte covardedo malogrado Calhclros !

fteapeitq muito e slgu mesmoo exemplo das palavras que im-mertalizarum o grande maré-cliai Floriano Peixoto: — "cou-

impôs- t fiar. desconfiando sempre...1'Por isso, não acreditei no que

lei ! mo uffirmaram de que o sy.'iv i Olegarlo Bernardes preparava o

e'.Nt'iiassegura nos directoresirrunos escolares ficam e.Nfn- meuKs° paru oa ctteitus de Julfir I Ha tluu. um meu nnutiu. v;.

•suicídio".

le lb profesbbrês batbcdr-i- kdeiegádo auxiliar c actual,.lula„ue contarem mais ile eleitoral eiá Hlçüíerpyi «fytonir

_m>o?taiiela, mesmo .Quet « %produeto, provenha do« 30 o*rjhelrq§,«;. ,1- ... | ; ,;-_•¦<- «•

Comprometto-me a silenciar oresto, nãó por covardia, pois. semquerer passar por_plagiador, re-produzo as phi-se/dodeputadojulio Novaes: -- "Jà vivi demais", acerescentando, sem po-der dar conforto aos meus, se osr Olegarlo Bernardes provarcom documentos ou testemu-nhos insuspeitos, o contrario do•Tepto" que hoje lanço, mesmotendo de contrariar o pedido deum ex-sargento do Exercito,moribundo poucos minutos an-tes de "morrer,., de fome". p?rter sido

"um dos mais exaltadcs

bernardistas, seguindo as lábiasdo sr. Olegarlo, quando pediua diversos sargentos, por ocea-sião da candidatura de seu ir-mão sr, Arthur Bernardes, em1922,' com lagrimas de crococu-lo nos olhos: ~ "que não aban-dónasse a candidatura ide seuirmão, que saberia ser reconhe-cido aos sargentos.

lo _. ge não é verdade o queaf firmo acima, ,

2° _ Se por occasiâo da ene-Kádá ao R.io. em novembro de.1022 do si. Arthur Bernardes,rajfra assumir a presidência c'aRepublica, "não recebeu 10 cou-tos de réis", para as despesascom a comitiva do Exercito; q' efõrá a Minas,-acompanhando oseu irmão até esta capital IEssa comitiva era chefiada pelo.então capitão Homero Maiso-nette. e composta de 5 sargentos.entre estes, o signatário deste.

Este facto envolve o nome deuma das mais'brilhantes frgu-ras do Exercito brasileiro, quetenho a certeza não recebeu umnickel n_ campanha bernardista.

3« — Se não é verdade que osr. Olegario Bernardes recebpudo coronel Llbanlo ou de outraqualmier fonte. — "150 contos'— íifim de ser distribuídos pe-•cp sargentos ? !

4" —Se de facto, os distribuiu,ea quem . .

5" — Se na noite em que foi"rontado" em nictheroy. o sr.Oldemar Lacerda, conduzidopara esta capital pelo seu rmi"0'

associado na indvstria fachamadas "Carte» falsas", rir.césar de MàKálMèft nn e mnis2 sargentos, recebeu 200 contos

Com a. refi»o«ta doementada•> ostes rteiVs me darei nor

'%%-.

ti«;fe1t-o. pffta.rdn de hiinhá P?r-te "tudo acabado e. radam^ls" !...

Asora. me reservo o direlt- de.-i.iv-lb" um conselho, — em v 2de acular seu filho Zeca a dirt-"Ir pm nepsoa rj meu "suic'dio' ,devia pntes explicar-lhe os mo-ti vos rip meus artigos, tirando-lhe do cérebro essa sinistraideal

Estou resolvido a vender caro*. m'nha vida. Se nor acaso per-slstir nesse intento, e. a sorterae for adversa na rmíboscad0preparada, espero em Deus ciup aminha vida naó" ficava imnune.

Algum daquelles ludibriados,aue comiso soffreram todasorte de perseguições e nrlvp-ções no governo Bernarde.*. oufnão «oube ser grato, saberá vin-gav-fiíè?v T.embre-sp cie c/ue. nuem comriu ren-o fere com o mesmo será"'erklo !...

' . • • • •O tiro. .,•.;¦'• poderá; sair pela

tu, ainda se mantém numaphase de pleno esplendor, Ç011-forme accentuanos, .rogUUnd»o seu primeiro concerto, ne-nhum plauisia 00» deu conv>elle um» Impressuo tão convin-cente d« Jomiulo completo «o*bre a technica de seu Instru'mento, Sob esse aspecio, suaestréa no lho toi mx^-a vçrd.a*drira revelação.' , ,

De facto. Hofmann é meou-iarmente pianista e sa plauls-ta, conhecendo profundamentetodos os segredos (:d<> teclado,Inclusive como mecânico, E >que mais encanta no seu es-tylo o a facilidade pasmos- comqua todas as difficuldades «ãovencidas. Nesse capitulo, elleé nm grande mestre, sendotalvez o artista Indicado paracompor o nw-iiuaLdo perfeitoplanisia. Através de suas exe-cqçõe» não se sente, por assimdizer, o esforço feito para at-tingir aquella fôrma incoropa-ravel, ao contrario Uo queacontece com outros virtuosas.

Evidentemente, não concor-damos com os que o tem çba-madò de genial, mesmo porqueo conceito de geuiò supuõe ouexige vários predicado» e «ua-lidades acima duma habilidadeelevada, ás ultima* çulralnan-cias. ¦ , ..

Mas Hofmanu é sem duvidaum artista de excepção, a res-peito de qual qs*ad.iecÜvog emesnío os superlátivos 'podemser applicados cpm abundan-cia de admiração.

O concerto de hontem, porexemplo, foi urna delicia em to«idos-os sentidos, não havendonúmeros a destacar. Seu Cliu-piu foi mesmo uni modelo d«sobriedade e boa expressaipiaiusUca, tão distante de -.er-to maneirismq e dos excessosde lánguidez sentimental quqse vãq tornando tão bauacsComo -,iniot de la fin". deseja-mos ouvil-o breve em. outratemporada, pojs a sua npfua»série de recftaes apenas nostroiiNe uma. lembrança desatjra.davel: u circumstancia lameu'lavei de não o .termos esouladolia muito mais tempo...

A» *H»

1 prêmio de . . , . ,1 prêmio de . . . • *1 prêmio de , . * . .

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Os Wnlòs deste empréstimo são adquiridos oos bancos seguintes: -

Banco do^ommercio « Industria de São Paulo - Banco Commercial do

Estado de São Pauio - Banco do Estado de São Paulo - Banco de São

Paulo 1 Banco Noroeste do Estado de São Paulo - Banco France* e

Italiano paraa America do Sul - Banco Italo-Brasileíro - Bank of London

& South America Ltd. ~ Banco Italo-Belga - The Royal Bank of Canada

r- Banco-Nacional llltramarino - Banco portuguez d« ".:**'

Bank of South America - Banco V Barreto Banco Boavista

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PritishBanco

ü Sr. redro trnestoCom Quem Fosse Victorioso!

Io vo horário da Con-lor entre Rio de Ja-

e 9)Pelo Deparlamoiíèó do frevftr

riautluà Civil auaba de ner ap-iii-üviulu ijmu niutiifloai.iüü tiohorário ria Unhai aul (.lio-Porto Alegre) ,<íq Ü.vudieatoCotidur titda., Ua, qual reaul-tarti. (jue os vôos, até tv_ .yf»reallzailoM -nas teríjas-felras, notrecho . Rio de Jãnelro-PortoAlegre e vice-versa,' doravante,terão logar nos sèg-üint.es dlaíHda semana: Ida, Klo-Porto Ala-gre, nas soguiiUas-feiraa —volta, Porto Alegre-Rio. n.vacjuartaB-fniras.

JSssá modiflcacãç do horário,que em naüa alleriiiá o nume-ro de vôos que a enipreaa mau-tém entre euta capital sc o ku!do pcilz, tem a vantagem «leÒffèrecqr uma boa llgaC-0 di-reuta pelo» aviões da Ooudor,tanto para ,os paasagc;iroa dosdtriglvels fiuo, tlcsembariMdosno THo. qlioifani continuar via-jsern para o sul do paiz, comotatnbèrh para os que proe 'deu-

•"tes 'lo -sul, venham embarcarnoa diritflvels aqui no Rio. vis-to que, fuluramCí.ite, as iioro-naves "'.Irut' -eppelin" o "Hin-denburs" passarão a eliegar aoUio hbs domingo.-;, daqui par-tlndo de regresso á líuroptnas quartas-feiras a noite.

lÍRuái vantagem esse horario tváà para os passageirosprocedentes ou tiue se destinemás Republicas platinas, umãvez que, em coinUlnaijão comios vôos :da linha Rio-PortoAlegre, a Condor quinzena!;mente," nas lere.as-1'uirua dassemanas em que houver ser-vlçjo Zeppelin, fará executarum vôo entre Porto Alegre-Montevldéo-Buenos Aires evice-versa.

ailüõs de ssrvijpj |j_« aa praga 18» •• "aue ôevi-1 íituatraS£\-__LSO _'á__L4S

ConsignaçõesSBJlj IlUtVSAI.IIIAr.E

* ütiya Bancaria, "CAR-EJUIA DE CREDITOGARANTIDO, S. A "¦smpresta qualquer quania aos funecionarioa pu

blicos fedéraec.jé!'0-0 DAS CANCEL

-AS, 17.'' — l" andrtr.. -. 23=JBSQ. - : ':

(Continuação da 3" pagni»),pedaro á Qamara qué as iu-

^formações que agora vou pescarjá estão qvasi no Conhecimentopublico, e não vieram ao numconhecimento por intermédio tiaCommissão Nacional de Repres-rs&o ao Communismo. , •

jo. pjo. inquérito militar» otenente Paes Barreto, ao procu*rar allloiiar elementos.para omovimento, da madrugada de z tde novembro, declarou a vanosoíficiaes, que depuzeram «o m~querito, confirmaudo-o, que oschefes do movimento eram L. c.Prestes a o dr- Pedro Ernesto

2" Na appreensào realizadaá rua Barão tia Torre, onde re-sidiu L. C. Prestes, foram en.contradaa copias de duas cartasque aquelle dirigira a Pedro hv-nesto. Na l», Prestes íaz um ap-pello a Pedro Ernesto para for-mar a seu lado, batendo-se peloprogramma da A. N, b*

Na 2", datada de 26 de novem-bro, diz Prestes entre outrascoisas, o seguinte: "Estou ao parda su» attitude firme e resolu-ta, disposto a lutar com o po-vo de todo o Brasil, contra oactual governo de traição »_«uional.., Estou convencido dasinceridade da attitude eorn queo senhor vem formar ao nossolado... Queime portanto eataslinhas immediatamente."

8° — Ouvido sobre ás missivas,diz Pedro Ernesto que à li che-gou ás suas mãos pelo correio eque a 2' não lhe foi entregue, En-tretanio, a 1" carta, segundo sededuz de seus próprios termosdevia ter sido entregue a PedroErnesto em mão própria, poisdiz o seguinte: "Peço en-tender-se mais detalhadamentecom o meu representante _utori-zado." Sobre a s«€gunda carta,diz Pedro Ernesto nada poderinformar por não ter ella che-gado ás suas mãos,-Entretanto,no mesmo depoimento, informatambem que, na tarde de 2Gavisara, o presidente da Republi-ca que algo de anormal ocèorria.

.4" — Na casa d« saude de suapropriedade Pedro Ernesto de-clarou ao coronel Estlllac T.,eal,mostrando-lhe a carta que re-cebera de Prestes, "que o seuprogramma de governo poderiaservir para solucionar a situa-não que se atravessava."

(O coronel Estillac teria re-trucado que Prestes era com-munista e que elle e seus ofi'1-ciaes não apoiariam um movi-mento chefiado por aquelle.)

5» __ Sobre a carta de EliezerMagalhães, na, parte que se re-íere a "contribuição aos chefesextremistas, ha nos autos refe-rencias não só a contribuiçõesfeitas directamente, por elite'.Eliezer, como, lambem pelo Ur.Pedro Ernesto.

6" — Eliezer prestou declara-ções na Policia antes de embar-car para a Bahia, dizendo queJamais dera qualquer contribui-ção a Prestes ou a outra qual-quer pessoa para movimento re-volucionario e que nenhumaacluação tivera, nos aconteci-mentos de novembro.e que .lá-mais falara com Pedro Ern^s-to sobre qualquer assumpto denatureza politica. .

(O contraste entre a carta deEliezer e as .suas .declarações ésufficiehle para

"demonstrar a

falta de credito do missivistacornmufiista que em logar segu-ro'.'pr't'i.ençie sal.v.ar o.sc.u benlfei-tófTí Snligó)''. '" : ¦¦•¦'"

Ü ar. presidente — Aücnyào!

Esgotado o tempo que o Regi-monto faculta para. levantaruueàtão^síl»'ífe«ide,m:t<í*?í; ¦¦;• -;'-ç,';v

O sr. Adalberto CJorrêa -r- Pe-ço a v, ex., sr. presidente, ínpconceda-mais üuq minutos* vouterminar;.^ ¦¦,¦..¦.;¦ ;&. .'¦• ... ,f -

Continua o sr. Eliezer Maga-lhães na sua exposição;

fí Sendo conhecido o te.mpei'armento leal e franco da chefecarioca, a sua bravura, pessoale decisão de attitudes, uão éconcebivel por n.enhnnv cérebro,por mais rudimentar que. seja,que ejle, se tivesse qualquerconvivência- com »¦ insurreição,fosse postar-se em attitude pas-siva, sem empenhar-se inteira-mente ua luta, por si, por seusamigos e peja' força annad,a ueque dispwUia. Não ha, nem PQ-qe haver, mesmo na maldadeinventiva dá Policia, qualquerindicio nein mesmo de leve, deque o dr. Pedro Ernesto tives-se qualquer. comprQmissp çoni-«osso. As únicas provas., "ve-hementes". que a Policia, poderáter colligiclo para * tomar, sus-peito o governador do IJislrictoliderai, são as citaç<5es> fem W-lhetes appreendidos, a forneci-mentos de varias parççilas' dedinheiro, Estas uuiuás "pruvasvehementes" eq ás çspvro t«vdestruído com a declarU claraa irretòrquivel da verdade."

Foi justamente o que fez osr. Pedro Ernesto: collo;ou-secm attitude de espera, para fl-car com aquelle que conseguis-se a victoria.

E tanto é verdade que, sefosse isso que seus amigos de-í.ejam pareça ser. o sr. PedroErnesto teria mandado prenderesse funecionario relapso e teriarevelado ao sr. presidente daUepublica que O sr. Luiz CarlosPrestes estava uo Rio de .Tanei-ro, talvez na Casa de SaudePedro Ernesto, e que o sr. lilie-viar Magalhães se encontrava 110Proiupto Socüprrp, preparadopura a irrupção do movimento0 sr. Pedro Ernesto, entretan-to, não fez referencia alguma aesses iissumplos, apenas avisouao sr. presidente da Republica,que o movimento estava pordias...,

Kssu, a lealdade do sr. PedroErnesto!

péçlárdu elle textualmente;*t...' (Jjue levou ao conheci-menlo do presidente da Repu-blica, em 26 de novembro de19115, ,que se preparava um nio-vimenlo e que ò mesmo se de-ftágárla possivelmente em diaspróximos."

Está bem inteirada a Câmaraa respeito da lealdade dessehomem, que illudia a boa-fédos Seus amigos da Revolução,

O sr. Julio Novaes — Nãoapoiado.

U sr. Adalberto Corrêa — Srpresidente, se tudo isto queacabei de referir não bastassepara demonstrar a culpabilidn-de do sr. Pedro Ernesto, istosem entrar na documentaçãofartíssima que existe na Polbiae na Conimissãu Nacional deRepressão ao Comniunismo,bastaria fazer refereucia a estefacto:

No dia^ 30 de janeiro desteanuo, a Commissão Nacional deRepressão ao Còmmünishwcommuiiicoii ao dr. Pedro Er-nesto — corno o fizera á todosos demais governadores e mi-nlstros de Estado —" á üistnUa-ção dos trálbálhOs da CQmniis-tão.

iNo dia Io de fevereiro, a

Comniissiio mainiava pedir aogoverundor do Pistrietu, çoniOo fizera a todos os demais go-vernadores e ministro*, Uiparelação dos funccionarios 0>Preieilura conhecidos ou SUS-Peitados como consagrados -doutrina e a actividades com-múnistas, .. _.A 10'deífevçreiro respondia O

clr Pedro Erucstò aceusando oreçebimepto .dos offieios e ac-erescenfando: *' CumPVe &W*tuar desde log.p a dimculdadeem attender ao pedido que ue-k se contém, muito embora tia-ia da parte desta Prefeitura omaior desejo de WW ^.fZ"cessarias facilidades e de '-riapoio a tarefa confiada aUiusfada commissão, pois qos

• aslentos dos funcionários alémda~ apresentação inicial ÚQ s.uiattestado de çoaductu, so cons-

todoessa

tam os tactos reietçufc"?a " »*'vida funccional, "o <ine torna,imnratlcavel a ergaulzaç»» WUsíu sollvltads' . .

Esqueoeu-ue a. ex. da m0***ração feita pelo sr. Eliezer. M»«galhães no dia ao de «ovembro.

ò sr. Soqza -lm/> ™- yftDÇ!v. ex.'.-informar se essa cora-missão tambem dirigiu otfU'49ao governador de pernau-ouço,pedindo a lista dos communtBrtas de 14 - . ,n.Ò sr, Adalberto Cowêa - 1claro que sim. ,, ... •

O¦ uv, Souza Leão - Verificoapenas que ha dois pesos o wmmedidas neste oaso. M\u\ noDistricto Federai h» «ma me*diria, e em Pevnambuco lm eu*-lo sr. Adalberto Corrêa •*-

Deante dessa recusa ou evaaiVB.a commissão insistiu no pedidoda Rsta, dizendo que a org-Mrzaçáo da mesma não era aas:mtão difficil ou mesmo Impratl-cavei pois alguns funccionariostinham sido presoa como ImpU-eados no levante e outi-os esta-vam occultps.

Não podendo vir com outrasevasivas, o dr. Pedro Eíwsío,a 21 de fevajairo, mandou 1 marelação contendo 08 nomes de13

'funccionarios que forampresos em conseqüência do le-vante. Quanta ao.sr, EU>»erMagalhães, alto funecionario r aPrefeitura e que lhe havia ron-íessado a sua participação nolevante e até o havia convidadopara o masmo, — nem a majsleve referencia, nada 1

O dr. Pedro Ernesto, pois,acobertava escandalosamente oprocedimento criminoso desreseu graduado auxiliar o amigo !

Sr. presidente, a demonstra-çáo que fiz à Clamara prova,exuberantemente, que,, no m'ni-mo o nosso illustre collega peloDistricto Federal está sendo vi-clima de uma illusão, ool? nãoha possibilidade de salvrçaonara o ex-prefeito do DistrictoFederal.

Agradeço, gr. presidente agentileza, a benevolência dev. ex., permittindo qup eu fi-zè"sse a uresente exposição paraconhecimento dos meus riares edf> mpii oniz. E ermo neriFO teresclarecido esse oaso rplof"' aosr. Pedro Ernesto, de frTinamais cabal e cometa...

O sr. Ascanio Turbino -—Muito bem.

O sr. Adalberto Cp'^-. —...pretendo não 'H" *" 'r -buna pnra tratai de 'd-- nn-tos em relação a^ px •»¦ na-dor do Distrlcto F?i^rp' "r-oue, sr. rJ'•p^^rl'>¦>,?', p«rf>c ¦ :'"S-toes devem ser anrpííjj" ¦' •" eexaminadas pelo Tribunal com-petente...Fm. o .;aue./tinha, a d|,'or.!'Mi"to bem: muito fc-sm". Pa,~mas).

NOTICIÁRIODIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 NOTICIÁRIO

AO ESQUECAMÍ

^fcxr«*^

O nosso avião de terças-feirasPara o SUL até PORTO ALEGRt

a partir do próximo dia 29 sahiráa» 2'-FEIRAS

I

Ii

a mala fechanos DOMINGOS

na Condor ,na Agencia Hcrm. Stoitz

'& Co«>o Correio Geral ,'.-;'¦Registados somente nó Correio .'.

is 18 lis.ás 12 hs.ás 21 hs.ás 18 hs.

RIO DE JANEIRO-PORTO ALEGRE3 VEZES POR SEMANA

Roosevelt é Candidatoá Reeleição Pelo Par-tido DemocráticoACCLAMADO UNANIMEMENTE

~S0B RUÍDO-

SA MANIFESTAÇÃO

i| Hh'. '.;' 'vV.'i*AaB GSffy aS\ Bi9 HmCw V' i' iTiétKiH ^BjjBm MBkWBS'* -.>imm

JBB8mBbSB6S|||i HBt '/sfl B!-'; ''^jãB B^H

iifcjfe-*'!?* J^B»Sv^^iMeJBi Bflt/fc-aK*^n*HSKSnjS^B^9BSa^H^L |uUlM! ÍBK^ÉaHS BB

Presidente Roosevelt

PHILADELPHIA, 27 — (Ha-vas) — Depois de designar una-nimemente, por acclamação, osr. Roosevelt para candidato dopartido ás próximas eleições pre-sidenciaes, a Convenção Demo-cratica adiou os trabalhos» paraamanhã de manhã.OS TRABALHOS DA CONVEN-

ÇAO DO PARTIDOPHILADELPHIA, 27 — (Ha-

vas.) — A designação do presi-dente Roosevelt como candidatodemocrático á reeleição para opróximo periodo governamentalsuscitou manifestações de extra-ordinário enthusiasmo.

Succederam-se na tribuna re-presentantes de todos os Esta-dos e muitas mulheres tomarama palavra para exalçar a obrahumanitária do New Deal.

O governador do Estado deNova York sr. Herbert Lehmannpronunciou caloroso discurso dcapoio á candidatura Rooseveltaceentuando textualmente:"Todas as questões relaciona-das com as eleições de novembrose resumem nesta pergunta:Continuaremos uos Estados Uni-dos a garantir ao povo a segu-rança social ou aceitaremos aUorrivel pliilosopliia anti-sociaJque não quer que o governo faço.mais do que assegurar a paz aosnecessitados?"O CANDIDATO A V1CE-PRE-

SIDENC1APHILADELPHIA, 27 — (Ha-

vas) — A apresentação do sr.Garner como candidato á vice-presidência da Republica foifeita pelo sr. James Allred, go-vemador do Estado do Texas,que pronunciou longo discurso,comparando os Estados Unidosa. um navio cujo commandanteera o presidente Roosevelt e cujornmeíro official era o vlce-pre-sidente Garner. O sr: Allred fezem primeiro !og?.r o elogio do

capitão c disse: "O navio sob ocommando de Roosevelt acabade terminar uma longa viagemde três annos sobre um marlempestüoso e povoado de esco-lhos. O povo norte-americano, ãpassagem desse navio, está maisdo que satisfeito com o capitãotí com o primeiro official e nãoquer mudar de commando e nãomudará."

O orador recorda e enaltece acarreira politica do sr. Garner.Salienta que os primeiros annosda sua vida foram difficeis. Lu-tou nas regiões selvagens do oes-te. Era um homem feito peloseu próprio esforço e que tinhasabido galgar a posição de se-gundo cidadão da RepublicaHavia conservado sempre o bomsenso do homem do povo e co-nhecia as misérias humanas.Pôra o braço direito do sr. Roo-sevelt na creaçãc dos novos or-ganismos que tiraram o paiz dabeira do abysmo. Se a con ven-çãò escolhesse o sr. Rooseveltdevia, pois, também indicar oBr. Garner.

A Festa dos Pes-cadores

Sob os auspícios da Confe-deração dos Pescadores do Bra-sil deveria realizar-se hoje. do-mingo. as couimeniorações do"Dia do Pescador", constanteem seu programma de uma pro-cissáo marítima- de Sáo Pedro,missa campal e benção sjinboli-ca do anzol, sob a presidência de»S. E. Cardeal D. SebastiãoLeme, no Fluminense YachtClub. Devido ao serio imprevisto— máó tempo — foram transfe-ridas essas festas para o prorf-mo domingo dia 5 de julho vin-douro que prométtem revestir-se do maior brilhantismo

^

i noverno franco/hm um credito

<e 20 billiões paraobras publicas'- - ZSTT- ¦ ***********

, PARIS, 27 TA. B.) — Se-i:\ gundp o jornal "Le Populaj- ;re ,~o governo Blum pre-

'•'•2 tende soliritar o credito d* !J 20 billiões de francos para |fnier face ao problema dos 'Z desocupados, com a realiza- !|l jjfio de grandes trabalhos pú- |

j blicos. A referida sommi- se- '!rá gasta, em três exercicio?

li annnaes, estimulando, assim. !; a. economia nacional. O "| mesmo jorna! lembra que a ¦,! Ciimura passada, jé havia !\< votado um considerável ere- ;ji dito para esse fim, facto es- <',. i se que eleva a 8' billiões d«- !I francos annuaes a somma |\< que poderá ser gasta em be- <'i! neficio dos desoceupado* !!; dando-lhes trabalho. O go- !;; verno espera conseguir 'i! aquella importância por meio!; de empréstimos a termoJj médio e a longo prazo. En-j) trelanto, o Thesouro deverái adeantar immediatamente|; cerca de 500 milhões de], francos. I*****************************,

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© Seiíiis N〠RenunciaAos Seus Direitos de Imperador£ appella para anos - Seoundo as

A CARTA DO NEGUS A' LTGADÁS NAÇÕES

GENEBRA, 27 (Havas) — Nacarta dirigida aos membros doConselho da Sociedade das Na,-<;3«s, o Negus declara textual-mente:"Na parte não oecupada doterritório ethiope existe um go-verno regular constituído pelopróprio imperador e ao qual es-te confiou os poderes necessa-rios para administrar o paiz."..O imperador conservou todosos seus direitos. Em momentoalgum renunciou nem renuncia--rá ao exercicio desses direitos.E' por isso que affirma m de-cisão do império ethiope, mem-bro da Sociedade das Nações,ria protestar mais uma vez con-tra a aggressão de que foi vi-ctima."A CONFERÊNCIA ENTRE DEL-BOS E O CHANCELLER DINA-

MARQUEZGENEBRA. 27 (Havas) — Em

círculos geralmente bem infor-mados assegura-se que a trocade vistas do ministro dos Ne-gocios Estrangeiros da França,sr. Yvon Delbos com o seu col-lega da Dinamarca sr. Mun cri.versou essencialmente sobre areforma do pacto da Sociedadedas Nações e mostrou a exis-tencia entre ambos dc um ac-cordo em principio quanto aoobjectivo a alcançar isto é, oreforço da autoridade do orga-nismo internaiional de Gene-bra.

Quanto ás modalidades daexecução, parece, que o sr.Munch é favorável ás propostasfrancezas. que prevêem, não aemenda do pacto, mas antes aadopção de decisões interpreta-tivas.A NICARÁGUA DEIXA A LIGA

DAS NAÇÕESGENEBI1A, 27 (Havas) — E'

o seguinte o texto do tclegram-ma em que o governo da Nica-ragua eommuni:a a sua retira-da da Sociedade das Nações:"O governo da Nicarágua tema honra dc vos notificar pormeu intermédio a Intenção drse retirar da Sociedade das Nx-ções de que foi membro funda-dor e a cujos primeiros traba-lhos prestou o concurso da suaboa vontade.

A Republica de Nicarágua nãodeixará de se conformar comas disposições do ultimo para-grapho do artigo Io do Tratadode Versalhes, no que respeitaaos seus compromissos nos aeuiesforços para estabelecer o Di-reito e a Justiça entre nações.

Queira aceitar, etc. — ManuelDebayle,"

O secretaria geral, ar. Ave-noi. respondeu «estes termos:"Referindo-me ao artigo Iaoaragrapho S« do Pacto, tenhua honra ds aceusar reebido o

das Nações afim ile obter armas e dinheiro com que combater os itaiia-suas declarações existe um governo regular constituído em território ethio-

pe não oecupado - Leon Blum partiu para Genebravosso telegramma de 26 de ju-nho o qual será eoinmunk-adonos membros da Sociedade dasNações."LEON BI.UM JA* SEGUIU PA-

RA GENEBRAPARIS. 27 (Havas) — O pre-sidente do Conselho sr. Leon

Blum acaba de deixar de auto-movei esta capital com d.estliíaá Genebra.A ABYSSINIA PEDE DINHEIRO

E ARMASGENEBIÍAi 27 (Ha*as) - O

Negus dirigiu aos membros doConselho da Sociedade das Na-ções cartas cm que. depois dorcaffirmar o direito da Abyssi-nia de viver livre e invocar o-princípios fuhdamentàes do br-ganismo de Genebra, declaraque ainda existe um uoverno npparte occidental da Ethiope.

O imperador pede qne os Es-'"dos^ membros da So.-iedadptias Nações auxiliem esse go-verno ethiooe quer abrindo-lhecréditos quer fornecendo arma-mentos.

A DELEGAÇÃO DA FRANÇAGENEBRA: 27 (Havas) - A

delegação da França ã assem-bléa da Sociedade das Naçõesque se reunirá a 29 do correnteosM assim organizada:

Delegados: T.eon Blum, YvonDelbos e Paul Boncour; delega-dos supnlentes: Pa.nl Faure mi-nistro de Estado. Henry Bèren-ser, presidente da Commissãodos Negócios Estrangeiros doSenado e Mistler. presidente damesma commissão da Câmarados Deputados; delegado adjun-to: Léon Jouhaux.A POLÔNIA RESOLVEU SUS-PENDER AS SANCÇÓES

POLÔNIA, 27 (Havas) — Oconselho de minislio. conformen discurso pronun.-iado hontempelo sr. Joscph Beck. resolveususpender as saneções.' ATAQUES DE CONDE LON-DONDERRY AO "PKEM1ER"

BALDWINLONDRES, 27 (Havas) -

t.ontiuiiam a causar viva emo-ção nos meios politicos desla«apitai os ataques dirigidos cm!. W-CáÇtlo por Lord London-derry contra O sr. Baldwill.

Kspera-se que os factos arti-iruladof) pelo éx-ailíiistro do arsuscitem na semana próximavarias íriterpellações na Cama-ra dos Communs. o que daráensejo ao sr. Baldwlti para ex-plioar o assumpto.

3idu Sayão reali-Tara uma serie deconcertos nos Es-

tados Unidos"********* **********

NOVA VOMK. 27 (,-\ li.i í— O soprano brasileiro llidu iSayão assignou um contrato $-om a empresa Arthur Ju- >dson para apresentar-se emuma série de concertos, gra-var discos e filmar.No próximo dia 4 embar-

cará para a America do Suldevendo participar da tem-oorada dc opera do Uio dc

t Janeiro e Buenos Aires. Se-2 guirá depois rumo dc Paris.» onde cantará na Opera Co-? miça e voltará h Nova Ybrls* nor oceasião da paschoa.*****************************

Para processar osparlamentares ex-

tremislasO sr. Alberto Alvares lera

amanhã, na Commiss&o de Jus-tiça.o se "parecer sobre o pedidode licença para processar osdeputados aceusados de extre-mismo.

MJ<aaa»f i-aW n •***»(}-

Transferencia de of-ficiaes

Foram transferidos, por no-oessidade do serviço", os so-gutntoa officiaes d» adminia-trarão:

1" tenente Wanderley Fran-cisco Gonçalves, do 8» R. CD. para o 3" Ü. A. Do.;3" tenente Affonso CelsoBrum CorrOa, do 3o G. A. Dopara a Cia. do Uaurdasj e,2» tenente Jiarcilto Narlenspde Barros, da Cia. do Guardaspara a 3" F. S.

DesãpparecêrTintercâmbio Gom-nerGial anglo-ita-

liano¦*********<

? O SECRETA1UO

NO ESTUDO OU NO PASSEIO BEBAMSEMPRE LEITE

Dois espiões con--lemnados na Al-

lemanhaBERLIM. 27 — (A. B.) — O

Tribunal Popular condemnou a15 annos de trabalhos forçados e10 annos de perda dos direitos ci-vis o indivíduo Lenge. por crimede 8lta trahição. Lange infor-mou, em 1935. uma potência es-trangeira sobre o grão de prepa-io do exercito da Prússia Orien-tal. Pela mesma oceasião aquel-Ia corte condemnou a 3 annosde trabalhos forçados GuenlherHofmatj, de Josephatedt. por teraceito a Incumbência de fortie-cer ao Bureau da Imprensa Es-trangeira de Berlim noticiasconfidenclaes sobre a aviação ál-lema. *

P-TIo jék íwr o üvB ü isrCASA Ê3ÍECIAL, DE OCÜL03 É PINCfe-NEZ

«feFHtfR. JACINTIIÔ RODRIGUESUA SETE DE SETiEMBRÚ N. 47 t- RIO DE JANET

A solidariedade daclasse

comeu^ENoiA ue pontosUE VISTA jEIVTHE A A. B. I.E A A. P. 1.

O presidente da AssociaçãoPaulista de Imprensa dirlg-iuao ar. Herbert Moses, presi-donto da Associagão Brasileirade Imprensa, o seguinte signi-ficativo telegramnia:"De volla a São Paulo que-ro ma.ilfestar ao iilustre i >ii-frade o uueridü ainigo u roço-

nhéeiméntp vota fidalga aco-Ihida ijuo ine proporcionou, nosdias em quo Uve o prazer depassar no convívio amrivèl üosprezados collegas da A. B. I.,o pola coincidência doa pontosdo vista uos problemas i/ue di-eem respeito aos altos interea-seu da classe, na, certeza doque poderemos trabalhar emambiente de fraternal cama.-a-dagem. üispero em julho ro-oebel-o, assim como a. doiu di-rtòtpres da A. B. I., para as-slguar, na maior cordialidade.o nosso primeiro convênio r.uemarcará, certamente, "ova, epromissora phase tj« entendi-mento ontr» nossas associa-fio&s. Receba um affectuosoabra;o- Honbrfo' de S-.-Hos '•

T*********i UO COM-MERCIO BFITANNICO LA-

MENTA O EFFEITO DASSANCÇÓES

I.OND11ES, 27 (A. B.) -O deputado Wallace. se.-re-tario do Ministério do Com-mercio, em discurso guc aca-ba de pronunciar na Cama-ra de Coinínèi-cio dc BeJIast.deplorou que lenha Uesàp-parecido o iiifércambio com-mercial anglo-italimio em-quanto outros paizes, còhioa Argentina, aproveitaramdas saneções para descnvol-ver a troca econômica coma Itália. O deputado Wallacedemonstrou qüe cada naçãointerpreta a seu modo 6 ca-so das saneções econômicas

D ministro da Eco-nomia do Reicli

homenageado pi-los dirigentes do

artesanatoBERLIM, 27 — (A. B.) - Oministro da Economia, sr. Sena-cnt. recebeu em audiência espe-ciai o_s dirigentes do artesanato,allemão. O chefe dos àrtesões,sr. Schmidt, entregou ao mí.p'1.5-tro um annel de honra em si-ffnal de reconhecimento da ci-dade de Pranckfort, sede porexcellencia do artesanato ò srSchacht disse sua satisfação deter conseguido realizar os" d?se-

jos dos velhos àrtesões e daruma base lega] ao ariesanaío.u artesão, disse o mnistro. f-on-quJstou plenos direitos peranteo Belclji., concorrendo prra a re-construcção do novo Estado Oministro terminou sua breve ora-çao dizendo que apreciava nomodesto trabalhador o modosilencioso e seguro por que tra-balha, sendo muito naural deoutro lado. que tenha cumpri-do seu dever de bom cidadão

EDITORIAL DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 COLLABORAÇÃO

DIÁRIO CARIOCAEXPEDIENTE

Propriedade da S. A. DIÁRIO CARIOCA MOVI DADES para o IHVERNO! Alma do NordesteDIRECTORES:

Horacio de Carvalho JúniorJ. B. Martins Guimarães (COMPREM NÁCHEFE DA REDACÇAO

Danton Jobim

Endereço telegraphico : DIÁRIO CARIOCA Tclcphoncs : Direcção, 22-3035 — Admi •

nislração, 32-3023 — Redácção, 22-1559 c22-2922 — Òfficinas, 22-0824 — Assignatu-

ras, 22-3023 ••- 'Jravura, 22-1785

PUBLICIDADE, 22-3018

A EXPOSIÇÃOpelo CREDIÁRIO

AVENIDA ESC DE S.JOSE

ASSIGNATURAS :Para o Brasil : ¦ Para o exterior :

Anno . . :. . 50S000 Anno .... 80$000Semestre . . 30S<W) | Semestre . . 455000

— Actos do Presidente da Republica

Venda avulsa : Capital, $200; interior, $300.Aos domingos, $200 — Interior, S300

E' cobrador autorizado o sr. J. T. UcCarvalho.

CORRESPONDÊNCIAToda á correspondência com valor ou

sobre assumptos que entendam com assigna-turas e outros de interesse da administra-ção deve ser dirigida ao gerente do DIÁRIOCARIOCA.

INSPECTOR VIAJANTEEstá percorrendo os Estados do Rio e Es-

pirito Santo, o nosso companheiro RomualdoPerrota.

SUCCURSAL EM S. PAULOSr. Antônio Augusto de Macedo — Rua

do Carmo n. 64.

SUCCURSAL EM VICTORIADr. Arnaldo Arruda — Rua Jeronymo

Monteiro n. 81, 1." andar.~

TÓPICOSUM EXEMPLO DE DEMOCRACIA

Acaba de ser lançada,pela Partido Democrati-co dos Estados Unidos,a candidatura do senhorPranklin Roosevelt, ápresidência da gloriosanação americana. Pre-tende assim o actualchefe do governo yankeeser reeleito para o postoque ora oecupa. Os tele-grammas proce dentesdaquelle paiz annunciamque a resolução do Par-

tido Democrático causou grandes enthusias-mos e que muitas mulheres tomaram apalavra, nos comícios, para exalçar a obrahumanitária do "New Deal". A passagemdo sr. Roosevelt pelo governo norte-ameri-cano accentuou-se por uma série de profun-das reformas sociaes e administrativas, quetiveram grande repercussão dentro e fora dopaiz. Os actos do presidente dividiram aopinião publica e OS' políticos.,de' maneira,a não se poder prever o resultado prováveldas próximas eleições. Uma coisa, porém éevidente: a democracia é , praticada ..real-mente nos Estados unidos. Maisde uma vezpresidentes-candidatos á reeleição têm sidoderrotados. Posse esse exemplo seguido emalguns outros paizes do mundo...

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FAÇANHA INTEGRALISTA

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11 iipi _ ,. Não se cansa o chefenacional do sigma, senhor

I Plínio Salgado, de alar-\ y^h ^ Vi dear a disciplina reinante

aos suas hostes "regene-radoras". Os faetos, en-cretanto, vêm, diarlamen-ce, desmentindo as affir-mações do sr. Plínio. Ain-da hontem, um grupo dosseus milicianos verdes as-

saltou a estação Pedro Ernesto, antiga Ola-ria, e, sob a ameaça de revolvers, immobi-lizãràm os seus funecionarios, para substi-tuir o nome do prefeito communista pelo cio"Almirante Tamandaré". A façanha, evl-dentemente. não dignifica os seus autores.Foi uma authentica manifestação de mãoinstineto. Que dirá sobre isso o chefe doscamisas-verdes V Concordamos em que onome do sr. Pedro Ernesto não deva maispermanecer naquella estação. Essa homena-gem lhe foi prestada noutros tempos, em-bora ninguém soubesse os motivos que a J"**tificassem. Hoje, porém, quando o prefeitoestá preso, apontado pelo Governo como ini-migo do regime e da pátria, a permanênciacio seu nome ali é uma affronta ao povocarioca. Não será, porém, por esses proces-sos violentos que se resolverá o caso. Cabeaos poderes públicos, por um acto legal, res-tituir ã Olaria a sua antiga denominação.

O sr. Getulio Vargas, presidente da Re-publica, assignou os seguintes decretos;

NA PASTA DA JUSTIÇANomeando o bacharel Maneei Lacerda

Pinto, interinamente, procurador da Repu-blica na secção do Paraná.

NA PASTA DA VIAÇÃOPromovendo: na Inspectoria Federal das

Estradas, a engenheiro de 1" classe, por an-tiguidade, o de segunda Affonso de CastroRebello Baggi; e na Directoria Regional dosCorreios e Telegraphos de Alagões, a car-teiro de Ia classe, os de segunda MiguelÂngelo da Silva, por merecimento, e JoséPerciano Monteiro, por antigüidade.'

Aposentando compulsoriamente MariaCarlota Rezende de Paria, agente postal deVilla Buarque, São Paulo; Jezuino de AraújoBatlnga, telegraphista de 1" classe do De-

partamentò dos Correios e Telegraphos. eSilvestre José de Souza, guarda-fios de 2aclasse do .referido Departamento; e conce-dendo aposentadoria a Benedicto Barroso,auxiliar de 3» classe da Directoria Regionaldos Correios e Telegraphos de São Paulo.

Exonerando Jayme Zenobio da Costa,Üé praticante de conduetor de 1" classe daCentral do Brasil, por ter aceitado outro em-prego publico; e, a pedido, Isabel Gonçal-ves Teixeira, de ajudante da agencia postalde Santa Luzia do Rio das Velhas, em Mi-nas Geraes; Maria Barbosa do Rego Barros.de agente postal de Taipú, no Rio Grandedo Norte: e Paulo Marquardt, de ajudanteda agencia postal-telegraphica de Rio doSul, em Santa Catharina.

Removendo, a pedido, o agente do cor-reio de Vespaziano, em Minas Geraes, MariaAngélica Martins, para o de ajudante daagencia postal de Santa Luzia do Rio dasVelhas, no mesmo Estado.

Annullando o decreto pelo qual foi no-meado Moacyr prsine de Castro para es-crevente de 2a classe da Central do Brasil.

Tornando sem effeito o decreto de 3de julho de 1931, em virtude do qual foipesto cm disponibilidade o administrador doaCorreios do Estado do Amazonas, Raul deAzevedo.

Nomeando: o 2" official dos Correios eTelegraphos da Bahia, Themistocies Sallesda Costa, em commissão, director regional:dos Correios e Telegraphos de Alagòaá; ochefe de divisão da Estrada. de -Ferro Cen-trai do Rio.Grande, do Norte, Virgílio SantaRosa, em commissão, director da Estrada dePerro de Bragança; e Antônio Torres Rapa-dura, para o cargo que exerce interihamen-te, de ajudante da agencia postal-telegra-phica de Barra, na Bahia.

Desapropriando um terreno necessário áconstrucção da Estrada de Perro Jaguary-Hão Thiago-São Borja, no Estado do RioGrande do Sul.

Approvando os projectos e orçamentos:para construcção de vagões isothermicos ede diversas obras na Rede Mineira de Via-ção, e para a construcção de um novo edi-ficio para a estação Aureliano Mourão, naEstrada de Perro Oeste de Minas, da refe-rida Rede Mineira de Viação, e modificandoas respectivas linhas.

Concedendo permissão: ao governo doEstPdo de Minas Geraes para estabeleceruma estação radiodiiTusora e á Radio Na-cional, com sede nesta capital, também paraestabelecer uma estação radiodiffusora, am-bas sem direito de exclusividade.

0 Novo Executor do Estado deGuerra no Maranhão

O presidente da Republica recebeu o se-

guinte telegramma: "São Luiz do Mara-nhão, 26 — Participo a v. ex. que passei aomajor Carneiro de Mendonça, interventor fe-deral neste Estado, o cargo de executor doestado de guerra. Agradeço as referenciaselogiosas á minha actuação no mesmo car-

go que, em nome de v. ex.. enviou o se-nhor ministro da Justiça, affirmando a v.ex. que tudo fiz para desincumbencia dessahonrosa missão, alhelando-me em absolutode competições partidárias, parecendo-meque deixo a melhor das impressões, corres-

pondendo á confiança que v. ex. me depo-sitou. Cordiaes saudações. — (a) CoronelOtto Peio."

Campina Grande Terá Águae Esgotos

ASSIGNADO O CONTRATO COM A PRE-SENÇA DO GOVERNADOR ARGEMIRO

FIGUEIREDO

JOÃO PESSOA, 27 (A. B.) - Realizou-se, no palácio da Redempção, a cerimoniada assignatura do contrato de execução dosserviços de águas e esgotes de CampinaGrande. Estiveram presentes o governadorArgemiro de Figueiredo, seus auxiliares de

governo e numerosos amigos. Compareceu ao

gabinete do governador o engenheiro Sa-turnino de Britto Pilho, acompanhado dosr. Prancis Porto, pro?urador cia Fazendaestadual, afim de. assignar o contrato domaicr empreendimento já levado a effeito

por um governo estadual da Parahyba.

Depois que Leonardo Motta, o infatiga-vel pesquisador da "sciencia da curiosida-de", tolhido por grave enfermidade, dei-xou de perlustrar os sertões, poucas são asobras literárias que surgem sobre o "folk-

lore" nordestino, maximé no que diz res-

peito á poesia matuta. Tem-se mesmo a

impressão de que os vates sertanejos — os

Ignacio da Catingueira, os Manoel do Ria-chão, os Symphronio, os Aderaldo, tantosoutros — vão, aos poucos, desapparecendo. ,

Tal, porém, não acontece. O sertão estácheio desses inspirados cantores, esses ge-niòs obscuros, que constituem a immensafloresta moral de que falava Bilac, propor-cionando-nos um mundo de suggestões in-comparáveis, na expressão delicada de Mu-cio Leão.

Os cultivadores dessa poesia "saborosa

e espontânea" que é, segundo Carlos DiasFernandes, bloco documentário de nossa for-mação sociológica", não deixarão jamais deexistir no interior de nossa agreste terra..Encontra-os, aqui e ali. quem se aventurar

a uma estafante caminhada pelo "hin-

terland".Foi, pelo menos, o que oceorreu commi-

go na demorada e paciente excursão queempreendi pelos sertões, do Maranhão aoEspirito Santo. Tive opportunidade — e com

que prazer! — de me pôr em contacto, de-zenas de vezes, com esses poetas bizarros,que se oceultam lá pelo recôndito das caa-tingas, vindo somente ás cidades nos cliasde feira, onde, com a chorosa viola ou oinseparável ganzá, dão expansão á sua musaVendo-os e. ouvindo-os eu lamentei, muitasvezes, a ausência do meu illustre patricioGustavo Barroso, o grande demologo bra-sileiro.

Não Haverá Déficit no Rio Grande

OS RESULTADOS DA GESTÃO DO SE-NHOR LINDOLFO COLLOR NA SECRE-

TARIA DA FAZENDAPORTO ALEGRE, 27 (A. B.) — O se-

nhor Lindolfo Collor, secretario da Fazen-da, declarou que não haverá "déficit" or-çamen tario em 1936. A declaração do se-cretario da Fazenda foi recebida aqui, emtodos os círculos, com grande satisfação.

0 TEMPO

PREVISÕES PARA O PERÍODO DAS18 HORAS DE HONTEM ÀS 18 HORAS

DE HOJE

Districto Federal e Nictheroy — Tem-po: ameaçador, passando a instável; chu-vas. Temperatura: em declínio á noite eestável de dia. Ventos: do Sul, com rajadasfrescas.

Estado do Rio de Janeiro —¦ Tempo:ameaçador, passando a instável; chuvas, sal-vo a Leste, onde será ameaçador com chu-vas durante todo o período. Temperatura:em declínio á noite e estável de dia.

Estados do Sul — Tempo: melhorará atéSanta Catharina e bem nublado nos demaisEstados e no Rio Grande do Sul. Tempe-ratura: noite fria e em elevação dia; geadasem Santa Catharina. Ventos: de Sul a Lés-te, com rajadas frescas até Santa Catharinae de Leste a Norte no Rio Grande do Sul.

Previsórs para a estrada Rio-São Paulodas 18 horas de hontem ás mesmas

horas de hojeTemi»: perturbado, com chuvas. Tem-

peratura: em declínio á noite e estável de

dia. Ventos: de Sul a Leste, com rajadas

muito frescas.

Os Que Estiveram Hontem noCattete

No palácio Guanabara estiveram hon-tem, em conferencia com o sr. Getulio Var-gas, presidente da Republica, os srs. Vi-cente Ráo, ministro da Justiça, e deputadoPedro Aleixo, leader da maioria da Câmarados Deputados.

0 anniversario de Sua Excia o st.Núncio Apostólico

Faz annos amanhã s. ex. revma o se-nhor dem Bento Aloisi Masella, dcl. núncioapostólico no Brasil e decano do corpo di-plomatico acreditado junto ao nosso Gover-no. Essa auspiciosa occorrcncia vem propor-elenar aos catholiccs do Rio de Janeiro edo Brasil o venturoso ensejo de patentearo apreço, a veneração, a estima em que étido o digno representante da Santa Sé, que,durante o não breve ..percurso de oito an-.

'lios, não fez outra coisa senão trabalharpara a diffusão da civilização christã entreos selvicolas dos nossos sertões e unir osesforces do episcopàdo brasileiro para a rea-lização do grandioso monumento, obra Pi'1-ma de arte architectonica, qual é o CollegioFio-Brastlelro em Roma, destinado a pro-ver a educação e solida instrucção dos fu-turos padres que devem illustrar o Brasilcom a sua doutrina, c com seu exemplo debens sacerdotes e optimos patriotas. O se-nhor núncio vive. num ambiente saturado desympathia, de veneração e de estima, quemais uma vez, amanhã, lhe patenteará oseu apreço e sua gratidão pela missão be-nefica que desenvolve entre nós, missão depacificação duradoura, continuando a íecun-dar cem a sua palavra esclarecida, com seufino trato diplomático, a semente que ellemandou larçar nos sulcos abertas pelos mis-sionarios nos logares mate longínquos doBrasil e manter as forças catholicas unidasao centro da cathollcidade, de onde provéma unidade de direcção para os fieis de tedoo mundo e onde se acha o Pae Commum,o Pastor Supremo, o Vigário de Jesus Chris-to. O si", núncio representa, entre nós, apessoa deste . vigário. Manifestando-lhe onosso apreço e regosijo pela auspiciosa pas-sagem de seu anniversario natalicio, não sóobedecemos ao imperativo do nosso coraçãode catholicos fervorosos, mas daremos pro-va de que o Brasil sabe ser grato a seusgrandes bemfeitores, sabe reconhecer c agra-decer os benefícios que lhe prestam homensdo temperamento do sr. núncio apostólico,que se tornou brasileiro de coração, porqueenvidou todos ' os • meios para engrandeceresta pátria, tão grande e tão privilegiada.O Brasil saberá manifestar sua gratidãoaquelle que concorreu, com sua autoridadee zelo e lhe elevar o nome e lhe propor-cionar novos e immensos beneficios, de or-dem espiritual e mqral, nesta hora de in-certezas e de duvidas que atravessamos.Receba s. ex. revma., ás innumeras home-nagens e felicitações, também as nossas, nãomenos sinceras e ardorosas.

Parahyba, Alagoas e Bahia são. ao meuvèr, os Estados mais férteis nesse gênero de

poetas. São os que possuem os melhorescantadores. Na terra de José Américo estáganhando fama um joven sertanejo de vintee poucos anncs. Chama-se Severino da SilvaAndrade, oceultando-se sob o pseudônimo deZé da Luz. Encontrei-o em Campina Gran-de, importante cidade parahybana. onde vivede iimá modesta alfaiataria.

Zé da Luz que é, também, eximio to-cador de viola, cultiva o gênero catuliano,traduzindo com admirável fidelidade o sen-tir do sertanejo nordestino, com o seu in-teressante linguajar. Vejam-se. por exemplo,estes versos de "Boi de Carro":

C. NERY CAMELLO(Especial para o DIÁRIO CARIOCA)

Mas, onde o estro do inspirado bardomais se affirma, como expressão genuína damusa matuta, é no poema "Brasi-Cabôco",

verdadeira jóia desse thesouro regionalista

que é o nosso "folk-lore". Aqui vão, paradeleite espiritual dos que me lerem, algunsversos desse magnífico canto sertanejo:

"O qui é Brasi-Cabôco?...E' um Brasi defferenteDo Brasi das capita,E' um Brasi brasileiro.Sem mustura de estrangeiro,Um Brasi nacioná.

Brasi-Cabôco não vesteLiforme de gasemira.Camisa de peito duroCum butuadura de ouro;Brasi-Cabôco só vesteCamisa grossa de lista,Carça de brim da PolistaGibão e chapéo de couro.

• • Brasi-Cabôco não comeAssentado nos banquete,Musturado com os homeDe casaca e de anelão;Brasi-Cabôco só comeO bode secco, o feijão,E, ás veis, uma panellada,Um pirão com carne assada,Nos dias de inleição,Quando vae servi de escadaP'ros home de posição.

Mais, porém. Brasi-CabôcoE' um Brasi brasileiro,Sem mustura de estrangeiro;Um Brasi nacioná;E' o Brasi-sertanejoDos coco, das imboladaDos samba, dos realeljo,Zabumba e caracaxá.

NOTICIAS DO ITAMARATYO sr. José Carlos de Macedo Soares,

ministro das Relações Exteriores, mandouapresentar os seus cumprimentos ao sr. Puigde Causarang, novo embaixador do México,que chegou hontem a esta capital, pelo se-cretario Guimarães Gomes, introduetor di-plomatico. que conduziu s. ex. em carro doEstado á sede da Embaixada.

O ministro das Relações Exteriores,presidente do Instituto Nacional de Estatis-tica, recebeu o seguinte telegramma: "Ac-

cusando telegramma transmittido hontempor v. ex., tenho prazer assegurar que Es-tado Espirito Santo se fará representar na

primeira exposição nacional de educação eestatística, a realizar-se em 20 de dezembropróximo, attendendo, desse modo, gentilezaconvite formulado por v. ex. intermédio seucitado telegramma. Saudações. — (a) JoãoBley, governador."

"Existe Um Governo Regular NaEthiopia"

O NEGUS NAO RENUNCIOU OS SEUSDIREITOS

GENEBRA, 27 (H.) — Na carta dirigidaaos membros do Conselho da Sociedade dasNações o Negus declara textualmente: "Na

parte não oecupada do território ethiopeexste um governo regular, constituído pelopróprio imperador e ao qual este confiouos poderes necessários para administrar opaiz. O imperador conservou todos os seusdireitos. Em momento algum renunciou nemrenunciará ao exercicio desses'direitos. E'.por isso que affirma a decisão do impérioethiope, membro da Sociedade das Nações,de protestar mais uma vez contra a aggres-são de que foi victima."

"Boi de carro... Boi de carro!Boi veio trabaiadô!Boi de carro tu trabaiaDe Só nasce a Só pô...Guma é triste a tua vidaCunm é grande a tua dô..

Quem conhece a vida pacata, despreoc-cupada e feliz do homem do campo ao lêros versos de Zé da Luz experimenta a docesensação eu, como elle próprio diz;

"A grande sastifaçãoDe ouvi a cantoria.Nas horas do fim do dia,Dum carro de boi passandoNas estradas do sertão...Dum carro de boi cantandoPula boca dos cecão..."

Na Câmara dos DeputadosO CASO DE TRANSFERENCIA PASUSINAS PROVOCA UM PROTESTODA BANCADA PARANAENSE — AIN-DA O CASO PEDRO ERNESTO — NA

ORDEM DO DIAO primeiro orador da sessão de hon-

tem, na Câmara, foi o sr, Lauro Lopes. Orepresentante paranaense protestou, em ter-mos vehementes, contra a nota publicada porum vespertino, aceusando os autores do pro-jecto sobre transferencias de usinas de as-sucar de um para outro ponto do paiz deestarem a serviço de uma negociata. O se-nhor Lauro Lopes desafiou o jornal emapreço a provar o que affirmou, prompti-ficando-se a renunciar o seu mandato casoficasse apurado que os deputados paranaen-ses agiram sob o impulso de outros inte-resses que'não fossem os interesses supre-mos do Paraná.A CONCESSÃO DE TERRAS NO AMA-

ZONASPela ordem, falou o sr. Correia da Cos-

ta sobre a concessão de terras, no Amazo-nas, a japonezes. O sr, Laudelino Gomes,a seguir, referindo-se ao projecto que. hatempos, apresentou criando o plano decennal,e que, até hoje, não teve andamento.

O CASO PEDRO ERNESTOO orador do expediente foi o sr. Júlio

Novaes, que, depois de longas considerações,leu uma carta do coronel Estilac Leal, de-clarando que nos seus longos contactos como sr. Pedro Ernesto jamais ouviu deste qual-quer referencia sympathica ao çommunis-mo. O sr. Adalberto Corrêa falou a seguir,lendo uma carta do coronel Estilac Leal.na qual este official do Exercito diz que osr .Pedro Ernesto declaxou, nas véspera^ damashorca extremista, ao general Barceilos,que o político fluminense devia abandonara luta em torno do governo estadual, poisestava por pouco a deflagração de um mo-vimento que derrubaria todos os governan-tes dos Estados e o da Republica. Em ou-tro local daremos detalhada noticia do dis-curso do deputado gaúcho.

NA ORDEM DO DIANa ordem do dia. discutindo o projecto

que dispõe sobre o commerció de canna deassucar, falaram os srs. Lauro Lopes, Seve-rino Mariz e Aldc Sampaio.

Brasil das briga de gallo,Do jogo de soco ou toco,E' o Brasi dos CabõcoAmansadô de cavallo.

E' o Brasi das CabôcaQui tem os óio feiticeiro,Qui tem a boca incarnadaCuma fruita de cardeiroQuando ella nasce aleijada,

E' o Brasi das premessaNas noite de São João,Das fogueira no terreiro,Dos foguete, dos balão.

E' esse o Brasi-Cabôco.Um Brasi bem brasileiro.Sem mustura de estrangeiro,Um Brasi nacioná;Brasi qui foi — eu tou certo —Algum dia descobertoPur Pedro Arves Cabra.

Não poderia a poesia popular ter me-lhor e mais fiel interprete. Todos os poemasde Zé da Luz são um reflexo perfeito dav'da, dos costumes, da gente sertaneja. Sãoassim "A Lagoa", "Na Cacimba" e outros.E]le é, por isso, chamado o Catullo Para-hyba no.

mty*mHtmÊM}mmH>mm}^mi>^m+imwHim+u*m'<y*mH)^m4>4mB*ymm*i^+o*

Y Exposição Nacional de Gado eProduetos Derivados

A REPRESENTAÇÃO DO E. DO RIO

A Commissão Executiva Regional dofstado do Rio continua a trabalhar comafinco, para que a representação, fluminen-se na V Exposição Nacional de Animaes eProduetos Derivados tenha o maior êxito,compatível com o gráo de progresso que seObserva na Terra Fluminense, nos dominiosda Industria Pastoril.

E esse trabalho tem sido profícuo, por-que o numero de animaes e produetos, queSão apresentados em condições de figurar naExposição, ultrapassou a mais de triplo doque o fixado, pela Direcção Central da Ex-posição.

A difficuldade da Commissão ExecutivaRegional está no corte, na limitação, dosproduetos a expor, o que desaponta os cria-dores e deixa numa contingência desagrada-vel os membros da referida Commissão.

Por sua vez, a extracçâo dos certifica-dos pedigrees dos animaes a expor, está sen-do feita pelo órgão adequado, a SociedadeFluminense de Agricultura e Industrias Ru-"raes,

que tem a seu cargo os Registros Ge-nealcgicos de Animaes do Estado do Rio,serviço que lhe continu'a affecto, não obs-tante a suppressão do auxilio do Ministérioda Agricultura que não tem sido pago desde1932.

Isso não tem impedido de fôrma algu-ma, a marcha regular dos serviços apenasa sua efficiencia seria muito melhor seexistissem os recursos — aliás de valor mi-nimo —- que lhe foram tirados.

A Commissão Executiva Regional sollci-ta, por nosso intermédio, aos criadores quese acham com os seus animaes já prepara-dos para o certamen, que lhe enviem as res-pectivas inscripções antes de 30 do corrente,impreterivelmente, para as providencias. detransporte e alojaamento, pois aa Exposiçãose realisarà dentro de pouco maais de 15dias.

Nesse sentido foi endereçado um tele-gramma circular a todos os interessados queprecisam aüender ao pedido de remessa dasinscripções com a máxima urgência.

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FOOT-BALL DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936

rcelino Perez Chegará Amanhã ao RioO Reappareci-mento de LadislauFrente São Christovão E Bangú |i

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O America Estréa Hoje no Paraná.—O Flamengo Encerra a Temporada em Victoria*****************************

EliminadosOS ADVERSÁRIOS DERRO-TADOS NO TORNEIO

ABERTO DE HOJEAs duas pelejas que serão

effectuadas no gramado deCampos Salles, em disputado movimentado "TorneioAberto"- da Liga Carioca,promettem transcorrer comgrande ardor, de vez que csvencidos serão automática-mente desclassificados do |;certame em allusão. A rela- »ção dos encontros marcados ebem assim as autoridades quefunccionarão. é a seguinte:

Tijuca F. C. x S. C.Cas-catlnha — A's 14 horas. .

Juiz — Amaury Cordeiro ZDias

Modesto F. C. x Centralda Barra — A's 15,30 horas.

Juiz — Roberto Porto.Cm-onometrista — Baldo-

7 mero Carqueja.; Representante — Oscar Car-

regai.Juizes de linha — Álvaro

Affonso, Milton Schmidt,Horacio de Oliveira e DjalmaCunha.

4CÀNDCNANDCAs Canchas Cap chabasFrente Ao Rio BranGO Encerra o Flamengo a Temporada Em ViGtoria

Andarahy ou Olaria ?O CHOQUE DE AMANHA NOCAMPO DOS SUBURBANOS

E' bem grande o numero dematches amistosos que os clubsda F. M. estão realizando.

O facto traduz bem o desejodos concurrentes ao certame dacidade, em apresentar teamsbem preparados e em condiçõesde òfferecer resistência aos maissérios candidatos.

Hoje a tarde, o Olaria recebe-râ em seu campo a visita doAndarahy.

Accentuado equilibrio de for-cas asslgnalam os contendores.

Julgamos opportuno lembraraos afflecionados o facto dossuburbanos terem cumprido des-tacada "performance" frente aoVasco em áão Januário, domin-go ultimo.

Assim a peleja desta tardepromette ser Interessante, con-siderando que os alvl-verdespossuem regular conjunto.

Ladislau

Para quem penderá a victoria«•o principal match desta tarde,em Figueira de Mello?

A pergunta não é fácil de serrespondida considerando o equi-líbrlo de forças existente.

De facto, o São Christovãodesfalcado de alguns elementos

ciue se encontram no sul, pisaráo gramado

"em condições deegualdade cohios suburbanos.

Estes apresentarão novo qua-dro, constituindo a "rentrée"de Ladislau a "great attractlon"do match si

Marcelino Perez Encon-tra-se Em São Paulo !

CHEGARA' AO RIO AMANHAA* NOITE

SAO PAULO, 27 (Especialpara o DIÁRIO CARIOCA —Por telephone).

Marcelino Perez, o crack um-guay, contratado pelo Vasco daGama do Rio, chegará a estacapital procedente de Montevi-déo.

O player em apreço pertenciaao Nacional, grêmio oriental eera integrante do scratch uru-guayo.

Sabendo da ansiedade comque Marcelino Perez é aguarda-do no Rio, procuramos obter in-formações seguras sobre o seuembarque para a Capital Fe-deral.

Marcelino Pcreir, embarcará,pelo diurno de amanhã, deven-do chegar ao Rio á noite,

SoSSSs KÇ-'-^SSásS?í £" Mm\v'.''.''.'jfSMm\

fsp^''' ^^Wk^-'-:' "A'''J8B« ^BS -%iflfl§ MWBB&mMrw9fâti&'- ^T\\&!mtSS826uWrM^M^M^M^M^M^M^M^M

"ÉS^^Êm^-''^K^^i'Ám\^a\^^mmmmmmmmmm^ÁnK^& 8 È&imumW^SLmrW jfc'^*r^ '. -AmM SpH^amh* ''•''• ^mmBvWp^x' Ámm\W''- *\

unanimes em reconhecer seuincontestável valor, apenas, êaguardado um score menosaplastante áo termino da peleja.

O TEAM CARIOCACom a vinda da Fritz Engels,

os rubro-negros entrarão emcampo completos, com a seguin-te constituição:

Yustrick; Barbosa e CarlosAlves; AUemão. Fausto e Otto:Sá, Caldeira, Alfredo, Engels «Jarbas.

O REGRESSOApós o jogo de amanhã esta-

rá terminada a missão do cara-peão de terra e mar em Victo-ria.devendo o sympathlco clubregressar segunda-feira. ¦

ópportunaVICTORIA "27 (-Especial para

o DIÁRIO CARIOCA) — Ama-nhã, finalmente, encontram-seFlamengo x Rio Branco, ^assi-gnàlándo o encontro' da tempo-rada do grêmio carioca na terracapicliaba.

ntervenção de Yustrick, gusEspera-se uma verdadeira en-

cliente- para o jogo de amanhã,pois o interesse em torno daequipe visitante aiigmèntoticonsideravelmente após a esma-gadôra victoria sobre o Novalístrella..

A FIme ro x riamengomericaBem Encaminhadas as Negociações

-~~ MWÊÊmmmmmMMm

~~~~~ """ do Amlricà Mineira Am com pahia de Raymundo e um nosso companheiro

..Alguns elementos

Quem não se recorda do tri-iimplio do America Mineiro so-bre 0 America Carioca?

A victoria foi nitida e convin-

conte, exprimindo com fidehda-de o valor do conjunto visitante

Impossibilitada de pros.eguir1 a temporada no IÜ". regressou

0 S. C. Ferroviárioro Adversário

PrimesdJtvAmerica

A Estréa Amanhã Em Canchas Paranaenses/i CJiieu «««* • -«,-wvpBssARin

Chegou hontem a Curityba a

delegação do America.O campeão carioca vae prece-

r-ido de grande fama. sendoaSaniada com verdadeira an-sieS pelos fans da^ pelo a asua estréa na terra dos pmlieivos.,

O lu ADVERSÁRIOO compromisso do grêmio de

Campos Salles com. os grêmiosparanaenses prende-se a tresiosos

O primeiro será realizado estatarde contra o poderoso con-junto local, o S. C. Ferro-viário.

á Bello Horizonte a delegaçãomontanheza, sem ter enfrenta-do mais nenhum grêmio ca-rioca.

FLAMENGO x AMERICAAgora o club mineiro acaba

de enviar uma proposta ao Fia-mengo para um encontro amis-toso nesta capital.

As negociações, estão muitobem encaminhadas esperando-seque cheguem a um bom termoNa proposta enviada pelo clubmineiro este pede que o Fia-mengo mandasse dizer em quecondições se realizará O match,tendo o rubro-negro respondidoque isto caberia ao America e

que aguardava ás suasções.

O anno passado o Flamengoenfrentou este quadro mineirocontentado-se apenas em rece-ber a importância relativa asdespesas realizadas..

Dia ao D* P. EEstão de dia lioje, ao Depar-

tamento do* Pessoal do Exer-cito, o -sargento Josí Fernan-des Martins- e soldado DavidJosí* de Almeida, e! amanhã, oSargento Ourvnl de Mello Coe-lho e soldado Tertullano JoséMoreira.

BjggB^P^^^^MLowôpmijMM mariêmm

SOFFREIS DOESTÔMAGO?

Um estômago dolorido é indi-cio quasi certo de incommodusgástricos causados por uni ex-cesso de acidez, Esta hypera-cldez retarda as funcçOes dl-gostivas do estômago, provocaa fermentação dos alimentosnão digeridos, e causa um de_«arranjo geral no apparelhodigestivo. Afim de se desem-barayar deste inalestar e alcari-i;ar o meio que conduz rápida-monte á uma boa digestão, to-me Magnesia Bisurada. Meiacolher de café de StágnésiaBisurada dilluida em um pou-co dágua depois das refeicSéàfaz cessar os azeduines, a fia-tulencia, pezadumes e azia, enormaliza completamente asfuneções digestivas. A Magno-sia Bisurada é inoffensiva efácil de tomar, e vende-se emtodas as pharmacias.

0 funecionalismo fe-deral de parabéns

O presidente da Republicadespachando em um memorialdirigido pelos guardas-civisaposentados na fôrma da 2aparte do parag. 8° do rt. 170,da Constituição, revogou ,i suaportaria anterior que mandavafossem taes aposentadorias,com os vencimentos a que ti-vessem direito, pelo tempo deserviço.

Desse despacho, resulta ques. ex. reconheceu o que osfunecionarios em taes casostêm direito a todos os ven-cimentos "seja qual fôr o tem-po de serviço" conforme pres-creve o dito parag. 6o.

Serão portanto revistas asaposentp.dorias anteriormentefeitas ""com os vencimentos aque tiverem direito".

Está pois, de parabéns, ofunecionalismo publico fe-deral. ^

TINTA BRASÍLIAA MELHOR

REÍTABÍLlTAÇÁOOs Ideaes. pisarão 9 stadium

Governiidor Bley com o firmepropósito..c}é rchabliltar o "soe-cer" espicha ba.» s

Na verdade não ê esperada aderrota, dos visitantes Todos são¦"¦¦ 'f,"—"¦¦".mp" ¦» 1 —'." ¦»" —i»x>

Confraternizando mi-neiros e cariocas

através da educaçãoO professor -Othon ' Silva eSouza,- D|rector do I CollegiolJedi-o 1 e- membro da Connnis-são de EdücaçBo dó Centro.Oa-rioca. encontra-se.' em BelloJlorizonle; -oiule acaba Je serretfèbldó pelu prcfüitò fia cida-de, dr.r Octacllio Negrãc de Li-ma, a quem fez entrega de umamensagem altunieiKe

va do Ueútfo Carioca,do o povo mineiro anizar com os tiai'|q'isa da

A

AUTOMOBILISMO"Grande Prêmio Cidade

de São Paulo"

Seguirá no próximo dia 10 de ju-lho a grande caravana au-

tomobilistica

„ Chegou hontem, de São Paulo,o sr. J. R. Parklnson, directordo Departamento Automobilisti-co do Automóvel Club do Bra-sil. O director do AutomóvelClub do Brasil, foi a capital ban-deirante assentar os últimospontos sobre a nda da grande ca-ravana, carioca que no próximodia 10 de julho, irá assistir ao "IGrande Prêmio Cidade de SãoPaulo".

Para a grande embaixada ca-rioca já foram reservados apo-sentos nos hotéis City, Palace eThermlnus. Os organizadores dacompetição automobilística re-servaram optimos logares no lo-cal da magnifica prova para osmembros da caravana auto-clubista.

O programma da excursão é oseguinte:

Dia 10 -- Partida ás 13 horasda sede do A. O. B.; jantardo "Club dos Duzentos".

Os excursionistas pernoitarãoem Guaratinguetá.

Dia 11 — Partida de Guará-tinguetá ás 7 horas; almoço emSão Paulo. A's 16 horas, visitaas autoridades estaduaes. Anoite, livre.

Dia 12 — Partida para o localonde se realizará a prova ma-xima de auto-sport do Estadode São Paulo. Almoço após agrande corrida. O AutomóvelClub do Estado de São Pauloestá preparando uma grande ho-men agem aos excursionistas ca-riocas para essa noite.

Di 13 — Partida para o Rioás 7 horas, almoçando os exetir-sionistas em Guaratinguetá

Tendo Inn úmeros associadosmanifestado o desejo de levarpessoas das suas relações, osdirigentes do Departamento Au-tomobilistico resolveram atten-der os autoclubistas, tornando-se, porém, o associado responsa-vel pelos mesmos.

Até a presente data já se ins-creveu elevado numero de so-cios o que vem confirmar o ln-teresse que está despertando en-tre nós a importante corrida, naqual participarão corredores derenome mundial.

As inscripções serão encerra-das no próximo dia 8 de julho.

òxpróíssl-cónRitan-

jonrrater-ícas na defe-nacionalidctUc Imensagem, redigida emtermoa elevados, ver re-jcita opensamento da cidade do Hiode Jtwieiro, interpretado peliiCentro; Carioca i*a pes.sca oe»eu cQnsocio, profi Ot'10.1 Ml-va e Souza, que fembem roaM-zou ufna. conferência 110 Tliea-tro Municipal da-- capital mi-neira, . sobr.e o thama "Educ-a-

ção Nacional"--. }O prof, OthonrSjilva e Sou;;afoi cercado oe attencões pelasaltas autoridades de Minas, queassmtiTam á sua conferência,applaudindo oa conceitos emit-tidos.'

Mandando desoc-cupar a casa de

Rio Branco

li & Co.SUCCJESSORES EJE LECLERC

. * COwAgentes Officiaes - da Propric-

dade IndustrialRua Uruguayana li.», 87-5.° and

edifício adriaticaEncárregam-sè de contratai

e promover q empjrego do dis-positivo para transformar ummovimento rotativo num movi-mento de percussão ou mar tel-lagem, dotados dos aperfeiçoa-mentos privilegiados pela Pa-tente de Invenção n." 17.078, de24 de Setembro de 1928. da qualé concessionária a AKTIEBO-LAGET NORDISKA ARMA-TURPABRIKERNA.

VM >OVO ItKtll lOimilQMOAIM1KSBATAUO A' CAMAIIA

MUNICfPAI.O vereador carioca sr. Fre-derico Trotta acaba de apre-sentar um requerimento á Ca-mara Municipal solicitando

providencias immediatas doexecutivo da cidade no sentidode sor desoecupada a Casa deHio Branco, onde se locali/ou,num exemplo negativo de i:i-vismo, a garag-e da Dlroãtor.íádo Abastecimento.

Certamente o secretario fiaPrefeitura, sr. .Miguel Tostes,tomará medidas enérgicas fiou-do termo áquelle impatrioticoacto.

O requerimento do vereadorTrotta está assim redigido;"Requeiro que, ouvida a Ca-mara Municipal, se officie aoexmo. sr. prefeito íolicirandode s. ex. a razão por que atéhoje não foi. pelado Abastecimento,a casa ondechanceller Barão do Rio Bran-eo, considerada "Monumentoda Cidade", pelo dec. 4 741 dede abril de 1934, "

Directoriadesoecupada

20 , decreto «sseque ainda não foi cumprido,dando, assim, logar a que o ai-Judido prédio esteja servindode garage e deposito de mate-liaes da menciomrfa Uirejip-"ia do Abastecimento, num fia-grante desrespeito ao diápViBrona Constituição Federal, quedetermina a preservação doeMonumentos Históricos da Pa-tria.

^^éfi***^ ^ji^j^í fej-^^í 0 fr^fá

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8 DIÁRIO CARIOCA - Sabbado, 27 de Junho de 1936

-l/S^^^SHHHP^^^' 4i'-dava.-maltrapilho, mas dcaiile do «eu n:nis : ROTHSCHILD — todos se inclinavam I ¦,, / (Jí"\ ^*"%!***^»B»-^ ¦

m^Ê ^GwJÍjÉPÍm\ aaWmV/' ifc%J * âããaãââaâaãããããa*. ^^^aw nft* ^^^^^^^^M^^^ i^B

^»*3;3 tíS^^Í í\ ^k wÍMWa^k\ aaa^^m^^m ^mmWm^Ê^mW^^m^^^^^^^* M ^Ê 'CL _^fl ¦ / ^V\ mfil Marinheiro fl ¦f>^n»\ -a ÜP ¦ IZfl II Al * ¦ I I I I A I F 1 B^mamâamWÊm^ m V 'I àr^Ê^* PftMPBTirxn IIrC*fCl HClr^J H II II I I H I I ™ J k F ^^.^ / C\ Tfl A LUMrL 11VAU fl |

Íik)aT^ ^^T^Si^^lldflÉfemlR RB^^RftlllAV & : hir! *m! *m ^^^V

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***************************

0 Elkir de NogueiraCi v cunhei-idu ha ái-

iiius como o vçi,:deiro wJpeulfiVoi üu

/DUII IC |

ti

um-

Br. João Baptista de

/Feridas: espinhas¦j niam-hus. ult-rras.' ' rfrramtiil.smn V

5 Só Elixir de Nogueira1 ***************************

tiapão OBiverio Bar-fins de Oliveira

. , KMAG13')V',A'Uaro Martins dr IOliveira o família': cou-vidam ua pessoais de.sliati iu.niiaOíü ijiu-a. ua-•íiyllrelu a. miíaa que fa-¦;er;i celebrar no diu. ";dç julho, às !» Iioi-u», em

i;il'n; ú nienloiila .do ee»itu-Miiur-i-lvel e' ucmpíe. lembra-dó irnuio lio, o cunhado, ües- ,riu ii confossam-ue aummi-rrit-nto ijriilosy I

t

it..i ten.

MISSA DÉ ANÍTIVERSA-RIO DE PALLEOIMENTO

Geraldo Ruiuniit ckMelJo Mattos, senho-ra i? filhos,/ Romiul-do líenauJt de Mello

Mattos, senhora e filhos;irmãos, cunhados e suln-i-

ti lios, convidam, ás pessoasamigas e de suas, rtí!à.f}5e3para, assistirem a missa deprijiièirò antiiversano delulleuiinéuto do » saudosopae, irmão, euuhado <•> tio•JOÃO BAPTISTA ÜM AL-HUQUEJíQUE MELLOMATTOS, que mandara re-zar depois de amanhã, ásIO horas, no altaiSmói- daegreja do Carmo (OrdemTerceira). -;V

M CENTRAL DO

. Afim de. inaugurarem umPosto Medico-da.Prophylaxia deMalária, na-estação "de Bclem,seguiram hontem, de manha,em trem especial, os srs. dire-ctor da Saúde Publica do Esta-do do Rio, dr. Hildebrando deGóes, chefe, do Serviço da Bai-xada Fluminense; coronel Men-donça Lima, director da Cen-trai do Brasil, médicos e pes-soas gradas. O trem especialdeixou a "gare" D. Pedrq II,ás 9,30 da manha.

A renda industrial daCentral do Brasil inclusive asestradas de ferro filiadas, no dia26 do corrente, attinglu á im-porcancia de 644:3555700, paramais 156;442$0OO, sobre egualdata do anno anterior.

O director da Central doBrasil resolveu subordinar, at*segunda orderçi, ao Departamen-to de Material, os serviços do

A victoria dá tennis-ta Lizana sobre Miss

HeeleyLONDRES, 27 (Havas) - Àtennista Lizana bateu miss Hee-lcy por 6|3, 6|3, na quarta roda-da do torneio de Wimbledon.

artigo 66 e paragrapho único doregulamento da Estrada.-Foi determinada a apreen-sáo de passes da Central doBrasil, dos seguintes passes:13.359, 22.063, 22.077, 22.397,22.199, 22.171, 22.119, 22.225e 22.648.

—- A estaçáo D. Pedro TIforneceu hontem, por conta doediversos Ministérios, 41 pam-gena, na importância de réie2:3G5$200. Essas requisições fo-ram assim distribuídas: Mmiste-rio -da Guerra, 5 passagens naimportância de 269.Í700; Minie-térlo da Justiça 16 na quantiade 638$500; Ministério da Agri-cultura 2, por 84S8Ô0; Ministe-rio da Educação 4. nO valor de5231200 e Ministério do Traba-lho 20, num total de 879$0O0.

THEATRO RECREIOCompanhia de Revista* ARACY CORTES-IGLESIA8-FREIRE JÚNIORHOJE - A'» 15 horas -i U Matinê* das Senhoras —".' HOJEA' NOITE - DUAS SESSÕES - A»s 20 E * HORAS7/ • 8.» Representações d» sensacional Revista Typica Brasileira

FIGA DE GUINE»Origina! dos festejados escriptores Custodio Mesquita e Mario Lajo

ARACT CORTES -a "estreUa-maxteia" de reviata, em formidáveis criações artísticas !« OSCARI.ro, « rrande comieo, em papeis de rrande comicidade! !Actuaçáo notavel.de: Pedro Dias, Eva Todor, Marybt Loura, Nair Faria, J. Figueiredo,A. Nascimento, Chaves e todo •esplendido elenco!Lindos e originaes bailados por LOÜ, f VA • JANOT!Quadros de grande sueuesso : -Fig» de Guiné» - «Pocker em F*unlUa'' (quadro político)- «Canção do Cego". "LoboMau", -No Morro é Assün», «Eseola Bagunça", "UmaNoite na Opera", ete. — No quadro: -Doce Mysterio da Vida", CUSTODIO MESQUITA,acompanha em scena e no piano "Colosso" de ARACY a querida "estrella" num numerode grande suecesso!! — "FIGA DE GUINÉ", a melhor revista pelo melhor elenco! ! -Uma peça de absoluta novidade! f. — Um» verdadeira fabrica de gargalhadas! !

Amanha e todas as noites: "FIGA DE GUINÉ" — A'a M e 23 horas

it*T******Fx'/BWT^£--pi''^**j

•i-iin* lawpaiir-i

tfJOUAÇáeVERSALHES

THEATROPRIMEIRAS

••TltAÜM-OI.IM |)o IMAIIO ',No rviir.os (jbHUs

. Quando a lilhfjjrçíá -Pasciioni."•t-a-ri-iu rcao.lveu formar um

. o.eiu-o.j i)Hra o . tjiciili-o Çai-lós<!nmr-3. procurou, como oi-a nu-tin-H.l, M-^i-i-cr-se' ile élemèiitbsue |i'-t.-;(ii';lo no Scijicíò mus:-fíiliir o'rJ'ol biiMiittV, para dar no-ir.6 ;'i .sua com\)iui!ii;i, a âctrlssAiii-nsTii-lda "í.htslc o actor Aley-iiuirniiu, olciiHííuos, I tiedr. teis-

. lavolm«ule. Ue valor derintuo., .\T:o 0K|)ei-uv.a. noi-Om. a rel\-í-iua Kinjiresu iiuo live.--Ke Io«li'i'l\V,i?.álV:, .'oUy.Uoulo.M oulrosi|".o nfiõ a orsani::acjão do rc-

!Ji-.-lo'i-|o,|'j wyi:tõu uma foriiiua cmi-e;-lam<', n;0ütau'cm, etc. Subiuii; H0C- a uiiiu ré.ylMtn — "Paci-

f.yii.iífif;'!, Ajvniõoü. A Cia, era.lio-.-i'-i:i, <:c i-uvista.- c opol-elUK.li ;i ticauudi ijcija l'oi uma oue-ict,-t, '

f1 <:uf suúcodpu nas ropro•u-iliaij.yH da dita' oeyu, lodo oiriiuilu üoi:!)-.-.--A -ai-U-i:; cáliiorúJrurla Amorim., .mais., joven tjiíçd. _.Ru.r.^ilrldu .\iáx o com vo:-.! :ai;' injiii.it. ai>al'ou a Ijancao; pão coniou. U. Maréràrid.a<-||'iii-ou:, n ájrigriü da KhjpresiSpgrfío a relii-uda da pé«a doc.".i'ía-:. A líniin-asa. tiiubcou...I). .Mat-í-,arÍ!.',a (lava liomo ácotjiijiinliia e a sua sãid serianrWudtcial... 1-1 promett-éu ad.' AI a rj-, a ri d a tirar a òpércuido cartas loK'ó oue tivesse ou-tra uéuit promptií.

,JS d. 'ftliii-Kurldii; numa vaida-de-doiiuia. i-oniei.-ou a jouár aoperclH. no clião. h'altuva. do<i.-etian. i'orlava, - diariamente,uma eutVatl.-ií líin c| banido li-u!iu do fclioj-.ur o chorava (juiuirdo linliii d;: rir. Chamava Ma-rin Amorim. i:'m «cena aberta,de imola, apesar dos protestosdou nutpi-ea:; ifl o publico pu-Kiiiilu saia horrorii-.ado falau-uo.taal de Iudo o do Iodos, comvai: uo.

A tudisulptlna propaçou-eo.O ticlor iMeBijuitiiiha, u&lldurioconi a estrcilu, mló fai-.ia forcaUtciior Mareei "cantava p'r.ilieriro". b! oa demaia artistas,u...tu o.' ambiento criado pelas

desinteressaram-seI .CBlrellas,I também.

'

! Alas o.publico ciuo ia ao thea-Iro applaudia froneticanien'8Maria Amorim. que era tfisàdiisempre. ¦ li- d. Margarida quasimorria oo raiva.

A Bmprõsu: Sègrètò foi obri-grada a retirar a opereta dsyceiiu o apresentou, apressada-mente, a revista "Trampolimdo Diabo", original de N'è1só'iAbreu, líeuato Alviin e J Cas-Ullio, cjue ante-hontem teve asPitas primeiras representa-1 çõrs,

A reyista tem niere-.-itnento.I Alguns nuadros bons e ou-i tros 1-oB'ulnres.I A Intérpfeliiijãò, porém I'a-I lliou...

I A "dupla da casa" nao douno couro, \). Alaraarida nãosabia 'nada e o actor Meaquili-nha. /miivado com ¦ os autores(!Uo não deruni papeis á actri-iMaria 1'osta em reiac.-ão ao seutemperamento artístico, enteti-i'ou o tôatn ...

13 o publico numeroso i]tieacorreu . para ver "Trampolimdo l>Iabo", saiu de lá com aimprensa o de ter assistido aum espectaculo do amadores...

1.0 a lOmpresa Paschoal Hegre-to. que catava bem inteticiona-da tiara com o thetro nàctoi.ial,vae, naturalmente devido ásl,mpoaÍQõeB das celebridades,acabar com aquella chancha-da e contratar uma companhiaestraiiifelra para aotuar notheatro Carlos Comes.

li tom razão.PAULO ORLANDO

"FIGA IM-: tll'l\E"' .uucneioA pega du parceria Custodio

do Mesquita o Mario .Lago quoliontem subiu á scena, no thea-iro Itccreio, é a melhor pecada Temporada do Recreio có-mo a sua inesquecível "Sanibits-ta da Cinelandia" é a maior pe-«ju. do ropertorio da Casa doCaboclo. A maioria dos «eusquadrou sio bo;ts. W só issoseria o sufficiente para o exitoque alcançou "Figa de Guiné",

uma revista, que ne tivesse si-do montada em outras épocas,¦quando se podia gastar «mmontagens, faria a mesma car-reira das inolyidaveis revistasde Marques Porto, o revisto-grapho que ainda nao foi sub-stltuido, Se juntarmos a issoa felicidade cóm, que Aracy foiaquinhoada nos seus números,que é 50 % do. suecesso dassua,s revistas, tem-se a certezaque foi difi.iltiva'a victoria dapeça que vaó- fechar ,'com cha-vo dc ouio a Temporada do Re-creio. . . '-•¦'!.

Aracy. a gloriosa artista quoé a rainru incontestável da re-vista, esteve num dos seusgruiidéss dias. Desde 6 sauiba'".li-iga de ^uiné" no prólogoella dominou, trisando- essa ul-tima -riaijão de Custodio porexigência dò "publico.

No samba c.anijão foi delicio-sa de fíentiníèríto o dè ternu-ra, quando fez uma cabocla demorro.

.Vo samba e no fox, .que oan-tou acompanhada por Custodiofoi apenas Aracy:

' Onde elln

foi definitiva. poréii foi noarranjo do operas 'teliulssi-mo quo os autores fiü.íram, &'o gruudo quadro, da pc,ju.

A scsulr vem liva '1'odor, atjruoiosa e galante ac.t.iz quecada vez ' nui-s progride, toiliando so um elomeeto indicpensave) no getièro"; 1'üm ia>-inmero lindo com Ari.na.nHoNascimento, um baile notávelcom Lou e Janot e um duetiocom Pedro Dias, onde ellacanta varias vezes- um sambade Noel Rosa, admiravelmeuti»bem marcado. Osçarlto temum trabalho insano e Dom «in"Filia de Guiné".-

lista optimo eín 'todos os«eus nuineros. O quadro poli-tico é muito feliz e 'está íeitoeom muito cuidado pelos artis-tas que uelle intervém,

As "girltí", dirigidos porLou e Janot, animaram.' y. es-plondida revista do Custodio uMario Lago, uma dupla do ta-lento e de valor quó ' «ntrouoom o pé direito, desmentindoo que- dizem por ahi, isto 4.que não temos autores.

De resto, todos agradam,porque bo nota nas peças des-tos autores uma coisa curioBa:todos os artistas trabalhamcom vonlade de agradar, comexccpçào, é certo, daquellesquo do artistas sô carregam onomo por um dosculdo da nu-

ytV PROVAR (PARA REPEjjfe JÊ

ETNA UHIC0 (TINTO e BRANCO)FRASCOS EMPALHAD0S

tu reza, muitocerto. perdoavel, ê

JOSÉ' LYRA"ALMA DE VIOLÃO"QUATRO VEZES HOJENO PHENIX - OS FANTOCHES AINDA ESTA

SEMANAMais um domingo cheio vaeLyrlcos e Arloquinenso, nume ¦

que nctua oom tanto exito notheatro l-Mietii-y, cotii duas ma-lluéos As 3 e ÍA6 e duas :>osi-soob a noite, £s 7.30 o D..i;ieom a seusaeloíial poça typicaregional "Alma dn violão" umnos suecessoa nial>; legltliiioHdo nosso theatro nestes ul-limos lempos.

^Bm 11 I: ^ft^ I |ü ÈMBÉsMMàt (III 1 V \ '^^' IIHIIIHIgMVI I m ' mm^¦ j IJIIIIII IH 1^aaaT ***¦«¦** ****** aaam ™-',t>,b— ^bh ^bj ¦ am am **¦ ****** ¦ fH ^*******^B**1 JOÊawm Wrm m slk ":-^ ' / UII I ¦ ¦¦ 1 |wm m m P m \''v •¦ llilllllii Wv»p "' -:p^p:iifr•#¦¦ i"11Bi11 nw

O desempenho desta .peça deDuque e Miranda esta a cargode todo o elenco que tem co-mo prinoipaes elementos osquerlos- e sympathicos artistasJurema de Magalhães, liste-

vão Mattos, TBmá d*Avila e Ap-polo Corrêa, seguidos 'âe

todoo elenco.

O COMMENTARIO DANOITE

**or qne motivo a Bolri/, 3ln-1'iit CosKii nfio pnlroii no"Ti-aninolim do UJnbo" í

li o dr. UiimlVtuOK ijor esta-vn prp«<>n(r, rcsitondcui

— li" porqup oh p.-ipel.x qnelli<: «InhniH Mldo ill^IrllMiid.Hiifti» esiiiviim de ai-,'-nr,li, i-ojii» peu "teiniieriiiiiviito nriiill-ro."

Matinée Azul • RosaO FESTIVAL SHIRLEYTEMPLE NO CASINO DA

URCAEstá sendo aguardada com

viva "ansiedade a interessanteMATINÉE AZUL E ROgASHIRLEY TEMPLE, a realizar-se na proxüna terça-feira, noCasino da Úrca, em beneficioda "Liga da Boa Vontade".

Esse festival, eujo suecesso deantemão asseguramos, é umainiciativa, digna dé todo o apoio,o que, aliás, não tem faltado da

/parte dos elementos mais re-presentativos da sociedade ca-rioca.

O escolhido programma estáassim elaborado:

Io ACTOO Sonho de Shirley.Shirley — Lisa Maia Possolo.Os bebês de Shirley — ManaClarice Cockrane, Gilda MariaFaro, Sandra Carvalho de OU-veira, Marilú Bernardes Crespi,

Sylvia M. Franco Nabuco,Claudine Castro.

As bonecas de Shirley — Lu-cita Gomes de Mattos, MarinaMesquita, Sobral, Gonzaga, Gi-sela Pinto Fonseca, CeciliaLage.2" quadro — Symphonia Azule Rosa — Gisela Pinto Fonseca,

Marisa Bulcão Ribas, JameCampos, Maria de Lourdes Sou-za, Maria Cecilia M. Ribeiro,Lulu Graça Aranha Doria P.Vianna, M. de Lourdes Coim-bra, Maria Lima Vianna doCastello, ^Lillia Farina HelenaS. Jacyntho, Vera Novaes, Ma-rllia B. Cilene T. Aquino Vc-rinha Fabricio, Maria da GloriaGraça Aranha, Regina VeraMartins,- Maria Luiza CorsinoGilda Gomes de Mattos, LúciaMonteiro,. Myriam Moura Bra-sil. Doris Lago C, Maria DivaVianna do Castello, Perla eMargot Antunes Maciel.

A musica — Sônia Aguiar.A valsa—Vera Novaes e LUlaFarina.¦)" quadro _ Shirley cm diver--Ts pbases da vida.

Shirley no celebre quadro deReynoldã •— * innocencla.

Shirley eollegial — Marisa.Shirley hawaiana — Vera Re-

gina Dolabella.Shirley na sua mais recente"toilette" — Lerah Gonzaga^Shirley no seu 1» baile — Nina

Rosa.Shirley noiva — Doris Maria.Shirley velhinha — Denise.4o quadfo — Shirley e suas

pretinhas. . «Shirley — Perla e MargotAntunes Maciel.As pretinhas — Maria e Nair.5o quadro — Shirley na "Pe-

quena Rebelde".Shirley cantando — stellaMaria Dinah.Bili Robson — Celso Fonte-nelle.6o quadro — Shirley em 1830— Vera Beatriz, Vera Regina,Manila, Maria Luiza, Lidiana,Lia Temporal, Lucita.7" quadro - Shirley na "Mas-

cotte do Regimento" — Dinah,Sônia, Elê. Lisa, Maria. Lilia.Yolanda c Lia.APOTIIEOSE FINAL

2o ACTOIo —Cow-girl — Geysa.2" ~ Primavera — Vera Beatriz,Ele, Dinah e Sônia.3" — Edelweiss — Daisy4" — Congadá — Geysa

"5°— Pizzicato — Sônia.6" — Salut D'Amour — Daisy eGeysa.7"-Polka - Dinah.8° — Raftero - Daisy e .Geysa.

Abrilhantarão o 2" acto dofestival, as interessantes ssnho-unhas Daisy e Geysa Formentèac Carvalho.Actuará cam0 speaker o me-

OUveiraV19 Róberto Dnilc,fc deHabilissima direcção da sra.Man Nemear

LIVRARIA ALVES'¦ivios culleiriac? « aciidemiciM

Á^m^km ^^^^m^m^m^ÊÊÊm^m^^^^Ê ^^ -^ fSr^

A\f SjjjM|pí^jÉr^W!IH'T?-. JgJKttl^^HHg^i^^H^B -'

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Argumento baseado na peça "Fanny" dc v

||fô 6 (te ii!ü!o no BiÜ

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DIÁRIO CARIOCA ~ Domingo, 28 de Junho dc 1936 9;gHBS5S£ ¦!'«¦•. ¦ 335£

ESSOTodos os funecionarios da CÀM.I.S ARI A RROGRencontram neste momento atarefados com o balanço do formidável sti>|c

das mercadorias com que no dia 30 será iniciada a VENDA ESPECJ|l.do ZS: Anniversario da C AMISÁRIA PROGRESSO»PRAÇA TIRADENTES, 2 e 4.

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maior film musicado e Gantado produ- VÍNXHi?\\X m^ \ fa ^&\\\\\ r___Sy zido na Inglaterra em torno da vida amo- \\\\\\H vi vk lÊt^^â/'1 oft\\\V ^^ rosa da Dubarry'Un(IaS Canç5eS e malS \\\\

ESSfl HV^^ . ,__, .._, _ - - ¦ ¦ -¦b.i .¦ rymiprm* >•> . m * .,¦¦¦* '•" ' ''' .'¦¦¦¦ ¦ .}•*< - ' ¦ ¦¦ ¦ - ""• -

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Ikl FRANK BOKZAGE1-J éM|»crl»tendldn por^r TRNST LUB1TSOB

Cinema MetrópoleTESTEMUNHOS VALiOSOS SOBRE

A TER (: EIR \ DIMENSÃO N O CINEMADESCOBERTO PELO CIENTISTA COMPARATO

ATRAVÉS DO l-ILIVIE "SANGUE AZUL»Pierre Richerd \&llm — Notohr PoUy, **' li»té«i««»wl__

Cia rilmqi»© eortie»ça num furio. çouiinA*numa aventura a açab#num tdjUlo arreto*»*•íiòr vi

.... 4

MARLENE DIETRICHGARY COOPER

O QUE AGORA SURGE, NASCEU AQUI, FOR*QUE O SCIENTI9TA COMPARATO PBSCQBHINDOO OINEMA EM RELEVO NAO MEOPJ SACRIFlCIOS PARA DEIXAL^O NO BRASIL, APESAR DASPROPOSTAS VANTAJOSAS QUE LHE FORAM FEITAS. COMPARATO DESPREZOU O INTERESSECOMMERCIAL EM FAVOR DA GLORIA PARA SEUPAIZ. BASTAVA ISSO PARA QUE O BRASIL INTEIRO RENDESSE-LHE A HQRffiNAGEM MERE •CIDA.

(a.) A. C. J. -^ "O Imp»rei»rw^^t^Êmamim^mmmmÊammmÊÊimmm^^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmá

...O QUE ESTAMOS VENDO E' A REALIDADbVIVA E PALPITANTE PA MATÉRIA PEEINWAW TOPAS AS SUAS PERSPECTIVASIWNEARfcPELO SR; COMPARATO, COM A ACOBERTA U,\

TERCEIRA DIMENSÃO, NA CINEMATOGRAFIA

wm

4+H,

' ...PORTANTO, NAO V JUSTO QUE SE PO-NHAM POR TERRA QUASI VINTE ANNOS DE UMTRABALHO INSANO, MESMO PORQUE FICOUPROVADO QUE O SCIENTISTA COMPARATO BE*COBRIU MESMO A TERCEIRA DIMENSÃO NOCINEMA, (a.) Máximo Ferreira — do "Diário Carioca

A PLAPríCIDADE QUE ESSE PROCESSO PAAOS FILMES E' SURPREENDENTE!

AS FIGURAS SE MOVIMENTAM COM MAIOLDESTAOUE DO COMMUM R SEUS CONTORNO &sío MARAVILHOSOS? DANDO AO BSPECTADOjSA SlPRESSAO EXACTA DE QUE AS MESMAS míAO DESLIGADAS DO SEGUNDO PLANO : SOLTAS EM CAMPO feERENOT4e;^»M»f^QUTSTA NO TERRENO CINEMA lOGRAlHlCU,

(a.) L. S. Marinho, ao "Correio <U Manhã"

W >l XI l 1 D A T

^m,>|.:.',«^'M^ \K í 1 A'Ml kP> »

CpíttV.rt^if^

FOI COM O SANGUE AGITADO, OS CABELLO&EM PE* É, 0 CORAÇÃO AOS PULOS ( QUE, HOINTEM, A* NOITE EU VI NA TE'LA CINEMATOGRAPHICA AS PRIMEIRAS DEMONSTRAÇÕES DAGRANDE INVENÇÃO.

A TERCEIRA DIMENSÃO ESTA' DE FACTODESCOBERTA. O BRASIL PO*DE ORGULHAR-81,DE SER A PÁTRIA DE UM GÊNIO MODERNO. OSR. SEBASTIÃO COMPARATO ESTA' SEM FAVORNENHUM, NA GALERIA DOS BARTHOLOMEU Dfc.GUSMÃO, DOS SANTOS DUMONT. ete.

(a.) Virlato. Corrêa — do "Jornal 4o Brasil.

" ""noVAMOS CLARAMENTE A SUCCBSSAO "Oi)

plaSSsMimmz da perspectiva ubmu _,ItESALTAll VIVAMENTE AS FIGURAS WOVUlfe t -

^"{a^conseguintemente relevo e ujmOUTRA VIDA DIVERSA DA PAS HGURAS Eftf |DUAS DIMENSÕES. NO CINEMA HABITUAL.

.a.') Mario Nunes — "Jornal ão Brasil'_______________________________________

ASSISTI A UM ESPECTACULO DE REALIÜADE E DE VIDA COM AS FIGURAS DA TE>LA HUMANIZADAS PELO «CIENTISTA COMPARAI tiATRAVE'S PO SEU PROCESSO QUE DEFINE »IUMA VEZ A 3.' DIMENSÃO NO CINEMA.(a.) Aliellard França, director da Agencia Brasileira. I

•UM ORGULHO PARA NO'S. ALGO DE GRANJIOSO PARA A HISTORIA DO CINEMA... EIS ó«UE SE PO'DE ESCREVER COM A CONSCIÊNCIAE O CORAÇÃO SOBRE O CINEMA EM RELEVO DOILLUSTRE DR. COMPARATO.

O RELEVO ESTA' PRESENTE EM TOPOS O.SDETALHES. NOS ROSTOS, NAS MÃOS, NOS OBJECTOS. NAS MONTAGENS. NAS ROUPAS E ATEMESMO NOS LETREIROS DO FILM.

(a.) Per.y Ribas, do "Correi' da Noite"

SESSÕES COMPLETAS -VS 18,45 - 20,30 e E1§*U. $4pp e ' 2 '$ 2 O O |

:^»t>-'-. * y.rmc/.-: ifi!

LUIER1A DIÁRIO CARIOCA - Domingo, 28 de Junho de 1936 LOTERIA

LOTERIA• ;íi'" Sfhí ¦*ft&i '¦ ' ¦¦ ,-'¦• ¦'¦;•¦ ¦-..' •• . • ... ¦ •••' ';

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO Dft- REPUBLICA

DOContrato cãlcbrado com • Qovorao feder»! em 2» d« falta* 4* 1932, á vista tf* Lei • at.<43. de «• de Harce de ¦•**"•

-V:

361 -EXTRAÇÃO PRÊMIO MAIOR:

5OO:0GG$O00 P LANO Yw, Listai Ha extração de SÁBADO, 27 de JUNHO cts 193©

3.577 PRÊMIOSNesta LISTA não figuram'por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo

Ot bilhetes sao litogrniados em papel branco, Haia salmon, (ando azul e numeração preta na frente, com a inscrição: Extração em 27 de Junho de 1936. as 14 norts

Atenção: Verifiquem a terminação simples de seus BILHETESmu

Todos os números terminados em 0 têm 7Ô$0Q0oooo

n

„ 100S„ 100$.. 100$,. 100?. 100$„ 500S, 200$. 200$

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. 640fcoooaoooa H.- ioo$ •6:17-... 2.00$

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Todo* ot números\ deste milhar nI terminados em

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100$200$

.. 100$. 100$* 100$

... 100$

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.. 100$

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... 100$... 100$... ,100$... 100$-... 200$*.. 100$._ 100$.. 200$... 100$.. 100$... 500$_ 100$_ 2011$... 100$

5Õ00.6002.5060.5086.5116.5144 ..5154 -5185...5194 ..5209..5212..

5213..5252..,5297 ...¦309..5343.,5350 .,5359.,5393 .5102.

. 5

100$100$100$100$10(1$500$100$100$100$200$100$100$~\m100$100$100$100$100$.,100$100$100$

1:0005000

Todo» os númerosdeste • milhar «tf.min.idos em "TftM 701000

4005 .;. 100$4015... 100$>4027 ... 100$4034 _. 100$4067 .. 100$4170 ... 100$4178- 100$4194 _ 100$4203 _ 100$4204 .. 100$4244 .M 100$4253.. 100$4306 .. 100$4315 m 100$4320 _ 100$4333 _ 100$4357 ii 100$4439... 100$4453 _ 100$4471 -, 100$4482 _ 100$4496 _ 100$4543 „.. 100$4589 .. 100$4599... 100$4605 _ 100$4607 .„ 100$4620 „ 100$4627 ... 200$4648 „, 100$4657... 100$4684 .. 100$4691 „. 100$4766.. 100*

48026KX)0$0004809.. 100$4821 ... 100$4822 .„ 500$4845... 500$

5428...5443...5449...5454 -.5565..5585...5602.»5609...5613 ...'5tí20_

5645 ..5658.5670.-567t „5676 ...5745 ...

100$100$100$100$100$100$100$100$100$1008

. 500$100$100$500$100$100$

66992.OO0S00O6702... 1(K'$1)730... 100$6771 ... 100$6815... 100$6827 ... 500$:6830... 100$6861 ... 100$6916... 10036919... 100$6923,.. 100$0947... 100$

6949,10:OQO$0006965... 10PÍ6980... 100$6981... 100$6992.. 100$

Ta-doa os númerosdeste milhar aterminados em "

TCM 701009

575830:000$

Manaus

5776...5778..,57975846...5896..5915.,5972.,5990.5993..

. 100$100$

. 100$. 100$. 100$

100$100$200$100$.

Todos os númerosdeste milhar aterminados em "

TCM 70*000

6009.6011 ^6050».6074...6079 m6084-6095...6110 .„6120..6136..6150...6166..6237 .„6249 _6250...6271 ...6295..,63156320„6336..638363886394..6443.618) .

100$100$100$100$200$100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$

, 100$. 100$100$100$

. 500$100$

. ICO». 508$. 2004»

7000...7008-7045...7116...7Í47.-7177 ...7206...7240...7255...7270..7282...7297 ...7298...7332...7335 ...7364 ...7381 ...7389..740474237506.."(ai..»37

7677..75927598 ..7617 .7682 „.7712.7715.7734.7755..7757;.7781 ...7782..7814..7874.7933..,7940.7943..79507966..7988

100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$200$100$500$3 00$100$100$100$

. 200$

. 100$100$

. 500$100$100$

. 10-1$200$

. 100$100$200$100$100$

. 100$100$

. 100$. 100$100$200$200$

. 100$100$100$

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80181:00010008029..: 100$8053... 100$'8069... 500$8071 ... 100$8101 ... 100$8136 ... 100$8280... 100$8288... 500$8311 ... 100$8312... 100$8368... 100$8374... 100$8387... 100$8448... 100$8452... 100$

84712:00010008485... 200* !

;8S00... 100$8522;.. 200*8559... 100$•8577... 100$8593 .„ 100$8G'i5... 100$8642... 100$8650... 100$8704 ... 100$8717... ,100$8726... 100$8749 ... 5011$8772... 100$«782... 100$8819 ... 100$8826 100$8Í1I1R ... 100$8932 ... 100$8969... 100$8975... 100$8988... 100$

9960... 100$9963... 200$9971... 100$9987... 100$

Todos os númerosdeste milhar f»terminados em "

TtM '701001

IO

Todea o* rturntrotidesta milhar txtorialnatfM tm

"

TtM 701000

Todos Os numeresdasts' milhar stterminados em

"

TCM 70S000

8

¦uns

9004 ..9029.,9043.,9091 ...91019216 ..,9218..,9234 ...9246..9305...9326.9350...9374 ...9390..9393..9395...9443..9451..9527 29538..9544..9554..9568..9607..9631.9656.,

. 9683..9720..9743 ..9756 ..9757...9782..9789..9831..9842..

. 200*100$100$

.200$

. 100$

. 100$100$500$

. 100$. 100$. 500$

100$100$100$500$

. 100$.100$*Í00$

, 100$i 100$.. 100$, 100$i 100$.. 100$. 100$,. 100$. 200$. 100$. 100$. 100$

;. 100$. 100$. 100$. 100$, 2001

10014.,10051.10081.10093..10122.,10133..10156..,1022910252..J0259..10267.,,10282..10313..10345..10402..10413.,10483.,10498.,10528.,10541.10570.10574 .10588.10664..10670..1(1677.10714...10789...10832.,10841...10844..,10905..10909.10913.10933.10969.10982..

11949... 100$11975,..' 1,00$

Todos os númerosdeste mi.har /»terminados em

"'

.TCM 70*000

12

. 100$

. 100$

. 100$. 100$. 100$. 500$. 2WÍ j

100$ |100$100S500$ !100$ I200*100$

. 100$

. 100$. 200$. 100». 100$. 100$

,. 100$,100$.. 100$

100$100$

. 100$.

. 200$100$

. 100$"100$200$100$

. 100$

. 100$

.'200$

.100$

. 100$

98442:00010009855... 100$9860... 100$9873... 100$'9879...

100$9943 „ 100$

Todos os númerosdbsle milhar i\terminados em VTtM 708000

12012R014.12015.12080.12099.12118.12171.12186.12193.,12261 „12313.,12317..12335.,123501237812440125301254812019.,12637126501267612690.12708.12712.12763..12765.12789.,12841 „12883..12884 .,12891 .12892:.12893.,1292212957;12963.12964129871299312996

13779.. 100$13839 _. 500$1385113902139031395513971

260$100$500$100$.100$

.. 100$

.. 100$, 100$,. 100$, 100$, 100$... 100$

. 100$. 100$.100$.>100$. 500$

... 100$

.:. 100$.. 100$.. 1009.. 200$.. 100$.. 100$.. 200$.. 100$..100$,. 100$,. 100$.. 200$.. 100$.. 100$. 100$. 100$. 100$

,. 200$í'»$.100$

.. 100$:. 100$

100$100$

..•100$

.. 200$

.. 100$,., 100$

Todos os nunwroideste milhar .-.terminados cm *'

TCM 7 OI'* O*

14Í404I

1:000800014045 ...'100$14219... .100$.14272... 100$ •

15859... 100$15904.. 100$15940... 100$Todos os numnrosda*>ie milhar nia r ml nado t em

"

re.M 70$oon

16

14277 100$

1111062'.'.. 100$11074... 500$11079... 100$11088 ...200*11112... 100$11129... 100$11162:.. 100a11169... 100$11237... 100$11299... 200$11333..". 100$11457.11472.11486.

100$100$100$

11513... 500$>-11522 ...'200$11633... 100$11565... 100$11587... 100$11607... 100$11616... 100$11628... 100$11638... 100$11668... 100$11710... 100$11784... 100$11786... 100$11814... 100$11823.. 200$;11834... 100$11860... 100*11877... 100$11890.., 100$11934 .i. 500$

Todos os númerosdssto milhar ^terminados em "

TCM 70*001)

1313032...13035...13064 ..,13084..,13088...13129.13173.,13183..,13221 ..13243.,132?2..,1327613312..13321...13331..,13353.,13378..13409..1341913444...13480.13489,13503.13510..13598..,13602..13624.,13655.13682.13706'.13768.

100$100$200$100$-500$

. 100$. 100$. 100$. 100$. 100$. 100$

100$. 200$

100$100$200$100$100$

. 100$

. 100$,. 200*. 200$. 100$100$

. 100$100$

.100$

. 100$

. 100$. 100$. 100$

14293... 100$14342... 100$14345... 100$14378;.. 100$14429*.. 100$14493- 100?14506... 200$Í4509-. 100$

: 14525... 100$14563... 100$14504... 100$,14574.14608.14609.14628.14642.

200$200Í,100$100$100$

14648... 100$J4693... 100$14750.. 100$

16024.16076...16113..16122...16143...16160...16219..,16332...16377...16386..,16493...1Ü503...

. 100$100$

. 2001.100$100$500$100$100$200$100$100$1'OOf

16510l?0OOWOQ

165331.0001000

100$500$100$100$100$.100$100$100$100$.100$200$

16543...16600...16616...16676...16682...16733...'Ili74.r)._Ili7.-i4 ...16836...1C-852.:.16964...

.18218J825118273182871829(1182»r18352183541/13561840918417185061852918563185801858418596186371867518701)1883718839188901890018939

... 200$

... 500$•,.200$..?' J00$..; ijoo$... foo$... 100$... 100$::. yíKij....100$... 1011$... 100$... 100$... 100$... 1Ü0$ l... 200$... 100$... 10(1$... 50(1$... .500$... 100$... 100$... 100$... 100$;,. 100$

20097:.. 100$. *J07tí4í:' 231:0005000

20781... 100?2088i:_ 100$20906 .. 10il$20917... 100$20958.'.: 100$'20969... 100$20999... 10í>JTodos os numeroí.deste . milhar ¦>lorminadob em *'"

TCM 70*00(1

Todos o? nyin.eiosdeiite" milhar ..terminados em UTCM 70*00!'

19

14847.14852.14908.14929.14997.

100$'200$500$100$100$

Todos os númerosdeste milhar nterminados em."TtM''7 03 0.0 4

Todos et* númerosdeste

'milhar' <•

terminado» em "

TCM 7 0*000

43771ItOOOSOOO

1515045... 100$15075... 100$15080... 100$15081 ... 500$151.01 ... 100$15154... 50HS15164;.. 100$15205... 100$15210... 100$15216... 100$15227... 100$15230... 100$15234.. 100$15235.15237.15300.1535715376.15436.15438.15471

100$100$100$100$100$100$200$.100$

15480... 100$.15523... 100$15537... 100$15540... 100$15596... 100$15618... 100$15629... 100$15642.. 200$15673... 100$15694... 100$15719... 100$15756... 100$15778... 100$

157912:0001000

15806.. 100$15838... 100$

1717031...17085...17113...17125...17139...17160...17190...17220...17255...17291...17320...17383...17386...17401...17428...17502...17534..17535-17588...17619...17672...17682...17695...17696...17724...17745...17755...17783...17800...17814...17954...17980...

100$100$100$100$100$100$100$500$100$500$200$*100$100$500$100$100$100$100$200$100$100$100$100$100$100$100$200$100$100$100$100$100$

19030;..19044.;.

,19007 ..ÍJÍIOI...I01J8..19148...' Í9181 :.19225.;,19301)...

.19338 ...19341-..'19345...i!H2i...

-10437 .:.,19452....19557 ...19574 ...19593.,,19625 ...19649..,19657 ..,I90G6 „1968."...19692 ...1972V...19747.

§19754...19755..19757..1976219764;.19766 ..19768 .1977V..19803...19827„.19840..19921 :.19934 .19943 ..1996419987

100$200$100$100$200$100$200$100$100$100$100$

-50(1$100$•100$100$100$100$•100$100$100$100$100$500$100$200$100$ •100$100$100$'100$100$"

. 100$. 2(K)$.100$. 100$.100$. 100$. 100$. ;50ÜJ.i100$.200$, 100$

2121047 ...21059 ...21096 ...21149...21168..."21222...

21240...21287»,.21289 „.21314 ...21343^.21358 ...21365...21451 ...21474 ...21485...21496...21525...21536 _21587..21602'...21606..."21621 ...21698...'21764 ....21791..'.21838,..21844 ...21849.;.,21861...21942 ...21950..:21979...21985 ..21999...

100$100$100$100$100?100$;ÍOOS?100$100$100$100$100$100$ioo$200$100$100$100$100$200$500$100$100$50(1?'ipos100$100$•.200$

400$."100$.100$100$200$'100$;200$

Todos os numeroídeste milh.ir

'^

terminados cir. "

Têm '7o*oo0'

23002...23016...23019...Ü3022...23027 ...230U0...23096...23140...-J3142...23151 ...23179...23182...23185;..231S9S:23202...23203;..23236...23265...23268...23291-;..23293...23322...23330.,.23330...23344....23349.:.23366...23422...23443...23147...23177..23523...23535...23547....-'23592...

23618...23630...23643...23649 ...-23085...-23690...23706 i..23748...23772. „.•23775:..:23794 ...'23837....23853....23871 ...23873...23881 ...23905 Jl23Í)35ÍÜí23912..•23919..-23981 ...

100$100$I00Ç100$100$100$200$100$100$100$100$100$100$100$:100$100$100$100$'100$200$100$100$100$500$100$100$100$100$100$"100$

100$100$100$100$100$500$100$100$100$100$100$•100$100$100$100$.100$.¦100$100$100$"100S100$100$100$200$100$100$

22

Todos o» númerosdeste, milhai t\terminados «m

"

TCM 70(001

Todos ot númerosdesta milhar aterminados em VTtM 70300»

1818033... 100*18097... 100118206... 100$18218... 100$

8010508 000$

Rio

miam

f*re*ffy,^if-*w-*^'''^',''i*r''j*w

1Itmm^*m^^^^LÍHQmm\

tnõPOHÃOÚÍ S£ TOACÁ I -.«,. «•¦¦¦» *-» 19VIGESIWO. fc

ü AIMNDEGA.28.0PSEMK) 1 |^*r^Vi*J*,?,,',,?*J" X '"!«>» 1KXIM»», «follM wnntcouae.wnsonn I ^**"-'* «•«-*¦>¦¦. ¦• ^y . ,-,,..1,

2020015... 2001-20018... 100$20051... 100$20086... 100$20094... i00$20104... 100*20176... 100$20215... 100$

5}02i6liOOOSOOO

20241 ... 200$20265 .„ 200$20321... 100$20325... 100$20363™ 100$20368 - 100$20413 .. 100$20526... 100$20540_ 200*20547. 100$20587._ 100$2O572'..r-4O0$20590..." 100$20614- 100$

22024 .22075.,22117 -22145 .,22J46..22153 .,22212.,22213..22215..22222.,22229.,22242.,222612229322307..2233822343:22359.22389.22433.22452.22497 .,22512.,22547..22634'.,22646..22663..22702 „22713..22724 ..22730...22756..22776 ..22778...22782:..22798...22805, „22810 „22905-229Í5...22944 -22975 -.

. 100$ ¦. 100$.100$. 100$ ..100$'.- 100$. 100$. 100$• J.Q0S.."n()0$-•/1ÜÜ$'. 100$-.2008¦¦¦¦l 00$

100$. 500$

2(10$. "JÒ0$-.200*.100$.. 100$'*- 10ÕS.. 100$

100$100$

. 100$,. J00$,. 100$... 100$.. 200$200$.100$100$100$.200$"lon*100$100$100$100$200$ .100$ '

Todos os númerosdbiíe .iiíthar é\t-juninailoE, cm

*

TÊM 70*«,OU

2424013'24017.24037 í24052.24(197".24433.24147..24164 ..2116924190..21252 „24308.24316 .24445..

." 100$.. 100$... 100$

100*100$100$100$

.. 100'$'

.. 200$

..ioo$100$100$

.. .200$A'400$

20009.20086.25168 .,25194 .2.")235..25271 ..25282..25345.,2-VHil .25385..25396 .25429 ..25417..25157 ...2*507 _25511 _25515 _25523 ...25571 _.25615 _.25783..25861 .25889.25903...2594425992

. 100*,. 100$,.¦¦100*,. 100$, 100$j 200*. 500$

. 100$. 100$100$

. 200$i 1H0$. 100$

100Í100$100$100$100$100$200$

. 100$. 100$

100$100$

. 100$

. 100$

Todos os Númerosdesta rnilhdr i\terminados em

"*

TCM 70*000

Prêmios

m

Z -1> Q

Maiores

WmÈ. W500:000$

'.. r. íli.O'..

; 5758 ,

3O:OOO$C0OManaus-

SO1 W6949

10.000S0003. Paulo •

48Ü1ÍbiOOOSOOO

Ric •

6402:0005001)

Campo Grande

24473 .liOOOSOOO

24479 ...24497...24504..:24533...(¦4584'..21566 ..24692...'24783

-24811 ...24866;.21893..24916...24955...

100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$100$200$

6699.2;üü0$00(l

Santos

Todos os numerúsoeste milha» ,.terminado» «m yTCM 703000

Todot os númerosdesta

'milhar ..

terminados im UKM 7-MÒÚO

2525047.. 100$25057 ;L 400$

8471..2:0OOSO00' Bafa

O9844 •

ü-.ooosnooRio

O"2uç:

15791ü:000S00ílS. Paulo

w.¦¦•¦-¦-^-¦¦-¦¦¦¦aaaaMiMMeewMMMiMiiMCM^.^^ '

Todos os números terminados em 0 têm 70S0C0PLANO DA PRESENTE LISTA

IM.AiND V 4^ •I'KEM1U« ¦

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O E*tcriptor!n A ruu-da Allnadou» o. "ilt, cslurá aberto pnr.ipugHinentn.4lnitn.logdia» utel», daH 9 á» 11 */• o iIkh t3V*-«*-t6 »*or«*<. excepto nos dinn roriiulo**.

A Admlnistfiiçilii piigni-i) n viilnr que fcprc*«ontein os bilhetes pi'einiiiiloM, iliifunle«• pi-lmeiroM <t- inc-.e« <I;i i*e><|ieriivn exti-aeilo. im seu porlmlni', c níli> Hllci.ilói-it reclnmn<\-Hn nlguuiii |i»i* pci-iln ou «.ubtriiçil» de bilhete».

Xo cimo tio pi-cmio iui.íop cnhei- no numero I, *.ci*üo «onsiilut-jiiln» i-oino xproxlmu-Kvc» o lincdiaUimenle r.iipri-i<ir « o ultimo" «Io» inílhurert que ju<|iii-eni. xeilrin Moclciido oúllliuo,. «cràii iipi-oj-iiiim*i.c>> o imodiiiUüncnlc infciioi- e n primeiro, l«tn 6 o iimncin i.

As extrações principiam ás 14 horas

Plano da próxima extração cm t de fulbo tffr 1036P L A N 0»X

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PM» •«"jliÜM^Ümln.io',-fuUBM-do ¦).• presto

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FÊ$M Extração == Concessionário: loôo Leite Filho = O Placai do Governoi Rané NeatardafraO Ajudante do Fiical da Cavara» i CHcla Patataa-. o EaçriTAo i Jaeqnta de PreJtai faaler

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NOTIHARIO

VaeÃiõièntãr

> o freço do Sor-wo Te!fii)honi6o!

(Continuação da 1» pagina).perpnoas de conseguil-a etem mesmo a certeza deque será victoriosa.

A desfaçatez da compa-nhia. da rua Larga não temlimites. Dentro do Rio deJaneiro, coih as suas bur-ras abarrotadas de ourocom o seu famoso e ignóbildepartamento de. Publici-dade a- Light vae conse-guindo tudo o que-preten-de, sacrificando as eco-nomias da população e ser-vindo-a pessimamente emtodos os sectores que tema seu cargo.

De todos os serviços queaquella empresa detém opeor de todos, sem duvi-da, é o dos telephonesIsso, porém, é feito com aintenção de provocar o au-gmento das tarifas, com aadopção do celebre "syste-ma medido", que irá au-gmentar as suas rendas edepauperar ainda maia abolsa dos seus milhares decontribuintes.

A Light, apesar da cam-panha que tem sido feita,não desistiu, como disse-mos, de obter a reforma do!seu, actual systema telepho-

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 NOTICIÁRIO 11

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í ::•?: . ^ _' *._, . '/.. ><Ú %'-íà^'S^^m**mtmt^^ ,' ^^^^^^^"m,mm**^mm^-.

^¦fatariSGi mmvL v^S99y^^/^I^HMÍ^flKíH \m\^m\ >£^5 JtB,fi*m\A ^H^H IV^9Ê Mmmmmirf^\Mm \mW

Sue teàà & teu. comô>\O Chrysler-PIymoutb * «te «nâo ¦ escolha doé automo-bilistas conhecedores de automóvel». E' úm produetoChrysler, na classe doa carros de menor preço. Econômico,t^séu consumo de gazolina e óleo é menor do que o de'Jalquer outro carro de sua categoria. Bello, confortável.

furo, rápido oa accelcraçSo. o Chrysler-Plymouth será1o seu carro.CHKVSBWAZ 9. A., «amfraahl» a_n=lon«> par» a mpnt»g«m •

• dUtribuMo no Brwll «55 c.rrm CHHYaH_H, DOUGU.OoSOTQ. CHRYSLKR.PLYMOUTH « do. o«mluh6e» S<m»nlbu» OOUr.E — Ç*Um Pe»t«l UI9 .-* HIo de Janeiro.

* eça Informd^e» nas Agencias «obre • plano de pagamento-mensal.CHKYSLER-PLYMOUTIf4GBMTES NAS

».PRINCIPAES, CIDADES DO FAl«

A C R N T I' V *M t\

..^WKRRÇIAL MEfROPÒLITANA S.MIO

A. •.fnni.li. Nilo Pecaoti* (ICH. NllomeiV

tricto esteve reunido, ante-hontem, sob a presidênciado sr. Miranda Valverde.A essa reunião, como já foinoticiado, compareceramps srs. Ivan Monteiro de

nico. E, para isso, ella diz Barros, Mauricio Nabuco,contar com a boa vontade i PaulD Filho, Pires do Rio,s com o patrocínio daquel-les que deverão dicídir opalpitante assumpto. 0facto é que a aspiração dafamosa empresa não' haviamorrido. Apenas, por con-veniencia, estava adorme-cida, para despistar a opi-niãb publica.

Os magnatas da ruaLarga sabem trabalhar...Até a campanha paga que«lia vinha fazendo pelascolumnas dos jornaes ces-sou, por encanto. I

* U :,iO Conselho Geral do Dis-

Cumplido SanfAnna, LuizSimões Lopes e o secreta-rio da Viação dá Munici-palidade, sr. Mario Ma-chado. 0 parecer da Com-missão encarregada de es-tudar o aisumpto é favo-ravel á Light... Fixa ospreços dos telephones, pá-ra casas particulares, em45$000 e para as casascommerciaes em E4$000,tendo o assignante direitoa 175 chamadas apenas emcada mes, ou sejam 6 oha-madas por dia, e pagandoas excedentes a 200 réis

cada uma, até o numero decem e 150 réis as de cem aduzentas.

Yeja-se o absurdo das-sa majoração que nao pas-sa, em ultima analyse, deauthentica roubalheira.

Pela tabeliã, cada casacommercial só poderia dis-por de menos do seia tsle-phonemas diários! Ora, osestabelecimentos '

commer-ciaes da cidade, ou não po-derão tratar dos seus ns-gocios por telephone ou fi-carão sujeitos a pagar, nofim do anno, algumas do-zenas de contos de réis, áinsaciável empresa cana-dense!

Isso que a Light pretendenão encontra apoio em nen-hum argumento de ordemmaterial e moral. O-nossoactual serviço telephonico

MeoPadpe Enlre PoéticosRIVALTHEATRO

K S T R E' A1.° DE JULHO

Passatempo humoristieo-musical em 30 quadros

Estrellas de Radio - Comediantes de valor - Vedettes de music-hallA'S 20 E 3Z HORAS. - PREÇOS : FRISAS, 33*000 t^ POLTRONAS E BALCÕES, 6S600Bilhetes á venda oa bilheteria do Theatro

é o peor que se pôde cal-cular e é relativamente ca-ro. Basta dizer que S. Pau-ló e Bello Horizonte pos-suem um serviço mais per-feito e muito mais baratoque o da nossa capital.

0 povo está acompa-nhando a marcha desse ne-gocio, como espectador. Eelle ainda espera que oConselho Geral tenha ener-gia bastante, para destruiras manobras indécorosas

\do polvo canadense.

A infeliz criança foisoMúa por um

Procurava, \hontciii á noiteatravessai' a,.: rua, do Acre. amenina Ermelinda. dè ii annosdu idade, ibraiiya, brasileira;-fi-lha de João Rodrigues, residen-Ie á rua acima numero 94.quando foi colhida pelo bonden. 370, linha "Arsenal de Ma-rinha-Lapa", dirigido pelo mo-torneiro regulamento u. 5.215.

Quando era conduzida para oPosto Central de Assistência, ainfeliz menor que soffrera alémde escoriações generalizadas pe-lo corpo, compressão do thoraxveiu a fallecer, sendo o seu ca-daver removido para o necro-terio.

O commissario Esteves, do 9odistricto policial, foi ao localtendo providenciado para a ca-ptura do niotorneiro causadordo desastre, que logo após omesmo, fugiu. ¦¦¦¦•' '

í IAlt*

Gonstituida umaJunta Provisória

para dirigir aUnião dos E. do

GoraraeíGio

Um Fiím deAventuras

i

TODOS OS líilHECTORES KMEMDKO!. DO CONSELHO

riSCAI. DI_R.VM POR F1NUOO SEtT MAJfEVVTO

A Unlfto dos Empregado* noCommercio «sôlielta-noe a pu-blleacfto do^segulnte:"Ém virtude de um despachoproferido pelo sr. ministro doTrabalho, em uma petição quelhe foiaflglirlg-Ida pela dlrectorldeste Syndicato, deixou de nerconvocada a Assembléa GeralOrdinária para realizar-se. «e-srunda-felra próxima, dia SO.'A dlrectoria e o Conselho Fia-cal, reunidos em ,. sessão con-junta, hoje dia;Sí/fás 19 horas,representados pelos infra ' as-sigriados, deram por findo oseu mandato administrativo,afim de ser cumprida lmmédia-tRmente a decisão do sr. m|-nistro do Trabalho, assim re-diglda: "Em face do pareceido Consultor Jurídico, officle-se no Syndicato para que con-stitua uma Junta Provisória,que proceda a adaptação dosEstatutos á lei de Syndicnll-zaçao." Reproduzimos, a se-!?uir, o officio enviado a estoSyndlvato pela Directoria Ge-ral de Expediente dò Ministe-rio rio Trabalho, dando-lhecomniunlcaçâo do mesmo fa-cto: "Ministério do Trabalho,Industria e Commercio. — Di-rectoria Gera! de Expediente__ 27 de junho de 1936. — Sr.presidente. — Communlco-vo3,para os devidos fins, que o sr.ministro, tendo presente,o of-flcio em que soileitaes provi-dencias para que se annullemas divergências existentes en-tro os Estatutos porque se r,e-sen. essa ¦ Instituição, e os pre-ceitos ocutidoa no decreto nu-mero S4.094, de ia de julho de1834, infringidos por aquelleé,proferiu, lio referido processo,á _!ft do. corrente, o despachodo teor seguinte: "lüm face doparecer do Consultor Jurídico,ot'flcie-so ao Syndicato paraque constitua uma Junta Pro-visoria, que proceda a adapta-ção dos Estatutos & lej de Syn-dicalização. — Saúde e fra-ternidade (a.) JosC- Caetano deOliveira, director de sessão, noimpedimento do director gern).— Ao sr. presidente do Syndi-cato União, dos Empregados noCommercio do Rio de Janeiro.''

A directoria e o- ConselhoPisca.1, na citada sessão c-n-junta, deliberaram deBigwar osconsocios Francisco Cyrillo daSilva, José Pinto Lainarca eJos6 da Silva . Coimbra parmembros da Junta Provisóriaque. com caracter governa-

jtijVo, Cornará, conta; dos destinosdeste Syndicato. À Junta' dési-gnan_. uma commissão do con-sócios. .pat-a'_.jjr.Q9eder: a refor-iija. igeral dop Est^tytòs de ac-'cbrdo com. os imperativos;Vjlodecreto 34 i 694. Ap6s a mani-festação dos consocios, os no»vos Estatutos serão submetti-dos ao estudo e approvaç&o doMinistério do Trabalho.com ri-gorosa observância de todas asexigências dessa leí. Verifica-da a apprpvação official dosnovos Estatutos, serão realiza-das as eleições para a escolhamesmo orgao associativo. To-dos os membros da antiga di-rectoria e do ; Conselho Fiscal,que dão por finda as: suas at-trlbuições rresta data, ypo-thecam inteira solidariedado a

Junta' provisória, declarandoque prestigiarão firmementetodos os seis actos, na cert'izado que estes ^visarão exclilsi-vãmente os Interease». do Syii-dicato. (aa), Francisco Oyrll.lo da Silva, José Borges Fer-reira, Oswaldo Duque Estr._<_aCosta, José Pinto Lamarea,Afranio Coutinho, AugoeloMarques de Souza, AntônioFerreira do Carmo, Jafr LealJosé da Silva Coimbra, Achil-les de Moura Çoutlnho."

Stozembach & Co.SUCCESSORES DE LECLERC

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Agentes Officiaes da Proprie-dade Industrial

Rua Urnguaxana n.° 87-5." and.

EOIFICIO AORIAXICA

Encarregam-se de contratar epromover o fornecimento domarcador para medir comprl-mentos,- privilegiado pela Pa-tente de Invenção n.° 21.537. de10 de novembro de 1933, da Qualé concessionário VITTORIOMAZZUCCHELLI.

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Carta Patente n." 113, do Thesouro Nacional

AVENIDA RIO BRANGON. 91-5: AND.RIO DE JANEIRO

«aResultado do sorteio realizado pela Lote tioFederal do Brasil do dia 27 de junho de 1936.

Serie "A"

8010 Premiado com o valor dc rs.0010 ídem idem1010 Idem idem .. .2010 Idem idem3010 Idem idem4010 Idem, idem .... .. .... .5010 Idem idem ,fíOlO Idem idem ..7010 Idem Idem ., 9010 Idem idem .. .... „ .

NÚMEROS INVERTIDOS0018 Premiado com o valor dc Rs.0081 Idem idem0108 ídem Idem '.'0180 Idem idem0801 Idem idem '." ,0810 Idem idem ..1008 Idem idem ,1080 Idem idem .. ,. .. .... „1800 Idem idem .„ .. .. .. .. ,8001 Idem ídem ........ .8100 Idem idem .. „.

Serie "B"

8010 Premiado com o valor de Rs.0010 Idem idem1010 Idem idem .. .„ .. .. .. ,2010 Idem idem .. „. ,3010 Idem idem .. .. .. .. .-¦-. ,4010 Idem idem .. „5010 Idem idem „ „. ,C010 Idem «dem .. .. .. .. .. ,7010 Idem Idem „ .. ,9010 Idem idem

NÚMEROS INVERTIDOS0018 Premiado com o valor de Rs.0081 Idem Idem .. .. .. .. .. .0108 Tdem Mem ....0180 Mem iflem .. „„ .. .. .. ,'WU Tdem idem .. ..w» Wem Mem .. .. .. .. .. .mi* Idem idèm y.•";•; J.' .. * ,i(\*n Mem M^m .. ..1R00 Mem idem ..: .. ,»ont. MemM*m ,._i.. ...... ...)f8100 Idem idem .... .. „. ,'. .

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5:»00í.00i;eooçoih;6009000coosoooooosoouooosoouooosoouKOOSO00OOOSOOG600?000

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Rio de Janeiro, 27 de junho de J936

NELSON NOGUEIRA — Fiscal Federal. EDUARDO F. I.OBO— Director Thesoureiro. E. R. OLIVEIRA — Director Gerente

ITALIA-BRASILInforma o telegrapho que a

Associação Italiana Amigos .dodo Brasil, solennemeute funda-da em Roma no começo destemez, já arite-hontém realizava,na Academia da Itália, sua pri-meira reunião ordinária, sob apresidência do senador .Guilhcr-me Março.!!.

De seu Conselho Directivo fa-zem parte as seguintes perso-íjaiidades illüstfes uo mundo dapolitica,, das letras,'¦ dò com-mercin e da industria,' ligadosno Brasil por sentimentos deantiga deferericia e sympalhia:senador (iiiilherme Mnrconl."residente da Academia da Ha-lia; professor MuSMinn Bòníêm-nelll. acndeiuico do Itália; pro-fessor Felipoe Bottnz/.i, a:ude-mico de Itália: professor Enrl-co Pcrmi, acadêmico de Itália:professor Marccllo Placentiniacadêmico dc Itália; AlbertoPirelli, ministro de ISstado, pre-sidente da Sociedade Pirílll. de-legado italiano á Confcrcnci»Kcmiomiia Internacional daBorracha; senador PascualeSandiclii. ministro pleninoten-ci;;rio, conselheiro rle Rstadodirector geral dos Necocios Es-trangeiro; professor Pietro deFrancisci, reitor da Universida-de de Roma. ex-ministro dainstrucção. deputado ao Parla-mento; Vittorio Denzelli, vice-presidente cia Confederação ge-ral da Industria c do Commer-

cio; deputado Felice KeHcIonl,presidente da Sociedade NacJo-nal Dante Oiighieri; deputadoQuirino Gigliori, professor naUniversidade de Roma. directordos Pcnscus Impeíjiáés Capito-linos; professor Tnllio Mnrpica-ti. ex-vice secretario dó PartidoNacional Fascista, Secretario daAcademia da Itália: deputadoFcliphe Pennavarin, ex-ministro(ifis Co'nmiin'cições'. presidentedo T.i8.l.t'..to Nacional do Com-mercio Exterior; Prineipe 11.Pic-ro Coionna.. digiíatario daCArlP Pontifícia, inspecior <iosFasi'os no Exterior: commeri-dador Mário Cosullcii. enge-n'- '.o, imluistrial dc Constru-ç C õ c s MariMinns; deputadoFrancisco Msilgeri. director do"Messagero", de Roma; EnricoMni-one. Industrial; presidenteda Comnanliia Cin/ano.' membror'n Cõnfédçrncão Geral das In-nustrlns Italianas; dr,.. AlfredoRava. industrial de seda, rnem-nro da Confederação Geral dasIndustrias ItaJ.anas; deputadoConde Talion di Bevel, insnectorücraliios FüScios m> KNfce,"ii>K:Pn>nii8ln Troiscm. director ge-ral do Banco de Itália, ex-director geral do Thesouro; se-nador Mnl-io Piaggirt. industrialnresidente dos Estaleiros Tjar-rlienos de Construcções Mariti-mas; engenheiro Dicgo Soria,director geral t*»?Iinioo' dn Com-nanhia "Fiat", mcmln-o daConfederação Geral elas Indus-trias Italianas.

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LUNOAOIBÀOlarrbén. dlaenterias, co.IIcm; mfta dlarenfAca, flatn-Jeiu-la. dArea de «ibera,«ontelraa e falta detltc.

CINA i.

appr-

HAOÜNIADAMoleatlas do ntmro, metrl-te^« e endometritea, i-oUcaac difficuldades de resrascorrlntentos, ventre volo-mo.Mo è dolorido.

JUR ÜPITANCoiiibiite att eólica» e con-

BeítOca de fígado, os cnl-«•ulos hepadeoa e a liiíerl-<-la.

Vendem-se em todas as Pharmaclase Drogarias.

CUIDADO COM AS IMITAÇÕES:' E FALSIFICAÇÕES

PIPEBMeilloaineiito poderoso,indicado para o tratunien'" ""> heniorrliòidti^

CARPÁSINATikH.íi.Io na risrinnii c ,.jl>roiM.|i|t,j nstliiiiafliío

MUSA SEI VASueco Iresco iic riUSl

SAI'li:.\Tl.M, „1Ie „„.,h(„.rcNuIln.lo *«'ni i.ro.luziilo tnbroiioblte, tos«.-H. s.i,u,cB c«•Hcnrroa dc snnsue.

IJ. MONTEIRO DA SILVA & C.

KUA S. PEDRO, 38 - RIO DE JANEIRO~^~-^w-.-m-***********\*\*******^***,

X Nome: .. _ ># ^ J A todas as pessoas queÍRná: .. "\ nos devolverem o coupo/i

':' " " * " " ••••'••••'-"¦"'• ••• ao lado devidamente pre

j cidade.- ._ # _ >; enchido, remetteremos

í Estado; gratuitamente o nossoútil catalogo scientifico. I '"-..:'

1_-|

Em

.'-_} *¦ v*

í *.**_!*_¦

-Torno dotia

doSacco de S.

Seu IXovo Concentra-se aAttenção Noticia0 JUIZ DA 3: VARA VISITOU JOSÉ' DA COSTA MAIA rMfflÜMFAR*CANTE — UM RADIO QUE DA' COMPLICAÇÕES — MÀÍS INTELüGENTE QUE* 0 ESPOSO — i4/?D/L DE POLJCM — AM/S 1//1Í Ql/£PRESTOU DECLARAÇÕES— UMÁ AMANTE INDISCRETA ^ANTO-

NIO DE SOUZA EMBARCOUPrisões, prisões e...

prisõesHa. -precisamente ' t'J" diãè que

recebia a policia fluminense; oüineüior, » o'" delegacia- ¦auxiliari'j NiclheiL. uma commuriicfi-ção" de" que um eadnver boiavamuito próximo á praia.do Saccode São Francisco

Immediatamente partiram pa-i_ o local os primeiros ,l)oJÍ-ciaes e c:n breve era sabi.iíol aiar-se de rní. ás assinioKiysterioso, pois o cadáver set con tra \.. amarrado e tinhapresa ao a.domen uma pedra,u;il' .da como poita nos bar-c 3 que estacionam ' 'naquelleponlo.

A morta foi reconhecida: co-mi) sendo d- EslherMariiri Uu-que, .'so i d., sr. ¦ Manoel- !>u-que, do qual se achava ac|>a-1'ada lia algum tempo,. •• ¦•

Es.se recOiiheciuuMiio ¦ foi do-vicio ao fado de ler ji mesma;ia delegacia auxiliar xecebidu,ires dias antes, pma, queixapartida do m;.:i.lo que foraavisado por suas filhas, Rca-Iriz é Luza, residentes eom suaprogenilora no Motel Imperial,n-, vizinha • C_: "'ai, de que ame^mashavia desappr.récido.'

Em suas primeiras informa-ções, declararam as ' menina»que sua ;nr,e havia' saido' paracollocar >io correio- unia'cartapara sua faírtlia residente- nollll' ipr de Minas.- • • ¦ ¦ • • •

Uma viagem inter-rompida

O volunu-io J" delegado.' po-licial anligo, baslante conheci-do n.sla cani'::!, |. :is aqui ser-•»_' .x em diversos dislrictqs .po-liciaes, viu logo a o'p por [unida-C. que se aprr-sentava''para

so pelo dr. Frota Aguiar, 3o de-legado carioca.

Jamais ,nos esqueceremos dacara feila por aquella-. autori-dade.

Não, .sapja .qlle se ria ou cho-raya, .tal era. a sua alegria.

Quiz saber pormenoyes, onde'liníin' elíe ò seu esconderijo,qual ã ' ma uelra ,que havia sidopreso, etc.' ' ,

fluas! acniípedi.r licença, cor-,rc. .elle uara. ,-a Assistência,

José da Costa MaiaJá é sa ado o que tem sido

esta personalidade. Ladino,sem se deixar embromar pelasarengas do '' !l° delegado, que,•não' duvidamos, tem lhe pro-metlido a gloria eterna ao ladodo Senhor, elle se finge igno-•rante do que- se passa em torno•de sua pessoa.

A despeito' dos prognósticos'de"médicos 'de nomeada quedecretaram a sua inorle dentrodií dois dias,' apó:-, a tentativadp,.suicídio José da Costa Maiatambem pregou uma peça asenhora dona Morte.'. .'.•— Não morrerá! — af firmamos que o assistem.

!. r- E' um .tratantel — decla-j.ra. .outro, .e .o facto é que até.agiira. ,mujto. .pouoo, ou mesmonada, poyde, a policia saber desuo. boca.

Ao ser-.interrogado, fala va-.gamente:.."Não sei", "não vi",

. ."não ,, conheço d. Esther"...Mas quando se vê cercado, semprobabilidades de escapar aoacerrado interrogatório, põe-sea tossir e querer vomita1", e ahientra emi sceua o medico ouo enfermeiro, e a inquiriçãofica pa'raJ outro dia, <¦;.

Coincidiu ter p dr. FrotaAguiar fazer um confronto deMaia com o carregador JoãoPires, e assim dois delegados,

.um juiz. investigadores e ocarregador entraram em suacellula.

Pela' primeira vez, em todoesse mysterioso caso, concor-dou José em reconhecer o car-regador a quem dera quatro-centos rm's pelo transporte dedois embrulhos para o HotelLapa, que, diga-se de passagem,não existe, e do qual havia to-mado os embrulhos poucos pas-sos do ponlo de partida.

Hontem foi elle: acareado, ena hora precisa repetiu-se ascena de dores.

Ardil de policiaMagistrados policiaes se des-

pedem. Voltarão amanhã.Saem todos c ficam ua tocaia

esperando.Na janella fronteira a de

Maia. npparece o vulto beati-fico de sua esposa. Úm preso,para isso industriado, a vê, ediz a Mala:

— Olha lú sua mulher. Estána janella olhando para cá

Rápido o homem- senta-se nacama e começa a dar adeus coma mão para Alda,' que o cor-responde.

Uni sorriso feliz paira emseus lábios grossos.

Na porta estão as autorida-des, que se*achegaram sem fa-zer rutrlo.

O preso' ao vel-Os deita-senovameníe, é lá vem gemidos evômitos.

Mais um para prestardeclarações

Na manhã de hontem estevena 3' delegacia, onde fora se

tyyWÊÈÈMêm*èm Mmm.ÊF*M B_i_--K-W_l-I H______i_l_§___IM^f»i'>i#^- PttN_l HÜ ü__9h___PíPhP-I ÍHÜhIÍWiiliHI-ii w li'i "¦ií-_l-_-ll---lr i ti II I IH-liBim WWfilMiI iÉM^^asnH____ranl^H____B &* ________9Is__I_____^_I__BB___k':_I

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Illlllí _HpB lliI§iÉi-__f______« *Wè Wm Hb' '•;. ___*__kPi _________ __rl__l_llPIIÍlr*

«-J".:^ ^^f^^-^f.- . ¦^wmmÊtÊmmmm^SÊ,

O repórter do DIÁRIO CARIOCA penetrando no "Cubículo Verde"

.*. w_:

brilhar, uma vez que nunca emsua vida conseguira deslindarii. í caso."Bolou", "bolou", e resolveufazer prisões.

Nu...-i o xadrez viu tantagente.

Começou pelo esposo da vi-dim: d" ioís sua amante. EmyJung, uma gancha "guapa".i a resi'"-! uo r.álel Contineu-t'::l.

Depois, vieram os outros.Testemunhas que conseguira" vastíssimo" Paula Pinto.

v,vlam dado traços de um ho-mem r.-.oreno, de blgodinho. quealugara o bote "Esperança", depropriedade de "Chico Pintor".

Um typo bonito. Moreno ebigodinho. Tc= tadOi — e. lá vaebigodinho. para o xadrez.

Ficou tão conhecida esta qué-da do delegado cm todo o ter-ritorio brasileiro, t|iie até de1 tbriâ lhe mandaram um queelle. não esperou, para metleruo xadrez.

Alguns dos detidos não cal-ram no "goto" daquella auto-ridade e ia vae bordoada.

Fim do primeiro acio — Fo-ram todos soltos e voltaram,alguns bem felizes, para casa.tutros, com echymoses.

No segundo acto, líppareceeu li o l-\ud' ¦> ciu.iutador,cpesar de casado ü ler uma fi-lbinha.

Procura daqui procura dali,e nada Je •• ha' o homem.

U dr. Paula 1'inio e o en-carregauo oa vigilância e\n tor-no da pessoa do presidente daRepublica. lem de ir para(.ampos. Passiij s.iuda\cl, maso destino assim náo quiz.

Já promptinho para deixar acaplial flumineiii . rumo a trêsdias entre delicias na cidadede Campos, eis que sut^e umredactor de »MARIO G.MUUl.A

\evo avisa de >.iue o intáu .losci,e Castro Mala havia sido pre-

Alda da Costa Maia"Uma santa" — dizem todos

que conseguiram delia se ap-proximar.

O dr. Paula Pinto, entretan-to. não pensa assim. '.

Julga-a mais intelligente queo próprio marido e, conformeseu próprio dizer, "é mais fa-eil Maia confessar do que ella,caso saiba de alguma coisa".

Tem a cs|)osa do indigitadomatador, outra maneira de fu-gir á's perguntas indiscretas.

Põe-se a falar em Deus. natentação do dinheiro, na mal-dade dos homeus e depois deuma arenga de 10 minutos, opolicial ençarregudo de inter-rogal-a viu que tem de come-çar de novo.

Romance em torno deum radio

Unia das queslóe» de interes-se no cago, era saber de quemaneira havia Maia eousegul-do o dinheiro que lhe pérmil-tira locomover-se.

O 3° delegado fluminensepergunta.

Elle então responde que ven-dera um radio e algumas rou-pas por 5OOS0UU.

(íoitc a . autoridade para oquarlo de Alda e esla então dizque nunca tiveram radio, a nãoser no dia çld Circuito da. Oa-vea, quando Alaia pedira umemprestado.

Vendi o meu radio.Nunca tivemos radio, e o

delegado náo sabu eim qual dosdois acreditar.

Uma visita extraAfim de . provar, nue^ Maia é

um tratante. e nuç só está fin-giudo soffyer as eausagda ten-tativa, o .Ir. Paula Pinto soli-«Pòu no dv. Jae.vntho I.opes\'M'l.'iiai iolz ('» ,'lk Vara, fizes-.-•c iiin.-r-\-s-ila- ho -preso.- •¦ •

apresentar, o escriptor Nobregade Siqueira. >. '

Disse aquelle cavalheiro uãoter grande intimidade com oindigitado matador,- quandonossa reportagem apurou nãoser verdade, pois sua amanteNair Lacerda, por nós procura-da. declarou que quando comNobréga residia eiii uma pen-são da rua Corrêa Dutra, re-cebera esle. com bastante as-sidúidade. a visita de Maia,que lhe pagava para que escre-vesse suas carlas..

Disse mais aquella senhoraque no dia 16, pela manhã, fo-ram forçados a mudar de casa,cm vista de ter a sua senhoriapedido o quarto.

Motivara esle gesto da loca-laria o facto de ter o casal tra-vado tinia luta tremeuda uanoite do dia 15, por ter Nairdescoberto que Nobrega haviaarranjado outra amante no Ho-lei Imperial e, coincidência, nomesmo hotel onde residiamMaia e d. Esther.

Uma visita á pensão abarj-donada pouco nos adeantou,pois só conseguimos saber, queha coisa de um mez receberaNobrega a visita 'de um casalque se demorara, em conversa.

Conseguimos tambem apurarque Nair era constantementeespancada e era a própria quemo declarava a quem tivesse ou-vidos.

Teria Maia assassinadodona Esther para rou-

bal-a?Uma circumstancia se apre-

senta em toda essa suecessãode factos. E' de-ter Maia rou-budo d, Esther, depois de ma-¦tal-a:

E' elle um homem intelligen-te; e sempre viveu de expedi-eutes. jamais trabalhando hou-vadameute emsu* vida.

Wosped^^^ :i _Empenhada em Esclarecer

Diário Carioca.^

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Praça Tiradentes n.' 77 Rio de Janeiro, Domingo, 28 de Junho de 1936 Anno IX — N.° 2.439M^-^^^™*^^^^^^^S-_5_--B__^-5^___5__S--_5_S-_5_____B___5_S---____5__-t_5_^

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"«íüí^íiKSíÇ.y.... . ......

O juiz da S* Vare e os delegados Frota e Paula Pinío, ao sairrm da Casa de Detenção em companhia de João PiresConquistava bellas mulheres,

que com ¦facilidade;-poderiam1,sustentai-ó eVá esposa.' Umescroc de primeira, envolvia suasvictimas' nas chautagés e de-pois sahia ifnpünel '

jComo se pode adníittir tenhaesse' homem assassinado pararoubar, se poderia, sem nenhumrisco, conseguir ò dinheiro quenecessitasse?

Só ha uma maneira de ..pen--sar sobre; esse ..facto. — SerMaia amahte de . d. Esther,tel-a levado para qualquer re-canto dá ilha dos. Amores ououtra ilha, e ali, depois de docecolloquiò,. tér compelia se des-entendido è num movimentobrusco, a uma.palavra rude.proferida pela rrúiíber, tel-aempurrado, o que oceasionou ;à'-victima escorregar é- bater como craneo^. em alguma; pedra quelhe produzisse o ferimento mor-tal. ;v

Vendor-a morta, seu primeiropensamento foi desembaraçar-se do cadáver, o qué fez, jo-gando-o >pa mar coin;uma pedrana cintura.Antônio de Souza em-

barcouHontem pela manhã, o indi-

viduo Antônio de :Souaa Olivei-ra, que havia sido, preso emCampos por suspeita de ter as-sassinadód. Eslfier, embarcoupara Victoria, no Estado do Es-pirito Santo.

Ao partir, falando a conheci-'dos, declarou: —*¦, "Graças a

Deus que me vdu semVtér pro-vado o "código alleh)ão" usadopelo dr. Paula Pinto."Nunca tive negóciosnem tampouco conheceCosta Maia ou Esther

Duqtie"vDeclarações -o adyogado Fran-cisco Manoel de Carvalho ao

DIÁRIO CARIOCAJá os jornaes da tarde de

hontem noticiaram com bastan-tes detalhes, a prisão do advo-gado Francisco Manoel de Car-valho, em seu esoriptorlo; á rua.da, Quitanda n..,72, sobrado.

• Motivou a prisão deste. cau-sidico, uma carta ahohyma,enviada ao delegado Paula' Ph>to, accusandOK) como compra-dor das jóias da .InfprtünadaEsther Duque.'* ;¦•'¦

Esta autoridade, sem primeiroaveriguar a procedericia damesma, enviou , úm officio áodr, - Frota Aguiar, pedindo comtoda a, urgência a prisão do ád-vogado. >¦ , , ,¦

Preso, foi o causídico condu-zido a Nictheroy, sendo ahiapresentado ao "celeberrimo"sherlock nictherOyense, que, de-pois fle interrpgal-o. ¦ devida-mente, ficou convencido que aaceusação formulada ha carta,não passava dè uma, víndicta,pondo-o em seguida em ilíber-dade. -. ''- ¦• ;•,-;¦•....-;' \í ¦.

De volta da capital fluminen-se esteve em em nossa redacçãoo sr. •'•Francisco Manoel deCarvalho qúp "nos:: declarou emsumma d seguinte:'"Para; desfazer^ cprtos rumorespublicados hontem pelos jor-naes, venho ao DIÁRIO CAi-RIOCA' declarar qüe"; 4 minhaprisão íiãp (passou - de uma vin-.gança por' parte • dp! inimigos

que desconheço, pois, nada seisobre o crime que foi victima ainfeliz senhora Esther Duque,cemo tampouco, a conhecia.

Quanto dizerem,ter. eu com-prado as jóias qué; pertenceu aassassinada, é uma infâmia.Pará provar basta. dizer-lnec|ue nunca tive negócios de es-pecier alguma com Cosia Maia,como tambem nem o conheço."

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-_:J-?-SJ_MBjH^^^^W^|t,-,^^^^B^^^^^H^^^S_f__^«^B''- '¦ -^-*t_4^* A &tfv }¦ B_?JJk__^'''^a ____re?!sw&ffi§

'^««jgg^^KMMglHE ^^^^__^y-B^^ ^^^?^_____i_!_K^i^___£j^^^l^-___i'~*-'T*?L~1X*ÍJfmc? -B^^kF''-''.''*^

O Exercito PrestaráImponentes Home-nagens ao MarechalFlbria no PeIxo to0 MlfÜláTRO DA GUERRA CONVIDA OS GENE-RAE$ E TODA A GUARNIÇÃO DA CAPITAL

, -.'¦,•-. <w0 Exercito, representado uapessoa do ministro da Guerra,general Joãb Gomes, na data deamanhã, 29 dò corrente, pres-tara. imponentes homenagensao inolvidavel Marechal Floria-lio Peixoto, uma das glorias danossa historia pátria,: |!>ela pas-sagem de mais tirri àpnivcrsariode seu fallcchnéntò.

O ministro- João Gomes, qiie-rendo dar um cunho .totlo es-

O dr. Paula Pinto/em presençal

d0 chefe de policia. rçmm::rd antc Migiielottc Vianpá, falandoa reportagem V,

peeial a essa data,, canvidou os/{eneraes, directores e chefes deServiços, o com mandantes- decorpos para acompanhal-o afimde que junto, ao monumento doiiislyctô Marechal de Ferro, oExercito homenagei aquelle quesoube sempre honral-o na ai-tura das suas tradições.

Assim é que, na manhã de '29.}}}pàf, ás !) horas, juhfcb ao pe-distai |Há estatua, as autorida-des militares prestarão as con-tinencias devidas á Floriano.0 fjeneral João Gomes, minis-tro dn Guerra, por essa ocea-siâo. procederá á leitura de umboletim alhisivo á cerimonia,¦finda a qunl retirar-se-à. acom-panhndo de todo o seu prabinetfti

. Em nome r>íi Exercito, foimandado eollo-ar no pedestaldo monumento uma rica coroade flores naturáès.

Para^ as diversas Solentinida-des, de caracter particular, que-serão levadas á effeito, inclusi-ve a visitati aò cemitério de SãoJoão Baptista, em CHJa necro-pole estão ós restos mortaes deFloriano; foram designados va-rias comirííssões cie offi?iaespara representar o Exercito.

Baleado ao penetrar naResidência

Virgílio Alves da Silva, de 20annos, branco, solteiro, opera-rio. residente á Estrada de Üeo-úoro. hontem, á noite, ao pe-netrar na residência foi balea-üo nao sabendo por quemA v:clima. que soffreu feri-mento, transfixante na reinoRiu ea, depois de medicado pelaAssislcnc.a, foi internado emplr*dV!1'cVe' no HoEl'ital delJrompto Soccorro.

Os Grancbs (flusteríos-ja EspionaG^iii—~v«^ liS paginasPi a rio Carioca

Rio de Janeiro, Domingo, 28 de Junho de 1936*********************i

^m%_M •.--..T-.»T»»»y^»^WnW»#^yrrrf<rirr#^pensacionaes RevelaçõesSobre a Actividade Se-creta Desta ImportanteArma de Guerra Mundial

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Escolas Para o Preparo de Espiões em Vários Paizes da Europa

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|; A Perfeição das Organi-1jzaçõés Inglezas e a De-||ficiencia das Francezas IIjffll ^^¦^SpjSií^iaiííiSípíiíS

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5Le5ta í! •HW unic5' «JP"*01*- alumno éspiâo, antes de Iniciardade, porque os fundos para a tarefa que lhe incumbia.subvenção da espionagem e dacontra-espionagem na Françasão somente de dez milhões defrancos, emquanto que os dos"visinhos" são deu vezes maio-res!

Especialização deespiões

Hoje ainda acontece o mes-mo. Todos os entendidos namatéria declaram que os es-

„„.„.. „ „„ .-„ P^s do Intelligence ServiceQuanto aos espiões própria- são os mais perfeito e os mais

A lição de memóriamente ditos, estes que uma cer-ta literatura romanesca Ou ai-guns films de aventuras popu-lari?aram, somente depois dosensinamentos da ultima guerra,são elles educados technicamen-te com cuidado.

Os íüííJoèíós mais vai-iauos eramutilizados no serviço de espio-nagem: sellos, chaves, carimbos,etc, tudo servia para trans-

mittir informações sobre osexércitos

Como se fabrica um espião?E, antes de mais nada, que

será um espião? E' preciso dis-.ir: ha .árias categorias

desses estranhos proflsslonaes.Um official da famosa 2a Se-cção, do Ministério da Guerra,em França, é iim espião, nosentido etymologlco da pala-vra: elle espiona os segredosdo iuimigo, examinando as re-vistas tcdbnicas, os documentosofficiaes, os catálogos das fa-briças de armamentos.

Um addido militar, naval ouaéreo é tambem um espião: nopróprio paiz onde está creden-ciado, elle estuda os progres-sos dos armamentos, terrestres,celestes ou marítimos.

Um official do S. H. franeez(Serviço de Informações) ée.üualmenlc um espião: um cs-pião iictivo, offensivo, que vaeao território inimigo ou queahi envia seus in formadores.

São estes últimos que o povochama de espiões. Entre osagentes do S. R. ha de tudo.Uns são abnegados, e, se reco-Ihem e mandam informaçõesconseguidas durante uma via-gem, fazem-no por puro pátrio-tismo. Outros são asalariados.

E' uma profissão a espiona-gem! Trabalha-se no forneci-mento aos freguezes, vendem-se informações como se vendemautomóveis ou queijos1.

Hierarchia dos espiõesTi' claro que não se fabrica

um espião de 1* çathegória, ciomesmo modo como se preparaum vulgar agente de informa-ções,

E esta hierarchia fie eiicou-tra, com variantes; em todos ospaizes.

Na "guerra dos espiões*,- hachefes que trabalham nos es-eriptoriòs, ás voltas com dõcii.-mentos e ha simples aventurei-rosros que *-c disfarçam emgarçons de café, jumalistas ouengenheiros.

Os primeiros devem ter umespirito critico impiedoso. Sãoos léehriii-ós da espionagem:

Devem ser preparados cuida-dosamonlc, ensinados n üislln-guir as falsificações dos doou-mentos verdadeiros, mantidosao par dos'últimos aporleiçoa-mentos militares" E' precisouma habilidade diabólica e uniact.òrme prafíca para afastar asimitações, as falsificações, eIriies; as informações sem va-lor ou limito antigas.-

li', antes de tudo, preciso ta-ró o Rftipe- de vista.

Neste terreno. : podemos ar-rirmar que os Ivanj-Pzcs. pelassuas qualidades de fineza e dis,:i I.uento, não temem rivaes,

aptos.Por que esta superioridade?Primeiro porque na Inglater-

ra não existem precouceitosdesfavoráveis ao espião: umagente do Intelligence Service, ium * cavalheiro multo bem pagoO commandante Ladoux, que e socialmente considerado,

dirigiu a 2* Secção, na França, Além disso a Inglaterra com-durante a guerra, não estava pteendeu, que nada mais adean-nbsolutaihente preparado para tava íp^Mflfj^Wjpiêès enciclo-esta tarefa. -, pedlcòsf a guerra secreta exigia

Elle confessou que nSo enten- ?ESLA*J£°.%*gÉgÈÈÊÊdia nada de espionagem, e que,collocado brutalmente, desde os S^L1:' _. „„„„„ ..„-.„primeiros dias de. agosto de ®0,X&"SXffi&

"

llzados. Não se fabricam maisespiões estandardizados, e sim,

1914, deante da* mais temíveisresponsabilidades, vendo os se-gredos francezes fugirem portodo lado, por via postal, tele-graphica, aérea, etc, .foi obri-gado a se improvlzar, procu-rando aqui e acolá os pontosde vulnerabilidade para refor-ça,"°s- Primeiro procede-se por ell-

Seus collaboradores foram minatorias; realizàm-se testsigualmente /espiões de ultima phlsiologlcos

• ele-ctricistas, ao mesmo tempo quesão preparados espiões para in-formações geraes, geralmentedisfarçados em jornalistas.

Cada um delles segue cursosde Instrucção geral e cursos deinstrucções especial ou techni-ca.

hora, que Ignoravam o A. BC. da profissão e trabalhavamapenas por intuição.

Martha Richard, a mais ceie-bre espiã da 2* Secção, durantea guerra, recebera como instru-cções apenas um enérgico "Ar-ranje-se como puder".

— O único trabalho prepara-torio e effectivo que realizeicom o commandante Ladoux,declara ella, foi decorar dócil-mente minha lição: "O exerci-to fraucez vae realizar uma of-fensiva no Somme. Todo mun-do affirma isto em Paris. Doisexércitos, o 6o e o 10° foramtransferidos dos Vòsges para afrente do Som me. Na estaçãode Leste vi soldados licencia-dos. tendo nas gollas dos dol-mans os numeros 14°, (53°, 108°.303°, etc. etc..,". Todas estasfalsas Informações eram pormim Iransmittidas a Vou Kron,addido militar na Espanha, eeste poi* Sua vez communica-va-as ao Estado Maior alie-mão.

Superioridade dosinglezes

Os a-llemães conheciam eslafalta de preparo leclniicò cieno-.s.ps, agentes. O celebre coro-nel Nicolai, o chefe do famosoIII B. OST., e que foi agoraconvidado por Hitlcr para che-fiar novamente o Serviço Se-creto do Rclch, declara nas suasmemórias cl"e "oS agentesfr.-iu-ezes eram. ua maior parledas vezes, inferiores á sua la-refa".

Nossa escola cie espionagemde Dijon. éiicarrcgada ile ius-truir os homens designados pá-ra ir á Allemanha pela Suissa.somente •oiisegiiia preparar umnumero diminuiu de alumnos,ás pressas e com manifesta in-siilTiòieíicia'.

F.in óppnglçãp a estas infiir-¦nações', Njcíilai presla hòineiin-«em á perfeita .instrucção le-clinica dos espiões livglezçs,- so-breiuíio no ponto de vista na-vai. Pelas informações chego-das uò' S. I. allemão. o listado¦Maior de ,-ilém-Mlienn foi in-formado cm tempo útil, da ó'r-gunização e.^RÇtá das escolas, deesplpiiagéip de Londres, dividi-das em cinco secções que eraminteiramente percorridas pelo

ou anatômicos,muito minuciosos e sabiamenterepetidos, permittindo estabele-cer as contra indicações.

FogoA qualidade primordial de

um espião é o sangue frio. Osangue frio e não a insensibili-dade.

Ao contrario, ê preciso que oespião seja nervoso e que te-nha reflexos Immediatos e ra-pidos afim de fazer face, ins-tantaneamepte, a uma situaçãoperigosa.

Para experimental-o, collo-cam-no por exemplo num gru-po de 30 homens e, friamente,o Instructor atira sobre o gru-po. Ninguém sabe se elle atiracom pólvora secca ou balas!

Clneo homens caem: é umacnseenação previamente combi-nada, mas o candidato não sa-be de nada e se emociona.

Os médicos correm para ob-servar suas reacções, sua pai-lldez, sua vermelhidão, suas vi-brações, o estado de seu cora-ção.

Rio seguida submettem-no áprova da cadeira giratória.

E' uma cadeira virando so-bre um eixo. -com uma rapidegcrescente. O alumno deve seatirar ao chão. a iim sígüál da-do em plena marcha.

Previamente as parles vul-neravels do corpo, (rijos, arll-eulações, pescoço) foram pro-légidas por pequenas ai mofa-

^mSr vmMMtX. ' m\^m^fíí^S^k^y^''>.> ¦ :*:.;jf

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O capitão Lkdoux aperta a mâo de Martbs Richard, sua mais efficiente collaboradora, que e onseruio varias vete» burlar acontra-esplo nagem allemft ',

_^_^ »u-ÍS?,-'-('.....-'-.--''l:'i ' ':t.í'-.ív'V-:.; ¦; ¦"., ..;., -

Rigorosas as PSubmettem os

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Sangue Frio e Vista|Bôa",as Duas PrincipaesQualidades Q u e D e v e

IPossuir Um Bom Espião************************* . ***»********************+.

Por PAUL ALLARDcandidato é collocado sob umaducha a 40 graus, e, bruscamen-te, sem prevènil-o, a água des-ce para 0 graus. O observadorrcgflstra seus arrepios, seus tre-

samente os methodos de falei-ficaçâo de documentos.

O documento falso c a grau-de arma da espionagem. Ummaravllhooso espião, Frank Hei-

mores, seus gritos; é por «exer- ne, descendente do famoso poe-¦iasüiíüf ¦:¦¦¦¦¦: ;•?%: fv-:<ffi:'&$.if\

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BB iüifl HKiiifli V^<:'>'<'>É^ml HHI IÉkííb^^BIh'mW- ¦ ¦ --<^**>^nBi^*B iu '

' ^^jÊKmSmr^k^y^tmrmm. iHff WÈr^MtTrJMmu W^J&È Mí^SMmMmmm m\mi

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•'¦ JOSBÍ WaSTj' •'•Mmíi MMW- 9mmm\'' ¦'¦¦¦'¦-'•¦ '^^^^Ê- 'tmmW' -cliící''"': A>^^HÍ^Bp9Sí^' '¦'''•'^•'<a'¦¦¦igSgmmW^

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- ::*r..+ÈÊmBXM<iinuim.m>mwiiMiuit»

Durante a gruerra todo o erplão que era apanhado sob um f-ls-farce qualquer recebia logo ri roroso castigo — era fusilafo.Na pbotographia apparcce um espião russo levado por solda-dos austríacos para o local da execução. — Em baixo: os ai-

Iemãcs examin am um suspeito

das de borracha que o próprio cio e lhe dá uma nota de ac-alumno enche com. uma bom-ha minúscula, de bolso

Este exercicio lhe ensinará,quando repetido muitas vezes,a saltar de um trem em mar-cha, rolando sem muilo perigosobre o solo.

línsinam-llit- depois a pularmuros ou vallas. correndo de-pois para um automóvel que oesperado outro lado; um chro-nometrista acompanha o exer-

cordo com o tempo que o can-didato levou paru pôr em mo-* iniento p carro.

Bem entendido, os espiõesdevem conhecer aprofundada-mente Iodas as marcas de au-lomoveis do mundo inteiro !

A educação da vislaUm bom exercício de saugup

frio é o da ducha edeosseza. U

NÂO SE MATE

Carlos, sossegue, o amoré isso que você está, vendo ;hoje beija, amanhã c domingoc segunda-feira ninguém sabeo que será.

Inútil vocò resistirou mesmo suicidar-se.Não se mate. oh não se mate;reserve-se todo paraas bodas que ninguém sabequando virão.

O amor, Carlos, se voc6 telurieo,a noite passou em você,c os recalques se sublimando,

lá dentro um barulho ineffavel,rezas,victrolas,santos que persignam,annuncios do melhor sabão,barulho que ninguém sabecie que, praquê.

entretanto você caminha-melancólico e vertical.Você é a palmeira, você é o gritoque ninguém ouviu no theatroe as luzes todas se apagam.O amor no escuro, não. no claroc multo triste, meu filho, Carlos,mas não diga nada a ninguém,ninguém sabe nem saberá.

Carlos ürununond de Andrade

ciclos assim, repetidos constantemente, que se desenvolvem aaudácia e a resistência ao sof-friinento dós futuros espiões.

Esta educação pbisica geralé completada por um estudo decada um dos cinco sentidos,úteis á espionagem, principal-mente a vista, q ouvido e a ha-bilidade manual,

Um espião deve ser capaz de,durante um passeio num esta-ieiro, numa us|na ou numa for-taleza, avaliai* sem erro a capa-cidade de um reservatório dep '.roleo, O comprimento de umedifício, a espessura de umaplaca- de couraçado, a exteusáode uma plataforma ferroviária.

Com auxilio de regras gra-duadas de diversos tamanhos, éfeita a educação da visla quoapreude a traduzir com fideli-dade as dimensões em centime-tros ou pollegadas.

Aprenda tambem o espiilo agravar no cérebro a forma deum documento, um plano ouum mappa, assim como seuconteúdo. Para Isso fazem-nocopiar um desenho ou um gra-phico e depois obrigam-no arepetil-o de cór, varias vezes ecom vários dias de intervallo.

A mistura de linguasUm bom exercido de gym-nastica para- a memória, é

aprender de cór paginas e pa-ginas da lista telèphouica, comos nomes e numeros,

Os espiões aprendem variaslínguas e cxèi-çiiain-sq em fa-lar em qualquer uma dellas,mesmo ás vezes cm varias aoinesiiio (empo.

Nos earncls de delação do es-pião bolslievista Styitz, chefedo famoso dando X. 33. joramencontradas ii(;lás muito curió*-fas eni quev eslavam mistura-das, obedecendo a uma ordemque foi diffieilmente descolier-Ia, palavras.pertencendo a maisde dez linguas differcntes.

lira, comfonnc confessouSv, ¦/., uni exercicio moncmole-clinico que elle fizera na Esco-Ia dò Espionagem do professorBard. ..

listes exerci.*iòs que aperfei-ÇO.ini exti-aordiuariamenlc amemória, permilfem formai*.es-piões cujo cérebro adestradoretem tudo quanto vèm, semnecessidade de apontamentosconiprojiiettedores. Cita o casode um verdadeiro az da espio-nagem, capaz de citar sem umerro a localização de todos osregimentos allemâos. com seuseffeelivos e mudanças de guar-nição.

Aulas de falsificaçãoOs espiões estudam cuidado-

ta Henri Hcine,, fabricou umaobra prima de falsificação: umpseudo tratado frauco-belga,com timbres, assiguaturas, si-netes <j carimbos, rubricadosuppostamente pelos generaesDeboney e Gallef, chefes de lis-tado Maior da França e da Bel-gioá.

A's vezes Os agentes traba-Iham para mais de um paiz aomesmo tempo; ha. pouco tem-po, um espião, que trabalhavasimultaneamente para o S. It.de Paris e a Gestape de Berlim,conseguiu enganar cm circuuis-tanclas que ainda não podemser reveladas, seus patrões deaquém e de além Rheno.

Aos candidatos a espiões en-sina-se . a disfarçar a lelra, amisturar em seus escriplos er-ros propositaes, que escondemas raras verdades, muito bemdissimuladas.

Um dos themas de estudo naescola de Switz ufa compor umtexto inventado ou uma histo-ria inverosimil, lançando nomeio dos factos absurdos ousem importância, uma infor-maçao preciosa e verdadeira,assignalada discretamente, e sócompreheusivel para os Inicia-dos.

Switz, por exemplo, num do-comento, querendo assignalarum acontecimento Importantenuma data precisa, af firmavaadeante: "guardei esta dataporque neste mesmo dia tivedor de dentes e fui ao dentis-ta", o que era verdade e mos-trava que em toda a historiaapenas a data merecia allen-ção.

Quando este hábil espião foi.pro.-essado. o advogado Diibosmostrou au juiz que em seupretenso carnet de despezasd>anas. estava marcado em Cer-to dia uma caixa de pliosplie-ro por lõ cen limos, o que eraimpossível porque na Francaellas não custam este preço.Tratava-se do numero 15, desi-«nando um agenle que naqucl-Ia data embarcara para Ber-lim.

Retratos falantesUm espião de 1!)3(i não podençr canhoto, e ao contrario pre-cisa ulllizar-se igualmente deambas as mãos.O material de que deve ellfconhecer o funecionamento éC:nla vez mais variado c com-

plesQ;li' preciso saber tirar photo-graph ias com apparelhos mi-nusculos, dissimulados num r--Ogio, ou na; palma da mãotem que aprender a esconderuma mensagem num tubo dePasta dentllricia, num pedaçode sabonete, num araninho, nu-

(Continua na 24' j A

/

!

14 TURF

Uma patia» <U" ASPIRANTESabnegiçío e ,, ¦ —

DIÁRIO CARIOCA — Sabbado, 27 de Junho de 1936 TURF

BRUCE CABOT

íeroisiiia

No mesmo

MtD-HrrMAV .iviii BETTY FUNBS Programma

numa romedU «1<m t^ij*» *titfe»s DIA fi »r. juitlõ R H Vno I

com .^u^fesilvos effeitos sonoro»

Sobre Rodas ' i.hc Rini>

Em Pista Muito Semelhante a do G. P. Brasil, Sargento Impõe-Ganhador do Classico"J.Club de S.Paulo"Gomo Provável

;. "¦ *)»

seBramador, Que Se PerfilavaComo Candidato De Mais Titulosé Mal Corredor Na Grama Pesada

Pela sétima vez será dispu-tado hoje, no Hippodromo daJiuvèa; o Clássico "Jockey Clubilc São Paulo", carreira quedesde Büa instituição em 1029abrigou em seu campo produ-elos nascidos no pàiz.

Este traço explica 6 brilhan-lismo relativo de sua historia,para o que lambem muito con-correu o caracter de "handi-cap" que deixou muitas vezesde fora o çfncji indígena abso-liilo do momento.

Duggau. bi-ganbador. da pro-va: Tliigun Thcrézina, Algarve.Kümiios e Midi foram os seteganhadores da carreira que Sar-geiito disputara lioje como fa-\orito e attraliindo, certamente,ao eamno de corridas, uma mui-tldão nialor do que a que aliiria. sem o annuncio de suapresença. Ha um anno o filhode Printer foi participante destacarreira, em condições multo(lilfsrentes. Náquella época suapresença [nunca chegaria a con-slituir útii factor de attracção,o riesó que então lhe coube no"handicap" menos 10 Uilos doque este anno diz do conceitoque dellc formava, então, a opl-niíío turfista carioca.

firande favorita da cathedraera Midi. favoritismo em parteinsto, uma vez que a filha deTomy nunca se deixara precederpelo tordilho do turf paulista.

Neste momento em que espi-ritos mal intencionados pro-curam atirar-nos a pecha departidários incondicionaes doS'ud Expedictiis — qualidadealiás que muito nos honrariapois em sua defesa dirficilmen-te amnarãfíamos a má fé ou aprevaricação — seria opportunoclòstirrlilvnr a nossa altitude emface da rivalidade Midl-Sargen-Io. Ouando tudo aceusava nestaépoca uma ligeira superioridadeda parte de Midi. sendo, pois.mais do que autlientica a emii-laeão entre ambos, fomQs-.sem-pr-- «nrícntistas infatigavets.

físfe 'mesmo

grande ' .-prêmio

a que hoje assistiremos.,, mere-ecu-nos ha um anno'; a. .mau-chclte "Sargento pode obter ho-io seu primeiro triumpho cias-sico ha Gávea". (D.. CARIOCAde nn-()-9?(5T; Os factos não nosderam razão. »>ois Midi derrotouo filho de Printer por um cor-po. Longe estivemos, enlretan-to. de aceitar este resultado co-mo definitivo, e terendo com-mentarios em seu torno, esere-viamos: "l''ôra na base do de-iMTScimo desta remignancia pc-Ia grania que preferíramos Sar-gri-iito á C!;ta. Como explicar.pr.'s, que não tenha melhorado:p.nte-hóntèm sun performanceiv-ivacta? Não estaria o "rei>\% rní.i pa".»lisl'n" em sua niç-Hio-* fôrma? Eis uma respostanue O "10 de .Tullio" poderã dará nef-eiçâo." (D. CARIOCA dr2-7-935)'.

Antes desta carreira era nu*Midi vendeu 1.257 poules e Sar-u-ento 678. escrevíamos: "Sof-frondo a chance de deixar umIrquc sensível, os nacionaes te-riam como nunca a possibil -dade de reeditar a façanha dpS'íhtftrém o Mossoró, em espe-ciai Sargento que vae corrermulto melhor do qnc no Cias-sico ".lockey Club de Sao Pau-lo " (D. CARIOCA de 16 dejulho de 935.)

Mais umns semanas e Aliai es-coltou Sargento, no Grande Pre-mió "Brasil".

¦ Proporcionalmente, isto e,tratando-se de uma égua, esta-vamos deante de uma perfor-mance de tanta projecção,quanto a do filho de Printer.Era um animal do sexo temini-no. nas=idò e criado em estabe-lcvimentos nacionaes que deixa-va a perder de vista, cerca devinte 'fcracks" estrangeiros derenome. Tem alguém lembran-ca de ver-nos algum dia tazeralarde desta proeza, pode-se di-zer virgem? Poderíamos acharmérito extraordinário num operformance que fomos os pri-iiieiros a qualificar de mera-mente circunistanrial? O quedizíamos um dia-depois do lj.P. Brasil a respeito da lima de

""Emquanlo isto. Midi que

cm p:sta scet-a seria uma dasgrandes "out-siders" dn carrei-ra transformou-se numa dasirrandes' favoritas; o que equi-valo a dizer: "Km quanto istoMidi quo em pista secca nao es-taria no pnreo..."

Não tardou muito, e a cguade Ernuril de Freitas voltou aoseíò dos crácks estrangeiros, emrala normal. Nós que havíamosclassificado .-orno puramente,,-asiomil seu segundo do Ol> "Brasil", da mesma tormaqúe OS 5 corpos de Sargento eS-táVanip.S na obrigação de dc&-nrezol-Ei.

Demos, effectivaniénte, umvoto im' 'ricto a Rio que. -andominar M"h Secrct. ratclouperto de 605000, pois era a pr -

meira vez que eorría depois deKf-u fracasso termmanie no <'•R "Brasil". M!di que, nestatòrdc reuniu cerca de 2.000jioulos. ainda esta correndo

¦. ,-,-:¦,, t-moo pretendíamos-,'¦; ,..--,. — .--•., nos nossos¦ s C.; esiVlvÚb liem forma-

do que scientes de que na em-presa de classificar noBsa ele-vage em face dá» estrangeiras,d-"endem^s, apenas um pontode vista estrictamente technico.jamais nos perdoariam, um"parti-prls". pelo ca.vallo A oupelo cavallo B.

Relevem-nos este desvio doassumpto, que era O exame doClássico "Joskèy Club de SaoPaulo". Aliás, quando já nSose ignora ter ã chuva deixadoa grama em petição de miséria,e annullado inteiramente a"chance" de Bramador, - pareceque muito pouco ha a falar üo-libre esta carreira. .

Na prespectiva de' terrenosecco, poderíamos enriier duascolumnas discorrendo sobre arivalidade de Sargento e Bra-mador e certamente acabaria-mos nos manifestando pèlâ vi-ctoria do ultimo que. evidente-mente inferior áo tordilho. naonos parece tanto, qúe possa re-'ceber 5 kilos daquelle de 62 pa-ra 57 sem tirar: vantagem. .

A pista desta tarde não deve,porém, estar muito longe da doG. P. "Brasil"; cujo trecho fi-nal surprehendcu. Sargento comuns quinze corpos sobre Bra-mador Esta i a melhor ad-vertencia que se pode fazer aopublico e sobr» o resultado quese avizinha.

Os melhores artigosEM BR1NS. CASEM1RAS. ETC,, SÃO CONFECC10NADASNA ACREDITADA

AlfaiatariaMARÉ TERRA

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MAR 0 QUE ANNUNC1AM0S

Prêmios aos ganhado*res das provas "A Noi-te" e "Mez da Cidade"

condições de tornar muito se-vera a tarefa de Punhal e M:'ssBâ.

| 1' CARREIRA |

O DEBUTANTE QUATI VA-RECE SER UM POTRO DE

FUTURODisputando o Prêmio "Gávea"

cumprirá sua primeira apresen-tação em publico um seduetorexemplar da criação Paula Ma-chado, dos mais promissores,mesmo da actual fornada.

Referimo-nos a Quati, um ex-cessivamente desenvolvido filhode Taciturno, que parece terherdado muitos traços de seugrande progenitor. O irmão deQuatíoba fará suas primeirasarmas como se compreendetratando-se dum pensionista deErnani de Freitas em condiçõesde não desmentir ás grandes es-peranças que tem alimentado,em seus responsáveis. A presen-ça de uns tantos competidoresfaz-nos entretanto reputar ex-tremamente severo seu prmeirocompromisso.

Estes competidores são: Pre-ninado que secundando Besolu-to deixou Magistrado a várioscorpos. Malvino que correu mui-to, em-sua ultima apresentação,e ainda na ponta dos cascos.Uruoca que tem mais de umabrilhante "performance" naturma, e a debutante Miroró,animal de muito boa classe.

1 2« CARREIRA |

| 4* CARREIRA |

SIMPATIA VAE SATISFAZERUM COMPROMISSO MAIS

DIFFICIL DO QUE SE PENSACom escepçâo" de Flexa aue

baixou de turma e de Quaticbaque já não corre ha algum tem-po, os demais competidores doPrêmio "Estado de Sá", coteja-ram forças no domingo, quandoganhou Juiz, o aue facilita ago-ra de certo modo, a analyse.

Por escoltar o ganhador, amuito oequena differença, de-poís* de uma actuação sollentepm todas as phases do percurso,Simpatia parece assumir agorao caracter de forca, mas muitotememos que a filha de Printerdecencione. pois além de náocontar, desta feita, com, a des-canja de 3 kilos. da yez\passàda.node resentlr-se, erii' sua*condi-cão de égua,! dós continuadosesforços a aue vem sendo sub-mettlda. Caso se .verificassepsta hypothese ninsmem melhorIndicado nara substltull-a doque Mundo Novo. que no do-mitigo cheerou logo a seguir Cofilho d- Printer. Triste Vida,cu'0 frRc»s«o então rão conve"-ceu e Calles e Colonna oue. naareia deverão correr melhor.

I 6' CARREIRA |

secca seria mais problemática.Dos quatro animaes citados,Bilhete parece ser o que nu-tre preferencia mais accentua-da, pela ai-eia anormal. De fa-cto, todas as victorias do fblho de Sansj no Brasil, comexcepção de uma ou duas, ío-ram obtidas nesse terreno.. Es-tando, porém, numa turma bas-tante alta, e onde figuram ad-versarios dotados de sua ca-racteristica. a victoria do irmãode Séa não nos parece liqui-da, podendo-ser impedida per-feltamente por Zug, Algarve,Oswaldo' Aranha ou Roxy.

SONADOR PODE DESFOR-RAR-SE DE CHIMBORAZOA regularidade com que vem

actuando, ultimamente, o cavai-lo Sonador, que, depois do em-pate com Niobe, obteve três se-gundos postos consecutivos, re-commenda-o, muito em parti-cular aos apostadores nos 1.500metros do Prêmio "20 de Janei-ro". O filho de Stayer acha-sena smesmas condições em >quéacaba de secundar Chimborazo,a pescoço. O ex-Tarso figura denovo presente, com uma desvan-tagem de 4 kilòs em relação' aSonador. Tendo aceusado me-lhoras e não mostrando pelagrama a ogerisa que se procla-ma, pode representar nòvamen-te um serio estorvo ad êxito dotordilho uruguayo, da mesmaforma que Cio, cujos 59 kilos desua ultima apresentação não aimpediram de chegar na frentedo pensionista de Riestra.

Se chegasse a folgar na íren-te, o que parece problemáticonum pareô de tantos ligeirôes,Grey Don poderia assustar.

Ha fé também em Nhá Jucáe Capitu', que melhoraram bas-tante.

UA EOTITI.TBRTO NO PRÊMIO"20 DE SETEMBRO"

.O fracasso de Stayer, sabba-do ultimo, náo pôde ser tomadoem consideraófto uma vez quena areia, o filho de Moscoununca revelou condições lá mui-to utels. Valeu-lhe isto umadescarga, de dois kilos em rela-cão a Seu Peixoto, com o oualempatou em seu ultimo compro-misso e que permanece, por-tanto, asora. em condições deinferioridade. Mais ou menos omesmo se nassa com Yayá, ou-tro animal evidentemente, nosrtlo gramado, è aue vae favore»cida em 6 kilos em relação poultimo confronto que sustentoucom Seu Peixoto. Estes doisanimaes que pareciam ser. pois,as forcas da carreira, na areianerdem este caracter que nassanara o referido Seu: Peixoto,para Ooyapock. eme desceu mui-:to bruscamente de turma. San-Ruenol que atravessa sem du-vida o momento mais feliz desua campanha, e Sem Reservabom "performer" na areia.

NOSSOS PROGNÓSTICOSQuati — Úruoca — Malvino.Sonador — Chimborazo —

Capitú.'.-'-.Brazino — Xiah — Zarda.Galles — Colonnaj; — Simpa-

tia.^.':^ :'\. v- '%,:ivSargento — Bramador — Al-

ter Ego;v ..'¦{¦ -:-:-'.Sèú' Peixoto &0 Sem Reserva

— Sanguenol. - .Noblesse — Yeoraah — Mu-

ricy. ¦ '¦= ¦'Bilhete — Zug — Algarve.

MONTARIAS PROVÁVEIS

1* carreira — Prêmio "Ga-vea" - 1.200 metros — 4:0005e 800ÇOOO.

Kilos(1 Malvino, P. Va* . . 5+

1|(2 Quati. O. Uliôôa . . 54(3 Premiado, H. Herrera 54

2| -*••¦¦¦"'-.(4 Orsina, Henriques 62(5 Miraró, Jô. Canalcs. 54.3| -

(6 Canicula, li Souza 62(7 Regia, X. .... í>2

4 |8 Uruóea, W. Cunha 52(" Ugerè, Ü. correr . 52

2* carreira — Prêmio "20 deJaneiro" — 1.500 metros —4:0OO$000 e 800$000.

Kilos(1 Sonador, G. Costa . 58

(2 G. Don, F. Mendes . 51(3 Chimborazo, F. Cunha 58

(4 Capitu*, P. Gusso . 48(5 Nha Jucá. P. Vaz . 50

(6 Cio, A. Molina . . 57(7 Rosemarie, H. Soares "

(8 Celma, Mesquita . . 48

O vespertino "A Noite", apósa realização dos prêmios "ANoite" e "Mez da Cidade" foraentrega de duas valiosas fcaçi»d* prata aos proprietários «a-ohadores das respectivas car-relras. Os pilotos vencedoresganharão artísticas medalhas deouro. Antes da realização doprêmio "A Noite" ser.i feita aentrega duma custosa taça deprata á A.CD. para ser dispu-tada pelos chronistas de turfdep nossos jornaes.

Brilham em Lonchampsas cores do stud Expe-

dietasTelegrammas recebidos da

França informam que o cavalloEl Mers. de propriedade tfo re-nhor tinneo de Paula Macha-do, ganhou em Corigchámpsuiha prova de 15 000 francos.Trata-se de um filho de El Ma-lon e Oceanyde que aos doisannos foi u mdos elementos re-presentativos de sua turma,como se deduz da honrosa ecl-locação que lhe coube no Han-dicap Optionál. Este anno. nãofaz muito, El Mera, conformenoticiámos, secundou Patachonno importante Prix La Rcchet-te. El Malon, que descende deTracery e Indieclta já se achano Haras São -Tosa. de ondemuito breve serão enviadosseus primeiros produetos.

PARIS; 27 (H.) — O prêmio"Porte Maillot", de 15.000 fran-cos sobre 2.000 metros foi ga-nho nas corridas de Long-champs por. El Mers, pezten-cente ao turfista brasileiro re-nhor Llnnéo de Paula jaJacha-

do, e montado por FrançoisHervé. E msegundo e terceirologares chegaram "Le Duc" e"Tesse". As cotaçõeí forain de16150, 8150. 7160, respectivamen-tej El Mers entrou e.m linharecta ;e conservou-se na frenteatè á' chegada,' distanciando 4concurrentes. $

A Reunião de HontemZamorim Levantou a

Carreira Principal

A hora da 1/ carreiraA primeira carreira de hoje,

no Hippodromo Brasileiro, serárealizada ás 13 horas. ,

Jockey Club BrasileiroOS N. N. DA TEMPORADA

INTERNACIONALA Commissíio de Corridas

avisa, por nosso intermédio, aosproprietários que têm animaesinscriptos nas provas da tem-porada internacional, sob a de-nominação dé N. N.. que o pra-zo paar a declaração da iden-tldade respectiva terminará ter-ça-feira, 30 do corrente.

II

A corrida de hoje serárealizada na pista de

areiaCom excepçião do prêmio cias-

sico Jockey Club de S. Paulo,a reunião de hoje será reali-zada na pista de areia. O pre-

mio "Mez da Cidade" serácorrido na distancia de 1.900metros.

3* carreira — Prêmio "Cario-ca" — 1.600 metros — 4:000$e 800$000.

Kilos

| 3» CARREIRA 1

O EXEMPLO DE IAPO' RE-COMMENDA BEM PUNHAL E

MISS BA'O dominiò que vem de exer-

cer ao passar para esta, turma,o " three-years" Iapó, não obs-tante competir na areia, ondesuas aptidões minguam, serve deexcellentfe credencial a Miss Báe Punhal, da mesma turma eedade.

Dir-se-á que esta egua^-recem-áliudida fracassou completa-mente na prova ganha por lapo,mas se levarmos em apreço quec um animal Inteiramente ms-Siricto, uo terreno gramado, te-mos de consideral-a camo mui-to apta a reproduzir a façanhade Iapó, da mesma forma quePunhal que reapparece em con-dições admiráveis. Da banda dosveteranos convém destacar Bra-3--io que arrematou muito pertode Iapó na corrida citada. Len-tejoula e Rugol, 3" e 4° na mes-ma opportunidade. Mussuã quepartiu mal e o velho Xiah ap-parentemente bem entrelnado.Qualquer destes animaes está MB

| 7' CARREIRA I

NOBLESSE PODE CONFnt-MAR SUA ULTIMA VICTORIA

Noblesse e Royal Star vêmde ganhar separadas porpequena differença, na provaganha ha uma semana pela primeira. A vencedora recebia 8kilos da vencida, que hoje estáprejudicada apenas em três.Cinco kilos dão de sobra parasubverter un;a superioridade es-cassa como aquella. Como, en-tretanto, Noblesse passará hojepara o terreno de sua predile-cção, a areia, dando-se o con-trario com Royal Star, a or-dem de coisas da corrida pas-sada pode continuar em vigor,tanto mais que Noblesse acha-se em periodo de melhoras.

Competidores temíveis são tam-bem Muricy, que reapparece emmuito bom estado, c Yeoman,que agradece o terreno pesado.

| 8* CARREIRA I

21

3

(1 Brasino, P. Vaz

(2 Salvarsan, W. Cunha(3 Miss Bá, Canales . .

I(4 Xiah, A. Silva . . .(5 Zarda. O. Coutinho

(6 lentejoula, Popovítz.(7 Mussuã. ü. Serra . .

4 |8 Punhal, Henriques .(9 Rugol, J. Fernandes

57

5452

55.58

50505454

4* carreira — Prêmio "Esta-cio de Sá" — 1.500 metros —4:000$000 e 8005000.

' Kilosfl Simpatia, S. Bezerra 57

H(2 Colonna, B. Garrido. 54(3 Mi Novo, P. Vaz . 48

2.1(4 Flexa, C. Fernandez. 58(5 T. Vida, Mesquita 5-t

3:(6 Galopador. N. Correrá 58•(7 Quatióba, A. Silva 51

4 |8 Tomyrim O. Ullôa 54(" Galles, G. Costa . 54

HA VÁRIOS LAMEIROS NOPRÊMIO MEZ DA CIDADE

As ultimas chuvas, augmen-tando consideravelmente as pos-sibilidades de uns tantos com-petidores do Prêmio Mez daCidade, fizeram desta carreirauma das de prognósticos maisdifficil do programma. Essesconcurrentes são Bilhete, Zug,Algarve, Oswaldo Aranha eRoxy, cuja chance na grama

5* carreira — Prêmio Clássico'•Jockey Club de Sào Paulo" —2.400 metros — 15:000$000 e3:OOOÇOOO.

KilosSargento, C. Fernandez 62Bramador. J. Canales . 57R. do Luar, N. C. . . 51Yambi, ,1. Mesquita . . 51

50

RHEUMATISMO ?ELIX1R DE NOGUEIRASetembro" — • 1.6U0 : metros ¦—4:000*000 — Betting. ' Kilos

(1 Seu Peixoto, I. Souza 5511

(2 Priuaí.-k. A. Molina. 54(3 Sanguenol, P. Vaz. 52

2|(4 Oyapock. H. Herrera 58(5 Trenador, Carinelo . 55

31fü Stayer, A. Silva . . 57(7 Yáyá, G. Costa . . 50

41(" Sem Reserva, Ullôa 55

7*-carreira — Prêmio "A Noi-te" — 1.600; metros —. 4:000$— Betting.

Kilos(1 . R. Star. P. Var . . 56

LI(2 Vedo, Henriques . . 55(3 Carona,-'A; Silva . . 53

2|(4 Noblesse, A. Molina. 53(5 O. Lindos, Herrera . 51

3. fl Muricy Sepulveda . 58

(7 Yeoman, G. Costa . 584|

(" Zanfc, O. -Ullôa . '. 56

8* carreira — Prêmio "Mezda Cidade"" — 2.000 metros —4:O0O$00O — Betting.

Kilos1—1 Coringa, C. Pereira 57

(2 Roxy, A. Henriques. 582[

(3 O Aranha. Cunha . 50(4 Algarve, P. Vã* . , 53

3|(5 Zug, O. Ullôa ¦'.. ..:-••; 50(6 Bilhete, Sepulveda . 52

A chuva nâo chegou a prejudicar a sabbatina de hontem naGávea, que, seja dito de passa-gem, contava com um exccllent»programma.

Foi este aberto pela disputado Prêmio Dollar, que se resolveua favor de Salvador, que destemodo, registou a segunda victo-ria da temporada. O íüho deMouro tomou a ponta, mal foilevantado o apparelho e ensinouo caminho a seus contrários, atea meta. Betania seguiu-o, aprincipio, mas na recta, deixoupassar Contratempo aue, já pa-recia senhor do segundo posto,quando nos últimos metros, emimpetuosa carga, Dollar alcan-çou-o, dividindo a collocaçãoo ex-Xamate.

Lohengrin que reapparecendouma semana antes, correra ex-cellentemente confirmou aquella"performance", obtendo assim.a primeira victoria da estação.A partida foi irrtantemente de-morada e afinal quando a "sire-ne" já havia soado, a pista foiaberta, deslacando-se Galarim.Astral, Entre Rios e Olu'. Maisuns metros, e Entre Rios passoua vanguarda para logo a seguirafrouxar e retroceder aos ulti-mos postos. Olu' ahi assumiu avanguarda seguido de Rainheta,assim vindo até ao meio da re-cta. Ahi, Astral e Lohengrin quevinham em atropelada avassala-dora, dominando a situação le-vando a melhor o ultimo; quesobrepujou o adversário nítida-mente.

Iapó que ,na reunião passada,obtivera um applaudido trium-pho, reproduziu a proeza ga-nhando muito commodamente oPrêmio "São Sepe"..

Assenhoreando-se do posto dehonra, quando a pista foi aber-ta o filho -le Cascabellito desta-cou-se alguns corpos de Lance*ta, estendendo muito suavanta-gem, no sector da curva. Na re-cta, Ijuhy passou para segundoe embora desenvolvesse umaatropelada bastante efticiehte,não conseguiu alcançar o pilo-tado de Canales que transpôs 8meta com uns dois corpos.

Globera, com estranheza geral,pois uma semana antes, fora dasultimas a chegar na mesma tur-ma, levantou o Prêmio "Iapó".regfistando assim a terceira vi-ctoria do anno.

Apple Sauce e Cachalote pu-laram na frente, déstacando-sea primeira que depois de corri-Hos uns trezentos metros, deixouo tordilho passar. O filho deMahon, abriu uns dois corpos,mas na recta afrouxou, deixan-do passar Globera e Cancaneroentre os quaes decidiu-se a vi-ctoria obtida pela égua pela dif-ferença minima,

Zamorim que partira mal emseu ultimo compromisso, resol-vido aliás, em favor de umacompanheira de "box" levantoubrilhantemente o Prêmio "SemReserva", alcançando assim aprimeira victoria do anno. Bomlameiro como quasi todos os ani-maes de sua familia. o filho deMayence, ganhou sem" esforçoapós quatorze fracassos consecu-ti vos.

Seu Cabral correu na pontaseguido de Jolly Miss que nãolhe deu uni momento de folga.Na recta Zamorim dominou SeuCabral e seguido do ex-Ticketcontinuou até a meta.

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Total

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665

87$20011U$800

98§5U0)02$;iüo483S00O

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I Olu', 53 kilos, B. Garrido . 0Dravita. 51150 kilos. S. Be-

I zerra, ap • •• °Togo, 53|50 kilos, H. t>oa-

res. ap. °Rainheta, 62 kilos, F. Men-des °

Disco, 4!)!47 kilos. O, Ser-ra. ap. .. °

Pharaó. 54|51 kilos, J. Fer-nandes, ap <*

Itaparica, 51 kilos, I. deSouza .. 0

Entre Rio», 58 kilos, S. Ba-tisla .. 0Ganho por um corpo e melo;

do 2o ao 3", 3|4 de corpo.Rateios: 87$ 100 em Io; dupla

(34) 3i»§300: placés: Lohengrin23-300; Astral 24-íüOO; Galarim24S600.

Tempo: 95" 115.Total das apostas: 20:780$.Criadores: E. & A. Assump

ção.Tratador: Waldemar Costa.

RATEIOS EVENTUAES(.1 Pharaó . .. 153 6G$(iOO

II( 2 Togo ... 38 268S-100( 3 Rainheta . 44 231&S00

2| 4 Olu' .... 151 075500( 5 Dravita . . 16 G37í?5(J0( 6 Lohengrin. 117 «7*100

3| 7 Itaparíca . 57 1785'JUO( 8 Disco ... 14 98$0ÜO( 9 Astral . .. 309 33Í00O

4|10 Galarim .. 74 137*800(11 E. Rios . 212 48Ç100

Total . . * 127511 .. 20 482$00012 . ;.-: 73 132S0Ü013 . .. .. ..... 156 61Ç70014 148 65$10022 19 507S30023 134 71190024 1G7 57510033 72 133380034 245 3913004-1 171 .5ÜÍ300

Total .... 1205

I 3.' CARREIRA |

| 1* CARREIRA

OOO Prêmio '{Dollar" —.<-i^ Animaes nacionaes —Pesos especiaes, com descargapara aprendizes — 1.50U me-tros. — Prêmios: 3:000$, 600Çe 3UOS000.SALVADOR, masc., alazão,

4 annos,' R. G. Sul, Mou-ro e Princeza. do sr. CyróAranha, 49 kilos, F. Men-des l.°

Contratempo, 48149 kilos, W.Cunha 2."

Dollar, 52 kilos, P. Cos-ta 2."

Beiania. 55 kilos. A. Henri-quês 0

São Sepé, 56155 kilos, C.Pereira, ap 0

Franceza, 48 kilos, J. San-tos .. .. 0Ganho por um corpo e meio.

Empate em 2".Rateios: 5'4$U(iO em Io: duplas

(12) 29$500; (13) 41$300: pia-cés: Salvador 10S200; Contra-tempo 10?10O; Dollar 10Í000.

Tempo: 101".Toial das apostas: 15:010?.Criador: Albino Hebliug.Tratador: José Lourcnco Jr.

RAT13IOS EVENTUAES

Sargento, C. FerdandezBramador. J. CanalesR. do Luar, N. C. .Yambi, .1. Mesquita .Alter Ego, S. Batista

8' carreira — Prêmio "20 da'."*-'(7 Ariette, Mesquita . „ SO

QQA Prêmio "São Sepc" —*¦*." Animaes 'nacionaes deires annos — Pesos da labe.Ia,com descarj?a — 1.600 metros— Prêmios: 4:000*, 8OOS000 e4005000.IAPO'. masc, castanho, 3

annos, Paraná Cascabel-lito e impresion, do sr.Roberto Seábra. 51 kilos,J. Canales 1.*

Ijuliy, 51 kilos, J. Mesqui-ta 2."

Sylpliò, 51|52 kilos. P. Cos-ta 3."

Ogarita, 19 kilos, J. Santos 0Lanceta. 53 kilos, W. Cunha 0Enio, 51 kilos, V dr.-Soiwa 0iSabre'''51 kilos, P. Gusso,aprendiz 0

Natal, 51 kilos. Ü. Costa . 0Ganho por doip corpos; do 2"

ao 3o, seis corpos.Rateios: 68S700 em Io; dupla

(14) 63$200; placés: Iapó réis285300; Ijuliy 38S.'i()0; Sylpho•J4-V800.

Tenipo: 105" ;2|5.Total das upp!,iás: 32:()70.?.Criador: Raul Santos.Tratador: Paulo Uo.sa

RATEIOS EVENTUAES( 1 Ogarita

1—1 Salvador2—2 Contratemp.3—3 Dollar . .4-4 S. Sepé ..

( 5 Franceza .51

( 6 Betania . .

Total . . . .12 „. ..1314 . ;¦...".-"..15 . „„

** .. i> u •• .j ,, mm

1122371631-10

51S6002r)$K0()37550043S70O72S000

28 218Ç500

7(559661»6268K>746

B5S4Ò088-Í60U8Õ580H78Í20Ü49$700115*600

212 51S100

Iapó .Sylpho

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64$100U0S80O

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2155400(il)>l'.0Üüüí':ioo

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z_54» CA1ÍKEIRA I

Prehliõ "I;i|)ú" _ Ani.-maes estraiijítiros —

(Continua ua 31' pajin~).

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 15

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j AMMVERSARIOSI Fazem annos hoje:

A senhora Manuel Uernardes:j íis si-nhurinhas Augusta SoaresCe Souza, Chiquila Dias Alar-lins. Udette üásparotii, Victo-

nu Syivio Bapti.sla e í.aurita\ Cih.j; o ministro Üidimo daveifja; o dr-, Paulo Maranhão.

1}ilxeiri annos amanhã:A-; senhoras Alir Coelho Bar-l"£i. .ludith Gomez Cruz, viu-v Achille Move; as senhòri-luiiias Dora Tn borda.- Odylla<<oiucs de Mattos, Sylviã Cor-'¦eir.i da Gra<;a. .ludith Vieira.izeuda. Argentina Cordovillelil, Alaria .losé da Cunha eJoaii nu Alpoim Menezes; osdrs. Júlio Bucno Brandão Ki-ho, Ângelo da Costa Lima eJedro de Almeja Lima; o sr.Paulo de Souza Garcia.— Passa também amanhã adata natalicia de monsenhorAloisi Masella, esmo. . NúncioApostólico.

D. Noemia de Alencar —Trans-corre amanha o anniversarionatalicio da exma. sra. Noe-mia de Alen-.-ar, dilecta esposado escriptor Renato de Alen-car.

Desfrutando, como uni dosseus mais disfiuctos ornamen-tos, de situação destacada noseio da nossa eiite social, aanniver.sarianfe será certamen-te, a exemplo do que sue-cede todos os annos, muito ho-menageada. pelo auspicioso acon-lec-imento.

Eugênio Pedro de OliveiraCoelho — Ve" passar amanhã adata-do seu anniversario natali-eio o jovem Eugênio Pedro deOliveira Coelho, filho do saudo-so commerciante Eugênio Coelhoe da viuva Maria de OliveiraCoelho.

Por esse motivo, o anniversa-riante terá a ' opportunidade dereceber .dos seus innumeros ami-gos e collegas, muitos abraçose telegrammas de feli--ita(,-ões.

Rclemberg Porto — O dia dehoje marca a passagem do an-niversnrio natalicio do sr. Rol-lemberg Porto, activo e presti-moso auxiliar da portaria daredacção deste jornal.

Professor João Paulo SilvaTranscorreu hontem a data

do anniversario natalicio doprofessor João Paulo Silva.

Ao anniversariante fòi offe-recido pelo capitão Isidoro dosSantos, em sua residência, umlauto almoço, durante o qualreinou a maior cordialidade.Saudou o conhci-ido educador aintelligente senhorinha DulceSantos, que proferiu um deli-cado brinde.

Dr. Edmundo Pimciitel —Passa hoje o anniversario na-talicio do sr. Eduardo Pimen-tel, engenheiro arehitecto daPrefeitura Municipal e filho donosso presado confrade Oros-mundo Pimentel, do "Correioda Manhã".'

D.-' Lucía Muniz íVetre' —- Fazannos hoje, d. Lúcia MonizEreire, distineta fuiu-eionariada secretaria do Estado daGuerra,

Humberto Rodrigues — Com-memora o seu anniversario na-talicio o joven alumno da EscolaNaval, Humberto Rodrigues filhodo capitalista Alfredo Rodriguese de dona Amélia Rodrigues.

Os seus collegas è amigosaproveitarão lão grande data.para estreitarem-nos em seusbraços.

Faz annos hoje a sra.Carmen Pereira Ferreira dosSantos, esposa do sr. OswaldoFerreira Santos, funecionarioda Central do Brasil. A natali-ciante, pela sua distineção e res-peito, certo será muito felicita-da pelas suas relações de ami-zade, que são muitos, em nossasociedade.

Realiza-se hoje o anni-versario do intelligente meninoPedro Paulo, filho do nosso com-panheiro de trabalho José Ra-phael Pinto.

Connnemorando essa dala, oseu pae offerece em sua residen-cia uma suceulenta peixádatendo convidado, além das pes-soas de sua amizade, a directoriado Centro Politico Piedade.

Adolpho Modesto da Rosa —Transcorre hoje, a data natali-cia do joven Adolpho Modesto daRosa, funecionario destacado daCompanhia Cantareira onde épor suas excellentes quaildadesde espirito e caracter muito esti-mado e admirado.

O anniversariante terá hojeopportunidade de mais uma vezver quanto é querido por todosaquelles que privam de seu co-nhecimento e de sua amizade.

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Realizaram casamento;A .senhorinha i.eouette Fra-

goso de Rezeode e o sr. NaborFoster;

A senhorinha lima dos SantosPacheco e o dr. Mario LuizMpj-.eira; ,

A senhorinha Violeta de Mar-tins Ferreira e o dr. LeonidasTelles Ribeiro;

A senhorinha Virgínia daCosta Borges e o sr. GenesioRorha ;

A senhorinha Corlna Lobo dcCarvalho e o sr. Alfredo Tei-xeira;

A senhorinha Maria Carolina

José Ricardo Gomes de Carva-lho Netto;

A senhorinha Olga Thompsonda Cunha e o dr. Nelsou Ma-riano Costa;

A senhorinha Maria NazarcthHungria e o dr. Vinícius Fer-reira Chaves;

A senhorinha Afaria da GloriaRamos e o sr. Álvaro Fernan-des Rey.VIAJANTES

Dr. Renato de Alencar — Deregresso da proveitosa excursãoque ha cerca de tves mezes vinhaempreendendo pelos Estados daBahia e Sergipe, no exerciciodas suas altas funeções comoinspector geral da Companhiade Seguros "Metrópole", acha-se de novo nesta capital o repu-tado technico de seguros de vidadr. Renato de Alencar.

S. s. foi passageiro do vapor"Itapé", que aqui chegou ante-hontem, sendo muito concorridoo seu desembarque, não obstanteo inconveniente da hora matinalBESTAS

Fluminense Footbáll Club —¦Será uma festa de elegância eanimação a Noite Brasileira —"O ca li ir da tarde na' roça" —que o Fluminense Foc< baliClub vae offerecer,' hoje, ás 18horas, ao seu quadro social, eque vem- despertando o niaisvivo interesse entre os sócios efamílias.

A festa começará com uip lei-lão de prendas, seguindo-seuma ceia e queima de originaesfogos dc artificio. Durante aceia fai-j-se-ão ouvir artistas deBrondcastiug.

As dansas, abrilhantadas poruma das mais apreciadas or-chestras, '

terão, para dar-lhemaior ' fulgor o concurso dostrês notáveis conjuntos: Bene-dicto Lacerda, Aracaty e Con-curso Regional Pexinguinha.Darev.Casarré, enearnadno a fi-gura de S. Pedro, fará o mes-tre-sala. Outros festejados ar-tistas como Sj-lvio Caldas, Syl-vinha Mello. Américo Garrido,

Zeze Fonseca, Daniel OliveiraAlvarenga, Alda Garrido e Rim-chinho vão dar exlraordinarbrilho c assegurar o exilo dmais brilhante festa promovidaeste anno, pelo Fluminense.

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NAO DESANTME ! ! ! — O senrelógio ainda tem concerto.ProcureESMERALDINO REIS

e elle resolverá o seu caso. —Praça Olavo Bilac, 26.

Diga-me o quecontes»

Não é exaggero dizer-se queo homem revela, pelas suas af-tiludes, a maneira pela qual Beprocessa a sua digestão. Quan-do digere bem apreaenta-sevia de regra, senhor de si. cal-mo, reflectido e bem dispostopara o trabalho. Já quando di-gere mal, n3o dorme bem aanoites, e torna-se, durante odia. indisposto, mal humorado,irritavel c sem tenacidade pa-ra os trabalhos que requerempaciência e perseverança. Afimde corrigir as maB digestões,recommenda-se comer deva-gar, mastigando bem os ali-mentos, tendo horas certas pa-ra as refeições. Muitas vezesos indivíduos que soffrem dasvias gastro-intestinaes não me-lnoram nem mesmo eom dietasrigorosas. Nestes casos, con-vém experimentar os compri-midos de Kldoformio da CasaBayer, que protegem as mu-cosas inlestinaes, evitando i«irr-itaçõèa provocadas pelasfermentações.

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Ministério da ,'luerra por Nrsido exonerado;: a pM\fà ,,,',.cargo que exercia, na pí-pcí.<"va Municipal desta, capitai.

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16 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936****************»*****************************************************************************************************************.***********

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Praça Domingos Martins

SANTA THEREZA (Ju-nho) — do Enviado Espe-ciai do DIÁRIO CARIO-CA) — 0 Município deSanta Thevezà compõe-sede seis dislrictos jmíicia-rios, f| naes: — Sede, SãoJoão de Petropolis, AltoSanta. Maria do Rio Doce.Vinte e Cinco de Julho.Siíiitk Julia e Tres liar-ras. - rw-.!y>.í .f^.

A sua população ¦ é d .cerca de 30.000 habitantese a sua areai de Cerca de!.:~>i>0 ]<„,:'..

1''.' cortado por extensarede rpd,oviária. que o col-loca em contacto rapid"còtii a Capital do Estado ?com os municípios de San-ta Leopoldina. CariacicaItaguassii1. Affonso Glau-

dio e Colatina. Dessa redea linha tronco 6 constitui

Elpidio

Dr. Olavo

da por So km, de estradasem optimas condições d •trafego, e as linhas vicinaes por l.Jií km. de boasesfrada.s, lidando a sede ásdiversas localidades dos

.seus disfrictos judiciários.O Município é também

servido pela t*ede tP.lejjlio-nica estadual que lhe pro-porcioua rápido meio deeomntunieação com n se;iinterior e com a capital doKst.ado fi municipios vi/.inhos. Possue também serviço de correio e tèlè.graplio naeionaes.

Supplente:João Fèvrari.

Promotor:Filiar Gonçalves.

Serventuários:Cartório do Io officio —

Acrisio ti!. Silva RosaBom fim.

Cartório do 2° officio —

; Dicinio de Oliveira Loui veiro.

Cartório do 3* officio —Manoel Deodoro Vieira Machado.

Official de Justiça: —Tolentino Silva.

Policia: — AlexandriiK'J dsé d i? Sã,

ORÇAMENTO MUNI-CIPAI.

A Receita do Municípiopara este exercício, está fi-x.-ida em 19J :900.4<0(i() e adespesa em egual quantia.

INSTRUCÇÃOPossue o Município, em

sua Sede um Grupo RsiVõlar. um Seminário Soraphico, e uma escola noeluriia,e pelo interior 4!) escolasprimarias, das qtuies

'¦'•'¦>

são mantidas petos cofresestaduaes, 12 pelos cofresmunicipaes e 4 particularesonde é ministrado cuidadoso ensino, oliedèciJas »•¦>normas de moderna pedagosta.

ADMINISTRAÇÃO MU-NICIPÀL

Prefeito: — Enrico lidebrando Aurélio Ruschi.

Câmara Municipal:Presidente — Alberto

•José Pretti.Vice - Presidente: —

João Francisco de Siquei-,ra.

Vereadores-: — AlfredoAffonso de Alcântara —Augusto Di Francoscq —Pa/ido Mendes de Yascoucel.los — Nestor Braz IVreira — Clcrio AfÜ.mso En-piudola — João (ínilhermeKippos e Alfredo PraticaVervluiH.

VICTORIA (Junho — Do Envia-do Especial do DIÁRIO CaRIOCAa Espirito Santo):

Deaitre as demais unidades dafederação oecupa o Estado do Espi-r t Santo, neste momento, uma posi-ção de accentuado destaque pelo

equilíbrio que se estabeleceu na suab.dança econômica, cora nsiveis indi-cios de uma era mais fecunda ainda.'i atravessado uma pha:.o _iug'us-t'. ._ dc sua hi.itor' , em que os ,.nadores daquelle Estado se viram ásvoltas com a solução de graves proble-

,¦' 'augurou-se agora n- .i ..rio-sa terra capichaba uma éra de qwmuito se podeVia esperar.

Torna-se obvio accentuar o ritosignificado desta situação, teudo-sé emvista o que se regista em outros Esta-dos. ainda ein sérias diffieuldadts ma-teriaes.

O capitão Punaro Bley, governa-dor do Estado, tomando a peito o sa-reamento definitivo das finanças capi-«•diabas, inaugurou uma politica que setornou merecedora dos maiores elogiosdos espiritosantenses. Ainda, ha pou-co, realizou-se em victoria o pagameuto de cerca de oito mil contos de réisao Banco Francez Italiano, enceu-Mi-do-se assim a divida do Estado aquellaestabeleeifhento.

Ao par desse considerável progres-so do Estado vae a capital se tornandocada vez mais adeantada com a orieu-ti.ção segura e clarividente do dr. An-tonio Francisco de Athayde.

A CÂMARA MUNICIPAL DEVICTORIA

De passagem por V.ictoria tivemosppportunidad.ê dej visitar a- sua Caiou-.ra .Municipal. Melhor impressão não.poderíamos ter colhido. Trabalha-seali activamente com o elevado objecti-vo rle tornar esta linda cidade cadavez mais digna dos espirilosaiitonses.Com um verdadeiro carinho são estu-dados ali todos os problemas que serelacionam com o bem estar da sua po-I iilação, com o etnbcllezumento da cu-pita!.

O úw Antônio Francisco Athay»de, digníssimo presidente da Cama?ra, c um espirito de escól. A sua vi-da constitue um edificante exemplo tleOperosidade e de dedicação á c:iusapublica. Tendo passado por vários e.ii.poi-lautes cargos ua administraçãoii . nicipal e estadual elle sempre dei-

' ou um indelével traço da sua dedica-ção e desvel.lo. F já em 19.01. como'¦ ! aiíado. elle defendia — aliás pela

a questão da classifi-

Decreta:

Art. 1* — O café de procedênciado Estado, exportado directamente pa-rà o estrangeiro, ou por intermédio deoutras praças da Republica leyará nodvpacho o titulo'de >.Gaíé- EspiritoSanto.- . it '¦¦-. "¦'- V,'M"^' *$â?

'-' ' •¦' ¦"¦'' ''•?•''>¦'•'

Art. 2" — O café EspiritolSanto éclassificado conforme seu beneficia-mento, em tres' categorias ou tres ty-pos naturaes sob as denominações desuperior ou 1a, dé médio bu' 2*, e deinferior ou 3", correspondentes a cias-sificação ty pica commercial dé.:l' a 9'dos-mercados brasileiros. . Vi;.:

Art. o" — As categorias indicadasno art. 2o ficam assim discriminadas:

a) — o café typo superior é deno-minado aquelle que apresentar um as-pecto de boa qualidade cultural, degrãos uniformes no peso e volume, min-dos ou graudos, arredondados ouoblongos e côr chumbada clara, ou es-c ra, de aroma agradável, demoustran-d o seu completo beneficiarueuto porniachinismos aperfeiçoados;

b) — o café typo médio c todoaquelle que não tendo a superioridadede preparo do typo a, em sua uuiform dade de peso, volume e côr, é comtu-do bom escolhido e limpo, revelando; .iitõ asseio, e bon. cultivo pelo. seuaspecto; ¦

c) — o café typo inferior é aquelleque pela desigualdade de volumes, pelad versidade de cores, pelo esmagaimen-t. de pilação, emfim pelo seu poucoc líivo e asseio demonstra inferiori-d .de de produeto, i*eputad'o nosvni.er-

¦e .,-.-¦: 'íov —..Ordinário. .¦¦...'¦,:¦'£¦;¦'..

Art. 4o ^'u-Os tres typos de caféd. conformidade com o art. 'á° sãodespachados depois do exame qualifi-c. Mvo e ((uantitativo, obedecendo á cot£'.eã<. official compreendida ua Classi-ficação typica de 1 á 5 o café l'; de 6a " o café 2"; de 8 a 9 o café 3a.

Art. 5° — A pauta sendo'funeçãod^ valor do produeto, variará ua ru-zão inversa do seu beneficiamento, pa-í-ai.do 7 % o typo 1\ 10 % o typo 2"e 11 7o o typo 3*.

Art. U" — A exportação do cafédo listado, que demonstrar falta dep":-paro industrial, isto é, contendogt: mie percentagem de pedras, cascas,e' .-os. pv outros detrietos orgânicos quealteram a qualidade do produeto. não

3", pagará a taxa

I |R9| IWAWgWy, "'m< 1^^ ¦

Bpfe^^^^fe- 'VWmW^^^^ÊÊͦ mWmPPAàÉmmm____T*Sá^gS: &^ís_a___|

^1 __________^'-'^Pt'i-^^^H

Na Chefia de Poli-cia do Estado

O dr. Alfredo Machado Gui-marães é o chefe de Policia doEstado do Espirito Santo. Mo-ço ainda o dr. Machado Gui-marães tem-se portado naquel-le Importante cargo de munei-ra a merecer encomios de to-dos.

Dotoucia devels.

a Chefatura de Poli-melhoramentos nola-

„:. Antônio Francisco deAthayde. presidente da Ca-mara Municipal de Victoria

Na casa de presos inaugurounovos cubiculos, incomparavel-mente mais hygienicos e con-fortaveis que os antigos, a pou-to de merecer dos presos ciebom humor o batismo de —"Zeppelins"...

Baixo Guandu-Um dosMais Ricos Municipiosdo Espirito Santo0 que tem sido a operosa administração do dr.

Ayrton Pacca, na Prefeitura MunicipalBAIXO GUANDU', junho (do

enviado especial do DIÁRIOCARIOCA, ao Espirito San-to).

O município de Baixo Guan-dú foi criado pelo decreto nu-mero 6.152, de 10 de. maio de1935, pelo então InterventorFederal do Estado, o exmo. sr.capitão. João Punaro Bley, ten-do sido desmembrado do deCollatina, ficando com os se-guintes distnctos: Affonso Pen-na, Maylasky e Baixo Guandu(.sede).

Tem seus limites prefixadosem lei, confinando com o mu-nlcipio de Affonso C?"ud;o,Itaguassú, Collatina, São Ma-theus e Aymorés, este ultimopertencente ao Estado de Mi-nas Geraes.

O districto dá sede, que é i-mdos mais ricos e florescentes doEstado, teve a sua criação cema lei 1.045, de 9 de dezembrode 1915, e communica-se com osdemais por magnificas estradasde rodagem, bem como com a

(•'iissificrdo no art.de 1 rí .

•I"primeira vezcação dó café.

E como testonunilio daquella iui-eiuliva estampamos o projecto fie lein. 7, de '21 do outubro de 11)0.1 . Eil o;

IMíQ.TIíCTO N. 7Congresso liêgisiativò do Ksl.ado-

d(. F.spii-ilo S.míH

Art. J" — O presidente do EstadoJMçí, autorizado a coutVcciorir o Re-giilãníeiilô para fiel execução da pre-soiile |í'i,

A ri. S° — Revogam as di ipcsiçocscm ronirario.

Sul:i das Sessões, 21 de outubrod 1ÍÍÜ1.

An*onio \';ha:'de

JJr. Ayrton Lisboa Pae a,prefeito municipal dc

Baixo de Guandu

JI3STI0AS;:uta. T;iei\/n é e.-.bef;'

de comarca, sondo das maisimnoriantes do

" ad". OForo é moviineiit;idi.ssii!i-i

¦ '"'!o. tifinivnli^fii.tp crescidn o numero dc feito;, iipportiiufcs em .jiilgain.e.iHo,

Autoridades:tluiz — Dr. João r_o.r

í-1 lio dos Santos Souza Jui:ioi".

COMMERCIOA situu(;ão do commer

cio do Munii-ipio é de fran'•a prosperidade^ FNistoirlocali/.adas na séd.é e ti"interior do Miinioipip,grandes firmas commerciaes dispondo de grandeseapilres e exccllèiite movimenlo, taes como fis firmascommerciaes de 1'rimbPreiti ?. mais importaiil 'tio

".\Imiici|-iio. — 1'aulo l>p-; niíio, ^ iíi\;i Avíi.ncini í^| Filllo', \"ersdoet Irmão íSc

j Cia.. A . Pretti & Irmã"i Jerónymo /timiudera. Cai sér & I ruião. .AilgVisto dii Krani-.-sro.' lienjaniiii Ibir| toliiii. Clesio AffoVíso Ks-

I iiiudula, Angclú Agostinifie <Ji;:.. Frecliiaiiíii ôc Dia

j laberiun.diua. llermoláuj Coutinho, Severino AiiioI rim. Viiiva Belfina Gaspa-| rini. e muitas outras. Em|

•ijgumas dellãs. como acon-I ¦ ece coín a firma Primoí 1' •'¦! ti. o iuo\ imeulo annual| súbe a alguns milhares decontos de réis, o que at.f<'S

[ :a B0b!,-'cüiv.lieifa a inveja-

silu.-n-ão do .Municipio

LAVOURAActualinenle

da Iiivtiiira é aoera possivel.do (•;i!Y<. qui' aleLiiiiin a única

<;ao (los nossos .já está cedendonovos ramos 1<

a situaçãomais prós-'

A cultur-i.'Ulão colis-preoecupa.grieultoresterreno a

culiurn.jain a

níarnifumo,

oa cannaiir-i.

como si• siic'ãr

•írríiz cN:i sede do Miinicipio

oiide ii cüniii se pivsiii íiiágili"'";iuicu|c, H cil riç.iill üra e a vi.liciilt.iira lêin si

•s H ¦ ul viilo pun iiiciiicn

— Viiin prestando aos Iavradores toda assistenci-de ordem lecluiica e nuilei-ial. (píer cimmdo campo•!e demoiislracõfís dc nova»c.ultiiràfi,

•I pi-ecnii'esuic af(pie nãoinHçhiiuisnas e• o ra

(píer I oeucceml-redu/idissimo e'• emnccslando ao-|)oi|cm nilquirii.agrícolas nu- le:-

dureza. íuaiil ido.. - "'l -.col i-cs municipaes.

pecuária tem também

indisoemnveis -in traional da terra.

,i-

• •(¦ ii|c. iirisccViiljdo-Si'(¦ interesse por p;ii*0'j doslavradores para e*le ramode cultura.

A iniciativa particulartem sempre emeontrado "apoio e auxilio directo dospoderes competentes; as-sim é que a Secretaria daAgricultura fala sua Dire-ctoria Oeral dc Agricultu-ca. emadmin

Alem destes au\ilios. cslão sempiie á disposiçl •dos lavradorps os teí-lmi-cos (bis diversos ramos dn'iiljjira, rjUO presta mi ciií

constante assis

¦essanas. Durante a ex•ciicão dos trabalnos têms lavradores a guml-os>essoa pratica em serviço?lesvá u.-!,,«'

Amerecido a attenção da administraçãu municipal, ji

! estando em vias de sei iui"iada a campanha de ni"-

| llioria dos rebanhos pe!.;! intioduccãn de reprodiirtoj res ^\o Optima qualidadeI (pie serão fornecidos pela

Geral de Agrii Directoria! cultura,

iiiuiosaIçiivia.

I Ia cerca de um n e?. f| iiniciado, pela a.duiiriiçit.rB

,;âo municipal em collab iração com a Directoria (ieral de A.orieultura. o com-bate á Sanva, de cujo. ser-viço já sp colhe resultadossatisfatórios. Este serviçoestá sendo feito mcditiut ¦

1'disfribnição gratuita de arpenico p enxofre com os Ia

cçillaboração com a | vradores. a quem lão em•tração municiai!, prestadas as machinas ne

A SEDE DO MUNI-CIPIO

A Cidade de San Ia Thereza é a sede do Mniiicipiulocalizada a 07.6 metrosacima do uivel do mar, dis-põe de optimo clima.

Embora pequena, a cidade é das de mais agradávelaspecto do Kslado. dado ocarinho com que é tratada

,i-dotada de )iiaguífieoi<serviços de água e Inz. linda praça ajardinada, ruas

Capital do Estado pela rodoviaGuandu: — Victoria.INDUSTRIA & COMMERCIO

A sua sede, em que Oa maiscie tresentas habitações^ possue

calcadas, espaçosa egreja, uma fabrica de moveis; modLT-udbeleeimentos co.nmer- ^"aria

movida »;eleotr.çl-, dade; uma cerâmica também áciaes, hotéis e restaurantes Riectncidade, aliás, a mais im-

de 1* ordem. portante de todo o Estado; va-Em imponente prédio, Has Wé% de

f™rú™{* de

.. " . .' canna movidas a força hvdrr.u-situado numa das. prmci- licaj multas machinas de ba-pães ruas da cidade, adia- ueficiar café, uma fabrica de•se installado o Canaan assucar, uma usina de força-eClub, ponto de reunião da luz e em construcção uma mi-sociedade local. "a ^ra

° be»ff^nto dealgodão, cuja installaçao et tá

Xa praça Domingos Jlar- marcada para o próximo mez,lins, ínagnificamente ajar- sendo estu, propnedaf.e do Es-dinada, estão localizados tado' __-,.._ ,,. , /-. -m' Quer nos districtos da sede,os prédios do Grupo Es- quer nos de aífonso Fcnna ec(.lar Pecanha Póvoa. Pre- Villa Mascarenhas, o desenvcl-feitura Munici|ial, além de vimento commercial é cmiside-licllas residências jiu estv »'advel- destacando-se o cem-los modernos '' mercio de café- mais lmP°l'tar-

te produeto de exportação doDistando cinco minutos município, crja cifra se eleva

da (ddade. eiii local a-n a mais de '183:0005000 annuaes,!>Vasivel, a.dia-se instada- fnfdo qu® a renda triblllana

i ,, i c . deste produeto concorre gr; n-da a _< asa de Saúde de demente para o augmento c*propriedade do medico dr. arrecadação do erário publico.Roberto S:Tptelle. montada AGRICULTURAcom apparclhagem moder A!ém da rubiacea que é. c.:-,,.,

mo d usemos no capiluio ai-te-rior, o principal prodiirij ri»

Santa Tiierozn. pela sua e>;pcrtação¦ do município, é n-posii;:lo. cljina e iinporlan fensa a cultura da canna e rocia está talhada a ser a inmo que sâo tamb2m faetonsn_,i,..,,, k, i 1/ .'•

', c< -importantes da nossa grandezaI ei opol.s do kspirilo San

j bconomica, EenrV justo desta-lo, tanto assim rjue uo pro | car o dessnvolvimenio extraor-;eeto de O^gaui/aç-io Ad dinario que vem logrando tsm-ministraliva d<> lotado 'ijeni- d-So, ultimamente, o ai-apresentado á Assemblé-J "oúí0' que deiiíro Pm bvevelegislativa pelo deputado.Manoel Monteiro Torresestá incluida entre as loca-Iidades que serão elevadasa categoria de Estânciasllidro- Minerucs,

Dista da eapdaí 7d kíiise é servida por optinitt ro-dovia.

S3ra exportado cmTi?.n'idade.

Rs"te produeton-a rrrajáo, trará irlados a e- r.con^-tueir-^ n"omuito remota, uni rida prosperidade er .\\ r.vra gu-andusnse. centribuirdo. c< nsr-guintemente, prra que este mu-nicipio possa hombre-i se drn-

(Continua na 17a prgjnaj.

nide

lílO-•il-

'oca

s

A ExemplDIÁRIO CARIOCA — Dominga, 28 de Junho de 1936 17

m^!^^^BÊÈ^!^^MBS4*m&rmm*mmmii^**mm**^m^^K^^*m^^**^m*m*—mm^r*^mm*^mlf

os Prefeitos. o do Presidente do Esta dMunicipaes do Espirito Santo Inauguraram Uma Politica Adminis-ÍI!ÍlYlQH?."eceb2u °s Mais Calorosos Applausos dos Cidadãos

(Continuação da 16* pagina). _***tMLiZ*'W^"*"~'^''~''w<'*™,*''"',','*'^>'^ --«¦¦•¦¦¦.¦,*w,1»ii,.M..i "'¦"¦¦" Município

de Conceição da BarranriM/TúiTri r/\ T-v* -rt* nn a ... ffi^^fò&^fialB^^ -''.•'-. ' **

(Continuação da 16* pagina).tro em pouco, com.0s seus coIrmãos que collaboram para anossa expansão agrícola.

Tal Iniciativa devemos ao eo-verno do Estado, porém, nãoe licito deixar-se de exaltar aacçap du exmo. sr. dr. AynonPacca, operoso prefeito do mu-nicipio, que suggeriu as. exa.o sr. capitão Punaro Bley aconveniência de se fomentar acultura algodoeira. de prefr-rencia á do café, cuja cotaçãonos grandes mercados não of-'ferece margem para perspecti-vas lisongeiras, consoante asnessas necessidades financei-ras.

Releva notar que, tão satis-factorios foram oa resultadosdas primeiras experiências queo exmo. sr. capitão João Pu*"aro Bley determinou que sedesse todo o amparo'necessárioa Iniciativa do sr. dr prefeito*municipal, iniclando-se immp-diatamente a construcção daUsina para beneficiamento da-quelle producto, fazendo-se ac-quisição de todo material in-dispensável ao regular funecio-nãmento da mesma.

De sorte que para a próximacolheita, cerca de 2.200 lavra-dores estão se preparando paradedicarem-se única e exclusi-vãmente a essa nova fonte deriqueza que tanta attenção temdespertado dos mais conceitua-dos mercados mundiaes.

1NSTRUCOAOA- üisfcrucção que vae em

franco desenvolvimento no mu-nicipio, nem por isso'tem dei-xado do ser encarada com omáximo carinho por parte doÇhele do Executivo municipal,que procura., sempre que se fazmister, amparal-a com toda aboa vontade, do modo ao ensinoser ministrado com a eíficten-cia que se torna necessária.

Cem o propósito de favore-ecl-a cada vez mais, tornando-aaocsãslvel também aos que seinteressam pela leitura de obrasde autores de nomeada e pro-,jcc(,:âo, está sendo estudada acriação do uma bibíiotheca que¦ uuecionará em um dos a «ar-taníénlc-ij do amplo-e.sumptuo-

so edifício em que se encontrainslallada a Prefeitura Muni-ei pai.

Tcdos os esforços, afinal, cs-: tf.o sendo empregados para queo problema educacional não seresinta de falta alguma.

ADMINISTRAÇÃO MUNI-CIPAL

*..yyy>: ••..•;.-•:........ ¦ ¦¦¦ y.y,.*y a.:. .A ¦¦*'•¦: ¦:¦¦¦¦<¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦<¦.¦¦¦¦¦.¦¦*¦.•,.;¦:;¦;¦?¦.¦ y a >¦••¦¦¦• .:

í^.í-í*:-í:|:^-:f^Ipllilllllllliililil^¦p&íBíSi^yiyAAyy.:.'.vi*.-:*:*:*ííí^

xiss&<sfâ&&$%$fá(?*'i{ i^a*aã% ¦ ji >lti-ift iÉiJè^alaai^Mt-WaaWiiTa^^ai >ãaWamlMaaataaaaaaMaaaaaaaaaaaa;a^aaal.ÍÉ ¦•—- •*a^a%*>>^

íHêJê&*z*£.***'.^&^^m^^^m^mt!&mÈff?^>fi™à*~- ¦¦?¦¦ -^*jfcw_^;^^:^\.jKzy£m. wêL. ^*^g3imm WmfimmmiY"^ * - * % 9SÍ" mt 4m

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^^^^WjHHaaWWBBaawMMaaawBw^^ 'i^i I

jcaixo Guandu

producto, cereacs em larga es-cala, gado vaceum, suínos, ma-deiras de lei..aves, ovos, etc.sendo incontestavelmente oabasteceder da capital com cujo*Jt,*a«B>ii

cem mercio mantém o seu in-tsreambio commèrcial.CONDIÇÕES CLIMATEIUCAS

Optimò o clima do município,ameno, saudável, não àecusan-

in cio de illonsü

A. administração municipal, acargo do c.;mo. sr. dr. Ayrto.iPaccài digno prefeito do Muni-cipio, tem sido cercada do niàisabáalufcp acatamento c prestigiopor parte dos sous municipes,

, cm virtude do grande discerni-mento cem que vem pautandoas directrizés administrativascio sua gestão.

Foi s. exa. eleito pelo p:.võ,tendo sido quem installou omunicipio, do qual foi, isto é,cie cuja emancipação foi o pio-neiro.

A primeira Câmara coiistí**tujda, eleita no ultimo pleito éa seguinte: Emílio Holz. pr.-si-ciente; José Coelho da Silva,vlçò-presidente; Heitor Cabral,Manuel Milagres Ferreira cCândido Affonso de Alcântara,vereadores i

REPAIÍTIÇOUS PUBLICASRão as seguintes as exislen-

tos ora pleno fum-cionameiHo:Agencia Telcgraphicu-pjstal;Collcctoria Estadual;Escolas publicas;Tabellioiiato e Official co

Registro Civil;Delegacia de Policia;Juizes districtacs.PRESPECTÍVÀS ÉcÓnÓ-

MICASAo prospero e florescente mu-

nicipio de Baixo Guandu per-tence un:*a parte da promissorazona Norte do Rio Duce. ondeo desenvolvimento agrícola-eomínercial attinge proporçõestão satisfactorias que offere-cem margem para que se ante-veja naquella faixa de terra domunicipio, uma das zonas quemuito hão de contribuir breve-mente para que a balança eco-nomica de Baixo Guandu pos-sa superar muitas das dos mu-nicipios que estão, nvis ou me-nos, cm parallelo com a mes-ma.

Zona fértil, opulenta, habita-da por trabalhadores InfHfciga-veis, conhecedores dos segredosmais Íntimos da agricultura,usso vem robustecer o nossoprognostico, capacitando- noscada vez mais dos horizontesde perspectivas alviçàreiras quese rasgam a nossos pés.

EXPORTAÇÃOBaixo Guandu exporta riem

''i rafe que. rii|n fioc.i b "-

anuído aiibs é o ecu i.r.r-ç pai

AFFONSO CLÁUDIO, jui ho '(Do enviado especial do DIA-RIO CARIOCA).

O Municipio de AffonsoCláudio criado pelo decreto nu-mero 53 de 20 de novembro i.e1890 e Ín|tá'Íacfo a 20 de jan-i-ro de 1891, se subdivide em 0districtos assim denominacos:

- Sede, Rio do Peixe, Bòa Sor-te. Bom Jesus, Laranja da Ter-ra, Serra Pelada, São Domin-gos, Brejaúba e Taquaral.

LIMITES vO Municipio de Affonso Cláii-

dio, llmlta-sc; ao norts cem oMunicípio de Collatlna; ao suicom os municípios de Cachoei-ro de Itàpemtrlm; DomingosMartins e Muniz Freire; a lés-te com os municipios de SantaLeopoldina e Itaguassú e a oes-te com o Estado de Minas Ge-vaes na zona contestada.

PRODUCÇOESAs principaes produecões c'o

municipio são: café cm largaescala attingindo actualmente

| aproximadamente 150.000 sac-I eas annualmente; canna de as-I oucar, fumo, cereaes e legmncs;j

¦iendo as suas probabilidadei enormes no domínio da rgri-¦jultura, pecuária c industrias.

POPULAÇÃOO município conta actual-

mente com 2.00U habitantesaproximadamente na cidade e23.444 distribuídos pelos ds-trictos, entre nacionaes, italia-nos e allcmãcs,COMMERCJO E INDUSTRIA

O commerció é bastante des- |envolvido, contando já casas*bastantes Importantes cem ca-pitaes superiores a 100 contosüc réis, das quaes as principaesj-ão as seguintes: — "José Ri-beiro Tristão, commerció de fa-zendas cm grosso e a varejo;Francisco Xavier da Costa.Elias Gastin. Oliveira Santos& C. Ltd., José Giestas. quesão compradores e exportado-res de café em alta escala. Acidade possue dois bons hotéise varias pensões, 3 pharmadas.3 médicos, 1 posto de prophyla-xia, 3 clubs recreativos, socie-dades carnavalescas, etc. Umabem montada livraria, bons .<-a-lões de bilhares, 2 jazzs e umabanda de musica.

Em pequena escala existemserrarias, fabrica de moveis,fabricas de assucar, de aguar-dente, de manteiga, de queijoe de louça de barro, quasi to-das movidas a água.INSTRUCÇAO E IMPRENSA

Além de 20 escolas publicasestaduaes e um magnífico Gru-po Escolar, possue ainda 8 es-colas subvencionadas pelo mu-nicipio e varias particulares.

Apenas um Hebdomadárioexiste no municipio. "Correiodo Centro", sob a direcção pgerencia de Sylvio Leite Xavier¦i redaè.torladò por Antônio Se-rápiáò de Souza, sendo támtririo órgão official do municipio.

AUTORIDADESDirige os destinos do munici-

oio o prefeito AdhçrbaJ Gal-vão: é juiz de direito o dr,Cândido Marinho d;i Silva:,'-ro'""'-- iv-Mlpp. n cir. JoséL,u'" r •¦•'"'••> /¦ —li : drl-Sndò ('? i ..II :.» tlr G 'tuMo

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Adhcrbal Galvão, prefeitomunicipal ric Affonso Clau-dio — E. E. Santo

I Florcntino dos Santos; tabcl-j üã3s: Evaristo Aígeu Gomes,j Aciwalter Ribeiro Scarcs, Cons-tantino José de Sá. escrivão cocrime, e João Duarte Manto,official do registro civi).

RENDAS DO MUNICÍPIOA arrecadação referente aos

impostos municipaes nos ulti-mos annos foi a seguinte: —1927, 72:0235930; 192891:0909863; .1029, ]12:192$907;1930, 105:339.^71; 193112Í:ÍÍa$Íèõ; 1932, 126:538$744;1B33, 114:703.?089; 1934 í)2:447Ç620 e 1935, 101:6175200.

CONCLUAOA cidade que possue actual-

mente 229 casas na maioria deconstrucção moderna e 29 ain-da em construcção c muitosprojectos para novas constru-cções, vem passando por gran-de evoluçiio devido a acçí:0enérgica e franca do actualprefeito Aderhal Galvão quevem dando um p':pecto d? ver-

da as estatísticas nada que pos-sa contradizer este nosso juizo.

A sua altitude é de 76 mts.,havendo alguns districtos emque esta é mais elevada,

*"j *h^,™aH naaa*( ***wa*N '-aaa^i faaa^ü aai Miaa \ i -^Ba^ u*aaav i ^^(.lac-cua urbs, nivelando praçase concertando ruas, fiscalizun-do as construcções, colocandomeios fies, etc. Está divididaem 11 ruas, 3 magníficas pra-Vas das quaes se destaca a pra-ça João Pessoa onde está sen-do construído o Jardim Publ cosob a direcção do engenheiroRuigi Haga, e 2 extensas ave-nidas.

E' de se notar a grandetransformação porque vem pas-sando a cidade após revoluçãona administração AdherbalGalvão que, inaugurando osserviços de abastecimento da-gua supriu também a cidade derede de esgoto encontrando-sèactualmente em magnífico cs-tado de hygiene c conforto r.opasso que antes da revoluçãonada disso possuía. Os serviçosde água e esgoto foram inau-gurados a 20 de junho de 1931;e, a 15 de maio deste anno osserviços de luz e força estandoa cidade illumlnada a contentoe a posteação distribuída rmesfcyjq modernisado o que dá acidade um aspecto deslum-brante, i

A Prefeitura tem apenas trêsfunecionarios internas que tu-xiliam a administração actual.Um secretario-thesoureiro, syl-vio Leite Xavier e 2 auxiliaresOsvaldo Federici e José da Sil-va Oliveira. i

O prefeito actual entre mui-Las obras de mérito, fez o ser-viço cadastral da cidade, seunivelamento c plantas. Rcfor-mou completamente o prédioonde funeciona a PrefeituraMunicipal e o Foro, fez o map-pa rodoviário do municipio e¦¦: ". actualmente locando oBairro do Coby onde seiãoçonstruidãs pitorescas \-ivcn-das.

A 22 de fevereiro de 1935,constitucionalizou-se o munici-pio, Installando a sua CâmaraMunic-ipal, tendo sido eleitopresidente Tannus E. Gastin,e vice-presidente Manuel Go-m>.<? ria Silveira e Souza.

CONCEIÇÃO DA BARRA, ju-nho — (Do enviado especial doDIÁRIO CARIOCA).

O muicipio de Conceição daBarra, como o seu vizinho deSão Matheus, sempre viveu es-quecido dos poderes públicos.Situados numa das zonas maisférteis do Espirito Santo, comextensas florestaB Virgens, na-tivos immensos, innumeras ca-choeiras, recortadas de rios eribeiros, produzindo todos osgêneros de lavoura, esses muni-cipios nunca mereceram os oui-dados necessários ao seu dessn-volvimento.

Conceição da Barra tem porsede a cidade do mesmo nome,situada á embocadura do rioSão Matheus, na margem es-querda. Pequenuina e. graciosa,é uma das mais pittorescas lo-calidades dò Estado. Com assuas praias amplas e alvas, essuas restingas fartas de frutassylvestres, sob os coqueiraesíarfalhantes, é um excellentepouso para descanço. A faltade communicaçôes não pernut-tiu que essa localidade tenhasido procurada pelos excursio-nistas e por quantos desejamrefazer as energias perdidas.No dia cm que estiver ligadaá capital pela rodovia já emvésperas de conclusão, Concci-çáo da Barra regorgitará de vi-sitantes.

O município de Conceição daBarra é um dos mats antigosdo Estado. A sua fundação da-ta de 1835. Tem sido berço dehomens illustres que muito ser-vicos hão prestado á causa pu-blica, em elevados postos d:iadministração, na magistratu-ra, no parlamento, no magiste-

i rio e na politica •ESTRADAS

O progresso do municípiodepende principalmente de viasde communicação, tanto de pe-netração .como do escoamentopara a.capital. E' para esse la-do importante do problemaeconômico do municipio que setem voltado as vistas do góver-no honrado do sr. capitHo JoãoPunaro Bley. o prefeito tomunicípio , sr. Oswaldo MouraNeves, moço activo e intelli-gente, tem sabido corresponderaos patrióticos intuitos do go-vernador, executando e man-dando executar os serviços den-tro do maior rigor de technica,utilidade e economia.

A outra estrada, a mais im-portante pelas suas finalidadesde grande intercâmbio, é a quevae da sede, passando por Oa-juby e Império, em direcção aomunicípio de Theophilo Ottoni,em Minas. Já se acham emtrafego 83 kilometros, faltando48 para attingir aquelle muni-

*lH Be»r-

dos primitivos, mas, assim mes-mo, para ayallar.-se o trabalhoda gente lavouréirá, a exporta-ção de farinha chega a trintamil saccos por anno. A farinhade São Matheus é celebre peloseu preparo e saber. Ha doistypos: o commèrcial e ò espe-ciai. Este nâo encontra similarno Estado e mesmo nos produ-ctos de outras partes.

O actual secretario da Agri-cultura do Estado, dr. CarlosMonteiro Lindemberg, espiritode ampla visão administracti-va, olhando para a riqueza comque o Estado pôde contar naindustria fãrinhcira de Concei-ção da Barra, afim de estimu-lar aos commerciantes e lavra-dores, mandou adqulrü umaimportante machina para aproducção de-raspa de mandm-¦-?iswa,do.Afour'4 Ncv<"s'» cá» "o vvaloi- de 60 contos de

prefeito municipal de Con- réis y%"ceiçáá'da Barra Quem percorre o municipio ecipio. Os trabalhos proseguem I vê, de perto, as suas grandesactivamente, sendo de esperar j riquezas, é que pode avaliar o

para muito bhevc a ligação dos | futuro, que está destinado' adeis Estados por aquella rodo- Conceição da Barra. As suasvia, que tantos benefícios virá .amplas c viçosas lavouras e'asa prestar aquella zona mineira, j grandes extensões de -terras fe-que assim terá mais um melo I racissimas e"ainda incultas es-de escoamento "" para os seus tão desafiando a actividade e aproduetos.

INDUSTRIASExiste no municipio uma

grande e bem organizada em-presa de exploração de madèi-ra. da firma A. Donato & C.,coba denominação de CompanhiaIndustrial de Madeiras de Bar-ra do São Matheus, com o ca-pitai approximado de três milcontes de réis. A serraria estálocalizada a dois kilometros dacidade, no sitio denominado"Pae Velho". Uma estrada ty-po decaúyille, muito bem cons-truida, vae da serraria ao por-to maritimo, e se destina tam-bem para o interior, até o por-to do rio Itaúnas, para ondedesce grande parle de maclei-ras.

Dotada de maçhmismos mo-dernos e de grande, efficiencia,a serraria da serviço a grandenumero de operários -e traba-Ihadores. A exportação é, cmmédia, de cinco mil metros eu-bicos de madeira. Além dasapparelhadas para obras diver-sas, avultam 03 tacos, cuja pio-cura na praça do Rio de Jansi-ro cresce de dia para dia, jipela excellencla da madeira co-mo pela fabricação cuidadosa.

Depois da madeira, é a fa-bricação de farinha de man-dioca a industria que offereccmaior indico de exportação.Não attingiu ainda perfeitodesenvolvimento pelas rozõesque já foram ditas: falta devias de communicação

intelligencia dos homens.Essa actividade e essa intelli-

gencia já se movimentam cmvista dos propósitos do exmo.sr. capitão Punaro Bley, opj-roso governador do Estado, emdar aos municípios de Concei-ção da Barra e São Matheus oque nenhum outro governo quizdar: estradas. Somente redo-vias e estradas vicinaes, porquea liberdade da gleba e o traba-lho do povo garantirão a prós-peridade.

Capitalistas, Industriaes ecommerciantes em breve pro-curarão aquella zona, uma dasmais ricas do Estado, porqueali acharão, com certeza, pos-sibilldadcs immensas para assuas aptidões.

Nota-se,, em todos os centros[agrários do municipio, anima-ção e esperança. Amparando olabor dos barrenses, foi o sr.governador do Estado, abrinc"ovias de transporte e dando-lhesgrupos escolares e escolas ru-rass, além de constante assis-tencia social.

O progresso material ao parde progresso espiritual hão de,em breves tempos, dar renemeaquella terra, se o EspiritoSanto continuar a ter comoseus dirigentes homens assim,da estruetura morai e patrioti-ca do sr. capitão João PunaroBley. o incentivador da gran-deza de Conceição da Barra eo restaurador do bom nome doEspirito Santo, tanto em nosso

„?_UPPaVelhament0 a1nda 6 l>alK como no estrangeiro

unicipio jje Pau GiganteRESUMO HISTÓRICO

PAU GIGANTE, Junho (Do ^-w.**-enviado especial do DIÁRIOCARIOCA) — O município de

O Progresso ão M»>nicipio de Fundão

FUNDÃO Junho. 0oF.nviado do Dl A R IO CA-lifOCA) — O mil 11 icipio deFundão que di.sla da capi-ta] do Estudo 5o kilome-tros, compõe-se de trêsdistrictos judiciários, quysíio: Fundão, sede do ^\lunicipio, Tiuibuhy e NovaAlmeida.

i.imila-sc este municipiocom os miinicipios dè Serra, .Santa Cruz, Páo Oigan-te, Santa Tltere/.a e -Santa

[joopoldiliâ, o é lianliadupelo Oceano Atlãutico.

— Produz calo em grau-do escala, mandioca, canuade assucar, ai*foz feijão,milho, laranja de diversasqualidades, bananas'; ete.

Sua extensão kilòmetn-ca é de 600 kiloriietros quadríldus,

COMMERCIÓ E INDUS-TRIA

O seu coinijiei-eirj é bas-tante animador puis o mu-nicipio. é servido -jor maisde cem casas commerciaes.ctiti-e ellas verdacleii-òs ba-2afes, comovsejam : ÂngeloAgostiui & Comp., com.prador e vendedor de caféem grande escala, EnéasÇastor Ferreira, conímerciatites no Districto deTiiubuliy.

— Não é a sua industriabastante desenvolvida,existem porém boas usinasde assucar aguardente eálcool, Fábrica de Farinha'de mandiuca, Fabi-ca decerâmica e outrasnas industrias quemos de citar.

peque-deixa

Páu Gigante íazia parte do deSanta Cruz quando, nes ultimesannos da monarchia, começou aser povoado pelos primeirosimmigrantes Italianos que on-traram nesta zona.

Estes foram Introduzidos peloengenheiro Aristides ArminioGuaraná, veterano da guerra doParaguay, na época proprietárioda Fazenda das Palmas, cmcujas terras construiu impor-tante usina de assucar, talvez aprimeira que existiu no Estado.

Deslumbrados com a magni-ficencia de nossas florestas, es-perançosos de fazer rápida co-lheita de bens materiacs. cs co-tonos enfrentaram, corajosa-

mente, a natureza bruta, e embreve os povoados foram sur-gindo.

Foi prccii'o criar o cUatricto dePáo Gigante.

O novo districto progrediu ra-oidamente.

Pela lei n. 23, de 11 de setem-bro de 1881, Pau Gigante foielevado a Mimlcipio, limitando-so com Santa "*ruz,

Riacho, Li-nhares (hoje Collatina), SantaThereza e Nova Almeida, (hojeFundão).

Nos primeiros tempos a Villateve a denominação de Villa I (;lpal comarca, das de primeira

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Or: Hil'"o Garcia, prefeiode Páo Gigrantc — E. E.Santo

Páu Gigante, abrangendo estemunicipio e os de Santa Cruz.Riacho e Nova Almeida.

Actuahncntc compreende csmunicipios de Páu Gigante eFundão, com quatro districtosjudiciários (Sede, João NcivaAccioly dé Vasconccllos e Pcn-dansa) no primeiro, e dois(Fundão e Timbuhy) no £e.gundo.

E. por vários motivos, a prln-

fContinua na 23- [ingtha).

Guaraná, passando, suecessiva-mente, a Conde d'Eu e Páu Gi-cante.

Em 1910 Col criada a comarcaUa Sanla JuUa, cjih sédè cm

cnti-ancla iimitiuido-so com Victoria, Santa I-eopoldina, SantaThereza, Collatüia e Santa Cruz.

A dehoinínaçld Páu Gigante

origina-se de colossal represen-tante de nossa flora, o qualespãrzia sua copa immensa so-bre a floresta virgem, denomi-nando, soberano, o sêenario danatureza, no logar que depois sochamou Barra do Triumpho.

ÁREA E TOPOGRAPIIJAOs calcules menos optunistas

dão a este município uma super-ficie de 10 léguas quadradas.

Tem a configuração quadran-guiar, alongado de sul a norte.

O território é geralmente on-dulado, porém, os pontos culmi-Dantes são de pouca elevação,raramente attingindo mais de800 metros, e os valles de relati-va profundeza.

Não ha alagadiços inaprovei-taveis nem áreas estéreis.

LONGITUDE É CLIMADa sede do município de Col-

latina 73 kilometros; da sédc domunicipio de Santa Cf-,p. 40 ki-lometrcs; da sede do municipioFundão, 17 kilometros; da sededo município de Santa Thereza.50 kilometros e da capital doEstado, 80 kilometros pela Es-trada de Ferro V. á Minas e pelaestrada tronco 120 kilometros.

O melhor possível nâo hagrandes calores e o frio é com-paravel ao das regiões matoamenas do Briüií;

HABITANTESCalcula-se em 30 mil habitan-

tes, na maioria de origem ita-liana,São operosos, pacíficos e sau-claveis.

(C'ontin,ia ,)a 23„ paejn'a).

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18 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936

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O Factor Qualidade~******************^*************** '

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Peritos prov adores determinando a qualidad c dos cafés

E' notoriamente conhecida pe- ças consumidoras, conquistandolos que estão em contacto fre-quente com as lides da industriae do commercio, a influenciafavorável exercida pelos predi-cados de boa qualidade e pelaapresentação attractiva, nos pro-duetos nue se destinam ao con-sumo. Não é, outrosim, menosverdade, que esses elementosvêm. nos dias actuaes, represe:-1 ¦tando, para o consumidor, umlactor de indiscutível preferen-cia e para os que, na espherada producção, appllcam suaactividade, o caminho certo e

e dominando, muitas ve.-ec, an-ligos mercados que a outros per-tenciam. Assim oceorre nos do-minios do automobilismo, nrproducção de combustíveis, naconfecção da cinematographia.nos aoparelhamentos electricos,telephbnicos e telegraphicos, naradiophonia, na fabricação dsmachinas ri-tricolas; na exporta-ção de frutas, em todo o immen-so campo de intensidade produ-ctora, onde se enquadra o pro-g'-fmma ds sua onerosidad-?"

Não se limita, todavia, o seu

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seguro que os conduzirá a ummaior vulto de prosperidadeproduetora e financeira.

O progresso produetor norte-americano, que se apresenta aomundo como um dos reflexosmais vivos do exito da produ-cção aperfeiçoada, nos trás, aesse respeito, exemplo frizantee incontestável, deixando sem-pre reflectir, em seus produ-

raio de acção, em dispensarapenas a esses factores de exito,sua constante solidariedade. Es-tende-o, com egual amplidão, adistribuição dos produetos. E.fazendo installações, nas prr.easconsumidoras, de agencias diri-gidas por pessoal próprio, lo-gram manter contacto directocom o consumidor, auscultando-lhe as preferencias, cercando-o

primeiro factor, temos, evidente-mente, a applicàção, por parteda nossa lavoura, dos meios te-chnicos de cultivo e de preparodo fruto do cafeeiro, da qual.estamos certos, reaes benefíciosadvirão á qualidade dos cafésproduzidos. O processo de co-lheita racional, á eliminação dasimpurezas, a seleccão do fruto,o despolpamento do "cereja"somente quando perfeitamentemaduro, e demais cuidados in-dispensáveis na extracção damucilagem e na secca, conduzem,como já se acha fartamente pro-vado, á obtenção de cafés dequalidade fina. No que se refe-re ao segundo, a secca cuidadosae perfeita, a catação á mão co-mo meio mais elficicnte da com-pleta eliminação dos defeitos, e orebeneficio incumbir-se-ão deproporcionar ao nosso principalprodueto, a apresentação attra-ctiva. Quanto ao terceiro, outrosrumos se mostram necessáriospara conseguil-o. Dentre outros,a installação de filiaes das nos-sas cooperativas e firmas ex-portadoras, nos centros de con-sumo, onde terão por incumben-cia acompanhar a distribuiçãodo nosso, produeto. ' ¦

Principaes e maiores produ-ctores que somos, temos, ainda,por praxe, a entrega do produ-cto collocado a bordo, ficando acargo de elementos que não nos-sos o necessário contacto com oconsumidor e a entrega do pro-dueto ao consumo. Não se tor-naria mais vantajosa uma colla-boração, "in loco", de nossaparte, auxiliando e acompa-nhando à distribuição que é fei-ta, e seguindo de perto as acti-

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0 tatu' amigo dalavoura

Com a evolução dos traba-lbos em prol do combate ásaúva, o grande inimigo da la-voura, o interesse em torno doassumpto, dia a dia se aviva e,não rara. lemos aqui e ali umanova suggestão no contido deauxiliar o governo c os lavra-dores em favor do extermíniodas formigas.

Assim é que, com o fim decollaborar nessa grande obrade auxilio á lavoura, queremoschamar a attenção das uutori-dades competentes para umfacto que, tomado em conside-ração, muito concorrerá parafortificar, o batalhão de comba-te á saúva.

Entre uma das providenciasque deve Ser tomada com rela-çü) aquelle programma, é a dese fiscalizar mais de perto aquestão da caça, para cuja re-gulan.:ntação se organizou umcódigo que, nem sempre, éobservado, acontecendo comisso que os caçadores das nos-sas matlas buscam, em suascaçadas, de preferencia animaesque são grandes auxiliares doslavradores na defesa de suasplantações, contra as formigas.O tatu, por exemplo, está nese:rói e é dos mais perseguidospelos nossos caçadores. Isso seobserva principalmente na zonapercorrida pela E. F. Rio doOuro, no Estado do Uio, ondeos trens daquelle percurso des-cacregam, nos diversos lugaresdaquelle trecho, uma grandequantidade de apaixonados des-sa modalidade de sport, a catade animaes que possam consti-luir a realização do seu diver-timento.

E voltam de suas caçadas Ira-zendo a tiracollo, quasi semprede preferencia, um grande nu-mero de tatus.

O tatu, nti opinião de conhe-cido entohologista, o sr. M. L.de Oliveira Filho, é o maiorinimigo que lem as salivas,também as quem-quens e oscupins.

Cada tatu tem a sua zona depasseio, extendendo-a, ou sódelia se mudando quando es-cassei» alimento ou quando per-seguido.

Visitam, mais ou menos rc-giilarmenie, formigueiros ve-lhos, acabando por extinguil-osi sla deo-;-dem que causam, vã-r_,iando-os de panella ém pa-nclla em busca das esponjasonde se acham as' ninliadas cnuma dellas lambem a Içá-mãe.

Nos mezes de julho a outu-bro, quando existem nos for-.nigueiri í velhas larvas ounymphas de Tçás e de Bitus, oujá adultos, aliados, quando pro-ximo a se darem as revradas, éque os tatus são mais applica-dos nas visitas aos formiguei-ros. pára banquetearem-se áfarta.

Depois das revradas vão ostatus de lugar em lugar ondeas Içás se enieiTan. nas pa-nellinlia-s iniziacs, devoran-do-as.

Pelo seu agudissimo faro, nãoerram, desenterrando numanoite dezenas de Içás, chegandoa deixar certos terrenos, ondetenham cahido muitas dellas,com apparencia de terem sidoarados.

Uma das causas du grande

MARRECOSSe quizer carne' e ovos crie

uma raça mixta: Roauen escu-ra ou o Buff-Orpington; parafim industrial, O Pekin; se qui-zer preponderância • em ovose carne fina, o Kaki Cam-pbell; se quizer ovos e maisovos, o Corredor Indiano Bran-co; se quizer uma ave de orna-to e de utilidade, o TopétudoHollandez: a marreca põe lan-to quanto a gallinha; os ovosdas raças especializadas sãomatores e egualmente bons, âallimentação é mais barata:_ acriação mais fncil. GranjasReunidas Rio-Petropolis; Ave-nida Rio Branco, 2280, Pelropo-lis, ou rua Edgard Werneckn. 219, Jacarépaguá.

A erosão nas terrascultivadas

Nas terras cultivadas, a ero- isão constitue um phenomenomuito mais prejudicial para ac :onomia agrícola do qujoquegeralmente se crê. "A erosão— diz Mr. II. II. Bennett. agro-nomo do Ministério da-Agricul-tura dos Estados Unidos —"tem modificado a superfícieda Terra muito mais do que aacção combinada dos vulcões,terremotos, innundações, fura-cões e todas as exeavações fei-tas pelo homem desde a maisremota antigüidade".

Um exemplo disso c encontra-do na China, muitas de cujasterras lavradias offerecem uniaspecto verdndelramepte deso-lador. tendo perdido pela ero-são quasi toda a sua fertilida-de, e dahi que a miséria e afome se façam sentir ali fre-quenteiiieute com uma in.tensi-dade que assombra.. O mesmoacontece em' muitas regiões docontinente americano, caleu-lando-se que nos Estados Uni-dos três quartas partes das ter-ras cultivadas estFo soffrendoos perniciosos effeifos dessephenomeno.

Como é sabido a erosão nãoé sinão um desmoronamentoprogressivo produzido na su-perficie terrestre pela acção dosagentes destruetivos que sobreella actuam, principalmente oar c a água. Esta. ultima, so-bretlidò; arrasta em muito pou-eo tempo, particularmente nosterrenos que têm muito decli-ve, a camada superficial, ouseja a terra fértil, deixando-osassim inaptos para a produc-ção agrícola. Calcula-se quea .Natureza despende de qua-trocentos annos, pelo me-nrs, na formação de umasó pollegada desta valiosa ca-mada supreficial de uin terre-no agrícola commum. Em umterreno cultivado cujo decliveseja de quatro pés cm cadacem pés, a dita camada super-licial de uma pollegada podellesapparecer por effeilo da ero-são, no espaço de sete annos,e em apenas um anno se o de-clive fôr de uns oito pés cmcada cem.

E- um facto conhecido uni-versalmente que ' o continuoaproveitamento de um terre-no com as mesmas culturas,aftecta a sua capacidade pro-duetiva. empobrecendo-o e tor-nando necessário o uso de cor-rectivos, culturas alternadas,etc, pura que recupere a suaproduetividade. Mas a quanli-dade de elementos nutritivosroubados ao solo pela erosãoé. segundo o agrônomo Ben-nett. 21 vezes maior que a dosextrahidos pelo seu approveila-mento. ininterrupto, com acircunstancia agravante de se-rem os primeiros positivamen-ie insubstituíveis; entretantoque os prejuízos soffridos nosegundo caso são sempre reme-diaveis.

Reconhecendo os graves pro-blemas que a erosão encerrao Ministério da Agricultura doslistados Unidos procura desço-brir os meios de combater osseus perniciosos effeitos. Dosestudos realizados sobre o as-sumpto se deduz que muitosterrenos pobres que actualmen-te se utilizam para a agricul-tura, terão que ser dedicadosde novo á exploração florestal,a campos de pastagem, parquesnacionaes, etc. Em alguns ou-tros casos- os terrenos expôs-tos á erosão poderão continuarem uso mediante a formaçãode terraços, o' que não é dedifficil execução quando se dis-põe de instrumento, adequadose ainda que o declive do terre-no seja de cinco a seis pés emcada cem. A formação de ler-ráços ou patamares constilue omelhor methodo para evitar aerosão nos terrenos que se de-seja continuar cultivando; es-tes terraços influem tambémpara que um terreno já affeçlâ-do pela erosão recupere, com otenipo, a sua fertilidade, fa-zendo com que a vegetaçãoque nelle nasça, augmento leu-tamente a matéria vegetal e as

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DIÁRIO RECREATIVO******************+*

LOBD CLUB ,A festa caipira de hoje

Em louvor ao glorioso S. JoãoBaplista o Lord Club vae elle-ctuar hoje uma grandiosa tes-ta á caipira que está fadada ater concurrencia avullada e,consequentemente reinara gran-de animação,. ' .

Na sede do querido grêmioda rua do Rezende, que vaeser transformada uuiu aulhen-tico "arraial", estarão presen-tes as suas gentis freqüentado-ras vestidas a caracter, comsaias de cores berrantes e laçosenormes, bancando "matutasda Cidade Maravilhosa.

Sexta-feira próxima, comode praxe, haverá animadíssimoensaio de dansas das 20 ás 22horas, ao som da "1 urinaMambembe" dè Raul Malagutti.

AMANTES DA ARTE CLUBA "domingueira" de hoje

Com o concurso da "Original.lazz" realizar-se-á hoje uniaattraente festa á caipira nestesympathico club da rua da Pas-sagem.n. 101.

Dada a animação que sem-pre caracteriza as festas destasociedade, espera-se que á mes-ma afflüa uma concurrenciaavultada. ' .

Os sócios terão .ingresso como recibo do mez corrente (n. 6).

CORDOVlL A. CLUBA festa dansante da "Ala dos

Veteranos"No salão deste club. á estra-

da Rio-Petropolis, a "Ala dosVeteranos" realizará hoje umaformidável tarde dansante, naqual se disputará um torneiode fox-tíòt com concurrencia dediversos dansarinos de cadauma estação do subúrbio daLeopoldiua: — Carlos Chagas,Bomsuccesso, Ramos, PedroErnesto, Penha, Penha Circular.Bra* de Pinna, Cordovil, Pa-rada de Lucas, Vigário Geral,Caxias, sendo offerecido paraos Ires primeiros col locados va-liosas medalhas de ouro, pratae bronze.

Para abrilhantar esta tardefoi escolhido o querido cantorAlvarenguinha, o rouxinol daLeopoldiua, e também o sapa-tendor Júlio Reis, para lazerparle da festa.

A commissão pede-nos con-vidar a mocidade do subúrbioda Central e dos bairros deVil Ia Isabel, Saúde. São Chns-tovão, Catumby e Botafogo.

A tarde dansaute terá inicioi' , 13 liov.is c terminará ás 18.Abrilhantará a mesma a orches-Ira sob a direcção do conheci-do pistom Justo.

FIDALGOS DA PKAÇÀ DABANDE1KA

Hoje, os Fidalgos da Praça daBandeira, levará a effeito a suafesta á caipira, ein homenagemao conselheiro Oswaldo de Mel-lo Gomes. Será um baile de rc-lumbaneia., A's damas que mu-Ihor caracterizadas se npresen-tarem, esrão offerecidos pre-mios entre os quaes um liudoestòjo de perfumes, dado pelothesbureiro sr. Thóniaz Gãor-dulo. .

As dansas scrao promovidaspelo "jazz-band" "Kidalga".

B C. DE LÍNGUA NAO SISVENCE - SEUS NOVOS

DIRIGENTESEm assembléa gerai, realizada

a 10 de maio, foi eleita a novadiretoria, que irá reger os des-tinos deste bloco no período cie1930-37 e também a Caixa doCarnaval. Os membros da res-pectiva directoria e do Conse-lho, foram os seguintes:

Presidente: - Nícanor Vieirag0I.gcs _ Vice-presidente: Os-car Veiga — Secretario geral:Mario Theodorio Rerreira — Iosecretario: Waldemar do Car-mo Martlm — 2° secretario: Or-lando Couto — 2" thesoureiro:Neslor Ferreira de Souza — Ioprocurador: Albertiuo b\ O li-véiru — 2" procurado, : Dorce-lino Marcai.

CAIXA DE CARNAVAL - Pre-sidente: Férhaüdó Barbosa Ju-n;ol. — Secretario: João Fran-cisco Vargas — Thesoureio: Ni-coláo Pcdo Columiuo.

CONSELHO: Olavo Gomes daSilva — Edmundo José da Silva— Carlos Adherbnl Ferreira —Diòiiisiò Costa — José Jardim —Orlando Nicacio Valènça — Ma-noel da Silva Passos — Oriau-dô Ferreira de Miranda c Mi-guel Rosa.

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ctos o objectivo de, por interme-dio dessas determinantes, at-trair e satisfazer o consumidor.E, obedecendo a essa orientaçãoacertada, pela eliminação dosdefeitos que se apresentavam,anteriormente, em seus produ-cios, pela melhoria efficicnte econstante destes — acompa-

nhando a technica. evoluida —afim de melhores vantagens econveniências offerecerem aoconsumidor, pela padronizaçãoperfeita e pelo preço de com-bale, vêm as forças produeto-ras yankees, mais se fortale-cendò e desenvolvendo nas pra-

Os piolhos nos

Um autorizado periódico emLondres, que trata de criação,assim se manifesta a respeito:"Ao ápproximar-se a época docalor e emquanto a temperatu-ra se eleva, é seguro os porcosserem atacados de piolhos, amenos que Sc hajam tomado asmedidas preventiva para evi-tal-os. São duas as classes deparasitas que ordinariamenteatacam os porcos e que Se sedeixam cépiüiUiz'.*, podem af-

Çaféeiro em Por

do interesse que se faz necessáriopara á maior expansão de ven-das, sentindo bem.de perto a op-portunidade dè ma)or desenvol-vimenfco de operações, e, de egualforma,1 acompanhando, passo apasso,'a actividade-da concur-rencia. i

'

Verdadeiro- ensinamento nosproporciona esse grande paiz,quanto aos meios de mais desen-volvermos nossa acção em prolda maior collocação è consumodo nosso caféi B.oa qualidade,apresentação áttractiva e dis-tribuição.

Ao alcance da obtenção domi}^*mummr^mm<.mmamm*o f*m*tim»™rmm>trmm4*4m*>i*m

1'ectar* seriamente -a- saúde dosanimaes. Dentre elles o maiscommum é d pequeno piolhobranco cuja presença se pôdenotar facilmente nos porcospretos, o mesmo? não se dandocom os porcos brancos. Outro,menos generalizado,, é o piolhoachatado, de côr pardacenta,que nãp' è tão visível, se nãose agarra o animal para obser-val-o de perto., Todas as duasvariedades produzeni uma for-le irritação -e- os 'porcos ataca-dos vivem continuamente mo-Içstádps, hãò se desenvolvendocrinío deviriam,

O piolho branco apparece or-

vi dades dos nossos concurrentes?E' esse um assumpto merecedorde estudo meticuloso.

E náo deixemos passar semlembrança, o que suecederia sitivéssemos como concurrente, noramo de café, a grande naçãonorte-americana, com os seusproduetóres sempre convictos danecessidade do aperfeiçoamentomáximo do produeto. E, egual-mente, o que, então, estaríamosconseguindo no fornecimentomundial, com as nossas actuaespraticas em vigor na cafeicultu-ra e no commercio.

dinariamenlc detrás das orelhase ao redor do pescoço, e se nãoos combatem a tempo podemextender-se a outras partes docorpo, especialmente debaixodas pernas dianteiras — e ásvezes entre pernas. O piolhobranco se reproduz de uma ma-neira assombrosa; e assim, umporco que hoje áppárece limpo.pôde estar mais ou menos ata-cado uma semana após. O pio-1 lho acliiitlò pode se cncpn-Irar em. qualquer parle do cor-po do porco, porém, quasi sem-pre em maior quantidade nolombo. São vistos entre o pello« náo adherem 4 pelle do ani-

mal como o piolho branco, sebem que possam causar tanlairritação e doenças como essesúltimos.

E* preferível evitar a invasãodos piolhos, a tèr que curar osporcos. Um processo preventi-vo muito aconselhado consisteem esfregar com azeite, cada 10oii 15 dias, o corpo do porco,particularmente detrás das ore-lhas e o lombo, ainda que aoperação não seja fácil nemeconômica, tratando-se de mui-tos porcos. Neste caso, em umdeterminado ponto do campo,ou manga dos porcos., assenta-se um pedaço de pau, fixo^ho-rizoutalmentaísobrc dois postese a altura conveniente alim deque os porcos possam cocarbem o lombo no lado inferiordo dito pau, que se cobrirá comuma sérapilheira cpnstaníemen-te empapada com azeite ceono-mico. Os porcos se cocarão alie no untar-: de azeite curar-se-ão dos piolhos. Não ha du-vida que os porcos que se con-servam limpos c de vez emquando são lavados ou banha-dos estão muito menos expôs-tos ao ataque dos piolhos, queos porcos que vivem em lúga-res desasseiados e não são lim-pos ou banhados. 0 üiitò deazeite contribue muito para alinipezn. ajuda n cicatrizar „sarranhões c feridas c conservaa pelle e o pèllo cm condiçõessadias.

Informações ÚteisDos methodos de conservação

de ovos, Os mais usados são:por meio de água de eal e porvidro solúvel ou liquido (sili-cato de sódio, ou potássio); es-te ultimo é o mais recommen-davcl porque já uma porcenta-gem menor de ovos deteriora-dos não communica nenhumsabor estranho o ovo.

A farinha de Sopa é muitorica cm matérias gordas, azo-tados, saes mineraes e especial-mente de ácido phosphorico.A seguinte analyse dá a com-posição da farinha em questão:— Matérias gordas, t9,!i(j: ma-terias hydiocarbonados, 21,74;cinzas, 5,08.

A raiz do geripapo passapor purgativo e o sueco dosfrutos por diuretico, sendo em-pregado especialmente nas hy-dropsins. Os banhos das cas-cas dizem que se empregam nocurativo dos relaras.

No Amazonas, informa Bai-losa Rodugius, preparam tinta,ralando o fruto verde e ferveu-do-o na água. Corri esta tintatingem sedas, etc.

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 19

MARLENE, A PEREGRINA!"

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JjjÊ W&^S% bF 1

Marlene Dletrlche a heroina de "Desejo" queo Palacio Theatro vae estrear amanhãThema para observação de um

psychologo o facto tantas vezesobservado do que os pintoresfreqüentemente se retratam a simesmos, e os escriptores se au-tobiographam nos seus roman-ces, e os dramaturgos reflectemnos personagens de sua criaçãoas suas próprias personalida-des.

Na mesma ordem de idéas,Marlene Dietrich é uma indivi-dualidade sobre a qual actua-ram de um modo estranho assuas criações para o "écran".Mera conjectura, plausivel po-rém, a de existir um paralleloentre a sua vida privada e ospersonagens que ella na telatem animado.

Nas suas criações temol-a vis-to peregrinar de paiz em paiz,— o Oriente, a África do Nor-te, a Rússia, a China, etc. E talqual como nos seus papeis, a fa-mosa actriz tem peregrinado emHollywood de pouso em pouso,jamais occupando uma casa pormais de seis mezes seguidos.Três vezes ella cruzou de Holly-wood para a Europa, e quandose concluiu nos studios "Desejo"

que o Palacio nos offerece ago-ra, uma outra sua travessiaidêntica estava annunciada.

Marlene, ella própria, reco-nhece que é uma peregrina, umanômade confirmada, e se bemque uma outra vez alluda a es-trella a compra de uma resi-dencia ou á locação de um apar-tamento em Paris para lá habi-tar permanentemente, o pensa-mento que sub-conscientementea domina é talvez a de que nun-ca ella se fixará em parte ai-guma.¦ No cinema, Mai-lene Dietrichmuito apropriadamente se ini-ciou na Europa. Foi ahi que ellafez o seu primeiro film "O An-jo Azul". Dahi as suas caracte-rizações cinematographicas sedeslocaram para o Norte daÁfrica com "Marrosos". Depoisfoi a China em "O Expresso deShangai", a Hespanha em "Mu-lher Satânica", a Rússia em"Imperatriz Galante".

Agora, eil-a-que volta ã Euro-pa continental com "Desejo", etypica uma larapia elegantede Paris que subtrae um collarde pérolas e procura atravessar

a fronteira em direcção da Hespanha, bem longe de prever queencontrará no caminho a figurainsinuante de Gary Cooper.

Muito insignificante é que, nasua longa peregrinação cinematographica, Marlene nunca re-sidisse em nenhum ponto docontinente americano, justamen-te aqueile que fez o seu nome, asua fortuna e a sua reputaçãouniversal!

DUAS SENSACIONAES ESTRÉAS DA 20 THCENTURY-FOX 1

ymmsm; m-msm

Uma scena dc "Mensagem á Garcia» — producção da 20ttaCentury-Fox •—-—:—

Para o mez próximo estão re-servadas duas lindas e sensacio-nalissimas estréas da 20th. Cen-tury-Fox, duas premieres degrande valor para os lans ca-riocas. Sáo duas producções dcalto valor artístico todas duascom sufficientes credencias pa-ra um exito invulgar entre nos.levando-se em conta a consa-gração de cada uma em domi-Tiios cinematographicos de NoiteAmerica. Veremos assim, o se-gundo film de Shirley Terappara 1936, um mimoso conto dcfadas que nos será apresenta-cio sob o titulo de "Anjo doPharol"-o fabuloso «Capitarn

January" - w* tanto deliciouos fans norte americanos, en-chendo dia é noite os tamensgscinemas da Broadway. Nesta de-liciosa pellicula, a namoiadai detodo o mundo, apparece comGuy Kibee e Slim Summervüle.e mais June Lang, Sara Hadene Jane Danvell. em momentosde intensa delicadeza, romantis-mo e uma dose de humoi.

Este súbtilissimò espectaculo.pof cuja apresentação tanto an-

ceia o publico será levado a ef-feito no Palace Theatro. Falle-mos agora da outra- estréa, umfilm para o qual o adjectivo"gigantesco" é pouco ! E o for-midavel relato histórico, o gran-dioso feito que decidiu o desti-no de três nações, pelos feitosheróicos de seus filhos. Trata-se de "Mensagem a Garcia" umsoberbo trabalho dc WallaceBepry, John Boles,. BarbaraStanwyck. e o impagável He.r-bert Mundin.

Este film revive gloriosamen-te os instantes monumentaes deuma lute de um povo pelo an-ceio patriótico de urna libertla-cie integral. Reunidos portantoestes notáveis artistas dentrocia perfeição interpretotiva deseus papeis Darryl Zanuck ins-creve no celluloide uma dasmais immorredouras paginas daindependência de Cuba. "Meu-sagem á Garcia" será o orna-mec':?.! cartaz do Rex tambémno inicio do mez próximo paraconsagração de três astros ta-mosos da c i h-erü ategraplnsyankee I

I *^ ?*» k$m

Emil Jannings — Nova-mente em "Abnegação"

Emil Jannings na sua novaphase de grandes films. estará,outra vez, entre nós, no film"Abnegação" cujo argumentose apoia na conhecida peça deMareei Pagnol — o autor deTopaze — denominada "Fan-ny".

Conservando a essência emo-tiva dessa obra prima do thea-tro francez, o film se desenvol-ve em tomo do apego de umbotequineiro rústico, dono dafamosa tasca "Baleia Negra",ao filho ávido de seguir o cur-so aventureiro da vida do mar.

O conflicto que estala no co-ração do pae entre o desejo deconservar o rapaz sempre aoseu lado e a vontade de vel-ointeiramente feliz nem que pa-ra isso tivesse de se sacrificarno melhor da sua affeição, étraduzido de um modo estupen-do na mascara impressionantede Jannings. Pode-se af firmarque o grande actor, mais umavez encontrou campo para a ex-pansãò plena dos seus formida-veis recursos artísticos nesse hu-manissimo celluloide. Como queo tempo refina ainda mais asensibilidade desse verdadeirogênio da expressão ao qual ocinema deve as suas maioresglorias. Acima de todas as con-tingencias da industria o seunome paira como um symbolode arte pura em meio á manu-factura apressada das produ-cções de vida ephemera. E' esseo segredo do seu inabalávelprestigio num terreno onde seesboroam com facilidade os ido-los de barro.

Melhor, noticia não poderiamreceber os fans que a do breveretorno dessa imagem tão pre-ciosa num trabalho a justa a!-tura de sua fama internacional.¦Dia 6, no Broadway, "Abnega-ção" que pertence á distribui-dora Art-Films, será, sem duvi-da, um dos melhores cartazesdo mez de julho.

Films em cartazPALÁCIO — "O lyrmio

Irrcssitivcl", da Metro, eomRobert Montg;omery e Myr-na Loy. 14 — 10 — 18 — aoe 22 horns.

AI.IIAMBHA — «Os tem-in» modernos", dn Uulte •'.,com Charle» Cliattlin e Pau-lette Gonddnrd. 14 — 10 ,s

20 e 32 hora*.

ODEON — "Em pessfin",du U.K.O., com Cinger Ho-

K<-r» e Georni- I* •»•, M —16 — 1S — 20 e 22 hora».

—x—lilIPEUIO — "Uma noite

nu Opera, dn Metro, com osirnifioa Mura;; 14 — 10 _ is

20 e 32 hora».

GLORIA — "O segredo dcCharlie Chnn", da 20tb. < mi-tury-Fox, eom Warner Olnnd.14 — 15.40 — 19 e 21i30horas.

—x—PATHE» PALÁCIO — "O

medico e o monstro" da Paminount, com Frcdrlc Muruli,Miriam Hunkins e Rose Ho-Imrt. 14 — 10 — 18 — 30 e22 hora*.

2 ..BROADWAY — "GIKolet-!' <c", da R.K.O., eom Ralph ]'i| llcllaiiiy e Adrienne Ami} — 15.40 17.20 — 19

30.-15 c 33.20 horas.—X—

R13»> — «Cáe, cáe bulfio",da United, eom nildiu Ci -tor. 14—10 — 18 — 20 e32 hora».

. — X—RIO —'. "Soldado merecua-

rio" da 20th. Century-F.iv,com Victor Mc Lagtcn, "lo-ria Stuart e Frcdilíc ¦-•¦" .-lonien-. 14 — 18.40 17,-1) $— 19 _ 20.40 e 32.20 horns. »

PATHE» — "Paraíso doNudismo". SessOcs con 11-nuas a partir das 13 horas.

***»^^^*^^é»Sá^#^^^r.»^^»^#s#s»#^s#s»sáts»J

Um poema vivido sob oluar dos trópicos,..

Steffi Dunna a deliciosa hun-gara que é um poema cheio deseducções, vae reapparecer pa-ra maravilhar, mais uma vez,os nossos olhos, em "ManhãRubra" (Red Morning) filmque a RKO Radio lançará semdemora no cinema Broadway.E' um romance exquisito que sópoderia ser vivido por uma mu-lher exquisita e irresistível co-mo a adorável Steffi que fez de"La Cucaracha" uma attracção Iindescriptivel. Com Steffi, Dun- |na surge em "Manhã Rubra" 'Regis Toomey, galã muito que-rido. O film nos mostra lindospoentes, scenarios magestosos eum romance cheio de ternura,vivido em alucinantes noites deluar...

NOVA MÁGICA EM "O PODER INVISÍVEL".........., „ i.i ¦¦ ,i-, .,— ,—__-, ,,,. ¦¦ . . n, .^M__||_LJM_ll_lllJimil|l»ll l ¦¦l«l"l'lUU-UJgl!J*0*'.GlW*lWBB

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BORIS KARLOFF em «O Poder Invisível", que veremos amanhã no cinema PlaaaUm film com maior mágica

que "O Homem Invisivel" comum personagem central maisendiabrado e dramático que "OMedico e o Monstro", com Kar-

QUEM m A HEROINA DE "MENTÍrIIublÍ-ME" — PAULINE LORD...

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loff tendo uma opportunidade®»*»»*-»»*»»»»»»-»!»»»-»,de ser elegante, sympathico, eao mesmo tempo - mais estarre-cedor que em qualquer outrofilm, isso sôa como a definiçãode um film impossível de pro-duzir. Era esta a definição atéque a Universal fez com que oimpossível se torna-se possívelcom "O Poder Invisivel", o su-per-sensacional film estrelladopor Karloff e Bela Lugosi jun-tos pela primeira Vez, após te-rem realisçado "O Corvo", e queterá sua estréa no cinema Pia-za amanhã.

Cazarré, Déa Selva tLúcia Delór no "cast"

da "Bonequinha deSeda ff

0 CINEMA NACIONALEM MARCHA

LOUIS HAYWARb e WENDY BARRIE vivem o romancede mocidade, á margem do grande" romance de Pauline Lord,

em "Mentira' Sublime", cartaz da Columbia amanhã, '—' no Gloria Pauline Lord; a emotiva figu-

ra de mãe que apparece na su-per-comedia dramática da Co-lumbia. "Mentira Sublime (APeather In Her Hat) que o Glo-ria lançará am.-.nhã é uma dasglorias mais scintillantes dospalcos norte-americanos, 'ondese projectou, com -as -flores eos applausos de uma platéa deelite e de uma critica deverasexigente, na excepcional criaçãode Anne Cristie, na peça domesmo titulo,, de Eugene O' Ne-ills's Pulitzer Prize.

Dahi por deante, a sua car-reira foi sempre estrellar, ultra-passando fronteiras até Londrese Paris, a sua fama de protago-nista dos "roles" de grande sen-sibilidade, do typo Bernhard-tesco.

Finalmente, o cinema, arte vo-rãs que vive a roubar "todas

asvocações legitimas da interpre-tação esthetica, solicitou, oumelhor, forçou, a incursão dePauline Lord nas suas hosteshumanas e compactas.

E eis, agora, a eminente aUrizno "stardom"'. refulgindo ao la-d" de uma Claudette Colbert oude uma Garbo, nessa fraterni-ladc da arte pela arte 1

. apparição de Mistress Lordem "Mentira Sublime", ondetem como collegas de "cast" a

f^^wi^ff^r i

Sir Basil Rathbone, outro actorde linhas impeccaveis, á BillieBurke, a elegante caricata, e aojoven casal de amorosos WendyBarrie, — Louis Hayward, mar-cará de mais luz ainda a suatriumphal estrada da tela e notheatro...

Um novo film antigo deCarlito, juntamente com"Aspirantes", um cellü-loide de vibrante hero-ismo e de bravura, que

o Rex vae. exhibir !A RKO Radio organizou um

progra m m a interessantíssimopara os freqüentadores do Rex,para a semana que começa a (ide julho próximo, e isso por quereúne a um film de grande he-roismo e bravura um film degrande comicidade. "Aspiran-tes" (Mid shipman Jack) é umapagina vivida na Escola Navalde Annapolis. nos Estados Uni-dos, cheia de rasgos de abne-gação. de heroísmo e sublimesrenuncias, film que electrizà carrebata na alta dramaticidadedo seu enredo. São suas figu-ras máximas Bruce Cabot. noseu desempenho mais empol-

A ULTIMA REALIZAÇÃODA VITA

Prepara-se o Alhambra paralançar, no próximo mez, um no-vo e Vistoso cartaz nacional —a producção VCidade-Mulher".da Brasil Vita Filme, que, hatempos, apresentou "Favella demeus amores", um film tãocheio de sadia e yivá cor localcarioca.

A propósito dessa estréa, fo-mos ouvir Humberto Mauro, odirector de fama, que já sepreocupa com o inicio da filma-gem dos exteriores de sua ter-ceira producção, "Ouro Verde",que terá por scenario principaluma fazenda de café,; com tudoo que de bom" e de i-uim nellaacontece para os que nella vi-vem e para o paiz que tem nocafé a sua rimiezá maior.O QUE -PliNSA HUMBERTO

MAURO'DE "CIDADE-:. MULHER"

— "Cidade-Mulher" — de-clarou Humberto Mauro r- é oque se chama uma comedia mu-sicada, gênero de film que nãopermitte a Carmerí Santos umtrabalho de interpretação de ac-cordo oom as suas possibilidadesde actriz dramática^ Seu primei-ro importante trabalho nessegênero, na Brasil Vitá Film, se-rá "Ouro Verde".

"Cidade-Mulher'"? agradará,decerto, pelo seu conjunto, pelasomma dos valores-que nella pu-demos reunir. O enredo e osdiálogos são novamente de Pon-

getti. A scenograpliia;foi arma-da e pintada por artistas comoArnold Rosenmayer e RenatoPalmeira. Nos papeis principaesalem de Carmen Santos, figu-ram Jayme Costa e Sarah No-bre. Noutros papeis sobre osquaes também repousa a parteemotiva do film, estão MarioSalaberry e Bandeira Duarteaqueile do Theatro-Escola e doTheatro Regina, e este um in-tellectual; com livros publicados.Os números de conjunto, emCidade-Mulher". são feitos por

gante e Betty Furness, delicio-sa de belleza e adorável peloseu talento. Juntamente com¦ Aspirantes" a RKO Radiolança uma das antigas comédiasde Charles Chaplin. daquellasque nos provocam intensas gar-galhadas: "Sob Rodas" (TheRink); Imaginem Carlito aman-do. fazendo madrigaes com ospes amarrados a patins e per-seguido por uma multidão ! E'uma bella e fina comedia, quepoe em relevo, mais uma, a ar-te inconfundível desse genialartista, ante n final o mundotodo se curva !

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LJuU-tJ;ífí-:;5í Si;---; Ki yyyyyy

Gilda dr Abreu; ;i ''Boheqüi-nlia dc Seda"

No cast de "Bonequinha deSeda", a grande realização deOduvaldo Vianna para o cine-ma brasileiro, só figuram artif-tas e valores de mérito, comoGilda de Abreu,' Conchita deMoraes, Delorges Caminha.

Além destes ainda integramo cast da "Bonequinha de Sê-da", Cazarré, artista muito apre-ciado e duas adoráveis figurasde mulher : Déa Selva e LúciaDelór. Todos estes animam in-teressantes papeis no film bo-nito, que conta ainda com maisduas dezenas de outros artistase para mais de duzentos figu-rantes.que comporão os grandesconjuntos que a "camera" fi-xará.

Doenças ano - retaes

li. Lauro BorgesTratamento das hcmorrhoi-das sem operações c sem dòjRODRIGO' SILVA, 14 - 3.'

22-1350

artistas das nossas estações deradio, como as Irmãs Pagas eSylvia Drummond. Estreüas deradio, que noutros films seriamestrellas dc improviso, em "Ci-dade-Mulher" appareccm como"girls", afim de que o especta-culo mais agrade ao publico. Bi-bi Ferreira, a filha de Procopio,e Mara, a cantora amazonense,cantam coisas isoladas. E a par-titura foi confiada a Noel Rosa.Em resumo : o máximo de em-penho para que "Cidade-Mu-iher" não de a impressão de seruma colcha de retalhos, masuma verdadeira comedia musi-cada, com principio, meio e fim.Essa é a preoecupação da Bra-sil Vita Film, que está a esperada conclusão de seus stud"os pa-ra se dedicar a uma producçãomais intensiva e methodica, or-ganizándp seu corpo permanen-te de escriptores, artistas, com-positores e technicos.

20 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936A justa ânsia do publico pela exhibtção do maior film inglez da têmpora-

da, "Folias de Versalhes", será amplamente compensada, amanhã¦->¦:. "

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0 grande acontecimento social que constituirá a'noite da elite" no Palacio-Theatro com a "pre*

miére" de MAZURKA

IOSÊ RODRIGUES CAMPOS,SOTURNO - E. Santo,

éscreve-nos em 10.5-1935 queachava-se cheio de coceira. e muitomagro, porém, aconselhado pela suanoiva resolveu usar o ELIXIR DEINHAME e logo po primeiro vidrocomeçou a sentir melhoras. Tendocontinuado no seu uso observou queem 2 mezes desappareceu a coceirae engordou 4 kilos.Além de varias outras testemunha»indica D. Celina Vianna.

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Elixir de InhameT'ff¥'_mrlir"iwiMf,I'i'wsff-l_i

GrTTA ALPAR, a formosa húngara, é a nova que será exhibido á partir de amanhã no Odeonpellicula da B.I. P."FoUas de Versalhes", e film Dubarr. do cinema inglez, através da luxuosa

GEORGE ARUSS NO MAIS HUMANO DE SEUS PAPEIS

Na collocaçào da pe-dra fundamental doedifício da Assi-curazioni Generali

Zy-A

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GliORGE ARLISS cm "O Vagabundo Müliona ri„ „„« 0 cinema Broadway „os"darA amanhaA critica da Eurótm, dos Es

tr 'los Unidos c da Argentina ac-clamou George Arllss de manei-K extraordinária, ao vel-o nainterpretação dada ao papel deRotlischlld. cm "VagabundoMillicnario",. -

Essa pellicula da Gaumont-British que o cinema Broadway

«. partir da próxima se-pun^o-feira, se baseia em umargumento escripto por PauloLtitltte. e foi adaptado á telapor Mande Hov/cll.

Sob a direcçâo de Milton Tios-nicr. Gccrge Arllss não é Wel-liuçton, nem RicheJleu, nemnenhum dos personagens hi.sto-ricos que tornaram celebre o seunome :le actor. Elle se transfor-ma agora em um vagabundo.Um vagabundo perfeito, chama-do Rolhschild que correspondeo ás vezes, ultrapassa a espec-taüva da platéa.

Ccmo ?e vê. Arlis.s í outro ho-mem inteiramente diverso nesse novo film.. ;

Seu jogo de expressão não tomnada dr lisura histórica nem dnricaço blazé. Desta vez elle èum perfeito thiütôhárlo de...illusõcs. Uni vvlho admirável,cheio de uma ironia cortanteque elle emprega, apenas, purab-nr-ticiar cs que se acercam desua figura singular. Dlíficilmèn-te se encontrará para esse grau-de actor uni papel -mais humanoque esse de que nos oecupa-mos"ObPorvá os animaes e apren-derás multo com elles!..." E'um velho provérbio... Arliss é,em "Vagabund" Rtillionarlo" umev-iv - i-ario das .flores e de pai-sr.vos; ISlle c?.bc, como as ando-

rinhas. buscar os sitio, abriga-dos, na estação invernosa, e, nodia em que obtém milhões —divide-os com os outros e parlefeliz na' sua vagabundagem.

Dizem os Íntimos de GeorgeArliss que «llè experimentou umdos maiores prazeres de sua vi-da ao desempenhar o papel dovagabundo ¦ Rothschild. Arlisscompletou -68 annos em 10 de

abril passado, e, nessa edade avagabundagem pelos campos —mesmo que seja produzindo umfiim — é um trabalho agrada-vel. Dlr-se-ia que elle estavarealizando um velho sonhp detodos aquelles aos quaes o pesodos annos aquieta as npixôes, euma grande dose de philoso-phla e serenidade aos murosc'a alma cançada de viver.

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OOSIO A A. II. I. AfiltAlUO-OB UMA VALIOSA OFICKllT A

Como jã foi Uivulg.flo, a As-alcurazione Generali di Triestee Venezla querendo conimemo-rar o langaniento da pedra fun-damental do seu novo edifíciooffertou ao Retiro doa .lorna-listas a quantia de 2:00n$'0'oo,entregue hontom ao se,- inicia-dft a construcç.-uo do aeu gran-de arranha-oéo, no locai onde;«stev« "O Paiz".

O representante da Crnipa-nhia teve palavrus de grandelouvor para a hóçaa Imprensaè, v«o_rètU _ò,t> tíarà O etip \mti - d eaacfificlo que tem de revelar,diariamente, o* Jornalistas.EJntrogando o oheque ao pre-sidente da Associação Bra3i'el-ra de Imprensa, declarou que•6ta Instituição representa navida cultural do paiü, n maiorÍndice.

O sr. Herbert Moses assimagradeceu:"Na vida da cidade consti-tu» um acontecimento de galapara todos os que nella vivem« inicio de uma construcção

qu« tanto vae contribuir pai-ao seu embelleaaroento. O novopalácio, que aqui vae surgirpelas suas linhas architectonU'cas, pela commodldade, pelaapplicaofi.0 dos mais modernosprinoipios de construcção, serácertamente um motivo de nr-gulho para todos nós. Masnfto ara isto exactamente oque vim dizer aqui. queria,mais uma vez, de publico, lou-var o principio da previdência

que. além da servir para amor-taoer prejuízos, permitte qu«as reserva* das Instituiçõesqua sa oecupam de previden-ma, empreguem os seus capi-tae» em prédios como este que,•m breve, vae surgir neste lo-ca.1. Sei, perfeitamente, quevivemos uma época de ferre-nho utllitarismo. Mas tambemnao ignoro a boa obra dascompanhias de seguros, quan-do conduzidas por pessoas Ido-neas • baseadas em organiza-QBes actuariaes. que Bâo deuma precisfto matheinalica. AAssicurazioni Generali di Tri-este a Venezla é, sem favor,uma da sinstituições que, portodos os títulos, ennobrece aosque ae oecupam de previden-cia.

Benemérita por tantas ra.

Revistas e Jornaes"IPOX-ffOM" B AS OI.YM-

PIA UASA edição especial de "Fpfi-

Pon", dedicada aos JogosOlympiuos. que será lançada tvenda hoje, sabbado *27 docorrente é um bello 'trabalho

que ha de interessar vivamen-te a todos os seus leitores,Acham-se estampados nas

paginas desse numero nâo nóos mais lindos instantâneos dasprovas olympicas dos jogos deinverno, já realizados, oomotambem as mais suggestivasphotographlas focalizando jagrandes preparativos para 4bpróximas competições de ve-i-ão, a se realizarem em Ber-lim.

___tí___^S»^_<íí____l:''-*> W' ^mW':' i

rOLA NEGRI em "Mazurka", que e Palácio Theatro vae-• exhibir brevemente

O Palacio-Theatro está na or-dem do dia. Em todos os cir-culos onde se reúne a socieda-de elegante só se fala no gran-de acontecimento social queconstituirá a premiêre de "Ma-zurka" nesse cinema e a qualcomparecerá o que o Rio temde mais chie e elegante, assimcomo as figuras mais represen-tativas da politica e da cultura

brasileira, tendo sido convida-dos, especialmente, todos osmembros da Academia de-Le-trás, em virtude da citação lei-ta no film do celebre soneto deCoelho Netto "SerMãe".

A nota artística será ciada'pelo grande pianista Muraro queexecutará a rahpsodia mazur-keana, sobre os -motivos musi-cães de "Mazurka" acompanha-do por grande orchestra.

"ENTRE A HONRA E A LEI >>

CABELLOSBRANCOS

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SPAQUÍOAop»CAB61LOS

JUVENTUDEALPXANDRE

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ÉÉH __B''<'':^_B A' _________-_3______í

¦i m^ÊÊSPENCER TRACY, • naturalissimo interprete de "Entre a

Honra e a -ei"No cartaz do Odeon, do ama-

nhã 8 uias, Spencer Tracy se-rá o nome principal SpencerTracy, esse artista feio, mas im-mensamentp natural, esse artis-ta-vida i'eal que nos tem appa-recido em alguns films, mas quesó nesse trabalho da Metro teráa sua revelação definitiva. Ofilm é "Entre a Honra e á Lei"(The Murder Man) trama vi-

goram, intensa, altamente, dra,-*matiza e dotada de um "cli-max" podr.roso, que Tim Whò-lan rllrigiii com o propósito deexteriorizar em todos os seusepisódios a preciosidade do tem-peramento de Spencer Tracy.Ao lado de Spencer apparecemVirgínia Bruce, Lionel, RobertBarrátt e William Coílier Se-nior.

zões, qulz, ainda uma Te«, aque não é a primeira fazer

uma offerta á Associação Bra-sileira de Imprensa para o Ke-tiro dos Jornalistas, o que querdizer, e moutras palavras, paraa secção de previdência de umaclasse que'expõe o peito á lu-ta todos os dias a é tão des-protegida. Creio que não pre-ciso dizer mais para justificara minha presença a as sinceras• çommovidas palavras da meuelogio."

0 REI SALOMÃO DA BROADWAY — AMANHANO PATHE' PALACE

Prazeres allucinantes — Quadrilha de bandido*— 0 cabaret perigoso

"------¦-¦-----¦___________B__l

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Famoso grupo deTRIO LANTHOSbailarinos. ..

MARISSE COBÍÁN — com o notavaFRANCISCO NAVARRO.

CONCEPCION DEL VALLE - elegantebailarina

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Salomão da Broadway» qne será o cartaz do Pathé Palace apartir de amanhãEdmundo Lowe, 0 famoso, oadorável conquistador, o cynicoelegante, a quem as pequenasnão resistem, tem neste film —'O Rei Salomão" da Broadwayum papel de um dynamismo for-midavel.Mim de grandiosa e ricamontagem, destacando-se umcabaret decorado com gosto emobiliado.com um modernismoultra original, é 'Justamente

ahique se passam as scenas maismarcantes do film,-ogo no começo se assiste auma colllsão tremenda de auto-

ítaK„viajaild0 Mies, o ReiSalomão, o insmuante pfoprièta-mnifnW^baret' e ™a lindamillionana-, que. não poude fi-car insensível ante oc galanteio.do sabido D. Jüan. Porque sibem que houvesse desastre., am-

bos escaparam, tendo elle en-tretanto se machucado muito,sem sentidos foi conduzido pa-ra a residência faustosa. da jo-XSí mUUonaria, e, foi na maiaaenciosa das convalescenças, quecila ficou "caidinha"

poreíle.ir,í?e„ ata em deante, ella setotnou assidua do cabaret, e se^„,-a aborrecida, quando poracaso, lá não pedia ir.fn lnm-Se| -^ laCl° haVÍa «-fflíri?í_5 n°"ita e rica- a quererroP !« Ilhe ° coraÇão, de ou-

támhlm a un,a, morena bonitado ?,m ' qXW- ?utria Pelo felizar-uo urna paixão louca.o film «2 C|UC, fa.zia ? s° vendoo nim se poderá conhecer nSubico10riP"â0 s^quSdo oto", e 'üe elle era conhe-

_5_»Pn?l_n0me de "Rei 5al°-Mau , pela SUa grande , rf

r

9£6l 9P 0,lunf 8P 82 'oSíiiuioq — VDOIHVD OIHVIO 21

Embarca hoje em New York, no avião da Panair, que deverá chegar ao Rio no dia 30 — e logo a seguir será apresentado no CINEMA GLORIA — o film com omaior dos acontecimentos sportivos destes últimos tempos ¦— A luta de box "JOE LOUIS X MAX SCHMELLING" — Assim, vemos os tres maiores inventos daactuaíidade empenhados em mostrar ao mundo o que foi essa luta que o carioca vae ver dentro de poucos dias : — primeiro, o radio; depois a aviação; e por tiro.'¦{i§;\ o Cinema — na narração completa, round a round, do que foi essa peleja extraordinária que demolia o demolia or l

Dentro de poucos dias no CINEMA GLORIAA. ">"'A':; .'-AAA-AA.» -..-•¦.:.'•..•¦.'

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«** -JÊÊpromptâmente'âs I¦ \$$&*ç.Ç3G0-* ¦.-. p-j.fciy»; --./'-j^- '-'..^-vAi; t

Turf(Continuação da 14' pagina).

Pesos especiaes, com descargapara aprendizes — 1.500 me-tros — Prêmios: 3*O0OS, 600$e 300S000.GLOBERA, fem., alazão. 5

annos, Argentina, Spharu»e Gleba, do sr. J. Reis,48|45 kilos, J. Fernan-des. ap 1

Cancanero, 53 kilos. O.Costa

Cachalote, 4. kilos, J. San-tos

Silhueta, 56|53 kilos. O. Ser-ra, an

Martlllero. 55 kilos. F. Men-des 0

Apple Sauce, 56 kilos, J.Mesquita .... .... .. 0,Não correu: Colt. -Ganho por cabeça; do 2° ao

3o, dois corpos e meloRateios: 116S400 em Io: du-

pia (23) 235000; placés: Globe-ra 32$400: Cancanero 22S700.

Tempo: 101".Total das apostas: 38:710$.Tratador: Celestino Gomez.

RATEIOS EVENTUAES1—1 Cachalote . 444 35*400

3."

0

( 3 GloberaI .

( 3 Martlllero( 4 Cancanero

( 5 A. Sauce .4—6 Silhueta . .

Total . _. . .Am ju • ¦• _»•].•• • •

-IO • I» »] to * U u u f

135 11Ü$400

Vão a Europa emcaracter particular

O ministro d* Guerra per-mlttiu trem a Berlim, para as-«lstirenrt oe Jogo» Olympico»,sem de»pesas para o» cofres

publico» • eni caracter parti-oular, aos seguinte» officiaes:major Ignacio Loyola Daker,capitão João Franco Pontes •médicos drs. Arauld da SilvaBreta • Virgílio Alves Bastos;primeiros tenentes Antônio Pe-reira I/yra. Euy Pinto Duarte,Affonso de' Maura Castro • Bo-berto de Pessoa.

Total

513-316

317200

19653422.56

4894

610115195115

1755

SOf.fiOO44$100

49S50078Ç600

415000595400292S50O149S30023S000122500072$000

122*000

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Seu Cabral. 50 kilos, W.Cunha 2."

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Jolly Miss, 92 kilos. G.Costa 0

Rolando, 50 kilos, P. Vaz 0Romana, 51 kilos, S. Ba-tista 0

Voiturette, 48|50 kilos, J.Mesquita 0

Pendenciero, 49 kilos, F.Mendes , .. 0

Lumlne, 50|51 kilos, J. Ca-nales 0Ganho por dois corpciü; do

2o ao 3o. dois corpos.Rateios: 48S500 ein I": duplo

(44) 14SS9U0; placés: Zamorim-Jolly Miss 15*100; Seu Cabral22U100; Efetivo 22$700.

Tempo: 105".Tolal daí apostas: 60:600$Criador: 0 proprietário.Tratador: Ernani Freitas.Total gera) das apostas: réis

173:900.*00O.Total EeraJ dos concursos*

-M--360S00O.Pista de areia: Pesada.

RATEIOS EVENTUAES( 1 Efetivo . . 519 48?100

1 I( 2 Voiturette 222( 3 Luroine . . 672

2|( 4 Romana . . 567( 5 Pendeneier. 272( 7 S. Cabral . 185

4]( 3 Jolly-Miss-

Zamorim 515

Pois €%crfeslv \-\*_

112550037S100

4t$00<)91$800

135$50l)

3«7T,V**Í5"

43*500Total 3124

11 86 254$60012 3:12 C0640013 216 101S80014 ....... .. 701 31$20022 , .. .. 168 126S30023 A. .. 431 50$10024 , .. .. 353 62$30O33 60 364S90Ü34 213 102S70044 147 148Ç90O

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RIO DE JANEIRO10 horas — Diário Sonoro da

PRD 3 e Programma Volta aoMundo — gravações. 11.30 —Programma de musicas norte-americanas — gravações. 12 ho-ras — Almoço musicado. 12.30

Programma allemão. 13.30Intervallo. 17.30 — Pro-

gramma portuguez a cargo deCândida Leal, Isalinda Seramo-ta, Carlos Campos, José .Lemos,Anteuogenes Silva, JoaquimReis, Manoel Barlavento, Ed-mundo Mala, Conjunto Portu-guez e Orchestra de Salão. 20horas — Hora H com Ary e

Paulo Roberto e a collaboraçãode Edmundo Maia, Cordelial-erreira,'Odete Amaral, Con-junto Regional. Duo de planospor Sustenido e Bemol. 21 ho-ras — Programma de gravaçõesescolhidas de nossa discotecaparticular. 21.30 — Rede Ver-de-Amarella. 22 Horas — ,Horacerta pelo carrilhão do moslei-ro de São Bento e Programmade gravações. 21.15 — Conti-nuação da Rede Verde-Aniurel-Ia (São Paulo que fala). 2-2.30— Programma Dansante —gravações. 23 horas — I'oanoite e até amanhã.

Hora do calouro

A já tradicional "Hora doCalouro" será trahsmltlida nodia 29, segunda-feira, cm com-memoração ao dia de S. Pedro.Segunda-feira ás 20 horas.

VÁLVULAS E CONCER.TOS A PRAZO

DIMAS & OLIVEIRAAV. PASSOS, 111 -1" andar

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tal de rara pureza !

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GLORIA

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22 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 ECONÔMICO

(Secção Econômica doDIÁRIO CARIOCA

[ Direcção, f. J. TEIXEIRA LEITE

NOTA DO DIA :0 PODER DO "TOSTÃO, COITADINHO"

___________________.•¦¦'¦¦

^B___r^^_____k ^__P wÊÈ Sn' _________He

^mh nm ________________ _________»_______. ^WÈ ja| ^^ ^^^ ^^^ W_r

^pis-sfimos hontem que causou grau-. de? ,su'i;présa no eomrnercio e no publi-;.cq'!'m geral b facto da Light. tèr con-•seguido agitar novamente a sua odiosapretensã.0 de atigmenfar os preços da

. assignatnra dos telephones.Nós chegamos, também, a cm pre-

gar o termo "surpresa" para tradu-

/Irmos o sentimento de repulsa que;nos identifica com a onda de protestosda população da capital., X3 verdade,porém, não houve dc nossa parle mais¦que

p-cumprimento do dever em cha-íniara attenção do publico pifá o as-salto que se. prepara á sua economia noConselho Geral do Districto Poderal.•Pensar que, a famigerada Empresa Ca-nadense teria desistido de arranca:'mais alguns milhares de coutos dá po-pulação carioca, era o'mesmo quc'ad-mitlir, com cffeilo, a hypothese do dia-bo converter-se em redimi pior do poe-cado. O que houve de motivo da suaapparente 'desistência, foi a inoppor-1 unidade de*tratar do assumpto duran-te a phase.dè poli)üa agitada que opaiz atravessou. Serenados os espiri-los e restabelecida a tranquillidade.'osMac-Crinions e seus páos mandado;;trazem agora a questão a lume, mau-dando-a discutir em plenário, para o

desfecho final. O ponto, porém, a queess;: miserável questão acaba de at-tingir, é obra do esforço produzidopela grande corruptora durante o po-riodo agitado a que uos reportamos li-ri hás atrás".

E o'nosso governo precisa coiiven-cer-so, de.uma. vez para sempre, que osprocessos da Light para obter van ta-gens, são os mesmos processos usadospelos extremistas. Ella perturba a opi-nião publica e em seguida promove aserenidade no meio das paixões. Noi: tervallo, ella escolhe a dedo os ex-ecutores dos seus planos. Corrompeconsciências; des p e í t; a ambições;ameaça; supplica ; estabelece a desor-dem e prega a,disciplina, com o mes-mo despudor e covardia, mas também

mesma perseverança ' dos

queque

com aerucJios

Vejamos,, por exemplo, atébaixésa moral ella submette osobedecem ás suas ordens e excuitam asuas tramas urdidas contra os inferes-

sos do publico. O caso é de hontem epassou-se no -Çoiisselhó Federal; Q sr.Miranda ValVei-dc, tomando «onheei-mento do pedido do celebre Polvo darua Larga, encainiidiou-ò aos seus di-rigehles para que estes justifiquem asrazíVs. do auginento. pleiteado.'1 Quesanta ingenuidade a do sr. MirandaVai verde;

Cu então, como é milagroso o po-*.ler do "tostão, coitadinho''!. .. I\lasesta |ihrase, surrada pela Light nodes-prezo pela moeda nacional em relaçãoao valor que ella, remunera, tambémpode ser empregada com um segundosentido e traduzir a formula occulfa,mas pratica de subornar por dez réisde mel coado-,.os juizes das suascausas, ,.'.;•:

0 sr. Miranda Valverde e os seuspares,: não fizeram a intcrpell ição queo publico espera que elles façam,; emvez (le irem pre.surosos ao encontro dosdesejos da Pight, sobre as razões- que¦determinam o péssimo serviço de te-lepboncs e o preço já mais elevado doque em y. Paulo. Esperamos, entre-tento, que os membros do Conselho .Ge-ral refliefam çue o momento nada, temcie upportuno para -sacrificar os in-tere.sscs da collectividade á ganânciade um gr.i.ipji de aventureiros.

Ainda confiamos na energia dogoverno e na solidariedade do publi-co ao combate contra a extorsão planejada; sendo que ao ultimo reconhece-mps-lttp até o direito de empregar aviolência para apoiar os poderes con-sUtuidos na sua acção de defesa dos in-(eresses collectivos.

A nossa cidade está. pois, de expe-ctativa, tendo já gravado na memóriao nome dos homens chamados ao toquede reunir'vil.) rado pelos cornacas daPight. para servirem a sua Majestade,— o "Tostão. Coitadinho"...

Informações Fi Cimanceiras e V-ommercjoes

BasesPara o Inquérito Sairá Petróleo(Pelo ministro da Agricultura, di.

Odilon Brasa).(Continuação) \

a) O autor considera tedos esse poços(região de Sáo Pedro) praticamente inúteisâ excepção do poço de Araquá, mencionadoabaixo, porque foram perfurados sem consi-deraç-ão alguma pela estruetura geológica(pag. 97).

b) O autor pensa que ha pouca proba-bilidade de achar quantidades commerciaesde petróleo dc origem Iraty, a não ser naszonas profundas da bacia do Paraná.

O Os levantamentos magnéticos em pa-rallelo com levantamentos topographicos pó-dem ser liteis para facilitar a localização ciemassas subterrâneas de diabasio que pode-riam interferir com a perfuração.

Finalmente insiste, como conclusão filial:As sondagens até agora realizadas no

Estado de São Paulo não o foram em es-truetura geológica apropriada para a ac-cumulação de petróleo em campos de va-lor commercial. Desta maneira, não sãode modo algum, uma documentação dc"test" de petróleo no Estado, problema

. que exigirá mais vários annos de esfor-ços. ensaiando, pelo menos, alguns anti-clinos typicos ou outro typo de estruetu-ras idequadas.

Em summa :Em cerca de doze annos de actividade,

efrectuaram-se no Estado de São Paulo de35 a 40 sondagens em busca do petróleo, dasquaes 22 pelo extineto Serviço Geológico.Devido a affloramentos betuminosos, semsignificação estruetura!, concentraram-se assondagens na região de Sáo Pedro (Piracicaba) (vide mappa anhexo), abrangendo aslocalidades: São Pedro, Xarqueada, SantaMaria, Rio Ciaro, Limeira. Pitanga c Cámpl-ninha, com um total approximado dc 23sondagens. As restantes repartem-sc em. di-recção norte-sül, entre: UotucaUi — 2, Bole-te — 3, Guarehy — 3 e Pira já — I.

As 22 sondagens effectuadas pelo Ser-viço Ueológico sommam um total de 9.341.39metros perfurados, distribuídos entre 115) até7G8 metros (Xarqueada, sond. n. 8D

A média das profundidades alcançadas éde 4,_'â metros, sendo a máxima em S. Pauloe no Brasil, até agora realizada, a sondagemdo (luarehy, com 872,12 metros.

A um custo médio estimado em Rs200í.000 por metro perfurado, o capitai dis-pendido em sondagens, em São Paulo, pelogoverno federal, nos doze últimos sumos depesquisas, orça, sem contar o gasto do material de perfuração e a amortização do ca-pitai invertido na aequÍMçáo de sondas, emcerca de 2.000 contos de réis. Provavelvel-mente, para todas as sondagens até o pre-sente effectuadas em São Paulo, o capital in-vertido, qualquer que seja sua origem alcan-cará a 5.000 contos de reis,

ESTUDO CORRELATIVO DOS PERFIS DOSPOÇOS PERFURADOS

Com a recente criação da Directoria deMinas, conseqüente á remodelação que sof-freram os serviços do Ministério da Agricul-tura, passou para suas dependências o archivo com os perfis das sondagens executadaspelo extineto Serviço Geológico.- Como medi-da preliminar, deliberou acertadamente o di-rector de Minas, assistido dos seus tnclmicosproceder a um estudo cqrrelativò das sonda-ger.s effectuadas, com o fito de verificar qualo melhor rumo a seguir na magna questão dapesquisa do petróleo no Brasil e que, sem arecompensa de uma conclusão definitiva, po-sitiva ou negativa, não pequenos sacrifíciosjá havia custado ao erário publico e á fortu-na Privada.

O material de estudo constou das publi-cações sobre o assumpto em particular a sé-rie de relatórios da Directoria do ServiçoGeológico, dando annualmente conta da mar-cha das pesquisas, relatórios e perfis de son-dagens praticadas, além do notável trabalhode Chester Washburne — "Petroleum Geolo-gy of the State of Sáo Paulo — Brasil".

Foram cuidadosamente examinados, ana-lysados e correlacionados os perfis dos poçosperfurados. Em seguida, á luz dos ensina-mentes deduzidos do estudo dos perfis e daslições dos autores como Ziegler, CunninghamGraig, Chautard, etc, a Directoria de Minasprocedeu a um estudo critico com o fim; deavaliar o alcance da obra realizada, tendo cmvista principalmente orientar-se no' rumo aseguir em busca do precioso óleo.

Verificou-se, desde logo, que dos dois as-pectos apresentados pelo problema do petro-leo em São Paulo:

pesquisa do petróleo permotriassico;pesquisa do petróleo denoviano;

apenas o primeiro íõra considerado e mes-mo suspeitado na orientação seguida até opresente. O segundo constituía território vir-gem para a sua actividade, pois que tudo haa fazer em matéria de petróleo devoniano. Oprimeiro aspecto do problema, após 12 annosde pesquisas, ainda está longe de solução ca-bal, pois que data somente de quatro annos,de 1929, a applicação das normas orthodo-xas de^ atacar a questão, com o inicio dos es-tudos estrueturaes nes sedimentos permo-triassicos de São Paulo, devidos a Moraes Re-go e a Washburne. No periodo anteceden-te, subordinaram-se as investigações exclusi-vãmente ao critério das indicações superfi-ciaes da presença cio petrileo, que podemconduzir a graves enganos, como accentuao professor Ziegler. da School of Mines, nosseguintes termos:

"A great many popular misconceptioncenter about. the so called favouraMe indi-catlons nmong- which we may include the foi-owing:

(Continua)

CAMBIOCAMBIO — 58518Í

Abriu e operava calmo, bon-tem o mercaqlo dé cambio, Of-iidalnienle o* Banco ; do , Brasilque o controla, declarou' sacnra 5SSI81 sobre Londres e fa-zer us suas coberturas a ....575311), por libra. A' vista essamoeda se colava á 58S3-17 eP ir rabos; rum ma a 585458. le-

' era nu o o mercado calmo e in-alterado, ao\mcio dia.KOI AKFI.VADA A SGtíüINTE

TA BELLA OFFICIAL NOBANCO UO BKASIL

A 90 dias — Londres 08$I81.¦V visla — Londres 58«3IU;

Nova York I1S750; Itália ÜÜJ30;Hespanha I*ü05; Paris §775;Portugal $51.0; Aílemanha- ....iJííüO' ¦ Ijeigiçít foiii-o) 2$000; H.Aires, (papelj 3$3Ü0 e Mon.e-

lio 5S-1Õ0.'Caboürammà — Londres ....

58--;458.O BANCO DO BRASIL COM-

PRAVA CUlJEUTIlüAS NASSEGUINTES TAXAS

A 110 dias — Londres 58Ç34Uc Nova Vork 11$5i'>U.

A' vista — Loncüxi 58§5U0";.sova \,py[i IIS51IU; Itália Çülio;Hjspanliu l.srríü: Paris $755;Porluaai S52Ü; Ailemaulia uíi-'50; llulhinda 7!>84U; Suissa;ií.-iü; belgica (ouro) 1Ç970J li.Aires (papel) 3^240 e iMuutevi-

5ol5U.Cáboiçrauima — Londres ....

.wvüiO e Nova York ll^tílO.i'ABEI LA BE CAMBIO. LIVRE

OKP1C1AL1ZAUA NOBANCO JO JKASIL

A' visla — Londres ti7$2U0;No.a Vork 17§oüU; 1'aris 1*150;fcfòritiiíal !>795'; ¦Verreclinvuigs-mark 5$250,; Hollanda :11§8UU;.Suissa 5-ÍÜ70. .-Bélgica . (òurojá§l)4.0; Buenos Aires (papel. ...vuid e iMontévrÜi-o 8S6Ò0.

OURO FINOO Banco Jo Brasil comprou

huiilem a gramma de .ouro íi-im na base de 1.000 .por. 1.000,em liana e amoedado, uo pré-ço ue 19S100. ir

CAMBIO LIVRELibra, S7Ç500 — Bollar, 17Ç450

l(i^e!ou-se honteni estável umercado monetário liberado.Sacavuv os bancos por libra a37,ííjjÜÜ c pui- dollar u 175450 efaziam as suas coberturas a8üy700 e a I7525U, respectiva-mente. U franco á vista Se'co-'tàyti a 15155 e o florini a ....11^875, fechando o mercado cal-mo e inalterado ás 12 buras.como de costume. ¦OS BANCOS ESTRANGEIROSAFFIXARAM AS SEGUINTES

TAXAS DE CAMBIO ...LIVRE : ...-' A' visla ~ Lundl-es 87|õOÔ';

Nova York 175-140 a 17$450; sAl-iIcujaplia;;, 7SU4Ü; .CompeiiunçàOü5S25U;Hegistermark 3$900; Pá-ri 15154,.a I$155; Itália 15390;Pòrtugul 5799 a 5800; provin-cias Í8U5; Hespanha 2-Í4IU;provincias 2$1I5; Hollanda ...11$S10 a 115875; Belüica ouro2-59-15 a 25950; papel S89; Suis-sa 5if7U0; Suécia 45520; Sluva-qúia 5728; Áustria 3S335; Hu-munia $185; IJ. Aires papel ....4$79(l a 4Ç800; iMonievidéo ....83750; Dinamarca 38920; Japão55130 e folouia 353S0.MÉDIAS DE CAMBIO OFFI-CIAI. E LIVRE FORNECIDAS

PELA CÂMARA SYNDICALA' wsia — Londres 57§(i37 —

865020; Paris 5755 — 15149:Itália 15428; V. Mark 5?250;llS. Mark 3*804; Portugal £8112;Uelgica (ouro) 25948; Hespanha25387; Suissa Sõliiil; T. Slova-ituia S727; N. York 1l?59ll —175410; Urugua.v 8S050; B„ Ai-res 4S8KI; Hollanda 11Ç8I0; Ja-pão 55145;Canadá 17*420.

MOEDASLibra — 90*741;-; Dollar —

175810; Franco — 1$175; Fran-co Suisso —. 5S700; Escudo —5335; Peso Argentino *— 45837;1'eso Urnguayo — 8?208: Hei-clismai-k — 48588: Lira — ....IJlOli; 1'escla — 25138; Florim— 1I50G5; Shilling Austríaco -—3S368; Zloly — 3?217; CoroaSueca — 4S400., ,

TI TU LOSRegulou a. Bolsa seni maior

actividade, mas, com operaçõssdesenvolvidas sobre uma gran-de parte dos títulos em eviden-cia.

As apólices da União ficaramfracas, bem. como a« de Minase as municipaes de 1931.

Apenas melhoraram as deSão Paulo, 5 %, de sorteio, comos outros valores destituídos deimportância.

vertido ao "stock." desde»,!0 dejulho, 32.854.

Embarques: Cabotagem. 245;idem anno passado, 6.906; des-de Io do mez, 127653: de 1° dejulho, 2.876.663; idem annopassado, 2.452.556;. "stock".689.444; menos consumo localdo dia 26-6-30. 500.: Éxiptencia:688.944; idem anncr 'passado,643.183. r

GAFE' A TERMO1" pregão •

Mezés — Vendedores — Com-pradores e Differença.

CONTRATO r A-: -Junho, vend. 1255400c comp.,

125300 menos $125; julho.12SD00 e 1.1S925; agosto; H«875 eMS825, menos S100; setembro.11S8.S,0 e 115750; outubro. 11^775e 1ÍÍ675. menos 515 e novembro135675 e HSfiOO, menos 315; ré-sppct.i vãmente,

Vendas:. 6.000 saccas. Posição:fraco.

ASSUCARO mercado desse produeto

hontem. esteve operando emcondições sustentado. Corriamas cotações na sbses anterio-res. e os negócios, levados á ef-feito foram de menor vulto. •

Fechou inalterado.MOVIMENTO: ESTATITSTICO

Entraram, 1.290 saccos; sai-ram. 1.420. e ficaram em stock34.031 ditos. -'.-¦¦ t

COTAÇÕES POR 60 KILOSBranco crysí ai, de Campos,

49S a 505; , idem dc Campos-495 a 50$; ¦ idem de Sergipenão houve; demerara, tambémnão houve; e mascavos,-305000 a325000.

ALGODÃOO mercado algodoeiro,-hontem,se mantinha a operar estável,fem ter havido nos preços cor-

rentes quaesquer modificações.Pizeram-se - animados negóciossobre o gênero em rama e omercado fechou estaciohario.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas.não houve;.. sáidaS.1,450, e ficai^am em stock 14.074fardos. ¦'¦>; -'..

COTAÇÕES POR 10 KILOSSeridó: typo 3, 515 a 51S500;

typo 4, 505- a 50S5Ó0.'.-/ Sertões:typo 3, .475 a 48S;: typo,5. 425500a 445. Ceará: typo 3,: nominal;typo 5. 43S. Mattas: typo 3.nominal; typo-v5. 4Í2S. Paulistas:typo 3. 455000 -á 45S5000;.'typo 5,45R000. ;. ' .

Movimento de vaporesIÇSPKII/VIIUS

DA EU:|IOI'A. i'M^ u HtÒ DAr'PRATA- ,':.-

Hiivre e fcsr., "Aurtgny". 2SLondres e esc. "Rodney

Star" - ,,-' ... ..., „ , , ü!)Hiimliurso e escalas," " Bagé" 30.liillini ' '

Trieslc e esc*., "Noptunta" 2Hamburgo e- escB., "Cleneral

Osório" .. ,. 1 .. .. ,, .. 2líainbiirKO e escs.. "RaulSoares" _ # ,, 3

Stoclcholmo e -tses. "Nords-torjan" . . .... 3

Stockolmo e escs., "Pacíflo"Amsterdãm e escs., "Amstel-

land" ., .. ., .... ..Londres e escs,, "AndaluciáStar" _¦;.-; ,; /.Gênova e escs., "líèrno"-

liam burgo e; <jsos.. " EspanâMarselha o escs., "Fiormose"Southampton è escs. ¦ "AI-

nianzora".. .... ....Londres e escs., " Afric

Star" .. .. ..... .'. ,;. ..Haniburiío e- escs., "Cap

dos justados' Jn idos íarao ui.o da prataNova Orleans e escs., "Del-norte". .: ..Julho;

Nova -Vork « escs., "Sou-thern-Cross"' ., ., .. ..

Nova fork e escs. "Lages"Nova Orleans e escs., "Bar-

escs. "Eastern

e escs., "Ptin

bacena'! .-,Nova Vork «

Prlnce"..Nova York

America"..POR cabotagem"

Manáos e-eses., "Poconé" .,Laguna e escs. "Anna".. ..

A SAIUSouthamplon o esc, "Al-lanzá"

Hamburgo e esc, "-ÀlchV-b»" .. • • .. .. - -

Finlândia _B esc.tor»

Londres e esc, 'PrlnceBs" ,.

Londres e escs.,Star" .. .. .,

Hamburgo e escs., "Cuyabi"Julliut

Havre e escs., "Belle Tsle".Hamburgo e escs., "General

San Martin" ., ,:} .. .. ..Amstèrdam o oscs., "Sal-

land".. ., Antuérpia <_ escs. "Pernler"Marselha e escs., "Alsina"Southamplon o escs., ' "Al-

cantara" . ..........

"Na viga-•Higliíaiid

' '" Ávila

C

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e escs., "Nor.nmn

"La Co-"_Bi'àsÍÍ"

Londres e escs., "SultnnStar" ,. ,.

Londres e escs., "Barotiezà"Londres

Star".. ..Hamburgo e escs

runa" Stockholmo e escs.. ._.„...,Hamburgo e «es., Alphacea"Londres e escs., "HighlandBriffáde"

Trloste a -escs.. "Neptunla"PARA OS ESTADOS UNIDOS

Nova Orleans <? escs., "Ja-Canadá e escs., "Hardanger"

•liillio:Nova Vork e escs., "Wes-

tern W.orld" í'Nova York e eBcs., "Taú-bate» . 1 ., t

N. Orleans e escs., '"Spárr-

cholm" ., ,. >a tNova Orleans e escs.*, "bel-

mar" 4Nova Y.ork e escs.l' "Nor-

thern Prince" nNova York e escs., "Sou-

ther Cross".. .. -.. j$Nova Orleans o òses'.! "Ale-prete" , . 17

11

10

11)10ianrs

23

Legislação Fazendaria e TrabalhistaSOCIEDADE DE ECONOMIA

COLLECTIVA. SOBRAS — Dítô quotascie fiscalização, como de-termina o artigo 26 do de-creto 24.053, de 1934.

•E' mandado incorporar á re-ceita eventual Não se' entende'por sobre a quota integral dcum semestre durante o qual ásociedade ainda sem carta pá-tente íunecionou sem íiscali-zação do Governo. Á expressãolegal visa a difíerença da con-tribuição que flepu inapplica-da em virtude de nomeação defiscal depois de principiado oIsemestre. Como a- differença¦não pôde ser restituida. esta-beleceu-se na lei a conversãodessa parte do deposito emrenda. *

N. 814.

MUTUÁRIO — Contem-piado em uma distribuição

com um , contrato de 20contos. •

Pode fazer- um emjirestimodessa quantia, recebendo emhypotheca os bens taes comoforam offerecidos.

N. 817,VENDAS A* VISTA — ATA-

CADISTAS> DUPLICATAS - Que re-

cebe de seus clientes, trans-feridas por endosso e paracredito dos mesmos, dupli-cata de terceiros e leval-asa cobrança ou desconto emqualquer estabelecimento decredito, sob a responsabi-lidade do seu endosso.

Não está praticando acto queo sujeite á fiscalização e á dis-posição do regulamento banca-rio (artigo 3o. n. 6, do decreton. 14.728, de 1921). Aceitar deseus clientes luplicatos de ter-ceiros, que lhe são transferidRspor endosso para pagamçntò de

mercadorias e entregal-a aosbancos para cobrança não con-stítue operação bancário.

N. 818.EMPENHOS — Para as

despesas ordinárias inadia-veis e imprescindíveis.

As estimativas devem ser pro-cessadas com antecipação paraque em tempo hábil sejam ul-timados os necessários pedidosde reforços, de modo a afastara possibilidade de ser recusadoo registo pelo Tribunal de Con-tas- e conseqüente responsabi»-dade por compromissos asstnni-dos.

N. 824.'••'

-i

CAFÉ'TYPO 7 — 12S60O

Este mercado hontem abriu eregulava em posição sustentada.Venderam-se de manhã 1.473saccas e de tarde mais 1.177, queperfizeram o total de 2.650,contra 4.272 ditas precedentes.Cotou-se o typo 7 a 12S600 por10 kilos e o mercado fechouinalterado.

COTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 14S600Typo 14S100Typo 13S600Typo 13$100Typo 12S600Typo 12$100Paula semanal, 1S280.

MOVIMENTO KSTATISTICOEntradas: leopoldina — Mi-

nas. J .H06; -Marítima — Minas.534: Armazém Reg. Plum."Rio", 1.000 Armasem res. Etp.Santo. 1.168: Armazéns regs.Mineiros, 630. Total: 4 338.Idem anno passado. 14.705: des-de Io do mez. 160.531: médio.6.174; de 1° dr»-julho 3.058 538;media. 8 472: de 1* de julho an-no passado/ S.O^S^G; café re-

Os technicos estrangeirosO Brasil nunca se deu muito bem com technicospptrag-eiros em matéria de finanças e economia.Muito bem conhecemos certos casos em que foram en-1 regues funeções de grande responsabilidade a essasillustres entidades e afinal resultaram para nós cmverdadeiras catastrophes. Mas não é só quando selhes dá o poder de agir materialmente que esses cava-'hen-os nos são prejudiciaes. Mesmo quando chamados

para elaborar parecereâ e dar conselhos, ainda assim ei-líE sáo sempre de prestimo duvidoso, porque o menosque no? trazem é uma boa dose de confusão no entendercora justeza e propriedade coisas que antes delles co-nhiíciamos muito bem, e nas quass, depois delles, en-tramos a duvidar. Não ha illusão maior do que suppôrque um indivíduo qualquer, venha elle de Londres,Nova York, de Paris, de Amstèrdam oú de Singapura',possa aqui desembarcar e dentro de alguns dias co-nhecer bastante nossas questões econômicas e finan-ceiras para lhes offerecer quaesquer soluções mais 011meno<s_ adequadas. As chamadas sciencias econômicasnão são nenhuma complicação transcendental no cal-cnlo do gênero vectorial. São apenas um certo corpode principlos essencialmente simples, cuja applicaçãomais ou menos efficaz nos casos em apreço depende ex-clusivamente de duas condições: da intelligencia doindivíduo e do maior ou menor conhecimento que ellehaja adquirido do caso especial entregue a seu estu-do. Ora, em taes condições, como acreditar que misterSmith ou Herr Schultze possam chegar aqui e, em umaou duas semanas, encontrar remédios infatliveis paranossos^males?-De boa fé, ninguém pôde acreditar nis-so. Nãc faltam aqui homens com tantos conhecimen-tos como os bons economistas de qualquer parte, tendoainda a grande vantagem local de aqui viverem, delonga e minuciosamente conhecerem todos os nossos ca-sos e de sobre ellés reflectirem com o espirito profun-'io e sincero que só o patriotismo faz nascer realmen-te. Os economistas forasteiros, se são homens de bem.com alguma responsabilidade scientifica, só poderãomarcar as suas reservas, em face de problemas que nãopodem conhecer, pois que tempo para isso não tive-rara Os que falam como se tudo já soubessem, ape-nas desembarcam, ou são "procuradores",

que se preci-saria saber para quero procuram, ou simples oppor-tunistas, que aqui aportam para subscrever relatóriosoriginalmente pensados e escriptos em portuguez, poisoutra coisa não lhes pode aconselhar seus interesses,nem a sua consciência.

(Do "Observador Econômico e Financeiro" dcjunho de 1936)., ...

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e 23-2678 — M p \EMPREGADOS

CABINETROS — Em ele-vador.

São realmente, como decidiuo ministro, trabalhadores emtransportes, rc?ulando-se a du-ração dc seu trabalho pelo dc-ernto 23.766, de 1934.

N. 822.

GARAGES — Ou cochei-ras, para o preceito do ar-tigo 16 do decreto 23.766,de 1934.

Não podem ser, por analogia,equiparadas ás cabines de ele-vador.

N. 823.

MARÍTIMOSSOLDADAS - De brasi-

loiros naturalizadas.Podem também vencer maio-

res soldadas que. os brasileirosnatos, -dependendo, unicamenteaa funeção, que exerçam emcada classe de navio, de accor-

do com a hierarchia de bordoe a tabeliã estabelecida paraessa mesma classe de navio.

Nota — com esta summulainiciamos a publicação das de-cisoes do Conselho do Traba-lho Marítimo do Porto do Riode Janeiro.

N. 825.

DIAS FERIADOS - Paraefíeito do, pagamento desalários ã Sociedade de Re-sislencia dos Trabalhadoresde Café.

Devem ser equiparados aosdomingos.N. 826.

A ÇJ$,STA «O TRABALHOpublica mensalmente os' accor-daos do Conselho Nacional doTrabalho e do Conselho Admi-nlstrativo do Instituto de Pre-videncia, além de toda a legis-laçao e jurisprudencin firmadaPelo ministro do Trabalho Todaa miateria insertacm swnulaneste jornal, a Revista ii" '^ra-¦mlho nublica na integra. *e-dacçao: rua de São Pedrc 86As^tenatura annual: 185000.

(M. P. 4)

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 28 de Junho de 1936 23

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(Continuação da li* pagina)VIAS DE COMUNICAÇÃOO território deste municipio écortado, de sul a norte pela viaférrea Victoria á Minas, a qualpossue neste município cinco es-Cf-çóes - Pendanga, Lauro Mui-

ler, João Neiva. Cavalllnho eAccioly.

O movimento commèrcial por(•¦Aa via já é de vulto augmen-lando de anno para anno.

Está também ligado por es-irada de autos,com a capital doEstado e, pela mesma estradacom os municípios de SantaCruz, Fundão e Serra.COMMERCIÓ E INDUSTRIA

O commerció floresce por todaparte, contando jà casas bas-tante importantes, das quaes asprincipaes são as seguintes: Ma-ria Menegaz & Filhos, ErnestoMaloli, Fortunato Redivo, Ir-jmãos Campagnaro,, Antônio |Saadi & Filhos Joaquim da Sil- -va Almeida, Sperandio & Fi-ilhoe, Coriolano Pereira, Herme-inegildo Zorzanelli, FlorencloBaptista & Cia., Affonso Fa-varato & Irmão e Francisco Pa-Is.-ssi.

O municipio possue diversasmachinas de beneficiar café.|duas serrarias, machlnismos de-,beneficiai- arroz, distillações de'aguardente, 3 usinas electricas.»sendo uma pertencente ao mu-'nicipio, installada na sede, umapm João Neiva, pertencente afirma Henrique Negri & Cia. ea outra de propriedade do sr.Florenclo Baptista, e Accioly deVasconcellos.

INSTRUCÇAOO ensino publico primário, tem

sido regularmente distribuído.Existem 42 escolas, mantidas

pelo Estado, mu Lyceu par-ticular • uma escola subvencio-nada pelo município, todos bem!freqüentados pelos dois sexos.

Em João Neiva foi construídorecentemente pelo governo do*Estado, um Grupo Escolar, do-tado de todas as exigências, comboas salas para aulas e demaisdependências indispensáveis.

FINANÇASTranscrevo abaixo o parecer

da Inspectoria dos Municipios:"Cumpre salientar as optimas

condições desta Prefeitura, semduvida a rnelhor do Estado, emcondição financeira, pois termi-na o exercicio com um saldo emcaixa de 12lí>33$300, e um pa-trimonio de 510:918?800, diffüil-mente superado por outra Pre-feitura do Estado, e com umadivida passiva de 1:397$800 ape-nas.

A Prefeitura recolheu regular-mente durante o anno a TaxaSanta Casa e o imposto federal,faltando apenas o mez de de-zembro, emquanto que nas ou-trás Prefeituras é commumcontra bom senso reter a per-contagem depositada pelos con-tribuintes para a Santa Casa, eque nem siquer constitue despe-sa dos municipios.

A taxa rodoviária, ao contrario do que acontece aos outrosmunicípios, deu um lucro a Prefeitura de 13:333$300.

Tudo demonstra o acentuadotirocinio administrativo e finan-ceiro do sr. prefeito, coadjuvadopor funecionarios cordatos, so-lícitos e competentes na conta-büidade".

OBRAS PUBLICASForam feitas; na administra-

nâo do actual' prefeito: 42rpori-tes, destacando-se as principaesque são: 1 na sede do districtodo Accioly, uma no logar Morrodo Feijão, uma sobre o rio PáuGigante, uma em Cavallinho,uma em Santo Antônio, sobre orio Piraquè-Assú e outra em De-metrlo Ribeiro, sobre o rio Cio-tario. Abahulamento nas ruas dasóde, João Neiva e Pendanga.C.mÈuização das águas na sededo districto de' Accioly* Recon-strucção das estradas que ligamPendanga, Córrego Fundo e a

capital do Estado.Abertura de uma pedreira

para saneamento do .osar.,.Etoda Prata. . , , ,,- . . te

Está sendo feito' pelo Estado,cem auxilio da Prefeitura e a

lustrada de Ferro Victoria a

Minas, a estrada de rodagem de

João Neiva a Bipelrão do Sape

e-urovrendo.este melhoramentopara grande .dè^^Yimento.U* João Neiva.

AUTOíUDADESPrefeito, dr. Hildo Clareia;

L* de direito, dr. S»«gg-larâes; promotor publico.

dr. Alèeniôh Amorim Ramos, eg

rVivãò do V» officio, João AKes

na; delegado de policia, MiltonGomes de Araújo; official dejustiça, Francisco Vicente; col-leclor estadual, César FerreiraLamego; conector federal, Ju-venclo SanfAnna.

CÂMARA MUNICIPALPresidente, Lula Aguiar; vice-

presidente, Darcy Alves da Mot-ta; vereadores, João PachecoReis, dr. Lastenio Calmon Ju-nlor c Manoel Barbosa.

^ McUa Júnior: escrivão do-Z

bthció, Lulz-Aguiar;. «gj&golicià, Joúo Bissolati Sant An

0 progresso donieipio de Fundão(Continuação da 17* pagina).RECEITA MUNICIPALA receita a n mi ai que 6

actualmente de 72 íOOOÍOOO..muito breve, devido aodesenvolvimento de sua in-dustria o seu commerció,será elevada para mais deconto e "vinte contos, semcontar algumas fontes derenda, como: o fornecinieii •to de água á sua popula-cão e os melhoramentosque, pela actual admiuis-tráe.ão serão introduzidosem sua Usina de Luz eForça.

VIAS DE COMMUNI-CAÇÃO

Possue o municipio, es-tnidas de automóveis, nu-ma extensão de 36 kilome-tros.

E' este municipio servi-rio pela Estrada de FerroVictoria a Minas e pela ro-dovia Fundão-Victoria, nu-ma extensão de 75 kilome-tros de sua sede a capitaldo Estado.

— Existem na sede des-te ' municipio l'>0 casa1-;construídas e algumas emconstrucção, coutando-seentre òllas bons palacetese optimas vivências.

A sua..altitude eleva-se a31 metros.

TIMBUHYO segundo Districto que

tem sua sede em Timbuhy,dista desta villa, 9 kilo^metros pela Ferrovia ç 10

pela. rodovia^.Tem- o

'Districto um nu-

mero de casas egual o dasede e o seu comniercio é¦xcc-lleute, sendo r.-rvid'-•nv um gVund Et-olar co.-..

11 professoras.Possue o Município um*

"•valide Usina de força e

lus que além da illumina-

ção publica fornecida aosdistrictos de Fundão oTimbuhy, fornece força pa-ra algumas machinas debeneficiar café. i

O districto" de Nova Al- •meida, tem o seu-pequeno'commerció, compensando,a sua belleza natural, ser-vindo dé ponto de recreiopara a população do Muni-cipio, devido suas optimas"praias de banhos e seucommerció de peixes.CÂMARA MUNICIPAL

São seus actuaes verea-dores os srs. : João LyriuCosta, presidente; João deAlvarenga Lyra, vice-pre-sidente; Enéus Castor Fev-reira, vereador: Eloy Pe-veira de Miva.nda, verea-dor; Manoel Pissuvra doNascimento,, vereador.

PREFEITOActualmente é prefei-

to do Municipio o esmo.sr. dr. Cezar Agostim,abalizado clinico residentenesta villa, que entrandopara a administrac"j hapouco mais de um mez, tu-do tem procurado fazev,para a grandeza e prospe-riclade do mesmo, ora en-tendetido-se com a alta adminisíração estadual, ovacom os representantes dopoder Legislativo, no afamde dar nova feição as coi-sas encontradas, para ofim de melhoral-as.

Brevemente serãociados os trabalhosgrande prédio para atallação das escolaü dade, sendo criado < Grup>Escolar de Fundão.

/• ii.--.-e' construído e-ontada, um grande pre-

dio e machina para despòl-pamento e benefi.ciamentode café, além dé diversascasas em sua circ&mvizinhança, tudo de solidaconstrucção, feito pelo De-parlamento Nacional deÇaflé, devendo funeeionar

em menos de 60 dias.Tudo' faz crer que Fun*

dão dentre em pouco seráuma grande cidade e queo seu'commerció será unidos melhores do Estadodadas as grandes lavourasexistentes e a boa vontade'o sen actual prefeito e da

população em geral.

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RUA SENADOR EUZEBI0, 127 — RIO

j2 SECCAO | Diário CariocaRio de Janeiro, Domingo, 28 ide Junho de 1936

í.12 .PAGINAS******************* ********************************

EducaçãoSanitária

Ir******************** <********************.

(Especial para o DIÁRIO CARIOCA, por Sebastião M. BaiToso;

Interrompo a trajeetoria queme- havia traçado no exame dufiue tem sido, do que está sendoe do que deverá ser a educaçãosanitária no nosso paiz, funda-mento básico de todo edificlodos negócios da saudc publicaem todos os povos, para oe-cupar-me da- magnífica exposi-cão que o nctiial Superintendeu-te Gci-ai da Educação de Saúdec l-lyglcne Escolar do Dlslrk-toFederal, dr. Annibal Prata, aea-ba de dirigir ao director do Ue-parlamento de Educação, dr.Mario Brito, justificando um pia-nr de reorganização dos servi-ços de saúde dos escolares, aoqunl chama — "Novos Rumos dainspecçao Aledloo-Escolar". Kassim o faço, interrompendo asc-quericia das minhas considera-ç.òes, para não retardar -o cn-tliusiastic.o ápplqiiso com que me.julgo no dever de felicitar o drAnnibal Praia pelos seus "no-vos rumos".

Começo por admirar, «asutri.niula desse documento sobrea organização actual, que nestaaltura aa civilização sanitáriamundial tantos erros de techl-ca ainda so venham perpetran-do; por estranhar que neslaépoca de zelos administrativo*,por àperturás de erários, aindase malbaratcm trabalhos e di-nhèiros cm tão complexas mulli-plicaçâo c differeneinçâo de actl-vidades sobre serviços por suanatureza cotinexos e homoge-neos, a exigirem uniformidadecie orlentaçãc, para melhor con-jugação e conseqüente maiorcfficienela de trabalhos; por la-ntenlar que em necessidade so-ciai de tanta magnitude a recla-mar do poder publico providen-cias concretas por factos e nãopor palavras, se limite elle a-puros devaneios verbalisticos.simples doutrinações theoricas... -quando se fazem.

Como dos intuitos dos "novosrumos", se depreende a aspira-ção a uma éra de "res non. ver-ba", com o que por certo nãose conformarão gosadores de si-nceuras, é certo que o dr, Pratavae mexer em caixa de marim-bondos e daqui já estamos avel-05 assanhados calrern-lhe emcima com todos os venenos deseus agudos e penetrantes* for-rões. Sem duvida ha funeciona-rios. ha particularmente médicosverdadeiros apóstolos do bem ge-ral, mas há lambem os que sóvêem, em seus encargos, o diado thesouro. Aquelles porem,sempre comedidos, avessos a ex-hibições, .vêm-se em geral aba-fados na inatinada e alarido dosoutros, mesmo que èm menornumero.

O primeiro ponto abordado éo de unificação dos serviços detodos os aspectos da saúde doescolar — instrucção e educaçãosanitárias, exames médicos sys~temáticos, assistência medica,prophylaxla das doenças, policiasanitária dos edlficios escolarese outros, — enfeixados sob asdenominações genéricas de me-

dicina curativa e medicina pre-ventiva. Sobre ente ponto nàose compreende possa haver amenor divergência, Ha ria orga-nização actual disparates comoeste: a instrucção e a educaçãosanitárias dos escolares seremtraçadas pela directoria de in-strucção, por pedagogos e sócio-logos, sem a menor interferen-cia dos technicos. no caso os me-dicos, no caso a Superintendeu-cia Geral da Educação de Saudce Hygiene. Por mais prepara-dos c sabidos que sejam os pri-mejròs não poderão de modoalgum substituir os sanilaristao.de modo algum prescindir dei-les inteiramente. Assim esteoutro dista le: a construcção eabygieuização dos prédio» e aji-parelhamentos escolares depènfderem, mesmo na parte da sau-de dos es.-olares, somente da Di-rectõria da Educação e Culturt».Ainda este outro: a separaçãodos cursos noturnos e diurno»entre repartições dilferentes.

Resultado do primeiro erro: —o programma official do ensinode hygiene e do como chegar áeducação sanitária, parecendomaravilhoso, é em vários árli-gos simplesmente irreaüzavel.Conseqüência do segundo erro:— o divorcio entre a engenhariae a hygiene, mesmo que aquellase presuma sanitária: "...nem-huma responsabijidade nos cabe,diz o dr. Prata, nes possiveiserros bygier.icos acaso existen-tes nos prédios escolares reeen-temente construídos e todos «sxe-cotados á nossa revelia". Per-cehe-so que os termos — possi-veis erros acaso existentes — sãoprudenclas de um chefe de ser-viço official-. No defunto Uepar-lamento Nacional de Saúde Pu-blica Federal, nós médicos nun-ca dispensámos os pareceres dosengenheiros nem elles as nos-sas opiniões, cm collaboraçãoestreita de propósitos o condu-das. Producto do terceiro er-ro: — serviços perfeitamenteeguaes, quaes os das escolas no-turuas ç diurnas, desempenha-dos de modos completamentedeseguaes no sector hnportantis-slmo da saúde.

Quanto ao mais dos "novosrumos" o que se lhe poderá ac-cusar com certo fundamento éa grandiosidade dos propósitosdelineados: o plano c de umaorganização completa c acabada.Não será com pequeninas ver-bas nem de um dia para outro,que poderá ser executado. Masquem traça o programma de umempreendimento não pode fa-zel-o Incompleto e falho. Cabe-rá á prudência c aos suecessosfuturos a responsabilidade dasfalhas que se commetterem.Quando o clinico firma O dia-gnostlco e traça o tratamento,aos responsáveis pelo doente éque incumbirá reunir os meiosnecessários. Poderão estes sermenos luxuosos ou mais demo-rados, contanto que do mesmomodo satisfaçam ás indicaçõescapitães. E é no formulal-as queeslá o dever do clinico.

Tem a Palavra o InimigoNumero Um do Cinema Brasileiro ?Uma Entrevista Sensacional de Hen rique Pongetti ao DIÁRIO CARIOCA

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Henrique Pongetti, len do c .«mofando o árfumjsnto de "O Grito da Mocidade"

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Os Grandes Mysterios da Espionagem(Continuação da 13a pagina)ma escova de dentes e até mes-mo numa dentadura.

O espião moderno tem queconhecer chimica, especialmenteo capitulo que se refere a ve-nenos.

Precisa estudar, cryptogra-phia, radio-telegraphia, ele-ctricidade e hypnotismo.

Abi longe está o tempo emque i>ara formar um espiãobastavam coragem, patriotismoe, o conhecimento da chamadatinta sympatblca,

Hoje, o cinema falado e bre-vemènte a televisão, são mobi-lizados pela guerra secreta.

Nas escolas alleniãs de espio-nagéiii, ensina-se o agente aidentificar os indivíduos pelapro.jeeçáo de um trecho de filmum verdadeiro retraio falante.O espião vê assim agilar-scna sua frente a imagem viva csonora daquelle a quem vae se-guir c espionar.

A escola de SeducçâoA própria s.-iencia auxilia os

espiões Dons .luans c ás espiáesvampiros; Cursos teehiiicos deseducçâo ensinam aos «gentes ase tornarem agradáveis ás mu-Jlíhr' '"ida dansa, pela musico,jiclo canto, pelos perfumes ex-cltantès e productos apbodisia-cos. As espiâes recebem aulasde vampirismo. de elegância, eaté, "ó têmpora, ò mores" deartifícios de sensualidade.

Ensina-se aos candidatos sarte de deduzir pelo simples as-pcdo pliisionomico ou por ai-gum pòrmenòr phisiologleo ou

anatômico, qual o ponto fraco.o vicio, a paixão, pelos quais po-dera dominar seus adversários.

Em uma conferência feita re-centemente na Escola de Guerrade Saint Cyr, por umo officialgraduado da famosa 2*. secçãofranceza, a seus collegas de to-das as armas, eis o ultimo con-selho que lhes foi dado e queresume a orientação puramen-tete psychologica da espiona-gem franceza moderna:

— Sede, antes de tudo, ana-lystas serenos e psycliologossubtis. Vossos adversários ouvossos informadores. todos temuma tara, um vicio, uma pei-xâo. Para dpminal-os, para ob-ter delles o que desejaes, exa-ininae-os cuidadosamente c de-pois... explora e-os sem pie-dade.

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8io Pedro disse:Fazem-se chaves, concer-

tam-se fechaduras e abrem*se cofres. Rua da Carioca1 -* Tel.! 24-2806.

Henrique Pongctti, nas folgasda sua multiforme actividadé .li-teraria (conto, novella, comedia,chronica, historias infantis)lambem fez critica de cinemacom aquella mesma personallda-de inconfundível que marca eclistiugue qualquer dos seus es-crlptos, assignados ou não, Ecriticando os velhos films silen-ciosos nacionaes, súa irreveren-cia impiedosa desencadeava acólera dos nossos pioneiros, na-turalmente enamorados dos seusincipientes celluloldes como acoruja da fábula achava seus fi-lbos rivaes das "aves do paral-so"~ cm belleza... Nas "Holly*woods" ambulantes do começo,arranjaram-lhe a uma alcunhadigna das rodas dos G-Men:"¦Inimigo-- numero um do cinemahrasileiro". As metralhadorasverbaes dos nossos primitivos ei-neastas davam-lhe symbolica-mente o fim de um Dilllnger,uma vez por dia, pelo menos...

0 tempo foi passando e as ca-meras indígenas — um poucoatrasadas — resolveram adherirao "talkie". E quem surge, li-gado á primeira producção sériado sonoro verde-amarello, car-regando no peito ~g como cartõesde tiro ao alvo — suas chronicasImperdoáveis contra o velho ei-neina nacional?

Henrique Pongetti, inimigonumero um, etc, ele.!.,. Masouçamos o que nos diz o scena-ri sta de "Favella dos meus amo-res", de "Cidnde-Mulher" e "OGrito da Mocidade", sobre suasintensa activldade cinematogra-phica:

"Favella dos meus amores",com seus defeitos de film do-mestiço e suas qualidades sur-preendentes de bom cinema in-ternacional veiu comprovar oque eu dizia sem paixão nas mi-nhas criticas: não se consegueproduzir um soffrivel cclluloidesem um scenario com argurnen-to, personagens, tempo e rithmoeousclenciosaniente estudados.Não se narrava coisa alguma emdois mil e setecentos metros devistas da cidade, de pisdnas evlllas emprestadas, de fantochesem desfile que se beijam no Le-blon, marcando um outro beijopara o dia seguinte, na Tijuca...Gabo-me de haver provado, noBrasil — único paiz onde se fezcinema sem scenario — que umintellectual pôde influir na qua-lidade de um film tanto quantoum anonymo electriclsta... ,

Que resultados espera do»seus scenarios para"C.idade-Mu-Iber" e "O Grito da Mocidade"?

Escrevendo "Cidade-Mu-lher". Çarmen Santos. Humber-to Mauro, e eu quizemos fazeruma tentativa: superar o gene-ro "nvisie-hall" exploradisslmonos nossos filmes, pré-carnava-lescos afrontando as difficulda-des seríssimas da revista numacidade sem jfirls approvadas pe-Ia tela... Posso garantir-lhe queconseguimos o máximo possivel:cm Cidade-Mulher, a comedia eos quadros de revista formamum espectaculo divertido, hygie-nico, honesto qua agrada aos"fans" do cinema brasileiroporque marca uma etapa deprogresso artístico e technicoindiscutível entre os films H-gelros produzidos no paiz.

Henrique Pongetti faz umapausa mais longa, que preenche-mós com nossa insistência:

E o film de Raul Roulien.lão commentado?

Antes de mais nada, devoconfessar-lhe — contrariandocertos amadores ridículos quenegam ao único brasileiro queestudou verdadeiramente emHollywood o direito a entenderde cinema — minha profundaadmiração pelo realizador de "OGrito d» Mocidade". Roulien

"cumpriu fielmente" o que pro-metteu ao chegar quando disseque faria 'Vfjlms para o Brasile para o mundo". Suà primeiraproducção em duas versões, por»tugueza e hespanbola

'não recla-

ma a Indulgência do confrontocom o que fizemos, mas com oque fazem as grandes marcaiestrangeiras. O arrojo da his-toria que eu escrevi, espantou-me, ao pensar nos recursos queella exigiria df> "Roulien — di"rector artístico", de. "Roulien —interprete", e de "Roulien —director technico geral". Elleprocurava o mais difficll quandoseus gratuitos negàdores illogi-camente esperavam vel-o fracas-sar.no mais fácil. Tòrricnota doque lhe digo': vi sembenevôléri»

ela a projecçâo de episódios queeu jamais ousava conceber nou-tros scenarios meus, pelo receiode um fracasso na realização*rolloquei-me diante da tela on-de rodava a copia de.experien-cia, ainda melhoravel, com es-so espirito de critica que— gra-ças a Deus — nunca me abando-nanem diante de obras minhasE affirmo aos amigos e aos irii-migos de Raul Roulien que deivtro e fora das nossas fronteirasum film brasileiro nascido daenergia exclusiva de um cariocaannunciará clamorosamente aexistência de um outro povo"que pôde fazer cinema" coisatão grave, acredite, como o pri-meiro jorro do nosso "futuro"pètroloo...

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(Continuação)Durante 08 seis primeiros me-

zes de vida, a criança deve seralimentada, exclusivamente, comleite humano. Nem sempre, in-felizmente, ls_3 acontece. Sãoinnumeras as' crianças privadasnesse período, do seio mater-no. Muitas, por forç-,*. do tra-balho ou motivo de doença dasmamas; algumas, pela nature-zá- e sede das mal formaçõescongênitas (defeitos) que apre-sentam, como a guela de loboe o lábio lepurino (abobada pa-latina e lábio fendldos, respe-ctlvamente): outras, flnalmen-te, devido a tola vaidade damulher que. não querendo seabster de festas, de òfferecerrecepções, de realizar passeiose de freqüentar 08 "five ó clocktea", não hesita e nem temeatirar o indefeso filhinho aosazares do leite de vacca. Amama que, dispondo de leitesufflclente, se apegar ao maisfutil pretexto pára desmamáro pequerrucho, ^lém de mos-trar grande ignorância a res-peito das vantagens da alimeu-taçâo natural, e dos perigos daartificial, denota pelo mesmoum frágil amor. Havendo me-thodo, nada mais facll que con-ciliar as exigências do proto-collo social com a dignifica ntemissão de amamentar os fi-lhos. No primeiro semestre, oleite materno é insubstituível,porquanto è um alimento com-pleto que totalmente satisfazos requisitos do organismo in-fantil. Assim, as curvas esta-lural (altura) e ponderai (pe-

SEDALINA

«•« «s»*

contra a nnDNAO ATACA OCORAÇAO UU1VCONTRA À5 DQRE5 DE QBECÁ, ENXAQUECA, NEYRALCIASDDR DE DENTES, RHEUHATIEKO ARTICULAR E ARTHRITiCO

f=GRIPPE E NAS CDLICA5 DAS SENHORAS =====Laboratório H. Vàccani - Ria de d-NFÍBn - Brasil

so) são inals pronunciadas nascrianças amamentadas natural-mente, que entre as alimenta-das; de maneira artificial. Porisso, as primeiras são mais ro-bustas, ao passo que as ulti-mas tornam-se mais facilmen-te presas das doenças, princi-palmente da tuberculose, pelamenor immunidade (reslsten-cia) que apresentam, concor-rendo desse modo para aggra-var a estatística de morbllldn-d« (doenças) na infância.Quando doentes, os bebês cria-dos ao seio triumpham galhar-damente das Infecções, porqueo caracter destas ultimas émais benigno que entre aquel-les artificialmente nutridos, re-duzindo assim o obituarlo ln-fantil. Essa resistência ás en-fermidades não se limita ape-nas ao tempo de aleitamento;ella estende os seus effeitos áedade adulta e até mesmo ávelhice. Afora as vantagensinestimáveis que acabamos deexaminar para o hjdo da cri-anca, o aleitamento' beneficiatambem a mulher, pois, alémda alegria que lhe proporcionaa robustez do filho, o seu pro-prio organismo, dada a maioractividadé das suas funeçõesnutritivas se fortalece, destru-indo por conseqüência a cren-ça. que existe, entre nós, de quea aíeitaçáo natural enfraqueceas mamas. Quanto deve mamaro bebê? Normalmente a sua ne-cessidade no primeiro semestreé uma quota diária de leiteequivalente a 1|6 do seu peso;ao segundo semestre, a taxa os-cillará entre 1|7 e 1|8 por dia.Uma criança, por exemplo, pe-saudo £os 3 mezes de edadetí.000 grammas, necessita de1.000 grammas (1 litro de lei-te), que divididas pelas 6 ma-madas diárias cabem a cadauma, mais ou menos, de 1(30a 170 grammas. Como verlfi-car se foi sugada uma quanti-dade necessária? Multo simples-mente. Pese-se a criança antese depois das mamadas. As dií-ferenças entre as diversas pe-sagens, sommadas no fim dodia, darão o total do leite reli-rado. Esta pratica, entretanto,devido ao trabalho que exige-,é usada somente quando o me-ilico preclcv ao certo, determi-nar a porção do leite ingerido.

Nor mais, as mamas devemse guiar pelo progresso pon-deral que àccüsàrem os seus fl-Ihlnhos. O peso, desde que au-«mente gradativa e regularmen-te, é signal que tudo correbem. Convém despertal-o paramamar? Ha uns que mesmo adormir, pegam o peito, outros,porem, é mister acordal-os.Como principio educativo é inj-portanle que o horailo das re-'eiçoes seja respeitado. Chega-doso momento, desperte-o paradlsclplinal-o, que depois elle se-Habituará-a acordar invariável-mente ás horas certas das ma-madas. Além disso, o metho**-jO e a disciplina dispõem me-lhor o tempo das r. .más, per-millindo-lhes que. mais des-prcoccupadnmente se entreguemai. atfazeres. Aos ires mezescie edade já c aconselhável mi-"ialrai* aos babes sueco de 11-mao. laranja, tomate, devido anqueza destas frutas em vilii-minas. Depois, dos seis mezeso organismo da criança passaa requerer para a sua nutriçãosubstancias mnis ricas em ele-mentos minéraas (legumes), onydrocarbonados (assucar fa-rinhas).

CONSULTAS

As consultas dévsm ser di-rígidas por carta, ao dr. Zev_ín0Au.a da Assembléa'. 63.Especificar com attençâo o

2.» ^dad<-. e o regime ali-meu tar da crjaiiça;