Itidões em Vassouras Para Ver o "Santo»

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Itidões em Vassouras Para Ver o "Santo » (SEGUNDA PAGINA) ¦':.v- "".-:.¦¦;. O senador Atílio Vivacque propôs, na reunião dos líderes, on- jurídico da proposta Vivacqu- é a "presunção de legitimidade" tem, no Catete, que fosse impetrada segurança áo Supremo Tribunalrenhuma loi nova que regule o processo eleitoral pode modificar si- Frderal para garantir o direito adquirido dos eleitores antigos, amea-Inação anterior, ferindo direito líquido e certo, assegurado expressa- çados de não poderem votar nas próximas eleições. O fundamentomente pela Constituição: ""Todos devem votar". O portador do ti- tu'o antigo é presumivelmente slfabetiiado tem direito, portanto,(Ver outroí detalhe- ns rorctl-a página, Inclusive - enwndi -d1ttV« a renovar a sua inscrição eleitoral. O senador Vivacqua mostra-se'*,, , , „, , . , disposto, ao que apuramos, - impetrar o mandado de segurança, em*ur' Mra »•»•»"""'¦ « P»J«to '•*"*• ««• ».iorla, pelo R«l-*or nume da seção espiritossantens- do PR, de que é o presidente.ds Comissão de Justiça, deputado Segadas Viana) . MO CAI DE CAVALO CARIOCA GAÚCHO Convidados pclcf-gcneral Teixeira Lott, para dostil-rem ns abertura da parada militar do Dia da In- dependência, chegaram, ontem, ao Rio de Janeiro, 60 gaúchos autênticos das vastas estepes do Rio Cran- dc do Sul. Os famosos "ginetes", que pertencem as "35 Centro de Tradições Gaúchas", vieram de bota a bombacha, tirador e boleadeira, enfim, muito bem aperados, mas deixaram no Sul os seus cavalos. Aqui. êlcs montarão cavalos do Exército, os quais, acostumados à sela inglesa, põem-se -nervosos com o pesado arream-ento gaúcho, como comprova o empinado "pingo" da foto, que está sendo dominado pelo hábil cavaleiro DE Hojo pela manhã, uma mu- lher mobilizou duas viaturas da Rídiopatrulha e toda a re- porf.igcm, quando telefonou para o 20° Distrito Policial, com a noticia: "Meu marido provocou uma tragédia. Matou quatro pessoas aqui cm casa". O comissário Linhares, de serviço na delegacia de Bon- sucasso, dirigiu-se ao local, apurando que a autora do te- lefonema é uma desequili- brada, estando sob tratamen- to medico. Seu marido deu a> devidas explicações. AMÀNHi ANO XLVI Ri© de Janeiro, quarta-feira, 4 de setembro de 1957 N.° 15.713 EMPRESA A NOITE Número avulso: 2,00 Dlretor-Superintendente MÁRIO PIRES Diretor MOACYR ARÊAí» Redator-Chefs CARVALHO NETTO Gerente NELSON FARIA ¦ \\\ m m « ...¦'.'ii.íí vW.-J--.^/: Chuva Varrem o E SE RECUPERADO O Repórter Amado Ribeiro, Conta os Lances da Sua Sensacional Aventura Jornalística Uma Tarde Nal "Tendinhas" do Jacarèzinho A Grande Reportagem ,do Ano (Texto na Sexta Página) ^^^^^^W^^^^^^^^^^MirA ' í5sÍsl^É^íwM»SOTSÍ Os repórteres Amado Ribeiro e Brás Rocha Também eni Santos (TEXTO COMPLETO NA SEGUNDA PÁG.) UOS EXAMINA HOJE ADOS Isolamento Completo no Benjamin Constant - os Dois Primeiros Casos de Asiática no Rio Trinta Mil Vacinas em Setembro Constatados Oficialmente - (Informações na Segunda e Quinfa Páginas Deste Caderno) PERmEWkl COMEÇA A ALÇAR VÔO Tn> Chega amanhã ao Rio o general Alfredo Strocssner, presidente do Paraguai. A chégadil, no Aeroporto San- tos Dumont, onde estarão o presidente e o vicc-prÇsl- dente da República, mais o Ministério e altas "ulori- dades, eslá prevista para as 15,30 horas. O presidente Strocssner assistirá, como convidado de honra, a. parada de 7 de Setembro. No Ministério da Güeri-n, será homenageado com um almoço c receberá a espada de general briisi- leiro. \% A111 A1 I! I \ v.ut ircvc ftlUiUU (Texto na 5,a página) 'MMMnMManajca-a-r « -Hum— i iimuii-wr*m As Alfinetadas do Despeito Profissional Nôo Conseguirão Enredar-nos na Teia Das Intrigas Com a Polícia e Não Nos Afastarão do Propósito dc Bem Informar os Leitores Reportagem Retrospectiva Que Comprova a Colaboração Valiosa da Nossa Equipe de Repórteres na Solução de Crimes Considerados Misteriosos (Texto na Sétima Página Deste Caderno) No momento em que A NOITE, cumprindo sua tradição de se antecipar na informação de fatos do interesse público e na solu- ção de casos considerados misteriosos, enfrentou, com a apre- sentação de reportagens que culminaram com a entrega, à Justiça, de "Bitinha", verdadeira onda, sentimo-nos na obrigação de refres- car memórias, relatando alguns "furos" que são parte do nosso m acervo profissionais. Na sétima página, relembramos o famoso cri- me do "Edifício Aclamação", o crime do "Tamanqueiro", o as- sassinato do tenente Hugo Barbiani, etc, e muitos outros que tornaram A NOITE um vespertino tradicional. As reportagens de Amado Ribeiro e Brás Rocha, foram, apenas, uma reedição dessas tradições que muitos não souberam ou não quiseram compreender. Eis o primeiro lance da avenida Perimctr.il. que vai ligar, pelo alto, o aeroporto à avenida Brasil. O engenheiro Soares P-areira, responsável pela cbra, declarou que a sua conclusão depende da ajuda federal. O mon' tante necessário c de CrS 1.200.000.000,00. Outros detalhes A Fraca 15 Aumentara de üm Quilômetro Com o Desapare- cimento do Mercado. Lóide Brasileiro, a Pedra no Caminho. Três Mil Veículos Por Hora, a Dez Metros de Altura. (TEXTO NA 7: PÁGINA DESTE CADERNO) COMERCIARIA I REDAÇÃO -DE l "A* NOITÊ^ (1) JOAQUIM SILVA, o Tamanqueiro , sentado no^banco dos réus. tendo como patrono, o saudoso criminalista Evâristo ds Morais, quando ouvia a sentença de 10 anos e meio de prisão que lhe impuser a o Tribunal do Júri. (2) O DELEGADO Eurico Belens Porto, na redação de A NOITE, quando ouvia dos passageiros do atilo 16.237, di riqido por "Tamanqueira", o relato do "crime da bomba de gasolina", desvendado pela nossa reportagem. (3) ESTA foto do arquivo de A NOITE, serviu para desmascarar o jalso Ramón Martínez de La Sierra, que apresentara ao delegado Tornaghi outra identidade . VOTO PUBLICADO EM 4 DE SETEMBRO DE 1957 NOME L.\ CANDIDATA . j^gfrôl .•¦••;• ¦ísa&rt" NOME DO ELEITOR 3&»;'-«¦&•¦•• , . ,.••» ÍV-*. *v«>* •••----¦•••••••»•'* RESIDÊNCIA . .wMjj•' VÁLIDO PARA O PERÍODO Df.'^A.'9, CORRESPONDENTE à i." apue^aGão Não terão vendidos jornais atrasao*^ para extração do voloi RAOIO NACIONAL A NOITE~¥*-, PATENTE N.° 281 'A..A. æ'

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Itidões em Vassouras Para Ver o "Santo»

(SEGUNDA PAGINA)

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O senador Atílio Vivacque propôs, na reunião dos líderes, on- jurídico da proposta Vivacqu- é a "presunção de legitimidade" tem, no Catete, que fosse impetrada segurança áo Supremo Tribunal renhuma loi nova que regule o processo eleitoral pode modificar si-Frderal para garantir o direito adquirido dos eleitores antigos, amea- Inação anterior, ferindo direito líquido e certo, assegurado expressa-çados de não poderem votar nas próximas eleições. O fundamento mente pela Constituição: ""Todos devem votar". O portador do ti-

tu'o antigo é presumivelmente slfabetiiado • tem direito, portanto, (Ver outroí detalhe- ns rorctl-a página, Inclusive - enwndi -d1ttV«a renovar a sua inscrição eleitoral. O senador Vivacqua mostra-se '*,, , , „, , . ,disposto, ao que apuramos, - impetrar o mandado de segurança, em *ur' Mra »•»•»"""'¦ « P»J«to *» '•*"*• ««• ».iorla, pelo R«l-*ornume da seção espiritossantens- do PR, de que é o presidente. ds Comissão de Justiça, deputado Segadas Viana) .

MO CAI DE CAVALO CARIOCAGAÚCHO

Convidados pclcf-gcneral Teixeira Lott, para dostil-rem ns abertura da parada militar do Dia da In-dependência, chegaram, ontem, ao Rio de Janeiro, 60 gaúchos autênticos das vastas estepes do Rio Cran-dc do Sul. Os famosos "ginetes", que pertencem as "35 — Centro de Tradições Gaúchas", vieram debota a bombacha, tirador e boleadeira, enfim, muito bem aperados, mas deixaram no Sul os seus cavalos.Aqui. êlcs montarão cavalos do Exército, os quais, acostumados à sela inglesa, põem-se -nervosos com opesado arream-ento gaúcho, como comprova o empinado "pingo" da foto, que está sendo dominado pelo

hábil cavaleiro

DEHojo pela manhã, uma mu-

lher mobilizou duas viaturasda Rídiopatrulha e toda a re-porf.igcm, quando telefonoupara o 20° Distrito Policial,com a noticia:

— "Meu marido provocouuma tragédia. Matou quatropessoas aqui cm casa".

O comissário Linhares, deserviço na delegacia de Bon-sucasso, dirigiu-se ao local,apurando que a autora do te-lefonema é uma desequili-brada, estando sob tratamen-to medico. Seu marido deua> devidas explicações.

AMÀNHi

ANO XLVI — Ri© de Janeiro, quarta-feira, 4 de setembro de 1957 — N.° 15.713

EMPRESA A NOITE Número avulso: 2,00Dlretor-Superintendente

MÁRIO PIRESDiretor

MOACYR ARÊAí»Redator-Chefs

CARVALHO NETTOGerente

NELSON FARIA

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ChuvaVÈ •Varrem o

E SERECUPERADOO Repórter Amado Ribeiro, Conta os Lances da SuaSensacional Aventura Jornalística — Uma Tarde Nal"Tendinhas" do Jacarèzinho — A Grande Reportagem

do Ano — (Texto na Sexta Página)

^^^^^^W^^^^^^^^^^MirA ' í5sÍsl^É^íwM»SOTSÍOs repórteres Amado Ribeiro e Brás Rocha

Tambémeni Santos

(TEXTO COMPLETO NA SEGUNDA PÁG.)

UOS EXAMINA HOJEADOS

Isolamento Completo no Benjamin Constant -

os Dois Primeiros Casos de Asiática no RioTrinta Mil Vacinas em Setembro — Constatados Oficialmente

- (Informações na Segunda e Quinfa Páginas Deste Caderno)

PERmEWkl COMEÇA A ALÇAR VÔO

Tn>

Chega amanhã ao Rio ogeneral Alfredo Strocssner,presidente do Paraguai. Achégadil, no Aeroporto San-tos Dumont, onde estarão opresidente e o vicc-prÇsl-dente da República, mais oMinistério e altas "ulori-dades, eslá prevista paraas 15,30 horas.

O presidente Strocssnerassistirá, como convidadode honra, a. parada de 7 deSetembro. No Ministério daGüeri-n, será homenageadocom um almoço c receberáa espada de general briisi-leiro.

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'MMMnMManajca-a-r « -Hum— i iimuii-wr*m

As Alfinetadas do Despeito Profissional Nôo Conseguirão Enredar-nos na Teia Das Intrigas Com a Polícia e Não Nos Afastarão do Propósitodc Bem Informar os Leitores — Reportagem Retrospectiva Que Comprova a Colaboração Valiosa da Nossa Equipe de Repórteres na Solução de

Crimes Considerados Misteriosos — (Texto na Sétima Página Deste Caderno)

No momento em que A NOITE, cumprindo sua tradição dese antecipar na informação de fatos do interesse público e na solu-ção de casos considerados misteriosos, enfrentou, com a apre-sentação de reportagens que culminaram com a entrega, à Justiça,de "Bitinha", verdadeira onda, sentimo-nos na obrigação de refres-car memórias, relatando alguns "furos" que são parte do nosso

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acervo profissionais. Na sétima página, relembramos o famoso cri-me do "Edifício Aclamação", o crime do "Tamanqueiro", o as-sassinato do tenente Hugo Barbiani, etc, e muitos outros quetornaram A NOITE um vespertino tradicional. As reportagens deAmado Ribeiro e Brás Rocha, foram, apenas, uma reedição dessastradições que muitos não souberam ou não quiseram compreender.

Eis o primeiro lance da avenida Perimctr.il. que vai ligar, pelo alto, oaeroporto à avenida Brasil. O engenheiro Soares P-areira, responsável pelacbra, declarou que a sua conclusão depende da ajuda federal. O mon'

tante necessário c de CrS 1.200.000.000,00. Outros detalhes

A Fraca 15 Aumentara de ümQuilômetro Com o Desapare-

cimento do Mercado.Lóide Brasileiro, a Pedra noCaminho.Três Mil Veículos Por Hora,a Dez Metros de Altura.

(TEXTO NA 7: PÁGINA DESTE CADERNO)

COMERCIARIAI REDAÇÃO -DE l "A* NOITÊ^

(1) JOAQUIM SILVA, o Tamanqueiro , sentado no^banco dos réus. tendo como patrono, o saudoso criminalista Evâristo ds Morais,quando ouvia a sentença de 10 anos e meio de prisão que lhe impuser a o Tribunal do Júri. (2) O DELEGADO Eurico Belens Porto, naredação de A NOITE, quando ouvia dos passageiros do atilo 16.237, di riqido por "Tamanqueira", o relato do "crime da bomba de gasolina",desvendado pela nossa reportagem. (3) ESTA foto do arquivo de A NOITE, serviu para desmascarar o jalso Ramón Martínez de La

Sierra, que apresentara ao delegado Tornaghi outra identidade .

VOTO PUBLICADO EM 4 DE SETEMBRO DE 1957

NOME L.\ CANDIDATA . j^gfrôl.•¦••;• ¦ísa&rt "

NOME DO ELEITOR 3&»;'-«¦& •¦••

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RESIDÊNCIA . .wMjj •'VÁLIDO PARA O PERÍODO Df.'^A.'9, CORRESPONDENTE Ã

i." apue^aGãoNão terão vendidos jornais atrasao*^ para extração do voloi

RAOIO NACIONAL • A NOITE~¥*-, PATENTE N.° 281

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Noticias » Noticias * Noticias * Notícias * Notícias Notícias * Notícias *

i2(*^ mmUM BX-QUÁSB «SHERLOCK»Um éx-auüse Shorlock, macrébld dn ern-

n!i*r\ policial dn cidade, ficou feroz com nsrcpprtflffCils do jovem Amado Ribeiro nocaíft Rltlnhn. I. deitou falaçfio acadêmica,di* pallrlnl aposentado, Outro fnlo que flf-l-xii .iimt.éitl furioso o velho >lájá flllttlidosnti lilho níle. cala servindo nn Dflitíjtaciarie Cnulunics. Ornando ns coisas viio H"tsprtrit o lado do menino, o «mrmilisia» virac-rllm oficial da rua da tíciação.

JORNALISMODeixou dc crcnlnr o tablóltln do Jornal

rio npirtércio. Umn dns razões foram aar' MH-ins Altas. Vários dos colaboradoresv.o Sc Ronsar pari outros jornais. Um rle*Io: n Lúcio Rante], que vni assinar umacrônica sôbrfl música popular no "Dlárlôck* Noticias".

HOMENAGEMDl Cavalcanti, n boin, receberá um.

ffrandn lininfnaicon. dns tcti, amigos napróxima sexta-feira, dia R. no restauranteRecreio, nn rua Marques de Aiir.iiltcfi T'mJaJltaf <• lanlo. As listas de nil-'-firs _'e cn-cofiifjirn uns mlações dos Jornais, revistas,

bares c livrarias. Dl no completar 60 anosbem vividos, deve receber d atiroçn de to-ilns os seus amigou cariocas, t_ são tente-n ns.

BAMUtíAJdfhais anunciaram ft descoberta rio

nm litícleo de negros no sertão paraíba-im, níitl. os brancos mítica ll&Viam che-gado e (le dtlrfti os negros não saíram O.sHabitante, rln aldeia seriam fémanéscétt»tes dos quilombos e sua vidn seria ciomais absoluto píimltivlsmo. O senadorAbelardo Jurema (PSD — Paraíbai rápi-do. lahçotl-sé no trabalho para conseguiruniu emenda no Oraçin.nto que c0|lcc(|cíicverba pnrn dar alguma assistência aos ne-erns primitivos. Os jornais fizeram repor-titgeiis e entrevistas com o senador, Atéque um repórter foi k aldeia e podo cons-tataí. ouviu muita miislcn de Jazz mimdos rádios de pilha que os negros possuem,

VOI/fAInterrompida várias tezes pnr motivos

nue não interessam an» leitores pnr m-rem particulares, esta seção volta boje,novamente. Agora, a promessa . porá va-leri nâo interromperemos mais.

3!«_

ST(.'»

RAINHA)u\'o Joy í eandloofa a Rainha do Rádio, Nói que nâo vo.amo., queníf) somo? do rádio, rtnm somos ouvintes assíduos, mas que sori. .s fãs.'_ ,.'-.:íie vamos pedi:' votos para a moça, Ela rtiersco. t uma belera e

ficar'-, muito bem dc coroa na cabeça

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1.° CAD.— PAG. 2 A NOITE4 — 9 — 1957

O A / T\ i ilUli /o UQj I opulações do Mundo São lâWliiefltâdas: Lebret

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A Popuiàç&o Total c!a Terra, no Ano 2000, Poderá Elevar-se a CincoBilhões de Almas — Há Povos Que Não Consomem Mais do Que Cin-

Gramas de Proteínas Por Dia, Quando São Necessárias de 60 a 80Gramas — Declarações do Padre Joseph Lebret, a A NOITE

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Mnquanto nos países Inais favorecidos o Consumo rln pro-talhas ó de GO a 80 grames por dia, bá ainda povoa que não con-somem dc 5 a 10 gramas — disso o padre Joíít Lebret, membro (faASGÓPÀM, em entrevista, fltfiicedlda, ontem, à Imprensa no Ins-titulo do Nutrição', acrescentando:

Noutras zonas há falta dc cálcio, iodo, ferro e sobretudovitaminas, de tal maneira que se pode dizer quo 80 por cento daspftpulagfles são subalirhentàdas ou mal nutridas. Para fazer ces-snr Písa situação é preciso aumentar a produção alimentar de 20a 30 por cento nus países necessilados.

Informando que a sltunqão social do universo será próxima-mente divulgada pelas Nações Unidas, o eminente sociólogo fran-ces frisou ejue n população dn mundo 12 bilhões e 600 milhões dehabitantes) cresce na Europa na proporção de.um por cento porano, o na América Latina de 2,2 por ccnlo e para o ano 2000 cal-culn-so quo ela venha atingir 5 bilhões. Dal a necepaidndc dc serduplicada a produto alimentar. Acha o padre Debret (segundo oqual sciá o que irá fazer a ASCOFAM. que antes dc quaisqueroutras medidas é necessário «alertar as conscl.neias>, através dcuma obra do pregação que se deverá estender por toda a huma-nldadc.

s_-rji|Cij „. st.;o)tON * ^WH * Se|5i SBI0JJ0N * SB|0JJ0H * sejo^oH * SBjOJ.

llillEtllES PARA ABRIGAR OSHABITANTES EXCEDENTES DE BIAÉIÁ

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I Solução Adequada e Sen.àla à Limitação| Populacional da Nova Capital —• Os Brasi-| lienses Desfrutarão Jo Supremo Bem da VidaI Cotidiana — Declarações do Urbanista

Paulo Azevedo..|.|iH«..(,^^,.|,lt.,t._.,t.,t.>|,.|..

SAO PAULO, 3 (Agência Nacional) — "A limitação pnpulacin-nal da ílrasilia nn ordem dos 5(1!) ou lillll mil habitantes representa,acima de quaisquer considerações, uma soluràjf adequada e dc bomsenso no dovarlo f<ii. observnmoi nqül em Sfm 1'aul», enm seu de-snrdenado, tuniullundn e Irracional desenvolvimento, aliás repre-sentativn dn espirito dn f-puca, Inclinado para o fflgaitcíco, comoperfeita expressa" do pcrioi|a histórico atual'". Com eslas paluvras,c engenheiro Paulo Azevedo e Souza Iniciou suas declarações à Im-prensa sôhre a iniciativa da coilstrtiçáo da tintura capital do Brasil.

Ao explanar considerações dc jordem técnica em torno da viãa

mos regionais, pois previne afutura e falnl intèrpolacão a queas metrópole.. sAo levadas. Asvantagens que? o Distrllo tle Bra-silia possui resinem no traçadoprevisto cie ãgíttis, CsgòtOS, o qualimpedira a contptrliliàçâd dosmananciais.c nô problema de cie-sapropriaçôcs futuras, Enfim, ainiciativa é louvável, pelo acer-1o técnico e pela finalidade deproporcionai* a administraçãocentral um ambiente de calma,longe da.s influências estranhas,peculiares aos grandes centrosindustriais.

citadina, o urbanista Azevedo trSousa procurou situar num mes-mo quadro os meios modernosde transporte, de comunicar.áo,de habitação e de utilidades emgeral que usufrui o homem, cmface da sua posição humana esocial, para ressaltar os nsp'xtosincoitgruente e contraditória!da civilização que veio entroni-zar a luper-urbls.Eliminnção de Problemas

Ailrmou que o plano técrocoda futura capital apresenta sfn-geleza de concepção, de bela erara plasticidade, e soluções exa<

tanto, — acentuou — mesmo coma solução técnica apresentada, o"zoning" calculado, em face dacirculação de pedrestes e rle vel-culos, limita-se dentro da con-centração populacional prevista.Como se trata de uma cidadeplanejada, cm região privada daUnião, por certo novas concen-trações de população, atraídas

,pelo desenvolvrnento econômi-I co, serão fixadas em áreas pre-determinadas, compulsóriamen-mente, em pequenas cidades aa-télites, a fim de que os futurose felizes habitantes de Brasiliapossam desfrutar o supremo bemda vida cotidiana que é a ausen-

tas para os problemas que pare- \ cia dos problemas de toda or-cem insolúveis inerentes a tò- dem que assoberbam os que, co-

i das as grandes cidades. "Entre- nas gran-

Economia Gaúcha' PORTO ALEGRE, 2 Serviçoespecial de A KOITE — Segundose informa, os industriais gati-chos. estão na iminência dé de-terminar n paralisação tios tra- >balhos nas fábricas, Se isso severifcar, teremos uma grave cri-se econômica nos negócios, comaumento dc estoques nas fábrl.cas. Apesar disso, os artigos ma-nufaturatlos continuam sendovendidos por preços eleva tios.

PINTORA DEIT

Em hnmennjicm no professor epoeta Carlos Torres Pnstorino.foi inaugurada no dia 1." pióxl-mo passado, n cixpoílçâo do pin-tura do Colisngrado artista pa-tricio Luiz Goulart. À mostracompareceram destacados no-mes dn nosso mundo cultural eartístico, dentre os qiuiis, Eujrê-nio tle Figueiredo, jornalistapintor e poetn, Clóvls Rumos, opoeta sutil do Amazonns, Ricnr-dina yone. Sclench de Medeiros(multo aplaudidos em seus nú-meros de declamnção) c muitosoutros.

Nessa bem definida exposição,que só merece cncòmios, por par-te dn crítica especializada, o.''rlistn apresenta esmerados tm-balhos a "Gounacho' , num to-tal de 45, enlre paisagens tiaBarra de S, João e figuras ale-ííóricas tle caráter mistico.

A exposição (Rua 7 de Se-..ombro, 223 — ap. 401) termi-liará no próximo dia 10.

mo nós trabalhamosdes cidades".

Urbanismo RegionalA grande solução rle Brasília

— acentuou o engenheiro Aze-vedo e Sousa — foi o equacio-namento do urbanismo nos ter-

Ê preciso sobretudoajuntoii — fazer com que 0 c"m-potHhicnlo econômico dos dlri-pentes dns nações se ndapte àsnecessidades populacionais,

Escusantlo-sn de entrar cmdetalhes sobre esta parte, porconsiderá-la bastante delicada,o Ilustre entrevistado, aludindonos preparativos paru o comha-te h fome, revelou estar em co-pita ções a criação do primeiroCentro dr* Pesquisas' Cientificasacerca da inaterin, objetivandoa formação úf assistentes e tee-nlcos a fim de multiplicar aspe-cláíislas capazes dn solucionar nahgUstioso problema. Serãocriadas equipes pollvnlentes aserem distribuídas por todos nsterritórios, com a finalidadede procederem a estudos "in-loco", cujos resultados deverãoser cnciiniinlinflos à ASCOFAM.

Isso, entretanto. — •cscla-receu — será um trabalho nlongo prazo. O que se pretendeé a mudança de civilização.

BRASILInstado pela A NOITE ,1 ei-

tnr as medidas que devei Iamser tomadas pnra o COirvlmtO a.fome no Brasil, dada a situaçãoprivilegiada (observação do pró-prio entrevistado) dôild pais emrelação aos países tropicais eequatoriais, salientou:

R um dos trabalhos daASCOFAM verificar quais usmedidas a serem tomadas nessesentido.

E acrescentou:

-— Encontra-íB o Brasil diantede um problema da dlsj).nr_ãòdos niveis de vida entre as ca-matlas sociais e entre a região.HA evidentemente causas do cm-pohrecimcnto no Brasil,

Solicitado a citar estas cau-sas, não o fiz por reputá-las dcordem politica.

«GEOGRAFIA DAFOME»

No curso dc suas observaçõesrelacionada, com os problemasdn nutrição, o padre Josrf Le-bi-et, refeilndo-sc às obras de au-lorla do professor Josué de Cas-

tro, "Geografia da Fome" o"Geopolitica da Fome", ressal.(ando a importância das mes-mns, frisou:

A "Geografia da Fome"modificou a consciência da hu-iv.unidade. Quase todos os frtin-_e.es cultivados leram a. grande,obra do professor Josué de Cas-tro, o homem quo comunicou aomundo a terrível realidade.

Por fim, respondendo à unirpergunta sobre se a ASCOFAM,qtie é uma organlMçfto mUptUnle não oficinl, terlit contncto cumo.s poderes competentes do mun-do comunista disso:

A ASCOFAM, Independemtemente de política, lem «s por-tas abertas à Ulllfto Soviética- edemais países da "Cortinn deFerro". _

Inauguração do Núcleo Re*sidencia! de Santos

HOMENAGEM A AMADORIBEIRO E BRÁS

ROCHATlma homenagem nos re-

mirterrs Amado Ribeiro eílrás Itneha, nela sua exce-lente ninarão iornnli.stlca noraso "Bllnha", será levadoa efeito, nelos ftihfi-oHÃrlnsde A NOITE, sexta-feira, àsVi horns, no RestauranteIlanscátlra,

A' homenagem, que cons-brá de um almoço, compa-recerão representantes dctortos os departamentos deA NOITE.

O Sr. Marcial do Lago, viajava _.;sábado próximo, parn MONLK-

I VADIC, a fim tle participar tia (0«lenldade do encerrnmento tioCongresso dos MctalúrKlcos.

F,m seguida, o Supcrirtlenden-to cia Fundação tia Casa Popular,partirá com destino . Santos Pu-mont, onde Inaugurará novo nú-cico residencial damicln cntlcia-de. constituído dc Ifl casas comsala, três quartos, cozinha e ba-nheiro.

CHEGA AMANHA 0 PRESIDENTE 00al Alfredo

PÂRA6UAPrograma Das Homenagens ao Gener

Chegará an Rio, amanhã, dia 5, em visita oficinl, o r.eslden-te tio Paraguai, General de Exército Alfredo Stroessner. A chega-da, ao Aeroporto Santos Dumolití do avião especial que trará o

chefe de Estndn da Nação ninlRii eslá prevista par» as 15,30 horas.Dados Biográficos do Pre

sidente StroessnerNasceu cm Encnrnaclón, a 3

dc novembro do 1912. É filhode Hugo Slrocssner c senhoraHerlhcrta Mallnauda de Stroess-ner, Chsou-se com a Sra. LlginMora e tem tris filhos: GustavoAdolfo, Graclela c Alfredo.

Ingressou no Exército comocadete da Escola Militar a li.dc março de 192H.

Foi cltntlo c felicitado váriastio Chaco, atuou como coman-tlllriic tle pelotão cm Boqucròne Tenente Arlas, lutando depoisem Campo .lordán, Fíaricln-Zcn-leno, Acevnl-Falcón, Pozo I'a-vorllo, Charcas, Campo Jurado,

BODAS DE PRATA DA CASA DO POBREDE NOSSA SENHORA DE COPACABANA

No próxlmfl domingo. 8 do corrente, a Casa Ho Tobre de N. S.de Copacabana comemora o 25." aniversário de aua fundaçilo, tcntloa «ua diretoria elaborado festivo programa que sc Vem estendendodesde o dia 1," deste mès. Tendo pnr finalidade n assistência esocorro ao pobre desde o seu nasenr ftté sua entrada na vidapública a Casa do Tobrc presta-lhe ainda a sua cooperação e oseu auxílio cm suas necessidades materiais e mnrnls. Mantémessa utllísslma Instltulçüo n» seguintes serviços asslstençlàl.si Cre-che «Sta. Tcrcülnha», eom 11)0 leito»; Jardim de Infftneln «9. JudasTadeu" em regime de acml-lnternnlo* Escola Primária "Sln. Rosade Lima»; DispcnsArio «l'So de Stn_ Antrtnio»; Serviço Social «Ir-m& Zélin»; Gabinete Dentário «Gultín dc Fontgalland»; ICscnla No-turna «Irmã Irlnéa» e Farmácia «N.S. dos Remédios». Além dissoa Casa do Pobre mantém uma seção de Empregos destinada aconseguir para as rtonns de casa boas e competentes domésticas.

As festividades do dia 8 fica-ram assim assentadas; Missa emação de graças às 8 horas, se-guida da distribuição de gene-ros e de roupas a 360 familias

SànycdraSi Cámlno Nóbrego, Sc-nador Long. El Armar Oruro,Vlivtohté, l-otM 16, CaiTcrn.Saguicr, Agua Blanca e VilaMontes.- Em todas essas bata-lhas teve brilhante ntuação.

Foi condecorado com "A! Va-lor Militar Cruz dei Chaco" e a"Cruz ciei Defensor".

No Regimento de Artilharian.° 1, "General Brugucz", e naEscola Superior de Guerra se-guiu os Cursos dc Ciências Exa-tas relacionadas com a Artilha-ria. Aritmética, Álgebra, Trigo-nninetrla e Mecânica e Cursostle Histórin Geral. Destacou-sepela sua iniciativa c capaciilndcde trabalho,

Eni 1!)H) foi enviado nn Brasilem missão de estudo, lim 11)41)foi designado comahdnrite doHcgimento dc Artilharia n.° 1

JUSTA HOMENAGEM AOCONHE PERROTA

I.A.P.E.T.C. Vai PagarAtrasados '

PORTO ALEGRE, 3 (Serviçoespecial de A NOITE) — A De-legada tio Instituto tie Aposenta-doria e Pensões dos Empregadosem Transportes e Carga;; infor-mou que dentro rle poucos diasiniciará o pagamento de IH mi-lhõcs cie atrasado.1;, sendo quo 9milhões se destinam aos mineirosde São Jeronirno,

SPIT| p A.S EOS SERVIDORES DO ESTADOEDITAL

Concurso Fará Operador de Raios-XFoco público, paro conhecimento dos inisres-

smlos, que a Trova Escrita de Conhecimentos Ge-róis do Con.urso para Operador de Raios-X do HSE,rerá realizada no dia 14 (catorze) do correntemes, às 16 (dezesseis) horas, no auditório do HSE,ò rua Sccaduro Cabral n.° 178, 10.° andar, nestaCapital.

Semente poderão submeter-se à mencionadaprova os candidatos constantes do Edital publicadono "Diário Oficial' de 30-8-57 Seção I — à página20.962, e deverão comparecer ao local indicado 30'trinta) minutos antes da hora marcada, munidosde lápis-tinta ou caneta-tinteiro e do Cartão deidentificação.

Não serei permitido o uso de livros ou quais-quer anotações.

P.io de Jai-.airo, 2 de setembro de 1957.GLAUCO LESSA A. SILVA(Chefe do Serviço Pessoal)

pobres; às 14,30 horas, posse danova diretoria e eleição do no-vo Conselho Fiscal; às 16 ho-ras visitas do prefeito Negrãotle Lima e de d. Helder Cama-ra, àrceblspo-auxlliar, duranteas quala serão inauguradas asnovas dependênsias da Casa JoPobre; refeitório do Jardim deInfância e .Solado da Creche.Finalmente, às 20 horas, soleneTe-Deum o . benção do Santís-simo Sacramento,

A Casa do Pobre tem a pre-sidfr-lhe os destinos, desde asua funcTaçfto, em 1932, o Mon.senhor Manoel d'As..umpçào Cas-telo Branco, operoso vigário Jamatriz de N.S. de Copacabana.

Pelos grandes serviços qnepresta à pobreza do bairro doCopacabana e outros, a. Casa doPobre é digna do auxilio dt* to-dos o.s parnquianos da matriz deN.S. de Copacabana.

Laboratório dePesquisas Clínicas

DR, LAURO STÜDARTExame de urina, escarro púa, etcSoro. diagnóstico da sífllis. Exa-me. de sangue para eselareclmuu-tos de tocos. Diagnóstico precoceda gravidez. Tubagem duodcnal

Metabolismo basalí.aboratórlos: "Edifício Oarke"Av. 13 de Maio, 23 — 22.» —

Salas, 2215-1B

tmÈÈmmÊÊÈÊMIÈMl*> < v '

* V*>>kV ':;¦"//¦;.¦ .rSN-«í^»x«ÍS»i*wí3S»«8

do "Jornal dosde entragar a dis-

mA direção

Sporls" vemtrlbulçfio tléssc órgão tle impr.n-sa ao Sr. Vicente Pcrrota, nos-só velho companheiro de traba-lho. Ao fazé-lo, prestai, justa ho-tfienagcm a ê?s:* homem tão Intt-nilimcnle ligado à imprensa dacapital da República, figurandoenlre stus mais antigos e dedica-dos colaboradores,

Realmente, (..dicaiiilo-se à dis-Lrlbüição de jornais desde quechegou do seu pais — e Ia sevão muitas dezenas dè anos — oconde Perrola viu nascer quaseIodos os jornais, acompanhou-lhes o crescimento c ii úles deu omáximo do seu csí.rçp lute-fiiantlo-.se numa cliiS3c que aléhoje não tem faltado com as ho-mcnag.ns que lhe são devidas,

A experiência de tantos *inosc o -carinho com que desempenhaas tarefas que lhe são confiadasserão poslas mais unia vez a ser-Viço da imprensa, na distribui-ção do jornal de Mário Rodrl-gues Filho.

€SrETACUL4R SUCESSO P6;«:«fiO|WfM,a>PA^-A^NAfMZONAPA^

~Í PR0ÍÍ.IB.N.5

&XW0Ímm bêmmW£Mmmwwsroft*vwsuw

i a itu * tauf.m.--* ¦

,-ey GlNEMiScÒPÉf «<TI«nNCt>IOH

Stroessner"General BruRucz". Em 1951,nomeado embaixador em missãoespecial na posse do presidentetio Uruguai. Nesse mesmo anofoi designado comandante-chefedas Forças Armadas da Xação.

Em 9 de maio de lliõ., a Juntado Governo dn Partido Colora.do propicia sua candidatura àPresidência da República. EmJunho, a ConvcncSo do ditopartido proclama aua candldatu-ra. As eleições de julho lhe de-ram o triunfo e a 15 de agostode 1954 assumiu a primeira ma-plstratura do pais,

EXAME PARARADIOTEL EGRAF1STAS

O diretor da Escola tle Aper-feiçoamento dos Correios e Te-legrafos, comunica que estarãoabertas, no período cie 5 a 20 dcsetembro, corrente, na cede daEACT, na rua Conde cie Bonfim,200 (Tijuca) e nas Delegacias,junto às Diretorias Regionais, ex-ceto a do Rio dc Janeiro, as ins-crições para os exames de radio-telegrafista, radiotécnico-nuxiliare radiotelefonista.

São válidas as inscrições já fei*tas em março último.

POESIABbbre

sciuio oem praça _/'' guerratantas mortes. De vc» em

Ontem falava cupoesia n retorno, Imvbelo assunto porque e .,..setembro que se principia alomar contato com às bele-r.as. desta vida para an _„.curas dr, dezembro. Depois,

t„ui„te,- vnhre iwrcia, o cronista sente, que ajuda a melhorar,falando ^

rJnf^ °n°n0li CSÍ£t cidade que se tmmformoil' ""¦

com tantos crimes, tantos assaltos,quando é preciso Ur os pcirim,

mm y,,tn ,::¦¦¦ ">>¦>' núã é um desconsolo.P rf""l „k-, uma. poetisa que tem a respeitável idadetle auàtroonoL E começou a escrever versos aos três, nrf/c dt ii

' r,la,l,ivo recorde. Ndo fico lá multo espantado

com si prccooldwie poética, porque eu acho que toda, „,cr ancas falrtm poesia, vivem poesia, inspiram poesia De$.vidas dc naldiile. wamiühaaas com o espetáculo da vi,i,uSMtffl S mundo do "fa* de conta" em que /a//a.

benascia-s circulam visíveis p palpáveis, em vez dessas coisa»¦ruüUeíitíottS uue são as criaturas. Assim, cada pensamen-tlSW "ma criança, cada observação,.cada ncol0flnmo(são emr-ritiis criaturas de novos vocábulos) tem a marcadâ poesia, me outra nâo é que a marca de Dem.

Mas a. màhlna Sandra Maria, de quatro anos th idade,acaba d& puUlchr um lliíro, c isso, se nao.6 Imita, i raro.

O titulo do lívrio ti uma betaa. ehama-se "Aslnhas Brancas»e tem pac-fa de uma ingenuidade tão gostosa, tdo linda, que,a gente mte IMpetns, nüo de aplaudir, mas de beijar „autora. •xemplo, iíi esto poema de Sandra marCom n

r'V,u sou vwu -rstréla perdida,cn sou. nua estrela encontradaCU vim do ein no aviãocom duas asas bem grandes]

/;-» sou. uma linda. rosatbem bonitinhalcom vestltjo dc noiva,com uma ífit na mãopra cá com « mamãe,,»,

o avião está voando,o piissarlnlin também.SC eu passar nn frente nV.e.ru lenho asinhas também".

í+j.*.***-**-**-**-*.**-* ^ffííA/íf^ff^.

VENTO DE 180 QUILÔMETROSNÂO FAZ NADA,- CHUVA DESABA CASAS....„.,**_......,.. M.......~..... „.„.,**-*-** No Morro do Can.tagalo

j Uma Pessoa Perdeu a Vida no Desabamento

j de Engenheiro Leal — Nem Mesmo o Aero-porto Santos Dumont Foi Danificado PeloTufão da Madrugada de Hoje — Outra CasaRuiu no Morro do Cantagalo, Sem Vítimas

— E-n Santos, Houve Tragédia e Morte

A chuva o nâo • vento (que corria a 1S0 quilômetros i hora,na madrugada de hoje), causou destruição no Rio de Janeiro: duascasas desabaram solapadas pelas águas, uma no Morro do Canta-galo e outra cm Engenheiro Leal, matando uma pessoa,

O próprio Aeroporto "Santos Dumont'', vitima contumaz Amventanias que Invadem o Rio de Janeiro, não sofreu qualquer dano,a nSo «er o «uslo nos funcionários, que, entretanto, tomaram toda*as providencias para salvaguardar os aviões.

No subúrbio rio Engenheiro

Congestionado o PortoPORTO ALEGRE. 2 (Serviço

especial de A NOITE) — Voltoua congestionar-fc n porto destacapital, existindo mais de vintenavios, entre nacionais e estran-geiros, aguardando ocasião dcatracar.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

Leal, na Linha Auxiliar, ocor-reu na madrugada de hoje, umdesabamento de trágica, con-kequínclas, oraslonnntlo a mortede uma mulher,

O DsalmmentoNos fundos do prédio Í8 da

rua Francisco do Vale, existiaum pequeno barracão onde re-sidia o biscateiro Manoel dosSantos, viúvo, dc 48 ano«, jun-támentc com a sua amasia Ho-salina Maria da Conceição, viú-va, do 58 anos e mala quatrofilhos, n saber: Joana, Jorge.Wilson c José, de 18, 12, 9 e 5anos, respectivamente. Pela la-teral direita do barraco, vinhasendo Construído um muro, per-teheente a casa 75 da rua Iguaçu.

Devido à sua localização umtanto difícil, o referido muronão oferecia muita resistênciae, em vista das fortes chuvasque tem ciiido sobre a cidade,em melo a ensurdecedor bani-lho, desabou fragorosamente só-bre o modesto barraco, soter-rando-o por completo.

Morreu TragicamenteAo perceber que o pesado mu-

ro.. estava caindo sobre o mo-desto barraco, todos os seusocupantes trataram de evadir-se, evitando assim, de teremmorte horrível, Mais infeliz, po-rém, Rosalina que ficara pararecolher alguns objetos, foi co-ihida em cheio pelos escombros,morrendo soterrada.

Bombeiros e Polícia noLocal

De imediato, vizinhos, que pre-sencla.ram a trágica ocorrência,solicitaram a presença de umaturma de salvamento do Cor-

do de Bombeiros a fim de re-mover escombros e retirar o ca-tláver da Infeliz mulher e ain-da, levaram o fato ao conheci-mento do comissário Edmundo,de dia no 23.o distrito policial,que determinou a remoção docorpo de Rosalina fosse reco-lhldo ao necrotério do I.M.L.

Curso Sobre o Câncer Pro-move a Legião Feminina de

EducaçãoProssegue a Legião Feminina

de EducaçSo e Combate ao Cân-cer nos seus esfroços, no sentidode educar a mulher coin relaçãoao problema social rio terrível fia-golo. Assim é que foi instalada,ontem, na Policlinica Geral doRio de Janeiro, o 14,° Curso Eau-cativo-Social sobre aquela rriolés.tia, cabendo à Sra. Alta ir Con ciaNctto proferir a aula inaugural.

A trágica, ocorrência reglstrad*em Engenheiro Leal. repeti..»no Morro do Cantagalo, onde, fe.llzmenlc, náo houve mortes e simferimentos acompanhados dc da-nos material... Naquele loc.l,quando cra mais forte a venta-nla, ruiu. fragorosamente. o bar.'raco de número 342, residênciada senhora Maria Catarina, da30 anos, que sofreu contusões sescoriações. Também um seu fl.lhinlio, Ivanildo, de 7 meses, t»<ve ferimentos leves, Mãe e filho,metlicaram-sn no Hospital MlgUMCouto, rotlrando-ee em seguida. ,,

Também em Santo» 1|SANTOS, 3 (Do Oorrespocáeru

te) •— Cerca das 19 horao, devi.do ás fortes chuvas que caiam __<bre esta cidade, desabou o chaléoe madeira situado na llgaçía286, do morro da Penha, onde,cum sua esposa, uma filhinha,sogra e um cunhado, residia 0desenhista da Fábrica de F«ll«llzantes de Otibatfto, Joel Mar.quês, de 26 anos. Com o desaba*1mento, sua morte foi horrível «obos escombros. Sua esposa. Ar.aMarques, do 34 anos, tevs fritu»ra com esmagamento da pemsesquerda. A sogra, Dolores Gar.cia Pousada, dc 59 anoa, viúva.,recebeu ferimentos contusos esun íilhinha, a menina Rita Rogina, de apenas um ano, ligeirasescoriações.

O prefeito local e outras mito-ririacirs. estiveram no local, pro»vicir.ncimrlo a remoção dos es-combres, socorros às vitimas e,ainda, Determinando medida, ten-tlentr? a reduzir a extcn.So daocorrência, interditando váriascasas das imediações. Boffioelrcaauxiliados pela guarda civil epcpuUires, trabalham no local.

CONFIRMATA COU COPACABANA

MULTIDÕES EM VASSOURASPARA VER O "SANTO"

VASSOURAS, 4 (Dos enviadosespeciais dc A NOITE — J. F.Magalhães Chaves e Óclir Amo-rim) — Ontem pela manhã, nopátio externo do Grupo EscolarMarques do Vassouras, quando oprofessor Eugênio Caputi. miris-trava aulas de educação Tisica,sucedeu fato absolutamente forado comum,

Seriam quase 8 horas, chuVatorrcncialmente sobre a cidade,por isso a aula de educação ft-slca estava sendo realizada nopátio interno (área coberta) rioedifício do Grupo Escolar quan-do de uma palmeira centenária,que sc localiza nos fundos da-quele estabelecimento dc ensino,caiu, com grande barulho, uniufolha seca, chamando a atençãodo professor, que assustado, olhoupara o alto. Sua vista, fixou-sede onde partira o ruído c notou,com grande surpresa, um objetoqualquer, incrustado entre doiscachos dc cocos. Olhando melhor.verificou tratar-se de uma, comoque estátua, à semelhança doCristo Redentor. Espantado oomesse fato, chamou a atenção dc D.Anita de Vasconcelos, auxiliar riadireçSo do estabelecimento deensino, perguntando-lhe s-.> havianotado qualquer coisa rie anor-mal naquele ponto. D. Anita,olhou, e imediatamente disso: "Éa imagem do Cristo Redentor".A notícia, daquela aparição cor-reu célere por todos os pontos doGrupo Escolar, deixando em cx-pectativa, dirigentes, professorese alunos. Em poucos minutos tõ-da a cidade e vizinhança., sabiacio fato.

O Dr. Paula Leite, chefe da3a. Região Escolar do Estado rioRio. de sua sala cie trabalhos, rm-tando a. algazarra que vinha dopátio, procurou informar-se do

que estava acontecendo, sentioentfio avisado do sucedido. Des-ceu até o local e verifcou ser re-almente uma coisa extranrdiná-ria a semelhança e principalmen-te no que concerne ás medidasque estfto em absoluto acordo.

Estivemos, na noite de ontem,verificando e observando o localdo ocorrido, e pelas informaçõescolhidas de tôclas as pessoas quenos merecem o maior crédito, asdimensões e características tio fc-nómeno sfio as do Crucificado.Como que entravado em um ni-cho, formado pelo palmito, vê-seuma estátua, a semelhança doCristo Redentor, com os braçosabertos, cabeça caída pnra o pcl-to, cm agonia, tendo um pedes-tnl absolutamente correto em suaforma, parecendo estar vestindoum manto bronzeado, na cabeça,uma estátua, à semelhança riorição de 30 a 40 centímetros dnspés a cabeça, e rie braço a braçouns 15 a 20 centímetros.

Informados quo fomos, rie queentre as milhares de pessoas vin-das de fora, cidades como Barrado Plraí, Mendes. Tairetá. PauloFrontln e Marques rie Valcnçn,em verdadeira romaria, estiveramno local entre os moradores cies-sa cidade, o Prefeito José BentoMartins Barbosa, procuramos lo-calizá-lo, encontrando-o na serieda Sociedade Musical Recrci')Vassourense, que comemorava naocasião o seu 46.° aniversário dcíunriaçSo. Ouvindo-o a resnclto,declarou-noç o seguinte: "Nãoposso afirmar que seja uma nna-rição milagrosa, mas o fato Im-pressiona, porqu*. se nota perfel-lutamente uniformes, não se no-lutaiílente unifnrcmes, não se no-tando qualquer riestorçãi. em suaiformas. Estive no local e Obser-vei o fenômeno por meio de umbinóculo," .

Edifício de 12 Andares Abriga o Viras A-Ásift-57e a Primeira Vítima Foi o Sr. A. P. Landin —Outro Caso Confirmado na Tijuca — Combâào

de Gripe dá Entrevista Hoje — Nota OficialEmbora milhares rie pessoas ,iá

lenhain sido atingido pelo surtodt gripe, o primeiro caso de'asiática" no Dislrilo Federal foicenstatado, ontem, após exameco "virus" feito pelo Dcpiirta-mento de Higiene dn Prefeitura,sendo a primeira vitima o Si. AP. Landim, residente á Una Pau-Ia Freitas, n.° 'Ut, apartamento...01.

— Já recebemos mil vacinas doInstituto Osvaldo Cm;* e lemospromessa do mais duns mil, aindatf Ia semana — declarou o DrDarcv Monteiro que acrescentou;— No momento ciamos vnCl-tiantlo o« médicos, enfermeiros oaícndcntes da Secrelnrln, isto .o pessoal que irá tratar tios cu-lermos no caso de a gripe vir aalastrar.-so A minha Secretarianão cstA cm condições de fnliri-car essa vacina, pois o Laborai.*-llol rciapèullco não lriil*nlhacom vírus A vnclnri "nntl-nsiáli-en" somente poderá ser produzi-da em Mhngninhns,

Comunicado OficialA Comissão Espciilnl de l.stu.

Ctps c Planejamento do odinhnlfa gripe distribuiu, ontem, o sc-..'lliiitc comiinirndn:"A Comissão de Estudos Bobrea Gripe, dn Minisiério da S-uidc.deve Informar que. de dois casoscom diagnóstico clinico de gripeforam isoladas e idenlllicndaspelo Instituto Oswaldn Cruz. duasamostras eomo sendo snrninglrn-mento Iguais a do virus A Ásia-

Esclarece, ainda, que estes malerlais (oram recolhidos no dinl'H de ng^slo, um de uni pacien-le residenlc cm Copacabana e ou-tro de residente na Tinira.

A identificação foi feito nnLaboratório rie Gripe do Insli-

tuto Osvaldo Cruz, pelo Prof.Guilherme Lacorte, Dr. EstácioMonteiro e Dr, J. Carvalho Leu-res.

Material de casos suspeitos, co-lliitlo em diversos outros pontasda cidad.':, está sentio examinado".

Gripe dá EntrevistaOs membros da Comissão Es-

r.icial tio Minisiério da Sltúdo es-iarão reunidos, hoje, às Ili.UÚ hu-rr.s, na A.B I, com os represou-lantes dus jornais e rins estaçõesde rádio p telrvisãn desta cnpl-lai, para debater problema» rela-

•vos à epidemia de gripe t|lie játilln.lu o nos.so pais Inclusive »lilstrlto Federal.

0 Preskkiilc da A.B I., Dr.Ikrliert MMose deverá cst;i pre-sente a essa "mesa redonda'' nai|v.nl as autoridades snnitárlns; pelarão no sentido dc mais es-Ircila colaboração dos homens daiiiprensa na ntual emergência.l'ol* outro lado, a Comissão Ks-ptcial fornecerá aos jornalista!totlos os ti* talhes sóhre ns me-d dns qne vim sendo pnslas eraexecução nu combate à asütlcaenlre nós

Ministroliarei Homero

n.nira Ttomere seus d-lhos, genros c demais O3'rentes convidam as pessoa'(le suas relações de anilm''1

pnra assistirem à missa qm* n*ar'dam rezar amanhã, dia 5, àshoras, na If.rc.fa do Carmo. ve\*passagem do primeiro anlvers»-rio do passamento (lo lne«c|Uoef-vel o boníssimo Edgar Ronicro,

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"raça Mauâ, 7 — DISTRITO FEDERAI;*

Diretor-Superlntendente — MARIO PIPESDiretor - MOACYR ARÊASRedator-chefe - CARVALHO NETTOSecretário - LINCOLN MASSENAGerente — NELSON FARIADiretor de Publicidade - ISMAEL CORRÊA

TELEFONES: Rede interna: 23-1910; direção: 23-1184; ge>rência: 43-779G; publicidade!: 43-0145; policia: 23-2504; infor-mações: 23-155G; Carioca-Repórter — 43-3349 — ASSINA-TURAS: Brasil, América, Portugal e Espanha: 6 meses,Cr$ 240,00; 12 meses, Cr$ 400,00; outros paises: 6 meses,CrS 360,0; 12 meses, CrS 700,00; número avulso 2,00 —SUCURSAL DE BELO HORIZONTE: rua Tupis 26. -AGÊNCIA DO CENTRO: avenida Rio Branco f Canto da ruaRodrigo Sllvn), fone 42-7541 - INSPETOR-VIAJANTE: Car-

los Francisco Gomes.

4 _ 9 _ 1957 A NOITE V CAD. — PAG. 3

RFÍIIRÇÍI AO S.T.F. PARA Q? •#»•"•«.•..•..!

í

Proposta do Senador Atilio Vivacqua, Ontem, na Reunião Dos Lide-res Com o Presidente da República - Parecer Segadas, Amonhã, na Co-missão de Justiça, Com Emenda Aditiva ao Projeto de Reforma Elei-toral — A UDN Apreensiva, Teme um Novo Caso "Marmiteiro" —

Amaral Peixoto Faz as Pazes Dos Pessedistas Gaúchos \1 *

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Yt+tfttttetiiHtcuttmHítttnmtf+H^tt+mtttttmt,,,.

X A descoberta de novos lençóis petrolíferos na Bahia e.! I om Alagoas continua a provocar grande júbilo na opinião pú-11 blica e abre novas perspectivas promissoras à Petrobrás.

O povo brasileiro cada dia se confirma na opção peloI qual se decidiu para a exploração estatal dc seu petróleo. £lífora de dúvida quo o rumo foi o certo. Já temos mostrado

M os inconvenientes de que sofrem os povos do Oriente Médio<.» e de outros lados do mundo, ondo os trustes estrangeiros cx-

j | pioram sem controle essa famulosa riqueza nacional. O mim-] I do tem sede de petróleo tão desesperada, que são invadidas

lias terras ardentes do Suara em buscu do precioso óleo.Ali vão encontrar n'uma gleba sem esperanças a sede,

íi|o calor, a solidão e as emboscadas. Terão do conduzir em.} i marchas penosas de cinco quilômetros por dia, para vencer

j I distâncias de 500 à 1.000 quilômetros da costa marítima, até;.j j. os locais das prospecções, um volumoso material pesado, alémíi de tudo quanto é necessário parn o sustento da vida humana.íji!j'E os prolilomns são evidentemente quase insuperáveis. En-¦\ £ contrado o óleo, terão de formar — oásis — no deserto ar-

í j dente, construindo sob a sombra das palmeiras que planta-!!; rpm, hospitais, escolas, habitações e demais instalações queíj, | um agrupamento humano exige.;'! Numa terra d'ondo a própria água fugiu há milênios, o

f | homens evidentemente não poderá fazer milagres, por maioresí| <Ii>o sejam a sua tenacidade e os seus recursos materiais.H Cada sonda em perfuração necessita cerca de sessenta mil

ÍH litros iPáaruii, dada a natureza calcinada do terreno. Onde

| encontrá-la,? Perfurando também o solo c trazendo-a cm cn-IItinlnllões-pipas dó distâncias superiores a 200 quilômetros o *11 na mesma marcha dos camelos, se não construírem rodovias $11 nnerosíssimas através das dunas escaldantes. K, quando o >

¦petróleo ali aflorar, comb conduzi-lo pura o litoral distante *lide quase mil quilômetros dos poços produtores? Quanto irão íÚf custar os oleodutos de tamanha extensão? 10 mesmo quo o 2>!» imeiisi) poder econômico dos trustes internacionais inverta >«|na aventura esses capitais fantásticos, porquanto sairá um X

I [litro desse óleo? Comparem os brasileiros o custo da nossa t[exploração estatal, ás bordas do Atlântico, ou ás margens 7

lido curso amazônico, Toda a nossa produção por mais ele- JIjvada que venha a ser, será fácil e prontamente drenada para jII as refinarias espalhadas por todo o pais. 10 somos uma nação ilide sessenta milhões dc habitantes em franco crescimento, 2';[

í coni uma absorção interna dc todo óleo que se venha a pro- >jr',. duzir. X

Sc o petróleo do Saara, emboscado no deserto onde falta ZJjludo até a água para extrai-lo, e entrincheirado na distância ?i| imensa, sem meios dc transporte e nem vias de comunicação, Ja! convém aos trustes ir lá buscá-lo à peso de ouro, quanto i3; vale o prlrólen brasileiro nas margens do litoral? Jj;J[ A evolução contemporânea levou a ciência a dcsdohrar J>íl o petróleo cm mais do 2.000 subprodutos, desde o nylon a ?

j| [¦ borracha, sendo hoje evidentemente a maior riqueza sobre sjj; ;i terra. Não devemos dar ouvidos aos derrotistas quanto ao ?II iiotico que no momento produzimos diante da Venezuela-Es- jII tados Unidos o outros grandes produtores, os quais atualmcn- i|!| Io produzem cm dias, o quanto a Petrobrás atinge êste ano. *|t Devemos considerar, que êlcs vêm crescendo há quase um íII século, enquanto a Petrobrás é dc meia dúzia de anos, nas. j"<i cida ontem mas sua produção, nula até há pouco, já passa jlido 10 milhões dc barris. $Jj Em face ila continuidade das prospecções e perfurações, JJ

|ji' com o descobrimento de novos lençóis, e o aumento espan- J\i [ toso ila produção dos poços já abertos e em plena extração, a jE[ retrobrás trará a nuto-suflciêilcla deste país em combustíveis íII mais depressa do que muitos pensam. O que precisamos é JJjj> combater a filosofia da negação, que ainda intoxica certos y

• ', círculos enda vez mais reduzidos do contra. O povo brasi- i|j leiro tem, na defesa do seu petróleo, uma decisão tomada $li e um rumo a seguir, espressos cm lei. Jjji Não devemos mais perder tempo em discutir o que já «»

|| fnl decidido, lauto mais quanto sobre essa decisão a nação ítI inverteu somas gigantescas c formou a. mais poderosa orga- iI ni/.aiTio econômica da América Latina, a Petrobrás. J

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O problema da reforma da loi eleitoral co-meça a evoluir para soluções novas, preserva-das no fundo, porém, as disposições contidas noartigo primeiro do projeto apresentado, na Cã-mara dos Deputados, com a assinatura dos li-deres da Maioria. Na reunião dos líderes, on-tem, no Catete, o senador Atílio' Vivacqua dc-fendeu o ponto de vista de que devia Ser im-petrado mandado de segurança junto" ao Supre-mo Tribunal Federal para defender o direitode voto dos eleitores antigos. A proposta do re-presentante capixaba, não prejudica o projetode reforma eleitoral, atualmente, cm debate e,no caso da segurança a ser acolhida pelo Su-premo, assegurará a existência de eleitoradopara as próximas eleições.

O deputado Segadas Viana, que é o rela-tor da matéria na Comissão de Justiça, falan-do, hoje, à reportagem de A NOITE, confir-mou que apresentará seu parecer na sessão deamanhã daquele órgão, e que o mesmo, confor-me antecipamos na nossa edição de ontem, seráfavorável à iniciativa dos lideres Vieira de Me-lo, Batista Ramos e Manoel Novaes.

Acrescentou o senhor Segadas Viana queapresentará, entretanto, uma emenda aditiva noartigo 1." do projeto, assegurando aos delega-dos dos partidos o direito de impugnarem, comdireito a recurso, a assinatura daqueles eleito-res julgados incapazes de escrever o próprionome.

[ àcoNTiCEü mfíBMMMMÊ(INTERINO) ;

Contra a ObstruçãoO ponto de vista sustentado

pelos lideres da .Maioria é Idêll-tico ao que defende o Sr. Viei-ra le Melo, Reconhecem que, nomomento, tem sido impossível aMaioria reunir número para asvotações normais da Câmara,dada a ausência tios parlaincn-tares, alguns no estrangeiro, mascontinuam confiantes de que,ate o fim da semana, haverá"quorum" na Câmara, c a obs-tração oposicionista será ven-cida.

Repercussão em MinasO senador Benedito Valadares

regressando, ontem, dc BeloHorizonte, onde foi reeleitopresidente do Diretório Esta-dual do PSD, fêz declarações àimprensa para reafirmar que oprojeto, ao qual juntam o seunome, é uma proposição doPSD, adiantando que. cm Minas,por exemplo, teve a mais largaaceitarão. Sobre a emenda doSr. Armando Falcão, que cslcu-dc o direito de volo aos atinlfn-lírios, disse que se tratil de uniainiciativa dc caráter pessoal,

mas que poderá ser examinadapela direção nacional do PSDa qualquer momento, assim odeseje o seu autor.Novo Caso «Marmiteiro»

Na reunião do Diretório Na-cional da UDN, hojo pela ma-nhã, o problema da reformaeleitoral c da obstrução foramexaminados cin conjunto, sobre-tudo dadas as repercussões, nointerior, da atitude da oposição,que, a muitos, parece um intii-cio evidente de que se eslácriando um novo caso "marnii-teiro". Apesar destas pondera-ções virem encontrando am-biente junto a figuras de des-laqu» da UDN, não se espera' que n liderança venha recuarda obstrução, antes que enteai-dimentos marginais sc consu-mem.Extensivo Aos Cegos o

Direito do VotoO Tribunal Superior Eleito-

ral, em sua sessão de ontem,aprovou instruções para o exér-cicin dn voto pelo.s cegos.

Justificando o projeto, o mi-

nistro Haroldo Valladão dccla-rou ter dado "uma interpreta-

ção liberal ao Código Eleitoral,de modo a permitir também oalistamento e a votação do3numerosos cegos do nascençaalfabetizados pelo sistema Bra-ille".

E acrescentou: "Cumpre-se,assim, o preceito constitucional,que, proclamando eleitores to-dos os brasileiros do ambos ossexos, não incluiu nas restritasexceções os cegos".

Pelo projeto, ontem aprova-do, os cegos serão alistados evotarão nos Institutos especiali-zados, preenchendo a fórmulade inscrição e subscrevendo-seem presença dc funcionário daJustiça Eleitoral.Amaral Peixoto no R.G.S.

O Sr. Amaral Peixoto, presi-dente do PSD, seguiu para Pôr-to Alegro ondo se reunirá como.s pessedistas estaduais selan-do a aliança que encerra as di-vergências naquela seção, des-de a campanha presidencial quelevou o Sr. Juscelino Kubits-chclc ao Catete.

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*

VISITA DE STROESSNER A JK.LIVROS PARA ASSINATURAS DE AUTORIDADES.O PRESIDENTE NO I.B.G.E.J.K. PATRONO EM CURITIBA

SEGUNDO' informa o cerimonial da Presidência daRepública, o general Alfredo Strocssner, presidentedo Paraguai, será recebido pelo senhor Juscelino Kubi-tschck, no próximo dia ã, às 18.30 horas, no PalácioCalele. Ao ensejo da visita da presidente paraguaioan chefe do Governo brasileiro, estarão presentes o

vicc-preddcnte da Renúbllca, ministros dc Estado e os chefes dosGabinetes Civil e Militar. O general Alfredo Strocssner, visitaráo Brasil, para assistir às festividades comemorativas da "Semanada Pátria''.

©do Brasil.

NO próximo sábado, dia 7 de setembro, entre as 15 e18 horas, dois livros estarão à disposição do CorpoDiplomático e das altas autoridades do Pais, no Pa-láclo do Catete, para receber assinaturas dos que de-sojarem cumprimentar o presidente- da República, pormotivo da passagem do aniversário da Independência

© O SENOR Juscelino Kubitschek comparecerá, hoje,às 16 lis., sede do Instituto Brasileiro tle Geografiae Estatística, onde haverá a solenidade de posse daComissão Organizadora da Exposição InternacionalTndaásiria e Comercio. O presidente da República daráposso aos membros desse órgão, quc serão responsa-

veis pela <;xposição que o IBGE realizará em Qultandinha, emjaneiro 1/róxiano, abrangendo todos os municípios brasileiros. Co-mo divulgamos, a parte jmerceológica da Exposição, será Instala-da no Campo dc São Cristóvão, nesta capital.

O EM audiência especial, no Palácio do Catete, foi re-cebido. hoje, pelo presidente da República, o briga-deiro Lauro Oreano Menescal, comandanto da Escolade Oficiais Especialistas e de Infantaria de Guardada Aeronáutica, sediada em Curitiba, A visita do brl-gadeiro ao presidente, teve por objetivo, convidar o

Chefe do Governo para patrono da turma que concluirá o cursoêste ano.

Caminharemos Sempre Adiante Como Povo LivreAo eaasêlo das comemorações da «Semana da Pátria», ini-

ciada segunda-feira, o presidente Juscelino Kubitschek caadere-çou, ontem, através da «Voz do Brasil», da Agência Nacional,úma, alocução ã juventude brasileira.

O ato teve lugar aao Palácio do Catete e a cie comparcccraano ministro da Educação, professor Clóvis Salgado, o magníficoReitor da Universidade do Brasil, professor Pedro Calmon, fi-guias dn maior relevo nos nossos meios educacionais, além degrande número do líderes estudantis. Entre estes, anotamos osenhor Marcos Ileuse, presidente da U. N. E., Celso Saleh, pre-sidente da U. B. E, S., Routien Chaves, presidente da A. M,E. S.. além do representantes de entidades da classe de todoo país.

Antes de iniciada a fala presidencial, o Grupo Coral Alberto.Nepomuceno, da Escola Paulo de Frontin, entoou o Hino No-cional e várias canções do folclore «brasileiro.

A Mensagem

'•"•¦¦«"•"t"«i ¦'•"•'¦>¦¦»¦¦«¦.¦»¦»»».«»..?-»¦ »*..«».-*..»..•..«..,,,•..*

J Declara o Presidente Juscelino Kubitschek, em Mensagem Dirigida àJuventude Nacional — íntegra da Oração Ontem Pronunciada Pelo

~ Chefe do Governo em "A Voz do Brasil" -—..,..,.....,,.*..»..»..,

Foi a seguinte a mensagemque o presidente da Repúblicadirigiu, ontem, pela "Voz doBrasil*' A Juventude Brasilel-ia, a ovopósitò das comemora-çõiis da '•Semana da Pátria":

".Juventude de minha pátria!Que is palavras que vos dl-

iijo, iioje, sejam obstinada-mente de esperança. Enquantoos pessimistas, os cultores datristeza negativa insistem cmespalhar aos qualro ventos as•.uas lamentações; enquanto seprocura envenenar a alma dopovo com maus augúrios, vósscnlis que iniciamos uma no-\a jornada, qne o Brasil ca-

I»i * ¦>¦¦•¦ ¦¦¦¦¦¦¦ •¦¦»¦¦ >¦ ¦>.¦«¦.».¦«.¦»¦.»..»¦.»..«

a um Estado Inexistente.•..*..#..»..«..*..•, ¦ •?«••¦ •••••••-•> ».t»^«.,»^«M».t».^«.«"»«.t>"»"t»r t"I

Rejeitada Emenda de Lacerda, Fixando Eleições Para o Estado da IGuanabara em 1958 — A Mudança da Capital da República l

A Comissão de Justiça da Câmara rejeitouontem a emenda do sr. Carlos Lacerda, apre-Stantada ao proje fixando a data da mudançaila capital federal, dispondo que a eleição para go-vernador do Estado da Guanabara se realizariaa 20 dc janeiro cie 1958.

Ao pedir sua rejeição, declarou o sr. Hugoipolcão, relator, que a referida emenda, além

dc não ter qualquer pertinência à matéria doprojeto, pecava pela sua injuridlcidade, pois di-pia respeito a um Estado que ainda não existe

e nom existirá naquela data.

Com parecer do sr. Hugo Napoleão, foi apro-vada emenda dos srs. Vieira de Melo e FrançaCampos, dando prioridade para construção, noprograma da Rede Rodoviária Nacional, de umaestrada ligando o Rio ã Brasília.

Antes de descer a plenário, terão ainda 83emendas ao projeto fixando a mudança da Ca-pitai que ser examinadas pela Comissão Espe-ciai de Mudança, na qual é relator o deputadoFrança Campos Ali também serão rejeitadastodas as alterações que não tenham pertinên-cia com a matéria.

REABRIU

com

OFERTAS de SETEMBROTodo para homens REMARCADO

MORREU 0 CHARADISTALISBOA, 4 (ANI) — Um cha-

radistá muito conhecido nosmeios charadisticos portuguesesc brasileiros foi ontem a enter-rar. O falecido Fernando San-tos Pessoa participou de iiiume-ras competições daquele entre-tenianento no Brasil e em Por-tugal. Era diretor da revista"Charadista", representante emPortugal do Circulo Enigmislicodo Rio de Janeiro e dns publi-cações brasileiras da especiali-dade.

minha, que e Brasil cresce ea dquilNJ consciência dos seusproblemas

Vós sabeis, meus jovens pn-Iricios, que aqui representaisa.s forcas e a esperança deamanhã de toda a pátria; quenão h.4 razão para descrer,a em part resignadamcnle acei-tar a tese dc sermos pais in-compatível com a grandeza.Vós sahi is, brasileiros, quenossa viagem para uin grandedestino não está interrompida,Que a nau ao contrário, avan-ça por sobre as águas; que uãose deixou o povo brasileiro ar-rastar pnrn as paragens Talais,muilo embola as sereias tc-lihaín longamente entoado econtinuem a entoar os seuscantos tão sedutores quão fu-neslos. Não estaria certo, nemcorresponderia eu à grave res-ponsnbitidndc de falar à juven-tude, se vos ocultasse que alula é árdua, c que perigos nãofaltam nesln rota que perse-giiimiis, ledos nós.

O período em que me cabepresidir os destinos do Brasileclia-se repleto dc óbices. Nãoterá h.ivmo — sc não ine al;terá o conhecimento da rcali-oade o falo de estar cu própriona presidência da República —trecho irais dificil dc através-sar, nem que do timoneiro sejareque.íidc mais prudência, exi-;:ido mais cniiicdimcnto e alen-ção.

Não lallaiii inimigos da li-herdade a procurar tíslabekccruma atmosfera dc descrença nademocracia, como se os errose até mesmo a indignidade dosclementes que se utilizam maldo regime cm que vivem, justi-licasseni a condenação da tini-ca forma dc governo à alturados povos civilizados. Só na li-1'crdad. é possivel formar-se,atprimorar-se a consciência dcum pais.

Tendes, jovens, razão de ju-bilo, de orgulho mesmo, em per-tencerdes a um pais em que hálei, em que há liberdade, emque os homens necessitados declamar e reclaroar~justiça o po-dem fazer sem risco de vida, oque, infelizmente, náo ocorre

em tantas partes do mundo. Or-gulliai-vos de sèrdes filhos deuma terra em que não medramos preconceitos de raça.

Nem tudo vai bem, e quem osabe melhor do que eu? Mas emtorno rios problemas há amplapossibilidade de debate, c a ver-dade acaba surgindo sempre, eimpondo-se. Os que lutam pe-las causas justas não sáo obri-gados a silenciar — brutalizadospela força prepotente, pela vio-lència, que humilha e degradaa pessoa humana.

Gravai bem nos vossos espí-ritos, quando vos procuraremdesalentar, a reconfortante, cer-teza de que esta é uma naçãolivre, de que usufruís a digni-dade de respirar numa terra emque não existem castas, nemprerrogativas ou abusos, emque todos têm acesso às posi-ções e honras em virtude tlemérito próprio, c não por efei-to de herança dc pais bem nas-cidos.

Quem vos fala — tendo atin-gido o mais alto posto da Re-pública — foi uma criança po-bre, um adolescente' que teve deganhar humildemente o seu pãode cada dia; vivendo num meiomodesto, em que tão somente oshorizontes naturais eram dila-tados, nada disto o impediu deabrir seu caminho e conquistarum lugar ao sol. Poucos de vós,meus jovens patrícios, começas-tes a luta peia existência maiscedo e com menos elementos doque eu.

Respondei ans que choram sô-bre as desgraças do Brasil queem nossa pátria não há tira-nos, não há odiosos e desunia-nos preconceitos de raça, nãohá e não deve haver sentimen-to de inferioridade diante doestrangeiro, por mais rico e po-deroso tiue seja

Apesar dos perigos e dificul-dades que atravessamos cons-tantemente, apesar do que aqui,como em todes os grandes pai-ses do mundo, as forças do malestejam atentas, procurando de-turpar a nossa índole generosa,intrigar-nos com os nossos ami-gos e aliados, aluir os funda-mentos de nosso patriotismo,podeis compenetrar-vos de quea vigilância das forças do bemé continua, inriormida e inaba-lável.

Recebemos um patrimônio,pelo qual haveremos de zelar— o da nossa liberdade, o dorespeito que devotamos aos nos-sos semelhantes. Podemos com-parar-nos, sem temer confrun-to, a qualquer outro país, na

linha de tolerância com que setem processado a nossa evolu-ção política. E isto significa ci-vilização.

Não seria sincero com a ju-ventude se faegasse a evidênciado que semeadores do ódioprosseguem na sua faina ingló-ria. Mas. até, hoje. a terra amá-vel e generosa, que é a almado povo brasileiro, não permi-tiu que no seu seio vingassemtSo amargas sementes.

Somos nm país cristão. Osenvenenadores de má catadurainutilmente desejarão que fa-çamos nossas as doutrinas que,,a pretexto de pugnarem pelaigualdade social, so apoiam nainjustiça, na crueldade, no ma-terialismo, na corrupção do po-der aparelhado para dispor aseu talento da própria vida dosindivíduos.

Não é esta uma nação quemude de rumo, que traia as li-nhas mestras de sua tormaçf.o,que renegue do seu passado,que repudie o seu Deus. Nin-guem terá força bastante pnraoperar mudança tão grave; nin-guém ousará desviar o cursodeste rio invisível que segueincessantemente, através dotempo, servindo as diversas ge-rações, unindo-se na comunhãodos mesmos anseios, êsse rio,imagem da alma nacional, ex-plicação e causa de nossa uni-dade.

Seria trair-vos, jovens brasi-loiros, consentir que aqui triun-fassem doutrinas e teoriasque se chocam com o que háem nós do mais profundo o au-têntico.

No patriótico amor que nutri-mos por nossa independêncianão so compreende ressenti-mento ou queixa contra nin-guém de fora,1 pois cabe-nos,exclusivamente a nós. a res-ponsabilidade de que se pas:;aaqui.

Nação amadurecida, consoli-dada na sua autonomia nin-guém nos persegue ou nmea-çn, Deus louvado. Não devemosesperar que nos amparem pa-ra crescermos e melhorarmosas condições da vida do nossopovo, onde ainda tão numero-sos. infelizmente, são os desta-vorecidos. É sobre nós própriosque passam as desigualdades einfelicidades que não consc-

guimos banis de nossa terra.Um sentimento de pundonor

nacional, bem compreendido,nas forças a repetir que a oíiri-gação de afirmar-nos con'-o

grande pais recai exclusiva-mente em nossos ombros.

Ksla tarefa eslá sendo rea-lizada.

Estamos trabalhando ativa-mente para aumentar o espaçosocial do nosso pais,

A "Marcha para o Oeste",para a ocupação do imensurá-vel e até aqui vazio interiordo nosso território, vem sendolevada a efeito heroicamente.Esle é um esforço do bem com-preeiulido nacionalismo quenos anima, nacionalismo que.cpnsjste em desenvolver, enri-quecer e tornar respeitado oBrasil.

Peço-vos que mediteis bem,meus jovens palricios, no fatode não ser o Brasil apenasvasta c bela terra, variada nosseus aspectos, uma espécie decontinente, com capacidade po-tencial para alimentar popula-ção muitas vezes superior 4aluai; o Brasil 6 tudo isso,porém, mais do que tudo isso

/ è uma unidade espiritual. De-ve portar-se, pois, como exige

a sua dignidade de nação civi-lizada c cristã.

Ao dirigir-me aos jovens,nesle momento, quero rclem-brar que não esqueço jamaiso que ns homens da .geraçãona plenitude de sua responsa-bllidnde na vida pública devemás gerações futuras, aos queherdarão ile nós èslc pais.

Creio que importa fazer-vos,a vós. que o tempo avançainexoravelmente, entregará umdia a incumbência ile conduziresta nação, unia promessa fir-me e sincera. Esla promessac que íião esmorecerei, não de-saiiimarei nn defesa da legali-dtldc e da democracia. Na or-dem material, muitas são nscoisas por fazer, incontáveis,mesmo num pais em qi|e qua-se ludo eslá por construir: naordem política, ê a liberdadeo que mais nos empenhamoscm preservar; preservar uni rc-ginie em mie vossas vidas es-tejam a salvo de imposições ede ameaças intoleráveis'.

A Presidência dq Repúblicatoara sido para mim duro exer-ciclo de paciência, de teuacida-dc, dc humildade, de abnegaçãopara garantia dp que julgoessencial k conservação destademocracia que cada vez maissc enraiza em nossa pátria.

Deus querendo, caminhare-mos sempre adiante, como po-

Eité-vo hoje no Palácio doCateie, tendo sido recebidopelo Presidente da Republi-ca, n arcebispo de Cuiabáem Mato Grosso, Sua visitaao chefe do (Inverno pren-deii-se no trato de assuntosligados á sua diocese.

•A Iim de agradecer ao pre-sidente da República nscumprimentos enviados pormnt',V0 da passagem da da-ta nacional de seu pais, cs-tèv» no Palácio do Ca-tetu o Sr. Juan AntônioVilares, Embaixador daRepública do Uruguai, jun-to ao Governo brasileiro.

•Cerca de quatro mil du-zentas o 10 pessoas foramatendidas no mês de agôs-to passado, pelo Gabinetede Audiências Públicas daPresidência da República;Dentre ns várias modalida-des de nssistêncin preBtudapeio setor a cargo do Sr.Gilberto Figueiredo Pimen-ter avulta o número depassagens gratuitas fome-cldas por Intermédio do1N1C.

•O presidente da RcpúbHcnassinou ato na pasta daAgricultura nomeando o Di-retor-Oérfil do Departamen-to de Administração, dêsseMinistério, para responderinterinamente pela Pasta,Comi: se sabe, o Sr. MárioMeneghetti eslá dc viagempara os Estados Unidos.

dê nova vidaa seus filhos»

Dê fBrçoWigorTenergia e rapidez merhtal a seus filhos comTODDY, o amigo e pro-fetor das crianças emtodo o mundo, durantegerações.

TODDY é a protetore amigo das crianças. ¦ ,

DECLINA A "ASIÁTICA"PORTO ALEGRE, 4 (Serviçd

Especial de A NOITE) — Deacôrtlo com comunicações recebi-das pelo Departamento Estadualde Saúde, está em declínio, o sur-to cie "asiálica1', irrompido cinUrüguaiána, Foi o que disse iiA NOTE. o sr. Alfredo Hofmeis-ter.,' dfretor geral daquela repu--tição. Acrescentou ter roc-ibirloesta semana, o auxílio de trêamilhões de cruzeiros, rcmetirlòapelo (inverno Federal.

vo livre que somos c deseja-mos continuar sendo. Muitosdc vós,, meus jovens amigos,só entendercis mais tarde osentido destas palavras. Dareicomo bem empregados todos ossacrificios e esforços que des-pender na salvaguarda da leie da ordem, de merecer umlugar no vosso apreço.

Que o amor da Pátria brasi-leira aumente sempre nos vos-sos corações o nos una mais omais- para a grandeza do Bra-sil.

€ÚM 26 ANOSAssembléia, 42, vamze~s@ ?

! Generais Estrangeiros na Ordem do Mérito MilitarForam agraciados com a mo

(ialha da Ordem do Mènto Mi-litar, respcctivamenle nos grausde "Comendador" dc "Grande

Oficial", o major-gcnernl J. II.Trapncll, do Exército norte-americano e o generàl-de-divi-são Mário Coscis, ministro deObrar, Públicas e Comunicaçõesdo Paraguai, quo chegará, ama-

nhã, integrando a comitiva doPresidente da República paia-guaia.

Ao major-general Trapncllserá oferecida, hoje, às 19 ho-ras no Palácio da Guerra, umarecepção quando será feita aentrega daquela distinção. On-tem o ilustre visitante esteveno gabinete do ministro Lott aquem ofereceu uma custosalembrança.

MNÍÍII ílmíhú íli lilDESCONTA A 6 — 7 — 8 E 9%

CÂMARAAUTOMÓVEIS EM FOCO — Os automóveis

estiveram cm plena evidência ontem na Cama-ra quando os senhoras Geraldo Mascarenhas eBilao Pinto falaram sobre o desenvolvimento darespectiva indústria no pais. E' uma tal ten-dencia para instalar fábricas dc caro no paisque dentro de poucos meses, o mercado brasileiroestará repleto dc jipes, caminhões e sedans "ma-tle in Brazil'. No caso, o Ba'asil talvez seja com"sJ', pois só os americanos insistem no Brazilcom "z". O senhor Bilac Pinto, autor da emen-da que visava a derrubar o mercado negro decarros importados, acha que os preços ainda es-tão altos, tais as vaaataRcns de que se beneficiamos fabricantes, e o senhor Geraldo Mascarenhaspreferiu deter-se sobre a indústria nacional e aação da GEIA. Lá pelas tantas, com a pletnraautomobilista dos discursos do plenário, desaba-fou o senhor Jeffcrson Aguiar:

Coano se não bastassem os automóveis queestão aí fora, cercando a Câmara, agora já ostemos aqui por dentro, nesta literatura parla-mcnlar extraordinária.

•COMIGO, NAO — O senhor Nelson Monteiro

disse que não assinou a emenda do senhor Es-merinó Arruda, que prorroga os mandatos, me-diante plesbiscito. Seu nome saiu mal no "Diá-rio do Congresso'', e por isso éle estava ali natribuna varrendo a testada. Ao deixar o micrefone, ainda obtemperou:

Comigo, não...•

MAIS USINAS. ISTO SIM — A apresentaçãode projetos criando usinas elétricas deveria obc-

tomiiidecer a um plano, para a lei cm vista possa serefetivamente cuanprida. E' nesses casos que afalta de coordenação da Câmara com outras cn-tidades, a ausência de um plano estadual oumesmo federal tudo transtornam. O senhor Olá-veira Franco, por exemplo, apresentou projetodc lei dando três milhões para uma usina noSalto do Ribeirão Fundo, no Paraná. O senhorCnados Saboia também apresentou pa-ojeto des-tinado à morte. Cria uma refinaria da Petrobrásem Fortaleza. Ainda há dias, o presidente daPetrobrás ia à Câmara condenar projeto idênrtico, do senhor Anlonio Carlos, mandando insta-lar uma refinaria em Ita.iaí. Projetos desta ín-dole deveriam, antes de tudo, Indagar de sua via-bilidade, pois, caso não seja. é trabalho perdidonas comissões c depois no plenário.

EXPURGO... DE CEREAIS - O senhorUriel Alvim apresentou projeto criando o Cen-tro de Controle e Distribuição de Safras, atra-vés do qual so sistematizaria a produção nacio-nal para o mercado interno, mediante padrona-gem das embalagens, expurgo, classificação, etc.O senhor Emilio Carlos, que chegou atrasado, ou-vindo falar om "expurgo'', ficou tranqüilo quan-do depois lhe disseram:

— E expurgo apenas de cereais...

NOVAMENTE AUTOMÓVEIS — O senhorLuiz Tourinho não quis ficar para atrás, e tam-bém falou sobre distribuição de caminhões daFNM, a qual se estaria processando por Intermé-dio de poucas firanas. que coan isso abocanham

| A Comissão de Orçamento Dea Ontem Início à Votação Das Emen-\ das Relativas ao Anexo do Ministério da Aeronáutica, do Qual é Re-

. lator o Deputado João Agripino ^».^.^..»..«i..».¦»-.§—¦••¦ ••¦•»¦•*

grandes lucros. Por que não se vendem os ca-minhões nacionais por intermédio das Prefcitu-ras?

•NAO HOUVE NÚMERO — Anunciada a or-

dem do dia, e resolvidas sucessivas questões deordem,'verificou-se falta de "quorum" pelo queo Presidente deu a palavra ao senhor Rnimun-do Padilha que prosseguiu discurso interrompido.

SENA í) OCONTINUOU A OBSTRUOJ O — Na ordem

do dia, continuou, onlcm, a obstrução da ban-cada udenlsta, não sendo votada nenhuma dasmatérias constantes do avulso. Os elementos damaioria também vêm contribuindo para a faltade "quorum", pois aparecem rapidamente noSenado, não se achando presentes na hora dasvotações.

•PARAGUAI — O general Alfredo Strosscner,

presidente do Paraguai, quando dn sua perma-riéncla no Brasil, visitará a Câmara Alta na pró-xima sexta-feira, ás 14.30 horas, devendo ser sau-dado. pelo sr. Gilberto Freire.

•MINISTRO NO IR\0 — Foi lidi mensagem

do nresidíhtp da Rénfinllca, refer»nte à escolhadn diplomata Manoe' P!o Corrêa Junior paraenviado esperai e ministro n'-m;>olciic'áriii doBrasil junto ao governo do Irão.

REFORMA ELEITORAL - O' líder da UDNsr. João Villasboas, proferiu mais uni longo discurso de combate à reforma eleitoral pretendidapelo PSD.

'.hü. — ./.vi. 4 A NOITE 4 _ 9 _ 1957

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Constelação de Demônios VingativosTÓQUIO, 4 tUnlted Press) •— O delegado da Polônia Comunista *o XXIX Congresso In-tcrn.icion.il do PEN Club atacou a era comunista de Stalin como o regirM de "uma comte-lacão do demônios vingativos". Antonin Slowimski, da Polônia, expressou k conferência dosmais a'ios expoentes in literatur» mundial que "o comunismo da en do Sfalin criou muitosmitos".

CONFERÊNCIA DE BUENOS AIRES: RESULTADOS POSITIVOS

PERONISTAS ACUSADOS DE FALSÁRIOSEstariam Fabricando noChile Cédulas de Mil Pe-sos — Invadidas as Ofi-çinas de "El Imparcial",

em SantiagoSANTIAGO, 4 — (United

Press) — A policia chilenavarejou, ontem, as oficinasdò "El Imparcial", onde sedenunciou que uma organi-zaçâo peronista falsificoudinheiro argentino,

A batida ocorreu 96 horasdepois que um jornal destacapitai publicou um telegra-ma secreto e cifrado da poli-cia argentina, solicitando acolaboração chilena.

O vespertino "La Gaceta"informou em sua edição detexta mira que num "tele-grama cifrado e estritamen-te confidencial o chefe dapolicia argentina, RobertoAlbarrarin informou a dire-ção de investigações do Chi-le ffl existência, em Santiago,de uma verdadeira fábricade notíiH argentinas de milpesos aproximadamente 25dólares ao câmbio livre, des-tinado- a ser enviados a Ar-{lentina com o objetivo deprovocar uin sério descola-bro econômico"."Como autores da mano-bra — segundo o jornal —o chefe politico culpa o con-cunhado de Peron residente,há tempos, em Santiago eao chefe sindical chilenaHector Duran, diretor do jor-nal "Agora, Trabalhadores".O concunhaão de Peron éOswalao Oscar Bertollínique negou qualquer vincula-ção com o fato afirmandoqui "se trata de uma mano-bra contra os exilados".

Editorial do "New York Times" Diz Que Em-bora a Reunião Não Tenha Produzido Nada dcTangível ou Sensacional, Pentro de Cinco Ano,c.

Seus Resultados Poderiam Ser PositivosNOVA YORK, 4 (United Press) — O «New York Times» vo-

bllca, cm sua ediçüo de hoje, um editorial sobro a Conferência dcBuenos Aires, no qual assinala quo so nota a tendência om certoscírculos latino-americanos dc culpar os Estndos unidos pela faltade resultados concretos na reunião econômica interamericana,por julgar ditos círculos que a dclegaçüo norte-americana adotouuma atitude «negativa».

«Mas, geria errôneo assegurar, por Isso, que a conferênciafoi um fracasso ou que a causa da cooperação econômica cníreos países dn Hemisfério Ocidental nüo obteve progressos», diz oeditorial, acrescentando:

«Embora os resultados da Conferência do Buenos Alros '.'a-roçam indecisos, não se pode pôr em dúvida o especial Intcrcs-so dos Estados Unidos no bem-estar econômico da América I_i«-tina. E, embora osso Interesse não seja tão Intenso ainda comodeveria ser, é em reuniões como a de Buenos Aires qun surgemexcelentes oportunidades para uma maior aproximação

«A Conferência de Buenos Aires não tcrA produzlil,, nadade tangível ou sensacional até o momento, mas, dentro dc chi-co anos, seus resultados poderio m ser considerndos positivos porcompleto».

LES DE AJUDA PROMULGAMPOR EISENHOWER

WASHINGTON, 4 (U. P.) -O presidente Eiscnhower pro-fnulgou, ontem, a nova lei dcajuda aos paises estrangeiros,que o Congresso reduziu a2.768.760.000 dc dólares, po-rém, prometeu mnnter-se alcn-to" ao efeito que possnm teros cortes feitos pelos legisladores.

. Eiscnhower não mencionou,desta vez, a possibilidade deconvocar o Congresso a sessõesextraordinárias, sc os fundôí

. ImportaçãoLivre deCafeína

'•AGITAÇÃO EM CASBAH" — ARGEL — Pãra-quedisfas francesesarmados montam guarda numa estreita ma do Distrito Argelinode Casbah, apó« uma operação de "limpeza". Destruíram uma casaneste Distrito que estava servindo de Q.G. para os rebeldes. Trêslíderes muçulmanos foram mortos pelas forças francesas. (Foto

United Press)

WASHINGTON, 4 (UnitedTrcss) — A Casa Branca aniin-ciou, ontem, quo o presidenteEiscnhower sancionou um pro-jeto dc lei do Congresso quopermite temporariamente n im-portação livre de caseina.

A ceseina procedo principal-mente da Argentina e, em me-nor escala, do Canadá, Brasil,Xruguai, Austrália e Nova Ze-lândia.

A loi estará em vigor até 81do março de 1900.

A caseina é empregada comoadesivo e para dar brilho aopapel, porém serve tambémpara mesclar certos materiaisdo construção

$ CÔRes £ 70Q0S,

oS TAMANHOS

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E A MAIOR Z MElHOftSAPATAfílA DA AMÉRICAlATINA, E TAMBÉMUMA GALERIA A SUADISPOSIÇÃO COUI ÁGUAGELRDINHA SEMPRE'AS

SUAS ORDENS-

«"irwfWffliiiinmwi mu ninnumi __aam__e_—ir*"

>_ QUALIDADE PREÇO(J ORIGINALIDADE

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aprovados não forem suflclcntes parn fazer face á situaçãoInternacional.

Simplesmente disse que pro-curará administrar o programadc ajuda da melhor manchapòslvel com as reduções im-poslas ao mesmo.

O total aprovado pelo Congresso c inferior cm l.OnO.OOO.Onn de dólares aoque havia solicitado Iviscnho-•.ver para poder continuar dan-do ampla ajuda econômica emililar aos paises amigos doslistados Unidos durante o excr-

ciclo fiscal que começou a 1','dc julho passado.

Dorothy NegaHOLLYWOOD, 4 (U. P.) —

A cantora de cor. Dorothy Dan-dridge, compareceu ontem aoTribunal que julga a queixaapresentada contra a revista"Confidcntial", tendo, tambéma exemplo dc Maureen 0'Hara,negado, com veemência, que ti-vesse passeado no bosque doLago Tahoe e sa mostrado con-descendente ali com o Chefe dcOrquestra, Daniel Tcrry, comoafirmou "Confidential", numdc seus artigos.

O promotor William Ritzi in-terrogou detidamente a atrizDorothy Dandridge sobre a SU-posta ceia no* bosques, o quea cantora replicou que era"complctamonte falso",

Dorothy, entretanto, admitiuoonhecer o chefe de orquestraTerry, de cor branoa, e disseque cantou com sua orquestranum clube do Lago Tahoc, masque foi uma relação acidentale de caráter profissional.

Ao ser lntrrrogada pelo pro-motor se havia tido relações in-timas com Terry, Dorothy Dan-dridge afirmou que nunca estl-vera sozinha com cie.

200 Mortos naCatástrofe

KENDAL, Jamaica, 4, (U.P.) — Soube-se ontem queuma roda defeituosa que -slan-cava fogo e parecia querersair», pode ter sido a causado desastre ferroviário noqual perderam a vida, aproxi-madamente, 180 pessoas e fi-caram feridas, pelo menos, ametade das -1.500 que viaja-vam no trem.

Pauline Douglas, uma jovemde 15 anos que saiu ilesa doacidente, disse que uma rodado trem de excursão *dc dozevagões, aparentemente saiu,momentos antes que o tremsofresse o acidente na noitede domingo,

Por outro lado, o bispo HonnMceleney, da Diocese de Kin-gston disse que as informaçõesfornecidas pelas autoridadesferroviárias e médicas Indi-cam que o total de mortos po-de chegar a duzentos.

AS PROPOSTAS SOBRE O DESARMAMENTO DO MUNDO- (//)• *"^ _. . __..____ J_. «,_/. '/lí/ls rlf .-'-., I -.

Iniciamos ontem a divulgação do piojclnapresentado pelo Canadá, Estados Unidos I-ran-na e Inglaterra à União Soviética, na Subcomis-são da ONU, rni Londres, contendo as propo*-tas sobro o desarmamento mundial. Hoje, prós-seguimos publicando os Itens dois, tres, quatro ccinco, referentes às despesas militares, armasnucleares, o controle do material dcslntcgravcl eprovas de armas atômicas,

E o seguinte o texto do projeto:"Dois. Despesas militares'A fim de ajudar na verificação do <"'rtP''1"

mento das disposições do parágrafo VM e a

fim de sc reduzir as despesas militares, oFranca, União Soviética, Remo Unido e as-tados Unidos concordam cm por à disposiçãoda Organização Internacional de Controle m-formações sobre seus orçamentos e despesasmilitares para o ano que precede a data cmquo entrará em vigor o cohwhio e daí emdiante pnra cada ano subsequente. As catego-rias de informações a serem fornecidas serãoacordadas dc antemão c anexads ao convênio.

Três. Armas nucleares:Cada wna dos partes sc compromete a nao

usar as armas nucleares sc um ataque arma-do não puser a parte atingida cm situação dedefesa própria, individual ou coletiva.

Quatro. O controle do mat criai desintegra-vel:

A, Os participantes da oonvenção ie encar-regarão, ainda, de:

1. Que toda a produção futura de mate-riais atômicos, no país ou no estrangeiro e sobvigilância internacional, será «sado exclusiva-¦mente, cm objetivos não-armamentistas, inclu-sive armazenagem, a partir dc um mês de quea Organização Internacional do Controle cs-pacificada no parágrafo OITO, tenha-se cer-tificado dc que se completou, o estabelecimentodc um sistema eficaz dc inspeção para verifi-car o cumprimento do compromisso;

2 Qun élcs cooperarão va pronta instala-ção e na manutenção dc tal sistema dc ins-peçãó;

3. Qne, no propósito do cumprir os com-pronüssos anteriormente mencionados, os go.vemos dos cinco poises representados ua sub-comissão nomearão um grupo dc técnicos cs-pecialistas que se reunirão com a maior bre-viriade possível paro projetar o sistema deinspeção requerido e apresentar utn relatórioque deverá, ser aprovado dentro dos dez pri-meiros meses após a dota, do início do conre-n io.

B. As partes que estejam produzindo vialc-riais desintegráveis pura seu emprego em ar-mas durante o período da cessação da produ-rão desses materiais pura armamentos, devemfornecer, sob fiscalização internacional, par.ttransferências equitativas em quantidades pro-gressivas, materiais desintegráveis para, pro-dução previa dc elementos nãó bélicos em seu,país ou fora, dele, inclusive a criação dc rc-servas, e a este respeito:

1, Fixar a, proporção das quantidades dimateriais desintegráveis de análises compara-veis que devem ser transferidas por país;*¦.'. Iniciar tnis transferências em datas pri-viamente estabelecidas, de comum acordo e rmquantidades acordados dc conformidade comas proporções estabelecidas depois do data de

cessação da produeto de materiais desintegra.leis hara a, fabricação de armas.

CA partir da data da cessação da produ-rão de materiais desintegráveis para, seu _w,prego nas armas que estabelece, o parágrafoQUATRO, alínea. "A", item _:

1, Cada uma das partes se compromete „não transferir fora de seu controle nenhumaarma nuclear ou a acertar a transferencia, n.ra seu país, de tais armas, exceto em casos fiosquais, de comum acordo entre o país que faza. transferência c o que a recebe, se faça. mdas mesmas dc conformidade com o parágrafoTRftS'

2 Cada uma. das partes se comprometi snão transferir dr, outra maneira, colocando foradc seu controle, qualquer'.material atômico ouaceitar a. transferencia do referido mo.Urwl,exceto para os objetivos mw-belicos.

Cinco. Provas de armas atômicas:A riidas as partes signatárias do convém

se comprometem a abster-se dc realizar pro-vas de explosões atômicas, durante um períododc doze meses d partir da data da VigeneU àoconvênio, sempre que sc, tenha chegado a macordo sobre a instalação e manutenção dascontroles necessários, inclusive, -postos de ins.verão eom instrumenhos científicos, instaMoidentro dos territórios da, Timão Soviética Et-tados Unidos, Reino li nulo. França, nn Zonado Oceano Pacífico c qualquer outro lugar qutseja necessário, com o consentimento dos go-vemos interessados. •,,¦,,

B Um grupo de, técnicos especializados èt-signados pelos cinco governos representadosna subcomissão sc reunirá, logo quo passível,para projetar o sistema de inspeção destinadoo verificar a'suspensão das provas.

C. Cumpridos os do-.cs meses do período es-pacificado, as partes ficarão cm liberdade, derealizar testes e provas, a, não ser que elas te,,vham concordado cm -prorrogar _ suspensão,por um ii/"."' período maior, sob o sistema, deinspeção internacional.

D. Sc o sistema de inspeção a que se refe-rc o parágrafo CINCO, alínea "A ', se efetuadc modo

'a. satisfazer ambas as partes inte-

ressadas, e se .sc consegue um progresso «..tisfatório para as partes Interessadas no pre-paro do sistema dc inspeção para cessação daprodução de materiais desintegráveis para. fimbélicos, acordada cm virtude dn parágrafoQUATRO, alínea "A", item 1, as partes sin-natárias sc com prometem a nbster^se, de ele.luar testes explosivos por um período adicio-nal de doze. jneses, Esla prorrogação sr. faráapenas eom o entendimento dc que estes tu-tts poderão, à. vontade dc cada parle, ser rca-lizados vinte e quoliu meses após ter entradocm vigor o convênior se o sistema de intpteihpara cessação da produção pnra fins bélicasnão sc tenha instalaria satisfatoriamente parucoda parte interesso d a antes dos vinte j qua-tro meses e sr. a suspensão da produção para.fins bélicos náo tenha sido posta em vigor.

E. Se sc reiniciarem as provas, cada umados partes se compromete a anunciar e ins-crever, com antecipação, as datas de cada, vmndos séries e. o alcance da soma trrtal de eiier-gia descarregada nessa ocasião; a dispor quese realize uma observação limitada das pro.vas; e a limitar a quantidade, de material rádio,ativo descarregado na atmosfera".

PAGAM CINEMA E ASSISTEM NO VÍDEOBARTLESVILLE, Ok&homa,

(U. P.) — Esta cidade é a pri-inrira dos Estados Unidos on-dc, as últimas películas que serxibem nos cinemas locais, po-dem ser vistas simuitàneamen-te na televisão Bempre que odono do receptor pague por és-te serviço,

O novo sistema se inaugurou,ontem, com o filme "PijamaGame" que acaba de estrelar emtodos os cinemas dos EstadosUnidos. Os subscritores pagampelo serviço a cota de 0,50mensais, com o que podem verum total de li filmes. Somenteos que pagam a cota podemver os filmei, pois a compa-nhia propriet.iria do sistemainstala um dispositivo para talfim.

O serviço não é fornecido arestaurantes, bares ou outroslugares públicos, mas apenas àsresidências.

O sistema chamado "Telecine"é propriedade, da Vumore Cor-poralion, subsidiária da VideoIndependente Thcaters.

Um põrta-voz da companhiadisse que sc escolheu esta chia-de petrolífera de 28 mil habi-tantes para a estréia do siste-ma por ser um lugar onde to-do o mundo ganha bem c porestar ligada com os principaiscanais de Televisão dos Esta-dos Unidos.

A companhia proprietária dnsistema, que deverá competircom a telcvlsiio comum, aomesmo tempo que dispensará aasssitencia aos cinemas, se P"-

põe a obter 2 mil assinantesnesta cidade. Atualmente, asúnicas películas que s« exibemna televisão dos Estados Uni-

dos, em virtude de eonvénlo*especiais eom m companhluprodutoras, são as que fizeramêxito há li ou 15 anos.

AT, fftVtoa',.

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____gi _flg_lfi^Rfflffl S i^v . WM_^jffB?jffl fflff-ffi-SaSt BKfrretal

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"UM TÜMULO PARA MUSSOLINI" — PKEDAPPIO, Itália — emmeio à uma multidão de néo-fascistas diluindo*-, em torno doataúde do antigo líder fascista Benito Mussolini (no prinu-iroplano;, .vemos a viúva do Duce, Sra, Rachcle Mussolini (ao -cn-tro, à esuurrria). pouco antes do sepultameiito. Um jovem ao fun-do ergue ns mãos numa saudação fascista. Ao centro, dc óculosescuros, aparece o neto de .Mussolini e G.ilca/.zo Ciano, que foicondenado à morte pelos fascistas, por traição. Os despojos deMussolini foram entregues à viúva após onze anos em que esti-veram guardados secretamente num convento perto dc Milão, pelo

governo italiano. (Foto United Press).

TROPAS MANTÊM DISCRIMINAÇÃOATI.ANTA, Geórgia, I (U. P.)

— A integração racial nas osi-o-ias se tomou realidade, nnleni,na localidade de Greensbord,Carolina do Norte; porém, emLittlc Rockon, Àrlcansas, as tro-pus do Esl-f1- enviadas pelopróprio governador do Estudo,mnntivi.am n diacriminiycão ra-ciai no Colégio Secundário Es-t-.iu.-il.

Em Htlirgis. Kenttjcky, que foieeiArio de (traves aconlcclmcn-tos há um ano, crianças m-gras

puderam rntrnr fia rsscnla, nãoobstante unia chuva dc pedri-nlias e abundância dc insultose ameaç?s dc "regressaremosamanhã c mataremos a todos".

Por outro lado, sete jovensdc côr, que compnrecernni nocolégio Bccuhdárlo de Clinton,tiveram unin ror").";"" diferenteda dr sens irmnoft d. côr *?mSturgls, iii que encontraramtranqüilos os T"íl ioveri? brancosque catuúani no estabelecimento.

_ __ _•>-•<•*_, *&m£ -<te^___s___s_p7..'?s*^ -y"

PARA INFORMAÇÕES E RESERVASCia. Com. Marítima .. 23-2938 Linea "O" — AgônelaS A. Martinelll 23-0235

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ACOMODAÇÕES PARA PASSAGEIROSLLOYD BRASILEIRO - Aviso: yualquc. alteração na data

de salda dos navios seiá publicada neste local

TODAS AS DATAS EST ÀO SUJEI IAS A AL I tKA_.AU

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raassnsssT! >"W ¦ i mmmsaas»

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A NOITE 1.9CAD.^*PÁG. S

MANGUINHOS TIRA, HOJE, AGRANDE mim ASIÁTIC(OU NAO) A GRIFE CARIOCA?

!•-••• « • • *»**,.•**-**«**'+ ' * *•**"*—

Elevam-se já a 110 Casos o Surto de Gripe no Instituto BenjaminConstant — Isolamento Completo Entre Sãos e Doentes — Casos Be-nignos — Dentro de Quatro Dias, o s Resultados da Análise Dos Ca-

&vps Daquela Instituição — Trinta Mií Vacinas em Setembro e 40 Milem Putubro — Tudo Calmo na Comissão da Gripe — Hoje, à Tarde,

N Entrevista Coletiva na ABI: Apanhado Sobre a Situação? ••¦• «¦¦».»¦¦•»¦•'<*¦•••• ¦•¦.•¦¦•"•"»¦¦"•¦¦»¦¦»¦¦•¦•¦

Aumentou pam cento e dez nn noite de ontem, o número de cs-mg dc gripe no Instituto Benjamin Constant, nn Praia Vermelha;Kssn Informação foi ilndn à nnssa reportagem pelo assistente dndireção daquela entidade informando que es demais Internados cn-çolitritm-se totalmente Isolados numa tentativa dramática dc evitar-se que o surto pacn novas vítimas naquele local.

Foram estabelecidas rigorosas medidas nn tncnnle nn movlmen-j tu naquele instituto de cegos. Não entre, nem sni ninguém, com

excessão naturalmente dos médicos e enfermeiras, encarregados de' cuidar dnn pacientes.

Febre e DoresCnmn já noticiamos, antcon-

tem foi colhido c encaminhadoiu, Instituto Osvaldo Cruz mate-rial dos gripados do BenjaminConstant, para o devido examede laboratório, A coleta foi fei-ta peln Dr. Estácio, da seção dcylrqjogia de Mángulnhos.

Segundo ainda nos Informaramna direção do Instituto de cegos,

,.i gripe irrompida ali é de caráterbenigno. Quanto ns caracterlstt-cas, em raros casos apresenta fe-bre rie 39 graus enquanto de Ummodo geral Iodos queixam-se dedores musculares.

Leitos e MedicamentosfBOSlNA DA K1MINI EM NOVA TEMPORADA NO EE.UU.mg Depois tit vma curta estuda em nossa capital, regressou aWMya l"o>7,\ viajando pelo Super G-Constcllation, da VAR1G,ggpsiiw Cn Rimlnl cuja atuação nos Estados Unidos tem sido riasinais brilhantes. A artista patrícia cumprirá primeiramenteJílKíS rnntrtrto.s com a Colítnibia Broadçasling System r a TV¦ja» cores, iniciando depois uma "lournée" com nm eon juntojSj|frn que parlieípitrri da temporada do Metropolitan OperaKfltoiw. Sn foto inn flagrante do embarque no aeroporto intér-

nacional do Galeão.

Dc acordo cnm as Informaçõescada vez maior espaço das de-pendência* dn Instituto Benja-min Constant está sendn apro-veilado para improvisar dormi-tórios e enfermarias, já que,, .comn dissemos, elevam-so a 100;Sr'Pf la ocorrido é asiática. .casos. Esse número, entretanto, | — Dc qualquer maneira — dis-conforme nns adiantaram, podc-lse-nos o professor Lai-nrte —rá ainda nas próxima.» horas au-| creio que ainda hoje se possa

mèntar, a despeito do isolamentoque foi estabelecido entre doen-tes c sãos.

Disseram-nos ainda que os ser-vigos médicos da própria instl-tuição tem sido suficientes paraatender o surtn naquele lncal.Por outro ladn diferentes órgãnsgovernamentais tém nferecidomedicamentos o. socorros médicospara o instituto.

Talvez Digam Hoje se éAsiática

No Instituto O.svnldo Cruz.nossa reportagem falou com oprofessor Guilherme I.acorte, di-retor do Serviço do Virologia da-quela entidade. Di.»se-nns quesomente dentro de quatro dins,talvez até sáhailn próximo, serãoconhecidos 05 resultados da aná-lise do material colhido no Ins-titulo Benjamin Constant, con-firmando ou não so o surto de

Assemlia Dos Bancários Para Deflagração da Greveinm«(ii|ii|i.

Reunião, Hoje, no Sindicato, às 18,30 h. — ITamli-ym Estarão Reunidos os Banqueiros — j

jMhtalba Decisiva Para a Solução do Aumento IH* •-'• ------- Salarial -.-.-•-—•--.—-.»." .-—

SSe ns banqueiros não concordarem, com a proposta du presiden-.Í*'Ín TUI i- ,1= bancários a aprovarem na assembléia marcada para

hoje, à» 1\10 horas, 110 Sindicato dou Bancários, será inevitável agííV" ("iií (olal paralisação dos «erviços em todos os bancos do Rio.

oH Após vários meses de negociações, entr-, empregados e empre-gsiori'». ainda não se chegou s uma conrlu»ãii, pois tanto 05 bali-

p«il)os r-omo banqueiros, estão firme» em suas propostas dc aumen-BjKialnriRl.

I Ob bancários desejam 45% de aumento com um mínimo de ..:1,JJII) cruzeiro» e os banqueiros apenas oferecem i0% de aumento,«rim mínimo e teto.

iM&§Proposta Aceita

luta pela reivindicação sala-prosseguia entre as partes

LiVIO RÁPIDO PARA i

fEMORROIDESjjforâ • alivio deiejado,lombottndo os dôrts.Brotos à% tubitànclos d«Moi «feito antlssiptico*jflc*firfc!da quo tntiornij!» <uo fórmula, o Pomo»D Man-Zan provlno a»fscçtot e o opor«cl*ento do outroí ma*il cindo mais gro*

s, decorrentes dosmorroldos.vsndo cm todo*

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até que com a Intervenção fe-deral, ficou proposta a base de35% de aumento com o mínimodc 1.900 cruzeiros num teto de6,000 cruzeiros. Tal proposta, noentanto, loi rejeitada pelos ban-queiros e aceita pelos bancários.Dai surgirem novas discussões sô-bre o caso.

Os trabalhadores insistem emsuas reivindicações mas preten-dem entrar em novos entendi-mentos com os empregadores ena reunião cie Hoje, caso as pro-postas não sejam definitivamenteaceitas, os bancários entrarão emgreve.

A diretoria do Sindicato aea-tara a decisão dos associados.

Reunião Dos BanqueirosDevido a insistência por parte

dos bancários, os banqueiros es-tão se movendo e vários direto-res dos nossos principais estabe-leclméntos bancários, em reuniãosecreta, estão dispostos em aca-tarem a sugestão do TRT dandoo aumento de 35%, Nova reuniãodos banqueiros está marcada pa-ra hoje à tarde e, seus resulta-dos, serão dados a público quan-c'.o da assembléia de hoje às 18,30horas, no Sindicato dos Banca-rios.

informar a respeito do materialcolhido em outros locais do Dis-t rito Federal, cuja análise esta-mos concluindo. Saheremos en-tão da presença ou ausência devirus orientais no presente surtogripai nesta cidade.

10 Mil cm OutubroQuanto a produção de vacinas

anti-asiáticas, disse-nos o proíea-sor Guilherme Lacorte que se ea-tão desenvolvendo todos os esfór-ços possíveis no sentido dc alcan-çarem uma produção de trinta milunidades no entrante més do et-tembro. Enquanto isso, estudama possibilidado dc elevarem essaprodução pura quarenta mil uni-dades em outubro próximo.

Informou que estão preparan-do uma nova sala na seção devírus para tornar possivei o planode aumento do produção.Tudo Calmo na Comissão

Na Comissão da Gripe, no Mi-nistério da Saúde, fomos infor-mados de que não havia reuniãomarcada nem para ontem, nempara hoje. O presidente da co-missão, prof. Paulo de Góis, via-jou para os Estados Unidos.

O Dr. Hamilton Abreu, comquem falamos ná comissão da gri-pe, disse-nos que receberam, on-tem a tarde, a visita do Dr. Dar-ei Monteiro, Secretário de Higie-no da Prefeitura, quo informouestar tudo calmo no Distrito Fe-deral, com relação ao surto grl-pai. A não ser o caso do Instl-tuto Benjamin Constant, não hásinais de outros surtos de gripaque provoquem preocupação porparte das auloridades sanitárias,

Por iniciativa do Sr. HerbertMoses, presidente da ABI, foiconvocada a imprensa cariocapara uma entrevista na tarde dehoje, naquela entidade, às 16 ho-ras, quando autoridades responsa-veis pela batalha contra a gri-pe asiática nesta capital, farãouma explanação sóbre a matériaexpondo a verdadeira situaçãosóbre as proporções do mal « pro-curando desfazer as controvér-«ias que têm surgido a respeitoda chamada gripe asiática.Nenhum Caso no Pedro II

Nossa reportagem estive tam-bém em contato oom a direçãodo Internato Pedro II. Segundo

o que apuramos, não se con-firma a noticia segundo a qualteriam ocorrido trinta casos degripe naquele estabelecimento deensino.

. ur-V-—-—^^^^^^^ ¦;

A Metro vai filmar a peça teatral ç!oTennesss Williams, "Gata em teto de ZinsoQuente". O argumento serA escrito por JohnFarrow.

Na tarde de hoje, a Senhora Maria Eudóxia Gualhcrlo de Oliveira, abrirá seus sa-lões recebendo o "Estado-Maior'1 do "high so-clety" feminino para um almoço,

•Na "soirée" de sexta-feira (y "hlçjh-.icr.le-

ty" paulista tem um encontro marcado na"preview" beneficente de "As colegiais".•O embaixador da Republica da China e

Sra. Ti-tsum Li convidam para a .recepção quefarão realizar das 18 às 20 horas dia fl, nnssalões da Embaixada.

Domingo no Planaíto, a Sra. Zizinha Frey-enfeld recebeu o "hlgh-soclety'-

paulista paraum jogo e Jantar,

Os Estados Unidos comemoraram 2a. foi-ra, o "Dia do Trabalho". As festividades, en-tretanto, tiveram inicio desde sexta-feira ànoite, quando milhões de norte-americanosabandonaram as grandes cidades, em buscade calma no interior.

aBoite

Sexta-feira, na "solrét" paulista teremospreview" de Dany Daubtrson, que será na"Oásis"

TELEFONE PARA CARIOCAREPÓRTER - 43»

DIZ-SE CArAZ DE CURAR O CÂNCER — Êstc homem, de olhosvendados, velo à redação « ffz uma nérle de demonstrações telepá-tica», deixando estarrecidos a quantos as arslstiram. Segundo diz,i capaz de curar o câncer pela psicoterapia — seguindo o» esta-'doa apresentado» por um Congresso Médico em I.onüh Beach,recentemente. Aplicando seu» conhecimentos daquela ciência demelo século, e mais a hlpnoBe, espera conseguir, resultado» posl-

tivo», conforme já consegui» em Goiás e outro» Estados.

Em Londres, tudo está virando ao con-trario: um Lord ofende a Rainha, os Esco-ceses tiram a saia, e a atriz Vivian I.eiehirrompe na Câmara dos Lords, para falar emmeio a nma Sessão, do Congresso mais aus-tero do Mundo.

Almoçando 110 Jockey Club anotamos: Srs.João Neder. Durval Cruz, Nelson Batista, LuizCalmon, Álvaro Ribeiro, Jorge Bouças, CelsoHlme e Alberto Plttlliagnl.

•Ao ser interrogado por um repórter seera uma maravilhosa dona de casa, Zfa ZsaGabor respondeu: — "Sim, sou.- E por isso,cada vez que me divorcio fico com a casa

',

•A elegante Sra. Maria Eudoxia Gualherto

de Oliveira, "hostess" de grande cateoaria no"Estado-Maior" do "Hlgh-Society" carioca,convida para um "dinner" na "soirée" do dia13: "Black-Tie", em homenagem ao embalxa-aor do Egito.

A Cia. Tonia-Cell-Autran, convida para um"cock-tail" de lançamento da comédia "EssesMaridos" de Axelrod, Dia 6 das 18 às ?.() horas.

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POSTO DE ALISTAMENTO ELEITORAL NOBAIRRO DE FÁTIMASUA INAUGURAÇÃO AMANHÃ ^

F.ffi [-*mj//p^/(m^lll^**m M X

Metiffr&P mWZyl

Por Iniciativa da ComissãoPro-Melhoramcntos do Bairrode Fátima, de que é presidenteo dr. Eduardo Raymundo Ro-drigues, será Inaugurado na-quele local um Posto de Emer-gència das 2.' e 3.» Zonas Elei-torais, para atender aos seusmoradores e adjacências. Parainstalação, desse serviço foi ce-dida ã Justiça Eleitoral, pelaBeton Engenharia, Arquiteturae Urbanismo Limitada, a tituloprecário, a loja de um edifício emconstrução daquela firma. Osmóveis foram também, cedidos,em idênticas condições, pela fir-ma Vitorino Nogueira & IrmãosLimitada.

Destina-se ésse Posto a facill-tar e alistamento dos moradoresdo Bairro de Fátima o rias ruasque lhe ficam próximas, sendoque a maioria dos eleitores da 2.'Zona Eleitoral reside naquelelocal.

Para o ato Inaugural foramcnnvldadas pessoas de relevo,como o desembargador Eurico

Paixão, presidente do TrlbMBalRegional Eleitoral; o PrefeitoNegrão de Lima; Drs. Ivan Lo-pes Ribeiro c Sebastião Per.eg deLima, respectivamente, juizestitulares rias 2." e 3,»~Zonas Elei-toral, e outras.

01.A.P.G. CONSTRÓI EM BRASÍLIAÉ VERDADE OU É MENTIRA, que o

IAPC eslá ultimando providências para a. insta-lação de uma agência na futura capital do pais

a cidade de Brasília/?SIM, É VERDADE. Em atendimento às

instruções do Presidente da República, o IAPC jáassinou contrato pára a construção de sua agênciaem Brasília — confirma o Sr. Agenor Pedreira

presidente do Instituto dos Comerciados.

A iniciativa do IAPC,I alem de atender pronta-

I ¦mente as recomendaçõeslido Presidente Juscelino; ¦Kubitschek, tem tam-Ibom, como finalidade le-Ivar ao Governo a cola-

;|boração patriótica doscomerciários. É uma ati-

||tude habitual dos comer-iífeiários, sempre presentej|em todos os movimentos' leivicos da Pátria.

— Toda a assistênciaIfdo IAPC - afirma o Sr.

Agenor Pedreira — in-

talar, através de um am-bulatório próprio ou emconvênio com o Institutodos Tndustriários, que játem ali o seu hospital.Desejo deixar bem claro— conclui o presidentedo IAPC — que de formaalguma as obras do Ins-tituto em Brasília deve-rão prejudicar as reali-zações do IÂPC em todoo país. Por isso, o planogeral de obras prosse-gtiirá no seu ritmo nor-

¦ mal. A quem afirmar ocontrário, eu responde-rei: não é verdade!

"fl Tico-Tico" Consideradode Utilidade Pública

0 Prefeito rio Distrito Federal,Embaixador Frabcisco Negrão rlcI.iina sancionou lei da Câmararios Vereadores, considerando deíililiilarle pública a revista infan-til "Ò Tico-Tico".

Veterana rins publicações ries-tlnariãs à infância, que recente-lildntc comemorou sen meio cen-Icnário. quando foi alvo rie ex-pressivas manifestações em todo

pais, inclusive rios poderes pó-blicos, "O Tico-Tieo" vê, maisnma vez oficialmente reconhecidaa magnitude de sua ação ronslni-

iva, junto ãs gerações de brasi-leiros que se vão formando,que se vão formando.

A lei, que lòinou o n.' 8!(2 evem de ser publicada .no DiárioOficial, premiando os esforçosrie uhl órgão rie imprensa contrao qual jamais foi levantada a ni.l-niiiin reslriçào pelos pais e eduea-dores, emana rie um ato rie jus-liça, cuja repercussão lem sidorias mais favoráveis.

DOZE TRABALHOS DE JEANUma Exposição Promovida

Pela Divisão Cultural daEmbaixada da índia

No próximo dia 9 do correnteserá Inaugurada uma interessanteexposição do pintor Jean. Serãoapenas doze trabalhos dn artls-ta que ficarão exposlos na biblin-teca ria Embaixada da índia, quepromove, por Intermédio de suaDivisão Cultural, essa apresenta-ção do artista.

A inauguração da mostra, cerl-mònia que o embaixador ria India presidirá, será As 18 horas daquele riia.

O "Romance proibido" carioca deixou deaer proibido,

*O Jornalista infflês Roderck Mann, anun-

«lou que publicará ainda este més um livro

Em uma promoção do "high-societg" o colu-nista cumprimenta a condessa Pereira Car.neiro, que dirige de maneira moderna o "Jor-uai do Brasw' e « írídio do mesmo nome

rie "Gossips" CONFIDENCIAL, já batizado de"Na'da a declarar".•

Comenta-w q«c o "date" paulista da *«•rioca Rachel tfon Santos Jacinto, chama-seOtaviano Bueito. 8erá ou nSo iera?

•Como informei para vocês, que entre o

milionário Niek Hilton e o ator Bob • Wagner,Natalie Wood preferia o ator, acertei, pois se-Rundo meu gabinete social de "Gossips" IN-TF.RNACIONAL, Bob e Natalie já estáo noivose de casamento marcado.

•A IN8ATISFEITA desapareceu completa-

mente, Ineluslv» das colunas sociais.•

A "Divina* que é loura, está sem "date".Mas nâo será por muito tempo.

•Imaginem *í, o jovem Diplomata Marcos

Azambuja escoltando Marilu Crespl.•

Foi encontrado morto na tarde de domin-Eo em seu apartamento situado em Hyde ParkCate, era Londres, o famoso fotógrafo inglêsAntony Beauehamp, que já foi casado com Sa-¦sa Churchill.

•BMUohamp, que era recebido pala «cisto-

eraela, trj semprij visto em companhia dasínal» FASCINANTES mulheres de Londres, Seuultimo caso sentimental chama-se Lady Jane,amloa Intima da Princesa Margaret.

•A Brte. Sandra Martins Reis foi viria na

Hípica, em eompanhla de um "bo/*5, que «5oera o sen noivo.

y *"Por ho}» 4 ati d? GOSSIPS.

BcUisivo módica e hospiMftttttct et c(t!r*-rcftt*ç}*e?t*tt**tt*****+*tft'*******>***+<

Intervenção Governamentalno Tabelamento do Arroz

PORTO ALEGRE. 3 (Serviçoespecial de A NOITE) — A As-sociacão Comercial realizou umareunião com os exportadores nn-ra tratar rio tabelamento dn ar-roz de São Paulo, resolvendo irà presença do poveraadoj*, a fimrie pedir sua intervenção nn as-sunto. considcr.-cio nrejudicial àeconom Ia riogiídnctenso.

OS SERVIDORES DO LÚIOETINHAM DIREITO A EX-

TRAORDINÁRIOSPor Isso o Juiz Lhes Con-cedeu Mandado de Segu-

rançaAntônio Monteiro Serrão e

mais cerca rie duzentos e tinqiien-ta funcionários do Loirie Brasi-loiro, pertencentes ao pessoal docáls, Impetraram, por intermádiorio seu advogado, prof. Teles Bar-hosa, ao Juiz rie Direito da 2."Vara dá Fazenria Pública, ummandado de segurança, para ofim rlc anular a portaria n." 1,848rie 20 de dezembro rie 1955, poruniu da qual o Diretor daquelaAutarquia dera por insubsistenteum acordo que havia sido firma-do, em '-'5 de junho rie 1934, en-Ire marítimos, autoridades e em-prezas rie navegação em geral, fi-xanrlo em duzentos o número dehoras que serviriam de base pa-ra o cálculo ria remuneraçãoàqueles servidores, nos serviçosextraordinários prestados k Em-presa.

Afirmam os impetrantes miedurante muitos meses, a ndmi-nislrnção rio I.oirle respeitou omencionado acordo, cujas eonclu-sôcs chegaram a ser publicadasno Bolei im interno de serviço riaAutarquia, porém, * 29 de de-zembro de 1955, srm qualquerrazão plausível, seu Diretor resol-vcu suspendei' o pagamento nabase referida, determinando que,d»li(por diante, seria o mesmoefetuado em conformidade como decreto 24.561 rie X rio junho rlc1934, decreto que os impetrantesalegam não conter qualquer dis-positivo, norma ou preceito quepermita achar o preço do sala-rio hora extraordinária rin servi-rior mensallstas, tudo não pas-sando, no seu dizer, rlc arbítriodo Diretor, empenhado em darao seu ato uma capa rie legnlirln-de que em realidade não tinhanem pode ler.

Acolhendo ri pedido nos ler-mos em nue foi formulado, o Dr,Roberto Tiiliivcrn Briicc, Juiz dn'-'." Vara ria Fazenda Pública, con-cedeu o ninnriado. pára anular nporlaMa incriminaria e ordenarque a n.il.i.ni.i.i)'sl.r:'.('ão- rir, I.oitlc

i respeite o acordo discutido.

Sociedade Brasileira deGastroenterologia e

NutriçãoA Sociedade Brasileira de Gas-

troenlerologia e Nutrição, reu-niar-se-á no dia «-3-57 ás 20,30horas, na sua sedo & Av. Chur-chilí, 97, para tratar dn seguinte:

1) Sarcóirie de Bneck rio colonascendente — Drs. Pedro Ribei-ro de Carvalho, José Carlos Vi-nliaes e Ernani Torres;

2) Conferência rio Prof. PlérreHillemnnri — Doenças dn intes-tino delgado.

*———^^^——^——*-w****m*wmtj——— .. ir. .^ nrmtTOn—¦rnwmi.Pii «n J- ii ii ihiiiwiwí—mm ¦im

ÍMA CaLVÀL

Janete Fernandes, Mansa das Graças Rodrigues Ferreira, Maria Borges Pinheiro, Jorgomelo de Sousa, Antônio Geraldo de Araújo e Mima Nascimento Monteiro.\ro PERÍODO escolar de 1956 | vedo júnior" _ recebemos os se-1 gente continua se esforçando pa-os alunos que mais se desta-caram nas esrolas "Azevedo Jú-nior" e "Goifts" íornm: JaneteFernandes, MarizR das GraçasRodrigues Ferreira, Maria Bor-ges Pinheiro, Jnrge Melo de Sou-sa, Antônio Geraldo de Araújoe Mirna Nascimento Monteiro.Por intermédo da professora Na-dir Vasconcellos, da escola "Aze-

3 VANTAGENS EXCEPCIONAISSomente a FEIRA DOS DISCOS está em condi-

ções de oferecer:

1) — Os maiores descontos da praça em long-playe discos comuns de 78 rotações, absolutamenteNOVOS, inclusive os últimos lançamentos doParada de Sucessos,

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FEIRA DOS DSSC0SRua Buenos Aires, .229..^..Ie!. ¦p1 3. -

guintes dados:

rANETE Fernandes é aplicada,O assídua, obediente e rem ae des-taeando desdo a la. Série. Nosexames iinais de 19S6, obteve anota mais alta da wcola — 90.* *

ARIZA das Graças RodriguesFerreira, ae 9 anos, residen-

te em Cascadurt, à rua da Pe-dreira, 51, c-2. Classificou-se emsegundo lugar de tôcia a' escolacoin a média 84, & uma criançainteligente, estudiosa e de gran-de viaciciade. *,*. *

jSSARIA Borges Pinheiro empo-Is! tou com sua «oleguinha Ma-rina, com a média 84 obtida nosexames iinais de 1956. E esforça-Ua, inteligente e meiga, Obteve oprimeiro lugar de sua Série na-quele ano e ícii premiada pelo"Rotarv Club". Pelo seu compor-lamento e aplicação, foi escolhi-da para a Guarda de Honra daBandeira. Atualmente, na 5a. Sô-rie, é a primeira de sua classe evem se destacando na Campanhade Matemática,» * •T\k PROFESSORA Maria HO-

lena Netto Suuto, responsávelpelo expediente da escola Goiás,recebemos as informações:» * *

JORGE Melo ãe Sousa, da 4a,

Série, Turma 20-C — foi omelhor aluno da escola em 1056,obtendo a média 85 nos examesfinais dc promoção,» •

ANTÔNIO Geraldo de Araújo,

2a. Série, Turma 15, classi-ficou-se em segundo lugar coma média 84. Estudioso e inteli-

ASSOCIAÇÃO AGRÍCOLA DEJACAREPAGUÁ

A diretoria da Associação Agri-cola do .Incarepaguá ficou assimconstituída; Presidente: AntônioFerreira Caseiro! 1." c 2.° vice:Vilinni-io dc eJsus o Anionio Mo-reira dé Souza; 1." e 2." secreta-rio Alfredo Santos Machado o .Io-sé Anionio ria Cosia; 1." e 2."tesoureiros: Tonmz Branco e Ma-

-nüt-1 tiTiriViRUei rtc" Jesus.

ra obter uma bonita classificaçãonas provas Iinais d» ano corren-te. * •

FINALMENTE, Mirna Nasci*

mento Monteiro, da 5a. Sé«rie, Turma 20-C, que conquistoua média 80 nos exames finais doano passado. Multo esforçada oassídua vem se destacando emsua turma e espera ótima classt-floaçfto nos exumes finais dêstoano.

• »

NO ENCERRAMENTO do Últii»

mo ano letito na Inglaterra,1.500 alunos completaram o cur-so chamado "saridwich" no ra»mo da engenharia e ciências apli-cadas. Esse sistema oonsiste emalternai- período de trabalho in-dustrial, de tempo Integral, comestudos científicos ou técnicostambém de igual tempo, que noconjunto duram de quatro a cin-co anos, conforme o curso. Aotérmino dos estudos são conferi-dos diplomns correspondentes acurso universitário.

Sanaferidas P.ir.i (ci-ldas orft.nicas e recentes

Nova fórinuiff médicaproporr ionit

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Tão (tuavizantcB..* ts Nova*Pastilhas Vick tâo raalmentcmedicinais pois cont&m oiingrediente» calmantes dcVick VapoRub, c Cctamium,o poderoso andnséptico quedestrói milhões de germempor simples contato '

Islo i que i alívio^

Gostosíssimas( 9V Gostosíssimas ^^****H^^.

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1. A NOITE 4 _ 9 _ 1957

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Na Convivência Com "Bitinha se Aprende: Lei de Morro é DiferenteHistória de Uma Menina, Filha de "Pai de Santo" — "Bitinha" Fin-ta a Reportagem Com Respostas Va**jas — Modinha Conta a Rigidezda Lei do Morro, Onde o "Alcagoer-*" é Invariavelmente Fuzilado

Reportagem de AMADO RIBEIRO.«..»..».... .......*tM*j.,«.**.*i».«---t-»-«.**».t..ft'.*-..t">"i"t"-*^-s»»i-4»-**"*"e'

São decorridas já 18 horas do momento cm que nossa repor-tagciu cumpriu a solene promessa de entregar o marginal "IJiti-

iiha" à Justiça. As dificuldades, os sustos porque passamos, fazema essu allura, parle il» passado c o fascínora, terror dos morroscariocas, descansa c medita cm uma das celas do Presídio. Seu des-tino é incerto, Somente a Justiça lhe dará a última palavra nessetrágico e melancólico lablrrito escrito, em sua maior parti», com san-gue e sofrimento, "i$i(hiha" descansa e já náo é mais uma feraacuada. A população respira tranqüila o nns nos sentimos orgulho-mis em termos colaborado para a sua captura.

LEMBRANÇASPassam-se ns minutos c as horas que nns separam dns mo-

mentos emocinantes nue vivemos, lado a lado. enm o famnso fací-nora, freqüentando seus locais preferidos, enfim, integrando-rios decorpo e alma. nesse submundo que se esconde no lado mau dasfavelas. "Bitinha". cm instante algum, mostrou-se agressivo aodefrontar com a reportagem, Hábil cm suas respostas, esquivava-secom verdadeiros "dribllugs", As perguntas que pudessem compro-meter alguém "amarrado à sua pessoa", enmo sempre dizia, Davaexplicações a respeito do acordo tácito, existente no mnrrn. que futemorrer qualquer delator e para reforçar o que dizia, cantava umsamba cuja autoria desconhecia p que versa nos seguintes ter-mos: "Você falou demais e na tranqüilidade nunca viverá/apontouò seu amigo por um falso homicídio'por Isso corre perigo a sua pró-,pria vida/a lei dn mono. a lei do mais forte/é ver tndns e fingirriiie náo viu nada você fni "caguetar" o juiz da colina vai lhe con-denar Cbis). No tribunal do morro o delator não dn sorte/Já vic|iio sua vida está em jogo de morte/mas você errou, você vacilou,você burlou a lei que o malandro criou. (bis).

Com o espirito voltado apenas

,..«..«..«..<|..|..*..i

pura o mal, "liilinlia", cm suaingenuidade bronca, buscava,quando cnm êle estivemos, pru-teção junto aos espíritos, no s*sentir cm penso. "Trniica run".um dos muilos felithes ila 'm*i-eiimhn, d para éle abaixo de SãoJorge Guerreiro, o podei' mAxI-mo que o orienta nri lerra'. Invo-•.•ando o caboclo, julgava pie-iiameiilc a salvo dc qualquer pe-

rlgo. Feitas ns estranhas rezassôbre o amuleto que traz no pes-coqo, deitavn-se tranqüilo, dor-iniiiiln profundamente um sonoliberto de qualquer sonho mau.Knqunnlo, isso, a reportagem sedesdobrava cm vigílias, esperai*.-do ver ruir por terra todo o tra-balho cnm a chegada de estra-nhos.

O perigoso "gangster", que

mije o apenas um numero presoíis paredes dn Detenção iln rúllKrei Caneca, apesar de ler nosolhos o brilho frio du umidade,não se esquecia de sorrir e pi-lheriar nos momentos oportunos.Puxava n conversa geralmentepara o gracejo, contando casosocorridos com èle, ou com anil-gos seus. Relatou, por exemplo,o episódio cm que, dc arma empunho, invadira o esconderijo deuni bando inimigo e dc lá reti-rara um porco assado, que seriacomido dal n Instantes, em re-gozljo ii sua morte,

Certa vez, em um dos muitostiroteios que travara pelos mor-ros, "Bitinha" foi gravementeferido, sendo levado ao HospitalHocha Faria, entre a vida e amorte. Seus inimigos programa-ram, então, vastíssima festa,quando sc lianqilclcariam comdois leitões sobeibníncnlc assa-dos. No melhor da festa, entra"Bitinha" pela casa adentro,completamente refeito dos tiros.Trazia na mão um enorme "38''

c passou a distribuir balaços pe-lo telhado ale o momento emque viu deserto o salão do fes-tim. Mandou que um seu conhe-cido carregasse um dos porcos,indo comê-lo cm outro local. Nodia seguinte, sonhe do resto dahistória. Desafetos seus, quetambém 0 procuravam naquelanoite, localizaram a casa em que

IMPLICADO NO DESFALQUE DOIMPOSTO DE RENDA FOI PRESO

*,..«..•-*..*» „.»..»..»., • ..a..*..*-».

Olavo Ferreira Marques Foi Apanhado PelaPolícia em Sacra Família, Estado do Rio —

Estava Fugindo da Polícia, Sob um NomeFalso — Acusação a Elzio Colares Pela Sua

Situação — Depoimento do Criminoso

t\l

Utiliziiiiiln-sc da fnlsn iilcnli*dade de Miguel dei Monte, foipreso em Sacra Familia, noEstado do Rio, mais um dosimplicados no desfalque do Ini-posto de Renda. Na verdadetrata-se dc Olavo Ferreira Mar-

Xadrez

Em nossa modesta campanhapela extirpação do cancro mo-ral dn policia, ou seja a supres-são da fiscalização do jogo pclnDelegacia de Costumes e Diver-soes, ouvimos ontem algumaspalavra» do delegado Olavo Han-gel, niilrn autêntica reserva mo-ral do Departamento Federal dcSegurança Pública. Disse-nosêle ser partidário da amplia-ção das atividades da seção derepressão ao tráfico de tóxicose entorpecentes na capital duRepública. A extinção da Seçãodc Jogos da referida especiali-zarla lorim-se unia necessidadeimperiosa, um fator moral, dc-vendo ser destinada aos dlstrl-tos policiais lul fiscalização, OSr, Olavo Rangel é dc opinião,lambem, que as atribuições oraentregues á Delegacia dc fico-n o m i n Popular perfeitamentepoderiam scr d.i alçada das de-legneins distritais, uma vez quesun finalidade principal deixoude existir, n cia repressão aosabusos nos preços dos gêeros c produtos anligiimcnlctabelados c considerados dc pri-meira necessidade,

que ora Irans-de Roubosque sP (uni

No processocore na DelCje Falsificações,ra o grande desfalque n\*;isfra-do no Imposto de Renda, estaiidentificados os sem ini cs im-plicados: Armando (Virpés Man-curso, Guilherme Cri rins fio-mes. Armando Pires dos lieis.Ezio Colares, 1'din Coelho Mo-rala. Carlos Ilillcnciinrl Percl*ra.

"criiando Ilnusscr*, Mauro Sei-

va Neiva, han Surrai c. h.»(orh.Oln.o ferreira Marqres. um dosVillinins da quadrilha a ser de-lido. Xas acusações miHilns quese fizeram verifica-se que líden'Coelho Moratn teria ifinlio, ape-nas, "(lll mil cruzeiros c com-prado um caminhão: Kzin. meiornillião; o tesoureiro ArmandoPijcs dos Ttcis, em certa ocn-sino, dissera: "A coisa eslá lãobón que nao vamos punir" .

•Onlem, na Sala de Iinprens"

aconteceram salfiiullnhns c drln-quês amigos. O tenente .lasso *Marcondes, assistente militar 'rlicfc de Polícia, foi snudadopelo nosso confrade Paulo \'enes c pelo Dr, Galeno Cezimhra.oficial de gabinete dn gcnciVKrnrl. O homenageado comple*tou 34 invernos......¦¦*¦ 'Se Iodos fizessem eomo o dc

legado Silvio Martins de Burros.titulai* do '£]." dlstrllp policialo público teria mais confiançann sun polícia. A referida auto-ridndc sapecou oito dias de sus-pensão nn detetive Onofre Pau10 flcnaiid, chefe do Serviço ileRoubos e Furtos, salientandoque deveria éle inanler o máximo de zelo e lealdade paracom o serviço, pois. ao receberuma queixa ilr assalto (o que éBravo), fnI(.nu com a verdade noinformar, laconicamenle, queembora diligenciando no locnl,não lhe fora possível absolutoexilo, nimniln; na verdade, nemsequei* sc dera no Irnhnlhn .liouvir o queixoso, conforme de-duração ria vil ima. ao Ser re-cebidn cm audiência,..

Sôbre o Calo acima, ctimiinicnmns aos ilustres funcionáriosdo I." distrito, especialmenteíu»s tpic l.'i vfin n pó nns imita ;issinar n "ponto", haver nlgnScmclhanlc íou piori. devida11 'lllc cilglll ilhnilo no gahineledo chefe ile Polícia ..

CO.SMK & DAJIIAO

11I

quês, comerciário, desquitado, de¦1*1 anos, morador na rua RaulPompéia n.° 65, apt." 502. Emseu depoimento contou que con-seguira um registro falso numcartório na cidade de Santos e,com a certidão, obtlvera a car-teira de identidade no Institutode Polícia Técnica de Niterói.Sôbre o roubo de automóveisem que estivera metido junta-mente com Welbner MoreiraLeite, ocorrido no 2.» DistritoPolicial, acrescentou que nemmesmo sabia o resultado doprocesso, pois nem fora arroladocriminalmente. Disse ter sidoAuxiliar de Tesoureiro do Mi-nistério dn. Fazenda, posto quedeixou por ser interino. Con-fessou ter comprado os tipos jáprontos pnra imprimir as falsasguias dc recolhimento, utilizan-do-as após recebê-las das mãosde Ezio Colares, somente no to-cante à colocação dos númeroscorrespondentes aos pagamentos,Quantias, datas, bem eomo a de-hominação "RDF" (Recebedoriado Distrito Federal). Tal si

Co, inclusive a aplicaçãotintas de carimbos,

! do em sua residência e com isso,dava a impressão de lcgclidüdeapresentando o guia como se ws*se uni documento originário dnRecebedoria.

Acusou Ezio Colmes de scro responsável pela sua entradana "sociedade" dizendo scr omesmo responsável por tudo, iu-clusive na mantenção de con-lato eom os "clientes". Ao sa-ber que a policia estava no en-calço dos responsáveis, foi aléa Gruta da Imprensa onde jo-gou fora alguns carimbos, sa-bendo que outros ficaram empoder dc Ezio. O negócio tornou-se tão conhecido que, ultima-mente não havia segredos en-tre cies. Certa feita, na Praça15 de Novembro, encontrou-secom Ezio, Ivan Serraf e VicenteEpaminondas Pires dos R-íi"sobrinho do tesoureiro ArmandoPires dos Reis. Ivan passoucerta quantia a Ezio, sabendoentão tratar-se de contribuiçãoenviada pelo sr. Natalino.

Na residência de Olavo a policia encontrou "punções de aço'',desses utilizadas por mecânicospnra a mudança de números emblocos de motor de automóveis,naturalmente por éle e seuscomparsas, utilizados na modi-ficação dos algarismos dos car-ros furtados. Éste é outro pontoimportante na vida de OlavoFerreira Marques que vai serdevidamente investigado.

rvl-das

era realiza-

se realizava o banquete e leva-iam o outro porco em pagn pelndecepção de não o havei* encon-Irado nli. Muitas outras hisló-rins tem o marginal adolescente,todas elas. como ponto central,referencias a armas c violências.Assim é éle. uma contrafiu-ãode Uobin llood rústico de favelaNarrou seus inúmeros amores, dcum dos qunis nnsceii unia garo-tinha, agora com 2 nnos. niorau-dò com sun mãe. líssn conlradi-ção de personalidade cm "liili-

nha'*', quo nos faz. encontrai'nele o grande contraste repre-sentado pelo bem e o mal. cor-rendo em sua consciência lado alado, o senso de justiça, comoocorreu quando no ".Incnrczi-

nho". A salda dc um bnile. sal*vou dc uma "currn" umn giirn*In dc 15 nnos, que jamais vira,Chnniavn-se a menina Georglnii,e o diálogo entre ambos, nnqué-le instante vale n pena scr re-gistrado.

. — "Pinoteia guria, porque aliadiante, tem uma patota _ do 15querendo lhe render — diz "Bi-

tinha". A garota de uma canduraa tôda prova teimava em avan-çar dc encontro ao grupo dc la-cinoras que pretendia brutaliza-Ia. O "gangster" mais uma vozdá o sinistro aviso — corre queeu só tenho cinco balas na armae a turma é minha co»i.iecida;Tôda conversação correu em ton.do cochicho até o momento omque a mocinha reconhecendo operigo, desapareceu em umn cm*-reira louca, pondo-se à salvo dobando. "Bitinha" que era espera-do pelos comparsas, aproximou-sedestes e explicou-lhes que a me-nina era filha de um "pai dcsanto" e por isso não poderia sertocada. A explicação pegou c omarginal seguiu com o grupo semsaber mesmo se acabara de pra-ticar o bem.

Não Fomos SeqüestradosLemos, ontem, com verdadeiro

espanto, o noticiário, estampadopor alguns jornais, os qunis di-ziam termos sido nós raptados pií-lo famoso quadrilheiro, razão pe-Ia qual pudemos colher os dadosque nos possibilitaram apresen-tar esta seqüência. Nada mais m-Cantil, quando se sabe que fina-mos o cerco da policia e ápaniia-

mos "Bitinha" em nosso car;.'*,êle sozinho e desarmado. Sun in-tençâo primeira, era salvar a pe-le, afastando de si aqueles quoseguiam cm seus calcanhares. Sa-bendo a essa altura que o entro-fitiriã-mos à Justiça, conforme foifeito, porque atrair todas is aton-ções sôbrc si, raptando upi repor-ter, aumentando assim seu vnsloacervo de crimes'.'. "Bitinha" temcontra si um sem número de gra-ves acusações, mais lavá-lo deimbecil ao ponto de intentar con-Ira um jornalista que o auxilia-va é ir longe demais. O facínoradesde quando, nos acompanhou,estava a nossa inteira mercê, es-condido em um ponto desconheci-do de todos, inclusive ric seusamigos. "Crocòdilagem"

por "cro-codilagcm" — usando a lingua-gem do marginal — no máximoo quo "Bitinha"'

poderia fazerera fugir, abandonando a nossacompanhia. Não o fêz e cumpriua promessa estabelecida em plenamata de Jacarepaguá quando pro-meteu entregar-se à Justiça. Na-quele momento sim, "Bitinha"contava a seu favor com uma"7,65" e um "amigo"

que nos es-preitava de longe e poderia in-tentar contra nossa pessoa. Se nãoo fêz é porque confiava •? seguiaassim uma de suas premissas demarginal. Palavra dada palavracumprida. "Bitinha" veio conosco,pacificamente e o entregamos àJustiça concluindo assim o acôr-do mútuo que fizéramos no mo-mento do primeiro encontro,quando êle ainda era um fnci-nora armado e nós, jornalistascarregando apenas lápis, caneta,papel, máquina fotográfica e mui-ta disposição,

msÊÉâ0MENI f LI A

»>- i >'«*-3--5--Ss^|

Era domingo, a manhfl estava bonita, ha-via pássaros cantando nas árvores. Da janela,Etnílin olhou a paisagem, e abrindo os braços,Ima--;nou um passeio. Chamaria uma das suaaamigas, subiriam ao morro, iriam até a Caixadngini No mês ile setembro, após as chuvas,o capim reverdecia, e havia flores nascidas àsombra do depósito de cimento. Ah, Emiliagostava daquelas vagabundagens — e foi pen--ando em tudo o que iria fazer é que desceurapidamente as escadas, ligou o telefone, cha-ninu aquela que mais habitualmente andavacm sua companhia. Ouviu uma desculpa banal:

Náo posso. Estou estudando.Depôs o fone. nensou um momento, ligou

de novo: daquela feita a amiga não se achavacm casa. Ergueu ns ombros, discou novo nu*mero — aquela (ambém náo podia, estavaadoentada. EmiP-i desistiu, abandonou o tele-fone. foi k cozinha, A mite preparava o café, co cheiro rescendia pela casa Inteira,

—* Você hoje esf-í atrasada. Não vi à aula?Ocorreu à Fn-ilia. oue naquele dia eslava

de folga, uma súbita insnlraçfioVou sim. Onero tomar o'mou café de-

pressa, pois combinei encontrar com umas co-legas na esquina.

Engoliu o café, nem acabou de comer opão, e depois dc beijar a m&e, apanhou umlivro e lá se foi, cantarolando um samba qual*quer. Na esquina olhou para trás, náo fóssnalguém desconfiar de que ela Ia subir o morroàquela hora. Mas a rua estava vazia, c Emilia,lépida, galgou a encosta quo levava à Caixadágua. Sim, o sol rebrilhava, o capim balan*.çava-seao vento, reverdecido, Elea foi caml-nhaiido, e sentia-se feliz, olhando os pássarosque cruzavam incessantemente o céu. Deus,como tudo era bonito, c como se sentia elabem, olhando as pedras lavadas, as árvores

«ma ir

brilhando. De súbito ouviu uma vnz:Vai à Caixa dágua?

Voltou-se, surpresa: debaixo divorc estava um homem moço ainda, dc tètVJjgeiramente escura, um cigarro apagado no ca*.to dos lábios.

Vou sim,Ah, disse o indivíduo, está bonito )¦ erj

cima.E' por causa da chuva... — comentou

ela.E como sorrisse, o moço aproximou-se, co.

meçou a subir ao seu lado. Díshc qm* er,*) aij,vogado, mas não estava trabalhando no mnniento porque so achava cm tratamento — uma n,0,léstla dos nervos. A princípio assustada, Emtlia acabou achando agradável a companhia -substituía as amigas que não tinham podidovir ao passeio. Sempre caminhando, 0 moradisse que já tinha vindo diversas vezes àquelelugar, e quo apreciava muito aquela paisagemprincipalmente cm determinado ponlo, de ondese via a estrada, e as casas do bairro, multobrancas lá ao -fundo. Emilia concordou qmera uma beleza, e Instintivamente, como sihouvessem combinado, rumaram seus pasj^para lá.

Naquele trecho o morro, formando nauqueda brusca, oferecia perigo, apesar de descor.tlnar, realmente, o mais belo trecho da palsa.gem. Emilia aproximou-se da borda da escír. jjgjpa, e apontou lá em baixo:

— E' ali que eu moro. •»¦'.Mas não tevo tempo de dizer mais nada ¦*'''Ci

sentiu-sc agarrada por irás, por duas mãos Wtes, que parcelam duas tenazes. Lutou, deba*teu, mas não conseguiu libertar-se — e no diaseguinte, quando fartos de a procurarem emtodos os lugares, lembraram-se afinal do morroforam encontrá-la morta, as vestes rasgadas'no fundo da ribanceira. No corpo nu eram ine-quivocos os sinais de violência.

punij

DO REPÓRTER AO REPÓRTER:'Vítima e Criminoso ao Mesmo TempoBitinha" Pode e Deve Ser Recuperai§

A Merenda Escolar Go-labora Para a Semana

da Criança de 57*j

Prosseguirão, hoje, às 16horas, na Superintendênciada Campanha Nacional doMerenda Escolar, os tra-balhos preparatórios daSemana da Criança de 1957a ser realizada entre 10 é17 de outubro próximo, emtodo o pais. A contribuiçãoda Merenda Escolar se efe-tivará através de suas cam-punhas de educação alimen-tár, buscando evidenciar otema do 1957, que é «Acriança e as proteínas», Di-versas entidades foram con-vocadas para incentivar aSemana da Criança dc 1957,destacando-se o Departa-monto Nacional da Crian-ça, a Campanha de Meren-da Escolar, o SAPS, a LBA.o EIST. as Pioneiras Sociaise a FAO

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Amado Ribeiro Confa os Lances Sensacionais da Sua jAventura Jornalística, ao Localizar e Entrevistar jHomem Que a Polícia Procurava Peios Quatro Cantos 'da Cidade — "Bitinha', o Grande Assunto, Transfor- 'ma-se na Mais Sensacional Reportagem Dos Últimos {Tempos — Uma Tarde Nas "Tendinhas" do Jacaré- j

zinho — Dois Instantes de Grande Emoção \*.... .«•.•"•»•••••••• ¦»..?*-* •••-•«•¦e ..m-m-*-¦'•¦•»¦¦»¦¦»—i" ••¦*¦¦*

QUERIA MATAR 0 GENRONão o Encontrando, Enrai-

vecido Golpeou o PulsoRaphael Casulo Aguilar, casa-

do de 54 anos de idade, biscatei-ro,' residente na rua H, 97, na Vi-lá Proletária cia Penha, ficou cmobservação no Hospital SouzaAguiar, com ferimentos no pu-nho esauerdo, com secção dostendõès Feriu-se, êle própriocom uma faca, por não conseguirencontrar o gendo. José Ramos, a

quem tórp procurar na casa riafilha, Oarmem Castilo de Aguilar,que refirie na rua Cardoso Jú-nior, 324. casa 9, nas Laranjei-res,

'contou Rafhael Casulo, que

há mui*.o é sabedor de qu? o gen-ro Josi Ramos vive espancandoe maltratando a esposa, sua fi-lha Carmem Ontem, resolveuprocurá-lo, com a intenção dc eli-miná-lo. Todavia, lá chegando,não o encontrou Enraivecido pnrnão conseguir o seu intento, gol-neou o puls. Fêz questão de írl-sar Rafhael Castilo, que não ti-nha intenções de matar-se, Fe-rii'ã-se, apenas, por não ter po-dirlr, eliminar o genro A- auto-ridades do 4.n Distrito Policial,rfcyistraran* a ocorrência

DEZENAS DE FILMES JÁ INSCRITOS NOFESTIVAL DE CINEMA DE TURISMO

»¦¦>¦.»..+..»¦¦«..»., •»¦¦#¦•?*•»•-••• ¦*••¦»"»-»"

Palavras do Diretor da Bandeira Organiza- Idora do Turismo Sôbre o Certame Que se jRealizará em Caxambu, de 10 a 16 do j"••- Corrente "".,......»..».....»..,.

— Filmes focalizando Iguaçu,Recife, Campos do Jordão, Salva-dor, Cabo Frio, Paulo Afonso. Sn-liará, Angra dos Heis, São Pauloe nmit'is outros pontos de gran-ue atração turística nacional,bem como curiosos aspectos natii-rais de outros paises c n (pie nes-tes rca.Í7."ni ns organizações tu-ifsUeas, -crão o meio utilizadopnra que sc alcancem os dois nl-inêjados ob.itivos do I Festival deCinema de Turismo: Primeiro,efetuar um senso do que já exis-U no Brasil, através do filme do-tiiincntário, cm favor da propa-/.iinda turistica da nossa lerra, eein segundo, indicar exemplos('os progressos da "exportaçãoinvisível" cm países pioneiros doturismo, teudo cm mira entnsias-mar os nossos homens públicosc ns profissionais do turismo na-

."•"¦*»-•*-*" ••¦>

cional, no sentido dc criarem('iinnlo atiles, nin turismo técnicoe produtivo também pnra o Ura-.•il".

Esta n declaração feita à im-prensa pelo Sr. Domingos A. C,Brandão, diretor dn Biuid'eirii Or-gnnlzndòrn de Turismo, entida-de promotora do referido certa-me cinematográfico, c que con-cluiu:

— "As inscrições das dezenas('e filmes.de curta metragem, na-cionnis e estrangeiros, vieram as-segurar o êxito do I Festival deCinema de Turismo a rcaliznr-í( dc li) a ifi do corrente, na ci-dnde de ('n-aniliu. Trata-se de umdos importantes emprtciidinienlnsdo V Congresso Brasileiro de Tlt-¦isinn, marcado pnrn o mesmo pe-rlodo moucla estância hidroini-ncrnl".

"Bitinha", em uma jazendo, do Estado do Rio, quando posoupara a objetiva de Braz Rocha. Parece meditar sôbrc o fu-turo aç/ora não tão negro como serio se andasse foragidopelos morros e favelas onde espalhou o pânico com sua

arma mortal.

Riirnnlc uma semana, Amado Ribeira exerceu Integralmentesua profissão, primeiro localizando "liilinlia", (pie a policia persè-guia numa caça inútil, depois colhendo os seus depoimentos. Fê-loeom n eficiência de uni velho repórter, compensando os impulsosirrefreáveis, mas naturais, da sua mocidade esfusianle. com o cqui-librio dns ações e com o rumo certo c seguro que impôs no s*.*u ira-balho, E nno lhe rarearam qualidades de inteligência, pnrn escreverumn série dc reportagens que emocionaram os leitores, Icvnndo-o àconvicção de que o temível "gangster" resolvera encerrar sua car-reira de criminoso, apresentando-se voluntariamente à Justiça, liAmado Ribeiro, é dc reconhecer, prestou relisvantê serviço à popu-laçno carioca, dcvolvcndo-lhe a tranqüilidade comprometida pelasaventuras criminosas do homem qu?, anleonlcm, viu fechar-se sõ-bre ns silas — por quanto tempo, dirá a Justiça — os pesadosportões de ferro do Presidio do Distrito i*'»*ticral.

Vnidndes tocadas pelo feito memorável do repórter dc A NOITEjá pretenderam desmerecer seu trabalho c nno faltou mesmo n In-trigaslnha, maldosa e pequenina, pois não sc pode esperar de to-dos ns generosas manifestações de superioridade de espirito.

Não faz mal. Valeu o esforço dc Aniado Hiliciro, que de repor-ler passa a assunto de reportagem, pnrn contar as emoções vividasnesses dias cm que expôs a própria vida, por amor á profissão.

«Bitinha», o GrandeAssunto

Mineiro, com vontade de vencerna imprensa carioca, Amado RIbeiro milita na reportagem tf

sábado de tarde e fui conyidnn-do aquela gente desconfiada earisca para um aperitivo — ta-refa que requer paciência e atécerto cuidado. Dentro em poucoestava com a mesa cheia de con-vidados. Um, mais arisco, vesti-do de branco, conservava-se ft.parte. E era justamente aqueleque me chamava a atenção. Con-segui que se chegasse ao grupoe depois de dois ou tres cálicesjá falava com dcsenbarnço, mos-tia ndo grande intimidade com o"socicty" do crime. Conheciavários dos mais famosos criml-nosos, mas entre eles, por pre-caução, não incluía o "Bitinha".

Até que lhe pronunciou a alcunha,npresentando-o como vítima dapolicia. Concordei com tudo e aconversa terminaria com » en-trega do meu cartão, para que"Bitinha" me chamasse. O res-to, já contei em diversas repor-tagens: um encontro em Madu-reira, o rumo de Jacarepaguá, aprimeira entrevista, as outrasque sc seguiram e, finalmente, afuga para o interior do Estadodo Rio, de onde o bandido veio,para entregar-se à Justiça.

Dois Instantes de GrandeEmoção

Amado Ribeiro prossegue nasua impressionante narrativa enão sc recusa a confessar queviveu, nn longo de tôda essa his-tória, dois instantes de grandeemoção:

— Estávamos nas malas de Ja-carepaguá. Era o primeiro en-contro, quando ainda procurava-mos captar a confiança do ban-dido. "Bitinha" fazia demons-trações com a sua arma, quandoBraz Rocha, o fotógrafo, bateuma fotografia. A luz do "flash"

fez "Bitinha" mudar de tom devoz. E foi quase ameaçadora-mente que diz ao fotógrafo:"Você conseguiu o instantâneo!"Senli que a qualquer instanteaquela arma se poderia voltarpara mim e relembrei suas pala-vias qunndo do primeiro telefo-nema: "Você não tem medo de"tomar" um tiro pela cara?"Depois, dois dos seus homens cs-tavam juntos de nós e poderiaminterpretar mal suas palavras.Convenccmô-lo, entretanto, deque não fora batida qualquerchapa, apenas o "flash". porum defeito da máquina, defla-grura sozinho.

Estava-nos reservada, porém,oulra grande emoção. Tudo njus-tado para a fuga cm direção a

int;CRUMILta:iiam]UM.peltídn \OUe.e 0.os i

ci auto

n dJuizfias

uma fazenda, no Estado do Ri te. e|Havia apenas llnia dificulto: QÜ*>

a vencer: o cerco policial, q, *-**'<*\apertava, consideravelmente. s-re!justamente naquele din, até "ia ju"l]dn noturno havia sido convoca: uj||<para a caçada espetacular. B; devhados e extenuados, eu e o fo:* dad(grafo Braz Rocha sabíamos p> torfeitamente que se "Bitinha" I1: corrse descoberto pela policia ha; (*a ,ria tiroteio e que nós estariam 2jfi'no meio do fogo, pois não vederíamos esperar que a poli* Ç?S?lum

firrto "gangste: fatoquem estava com

Tanto quanto "Bitinha", tinb

mos a vida por um fio, comidiferença de que enquanto !dispunha de uma arma, saber.:manejá-la como ninguém, nós*.nhamos, quando muito, a máqjna fotográfica do Braz.

Colocamos "Bitinha" acorridado no fundo do carro t foi usim que rompemos a barreira plicial, tomando o rumo do t»'!do do Rio. Ao relembrar ésse iumento, ainda sinto a emoção qjèle me provocou,

Recuperação de «Bitinhai ^'JO agora famoso repórter pil •*-?

sou vários dias em companii „rt .de "Bitinha". Ouviu-o falarium jornalista e dc homem puhomem. E diz:

corronhcur*emiJus'doaloicoredisc

Íro:uiiciostigequaProse ipesipeli

— Vejo em "Bitinha" uma rtima dos dcsajustamentns socialum produto cia infância abanonada. Homem que já teve i|rios empregos, neles dcítipenhando silas tarefas a conteto,. teve oportunidade dc dcórar, por diversas vezes, que pn.tende voltar ao trabalho, tilogo ajuste contas com a Jus)ça. Quer viver honradamentíj

nutveltre:prod=rd nuconverreadesdoavertènqu;vetme

esquecer um passado sombrio " •*••<•?crimes. Está nos seus planos nencontrar o amor perdido numtragédia de sangue, na favela íJacarézinho, construir família1instalar-se num lar decente, v'vendo pnra n sociedade quota?to intrnnquilizou nestes últim"tempos... Acredito fiimemer"na sua recuperação e é a c'Starefa que se devem entregar

homens que hoje o tem sob s"

guarda. "Bitinha" diz que ém

ponsável apenas por dois ermatle morte, mas quem susteotsmnis de cem tiroteios, rieve \ifeito muito mais vitimas. Isijentretanto, não impedirá sua ricupernção, que vale a pena £'tentada — conclui Amado *beiro.

VENHA %MBEM ôâkFRiÜt QUASEIM íGRÀÇAl-JA NOSSA ftSADICIONAIí

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ÍWSmmWmW' Èl~f 1taW^^^lm^^^^^W-^^^'''''''W' P1-'!^1*^^»^^^»

MM^íW^ ; ilNimWÊÊ^WM i YtwWrWmÉʦHf, {- àWN|^m^^^mm^^0rssiBÊL**a^mÊm^:^m^WM/^n^^^t>**^T^L!}t^^^mtt^^^^^^W^^TW^^W^^^^^Wfi m.Wf

eeoNOMmJT aca o que todos os pre-videntes iá fizeram: —•venha tambem aprovei-tai as vendas sensacio-nais de nossa tradicionalQUINZENA DA ECO-NOMIA, comprando ar-tigos bons e novos porpreços arrazadores de

liquidação Esta é aépoca am que, à vistaou a prazo, TUDO AQUIVALE MENOS SÓ SEUDINHEIRO VALE MAIS1

_— maí;a7i\

ft©UWI*ERua da Carioca, 12-14

policia há dois anos, De idade,25 anos. Vocação inata de jor-niilista, perdida nos caso3 diá-rios e corriqueiros dns atropela-mentos, das "pungas" e dos en-treveros nas "tendinhas",

quan-do a "branquinha" esquenta osânimos, resolvendo-se tudo "naignorância". De uma hora paraoutra surge a policia enrioca cm-penhadn na caça do "Bitinha",

que vinha fazendo "misérias" nacidade, principalmente na favelado Jacarézinho e ndjacéncins,Amado Ribeiro sentiu que haviachegado a sua oportunidade. Masdeixemos que èle mesmo conte,de repórter para repórter:

— "Bitinha", era, sem dúvida,alguma, um grande assunto. Tô-da a policia carioca empenhadana sua captura e éle zombandoda vigilância dos policiais. Ondeandaria "Bitinha"? no Jacaré-zinho? Em Madureira? Em Ja-carepaguá? Ninguém sabia e osque sabiam não se aventuravama dizè-lo, porque o "dedo duro",o que "dá o serviço à policia",mnis cedo ou mais tarde sabe qu»recebe úm tiro, prá não falarde mais. Portanto, o problemaera localizar "Bitinha", em pri-mçiro lugar. Depois, captar-lhea confiança e chegar até cie, ou-vir-lhe a narrativa dos crimescometidos, saber das suas dis-posições em face da caçada po-licial e — quem snbe? — con-vencc-lo da inutilidade de umaresistência e da conveniência,portanto, de entregar-se às auto-ridades.

So eu conscgui.sse isso, tinhacerteza, teria dado um passo dc-cisivo na minha profissão.

Uma Tarde Nas «Tendi-nhas» do Jacarézinho

Foi com essa idéia fixa —prossegue Amado Ribeiro — quenie dirigi a uma "tendinha", nafavela do Jacarézinho. Era um

PROMOTOR RECORRE CONTRA ENGE-NHEIRO AGRESSOR

Por questões de serviço, o engenheiro Edgar FernaiideiMelra, assistente do diretor da Divisão de Conservaçilo e O»™»da Administração do Porto do Rio dc Janeiro, em niarç»deste ano, no interior do gabinete do Sr. Francisco Mu»Glória, titular da DlvlsUo, e em presença do mesmo, agrediucom palavrões e fisicamente a JoSo Alegrete, chefe dn >**¦ragem da autarquia, produzindo-lhe ferimentos na cabeça coma ação de objeto contundente.

dc o arremesso do objeto con-tundente (folhinha de mesade metal), testemunhado porJosé Barcelos, ter causado navitima "a leve lesão" a quealude o laudo pericial de fls.)»

Inconformado, o promotorRui Antunes recorreu ontemda medida ao Tribunal &'Justiça, dizendo serem as pro*vas dos autos bastantes con-vlncentes para caraoterizar ocrime do engenheiro, sendo odespacho do magistrado con-trário às mesmas.

Denunciado pelo promotorRui Antunes, como incursonos artigos 129 (lesões corpo-rais) e 322 (violência arbitra-ria) do Código Penal, viu-seagora livre da ação penal emrazão de ter sido a denúnciajulgada improcedente peloJuiz Antônio de Castro As-sunção, o qual, embora opi-nando nesse sentido, reconhe-ce cm seu despacho que aagressão se originou de «or-dens não cumpridas pelo che-fe da garagem» e ainda o fato

DIRETOR DE "MAQUIS" ARROLADOEM PROCESSO CRIMINAL

Em conseqüência de reportagem publicada no -último ""'mero da revista «Maquis», com considerações sôbre o afim;damonto do navio «Santa Marta», o diretor do periódico terede comparecer no Juizado da 15' Varn Criminal no próximodia doze para depor sôbre os fatos citados nn referida pa*blicação, medida determinada ontem pelo Juiz Hamilton •*"''rais e Barros, cm longo despacho, cm que, rechaçando ¦n*.1*nuações, em cerlo trecho diz: «êste Juizo quer dizer que "••"«abafa» nem «tranca» coisa alguma e, se até hoje nflo i'ri1'feriu sentença é que o volumoso c cornplexísslmo leito é ""dentre o milhar e tanto em curso nesta vara. Encareço «Oficial de Justiça Mário Santanclll. capa*/, e diligente, a »r'gente intimnção do diretor da revista, do qual não b'"noIdéia do endereço»

milprete,naiterúnlcoipreumnnhaquirnetosciadefiaiBrititiJupaimdutetadopoapqtdonuquIrfodi<nureAiinincr«aentiiSC;teleisc,AzeNin'crélh

3}CleeedlEillltriviIrleetEOeP<toroseVIdiisflodfid..ni<

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.M NOITE J." CAD. — PAG wwwíwwwwwwwwwíw^^

M DINHEIRO NA MAO, PERIMETRAL EM UM ANO•7 * Í_L_

HBMfefl_J_fllaWBB_lmm. _*««.. •..•..«..*...»,.». »,.•.. ».....#,.,..»..,..». .

vmmmmê.Conclusão da Grande Obra só Com Ajuda Federal —Um Bilhão c Duzentos Milhões Para o Carioca Via-jar Tranqüilamente do "Santos Dumont" à AvenidaBrasil — Com o Desaparecimento do Mercado a Pra-ça 15 Ganhará um Quilômetro — Lóide Brasileiro, aPedra do Caminho — Três Mil Veículos Por Hora aDex Metros de Altura — "As Obras Prosseguem eProsseguirão", Afirma o Superintendente e Planeja-

dor da Grande Artéria Elevada- ¦ • ¦ -»' ¦ • " !¦'«¦¦».¦?•¦«•.»*¦»*.»

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t. sue/, altura definitiva Ulcx meiros aeima do tolo), o gigantesco maciço de cimento ar-ido profere a triste sentença ao velho mercado municipal', fechamento em 15 de dezembro

próximo...W\

llncisivo Parecer da Procuradoria Gerallabora com a verdade para a

|âo dos culpados,trecer de fls. 716/723 -

BLEMA COM AS AríMAS[REPUBLICA — MiiVíSri/;-

ÍPA JUSTIÇA E NlSÜOiOIUaMORES — REOUUSOINAL NUMERO QUATKOQUINHENTOS E SETEN.QUATRO — RECORHEN-

TA JUSTIÇA — RECORRI-¦í NEWTON PEREIRA DA"A E OUTROS. PARECER-— Inconformado cum a ns-

el decisão elo Doutor Juizth :¦'3í.,,yir;c iin.i Sexla \'ai'ii CiiiniiiilI \- qüé.yprufe-rieln n loljias «eiscenlcs9 ¦ e¦.\ajtlaitiiIii t. uni iiiiproiiuncioti

„: OSí'ÍCC'"lMMlleis, iblUlllClllll'!'. CIIIIIOm.\

'•'; AUtOfl II" hlllIlilMlIil) 0 I ¦. ¦ ( I - Í' IJ .1

/" ÍOlhíS 'l"0. recorre o npMM-iiI-iii-: ti dp Miiii?ii'i'i'i i*iibiii'n iiaqucl"• JUiüsS. eie ilii/'inilo, em suas ion-: íaS ,'e' liiiielanientais Ttizôes ele

folhas .'¦ 'iscentos e oileulll c Sü-Rii. ie.evse-l-.linte.-s. or, iirfiiinicnliis cm

lida'' .qÜ0;iis.M iilu o pedido ile reformad", ofiMícrielii decisão, p.na o íim ele

J, • SÍTÍul us rcorricleis pronuncir.eloj' !.:"e"6Upiii'0ieiuü a iulÉ'nneiiiii P''!oP"', Jurií DOIS — Si uãi, ha. porccas jjfttfjflilu. como pôr em duvida uBf.elftVíd'! critério e o rifinni.-xi eaii-foli;:Ofdj'rom que ei eligiiLMiilu Dull-

i w teirOJui.'. pnil.itni* ela ili e-isàu rc-'' I)! COrficla. apreciou a nni\.i reuni--.,':. dtf&IJ''.'- aiiln.s. prcicuranilo. p.ir

. • mllÕ de riiliüénciir. qu ¦ eleli-r-'•'^OmlnflU —- folhas seisceiiMis e uo-

K. ve¦•}*-. cxliciuH-l.i ele cuntr.ieli-,„];.' çfieijr divergências que nela vis-."'•'. J__prou f que o impediram ds,'c:. firúbr a convicção dn autoria do

5t-: fato '¦¦criminoso imputada e.os re-

jnh corrido? não monos certa é. de._'.'; OUtfO l•"*rfo. a legitimidade do rc-

,-': CUrSp do Minislérin Publico que,..óeMInhadn cm que seja feita"M Justiça, phitea sejam os acusa-és:,¦' dofl_.i".i ivciirriiios. julgados pe-i.íqa lo lfi bunal do Juri, unicn órgão

0'COItipe'enle para fazè-lo. Não scdisCUte que a lei faz depender a•oro. prottUiiCii do convencimento, do

oi »'-. Jtlfef-óhri" a existência de indi-a p)"'.elo'||suíici?nles ele autoria — ar-Es!>' t||oi — quatrocentos •"• oito eb

'••' _i(í&nrcnlos e nove do Código' ''.. PÍ^SesJo Penal. E. resultando, ês-3 1 íí. Oonvencimento. dc impressão

Opíífòril e. subjetiva, produrielai, pèltjl tlemenlii!, ele prova apre-"'• :• çlMÕ», não hy. também, como

„,, Síirniar que o Doutor Juiz tenhaA". ¦ eXèérlido Mias atribuições legais,I aej„Í>rolerir a elrci.Mui ele impro-iar'. ntínCia. Mas o C|'.le não c p'.\ssi-

l""1. VülíluEar e que, .evauilo a ex-: trèlBO riRiii' a iipiTCiiiçào elns

,' provas colhida.';. confronta mio. dSpOinn ul ns de plena Crcdibili-

c131 datto. com exaiins periciais de:ind>. conclu. i"m s imprecisas, como se! irjiseolntttjlecit;

,.Brfusiitein íliS ii'íuniIa ilia i

tai;,im:i;ion'J

ceü;ir 'I

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i rtiliraimtafli telIssi,

a ."•Sil'

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verà adiante, iiiuitos dos quaisrealizado:, lareliaiiieulc, paradeSPrcar os primeiros em facedójfitUlIunos, n Doutor Juiz. cinVerdade concluindo pela inexis-

a de indícios cie autoria.do existem esses Indícios, cculíssimos, proferiu }ulgn-

que, em rigor, cumpriuattpjuri. e o que é mais. supri-iniU'a fase mais imporlanle eíosprocessos da natureza elo preSe.il-teSilte é o julRHinento em pie-narlo. durante o qual as partesteflam a oportunidade, que c aÚlllca Própria, de fazer, de modoCOttplelo. o confronto enlre aspfoyas. apontando as falhas dcUDia. e outras. articulando ;.spfOCUrando convencer as eleava-IiaVde-tas em da prevalência cia-HÚtla.-, c alé trazendo, eventual-mèíte. ao debate, novos elemeii-

_le convicção, capazes de es-cer inteiramente os fatos 9

. mil ir, ao então, um jui-lamento seguro pelo órgão pró-

jrlo, que. nos termos da cons-tituifáo e da lei é o Tribunal do'JürJ. TRÊS. —'Não cabe. nesteP*r|cer. reproduzir os sólidos e•itUpíessionanles argumentos rie-dUMdos na.s razões eio recorreu-

t«7*»- folhas sciseeiilos e enten-ta*i sele — ás quais a Procura-

..daria Geral inteiramente se re-porta. Mas não pôde furtar-se a-.ipoajiar os elementos dos alllnsQtl», representam indicieis maisd01,'-que suficientes para n pro-nuncia. diante ela veemência elo»quais não lhe parece licito sub-

.Iràlr oo Juri n conhecimento eo jtllRamenln do feito Esses in-dlçlOs são os seguintes: — Pri-mçiro,' — Os réus Newton Pe-reira da Silva e Anita PereiraAValli. tinham motivos sérios deinimizade cunha a vítima, queHlpllcitaru uma sua filha decriação e que com ela fora obri-gadO a casar-se. quando já SCencontrava grávida (folhas 9eis.oUMjUenta e seis quatrocentos e

....Sopínln e sele. quatrocentos e se-ttttlta e Uni. quatrocentos e 8C-lontn e uin verso c quinhentos eSCÍsCiila e cinco i — Segundo) —

!. A',ViOina. fui por diversas ve-ZM, ameaçada ele morte pelo réuNewton Pereira ela Silva e alema|:'."6"r sempre hostilizada pe„irê;;AiMli Pereira Avalli. (Fl-lltíj Irinla e sete. trinta e nove,

, '.qjiwenta e Pele quurenta e oito,i. CinqiiMita e quatro e quinhentos!,*(jícssenla c seis verso). Ter-

Cílroí — O réu Ncwlrin Pereirada Silva insligou Osvaldo elnMpirilo Sanlo. cunhado da vi-liltia ii mala-la ou a ii'ar-lhe su-nil(!0: ifnlhiis selinla e noveVeriO. e.ilenl.a e rete e trezentos eIflnta e iijlcii; (mesmo ao pre-ItBder retrai a r-se, na instruçãocriminal — folhas quinhentos eSUÍMiila c um verso e quinhentos• e^íessenta c dois verso — nãopOdc Oswalelo do Espirito aSn-to, negar que os réus solicita-ram providencias cilianlo aos de-Sentendimenlos conlugais daVitima hivend,, o réu declara-dO.riUe precisava "acabar coin•?S0 e que Precisava "pur Illll'lim.: nisso" — folha;; quinllelOos¦e-^}ssenla e um verso — c pe-clitio lainhém à lestetnunha •-inltlns quinlielos e sessent') OelOis verso - ' cpie desse um fimJlfsn" -- Quaeioi — A vítima101 ífaslaelü da casa dos ré.;».

onde morava, e do convívio daesposa c elo filho que In penna-necernm — folhas quarenta ' eIres, sessenta e sete verso e qua-lioccntcis e setenta e dois —Quinto) — A vítima, nn dia elocrime, apedrejou a casa dos réU3.quebrando vidraças, por ter ti-nd Impedida sua enlrada. fatoque a própria sentença recorri-un reconhece provado. Sextoe OiAiii Newton Pereira da Silvaperseguiu a vitima até as pro-Jíimiriadcs ela casa desta, con*forme apurou a Polícia Técnica,em diligência determinada peloDoutor Juiz — folhas seiscenleso vinte c seis — Sétimo^ — Aviliiiin manifestou o receio deser morto pelo réu Newton Pe-reira ela Silva — folhas quaren-Ia e oito — Oilavol — Vizinhoseles réus presenciaram cena queludo indica lenha sido a cio cri-me ouvindo uin tiro e um go-mieln e vendo partir o auto-móvel dos réus no qual ia tam-bém o acusado Jayme. Nono} —O réu Newton Pereira da Silvanegou a posse de arma de íógo— folhas cinqüenta e ollo c cen-tn é cinqüenta c sete verso —quando o contrário ficou cie-monstra do — folhas setenta eoilo veno e folhas seiscentos cIrinla — Décimo) — Os co-réus lavaram o lapele do carrono dia seguinte ao cfo crime —folhas vinte e um verso, vinte enove verso, setenta e um ver»so .cento e ollenla e trezentos ecinco. — Além desses, tão dcacenluar-se as varias nutras cir-cunsláncias ele altissimo valorindicanle, enumeradas a folhas«eiscenlos e novenla e selscenlnse noventa e um das razões dfirecorrente. — QUATRO — Todosesses elementos que constituemIndividualmente e. sobretudo, emseu conjunto. Indícios mais tioqu? suficientes de autoria, foramdesprezados pelo Doutor Juiz ernface de dois exames periciais: ode folhas duzentos e cinqüentae um/duzentos e . sessenta e ode folhas vinte e oito/duzento3 8oitenta e três verso esclarecidosn folhas sclscentos e trinta etrês/seiscentos e trinta e nove.O primeiro é relativo ao exame,realizado em vinte e dois de ele-zembio ele mil novecentos c mn-quenta c seis, sete ellas após ocrime, nn automóvel do reuNewton Pereira cia Si'va, riointerior elo qual íoi desfechadoum tiro. no eliu elo crime e. noqual foi n vítima transportada,0 segundo relativo no examedas vcslcs ela vitima, realizadocin sele ele Janeiro de mil nave-cenlos c cinqüenta e sete, ouseja vinte c dois dias após ocrime. CINCO, -r- De notar seque o Doutor, Juiz não levou e;nconta na sentença de impronun-cia. a êle não sc referindo es-pecialmente. o ladeio de folhasquatrocentos e trinta e quatro,referente ao exame de local elevanlamentn topográfico. Nesselaudo se .concluiu pela eleficiên-cia ria visibilidade, sobre o lo-cal do crime, das janelas emque se encontravam a.s testemu-nhas presenciais ele folhas qui-nhentos e um e quinhentos etrês. Mas essa deficiência nãoImpedia às testemunhas de pre-Ecticlar a cena que descreveram,como observaram pessoalmente orecorrente e o próprio DoutorJuiz. segundo o relato do pri-meiro no item Ires de suas ra-zões — folhas sciscentos e no-venta e riois. — O fato é sa-lientadn como demonstração deque subsistem Íntegros, nao des*truidos por prova pericial, osdepoimentos important issimosdaquelas testemunhas presenciaiscuja sinceridade não foi postarm dúvida na sentença de pro-nuncia. SEIS. — Segundo esla.e a sua sustentação de folhassetecentos e cinqüenta e um adúvida sobre "onde e como foiabatida a vitima'* assenta tãosomente: Primeiro) — na faltade manchas eie sangue no au-tomóvel do réu Newton Pereiraela Silva, afirmada no laudo dcfolhas duzentos e cinqüenta euni/elnzenlos c sessenta, esclare-cida a folhas sciscentos e trin-ta e três sciscentos e trinta enove. Segundo) — na falta elesinais dc pólvora nas vestes davítima, afirmada objetivamente,apenas nos esclarecimentos elefolhas neisccnlos e trinta e três/seisccnlos e trinta e nove. SF.-TE. — Quanto à ausência desangue no veículo, há que decla-rar que os Senhores Peritos nãoafirmaram peremploriamenfe queo transporte ela vitima, depoisde ferida. . tivesse necessária-menle de deixar nó veículo man-chás de sangue. O que afirmamé que não foram encontrados nemmanchas de sangue nem sinaisde haverem slefo removidas taismanchas o que não seria possi-vel sem deixar vestígios. Quan-tn à existência necessária desangue nn veiculo, ê ela aventa-ria Como inera probabilidade, oucomo simples iriferêneta daquantidade rle sangue encontra-da nas roupas rin vitima, e me-diante a expressão baslanle va-ga "quer parecer aos signatáriosque deveriam ter ficado manchase crostns cie sangue no interiordo veiculo cnsn n vítima tive-se sido nele transnortadn e emcontado com suas almoínda*, etapetes" folheis seisccnlos e trin*ta e cinco. Mas revelando a íni-precisão dessa Iriferência. acres-Cen tam ns DeritnR ainda a folhassciscentos e tOnta c cinco. En-fretnnto, iiPo é possível aos cie-natárlos Inferi'' — nelo exame.dc tais vcsliclcis" Onnncrins elesnneuc vn cilrleS da vílima indi-cativas ele sua remoção anunciojá s.inr"'as/n abundantemente"sc tal falo seria consonuôiieiacfa remoenp dn vítima nor talnu nua' meio e desle Dafri arme-le local ou SC lera resultadoUnicamente dc manobras sofri-das pelo cadáver, antes c duran-

O NOVO PRESIDENTE DOl C, DO BRASIL

Umn Caria aln Çf Hpfrwf scm ci,lcuI° tElto de conclusãoUma UaTia OO Of. neroen enquanto o problema da verbaMoscs

A propósito de sim posse nocario ile Presidente do Touriiie;Cluh do Brasil, o Ccl. Berilo Nc-ve^s recebeu a seguinte carta:"Quando um rios nossos inalsdestacados homens de imprensaassume a presidência tio tradicio-nal Tnurlng Cliah do Brasil, aoqual tem prestado, -jm outrospostos, os mais relevantes servi-ços. a Associação Br.Tsileira deImprensa se rejubila com o fa-In, apreseiilancln-lhe efusivoscumprimentos, com os melhoresvotos paia o completo êxito cieMin gestão, Nesta oportunidadereafirma seu propósito rie conti-miiir colaborando eom essa entl-dade e eom sua Diretoria (a)llcrbcit Moscs, Presidente".

nao estiver resolvido. Mas possoassegurar que, com o dinheirona máo e liberdade de ação, en-tregarei a Perimetral dentro eloprazo de um ano. Aliás, agora,com o interesso demonstradopelo presidente Juscelino Kubi-tschck pelo plano exposto hádias, no Palácio Guanabara, no-vas esperanças surgiram e opanorama se modificou. E nobrilhante dlscurao.de 1.° de «gos-to, s. exa. reafirmou o intçrSs-se pela Perimetral, prometendodeixar a obra executada aindano seu governo.

O Essencial é NãoEsmorecer

O caso daa desapropriações,segundo nos informou o enge-nheiro Carlos Soares Pereira, vaisendo resolvido satlsfatórlamen-te, com a compreensão de todosc dentro do maior espirito de hu-man idade «• ele acordos amlgá-veis. De resto, as demolições atéagora levadas a efeito na áreapróxima ás obras da Perimett.il,eram dc há muito reclamadaspor todos, em beneficio mesmo

, cia eBtétic» da cidade. Nenhumobrigatoriamente víiU- |

™n,urmento „

hÍ8t<M<-c- ou obra;de arte perderemos. Ao contra-rio, muito* edifícios dignos daarimlra<;án pública, como porexemplo o io Museu Histórico.Eíinharào em beleza e perspec-tiva.

Os entraves mais sérios —continua o nosso entrevistado —vão sendo vencidos. Enquanto oClube da Aeronáutica, cujas nè«goclaçiees já estão adiantadas),resolva em dlfinitivo o proble-ma, suspendemos oi trabalhosantes de sua sede maa ji lança-mos novas estacas adiante dela,pois o essencial í não parar.

E caminhando conosco até àsproximidades do Mercado Mu-nicipal:

Vê o senhor? JA aqui esta-mos, com a» pllastras do elevadoa vinte metros deste "tabu.' querepresenta o antiquado mercadoda capital federal. Com a suademolição, a Praça 15 ficarácom um quilômetro de exten-são, oferecendo espaço e belezaàs estações de embarque paraNiterói.Lóide, a Pedra do Caminho

Com o ministério da Marinhanão há mais problma, assim co-mo também com o mosteiro deSão Bento quo nada sofrerá,visto que a Perimetral desem-bocará na praça Mauá atravésde um túnel de dois planos, ca-vado em plena rocha. Os veí-culos que se destinarem à zonanorte continuarão pelo elevado,sobre a avenida Rodrigues Al-ves, enquanto que os que pe das-tlnarem à praça Mauá desusarãona pista de baixo.

No momento, a "pedra docaminho" é o Lóide Brasileiro.Tudo temos feito para um defi-nitivo entendimento eom o ml-nistério da Viacáo • Obras Pó-blicas mas as perspectivas aindasão densas. Queremos crer, en-tretanto, que tão necessária obrade escoamento de trânsito nanossa capital não seja prejudi-cada por um obstáculo que, con-tornado e estudado com boavontade e compreensão mútua,fatalmente encontrará soluçãofavorável.

Neste ponto o engenheiro Soa-res Pereira solicita a boa vonta-de de nosso jornal no sentido delançar um apelo ao ministérioda Viação e à direção do LóideBrasileiro, para um melhor en-trosamento de idéias e um estu-do mais acurado da situação,com o pensamento voltado ex-clusivamente para uma obra co-mo essa, tão necessária ao dc-senvolvimento do Rio e ao con-íôrto do povo.3 Mil Veículos Por Hora

Do alto da pilastra cm comi-trução, revela-nos o dr. SoaresPereira:

— Já pode o senhor ter umaidéia da largura da pista. Serãotrds faixas de subida c mais trêsdo descida. E por elas poderãotransitar nada menos de trêsmil veículos por hora, em cadasentido. E o mesmo se poderá

dar na parte de baixo, onde aperimetral correrá no nível dosolo. Em resumo: uma imensaartéria de dois andarei...

Podemos observar, também,durante a visita que realçamos,em companhia do planejador daPerimetral, ao local da constru-ção, o cuidado que se está ten-do com o problema do congestio-na mento. O trânsito continuanormal, como também normal -eprocessa o embarque habitualpara Niterói. Nenhuma confusão

e isto porque os trilhos queservirão de base para a pista danova Avenida estão sendo cons-truidos fora e somente serãocolocados sóbre as pllastras nossábados, domingos e feriados,quando a cidade estiver prática-mente deserta.

Desta maneira, a populaçãoterá uma surpresa em cada cn-mêço de semana, encontrando,como se por milagre,..vinte ouquarenta metro* de piso conclui-dos.

E despedindo-se:Sim, meu amigo. Porque a

Perimetral, depois de concluiria,terá sido uma obra de idealis-mo, perseverança e sobretudo,dc milagre:

le o exame local a que se refe-re o líitido de folhas cinqüentae cento c quarenta" — folhassciscentos e trinta e cinco item"ri". Aí está a demonstração evi-dsntissiniR de que é possivel. sc-gtineln os peritos, que a vítimatenha sino ferida e não tenha oferimento sangrado, exteriormen-te oli sangrado em quantidadeÍnfima que não bastariadeixargios no veículo. Pois que aquantidade de sangue que se em-bebeu nas vestes podia resul-tar, como é expressamente reco-nhecidei. atí das manobras pos-ierioics com o cadáver. A talrespeito, cumpre ainda acentuarque a causa raortli foi HEMOH-KAGIA INTERNA e anemiaaguda — folhas noventa e trêsverso. — De outro lado o fatods estarem limpos de sangue ostapetes, inclusive o irremovivelria parte dianteira não exclue ahipótese da remoção de outrosque os revestissem e que fossemdestruídos pelos acusados depoiseie os tentarem lavar, como sevè (fe folhas vinte e um. viu-te e nove verso, setenta e umverso, cento e oitenta e trezen-los e cinco. — Tudo isso con-vence tle que as conclusões riolaudo pericial do exame do veí-ente- não afastam, de modo posi-livei, como pareceu ao DoutorJuiz. ns provas da autoria ouse sc quiser os indiciou sufien-tes dc autoria, consistentes emsólida prova testemunhai. —OITO. — Resta a queslão da au-sência de sinais dc pólvora nasvestes da vitima. Mas. a talrespeito, não há como desprezara convincente demonstração dasrazões do recurso, a folhas seis-centos e noveuta e quatro, sc-gundo a qual certos tipos decargas detonantes existem quenão deixam resíduos que possamser observados nas proximidadesdo impacto do projétil, aindaque a deflagração se tenha fei-to a curta distância. Além disso.os residuos das cargas de pól-vora negra não se fixam de mo-do permanente e definitivo emtecidos de vestuário, podendoser removidos pelo tempo ou pc-lo manuseio. No caso há a no-tar que o próprio sangue que seentranhou nas vestes da vílimapodia concorrer para o clesapare-cimento daqueles residuos. —Ora, as provas para a pcsquisirie residuos nas roupas da vi-lima — folhas duzentos e oiten-ta e um — e que os peritos nemindicam quais tenham sido. limi-taneío-se a dizer que "não assi-nalaram os peritos quaisauer ves-tigios que indicassem ter sido odisparo efetuado a queima roupa,ou a distância muito curta" seé que foram realizadas só o fe>-ram vinte e dois dias após o cri-me, tempo suficiente para o de-saparecimento elos residuos. —Se no exame realizado logo apóso impado experimental a quealude a prova fotográfica de fo-lhas sciscentos o trinta e nove,os residuos localizados são quaseimperceptíveis, mal se notando asinsignificantes incrustações degrãos dc pólvora combusta assi-nalarios por círculos feitos a tin-ta. é perfeitamente dc admitir-se a impossibilidade du seremnotados esses resiefuns vinte eriois dias depois, em tecido inten-saniente manuseado para os di-versos exames anteriores e, aln-ela mais, embebido de sangue. Aausência de pólvora nas roupas.portanto, também não exclue dcmodo definitivo, a possibilidadedo tipo desfechado nas condi-ções expostas nelas testemunhaspresenciais. NOVE. — Sc. comose viu, os depoimentos dessastestemunhas podem perfeitamen-te coexistir com as circunslãn-cias de fato apuradas por pre-sunções e infcrênclns em tardiasperícias, não há como deixar eleconsiderá-los como indícios sufi-cientes mais rio que isso. comoprovas convincentes ria autoria.bastantes para a pronuncia elosrecorridos.. — E como o recur-so do Ministério Público adml-rávclmente bem fundamentado.devolve á superior Instância opoder de decretar a pronuncia.se se convencer da existênciaque. como se tenlou demonstrar,é inegável, rie indícios suflcien-tos de autoria, ó oa-ecer ela Pro-curadoria Geral é data venlano sentido do provimento domesmo recurso, a cujas razões sereporta, para o efeito de serem osréug pronunciados nos termosprecisos ria denuncia, c submeti-dos a julgamento pclr, Juri. —Rio tle Janeiro vinte e Sele dcAgoslo fl-c mil ueivecentos e cin-quenta c sele. — (assinado) SO-vador Pinln Filho — De acordo.Trinta -— oilo — cinqüenta e se-te. — (assinado). — Sussckinride Mendonça.

Reportagem de Ruy Vianna — Fotos de Nelson Almeida— «Estamos trabalhando de acordo com ae verbas que nosforam distribuídas. A Prefeitura, com os seus recursos normais, -

não pode dedicar melhores quantias a uma só obra, pelo fato de !'ter também que atender a outros empreendimcntopi indispensáveis. '¦'.

NSo obstante, todo tostSo que me cai àa mãos, A empregado naconstrução da Avenida Perimetral».Foi o que de Início nos revelou o engenheiro Carloi SoaresPereira, autor do projeto da grando artéria elevada que conduziráo carioca, do aeroporto Santos Dumont à Avenida Brasil e cujopercurso mnntei-si-A sempre, a dei metro» aolma da confusãohabitual do nosso trânsito. oomusao

Conclusão em um AnoA avenida Perimetral está or-

cada em um bilhão e duzentosmilhões de cruzeiros. Multo dl-nheiro, é verdade, tendo-se emvista a situação atual ria prefcl-tura do Distrito Federal; masbastante razoável para quem es-ludar e observar, detalhadamen-te, a extensão da grande obrae os Indiscutíveis benefícios quea mesma proporcionará ao des*congestionamento rio trânsitono centro da cidade.

—_As obras prosseguem e prose-gulrão — acrescenta o dr. Soa-res Pereira. Em ritmo lento e

J^i/õhõA ttolavu-j

Quem Matou "Franclsquinho"?

APOPTJLAÇÍO do Rio se sentiria mais insegura se algum

policial, desses que estão participando de investidas aosmorros, fosse, amanhã, acusado dc homicídio na pessoa de umdesses delinqüentes que vêm reagindo ã prisão, Seria pior doque tino dar combate aos facínoras, E Isso é multo importantegeneral Chefe dc Policia!

Na sexta-feira passada, morreu "Franclsquinho". Dois ou-tros ladrões foram feridos. Do quem a autoria dos crimes?Da polícia? Claro o.ue náo. Claro que foram outros assaltan-te«, inimigo» da» vitimas. Porque a polícia não mata. A poli-cia prende, em nome da lei. Se, por acaso, algum policial, nahora de deter um desses meliantes, foi obrigado a matar para«HO morrer, está caracterizada a legítima defesa. Mais do queisso; em conflito náo se pode determinar autoria...

E* preciso que o general Chefe de Polícia compreenda bemque a ação que Tem sendo desenvolvida contra os morro» dacidade está fazendo o DFSP readquirir a confiança da popu-laçSo, Há muitos anos ésse Departamento não leva avanteobra que tanto despérttssc a simpatia popular. Há multo»anos o povo náo bate palmas, com tanto entusiasmo, a umaação policial come essa. que vem sendo táo eficiente e quetâo bons resultado» poderá trazer h população que se sentiadesprotegida.

Diz a mulher do ladrão chamado *F*raneisqulnho" que foia polfeia que • matou, E dai? Digamos que tenha íldo mes-mo. Vâo, por acaso, procurar convencer que "Franclsquinho"subiu ao telhado do barraco, para esperar o bonde? Era ho-mem de péssimos antecedentes criminais, que respondia a vi-Ho» processos. Tentou fugir. Certamente estas:* armado e atl-rou, primeiro, noi policiais. Estes não puderam u»ar de outrorecurso. O ladrão foi mais Infeliz. Lucrou, rom Isso, a socle-dade...

BOA MEDIDAO TITULAR da Delega*

cia dc Costumes e Dlver-seões acaba de credenciarum comissário de policiapara cada teatro da cida-de. Durante as horas deespetáculos, o policial per-manece naquelas casas dediversões, garantindo aordem, Foi medida, por-tanto, que mereceu oeaplausos da classe teatral,principalmente dos proíis-slonals que fazem teatromusicado, nos quais ••"girls" sâo sempre «asse-diadas por "don juant"violentos,,. 1

Se. amanhã, um désie» homens fosse apontado eom antorí n?",rin oe,um,delinqüente, e acusado, e julgado mesmo queanfioivldo, voltaria o desespero à população. Voltaria o pavorele agir aos domínio» da própria polícia. Porque todos os po-lidais Iriam sentir-se sem garantias para o extermínio de ho-mens nocivos que infestam a cidade e sc abrigam nos morros.

Logo, quem matou "Francisquinho''? Foram os inimigos de"Franclsquinho". Tsto a policia Já descobriu; foi "Manguei-rinha'*. Sc não descobriu, paciência. Foi crime perfeito...

JOGO ACABADO

O DELEGADO Píricles Ma*chado de Castro, da DCD, sa-be muito bem que o jogo debicho não acabou. Sabe quetodos os pontos estão íunclo-nando normalmente, o que,aliás, não é um mal...

Por que essa história dc an-dar declarando aos jornaisque "percorreu vários pontos

i+*+****++**t*t»tt**t++4

CONTINUA ERRADOJA APONTAMOS daqui

um irro crasto na timlita»ção de Nilo Peçanha e Mi-xico. Os doit lado» abrtnn aomesmo tempo, forçando «Inspetoria a manter, desne-cessàriamente, estacas nomeio da rua.

Sc aquela sinalização, eom-binada eom a de Grafa Ara-nha » NHo Peçanha, abris-te para um lado, fechandopara o outro, eomo é normalas estacas seriam dispensa-veis, Maiores garantias **•riam oferecidas ao» pedes-tres. E estou certo de quenão haveria tatnanho conges-tionamentò dn tráfego na-quela, garganta.

Por que o maior AntônioJoão nào estuda issol

constatando que todas as ca-sas da cidade, onde se jogano bicho, estavam fechadas?"Que história é essa? O dele-gado devia saber que não hácasas de jogos; há esquinas.E essas continuam..,

Ou há alguma dúvida aesse respeito?

REPORTAGEM DE "A NOITE" DESVENDA CRIMESENTREGANDO OS CRIMINOSOS ÀS AUTORIDADESAs Alfinetadas do Despeito Profissio nal Não Conseguirão Enredar-nos naTeia Das Intrigas Com a Polícia e N âo Nos Afastarão do Propósito doBem Informar os Lsitore-s — Reportagem Retrospectiva, Que Comprova aColaboração Valiosa da Noasa Equipe de Repórteres, na Solução da Cri-

mes Considerados MisteriososA NOITE dtide 1 tu» fundacie tem tido um »í objetivo!Informar ao público, oom honestidade e segurança em todos os

ictorei. O nos.o corpo de repértere» eom uma dedicação semmedida tem ie adiantado, em multoi casos «es confrades eomoài proprlai autoridade» • k Justiça.Nâo go«tar!imes dc refrescar a memôPl» dei qua parecemter esquecido eni tradlçlo da A NOITE que defenderemos no

presente e continuaremos a honrar aao futuro,Ai aiflnctadai que vliam a not Intrigar com •• autoridadese a opinião pública nem de longe no» atingem,Nem é ê»t» o fim deita reportagem. Nel* querem»* mottrar«penai que ai Informações- d* A NOITE * a argúel* de icuirepórterei, que t-*balham em equipe, tem levado à príprl* Po-

lida a procurar *m nona redação o* meloi de decifrar enigmaique pareciam Iniolúveli.

A NOITE não cria nem entro-uiza criminosos: mostra fatosoue se existem derem ser re-selados.

Prova iia probidade de A NOI-TE é jusUirticnte essa liberdadecom quei hpòntamò» a verdade.E nisso há apenas a intenção decolaborar

Por isso mesmo, vamos relem-brar aqui alguns "furos" sen-sacionaij da reportagem policialrie A NOITE, ejue provam a nos-sa assertiva, exortando dessemodo, a memória do» críticosimpenitentes que procuram des-virtuar a ação jornalística da-queles que era dezenas de anostém se empenhado ardorosamen-te em servir à coletividade e ajustiça.

Colaborando com a» autorlda-des policiais, que lutavam diaseguidos em investigações semresultado, os repórterei de ANOITE, desvendaram, em 1949, o

Vai Visitar OrganizaçõesHospitalares Dos EE.UU,

A convite do governo norte-americano, o general Dr- ArturAlcântara, diretor do HospitalCentral do Exército, acompanha-do do coronel Paulino de Melo,diretor da Policlínica Central, vi-sitará, dentro de breves dias, os

hospitais da América do Norte,notadamente o Militar de Wa-shington,, onde esteve recolhido,¦ há pouco, o presidente Eisenho*wer.

"'crime do Eeliflciu Aclamação",ocorrido n& Praça da República!sÜ, apartamento 303.

Ali havitt sido praticado uin la-trocinio, Apareceu morto, eslran-guiado e màniçtado, o fiscal doIn.postei do Consumo, aposentado,Dcmosthenes Oliveira da Veiga,brasileiro de avançada Idade, queemprestava, dinheiro a juros epor isso tinha a sua casa fre*ementada por vários rapazes.

Identificando e localizando urados implicados no crime ante»da polícia, a reportagem de ANOITE, depois de tudo apurado,apresentou o jovem ao delegadoMarinho Reis, qu* presidia a in-quérito, na delegacia do 10." dls-ti ito estando presente o comis-sário Jorge Henrique Reidy, quetthefia atualmente a Policia doCais do Porto, e do advogadoMilton Stlcs.

Possuímos, ainda, a docuraèn-tação fotográfica colhida no mo-mento da apresentação do jovemque tomara parte no latrocínio.

Preso o segundo inplicado. foiapontado como principal crimi*noso Roberto dos Santos, conhe-cido peio apelido de "Paulista".A "A NOITE" também publicoufotografia de "Paulista". Pro-cessados pelo juiz competente,foram condenados os três res-pònsáveis pelo crime, "Paulista"entretanto até hoje não foi cap-turado. Recebeu die do Juiz .Toa-quim Didier Filho a sentençade 23 «nos.

Os auteres foram condenados *

"0 Livro" Será ApresentadoBreve em Todos os Cinemas

O filme intitulado "O Livro",produzido pelo instituto Nacionaldo Livro, sob a direção de LimaBarreto, será, brevemente, apre-sentado em todos os cinemas dopais. O documentário focaliza tó-das as fases de fabrico do livro,partindo do momento em que omnchado derruba o pinheiro, atéo mesmo chegar às mãos do lei-tor nas livrarias, A particular!-dade que "O Livro" apresentaé um fundo musical suave, diri-gido pelo maestre) Gabriel Mlglio*ri, sem orquestração com cleincn-tos do Coral Paulistano.

SANAGRIPE "Tr^SSSr

mÊÉiÊnO NONO ANIVERSÁRIO DA UNITER — A ÜNITER, so.ciedade culturaffpropagadora das ciências, letras e artes _econsiderada de utilidade pública, comemorou, na semana úl-

Uima, o seu nono aniversário de fundação. O programa dcfestividades constou de conferências, pelos seus presidentes esecretaria.geral, professores Leopoldo Braga c. Renato Lyra,hhoras de arte por Alma Cunha de Miranda, Jiilia Galeno, Es-

<¦ mèralda Lyra, Marinha Marques, Diomcdes Sanlos, MiltonMendes, Lourdcs Bleij, Heitor Vroes, Uiticica Filho, OlavoDantas, Leosinha Almeida, Alfredo Assis, Sebastião Guima.rões, Corina Osório, Ana Frota e tantos outros rennmados

i artistas. A Banda dc Música da Escola Naval, gentilmentecedida, abrilhantou o encerramento, com um concerto no Ins-tituto Nacional cir Música, sob a direção dos maestros Os.ivalclú Cabral c Adroaldo Silva, programa que foi dirigido

tpela professora Ir.a Queiroz. Estiveram presentes altas per-spnalldades, inclusive o ministro da, Saúde, professor Maurí.

£io de Medeiros. A foto é um aspecto da solenidade

16 • 1" anos, respectivamentelendo sino recolhidos í Peniten-ciaria do Distrito Federal paracumprimento da pena.

Outro crime misterioso par» o»jornais p p.ira t policia, detiven-dado peh reportagem de A NOI-'tE,

(sár.do que> desta vex ne-nhum jornal da tarde publicouqualquer nota) foi o que ocorreunuma madrugada de 1934, naAvenida Osvaldo Cruz. Apareceumorto com o crânio fraturado,estendido junto ao melo fio, oencarregailc de uma bomba degasolina ali existente, o memãoWalter riinelnrf. Os jornais (ex-ceto a A NOITE) opinavam peloatropelamento. O homem teriasaldo pira tomar café e, ao atra-vessar a Avenida, fora apanhadopor um automóvel.

A policia entrou em ação, masnâo tinha nenhuma pista. Teriaj rssiveimei.te concordado com afvpótcse do atropelamento. Eranatural. Era Intenso ali o trán-.*:to de automóveis. O Sr. Epitá-cio Timbáüba, também esteve nolocal fazendo a perícia e foi poruós fotografado nessa ocasião.

A nossa reportagem não acci-tou a bOpMesc do atropelamentoe saiu em campo, para desven-dar o crime. Em investigaçãodurante uma n oite inteira nazona do "bas-fond" ria cidade,apuramos que um automóvel doponto do largo da I.apa, na ma-drogada do crime havia saídoparar as ruas do Mangue a fim dcfazer uma corrida com alsunsboêmios para a zona Sul, Essecarro era de chapa 16.237, con-riuzieio pelo motorista Joaquim elaSilva, o "Tamanqueiro". Idcnti-ficado p^r nós, o "chaufenr" queestava em local não sabido, logoc.epois apurávamos também osnomes dos passageiros. Eras eles!José Teixeira Pinto, conhecidorelo vulgo de "Cialalau"; Carlosda Fonseca, o "Russo", Maria rieLourdcs E, Xavier, bailarina elo"Cabarct Roxy", amanle de "Ta-i.-ianqueiro", Elias Chedid e ou-tros malandros que fora convida-dos para a "farrall.

Encontrados pela, nossa repor-tagem dois dos componentes dobando de boâmios, convencemo-los, a comparecerem à redarãode A NOITE, onde chamaria-mos o delegado Eurico BelensPorto, da delegacia do Catete,por onde corria o inquérito, afim de, colaborando com essaprestimosa autoridade, entregar-lhe, os autores da morte do In-feliz Walter Amdorf. E assimfoi feito. O delegado BelensPorto compareceu, soneto presostodos os componentes do bandode boêmios.

Joaquim da Silva o «Taman-queira*), foi condenado junta-mente oem Carlos da Fonseca,o «Russo», por crime de latrn-cínio, a. dez anos e meio de pri-são, A morte de Walter Hin-dorf, ocorreu, quando o moto-rista «Tamanqueíra», depois demandar colocar gasollnu notanque do carro (de volta paraa cidade) fupia à téda velocicla-de sem pagar. O pobre homemtrepara no eítribo do veículopara nào ser lesado. «Russo» in-timidou Walter, fingindo qup iaferil-o (tinha um pente de alu-minlo na mão) a navalha, e ohomem caiu ao solo fraturan-do a base do crânio, para mor-rer jncontinenti,Há ainda entre outros casosdesvendados pela nossa equipede reportagem, muitos outros«furos» que causaram sensaçãoe muita contrariedade a certoscolegas.

Vamos recordai' lipeii-fimonte,para finalizar, apenas mais dois:

Quando apareceu morto, na es-trada D. Castorina no «Caminhodos Macacos», um jovem desço-nhecido, que havia sido ferido dades.

a bala, todos os jornais (com osseus mais atiladoà repórterestrabalhando dias aeeguldos) per.,diam-se em conjectura*

A reportagem de A 'XOÍTfflJ

num «furo» espetacular, de«ca)abriu a família do aesaaslnado <*levou ao necrotério do Inítítu-to Médico Legal, um irmão davitima que a reconheçam comasendo Toblas Warchawlslci, de-senhista, morador na rua da^Relação. Tratava-se d» figuraidestacada da Juventude do P_s3tido Comunista, que a policie-mais tarde disse têr tido mortev,por companheiro» do ororlo, ú

O delegado Franci»oo de Pas**Ia Pinto (já falecido), foi jivl^aado da descoberta feita pela]reportagem de A NOITE, quanJdo rodava a edição do nossac?jornal e ficou feliz porque |»kseus «rapazes> como êle no» SL%clarou pelo telefone, iam deít-cansar, depois de quase um»quinzena dc investigações (diur-nas e noturnas) sem apurar tomenos quem era o morto...

O senhor Silvio Terra, dir«-tor da Policia Técnica conheceo falo, pois os seus comanda»dos da antijra Segurança Pe».soai também trabalharam mui*to no caso.

Para finalizar eeta reporta,gem retrospectiva, vamos cita?ei caso daquole adido militar daEmbaixada Italiana, tenenteHupo Barbiani, morto na juri»-diçáo do antigo 6.' Distrito, he-je 4." Era delegado o saudosoAlberto Tornaghi.

Apareceu morto num edificleHa Glória. A polícia desdobrou-se em diligências, até que umdia surgiu na delegacia do í."Distrito Policial, um Indivíduodizendo-se o assassino. Deu o no-me de Ramon MartlneL de LaSierra. Falava espanhol e fran-cès. Dizia que não entendia na-da de português. Como o crimehavia, ocorrido na zona dt 6."Distrito Policial, o delegado «fo5." D. P., achou que aquilo eraum abacaxi e não pertencendoà sua zona encaminhou o ho-mem ao seu colega Tornaghi.

Na delegacia do Catete, o es-tra nho individuo continuou fa-lando francês e espanhol, c di*zendo charhar-se Ramon de LaSierra, mw' negou ser o assasl-no cio tenente Barbrani. As cói-sas estavam nesse pé, quando areportagem de A NOITE fixan-do a fisionomia de Ramon, cons-tntou que se tratava de indivi-duo que já havia figurado emnossas colunas.

A NOITE já havic publicadoaquela "cara" em "travesti".Dando uma busca nos nossosarquivos encontramos o "Ra-mon" vestido de mulher! Êle ha-via sido preso em Sâo Paulo emtrajes de mulher e com outraidentidade.

Levamos ft fotografia ao de-legado Alberto Tornaghi e o far.Çftnte foi assim obrigado a con-firmar o que dizíamos. Não eraRnmoh dc La Sierra e mas tinhaoutro nome. cnmo saíra publi.cario na A NOITE. O dele-cario Tirnaglii, como prova deque êle estava implicado nocrime, juntou aos autos, umacondecoração militar pertencen-te à vitima, conferida ao oficialna Itália, pelo ("Duce") BeriitoMussolini. A condecoração foi en>contraria pela policia dentro deuma mala, no quarto onde mo-rava o indigitado assassino quecondenado no 1.* Julgamento,conseguiu sair dn cadeia absolvi-do, cm apelação Deixamos de daro seu nome verdadeiro por já terêle cumprido pena, vivendo hojedo seu trabalho.Êste rápido retrospecto revela

apenas que. em todos os tempos,A NOITE, servindo à sociedade,sempre colaboro com as auto-ridàdès na descoberta de crimesmisteriosos. A entrega de Biti-nha n justiça, livrando a bopu-iação dos porigòs t|ue o fácino-ra, em liberdade, oferecia, nãoteve outro objetivo senão o decolaborar còm as nossas autori*

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deputado Segadas Viana dar seu parecer final sobre a questãoConstituída Oficiaimeit-

a Delegação Baiana

no w^oiMTricoto

mmmSer Mantidoo do A-tmqme

m Donw m

Reagiu Muito Bem o Artilheiro Tricolor, e já Hoje Estará Ocupando Seu Posto na Prá-tica Coletiva — A Disputa de Vaga Será Mesmo Entre Ivan e Jair Santana — Altair jaApto Mas Dificilmente Será Lançado — Confiança Absoluta na Vitória — Não há

Nada Com Valdo

TAMBEMVOLIBOL

FLA-FLÜSA VISTA

Estamos numa semanafarta em Fla-FIús. Assimé que além do jogo peloCampeonato Carioca deFutebol, taremos, hoje eamanhã, no volibol, duassensacionais decisões en-tre os tradicionais rivais.Hoje teremos a decisão doTurno de Classificaçãomasculino, com PedroMoraes Sobrinho, WalterAlves e Nenns A. Moraesconstituindo a equipe dearbitragem. Amanhã te-remos o término do jogofeminino iniciado sábado(suspenso por falta deiluminação quando o Fia-mengo já havia vencido oprimeiro set). Neste co-tejo, as autoridades serãoas mesmas que estavamatuando, isto é Walter Al-ves e Wilson Cesta.

' OS GLOBETROTERS1 HOJE EM BELÉM

BELÉM, 4 (Sport Press) —¦Reina intensa expectativa noscírculos esportivos da cidade,

rem torno da exibição, desta noi-•te, na quadra do Féij, dosmaiores cestebolistas do mun-ulo. componentes da equipe de-profissionais norte-americanos,tio Original Harlen Globetrot-ters, inaugurando sua nova tem-

.porada em nosso.país. Os cate-¦dráticos do esporte da cesta,estão, prevendo uma arrecada-cão de 400 mil cruzeiros.

'M*achacfiqr Ep^Ij^^ff-iEqjiaiihas

Em Oviedo Marcou os Dois Tentos da Vitória — "Es-

tou Muito Satisfeito" — Sempre Esperou Ver o SeuCaso Solucionado — A Contratação de Walter Caiu

Como Uma Bomba em Espanha

VALEN.CIÂ, Setembro (Dc .luan Lorenzo Antunes, especialpara A NOITE) — Machado eslá alcançando grande sucesso cmdefesa das coros do Valínciai Suns apresentações nos 'íriatchs-¦.reinos que o esquadrão desta cidade Vem realizando, tem siriodas mnis destacadas', e, por outro lado, conseguindo golear in-ccssantcinentc. Ii vocês rio Brasil não podem calcular o que se-ja um homem goleador aqui em Espanha, Machado .iá não podeandar sossegado nas ruas. Transformou-se num verdadeiro ido-lo dcsla boa e pacata gente vaíenciarin, Ainda outro dia, suaequipe triunfou por (i x II franto a um quadro da segunda divi-são, fazendo Machado quatro tentos. Quinta-feira última o Va-lôricià enfrentou uma equipe da terceira divisão e assinalou ofabuloso placar de 10 x (I, sendo Machado o autor dc seis ten-los e o autor intelectual dos demais. Domingo último, o Va-lència fui jogar cm Oviedo, coillrá o quadro da primeira divi-são. 2 x 0 foi o placar final em favor da equipe dc Puchndes,E coube exatamente a Machado a conquista dos dois lentos quederam a vitória ao València.

«ESTOU MUITO SATISFEITO»A reportagem de A .NOITK, em face rio grande sucesso que

vem alcançando aqui na Espanha o brasileiro Machado, pro-curou-o em sua residência para ouvi-lo. Disse-nos:

"Estou conténiissimp aqui 110 València. Venho receben-dn o tratamento mais fidalgo possível e os dirigentes c a "tor-cida'' tôm sido muilo genlis paia comigo. Por outro lado, oscompanheiros vêm me incentivando bastante c creio que venhoagradando, não só pelo que iVizcm os jornais como também pc-Ia carinhosa maneira como vem me tratando o povo de Va-

"SEMPRE ESPEROU VER O SEU CASO

SOLUCIONADOComo se sabe, Machado esteve durante muito tempo em

experiência até que os dirigentes do València resolvessem con-tratá-lo em definitivo. Estreiou na equipe auri-ccleste no. pri-meiro encontro do Vasco lá em València. Indagado se não ti-vera receio de voltar ao Brasil sem chegar a ser contratado pe-lo clube espanhol, disse: . .

"Sinceramente que islo nunca, me passou pela cobiça.Quando vim para submelcr-nie a experiência sabia que Seriamuilo duro. Tinha, porém, confiança em mim mesmo e no meufutebol. Por isso é que sempre esperei ver o meu caso resolvi-do. Felizmente tudo chegou a bom termo e darei o máximo dosmeus esforços para «pie o València alcance o Campeonato daEspanha ncsla temporada".

A CONTRATAÇÃO DE WALTERRepercutiu muito em tilda a Espanha, a contratação de""¦'aliei-

pelo València. Jogador de largos recursos técnicos, pordemais conliecido pelo público ibérico, teve o seu nome nasmanchetes dos jornais de Madrid, Barcelona, La Coruna, enfim,de t«')das as grandes cidades da Espanha; K pode-se dizer queesla contratação deixou empolgada a platéia de València, an-legnzando o grande prazer que será ver em ação os dois futebo-listas brasileiros — Walter e Machado — jogando lado a lado.E tanto isio é verdade, que a procura dc ingressos para o pri-meiro encontro do campeonato, que reunirá València e Barce-lona (clube de Evaristo), tem sido imensa, acreditando o clubevaienciano que a renda ultrapassará a casa dos dois milhões dcpcsclas.

Hoje a equipe do Fluminense estará em ação uo primeiro co-letivo da semana do Fla-Flu. Assim, nas Laranjeiras, Silvio Piriloreunirá seus pupilos, para uma ensaio que se afigura dos mais im-portantes, de vez que poderá desfazer algumas dúvidas «pie desdeo princípio da semana vêm preocupando o técnico. Tudo indicaiporém, que o Fluminense estará nem situado paar o "clássico",notadamente no que diz respeito ao artilheiro Léo, que nas últi-mas horas reagiu muito bem, decvndo mesmo estar à postos naprática de hoje.

JAIR SANTANA MAIS CERTOMas, sc por um lado confoirma-se quase que inteiramente a

presença de Léo, o que poderá ser ratificado, inclusive, hoje ouamanhã, definitivamente, por outro a volta dc Ivan está aindapendente, apesar dele ter participado do exercício de ante-onteinsem nada ter sentido. Todavia, é possível que Pirilo opte, aindanesta oportunidade, por Jair Santana, que se encontra-cm boa Tor-ma física e que, assim, poderá render mais que Ivan. Hoje e de-

: pois de amanhai' porém, é que a situação dos dois ficará delineada,

RETORNA ALTAIR AOS TREINOSAltair, que era dado como incapacitado para o turno voltou

mais uma vez.a treinar, agora, nada sentindo, Existe, inclusive, aposszbilidadc dèlc ser aproveitado para o Fra-Flú, embora sejaessa unia chance bem remota.

CONFIANTES TODOS OS CRAQUESO amhicnte nas Laranjeiras é de plena confiança e Iodos os

jogadores confiam em que, ainda nesta oportunidade, a lidcran-ça será mantida. A. concentração será, uma vez mais, no Hotel Rc-gina, seguindo nos mesmos moldes que das vezes anteriores, quan-do os jogadores têm usado o hotel somente parri dormir, passandoo dia quase que inteiro no clube.

NÃO HÃ NADA COM VALDOOnlem foi noticiado que Valdo linha íi. contundido nn prá-

tica individual, merecendo, por isro mesmii, sérios cuidados do De-partamento Médico. Podemos afirmar que o atacante tricolor es-tá bem, não havendo a menor dúvida quanto á sua presença 110Fla-Flu.

:^^^^^feí - játÉVALDO está melhor do que nunca para o Fla-Flu. A anun-ciada contusão no exercício individual de ontem, não ejris-Uu- Assim, êle deverá estar à postos domingo, constituindo

o trio central do tricolor com Léc e Rooson.

SALVADOR, 1 íSport Pn— A delegação baiana i^.bàrcará rumo a SantiagoChile, a fim de disputar ios chilenos a Cóptl 0'HlsJjá foi oficialmente conhotje será a seguinte:

Presidente — Walnèy Mac)do; Tesoureiro — Alàericolza; Secretário — Antônio Bbosa Júnior; Diretor Admi;traclor — João José de Miída Ramalho; Módico — Heido Passo Cunha, Técnicoplomado — José Oliveira rjIho; Roupeiro — Alberto 1ranto Braga; Jornalistas -r,Meireles, José Ataide e Ferodo Protáslo, e ainda 18 jogares.

Jop em Murlaé o |jj|do Bonsueesso

BELO HORIZONTE, 4 íSpPress) — Desperta grandeterésse a exibição do quadroBonsueesso da capital fedena cidade de Muriaé na nt -de hoje, quando enfrentaráNacional, em peleja que se -nunoia das mais interessai*O time rubro-anil, /á tem 1escalação definida, e foriraassim constituído; BarboJoão Luiz e Santos-, ValetaEly e Gonçalo; Jair, Gilb::Nono, BrandSozinho e Nilo,

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Ainda Líder

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!; Rio de Janeiro, quarta-feira, 4 de setembro de 1957 j*

Prosseguiu, ontem h tarde eá noite, o Campeonato de Aspi-rantes com muita chuva e ai-gum barulho. O Flamengo man-teve sua posição ao derrotar oBotafogo pela contagem mini-ma numa partida acidentada e.jogada num terreno impratica-vel. Luiz Carlos foi o autor dogol da vitória e o Botafogo te-vc três jogadores excluídos dapartida; Ná preliminar de SãoJ. nuáiio, o Canto do hio aba-leu o São Cristóvão por- ,'.\'2.A tarde o Vasco venceu o Bangupor lx'2, enquanto o Fluminen-se. liquidava com o Bonsueessopor 7x2.

OS QiTADROS: FLAMENGO— Tnrciso, Tomires e Milton.Décio, Lu.'* Roberto e Hallton.;¦ rança, Duca, Luiz Carlos, Ju-unho e Babá.

BOTAFOGO — Adalberto,Carlos Alberto e Lucas. Matias,Ademar c Abigail. Neiváido,Ari, Amoroso, Rossi e Dodô.

CANTO 110 RIO — Mauro, Ju-Unho p. Ari. Salvador, Hamiltone Mário. Cliiquinbo, Jalro, Cé-lio, Samioval e Ari.

SÃO CRISTÓVÃO — Ciro,Manfredo e Jorge. Xilo, Chinaé Haroldo. Nestor, Zé Roberto,Rodrigo, Mário César e Leite.

VASCO — Sivuca, Darli ;Viana. Cicver. Barison o tcy. ledo, Roberto, Wilson,!-tónio e Guimarães.

BANGU — Ubirajara, Joe!F.dclfo. Decio, Décio EsteyrÜFerreiro, Alcides, Ubaldo, l|Carlos, '.Viison e Roberto.

FLUMuNÈNSE - Jairo, BejlRoberto. Jader, ítalo e PeèPaulinho, Breno, ArnratiRomeu c Osvaldo.

BONSUCESSO — íiubtFlávio e Nico. Beto, SantonCarvalho, Sérgio, Lincon, !miro, Vassalo u Bira.

nt os Ruin Gfciíi «******. i*****!

Assegurada a Presença de Pavão, na Batalha de Domingo — -'Com a Grande Forma de Dequinha — Hoje, o Prime

PRESENTE PAVÃOPavão, o atléticozagueiro rubro-negro, reagiubem e tem suapresença asse-gurada no Fia xFiu. A contu-são já não

preocupa

O Flamengo treinou ontemindividualmçnte. Esta manhãvoltará ao gramado para o pri-meiro coletivo da semana. Res-pira-se na Gávea um clima detranqüilidade e confiança. Agrande exibição do .último do-mingo devolveu todos os sor-1'iso.s. E reconhecendo o valor

do adversário, tildas as aten-ções se voltam para os tricolo-10.*:, rivais históricos e tem-veis.

A nota máxima reside na

presença de Pavão. A prlnol-pio acreditou-se que o grandezagueiro não pudesse enfren-tar o Fluminense. Depois, es-cudado em privilegiada com-ploição física, Pavão reagiu ojá, hoje, deverá estar em seuposto, para tranqüilidade daimensa torcida rubro negra .

Ontem ã tarde, A NOITE

ubilosos os Dirigentesro Coletivo

esteve na Colombo, Fatodo match dc domingo últi:

e, entre todas ns coisas, resitara-se o comportamento:Dequinha.A recuperação de Pavão afil .grande chefe de médios der,vcu ao conjunto a estribilidie a harmonia. Ritmo-Abrandou as correrias e eit.ngiou os próprios compiin^ros.

Jovio w

GIULITE COUTINHO DEFINE GYULA MANDI:

rn Trabalhoe Gientífic

1 — O Coro Dos Jogadores: "Nunca o América Viu umTreinador Assim". — 2 — O Joelho de Leônidas SarouPor Milagre. — A Grande Forma de Leônidas e Ferreirae o Aproveitamento Racional do Ponteiro Miguel — 4— Os Toques de Primeira e os Goals Amadurecidos Du-

rante o Treinamento — 5 — O Pêsp Formidável deDois Pontos Mal Perdidos

Com cinco pontos perdidos o América dc Gyula Mandi está'transformado cm sensação do campeonato. A harmonia e a sc-gmança do conjunto são formidáveis,elementos. Os mais incre-Viulos são forçados a abrir uma exceção e .lá se escuta, aqui e ali,a interrogação: — li se o América embalar'.' Foi essa justamente¦a primeira pergunta do repórter ao presidente Oiulite Coutinho.O presidente sorriu 1

Isso cairia do céu, mas não somos tão ambiciosos. Conten-tamo-nos com menos, por enquanto O nosso plano é de prafuncli-(iade. Demande tempo e principalmente calma. É umn espécie dejogo dc paciência.

BALANÇO TÉCNICOMas o América está transfigurado, não acha?Sou obrigado a concordar. Ue fato, r.os já estamos nos bc-

neficiando do trabalho de Mandi. Mas esperamos ir muito maislonge. No próximo ano, talvez.

Acha enlão que o América não está produzindo o niájimo?Tenho absoluta certeza disso.

—- Poderia apontar os motivos?Inicialmente, devemos compreender nue estamos na par-

te preparatória de um longo plano. Há a considerar ainda o fa-1/) de. alguns jogadores não desfrutarem 'do estado ideal". Emcontrapartida, tivemos o retorno à grande forma de alguns outros.Mas eom o tempo tudo sc há de acertar.

'XXX XX :¦ ¦¦:.'''. XXX:' ¦¦XXXX;XXmXXXX/mX,::.¦¦.:/ ;'-:.' ;..',;;:::: ¦-,;; -í*í'xxmrm:mm.xm'-:

O CORREDOR DE TIRO — Uma das novidades trazidas porGimla Mandi foi o Corredor dc Tiro. No dia da apresentação,11a presença do presidente, o técnico explicou aos jogadores os

benefícios oriundos daquela espécie dc treinamento.

O Cóio Dos JogadoresO presidente continuou. Re-

fere-se ao técnico e aos joga-dores com visível entusiasmo.Exatamente como um indivl-duo que arrisca tudo numaviagem perigosa e já dhvisa osprimeiros sinais lie. terra. Pe-Ia manhã esteve em CamposSales. Leônidas e Ferreira erammedicados na enfermaria; O cen-

li'o-avanle havia recebido violen-Ia pancada no joelho. Ao entrar,o diálogo explodiu-

Então Leônidas. como es-lá isso?

O "Tanque" sorriu:Presidente, eu torci o

joelho no domingo, hoje jáestou bom.

E ficou mostrando todos osdentes, ante o espanto do pre-sidente.

O Valor do TécnicoAquele fragmento de diálogo

retrata o ambiente de CamposSales. Os jogadores são unani-mes em reconhecer que nuncaviram um técnico assim. Osque eslão fora do time que-rem entrar e os titulares náoadmitem a hipótese de sair.Por isso o presidente GiuliteCoutinho reconhece que a prl-meira vitória ae Mandi foi aconquista do plantei.

Leônidas e FerreiraA fé no treinador devolveu

a Leônidas e Ferreira o entu-siasmo perdido. O gosto pelotrabalho e a alegria pelo trei-namento. Estão em forma mag-nífica, emergindo de um pe-riodo negro.

O mais radiante, porém, éMiguel. O ponteiro "colored"considera Mandi uma entidadecaída do céu E' titular, fazjús aos prêmios e está sendoexplorado dentro de suas ca-racterísticas. E para êle — pa-ra o seu amor próprio — é devital importância sentir que o"homem" planeja esquemas emque êle aparece como um úl-timo ponto.

«E' um TrabalhadorCientífico»

Tudo isso impressiona Giuli-te. Faz com que se sinla recom-pensado. Também êle foi ca-tivado pela jovialidade e aeficiência dc- Cí.vula Mandi. E,da autoridade de sua posição,confessou:

— Estou convencido que otécnico é coisa muito impor-tante cm futebol. Tenho acom-panhado o trabalho do nossotreinador de perto e perms>neritèmehte, E, imparcialmente,poderia dizer hoje que é umtrabalhador científico. Todasns suas ordens estão amparadaspor singular lpi-ça lógica. Tu-do é racionalmente dosado.Há jogadas de ataque que qua-sc podemos adivinhar»; tanto

/"vr" rv rrr^APiTítrv a f* w\ i r*irv\TRAL DO DKA)ILEncetam Uma Campanha Objetivando Ter, da Administração Daquela Ferrovia, Tratamento Igual ao Dispensa-

do Pela Leopoldina Aos Seus Funcionários — O Presidente C.M.D.F. em Visita a A NOITEPossuindo um vasto quadro de 1 inicio mirins, espalhados por

treze Estados, em. sua maioria jovens, a Central do Brasil contacom milhares de desportistas praticantes, Congregados pelo Cen-tro Metropolitano de Desportos Ferroviários, ofâ presidido peloSr. Arnaldo Cabral de Lemos, os desportistas ferroviários nãotêm, todavia, merecido o necessário apoio dos dirigentes da nossamaior estrada de ferro. E isso é, segundo nos disse o presidenteLemos, na visita feita ã nossa redação, () que estão pleiteando nomomento.' Lembrou aquele desportista quo os seus colegas daEstrada de Ferro Leopoldina, desde o tempo dos ingleses, são,Inclusive, amparados financeiramente pela estrada.

Os Campos da Central em Mãos de EstranhosOutra reivindicação a ser feita ao Engenheiro Jair dc OII-

Veira, diretor ' da Central c amigo dos seus subordinados, seráno spntido de Inúmeros terrenos cedidos P«?!a estrada a clubesestranhos, muitos dos. quais os exploram subalugundn-os, sejamtomados e entregues aos clubes ferroviários, muitos deles amea-çados de desaparecimento como o Eltptrotécnico F.C. e o Men-donça F.C., por falta dc gramados e recursos para alugá-los.Esclareceu-nos ainda o Srâ Lemos que funcionários do outrasferrovias sediadas nesta r---i.itai. pndem intervir nos campeonatosque desde 1954 o Centro Metropolitano dc Desportos Ferroviáriosvem disputand.o. .

Aliás, dando começo a uma nova fnso de atividades maisIntensas, ,0 , Centro levará uma seleção ferroviária à cidade dcValchçá, dia 7, onde, com» parte dos festejos comemorativosdo centenário daquela cidade, jogará contra o Olímpico Ferrovia-rio, campeão locnl. A delegação do Centro será chefiada pelo seuvlcc-presldente, Manoel Antônio dos Santos, c formada pelos joga-dores: Zoe, Djalma, Samuel e Fraga, do Locomoção F.C, Baião,Baslllo, .lamber e Chapéu, do Elétrico F.C, Snnio, Nelson e Adc-Uno, da Guarda Civil Ferroviária F.C. e Almir, Machado, Bira,Céllo c Cordeiro, do Trajano de Medeiros S.O.

CONFIRMADO: LIVINHOFICARÁ DE FORA

Será Mantida a Mesma Equipe Frente ao América —Muito Trabalho em São Januário — Individual ÍIsta

ManhãSemana dc grande trabalho cm São Januário. Marfim Fran-

cisco vem dando o máximo de seus esforços na preparo da oiiuipe,a fim do colocá-la novamente na forma esplcndorosa cm quese apresentou na Europa. O primeiro tempo que a equipe cru/.-maltina fêz frente ao Bang-u, aliás, ê uma amostra de que, êstetrabalho já está começando a fazer-se sentir. Cumpre aqui umregistro sobre êste aspecto. Desde que os cruz-maltlnos retor-nnram de sua vitoriosa excursão ao Velho Mundo, a semanaquo antecedeu o cotejo frente ao Bangu, foi a única normal quetiveram até então, Náo tiveram quo jogar fora do H'o, e, comisto, o quadro lucrou bastante. "Nilo sentiu os esforços dispen-didos por uma viagem longa e cansativa como ao Maranhão,por exemplo, e puderam render o máximo.

Confirmado: Livinho

COM A FORÇAMÁXIMA

A semana tricolor, IniclHontem, com um indivirUlprossegue hojo com m.inobido campo e treinamento tãti:recuperação de Pavão nfasaa única dúvida de Solich. .enfrentará o Fluminense t|

quadro que empatou honres.mente com o Botafogo o íseguinte: Ari, Jouhcrt e •'.vão; Jadir, Dequinha e JotflíJoel Moacir, Henrique, DidllZágalo.

Não RetornaráConfirmando o nosso noti-

ciário de ontem, já está deci-

dido, em São Januário, queLivinho não retornará ao con-junto- Muito embora o ata-cante mineiro já esteja total-mente restabelecido, tanto Wal-

Está confirmado o embar-que do Flamengo rumo à Es-panha, no próximo dia 21. Vin-te pessoas constituirão a em-baixada rubro negra. O presi-dente Hiiton Santos vai soii-citar a antecipação do match

NotkiáfliO Conselho Técnico de Te-

nis de Mesa, ontem reunido,. ¦ ,. ,,„ resolveu considerar abertas atecom o Bangu, do dia 22 para o trinta do corrente as inscrições

para o Campeonato Brasileiro

O presidente do Centro de Desportos Ferroviários, ArnaldoCabral de Lemos, na redação de A NOITE.

se assemelham às realizadasdurante o treinamento. Contraa Portuguesa, um dos gols deMiguel foi assim. E o que es-panta é a base: Simplicidade.Simplicidade e toques de pri-meira.

Depois de breve silêncio, ar-rematou:

— Faltaria à verdade se ne-

gasse o valor de seu trabalho.Mus, apesar riu-.so, reconheçoque não lhe podemos exigirmilagres Os dois pontos malperdidos para 0 Canto do Riosão como uma sombra queficou atrás c não nos largaPrefiro, por isso, pensar noano que vem. Há sempre umcampeonato d.epois do outro.

O sr, Eduardo Cubeles, vice-presidente do València, avis-tou-sc ontem com o presidentedo Madureira, Manoel Lopes,Na oportunidade, ficaram assei:-tados os derradeiros detalhes,pertinentes a tranferência doatacante Machado.

* **¦

*

Está para expirar o contra-to do zagueiro Tomires com oFlamengo. O clube rubronegrointeressa-se p.-la renovação pe-lo prazo cie um ano. O atletajá foi cientificado o a renova-ção devo ocorrer por estes dias.

desse esporte, ficando de de-terminar, mais tarde, os lo-cais das eliminatórias regionais.• * *

A Federação baiana comuni-cou à CBD a constituição dasua delegação para a taça OHiggins, devendo ela ser a sc-guinle: — presidente: — Wal-ney Machado. Tesoureiro: —Alderico Liza. Secretário: —Antônio Júlio. Diretor Admi-nistrativo: — João José Rama-Iho. Médico: — Heitor Cunha.Técnico: — redro Rodrigues

.Pinto. Integração a ériibáixiislhdezoito jogadores, e, ainda trêsjornalistas.

derriar como Almir ícalujram estupendas exibições fríte ao Bangú, e nâo seria jjto afasta-los nest» momej;da equipe. Seria o mesmo v|liquidá-los para o futebol. I

Sem Trabalho o Dr.Wiildir

Esta semana foi ton?ípara o Departamento Umdo Vasco da Gama O dr. «J

'dir Luz teve somente que Ijver-se com casos corriqueiijVavá, Laerte e Sabará, quejqueixavam de algumas doaapós o encontro com o Banijã estão totalmente restabecidos e particparani do tre'individual a que Martim !¦«cisco submeteu os seus pu"los. esta manhã, cum vistasAmérica.

A seleção brasileira qUtvij'tervirá ¦ no Campeonato lw»dial dc Busquei t bal FetninlWesteve se exercitando, o«tE-em São Paulo. Dois treitj«Hforam efetuados. Pela man'1individual. A tarde, conjunAmbos os ensaios ítmm ti»tuados nn Ginásio de AMBranca. Estiveram ausentes »'treinamento, Natlir, por ac"»';se contundida, c Ingebjá ter seguido pura param]

O presidente do Audax Há-liano esteve em visita à, CBD

A Bulgária oficiou à CBDpropondo a realização de cincojogos de sua seleção no Bra-sil, a razão dc dra mil doía- onde palestrou íòneãmente Tomres por partida, mais todas as <- sr. João Havelange, propon-despesas com boteis, etc. Os do, inclusive, a vinda de seu. búlgaros concordam em pagar clube ao JBrnsil, nara umasuas próprias passagens, o que temporada. O sr. Juan Lasal-já 6 alguma coisa... via será encaminhado à FMP* . para os entendimentos compe-A FIFA .solicitou cópias do tentes com os clubes da cida-regulamento da Copa das Na- de, que possam estar interessa-ções à CBD. ¦ dos no assunto.

Hnje será efetuado o iiltWjtreino, na paulicéia, das CJ'trèlas" nacionais que inteivrão no mundial feminino.

* * *A "estrela" Maria I.'"''-1 f'

participará «lo treinamento ii«(ta tarde, por já achar-eeRio. Viajou na tanle at Pjjtem, chegando an Rio l",r.';tá das 16 horas, pnr via je«™Também não partlciparac1.»ensaio Aglaé, Marta c >ai";

As australianas ia csl'*'* .acharcii no Paraná c a "'""cm Rio Prelo.

Ae australianas ja eslãocaminho rio Brasil. Saíram ^

jc da terra dos canguru**chegarão no prximo dia °Curaçáo, onde embarcarão "' •avião da Pan American.gnnrio nn Rio no dia 19^,

mer,-.

o':í ¦

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HERON D0MIN6UE8

íS'0sl)ia«3^Í^àsi^^ss^^gg^—*

JULIE LONDON "SHOW" DE BRASÍLIA

*mM

ATÉ o momento de oscre-** vor oatas linhas, não es-tava confirmada a vinda pa-ra o Copacabana Palace, pa-ra estrea» na próxima sema-na, da cantoia norte-ameri-cana Júlio London, Entretan-to, tudo indicava que o con-trato estava para ser iirmado.

OAYMMI

S RADIO NACIONAL adiou,¦*¦*¦ por mai» algumas sema-nas, o seu onunciado primei-ro "show" radiofônico, dire-tamenle de Eiasília. Condi-ções impraticáveis, ao mo-mento, informou a equipe queacaba de voltar da futura ca--pitai brasileira,

FIM

MEMÓRIAS ~!

DOM SER ató que já tenha CEM MAIOR repercussão,* eetreado Caymmt no Au M acabou a temporada de'Don Gourmst. Na tardo desegunda-feira era o que sesabia*

Beli!

linkiilortf>n, !,'.'

NOTURNAS (em DosesMínimas)

¦QEPOIS do jantar, anles dameia-noite, uns bons"drinks" no Michel, ouvindo

• violão cada vez melhor (omais displicente) de OtacílioAmaral. *¦** Depois da es-Iréia, o último sábado foi omelhor para

"Mister Samba".•** Carlos Machado, aondoanda Ana Maria Buonacorzi?A fotografia que você publi-cou segunda-ioira é oxcclen-te. *** Continua a maniado conhaque a do vodka, emalgumas mesas, no Sacha's.**• O Corujão, aquele me-nino que Ctjcrevia sóbre avida noturna no "Diário daNoite", antes de Machado,pretendo voltar esta semanacom sua própria revista. ***Grandes esperanças para asnoites do Jirau com a orques-tra-ghov/ do George André.*** Como ontem Ioi a folgado restaurante, setembro co-meça hoje ho Petit Club comsiris, vinho branco e a sim-palia do Myrtes o Nelson. ***Por lalar em restaurante, oDiana, com suas comidas rus-sa» e japonesas estava repie-to no domnigo* ***

Isaurinha Garcia no Clube 36.Para substituir: Ivan de Alen-car.

EMOÇÃOMAO TENHO falado com

Oscar Ornstein* Por isso,mando daqui um abraço emo-cionado pela grande íelicida-de de reencontro com seu ir-mão. Um episódio tocante. QuRvá depressa a New Yorkvisitar aquele, que numa noi-te funesta cheia a'e bombas,pensou como você: meu ir-mão morreu reste inferno. Épossível que, depois desses 20anos de ausência, ambos fi-quem caladns sem ter muitoo que contar. Nâo que nãotenham feito inuito. Mas o si-lncio diz tudo, nesses momen-tos.

SETEMBRO ,*m-

J7STÁ ai setembro iam mui-ta beleza, a não ser as an-

dorinha* que invadiram a co-pa das árvores do Vale dosVentos Suaves. Elas acordamtodo o mundo às seis hora*da manh- Entretanto, alguma*pessoas não se aperceberamdo seu regresso. O guarda-noturno, por exemplo. Pergun-tei a um deles, àquela hora,se havia algo de novo. "Não,senhor", mo respondeu. "Es-lá tudo como sempre".

£3TIVE iolheando um do*capítulos (o 30.') do li-

vro que o "mailro" Fery,do Copacabana Palace es-tá escrevendo. Trata-se de''Les Múmoires d'un Mai-tre-d'Hótol', em que o in-temacional Fery Wunschlocaliza trinta porsonali-dados estrangeiras e ein-coenta brasileiras, quemais o impressionaram emtoda a sua agitada vidaprofissional por vários ho-téis dos mais famosos domundo,

O capitulo que li role-re-se a Otávio SouzaDantas- Está escrito numsurpreendente estilo, loveo bem humorado, contendoigualmente muita emoçãohumana c perspicácia. Opormonor mais interessan-te 6 que o autor não sodesprende de sua condi-ção de ' maitre" • apre-senta os sou* encolhidoscom as mesuras e a cor-teria do i-roilssional. Isto,longe de desvalorizar o li-vro, o consagrará como umdepoimento sincero, va-lendo, também, pelo aa-pecto psicolgico da re-velação de relações e rea-ções entre os "maitre*d'hotel" o uma coleçãomarcante de tipos que cos-tumam freqüentar as altasrodas do mundanismo*

No capitulo de OtávioSouza Dantas, Fery usa otratamento de Dr. Otávioe retrata o seu biografadocom uma ternura como-v«*nte. Será impossível nãose emocione o leitor que.depois de travar conheci-mento com Otávio SouzaDantas, "gourmet", agita-do e exigente na seleçãodos vinhos, disposto aqualquer momento a ir atéà cozinha para explicar ao

«MISTERIflEIRNHA e Grande Olhe-¦ lo, dominando, agora, to-

talmente, os diálogos de "Mis-ter Samba". **• ElizabethGaspar cada vez mais boni-ta. "*• Sempie um "oh" naplatéia quaròo começa o qua-dro àa "Boneca de Piche".*** E também "suspense"

quando surge Marina Mareeide trás do balcão do Café

"chej" qu9 tal ou tal mô-

lho carecia disso ou da-quilo, leia a descrição dosseus últimos diaB, comuma taça do caldo de ga-linha em punho, seu úni-co e exclusivo alimento.Entra, oiuâo, o autor, dra-málico sam ser ridículo, lí-rico sem sor piegas, e comuma nítida percepção danatureza humana descrevoo dia em que Otávio Sou-

e^- n*

za Dantas, com a morlo àssua* pegadas, não quismai* o caldo de galinha,e dentro da tenda de oxi-gênio passou a empunharuma taça de champanhepara saudar o sol da suavida, no poente.

Fery que viveu no Cai-ro, em Paris e cm outrasgrandes cidades do mun-do trará, por certo, com oseu livro, um punhado deatraentes iiguras interna-cionais, através de um án-guio npvo c desconhecido-Esta coluna ao lazer esteregistro, cnima-o a queprossiga escrevendo as"Mémoires", e espera-a-3com simpatia.

SAMB A»em "No Rancho Fundo". **•Vale a pena prestar atençãono grande samba final deAri e que ie:n o nome do"show". Fec.ie os olhos, senão você não sabe se olha asmoças ou ou-is a música. "**Sempre imp:ersionante o gri-to de Othelo: "Carmen, ondeestás?". E aquele foco de luzsobe da diieiía para esquer-

Lafitte.. *** Impressionantes da, lentamente. Depois é Au-os "rrrrrrr" de Elizete Cardoso rora, na pista.

cir; ,ne ído«->

llllllllilÉlll

Um maio diferente, que seguiu a ewlução do automóvel edo avião a jato. Exibe-o, sorridente e feliz, uma das mais

lindas manequins americanas — Nan Leslie.

:<-m-:-:v. ^y-íí >ÃvX*:^

Num recente desfile realizado em Londres, os maios, sim-bolimndo várias épocas, foram o ponto culminante do"show" de beleza e elegância que representaram.

"CAPUCHOS": — Capelinha Privativa e Celeiro

.,.,.,„„-.„.„..,.;,.,,,.n|-|-.TaKfcai

Rio de JaneiroQuo rf a-F c ira4-9 de 1957

A FAVOR DE ELV1S, ICONTRA 0 "R0CK'fT ITOMA POSIGÃO "LIZ" ISCOTT, (ELIZABETH) I

1

111I (Do Nosso Env. Esp.I Periií. Ribeiro FER-

NANDES)I Hollywood, Setembro

I».^..»^<..».,»„+„>.H,1<,l|„t„t..«„>„>„<„4„4J.ta<„t„>t^Jt

Misto de Lenda e Realidade, a His tória de "«Santa Cruz Dos Capu-chos" —- O Terreiro Dos Cedros e a Gruta de Frei Honorio'— Aban-donado há 122 Anos, Nas Bucólicas Florestas de Sintra, o Mais Hu-milde Mosteiro do Mundo — Quatro Séculos de Holocausto

' >

,¦¦*•¦••¦•"••¦.»¦¦«.. -•..«*...»..»..»,., "•*-•"• ••*-*——4 ••«

(De Ruy VIANNA, Especial Para A NOITE) Fotos: Coleção "Dulia"

ERAM ns sei* hora* da tar-

de, de unia serena tardede julho, quando descemos doautomóvel e o «chauffcur» nosdisse:

Ê ii([iil o Convento dosCapitólios.

A un* vinto minuto*, segu-ramente, partindo da Vila, vi-nlinnins serpenteando as trân-qullas « acolhedoras estradasda serra de Sintra, soli a leioverde das árvores secularespor cnlrc as quais, cm peque-nos Intervalos, recebíamos obeijo morno do sol do Tor-folgai.

Relanceamos o olhar pelapequena clareira aberta, desúbito, na floresta, mas nadavimos quo lembrasse mn con-vcnttf, Foi ainda Antônio Fon-tes, o amável motorista, quemnos advertiu:

Ku vou acompanhar vos-sas excelências à entrada dnsCapuchos, pnls sozinhos Inlvcznão consigam acertar

Éramos três. Quatro, contan-do com Antônio Fontes que,seguindo à nossa frente porum estreito caminho inacessí-vol ao carro, conduziu-nos anm bucólico terreiro, em cujocentro se ergue um velho ce-dro, frondoso e solene, sim-bolizando, talvez, a imagem doúltimo dos franclsçanos que alivivera...

— Podem puxar a correntedo sino — Informou, ainda, onosso cicerone, apontando unicarcomido portão mergulhado

Quando lhes faltava alimen-lação, faziam soar os sinos docampanário — e almas can-dosaB da vila dc Sintra esca-lavam a montanha para depò-sltar, ao pé do secular portão,o necessário suprimento.

•Cerca de meia hora levei,

com os meus dois conipanhei-ros, a percorrer as diminutase sombrias dependências dos«Capuchos-.

Detivemo-nos, primeiramen-te, longos instantes no adro

dos monges solitários nas ge-ladas noites de inverno.

A tarde era de verão, maschegamos a sentir arrepios degeleiras quando imaginamos oque seriam o.s ventos de de-zembró a fustigar aqueles ca-tres silenciosos, no alto cia co-lina dc Sintra! S

Fugimos das celas, com pc-na dos monges franclsçanosque se deixaram morrei' an-tes da ninrtc. . .

SEGUINDO o exemplo de Ê

Jeff Chandlcr, Tab §Huhtcr, Bob Mitchum, An- gthony rcrkins, Grace Kelly ge Audrcy Hcpburn, a bela ploura Elizabeth Scott, assl- ||nou contrato com uma "blg"

||companhia de gravação pa- Éra gravar alguns Long- gPlayings, ritmos c blues, A árespeito dela ter terminado j|um filme com Elvis Tres- pley, "Loving You", onde pentra em cena o Rock and É

0. Roll, ela disse: Isso não é gsmúsica dc meus sentimen- ptos, nem sc coaduna com 0minha personalidade, ape- 0sar de gostar dc ouvir Elvis ||.cantar. p

0 TYELBERT Mann, o dire-0

" tor de "Desire Undcr ^the Elms'\ partirá para 0Bournarnouth, I n g latcrra, ponde permanecerá três se- j-gmanas, em oonecção com aà fífilmagens de seu novo fil- 0me,

"Scparate Tablos''. De- 0sire undcr the Elrhs, sua 0atual produção deverá fi- 0car terminada por todo este 0

zt. mes. 1A/1 AL tendo terminado sen 0l"lpapel no filme "Don't gí

Go Noar lhe Walter", a boni-játa loura Anne Francis, foi %designada para cocstrelar «g

com Rory Calboun, "The gIliretl Gun", nos estúdios da p

Mel,°- |T-IEDY Lamarr, é muito p-^supersticiosa. Ela pediu Úaos trabalhadores, carplntei- pros, eletricistas etc. para -|

não usarem a côr amarela p

"CAPUCHOS": — entrada, sob duas pedras.principal, Pisávamos sôbre la-jes eternas por baixo das quais,segundo nos informou o guia,jaziam enterrados os mongesdo voto perpétuo...

Penetramos, a seguir, na Ca-pellnha do Senhor dos Passos,obra-prima de arte antiga, tò-

*' .*' ,:;:. ¦-.¦**¦»§

"CAPUCHOS": — adro do eonven-o e confissionário.

BTIf mim «*» rea murna sm, --- ma Sil

ml mlDOS MEIOS

1ENTR0 DO TEMPO E DO ESPAÇO...LONDRES

(Via Panair) - O"maio", segundo a opiniãodo um professor bem.-humora-do, é um pedaço de fazendarodeado de beleza por todos oslados, Na verdade, a mulherdesta segunda metade do sé-culo XX é de fato anatômicafi ougenicamente bela. 20 anosde exercícios físicos, dc sole de libertação dc preconcei-tos absurdos conseguiram daràs filhas de Eva proporçõesque na antigüidade somenteexcepcionalmente eram encon-tradas c quando o eram mere-ciam glorifienção à eterna, napureza dos mármores dc Co-rinto.

A partir de 1030. um novoconceito começou a dominarna construção de automóveise aviões: a satisfação tias leisda aerodinâmica. Paralela-mento. foi nascendo uma no-

Va noção de beleza para amulher.Já não eram mais as suspi-rosas e pálidas criaturas, deolya e transparente peic, atra-

vés da qual se viam palpita:'(que encanto!) as frágeis veiaspor onde fluiam a vida da eté-rea criatura,

Naqueles tempos, tudo erarnotivo de vergonha: a mulhertinha vergonha dc ter formas;unha vergonha cie comer; seHia pele apresentasse umanuanec mais forte, por ter es-J-tado exposta ao* raios solares,«avia um "Deus nos acuda'',

j O Maio é um Pedaço de Fazenda Rodeado| de Beleza Por Todos os Lados — A Explosãoí do Biquini — Evolução Com o Automóvel eí a Aviação a Jacto — (Dc Irving DREW, da

IPA, Especial Para A NOITE)

pois todo o conceito de belezaeslava por terra.

Os "maios'' de então —quantas se lembram — tinhamsaias que desciam até quase oJoelho. Subiam até o pescoçoc (pasmem) tinham mangas...Hoje, se vestidos num "broti-nho", ciariam a mesma impres-são de vêr um Ford de big'o-des pitacionado entre Lima re-luzcnto fileira de Cadillacs, oufariam o mesmo efeito de umhhacrÇnico triplano FoMír cmcombate com um !.'«a'j:3

A Explosão de «Biquini»Logo depois do fim da últi-

ma guerra, quando eram lan-,.çados no mercado os primei-,ros automóveis, dc npós-guerrá,o os primeiros aviões a jactosilvaram os céus, os "boni-toes" das praias de todos oscantos do mundo arregalaramos olhos, que já traziam bemabertos, ao surgirem os pri-melros "biquínis''. Esses su-marios trajes de banho, quenasceram na '

França, causa-vam aos menos avisados o mes-

mo efeito que uma bomba atô-mica. Literalmente, esmaga-vam...

Há um velho conceito de so-ciologia, segundo o qual todaevolução traz em si o ger-me da reação, E a essa lei dcequilíbrio dc forças não esca-pou o "biquíni'1, uma autênti-ca' revolução.

Ao escândalo dos primeirosdias, foi sucedendo a indife-1'cnça das oisas julgadas e aospoucos os mais audaciosos fo-ram se convencendo de que aperfeição está no meio termo.Nem as batas de há vinteanos e nem os retalhos do após-guerra. O "maio" deixou deter'função precípua, de ser umtraje dc banho, para ser ummotivo ornamental. Nn prin-cípio eram simples, em lã oualgodão. Agora, vemo-los emcetim, em lastex, cm mil c ummateriais e nas mais variadascores, nos mais diversos mode-los. Mas todos ,-calçando a jo-Vem de 1957.

Ainda recentemente, emLondres, na nevòenta e sizu-

da Londres, de cavalheiros dechapéu coco e sobretudos de"tweed'\ realizou-se, numadas piscinas locais, próxima aoT a m i s a, um concurso de"maios''.

Colecionadora tle TítulosA iniciativa atraiu tanta

gente como a feiro, aéronáuti-ca de Farnborough c a expo-sição automobilística inglesa.Nesse desfile, os mais belosexemplares da beleza femini-na da Inglaterra e da Irlan-da exibiram as últimas cria-ções para a praia e também pa-ra "cair nágua". Todos foremacordes: o "maio" progrediu,mais que o automóvel e oavião.

Violet Pretty, um modelo degraça, "miss Birmlngham""miss Midlands", miss Britam"

(como sc vê, mais títulos doque o.s de muilo velho nobre)exibiu-se com "Feriado", ummaiÔ de algodão branco, es-tampado. Pauline Stroud, um"brotinlio'- de 19 anos. tam-bém fêz sucesso dentro de um"maio" estampado. A irlanck-zinlia Bernardcüe 0'Farrell,por sua vez, exibiu um "maio"'branco que ofuscava o brilhodn radlador cromado de qual-quer "Jaguar" c sua passa-gem provocou mais "assobios"do que um mergulha do "Mvs-tere".

Violet Pretty, contudo, con-seguiu acrescentar mais umtítulo à sua coleção: "mis*maio'* de 1957... (IPA)

na exuberância da mata verde.30. numa reverência:

Esperarei vossas excelênciasno carro. ,

•Convento de Santa Cruz dos

Capuchos...Fundado em 15C0, por Dom

Álvaro de Castro e já desnbi-tado há cento e vinte e doisanos

Com efeilo, aberto o velhoportão pelo guia do governo(Santa Cruz dos Capuchos ého.ie monumento nacional),

!sentimos, de início, a marcados quatro séculos que desfi-laram, pausndaniente, sôbre osgastos degraus da escadariado pedra. O acesso ao conventoso efetua por passagem sobdois blocos de granlto em for-ma de ogiva. Construção pri-mltlva, rude, qunse toda In-cruslada na própria rocha.

Segundo a história, era êssemosteiro humilde destinado aunia ordem de franclsçanos quefaziam volo perpétuo. Suasportas só se abriam para osquo lá entrassem e, jamais,para os que desejassem sair...

Dn mundo, só Unham conhe-cimento daquilo que dns mi-núsculns janelinhas de suascelas podiam divisar, muitoao longe: um céu muito azul,fundlndo-se eternamente nsverdes águas do Tejo.

Mesmo entre si, viviam iso-lados, sendo-lhes permitido,

da forrada de azulejos comcenas da vida (Vo Cristo.

Daí, transpondo portas ocorredores escuros, iniciamosa curiosa jornada pelo interiordo convento

Mais corredores.Mais portas e poriinhas.Um labirinto complicadíssl-

mo, de onde não conseguiria-mos jamais sair se não nosacompanhasse o guarda eice-rone,

O refeitório acompanha o cs-Hio das colas: a mesa é umenorme bloco dc granilo, tendocm toda a sua extensão umlongo banco também gunrno-cldo de cortlça.

Teto baixo. Tão baixo que anossa mão pode alcançá-losem o menor esforço.

Mas a grande tragédia doConvento de Santa Cruz dosCapuchos está retratada nasingular história dc Frei Ho-nóiio.

Era um monge, como os ou-tros. Perseguia-o, porém, atresloucada paixão de umamulher. O drama de sua vida,da vida que não possuía por-que já a tinha ofertado cm ho-locauslo ao Senhor.

Então, frei Honorio, para fu-gir ao que chamava a «tenta-cão do demônio'. — a bela lu-sitana. que SÓ a êle se queriaconfessar — achou pouco o si-lêncio do convento, a solidãode sua cela.

Arquitetou um plano salva-dor.

"CAPUCHOS" Terreiro dos Cedros (fachada).Teto baixo,Ziguezagueando pelas depen-

dências acomodadas sem a me-nor preocupação de simetria,acompanhando as próprias ca-vidades do maciço de pedra,deparamos com uma estreitagaleria de celas. Cada uma de-Ias não tem mais que doismetros quadrados e uma ja-

i^ íííí-í ¦. -'.V .,.'• : v:¦¦..,ÍV'.'-:.V.\ ¦: '1IP111P

WÊÊÈÉÊL"CAPUCHOS": — refeitório e janela sóbre o Tejo.

apenas, cm conjunto, uma ler-tólia semanal de duas horas,no «Terreiro dos Cedros», pá-teo Interno com bancos dc pc-dra e grossos muros cobertosde hera,

nela tão minúscula quanto umavigia de vapor. As camas ain-da lã eslão, desafiando o tem-po. porque também são de pe-dra, cobertas com uma cama-aa de eortiga, único agasalho

Próximo ao «Terreiro dosCedros» havia uma gruta era-vada na rocha virgem, caver-na quase impenetrável, forma-da pela própria natureza. Pa-ra lá mudou-se o franciscanoe lá viveu os trinta anos quea vida ainda lhe concedeu.

Do seu refúgio selvagem sósaiu para fazer companhia aosoutros monges que há cento evinte e dois anos dormem sobas lajes frias do adro do mos-teiro. Fugiu à «tentação dodemônio» e penetrou no reinodo céu...

•Eis a história do Convento

dc Santa Cruz dos Capuchoscujos habitantes, isolados domundo exterior; viveram ex-cltislvamenlc para as suas pie-ces e para Deus.

•Do terreiro do entrada, lan-

gamos um último olhar paiao solene cedro de quatro sé-oulos Misturando-se às som-bras do crepúsculo que àquelahera envolviam a lendária Sin-tra no mistério dos seus infi-nitos segredos, confirmou-nosa impressão que nos dera àchegada: sua ramagem fron-dosa e serena lembrava o há-bito de um monge franciscano.

Talvez o hábito de frei Ho-nório, .simbolizado na purezad? velha árvore, defendendo amemória do solitário mosteirodas tentações do inferno...

& IltlU UottlCIll a uui muni oiw

durante as filmagens do"The Femalc Animal", na pqual ela estrela com George %Na der e Jane Powell. Ela pconstantemente usa um pe- pqueno toque de amarelo em 0seus costumes, mas ela *á

pensa que esta côr não é fe-liz para uso de seus cama-radasI

p IEANNE Wood, filha doJ antigo diretor Sam Woodum dns pioneiros diretores,assinou contrato com Hal giWallis para a Paramount, f?para fazer um papel no fil- 0me "A Woman Obsessed", _produção que será coestre- |jda por Anna Magnanl. An- I?thony Quinn e Anlhony úFranciosa, tendo por dire- Útor George Cultor. ÚMiss Wood, faz o papel É

dc vizinha de Miss Magna- Énl_e Quinn, que são fazen- ||deiros italianos recém-che- |agados cm Nevada, e pro- 0Lcuram a amizade de Miss í|Wood. Pelo "cast" deste fil- pme podemos aquilatar que p•^ o mesmo será uma boa pro- údueão, basta ter uma artis- p•| ta do quilate de Magnanl. á

| JEFF Chandlcr está se 10 S tornando muito conhe- %0 cido como escritor de músi- íp.g cas. Êle canta sua própria É'0. canção de amor para Lana W0 cuja mesma chama-se "To- 0

0 morrow Isn't Soou Enough" ÉjÊie já fêz muitas canções' p

p podendo-se destacar esta Éjp de grande sucesso "Sís M-| Bridges To Cross''. p

TWID O. Selznlck, que |0

MJ reconstruiu a cidade de 00 Atlanta. somente para des- Ú

Irul-Ia eom o filme "Gnne Ê

With lhe Wind". está fa- Izendo o mesmo com a cida- ||de de Milão, como cia se j|apresentava em 1917. para 3a produção "A Farewcll to %

p Arms". fl\ UDREY Hepburn, fará |

lno "The Diary of Anne iFrank" para a 20th. Fox, !§

p tão pronto termine para a %Warners, "The Nun's Sto-

ly"'/-iREER Garson fará suavJ aparição no palco nopróximo futuro mês de ja-neiro. quando tomará o lu-

jp gar de Rosalind Russel quetrabalha na Broadway no"hit"

"Aiintie Mame". Istodevido a Miss llussel terque fazer a versão da peçapara o cinema.I

| YVONE de Cario., influen--1 ciada pela beleza dasvelhas mansões do sul, en-quanto estava. em "loca-

tion" na Loulsiana. resol-Vou decorar o t.uarto do seufuturo baby com motivossulistas, O seu segundo ba-by está sendo esperado pa--^ ra o próximo inverno, ou se-ja dezembro.

AN THOXV Ouinn tem•*¦

- atenções voltadas parafazer três filmes na Itália,um dos quais deverá cha- ^r| mar-se, "Cara Mia". ÉI

^ rpHE James Dean Story, i

0 *- a rendn deste filme de- ú

0 verá reverter em benefício p0 da Fundação dc James Dean p-| para financiar Escolas Dra- p0 máticas. 0

PENCER, Tracy filmará f"The Old Man and lhe §j Sea", fazendo o papel do p

0 famoso novelista e pesca- pp dor, Ernesl Ilcmingway, 00 este será locado no Ilawai. ú

I QPENI «9 "T

0 famoso novelista e pesca- 0p dor, Ernesl Ilcmingway, 0este será locado no Ilawai. áI

MARILYN Monroe comeu gmais de 45 dólares de •%- p« caviar, durante a cena dc p

0 lêtc — à tôlc com Sii Lau-- 00 ronco Olivier. no filme "Tlie -^

0 Prince and the Showgirl''. p

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SALÃO DE BELEZA

DEZ MINUTOS DIÁRIOSMAIS SA ÚDE EBELEZA

Importância de um Repouso Físico e Espiritual Todos os Dias — Especialmente Para a Mulherde Quarenta Anos — A Me Ihor Maneira de Consegui-lo •**rM-«.»-.»..«»-. «*•—¦*- %**+étf0ê »«#—»-.»--.

hshíS». *y

CAPRICÓRNIO(21 de dezembro. 20 de janeiro,

Umlte-ae aostrabalhos rotineirosCuide de sua san-dc fazendo umapequena dieta ali-mentar. E' prova-vel que encontre

motivos parn te irritar. Evitediscussões que só poderio pre-.indicá-lo moral a Clsicamerit-.Permaneça em casa à noite fa-^endo Jus a um justo repouso.

AQUÁRIO(21 de janeiro. 20 de fevereiroí

Um dia favorá-vel para viajar epara executar osfeus projetos. Mui-u> cuidado entre-tanto quando con-versar com seus su-

perlores, Suas Ironias podem sermal interpretadas e BllaS atitu-fies censurads, Desde que lomeestas pequenas precauções tudocorrerá bem.

PEIXESfevereiro. 20 de março)

D i a imprópriopara iniciar quês-lões ou demandasLá pelo fim domês terá mais"chance". Muitocuidado em casa.

into desagradável pode-iã causar um mal entendido en-tre vocô e uma pessoa queridaEsteja atento para não discutirNão leve. entretanto, o senti-mentaüsino a ponto de preju-clicar seus Interesses,

ARIES151 de março. 20 de abril)

Faça as coisasmais importantesentre 11 e 12 lio-vas. Deve exercitara paciência poicvai precisar mui-to dela neste pe-

eja por demais In-e ouça a opiniãoembora seja opôs-

(21 de

Um ass ra

rindo. «Naotrnelgentedos outros,ta á sua. Que as pequenas con-trarledades não o levem a atosagressivos.

TOURO(21 de abril, 20 de maio)

Seus gestos im-pulsivos só lhe tra-rão dissabores. Te-nha calmo par resolver as tarefasmais importantesde modo sntisfnló-

rio. E' possível quo alguém oinduza a discutir. Volte as cos-tas e pioouie distrair-se comomelhor lhe parecer. Não sejarancoroso c perdoe as ofensasrecPbidas.

GÊMEOS(21 de junho. 20 de julho)

Você hoje seráfavorecido pela boa 'vontade geral Se-ja sensato sob to-dos os pontos dcvista. O momentonão é muito pro-

Paia compras e vendas dcp terrenos Dispense nien-

aos oulros se quiser Iam-rci-c.hê las. Controle s-us

nciisanr-ntos Evite cnm errastristes que o tornam bastante;lésa*iradável.

r-a.síiçõesbem

CÂNCER(íl d* junho. 20 de julho)

O dia requermuita tolerânciade sua parte. Suasopiniões nãi| serão bem aceitas,por.tanto não in-lista. Você. entre

tanto, não deve ser timklV prin«-malmente diante de seus cha-fes que muitas vezes deseon-fiam da sua reserva. Reflita bas-tante e lance suas idéias combases sólidas, em momento maisoportuno,

LEÃO(21 da julho. 20 de agosto)

Terá um dia co-mo tanto outrosEmbora sc esforcenão terá o êxito es-perado. Não se con-suma e aguardemelhor oportuni-

dade. Não se' esqueça de que oseu sucesso depende multo deseus atos e da sua mnncira deagir. O controle de seus impulsose de 6eus nervos se faz necessá-rio a todo o momento,

VIRGEM(21 de agosto. 20 de setembro,

Tenha amanhacuidado especial

com tudo o quedisser. Facilmentecometerá indiscre-ções que o prejudl-carão. Se quizer se

desabafar procure alguém quemereça sua inteira confiança.Veja se desliga o Interesse rieseus atos generosos. Cultive oespirito e os dotes que forta-leçam o seu caráter.

LIBRA(21 de setembro. 20 de eutubro)

Dê um impulsoaos Beus trabalho*pela manhã. Nãoterá grande êxitodefesa do seus interesses. Não cn-contra ouvidos que(, compreendam. Seu nervosis

mo precisa ser controlado. Éledepende, talvez, do seu estadogeral, portanto convém vigiar asaúde. Sua Independência tor-na-o muitas vezes egoísta.

ESCORPIÃO(21 dc outubro. 20 de novembro,

O dia será lavorável ao embeleza-mente, dc seu lare á aquisição deroupas. Tenha tato ao tratar deFeus Interesses. E

prtivável que se encnlerlze poiunia brincadeira de mau gostoMuito cuidado par não perderr linha. Não dê expansão ao seurgoismo c lambem ao cinismo

SAGITÁRIO -(21 de novembro. 20 de dezemb -

Faça planos par,,o futuro e Conftfnos bens resultados O momentonfio é oportuncpnra dar inicio atais atividades

Não laitorn ocasião e terá então o prazer de ser ouvido ,apreciado até pelas pessoas qu*desconfiam de sua capacidade dptrabalho e dos seus dotes deInteligência.

fi%m

i. ¦»..*..»..»--•..*¦.*¦¦-.--..----,

MARIA JANI(Especial da IPA Para A NOITE)

NOS Estados Unidos, Inglaterra, Suiça e França, existem aa-

nalórios onde os pacientes aprendem n arte do perfeito rc-pouso — como meio dc recuperar a saúde, as forças físicas c oequilíbrio nervoso.

O repouso espiritual consiste rm afastarmos tiniu e qualquerespécie ile pensamentos que nos contrario, liem como sentimentosque nos enervem e, em íugar deles, pensar em coisas agradáveisprocurando, an mesmo tempo "sentir'' aquilo que somente nosrcronforte. Significa islo saltar da realidade que esgota para aficção que estimula.

Por sua vez. como repouso físico entende-se o relaxamento com-pleto de cada músculo do corpo — aquilo que se aseblelha a umnato quando se espreguiça. A Combinação do repouso espiritualcom o físico c o ilescanço perfeito c idcnl

DEZ MINUTOS DIÁRIOSO repouso è imporlanlc para pessoas de lôilas as idades, mas

particularmente necessário às mulheres de 10 anos. Se o maiornúmero de mulheres compreendessem isso e dedicassem dei ml-nutos diários a um descanço físico c espiritual, menor seria onúmero dc feições abatidas, tristnnhas «¦ eom rugas, porquantomenos freqüentes seriam as explosões nervosas.

Dez minutos diários bastam. E quem náo pode dedicar dezminutos de cuidados para a conservação da beleza? Na opiniãodos especialistas, somente é questão de disciplina própria. Seránecessário algum esforço, digamos, no primeiro mès; porém, de-pois se tornará um hábito, aliás, benéfico.

COMO CONSEGUI-LO ?A melhor hora para este repouso dc dez minutos diários, é

ao melo dia. Deitar-se de frente, por extenso, numa cama ou sofácom os pés um pouco mais altos que a cabeça, para facilitar acirculação do sangue e permitir aos músculos um relaxamentocompleto, seguindo o que foi dito acima, quanto an.s pensamentose sentimentos. No caso de olhos fatigados por excesso de traba-lho ou leitura nu por uma exposição prolongada ao sol. deve-seaproveitar esle periodo de repouso para unia aplicação de com-pressas de chá forte e frio. .

f'stc repouso, além de ser um melo de combate às rugas, dibrilho aos olhos e vitalidade ao corpo e, o que é mais impor-tante, alegra a fisionomia.

COMPENSAÇÃOQuem se ailaplif a este descanço físico e espiritual e procura

cnm o tempo, dilatar o seu period». consegue enfrentar com maiordisposição os obstáculos diários que a vida moderna nos obrigaa enfrentar (IPA).

TUDO ISTO É VERDADEUM

jornalista norte-amerlea-no, depois dc umH "enque-

te" que realizou em Hollywood,concluiu que 85% das "estre-Ins" do cinema sâo supersti-ciosas.

FOI recentemente

que, anualmente,calculadodesapare-.

cem no mundo todo, cerca deum niilão de pessoas, r que ripe-nas !'(•'• delas são localizadas.

O proprietário de Hotel Dres-sen, cm Bad Godesberg, na

Alemanha, mandou reconstruiro quarto mie Hitlcr ocupavaquando visitava a cidade, co-brando cerca de 7(1(1 cruzeirospor imite, daqueles que dese-jain dormir na cama cm que „"fuhcrcr" dormia...

jpjll Knrinthla, Auslr*-* liido secar roupa

Iria, e pr"I-lirnuca ao

ar livre, especialmente rombl-nações c "soutiens", no perio-do do inverno, porque eles ad-quirrin nina forma demais ns-turaI. que é um atentado à mo-ral..,

própria cauda, morrendo, logodepois, entre atrozes convul-soes...

A Grande Pirâmide do EKlto,conforme é notório, e con-

siderada como sendo compêndiode profecias. Estando com vá-rins cientistas que lhes Inter-pretaram os "ilerogllfds; tere-mos guerras no medin-orientoaté o fim deste nno. passandoem seguida, a humanidade, agnsar dc um período longo depaz, até o ano 2001,

NOS desertos dn "far-west"

» rio Novo Míviro. exisleuma espécie de carlns rlenotni-nado "barril", pela forma onen assemejha s »s*e produto dostanoeiros. Sun e«neci'lizaçãn éeslar sempre Inclinado para osul. Indicando e«se nnnln rar-dial, fato esse núe posàlhllftn,aos que se pcrtl-m naqtiebsimen«iHííes dcscrtir*,«, ums ori-entaçüo segnra.

D

O Instituto lleal Oceanográfl-da (irã-Rretanha, afirma

que a diminuição do númerodos peixes nos mares é provo-cado pelo aumento do tráfegoniarllimo

«i indiislria cinematográfica*** indu lançará esle ano seuprimeiro filme em Inglês.

•maio de 1953, uni

louglas DC-RB vooude Oslo, na Noruega, a Tóquio,no Japân. realizando o primei-ro vòo comercial da Europa aoExtremo Oriente, através doPolo Norte.

J^M 25 de i

-^ avião Do

NA localidade de Maekay, na

Austrália, um agricultorsalvou-se por verdadeiro milá-gre do bote de ums serpentevenenosa, pulando «o momentoexato. Sucede que o ofldio, le-vsdo pelo Impiflso, mordeu a

E uma recente estatística,chega-se a conclusão male-

mática sobre os núcleos que.pertencem a diversas religiões.Astilnl, temos: "l.in milhões tiocatólicos: 128 milhões rie gre-gns-ortodoxos; 13(1 milhões deproteslnnles e evangelistas:221 milhões de mahometonos;.10(1 milhões dc cnnfncipnls.1¦*¦*:150 milhões de budistas: 2'HImilhões d" indus; .',(1 milhões detanitlns; 25 milhões de shlll-(nistas; 12 milhões de cbrciis.

¦*•

OS jornais de Moscou anun-

ciaram a prisão de 8,1. Tie-rentzev, funcionário público,que nas horas vagas dedicava-ae à mendicância. Explorandoos sentimentos do povo — «li-zem os jornais — Tierentezevreuniu quatro milhões do ru-blos, com os quaia comproujóias e valores.

NOS Esladns Unidos, a mes-

ma quantidade de gênerosde primeira necessidade que,eni 1940, custava 10 dálarcs,custa hoje 35...

*x-* i

Geny Tierney, "estrela" do cinema americano, 1está sendo maquilada por um técnico, especialista 1

í em assuntos de beleza. E êle afirma: "siga a linha Jx-a-x-x-*x-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-*XX-

natural dos lábios, e o efeito será surpreendente.

p-" t'**v.'« ¦^¦*ü'.rr*j liií-.-iw/w ¦--.*¦¦¦ «^ • --.fr-üMÂ-d

e'/teceesviái i

í D--RA todas as mulheres de pelo seca, cuja tendência é j* I aparecerem as rugas precoces, o creme nutritivo é um jX- beneficiador. Êle deve ser aplicado diariamente pela manha, \í trinta minutos antes da maqullage,

S'S3

EMPRE que você tiver uma pequena borbulha, em vez dej » de a espremer, faça antes aquecer um pouco rie ásua e

Conjunto de Saia-e-Blusa Para o Verãoi-a»iifr>9'it' « %**t

Traje Para o Qual Nio há Estação Determinada — Mar-cante, a Preferência da Mulher Moderna Peta Saia-e-Blusa— O Segredo é Harmonizar Não Apenas as Cores* Mas

Também os Tecidos

ELIZABETH(Especial da IPA, Para A NOITE)

m4**t**é,**i*4m*»+**t*4**»*+*i****t»ê'i

J aplique algumas compressa tao quentes quanto possa supor 1X- tar. A seguir, aplique um pouco de loção antissética e verá {J que ela, sem perigo, desaparecerá. Um outro desagradável -.-• ií pecto de pelo é o aparecimento dos pontos negros, comumen- iH- te cliamados de cravos. E' quo os poros acumulam excessiva ¦

Í gordura a qual, conjuntamente com as peeruenas partícula* ide poeira, formam os pontos negros táo difíceis de extirpar.

>l Um excelente melo de combater esse mal é & utilização doj vapor cie água. Logo que a pele comece a suar, com o auxilioj dos dedos, espalhe uma camada de creme. Alguns mlnutoí de-J pois, com um paninho leve. vá retirando os cravas por meio

Íde uma leve pressáo. O adstringente é excelente para fechar

. os poros e retirar os últimos resíduos da gordura,¦GINÁSTICA

é um grande fator e que contribui para a li*:leza de aua plástica. Mantenha sempre que possível, seu

corpo em boa forma, fazendo diariamente exercidos que estl-miileni a circulação e tornem firmes os seus músculos DuttrAnderson, (ingere como manter belas pernas: levanie-as aabalxe-as conservando-as paralelas, O ritmo deve ser rápido, iBata com elas no eháo cada ves que desçam, de forma que • ;barriga da perna e as coxas tenham um bom "castigo". E -eis que a gordura supérflua tende a desaparecer.

ESTIMULE 06 cabelos por melo de massagens feitas com a«

pontas dos dedos, Faça girar a escova na cabeça, man».:jj. jando-a em tôdaa direções, da raiz às extremidades, Lavo oi;

cabelos no minlmo uma vez por semana. Mas antes de lavaros cabelos, aplique no couro cabeludo um pouco dc óleo d*

T riclno previamente aquecido.

MOVA YORK — (Pelaiy "PAA") — Par» osconjuntos de saia « blusa,não há estação determi-nada. Quer estejamos noinverno, quer no verão,eles ocupam um lugar dedestaque nn guarda-roupada mulher moderna, espe-cialmente entre aquelasque trabalham fora. Isto,porque as saias facilitama formação de conjuntospráticos e de grande efei-to, desde que o bom gôs-to de cada uma de nós se-ja empregado com acerto,isto é, harmonixando-se asaia eom a blusa. E tal har-riionia não quer dizer quea combinação de cores nãodestoe, mas que a eseo-lha dos tecidos seja feitacom critério.

Conjunto Harmonioso0 conjunto que ilustra

estas notas, nada perde emelegância, quanto òs suaslinhas: a blusa, apesar decorte simples, é graciosae a saia, também de cortesimples, destaca seu toqueoriginal e pouco comum,formando, ambos, um con-junto harmonioso.

Os Tecidos

Os tecidos empregadostambém se harmonizam: ablusa é confeccionada emcambraia de algodão e asaia em tropical. As corespodem ser combinadas deconformids-íe com o gôs-to de cada uma, desde quetambém se harmonizem...(IPA)

2mâh conta IIlvC-WTVOT1CIAS de Nova Iorque*-' nos Informam que a Sé-Uma Avenida, eentro da In-dustria do vestuário nesta ra-pitai, ho acha transformadanum verdadeiro hainr, eomdesenhistas e costureiro» «>m-nhados em exibir as maisnotávein crin-ões. Cronistasde jornala e revistas visitamas cxpo-iiçAe* tentnmio saherquais ,im tendfnclas da modade ou tono.

constatar rpic a.raODEMOS¦*¦ presença de Ren Tieis sa-ii-fez a curiosidade do gran-rie público, ftle è realmente omestre da combinaçáo de te-ciclos « nm adepto dos enfei-tes enfeitei á base rie contase borrlarioj. Sua presferencinè pelas lás e cetins em tAriasas tonalidades derivadas dacor do café e uma acentuadapreferencia pelas pedras pre-ciosas, esmeraldas, sátiras, lo-pátios e rubis.f\S vestidos de noite erla" doa por Bem Heis cons-ttuem um estimulo para a

If5

mulher manter a illuieta es-berta. Os modelos, em i-eral,eonfercionados de eetiii- deseda, pão enfeitados de pedras,formando desenhos orij-in*i-.*pM

Nova Iorque há o ídolo-*-* das mocas quo trah.-iih.iinnos oserltArlos. Chama-saOlaire Mc Cnrriell que Irnimuita Imaginação e fm mo.ilelos oricinalissinio-, que M-tãn ao alcance de qualquerholsn. <Tk detalhes rios seusvestidos favorlotos s.ln bolsosamplos, pespontns em corescontrastante, abolunrluras me-talie.is, Rolas que se tra samforma em eaplzcs. T. são suascores preferidas — a-*il claro,verde, vermelho, rosa e cor ri*tanuerlna marnra.CUCESSO doe eonluntosk*-' duas pecas. A Jaqueta ralaté aos quadris, a sala em ea-ral é reta, justa. A mirlherconsegue deliciosos efeito- pe-las presença dos laçaroto» eJvoaçantes, que orren«atancl(i aa -iigolas, caem em p„n(-,s cia- tciosissimas o flutuantes.

J{ TRADIÇÃO do chános vem da Inglater-

ra. O espírito modernoda dona de casa oferece

a esse gênero de recep-

ção, em estilo agradável

K- e singelo, um tom espe-x*x-*3-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-

ciai, proporcionando ispessoas das suas relaçõesa oportunidade de pales-trar, trocar idéias, servir-se de coisas gostosasnum ambiente da maisfina cordialidade.

íasniüasovo Também Tem VSO r]° de,ff,a"nha <- um alimente completo, capaz de sa-sIva «« luah

S acf e5íi?êncii>s nutritivas ,ío homem, Inclu-c usSo ru, T í"8'

Sp,,« aUn leor *-'" vitaminas indica sua In-

cada, encontram no òvncomo os indivitluos da Idade mais avan-

ao lado de outros componentes nu-SÍLVlSM

"'"isnensáveis à manutenção de boa ias-«e. A rema do ovo possui 2 5011 unidades de vitamina A, Se-

-t minícás "no nnrai "t VK'<"h™- 1!'«'' as necessidades vila- *

mnZ alM*?^ "home,,, ^lentári», atividade moderada

oar-n lV^'-áL S'm "»i'l!"'-*s Internacionais (TJ. M,?anta. SZZW^J* fi°0" V, f.. para a mulher du-

DOENÇAS DA PEI E E CABELOSfrntamonto (los cravos, espinlius c ec/cnlas - Kxtntçfio deflnltuafm marca dos pelos do rosto e verr-iinae - ijuedn do oiihelu

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EXPERIÊNCIAS COM 0 "BOEING 1M-99" — São diversas as armas te-leguiadas que os Estados Unidbs vêm aperfeiçoando para a defesa do seu terri-tono. Na Base Aérea de Patrick, na Flórida, foram realizadas recentemente vá-rias experiências com uma dessas mortíferas armas, o "Boeing IM-fíO", cuia divul-gação foi autorizada pelas autoridades norte-americanas.. Nessa foto da INP-U.H.podemos observar as duas fases do lançamento do poderoso foguete "Bomarc", na-qucla base militar.

PRIMEIRO VÔO TRANSA.TLÂNTICO

Um gigantesco aviSo C-130 "Hércules"fabricado pela Lockheed, completou recen-temente a primeira volta transatlânticapor um turbopropulsor da Força Aéreados Estados Unidos. O referido aparelho,visitou numerosas bases da "USAP" lo-calizádas nos países da NATO, durantequatro semanas, para fins de demonstra-ção das suas qualidades logísticas. A en-trega de aviões C-130 às bases da "USAF"na Europa, será iniciada este ano, subs-tituindo assim os C-119, quo se encontramatualmente em serviço.

NOVO AEROPORTO DOCAIRO

FORAM iniciadas no Cairo, Effito, a

construção do novo Aeroporto Inter-nacional daquela cidade, cujas obras es-tão orçadas em 1.500.000 libras egípcias.A sua conclusão está prevista para o anode 19(10, tendo os seus construtores decla-rado que o novo aeroporto será o maisimportante do Oriente Médio e ExtremoOriente, com suas três pistas dc 3 km.cada unia. A área ocupada pelo novo ae-roporto medirá 120.000 metros quadrados,preyendo-se também a Instalação, noss euslimites, de um "mercado livre", a fim dcfacilitar aos turistas a compra de anti-unidades e produtos nacionais.

NOVO AVIÃO COMERCIALRUSSO

SEGUNDO uma noticia publicada na

revista espanhola de aviação "Rutasdei Aire", um novo avião turbopropulsorsoviético, o "Antonv Ukraina", está rea-

llzando atualmente vários vôos de prova.Esse aparelho, logo depois de concluir assuas experiências, será utilizado em vôoscomerciais nas linhas domésticas da UniãoSociética.

HELICÓPTEROS PARAPESQUISAS

A FIM DE localizar jazidas de minérios¦flos geólogos norte-americanos estão uti-llzando um helicóptero "Sikorsky, S-55",equipado cientificamente pelo "Áèro Ser-vice Corporation", da cidade do Filadélfia.A aeronave conduz a bordo entre outrosaparelhos, um detetor eletrônico, um ma-nômetro de sintilaeão com seu compula-dor. Esse laboratório volante, ajuda oscientistas pesquisadores de minérios pre-ciosos, a encontrar rapidamente os locaisonde existem ferro, cobre, urânio e ou-tros; O "Sikorsky; S-55" possui rotoresde 55 pés, que lhe permitem aterrissar emqualquer tereno c fazer vôos estacionãriosà altura das árvores.

NOVO PROTÓTIPO"BREGUET"

EFETUOU o seu primeiro vflo no cam-

po de Molun-Villaroche, o "breguet1001 Taon", um novo avião de caça táticoleve, do programa NATO. Esse aparelho,havia sido .selecionado com o Dassault"Etendard VI" e o "Fiat G. 91", paraparticipar da competição que se realizaráem setembro próximo, em Bretigny. A lo-comoção cio aparelho de Villacoublay pa-ra o campo de Villaroche, na distância dc50 quilômetros, foi efetuada pela rodoviatendo o mesmo rodado com seus pró-prlos meios, sem haver necessidade doqualquer desmontagem.

A PRODUÇÃO DE AVIÕESDE MOTORES A PISTÃO

AO contrário do que muitos pensam, a~*- produção de aviões comerciais dc mo-toros a pislão, não eslá caindo Segundorevelam a.s estatísticas dos três mais im-poríantes fabricantes desses aparelhos, aConvair, Douglas e Lockheed, mais dc 700

.'iões foram entregues pelos mesmos, nnperíodo de 105,1 a 1950. A Douglas, 319

DC6/7; a Convair, 233 "Convairs" 340 e440 e a Lockheed, 167 "Super Constella-tions 1049". Em 1." do março do correnteano, estas fábricas receberam pedidos pa-ra entrega de 400 aviões dos tipos acima,no período dc 1957-59.

MOTOR ATÔMICO INGLSSPARA AVIÃO

f\ "SUNDAY Express" noticiou recente-" mente, que a Inglaterra está se pre-

parando para ensaiar um motor atômicopara avião. Segundo também revela a no-tícia, os ensaios serão realizados a bordode um grande hidroavião, o "Princess",construído por ordem do governo brita-nico.

VISITARÃO O BRASILNUM "TeCO-TeCO"

REALIZANDO um "raid" ao continen-

te sul-americano, deverão chegar aoRio em setembro próximo dois jovens es-tudantes norte-americanos do St. Ambro-se Collegc, cm Davcnporl, Iowa. O aviãoutilizado pelos estudantes Jack Taffe, de23 anos o John Boylc, de 28 anos c um"Culvcr Cadef e foi batizado com o nomedc "Espírito de Santo Amnrosio" O"raid" teve início no dia 19 último, de-vendo o pequeno avião escalar em Nápo-les, na Flórida, Havana, Camaguay, Ci-dad de Trujillo, partindo depois para oBrasil.

REALIZOU O PRIMEIROVÔO

f\ QUARTO avião "Breguet 1050 Alizé"," efetuou o seu primeiro vôo, pilotado

pelo comandante Bernard Witt. Trata-sedo primeiro avião BR 1050, da pré-sérleequipada de turbopropulsor "DART" de2;000 HP. Os três primeiros aparelhos es-tão atualmente cm experiências de arma-mentos eletrônicos. (SII).

NOVO SERVIÇO AÉREOAO REDOR DO MUNDO

A COMPANHIA dc aviação australiana¦**¦ "Quantos", da Commonwealth, espe-ra inaugurar, antes do fim do ano, umnovo serviço ao redor do inundo. A' Quantos", será a primeira companhiado mundo, a estabelecer èsse novo servi-ço. O Aeroporto de Londres será provável-mente o "pivô'' central neste projeto.(BNS).

AVIÕES "F-27" PARA AAUSTRÁLIA

f\ DEPARTAMENTO Australiano deV Aviação Civil adquiriu dois aviões"Fokker'' F-27 na Holanda, para seremutilizados em vôos de ajuda à navegaçãoe salvamentos. O primeiro desses apare-lhos, será entregue em julho de 1959 e osegundo em agosto desse mesmo ano.

272 AVIÕES COMERCIAISA JACTO

SEGUNDO declarou â imprensa norte-

americana uma alta autoridade daAdministração de Aeronáutica Civil dosEstados Unidos, em 1." de julho de 1961,haverá um número dc 272 aviões a jactopara passageiros, prestando serviços na-quele pais

AVIÕES FRANCESES NAEXPOSIÇÃO AERONAUTI-

CA DE LIMA

NOTICIAS procedentes de Paris, infor-

mam que a indústria aeronáutica íran-cesa se fará representar na Exposição In-ternacional da cidade de Lima, Peru, porum avião a jacto S. M. 760 "PARIS", uni"Noratlas" e dois helicópteros a jacto, o"Djin" e "Alouette''. A exposição, queserá realizada no período de 15 de setem-tro a 1.° de outubro próximo, exibirá osmais modernos tipos de aviões e armasteleguiadas.

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KHADIJA estava em ceut

aposentos, repousando dafaina diária, quando a escrava«ntrou alvoraçada.

— Senhora?! Senhora?! A ca-ravana está se aproximando!Já a vi dobrando a estradado montei Nao Nâo tardará achegarl

Khadlja levanta-se, nervosae alegre. Sempre que a cara-vana regressava ela queria sera primeira a cumprimentarseu intendente, abraçá-lo, agra-decer-lhe os serviços prestados.Havia no seu interesse mais doque uma simples amizade. Eraalgo mais sério, mais Impe-tuoso, mais nobre! Entretanto,ela era uma mulher de quasequarenta anos, guardando, em-bora, a beleza da juventude.Viuva duas vezes, por morte dosegundo marido ficou senhorade larga fortuna. A caravanavinha de Bostra, para onde sedirigia periodicamente, sob ocomando do intendente, que setransmudava, por vezes, emcameleiro, partindo para'a» cl-dades distantes a serviço dapatroa? Chamava-se o jovemMAOME'. Jamais seus olhos selevantaram para ela, nunca seatrevera a pensar senão emservir-lhe, em ser-lhe, útil, emcorresponder-lhe á confiança.De oaráter rígido, de honesti-dade rigorosa, Maomé era ser-vo fldellsslmo da poderosaKhadlja. A simpatia que a pa-troa sentia pelo servo fiel foise transformando aos poucos,tomando conta de seus pen-samentos, dominando seus ten-timentos até se transformar emchama viva de amor. Entre-tanto, tinha escrúpulo de fa-zer sentir à Maomé a atraçãoque a dominava, nio nó peladiversidade de condição social,como pela diferença de idadeexistente entre ambos. A In-dlscreção de uma criada abriuos olhos de Maomé. O futuroProfeta deslumbrou-se. Daí aocasamento, um passo; apesar daoposição tenaz do pai de Kha-dija que considerava Maoméum aveitureiro em busca dafortuna de sua filha- Os tem-pos demonstraram ao contra-rio, porém. Maomé e Khadijaconstituíram um lar perfeito,tranqüilo, remançoso, de abso-luta compreensão conjugai.Num mundo onde a poligamiaera legítima, Maomé conservou-se monôgamo. Khadija deu-lhe algumas filhas, das quaisa mais famosa foi Fátima, cdois filhos que morreram pe-queninos. Ali, filho adotivo deMaomé e que mais tarde ca-sou-se com Fátima, assim odescreve: "Meu pai adotivo eraum homem singular. Estaturamédia, nem alto nem baixo. Atez branco-rósea; olhos pretos;cabelo» bastos, brilhantes c be-los caiam-lhe sobre oi ombros.A barba profusa chegava-lheaté ao peito. Havia uma tal do-cura na sua fisionomia queninguém, uma vez na sua pre-sença, podia deixá-lo. Se osta-va com fome, um simples re-lanoe A face do Profeta dis-sipava-a. Perante éle todoa es-queciam suas mágoas • penas,'

O casamento não Impediuque Maomé continuasse a me-dtar sobre a idolatria que do-minava o Oriente. A Idolatriapolitelsta, o relaxamento damoralidade, a desunião polill-ca da Arábia eram, para êle,vergonhosamente primitivas.Sentiu desde moço que sfimen-te uma religião nova que uni-ficasse todos os grupos faccio-sos que se batiam em guerrastribais Intermináveis, poderiacontribuir para uma naçãoforte, uma religião que desseao seu povo a moralidade queperecia, baseado em manda-mentos de origem divina. Àmedida que se aproximava desquarenta anos, mais a idéiaamadurecia. E', então, quesurge o Profeta... e com êle,o Islamismo, como uma expio-são da península arábica pa-

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ra a conquista e a conversãode metade do mundo mediter-ráneo, o mais extraordináriofenômeno da história do mun-do medieval! E Khadija, a fiele amantissima esposa do Pre-feta acompanha-o por toda aparte! Recolhe-se, levando afamilia, para uma caverna nosopé do monte Hlra, logo que

se aproxima o mês santo doRamada, Khadlja, criada desdeo berço no luxo e na como-didade, renunciou a todas essasvantagens e com Maomé pas-sou longas noites de vigília,enquanto êle orava, presa dcalucinações que lhe provocavamestranhas convulsões. MaoméJá não era o mesmo homem:

era uma sombra do passado.Entretanto ela não o deixavaum 66 momento, numa sub-missão humilde. Cuidava dê-le, mantendo sempre acesa achama de seu amor enorme earrebatador! Amava-o com amesma constância da juvcntti-de, como quando o via moço,belo, forte e vigoroso.

2.° CAD.-PAG.»

Uma noite, quando estava s6>zinho na caverna do monteHlra, Maomé teve uma expe-riência decisiva. Ele mesmo acontou aos discípulos: "Enquan-to estava dormindo, com umacolcha de brecado cie seda emque havia algumas palavrasescritas, o anjo Gabriel meapareceu e disse Leia! Repli-que: não leio! Ele me apertoucom a colcha tão fortementeque pensei que fosse morrer.Depois soltou-me e dinse-mede novo**Leia! Então li emvoz alta e êle se foi, finnlmen-te. Acordei do meu sono e eracomo se aquelas palavras es-tivessem escritas em meu co-ração. Saí e comecei a andare, a meio caminho da mon-tanha, ouvi uma voz do céuque me dizia: O'. Maomé, e»o mensageiro de Alá e eu souGabriel. Levantei a cabeça nadireção do céu para ver, e el-lo,Gabriel, em forma de homem,de pés juntos, na extremidadedo céu, dizendo-me: O', Mao-mé, és o mensageiro de Aláe eu sou Gabriel!!'

Era chegado o momento de-'clsivo. Maomé saiu a oregar oseu apostolado, na conquista dealmas para a nova religião, averdadeira religião de Alá. Iriaempreender a reforma rellgio-sa do seu povo e sobre elafundaria a unidade árabe, Kha-dija acompanhou o marido oquando Maomé começou a pre-dicar em público, sofreu coméle vexames, maus tratos, im-propérios e perseguições. Nun-ca abriu seus lábios para ma--nifestar arrependimento. Ja- -mais cm seu coração o amordeixou de ser o mesmo. O des-conforto, as vicissitudes, as !jornadas em condições nenoBasnão assustavam a nobre mu- .Iher! E o islamismo crescia,ganhava adeptos em toda a ]parte, mas conquistava, tam- Ibém, Inimigos poderosos.

Aos sessenta • olnco anotKhadija estava exausta. O tem-po pesava sobre a companhel-ra dedicada de Maomé. Amar» jgurava-lhe não poder acom-panhã-lo em suas andanças.Sofria mais por isto do quopela própria fraqueza. E umdia... Khadlja partiu para oreino de Alá! Maomé ficou só!Já não ouviria mais a palavrade incentivo, o carinho re-pousante de sua palavra. Diaum historiador que "sem o.amor dessa estimulante cria-tura, que pôs à disposição dê-le o dinheiro necessário e asprecisas condições de vida na-ra positivar a sua doutrina apropagá-la, é duvidoso que ob«m Maomé tivesse efetuado asua obra formidável, mercê daqual os árabes puderam cons-truir num século um impérioque la d0 Atlântico ao Indico,integrando a Siria, a Pérsia, oEgito, o norte da África e aEspanha, e que, na Ásia. toca-va os limites do antigp impériode Alexandre!''

>/m%®mNOMES UE PORTUGAL

NOMES de Portugalê Quanta beleza na poética simplicidade do

«eus nomes geográficos. Comecemos com Angra do Heróis-mo, Ferreiros do Dão, Santa Marinha do Zezere e Mira do Aire.Depois vem outros e outros, também curiosos: Pinheiro de Coja,Fornos de Algodrcs, Vasconha do Queira, Pampilhosa da Serra,Figueira da Foz. — Ouvi dc uma rapariga do campo dizer gra-ciosamente certa vez: — "Meus pais estão cultivando agora en-tre Alijo e Avança". Numa viagem de automóvel, nós podemos irguardando a poesia dc nomes como Relíquias, Fafe, Alfcrrarcdc,Espinho, Alpertinha e Trás os Montes.

„ A propósito, Portugal participará da IV Bienal dc São Paulocom nada menos de nove artistas. São eles: Carlos Botelho, Por-nando Azevedo (não confundir com o educador brasileiro), Ni-kias Sparpinaris, João Navarro, Fernando Lanhas, José Julio,Vespeira, Joaquim Rodrigo e Julio Rezende.

PICASSO E DI CAVALCANTI

OS meios artísticos estão comemorando os 60 anos do DI CA-

VALCANTI. Uma lista que recebe a adesão de todos, vaipassando de mão cm máo. O pintor é de riquíssima personalidade:inteligente, engraçado e humano. PAULO MENDES CAMPOSdcscrcvcu-n muito bem numa das últimas crônicas. Por falarnisso, PICASSO também está recebendo homenagens pela passa-gem de seu 75.° aniversário: O Museu de Arte Moderna de NovaYork reuniu 3Ü8 quadros, desenhos ê esculturas e 95 coleções pú-blicas e particulares do famoso pintor.

«RIO'S CARNAVAL»

O AMIGO J. A. M. cscrcvc-mc dc Nova York: Vi um "show''de artistas brasileiros cm Porto Rico A boate "Jack's" es-

tava lotada com o público aplaudindo muílo. "RIO CARNAVAL''vai dominando os outros nmeros da noite". E por falar em boa-te, os responsáveis pelo "Béguin" pelejam para trazer ao Rio ofamoso conjunto "colored'' THE PLATTERS (Only you, Pret-tender, etc.). Os cantores negros querem gaita grossa e, aindaassim, depois de terminado o contrato em Buenos Aires.

EXTRAS: PRIMEIRA MÃO

doença do chagas — afirma Mario Pinottl. ¦ Industriais cariocasmovimentam-se no sentido da criação do Banco da Indústria,¦ Martins de Oliveira escreveu para a Editora Itatiaia urna"História da Literatura Mineira". B Invento fabuloso em Pasa-dena (Califórnial; o Dntatron capaz de traduzir até 4 línguas aomesmo tempo. ¦ Você sabia que a safra algodoeira nortc-amcrl-cana caiu de 11% comparada com a de 195G?. BI A InsuranceCompany of America segura a vida do um cão por cinco mildólares. D Rodney Long propôs a criação do um Hospital em Lon- -dres, para tratamento do Homosexualismo; a carta do médicofoi dirigida ao "Britsh Medicai .lournal". D Grande movimenta-ção no Clube Militar nos próximos dias: festas e inaugurações.El Entidades dc classe sugeriram a criação de um Instituto Agro-nómico no Triângulo Mineiro. ¦ TOME NOTA: as 16.804.7S14.sacas do café exportadas em 56 deram ao Brasil uma receita doCiS 37.710.369.000,00. ¦ Vai circular em Belo Horizonte umarevista dé cultura sob a direção do escritor-politico Paulo Pinliei-ro Chagas. O nome escolhido é que é minzinho: Tentativa. H68% da população carioca usa ou já usou homeopatia para curara gripe. Q Na última nota repetiremos o poeta: "Amanhã, comcerteza, o inundo será melhor''.

iMmmmassswstWÊSMSMsssMsssMssssssssssssMmBmsassMSMsnsÈSMsmsssm

MAGROS E FRACOS

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade de

Sexologü de ParlaDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRoa do Mosáxio 58 — Das 13 ii18 itoras.

s periodo de 1953 a 1950, A Douglas, 319 teleguiadas. |-k} _JJ_ owsrjni a ovõviav # owsmm 3 qv5viav g

Pnnoiircn dp Natal do A NOITT luUIIUIIou Uc IMdl UC fl NUIIE. [

POSSO adiantar para vocês

os membros que farão par-te do júri do "Salão do Mar"de 1957", idealizado por An-tonio OÜnto: Portinari, Edson,nota, Vera B. Mindlin e An-

tonio Bento. ¦ Os estudantestle Agronomia vão instalar no

UMAS E OUTRAS

KUBITSCHEK Passará seu aniversário (dia 12) em Belo Hori-

zonte. ¦ O russo voltará a ser lingua obrigatória nos cole-gios hungaros, por decreto de Janos Kadar. ¦ Mil municípiosbrasileiro ainda "colecionam'' os mosquitos que transmitem a

km. 47, uma Fazenda Piloto,para baratear os gêneros desua alimentação. B O Brasilestá entre os 38 pa.ses queparticiparão do Concurso Inter-nacional de Piano, Viana Mo-ta, em Lisboa. Quando? cm ou-tubro. WMI Ml 'llrHI^^—^——iiiiiMiiuaLiMyww

E' indicudo nos casos do frn-queza, palldez, magreza e fas-tio porque cm sun fórmula en-Iram substâncias tais como Va-nadato de sódio, Licitina, Gli-cerofosfatos, pepsina, noz docola etc, de ação pronta e efi-caz nos casos de fraqueza cícurastenia. Vanatliol é indicadopara homens, mulheres o erinii-

ças, sendo sua fórmula conhe-cida pelos grandes médicos e cs-tá licenciado pela Saúde Públici

DR. MANOEL BRONSTEIrv Dr. Pedro de AlbuquerqueeAoná«ine7S f^tifa M Rm°48rT«" Doenv« oesuals e urinârlas -CO, 2B7, o. and. 8/ 503-4. Te- „„„ ».,„„„„ «.».- an lilefones: 62-2747 e 22-9035 Diária- Kua Bncnos A,res' 80 - V

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"DEZ MIL ALCOYASMetro Goldwyn Mayer — Cinemascopè —

(Ten Thousand Bedrooms) — Direção deRivhard Thorpe — Cenário de Laslo Vad-nay e Art Cohn — Fotografia de RobertBronner — Metrocolor — Produção de Joe

Pasternak

. A Itália tfm favorecido um sem número de histórias iirsNrsúltimos tempos para Hollywood Desta feita trata-se da

oompra de um jrande hotel romano para ser incorporado a,uma cadeia hoteleira norte-americana. Tudo muito plausível esem dúvida viável, como de resto foi. Comprou-se o hotel e afita tem inicio, procurando manter o clima de comédia rom&ntle» musical. Mas convenhamos que apesar do vultoso númerode alcovas, pouca coisa acontece.

O cenário do Laslo Vadnay c Art Cohn é dc uma líricasuperficlalidade, apesar de conter meia dúzia dc frases razoa-Tílmente Inteligentes c judlciosas. A direção dc Richard Thor-p« 6 v.isíb o procura orientar atores e historiadores, para umbom termo, sem conseguir mcJhorcs resultados. Tudo é muitoHollywood, em Roma. A fotografia de Rolie.rt Bronner não tra-duz bem a paisagística romana e quanto aos interiores deixatranspirar um pouco de gosto vulgar.

Dean Martin divorciado do seu parceiro Jcrry I.ewls, ten-ta mostrar que é tio bom sozinho quanto acompanhado, masnáo consegue. Dificilmente compreendemos que um papel deprimeira figura, lhe tenda sido confiado, pois os seus atratl-tos (apesar da voz) .s5n poucos. Anna Maria Alberghettl éuma Italiana sem maiores predicado*. A húngara Eva Bartoktambém não desperta maior curiosidade. Walter Slezak com-põe bem o seu tipo de pai c compositor à moda da casa. O mn-ço Den-ey Martin continua sem oportunidade na Metro. Ofrancês Mareei Dallo nunca foi compreendido pelos ataierlca-nos, e nas filas sempre o fizeram francês demais. Lisa Gayc eLisa MontcII sSo as outras duas filhas dns quatro. Ainda apa-recém Evelyn Varden, Jules Munshin t numa aparição de-plorável, o austríaco Paul Henried que começou tão bem nocinema americano e anda daquele jeito.

"Dez Mil Alcovas" é uma bobagem hoteleira oue só mes-mo a título de passa-tempo pode ser admitido. Ademais con-venhamos que é multa alcova para um homem só...

ML NO CISO SB ACEM-S ADEMBBI/lOJl nova resposta de Daniel Kocka, diretor da SBAT, à carta de"** Ary Barroso, que ontem publicamos, creio que colocamos poli-

—» to final na questão dn cobrança dos direitos do repertório miiBl-cal da SAUE5IBRA. Sr está sociedade tem força legal para auto-rizar e cobrar as mÚBiçns do próprio Ary Barroso presidente da

SBACEMy, no "show" "Mister Samba", é porque ji provou oseu direito à farta, pois não pude ser contraditada, sustada, nem

SS pelo próprio autor, que por sua vontade, é óbvio, entregaria acobrança à SBACEM. E' o que esclarece mais uma vez DtnielSS Rocha na carta abaixo:

** : - aaa: i-S.:" m *

.iii aa .-asa :aaaaaaaí-. :a.::í^aa a;a *¦•Sá' :¥:;sí;a,a: y /' ¥aa.,,- Ma *¦''¦¦ sa;s-aa-. : 7'

' . i.%yy , > V y -i -1¦y. aa. *apa, ;¦ ¦.--• '. .:k

Eva Bartok verifica que Dean Martin não é indicado vara Io papel. ' i

*1rk+*1rk-k-k-k**-k**-k-k-kirk-Ht*-k*-k-k+-is--k+^^

Collen Miller e Ray Danton em "The Night Runner" daUniversai-Internacional.

NOVAS DA ITÁLIA«Não Canles, Beija-me»,

em CinemascopèCM mcaclos do passado ír.òs

de abril, iniciou-se a filma-gem de "Non cantare, bacia-mi"..película dirigida por Gior -gio Sinir.iu-lli para a produçãoEuroscliermi. Os principais pa-péls csiji- a cargo cie laorellaMari, Tiiina Dc Filippo, Nuii-7.io Cialiij Mario Giovnnnini uMcinm.i i'ii'(ilenutu. O filmercalizn-se em preto e branco oCinemascopè,

••'*.'?

Terminado «A GrandeSombra»

Q DIKETOR Italiano CláudioGora supervisiona, atual-

mente, a montagem de seu úl-limo filme. "La grande ombra",produzido pela Produzione In-ternazionalè Artlstl, de Pádua.Os principais papêih foram de-sempenhados por Mara Bernie Massimo Serato, que tiveram» seu livdn Scilla Vannuccl,Franco Etlducci, Maria I.uisaRolando, Ampleto Adaml e ou-tros. . *

Prêmio Belga Para«Guerra e Paz»

J>JOTICIA-SE dc Bruxelas queo júri de premio "Foemi-

na" belj..i para o cinema, presi-dido i) ir iiiadniiic llaegeinan,conferiu, á unanimidade, o"Grana Pris exccptibnriel 1957.''ao filme "Guerra c Paz", diri-gido põ( King Virlor para aprodul ira italiana Ponli-Dei.atirer.liis. por suas qualidadesnrlislicas. iiilelecluais, musi-

cais, dc oiira liuiiiana c pelo es-cclente emprego das grandesmassas que nele atuam. No anopassado, o premio "Fneniitia"lambem cnilieríi a uni filme deprodução italiana, "Amici perla pelle", dirigido por FrancoRossi. * *«Ressurreição» de Tolstoi

Com Cenário de Cas-tellani

•JOT1CI4S de Munique infor-main que a produtora Ba-

varia-Filmliunst realizara naAlemanha, com co-producãocom a rtizzoli Film, pela llalia,c a Fr.incmex, pela França, ofilme "Pesiirreição", baseadono romance de Tolstoi, com re-narizaçío de Renato Cásfèllárile direção de Bolf Hansen. Ospr.ltieipltc paneis deverão serconfiados a Miriam Bru e HorlsBuchholz

"Rio de Janeiro, 3 de Setem-bro de 1957

Meu caro NeyUm abraço

_ O nosso amigo Ary Barroso,% zs presidente da SBACEM, voltou

ss a escrever a voes hoje, relativa-sa mente ao assunto tratado ante-

riormente nessa coluna. Na ver-sa dade esta carta do Ary não tem~ quase nnda a ver com a primei-53 ra que lhe escreveu, nem comrs a minhp resposta que você pu-:_s. blicou no dia 26 p. passado.=s Em todo o :aso fica reafirma-53 do que os editores Vitale e Man-SS gione, fundando a Sadembra,______ — ao deixar a SBACEM — va-33 leram-se do mesmo principiojurídico invocado pela própria«5 SBACEM quando de sua fun-

dação para arrecadar direitos\zz de músicias le sócios da UBCss editados por essas mesmas em-•-= presas. A SBAT em convêniozzz com a Sadembra arrecada di-K=: reitos para autores e editores,

em cumprimento ao que dis-~ põem os contratos firmados en-:=: tre ambos, e no qual se asse-¦— Bura ao editor a escolha da so-sa ciedade que autorizará e arre-'•zz

cadará. os direitos pela utiliza-ã» ção dessas composições comZS fins lucrativos. .¦S Agora é precise desfazer dú-:.zs vidas, Já que o próprio Presi-a dente da SBACEM. tal como™ acontece conosce, nfio as deseja.

jj.ijl.ij.i_ljl.iiii I^iiiiiiiwii Iiiiiiiiii.i iJII.ijini.il ¦'.> li """ .¦¦¦¦¦ ¦niiiimi l.mi ,A ii

Jflmmmiffiíif i.

A SBAT está efetivamente ar-recadando os direitos autoraisdevidos pelo Night and Day, náosó pelas orquestras que animamas danças, como também pelasmúsicas do Ary Barroso cons-tantes do "ühow" Mister Sam-ba Ê a SBAT, por força do seuconvênio com a Sadembra, queautoriza e arrecada os direitosdas músicas de Ary Barroso edl-tadas por Irmãos Vitale e Man-gione. Nfto se (rata de depósi-to. É pagamento, liquido e de-íinltlvo. O Ary sabe disso. Vocêpode perguntar ao Carlos Ma-chado. È nós vamos chamarAry Barroso para receber seusdireitos no memento oportuno.

Quanto ao despacho do Go-vernndor de São Paulo a queme referi, a resposta está im-plfcita nas próprias palavrasdo Ary: "O Secretário de Se-gurnnça é que adiou o cumpri-mento do despacho por merainterpretação pessoal de textoslegais, por si mesmos dúbios".

Ora, se os textos legais eram"por si mesmos dúbios" nftohavia porque o representantedo Poder Executivo interferirno caso, não í mesmo? Poi is-so que explicamos ao GeneralPorfirio da Paz e o que o levoua mandar que se cumprisse oque até hoje tem decidido aJustiça, isto é, nós temos odireito de autorizar e arrecadaro repertório da Sadembra. Va-mos agora ao Sr. Hlldon Po-cha. Parece que êle nos temprotegido, quando se lê a car-ta do Ary. Mo entanto a UBCe a SBAT foram as únicas so-ciedades que apresentaram con-tra essa autoridade, queixa oú-blica, solicitando ao governosua substituição. Como se ex-pllca que a SBACEM. prejudi-cada p?lo Sr. Iuldon Rocha, te-nha ficado de biaços cruzados?

Afirma o Ary que o editorMangione "h;t vinte c cincoanos" nfto presta contas aocompositor Ary Barroso". Te-mos a declarar que a SBAT nãotem nada com isso. O oue meadmira é que tendo a SBACEMtantos advogados que, até amim ameaçan quase mensal-mente, através de intlmações ccontra-fés, de pesadas multase. pena de priffto. nor autori-zar, — como membro do Con-vênlo Sbat-Sadembra — exe-cuçío de músicas, nfto tenhamtempo de defender os legitimesinteresses do de um dos nòs-sos mais consagrados composi-tores. Sinceramente, quero dl-ter ao Ary Barroso, que se êlese filiar à seat nós imediata-mente cuidaremos para que lhesejam prestadHs as contas a quetem legitimo direito, ainda ouese torne necessário fazê-lo lu-dicinlmente, Mais nfto podemosfazer.

O Ary faz cinda algumas in-sinuações sobre a "pobreza" daSBAT e certas alusões a elamenos amáveis. Eu scho. meuenro Ney, que temos, nós daSBAT, um pa:,sndo e uma tra-dlçSn de lisura e correção tãoamplamente reconhecidos quepodemos nos julgar desobrina-dos de uma resposta. Mantive-mos por larfro tempo um con-trato com a UBC. Uma e ou-tra sociedade honraram eseni-pulosamente as suas assinatu-ras. Grande nf.tte dos homensoue respondem pelo progressoria UBC são sõcios efetivos daSBAT. B vice-versa.

Resta agora folar do "DavidNasser. t, público e notório nuese trate, dè um rios homens maisesclarecidos o corajosos da ho-ra que passa, Êle sabe. comotambém o Ary r.fto ignora, ouenessa luta o compositor nacio-nal é o verdndeiro sacrificado,em benefício de aventureiros,nacionais e estrangeiros, quedesviam para si próprios umagrande parte do dinheiro ouedeveria ser pago aos autoresdas músicas iue sfto realmenteexecutadas. O David Nasser temuma coisa rara nos dias de ho-je: espirito de sacrifício. Nãolhe interessa o aplauso fácil,mas a soluçfto justa e ideal, ou

\,He$m BARROSO Y

RECITAL DE ALEXANDER JENNERCOMO

término das etapas dn «1." Concurso Internacional dePlano, do Rio dc Janeiro» foi realizado no Teatro Muni-

cipal o recital de Alr.vander .Tenner, detentor do prêmio máximo.As provas dos últimos concorrentes, dois dias antes, ha-

vendo as classificações sido divulgadas depois das três horns damadrugada e, na véspera, sua apresentação com o ItalianoGiuse.ppe Gostigllone e o nisso Sergel Durensky — colocadosem segundo Ingar-se prolongando também até mais das duashorns, além de atividades sociais quase obrigatórias, deviamhaver exaurido as faculdades, mesmo de um artista jovem.Além disso, bem pouco tempn lhe restara para pór, sob osdedos, peças que deveriam constituir um programa de res-ponsabllldade e eclético, a ser apreciado por ouvintes com asensibilidade aguçada pelas comparações e preferências es-tabelecldas no decorrer das provas, quando surgiram valoresoriundos de latitudes tão diversos.

Executando os «Noturnos» op, KS, em fá menor, e lá bemolmaior, de Chopln, Alexander Jenner pareceu estar sob a In-fluênela de choque emocional que nSo lhe permitia plenodomínio do teclado Isto se acentuando na «Polonaise» quando,a par de uma Interpretação cheia de calor, houve equívocosnas notas a serem tocada*.

Suas qualidades, como Intérprete, sno Inúmeras, havendotambém a facilitar sua carreira de concertista o nspecto crls-tallno dá sonoridade que obtém do Instrumento. O «Cnrnaval»de Schumann, deu oportunidade à expansSo dc belas facetasde seu temperamento, Isso redundando cm reaçün entusiástica,de parte dos ouvintes.

A «Sonatina ri*.' 4». dc Francisco MÍgnoné, havendo dadoensejo a ser considerado o melhor intérprete dc músien bra-sllelra, Jenner a Incluiu no prosramn, oxecutando-n de maneiraconvincente revelando aquldadc de observação,

O ponto mais alto, do suas possibilidades, eomo pianista,foi atingido em «retronschlia» de StrawInsHy, através dearroubos de temperamento, sem descer a efeitos viilirorts,

A concessão dc números extrns foi Imnostn nela Insls-têncla dos aplausos pois soube conaulstar entusiásticos admi-radores de sua arte, o jovem pianista austríaco.

De nossa parte, acreditamos que melhor nlndr» poderáapresentar-se, nuando cm fase menos atribulada de compro-mlssos e emoções.

AUGUSTIN ÀNIEVAS; HOJE. NA E. N.DE MÚSICA

JOVEM pianista norte- çando _ classificação honrosa,americano que tão bem apresentar-se-á hoje, quarta-impressionou os ouvintes ao

decorrer do "l Concurso In- feira, as 17,nO, na E. N. delernacional de riano", alcan- Música, com entrada franca.

Lili Kraus e os Estudantes

O

A Ilustre pianista LUI Krausdará um concerto hoje, dia4, quarta-feira, no auditórioda Pontifícia UniversidadeCatólica, a pedido dos alunosdesse Instituto e em benefí-cio das vítimas do incêndioda Favela Morro Azul e dos

cegos do Instituto BenjaminConslant.

Esse recital será efetuadoàs 21 horas, atendendo a umprograma primoroso.

A rontificia UniversidadeCatólica está situada na ruaMarquês de São Vicente 209,na Gávea.

TEATROSTEATRO DE BOLSO - 27-3122 - Infldelldades em

Petit-Comité" — Com Aurlmar Rocha.CARLOS GOMES - 22-7591 - "Papando AKo" -

Com "Siwa" e Cosunha.COPACABANA - 57-1818 - "A Margem da VidaPelo conjunto "Ob Artistas Unidos"DULCINA - 32-5817 - "Um Deus Dormiu La Em

Casa" — Pela Cia. Tônla-Cell-Autran.DUSE — Fechado para reforma.FOLLIE3 - 27.8216 - "Mulher do Verdade" - Coro

Virgínia Lane.GLORIA — Fechado para reforma.JARDEL - 27-8712 — "Vovó de Bonde de Burro

Náo Pega Avião a Jacto" — Com o elenco deGeisa Boscoli.

JOAO CAETANO — Fechado.MAISON DE FRANCE — "Adorável Julia" - Com

o elenco do TBCMUNICIPAL - 22-2885 — Temporada Lírica Inter-

nacional.RECREIO - "S do Xurupito" - Com Walter Puno.RIVAL - 22-2721 - "Dona Brasília Quer Casar"

Com a Cia. de Alda Garrido.REPUBLICA — Temporada do Teatro Nacional de

Comedia.SERRADOR - 42-6442 — "Lotaria" - Com rJvs «

Sua Companhia.IXJUCA - "TA' TUDO LEGAL." - Com Salúqula

• um grande elenco.ZAQU1A JORGE lEx-Madureiral - "Qual é o Bo-

ehecho?" — Com Áurea Paiva e um grandeelenco.

ACROBACIAS: Tôdaa as noites, às 2 horas, na pra-ça Tiradentes. exibição dos acrobatas alemãescom n"mero de equilibrismo. Aos domingosvcsperal ás 16 horas.2 horas. Livre

CINELANDIACAPITÓLIO — 22-6788 — Sessões passatempo com

atualidades e curiosidades. A partir tle 10 lis.IMPÉRIO — 22-ÍI34R — Loucura Assassina — 2 —3,40 - 5.20 - 7 —, 8.40 e 10,20 horas. Impróprio

até 10 anos.METRO-PASSEIO — 22-641)0 - Dez Mil Alcovas -

11,30 — 1,40 — 3,45 — 5,55 — 8 e 10 horas. Imp10 anos

ODEON — 22-1503— A Maldição da Montanha —2 — 4 — 6 — 8el0 horas. Imp. 14 anos.

PALÁCIO - 22-0833 - Amor Eletrônico - 2 — 4 —6 - 8 e 10 horas. Livre.

PATHÊ — 22-8705 - Sob o Comando da Morte ' —2 _ 3,50 - 5.40 — 7 30 e 0,20 horas. Impróprioale 10 anes

PLAZA - 22-1037 - Miguel Strogoff - 10 — IS

!«..¦¦ iM—.-ni'_i jmÊ.lm<sunmJU""".mmJKJj.-U i n..—.'ni-.- ¦»*. r-n ¦ m- nu ¦miM» ¦W.^aWUUBW.-WJWjr-riil .!¦—H M»-» ¦^_W_i|-|W.>i;!v«ii'...li.iii»_l.-i«ww'

- 2 — 4 — b

4 _ 8 - 8 e

2— 4 — 6 — 8e 10 horas. Imp. 14 anos.REX — 22-6327 — Odongo — 2 - 3,40 — 5.20 -

7 — 8,40 e 10,20 horas. Impróprio até 10 anosRIVOLI — Homens Sem Paz - 2 — 3,40 - 5,20 —

7 — 8,40 e 10,20 horas. Imp. 10 anos.VITORIA — 42-0020 - Orgia Sangrenta — 2 —3.40

5,20 — 7 — 8,40 e 10,20 horas. Imp. 18 anos.CENTRO

CINEAC-TR1ANON - Rainha do Congo (Seriado -10.° episódiol — Desenho, Comédias, Shorts eJornais, com flagrantes dos acontecimentos emtodo o mundo. A partir de 10 horas.

COLONIAL - Miguel Strogoff -2 — 4-6-8610 horas. Imp. 14 anos.

FLORIANO — Nunca Fui Santa — A partir de '.horas. Llvrè.

IDEAL — Orgia Sangrenta - 2 — 3,40 — 5,20 —— 8,40 e 10,20 horas. Impróprio até 18 anos.

MARROCOS — Ouro de Nápoles e Não ReneguesTeu Sangue — 2 — 5,30 e 8,50 horas. — Im-próprio até 14 anoB.

MEM DE SA - Dádiv a do Destino e Sarrilho doBarulho — A partir de 2 horns. Imp. 10 anos.

PRESIDENTE - A Maldição da Montanha - 2 —4 — 6 - 8 e 10 horas. Impróprio até 14 anos.

PRIMOR — Miguel Strogoff -2-4-B — 8-e 10 horas. Imp. 1-1 anos.

RIO BRANCO — A Maldição da Montanha — 24-6 — 8e 10 horas. Imp. 14 anos.

SAO JOSÉ — Os amores de Lucrécia Bórgla — 2_4_ 6 — 8 e 10 horas. Imp. 18 anos.

ZONA SULALVORADA — Farrapo Humano — 2 — 4 — 6 —

e 10 horas. Imp. 14 anos,ART-PALACIO - A Bela Moreira — 2 — 4 - 6 —

B e 10 hora», Imp. 18 anosASTóRIA — Miguel Strogofi -2— 4-6 — 8e

10 horas Impróprio até 14 anos.AZTECA - Maldição dn Montanha - 2 - 4 - 6 -

8 e 10 horas. Imp. 14 an"SBOTAFOGO - Orgia Sangrenta — 2 - .310 -

."i ?1 - 7 - 8.40 e Ul 20 horns. Imp 1H anos.COPACABANA - Or:;ia .Sangrenta - 2 - 310 -

5,20 — 7 - 8,40 e 10,20 horas. Imp 111 anoí.

IPANEMA - A Um Passo ds Forca — 2 — 4 — 88 e 10 horas. Impróprio até 18 anoB.

LEBLON - Odongo — 2 — 3,40 - 5,20 — 1 - 8,40e 10,20 horas. Impróprio até 10 anos.

METRO-COPACABANA -'Dez Mil Alcova» — 1,403,45 — 5,55 — 8 e 10 horas Imp. 10 anoB.

MIRAMAR — A Maldição da Montanha — 2 —4 — 8 »- 8 e 10 horas. Impróprio até 18 anos.

NACIONAL — Maldição da Montanha - 2 — 4 —6 — 8 e 10 horas. Impróprio até 14 anos.

PAX -PIRAJA — Org_la Sangrenta - 2 - 3,40 - 5,20

7 — 8,40 e 10,20 horas. Impróprio até 10 anos.RIAN — Odongo — 2 — 3,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e

10.20 horas. Imp. 18 anos.ROYAL — Helena de Troyá — 11 — 1,10 — 3.2U

5,30 — 7,40 — 9.50 horas. Imp. 14 anos.ROXI - Amor Eletrônico -2 — 4"-8-8el0

horas. Livre.SAO LUIZ — Odongo - 2 — 3,40 — 5.20 — 7 -

8,40 a 10,20 horas. Impróprio até 10 anos.

ZONA NORTEABOLIÇÃO — Ela é a Maior e Desafiando Pisto-

loiro». — A partir de 2 horas. Imp. 14 anosAMERICA — A Maldição da Montanha — 2 —

4 — 6 — 8 c 10 horas. Impróprio ntó 14 anos.AVENIDA - Loucura Assassina — 2 — 3,40 - 5.2U

7 — 8,40 e 10.20 horns. Imp. 18 anos.CACHAMBI -CARIOCA — Odongo — 2 — 3.40 — 5.20 - 7 —

8.40 e 10,20 horas, Impróprio até 10 anos.CATUMBI - Farrapo Humano « Aventuras de

Búfallo BiH - 2,30 - 5.20 e'8,30 horas. Im-próprio até 14 anos.

COLISEU - Odongo - 2 - 3.50 - 5,40 - 7.30 e9.20 horas. Impróprio até 10 ano».

FLUMINENSE - Um Pecado em Cada Alma -3 — 5 — 7 e 9 hoyis, Imp. 18 anos.

IMPERATOR — Amor Eletrônico8 e 10 hora». Livre.

MADRID - Amor Eletrônico — 2 ¦10 horas. Livre.

MADUREIRA — Ela é a Maior e Malfeltore» daFronteira — A partir de 2 horas. Imp 10 ano».

MARABÁ — A Morte de Um Ciclista — 7 e 0 ho-ras. Impróprio até 18 anos.

MARACANÃ — Znrak- — A partir de 2horae.MAUA — Sob o Comando d» Morto — 2 — 3,50

5,40 - 7,30 e 9,20 horas. Imp. 10 anos.MEIER - A Maldição da Montanha - 2 - 4 -

6 — 8 e 10 horas, Imp. 14 anos.MELLO - A Maldição da Montanha — 2 — 4 —

— 8 e 10 horas. Imp. 14 anos.METRO-TIJUCA - Dez Mil Alcova» — 1,40 — 3.46

5.55 — 8 e 10 horas. Imp. 10 ano».MONTE CASTELO - Orgia Sangrenta — 2 - 3.40

5.20 — 7 — 8,40 e 10.20 horns. Imp. 18 ano»NOVO HORIZONTE - Sombra Entre Sombra» —

e 9 horas. Impróprio até 18 anos.OLINDA — Miguel Strogoff — 2-4 — 6 — 8

e 10 horas. Impróprio até 14 anos.PADRE NÓBREGA — Mundo Que se Chocam e

Os Casamenteiros - 7 e 9 horas. Imp. 10 ano»PALÁCIO HIGIENOPOLIS — O Céu em Teu Amor

3 - 5 — 7 e 0 horas. Imp. 14 ano»., PARA TODOS - Sob o Comando da Morte — í

3.50 — 5.40 — 7,30 e 0.20 horas. Imp. 10 ano».PENHA — Farrapo Humano e Natal Branco —

2.3!> — 5.30 e 8.30 horas. Imp, 14 anos.RAMOS — Natal Branco e Farrapo Humano —

2.30 — 5,30 e 8,30 hora». Imp. 14 anos,REGÊNCIA - A Maldição ds Montanha - 2 — 4

fi — 8 e 10 horas. Imp. 14 anos.REI - Modelos rie Paris e Ralos Humanos - 7 *

9 horas, Impróprio até 18 anos.ROSAI1IO — A Maldição ria Montanha - 3 — 5

7 e 9 horas. Imp. 14 anos,ROULIEN - Um Lírio na Cruz e O Rol rio baçc2,30 _ 5,20 e 8,30 horas Imp. 14 anos.SANTA CECÍLIA - Farrapo Humano e Nnlai

Branco - 2,30 — 5,30 e 8.30 horas. Impróprioaté 14 anos.

SANTA HELENA — Barnabé Tu És Meu e TodaUma Vida — 2.30 — 5.30 e 8,30 horas Livre

SAO. PEDRO - A Bela Molelra - 3 - 5 - 7 e fchorns. Impróprio até 18 anos.

TIJUCA - Loucura Assassina - 2 — 3.40 — 5.207 — 8,40 e 10.20 horns. Imp 18 anos.

pelo menos, a mais benéficapossível, para o problema quejá atormenta tao seriamente osnossos compositores. E luta, mas.luta com bravura e Inteliíên*cia, para salva.- um patrimôniovalioso. Seja qual íôr o resul-tado da infatinável aç&o de Da-vld Nasser, êle sempre merece-ré, o meu melhor respeito pel,oque essa ação vale como purê-za de intenções e ílrmeza deidéias.

Você mesmo, Ney. me cha-mou a atenção para o fato deque devíamos Inzer uma cam-panha de esclarecimentos sobrea matéria. Nfto gostamos de II-gurar sempre nas manchetes de

jornais. Preferimos o trabalhosincero e eficiente, pautado numa nalterável linha de amor .verdade. Oreia você que lamen.taiTios, sempre que nossos op__sitores nos forçam a vir con.tradltá-los publicamente; . Jo fazemos para evitar os prejui.zos econômicos que tais decla,rações visam causar « now»SBAT. Nunca tomamo6 a im,ciativa de publicaçôer. ou <_.ataques a quem quer que m__.Apenas nos defenderemos __«£_pre, e principalmente, defende,remos o contribuinte em hene.ficlo da própria causa do direitodo autor no pais. — ürn abraçodo Daniel Re-clia." v

'^ÊMÊMiWBts\wBÊMiimS^m> :MÊ,WÊÊÈÍÉÊÈÈÈm\mm\\Mm\ HH»- *ü

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UMA SEMANA DE VILLARET NO COPACABANAJoão Vilaret estará no Copacabana, de terça a domingo (IUa 15) vivendo os três personagens de "Esta noite chouttprata", a fabulosa peça de Pedro Bloch, criada no Rio, re«centemente, por Procópio, com sucesso enorme. Quem aindanâo viu a peça, não deve perder esta oportunidade e aqui.les que aplaudiram Procópio gostarão de ver a linha ijiiíVilaret dará ao "português", ao "italiano" e ao "velho ator",Depois deste intermezzo vilaretiano, teremos, a estréia dl"É de amor que se trata", com Morineau, Loura Suarei,

Vilaret e todo o elenco dos Artistas Unidos. ..••¦*•••• -••¦«•..»-..-....

CONSÜELO NO FOLIES, EM OUTUBROTJMA grande novidade: Consuelo Leandro aceitou o con-

vite de Miroel Silveira e de Fernando de Barris parasubstituir Maria Fernanda no papel de "mulher do pa-deiro" da comedia "A Compadecida" de Ariano Suassu-na. Como já noticiamos, esta peça estreará nos primeirosdias de outubr o no Teatro Folies, com o elenco do TeatroPaulista de Comédia, do qual farão parte, além da nossaConsuelo, os atores Agudo Ribeiro, Victor Merinow, MU-ton Ribeiro e a atriz Mirtis Grisoli.

-•¦.-...»...-..».¦.¦..*,-.-.

aV

CIA, ÍTALO CORCIO EM PAULO AFONSO•fTALO Cúrcio e sua companhia estrearão depoís-ííi-jA amanhã, dia 6, na cidade de Paulo A1mso, a famosa cla>|de de turismo... argentino. Éle nos conta; "Seremos o.s jnío-neiros ao teatro carioca a visitei este belo cenário. Em rir-tude da invasão das telas panorâmicas nos cinemas, estoifazenêo simultaneamente, d.oís gêneros comédias e reDíí-tas-de-bolso. Assim, posso trabalhar ern qualquer cidade*!

efTALO CÚRCIO lembra mais uma vez ao Conselho Cônsul*

tlvo do S.N.T. a necessidade de aumentar o auxilio pnraas companhias itinerantes. Uma subvenção de vinte milcruzeiros para esses bandeirantes chega a. ser, realmente,uma ajuda ridícula.

A ESTRÉIA OEr\ PROFESSOR Bcy estreará, amanhã, no Folies, com urn^completo espetáculo de hipnotismo Segundo o progrã'ma, a sessão parece ser interessante, pois entre outras coUsas, o Professor Bey promete executar cinco ordens men-tais emendas de determinados espectadores. Basta que isteise concentrem no pensamento a ser transmitido e i proiêS'sor captará, em poucos segundos, a ordem mental. EisM]um bom passageiro para os discos voadores. O Professot ¦Beã precisa entrar cm aontato com essas misteriosas ní-1ves do espaço.

RECREIO, COMPLETAMENTE ESGOTADASAS SESSÕES DE SÁBADO

¦JJM amigo nosso desejou comprar dois ingressos para a se-gunda sessão de sábado du revista "É de Xurupito" •

não encontrou um único, nem mesmo com os cambistas,Sucesso absoluto, integral, ria revista do Recreio. WalterPinto é o maior cartaz tio nosso teatro musicado; o seu no-me, à frente de um espetáculo, está va'cnclo mais que o daOscarito, Virgínia Lane, Mara rtubia ou Grande Otelo. Na?dizemos isto com sentido de monospresar esses bons arlis*tas, mas para que o público possa avaliar o imã que é a le*;gencia daquele produtor.

NOTAS RÁPIDAS

NU1A — Le^nrVioí ir ?nnheci;npnto rto5 intèressnrt •* que d nr ave nte jitmentr puhl.carpmoj «? om-gramacnís quando as mesmo» not rorí n enviado» »'* a» 15 norai de cana «exl.i fpir-.. . ci ti:uloi do» filme» censiir» • <* rArto mm extoicSo n» semana imediata

i>_iw«*>>»ft)ttw~wm***w^^

AMANHA, quinta-feira, será a sessão especial de "A VaM/* de Aniversário" para a critica, r.o Senador. — O TBOapresenta, de quarta a domingo uma única sessão noturnade "Adorável Julia". Vesperais normais, as quintas, sábadose domingos. — Virgínia Lane estreou ontem, com sucesso,nó Teatro Municipal dc Nitnoi. — Cunha Filho mio «#''tou proposta dn Professai Bcy, que desejava figurar ert:"Papando Alto" como atração. Acho que o Cunha deu mgolpe errado.

/2.°CAD.—PAG. 54 __9_i957 K NOITE

51 . ,.t», .....»-^»^.^........ ..^..«....^ f« -• ¦¦¦¦»*»»"¦-¦¦¦»».¦»¦.»..».,«..»..»..»..,..»„,, m,+,.*,.+,¦ »..»..»,.».¦» ¦¦-»¦¦#¦¦»',j.¦»..«>«»:

Si ~a^S v3 1 t"-"" '¦¦""«-¦-« « —***** " "»¦¦-»¦" '¦- ^ ijrkB ^P^^ ifi^<\ J^ ft,?/'^ i^i S^-íf' S^S^lf^é^JP^ F1*^ &H r^30 /^hI /^^jfj&jjdr/aatjjatJaato ¦¦ Wr£\fl ^n/iJzfi^^\ i NUwU LANvAlfitN 1 U DA E-^o!

|Lz I ™|_™^^ g Olfli^lL H.<2rnvM;%/U HJUI9

lprT.\(t ile parabéns as nossas emissoras de televisão com » ^^^^^^^^S^^^^^M^^^m^'m^^^^Ê^Ê— ..*»*—.-»****. ..*- .......... .***»** „ -r-, ,,, _._„„, ,7'.»„'.'.iV."l.'.-,,'í».v^ítv,\v.fcfeííi>.:..:'.' ¦*...¦„ .íiA. ..'..¦»,..'.,í.|./('.. »»«.«...¦.. -.¦¦¦¦.«,..< II "T "™-|. »iPI.»íi;".li ilí^mjjgyiiiiii , iu i, 11»»¦¦ »»»»i i 11 mnM^flIÇpipmn¦TAO de parabéns as nossa» emissoras do televisão comnprnrciitãcjto, cm momentos diversos, dos partlclpanlcs, nn-

Icloitais c estrangeiros, «lo grande festival internacional reali;zr»(!(» nesta cidade, o que. marcou o inicio de unia nova fasrjnrÜBlica para os nuislcistas brasileiros; que passarão a lotenriiieiicceá aniuiis tão significativas. Nós, que desla colunareclamamos estas apresentações, sentimo-nos satisfeito» rm rejlslrar o interesse dos respdhsãvc's pelos Canal»») 6 e 13, cm

[apresentar nos telespectadores pianistas lão capazes, preencheulio mun das muis expressivas finalidades da TV, qiíe é o in-centivu h cullura e à arte.

Ornxo (.'anal 13, há alguns dlns no programa "O Livro do mês"

vem sendo apresentado o «autor José ri> Giaconio, possui-ilur de boa voz que complementa ,1 sua arte com um repertórioBérlo e diferente, Dc boa aprusehtaçâb, com facilidade puraatuar mito as câmeras, nqúèle jòvçhl arlista, depois de alguns

(programa* mostrou desejo de conhecer a opinião da critica nseu respeito Trala-se de Uni cantor que tem aparecido em

•vários programas dc novos, com sucesso, e aspira uma carreiratprnfissionai. .\ós. sem maiores conhecimentos daquela voca-[(."ti» podemos entretanto notar qualidades que o ajudarão n ven[«'•er qualquer oportunidade que lhe seja dada, possibilidade que¦deve ser apreciada p»'Ios rspon-áveis por programas dr desfilesIniusicai-, seja em rádio ou TV.

8IpXQUANTO Isso o "Clube do Guri" apresenta um retrocesso.j*-" Pequenos artistaSj de atividades conhecida», voltam-se parafo plny-baclc, manifestação de terceira categoria, que têm comoImaiorcs entusiastas fartamonlo os que não podem realizar aImelbor arte, Não é fácil compreender isso se atentarmos para

fato de ter o "Clube do Our!" uma orientação, que aindaIjião deu maiores sinais de cansaço, embora já lenha claudlcan-Ido na tolerância.

K. PACHECO

v 'ví|

ANIVERSÁRIO DE "TRAGÉDIAS DE BOLSO" — "Tragè- ;dias de Bolso" é um teatrinho curioso que vem agradando '¦sobremodo aos telespectadores. A mi^dc:; dos seus persona- \gens encontra apoio decidido na narração feita por um \locutor, com a graça e a leveza oue Edgar G. Alves vem \emprestando aos originais que encena. Aquele programa \simples mas agradável comemorou o seu primeiro aniver- :èário. A foto acima c do instante de confraternização dos '.

que nele trabalham. Estão em fila, Heitor Dias, Nely Vi- :lanova. Edgard G. Alves, Mario Tupinambá, Maurício Sher-1

man e Nair Amorim. Parabéns...

§§ | Hoje, às 20,35, um "Trailer" do Novo Pro- 1grama — Análise Satírica Dos Principais *Eventos Deste Século — Músicos, Cantores eComediantes — Patrocínio Das Máquinas j*•¦*"* ¦••*- Remíngton -*"••¦*--"••""•" **-* *"" * * ••*

NO dia 11 do corrente, a Rádio Nacional lançará um novo pro-

grama no horário das 20,35 e que Irá ao ar todas as quartas-feiras, numa oferto das máquinas Rcmlnjrton. Trata-se d* umaprodução de Dias Gomes e que terá o título ric "Urasil — EspaçoDois",

Tm palestra com o conhecido novelista e produtor dá E-8, fi-camos inteirados de alguns detalhes sôbrc a sua nova produção:Trata-se dc um programa leve, com quadros cômicos e ai-guns números musicais; estes, a cargo dos mais destacado» inlér-proles da Nacional. Serão focalizados "motivos ' que deraim orl-gem a transformações comerciais, industriais, sociais, etc, nestesúltimos cinqüenta anos, Será. em resumo, uma analiso satlirica ebem humorada dos principais acnntecimeníos deste século.

Dias Gomes, entusiasmado com esta sua nova produção, prós-seguiu:

Os quadros cômicos serão "defendidos" por Brandão Filho,ítala Ferrelda, Germano, Bruno Netto, Zczc Macedo, Osvaldo Eliase outros consagrados comediante» do "cast" da E-8. As partiturasdas melodias a serem apresentadas em "Brasil — Espaço Dois"cotarão a cargo do maestro Alexandre Gnattali.

Hoje, no mencionado horário das 20,3(1, será apresentada umaespécie de "trailer" do novo lançamento da E-8, cuja estréia sedará como já foi dito, acima, no dia 11 do corrente, quarta-feira,próxima, quando, então, serão convidados todos os cronistas radio-fòniros desta Capital aos quais será oferecido um coquetel na. buatedo 23." andar do edifício A NOITE.

A audição desta noite se constituirá de uma parada musical,numa antevisão do que será a audição de estreia.

\&£^.:*: *¦¦:¦¦¦-•- ¦•••¦-'•'-^'•¦¦•-^vM | fumw €M@wmm-'1 1 «il Mi ^mmmimmm—«—,——fcp—i—.¦ ——^—.

A'01'/l IORQUE (Exclusiva^ — Continuámos a publicaçãodas fotografias da entrega dos prêmios Emniy 1 Oscar detelevisão) àqueles que se distinguiram nos vários setoresdaquela atividade. Claire Trevor c Jack Palance. què vemosacima no momento exato em oue eram premiados, recebe-ram seus troféus como os melhores atores de 1957. sendoque pelo seu desempenho em "Dodsicorth" e êle em "Re-

quiem for a Hcavyweight".

!^^wS^w^^?S-ÍT-nh 11 1 TTTTfFr-F^ f - -7mr~

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^^è^^^^\^mx\^ \mm MOCicrnos

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CEM qualquer opinião favo-rável, desapareceu, como se

tivesse recebido um hem apli-cado ponta pé, o "Show RisosTonelnx", dos mais infelizesproclamas da nossa televisão.apresentado pela TV-Rio. De-sa pareceu sem festejar o seu"quinlo aniversário semanal"Nem mesmo uma coroa lheenviou o "satisfeito e feliz pa-troclnador", Ninguém lhe sen-tin pena. Morreu como aro»i-tece com certos contadores depiadas. Que valha a lição.

aCM seu lugar surgiu "Car-

~* roussel Tonclux", ainda cm"avant-prcmiére coma ndarlnpor Celso Guimarães. Amm-cia-se um desfile de atrações,com a prosem;;! permanente dcNorma Eengucl e » orquestrario maestro Borba. Além des-tes, tivemos, domingo, com"amostra, Lúcio Alves e Esterde Abreu. Na gua rstréia hs-verá uma homenagem ao Ti-jucá Tcnis Clube.

•r**feLESTINO SILVEIRA~* apresentará amanhí, e tô-das «« quinias-feirB», o novoprograma "Salas famosas",quando serfto entrevistadas*senhoras e «enhnrlta» d» nos-sa «orlednde e artistas várias.Esta nova produção será lan-caria à* lii.35.

•r\ programinha da« aurprê-^ sas, na TV-Rio, que nãosurpreendia ninguém, o con-seguiu no último domingo.Anunciou Carlos Galhardo eapresentou o "Trio Guanalia-ra". Paia a próxima apresen-taçáo prometem nutra surpro-sa. Ou será nova "falseta" doDavid Cohcn?

00,11;. às I» horas, a TV-Klo 25aprcRenlará o programa de —

Estolinha Egg, que passa as- "=" ()s CARIOCAS, na audiçãosim a ter novo horário. -55 V de hoje de "Pelas

EE! estradas do mundo", que a Rá-"pRA Ele" é o titulo do fil- ***** dio Nacional levará ao ar às

*** me de longa metragem 55 2M5» »P*c'--*'t'"'i'áo verdadeiroque a TV-Tupi apresentará S5 r!,|iPsn' Interpretando o sucos-hoje. às 13 55, no qual serão -= *« de Harry Belafnnte. "Ba-

os principais intérpretes ns ar- == *n*na boat". "Pelas estradas dotlétas italianos Walter Chiari mundo' é uma produção dec Stlvana Pampaninl, Fernando Lob» para os Pneus

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táculos17.00 — SessiSo da» cinco18.0(1 — Lar Doce Lar18.55 — O EncrenquinhaIR. 10 — Somos DoisIÜ.30 — Circo Bombril20.00 — Repórter Esso20.20 — Tele Testes20.40 — O Jovem Dr. BI-

cardo21.10 — Variedade»22.20 — Tele .1 ornai22.40 — Provisão do tempo22.45 — Jornal do Comércio

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entrada19.55 — Sug;e»tõcs culinária»20.00 — Três brotinhos29.20 — Contando histórias20.50 — Tolos caminhos do

mundo21.20 — "Mes e elas21.50 — Congresso em revista22.20 — Rádio Ministério da

Educação23.00 — Atrações Mauá.

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deeròinot18.80 — O dia polftl, ¦,18.85 - O Hei dn Vozll.iin — Informativo14.05 — O dmm ade cada um14.80 — A tarde é nossa14.85 — Os grandes amores

da hlstrnia15.00 — Diformativo15.05 — Teatro das três e

cinco15.30 — Boa tarde, ma da nu»15.35 — programa Jonas Gnr-

ret16.00 — Informativo16.05 — Grande Teatro Gessy16.80 — História dc chinelo16.85 — Nossa música17.00 — Cortina musical17.05 — Até morrer de amor17.30 — A NOITE Informa17.45 — A música do dia17.55 — vesperal18.00 — O telefone e a hlsfó-

ria18.25 — As aventuras do anjo18.85 — Novela das 6,3519.00 — Tudo acontece na

vida19.05 — Atualidades hraspé-

rola19.15 — No mundo da bola19.30 — A Voi do Brasil20.no _ A soa novelr.,20.25 — Repórter Esso2fl.S0 - Calendário Kolyno20.35 — Cancioneiro Roynl21.00 — * verdade ou o men-

tira?21.05 — Campeonato AlhaSel-

teer21.80 — Aconteceu no Catete21.85 — Neacaíé com leite22.00 — Beporter Esso22.05 — O garoto assobiador22.10 — Big Show Windsor

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NÁUFRAGOS DO "CIUDAD DE BUENOS AIRES"BUENOS AIRES! — IJm dns feridos 110 naufrágio do vapor "Cindiu! de Buenos Aires", quecolidiu eom o "Mormaosurf", é feito descer de bordo dn "Chidad Colônia", que trouxa os nau-fragos a Buenos Aires, A chegaria deu, lugar a emocionantes cenas de reencontro dos nâiifra-gos com seus familiares, que estavam eom notícias há longas horas. — (Foto United Press)

JY tor da Rádio Tupi. companlieiro do M. ' Nunes em"Marmelámlia'' c autor de di-versos "sketedes" de sucessoestá se preparando para pas-sar suas feries no interior.

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1 Vi ' / ¦ é^/7^'/ln r/?/jíY ¦ S1 iL LmíMMMm \**r j*.mmrim*á*juHrmiit¥\ «t 1 n»iiiá<nmmitii 11 >i,tírJnaHm'^a^^i*»^mm^a4Êâam^mfn£i^aa*mna^tiU,\ía*immmaa^'m

GREGORIO BARRIOS. dos

mais populares interpretesde boleros, estreará sábado vin-douro, na Rádio Nacional, às22.10. No próximo domingo,Grcjrorio estará participandodo "Programa Paulo Gracindo" , , _, ¦,que a PRE-8 transmitirá dire- ' <,B T"""1-* Vigorolli'. sexta-fel-Umcnte do Teatro Carlos Go- ™ Vjoxima,, as 22,10, na Rádiomes. (. Nacional. ,

¦k *

ítala Peneira (na foto) será uma das participantes de"Brasil — Espado Dois", novo lançamento da E-8, quasemi apresentado, hoje, às 20,35, em forma de "trailer". \

A CALLADO é o autor da¦* " peça "A cidade assassina-rfa", que Dias Gomes radiofo-nizou para a estréia do "Gran-

TSMAEL BTTTENCOTJRT, di- [AN/flELA MARIA será flgn* retor artístico da Rádio C*o- ra principal do "shinv" qmpíicabana. revelou que breve-mento sua emissora iniciarásuas transmissões esportivas,

M

queserá realizado nn 15 do mè»vir/douro no Bnirro do Enge-n'"n, cm Ttaguaf. Para o espe-fcâculo, seguirá unia grande/eararana de artista» P jornalls-'ta» em trem e»pecinl.

tivo", que a Rádio Vera Cruzleva ao ar, diariamente, às 23horas 1

rjTNA SILVEIRA de Queiroz,•*-' na audição de "Diálogosria razão", que s Rádio Minis-térlo da Edueaç&o transmitiráàs 22 horas de hoje, focalizará,o assunto discos voadores.

A RT BARROSO, a partir da*,f* 22,10 de hoje, estará noauditório da Rádio Nacionalcomandando *n*4s uma audlçáode "Olha o gongo", Aos ca-

10 fc i«

valiosos premioo,

PAULO LEBON é o novo co-

mediante contratado pelaRádio Tupi, onde vem atuandona "Rádio-Sequência G-3".

ANOEL BARCELOS, a par-tlr das 10,55 de amanhã,

estará comandando o progra- TTirxrRTOTTT "-ttomaptvi , '," * * £7"*" * """* ""

ma que tem o sen nome, dire- rlTrí??1 _ BERNARDO e louros que obtiverem as metamente do auditónV, da Rádio ,*

°»ristT0„£relr^ s|°.os ril* lhnrM notm- seríu» «ícwcidosNacional. Além dos carteie, do rl!?Pntes do "Orando Informaelenco E-8j tomarão parte no"Programa Manoel Barcelos",especialmente convidados, on-tros artistas do rádio carioca.

CILVERIO NETO esta escre-^ vendo o quadro criado porMax Nunes, "Caçador rie Ana-que'*, uma. das atrações da"Rádlo-sequência G-3". "Ca-çarlor de araque" i interpreta-do por

"Welllngtcm Botelho e

Honorio de Souza,

CORRÊA LEITE t CIA.COPACABANA — Rua Figueiredo MagalhSes, 4) —¦ -JACAREPAGÜA — Kstrada de JacnrepagnA 7680. FrogmeslaMADUREIRA — Rua Maria Freitas 16CENTRO — Matriz e Escritório, R. Buenos Aires, 286. pró-rbmoao Campo de Santana - Rua Boenos Aires 116, em frente ao

Mercado das FloresO belo sexo está fazendo um sucesso am lodo o Brasil, pin-tando com a tinta «MIMOSA", embelezando os seus lares queficam deslumbrantes parn o ano velho de 1958, Aproveitea oportunidade. Cinco casas próprias, a serviço do respeitávelpublico brasileiro e da economia nacional portanto agradecem

a preferência

Estreou Comum Milhão

TAO ambicionado por toios os grandes carta

co de ouro" foi recentemente atribuído apletamente desconhecido do público. O troféumilhão de discos da edição Pol.vdor oue contémmade of this" O fato de um cantor alcançarmilhão de cópias é um caso único no Velho Mudestaque nas páginas dos jornais alemães é Fremãe vienensej e pai italiano. Desde muito oedosica popular, apresentando-se em boatos, rádioou "sliows" populares para estar em contatoque seis idiomas e diz que o mundo inteiro éescalas em todos os portos recebendo aplausosdias populares, Freddy Quinn é apontado, porções dos últimos anos.

zes do cenário artístico europeu, o famoso "Dis-um cantor cujo nome, semanas atrás, era com-foi-lhe concedido ao alcançar a cifra de um"Heirmveh'', versão alemão de. "Memorics arocom o seu primeiro disco a vendagem do um

ndo. O nome do felizardo, qne hoje figura comddy Ouinn. írie nasceu na Iugoslávia, filho devem percorendo o mundo como cantor do mú-

e teatros. De quando em vez. atua em circosdireto com o público. Freddy fala nada menoso seu lar. E' um "marinheiro cantante", que fazcalorosos an seu estilo dc interpretar as melo-alguns críticos como uma das maiores revela-

CurtinhasALFREDO

Slmoney gravou,na Mocambo, a versão de"Soflando contigo", sucesso

de Bienvenldo Granda emdisco Secco.

CANTIGAS da Itália" se-

rá o titulo do LP de Olá-como Glecchl para a Moeam-bo.

POR estes dias, a RCA Vic-

tor deverá lançar novoLP com o roxinho Harry Be-lafonte. Enquanto isso, "Ba-nana boat" vai vendendo queé uma beleza.

ORLANDO Dias tem pro-

postas para exourslonarpelo Rio Grande do Sul, SàoPaulo e Goiás.

RUBEN Pocho o seu oon-

junto gravaram na RGEo LP (12 polegadas): "Para-da dançante n.° 1".

TJENRIQUE Simonelti, cujo"¦"*• ingresso na RGE estavaassentado (após ter êle dei--cario a Poiyctor), firmou con-trato com a Colúmbia norte-americanaTBRAMIM Suçd é o autor da•*¦ contra-capa do LP "CaféSncicty", no qual se encon-tram oito composições de Ml-gnel Gustavo na interpreta-ção de .Tnrge Veiga. Lança-mento Copacabana prometidopara breve.

COMEÇARAM a ser seleeio-

nados os números que comporSo o novo LP da Bandado Corpo de Bombeiros doDistrito Federal para a Odeon.

BOLA Sete esteve em Sâo

Paulo, sábado último, afim de receber um troféu co-mo "campeão do disco''.

MjASCEU 110 dia 28 de agôs-íM to a menina Claudia, fi-Ihinha de Silvia Teles.

LUIZ Bittencourt (diretor

artístico da Sinter) dccla-rou que a marca do passari-nho não suspendera a fabrica-ção do discos cm 78 rpm.Apenas restringirá ao maxi-mo os lançamentos.

ESTREANDO em disco Mo-

cambo, Osvaldo Silva gra-vou a marcha-rancho "VelhoRio" e o samba "Lágrimasentida"."IlUTUMN concerto" e "St-ra Loui.s bines", gravados

por Leny Eversong num LPda Coral de Nova York, serãolançados em 45 c 78 rpm naterra dc Tio Sam. Sucesso nacerta,

LDA Perdigáo • MarioMartins, cantores panlis-

tahoSj foram contratados pe-Ia Odeon.

GfflnKjiil&yí^^ ., '>jr"9W*7 vv *

^^BÉiiW' ife-íí1^^!^/ "ia5av7 * ' j sé'1 W'^^S;i^&; -.:m^íaW^mwmVaamaaamWmí^ms

\m\\WÈÈÊÈÊÊÊÈÊÈÈÊÊ^k ;^M^^w '^^^Wj|||pi||||^ fPI MMi

ra^^ffl^ffi^M^H^HMli i»g*g**apiSS?¦ 'IlM Is «¦li'» mT+ra\mWf*Wmmmmmhh.'***++.. ¦

V^ÊÊÊÊaWamJaWÊÊaW^Frc.ilrhi Quinn, cantor popular, começou, bem. Seu. disco deestréia na Políldor vendeu mu milhão dr capins. Ai n vitorio-so vocalista aparece ao lar/o do automóvel no qual percorre

a Alemanha,

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"É PE AMOR QUE SE TRAIA(Ardcle «o la Jlãrgucrlte) dc Jenn Anoullh — trari. dc ElsicI.,,ss;i _ ])ir. dc l.iu-n dc Tcnii — Cenário c figurinos dc JulioSenna. eom MORINEAU e um grnndc elenco — Reapareci-mento de I.aura Simrez e Delorgcs Caminha — Alor convi-

dado: JOAO VILLARÉT

V

2.°CAD. —PÁG. 6

REGISTRO SOCIALA NOITE

EXPOSIÇÕES

3 — 9 — 1957

ANIVERSÁRIOS

Panem anos hoje:Senhores:Dr. Peregrino junior, professor

dn Facilidade Nacional dn Medi-cina, Presidente dn AcademiaBrasileira de Letras d brilhantejornalista.

Jaeder Albéigãna, deputado fe-déral por Minas Gerais.

Professor Augusto Paulino. daFaculdade Nacional de Medicina.

Otávio de Castre, jornalista.Comandante Manoel Mendes

Cavalcante Puno, de nossa Ma-rinha de Guerra.

Professor Camilo Olali Junior.Israel Vieira Ferreira, pastor

da Igreja Evnn^alicn do Brasil.Carlos Barlij.i-i Brandão, fun-

clonário da Cai\a Econômica.Sònhòrltas;Rute Ferreira c!c Almeida, dl-

rctorárprèsldente da Casa São.Luiz para a Velhice.

Meninas:Lcnita Maria, tilha do tenen-

té La Fontainc Vilas Boas e daira. Aiora Machado Vilas Boas.

— Passou onlem o aniversárionatalieio do menino Marco An-tonio. filho do Sr Aristóteles Cos-ta Franco dn Fonseca e da sra.Maria Auxiliadora dn Fonseca.CASAMENTOS

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corrente, o onsnriiento do Sr.João Tresse com a senhoritã Ro-nalma Corrêa Diniz, filha do Sr.Álvaro Marinho Corroa Diniz esua esposa D. Joana Corrêa Di-niz.

A cerimônia religiosa terá lu-gar às 17 horas na Matriz de N.S. de Bonsucesso, k rua GeneralGallicne n.° 122, onde os nubcn-tes receberão os cumprimentosdas pessoas de suas relações.BATIZADOS

Foi levado a pia batlsihal ciaCapela do N. S. das Graças, doHospital Central do Exército, omenino Roberto, filho do Sr. Ro-berto Berengei c da Sra. LuclaTerezli.hu Berénger. Foram pa-drinhos os avós, Dr. Humbertode Albuquerque Martins Pereirae Sra. Alda Miranda MartinsPereira e dc consagração LicioCarlos e Lisa Beatriz MirandaMartins Teixeira.CASAMENTOS

Realizar-se-á sábado, dia 7, oenlace matrimoninl do Dr. Dona-cio José de Souza Filho, cliniconesta Capital e filho do Dr Do-nário José de Souza e de sua cs-posa, sra. Sebastinna Ferreira deSouza, com a Dra. Lúcia Mattos,também clínica nesta Capital efilha do casal Antônio CarvalhoMattos, Da. Maria Ferreira Mat-tos. O ato religioso terá lugar,ás 17.30 horas, na Catedral Mc-tropolitana, Praça Quinze de No-vembro. O.s noivos, pessoas mui-to relacionadas na sociedade ca-rioca, receberão cumprimentos ne.Igreja.BODAS DE PRATA

Completaram entem 25 anos decasados o Sr. Pericles Ribeiro Ba-tista Leite, advogado, e a Sra.Conceição Ladeira Leite. Os filhosc netos do casal, por esse moti-vo, fizeram rezar missa em açãode graças, às 11 horas, na Má-triz da Candelária. A noite, emsua residência na rua Assis Bra-sil n.° 176, apto. 1001. cm Copa-cabana o Sr. e a Sra. PericlesLeite ofereceram recepção aos pa-rentes e amigos.BENEFICÊNCÍA

O Parque da União Nacionalde Estudantes, situado no ater-ro da Glória, funcionará pela ma-nhã nos domingos 8 e 15 do cor-rente, das 9 ás 12 horas, rever-tendo a renda da porta em bene-fício da Juventude Estudantil Ca-tólica.CLUBE MUNICIPAL

O Clube Municipal promoveráuma excursão, de ônibus a BeloHorizonte. Nova Lima e Sabará,nos dias 5, 6, 7 e 8 do corrente.Informações na sede central doClube nu pelo telefone 42-7530.JUVENTUDE CATÓLICAINDEPENDENTE

Promovido pela Juventude Ca-tólica Independente, realizar-se-á,no auditório do Ministério daEducação e Cultura, um ciclo deConferências, ás 18.15, dos seguin-tes dias do corrente mês:

9 — "Ballet'' pelo Sr. NiltonPena: 1G — Pintura. Escultura eGravura, pelo Sr. José RobertoTeixeira Leite: 20 — Poesia, ne-lo Sr. Aiphonsur, de GuimarãesFilho; Dia 30 — Panorama de Ar-te Moderna, pelo Sr. José PauloMoreira da Fonseca.CONDECORAÇÕES

Pelos relevantes serviços ores-tados a instituições da França, oSr. Wadíth Bedlan, diretor doMonte Libano e figura de des-taque na colônia libanesa e altocomerciante nesta Capital, foiagraciado com o diploma tio Mé-rito Filantrópico da OrganizaçãoInternacional da União, no graude grande oficia!, conferido nelaUnião Filanrxóptòa de ObrasFrancesas.

O jovem artista Wagner Frá-guas realizará, dc 1 a 15 de ou-tubro viiidcuro, no salão de im-prensa do Teatro Carlos Gome.i,cm Vitória, uhia exposição dòseus t/abalhos, Cerca dc cinquen-ta leias serão ali apresentadaspor esse artista que se vem re-velando herdeiro das qualidadesde seu Mestre, o saudoso Prof.Lcvino Fanzcrcs.CURSOS

folMmC^^]n

Com início marcado para o dia20 de setembro corrente, tendocomo professor responsável o Dr.Nelson Olton Marsiglio e comoauxiliar do Oüi'S'i o acadêmicoFernando Fraga, será realizadouo Hospital Geral Miguel Couto(auditório) o Curso de Pediatria— Doenças da Primeira Infância.O curso compiconde 15 aulas ássegundas, quartas, e sextas-feiras,das 12,30 às 13.30 horas. Ao alu-no que obtiver 8/4 de freqüência,será conferido ntestado com cer-tificado aos quo obtiverem apro-vação nos exames realizados. Asinscrições, aceitas somente até 24horas antes do início do curso,poderão ser feitas no Centro de¦Estudos da PDF — Av. GraçaAranha 81 — 8" andar, sala 809HOMENAGEM

Transcorreu domingo ultimo oaniversário natalieio dò dr. Car-lios Guimarães, secretário geraldo Partido Social Trabalhista,que foi comemorado com umgrande almoço oferecido no nni-versarlantc pelos demais mem-liros da diretoria do PST. Saudoucm nome do partido o homena-geado o ministro Silvestre de(íoes Monteiro.EXCURSÕES

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13 ,14 15 16 I Ái Sh~BL^^ — —"- '"- . ¦"¦""*¦ ¦« ¦«-

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A Colmeia de Pintores do Bra-sil realizará domingo próximouma excursão de seus integrantesao Parque da Cidade, na Gávea.O encontro será às 7 horas napraça 15 de Novembro, ponto delotações.VIAJANTES

Seguiu, ontem, para o Libano,onde de há minto e com brilho,chefia a nossa Missão diploma-tica em Beirute, o embaixador ehomem de letras Francisco Gual-berto de Almeida. O ilustre diplo-mata veio em férias ao BrasilO embarque foi concorrido noAeroporto Internacional do Ga-leão.MISSAS

Ministro Edgard Homero — Se-rá rezada, amanhã, no altar-morda Igreja do Carmo, missa nelapassagem do primeiro aniversá-rio da morte do Ministro EdgardFontes Roméro.INSTITUTO COS ADVOGADOS

N°1962 iQfà/nÀ/&*

LODracre'dtqtlredegrevch"t

PROBLEMA N.' 1962HORIZONTAIS: 1. Calabre — 8. Trabalho manual - |

Palavra céltica que significa filho — 11. Aparelho mecânico panfiar (pi ) — 13. Içar — 15. Emudece — 16. Nadar - 17. Pj..çam uso — 19. Descrédito — 21. Tiram a força - 23. Dir,culdade — 24. Tornar a dar — 26. Amargas.

VERTICAIS: 2. Outra coisa_— 3. Oceano — 4. Trazer Ilembrança — 5. Deram em locação -— 8. Verbal — 7. Moléstt

9. Tribo indígena do alto Rio Branco — 10. Necessitac,/ .12. Salvas de metal — 14. Voga — 18. Cura — 20. Graçr Io

¦— 22. Abismo — 25. Símbolo químico do rádio. —CHARADA DO DIA

911. SINCOPADA — O chefe vai ENVIAR um guarda a íl:de DETER o criminoso. 3 (2)

OTANER. Rio.SOLUÇÕES DO PROBLEMA N.° 1961 — HORIZONTAIS

semanal — ai — matara — dar — limam amei — rosa -morar — amor — rasa — maços — rei — acatam — Ra — saralvi

VERTICAIS: lada — cm — mal —- atirar — namorar — atalama — iam — remoçar — lorota — amas — maça — sw

aias — sai — MV.SOLUÇÃO DA CHARADA DO DIA

N." 910: renegar, negar.

Amanhã, às 20 30 horas, reu-!nir-se-á cm sessão ordinária o |Instituto dos Adv.Ogados Brasileiros. na Avenida Marechal Camara n.° 160. 5.° andar.AUGUSTO COMTE

Amanhã, às 20.30 horas, a Igre..1a Positivista do Brasil, na ruaBenjamin Constant, 74, realizaráuma sessão solene Dará comemo-rar o primeiro Centenário do fa-lecimento do grande filósofo Au-gusto Comte, fundador do Posi-tivismo.

DR. SPINOSA R0TKIERDoença» «ernals e urinaria*. Is.ragens endoscóplcas da veiculaTratamento do; tumores de próslata por electro-ressecçSo transoretrai RUA SENADOR DANTASM-l» *ndar - Telefone 22-33tf

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0 Popular Treinador Pa-trício Não Esconde SuasEsperanças de Ver SeuPupilo Cruzar o «Foto-chart» Vitoriosamente •«Jàinburana Não Cor-respondeu Aos BonsTrabalhos» — «Dez Ani-mais Sob a Sua Respon*sabilidade» — «UiloDeoro e Tejo os Mais

Sérios Competidores»

teus principais adversários te-ião que coirer muito para con-regulr derrotá-lo","Jamburana NSo Corres-

pondeu"Fêz umn pausa e depola con-

ilnuou.— "Maior Burpréan para mim

foi a ilerrota da Jamburana.Com aa chuvas e tendo o páreopassado parn a pinta rie areia(«credita numa atuação dc dea-

taque. Mas qual o que. Foi Ie-vando terrt pela "cara" e foiparando, nem parecendo com anieama que aecundnu Sam Pa-reli. Nu práilma, espero a suareablllUi>",

Aproveitamos a oportunlda-ae paru perguntar quantos pen-sionistas possui. E prontamenterespondeu,

"Dez Pensionistas"— "Atualmente tenho dei anl-

mais sob a minha rcsponsaliill-

após a disputa do G. P. "Jockey Club Brasileiro" otâjjj Mario dc. Azevedo Ribeiro, presidente da Sociedade,acompanhado dc diretores e demais pessoas gradas, ofe-rebc" uma taça de champagne ao Dr. Francisco Eduardoâéiran.hi Machado, criador e proprietário do cavalo Rocket

I éttf. brilhantemente, acabava de levantar a importante car-an r$t('- F'"' c'oaucnte improviso S.Sa. ressaltou a expressãoPa. -¦ ài'si-c carreira clássica criada quando üa tusão das duas'Ift grandes sociedades Jockey Club Fluminense e Derbv Club,¦evocando com saudade os nomes de Linneu de Paula Ma-'.};';."çÚdo r Paulo de Fronlin, ilustres cidadãos e devotadosaí i*'"c""' 1"e realizaram a união das duas sociedades,lçi í- foihnando o Jockey Club Brasileiro. Da cerimônia c a foto

íitt CONCURSO ACUMULADO - CrS 414,480,00|jtá acumulado para amanha, quinta-feira, dialo Concurso de 6 (Seis) pontos, na importân-

cia de Cr.$ 414.480,00.

do laf i'd•M J| IU

afé CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇOCAR

Aooro tm NOVA CAPA

pillf mera casualidade eneon-trames, na tarde de on-

lem, na mia da cominsfio decorrida? do Jockey Club Bra-sileiro, o Jovem trelnadnr-JA-qüei Francisco Madalena. For-11'iiilu a pouco mais de um an»na Escola de Treinadores vai

«.laidalénã demonstninrlo os «teusconhecimentos apresentandoquase sempre no placar ' daGávea os seu» pensionistas. Amenos de quinze dias dirigira-:do seu próprio pupilo, fiahleteve oportunidade de venceruma bonita carreira. Mas onue no» Interessava, de momen-to, era a estréia do Sóllo inseri-to no terceira páreo de ama-nhS. P nüo tardof para nosresponder dizendo:

"Vai Debutar MuitoBem"

— "Vou correr o Sólio comns maiores esperanças pn«.sí-veis. O filho de Legende otFrance e Eastem Swnn possuium trabalho que conflrnihdopoderá transformar-se em rito-lia. Acredito, não neRo, eme os

ESTREANTES DESTA SEMANASôLIO — Masculino, castanho pinhão, 5 anos, S.

Paulo, pnr Legend of France em Eastem Swan, de cria-ção do Dr. A. J. Peixoto de Castro Junior e propriedadedc Stud Sedução. Treinadoi: Francisco Madalena.

ICHABÓ — Masculino, castanho, 3 anos. S. Paulo porEclat em Dew Pearl, du criação do Sr Domingos Assún-ção e propriedade do stud Quaranta. Treinador: M.Canejo.

NARCISO — Masculino, caslanhu ,? anos, S. Paulo,por Ronney cm Mal/a de criação do Haras Santa Anitae propriedade do stud Rocha Faria. Treinador: JorgeMorgado.

VASPA — Feminino, castanho, com tendência a tor-dilho, 3 anos, Rio Grande do Sul, por Presper em BonneAmie, de criação da senhora D. /«elia G. Peixoto deCastro, que também é sua proprietária, Treinador: Sil-vio Gomes.

BASSANO — Masculino, castanho, 3 anos. Rio Gran-dc d.o Sul, por Galcón em Caliqmena. de criação do Sr.Paulo Martins da Silva e propriedade do Sr. GilbertoCarvalho Selanós. Treinador- Estevão Pereira Filho.

COLOMB1NHO — Masculino, castanho, 4 anos, B.Paulo, por High Sheriff em Jamun. de criação de HarasArfcim e propriedade do Sr. Enrico Lengruber. Treina-dor: Ceüo Tourinho.

dade, Kstou aguardando, porrin,novos pensionistas de Sáo Pau-lo",

"Hllo Deoro e Tejo os.Inimigos"

Estávamos not despedindoquando o popular "Chico" Ma-dnlena fez questão de comple-tar.

—¦ "Um» celta devo eiclare-cer pari você, nobre a carreirade amanhã. Vamos ter dois perl-Eosos mimlgos. Tejo e Hllo Deo-duro dão os que podem adiar o"debuf vitorioso do meu pen-sionista" — finalizou.

DR, CAPISTRANO ™™£*(Doe. Faac. «Med.i - GARGANTAli- Senador Dantas. 20-».' 22-8864

VOLTOU PARASÃO PAULO

Rumo » S. Paulo, foi embar-cado ontem o cavalo .Talcrlno.que atuou com ba«tante êxitoaqui na Gávea, aos cuidados dotreinador R. Carrapito.

O filho de Ballerina lem com-prnmissns clássicos a cumprircom Cidade Jardim.

^*W&'>S&Jir$jipfrçyivwQfflff. ;/\ _ í**#/rffflS». %,. *>, •%,vá^Olx&'KffC$vS^MÍ93S^nBty^r^>fnS^^I

Francisco Madalena, o treinador de Sólio: "Tenho medodo Hilo Deodoro e do Tejo".

CELESTINO, SORRIDENTE"Rapallo Chegou, Viu e Venceu..."0GMMJI E INFORMES PÜM AMANHÍt

— WWWHW' '.jgAKEO — 1300 METROS — REC: FARINELLI 7D"3/59**^

^-"IMAIS

rit: 1." 50.0011,00 — 1* 15.000,00 — 3.' 10.000,00 — LARG, 14,10 HS.

kg. Jóqueis St. Treinadores | Ult "performance"

SiDist. ( Tempo raia|

I ¦MM-Mt i*****.—*!**". nn nr*

POSSIBILIDADES

10.

Ittftttor. » K . 54Ubllla . , 54tNviita , , .. 54liaria .... 50aur» ..:_„. 54lundew , , ,| Mfint % d % 34lalrt . « ¦ 58)v_mb* , _ 58a Mel! . o 58

A, Santos 2 IE. Gibson 4 !Js. Baffica 1G. Queiroz 5F. G. Silva 3H. Cunha 10I. Souza 7A. Hernandez 9NSo corre 8C. Carvalho 6

M. SallesM, RaphaelA. FeijóO LupeaEd. Coulln.D. Cassas

C. DiasTourlnhoGilNeves

Ó.C.M.M.

i 3.° parai 10." para| 4.' paraI 3,' para

5,' para3." parafi.' para4.» para

11.' para6.' para

Sportsm,P. Springs.Sépia IBlonde |T. Palmi.lSscápulaSedutoraBlondeDifusoraBlonda

1300 ( 97"3/51300 | d3"2'5

106"! 92"2/3;119"3/5

1900 il24"3/51200 | 77"1/S1400 I 92"2/31200 I 75"1400 | 92"2/5

160014001800

____p_Mt»-.

e-í kMÍ*)lFfaio ¦ -

BBJi^HiVenc

* ..;¦.

ALALAPAUAóALALAUAL jAU 1

I

Seu e«tado é bom. P. ganharApenas regular. C, azar nervoVolta bem preparada, C. jan.Fraca para o tropel. N/ gosts.Gosta do perc." Ótimo placêVem progredindo. Ot. piscoPoucn deverá pretender. AjarãoE' a íérça da earr. Deve ganharMão correráCorre menos na areia, Dlflcl)

baihoi — SAIRÁ — Pslo retrospecto! SEDUTORA — Surpresa: GREVISTA — ~Nossa

Indicada: — "sÂlRA

— Dupla 14— 1600 METROS — RECl FARINELLI 97"3/5 —

amttral , _•1 Rio . .nguarda ,sbani . ,

rrsei . . ,neg ....

imenlo

52MB5454

d 52.1 56.| 52

I 1

O. UllôaJ. BafficaNSo correNão correJ. TinocoS. HenriqueJ. Ramos

LLI 97"3/5 TR! 1.» 55.000,00 2.» 18.500,00 3.» 11.000,00 — LARG. 14,40 HS.

W. Costa 3.'para Kenny 1400 87"3/5 AP Melhor corrida é perigoso. DalC. Tourlnho 7.' para Grleg 1500 93" AL E' dos "tiros". Mto. cuidadoG. Feijó 6.» pnra Rossl 1400 85**2/5 GL Não correráG. Morgado 2.' para Kamak 2200 |l41"3/5 AL Náo correráW. Pires 7.' para Xarmik 2200 141"3/5 Ad Pouco deverá pretender. DlticilA. Neves 1.' para Odeon 1500 I 93" AL j Apanhou uni páreo a seu jeiloIdem 2.' para Kenny 1400 I 87"3/5 AP Vai quebrar os ponteiros. Azar

,1 IPdodriibiilh.-i: — GR1EG — Pelo retrospecto: — GRIEG — Surpresa: — DEL RIO — Nosso indicado: — GRIEG — Dupla 24

KEO - 1200 METROS —llÍEC'rL'A]^ÃT75"l75" —'rR: 1.-55.0u~<j1Õ.~— "zTÜ"JÕffif-

3.'ll.ÕOÕ.ÕF— "LARG.

15,10 HS.

•aa.bí 1.' PAUm

¦ l-»l.»Hilfi D«'oro! _A|íJonls . . ,

:.!|VSólio . . .í 8-í*4'MiniltHn ,

3uita . . ,feio . . .

agú . ,¦ ¦',rt cJC

iiJc! -ri

HHp!..3-^UI ¦ "¦

v'm-w

! 4-8.1B—.

58.| 54.1 58.1 34.| 54.1 56.| 52

I

E. CastilloC. DiasF. MadalenaH. Vasconc.C. MorgadoJ. TlliocrjM, Silva

2 | J. S. SilvaW. CosiaF. MadalenaA. NovesR. MorgadoP. Morgado

4 | Idem

2.' para Helvétlco3.» para Tejo

Estreante6.'-para Helvclico1.' para Husn1.' para Quinau6.' para Helvétlco

I

I

1500 | 93"4«5 i Al. j Tudo a favor agora, P. guinar1400 [ 87"l/5 ' AL I Cada voz melhor e tem chance

-- | Possui ótimo trabalho. AzarAL | Volta bem preparado e há féAL | Apenas regular. C. azar serveMa J E' uma das forças. Pod. vencerAL I No melhor «Jo seu estado. Daí

1400 ! 87"l/õ I1500 : 96"2'5 I

H7"l/5 j93"4/5 !

14001500

rabalho: SOLIO — Pelo i-elrospecto: — TEJO — Surpresa: HILO DEORO — Nosso indicado: HILO DEORO — Dupla 14' 21.000,00 — 3.' 14.000,00 -^nüClSG~Í5,40 lísTMEO — 1(100 AIETROS — REC: FARINELLI 97"3/5 — TR: 1." 70.000,00

len . , ,elatório .ochrdo .ris Craftrabuzeiro

lalvineronrt.tló . ,

(Velelrç - .

• 56.| 56.1 56.1 32.1 56

5256

.1 52

SilvaG. SilviTinocoSantosLinsDiisCnstilloAlmeida

M. SnU7,aIdemL. FerreiraC, RosaJ. S Silva.T. «\||lanes!G Morgadoidem

2.' para Mancador 2000 il24"3/52.' para Hagem 1600 jl01"l/5

I 3.' para M.uiea.li.r 150(14," para Eldorado 16007.» para H^geni 1400

j 3,' para Manonrinr 1500110.' para Elu 1500

3.» para Chileno 1200

CLAP

96" AP10I"1/S APB9"2/5 AU90"3/5 GL90"3/5 GL75"3/5 AL

Em aoberba forma e há léE' a força da carreira. D. venc.Cada vez melhor. Gr. chanceFraco para o tropel. N/ gost».Esperam melhor corrida destaTem ótimo trab.' Cont. ganharNo perc.» d0 seu agrado. DaiO comp." está melhor.- Difcil

p<joJr»halhn: MALVINERO — Pelo retrospecto: RELATÓRIO — Surpresa: PORTALO' — Noss0 indicado: RELATÓRIO — Dupla 135,m^RK0 ~ VM METR0S ~ REcTTIRAFOGÕ~91"4/5 — TR: 55.000.00 — 16.500,00 — 11.000,00 — (BETTING) — LARG. 16,10~

'.I"=*í|Kib,ir . . ,i.Ornaniento .

J-5Mnrk Clai-ckl_K'.'ili'pe . . .'.,4-i-íi']I.ir.ilein

. .Kovéo . . .

funuyan . .

L. Rljzoni 6C. Dias 4H. Vasconc, 2D. P. Silva 7Não corre 3A Símios 5«R. G Martins 8U. Cunha 9 |Nãn corre 1 |

i

FreitasFeijóD'AuioreLourençnMondes

Ii|i-niF. «clineitle-r |C TouriúhoiIdem |

I 2," para Gulllere| 6.' para Guiliu.-eI 4." para <_uimbar| 3.' para T.-mlaliin| 5.» para Qulmbir! 3." para Sal'.j 10.' para Quimbar

6.v para Quiiubir2," para Onisco

1400 [ 85"4'5 |1400 83"4'51500 95"4'52200 145V3/51500 I 95''4/5 !1300 ! 83"3V5 I1500 | 95"4/5 i1500 95"4/5 j1500 ! 93" |

i

83"4'5 | CL I Vem de exccl. corrida, ChancaOL I Melhorando aos poucos. B, pou,AP | Na raia pesada é dc enrrida, DaiAL I Volta bem prep.' Pode vencerAP | Não correrá*\,P | Anda muito bem. Tem chanceAP I O percurso agraria. Bom azarAP I Estáo lev.V na "certa". DaiAP : Não correrá

ai^i'.. ba mo: GALOPE — Poln retrospecto! — K1BAR — Sur presa* — SOVE'0 — Nosso indicado: — SOVE'0 — Dupla 34Pelo„ti-..b.i!ho

6ÃMMÜT,Õ

1—lSBioi-nl . . ,¦'i~Ka«fj,ii- . . .'.8jRi'i:nin . . J- .djj.G.isllõniimn ,.|

.2~oiAbi--.ni . . ,|Jbl.oealário ,|•TiBivville . .1'¦-, '.S.Bnryn . ,|'3-r9d(ii-hnini:i| .1'; 10'íRi;icnci . .1

.. 11'Eqilivurii . .j... Ciin iiirno .!

4-lí.Mel.i Mundo .|Tiárçhiidor d'.invilo . In lo Nordesle-,-:'L.lllienln . .,

1500 METROS - REC: TIRAFOGO 91"4/5 — PR: 60.00000 18.000,00 12.000,00 — (BETT1ING) — LARG. 16,40

i

j|:,d5R:

L. RignniJ. MartinsF. G. SilvaNão correA RosaC. DiasNão corre

P SiViÕnrbosiiPnrtUho

Henriqueii. SilvaBafficaViniia

n c«n reMedeiros

Silva

16 I2 !6

C. Ferreira | 2."R. Carrapito 110.'A Corrêa | 8.'J. S. SilvaP, RosaA FeijóA Mora lesF. Sclinpjdé!.). AltinnesiL FerreiraL Tripniiitilc-inG. FeijóA O Monlci.l 7,'C. Tourlnho i 2.»M Raphael l 8.'Idem I 5.»

4.2.'

114."5.'1."3."5."7."6.'3.'

paraparaparaparaparaparaparapn raparaparaparaparapa rapa rnpa rapa rapara

GangcsJaguaribeJaguaribeN. BlueN. BlueiaguaribeJaguaribeOjaviloJaguaribeUn ngesJaguarib.3GangesN. BluiGangesBonariJaguaribeN. Blue

1600 99" GL1400 89"2/5 \U 11400 89"2-5 AU1200 74"3'5 ,\L |1200 74"3/5 AL |1400 89"2/5 \L |1400 B9"2/5 AU |1200 74"3'5 AL |1400 R9"2/5 AU |1600 99" GL !1400 | 89"2/5 AU1600 99" GL1200 74"3/5 AL1600 99" GL1200 74"3/5 AL1400 89"2/5 AU |1200 74"3/5 r\L I

I

E' a força da carreira. D. venc.Esperam melhor corrida df-steSeu exerc.'' agradou. Boa poüleNãn correráCorreu multo no freio. T cliinNo perc." do seu agrado. DaiNãn correráCada vez melhor, Inimigo perig.Mantém seu est.' Poderá venc.Rnii) corredor na pesada. Cha.Em bom estado c levam fé. DalMelhor na grama. Aqui azarãoTem mais chnnce nesta-distân.Em bom estado. Uma das forçasNão correráE' veloz mas também parailorRegula com o comp." Difícil

1 ' _$&S&*Kd-"¦ $&*>*"¦- *

Celestino GomesT3APALL0, um valente filho•*•*- de Handan (lrmáo da fa-mosa Garbosa Bruleur) laure-ou-se domingo último na car-reira clássica de Cidade Jar-dim, frente aos melhores pro-dutos de sua geração, do turfecarioca e bandeirante.

Aliás, a façanha dn briosoRapallo foi das mais seaasa-cionais, pois o pensionista rleCelestino Gomez largou na pon-ta e liquidou com a carreira,dando mostras de seu poderioloconaotor. Com esta soberba"performance" o pilotado deEmygriio Castillo logrou levan-tar a primeira etapa da "Tri-plice Coroa" bandeirante de1957. «¦

Nada mais, nada menos devinte s um parelheiros foraminscritos na importante carrei-ra do calendário clássico pau-lista, mas apenas dezoito ri-vais fiaram à luta, uma vezque Tirano, Vespa e Vigor de-seita ram antes da carreira.

Dc Volta à GáveaLogo após o páreo, depois

das providências de praxe, Ra-palio foi embarcado para o Rioe já se encontra na Gávea, en-quanto que, tanto seu treina-dor como seu jockey, na mati-nal de segunda-feira já esta-vam na Gávea.

em companh ia do treinador Juan de La Cruz

Tinha um Ótimo Apronto na Gávea — Dei-xou Longe os Adversários — Castillo CorreuComo Mandava o Figurino — Já Retorna-ram de Cidade Jardim os Responsáveis PeloGanhador da Primeira Etapa da "Tríplice

Coroa" Paulista¦ .•¦.•..»--?.-•-.•..«.J

Não podíamos deixar de ou-vir o treinador de Rapallo pa-ra que o mesmo contasse comose passou o acontecimento. Fa-lando à nossa reportagem, dis-se eom um sorriso de satisfa-çáo o veterano Celestino Go-mez: •— "A minha satisfaçãopela vitória não têm limites.Foi uma façanha formidável aqual devo ao jóquei e ao ca-valinho que mostrou-se um ex-celênte corredor. Eu levavamuita fé na sua vitória, poisRapallo tinha bons exercíciosna Gávea, mas não pensei quea coisa fosse ser tão fácil as-sim. Calculei que Rapallo fôs-se obrigado ¦- correr muito pa-ra derrotar a turma que emCidade Jardim anda correndomuito bem. Mas para surpresaminha, o meu pupilo tomou aponta e liquidou com o páreo,ganhando por ampla vantagem

de Dulce e Kvaus, que foramos colocados imediatos.

A marca de 98"4/10 para adistância de 1600 metros, foiboa. Diante dc tudo isso, pos-so dizer que Rapallo chegou,viu e venceu, a exemplo rle DonVarela, no Grande. Prêmio"Brasil". Devo salientar tam-bém a atuação do Castillo quecorreu como mandava o figu-rino: Aproveitou hem a parti-da e fêz correr, Os demais nãntiveram pernas para acompa-nhar e. o resultado foi esse quetodos já sabem... Rapallo qua-tro corpns na frente", èricér-rou sorridente o veterano ecompetente treinador.

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GALODE, 1.200 em 82", car-roirão 6." páreo BROCAL,

1.500 em 101", suave. LOCA-TARIO, 1.500 em 99", bem.BRÊVILLE. 1.400 em 92".bem. BONARI, 1.300 em 91".carreirão. DIMANCHE, ..1.400 em 90", correndo.

OJAVILO, 1.600 em 111",carreirão. REI DO NOR-

DESTE, 1.200 em 76'* 3/5.correndo. 7.° páreo —'GAIU-TA, 1.400 em 98", carreirão.MARTHA ROCHA, 1.400em 92", bem. INHANGA,1.600 em 105", bem. RE-BELDIA, 1.500 em 102".suave. BI.IOIÍ, 1.500 em 97",firme. DELICIUS, 1.600 em105", firme,

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER — 43-3349

j.Palq trabalho: — ABREU - Pelo retrospecto: — BROCAL — Surpresa- MEIO MUNDO — Nosso indicado: — ABREU — Dupla 12;'«* fAltlàO - 1600 METROS — REC: FARINELLI 97"3/~5 — PR: 60.000.00 — 18.000,00 12,000,00 — (BETTIING) — LARG. 17.10

;1—l.C.iluta . .\ J*laria Rocha;*—í Bai.chante .

8-lnh.nif!á , ,;.3--*:fii-b.-ii|i,-i . .

: 8Bni|. Lai . .¦ 1—(l-.Biii.il

^ii 'íi Forniosa,

w P«'!i«.i««Us .

| í :__»)< dral,«,|h„

i '¦ í

56 [ Silva56 l D. P. Silva50 Dias52 l G. Almeida52 ! H, Voscouo,50 I Sanlos52 : li. Cnstillo54 i C. fai-mh.is50 : ií Cunha

P. MorgadoidemP. Gusso f-vM Araujo

SallesMm-iilesFeijóCosiaCarrapito

MAA.RR,

2.» para Alusiva9.' para Trêta3.1' para Alusiva1." para Trova4,' para Urge1." para Trova4." par,» Trêta1.' para F.gullina8.' para Alusiva

130015001300

I 1400i 1800I 1600i 1500| 1500! 1300

I

I81° AL93"2/5 AL81" AL88"4/5 AL

110"4/S GL99" GL93"2/5 AL9l'4/5 OM81" AL

Possui soberbo trab.' E" a fôr.Regula com a companheira. DaíOutra que trabalhou a contentoTurma forte para seus recursosEm boa forma. Tem chanceFraca pura o tropel. DifícilVolla bem preparada. P. gan.b.Venceu em bonito estilo AzarSempre "cochichada" e nada faz

BACCHANTE — Pelo retrospecto: — GAIUTA — Surpresa: — BUOU — Nossa indicada: — GAIUTA — Dupla 12

1.» páreo — 1.300 metros —-— CrS 50.000,00 — Destinadoa aprendizes de terceira cate-goria — às 14,10 horas.

Kg.3 — 1 Sedutora ™

Habllla 542—3 Grevista 5*

Diária 503—5 Aurc *"*

SundüW í>4Garra ^

4—8 Saíra 589 Dumba 5„

10 La Mel" 58

2" páreo — 1.G00 metros —CrS 55.000,00 — às 14,40 horas.

Kg.1—1 Sainural 522—2 Del Rio ">''

Bunguarda 5*3—4 Crisbam 5"*.

Jérsei . .' 324—0 Grieg 5'1" Vencimento 52

3.' páreo ~ 1.200 meiros —CrS 55.000,00 — às 15,10 horas.

Kg,1—1 Hilo-Dcnro 582—2 Jonle 54

3 Sólio 613—4 Minucto ...... 5"*

5 Quita 544—6 Tojo 56

" Sagú 52

4.» páreo — 1.600 metros —CrS 70.000,00 — às 15.40 hortas.

Kg.1—1 Glen 56" Relatório 562—2 Rochedo 56

3 Cris Craft 523—4 Umbuzeiro 56

5 Malvinero ^4—6 Portaló . , _ , t n , 56

" Veleiro 52

5.» páreo — 1.500 metros —Cr$ 55.000,00 — às 16,10 hnras- (BETTING).

Ki.1—1 Kibar 58

2 Ornamento 582—3 Oviedo , Mi

4 Bedah 583—5 Mark Clarck .... 58

" Galope 524—6 Ha ral em ....... 56

7 Sovéo ....... 56" Tunuyan 52

6.' páreo — 1.500 metros —CrS 60.000,00 — às 16,40 hnras

(BETTING).Kii.

1—1 Brocal 5bKadjar ....... b'U

Retinto 00Gastrònonio .... 52

2—5 Abreu ot>Locatário 60Bróvillc bbBonári 56

3—9 Riclimoní 5610 Riacho (W11 Equivoco 5b" Dlamanchc 56

4-12 Melo Mundo .... 5813 Marchador 5014 Ojávilo 5215 Rei do Nordeste ... 56" Lamento 52

7.» páreo — 1.600 metros —¦CrS 60.000,00 — às 17,10 horas

(BETTING).Kg

1—1 Gaiúta 56" Marta Rocha 562—2 Bacchante 50

3 Inhangá 523—4 Rebeldia 52

Bong Lai 504—6 Bijou 52

Iaiá Formosa .... 54Delicious 50

1 8 Páreo — As 13,40 - 1600 4—7 Tilda „ .. 64metros — CrS 55.000,00. 8 Dammit 59

Ks. '' Harmony 571—1 Thehas SO 8'° Páreo ~ As 16"10 ~ 10llü2-2 Erõia .,'.'.

'.'. V.

'..' '.'. mctros- 0*'« 75.000,00 - (Bet-

3 Tia Palmira 50 tlng) — Independência do Bra-3—4 Grande Gala .. .. .. 60 Sil._J5__léí!, 1-1 Kinp Lilac 574-6 Descaida .. .. .. .. 50 2 Jacvrnos 557°Bivl»llfl ,56 2-3 Lamiré 53

2.° Páreo — As 14.101 - léOO 4 Tiger 55metros - CrS 70.000,00 » Cântico 5íil-l. iblrapultan 55 3~Ç £°"tinpntal f;?2-2 Garibaldl 55 ^ Recreio 55.3-3 Jabok 65 * Garrafao 5o4—4 Emolc 55 4-9 Mister Bagé »5

_ _ ,, rr 10 Vésper t«55 Goetlle to n Knnai- 55

3» Páreo - Às 14.40 - 1000 " K°pai "'metros - CrS 75.000,00 Io Pareo - Grande Prêmio, , „ .. F. V. dc Paula Machado —1—1 Vae 552—2 Guaba , .. 55 (Crlterlum do Potrnncas) —

Jollv Miss 51 'Clássico) — Ai 16.40 - 16003_4 Ravena 55 metros — CrS 250.000,00 -

Ouqula 55, (B?ttinsl.4-6 Miss Grillo 55 D-uu's'"

7 Corupá 55 1-1 Cache!te fio,„_. .... .... 2 Partidária 554." Pareo — As 15.10 - 1G00 o 3 y-isna 55metros — Cr$ 55.000,00 4 R'n'ml "

'_' _'_'

"_' [[ 55

1—1 Sislcy 58 3—5 Tasmánla 55Revoltado 58 ',' Turqueza 55

3—3 Tripoli 56 4—6 Evicema 55Gaúcho Sombra .... 54 7 Delicatesso 55

3—5 Gulliére 54 8 Mv Evc 69í Pitu 58 ro pAre,0 _. Às 1710 _ 14p07 El Amigo 52 metros — OrS 55.000,00 — (Bet-4—8 Quibori 56 tlng).9 Hermano 54 '

10 Glorin .' .. .. 5G l~} Oena?^ap0 58.. _. _ . . . ¦ ¦•_..-. 2 High Red 585.° Pareo — Prêmio Cândido 3 carjn yerdô 52Egydio de Souza Aranha — As 2—4 Ramircz

5415,40 - 2000 metros — CrS .. 5 Deserto

" fih•'O-000-00- 6 Tucano ..'.".

*.'. V.

'.'. 56

1—1 Urgência 54 3—7 Tunúvan 54" Trcta .. .. 57 8 Seà Prince 562—2 Oinderella 53 9 Rporisman 56

La Morocha 50 10 Tvarito 54Revolução 59 4-11 Maestrinl 66

3—5 Cordc-ona ,. .. 51 12 Fircbolt 5fiUmbria 49 " Iria '... 52

" Mas-tua 63 " Drcsdcn 54

5*fps;|Iíd;,','d*'*-':d: ;—--:p'y::r:-;f-y-T-:- \MÍZ dd' j$ ''' .d??.-'? ¦ ¦ ^v^'d^1^fT:W;" o d'-'

£fflS_ _^___ ffllm 11 %i •

. NinejiiémManili implantou a fase da alce/ria em Campos Setlcs poete ser triste no América.

TIME COMPLETO SÁ-BADO À NOITE — DU-RO TREINAMENTO DU-,RANTE A SEMANA —MANDI ATINGE Ò AL-VO EM CHEIO - FICAALARCON, MAS CANA-RIO TERÁ QUE ES-

PERARAfastado completamente o perigo ds Ferrei-

ra não enfrentar o Vasco da Gama na noitede sábado, o América estará completinho naque-In oportunidade. E o entusiasmo em CamposSales é alguma coisa dc impressionante. OAmérica está resolvido a vencer o Vasco .e oVasco que tome cuidado. Já não existe maisaquele ambiente extranho nas dependências doAmérica. O que se assiste é muita alegria euma disposição invulgar. Aos poucos o treina-dor Mandi vai conhecendo depei-lo as características de seusjogadores'c formando a unidaderle conjunto. Êle vem trabn-lhando principalmente com jo-gadores como Alarcon, que ha-via deixado de produzir o nor-mal, IAarcon voltou, contra nPortuguesa c já ss apresentoubem melhor. Deve ser mariti-do, o mesmo acontecendo como extrema Miguel, que afãs-tou a possibilidade do retomoimediato dc Canário. EmboraCanário continue sendo muiloexigido pelo treinador, o fuloé que a sua oportunidade nãovirá contra o Vasco, já gue

il WMVrfí MM' Mi FÃ HF fíffíSM Ml MMFmmh 1

O paredão está funcionando e João Carlos e Alarccn estão e/ostun/.lo da brliicodJ

Miguel vem atendendo as ne-cessidades do conjunto, atuan-do como deve atuar um extre-ma, na opinião de Mandi. Masas coisas em geral, vem cor-rendo bem em Campos Sales.Já liberto daquela expectatiy-idesusada em torno de seus me-

todos de trabalho, Mandi co-msça a empregar seu estilo dutreinamento intensivo, O pa-redão está funcionando cmgrande forma e o rigor das ma-nhãs em Campos Sales, já nãoé tão sentido pelos jogadores.Os progressos são notórios. O

lime acredita c rsspclln o Isinrulor. E o treinador contlslbrincando, continua iprendi',do a falar português t 3tiuua chamando pelos joga:'res numa pronuncia hilarlàlMas o VaSeo eslá na alçaimira do América.

ílllllilllí!!lllllli!l!llllii!i!ll!!!!!!lll»

~^******»********^*****************************************************^^^*r*************f

1 ^mlSâ^tt Jl P$k., E&ae&r \arajr ~w~ ~*sW LA-Ç, (J lí^Mr

INSISTÊNCIADepois £> boalo sobre a sua troca por Del

Vecchio, Bclini continua insistindo na rescisãoda seu contrato. Segundo se di.'.. Beline já tememprego em vista: vai ser çruarda-cosla doLacerda.

CRENÇACheio de si, antes do jogo, aquele diretor do

Botafogo dizia nas cadeiras do Maráca: "Senói, eom um time fraco, fizemos o Flamengosentar hoje, com o time que a gente tem ago-ra, vamos fazer eles deitarem",

DIFERENÇAD' 7.Í.1 aquele crioulo, des*

cenco as escadas do Maricá:— "0 Flamengo até que es-tava muito bem prepzradopara este compromisso!" E ooutro: — "Preparado pa.ra jo-gar? E o primeiro; — "Nio,

preparado para sentar!"

MOTIVODeclarou-nos João Saldanha, após o jogo

contra o Flamengo:"Temos de levantar éste campeonato aequalquer maneira, nem que seja na raça, nopeito, na compra do juiz, no ponta pé, no bo-fetão. O que não fica bem é a gente pagar 70contos a um jogador e não levantar êss9'tí-tulol"

AVISOAos clubes Interessados avisamos que da

Ásia, rumo ao Brasil, embarcou o forte esqua-drão do Asiática Gripe Futebol Clube.

| Gama Malcher foi visto, depois do jogo, saindo do \Maráca disfarçado de jogador do Botafogo!

/aV^»»^^»»»/»»»^^»»^»^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

"CORRIDA DA PRIMAVERA", §SENSAÇÃO DE SETEMBRO

Possível a Transferência de Data — CoincidênciaCom o Campeonato Carioca de Atletismo — Virão os

PaulistasTudo está sendo preparado corretamente para que a XXI"Corrida da. Primavera", que A NOITE e o 1.» Batalhão de Caça-

dores realizam em Petrópolis, no último domingo de setembro,cm curso, tenjia assegurada a sua efetivação c com o concursodas maiores figuras de atletas fuhdistas do Rio, de Sâo Paulo,principalmente, afora o concurso sempre entusiasta dos melhoresatletas fluminenses e petropolilanos. Um detalhe importante, to-davia, preocupa a direção geral do grande certame e que, pelacoincidência dt datas somente conhecida agora, talvez provoque,ou a ausênejf doi melhores atletas do Rio (Flamengo e Vasco),em face da realização, da segunda parte do Campeonato Cariocade Atletismo, ou determinará a postergação da data da compe-tiçáo para 8 ou 15 de outubro. Èm todo o caso, até o presentemomento, » "maqufna'' trabalha para que o certame seja reali-zado na dat* primitivamente fixada. Clubes e unidades militaresdo Rio e doi Estados, já estão convidados. São Paulo c Niteróiprometem comparecer com esplendido contingente de atletas e asinscrições já estáo surgindo.

Para »«U mRior brilho, neste ano, da sua maioridade, a "Cor-rida da Primavera" coincidirá com a data do centenário de fun-dação de Petrópolis, quando a histórica cidade estará fest'va-mente engalanada para lão grata efeméride.

Na portaria de A NOITE e na sede do 1.' BC, dc Petrópolis,continuam abertas as inscrições para a XXI "Corrida da Prima-vera" até o dia 24 d0 corrente.

NAO HAVERÁ ALIE**++

NO TIME DO B01AF0G0

plllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllli

~ : -_: —t "' "" "m

Julinho, ao lado de sua esposa e o filhinho do casal

DOS VINTE E OITO ANOSAOS TRINTA E NOVE Dl

ItíNHmm.

Tivemos oportunidade de comentar, censii-rando a Federação Metropolitana de Futebolde Salão, a fundação, em Belo Horizonte, daConfederação Brasileira de Futebol de Salão..

Nosso .comentário não passou despercebi-pareceu desinteresse da entidade carioca, istoó, que não partisse deln a iniciativa.

Estranhamos, ainda, que a entidade tives-se por. sede a capital niiiicira.

Nosso comentário não passou desapercebi-do, principalmente a alguns próceres do futa-boi de salão da metrópole; que nos prestarampreciosos esclarecimentos sobre o que ocor-reu c o que está i ara ocorrer, ainda, em tornodo palpitante-assunto.

Tínhamos raz5o quando acentuávamos' tiajquela ocasião oue a entidade recem-fundada •nilo deveria' ser sediada tora da capital dn Ite-pública. Em realidade a lei quo cuida da fun-dação do entidade é clara, a esto respeito, de-terminando qtio íifi confederações só podorãofuncionar sendo localizadas na capital Fe-deral.

Alem disso a nova entidade apesar de fun-dada om o.í aparentes sacramentos dc lr:;a-lidade 'Carreira; em si, todo o doso das coisasilegais.' • • ¦

For iitcrível q'uc pareça, aouclcs despoHIs-tas que se'reuniram ern Belo Horizonte' Igiio-"

ravam a lei ou fingiram ignora-la- por conve-niência própria,

Na ocasião em qne se debatia o assunto,somente o representante carioca insurgiu-secontra a fundação da entidade inqiitnando-a deilegal lembrando aos congressistas' o artigo 14da lei Slllll que proíbe o funcionamento doqualquer con federação, desde que não haja ob-

¦tido a correspondente filiação Internacional.Sabendo-se que não existe nenhuma entl-

dada inlcniooional à qual1 se possa filiar, é ób-vio que a Confederação com tanta pompa fun-dadada em Belo Horizonte não poderá ter exis-téncia legal.

Ií de que as coisas nfi.o estavam correndolimito bem, no congresso do que resultou sur-Rir a nova entidade 6 que o meu bom amigodeputado Geraldo Starling retirou-so da reu-nião. antes de sen término, para, como presi-denle do C. N. I)., não dar seu bcncplàcidoa um ato ilegal.

Não sabemos como nem quando será rca-,llznda a nova reunião, aliás", marcada para oKio, mas de qualquer foitaia- estamos certosque o Conselho Nacional de Desportos não rc-conhecerá a nova entidade, a não ser que pre-tenda cometer o absurdo de Admitir á existên-cia da criatura antes do criador. ' '

PII.LAR DRUMMOND ,

=s O Famoso Ponta-Direita5E Brasileiro Prefere Espe-== rar Três Anos e Reiniciar=5 Aos Trinta e um, NovaEs Fase de Sua Fabulosa Vi-Es da Profissional«*• O caso Julinho x FlorentinaSS está apaixonando os meios des-Ss portivos. Tanto om nosso país

como na Itália paira unia_~ atmosfera do perplexidade an-

te a recusa do extraordináriojogador que depois de figurarcomo o melhor em sua posi-

S^ ção no último certame mun-™* dial da Suiça foi engajado pe-SS lo Florentina da Itália que comSC o seu e o concurso de outrosS£ «eracks» logrou conquistar oSS cobiçado titulo de campeãor— nacional.~ Julinho ganhou somas bas-tantes para se considerar um

homem arrumado para o res-SS to da vida. Alguns milhões de

cruzeiros formam o seu patri-Sg inônio que êle administra com~™ prudência. Os dirigentes des-Es Portivos da histórica Florençass: querem todavia a volta de Ju-SS! Unho e acenam-lhe com pro-

posta que aceitas representa-riam novos reforços a peque-ss na fortuna do «footballer».

s= As negociações em torno dass volta do Julinho que termi-SS nou o seu contrato embora

fò "O TIME ESTA' ESCALADO HA' MUITO TEMPO'.'* 1 Sano* em ttoVl p^e/to"-Ninguém será afastado. Tome continuará ao lado

de Santos e Servílio

João Saldanha Fêz a Escalação Antes do Cam-peonato — Só Sairá Alguém Que se Machucar

Nflo abalou o Botafogo a produção até certo modo negativa,do time frente aó Flamengo. Selo menos a animação ó a mesmae nfio se confirmam os primeiros boatos de que teríamos mqdi-ficações na equipe que empatou domingo, Ainauri, Beto o Tomocontinuam credenciados como titulares c outra não poderia sera opinião de João Saldanha, se levarmos em conta seu critério deescalação,

«Ninguém mexe>ú nesse time do Botafogo. Não haveráqualquer modificação, mesmo porquo esse time foi escalado antesdo campeonato para jogar o campeonato. Essa história de mu-dar a formação todas as semanas, não é comigo. Experiênciaa gente iaz .antes do espetáculo começar. A grande vantagemdo Botnfon-o é justamente essa. Vir jogando com o mesmo timedesde que começou, o campeonato».

«E não há possibilidade de alteração?, — .«Só se a'gi,iêp, so machucar, o que graças a Deus, aindanap.aconteceu Coin todos os jogadores em perfeitas condiçõesfísicas náo se justifica qulaquer modificação.

«Agradou o trabalho da equipe?«D" certo modo sim. O Botafogo se garante na categoria

de seus jogadores. Todos sabem jogar futebol c cada um sedefende da. meihor maneira. Há unia certa disciplina de jogo,ditada.pela própria neccssidndc cm campo. S« Santos vai íifrente, fica. o. Quarentinha. Se Didi procura o Rol, Edson de-íendo a mela cancha».

— «Entãoíuturo?» !¦..'•'¦•

b Botafogo esiã tranqüilo e escalado Para o— -«Exatamente. Tranqüilo o. escalado. Aüús está escaladodesde quo «.-uinCçoii o. eameeoiialo»,

SS maram contornos sentimentais.Um emissário, amigo particular, velo espe-

ss cialmente ao Brasil e em Sáo Paulo há duasSS semanas tem tentado a fórmula capaz do

dej|plver aos braços da «torcida» florentinaSS dc futebol o seu admirado «crack». Tudo em

vão. Mais forte que as liras ou os dólaresss oferecidos falou ao coração de Julinho ors aconchego do lar na terra natal entre os

pais, a esposa, o filho e os amigos.SS Decidiu o jogador embora sabendo que^S sem o passe do Fiorentina terá de acordoE; com as leis internacionais de esperar três:~ anos, em lnatividade oficial, até poder obter

liberdade para voltar a defender a outroclube filiado.Os comentários estão surgindo como non-

¦SS seqüência dessa resoluçSo. Julinho contapresentemente vinte c oito anos, assim che-ss gani aos trinta e um nesses três anos. Per-ss: giinta-sc se eom trinta e um anos Julinhos£ terá as mesmas oportunidades, so os clubesSS sr voltarão interessados, como agora, pors~ seu concurso desportivo.

10 naturalmente a questão faz recorrer aSS muitos casos de longevidnde desportiva apli-—- caveis a um homem sadio e do vida regula-== risslmá como é a do antigo defensor da Por-ss portuguesa de Desportos de São Paulo.SS Julinho sabe que tem muitas possibilida-ss: des ainda e quo esses três anos que viverá=l jogando suas partidas na Várzea e treinando-SS se entre os craques talvez lhe façam bemZ~: paru retornar no melhor de sua forma, comS~ uma consciência-técnica aue a experiência^_- concedo aos mestres da pelota.Não são muitos os quo passando os trinta

O magnífico ponta direita em treino num campo;da Suiça quando disputou a Copa do Mundo de 541

anos marcam personalidade distinta e s*|colocam entre os mais hábeis e reputados!jogadores até mesmo entro os (lc vinte e|poucos anos aos quais não raro sobra des-;:tresa e rapidez mas falta a «qualidade» (l''e!.só o tempo favorece,

E entre os exemplos mais típicos l,t"-s9;verdade lembramos extraordinário, veiu»-',delramenlo extraordinário, Labrtina, que at,|.aproximar-se a casa dos quarenta amis f j;com trinta o nove já feitos — ainda l,!l ca'\tedra e mostra aos moços «corredores» cnm»;ó que so domina unia pelnln o cnm ela se|.pratica o futebol para ganhar e nr'"",.r'jDesde 1932 o «velho» portenho do KiuT-rla";tão em destaque no último Brasil x Ais''11":tina levado a efeito nn Maracanã .i«>nu H|llhl":para valor. Já atingiu o se» jiihileu e Sl'mj;pre hábil, bom controlador, espirito vivo nia"1'!tendo aceso e vibrante o seu ciitu*iaM"'> '"dgramado.

A resolução dt^ Julinho eni fnce desse »;dc múltiplos exemplos, nada tem do chojlcanto se considerarmos que se trata «o " ;desportista profissional metódico que sC c*1 :tanto física como acSportivaniente mant*1 í ¦ ;um teor de vida adequado â sua proi'5Sii_,|ílle está calculando iiiteligcnf emente Mias poslbllidadcs e até. certo ponto revelando mbom caráter í.o preferir aguardar 'lnc Jtempo lhe permita voltar a jogar entr0„w|que lhe são queridos pelo sangue e i"''!W \.\culos nacionais embora na Itália tenro* « ' 1xado bons amigos que o não esquecem

*¦ ¦;querem novaiiicnto com entusiasmo t'onl §vedor.

nilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll^^ 1