IDENTIFICAÇÃO VEICULAR - DETRAN/PR
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Adilson Pieczykolan SantanaCarlos Henrique Mueller Ziviani
Cleusdete CequinelEduardo Schuelter
Giancarlo Sandro Alves Bezerra
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR
Apostila
4ª Edição revisadaCuritiba/PR
Adilson Pieczykolan Santana2021
IDENTIFICAÇÃOVEICULAR
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR
APOSTILA
Apresentação _______________________________________________________________________ 07
CAPÍTULO I - Introdução a vistoria ________________________________________________ 09
CAPÍTULO I I - Histórico dos veículos _____________________________________________ 12
CAPÍTULO I I I - Classif icação geral dos veículos _________________________________ 16
CAPÍTULO IV - Identif icação veicular externa ____________________________________ 30
CAPÍTULO V - Identif icação veicular interna _____________________________________ 41
CAPÍTULO VI - Equipamentos obrigatórios _______________________________________ 62
CAPÍTULO VII - Adulteração veicular _____________________________________________ 76
CAPÍTULO VII I - Vistoria veicular _________________________________________________ 83
CAPÍTULO IX - Documentos e Sistemas __________________________________________ 89
CAPÍTULO X - Legislação __________________________________________________________ 92
ÍNDICE ______________________________________________________________________________ 94
BIBLIOGRAFIA ______________________________________________________________________ 97
SUMÁRIO
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR
Compreender a importância e as informações contidas no número de identif icação veicular ;
Analisar a legislação pertinente à identificação veicular ;
Vistoriar veículos seguindo o contido na legislação vigente .
APRESENTAÇÃO
Prezados (as) Senhores (as) :
O conteúdo desta apostila foi elaborado c criteriosamente , a partir de pesquisas na área de exames de
perícias relativas a veículos , consultas a manuais , leis , normas , portarias e resoluções , informações
explícitas do DENAT RAN sobre o sistema RENAVAM , a l ivros diversos sobre identificação de veículos .
O curso tem como objetivo capacitar os profissionais para atuar na área de vistoria veicular para a
aplicação da legislação vigente , bem como os preceitos de automobilística e identificação de veículos .
Em consonância com os objetivos , que são pilares de qualidade dos trabalhos desenvolvidos por este
Departamento de Trânsito e diretrizes de sua atuação .
Ética e Credibilidade
Ética : Os trabalhos técnicos devem ser conduzidos sob preceitos éticos que regem a conduta
profissional , não se tolerando desvio de finalidade , preconceito , discriminação e o favorecimento i l ícito
próprio e de terceiros .
Credibil idade : A confiança dos usuários , colaboradores , e sociedade em geral , deve ser mantida e
priorizada compreendendo-se que a imagem do DETRAN /PR está vinculada a conduta dos seus
colaboradores , a capacitação técnica , a formação e a experiência profissional .
Ao f inal deste curso você estará apto a :
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR
"Ha três caminhos para o sucesso: Ensinar o que sabe, praticar oque se ensina e perguntar o que se ignora"
Mario Sergio Cortella
07
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 10
Revogada pela Resolução nº 446 /13 - CONTRAN ;
Revogada pela Resolução nº 652 /17 - CONTRAN ;
Revogada pela Resolução nº 776 /19 - CONTRAN ;
Alterada pela Resolução nº 796 /20 - CONTRAN .
INTRODUÇÃO À VISTORIA
Regulamentada através da RESOLUÇÃO Nº 05 /98 - CONTRAN , que estipulou regras a f im de uniformizar
os critérios e procedimentos util izados na vistoria de veículos automotores em todo o país .
Art . 1º As vistorias tratadas na presente Resolução serão realizadas por ocasião da transferência de propriedade ou de domicil io
intermunicipal ou interestadual do proprietário do veículo , ou qualquer alteração de suas características , implicando no
assentamento dessa circunstância no registro inicial .
Art . 2º As vistorias mencionadas no artigo anterior executadas pelos Departamentos de Trânsito , suas Circunscrições Regionais , têm como
objetivo verificar : a) a autenticidade da identificação do veículo e da sua documentação ;
b) a legitimidade da propriedade ;
c) se os veículos dispõem dos equipamentos obrigatórios e se estes atendem as especificações técnicas e estão em
perfeitas condições de funcionamento ;
d) se as características originais dos veículos e seus agregados não foram modificados , e se constatada alguma
alteração , esta tenha sido autorizada , regularizada , e se consta no prontuário do veículo na repartição de trânsito ;
Parágrafo Único : Os equipamentos obrigatórios são aqueles previstos pelo Código de Trânsito Brasileiro , e Resoluções
do CONTRAN editadas sobre a matéria .
Art . 3º . Não se realizará vistoria em veículo sinistrado com laudo pericial deperda total , no caso de ocorrer transferência de domicíl io do
proprietário .
Art . 4º . Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação , revogada a Resolução 809 /95 .
Brasíl ia , 23 de janeiro de 1998 .
Posteriormente a Resolução Nº 05 /98 - CONTRAN , sofreu diversas modificações :
1 .
2 .
3 .
4 .
HIERARQUIA DAS LEIS
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB
OUTRAS LEIS FEDERAIS OUTRAS ATOS PRESIDENCIAIS PORTARIAS DENATRAN E RESOLUÇÕES CONTRAN
LEIS ESTADUAIS
PORTARIAS DETRAN-PR INFORMATIVOS DETRAN-PR ORDENS DE SERVIÇO DETRAN-PR
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA COORDENADORIA DE VEICULOS DO DETRAN-PR
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 11
Vistoriar veículos registrados ou não no Estado do Paraná , com a f inalidade de averiguar as
características e se os equipamentos exigidos pela Legislação de Trânsito estão em perfeitas
condições de funcionamento ;
Identif icar possíveis irregularidades que não estejam presentes no documento do veículo ;
Vistoriar veículos , verif icando-os de acordo com a legislação específica vigente , detalhes de
segurança , equipamentos obrigatórios , alterações de características , analisando se apresentam
condições de trafegar pelas vias públicas ;
Realizar decalques do VIN (chassi) de veículos de modo f ísico ou digital , afim de comprovar com
exatidão sua autenticidade , para f ins de processos de primeiro emplacamento , transferência ,
registro e demais casos ;
Efetuar vistoria domicil iar em veículos sinistrados , realizando decalque para propiciar a baixa
definitiva do veículo , na seção de registros ;
Emitir informações sobre o estado do veículo quanto à numeração gasta , sem número , numeração
corroída pela ferrugem ou adulterada , para registro ;
Executar outras tarefas correlatas .
Servidores do Detran ;
Policiais Civis , Militares e Federais ;
Agentes Municipais de Trânsito ;
Despachantes de Trânsito concursados /credenciados junto ao Detran ;
Estampadores de Placas credenciados junto ao Detran ;
Empresa Jurídica de Direito Público ou Privado e ECVs .
CONCEITO DE VISTORIA
É a verif icação das características f ísicas dos veículos e pleno funcionamento do seus componentes
mecânicos e elétricos (Resolução nº 466 /13 - CONTRAN) .
FINALIDADE DA VISTORIA
ATRIBUIÇÕES DO VISTORIADOR
QUEM PODE FAZER A VISTORIA VEICULAR?
ENTIDADE EXECUTIVA DE TRÂNSITO :
*Desde que devidamente habil itados .
PENALIDADES ADMISTRATIVAS
SERVIDOR DO DETRAN - LEI 17 .682 /2013 (Processo Administrativo)
•Advertência por escrito ; Repressão ; Multa ; Destituição da função ; Demissão ; Cassação da aposentadoria .
DESPACHANTE DE TRÂNSITO - LEI 17 .682 /2013 (Processo Administrativo)
•Advertência por escrito ; Suspensão ; Cassação do credenciamento .
ESTAMPADORES DE PLACAS - RESOLUÇÃO 733 /2018 -CONTRAN
•Advertência por escrito ; Suspensão por 30 dias ; Revogação do credenciamento .
SERVIDORES PREFEITURAS - LEI ESPECÍFICA (Processo Administrativo)
•Advertência por escrito ; Suspensão ; Cassação do credenciamento .
EMPRESA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO- RESOLUÇÃO 466 /2013 - CONTRAN * (Alterada pela
Resolução 737 /2018)
•Advertência por escrito ; Suspensão das atividades por até 90 dias ; Cassação do credenciamento .
DEMAIS PENALIDADES :
Art .311 -Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identif icador de veículo automotor , de seu componente ou equipamento : (Redação
dada pela Lei nº9 .426 , de 1996))
Pena - reclusão , de três a seis anos , e multa . (Redação dada pela Lei nº 9 .426 , de1996)
•§ 1º - Se o agente comete o crime no exercício da função pública ou em razão dela , a pena é aumentada de um terço . ( Incluído pela Lei nº 9 .426 , de
1996) ;
•§ 2º - Incorre nas mesmas penas o funcionário público que contribui para o l icenciamento ou registro do veículo remarcado ou adulterado , fornecendo
indevidamente material ou informação oficial . ( Incluído pela Lei nº 9 .426 , de 1996)
1769 - Nicolas Joseph Cugnot - trator de três rodas
movido a vapor, destinado a rebocar peças de art i lharia
(f igura 01 ) ;
1885 - Carl Benz (considerado o pai do automóvel ) -
Primeiro carro movido a gasolina (f igura 02 ) ;
1896 - Henry Ford monda em Detroid (EUA ) uma oficina
na qual fabrica um quadriciclo de baixo consumo de
combustível, velocidade de "cruzeiro" de 15 km/h e
preço de U$200 dolares (f igura03 ) ;
1903 - Henry Ford junta sócios e criam a "Ford Motor
Company" ;
01 de maio de 1919 - Inaugurada em São Paulo/SP
(Brasil ) a l inha de montagem Ford;
1924 - Inaugurada em São Paulo/SP (Brasil ) a General
Motors;
Durante a Segunda Guerra Mundial, inaugurada a FNM;
Década de 50 - Will is Overland / Mercedes Benz /
Vemag / Simca / Chrysler e Volkswagem;
Década de 60 - A Ford absorveu a Will is;
Chrysler absorveu a Simca e a VW absorveu a Vemag e a
Chrysler;
1968 -FNM foi vendida para Alfa Romeu;
Década de 70 - chegada da Fiat e Volvo;
Década de 90 - Renaut / Audi / Peugot / Chrysler.
HISTÓRIA DO SURGIMENTO DOS AUTOMÓVEIS
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 13
Figuga 01
Figuga 02
Figuga 03
Registros históricos , apontam que o primeiro veículo motorizado chegou em solo brasileiro no ano
de 1891 , e até o ano de 1956 diversas montadoras de veículos tentaram se estabelecer em território
nacional , época está , que a indústria automobilística foi oficialmente implantada .
Segundo Nandim , datas e fatos nem sempre são exatos ou alcançam consenso entre os
historiadores , por este motivo todo e qualquer conteúdo que diz respeito a história dos veículos no
Brasil deve ser respeitado .
A indústria automobilística brasileira foi implantada em 16 de agosto de 1956 , quando o então Presidente
da República Juscelino Kubitschek de Oliveira formalizou a criação do GEIA (Grupo Executivo da Indústria
Automobilística) , com o objetivo de estimular a fabricação local e não somente a montagem de veículos
no Brasil . Certamente não teria como imaginar o vulto que aquela sua iniciativa acabaria adquirindo .
Hoje , passados 50 anos , o setor automotivo instalado no país festeja suas bodas de ouro , apresentando
números de fato impressionantes : são 24 diferentes montadoras . Desde 1975 - quando a primeira fábrica
desta nova fase entrou em operação - até dezembro de 2005 , foram produzidos no Brasil 36 ,1 milhão de
automóveis , 6 ,8 milhões de comerciais leves , 2 ,8 milhões de caminhões e 613 mil ônibus , totalizando 46 ,6
milhões de veículos .
(Disponível em http : / /www .anfavea .com .br /50anos .html)
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 14
A ISO ( International Standardization Organization - Organização para Padronização Internacional )
objetivando estabelecer diretr izes de âmbito internacional, elaborou três normas básicas:
ISO 3779 - Road Vehicles - Vehicle Identification Number (VIN ) - ContentandStructure (15/06/77 ) .
ISO 3780 Road Vehicle s - Word Manufacture Identifier (WMI ) - Code (01/02/76 ) .
ISO 4030 - Road Vehicles - Vehicle Identification Number (VIN ) - Location and Attachment
(15/01/77 ) .
Estabelecer diretr izes para uma estrutura internacional uniforme.
Controlar, a través de organismos normativos internacionais e dos respectivos países
fabricantes, a concessão dos Códigos de Identificação de Fabricantes.
Possibil itar a implantação mais racional, a nível internacional de sistemas de computação
eletrônica de dados, especialmente nos casos de produção associada, para fins de:
Controle de operações de garantia;
Orientação e comunicação sobre assistência técnica;
Val idade de alterações técnicas;
Operações de l icenciamento, seguro e identif icação;
Dif icultar e constatar com maior facil idade, as falsif icações de número do VIN (chassi ) .
A norma básica adotada é a ISO 3779
Objetivos:
1.
2.
3.
4.
5.
Atendendo ao ofício no CB-5/2038/76 do presidente da Associação Brasileira De Normas Técnicas
(ABNT ) , o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN ) , manifestou-se favoravelmente à introdução do
número de identificação veicular, conforme decisão 50/76;
Em 25/04/78 a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA ) sol icitou
à ABNT uma convocação para análise de procedimentos. Desta comissão de estudos formada pela
ABNT, resultou o Projeto de Norma Básica - PB 720/79;
Por fim, o Sistema Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial ( SINIMETRO ) ,
através da Norma Brasileira Registrada NBR 3-6066 de julho de 80, endossando as ISO e ABTN - PB
- 720/79, oficial izou a estrutura, conteúdo, localização e estabelecimento do VIN (Vehicle
Identification Number ) , estabelecendo um sistema para a identificação uniforme de veículos
automotores.
Posteriormente, para aperfeiçoá- la e corrigir distorções, a RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 659/85 que
especif ica os
critérios e determina os locais para a gravação do VIN .
HISTÓRIA DA LEGISLAÇÃO
A NBR 3-6066/80 passou a vigorar a partir de janeiro de 1989
Em 1993 surge a RESOLUÇÃO CONTRAN Nº768 /93 - a qual declara serem extensivos aos
importadores de veículos , todas as obrigações e prerrogativas constantes dos atos
resolutivos do CONTRAN , atribuídas aos fabricantes e montadores de veículos nacionais .
Posteriormente surgiu a RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 24 de 21 /05 /98 , a qual normatiza o
dígito indicador de ano /modelo .
•CTB - Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997)
(Lei nº 14.071 de 13 de outubro de 2020 alteração do CTB);
•DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito;
•CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito;
•DETRAN - Departamento Estadual de Trânsito;
•CIRETRAN's - Circunscrição Regional de Trânsito;
•ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
•VIN - Vehicle Identification Number (CHASSI);
•CRV - Certificado de Registro de Veículo;
•CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo;
•BIN - Base de Índice Nacional;•RENAVAM - Registro Nacional de Veículo;
•IPVA - Imposto sobre a propriedade de veículos automotores.
PERÍCIA VEICULAR - Consiste no exame de um veículo para encontrar vestígios que indiquem apossibilidades de adulteração.
INSPEÇÃO VEICULAR - Onde um técnico habilitado *(CREA) avalia as condições do veículo,
manuseando os equipamentos do veículo e utilizando máquinas especificas para testes.
VISTORIA VEICULAR - Profissional com experiência e treinamento que avalia itens visualmentesem a utilização de equipamentos de testes.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 15
SIGLAS IMPORTANTES
DIFERENÇA ENTRE PERÍCIA, INSPEÇÃO E VISTORIA VEICULAR
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS VEÍCULOS
CTB (Art. 96), os veículos se classificam em:
• QUANTO A TRAÇÃO (Automotor, elétrico, etc.)
• QUANTO A CATEGORIA (Oficial, particular, aluguel, etc.)
• QUANTO A ESPÉCIE (Tipo, carroceria, mecanismo operacional, etc.)
QUANTO A TRAÇÃO (classifica a maneira utilizada, para colocar o veículo em movimento)
17
Onde verificar no documento do veículo:
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR
ALUGUEL;
APRENDIZAGEM;
COLEÇÃO;
DIPLOMÁTICO;
ESPECIAL;
OFICIAL;
PARTICULAR;
REPRESENTAÇÃO.
QUANTO A CATEGORIA (classifica sua atividade profissional e propriedade) "placas"
Aluguel e/ou comercial: Autorizado ao transporte remunerado de cargas e passageiros;
1 . Transporte Remunerado de Cargas (ANTT);
2 . Moto Frete (Prefeitura Municipal);
3 . Taxi (Prefeitura Municipal);
4 . Moto Taxi (Prefeitura Municipal);
5 . Transporte Escolar (Prefeitura Municipal);
6 . Transporte Remunerado de Passageiros: - Interestadual (ANTT);
- Intermunicipal (DER);
- Municipal (Prefeitura Municipal).
Aprendizagem: Destinado a formação de condutores; Art.154 - parágrafo único - CTB
Coleção: Destinado a veículos de coleção regulamentados por clubes e instituições próprias;
Diplomático: Uso exclusivo de representações estrangeiras - Embaixada / Consulado;
Especial: Destinado a montadoras e empresas de motor, para testes veiculares;
Oficial: Destinado a veículos de órgão oficiais; Art. 120 - CTB; Federal / Estadual / Municipal;
Particular: Veículo para uso próprio, não autorizado ao transporte remunerado de cargas e
passageiro;
Representação: Uso exclusivo dos três poderes - Executivo / Legislativo / Judiciário;
18
COMPLEMENTO DA CATEGORIA
• ALUGUEL: (Táxi; Escolar)
• OFICIAL: (Escolar)
• PARTICULAR: (Adaptado; Veículo / PCD; Tranporte / PCD; Produtor Rural; Escolar - APAE)
QUANTO A ESPÉCIE (classifica está relacionada a sua utilidade);
CARGA; COLEÇÃO; COMPETIÇÃO; ESPECIAL; MISTO; PASSAGEIRO; TRAÇÃO;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 19
PARTICULAR
ALUGUEL
OFICIAL
DIPLOMÁTICO
ESPECIAL
COLECIONADOR
APRENDIZAGEM
REPRESENTAÇÃO
*Acima Modelo Mercosul, abaixo Modelo Nacional;*Excessão colecionador, apenas modelo Mercosul;
Todos os tipos de veículos poderão ser da espécie coleção ou competição;
P = Passageiro;
C = Carga;
E = Especial;
M = Misto;
T = Tração.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TIPO DO VEÍCULO
Observação:
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 21
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 24
*Verde: Espécie especial;
*Amarelo: Dependendo do tipo do veículo será Espécie especial.
ANEXO III - PORTARIA Nº 160/2017 - DENATRAN
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 31
PLACA - Fixadas na parte dianteira e traseira dos veículos.
VIDRO - Para-brisa, laterais e traseiro;
DOCUMENTO - Dados contidos no CRV / CRLV;
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA Externamente os veículos podem ser identificados através das placas (dianteira / traseira), da numeração
gravada nos vidros do veículo (para-brisa, vidros laterais e vidro traseiro), e também por meio dos
documentos do veículo (CRV / CRLV);
*Placas do modelo Nacional possuem lacre;
PLACA VEICULAR
A Resolução 45/1998 CONTRAN estabelece o Sistema de Placas de Identificação de Veículos, disciplinados pelos
Art's 115 e 221 do CTB.
Por meio do sistema RENAVAM ficou estabelecido placas com 03 (três) letras e 04 (quatro) números, formando a
sequência alfanumérica.
Hoje a Resolução 780/2019 CONTRAN estabelece o modelo de placa Mercosul com 04 (quatro) letras e 03 (três)
números.
Modelo Nacional Modelo Mercosul
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 32
PLACA MERCOSULMaior segurança; Identificação automática; Facilitar a circulação nos países do Bloco; Criação de um banco de
dados conjunto.
- Início 15/12/2010, encontro em Foz do Iguaçu;
- Argentina / Brasil / Paraguai / Uruguai;
- Planejamento inicial prévia à implantação em 10 anos, inicialmente a partir de 2016 para veículos de carga e
passageiros que circulassem além das fronteiras.
- Novo encontro em 08/10/2014 - Buenos Aires/Argentina.
- 4 fundadores mais Venezuela;
- Apresentação modelos de placa Mercosul, com previsão de implantação a partir de 2016.
URUGUAI - 03/2015
ARGENTINA - 04/2016
BRASIL - 11/09/2018 (Rio de janeiro)
PARAGUAI - Previsão para Abril 2019
VENEZUELA - está suspensa
1901 à 1941Fundo preto com caracteres brancoIniciais A (aluguel) e P (particular)Eram emitidas pelas Prefeituras
Modelo Mercosul
1941 à 1969Fundo amarelo com números pretos para
particulares, e fundo vermelho com númerosbrancos para aluguel. Eram emitidas pelas
Prefeituras com sequência numérica simples.
1969 à 1989Fundo amarelo com caracteres pretoIniciou o registro pelos Estados (UF)
Utilização de lacres.
1990 à 2018Início do RENAVAM - Paraná em 1990, outros Estados até 1999. Sistema de cores diferentes
conforme a categoria e espécie.
2018Iniciou pelo Estado do Rio de Janeiro,
no Paraná foi implantada em 17/12/2018,seguindo a Resolução 074/2018 CONTRAN
Resolução 780/2019 CONTRAN
em vigor atualmente
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 33
ELEMENTOS DE SEGURANÇA NA PLACA MERCOSUL NO BRASIL
Inclusão de elementos de segurança (QR-code, ID único, ISSO 7591)
Armazena informações sobre:
- Fabricante;
- Data de fabricação;
- Número serial da placa;
- Modelo do veículo.
Argentina Brasil Paraguai Uruguai
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 34
Paraná - Iniciou em 17/12/2018.
Sequência alfanumérica
- AAA-0001 a BEZ-9999;
- Início em 20 de Fevereiro de 1990;
- 1º Estado do País;
- Durou 30 anos.
Nova sequência alfanumérica
- RHA-0001 a RHZ-9999;
PARTICULAR
ALUGUEL
OFICIAL
DIPLOMÁTICO
ESPECIAL
COLECIONADOR
APRENDIZAGEM
REPRESENTAÇÃO
PLACAS QUANTO A SUA CATEGORIA
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 36
LACRE E TARJETA DE IDENTIFICAÇÃO
As placas do Modelo Nacional possuíam lacre e tarjeta com a identificação do município e Estado onde o
veículo está registrado, e somente a placa traseira era lacrada.
O Lacre foi regulamentado pela Portaria nº 272/2007 - DENATRAN, porém deixou de vigorar com a implantação
da placa Modelo Mercosul, a qual o lacre passa a ser substituído pelo QRcode.
Atualmente em toda a frota veicular espalhada pelo país, podemos encontrar diversos veículos com a placa
modelo Nacional, a qual uma vez que tenha o lacre rompido por qualquer eventualidade, ou o veículo passe
por um processo de registro em outra UF, município ou alguma alteração de dados, automaticamente o sistema
irá fazer a conversão para o Modelo Mercosul, e o conjunto de placas existentes no veículo, deverá ser
substituído.
No Estado do Paraná, não se fabrica mais o modelo de placa Nacional.
Chumbo até 2008 Branco2009 à 2013
Azul de 2014 até 2019. Atualmente QRcode
*Cor de Lacres utilizados no Estado do Paraná.
Lacre
Tarjeta
LACRE : Fixado por uma arame na placa e na estrutura do veículo *(apenas placa traseira);
A cor do lacre, se alterava conforme a UF em que o veículo estava registrado;
O Lacre possui uma numeração única de identificação, a fim de evitar clonagem;
Caso o lacre seja violado/rompido, o mesmo deve ser substituído, a fim de garantir a legitimidade da
placa e do veículo;
TARJETA DE IDENTIFICAÇÃO: Fixado na placa por meio de um rebite, com abertura para a passagem do
arame que fixa o lacre;
Na tarjeta deve constar a sigla da UF e o nome do município onde o veículo está registrado;
Município cujo o nome seja muito longo, permite-se que o mesmo seja abreviado, conforme lista
estabelecida pelo Detran do Estado;
* Exemplo de abreviaturas no Paraná:
- Almirante Tamandaré = PR-A.TAMANDARÉ
- Santa Cruz do Monte Castelo = PR-S.C.M.CASTELO - São José dos Pinhas = PR-S.J.PINHAIS
- Nova Esperança do Sudoeste = PR-N.E.SUDOESTE
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 37
Rebite
VIDROS
A gravação original é , via de regra , uniforme , sem borrões e sem defeitos ;
A gravação é feita por fosqueamento , através de um processo químico a base de ácido
fluorídrico ;
CAMPO 1 - Indica a logomarca do cliente ;
CAMPO 2 - Indica o nome do fornecedor ;
CAMPO 3 - Indica o número da homologação americana dada à FANAVID para peças Laminadas e
Temperadas (DOT 275) ;
CAMPO 4 /5 - A combinação destes dois campos define um código que identif ica a cor e a
espessura da peça ;
CAMPO 6 - Define o tipo de vidro , que poderá ser TEMPERED ou LAMINATED .
CAMPO 7 - Define , além do país fabricante da peça , o mês de fabricação através de um ponto ( . )
localizado sob uma das letras .
CAMPO 8 - Define a transparência mínima exigida , o ano de fabricação através de um ponto ( . )
localizado sob uma das letras .
CAMPO 9 - Define a semana de fabricação .
Foi regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº 659 /85 - CONTRAN , que objetivava uma maior segurança
quanto à identidade dos veículos , coibindo assim furtos e adulterações . Esta resolução foi
posteriormente revogada pela Res . 24 /89 - CONTRAN , que através do Art . 2º §1 , determinou que a
codificação VIS fosse gravada em um dos para-brisas e em um dos vidros traseiros , quando
existentes ; e pelo menos dois vidros de cada lado do veículo , quando existentes , excetuados os
quebra-ventos .
Os vidros podem contar um pouco sobre o passado do veículo ou até mesmo auxil iar na detecção
de fraudes . Dependendo do fornecedor , é possível saber qual a data de fabricação , analisando os
códigos que aparecem nos vidros .
* *A ausência do número do chassi no vidro é uma infração grave , está sujeito a multa e
retenção do veículo .
TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE DATA DE FABRICAÇÃO DE VIDROS AUTOMOTIVOS
FANAVID
Data de Produção
- Exemplo : Cada uma das letras "MADE IN BRAZIL" representa um mês , ou seja :
M = Janeiro A = Fevereiro D = Março E = Abril I = Maio N = Junho
B = Julho R = Agosto A = Setembro Z = Outubro I = Novembro L = Dezembro
- Exemplo : Cada uma das letras "TRANPARÊNCIA" representa um ano , ou seja :
ANO T = 1990 R = 1991 A = 1992 N = 1993 S = 1994 P = 1995 A = 1996 R = 1997
E = 1998 N = 1999 C = 2000 I = 2001 A = 2002
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 38
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 39
Carimbo Pilkington (novo)"DATA" determinada através de número representandoo ano. Ex.; 0 = 2000.6 pontos do lado esquerdo representa o 1º semestre;6 pontos do lado direito representa o 2º semestre.
Art . 1º - Os vidros importados por detentores de privilégios e imunidades , registrados ,
emplacados e l icenciados conforme a RESOLUÇÃO Nº 286 /08 - CONTRAN , f icam isentos da
gravação do número do chassi nos vidros e da colocação de plaquetas de repetição previstas na
RESOLUÇÃO Nº 24 /98 - CONTRAN , e vistorias relacionadas , pelo período em que estiverem
registrados em uma das categorias l istadas na RESOLUÇÃO Nº 286 /08 - CONTRAN .
RESOLUÇÃO Nº 339 /09 - CONTRAN , dispõe sobre veículos importados por detentores de privilégios e
imunidades em todo território nacional .
Resolve :
DOCUMENTO DO VEÍCULO - CRV/CRLV
Placa ;
Espécie /tipo ;
Modelo ;
Marca ;
Cor do veículo :
Identif icar os dados contidos na documentação do veículo , também é uma das formas de identif ica- lo
externamente durante a vistoria veicular .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 40
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 42
IDENTIFICAÇÃO INTERNA
Internamente os veículos podem ser identif icados por meio da numeração do VIN
(Chassi ) ,numeração do motor, numeração contido nas plaquetas e etiquetas, e demais agregados
(caixa de câmbio; eixo; carroceria; cinto de segurança ) ;
CHASSIEntende-se como numeração de CHASSI a combinação de caracteres alfanuméricos que identif icam
um veículo a motor .
O VIN (Vehicle Identif ication Number) / NIV (Número de Identif icação do Veículo) ,
é a forma de registro universal para veículos automotores , util izado por todas as montadoras , e sua
combinação de letras e números torna cada veículo único .
Os NIV 's começaram a ser util izados em 1954 , nos Estados Unidos da América . Até o início dos anos
80 , contudo , não havia um padrão para sua codificação .
Em 1979 a Organização Internacional para Padronização , também conhecida pela sigla ISO , lançou
a resolução 3779 , padronizando o modo de como o VIN (ou NIV) deveria ser util izado à nível
mundial .
O código único passou a ser formado por 17 caracteres , entre letras e números , destinado a
informar país de produção do veículo , ano , características e diferenciação para cada unidade .
Em julho de 1980 a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) foi regulamentado no Brasil
pela norma 6066 .
Desde 1985 , o número de chassi não resulta de mera escolha aleatória . As letras e algarismos que
compõe a codificação do VIN , são selecionados a partir de diversas tabelas criadas com o intuito de
identif icar sequencialmente o fabricante mundial (WMI) , as características gerais do veículo (VDS) e
a identif icação específica e unitária de cada veículo produzido por aquele fabricantes (VIS) ,
independente de seu país de origem .
WMI
VDS
VIS
Identificação do Fabricante e País de origem
Características gerais do veículo
Identificação individual do veículo
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 43
CODIFICAÇÃO DO VIN (CHASSI)
CODIFICAÇÃO - Sequência de caracteres que individualizam o veículo.
DECODIFICAÇÃO - Significado de cada caractere do VIN de cada veículo, de acordo com o respectivo fabricante.
Cada fabricante cria, dentro dos padrões legais exigidos, a própria codificação para o VIN (chassi) dos veículos por ele
produzidos. Não é necessário decorar a decodificação de todos os veículos, mas é importante ter essa informação
sempre disponível para consulta.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 44
1º SEÇÃO - WMI - Seção de identificação de origem do veículo
EXEMPLOS
9 B D9 B D
Continente : América do Sul
País: Brasil
Unidade de montagem: Fiat
W D BW D B
Continente : Europa
País: Alemanha
Unidade de montagem: BMW
_____________ ______________
É a primeira seção , denominado identificador internacional do fabricante (WMI) World Manufacturer
Identifier ; composta
por três dígitos , sendo :
1º Dígito : Identifica a área geográfica (continente de origem) – conforme a necessidade , mais de um
caractere pode ser designado para uma mesma área geográfica . No Brasil é p reenchido pelo número 9
indicando que o fabricante é da região sul do continente americano .
2ºDígito : Identifica o pais de origem dentro de um a área geográfica específica .
3º digito : Identifica o fabricante dentro do país . Conforme necessidade , mais de um caractere pode ser
designado para um mesmo país .
O WMI possui algumas características importantes :
Os códigos WMI designados a todos os fabricantes são registrados e cadastrados pela Organização
Internacional . Este código wmi de signado a um fabricante não deve ser designado a qualquer outro
fabricante , pelo menos durante trinta anos após esse código ter sido usado pela última vez .
A combinação dos dois primeiros caracteres será designada a todos os países produtores de veículos
por uma Organização Internacional sob autoriz ação da I SSO – atualmente a SAE – Society of
Automotive Engineers Inc . (USA) ;
O terceiro caractere , que completa o código WMI , será designado por uma organização nacional (no
caso do Brasil , a ABNT) a todos os fabricantes com sede no pais e comunicado à Organização
Internacional para ser registrado e cadastrado ;
A util ização do dígito 9 como terceiro caractere indica que seu fabricante produz menos de 500 veículos por ano .
Neste caso , a identificação do fabricante deve ser feita nos terceiro , quarto e o quinto caracteres (6ª , 7ª e 8ª
posições) da seção descritiva do veículo – VD S . A designação dessa util ização caberá à organização nacional .
A seção, corresponde a 6 posições do VIN, da 4ª a 9ª, o VDS representa as características gerais do veículo e
possui caracteres numéricos ou alfanuméricos.
A codificação e a sequência desta seção devem ser estabelecidas pelo fabricante. Caso o fabricante não
necessite de todos os caracteres, os espaços não usados devem ser preenchidos por caracteres numéricos ou
alfanuméricos.
Quando as posições desta seção não forem preenchidas com caracteres significativos, estas devem ser
preenchidas com a letra Z.
2º SEÇÃO - VDS - Seção descritiva do veículo
Hatch
1.0
ABS e Air bags
Gol
Controle interno
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 48
EXEMPLO C A 2 5 X 0 C A 25X0
______________________
A seção, corresponde a 8 posições do VIN, da 10ª a 17ª, o VIS distingue os veículos entre si. Ela é formada por
caracteres alfanuméricos, porém a partir da 14ª posição, apenas os caracteres numéricos podem ser utilizados.
Quando as posições desta seção não forem preenchidas com caracteres significativos, estas devem ser
preenchidas com o número 0 (zero).
3º SEÇÃO - VIS - Seção indicadora do veículo
Veículos do mesmo fabricante (WMI) e com as mesmas características gerais (VDS) , somente podem
ser identif icados pela diferença existente na VIS .
Essa seção (VIS) , em conjunto com a seção descritiva VDS , assegura a unicidade do número de
identif icação de todos os veículos produzidos pelo fabricante por um período de 30 anos .
10ª POSIÇÃO - Designa o modelo do veículo e deve ser preenchida por um caractere alfanumérico .
11ª POSIÇÃO - Designa , se assim desejar o fabricante , a fábrica onde o veículo foi montado e deve
ser preenchida por um caractere alfanumérico .
12ª a 17ª POSIÇÃO - Individualizam cada veículo , conforme caracteres atribuídos pelo fabricante .
As posições 12ª e 13ª podem ser preenchidas com caracteres alfanuméricos , enquanto as posições
14ª , 15ª , 16ª e 17ª devem ser preenchidas obrigatoriamente por caracteres numéricos .
10º DÍGITO DA CODIFICAÇÃO DO VIN (CHASSI) Até o ano de 1997 o 10º dígito identif icava apenas o ANO de fabricação do veículo , a partir
de 1998 , através da RESOLUÇÃO Nº 024 /98 - CONTRAN - o 10º dígito passou a ser
ANO /MODELO do veículo .
ano 2000
Fábrica em São Bernardo do Campo/SP
número do carro
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 49
EXEMPLO Y P 0 0 0 5 4 1 Y P 000541
__________________________
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 50
*10º Dígito da codificação do VIN (Chassi) muda a cada 30 anos
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 51
Até o ano de 1982 não existia na marcação do número de chassi descrições detalhadas sobre o veículo. Cada
montadora gravava em seus veículos da forma que lhe conviesse, sem que existisse um vínculo entre os sinais
identificadores e o veículo fabricado.
Essa gravação poderia ser diretamente na estrutura fixa do veículo, bem como em uma plaqueta fixada
posteriormente conforme os exemplos abaixo.
1ª FASE - Antes da RESOLUÇÃO Nº 659/85 - CONTRAN
2ª FASE - RESOLUÇÃO Nº 691/88 - CONTRAN
FASES DO VIN (CHASSI)
JEEP WILLYS
OVERLAND - 1968
FIAT 147
1979/1979
Chassi
Plaqueta
OPALA - 1975
1981 - FIAT;1982 - SCANIA; 1983 - VOLKSWAGEM;1984 - FORD e GENERAL MOTORS (GM).
Regulamentou a marcação do VIN (chassi) em 17 caracteres, dividido em três seções (WMI / VDS / VIS ).
Marcação conforme ABNT NBR 6066. Criou padrões nas quais as Montadoras teriam 180 dias para se adaptarem.
Em vigor a partir de janeiro de 1985 até 31 de maio de 1988.
A FIAT passou a gravar o VIN (chassi) com os 17 caracteres em 1981, sem designar o ano, já a FORD começou em
1984, porém designando o ano na 11ª posição, posteriormente se adequando a 10ª posição conforme RESOLUÇÃO
Nº 691/88 - CONTRAN.
As duas montadoras só passaram a gravar corretamente o VIN (chassi) em 1987.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 52
3ª FASE - Antes da RESOLUÇÃO Nº 691/88 - CONTRAN
FORD ESCORT - 1987
FORD F1000 - 1990
10º DÍGITO - ANO DE FABRICAÇÃO
4ª FASE - RESOLUÇÃO Nº 024/98 - CONTRAN
FORD F250 - 2000
10º DÍGITO - ANO/MODELO
Exclui à etiqueta autodestrutiva do assoalho .
Estabelece que o 10º dígito do número no VIN (chassi) passa a ser ANO /MODELO do veículo .
Em vigor a partir de 01 de janeiro de 1999 até a atualidade .
Os veículos passaram a receber obrigatoriamente gravações dos 08 (oito) últimos caracteres no VIN
(chassi) . e este conjunto de caracteres é denominado VIS .
O VIS passou a ser gravado nos vidros do veículo (para-brisa , traseiro e laterais de ambos os lados) .
Nesta fase também tornou-se obrigatório à util ização de plaquetas e etiquetas autodestrutivas (03 -
três) com a gravação do VIN e ou VIS , as quais são f ixadas na coluna da porta , assoalho e
compartimento do motor .
O 10º dígito passou a ser considerado o ANO de fabricação do veículo .
Em vigor a partir de junho de 1988 até 31 de dezembro de 1998 , durou 10 (dez) anos esta fase .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 53
de acordo com a NBR 6066/80 - ABNT
LOCALIZAÇÃO DO VIN (CHASSI)
Gravação no para-brisa lado direito inferior ;
Gravação no vidro traseiro , lado direito inferior ;
Etiqueta na coluna da porta , lado direito ;
Etiqueta no assoalho , sob o assento do
condutor ;
Etiqueta no compartimento do motor ;
Gravação na longarina do chassi , lado direito ,
na aba inferior externa ;
Gravação nos vidros laterais , lado direito e lado
esquerdo .
O que é monobloco?
É uma estrutura onde a base e a cobertura do
veículo formam uma única peça . Toda essa
estrutura sofre com os esforços solicitados
pelo veículo . Util izado em veículos leves .
O que é chassi?
É uma estrutura onde a cobertura é montada
sobre a base . Neste caso , a base (chassi) é
quem sofre com os esforços solicitados pelo
veículo .
Util izado em veículos médios e pesado , como
caminhonetes , camonhões , ônibus , etc .
O número de identif icação do veículo (VIN) deve ser localizado no lado direito do veículo e se
possível , na metade dianteira . Quando por razões legais , o VIN deve ser l ido da parte externa do
veículo , ele deve ser localizado no interior do compartimento dos passageiros e adjacentes a coluna
do para-brisa . O VIN deve ser localizado nua posição facilmente visível e de modo que evita a sua
destruição ou alteração . A localização do VIN deve ser descrita no "Manual do Proprietário" ou
equivalente .
ESTAMPADA, PINADA ou PUNCIONADA
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 55
TIPOS DE GRAVAÇÃO DO VIN (CHASSI)
PONTILHADA ou PONTO A PONTO
PRENSADA
PONTO SOBRE PONTO
ESCAVADA; FRESADApontos se sobrepõem
encontro inicial e final do caractere
Atualmente , é o mais moderno , observar o padrão de gravação através do encontro inicial e f inal do
caractere (fundo do número brilhante e com etiqueta adesiva transparente sobreposta)
Feita com uma agulha rotativa , gravando pontos sobrepostos , marcação a junção da marcação .
A gravação é feita por pressão , produzindo alto relevo , letras mais arredondadas .
Segue o mesmo padrão da gravação ponto a ponto , entretanto , os pontos encontram-se unidos e
pouco sobrepostos .
Forma mais antiga e comum , a gravação é feita por pressão , produzindo baixo relevo , pode ser
mecânica ou manual .
ESTAMPADA , PINADA ou PUNCIONADA ;
PONTILHADA ou PONTO A PONTO ;
PRENSADA ;
PONTO SOBRE PONTO ;
ESCAVADA , FRESADA ;
As formas de gravação do VIN podem ser observadas na identif icação do motor .
A gravação da codificação VIN pode ser realizada antes ou após a pintura f inal do veículo pela
montadora , portanto é importante que você observe que tipo de gravação esta examinando .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 56
ESPAÇAMENTO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA CODIFICAÇÃODO VIN (CHASSI)
ALINHAMENTO
PROFUNDIDADE
VIN (CHASSI) QUANTO A SUA ESSÊNCIAORIGINAL - Aquele gravado de forma manual ou mecanicamente , pela montadora para
individualizar o veículo ;
REGRAVADO LEGALMENTE - Aquele , equivalentemente à verdadeira codificação , gravado no
veículo quando a codificação original tiver sido danificada por corrosão , acidente ou fraude .
(Após recuperação do veículo) ;
REGRAVADO ILEGAMENTE - Aquele que não equivale à verdadeira codificação , gravado
fraudulentamente .
REGRAVADO LEGALMENTE.
Solicitar Autorização junto ao DETRAN,pessoalmente ou via Despachante de Trânsitocredenciado;
Regravado em Concessionárias da marca doveículo;
É a disposição de caracteres dentro de limitesinferior e inferior, os quais são linhasimaginárias;
É a disposição de caracteres dentro de limitesinferior e inferior, os quais são linhasimaginárias;
É a distância entre os caracteres, medida entreos eixos de dois dígitos;
Todos devem possuir 17 caracteres na gravação do VIN
(chassi);
1º. 2º e 3º dígitos = 9EZ (artesanal)
4º e 5º dígitos = UF (Unidade de Federação)
6º e 7º dígitos = Tipo do veículo (tabela RENAVAM)
8º e 9º dígitos = Capacidade de carga (tabela RENAVAM)
10º dígito = Ano de fabricação
11º, 12º e 13º dígitos = Identificação do Detran/Ciretran
14º, 15º, 16º e 17º dígitos = nº de série do chassi
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 57
FABRICAÇÃO ARTESANAL
AGREGADOS
RESOLUÇÃO Nº 752/92 - CONTRAN
Plaquetas ; Etiquetas ; Motor ; Caixa de câmbio ; Carroçaria ; Eixos ; Vidros ; .
Demais agregados : Cinto de segurança ; Bomba injetora ; Chave ; Tampa ; etc .
A partir da criação do Sistema RENAVAM , o veículo sai de fábrica com seus dados relacionados em
uma planilha . Entre esses dados estão o VIN , e a codificação dos agregados :
Os dados que alimentam o computador central do Sistema RENAVAM (na BIN) , mesmo antes do
veículo ser emplacado (pré-cadastramento) . Após o primeiro emplacamento (atualização cadastral) ,
o cadastro continuará ativo durante toda a sua vida útil e o mesmo depois de baixa , sendo que nos
casos de substituição do agregado , como por exemplo motor ou caixa de câmbio , esta informação
somente constará no cadastro da base estadual onde ocorreu a troca .
Tanto a plaqueta quanto as etiquetas são elementos de grande importância na identif icação
veicular . A util ização da plaqueta de identif icação remonta o início de produção de veículos
nacionais , enquanto as etiquetas foram instituídas mais recentemente , através da RESOLUÇÃO Nº
659 /85 - CONTRAN .
IMPORTANTE - Saber o respectivo significado e a sua localização . Algumas peças apresentam dados
importantes como o número de peças ou a data de fabricação da mesma . Até 1988 era obrigatório a
plaqueta , após essa data , tornou-se opcional sua colocação nos veículos . .
PLAQUETAS E ETIQUETAS
PLAQUETA
A Plaqueta de Identif icação possui como características a codificação do VIN (chassi) , é moldada
em material sensível , geralmente alumínio , gravada em baixo ou em alto relevo .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 58
ETIQUETA
na coluna da porta ;
no assoalho sob o banco do passageiro ;
na coluna do amortecedor ;
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) , através da RESOLUÇÃO N 691 /88 - CONTRAN ,
determinou a introdução de novos pontos de identif icação nos automóveis , a partir de então , todos
os veículos nacionais passaram a sair das fábricas com três etiquetas adesivas , nos seguintes
lugares :
Com a publicação de RESOLUÇÃO Nº 24 /98 - CONTRAN , que revogou a 691 /88 , a etiqueta afixada no
assoalho deixou de ser obrigatória , porém grande parte das montadoras a mantém .
A Etiqueta possui como características a autodestruição na tentativa de remoção , é fabricada em
papel especial de segurança , possuem pequenos cristais que lhe confere um brilho inconfundível ,
são resistentes à ação de solventes (ex . : acetona) , as originais contêm , além do emblema do
fabricante , o mapa do país de origem em diversos pontos , vistos apenas com lanterna própria ( luz
ultravioleta) , é peça única , encontram-se f ixadas de modo uniforme em relação a sua superfície , não
apresenta , via de regra , dobras , borrões , dilaceração , etc , e no Brasil , geralmente são produzidas
pela 3M .
MOTOR
No ano de 2006 através da regulamentação da RESOLUÇÃO Nº 166 /1996 - CONTRAN , a qual dentre
outras coisas , incorporou o número do motor à identidade do veículo , estabelecendo critérios nos
procedimentos quando do registro de veículos no que se refere a numeração do motor .
A RESOLUÇÃO Nº 250 /07 - CONTRAN , revogou a 199 /2006 e permitiu que o agente do Detran
declarasse a procedência l icita dos motores de difíci l acesso quanto a visualização do numero do
motor , desde que houvesse uma declaração do proprietário devidamente f irmada , quanto a sua
procedência .
Em 26 de Junho de 2008 , foi publicada a RESOLUÇÃO Nº 282 /08 - CONTRAN que estabeleceu
critérios ainda mais rígidos para a vistoria e regularização dos motores , revogando assim a
resolução 250 CONTRAN , sendo a partir de então instituído a obrigatoriedade da verificação da
compatibil idade do numero do motor com o número cadastrado na BIN (base nacional) , base
estadual e documento CRV apresentado no momento da vistoria .
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
Tanto os motores quanto as de mais peças automotivas , geralmente apresentam irregularidades
quando observadas de perto , são as chamadas rugosidades e suas características dependem do
método util izado para sua fabricação . A rugosidade são imperfeições macro e /ou microscopias que
podem ou não seguir um padrão . No Brasil , os conceitos de rugosidade superficial são definidos pela
norma ABNT NBR 6405-1985 .
FUNDIÇÃO EM AREIA - A fundição em areia é o método mais util izado na fabricação do bloco do
motor e suas peças , sua rugosidade é proveniente do preenchimento do metal l íquido nas
imperfeições da Superfície da areia compactada (molde) , já que nesta técnica util iza-se um molde
feito de areia úmida compactada .
Em muitos veículos a numeração do motor é gravada diretamente no bloco do motor sem nenhuma
preparação previa da superfície . Assim , marcações geradas dessa forma conservam a textura
original .
USINAGEM - Compreende todo processo mecânico onde a fabricação da peça é resultado de um
processo de remoção de material , podem ser efetuados a través de fundição , torneamento ,
serramento , eletroerosão e o mais comum em peças para veículos , a fresagem e /ou retifica .
Em algumas marcas e modelos de veículos , a fresagem e retifica com rebolo são técnicas util izadas
para preparação da superfície do local de gravação do número do motor . É possível identificar que
uma superfície foi usinada pelas ranhuras em forma de curvas , de forma homogênea , continua e
organizada .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 59
fundição em areia usinagem
CAIXA DE CÂMBIO
Caixa de marcha ;
Câmbio : automático convencional ;
CVT e Robotizada .
Uma caixa de câmbio , caixa de marchas ou caixa de velocidades de um automóvel serve para dividir
a rotação do motor para o diferencial ou diretamente para as rodas , por forma a transformar a
potência do motor em força ou velocidade , dependendo da necessidade .
Tipos de Câmbio :
automático ; CVT ; manual ;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 60
Caixa de Transferência ou T-case do inglês (transfer case) é o componente responsável por acoplar
os cardans traseiros com os dianteiros e mover seu Troller com tração nas quatro rodas .
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
O Eixo , tecnicamente uma interface entre a roda e o chassi de um veículo .
Em veículos com sistema de eixos duplos ou triplos (ex . ; caminhão) , um eixo conecta as rodas dos
dois lados e a suspensão , responsável pelo suporte para os pneus .
EIXO
CARROCERIA
É a parte do veículo destinado a carregar carga ou passageiros , incluindo bagagem . Nos caminhões
é a parte que carrega carga , a conhecida caçamba , no carro é simplesmente a cabine de
passageiros , ou habitáculo , ou algo assim .
CHAVE
As chaves de um veículo , são únicas podendo ser do modelo simples ou codificada . Nos veículos
mais antigos , as chaves possuíam um simples segredo mecânico , o qual era esculpido em uma
lâmina metálica . Atualmente , o proprietário de um carro novo recebe da concessionária um cartão ,
com um código eletrônico e um código mecânico das chaves , a principal e a reserva . Dessa forma , é
como se cada automóvel tivesse o seu próprio “documento de identidade ” . Logo , não dá para pegar
uma chave semelhante ou fazer a cópia apenas do segredo mecânico , pois o veículo não abrirá e o
motor nem l igará .
CINTO DE SEGURANÇA
Cinto pélvico ou subabdominal ;
Cinto torácico ou diagonal ;
Cinto de três pontos .
O primeiro cinto de segurança foi patenteado em 1895 , nos Estados Unidos . Mas , apenas em 1958 , o
Corvette fabricado pela Chevrolet passou a ser equipado com cintos de segurança do tipo
abdominal . O cinto de três pontos (preso à estrutura do veículo , não ao assento) foi desenvolvido
pelo engenheiro sueco Nils Bohlin , da Volvo , em1959 . Desde então , o dispositivo de segurança vem
ajudando a salvar vidas . Obrigatório no Brasil desde os anos 80 .
O Cinto de Segurança nos veículos passou a ser obrigatório através do Art . 65 do CTB , atualmente e
regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº760 /18 - CONTRAN .
Existem 03 (três) tipos de sinto de segurança atualmente :
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 61
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Regulamentado através da RESOLUÇÃO Nº 014 /98 - CONTRAN , a qual estabelece os equipamento
obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências .
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN , usando da competência que lhe confere o inciso I , do
art .12 , da Lei 9 .503 , de 23 de setembro de 1997 , que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e
conforme o Decreto 2 .327 , de 23 de setembro de 1997 , que tratada coordenação do Sistema Nacional
de Trânsito ;
CONSIDERANDO o art . 105 , do Código de Trânsito Brasileiro ;
CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar às autoridades f iscalizadoras , as condições precisas
para o exercício do ato de f iscalização ;
CONSIDERANDO que os veículos automotores , em circulação no território nacional , pertencem a
diferentes épocas de produção , necessitando , portanto , de prazos para a completa adequação aos
requisitos de segurança exigidos pela legislação ; resolve :
Art . 1º Para circular em vias públicas , os veículos deverão estar dotados dos equipamentos
obrigatórios relacionados abaixo , a serem constatados pela f iscalização e em condições de
funcionamento :
QUANTO AOS EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIOS
1 .1 Buzina
1 .2 Cinto de segurança
1 .3 Chave de fenda ou ferramenta
1 .4 Chave de Roda
1 .5 Triângulo
1 .6 Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (escapamento)
1 .7 Cinto de segurança da Árvore de transmissão
1 .8 Encosto de cabeça assentos dianteiros
1 .9 Encosto de cabeça assentos traseiros
1 .10 Espelho retrovisor lado direito
1 .11 Espelho retrovisor lado esquerdo
1 .12 Espelho retrovisor interno
1 .13 Extintor de Incêndio (quando aplicável)
1 .14 Faróis principais dianteiros
1 .15 Freios de estacionamento e de serviço , com comandos independentes , para veículos com
capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997
1 .16 Lanternas de freio
1 .17 Lanterna de i luminação da placa traseira
1 .18 Lanternas de posição traseiras
1 .19 Lanterna de marcha é ré (quando obrigatório)
1 .20 Lanternas indicadoras de direção dianteiras
1 .21 Lanternas indicadoras de direção traseiras
1 .22 Lavador de para-brisa (quando obrigatório)
1 .23 Limpador de para-brisa
1 .24 Luzes de posição dianteiras (faroletes)
1 .25 Macaco (quando obrigatório)
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 63
A partir de 01 /01 /1999 , cinto de segurança gradual de três pontos . Nos assentos centrais do banco
traseiro , o cinto poderá ser do tipo subabdominal ;
Não aplicável para os passageiros , nos micro-ônibus e ônibus e para veículos destinados ao
transporte de passageiros em percurso que seja permitido viajar em pé .
veículos que estão isentos desses itens : pneus capazes de trafegar sem ar , ônibus /micro-ônibus
de transporte urbano ; caminhões para transporte de l ixo e de concreto ; veículos blindados para
transporte de valores .
Este item está isento de obrigatoriedade quando o veículo estiver equipado com :
Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com dispositivo automático de
enchimento emergencial .
Ônibus /Micro-ônibus do transporte urbano de passageiros , nos municípios .
Caminhões dotados de características específicas para transporte de l ixo e de concreto .
Veículos de carroçaria blindada para transporte de valores .
1 .26 Para-sol (quando obrigatório)
1 .27 Para-choque dianteiro
1 .28 Para-choque traseiro (quando aplicável)
1 .29 Pneus e Rodas
1 .30 Estepe - Pneu e roda sobressalente (quando obrigatório)
1 .31 Velocímetro
1 .32 Para-brisa
1 .33 Vidros de segurança
1 .34 Tacógrafo (quando aplicável)
1 .35 Protetores das rodas traseiras
1 .36 Retro-refletores (catadióptrico) traseiros
1 .37 Faixa Refletiva (quando aplicável)
1 .38 Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga
1 .39 Protetor Lateral
1 .40 Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor (escapamento) de motonetas ,
motocicletas e triciclos
BUZINA - Deve ser verif icado se a mesma está em condições , quanto ao seu funcionamento e
existência ;
CINTO DE SEGURANÇA - Deve ser verif icado se o mesmo está em condições , quanto ao seu estado
geral . f ixação , quantidade e funcionamento dos fechos .
FERRAMENTAS (macaco e chave de fenda /rodas e /ou similar) - Deve ser verif icado pelo vistoriador
se as ferramentas estão em condições , quanto a existência (quando obrigatórias) , funcionamento e
conservação .
CHAVE DE RODAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se a chave de rodas está em condições ,
quanto a existência (quando obrigatórias) e conservação .
1 .
2 .
3 .
4 .
TRIÂNGULO DE SEGURANÇA - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o mesmo está em condições
quanto a sua existência e conservação .
DISPOSITIVO DESTINADO AO CONTROLE DE RUÍDO DO MOTOR (escapamento) - Deve ser verif icado
pelo vistoriador se o dispositivo está em condições quanto a sua existência , f ixação e conservação .
CINTO DE SEGURANÇA DA ÁRVORE DE TRANSMISSÃO - Deve ser verif icado se o mesmo está em
condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , f ixação e conservação .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 64
Obrigatório em automóveis , nacionais ou importados , produzidos a partir de 1º de janeiro de
1012 , exceto nos assentos centrais .
A partir de primeiro de janeiro de 2014 , os veículos especialmente destinados à condução
coletiva de escolares , somente poderão circular nas vias públicas do território nacional se
estiverem equipados com dispositivos para visão indireta , dianteira e traseira .
A partir de primeiro de 01 /01 /2014 , os veículos destinados à condução de escolares , somente
poderão circular se estiverem equipados com dispositivos para visão indireta , dianteira e
traseira .
Facultativo se o espelho não proporcionar visibil idade para a retaguarda (Veículos : sem vidro
traseiro , transporte urbano coletivo , transporte de cargas) .
A partir de primeiro de janeiro de 2014 , os veículos especialmente destinados à condução
coletiva de escolares , somente poderão circular nas vias públicas do território nacional se
estiverem equipados com dispositivos para visão indireta .
É obrigatório o uso do extintor de incêndio para caminhão , caminhão-trator , micro-ônibus ,
ônibus , veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis , l íquidos , gasosos e para todo
veículo util izado no transporte coletivo de passageiros .
É facultativo o uso do extintor de incêndio , para automóveis , util itários , camionetas ,
caminhonetes e triciclos de cabine fechada , instalado na parte dianteira do habitáculo do
veículo , ao alcance do condutor . O tipo e capacidade dos extintores deverão ser verif icado em
legislação pertinentes .
Para os reboques e semirreboques será considerado os veículos com capacidade superiora 750
quilogramas e produzidos a partir de 1997 .
ENCOSTO DE CABEÇA ASSENTOS TRASEIRO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os encostos de
cabeça estão em condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , f ixação e conservação .
ESPELHO DE RETROVISOR DIREITO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o espelho retrovisor está
em condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , f ixação , conservação , ajuste e
visibil idade .
ESPELHO RETROVISOR ESQUERDO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o espelho retrovisor está
em condições quanto a sua existência , f ixação , conservação , ajuste e visibil idade .
ESPELHO RETROVISOR INTERNO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o espelho retrovisor está
em condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , f ixação , conservação , ajuste e
visibil idade .
EXTINTOR DE INCÊNDIO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o extintor de incêndio está em
condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , conformidade , f ixação , localização ,
conservação , capacidade e pressão interna .
FARÓIS PRINCIPAIS DIANTEIROS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os faróis principais estão
em condições quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e conservação .
FREIOS DE ESTACIONAMENTO E DE SERVIÇO COM COMANDOS INDEPENDENTES - Deve ser
verif icado pelo vistoriador se o freio de estacionamento e de serviço estão em condições , quanto a
sua : independência (dos seus comandos) , f ixação e conservação .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 65
Veículos produzidos até 31 de dezembro de 1989 não tem a obrigatoriedade de dispor da
lanterna de marcha à ré e retrorrefletores .
Para os lavadores de para-brisas a isenção da obrigatoriedade se deu da seguinte forma :
Automóveis ou camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1º de Janeiro de1974 ,
util itários e veículos de carga , ônibus e micro-ônibus produzidos até 1º de janeiro de 1999 .
Este item está isento de obrigatoriedade quando o veículo estiver equipado com :
Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com dispositivo automático de
enchimento emergencial .
Ônibus /Micro-ônibus do transporte urbano de passageiros , nos municípios .
Caminhões dotados de características específicas para transporte de l ixo e de concreto .
Veículos de carroçaria blindada para transporte de valores .
LANTERNAS DE FREIO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as lanternas de freio estão em
condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e conservação .
LANTERNAS DE ILUMINAÇÃO DA PLACA TRASEIRA - Deve ser verif icado pelo vistoriador se a
lanterna de i luminação da placa traseira está em condições , quanto a sua existência , cor emitida ,
f ixação e conservação .
LANTERNAS DE POSIÇÃO TRASEIRA /DIANTEIRAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as
lanternas de posição traseiras estão em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e
conservação .
LANTERNA DE MARCHA À RÉ (quando obrigatória) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se a
lanterna de marcha à ré está em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e
conservação .
LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO DIANTEIRAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as
lanternas indicadoras de direção estão em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação
e conservação .
LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO TRASEIRAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as
lanternas indicadoras de direção estão em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação
e conservação .
LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as lanternas de
posição dianteiras estão em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e conservação .
LAVADOR DE PARA-BRISAS (quando obrigatório) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os
limpadores e lavadores de para-brisas estão em condições , quanto a funcionamento , existência ,
f ixação e conservação .
LIMPADOR DE PARA-BRISAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os l impadores e lavadores de
para-brisas estão em condições , quanto a funcionamento , existência , f ixação e conservação
MACACO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o macaco está em condições , quanto a existência
(quando obrigatórias) , funcionamento e conservação .
1 .
2 .
3 .
4 .
PARA-SOL (quando obrigatório) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o para-sol está em
condições , quanto sua : existência ,f ixação e conservação .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 66
I – inacabados ou incompletos ;
I I – caminhões-tratores ;
I I I – produzidos especialmente para cargas autoportantes e veículos muito longos que
necessitem de Autorização Especial de Trânsito (AET) ;
IV – aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja
incompatível com a sua util ização . Neste caso , a estrutura que substitui o para- choque deverá
atender os esforços estabelecidos nos ensaios descritos no Item 4 do Anexo I , por meio de
relatório de ensaio , altura máxima do solo de 450 mm ;
V – veículos completos da categoria N2 e N3 que possuam para-choque traseiro incorporado ao
projeto original do fabricante do veículo automotor ;
VI – veículos de uso bélico ;
VII – de coleção ;
VIII – exclusivos para uso fora de estrada ;
IX – destinados à exportação ;
X – rebocados destinados ao transporte de cargas indivisíveis (carrega tudo) .
PARA-CHOQUE DIANTEIRO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o para-choque dianteiro está em
condições , quanto a sua existência , f ixação , corrosão e deformações e saliências cortantes .
PARA-CHOQUE TRASEIRO (quando aplicável) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o para-choque
dianteiro está em condições , quanto a sua existência , dimensão , f ixação , corrosão e deformações .
- Res 592 e 593 24 /05 /2016 Ficam dispensados do para-choque traseiro :
É proibido a util ização de rodas /pneus que ultrapassem os l imites externos dos para lamas do
veículo , bem como aumentar ou diminuir o diâmetro externo do conjunto pneu /roda .
A profundidade da banda de rodagem não poderá ser inferior a 1 ,6 mm de profundidade e ou a
banda de rodagem chegar até a marca do “TWI ” que compõem o pneu .
Os pneus devem ser simétricos no mesmo eixo , ou seja , que o tipo de construção da carcaça , as
dimensões , capacidade de carga e montagem sejam idênticos em ambos os lados do eixo .
PNEUS E RODAS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os pneus e rodas estão em condições ,
quanto a desgaste da banda de rodagem dos pneus , tamanho pneus e rodas , tipo dos pneus , simetria
dos pneus erodas e estado geral dos pneus e rodas .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 67
Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com dispositivo automático de
enchimento emergencial .
Ônibus /Micro-ônibus que integra o sistema de transporte urbano de passageiros , nos municípios .
Caminhões dotados de características específicas para transporte de l ixo e de concreto .
Veículos de carroçaria blindada para transporte de valores .
Não aplicável em veículos dotados de registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo , integrado .
Para este item deverá ser analisada a RESOLUÇÃO Nº 254 /07- CONTRAN .
A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e
70% para os para-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibil idade do veículo .
ESTEPE - PNEU E RODA SOBRESSALENTE (quando obrigatório) - Deve ser verif icado pelo vistoriador
se o estepe (pneu e rodas sobressalente) estão em condições , quanto a sua existência , f ixação e
conservação .
- Este item está isento de obrigatoriedade quando o veículo estiver equipado com :
VELOCIMETRO - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o velocímetro está em condições , quanto a
sua existência e integridade aparente .
PARA-BRISA - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os vidros estão em condições , quanto a sua
existência , danificado , conservação e aplicação de película não regulamentada .
Para este item deverá ser analisada a RESOLUÇÃO Nº 245 /2007 - CONTRAN .
VIDROS DE SEGURANÇA - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os vidros estão em condições , quanto
a sua existência , danificado , conservação e aplicação de película não regulamentada .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 68
O registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo , será exigido nos veículos de
transporte e condução de escolares , nos de transporte de passageiros com mais de dez lugares e
nos de carga com capacidade máxima de tração superior a 19t . A partir de 1°de janeiro de 1999 o
registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo , será exigido para os veículos de
carga , com o seu peso bruto total superior a 4536 kg .
Não será exigido para :
Veículos de carga fabricados antes de 1991 , excluídos os de transporte de escolares , de cargas
perigosas e de passageiros (ônibus e micro-ônibus) , até 1°de janeiro de 1999 .
Nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto , registrados na categoria particular e
que não realizem transporte remunerado de pessoas .
Este item somente será exigido para Caminhão e Caminhão Trator .
Veículos produzidos até 31 de dezembro de 1989 não tem a obrigatoriedade de dispor da
lanterna de marcha à ré e retrorrefletores .
RESOLUÇÃO Nº316 e 317 /09 - CONTRAN , dispõe da obrigatoriedade de ter a faixa refletiva
instalada nos veículos de transporte de cargas e transporte coletivos de passageiros . A Portaria
20 /2002 do DENATRAN especifica como instalar a faixa refletiva em cada categoria de veículo
(alterada pela Portaria DENATRAN 1164 /2010) . Para instalação da faixa em para-choques de
veículos de carga , considerar a RESOLUÇÃO Nº152 /2003 - CONTRAN (alterada pela Res . 366 /10 -
CONTRAN) .
REGISTRADOR INSTANTÂNEO E INALTERÁVEL DE VELOCIDADE E TEMPO (quando aplicável) - Deve
ser verif icado pelo vistoriador se o tacógrafo está em condições , quanto a sua existência ,
integridade aparente e lacre .
1 .
2 .
PROTETORES DAS RODAS TRASEIRAS (quando aplicável) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os
protetores de rodas traseiros estão em condições , quanto a sua existência , f ixação e conservação .
RETRORREFLETORES (catadióptrico) TRASEIROS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se os
retrorrefletores traseiros estão em condições , quanto a sua existência , cor emitida , f ixação e
conservação .
FAIXA REFLETIVA (quando aplicável) - Deve ser verif icado pelo vistoriador se as faixas refletivas
estão em condições , quanto a sua existência e número suficiente .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 69
protetor de rodas traseira retrorrefletores faixa refletiva
RESOLUÇÃO Nº 383 /2011 - CONTRAN , Anexo I , Apêndice 7 , presença obrigatória para veículos que
excedem a 2 ,10m de largura ; opcional em veículos entre 1 ,80m a 2 ,10mde largura ; e opcional em
veículo de carroçaria aberta as lanternas traseiras .
RESOLUÇÃO Nº 377 /2011 - CONTRAN , Protetor é obrigado para os veículos (Caminhão , reboque e
semirreboque) fabricados depois de 01 /01 /2011 e os veículos que forem instalados algum tipo de
implemento (CSV) .
LANTERNAS DELIMITADORAS TRASEIRAS E LANTERNAS LATERAIS NOS VEÍCULOS DE CARGA - Deve
ser verif icado pelo vistoriador se as lanternas estão em condições , quanto a sua existência , cor
emitida , f ixação e conservação .
PROTETOR LATERAL - Deve ser verif icado pelo vistoriador se está em condições quanto a existência
e conservação .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 70
RESOLUÇÃO Nº 288 /2010 - CONTRAN , Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor deverá
conter também redutor de temperatura após 01 /01 /2009 .
Não se aplica aos ciclomotores .
DISPOSITIVOS DESTINADOS AO CONTROLE DE RUÍDO DO MOTOR (escapamento) DE MOTONETAS ,
MOTOCICLETAS E TRICICLOS - Deve ser verif icado pelo vistoriador se o dispositivo destinado ao
controle de ruído do motor está em condições , quanto a sua existência , f ixação e conservação .
Camioneta : veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo
compartimento .
Micro-ônibus : veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte
passageiros .
Ônibus : veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte
passageiros , ainda que , em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes ,
transporte número menor .
Equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo (cronotacógrafo) ;
Pintura de faixa horizontal na cor amarela , com quarenta centímetros (40cm) de largura , à meia
altura , em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria , com o dístico ESCOLAR ,
em preto , sendo que , em caso de veículo de carroçaria pintada na cor amarela , as cores aqui
indicadas devem ser invertidas ;
TRANSPORTE ESCOLAR
Somente será permitido o transporte de escolares em veículos do tipo camioneta , micro-ônibus e
ônibus .
Deverá ter obrigatoriamente :
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 71
Faixa Horizontal e Dístico Escolar
Dispor de lanterna de luz branca , fosca ou amarela nas extremidades da parte superior dianteira do
veículo e lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade superior daparte traseira ;
Lanternas Superiores
Faixa refletiva nas laterais e na traseira do veículo ;
Veículos tipo micro-ônibus até 7,4 metro Veículos tipo micro-ônibus acima de 7,4 metro
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 72
Apresentar quantidade de cintos de segurança em número igual à lotação ;
Veículo registrado como aluguel (placa vermelha) , no caso de particulares que prestam este tipo
de transporte especializado OU como oficial (placa branca) , no caso do veículo pertencente ao
Município , Estado ou União ;
Extintor de incêndio , instalado na parte dianteira do veículo , com peso de 4kg e carga do tipo
ABC ;
Dispositivo de ruptura de vidro tipo martelo ou equivalente , e número mínimo de seis para os
ônibus e 4 quatro para os micro-ônibus , ou ser dotado de janelas de emergência com mecanismo
de abertura .
Veículos tipo ônibus até 9 metros Veículos tipo ônibus acima de 9 metros
Janelas de Emergência com Mecanismo de Abertura Dispositivo quebra vidros
A abertura dos vidros móveis superiores , exceto as janelas de acabamento e /ou complementação ,
por questões de segurança , deve ser de 150mm (tolerância de -05 e+10mm) em cada uma das
folhas , que contará com l imitadores de abertura , f ixados nas estruturas das esquadrias , e de difíci l
remoção (Exigência extraída da Cartilha “Programa Caminho da Escola ” , elaborado pelo Inmetro) ;
Abertura dos Vidros
O campo de visão deve ser tal que permita ao condutor ver , pelo menos , uma área horizontal e
plana de estrada , delimitada por :
Um plano transversal e vertical que passa pelo ponto externo mais saliente da cabine do veículo ,
Um plano transversal e vertical situado 2 .000 mm à frente do veículo ,
Um plano vertical e longitudinal paralelo ao plano vertical , longitudinal e médio que passa pelo
lado externo mais saliente do veículo do lado do condutor , e ;
Um plano vertical longitudinal paralelo ao plano vertical , longitudinal e médio situado a 2 .000
mm do lado externo mais saliente do veículo e oposto ao lado do condutor . A frente deste campo
de visão oposto ao lado do condutor poderá ser arredondada com um raio de 2 .000 mm (ver f igura
10) .
Dispositivo de visão indireta (espelhos retrovisores e /ou câmeras) . Parte Frontal .
1 .
2 .
3 .
4 .
Se os veículos dessas categorias com outras características de construção relativas à carroceria não
puderem preencher os requisitos util izando um espelho frontal , poderá ser util izado um dispositivo
do tipo câmera-monitor . Se nenhuma destas opções proporcionar o campo de visão adequado ,
poderá ser util izado outro dispositivo para visão indireta . Este dispositivo , se instalado , deverá ser
capaz de detectar um objeto de 50 cm de altura , com um diâmetro de 30cm , dentro do campo de
visão definido na f igura 10 .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 73
Campo de visão correspondente a espelhos frontais da classe VI
Campo de visão correspondente a espelhos frontais da classe VI
O Campo de Visão nº 7 – (CV 7) , detalhado na f igura 12 , deve ser tal que permita ao condutor ver ,
pelo menos , uma área horizontal e plana de estrada , delimitada por :
Um plano vertical alinhado pelo ponto extremo da retaguarda do veículo completo e
perpendicular ao plano longitudinal vertical médio do veículo ,
Um plano vertical paralelo ao plano anterior e situado a uma distância de 2 .000 mm deste (em
relação à retaguarda do veículo) ,
Dois planos longitudinais verticais paralelos ao plano longitudinal vertical médio do veículo , e
passando pelos pontos extremos de ambos os lados do veículo .
Dispositivo de visão indireta (espelhos retrovisores e /ou câmeras) . Parte Traseira .
1 .
2 .
3 .
Se os veículos destas categorias não puderem preencher os requisitos mediante a util ização de um
dispositivo do tipo câmera-monitor , devem ser instalados outros dispositivos para visão indireta , que
deverão permitir a detecção de um objeto de 50 cm de altura e 30 cm de diâmetro dentro do campo
de visão definido .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 74
Campo de visão dos dispositivos para visão indireta instalados à retaguarda
Posicionamento dos Cones (Visão lateral)
Posicione um cone em cada extremidade da traseira do veículo ;
Coloque os outros cones paralelos a cada lateral do veículo a uma distância de 2metros , util ize a
fita métrica , conforme f iguras 13 e 14 .
A câmera deverá f i lmar os 4 cones e o monitor deverá mostrá- los .
Procedimentos De Inspeção :
É aconselhável a util ização de f ita métrica capaz de aferir uma distância mínima de 2000 mm e 4
cones com altura de 500 mm , seguindo as seguintes instruções :
Posicionamento dos Cones (Visão superior)
Imperioso mencionar que , adicionalmente aos itens de inspeção supramencionados , serão verif icados
todos os sistemas e componentes que integram o veículo (freio , suspensão , direção , i luminação ,
sinalização , equipamentos obrigatórios e proibidos , pneus e complementares) , deforma a garantir a
segurança dos escolares .
As faixas e a inscrição “AUTOESCOLA ” deverão ser em material refletivo .
A faixa sobre o capô deverá ser posicionada no ponto frontal mais avançado possível ;
A inscrição poderá ter leve arco para acompanhar a sinuosidade do veículo ;
A inscrição "AUTO ESCOLA" poderá ser em duas partes para desviar obstáculos como maçanetas ,
fechaduras , logomarcas em alto ou baixo relevo ;
A área destinada a IDENTIFICAÇÃO , poderá conter a logomarca , nome , endereço , telefone e
endereço eletrônico .
VEICULOS CATEGORIA APRENDIZAGEM
Os veículos de aprendizagem devem estar equipados com duplo comando de freio e embreagem e
retrovisor interno extra para uso do instrutor e examinador , além dos equipamentos obrigatórios
previstos na legislação .
Região envidraçada será permitido o uso de insulfi lm desde que cumpra o contido na legislação
específica vigente , não é permitido adesivos , película decorativa , propaganda , plotagens ,
envelopamentos , faixas decorativas distintas da cor do veículo devem sofrer avaliação e aprovação do
setor competente dentro dos DETRANs .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 75
Numeração do VIN (Chassi) ;
Adulteração dos documentos (CRV / CRLV) ;
Numeração dos vidros ;
Numero do motor ;
Plaquetas e etiquetas ;
Características gerais do veículo (ex : cor) ;
Etc .
O furto e roubo de veículos , é uma das práticas mais comuns no mundo do crime , e está movimenta
milhões de reais todos os anos em nosso país .
A adulteração veicular , é uma das formas de tentar encobrir um crime praticado ou a ser praticado
por criminosos .
As principais adulterações veiculares são :
OBJETIVOS DE FURTO E ROUBO
PARA USO - Quando o veículo é furtado para uso , quem pratica tal ato o faz com a f inalidade de
cometer crimes , não altera os sinais identif icadores do veículo , visto que o mesmo será abandonado
ou destruído após a prática do crime planejado ;
PARA SUBTRAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS - Neste caso , o veículo depois de furtado é levado para
um local ermo e retirado as peças e acessórios desejados ;
PARA COMERCIALIZAÇÃO - É por causa da comercialização destes veículos que precisamos estar
sempre atentos , pois neste caso o veículo sofrerá processos de adulteração , tanto documental como
nas gravações de suas numerações identif icadoras .
ADULTERAÇÃO VEICULAR
A pratica de adulterar um ou demais componentes e /ou equipamentos de um veículo é crime ,
enquadrado junto ao Código Penal Brasileiro .
CÓDIGO PENAL - Decreto Lei nº 2 .848 de 07 de Dezembro de 1940
Art . 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identif icador de veículo
automotor , de seu componente ou equipamento : (Redação dada pela Lei nº 9 .426 , de 1996)
Pena - reclusão , de três a seis anos , e multa . (Redação dada pela Lei nº 9 .426 , de 1996)
§ 1º - Se o agente comete o crime no exercício da função pública ou em razão dela , a pena
é aumentada de um terço . ( Incluído pela Lei nº 9 .426 , de 1996)
§ 2º - Incorre nas mesmas penas o funcionário público que contribui para o l icenciamento ou
registro do veículo remarcado ou adulterado , fornecendo indevidamente material ou
informação oficial . ( Incluído pela Lei nº 9 .426 , de 1996)
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 77
Furto ou roubo
DESMANCHE15%
MERCADO EXTERNO7%
MERCADO INTERNO30%
ARGENTINA
BOLÍVIA
PARAGUAI
URUGUAI
15% DA FROTACAMINHÕES
POLÍCIA RECUPERA CERCA DE 48%
_____
______
______
______
______
_________________________________
Remoção (seccionamento) ou Destruição ;
Adulteração Simples ;
Implante (enxerto) ;
Transplante ;
Recobrimento ;
Descarte e Regravação ;
Dois em um ;
TIPOS DE ADULTERAÇÕES NO VIN (CHASSI)
A numeração do VIN (CHASSI) é um dos principais componentes de identif icação veicular adulterado
pelos criminosos , com o intuito de impedir a verdadeira identidade do veículo .
Durante esse processo , podemos exemplif icar os tipos mais comuns de adulteração :
REMOÇÃO (SECCIONAMENTO) - consiste no seccionamento de parte ou toda a superfície na
numeração identif icadora .
Por meio de abrasivos , deixando a superfície sem gravação , neste caso é importante verif icar
vestígios de rebaixamento de superfície adulterada . Nota-se também a diferença de apresentação
(polimento , brilho , porosidade , etc) em relação ao restante da peça suporte .
IMPLANTE ou TRANSPLANTE- consiste na substituição ou recobrimento da peça suporte , uma nova
numeração é gravada em uma chapa metálica ou material compatível , e posteriormente f ixada sobre
o local onde se acha gravada a numeração de chassi , a qual pode ou não ter sido removida
anteriormente .
Poderá também ocorrer a substituição parcial ou total da peça suporte , por outra com gravação
original .
Importante verif icar a existência de emendas , l igas de solda , imperfeições ao redor da gravação do
número do chassi , isso indica a possível fraude .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 78
REGRAVAÇÃO , REMARCAÇÃO ou DESGASTE - consiste na remoção parcial ou total da numeração de
identif icação do veículo , normalmente por meio de abrasivos , para posterior gravação de outra
sequência alfanumérica .
Essa adulteração simples pode ser de um ou mais caracteres , por meio de sobreposição ,
transformando um determinado caractere em outro .
O desgaste da superfície onde a numeração se encontra gravada , geralmente é l ixada , l imada , polida ,
para tentar encobrir a antiga gravação .
Em via de regra a nova gravação , deverá coincidir em dimensão , morfologia , alinhamento ,
espaçamento e profundidade de gravação com o original de fábrica , por isso é importante sempre
comparar padrões ao vistoriar veículos .
RECOBRIMENTO (peça suporte)- consiste no recobrimento do local destinado a gravação da
numeração do chassi , por l iga metálica de baixa fusão (estanho) , ou material compatível , e posterior
gravação da numeração desejada sobre a nova superfície . Tal modalidade assemelha-se muito ao
implante .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 79
Além das adulterações exemplif icadas acima , a numeração do chassi pode sofrer inúmeras
modificações , a f im de encobrir furtos e roubos de veículos , os quais são modificados para a prática
de crimes , revendas irregulares por parte dos criminosos , entre outros .
Vale f icar atento a qualquer mudança que possa indicar a possibil idade de adulteração da
numeração do chassi , bem como do restante do veículo .
DEMAIS ADULTERAÇÕES VEÍCULARES
REMONTAGEM (ou dois em um) - é a util ização de uma longarina retirada de um veículo geralmente
sinistrado (ex . : camioneta , caminhão , cavalo mecânico , etc) onde são retirados e dispensados todos
os componentes , acessórios e agregados , e nesta mesma estrutura , é remontado outro veículo com
peças de um veículo similar roubado /furtado .
Em alguns casos util iza-se a parte traseira ou dianteira de um determinado veículo , onde se encontra
a gravação original do chassi , para complementar a montagem , além de util izar-se de outras peças
(ex . : cabine , motor , caixa de câmbio , etc) podendo ou não ser adulteradas .
Essa prática é muito comum em carros sinistrados , onde aproveita-se o chassi de um veículo
documentado com péssimas condições , remontado o outro em boas condições f ísicas , mas sem
documentação , podendo ou não já ter sido adulterado .
Mercosul (QRcode . acabamento , itens de segurança , sequência alfanumérica , etc) ;
Nacional ( lacre , pintura , acabamento , orif ícios {prensagem x furadeira - "Mickey"} , etc) ;
PLACAS FALSAS - são aquelas em que i legalmente a sequência identif icadora não corresponde à
sequência original , com a f inalidade de dificultar a identif icação do veículo , e consequentemente o
proprietário , com o propósito de burlar a lei .
Fique atento quanto as adulterações nos modelos de placas Mercosul e Nacional .
VIDROS - ocorre por substituição (ver a data) , destruição por ação abrasiva ou polimento , ataque
químico , remoção da numeração , numeração divergente , etc .
Obs . ; Verif icar vestígios de ranhuras , gravação com angulação suspeita , etc .
DUBLÊ ou CLONE- é um veículo furtado /roubado o qual teve suas características f ísicas adulteradas ,
por qualquer processo fraudulento , de modo a portar a codificação de um veículo autêntico .
Em geral , é util izado documento real (achado , roubado ou comprado) do veículo autêntico , para que
o mesmo possa circular , como se estivesse na legalidade .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 80
ETIQUETAS - a adulteração geralmente ocorre por substituição da tarja central , as bordas da tarjeta
encontram-se nesse caso , separadas do todo . O seccionamento pode estar encoberto por tinta ou
outro produto como errorex /corretivo , por exemplo .
A substituição da etiqueta original por uma semelhante , porém essa sem conter os itens de
segurança , não possui mapeamento e tem aspecto fosco , é pouco resistente à ação de solventes (ex . :
acetona) . Através de uma lanterna de luz ultravioleta (UV) é possível detectar vestígios da etiqueta
original , salvo quando sofreu repintura ou adulteração de cor .
Já a substituição da etiqueta original , por outra original , contém todos os itens de segurança , tais
como mapas , brilho , resistência a solventes , porém a adulteração só é detectada com auxíl io de luz
ultravioleta .
Rebites substituídos /rompidos ;
Sinais de abrasão ;
Posição de colocação das plaquetas ;
Pintura de outra cor sobre as plaquetas ;
Dados de identif icação contidos na plaqueta ;
PLAQUETAS - a adulteração nesse caso , geralmente é por substituição , quanto a original é trocada
por outra adulterada .
É importante observar sinais que alterem a originalidade de fábrica , como :
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 81
modelo padrão original etiqueta falsificada
apresenta sinais de recolocação itens de segurança visualizados com auxílio de luz UV
Remoção - consiste no seccionamento de parte ou toda a superfície na numeração identif icadora ;
Adulteração simples - consiste na modificação de um ou mais caracteres alfanuméricos ;
Implante - colocação de chapa metálica sobre a superfície da gravação original ;
Ocultação - é o encobrimento da numeração seja por peça ou parte mecânica , ainda , por chapa
metálica ou l igas de solda ;
Substituição do motor - consiste na substituição de todo o bloco do motor ;
MOTOR - geralmente a adulteração nos motores acontece simplesmente pela codificação na
numeração existente , o que não impede a troca de todo o bloco do motor por parte dos criminosos .
Alguns modelos possuem marcas de usinagem típica : são estrias regulares seguindo uma trajetória
paralela e l igeiramente abaulada .
Nas adulterações por desbaste e regravação as estrias desaparecem ou não possuem trajetória
uniforme .
Há modelos de motores cuja superfície apresenta uma porosidade típico . Nas adulterações , por
desbaste e regravação , essa porosidade desaparece deixando a superfície polida .
Nas gravações por pontilhamento , a pressão para a marcação dos caracteres é exercida de forma
tangencial em relação á superfície . Nas adulterações por desbaste e regravação o pontilhamento dos
caracteres perde o formato da ação tangencial .
Normalmente , a gravação fraudulenta não obedece ao padrão : alinhamento , espaçamento , calibre e
profundidade .
Aconselha-se uma l impeza da superfície e examinar com uma boa lanterna e lupa .
Ver a data de fabricação .
Assim como no numeração do VIN (chassi) , o motor também pode ter sua numeração adulterada por :
DEMAIS AGREGADOS- importantíssimo f icar atento a demais agregados , os quais também podem
sofrer com adulterações , tendo sua identif icação modificada , dificultando assim verif icar sua
originalidade .
Examinar sempre que possível caixa de câmbio , eixos , bomba injetora , caixa de transferência , cintos
de segurança , chaves , etc .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 82
CONCEITO DE VISTORIA
É a verif icação das características f ísicas dos veículos e pleno funcionamento do seus componentes
mecânicos e elétricos .
FINALIDADE
Vistoriar veículos registrados ou não no Estado do Paraná , com a f inalidade de averiguar as
características e se os equipamentos exigidos pela Legislação de Trânsito estão em perfeitas
condições de funcionamento .
Identif icar possíveis irregularidades que não estejam presentes no documento do veículo .
MATERIAIS UTILIZADOS
MATERIAIS UTILIZADOS
Palha de aço nº 0 ; - Lápis (cópia ou carpinteiro) ;
Solvente ; - Régua e /ou trena ;
Estopa ; - Lupa ;
Chave de fenda e /ou espátula ; - Lanterna ( luz branca e UV) ;
Alicate ; - Aparelho celular ;
Espelho ; - Giz branco ;
Palha de Aço n .º 0 ;
solvente (preferência acetona) ; e estopa : Proporcionar a l impeza das regiões examinadas para
facil itar detecção de possíveis vestígios ou indícios de fraude . O uso do solvente e da palha de aço
devem ser brandos para não destruir ou dificultar a visualização de possíveis vestígios ou indícios de
fraude ou ainda dificultar exames posteriores . Exames mais agressivos só poderão ser realizados por
Peritos Criminais quando da realização de perícia de constatação de fraude .
Chave de fenda e /ou espátula e /ou alicate ; Util izado para remover possíveis rastros de solda ou massa
plástica , ou a inda para remover parafusos e de mais obstáculos , desde que não danifique a peça
examinada .
Espelho : Proporciona que a numeração do VIN (chassi) seja refletida , e assim auxil ia também na
visualização de vestígios de fraudes a partir de ângulos estratégicos .
Lupa : Ampliar e consequentemente melhorar a visibil idade das características das codificações e dos
vestígios de fraude .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 84
Lanterna - luz branca : melhora a visibil idade das regiões a serem examinadas , proporcionando um
exame mais minucioso .
Lanterna visão ocular : específica para visualização , via ocular de de talhes de segurança nas
etiquetas , sensíveis ao foco luminoso .
Lanterna luz UV : especifica para visualização e a reflexão de detalhes de segurança inseridos nas
impressões de papéis de documentos oficiais de identif icação veicular (CRV /CRLV e CNH) .
Giz branco : permite examinar quanto a originalidade da base de gravação do VIS nos vidros .
Fita métrica : possibil ita uma melhor avaliação quanto ao alinhamento e espaçamento dos caracteres
examinados .
Verif icar a codificação VIN (chassi) , observando se há indícios de irregularidades ;
Comparar os dados do documento com as características visualizadas no veículo ;
Identif icar o veículo através dos documentos apresentados ;
Vistoriar os itens do veículo d acordo com a regulamentação atual ;
Decalcar e /ou fotografar o VIN (chassi) , util izando o formulário padrão e /ou aparelho celular ;
Se decalque de papel , preencher todos os dados do decalque e assinar ;
Se aparelho celular , fazer o login de acesso e não fornecer a senha a terceiros , bem como
preencher corretamente todos os dados e efetuar imagens nítidas , sem f lash , que permitam a
identif icação .
Codificação do VIN (chassi) ;
Nº do motor ;
Etiquetas e plaquetas ;
Placas ;
Vidros ;
Demais agregados e componentes ;
ETAPAS DA VISTORIA
O QUE VISTORIAR
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 85
IMPORTANTE
Não util izar l ixas , escovas de aço ou outros materiais abrasivos e contundentes , para não deixar
vestígios nos locais de identif icação ou até mesmo danificar os mesmos , dificultando assim a vistoria
por outros peritos ou até mesmo prejudicando o trabalho dos peritos quando da perícia veicular .
VISTORIA DIGITAL - É realizada por meio de um aplicativo instalado em aparelho celular , que permite
ao vistoriador , incluir os dados do veículo e imagens fotográficas .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 86
Pré-Cadastramento - Cadastro dos dados de componentes e características dos veículos
automotores na CENTRAL RENAVAM (Base Índice Nacional – BIN) .
Atualização Cadastral - Registro na CENTRAL RENAVAM de toda atualização ocorrida com os dados
do veículo , desde o primeiro registro até a sua baixa f inal , incluindo mudança de propriedade ,
mudança de características e transferência para outra Unidade da Federação , com ou sem troca de
proprietário .
Roubos /Furtos - Registro na CENTRAL RENAVAM , através dos Órgãos de Segurança Estaduais , das
informações de ocorrência de roubo /furto , recuperação ou devolução de um veículo .
Multas - Permitem aos Órgãos Autuadores o controle e a cobrança efetiva das multas resultantes
de infrações cometidas por um veículo em outra Unidade da Federação , que não a de seu
licenciamento ou em Rodovias Federais . (sistema RENAINF)
Controle de Fronteiras - Controla a permanência , em território nacional , de veículos l icenciados
em outros países , inclusive com a cobrança de multas de infrações de Trânsito cometidas por seus
condutores ; e a saída de veículos l icenciados no país para o estrangeiro .
Estatísticas – A partir das informações da CENTRAL RENAVAM , são geradas estatísticas , que f icam
disponíveis em terminais para consultas e em relatórios editados periodicamente .
Consultas - Permitem o acesso às informações , na CENTRAL RENAVAM , por qualquer usuário
devidamente credenciado pelo DENATRAN , via terminal de vídeo ou telex .
Controle Gerencial - Fornece ao DENATRAN , como gestor do projeto , informações atualizadas
sobre o processamento do sistema , permitindo o controle sobre quem acessa ou fornece
informações .
RENAVAM
O RENAVAM é um sistema informatizado destinado a integrar as informações sobre todo os veículos
produzidos ou em circulação no território nacional .
O Ministério da Justiça , sentindo essa carência , regulamentou , em 06 de março de 1986 , o Registro
Nacional de Veículos Automotores – RENAVA M , padronizando , em nível n acional , as informações
relativas a veículos automotores administradas pelos Órgãos Estaduais de Trânsito .
A Lei nº 9 .503 , de 23 de setembro de 1997 , que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro , regulamenta
em seu artigo 125 , o registro das informações pertinentes ao veículo que deverão ser inseridos no
sistema RENAVAM , através do pré-cadastro do veículo .
Na execução do projeto RENAVAM foi prevista a mudança do modelo da placa padrão nacional , para
possibil itar a individualização dos veículos também nesse aspecto . As placas de duas letras e quatro
números forneciam cerca de seis milhões e meio de combinações , quantidade insuficiente e que
ocasionava sua duplicação ou triplicação frente à frota nacional , estimada na época em dezoito
milhões de veículos .
Hoje com o sistema Mercosul , as placas possuem quatro letras e três números , possibil itando assim a
continuidade de combinações frente a frota nacional .
O PROJETO RENAVAM
O projeto RENAVAM foi concebido em módulos , com as seguintes f inalidades :
Os órgãos de trânsito e transporte , de Segurança Pública , fazendários e entidades privadas são
usuários efetivos e potenciais das informações do RENAVAM .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 90
CRV /CRLV
CRV - Certif icado de Registro de Veículo , regulamentado pelo Art . nº 121 do Código de Trânsito
Brasileiro (CTB) .
Art .121 - Registrado o veículo , expedir-se-á o Certif icado de Registro de Veículo - CRV
de acordo com os modelos e especificações estabelecidos pelo CONTRAN , contendo as
características e condições de invulnerabil idade à falsif icação e à adulteração .
O CRV é o documento que informa quem é o proprietário do veículo , ele deve f icar guardado em local
seguro . A sua util ização só ocorre quando o veículo passa a ser de outro proprietário , então existe a
necessidade do seu preenchimento , reconhecimento das assinaturas do novo e antigo proprietário e
demais dados , para que o Detran possa realizar o processo de transferência de propriedade .
Atualmente o CRV passou a ser digital "CRV-e" , deixando então de ser emitido em papel moeda ,
regulamentado pela RESOLUÇÂO Nº 809 /2020 - CONTRAN de 15 de dezembro de 2020 .
CRLV - Certif icado de Registro de Licenciamento de Veículo , regulamentado pelos Arts . nº 130 e 131 do
Código de Trânsito Brasileiro (CTB) .
Documento de porte obrigatório , possui recolhimento anual de taxa , o que lhe garante o direito de
circular pelas ruas e estradas em território nacional . O não pagamento desse imposto acarreta em
infração de trânsito , podendo o veículo inclusive ser recolhido pela f iscalização de trânsito
Atualmente o CRLV também passou a ser digital "CRLV-e" (RESOLUÇÃO Nº 720 /2017 - CONTRAN) ,
deixando então de ser emitido em papel moeda . O mesmo pode ser apresentado pelo aplicativo ou
impresso em PDF quando solicitado , sua validação se dará por meio da conferencia do QRcode .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 91
ATPV-e
LEGISLAÇÃO
Temos o trânsito , como um sistema complexo , é cheio de normas e regras para que o mesmo
funcione perfeitamente , permitindo assim a circulação de pedestres e veículos em harmonia .
No Brasil , o trânsito é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) , através da Lei . 9 .503
de 23 de setembro de 1997 .
Possuímos também outras legislações como as Portarias do Departamento Nacional de Trânsito
(DENATRAN) ; Resoluções , deliberações e portarias do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) ,
Portarias expedidas pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRANs) presentes em todos os
Estados e Distrito Federal , e demais normativas e leis municipais por meio de suas Secretarias
Municipais de Trânsito de todos os municípios do país .
Essa vasta gama de leis , portarias , resoluções , normas , etc , regem o trânsito no país e permitem aos
representantes do poder público seu uso , nas atribuições que lhe conferem perante a lei , o direito de
fiscalizar e punir condutores infratores , bem como obrigar Estado e municípios a adotarem medidas
de f iscalização e melhorias para com toda a malha viária existe no país .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 93
Nesta apostila estão contidos inúmeras menções as Resoluções e Portarias CONTRAN , as quais
deliberam sobre a legislação existente no que diz respeito a Identif icação Veicular .
Salientamos que as leis que regem o trânsito estão em constantes mudanças , adaptando-se a novas
realidades e avanços presentes em nosso meio .
É de extrema importância que você esteja sempre atualizado no que diz respeito as Leis de Trânsito
em vigor , estando assim preparado à exercer a função de "VISTORIADOR VEICULAR" .
ÍNDICE
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 94
Sumário ___________________________________________________________________
Apresentação ______________________________________________________________
CAPÍTULO I - Introdução a vistoria ____________________________________________
Introdução a Vistoria ________________________________________________________
Hierarquia das Leis __________________________________________________________
Conceito de vistoria _________________________________________________________
CAPÍTULO I I - Histórico dos veículos ___________________________________________
História do surgimento dos automóveis ________________________________________
História da legislação ________________________________________________________
CAPÍTULO I I I - Classif icação geral dos veículos __________________________________
Classif icação geral dos veículos _______________________________________________
Quanto a tração _____________________________________________________________
Quanto a categoria __________________________________________________________
Quanto a espécie ____________________________________________________________
Classif icação quanto ao tipo do veículo ________________________________________
Tipos de carroceria __________________________________________________________
Tipos de mecanismo operacional ______________________________________________
CAPÍTULO IV - Identif icação veicular externa ___________________________________
Identif icação veicular externa ________________________________________________
Placa veicular ______________________________________________________________
Vidros _____________________________________________________________________
Documento do veículo - CRV /CRLV ____________________________________________
CAPÍTULO V - Identif icação veicular interna ____________________________________
Identif icação veicular interna _________________________________________________
Chassi _____________________________________________________________________
Codificação do VIN (chassi) ___________________________________________________
1ª Seção WMI _______________________________________________________________
Codificação Internacional das Montadoras _____________________________________
2ª Seção VDS _______________________________________________________________
3ª Seção VIS ________________________________________________________________
Fases do VIN (chassi) ________________________________________________________
1ª Fase _____________________________________________________________________
2ª Fase _____________________________________________________________________
3ª Fase _____________________________________________________________________
4ª Fase _____________________________________________________________________
Localização do VIN (chassi) ___________________________________________________
Tipos de Gravação do VIN (chassi) _____________________________________________
Características f ísicas da codificação do VIN (chassi) ____________________________
VIN (chassi) quanto a sua essência ____________________________________________
Fabricação artesanal ________________________________________________________
Agregados _________________________________________________________________
Plaqueta ___________________________________________________________________
Etiqueta ___________________________________________________________________
Motor ______________________________________________________________________
0507091010111213141617171819212329303131384041424243444748485151515252535456565757585859
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 95
Caixa de câmbio _____________________________________________________________
Caixa de transferência ________________________________________________________
Eixo ________________________________________________________________________
Carroceria __________________________________________________________________
Chave ______________________________________________________________________
Cinto de Segurança __________________________________________________________
CAPÍTULO VI - Equipamentos obrigatórios ______________________________________
Equipamentos obrigatórios ___________________________________________________
Buzina _____________________________________________________________________
Cinto de segurança __________________________________________________________
Ferramentas ________________________________________________________________
Chave de rodas ______________________________________________________________
Triângulo de segurança ______________________________________________________
Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor ____________________________
Cinto de segurança da árvore de transmissão ___________________________________
Encosto de cabeça assentos traseiro ___________________________________________
Espelho de retrovisor direito __________________________________________________
Espelho de retrovisor esquerdo _______________________________________________
Espelho de retrovisor interno _________________________________________________
Extintor de incêndio _________________________________________________________
Faróis principais dianteiros ___________________________________________________
Freios de estacionamento e de serviços com comandos independentes ____________
Lanternas de freio ___________________________________________________________
Lanternas de i luminação da placa traseira _____________________________________
Lanternas de posição traseira /dianteira ________________________________________
Lanterna de marcha á ré _____________________________________________________
Lanternas indicadoras de direção dianteiras ____________________________________
Lanternas indicadoras de direção traseiras _____________________________________
Lanternas de posição dianteiras _______________________________________________
Lavador de para-brisas _______________________________________________________
Limpador de para-brisas _____________________________________________________
Macaco ____________________________________________________________________
Para-sol ____________________________________________________________________
Para-choque dianteiro _______________________________________________________
Para-choque traseiro ________________________________________________________
Pneus e rodas _______________________________________________________________
Estepe - pneu e roda sobressalente ____________________________________________
Velocímetro ________________________________________________________________
Para-brisa __________________________________________________________________
Vidros de segurança _________________________________________________________
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo _____________________
Protetores das rodas traseiras ________________________________________________
Refletores (catadióptico) traseiros ____________________________________________
faixa refletiva _______________________________________________________________
6060606161616263646464646464646565656565656566666666666666666666666767676868686869696969
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 96
Lanternas delimitadoras traseiras e laterais nos veículos de carga _________________
Protetor lateral _____________________________________________________________
Dispositivos destinados ao controle de ruído do motor de motocicletas ____________
Transporte escolar __________________________________________________________
Veículos categoria aprendizagem _____________________________________________
CAPÍTULO VII - Adulteração veicular ___________________________________________
Adulteração veicular _________________________________________________________
Objetivos de furto e roubo ____________________________________________________
Tipos de adulterações no VIN (chassi) __________________________________________
Demais adulterações veiculares _______________________________________________
Remontagem _______________________________________________________________
Dublê ou clone _____________________________________________________________
Placas falsas _______________________________________________________________
Vidros _____________________________________________________________________
Etiquetas __________________________________________________________________
Plaquetas __________________________________________________________________
Motor _____________________________________________________________________
CAPÍTULO VIII - Vistoria veicular ______________________________________________
Conceito de vistoria _________________________________________________________
Materiais util izados _________________________________________________________
Etapas da vistoria ___________________________________________________________
O que vistoriar ______________________________________________________________
Vistoria digital ______________________________________________________________
Modelo de sl ip de vistoria ____________________________________________________
CAPÍTULO IX - Documentos e Sistemas ________________________________________
Renavam __________________________________________________________________
CRV / CRLV _________________________________________________________________
CAPÍTULO X - Legislação _____________________________________________________
Legislação _________________________________________________________________
ÍNDICE ____________________________________________________________________
BIBLIOGRAFIA ______________________________________________________________
70707070757677777880808080808181828384848585868789909192939497
ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricante de Veículos Automotores .
BRASIL , ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas . Normas nº 6066 /80 ; 6405 /85 ;
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65 ; 96 ; 105 ; 115 ; 120 ; 121 ; 13 ; 131 ; 154 ; 221 .
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752 /92 ; 166 /96 ; 05 /98 ; 14 /98 ; 24 /98 ; 45 /98 ; 152 /03 ; 245 /07 ; 828 /08 ; 286 /08 ; 250 /08316 /09 ;
317 /09 ; 339 /09 ; 288 /10 ; 366 /10 ; 377 /11 ; 383 /11 ; 446 /13 ; 652 /17 ; 720 /17 ; 737 /18 ; 760 /18 ; 776 /19 ;
780 /19 ; 796 /20 ; 809 /20 .
BRASIL , DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito . Portarias nº 160 /2017 ;
272 /2007 .
BRASIL , DETRAN-PR - Departamento de Trânsito do Paraná - Coordenadoria de Veículos .
CÓDIGO PENAL , Decreto Lei nº 9 .426 /1996 , Art . 311 .
ESTUDO DE MEDIDAS PARA A MELHORIA DA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NO BRASIL ,
Antônio Vitorio Cecere .
GOOGLE IMAGENS .
INPEA - Instituto Nacional de Perícias Engenharia e Auditoria
IDENTIFICAÇÃO VISUAL DE VEÍCULOS , Saulo A . Gomes .
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NUMERAÇÃO DE MOTOR , Joubert Dias e Santos ; Valdemar de
Godoy ; Vilson Vitoria Machado .
ISO - 3379 ; 3780 ; 4030 .
PARANÁ - Governo do Estado , Lei nº 17 .682 /13 .
POLÍCIA CIENTÍFICA - Instituto de Criminalística do Paraná ;
SENASP MJ , Secretaria nacional de Segurança Pública - Ministério da Justiça .
SENASP /ANP , Curso Identif icação Veicular
TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR , Silvani Schimidt Filho ; Rômulo Salvador .
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 97