I EXERCITO VÊ SITUAÇÃO CALMA E JULGA SÍTIO ...

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"~"~ 'EDMUNDO BITTENCOURT— PAULO BITTENCOURTRIO DE JANEIRO, SÁBADO, 6 DE JULHO DE 1968

diretouesm. Paulo nuio

NELSON DE "AMA BAPTX8TA «ARNOLDO WALD

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I EXERCITO VÊ SITUAÇÃO CALMAE JULGA SÍTIO DESNECESSÁRIOGENERALATACA SODRÉE CARDEAL

Recebendo um grupo de re-presentantes das classes produ-toras de São Paulo, entre eles oex-governador Laudo Natel, ogeneral Carvalho Lisboa, coman-dante do n Exército, fêz cerradascríticas ao governador do Estado,Abreu Sodré, e ao Cardeal D.Agnelo Rossi. Disse que Sodréwé um incapaz" e que o CardealRossi "é de uma covardia sempar".

Ao mesmo tempo, frisou o ge-neral Lisboa que a hora era dasclasses produtoras estarem uni-das para esclarecer o povo porque "nós só iremos as ruas nahora de levar tanques e canhões.Nosso problema é a guerra". Edisse ainda que as senhoras quefizeram a "Marcha da Famíliacom Deus pela liberdade" nãodeveriam ter saído das ruas, atéhoje, "porque, se isso tivesseocorrido, nada disto teria aconte-ddo",

Última página

ÊUZABETHVIRÁ EMNOVEMBRO

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àty_g$*3_lra^NAS RIJAS::mEM-MINAS y:::

Uma onça, que perambula-va calmamente pelo bairro Cai-caras, um dos mais populosos deBelo Horizonte, provocou, além -

de uma manhã agitada, a mpbili-zação de um batalhão da PolíciaMilitar, uma guarnição do Corpode Bombeiros e três Radiopatru-lhas: apesar de seu pequeno ta-manho e de contar apenas cincomeses, a onça manteve a distân-cia, durante muito tempo, váriossoldados e guardas mineiros.Mesmo quando levada para oJardim Zoológico, onde foi colo-cada em jaula especial, a onça.,continuou nervosa e agitada. Áperseguição começou bem cedo,às sete da manhã, e só terminou -.às dez, quando os bombeiros fi-nalmente conseguiram aprisiona-Ia, sob as vistas dos guardas daRP, que se mantiveram, sempre,a razoável distância.

ATENTADO AQUARTELÉ DÚVIDA

O governador de São Paulo,Abreu Sodré, declarou não pos-suir elementos necessários paraconfirmar que havia sido pre-meditado um atentado ao Quar-tel do Batalhão Tobias de Alen-car, da Força Pública do Estado.A verdade é que, na madrugada,um caminhão furou o cerco po-licial e chegou a se aproximardo quartel, mas foi metralhado.

FOGO ACABACINEMA E6 ANDARES

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Seis andares do prédio ondeestá instalado o Cinema ópera-Bruni, em São Paulo, foram com-pletamente destruídos por vio-lento incêndio, ontem à tarde.As guarnições do Corpo de Bom-beiros trabalharam no local du-rante várias horas para debelaras chamas e um edifício vizinhotambém foi atingido pelo desmo-ronamento de algumas paredesé apartamentos. Não houve feri-dos, pois seus moradores deixa*ram o local a tempo. Para se teridéia das proporções do incêndio,basta dizer que foram queimadosmais de 1.600 metros quadra-dos, nada sobrando do Cinemaópera-Bruni (Rua José Getúlio,217, bairro da Liberdade), queontem tinha em cartaz o filmeNo Calor da Noite. Peritos queestiveram no local informaramque a provável causa do sinistrotalvez tenha sido um curto-circuito. • • • ' :

RECAÍDADERRUBABLAIBERG

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A TEMPOLimpeza Pública ainda não conseguiu apagar os slogans escritos pelos estudantes durante última manifestação

HOJETEMPO

Bom, passando a instável comchuvas. Ventos do quadrante Nortefracos, virando para o quadrante Sul,moderados com rajadas. Visibilidadeboa. Temperatura em declínio. Máxi-mai ontem, 31.8, em Bangu. Mínima,15.2, no Alto da Boa Vista.

DEMISSÃO

O Diário Oficial nue circulou on-tem publica atos do presidente daRepública demitindo, "a bem do ser-viço público", 14 funcionários de di-versas repartições, por motivos quevão desde embriaguez habitual atéachacamento em serviço, passandopor desvio de verbas, agiotagem efraude.

IAA

Última página prisão

SEU TALÃODÁ RELAÇÃODA SÉRIE B

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O Conselho Permanente de Jus-tiça da Aeronáutica, em sua primeirareunião, decretou a prisão preventivado sargento Petrônio, que pertenciaao destacamento da Base Aérea deSão Luiz. O militar foi acusado devender passagens do Correio AéreoNacional, concorrendo deslealmentecom as demais companhias de avia-ção, e de praticar atos libidinosos noseu posto de serviço.

O presidente do Instituto do Açú-car e do Álcool, sr. Francisco Oiticica,admitiu como.justas as críticas dedirigentes sindicais a certos artigosda regulamentação do decreto de con-cessão de terras a trabalhadores émcanaviais. (Página 5)

PAD1XHA

Os empregados de bares, restau-rantes, lanchonetes, e buates de Copa-cabana, que acabaram de criar uma'Comissão de'Emergência" contra aação do delegado Deraldo Padilhaem Copacabana, estão dispostos asair em passeata, pelas ruas do bair-ro,. caso o governador Negrão deLima o mantenha no cargo (pág. 10)

MATADOR DE KING

Até em Belo Horizonte o supostomatador do líder negro Martin Lu-ther King. foi procurado, segundorevelou o delegado Jesus TrindadeBarreto, ao exibir cópia de ofíciodo inspetor da Policia Federal, Fran-cisco de Sousa. Invocando leis vi-gentes, o federal pediu a prisão docidadão americano James Earl Ray,se por acaso êle fosse visto emMinas Gerais.

VETO

O governador vetou totalmente oprojeto de lei que dispunha sobre aaposentadoria dos motoristas dos trêsFodéres do Estado, ao atingirem 25anos de serviço e que contassem nomínimo vinte anos de serviço públi-co, por considerá-lo inconstitucionale contrário ao interesse público.

REVOLTA

Onze detentos da cadeia munici-pai de Guarulhos, município de SãoPaulo, alegando fome e maus tra-tos rebelaram-se, ontem, queiman-do colchões e provocando incêndiode grandes proporções. Os policiaisabafaram a rebelião com bombas degás lacrimogêneo.

PREÇOS — Guanabara e Estado doRio: Dias úteis — NCrS 0,20; Domin-gos — NCrS 0,30; Brasília, MinasGerais, Espírito Santo e São Paulo:Dias úteis — NCr$ 0,30; Domingos— NCrS 0,40. Goiás, Mato Grosso.Paraná, Santa Catarina, Rio Grandedo Sul, Bahia, Alagoas, Sergipe ePernambuco: Dias úteis — NCrS 0,30-Domingos — NCrS 0.50. Maranhão!Pará, Amazonas, Acre e Território*:Dias úteis — A'Crs 0,40; Domingos

— NCrS 0,70.

Fontes altamente qualifica-das do I Exército informaram on-tem que as autoridades militaresdesse setor consideram a situa-ção atual tranqüila e não vêemnecessidade de decretação de es-tado de sítio ou outra medidaexcepcional. Acentuaram tam-bém que não dão crédito aos ru-mores de conspiração, "muitomenos no êxito de qualquer ten-tativa contra a ordem legal, partade onde partir".

| Dos mesmos setores, partiua informação dé que, -no aimôçode anteontem na Vila Militar, foipedido ao ministro do Exércitoque transmitisse, respeitosamen-te, ao presidente da Repúblicao pensamento de que os proble-mas que abalaram o País nosúltimos dias exigem solução ur-gente, medidas eficazes, princi-palmente no setor da educação.Consideram inconveniente a per-manência do sr. Tarso Dutra noMinistério.

Em Brasília,- a assessoria deRelações Públicas da Presidênciadistribuiu nota em que desmenteas notícias de que cinco minis-tros — Fazenda, Trabalho, In-dustria e Comércio, Agriculturae Justiça — teriam pedido de-missão. Salienta que "todos osministros de Estado contam coma plena confiança do presidenteda República e continuarão pres-tando relevantes serviços à.Na-ção". Igual desmentido foi feitono Rio pelo ministro da Justiça.

Outro desmentido veio do go-vernador de São Paulo, que vol-4°JL__"ejar procedência às in-formãçõer.ôbre-iiin-manifestt)de governadores. Ao mesmotempo, denunciou a rearticula-ção. das forças depostas em 1964e lembrou a necessidade de "as

.correntes revolucionárias firma-

rem sua unidade em termos dalegítima defesa".As lideranças empresariais dolaís, por sua vez, levaram aomarechal Costa e SUva solida*nedade à forma pela qual o Go*

yêrno vem conduzindo "a so*luçao da crise estudantil e doaproblemas da área econômico*financeira". Dispuseram-se aemprestar sua colaboração "emtodos ps campo*, onda. ela fôrnecessária". Participaram doencontro, em BrasUtey dirigen*tes das Confederações Nacionaiada Indústria, do Comércio, daAgricultura e da Associação Co*mercial do Rio de Janeiro. Estaultima aprovou ainda, no Rio,proposta de um diálogo imedia*to entre empresários e estudan*tes.

A liderança estudantil, reuni*da no Rio, decidiu promover, apartir de segunda-feira, assem*Weias nas faculdades, e neste™Je semana um Conselho da_l¥.E-„A

"Comissão da Assem*bleia Popular dos 100 mil" coor*denará um movimento mais am-pio, com a participação de váriascategorias profissionais. A proi*mçao das passeatas (ver abaixo)foi recebida com estas palavraspelos estudantes: "As

passeatassão feitas quando necessárias enáo quando permitidas."O Centro de Ensiho MédioAsa Branca, de Tajguátínga, d*dade-satélité de Brasília, foi in*

vadido pela Polícia, què pren*deu e espancou professores ealunos que preparavam uma pas-seata.—P__general Mòurão Filho, pre*sidente dõ~Súperior—Tribunal

Militar, disse qué teria recebidoos estudantes a bala, se. houve*sem tentado entrar no prédioanteontem. ,

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PASSEATAS ESTÃO ÍKOÍBl^Por determinação do minis-

tro da Justiça, em nome do Go-vêrno federal, todas as autori-dades, "especialmente os gover-nadores de Estados", estão im-pedidas doravante de autorizai-a realização de passeatas e de-vem tomar "as medidas preven-tivas que se fizerem necessáriaspara impedi-las".

Afirma o sr. Gama e Silva,no comunicado oficial divulga-do ontem, que a lei não conferea ninguém o direito de realizarpasseatas e que elas foram tole-radas na esperança de que pu-dessem "satisfazer aos anseiosdos moços, de cujos ideais nãose pode duvidar. Agora, contu-do, infiltradas dos mais variados

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A PRÊMIOMilitar quer a cabeça de Tarso

elementos, tomaram caráter daverdadeira subversão e de de*|safio às autoridades legítima* Imente constituídas."-Diante disso, só poderão rea* ilizar-se manifestações protegi*das pela Constituição e pela Lein.<> 1.207, de 1950. E como estasó se refere a "comícios", legal-'

mente, no Rio, só poderá haverconcentrações nós locais deter*minados ja há meses pela Secre*taria de Segurança: Campo deSao Cristóvão, Praça da Bandei*ra, Praça Barão do Rio Branco(nas proximidades do Ministérioda Fazenda) e Praça N. S.« daPaz, em Ipanema.

Pági. 2, 3, última • Editorial

FEDERAISDESBARATAMFALSÁRIOS

A Polícia Federal poderá des-1baratar, a qualquer momento, a |quadrilha de falsificadores dacheques chefiada pelo estéliona-ltário Uhsses Azevedo Soares»cujos golpes, aplicados,contraidiversos bancos da Guanabara avários Estados do Brasil, ultra*passam a casa dos dois milhõesde cruzeiros novos. Todos os l_Jtegrantes da quadrilha já foramidentificados e o estelionatárioFernando Henning Marceu, oalemão, vítima de um atentadona noite de anteontem, na Barrada Tijuca, se encontra preso efoi ouvido, ontem, na Delegaciade Crimes Contra a Fazenda Na*cional, do Departamento de Po*lícia Federal.

Mais Policia, na página 10

CRISE DOCRÉDITO ÉALIVIADA

Página 11

HOSPITALSEM VERBAE SANGUE

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Raul PompéiaCORREIO DA MANHA, Sábado, 6 do julho do 1068

João Pnraguassú

*.i.^«. íf Avi^ Pompéia tra fluminense de Angra dos2_&.""d,d. m 1863- B-cftW-lou-ie duas ..zeíTa pri-f_2i*^.si pt° Pc„dro " c a ""unda em Dir««°. Peto2_? ™ *f, R.'c,/e- Ero uma totelWnda de produção£, F0iJir,ctOr,de Estatística, do Diário Oficial t daBibHoteco Nacional. Alnm c irwplraçSo de artista, n.o eraS.«,?,«ÍT,.le,?_e ?e ded,co"a' Também d Pintura e àEscultura. Abolicionista na linha de frente, /undou e diri-£!L7* a° Poui?« um iornal Pflra «-«tentar a Abolição,lutando, sem medir sacrifício, contra o escravaglsmo,

s,_tw^??x """^ F"13 Tragédla nt> Amazonas, PompeuStell Um réu perante o futuro, este uma sátira ao Minis-ter io frouxo de 5 de julho. Ainda publicou Canções semmetros, poema* em prosa à maneira de Baudelaire. B„-jMw„neV°'Tc.e,<Iue }oi verdadeiramente uma épocaSíV«KtUdr<?, da Literat™ Nacional. Nenhumaoutra do gênero, tia Hnoua portuouésa, encarando-a como«tudo psíco-estilfatico, ae lhe pode comparar. Pomvlllexcede-se a si mamo. Avant Freud. Não há outro Mga-mento «,eu respeito. _ note-se: Pompéia viveu num pê-Tfoao tntenso de transição literária. Mas foi semnre ilcmemo vela idéia, pela técnica e pelo astíto. '*«?Ate_t_i o velho e desaparecido Coléoio Abílio Borges. Um fcodo passado, registrou o romancista. Vm depoimento hu-?£_* °Z"aJ% í *&"' ° Coléoio vinh* * BaS p!rao Rio. Foi mais tarde para Borbacena. Depois tornou no21%°^

" «*""**« ««ando o fundador. c« o «oTe eraAbüio CezarBorques e cujo titulo era Barão deMacaúbas

2Í fl'íum dos futuros orandes home„, braMleiroscomo Ruy Barbosa, Castro Alves e Manoel Victorino w

^b_ó_°^barS0 %° /ríC0 de «^d^ c^te/aS?"n-aS«ei dos poderosos, freqüentador assíduo do Paço- ia f«-qüenteniente ao beija-mão do Imperador*frente a.!<>__&reuela.a independência de atitude. Mordeu .^"ifl?A/onso Pena Júnior, homem absolutame„t7tferdaSeiro"&ft&s s_ sssas; se* - k«"»*'

V'' '" M Ti ' i T 1 i ''MMMMMMMS» «w»» ».,.»..... 11 .. . " i *íí^fl&ft__t_fc__^_^_P!_Btií• wIííí„ iw 2_—tT7"""'' ¦¦ ¦"".iT-jr-»-_^_^__- „__lí!_^_%l 4''-''**__í_k_É _È_ •'- ,:-. 1T-. "^T^T•^í^lKi _f 1^'viSII lfc'íiiíiíj_a rp^.':it''Era&s__feia_M_i __^at^«-t^BiroiM _y-E'.'.;<Ixly>_lrÁ»ir»-l ¦m-gyfíw;.._Jéiééi_»&_I _Kffs&i*&w&!8_«&S_i _s_JM»U;g_ga__S^Atò,faW _g^wlfrSF_?Jn^Bfí ¦'.M M&y i HílffÍffl1_l _HmiÍBff_BMTMl-fl -KéK&qffi.vV&R-. •!

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«^''tíü!'0' ° íe,h<> B0Tfi0' ° Arlstarco, como é desia-«odo e romanceado, teve este grande méritvd-n - .Lver um dos melhores romances da literatura luso-brasiltira.

r-AH,^0 do,Pr°/"*or Artur de Almeida Torres ediçãoCrdfieaWernecfc _ 1968, a quem a culturadeste PãbiA; áeoe mais de um estudo com clarezaTe erudição sôbVt, notdwl romancista, ainda uma ml «»«V£Z ¦ _ 06re °• o fiWo é ineSootá„él.flpmpéta te«e^fc £S7 QUe

ami„os. Atribufram-lhc iffl'5rt««Íf__Í-J <2"e

MINISTROS ACERTAMMAIOR LIGAÇÃO BEBRASIL E PORTUGAL

l sÉSS_B?_Sas5*sass;

distribuiu o «KÍBSií ÇJSÈ • "amarau

• «nu.Xsqn£trSSSíS T^fI ses, o ministro brasileiroManteve ei Lkbo^018 «^' de sua visita a Portueal â* 9R h« wi. »8,Jno Perio°o

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s5síâps_t_ar?_r_aiSses. Consideraram, todavia, muito insuficiente aindf !-?SunM°VNe1e-particuIar' os »nS£w£^a Reunião da Comissão Econômica Luso-Brasilelra, SS,e

recomendações vão ser examtoados Sm tôd_1brevidade. Os ministros acentuaram a necessidade rU n-S*

• ^d"^?15 dos dois Pa^es coTabíarem a?'fre amL vSrI:Íment°J das reIa5ões «oiffiS etMÍniMÍS!'^ erifl.caram os dols ministros, com agrado ad.^.6

de Il0S1C0es de seus «overn°s quanto à questãoSSffiasRB sass _r_iSSslp™ «sbí__Sdo V Centenárif^T ?Ue ««/«"«Wo as solenidades

_ V^__ . ° d0 Nascimento de Pedro Alvares Cabrale o ministro português expressou a saüsfaç5o"o'mrSrnm.°-Pela-Ímportancia da apresentação teasOeG" lwí«toTarcer^ae"} ?0rtU6al- ° minístro taSSSSní*lestou a certeza de que as mesmas comemorações r>rosse.ttss»fta___;3-SSjetlvos da comunidade luso-brasUeira ™ ,sí ^.°S

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ANALISE E DECISÃOA- liderança, Cantis, ap68 .„a.,sar o saldo d. _,t__. p.M..ta, decidiram pel. continuação da lula

LÍDERES UNIDOS DECIDEMMANTER LUTA ESTTTT.antit

As lideranças da UME.UNE, FUEC e DCE decidi-ram, ontem, a realização, apartir de segunda-feira, deassembléias cm todas as es-colas visando ao desdobra-mento da luta estudantil,através de processo que seestenda às diversas catego-rias profissionais que já samanifestam em assembléiaspopulares, e d« cuja coorde-nação a comissão dos cemmil continuará a se incum-bir. Precedendo tais assem-bléias, o Conselho da UMEse reunirá neste fim de se-mana.

Sobre a proibição de no-vos movimentos, os estu*dantes afirmaram que "aspasseatas são feitas quandonecessárias e não quandopermitidas, pois dessa for-ma está-se aprendendo quesó se consegue alguma coisaquando se vai às ruas". Qua-lificaram a posição do clerocomo "em processo de de-ílnição, já havendo umaparcela dele mais unida aopovo.

Analisando a manifesta-ção de anteontem, afirma-ram os líderes estudantisque ela "representou umavanço em relação à da se*mana passada, com maiordefinição política dos quoparticiparam, pois deixa»ram de prevalecer os aspec-tos emocionais, visíveis na^primeira". Além de denun-ciarem "as cisões que estãoquerendo forjar no movi»mento estudantil, quando ahora é de união", disseramque "a luta do povo nasruas sobrepujou à dos es-tudantes, pois saiu da sim-pies solidariedade para adescoberta de que seus obje-tivos só serão conseguidoscom a derrubada da dl-tadura".

CONSCIENTES

tis, as pessoas que particl-param da manifestação dequinta-feira estavam cons-cientes da luta a ser tra-vada contra a repressão..Acham eles que, qualitati-vãmente, havia mais gen-te que na semana pas-sada, "coisa que o Govêr-no pagou para ver, e aca-bou vendo, consentindo narealização da assembléiapopular". Referiram-setambém ao apoio dos pe-quenos comerciantes daRua da Alfândega, ao abri-rem as portas de seus esta-beleclmentos quando dapassagem dos manifestan-tes.

Na participação de outrossetores — intelectuais, ar-tistas, profissionais libe-rais, comerciados e opera-rios — os estudantes acre-ditam que "isto é em fun-Ção de uma tomada deconsciência contra um re-gime opressor, com a des-coberta dos verdadeiroscanais em que se poderãomanifestar". A adesão dosmoradores da favela deBrás de Pina, assim comodas pessoas que foram ex-pulsas da Cidade de Deus,para as lideranças estudan-tis demonstra "uma cons-cientização para uma lutaconcreta".

WLADIMIR

Sobre o líder WladimirPalmeira, presidente daUME, disseram os estudan-tes que é preciso ver neleuma pessoa, e não o líderde um movimento. Consi-deram necessária sua des-mistificação, pois êle ocupa

liderança "porque tem_ _ . —_____ **"4UC temPara -os- lideres estudan- posições políticas corretas

em relação à luta estudan-tü e do povo brasileiro,mas existem outros líderesdentro das mesmas pers-pectivas, e que o substitui-rão na UME após as elei-ções de setembro, dandocontinuidade ao movimen-to".

MOVIMENTOESTUDANTIL

O vice-presidente daUNE, José Arantes, denun-dou, na entrevista de on-tem, a repressão impostaaos estudantes no RioGrande do Sul, São Pauloe Norte do País, onde estu-dantes vêm sendo baleadosnas ruas e caçados em suascasas. "Está acontecendoem São Paulo o chamadosistema velado, que não édivulgado pela imprensa —tática usada por Abreu So-dré, dentro de sua pseudo-pacificação, mas que aca-ba ceifando as liderançasIntermediárias, nos moldesdo que já foi feito em MI-nos".

Informou que realmenteexiste no movimento estu-dantil o plano de se tomaras faculdades, mas no sen-tido de forçá-las a cons-truir uma nova mentalida-«.condizente com os in-terêsses do povo. "Vamosmostrar que a universidadefileira realmente estáfalida".

Quanto à informação deque nao serão permitidasnovas manifestações popu-•lares, os lideres estudantisafirmaram que "isto foi ditoporque o Governo da dita-dura sentiu que o movi-mento atingiu a outras das-ses".CONSELHO DA UME

—Neste fim de semana, ~aUME realizara o conselho

dos representantes das dl-versas faculdades, em quediscutirão as formas deprosseguir na luta estudan-tu, "aquelas

que conduzi-rao a maiores ganhos".Abordarão ainda o Con-selho da UNE realizado emmaio na cidade de Salvador,e no qual íoram tiradas asconclusões que permitirãoa realização da ConvençãoNacional dos Estudantes aser feita brevemente, para-lelamente em todos os Es-tados. A posição da UME éque se deve fortalecer aunidade do movimento estu-dantil em todo o País, "enao dividi-lo, como vêmpretendendo três dé seus di-retores, entre eles Luís Tra-vassos". Lutarão para quepersista uma única UNE e"caso a minoria dissidentecontinue a apregoar a ne-cessidade de ser o próximoCongresso realizado aindaeste mês, fugindo às dire-trizes do último Congresso.passar a impedir que elase manifeste em concentra-Soes na GB".

Sobre essas concentra-Coes, acrescentaram que osdiretores dissidentes daUNE têm-se aproveitadoaeias para expor seus obje-tivos, "utilizando-se de umamassa popular que não foi.por eles convocada, paradivulgar idéias que não sãode todo o movimento estu-dantil». Segundo informa-ram, a diretoria da UNE éde caráter execuüvo, paraas dedsões tiradas em seuscongressos, "e desde que ai-gum de seus membros serecuse a seguir tais decisões.Perde automàticame_tA_n" direito de falar em nomeda UNE".

FRANÇAMILENAR

Suplemento Especial doCORREIO DA MANHÃ

hJS^11!!^" práximodia < 4 de julho, um Suplemento

Mra JL^ ,4-deÍUlí°: Da,a Naci0nal ,rancesa- Pela importância que assumiuZ ££ "açoes'e ,e uma Da,a Universal: °qoe iUS,fa noHa *¦»¦¦¦««a»

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íFrança por sua civi,izaÇSo em consfante aperfeiçoa-ílí í

n"m Se,l"d0 """"«no. valorizando a dignidade do homem e a sualiberdade, com expressão v.gorosa, afravésdosfempos. nasobras deseaspensadoresque souberam falar uma língua universal. Muitas vezes, no decursa Historia emu o espeaalmenle. durante as duas guerras mundiais, o povo francês «£reafirmou, com enorme sofrimento, o direito de viver livre.Devastada pela Segunda Guerra, a França recuperou sua economia e voltou aser um foco irradiante de vida intelectual e artística. A renovação 2IrSeeipansao econômica aluais testemunham a vitalidade e o dinamismo d!! pó™.

mm °n,?"0 5uplemenlo Especial será, também, uma homenagem aos quetrou-

Z í K %i Br1 *Capiíais de inves,imentos e» engajaram emnossa lufa pelo desenvolvimento econômico de nosso País.

96388

1.° Cuderno

MUNDO POLÍTICO

Lira tranqüiliza: nãohaverá endurecimento

O oen«ral Aurélio Ura Tavares, ministro do Exér-cito, afirmou ontem ao senador Daniel Krleger, aolongo de uma conferência que se revestiu da maiorfranqueza, que. o Governo não pretende adotar ne-nhumo tdtica de endurecimento, pois só diante deacontecimentos graves é que poderia fazê-lo, e assimmesmo para assegurar ordem, já que o dever primor-dlal do Governo é o de zelar pela tranqüilidadepublica.

Os círculos militares e oouemamentais estão per-'suadidos de que a "tempestade passou" e que valeua pena a atitude de cautela e equilíbrio do Governoque, assim, soube dar uma contribuição efetiva aòesvaziamento da tensão. Esperam, contudo, os círculosoficiais que as providências já equacionadas pelo Go-vêrno concorram para evitar o recrudescimento dasdi/iculdades, e sob essa impressão é que o Conselhode Segurança Nacional, fará uma reunião no JRio napróxima quinta-feira. '

Nas áreas estudantis — centro nevrálgico da cri-se — não existe a mesma ambiência de otimismo Aliderança estudantil começa por entender que a 're-

forma pura e simples das práticas do Ensino não re-sol«e_ coisa alguma, porque é apenas um dado daquestão. De nada ou muito pouco valeria uma Refor-ma de Estrutura Universitária, sem reformar o restoda estrutura. O mal, segundo eles, não está apenas notipo arcaico de Ensino, mas no arcabouço arcaico dosistema. O que merece, para a liderança estudantilcontestação, não é tanto o Ensino, mas o próprio sis'tema sobre o qual o Ensino se assenta. _ Uso auamerece repulsa, e é por isso que eles lutam.

Indagam os lideres do movimento estudantil" deque valeria uma reforma em profundidade da estruturaeducacional, se o mais continua obsoleto? Começa —sustentam — que a reforma educacional só teria con-dtçoes de mabiltzar-se inteiramente, se fosse acom-panhada de outras reformas, também profundas por-que do contrário seria o mesmo que jogar "sanauenovo em artérias esclerosadas". A própria estruturaanacrônica, não permitiria que a educacional viessea atingir seus objetivos.

Com essa revelição, os moços, através de suas li-deranças mais atuantes, informam precisamente quea luta mo acabou'», pois ela apenas está começando.E eles têm consciência de que será uma caminhadaárdua e áspera, o que de certo modo conflita com opensamento dominante nos altos escalões militaresPara estes, a borrasca passou e já agora o País defronlta-se com um "ndt>o amanhã".

Buscam uma nova posição

™fc?\»!P-uta~°s Mar,tins Rodr!eues, Oswaldo LimaPilho, _Máno Covas, Márcio Alves, Gastohe Righi,David Lerer, Hermano Alves, Doin Vieira, Hélio Na-varro e outros elementos identificados com as aspira-çoes da classe estudantil têm encontro marcado noHip, neste fim de semana, segundo revelou o suplen-te de senador, sr. Marcelo de Alencar, para uma áná-TOo^lS8

6 ° equacionaraento de um novo

*»„ SaeSunt0 ° sr- Marcelo de Alencar, que foi quem

^«a-Cpphe,Cer a reunlSo' êsses Parlamentares pre-nnH«™ _roclamar ° VssMo «dstente entre a classepo ítica e a nova geração, para estigmatizar, com ler!£n£m

bfasa' a ^P^ibllidade de comunicação dosmoços com uma classe arqüejante, que não se imòflsfflLé/1Capaz 1_"se «tou-taí com*o 12»;Produtos de uma estrutura obscurantista, a velha das-sr

PMa1rcael„na,10P1Í1íã0 d° *$*> e ^gundo a vTrsSo dosr. Marcelo de Alencar, não tem o menor interesse"em ouvir a voz das ruas". interesse' Urgiriam, por. conseguinte, iniciativas inadiável*de alguns elementos portadores d* Ü.Tmas que possuem ldeSttS de J^ftd_Sre*

nVentld0 de ^tabKr „|o Senas odiálogo porque isso é pouco, mas condições reais lefe ivas para encaminhamento, na esfera nolf»« Lqullo^ue não pode ser y^£Sg^&

estudantes, os Serártos _T£pi.Wtoeainente' ostodos quantos n_Trn« _

mtelectuais. <« artistas edenomSadScomum, a noa ffS SZSfr**

Umsem os riscos da T«S5 -' P prülcíP10> corres-que não js^rsssar.próprios »*»Vem de fora

telieeÍriáeLinrta-eS rev?lam que os servi5°s de in-teiigéncia do Governo estão no encalço de uma "li-SSttU

SUbVersiva" «ue atua ^ seio da dasse estu-

ê notória °/«t,COmando, militar essa as5» subversiva

LKaVvenluSe.613 de *"*" P3ra iníütrar-se no

Plano estratégico

a Comí£-SM^^ ? Brasflis.

Correio da Manhã^^«_f °h«„0' CP?™*" • cmcc_AÇAo:_. Bid ¦r_4" :?..£_• S2-2020 ««e tateria)bbpxo. DE AS%& ÃK m - m. c."^caot__3«

^>A;3InaturagiAgíncla Central- A, bK?81 eto-

- Tel. _!i2á ( na Centr»í): Av. Gomes Freire. 421AgCncIs Copacabana (Zona Sulv a„ «t -. .ba?a,860-A _ Telí 37.183?'! Av" N- Sr*. «« Copaca-• ^&MT

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li* Caderno

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Estudantesome e paisvão ao STM

Parentes do estudante deDireito José Domingos Tel*xeira Neto estiveram, on-««,' no SuPerIor TribunalMilitar, onde mantiveramcontato com o mlnlstro-al-mirante Heitor Plaisant, aquem pediram providênciaspara localizar o universltá-rio que está desaparecidodesde às sete horas de an-teontem.

O advogado Alcione Bar-reto informou que o estu-dante estava preso há vá-rios dias à disposição dasautoridades militares, tendoo STM concedido liminarpara que fosse quebrada aincomunicabilldade. No IExército informaram queJosé Domingos TeixeiraNeto havia sido posto emliberdade, mas até o mo-mento não era conhecido oseu paradeiro. O ministroHeitor Plaisant pediu no-vas informações ao I Exér-cito e ao DOPS.

HABEAS

Por unanimidade de vo-tos o STM concedeu ha-beas-corpus ao civil Antô-nlo Batista Filho, para queseja excluído da denúnciaa que responde na Audito-ria da 5* Região Militar,em Curitiba. O ministroCorreia de Melo, relator,concedeu a ordem por en-tender que os fatos atribuí-dos ao acusado não consti-tuem crime previsto na Leide Segurança Nacional.

Contra o voto do minls-tro Lima Torres o STMconcedeu habeas-corpus aoestudante José RomualdoFilho, que se encontravapreso desde o último diaquatro de abril, no Quarteldo Derbi, no Recife, acusa-do de ter cantado o HinoNacional e Roda Viva, gri-tando os slogans: "Abaixoa Ditadura" e "Para ForaCosta e Silva". O ministroPeri Bevilacqua, relator,concedeu a ordem por ex-tensão em face de ter oSTM, anteriomente, dadohabeas-corpus a dois outrosestudantes envolvidos nomesmo inquérito.

Por unanimidade o STMnegou habeas-corpus ao ei-vil Boanerges Timóteo deSouza, que está denunciadona Auditoria da 7* RegiãoMilitar, no Recife, acusadode participar da "Frentede Mobilização Popular!!..~Foi relator, da matéria, oministro Correia de Melo.

CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho do 1068

MESTRE E ALUNOSPRESOS: BRASÍLIABRARfT.T» /a,._._.... ... .BRASÍLIA (8ucursal) —Empunhando armas de fo-go e portando, nos cintos,bombas de gás lacrlmogénloque, entretanto, nao chega-nun a ser usadas, policiaisdo DOPS Invadiram o Cen-tro de Ensino Médio AsaBranca, educandário daPrefeitura, localizado emTaguatinga — cidade satell-te de Brasília — prendendoe agredindo professores quese achavam reunidos, comdezenas de alunos e alunas,no interior do colégio.

Cerca de quarenta viatu-ras da rRdiopatrulha apro-ximaram-se de surpresa dasimediações do CEMAB, gra-Ç«w i, denúncia feitapelo professor RaimundoNonato, que seus colegas eestudantes nao sabiam seragente do SNI, e lograraminterceptar a preparação depasseata estudantil progra-m«da para as próximas ho-ras naquela cidade satélite.

Todos os professores pre-sos permaneceram lncomu-nicávels, fato que levou seuscolegas a sucessivas reuniõesna tarde de ontem, O am-blente na capitai é tenso ehá rumores de que alunosdos demais colégios e uni-

versitários fnsaiem manlíes-taçoes de ma, para as próxi-mas horas.

VIOLÊNCIA

Também a escola indus-trlal de Taguatinga contl-nua custodiada por agentesdo DOPS, que suspeitam denovas reuniões, esta madni-gada.

No OEMAB, o cerco rea-lizado com grande aparatobélico impossibilitou a rea-Ç&o dos Jovens e dos pro-fessôres, aos quais, por melode ampllficador de som, apolícia pedia que saíssem«ra grupos de três. ContraIsso se rebelaram os alunos,depois de recomendarem àsmoças que deixassem o pré-dio.

Mal estas ganharam asruas, os policiais e" solda-dos do Corpo de Bombeirorapidamente formaram ex-tenso "corredor polonês", àespera de que saíssem osmarmanjos, conforme gri-tava pelo alto-falante umdos dirigentes do cheque po-llclal.

Diante da recusa dos re-manescentes, que travaramáspero diálogo com os poli-ciais, o colégio íoi invadido,

estudantes e professores es-pancados e alguns delespresos. Os professores Hen-rique, Jalr, Walter e Jorgeforam metidos bruscamentenos carros da Radio-patru-lha, e deles, até as primei-ras horas de hoje, nenhu-ma noticia 6e tem.

DEMISSÃO

O diretor do educandário,professor Alberto Rego Bas-tos, nâo logrando ser roce-bldo pelas autoridades anun-ciou publicamente seu pedi-do de exoneração do cargo.O pequeno laboratório dequímica e a sala de artesindustriais foram danifica-dos pela ação policial, semnenhuma necessidade parao êxito da repressão.

Várias comissões de estu-dantes acham-se reunidassecretamente em pontos di-versos da cidade e prepa-ram manifesto ao povo, noqual denunciarão o Govér-no federal e municipal, poisafirmam que a expedição po-llclal a Taguatinga íoi re-querida pelo próprio secre-tário da Educação, o ex-deputado Integralista IvanLuz.

PRESO DESAPARECE EM SÃO PAULOSAO PAULO (Sucursal)—- Ninguém sabe onde estáJoão Carlos Figueiroa, oestudante preso há cercade duas semanas quandoparticipava de um comício-relâmpago na Estação daLuz. Segundo os universltá-SSS'- n°s corredores doSOPS um policial comenta-va: "Aquele magrinho, nãosei se vai agüentar muitotempo. Acho que é o Fi-gueiroa, sim, e está en-trando no maior pau."Os estudantes estão preo-cupados com a sorte de co-legas, pois, alguns que fo-ram soltos estavam comqueimaduras de cigarropelo corpo e a Polícia Po-lítica se nega a dizer comprecisão onde estão 0s ou-tros oito que continuampresos. Por enquanto ain-da confiam no trabalho dosadvogados, mas se isto nãoresolver ou prolongar-semuito, os estudantes toma

7;7 SEM CULPABRASÍLIA (Sucursal) —O corretor de imóveis Wal-demiro de Souza, preso emBrasília, pela DOPS, desdeo dia 24 de junho, foi li-bertado, ontem, pelo majorTavares, do Exército, di-zendo que o inquérito nadaapurou que o incriminasse.

Disse que na prisão co-nheceu os estudantes JoséCarlos Romancini, CarlosMax Alves e Edson Chop-nian e ainda um professorde Dermatologia que vierado Rio, do qual sabe ape-nas que o nome é Rubens.

Waldemiro declarou que,ao sair do escritório ondetrabalha, no dia 24 último,às llh, foi abordado poragentes da DOPS e acusa-do de "partilhar das idéiasdo escritor Pietro Ubaldi",o qual, segundo as autori-dades militares, "é comu-nista". Passou então p orvárias dependências da po-lícia — DGI, DOPS, DP edepois para a PM, sendofinalmente recolhido aoquartel da Polícia do Exér-cito.

-rao-suas-prôpríãTEedidas— disseram.

Os residentes do CRUSP(Conjunto Residencial daUSP), local pàrtlcularmen.te visado pela Polícia Po-lítica, divulgaram um ma-nifesto contra as prisõesdizendo que dezenas de es-tudantes foram presos jus-tàmente quando os govêrn0federal e estadual pro-põem o "diálogo" com osestudantes e se dispõem aatender as reivindicações

estudantis. "Que sentidotem este diálogo se o Go-verno determina a repres-são velada ao movimentoestudantil? A prisão trai-çoeira (feita individual-mente nas ruas e nas re-sidêncías) daqueles quetrabalham pelas aspiraçõesestudantis é hoje um hábi.to da Polícia federal (SNI.CENIMAR) e Polícia Es-tadual (DOPS e SOPá).Chamamos a atenção do po-vo paulistano para esta far.sa de "democracia e diálo-go" com o qual tenta-seconfundir a opinião públi-ca, mascarando atos de vio.lencia e covardia. Os estu.dantes alertam a populaçãopaulistana em geral con-tra a mistificação de umgoverno demagogo e inimi-go das aspirações popula-res. Declaramos a nossa so-lidariedade aos colegas se-cundaristas e universitários

presos pela Polícia e emparticular aos colegas crus.pianos. Exigimos a liberta-ção imediata dos estudan-tes presos. Não ficaremospassivos a tais atos de vio-lencia."

DIÁLOGO FALHOUAo pedido de debates porparte dos alunos da Facul-

dade de Direito da USP, aCongregação da escola res-pondeu com um pedido ju-dicial de reintegração deposse do imóvel. O prazodado aos estudantes é a ze-ro hora de hoje; caso nãodesocupem as arcadas seráefetivado o pedido e os es-tudantes serão desalojadosà força.

Os alunos, em assem-bléia, decidiram ignorar oprazo estabelecido pelaCongregação, além de: a)denunciar a Congregação

_por_n§o_haver—votado—o—memorando de reivindica-ções dos alunos; b) convo-car todos os livre docentese catedráticos para defini-rem suas ¦:. posições . .numaassembléia geral segunda-,feira; c) limpar o prédio

'da Faculdade para oscur-sos experimentais de julho;d) unir os coordenadores

dos grupos de trabalho pa-ra evitar dispersão; e) re-sistir sem agressão a qual-quer tentativa de invasãodo prédio por forças poli-ciais; f) em caso de seremexpulsos dali pela violên-cia, irem para as outrasFaculdades ocupadas e,quando fôr possível, tentaruma retomada.

Entretanto, há professo-res que estão ao lado dosestudantes e por interven-ção deles foi vencido o gru-po liderado pelo diretor Al-fredo Buzaid, que queriaexpulsar os alunos logo naquarta-feira. O prof. Godo-fredo da Silva Teles, favo-rável aos estudantes, revê-Ia sua preocupação ante amedida aprovada pela Con-gregação: "São imprevisi-veis as conseqüências daconcessão desta medida. Seos estudantes não a acata^--remrsera preciso pedir íôr-ça militar ao governo doEstado e é impossível sa-ber qual será a sua ati-tude."

Para o prof. Miguel Rea-le, q diálogo só será possi-vel com a devolução da Fa-culdade, -Va fim de que nãoseja ferida a dignidade dosprofessores".

EMPRESÁRIOS VÃO ACOSTA E OFERECEMTODA COLABORAÇÃOS»ES? 5* srsr rssse a portas fechadas, com o presidente Costa e Silvaocasião em que reconheceram "o esforço que o Golverno vem travando para normalizar a vida econô-rnico-financeiro e social do País e por isso se dipõemdZgfizsgfr*0 em todos os «*»•«£

AS COOPERATIVAS (ENTRAIS DELATICÍNIOS E A ANUNCIADA

IMPORTAÇÃO DE MANTEIGA1 ~7,»\respeito de notícia que envolve o nome dasnossas filiadas CCPL e CCPR na venda ao mercado In-terno de manteiga importada a preços majorados, a UniãoBrasileira de Cooperativas Centrais de Laticínios vema publico declarar que, até esta data, nenhuma operaçãodessa natureza foi realizada ou sequer esteve nas coei-taçoes de ambas. Nada existe, portanto, que permitaassociar aquelas duas Cooperativas Centrais de Laticíniosa essa importação e conseqüente comercialização irre-guiar do produto estrangeiro.

.„ } ~ TaDt0. a CCPL quant0 a CCPB estão entregandoao consumo interno manteiga de sua exclusiva fabricação,toclusive, a própria escassez que se observa presente-mente no mercado brasileiro do produto é prova evidente

i»f£M..Vollci\da iraportação, pelo menos através dasreferidas Cooperativas, não tem o menor fundamento.- * i*~, °f íim' a roCCL invoca o testemunho dasautoridades da CACEX para esclarecer o assunto

"com-

com o estrito objetivo de preservar o conceito moral^produtores

de laticínios representados nesta entWade

XJBCCL — UNIÃO BRASILEIRA DE COOPERATIVASCENTRAIS DE LATICÍNIOS55138

DOENÇAS DO CORAÇÃODIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIACLÍNICA DR. EUGÊNIO SILVA CARMO

precoce - Quartos de recuperado - Tratamento w2£í?CO

6S9J4

Ao término da reunião, ena qualidade de porta-vozdos empresários, o depu-tado Jesse Pinto Freire,presidente da Confederação"Nacional do Comércio, in-formou que a comissão ha-via estado em palácio parahipotecar solidariedade àmaneira como o Governovem conduzindo a soluçãoda crise estudantil e dosproblemas da área econô-mico-financeira. Desmentiuque um dos temas do en-contro tivesse sido a refor-ma ministerial — como sechegou a divulgar na vés-pera — e frisou que não ha.viam formulado nenhumareivindicação.

Na sua opinião, o presl-dente Costa e Silva "é umhomem de espirito altamen-te democrático e não vai,por isso, adotar qualquermedida de exceção para su-perar a crise que eclodiuno País".

Ficou estabelecido quoagora os líderes empresa-riais entrarão em entendi-mento direto com os minis-tros Delfim Neto e HélioBeltrão, visando material!-zar a sua participação noprocesso de desenvolvlmen-to econômico e social.

A comissão de empresa-rios estava integrada, alémdo deputado Pinto Freire,dos srs. Tomás Pompeu'Neto, da Confederação Na-cional da Indústria; Flávio

de Brito, da ConfederaçãoNacional da Agricultura; eFábio Bastos e Rui Barreto,da Associação Comercial doRio de Janeiro.

NO RIO

A Associação Comercialdo Rio de Janeiro (ACRJ)"reconhecendo os justos re-ciamos da classe estudantil

. e verificando a necesslda-de de que os jovens tenhamo lugar que merecem nacondução da sociedade"aprovou a proposta de umde seus diretores, sr. Al-fredo Marques Viana, paraa promoção imediata de umdiálogo entre empresários eestudantes buscando a me-lhoria do ensino brasileiro.

O sr. Alfredo MarquesViana é um dos mais jo-vens diretores da ACRJ eantigo diretor da UNE. Aidéia que defende já rece-beu integral apoio do pre-sidente da entidade empre.sarial, sr. Antônio Carlosdo Amaral Osório.

Na última reunião dos di-retores da Associação Co-mercial foi dirigido um votode louvor aos estudantes"pela maneira pacífica adisciplinada como decorre-ram suas passeatas". O diá-logo entre empresários eestudantes terá início tãologo chegue de Portugal osr. Amaral Osório que man-terá contato com os Dire-tórios Acadêmicos.

Segurançaameaçadois no Sul

PÔRTO ALEGRE (Su-cursai) — o DOPS doPÔrto Alegre informou on-tem que os estudantes JosóLoguérclo, presidente doCentro Acadêmico Fran-Win Delano Roosevelt, daFaculdade de Filosofia, eLuiz Carlos Prado, presi-dente do DCE-Livrc, acusa-dos de promoverem as úl-timas manifestações estu-dantls, poderão ser enqua-drados na Lei de Seguran-ça Nacional. Os estudantesjá prestaram os primeirosdepoimentos e estão em li-berdade. Outros três alu-nos, Juarez Aumont, VeraBeatriz Loebllng e CarlosAugusto Souza também es-tão sendo processados.

O general Olímpio Mou-rão Filho, presidente doSuperior Tribunal Militar,protestou contra a mani*festaçfio popular de ante-ontem á porta do Tribunal,cm entrevista, na qual afir-mou "caso os manlfestan-tes. invadissem as depen-dências, reagiria a bala, pc-dras e cinzeiros".

Em nome do STM, o gc-neral Mourão Filho enviou,ainda, telegrama ao presi-dente da República pedin-do uma força militar "paraestacionar dentro do recin-to do Tribunal" a fim degaranti-lo, como prédio íc-deral pertencente ao Exér-cito, contra futuras mani-íestações.

No telegrama, em claraalusão a tendências milita-res, diz o general Mourãoque "a vitória da revolu-ção não se completa nemse assegura nas barras dos

Mourão

pede

tropas

Iribunals", felicita o presi-dente da República por ter-se "recusado, terminanle-mente, a sair da Lei Mag-na" e diz saber que o ma-rechal Cosia e Silva "sò-mente em último caso lan-cará mão de medida de px-ceção, plenamente consti-tucional".

Em sua entrevista disse,ainda, o general Mourão Fi-lho: "Tenho fama de ser

muito liberal e amigo dosestudantes. Fiz conferôn.cias sob aplausos no CACO,na Universidade de Campl-nas, Escola de Direito Cán-dldo Mendes, Escola de Di-rclto de Porto AleBrc e noColégio Mackenzie, onde fuiaplaudido de pé. Sei mui-to bem compreender a mo-cidade, mas a mocldade le-gítima c não os badernei-ros."

Acrescentou que "osacontecimentos de anteon-tem náo terão a menor in-íluência nas decisões dnJustiça Militar, cm relaçãoa estudantes, porque aquiestamos habituados a jul-gar tão-sòmentc pela provados autos. Eu não sou li-nha dura nem ninguém po-de apontar-me como "dedoduro", já que me conside-ro uma pessoa que mantémdiálogo com os estudan-tes".

AMERICANO

O norte-americano PeterKneigth, preso pelo DOPSna passeata de quinta-fei-ra, por estar fotografandoas violências policiais e oselementos da polícia iníil-trados na multidão, foi le-vado àquela Delegacia, on-de os policiais abriram suamáquina, inutilizando o fil-me.

MENORES

Os menores presos du-rante o movimento foramcolocados em tintureiros daBrigada Militar e levadosàs suas residências, ondeos policiais explicavam omotivo da prisão. Na noitede quinta-feira foram pre-sos 35 secundaristas. A sra.Lira Lacerda da Silva,acompanhada de sua filhamenor Regina Helena, tam-bém foi detida, mas de-pois liberada.

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doCorreio da Manhã

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Após a verificação dos lotes, as cotações deverão ser ra„m;ni„das a atenção da Gerência Financeira da iLÜ^S^^^

as cartaí terão2 tUrl^ * *T

2 " horaS' em írente aos Cessados,

StTSasr«: veícedoTsa,a **Gerência-iocanzada n* m^, •Ao vencedor da concorrência será dado um contrato de retir»*.de materiais idênticos, por 4 meses consecutivos .. "S

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¦CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho do 1008

1.° Caderno

SOVIÉTICOS PROMETEM AJUDA A NASSERrNlgenafaZ '. VJ

|g :, ¦_, . MOSCOU, WASH^TON, çtíoàoirtódeató^to houve de U a 20 morlNigéria fazproposta depaz a Biafra

LONDRES o DAR-ES-SA-LAAM (R-DPA-AP-CM) -O governo federal da NI-geria ocupou ontem dungpáginas do Times de Lon-dres para propor uma tré-gua imediata sob supervl-s8o internacional a fim determinar a guerra com Bia-fra, que já dura há umano.

O anúncio da Nigéria es-llpulava como uma dascondições que Biafra ter-mine sua sucessão em tro-ca de garantias de segu-rança para os ibos, que sãoa principal tribo biafren-se.

O governo militar do ge-neral Yakubu Gowonacusou os líderes biafren-ses de planejar conquistaro resto da Nigéria e nãosimplesmente de combaterpela sobrevivência dosibos.

O representante de Bia-fra em Dar-Es-Salaam dis-se que as propostas nige-rianas não pareceram maisaceitáveis dos que as an-terioros.

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PROMESSAOs soviéticos asseguraram a Nasser que o ajudarão a reconquistar os territórios perdidos em 1967 (AP)

IGREJAS APROVAMLUTA DE NEGROSE DE ESTUDANTES

•:,"P?,ALA (Reuters-AP-PP-CM) - O secretário-geraldo Conselho Mundial das Igrejas, reverendo EugeneBlake dos Estados Unids, disse o ntem, na assem-Weia-geral, que apoia o movimento dos negros norte-americanos e dos estudantes de todo o mundo, que. lançam um desafio à estrutura da sociedade, semquerer partículas de justiça".

MOSCOU, WASHINGTON,BEIRUTE (AP-FP-Reuters-CM) — O secretário-geraldo Partido Comunista So-vlétlco, Lconld Brejnev,prometeu, ontem, ao presi-dente Gamai Abdel Nasser,que "a União Soviética e aRepública Árabe Unida es-tarão sempre Juntas na lutapela libertação dos territó-rios árabes conquistados".Nasser, que se encontra cmMoscou, disse que os árabessão favoráveis á paz, "masnão a paz baseada no staiuiquo, que representaria umaentrega. Os que são a favordas condições atuais estãoequivocados", acrescentou.

Quinta-feira, o ministrodas Relações Exterioresegípcio, Mahamoud Riad,declarara que seu governo"reconhece as realidades eIsrael é uma delas. Ago-ra, queremos a paz", decla-ração que contrasta com asde Nasser em Moscou. Aoanunciar um orçamento de

US$ 4,5 bilhões, o governoegípcio disse, ontem, que odinheiro é destinado princi-palmente "aos sacrifíciospara aumentar os gastosmilitares e libertar as ter-ras árabes ocupadas porIsrael".

Nasser e Brejnev falaramdurante um almoço ofere-

cldo ao presidente da RAU,no Intervalo do duas sessõesrealizadas no Kremlin sô-bre a situação no OrientoMédio. No seu discurso,Brejnev disse que "ninguémtenha dúvidas sobre o apoiosoviético aos árabes". Nas-ser reafirmou que seu paísdeseja a paz, mas está de-terminado a libertar os ter-rltórios árabes tomados porIsrael. Frisou que a metado povo árabe "é eliminaras conseqüências da agres-são Israelense, qualquer queseja o preço".

ATAQUE E DESTRUIÇÃO

Em Beirute, um comunl-cado da organização AlAssifa, seção militar do mo-vlmento Al Fatah, relata oataque com foguetes a umcampo militar de Israel, emWadl Araba, ocorrido nocomeço de junho. Comentatambém a destruição porminas de dois caminhõesmilitares israelenses, de vá-rios depósitos de combus-tível ao sul do mar Morto.A organização, que luta pe-ia libertação da Palestina,informou que suas tropasatacaram quinta-feira vá-rias concentrações israelen-ses na região de Tel Kal-doun, no vale do Beisan. Ocomunicado informa que

A Igreja Ortodoxa Gregacomunicou ao Conselho quevai boicotar a assembléiageral, que começou há doisdias, porque "não há ga-rantias contra manifesta-ções antigregas". Outrarazão do boicote foram ascríticas feitas à Grécia peloarcebispo sueco Rubem Jo-sefsson.

O Papa Paulo VI confir-mou a intenção da IgrejaCatólica de colaborar com

-.?-__Ç.onselh0_Mundial -dasIgrejas, manifestando-se afavor da unidade de todosos cristãos. A colaboraçãocom a Igreja Católica é umdos temas principais da as-

sembléia que é assistida pordelegados católicos comoobservadores.

O rei Gustavo VI, daSuécia e o presidente daZumbia, Keneth Kaunda,assistiram à inauguração daIV Assembléia Geral doConselho que pretende daruma diretriz para partici.pação do movimentoecumênico e das igrejas narevolução social e econômi-ca do mundo. "As igrejas

-permaLecem..estranhas £omundo em que vivem, masnão podem fugir deste mun-do", disse o pastor Niles,do Ceilão, no discurso inau-gural.

Venezuelanoexige reformauniversitária

CARACAS (Reuters-CM)— O líder estudantil daUniversidade Central emCaracas, Alexis Adam, con-clamou os colegas, profes-.sores e administradores apressionarem o governo emfavor de uma reformacompleta do "arcaico siste-ma de educação superiorna Venezuela"."Devemos parar de pro-curar soluções parciais paraproblemas acadêmicos indi-viduais quando aparecem enos concentrarmos na con-quista de uma renovaçãoglobal das universidadesque estão atrasadas no tem-po", disse Alexis Adam,acrescentando que o movi-mento pela renovação aca-dêmica devia incluir as au-toridades jmwH^Uárias.Uma das queixas dos estu-dantes é a falta de qual-quer controle sôbre a qua-lidade do ensino.

houve de 15 a 20 mortoinessa operação.PROGRESSO

O presidente Nasser, noseu discurso ontem no aí*moço que lhe foi oferecidopelas autoridades soviéticasem Moscou, disse que, ape-sar da guerra de Junho, "opovo egípcio está progredin-do de maneira considerávelna produção agrícola e lo-dustrial". Ao falar sôbre arecuperação dos territóriosconquistados, manifestou acerteza de que "as naçõespacíficas apreciam nossaatitude, pois caso não secastigue a agressão, não ha*verá país seguro no mundo,",

Nasser e os chefes doKremlim passaram váriashoras discutindo a situaçãono Oriente Médio e outrosproblemas mundiais, mas ospormenores das conversa*ções foram mantidos em se*grêdo. Transpirou a lnfor-mação de que a reuniãorealizada na manhã de on*tem "constituiu um francointercâmbio de opiniões",expressão que significa, se-gundo observadores politi*cos, a existência de dlver*gèncias, cuja essência nãofoi divulgada. Nasser decl-diu descansar o fim de se*mana na União Soviética,devendo viajar depois paraBelgrado, onde se avistarácom o presidente Josip Tito.

JOHNSON ENCONTRAHOJE PRESIDENTESDA AMÉRICA LATINASAN SALVADOR E MANAGUA (Reuters-AP-FP-DPA-CM) — Os cinco presidentes centro-americanos

c o presidente Lyndon Johnson iniciam hoje em SanSalvador uma conferência de cúpula para estudar osprogressos da integração centro-americana, nos as-pectos econômico, social, político, educativo e sanitário,com o fim de lançar as bases para a solução dessesproblemas dentro do espírito regional.

URSS APOIA VELHAGUARDA DE PRAGA

EXPLOSÕES SACODEMSAIGON E GOVERNOTEME TSÔVO ATAQUE na Arsentina

Estudantes jáforam soltos

Ao fim da reunião seráassinada uma declaraçãoconjunta. Serão discutidostambém o atual funciona-mento da OEA e a neces-sidade de reforma de suaCarta.

O jornal Impacto, deManágua, em editorial como título de Por Favor, MaisDólares, diz que "prova-velmente a agonia pode~prolongar=se~mediante--em-~préstimos aos cinco paísesdo Mercado Comum Cen-tro-Americano, mas a so-lução definitiva deve serencarada no tratamentoque os Estados Unidos dão

às matérias-primas origi-nárias da área"; '_ O jornal cita o desequi-

líbrio da balança comercialda Nicarágua com os Es-tados Unidos, com um de-ficK de US$ 53 milhões em1966 e USS 40 milhões em1967, e acrescenta que oslatino-americanos são obri-gados a apoiar a produçãoindustrial dos Estados Uni-dos sem que tenham apoiopara sua produção agrícolaou de matérias-primas. Fi-naliza o jornal desejandoque não se obrigue os pre-sidentes centro-americanos

a hipotecarem o futuro.

PRAGA (AP — CM) — Ojornal da juventude tche-ca Mlada Fronta, anunciouque a Milícia Popular, quereúne cerca de 40.000 ope-rários e apoia os estalinis-tas, está recebendo muitaajuda da URSS, e adesãode operários soviéticos pa-ra a luta contra "os inimi-gos do comunismo na Tche-co-Eslováquia".

O jornal informou que aajuda dos soviéticos foi pro-vocada por uma carta damilícia, denunciando jorna-listas "irresponsáveis" queestão tentando abalar aamizade entre os dois pai-ses. ' ¦• •

INTRANSIGENTES

O presidente do Parla-mento tcheco, Josef Smr-kovsky, pediu aos lideres dopartido' que adotem umaatitude enérgica'com ¦ òselementos comunistas In-

transigentes, cujas cresesn-• tes atividades os põem "fo-ra da lei e dos princípios damoralidade social".

Smrkovsky qualificou oscom unistas intransigentesdo verdadeiro perigo, por-que não renunciaram as es-peranças de estabelecer umregime comunista ortodoxopara substituir o governode reforma que ocupa opoder há seis meses, Smrko-vsky, liberal destacado, deua conhecer seus pontos devista em um artigo publi-cado no Rude Pravo, ór-gão do Partido Comunista,e em outros três jornais.Em seu artigo, o presi-dente do Parlamento tche-co apoia um manifesto quepediu ao governo, na sema-na passada; que destituísseos funcionários comunistasintransigentes e formulas-se uma repulsa enérgica dadireção do partido ao que

chamou de uma "ameaçaao processo de democrati-zação".

O Rude Pravo disse queaumentava a preocupaçãopela crescente atividadedos comunistas intransigen-tes e referiu-se aos panfle-tos distribuídos em Praga,na quinta-feira. Esses pan-fletos atacavam quatro li*deres comunistas i de ten-dência liberal porque "ten-tavam destruir as realiza-ções sociais dos povos epreparavam o terreno paraos sionistas, a restauraçãodò capitalismo e o retornodas empresas nacionalizadasa seus antigos proprietá-rios". O jornal qualificouos panfletos de "absurdose ridículos", acrescentandoque não lhes devia ser atri-buída Importância políticaexagerada, embora admitaque devam ser levado» emconta.

SAIGON _(FP-Reuters-AP-DPA-CM) - Uma violen-ta explosão sacudiu ontem o centro de Saigon se-guida, em poucos minutos, de outras explosõe" em- locais mais afastados e as autoridades militares norte™americanas e governamentais disseram que não es a-vam ainda em condições de determinar se eram cargasexplosivas ou projéteis disparados pelos vietcongsAcredita-se que o Vietcong esteja às vésperas dèdesencadear um novo ataque à Capital

As forças norte-america-nas e sul-vietnamitas, es-

, piorando selvas e túneis- inimigos, descobriram on-tem mais foguetes destina-dos a novos ataques terro-ristas contra Saigon. Tro-pas da Primeira Divisão deInfantaria dos Estados Uni-dos descobriram 35 fogue-tes de 107 mm, de fabrica-ção chinesa, que pesamcerca de 25 quilos e têmum alcance de 8 km.Aprofundando-se mais emum dos túneis encontrarammais 30 do mesmo modelo.

Os últimos fuzileirosnorte-americanos deixaramontem a Base de Khe Sanhapós destruí-la. Os viet-congs atacaram os fuzilei-

ros até o último momentocom ofensivas quase diá-rias contra os que defen-diam as extremidades dabase. Quatro fuzileiros fo-ram mortos ontem e osvi et congs perderam 17guerrilheiros.

Um cunhado do generalWestmoreland morreu emum desastre de helicópteroa 30 km a sudoeste de Sal-gon há dois dias atrás, in-.formou um porta-voz mili-tar dos Estados Unidos.

O comando norte-ameri-cano em Saigon disse on-tem que dois projéteis anti-aéreos foram disparadoscontra os bombardeirosB-52

GOVERNO URUGUAIOPUNE BANCÁRIOSE FECHA LOJASMONTEVIDÉU (AP-FP-DPA-CM) - Com a des-tituiçao de 20 gerentes e subgerentes dos bancos Cen-trai e da Republica e o fechamento das mais impor-tantes lojas de Montevidéu, o governo uruguaio con-tmuou ontem sua repressão enquanto procura maiorapoio parlamentar para suas medidas

Os empregados dessasinstituições realizaram nosúltimos dias manifestaçõeshostis ao Governo e impe-diram o funcionamentonormal de importantes de-pendências bancárias. Cêr-ca de 500 pessoas forampresas e se encontram alo-jadas em quartéis do Exér-cito. Os empregados de 20bancos particulares aderi-ram às manifestações e pa-ralisaram seus trabalhosdurante três horas.

Fontes sindicais clanries-tinas, cuja atividade estátotalmente proibida desdeque foram suspensas as ga-xentias constitucionais, in-dicaram que há possibilida-de de uma nova greve ge-ral para a próxima semana.

Vigora severa censura àimprensa no Uruguai e aedição de ontem do jornalargentino La Prensa foiapreendida. Não se expli-cou a causa da medida, masse presume que foi devidoa um artigo do correspon-dente de La Prensa no Uru-guai, no qual há referèn-cias a possíveis e fortes di-vergências sôbre as medi-das de segurança entre ai-tos chefes militares e o pre-sidente Areco, mencionan-do-se entre os que diver-gem os generais César Bor-da e Liber Seregni e o co-ronel chefe de polícia Al-berto Aguirre Gestido. Ver-são sôbre as divergênciascirculam em Montevidéuhá dois dias.

LA PLATA (AP-FP-DPA-CM) — A polícia argentinaanunciou ontem que colo-cou em liberdade 415 estu-dantes que foram presos navéspera durante os choquesque ocorreram na Univer-sidade de La Plata nosquais foram registrados 28feridos, sendo 19 deles co-liciais.

Cerca de 800 estudanteshaviam ocupado a univer-sidade depois que o reitorJoaquim Rodriguez recusouuma série de reivindicaçõesestudantis. Quando a poli-cia iniciou a repressão, comcassetetes e bombas de gaslacrimogênio, os estudanteslevantaram barricadas e en-írentaram os policiais,mantendo como reféns asautoridades das faculdades.Os estudantes usaram pe-dras, tijolos e bombas tipoMolotov, mas os guardasconseguiram dominá-los edesalojá-los. Inicialmenteinformou-se que 600 estu-dantes foram presos, mas apolícia afirmou que só fo-ram presos os 415 que fo-ram libertados de madru-gada.

Ibarra querrelaçõescom Havana

BUENOS AIRES (AP-CMV— O presidente eleito rioEquador, José Maria Velas-co Ibarra, declarou-se ia-vorável ao reatamento derelações com Cuba, ementrevista publicada pelosemanário argentino Ea-tra.Ao ser inquirido sôbre suaposição quanto a Cuba, res-pondeu que "é a mesmaem relação a qualquer país,porque cada um deve serlivre para autodeterminar-se. Apoio firmemente oprincípio de não-mterven-ção".

Quando lhe perguntaramse paoiava Cuba "mesmoquando Fidel perturba ou-tros países mediante guer-rilhas e todo tipo de sub-versão", respondeu: "Simsenhor. Enquanto a agres-são não fôr aberta, ou seja,de um Estado contra outro,este princípio permanecede pé."

Comunistas e PDC seaproximam no Chile

Newton Carlos

SANTIAGO — Ê possível que o Chile venha a ser o pri-metro pais latino-americano onde os comunistas alcancemo poder por meios legais. Embora os democratas-cristãos. sosmlios Tto fifouêrno há quatro anos, insistam em negaressa possibilidade, o desenvolvimento da situação políticaparece compor automaticamente os dados de uma aliançaeleitoral inevitável entre o PDC e o Partido Comunista Anegativa democrata-cristã é muito mais de ordem psico-lógica, 30 que a perspectiva de uma tal ascensão do co-munismo na América Latina poderá resuUar em incômo-oos pressões externas.

As eleições presidenciais chilenas serão em 1970. Ain-da há, portanto, dois anos para que o problema amadureçaNesse tempo de espera é também provável que as rela-ções interamericanas sofram alterações profundas. Os Es-tados Unidos trocarão de presidente e os esquemas ideo-Woicos em vigor já estarão muito mais danificados pelofracasso norte-americano no Vietnam.

No Chile, as questões de ordem, puramente psicoló.gica desaparecem gradativamente. De um até 1966 osprefeitos comunistas somam hoje 15, em todo o país.' Naprovíncia de Concepción, onde o governo chileno fundo-nou durante toda esta semana, somente uma autoridadede oposição nao hostilizou o presidente Frei: o prefeitoBernardtno Diaz Alvarado, do Porto de Pencon, membrode Partido Comunista.Como um comunista aceita administrar numa estru-turo burguesa? A esta minha pergunta, respondeu o pre-feito Diat Alvarado:"De fato, isso pode parecer um contra-senso. Mas anossa luta e por etapas. Como administradores, temos,pelo menos, condições de manejar recursos públicos embeneficio do povo."Esta declaração talvez traduza toda uma estratégia.Ha informações de que os comunistas decidiram, em seus¦últimos encontros internos, eleger o Chile como o primeiropaís latino-americano onde tentar uma ascensão legal epacinca. ao poder. A experiência chilena poderia servir deexemplo de comportamento para o restante dos partidoscomunistas ortodoxos da América Latina.Aceitando uma aliança com o PC, os ãemocratas-cris-taos terão contra » os interesses feudais e afins, aindapoderosos no Continente.

,,„,Jlífl* °-PDC tem> também- a sua estratégia. E a suaalian ""

V talWZ SÓ Seja p0sslvel com essttA oposição real ao presidente Frei parte da direitatradicional e dos grupos socialistas à esquerda do Partidocomunista. A reforma agrária, executada penosamentepor setores mais atuantes e mais progressistas da demo-cracia-cnsta, so é amparada pelos comunistas. Os sócia-listas a consideram tímida.

<• •/íraJa direita tradicional, que joga com a improdu-timdade do campo chileno para liquidá-la, trata-se de ve-ngoso "esquerdismo". vA única reforma de importância iniciada por Frei só

consegue dar alguns passos, portanto, com a ajuda doscomunistas. Diante disto, os grupos de esquerda do PDCpassaram a considerar essa ajuda vital para seus objeti-vos reformistas. Aí estão os dados de uma provável ali-anca eleitoral. Os estrategistas do PDC acham que é me-lhor trabalhar junto a um Partido Comunista que tenhatambém as responsabilidades e os desgastes do poder. Oprefeito comunista do Porto de Pencon já sabe o que é 'isso. "Às vezes, sou obrigado a fazer minhas contas diantedos empregados municipais, para mostrar-lhes que não é ;possível ides dar um aumento", disse-me êle.

DE GAULLE PODERENUNCIAR AGORAPARIS, BONN (AP - FP -Reuters - CM) — Aumen-tam os rumores de que ogeneral De Gaulle está dis-posto a renunciar ainda ês-te ano, deixando como seusubstituto o premier Geor-ges Pompidou, que terá co-mo provável substituto Jac-quês Chabas Delmas.

Aponta-se ainda outronome para ficar no lugarde Pompidou: Maurice Cou-ve de Murville, ministrodas Relações Exteriores até31 de maio e, atualmente,ministro da Fazenda.

A denúncia de um possí-vel atentado contra DeGaulle, previsto para o dia14, quando a França come-morará a Queda da Basti-lha, foi sabido pelas autori-dades francesas. A políciada Alemanha Federal co-municou ao governo fran-cês a denúncia feita porum professor em Bonn, masaconselhou às autoridadesda França para receber

com reserva tal notícia.O mandato presidencial

de De Gaulle terminará em1972, mas caso se retireantes assumirá interina-mente a presidência daFrança — até a escolha dosucessor em eleições nacio-nais — o presidente do Se-nado, Gaston Monnerville,¦ segundo determina a Cons-tituição.

UNIVERSIDADE

Na madrugada de ontem,a polícia ocupou a Facul-dade de Ciências de Parise o Centro UniversitárioCensier, anexo à Sorbon-ne, controlados pelos estu-dantes desde a crise demaio. Continua ainda empoder dos estudantes a Fa-culdade de Medicina deParis. A operação trans-correu sem incidentes. Osestudantes foram detidos,

mas os professores tiveramautorização para deixar olocal, com exceção de ummonitor. A Faculdade deCiências não sofreu qual-quer dano, mas o CentroUniversitário Censier temas paredes cobertas de ins-crições, além de várias de-predações, .segundo lnfor-mou um professor inte*grante do serviço de segu-rança.

Em comício realizado emParis, a União Nacional dosEstudantes Franceses con-firmou sua decisão.de de-monstrar que o lema "AUniversidade. para os Tra*balhadores" pode trànsfor-mar-se em realidade. Opresidente provisório dàUNEF, Jacques.Sauvageot,explicou na reunião o pro-jeto estudantil sôbre "asUniversidades de verão",enumerando os temas a se*rem discutidos nessas uni-versidades populares.

FRANÇA - OPINIÕESSôbre a vitória do se-

gundo escrutínio, na Fran-ça, vamos dar algumas opi-niões:

Pompidou — primeiro-ministro — "A amplitudeda nossa vitória impõe cer-ta discrição. Por isso mes-mo não vou falar do nossoêxito, em si, nem ironizarsôbre a derrota dos nossosadversários. Quero apenasfazer algumas observa-ções." Pompidou procuraantes de tudo a razão, antotiuação dêsté mouimen-fo em favor dos candidatos

¦ gaullistas e diz: "creio quefoi um reflexo de liberda-de contra todas as tentati-vas de lhe serem impostasdecisões por meios anor-mais". A seguir, Pompidou,na longa declaração de 2de julho, afirma o que émuito importante: "umavitória de tal importânciaimpõe-nos deverés, o pri-meiro dos quais é não abú-sar ^precisamente da vitó-ria".

Robert Poujade — secre-tário da ÜDR — aauUwmo

— "Saberemos organizar anossa vitória para corres-ponder à expectativa de umgrande eleitorado que votounos candidatos da VDR.Mostraremos aos nossos ad-versirios que somos repu-blicanos e democratas. Tô-das as liberdades que tive-mos o receio de perder háalgumas semanas estão ga-rantidas para todos, tam-bém para os nossos adver-sarios, sem exceção. Por-que na verdade defende-mos a república, para to-dos, mesmo para os quenão nos ajudaram nemcompreenderam."

Agora na oposição aí-gumas opiniões:

Daniel Mayer — "Umavontade de contestação e dediálogo tinha levantado opaís. A nova Assembléiaserá a do monólogo. Que-rendo obter por qualquermeio uma maioria pessoal,o presidente da Repúblicasacrificou os verdadeirosproblemas às aparências.Nenhum problema foi re-solvido, os que dizem res-peito d vida econômica, so-

ciai, universitária, d in/or- ¦mação, às relações interna-cionais."

Jacque* Duhamel —Centro — «Mais do qu«nunca me parece indispen-sdvel que os deputados fir-memente animados do et»pírito da liberdade e ativosse exprimam no parlamen-to. Mais do que nunca pa'rece-me necessário um cen»tro renovador e moderno nopaís. Numa vitória avassa»ladora não se pode pensarapenas no imediato. O fu-íuro começa hoje."Waldeck Rochet —secretário-geral do PartidoComunista francês "ofato de que um só partido,o gaullista, vai monopoli-zar todos os podêres, nassuas mãos, constitui umgrande perigo para. as li-berdades democráticas, umperigo de fascismo." (Estaúltima expressão de Rochetfoi largamente criticada. Aesta acusação responde —sem referência a Rochet —o lider gaullista RobertPoujade, ao falar em ga-rantias para todos "semexceção").

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RAINHA ELIZABETH JtaüanadeolhosT>i-M r;._¦ ZZT a-in azuis quer ter aVEM EM NOVEMBRO pele Sem negra4r/iwnmfo /An —... . _.LONDRES (AP-CM) — Arainha Elizabeth II o seumarido, o príncipe Philip,

Iniciarão sua viagem aoBrasil e Chile por Recife, a1.° de novembro próximo,segundo foi anunciado, on-tom, nesta cidade.

Visitarão Brasil e Chllopor 18 dias. Esta será a pri-meira visita que um mo-narca britânico etfi ativlda.de fará à América Latina,mas não a primeira visitadeste tipo à América dofiuL

A rainha Elizabeth já vi-sitou a Guiana.

O casal real passará onzodias no Brasil, alguns emterra e alguns no mar. VI-sltarão pelo menos quatrocidades brasileiras e duaschilenas.

No Brasil, estão progra-madas visitas a Recife, Riode Janeiro, São Paulo eBrasília. No Chllo os mo-narcas visitarão Santiagoe possivelmente Valparaiso,principal porto do pais.Também poderão descansarpor um dia ou dois em VilaRica.

Embora não tenha sidodivulgado oficialmente o

itinerário da visita do ca*sàl real, o Palácio de Buck-lngham disse que a rainhae o príncipe chegarão a Re-cife no VC-10 da Força Aé*rea Real a IA de novembro,• que no mesmo dia par*tlrão para o Rio do Janel-ro a bordo do iate real Bri-tannia, onde chegarão a 5de novembro.

Irão de avião a São Pau.Io e Brasília, e voarão aSantiago dia 11 daquelemês, Retornarão à Grã-Bre-tanha, do Chile, dia 18,também por via aérea. ,i

Nao quero ter a pele branca. Quero ser ne-«ra. Muito negra, principalmente no Brasil,, ondesou uma entusiasta do elemento e da cultura africa-na. --Quem diz isco é Andréa, uma Jovem cari-tora italiana, alta, loira e de olhos azuis, que yeio ao2Sr ,'..para »$" um nôvo rltni0 de música: negra,o Soul", que é uma mistura de "Blues" e "Iê-IÔ-Iê"

ARGENTINA FICA PARA DEPOISLONDRES . (Reuters-CM)— A rainha .Elizabeth can-celou os planos de visita àArgentina, durante suaViagem à América do Sul,em novembro, segundo foioficialmente anunciado ho-je.

Um comunicado do Pa-lácio Bucklngham infor-mou, no entanto, que a rai-nha e seu esposo, o prin-cipe Philip, visitarão o Bra-sil e o Chile, como estavasendo programado.

A rainha Elizabeth segui-rá de Londres para o Re-cife, a l.o de novembro, abordo do avião VC-10, daReal Força Aérea Britânica.Ali se juntará à soberanao seu marido, que chegaráno mesmo dia, procedentedo .México, depois de ássis-tir aos Jogos Olímpicos.

O casal real viajará parao Rio de Janeiro a bordodo iate real "Britânia, ini-ciando oficialmente a visi-ta a 5 de novembro. De-pois, partirá para o Chile,para a visita oficial de 11 a18 de novembro.

Será essa a primeira vi-sita de um monarca rei-nante inglês à América doSul. Mas o Forelfn Officeanunciou que o governo in-formou à rainha que o mo-mento não é o mais apro-priado para visita à Argen-tina.

Acrescenta o comunicadoque se espera que a rainhapossa ivistar a Argentinaem outra oportunidade, em-bora não haja nenhum in-dício sobre quando isto se-rá possível.

A possibilidade de umavisita real à Argentina foidiscutida durante algumtempo pelos governos bri-tânico e argentino. A de-cisão de abandonar a Idéiaestá evidentemente ligadaà recente tensão entre osdois países por causa dasIlhas Falklands.

Argentina reivindica asoberania sobre as ilhas eas conversações secretas an-glo-ai-gentinas a respeitose processam desde janeirode 1966. Outra fonte deatrito entre os dois paísesfoi a suepensão da impor-táção de. carne argentina,em conseqüência do pior ¦surto de febre aftosa dahistória britânica. Os fun-cionários do Ministério daAgricultura atribuíram àepidemia à carne de carnei-ro argentina e o governode Buenos Aires contestouenergicamente a acusação.

O cancelamento da visitai Argentina significa tam-bém que a rainha não visi-tara as Ilhas Falklands. Es-sa atitude foi mal recebidapela oposição conservadora,a qual acredita esteja o

governo se preparando pa-,ra entregar as ilhas à Ar-gentlna, embora essa idéiatenha sido desmentida ofi-clalmente.

TURISMO

A Secretaria de Turismoda Guanabara informou,ontem, que não pensa emfinanciar a montagem don?mlet, no Teatro Munioi-pai, em homenagem à rái-nha Elizabeth-II, da Ingla-terra, quando de sua visitaao Brasil, em novembropróximo. Consideram osinformantes que se trata de"balão de ensaio", para quea idéia seja encampada pelaSecretaria. A mesma fonteda Secretaria de Turismoafirmou ainda que se hou-vesse essa intenção, seriafeito um espetáculo de mo-tivos brasileiros, "mesmoporque a. Rainha já deveestar chateada de ver liam-let nos palcos ingleses".

"Spirltual".

Andréa — que também 6compositora — pretende tra-duxlr para o português assuas músicas, "sempre ins-piradas nos negros", era es-tudante de, psicologia daUniversidade de. Nápoles e,agora, no Brasil, além de .cantar, quer se matricularna Escola de Agronomia, "sehouver vagas".

•BEATINK. Sempre ao lado. de José,

um garotlnho de côr queencontrou numa das ruasdo centro da cidade pedindoesmolas, • que pretendo

adotar,- Andréa esteve emnossa redação contando asua história. Filha de paisricos, ela saiu cedo de ca-sa è s« tomou beatlnk; pas-.sando a percorrer os prin-.clpais centros culturais .idaEuropa. Esteve em Londres,onde-, obteve grande.1' sucesso'comb 'cantora

/profissional..Há - três meses resolveu vir;-para o Brasil, "para conhe-cer de• perto o; negro hrasl*leiro, sua.' .cultura e ' suaspossibilidade, como pessoa'

.humana".; 'V-.''.'Vi*&:í'3V ; ''>

PRESIDENTE DO IAADA RAZÃO Ã CRITICADOS TRABALHADORES

Com a explicação de que "é possível, pois tudoé possível", o presidente do Instituto do Açúcar e do,'Álcool, sr. Francisco Oiticica, admitiu que um dosartigos da regulamentação do decreto de concessãode terras a trabalhadores em canaviais pode ocasionara demissão dos próprios trabalhadores e tornar semefeito a finalidade do decreto.

De qualquer maneira, "isto. não tem grande im-portância" pois, segundo o presidente do IAA, a dis-tribuição de terra a indivíduos é totalmente infrutí-fera e só tem como conseqüência a "criação de novosfocos de subversão".

BLAIBERG SOFRENOVA RECAÍDA EPERIGO AUMENTA

^n^BOX^^C^^y^-E^ passando muitomalJo homem que yivè há mais-t-mjpo com um co-ração transplantado — Philip Blaiberg'-i que recebeudas mãos do médico Christian Barnard o coração deoutro homem, um negro também africano do Sul.Blaiberg, segundo,, as informações do HospitalGroote Schurr, onde se deu' o transplante, sofreuontem séria recaída, seguida de "inquietantes com-

plicações pulmonares, que o afetaram e agravaramainda mais a hepatite <le que ò paciente foi acome-tido há pouco tempo."

O dr. Philip Blaiberg, ohomem quç vive há. maistempo com um coraçãotransplantado, sofreu hojeuma séria recaída.

O Hospital GrooteSchurr, desta cidade, ondefoi operado' há seis meses,anunciou, esta noite, que"inquietantes complicaçõespulmonares afetaram o pa-ciente, que continua, noentanto, refazendo-se deum ataque de hepatite".

Blaiberg, de 59 anos deidade, foi operado no dia2 de janeiro, pelo proies-sor stü-africano Chr.s.Ua_Barnard. Saiu do hospitalno dia 11 de março, masteve que ser hospitalizadode hôvo. no dia 11 de ju-nho, em conseqüência douma hepatite.

Desde então, esporádicosboletins médicos informa-ram que o paciente" melho-rava, mas não davam ou-tros esclarecimentos. O pro-fessòr Barnard admitiu queseu paciente se refazia' da ¦operação tão rapidamentequanto seria de desejar.

_A noticia de complica-ções pulmonares causou in-quietude na África do SuLLouis Washnkansky, o pri-meiro homem que recebeuum coração alheio — emdezembro de 1967 — mor-reu, na Cidade do Cabo,' três semanas depois de tersido' operado, precisamentede transtornos pulmonares.

CRIANÇA

O menino português Pau-lo Alexandre Oliveira, decinco anos, .que foi inter-nado no Hospital GrooteSchuur, no mês passado,para uma possível operaçãode coração aberto, teve ál-ta ontem.

O dr. Christian Barnardexaminou o menino duran-te uma visita a Iisboa edisse a seus -pais que otrouxessem à Cidade do Ca-'

.bo, para tentar a opera-ção. Mas agora diz que _intervenção não pode serfeita aqui, só nos EstadosUnidos, para onde aconse*lha que o menino seja le-vado.

NO CHELEVALPARAÍSO, Chile (AP— CM) — O hospital na-vai Almirante Newm qua-Penaloza, a jovem modistade 24 anos que na sexta-

feira da semana passada foi'submetida a uma' operaçãode transplante cardíaco.

O boletim médico entre-gue de manhã diz que a pa-ciente passou a noite mui*to bem, tomou um dejejumconsistente com leite, tor-radas com manteiga e umôvo cozido. ... .

"A paciente continua suas a t i s f atória recuperação,' sem que se observem sin-tomas de rejeição em seuorganismo", diz o boletim.

Maria Elena Penaloza re-cebeu o coração de um jo-vem ajudante de açougue,de 20 anos, numa opera-

. ção de três horas, realiza-da por uma equipe cirúrgi-ca encabeçada pelo dr. Jor-ge Kaplan.

ZERBINIPORTO ALEGRE (Sucur-sal) -r- O médico Eurícli-des de Jesus Zerbini esta-

. rá neste fim de semanaem Porto Alegre, para par-ticipar do XXIV Congrés-

. so Brasileiro de Cardiolo*gía, que se iniciará, domingo,no Hospital das- Clínicasda Universidade Federal doRio. Grande do Sul. O au*tor do primeiro transplan-te de coração realizado naAmérica Latina aproveita-rá a oportunidade para re*ceber o título de "CidadãoRio-Grandense", cujo pro-¦ jetofoi apresentado na As--embléia Legislativa pelodeputado Getúlio Marcan-tônio. A entrega deveráocorrer em Sessão Especialconvocada pelo presidenteda Casa-

A instalação oficial doCongresso ocorrerá no do-mingo, presidida pelo rei-tor Eduardo Faraco, da Uni-versidade Federal do RioGrande do Sul, com a pre-sença de 800 médicos-car-diologistas de 16 Estadosbrasileiros e representantesde vários países america-nos, principalmente doUruguai e Argentina.Também estará presente omédico sueco Bengt Jons-son, considerado autorida-de mundial em cardiologia.A conferência do dr. Zer-bini está marcada para as-lificou hoje de "excelente"o estado de Maria Elena21 horas de segunda-feira,quando falará sobre "Trans-plantes Cardíacos",

NADA SABE

A direção do Teatro Mu-nicipal negou-se, ontem adar qualquer informaçãosobre o assunto, alegandoque êle está a cargo do Ita-marati. Sabe-se, no entan-to, que a programação doTM já está pronta para bperíodo da visita real.

Bonde voltaa Sta. Teresano dia 10

A estação provisória .dosbondrs, de Santa Teresa vaificar, pronta no dia 10. ge-rante a SURSAN. Masrnoassim, os moradores do bair-ro eeíâo melo desconfiados:"Os bordes são a nossa con-d"ção. mais rápida e fstanão é a primeira vez q:'_querem acabar com eles.Será que corstrcèm mesmoessi estação?" ' .

Os planes da SURSAN «-tão prontes: depois de ter-minada a demolirão do Ta-bulelro da- Baiana, serácorstirlda uma estação de-ílnitlva, atrás do edifícioSantos Valhis, e 2 vias deacesso.

As 2 vias de acesso & es-taçáo definitiva também 11*garão a Rua Senador Dau*tas com a Avenida Chile,que está sendo retificada. Aligação entre a nova este çãoe a Rua Senador Dantas se*rá feita pela atual ladeiraItapemlrlm, que será renal-

. xada ao nível da SenadorDantas e a Esplanada.

SANTA TERESAFem bo-de, aumenta o

proslema de condução o-raSanta Teresa: os bondes fa-zem o percurso para o cen*tro em 10 minutos, passandopor cima dos arcos di Lapae deixando os passageiros noTabuleiro da Baiana; Sembonde, restam duas alterna-tlvas para os moradores¦ descer: a pé', ou Ir de ônl-bus, que demora cerca de40 minutes.

Há 'duas linhas de ônibus:largo dos Guimarães—Pta-ça 15 è Silvestre—Largo daCarioca, que, além de de-morarem, tó circulam atélh da manhã.

Para o 6r. Antônio deBarros, residente em SantaTeresa há anos, "cada vezestamos mais abandonados.Tão perto da cidade e, aomesmo tempo, tão longe.Os bondes são nossa únicasolução possível. Os ônibusacabam a uma da manhã.Táxi, à noite, só sobe a Rua .Alice com quem é conheci-do. Chove e as conduçõesparam. Parece que o únicojeito é descer a pé a esca-daria da Rua Júlio Otonl,que vai dar no Cosme Ve-lho".

Quem levantou dúvidassobre a eficiência da regu-lamentação do Decreto n.°57.020 foi o presidente daConfederação Nacional dosTrabalhadores na Agricul-tura, sr. José Francisco daSilva, qUe acusou o IAA de"agir maliciosamente e tor-uar, inviável a execução dodecreto que dispõe sobreconcessão de terras aos tra-balhadores da lavoura ca-navieira". Em resposta àacusação, disse o presiden-te do IAA que uma regu-lamentação só pode ser fei-ta dentro do espírito do de-creto, que é sua base, enunca contrariando suasdisposições. O citado de-creto dispõe sobre a con-cessão de até 2 hectares deterra em local "próximo àmoradia do agricultor". Naregulamentação, esta proxi-midade foi entendida comosendo- o .próprio local detrabalho, anuiria distânciade.até 3 km. Isto, segun-do os trabalhadores, é fà-cllmente contornável pelodono da terra, que pode de-mitír o trabalhador e assimimpedir que êle venha arequerer os dois hectares.Possibilidade dada tambémcomo viável pelo presiden-te do IAA.! A outra queixa dos tra-balhadores é de que o de-creto dispõe sobre os de-pendentes, não sôb:i; o es-tado civil do trabalhador,fato "discriminado na re-gulamentação".. J- preciso lembrar, disseo sr. Oiticica, que isto nãoé uma distribuição de ter-ras para fins lucrativos, masapenas para oferecer meiosde subsistência aos traba-

lhadores; ¦ distribuição deterras, implicando em re-forma agrária^ é outra coisa.

Outro ponto de concor-dância entre as denúnciasdo presidente. da Confe-deração dos Trabalhado-res, sr. Francisco da Silva,e o presidente do IAA, éo que se refere ao tipo deterra a ser concedida, parao trabalhador. Pela regula-mentação, as terras doadaspelos proprietários aos tra-balhadores em canaviaisserão, preferencialmente,as chamadas de pousio(aquelas em que a canafoi colhida no ano ante-rior e será plantada no anoseguinte). Esta prática fa-rá, segundo denúncia daConfederação, do traba-lhador um simples limpa-dor e preparador de terre-no para que a empresa tor-ne a plantar, com lucros."Isto também é possível,disse ó sr. Oiticica,, e épor isso que sou contraeste tipo de distribuição efavorável a um critério-permanente, de nreferên-cia explorado por coopera-tivas." âste critério de ex-plpração coletiva também épossibilitado através do de-creto (mas a sua execuçãodependeria dè contratoscom IBRA, INDA e ou-trás entidades) e, segundoo presidente do IAA, é "agrande sabedoria do decre-to, pois, tirando a terra dosgrandes, proprietários paraentregá-la aos trabalhado-res como indivíduos estaráapenas criando "novosfocos de subversão" pois,sem assistência, o trabalha-dor não tem possibilidadede desenvolver o trabalho,como o faria em coopera-tivas". ¦¦'.

ALCÂNTARA MACHADOINAUGURA ANHEMBIPROMETENDO OBR4Smmmm wmiãB sobras do Centro Interamericano de FériMe Salõe?. o sr. Ca» de Alcântara Machado disse que35SLT

d!f- de discurs0' mas -tá -e comêío detrabalho; discurso reservava para dentro de uS5Í

qco„du°ídaa PrÍmeÍ1"a 6taPa d° -P-ndimento

ptt'aí^iilÉs f %âzc^ssão1PdÍ ^ Sã° PaUl° ?°r terem^ossibilSr aacessão da área para erguimento do Centro Intera-mencano de Feiras e. Salões. ra

CAMPANHADA CRIANÇACelafatr*. voei também,ne pr*f rama .4e ampare

À FIESP—CIESP e parti-cularmente ao seu presiden--te, sr. Theobaldo de Nigris,avalisando o empreendlmen-to, aos diretores, funciona-rlòs e colaboradores de suaorganização, aos empresáriosque têm- apoiado todas assuas realizações e, especial-mente, ap público que aflul-sempre ao Parque Iblrapue-ra para prestigiá-las incon-diclonalmente. Ao governa-dor Abreu Sodré que, ape-sar de compromissos ur-gentes, ali estivem algunsmomentos, e, finalmente, àimprensa escrita, falada e ásemissoras de televisão, pelaampla cobertura que têmdado a todas às suas iniciati-vas.

Falando, a seguir, o sr.Theobaldo de Nigris afir-mou que o início das obrasdo Centro Interamericanode Feiras e Salões, junto aohistórico Anhembi, se revés-te de significado marcantenão só para o empresaria-do, mas também para ospróprios destinos do desen-volvlmento de São Paulo edo Brasil. . Relembrou 1967em seus princípios, quandofoi ao prefeito Faria Limaexpor e submeter "à

sua

consideração as linhas ge-rais de um plano arrojadoda iniciativa privada, soll-citando-lhe a colaboraçãoda Municipalidade, com-preenderá o ilustre homempublico e administrador,com sua larga visão, o querepresentaria o Parque A-nhembi: afirmação de SãoPaulo como centro Industriale comercial por excelênciana comunidade latlho-ame-ricana. Disse, depois, o queo centro representará na ex-pansão do mercado internoe como fator de dinamiza-ção das exportações brasi-letras, constituindo um exem-pio vivo do que podem rea-lizar juntos o poder públi-co e a iniciativa privada.Esse o motivo por que, naqualidade de presidente daFederação e do Centro dasIndústrias d. Estado de SãoPaulo, desejava deixar pa-tente a pronta e inteligentecooperação do prefeito Fa*ria Lima e da Câmara pau-listana, propiciando o usodaquele Imóvel para Insta-lação de um dos maiores ebem planejados centros deExposição Industrial Perma-nente.

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' QUESTÃO DE GOSTOAndréa tem pais ricos, fama de cantora, mas agora quer a pele bem negWSecuritáriospedem açãodo Governo

Mais de 300 funcionários *da Segurança Industrial —Companhia Nacional de Se-guros — que teve sua cartapatente cassada pelo ex-.presidente Castelo Branco,em 7 de junho de 1966, es-tão se articulando no sen-tido de levarem no próxi-mo dia 10, ao Ministério daIndústria, um bolo simbo-lizando "o descaso daque-Ias autoridades pela situa-ção das famílias de seu3ex-empregados.

A manifestação deve-seap fato de o ministro Ma-cedo Soares, da Indústria,ter recebido há um ano so-licitação para atender á si-tuação desesperadora da-queles trabalhadores e nãose ter sequer dignado a res?ponder. Por esta razão osempregados da firma pro-curarão entregar ao minis-tro da Indústria o mesmo 'ofício que lhe foi endere-çado no ano passado, ten-do em vista que a situaçãopermanece a.mesma.

BANGO DO BRASIL Si.CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

COMUNICADO N.° 237DO BBA^n^A DB SPMÉKCIO EXTERIOR DO BANCO

? .» -BlL S- *•' com base no» lt*n* II * VI da Resoluc-o

(USS?_rPFÕ ?. ÍLiJ»rT?T os ?eíuint" P»?"- mínimo»ii» 5' I ...•_• Salvador) para tnbaco rm folhas, ori-lná-ss^-a^.sasssé?sa,ra de mv<*e v*&"-«-CLASSES

PFSPFPPP1.»2.«2.», 2.»FA, 3.»3.», 3.»O e FLFFFLMFRXXAXXA/SDXAXBBGBM

PROCED-NCIASMaUFina3,?42,702,5*2,251^31,261,081,030,990,901,120,670,451.352,071,170,81

MataSul2,882,402,242,001,361,120,960,920,880,801,000,800,401,201,811,040,720,170,13

ScrtSo

FA Especial (capelro): preçomais 5%

MateNorte Feira2,« —2,04 —1,90 _1,70 _1.1» 0,88 0,650,95 0,13 0,530.82 0,62 0,46J,J|. _, 0,60. 0,44•>." 0,57 0,420.68 0,47 0,3g0,85 0,65 _0,51 0,39 0,300,34 0,30 _.1.02 0,78 —1.56 1,20 —0,88 0,68 0,490,61 0,47 0.34O.» 0,17 0.170,13 0,13 0,13

ia classe correspondente,

Rio de Janeiro (GB), 5 de Julho de 1968(a) BENEDICTO FONSECA MOREIRA, Diretor(*) DIRCEU PEQUENO UMA, Gerente de ExportaçSo

55137

(OMISSÃO EXECUTIVA DO METROPOLITANODO RIO DE JANEIRO

EDITAL DE CONVOCAÇÃOas firmas brasileiras interessadas na elaboração dos projetos construtivosdas obras e de sistemas que se destinam à implantação da primeira linhado sistema Metropolitano para a Cidade do Rio de Janeiro, Estado da Guana-SSJ Sy^/fí a jede «te mesma Comissão, à Rua Marquês deSS_Li-n~i n" índar' ~onde1,hes será fornecida a documentaçãocompetente. Os documentos serão entregues durante o prazo de dez diascontados da publicação do presente edital.

Rio de Janeiro, 3 de julho de 1968DIRCEÜ DE OLIVEIRA E SILVA

Secretário Executivo

,ode 1a%{

—i

Ê táo fácil quanto mudaruma lâmpada.Quando faltar luz em suacasa, verifique os fusíveis.V. mesmo pode trocá-los —e assim restabelecer em me«nos de 5 minutos a luz dasua casa.A simples queima de fusl.veis foi motivo para maisde 12 mil pedidos de auxi-lio. no ano passado, ás tur-" mas de socorro da * Llght— retardando muitas vezeso atendimento de outros ca-sos de emergência que sòpoderiam ser resolvidos portécnicos. A troca de fusíveisé tào simples e fácil que V.mesmo pode fazer:

fcíveis'

Desligue a chave e verf.fique os fusíveisRetire o fusível queimadoColoque o nôvo fusívelTorne a ligar a chaveE pronto: a luz estarárestabelecida.

© LIGHT* SUMCO 00 flWO-tSSO CftHUJl

l'ii'J»'ii>i^*ni)ir*'llti>-llii<lli--É .im -_- .#. __. —l.

- ,-,-.. . . . , ««>yvv V^.v\;;K..y;v;y'»r'-7s7.7\<" ?%..." ."..*,* ¦ " ¦ ¦ *Í^FP»W»PIPW

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 0 do julho do 19GB 1.° Caderno

VEZ DOS POLÍTICOSNão é mais possível traçar

uma fronteira entre as reivin-dicações formuladas pacifica-mente em praça pública, dis-tinguindo entre as que se con-finam na área estudantil e asque são assumidas pelo restoda população. Estão integra-das numa unidade. Essa coe-são é ditada pela convicçãode que, sem a mudança poli-tica implícita na abertura de-mocrática, o Pais não supe-rara o ciclo de crises decla-radas e latentes em que afun-dou. O problema é, portanto,inelutàvelmente político. Osjovens e todas as demais ca-tegorias sociais o colocaramíiuma "ordem do dia" quenão se compadece com prote-lações. É à classe política quecabe, agora, encaminhar assoluções reclamadas democrá-tica e ordeiramente, nas ruas.

Bem ou mal, vivemos numregime republicano. Apesarda enorme • concentração depoder que foi transferida aoExecutivo, principalmente aopresidente da República, oPoder Legislativo ainda de-tém sua faculdade de inicia-tiva. Não se pode, portanto,esperar apenas do chefe doGoverno o encaminhamento ea solução dos problemas na-cionais, particularmente em •horas decisivas como a queestamos atravessando. O Le-gislativo também é poder.Por que, se o chefe do Esta-do não se dispõe a tomar ainiciativa da abertura demo-crática, o Congresso não semobiliza de fato e lança todoo seu peso ao lado das demaisforças que tendem para à li-beralização? Sua omissão éfator agravante da crise.

Ao encerrar a sua conven-ção nacional a ARENA, pai--

tido do Governo, emitiu da-ra e incisiva nota comunjcan-do ao País a determinação dedar desempenho aos. seus de-veres políticos, acionando asreformas institucionais recla-madas no "requerimento dasruas". Logo era seguida, oMDB teve a idéia dá convoca-'ção extraordinária do Con»gresso, por considerar ò |ho-mento político de extrema

'

gravidade. Convocado o Par-*lamento, entrou õ Congressocm mutismo político. Foi, en-tão, convocado para ser me^ro espectador da crise? Paracontemplá-la, -... de palanque,;como fato que estivesse ocor- •rendo em outro planeta? ¦». •-£".<•

Não se pede-áos parlameri-^ )tares, nesta hora, retórica*r— .'a rotineira oratória de pror •'testo, a pirotecniá ociosa dasfrases sem conseqüências.Pede-se ¦ que o Congresso Na-cional "assuma

de'fato.e dédireito o seu papel, afàissjtalegiferante: Por que ..não'ofaz, se ARENA e MDB,. têmlingua franca, pisam o terri-tóriò comum, constituído" pe- 'Ia necessidade, que eles pró-prios reconhecem, de atendi-,^mento das. reivindicações detoda a sociedade, que se ex-pressam nas ruas, na intimi-dade de cada lar, nos locaisde trabalho, onde quer quehaja um brasileiro, civil oumilitar, desejando o reingres-so do País na normalidadedemocrática?

Essa omissão é mais do quecriminosa, pois em política oerro é pior que o crime.Ocorrendo como está ocor-rendo, o Poder Civil retira abase política sôbre a qual opresidente da República de-verá proceder à sua opção, afavor não só da perjmanênciado País na faixa da legalida-de vigente. E mais: corta aosetor progressista do Govêr-no e às Forças Armadas a

possibilidade de sustentar aescolha presidencial pelaabertura democrática.

Sensibilizamo-nos, de certo,em saber que parlamentaresso irmanam com p povo, nasruas. Mas é preciso que selhes diga que o dever essen-ciai, prioritário, é o de, nasduas Casas do Congresso, tor-• narem concretas as aspiraçõespopulares, Assumindo essaposição, encurralarão as fôr-ças minoritárias, que pregamo golpe, sob o.pretexto deque a inércia presidencial éfator de agravamento da" crise. Evitarão que portarias.. como a de ontem, do sr. Ga-ma e Silva (esse professor deDireito esqueceu a lição his-tórica da rebelião dos fatoscontra os Códigos), sejam .edi-íadas — ucasse que, longe détrazer qualquer benefício àordem social, só aprofunda'no espirito da população rei-vindicante a convicção de queela continua sendo tratadaem termos de repressão poli-ciai, pura e simples. As ra-zões que o sr. Gama e Silvainvocou no preâmbulo de seuucasse-mirim têm contra elasa recusa dos fatos, a desmen-ti-las. As passeatas, até ago-ra, não se confundiram comatos de "verdadeira subver-são", como alegou o ministro.Essa alegação só tem um sen-tido: o de vestir um pensa-mento antiliberal. É lenha jo-gada na fogueira. Será esseo caminho que o Governoquer tomar?-

Assuma a classe políticasua posição de legatária daconfiança nacional, que invo^cou ao se agrupar em parti-dos, e ao conquistar a repre-sentatividade popular. Saiado vácuo. Abandone o nim-bo. Não desampare a Nação.

FRACASSOAgora não restam mais dúvidas, é o próprio Go-

verno quem reconhece — através de declaração ex-pressa do diretor do DASP — o inteiro fracasso daassim chamada lei dos ociosos. Diz o sr. Belmiro Si-queira que não' íoi feito mais nenhum requerimento-de licença extraordinária, da parte de qualquer funcio-nário público ou autárquico, e que os dez únicos pe-didos nesse sentido foram indeferidos, diante das res-trições impostas pelo decreto que regulamentou a cita-da lei. O Governo Costa. e Silva conseguiui assim;gerar um fenômeno legislativo-administrativoin-ídito:o de elaborar e pôr- em vigência uma lei que não éutilizada por ninguém.

O fenômeno evidencia a desorientação do Governocom relação a uma das metas, que anunciava comoessencial (e, na verdade, o é), dentro do seu progra-ma de ação. E uma iniciativa, pelo menos em teseaceitável, como a da licença extraordinária com um

mínimo de 50% da remuneração dos requerentes, per-deu-se nos formalismos de sua regulamentação.' Nãohaverá economia para os cofres públicos, continuare-mos com quase um milhão de funcionários, a maior»parte sem o devido preparo, desmotivada e com ven-çlmentos já quase ao nivel do pátio dos milagres. Oônus é geral: do público que permanece mal servido,do Governo que prossegue com a máguina emper-rada, quando até a sua operação desemperramento jáse emperrou, e dos servidores, desprovidos inclusive dequalquer incentivo, à produtividade. E, sem produti-vidade — ninguém ignora — impossível acionar odesenvolvimento em bases harmônicas e racionais.

» • *Os planos do Governo se ¦frustram de modo cho-

cante como no exemplo da lei dos ociosos, è a refor-ma administrativa, baixada com o Decreto-lei n.o 200,permanece no papel.

PARTIDOS

Já se cogita seriamente daformação de um quarto partidonos EUA. Existem vários parti-dos americanos, por certo, mas.só dois contam eleitoralmente. Oterceiro, restrito ao Deep South,e chefiado pelo ex-governadorGeorge Wallace, e sua plata-f.irma se resume no racismoretrógrado. O quarto partido emdiscussão tem. ¦ antecedentesmais ilustres. Em ^912, Theo-tíore Roosevelt rachou o Parti-cio Republicano, por não se con-formar com a doutrina de luis-stz-faire' econômico e isolacio-oismo político. Em 1948, o pro-gressive party de Henry Walla-ce dividiu os democratas (comapoio do PCUSA e outros gru-pos de esquerda), enquanto osenador Strom Thurmond faziao papel agora desempenhadopor Wallace. Em 1968, o fococe tensão é o senador EugeneMcCarthy, a quem todas aspesquisas públicas colocam áfrente de Hubert Humphrey ocandidato da máquina do Parti-do Democrata (situação análb-' •'ga cie popularidade existe en-tve os republicanos, favorecen-cio . Rockefeller sôbre Nixon:também em vão, se a vontadeda máquina partidária prevale-cer). Os descontentes com apolítica oficial no Vietnam e emrelação aos guetos negros e ou-tros bolsões de pobreza íavore- •cem McCarthy ou, em pontomenor, Rockefeller. Dificilmente 'aceitarão as decisões oficiais dascúpulas. Estas, no momento,tentam aliciá-los, mas sem suces-so. O sistema americano, queédemocrático, está em crise. Onosso, que não chega a merecero adjetivo, nem merece comen-tário-

i REORGANIZAÇÃO

Informa o Departamento doImposto de Renda que já tem umlevantamento de todos os pro-fjssionais liberais e pecuaristas-,assim como dos proprietários

de carros em nossos principaisEstados. Trata-se de mais umpeão " no intricado xadrez -docombate à sonegação, comcuja repressão se pensa Tedu-'rir os deficits da União. E' ver-dade que a divulgação de possedesse levantamento já é umdado psicológico importantepara desestimular eventuais so-

• npgadores, mas não é menoscerto que sua eficácia é bastanrte duvidosa. Como acreditarque o Departamento de Impôs-to de Renda' possa fazer umarede extensa para pegar os so-negadores através do padrão dev'da presumido, se há algunsmeses teve de recorrer ao? con-tribuinte para ver se os seu?arquivos estavam em dia? Areorganização administrativa euma demostração de eficiênciaí.scal são os primeiros passos adar para que essa repartição' possa ganhar sua batalha con-tra os sonegadores. ,

INÍCIO

O Sr. Tarso Dutra tentouagredir um deputado. É o seuprimeiro ato desde que assumiuo MEC.

SORRIR• f ' ' '

As autoridades* francesas nãotomaram a sério as informaçõesou rumores sôbre a preparaçãocie um atentado contra o generalDe Gaulle, por parte dos estu-dantes. Essas autoridades mos-traram bom senso e conheci-¦ mento dos métodos e da mentali-dade estudantil. De fato, em ne-.nhum país do mundo ocidentalsurgiu, dentro do movimentoanii'-versitário, qualquer tendência ao ¦terrorismo individual, na Françac-omo em qualquer país da .Eu-ropa, nos Estados .Unidos ou naAmérica Latina para" citarmos ai-guns dos pontos de maior impor-tância do movimento dos estu-dantes. Mas esperamos que den-iro da tendência à imitação ásmuito do que é francês, vício queEça de Queiroz denunciou quan-

to a Portugal, mas se aplica aindahoje em parte ao Brasil, não surjapor aí alguém a proclamar'quot'á estudantes estão tramandoatentados contra altas autoridá-des do Governo. Os estudantes,c.ue têm inimigos na direita.e naesquerda (na direita, porque não.conseguem entendê-los e, emcerta esquerda, porque não osconsegue controlar): devem sa-ber ¦ que o rumor pode" surgir eo presidente Costa e Silva devepreparar-se para sorrir*perante orumor.

IMAGINAÇÃO

Já foi nomeado interventorpara o Moinho Inglês, do grupoDominium, que se encontra sobinquérito oficial. Prosseguem, por'sua vez, os levantamentos peri-ciais sôbre as atividades da Pro-dosul e da Centúria. Investidoresna IOS ajulzam em vara federalação contra diretores dessa fir-ma. Muitos outros casos simila-res encontram-se na fase proces-sualística necessária à apuraçãode responsabilidades, punição deculpados e, o que é mais remo-to, devolução das poupanças dosinvestidores. Por mais que quei-ra o Governo federal, há um ro-teiro a cumprir e talvez bastan-te longo para defender as econo-mias dos que confiaram nessasempresas. Se a modificação dalegislação seria difícil e com pe-rigo de criar um monstro buro-crático, há soluções mais inteli-gentes para defender o investi-dor e preservar a confiança nomercado de capitais, é o exem-pio da sugestão levada ao Insti-tuto de Resseguros do Brasil paracriação de um seguro de. créditodestinado a.garantir às íinancei-ras cobertura de suas perdas.Talvez estendido um pouco maisseu campo, garantindo também oinvestidor, teríamos um mecanis-mo de fortalecimento do merca-do de capital que por um proces-so de seleção do ramo daria com-pleta cobertura a esses investi-mentos. Imaginação e tarifas ra-zoáveis impediriam as jogadas le-sivas de hoje.

, Um dado invariável nalnrarmnyão política atuale o quo repete, principal*mente do maio para cá, quo"o presidente resisto àspressões". Quando o temavem mais explicitado, fica-mos sabendo que as pres-soes se referem a um en-dureclmento do rogimç. AImplantação da censura iImprenso, a decretação doestado de sitio e outras me-dldas ultra - reacionáriasque o jargão de 64 teimaertr chamar de."revoluciona-rias". O presidente resistee isto i um mérito. Resiste* direita, â cegueira e aoanalfabetismo político. Sónão está bem claro é emnome de que resiste.

O quadro nâo é tão novo,nem tão caractcrlsUco doregime atual, como se pro-cura fazer crer. Quem hi-tou na UNE, durante a úl-tlma guerra, por exemplo,durante o Governo Vargas' de enta.o. terá registradoque a ptressão militaristaera violenta, segundo infor-mações rfe confidentes pa-ladanos. Getúlio resistia.Isto formava uma auréolade simpatia em torno dapessoa do presidente e fa-zla dele também'uma vi-tlma do regime. Ainda eroo Estado Novo, a consti-tuição outorgada, a ausên-cia de partidos e o movi-mento estudantil o únicorespiradouro político daNação sufocada.

O que mé parece básicoa destacar é precisamenteessa contradição que come-ça a ganhar corpo e con-sistência e passa a sobres-sair — no processo da re-sistência presidencial àspressões militares — a in-compatibilidade entre o ir-racionalismo primário dogolpismo e a necessidadelógica do Poder em con-

O Presidente resiste

formar-se com a Nação,com a realidade econômico-social, paro existir e podergovernar, Não chega a seruma ruptura, pois . seriamais fácil romper com opovo, "dissolver o povo'',do quo com o sistema ml-litar de sustentação preva-lecente. Mas a contradiçãoproduz uma diferenciação oobriga ao jogo político dabusca dum novo equilíbrioque contém algunj elemen-tos — e que podem crês-cer e vir a preponderar —de autonomia real e maiorliberdade de movimento oopção capazes de levar ãmudança qualitativa doPoder.

Na realidade, com efcl-to, a resistência aos durosnâo é ostensiva, mas con-dicionada ao caráter maisou menos conspirativo dapressão por eles exercida,O presidente resiste tam-bém ao povo. Está numtorniquele, submetido adupla pressão. Não tem

a menor significação prá-tica deblaterar que os es-tudantes "não sabem oque querem". Além dainexatidão gritante, épreciso tomar em contaque 5!es abriram um vastocanal para a manifestaçãode todas as insatisfaçõesdè todas as camadas dapopulação. Ninguém, porexemplo, vai dizer que osrrrires não sabem o quequerem, no momento emque a Igreja está pro-curando dialèticamenteconfrontar teses teóricas erealidades concretas e se

Isuac Akcelrud

empenha em traduzir aconcepção teórica (tcológl-ca) da Popiilorum Pro-grcsslo cm um programa(apostólico) brasileiro, na-cionnlincnlc brasileiro. E

. o fato é que padres efreiras estão multando la-do a lado com os estudan-tes. Êstc exemplo basta,pois a massa de fiéis é su-flclcntemente representa-

. tiva de tódns as camadassociais. Também a elas ogoverno resiste. Aqui, apressão é especlficamentodiferente. Primeiro, por-que tem mais autoridademoral e legitimidade po-lítica do que o poder defogo e os efetivos da tropa.Em seguida, porque éfranca, aberta, ostensiva,cm plena rua. Duas pas-seatas, como as realizadasno Rio de Janeiro, já sãosuficientes para modificaro panorama político.

a sua significação maior,salvo melhor juízo, está emter demonstrado que a ava- *liação política dos homensde 64 estava fundamental-mente errada. A inquisiçãodesencadeada para libertaro País de "subversivos ecorruptos" deveria resultarnuma prolongada contençãopolítica, para que os tecno-cratas pudessem reorgani-zar o Pais em paz. Uma cri.se como a atual estavacompletamente fora de suasprevisões. Na realidade, arepressão só teve êxito naliquidação temporária domovimento operário, resul-tado em que se somaram osefeitos do estrabismo poli-

tico doe aventureiros comu-nl.stus o o terror policial.Mas, 'por

quanto' tempo ómovimento operário contl.nuará margtaaltaodo? ti8também faz parte lntegran-te da Nação, cresce com u¦ Industrialização e a urb,vnlzação e nada indica qu»não possa aproveitar, comi.tentou, na França, tirar par-Udo duma situação de mu-

, dança. Nessas condições <•com. essa perspectiva —surgimento de forças poli-tlcas c de lideranças novas,«pesar dos partidos fantna-mas, ampliação c amadurc.cimento da voga insuspei-tada — o presidente (queresiste) pode perguntar aovteóricos de 64 onde estavasuo ciência e qual a vali-dade das suas aferições darealidade social e políticado País? A equação foi rãnjarmada e os dados era;nfalsos. O figurino escolhi-do não tinha muito que vercom o Brasil. Os dados daprópria experiência de go-vêrno funcionam como inf-trumento de correção c desubstituição dos dados dumesquema falso que entulhade dificuldades seu própriocaminho.

Tudo isto indica que umadas possibilidades do fluíti.iquadro político atual é umatransferência da pressão po-pular sofrida pelo Governono sentido da desescaladapolitico-militar. Se o pre-sidente resiste, a cousa fun.ciona e tem chance. Istoimplica na continuidade domovimento popular instru-mentado fundamentalmen-te pelos estudantes e pelospadres que não se agarramformalmente à letra, masapreendem e transmitem ainspiração. das modernasenciclicas. t o caminhomais curto e menos doloro-so para a ressurreição de.mocrática. i

FAIXA DEGtfS// RECLAMAÇÕES

S MANDAREMOS ^h

A visita do presidenteJohnson- às nações do Mer-cado Comum Centro-Ame-ricano acentuará, em con-traste, o elemento ausentena débil Associação Latino-Americana de Livre Co-mércio (ALALC). Johnsonchegará a San Salvador,para avistar-se com os che-fes de Estado da Costa Ri-ca, Guatemala, Honduras,Nicarágua e EZ Salvador,

O relêvante propósitodestes cinco países não éfruto de um extraordinárioobjetivo econômico, mas deseu-latente espírito de Fe-teração.

Desde a dissolução daFederação das províncias¦unidas da América Centralhá 130 anos, as cinco na-ções da região buscaramincessantemente a recons-trução de sua unidade, e aconstituição de seu mer-cado comum encontrou as-sim a base política sôbre aqual sustentar-se.

The Chase ManhattanBank, mais famoso por suasexatas previsões do que

Ausência da ALALC

por seus planos doutrina-rios, disse há pouco que:"Embora a ComunidadeEconômica Européia emer-gisse como uma instituiçãopredominantemente econô-mica, sua formação em 1957foi possível em grande par-te pela crença de que algu-ma forma de associaçãopolítica tomaria corpoeventualmente. E que odesperdício de duas guer-ras e a ameaça da expan-são comunista na décadaanterior levassem os paísesa superar as suas tradicio-nais rivalidades na espe-rança de que uma coopera-Ção mais estreita evitariaqualquer nova eclosão ücviolência".

Referindo-se em seguidaas grandes nações da Amé-rica Latina que formaram aALALC, o Banco disse:"Tal estímulo emocional es-tá ausente. Tem havidonaturalmente uma reação

\ Ary Mcleoncontra a dependência dospaíses industriais. Isso tem-se traduzido mais freqüen-temente em expressões denacionalismo que de regio-nalismo."

Assim, como a experiên-cia européia e centro-ame-ricana parecem indicar, asdecisões políticas devempreceder os acordos econô-micos. Quando se reverteo processo pode-se . chegara situações como a apre-sentada pela ALALC.

Há outros elementos -noêxito do mercado comumcentro-americano, que' sãoobservados também no eu.-ròpeu e que não se encon-trani na ALALC.

As cinco nações centro-americanas têm uma relati-va uniformidade, e sua ren-da per capita, saluo a Cos-ta Rica que está maisadiante, oscila entre 250 e300 dólares. Na Europa .Ocidental as diferenças en-

tre as nações estavam emtorno de 30 por cento.

Entretanto, as nações daALALC apresentam umadiferença marcante- Estasalta de 830 na Venezuelapara 450 no México e 200«a Bolívia: o produto no-cional bruto brasileiro i37 vezes o do Paraguai e10 o do Uruguai:

Outro fator do êxito doscentro-americanos é seucom ércio. inter-regional,que chega a 20,4 por cento,uma cifra considerávelcomparada à do MercadoComum Europeu que, quan-do de sua criação, era de 30por cento.

Em contraste, após anosde trabalhos, o comércioPor meio da ALALC é deapenas 11 vor cento.

Os países centro-ameri-canos, como os europeus,

' têm fácil acesso viário deum país a. outro, enquantoas nações da ALALC estãoseparadas por barreirasgeográficas ainda por ven-cer. (AP),

BANCO B0AVISTA S. A.Uma completa oreanlzacSo

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. 1.° 'Caderno

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VISÃO

HOSPITAL Ê PARALISADOPELA FA L TA DE PLA SMÁ

O Hospital Universitário ...x, -_...-¦•-• .... ¦ """O Hospital UniversitárioAntônio Pedro, em Niterói,já há. mais de três mesesvem enfrentado sérias dlfi-euldadeg pela redução e ago-ra falta total de plasma paraas intervenções cirúrgicas.A direção do hospital, 6emverbas, está Impedida, In-cluslve, de transacionar comos bancos de sangue de Ni-

teról. Por isso, está fazendoum apelo a todos os doado-res residentes em São don-calo e adjacências, bem co?mo aos militares e os traba-lhadores cm geral, para quecontribuam, pois "fazenroassim estão salvando vidas".

Parte dos principais de-partamentos já está paraü-sada, o que provocou a re-

flucão do número de inter-nações, mormente aquelasligadas à alta cirurgia comoa cardíaca.

iVERBAS E EMERGÊNCIA

Para. resolver o problema,fontes daquele hospitalapontam a liberação dasverbas universitárias — nasquais escão incluídas as do_ „„ uulca tumpareçam. •

SECRETARIA VAI VACINAR PELA SEGUNDA VEZ %A Secretaria de Saúdeda Guanabara distribuiu

nota apelando a populaçãopara que levem as crianças,imunizadas uma vez con-tra a paralisia, aos Postosda Fundação Leão XIII eaos Centros Médicos, paraque lhes sejam ministra-das as segundas doses davacina.

LOCAIS

II j, *u * «e-utate a relaçãode hospitais e Centros Mé-cicos Sanitários distribuí-da pela Secretaria de Saú-de da Guanabara:CENTRO - Hospital

Estadual Eduardo Rabelo,Rua Camerino, 27; Hospi-tal Estadual Souza Aguiar,Praça da República, lli;Hospital Estadual Moncor-vo Filho, Rua MoncorvoFilho, 20; Centro MédicoSanitário, Rua RivadáviaCorrêa, 118; Centro MédicoSanitário, Rua da América,51; Centro Médico Sanitá-rio, Rua do Rezende, 128.,

RIO COMPRIDO — Hos-pitai Estadual Salles Neto,Pça. Condêssa Paulo deFrontim, 52; Centro Médico

. Sanitário, Rua Elpidio BoaMorte, 232.

BOTAFOGO — HospitalEstadual Rocha Maia, RuaGeneral Severiano, 91;Centro Médico Sanitário,Rua General Severiano, 91.

GÁVEA — Hospital Es-tadual Miguel Couto, RuaMário Ribeiro, s/n.°; Cen-tro Médico Sanitário, RuaMarquês de S. Vicente, 115.

MANGUEIRA — Hospi-tal Estadual Barata Ribei-

ro, Rua Visconde de Nite-rói, 1450.

CAJU — Hospital Esta-dual Anchieta, Rua CarlosSeidl, 395.

SAO CRISTÓVÃO —Centro Médico Sanitário.Av. do Exército, 1.

VILA ISABEL — Hos-pitai Estadual Jesus, RuaOito de Dezembro, s/n.°;Centro Médico Sanitário,Rua Visconde de SantaIsabel, 56; Centro MédicoSanitário, Rua Visconde deSanta Isabel, 272.

PENHA — Hospital Es-tadual Getúlio Vargas, RuaLobo Júnior, 2293; CentroMédico Sanitário, Rua Lêo-poldina Rego, 745.

MÉIER — Hospital Es-tadual Salgado Filho, RuaArquias Cordeiro, 370;Centro Médico Sanitário,Rua Arquias Cordeiro, 370 :

2.°; Centro Médico Sa-nitário, Rua Santa Fé, 35.

MARECHAL HERMESHospital Estadual Car-los Chagas, Av. OsvaldoCordeiro de Faria, 466.

MADUREIRA — Centro :Médico Sanitário, Av. Mi-nistro Edgard Romero, 276.

ROCHA MIRANDA —Hospital Estadual CarmelaDutra, Av. dos Italianos,s/n".

Barra ,dá Tijuca — Dis-pensário Lourenço Jorge,Est. Sernambetiba, s/n.°.

Padre Miguel — Hospi-tal E. Padre Olivério Krae-mer, Rua Nilópolis, s/n.°.

Campo Grande — Hos-pitál Estadual Rocha Faria,Av. Cesário de Melo,!s/n.<>; Centro Médico Sani-tário — Rua Dr. AugustoVasconcelos, 254.

Santa Cruz — HospitalEstadual Pedro II, Av. D.João VI, 6; Centro MédicoSanitário, Rua Lopes Mou-ra, 46.

Paquetá — DispensárioManoel Arthur Villaboin,Rua Pinheiro Freire, 79/81;Centro Médico Sanitário,Pça. Bom Jesus, s/n.".

Ilha do Governador Hospital Estadual NossaSenhora do Loreto, Est. doCaricó, 26; Hospital Esta-dualPaulino Werneck, Est.do Cacuia, 475; Centro Mé-dico Sanitário, Rua Para-rjapuã, 435; Centro MédicoSahitário, Est.. Rio Jequiá.427. '?••••¦ Lagoa — Centro Médico'Sanitário, Rua Jardim Bo-tânico, .187.

Engenho Novo — CentroMédico Sanitário, Av.Amaro Cavalcanti, 125.

.-Flamengo -- Centro Mé-' «ico Sanitário, 'Rua Silvei-. ra Martins, 161.

Copacabana _ CentroMédico-Sanitário, Rua To-neleros, 282.ALTO BOA VISTA -

Centro Médico .•SanitárioBoa Vista, 190.

ANDARAÍ -Centro Mé-dico Sanitário, Rüà Leopol-do, 434; Centro Médico Sa-mtáno, Creche P. Nasci-mento Gurgel, RUa SouzaFrànoo, 2.RAMOS — Centro Medi-

co Sanitário, Ruá GérsonFerreira, s|n.

ENCANTADO — CentroMédico Sanitário, Rua Gui-lhermina, 34/42.

RIACHUELO — CentroMédico Sanitário, Rua Vi-tor Meirellès, 63.

CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho de 1968

Igreja buscaa retomoà sua origem

"A Pessoa e a Comuni-dade" foi o tema do cur*so de um mês, promovidopelo Departamento de Vo-cações das Conferências dosBispos e dos Religiosos,Iniciado a 3 de junho no

, Convento das Irmãs de Je-sus Crucificado, visando aconscientizar as Mestras deNoviciado, responsáveis pe-la formação das futurai

. religiosas.Vinte e uma represen-

tantes. dog Estados.do Pa-rá, Guanabara, Paraná, Mi-nas Gerais, Paraíba, RioGrande do Sul, Maranhão,• Bahia e Estado do Rio par-ticipáram do curso, que fi-xou as linhas básicas dèuma nova filosofia, baseadano Concilio Vaticano II.

ATUALIZAÇÃO

Segundo a coordenadorado curso, madre Teresa,Missionária de Jesus Cru-cificado, a palavra-chaveda atual visão do mundo é"a atualização e a busca dèperspectivas para o futuro,segundo as palavras do Pa-pa João XXIII — o aggi-ornamento e o domanimen*to"."t preciso ver no mundoatual todos os acontecimen-tos que influenciarão omundo de amanhã; a men-talidade dos jovens é mui-to diferente da tradicional— eles exigem reformas deestrutura", disse madre Te-resa, que acha necessárioque as mestras de noviciadotenham uma empatia, ouseja, "afinem suas idéiascom as aspirações dos jo-vens". Para que haja es-sa concordância, é necessá-

rio, de acordo com madreTeresa, "o livre acesso dosmembros de uma congrega-Cão (convento) a todos osmeios de comunicação cole-tiva, como jernais, rádio,revistas, etc., a fim de to-marem conhecimento dosfatos reais e, através deles,descobrirem a vontade di-vina".

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hospital —, pois os bancos desangue que abastecem 'ohospital, além de estarem en-frentando. também falta desangue, atravessam fase íl-nancelra má. Dai o apeloque um dos seus diretores,Herbert Praxedes, faz nomesmo sentido à direção dohospital, para que os doa-dores compareçam.

LINS DE VASCONCE-LOS ~ Centro Médico Sa-nitário, Rua Bicuiba, 181

^MADUREIRA =- CentroMédico Sanitário, Av. Mi-nistro Edgárd Romero, 276.

COSMOS — Centro Mé-dico Sanitário, Rua Guaru-já, s.n.

MENDANHA — CentroMédico Sanitário, Est. doMendanha, 2291.

RIO DA PRATA — Cen-tro Médico Sanitário, RuaGeneral Paulo de Oliveira.s|n.

FAZENDA MODELO —Centro Médico Sanitário,Rua Álvaro de Andrade, s|n.

PEDRA DE GUARATIBA— Centro Médico Sanitário,Rua Barros Alarcão, 341

SANTA CRUZ — CentroMedico Sanitário, Rua Se-nador Camará, 56.

. SANTA TERESA.— Cen-tro Médico Sanitário, RuaConstante Jardim, 8.

JACAREP ÁGUA — Cen-tro Médico Sanitário, RuaCândido Benício, 791; Cen-tro Médico Sanitário, Estdos Bandeirantes, 105 (Ta-quara); Posto Samuel Li-bânio,Est. dos Bandeiran-tes, km 22; Posto MédicoCidade de Deus, Cidade deDeus.

RETORNO

O curso da Conferência1 dos Religiosos do Brasil es-tudou profundamente asidéias atuais sobre a post-çao do homem e do reli*gioso no mundo atual; pes-quisou as técnicas do acon-selhamento não-diretivo(psicologia), os aspectossociológicos da opção vo-cacional no Brasil de hoje.« a teologia da Vocação.

A atual filosofia-ji-Serseguida pelas mestras denoviciado é a "vivência dosvotos, para que a comuni-dade religiosa, antes her-mética, se abra para a Hu-manidade, vivendo ao seuserviço". A base dessa fi-losofia i o retorno ás fon«tes, isto é, ao Evangelho,retraçando, em moldes mo-demos, a vida das printiti*vas comunidades religio-sas. Para isto, íoram refor-mulados ós votos de easü-dade, pobreza e obediência.

REAÇÃOTIJUCA — Centro Mi-

dico Sanitário, Rua Desem-bargador Izidro, 144.

BANGÜ — Centro Medi-co Sanitário, Pça. CecíliaPedro, s|n; Posto Médico Vi-la Aliança, Rua Ceará, s|n.

SENADOR CÂMARA —Posto Médico Vila Kennedy,Rua Nigéria, 3.

GRUPO DE TRABALHO ES TÜDARA A ASSISTÊNCIACom a presença de 40

médicos civis e militares,das mais diversas especia-lidades, a Associação dosDiplomados da Escola Su-perior de Guerra' —.ADESG — instalou ontem,um Grupo de Trabalho pa-ra estudar o plano de re-formulação da AssistênciaMédica, que se encontra emfase de estudo e experimen-tação no Ministério da Saú-de.

Na oportunidade, o pre-sidente da ADESG, sr. Ma-der Gonçalves, declarouque "o assunto diz respeitoao interesse público, deveu-do, portanto, ser tratado

isento de interesses pes-soais ou demagógicos".

COLABORAÇÃO %..

A solenidade de instala-i.ção do Grupo de Trabalho'"ocorreu às 16h, na sede daentidade, no edifício do Mi-nistério da Fazenda.

Ao abrir os trabalhos, osr. Mader Gonçalves lem-brou que a ADESG reúneos diplomados pela EscolaSuperior de Guerra, razãopela qual "está sempre dis-posta a colaborar com àGoverno no encaminhanien-to e solução dos grandesproblemas nacionais".

Embora a ADESG conte"jem seus quadros com mais• ytei uma; centena de medi-•í-cos^a reuhiãd>,,*fètuou-se

/çom^pijeSénçá déiiO espe-ciaMàs, enrt virtude degrandç. n^imero . .dêlés seencontrar aúseátev. '

,".'¦;¦..VH" ¦':¦.:''".^yjj '; '.'.'-

,; entrosámentòLogo após a sua designa-

Ção para dirigir o'.$rupode Trabalho, o majò^bri-gadeiro-médico Lüçflibye-lasques Úrrutigará^j _fir-mou que a providencia daADESGv refletia "a

preo-cupação, dá totalidade dos

médicos do País, conside-rando as implicações doPlano de Saúde nos diver-sos ramos da Medicina.Pregou um maior entrosa-mento da classe médica pa-ra o estudo dos problemasque lhe dizem respeito-, esalientou a necessidade demelhores condições no Paispara um maior aperfeiçoa-mento profissional.

O Grupo de Trabalhotem ainda como coordena-'dor o médico Péricles deParia Mello Carvalho, pro-fessor da Universidade Fe-deral, devendo concluir osseus estudos no prazo de30 dias-.:•-..; . ~i—»-= "uí> ou aias.MÉDICO ELOGIA REUNIÃO DE CIRURGIA PLÁSTICA

O médico Fausto de OUveira Campos, cirurgiãoplástico do Instituto Medi-co Penal (da PenitenciáriaLemos Brito), ao regres-fiar de Recife, onde partíci-pou do V Congresso Brasilei.ro de Cirurgia Plástica, pro-movido pela Sociedade Bra-sileira de Cirurgia Plástica;informou que o encontro re-vestiu-se da maior impor-tância, pois foi a primeiravez que se realizou um,con-gresso de cirurgia plásticana região Nordpste do País,onde a especialidade muito6e desenvolveu ateies últl-mos anos.

Após salientar que parti-ciparam cerca de 90 congres-slstas dos quais 20 eram deSão Paulo e 18 da Guanaba-

ra, que se reuniram duran-te 5 dias nas dependênciasda .Sociedade de Medicinade Pernambuco, o médicoFausto de Oliveira adiantouque 130 trabalhos foramapresentados, sendo que osdos médicos Psilakis e Mo-dolin (de São Paulo), sobreimunologia dos homoenxer-tos de pele, foram muitoelogiados devido à importàn-cia e atualidade do assunto.]

PADRONIZAÇÃO

Lembrou, o médico Faustode Oliveira que o tema daimunologia dos enxertos es-tá na ordem do dia com a .série de transplantes quevêm sendo ultimamentefeitos nas diversas partes domundo o inúmeros tém sido

os trabalhos experimentaisno sentido de conseguir su-primir a resposta imunoló-«ica e, conseqüentemente, arejeição.; - •

Sobre os trabalhos de cl-' rurgiões da. Guanabara, ex*plicou b médico que mere-.ceu destaque ò do médicoWenceslau Soares sobre'Re-paração de perdas trauma-ticas dos membros inferir>res e do dr. Paulo Marques,sobre Rinoplastias, do dr.Virmar Soares sobre cirur- .gia reconstrutorá da face eo do médico José Badim 6ô-bre reconstrução da mandí-bula.

Finalizando, acrescentouque Interessante foi o tra-bàlho do médico Aymar.Sperli (de São Paulo), sô-

bre a Padronização Fotográ-fica em Cirurgia Plástica,.no qual salientou a impor-tância das máquinas foto-gráficas para que a do-cumentação cientifica,' sen-do do tipo reflex possuamtelêmetro, terem uma obje-tiva apropriada e adapta-ção para flash. Frisou a im-Portâncla destes pormeno-res para eVi„r a interpre-tação errônea dos resulta-dos obtidos.

No final do Congresso, aAssembléia-geral escolheuBrasília para sede do pró-xlmo encontro, que será rea-lizado em junho de 69, e te-rá como organizador o mé-dico Fábio Rabello, cirur-gião-plástico do HospitalDistrital de Brasília.-

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Durante um en*contro realizado no últimofim de semana na cidademineira de Mariana, trêsarcebispos e um bispo deMinas lançaram um movi-mento considerado de rea* 'ção contra i chamada alajovem dá Igreja, tendo co-mo primeiro passo a can*didatura de D. VicenteScherer para as próximaseleições da Conferência Na*cional'dos Bispos do Bra-sil. -.

Da reunião apenas parti*ciparam os bispos da ala .mais conservadora.'

Outros arcebispos de Mi*nas Gerais — Dom JoãoResende Costa, de Belo Ho-rizonte, Dom Geraldo Mo-rais Periido, de Juiz de Fo-ra, e o. bispo de MontesClaros — não foram con-vidados para a reunião.!

Para controlar a ala jo*vem da Igreja, os arcebis-pos vão tentar ganhar aseleições na Conferência Na-cional dos Bispos do Bra-sil, em agosto. Para isso,iniciarão nos próximos diasum movimento que visa acontrabalançar a cândida-tura, já agora fortíssima,de Dom Fernando Gomes,arcebispo de Goiânia. Osarcebispos que se reuniramem Diamantina pretendemlançar a candidatura deDom Vicente Scberrer, dePorto Alegre, no lugar d*. .de Dom Ferna_do, que éconsiderada "muito simpá*tico à ala jovem da Igre*ja".

QUATRO CANTOS

EquilíbrioCÍCERO SANDRONI

Um registro que faço questão de

Í2&A Ttnl Smno Sarm«nt°,o ca do poderia ter sido entornado, an.teontem, quaw ,0 ílnãl da ^^quando o. estudante, s. aproSnaimdo Superior Tribunal Militar. ^^

O presidente do STM r.n.r.iMouráo FUho, que f^TfefSSSmSS

p,reD"rou-se P«« resistir en-do^_erST mllit?rM D0 Minlltert°do Exército, pensando que os estudan-tes estivessem com intenções outras oue« manifestada, rèiteradunente, de«!Javara atravessar a PrsW _a RepúblI.ca e dissolver a passeata.

uú?,**?"*1 Syseno' tn«retanto, coraserenidade, preferiu acreditar que não' houvesse qualquer atitude belicosa porSS

«jantes, embora estivessepronto para intervir a qualquer momen.io. _ como os fatos demonstraram, éleestará cem a razão. Naquela hora umpouco de precipitação por parte dó co.mandante do I Exército poderia ter ltsultado em conseqüêhciss gravíssima.,nas quais nem é bom pensar. A situa-çio teria melado mesmo, como diiemos estudantes.

Mas é bom saber -. e Informar —qUe„ÍL_0ndêr'câo' * f«n1üllldade e oequüíbrio vêm prevalecendo nas de-cisoes do comando do I Exército.

çao do feijão, a SUNAB salvou umoitocentoi mil dólares do mau nego-cio que fèz. Mu na Holanda, segundo«stou informado, o feijão stri utiliza,do na alimentação do fado.

Exportação

Ainda a passeataOpinião de Alceu de Amoroso Li-ma sobre o que aconteceu anteontem:

„-. ~" <TI,dero • Passeata de ontemum complemento necessário da reali-zada anteriormente porque manifesta,num sentido mais orgânico, a vontade

popular nasdda nos quatro anos dachamada revolução. Nâo se trate de ummovimento puramente estudantil masde um movimento do povo. Queremreduzir o sentido verdadeiro e maisprofundo do movimento. As manifes-taçoes nã0 são subversivas mas reivin.dicações justas c necessárias. Elas re-presentam algo muito mais profun-ao, representa um despertar dinâmico.O povo quar uma democracia real,com a sua participação efetiva, estácansado de esperar reformas e ansioso

por manifestar-se pelo voto. Considero ainda que não se trata de uma voltaao passado, mas uma manifestação reaLfruto da angústia e descontentamentoíeral. Estas manifestações são muitomais importantes dos que as de caráterpuramente estudantO.

Por falar em exportação, no mesmoflanos Informa estou vendo um quadrodas exportações latino-americanas re»almente desalentador: o Brasil apareçaem terceiro lugar com um bilhão •aetecentos milhões dè dólares, perdendopara a Venezuela — devido ao petró-leo, é claro —, e para o México, que jáultrapassou a barreira dos dois bilhões»Acontece, entretanto, que somos segui-dos de perto pela Argentina — com umbilhão e seiscentos, pelo Chile, com umibilhão, e Peru, com novecentos milhões,,'Para um pai. de noventa milhões dahabitantes, com um grande parque in*du«trial como o que já possuímos, «produtos agrícolas de exportação tra»dicional como o café, a posição, no qui-dro das exportações latino-americana*

é um tanto ou quanto humilhante. .

Manufaturados

Ainda no mesmo Bonas ln/orm«uma informação alentadora: p aumentodas exportações dos produtos manufa-turados, que nos últimos dez anos temsido realmente impressionante. Assimé que em 1858 a participação dos ma-nuíaturados na exportação era de 0,8 „|e a previsão para 1968 é de 9,5%. Au-menteram dez vezes, portento, nos úl«timos dez anos. O que i realmente anfrmador.

Não foi Vb

Ao contrário do que chegou • set,noticiado, o sr. Roland Corbisler não,esteve anteontem, em momento algum,'em frente ao Instituto Nacional de Mú-sica, nem tampouco em frente à Escola Nacional de Belas-Artes, coorde-nando estudantes. Primeiro, porque nãoparticipou do movimento, e segundoporque, como se sabe, os estudantesnão estão sendo coordenados por ala-'guiem.

Paraná

O futuro é hojeNo dia 31 de dezembro de 1967 apopulação brasileira poderia ser ésti-mada em números redondos na basedos noventa milhões de habitantes. Naverdade este número deve ser maior,

pois eu tenho quatro filhos que nun-ca foram receriseados, e estou certoque nao sou o único pai nesta situação.Em todo caso, vamos dar de- baratoos noventa milhões.

Considerando uma taxa de cresci*mento de mais ou menos 3% ao anopelos meus cálculos em 1970 estaré-mos beirando os cem milhões. E seesta taxa permanecer estável, dentrode vinte e cinco anos, isto é, em 1995,estaremos com o dobro — quer dizer:duzentos milhõe. de habitantes.• » •

O que são vinte e cinco anos nahistória de um país? Um curto perio-do, uma pequena fase que para nóstodos representará um desafio terrí-vel, pois ou arrancamos agora — jánão será um pouco tarde demais' —ou desenvolvemos de uma vez, ou fl-caremos para sempre neste marasmo,nesta pobreza, explorados e subdesen-volvidos.Pois a verdade é que o desafio estáaí, o futuro é hoje, não há mais tempoa perder, é necessário realmente tra-balhar com afinco e seriedade, nln*

guém pode ficar de papo para o arfazer gesta ou ficar pensando que os'problemas se resolvem sozinhos.« • »

Em menos de três décadas sere-mos um país de duzentos milhões debrasileiros. Mas isto não parece cons-aituir uma grande preocupação paraquem têm alguma responsabilidade noencaminhamento e na solução dos nos-sos problemas. O que nos preocupa atodos, hoje em dia, é saber se a Vilarealmente vai descer.

Alguns flashes do I Seminário daLiteratura realizado em Curitiba, «escritor Autran Dourado, que nuncafalara em público, teve o seu batismode oratória e foi uma revelação. Come-çou e depois não parou mais, seguidode perto por Valdemar Cavalcanti •**t impressionante a popularidade doRubem Braga no Paraná. Jornais, rá-dio e televisão pediam entrevistas a,todo momento. Até o número do aeuquarto, no hotel, apareceu na Impren-sa *** Dalton Trevisan é realmente um:escritor retraído. A Imprensa curiti-.bana queixa-se de sua hostilidade. Ajjum repórter que lhe perguntou se po->dia tirar uma fotografia, retrucou quoera inútil: "Vampiro não sai em re-trato." Pessoalmente, no entanto, é umhomem tímido e muito afetuoso com o*amigos, velhos e recentes »** SamuelRawet e Luís Viella, dois premiados noParaná, jantavam diariamente com>Fausto Cunha em um restaurante da'Rua Barão, por dois motivos: era o aw<tigo dancino Caverna Curitibana, onda'Trevisan teve seus dias de glória co--mo dançarino emérito e porque ser-,via diariamente paca, tatu, sopa de ter«i;taruga, ovos de tainha, capivara, roba-.linho è lambari. O dono da casa tocasem parar discos antigos dó Sílvio Cal-.das.

O que pensa o Governo

O governo ds Guanabara conside-rou a passeata de quinta-feira um tes-te de grande utilidade, porque, na opi-nião de um porta-voz, «serviu paraapagar o espectro da repressão e mos-

trar a característica política do movi-mento». o governo da Guanabara pen-sa também que houve um esvaziamen*to nas áreas 4ue apoiavam as mani.festações, servindo assim para "descon*gestionar» o clima de tensão reinante.E, por outro lado, considera que oGoverno federal terá condições paradaqui em diante, tomar medidas «cons-titucionais" quando dos próximos mo-vimentos.

. Isto é o que pensa o governo daGuanabara.Feijão para boi

Segundo Banas Informa, o feijãoque foi exportado para a Holanda, re-centemente — quase vinte mil tone-ladas --, não é produto brasileiro. Tra-ta-se do mesmissimo feijão que a ...SUNAB importou do México há algumtempo e que não conseguiu colocar nomercado brasüeiro. Com a reexporta-

Os pobresUma freirifiha amiga, professora,de português num colégio desta

*fre-guèsia, que participou das duas pasrseatas, contava-me que ontem, já coma consciência mais tranqüila, por ha-.ver participado de "um ato de devercívico e religioso", foi á biblioteca da,sua Ordem em busca de um livro paraas suas escavações de mestra zelosa.'A forma secreta, de Augusto Meyer."ensaísta erudito e jovial, sorriu-lhe d*'prateleira. E quando se preparava paravoar nas asas de Virgílio, Camões,Hoèlderlin... o livro se abriu, sozinho,

na página 127, Um capítulo intitulado;"Os pobres". Curiosa, leu.* » %

Era um breve ensaio sobre a poe-sla de Mário Quintana, que terminaassim:

— "Cada vez menos esperam ospobres comprar a duras tomes, com a»•misérias deste mundo, uma cadeiracativa no céu. Esperam sentar-se 4mesa do banquete agora mesmo, an-tes que se acabe a multiplicação do.paes. A fome é conselheira impaden-'te e não tem ouvidos para as mais ali-ciantes_ ponderações metafísicas, quopressupõem quase sempre uma diges-tão repousada. Enquanto não vem sj"hora da refeição, e ainda não se abra -

novo capítulo no livro confuso da HIs-tória, poderão eles remoer, enganando'o estômago, os versinhos amargos dopoeta Mário Quintana, homem de mui-tos quintanares: Custa o rico a en-'trar no céu'/{Afirma o poro e nãoerra) / Porém muito mais difícil I _o pobre ficar na Urra."

• • ¦

'-¦*

A boa irmã concluiu que, hoje, atémesmo os intelectuais mais recolhidosera seu mundinho próprio, onde es--candem os versos da Eneida, por maia"que vivam entre os seus preciososSSfarrábios, nao podem ficar indiferen-"tes a... bem, vocês já sabem o quê.

',->

CORREIO DA MANHA, Sábado, 8 de julho de 1068 1.° Caderno

ESTADO DO RIO VVIOLINISTAJÍV/S'

FILMEEmedebislas querem um novo secretário

O» "moderados" do Mo-vlmcnto Democrático Bra-sllelro estiveram reunidosno gabinete do líder dopartido na Assembléia, aílm de discutir os úl-tlmos acontecimentos po"-ticos, notadamente o reati-vamento das relações como governo estadual. Todosse manifestaram favorà-velmente ao novo acordoeom o Governo, desde quevenham a ser prestigiadospelo sr. Geremias Fontes,numa compensação pelodesgaste eleitoral que vãoiofrer.

Acertados esses detalhes,foi dada delegação aosdeputados Álvaro Fernan-des, Álvaro Almeida e II-tamir Abreu para contl-nuarem as conversaçõeseom o governador Gere-mias Fontes, a propósitodo fortalecimento da Fren-te Parlamentar. A comls-lão dos "moderados" deve-ra avistar-se com o gover-nador na próxima scgun-da-feira, sendo certo, po-rém, que, antes, manteráentendimentos com outrasfiguras representativas doGoverno, Inclusive depu-tados da ARENA. Tam-bém na reunião, os "mo-'derados* decidiram discutiro problema da indicaçãode um nome para ocuparuma das secretarias de Es-tado que seria possível-mente a de Interior e Jus-tica.

Monopólio

O deputado NicanorCampanário dizia ontem' não entender os elementosligados ao governador Ge-remias de Matos Fontes,especialmente quando com-batem o direito do sr.-Amaral Peixoto se candi-datar. Segundo o secreta-rio da Assembléia, os go-vernistas alegam que o sr.Amaral Peixoto governoudurante 15 anos o Estado,mas se esqueceram de queo sr. Joaquim Lavoura, é,há mais de 20, o "dono" dapolítica em São Gonçalo.

Reintegrado

O ex-secretário de Segu-rança Pública do Estado doRio, sr. Herval Basílio, de-mitido com base no Art. 7."do Ato Institucional n.° 1,foi reintegrado, ontem, nocargo de defensor públicopor ato do governador Ge-remias Fontes. O ato do

, governador fluminense foibaixado em cumprimentoà medida judicial, eis queo sr. Herval Basílio ga-nhou mandado de seguran-ça no Tribunal de Justiça,que entendeu ter sido ile-gal sua exoneração feitapelo ex-governador PauloTorres.

Lei de Segurança

O juiz Francisco Perlin-geiro Lovisi encaminhou àJustiça Militar os autos doprocesso em que Zildo Pin-to de Morais, Elói Lessa deFigueiredo e João Alcânta-ra da Silva foram enqua-drados na Lei de Seguràn-ça Nacional por desacatoao juiz titular de Ararua-ma, sr. João Luiz DubocPinaud. Os acusados fo-ram presos em flagrantepelo magistrado por teremsoltado grande quantidade¦de foguetes próximo à

sua sala de audiência aponto de tornar Impossívela realização de qualquerato. O promotor StínioLut-gardes Neves, requereu en*quadramento dos faltosos naLei de Segurança Nacional,dado que o propósito dosacusados era atingir a fl-gura do magistrado pertur.bando, mediante ruídos de-llberadamente provocados,uma audiência pública doPoder Judiciário. O juizFrancisco Perlingelro Lovl-6i foi designado para fun*clonar no feito em virtudedo juiz titular da comarcade Araruama ter-se decla-rado impedido.

O espoucar de fogos pró-xlmo ao gabinete do juizde Araruama, íol feito paracomemorar a vitória doprefeito Renato dos SantosLessa na Câmara Criminaldo Tribunal de Justiça,quando foi determinado otrancamento da ação penalque contra éle movia a Jus.tiça Pública. O prefeitoRenato dos Santos Lessa,juntamente com o médicoKalil Khede, estava sendoprocessados criminalmentepor ter fornecido ates-tado, dando como doentementel o avaliador judicialPedro Tavares Gomes,acusado da prática de atoslibidlnosos com menores,utilizando como isca umacasa de brinquedos de suapropriedade.

Peçanha

O ex-governador do Es-tado do Rio, sr. Celso Pe-çanha, iniciando uma sériede visitas ao interior doEstado, seguirá hoje paraCantagalo, devendo assistiramanhã à inauguração daExposição de Cordeiro emanter contato com, seusamigos e companheiros.

Assessoria

O governador GeremiasFontes assinou e o DiárioOficial de ontem, publicou,ato de designação do jor-nalista José Maria Miguelpara assessor do GabineteCivil.

O sr. José Maria Miguel,entretanto, continuará aresponder pelo expedienteda Agência Fluminense deInformações, cujo antepro-jeto de reforma funcionalserá encaminhado ao go-vernador até o fim destemês.

Falta sangue

A direção do HospitalUniversitário Antônio Pe-dro volta a conclamar aspopulações de Niterói, SãoGonçalo. e outros municí-pios fluminenses a doaremsangue àquele estabeleci-mento, que vem enfrentan*do há dias o drama da fai*ta de plasma para jnterven-çõe3 cirúrgicas. O diretordo Banco de Sangue, mé-dico Herbert Praxedes, fêzapelo aos estudantes, mili-tares e aos trabalhadoresem geral, para que doemsangue ao Hospital AntônioPedro, pois, assim agindo,estarão salvando vidas.

Sem roupa

Os atletas do quadro devolibol do Canto do Rio,em número de 25, após rea-lizarem um treinamento na

CORDEIRO MOSTRATRATORES DEMflSSEY FEROON

A Exposição Agrope-cuária e Industrial de Cor-deiro, a ser inauguradaamanhã (domingo), com apresença de altas autorida-des. vai mostrar ao grandepúblico — composto nota-damente de homens da in-dústria, da lavoura e dacriação — os mais moder-nos equipamentos de me-canização da agricultura,representados pelos famo-sos tratores MASSEY FER-GUSON. A explicação éque o Departamento de As-sistência Econômica à La-voura — dirigido pelo sr.Márcio Paes — colocará emexposição, em seu "stand",alguns dos 30 tratores re-centemente adquiridos àfirma FONSECA & FILHOS

LTDA. (CASA DO AGRI-CULTOR), concessionáriada MASSEY FERGUSONna Capital do Estado do Rio,na Rua Dr. Celestino. 220.

Com a mecanização dalavoura, objetivo que se ca-racteriza pela aquisição dostratores MASSEY FERGU-SON, — Irizam, entusias-mados, os agricultores flu-minenses — é certa a di-nâmiea que pretendem im-plantar no setor agrícola osr. Márcio Paes, diretor doDAEL, e o secretário deAgricultura e Abastecimen-to, sr. Edmundo Campello,cumprindo a meta a que sepropõe o Governo do Esta-do do Rio de "olhar pelohomem do campo".

85956-RJ

quadra do clube, verifica-ram que suas roupas tf.jóias, deixadas no vestia-rio, haviam sido roubadas.Imediatamente estabeleceu-se uma confusfio tremendaentre os jogadores, que fo-ram informados haver umindivíduo de côr' preta pe*netrado pelos fundos doclube, e logo após saídocom um saco às costas. Ape*nas de thortt, os atletas re-tornaram ás suas casas, en-quanto um dos diretores doCanto do Rio, sr. MarcoValle da Silva compareciaao l.o Distrito Policial,onde apresentou queixa aocomissário Waldlr Mon-telro.

KOGAN,.¦.'.';¦;•.. ti it;.,- '____£_____'',•/_•',!¦...'

BRASILEIROEUROPA

DESLUMBRA

Exposiçãode Cordeiro

A Exposição de.Cordeiro,uma das mais Importantesdo País, transformada deâmbito regional em esta-dual, reunirá, de amanhãaté 11 do corrente, inúme-ras atrações, tais como des-files de animais, concursoleiteiro, amostra de produ-tos da Secretaria de Agrl.cultura e prevê que cêr-ca de trezentos criadores eprodutores de vários muni-clplos e dos Estados de Mi-nas Gerais e Espírito San-to assistam, em Cordeiro,ao desenrolar da importan-te mostra pública.

A vaca «Paulina", produ-tora de mais de 40 litros deleite, por dia, em outrascompetições, está inscritapara participar do grande 'concurso leiteiro' em que de.zenas de criadores estarãoconcorrendo ao grande prê-mio intitulado "Balde deOuro" — troféu Governa-dor Geremias Fontes. De-zenas de firmas comerciaise industriais do Estado doRio estarão exibindo, tam-bém, os seus produtos noParque Raul Veiga, ondeserá inaugurada a Exposi-ção de Cordeiro, no domin-go, às 14 horas, com a pre-sença de altas personalida-des, entre elas o governa-dor Geremias Fontes ,e o se-cretário Edmundo Campeio.

Letras e artes

POEMAS DA LIBER-DADE — O escritor Ed-mundo Muniz fará, no dia12, às 20 horas, palestra naFaculdade de CiênciasEconômicas da UPF, aconvite do Diretório Aca-dêmico Hermann Jr. Às21 horas estará na livraria"Diálogo", onde autografa-rá Poemas da Liberdade.

EFEMÉRIDES NIT E-ROIENSES — Em fase deconclusão o trabalho depesquisas do sr. AyrtonPinto Ribeiro - para assuas Efemérides Niteroien-ses, que pretende lançar na' data do aniversário da ei-dade, a 22 de novembro.

CENTRO DE CULTURASob-a coordenação do

assistente social Cauby Re-zende, o Centro de Culturae Arte do SESC, de cujoGrupo de Trabalho fazemparte as estagiárias da Es-cola' de Serviço Social Cia-ry Paula Grayff e EnyPinto dos. Santos, além doprof. Roberto Pimentel,elaborou o seu plano deatividades para o 2.° se-mestre do corrente ano eque abrange os setores deteatro, cinema de arte, li-teratura e relações huma-nas.

ESTUDOS HISTÓRICOSPromovido pelos pro-

fessôres universitários deHistória, terá inicio ama-nhã, em Friburgo, o I En-contro Sôbre Introduçãoaos Estudos Históricos coma participação de repre-sentantes de todas as Uni-versidades Federais e Fa-culdades particulares doPaís, além de professorese especialistas estrangeiros..LIVROS MAIS VENDI-

DOS — Na livraria doCORREIO DA MANHA,em Niterói, os livros maisvendidos durante o mês dejunho foram: Nacionais:Revolução dentro da paz,dom Hélder Câmara; Pes-sach: A travessia, CarlosHeitor Cony; Jorge — umbrasileiro, Oswaldo FrançaJr. Estrangeiros: Eros eCivilização, Marcuse; Lutapor um mundo, melhor,Robert Kennedy; O novoEstado industrial, Gal-breith.

TORNEIO DE POESIAO Departamento de Di-

fusão Cultural está organi-zando o I Festival da Poe-sia Falada, qüe deverá rea-lizar-se na 1.» quinzena de .agosto. ''

TEATRO —. No TeatroMunicipal de Niterói —Dia 8, às 21 horas, Vanjavai Vanja vem», com Gran-de Otelo. também, showmusicado, com GrandeOtelo e Vanja Orico.

Ajude os órfãos doLAR

N.S. DENAZARETHEstrada Senador Fernandes da

Cunha n? 650Rio do Ouro — Niterói

85667

¦ ¦'¦.'¦ '¦fy&i^Wr ¦" f'A¦"'» ••.Jr-.Vi: <•••'¦ v IfW. V,V ;",Eurico Nogueira França

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JVJJKCom Leontd Kogan, na Sala Cecília Meireles, assls-

tlmos a uma das supremas expressões da.arte viollnlsu-ca do nosso tempo. As quatro cfrrdW mágicas, sob toearco eníeltiçado, são fonte de um prazer musical lnesgota-vel: a pequena caixa, verdadeiro milagre daimberie, efonte de tão altas emoções musicais quanto uma grandeorquestra. <:, < .» •

Tão longe dos violinos quotidianos como o plano deHorowitz dos instrumentos qúe/adornàm os lares, o deKogan soa transfiguradamente, tem algo de .verdadeira-mente Inexplicável que sugere passes de magia, _e por Issojustifica a comparação imaginativa de um crítico que, apropósito do grande' intérprete soviético, lembrou Paga-ninl. Êle não sabe como soava o violino de Paganini.Mas é que o de Kogan já mergulha, igualmente, emplena legenda, com sua inexplicável parcela que desbor-da da? possibilidades da técnica magistral, e acumula ri-quezas prodigiosas de sonoridade. , , ,

Kogan se encontra provavelmente entre os três maio-res violinistas mundiais, e seü programa na Sala CecíliaMeireles, com o pianista Naun Walter, mostrou-se emplena tarefa de recreação interpretatlva, provando queo maior concertista, o de maior personalidade, é justa-mente o que está a mais intimo e integral serviço dasobras que executa. Como o maior ator, o de personall-dade mais rica é, no palco, o que mais se despersonalizapara entrar na pele do personagem que vive.

Fértil de singulares lições ostenta-se a arte de Kogan,e assim êle nos deu de início uma Sonata em sol menorde Tartini (DIdo abandonada) que, embora não sendouniformemente interessante,, recorda a nobreza de Gluck.Como definir, entretanto, no seu fagulhante transcurso, aseqüência de variações da Passacarlia de Handel? À flr-meza virtuosística da mão esquerda sè alia um arco demestrla infinita, e toda a gama de dificuldades técnicasé vencida' com um realce de sonoridade que não só zom-ba dos problemas mas os torna transparentes motivos decrescente valorização musical do violino. A essas duasprimeiras páginas sucedeu-se a Sonata em ré menor, op.108, de Brahms. E então o grande intérprete, que con-cebe a música muito mais ainda no espírito do que comas próprias mãos, ressaltou em toda a sua comovedoraintegridade.

A Sonata de Brahms foi um dos momentos culml-nantes da noite, e assistimos a detalhes inesquecíveis,como aquele longo som piano ao fecho do Allegro, vi-brando uniforme em toda a extensão da arcada.

Mas é na realidade toda a partitura de Brahms quedeve lembrar-se como alto modelo de arte de interpre-tação musical e de mestria vlolinistica, no qual se inse-riu a insuperável linha de fraseado do Ad&gio — únpoço presto e con sentimento — fraseado que se carac-teriza pelo colorido, pelo huançamento que dá ao somde Kogan todas possibilidades de crescer, como aí seouviu, admiràvelmente e, em outras oportunidades, dese atenuar até o mais tênue porém vital planíssimo.

A Sonata em ré maior de Pròkofieff,- por sua vez, foidionisíaca, na sua rítmica elástica, meio marcial, enquan-to o Romance Andalus de Sarasate se distinguiu pelaplasticidade sonora, e o Capricho Vasco do mesmo autorpela incrível e fascinante virtuosidade.

As manifestações do público romperam todos os di-quês, e se fizeram superlativas em face da arte excep-cional de Kogan.

Um segundo recital do mestre violinista, que faz boaparceria camarística com o pianista Walter, era de seimpor, para atender ao triunfo alcançado.

IBGE DÁ CURSO APROFESSORES SÔBRENOVAS INFORMAÇÕES

A Fundação do Instituto Brasileiro de Geografiaestá realizando um curso de informações geográficas,destinado ao aperfeiçoamento dos professores de Geo-grafia do Ensino Médio, tendo como finalidade princi-pai, tentar superar as deficiências didáticas poisgeralmente elas não são superadas nas Universidades.

Segundo o professor Antônio Teixeira Guerra'coordenador do Curso, a maioria dos professores doEnsino Médio não sabe utilizar, devidamente, os ins-trumentos didáticos na motivação de uma aula. Nestecaso também estão os professores de Geografia, o quelevou o IBGE, à realização desses cursos, visando aatualizá-los na matéria.

Consta do curso um es-tudo dirigido sôbre "Re-cursos Minerais do Bra-sil", cujo método consisteem ensinar ao aluno estu-dar. Para o professorGuerra esse método cons-titui uma atividade exce-lente para a fixação de co-nhecimentos já recebidos,mas que também pode ser.aplicado na aprendizagemde assuntos novos. Nor-malmente — acentuou —se fala em estudo dirigidopara as primeiras sériesdo ginásio, mas este tipode atividade pode ser apli- 'cado em níveis mais avan-çados, mesmo no ensinode segundo ciclo e no su-perior, desde que se fa-ça adequação ao nível.Disse ainda que os profes-sores dos diversos níveisse queixam de que os alu-nos não sabem estudar.,No entanto, pelo estudodirigido, o aluno apren-dera a utilizar bem o seucompêndio, o Atlas, os apon-tamentos de aula, os ma-pas murais, as gravuras, amanusear dicionários, re-vistas de divulgação, anua-rios, revistas especializa-das, almanaques e outrasfontes de informação.

COMUNICAÇÃO

— Outro ponto impor-tante do programa docurso, é a leitura de car-ta,, a qual representa uminstrumento de trabalhofundamental na aprendi-zagem da Geografia. Atécnica de leitura e inter-pretação constitui uma ba-se para o estudo destaciência, sendo imprescindl-

vel para a compreensão dosfatos geográficos e o nume*ro de elementos que podem

, ser procurados numa carta-vai depender do nivel doestudante, e do tipo de car-ta utilizado.

A tleitura é aplicada como fim de objetivar' o conhe-cimento dos fatos geográfi-cos, sendo ainda os conhe*cimentos de elementos car-tográficos e geográficos, in-dispensáveis para a leiturae interpretação dos mapas.Quem desconhecer os rendi-mentos de cartografia co-mo a escala e as conven-ções, por exemplo, nãopederá ler um mapa.Este constitui um importan-te meio de comunicação,sendo primordial na difu-são de conhecimentos regio-nais ou sistemáticos — con*cluiu.

O CURSO

O curse todo será reali-_ado em 10 aulas, ministra-das por professores e técni-cos do IBGE, e estão sendorealizadas, diariamente, das12 às 17h30min, noSÉNAC, tendo iniciado nodia 19, o seu encerrámen-to está previsto para opróximo dia 17, quandoos 60 alunos que nele to-mam parte, serão subme-tidos a uma prova final.Os alunos que freqüentamo presente curso .são devários estados e segundo oprofessor Guerra, geral-mente fazem o curso vi-sando aos concursos paraprofessores do Estado daGuanabara, em virtudede seu alto nivel.

- ,'¦ *$¦" M*Os meios cínematográ-ílcos europeus demonstramgrande interesse pelo clne-ma brasileiro, o pelo seudesenvolvimento, segundodeclarou o presidente doInstituto Nacional.do Clne-ma,' sr.- Durval GomesGarcia;, vque regressou.' deBerlim,' onde cheflou, comoconvidado especial; a dele-gaçfio brasileira,'... \!" Disse o .sVéJjiPurvid, Gar-cia que o stand brasileironq Festival de. Berlim foi omais, visitado entre v,os detodos os países 44, represen-tados,'t«mdb sidb intensa aprocura' dos catálogos edl-

. tados pelo INC sobre- aprodução, nacional de 1968.

,:.-V esgotaram' ,¦-"' '. '.•:•:./*•

%¦ ¦:.' ', ¦ ¦ " *

. £* O-interesse, foi:-tanto!que os catálogos esgotaram.Causou surpresa d fato dea nossa produção ter du-

' plicado em apenas um anoe eram muitas as pergun-tas sôbre as causas dêssèaumento.

A respeito do filme Fomede Amor, que represertouo Brasil no Festival, decla-rou o presidente do INC'que os aplausos superaram

- em multo as valas.— Pode-se afirmar que o

filme agradou bastante.Houve valas, mas isto nadasignificou, pois a tônica doFestival foram as valas:

, nenhum filme deixou derecebê-las. Fome de Amorganhou muitos aplausos e,após a exibição, os comen-tários eram bastante favo-rávels.

VENDIDOS

Informou o sr. DurvalGarcia que, no mercadoparalelo ao Festival de,Berlim, foram exibidos ai-guns filmes brasileiros pa-ra convidados especiais,dentro do Plano de Promo-ção Externa do CinemaBrasileiro, organizado peloINC e pelo Itamarati.

— Houve propostas con-

cretas" para aquisição dafilmes e três foram vendi-dos para a Europa: Fomede Amor, Capim e O Ho-mem Nu. Mas continuahavendo' interesse por ou-tros, cujas propostas estãosendo estudadas pelos pro-dutores.

Informou o presidente doINC que, de volta de Ber-Um, esteve em Roma ultl-mando com as autoridadesitalianas o acordo de co-produção c 1 nematogrificaentre o Brasil e a Itália.

— Esse encontro era es-sencial para que fossemsolucionados problemas deforma, surgidos com as mo-dificações introduzidas nalei cinematográfica Itália-na. Chegou-se a uma con-clusão e agora o convênioserá assinado dentro embreve no Itamarati. E en-trará em vigor imediata-mente, pois há pelo menostrês co-produções depen-dendo apenas da assinaturado acordo.

MORIN VÊ ÇINE LONGE DAS MASSASBELO HORIZONTE (Su*.cursai) — O cinema, quena primeira metade do. sé-culo era mais um fenômenocultural que arte, passou, apartir do ano de 1950, a sedestinar a classes e muitovem se afastando das mas-'sas. Esta, é a opinião do co-dólogo Edgar Morin, ma-nifestada em conferênciarealizada na. UniversidadeCatólica de Minas Gerais, aconvite da Escola Superiorde Cinema.

O professor Edgar Mortaconcedeu ainda entrevista àImprensa quando afirmouque "o medo do,desconheci-dó, provocado pela revoltaantlpaternalista de maiopassado, ressuscitou a ca-racterístiea paternalista dogeneral de Gaulle e íol oprincipal fator de sua vitó-ria nas eleições recentes".Elogiou o cinema brasileiroe gostou muito de Ouro Prê-to, onde passou toda a parteda manhã, tendo ainda vi-sltado a UFMG e os arre-dores da Fampulha. ..

¦:.v , política :í?'-.,

Disse o sociólogo francêsque . somente ¦ no começo deoutubro é que se poderá di-zer se as manifestações demaio na França trouxeramconseqüências políticas im-portantes, porque faltouunião para o seu completosucesso, uma vez que a lutase dividiu' em dois pólos:um, visando à transforma-cão total da sociedade — es-tudantes revolucionários eoperários de menos de trin-

ta anos —, enquanto o se-gundo buscava a democra-tlzação da sociedade, reu-nlndo o Partido Comunistae os operários de mais de 30anos.

Afirmou ainda o professorEdgar Morin que "as organi--ações de esquerda não par-tlciparam das lideranças darevolta de maio, 0 que ge-rotí uma crise de poder euma crise política e, emconseqüência, restabeleceu oprestigio do general DeGaulle".

CINEMA

Falando sôbre cinema, emconferência na UniversidadeCatólica, o professor EdgarMorin elogiou o cinema bra-silelro, que se tem dedicadoa uma pesquisa estética e aabordagem de grandes pro-olemas, citando como exem-pio Terra em Transe, VidasSecas, A Falecida, sôbreTerra em Transe - disse o

' £1 _*" ~" que ° abastaGláuber Rocha conseguiucomunicar ao exterior osanseios do povo brasileiro e«le grande parte da América

Latina.A tendência do cinema,

no seu entender, é voltar àssuas origens e novamenteconquistar as massas. A ta-fluêncla mútua de autores,a crise das estrelas, das ve-detas, que deixaram de serum mito, as tentativas desuicídio e as neuroses oriun-das da vida festivalesca doaartistas, foram razões apón-tadas pelo sociólogo paraque o cinema perdesse o ter-

reno conquistado até o anode 1950.

TENDÊNCIA

Para o professor Edgar Mo-rin, o cinema deve tentarrecuperar sua liderançaatravés de dois pontos bá-sicos: a redução do custode produção — e a conse-quente libertação dos gran-des trastes — pelo aperíel-çoamento técnico até che-gar a não exigir

'grandescapitais; e, o outro, rece-ber ajuda financeira do Es*tado — sem que esta sejaconstrangedora ou preten*da limitar as ações dos cl-neastas. Esclareceu que is*to vem ocorrendo na Fran*ça, ai atingindo a 2/3 dosfilmes ali produzidos.

CENSURA

Sôbre a censura, disse oprofessor Edgar Morin queos cineastas sempre encon*trarão formas de burlá-la,por metáforas e insinua-ções: a liberdade no cinema,para ser analisada, tem deser vista dentro de um con*texto político da nação on*de atua o cineasta, Assim,a. conciliação estética e aconscientização terá de seranalisada sob as vistas dacensura. Até que ponto acensura do Brasil deixariaa conciliação entre comuni-cação e estética ser possí-vel? argüiu então o professorEdgar -Morin.

- Finalizando sua confe-rência, o sociólogo, com hu-mor, respondeu à perguntade qual seria o melhor meiode comunicação de massas,dizendo: "Quanto melhor omeio de comunicação, maiscontrolado êle é".

NO SEU CANAL

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1." Caderno VCORREIO DA MANHA, Sábado, 0 do julho do 10GÍ1

FINANÇAS DIVULGAPRÊMIOS: "TALÕES"

O Serviço de Promoção oDivulgação da Secretariade Finanças divulgou on-tem a relação geral doscontemplados no sorteio daSírio "B" realizado na úl-tima quarta-feira. O paga-

. .mento dos prêmios menorescomeçará já no próximodia 16, a partir das llh30min, na Rua. da Alíán-dega, 42.

O coordenador da cam-panha "Seus Talões ValemMilhões", Paris Barbosa,adiantou que a Série "C"Já está à disposição dos

. concorrentes, nos 60 postosda Secretaria. A extraçãoestá prevista para agosto.

É a seguinte a relaçãodos premiados:

1.° — 411.207, NCr$ ..20.000,00; Munira S. Teu-,. wen; 2.o __ 062.G24, NCrS

10.000,00, Vilenina MariaVilela de Abreu; 3.° —269,437, NCr$ 5.000,00, Mau*ro Simões Lobato; 4.o —

•-•1.054.029, NClS 3.000,00,. Adilson do Couto Carva-

lho; 5.o_ 654.G91, NCrS..-.'.2.000,00, Cora Lino Tellesda Silva; 6." — 929.124NCr§ 1.000,00, AntônioMartins; . 7.° — 778 914NCr$ 1,000;00, SérgiioEduardo Quintella; 8.0 —'660.018, NCr$ 1.000,00, Re-¦• gina Célia Assis Conceição;9.° —271.641, NCrS ......1.000,00, José Carlos do Car-mo; lO.o — 961.794, NCrS.1.000,00, Ccnstantino Gon-çalves Thiago.

: APROXIMAÇÕES DO l.o' ^;. PRÊMIO (NCr$ 600,00)

412.207, Encdina AlonsoArja; 413.207, Afagos Car-mosina Tupinambá Serio-rana; 414.217, Alcides Araú-jo Guimarães; 415.207, Mi-rette P. Neves e Mini P.Lobato;. 416.207, NelsonMello de Mesquita; 417.207,Hamilton Guarnido Cravo;418.207, Marley NicolauVieira; 419.207, Maria RitaLima de Albuquerque; ...420.207, Iracema PereiraBarroso; 421.207, EdnéPinto:

APROXIMAÇÕES DO 2°' PRÊMIO (NCrS 500,00)

063.624, José Carlos doAlmeida Filho; 064.624,Heitor Murat Vasconcellos;

. ' 065.624, Augusto de Olivei-

ra Serra;' 066.624. Maria' Kosa de Aguiar; 067.624,"Láyrde Agúiâf'Silva)T... '

¦ 068.624, Elitá Balsini; ....,." 069.624, Mareei Jácques

Stéinéggér- 070.624, JoséPariaro; 071.624, PalmyraMeira de Vasconcellos; ...072.624, Alice AntôniaWanderley de Moura Eça.

" APROXIMAÇÕES DO 3.°

,- PRÊMIO (NCr$ 400,00)

270.437, Carlos Moreirade Oliveira Lima; 271.437,

. José Strucchi; 272.437, Ma-rilena Pereira de Souza Fi-' gueiredo Sá; 273.437, Alcyr'* Pires Chagas; 274.437, ElzaCorrêa de Almeida; 275.437.

. Maria da Penha Silva Dio-nízia; 276.437, Filinto Eli-sio Cutrim Filho; 277.437,Laudelina Baptista Cropa-lato; 278.437, RaymundaHoll de Almeida; 279.437,Dispensado Antônio dePádua.

APROXIMAÇÕES DO 4.°PRÊMIO (NCrS 300,00)

1.003.029, Jorge Duque Es-trodn Moreira; 1.064.029Marina Camargo. ¦

APROXIMAÇÕESDO 5.0 PRÊMIO

(NCrS 200,00)

655.691, Ulysséa MariaBelino dos Santos; 656.G91,AHette Sá Mota; 657.691,Waldo Duarte Pinto-058.091, Maria HelenaGembinsck; 659.691, Bea-triz Farias de Souza;660.691, Aida Bellcz C.ir-doso e Sitvn Hinds; 661.691,Alcides de Paiva Rio:062.691, Cacilrla de SaílósFleming; 663.691. DolíirioVieira de Carvalho; .664.691, Thereza Corrêa.

APROXIMAÇÕESDO 6.0 PRÊMIO

(NCrS 100,00)

929.224, Ciatidionor Isac'tBistene; 929.324, AliceCunha Batista; 929.424. EniSantos Casadio; 929.524,Luiz Carlos dos PassosCocchiarelli; 929.624, Ani-bal Alexandre Moreira Po-reira; 929.724, Ary Teixei-ra de Castro; 929.824. Ma-ria de Nazareth de O Pi-montei; 929.924. JoaquimLemos do Prado; 930.024.Iracema Mansur Lasmai-930.124, Luiz Silva Castro;930.224, Rita Marlv Pdrei-ra Martins; 930.324, PauloMaüricio Capistrano Fer-nandes: 930.424, JulietaFeiíal Silva; 930.524, AvysJoão Egypto Fragallc;930.624, Marize César Marjldarino: 930.724, Abram De-lano Wigutow; 930.824, He-loisa Ribeiro Herediá de"Sá: 930.924, Deolincía Bit-tencourt Sodré Maciel Bra-ga; 931.024,'Adiria Cabraldo Oliveira; 931.124. Ricar-do Marcelino; 931.224. Le-lia Torrentes dos Róis Mel-lo; 831.324, Aríete Maia deAzevedo; 931.424, EuclvdésDuarte Gaspar; 931.524,Cccy dos Santos Millair931.624, Edgard de SouzaLima; 931.724, Luiz Carlos •Pacca Corrêa, 931.824, ilairda Silva; 931.924, DoraBeatriz Villela Noronha-932.024,. Cléa Lins Schillèr;932.124, Roque Gonzalez.

APROXIMAÇÕESDO 7° PRÊMIO

1.055.029, Aspasia Resen-de Silva; 1.056.029, JoãoFerreira Gomes; 1.057.029.Oka aa Silva Maciel; ....1.058.029, Arnaldo da Sil-vaROsa; 1.059.029, Preo-nillo de Souza Martins; ..1.060.029, Paulo de Almei.da; 1.061.029, José Lopes daSilva; 1.062.029, WaldyrBalbino de Andrade; ....

(NCrS 100,00) .

. .,.7.79.014, Estanislau Bal-ko;¦-. 779.114, TherezinhaMartins Cardoso; 779.214,Iramir Zelante; 779.314,Rosa Souza Deeb; 779.414,

-Maria Helena da Paraná-guá; 779.514, Vânia de Car-valho Silva; 779.614, Ar-mando Dias Alves de Oli-veira; 779.71'4, Maria Luizade Vincehzi; .779.814,VeraCarvalho Garcia: 779.914,Georgina Lima Silva; ....780.014, José Inácio Rorlri-gues; 780.114, Roberto Ser-vos da Cruz, 780.214, Ar-mando Pinto Pereira;780.314, Petrina Cunha;780.414, Sylviò TeixeiraBarbosa; 780.514', ErwiriWilhelni Arthur Freund;780.614, Amélia dos SantosAlves; 780.714, Isaura Ri-beiro Gonçalves; 780.814,Lúçiuía Telles dos Santos;730.914, Ciro Marini; ....781.014, Margot Poucinha;781.114, Mario Fernandesda Rocha; 781.214, MariaJosé Xavier; 781.314, JoséLima Verde; 781.414, Moa-cyr Cândido Malhias; ....731.514, Lea Freire; 781.614, Lia de . AlmeidaLeal: 781.714, Luzia Ber-nardina da Silva; 731.814,Frederico de Mello; *781.914, Adelia Carolina daSilva.

APROXIMAÇÕES DO8? PRÊMIO

(NCr$ 100,00) '

560.113, Amam-y Dias;'560.218, Francisco José Si- 'queira; 560.318, Benedictados Santos Lima; 560.418,Jurema Machado Guaraná;560.518, Joselito de Olivei-

ro Pinto; 560.018, Newtonda Cunha Nubuco de Frei-tas; 560.718, Haraldo deBarros Narcizo; 560.818,Wanderley Cabral Xavier;nOO.918, Augusto Minelio deOliveira; 561.018, José Con-de Monroe; 561.118. Mar-cia Antônia Lopes Martins;

1 561.218, Vicente AugustoPereira; 56.318, Maria Lul-za Gonçalves do Azevedo;561.418, José de Jesus No-vo; 561.518, Maria GráclaProvenzano; 561.618, Divada F. Vasconcellos; 561.718,Maria de Lourdes Domin-gues Correia; 561.818,Alayde dos S. Machado;561.918, Fernando BarbosaMendes; 562.018, ZuleikaCunha Machado; 562.118,Sônia Souza Pereira;562.218, Ubirajara da Sil-veira Pinto; 562.318, He-rália Teixeira Gazzio562.418, Pasquale Man-tuano; 562.518, JannetteCardoso Lima; 562.618,Henrique Alves Pamplona;562.718, Maüricio VieiraElias; 562.818, RaimundoNonato L.Medeiros;562.918, Clenice Almeida;563.018, Carlos AlbertoChaves.

APROXIMAÇÕES DO9° PRÊMIO

(NCr$ 100,00)

. 271.741, José Vldol doLima; 271.841, Leonor Cé-lia de Souza; 271.941, An.tônio José Barbosa; 272.041,Celeida Leite Vieira;272.141, Nilza Santos deAssis; 272.241, Ljijana Fer-ro; 272.341, Clara ÁvilaGiesta; 272.441, Conceiçãode Jesus Jacintho; 272.541;Marcelo Baptista de Olivei-ra: 272.641, Luís .Alves daCunha; 272.741, UrvalinaOliveira da Fonseca- 272.841, Antônio

'CailosMarques dc Araújo;272.941, Silvino p. de Bar-ros; 273.041, Adilson Viei-ra da Costa; 273.141, Octa-cilio Amaral; 273.241, Nan-cy C. Methan; 273.341, Nicecie Ainorim Castro; 273.441,• Alcyr PireS Chagas; 273.54L iCarlos Eduardo Fadei; ... |273.641, Ronaldo FabianoBaeta Guimarães; 273.741,Isabel Ramos Leal; 273.841,Luiz Kelly Martins dosSantos; 273.941,.Wilton doCarmo Lessa; 274.041, El-zirà Bronsisck Pontes;274:141, Sylvio Policarpo;274.241, Alfredo José Fer-nandes; .274.341, HurjoRangel dos Santos-274.441,José da Costa; 274'. 541, Cé-

'. ¦ lia .de Jesus; 274.641, .Lou-

rival Pinto dos Santos.

APROXIMAÇÕES DO10° PRÊMIO(NCr$ 100,00)

961.894, Pierre Silva Lo-pes; 961.994, Marieta Pam-plona da Cunha; 962.194,Cario.; Lopes Baptista; ...962.294, Dulce Simas T.Ponto da Cunha; 962.394,Darcy Nepomuceno; 932.494, Neli de OliveiraBezerra; 962.594, ¦ Tare"Fernandes da Silva; ... ' ..962.694, Judith de Assump..ção Ricardo; 962.794, JoséLopes de Menezes; 962.894,Elisabeth Bartolomeo;- ...962.994, Colégio da Com-panhia de Maria; 963.094,Aurelino Lopes; 963.194,Heitor Augusto de Souza Li-ma; 963.294, Marlene dePaula Santos Elmor; 963.394, Aurora FernandesBarbosa;. 963.494, AnneMarie Chaloul; 963.594- To-bias Rosa Neto; 963.694', Jo_sé Luiz de Araújo; 963.794,Odicéa da Süva Machado;963.894, Túlio Ramos Ri-beiro; 963.994, Jorge daSilva Felippe; 964.094, Isa-bel Leirós Ferro; 964.194;Alzira Ferreira de Mendon„cap 964.294, Luiz de Oli.

, veira Duarte; 964.394, Syl-'vio Christovão; 964.494,José Amaro Azevedo dosSantos; 964!594, Clarindoda Silva; 964.694. MiracyLemos Faia; 964.794, Wan.¦da Ribeiro Holt; 886.282,Glaucia Maria DantasCoelho.

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L. %MEMÓRIA

A missa lembrou a Juarez Távora c Eduardo Gomes a epopéia de 1922

MISSA E FLORESEM LEMBRANÇA DOSHERÓIS DO FORTE

Foram realizadas ontem as solenidades comemo-rativas do aniversário da Revolução de 1922, havendopela manhã, colocação do flores no monumento internodo Forte Copacabana, e depois missa na Candelária, às1 lh, terminando com almoço no Clube Militar.

Falou, entre outros, ora-dores, o comandante dôForte Copacabana, coronelJayme Moreno, que ressal-tou o espírito de luta dasgerações de militares, aseu ver "o mesmo de 1922".Presentes ainda outras ai-tas personalidades civis cmilitares, entre as quais obrigadeiro Eduardo Gomes,o ministro Costa Cavalcán-ti das Minas e Energia, oex-ministro Juarez Távora,escoteiros (de um gruporecém-íormado cm Copa-eabana), que colocaramflores no monumento, pres-tando sua homenagem.

Com missa celebrada noaltar-mor da Igreja daCandelária, a efemérideteve a presença do mal.Nelson de Melo, gen. Faus-tino da Silva e mal. Cor-deiro de Farias. Este de-clarou:

"— Estamos aqui revê-renciando os mortos e pen-sando no futuro."

O marechal Odylio Den-nys nada disse.

. Com um flmôço come-morativo e de confraterni-zação, à tarde, no ClubeMilitar, encerraram-se assolenidades alusivas ao 5 dejulho.

''TEATRO NOVO LANÇA

NA TERÇA-FEIRA APEÇA MANDRÁGORÁ'

O Teatro Novo (antigo Teatro República) apre-sentará a partir da próxima terça-feira. Manclrágora,de MaquiaveL com a primeira companhia de artedramática composta somente de operários, que .cmsua maioria nunca tiveram uma experiência artísticado gênero. O Teatro dos Operários da fábrica FlexaCarioca é detentor do primeiro prêmio do IV Festivalde Teatro Amador da Guanabara, com a apresentaçãode Lisbcla e. o Prisioneiro.

Neste concurso, além de ter conseguido a primeiracolocação no cômputo geral, ainda foi premiada comoa melhor representação masculina, a melhor direção,a melhor representação feminina e o .melhor coadju-vante.

A Companhia, que rece-beu o nome de "TeatroAmador do Trabalho", é•dirigida

por Luiz Mendon-ça — único profissional —e foi criada por iniciativado clube de empregados dafábrica.

O "Teatro Amador doTrabalho" já representouas seguintes peças nos seustrês anos de existência:Auto da Compadecido, Lis-bela e o Prisioneiro, O Boie.o Burro a caminho deBelém (Infantil) e Man-drágora. A única apresen-tação feita fora do salão deespetáculos da fábrica foina Aldeia, recanto funda-do por Paschoal CarlosMagno para o retiro dos in-telectuais e artistas.

OS ARTISTAS

Antes de ser criada aCompanhia, a direção da

L. Geyer65 anos11a Masson

fábrica e do clube fêz umapesquisa entre os emprega-dos e associados. O levan-tamenlo foi feito através deenvio de um questionáriocontendo várias perguntasque poderiam, se respondi-das, dar uma medida apro-*ximada do grau de acuida-de artística dos operários.

Depois da análise do lé-vantamento, que foi feitapor uma comissão compôs-ta por um diretor da fá-brica, o tealrólogo Luk:Mendonça e um técnico empesquisa de aptidão, foramselecionados trinta empre-gados, cuja maioria era deoperários, para uma novapesquisa, que resultou nosatuais componentes daCompanhia.

Museu recebeinscriçõespara cursos

No Museu de Arte Moder-na do Rio de Janeiro estãoabertas inscrições para oscursos do segundo semestre1.Esses cursos se destinamexclusivamente ao quadrosocial do Museu.

Sua relação é a seguinte:História da Arte, com oprof. Frederico de Morais;Interpretação da Arte Mo-dorna, prof. João VicenteSalgueiro de Souza; Histó-ria do Cinema, prof. Ro-nald Monteiro; Restaura-ção, prof. Edson Motta; Pes-quisas Artísticas, prof. IvanSerpa; Iniciação ao Dcse-nho, prof. Aloísio Carvão;Iniciação à Pintura, prof!Aloísio Carvão; Desenho ePintura, prof. DomenicoLazzarini; Pintura e Pesqui-sa Aplicada, prof. Sérgio deCampos- Mello; Escultura,prof. Maurício Salgueiro;Cerâmica e esmaltados emágata e cobre, prof. PedroCorreia de Araújo; Técni-cas de pintura em tecidos,profa. Hilda von dtr Schu-lenburg; Pintura Infantil,prof. Ivan Serpa; Artesana-to Infantil, prof. DorianMarinho; Xilogravura, prof.José Assumpção Souza-Gravura, proís. Edith Beh-nng; Anna Letycia, JoséAssumpção Souza e WalterGomes Marques; e Tapeça-ria, profa. Angela VargasOs cursos terão duração va'-riável <le agosto a-novem-bro, sendo de três a quatromeses.- •--..-

Presidente (iaITT fazconferência

O sr. Henri Busignies,vice-presidente e cientista-chefe da ITT, pronunciaráuma palestra na próximaquarta-feira, às 17h30min,

. na Associação Brasileira deTelecomunicações — TE-LECOM.

O sr. Busignies chegaráao Rio de Janeiro no do-mingo, dia 7, pela VARIG,procedente de Buenos Ai-res e manterá uma série decontatos com as principaisautoridades e personalida-des brasileiras do setor detelecomunicações, durantesua estada no Brasil. Visi-tara a Estação de EngenhoNovo que a CTB, dentro de

'

seu plano de expansão, vaiinaugurar nas próximassemanas, e também a Esta-ção de Bento Ribeiro, daCETEL.

OPERAÇÃO RONDONCOMEÇARÁ HOJE COMIDA DA i: EQUIPE

Viajará, noje, para Aragarças uma equipo douniversitários componentes da "Operação Alagar-ças'\ programada no Projeto Rondon-2, que tem afinalidade de promover a integração dos estudantescom os problemas do interior do Pais.

Naquela região já está instalado um hospital,que será o centro das operações. Nele se conecn-trarão médicos, engenheiros, agrônomos, num totalde quase cem pessoas, com o objetivo de propiciartoda assistência necessária às populações de Ara-garças e adjacências.

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Correio da MmhàMàWHÈBASTA TELIFOnS^H5 2-6156* JmmWM

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E DITAR O SEU ANÚNCIO.

O sr. Leopoldo Geyer aca-ba de completar 65 anos detrabalho na Casa Masson,onde entrou como boy ehoje é diretor-presidente.Começou a trabalhar naempresa em 1903, aos 14anos de idade, para ajudarno balcão, varrer a loja eaprender o ofício dos doissócios da casa, um ourivese outro relojoeiro. Isso emPorto Alegre, onde nasceue onde teve origem a CasaMasson, fundada em 1371por seu pai, em sociedadecom Leopoldo Masson. Em1916, Leopoldo Geyer foielevado à categoria de só-cio, dinamizou o negócio, e,em 1920, introduziu o siste-

• ma pioneiro de vendas acrédito, em Porto Alegre.Em 1933, abriu a primeirafilial, no Rio de Janeiro.Hoje a Casa Masson possuioito lojas e ainda este mêsabrirá outra, em Brasília.Leopoldo Geyer, aos 79 anosde idade, continua lideran-do uma equipe de 600 fun-cionários que mantém atradição de seriedade ecompetência no comércio dejóias e relógios.

O major Felipe Jorge daSilva, assistente da Coor-denação-Geral, sediada naGuanabara, disse que, hojesairá do Rio, em 2 aviões,uma parte da equipe, in-cluindo 14 membros daCoordenação-Geral da Opc-ração e da Superintendeu-cia do Desenvolvimento doCentro-Oestc. Em Aragar-ças ja está à sua espera ocoordenador Pedro Jaimo-vich. Uma equipe Ac mé-oicos de S. Paulo tambémviajará para aquele localonde prestará colaboraçãoespontânea. Na próximasegunda-feira, outra parteda equipo, com 47 uni ver-sltorlos, estará a caminho.Outros 50 estudantes daUniversidade Federal deGoiânia irão também, se-gunda-feira, com o mes-mo destino, completando-se assim todo o pessoalque compõe a Operação.

Informou o major Felipe

Jorge que Araparças será ocentro de todo o movi-mento da Operação. Daliserão distribuída» pelas re-giões vizinhas equipes quese fixarão em Barra doGarças, Sangradouro, Me-rure e Xavantina, na par-le de Mato Grosso, c Ipo-rá c Piranhas, da parte de

, Goiás. Essas equipes, porsua vez, destacarão unida-des móveis para levar as-sistência às outras áreasprogramadas.

O major Felipe JorBe daSilva adiantou que o Pro-jeto Rondon II conta coma cooperação dos governosc" Goiás e de Mato Gros-so, do Ministério do Inte-rior, das Forças Armadas,da Associação Médica Bra-sileira, além de algunslaboratórios especializadosque se colocaram à dispo-sição dos organizadores daOperação-Aragarças.

ESTUDANTES MINEIROSCONTRA PROJETO RONDON

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Em nota divul-gada ontem o DiretórioCentral dos Estudantes daUniversidade Federal ,de-minciou o Projeto Rondon2 — como instrumento "daoligarquia militar" e do"pensamento da Escola Su-perior de Guerra, com sedeideológica no Pentágono."

Esclarece que, o objetivodo projeto "é militarizar aeducação dos jovens brasi-loiros" e pede aos estudan-tes que boicotem a inicia-tiva, que visa .também aosoerguimento .moral doExército diante dos olhosdo povo brasileiro."

— Ninguém duvida queos "estrategistas" queiram

implantar no Brasil a uni-versidade do tipo da de Mi-chigan State Univcrsity, omais alto exemplo dc uni-

versidade e ensino mllita-rizado. Segundo declara-ções de Stanley K. Sheim-baum, que foi o coordena-dor de um projeto da Mi-chigan University no Viet-nam, na Argentina, no Bra-sil (Estado do Minas) e de-mais países sul-america-nos, esta "universidade,nos locais de operação, ti-veram seus professores ocientistas sociais transfor-mados em "intelectuais" daCIA e os elementos da CIAforam promovidos a profes-sores graças a diplomas fai-sos". Sheimbaum, no seupequeno livro A pesquisaM.S.U. no Vietnam em Mi-nas Gerais, relata, de ma-neira imparcial, os motivosque levaram a abandonara coordenadoria deste pia-

Santa Casafaz eleiçãosem Gama

Abordando a sugestão donome do ministro Gama Pi-lho para provedor da SantaCasa, no triênio 68/70, o di-retor-geral da entidade, sr.Zarur, adiantou que "dequalquer maneira, o minis-tro não aceitou o cargo oque os 11 eleitores que farãoa votação vão, com certeza,apontar outra vez o nomedo ministro Afrânio Antônioda Costa, para continuar nocargo que já ocupa".

A eleição domingo, às 10horas-, no Salão de Honrada Santa Casa da Misericór-dia, contará com a presen-ça dos irmão da Ordem, daatual diretoria, imprensa epúblico em geral, não estan-do prevista nenhuma sole-nidade.

Sr. Leopoldo Geyer

ELEITORES

Os onze eleitores-são: ma-rechal Eurico Gaspar Dutra,desembargador Aloysio Ma-na Teixeira, embaixador An-tônio de Vilhena FerreiraBraga, marechal Augusto daCunha Maggessi Pereira, drDonald de Azambuja Lown-des, dr. Francisco Eduardode Paula Machado, profes-sor üdefonso Mascarenhasda Silva, marechal JoãoCarlos Barreto, • dr. . RamGomes de Matos, deputadoLopo Coelho e desembarga-dor Nelson Ribeiro Alves.Esses 11 eleitores foram es-colhidos por 156 Irmãos daOrdem da Santa Casa, paravotarem no nome do futuroprovedor, e demais membrosda Mesa e Mordomias parao triênio 68/71.

Radialistaslutam contraintervençãoPóRTO ALEGRE (Sucursal j

— Os radialistas de PortoAle.qrc estão lutando para re-.tirar a intervenção decretadapelo Governo federal cm seisindicato. O deputado LauroHagmann, que presidia o sin.dlcato quando houve a inter-venção, em 5 de dezembro de1!)07, registrou na DelegaciaRegional do Trabalho chapaencabeçada por êle para con.correr ás eleições que estãomarcadas para os dias 8 e !)de asôsto.

Premiados osmelhores doconcurso Esso

Os melhoras em Ciência e'Literatura receberam ontem,dos organizadores do "Pré-mio Esso de Literatura eCiências para Unlversitá-rios", os seus prêmios, emcerimnôia realizada duran-te um coquetel no Clube deSeguradores e Banqueiros.

Ao estudante Pedro Lira,da Faculdade de Filosofiada Universidade Federal doCeará, com 0 ensaio "Quemtem modo de Augusto dosAnjos", coube o 1.» lugar naLiteratura, ficando, com oestudante Antônio AlbinoRamos, do curso de Enge-nharia Florestal da Unlver-sidade Federal do Paraná, o1." lugar no plano de Clên-cias, conferido pelo trabalho"Contribuição ao Estudo doDesenvolvimento de Arauca-ria Augustífoilia nas Flores-tas Naturais".

VIAGENS

Ambos os laureados viaja-rão para o exterior, indo Pe-dro Lira para Portugal, on-de assistirá a um curso doferias sobre língua e litera-tura portuguesas, enquantoAntônio se dirigirá a Paris,também com idênticas fina-lidades..

O "Prêmio Esso" se esten-deu ainda aos segundo eterceiro lugares cora valo-re3 da ordem de NCrS 1 mile NCr$ 700, respectivamen-te, sendo estes os contem-piados: Chrisani Mendes,Maria Regina Carvalho Fer-reira, Alfredo Guedes Mar-Unho e Emanuel SantosAzeredo Coutinho.

Câmara doRecifefelicita CM

A Câmara Municipal do Re.cife, por requerimentos dosvereadores Wandcnkolk Wan.derley, Valério Rodrigues^ Ri.vaido Allain. S6rgio Godoy,Sérgio Xavier e Rubem. Gam.boa, consignou em ata votode congratulações pela pas.sagem do 67." aniversário 'doCORREIO DA MANHA, "ex.poente máximo da imprensabrasileira, lutador Indomávelcontra a corrupção, a violên-cia, a Injustiça e a opressão,íruardião das melhores tradt.Ções pátrias e mentor de me-moráveis campanhas".

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10

POLÍCIA IDENTIFICAMULHER QUE SERIAAMANTE DO ALEMÃO

Na esperança de conseguir elementos que possi-bilitem a elucidação do mistério que envolvo amorte do major Alemão Edward Ernest Tilo OttoMnximihan von Westernhagen, ocorrida segunda-içira na Rua Araucária, «o Jcidim Botânico, osautoridades da Delegacia de Homicídios tentarãoprender, ainda hoje, a bancária Neúsa de Souza,apontada pelo iugoslavo Rodozim Kristis, comoamante do oficial.

CORREIO DA MANHA, Sábado, 0 de julho do 1D68

Já está apurado que amulher trabalha num ban-co sediado no . inicio daRua da Alfândega e queresido em Copacabana. Asinvestigações em torno docaso, desde ontem, foramentregues, pelo DOPS, epela 15a. DD, à inteiracompetência da Delegaciade Homicídios.

REINQUIR1ÇAORecomeçando tudo, osagentes daquela especia-

lizada vão relnquirlr todasas testemunhas, principal-monte a professora Isabelde Souza Nogueira e Cân-dido Figueiredo, residen-tes na Rua Maria Angéli-ca, 772, aptos. 701 e 301,respectivamente, testemU-nhas oculares do crime,bem como o menor SérgioRibeiro Alternar, filho deAdolfo Campos Alternar(Rua Maria Angélica, 752)e ainda o faxineiro do pré-diol2darua onde ocorreuo crime, Severino Ramos

POLICIAIS

* Policiais da 30.' Dele-gacia Distrital encontra-ram, na madrugada de on-tem, em frente ao nume-ro 47, da Rua Sapoemba,Marechal Hermes, o carrochapa fria GB 27-03-84, quese encontrava com as portasabertas e abandonado. Se-gundo apuraram os deteti-ves, o carro pertence aosr. Reinaldo José da Sil-va, e havia sido roubadohá tempos, da porta de suaresidência. As autoridadesacham que o veiculo forautilizado para assaltos abancos de São Paulo, poisno porta-luvas do carro foiencontrado um mapa deestrada, um revólver ca li-bre "45", além de uma ja-pona cinza. As diligênciasprosseguem, para a locali-.zação dos marginais. .

* Quando dirigia, ontem,pela Rua Marquês, de SãoVicente, o auto chapa GB5-32-44, Lídio Neves Lima(38 anos, casado, Rua Bo-livar, 57, ap. 607), perdeuo controle do veiculo, quebatera num buraco, indochocar-se com o ônibus dalinha 178 — Harmonia-Gá-vea, chapa GB 8-01-89. Coma violência do cohque, Li-dio sofreu, ruptura no figa-do, contusões e escoriações,sendo internado em estadograve no Hospital MiguelCouto. O motorista do co-letivo, foi preso em fra*grante e levado para a 15.*Delegacia Distrital.

dos Santos, que tambémviram os criminosos. Nosnovos depoimentos, a Poli-cia espera que as testemu-nhas revelem detalhes que,anteriormente teriam es-quccldo, em face do ner-voslsmo.

IUGOSLAVOEnquanto isso, diligên-

cias continuam sendo rea-lizadas para localização doiugoslavo Rodozim, a fimde que esclareça algunspontos obscuros em suasdeclarações anteriores bemcomo para que diga o que'mais sabe a respeito deossasslnios de alemães noBrasil. Ontem, em buscade novas pistas de Rodo-zim, a Polícia esteve emseu antigo emprego naRua Jorge Rudge, em VI-Ia Isabel, mas nada de prá-tico foi conseguido. Sobraas investigações que vêmsendo efetuadas pelas au-toridades do Exército, na-da, ainda, foi revelado.

Academia doRio elegeA. Nascentes

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c^^^_7^Í93!________l__^w^9___j BKèí:#v-í ?.: litói*}'3'' <J$i?\

' ° cadern»

„ .. ¦! FUGA MALOGRADAOs pr,S,one,ros travam violento combate a bala com os policiais numa tentativa de escapar e saem feridos

COHAB sódespejaos invasores

CATÓLICAS

Em favor da paz¦ Por ocasião do congresso

de Pax Christi do Espanha,realizado. recentemente, oarcebisto do Utrecht e pre-sidente internacional domotnmento, cardeal Al-frink, propôs um certo nú-mero de medidas concretasvisando instaurar a paz nomunao.

"É preciso, em primeirolugar, disse o cardeal, li-mitar a produção de \ar-momentos; É preciso; tam-bém, deixar de pensar emtermos de bloco contrabloco. Mais concretamenteainda, a posição das Na-ções Unidas deveria serreforçada de modo que elapudesse dispor de meiossuficientes para impedir asgrande potências de inter-ferirem em todos os con-flitos."

O problemasacerdotal naAmérica Latina

A revista Pro MundlVita apresentou recente-mente um estudo sobre ês-te tema, com uma visão es-tatísiica aproximada do* i t nação sacerdotal naAmérica Latina. O estudoressalta a rapidez do pro-cesso de secularizaçâo epreconiza uma transforma-ção de antigas mentalida-des, tradições e estruturas,em busca de soluções espe-clficamente latino-ameri»canas para os problemas.Lonne de ser "um Conti-nente cristão", a AméricaLatina apresenta, em nu-merosos pontos, todas ascaracterísticas de um Con-tinente de missões.

A Academia Carioca deLetras elegeu, por trinta vo--tos, o professor AntenorNascentes para o seu qua-dro de membros efetivos. Acandidatura d0 íilólogo foraapresentada por dez acadê-mices, segundo dispositivoregimental.

O escritor Antenor Nas-centes ocupará a vaga doacadêmico Moacyr Malhei-res Fernandes Silva, na ca-deira 4, de que é patrono odicionarlsta Antônio de Mo-raes SUva e da qual foi íun-dador o íilólogo e folcloris-ta Lindolfo Gomes.

Para receber o novo aca-dêmico, o presidente OthonCosta designou o sr. JonasCorreia, colega do recém-eleito na Academia Brasi-leira de. Filologia.

Polícia deMinas atacajogo de bicho

BELO HORIZONTE (Sucur-sai) — A polícia mineiraestá fechando todas as for-talezas e vai acabar com o"jogo do bicho" em BeloHorizonte, cumprindo or-dens. do secretário de Sa-eurança, sr. Joaquim Fer-reira Gonçalves. A primei-ra batida liquidou com amaior banca da cidade e daprisão não escapou nem o«J do jôg0 de bicho de Mi-nas, o banqueiro Luizlnho,que ainda ontem continua-va detido e à espera da con-cessão de habeag corpos, re-querido por seus advogados.

Luizlnho foi preso em fia-grante pela primeira vez emsua vida e junto com êle de-zenas de apostadores e mem-bros da rede do jogo.

A propósito do despejorealizado na Cidade deDeus por funcionários daCOHAB, o sr. Augusto Vil-lasboas, presidente da au-tarquia, prestou em cartaa este jornal os seguintesesclarecimentos:"1 — ultimamente vêm-se processando invasões decasas do tipo triagem, nor-malmente reservadas peloprograma desta Companhiaà adaptação de futurosocupantes das casas de con-juntos. 2 — 0 fato da in-vasão já seria, por si só,-reprovável, pois"rêpresentaflagrante desrespeito àsnormais legais e ainda umausurpação dos direitos da-queles que fizeram inseri-ções normais e aguardamordem de ocupação dessasunidades. Mas foi especial-mente para não servir deestimulo a outras ocupa-,ções forçadas que se deter-minou a ordem de retiradados novos invasores. 3 —Há evidente exagero, en-tretanto, nas informações arespeito da expulsão dosinvasores. Trinta e três ca-sas foram ilegalmenteocupadas por famílias quejá residiam em Cidade deDeus. Expelidos, os inva-sores retornaram às suasmoradjas originais, tambémdo tipo triagem. 4 — Paraimpedir novas invasões, adireção da COHAB adver-..te que determinou outrasmedidas administrativas,no sentido de impedir a re-petição de tais fatos. 5 — *Cumpre, finalmente, acres-centar que o resguardo dosdireitos dos ocupantes legí-timos das unidades habita-cionais é uma preocupaçãoconstante da administraçãodo órgão, ressaltando-se arecente lavratura, no 17°Oficio de Notas, de 1.060(mil e sessenta) escriturasde promessa de compra evenda dos imóveis legal-mente ocupados>no referi-do Conjunto, o que tornasem qualquer validade asalegações dos invasores dasunidades residenciais deCidade de Deus."

PASSEATA DE FOMECONTRA AÇÃO DEPADILHA EM COPA

_ —¦ i Já é praticamente insustentável a permanên-cia do delegado Padilha em' Copacabana, em facedo seu comportamento e das atitudes arbitráriastomadas por seus auxiliares contra não só os comer-«antes mas também contra o público em geral.— Esta é a opinião da maioria dos empregados do'comercio de bares, restaurantes e lanchonetes deCopacabana, que criaram uma "Comissão de Emer-gencia» e estão dispostos a sair às ruas em passeata,caso o delegado Padilha não seja afastado pelo gover-nador Negrão, de Lima.

____A_ÍÍComissão-de-T_mer-gência" decidiu que serárealizada uma "passeata dafome" pelas principais ruasdo "bairro de Copacabana,integrada de garçons de-sempregados e suas respec-Uvas famílias, caso as de-missões continuem em rit-bo acelerado, tendo, ontem,o presidente da Associaçãodo Comércio e Indústria daZona Sul (ACISUL), sr.Elias Abifadel, feito novo

e veemente apelo para queos proprietários de bares"sustem as demissões eaguardem o -cumprimentodas promessas feitas pelogovernador Negrão de Li-ma".

Disse o presidente daACISUL, sr. Elias Abifa-dei, que o governador com-prometeu-se a dar uma so-lução para os desmandospoliciais em Copacabana."Nós — dis.e — não que-remos absolutamente que aPolicia deixe de cumprir a ;sua missão. Queremos ape-nas o fim das violênciaspoliciais, o fim do desres-peito a alvarás, o fim dasagressões a proprietários,empregados e freqüentado-res de bares, lanchonetes,restaurantes e buates, co-mo vem .ocorrendo desdeque o delegado Padilha as-sumiu o posto. Tudo istoreduziu drasticamente omovimento dessas casascomerciais".

De acordo com o presi-dente da ACISUL, as casas

que têm duas turmas deempregados já iniciaram adispensa de uma delas, coma diminuição forçada deseu horário de funciona-mento. Uma diminuiçãototalmente arbitrária e ile-gal. Também a redução domovimento de negóciostem-se revelado .outro fa-tor importante, como cau-•sa das dispensas. A verda-de é que mesmo os chama-

,dos "freqüentadores assí-duos" têm deixado de sedivertir em Copacabana,

. por causa do delegado Pa-dilha e do seu grupo deauxiliares.

"Estou sensibilizado comas manifestações de solida-riedade. Civis e militares,amigos e até mesmo pesoasdesconhecidas, vêm mani-fes/ndo a sua repulsa àsviolências que sofri porparte do delegado Padilha.Meu telefone não pára",disse ontem à noite o ge-neral Mozart Moreira daSilva, que foi destratadopelo delegado Padilha, na12.» Delegacia Distrital,quando apresentava umagueixa de furto, tendo emrazão disso feito uma re-presentação ao ministro doExército, general Lira Ta-vares. Disse o general Mo-zart, que vem recebendo

^grandes . manifestações desolidariedade por parte dosseus colegas de farda, to-dos revoltados com asofensas dirigidas contra asForças Armadas, na pessoade um oficial-general.

Prisioneirosem Chicagotentam fuga

CHICAGA (Reuters-CM) —Os prisioneiros combaterama tiros durante duas horascom' a Polícia e os guardasna prisão tíistritaUde Cook,hoje cedo, durante umatentativa frustrada'de esca-par.

Antes que a tentativa defuga fosse dominada, doisprisioneiros foram feridos —um deles atingido por dispa-tt____and__«Geriav_~Vm_rõaé20 de altura da prisão —e um guarda foi ferido.

Os policiais distritais e dacidade dispararam dentro dacadeia, ná zona sudoeste deChicago, depois que cincoprisioneiros escaparam desuas celas, atacaram e do-minaram um guarda, captu-rando o seu rifle, e força-ram três outros guardas adar-lhes seus uniformes,mantendo-os sob arma.

A tentativa de fuga co-mecou cerca de meia-noite,quando os guardas da pri-sSo estavam mudando seusturnos..^

Autoridades da prisão dis-seram que cinco prisioneirosde uma fileira de celas naela norte da prisão, abriramcaminho até a pavimentotérreo, aparentemente usan-do um elevador que servepara transportar comida.Eles chegaram a um pátioesgueirar_rn-_e atrás de umguarda e o envolveram comum cabo de aço de dois pésde comprimento, pegandoseu rifle, de calibre 30.06,disseram as autoridades.

Em seguida, eles forampara o.porão e capturaram

.três outros guardas que iamentrar em serviço e que es-tavam vestindo seus unlíor-mes. Os prisioneiros força-ram os guardas a entregar-lhes seus uniformes, vesti-ram-nos e correram para omuro da prisão.

Mullicôr Tintas S/AAta da Assembléia Geral Ordinária,realizada em 29 de março de 1968

f ° ?,'."' s*u 120<> "uniram-se oi Acionista! da Mulüc-r4S_>conforme eon-ltei publicado, no Diário Oficial -Ãrtal-GBMVtldí 2Í2* * "'. « no. "Contío da -Unha? doi «ÍT-j, » ;26, tudoi no«corrente mia, atendendo a dispositivos leiaía a™_mWi8í Uw » ?'•*»«--» • Sra. cora da Jllva ÂraSto Per-_ff.Vl_S^-Sf"m,tílo.com ,,u «n-Me™Â.£___do _

SMsae_Bei_m_5foram colocado" à disnoslcln Jí. '«.íe «Mi dí_**t«Inbro fle 1MWlcae.es nos DlirloOficiaiI - VJl'\ íCl?n',U_'- «""«""o P-*nh_» dos dias 10 n . ia 7. iS_S 1"G,D' e _C£™«lo «a Ma*bUcdM no DUM. Oficial - Part?l-Õ 5 Pi-e„.Uní_,m rido «,u*relo da Manha» de J dò m*. .5, .t?,B,.do_U* 2* • B0 "c»r*a documentação eltaV .___..«__• e_,rí*' A.° I'10/* Mtan' '•»que , aprovo, por u_.nl_üdade ,em ..riíSfeL"*.. *»*»"«-.usasse da palavra e bem >«.<» «?_.."" ne"h_™ dos presente»impedidos. e£contínu.So""""_..%p£V%fti°. ,0« >«»-»"».«•segunda narte da _Uí.m h_ _¦ ' °_r'I,l»l"e declarou que, dabro. dS tESm- n£Sy_ 1 flí.rfcon5tava" c,e,çâ0 dM Me»*rárlos. A sra a-erít_H. -!*-™**0 .do* '"" *«P«:ttvoi _ono-

SkEÜSS. ÍÍÍÜ àde c?n,voc-5-« «. -«sim sendo, pedia aV plenárioÂcfí_ÍSÍ0 £_** f",e ,a^ A V"u<>. '°« concedida a palívra aoo Jss_2_. I____?__2y* *? 0üvt\ri _*ne< P">»unclandHe _Ò_r.duslto Sa' ._,"• *"?„; "u w **• í*verla impedimento na ta*_ _ft-iM.^i ? om'Hd? n*.-fenda dos trabalho, uma vez nioí H*?i_ ™ „ d0 _?plUJ 'oc,-, encontrava-se presente à reunia.-__^^%S£__t9_^ ' •*£"«"_*» O* -"«torla pSr. o Wíil.

S^«sr «gss^b «Srl:gssua"-«,'àoiÊt v_HSSE-_í__>__S_=_-5-___êísjSnotas, do 13.o Oficio de 18 de malS^d. ÍÍS^ to..tavrad0 tmfls. 58 verso, arquivado no D N™ C l?i."„ír,/V?'í«efr°o. d»_S ^^S^^^^tí^SSímlcllüdo na „_," Antôão' «S^Sí efl°

¦-- .•.*».trlal, residente na Av Merltl n • V™. ' -VÍI.S ' ,.e-*d°. indns-Identidade n.* 23™95? do tosütuto i2 'pSíííf d« 2? cVUllr» d»

?*-Ru_ A»ntôPl0 ,oío n° «*. Cordo^urportídor dí «rtaSi __S0_S^0.??,l?0.ní?. df Contabilidade do EstaS. _a éUaStara! «-jç ^^pm^oí ars_»__s:5» í,yíf«.1.0-Eels_?r"b,ord*' por »n«tnimento lavrado em nota»do 17.» Oficio, no dia 2» de abril de 1954, no livro 1143 fl. S)arquivado no D.N.K.C. sob o n» 6.035, de 1$ de maio de I95*fDiretor-Xécn co, Luiz Carlos Sulta, brasUelro, natural do^Estadoda Guanabara, casado, químico Industrial, residente na Rua j_-c^_u *• í1' "P_ 101' d»nUcUlado na Rua Anttnlo Joio n • 2M-ambos.nesta cidade, portador da carteira de ldenUdade e_p*:dlda pelo Instituto FÍUx Pacheco, registro n.» 1.616So- DlretSí.____Sn?_í''drut<_JtaX j_rT£_.é_'eH-de_?"^Jf- er":TãòfZszn, ap.°60-! e domlcUfcX^M^Rny^tón^Josò^I0^C,?„r?ov_1' Pp^w-^carteíra de Mentida. Texpedld. pefó tos-*tituto de Polícia Técnica do Estado do Rio da Jan*»» n.iW?_n.* 269.285 e Diretor-Comercial, Ant«n°o Carlos _.?ta hrSSE?natural do Estado da Guanabara, casado. i_d_strfa_ ,____.£f»0'Avenida MeriU n.« 130, domicUiaào MR.; A_tó_ío' Mto _?í?_i?ambos nesta cidade, portador da carteira de^IdenUdade °£_^_m_pelo tosUtuto Féllx Pacheco, registro n • 1«ai?«?_!_. S2KSid*do Conselho Fiscal, foram reeleito, todos os r_n_5KiSímb-ro"exceção do Sr. Augusto Borici5?ítl_7 quí^^ Jâ!S__S____K______SS?

tituto-Fíllx Pacheco, registro\. M.14B í a_SÍ?d _ pd_'ta""Fagundes, brasileiro, casldo, economista S.hSÍÍ??.* *_*_¦-**«•Mo Paulo, residente n_ Eua Bar?.s zir __^SL5S _.__•*<» ««•Rio de Janeiro onde í bmW™ ?»-í n, _ em NIte*.*'» Estado dode idén^t°'^^\^k\^^^*^^^ d. eartelr.n.» 493.507. Para suplentes tamhímíÍ°. . • ¦ Pac_eco, registroterlores: Ronald V?zISSíéiS Cario. SchmV»,,dliÍÍ0 do» ¦""Pereira Pinto. Decidiu ainda'a AswmhUi % Mercè e Antíniorios da Diretoria a im^orítela* gfoba?d"^c« *&*&§*&**IhSes e trezentos mU cruzeiros novosi m«,.K. •300,00 (sei» mi'equltativamente entre seus Dlretom?_i^v„^'„ *• serem W*0»Membros do Conselho Fiscal^_Sii^ ° qne «oneenw aoarário. no valor de NC^ loloo (d« í™.e?rnP.aB*mento de °ono-um dos Conselheiros efetivos ou suuleSS» .i í,ovo,), ,pat» «**estes também aprovados por un.n__idadí v_i.'™ríícl0' va,ôre*s sssi wmdk sS&Sfi^^ss^«o Reis llrf.°i G*e^ «r?.,^8 de OlI-áSf'-!-a cunha - Antônio ™n^e^^ܧ& Lo™

CERTIDÃOProcesso n.»" 24.709/68.

ATOS RELIGIOSOSMARIEIA NUNES MORGADO

(MISSA DE 7.0 DIA)

Parónula d»P «»«.. biI™1*' dla- 8- «eíunda-felra, às 9 horas, na

5VLVIA BARREIRA JATAHY(MISSA DE 30.o DIA)

t x Adalberto Guimarães Jatahy, Vera Maria BarreiraJatany, Roberto Bastos Gonçalves, senhora e filhas eMana de Lourdes Jatahy Mattos, sensibilizados agrade-cem as manifestações de pesar recebidas por ocasião dofalecimento de sua inesquecíveUespôsa, mãe, sogra, avóe cunhada e convidam para a missa de trigésimo diaaue será celebrada segunda-feira, dia 8, às 9h30min. náIgreja da Candelária. 19UI

ALFREDO DE SOUZA(MISSA DE 79 DIA)

A família de ALFREDO DESOUZA convida parentes e ami-gos para a missa de 7? dia queser. rezada em Intenção de suaboníssima alma, dia 8, segun-da-felra, is 8 horas, na Igrejade Nossa Senhora do Rosário• Boa Morte, a Rua do Rosário,esquina da Av. Rio Branco.

55140

Sagrado Coração de Jesuse "3 Ave" Maria"

Agradeço graça. CLEUZA.5511

SÃO JUDAS T ADEUAgradeço graça alcançada

amigo. MARIA ALEXANDRINA

^^ 5537AO MILAGROSO MENINO

JESUS DE PRAGAUma grande graça alcançadaAgradece — DULCE. 3493

SAO JUDAS TADEU

AO MENINO -JESUSDE PRAGA

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PROF. A. NOGUEIRA DE FARIAPresidente da ABTA — Associação Brasileira de Te'cnico$ de- Administração

/•% Presidente da Junta do Conselho Regional de Te'cnicos de Admi-vjr nistraçao (Guanabara, Rio de Janeiro e Espírito Santo)Professor de Organização da Escola de Engenharia da PUCProfessor de Organização e Métodos da Faculdade de Admi-nistraçao da UEG.

-nní-SRT_FIC0 que M._TICÔR TINTAS «/_cíola _h£„?i n-*12-920 P«T despacho de-25'd. í'0-"1™" »e»t_copia autêntica da ata de sua a<«mi.il, s de Junho de 19cazada em 29-3-1968, que aprovou _.ríLfcf Kei^ 0""-irl" reaH*'S___aS=í^2ãKÍ<?»«Carlos de Souza e SUva. ,fiu"",ara' "««screvo e assino, Antônio

55208

CHEQUES PERDIDOSTendo perdido os cheques ns xui ....meu favor contra o Th! chase *mT-h^Í? ~ 8M« emlUdog-.-*, no valor de ÜSS 375 ní ft«._n.Manhattan Bank _ New

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CÁSSIO DE ARAÚJOCh. Dept0. Adiüinistrativo

K10S 61

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho do 196811

CÂMBIO

livreAbriu ontem o mercado de

câmbio livre calmo e Inaltera-do, com o Banco do Brasil eoi banco» particulares venden-do o dólar a NCrS 3,22 e a'libra a NCrS 7(Í7M8 , com.prando a NCrf 3,20 e a NCrS7,«J290 respectivamente. Fe-chou inalterado.

Manuall

.No manual, o dólar-p&pelabriu a NCrf 3,22 para vende-dores e a NCrf 3.20 para com-pradorei e a, libra a NCrS 7.80e a NCrS 7,60. Fechou lnalte-rado.

O Banco do Brasil forneceuM teculntea taxas:

ITenda Compra

Coroa norut-Rucsa . . ,

P é ¦ o ur u-Kualo . , .

Piso argen-tino . . ,

Coroa dina-marquesa .

Peseta . . .Llhro lslan-

desa . , .S Convênio .Ouro «In o

iram» , .

0,48073 0,44633nominal nominal0,010078 0,006320

0,42967 0,12350nominal nominal

7,67646 7.612803,22 3.20

3.6333968 3,6008813

Dólar ....Librai. * , .Marco • ¦ .Escudo , .

.T. francêsBolar cana-

dense . . .Franco belgaLira ....Franco suíçoCoroa auecaXelim . . ,Florlm . , ,

3.22 3207,67648 7,612800.80661 0,800000,113473 0,1111680,64883 0,64320

3,011660,0845730.0051900,751380,623230,1262240,89184

2,076980,0640120,0051420,745120,617780,1238400,88470

Taxa do ManualCompra Venda

IJbra .... 7,60 7,80Coroa «ueca 0,60 0,82Franco belga 0,06 0,063F. francos 0,64 0,66Escudo por-tucuê» , o,110 0.113Florlm . . 0,87 0,80Lira .... 0,003 0,0053P. uruguaio 0,015 0,017Peseta . . . 0,048 0,050

ESTRANGEIRONOVA YORK, SFechamento — Montreal por

$ 0.9310/0.9313; Rio de Janeiropor NCrS 31.05/31.25; BuenosAires por P 0.28/0.29; Montevt-déu por p 0.4000/0.4100; BernaporFR 23.2800/23.2850; Estocol-ano por KR 19.3312/19.3362; Ma-

drl por P 1.444/vendedor; Lis.boa por b 3.4873/3.4950; Ama.lerda por GR 27.6312/27.«562-Londres por £ 3,3824/2.3826;Paris por FR 20.1037/20.1087Bélgica por FR 2.0006/2.0016Alemanha Ocidental por DMH-OIOO/M.OISO; Noruega porÇN 13.9987/14.0037; Áustria £orSCH 3.8780/3.8828 Dinamarcapor ÇD 13.3428/13.3478; IUUaPor L 0.160628/0.160678; Peru?°09/Í02,.,3/J>lfl:MÍX,C°'1OrP

LONDRES, S

Fechamento — Nova York;por £ US$ 2.3824/2.3826; Ca-nada por £ $Can 2.5580/2.5590:"Çrott" «or 100 us$ 93.12/93.15: Alemanha Ocidental por£ DM 9.5235/9.5263; Amsteíd»por £ CS 8.6140/8.6170; Bernapor £ FR 10.2315/10.2345; Bru-xelas por £ FR 119.O3/Í19.10;Paris por £ FR 11.8480/11.8530;Roma por £ L 1482.90/1483.20;Ç,°P?nh»ÍU« por £ K 17.8525/ÍH?£: °.SL° P°r * K ".0150/17.0190; Estocolmo por £ KR12.3215/12.3255: Viena por £SCH 61.40/61.50; Lisboa por £E 68.20/68.30; Madri por £ P165.90/166.00; Buenos Aires por£ P 830.00/839.00; Rio de Ja-nelro por £ NCr| 7.61/7.66!Montevidéu por £ P 588.00/594.00; Praga por £ K 17.12/17.35.

BôLSA DE VALORESOs trabalhos da Bolsa de Va.

lôres, ontem, foram apenas re-. gulares com negócios menos de-- «envolvidos, versando os mes-. mos apenas em ações diversas.

O Índice BV foi -fixado em 204,7com alta de 1,4 ponto. As. aç6es mais negociadas foramos de Belgo Mineira, Brasilei-ra de Energia Elétrica, Petro-brás e Paulista de Força e Luz.¦ Acusaram maiores altas asações de Kibon. mais 4,5: Valedo Rio Doce, Port., mais 2,4;Belgo Mineira, mais 2,0; Wil-lys, Ord., mais 1,8; e Brahma,Pref., mais 1,6. As que malacaíram foram as de Amo, me-nos 1,5; White Martins, menos1,1; Ferro Brasileiro, menos0,7: e Lojas Americanas, me-nos 0,5. O total de titulos ne-podados atingiu a 486.562 ren-dendo a importância de NCrS717.130,86.

MÉDIA S/N DOS TiTCLOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DB JANEIRO

5-7-686.893

4-7-686.835

28-6-687.198

21-6-686.851

julho de 19674.005

(Elaborada pela Organização S.N. Ltda.)

Fundos Mútuos de Investimentos

CresclncoDeltecFederalAtlânticoTamoioS. S. SabbáVera CruzNortecSul BrasilIpiranga (157)F. F. CresclncoAtlântico (157)

Data V. daCota

4-7-6812-6-6817-5-6828-6-684-7-684-7-684-7-683-5-68

31-11-674-7-68

21-6-6831-5-68

Ult. Dlst.

0,936 1- 6-680,450 12- 3-682,109 22- 3-683,57 28- 6-68U0 29-12-670,155 30. 3-685,56 28- 6-680,940 31-11-671.91 21-12-671,38 —1.19 16- 4-681,40 —

0,936)(0,012)(0,03)(0,20)(0.17)(0.005)(0,32)(0,17)(0,04)

(ÔTlO)

V. do Fundo

68.685.795,339.222.586.008.307.403,001.900.043,211.082.113,402.240.927,031.350.419,71

75.660,0072.829,67

1.632.909,226.677.179,85

676.038.33

Operações realizadas ontem

TÍTULOS

"AÇOES-DE-CIAS^ DIVERSAS

Aços Villares - Pref. . C/A -Ex/Bon

Aços Villares - Pref. . C/B -... Ex/Bon

Alpargatas - Ex/Dlv -....América FabrilAntártica Paulista . Ex/Dlv. ..Arnp - Novas - C/42

' Amo - C/40Artes Gráficas Gomes de Souza- Q/15Atlas, Incorp. Adm. s/ABanco do Brasil - Ex/Div. Banco ¦ de Minas Gerais • Ord.-Nom.Belgo MineiraBemoreira - Pref. - PortBrahma . PrefBrahma - OrdBrasileira de Energ. Blét. Ex/Dlv.Brasileira de Roupas - C/Dlv.. .Brasileira de Roupas - Ex/Dlv.C.B.U.MCimento' Aratu Docas de Santos. C/Dir. Div/Bon.Docas de Santos - Ex/DirDona Isabel - Pref.Ducal Roupas - C/23

. Ed. José Olympio - Pref. Nom.Endossâvel ¦ C/Dlv

Ferro Brasileiro Força e Luz do Paraná HimeKlbonL. Telefônicas - C/26 - Ex/PÜT

' Lojas Americanas - Recibo Lojas Americanas - Ex/B6nus ..Martne^mann - Pref.Mannesmann - Ord.Mesbla — Pref. - Novas Mesbla - Ord. - Novas ...,Mesbla - PrefMesbla - OrdNova América - Port, . Ord.

Ex/DlvPaulista de Força e LU2 Petrobrás - Pref. - Ex/Dir. .. ¦Petrobrás . Ord. - Ex/Dir. ...Pet. Ipiranga - Ord. Ex/Dir. ...Progresso Industrial

-S B. Sabbà — Ord. T7"Samftrl Santa Cecília Souza Cruz - Ex/DirSouza Cruz - Heclbo Sul América Seguros de VidaNomVale do Rio Doce - portVale do Rio Doce — Nom. Whlte Martins - C/DivWiliys - Ord ~

MERCADO DE FRAÇÃO

Aços Villares - Pref. - C/B ..AlpargatasBelgo Mineira Brahma - PrefBrahma - OrdBrasileira de Energia Elétrica ..

Brasileira de Roupas - Ex/Dlv.Ferro Brasileiro Kibon - OrdMannesmann ¦ P-refMannesmann - OrdMesbla - Pref. - Ex/DivMesbla - Pref. - Novas Mesbla - Ord. - Ex/DlvMesbla - Ord. - Novas ... .Moinho Santlsta Samltrl Souza Cruz - Ex/DirVale do Rio Doce

White Martins .T~WlUys . OrdAlterações do Boletim do dia 4

de jul. 68 — Onde se lê Moi-nho Fluminense • C/Div., lê-se — Ex/Div.

VENDAS EM LEILÃO

Obrlgaões ReajnstâvelsPortador, 5 anos, 7%. venci-mento em 6 de setembro 1972

CRISE LEVA BC A'AMPLIAR CRÉDITO

O Conselho MonetárioNacional estabeleceu on-tem uma faixa especial deredescontos, corresponden-te a vinte por cento doslimites normais de redes-conto dos estabelecimentosbancários, atendendo aosapelos dos entidades em-presariais em face da atualcrise de crédito para a in-dústria.

O ministro da Fazenda,sr. Delfim Neto, informouposteriormente que o Bancodo Brasil também amplia-rá suas aplicações, inovan-do algumas operações, massem alterar sua participa-ção relativa no setor cre-ditício, sendo a ampliaçãoda faixa de redescontosdestinada a normalizar asituação.

Informação do BancoCentral, a respeito da am-pliação do taxa de redes-conto, diz que as autorl-dades monetárias conclui-ram ser Indispensável am-pilar o volume de assis-tência financeira ao siste-ma bancário, diante damudança nítida da conjun-tura, nos últimas semanas,em relação aos meses an-terlores.

Depois de uma forte ex-pansão das atividades ban-cárlas — afirma o BC —decorrente de substancialIngresso de recursos do ex-terlor e de irrigação decrédito para o setor agrl-cola, conjugados com umaforte redução da liquidezdo sistema, caracterizou-se

nos últimos dias uma sl-tuação de dificuldades nosprincipais centros indus-triois do País, "Justifican-do a ação imediata doBanco Central, de modo apermitir o atendimento daslegítimos necessidades docrédito das empresas na-cionais e visando a Impe-dlr a redução do ritmo dasatividades produtivas".

O BC informou aindaque a medida estará limi-tada, no tempo, ao prazojulgado estritamente nc-cessário para aliviar a es-cassez momentânea de cré-dito. O redesconto, segun-do o ministro Delfim Neto,será levado ao Banco Cen-trai, com titulos de 30, 60e 90 dias.

EMPRESÁRIO MOSTRA RAZÃO DA CRISE

Abert Fecham. Mix. I Mínima MédiaNCr$ NCr| NCr» NCrf NCrl Qnant.

*-—-!¦-_ 0,93 I 0,93- 0,93 0,93 0,93 200

\~'0,70 I 0,70 | 0,70 0,70 0,70 JÕSI 1,5*6 | 1,65 | 1,65 1,56 1,60 | 21.700| 0,35 | 0,35 | 0,35 ' 0,35 0,35 200I 0,94 | 0,94 | 0,94 0,94 0,94 300I 0,57 j 0,57 | 0,57 0,57 0,57 1.800I 0,65 I 0,67 | 0,67 0,65 0,66 1.500

I 0,90 | 0,90 | 0,90 0,90 0,90 428I 110.00 | 110.00 110,00 ' 110,00 110,00 | 2I 9,06 | 9,00 | 9,30 9,00 9.09 | 14.840j

¦

| 1,20 . 1,20 1,20 1,20 1.20 3.562| 0,52 | 0,53 | 0,54 0,52 0,52 | 74.000| 0,54 | 0,54 | 0,56 0,54 0,54 693

I 1,88 | 1,89 | 1,89 1,86 1,87 | 27.300I 1,75 | 1,75 | 1,76 1,75 1,75 [ 16.000I 0,78 | 0,78 | 0.79 0,78 0,78 | 52.500I 0,60 | 0,61 | 0,61 0,60 0,61 2.200I 0,58 | 0,58 | 0,58 0,58 . 0,58 2.000| 0,27 | 0,27 | 0,27 0,27 0,27 1.000I 4,12 | 4,12 | 4,12 4,12 4,12 500I 1,50 | 1,50 | 1,50 1*48 1,50 | 13.048I 1.15 | 1,15 | 1.15 1,14 1.14 | 11.000

I 0,79 | 0,79 | 0,79 0,79 0,79 1.700I 0,75 | 0,76 | 0,76 0,75 0,75 300

| j |1.49 I 1,56 | 1,56 1,49 1,54 1.500

I 1.35 I 1,36 | 1,36 1.35 1,35 7,600I 0,74" | 0,75 | 0,75' 0,74 0*74*"] iTÕÕÔ

_J Ô,*36 | 0,36 | 0,36 0,36 0,36 5*~ÕÕÒI 4,15 | 4,25 1 4,25 4,15 4,20 7,500I 0,85 | 0,85* | 0,85 0,85 0,85 1.033I 3,70 | 3,70 | 3,70 3,70 3,70 1.467

_J 3,82 | 3,80 1 3,82 3,80 3,81 6,100I 0,45 | 0,48 | 0,48 0,45 0,48 3.300~l

0,47 1 0,48 | 0,48 0,45 0,46 7.700I 1,07 [ 1,08 [ 1,09 1,0*7 1,08 2.100I ¦ 1.08 | 1,08 | 1,08 1,0*8 1,08 4.100I 1,12 | 1,12 1,13 1,12 1,12 | 14T2Õ5I U4 | 1,12 1,14 1,12 1,13 | 3.200

,1 1.18 | 1,16 j 1,16 ; j_J 1,18 1,18 500

I 0,74 | 0,74 0,75 0,74 0,74 [ 28.500I 1-08 I 1.08 1.10 1,08 1,09 | 48.040I 0,75 | 0,75~| 0,76 0,75 0,75 | 31*240I 1-38 | 1,38 1,38 1,38 1,38 |. 2.909I 0.74 | 0,74 | 0,74 . 0,74 ,|, 0,74 | 1.068

I HO I 1.00 1.0O 1,00 .1,00 | I20C64 | 0,64 0,64 0,63 0,64 | 15.400

_J 1.6" 1 Lgjj 1,60 1,60 1,60 | 104I . ' 2.B1 2,8*2 2,82 1

2,79 2,80 |

"TT6Õ0¦I 2.70 I 2,70 2,70 2,70 2,70 1

' 1.499

! i 3,00 1 3,00 3,00 3,00 3,00 | 12Q

I 3.81 I 3,91 3,91 3,81 3,87 | 10,600I 3,70 | 3,70 3,70 3,70 3,70 | 2.704~1 4,45

| 4,40 4,45 4,40 4,40 | 2.500I 0.57 I 0.57 0,57 0,5*7~1 Õtf~\ isToo

; -i 1 1

0.70 0,68 0,69 | T4L58 1,56 1,57 | 193

_! I 0.52 0,50 0,50 | nüLM l.sFj TW\ 5341.80 1,71 1,72 [ 596

_j 1 0.76 0,76 0,76 | ~43

I 1 0.56 0,56 0,56 | 591 I 1.35 1,34 1,35 | 229

4,15 4,06 4,12 | n8_J 0,45 0,45 0,45~ 73

0.45 0,15 0,45 | 491.13 1,10 1,12 I 1ÃV1.06 1,06 1,Ó~6

' | 10

I I 1.13 1,11 1,12 | 174I I 1.05 1,05 1,05 |

~J2

I I ¦ 1,33 T33 1,33 | "~ i4

0,63 ~0,63 0,33 | 69

2.87 2,75 2.82J i:u3.73 3,73 3,73J 67

! ¦*¦¦» 4,45 4,45" | . 62I 0.55 0,55

"j QJ5~| 9

J I I _L_I }—I 28,70 '| 304

Empresários da Guana-bara, que se vêm reunindodurante esta semana, paraa análise dos problemas na-cionais, revelaram que acrise do crédito se deve auma série de fatores, quepodem ser resumidos emseis itens, entre os quais opagamento dos empreltei-ros em "títulos".

Consideram, também, queno momento o aumento doteto de redesconto deve li-mitai-se ao Banco do Bra-sll e que o crédito só serárevitalizado definltivamen-te com mudanças no siste-ma da Instrução n.° 289.Quanto à Comissão que se-guiu, ontem, para Brasília,sabe-se que não contou como sr. Rui Gomes de Almei-da e que não tinha o obje-tivo de propor reformasministeriais, conforme íoi

Brasil e EUAtêm acordopara fretes

Com o objetivo de nego-ciar em Washington medi-das que Implementarão asdecisões das Conferênciasde Fretes, realizadas em1967—seguirá-hoje-pawu—os-Estados Unidos uma dele-gação brasileira chefiadapelo presidente da Comls-são de Marinha Mercante,almirante José Celso Mace-do Soares Guimarães, e in-tegrada por altos funciona-rios desse órgão e da Co-missão de Marinha Mercante.

Esta é a primeira vez queas autoridades norte-ame-ricanas se dispõem a iniciarum entendimento bilateralquanto à navegação, espe-rando a Comissão de Mari-nha Mercante que as nego-ciações repercutam na regu-lamentação do tráfego ma-rltimo.

Investidor daIOS já poderepor dólares

Os Investidores da I.O.S.,brasileiros ou estrangeiros,residentes no País, deverãodirigir-se, a partir de se-gunda-feira próxima, aoGrupo de Trabalho encar-regado de estudar os casosdos envolvidos na remessaIlegal de dólares para o ex-terior, através daquela em-presa. O Grupo de Traba-lho funcionará na sala 216do Ministério da Fazenda,com entrada pela sala 214,das llh30min, às 17h30mln,tendo os investidores daI;O.S. o prazo ünprorrogá-vel de 45 dias para cumpri-rem diversas obrigações.

noticiado, limitando-se adebater com o presidente daRepública a solução queserá dada à crise estudantil.

RAZÕESO primeiro motivo apre-

sentado pelos empresáriospara a restrição do créditorefere-se ao fato de as íi-nanceiras estarem aplican-do 50% dos seus recursosno crédito direto ao consu-midor. Em seguida, apre-sentam o pagamento aosempreiteiros, em papéis, emvez de em moeda, como ou-tro fator limitativo ao se-tor creditlcio. Também aespeculação cambial dasempresas estrangeiras coma Instrução n.° 289 é con-siderada pelo empresariadocomo um destes fatores derestrição, assim como o de-sembôlso para pagamentodo Imposto de Renda e o

caso da Domlnium — quatem 11 bilhões velhos con-gelados em dois bancos e6 bilhões em financeiras.Finalmente, vêem os em-presários a crise estudantilcomo outro decisivo fatorpara as restrições ao cré-dito que ora se verificam.

DISPONIBILIDADE

Uma das preocupações doempresariado relaciona-se auma possível canalização docrédito em disponibilidadepara liquidação das opera-ções da 63. Afirmam aindaque se faz necessária a con-solidação de um mercado decapitais forte e que as fi-nanceiras executem efetiva-mente o papel para o qualforam criadas, fornecendocapital de giro a longoprazo,

Viabilidade Restrições dada Rio-Santos França têmtem análise exame: GATT

CICYP vêeconomiaregional

O Conselho Interamerlca-no de Comércio e Produção,sob a presidência do Sr. Ro-berto Campos, reuniu-se on-tem para apreciar os resul-tados dos trabalhas propôs-tos pela Direção Interna-cional a cada seção para es-tudos dos seguintes temas:— integração econômica la-tino-americana; a questãodos Investimentos estran-gelros na região; a questãode preferências comerciaisdos Estados unidos paraprodutos da América Lati-na; política de turismo;empresa privada e o estu-do de meios para uma con-corrêncla entre as empresasnacionais e estrangeiras emcada país.

Ficou estabelecido que osresultados alcançados serãolevados até o final do anopara apreciação da comissãoexecutiva internacional doCICYP prevista para 25 denovembro, em Bogotá.

O estudo da viabilidadetécnico-econômica da liga-ção Rio—Santos pela faixalitorânea, numa extensão de500 quilômetros, deverá es-—tar-concluldoate-agostorse=-gundo informação do minis-tro dos Transportes, cel.Mário Andreaza.

A nova rodovia Rio—San-tos, antiga BR-6, está ago-ra integrada no sistema daBR-101, que ligará o Bra-ali de Norte a Sul, numa ex-tensão de 4.114 quilômetros.RECURSOS PARA O DNER

A reformulação do orça-mento do Departamento Na-cional de Estradas de Roda-gem, com a Incorporação derecursos adicionais da or-dem de NCr* 170 milhões,íoi homologada pelo minis-tro dos Transportes, cel.Mário ndreaza.

Esclareceu o engenheiroEliseu Resende, diretor doDNER, que as rodovias aserem beneficiadas com osnovos recursos são a BR-101, BR-U6 e BR-232 noNordeste, a BR-262 no Es-pirito Santo e Minas Gerais,a BR-153 em São Paulo eParaná, a BR-369 no Para-ná, (as BR-135 e 354 em Ml-nas Gerais), a BR-282 emSanta Catarina, a BR-259,no Espírito Santo e a BR-290, no Rio Grande do Sul.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOCONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO

SENADORua ds Senado, 30» a 315

ASSEMBLÍIA GERALDOS CONDÔMINOS

Ficam convocados 01 tenho.rts condOminos • Incorporado-ros titulares da unidades, •reunir-se no dia 13 de iulhode 196S, ts 14,30 horas, em pri-melra convocação com a meta-de dos condtminos • em segun-da e última às 15 horas, comqualquer número de condôml-nos, para deliberarem- sSbre aseguinte ordem do dia:

1) — Escritura de Convençiodo Condomínio;

2) — Assuntos Gerais.A reunlio raelliar-se-f naobra a Rua do Senado, 30» a315.Os senhores condôminos quanao comparecerem, ficam ad-vertidos de que todas as decl-soes tomadas pela Assembléia

os obrigar* também.COMISSÃO FISCAL DO CON-

DOMÍNIO DO EDIFÍCIOSENADO

48152

GENEBRA (AP - CM) — OConselho do Acordo Geralde Comércio e Tarifas(GATT) criou ontem umgrupo de trabalho com re-presentantes de 21 nações,para examinar as medidascomerciais restritivas toma-das pela Fiança. O gruporealizará sua primeira reu-lúão no dia 11 e no dia 19de Julho apresentará seuprimeiro relatório.

Um comunicado do Conse-lho não comenta a atitudedo governo francês, masafirma que sua decisão, aoformar o grupo de trabalho,não interfere de forma ai-guma no direito dos mem-bros do GATT de tomarcontramedldas Individuais.-

Sindicato da Indús-fria de Produtos

Farmacêuticos doEstado

da GuanabaraEDITAL

O SINDICATO DA INDOS-TRIA DE PRODUTOS FARMA-CCUTICOS DO ESTADO DAGUANABARA, pelo seu Presi-dente abaixo assinado, vem, naforma do artigo 13, letra f, daPortaria n9 40, de 21 de |anel-ro da 1965, do Sr. Ministro doTrabalho e Previdência Soclil,convocar todos os seus associa-dos eleitores para o pleito quese realizará no próximo dia 10do corrente, com inicio as 10horas e encerramento as li ho-ras, na sua sede, a Avenida Ca-lógeras n9 15 — 10? andar, dt-vendo comparecer munidos dacarteira de Identidade e recibode quitação de mensalidades doSindicato.

Rio de Janeiro, 5 de iulho de1M0.as.) JOSi SCHEINKMANN

Presidente3263

DECLARAÇÃODeclaro que foi extraviada a cautela n.o 26.106 de

1 «S Pref«encials de números extremos 1.930.894 a1930.925, «nittda em meu nome por Petróleo BrasileiroS/A — PETROBRÁS, o que a torna sem efeito.

Rio de Janeiro, 2 de julho de 1968EMMA DIAS RD7PER554

EDITALEm conformidade com os artigos 24.° item a e 25 °

convocamos os Srs. Sócios da Associação Brasileirade Computadores Eletrônicos — ABRACE para aAssembléia Geral a realizar-se dia 16-7-68 na sededa Associação - Av. 13 de Maio, 47 S. 1813, às8,00 horas em primeira Convocação e às 9,00 horasem segunda convocação com qualquer número.De acordo com os Estatutos os sócios ausentes po-derao votar por carta desde que a correspondênciachegue a Sede da ABRACE até o encerramento daVotação.Rio de Janeiro, GB, 03 de Julho de 1968

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BALANCETE

Credito ao consumidorUma powlucl baixa nos custos financeiros das ove-rações de crédito aos consumidores foi anunciada, on-tem, pelo sr. Cláudio Ramos, presidente da Associação

do» Comerciantes de Aparelhos Domésticos Elétricos(ACADE), que acrescentou existir uma tendência ri.!queda nos juro» cobrados pela* empresas de financia-mento.

Afirmou, ainda, o sr, Cláudio Ramos, ser admiti-do, no mercado de capitais, que iste mês registraráum verdadeiro recorde na colocação de letras de edm-blo junto ao público comprador de papéis.

Quanto ao setor de eletrodomésticos a opinião dopresidente da ACADE é de que as vendas estão em bomnível, trazendo otimismo aos empresários e dando a1968 as características de ano da recuperação do co-mércio de bens de consumo duráveis, depois de umlongo período, entre 1964 e 67, marcado por uma tu-cessão de crises e por um clima permanente de neoó-cios em recesso.

Perito de empregos no BrasilO perito em consultoria de pessoal da maior agên-

cia de empregos do mundo — a Snellino c Sncllivo— chega, hoje, ao Rio, para iniciar o treinamento eaperfeiçoamento da equipe de técnicos do escritóriocarioca da empresa.

O sr. Jack Kozicft dard curso de uma semana paraperimentados professores do curso que a Sneüing cSelling mantém nos Estados Unidos para treinar equi-pes nos 150 escritórios que possui, foi submetido a umarigorosa proua de seleção para escolha do homem daagência que uiria ao Brasil.

O sr. Jack Kozich dará curso de uma semana paraa equipe de técnicos que começa a funcionar no es-critório da empresa (Av. Graça Aranha, 57), com qua-tro departamentos iniciais: Secretariado, Vendas, Ad-ministração e Serviços Técnicos, encaminhando os pre-tendentes nesses 4 ramos de atiuidade pro/issional.

Papel fotográfico

.Acaba de seguir para o Chile pelo navio Santa Anaum carregamento de 3,5 toneladas de papel-cartãoemulsionado para fotografia, produzido no Brasil velaKodak.Nas próximas horas deverão seguir, por via aérea,

para a Colômbia, mais 30 volumes de papel jotoorá-jico, num total de 2,5 toneladas, como parte de umprograma de exportações, anunciado pelo presiden-te da Eastman Kodack Company, sr. Louis K. Ellers,durante sua visita ao Brasil.

De acordo com o plano de exportações, a KodakBrasileira desenvolveu uma série de esforços no sen-tido de aumentar sua capacidade de produção e, emconseqüência, conquistou condições de atender todaa demanda de papel fotográfico dos países na zona daALALC.Banqueiro segue para a Europa

Com destino à Europa, onde vai manter tmpor-tantes contatos com banqueiros, com vistas a abrirnovas perspectivas para as exportações brasileiras,wajou o sr. João úrsulo, presidente do Banco Alian-ça. Este banco opera uma das mais dinâmicas cartei-Tas_de._câmbio do País, através de uma rede de agên-cias que hoje é uma'das maiores-do litoral brasileiro,desde o Rio Grande do Sul até o Amazonas'.

Centro eletrônico em São PauloO contrato para a instalação do primeiro centroeletrônico de correspondência em São Paulo foi assi-nado, ontem, entre o Governo brasileiro e a Telefun-ken, em ato que contou com a presença dos ministrosDelfim Neto e Carlos Simas, do diretor do DCT, gene-ral Rubens Rosado, e de diretores da Telefunken.O ministro de Comunicações afirmou, durante aassinatura do contrato, que "com esse equipamento oserviço postal de São Paulo ficará entre os primeirosao mundo no campo das comunicações", enquanto oministro Delfim Neto afirmava ser um dos seus ob-jettvos colaborar para a execução de medidas comoessa, que ajudam a promover o desenvolvimento.

Sisal

«j.,j,^Lí^2° hra?}leir5 a fér aã°t°àa na reunião doSubcomite Consultivo do Grupo de Estudos da FAOsobre Fibras Duras, que vai reunir-se em novembropróximo, quando serão tratados o contingenciamentoaas exportações e o preço mínimo do sisal, será esta-CONCEX°m em

eStUd°S a SeTem eíaborados VeloO sr. Alberto Tângeri, que representou o MIC nadelegação brasileira à II Sessão do referido Subcomi-tê, realizada em Roma, de 24 a 28 de junho último, lem-ora que o contingenciamento anterior, estabelecendouma coto de exportação de 640¦mil toneladas, foi su-perestimado. , '

Relações semestrais

_A revogação da exigência de apresentação de re-teçoes semestrais de entrada e saída de mercadoria»uL^tdanvela. As*°<**;<io Profissional dos Contabi-aíZ íff?Zlr-° (Sao Paul0)> *ue enviou °ficio deTrT°a

íLe-derFao e "° Centro das Indústrias do Es-tado de Sao Paulo.„,

''%!?Jma ° oi™ Que a Associação, solidária com.SLnir

*» P"d«?r«. Por ser justa tal reivindicação,dirigira memorial ao secretário da Fazenda paulistademonstrando a inconveniência daquela obrigação 'Sugere, ainda, que a FIESP e o CIESP, apoiandoa iniciativa, façam chegar aos órgãos governamèTta^zvXnZi:de motivos ^ **"!«» - ss

Integração latino-americanaA partir de segunda-feira, cerca de auarenta P™nomistas ligados às várias instituições de pesaráeconômica da América Latina reúnem-se no R^TeJaneiro para debater os progressos feitos em três es-tudos básicos para a integração econômica da área. A

Z*lT™vd0 ZT.0grama de Esfud0* Conjuntos deintegração Econômico Latino-Americana» é patroaM»1*"*» Brasileiro de Economia da Funda-çao Getuho Vargas., O ministro Delfim Neto comparecerá à reuniãoinaugural para rever antigos companheiros.

Barcos de pescaO Estaleiro Só, de PÔrto Alegre, firmou contrato^nVmpreJa csPanhoIa SENER para a construçãode 40 barcos de pesca, de 22 metros de comprimento, aserem vendidos a organizações brasileiras.Os primeiros 10 barcos virão desmontados e serãoarmados no Estaleiro Só, enquanto os 30 restantes se-rao inteiramente construídos no Rio Grande do Sul.

Missão comercial para o JapãoA Associação Comercial de São Paulo está orga-nizando missão comercial ao Japão, com a participa-Cio de elementos de destaque das classes produtorasdo Estado. Tem a dupla finalidade de estreitar rela-çoes comerciais e de proporcionar entretenimentosocio-cultural e turístico.Além do conhecimento de um dos parques in-dustriais mais importantes do mundo moderno, os em-presanos terão oportunidade de estabelecer contatoscom entidades, grupos ou empresas similares as suasatividades no Brasil. Negociações de interesse paraambas as partes poderão advir desses encontros.Um bureau especializado foi instalado no W> an-dar do edifício sede da Associação Comercial de SãoPaulo, a fim de prestar informações e instruções aosinteressados e receber as respectivas inscrições.

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OnUrrOR-SUPERrNT-NDENTI!OSVALDO PHIALVA

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Correio da Manhã DIRETOnESM. PAULO rimo

NELSON DE FARIA BAPTI8TA

EDMUNDO BITTENCOURT -. t-AULO BITTENCOURTARNOLDO WALD

Íl-O DE JANEIRO, SÁBADO.. I DE JULHO DE 1968 N.» 13.07» _ ANO LXVD1

I EXÉRCITO NÃOAPROVA O SÍTIO

Altos setores do I Exército susten-taram, ontem, a opinião de que o meiomilitar não vô motivos para a decre-tação do estado de sitio.

tsses círculos informaram que a si-tuação militar no I Exército é tran-qüila, sob o firme comando do generalSyseno Sarmento, não acreditando naexistência de conspirações contra o Go-vêrno ou no êxito de qualquer tenta-tiva contra a ordem legal.

DESMENTIDO

Os setores do I Exército não atri-buiram importância ao artigo do generalMoniz de Aragão acusando o Governode falta de autoridade. E frisaram nãohaver fundamento nas noticias quoafirmavam estar o sr. Carlos Lacerdaenvolvido em qualquer articulação cons-piratória na área militar, pois insistemem não haver clima para esse tipo deação politico-militar.

TARSO

Entretanto, revelou-se, ontem, que, •durante o almoço de anteontem, na VilaMilitar, do qual participaram o minis-tro Lira Tavares e o general SysenoSarmento, oficiais-generais dirigiram-se ao ministro do Exército, em termosserenos e respeitosos, porém solicitandoque o general Lira Tavares fizesse verao presidente Costa e Silva a necessi-dade urgente de ser dada uma soluçãoao problema que envolve o Governo e osestudantes, reafirmando a posição dascorrentes militares contra a permanên-cia do sr. Tarso Dutra à frente do Mi-nisteno da Educação, considerando o ti-tular do MEC como homem não identi-

ficado com as correntes que possuemmaior peso na composição do Governo., PASSEATAS'

Consideram esses altos setores doI Exército ser inconveniente a realiza-ção repetida de passeatas na Guana-bara, mas pensam também que a proi-bicão não resolve o problema funda»,mental, que exige uma mudança de ati-tude do Governo com os problemas dosestudantes, sem que possa parecer provade fraqueza. Está em jogo, afirmam, agarantia da tranqüilidade e da ordempública.

IRRITAÇÃOAs noticias de que o presidenteCosta e Silva ficou fortemente irritado

com a passeata de ontem, foram cor-rígidas para a versão seguinte: a irri-tação do presidente, manifestada ao se-nador Daniel Krieger, decorreu, sobre-tudo, de terem sido feitas criticas aoGoverno e oficiais-generais terem soli-citado ao ministro Lira Tavares, du-rante o almoço na Vila Militar, quecomunicasse ao presidente da Repúblicao descontentamento do meio militar coma permanência do sr. Tarso Dutra noMinistério. O presidente Costa e Silvachegou a pensar em vir ao Rio, mas foidesaconselhado pelo ministro Lira Ta-vares e o senador Krieger em assumirqualquer atitude de exacerbação, queconsideraram como mais político o pre-sidente permanecer em Brasília, en-quanto contornavam as insatisfaçõessurgidas especialmente na área militar.Ontem, a excitação já apresentava re-trocessos, nos meios do I Exército, que,no entanto, não se conformam com apermanência do sr. Tarso Dutra, naPasta da Educação.

TERRORISMO VAITER RIGOR EM SP

SAO PAULO (Sucursal) — o gover-nador Abreu Sodré afirmou não pos-isuir ainda os elementos necessáriospara confirmar o atentado contra oquartel do Batalhão Tobias de Aguiar,da Força Pública, na madrugada ante-rior. Disse que o caminhão que furouo cerco policial, e que estava colocadoà frente daquela unidade militar, con-seguiu fugir, apesar de metralhado pe-los -sentinelas,—não_ concretizando q_atentado. Salientou, por outro lado, queagirá com o máximo rigor contra osterroristas e concluiu: "Ai daqueles quecaírem nas minhas mãos."

SENTINELA ATIVANa madrugada de ontem, cerca das

4h30min, em frente à residência docomandante do II Exército, general Car-valho Lisboa, localizada na AvenidaVenezuela, um carro passou em altavelocidade, não obedecendo à ordem esinalização. O sentinela que estava deserviço fêz alguns disparos, atingindolevemente Oscar Costa Júnior e LizeteSantos, ocupantes do carro e que ha-viam saído pouco antes de uma'festa.O caso foi levado a 14.* Delegacia, sendoem seguida encaminhado ao DOPS,onde as vítimas prestaram declarações,sendo medicadas.

ACIDENTEO segundo-tenente da reserva, Da-niel Sousa Pinto Júnior, e o estudante

Reinaldo Januário Lott, por volta das14 horas de anteontem, foram a umaoficina mecânica situada à Rua CastroAlves, 345, e solicitaram emprestadodo seu proprietário uma morca para ar-rançar a espoleta de uma granada. Comum martelo o. estudante desferiu algu-mas pancadas na espoleta que, ao dis-parar, o feriu levemente.

ATENTADO À FORÇA PÚBLICAO Serviço de Relações Públicasda Força Pública divulgou nota sô-bre o incidente na madrugada de on-tem, no Quartel General da Polícia

Paulista. Eis a nota na íntegra:

TSE MARCAPRAZO PARACANDIDATOSBRASÍLIA (Sucursal) — O TribunalSuperior Eleitoral afirmou, ontem, quese encerra, em 16 de setembro, o prazopara que os candidatos se filiem aos doispartidos, ARENA ou MDB, ao divulgar,ontem, o calendário para as próximaseleições municipais de 15 de novembrodeste ano e na mesma data em 1969.

O calendário prevê também as elei-ções para Pernambuco (abril de 1969),Paraná, Santa Catarina e Paraíba (ou-tubro de 1969), além das já fixadas em15 de novembro de 1968 e 15 de novem-bro de 1969.

PROPAGANDA

De acordo com a decisão do TSE, nosmunicípios em que houver eleições, emnovembro deste ano, os partidos polítl-cos poderão instalar alto-falantes, emsuas sedes e veículos, a partir de 15 deagosto. A Inscrição de eleitores será en-cerrada às 14h do dia nove de setembro.

No dia 14 de outubro, os partidos po-derão fazer propaganda eleitoral nas es-tações de rádio e televisão, nos municí-pios em que houver eleições.

'Ontem, por volta das 23h30min,um caminhão Chevrolet, nôvo, cabinaverde -e carroçaria branca, com doisocupantes, e que se dirigia, pela Ave-ruda Tiradentes, na direção da zonanorte da Capital, ultrapassou às bar-reiras colocadas, por medida de segu-rança em frente ao l.o Batalhão Po-licial "Tobias de Aguiar"."A sentinela mandou que o veí-...-Cülp parasse, não sendo_ atendido O'motorista, pelo contrário, imprimiumaior velocidade ao veículo, atirando-o contra a sentinela que se postara a

, sua frente. Diversas sentinelas fize-ram uso de armas, tendo sido atingi-da aquela viatura que, entretanto,prosseguiu em grande velocidade.» Dizainda a nota que .."um dos ocupantesdo veiculo fêz uso de uma arma deíogo, desconhecem-se, no entanto, asconseqüências desse incidente, emvirtude de não ter sido aprisionada aviatura em questão'.'.

QG DO II EXÉRCITO

Nada se sabe sobre o andamentocias investigações do atentado aò QGdo II Exército e da PM. Quanto ànotícia de que Pedro Gütierrez é umdos principais suspeitos do atentado aoQG e dos roubos dos fuzis do HospitalMilitar, nada existe de positivo. On-tem mesmo o major Lemos, chefe doServiço de Polícia do Exército, pro-curava saber das autoridades da Poli-cia Federal, se elas tinham prendidoPedro Gütierrez ou se existia algumanovidade. Isso vem provar que na-da há de concreto,, ao contrário do quealguns jornais publicaram na manhãde ontem.O general Silvio Corrêa de An-drade, diretor da Polícia Federal nestaCapital, disse que nas investigações-

que êle realiza sobre o atentado ao IIExército, nunca apareceu o nome deGütierrez. '•"• Já alguns delegados do DOPS, in-formaram que estão investigando o

paradeiro de Gütierrez, mas não acre-ditam-que êle seja o autor dos atenta-dos terroristas.

ARENAJOVEMAMEAÇADA DEINTERVENÇÃO

PORTO ALEGRE (Sucursal) —Oestudante Conrado Alvarez, que no dia27 de junho fêz um discurso de críticasao Governo por sua política estudantil,na Convenção da ARENA e em presen-ça do presidente da República, denun-ciou, ontem, que o diretório regional daMocidade. Arenista, do qual é presidente,está ameaçado de intervenção.

Conrado Alvarez declarou que odeputado Ari Delgado, depois de assu-mir interinamente a seção regional dopartido, decidiu a intervenção em conse-qüência de seu discurso, em Brasília,contra o ministro Tarso Dutra, na Con-venção da ARENA.

subs-ttuiçao

Acrescentou que o deputado Ari Del-,.gado já convidou o estudante FernandoPalmeirp da Fontoura para assumir apresidência da Mocidade Arenista. "Ado-tada tal medida — disse — ficará cria-da uma situação paradoxal, pois quandoparticipamos da Convenção da ARENA,em Brasília, recebemos amplas creden-ciais, por escrito, para organizar núcleosde jovens arenistàs em todo o Sul do_¦__.",

GQVÊRNO DECIDIDO AREPRIMIR PASSEATAEM QUALQUER LUGAR

Em comunicado oficial distribuído ontem, o ministroda Justiça recomendou a todas as autoridades, "especial-mente aos senhores governadores dos Estados e Territóriose ao senhor prefeito do Distrito Federal", que não maispermitam a realização de passeatas, "a qualquer título',adotando as medidas preventivas que se fizerem neces-sanas .

EM NOME DO GOVERNO

JÊsse.é o texto do comunicado oficial»"A Nação brasileira tem assistido, «estes dias, emvárias regiões do território, nacional, a manifestações derua que, inicialmente, se apresentavam como móvimen-tos da juventude estudiosa visando a pleitear determi-nadas reivindicações, com o objetivo de seu melhor emaior desenvo vimento cultural e mesmo de sua nartici-paçao mais ativa na .vida do Pais. f«""a. ?^cleÍ*.nM 5°níeíf a c,uem «uer °-ue sei» o exercíciode tais atividades. Foram elas toleradas, na certeza de- que, bem conduzidas e orientadas, pudessem satisfazernão SlAvT' dC CU30S;1<,eal8 C Slnrtridade se

Agora, contudo, infiltradas dos mais variados ele-mentos, tomaram caráter de verdadeira subversão, e dedesafio às autoridades legitimamente constituídas, comoatestam panfletos fartamente distribuídos, faixas e car-tazes, discursos improvisados, expressões verbais provo-cadoras, frases lançadas em bens públicos e partícula-res, danificando-os, com evidente desvirtuamento dosideais desses movimentos, que estão gerando intranqüi-lidade, perturbando a ordem pública, prejudicando avida normal da cidade, inclusive as atividades comer-ciais e econômicas do Estado' e dos cidadãos.Tais fatos e circunstâncias nos levam, em nome doGoverno da República Federativa do Brasil, a recomendara todas as autoridades, especialmente aos senhores gover-nadores dos Estados e Territórios e ao senhor prefeitodo Distrito Federal, que não permitam mais a realiza-çao dessas passeatas, a qualquer título, adotando as me-didas preventivas que se fizerem necessárias, certo comoe que a Constituição só assegura, nos termos do para-grafo 27, de seu artigo 150, o direito de reunião, cujoexercício, no País, de acordo com as limitações constitu-cionais, obedece ao disposto na Lei n.° 1.207, de 25 deoutubro de 1950.

E tão-sòmente dentro da lei é que se poderão de-fender legítimos direitos, assegurar a paz pública e pro-mover o bem comum.Rio de Janeiro, 5 de julho de 1968. Luís Antônioda Gama e SUva — ministro da Justiça."

A LEI

O parágrafo 27 do artigo 150 da Constituição Federale a Lei n? 1.207, de 25 de outubro de 1950, citados nocomunicado oficial, não se referem expressamente a pas-seatas.

Diz o parágrafo 27 do artigo 150 (que trata dos di- 'reitos e liberdades individuais):"Todos podem reunir-se sem armas, não intervindoa autoridade senão para manter a ordem. A lei poderá•determinar os casos em que será necessária a comunica-ção prévia à autoridade, bem_corno.a designaçãorpof-s-"ta, dolocal-da reuniSõT" ¦ -. •

A Lei n'. 1.207 foi baixada ainda no govêrpo do ma-rechal Dutra, quando ministro da Justiça o sr. .tose Fran-cisco Bias Fortes, depois de votada pelo Congresso. Esta-va em vigor na época a Constituição de 1946.Na parte que se refere a reuniões públicas (a Lei sóse refere a "comícios"), ficou estabelecido: ,"Art. 3? — No Distrito Federal e nas cidades, a au-toridade policial de maior categoria, ao começo de cadaano, fixará as praças destinadas a comícios e dará publi-cidade a esse ato. Qualquer modificação só entrará emvigor dez dias depois de publicada.§ 1» — Se a fixação se fizer em lugar inadequado

que importe, de fato, em frustrar o direito de reunião,qualquer indivíduo poderá reclamar da autoridade poli-ciai indicação de lugar adequado. Se a autoridade den-tro de dois dias não o fizer, ou indicar lugar inadequado,poderá o reclamante impetrar ao juiz competente man-dado de segurança que lhe garanta o direito de comícioembora nao pretenda no momento realizá-lo. Em tal ca-so, caberá ao juiz indicar o lugar apropriado, se a polícia,modificando o seu ato, não o fizer.

§ 29 — A celebração do comício, em praça fixadapara tal fim, independe de licença da policia; mas o pro-motor do mesmo, pelo menos vinte e quatro horas antesda sua realização, deverá fazer a devida comunicação àautoridade policial, a fim de que esta lhe garanta, segun-do a prioridade do aviso, o direito contra qualquer ouemícto6»"10

dla- hora e lu^ar. Pretenda celebrar outro co-

QUAIS SÃO

w,v«° Ri°„df Janeir°- os locais Para concentrações pú-blicas, por determinação da Secretaria de Segurança são

1-™??%** f° CrÍS,tÓVã0' *«» da Bandeira, Praça Ba-

;ss__fí sy^rsrst*---4" -TARSO DIZ QUE DEIXOUA PRODUSUL HA UM ANO

r-PnE 1Sini*tro Ta/so Dutra desmentiu, ontem, as decla-rações, do deputado Rubem Medina, que o denunciaracomo implicado no escândalo da PRODUZUL, firma re-centemente liquidada extrajudicialmente.

O sr. Tarso Dutra frisou que "sem que houvesse im-rirevoXeWnt81-°U * ?éT°ÍeÍ> «*_&£_e irrevogàvelmente, a presidência dessa companhia, háquase um ano e meio, para assumir o MEC». '

NEGÓCIO .¦¦ Um assessor do ministro'Tarso Dutra declarou nn5.» andar do MEC que "o deputado Rubem Medin™ orovocou o sr Tarso Dutra e tentou • enfraquecido afnd_mais perante a opinião pública porque o sr. Abraão Me-dma, pai daquele deputado, quis vender o Teatro Repú-blica ao Serviço Nacional do Teatro do MEC? propondoao sr. Tarso Dutra a encampação das dívidas daqueleTeatro pelo Ministério da Educação e Cultura".Explicou o assessor do sr. Tarso Dutra que "o

5_* £ í?a? Medina propôs asslm uma ' erande nego-«ata . Destacou que o ministro mandou um funcionárioestudar o processo que encampava as dívidas do Teatropor parte do MEC, da ordem de aproximadamente 80 mi-ihoes, mas a Caixa Econômica, a quem o República de-

,' ^""-Ç-tou-se contrária à encampação das dívidaspelo MEC. .

GT .'

Ò ministro Tarso Dutra disse, ontem, que as linhasgerais da Reforma Universitária terão como base o Pro-grama Estratégico do Desenvolvimento, elaborado pelaequipe do superintendente do Instituto de Pesquisa Eco-nônuco Social Aplicada — IPEA — o sr. João Paulo dosReis Veloso, que também faz parte do grupo dos 11 no-meados pelo presidente da República para estudar o pro-blema.O sr. Tarso Dutra admitiu — depois que tomou co-nhecimento através de um repórter que o plano do IPEA

prevê ó financiamento do ensino superior pela USAIDque aquele plano elaborado pela equipe do sr. João dosReis Veloso poderá ser alterado, face à campanha movi-da pelos estudantes contra a United States Agency forInternational Development.

MINISTROS NEGAMA SUA RENÚNCIA

BRASÍLIA (Sucursal) — O Governodesmentiu de forma veemente as notí-cias de que cinco ministros (JarbasPassarinho, Gama e Silva, Delfim Neto,

Macedo Soares e Ivo Arzua) haviamrenunciado, para facilitar ao presiden-te da República a recomposição do Mi-nistério.

Em nota oficial, o Palácio do Pia-nalto afirma que todos os ministroscontinuam a merecer completa con-fiança do Governo e lamenta que no-tícias "capazes de criar injustificadainquietação" tenham circulado "semcuidadosa verificação".

TRABALHOO ministro Jarbas Passarinho, quedespachou ontem com o presidente,também desmentiu a renúncia, afir-

mando que "essa é a terceira ou quar-ta vez que me apresentam como demis-sionário".

O ministro da Saúde, Leonel Mi-randa, que também esteve no Palácio,afirmou, batendo com os dedos numaparede:

"_ tudo boato. O Ministério está tãofirme como esta parede." E acrescen-tou: "Nós nem nos arriscamos a pe-dir demissão, porque o presidente negae a gente fica com cara de bobo."

ANOTAOs ministros a que a notícia aludia

eram do Trabalho, Justiça, Fazenda, In-dústria e do Comércio e Agricultura, ea nota oficial do Governo é a seguinte:

"São inteiramente destituídas defundamento as noticias veiculadas poralguns órgãos de informação, de queministros de Estado teriam apresentadopedido de exoneração. Todos os minis-tros contam com a plena confiança dopresidente da República e continuarãoprestando relevantes serviços, comotêm prestado, ao Governo e à Nação.

A Presidência da República de-piora que tais notícias, suscetíveis decriar injustificada inquietação, hajamcirculado sem a cuidadosa verificaçãoque se impunha."

CONTRA NOTÍCIA ' •'

No Rio, o Ministério da Justiça ¦divulgou a seguinte nota oficial:

"Tendo um jornal desta Capital,assim como emissoras de rádio e te-levisão do Pais, divulgado uma notí-cia sobre o pedido _de~demissão -dos—

senhores ministros da Agricultura, daFazenda, da Indústria e Comércio, doTrabalho e Previdência Social e daJustiça, salientando que. essa renún-cia fora promovida por este. último ti-tular, o Gabinete do ministro da Jus-tiça declara que tais fatos são absolu-tamente inverídicos. só encontrandoexplicação nos que desejam, atravésde falsas informações, enganar e de-sinformar a opinião pública e prejudi-car a administração e os negócios doEstado.

"O ministro da Justiça já promo-veu perante aquele órgão de imprert-sa a necessária retificação, de acordocom o que determinam os artigos 29e 31 da Lei n.o 5.250. de 9 de íeverei-ro de 1967, e renova seu apelo paraque todos procurem ser exatos em suasinformações, reconhecendo que só épossível o gozo da liberdade de pen-samento e de informação com respeitoà verdade e integral responsabüida-06 •

DELFIM DESMENTE *

SAO PAULO (Sucursal) *-» O minis-tro Delfim Neto, da Fazenda, désmen-tiu ontem, ao chegar a esta Capital.'que tivesse pedido demissão da pasta.,Afirmou que "não há nada a declarar,e as rádios que divulgaram notíciasde demissão devem saber de tudo".

A. respeito da Dominium, informouque no momento estão sendo vendidosos estoques e que "a Justiça, poste-riormente, dirá quem ficará responsa-vel pelo reinicio das atividades daempresa.

COM SODRfi

O ministro Delfim Neto avistou-se na noite de ontem com o governa-dor Abreu Sodré no Palácio dos.Ban-deirantes. Antes do-encontro, x> ti tu-lar da Fazenda, indagado pelos jorna-listas sobre sua anunciada demissãojuntamente com a de outros ministros,disse que "o Palácio do Planalto jácuidou de desmentir essas informaçõesdivulgadas em São Paulo e no Rio".,Com relação' ao seu encontro com So-dré, afirmou tratar-se de "uma visitade cortesia. Entretanto, outras áreasinformavam, no Palácio do Governode São Paulo que durante o: encontroo ministro Delfim Neto e o sr. AbreuSodré dtíb^ram_a_crise_polltíca--qtie——atrav_ssa~TTBrasil.

GENERAL ATACA SODRÉ E CARDEAL"

Chamando o-governador Abreu So-dré, de São Paulo,' de "incapaz e quenão se comporta como governador deum Estado diante dos acontecimentos"e acentuando que o Cardeal D. AngnelloRossi é "de uma covardia sem par", ogeneral Manuel Rodrigues de Carva-lho Lisboa, 'comandante do II Exército,falou a um grupo de banqueiros e em-presários paulistas, em seu gabinete, on-tem à tarde, naquela capital.

O general Carvalho Lisboa recebeua visita dos srs.-'Amador Aguiar, Lau-do Natel, ambos do Banco Brasileirode Descontos, Toledo Piza, do Bancodo Estado de São Paulo, De Nigris, daFederação das Indústrias do Estado doSão Paulo, Paulo Mallufe e João diPietro, da Associação Comercial do Es-tado, e João Scatinburgo, das classesprodutoras e líder católico.

O encontro entre o general Lisboae os empresários foi de cortesia e vi-sou, também, prestar solidariedade aoExército a propósito da morte, em aten-tado terrorista, de um soldado, em SãoPaulo, recentemente. Segundo relatouum dos integrantes da Comissão, o ge-neral Carvalho Lisboa colocou os visi-tantes sentados em uma grande mesade seu gabinete, ficando na ponta opôs-ta. E de inicio responsabilizou a todospelo ressurgimento das manifestaçõespopulares. Frisou que a "situação era

SODRÉ NÃOCONHECEMANIFESTOBRASÍLIA (Sucursal) — Em declara-ções transmitidas, -oficialmente, ontemà noite, pela Vo, dó Brasil, o gover-nador Abreu-Sodré desmentiu a exis-tência de um manifesto dos governa-dores arenistàs, de' análise da situaçãonacional, classificando as noticias a ês-se respeito como "uma intriga politi-ca". i

'•

Foram as seguintes as declaraçõesdo sr. Abreu Sodré:

"Não.existe qualquer manifesto degovernadores. Trata-se de uma intrigapolítica, evidenteinente. O governadorde São Paiilo teve contato com os go-vernadores de' oiize Estados durante aconvenção da ARENA, no mês passado.

No diálogo que mantive com meuscolegas de onze Estados naquela opor-tunidade trocamos idéia sobre a situa-ção política do País e todos nós acha-mos que, ostensivamente, se processauma rearticulação de forças anti-revo-lucionárias, hostis à revolução de 31 demarço. Natural, portanto, que as cor-rentes revolucionárias cuidem de fir-mar sua unidade em termos de legíti-ma defesa, para resguardar as institui-ções que derivaram do movimento sa-neador de 1964."

bastante grave'? e que. fo Pais marcha»va para a desintegração, para o despe-mhadeiro". - '

Acentuou, a certa altura: "Os se-nhores têm que se unir para •esclare-cer o povo. Nós só iremos às ruas nahora de levar tanques é canhões. Nos-so problema é a guerra. A badernaé com os'senhores.' Se os senhores ti-vessem tomado atitude, em.tempo, tu-do não teria ocorrido". ..

Mais adiante, o Comandante • doII Exército afirmou, quando se disseque o governo dd'Estado não tinhacondições totais para enfrentar a quês-tão, que "o governador de São Pau»lo, sr. Abreu Sodré é um incapaz, nãose comporta como governador de umEstado diante dos acontecimentos".; >

Os representantes das classes pro-dutoras disseram, então, ao generalLisboa que as senhoras que tinhamrealizado a "Marcha da Família comDeus pela'Liberdade", estavam dispôs-tas a voltar às ruas. Ao que o gene-fal respondeu: "Das ruas elas nuncadeveriam ter saído. E se assim tivesseocorrido, nada do que se vê hoje te-ria acontecido".

Por último, no ponto em que sedebateu a posição da Igreja, o coman-dante do II Exército disse que o Car-deal D. Agnelo Rossi "era de uma co-vardia sem par"tJ |

JUSCELINOEM MINAS !¦'-"¦É PADRINHOBELO HORIZONTE (Sucursal) — Osr. Juscelino Kubitschek chegou ontem ¦a-Belo Horizonte, e hoje segue, para a icidade de Guanháes, próximo- à Dia-mantina, onde é padrinho de um casa*mento.

No aeroporto da Pampulha, o ex-presidente da República foi recebido pordeputados federais e estaduais do MDB,além de prefeitos e vereadores, e grandenúmero de correligionários.

O ex-presidente recusou-se a falarBôbre temas. políticos. Em seu aparta-mento ouviu relatórios de seus correli-gionários sflbre a situação política e eco-nômlca de Minas.

O líder do MDB na Assembléia, depu*tado Sílvio Menicucci, afirmou que oMDB prepara-se para as eleições gover-namentais, parlamentares e municipais,de 1970, cuidando da reorganização doJantigos diretórios e de uma arregímen-tação objetiva com vistas ao próximopleito. Diz o líder emedeblsta que o seupartido tem excelente receptividade naopinião pública e precisa apenas organi*zar-se e fundar diretórios, criando osinstrumentos formais de atuação nosmunicípios diante da impopularidade doGovêrpo, íri_ou.j

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ê DE JULHO DE 196»

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CORREIO DA MANHASEGUNDO CADERNO

girafas

Itehon, editor, acabe, de lançar em Parte um peque-*> livro onde foram registradas'as inscriçóai pintadas^ rabiscadas no» muros e paredes dos basti&es revolu-elonirlo» estudantis durante o recente levantejuuJo-vwv Comuna FWsIense1_A_jraaBcriçjio-p^^ de_^E*-d»-Jemal5--Suras da revolta alcançou enormem»nm«o e os Jotas importaram um exemplar de LesMm Oai U Patelt- Mal 68 a, fim de apresentar umaeeleçâo para seus leitores. '

^jMg^^s^tes^lçCea, por. motivos óbvios, Tfio»^*,4»aito. Mu ato dé um* tal unlvenwUdadetu* stagutm ter* dificuldade em compreendê-las. Eis¦qui,; portanto, SO brados murais pescados na antologiapublicada, por Tehou: .,'__1) "-:¦

As paredes têm ouvidos, teus ouvidos têm pa-redes.• » •=. Mníonárlos de todos os países, uni-vos. Osventos estão mudando de direção.3) — O anarqutemo é o eu.- 4) — Ne vous erainerdei pliur Emmerdei leg autres!5) — Exagerar ié começar a criar.

«. ¦«) — Chega-de Igrejas!'. .7)—Está decretado,o estado de felicidade perma-nente. .• 8) —Estar livre em 1968 é:partlclpar.i •) — Eu. tenho alguma, coisa à dizer mas não sei

o que. v ••"'.'10) —NADA. . .11) — Merde aa bonhenr (Vivez).' 12) - Vi, Vi, Acreditei.13) — Inventai novas perversões sexuais (Eu não¦consigo matei) t14) — LibertalrvOf da Sorbonne (Botando fogo nela),.15) — Abaixo os examesl

16) — Queremos os nossos exam«l_(Os-burguesês).17) — o tédtojransplra.-—;8)-~-Né"wras emmerdei pas. Merdlfles. •

19) — Não tome mate o elevador, tome o poder.20) — Estamos confortados. 2 mate 2 nâo são 4.21) — 8e; você tem o coração à esquerda não tenhaa- carteira à direita. .... / .,-;.,22) — Depressa! 7';.

'""23) — Morte aosbonzirihos!

;. ,24) — Vivã,,De Qaullel (Um francês masoquista).35) — O álcool mata. Tome ,o LSD. ¦¦ .*.»¦ • .26) — Sejam realistas e peçam ò niposaíyel.. 'AV'"27) — "Ver Jttiteire eüver*. HKo-morrer

"em Nápo-

les, por conta do Club Mediterranée). ,- ..28) — O Estado 6 cada um de'nós.

7 29) — Le chlenllt c'est Ml ' ;'7. ';:.;. 5 7.

30) — .Quando a. Assembléia Nacional torna-se umteatro burguês-todos os teatros burgueses devem tomar-se Assembléias Nacionais» (Inscrição no foyer. Odeon).

31) — Trabalhador: você tem 25 anos mas o seusindicato é de um outro século; Para mudar Isto, venhanos ver. .': < '; : . ¦ ,

32) — Abraça o teu amor sem largar o teu fuzil.33) — Civismo' rima com fascismo..34) — A vontade geral contra a vontade do general.35) — Exagerar, eis a questão.36) —Violai a vossa A1MA.MATER.37) — Brevementai rulnsa encantadoras...38) — Blow np yonr mlnd.39) — A imaginação toma o poder.40) — Revolução, eu te amo.41) — A lnsolêncla é a nova arina revolucionária.

Herbert

Marcüse¦M

na sessão

de meia-noite

do cinema

Paissandú

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o^—•¦^^j m>mt D* fl iWi t^^^^m m m\ fl v ^S §^'^^3 El ¦ H r"7 H ^k• F-—*aj fl'fl fl I* Al ¦ fl

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-sil mm '^al mm\ mmmmtl\ li r III Mm >iH i^V v"^H ^B1 mm mm

Por Vagn

42) — ô proibido Interromper.43) — Fale com os .seus vizinhos."44) — Não vá à Qrécla neste verão, fique na Sor«bxmne. . ;;45) — Quanto mate,faço o amor, mals-vontade te-nh0 de fazer a revolução. Quanto mate faço'â revolu-

ção, mate vontade tenho de fazer -o amor', f''.46) ^t Morte aos, burocratas. Chega de' atos e de

palavras. . ; . fi ..- • ..-.:' *7> — Vlyé les moines et lei voydns! . _

*8> — Abaixo o. orlentaltemo ne»*WtÍoo (Inscrição7na parede^ do curso>-de Línguas Orientais)'/

49) — Sonho em ser um Imbecil feliz. ', '.¦50) — Amál-vos uns sôbre'os outros. ;7 '.,'

.. ( Tão Impressionante quanto Les Man Ont L» Paro-le — Mal 68 é o disco também lançado em'Parte sobrea revolução deflagrada pelo Poder Jovem. STrata-se deum LP gravado na linha de frente, no ineip da emoçãodas ruas, ao calor dos debates travados nas assembléiaspopulares, na porta das fábricas, na esteira :das gran-des passeatas, sob o eco das lutas e conflitos, acusaçõese denúncias, esperanças, e desesperos. E o Jornal fala-do daqueles dias tumultuados, na 'própria

voz dos per-sonagens dos dramáticos episódios. . i ."'.,.Quem ouve o disco não pode .deixar dé" sentir aire-Pios, tal o realismo' com que a presença dos eventos sefaz sentir. E a palavra em ebulição que mexe com aimaginação do ouvinte e faz com què êle sé sinta envol-vido no torvellhho dás barricadas, na críóta da ondadesordenada que por alguns dias engoliu, a tudo e a to-dos. Um documento Impressionante, fazendo históriaao vivo.

v Herbert Marcuse e eu estamos aguardandoa sagrada sessão de meia-noite do. Cinema Pais- 'sándu. Êle está com dois óculos' escuros páradespistar e traz debaixo de braço d Eros e Ci-vilização, pois, afinal, a propaganda é a alma do

. negócio. A subversão paira no "ar e minha cer-veja está mais «èlada do, que -a dele.„ — A rev°l"Cão brasüeíra está Intimamenteligada ao futebol — dl2 Marcuse.' 7

Como vamos desencadear o processo? —pergunto. ;: ¦ .

Bem, inicialmente podemos fuzilar os jo-gadores do Flamengo e dizer que foram os im-perlalistas norte-americanos.

Nossaf No dia seguinte a Embaixadaamericana séria queimada e. haveria uma par-tida de futebol sôbre as cinzas. Mas'por que nãofuzilamos os jogadores do Botafogo? — pergun-to, pois, afinal, sou uma vez Flamengo sempreFlamengo.- '. '.¦'¦—. Vagn, você está-me parecendo um fia-

menguista-revisionista.Oh, não. Então está bem: sacrificaremosFlamengo que é time do povo.

—¦ E depois, continua Marcuse com um sor-riso deslumbrado, fuzilaremos o Pele e diremosque foram os lacaios dos imperialistas amerl-canos.

Puxa! O governo seria trucidado!~ lsso mesmo, diz Marcuse calmamente.Então seriam organizadas as partidas revolució-nárias. Os jogadores entrariam" emeampb con-duzindo. faixas e fazendo reivindicações. Seriamorganizados os comitês futebolísticas revolució-nários. •"...'....•

*. Hamm... A bandeira da revolução po-deria ser a do Flamengo, não?Vagn, você -está me saindo um partida-'rlsta. .-.•••

m»n,7c ív* ^arcuse-É Po* causa das listras ver-? «Jde,1.al_D!PQÍS a «ente tira as pretas .e elafica toda listrada de vermelho.

Bem pensado, diz-Marcuse com um sor-riso maoista.

t uma pena que Marx e Lenln não te-nham escrito nada sôbre o futebol "e

a revolução.Já estou cuidando disto, cochicha Mar-

cuse no-meu ouvido. Estou escrevendo um livro:O Futebolismo ManristarLentnteta. ..

Chega a meia-noite. Marcuse e eu vamosagora dar nossa assistência a Jean-Luc Godard.

Carlos Drummond de Andrade

No momento, duas girafas provocam admiração eInveja no povo carioca.

A admiração provém do fato de serem, realmente,essencialmente girafas. Em geral, nossas girafas dei-xam muito a desejar. São de compensado, plástico,cartolina ou papel; servem a promoções comerciais,e é' só. Poucas, mais concretas, trabalham no circo,e podemos considerá-las antes escravas do que artis-tas; ficamos a desejar-lhes- um.. 13 de Maio. As de-agora, ostentando um físico iniludível, não se propõema vender coisa alguma, nem trabalham grátis nopicadelro. Percebe-se, ao apalpá-las, que nasceramgirafas, embora o fizessem em Antuérpia e não naselva africana, e girafas continuam, com admirávelpertinácia, em época de mutações desconcertantes:girafas puras, ao natural. Um garoto, a meu lado co-mentou diante da foto: '

,.~- P"313! mas são um bocado girafas, hem?¦ E ainda não vira os originais. Os que viram sãounânimes em atestar a giraíalidade intrínseca dos doisexemplares, e à admiração juntam inveja.

ai rtj^0 desíf ^iima é que- mal chegaram ao Riode Janeiro, as duas girafas, ou-melhor, o casal denao teve problemas. Táxi, hotel, essas coisas?'En-contram à sua disposição área residencial vasta e pri-vativa, que lhes permite .espalhar - confortàvelmenteas.pernas, sem invadir propriedade alheia. Não lhesderam nenhum apartamento tipo quarto/kit ondese acumulam cachos de cinco, seis ou mais não-giraiaíTênv sol à vontade! E outras fortunas. E chamam-JüHi^fliS- "ão *hakespearianamente. Romeu eJüüet^ sem Montecchios e Capuletos a se mataremem volta por questões de família. São talvez os der-radeiros namorados românticos, e pastam suas proteí-nas e sais minerais com uma tranqüilidade, mas oomuma tranqüilidade...

Não que essas pessoas reprovem a largueza imobl-Hária, a boa comidinha dada a girafas. Quem se inte-gr« na natureza não pratica esse egoísmo, antes apro-vae louva tais cuidados. O que aflora ao pensamentodo observador encantado é uma idéia, uma hipótese,um ponto de interrogação cercado de muita cisma:"Se eu.tivesse nascido girafa, talvez fosse mais feliz.»Em todo caso, contemplar uma girafa, pelo menos atéagora e aqui, onde elas são raras e quase nunca au-tênticas, é uma pequena felicidade.

Também fui vê-las, ou pensei em ir, e foi comose tivesse ido, pois a foto resolve para mim a quês-tao do espaço/tempo. Fui e vi, Vi e gostei. Gostei enao.entrevistei as girafas, sabendo que, mesmo tendolíngua de melo metro de comprimento, elas não sãode muito falar. O laconismo, senão o silêncio dasgirafas, encerra lição. E daí, quis poupar-lhes o elo-glo obrigatório da cidade, e outras convenções cadu-cas. Envolvê-las no processo poliüco, pedir que to-massem posição à esquerda, à direita, no centro, dePé ou deitadas, seria impertinente. É preciso deixarque pelo menos as girafas continuem elas mesmas,quando conseguem sê-lo, e parece ser o caso dessasrecém-chegadas ao Jardim Zoológico. Tenho observa-do, ao longo de uma vida mais extensa que a dasgirafas (elas duram cerca de 20 anos) que a tentaçãodo ser é ser outro ser, é anular-se para assumir outraidentidade, coletiva, de classe ou de grupo, numa par-ticipação que significa mais alienação do que outracoisa, pois com ela se esíumam o essencial, do indiví-duo e sua liberdade profunda, único instrumento pró-prio de que dispõe para julgar o mundo, os governos,os fatos, o sentido da existência.

Estou divagando. E queria apenas saudar as gi-rafas, declarar-me também amigo e admirador dasduas, as boas, as legitimas girafas que acabam de che-gar ao Rio, e não vêm para perturbar nem oprimir:vêm para continuar a ser girafas, honradamente.

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ARTES PLÁSTICAS

•_>-SEGUNDO CADERNO - CORREIO DA

^ _ 6 DE JULH0 DE ^ g ^ §

MÚSICA

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'¦ J-,l,TEATRO

VERA PBDROSA«•_¦_-_»_-__,,_____,

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j&f$$m^Êfc>fMm _^^^^^Ül^^^_Hlill mW^M0- sséy*&

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Oscar Castello

ACONTECIMENTOSr-,

No dia -8 de julho, às 21 horas, aGaleria Goeldi inaugura mostra de Ós-or SSíSf* Argentin°. com 35 anos,r°i aalho" nos atélie" do escultorCarlos de Ia Carcova e Demetrio Urru-cnua. Ja expôs em diversas coletivas erealizou mostras individuais em Bue-nos Aires, na Galeria Witcomb, Gale-ria Antigona, Galeria dei Altillo e Ga-íSEs 7 l"eS" Agora' em Programa de' PrartavÍ°/r0P0Sto por Clarival do¦ Prado Valadares, expõe no Rio. Umaserie de três pintores argentinos reali-zara individuais na Galeria Goeldi sob• os auspícios do Instituto Cultural Bra-' rnn^Ff-18' <_2 troca' Valladares es-. colherá três artistas brasileiros pára- ZT^TSt0S T uma «aleria ~ngê-qAwT0. Alres' ainda êste a"o.' rw£* Cas'ell°. escreve HenriqueSM0

- "Rompendo o isolamentocultural que separa a América Latina.Oscar Castello traz uma pinturaI quetem representantes de vanguarda ariu*mesmo no Brasil. Glauco RodrigXCarlos Vergara e Rubem Gerchman''' mer,h^fniPi0l,enCOntram Soluções ^' í?,™ i

t6S ^S d0 argntino Para sua pin-

ma ;il5oaHd° Par^ seus W*d™ a «es-ma visão do mundo e a mesma inquie-taça°; ° «multado é uma pintura vi-gorosa e surpreendente... Os auadrn*da ar^rsxrum ses™ 3SSaa t-estalt, utilizando com extrema_ Propriedade a relação entre forma _fundo e criando um mundo de figurastiolZ

*?: ÍneSpeIada «ovimfn a., eao, a um tempo caótica e ordenadacomo a própria realidade". oraenada

Aterro i

-arii? ^Áíi0- de- Notícias Promove, aSSS tf6 h°3e'Jas 16 horas. no Pavi-namPna3POneS' defronte ao Cine BruniTr»£ gV Pr0grama Arte «o Aterro.Trata-se de uma- série de atividades alho61!™1 lad?S durante ° mês de u-?d'i^iL^nad°- e- domingos, visandoa divulgação, criação e ensino da artePara o grande público.

. Hoje, às 16 horas, início das ativi-dades com exposição de esculturas deFernando Jackson Ribeiro, que levan-n0nU-?oP/êm„°/e viagem ao estrangeiro'««-£°

K?11,0 em 1964 o realizoumostra individual em Paris, apresen-tado por Pierre Restany, que o consi-brafileiTos^8

^ ÍmP°rtanteS artista*

Outros itens do programa: IoneSaldanha, com ripas e bambus, Mauri-cio Salgueiro ("postes"), Gastão Ma-nuel Henrique, "esculturas conversí-veis", Moriconi "Formas dinâmicas no

espaço", Lygia Pape ("sementes") eHélio Oiticica ("parangolés") .< Os pa-rangolés serão apresentados por passis-- tas da Mangueira e a manifestação deHO recebeu o nome de "Apocalipopó-tese".

Ao mesmo tempo Antônio Manoelfará desenhos diante do público sobrefolhas eflãs de jornal e José Barbosaexecutará talhas. Maria do Carmo Sec-co, Dilenny Campos e Ângelo Aquinodarão aos sábados e domingos, das 9

"às 12 horas, aulas para crianças sobre• as várias técnicas de arte. À tarde, Ma- 'noel Messias e Wilma Martins (xilo-gravura) José Barbosa (talhas) e Rai-mundo Collares (colagens e composi-ções) ensinarão para os adultos. Fre-derico Morais, orientador da iniciati-va, fala da democratização da arte:"Entendo que a rua é a extensão da-Escola de Belas-Artes, a praça a ex-tensão da galeria de árte.e o aterroa extensão do Museu de Arte Moder-na do Rio". Lembrando que no I En-contro de Cultura da Guanabara fa-lou-se muito da necessidade de levara arte à rua, à periferia da cidade, .FM esclarece que "o objetivo nossonão é formar artistas «u gênios, masdespertar a atenção do público paraa arte e para o que ela significa: "umexercício experimental de liberdade",

Ainda êste ano, em outubro, FMpromove no Museu de Arte Modernaa mostra META/C8, exposição de artede vanguarda.

ESCOLINHA DE ARTE

A Escolinha de Arte do Brasilcompleta esta semana os 20 anos deatividades e para marcar a data rea-liza uma série de.festejose iniciativasculturais. Destacamos: segunda-feira,às 16 horas, lançamento do-álbum Aimagem da criança na Escolhinha deArte, na sede da. Escolinha,- e, às 20horas, jantar no Restaurante "Bar He-creio", .à Rua Marquês de Abrárites;terça, às' 17 horas, reunião na Escò-linha" com palestra de Augusto Rodri-gues.e presença de pais de alunos;quinta, às 17 horas, reunião na Esco-linha com intelectuais, artistas e edu-cadores;-sexta, às. 17 horas, inaugura-çao de exposição de fotografias do Pa-lácio Itamarati, de Brasília, e do á'l-bum "gravadores brasileiros", ediçãolimitada, a 60 exemplares, com gravu-ras assinadas pelps artistas, que são:Iber| Camargo, Edith Behring, Miltonda Costa, Darei Valença Lins, Marí-lia Rodrigues, Fayga Òstrower, GézáHeller, Djanira, Eduardo Sued e Or-lando! da Silva.

FLAGRANTES

ALIMENTAÇÃOe gênio musical ¦'¦!¦

O culto da boa mesa figura/geralmente comoum traço biográfico dos grandes músicos 8SvoTqueles entre eu as predisposições mórbidaícínduzlndo, em certos casos, à tutfercuS"S eníontría inapetência, quer como fator dé prebaSdo• SSTSS__V1?uer como usint°n.a da próprüi SSda°

ífco hS„qhe' ^"Ç^gicamente, wB&Lnico — aquele homem de estatura mais baixa dn¦ que média porém "muito

possante, vKosorefoV& Roechfe CStrutUí:a ' Í ^-!?«*&«£üncii Roechlitz — se aumentava; como vivia den*

aventai azul, metia-se a preparar nf atos da «u. i»venção que punham em fuiTseus amilof Sitaaguerridos» De outras feitas?!, a caBSe encomendava importantes'rações de peixe^SS?comia com generosas doses de cerveja qabriu^m^^^^^^^ ft^T? M

mmm$lesüa de Chopm, a houvessem admitido. Com seue tômago delicado, segundo sublinha Ganche Ch*pin nao era nem gourm.t nem gourmand e só ihTorca nao pode suportar a cozinha indígena na n„.ipredominam o azeite, a pimenta, o Se o alio

Uma anedota deliciosa, e rica de sentido rela-«ma o fasti0 de Chopm e .ua en^°; ^uahdade, o pudor de,exibir a sua música em Soes meramente mundanos, onde nem todos Samaptos para apreender-lhe a essência, e a sua altivezde. artista. Convidado a jantar em certo salão aris-tocratico, sabia que essa pretensa amabilidade eraditada pelo exibicionismo de quem pretendia apre-sentá-lo aos outros convivas como um número desensação. À mesa, na forma do costume, mal tocounos pratos. E findo o banquete, a anfitrioa foi-lheao encontro a reclamar, entre os louvores de pra-xe, que êle se pusesse ao piano. Chopin recusoudelicadamente. A dama insistiu. Chopin tornou aescusar-se. A anfitrioa voltou à carga, com um arsurpreso que, no fundo, não escondia a insinuação

de ter um certo direito de fazer o pedido. Estavade fato, cobrando o jantar. E Chopin, dèbilmente!porém, não sem firmeza: "Mas, Madame, eu comi 'tao pouco..."

Ciclo Mozart

Hoje, às 16h30min, Lili Kraus e Eleazar deCarvalho, com a OSB, prosseguem no ciclo Mozartque concluirá terça-feira próxima! '

Nelson Freire com OSN

Hoje, às 16h30min, na Sala Cecília MeirelesNelson Freire executará o Concerto de Schumanncom a OSN regida pelo maestro Belardi.Banda do Corpo de Bombeiros

Regida pelo maestro Othonio Benvenüto apre*senta-sè hoje, às 20h30min, na Sala Cecília Meire-les, a Banda do Corpo de Bombeiros da GB.Recital Chrislian Ferras

O violinista Christian Ferras dá recital segun-da-feira, às 21h, no Municipal, apresentado pela •Pro Arte. . -

VAN JAFA

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PALCO & bastidores

* Ana Maria Magalhães, Anthero deOliveira, Ary Coslov, Maria TherezaMedina, Selma Caronezzi, Simon Kou-ry e Vera Barreto Leite formam o elen-co da Companhia Tônia Carrero queesta noite estréia no Gláucio.Gill: Ju-ventude em crise (Krankheit der Ju-Oend), do vienense Ferdinand Bruckner(pseudônimo de Theodor Tagger, 1891-1958). Tradutor e diretor: Ceeil Thiré.Cenário de Gastão Manoel Henrique efigurinos de Carlos Vergara.* A Companhia Brasileira de Ballotvolta ao cartaz,, no Teatro Novo, atédomingo, corh um programa que, se-gundo o assessor artístico da empresaArthur Mitchell, "é verdadeira novida-

.de, não só no Brasil como no mundo".O coreógrafo negro americano criou umbailei baseado na revolta mundial dajuventude, inspirada principalmentepelos recentes acontecimentos no Bra-'sil, que êle viveu de perto, e nos con-

. flitos desencadeados nos Estados Uni-dos, após a morte de Martin LutherKing, que êle também deplorou. Ooolíet chama-se Eituol nas trevas, commúsica de Piero Piccione, o italiano quese envolveu "em um escândalo seme-lhante ao caso Profumo, na Inglaterra,e cuja música vibrante se presta exa-tamente para retratar a rebelião da ju-ventude moderna". Mitchell previneque o ballet Ritual nas trevas, por suaviolência, não é recomendado para cri-ancas. Dai que o Teatro Novo prepa-rou um programa, especial de bailei sópara crianças, que poderá ser visto ama-nhã, às lOh. Ainda no TN,. terça-feira,dia 9, A Mandragora, de Maquiável,com o Teatro Operário de São Cristo-vão, sob a direção de Luís Mendonça.

Inscreveram-se para o III.Festivalde Teatro de Marionetes e Fantochesida Guanabara: Furo-Bôlo, Virgínia'Vaia, Carambola, Grupo dos 7, Big Jo-nes, Belzu, Dada, do Rio; Jobotí, de Ni-terói, e T.I., de Marionetes de PortoAlegre.

O coleguinha Braga, da Sucursal emPorto Alegre, nos avisa pelo fio: — Semum só lugar, vazio na platéia, estreou,.ontem, sexta, no maior teatro gaúcho.ò Leópoldina, a- peça de Jorge de An-dradei -Senhora na boca do lixo. A ini-ciaüva é do empresário Jofre Miguel,

que trouxe a Porto Alegre Dulclna deMoraes, na produção de Paulo Nolding.Eva Todor lidera o elenco. Quinta-fei-ra, à noite, o pessoal do Leópoldina ofe-receu. coquetel à Imprensa, na buateEncouraçado Butekin, para apresentaçãodos alôíes,.—r* Também o Braga informa, exultan-te, que Molière, na noite de quinta úl-tima, subiu à cena no velho São Pe*dro, com um elenco dirigido por Cláu-dio- Heemann, "que atualmente é dosmelhores do Rio Grande do Sul": Comoenganar um marido. Conta que o SãoPedro estava à cunha e foram muitoaplaudidos Amélia Bittencourt, YettaMoreira, Hedy Lubisco, Francisco Aron,Francisco Silva, Ronaldo Grechs e Flau-bert. Cenários e figurinos de Luís Da-masceno. Como vêem, o Buroués Fi-àalgo, de Paulo Áutran, deixou bonsfrutos na cidade, dos casais. Por fim.e como prova de que os gaúchos que*rem acertar o passo com os "biribas",

isto é, os paranaenses — Curitiba está-se tornando um centro teatral Bra-ga anuncia que o Teatro de Arenaapresentará, na próxima semana, O far-dão, de Bráulio Pedroso, com Maria daGraça Rocha e Araci Estêves. Diretor-Miguel Grant.

* O Serviço Social do Comércio ....(SESC), "com o propósito de proporcio-nar aos cpmerciários de ambos os se-xos oportunidades de novas éxperiên-cias no campo artístico e cultural, bemcomo de ocupar-lhes as horas de lazercom atividades recreativas, mantém, emcaráter informal, cursos de teatro e co-ral, inteiramente gratuitos". Inscrições:Av. Franklin Roosevelt, 194, 6.» andar,entre 13h e lòh, exceto aos sábados.Aulas de teatro às terças e sextas, de13h a 20h30min.

Amável leitor,, obrigado pelas in-formações que envia a esta coluna. Anao haver exagero nelas, que calamida-de! Mas nao se pode dar passo a umtópico tãp grave, por b>m escrito emelhor informado que esteja, quando oassma um Eddy, tout court.Saarbrücken, na Alemanha Federa',teve a sua "Jornada de Teatro Russo",com O bobo e Banho de Suor, de Mala-ss^btrr *Leninarado'de

Carlos David (Interino)

:.k

J. J. & J.Um depoimento

O depoimento do arquiteto Bernardo de Figueire-do sobre a sua arbitrária prisão e os vexames e hu-milnaçoes a que foi submetido num quartel do Exér-cito e no próprio Ministério da Marinha é um do-cumento que todos os brasileiros devem ler, tendosido divulgado pela Tribuna de Imprensa em sua edi-çao de terça-feira última. Recomenda-se o relato. especialmente ao sr. Artur da Costa e Silva, aos mi-nistros militares e aos oficiais generais. Quem sabese lendo aquele depoimento e meditando sobre o as-sunto nao chegarão à conclusão de que existe algo demuito errado entre os seus subordinados. Caxias, Osó-no, Tamandaré nunca sonharam com o Exército ou aMarinha exercendo funções subalternas como carce-reiros improvisados de beleguins policiaispe-sS? ^ 1St° aÍnda nâ° entr°U na cabeça dòste

Coisas nossas

Quinta-feira, antes de a passeata chegar à estrumada Rua Buenos Aires com Rio Branco, ^touroTúm

lafajâ naquele local. Um Jota quis saber o que ocor-2hrt_2

Xafá J°ta ^íegê advertiu: ',Sai de Perto que:amíféPfogoTaSaoúíarba- E "» *» "^ de

A jato

,„-oj0S° HavelanEe resistiu bem ao cross countruaéreo a que se submeteu, saindo do Rio para bater naborda de Moçambique e voltar depressa ao bltente?Afinal de contas, em matéria de borda de piscina oJoão sempre foi doutor. í»i>cina, o

Mengo e os juizesDepois de romper com os juizes do Rio e rinentrar «m conflito com -um jui_ n Bahia dizem

^%° SfK7eÍga BJÍ.t0' ^animado, bradawto/S

2 MSS da Pra,a d0 "a*: "A^ só^gSoBriJS

* op°síao ^ronegra acha que o sr. VeigaBrito devia pleitear junto à FIFA a extinção da fisníra

'Asfalto estofado

o s^ta-Sfv^^0 F_oran- chesou à conclusão queem suas «I««f_COmandado P*0 ^«Ú11* Palmeiraqu\rScrisir£taaS CSentaV,Senta^;' de qUal!do<; án ft«MT. * ' senta(Jo no asfalto dos fun-pMro^i_^S_,taS' mr.í0 dizia »« ^us com*

Encontro marcado

-s *^iffK__s_« -a-Biscate

Nem lá, nem cá ¦¦¦. "*

O ministro Tarso í>utra tinha „w, _• , 'radinho para fazer aV^S-^T^Um dlscurso deco-seram ouvir?Mzem os 2S dlTrTt-^J1™ «*'tério da Educação aulZrl í CandlrJ>a do Minis-o diálogo SZVome0\ltZISLlX?Tã0 Paraferira eco^i_|r^_^|^^^o pre-

Modus vivendi

Rua Senhoi taí, gene"a,1 vestirá um ™-dêlo danua aennoi dos Passos, azul. com alamare. brancoi.

-^r-r^v^^tr^.,,^,;;,,v '>•¦¦•'¦, ¦i't,:>}-rr»-/

'W^W ¦•¦^--íMj-w-r*! -"Tf - -''i-^fjppaiF^T?K^^<

<^' ! gg"""¦' - "—» __ "»¦" -; - ¦¦

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. Aproveitando o embalo de 2001, uma tpo-Sm ? #,pf*°' vamos con«nuar ho e a noTa?__ det™-" reSpeit° d0s Princ'P^ S

<.-V '

Mox voa Sydow é Julie Andrews: Havaí

HAVAÍ

^mfs ^ M1Chtr° Sjígj S TJnlS° ^^bre os mares e asThas d^sn „

'__ /°lhetlns s°-

car uma obra sotre ^açfcclvL^0' M pubI1'Po de ilhas de colonlzacâ^T»n^„ ^í^* da<Juele 6™"Mt-er. Pode ser óue n ^ ?U Lgannou ° *"*->io Pu-uma chanchada taomi_áver_ ™ ?* méritos; ° ÍUme •tor, George í&®_SSfl'S * ^ 1ue se" dire-tente e conscknte Se^o* deuTlnhu^iT1 COmpe'dern lVDllte. Chanchada totatomJ^080 """"^ M°-os veteranos roteWstas l£lton^,<TPromete tambémdash - todosS ^ ^_I,_I?11?b0 j3 Daniel Tara-

ss_ as àW,s *rv*«&£. rasa "ÍS^a diferença, -"««repagua... e ninguém notaria

Os intérpretes transitam como mhA* o -«•—«„..arrasta entre um sentimentauZ "ptgat

e^STe

Rosita Thomas Lopes

Quem é a mulhermais bonita do Brasil?

Opinam: '"

FlôreT EÍCard° Amara': Adalgisa CoIomb°

burgo" LuíSEduard0 Guinle: Regina Rosem-

. rink"^e?gaCardÍnh0 FaSa"el0: Carmen M^Carlos Machado: Marta RochaIvo Pitanguy: Tônia Carrero

sydu,b2tavCsSa S0 •"-r"*6* M«'«

a?L°T~£°7S,.rrr«v_-5«sr 2 ak^E^^ettr^dfffi.w'-? Se Viu um atIeta com dor de barri™fã?

Ss™ * srr_a_Ts_fes ^_aa_8S£i

'_-?¦___,*»zaranzas, de quando Hollywcod relegava 0 neZl £_£2B___íí____R_S ?B5J__B_Sa.--£n___r^___S5r£-war_r_A,r_sr- ¦-*-*" •BaC^mirCle? ?a°r» S^oÍIÍ

S^'-:t-^'i*_rft__íS

Âlfred Hoyle "''• ::^(\:\:Cv.

Hoyle, como dissemos ontem * um rincSSStoi2_5lSl_S f*,wR Temi £cremto uma, teoria do universo em exDanqãn

ãtaSSffSírtS* ° padre S«epNâoriarSL Wrrf! a em P°™enores dessa teo-5S-Í?MÍ9 **?_«>»«»». e reconhecido é que têmgrande importância na ciência

^iSânjKf« j?0yle c?smecou - fazer S-P depois, oortan.&£vSSSZ no,fÍênAÍa- PròP^ente^difa"«isso lemnra um pouco Asimòv mas ¦ muniamn

ffi9 raaj°r. Hoyle é o inverso, um gênio das.t'yu_4;reve IKtos * :** «£de quando uma nuvem de gases escuroTcompçou a se aprorimar do S&mSSSelaSml adNuv_mTn7na:,Tant? na form» fSSSo iefa S &é Um 1Vro notável (emboraja o livro mais recente de Hoyle Otsian'< rm.revela um profesSo notável em VSaçâo _o prímeiro Ê provável que o cientista tenha fic?d,e^íSa?6 len.d0 outros atores de gp5ue evoluiu. maÍS sofisticadas- O fato é

„m- ^.0m °- '*¥• a Promessa inicial chegou auma primeira boa realização. Temos em%rírtrrit1^ W COníiai?Ça no cientiSítoraado-""cntor. Cada vez mais a S-P se torna menos fir-aí_S__^-^-^-W!*£

eT***w-f/Tn r 'vnj>;//Jwiifrfm

Heihlein ij.*j -, :',: ;•.'

Heinleln se tornou bastante conhecido comuni urucojivjq, A, Verde, Colina, da! Te ™,

uma coleção de contos de leitura bastante fácil.

u0s„!Lque s?*ue é um Juízo muito pessoal..írí1^"??80 ver' nSo 4 um verdadeiro au-tor de S-F. O que se entende por S-F não lite-SS^RW "enl fantósüca, mas â ?ro e:çao no futuro de acontecimentos possíveis e in-clusive prováv.1,. A ciência da anteiS porexemplo, que agora está em voga, não é nada%Êt$$MÍ t,ra-ba,h-° d! camP° P™ * «"cãoS'a- Hein.lem nao é um autor de ficçãocientífica, por. que.sua obra se resume numaíra»ü&"C,a para °- fuíuro de esquemas sociaise econômicos que sao característicos do presen-n™«„*Í es> ieJma d«te™inada sociedade dopresente, a norte-americana.

O fato principal e constante das Colinas é8 ?dS y??,?38-^"^ en,prêsas de atíonis-tas dos EUA na Lua, em Saturno, ou no raio

que o parta. Repete se as mesmas situações asSffdSSSSi? Sei° da-famUia' "SSrScneias de fricotes e as crianças mal-èducadai?^°n]Uni° f-tao superficial que tóitSSo'terreno da literatura fantástica ou rniaginofamas nao pode ser chamado de ficção denSfiS

S-F ? ce_n«üCÍal da especulação que se faz naS-F e sentir o como as possibilidades aberta^pela ciência poderiam afetar as relaçõesSSnas, o quanto o aumento das faculdade e Sr-S«K P°deriam criar novos padíõSs decomportamento. Se a gente fica nos mesmo?padrões, a coisa .toda pode se passar na S ouVenus, que dá exatamente noPmesmo Não háJcçao cientifica - há um pano de fundo eozl-dmho para estórias banais g M

Daí dizermos — vade retro, Heinlein.

INFORMA

Dinner-party

raS 2 fq-e GlIda e Fran2i0 Sa"« de-riP Tvn píffelra Para f«tejar o aniversárioservldr, lTlUy

eSÍava animadíssimo. Foi™d°u.m «houx de camarão divino, patocom puree de castanhas, mousse com íiosde ovos e vinhos deliciosos,Carmem e Tony Mayrink Veiga Car-mem, muito bonita, com um forreaú abricotcom aiça de pérolas e bri]hant „»™^

fosse um colar, modelo de Givenchy LaisemUDan.reítCUrt0

*% P*™> P^to bordadoem paiHeUes com gola branca; Bea e JuaníànSif^ C A1UÍZÍ0 SMes' Walter Mo"re ira Salles, Tereza Castelo Branco, muitochie, de organza estampada em branco e•vermelho; Miriam e Toni Gallotti Midam_*_^° El*,0' COm cint0 dourado car^^hons;

Frank Moscoso; Leda Ribeiro, de or-..ganzá preto com pois brancos, debrúado de.cetim; e Arminda e Paulo Albuquerque De-Mo H8

nlelrn0ite foí servid0 o clássicobolo de vehnhas para Ivo.

Almoço only for uomen

t Têrça-íeira, Gisela Amaral deu um ai-moço para a Condèssa doNepeu (née Fan-ny Larish) e Verinha Bocaiúva, que es?ámuito atarefada agora com suas novas atUvidades de public-relations de Dalah Ash-car. Fanny voltou para Madri, quarta-feiraonde foi encontrar-se com seu marido e dêIa seguem juntos para um cruzeiro nas ilhasgregas. O sucesso da reunião foi a presen--ça de Beatrizinha Lucas de Lima, uma era-ça de casaco branco Courrèges, recém-che-gada da Europa onde ficou dividindo seutempo entre o sol de Cap Ferrat na CoteD Azur e San Remo, de onde voltou quei-madissima. Entre as presentes, Sandra Hae-gler, Frida Pena, Lucilia Borges, Kiki Ga-

f ****, **»**»JIA'!j£.- <a_klW¦ • ***^ ^mlfr *'?A

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í:.:-:::-:::.:-:^v:':;^:-:::':;í;-|í:::S

Claudbe Soares Sampaio

/ robamLLMarda Barbará> muito cWc derobe-manteau vermelho.

Menu à Ia MacielQuinta-feira, Vânia e José Maciel de-iam um almoço informal e ultra-simnáH™para um grupo de amigos, onde mes,5_?cuca foi o próprio host que elaborou o menude fio a pavio: cocktail de camarão car-ne.ro com fonds d'articb.àuds,. asoargos larroz veneziano. Entre os amigos Mari-ÍMiranda Freitas e Fausto Wolf;gGiída Lan-™'™ modelo romântico azul-marinhoe branco, e Ismael Cardim; Regina Coelhoe Daniel Tu ipan; Helô e Eurico AmadoHelo de vestido bege. Vânia muito elegan-te recebeu de saia comprida estampada bum excelente Chateau Neuf Du PapTacom!panhou o delicioso jantar.

Reunião animadaMuito bonito, cheio de mulheres e'c-gantes, o cha que Tereza Muniz Lacerda

Tpr0,= Uw-n"íeÍra pa.ra reunir as amigas-Tereza Williams, recém-chegada da Europa,com vestido e casaco marinho e cinto dê

ôm „! v° ! «"S Gouthier,. muito «hiccom um Valentino marinho; Nenette- Cás-tro com um modelo laranja de CoutrègeVmuno elegante; Lourdes RosemburgoTce-riTT^f' que H notada fm?casade Lourdes e Malu Rocha Miranda, chi-querrima, com um conjunto de casaco evestido, turquesa. Num grupo muito ani!emvn

nVTevflrT S.Ôbre 0S aSSUntos -*--*'em voga, Juheünha Aranha, Claudine Soa-res Sampaio Irene Aranha, Nair Bueno doPrado, sra. Jean Bmoche e Joseíina Jprdan.

Qüickies ••

ci^ Joaqui,m Monteiro de Carvalho chegatos Evtah3ETPa' mas^só V)M Passar oitoaias. Evmha ficou em Cap Ferrat.As crianças da sociedade carioca es-tao se preparando para assistir em matinéeespecial ao espetáculo de Clnderela, dia 22,no Teatro Municipal. • * ' '

iCT, Pr°vocação para os. cinéfilos: vai serexibido, quinta-feira, numa sessão super-Whta' XWtZ *??* Vlvre' de Cláude Le-tand

C°m Candlce Ber«en e Yves Mõn-'

= _T .Mail brasileiros indo a Lisboa para ;as Festas Cabralmas: Rosie-e Chico Catãoembarcam esta semana.t,af7^R°na,ldoc,BÔSC0li e Mielle foram con-tratados pela Sucata para produzir uma sé-ne de espetáculos musicais. O primeiro dê-«hw

S^rÍ,°m Elft Regina- numa tempo-rada de 45 dias, e o seguinte com GracinhaLeporace e Edu Lobo.— Hugo Gouthier está em Londres'parauma temporada-relâmpago, depois de dezdias estará de volta. "._ ~. Çizem que o filme de David NevesMemórias de Helena, tem mais appeardoque ün Homme, Une Femme. Ambos têmna fotografia a sua maior expressão.

O embaixador do Chile e Sra Héc-tor Corrêa estão convidando para cocktaildia 23. para recçber os Gònzalez Videla que'vem ao Rio rever os muitos amigos que. têmDepois da sua exposição na Agên-cia de Linhas Aéreas Peruanas, o pintor ejornalista Rubens Monteiro pas_ou a exoorseus trabalhos no Restaurante Vivará

n-ioT". Cacá Dieeues está escolhendo umpalacete para as filmagens'de O Brado R^tumbante, e a indecisão já está lhe* LnZ

tra'/gdo° ??£ faZem os P«sonagens cen-

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Josefina Jordan

„ —,Está sendo esperada por. estes diatzendodeSr,?endn que vem de* Paris £zendo o i ho de Lais e Hugo Gouthier.estao-faSo, S.&Ui SjffSrucnarT.Tabiad°'massóíica^t»r-„T,^ Metro Pandou vir uma trilogia doS°rALa^_,rep^e' chamada A História dexres Amores. Fica cada vez mai^ ino-mpreensivel, ainda, que permaneçam ?anTa-das nos cofres das distribuidora obraiprimas como Cantando na Chuva e tra-nme^as bomba, que no BrasüSnVénfq^

Fridrp^.5aTnd0 ^"in^-íeira no Antonio's.ro da Sâ'.

"e Smgery e LeUá Carnei"

dias a primeira cópia de Ante*; e, Verão!leiloar nnUa^eLra,.que vem> Emani.vaiLBXÍ 2?rM,lm?alácio, em beneficio daSlAeV&pat^016^0^0

A festa da ABBR, hoje, vai ter trêsorquestas em volta da piscina e váriosShow. milionários. A Fox está pedindo aosconvidados para levarem os carros luxuosose para as mulheres irem o mais embone-cadas possíveis.Está no Rio o deputado Anibal Tel-xeira sendo recepcionado pelo ex-presidenteJuscelmo Kubitschek.— Maria Luiza e Maluh Ouro Preto nalena de Arte de Stanislaw Barcinski, en-cantadas com as marinhas de José PauloMoreira da Fonseca.

r,„.f~»Mu_tas„amlgas Poentes no chá queLucianita de Carvalho deu quinta-feira na-Mena°™Z™

° anÍVersário de *™ «>ãe

-int~ Ida "en,Pel e Henrique Schiller May.rink convidando para seu casamento, dia 9no Outeiro da Glória. Leda e Maneco Nas-cimento BrHo, MariaAméUa Canto eLuctSchiller serão padrinhos.» ^r_^KUl? £íejrer comPr°u a fabulosa ca-sa de Alberto Lee, no Cosme Velho.j í-7" 0ntem- no Sucata, houve um chá-JSSS

animadiS.SÍmo' só P318 brotos orga-nizado por Gracinha Motta. Foi tudo muito• MU,. iê-Iê-iê e os vestidos bem avan-—Isa e Roberto Marques de Azevedo

rW-£ da 1Ua-de"mel e estã» PartícTin!do o endereço novo na Rua BolívarSemana passada Eugênio da SilvaCarmo recebeu os amigos que foram íeli-cita- o pela sua eleição na Academia de

rfredpnHa-HEm agÔsto' quando tomará p^sse!pretende dar uma grande recepção.

Perguntinhas

fni rAÍIt1Íx,-Beltrao' é verdade que vocêexis?e?

tráha Para Ver se ° ornitorrinco

„„,,-~ Heloísa Meira Lima, por que é oupvocê estava tão zangada ná quinta feira f- SS.L3porta da Igreja ;da SantI"-Ibrahim Sued, você iá neními .-,registrar o seu bonecas e dwhunbS? *S

bUddS?0 US8d0 ag°ra até em notas de P-nn JT CuÍC0 Buar1ue, enquanto você canta£ deUsâr;0oTâdVa0sf ^ " ™°™ de ™

^»'-»r Uma autoridade criticou um estu-t l:,n?°rqUeIno seu discurso ía]ava assim:a gente precisar, a gente deve", e o quedizer de um ministro de Estado que dixque ele não é carcerário.

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BRICK BRADFORD

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•iivtsnRnlDustraclo: Anatomia da Musa, poémá de José P,m0 Páé,

-4 poesia

de uma

letra so

Ruy Castro

íbÍSÍ#: Se ¦•-'«•'««no ura-imm. De um lado, os chamados mestre»« ^£_w°hoJe a «*'5os dlluidores, a manada mais numerosa eatuante, patrocinadora da cultura S _intelectual» para galgar posições sociate- »os chamados participam^, |seuao3rgteã.Usados e peseudopoetàndo no vazio eTm

^Sr-cuito fechado. Do-outro iadó „"poel^êaot°fundo1SdírlOS:,gerRl,nente «AfSftS^,i^ - PífSla' * lim de wduzl-la à for-las e contribuindo para a evolução do nro-S .

S° 1 ^^ COnCretos' «>»"eu arra-*l0r aTre,enal t^lco, e um poeta consaZdocomo João Cabral. _ p0uco, num paTm

m n,^„C8lha,na50S de TeàUlada8" ¦«¦» aindase publicam, para deleite individual dos pró-^•°tof abarrotam as prateleiras vir-gens das Uvrarias. Há ainda alguns poucosPoetas que não se submetem ^esquemas enem constam (felizmente) dos floriléglos ma-dços.e maçantes de "poesia brasileira".

As antologias didáticas, fora uma ou ou-tra exceção, funcionam como dispositivos in-tra-uterlnos no cérebro do neófito: fazem-noengolir eternamente as choramingas repo-ihudas dos mestres do passado, è sempre asmesmas. No âmbito moderno, predominam as*! ^»uda«degeneraçSo «"'«« su» «~-tica reabilitação do soneto, em plena era daínrormação. O poeta mais vendido ainda é oIndefectível sr. j. o. de Araújo Jorge, mo-delo Intelectual das garotlnhas do Interior edo subúrbio. Acontece, no entanto,, que estePoeta, geralmente posto de lado pelos íaze-dores de antologias e demais adesistas, nãoe muito pior que a maioria existente nas li-des culturais deste País.

As pesquisas em profundidade realizadaspelos concretos de SP parecem condenadasao desconhecimento e ao olvido nacional(em contrapartida â sua crescente difusão noexterior): poucos abriram os olhos para aimportância maior de Oswald de Andradena paisagem cultural brasileira, e, parece,ninguém deu atenção à descoberta de Sóu-sandrade, figura visionária! e radicai do nos-so Romantismo. Logo, nada a estranhar queum poeta como José Paulo Paes, autor deum recente livro chamado Anatomias, passeCI? Dranco Pela crítica burocrática e pelopumicq. Os consumidores habituais de poesia«ciados nos poemas maçudoa (que os crfti-cos chamam de "maiores") iriam estranharos minl-poemas de José Paulo. Mas eles sãoxormulados nas duas pistas da Invenção poé-«ca moderna: a de que "poesia é feita compalavras, e não com Idéias", segundo Mal-larmé, aproveitando os processos tradicionaismas descarocando a palavra nos seus trêsníveis: acústico, visual e conteudfctlco- e aformulação poundiana que ví a poesia como

os alemães a chamam, diehtung, « mei-n':'____ríT,fa ('™^-i^os0poemas-mlnuto oswaldlanos _ « intuitiva-ré^aU81áfi"sei!K_r«em' * SOTSina época não conhecia Essra Pèund).oií_SSffírS_* dessas duas *^»to-«que correm os poemas de José Paulo Páe*E é reconíortante Ter alguém retomar o ras-%-?*££ à""** W <*"*¦» £.cesso próprio do poeta, que é o da erítieapermanente ao slstema-ei, èjfittgsSSdo Eplteflo, 9m vm Banqueta»,. ondeJos*d»" «M6806.1 *" W«terü3 _Sr__£í|fHnmidM * magnatas, de Ho BamVTto_f^È* e tud0••"• ^ní* enwTàlams!ou mesmo uma só: h«»-~*,

» e g • e t •• t •

elo

. 'àfí^ de íatô P^Wpàntè não pára af,

!

tntZTTttráV0 de íel Wl éomóKf»1 í4zer os.poetas-pseudo-proletéwri« de Ipanema. Na orelha de AníkS.aliás, Augusto de Campos apro_maT_Sdos minl-poemas de j^ PaSTà ftSSsistema e da "engrenagem"

què masttea o

feijoada ' '

.:£<;* \mameládagoleada . ,'quartelada

I. /' 'j

¦*& humorllde JosÉ Paulo não se restringe iras e, em três palavras, êle dá uma vMâo «mcinemascope da civilização «icidenSf: _S_©Â_%2

° nUSsU- °u recolôca *m seusde*l-des termos a cronologia da.civUlza^crTstlíA. C.D. C. ;" -W. C

í

aquilo ffiS iu ¦£*¦¦** quer dizér 6

t«_^___*s_í.l'j3rteligentè com as sflabaT* ^L Jéíí0 m"

t.ficando o seu significado com VmJSííLP-yoal em escr^ Kgm^ •£%*

metafísicametaphyslca-•eiaphtjrsica

Da mesma forma, o pensamento •_-»_.<.no, o célebre cogite ei*o^m_T%2r2t'avesso na poee!tade JSé !&'£%£&troca jemna

letra: o SaicH. RíS

cogito 'fCT(0

pm_!

. Nao faltarão aqueles que, diante dos __.mas de José Paulo, váo lmmrt_r.i_;0'. «2cha dé "ptadlsta" ou gozadof- a níetaf.52^ ^ " ^m^P^do-sérKí"ÍF&ZS*? a °swald- ° »«*» de?&.

também acusado de mero letrista. A rea*

*r__s_i5_-üíí_í

-»»a»^-*«*j. &':*^i

S-OUNDO CADERNO - CORREIO DA MANHA _- « DE JULHO DE 19*8 -MOOKLIN EM DESTAQUE NA MELHOR PROVAESTUDANDO O PROGRAMA

»,--,1-""„BAL.SA uem de ""• corrido naoromo. Aprontou 600 em 37s3/5, como ««.Pfr*_s-_sf*m:

,Yi««^ ._0M,ta * -^ dc O™™ «. naH&r!rmÍn0U„ "«_ qu,nt0' "locação?2?22£ aT1 de,md corrida nfl «SSS é«a turma dos machos. Entre as éauas ena grama sua chance é das maioresAprontou suave marcando 40s2/5 SflOnmetros. BOIÚNA tem 86s pom i.stt _oXboa ação. rema „prontouP600 %$&$!«_•'_, arama' corre muito. DONA NINI-NHA, largando em igualdade de condiçõesrecer. Muito. equilíbrio neste primeiroPáreo, vamos 1icar «om I^e"!rou e gosta da grama.

2 — JANDUt venceu fácil e marcoubom tempo. Aprontou 700 em 44s escas-.'sos, deixando boa impressão. ENDYCLOn™ correr melhor hoje, mas achamos quenao dá para vencer. Tem 38s para umapartida de 800 metros. HAPPY LUCK™freu serio» prejuízos e só por isso perdeuMarcou 38sl/5 para 600 metro».correndomm o. ALGUÉM é um estreante que Jámuito vem sendo preparado. Tem 8fcÍT/nc^v1-300 metT08' Nã0 *«**>*'a vencer. Na grama, JANDO deve cor-

JofL dcSc!assiíicadO- Tem 46s para 700metros, com sobras. BARAÇAU já mos-

IM1R estréiam e são tidos em boa conte,principalmente o último que não vai tar-ÍZC Ven°Jr: Tem 85s3/S »»«- --300 me-£L gSTÇ* 600 f,m 36s3/5. corwndo?XvSdS equ,Ilbrad0'onde ~«..lu!' H $Í00KHW B0,te ° «wer commuita chatice. Vai com peso let* e suascondições sao ótimas. Tem 140. para aot-wí' n2cm_^pronfoii ^O00 mct™> ¦«T/HO»r^-á5°-íem pouca chance- £S-Í^ífS /Sta bCTO> mas Pre/erfo pistapesada, onde corre mais. AFOITO atra-sa-se após a partida. EL MATRERO re-torna em boas condições, o filho de El-penorvai correr muito,e serfi dos primei-ro». Tem 140s pára" a uolta fechada eaprontouJ00 em 52s, lar.ando dos 1.000m! Pn^-ter diíPflrad0, e levantando nosSíi.2.0 TOCfros' -*•• KÍ--DARE e OLDDRUNK formam umaparelha que merecerespeito, pois andam bem e vão leve. CA-DlPõ reapareceu perdendo para Expo 67.Teml52s-para a volta fecliada e aprontou1.000 em 64sl/5. firme. AMOR BRUJOreaparece de cura com. exercícios suaves.Tem 150s e aprontou 66s firme. MOOKLINdeve vencer.~-* TT. IGtóo escolhe pista.e suas con-tSSJIPj*™?! Apontou a reta em 36s,com boa disposição. SHIRLÍI não corres'fonãeu _ Seu-treinador-está avisando queespera melhor corrida. BURLESQUE é« ex-FlTA AZUL. Sua primeira vitória foiejn.clma de Zaítoqúinha. Aprontou os úl-timos 360 em 22s2f5. BEAVERDAM estáso na oase do faturamento. JUANINAvolta bem,: tendo 86sl/5 para 1.300 é umapronto de 38s par_ 600 metros. Conse-'guindo correr na frente, é séria competi-dora. LA FUSTA estreou e não se colocou,mas melhorou e hoje deve correr maisHAPPY WEEK END fracassou £'grata,nf_oJte-rTOcWlorada e tem Possibilidades..DABOÉMIA correu muito na grama e vemmelhorando. jqNE- estreou na grama e

foi terceira, para depoi» não correspon'der «a areia. Aprontou 600 em 37s, firme..Páreo equilibrado, onde uamos indicarJUANINA.5 - WHITE HUNTER reaparece decura de tendão. Está bem trabalhado eesta semana passou 1.400 em 94s, correr.-do bem. Aprontou 700 em 44s, com boadisposição. CVROPÊ chegou longe no pá-reo vencido por Zé Boneco, mas contamcom melhor corrida hoje. Aprontou 700em 47s3/5, firme. PATOHOULY na cramapode surpreender, pois posta de atropelar

forte no final. HANOVER vem de má cor-ride.Tem 93s3/5 para 1.400, com boa dis-posição, e aprontou 700 em 45s, agradou-do. ART1SAN reapareceu e não correspon'deu. Na raia áe grama, pode chegar comfo™ 1™}?-QRAVATA<tem 87s2/3 para1.300, Está. bonito e gosta muito da ora-T£'ÂI£E3FST0 correu «-iilarmente e£_. CLAMOR aprontou 600 em 38s, firme.Na grama WHITE HUNTÉR e GRAVATAí?n,°«_!!.eíhorM nomes- Vamos /fcflr com

h_-,m7 ÇADICAN vem de perder para£_£& Apron}ou -00 em 48s, com «obras.MACAO è muito irregular. MING vemae má corrida, mastiprontou bem, marcan--o 44s para 700 metros. IPÊ-ROXO nãocorrespondeu na última devido d rala pe-Lf;,"* _?* «w o que sobe e vaiser difícil perder. FALUCHO melhorou eseu apronto foi de 39s escassos para 600metros USCO tem corrido com regulari-l™\Ar?mUm, ° Teta em 38s' fir^e. OU-TONAL largando bem e correndo na fren-tcé sério competidor. CHANANÈU poucoadiantou CELEIRO DE SAMBA «_ui»mal. IRADO pode aparecer, pois me-«n°r« ?ÂTa COiro- FR0TH contou 600m;Tn^5r/Í_m!- IPÈ-R°XO, CADICAN e?P£-ROXO

destacam'se' Vamos ficar com

_-„.7' 7" C0,RC:EL reaparece com váriosexercícios.. Gosta da pista leve e a turmati.SSÜ*™ das mn Possibilidades. Apron-tou 700 em 44s3/5, firme. HAPPY ENDi?rn3i$aTa V,500 metr0s> firme. CHA-íf *?Íe melhorar. MIGNARO apron-tou ao lado de PLAYBOY, marcando 44spara 100 metros. Na distância, pode apa-recer. BOM DESTINO vem de perder pa-ra Paganinu JEUNE PRINCE só pode sercitado pelo peso leve. PAGANINI venceuLrnBtÍm*nmem°rand0- DEPEX *em H5spara 1.600 metros. FEITIÇO DA VILAna raia leve vai correr muito e pode per-feitamente «encer. SEBENICO aprontou3683/5.^ CLERICATO melhorou e já apron-Sí^0 45s pam 700 metros,aeixando boa impressão. VamosRAGAMUFIN aprontou 700FEITIÇO DA VILA, quecorre muito.

t« rt7J0S^RE' m distância, tem mui-ta chance. Está bem na turma. ARABLUEBROEIRA formam uma parelha que vaiao Pareô eom possibilidades. filAJò me-asEftíS °je'iá, dev$ correr oemraeihor.Tem I03s para 1.500 metros, terminandobem e aprontou 700 em 4Ss3t5 com so-bras. PRINCESA VALENTE reZrüeZcT3,- TV"8- E8tá bem> maiacha-mos a dwtdncia grande MISS KADINAtem I42s para a volta fecliada. JAZIDAvem de perder para Braza Fria. Seguinnas mesmas condições. SAGA reapareceiTnl t T.?t0.U 700 em 45s3/5» c°™ so-mos a dwtdncia trrande. MISS KADINAh_» ^.«J0"*"*!'800 em 52s correndobem. RIDARE na pista leve tem chancepois anda bem e vai leve. JOGLINE vai

No melhor páreo dareunião de hoje na Gá-vea, uma prova especialcm 2.200 metros, o cava-lo Mooklin encontra boaoportunidade para ven-cer, pois anda em óti*mas condições de treino,a turma agrada, e vaicorrer com peso pluma.Em sua última apresen*tação, o filho de PewterHatter enfrentou Embu*che nos 3.000 metros do0. P. Jockey Club Bra*

sileiro e acabou fracas*sando. Todavia, figurouaté a entrada da reta.Com a diminuição dadistância e entre adver*sários mais fracos, Mo-oklin tem chanca desta-cada esta tarde, aindamais porque correrácom 48 quilos.Entre os seus rivais,surgem como os maisSBrigosos

El Matrero,ld Drunk, Estibordo eMecano. O primeiro rea-

Sareceu ganhando detassari. Old Drunk vem

de secundar Massari,atropelando muito nofinal. Estibordo derro-tou Mooklin, na últimaapresentação, mas naareia pesada. E Mecano,depois de um terceiropara El Matrero e Mas-sari, féz boa corrida nos2.400 metros em que Fa-cho dominou Walad.

A reunião de hoje temo seu início marcado pa-ri 14h e o último páreoserá disputado às ....17h40min.

Montarías e últimas performances!.• Pirão _ As J4h - 1.300 mttrot - NCr| 2.000,00 —

EQUIPE DO BRASILPARA O MÉXICO VAIA 27 DE SETEMBRO

£S5 iBras,re,ro' aEsent0« P»ra o dia 27 de setem-rr,™ 710, °Tembart>ue da delegação brasileira queconcorrerá aos Jogos Olímpicos do México.rr,m« ^/1X_U _,qupI? data- aPós -ntendimentoscom o ministro da Aeronáutica, marechal-do-ar Már-cio de Souza Mello, dada a necessidade da aclimata-çao doa atletas à altitude do país asteca. Os Jogosserão inaugurados no dia 12 de outubro. Além dalmne. qUe-da e1uipe> ° Con-elho de Assessores?>°B.t07u vari?s decisões como as datas do em-_ «r -,™n^arC0S,d°ulatlsnl0-! ° Pr°S«ma completoa ser cumprido pelo basquetéboi até as vésperas dos

(GRAMA)

1—lBalja, S. pinlo ....2 *iUl«, A. Hlcardo .í-3 Ivy, J. Michado ..4 OüdaU, A. Machado8 Aranée, L. Dom. Jr,

4 575757

8 577 673-J Harpafa. A. Santos 11 57Htrmenêutlea, p. a. 3 57Bolún», j. Borja ... lo 57?-BRema, M. Alves ... S 5710 Dona Nlnlnha, H. V. S 5711 Inky, L. Corrêa .. 8 67

t.t Omailra •l.oivy1.» PIUs6." Inocence6.* Urdanela

11.• Itablrlto

9.» B. Menina8.o OmarimS.° UrdanelaC.° Menina

1.80» lm4*s2/31.300 ImlSs1.200 lrnl5s3/51.000 lrnOSs1.400 lm3U4/51.60O lm4_d/5 '

1.200 lml7sS/51.600 lml0*2/51.400 lm31s4/51.200 linl7í3/5

GMOLAUALAMAL

APGMAMAP

G. Moriadoí. AraújoE. FreitasE. P. Cout.r. Cortas .L. PeneiraC. PereiraJ. MorfadoB. P. CarvalhoA. MoralesM. Sales

2.» Páreo — At 14h30min — 1.300 imfrot — NCr$ 3.000,00 (GRAMA)1—1 Jandul, J. Machadi 2 572 Endyclod. 3. B. Paul. • 532-3 Happy Luck, A. Rlc. 7 574 Alfuém, J Borja 1533-5Jando, 3. Pinto .... 8 53•'. « Baraçau, J. G. SUva 5 574—7 lamen P. Per. F.« 4 53" Imir, A. Santos .... 3 53

1.* K. Rlchard8." Nermaus2.* Nermaus

Estreante8.* Jingl» Bell4.» Nermaus

Estreante _-Estreante

1.200 lml5f3/51.200 lraHsl/51.200 lmlJjl/5

1.400 lm2!sS/51.200 Inr.l5sl/S

AM _. PrelUsAU L PerrelraAU H. A. Barbosa

D. CassasAL 3. Corra-iitoAU R. SUva

J. L. Pearos.iM. Sousa

3.» Pírw - As 15h - 2.200 metros _ NCr$ 2.000,00 - (Prova Espacial)

1—1 Mooklin, 3. Machado2 Rastro, J. Borja ..2-3 Estibordo, J. Rela .4 Afoito, L. Santos ..3—5 El Matrero, A. Rlc.6 Dr. KUdare, O. F. S.

. "-

í?ld.,D/unk' J- Pa-1- -O 484—7 Cadipó, J. Bafica .. 3 48Amor Brujo, L. C. 8 49Mecano. N. Correrá 4 51

485 53

62485949

8.» Embucheí." Guaxupél.« Mooklin!." Expo 671." Macsar!7.o Fuço2.» Mnmri2 • Expo 675.° Eddle

3.000 3ml_,4/52.100 2ml8s2.200 2m25sl/31.600 1M41S2.200 2m27s2.100 2m20s2/51.600 lm42a.1.600 lm41s2.100 2ml8sl/5

GLALAPALAPALAUALAL,

3. AraújoG. Morga-foR. Morgadori. TobiasA. P. SilvaJ. S. SilvaJ. S. SilvaL. FerreiraH. Sousa-. D. Guedes

4,0 Wr-° ~¦;** ,5h30mln ~ 1'300 nw,ro» - HC« 3-000,00 - (GRAMA)

indicarem, 45s3/5,*ia areia leve

1—1 Ig, A. Santos ....... 532 Shirlei, . Santos .. 4 532—3 Buriesque (•), J. p. s 374 Beaverdam, J. Tin. 3 533-5 Juanina, 3. Machado 10 57La Füsta, F. Per. F.» l 53.1 5-vW«* End, M. 8 534—8 Dabohémla, A. Mac. 7 53lone, L. Corrêa ... 2 5310 Afortunada, 3. Briz. 6 53

.(*) ex-Fita Azul

3.» Jessaralne8.» Busa3.o lurua5.» Jataúba8.» Natchma7.» Jataúba8.° Juanina7.0 Sacarina4.» Ilusa8.» Husa

1.40O lm30s AL M. SousaÍ-Í5!! }m«"-/5 AM a Cardosoí«2 ^iSS'3 ¦ AL r- Morgado}*_5 }™?S2/S GL »¦ -*• <-one31.400 lm30s3/5 GP P.Freitas1.300 lm20s2/5 GL G. Feijó .VJ2Í V^i^. au R-A. Barbosa'ÍS-l-íSí -^ A. AraújoÍ-SS}"1"»9/» AU J. L. Pedrosa1.200 lml7s2/5 AM F. Cortas

5.» Páreo — As 16h — 1.400 metros — NCr$ 1.600,00 -- (GRAMA)1—1 White Hunter. S. S. 5 542Guropé, F. Menezes 7 342—3 Patchouly, A. Rlc. 3 584 Hanover, J. Pinto ..8 343—5 Artlsan. R. Carmo .- 4 58«Gravata. J.-Borja .1544—7 Cadenero, N.Correrá 9 34Allearetto, J. Reis 6 58El Clamor, O. Ric. 2 34

11.• Gelser3.* Zé Boneco3.0 .Zé Boneco

30.* Timéu8.0 Royal Fox

11.» Old Drunk8.» Zé Boneco3.» Royal Fox4.0 Ecarté

As decisões da reunião deontem na sede do órgão fo-ram as seguintes:

BASQUETEBOL — Pre-sente o sr. Brito Cunha,técnico da seleção da CBB,ficou assentado que os jo-fedores a serem convoca-dos treinarão nos fins-de-semana, pela manhã e àtarde, em São Paulo, apartir do dia 16 de agosto,o no dia 10 de setembrocomeçará o regime de con--entraçSo, no Rio, no Ho-tel daa Paineiras. Na pri-meira etapa, os jogadorestreinarão com os técnicosde seus clubes, às terças oquintas-feiras, à noite.

BOXE — Foram manti-das as exigências das ins-truções anteriores do COB,referentes aos testes de ca-ráter internacional, queapesar do resultado doCampeonato Latino-Ameri*cano de Santiago, não sa-tisfaiem às condições exi-Sidas.

HIPISMO — Os cavalei-ros e os animais da equipenacional viajarão para oMéxico, saindo de Londres,sendo que os cavalos emvôo especial, com os defen-sores da Inglaterra, Françae Irlanda. Nelson PessoaFilho, José Roberto Reyno-so Fernandes e GérsonMonteiro são os cavaleirosconvocados. • —

IATISMO — Os barcosdas classes Star, FlyinrDntchman e Finn seguirãopelo navio Slraneer, saindodo Rio no dia 10 de agostorumo a Long Beach e delá para Acapulco, sede doconfronto olímpico, che-gando no dia 22 de setém-bro. Eric e Axel Schmldt,da classe Flyin. Dutchman,Conrad e Bukhard Cordes,da classe Flyinr Dutchmane Joerg Bruder, da classe

1.300 lmS4s4/S1.300 lm_-2/51.300 lm__2/51.800 lm43s1.300 lm2M/S1.400 lm31s2/51.300 lm_3n3/51.300 lm22s4/31.200 lml5s4/5

Fion, viajarão antecipada-mente, no dia 20 de setem-bro, com vistas à prepara-ção dos barcos.

NATAÇÃO — As elimi-natórias para os Índicesolimpicos estão marcadaspara os dias 23, 24 e 25 deagosto, ficando a segundaetapa para os dias 30 e 31de agosto, e Io de setem-bro.

VOLIBOL — Faltandoapenas designar o técnicopara a seleção, a CBV co-locará em regime.de con-centração, a partir de ho-je, no Centro de Esportesda Marinha, na Ilha dasEnxadas, os jogadores con-vocados: Mário Dunlop,Ari, Zé Maria, Paulo Pe-tersen, Dudu e Márcio, daGuanabara; Moreno, MárioGuy, João Jens, Sérgio Tel-les, Paulo Russo, Nicolau,Vítor Barcelos, Décio Viotie Feltosa, de São Paulo;Marco Antônio, Hugo eGérson, do Rio Grande doSul; Maneco e Valdomiro,do Estado do Rio; FernandoMarcos, Henrique, Fábio,Belfort e Luís Aimar, deMinas; e.Newdon, de Per-nambuco, João Jens, Nico-lau e Moreno, de São Pau-lo, terão licença para tomarparte nos Jogos BrasileirosUniversitários, em Salva-dor, pela FUPE, que pediuautorização. A primeiraetapa do -treinamento iráaté o dia 4, quando haverálicença até o dia 18, nova-mente no Rio, ficando a til-tima etapa para a concen-tração era Campos de Jor-dão, no inicio.da adapta-ção à altitude, entre 9 e 23de setembro. A participa-ção do volibol dependerádas observações que serãofeitas pelo COB, pois aCBV não conseguiu reali-zar os testes exigidos.

ALAUAUAMAMAPAUAMAIí1

A. VieiraA. AraújoS. d'AmoreR. CarrapltoH. SilvaC. Pereira3. CoutinhoG. Jeijó3. Ricardo

ser a nossa indicação.

CELSO PINNA

*,0,££7_a_7 A* 16h35t"in - -.300 metro-(GRAMA) NCr$ 2.000,00 — (Batting)

AMANHÃ A DISPUTAGP ONZE DE JULHO

l—l Cadican, J. B. Paul. 7 572 Macao, B. Santos . 5 57- JPíC" '¦ Bor-a *••'• 2 5»2—4 Ipê-Roxo, D. Santos 10 575 Falucho, A. M. Cam. 8 57SUsco, D. Neto 4 573—7 Outonal, A. Machado 1 578 Chananéu, S. Silva 12 37" C. do Samba, J.M.S. 11 574—9 Irado, L. Corrêa .. 3 57lOFroth, J. Silva .... 8 5711 Bal-Gremito, D. M. 9 37

2.» Heraldo5.» H. N. Year7.» Mu_S.o Mônaco4." Heraldo6.0 Mahatma3.* Heraldo8.0 Heraldo8.» Heraldo6.» Him7.» Mônaco9.» Reprovado

1.200 lmUsl/S1.000 lm04s3/51.200 l_117s3/51.400 lmSls1.200 lmlSsl/81.600 lm42s3/51.200 ImI6sl/S1.200 lmlRsl/31.200 lml6sl/51.400 lm26s1.400 lmSlsÍ.OOO lm04sl/5

AUALAPAMAUALAUAUAUGLAMAP

L. FerreiraC. PereiraF. P. LavorG. FetjóE. C. PereiraC. MoraadoE. P. CoutinhoA. VieiraA. VlleraO. SerraJ. S. SilvaV. Andrade

TROFÉU BRASIL SEMDATAS LEVA CBD APENSAR EM REFORMA

Apesar das inúmeras tentativas para localizar emSao Paulo o coronel Francisco Bianco, presidente daFederação Paulista de Atletismo, o Conselho de Asses-sores de Atletismo da CBD, nada pôde resolver natarde de ontem com relação ao Troféu BrasiL poisaquele dirigente nada esclareceu, quer por represen-tante ou oficio, sobre a repentina transferência doTroféu, que hoje deveria ser disputado na Pista Cé-lio de Barros, no.Maracanã.

1.° PAREÔmetros

!—1 Hanói, 3.2 Irônico, P,

2—3 Foreigner,

As 14h — 1.300NCr$ 2.000,00.

KgBorja .. 5 57Alves ., 7 57A. Ric. 10 574 Umeral, J. Souza .. 8 573—5 Harari, J. Silva .... 3 57" Heraldo, A. Santos . 6 576 Lole, J. Pinto 2 574—7 Impostor, F. Esteves 4 57

8 Mug, M. Alves 1 57' 9 Z Y Z 22, L; Corrêa . 1 572.» PAREÔ — As 14h30mln —

1.300 metros — NCrí 3.000,00.4—1 Hobort, 3. Heis .... 5 57

2 Goiana, J. Brizola . 2 572—3 Si du Matin. D. S. 7 57' 4'Angahy, J. Santana 3 533—5 Cadirbun, J. Bafica 6 33' 6 Acorlllis, A. Lins .. 4 564—7 Eberan, M. Carvalho 8 53• -8iIncerto. A. Santos . 1 53..• " Imenso, J. Machado 9 53

3.° PAREÔ — As 15h — 1.400metros — NCrS 1.600,00.1—1 Taarup, J. Borja ,. 8 54

2 Anelo.J. Marinho . 1542-3 Querubim, F. Est. 3 554 Aliate. C. A. Souza fl 54

3—5 Boucheron, F. Men. 0 54Galho, A. Santos .. 4 5+Neutro, B. Santos .. 2 56

4—8 Gê, D. Dias 6 55¦ 9 F. de Oração, J. S. 5 5610 Mi Rey, O. Ricardo 10 544.» PAREÔ — As 13h30min —

3.000,00.Ke

.. 10 57.. 11 53

535353575353535353

1.300 metros — NCr$1—1 Ilusa, J. Souza ....2 Jubaia, 3. Borja ...2-3 Beverli, D. Santos .Miss Cadlr, J. ReisAdracne (•), J. M. S3—6 leme, J. Silva ...." Iby, I. Souza

7 Jelcna, J. Santa ..4—8 Vogarina, R. Carmo9 Singbam, A. Mach.

10 Cabinda. L. Santos .(") ex-Quedona

S-°. „£ARE0 - As 16h05min1.600 metros — (GRANDEPRÊMIO ONZE DE JULHO)NCr$ 8.000,00. "TV"1—1 Good Girl,'P. Alves 10 60Fontanella, J. Mac. 2 602 Mixuruca. J. Queir. 5 58Z—3 Hoco, A. Santos .. 9 58

,',' Belba' J' G- Sllva • 7 60" Tabarana, D. P. Sil. 3 603—4 Borla, J. Pinto .... 6 58Mavü, N. Correrá . 13 58Estória, F. Per. F.o i 604—7 Happy Sprlng, A. R. 4 58Silk, A. Ramos .... 4 58Argúcia, J. Souza .. 1S 60" Françoise, M. Silva 12 586.o PAREÔ - às Uh35niln1.400 metros — NCrS 2.000.00(BETTING). ... .-.!1—1 Upa Neguinha, J. B. 8 5aUrdanela, F, Per. F.° 11 54Uvacha, P. Alves . 582—4 Cadllon, J. Reis ... 11 53

7.» Parte — At 17hl0min — 1.600 mttrot — NCr$ 1.200,00 (Bi.:2 541 549 585 538 547 54

Invitation, F. Est, ? S""1 K- L- Santos i3—7 Oscina, A. Machado

8 Randana, M. Silva"Repetida, L. Corrêa*-?Urussaba.D. Santos" nl iZ?; Ji £ Paul- -2 54

-.'«iniba. R. Carmo . 10 51i ?¦£ PA¥° ~ As «h05mm --(BÉTOrNG-'NCr$2-000'001-" SllLA' fatíos. •••• 6 5sHallmo, a. Santos . 8 54o ? $*?*•£ G- Sü™ • 6 54

San Quentln, A. Ric. 11 58¦> o A^er, C. Morgado 3 54-VS ^""jneur. J. Reis . 4 54Iberian, J. Machado 13 54Urbaneja, J. Pmto . 7 544—9 Dom Chico, J. B. P 1' 5410 Esplendor, F. Est. 9 5411 Reverso, M. SUva . 1 5412 Seu Pedrosa, U. M 12 it8.» PAREÔ -'As Hh_ta_í

— (BETTING) — VARIANTE.-—1 Rowdy, A. Ricardo . 4^82-2 ISl -tJíg0• °r ^,S"- s 5S"-«Hal-Astro, J. Pinto 3543 Lucibpm, M. Silva 7 52~Í Euiols' -J- P-ulielo 10 67Motur, J. Bafica .. 2 52Trapo, J. Moita .. 1 484-7 Importer. D. Minalez 9 55J 5a?.a,raon" R- Ca™o

Dljúllo, J. Garcia .

1—1 Corcel, H. Vasconc. 13 58Happy Wlnd, M. C. 6 54Chaleco, F. Menezes 11 57Mignaro, J. Mach. 10 502-3 Bom Destinp, R. C. 4 53Jeurie Prince, . F. G, 1 51Jllto, J. Pinto .... 18 51" Hal-BílUco, D. Neto 3 513S Paganini, J. Reis .. 6 589 Depesc, O. F. Silva . 8 52" F. da Vila. A. Ric, 15 55

10 Uncle, L. Santos .. 9 544-11 Sebenlco, L. Corrêa 14 5212 Clerioato, C. Morg. 2 5513 Ragamuffin, F. P. F 7 5514 Carinho, J. Garcia . 12 50

3.» Bigurrilho4.o Bigurrilho7.» Blue Sea9.» H Smile2.° Paganini

10.• PaganiniS.o Blue Sea8.» Paganinil.°B. Destino

10. • Taquari7.o Paganini

li.» Blue Sea4.o Paganini3.» Blue Sea6.» Paganini

12.* Paganini

1.300 Im23s4/S1.300 lm33s4/52.200 Smz7s1.300 Im22s3/S1.600 Im44s2/S1.600 Im44s2/S2.200 2m27s1.600 lm44s2/81.800 Im44s2/S1.600 lm44s2/51.60O lm44s2/52.200 2m27s1.600 lm42s2/52.200 2m27s1.600 lm44s2/31.600 lm44s2/3

APAPAL

&APALAPAPAMAPALAPALAPAP

A. AraújoR. A. BarbosaO. SerraH. CostaR. SUvaE. C. PereiraA. MoralesA. MoralesR MorgadoR. CarrapltoR. CarrapltoH. SousaO. B. LopesP. MorgadoA. V. NasvesT. R. Gomes

8." Mrto — As 17h40min — 1.600 mttrotTE) — (Betting) NCr$ 1.200,00 — (VARIAN*

1- -1 Jocline, . Moreira . 4 56Arablue, J. Borja . 8 55

2—3 Octava, J. Machado 11 38" Cambroeira, J. Pinto 10 33Majô, J. Brizola . 9 58

3—5 Princ. Valente, R. C. 6 55M. Kadina, O. F. S. 7 51Jazida, D. Santos .. 5 55

4—8 Saga, S. Silva .... 3 519 Ridarc, M. Alves .. 1 50

10 F. Gabiroba, L. C. 2 52

3.o Estoniana14.» Ulelna6.o Vestal Girl4.° Brasa Fria

10. o Blue Sea8.° Estoniana

13.o uiefna2." Brasa Fria7.o Loirita

7.» UlelnaI li.» Brasa Fria

8 546 51

1.300 lm24s4/51.400 lm_4s1.400 lm31s4/51.300 lm24sl/32.200 2m27s1.300 1bi24s4/51.300 lm21s1.30O lm24sl/51.300 lm23sl/51.S00 lm-ts1.300 lm24sl/5

AL C. BritoAL F. CostasAL J. V. VianaAL J. V. VianaAL i. S. SUvaAL A. BritoAL C. PereiraAL M. Mendes •AL A. AraújoAL A. RoíaAL 3, Tinoco

NOTURNA DE QUINTA NA GÁVEAPalpites Cavalo no relógio

• l.o PAREÔ — As 20h20min— 1.000 metros — NCr? 1.200,00.

1—1 Old Cat 8 522 Bela Luiza 2 52

2—3 Eliane A 4 554 Armada 9 50

3—5 Panambi 3 516 Pralinete . 5 51¦7 Precavida 10 57

4—8 Secret Love 7 619.Flora Cambucá .... 1 55

10 Jandinha G 512,o PAREÔ — As 201)50min —

4 Joinha3—5 Ameline

6 Dona Regina .4—7 Quània

DiorltngCasta Diva ...

4." PAREÔ — As— .1.300 metros — (l.< ,._so de Saúde Escolar) — (Pro-va Esnecial) — NCrS 2.000,00,

.... 4 58

.... 2 57

.... 3 51

.... 8 35

.... 7 55

.... 6 5421hõ0minCongres-

4-11 Sotoro .13 Salvatore13 Descanso

9 533 51

15 576.o PAREÔ _••-•¦¦•— 3m

1.600 metros —As 22h50min

i ia»-.-,- NCr* 1^00,001—1 Freedom ..... 3 57

1.000 metros fSecretari.T dcEducação e Cult-fa) — NCrSl.COQ.OO. .1—1 Zaun . ..' 6 53

2 Los Angeles 9 582—3 Seu Ary 7 34

4 Meu Bem 4 583—5 Travesso 10 38

Fero 3 51Arzlo . 5 54

4—8 Reser Ville 3 359 Precioso 2 5)

10 Dcri Ricardo 1543.o PAREÔ— As 21h20mtn _-

1.300 metros — (Divisão deSaúde Escolar) — NCrí UOO CO.1—1 Vergel ...; 5 5!

2 Parniaguá 9 582—3 Arquibeia 1 54

.... 7 51

.... 8 52

.... 5 52

.... 4 52... 3 54

.... 252

.... 157,... 6 5922h20min

1—1 Camury2 Hoyal Fox

2-3 Hali Prometeu

3—5 Alzon 6 Faíry Flower

'.'.4—7 Drive-In . .

8Egis 5.» PÁREO — As1.300 metros — NCrS Í5Ó0,Òb(BETTING).

1—1 Lord Byron 13 55" Larghetto 16 54Saint Denis 12 58Rockmoy 7 532—4 Tom Jones 457El Siroccò 2 54Maupassant u 561 Carapálida lo 573—8 Massacre 8 35" Jaburi \ 529 El Maestro 14 5510 Aquático 6 57

4912 54

552501 47

5!.13

11 <!)5 59

•FlâneurEstoniana .2—3 FluminenseRelicário .Escatoleta .3—3 Catatau . ,Araranguá .•7 Quantilo .4—8 Happy Jack

9Usinciro 10 54íu Ul 4 «n';0,v£AHE.0 ~ As 23h20mi'n

= (BE-rara? ~ NC* lm'°°1—1 Happy Climax ..... 2 68" Blue Signal 1 5g2 Snowdust 6 542—3 Gouache 11 u

Talonière "..7 58Maria Llza 9543—6 Gran Condessa .... 353" Chri3tine 1058Angana 454*-JSHa.-™ 12 589 Niianha ia rr10 Alies Ist Bler ...... S 54

IVY — HARPAGA — ÉSULA

JANDUÍ — HAPPY LUCK —JANDO

MOOKLIN — EL MATRERO-? OLD DRUNKJUANINA — IG — BURLESQUE

GRAVATA — WHITE HUT>T-TER — PATCHOULY

IPÊ-ROXOCADICAN OUTONAL

broeS1^ - MAJÔ - CAM-

JANDUI vem de fácil vitória e,mesmo com mais quatro quilos, é oprincipal nome do páreo, pois nãocessou de progredir e sabemos sertido em boa conta por seus respon-sáveis. r

O filho de Maki, em sua últimacorrida, quando deixou a turma deperdedores, o fêz com autoridadee assinalando tempo muito bom,mostrando progressos que o colo-cam hoje como o mais provávelvencedor.

Seu apronto foi de modo a en*tusiasmar. pois, pelo meio de raia%r?r?m v?™*™ -obras, marcou para700 metros 44s escassos, deixandoexcelente impressão.

Está pronto para conseguir a se-gunda vitória e acreditamos queisso aconteça.

Diante da impossibillda-de de tomar qualquer decl-são sobre a- nova data para• primeira disputa, de veaque, também, o presidente

. da Federação de Atletismodo Rio de Janeiro, nada sou*be explicar quanto a trans-ferênci», o CAA fêz constarem ata um voto de desa-provaçto quanto a não rea*lizacão do Troféu Brasil,pelo sensível prejuízo aosatletas e clubes filiados.

Ontem mesmo, o sr. Hé-lio Babo, presidente do CAAiniciou entendimentos com

Veleirosolitárioagora é "Sir"

PORTSMOUTH, Inglater-ra (AP - CM) — DorothyRose, de 53 anos, servia seusfregueses na quitanda de seumarido, quando um delescumprimentou-a com espe-ciai interesse: "Bom-dia,ladif Rose".

Poi assim que a esposade Alec Rose soube que seumarido recebeu o título decavaleiro e era «ir Alec Rcsepor "sua tenacidade, destre-za e valor que demonstrouem sua viagem solitária aoredor do mundo" em seu iatede segunda mão, LivelvIady.

A Rainha Elisazeth nconferiu-lhe o título por re-comendacão do prlmelro-mi-nistro Haxold Wilson."Alec está completamentesem jeito — disse a senho-ra Rcse — considera-semuito honrado, e eu estouensuslasmada com o que.aconteceu".

O tímido navegante eoli-tário de 59 anos, foi lnfor-mado durante a cordial aco-Ihlda que recebeu ontem,nesta localidade, que rece-beria o titulo de sir."A única coisa que dese-jo agora é descansar", maistarde, elr Alec e tady Rosecelebraram o acontecimen-to eom várias taças de

, champanhe..

o sr. João Havelange par*a criação do nôvo TroféuBrasil para a categoria ju-venil, com realização inter-calada aos Campeonato»Brasileiros. Bssa medida,segundo informou o presi-dente do CAA, visa a darcontinuidade ao atletismo •não passar um momentocomo o de agora, atrapalha-do com a falta de competi*ção.

A possibilidade tambémdo atual Troféu passar pa-ra a. jurisdição da CBD éidéia que será, ventilada.-

REGRA 3

Jogando em Porto Ale-gre, com o seu time titu-lar, o Fluminense .enceuo Grêmio, por 2 a 0, gol»de Samarone com renda deNCr$ 7.620,00.

A Venezuela obteve on.tem em São João de PortoRico a sediação do sétimotorneio Pan-Americano deJudô, por 8 votos a favor,6 contra e uma db»tenção,graças a uma proposta daseu delegado, Manuel Gar-«a Para.

O Brasil, por sua parie,tem maiores oportunidadesde obter a sede para 19f2.Enquanto o Cruzeiro, pri-meiro colocado, permanece .afastado das disputas o]i-dais, por causa da presen-ca de dois jogaaores na se-leção nacional, o Atlètkodisputa amanhã uma ca» te»da deciíiüa no Mineirão,enfrentando o Formiga,sensação do campeonato èsegundo colocado na tabe-Ia a um ponto de difereru.ça.do primeiro. O Atléticoestá distanciado dois pon-tos de seu adversário.

O Santos derrotou o Kan-sas City por 4x1, em par-tida amistosa de futeboldisputada em Kansas Cituperante 1S.0OO espectadore».Pele fêz um gol.

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M. PAULO »T_HONELSON Dl rAHIA BAPTISTA

v, ARNOLDO WAXJ»

2.» Caderno - Ri. d. Janeiro, Sábado, 6 de Julho de 1968

AIMOmmDEFINEx.» ».m - ANO I.-V-*

• •>•:¦ i-.fx «.*.% r,'v. ., . \ ¦ , i;)f í>;vi >i . •

/;¦

BOTAFOGOE SANTOSCONFIRMADOCarta dos Estados Unidos, recebi-•da ontem pelos dirigentes do Botafogo,.confirmou a realização do amistoso en-tre o Santos e o clube alvinegro parao próximo dia 21, no Maracanã,- quan-doserfio colocadas as faixas de cam-peão nos integrantes das duas equipes;vencedoras dos certames de São Pauloe do Rio este ano.

Quanto à pretendida temporada noexterior no presente mês de julho, foiontem oficialmente cancelada, em vir-tude dos termos de uma carta chegadaontem da Colômbia. Os dirigentes doBotafogo estão tentando, agora, acer-rír^V6^0»3?3 de-J°g°s no Norte**M?á£l?

.° Paif' a car*0 d0 empre-SfcJtf ? .S- °ntem' " Jogadoresaivinegros treinaram em conjunto e fo-ram, dispensados até terça-feira.

'¦'¦ DESILUSÃO

,A carta do Deportivo de Cali de-slludiu por completo os dirigentes doBotafogo que acreditavam poder levaro time a uma excursão, já pràticamen-te, acertada. Os dirigentes do clube co-lombiano comunicaram não ser possi-vel a realização de jogos do Botafogono período proposto pelo clube'carioca__JJ_ de julho — porque-o cam-_S?.,em_pleno í--Cionamento nãopermitiria alterações de datas. Propu-«eram então um torneio hexagonal comclubes colombianos, argentinos e uru-guaios, a partir do dia 23 dejulho.-Tal proposta não pôde ser aceitaporque o Botafogo terá de estar no Rio.para disputar a Taça Guanabara, dia27, e os dirigentes alvinegros afirma-ram que pretendem estar com a equi-pe preparada muito antes do inicio da-quele torneio.

AMISTOSO

o Po. Sut"_,la_o, cheSoü, ontem, aGeneral Severiano, carta do vice-pre-sidente do Santos, José Bernardo, acei-tando e confirmando umà partida amis-tosa com o. Botafogo, dia 21 próximo,no Maracanã. Segundo a carta, esta -Jogo valeria, inclusive, para decisão doRio-Sao Paulo, de 1964, que terminouen\_? de condiS5es entre os doisC1UD6S*

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SELEÇÃO

DE OLHOS ABERTOSPaulo Borges finge ser fotógrafo, com o tradicional _om_re.o, esperando sua nova oportunidade

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*•; _§_jK^__9___^fl______i RRI^eSçí ^:í-^_«^^^È_2__aRI____l ___R_^^í#í^s3_R RRsaSí^^SSit^fisiíPliÉjlE^R ^RS^sMR^.^^1M_______I _i^_i^_>*- k *'' 4É___________P:V: '^H_t; !_.______¦ _K_______M_«_MRWSSjl ¦•_¦ -'- ',," .9,%. ,v i __Í1;1;WskÍS______BW;MíS»IIM*__! ___mNs__Í _¦§!H __¦ RBnfw \k /* w$Mm s__^P^^^_____B«W4Í_ii__Bl_l HUríM§_füH l^fl _F* ',,: #*_l *•: ' • \W-- -'!>«_B H_' ''•_B\ ' %:«|í|_l ____PlíV'i___l>ZHSm__a_tfflHH ________^C?^_44___H ____^ffi_s___còKnã^fôí_______Sbv^\ ^_ iv^_k<S%__9__^I ^^HM£c9Aaâ£^^__S____i ^^^E __SwRH _P'l Ir'_ifMK''.«''-' *:•-¦¦..¦¦'•¦. • >^R R •>•¦. l___Í;vl?J| H___''^__fi_g_kg ____^W™_-Rr_^'X'?____l ^^Màj__w______E-0s**?_^^-^-^s____Wff:5vj ' ,.. .... ,.. .. j ' -_S___k?____I s_____w_^_?^^jr ____V__>^^lfl__y.%_f^K'"KRSiá! - • S H__MR___k_ ¦•' ^R ___¦____. ' _R __________Rk ^ ..____.______________rj^R_fl^R____H____-^ *l_ff mWkW-y^&m _r__i _¦_»•,*'•• ¦ ¦ '*W ¦Hi________M_H_it'0_^-_-^'__-M^-l _¦__:«______ ^^«. J__________K:'^RW_nlRP^T' ** >' ^'' ir\r<&tf '* ,:™^__i __R^B _K_l~__I f_____IB__iE________B_______T_____RWB-___Hl i :<> ''¦ • ¦ '"¦ ? ^^ R-^PJ111 l^___i^ii___i__R____pR .Ps__________P^' * '"~H i ' /'t* '-"' i-."'"','.-- ___ür__l ___li

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Barnabé superou o próprio recorde

VASCO FICANO RIO PARATREINAR

«-AT -ííf _macão de amistosos esem possibilidades de atender ao pia-no do treinador Paulo de Almeida, quedesejava promover o descanso do timenuma estação hidromineral, antes daTaça Guanabara, o Vasco vai utilizaro tempo que resta para a sua estréia-- 25 de julho — em treinos diários,pela manhã e à tarde. Ontem os vas-cainos fizeram 70 minutos de futebol,ainda sem Bianchini, Danilo Menesese Silvinho. Os titulares venceram por4 a 2, gols de Nei (2), Buglê e Raimun-dinho, atuando com Errea (Pedro Pau-Io), Ferreira, Ananias, Fontana e Eber-vál; Alcir e Bugie; Nado, Nei,' Valfri-do e Raimundinho.

O contrato de Brito está termina-do e os dirigentes do Vasco tencionamlhe oferecer NCrÇ 35 mil de luvas eNCr$ 1.500,00 de ordenado, atendendoque é o único jogador de seleção quea equipe, agora, possui.

Por determinação'do CND, o 1°Vice-presidente eleito do Vasco, sr.Agvtino Silva Gomes, foi designadointerventor da Confederação Brasileirade Tênis.

MISSÃO CUMPRIDAnumdiaVonfenvem natacSo, porém, • austríaco Tandl acabou campeão,;fazendo

FLU AGRADAE ESCOIMENQVOS JOGOS

PôRTO ALEGRE (Sucursal) — 'â

.vi-tona do Fluminense sôbré o Grêmiopor_ 2 a 0, com dois gols de Sa.mar.ne!abriu .perspectivas para. uma. grandearrecadação na partida de amanhã con-tra o Internacional,, quando os promo-tores.da temporada tricolor esperamlivrar, as despesas e ter algum . lucro.Outros jogos estão em pauta para ostricolores, dependendo da repetição dosucesso técnico de anteontem. O Fio-nano, de Novo Hamburgo, o Brasil, de'Pelotas, e p Juventude são os adver-sários em estudos, isto se o empresárioBoloquer — esperado nesta Capital —

não levar os tricolores para jogar emMontevidéu e Buenos Aires. A chefiada delegação do Fluminense, no entan-to recebeu instruções do Rio de Janei-ro, no sentido de condicionar a aceita-ção de novas partidas ao pronuncia-mento do treinador Evaristo Macedo,sendo que para qualquer proposta doempresário Boloquer a ordem se re-

.sume em aceitar, se o mesmo pagar,integralmente, todas as cotas, antecipa-damente, afim de que não surjamproblemas posteriores, já que o men-cionado cidadão teve oportunidade dedeixar em falta alguns clubes brasi-leiros.

nova marca mundial

ELA SEM MÃN1CERÀE MARCO AURÉLIOTREINA COM ZÉLIO

¦ o mSSLZ (?ontmua entregue ao Dejoartamehto Médiio _,•__S____UW Se

.„. rci_5u em-«oniwfc.;na.manhã:de ontem' ¦ffli_lÓ,Tx-^_ín*ad0!p,?r zè1uinha, e-fazendo suaprimeira apresentação entre os:rubro-negrós. !-- 'Ontem, ficou acertado qué a dèléga&ãb: rübro-neefa

nafrcaPa__. «^ dotPaís> ^?egundã-Wa?esteean1ona terça, em Belém, contra o Paissandu.,Na quinta e no

NeZg°;~. V Flameng0 dentará o Nacional e o Ko

2'™ Manaus, conforme o roteiro estabelecido peloempresário Francisco Meireles. r.

CONJUNTO ¦ • .- ¦Pa,,^0^;-^^3^3',^^10' (Reyes). Onça, Guilherme èPaulo Henrique; Carlinhos e Liminha; Luiz Carlos (ZéUo)nl0,^ PrÍ0S)' SUVa e Valdir'' °s ütúlà>é_ enfrenlaramos aspirantes durante 45 minutos, acabando com o empaí.ae ia 1, gols marcados por Liminha e Dionísia' «-vi». ^egundo.terapo. de 30 minutos, a equipe principalfSsssss3Uvenu'por3a°'gois - eti¥+nfn_.

atafnte ZÒlo, permutado.por Zèqifinha, com o Bo-tafogo, treinou pela primeira vez entre seus novos compa-S-^L"?* atU3Sã0 apenas regular' mostrando-se, comoera normal, algo desambientado.

,. AUSENTES . . , ¦'_-«. »° AuréUo ainda na0 lecebeu autorização médicapara voltar aos treinamentos, continuando em rigoroso tra-tamento, enquanto Manicera não retornou de Montevidéuo que torna problemática sua ida eom a delegação rubro!negra ao Norte do. Pais. Se chegar até segunda-feira, via-jara, caso contrário se incorporará à equipe durante aexcursão. .v. ...

«_, S.l_iU*7ez' Hodri8ues Neto esteve ausente do coleüvo_£ ^í _ . suas obrigae5es müitares, mas deverá via-jar com a delegação.

MÍX1CO (FP—AP—CM) — Emborasatisfeito por ter à sua dispoelclo, pie-namente aptos, todos os jogadores queIntegram a delegaçfto, o técnico Almo*ré Moreira revelou que somente hoje irádecidir sobre qualquer alteraçSo na sele-çfio brasileira que, amanha à tardei noEstádio Azteca, cumprirá a primeirapartida contra os mexicanos.

Aimoré Moreira assegurou que, emprincípio, pretendia lançar norameitfe ogoleiro Cláudio.em lugar dé. WUx, masP0T._fl-__,tor *& * "-ú*8 Te» atuandosatMatôriamente e, como prova disso,apontou as .yitdriaç sobre Iugoslávia ePortugal adiou para hoje a palavr» n*nalji que dependerá Inclusive de parecermédica . .

PROVA

Segundo Aimoré.Moreira, a partidade amanha contra os mexicanos se re*veste de grande importância, não sô-mente, pelo fato de a mesma "ser

reali*zada no próprio cenário da Copa de 70,mas, sobretudo, por servir como um tes-te definitivo,para o quadro brasileiro,que provará ou náo se realmente reíor-mulou _ sua filosofia de jogaAssegura o técnico que, de fato, após

( um começo multo ruim contra, a Alemã*nha Ocidente!, em que íoi derrotada.uma reçuperaçSo aparente contra-a Po*lonia, batendo-a poi; goleada e, em se*

BRASIL ESTÁEM SEGUNDONOPENTATLO

A vitória do austríaco. Tandl. in*clusive, superando a marca mundial denatação utilitária, em poder do brasi-leiro Barnabé de Soiísa, na quar aPe?aVt.„dMÍ_^ WA™ £__!_rt_? S™'8? d0 CISM' «^P-tada naSí^ na piscina da Base___&-___ ^«o-eolocou à Suécia emcondições de genhar o título por equi*'h.* «i 1lndivldualmente- At»esâr de oBrásü ter passado para a segunda eò-locação na classificação geral, àé tèr_SosáibiUdade de vehce. sé alSde. seus seis representantes chegar en-tr^os primeiros na prova de corrida_ ü«.,campo (^0?8 countfer.), o queé difícil acontecer, em virtude da fra*

*Èi ° .^Peonato, até então com ümíndice técnico fraco, ganhou novo co-

Jorjçlo na màtíhã dè ontem, quandoTandl nadou os 50 metros cóm^bstá*_flIS/m rf •e»P° de,26s5/l0, contra os26s9/10 de Barnabé, obtidos.em 1966,na França. Competindo- instantes de-__!filCOm " dupla responsabilidade deS5 iP^a e superar a marca de__£_. ?arHa_. nSo eonsegúiu êxito,apesar de melhorar seu antigo recor-de. para 26S8/10, acabando em seguh-do lugar secundado por seus" compa-nheiros Sobrinho e Ulisses, classifican.do-se os outros membros da equipe —

__ _ Çantarelli e Monte, em 16.", 22 oe 38° lugares, respectivamente, entreos 57 concorrentes ..... Na classificação individual, o suecoNilssen ainda é o lider, com 4.186,50pontos, aparecendo Barnabé como bbrasileiro melhor classificado, em quar-to.lugar. H •

CORRIDAO norueguês Pedersen, atual re-1cordlsta mundial do cross, e o belgaOoms, com maiores probabilidades paraaquele,, prometem um duelo sensaclo-nal, no decorrer dos 8 quilômetros pbr

'demais acidentado do Campo de Ins-truçao de Gericinó, não devendo en-cpntrar muita dificuldade para se'dis.tanciar dos demais. Os brasüeiros res-tnngem-se a uma surpresa agradável,possível de ser proporcionada por Cai-res. Sobrinho ou Ulisses, sendo o pri-melro o: mais credenciado dos três.Ontem, por ocasião da natação, otretaador norueguês prognosticava commuito, otimismo sobre, a vitória de Pe-dersen, na prova desta nianhã, revê-landp que seu pupilo vem treinando hámais de seis meses.

CONTAGEM GERAI»_ IndivWualmente, o XX Campeonatode Pentatlo Mundial do CISM apre-sente o seguinte resultado: 1°).Nilssen.da Suécia,, com 4.186,50 pontos; 2.°)Christensen.da^ Suécia, com 4.181,84;f__ ^orklund»'da Suécia, com 4.131,76;*. farnabé, do Brasil, com 4.126,16;,1 Andersen, da Dinamarca, com ......_-_IH_; 6-0) Mouriesse, da França, com4.044,44; 7.o) Ulisses, do Brasil, comí_o.'__: 8-°> Lanèbor,;da França, com_*_..2_; ;9'°> M^ler. da França, com•í mW

10'? atarem, do.Br_sií,co_.4.009,20 pontos.• .. Por equipes, após a quarta provadisputada ontem, a colocação dos pai-ses concorrentes ficou sendo esta: 1.°)._ __a,-.com 16-502>°6; 2.o) Brasil, com

,16.093 36; 3.°) França, com 15.967,80;4.°) Noruega, com 15.770,70; 5.0) ÁÚs-; ',____ 15;52°.24í 6-°) Dinamarca,com 15.48018; 7.o) Suíçai com 15.419,508.0) Espanha, com 14.480,58; 9.o Argen-tma, com 14.405,66.::Por equipes, a prova de bntém seencerrou assinu.l.o) Brasil, com 4.280,8pontos; 2,o) Suécia, com 4.172,8 pontos;3.o) França com 4.069,6 pontos; 4.o)Áustria, com 4.055,2 pontos; 5.0) No-

4U0e_fia.-C7o. r\-iS'' 6,0) ^entina, com•ií 'h?\t Dmamarca, coni 4.000 pon-tos;

|.o) Espanha, com 3.959,2 pontos;9.°) Suíça, com 3.786,4. .ENCERRAMENTO

A cerimôtía de encerramento dosCampeonatos do CISM e da UDMS. fi-cou definitivamente marcada para as9,30min de domingo, em frente ao Mu-seu de Arte Moderna, no Aterro, aoinvés.de ser realizada em frente aoMonumento aos Mortos da 2.» GuerraMundial. À noite, no Clube Piraquê, naL*.goa; haverá • o jantar de congraça-mento entre todas as delegações, quan-do serão obsequiadòs todos os partici-pantes dos certames internacionais doPentatlo Militar.

HOJEguida, um novo tropeço frente aos tche-cos, sendo novamente vencida, t, st-leçío brasileira encontrou o seu melhorJJío, adaptando-ae a uma nova ooncep*Çáo do futebol moderno ê, assim, conse-guiu duas vitorias convincentes contra ¦Iqgoslávla « PortugaL .*»» ¦

'ií _.__*_'--fonaútaÇto da mentalidade dofutebol brasileiro foi o ponto alto da ex-curaáo na Europa e sul da África (Mb-çamblqjie) — disse Aimoré, acrescentari-ao: -agora, no Méxica e, posterfimnen*tenp Peru, será a prova final, Já que en-irentaremoe estilos mais ou menos iguaisao nosso.

CONFIANÇA• Apesar de vários Jogadores'- espe-cialmente. os integrantes da primeiraturma - (C&di, Jurandir, Roberto^ Car-los Roberto, Eduardo e Denllson) — vi-

Z-rT,,,!?- tapto sóbressaltados com apossibilidade de enfrentarem'um tem-Wqr, a maioria da turma está tranqüilae confiantepara ó Jogo de amanha.Gérson e Jarzinho, titulares da se-leçáo brasUeira e bastante popularesnesta capital, por terem sido figurasdestacadas do Botafogo no último Ite-neio Internacional, reailzado.em feverel-re último, nfio escondem a certeza deuma boa apresentação da seleção, rea-firmando sempre aos diversos. Jornaislocais "que só a vitória interessa ao Bra*su • .?-¦¦-

ROD LAVERGANHA EMWIMBLEpON

S-ís^^ _.*&-_nora, o profissional australiano Rodí-aver, campeão amador em 1961 e1862, sagrou-sé o vencedor dò primeir;òCampeonato Aberto, (amadores e bro-ílssionató) de Tênis de Wimbled.n, fon-quistando.o prêmio de 4.8Ó0 dólares,ao derrotar o sèu compatriota Tony Ho-che, também àtistraUano e que fêz jusao prêmio de 3.120 dólares.

. Durante o dia de hoje serão.deci*_!s J0,.,,"*"105 de simples femininaèü^e BUlie Jean. K_hg (já bicampeã)e Judy Tegart (finalista pela primeiravez) e os de duplas masculinas, fémi-ninas e mistas.

A FINAL ¦% -Ç.,

j Segundo o préprio.Rod Laver, quetem o apelido de' Fòo«ete, profissionalta& seis anos, a sua vitória deveu-se. aolato de se ter Jansado, com tóda.' aenergia contra Tony Rbché, esclare-cendo: "Eu sabia que Roche devia estarnervoso e por isso aumentei a pressãoantes que êle se acalmasse."Lavérr de 23. anos, é o décimo aus-trâliano a ganhar à coroa de, simplesmáâpullnas de Wlmbledon nós últimos13 anos. Seu contrato, como profissio-nal, garante-lhe 90 mil dólares anuais.

, . SURPRESAS ¦'-.r.:

Nas semifinais de duplas, ontem •disputadas, ocorreram algumas sur. rê-sas, a começar pela derrota da mistaformada por Owen Davdisòn e BillieJeàn King, que eram os detentores dotítulo.1 Com; esta derrota, Billie ficouimpossibilitada de repetir o seu feitodo ano passado, quando ganhou a trípli-ce coroa, ou seja; os títulos de simplese de duplas feminina e mista. Se otivesse conseguido,,séria a primeira mú-lher em Wimblédon a conseguir talproeza. .

• iTambiêm nà mista, os soviético»Alex Metrévelli e Olga Morozova sur*preenderam Fred Stole e Ann Jones,que eram os.favoritos. ,...

. Nas duplas masculinas, os maioresfavoritos — Rod Laver e Roy Emerson• •—; foram eliminados por John New-combe e, Tony.Roche. .

• SUCESSO. '¦ •';

Analisando a realização do primei*ro Campeonato .Aberto de Wimblédon,Rod Lavér disse que "o torneio foi umgrande sucesso". Afirmando ainda:"Não sei por que. o tênis nãò deve sferum esporte imiíortante cdmb todos osoutros. Wimblédon se tornará cada vezmelhor e creio que o profissionalismofoi agora o/icialmente reconhecido.";

Sobre o sucesso de alguns amado-res no presente certame, disse Laver:"Houve alguma^ derrotas inesperada»dos profissionais. Mas tudo isso éiex-celehte para o esporte. Contudo, duvi-do que a partir do próximo ano osamadores consigam o mesmo sucesso."

:.'¦•- RESULTADOS

Simples masculinas (Final) — RodLaver, profissional da Austrália," Ven-ceu Tony Roche, também profissionalaustraliano, por. 6/3, 6/4 e 6/2.Duplos femininas (Semifinais) —Billie Jean King e Rosemary Casais,dos Estados Unidos, venceram as aús-tralianae Lesley Rowey e Judy Te-

gart, por 1/6, 6/1 e 10/7, enquanto Frari-çoise Durr, da França e Ann,Jones, daInglaterra, venceram Robun Lloud eFrancês Maclenna, da Inglaterra, pòr6/1 e 6/0» -

Duplas ?nasculinas • ISemi/inais) —Ken Rosewall e Fred Stolle, daAustrá-lia, venceram Bob Hewitt e Fred Mc-MUlan, da África do Sul, por 6/2, 6/3e 6/4, enquanto John Newcombe é TonyRoche, da Austrália, venceram RoyEmerson e Rod Laver, da Austrália,por 6/3, 8/6, 2/6 e 7/5.

Duplas mistas (Semifinais)..—,KenFletcher, de Hong Kong, e MargaretCoinrt, da Austrália, venceram OwenDavidson, da Austrália e Billie JeanKing, dos Estados Unidos, por 6/4 e 9/7enquanto Alexandre Metrévelli e OlgaMorozova, da URSS, venceram FredStolle, da Austrália, e. Ann Jones, daInglaterra, por 6/3 e 12/,_Q.

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I 3.» Caderno

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6 de julho de 1968CARNEIRO (21 de mar-

ço a 20 de abril) _ Ponhaem prática seus planos, co-m.eçando bem cedo. Obser-ve que os menores atos de.hoje terão um grande va-lçr para o futuro. A oca-siâo é excelente para vocêdemonstrar sua capacidade

TOURO (21 de abrii ã20 de maio) — Não sejapessimista :prevendo desas-três e fracassos no futuro.Comece o dia com coníinn-

ça, crendo firmemente quec seu esforço de hoje estáconstruindo os dias vindou-ros.

GÊMEOS (21 de maio a21 de junho) — Se tuüoestá em dia e se você nãose desviou dos seus objeti-vos, gozará êste dia de ummodo intenso e imprevisto;Se tem algumas correçõesa fazer, faça-as já.

CARANGUEJO (22 de ju-nho a 22 de julho) — Es-taxa agindo com sensatez

oes na S. A. Frigo-Sr. Álvaro.

9460 74

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7se procurar cumprir comrigor süa agenda e seu ho-rário, evitando meter-seem problemas dos outrosou que não lhe dizem res-peito de modo mais direto.Não .perca tempo com re-morços inúteis.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Apesar doainfluxos planetários seremfavoráveis, muito se pediráde sua força de vontade ede seus dons naturais. Pro- .cure, pois, aperfeiçoá-los.

HORÓSCOPOProcure entrar em contatocom as novas idéias.

VIRGEM (24 de agostoa 22 de setembro) — Gran-demente favorecidos nesteperíodos os literatos, os ar-tistas, os engenhelros-ele-trônicos, matemáticos, oscirurgiões. Procure contro-lar ao máximo suas emo-ções.

BALANÇA (23 de setem-bro a 23 de outubro) Nem tudo será simplesneste período. Mas ajuda-do pela habilidade própriado signo, conseguirá aproxi-mar-se dos objetivos pré-fi-xados. Mantenha-se supe-rior às pequenas divergên-Cias. '.'?P;.:-'-':: ¦.'.:'-'

ESCORPIÃO (24. de oii-

tubro a 22 de novembro)— Talvez seja obrigado aenfrentar algumas situa-ções desusadas. Sua capa-cidade é grande e quandovocê não vence com pres-teza os obstáculos é por-que não pôs em campo tó-das as qualidades que sãopróprias do seu signo. «

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)

..-r Beserve algumas horasde serenidade para refle-tir. Os astros propiciam

vantagens, Algumas alte-rações devem ser introdu-zidas.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Nem todas as pessoascom quem você lida mere-cem sua confiança. Outrasprecisam de seu apoio pa-ra poderem realizar algo.Procure concretizar seusplanos, empregando seusesforços de maneira efici-ente.

AQUÁRIO (21 de janei-

ro a 19 de fevereiro) — 1-Concentre sua atenção em>assuntos importantes e!'-substanciosos. Evite envol-,:ver-se em especulações ou;'complicar-se com proble-?mas de importância secun-'daria. •;•

PEIXES (2o de feverei-!;!ro a 20 de março) — Em'certos setores você notará;!)que o ritmo se apressa. Mas :•de modo geral isto . serábenéfico. Mostre sua exati-dão e integridade.

Co3;

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3." Caderno CORRETO DA MANHA, Sábado, 6 de julho de 1968

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No dia 8. das 2h ás 16h30mln.os trens destinados ao Ramalde Paracambi regressarão deJaperi, enquanto que os - daLinha Auxiliar, dè Oh ás 3h damadrugada, circularão somenteat* Honório Gurgel.

Santa. Casa

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"da Misericórdia

será realizada dia 9, têrça.-fei-ra/às lOh, "riò

auditório ' damesma Enfermaria, com o se-gütnte programa: 1 — Sobreum caso de coriadenoma des-truens, peios doutores PauloBelíort, Jòarez Mala e DulceCastellar; 2 — Sobre doía ca-sos de placenta patológica, pe-los acadêmicos Norton JoséCorrêa, Herminio Rodrigues, edoutores Daisy Aroesty Koleb

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e José Maria Barcelloa.

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.0 dr. Teócrito Rodrigues deMiranda, juiz auditor, prési-.dente da Comissão Examina-dora do Concurso de Oflcjalde Justiça, comunica que aprova de Organização Judicia-ria e Processo penal Militarserá realizada no dia 13 docorrente, ás lãh, no ColégioMilitar.

Pintura de 1900a 1925

O professor Renato Almeida,presidente do Instituto Brasi-leiro de Educação, Ciência eCultura (Comissão Nacional daUNESCO) Inaugurará no pró-ximo dia 9, terça-feira, ás 18h,

no Museu da Imagem • daSom, a Exposição "Pintura da1900 a 1925 da UNESCO". Damostra constam obras de Mo*net, Renolr, Cézanne, Gau*guin, Van Gogh, Seurat, Rous-seau, Toulouse-Lautrec, Matis-se, pleasso, Kandinsky, Modi*gllanl e outros.

A Exposição estará fran-queada ao público e aberta atAo dia 31 de julho do corrente.

Reuniões espíritas

O Conselho Federativo Na»cional da Federação EspiritaBrasileira, Av. .Eessos, n.o 30, 'vai se reunir hoje, ás 14h, soba .presidênda do sr. Wantuilde Freitas. As 16h estará reu«-nlda- a -Escola do- Evangelho,para crianças, do Centro Espi-,rita Bezerra de Menezes, Ruf «Mala Lacerda, 155, Estácio dt 'Sá.' ' ' '" -• •/•"*

Igreja Positivista

.Amanhã, ás lOh, no Templ»da,Humanidade, á Rua Benja* •mlit Constant,-74, na Glória asr. Alfredo de Morais. Filho. .dissértara sobre:. 'Concepção .geral da/sociologia. Proprieda*de mSteMal";.'; ¦ ¦ -'

Banda Portugal l., l

Haverá baile amanhã, a par-tir das 21h, animado pelo con-junto de SÜvio Viana. Trajaesporte, p Corpo Executantada Banda" Portugal se exibiráem íden, para os festejos deN Sa. das Graças.

' Folclórico —Casa de Espinho

O Social Clube Rosário deSaràcuruna apresentará, hoje,sábado, a festa Luso-Brasileira"Portugal no Rosário", cominicio ás 22 horas e animadapelo Conjunto F-4. O GrupoFolclórico da Casa de Espinhoapresentará danças regionai»de Portugal. Será servidoceia aos convidados com igua-rias portuguesas.

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Os diretores de escolas, Ins.eritos no concurso de - rema- .

. _5o,_ - deverSo- comparecer,' apartir de segunda-feira, ao De-

. partamento de Educação Pri-márla. Avenida Erasmo Bra-ga, 118 - 8.» andar, para esco-lha dos estabelecimentos on*de lrSo ter exercido. Os ean»didatos deverSo obedecer aoseguinte escalonamento: tna»eritos de 1 a 30 serSo atendi'»dos ás 9 heras; de 31 a 60, às10 horas; de 81 a 90, ás 11 ho-ras; de 91 a 120, âs 12 horas;de 121 a 150, âs 14 horas; ede 151 á 173, âs 15 horas. Nodia imediato, âs 9 horas, se-râo atendidos os inscritos de1 a 100 que nío puderam com-parecer na primeira chama-da, e, âs 11 horas, os de 100a 173, N5o caberá nenhumareclamação por parte dos in-teressados que. nío atenderemA convocaçSo. ¦

Readaptações

Tendo em vista laudos mê-' dicos expedidos, o diretor daDlvisSo Médica da Secretariade AdmlnistraçSo readaptouem serviços compatíveis eomo seu estado de saúde: Alfre-do .Waldyr de Jesus, AndiaraRamos de Moura, Alddes Ro-drigues da Costa, Agnaldo daSilva, Claudlonor Monteiro,Francisco da Silva, Laureanodo Nascimento, Margarida Go-mes Ferreira, Mário Costa deAraújo e Maria da ConceiçãoFerreira RIbdro. Determinou,ainda, que tais funcionáriosdeverSo ter exercício em re-partições próximas âs suas re*sldèndas.

Fernando Magalhães

A Maternidade Estadual Fer-nando Magalhães comemora,hoje, o seu 13.» aniversário defuncionamento. Atendeu, du-rante esses treze anos, 75.000partos, 62.900 crianças nascidasa termo e 9.500 crianças pre-

. maturas, com uma média diá-ria de 35 partos. A Matemi-dade Fernapdo Magalhães, pe-Ias; suas instalações e métodos

Os servidores Galdlno. Car-doso dos Santos, Edgnrd Fran-co de Matos, Waldomlro Josédos Santos, Emmanuel Olivel-ra de Queiroz, Cyro RamosLeitão, Waldemar Cardoso daSilva, Joaquim Cândido deSouza, Ricardo Ramos, NelsonFerreira,-, i Adhemar BarretoFernandes, Marcos Puríssimoda Silva, Edmar Martins Silva,Francisco de Sales Almeida,Geraldo Teixeira de Aredes,Arlindo Souza Lima, Frands.co Souza Braga, ¦ Otadlio Go-mes de' Jesus, Sylvlo Alexan-drino de Oliveira, Pedro Cor-réa, Eduardo Ferreira Bran- .dão, José Luiz de Souza, Pe-tronilho dos 'Santos, AntônioRibeiro dá Silva; Sebastião Pe-relra da Silva, Ubirajara Cas.tro, Luiz Saturnino de Melo,Carmem de Souza Freire, Sa-lomé Caetano Valadão, EdgardGomes Sena, Adilson JoséFreire, Waldyr Pacheco, Fer-nando Moreira, WaldemlroSilva, Esmeraldino Antunes daSilva, Andronlco Antônio deOliveira Filho, Augusto Car.valho de Souza, Sebastião Lau-deauzer, Gastão Martins Cos-ta, Jorge Antônio de Oliveira,José da Silva Silveira, Ary deOliveira, Osmar de Souza, Se-verino Sablno de Franca, Ed-son da Conceição Mauri Me-ga, Benedito Gregório, GentilBatista LesbSo, Hélio JoséDuarte, Ely Baüsta de Almei-da, Jairo Ferreira Godinho,Djalma Lourenço Dias, JoãoLaureano de Souza Pinto, Jo-celino Albuquerque e ÁlvaroFerreira da Rosa, respectiva-mente, lotados nas secretariasde Administração, Obras Públi-cas e Justiça, deverSo contes-tar o tempo de serviço apura-do até 31 de dezembro de 1966,• fim de possibilitar o proces. isamento do acesso âs classesimediatamente superiores. Aexigência deverá ser cumpridanas Divisões de Pessoal da-quelas Secretarias de Estado,localizadas na Avenida Eras-mo Braga, 118, 3.» andar; Ave-nida Franklln Hoosevelt, 115,3.» andar, e Rua Senador Dan-tas, 15, 11.° andar. Os acessosserão para encarregado de ga-ragem; mestre "C"; oficial deadministração; fiscal florestale de jardim "B"; trabalhador"C" e trabalhador "B".

Pensões e auxílios

Para tratar assuntos de seuInteresse, estão sendo chama-dos, com urgência, á DivisãoJurídica do D?EG, Ana dòCarmo Cardoso, Jacyra Al-meida de Santana, João Ro-drigues de Oliveira, Jorge Tei-xeira Mendes, .Lucy BarbosaCunha, Luiz Carlos FerreiraCésar, Maria Eugênia R. de.Castro, Marly dos SantosRuczynski, Nely Monteiro, Nll-son Gomes dé Azevedo, Rosa-lia S. Soares Caldas, CláudioBatista, Edgard Canilho F.. eSilva, Emmanuel GonçalvesBastos, José Matosinhos Mar-quês, Maria Augusta B. Fer- 'relra, Maria da Glória N. Fer-relra, Odete Portugal Mourão,Olga de Souza, Paulo da Silvae Yára Ferreira de Menezes. '

SOCIAIS

de trabalhos, tem a grandemissão de gula e protetora damulher gestante no Estado daGuanabara, Sob a responsabl*lldade do médico e professorJosé . Plmentel Mda Bltten-court, é ali ministrado o Cur-so de Clinica Obttétrlca daFaculdade de Medicina daUniversidade Federal de Juizde Fora, em cumprimento aoconvênio firmado entre «que*Ia Universidade e a Secretariade Saúde da GB. Mantém,ainda, atividades de ensino co-mo Centro de Adestramentodo Curso de Auxiliares de En-fermagem do CAM, do Cursoda Escola Ana Nery, dos mé-dlcos residentes e estagiáriosde várias zonas do Brasil.

Acesso

Aniversários

Fazem anos hoje: Benlliln daCosta e Silva, ministro Djalma

' da Cunha Melo, brigadeiroV/aldemlro Advlncula Monte-zuma, Augusto De Gregório,engenheiro Vinícius Derredo.Paula da Mata Machado e An-gelo Rafael Di Céllo.

O casal Mamede OrnarAlmawl-Ednéa Coá Almawifesteja, hoje. o 9.* aniversá-rio natallclo de seu filho Mu*nlr.

CARLOS JOSÉ — Está com-pletando' três anos, hoje, cmNiterói, Carlos José, filho doengenhdro Harry GuimarãesCova e sra. Zulla de Mello •Silva Cova, residente na RuaTamolos, 71, bairro' de S. Fran*cisco.

Faz anos hoje a srta. AnaMaria de Almeida, fundonárlado Departamento de Publldda-de do CORREIO DA MANHA.

CasamentosRealizou-se ontem na Cate-

dral Metropolitana, o enlacematrimonial do sr. João Joséde Sousa Filho, funcionário daPetrobrás, filho do dr. JoãoJosé de Sousa, professor dePortuguês e Contabilidade, ai-to funcionário do Ministério daSaúde e de d. Florinda de Sou-

; sa, professora estadual jublla*da, com a srta. SOnla Maria deOliveira Varella, professora deMatemática e funcionária daCaixa Econômica Federal, fi-lha do dr, Adall França Varei-Ia, perito Judicial e alto fun-cionário da Petrobrás e de Ira-cy Oliveira Varella.

Serviram de padrinhos porparte do noivo os seus progenl-tores e da noiva o dr. AgnelloUchSa Bittencourt — diretorda Light — e sua esposa ePaulo Binenboym e Rosa Ma-ria Varella.

Após a cerimônia os noivosreceberam os convidados..naPraça General Tibúrdo, 83 —14.* andar — Praia Vermelha.Seguirão, hoje,, para BuenosAires, em viagem de núpdas.

Brenda-Carlos — Na Associa-ção Religiosa Israelita reali-za-se, hoje, a cerimônia do ca*samento da srta. Brenda Cam-pel, filha do sr. Icek Campeie d. Bela Campei, com o ad-vogado Carlos Braiman, filhodo sr. Abraão Braiman e d.Züda Braiman.

Bodas de OuroForam festejadas na Bahia

es bodas de ouro do sr. Heron-dino Meira e d. Terênda de SiNunes Meira, ambos de tradi*cionais famílias baianas. D«Terêncla é irmã do conheci-do. filôlogo José de Sá Nunes,falecido em 1955.

HomenagemO lar Antônio de Pádúa e o

Centro Espirita Caminheirosda Verdade, homenagearão seudiretor de Relações Públicas,professor Afrânio de Oliveira,que hoje aniversaria, com umaimOço na sede do Lar. Esta-râo presentes, amigos e faml-liares do homenageado.

SSP cria novadistrital ecomissariados

• Dentro da nova estrutu*ra da Secretaria de Segu-rança, cujos estudos estãoem fase de conclusão, serácriada a 40.' Delegacia Dis-trital, cuja jurisdição seráresultante do desdobramen-to da área afeta à 22.' DD,que tem sede na Rua LoboJúnior, na Penha. Os estu-dos de reestruturação do ór-gão estadual dirigido "pelogeneral Luís de França Oli-veira, prevêm, ainda, acriação de mais dois co*missariados, sendo um naPedra de Guáràtiba e outroem Sepetiba,

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ORQUESTRA DE CRIANÇAA Orquestra Filarmônica Infantil da Bulgária, formada por 120 crianças

de idades variáveis de 8 a 14 anos, virá pela Ifi vez à América do Sul, inician-do sua excursão pelo Rio, devendo aqui estrear dia 16 do corrente, no TeatroMunicipal. O conjunto se apresentará ainda em São Paulo, Brasília, Salvadore Recife, de onde prosseguirá viagem para Buenos Aires, Caracas, Panamá eMéxico. Os pequenos "gênios musicais", cpmo já foram chamados pela crítica,vêm acompanhados do regente e fundador da orquestra, maestro Vladi Simeó-nov. A Filarmônica Infantil já se apresentou com êxito na Alemanha, França,-lússia e Itália. O conjunto chega hojw ao Rio.

PELO AR

O golpe erradoA boa iniciativa da TV-

Tupi, bem patrocinada, detransmitir em vídeo-flta to-dos os Jogos da seleção bra*süelra no seu giro pelo exte*rior, íol recebida com aatls*íaçfto do publico carioca,que nao regateou aplausosaos esforços despendidos pe.ia emissora associada.

Disso resultou um salto,para a TV-Tiipl, na pesqul-sa de audiência' do JBOPE,visto que mais de 80 porcento dos televisores na ho*ra determinada estavam li*gados para aqtlêle canal.

Até que.chegou o dia doJogo Brasil x Iugoslávia,cujo tape, certamente porrazoes mais que justificadas;custou a chegar ao Rio. Fa*lhou, então, o Departamen*to de Relações Públicas daTV-Ttrpl, que Jamais deve*ria ter permitido o que acon-teceu: o anúncio diário deque o tape seria transmiti-do à noite, mesmo sem teréle chegado ao Brasil, com oobjetivo, mais que evidente,de manter a audiência &custa da expectativa pelatransmissão do jogo.

O golpe, na verdade, deuresultado imediato, mas de*sacreditou a emissora peran-te o seu público. E a provaestá em que, quarta-feira,ao ser passado o JÔgo Brasilx Portugal, realizado emMoçambique, a audiência Jánfio foi tão compacta. Tudoporque, escalado pela expe-xiêncla anterior, o públiconão acreditou na TV-Tupi...

Foi uma boa lição e quedeve servir de experiênciapara o Canal 6, cujos pro-gramadores, dirigentes e en-carregados das suas promo-ções devem levar em contaque o público sempre perdoae dá sua solidariedade es*pontánea a qualquer falhaocorrida por fatores estra*nhos à emissora, mas não seconforma em ser tão vergo-nhosamente tapeado...

Ondas & Vídeo

$ Varinha de CondSo é amúsica que traz de volta acantora Sônia Dutra às ati-vidades no rádio e na tevê.Seu lncentivador, agora, é ocompositor Ewaldo Gouveia.-

$ Hoje, às 21b, as emisso*ras da Voa. da América

transmitem, na palavra d*Luís Oonsaga, O Lada n_*mana ia. Noticia..

Estão abertas 'na TV-Tupi M inscrlçfles para oI. Festival Universitário daMúsica Popular Brasileira,promovido pela emissora •Universidade do Estado daGuanabara. A data de en*cerraroento está marcadapara o diá 20 do corrente.Os interessados poderio pro*curar informações no Dlre*torio Acadêmico de suas f a*culdades ou. com Roberto

, Jorge, à tarde, na TV*Tupl,

O sr. Válter Clark, de*'pois de sua volta da Europa,está pensando seriamenteem dar uma injecáe de bos.sas na programação da TV*Globo, principalmente noque diz respeito ao lado co*mercial da emissora. Multacoisa boa deve vir por ai.

Nancy Waiiderley, qu.inexplicavelmente andou su*mlda, em breve apareceránovamente no video, o queserá ótimo. Telespectadorespoderão esperá-la na pro*gramação do Canal 2. i

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*rv->AMx Vd.

LC e a confirmação

Confirmando noticia pn*blicada aqui em Pelo Ar,IiUix de Carvalho assinacontrato eom a Bádio Tupie deixa a Globo após lon*gos anos de atividadesconstantes. A estréia deLuiz de Carvalho naPKG-3 está prevista parao dia 1* de agosto no mes*)mo horário da E-3: de 9 ia,12h, • que se repetirá dl»-1

. riamente.

OZIEL PEÇANHA

PALAVRAS CRUZADAS¦ i

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1—i" "" So ?5_3Jv .!.! '

HORIZONTAIS:

1 •— Galego, espanhol. 7 — Mestiço de sangue euro-peu e de índio. 9 — Lugar onde se bebe. 10 — Mulherdesenvolta e lasciva. 12 — Elo. 14 — Tecido fino, comoescumilha. 15 — Pronome pessoal. 16 — Antigo instru-mento de cordas semelhante à lira. 18 — Título nobiliár-quico inglês. 19 — Mau cheiro, fedor. 20 — Enfeitado.o_~~ s|mT0UPa- 23 — Crença religiosa. 24 -- Impugnar.^5

— Visto; considerado. 28 — Fruto da ateira. 29 —Pessoa sem energia, incapaz de ação própria (figurado) <31— Vagaroso.

VERTICAIS: _ .

,« 1 — trejeito do rosto. 2 — O que respiramos. 3 —Víscera dupla que segrega a urina. 4 — Aluir. 5 —Pomo-de;adão. 6 — Cabana indígena. 7 —. Grande caloratmosférico. 8 — Contraveneno. 9 — Sujeito endinheira*do (gíria). 11 — Claridade que precede o nascer do Sol-13 — Naquele lugar. 17 — Que rói. 18 — Calçado quecobre só o pé. 21 — A milha percorrida pelo navio. 23 —Acontecimento. 26 — Interjeição; desconfiança. 27 —Sufixo: ombro. 30 — Carta do baralho.

RESPOSTAS DO N.» ANTERIOR

HOR.: pala — Caim — amém — caldo — perigo —gol — ás — má -r pole — tristeza — área — ir — ta —Gad —- safari — idade — ínio — loro —loas. VERT.:papá — amestrado — ler — amímia — cá — algoz —idolatria — mole — co — gás — perfil — redar — tia —ágil — aios — se — ano — dó.

R. PORTELLA

AMPANHA DA CRIANÇACtUbor», você; tmbtott, m pt+tn»m é* mmstar» *•

menor -bartderudt.

¦H**K HPTMXrJVBIB.V SB*_HBIPJ»H-I!.|ai-

3.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho de 1068

GERICO ENSINO•n--_____^

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RUAMASSENETMarechal Hermes é um subúrbio abandonado, a julgar pelo estado demuitas ruas, entre elas as Massenet e Cabrália. A foto que apresentamos,

documento de nossa afirmativa, é daquelas! Vejam, senhores do Governo, quetriste, melancólica paisagem. No primeiro plano, uma lagoinha onde vicejao mato. Mais adiante, duas respeitáveis crateras, que como o poço comprome-tem seriamente o tráfego de veículos. Dizem os moradores que já diligencia-ram junto à Administração Regional local para que à mesma volte suas vistasaqueles logradouros, infelizmente sem resultados positivos. Agora, por nossointermédio, reiteram as queixas, na esperança de atendimento.

Escuridão e devassidão"Será que os senhores podem registrar

«mo queixa no Gerico? Pergunto, porquete trata de uma queira diferente e muitodelicada. Como mãe de família que sounão posto entrar em muitos detalhes. Ma»vou fazer o. postível para me fazer en.tender. Há vários meses, o Campo de SãoCristóvão, onde moro, está às escuras,ocorrência que te faz sentir depois da ado-ção, para o local, da iluminação a «aporde mercúrio. Não temos mercúrio nem va-por... Em compensação o Campo de SãoCristóvão foi transformado em centro deatração para namorados. Os automóveis,vindos de fora, às dezenas,- estacionam em1f>rno do pavühão, conduzindo casais. CaroGerico, os namorados não primam pelo re-cato. Suas caricias, ultrapassam todas asbarreiras. Somos obrigadas a impedir quenosso» filhos se aproximem do local, to-lhendo-lhes assim a liberdade. Por outrolado,, constantemente,, esses mesmos na-morados são assaltados por marginais queali se ocultam, dando ensejo a grandes •confusões. A propósito, fomos à 17.' DDsolicitar providências. Pois bem, nem pro-messas de sanar o mal fizeram. Se recla-mo e peço um fim ao que ocorre no Cam-po de São Cristóvão, creia, é porque otransformaram no mais indecente ponto deconcentração de gente pouco decente."

Pára o caso só há uma solução: ilu-minemi__vamente, o,Campo de São Cris-tóvão e o tèstituàm às famílias que aliresidem.

Rua UrucuaiaSr. administrador regional de Jaca.

repagvá: há dias encaminhamos a V. S.*uma reclamação a respeito da Rua Uru-cuaia, logradouro como V. S.' deve saberperpendicular d Rua Luís Beltrão, pró-xirno d Praça Seca. Lamentavelmente,, aoque nos parece e a julgar pela reiteraçãodas queixas, nenhuma providência foi tommada no sentido de canalizar a vala aliexistente, que lhe dá deplorável aspectoalém de péssimo odor. Amigo senhoradministrador, vamos dar uma espiada naRua Urucuaia e realizar ás obras solici-toda pelos seus moradores?

Botequim na ruaUma senhora residente na Estrada do

Porto Velho, em Corãovil, faz graves

acusações ao proprietário de uma barraca,transformada em botequim, instalada emplena rua. Afirma a senhora que as auto-ridades da Região Administrativa local es-tão cientes do que ali ocorre e nenhumaprovidência tomaram a respeito.

Aduz que a referida barraca se situana Rua Ipané, no cruzamento com a Es-trada do Porto Velho, e foi construída elicenciada especificamente para o uendade pescado». Todavia, seu proprietário de-dica-se exclusivamente d venda de bebi-das alcoólicas, inclusive a menores, querde dia como d noite. Para infernizar maisa vizinhança, o falso peixeiro Instalou nabarraca um toca-discos, cujo. funciona-mento paralelamente- d renda de bebidasalcoólicas também se estende noite aden-tro. Desocupados ali se reúnem e, juntoscom os ébrios, desrespeitam as senhoras,usando de expressões do mais baixo calão.

A barraca-botequim está instaladaprecisamente no meio do logradouro, cons-tituindo outra infração ds posturas legais.

Termina a reclamante: "Urge queprovidências, sejam tomadas pelas atítori-dades competentes, no caso as da RA lo-cal, que até aqui vêm comprometendo obom nome da administração estadual."

Pelo visto, realmente, o caso está exi-gindo imediatas providências.

Fósforo não é dinheiroMeu caro Gerico, por favor, dê aga-

talho d minha reclamação, que considerodas mais justas..." assim começa a cartado leitor do CORREIO DA MANHÃ, quenão concorda com os métodos de fazertroco usados pelo mercado Disco, 2o Le-blon, situado na Avenida Ataulfc _e Paiva,

Diz o queixoso que dificilmente ascaixas do estabelecimento comercial têmtroco, impingindo aos fregueses caixas defósforos.

"Já juntei nada menos de meia cen-tena de caixas de fósforos e duvido queconsiga pagar alguma mercadoria com asmesmas. As caixas só valem para os incau-

, tos fregueses que são ludibriados, masnunca para o mercado como paga decompras."

O queixoso tem razão. Uma casa doporte da citada não pode em absoluto dei-xar de ter t«ôco para atender seus fre-gúeses. Não se trata de nenhuma quitan-da suburbana.

Escolinha de Arte comemora 20 anosUma série de festividades

marcarão a passagem do-0.° aniversário da Escolinhade Arte do Brasil, fundadaem 1948, per Augusto Rodrl-gues. A Escolinha liderauma série de atividades cria-doras em todo o plano edu*caclonal, e seu trabalho temsido reconhecido tanto noplano nacional como inter-nacional.

Após o programa das co-memorações será inaugura-da no dia 1.° de agosto, noMinistério da Educação eCultura, uma grande Expo*slção, onde além de mos-trar a experiência adquiridano campo educacional seráprestada homenagem pós-

Terá início hoje, dia 6 dejulho, o Curso de Atlvida-des Recreativas, aprovei-tando a época das férias.O Curso destina-se a pro-fessôres de classes pré-prl-márias (incluindo o mater-nal), primárias e rurais ea lideres da comunidade, aterapeutas o c u pacionals,enfermeiros, assistentes so-ciais, psicólogos e orienta-dores educacionais, ou aestudantes dessas profls-soes.' O Curso com a duraçãode 62 aulas, deverá este--

ENSINO AGRÍCOLAA partir do próximo ano,

os estabelecimentos de en-sino médio agrícola e asescolas superiores de agri-cultura e veterinária, man-tidas pelo Governo federal,reservarão pelo menos 50%das suas vagas a cândida-tos agricultores ou filhosdestes que residam na zo-na rural e 30% a agricul-tores ou seus dependentesque residam em cidades ouvilas que possuam estaoc-lecimentos de ensino médio.

Isso é o que dispõe a leisancionada ontem pelo mn-rechal Costa e Silva, a qualestabelece ainda que essaprioridade se estenderá aosportadores de certificadode conclusão do 2.° ciclodos estabelecimentos de en-sino agrícola, candidatos àmatricula nas escolas su-perlores de agricultura .«veterinária mantidas pelaUnião.SEMANAPEDAGÓGICA

Sob os auspícios do De-partamento de Pedagogia,o Colégio de Aplicação daPUC (Teresiano) vai rea-.lizar, de 23 a 30 de julho,a semana pedagógica Mon-tessori-Lubienska, cuja di-reção estará à cargo do Pe.Pierre Faure, do Centro deEstudos Pedagógicos deParis. Funcionando em re-gime de horário integral, ocurso abordará pedagogia edidática.REITOR DESMENTE

O reitor José Mariano daRocha Rilho, da Universi-dade Federal de Santa Ma-

tuma a educadores e artis-tas. Dentro dessa progra-mação a Escolinha publica-rá um livro A tnagem tecriança na literatura tmu_-Wra, seleção de trechos deautores nacionais sobre a vi-da das crianças em todos osseus aspectos, através da vi-aáo dos poetas, escritores,em seleção feita por Stella-«mantos, Waldemar Ca-valcanti e José Conde. Umoutro livro sobre o meninoe a velha cidade, A imagemte criança e One rttte, eainda sobre o .menino e agrande cidade, onde fixaráA vida, da criança «a Bnksf-Ha, e mais um, attrr a Es-

O que é a Esooll-nha ds Arte te Brasil.

Um concurso literário seráorganizado para a seleçáode um livro sobre A solida-riedade na Ert-ada, andepretende focalizar a vida dochofer do caminhão.

PROGRAMA

O programa das solenlda*des está assim organizado:

Dia 8-7-68, segunda-feira,9h — Easteamento da Ban-deira, Canto da .Manha,Danças de Roda, Teatrlnho;16h — Encerramento doCurso Intensivo "Arte naEducação", HomenagensEspeciais da Escolinha de

Arte do Brasil a profee-sores e colaboradores, Lan*Lançamento do Álbum AImagem te Ctiaaca ia Es*eeUa-a de Arte, eom doisdesenhos de criança e oitofotografias, de Augusto Ro-drigues; _ohs — Jantar noRestaurante Bar Recreio,na Rua Marques de Abran*tes. Dia 9-7*68, terça-feira— ReunlAo na Escolinha deArte do Brasil com pais dealunos e palestra de Angus-to Rodrigues. Dia 10-7-68,quarta-feira, lTh — Encon-tro com ex-alunos pa Esco-linha de Arte. Dia 11-7-88,quinta-feira,' 17h — Rei- -nláo na Escolinha de Arte,eum intelectuais, artistas e

Curso de atividades recreativasder-se até o dia 26 de ju-lho. com 4 atilas diárias,práticas, no horário das8 ás .2h. -.

"; PRC-3RÀMA .

Atividade* dinâmica* debiblioteca* Literatura infan-til adequada as idades.Critica de livros. Clube deleitura. .Debates escolares.

Bandinha rítmica. Prepa-ração. Canções com ins*trumentação. Com parti tu-ras de letras.

ria, a propósito de notíciavinculada pela imprensa deque teria.havido aplicaçãoirregular de verbas desti-nadas à sua instituição de-clarou "a informação é ao-solutamente inverídica, poisos recursos destinados peloExecutivo à UniversidadeFederal de Santa Mariasão oriundos de verbas cs-pecíficas, regulares, e comotais, consignadas no Orça-mento da República".

Explicou que a aplicaçãodesses recursos se processamrigorosamente dentro denormas da ContabilidadePública e os documentoscomprobatórios se encon-tram inteiramente à dispo-sição dos interessados."Refutamos pois — diz oreitor José Mariano da Ro-cha Filho — com veemên-ela a notícia de que a Uni-versidade teria aplicado re-cursos a ela destinados emletras de câmbio ou coisasemelhante. As verbas des-tinadas à Universidade Fe-deral de Santa Maria sãoescrupulosamente manipu-ladas e a melhor prova dis.so é o ambiente de tran-qüilidade em que se encon-tram os universitários deSanta Maria, cujas legitimasreivindicações nem chegama corporificar-se em ma-nifestações de praça públi-ca, pois a Reitoria tem pro-curado sempre atender àsjustas reivindicações daclasse estudantil".CONGRESSODE ALUNOS

Às 20h30min de hoje,será instalado no Salão

Desenhe-pwfura. . Técni-cas diversas. Desenho _Pintura a compor cem ele-mentos dados. Vitrais, Pin-tura em conjunto.

Exposições escolares;Planejamento e Execução-

Higiene mental. Desen-v o 1 vimento normal dacriança pré-escolar. Difl*culdades de comportamen*to mais cómuménte encon-tradas nessas idades. Suaprevenção.instituições escolares; Cir-

culo de Pais e. Mestres.

Roteiro

Vermelho do Hotel Nacio-nal de Brasília a sessão so-Iene do III Congresso Na-cional das Antigas AlunasDorotéias do Brasil, com ocomparecimento de antigasalunas de vários Estadosque cursaram os colégiosdas Dorotéias em todo oPaís.

Durante o período dehoje a 11, serão efetuadosvários atos. Domingo, àsllh, haverá missa solene,na Catedral de Brasília,logo após almoço america-no no Brasília Palace Ho-tel. Na segunda-feira ostrabalhos prosseguirão noColégio Santa Dorotéia, às9h e às 20h, haverá sessãoplenária e concerto. . Naquarta-feira será realizadauma visita a Goiânia, comrecepção no Palácio. Naquinta-feira, reunião na Fé-deração com as Associações, tmissa, passeio á Câmarados Deputados, Senado Fé-deral, Palácio do Planalto eMinistério do Exterior, pos-slvelmente uma entrevistacom o presidente da Repú-blica. Às 20h encerramen-to na Câmara dos Depu-tados.CONSELHOAPROVA VOTO

O plenário do ConselhoFederal de Educação apro-vou, por unanimidade, arequerimento do professorWandick Londres da Nó-brega, voto de aplausos aopresidente da Repúblicapela escolha de doisde seus mais brilhan-tes membros para integraro Grupo de Trabalho que

Centro de Civismo. Clubede Auditório. Criação emanejo.

Jogos infantis. Para pré-escolares e escolares pd-mários.Metodologia da recreação

infantil. Técnicas e "mate-

rial auxiliar utilizado narecreação Infantil. •-.

Modelagem. Em barro eem massa plástica.

Recursos audiovisuais emeducação. Seu valor e apro*veitamento. C1 n eminha.

promoverá a reforma uni-versitária. Deixou claro oproponente que se o Con-selho tivesse de fazer a es-colha, outros não seriam osescolhidos. Um deles, oconselheiro Valnir Chagas,é autor do trabalho que seconverteu ao Decreto n.° 53de 1966, que fixou as ba-ses para a reestruturaçãodas Universidades e, o ou-tro, o conselheiro NewtonSucupira, é o presidente daCâmara de Ensino Supe-rior.

O presidente DeolindoCouto, dando como aprova-da a proposta, frisou queo Conselho recebia sempre,com satisfação, a designa-ção de seus membros parao exercício de tarefas im-portantes, como as que vi-nham de ser atribuídas aosconselheiros Valnir Chagase Newton Sucupira.CLUDINHO DE ARTE»

O Clubinho de Arte dasEstrelinhas — Rua Hum-berto de Campos, 635, 402— abriu inscrições para oscursos de crianças em: Pin-tura, Trabalhos Manuais,Carpintaria Infantil, Borda-dos, Brinquedos que .nadacustam (com aproveita-mento de coisas inúteis).Para as mamães os cursosde Arte Culinária, Doces,Confeitagem, Tricô, Croché,Macramé, Frivolité, Tape-caria e Pintura. O curso êdirigido pela professora Na-dir Ferrari.CURSOS DA UFRJ

Acham-se abertas na Dl-visão de Diplomas e Cer-tificados do Departamento

educadores, com a .taçto do programa de At*>-idade* na __colmha de Ar»te, no ano de seu XX anl-versário. Dia U-7-88, sexta-feira, 171» — Inauguradada Exposiçto de mo*grafias do Palácio mama-ratl em Brasília e lanea>mento do álbum 18 Orara*do/es BrasüeüM, edlç&o U-mltada 80 exemplares., nu-metades e assinada* pele*seguintes artistas:. Ibera C»-marco, Fayga Ostrowee,Edith Bherlng, Geza Hei-ler, Milton da Costa, DJ_r_-ra, Darei Valença Iin*Eduardo Sued, Marflla Ro»drigues e Orlando da Bflv*.

Álbum Seriado. ITjgrafo, Confecção de £zes. Quadros - Seriados.Sanfona de Figuras. Qtà-dros de Pregas. '

Teatro infanta. Elabora-ção de peças escolares. Te»-tro de fantoches (diversos— improvisados). > üt» • •'•

Maiores informações peletelefone 57*6441 ou na Se-cretarla do IPCEP, á Tra*vessa Santa Leocádta. 14-3,Copacabana. Restam, ain*da algumas vagas.

de Educação • Ensino daReitoria da Universidade 'Federal do Rio de Janeiro,as inscrições para os se-guintes cursos de ExíepiapUniversitária: Lesões Trau-míticas do Joelho — e serrealizado na Escola de Edu-cação Física' e Desportos,pelos professores José Al-bano de Carvalho NovaMonteiro e Maurício Satfalerno período de 28-10 a 2-42.Letõe» Traumáticas do Tor-nozelo —> orientação doprofessar Nova Monteiro,no período de 23-9 a __»_0.Tratamento Conservador ¦das Fratura» — a ser mi-nistrado na EEFD, peloprofessor Nova Monteiro, de '5-8 a 16-9.

ATUALIZAÇÃOEM PEDIATRIA ..

Dando prosseguimento aocurso de Atualização eraPediatria, o Centro de Ei-tudos Olinto de Oliveira(Instituto Fernandes ¦¦•¦•Fi-gueira), ministrará ae se-guintes palestras: Dia 8 —Papel, do pediatra ria lutacontra a tuberculose, 'dr.Wiberto Guedes Fet-eifa'.*Dia 10 — Meninoites supit-radas — dr. César BeltrãoPernetta. Dia 11 — Derma-toglífo» em pediatria, dr.José Carlos Cabral de Al-meida. Dia 12 — Nonosmétodos de tratamento deparatitote» — dr. Aguir__-do Nepomuceno Marques;Dia 15 — Doença citomegú-íica;

MILITARES T?.--t.>-

EXÉRCITOKRIEGER PROCURA LIRA TAVARES — O mi-

nistro Lira Tavares recebeu, ontem, à tarde, em de-morada conferência, o senador Daniel Krieger, líderdo Governo no Congresso. Nacional. A palestra to-mou caráter reservado, não sendo estranha à mesmaos últimos acontecimentos estudantis.

IVAN MAZZA NO 13.o m _ Nomeado peloministro do Exército, viajará na próxima segunda-feira, para Ponta Grossa, no Paraná, onde vai assumiro comando do 13.° Regimento de Infantaria, o co-ronel Ivan Lobo Mazza, que servia no EMFA. O co-ronel Mazza esteve, ontem,' no Ministério do Exér-cito, onde apresentou suas despedidas aos altos chefesmilitares.

CALDERARI NÃO FOI AO JAPÃO — O generalArnaldo José Luís Calderari, comandante do Grupa-mento de Unidades-Escola, ao contrário do' que foidivulgado, não participou da viagem inaugural dalinha aérea Brasil — Japão. A sua ausência na via-

• gem foi motivada pelos acontecimentos estudantisque vêm ocorrendo no País.

ORDEM DO MÉRITO — Sob a presidência do mi-nistro Lira Tavares, esteve reunido, ontem, o Conse-lho da Ordem do Mérito Militar, para promoção e in-clusão de outras personalidades que deverão fazerparte da mesma Ordem.

PROJETO RONDON — Estão sendo esperadosna Guanabara, devendo desembarcar no Galeão, nosdias 7 e 8 do corrente, procedentes do Norte, comdestino ao Sul do Pais, o primeiro e o segundo Gru-pos de Universitários, que estão participando do Pro-jeto Rondon. O coronel Mauro Costa Rodrigues, coor-denador-geral do Projeto, vai recepcioná-los naqueleaeroporto.

DIRCEU COM O MINISTRO — O ministro LiraTavares recebeu, ontem, em conferência, o generalDirceu Araújo Nogueira, diretor-geral de Engenha-ria e Comunicações, que tratou de importantes assun-tos de sua organização.

CONCURSO PARA ACESSO DE DATILOGRAFO— Serão realizadas no dia 28 do corrente, domingo, das8 às 12 horas, em todo o Pais, as provas práticas aque os escreventes-datilógrafos do Quadro do Minis-

tério do Exército deverão submeter-se para concor-rer à inicial de escriturário. Os funcionários lotadosem organizações sediadas na Guanabara e Niterói fa-rão provas no Colégio Militar do Rio de Janeiro. Asprovas nos Estados e nas demais cidades do Estadodo Rio de Janeiro, serão.realizadas na mesma data ehora, sob a responsabilidade da autoridade de maiorhierarquia na guarnição local ou por seü represen-tante. Os candidatos devem comparecer às 7h30min,no local, munidos de um documento de identidade ede lápis-tinta ou caneta esferográfica de côr azul oupreta, não sendo permitido o ingresso nas salas apósiniciadas as provas.

DECRETOS — O D.O. de 27 de junho de 1968,publica o nôvo "Plano de Uniformes dos ColégiosMilitares", aprovado pelo ministro do Exército. ***O D.O. de 1 de julho corrente publica os decretosde transferência para a reserva, do general Wallens-tein Pereira de Mendonça e do coronel de Engenha-ria Lúcio de Moraes Caldas e os que nomeam paracargos públicos os ex-combatentes Antônio Ribeirode Carvalho, João dos Santos e Alberto FredericoVeltenn. *** Pelo ministro, foi aprovado, de acordocom o parecer do Alto Comando, o nôvo "Regula-mento de Uniformes do Pessoal do Exército" (Mo-dificações).

PREVIMIL — A Previdência Social do Clube Mi-litar solicita-nos informar que foram pagos no mêsde junho último, os seguintes pecúlios: gen. Joséde Oliveira Pimentel, NCr$ 4.820,00; ten-cel. Setem-brino de Oliveira Palma, NCrS 4.000,00; capitão Vi-cente Furiatti, NCr$ 3.445,00; 2." ten. Galdino daSilva Torres, NCrS 260,00; num total de NCr$ ....12.525,00. Total dos pecúlios pagos até a presentedata: NCr$ 551.342,44.

MARINHAFEIRA DA PROVIDÊNCIA — Promovido pórDona Rute Rademaker, esposa do ministro da Marinha

e presidente da Comissão Coordenadora da barraca daMarinha na Feira da Providência, será realizado noPíxxim? dla 17' emre 14h e 18h> no Piraquê, umchá-biriba, visando angariar fundos para aquela bar-raça. Com a mesma finalidade, estão à venda nassecretarias do Clube Naval — sede social e esportiva— os ingressos para a peça teatral Quanto vale uma? „e„là.,mort*' aue -*-¦* -evada à cena, nos horáriosdas 20hl5min e 22h, no dia 11 do corrente, na sedeesportiva do Clube Naval, na Ilha do Piraquê.

COMANDANTE DO.DIQUE FLUTUANTE "CEA-RÃ" — Em solenidade realizada às lOh de ontem,assumiu o cargo de comandante do dique flutuante"Ceará", o capitão-de-corveta Renato Neves, He,spa-nha, em substituição ao capitão-de-corv.eta Jorge Pe-reira Moraes a O dique "Ceará" está docando no dique-tio dé Janeiro, do Arsenal de Marinha do Rio deJaneiro, a fim de possibilitar melhor aproveitamentoem sua ação operativa, «/¦•-.:

MONUMENTO NACIONAL AOS MORTOS DA2.» GUERRA MUNDIAL — A substituição da guardado Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guer-ra Mundial, amanhã, às lOh, será feita com soleni-dade/'Naquela ocasião, uma companhia de políciado Esquadrão' da 3.» _óna Aérea renderá a compa-nhia/dè policia do Grupamento de Fuzileiros Navaisdo Rio.dé Janeiro,.que durante o mês de junho pres-tou honras militares junto ao Túmulo do Soldado Des-conhecido e guardou o recinto do Monumento, man-tendo a ordem, a vigilância e a segurança do mesmo.

¦^fâi:;4^0N[ÀJJTICA ;

MINISTRO REGRESSA — Está sendo esperado,hoje, nesta capital, procedente de Lisboa, o ministroMárcio de Souza e Mello, da Aeronáutica, que esteveintegrando a representação brasileira às comemora-ções do V Centenário de nascimento de Pedro ÁlvaresCabral e da Semana da Asa, em Portugal. O titular daPasta vem acompanhado do ten.-cel.-av. Nelson Fishde Miranda, caps. Sylvio Coutinho de Moraes e Arls-tides Eugênio da Cruz Medeiros, o desembarque, noaeroporto Internacional do Galeão, está previsto paraàs 7hl0min, onde o ministro da Aeronáutica será re-cebido por oficiais.

MÉDICOS CHAMADOS — Estão sendo chamadosa comparecer à Diretoria de Saúde da Aeronáutica, aAvenida Churchill, 157, 5.° andar, às 15 horas, do pró-ximo dia 10, os candidatos da Guanabara aprovadosem concurso ao Curso de Especialização em MedicinaAeroespacial e Adaptação Militar do Serviço de Saúdeda Aeronáutica, e aptos em inspeção de saúde. Os cha-mados são: Affonso Arthur Vieira de Rezende, AlbertoSalame, Aldemir Bilaqui, Carlos Alberto Mundlm,Edson Vieira Lopes, Frederico de Carvalho, Gil Fábiode Oliveira Freitas, Hamilton Leal Alexandre, IvanAlmeida Moreira Piedras, José Américo de Albuquer-que Montenegro, José Erlich, José Esteves de Amorim,Marcelo Toscano de Lucena Cavalcanti, Paulo César deCarvalho Studart, Sérgio Lerner, Sinval Andrade dosSantos, Vitor Leonardo da Silva Chaves, Waldir daCruz Loureiro Júnior e Walter Essinger Carneiro.

CURRÍCULO — O diretor-geral do Ensino apro-vou os Currículos escolares, referentes às 3.* e 4.v sér-Mdos cursos de Escrevente e de Infantaria de Guarda.encaminhados h Diretoria do Ensino pela Escola deEspecialistas da Aeronáutica OiEv

27." ANIVERSÁRIO DA ESCOLA DE AERONAU-TICA — Com diversas solenidades, a Escola de Acro*náutica estará comemorando, na próxima quarta-feira,dia 10, seu 27.° aniversário. --- ¦

CLASSIFICAÇÃO — O diretor-geral do Pessoa]classificou, por terem sido promovidos, os seguintesoficiais intendentes: capitães Eraldo Correia de Lama!na Base Aérea de Fortaleza; Irajá Domingues de Silva,do Depósito Central dc Intendência para a Base Aéreados Afonsos; e Carlos Alberto dos Santos Beltrão, doDepósito Central' de Intendência para a Base Aérea doGaleão; l.°s tens.: Luís Bernardi e Valdir Dias, dosSantos, na Base Aérea de Belém; João EvangelistaFontes, na. Base Aérea de Fortaleza; João Ribeiro deSouza, na Base Aérea do Recife* Waldir Ferreira Ha-ximiniano e Enio da áilva Guedes, no Parque Aeronáu-tico do Recife; e, Jadlr Antônio Pimenta, Getúlio Mi-randa da Silva e ,G€rson Savério Oddone, na BaseAérea de NataU ' ! rf*_j - ....«„ VA9AS — ° ministro da Aeronáutica fixou eM550, o numero de vagas à matrícula na Escola de Es-pecialistas da Aeronáutica, para o curso, a ter início emagosto do corrente ano.- .''

POLÍCIA MILITAREXCLUSÃO DE PRAÇA s- Informa o Servi» 4oRelações Publicas da PM: -«Mal, uma vez a MimaMilitar do Estado da Guanabara, amparada no Rejtu-lamento Disdplipar, vibrou com firmeza a clava tortoda Justiça, para alijar de seus quadros a um desajusta-do que nao se adaptou à vida de sacrifícios édedicacSoà sociedade que ela exige de seus membros. WrttoBenedito Edévirges, ludibriando a vigilância de seussuperiores e relegando a plano secundário os ensina-mentos recebidos nò Centro de Formação e Aperfeiçoa-mento de Praças, portou-se de modo indigno, vindo aser preso e autuado por ter infringido a lei, que jurarádefender. O fato foi noticiado na Imprensa de onífàn.e o comandante-geral da Corporação, sempre atentoès criticas construtivas e comprovadas dá Imprensa,determinou, na mesma data, á exclusão do c-im_»osoe a sua entrega imediata à Polícia Judiciária paraoprocesso competente. Por esse ato de seu comandante-

gerada Polícia Militar presta conta ao público de suaprovidência e fecha para sempre suas portas ao or_excludfo Edévirges." --via.

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 6 de julho de 1888

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da m_sma «tídáde, será" o diretor daSSS'í?iJ?U,na S?™1/» realizada no dia 23 de junho_9& w

Wanl15 má<Juinas Pa™ ver a garotada en°trajje boto-em baixo nas curvas mais fechadas.ia maquina desenvolve até 50 km/h mal- a t-_íí„ j» ¦*» « hrcorfM, nã0 :cai olém dos 4() KpoTs muita genle o B£_f__ tscída. ^' Pfulo: Sousa que de 3.Õ. foi parawijffiç• mesmo. Os püotos, num dia de folga, esterão na : ^« » ^Sar, houve importantes modificações, subindo Sil-Pist* orientando os seus pupüos, muitos daêsadotadol ^ R,Card° StabUe- Tambím -"« ««*---- -------

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Ministério da Educação e CulturaCAMPANHA NACIONAL DERADIODIFUSÃO EDUCATIVA

SÀU CECÍLIA MEIRELESHOJE. SÁBADO, DIA 6, ÀS 16,30min

ORQUESTRA SINFÔNICA NACIONALda Rádio Ministério de Educação e Cultura

» SOLISTA:

NELSON FREIREREGENTE:

ARMANDO BELARDYPrograma:

MOZART, Sinfonia n.» 40SCHUMANN: Concerto p/Plano e Orq.CAMARGO GUARNIERI: PonteioRIM0Sulro"'íCOHSAKOFF: SU"* de "° Glü0 «•

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Caderno deV-. Classificados Correio da Mania

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3.° Caderno;<¦'"

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Desenho» a rtltnei B»n*-Bnn.í7-_. Oub» do'Tl.tWirtgl (tehntll.ao' tí v.; vivo, com auditório, Aprs*

Li£.V_-_ -witaçSo <*» Hélio Ribeiro)?*i. :.i,9} A Crtnlca de A. de Athayde:,i ¦«_.'.,_.,. I Apresentação j_#- Au»tr«g«tUoV,,".«H-- ¦ d* Athayde) 3^5; • " - '•'<' '"_____$_} National Hi_: mime Seriado) •""> 19,18 ( 0) Sala de Espera: —'(Noticiário •._*»'{.-) PasureU-fl» «ta, Bra.ll A '."ST 51

P f.»> «"""«>. *j.i**r?j*t. m DW»^.^.

J'jEJpííV „ér_>n Perllngelro Sbow: —üH__" ¦ . (Variado *ôip>rtmiB>'«-parti- «**«.«-íf-... clPa«"<> «Jo ¦ AudlOrlo.. 'Apre-

...;.',..- -kf_. senUcâo Aírton PerUnirelro. , ..*£,'¦ .: * 8) Artigo 99 i «£22. _ . í '•**. ¦ • ¦" -. 13.» ( 4) Show Mu_çiJt:-(BVjrÍw '.«_:,

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.».'•' x'i_v de »le»«r__ - "-si; ";. ,*. 1,4) Sbow do' Cantfo Furacüo',.«..-.-, 8» Onda JoWnT^i:JSL5JU3> Feita- dorr-,16,00 ( 9) Brasil na i

- l«^0.<,e> Best SeUer"__*".. bertoAúli.* (.'_) HaroldoT

,«i-»_v_ (Cartaz»» _;!__ < 6) Águias de *•. »,1S ( «) Sessio Eorri_S^-^._^^ÍB_lí;'.'_.'" Sombra éA«

18,25. ( 6) O Uno Amigo: <ft_n*>. W» ( 4) Super-Honiem -e Dèifcahof Ani-ím».,;::í. mado*:^Çte_^. j a_«§ME_>B. «-.....(. 6) Perdidos-no.&Ptto;' CFBJJt»)*'-«•^-

í.,-- *.<13) Hebe CimlrgO;*» _ fe > •flfÉ&(2) Novela: A-_*'__o q-saíiqüeci- '!»}&«-; do«: Ccom Francisco Cuoco e{_*«' RodoMo Mayer) g_L'j,«;» (13) 8hoWdo7- -;.;..

,¦ 18S6 { 4) Jornal da Globo: _ (ííófictâi.- "

í»i~. còm lníormação. em primeiraidffiíSi • '

5?«o- Ap-eientaoSo-da-HUton,..., '.

(Sfi ...' Gome» e tul» Jatobá) • ¦ '¦ . '

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:_.,,.:;( 4. Tele-cateh j - ^ ... ,r-í5íSrvi 0» Q Seu. Repórter Esso: ITele-

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Steven», BI Wallach e Anne Jack-son). — (Proibido ate 14 anoi).......

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Ò M A SIACRI DÒ FORTE «MÁGUIA 8 — IKItoech) —(Halo-etpa-nliol) — (Colorido). _ (Dlreçlo deJoeeph Marvln) — (Com George HU-ton, KrlBU Nell. Plero Lulli e Cnrl*que Ávila), — (Proibido att 14 anos);,

COMO DAR UM GRANDI GOLPE— (Un MUHard Dana Un Blllard) -(Franeo-ltalUao) —i (Colorido). ¦'-(Direçüo de NiíOtaa. Geaaner) -(Com Claude Hlch.-Jean 8eb«r«, BIsaMartinelii e PiewJVemierT. -(Proibido att u __«5i?:: ,.,"!*;!„;

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O HOMEM DO GOLPE PERFKRO—. (DIamanU 'CM; ScotUno) — (lu-lo-espanbql) — (Colorido). — (Dlre-.So de Aldò Florib) — (Com RlchardHarriBon, Allda Chelll, Luís Davnif''«:Diana Lorys). —' (Proibido aU Manos),:.-.' *. < :. _s_-f-i%

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PAI-AClo — (U4e38) — Como dar um.. > • • brande .Golpe — (àa 14 - 18 — 18 —

. 20 e 22 horas) *•.PATHí - (22-8709).-- 8.«. Grande Fertl-'' vai lom & Jerry — (ás 12 — 14 —

18 — 18— 20 e 22 horas)RIVOLI -i Frente á Frente com oi Pia-toleiroaREX - (22-8317) — O Massacre do Forteda Agulae — (aa 18 — 17 — 19 e 21

boras).VITÓRIA — (42-9020) - O Mordomo

Trapaceiro - (ta 14-18 — 18-20e22;horaa) £tó't ¦

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í-.vh^sl-''' K ¦•¦"Central ^BRUNI-RIO BHANCO — (43-1639) -" O

ópio também é. uma Flor * V:.CINE-HORA — (U-7707) - AtualidadesDesenhos — Viagens e Comédias

,de«de 10 horas da manha) — (aòadomingos e feriados: — Festival In-iantll^y _!'f-»rV> . f- ¦ vi-'-CINE-ARÍE — M2r!»831' -.'(Mnsfen*-;daImageift^e do.Som) _-....'

CINEAC-TRIANON — (42-8024) — Kon-da de1 Amantes • <•'. , li

DU8 — t«-0763) — .Q Agente. Secreto. . Matt Helm — o Cavaleiro Temerá-' rio | f_¦ FESTIVAL'— (82-2828) —Sangue ao por¦ do ¦¦-*•

ALA8KA — Deus e o Diabo na Terr* doSol- (áa 14 — 18 - 18 — 20 e 2Jhoras) i, ., .. . .;\V, .

ALVORADA — (27-2938) — Psicose :" %BRVNI-COPACABANA — Havai • ¦.% ".CARU8O-C0PACABANA — Mocinho Bi-orenqueiro' .-CONDOR-COP.ACAÍANA -. (57-7881)—,Dias de Ira — (áa 14 — 18 — 18-20

e n horas) -- J" ,COPACABANA-— (97-5134) — Uma No- j. va; Cara no Inferno — (ás 1120' -»¦

__fW_*-Íl7__ — 19J0 eíl hOras)'.ÓHIDA-Klller Calibre 31 . '

PARÍ-.. ALACe — tfte Mundo ê doe• ', LOUCOS ../' ¦ •> . ,-.:.•• r't.-. ...

M-TRO-COPACABANA — (37-9818)' —, ' •*»' Grande Festival.Toni¦¦* J«*ty.-n •l (ás 14— 18 — 18 — 20 e 21 horaa)RIAN —. (364114) - corno dar um

Grande Golpe — (ás 14"— 18 — 18— 10 e 22 horas)

RICAMAR — (37-99») — Q Massacre -*. do Forte das Águias — (ás 14 — 16, .—•¦.18 —' 20 e 2j horas) /'¦.. --!•>'-.;,''••.HIVIERA -* (47-8900) - O Massacre do

Forte das Águias — (ás -14 — 18 —18. — 20 e 22 hosas) .,<¦

ROYAL —••'•<.''¦¦•. , . . !,.. " f '¦''' '

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. Submarina» * '• •;' .v!?-'J.'

VUa Isabel V - i. *. , s'' * ;»'1 -¦ . si í;. t,. ,''.i

VttA ISAfcEL — 36-1310) — O Mordo-l |'í| mo Trapaceiro — (às 15 — 17 — 19o

, 21 horas) • ' ' '•"""¦

SSo Cristóvão i r^

AFLUMINENSE — (28-1404) — Carnaval

. deLadrSes — KebellSo dos Apachesho — (áa Í4 — 17J0 e.ll h0r»s) . .NATAL — (48-14601 — Tony',Rome- —

SlnfonU Azul -. (às 17,30 e 11,05 ho-• 'S-íS-fr^:.-: • »• .;'¦•;--,.

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Subúrbios r., /íjW *;

FLORIANt.Interriíül

. . .._.-. ...... IfeAventura — -(ás 15 — U j 21 horas).,__'i*J

— (43-9074) - Qplonagem . JarMtÍÍ'pOtãnÍCO;è-"

. onal _. Agora Você é umHomen_— (á« 15 e-J9 horM). :'¦,

MARROCDI — (22-7879) — Sangue eo' 'por:oíb'_ol ¦-><&'%», .y .. .;:,

PREglDÉNXE - (42-7j»)í-* Meu Te-.soum^você. vjK_TÍ ' 17,''

8AO JO^Í.— (42-0592) _- Frente a Fren-te oomos Pistoleiros

IM. »Catetis > rvr

Paulo

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'•... ( 9) A Voz do Povo•,;*..' (13) Trooa a Troca: (com-»t^ •-- Monte) :.20.15(6) Um Instante Maestro!: (Show'.>¦•». Musical) i'H,00.(.4) Novela:- Passo dos Ventos

:r'?' (9) Sbow de -Cinema: (Clássicos¦V . '¦ ._. .-õ Cinemai|Ç10 ( 6) Bonanza:-(Fitae)~

,1Í30 ( 4) Novela: A Gata de VispnStfiO (4) Filme: Inferno no Céuf '¦' (91 Alta Política

f-o' (13) Big Valley: (Filme)~_5_f l 6) 8"t0* do Deserto: <F1lme)

. _2^30'( .)-Espetáculo, de longa-metragem:,V_i (MGM) — Filme;SfjS ( 6) Cinema no Seis: (Filme)»,00 (13)'A Lei de Burke: (Filme)' dÕ.OO. ( 4) SessSo da Meia-Nolte: (Filme

, a ser Progamado)

MEU TESOURO * VOCÊ — (EasyCome, AasyGo) — (Americano) —(Colorido). ' _V,'.'(DireçfiO','de JohnRich) — (Còm ílvls Presley, DodieMarshia, PatPrlet.e Pat Harriná-ton). — (Uvre).

DOIS CAVALHEIROS DE ESPADA— (Dos Caballeros de ' Espada) —(Mexicano)— (Colorido). — (Dlre-

_çSo _de. Arthur^ Martlnez) —j (ComRodolfo de Anda, Ariàdha Welter eDagoberto Rodriguez). ---(Proibidoaté 10 anos). . ¦-

AZTECÀ r^(43-6B13).— O Massacre doForíe fiU' Águias -- (ás 14 — 16 — 18— 36 e 22 horas)' •-'-.'

CONDOH-LARGO DO MACBADO — ..(45-7374) — Dias de Ira — (ás 14 —16 — 18 — 20 e .21 horas)

POLITEAMA — (_5rlÍ43) — Tony Rome!.— Trama do Caribe — (ás 13_o —

• 16,55-e 20,30 horas) - . '8AO LUIZ — (25-7679) — Gomo Salvar

um Casamento.;, e Arruinar sua Vi-;dá — <às 14 - 18 — 18 — 20 e 22

horas)

JUSSARA —' (16-6257) — O» Três ínven-cíveis — (ás 14 — 16'V'l» — *> •22 horas)".. ;'.;.'•' ."* 'V '-. '

Ipanema e l^6íoii. ..;.,/%,:'BRUNI-D>ANEMA -» (26-6073) — MeuTesouro é Você . i''4iA,-','_ . -.LEBLON - (27-7805) — O'Fabuloso ©óu-^ tor Dolittle — (ás 14- --• 17 e 80 ho-

**» , . :¦-. '

<v-' '¦¦-¦ ¦: ;'\ :"¦'¦'¦miramar -- :fvS6snm£rt Mordojio '- ^.Trapaceiro —«(ás __•>- -tt; _ ig. •—'.', •20 e 12 hora») ¦¦';'- .- •.,'•'.';>.•,..PAX — (27-6621) — 8.» Grande Festival

Tom 4 Jerry —' (ás 14 — 18 — 18 — .20 e 22 horas) "'.•.¦"•''

PIB AJA — .(47-2668)".— _•__" Cavalheiros :de Espada —' Billy the Kld o SdliU- 'rio — (ás 15,—'18'e 21 horas)- '.. /•'

Lagoa

FlamengoBkUNI-FLAMENGO — A Moedinha do

Amor _ (às 14 — 16,40 — 19,20 è 22. ,-hora»)—u-, 1 '¦_KELLY — Meu Tesouro é Você .PAI8SANDU — Mads^ln USA — (às 14— 16 —. 18 — 20 «.12 horps)

LAGOA .DRIVE IN — (27-3589) — 8.°Grande Festival.Tom &'Jerry — (às

V 20^0 e 22,30 horas)

Tijuca

JBONNIE *_ÇLYDE — (Uma Rajadade Balai) — (AmirI«li_a)-^-(Colo- -rido). — (Direção de Arthur Penn)— (Com Warren Beatty e Faye Du-nawy). (Proibido até >18 anos).

.Botafogo'-'^

CINEMALançamentos

O MORDOMO TRAPACEIRO — (Fi-• ¦¦¦ txwUIy) — (Americano) — (Colori-• do). — (Direção de Delbert Man). —'- (Com Edlth Evans, Dick Van Dykc,Barbara Feldon e John McGiver). —(Proibido até 18 anos).'.

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COMO SALVAR UM CASAMEN-.. TO... E ARRUINAR SUA VIDA —... (How to Save a Marrlage... And

Ruin Vour Life) — (Americano) —t (Colorido). — (Direção de Flelder

Cook). — (Com Dean Martin. Stelia

Muteu de Arte ModernaNA CINEMATECA — A Volta de Frank

James — (às 18h30min)

CinelândiaCAPITÓLIO — (22-6788) — Que Delicia

de Gerra! — (às 13,20 — 15,30 —17,40 — 19,50 e 22 horas)

ODEON —(22-1608) —No Calor da Noí-. te — (às 13,20 — 15,30 — 17,40 —

19,50 e.22 horas) . . ;' ¦IMPÉRIO — (22-9348) — As Três Masca-

ras de Eva'— (às 14 — 16 — 18 — 20e 22. horas)

PLA7.A — (22-1097) — Dias de Ira - (às10 — 12 — 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas)

BOTAFOGO. _- (26-2250) - Uma NovaCara no Inferno '— (às 14,50 — 17 —19,10 e 21.20 horas).

BRUNI-BOTAFOGO — (26-6072) — Oópio também é uma Flor

CAPRI -l Bonnle & Clyde (Uma Rajadade Balas) — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas)

CORAL — (Praia de Botafogo) — Hfl-vai — (às 14 — 16,40 —' 19,20 e 22hbrãs) .

SCALA — (Praia de Botafogo) — MeuTesouro é Você

GUANABARA — (26-9339) — Da TerraNascem os Homens — (às 15 — 17 o20 horas)

.FERA — (46-7218) ¦ — O Homem doGolpe Perfeito

VENEZA — (26-3843) — Camelot — (às15,50 — 18,40 e 21,3o horas) .

Copacabana ¦: '¦¦'

ÁRT-PALACIO COPACABANA — ....(57-2795) — Casanova 70 — (às 13,30

. — 16,40 — 17,5o — 20 e 22,10 horas)

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0195) —- As Aventuras de Mcry Read — (àa14 — 15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 e22,20 horas).

AMÉRICA —. (48-4519) — O MordomoTrapaceiro-i—(ás J4-—_lB„r_Jl8 —__022 horas)

BRUNI-SAENS PESA — Mocinho En-." crenquelroBRITANIA — (_l-0768) — HavaiCARIOCA — (28-8178) — O Fabuloso

Doutor Dolittle — (às 14 — 17 e 20horas) ¦ - •¦' .

HADDOCK LABO — (48-9610) —MADRID — (48-Í184) — Como dar úm

Grande Golpe — (às 16 — 18 — 20 e22 horas) . .

METRO-TUUCA — (48-9970) — 8.° Gran-de Festival Tom & Jerry'— (ás 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas)

OLINDA — (48-1032) — Dias de Ira —(àa 14 — 18 —.18 — 20 e 22 horas)

RIO — O Homem dò Golpe PerffitoROMA — (28-4904) —8ANTO AFONSO —TIJUCA -. (28-5513) — O Massacre do

Forte des AglUas — .às 14 — 16 — 18— 20 e 22 horas)TIJUCA-PALACE — Made In USA _.'¦ (ás14 — 16 — 18 — 20 è 22 hora») '

ART-PALACio méier — As Aventura»de Mary Read — (às 14 — 15.40 —17,20 .-19—20,40 e 22^0 horas), .

AIIT-PALACIO MADUBEIBA - As Aven-•..¦ turas de. Mary Read — (às .14..—,• • 15.10 — ;ita> -!• "•.!»-•-20.40 e 82,20•' horas) ',.¦ r-íV'-- ,'

,- ALFA — (28-8215) — Meu Tesouro é Vo-'... > cê': _.y jfp? :_?•. ,-.. '. v '

ANCHIETA '.•"/:.•.¦>'•. •¦.¦¦¦;>¦'¦i- AYSfORt—"(Penha),— Três Estórias de.' . .',. Amor í- Rajadas de Cbumbo t <: '

. BRUNI-M-IEtt — (áfl-1122) — MocinhoEnerenqueiro v '.' . . :.-. ,. .

CACUAMBI — (49-8401) O último por' do-Soi — (ás 17 — 19,10 e-UO bor' ra»),'> ;¦'.' • -\ ...¦ :.:¦¦ , ¦ .' CAIÇARAS — (Bento Rlb.lro) — Qua-renta e Oito Horas para Morrer r-'¦¦_¦¦ Godzlla contra a' Ilha Sagrada •CAMPO .{GRANDE — (CGR-B-8) — Hér-

.cules contra Moloch"COIMBRA —. (Ricardo de Albuquerque)COLISEU — (29-8753) —Dias de ira — .' (ás 14 —,16,10 — 1SÁ) c 20,30 horas) -ENGENHO DE DENTRO — (29-4136) —

O Grande Massacre — O Bandido de.'..'•' Kandkar •'CLUARACI — (Rlcha Miranda) — O Dia-¦ ,. bélico' Agente DC . ¦.¦¦.*Sfa :'. . .

.. GUADALUPE — Roberto Cíjrlo. em Rlt-¦'¦' mo dè -Aventura .— 'Os Diabos ' deSpartiventos ^...-: .

HERMIDA — (CETEL-93-1182) —O Pis-¦ ¦•••' tolelro e a Bela' Aventureira .";'. IMPEKATOB — (Méier) — Meu Tesouro

é Você ¦ ,,f->.- IRAJA — (29-8330) — Cah-ssel defino-ções — .o. Rei do Laço—i..(âs .14.V -17,20 e 20,40 horas) -' í-i •'¦

LEOPOLPINA— (Penha) _ Os Três In-. vencive|s — Não Faço a Guerra, Faço

. , ..o AmorMADUREIRA — .' (29-8733) — Acontece

cada Coisa «¦ (ás 15 — 17 — 18 e 21- .-. hora»)'

MAUA — (30-5056) — 8.» Grande Festi-;: -vol Tom & Jerry — (às 14 — 16 —'

18 — 20 e 22 hoias)MARAJÓ — (CETEL-92-1889) — O VIn-

gador do Deserto :¦.MASCOTE — (29-0411)'— Dias de Ira —'

(às -14 — .16 — 18 — 20 e 22 horas)_MATJELDE____(Bangu) — Sangue ao por J• do Sol .

MELLO — (Penha Circular) —MOÇA BONITj\ — (Padre Miguel) — O

Terceiro Tiro — O Bandido Negro —'(às.14,50 — 18,15 e 20 horas)

PALÁCIO CAMPO GRANDE — Código117, Sabotagem Atômica

PALÁCIO HIGIENÓPOLIS —'Doutor Ji-vago

PALÁCIO SANTA CRUZ — OperaçSoLady Chaplln

PALÁCIO VITORIA -r- (48-1971) — (Fe-chado para Obras)PARA-TODOS — (29-5191) — 8.° Grande. Festival Tom 8c Jerry — (ás 14 — 1618 — 20 e 22 horas) ' •PARAÍSO — (30-1060) — Mocinho En-

crenquelroPENHA — (30-1121) — Gatilhos em FogoMissão Especial Operação PóquerPIEDADE — (29-6532) — Meu Tesouro é

VocêPILAR — (Pilares) —RAMOS — (30-1094) — Meu Tesouro 6

Você .REGfcNCIA — Mocinho Encrenquei»HEIS _- (Anchieta) — KlUer Calibre 33

SEAL - (18-J4-7) — O Senado du Et*meraldss Negras — O Cavaleiro Ro*'mántlco ' |nEALENGO-ANo»igal|ebeld«

RIO-PALACB - Man Tssom» « Voe* '¦WMT- (Abollçío);- Bata-a - OIncrível Homem do Espaço.' <¦•RIACHUELO - (494113) - Anjo. RebeU

. des.. . .,....'.. ..'.•¦ROSÁRIO — (30-1889) — Mocinho Ea*

„ crenquelro . .., 1SANTA ALICE. — (3849(1) — Como

Salvar um Casamento... • Arruinarsua Vida - (ás 15 - 17 - 18 e 11horas) ¦ . ".. •.-)./

SANTA ROS A — (Gramacho) —I SAO.FRANCISCO-- (Rocha Miranda) -

«AO PEDRO' — (30-4111) — Frente à-. Frente com os Pistoleiros . •?TIBIRIÇA — (Jacarepaguá) . — Super

Agente em Casablanca — Terra d»'Inferno

TRINDADE — (49-3838) — Thompsoa, 1880 — Pânico em- Bangkok •' I

TODOS OB SANTOS— (49-0300) -.,O Otário -t O filho do Capit»Blood m

VAZ LOBO — (29-8198) — A Grande Cl-:'' lada — O Fanatismo Macabro — (*»). 14 .*- 17.10 « 2Ç^0 H,oras) >' fVISTA ALEGRE — Pânico em BangkoklVITÓRIA - (BNG-885) — A Indomável

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ARTE — (SSo J080 de Merltl) — O Mat«saore do Forte das Agidas -:,',PALÁCIO— (São João de Merltl) Üii\IGUAÇU — (Nova Igu»çu) -^''Ò'Massa*

cre do Forte das. Águias .í -..'RIAN — (Coelho da'Rocba) — O FugltW.'

vo.de ..Hong-Kong -- Segure o seA.'' Homem -: ' • v • ! . ;%SANTA ROSA - (Nova Igüa.u) — . JSANTA ROSA — (NllópoliiB) —,. , .._,#'SAO JOAo -- (SSo João de Merltl)»

Niteróim¦ $f§¦ .-4*.'Sr

ALAMEDA — O Massacre do Forte daÁguias — (às 15 — 17. — 19 té 21 ho-1

. ras) .. '"; .,;' -.. " . j*-¦ CENTRAL — Como dar um Grande Gol-pe — (às 14 —16 — 18 —'20 e 22 hO. ,' ras) .„;... -.,,? |

ICARAt — O Fabuloso Doutor Dolittlí— .(às 14 — 17 e: 10 libras) •ÉDEN — Dois Cavalheiros de Espada -*•

(às .14,50 — 16,30 — 18,10 — 19^0 •21,30 hora») . .

ODEON — OPistolelro dó Kio Vermelho-¦-—••(às 14— 16 — 18 — 10 e 22 ho»ras)

SAO BENTO. — HavaíSAO JORGE : • ¦

Caxias '/':;>BRASD. —CAXIAS — Dias de Ira — Louca Juven*

tude .'- *;!CENTRAL — (Duque dé Caxias) —glória — As Aventuras de um Espada*chim — Delinqüente Delicado "'¦PAZ — Mulheres Pré-Histórica» — Sete

Vezes Mulher — (às 14,30 — 1745 •,! 19,4o horas) '!

SANTA ROSA — (Duque de Caxias) —Ji. KUler Calibre 32 -;;'

SANTO ANTÔNIO •

Petrópolis,CAPITÓLIO — (2626) — Dote Cavalheiro*de Espada — O Ciclone — (ás 15 —

18 e 21. horas) ¦ !DOM PEDRO' — (3400) — O FabulosoDoutor.Dolittle — (ás 14 — 17 «20,horas) !ESPERANÇO — Dias de ViolênciaPETRÓPOLIS — OModormo Trop.ceÍrÒ<- (à» 15 — 17,10 — 19,20 • 21,30 ho»,

ras) '''"

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EDIFÍCIO AVEHIOA CENTRAI ^ia52WQ7l

TEATRO MUNICIPÃI^::

(ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA)

9.o.^ffeà)NCERT0S DE^N/iTijí^Ho.ie, sábado, 6. de julho, às lGh30mln

Terça-feira, 9 de julho, às 21 fioras

CICLO DE CONCERTOS DE MÔZART..•¦'.'•¦••' •¦"/.."'''¦;: '-¦;'.'Regente:' :—'.">•''"

De CarvalhoSolista: .

(a mais famosa intérprete mozartiana da: atualidade) _

PHOGRARIA:

Hoje, dia 6 --Flauta Mágica (abertura) --.Concertos K. 414, K. 595 e K. 491

Terça-feira, dia 9 — Cosi fan tutte (abertu-ra) — Concertos K. 537, K. 453 e K. 488..

LbIngressos à venda na Bilheteria.-¦rP'íj ' ' 57108

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