HECOS REPELEm JI INTERVENÇÃO

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IUPMOTF.CA PÜBUÇÀ DO PARANÁ Rua Cindido Lopes - CURITIBA - PARANÁ O'* & (/^^^^^^•'V^ DELFIM: E JUSTA A POLÍTICA SALARIAL BO GOVERNO f°áqina 3) Naufrágio °,«"'e,?u"C,'UZ,mai,,no" '"«ndloiM. a neufr.. gou a 15 milhas a Leste do Farol do Rio Doca no litoral do Espirito Santo. Dos 30 tripulantes, » fo- ram salvos, dois dos quais ostSo hoipltallzados; dois foram encontrados mortos s oi outros três conti- nuam dosaparoeldos. Dois barcos continuavam a nolto passada as buscas no local do acidenta, pro- curando possíveis sobreviventes, porém, nfio foram encontrados os rostos da embarcação. Diário do Jr Ul Ul ixX ÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" *N.° 3 811 ífc | CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 1968 \ 12 Páginas | * ANO XIII * Chuva e So as condicòss gerais do tempo ontem, «m Curitiba, começaram eom dia do sol/ mormaço am sigulda a chuva p'ra terminar, nio sorio melhoras ho|e, multo paio contrário. O Serviço da Metsorolo- gia do Ministério da Agricultura anuncia 'uma' pio- ro, porque, segundo suas previsões, taramos noste parlodo tampo Instével, com chuvas. Temperatura em declínio. Ventas de Sudoeste a Sul, fracos.' VI- slbllldade moderada. HECOS REPELE m JI O novo governo checoslovaco reiterou o princípio de não interven- ção nos assuntos internos do país, o repeliu violentamente uma alegada tentativa da Alemanha Oriental de violar essa norma. Em artigo que repetiu palavra por palavra os pro- itunciamentos da Romênia mem. bro independente do bloco soviético o «Rude Pravo», órgão do Partido Comunista Checo, salienta a necessi- dade de cada um dos países sociaüs- tas «respeitar fielmente a soberania do outro». Referindo-se a uma de. claracão da Alemanha Oriental sô. bre os recentes episódios ocorridos na Clieçoslováqüia, o Instituto do Marxismo-Leninismo da Universida. de de Praga classificou-a de «gros- seira ingerência em nossos assuntos internos». Disse um porta-voz do Instituto de Praga garantir à Ale. manha Oriental que a Checoslová- quia elegerá o seu novo presidente sem necessidade de conselhos do es- trangeiro e de acordo com nosso fô- ro íntimo. (Página 5). INTERVENÇÃO AS LEIS À NOITE Nomeado Para a S.a RM e na 11.a Trezentos vestibulandos começaram, ontem, os exames para preenchimento de vagas na Facudade de Direito da UFP, abertas para o Curso No turno, recém instituído. A direção da Escola está elaborando o currículo. Ainda não foi decidido quando começarão as aulas, (l.a do 2.o). O presidente Costa e Silva assinou de- cretos, ontem, na pasta do Exercito alte- rando vários comandos militares. O gene- ral Clóvis Bandeira Brasil, atual coman- danto da ã.a Região Militar o 5.a Divisão de Infantaria, foi nomeado para o comando da ll.a Região Militar, com sedo em Bra- sília. Para substituí-lo no comando da 5.a R.M. foi nomeado o general de divisão Jo- Campos Aragão. O general Aloisio Gu- des Pereira foi nomeado chefe do Estado Maior do U Exército; o general Assunção Cardoso foi nomeado chefe do Estado Maior do I Exército; para o comando da l.a DI foi nomeado o general de divisão João Du- tra de Castilho. Para o cargo de diretor ge- ral de Engenharia e Comunicações foi no- meado o general de divisão Dirceu Araújo Nogueira; para o comando da Õ.a RM foi nomeado o general de divisão Valter de Menezes Paes; para o comando da 7.a RM foi nomeado o general de divisão Antônio ' Augusto Gomes Tinoco. Guerrilheiro é Cidade do Laos Normaliza-se o Estocolmo Abre Coritiba Vence o Grêmio Numa Solto Após Três é -Bombardeada àhmstmimmt© Ikmmhà a- Luta Âitos de Prisão por Comunistas de Combustível Franco-lanque Após cumprir pena dc três anos de re- clusão, na Prisão Provisória de Curitiba, a que foi condenado por atentar contra a se- gurança nacional, foi posto em liberdade, na manhã dc ontem, Euzébio Teixeira Dor- neles, um dos participantes do grupo de guerrilha chefiado pelo coronel Jefferson Cardin dc Alencar Osório. Todos foram con- denados por uma corte dc Justiça do Exér- cito, na Auditoria da 5.a Região Militar. Euzébio Teixeira Dorneles, que foi recolhi- à Prisão Provisória de Curitiba a 14 dc outubro de 1965, juntamente com seu filho, Waldetar Antônio Dorneles, que cumpre pena de '1 anos dc reclusão c que por is- to viu o pai sair, pois ficará mais um ano teve sua liberdade determinada pelo juiz auditor Célio Lobão Ferreira. Foi condena- do por aresto do Superior Tribunal Militar, como incurso no artigo 2.o, inciso IV, da Lei dc Segurança Nacional, por dcsclassiíi- cação, (l.a página do 3.o caderno) Forças comunistas bombardearam a cidade do Attopcu, no Laos, com fo- guetes e morteiros, e deram combate a fôr- ças governamentais em Bannathan, no cen- tro do país, segundo revelou Knocsky, in- formante do Departamento de Defesa; o governo informou que forças norte-vietna- mi tas penetraram em data recente em ter- ritório do Laos, substitumdo os guerrilhei- ros do Pathet Lao (organização comunista nacional) como a maior ameaça comunis- ta no país; disse Knocsky que os comunis- tas trqparam fuzilaria com uma companhia de forças do governo em Bannathan, uns 56 quilômetros dc Thanhek. O encontro foi de alguns minutos apenas c não houve bai- xas. Acrescentou o informante que houve movimento de tropas nos arredores de At- topeu, mas que estas não avançaram sôbre a cidade; um tribunal criminal em Vien- tiane julgou o general Thao Ma, à revelia. Thao Ma é oficial rebelado da Fôrça Aérea e responderá ao crime de bombardear a Ca- pitai administrativa, Vientiane. Espera-se para hoje a normalização do abastecimento de gasolina em Curitiba, se- gundo anúncio partido das companhias dis- tribuidoras do produto em nossa Capital. A cidade esteve ameaçada de um colapso to- tal nesse setor, não chegando à crise ge- ral em face da chegada dos petroleiros "Aratu" e "Jacuipe", que descarregaram o combustível ontem, no terminal oceânico de Paranaguá. Deverão atracar, ainda hoje, no cais de inflamáveis, o barco "Itaparica", que se encontra na barra de Paranaguá e o navio "Buracita". Durante os dias de hoje e amanhã, mais essas duas embarca- ções farão descarregamento de gasolina no terminal, o que significa, pelo menos tem- poràriamente, a amenização do problema e a superação do racionamento, que se es- boçava desde a semana passada, tanto na Capital como no Interior do Estado. En- quanto isto, a elevação do preço da gasoli- na está praticamente confirmada. (Pág. 6) Ministros da Fazenda c presidentes de bancos centrais dos dez países mais ricos do inundo começaram ontem a chegar a Esto- colmo para uma importantíssima reunião sô- bre a situação monetária do mundo, uma con- ferência que, segundo todos os observadores, será um palco de luta entre franceses e nor- te-americanos. O assunto mais delicado a ser examinado pelos ministros dos 10 países, que se reunirão amanhã num hotel dos subúrbios de Estocohno, será o problema dos direitos es- peciais do giro sôbre o Fundo Monetário In- ternacional, destinados a remediar a falta do ouro no mercado mundial. Um acordo con- creto sôbre os direitos especiais de giro, ou ouro-papel como estão sendo chamados, dimi- nuiria a pressão sôbre o dólar norte-americano o a libra esterlina c faria desaparecer a tensão nos mercados mundiais de papel moeda c do ouro. Embora o assunto pareça exclusivamen- te financeiro, vários obstáculos políticos no seu caminho. (Página 5). Noite Festiva O futebol ão Coritiba voltou a despon- tar no Interior, com nova vitória consa- gradora, diante do Grêmio de Maringá, por três a zero, na festa de inauguração dos refletores do estádio Willie Davis. Com is- so e com os tropeços do Atlético e do União, o timo do Alto da Glória manteve a lide- rança absoluta, dando novas esperanças â sua torcida. Quem não foi bem na sétima rodada, disputada ontem, foi o Agua Verde, que voltou a perder na Capital, caindo para o Paraná, por dois a zero. O Ferroviário ti- rou o União da liderança, reagindo na eta- pa final e o Atlético volta de Apuracaua trazendo um empate do um gol. O Prima- vera, único invicto do certame, perdeu pa- ra o Atlético de Paranavai, o Londrina ga- nhou, cm casa, do Seleto e o Jandaia voltou a mostrar sua ascensão, derrotando o Bri- tânia, com tranqüilidade. (Esporte). PRIMEIRO 0 PAI 1 YmãYsAYwAsWYYYAsWYA ¦mmsiwmmmymAmsyy YYYAYêmYlyZYYYYYyYYYYM AãAmiyiWmsAsmms Ww^^^MÊ liií^iíifiisS mi^A^AM % Mz 1 * Hm,'aa "a. >-"¦ > - j-$Z\ ~^ i; F ¦j . . Prtsã0 provisória de Curitiba, após 3 ants d3 rc;!U3ão. 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IUPMOTF.CA PÜBUÇÀ DO PARANÁ RuaCindido Lopes - CURITIBA - PARANÁ O'* &(/^^^^^^•'V^

DELFIM: E JUSTA A POLÍTICA SALARIAL BO GOVERNOf°áqina 3)

Naufrágio°,«"'e,?u"C,'UZ,mai,,no" '"«ndloiM. a neufr..

gou a 15 milhas a Leste do Farol do Rio Doca nolitoral do Espirito Santo. Dos 30 tripulantes, » fo-ram salvos, dois dos quais ostSo hoipltallzados; doisforam encontrados mortos s oi outros três conti-nuam dosaparoeldos. Dois barcos continuavam anolto passada as buscas no local do acidenta, pro-curando possíveis sobreviventes, porém, nfio foramencontrados os rostos da embarcação.

Diário do Jr Ul Ul ixXÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

*N.° 3 811 ífc | CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 1968 \ 12 Páginas | * ANO XIII *

Chuva eSo as condicòss gerais do tempo ontem, «mCuritiba, começaram eom dia do sol/ mormaço amsigulda a chuva p'ra terminar, nio sorio melhoras

ho|e, multo paio contrário. O Serviço da Metsorolo-gia do Ministério da Agricultura anuncia 'uma'

pio-ro, porque, segundo suas previsões, taramos nosteparlodo tampo Instével, com chuvas. Temperaturaem declínio. Ventas de Sudoeste a Sul, fracos.' VI-slbllldade moderada.

HECOS REPELEm JIO novo governo checoslovaco

reiterou o princípio de não interven-ção nos assuntos internos do país, orepeliu violentamente uma alegadatentativa da Alemanha Oriental deviolar essa norma. Em artigo querepetiu palavra por palavra os pro-itunciamentos da Romênia — mem.bro independente do bloco soviético— o «Rude Pravo», órgão do PartidoComunista Checo, salienta a necessi-dade de cada um dos países sociaüs-tas «respeitar fielmente a soberaniado outro». Referindo-se a uma de.claracão da Alemanha Oriental sô.bre os recentes episódios ocorridosna Clieçoslováqüia, o Instituto doMarxismo-Leninismo da Universida.de de Praga classificou-a de «gros-seira ingerência em nossos assuntosinternos». Disse um porta-voz doInstituto de Praga garantir à Ale.manha Oriental que a Checoslová-quia elegerá o seu novo presidentesem necessidade de conselhos do es-trangeiro e de acordo com nosso fô-ro íntimo. (Página 5).

INTERVENÇÃOAS LEIS À NOITE Nomeado

Para a S.a RM ena 11.a

Trezentos vestibulandos começaram, ontem, os exames para preenchimento de vagas na Facudade de Direito da UFP, abertas para o Curso Noturno, recém instituído. A direção da Escola já está elaborando o currículo. Ainda não foi decidido quando começarão as aulas, (l.a do 2.o).

O presidente Costa e Silva assinou de-cretos, ontem, na pasta do Exercito alte-rando vários comandos militares. O gene-ral Clóvis Bandeira Brasil, atual coman-danto da ã.a Região Militar o 5.a Divisãode Infantaria, foi nomeado para o comandoda ll.a Região Militar, com sedo em Bra-sília. Para substituí-lo no comando da 5.aR.M. foi nomeado o general de divisão Jo-sé Campos Aragão. O general Aloisio Gu-des Pereira foi nomeado chefe do EstadoMaior do U Exército; o general AssunçãoCardoso foi nomeado chefe do Estado Maiordo I Exército; para o comando da l.a DIfoi nomeado o general de divisão João Du-tra de Castilho. Para o cargo de diretor ge-ral de Engenharia e Comunicações foi no-meado o general de divisão Dirceu AraújoNogueira; para o comando da Õ.a RM foinomeado o general de divisão Valter deMenezes Paes; para o comando da 7.a RMfoi nomeado o general de divisão Antônio' Augusto Gomes Tinoco.

Guerrilheiro é Cidade do Laos Normaliza-se o Estocolmo Abre Coritiba Venceo Grêmio NumaSolto Após Três é -Bombardeada àhmstmimmt© Ikmmhà a- Luta

Âitos de Prisão por Comunistas de Combustível Franco-lanqueApós cumprir pena dc três anos de re-

clusão, na Prisão Provisória de Curitiba, aque foi condenado por atentar contra a se-gurança nacional, foi posto em liberdade,na manhã dc ontem, Euzébio Teixeira Dor-neles, um dos participantes do grupo deguerrilha chefiado pelo coronel JeffersonCardin dc Alencar Osório. Todos foram con-denados por uma corte dc Justiça do Exér-cito, na Auditoria da 5.a Região Militar.Euzébio Teixeira Dorneles, que foi recolhi-dò à Prisão Provisória de Curitiba a 14 dcoutubro de 1965, juntamente com seu filho,Waldetar Antônio Dorneles, que cumprepena de '1 anos dc reclusão — c que por is-to viu o pai sair, pois ficará mais um ano— teve sua liberdade determinada pelo juizauditor Célio Lobão Ferreira. Foi condena-do por aresto do Superior Tribunal Militar,como incurso no artigo 2.o, inciso IV, daLei dc Segurança Nacional, por dcsclassiíi-cação, (l.a página do 3.o caderno)

Forças comunistas bombardearam acidade do Attopcu, no Laos, com fo-guetes e morteiros, e deram combate a fôr-ças governamentais em Bannathan, no cen-tro do país, segundo revelou Knocsky, in-formante do Departamento de Defesa; ogoverno informou que forças norte-vietna-mi tas penetraram em data recente em ter-ritório do Laos, substitumdo os guerrilhei-ros do Pathet Lao (organização comunistanacional) como a maior ameaça comunis-ta no país; disse Knocsky que os comunis-tas trqparam fuzilaria com uma companhiade forças do governo em Bannathan, uns56 quilômetros dc Thanhek. O encontro foide alguns minutos apenas c não houve bai-xas. Acrescentou o informante que houvemovimento de tropas nos arredores de At-topeu, mas que estas não avançaram sôbrea cidade; um tribunal criminal em Vien-tiane julgou o general Thao Ma, à revelia.Thao Ma é oficial rebelado da Fôrça Aéreae responderá ao crime de bombardear a Ca-pitai administrativa, Vientiane.

Espera-se para hoje a normalização doabastecimento de gasolina em Curitiba, se-gundo anúncio partido das companhias dis-tribuidoras do produto em nossa Capital. Acidade esteve ameaçada de um colapso to-tal nesse setor, só não chegando à crise ge-ral em face da chegada dos petroleiros"Aratu" e "Jacuipe", que descarregaram ocombustível ontem, no terminal oceânicode Paranaguá. Deverão atracar, ainda hoje,no cais de inflamáveis, o barco "Itaparica",que já se encontra na barra de Paranaguáe o navio "Buracita". Durante os dias dehoje e amanhã, mais essas duas embarca-ções farão descarregamento de gasolina noterminal, o que significa, pelo menos tem-poràriamente, a amenização do problema ea superação do racionamento, que já se es-boçava desde a semana passada, tanto naCapital como no Interior do Estado. En-quanto isto, a elevação do preço da gasoli-na está praticamente confirmada. (Pág. 6)

Ministros da Fazenda c presidentes debancos centrais dos dez países mais ricos doinundo começaram ontem a chegar a Esto-colmo para uma importantíssima reunião sô-bre a situação monetária do mundo, uma con-ferência que, segundo todos os observadores,será um palco de luta entre franceses e nor-te-americanos. O assunto mais delicado a serexaminado pelos ministros dos 10 países, quese reunirão amanhã num hotel dos subúrbiosde Estocohno, será o problema dos direitos es-peciais do giro sôbre o Fundo Monetário In-ternacional, destinados a remediar a falta doouro no mercado mundial. Um acordo con-creto sôbre os direitos especiais de giro, ououro-papel como estão sendo chamados, dimi-nuiria a pressão sôbre o dólar norte-americanoo a libra esterlina c faria desaparecer a tensãonos mercados mundiais de papel moeda c doouro. Embora o assunto pareça exclusivamen-te financeiro, há vários obstáculos políticos noseu caminho. (Página 5).

Noite FestivaO futebol ão Coritiba voltou a despon-

tar no Interior, com nova vitória consa-gradora, diante do Grêmio de Maringá, portrês a zero, na festa de inauguração dosrefletores do estádio Willie Davis. Com is-so e com os tropeços do Atlético e do União,o timo do Alto da Glória manteve a lide-rança absoluta, dando novas esperanças âsua torcida.

Quem não foi bem na sétima rodada,disputada ontem, foi o Agua Verde, quevoltou a perder na Capital, caindo para oParaná, por dois a zero. O Ferroviário ti-rou o União da liderança, reagindo na eta-pa final e o Atlético volta de Apuracauatrazendo um empate do um gol. O Prima-vera, único invicto do certame, perdeu pa-ra o Atlético de Paranavai, o Londrina ga-nhou, cm casa, do Seleto e o Jandaia voltoua mostrar sua ascensão, derrotando o Bri-tânia, com tranqüilidade. (Esporte).

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18,00 —19,20 —19,50 —21,05 —22,10 —

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TevcláudiaSeriadoCharlieChaplinO HomemAranhaBarra LimpaO lO.oMandamentoTelenotíciasOs RebeldesBonanzaBibi ao VivoAmor SemDeusJornal daNoiteSessão deCinema

DP Manchetes

UM TIME ATRAPALHADO

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i^^a^s^^K. \wmmO Agua Verde mostrou um time atrapalhado, que não se encontrou nunca durante o jogo, deixando para suaJorçi^,^gçBj^je^ fie funàQ a Fenayjàrio. abateu o União nor 2 a 1,

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 2 DlAklO DO WÁkÀi-iÁ

NOSSA OPINIÃO

Presidente

e Solúveüná uma Interrogação penosa palrundo so-

bro nós: oonHejíuIromos lmjiliuitur -Utflnltivn-monto n Industria do entô soluvul nn tlrunll,ou vnmot* tor do nem conformar com sua mor-to?

lüsmi iuii:i);:ii,*;uv terá fatiilmcnto quo serrcspondldu no próximo dlu G do abril pelopresidente Costa e Silvn, pois Sua Excelência,quo aqui vem proisldlr o enccrriiimcnto do IICongresso do Café, deverá fazor pronuncia-mento a esso rexpulto. 15 nabo multo liv-ni quoo Brasil inteiro uguarda uma ilultnlçflu exatado quo quer o governo pura o .nluwi.

Prlniorüluimonte, niio 6 sú o problema dn-lluputu com os Estados Unidos quo nos preo.i-iipii. Há problemas internos seríssimos. Amatéria prima, por exemplo, começa u ln-quietar os nossos fabricantes, porque, no quetudo Indica, serSo lcvmlos iv adquiri-la nomercado aos mesmos nlvci» em quo ela ô dn-da k cxportnçilo.

Até o ano passado, a fabricação do solu-vel se fazia com a compra de cafés do lial.xnqualidade. Imiteis para o consumo Interno oexterno. Aqueles cafés não tinluim licença deoxporUiotto o nilo eram aproveitados pnra aconsumo brasileiro exatamente porquo as tor-refadoras, altamente beneficiadas com os sub.sldlos do governo, nilo tinham nenhum inte-resse neles.

Ocorro quu os estoques existentes, que deInicio pressupunham um abastecimento nlongo prazo par» us fabricas, começnrnim aesvalr-so vertiginosamente. Ao lado disso, uvliiiuiKii.-.H. dos subsídios desperta iigorn fortetendência dns torrefudoras pelo aproveita-mento daqueles cafés, cuja disponibilidade 6estimada cm 0% tto volume total da snfra. To-mando-se em conta que esta andará pela casados 20 milhões do sacas, teremos unia dispo-nlbiltdado du um milhão pura atender k du-mnnda das fabricos de cafó solúvel o dns tor-refadorus. Ora, sô as fabricas dovorfio trans-formar esto ano, o equivalente a 1 mUhüo dcsacas ilo cafó c ns torrefadoras 8 *iiilli3es. Po-de-so iniugtmir dal a disputa pelos cafés debaixa qualidade, n falta dclo no merendo, o oIndustrial tendo quo vnler.su do produto "tipoexportaçüo" — o como lal bem mais coro —para cumprir seus compromissos do produção.

Esso agravante aos custos da produçãovem somar-se a outro, também ou mais cru-ciai, n necessidade sempre orescente do re-equipamento dus Industrias, para acompanharn. disputa internacional do preços. Sabe-so queas empresas estrangeiras estilo utilizando pro-cessos ultra-fliiodernos do fabricação, quo por-mito a cxtraçilo de solidos-soluveis em ate50%. Isso, evidentemente, permite a manuten-çao do uma verdadeira maratona em termosde baixa do preços, obrigando todos a adota,rem medidas Idênticas, sob pena do so poremfora do mercado.

Mnforcição süe um Tributo

í

Para completar, n industria do café so-luvel brasileira ingressará nas garros do fa-mlgcrado "conflito cambial", do acordo com oque ficou decidido em Londres, como fator deconcillnçao entro Brasil o Estudos Unidos. Se.ra outro fator do agravamento dos custos quepraticamente fechará as mãos para estrangu-lar aijiiel-i promissora economia.

O presidente tem, pois, muita coisa a dl-zer aqut em Curitiba.

Estão se aproximando os festejos do Páscoae, em conseqüência, começam a aparecei pelacidade os improvisados locais do venda de «ovos»,¦-uoiilhoa» e outras guloseimas do chocolate, Jtípi-cas dessa época do ano. Também em consequên-cia vai aumentar, sob o ponto de visla da sau-de do povo, sobretudo das crianças, o perigo daimanifestações do uriicaria, pelo excessivo con-sumo daquelas pasius alimeniares folias de ca-cau, açúcar o substancias aromaiicas, Isso, io.davia, nâo teria maior importância, uma veique o problema è lolucionavcl com a viallanciadomestica pnra que a criança não abuse de taisguloseimas, so não existisse também o perigo deverdadeiras intoxicações devido bq consuma ducnocolale deteriorado.

Com efeito, sempre chamou a atenção, gespecialmente nos últimos anos, a enorme quan-iidade de produtos do chocolate que abarrotaminúmeros locais do venda na época pascal aber-to» na cidado seja nas mercearias a outras casaide comércio permanente seja nos postos impro.visados, óra c°mo após o Domingo dc Páscoagrando parte du lais estoques ainda subsisto apresunção só podo Mi a de que os excedentes ousão guardados para comercialização no ano se-guiniu ou são devolvidos és fabricas como ma-iMlia puma para novas transformações em «ovos»ti «coolhinhos» para a Páscoa posterior. No pri-m.iro caso traiando-se do uma pasta alimentaido fácil detorioração o ó obvio concluir qusmuito provavelmente o produto não estará im?oas condições do consumo no ano seguinte aum péssimas so ainda reaparecei no ano posto-rior. A mesma conclusão por corto ae chegará nosegundo caao so a mesma matéria prima for ma-nuseada repelidas vetes sejam quais forem oiarniiclvos empregados em tais processos indus-(riais.

óra anuncia-se quo nossos Comandos Sa-nliwio-i ora sob a superindendencla geral donovo uiuiar da SSP vao exercer sovera vigilan-ca sobib o comercio de chocolate nestes dias. Ee pieciso realmente quu uso ocorra a em caráterp.uvunuvo ae piuimencla sob a tunu du examo«o pro.ulo colhido no esloquu dws venett-dores, Ascatas de comercio permanente a maioria tradi-cionais no gênero naturalmente terão elas pré-yiékt iruiv.vB-v) em tal itscaliiação como garantia-a iXCtiencM du que vunaem. Ja t> cumércio im-rv.uvisedo esse nao oierece maior garantia mui-•o tvmou.c «eus «chocoiatui» tragam a marca de

.„.,*.****, cuiuiu.idos o conceituadas. De qualquer>w.(e do av. -nm modo que para o bacalhau outroui.mento oorigatotio nesta época do ano, o 0ho>-.viu» v-.vv.iva.;., moiado, impróprio para o cen-.uniu, ttciaina, ue tato, particular vigilância deH....-.VI. auieridadua sanitárias, mesmo porquo a,...niie massa oii_ consumidores de gulodices do.eu.Tu e conttuuiUa poi crianças, que goralmen-

- nâo suspeitam que sob um envoltório de papel... estanho colorido pode estar uras verdadeira

-riba» contra sua saúde.

Raramente, ha de ter-se visto uma re-beldla tão generalizada das classes produ-toras contra um tributo, quanto esta con-tra a elevação do Imposto de Circulaçãode Mercadorias de 15% para 18%. E se háum Estado em que essa elevação menos sejustifica é, precisamente, a Guanabara,cuja arrecadação tem sido mais do quesatisfatória.

Protestam, veementemente, as Asso-ciações Comerciais não somente da Gua-nabara, mas também dos outros Estadosatingidos A Federação das Indústrias daGuanabara, em memorial endereçado aogovernador Negrão de Lima, propõs-se ademonstrar, ademais, que na realidade, amajoração, aqui, não será de 15% para18%, mas para 21,9%, o quo seria uma ca-lamidadc. E o presidente da AssociaçãoComercial, sr. Antônio Carlos do AmaralOsório, anunciou a apresentação de umaAção Declavatória contra o Estado, paraanular a majoração, prevista para entrarem vigor, a l.o de abril próximo.

Dizia-mo o ministro Carlos Maxlmi-liano que imposto bom é imposto velho.Jmpôsto novo, mesmo que seja novo só denome, é impopular e difícil de ser aceito.

Êste preceito não era, certamente, doconhecimento dos tecnocratas do maré-chal Castelo Branco, quando promoverama reforma tributária. Como, porém, está-vamos na esteira de uma revolução, todasas novidades seriam bem aceitas. E umadelas, bôa em si, foi a substituição do Im-posto de Vendas e Consignações pelo deCirculação de Mercadorias, que, aliás vi-nha sendo adotado por outros países.

fi que aquele tinha a sua incidênciarepetida, ao passo que o novo é pago umasó vez. Mas aquela mesma repetição vinhasendo tomada em consideração na prática,eo.no acontecia no caso do café, de sorteque a incidência do ICM, na base de 15%,embora teoricamente, inferior ao VC, re-sultou, na prática, mais alta.

Pois ó êste imposto, cuja percentagemjá fora, assim, fixada muito alta, que de-ve ser elevado para 18%. Esta percenta-gem trará, contudo, como conseqüência, oagravamento do custo de vida.

Em matéria de tributação, quando ocomércio e a indústria protestam, não es-tfío, simplesmente, a defender os seus lu-eros, como podo parecer à primeira vista.í; que o comerciante leva à conta do custoda mercadoria todos os tributos, junta-mente com a armazenagem, a taxa dostransportes, e o lucro dos intermediários.Quem, no final das contas, portanto, arcacom o ônus fiscal, é o consumidor, A êste,porém, cumpre ao Estado defender, e nãoescorchar.

O comércio, em estado de desespero,apela para os tribunais. Mas os juizes en-caram a matéria apenas sob o ponto devista jurídico, isto é da pura aplicação daConstituição e das leis. Mas, na verdade,não está aqui o ponto capital, que é o eco-nômico.

O que o administrador tem o deverde considerar é se a economia agüenta acarga fiscal, e so o consumidor, isto é, opovo anônimo das ruas, pode suportar adecorrente alta dos preços. E não há dúvi-da de que um ICM de 18% ó um assaltode publicanos à bolsa dos filhos de Deus.

A grande batalha em que o Governosaido da revolução está empenhado é con-tra a inflação. Esta tem várias causas,mas é sentida pelo povo no preço das mer-cadorias, doa serviços e dos bens móveis eImóveis.

Os resultados da ação governamen-tal não têm sido brilhantes. É verdade quenão estamos mais naquele período de in-fiação galopante, que caracterizou o go-vemicho Jango Goulart, Mas a carestiacontinua, com uma taxa do inflação queíoi de 40% a 45%, nos três primeiros anos,e que, em 1967, baixou para 26%. Com adesvalorização do cruzeiro novo — quenão teve tempo de ser novo por muito tem-po — tudo está a subir, neste começo deano de 1968.

Reconhece o próprio governo esta si-tuação, tanto assim que acaba de decre-tar a elevação do salário mínimo, em 23por cento, aumento que, pelo consenso ge-ral, não cobre o aumento do custo da vi-

UM GRANDE BRASIliliOLisboa — conhbci o embaixador J. C. Ma-

cedo Soares em 11)30, quando 1'ul pela primeiravez ao Brasil. Apresentou-nos o inesquecível Ri-cardo Severo. Tive-o, depois, como cicerone mui-to amável na visita às obras da catedral de SâoPaulo. E que cicerone! Cultissimo em matériafilosófica o religiosa tanto como em matéria po-litica e até econômica. Homem encantador, detrato finíssimo, multo amigo do Portugal e dosportugueses, ouvi-lhe, várias vezes, palavras deenternecido apreço polo nosso povo, pela nossahistória, pela nossa terra e sempre, entre esseslouvores, o português do Brasil figurou como mo-tivo de especial estima.

A família Macedo Soares era, de resto umadas mais ilustres do Brasil e os seus apelidos an-davam ligados às mais distintas atividades diri-gentes: política, diplomacia, magistério superior,jornalismo, literatura, religião, assistência publi-ca pois em todas elas ocuparam cimeiras, posi-ções que honraram e enobreceram.

Mas o embaixador José Carlos, que morreucom 85 anos, acumulou várias dessas atividadesem que irmãos seus marcaram personalidades es-peclalizadas. Graduado em ciências e letras e ba-charel om ciências jurídicas e sociais, foi profes-sor do .ensino profissional e catedrático de Direi-to na Uunlversidade do Brasil, onde regeu a ca-delra de economia o administração o de que foidiretor.

A sua vida foi principalmente dedicada aosestudos históricos o exercitou-se no setor diplo-mático em que foi uma das figuras mais notáveisdos últimos cinqüenta anos, pela sua participa-çáo destacada na vida internacional do Brasil,tendo por 6 vezes dirigido a pasta das RelaçOesExteriores e uma vez a da Justiça o sendo depu-tado e governador do São Paulo,

Pertenceu a várias das grandes instituiçõesculturais do Brasil, quer publicas, quer privadas,presidiu a várias delas efetiva e honorüriamcntesondo sócio emérito de algumas. Em Portugalera membro cia Academia das Ciências, da Aca-deitila de História e do Institto do Coimbra. Eratambém sócio de instituições literárias e cienti-

ficas da Espanha, França, Itália Argentina Uru-gual e de todos esses Estados possuiu condecora-ções. Como todas as mais altas condecorações doseu pais. Era membro da Academia de Letrasondo ocupava a cadeira n.o 12, sendo também dnAcademia Paulista.

Deixou inúmeros trabalhos sôbre política,economia, história e questões diplomáticas e re-liglosas o nio só sobro (jueatOas brasileira maasôbi-o problemas de outros paises e importantesestudos internacionais.

Interveio em vários conflitos e incidentes dl-plomáticos e foj mediador ,da Guerra do Chacoassinando pelo Brasil o acordo do Roboré que per-mite a participação do Brasil nas pesquisa nexploração do petróleo na Bolívia.

Ao seu funeral presidiu o cardeal-arcebispodo S. Paulo, D. Agnelo Rossi seu grande amigo,assistido de centenas das mais altas figuras dacapital bandeirante, nos meios civis, militares,econômicos e religiosos.

Junto do jazigo vários oradores celebraramas virtudes o méritos do ilustre finado, sendo as-sinalada respeitosamente a longa e brilhante vi-da do político eminente, om prol do comum.

O primeiro orador foi o Provedor da Mise-rieordia do S. Paulo; Cristiano Silva que foi tam-bém secretario do Estado no governo de S. Pauloquando Macedo Soares o presidiu, A ação deste,duranto 50 anos foi de notável dedicação, inicia-tiva o tenacidade que so traduziram nos maioresbenefícios para a Santa Casa e para todos ohdoentes pobres quo foram principalmente os bo-neflciários dessa obra dq extraordinário alcanceassistência!.

Pedro Ribeiro Netto celebrou, a seguir, o et-vlsmo e a bondado oom que o embaixador Ma-cedo Soares fez a política de paz na vida inter-na do pais, quando em 1924 conseguiu livrar SãoPaulo do bombardeio e da destruição e, alémfronteiras .realizou a ação verdadeiramente' exem-plar do pacificação dos Andes, pondo acima detudo. a nobreza do seu procedimento, sempre mo-ralmente e socialmente modelar, numa grandezade alma verdadeiramente Inexeedivel,

Direito Tributário em LivroFORTALEZA — "O Direito é o traba-

lho sem descanso e não somente o traba-lho dos, poderes públicos, como tambémde todo o povo". O lúcido enunciado deHering, em "A Luta pelo Direito", estámais vicejante, mais atual, hoje, do queem qualquer tempo. Quando o homem or-ganizou-se em tribos, quando se estabele-ceu em clãs, a primeira experiência de di-reito deve ter sido de ordem religiosa.Lembra-nos o senhor Carl J. Friedrich,(in "Perspectiva Histórica da Filosofia doDireito") que "Lei e punição encontram-se radicadas, conceitualmente .na noçãode justiça. E o Deus do antigo judaísmo é,predominantemente um deus de justiça".Adiante, afirma o mesmo autor: "SãoPaulo sublinhou, finalmente, essa espéciede justiça, através do perdão de Cristo, pe-Ia sutil doutrina da expiação viçaria", De-preende-se, portanto, que há um momen-to em que o homem está sujeito, de modosubjetivo, diretamente à vontade de Deusàs Suas Leis.

Através do tempo, o Estado retiroudeterminadas prerrogativas do direito queera exercido sob a influência religiosa, eaperfeiçoou todo um sistema de lei atra-vés do direito consuetudinário, embora umestudioso da matéria, o senhor Karl Lie-•wellyn, defenda uma "jurisprudência rea-lista" que recusa definição para o Direito,não obstante ninguém poder fugir ao de-sejo de defini-lo. O senhor Cláudio Mar-tins ("Normas Gerais de Direito Tributa-rio", Imprensa Universitária 1968), com aoportunidade desejada, leva aos leitores aqualificação de um setor do direito, aque-le que se firma no exercício tributário doEstado, aue submete o cidadão a leis que

se renovem ou se alterem dia a dia, prin-cipalmente nesta fase de ordenação daNação, em que o Estado (entendido comoestrutura. essencialmente politica) desço-bre ser preciso tornar mais realista, a tri-butação, apanhando nas malhas todos osrecursos oriundos de obrigações, de fór-mulas geradoras dos mais diversos com-promissos.

O livro do senhor Cláudio Martins,que é professor e tabelião, tendo incursio-nado pelos domínios da poesia em 1962,deve ser lido e consultado quanto antes. Asua perenidade resiste, sejamos francos,na parte de definições, onde se nota o ai-to sentido, e na de aplicação, do autor, aofornecer subsídios indispensáveis para osinteressados da matéria,

Mas quanto aos apêndices quem pode-rá dizer quanto tempo esta ou aquela lei,êste ou aquele decreto-lei, continuará vi-gorando sem as alterações que só a práti-ca autoriza?

Se "Normas Gerais de Direito Tribu-tário" não é livro revestido daquele forma-lismo científico — e nós gostaríamos dedizer, de pretensão científica — e obracujo maior valor repousa na simplicidade,na clareza — e desculpem o lugar-comum—- na clareza meridiana das definiçõesdos quadros e das devisões desse setor dodireito, que sendo o que nos compele apagar é dos que mais torcem a nossa sim-patia pelo seu exercício.

O autor e eu, apesar de uma amizadede prolongada vivência, temo-nos atritadopor mais de uma vez, porque no fundomesmo, acima das conveniências da con-sideração existe em Cláudio Martins umsentido irresistível para a advocacia. Nos-

THEOPHILO DE ANDRADE

da, verificado desde a última majoraçãodecretada. O sr. Mario Ludolf, que c umempresário de reconhecida honostidadecomercial c intelectual, declarou que oagravamento da taxa do ICM, de 15 porcento para 18 por cento, provocará umaumento no custo da vida, do 4 por cento,mesmo considerada a exceção aberta paraos produtos de horta e granja.

Na Guanabara, acresço a circunstân-cia de que a arrecadação está sendo multoboa, não havendo, portanto, necessidadedo Erário Estadual receber mais esse di-nheiro, arrancado dc um contribuinte jáoxangue.

A medida teria sido adotada apenaspor solidariedade para com outros Esta-dos. Ora, não se compreende que o povoda Guanabara, que já suporta uma car-ga fiscal pesadíssima, deva pagar mais, sò-mente porque outros Estados estão com assuas finanças desorganizadas.

O governador Negrão de Lima teriadeclarado que a não-elevação do ICM tra-ria um corte nas verbas destinadas àexecução das obras estaduais. Primeiro,nâo se trata de corte algum, dc vez que anova incidência ainda não existe, pois ataxa deverá ser majorada, parceladamen-te, para só cm julho, atingir 18 por cento.Em segundo lugar, é princípio de justiçafiscal que obras públicas têm de ser pagaspor aqueles que as desfrutam, isto é, a ge-ração atual e também a geração futura.Devem, portanto, ser financiadas comempréstimos para pagamento lento e nãoà custa exclusiva da geração presente, quenão pode ser sacrificada em benefício dageração futura, que não nos agradecerá,pois as obras que encontrar serão, paraela, coisas asseguradas, que existem ptírsi, como a luz do sol, ou o ar que se respira.

Em outros países, bem organizadosfiscalmente, e que deveríamos tomar pormodelo, o ICM vai ao máximo de 10 porcento. Em alguns, fica em 4 por cento. UmICM, portanto, de 15 por cento já éum gravame oneroslssimo. Elevá-lo para18 por cento seria transformá-lo em cala-midade pública.

NUNO SIMÕES

v.ü... *a, c,ü.,.,á .o.ta, xu ue março de 1968TIIU* ' **""*

Ataliba Nogueira, outro político destacado deSâo Paulo, Insistiu nn obra admirável de bene-ficéncia do Macedo Soares na Santa Casa da Ca-pitai, referlndo-sc também largamente .1 açãodevotada pela cultura histórica que éle realizouno Instituto Histórico e Geográfico de que me-receu ser eleito presidente perpetuo.Lima Neto afirmou que o Brasil não poderáesquecer Macedo Soares, um dos maiores brasi-lelros contemporâneos que toda a população ban-dclrante guardará na sua memória.

Aurelano Leite, atual presidente do InstitutoHlstórjco o Geográfico, ovocou a vida politica deMacedo Soares para salientar a sua grande obruae benemerência de que deu miuncias demons-trativas da excepcional generosidade do ilustrefinado quo no seu regresso do exílio retomou arepartição da aua fortuna pelos necessitados.

límesto Lima leu um discurso do grande poe-ia Menotti dei Picchia que, por doença não pôdecomparecer, em que se afirmava que a morteao embaixador Macedo Soares enlutou o Brasilinteiro, pela obra que deixou atrás de si, de Inte-llgflnola, do ostudo o de bondade infatigãvels quou fizeram dos prlmoiros entro os mais altos es-calões da República,

O deputado Ulysses Guimarães, antigo pro-siaento da Câmara Federal, foz o louvor de Ma-cedo Soares mas declarando que a homenagemquo a Nação o a Federação devem à sua meirip-ria ficará reservada quando o Congresso Naelo-nal lh'a prestar publica o sentida como éle me-rece o devida lhe é.

Por ultimo, o governador Abreu Sodrô, omseu nome e no do prefeito Faria Lima, encerrouos discursos, com palavras do mals alto louvorao eminente morto cujas fatalidades de intollgen-ola o de caráter exaltou comovldamente.

Raras vezes um brasileiro desce ao túmulorodeado de tantas admirações e amizades comoesse velho diplomata cujos méritos e virtudes bemas Justificaram e cuja obra, se engrandeceu oseu portador, iiá0 engrandeceu menos a Pátriabrasileira.

EDUARDO CAMPOS

sas discordáncias não se cingem à esferade interesses pessoais, contrariados, masquase sempre a pontos-de-vista expendi-dos a respeito de terceiros, a propósito dosquais, quase sempre, o autor de "NormasGerais de Direito Tributário" age comodefensor intransigente.

Mal sabe êle que nessas atitudes epi-sódicas, nem sempre,, justas, o que falamesmo é o apaixonado da disciplina queescolheu para estudar, o tabelião que sóacredita na confrontação de valores, e querespeita determinadas normas, com aqueladevoção filosófica que, em certos momen-tos, pode transformar-se em visível exa-gero. Mas, essa é outra história...

O livro honra o autor, sobretudo à in-dústria editorial cearense que demonstranele, a partir da bela capa de Sérgio Limaum conheci -.to dos tipos, a distribuiçãode materiais, é de tal modo acertada, quea obra se impõe também por esses méritos,

Não poderíamos encerrar tão ligeirocomentário a respeito do livro de CláudioMartins, sem antes transcrever parte daapresentação, escrita com a respeitabllt-dade do doutor Raimundo Girão: "Mo-mentoso e de subido interesse em nossoPafs é o assunto da legislação tributáriacom as reformulações essenciais que temsofrido, em face do novo sistema de dis-crimlnação das rendas públicas inscritana Constituição de 1967 e em leis comple-montares".

"Abriram-se perspectivas outras"..Efetivamente, são essas perspectivas

que o autor estuda de modo tão objetivoque, temos certeza, agradará o leitor maisexigente.

Uma Tesede Concurso

MAURO MOTAPode-me Álvaro Lins con

seguli para elo um exemplttt.de Alguns Aspectos da Deca-(lônciii do Império, E' o seuprimeiro livro. Saiu em 1039toso para o concurso do Ufatórla da Civilização, entãoanunciado, mas que não serealizou no Ginásio Pernambucuno.

Temo o fracasso do pedi-do. O tempo, as traças, ocupim, a desarrumação. En-gunu, felizmente. O atual di-retor, Souto Neto, conservaa custi em ordem e dignida-de. Nela roacende-se a cha-ma secular dos grandes es-pintos quo passaram por lá.Lova-me ao arquivo, modes-to, mas limpo, çom esta vantugem raramente, assinaladaem «departamentos congênerea», funciona. Num minuto,localiza-se a tese.

Já é conhecida, mas vourelê-la. E para encontrar,nessa estréia, a admirávelforça nascente, de estilo, metodologia, argumento e Ben-so de expressão e análise de4UG.U .;;;r. (ou já era?) grande ensaísta e escritor brasi-loiro. Chego ao capítulo VI,sôbre Ouro Preto. Para es-tudá-lo. Álvaro Lins substi-tui «a eloqüência do abstratopela eloqüência do eoncreto».E reconstitui episódios davida do visconde que' o de-finem muito bem, que va-lem por todo uma biografia.Eis alguns deles:

Ainda estudante em SãoPaulo, Afonso Celso é man-tido no cargo de oficial deGabinete do Presidente daProvíncia. Mas, um dia, surpreende o novo presidenteatacando o antecessor. De-fende o amigo e demite-seimediatamente.

Quando ministro da Fa-zenda, no Gabinete Sinim-bu, íntima um funcionáriograduado a repor, nos cofrespúblicos, em prazo improrrogável, certa quantia que re-tinha ilegalmente. O funcio-nário e a mulher do funcionario escrevem ao ministro,confessando que o dinheirotinha sido perdido no jogo epednido prorrogação do pra-zo para restituí-ío. Nã-o aobtêm. Conseguem afinal osrecursos e os entregam. Mesmo assim, Ouro Preto, jul-gando-o indigno de permanecer a serviço do Estado, de-mite o culpado. Este protes-ta, dizendo-se «em dia comas obrigações» e movimen-tando o caso na imprensa,com ataques a Ouro Preto.Ouro Preto comenta com osíntimos: «Tenho armas fui-minantes contra os meusagressores, fornecidas poreles próprios, mas a maiorsatisfação do meu orgulho éque eles me atacam tranqui-los, absolutamente certos deque o meu caráter não mepermitirá jamais usar detais armas».

Preso pelo Governo Pro-visório, é acordado, alta noite, e ouve o movimento detropas. Avisam-no que será(Conclui na 4,a pág, do 2,o cad.)

Diário do Paraná

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Curitiba, quinta-feira, 28 de março de 1968 DIÁRIO DO PARANÁ PRIMEIRO CADERNO ~ PAGINA 3

DELFIM:PolinotasAKENA HM. EXAME0 governador Paulo Pimentel recebeu

ontem, o presldonto o o secrotárlo-goral da ARKNA, srs. Algacyr üuimarfies o Anlbul Khoury,quo foram oxnmlnar aspectos da situação po-litica com o cheio do Executivo. Os dirigentesarenlstas fixaram, com o govornador, ciuostõesligadas a orientação para a organização dosDiretórios Municipais. A salda o sr. AlgucyrGuimarães informou «íue visitará o senador Da-niel Kricger, em nomo do governador Puulo Pimentel, para expôr o pensamento do guvurnan-to paranaense «íuanto a organização partidária.Ontem, uinda, foram nomeados pelo chefo doExecutivo os novos titulares da Saúde Pública,propostos pelo secretário Arnaldo Busato. Osr. Nelson Jorgo ó o chefo do gabinete; o mé-dico Antônio Paslnato é o diretor do Depar-lamento de Saúde; o sr, Adolfo Uosevics, doDepartamento do Unidades Sanitárias o o sr.Josué Guimarães, da Diretoria de Administra-ção.

DOZE DO PARANÁO Paraná vai comparecer, com doze de.

pulados, ó III Reunião Parlamentar Interesta-dual, que em Porto Alegre examinará novas te-sos sobre o desenvolvimento do Extremo-Sul.Os deputados que representarão o Poder Le-glslativo do Paraná são os srs, Erondy Silvério,Tullo Vargas, Jorge Nassar, Roberto Galvani,Miguel Dlnizo, Ivo Tomazoni, Luiz Maluceli, Sin-vai Martins, Eurico Rosas, Valmor Giavarina,Roberto Wypych e Fuad Nacll. O encontro par-lamentar terá Inicio no dia 30, prolongando-seaté l.o de abril, quando será encerrado comaudiência concedida pelo presidente Cosia e Silva. O deputado Tullo Vargas já segue hoje, pa-ra a Capital gaúcha.LICENÇA DE ADOLPHO

O senador Adolpho do Oliveira Francose licenciará de seu mandato, por 120 dias —segundo anunciam jornais paulistas para acom-panhar as visitas do sr. Carlos Lacerda peloPaís. Com a licença do senador paranaense de-verá ser convocado seu substituto, o suplenteMilton do Meneses, ex-prefeito de Londrina.

SATO EM MARINGÁO deputado Jorge Sato retornou de Ma-

ringá, onde esteve examinando a situação po-litica do Governo na região. O parlamentar de-clarou que está fazendo levantamento dc todasas realizações do programa do Governo PauloPimentel na área e vai apresentar, depois, re-latórlo ao governador, sobre providências defundo administrativo, em conjunto com o pre-feito maringaense Luiz Moreira de Carvalho.

ESPERAR É MELHORO deputado federal Alipio Carvalho dis-

se que a bancada federal da ARENA decidiurecomendar se aguardo a chegada ao Congressodo projeto das sublegendas, para se iniciar acomposição dos Diretórios Municipais do Pa-ranã. Segundo o parlamentar "julgou-se preci-pitada e sem objetivo rápido a organização doqualquer Diretório antes do conhecimento doconteúdo dessa mensagem".

CONTRA A «SUB»O presidente da Assembléia Erondy Silve-

rio, pronunciou-se frontalmente contrário à ins-tituição da sublegenda. "Ainda mais cresço ml-nha oposição ao projeto se êle contar, como soinforma, com a vinculação do voto preconizadapelo ministro da Justiça. Entendo que essa dis-posição matará as possibilidades de sobreviven-cia do MDB, o que é grave para a Democracia,porque um Governo só pode exercer bem seumandato se contar com a critica de uma opo-sição vigilante". O sr. Erondy Silvério negou,por outro lado, que a Lei 5.749, que concedeuanistia a multas aplicadas cm 1967 pelo DST,possa estimular as Infrações de tráfego. "Aque-

la lei veio beneficiar a população, pre|udicadapela ilegalidade na aplicação das multas, semciência ao infrator e som possibilidade dc re-curso legal. A lei não cogita do fato delituo-so administrativo em si, mas procede pela inob-servãncia de regras processuais comuns a todamulta de trânsito: notificação expressa e tri-bunal revisor administrativo".

«JUSTIÇA DO TRABALHOO deputado Fernando Gama recomendou

à Câmara Municipal de Maringá que desenvol-va gestões junto ao Governo da República pa-ra lograr a criação do Tribunal Regional doTrabalho no Paraná e da Junta de Conciliaçãoe Julgamento naquela cidade. O parlamentarindicou que, em 1963, apresentara projeto enando Juntas em Maringá e mais oito municípios-sedes de região, no interior paranaense, tendosido arquivada a proposição por alterar despe-sas, sendo da estrita competência do Executivo,pela atual Constituição. Mas reconhece que arealização de um movimento que englobassetodas as Câmaras Municipais da arca, comapoio das Prefetituras e entidades de classe, poderia levar o ministro do Trabalho a formula-ção de mensagem pela criação de tais órgãos daJustiça do Trabalho".

VISITA DE LACERDAO deputado Valmor Giavarina destacou a

Importância da visita do sr. Carlos Lacerdar ao

Norte do Paraná, neste fim de ••«""£ •"¦"£festando-se satisfeito por ter oportunidade derecepcionar o líder da Frente Ampla em Apu-carana. O parlamentar salientou que os pronunclamentos de Lacerda são as peças mais, espe-radas pela opinião pública, dada a «.lidado dosassuntos que fere. Salientou desolo de ver, en.

tre os homenageantes do «•flovernad?^ seuamigo pessoal, o deputado An.bal Khoury . O

secretário da Assembléia ressalvou que,¦•"*»".não vá a;*i sempre admirou e fo. amigo

de Lacerda, ao que o sr. raui«que "é preciso definir posições do vez, para sa

bermos quem está na Frente Ampla . O sr Ani

bal Khoury retrucou, num contra-aparte ao ora

dor que --todos sabem o apreço qutenho porCarlos Lacerda. Mas continuo na ARENA, para

gosto dc uns e desgosto de outros .

NOVO DISCURSA"Retorno com satisfação, lembrando que

aqui, nesta Assembléia Legislativa.ovemos «

tas memoráveis", declarou o «¦*£%£%£Jr. ao iniciar ontem, seu Penodo_doe xermciocomo suplente convocado da ARENA O novo

parlamentar advertiu que "aq_ui ^"sneitolado todos os assuntos que nao digam respmto

à coletividade, interessados onenas no progresso do Paraná". O deputado João Mansur tam

bém de irati, congratulou-se com ° n°;°utPaadolamentar, que foi saudado ainda pelo deputadoPaulo Poli. ^.~.n

SEM NÚMERO .Mais ula vez foi bloque^ a aprec ação

da ordem do dia, na Assembléia, P»r falta d

quorum, embora tenha .W.£.£*•,£«,.são da matéria em exame. Dever .da, em primeira discussão, PW"1*"0.sggg, d"do aumento de vencimentos aos f»"c'°"ár,0)S °0.

Corpo Instrutivo do Tribunal de Con as. O

Putado Eurico Rosas ocupou a tribuna p«cr que, atendendo solicitação da liderança d

MDB; retirava pedidos de ™°'™ía° °°vI^vêrno. O sr. Silvio Barros anunc..que vl.l

Para o Norto, onde acompanhara as manifesta

Çõej políticas do sr. Carlos Lacerda.

A POL ÍTICA f ii n mi j& iWm mm ¦'! mrw Mm IO liB L. 1

Críticas àMajoraçãoda Gasolina

UUASILIA, 28 (Transpress-DP) — A ma-Joruçâo do preço da gasolina, bo concretizada,representará, um desastre para

'o pais. A afirma-

çáo foi feita pelo doputado Antônio Brlzolln nasessão de ontem da Câmara Federal, analisandoa repercussão que esso aumento terá nas passa-gens dos ônibus caminhões de carga, como trans-porto do gêneros do primeira necessidade, pas-sagens do avião o, sobretudo, na lavoura.

Os triticultorès — acentuou o parlamentargaúcho — já não suportam esses aumentos por-que os empréstimos bancários são sempre fettos¦ com base no ano anterior.

Medicina emGreve ApoiaExcedentes

PORTO ALEGRE, 28 (TRANSPRESS-DP)— Continua o movimento grevista de alunos do6.» ano de Medicina. Apoiam os excedentes e pe-dem a melhoria para sua faculdade, alem de pro-testar contra os pára-quedistas. Por esse ultimomotivo também está em greve a Faculdade deAgronomia. Por outro lado, os professores daArquitetura prosseguem em seu movimento, re-clamando melhorias nas condições para a forma-ção de seus alunos e começou o movimento gre-visla dos médicos residentes, atingindo a SantaCasa. podendo-se afirmar que suas atividades pa-raram. Muitos setores da Santa: Casa deixaramdo contar com assistência medica.

Os grevistas são médicos recem-formadosque residem na Santa Casa para se aprimora-rem. O corte do verba pelo Ministério da Edu-cação fez com que eles ficassem sem receber seusvencimentos desde novembro do and passado.Alem disso, pela mesma falta, eles alegam nãopossuir condições para continuar desenvolvendoseu trabalho. Pediram providencias ao Ministérioe não foram atendidos.

Exército vaiComemorar

'evoluçãoRIO, 28 (Meridional — DP) — O ministro do

Exercito, considerando que «a revolução de 31 domarço de 1961 constitui acontecimento do mai3 altosignificado civic0 e patriótico para os destinos danacionalidade», em aviso determina quo as comemo-rações do seu 4.0 aniversário devem focalizar nm-damentalmente: o signifcado da data de 3i de mar-Co de 1001 que representa o inicio do processo revo-lucionário democrático ainda em desenvolvimento;os objetivos da revolução, particularmente na re-cuperação econômica social e moral do pais; as rea-lizaçôcs do Ministério do Exercito.

Irrestrito apoio deve ser emprestado às co-memorações realizadas por associações de classe, vi-sando a proporcionar a maior repercussão, particu-larmente no meio civil.

Programa mínimoAg comemorações devem oe processar na se-

mana do 25/31 do março, com um ciclo de esclareci-mentos sobre a obra revolucionária no pais e poExercito, através de todos os órgãos de divulgação,com particular ênfase para as realizações já feitaso para aquelas que so acham em curso ou em exe-cuçâo.

Nas organizações militares devem sor previstaspalestras sobro os objetivos e conquistas da revo-lução, bem como a visitação pública de suas instala-ções do material bélico (a exceção de munição) emlogradouros públicos.

As comemorações do 31 de março devem m-clulr: alvorada festiva, serviços religiosos, salvas deartilharia, formatura geral, com a leitura da or-dem-do-dia do ministro do Exercito, desfile militarnas proximidades dos quartelamentos. palestra docomandante ou diretor sôbre «O Significado da Re-volução de 31 do Março» e retretas.

BRASÍLIA, 28 (Meridional — DP) — Os resultadosda politica economico-financeira executada em 1987 o os da-dos ji. conhecidos para os primeiros meses do 1968 demons-tram amplamente qua o governo Costa o Silva nfto esta en-gajado numa aventura frivola de tentar a compatibilizaçaodos objetivos incompatíveis». Isto foi o quo afirmou ontem oministro Delfim Neto no fazer uma exposição ao plenário naCâmara Federal sobro a estratégia posta cm prática! na áreaeconômica, para utinglr os «objetivos básicos da redução dastaxas do inflação o a estabilização do nível das atividadesem torno do sua tendência a longo prazo o a retomada- dodesenvolvimento acelerado*.

O ministro da Fazenda utilizou uma série do gráficospara ilustrar sua exposição o fêz distribuir uos membros doCongresso um documento de 04 páginas abordando os maisimportantes aspectos do esforço desenvolvido pelo governonestes 12 meses para chegar a resultados tais como recupo-ração da atividade industrial, com acréscimo de vendas dc31<;o -entro março e dezembro dc 19(17; redução da inflaçãode 41 cm 1966 pnra 25% cm 1967; recomposição das reservascambiais ao nível próximo de ,500 milhões do dólares no anoe crescimento do produto interno bruto na ordem de 5%.

Carga tributáriaDisoe quo embora a carga tributária ainda seja con-

siderada pesada para o setor privado, em 1967 houve redu-ção real da pressão dos impostos com postergação do re-colhimento do IPI, que deixou em mãos das empresas cercade 300 milhões de cruzeiros novos; acréscimo do 48% nasexportações dos manufaturados cm 1967 cm relação ao anoanterior e melhor distribuição qualitativa das importações,pois dos 105 milhões de dólares referentes ao aumento dasimportações, 00 milhões de dólares referem-se ao item ma-quinaria e veiculos.

Disse quo os .salários reais, por outro lado, declinaramem razão da aplicação inadequada do resíduo inflacionário eque a estratégia delineada pelo governo que colocou em fiçãouma série de medidas da politica monetária e fiscal, que con-duziria simultaneamente o crescimento da demanda o «ia ofer-ta sem grandes tensões sobre os preços graças ao bom desem-penho do setor agrícola.

Abordou em seguida a nova sistemática introduzida nomecanismo de controle de preços e sua substituição pelo acompanhamento da evolução de custos. O novo sistema — disse— provou ser mais eficaz e será institucionalizado este ano.Em seguida analisou os resultados do comércio exterior, mos-trando que o déficit na balançu de pagamentos decorreu emgrande parle devido às despesas com o pagamento de servi-ços. notadamente de fretes moritimos.

Na parte final da exposição, Delfim Neto alinhou, comdados è argumentos, buscando demonstrar que a compressãosalarial nos últimos anos não deve levar ã conclusão cie queestruturalmente esteja errada a política elaborada pelo pri-meiro governo da revolução. No entender do ministro, a com-pressão decorreu da utilização de uma taxa de resíduo infla-cionário, que nâo correspondia a realidade. Finalizou, afir-mando que a correção efetuada pelo atual governo oferecemaior garantia de uma política salarial justa.

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Cotia Partido TeráTrês Sublegendassem Vinculação

BRASÍLIA, 28 (TRANSPRESS — DP) — Encontra-se nas mãos do' ministro da Justiça, entregue pelo chefe doGabinete Civil da presidência da República, ministro Ron-don Pacheco, o projeto de sublegenda a ser enviado nos pró-ximos dias ao Congresso. Estabelece três sublegendas para ca-da partido nas eleições proporcionais e majoritárias, salvo asrererentes a presidente ou vice-presidente da República. Oprojeto, redigido pelo ministro Rondon Pacheco, não prevê avinculação de candidatos nem obriga a criação de sublegen-das ,âs quais ficam a cargo dos respectivos partidos. Deter-mina, porém, o projeto, que somente podem ser candidatoscidadãos filiados ao partido até um ano antes das eleições eque o TSE expedirá instruções para o cumprimento da lei.

Exterior indagaMorte ée índios

RIO, 28 (TRANSPRESS — DP) — Vai assumir pro-porções internacionais a matança de índios pelo antigo Ser-viço de Proteção aos índios Diversos chefes do missões di-plomáticas no Brasil, em especial dos países da Europa Orien-tal, pediram ao Itamaraty informações sôbre a veracidadedas versões sõbrc o extermínio de índios. O Ministério de Re-lações Exteriores vai dirigir-se ao ministro do Interior parasaber a extensão dos fatos e responder as missões estrangei-ras. Como se sabe, com os índios eram praticados os maisescabrosos atentados, desde o assassinato à prostituição demoças das tribos do Norte o Oeste, na região Amazônisa.

Enquanto isso, o ex-diretor do Serviço de Proteção aosíndios, major da Aeronáutica Luis Vinha Neves recebeu jor-nalistas no seu apartamento de Copacabana, para defender-sedas acusações que lhe são formuladas como responsável pelamatança de índios. Vinha Neves-não fugiu, como se noticiou,mas simplesmente retirou-se para sua residência. O majordisse que não vai se esconder, mas enfrentar um eventual pro-cesso seguro como está — segundo disse — de que virá aprova do sua inocência.

ComponhaPara ReverCassaçoesBRASÍLIA, 28 (Transpress —

DP) — O ressurgimento da teseda revisão das cassaçoes levan-tado pelo deputado último doCarvalho, segundo os observado-res políticos do Brasilio, devemarcar uma intensa campanhacm favor do revisão de algumascassaçoes dc mandatos c de di-reitos políticos decretadas pelomarechal Castelo Branco. O de-putado mineiro conclamou o go-vêrno federal a reparar Injustl-«•as cometidas pelo movimento de84, restabelecendo os direitos detodos os que foram cassados pormotivos políticos c piincipalmcn-te do ex-presidente JuscelinoKubitschek-

asses observadores entendemque a generalização aplicada pe-lo deputado não poderá ser apre-ciada, mas que c multo possívelque o governo federal venha nexaminar casos especiais, como odo ex-presidente JK e outros en-quadrados no mesmo aspecto ju-rldico-politico. Para o nr. Últlmt)de Carvalho a pregação do sr.Carlos Lacerda o sua «FrenteAmplas que taxou-se dn subver-siva contra o regime, dificulta acriação de con/llções que devemser estliruladas para que a revo-lução repare os atos de Injusti-cn que praticou.

STF nãoJulgaGoulartBRASÍLIA, 28 (Transpress —

DP) — O Supremo Tribunal Fe-deral julgou-se competente parajulgar ex-presidentes da Repú-blica cassados pela revolução dcmarço de 1964. A Suprema Cortefirmou esta. decisão julgando in-quérito número dois, em que es-tão envolvidos o ex-presidenteJoão Goulart e outras pessoas. Avotação acusou oito votos contrasete pela inconvpetência.

GovernoQuerDiálogoRIO, 28 (Transpre&i — DP) —

O governo vai dialogar com todasas classes, inclusive as políticas cestudantis, a fim do que a opiniãopública fiique sempre inteirada doquo ocorrer na administração. Ainformação é do ministro do Pia-nejamento, acrescentando que do-ravante, semanalmente, um ministro do Estado divulgará relatóriominucioso dos trabalhos da sua pasta e que o presidente Costa e Sil-va está vivamente interessado nodiálogo com as correntes da opiniãopública.MIS f&k, publica.em Nosso Pais çostaReduzImpostoBRASÍLIA, 28 (Transpress —

DP) — O presidente da Repúbli-ca assinou decreto reduzido em16,5% a partir de Io de abril dês-to ano as alíquotas do impostoúnieo sôbre os lubrificantes ecombustíveis líquidos e gasosos.

Este decreto entrará em vigorno dia Io e> abril de 1968, revo-gadas as disposições em contra-rio.

F0RUM POLÍTICO

Ministros jáMovo Séhre

Como era esperado, cm face dc inequívocastendências verificadas cm reunião anterior, oGabinete Executivo nacional do MDB decidiususpender defintivamente os entendimentossõbrc pacificação nacional por não ver na pro-posta promovida pelo governador Luiz Vianai''iiho, da Bahia, qualquer perspectiva para arestauração da plena normalidade institucio-nal. Dos dirigentes cmedebistas presentes apenas os srs. Argemíro Figueiredo e Ermirio deMoraes se manifestaram a favor do prosseguimnto dos contatos, tendo o presidente do par-tido, senador Oscar Passos, pró entendimentos,se abstido de votar. Defendendo o ponto devista de que são inúteis e até nocivos para oMDB os esquemas políticos que não tenhamcomo pressupostos as reformas estruturais pródemocracia, manifestaram-se Martins Bodri-gues. Osvaldo Lima Filho, Ulisses Guimarães(que vinha sendo considerado como "pacifis-ta). Franco Montoro, Ivete Vargas, Aurélio Viana. Fcdro Ludovico, Henrique Lima e MarioCovas. Como sé verifica, acordaram no referi-do ponto dc vista tanto os "frentistas" (a grandc maioria dis citados' como os ""ntifrentis-ias".

Ainda relativa mente "ao mon '•> nacio-

nal, anote-ae que estão voltando :. aparecerdeclarações políticas de minMtfos de Estado,

'smo Falando demios PolíticosMssê

que proliferaram no inicio do atual governo .mas não tardaram a ser suspensas, cremos quepor determinação presidencial, porque geral-mente continham criticas à administração an-terior. E\ aliás, a que contem declaração quevem de fazer o chanceler Magalhães Pinto, umdos que apoiaram a tese da pacificação nacio-nal proposta pelo governador da Bahia. O mi-nistro do Exterior afirmou que a revolução precisa, realmente, do apoio de todos os brasilei-ros. Se houve um certo afastamento entre o<povo e o governo, reconheceu o sr. MagalhãesPinto, Isso foi motivado pela orientação eco-nomlco-financeira adotada pelo ex-presidenteCastelo Branco a par de medidas punitivas que' não foram bem recebidas.

Também o ministro Mario Andreazza fa-lou sôbre assunto politico momentoso — asrelações entre o governo e o Congresso — pa-ra contestar a hipótese surgida nos altos co-mandos «la ARENA, de que o presidente teráde lançar m5o Ce atos de força, do tipo do AtoInstitucional, se não tomar medidas imedla-tas em relação à crise entre Executivo e Lc-ctslatrvo. Andreazza declarou que a hipóteseficou desde logo inteiramente afastada quan-do o nresltlpnte ontou pelo resrtmc flemocrátl-co do qml fõz profissão de fé.

Mas, no plano nacional, a noticia, de maior

importância e a de que o iriuunai SuperiorEleitoral vai se reunir amiudadamente, a partir da próxima semana, para fins de elabora-ção de instruções para a formação de partidospolíticos conforme prevê a Lei Orgânica aos *rartiaos.

Regionalmente, afora a expectativa, uosmeios emcdeblstas e poiiticos em gerai, pelocomício FA-MDB de Maringá, sábado vinaou-ro, ]a confirmado e, presumivelmente, esque-matizado, há a registrar a noticia de que apartir da próxima semana Haverá reuniões informais regulares da direção regional da ARE-NA ás segundas e quintas-feiras. Mas o assun-i8 dos diretórios municipais só terá seqüênciaefetiva após decidida no Congresso a questãoda adoção ou não do sistema de sublegenda cvoto vinculado. As últimas noticias sobre amatéria são as do que dentro de 15 dias o ml-nistro da Justiça apresentará ao presidenteCosta e Silva e às lideranças partidárias seuparecer sobre o anteprojeto da sublegenda.

: Um dos vice-Kderes do governo na Câmara, odeputado Ultimo de Carvalho, reconhece que aARENA está dividida na apreciação do slste-ma, com a maioria dos governadores arenistascontrairá a êle, motivo pelo qual não deve haver precipitação no envio da matéria ao Con-«sresso.

rInforma a Equipe do DP

Em PoucasLinhas

Policiais Desconfiam

de "Roubo Perfeito"AUTORIDADES policiais estão ficando

preocupadas com certas ocorrências, quoultimamente são freqüentes. As suspeitas U-veram origem quando os policiais começarama verificar quo grande parto dos furtos re-gistrados, após os trabalhos do peritagem oinvestigações, não levavam a nenhuma con-clusâo, ou seja, não so descobria a merca-doria o muito menos os ladrões. A série doroubos-períeitos» não passou despercebida einvestigações a respeito deixam alguns poli-ciais, principalmente da Delegacia de Furtose Roubos concluírem, que certos roubos nãoexistiram. A argumentação para justificar o«auto-assalto», até certo ponto merece. crécS-to, muito embora o recurso seja surpreen-dente. Ocorrer que após registrada a queixao a paritagem policial, mesmo sem qualquerresultado, uma declaração da Policia, com-provando' o roubo, permite descontos no lm-posto de Renda. So as suspeitas tiverem fun-damento o assunto não deixa de ser um «ca-so de Pollcia>.

J^ DIREÇÃO da Prisão rrovisória de Onri-tiba (Ahu) Inaugurará no próximo sába-

do, o primeiro posto do venda de produtoshortigrunjeiros, na avenida Aníbal Garibaldl.Serão colocados á venda os produtos colhi-dos o tratados pelos próprios sentenciados,na granja daquclo presídio, desde ovos, fran-gos o verduras, a preços mais baixos quo ocomércio.

TJ)ANDO INTEGRAL apoio à teso de quo soo mundo fosse povoado só do gordos a

humanidade viveria mais unida, a academiados gastrõnomos do São Paulo confirmou ofuncionamento do clube dos beberrões, reu-nindo os maiores <rcobras> (ou elefantes?)do pais. O presidente da academia que ó re-cordista brasileiro em comida, com 12,5 qui-los durante uma refeição, anuncia tambémum campeonato de gordos e um torneio defutebol no Pacaembu. Aos gastrônomo3 curi-tibanòs, o lembrete: cota mínima para osque desejarem participar é comer 50 salsi-chás, 4 frangos, 1 prato3 de macarrão, 8 bi-fes e 7 saladas tudo do uma vez.

TJEZENAS «lo universitários estarão ama-nhã no Palácio Iguaçu cm visita ao go-

vernador Paulo Pimentel, ocasião em que as-sistirão oo lançamento da campanha «Tempodo IntcgracEo», quo durante as fírrias de ju-lho próximo, levará vários grupos de estu-dantes ao interior do Estado. Os estudantesdesenvolverão um trabalho integrado de as-Histência t«>'iiico-social junto as comunidadesrurais.

Q CORAL do Grupo Folclórico PolonêsUnião Juventu3 inicia no próximo domin-

go b. tarde, seus ensaios sob a regência domaestro Aluísio Surgik. Os preparativos sãopara a participação no lO.o Festival Folcló-rico Internacional, em agosto deste ano. Osensaios do conjunto brasileiro-polonês, minis-trados pela professora Wanda Franczaic (queestudou na própria Polônia) serão aos sába-dos e domingos, no periodo da tarde.

MORADORES da rua 7 do Abril enviaramcarta ao diretor do Departamento do S«5r-

viço do Trânsito soUcitando providências pa-ra evitar acidentes na esquina daquela ruacom a Marechal Deodoro. Na carta, dizemquo a falta do um sinaleiro automátit» tor-im o cruzamento em um constante perigo,principalmente por ser a rua 7 do Abril es-coiunento do todos os caminhões que seguema direção do Paranaguá,

O DEPUTADO João Mansur apresentouprojeto na Assembléia Legislativa auto-

rizando o Poder Executivo a promover aoposto de 2.o tenente da Polícia Militar doEstado, na situação em quo se encontra o2.0 sargento reformado da mesma corpora-çao Antônio Félix Patrício — último sobre-vivente do combate do Irani (Suleste para-naense), onde foi gravemente ferido. No combate as tropas legais enfrentaram insurretos.

JJXCELENTE resultado, no campo da se-gurança do trabalho, ó assinalado pela

Subcomissão do Prevenção do Acidentes da"Usina Diesel", da Companliia Força e Luzdo Paraná, ao consignar um periodo de ummilhão do homens-horas trabalhadas semacidento imobilizador, entro maio do 1965 ofevereiro do 19G8. O expressivo feito que es-tá sendo levado ao conhecimento do Conse-llm Intcraoncricano do Segurança, será mo-tivo para um jantar do confraternização,quo a administração da CFLP ofereceráaos «eus quarenta empregados daquele se-tor «lo sua atividade.

J^ ULTIMA assembléia geral da Companhiade Credito Imobiliário do Paraná —

CREDIMPAR — reelegeu toda a Diretoriapelo periodo de 2 anos, cumprindo disposi-ção estatutária. Os diretores sâo os srs.Harry Wekerlin, presidente; Aramis Stote.rau, diretor-financeiro; e Gunther Algayer,diretor-tecnico, que instalaram a Companhiahã 8 meses. Na mesma ocasião, o sr. Age-nor Brégola, diretor-financeiro da CODE-PAR, foi eleito para o Conselho Fiscal, co-mo membro titulai-, preenchendo vaga na-quele órgão integrante da administração daCREDIMPAR.

^S EMPRESAS Reunidas Lltla. comunicama alteração de horários na linha nume-

ros 9-11, que liga Curitiba a Vldeira. Assaldas, anteriormente, das GhSOm, serão aa10 horas, diariamente. O ponto continuasendo na Estação Rodoviária, box numera 6.

A^ REVISTA •Vime". edição latino-ajnerl-cana, numero de 29 de março, já chegou

em Curitiba, encontrando-se na LivrariaGhignone, que ontem endereçou vários exem-plares à redação do DTARTO no PARANA*.

Q MUSEU Paranaense, dentro da progra-mação de aniversário de Curitiba, orga-nizou uma exposlfâo sob o temo "Curitibano século XCK", a qnal estará aberta apartir de amanhã. Para recordar a época,estarão expostos: 1) maquete da cidade eim1876; 2) fachada da antiga residência íoca-Uzada no "beco do alecrim", atualmenteOliveira Bello; S) aquarelas e óleos repre-sentando diversos aspectos da cidade.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 4_¦_¦¦_¦_¦¦_¦_¦_¦_¦¦_¦

DIÁRIO DO PARANA Curitiba, quinta-feira,lrT—in. « HWBB-ÉM-MM—I

28 de março de 1943

GUARDA1

ECONOMIA

Jayro Destaca Congresdo Café Assegurando queRacionalização é a Meta

Como principal produtor do café doBrasil, tem nosso Estado grande interessena resolução dos problemas relacionadoscom a produção cafeeira. Muitas são asreivindicações dos paranaenses sôbre apolítica do nosso principal produto doexportação, e nada melhor do que a rea.lização desse Congresso para apontar ocaminho a ser seguido pelos homens dacafeicultura.

A afirmação é do professor JayroOrtiz Gomes do Oliveira, presidente daCODEPAR, a propósito do 2.o CongressoNacional do Café, a ser realizado emCuritiba de 3 a 6 de abril, sob os aus-pícíos da Federação da Agricultura doParaná, e da Confederação Nacional daAgricultura. O presidente da CODEPAR sa.lientou- que os pontos mais importantesde debates deverão enfocar a erradicaçãodas culturas improdutivas e conseqüente diverstfícação e a industrialização do pro.duto, fato de evidência na apinlão públi"ca brasileira, pelas repercussões dos efei.tos da negociações de Londres.

-(Aliás — disse o professor Ortiz -

o Paraná de há muito vem envidandoeforços para uma diversificação da eco.

nonila e nSo ó outra a razão da existênciada CODEPAR, cuja política sempre foidesenvolvida nesse sentido. Recente-mente, firmamos acordo com o 1BC.GER-CA, para aplicação de recursos em nossoEslado, no esforço da infra-estrutura eIndustrialização das áreas cafeeiras, em.pregando-se a mão de obra liberada dosprogramas de erradicação e dado novoimpulso às atividades econômicas da re"gião».

Destacou ainda, o dirigente da empresa mista, a necessidade que o 2.oCongresso Nacional do Café apbnte 50-luções realmente objetiva para os di-versos problemas existente e se continuacie fato, num dos grandes passos para aefetiva racionalização dessa importantecultura.

Finalização assegurou o presidentada CODEPAR que «o sucesso do conda-ve eslâ garantido, já que sua organiza,ção está a cargo da Federação da Agrrcultura do Paraná,-a quem muito devemos meios rurais paranaense, face seu in.tenso trabalho no sentido de alcançar assoluções desejadas por todos, seja notocante ao cafó ou outro qualquer tipode cultura».

Ivo & Abastecimento

A criação da Rede Nacional do Abasteci-mento, que seria íormada por um complexo dearmazéns e silos, através de convênios da Uraaocom os Kstaúos e nos moldes administrativosdo Banco Nacional de Habitação, esta sendodefendida pelo ministro da Agricultura, comouma das principais medidas a. serem adotadasneio Governo para solucionar o problema dacomercialização e distribuição de gêneros ali-mentidos. Nos contatos que vem mantendocom as demais áreas do Governo e da produ-cão o sr. Ivo Arzua tem argumentado que acriação do Ministério do Abastecimento, pre-conlzada por alguns setores, acabaria por transrormar o órgão num departamento policladordos preços agrícolas, "fazendo reviver um dosgrandes íocos responsáveis pela inflação . Osr Ivo Arzua pensa na formação da Rede Na-cional do Abastecimento em termos operacio-nais semelhantes ao do Banco Nacional de Ha-bltação. com decisões descentralizadas, maasupervisionados pelo Governo Federal, que seria o coordenador geral geral do sistema.

Hidrólogo israelense

Dando inicio a uma programação que de-verá ter continuidade com a vinda de outrostécnicos de Israel especialistas em irrigação, aSUDESUL reuniu em sua sede, representantesde organismos federais e estaduais para, aproveitando a presença em Porto Alegre do marologo iraeslense D. E. Quastler, debater toaosos aspectos relativos a enchentes e seca e asolução dos dois problemas dentro de um pia-no integrado dc desenvolvimento. Durante oencontro, o técnico em questão disse que apenas 1 a 1,5% das reservas de água do mundosão aproveitadas em média em todos os pai-nes mas que em Israel a utilização atinge a92%. Depois de atingir a tal estágio (pois in-clusive em Tei Aviv ó aproveitada a água dosesgotos, devidamente tratada), Israel decidiuexportadar seus conhecimentos técnicos e a ex-períência acumulada, estando vários grupos de

,;cíallstas lá hà dois anos no trabalho deassessoria no estrangeiro.

Paulo & Solúvel

As declarações do governador Paulopimenteí em torno da situação atual docafé solúvel, trouxeram manifestações deapreço dos cafeicultores. A Diretoria doSindicato da Indústria do Cafó Solúvel,enviou o seguinte telegrama ao chefe doExecutivo paranaense: "O diretor do Bindicato da Indústria do Café Solúvel, combase nos Estados de São Paulo e Paraná,recebe com satisfação as declarações deVossa Excelência acerca do café solúvelbrasileiro, cuja sobrevivência continua sè-riamente ameaçada pela concorrência eexigências estrangeiras. Suas palavrascontribuirão, certamente, para fortalecera posição de nossa Industria na presenteconjuntura, pelo seu vigor, franqueza eacerto e, principalmente, pela autorlda-do de Vossa Excelência como governadorrio maior Estado cafeelro e profundo co-nhecedor pessoal dos problemas da cafei-cultura. Receba nosso aplauso mais ca-loroso". Assina o documento, O sr. JoséLuiz do Valle, presidente da entidade.

Noel em

São Paulo

Para participar das solenidade^de posse da nova Diretoria daAssociação Comercial dc SüoPaulo, encontra-se em São Pauloo presidente da Associação Co-mercial do Paraná, sr, Noel LoboGuimarães. O lider empresarialaproveitará sua estada na Capl-tal paulista para manter uma sé-rle de contatos com os dirigentesdaquele Estado, tendo em vlst-»ns próximas reuniões regionaisda Confederação das AssociaçõesComerciais do Brasil.

Gasolina

Si Aumento

O Conselho Nacional do Fetró-leo está examinando o aumentoda gasolina, com base na últimaelevação do dólar. A majoraçãopoderá vigorar a partir do Io deabril, na base do 10%. Os técnl-cos do Conselho insistem em qunnão haverá reflexos negativos nomercado. Por outro lado, no rimdeste mês termina o prazo dosatuais contratos de importação deóleo cru relativo ao primeiro trl-mestre.'

Reservas

sobem

O ministro Delfim Neto decla-tou ontem que as reservas cata-biais do Brasil Ultrapassaram acifra de 500 milhões de dólares.Afirmou que a recuperação industrtal do Pais está sendo grádatl-vamento alcançada e quo esta re-glstrou niveis ascendentes da or-dem de 3174 entre março e de-zembro do ano passado. A fala doministro da Fazenda foi registradana Câmara Federal. Acentuouainda que ocorreu aumento doprodutividade em todos os seto-res, atribuindo tal êxito, a umapolítica econômica séria e semperturbações.

Nada das

moedas

Agora «não tem mais data cer-ta» para circulação das novasmoedas de centavos nos valoresde 10, 20 o S0 centavos e as cédu-Ias de um cruzeiro novo. As jnoc-das estão sendo cunhadas em 11-ga de níquel na CaSa da Moeda oas cédulas eerão Impressas emmáquinas ainda em fase de mon-tagero nas novas Instalações doórgSo.

MERCADO AGRÍCOLASão Sstes cs pi ocos do mercado atacadista do arroí, lc!|_e, • milhe, na* prssaa ds Curitiba,Guanabara. SSo Paulo a Bal» Horizonte, tagundo dadoa oniem divulgado* pelo Departamento deÇconomla Rural da Secretaria da Agricultura.

PRODUTOh Curitiba Guanabara S. Paulo B. HorizonteARROZ «Se. 60 «fci . M. Estáv. M. Estâv. M. Esáv.Amarelão U> 35,00/40,00 42,00/44,00 37,00/43,00ABUlh» ......... -W.00 38,00/43,00 38,00/38,50Blue-Uo»o7 40.00 42,00/44,00 37,00/38,00KEIJAÜ iSc, «0 k|» M, Estiv- M. Esti». M. Ester. L. Interrompidajau, .... 19,00/20,00 33,00/35,00 36,00/37,00preto",','.'.'. 18,00/20,00 21,00/23,00 19,00/21,00Amarei» Mesclado .. 19,00/16,00 24,00/28,00 19,00/21,00MHtatUUw ..:'.'.¦ M. Estáv,. M. EsWv. M. Estáv.MimO »Sft 60 bel .. 7.50/ 7,80 9,00/ 9,20 8,30/ 3,60Amarelo Híbrido ..... 7,00/ 7,20 ., 8,50/8,70 7.60/7,80

S. A. DIÁRIO DO PARANÁASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIASào convidados os senhores Acionistas, pura se

reunirem om Assembléia Geral Ordinária, a realizar-sedia 27 do Abril próximo vindouro, às 16 horas, na sedesocial, sita .ii rua Josó Loureiro, 111, a fim de deliberaremsôbre a seguinte ordem do dia:a) — Relatório da Diretoria, Balanço Geral, Demonstra-

tivo da conta de Lucros o Perdas e Parecer do Con-solho fiscal, referentes ao exercício de 1.967;

b) — Eleição dos membros do Conselho fiscal e seussuplentes, bem como a fixação de seus honorá-rios;

c) — Fixação do novos honorários ã Diretoria;d) — Outros assuntos do interesse social.

Comunicamos, outrosslm, aos Senhores Acionistas,quo se acham à sua disposição, no escritório da sede so-ciai, os documentos de que trata o Art. 99 do Decreto Lei2627, de setembro de 1.940.

Curitiba, 25 de março de 1.968as.) ADHERBAL G. STRESSER

Diretor Presldento

S. A. DIÁRIO DO PARANÁASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os senhores Acionistas, para sereunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a reali-zar-se no dia 27 de Abril próximo vindouro, às 17 horasna sede social, sita à rua José Loureiro, 111, a fim dedeliberarem sobro a seguinte ordem do dia:

a) — Proposta da Diretoria, acompanhada de Parecer doConselho fiscal, para aumento do Capital Social,- mediante reavaliação do Ativo Imobilizado, nostermos do Art.o 3.0 da Lei nr. 4357, de 16 de Julhcde 1.964.

b) — Alteração dos Estatutos Sociais;c) — Outros Assuntos de Interesse social.

Curitiba, 25 de março de 1.968as.) ADHERBAL G. STRESSER

Diretor Presidente

RÁDIO TELEVISÃO PARANÁ S/AASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIASão convidados os senhores Acionistas, para sereunirem em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se

dia 27 de Abril próximo vindouro, às 14 horas na sedesocial, sita à rua José Loureiro, 119, a fim de delibera-rem sobre a seguinte ordem do dia:a) — Relatório da Diretoria, Balanço Geral, De-monstratlvo da Conta de Lucros e Perdasc Parecer do Conselho fiscal referentes aoexercício de 1.967;b) — Eleição dos membros do Conselho Fiscal eseus suplentes, bem como a fixação de seushonorários;c) —• Fixação de novos honorários à Diretoria;d) — Outros assuntos de interesse Social.Comunicamos, outrossim, aos Senhores Acionistas

que se acham à sua disposição, no escritório da sede so-ciai, os documentos de que trata o Art. 99 do Decreto Lei2627, de setembro de 1.940.Curitiba, 25 de março de 1.963

as.) ADHERBAL G. STRESSERDiretor Presidente

RÁDIO TELEVISÃO PARANÁ S/AASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os senhores Acionistas, para se reu-nlrem em Assembléia Geral Extraordinária, a realizar-seno dia 27 de Abril próximo vindouro, às 15 horas, na sedesocial, sita à rua José Loureiro, 119, a fim de deliberaremsôbre a seguinte ordem do dia:

a) — Proposta da Diretoria, acompanhada de Pa-recer do Conselho Fiscal, para aumento doCapital Social, mediante reavaliação do Ati-vo Imobilizado, nos termos do Art. 3.o daLei 4357, de 16 de Julho de 1.964;

b),.— -Alteração dos Estatutos Sociais;O— Outros Assuntos de Interesse social.Curitiba, 25 de março de 1.968

as.) ADHERBAL G. STRESSERDiretor Presidente

RÁDIO TELEVISÃO COROADOS S/AASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

São convidados os senhores acionistas, para se reu-nlrem em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se nodia 29 de Abril próximo vindouro, ãs 14 horas na sedesocial, sita no Jardim Shangrl-Lá, na cidade de Londri-na, a fim de deliberarem sôbre a seguinte ordem do dia:

a) — Relatório da Diretoria, Balanço Geral, De-monstrativo da conta de Lucros e Perdas eParecer do Conselho Fiscal, referente aoexercicio de 1.967;

b) — Eleição dos membros do Conselho Fiscal ee seus suplentes, bem como a fixação de seushonorários;

c) — Fixação de novos honorários à Diretoria;d) — Outros assuntos de interesse social.

Comunicamos, outrossim, aos senhores Acionistas,que se acham à sua disposição, no escritório da sede so-ciai, os documentos do que trata o Art. 99 do DecretoLei n.o 2627, do Setembro de 1.940.

Londrina, 25 de Março de 1.968as.) ADHERBAL G. STRESSER

Diretor Presidente

«-i w_—^_—~*-*-*%^-**AJ+»fW,i0t^ltl0n^0*&tum0*#*J0^lll*O*i^

RÁDIO TELEVISÃO COROADOS S/AASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os senhores Acionistas, para sereunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a reali-zar-se no dia 29 de Abril próximo vindouro, &s 16 horasna sede social, sita no Jardim Shangri-Lâ, na cidade doLondrina, a fim de deliberarem sôbre a seguinte ordemdo dia:

a) — Proposta da Diretoria, acompanhada do pa-recer do conselho fiscal, para aumento doCapital Social, mediante a reavaliação do"Ativo Imobilizado, nos termos do Art. 3.0 daLei n.o 4,357, de 16 de Julho de 1.964;

b) — Alteração dos Estatutos Sociais;r.) — Outros Assuntos de Interesse social.

Londrina, 25 de Março de 1.988as.) ADHERBAL G. STRESSER

Diretor Presidente

_____ _ft

PANAMÁ, 28 (UPI-DIAIUO DO PAltA-NA') — A Guarda Nacional voltou 11 utilizargases liicrlmogonlos pnra reprimir manlfca-tiiçilcH do rua pelo segundo dia consecutivo,enquanto us (IoIh presidentes epie aspiram aoo.vurclelo do pudor ao mantinham cm »"»*reepectlvaa posições. A cidade do Panamáamanhocou ontem calmo o a maior parto docomercio ubrlu as portas, mos, no liulrro doMãraflon o em turno do edifício da Assem*.blôln Nacional orimi visíveis os vestígio, dasmanifestações du vespora; a Guarda Nacio-nal voltou a utilizar glis laorlmogenlo par»afastar um pequeno grupo do manifestantesno centro da capital, ma» o Incidente nüo to-vo nuiloros conseqüências.

Os manifestante» protestam contra npermanência do presidente Marco AurélioRobles no cargo, apesar do a Assembléia Na-

cional tor cassado o seu mandato dorala_0passado, sob o argumento do quo elo abusoudo poder no dar oobertnra A campanha elei-tora! do candidato situacionista Davlü Sa.miidlo; a Guarda Nacional, unira corporaçãomilitar do Panamá, apoia Robles, o mui ,'•„mandante, . o general Bolívar Vallarlno, <\Uuestar disposto, a manter sua poslçtto ato qUoo Supremo Tribunal dirima a controvérsiaconstitucional. A Corto ostá em recesso 0 aavoltar* » reunlr-so a l.o do obril vindouroHax dol Valle, quo foi empossado domingono presidência pelo Assembléia Nacionalpretende dirigir mensagem k nocHò, pedindo.'lhe apoio o anunciando seu plano de açUo dogoverno; as rodloemlssoras da oposição ln-[ormornm que em oonsequenola dos dlstur.idos do anteontem & noite foram efetuadasjovas detençOes.

A Petrobrás Recebe Críticas

Na edição de sábado, 24 de fevereiro, foitranscrito do Correio do Povo ura artigo de auto-ria do sr. Roberto do Oliveira Campos, publicadorecentemente em jornais do Itio e São Paulo.

De algum tempo para cá a PETROBRÁS vemsendo severamonte atacada por aquêlo cx-minis-tro do Governo passado, bem como pelo sr. Eu-gênio Gudln, quo exerceu o cargo de ministro daFazenda no Governo Cafó Filho.

A direção da Empresa, tendo examinado es-sas acusações, julgou desnecessário respondê-las,pois achou-as tão fracas que qualquer leitor crite-rioso estaria apto a fazer, por si mesmo, o devidojuizo.

Entretanto, na nossa opinião, criticas formu-ladas por dois antigos ministros merecem algumnresposta, tanto cm atenção a essas personalidadescomo ao público cm geral, que nâo está tão a ps:dos fatos como a direção da PETROBRÁS e po-de ser levado a pensar quo so não houve contesta-ção houve aceitação tácita daquelas afirmaçõesde acordo com o velho ditado: "Quem cala consen-te".'

Assim, já que aqui foram publicadas algu-mas daquelas criticas, vamos resumi-las o respon-dê-las para esclarecimento dos leitores do Correodo Povo.

Seria ror demais longo respondê-las Itempor item.

Por isso vamos limitar-nos, por hoje, as maisImportantes.

Quatro pontos essenciais foram focalizadosnaqueles ataques. ,

— Que a PETKOBRAS mostrou-se ineficiento no tocante ü descoberta de novas jazidas doóleo, pois diversas nações como a Lybia, a Nigé-ria, a Argélia o alguns pequenos paises do Oriente Médio encontraram reservas muito maiores queas nossas em menor número de anos do trabalho.

(Roberto Campos).— Quo a PETROBRÁS tem um excesso

enorme de pessoal, em comparação com as em-presas privadas o quo esse pessoal recebe vanlagens exageradas, como por exemplo, adicional dopericulosidade extensivo a todos os empregados,embora parte deles não trabalhe senão cm servi-ços de escritório, lonEe de qualquer contato competróleo bu seus derivados.

(Eugênio Gudin).— Quo os lucros constantes dos balanços

da Empresa são fictícios, pois a parcela, relativak amortização dos investimentos, é baixíssima (3%sôbre o seu valor histórico, não atualizado, figu-rariam 110 balanço de 1066), além de incluírem, co-mo receita, rendas fiscais provenientes da partici-nação no imposto único e contribuição das refina-rias privadas para pesquisa de petróleo (Campos sGudin).

— Que a execução das novas unidades daPETROBRÁS é muito demorada, pois algumas Jápoderiam estar prontas há muito tempo, espe-cialmente, a fábrica de óleos lubrificantes na BahiatGudin).

Assinalaremos rapidamente cada uma delas.NOVAS DESCOBERTAS DE 6LEODiz o sr. Roberto Campos que o fato de

havermos descoberto menores reservas do que aLybia, a Nigéria, a Argélia ou outros países, emmenor tempo, demonstra a Ineficiência da PETRO-BRAS. Essa critica não resiste à menor análise.

Na realidade nenhum pesquisador "fabrica'1a geologia dos países quo estuda. Elo apenas aconstata.

E a distribuição das reservas de óleo foi fel-Ia, pela Natureza, de modo tão caprichoso que exls-tem grandes nações praticamente dele desprovidas,ao passo quo algumas pequenas ostentam depósttos consideráveis.

Assim, toda a Comunidade Britânica de Na-çoes que compreendo 26 paises, com 27,1 milhõesde km2 possui reservas conhecidas de óleo de ape-(ias 22 bilhões do barris ao passo que a Arábia, com2.200.000 km2 acusa uma reserva de 80 bilhões.

Toda a Europa Ocidental com 3,5 milhões detm2 possui uma reserva de óleo provada de 1,8 bi-lhões de barris, ao passo quo o Kuwait, com 13.000tm2 tem 70 bilhões.

Concluiria dai o sr. Roberto Campos quesão doplorãvelmenle incapazes todos os geólogos eengenheiros do petróleo da Comunidade Britânicae da Europa?

EXCESSO DE PESSOALDiz, por sua vez, o sr. Eugênio Gudln, patodemonstrai- que a PETROBRÁS tem pessoal exces-

slvo, que basta comparar o efetivo da Refinaria Du-que de Caxias (3.000 homens) com o da Refinariade Manguinhos (400 homens), o que acha escan-daloso (os números exatos são 2.820 e 480 homons).

Esqueceu-se, entretanto, o Ilustre cx-minis-tro o professor do economia do um pequeno deta-lhe que ó o de também compernr as produções dasduas refinarias. Ora, elas são exatamente de 150.000e do 10.000 barris pordia, o quo mostra a perfel-ta ingenuidade da sua critica. Na realidade, Duquodo Caxias tem menos empregados por unidade doprodução. Além disso, o processamento do Mangul-nhos é multo mais facl) do quo o do Duque doCaxias. Esta roaliza várias operações a mais, a fimde processar o óleo baiano, que Manguinhos nãopode tratar com aparelhagem simples que possui.

VANTAGENS DO PESSOALEfetivamente, todo o pessoal da PETRO-BRAS rocobo adicional do periculosidade, férias emlôbro e participação nos lucros, 0 que correspon-

do teoricamente a um ano do 18 meses.Mas isso nao quer dizer necessariamente queêla ganho, do fato, mais do quo o possoal de mes-ma qualificação trabalhando em empresas priva,das.Realmente estas vantagens teóricas foram

quase compensauas com reajustes salariais meno-res do que os índices oficiais de aumento do custodo vida. Assim, no ano 19B0, o reajuste foi de 25°?,e o custo dc vido subiu 41%. Nota-se mesmo "qim

há uma certa fuga de pessoal, especialmente oenível superior, para as empresas particulares \Recentemente, um es-çhefe da unidade," quaganhava na PETROBRÁS NCrS 1.50P mensais foicontratado por outra grando companhia petrolífe-ra cem ordenado do 1.800 dólares, ou seja mais dotriplo. E" interessante também comparar os venci-mentos dos diretores da PETROBRÁS com os dasrefinarias privadas.Verifica-se que estes são muito superiores

apesar da enorme diferença de volume do neeó!elos que é de 30 vçzes a 60 vezes maior na amprêsa•statal do que ass particulares. E* obvio o.ue os bal

../•

(Especial para o «Correio do Povo»)]José Baptista Pereira

uos salários dos diretores rebaixem também asvantagens de todos os escalões inferiores, do modojue o pessoal dirigente ganha, em geral, menos naPETROBRÁS. O operário, possivelmente, terá umaremuneração média algo superior na PETROBRÁS9 que, justifica-se ,até certo ponto, pela maior com!plexldade do trabalho e também pela grando pre-icupação da direção da Empresa em relação ao seupessoal modesto.

LUCRO DA PETROBRÁS/Dizem os srs. Roberto Campos e Gudin que

no balanço de 1966 da PETROBRÁS, a verba para"Depreciações o Amortizações" dos equipamentosé irrisória (23,5 milhões de NCrS ou sejam 3%do valor histórico do material). Entretanto, se elestivessem lido atentamente o balanço até o fim, te-riam verificado que há' também uma verba trêsvezes maior (69 milhões) sob o titulo "Gastos Amor-tizados" o outra provisão do 58 milhões como"Garantia de Gastos a Amortizar", o que perfaz unitotal de 150 milhões, mais que suficiente para atender às amortizações reais. -Além da reserva legai, aEmpresa destinou mais 29 milhões a "Reservas Es-pecials". Na verdade, a PETROBRÁS usa do uracritério drástico para amortização dos gastos erapesquisas de petróleo, que é o de repreclá-l03, integralmente em cada ano. E' óbvio quo ela poderiafazê-lo do outra maneira: Capitalizar estas despe-sas o amortizá-las paulatinamente, â medida que fôsse extraindo o óleo descoberto por elas. Isto dariauma amortização 15 a 20 vezes menor, nesta par-cola, sem quo ninguém pudesse criticar o métodoadotado. Entretanto, a Empresa prefere amortizartudo em cada ano, para que os seus lucros líquidossejaai indiscutíveis e inferiores mesmo à realidade.

CONTRIBUIÇÃO DAS REFINARIASPRIVADASEsta contribuição, que atingiu apenas a 5,2

milhões no exercício de 1966 destina-se a cooperarnos serviços dc pesquisas de óleo, nos termos daLei 2.004. Como a PETROBRÁS amortizou inte-gralmentc estas despesas, num total de cerca da70 milhões, é claro que também o fêz em relaçãoàquela parcela, que nele está incluida.

FAVORES FISCAISComo mostra c quadro 24 de balanço, a ar

recadação dc fundos especiais provenientes de impostos ou isenções de que goza a PETROBRÁSatingiu a 71 milhões em 1966. Ora, como a Emprê-sa amortizou 70 milhões de despesas de pesquisasno ano, quando poderia tê-las depreciado apenasda décima parte ou menos, de acordo com a du-ração provável das reservas de óleo, verifica-se queos seus lucros líquidos da ordem de 350 milhõessão essencialmente provenientes do trabalho indus-trial o não de favores fiscais, que aliás representa-ram apenas 2% da receita geral.

Cumpro ainda observar que os pequenos fa-vores fiscais do que goza a PETROBRÁS refletem,se em beneficio dos consumidores. Fossem elesextintos, a Empresa não teria dificuldade algumaem conseguir um aumento de 2% no preço doaderivados de petróleo, a fim de não prejudicar oseu programa do investimentos. Aumentos muitis-slmos maiores tiveram de ser concedidos para aten-der à elevação do dólar o aos reajustes periódicosile salários mínimos, acertadamente decretados pe-los nossos Governos, em face da conjuntura nacio-nal.

DEMORA NA EXECUÇÃO DE SERVIÇOSRealmente 1 PElTtOBRAS estendeu sensl-

velmente os prazos quo haviam sido previstos paraa execução de obras novas, como as refinarias Al-berto Pasqualinl (Canoas) Gabriel Passos (BeloHorizonte) o terminais marítimos de São Sebastiãoa Tramandal.

Isto foi causado por uma corta retração noconsumo do combustíveis líquidos que ficou senslvelmente aquém da previsão. Assim não teria sen-tido algum, manter os cronogramaa de execuçãodas obras programadas, não só porque haveria de-I (ciência do caixa, dada a baixa da receita, comoporque não teria objetivo nenhum terminar estasunidades antes quo houvesse necessidade de seufuncionamento para atender ao mercado. Assim, oprazo dessas construções foi alongado do cerca deüm ano, para atender a conjuntura.

O CASO DOS 6LEOS LUBRIFICANTESO programa do produção do lubrificantes naBahia, sofreu, do fato, atraso da vários anos emrelação á primitiva provisão. Vários fatores con-correram para Isso; as peculiaridades do óleo cru

baiano, que tornam o seu tratamento um dos maisdifíceis do mundo, acidentes com compressores pordefeitos de fabricação de falta de famlllarldade donosso pessoal com um ramo inteiramente novo quae a técnica da dlsUlação à vácuo, além de outros rotalhes de operação bastante delicados.Reconhecemos, sinceramente, que a demoracm pflr cm funcionamento êste setor foi anormal-mente alta, o que nos traz bastante preocupação.Mas esperamos que os leitores tensatos compre-endam quo ó mais difícil instalar uma Indústriafundamentalmente nova no Brasil do que escreveralgumas criticas precipitadas, que o papel do wvprensa aceita passivamente.

O PARECER DOS AUDITORESA afirmação dos auditoras Boucinhas e Cam

pos. cuja Idoneidade ninguém no Brasil contesta,da qua "o balanço o a correspondente demonstra-pao do lucros o perdas foram corretamente levantados e bem representam a posição da Soeladade cm•fl da dezembro de 1988 e o resultado de suas ope-rações no periodo findo naquela data, de scôr-„?„íl01" _" Preoett°3 de eontabiiidada geraimentaaceitos", ó pois. incontestável.

UM RACIOCÍNIO SIMPLESr„„„ mestno que o leitor não queira apr0;rundar-se nos detalhes dos balanços poderá verlfi-car> por um elementar raciocínio, que os lucrosHP»S,enlad0S pela PETROBRÁS não podem serictlcios. Com efeito, a Empresa conseguiu dura"'

1 Ifi Snoa eiíl quo trabalha, elevar a produçãoZ ?}e° le 2-500 para 150.000 barris diários, a ca-pacidado de refinação de 35.000 para-950.000 dup"cou a tonelagem da fnota de petroleiros, construiucentenas de quilômetros de oleodutos e tem eiaanoamento obras vultosaa, comq novas refinarias eterminais marítimos, num total, a preços hlstári-cos, superior a 1,2 bilhões de novos cruzeiros. Co-mo teria sido possivel realijar tudo isto com lu'cros fictícios, que só existissem no papel, já" <lue'como todos sabem, do nada* nsda se pode tirar?

(Esta matéria foi transcrita do "Correia °3Povo", do dia 5 de marco de \96SU

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rurltib8/ quinta-feira, 28 do março do 1968

RepelemAlemã

je intervenção

Checoso Idéia

niUVGA. 28 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') - O novo, no oliecoslovaco reiterou o principio de não intcrvcn-

r„na assuntos internos do pais, e repollu vlolentamen-10". nicgada tentativa da Alemanha Oriental do violar»" norma; em artigo «uo parece repetir palavra porf,, i os pronunolamentos da Romênia — membro in-(*',dento do bloco soviético — o "Rude Pravo", órgão doWf in Comunista Checo, salienta a necessidade de cadaf ins falsos socialistas "respeitar fielmente a uoberanla(Jl .a-ro",i» 'neferindo-so a uma declaração da Alemanha Oriental

oS recentes episódios ocorridos na Checoslováquia, o[Li 0 do Marxlsmo-Loninlsmo da Universidade de"n classlflcou-a do grosseira ingerência em noBsos as-

"ins internos"; acrescenta quo pouco depois do ter 6ldo"h,i clieíe do partido em janeiro, Alefcander Dubcek re-'1 ii «arantlas de destacados representantes dos países•' iilistas de que apoiariam seus esforços tendentes a me"^r "nossa sociedade socialista". Declarou o Instituto% «consideramos a manifestação da Alemanha Orientai' ,o uma grosseira intervenção em nossos assuntos inter-ff incompatível com os princípios aceitos do MovimentoSunlsta internacional".

Repulsa checao comentário tão violentamente repelido foi feito pe-pcretávlo do Partido Comunista da República Demo-

d.™— Aipmã. Kurt Hager, que relaolonou os recentes'«.tica Alemã,nnlcclmontos checos com "as intrigas do

ocidental"imperialismo

Ao comentar a atual orientação liberalMada pelo novo governo checo, Hager levantou a sus-

l,an rie oue "o governo alemão ocidental esteja tontan-clallstas" e te-

entre os bastidores nos últimos âcontecimen-f introduzir uma cunha entro os paises socialistas" e te-h icldo »"trfi os bastidores nos últimos âcontecimen-

¦lcma°idi. dítrno

• Hager também criticou o ministro da Agricultura, Jot' Rmrkovsky, um dos dirigentes mais destacados do

Hial proqesso de democratização e candidato à presiden-'"'pisse um porta-voz do InstUuto de Praga — "Senti-

nos particularmente ressentidos pelo íato de Kurt terSltleftdo o ministro Smrkovsky, um dos principais cons-irutores do atual movimento de democratização: Assegu-«mos aos comunistas e ao povo da Alemanha Oriental que.Checoslováquia elegerá o seu novo presidente sem ne-reáslclade de conselhos do estrangeiro de acordo com nos-1 foro Íntimo, de maneira que o novo chefe do Estado«rante a continuação do nosso processo de democratiza-ção".

Estocolmo AbreAmanhã a LutaFranco-lanque

ESTOCOLMO, 28 (Por lan Westergren, UPI-DIARIODO PARANA') —'Ministros da Fazenda o presidentes dobancos centrais dos dez palBes mais ricos do mundo come-aram ontem a chegar a Estocolmo para uma importantis-ilmit reunião sobre a sltuaçáo monetária do mundo, uma(onferencia que segundo todos os observadores, será um pai-(o de luta entre franceses e norte-americanos. O assuntoinala delicado a ser examinado pelos ministros dos 10 pai-HB, que so reunirão amanha, sexta-feira, num hotel dos su-burbios do Estocolmo, será o problema dos direitos especiaisde giro sobre o Fundo Monetário Internacional, destinados attmediar a falta do ouro no mercado mundial.

Um acordo concreto sobro os direitos especiais de giro,tu ouro-papel como estáo sendo chamados, diminuiria • apressão sobre o dólar norte-americano e a libra esterlina efaria desaparecer a tensão nos mercados mundiais de papel-moeda o do ouro. Embora o assunto pareça exclusivamentefinanceiro, há vários obstáculos politicos no seu caminho.

«Sérias dificuldades»lO presidente Charles de Gaulle declarou ontem na

reunião do Gabinete francês que o seu governo ainda se opõe• certos aspectos da reforma dos direitos especiais de giro,e afirmou que a França pretendo adotar uma posição firme«ore o assunto na reunião de Estocolmo O oJniabo daa In-formações Gorae falou que espera "sírias dificuldades na!Coníere.icía. O ponto básico da poslçáo francesa é a de que«tes direitos especiais, propostos na Conferência ao FundoMonetário- Internacional realizada em setembro no Rio deJaneiro, dariam aos Estados Unidos uma. forma W%^FOo ma crise monetária, jogando os sacrifícios nos ombro daEuropa e nada fazendo para remediar os problemas babicosna Balança do Pagamentos norte-americana.

Comissão do PSt06 otarápor Stockefeller'líág&tfMiS^ijgÊi

««nela da República e por Isso vai votar »«• »»^^««acionai do partido, quo será realizada em agosto, R°f<*;,iei

-unciou no toicio do más que desistia de concorrer àjegen-

J» republicana para aa eleições, deixando assim o «"F™Wvre para o ex-vice-presidente RlOÜMd f^S^alWeS-Nova York, com 02 pessoas, terá a maior delegaçáo k con^nçrio nacional rio partido.

+MBSA DE 1.° ANIVERSÁRIO

DE FALECIMENTOA Paoullia da inesquecível - _

ANA DEBERNA FERRAZconvida parentes e amigos para a M»M»

ngradeoe.

AGRADECIMENTO E MISSA DE

DIÁRIO OO PARANA

a !.

PRIMEIRO CADERNO -PAGINA 5aa» —

A OPCÂO É SUA.TANTOUm mercado de 30 milhões de consumidores.

(E que nào pára de crescer)

fcjrSwpKf /lH 'I ¦ ' ' -1 -0'i'f ¦ .^S8BPfhBÍ3 wSÍSv ^M?KíSKtí^V§ííí^^^^ 'vSEaT fftfnET^'JffSiiT^^"^^ ai

E o Nordeste, que ocupa hoje uma posição privilegiadacomo área de investimentos. Sua população representamais de um terço da brasileira. Até 1970, 50% dos nor-

destinos estarão em centros urbanos.— o que significa,rá melhores níveis de vida, maior consumo, negócios emexpansão.

QUAN A AMAZÔNI

Em mais de 5 milhões de quilômetros quadradosvocê pode agora ganhar muitos milhões de cruzeiroscom até 507o do Imposto de RendaAs riquezas da Amazônia estão à sua espera. E saoriquezas tão grandes"que despertaram a cobiça interna-cionai. Chegou a hora de tomarmos posse da Amazônia,

em termos econômico-firianceiros, os únicos que dão umadimensão de progresso ao, tamanho geográfico daquelafabulosa'área, em franco desenvolvimento.

il '¦'

7.° DIA, „ João de Barros Fillio o ^^^J}," Heroina do Barros«W». Aristóteles de Barros » «"""la',Iolzroan„ c família,"arlniio o família, e Ana «»« B*r"?

recebldn8 por ocasião' Kraflecen, Rs manifestações &JW*£ eogra, avá o bisavó"» falecimento do sua Inesquecível mfte, »ob

MARTHA DE B £*£$, ,., dl% a• «envidam parentes o amle» ]£**£» liorns. pa CatedralS" celebrada no dia 20, «exta-felro á» » )(Jo CrMe"ptropolltana. Por mais rsto nno ,l0 "1)1 Hossoa agradecimentos.

QUEM LUCRA É VOCÊNa Amazônia o no Nordeste, sem gastar um só tostão, Você pode se associara empreendimentos privados lucrativos. Como? Transformando até metadedo Imposto de Renda de sua empresa em capital de investimento, conformea Lei permite, para participar da criação ou ampliação de negócios.Negócios na indústria, na pesca, na agropecuária, na exploração de riquezasnaturais, E num sem-número de outros setores.São empreendimentos cujos projetos foram aprovados pelo Govorno, quegozam de isenções e assistência creditfcla, Seguríssimos, De rentabilidadegarantida.Para não perder esta oportunidade, consulte a SUDENE (Nordeste) e aSUDAM (Amazônia) antes de declarar o Imposto de Renda de sua empresa.

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Sede: Recife - Avenida Dan-tas Barreto - Edifício dos In-duatriários,Calita Postal, 960.Escritório Regional em SãoPaulo - Avenida Angélica,826 - São Paulo - Capital.Escritório Regional no Rio -Ministério da Fazenda - 6.°andar - cj. 611 - Rio - GB. o

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TERMINA HOJE A CRISE DE GA SOLINAmtMÈA! sãs rELW&UmTÈA A MÊS Si A

CONCRETA PARA 0 PARANÁdP

~^

^5 espeoialTexto: Walcimar José de Souza

Moitas gerações ainda se passarão aié quc to-dos possana entender a cxatai dimensão dcsscilNúcleos Sociais* qaao estão sendo construídos peloParana Inteiro c que a maioria de nós confunde comaaovas células ilc assistência social.

tB bem possivel que muitos dc nós, au olharmosaqueles Núcleos, joguemos as mãos para os lados cmtom ile pairo descaso e digamos: Deixa |i'ra lá. í;mais um lugar para fomentar a esmola e incentivaro artificialismo da caridade.

O povo, por principio, não acrcillta que alguémse preocupe com êle, mais ainda qaaando se trataile Governo, «files sõ querem o nosso voto', tfi a «voxpopülll».

Isto, no entanto, não í* o quc importa ao PAIS— Programa ile Ação Integrada dc Serviços —, por-quc os seus Núcleos não estão à busca do impressio-nismo Imedlatista. Sua obra é duradoura, longa, cs-lafante, mas dc resultados imperecíveis.

Porqaic êle se preocupa em construir um novohomena. Ou formar um verdadeiro homem.

O govea-niidor Paulo Pimentel e Dona Yvoneinauguraram na semana passada o Núcleo Sociulde Porecatu, perfazendo o terceiro já posto emfuncionamento no Paraná. Dois outros, ean Marin-Sá e Cruzeiro do Oeste, estão em ritmo aceleradodo construção. Quinze deles estarão prontos até ofinal deste Governo, o <iue eqüivale a um terço doprograma. Isto é líquido e certo.

•rAgora que caminhamos para o 5° Núcleo esabemos de todas as certezas que procurávamos, econhecemos todas as respostas as dúvidas nataá-ralanente suscitadas, estamos conscientes de que aobra está efetivamente consolidada-... Dona tvóneo autora da declaração, o da obra. Ela está segura(Ie que aquilo que há poucos meses atrás consti-taaaa apenas uma filosofia a recomendar critériosnovos do desenvolvimento social paia oTniaftado, òhoje uma realidade no Paraná.

Um passo inéditoA idéia de auto-promoção das comunidades— que em linhas gerais é a técnica do PAIS — érecomendada pelos mais avançados critérios deServiço Social. A ONU vem aconselhando a quc os

paises cm yias de desenvolvimento adotem a fór-mula como esforço básico de educação^ mas des-conhecemos até agora no Brasil, qualquer resul-tado nesse sentido. Alguns ensaios foram regis-trados, sem chegarem ne entanto ü materializaçãoda idéia-

E possível que sua vitória no Paraná se devaapenas ao empenho enorme do Governo, através daintegração de todos os seus óa-gãos, fato difícil dereprisar-se no Ba-asil, porque a maioria dos outrosEstados atribuem mais importância às obras deresposta imediata, e diíicilmento se interessariamem «perder tempo» em trabalhos de alta sensibi-lidado e, ademais, de resultados imprevisíveis co-mo é o caso dêsto. JÉ possível também nue hajauma predisposição do nosso povo om aceitar anaisfacilmente a presença de um instrumento dessaordem, mais ainda quando é convocado a utiliza-lo ean seu benefício. Em qualquer das hipóteses,''não so deve esquecer que o desejo de Dona Yvonede prestar um trabalho duradouro ao Paraná, nasua condição de responsável maior pelas causas eapelos sociais, é fator decisivo nesse enfoque. Nãofora isso, e ela estaria comodamente a dirigir uLegião Brasileira de Assistência, pa-estando os ha-bituals serviços atiaientes à sua condição de esposado chefe do Governo. E não haveria PAIS, nemNúcleos Sociais, e nem essa nova indagação qu.;se dá ao Brasil.

Como funcionaTem sido difícil para muita gente explicar

como funciona o PAIS. O que deseja efetivamente.E é muito mais fácil nesse caso, fazer, do que di-zer como faz. A Asséssoria Social do governador,órgão que coordena o Programa tem boas respos-tas:

1) — A finalidade principal da fonuação dóstes Núcleos Sociais é obter o desenvolvimento e aorganização sócio-econõmica das comunidades sobsua área de influência, anediante técnicas espeei-ficas de Serviço Social e por meio de integraçãode todos os programas de serviços públicos e par-ticulares existentes na região o, ainda, utilizando ainfância como polo do processo.

A participação aa própria comunidade,taaito nos levantamentos como aio tratameaito dosseus problemas, é de transcendental importânciae, para consegul-Ia, procura-se o equaclonamen-to daqueles problemas no seu próprio meio, cri-ando-se condições para a reunião e o debate en-tre todos os diretamente interessados na sua so-lução.

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A tentativa com o adulto é recupera.lo, aperfei çoá.lo. A criança não. Ela será acompanhada portedo o percurso. E será entregue à Sociedade como um elemento útil. Um contribuinte a mais. Esse

eerá o resultado material do investimento.

b) — Dentro dos núcleos do PAIS a ln-rancia obtísna atendimento direto através de unasistema educacioaial que se inicia numa creche e•irossegue aia escola primaria e secundaria, rece-nendo ao loaago do percurso o tratamento medi-co-sanltario e odontologico necessários, bem eo.tno a preparação socio-proflsslonal para seu cn.caminhameaito na vida adulta. Trata-se, portanto,ate um investimento direto e a longo prazo, a fimde se dotar o Estado o a sociedade de elementosmais úteis e capacitados.

c* — Entretanto, o rendimento será pe.queno e os resultados Incertos, se o ambiente fa-mlllar cen que esta Infaaicia viva não receber auevldii atenção e tratamento. A faanilia 6 orlen-..aua e podea-íl contar com os meios apropriadospara elevar o seu padrão soclo-economlco, euu-eanüo-se c preparando-se para melhor usufruiroos recursos disponíveis. A medicina preventiva,a orientação familiar, o ensino técnico proflsslo-nal, a alfabotização dos adultos, etc, represen-cam o Investimento a médio pa*azo.

d) — Finalmente, a comunidade de fami-lias da região deverá receber o tratamento querequer, mediante serviços de saneamento, ecruca-

ção de grupos recreação relacionamento social, equipamenio urbano, etc. Constitui, portanto, o ln-vestlmento a curto paazo. Configura-se, destarorma, a extensão e a profundidade do trabalhoque, pelo seu vulto o seia caa-ater nao pateroalls-ca, necessita da conscientização dos elementosaa comunidade para que se integrem ao processo.

Tudo isso trocado em miúdos, significa quea presença do Estado no selo da comunidade êde simples polo da própria comunidade. Não vaiia para dar, mas para servir, ensinar, orientar econscientizar. Se você está anêmico, a função doNúcleo aião é a de lhe dar medicamento qualquere lhe dizer até logo. Não. Ele vai me ensinarque para curar anemia 6 necessário determinadoanetodo de alimentação. E se você nao dispuserde meios para custear tal tratamento alimentai-,sempre S possível aprender a plantar, no quintalda sua própria casa, um pouco de alface, cenou-ra, tomate, etc. ou criar algumas aves para pro-porclonar-lhe a carne que necessite ter a mesa.

O exemplo a. grosso modo, serve para ates-tar uma coisa: a comunidade sempre tem solu-çâo para os seua problemas. Basta que se a orlen-te. E o que faz o PAIS nesse sentido 6, comodiz o Sérgio Bittencourt, "lindo de morrer".

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O fato de Dona Yvone não desejar acomodar-se às tarefas habituais das primeiras damas, foi o principal responsável pela consolidação doPAIS no Parana.

O abastecimento de gasolina ser»normalizado Iiojc, segundo anunciam nscompanhias distribuidoras do produtoem Curitiba. A cidado esteve ameaçadado um colapso total neste setor, sendo acrise superada com a chegada dos petro-leiros «Aratu» o «Jaculpo», quo descax-regaram ontem no terminal oceânico doParanaguá. Deverá atracar hojo no caisde inflamávcis o barco «Itnparica», qucjá so encontra na barra de Paranaguá eo «Buracita». Ambos deverão descarre-gar hojo ou amanhã, superando tempo-ràriamcnto o racionamento do combustí-vei, quo já estava esboçado desde a se-mana passada na Capital o interior doEstado. A gasolina deverá ser entregue,em cotas, às cinco companhias distribui-doras que operam no Paraná e transportado por rodovia c ferrovia para os depó-sitos daquelas empresas, localizados cmCuritiba o outras cidades.

Enquanto isso, está, pratIcam(.J?confirmado a olevacão do preço da ^solina o outros produtos derivados ipetróleo a partir do abril. Segundo 0 nsolho Nacional do Petróleo, órgã0 ,ponsável pela majoração, quo desta v*"'será de 10%, o aumento é decorrentainda, da última elevação das w •cambiais, quando o dólar foi aumentai8para NCr$ 3,20, no começo do ano. E?conseqüência desta alteração, subirão 1preços, além da gasolina,.o óleo djes',o quetrosene, o gás liqüefeito e outros'd 'rivados de petróleo. Essa segunda elevação do preço da gasolina no correu?"ano, aliada à decretação dos novos ir"veis do salário mínimo, acarretará Umalta no preço dos transportes do paSgaagciros o carga de imediato o uma devação no custo de vida, uma vez quo tor]nos produtos, desde alugueis ató materialde construção civil serão «tingidos nTla onda altista. *

Jayro Aplaude Diminuiçãoda Correção Monetária

«.JBaütante oportuna foi a decisão do Cwise-lho Monetário Nacional, baixaaado do 12% para!10% ao ano o teto da correção monetária jncidun-to sôbre o.i financiamentos a médio o longo pra-zo concedidos pelos diversos fundos federais qucatendem o setor industrial», declarou o profossoaJayro Ortiz. presldento da CODEPAR. <-A me-dida — prosseguiu — proposta pelo presidctite dcBNDE, sr. Jajme Magrassi de Sá, vean ck encoai-tro aos anseios das empresas industriais empe-nhadas ean w_*Us planos de expansão».

No caso da CODEPAR, a resolução irá be-neficíar as operações feitas pela carteira FINA-ME, reduzindo para 10% ao aiao o teto da corre-ção monetária sóbre os financiamentos destina-dos à aquisição de maquinas o equipamentos in-dustriais. Devo-sa aditar que os compromisso;

ainda por vencer, na área do FINAME c outroíundos federais, serão beneficiados com a rpH 1çao de 2%. A CODEPAR está aguardando instriSções anais detalhadas da parto do PINAME parientão passar a conceder o beneficio.

Delfim explicaÜ Ministro Delfim Neto disso que a tnedida foi implaaatada «corno decorrência natural dL—

queda da taxa de crescimento du inflação e dBredução da taxa do juros no anercado*,. Diss^ainda que «a anedida tem grande Importância ps,ra a indústria, pois atinge os empréstimos, tan.to para o capital do giro, como é o caso do' Fuaído de Democratização das Empresas — FUNDEI.CE — como os íinanciam-entos do investimetato-Jiatravés da CREAI, FINAME e FIPEME».

Serviço da Banco EntregaráSTAS noInteriorObjetivando dar maior apoio

âs obras assistenciais do interiore visando ura trabalho do entro-saanento com a Secretaria do Tra-balho e Assistência Social, o De-partamento de Serviço Social da-quela Pasta vai realizar, nos dios20 c 21 próximos, o primeiro En-contro de Voluntários cm atua-ção Comunitária, na cidado dcGuarapuava.

O Diretor duqtiéle Departamento, sr. Carlos Eduardo Lambachdeclarou que vai deslocar paraaquele Município equipes técni-cas da Secretaria do Trabalhonesta primeira experiência, quepretende realizar para descentra-lizar a assistência social e nuopretende em seguida estenderá nplano a outros -municípios do Es-tado.

Orquídeasde Novono PasseioA Sociedade Paranaense de Or-

quidófilos realizará, dia 29 pró-ximo, às 17h30m, a 1G*1 Exposl-ção de Orquídeas o Plantas or-namentais no salão de exposiçãodo Passeio Público.

A amostra está sendo patroel-nada pelo Rotary Clube-CurltibaNorto e a renda apurada nos in-gressos o na venda de flores ro-verterá em benefício das Crian-ças Excepcionais da Escola Mer-cedes StresSer. A visitação públi-ca poderá ser feita de 29 demarço a 2 de abril, das 9 üs 22horas, diariamente.

Selo ParaZona Franca

no Norte Dezenasde Residências

O Banco Nacional de Habitação~vai iaaaujrurarMsábado próximo, em Londrina, 71 casas financiadas peldjBanco, aao valor de aproximadamente 20 milhões de canilzeiros velhos cada lama, pagáveis sob a forma de liiptteca. As novas residências foram construídas em catei.igoria bem superior às anteriores.

Por outro lado, o agente regional do BHH iiaspel_clonou ontean em Poaata Grossa a Vila Redenção, com \\mais do mil casas construídas pela Cohab de Curltlb:o inauguradas há, mais de sete meses. Recebeu tambinaquela cidade 51 novas residências edificadas peliConstrutora PontagrossenEC, com 85 anetros qtiacliacIojHde construção.

Informou ainda o BNH que dispõe de 20 piamdiferentes de construção de casa própria a serem apíi-cados ainda êste ano no Paraná através do suas seticarteiras financiadoras e que em breve receberá maisL17 projetos para construção de novas residências eni|Curiliba e no interior do Estado.

Arcebispo vaiCompletar 28Anos de Sagração

Dom Manuel da Silveira D'Elboux, arcebispo Metropolitano de Curitiba completará dia 31 próximo lianos de isagração episaíopal. A data será comemora*com uma missa cocelebrada na Catedral Metropolitan?às 10 horas.

Dom Manuel foi elevado à dignidade episcopem 31 de março de 1940, na Igreja de Santa CecílU™na Capital bandeirante e em seguida designado bisp®auxiliar de Ribeirão Preto. Anos mais tarde, com o íajllecimento do dom Alberto José Gonçalves, titular *Hsedo naquela cidade, dom Manuel o substituiu, prinw-jiao como vigário Capitular da Diocese e depois como 32.o Bispo Diocesamo. Disignado pela Santa Sé para su«ceder a dom Atico Eusebio da Rocha velo para Cu«j|tiba onde efetuou a promoção da Igreja em terras P&«ranaenses.

Reunião do Senado]Reuniram-se ontem na Cairia Metropolitana, soai

a presidência de dom Manuel da Silveira DTBlboux, oa Isacerdotes que constituem o Senado da Arquidiocese Imais os bispos auxiliares de Curitiba o outros espectó* Ilistas convidados para participarem da Reunião. I

Na reunião foram estudados assuntos de interw" Ise pastoral para a religião, de um modo especial a ava* Iliação de conclusões relativas à administração do sa* loramento da Crisma no território Arquidiocesan0'acando determinada a idade inicial Dará a recepí60ficando determinada a idade inicial „para adesse sacramento.

de Manaus Vem aí o Homemi

O Departamento dos Correiose Telégrafos colocará em cir*culagão, hoje, um selo cememo.rativo à Zona Franca de Manausno valor de dez centavos. Oselo é impresso nas cores verdevermelho e laranja, e tem o formato retangular vertical. O to.tal da emissão, que será postaà venda em todo país, é datrês milhões de exemplares.Os filatelistas e outros inferes,sados poderão obliterar osexemplares com o carimbo del.o dia de circulação, no Gui.chet Filatélico do DCT.

METEOROLÓGICOTambém em homenagem ao

Dia Metereológico Mundial, foilançada na Guanabara umaemissão confeccionada pelaSecção Filatélica do DCT. O diaMeteorológico Mundial se co-memora anualmente há oitoanos e o.carimbo alusivo à da.fa, tem o emblema da Organi-•53SÉ>9 Ateteprolóaica, MujDdjaJ,

IS

Ribeirão

do "BrasíliaOdontologico

*"* ' ¦rio fundador da Faculdade de Odontologia de B*bel!rmeto — chamada por mestres estrangeiros como a "Brás"'Odontológica do Mundo» — professor Francisco DeJ™>chega hoje a Curitiba. O visitante, que também é cátedratico da cadeira de materiais dentários da Faculdade oOdontologia da Universidade de São Paulo, viaja a convite da Congregação da Faculdade de Odontologia da v™versldade Federal do Paraná. _».Em sua estada na Capital, proferirá uana palestra sbre

çFunção das Especificações dos Materiais Dentáriossua importância em Clinicas», tema que vem despertar.^Brande interesse junto aos meios científicos locais. A P»isrV"&^2o n°ras de n°Je n° saia° ••°bro **n&fiade de Odontologia, devendo o visitante ser saudado P»professor Euvino de Oliveira Bastos. -

Sôbre câncerPor outro lado, no período do 8 a 17 de maio V'ómAlo proressor José Mauriclo Holtz, do Hospital de Citai*»8' a

Universidade Federal do Paraná, prelecionará um cur£.obre «caifter na boca», também como parte do proí*!de conferências da Faculdade de Odontologia. Serão aP^dados os seguintes temas:, conceitos gerais, tumoresH£Wgnos o malignos, principais tipos do tumores na %%papel do odontologista na luta contra o câncer, «*?£-,Mopsla do dente, tratamento dentário no câncer da W»m>mm Ao. fiâBSfij lajgi g fjgjfcmgnjjQ go CSBSS&

GUERRILHEApós cumprir uma pona do

três nnos do reclusão, na PrisãoProvisória do Curitiba, a <iuoíoi condenado por utontar con-trn a segurança nacional, foipoBto em liberdade, na manhãdo ontem, Euzébio Tolxdra Dorneles, um dos participantes dogrupo chefiado polo coronel doExército Jerterson Cardlm deAlencar Osório. Todos foramcondenados por uma Corto doJustiça do Exórclto, na Audi-torla da 5a Região Militar.

Euzébio Teixeira Dorneles,nue foi recolhido a Piíhüo Pro-vlHÓrla do Curitiba a 14 do ou-tubro de 1001"), juntamento com„eu f'lbo Waldotar AntônioDorneles esto para cumprir po-na do 4 nnos do reclusão, tevosua liberdade determinada neloJuiz Auditor Cóllo Lobão 5"er-reira. Foi condenado por Acór-dáo do Superior Tribunal MUI-tal- como incurso no artigo 2o,inclRO IV, da Lei 1 002/53, ontl-ga Lei do Segurança Nacional,por desclassificação.

Cubículo 101Euzébio o seu filho ocupavam

o cubículo 101, na Galeria 1,da Prisão Provisória do Curiti-ba, onde cumprem penas ou-tros seis envolvidos no proces-bo dos guerrilheiros. O Alvarádc Soltura, expedido polo Car-torio da Auditoria da 5? Re-fí|ão Militar, foi entregue peloOficial do Justiça, sr. Luiz deCastro, e minutos após, Euzé-bio era conduzido por funcio-nários da prisão para ser pos-to em liberdade. Com 63 anosde idade, «Zébinho» deixou n.Prisão de cabeça levantada,com multa esperança no futu-ro c pressa do ir para casa, si-tuada na localidade gaúcha dcTrês Passos.

Sem queixa«Deus te abençoe, meu filho»

foram suas últhras palavras ao

Reunião

abraçar sou filho, companheirodo aventuras ou desventuras,quo ficara na Prisão por maisum ano. NSo foz nenhuma quolxa e quando perguntam Bóbrons guorrllhaa, nada responde.Mou passado osta esquecido oagora 6 tratar do cuidar dafamília quo ficou no Rio Gran-de do Sul. «Zéblnho», possui,além do Waldetar, mala oito f 1-lhos o sompro viveu do seutrabalho na lavoura.

Sua história, mesmo após passados alguns anos, mereço sercontada, pois os fatos constamdos autos do processo o muitosdeles foram mal Interpretados eInverldlcos, A prisão do Euzé-blo o do outros companheirosdeu-so logo após o primeiro cn-contro cm aos tropas enviadaspara capturar o seu grupo. Nãofoi a eficiência do Exército quedesbaratou o grupo, mas foramseus próprios integrantes, quepediram a um colono que fossoprocurar o Comandante dastropas, pois eles queriam ex-plicar tudo.

IPM da borrachadaOs colonos que acompanha-

ram o coronel Cardin foram re-quisitados por êste, sem expll-car coisa alguma, A maiorianão sabia riada sobre fguerrl-lhas». Preferiram, escondidos deCardin, procurar o Exército econtar o que estava acontecen-do. Após sua prisão não pude-Batalhão do Fronteiras foramespancados diversos vêzcs porOficiais e Sargentos daquelaUnidade do Fronteira, e atépelo próprio tenente coronelAdemar Marques Curvo, comandante da Unidade, que morreuassassinado por um subordina-do um ano mais tarde.

Da cidade dc Foz do Iguaçuforam enviados para Porto A-legre e dc lá paTa Ponta Gros-

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sa. Submetidos a maus tratos,ofonsas o humilhações assina-vam quoluuer papel quo lhosnpresontassem. A disposição daJustiça Militar, foram recolhi-dos a Prisão Provisória doCuritiba, onde, segundo constaapresentam conduta exemplar.No julgamento, os cabeças domovimento armado tiveram po-nas maiores, sendo a menor dotrês anos, dada a Euzébio Tel-xalra Dorneles.

«Zéblnho» vul tentar reaveralguns pertences do uso pes-soai quo foram tirados pelas au-toridades militares cm Foz doIguaçu, cujo paradeiro não sa-be. Entre eles, está uma cintado couro marrou, com fivela deouro o prata, com suas IniciaisETD, confeccionada há cerca de40 anos, o do grande valor os-timatlvo. Além disso, foi. um re-lóglo de pulso marca «Niver»,seu Titulo do Eleitor, uma car-telra do dinheiro com aproxi-madamente troa mil cruzeirosvelhos.

Viagem do voltaEmbarcou à noito passada

com destino a Cruz Alta, prl-moira etapa do seu regresso nolar. A pasagom. foi obtida juntoa Secretaria do Trabalho e As-sistência Social para que pu-desso voltar para sua família elavoura. Quando deixou a Pri-são, foi diretamente à Audito-ria da 5a RM e depois conse-guiu almoçar em uma das Uni-dades sediadas no Quartel daPraça Rui Barbosa. Com algunscruzeiros no bolso, três anosmais velho, volta a viver con-ílanto no futuro um dos Impli-cados numa trama política queso converteu no movimento ar-mado que tevo como única vi-tlma o sargento do ExércitoCarlos Argemiro Camargo, morto quando cumpria seu devernas matas do sudoeste.

IIHomens cie Papel

do Rotary Wiem o que Acham

Será a 4Reallza-ao no próximo dia 4, o

almoço de abertura^da XIa Con-ferência do Distritc**B3 do Rota-ry Clube. O seu inicio está. pre-visto para às Uh45m, servindo delocal os salões do Grande HotelModerno. O sr. Arnaldo MacedoCaron, Secretario Geral da XIaConferência está convidando atodos os rolarianos para êsso en-contro.

BR-277TeráMarcoNn entroncamento da BR-277 com

ds acessos ao Centro Politécnico elardim das Américas, no Alto doCajuru, o Bã Distrito Hodg-tatoFederal do DNER esta construindouni monumento alusivo a inauguração do trecho da rodovia que ligaParanaguá a Curitiba. Obras dourbanização c concretagem do umacoluna de 10 x 1,50 metros estãosendo executadas em ritmo inten-so, pára possibilitar o descerramento da placas alusiva, quo ali s^raincrustrada, pelo presidente Arthurda Costa c Silva n0 próximo dia6 de abril. Também já esta sendocolocada a capa asfaltica no trechode 1.4 km, entre o local do entr.cncamento da BR-277 até o cruzamento com a BR-116.

Os trabalhosNo local em que so erguera o

monumento, operários c técnicostrabalham intensamente, pois ao iado da concretagem da coluna, exe-cutam-so serviços de urbanização e

paisagismo. Estão sendo plantoU4.8G5 metros lineares de diversasespécies de plantas: gramas, roxi-nha, Yuca Filâmentosa, .Pi™quiti-nito, Yuca Aldfolia, Serxos Rola-dos , Sanseviera Laurentn, bene-veria, Agavc Americana e Azaieas.Estão sendo colocados ainda .i-Jmetroo lineares do meios-íios.

Trânsito fechadoSomente os veículos do DNER es-

tão percorrendo os 86,5 km do ire-cho Paranaguá-Curitiba da_ bh-277, já que por determinação riachefia distrital ,o trafego do vlaturas estranhas a obra. estacancelado até o dia da inauguração. feO-mento desta maneira tornou-se possivel dar encaminhamento normalaos trabalhos complementarei aarodovia, que incluem afixa!?? "eB16 placas de sinalização, pintura dofaixas na pista do rolamento, con-clusão dos acostamentos, plantio degramas nos cortes, drenagem su-perficial, colocação de calhas o sa-getas a estabilização dos _ talu"r'Os trabalhos do sinalização j-sraosendo orientados pelo engenheiro-Renato Doria. da divisão do transito do DNER na Guanabara.

do Cine e CensuraFernando Baleronl e Eduardo Abas, artistas integran-

tes do elenco de "Os Homens de Papel" peça de Plínio Marcos, que está sendo apresentada no "Guairinha", por Ma-ria Delia Costa, estiveram presentes à Redação do DP, on-de responderam algumas perguntas. Baleroni está desde1960 no elenco de Maria, possui 18 anos de TV, iniciou nas"Associadas" e tomou parte das seguintes novelas:: Re-denção: Pequena Karen; Abnegação; Caminho das Estre-Ias; Grande Segredo; Os Miseráveis; Sublime Amor e OsTigres, além de inúmeras outras.

Estreou no Teatro em 1961, com a peça "Armadilha

Para um Homem Só", de Robert Thomaz. Atualmente, íazverdadeira "via-crucis", indo a São Paulo gravar novelae vindo a Curitiba para o Teatro. Faz o personagem Fridoem "Homens de Papel", peça que conquistou o público curitibano. Baleronl velo já diversas vezes a Curitiba e achaque a única satisfação que tem nas viagens é conhecer oBrasil e divulgar a arte. Além de prêmio do Governo e daPrefeitura de São Paulo, ganhou também o prêmio "Sacy",sendo o melhor ator de 66. E' casado e possui duas filhas.

O OutroEduardo Abas por sua vez, faz TV há 11 anos e cine-

ma há 9, participando de quase todos os filmes de canga-ço como: Lampeão o Rei do Cangaço; Cangaceiros de Lampeão; A Morte Comanda o Cangaço; Cidade Ameaçada;além de O Rei Pele. Trabalhou também numa produçãoalemã, na qual é o único ator brasileiro. O filme íoi diri-Sido por Schallf, que foi o diretor das três estórias de "Sis-

se—A Imperatriz". Esta produção ainda não foi exibidaao Brasil e chama-se "Longo é o Caminho". Já fêz as no-velas Paixão Proibida; Preço de Uma Vida; Um Segredona Alma de Silvana o outras. Sua estréia no Teatro deu-se em "Homens de Papel", onde desempenha o papel deChicão.

E a censura?Baleroni: — Eles estão errados. Podem censurar a Ida

de mas não o tema. A classe fez barulho no Rio mas nãolutou até o fim pelo seu ideal. Os aue estavam faturandoalto ressolveram parar com a greve.

Eduardo: Uma vez o Teatro é recinto fechado, eleapenas convida, c o convidado tem direito de assistir ounão. A censura deveria ser mais enérgica com relação àidade quando ao texto, deveriam antes conhecer os problemas. Acho que deve existir censura criteriosa e inteligen-te.

Que acham do cinema?Baleroni: — Fui considerado pela critica da Europa,

Igual ou melhor que os atores suecos, russos e franceses eno entretanto no Brasil fui convidado para fazer uma "pon

tinha" no Filme A Garganta do Diabo. Só acredito no Ci-nema Nacional, quando terminar a igrejinha.

Eduardo: — O Cinema Nacional é privilégio de meiadúzia de endinheirados que levam o título de produtores.Em 59, concorri em Cannes com o ator Antony Quinn, aoprêmic de ator coadjuvante, e fiquei três pontos atrás dê-le. Foi nessa época que os alemães me convidaram parafazer cinema.

Novos planosAmbos pretendem viajar com a próxima montagem

de Delia Costa, que será uma grande produção para 45atores intitulada "Mafalda" de Sofredini, cuja estréia es-tá marcada para São Paulo a l.o de junho, vindo a Curi-tlba em agosto ou setembro.

"Carecem de fundamento as declarações da atriz Ma-ria Delia Costa que a peça "Édlpo Rei" está interditadapelo Serviço de Censura de Diversões Públicas. A informa-ção é do coronel Waldemar Osvaldo Bianco, delegado re-gional do Departamento de Policia Federal, a propósitodas declarações prestadas pela atriz a uma emissora daCapital, quando entre outras coisas, disse Maria Delia Costa que a peça, que teve sua estréia nacional no TeatroGuaira, estava Interditada, pelo SCDP.

Acrescenta a nota assinada pelo Delegado Regionalque "Edipo Rei" está liberado pela Censura Federal, paraapresentação em todo território nacional, sem cortes, ecom improprledade para menores de 14 anos. Mais adian-te, o coronel afirma que as declarações da atriz a respeitoalém de inverídicas, visam unicamente deturpar a verda-áe dos fatos e ludibriar a opinião pública.

Quanto a peça do autor Plínio Marcos, "Homens de Papel", em cartaz no Teatro Guaira, a Policia Federal, informou que foram suprimidos onze expressões pornográficas.Por sua vez, a empresa teatral, para que o espetáculo ti-vesse a boa aceitação da platéia curitibana, eliminou ain-da cerca de 50 expressões julgadas "como fortes demaispara o público curitibano", finaliza a nota.

FMT vai Punir AtrasadosMuita gente que ^^g^SiíSSSde mutuários do Fundo Municipal do ™'-s. v__

começar a ter dôr de cabeça, porquei mjgal , não será admitida pelos ^*&£E

'„„informação foi prestada por lonraj"<**. jFMT, que esclareceu ser a

XSiçlo^o telefonecláusula décima do Contraio de Aqwsiçao ^sinantoa qual estabelece: «Não será Permitido »J»

a cessão do seu futuro direito *^j_fiSj*Si>itelefone seja definitivamente instalado, ligado e anw

gralmente pago. íonte 0Por outro lado, segundo, a m«ou*»

Fundo Municipal vai iniciar o ^arrocho* sobre osmutuários em atraso com o pagamento de suas pres-tações. A partir de hoje, estarão sendo expedidosavisos, específicos dando prazo para regularizaçãodos pagamentos, e aqueles quo não atenderem emtempo, perderão direito ao telefone, independente dequalquer outro aviso. Matéria nesse sentido tambémestá contida no contrato do aquisição,, cuja clau-sula sétima prevê: «O assinante que deixar de pa-gar duas parcelas mensaias consecutivas, terá seucontrato cancelado, independentemente do notifica-

gão judicial ou .extrajudicial».

GANHOU A LITRÊS ANOS DEPOIS

'.\'yyy.y y-y 'Y^^y^y^»JKS*mmaTl*^Lmm^^ÊR*aamMmm^^Ê .'í; MHWJ^fcMLtygrdtv.?-.."' s3f ^iíwíÍH&íèí

Euzébio Dorneles, três anos mais velho, deixa a Prisão Provisória de Curitiba, após cumprir 3anos cie reclusão, por ter participado em movimento de guerrilha..

PALAVRA DE ARTISTA

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Na redação do DP, os atores Fernando Balero ni e Eduardo Abas — que também sãomens de Papel» — disseram o que pe nsam do cinema e da censura.

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O secretário Arnaldo Busato, da Saúde, promoveu ontem n tarde, reunião de todos osórgãos afins para um melhor entrosamento em defesa da saúde. Disse que vai procuratpessoalmente, cada um desses órgãos para conseguir apoio à iniciativa do governo na*

BERDADComeçam ExamesPara Noturno aaDireito Federal

Os trezentos últimos vestibulandos do 1968 iniciaram ontem,às 15 horas, a prova de seleção prévia para os exames vestibula-res da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Para-na, que ainda neste ano Iniciara o curso noturno. Os candidatosestão concorrendo a 73 vagas para o periodo noturno o às 17vagas restantes, não preenchidas nos primeiros exames vestlbu-lares ja realizados.

A seleção prévia de ontem versou sôbre conhecimentos dePortuguês, constando do analiso .sintática, redação de um temasorteado o literatura. Somente' os aprovados na eliminatóriaprestarão as provas seguintes que se iniciarão no próximo dia 6,sôbre conhecimentos de História e,.no dia 6, uma língua estran-geíra optativa.

O inícioA direção da Faculdade do Direito Federal está elaborando

o currículo para o curso noturno, cujo início ainda nfio foi mar-cado, mas com horário a partir das 20 horas, diariamente. Asmatérias ministradas no primeiro ano versarão sôbre Introdução &Ciência do Direito; Economia Política, Teoria Geral do Estadoe Direito Romano.

A nova turma constituirá o primeiro ano do curso noturnoda Direito Federal, representando uma das primeiras inovaçõesda administração da Escola como parte do programa de açãoda neva direção do estabelecimento. Várias outras medidas tam-'bém serão tomadas no decorrer do ano, segundo programa tra-çado pelo professor Egas Moniz Aragão, diretor da Escola, vi-sando à atualização do ensino, jurídico com a realidade brasileira.

Arzua Abre Hojeo Congresso deCooperativismo

O ministro da Agricultura seguirá hoje para Porto Alegre, a'fim de presidir a Instalação do III Congresso Brasileiro de Co-operatlvlsmo, que reunirá na Capital gaúcha cerca de ml! diri-gentes cooperatlsvistas de todos os Estados. •

Na abertura dos trabalhos, o sr. Ivo Arzua fará uma análi-Be da evolução do cooperativismo no Pais, mostrando sua impor-Lancia para o desenvolvimento tecnológico da agropecuária, coma absorção de técnicas modernas de plantio e de assistência aosrebanhos.

ApoioO Congresso é uma promoção da União Nacional das Asso-

clações de Cooperativas (Unasco), que reúne a maioria das co-operativos brasileiras e conta com o apoio do Ministério da Agrl-cultura e de órgãos a êle vinculados, como o Banco Nacional deCrédito Cooperativo, Instituto Nacional de DesenvolvimentoAgrário e Instituto Brasileiro de Reforma Agrária. Paralelamen-te ao Congresso, o Banco Nacional de Crédito Cooperativo pro-moverá uma exposição da linha de produtos das cooperativas, pa-ra que autoridades, delegados e visitantes, tenham uma idéia doque as cooperativas vêm fazendo em prol da economia nacional,Inclusive na exportação de produtos agrícolas in natura e indus-trlalizados e do que isso representa em produção de divisas parad desenvolvimento do País. O encerramento do III CongressoBrasileiro de Cooperativismo será no dia 3 de abril.

Busuto ApresentaPlano em Defesada Saúde do Povo

O entrosamento de todos os órgãos e entidades do ser-viço publico e da Iniciativa ligados ao setor do saúde e dosanitarlsmo foi preconizado, ontem, pelo secretario ArnaldoBusato, em importante reunião que tevo lugar na sede daSecretaria da Saúde.

Na oportunidade, o novo secretario anunciou sua dis-posição de procurar pessoalmente, cada um dos órgãos comatividades no citado setor, para conseguir apoio para as ini-ciativas do Governo agora sob sua responsabilidade.

A reunião compareceram as seguintes autoridades:Hiran Guiraud, superintendente do INPS no Paraná; EgasIsik, diretor do serviço medico do INPS em nosso Estado;general ítalo Conti, secretario do Trabalho; deputado Cons-tantino Kotzlas, representando o Legislativo Estadual; Fa-rid Guerios, diretor-adminlstrativo da FATR; Cláudio Ma-' . galháes da Silveira, diretor do DNERu; Juvenal Pietraroia,presidente do IPE: Amoldo Boscardin, representando a Fun-dação SESP; Roosevelt de Oliveira Chueiri, dlretor-tecnicoda FATR; José Lobato da Costa, diretor do DepartamentoEstadual da Criança; Herley Mehl, diretor do Departamentodo Saúde Mental: Adolfo Rosevlcz, diretor do Departamentode Unidades Sanitárias; Antônio Pasinato, diretor do Depar-támento de Saúde; Jaime Drumond de Carvalho, diretor daEscola de Saúde; Carlos Eduardo Lambac. diretor do De-partamento de. Serviço Social.

ApoioNa oportunidade, o secretario Arnaldo Busato recebeu

manifestações de apoio total do seu comando da Secretariada Saúde, ficando as autoridades presentes inteiramente àdisposição do titular da Pasta para e. campanha de integra-ção dos serviços públicos, que deverá contar com a colabo-ração de todos os setores ligados k saúde do povo. O secre.tario oalientou, na ocasião, que sua Secretaria estará semprecom as suas portas abertas para o dialogo com todos os ho-mens públicos dispostos a cooperar para as soluções dosproblemas quo existem em nosso Estado, onde as difleulda-des, apesar dos esforços do governo, continuam Imensas.

Fundação hospitalarFez menção, ainda, o deputado Arnaldo Busato, neces-

Ditar da cooperação dos presentes para o exame aprofunda-do quo pretendo fazer, inclusive com dialogo aberto com aclasse medica, do projeto de Lei encaminhado pelo governoao Legislativo Estadual, que visa à criação de uma Funda?ção Hospitalar, que ficaria encarregada deste importante se-tor sob a jurisdição da pasta da saúde. O secretario já ini-ciou, logo apÓ3 assumir a pasta, a propósito do projeto delei. consultas a eminentes médicos paranaenses, tendo ouvi-do opiniões de homens de gabarito, como são os casos doprofessor Mario de Abreu e Mattos Pessoa. Estas consultasprosseguirão o o secretario, aproveitando a oportunidade dareunião, as encaminhou aos presentes, ouvindo então algu-mas sugestões, que, serão debatidas oportunamente commaior profundidade.

Uma delas — e considerada básica para uma mudan-ça da estrutura após um planejamento a longo prazo — foiapresentada pelo INPS, visando a edificação, com absolutaprioridade, de uma Casa de Recuperação, que serviria paradeposito de doentes após a fase de tratamento hospitalar,através da qual seria possivel aliviar 03 Albergues Noturnos,hoje superlotados de doentes em recuperação.

A sugestão, que deverá ser discutida nos próximosdias, foi considerada como oportuna pelo secretario Busato,que também acatou sugestões, ainda em caráter preliminar,relativo k formação de Centros de Triagem que poderiammelhorar consideravelmente a distribuição dos doentes paraos hospitais, aproveitando com mais rendimento a capaclda-de da rede hospitalar paranaense.

Nova reunião hojeHoje, às 9 horas, no Gabinete do secretario Arnaldo

Busato, será realizada nova reunião com a presença do dl-retor de Departamentos da Secretaria, deputados-medlcos emembros da equipe que elaborou o projeto da Fundação Hos-pitalar.

Nesta reunião, prosseguirão os debates relativos aoprojeto visando uni melhor esclarecimento à Assembléia Le-gislatdva do Estado para que fiquem perfeitamente identifi-cadaa as vantagens que a nova sistemática trará para acisterna hospitalar do Paraná.

SEGUNDO CADERNO pmmiA 9 DIARIO DO PARANAnsaram,Trmas*»twc3S\ i

S. Lourenço

PARQUE DAS ÁGUASE' imonso o tem íontus nutural», com ííbuus

salinas, sulfurosas, ícrruBlnosns, jiiíigncsliiclas, cá-nolliadas para o uso do pública*.

O encanto do Panmo à o Imio romântico, poronde os turistas passeiam do boto a remos ou amotor, ou pedalun» num tipo de bicicletas atmali-cas, quo oa locais chamam do "tíaivotnü". A ll|iados- Amores fica ao oonlro u <• habitada por pom-bos, patlnhoB o um cuwil do araras.

O Parcpiu eiu pi-uprledadu da Profeltuia, maurecentemente foi vendido a unia companhia íi-iiii.cesa, informam-nos conhecedores do nssuntu.

Esti bom cuidado o bom vigiado. Peolia iu1B.00 horas cm ponto e os caminhos para a flora»,ta estSo vedados com arame farpado, para evitara Incursão de algum par amoroso.

A vegetação vlçoKa da Ilha também íol de»,bastada e cortada parle do arvoredo do algunsrecantos, desnudando n bola paisagem do lago *dn cidade.

Assim, ficamos solilíiiios, em segurança, num

Hltbanco qualquer, Du margem, liproclapius o casaldc Araras, a exibir¦¦!• na Ilha. vinto mutrn» alem.O arma é pesudq u bniiltllo, A muni ai dusengoucu-ilu o rublcú. V6m eomer putanelnlio» du pão u» miindas crianças, que finam com ou pai*, de linto ato In.Quando voltam o antro, Indignado, bica furloHii-manto o topete du companheira, om «Iniil du pri),tusto, Ela grita o bule us una», ExtriiviiHada a rui-va (até parece humano.,.) o urui-u sobe para oalto da pórgolu o vul dnrniltiir an noi,

Junto as fontes, centenas do vurmilslau ctir.vuiiwío para bebur Agua o usuni coplnlius plnstloos,vondldos em todas aa lojas u bonquliilins. A entiu-da para o Parque das Agua» custa duzentos o clu-coonta cruzeiros vollios, Pode-se, porém, eompniium talão paia dei dias, para quantas vozes so que|.ra ir, por três mil e ollocontos oi-uzüIpi.i.

Há medico» quo dão caiUMltliaf no priipri»parque, indicando qual» as éguas a tomar, u «niinii,o banho turco ou ua ducha» paru ôste ou aqueleIrutamonto

(Conclui na 4,a pég, do 3,o cad.)

Tf J?W®

68

Çy-Jt-ba, au'nta feira, 28 cto ™ar$° de 1966

CANAL 12

6TEMNA FRENTE

:iU,(M; TcvoliUntiii; X7.SO: Seriado; tffld:Clmrllu Cliapllni 17,85; 0 Homem Arunhiai18,1(1: líi-rni Ialmpii; tH,HIi o 10,° Miuiaiumon-lu; L0,00i Tclenotfcla-i; 18,80: Om ltelnililes;111,5(1; Homuizni «*i;08| Ullil no Vivo; S}»,l0iAmor San DflUN; 32,81.1 Joriml dn NoltoiU8,05| Hcuhüo dn Clue/nn; oo,«o: dp Muiu-Iic»les,

Ifl.HOl 1'nilriii» 'IV-i-iili-Oi 10,001 VlirlwUa-«li--.- 1U,»0| 1'upni Mui») Tuilo; 10,501 !£6 Col-niélui 17.201 Itln Tüi Tini 17,B0| O Oato Co»rnJiiHii; 1H,S0: O HtwUo MOitlÇOl 18,50) Oairantoohoil at»,30i lle-lom-Auí IOiBOi Notícias;•40,(101 TV Um; SO.Büi Ili-.tinn.iii 81,00: O Ho-meu) Proibido —• NotMivii 33,00: ScshOo Am10! 00,00: Kncormmonta»,

CANAL ¦'^r

15,45) Slldo JPwlraQ! liy»a: AUortimi duEit-VÇftOJ 10.00: Hiu-el; 10,»0: DcsajnHot,;1700: DcNRidios; 17,95; O Pllotao Misterioso;I8,'l0: Os Ii'ltntstones; 1H(Í5: SoiwAa Ao. Pas-toldo; 19,10! Esportes; 10.1R; Noticias; lp,80:Ton.tro do Estrolas; 30,05: Teatro du» 8;•,11,40; «VUJlios S'Imlx>ra» — JorroU —» Cine-um — (íllmo «O Valo da, Kedcncfto» comViui Ueflln o Joaiino Wootlwiml); 00,80: JEn-cei-nuncnto dn Estacilo,

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2-4-68-10HORAS IDJíUlíJII

NAS MÍOS UMA ARMA,..NOSOLHOS A CRUELDADE.,.¦¦¦ ""Már

I* FONE-1-B393T

NO CORAÇÃO A FÚRIA DE MATAR,,.ÉIe semprofoi mau; foibom apenas

| uma voz,quando recu»sou-se a ma-tar uma cri*anca!

Kkoxio-apresenta

EGYDIOECCIONEREIDE SÉRGIO ALUISIOWALQUIR1A HINGST DECASTRQP^*:^. MARIO JtfáVILAÇA ERNESTO ^gÉÉ

MARACY £,,»». fMELLo mki IOMATaDQRA seguir-, «O aJAJíHONUllIlO DO YÁfUJ-TSB»

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UMÍBRÀZ CINE RIVIEIRA

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Curitiba, quinta-feira, 28 de março de 1968

CIRANDA DOS CLUBES

- DIÁRIO OO PARANÁ - SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 3

MIECISLAU SUREK

Pioneiras Improvisam SábadoJWkWÉt*

jmivJSg**íií»-v:*:*íí;::ii:5:fiS!!f

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Tais Terron Carvalho Chaves é brotinho que sempre estásorridente nas promoções juvenis do ícaro Atlético Clube.

A Organização das Pioneiras o oGrupo Duyan realizam uábado, nos sa-lõiw do Centro Israelita do Paraná, suaprimeira programação social do corron-to ano, reunindo assocaldos a uma noi-tada diferente, denominada «Esta Noi-to improvisamos**-. O fundo musical se-rá fornecido pelo Samquartoto, como-çando a fesllvldado às 23 horas.

Durante o baile, como principalatração, haverá uni programa dn musi-ca e mímica, com a participação doupresentes. Os vencedores da primeiraetapa e3tarüo automaticamente classl-ficados para a fase final do certame,cabendo ao primeiro colocado do anotnu. valioso prêmio. "fi pensamento dasdiretoras da Organização das Pioneiraso do Grupo Dayan promover tais tiposdo festividades mensalmente, semprecom novos atrativos.

ComerciadaA 5* Comerciada do Paraná será

realizada a partir de sábado o termina-rá no dia 10 do abril, conforme Infor-mam cm. oflcio-convito o diretor reglo-nal do SESC, sr. Luiz Josó Guldaccl, co diretor da DOS, sr. Júlio Lubache-vviskl. A abertura ocorrerá às 13h30mde sábado, no Ginásio Anacleto Carli(rua José Loureiro 578).

Garota GraciosaScrâ no dia 18 de maio, durante

grande baile, o certame Interno doCountry Club que elegerá a Garota Graciosa C8. Uma comissão de «experta» embeleza escolherá dentre lindas meninasn mals Graciosa.

g» — FALANDO cm Countiy; sua dl-retoria marcou para o dia 20 de

abril, um baile com música do conjuntoPop 5 o o «show» do «Bale Hullabaloo».

9 — PARA SÁBADO, o programa noCountry í tradicional: música forne-

clda pelo Bitten 4, às 21 horas, durantesugestivo jantar. •

Garibaldi & ConcertoGrando Concerto Lírico será leva-

do a efeito uábado, às 21 horas, na Mo-cledado Beneficente Garibaldi, comaparlo das comemorações alusivas aoseu 85° aniversário do existência. OscarSelxas, Lydia Podorolski, Carlos Dlt-tert e Ella Podolski, artistas do TeatroMunicipal do Rio do Janeiro, partlct-parflo do concerto-

No Embalo

O — JOSÉ SEGAN, prvisldenle da bo-cledado Vila Morgenau, informa que

haverá assembléia extraordinária dia11 do abril para a fusüo com o BlocoMorgenau.

0 — AMANHA é dia em que o pessoal.do DIÁRIO terá grando festa no

campo do Bloco Morgenau, comemorai!-do nosso 13° aniversário. Haverá jogodo futebol entre redação o oCIcinas. He-dação está invicta há 2 anos.

© — PARA AMANHA há à noite umbom programa: o «oisbeini. no res-

taurante da Sociedade Rio Branco. Ne-cessárlo fazer as reservas antecipada-mente.

Q — CASA DA ESTUDANTE Univer-sitária de Curitiba realiza sábaao o

Sarau da Caloura, às 22 horas, com OsPrlmatas, para arrecadar fundos destl-nados à Páscoa da Criança Pobre.

Q — 3 MARIAS realiza domingo maisuma movimentada tarde dançante,

com música do conjunto Garotos Uni-dos. Como sempre, presença certa dosmals graciosos brotinhos.

© — A APAR promove dia 5 de abril.no Clube Concórdia, o seu jantar

mensal, com a presença dos dirigentesfiliados e suas esposas. Necessário queos presidentes o diretores Interessadosem participar do encontro confirmemcomparecimento antecipadamente.

CÂMERA UM

mim £$ TÊãíiSSiMÃLuminosa, inteligente*, fulgurante, Bi-

bl Ferreira Imprimo sempre às suas persor.-igens a medida exata para que vivam, se-jaro. gente e lembrados por toda a vida.

BIBI FERREIRA ainda adolescente foitrazida á cena. pelo seu famoso pai Procó-pio Ferreira, que a introduziu na vida ar-tfstica, na trilha do sucesso. Em «Mirando-Una», de Geldenl, foi a sua primeiar expe-riência no teatro. Desde então Bibi Ferreirajamais abandonaria a sua carreira teatral.Da comédia ao drama, mostrou e compro-vou sua versatilidade. Sua personalida.-!*;magnética a faz viver devidamente qual-quer personagem, o que faz de corpo e alma.

De sua própria companhia; de rep.èr-tório cheio de sucessos, linha como «SétimoCéu»; «A Moreninha»; «Reboca» entre outrasaté suas andanças pelo mundo convidada pe-lo cinema inglês para filmar, o que valeua oportunidade do freqüentar a Royal Aca-demy of Art, ató seu retorno ao Brasil, rea-parecendo dirigindo e interpretando, ao ladodo seu pai em «Divorcio, de ClomencwDane, constituindo um inusitado sucesso.

Com toda essa bagagem artística elaveio para a televisãc contribuir para o apri-moraroento dos espeláculos televisados. Seusprogramas sempre alcançaram os mais ex-pressivoa índices de audiência. Recente-mente esteve na Europa onde gravou diver-sas entrevistas com gente famosa: RichardBurlon, Elizabeth Taylor, Ornar Sharlff dequem conta maravilhas. Brevemente essa.-;entrevistas serão vistas em seu programa«BIBI AO VIVO» cartaz dc hoje e todas a.iquintas-feiras na TV Paraná, Canal Seis. .

Gento de novela c cinemaNo programa Tevelândia do ontem.

Marcos Plonka, Ana Rosa o Jean Cario con-taram um pouco úo suas carreiras artísticas.Suas experiências em cinema, poÍ3 como sesabe, eles vieram a Curitiba para o lança-mento do filme «O Pequeno Mundo de Mar-cos» realizado, dirigido e interpretado ex-clíisivámente por artistas e técnicos das E-missôrás Associadas do São Paulo. Duranteo «papo» que mantiveram com as apresen-tadoras do programa disseram ser a novela«OS REBELDES**., que a TV Paraná estáexibindo diariamente às 19:15, como ummarco especial cm suas carreiras, devido aotema bastante atual, retratando um dosprincipais problemas do mundo atual, ou se-ja as relações entro os jovens e as geraçõesmais njáduras. O conflito do idéias c açõesque envolve o mundo de hoje. Eles. recomendam essa produção à família brasileira, poistodos se identificam com os diversos perso-nagens dessa novela.

Detetives no cinema«Até a vista querida» mil filme cheio

de mistérios envolvendo as atividades dedois detetives particulares encumbidos dnsolucionar difícil caso .cio desaparecimentode certa mulher supostamente assassinada,é o programa de hoje na «Sessão de Cine-ma» q~uo o Canal Seis apresentará hoje às22:50. No elenco estão Diek Powell p. ClaircTrevor, é uma película de cotação ótima eo programa para hoje.

^_H_____H_B__kwÊÊÊÈ WFwÊwWíF'' ' - ' 1Í____|_|____________BI*$mkWkM|li|MHBHjBf /.-/y-

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CantancTo, dançando e entrevistando personalidades,Bibi é o Show em «Bibi ao Vivo».

Umas & Outras.Hoje na programação do Seis está incluído um

dos filmes de maior audiência em todo o mundo: ovestem «Bonanza», o horário 19 ;4õ... —*fa— O pro-grama «GRANDE>' CHANCE» será apresentado peloCanal Seis, diretamente do auditório da Sociedade Cul-tural Italo-Brasilelra Dante Allghieri... —fa— AlceuHonório tem procurado por todos os meios, melhorarlada vez mais o seu «Teatro do Terror». Para tanto con-ta com a boa vontade e apoio de diretores, atores e téc-nicos do Seis... —j_j— «O Chicote do Zorro», 6 o ti-tulo do novo seriado que a TV Paraná está apresentan-do ao seu público infanto-juvenil, mas muito marman-jo fica firme no vídeo, na hora desso seriado (vide sa-Ia do Departamento artístico do Seis)... —&— O Seisestá preparando para lançamento em breves diasum programa rápido localizando tecnicamente as pre-vlsOcs do tempo com a presença de meteorologistas es-pecialmentc contratados... —fa— Didier Deslandesprometo muitas novidades para o «Ponto Seis» do pró-xlmo sábado, o local, continuará sendo os estúdios dodanai Seis.

HORÓSCOPOARIES (Do 21 de março i, do abril) —

, .Dia promissor em tudo. Podo espeta.lavo-

rábilidade pelo fluxo do seu astro, que so bei eli-

ciaSSSòtd sextll, atravéz de sua décima-

nrtae&acaa astral. Tanto em seu lar como na

v[^Pubto"rrl paz c harmonia. Evito preo-

cupaçõos.

TOURO (DO 21 "O »brU ft 80 Ü° ma>0) ~

Aproveite esta quinla-íelra para tratar de

ra ter enances Pf• ¦», olicar a0 campo dos ne-

cipalmente se «*» " f^Va sentimental. Hágocios. Fase neutra para a v.uaindicios do noticias.

LEÃO (Do 23 de Julho a 22 de agosto) —

Hojo terá muitas chances de realizar nego-cios muito rendosos, mas poderá antes de tu-do, evitar associações com pessoas que estariampropensas a prejudicar suas atividades. Contosomente com pessoas dinâmicas, capazes de seadaptarem ao seu sistema de trabalho. .

VUtüEM (Do 23 do agosto a 22 do setemb.) —

Poderá receber noticias importantes, quotalvez mudem seu modo de pensar e de agir. Deprosseguimento ads assuntos do seu interessoprofissional e financeiro. Uma noticia ou surpre-sa agradável, poderá lhe trazer uma boa esperan-ça da melhoria no futuro.

GÊMEOS (De 21 de maio a 3» úo LIBICA (Du 23 du setemb. a 22 lie oulub.) —

Dia muito propicio '™ ^f^™ 3*

cos, diplomatas ou 1«"JW %*'flíg depúblico. Fará amizades, wuv muit03

Aries e de Leão, «Bn°s£"0 _„£ °orrcspondcn-

amigos naturais. Fluxo bom paracia sentimental.

" Se estiver S^õ^g^| jg

melhor não discutir ^gfgguwnpi i proo-tos poderão IbefcBJF ^'"Le transcorrerá decupações mais tarde, uia

^ cora(;ão. princi-modo positivo para as c°'"a4ir0

dècáiato destepalmente so nasceu no primeirosigno.

BOm dia para o que pretende realizar prin~cipalmente em so (ratando de assuntos de socie-dade comercial. Não se preocupe com problemasdifíceis de solucionar, pois estes serão resolvidog a contento até o íionl da semana. Eomfltixo para a vida sentimental.

ESCORPIÃO (De 23 do out. a 31 ae nov.) —

Boa influencia astral para provar sua ca-pacidade no trabalho. Contudo, a melhor favo-rabilidade desta quinta-feira diz respeito á vidasentimental e aos assuntos de família. Não ha-verá • novidades importantes a ser notadas, umavez que estará mais favorecida a rotina.

SAGITÁRIO — de 22 de novembro a 21 de dez.

A coragem e o espirito de iniciativa o auxi-liarão no empreendimento do novos negócios, namudança de residência e na solicitação de em-prego ou empréstimo. Se tiver questões a re-solver, o dia será excelente para tratar disso.Noticias e novidades em perspectiva.

CAPRICÓRNIO (Ue 23 de dez. u 20 dc Jan.i —

Uma vez que o transito solar pelo signo deAries tende a favorecê-lo na vida íntima e pes-soai. deverá aproveitar todo o fim deste ano pa-ra se dedicar aos seus próprios interesses agora.Faça um exame- de seu estado de saudo e dosplanos da trabalho.

AQUÁRIO (De 31 de janeiro a IU de lev.) —

Pessoas nascidas em Aquário como é oseu caso, poderão realizar um negocio lucrati-vo nesla quinta-feira. A fim de ganhar mais es-lima e popularidade, mostre-se pronto na açãoe decidido a colaborar com os outros. Bom poriodo para iniciar novas amizades e firmarcompromissos amorosos.

PEIXES (Dè 30 de fev. a 20 de março) —

Júpiter em oposição zodiacal ao seu signopode pressagiar casamento com alguém de po-sição social bem melhor que a sua. Por vutro la-do, procure reduzir as possibilidades de atritosdomésticos, pois também Urano e Plutão estãoem posição oposta à sua natividade.

'

SOCIEDANo almoço «n conjunto do iodos

oi clube* Holnrys do Curitibarealizado oníum no Grando Ho-lei, a cidado sorri» do CuritibaÍoi homenageada pelo* tou* 27Sano*. A homenageai, alia*, ioiprestada na pessoa do cou go-vernador Ornar Sabbag, presuntoao encontro...

Muis do uma centena de pesi»asentre rotarianos e convidados láestiveram, e dentro eles os srs.Plerre Lapalu Deffés, OscarScharappe Sobrinho, SansonLoureiro, Pedro João Moyses,

Nilo Gasparetto, Rivadavia Ma-cedo, Auielo Pierri, Moyséo Pa-ciornick, Zaque Sabbag...

E aindu: João Máximo Kopp Ju-nior. Vasco Taborda Ribas, Cassio de Paula Freitas, Hoim AIm,iElias Abdo Bitlur, Anacleto Bu-saio, professor Júlio Moreira (quotez a saudação alusiva ao univer-sário da cidado). Manoel Fran-cisco Correia, G.M. 'Povoa o RuyScnlf.

A diretoria do Clube Curitibanojá está anunciando com destaqueo grande bailo dc inauguraçãoda nova sedo Barão do SerroAzul, na Agua Verde. Marcadapara o dia 13 terá como atração,além da abertura oficial do Ciube, o desfile das fantasias premiadas no ultimo carnaval.

Para assistir ao casamento dafilha do escritor Genival Rabelo,rumou com destino ao Rio repre-sentanto da revista «Chuvisco»no Paraná, jornalista FranciscoAlexandria. Serão hoje as bodas.

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¦Ml)Duas elegantes damas enconlram-se recentemente norestaurante Bavária: Senhora Paulo (Ivone) Pimentel e

Senhora Jairo (FemandaO Oliveira.

Ficou combinado e certo entre o mi-nistro Ivo Arzua e o governador Paulo Pi-mentel: aproveitar a estada do presidenteda República em Curitiba, na próxima .'«-mana, para a inauguração do supermerca-do da COBAL no Centro de Comercio doPortão. Acontecerá no dia 6.

Reunião dos representantes do todos osõrgüos federais e estaduais com sede em Curillba aconteceu ontem na. Secretaria da Saú-do sob o comando do novo secretário daque-3a pasta, Arnalòd Fatvro Busato...

Também vasculhei (e descobri) que onovo Secretário da Saúde está mantendo^uma serie de contatos com o superinien-dente da Fundepar, Cândido Manoel Mar-tins de Oliveira, no sentido de realizarintensa campanha de educação sanitáriaem todos os municípios paranaenses.

Quem eu encontrei circulando esta, ee-mana nos corredores do Palácio Iguaçu, apósterem se entrevistado com o governador PauloPimentel, foram os deputados federais Anrvftiüo Ueno, Acioly Filho o Cid Rocha. Tam-bém os secretários de Estado Munhoz do Mel-lo e Mattos Leão.

Com a presença, dentre outras, deFelipe de Souza Miranda, Wellington Via-na, Naír Kalchmann de Arruda e EoloBrambüla Pinto, foi instalada 2.a feira noGrupo Escolar D. Aiico Euzebio da Rocha,a Cooperativa Escolar Modelo daquele es-tabelecimento de ensino.

A convite do lions Clube Curitlba^-Mor-cês o prefeito Oniar Sabbag foi uma das pre-seneus Importantes ria reunião-jantar reali-zada no Clube Concórdia, ondo os «leões» sereuniram. O governador da Capital proferiupalestra alusiva ao aniversário da CidadoSorriso.

O casamento do ano no sul do país: os pais de ledaMaria Vargas o Carlos Attianoslo expediram mais de 730convites para. a cbrünOnia religiosa que acontecerá amanhãem Porto Alegre. Dentro os padrinhos da ex-miss Universoestão o governador o Senhora Walter Perachl Bareellos eo ex-governador o Senhora Udo Meneghetti.

O deputado Arnaldo Busato não conseguiu, coníor-me pretendia, ser empossado no cargo de Secretárioda Saúde Pública de terno novo. Fez a encomenda de umcinza-grafite inglês ao alfaiate Mario, mas não pôde seratendido dado à exiguidade de tempo. De qualquer for-ma êle estava superelegantc no dia de sua posse, no Pa-iacio Iguaçu.

No último número da revista italiana «Época» que do-verá circular hojo em Roma (e que já teidio em mãos, des-do ontem) há magniflca reportagem em cores da frustradaviagem empreendida por Walter Bonatto pelo rio Maranhãonuma canoa chamada Ariel. O rio 6 chamado pelos Índiosperuanos de «A Serpente de Ouro» é dele que nasço o nossoAmazonas.

Por falar em expedição, uma britania sai-ra do Rio em abril para' percorrer 3.300 km doAmazonas ao Orenoco, numa Overcrat SRN 6 Os ingle-ses querem estudar a fauna, constituição morfológica doAmazonas, mas principalmente o comportamento daaue-le tipo de embarcação.

Recebo: a Diretoria da federação dasIndustrias do Estado do Paraná convida-o pura participar da recepção a ser pres.tada ao excelentíssimo sr. embaixador daSuécia, condo Gustar Bonde, às 17h30mdo dia 28 de março no 0.' andar do edi-ii.-io-sv._vde do SESI.

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A propósito, o conde e Senhora GustafBonue chegaram ontem a noite proceden-tes de Paranaguá, em companhia do cõn-sul da Suécia e Senhora Erik Svedelius.Os dois casais e alguns outros convidadosalmoçarão com o Governador e a primei-ra dama do Estado, no Palácio Iguaçu.

Estranham os diretores e funcionários doDST o reduzido número do pessoas que apa-receu naquele órgão para emplacar seusveiculos. Por isso fazem um apelo paraque o licenciamento seja imediato.

Está sendo organizada para o prOxi-ximo mês de maio pelo Diretório Acadè-mico Bernardo Sayão, da Escola de Fio-restas de UFP, a II Exposição dos Diver-sos Produtos Derivados da Madeira.

E' Importante Uma Rosa. Por isso foioferecida uma, de prata ,à viuva de Komual-do Siirloni, como homenagem ao maestro quoaté desaparecer orientou a bunda da PME.

Frase de um assessor do presidenteCosta e Silva depois de ler a peça "San-tidade". proibida pela Censura por conterpalavras obscenas: "Assim também é de-mais. Ninguém diz 34 palavrões em ape-nas 2 horas"...

Clovis Bandeira Brasil

Será salvado a solenidade de declaraçãodos novos oficiais da Policia Militar do Es-tado, Deverão estar presentes o governador

do Estado e o general comandante da 5,a RM,Clovis Bandeira BrasU,

Amanhã às 17,30 horas será inaugu-rada no pavilhão de exposições do PasseioPúblico, mais uma mostra de Orquídeasorganizada pela Sociedade de Orquidófilosde Curitiba, em homenagem ao aniversá-rio da canitai.

Síntese: ~—com o^LT^c'

"?•"_? J01' PaC° Raba""B- ««co, de tricô e pele combinando

Ir^iulltTcIXi 9 ° dad°j d° VW*™".* de Urbanismo da Prefeitura, cons-™t.rr.í.nw

üma "f3 "da duas h<,ras em '«?• § M«»o bonito o llbreto-progra-nal" no rl.,= ^7'""' de Assis bolaram Para • '«""iporada de "Homens de Pa-pel . no Guaira. § Jantando num dos restaurantes da cidade, terça-feira, dois elegante-casa.» da nossa sociedade: Gilberto Buffara egastão Wolf. § A Teleoar vál instalar «£versos aparelhos para ligações Interurbanas no Circulo Militar, durante a realiração doh-«rf9rl,f0 d°-Café- ? A ProPós,*°' «nip™ é bom lembrar que no domingohaverá mals uma promoção Joven Guarda no simpático clube do Largo BItencourt. Ex-ceiente encontro de gente iovem.

Para estudaram <e debaterem)os diversos aspectos do I.C.M. reuniram-so no Centro de Conven-ções do Hotel Gloria do Hio, lo-dos os secretários de Finanças dovirasil. inclusive Luiz FernandoVan Der Broocke.

Por falar cm casamento, tornoa repetir: não tenham duvidas doquo o da Suzana Slavioro e He-nato Campos, a se realizar emmaio, será um dos mais expres-sivos acontecimentos sociais datemporada dssio ano.

O excelento conjunto Sam Jazzanuncia duas boas novas: a gra-vação de um LP ainda este anoe uma viagem aos Estados Uni-dos em princípios de 69. Essasimpática rapaziada vai longe.

Com destino a Lima, uo Peru,seguiu Edgard Barbosa Ribas,-.nenanao delegação consruuiuade 32 paranaenses quo participa-rão do Congresso dos Companheiros da Aliança.

«^ IIÉS

^*BW!—,*-

SEGUNDO CADERNO - PAGINA DIÁRIO DO PARANA Curitiba, quinta-feira, 28 de mar$o do 1968

CORITIBAINGLÊS PARA GINASIANOS

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AGRADECIMENTO E MISSA DE7.° DIA

A FAMILL- UO INEHQUEOIVELJORGE JOÃO KOTZIAS

convida parentes o amigos paru n missa quo manda celebrarpela passagem do 7." dia do sc-u faleolmunto, na IOREJADB SANTA TEREZINHA, .dia 80 (sábado) fts 0 horns, krua Vlsoondo do Guarapuava nesta Capital,

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D.N.P.I. no ParanáUiin 1.1 dc Novembro, flll — ">.o Andar

AGRADECIMENTO E MISSA DE7." DIA

A FAMÍLIA DEOTTIL/A SCHAFFER BIGARELLA

agradeço sensibilizada ns i>iamfesia<,'ôo.f <|i- peso r rooebl-bldas por ocasião de seu falecimento o convida parenteso amigo» para a. Missa de 7-' Dia em intenção do sua almaquo será celebrada por Sun, Excia. Kvma. Dom JerônimoMnzarotto, Bispo Auxiliar dé Curitiba, no dia üll (Koxtn-feira) às 18 horas na IGREJA DO CABUAL.

Companhia Paranaense de HotéisASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Sâo convidados os senhores acionistas da Cia. Pa-ranaense de Hotéis, para se reunirem em Assembléia Ge-ral Ordinária, no dia 27 de abril de 1968 às 10 (Dezesseis)horas, na sede social à Av. Luiz Xavier n.o 24 desta Ca-pitai, a fim de deliberarem, sôbre a seguinte Ordem doDia:a) Discussão e aprovação do Balanço Geral, Contas de

Lucros e Perdas e verificação dos documentos, refe-rentes ao exercício de 1967; assim como o relatórioda Diretoria e Parecer do Conselho Fiscal;

b) Eleições da Diretoria e do Conselho Fiscal e suasremunerações;

e) outros assuntos de interesse da sociedade .AVISO: acham-se à disposição dos Senhores Acio»

nistas, na sede social, os documentos a que alude o Ar-tlgo 99.o, do Decreto-Lei 2627 do 28-9-1940.

Curitiba, 26 de março de 1968as. André Racbid Fatuch — Diretor Presidente

MPRESSORA ROTATIVA DEJORNAL

Vende-Be máquina rotativa para imprimir jornal,marca «Walt-Scütt», de fabricação da «The SpeedKing>, U.S.A., acompanhada da respectiva calan-dra e estereotipia completa, para produção nominalde 14.000 exemplares por hora. A máquina tem duasbopas de _aída, podendo imprimir desde 4 até 32 pá-ginas em um só caderno, de uma só vez, ou em doiscadernos de até 14 páginas cada um. Consome papelem bobina do 0,60 ou 1,20 de largura, a máquina seencontra em perfeita condição de trabalho, com ates-tado firmado pelo Instituto de Tecnologia Industria)de Minas Gerais. Proposta para Diretoria IndustrialCaixa Postal, 140 —• Belo Horizonte — Minas Ge-rais.

_PI ; :: f _n¦<" mm iram m/m

r~i BOLÃO

Competições"Oficiosas rr

Para esto uno, estão previstas oficialmenteaa seguintes promoções huIonlstiiH, conforme, o ca-lendário aprovado pela Federação Paranaense deBolão no mês do janeiro: mCs de junho, TorneioBarão cio Corro Anui (reis dc cada grupo bolo-nista da cidade), promovido pelo Clube Curiti-bano; do 10 , 81 Uo agosto, Oitavo Torneio deSelegOes do Bolão do Curitiba (Copa.Thalia), or-ganlzado e promovido por um colegiado do dlro-tores dc bolão; dias 7 e 8 dc setembro, Copa UniãoJuventus (jogo do reis e rainhas dc cada clubeque pratica bolfi-o no Paraná), promovido pelqSociedade União Juventus; de 1-1 do setembro a5 de outubro, Copa Anita Garibaldi (disputa doseleções femininas do Curitiba), promovida peloCirculo Militar do Paraná,

_.!_ no mes dc outubro, de 12 a 26, será rea-llzada a primeira parto do Campeonato Estadualde Bolão; de 9 a 17 do novembro, segunda par-te do Campeonato; o de 23 de novembro a 1,° dedezembro, final do Campeonato Estadual; de 12a 15 de dezembro, festa de congraçamento doabolonistas do Paraná, em local a ser designado.

Ripapau à frenteO Ripapau, grupo de bolão campeão de 67

da Rio Branco, está participando do TorneioCampeão dos Campeões de Curitiba o é um doafavoritos paia a conquista do título. No campeo-nato interno de sua entidade, iniciado nesta se-,mana, o Ripapau já se colocou na liderança oparte para novas vitórias.

PALAVRAS CRUZADAS

fc_J_fc_iP_l_EL r N H í17

HAMILTON ROCHAHORIZONTAIS: 1 — Campo extenso a seni

arvores. 8 — Espécie de boina. 10 — Deus doaegípcios. 12 — Do verbo roer. 13 — Símbolo do¦masui-io. 11 — Primeira grando divisão doa tem-pü« geológicos. l(i — (Fig.) Doçura; suavidade.17 — (Gir.j Igreja. 18 — drilo do gato. 19 «Tudo o que produz claridade, tornando visíveis osobjetos. 20 — Símbolo do ouro. 21 — (Psiç.) Aparte da psique intermediária entro o id e o mun-c|o exterior. 23 — Sobrenome. 21 — (Bot.) Con-junto dc indivíduos descendentes de um indivíduoúnico, por reprodução vegetativa. 26 — Aumenteo volume de.

VERTICAIS: 2 — Símbolo da prata. 3 —Forma sincopada de maior. 1 — Sal de pratj,empregado em medicina. 5 — (Bras.) Variedadede abeiha que faz ninho no chão. 6 — Laço aper-tado. 7 — (Anat.) Ponto, n». superfície do era-uio, ondo se dá a junção dos ossos frontal e pa-rietais. 8 — (Zool.) Membrana albuminpsa ea-passa que, uo ôvo das aves, liga. a gema a cadaum dos dois pólos do ôvo( pi.). 11 — (Eras.) Es-peeie de bagre ("Arius oncina" Goeldi). 13 —(Fr.) Cardápio (pi.). 15 — 305 dias. 16 — (ífjg.)Muitos. 21 — Ligação. 22 — "Organização dasNações Unidas". 21 — "Cavalo-vapor". 25 — "Es-tado-Maior".

Soluções cio problema anteriorHORIZONTAIS: 1 — Lactase. 8 — Dieta.

10 y. Eu. 12 — Ala. 13 — Vá. li -- SMI. 16Ais. 17 — Semáforos. 18 — Era. 10 — Ali.

20 — Ro. 21 — Ana. 23 — Aa. 21 — Mairá.26 — Delator.

VERTICAIS: 2 —- AD. 3 — Cia. 4. — Te-lefonla. 5 — Ata. 6 — Sa. 7— Tessera. 9 —Cássias. 11 — Úmero. 13 — Viola. 15 — üna.16 — Ara. 21 — Aal. 22 — Ari. 24 — Me. 25

Ao. (N.' 1.550-4). -J

PARQUE DAS ÁGUAS(Conclusão,da 2.a pág. do 2.o cad)

Nós nao os procuramos. Viemos paro ouviras cigarras, que cantam na parto selvageiu. alémdos jardins. A sonoridade do seu canto é ultrapas-sada pelo aulo-falante da Igreja próximo, io qualum padre com sotaque alemão aco_s!lln a nãocomprarmos perfumes, nem guloseimas, nem bu-perfluidades, remetendo o dinheiro paro n sua"campanha da fraternidade"^

Quando a voz e a música altissonantes secalam, a doçura calma da manhã retorna ao Par.que'6 as cigarras solistas reintegram-se no corotias vozes do ma'i •.

ms *TffllF>8

AGRADECIMENTO E MIFSA DE SÉTIMO DIAVTOVA, PILHO, FILHAS, NOEA, GENROS, NETOS, CUNHADA E CUNHADO do

sempre lembrado

AFONSO DIZ MARTINS

agradecem as manifestações de pesar por ocasião do seu falecimento e convidam demais pa-rentes e amigos para a Missa de 7.° Dia, que mandam celebrar no dia 30, sábado, às 08:00 ho-ras, n a Igreja de Santa Terezinha. Por mais êste ato de^Pé e Caridade Cristã, agradecem.

tT mm. m S _*s_

i TO__r hb mUr tfàW xmf mr JOI m mm vwO Cwitiba perdeu u chance da

disputar o titulo máximo do carta*mu citadlno. d» lutebol de -..dai»«o «ar dorrolado, terca<i,)ir-| tiltUma, pelo Ferroviário, por ã a 3,ilepuis dn uma jornada apagada ciotcorilibiino.s, quo eram lideres ducertanva ate cutíio. Com n iriunfucolorado, o Clube Curltiüuno n (Circulo Mililnr do Paraná, tinotambém ganharam na ultima ,-odada. ficaram com „ titulo tin ictui-no.

Como o Clube Curitibauj gu.nhuu dp São Paulo, por desislen.cia, ia quo o clube tricolor ticoureduzida a três jogadores uni pi.U-cos minutos de jogo, e o CirculaMilitar venceu ao Kcdjio Sports,por 0 a 2, ambos decidirão o litu-lo do returno, em uma única partida, depois do término do Campeonalo Estadual, em Londrina.

Derrota íinalO Coritiba era o UJUr üq celta.

me até a noitu d- terça-feira, comdois pontos perdidos u um ponto afrente do Curitibano o do CirculeMilitar do Paraná. Logo no come-_o du júeo contra o Ferroviáriooa coritibano» demonstravam muiiu neivoslsnío a quando o primeirjtempo lurminou os colorados jávenciam por 2 a um. Depois o í'crruviáiio uquiaovi com as preten-ftóes alvi-verdes, conseguindo Ummarcador de fi a 3.

Três gols de Hamon e dois deWalter deram a vitória ao Ferro-viário, de Dengo, Walter, Couto.Marcelino e Ramon, enquanto Re-nato marcou os trêo tentos coritibü-nos. Os perdedores íoram Cláudio,Paulo (Getulio), Geraldo, Elbe eRenato.

Os outrohNa primeira partida, o São Paulo

apareceu com apenas quatro joga-dores para enfrentar ao ClubeCuritibano o em poucos minutos ojogo teve quo ser suspenso, com asaida de mais mn jogador do SãoPaulo, Com isso, 0 Clube Curitiba-no ganhou o garantiu »ua posiçãona tabola.

No ultinio piHilio, o Circulo Alilitar do Paraná fianhou com tran-quilidade d0 Fedato Sports, por 5a 2, e adquiriu a chanca de dispu-tar com o Clube Curitibano o títu-lo máximo do returno, na segundaquinzena Oo abril.

Como ficouDepois de cumprida a última

etapa do returno, Clube Curitibanoe Circulo Militar do Paraná fica-ram com três pontos pardidos , Eeguidos pelo Coritiba u o Ferrovia-rio com quatro e o São Paulo e oFedato Sport», com oito pontosperdidos.

UMA TESE...(Conclusão da 2,a pag, do 1.0 nariifuzilado. Ouro Preto informaque tudo o que se fizer paraamedrontá-lo e levá-lo à hu-milhagão, será inútil; adverte que não precisam acorda-lo para ura aviso de fuzila-mento. Bastaria acordá-lo para, fuzilá-lo imediatamente.

NA PRÉ-ESTRÊIA

T.yy ¦ 'i^wB^^w'''•-'¦Tr''"i__!__*'

4*svB''^'^'-^:§-íE^S^^^^^^^^^^K-^^^^^^^S_Bt^^^^^^8

AMK^fòV y*$$fasté&>r ¦'* '''''i'_-_B_ ^^^|jj^ff^w?i^:;Sy?jMW| I^^^P^l';^J^mH-W^@JSBÍ!?^^B_I ' VI

__E________1_31_&: ~ J$'Í&y '^ Vv ÍP ^^íffi. ¦ ¦ ¦ ^_E_________Í' VWHtfl^BB$S§$W¦^^^'¦''T.yv àí ¦ f*^v -" --- A

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&_H8_H_H_B_flffii^' ' ¥BfflF^jB^BBHH^^BHwB^mBB8wB .8§i^^^^

Grando número de profissionais da imprensa paranaense compareceu na pró.estrein do fi|-me «O Pequeno Mundo de Marcot», oferecido pela Famafilmes, através de sou tlirotorIvlober Holanda. Presentes estavam os artistas Marcos Plonka, Ana Rosa e Geam Cario, fi-

Duras principais da película que vieram a Curitiba para o lançamento do filme. .. ,,,,

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CENTRO DE CHECK-UP DE CURITIBABua Des. Westeplmlen, 15, 12.0 andar, esquina c/praça

Zacarias, fone 4-0101Diretor Dr. LDIZ BOHNIRMAN

MEDICINA PREVENTIVACHEÇK-UP GERAL- CHECK-UP PRE-.NTTPriAI,WSSSSkSSÍ mc™>p*"°™

ANEXO: «Centro de Diaenóstleo». Equipe da eapeolallítai experientai,

BANCO MERCANTIL E INDUSTRIALDO PARANA S. A.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

São convidados os Senhores Acionistas deste Banco pa-ra se reunirem em Assembléia Geral Ordinária no dia 16(dezesseis) de abril do ano em curso, na Sede Social, sitaà rua Cândido Lopes, 128 — 7.0 andar, nesta.. Capital, àsdez horas, para tomarem conhecimento c deliberarem so-bre^a seguinte

ORDEM DO DIAExame, discussão e aprovação do Relatório Anual daDiretoria, do Balanço Geral, da Demonstração daConta de Lucros e Perdas e Parecer do Conselho Fia-,cal, tudo referente ao exercício de 1067]Eleição dos membros do Conselho Fiscal e seus Su-plentes e fixação de seus honorários;outros eventuais assuntos de intarosse social,

Curitiba (PR), 27 de março de 1068OTHON MADER — Diretor PresidenteAVELINO ANTÔNIO VIEIRA — Dir. Superintendente

1.»

.1.»

POZZOBON S/A - COMÉRCIO EIMPORTAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIACONVOCAÇÃO

destT wS?16' Sâ° convldaaP3 oq Senhores acionistas,

^ _£__t£_tó:Í5_ iC°nta3 da Diret°^, Balanço e de-deio deG1967;°

1UCr°3 ° Perd3S' rel^i^? Exer-

rarlos? ^ Diret0ria- bem «o fixação de hono-

2S__f___?i memteM ^Hvos e supientes do Con-se ho Fiscal e aeun respeot vos honowrios;Outros assuntos de interesse da Sociedade,

olrf no nn^ t faS lo°d°3 oa "ooumentos de que tratao Art. n.o 90 da Lei n.o 2.627, da 26 de setembro do 1940.P077rnfÂwgl',f8 de marso de 196sSKí ~ Comércio o Importação '

b)

0)

cl)

BANCO MERCANTIL E INDUSTRIALDO PARANÁ S. A.

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Sâo convidados os Senhores Acionistas deste Bancopara se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, nodia 15 de abril do 1968 ãs 10 horas, na Sede Social sita firua Cândido Lopes, 128, 7.» andar, nesta Capital, a fim dedeliberarem sobro a seguinte "

ORDEM DO DIA1.» — Proposta da Diretoria, jâ com parecer favorável do

Conselho Fiscal, para aumento do Capital Social deNCr$ 5.000.000,00 para NCr$ 7.500.000,00 com oaproveitamento de Reservas ja tributadas e conse-quente alteração parcial do Estatuto.

2.» — eleição do Conselho de Administração o DiretoriaExecutiva de acordo com o novo Estatuto Socialaprovado, pelo Banco Central do Brasil.

3.» — outros eventuais assuntos de Interesse social,Curitiba (PR), 27 de março de 1068

OTHON MADER — Diretor PresidenteAVELINO ANTÔNIO VIEIRA — Diretor Superlnten-dente

Fábrica de Chocolate Salware S. A.Avenida Presidente Kennedy, 2408Cm-itiba — Paraná

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ias para sorreunirn,edital f° convid^os os senhores acionis-meiiPJ^ convocação?L ^Memlflfla Goral Ordinária, em pri-2-408 n/Canltei „-, T lsocial k Av- ?"«• Kennedy n.o1.068, de^lbPerarèm «ohf„S

°9'°° h°raS do dla "° de abtíl de, ^^wmtart seguinte Ordem do Dia:

te_ Pa ,°lroU>rla' B<úanS° ««-ai. Conta depondPntn- " C, donial8 c°mprov8Jites corres-dPermbroBdaoOr0O67.1Cl° fl°CÍn' e"COr''nd0 em 31 dC

b' ~ rFenteSae°xe<!-ricio0n0r;rlOH da Dlr°t01'U para ° C01"'c)" asa?:» hMorarroiosdo coMBih°«c £ixa-

Dec«trS!osOS(.nn3U1fltQS de in'teressa ««W. VacionisU^docZ ffi1^*

"T""*0 dos 3e^°re„32.627 Art n o on dn or rf q"? Be rcIwe c Decreto Lei n.o, Art. b.oi 9Bv.de,36 d,.setembro de 1.840.

FABRICA DE CHOCOLATE SALWARE S/Au) Hennann Gotlieb SanderDirctor-Gerente

írj.»^»;

Curitiba, quint«.f«lra, 28 de março de 1968 IARIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO - PÁGINA 5

ORITIBDIÁRIOS E EMISSORAS

ASSOCIADOSA MAIOR FORÇA PUBLICITÁRIA E INFOR-

MATIVA DA AMÉRICA LATINA.

EDITAL N.o 3/68O INOCIOOP-PR, dentro de sima atrlbuiçõoB dolo-

nadai, polo BNH, considerando que;

li do acordo oom as roapeotlvas publicações em DiárioOficial tio Estado, de seu correspondente' registro najunta Comercial do Paraná, foi a segulnto a data deencerramento do praan para integrallsiaçÜQ do capi-tal social:

— Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores Públl-cos "IGUAÇU", AF-PR-02/BNH — Dia 6-3-flíi.

_ cooperativa Habitacional "MARUMBI" de Kmpro-gados em Serviços Públicos de Curitiba, AF-PR-04/BNH, dia 5-03-68.

Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores Slndhcallzados de Ouritlba — COHATS-CT, AF-PR-03/BNH, dia 11-03-68.

2} que em reunião dos respectivos Conselhos do Admi-nlstraçáo, foi prorrogado aquele prazo para:

AF-PR-0a — dia 15-03-68_ AF-PR-03 — dia 30-03-68_ AF-PR-04 — dia 20-03-68

resolve ratificar aquelas decisões das citadas cuoperati,vas habitacionais e tornar público para conhecimento dosinteressados, esclarecendo que após aquelas datas todosquo não integrallzarem o capital social serão considera-dos deslstentes para todos os efeitos.

ns,i Qenésio TavaresDiretor Social e Administrativo

| • CARTÓRIO DE PROTESTOS DE TÍTULOS

EDITAL DE INTIMADOAoliam^c em meu Cartório, à Praça Tiradentes,

236 -, l.o andar - sala 102 - para ?crem protestados, os

titulos abaixo discriminados:

VINCENTE MORAIS — comprador - Duplicata dafatura emítida por Tecidos "Pluma" SA, do NCr$ 800,01saído) -vencida a 21-09-67. Por falta de pagamento.

JOSÉ' WALDEMIR KIRCH — comprador - Du-

pncataJ°dffatura emitida por DisaP£-^^™e£Aparelhos Elétro-Domésticos Ltda. de NCr$ 59,00 — ven

cida a,15-01-88. Avalizada por Wilson Mendes. Por fal-

13 ^/oirVUNES KARAN - sacado - Duas dupli-catas do fatura por indicação emitidas por Attiliq _& Cia

de NCr$ 39,30 eP 17,50 - vencidas na apresentação, Por

fn,ta SS^Sg; emitente -*£^

i -Ari» Pmitlda a favor de Jacob Daitschman,.de NCrSffirpSIÍ w$*. a 30-n-66- por cnlta c paga"'"'"'"^««wm SÃO JOÃO — sacado - Duplicata de

devolução korONTAI - emitente - Quatro notasMIKIOS StWO«J-^v paraná Santa

CaSf ^Snc\am1ntóS%d . &**&&

03-01, 09-021 e 03-W-6B. Porjal™ ^ 1 Nola Promls„

BURIDES MARTINS — emitci _

A^^iãTA^ *— Pôr Bento Pi-

SSSíB S»í^^ft**por Ant0-SMÍS. *'Vn^ovV- Senle - Nota MU-

FLORACI CORDOVA - em^enve Q

í$SffiÇ 2Vr68.dlvradaGpT^U0 Anunciação

fatura emitida por Madtfon £$$$$$§$* <& P*

cio, de NOr§ 35,00 -vencida a 05 üb MaitQ

gametee, SI^^tnSao de camargo - compra-RUBENS BORDINHAU jj*.v Madisqn

SA. -dor - Duplicata devg :SãS ?|^SStôS^SSSS 5Savalista'Etelvinade Camargo, OLIVEIRA - comprador —

ADEJALMA tUW DB °UV^ S/A Impor,Duplicata de fatura 7

*'_«.* a 05-08-87.liâS^^^iS^ ^falta de pasa"ment°8TEFAN Úm - «í 'b/1 ^SSffiUs de fatura e»»«4M31P4°leM2Col vpncjdos a 35-02 eo Comercio dB, NCi? ?**"-£-*¦&.-

&£#$&$»&*? — * °8-02-68-por ía,tade pagamento, «.miterite — Nota Pronjis-1

PVA1TOE WPLOp^-^^^eiai g*,. de NOrSsórlft emitida a íavor de Ancora -

^^ ppr Wander2.400,00 -s venoida ft,}^°^a de B&StUMatQ,Oom. e transportes Ltda Por iat^

^nte _ ChequeHILAR4 ROCHA KÜSTER »Wg cQ Q gft„,

n.o 24B397 emitido para V*®1™*tode NCr$ 620,00 - e aco Mercantil de Sao Paulo s/^'EQstad0 de São Paulofavor do Banco Noroeste do assa

^ ^^ NorQçs_3/a., do NOrS 620,00 — e

% *

_ Por falta de paga-te do Estado de São Paulo &.a.¦ tQm dp che.mento contra o emitente- - Kecusauque não pertencer ao emUenie. _ DupUcata

SIDNEY PRO.CNO O*?™* por Adol Metalúrgicade fatura por indicação °míi°a„p28-2-68. Por falta deLtda., de NCr$ 130,60- Vencida a 2»assinatura e devolução. sarado — Duplicata de

LEONARDO BARBOSA - sacaamhiafatura por indicaç&o emitida po ft

^ PorDuas Âncoras, de NCr? í»««'falta de assinatura e devolução^ _ Duas dupli.

ÂNGELO STRAPASSOW . S/A, Ooméroio ecatas de fatura emltidas por Piastai «/ no

Indústria de Material eProduw8 ., , por faltR143,13 e 03,80 — vencidas amoas. dde assíliatwa, m^men DE ELETRÔNICA NA-

LABORATÓRIO TÉCNIÇO DU jOÍQNAL ^ sacada -

£ctradedNCrS 592,71 - vencida ade Mello Publicidade SC, ae ra- *22-03-68. Por falta de aceite. Q LTDA, — sacada

INCONTREL IND COM. TTO^ pQr- Duas Duplicatas de faturarrp.ol9u7 20e 880,40, vencidas

Por não ter sido >£«£¦£S*!|íeSpqnsávf.is. pelo presente os ,nt'm°depilna0 ser atendidarejf9 e, ao dw»Wj*» competente protesto.esta lntlmaçfio, m «otificodo^coro i feJra ^

PAGAMENTO OE TfÇOM)S - hg

«gJS Z SsioS às 18-00 hs.

Curitiba, 37 * mWO^sB f^ficiaí..«) WILSON MARAVAIHAS

^^ ^^ ^

dunlvaudo do Cromio, em Maringá, o Cori'tiba miuituvíi-mi como lider isolado do aampeo.nato Paranaenso Ua zona sul, favorecido peiuempate do AtJotlco, em Apuoaruna, e a dwrotado Unido, diante Uo Ferroviário, na Vila Capa-nwna, No jogo Uo Maringá, o Coritiba venceu portrio a «oro, oom amplos moritos,

A grande surpresa Ua sotlma ruüada tol ailurruU Uo Água VerUo, em Vila Capanema, pa-ra O Parana, por Uols a zero. O 1'rlmavera n&ofoi fell» om Paranavai, caindo para o Atléticolocal por 3 a 3, O Londrina ganhou .Uo Seleto,no Vitorino Gonçalves Dias, por Uols a uín, cn-quanto o .lunUiiia vencia ao lírltoniu, por 3 a 1,

Contrariando todos os prognósticos, prin-clpalmonta depois Ue sua derrota diante do Jan-ilaia, no próprio estádio Beifort Duarte, o Corltl-ba ganhou ontwt Uo Grêmio du Maringá, nalnaufftira<jáo dou refletores Uo estádio Willlo Da-vis, por 3 a 0, depois Ue um primeiro tempo cmquo Já venola por um a zero. Kosllclt abriu acontagem, aoH 81 minutos do tempo inicial, mar-nando dois a aero, aos 10 minutos Uo Bojrundotempo, também através dc Kosllclt, c&mpletandoKrueger o marcador, aos 18 minutos. Roderleyrol expulso do gramado, na etapa finai, por ro-clamaiJBea ao arbitro Rubens Maranbo, Os auxl-llares da arbitragem foram Dorivsi cumpos •Josó Ferreira Uos Santos.

O Coritiba venceu com Joel; Marinho, Ber.{Q, Nlco c Antoninho; Neiva e Roderley; Coutl-nho. Kosllck, Krueger c Oromar, O Grêmio tevoAdilson; Valdemar, Ditão, Edson Faria c Walter;Celio e Português; Soca, Ademir Rodrigues Ade-mlr Fragoso c Valtinho. A renda foi de 20 milcruzeiros novos, novo recorde do certame.

Os OutrosNa rodada noturna de onteni na Vila Ca-

panema, o Agua Verde vultou a decepcionar, per-dendo para o Paraná, por 2 a 0, com gols deAdenir contiu, no primeiro tampo, u Ta.ú uos 44minutos do segunüo tempo. O Agua Verde for-mou com Ronaldo; ISé Uarlua, tlilvio, Tllurc «Aueiur; Armando (iJediiiüioj u Tutcu; Pedrinho(lauçaj, Aliranda, Alex e Jairton UuíjUiiiiiuj. Ufarana tevo w cueca; iüuwíi, Washington, .euuci-neli o Jau; Quarentinha e Clovis; Pussariidio, Pe-tililia, Tala Ç Rezcncio (l''abio). Antoninho dosBantps íoi o Juiz do encontro, auxiliado por Jo-dy tvlPus ue piiveira e Rubens Cabral, l^or troca«ti ijocea a podiiapés, Miranda o Washington fo-

«XRUISPH. (|o giumuao pclu Juiz, na primeira.etapa,,

¦"") JWíu pliliclpal da rudaua dmila, na Cu-paul, g í'Miuviáriu conseguiu sua reabilitarão,vencendo ag Uaiau de Bandeirantes, pur dois ai(ip) ílenuiH de wu primeiro tempo que lho íoi des-favorável peja contagem niinima. Nondaa marcoupara o União, aos 37 minutas do primeiro tempo,Oias Madureira empatou aos 28 minutos do segun-do periodo, cabendo a Martins, nos -18 minutos, ogol da vitória. O Feriov.ário jogou com Luiz Fer-liando, Tuduu, Caçula, Haminun e Uilbeno Tim,iVIartins e MlUon, Mário Madureira, ldúsio (Ho-berto Pinto), Madureira u Gijo, contra Waklir,JOSUe, Pescuma, Geraldo e tíeraliin, Carlos Ro-OBi-to u PBÍomares, Nondas, Carlinhos, Paquito «aouua. do üniã,o, Vandei- Moreira foi o juiz, au-xiliado pqr Céljo Silva e Giovani Alves de Olivei-ra,. A renda uos dois encontros íoi de 9 mil eZtili cruzeiros novos.

Bm Apucarana, o Atlético empatou coio. oApucarana, em um tento, com gols de Milton Diasaos tt minutos da etapa inicial e Tantos aos 19 dosegundo tempo. O Atlético jogou com Muca, Par-,dal, Jüciim, Charrâo, Gilberto, Sidney e Jair Hen-riquo lAUrodo), Dorval, Zé Roberto, Milton Dias(Ivan) e Nilson. O Apucarana foi de Viraci, Diti-nho, Darci Faria, Ditão (Calegari), Nilton SantosBerguinho, Didi, Passarinho, Leoeádio, WilsontTantosj e Ganzebi. Kalil Karam Filho íoi o Juiz,«•om CdIsou Inocente ^e Wlslon Correia Pinto, naiilaterais.

No complemento da rodada, o Primavera lolderrotado pelQ Paranavai por três a dois, com golsde ÍBispo, Silva e EscUrinho, para os vencedores »Moreira e David' para os vencidos. O Britâniaperdeu para o Jandaia, por três a um, com golade Gama, Jorgjnho, Paraná e Reginaldo, pela or-dem. A noite, can Londrina, o Londrina derrotouao Seleto, por dois a ura, com gols de Diogo aSaguú para os locais o Cosminho, de pênalti, parao Seleto.

O Coritiba c o lider do certames com 3 pon-tos perdidos, seguido pelo Londrina e o Atlético,com 4, o Jandaia e o União, com 5, Apucarana eo Prima-vçra, com C, o Ferroviário e o Paraná,com 7 o Grêmio e o Paranavai, com 8, o AguaVerde,' cgm 9 e o Seleto o o Britânia com 12 pon-tos perdidos.

UMA GARANTIAií^^B"?"t —mm^mr^^^^mm%

:Z'ZtYy^yZ-yyZtyZ. yZZZ.ZyYZ yY.ZyYy'y}.y.'YY-'.y.':Z, -..;,; Z.Yy- ¦¦ ¦YZ.Z',¦'¦¦ :.''¦¦ Y.-Z.'¦¦¦' . '¦'.'''*''¦''Y*-&4itàftotiM<itib^***^'".¦::'..'.'¦'"• '¦'¦ '-"yy-'-¦ yY-y ¦':¦'•¦>v-yyy YY-yy's.-.y¦•;.UmWtÊÊm^ÊÊmmmmWÊ^S^m

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W<sZZyyYY-"':Z: VM^fNFrlF^&fíz - 'm^m^mÊÊÊÊÊMm^m^Mm^mtMmy ¦ mKmmwKmÊ^Z£yy yYÊÊNA <l "•¦'•"[ C-1''•'¦).•yY.y* ''WÊr JÊM- ' y?mk 'Wk'. wmmsF~ iBfffjM ! -*'%<*

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A iTi.iii>;:i lirii',ili-lr:s. i'«j>ii-,«iita a ii'js.s.1 I'álrlii de ama-niiA. Protegendo-a o ullmentondu-a <M>ndignainente, /are-nii>H dela um puis novo, poderoso e forte. Conheça miu comu-nidade e purtlclp ¦ ta progrumuit alimentarei) ta InfAmia.

,/

O arqueiro Nenéca, em noite inspirada, foi uma das ga-rantias para a vitória do Paraná, ontem contra o AguaVerde. O quadro dc Londrina mostrou bom padTão de

jogo em toda a partida.

AURORA S. A. INVESTIMENTOS,CRÉDITO E FINANCIAMENTO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIASão convidados os Senhores Acionistas desta Empresa

para se reuniram em Assembléia Gorai Ordinária no dia 10de abril de 1068, na Sede Social, sita á rua Ebano Pereiran.o 11, nesta Capital, ta de* horas, para tomaram conhe-cimento e deliberarem sobre a seguinte

ORDISM DO PIA

— Exame, discussão e aprovatjão do Relatório Anua!da Diretoria, do Balanço Qeral, da Demonstraçãoda Conta de Lucros o Perdas e Parecer do Conse-lh.o Fisea! tudo referente ao exercicio de 1067;

tst eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal, com afixação dos seus honorários;

— outros eventuais assimtos de interesse social.

Curitiba (PR), 35 de março de 1003

«Mmihy da Silva Uèfo'

Avelino Anlonio Vieira

.-rngs convenhamos, exístemlrnoroen»

tos rnaiss adequados. Movei s^fogoes,televisores, refrigeradores, louças,

enfim, todas as peças do valor «qua

devem ser transportadas, tern «pada

orna a sua <técnica certa de: embata»

gem e transporte. Deixe isso ao cüidak

do dos nossos "atletas", eles sãoospe-i

cializados. Inclusive arrumam tudo ao

sou gosto. V. entrega a chave e desJ

caosa (com confiança). TARIFAS. EC.O*

NÔMICAS - SOLICITE ORCAMENTO.SeMCOMPROMISSO.

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RIO«PÔRTO. ALEQRE»SAO PAULO • LONDRINA'

Montevideo ^ Assunção'

«COÜfldíCria

Esporte por EsporteNo jogo de segunda-feira, con

tra os soviéticos, a equipe do Brasilsentiu como nunca uma responsabili-dada fora do comum, trazendo gran-des problemas para os novos do plantel, A derrota no Maracanãzinho, poruma diferença pequena, dava aos na-oionais a esperança de uma revancheem Curitiba, falando-se numa vitóriasôbre os campeões do mundo. A pró-ppia Conferência Brasileira dc Bas-quete vinha encarando o jogo destamaneira. Quando os atletas entraramna quadra vieram com uma enonucresponsabilidade, motivada por umasérie de fatores, que depois que o jõ-go tBl'Jiíin0U poucos quiseram levarem consideração. No domingo, já oi-alamos «ue o treinador Renate Britohavia conseguido algo que muitos jáhaviam tentado anteriormente, pro-vacando uma renovação cm larga es-ca]a em nosso selecionado. Foi muitodifícil pava tpdos aceitar uma seleçãosom Amawl. Vlamir, Succar, Vitq-r eJatir e ver novatos como Sérgio, Mo-non, Scarpini, Edward, Zé Olaio, He-lio Rubens, jóy e Luizinho com a ca-miseta verde amarela. Essa renova-

ção estava Be fazendo sentir há mui-to tempo. Faltava alguém que a ini-ciasse. E esse mérito ficou com BritoCunha, que vai encontrar muita resis-tênola daqui para a frente, emboraseja sabedor disso. Só há um detalhe

que não pode ser esquecido pelos ho-mens da CBB. A seleção nacional precisa de muito treinamento individuale tÃtlpo fl um. preparo psicológica ado-quado para enfrentar as durezas deum Sul-Americano, em Assunoión c

ganhar o direito de ir ao México, ten-tar a forra contra os russos, nqs Jo-

gos OlimplooB, de outubro. Será muitodifícil aoeitarmos esta nova fase, masela teria quo vir um dja, sem spphose llUBÕes.

O marcadorEis a seqüência do marcador do

jogo cia segunda-feira, no ginásio doTammí: 1-Ç tempo: 2x0 (Rússia), 3Tt 0; 3 * 2; 4 x 3 (Brasil); 6x 3j 6 x5; 8 x 5| 8 x 8; 8 x 8; 10 x 8 (Russ(a):12 x Bi 12 X 10; Tempo da Rússia —14 x 10; 18 x 10; Tcmpe do Brasil —16 X 12; 18 x 12; 18 x 14; 18 x lã; 18x 18; 2,0 x 16; 20 x 18: 22 x 18; Tem-po da Rússia =- 22 x 19; 24 x 19; Tem-pa do Brasil; 24 x 20; 24 x 22; 24 x24 e 28 x 24 (Rus-sia).

2,0 (empo: 28 x 24; 30 x 24: 30x 28; 32 x 26; 34 x 26; 36 x 26; 88 x26; — Tempo do Brasil — 40 x 26;

40 x 28; 4a x 28; 42 x 30; 44 X 3(1; 44x 33; 46 x 32; 46 x 84; 46 x 88; 50 x38; 50 x 37; 52 x 30; 54 x 30; 54 x 41;'54 x 48; 56 x 43; 5(1 x U — Tempoda Rússia — 58 x 44; 58 x 46; 60 x 46;80 X 47; 03 x 47; 69 x 47 e 63 x 48(Rússia).

A 1'Bçiei'a'jBo Paranaense de BaP-quete tevo êxiln financeiro na tempo^rada dos tjQviétiOQtj entre nóp, cunse-guindo equilibrar as despesas e pro=poroionanclo ao público um espeta-cqlo de alto padrão, A organização danoitada foi impecável, acreditandorsoqqe mais de quatro mil pessoas assisrlirani ao prélio. A renda foj do jfl mile 115 cruzeiros novos.

O professor Gilson Vital de Mo-mes disse ontem à reportagem que 00^locou à disposição da Federação Pa-ranaense de Volibol o cargo de téc-nica do selecionado masculino juve-nii da Paraná, que disputará o pr<^ximo Campeonato Brasileiro, progra-mado pura o Parapá,

Com a saida du QilsOUi o presi-dente Antônio Mello vê as coisas socomplicarem., porquo já não tinha umtécnico pára u seleção feminina e n-gora terá Ode encontrar um outro no-me P8!'a a direção técnica masculina.Ho fssp pão bastasse, a próprio patroaofnin do Campeonato Brasileiro de

Volibol juvenil está preocupando muitq ob; dirigentes da entidade, que estãodÍBpQi3t09 a pealizár ó certame no Norte do Estado.

JudôO segundo Campeonato Abertq

Municipal do jqdq, promoção que fazpq.rte do programa esportivo do sextoFestival de Curitiba, 'ComETará estanoite, poro a displlfa do torneio de in-fant.is, no ginásip do Serviço Social doComércio, a partir das 2Q horas. Nes-te oertoipe, semente participarão ju-docas até 12 anos ponipletos. Na noi-to de amanhã serão disputados os tor-neips de juvenis, reservado a judô-ca.s até 16 anos completos o do adul-tos, nas categorias lavas, até 68 qui-los, médios, até 8.0 quilos e pesados,acima do fiO quilos.

A Federação Paranaense do Pu-gilismo tem reunião especial marcadapara eBta noite, emi sua sede, na ruaCruz Machado, 66 — 13° andar, paraa discussão do regulamento técnicode luta livre olímpio?' A sessão co*meçará as 20 horas, devendo contarcom a presença de tedes os slubes fi=liados à entidade.

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ACHADA En «si ^^my HOTEL UAMBAA MUAMBA AP.REENDIDA

*BLa V? x- AH

Apontado como suspeito do furtos, íoi detido ovendedor ambulante Deoclidcti Krlguer (19 anos),que foi levado para a Delegacia de Furtos, a fim dó.ser interrogado. Ao prestar declarações em cartório,Deoclides protestou inocência, afirmando nada sabersobro os roubos que lhe eram atribuídos.

No seu quarto, no Hotel Novo Hamburgo, à ruaAndré, de Barros, onde êle reside, a Policia encon-trou grande quantidade de mercadorias roubadas deuma firma transportadora. Cirande número de caixasde roupas foi encontrado ali sendo apreendido, porse tratar de produto tíc roubo.

OUTROAb mercadorias apreendidas no quarto de Deocli-

cies foram estimadas em NCr.? 3.000,00 e faziam par-te de um lote de mercadorias roubadas, que eram es-timadas em mais de NCr,? 10 mil. Deoclides, porém,negou tê-las furtado, afirmando que haviam sido dei-xadas em seu quarto por elemento de nome Valdir,que, por sua vez, disse que era vendedor viajante epretendia colocá-las nas casas de comércio de Curiti-oa.

A Delegacia de Furtos e Roubos acredita queDeoclides faça parte de uma quadrilha de ladrões,pois tão logo chegou na Delegacia, já seu advogadoimpetrou «habeas-corpus» em seu favor, motivo por-que teve de ser libertado antes de esclarecesse a pro-cedência da muamba. Quando a pessoa chamada Vai-dir, a que êle se referiu, os policiais não acreditamna sua existência, pois falharam todas as diligênciasencetadas visando localizá-lo.

11Habeas - Corpus"

As mercadorias roubadas da Transportadora e que foram apreendidas pela Policia, foram estimadasem NCrS 3 mil.

Está escalado de plantão para os pedidos urgentes de «ha-beas-corpusViiios dias e horas em que não houver expediente nor-mal no.foro da Capital, durante a semana de 23 a 29 de março,o juiz Paulo Roberto Rodrigues da Costa, da 3.a Vara Criminal.Endereço: rua Fernando Amaro, 71.

I Estas portas \não se fecharão! Inao seMas estiveram bem próximo disso. Pois diversas das SantasCasas de Misericórdia, assim como várias outras instituiçõeshospitalares do País, estavam enfrentando graves proble-mas financeiros. Nâo tinham condições suficientes para areposição de seus já desfalcados estoques de medicamen-tos. Nem para o reaparelhámento de seu equipamentomédico-hospitalar. E nem para a aquisição de novos leitosque lhes permitissem atender àqueles que, por sua condi-

ção, necessitavam de assistência médica e internação hos-pitalar gratuitas. E jusíamente para atender a esses menosfavorecidos é que as Santas Casas de Misericórdia pre-cisavam de continuar funcionando. Aquelas portas tinham decontinuar abertas. Mas, para tanto, precisavam também deajuda. Precisavam de uma verba mais substancial, que lhespermitisse ^um completo reaparelhámento e a moderni-zação de sêu equipamento.

MaaUÉ ^Ml«M»J—<**mWll»alf^M^BaHlf11^—iW^i—ÉaÉ^^.^MaaÉ _ .. . HM^ - - - w¥»^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hm6D fl ' >'LtSejeVXfiuT '"" É/^rt ~ *'-'" ""*' ¦ "^ "* § *-'-'-¦¦¦ ~^**-ffijffiT(jttffB%ffwj'*ffi &3JmJfirf&yl3mlGf9NFl0KÈÊ ^ttiM^Btfài tftoi A TT? V,'i I.TV rilfiTftl-fliWftyMfTJItfaaVa.aM

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a Loteria Federal vai ajudar!I

íi1

Agora, parte da renda líquida anual da loteria Federal (que, em 1967, foi deNCr$ 19.731.544,77) é destinada à constituição e manutenção do FEFAM (FundoEspecial de Financiamento da Assistência Médica), supervisionado e movimentado peloMinistério da Saúde. E será aplicada em instituições hospitalares, para-hospitalares eem sociedades médico-científicas.

O bem-estar social de todos os bra-sileiros é parte da nossa contribuiçãopara o desenvolvimento do Brasil. E es-tamos lhe dizendo isso porque você

precisava conhecer

LADO DALOTERIAFEDERAL

YÍTIMA DA FATALIDADE^-', •'>¦ 7': r" '''*y*Xm^

uÊswMMm '"''^^yâ^mm

Virgílio da Cosia, vulgo Pele, 28 anos, morador no Capão da Imbuía, quando andava pelo molo-i|0trevo da BR-116 jamais poderia adivinhar que seria leu úlHmo passeio, vitima da fatalidade. Foi'.nal da tarde do ontem. O FNM (RS) 47-31-27, dlrque atravessava a rodovia, perdeu o controle dapela sra. Leonlr Rlgliesco, para depois apanhar Virgílio. Ele morreu Instantaneamente.

¦ ......... .„„ - , ..-»«„, rQ| a(> ,. Qllrigldo por José Luiz Brollo, ao desviar de uma senho Ida direção, Indo chocar-se eom o DKW 1-22-27-67, dlrlold'1

Já Identificado oAutor dos Tiros

ChoferEnganou

Contra Negociante ColonoAgentes da Delegacia do Homicídios conseguiram le-

vantar a identidade do autor dos disparos de arma de fo-go, ocorrido segunda-feira última, do qual foi vitima ocomerciante Jean Hanna Elias, quando transitava nas pro-xlmidades da Santa Casa de Misericórdia. Trata-se do sar-gento da Policia Militar Sebastião Gonçalves de Lima (ca-sado, 41 anos).

O fato que chegou ao conhecimento da Policia por in-termédio do Pronto Socorro, que prestou assistência a JeanHanna, não tinha ficado devidamente esclarecido, uma vezque o ferido não pôde crestar esclarecimentos, alegandoter sido alvejado por um desconhecido ao prestar socor-ro a uma mulher que estava sendo assaltada.

COMO FOIAgora com as investigações, os policiais conseguiram

identificar o atirador, bem como a mulher Gerei Gonçal-ves Lima (20 anos, natural de Rio Negro, casada). Esta foilocalizada c prestou esclarecimentos, afirmando ter sidoassediada pelo autor dos disparos, que é seu marido, ecomo apelasse por socorro, foi atendida pela vítima, a qualfoi alvejada.

Policia AcSia queMenina de O AnosMatou Criancinha

Agentes da Delegacia de Homicidios estão invés-tigando a morto da criança Germino Cosmo Duarte,com 1 ano e quatro meses, que pereceu em virtudo dceiolenta pancada sofrida na cabeça, que lhe fraturou ocrânio. Os policiais, com as investigações, na tardo doontem, interrogaram os pais da criança, tendo estes de-clarado que a pequena vitima estava entregue aos cul-dados de Estelita de tal, com 13 anos, que se encontraresidindo cm sua companhia, como tutelada.

Os pais presumiram que a criança tenha sido es-pancada pela menor, que possivelmente sofre das fa-culdades mentais, perecendo sem assistência médica. Amenor foi detida e conduzida à Delegacia de Proteçãoao Menor, onde será Interrogada, para depois caso sejaconfii-mada a versão apresentada por seus patrões serrecolhida em estabelecimento adequado para sua recu-peração.

Autor de Crime éCondenado a SeisAnos de Recãusão

Sob a presidência do juiz de Direito, Alceu Concel-çao Machado, secretariado pelo sr. Osvaldo Hoffmann foirealizado ontem, pelo Tribunal do Júri, o julgamento doreu Amadeu Severino dos Santos, sendo condenado aocumprimento da pena de seis anos de reclusão A acusa-çao foi procedida pelo promotor público Jerômmo de Albuquerque Maranhão, enquanto que a defesa foi procedidapelo advogado NivaIdoNDarcanchi. wuwauaaDa denúncia imputada ao réu, constou ter o mesmoem data de 21 de maio de 1907. por volta das 15 horasTaColônia Maria José, Município de Quatro Barra, arma-do com um revolver, assassinado a tiros Antônio Darf aliresidente Apesar da defesa ter apresentado a tese dadegltima defesa» em favor do réu, a Promotorla provou aueo réu agiu por motivo íútil, sendo condenado como incurso nas penas do artigo 121 do Código Penal

As autoridades policiais de Aran.caria solicitaram a detenção dòmotorista Augusto Ribeiro de Pau.ia, proprietário d0 táxi 2—00—76*que se encontra indiciado cm pro!cesso criminal por ter extorquid"elevada importância de um colonodaquela localidade. A solicitaçãoda prisão f°i ícit-a à Delegacia deVigilância e Capturas, tendo os ageules daquela especializada iniciadoinvestigações.

Segundo o fato registrado, constou que Augusto Ribeiro de Paula,ao efetuar uma viagem àquela ei-dade, féz-se acompanhar de variesindivíduos desconhecidos, onde eletuou a detenção de Vicente Ri.bencke, no local denominado Cam-pina dos Martins-, onde reside, cenduzindo-o preso até Araucária. Co-mo o colono se justificasse o im-piorasse sua liberdade, pois nãohavia praticado qualquer delito,Augusto Ribeiro de Paula exigiu opacamenlo da NCrÇ 000,00.

TOMOUEMPRESTADO

O colono estava desprevenido,•..firmando quo seu dinheiro enconlava-se depositado no Danço o que

ao tinha o suficiente paia pagá-lo..ssim, retornaram a Campina daslartins, onde Vicente tomou em-

; restado certa importância dos ri-a.inhos, para efetuar o pagamentoao motorista e seus comparsas, despojando-o ainda de diversos objc-tos. para depois o libertarem.

Vicente, vendo-se prejudicado,compareceu ao Foro local c apre-sentou queixa, tendo o falo sido co-municado às autoridades policiaiã.que tomaram as providencias pa-ra a detenção do falso policial, oqual deverá ser responsabilizadocriminalmente.

EstudanteConte edá "Cano##

a Facadas por"Chapa" Bêbadodajiz, m^àê^^m'imeaiaçoes da rua Tibagi, ameaçando populares. Como nãoconseguisse brigar, dirigiu-se a uma corrução, naquelasproximidades, onde provocou discussão com o gnartim» aiobra, Osvaldo Pereira Vasco, exigindo quo o mesmo ,^emprestasse, algum dinheiro e lhe desse cig^r^ ""eComo o funcionário não quisesse ser perturbado mar,dou que o importuno continuasse sua caminhada e o d.Txasse em paz. Essa observação do guaírllãoTbSln,, „enfurecer o «chapa' que, sacando de uma faca5*5Z£ir*lhe violentos pontaços, ocaslonaiido-me^vesíert^111-Ato continuo, o truculento evadlu-se, deSÕ ™ „,?,t0E-rangrando abundantemente. ae«ando sua vitima

Apelando por socorro a outros nedesh-,»! „ m „.-foi removido ao Pronto Socorro, sendo 8UbSetrdrfÍardtâ°ração, ficando Internado em observações médl^ a T'da Delegacia de Homlcídtos foram noTlfSre lEÍ"receram ao hospital, onde interrogaram T-vittma .? Pa"narrou o fato. Assim, os policiais passaramTSJL* "¦*re«or aue deverá ser au^do po/te.yaTwa dePhoSo°

André Nunes da Silveira, pr°-prietario do restaurante «Lá F°n'eGlutino», situado à rua PresidentoFarias, 260, compareceu na Centralde Policia e apresentou queixa,declarando que seu estabelecinionto foi destruído por estudantes deMedicina. Esclareceu o queixosoquo José Maria do Rezends e Car-los Coelho, ambos estudantes <>eMedicina, residentes à rua Conse-Ihciro Araújo, 31)6, compareceriamem seu estabelecimento, onde efe-tuaram despesa na importância deNCr$ 10.00. Ao lhes ser apresen-tada a conta, negaram-so a efetuaro pagamento, alegando csiarenjsendo explorados, passando a Pra"tienr desordens, depredando com-pletamente o estabelecimento.

Além da desordem e depreda-ções os estudantes que se enco«-travam enfurecidos passaram o oeiuuir as instalações da casa, ^X_brando até utensílios. Não satiste»"tos ainda, passaram a agredir irgueses. ocasionando uma série ovítimas .obrigando a todos o. cV *direm, ocasionando assim ínai0I,jS.juizo, pois ninguém pagou as opesas efetuadas. Os policiais *gistraram a queixa e e1103"}"1^!ram o queixoso k Delegacia do rf.ificações e Defraudacões eraral, quo irá instaurar inquéritorespeito.

Alimentar raclonalmeutoo escolar oompeto à coniun'"dado. Participe dos esforçosda CAMPANHA NACIO"NAL DE A1.IMENTAÇA"ESCOLAR, nos programa»allmentares da criança bro-sllelra.

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