Gramática Hist R Ca de la Lengua Castellana - Forgotten Books

389

Transcript of Gramática Hist R Ca de la Lengua Castellana - Forgotten Books

GRAMÁTICA H IST R CADE LA

LENG UA C A ST ELLA NA

José A leman y Bolufer.

I .— F ONOLOG I A Y M OR F OLOG I A .

II .—Tao zo s DE A UT OR ES C A S T ELLA NOS

A NT ER IOR ES A L S I G LO xv .

T ER C ER A EDIC ION

M A DR ID

I M P . DE LA <4R EVI S T A DE A R C H IVOS »

O!ózaga, T e léf .

¡ 9 1 1

o . C e b r ian ,

¡am.o o… se ..mmc -x c º“

Í N D I C E

C OR R E C C I ON E SPR ÓLOG O DE LA PR I M ERA EDI C I ÓN

I NT R ODUC C I ÓN

PR I M ER A PA R T E

F ONOLOG Í A

1 .—S istema grá fico alfabe to y demá s s ign os grá ficos.

S on ido s y su d ivi sió n

Vocale s y su cl—asificaclo n

D iptorn go s

C o n -so n an te s y su clasificac1 0 n

O rto grafía de l cas te llan o an t iguo

I I .— Vo cales del latí n clá sico y de l vulgar, can tidad yace n to .

A c en to prin cipal y se cun dario

Del acen to e n e l lat ín vulgar

I I I .— M odificacio n es de los so n idos . Vocale s

En cuen tro de vo cale s

C am b io s o r igi n ad o s e n las vo ca le s po r e l ace n to

I .— Vocales tón icas

E ab ie rta de l latín vulgar

E ce rrada de l latín vulgar

I d el lat ín vulgar .

O ab ie rta de l latín vulgar

0 c e rrada del] lat ín vulgar

U de l latín vulgar .

S ín te sis d e lo s camb io s de las vo cale s tó n icas .

S in ºpsis d e'

la equivale n c ia de las vo cale s tó'n icas .

D ipto n go s tón ico s

VI

I I .— Vo cales á to n as y su di visi o n

I .

º

Vo caº

le s pro tó n icas

A ) Pro tón icas de sí laba in ic ial

B ) Pro tórn icas'

de sí laba in te rn a

2 .

º

Vocale s po stón icas .

A ) Po stón ilcas de sílab a pe n última

B ) Po stón icas d e sílaba fin al

S ín te sis d e 'lo s camb io s d e ¡as vocale s ato -n as .

S in opsis de lo s cambio s de las vocale s á to n as .

M odi ficac io n e s de lo s so n ido s : C om on an tes .

M ud'

as fuertes in iciale s, in te rn as y fin ale sM uºdas suaves in iciale s , in t e rn as y fin ale s

M udas comb in adas e n tre si e n ¡medi o d e dicc ió n .

G utural aspirada _

lH y aspirada l'ab iaíl F

Palatal*es y guturale s palaltalizadas

Palatal fuerte C (ce , o i)Pallatal

'

suave G (ge , gi)La semivo call pa

ºlatal I (y o t)S ín te sis

'

de lo s camb io s de las mudas y sem—ivo cal

N asalc s n y rn i n iciale s,i n te rn as y fin ale s

N asales comb in adías co n o tras co n so n an te s e n me

dio de dicció n

A ) N asales an rte co n so n an te muda

B ) Nasaºl'

e s comb in adas e n tre si

C ) N asaíle s an te líquida y r

D) N an te silban te

Líquid'

as l y'r in ic iale s, in te rvo!cale s y fin ale s. .

L íquid'as in tem -as an te Otra co n so n an te

Líquid'

as in te rn as combin adas e n tre sí

Camb io de r en i y vibe ve n sa

La silban te s in icial, in te rvo ca'

l y fin a11

S in te rn a an te ot ra co n so n an te

S ín t e sis de lo s camb io s d e las n asale s líquidas v

C amb io s o rigin aldo s po r la semivocal I (y o t ) e n

las co n so n an te s guturall-o s

,den tal-e s, lalb iale s. n a

sale s, líquidas y s ilban -te

C amb io s o r igin ado s e n las co n so n an te s mudas po r

la semivocal L

M uldas fue rte s co n la l .

M ud»as suave s con la l'

.

VI I

La aspirada lab ial co n la 1

S ín te sis de lo s camb io s o rigin ado s po r las semivo

cale s y l

O tro s camb io s de lo s son ido s .—M e tá te sis, asimila

Pró te sis

S EGUNDA PA R T E

M OR F OLOG Í A

I .— D e l n ombre . (C aso s y d'e clin amo n .)F o rma de lo s n omb re s castellan o s

Prime ra d'eolin ac ión vulgar

T e rce ra de clin ación …

A ume n tat ivo s, disn n n wtivo s y de spe ctivo s

I I .— D e l adje tivo . (*Po sitivo , comparat iv o y supe r

De lo s n ume rales .

I I I .— D el ar tículo y pron ombre

I dem re fle xivo s

I dem po se sivo s .

Id em i n t e r…ro gahivo s y re lativo s

I d em d emo strativo s

IV.— De l verbo .

—S us alcc id en t e s

Prime ra con jugacw n

T e rce ra c on jugac ió nT iempo s : su d ivisión

Prime r gru'po : Pre se n t e

'd e in dicativo

Pre se n te de sub jun tivo . .

Pre sen te de impe rat ivo .

Imfin i tivo y part ic ipio de pre se n t e

A ce n tuac ió n de l pre sen te .

VI I I

S egun—do grupo : Pre téritº impe rfec to de in di

cativo

T e rce r grupo : Fultumo impe rfe cto de in d icat ivo y

C uarto grupo"Pe rfec to de in dicativo : I .

3c o n jugac 1 0 n

I dem : segun da y t e rce ra co n jugació nPe rfecto fue rte .

Pe rfe cto déb il. .

Pre térito impe rfec to de subjun tivoF uturo imper fe cto d e sub jun tivoPartic ipio d e pe rfec to

V'e rbo s qu e sigue n le y e s e spe ciale s e n la flexio n

d e lo s t iempo s de l prime rorv -cz: :1 grupo .

C lase

E l auxiliar h aber

E l aux iliar s e r .

I n re guiar'e s d e —'la I .

3co n jurgac io n

I dem de la í…d'

I ciem de la íd'

X V .—D e las palabras ín variables

2 .

º De la Prepo sic 10 n

3.

º

De la C o n jun c ió n

T R O Z O S

Po ema del C id!

C rón ica rimadia

D isputa del A*]ma y e l ¡Que npo

Lib ro de lo s R ey e s de O rie n t e

R oman ce de Lope de M o ro s

G o n zalo d e B e rceo .

Vida !de S an c ho Domin go de S ilo s

I X

4 .

º

M arty rio de S an t Laure n cio

5 .

º

Lo o re s [de N u e stra S e n n o ra

6 .

º

De io s s ign o s que apare sge rá n an te e l Ju ic io .

7 .

º

M ilagro s de N ue stra S en n o ra

Due lo ¡de 'la Virgen

9 .

º

Vida de S—an c ta O ri—a

L ib re de A 'po lo n io

E l lib ro d e A lexan dre

Po ema del C o n de F e rn á n G o n zá le z .

F ue ro juzgo .

A lfo n so el S aíbio

I .

º Las s ie te Partidas

2 . C rón ica ge n e ra-l

'

3 .

º

La gran de et ge n e ral E—sto ria

Vida de S an ta M aria Egipc iaca

Po ema de Jo sé .

La G ran co n qui sta¡de Ultramar

'

C astigo s e Do cume n to s de l R e y Do n S an ch o

D o n Juan M an uel .

I .

ºLib ro d e l C ab alle ro e del E scude ro

2 .

º

so bre las armas que fu e ro n dadas ¿1

pad re .

3.

º

E l lib ro d e lo s castigo s

4 .

º

De las man e ras de l amo r

4 .

º Lib ro de lo s E stado s .

L ib ro de Pat ro w o .

E l lib ro de lo s En xemplo s

Libro de lo s G ato s

L ib ro De B wen A mo r d e Jo an R o iz

Pro ve rb io s mo ralle s de l R abb i Do n S em T o b

T rac tad'o de la Do ctrin a .

L a Dan za de ¡la mue rte .

R e u elacio n dle vn H e rmitan n o .

Po ema de A lfo n so o n c en o .

R imadio de

Vo cabuia'

ria

PROLOGO DE LA PR IMERA EDIC ION

H an pasado do s curso s desde que e l S r . G arc ía A lix, .

prime r M in istro de I n strucció n púb lica v Be llas A rtes ,

d ispusº po r R . D. de zo de Ju lio de 1 90 0 , que e n e l año

preparato rio de la F acultad de F ilo so fía y Le tras se est udiara la Le n gua e spaño la e n ve z de la Literatura ge

n eral. E l n o haberse pub licado hasta la fecha n in gú n

libro que pueda se rvir de guía a lo s alumn o s que e stu

dian esta asign atura, y las in d icacio n es de algu n o s com

pañero s ace rca de la u tilidad y co n ve n ie n cia de que

aquéllo s tuvieran u n texto que las re levara de la n ecesi

dad de ve rse precisados aservirse de apun tes , que n o

siempre puede n copiar co n fide lidad de las explicacio

n es de l Pro feso r, me h an decidido pub licar e ste E S TU

DIO E LE M ENT A L DE G R A M ÁT I C A H I S TÓR I C A DE L A L ENG UA

C A S TE LLA N A .

En m i co n cepto ,h istórico debe ser e l método que se

adopte e n n ue stra F acultad para e l e studio de la Le n gua

e spaño la; esta e n señan za co n st ituy e la prime ra parte de

la asign atu ra de n om in ada Len gua y literatura e3paño

la: la L iteratura n o debe e studiarse sin las letras, e s

decir, sin h ace r leer (legere ) á lo s alumn o s h asta do n de

se pueda, lo s texto s de n ue stro s auto re s an t iguo s y mo

demos; y , como para compre n der lo s primero s es in dis

pe n sab le e l co n ocimie n to de la le n gua e n que e stá n e s

crito s , de ah í la n ecesidad de l e studio de l caste llan o

an tiguo , an o ser que se quiera co n vertir e l e stud io de la

L ite ratura e n un a se rie de n o ticias bíográ /ícas y b ib lio

grá )icas que n o logran in te re sar al alumn o , y se le in d i

ge stan y le bast ian , porque n o se le pre se n ta la parte

sabro sa y de le itable que tie n e este e studio : los texto s.

X ”

C o n e ste o bje to h e pue sto e n la segun da parte de esta

—o b rita u n a co lección de tro zo s de n uestro s e scrito re s an

t iguo s , cuy a lectura sirva para compro bar y fijar b ie ne n la memo ria las reglas apre n didas e n la G ramá tica, y ,

tamb ién para que e l alumn o ejercite sus facultades ia

telectuale s aco stumbrá n do se á fo rmar juicio propio delas b e lle zas y defecto s de_

las compo sicio n e s literarias .

T ermin o esta segun da parte co n u n

'

vo cabulario de

las vo ce s an ticuadas co n te n idas e n los tro zos . Para dar

la sign ificació n de algun as h e te n ido que valerme de mi

amigo D. R amó n M e n én de z Pidal; o tras , cuy o sign ifi

cado n o h e podido ave riguar, las señalo co n un in te rro

gan te , lo cual es siempre prefe rib le su omisión .

M adrid , A gosto de 1 9 0 2 .

INTRODUCC IÓN

De las distin tas le n guas que , segú n el te stimo n io d e

E strab ón se hab laban e n laPe n in sula ibérica cuan do

á e lla vin iero n lo s roman o s, só lo sub siste h o y e l vascº;

de las demá s n os quedan e n castellan o algun as po cas

palabras y n ombre s de pob lac io n e s .

'

l.o s roman ºs n o s

impo rtaro n e l latin , de l cual e s co n t in uació n e l caste lla

n o ; perº n o el latin clá sico,sin o e l vulgar, e l hab lado

po r lo s so ldado s y co lo n o s roman ºs , que se d ifere n ciaba

bastan te de l que leemo s e n las o bras de los clá sico s lat i

n o s . A doptado e ste latín pºr lo s e spaño le s n o fue ro n

idén ticas las modificacio n e s que sufrió e n toda la Pe n in

sula, sin o algo d ist in tas según las regio n e s— deb ido , sin

duda, á la ín dºle de la primitiva le n gua que e n cadaun a

de éstas se h ab lara dan do o rige n al roman ce caste

llan o y á lo s demá s que e n la Pe n in sula se h ablan .

E l latin co n s tituy e , pues , e l fo n do de l idioma cas te

llan º , e n e l cual.te n emo s tamb ién vo ces de o rige n griego

ge rman o y á rabe , ademá s de ºtras tomadas de l fran cés ,

de l italian o y de las le n guas de A mérica. Pero ten gase

e n cue n ta que al adºptar e l caste llan o las vo ces de aque

llas le n guas , las mod ificó e n su eirtructura dá n dºle s

la fo rma de las de o rige n latin o . De mºdo que la in f1ue n

c ia que dich as le n guas h an eje rcido e n la n uestra e s sº

lame n te material. La fo rma de las vo ces de l castellan o ,

lo …mismo que su sin taxis , es latin a.

G eogr ., libro cap. pá gs. 1 87 y 1 88 del primer

tomo de la edició n de T eu bn er. Le ipz ig, 1 895 .

X“!

E n las voces procede n te s de l lat ín h emºs de distin guir”

das que so n'de prºcede n cia vulgar , que fo rman la parte

.prin cipal y ge n uin a de l C astellan o , y las in trºducidas e n

la le n gua po r los erudito s , tomadas de l latín literario .

Las prime ras han sufrido ,e n sus eleme n to s co n st ituti

vos , lo s camb io s que e studiamo s e n e sta obrita: las se

gun das , llamadas roces culto s, han e n trado e n la le n gua

s in te n er casi má s modificación que la de sus le tras fin a

le s . A si lo vemo s e n las voce s siesta y sexta derivadas

d e la latin a S EXT A fem . de sextus : do n adio y do n at ivo ,

d e DONA T Í VUM , e tc .

Distin gue n se , ademá s , las voces llamadas semicultas,ó sea las que , in troducidas e n la le n gua po r lo s e rudito s

d esde muy an tiguo , pasaro n al domin io vu lgar que las

mod ificó sólo e n parte , e s decir: según las ley es fo n éti

cas vige n tes e n la época de su adopción .

A si vemo s que n at'

io de n at írum, perdió la v, pero n o

s uavizó la t como hub iera suavizado de h abér sido pala

b ra e n teramen te vulgar . De l lat . in tegrare , te n emo s í n te

_g rar, en tregar y en terar .

C uan do las déb ile s u ,comb in adas co n las á speras

llevan e l ace n to , n o fo rman dipto n go .

T ripto n gos.—S e forman e n caste llan o cuan do un a

vocal á spera ve n ga á e n co n trarse en tre do s débiles : des

precu'

t ts, amortiguí us, averigtiérs , e tc.

1 2 . C o n so n an tes.—Lo s ve in tiú n so n ido s co n so n an tes

de n uestra len gua h emo s de estudiarlo s clasiñcá n do lo s ,

según las le tras que lo s represe n tan , por el ó rgan o que

in tervie n e e n su pro n un ciació n , por la cualidad ó modo

co n que se emite e l so n ido y pºr el grado de in te n sidad

de su emisión .

Por el órgan o dividimo s las co n so n an tes e n gutura

les, den tales, labiales y palad iales.

Por la cual idad , e n mudas, momen tá n eas ó exp losi

vas , llamadas asi po rque se articulan de un so lo go lpe , ysemivocales, so n oras ó co n tin uas , porque puede in vertirse

todo e l tiempo que se quiera e n su pro n un ciació n ( I ) .Po r el grado subdividimo s las mudas e n fuertes y

suaves .

1 3. Véase el siguie n te cuadro

G u turale s . De n tal . L ab ial Palad in l.

Fuer tes lc, qu y c (an te a ,

o , u ) .

S uaves. g (an te a, o , u ) y gu

(an te e , i ) . d b ? ”

'

é3 A spiradas.. g (an te e. i) y h Y º ( ¡ me e. fB

:o: Nasale s.

Debemo s in cluir tamb ién e n tre las semivocale s las lin

guales ll, r y _ la silban te de n tal s.

La le tra co n e l valo r que h o y le damo s , que e s e l

mismo que ten ia e n latín , e s un n exo que n o s repre se n ta

e l so n idº de un agutural fuerte co n la 3: asi duc- s dux.

( 1 ) Las mudas n o puede n pro n u n ciarse sin e l auxilio de

u n a vocal. .Nº podemo s pro n u n ciar, po r ejemplo , la p, si n o

decimo spa, pe , pi, pa 6 pu . En camb io , sin n ecesidad de vocat

podemos muy b ie n h acer se n t ir e l so n ido de la r .

5

Lo s sign o s n asales so n tres . C uan do este so n idº se h a

d e articular co n el de un a co n so n an te muda, lo repre

s e n tamos e n la e scritura po r m si lamuda es lab ial p 6 b ,

_y por n e n lo s demá s caso s, aun an t e e l so n ido palatal ch

e n que deb eríamo s emplear la ñ.

1 4. La clasificació n de lo s so n ido s co n so n an te s que

d amºs e n e l cuadro an terio r corre spo n de al caste llan o

t al como h o y lo pro n un ciamos . A ctualme n te n o te n emo s

má s que lo s tres so n ido s palatale s represen tado s po r lo s

sign o s el: , n y I I ; pe ro e l castellan o ha te n ido much o s

m á s . H asta e l siglo XVI , po r lo me n o s , so n aro n como

palatales lo s sign o s guturales g (an te i) y i ; los de n ta?les c (an te e , i) y c, y tamb ién la do b le x, según vere

mos compro bado e n el desarro llo de n uestro e studio y

t amb ién e n la O rtºgrafía del castellan o an t iguo . E n

c amb io el sign o eh que h o y n o s prese n ta el so n idº pa

datal fue rte tuvo an tes casi siempre el de gu tural.

OR—T OG R A H A DEL C AS T ELLANO ANT I G UO

1 5. Lab iales p, b , r , y m.

B y (u) . S e emplean un a pºr o tra e n losman uscri

t o s an tiguo s . C ompá re n se las sigu ie n te s palabras toma

d as del poema de l C id .

B por r e timo lógica: bin o , buclto , n uebos, ban , e tc .

V (u) pºr b e t imo lógica: cargaua , auemos, cauallems ,

c aualgar , e tc .

A su vez el sign o r se emplea tamb ién para repre se n

tar la vocal ¡c a si, un d in ero .

F . Laf in icial se cºn servó e n la escritura hasta el

s iglo xv e n que come n zó a altern ar co n la (aspirada

_gutural que acabó po r sust ituirla e n todo s lo s caso s e n

que n o fuera seguida de r 6 vocal lab ial) : fijo , fabló , I a.cer , fablar , etc . T amb ién se la e n cue n tra duplicada

f abló , f y se (h ice ); of (h ube ) , e tc .

M . S e ve sustituida po r la n : co n pra, me n brado , e tc . ,

tamb ién se h alla duplicada: commo .

1 6. G uturales . K ,c (an te a, o , u) , qu y ch ; 3 (an te a ,

o , u) y gu (an te e , i) g (an te e , i) , j y h .

6

C ch y I: . S e e scrib ían an tiguame n te co n q y el: e t i

m o logicas , palabras que h o y e scrib imo s co n c : qual"

,

quan to , quadrin ieto , propin quo y prºpin p0 , pe squa y

pascua de l lat . pasch a, ch rist ian o y crist ian º,

Po r e l co n trario qu po r e timo lógica e n blan quo

de b lan ca, e tc . , y ch po r c e n subd ia'

cho n o y subd iá

co n o , arc/za de l lat . arca , e tc . Esta ch sue n a gutural

fue rte .

G (an te a ,o , u) . S o n aba gutural suave an te a , o , u y

algu n as vece s an te e e n ve z de gu : burgeses y burge sas

gerra ,mager; an te a

,se ve algun as vece s gu : cast igar y

cast iguar , purgar y purguar , ligar y liguar , e tc

1 7. G (an te e , i) . T uvo e l so n ido palatal que h ºyco n se rva e n catalá n y e n fran cés : lºs á rab e s lo tran s

crib ían por an ch e lex). E ste sºn ido variaría

según las regio n e s aproximá n do se al de la (g) que e n

algun o s pun to s se cºn fu n d íría co n la ch palatal y co n ll;

as í vemo s e scrito h ereges , h erejes y h erech es; reger y re

jer : gen te , gie n te y y e n te , e tc . S an ger y S an giz po r

S á n ch e z ¡ iz .

J . T uvo tamb 1e n so n ido palatal e n caste llan º an ti guo ,.

y se usa muy po cas . ve ces : jud ios, just icia . E n su ln

gar se emplea i co n so n an te 6 y : ictar (iactare ) iust icia ,

iurar y y arar ; e n e stas voce s la i és e timo lógica. O tras

veces se ve g , 11 6 x; aie n as , ay e n as , age n as , alle n as,

y ate n as: oreja,o rexa y o re llaime llo r y me io r; mu

ger , magier , maier , mulier , mutter y mo y er; y tam

b ién ch ,ch en ero y ian ero (E n ero ): d ixo , t raxo , exér

cito , e tc .

1 8 . C e , ci. Deb ió te n e r tamb ién e n caste llan o an ti

guo so n ido palatal fuerte que se h a co n se rvado e n algu

n as vo ce s como ch isme y ch in o/te , mie n tras e n las demá s

se co n virt ió e n el de silban te de n tal que h o y t ie n e . S e

e scribe ge n eralme n te co n ced ílla: cie n to , ren ciero n , cib

dad , sarrag: in , merced , e tc . A veces se su stitu y e po r

zervix y cerm'

z. En vez de e , r y rc, se ve 3 y se : go so

y gogo (do n de deb ía esperarse po r la e timo logía); plas

por plaz de place t , servir, co n osco . T amb ién se h alla ci

su st ituido po r creen cia y cree n ga; precio y prego , cob

d isia, co bd icia y co bd iza (co dicia) ( I ) .

1 9 . L I . S e h alla tamb ién 1h : berme lh o , co n selh o , pa

re lh o (que rima cºn cab e llo ) : aveces callar y calar ,

lan a,lo ran do , e tc . ; ºtras veces se ve x po r ll : llegar y

xegar , xen o y llen o , e tc . po r e l co n trario I I por l e n pes

t i,

llen zzas [lado (lado ), talles (tale s), e tc .

2 0 . N'. La n asal palatal ñ se represe n ta ge n eralme n te

po r n n : an n o ,sen n o res; a vece s , como e n catalá n ,por n y ,

se n y o r; y má s rarame n te co n n i, gn ,m ; castan iera ,

ca

lugn ia , e n t rain a .

2 1 . De los ejemplo s de lo s mums . ¡7- 2 0 se de spre n de

que e n castellan o an tiguo tuvie ro n so n ido p'

alatal lo s

sign o s c y g (an te e , i); i (io t) y x, s e n algun o s caso s ,

I I y ñ . H o y n º lo co n se rvan má s que ñ y I I . El so n i

do de ce ,“

ci , siguie n do la te n de n cia que la h istºria de las

palatales n o s demue stra e n ºtras le n guas , pasó á silban

te , al pasº que e l de ge , gi , e l de i , x, s y e l de ll e n lo s

caso s que veremºs e n la fo n ética, se redujo al de la gutural aspirada e n e l siglº v .

H . F alta e n palabras que la tie n e n en su o rige n y se

emplea e n o tras que n o la t ie n e n : h o n estad y o n estad

(h o n e stidad) , h usar y usar ; haber , an , auemos , e tc .

2 2 . Empléan se tamb ién lºs grupºs ph y th : la pro

ph e ta , cath edrales, th eso rero ,e tc .

23. C o n so n an tes“

redup licadas . S e emplean la b , e , f ,

1, m, 12, r , s: abbat , peccador , f asien do , f uerte , f abló ,

Off (h ube ) , bue n n a , lan n o ,le n n o , talles (tale s), [lo s (lo s ) ,

¡lado (lado ) , aque ll , e ll , ammigo ,commo , rrey , rreger

(regir) , grran (gran ) , so n rrisar , R rache l, rr icos , ssus ,

sso bre , A lfo n sso , j uessen , _

me n ssageros , assi , dass, ess

(e s) , e tc .

( 1 ) Véase la n o ta que má s ade lan te po n emo s al tratar de las

palatales.

IIV o cal e s d e l lat í n cl á sico y d e l vulgar .

C an t idad“

y ace n t o .

24 . C an t idad — Eu el lat ín clá sicº las vocale s se dis

t in gue n por su can t idad , e n breves y largas.'

C an tidad

de un a vo cal es e l tiempo que se in vierte e n su pro n un

ciación , y se marca e n la escritura po r lo s sign o s v

so brepue sto s á la letra: así a n o s in dica que la vocal e s

b reve , y a, que es larga ( I ).La can tidad n o afecta al timbre de la vocal sin o a la

duración de su so n ido : así a=ea. G en eralme n te la vocal

larga equivale do s b reves .

2 5. Esta distin ció n cuan titativa 6 de t iempo de las

vocales del latín clá sico , se co n virtió pocº apo co e n

cualitativa ó de timbre e n las de l latín vulgar, e n el que

las vºcales largas co n tin uaro n co n su mismo timb re ,igual al que te n ían en lat ín clá sico , al paso que las b re

ve s se pro n un c iaro n ab iertas , aproximan do h acia la gar

gan ta e l ch oque del aire e spirado , y vin iero n de e ste mo

do co n fun dirse la“

i co n la e y la ti co n la o, mie n tras

que la ay la o se aproximaban má s al so n ido de a. (Véaseel triá n gulo de l n úm . De modo que , e n ge n eral, la si

guie n te es la

C o rrespo n de n cia d e las vocales de l lat ín clá sico

co n las del latí n vulgar .

Lat in c lá sico . Lat ín vulgar. Lat in clá sico . Lat in vulgar.

_

Y—5 6 O ab ie rta3 Y ¿ ¡Pt 3 6, y dipt . au o cerrada

i y dipt . oe u

1

( I ) T oda vºcal primitiva que n o ha recib ido refuerzo al

gu n o e s breve; y larga, la que reú n a e l valo r de do s, como lo s

dipto n go s (coelum) , la vocal Que resu lta de la co n tracción de

do s (d ico de deico ) y la vo cal que precede do s co n so n an tes

que n o sean muda y liqu ida ó un a de las dob les ó ( á rtus,térra, pero vo liicris).

1 0

ab ierta 6 cerrada; e n e l primer caso se las llama libre s , ye n e l segun do ,

cub ie rtas .

S o n vocales libre s las que van segu idas de o tra vºcal,

ó de un a co n so n an te , ó de do s , de las- cuale s la primera

sea muda y la segun da líquida. Ej. : Deus Dio s, man u

man o , capt a cabra .

Vocales cub iertas so n las que van seguidas de do s

co n so n an tes, de las cuale s la primera n o sea muda y la

segun da líquida, ó de un a co n so n an te do b le . Ej. : altualto ,

campu campo .

31 A ce n to en el lat í n vulgar .— De scan sa e n ge n eral

e n la m isma sílaba que e n e l lat in clá sico ; pero perdido

el .valor de la can t idad y n º suje to y a po r ésta, sufrió al

gun as alteracio n e s , e n tre las que me n cio n aremo s las si

guie n te s

32 . A de lan ta e l ace n to h acia e l fi n de la palab ra.

I .

º Pºr pasar a cºn so n an te la vocal i y tºmar su

ace n tº la vocal s iguie n te : así e l clá sico paríétem e s e n

lat ín vulgar parjéte ( 1 ) , y perdida la semivo cal j (y o t ) ,

po n ed e n caste llan o ; mulierem ,lat . vulg. muljére , cas

te llan o mu lier , muller , mujer .

a.

º C uan do las vo cales déb ile s u,v e n gan al e n co n

trarse an te un a fuer te , puede n perde r su ace n t o (a) que

pasa aéstas : Dég s, cast . Diós; fuit , cast . f ué; fueras , castellan o f uéras; Durius (Dúirus) , Duéro .

3.

º S i e n pe n últ ima sílaba h ay un a vocal b re ve se

guida de do s co n so n an tes , de las cuales la primera sea

muda y la segun da líquida, puede pasar ae lla el ace n to

que en el lat ín clá sico lleva la an tepe n ú lt ima: cá lubra ,

latín vulgar co lúbra, cast . culebra; tén ebras , lat . v . te

n ébras, cast . t in ieb las .

4 .

º Pºr co n siderar larga la can tidad breve de la vo cal

de la pe n última sílaba

¡( l ) La m fi n al de l lat ín clá sico ape n as se ºía e n la pro n u n

ciació n y acabó po r pe rderse e n e l latín vulgar. LO mismº le

pasó á la t.(a) E s decir, pierde n su n aturale za de vocales . De n o se r

asi, n o veo la razó n de que perdieran e l acen to .

I I I

I o di£caoi o n e s qu e las palab ras h an sufrid o

—o u su e st ru ct ura mat er ial , 6 s e a e n l o s e l emen t o :v o cal e s y co n so n an t e s qu e la: co n st it u y e n ,

al pasar d e l lat ín al cast e llan o .

Vo cale s .

34. Las modificacio n es de las vocales se o rigin an , ó

pºr e n cºn trarse e n co n tacto dºs de e llas,6 po r su posi

c ión e n la palabra resmcto del ace n to . E n el primer caso

ten emo s la co n tracción ; e n el segun dº, el refuerzº ó la

—deb ilitació n .

35. E n cuen tro de vocales.— Y a h emºs visto al tratar

de lºs dipto n go s (n úm. I O) que las vocales suaves i , u se

ligan fá cilme n te cºn las fuerte s a , e , º; al pasº que

cuan do se hallan e n co n tac to do s fuertes , h ay que h acer

un pequeñº e sfuerzº para pro n un ciarlas separadame n te

y co n distin ción ; la te n de n cia a evitar este esfuerzo es

causa de que e n tºdas las le n guas se e vite e l h iato ,¡

cºn

tray e n do las vºcale s fue rtes e n un a 6 reducie n do un a de

e llas el déb il. Distin gamo s , pues, dºs casos.

NOT A . La e lisión de u á tºn a ¡cºn vert ida e n an te ºtra

v ocal, y de (co n vertida e n y ot) an te e , tuvº lugar y a en e l la

tin vulgar: asi buttao (battvo ) batto y o bato ; duºs duos do s,

d uºdecim dvodeci doce; y e n caste llan o la te n emo s e n lo s an

t iguo s tº, tºs de tuo , taos; sº, so s de suo , suos, mºdern o s tuy º

y suy º; par iete , parje te , pared .

A . Vocal déb il an te o tra vocal.— Persiste , y a fun dida

c ºn ésta e n dipto n go , y a e n sílaba distin ta.

fúeran t fuéran I ) , vidua pºrme tá tesis de u, viuda;viam via, ri(v)o s r íos, e tc ., gruem grúa.

( I ) S eñalamo s la ace n tuació n para que se vea la met á tesis

—de l ace n tº.

1 31

B . Vocal f uerte an te o tra f uerte .—0 se cºn trae n e n

u n a 6 en dipto n go

co h o rtem co rte , videre m r ver , sigilatum seellado se llado

regem ree co n tr . e n re y rey ; legem lee y le ymeo s mios, meas mías, ceréo s cirio s, ( iudaeos jud ios

vin ea (n in ia) viña, pero correa de co rrigia (a) .

E l caste llan º,tºlera el h iatº e , o , an te vo cal fue rte

deseo , reo ,creer , loar; pero h emºs de advert ir que la

'

te n de n cia pºpular e s evitarlo , y de ah í que e n estºs caso s

la vocal primera e n ge n dra u n a co n so n an te de su mismº

órgan º, que se in terpºn e e n tre las do s : e n e l caste llan o

an tiguº te n emºs : dese y º, ve y o , cre y o , cay º (deseo , veº,

creo , caigº) riy e n dº de ri(d)e n do , cadagun o por cada

u n º , e tc .

C amb i o s o r igin ad o s e n las v o cal e s po r e l ace n t o .

E n esto s camb iºs , cºmº ve remºs , in fluy e n tamb ién

la n aturaleza de las vºcale s y las cºn sºn an tes que las

acºmpañan ; por lº que trataremo s separadame n te de

cada u n a de aquéllas, distin guien dº las tón icas de las .

á tºn as .

I . VOC ALE S T óN I OA S .

R

36. La vºcal a del latín clá sicº equivale al la a del lat ín

vulgar .

La a tón ica de l latín vulgar persiste e n caste llan º cºn

e l mismº so n idº; pero e n algun o s caso s se camb ia e n e,

y e n ºtro s , e n o .

( I ) El caste llan o an tiguº to le ra las dºs vºcales seguidas que

luegº se cºn traje ro n . Y a se compren de que estºs camb iºs n º

fuero n ºbra de u n día, y que e l resu ltadº que h ºy te n emo s es

e l fin al de variºs in termedio s pºr que pasaro n estas vºcales e n

e l periºdº de fºrmación de n uestra le n gua: de med ietate vemo s

e n e l caste llan o an t iguo las fºrmas: me iatad , meatad, mee tad,mey tad , mitad .

(2 ) C ºm. catalá n cºrre tja.

I S

h ay caso s e n que n o se diptºn ga, y o tro s e n que el dipt ºn gº se deb ilita e n e 6 e n i .

º La regla ge n eral es qu?se dipto n gue

bén e bie n pétras piedras

decem diez xt endb_r_as ti n ieb las“

equas y eguas'

n 5b (u ) la n iebla

féras_)ieras tr5m(u ) lº tiemb la

metu miedo quee r1 t quie re

h éiba y erba gre en“

s gr iego

preces de preces, templº de templum, e tc ., sºn vºces cultas .

º

La e ab ie rta tó n ica n o se diptºn ga, sin º que co n

t in ua cºn e l so n idº de e ce rrada, cuan do le siga son ido

palatal, y a sea éste ºrigin ario , y a prºceda de la vo cali

z ac ió n de u n a gutural.

a) S eguida de so n ido palatal, tan tº e n su sílaba comº

en la siguie n te :

Sed i an tiguº sey ( imperativº) pretin prec iº

ve n i ven (idem) n ésciu n ecio

grágem grey matéria madera

b ) S egu idº de sºn idº gutural que se vo caliza y fo rma

c ºn la e e l d ipto n go ei que puede reducirse el e :

*de léctu de le ite de spectu despecho

péctin e pe in e léc tu lech o

sex (secs) se is prºféctu provechº

El d ipto n go ie se reduce á e cuan dº le precede

c ºn sºn an te palatal. E n esre casº la vo cal se fun de co n

la palatal .

levat cast . an t . licua mºd . lleva

l“

evan t l : evan llevan

gen te gien te , y e n te ge n te

4 .

º E l d ipto n gó ie se reduce ai,si le s igue la palatal

1 1 y á veces tamb ién an te s seguida de cºn sºn an te .

De castel la, cast . an t . castie llo ,

mºd . cast illo .

De culte'

llu, cast . an t . cuch ie llo , mºd . cuch illo .

De véspera, cast . an t . viéspera, mod . víspera.

De réste, asturian º r iestra ,

cas t. ristra.

De persicum pessico , asturian º piesco , cast . prisco .

¡ 8

No n . T amb ién se y e n e n texto s an t iguo s fo rmas sin e l

d ipto n go : to n o y tue rto , co rvo s y cuervo s, u ltrapo rto s y u ltra

puerto s , h ueb ra y o bra; de cor ia, cue iro , cuero ; o rph an o y

h uérfan o , h ueste y haste , e tc .

z .

º E l dipto n go ue se reduce al e e n algun as voces

e n que le precede labial líqu ida. La vocal lab ial n es

abso rb ida e n e ste caso po r lam uda de su mismo órgan o .

De f ron te an t . frue n te , mod . fre n te ; afrue n ta y aíre n

ta; Hueco y fleco de flocon .

A demá s de h6mí n e , h uemb re y h ombre ; de comite ,co n de y cue n de , de tan gos, le n go s y _

lue n go s; de post , pes

y pue s , e tc .

3.

º El dipto n go ue se co n tin úa e n caste llan o co n la o

cerrada si va segu ida de so n ido palad ial; pe ro e n e l as

turian o n avarro y arago n és tie n e lugar e l dipto n go .

n 6cte n uech e y n och e óc(u) lo uey o y o ío , ojo ;cóctu mu cho y cach o óc to och o

fó lia h oja h 6die oy e , hoy

pód iu pay o c6xu cojo

0 ce rrada.

4 ¡ La o cerrada de l lat ín vulgar co rrespo n de á las vo

cales ii del lat ín clá sico . A semejan za de lo que sucede

co n la e ce rrada, e sta o persiste e n caste llan o ; se de b ilita

e n a cuan do le siga so n ido palatal y se d ipto n ga e n algu

n o s caso s por an alogía co n la o ab ierta.

¡ .

ºLa re e la ge n eral e s que persista .

dó n u do n lii tu lodo

tó tu todo liipu lo bo

56 1u so lo bñrsa bo lsa

v6 ta boda ñn dec im o n ce

n 6m( i)n e n ombre b iícca boca

h 6ra hora gíi t ta go ta

2 .

ºS e de b ilita e n u po r in fl ue n cia d el so n ido palatal

que le siga

¡ 9

Y ademá s

pú n ctu pun to , om6ber octu b re y an t . ochubre ,n 6du n udo y an t . n udo , iiigu y ugo

_y lo s an t iguos co n n usco , co n vusco , jun to á co n n osco , de cum

n ó b iscum, cum v6b iscum, e tc .

3.

º La an alogía de l so n ido in fluy e so bre la cualidad

d e la vo cal; la o ce rrada se toma como ab ierta y dipto n ga—como ésta e n algun bs caso s :

cic6n ia cígú'

eña risó n eus risueño

ve rte )cñn d_ ia vergiie n ra n uce n uez

n astñrt iu mastuerzo augiiriu agí¿ero

42 . La u de l lat ín vulgar equ ivale a la fi de l clá sico yde l caste llan o .

lactuca lechuga acñtu agudo

n udu n udo n ñb ilu n ub la

fiimu h umo gíi stu gusto

lñ n a [un a frñc1u f rut0'

y an t . f rucho'

En sabueso de scgñsiu la e procede de la me tatizada.

S í n t e sis d e l o s camb i o. d e la: v o cal» t ón i cas .

(Núme ro s 36

¡ .

º La vo cal a pe rsiste e n caste llan o , pud ie n do cam

b iar e n 43 cuan do ve n ga a e n co n trarse co n la vocal i y e n

o cuan do se e n cue n tre co n la vo cal u . La i y la u que

impo n e n e s to s camb io s al la a, puede n proceder, y a de

me tá te sis , y a de vocalizació n de u n a con son an te .

Ejemplo s :

faba h aba tabulºa tab lacapio (caip0 ) quepo ; tractu ( traitu ) trech o

sapu i (san pi) an t . sope mo d . supe; alteru (au tru) ºtro

2 .

º La 6 y la o ab ie rtas del lat ín vu lg1 r y 6 de l clá

si'

co ) se refuerzan e n caste llan o e n ie y e n ue re spectiva

me n te , cuan do so n tó n icas; pe ro si les sigue so n ido pa

.latal, la regla es que n o se produzca e l dipto n go .

petra piedra, h6r tu h uerto

prétíu precio , leelu lech o , n ócte n o ch e

20

Lºs dipto n go s ie y ue se reduce n si e si van precedido s ,

e l primerº de co n sº n an te xpalatal y … e l segu n dº de la

b ial líquida.

l“

évat cast . an t . licua mo d . lleva

fr6n te cast . an t . fruen te mºd . fren te

E l dipto n go ie se reduce á si le sigue la palatal I I ye n algun ºs o tro s caso s .

t cast . an t . castie llo mºd . castillº; an t . abiespa mºd . avi5pa[

3.

º La e y la 0 cerradas de l lat ín vulgar (e, t , º, 21 del

clá s ico ) persiste n e n castellan o co n su

'

mismo son ido

cuan dº sºn tó n icas ; perº se de b ilitan e n i y e n u respec

tivame n te , s i la s ílaba siguie n te t ie n e so n ido palatal, y

puede n dipto n garse e n algun o s caso s e n ie y e n ue pºr

an alogía cºn la e y la º ab iertas .

timere temer hºra h ora

n in e n ieve n ñce n uez'

4 .

ºLa y la u tó n icas de l lat ín vulgar (í , tí de l clá sicº)

persiste n e n castellan º .

amica amigº [un a lu n a

S i n ºps is d e la e qu ival e n cia d e las v o cal e s t ón i ca.

L at í n clá sico . L at í n vulgar . C as t e llan º .

5

y d ipto n go ae

,i y dipto n go oe

Dipto n gos tón icas .

43. Lo s dipto n go s de l lat ín clá sicº ae y oe y a h emºs:

vistº que co rre spo n de n á la e ab ie rta y

'

e ce rrada del la

tin vulgar .

El d ipto n go eu lo t ie n e n e n latin poquísimas vo ce s .

De éstas te n emo s e n caste llan º n eutro de n eutra y leg ua

2 1

co n la u me tatizada de leuca . E n o trºs caso s pro cede e n

—caste llan o de vo calizació n de co n so n an te : *de b da deuda.

El dipto n go au de l latín clá sico se co n vierte e n caste

llan º e n º pasan do pºr o u; así pan co , gallego pºucº , cas

tellan ºpºco .

tauru tºro causa co sa

paupe re po bre te saurº tesºrº

laudare loar

El dipto n go ¿m de l roman ce , cuy a u procede de vo ca

lizació n de co n so n an te , se reduce tamb ién á ºu, º , cºmo

h emºs in dicado al tratar de la a . E n o tro s casºs e n que

¿ e l dipto n go e s má s recie n te , se co n serva.

sal(i)ce sauce rap(i)du raudo

cal(i)ce cauce actu autº

F e n óme n o cºn trariº al de la vocalizació n te n emºs e n

Pablº de Paulus, calma de cauma,_ do n de , e n vez de la

vºcal u , te n emºs las co n so n an te s b yT amb ién la º procede n te de au , llegó á d ipto n garse

'

e n

e l caste llan o an t iguo : puebres, puebles y pºbres de pau

peres; pacco y poco de paucu.

I I . VOC A LE S Á T 0 NA S .

S e llaman á tºn as las vºcales que n o llevan e l ace n tº

p rin cipal, y se divide n e n pro tón icas y po stón icas , segú n

que pre cedarí ó sigan á la sílaba ace n tuada.

1 .

º Vºcalespro tón icas .

44 . La vo cal tó n ica puede ir precedida de un a so la sí

laba como e n can tare , ó de má s , comº e n superare , rº

bºrá re . E n e l primer caso se cºn se rva la vo cal á to n a,

can tar; e n e l segun do ,se cºn serva .la de la sílaba in icial,

que po r regla ge n e ral lle va siempre e l ace n to secun da

rio , so brar , rºbrar , al paso que se pierde la vo cal de la

sílaba in te rn a. Distin guiremo s , pue s , dºs caso s al tratar

de e stas vºcales : vºcale s pro tó n icas de sílaba in ic ial y

;prºtó n icas de s ílaba in tern a .

Nan . En caste llan o an t igua se perdía tamb ién e n ºtros

acaso s, quedan do e n fi n de palabra grupºs de co n sºn an tes que

n º tºle ra e l castellan o ac tual: de lan t y de lan d , par t, mill, cart,

gran d y gran t, n uef , an ºch , do n d de u n de , pºr e n d, e n de, pue n t

y puee n t, duc, tamb ién e n las fo rmas ve rbales: qu ier ,vie n , t ie n ,fab las pºr fab lase , firies, pºr ñz ie se , y aa, plaz, adux,of , off (h u b e) , e tc.

C uan do la e quede e n co n tactº cºn vºcal tó n ica que le

precede se co n vierte e n i que se fun de co n dich a vocal,6 fo rma dipto n go si ésta e s a , e .

amadas (amacs) amá is t imedes ( teme es) teméis

ve n ides (ve n íes) ve n ís part idas (parties) part ís

larga camb ia tamb ién e n e ce rrada: d ía: ? (1116 , fecih ice , legist i le ís te .

Esta e se pe rdía tamb ién e n'

e l caste llan º an t iguo ; as í

resucitest , fez ist (h iciste ) aparecist , e tc .

0 y u persiste n cºn e l sºn idº º ce rrada.

calida caldo amatu amado

in imicu e n emigo se n atu sen ado

dºmin as dueño s pºpu lºs pueblºs

NOT A . E n vo ces cu ltas, cºmo espír itu, ímpe tu, e tc., se cºn

se rva la u . T amb ién e n e l dialecto asturian o : algun u, quere

mus, e tc . E n o tras vºces, tal ve z prave n zale s, vemºs e po r o

mo n ach a , mo n je'

; h a ret icu , hereje . T amb ién e n la le n gua e u

t igua vemo s que se pierde e sta o , an á logame n te á lo que pasaco n la e : ave n imen t, ard i l , n ul (n u lo ) ,prex(preciº) , much (mu

c h º) , e tc .

8 í n t u i s d e l o s camb i o s d e la. v o cal.: á t o n as .

(Núme ro s 44 y sigs. )

¡ .

º Las pro tó n icas de sílaba in icial persiste n pºr regla

ge n eral e n caste llan o , pudie n do de bilitarse la e e n i , y la

o e n u pºr e l pe sº de la sílaba tó n ica siguie n te , cuan do

ésta te n ga i 6 u vocal ace n tuada,6 sºn idº palatal.

an illu an illo , f e r ire h e rir, bo n itate bºn dad , e tc .; pe ro

ten eb ra t in ieb la, cogn atu cuñado , e tc .

se n tir (pre s. sie n ta), sin t ió , sin t ie ra; sin t iese y sin tiere

mo rir (pres. mue ra) , murió , muriera; muriese y muriere .

36

he (can i. copu lat iva) h amin e'

ombre y hambre

hu, o ¡d isy u n tiva) h o rtu uerto y h uertº

ºn ºr y hºn ºr hºra o ra y hºra

Nara. A n te ue in icial se empe zó an tiguame n te po r escrib ir

h, parque cama n º se d ifere n ciaban e n la e—cr.tura lºs sign osde lo s so n ido s v y u,

la h in d icab a cuan do e l sign º u an te e de

b ía prºn u n ciarse cºmo vo cal. Pºr e sta razó n después que em»

pezaran á d ist in guirse dichas sign ºs, Neb rija e mitió la h campsuperflua

ºpe ra huévra y o bra h artas huertos

ºssu huesso h uesº h aste hu'

es'

75. P .—t .

º [n ic al an te vºcal n o lab ial, persistuo e n

cas te llan º an t iguo ; la aspiración lab ial que re prest n taba

pasó a gutural (a) y sufrió la misma sue rte que la h , pºr

cuy a s ign a fué sustitu ida an te vºcal n o lab ial, h acia fin es

d e l siglo x:v .

faba haba filiu jijo , h ijºface re facer , hacer fel h ie l

fo rmasu hermºsº ficu h igº.

z .

º A n te ue

'

y an te r se co n serva

fo rte fuerte fragile f rág ilfá bricaf ragua fºn te f ue n te ,facu fuegº pe rº fºcacia hogaza

Nau . Las voces que fue ra'

de esto s dos casºs empiezan .

c o n f , 6 sºn cu'

lta5 ó d ialectales.

3.

ºA n te l, véase n úm. 1 19.

76 . I n terna. C uan dº la ¡ comie n za la segun da parte

de un cain pue sta, se t rata cºmº in icial: desfacer y d esh ace r, dehesa de de fe n sa. Pe rº »e n palab ras simple s=ócºmpuestas tomadas cºmo simples; se co n vier te e n b óuv::

_

acrifaliu (aqu ifó liu) acebo C ristafºro C r istóbal

trifo lia trebo l auriñce o rebze y or ivice

africu á brego S teph an e—E steban

M ay an s y S iscar, Or íge n es de lale n gua españo la:

(a) C ompá rese e l pasa de v ag e n vastare gastar.

39

gitta sae ta, trigin ta tre in ta, magis mae s , má s ; sarta

gin e sartén , f ulligin e'

h o llín , e tc .

Nau . C artage n a, image n , pá gin a, e tc., so n vºces cultas.

82 . I n tern a — C omb in ada co n o tras cºn so n an tes

A . En tre'

r y vocal camb ia e n c (c): argilla arcilla,

spargere esparcir.

R . En tre vocal y r camb ia e n i , que desaparece : in

tegru (e n te ira) e n te rº, pigrit ia (pe iritia) pere zal S e canserva e n n igru n egro .

C . En tre vocal y n se camb ia e n i, que cºn la n prº

duce e l sºn idº ti cogn a ta cuñado , lign a leña, le n n aº

,

pugn a puño , sign a seña, tam magn u tam.zño , e tc .

S i la vocal e s i se fun de cºn e lla la pa'atal y n o t ie n e

lugar la ñ: in d ign a e n din o , malign a malin , sign º sin º,

sign ificat sin ifica, e tc .

En vºce s cultas se co n serva: d ign idad , dign o , e tc.

R e y n o y re y n a por i n flue n cia de re y , h ay re in o y re in a,

rein ar, e tc .

º D. E n tre n y vocal da tamb ién ti 6 c: cin gere ceñir,

plan gere plañir, iun ge r e y uñir, h ay u n cir (at; tan geretañer; perº gin giva e n cia, sin gela (de sin gulu) se n cilla.

La semivocal palatal

83. I n icial .— Eu e l caste llan º an tiguo cºn se rvó su sº

n idº an te toda vºcal: e n e l modern o la cºn se rva so la

me n te an te a , pe rdién dºlo an te e , i , y camb iá n dºlo e n el

de la an te a,u

( 1 ) Escritº un y á vece s n , y tamb ién - ign reg n u, regn o ,re y n a y re ign º; de cºn strin gere co n strin n ir y cºn s trin ir.

(a) S e ve n las siguien tes varian tes: y u n z ir, y un ze , y u n ge ,

y u n n e , y u n n ó y y u n gio .

(3) Y a se compre n de que las mo dificaciºn es su fridas pºr

e ste sºn ido se debe n al la vºcal co n que se art icu la: si ésta es

gu tu i'

al (a), lº respeta ( ¡am y a) ; si palatal ( e , i) , la ab so rb e

(iactare ech ar), y si lab ial (º, u ) , la co n vie rte e n gutural. R e

cuérde se la co rrespº n de n cia que h emºs n o tadº y a e n tre la se

mivºcal lab ial u, v y la gu tural g .

43

Nºt a. Leña (de ple n u) , le ña (plan a) , e n e l P. id, t al vez

po r me tá tesis de l 80 0 ld0 palatal. Pe rº se ve también la—ñ e n

añares y b ueño s, b ueña.

87. 3.

º F in ales — El castellan o n º cºn sien te e n fi n de

palab ra má s que la n : in e n , pan e pan , aman ! aman . La n

de n ºn se co n servó has ta e l s iglo s vr, e n que prevaleció

n º . Po r an alogía cºn n ºn la tºmaro n las n egacio n es n en , .

n in (n ec), la cºn ju n c ió n sin (si) , y e l 'ad ve rb io allinLa m se redujo á n e n qui e n (quem), alguiencºn (cum), cuan (quam) , tan (tam) . La m fi n al de lºs

acusat ivo s se pe rdió y a e n e l lat ín vulgar . Pºr el'

cºn tra

rio , e n muchas dialecto s (asturuan o , leºn és , vale n cian º) .

se co n serva la m fi n al: forem, fallasem, e tc .

N as al e s comb in adas co n at rae co n s o n an t e s

e n me di o d e dicci ón .

88 . A . Nasales an te cºn sºn an te muda .— La n asal pra

pia an te muda lab ial lp, b ) e s m, y an te las mudas de

o trºs órgan o s, n . Po r lo tan to , cuan do pºr e lisión de un a

ó má s sºn idºs ve n ga u n a n asal a e n cºn trarse cºn u n a

muda, se reduce aquélla al órgan º de ésta, es decir, si la

muda es lab ial (p, b ) , el m; si de o trº órgan º, á n .

A n te v e l Caste llan º an t igua camb ió la n e n m, y la v

e n b : in vid ia , an t . emb id ia; mad . e n vidia; in vitas amb i

d o s y arñidas : comb usco y co n vo sco de cum+rºbiscum;

pero in viern º é y viern a de in vern a.

H ºy escr¡b imas n an te v. A n te f parece que y a e n la .

épºca lat in a se perdió la n : iffan te , ifan te ; perº h ay ln

fan te .

Ejemplo s

a) compo rta compuerta de n te die n te

lºn gu lue n ga an ge lus á n ge l

b ) Pºr elisión de vocal

semita se n da domin icu dºmin go

limite lin de vi n (d t )care ve n gar

45

Nau . T amb én an t iguame n te se in se rtºe n este;casa te '

pn om- i n e , n om n e , n a n ip—n e ( h am re ) n om b—re.

90 C . Nasales an te l:'

qu : da r . C uan do pdi*pérdida

d e l so n ido in te rmedio ve n gan ae n cºn trarse las n asales

c o n 1 6 r , se in se rta e n tre ambºs so n idºs la mud-

a suave

(ó 6 d ) co rre spo n die n te á la n asal.

cºn :e rá s an t . cºmb rá s ge n em re e n ge n-

d—rar

mem( º ) r are memb rar han .rat ' : o n d—radp h a y h ºn radº

trem(u ) lare temb lar pºn e rá parrá , puma y pºndrás imulare semb lar ve n ira

'

ve rrá , ve rn á y ve n drá

in s imul e n semb ieo I o e

T amb ie n e n tre ! y r t ie n e lugar la mserc :ón de d ; .

sa l( i)re sal - d—re'

.

N o ra. En lo s n exºs n dn n g'

n hay disimilació n de la n ea :

r y

gla::d in e ( lan d—n —c l lan d—r- e ; h irun d i n egolo n d rin a

i : :guin e in gle , san guin e an t"

. san gn e , safig'

re'

9 1 D . N an te silban te . Y a e n e l lat ín vulgar_ se pe rd iº.

la n : me n same s ; m e n sura me sura. E n lº'

s'

an tiguo s ma

n uscritºs se ve n fo rmas cºn n y sin e lla: cºst : t uciºn y

c o n stitució n , despesas y de spe n sas , desposada y de spo n

sada . A ctualme n te la te n emºs e n muchas'

vo ces , man so ,

e tcétera.

L iqu ida: r y l.

92 . i .º I n i ciales .

— Pe rs iste n

rege re y lun a luh a

rumpere rºmper

E n algun ºs textºs an t iguo s se ve duplicada"

'la :r in icial :

r re y , R rach e l , e tc .º:

T e n emºs d po r l e n din te l de y dejar'

dei t

' s

laxara. Véase e l camb io de d e n n úm : 69 .

93. 2 .

ºI n tern as .

— ln te rvacale s . Pe rsiste n , tan tº da

plicadas como se n cillas; perº la do b le 1 I se pala,tgliza

e n ll .¡ lla e lla

_

cºllu cúell_

b

do lore dº lºr

pilu pe lº

46

A vece s la dable 1—1 n º se palataliza: n ullu n u lo ,an ti

—gua n u1; ba t i la bad :la, ad; ellare ape lar, ó se dis imilan

las dºs l—l camb ian do un a e n d : ¿ella ce lda, rib e lle t e

b elde De h umi le , h umilde po r an alogía de h umildad .

P o r e l cºn trario , la r se duplica e n kit/:ara (Xiºº'

pa) gui

tarra, e riza arrºz , asparagu espá rragº; r po r te n emo s

—e n lirio de li lin ; po r e l co n trario pºr r e n ce le brº y ,

cereb rº de cerebrum,citala (c ítara) , e spo ló n (an tigua as

.parºn ) .

T amb ién se ve e n texto s an tiguo s 1 pºr ll : vassalo s y*

vassallas .

94 . 3.

º F in ales .—A i quedar fin ale s pe rsiste n e n cas

te llan a,cºn virt ién dºse e n se n cilla la do b le cºr cucr

sale sal, ama v e amar . mille mil, pe

'le pie l;

pero arbºl de arbo r por dis imilació n ; de in simul e n siemo

cºn pérdida de la I .

E n caste llan o an tiguo se ve la ll fin al : mzll , alcall.

L iquidas in tern as an te ºtra co n so n an te .

A n te cºn so n an te muda y n asal pe rsiste n r y

virgin e virge n pulica pu lga

per t: ea perch a dulce du lce

po rta pue rta altu altº.

turpe to rpe alba alba

arma arma palma palma

La l in te rn a preced ida de a puede tamb ién camb iar*e n u

, que co n la a se fun de e n o : altar iu ºtero , palpare

=papar , saltu so tº y salto , ca'

ce caz y calzar, e tc. (Véase¿n úmerº 36, 3.

º

) Precedida d e u y seguida de t camb ia e n

_ y , que co n la t prºduce la palatal ch :*ausculta e scuch a,

—cultellu cuch illº, pultes puch es , much º, mult i

( i ) F e n óme n º co n traria á éste : alcalles po r alcaldes (de l. á rab e U

'

e t Jl alcadi) , cu y a de la sílaba cal s e de be á in flujºde la de al,y luegº se h a asimiladº la d . E n sin gular tamb ién

:se ve alcall .

52

S i al grupo ci precede s, e l sºn idº re sultan te e s ó ch

f ascia faja, ascia hach a.

1 06. a.

º Den tales. La de n tal fue rte t seguida de y at

tuvo y a'

e n latín e l sºn ido de c que cºn tin uó e n caste llan º,

repre se n tá n do se cºn la c: pret iu preciº , pregiºsa, pre

giada; gratia gragia, vºcat :o n e vo cació n . A sí quedararx

estas y ºtras much as d iccio n es e n caste llan o ; pero e n

ºtras,siguie n do e l mismo pro cedimie n tº que acabamo s

de ve r e n las guturales , se comb in aro n lo s dºs sºn ido s

(t cºn ve rtida e n é i , iº! ) dan do la x(Q).A mbas fo rmas vemo s para un a misma palab ra e n lºs

an tiguºs texto s : de dºn at iºn e te n emºs do n atio n ,do n a

ció n … y dan az ó nº malque re n r;ia y malquere n za. Distin

guiremas pues

A . T i in tervacal

pigr itia pe re za rat io n e , razó n y racio n

dur itia dureza puteu pºzº*ca¡iitia cab eza, cabeea tristitia triste za*acutiare

_aguzar platea plaza

B . T i preced ida de muda fuerte gutural ó labial: ct i ,p ti; lºs tres sºn idºs se fun de n e n e l de : : captiare cazar,

cºllact iu co llazo ; perº si la c va preced ida de n re sulta

e l sº n idº ch : san ct iu S an ch º,*

pin ctigre pin char .

"

C : T i preced ida de cºn“

so n an t e semivocal º'

n asal ,

tamb ién da (g).

mar tiamarzo lin teo lu len zuela

altiare alzar y aleó cum+in itiare cºme n zarfortia fuerza pan tice pan za y pan cha

D . T i e n_

sufija —t ico - t ica. Este sufijº ha te n ido dºs

de sarro llo s . E n e l un a h a dado —cho —cha; e n e l ºtro - che

dialectal. Este so n ido che pasó luegº á gutural (je ) e ncaste llan o ; pero e n catalá n co n serva su valºr de palatal.

Perº absin th in ajen ja tal vez pºr in flue n cia del sºn idosilban te, comº en 5an gºja, can gºja de an gustia: uzº de o stiu.

55

1 1 2 . 6.

º

S ilban te .—A . El precedidº de s ,… S i esta

después de l ace n to , se me tatiza ó se fu n de co n la s e n 2s i está an tes , se pierde

basiu b e iso , beso te n sio n e tesó n*ceresio cereza presiºn e presó n

*cin is ia ce n iza; pero camisia camisa

S i la s está duplicada, se de sarro lla la bassiare bajar.

: 3. B . La c seguida de s (e s decir , e n e l n exo x) se

vocaliza e n i , que da ala s e l so n idº“de silban te palatal

que represe n taro n lo s á rabes po r el Este so n idº pasó

po sterio rme n te e n castellan o áEl trá n sito lo te n emo s e n seis y sey s de sec- s (sex)

axe eje , traxi traje , d ixi dije , lixiva legia

pero en siemplº de exemplo , fresn º de fraxin u y tasar de taxá re .

4 .

º C amb i o s o riginad o s e n las c o n s o n an tes mu das

po r la l í qu i da L .

T rataremo s primero de las mudas fuertes y de5pue'

s

de las suave s .

M adas f uertes

14. : .

ºI n iciales — Las mudas fuertes gut ural y

lab ial, in iciales y seguidas de l , se fun de n co n ésta dan d o

Estas le tras se art icu lan má s fá cilmen te co n la r que cº n

la En e l latí n clá sico n º pudo sub sist ir e l n exo t l in ic ial y se

perdió la t , En griega n o empie zan po r t l má s que las voces

derivadas de la raíz e l a— ab re viac ió n de ralla E l lat í n re

dujo esta raíz á - la e n latus a,- um. T amb ién e l n exo cl perdió

la c e n lame n tum po r c lame n tum. E l caste llan o redujº estºs

n exo s á l l ó camb ió la l e n r 6 perd ió lamuda quedan dº só la

la l : [ºran do po r plo ran do laman dº po r claman do . Esta de b ía

te n er y a un so n ido palatal que acabó po r domin ar abso rb ie n do

e n si e l de la muda. Esto n o s explica e l que e n u n prin cipio se

co n se rvase e n la e scritura e l n exo pl alte rn an do co n l y ll.

O trº prºced imie n tº n o tan seguido para suavizar la pro n u n

c:ac ió n de muda segu ida de líquida es la epén tesis de vocal e n

tre ambas . A sí co ran ica y cró n ica, I n galaterrae I n glate rra, gu

rupa y grupa, adaraia y adraja, palacer pºr placer, e tc .

56

el so n idº palatal ll: plan u plan º, lan a,lan n o llan o ;

plºrare larar, llºrar; plen a lle n a,le n a y xe n a; plaga

plaga,llaga, laga, xaga y juga;plan tare plan tar£y llan

tard; de clamare clamamo s , lamamus , llamar , xanñ r y

jama; clave llave , e tc .

E n voces de o rige n culto perman ece n pl y e l in iciales

pluma, plºmº, plata, plan e ta, ple itº, e tc .; clave l, clavija,clérigº , e tc .

N ora. En ch abasca de clava ,ch apa de clupea, ch ata de

platu y ch umaca de plumaciu , e l n exo cl, pl se h a co n vertidº

e n ch .

2 .

º: n tern as .

A . I n tervºcales .— La muda lab ial -

pl sigue la le y ge

n e ral suavizá n do se e n bl e l se resue lve e n e l so n idº

palatal, hay gutural, j; t l e n ll ó se me tatiza laP l: Duplu dºb le , pop(a) la pueb lº .

C l : C c(a)la o ia, ºy o , o llº , ajo ; auric(u)la o re ia,ore

lla. ºreja y area; spec(u) lu e spejo ; viejo .

flan seguidº la º tra le y suavizá n do se la c e n g : se

c(u) lu sigla ,iºc(u)lare joglar , eclesia igle s ia, mirac(u) lu

milagro y bac(u)lu b laga; pe ro coch leare cuch ara.

'

1'

l: C apit(u) lu cab illa y cab ildo , t it(u)l u t ilde , R o t

lan du R o ld á n , e tc .

:6. B . E n tre co n so n an te y vºcal . T an to pl como e l

se re sue lve n e n e l so n ido palatal ch

implere h e n ch ir, amplu an ch o ; para scop u) lu esco llo*cauc(u) la co n ch a, masc(u )lu mach o , mac(u)la man ch a

S i la co n so n an te e s s, e s má s común que se pierda la c

musc(u)lu muslo , masc(u )lu maslo , e tc .

pero perman ece camb iada e n e n

mezcla y mezclar de*miscularg

¿ M e tá te sis de l so n ido palatal á la segu n da sílaba?

( 2 ) Véase ademá s camb ia de l e n tº

: prazer y place r, pray a

play a, pºpulare po b lar y po l: rar, e tc .

(3) O b ie n t ie n e lugar e l camb io de pl e n pr , 6 se cºn serva

pl: cºmplere co :n prir y cumplir.

z .

º Lºs grupºs e l y pl e n mediº de dicción , e n tre vº

cales,se suavizan e n gl y bl (eclesia iglesia, duplu dº

b le ); pero e l se fun de tamb ién e n el son ido palatal ll…h ay

oc(u) lu, ºllo , aio , ojo .

Estºs mismºs grupo s , preced ido s de cºn sºn an te , pra

d uce n e l sºn ido ch :

amplu an ch º, mascula mach º.

3.

º La suave b e s cºmpatib le co n la l e n prin cipio y'

medio de d icc ió n

b litu b ledo , tab(u)la tab la

pero si el grupo bl va precedido de vocal i 6 u , se fun de

e n e l so n ido ll :tr ib(u)lu trillo .

La suave g n º sub siste co n la l e n prin cipio de d ic

c ión y se pierde : glan de lan de ; e n medio de d icción ,

e n tre vocale s , se fun de co n e lla e n sºn ido palatal ll ó

gu tural j :

sigilla se llo , teg(u)la teja; perºregú la, reja y regla.

5.º O t ras camb io s d e l o s s o n id o s .

M etá tesis, asimilac:ºn ,d isimilac:º

'

n y epén tesis .

1 20 . : .

ºM etá tesis — Es mu y frecue n te e n el le n guaje

pºpular que se pro n un cie e n u n a sílaba la co n so n an te

co rre spºn die n te a o tra. El caste llan o e n su h isto ria n o s…

ºfrece e ste fe n ómen o e n las le tras r , I , n , i (y at ) y s.

A . M etá tesis de r : quebran tar y creban tar , que bran tar…

y creban ta, madurgada y mad rugada,de sco brir y des

crºbir , ge n (e )ru y ern o , percan tare pregun tar , te n e ré

(te n ré) tern e'

, ve n (i)rá (ve n rá ) vern á , ve n eris viern es, i ntegrare e n tregar, e tc .

B . De l : sib(i)lare silbar , mad(u)lu mºlde , capit(u)lu.

cab ildo , decidle decilde , baculu blagº, pavló y plºvó ,

elemosin a asmo ln a, pericu lu peligrº, e tc . E n cºpla ycrºpa vemºs me tá tesis y camb io de so n ido .

C . De n : came n có cºn meeo'

, b raz n a y brºn ca,

dan das po r dad—n ºs, te n e n das po r ten ed—n os , e tc.

60

D. De i: basin (baisu), b e isa y beso ,ferrariº (ferrairº)

herrerº, se pias (saipas) sepas, capias (caipas) quepas, e tc.,

E . De 8 : e n e l n exº (=c si te n emos me tá tesis e n lo s

an tiguo s perfec to s : r isque de vic- si, trasque de trae

—si .

t z r. z .

ºA similac: o n .

— Po r e lla se h ace n iguales do s

cºn sºn an tes distin tas

A . C ºn tiguas: men eallº po r me n earlo , n ombrallas po r

n omb rarlas , tralladar po r trasladar, ten ien n º te n ie n lo ,

sabe n º sab er: la, cun a, cun a y en º, en a e n lº, e n la;

veure verré, te n rá terrá .

B . Nº cºn t iguas: per :gros peric(u)lºs , mimbre vimi

n e , crerecia clerecía.

1 2 2 . 3.

ºDisimilaciº

'

n .— F e n ómen o cºn trario a la así

m ilación , e n virtud de l cual un a co n so n an te que se h alla

repe tida e n dºs sílabas seguidas, camb ia e n o tra e n un a

de“

e llas º se pi: f dc .

A . C amb ian : r e n l: carcere cá rcel, marmºre má rmºl,

lilin lirio ; d e n l y r : madrid eño madrileño , barreda ba

rre ra, e tc :n e n n : n i embro por miembrº , n embrar de

memo rare .

T amb ién tie n e lugar e n co n so n an tes co n t iguas : n om

n e (n amre )_

n mbre , gámbaro de cammar n .

B . S e pierde n la r y la s e n algun ºs caso s : aratru ara

dº, propria propia, prºstrare postrar; y e n las an tiguas

n ºtas po r n aslo s , avede lºs po r avedeslo s, e tc .

1 23. 4 .

º Epén tesis .—Le tras epe n tét icas ( 1 ) so n las n a

sale s n y man te co n so n an te muda; la r; la d y la b e n tre

n asal y líqu ida, y un a vo cal e n tre co n sºn an te muda yl íquida.

0 mejo r dich o le tras de equ ilibrio fo n ético , exigidas po r

c ierto s s n ido s vºcales que , deaie n da prouun ciarse co n c ie rta

pe so 6 te n sió n , van segu idos de u n a co n - º n an te demasiada dé

b il para re sist irlo s, y n ece sitan , pºr lº tan to , e l auxiliº de u n a

semivo cal para n o pe rde r su can t idad 6 peso . Este fe n óme n o

ab u n da much º e n la h isto ria de las le n guas y está ligada es

t rech ame n te co n e l de la pro lo n gació n orgá n ica de las vocales

tón icas ó d :pto n gación e n caste llan o . T én gase e n cue n ta que la

61

A . N an te muda gutural, palatal, den tal silban te :

y n asal :

a) G utural: n in gun º de n ec—uuu, lan gºsta de lo cus ta ,.

ro n ca de raucu .

b) Pal : tal : man cha de macula , menge y mege (mé

d ico ) , e n jambre ue examin e , po n t o na de pºtio n e .

c) Den tal: pin tºr de picto re , alo n d ra de alauda, re n

d ir de reddere , e tc . , y e n lo s imperativo s an tiguo s rrº

gan d po r ragad ,dan d —n ºs po r dad

—n o s , e tc .

d ) S ilban te : men saje de missaticu , fºn sadº y fo sado ,…

an si y así , e tc .

e ) Nasal: e n me n dar de eme n dare , e tc .

B . M an te labial: embriago de e bri'

acu , recºmb :º

ar de

ricuperare , in vier n º de h ibern us (de h iems , emis ) an t . .

y viern a.

C . Epén tesis de Puede te n e r lugar e n sílaba in icial

y e n sílab a ñn a_

l: estre lla de ste lla, treso rº de te sauru ,

bretón ica y be tó n ica,alguan dre de aliquan dº, delan te y

de lan tre y lo s an tiguo s adverb io s : e n men tre de me n te ,

f uerte mien t re , e tc .

D. Epén tesis de d y b (v . n úmero s 96 y A demá s

de b e n balamba de vo lum(i)n a,dºmbº y domo , cúpula .

E . Epén tesis de vºcal. T ie n e lugar e n tre muda y lí

quida (v . n úm. n ºta), co ran ica y cró n ica, [ n gala

terra e'

I n glaterra. A demá s , después de líquida: e n cala

vera de calvaria, tºro rón de to rsio n e , calamin a de cad

mia, fr. calamin a, e tc .

: 24. Prótesis . En caste llan o e s muy frecue n te la a

pro tetica, cuy o o rige n debemºs recºn ocer e n lo s mu

ch os verbo s lat in o s compuestºs co n la preposició n ad y

e n el artículo á rabe . Por an alogía co n lo s primero s, la

le tra epe n tética es siempre semivocal. O tras veces o bedece la

epén tesis á la n ecesidad de armºn izar do s so n ido s in cºmpat i

b les, lo que h emo s visto sucede co n la b y la d e n tre n - r, l—r ym—r . (V. n úms. 87 y T amb ién puede explicarse e n o tro s

caso s pºr laan alogía.

64

casºs á do s : e l n omin at ivo 6 caso de l suje ta ¡y e l acusa

tivo 6 caso de l ºbje to . De estas dºs caso s sólo un a h a

pasado alas le n guas roman ces .

i

'

26. Valºr de lºs casºs.— M edian te las de sin e n cias ó

sufijo s de caso , expre saba la le n gua latinalas re lac io n e s

que las palab ras guardan e n tre si e n la o: ació n : asi, para

expre sar que e n tre lºs n ombre s C icerón y d iscurso me

diaba la re lació n de prºpiedad , po n ía e l lat ín e n ge n it ivo

el n ombre de l po seedºr y decía C icerºn is ºrat iº . El la

t ín vulgar, al quedarse co n sólo do s casas , y las le n guas

roman ce s co n un a, tuviero n n ecesidad de S uplir cºn

o tras palab ras la idea que e n e l lat ín lite raria y vulgar

primit ivº expre saba la de sin e n cia de caso , y de ah í'

las

prepo sian e s , que n º so n ºtra co sa má s que un equivale n

te de las de sin e n cias latin as : así e n e l an terio r ejemplo

C icerari —is o rat iº

C icero n —de , d iscurso , es decir, discursº de C iceró n

1 27. Equivalen cia de lºs caso s.— Las prepo siciºn es

que emplea e l caste llan o e n equivale n cia y sust itució n de

e l dativa y ab lativo de l plural so n iguales, aque llas doce fo r

mas quedan reducidas an ueve e n e l lat ín c lá sico , 6 m'

ejo r

sie te e n lo s n omb res de la primera dec lin ació n (pue s e l ge n i

t iva y dativo de l sin gu lar so n iguales, y ¡amb ién e l n omin ati

va, vo cat iva y ab lativo , si n o tomamo s e n cue n ta la can tidad

de las vocales) y och o e n las de la segu n da y tercera.

E l ºrde n de co lºcació n e s in difere n te . El pro cedimien tº

seguido para in dicar las re lac io n es co n lºs casos fue e n su ºri

ge n an á logo al de las prepo sicio n es, co n la ú n ica d ifere n cia que

las partícu las se paspusieran al n omb re e n vez de an tepºn erse :

C icero n - is, C icero n —em, e tc . C ºn e l t iempo se pegarºn e stas

part icu las á los n ombres y co n stitu y erºn la declin ació n clá

sica. C ºmº estas partícu las, pºr se r tan cartas, sºn á tºn as, se

u n en fá cilme n te á la palabra po r cuy º ace n tº se rigen , y de ah i

que tamb ién e n caste llan º an t iguº empezó fo rmarse la decli

n ació n jun tan dº las preposiciºn es al n omb re y d icien dº, pºr

ejemplo i n ºmin at ivº ºrº, ge n it iva do ra de o rº); y tal ve z ,

de h ab er seguidº esta ten de n cia, te n dríamºs el dativo parara

para prº) , e tc .

66

F o rma.d e l o s n omb r e s cast e llan o : .

T rataremo s de las declin acio n es d is tin guie n dº e n

cada un a e l gén e ro y e l n úmero de lo s n ºmbres .

1 30 . Primera d ecli n ación vulgar , ó sea n ombres de

la prime ra y quin ta lat in as . En lat ín carece de n ºmb res

n e utro s .

E l caste llan o deriva e sto s n ºmbre s de l acusativo , te r

min á n dalas e n - a e n sin gular y e n- as e n plural.

vin cam viña vin cas viñas

man ( i :camman ga man (i)cas man gas

cºrºn am co rºn a co rº n as cºrºn as

pluviam lluvia pluvias l luvias

ban am bue n a b o n as bue n as

d iem d ia *d ias d ias

A demá s de e stºs n ºmb res , te n emo s e n caste llan o

o tro s termin ado s e n - a , prºcede n tes de las o tras declin a

ciºn e s , y que e l lat ín vulgar redujo a ésta, po r la seme

jan za que co n aquéllo s te n ían , y a e n su gén erº , y a e n su

termin ació n . Po r an alogía de gén e ro e l n ºmbre , po r

ejemplo , uuras , us de la cuarta pasó a la primera y d ió

e n caste llan o n uera ,e tc .

Po r an alogía de te rmin ación ,lºs n eutro s grecºlat in o s

e n - ma ,como cauma ,

- at is , se tomarºn como feme n in o s

y resultaro n e n caste llan o calma ,cima , fan tasma, e tc .

O tras camb iaro n de gén ero y declin ación : pan tex,

—icis, m. ; pan t ia ,f. e n e l latí n vulgar , pau ta y pan cha

e n caste llan o ; pulex,- íe is, m . ;pulica , f. , y pulga re s

pectivame n te .

Po r e l co n trario , de betula ,f. , se formó abedul , m .

G én erº. C o n servan e l gén ero lat in o , feme n i

n o s casi to dºs , exceptº lo s que po r sign ificación , como e l

( i ) R ecuérdese que la m fin al era muda e n e l latín vu lgar.

T én gan se ademá s e n cue n ta las ley es de tran sformac ió n de lo sso n idos.

74

1 4 1 . Plural .— Eu cuan tº al e ste n úmero o bse rvare

mo s que . n º te n ie n do e l caste llan o má s sign o de plura

lidad que la s , lo s n omb re s de prºcede n cia n º lat in aque

n o estén cºmpre n dido s ¡

e n la primera 6 segun da declin a

ció n , lº fo rman po r an alogía co n lo s de la terce ra aña

die n do al s in gular—r: s , si acaban e n co n sºn an te ó vo cal

ace n tuada y- s e n lºs demá s caso s : bajá baja

'

es,carmesí

carmesíes , t isú t isúes, e tc . i ) .Lo s e n ace n tuada toman actualme n te sólo 3 , lamis

ma“

que papá , mamá , sºfá , chacó y chapá .

N omb r e s d e rivadas .

A . A ume n tat : vºs, d imin ut ivos y despect ivo s.

De do s modºs podemo s expre sar e n caste llan o la ca

lificació n de gran dor, pequeñe z ó ru in dad aplicada á lo s

sub stan t ivo s : y a n o s valemºs de adje tivºs (a) , como h omb re gran de , h omb re ch ico , ge n te ruin , y a de sufijo s que

vie n e n á expresar la misma idea que estas adje tivºs»cºmo hºmbrón , hombrecitº, ge n tuza .

1 42 . A umen tat ivos .— S e fo rman e n caste llan º cºn las

sufijºs —o u (y sus ampliacio n es—arr—ou,

- ci - ºn ,- ar - ou ,

—ci—ou,- at - ou) - arº,

—achº y—o te , como caserón , hamb ra

: o , sanarate , e tc .

E l sufijo —ou , al que algu n o s han atrib uido o rige n h e

brea, te n ía y a e n lat ín e ste sign ificado e n algun as n om

bre s , comº de n asu , n ariz , n asºn acus . n asºn em,

'

e l

n ariguda; de caput , cab e za, cap i tan acus . capitºn em,

e l cabez udo .

A rº y achº, de rivan de la te rmin ació n latin a ac- eu,

ac- iu (plumaciumplumazº) , empleada e n se n tido aume n

tativa : señºrago , hºmbrachº,e tc .

La vo cal fin al de l sub stan t ivº caste llan o se pie rde an te

la de l. sufijo : hºmbrón de h omb re , e tc .

N uestra le n gua, si n º e n la mate ria, e n la fºrma es e n

terame n te lat in a.

(a) La le n gua lat in a se valía de e ste proced imie n to para ex

pre sar lo s aume n tat ivo s.

75

Estas sufijºs puede n comb in arse e n tre si y fºrma:”

aume n tativas de aumen tat ivºs: pícaro , picarón ,picarº

n arº; hombre , hombrachº, hombrachón , e tc .

1 43. Dimin utivo s.— R i lat ín lºs expre só median te ad

jet ivas y median te sufijos. M uchas de lo s dimin utivo s

latin os h an pasado al caste llan o perdie n do e l valo r de

tale s y quedan dº cºmº po sit ivo s : an illº de an e llus ,

dimin utivo de'

an n ulus; cast illº de“

caste llum, dim. de

castrum . A l te n er que expre sar e n castellan o la idea de

pequeñe z aplicada al e sto s n ombre s , n o s valemo s de ºtrosufijo y decimo s an illitº,

cast illito , co n lº que ve n imo s

aformar u n dimin utivo de o tra dimin ut ivo .

Las sufijºs co n que esto s n ombres se forman e n cas

te llan º , so n :- ito c—itº,

—cc—ito ,- ec- cc- itº) ; - illº, —c—iliº;

—ico - c—ico , - cc—ico , o cc—cc - icº); —ue lº —r ue lo ,

- ich - ue lo ,

—ach—ue lº); - ete—eta; —ajo (aca—ajo ,- ar - ajº ,

—istr - ajº);—ejo ,

—ijº y algun as veces po r iro n ía empleamo s—ou,

.

—pte , que tamb ién sirve n para lºs aume n tativo s : h acve

c: co , carr : tº, hºmbrec: tº, p : ececito , jard in cillº , h ijue lo ,

pºrtich ue la , plazºleta, ren acuajo , sombrerete , e tc . ,e tc .

T amb ién fºrmamºs dimin u tivas de dimin u tivo s : de

ch iquitº,ch iquitin , e tc .

t44 . Despect ivos.— A ñade n la ideade de spreciºal sub s

tan tivo á que se jun tan ,las sufijo s —acº , _

- ic- acº; —ucº,

- achº, - uchº,—astrº,

—o rria, - ejº, _

—ualla,—ura, e tc .; li

bracº, homin icaco , populacho , avech uch o , po etastro , vi

llarrio , an imalejo , gen tura,an t igualla , e tc .

B . Patro n ímicos .

145 . Patro n lmicºs ó apcllidºs.— La idea de filiació n

ó desce n de n cia de l padre , que e s la que sign ifican lo s

ape llido s , la expresó e l caste llan o e n su o rige n , y a po r

e l ge n itiva latin o de propiedad , y a por media de sufijo s

que ve n ían a te n er el valo r de e se ge n it iva En e l

Nº todo s lo s ape llido s t ie n e n este o rige n ; much o s pro

cede n de apo do s, ºtrºs de n ºmb res ge n tiliciºs ó de festividade s

re ligio sas, an imales, pue b lo s, sit io s , e tc ., e tc .

80

A dºptadºs pºr la le n gua erudita lo s sufijo s y

érr imº, n º se cºn te n tºco n tºmar lºs superlativo s lat in o s

fo rmados cºn e llºs, sin o que lo s agregó al adje tivo s deºtra ºrige n , comº riquisimº de ricº, y aºtrºs que n o lº

te n ían e n latín , comº pequeñísimº de pequeño .

El pºsitiva pierde su vºcal fi n al an te la de l sufijo ;malisimº de malº , pí :

'

simº de piº .

1 56. Las difere n cias que se ºb servan e n algun ºs su

pe rlat ivºs caste llan as cºmparadas co n sus coi respo ndie n tes pºsitivºs , se explican te n ie n dº e n cue n ta que

aquéllºs prºcede n directame n t e de l lat ín literaria y las

h e n í as trasladado formado s y a ti n ue stra le n gua : así,

i n tege'

rrimo de l lat ín in tegérrimusde in teger , cast . ,in te

grº; paupérrimo del lat . paupérrimus de pauper , cast .

pºbre . E n bºn isimo de bue n º, n ºvisimº de n ue vº,e tc. ,

tén ease e n cue n ta e l refue rzº de la vo cal tó n ica de l pó

sitivo .

A lºs pºsitivºs buen º, malº , gran de y pequeño co rre s

pan de n lºs supe rlativo s de ºrige n erudito tamb ién ,

óptimº, pésimº,

ºmdximo y . :n in imo ; y á las fºrmas cºm

parat ivas exteriºr , inf eriºr , e tc ., las de superlativº ex

tremo , ín fimº, suma y supremº

DE LO S NUM ER A DE S

1 57. C ardin ales. Prºcede n de lºs lat in o s , segú n

puede verse á cºn tin uac ió n

De á_

:g.— un us, a , u n a —a; duºs, duas, do s , duºs ,

duas y dues, dus, due; treis , tres; quatuor , cuatrº, qua

t ro , quatre; quin que , cin co , pin cp ; sex, seis , sex,ses, sis ,scy es, seies, seres; septem, sie te , septe; actº, ºch º; n ovem,

n ueve , n ºve , diez , d ies, dire , d ir; un decim,

o n ce , hºuse , o n se; duºdecim, dºce dºse , dºire ; tradecim,

trece , tre8e , d :retres; quatuo rdec:m ó decem et quatuo r ,

catorce , quatºrse , d eex e quatrº; quin decim, quin ce ,

Las fo rmas subray adas sºn las latin as y las de l caste

llan o an tiguo , e n e l que se ve n tamb ién las modern as.»

83

illam,illºs illas . Este prºn ºmbre se. usaba e n lat ín

cºmº sub stan tivo ( i ) y cºmº adje tivo . Eu—este segun da

casa era praclítica, cºmº lº es n uestrº art ículº; e s decir,fºrmaba un a sºla palabraprosódica co n e l sub stan tivo al

que iba an tepuestº; as í se decía iliu(m)—múrum,illa(m)

matt em, ¡llas—muro s, illas—má tre s . De illu,illa , illºs,

illas, salierºn las an t iguas fºrmas caste llan as elº, ela,

e lºs (e las); y deb ilitac ió n de éstas so n las actuale s , usa

das y a de sde an t iguo , e l, lo , la,lºs, las . O tras formas

an t iguas del mismo ºrige n so n : e ll , lla, llºs , llas. T am

b ién e n e l dialectº asturian º y leºn és pe n e traro n las fºr

mas pºrtugue sas o , a , ºs, as .

: 62 . Usº. A . C o n sub stan t ivºs mascu lin ºs se emplea

la fºrma e l; pe rº an tiguame n te se empleaba tamb ién lº:

lo rey , l'

aren al . La fºrma comple ta de l art ículo feme

n in º e s , cºmº h emºs vistº, ela , que al deb ilitarse , puede

ve rificarlº de do s modºs : ó b ie n pierde la e in icial y

queda la : la sierra, la lºma ,e tc .

, º se pierde laa si e l

sub stamivº feme n in o empieza co n vocal quedan dº la

forma e l igual á la masculin a cerca e l ºra de bies

pera; e l espada , el a lgara , e l alevosa; pero tamb ién se

d ecía la alma, la arte , la agua .

B . C o n preposiciºn e3.— Precedidº de prepo sició n , se

c o n trata la vocal fin al de ésta cºn la in ic ial de l artículo ,

re sultan do las fºrmas de l y al (ún icas cºn tractas que h ays ub siste n ) de ll, sobrell. y tamb ién en l, al ladº de cuy as

fo rmas se usaban las n o co n tractas de e l, a'

el , e ll .

C uan do las prepºsiciºn e s e n , co n , pºr , per, iban an te

pu estas a las fºrmas lº, la, lºs, las , Se asimilaban las

dºs co n so n astes , resultan do las formas an n º y e n º en

lº,

.

cºn n a y can a cºn la; cºn ºs cºn los; pºlla y pºla

po r la;pe la per lº,.

pellas - per las , e tc .

De l uso cºmo substan t ivº salió e l prºn ºmb re de tercera

perso n a él, e lla, e lla.

(a) Esta es la razó n de l pºr qué la A cademia dice que an te

n omb res femen in as que empiece n cºn a 6 h á ace n tuada, se

emplea e l articu lº mascu lin º e n vez de l femen in º.

84

E n esto s casºs e l art ículo e s e n clíticº; e s decir , se rige

pºr e l ace n tº d e la prepºsición . T amb ién tie n e lugar la

cºn tracción cºn o tras palabras; así tºdºl tºdº e l

que la, quan dal quan do el.

Ejemplo s : en n a f ran fºrcia que f acia; depo is que !sen n ar, e tc.

163. A rticulº*in determin ado .

— Pro cede de l n umeral

un us, y t ie n e las fºrmas un , un a,un ºs y un as . La a de

un a se e lidía an tiguame n te an te lºs n ombre s feme n in as

que empie zan cºn a; así , un asemila .

PR ONO M B R E S

: 64. En dºs grupo s pºdemºs clas ificarlºs : e l de lo s

pe rso n ale s y e l de lo s cºrre lativas . Lºs primerºs 6 in d i

can simpleme n te la persºn a—perso n ales y reflexivº, ó la

in dican cºmo po se edºra-

pºsesivºs. Lo s segun dºs pregun

tan ,demue stran ó se re fiere n de u n mºdº de termin adº

6 in de termin adº á las persºn as º cºsas - in terrºgativºs ,

demºstrat ivºs, re lat ivos é in defin idºs .

Persºn ales, re]?exivo y pºsesivºs.

: 65 . : .

º Perso n ales.— Derivan de lºs lat in ºs

, y sus .

' fºrmas e n sin gular y plural sºn

S l NG ULA R

: .º pe r. pe rs . pe rs .

N ºm. y a él ella e lla

G e n . De . mi él el la e lla—Dat. A 6 para mi él e lla e lla :

A c A . . mi él e lla e tló

A b i . C o n , de , e tc . mi, co n migo; ti, cºn tigo; él e lla e lla

Nºra . E l prºn ºmbre tú t ie n e vo cativo .

Estas fo rmas sºn tó n icas . Empléan se ademá s las á tº

n as me,te , le , la,

lº;me y te cºmo dativº y acusativº de

primera y segun da pe rsºn a re spectivamen te ; le cºmº :

dat ivº masculin º y feme n in º de tercera persºn a y cºmº.

acusativº masculin o , pues e n e l acusativº feme n in o de be

emplearse . la: lº se emplea para e l acusativº masculin º

y n eutrº .

86

plural n ºs y vos eran las ú n icas usadas hasta primera

mitad de l siglo x:v . H o y n o se emplean cºmº tón icas , a

n º ser e n expre siºn e s cºmº Nºs el rey , A vºs , s'

eñor , e tc .

La fºrmaºs empe zó á sust itu ir a'

vºs desde e l S iglo xv; as :

se decía an tes : si vºs amardes e n tre vos: e l pºbla que vºs

y e (es) dadº. Empleada cºn u n imperativº pierde éste

h ºy su d fi n al; así amaºs , perº an tiguame n te amadvºs ,idvos: éste e s e l ú n icº que h ay cºn serva la d : idos; lºs

tamb ién se empleaba cºmº dativº de plural.

Ejemplºs : tºdo ie (se ) lº deve dar : que ie (se ) lº ven

d ió: que ge (se ) lº d iga: que li (se ) lo d iga'

: si ge (se ) lºda: si li (se ) lº da: y a y ré e vos jin earedes reman ida.

C uan dº e l dativº y e l acusativº de l pro n ºmb re de

tercera pe rsºn a, sie n dº cºmpleme n to de un mismº ve r

ba, h ay an de ir jun tºs, se sust ituy e e l dat . le pºr e l t e

flexivo se : e n ve z de que le lº d iga , que se lº d iga , e tc .

Las fºrmas á tºn as de e stºs prºn ombre s pie rde n e n la

le n gua an t igua la vºcal quedan dº sólº la cºn sºn an te que

se jun ta co n lapalab ra an teriºr : an te s que l pre n dan (quelº) : mºviºs my º C id (mºvióse); á my o C id y al dan parias (y a le ); quem que me ; n ºm n º me , e tc . F re

cue n te es e n e l leo n és que la l de l prºn ºmbre se asimile

á la cºn sºn an te fin al de la palabra'

e n que se apo y a si

ésta e s n : saben a pºr sabe n lº; n e n n as partir (n i las) , e tc .

¡ y a. 3.

ºPosesivo s.— I n dican la perso n a cºmo po see

dºra y equivale n al casº ge n itiva de l prº n ºmb re pe rsº

n al co rre spºn die n te .

San : miº- a, tuy º- a, suy º

—a cuan dº e s un a e l pºseedo r

y u n a tamb ién la co sa pºse ída (e l libro tuy o ) ; n uestro - a ,

vuestro—a , de e llºs, de e llas cuan dº sºn variºs lo s pa

seedºre s y un a la cºsa pºse ída (e llibrº vues tro );miºs—as,tuy ºs

- as, suy ºs—as, sie n do un a el pºseedºr y varias las

cºsas po se ídas (lºs libro s tuy o s) , n uestrºs—as, vuestros—as,de e llºs , de e llas, si so n vario s lºs pºseedo re s y varias

las casas po se ídas (lºs librºs vue strºs) .

Empleadºs co n e l art ículo h ace n ºficio de verdade rºs

pro n ºmbres; y sin él, de adje tivºs .

88

Prºn ºmb re s co rre lat ivas : in terrºgat ivºs, d emºstrat ivºs ,re lat ivºse

'

in d efin idos .

: .

º I n terrogat ivos y re lativas . El castellan o t ie n e

las fo rmas que , cual, quien , cuy º. S an in terrºgat ivºs

cuan dº se emplean pregun tan dº, cºmº ¿quién vien e? , yrelativas cuan dº h ace n refere n cia al ºtra perso n a ºcºsa

y a n ºmb rada, que pºr e sta se llama an tecede n te . E n tre

e l in te rrºgativa y e l re lativº se in te rpºn e e l demºstrat i

vo ; así , éste … , y pºr e sta se llaman co

rre lativo s tºdºs e stºs prºn ºmbre s .

174 . Origen . El in te rrºgativa latin º quis, qua ,

idén t ico e n lº demá s al relat ivº qui , qate , fue sustituida

po r éste e n e l lat ín vulgar . De qu: de riva n ue strºque in

d e clin able ; de l acusativº quemd eriva quien , plural quie

n es: cual , plural cuales , prºcede de l re lat ivo in te rrº

gativa qualis , y cuy º cuy a ,cuy ºs cuy as , de cuius

- a.

F o rmas an t iguas .— S o n qui co n e l art ículo e l qui , la

qui , lºs qui; quiem, que n y quin .

175. Usº .— Que , cºmº in declin ab le , se refiere al sin :

gu lar y plural de las t res gén erºs; cual , cuales tampocº

t ie n e fºrma para expre sar e l gén e ro , y equivale al re la

t ivº que , si le precede e l artículº; as í , e l cual , la cual, lº

cual, e tc . : cuan dº n º le preceda e s in te rrogat iva 6 cº

rrelativº cºn trapuesto tal . C uy º es e l pºsesivº de l

re lat ivo é in te rrºgativa , comº miº,tuy º,

e tc . ,lº sºn de

lºs perso n ale s .

Ejemplºs an t iguas : a quem quieren : faga lº que quiser et de las quie n quiser (quisiere) ;qui recibe e n qual

part que quier que sea; aque l cuy º e ra el escri t o . F t c

cue n te e ra e n e l caste llan º an t iguo la crasis di la e deque co n vºcal siguie n te : ques que e s; cad e que h a

de ; cal que al; can que (h )an , e tc .

176. Demostratz'

vos .— S ºn , cºmº h emºs dich o , lºs

que señalan ó demue stran las persºn as ºcºsas.

A . F ºrmas simples .

smau :.an PLUR A L

este , es ta, esta estºs, estas

e se , esa, eso esºs , esas

aquel, aque lla, aquel lº aque llºs, aque llas

E n lo s cuales e l caste llan º n o h izo má s que traducir

e l quivis lat in º, qu i vis

En c uan to al usº an tigua de e stºs prºn omb res, véan se

lo s siguie n tes ejemplºs:

q ue n e n gu n n ºn ve n da» , e n in gu n d ,e n n in gu n d

¿ e n qual man era qu ie r» , e e n qual part que quie r que sea» ,equal se quier sacerdo te» , e levan tá ran sc todo s quisque de su

lugar» .

C ºrrelat ivos . C itaremo s ademá s lo s prºpiame n te

cºrre lativas cual, de qualis, y las fºrmas

an tiguas atal , atales; tan to … quan tº, de quan

tum, y las formas cºmpuestas tamañº quamañº y cama

ñº de tam magn um, quam magn um .

D e l v e rb º .

SUS A C C I DENTE S

S i an alizamo s u n a fºrma ve rbal latin a, e n cºn

tramas e n su estructura lºs eleme n tºs in dicativºs de los

accide n te s ve rbales . A s í e n amabamus te n emºs : ama , que

expre sa la idea de l verbº, amar;—(e)ba que n o s in dica

tiempo pasadº y mºdº in dicativo ; y—mus, que equ ivale

al suje to plural y de primera persºn a e n la vo z activa; s i

e n vez de mus decimos mur ,amab amur , e l t iempo , mºdº,

pe rso n a y n úmero so n lo s mismºs; pero la vºz e s y a t e

flexiva ó pasiva. E n la s ín te sis ó un ió n de e stºs e leme n

tºs , que e s lº que cºn st ituy e la co n jugación , e n co n tra

mºs u n a ºración gramatical cuy o suje tº es agen te e n e l

primer casa y pacien te e n e l segu n dº : amabá mus= n as

ºt rºs amá bamo s; amabamur=n ºso trºs n ºs amá bamo s ó

c'

ramas amado s.

De modº que lºs acciden te s de l verbo sºn vºce s , tiem

po s , mo dºs , n úmero s y persºn as .

1 82 . Voces —Estas so n dºs e n e l verbº lat in º : la acti

va, comº amamus n ºsºtrºs amamo s, y la mediº-

pasiva.

qa

como amamur n o so tras n ºs amamo s º somo s amadºs .

T ie n e ademá s e l lat ín lºs verbo s depo n e n tes .

E n caste llan o sólo te n emo s la fo rma de la vo z activa.

La fo rma sin tética de la pasiva n o pasó al las le n guas

n eºlatin as . Pºr esta razó n se perdiero n tamb ién lo s ver

b ºs depo n e n tes ó pasaro n al cas te llan o cºn fºrma activa

así , n ascar , —eris, —sci , n atus sum se mo de ló cºn fºrme a

la fo rma activa y d ió e l caste llan º n acer .

: 83. T iempºs y mºdºs.— De lºs tiempo s de l verbo la

t in a han persistidº e n castellan º un o s y se perdierºn

º tro s . La pérdida de éstºs se compe n só cºn o tros de

n ueva fºrmació n .

A . Persisten en castellan º

F l prese n te e n sus tre s mºdo s, in dicat ivº amas=tú amas

su bju n tivº ames=tú ames

imperativo : ama tu=ama tú

E l pre tér itº imperfecto de in dicativo : amabas=tú amabas

E l pre tér itº perfectº de in dicat ivº: ama(vi) sti=tú amaste

E lpluscuamperf . e n susdo s mºdºs, in d .ama(ve )ras= tú amaras

subj. ama(vi)ses=tú amases

E l futurºperf ecto ama(ve)r is= tú amares

B . S e perdieran al pasar al caste llan º

E l pretér ito imperf ectº de subjun t ivº: amarem, e tc .

E l f uturo imperfectº de in dicat ivº imperat ivº: amaba, e tc .

E l pretéritºperf ectº de su bju n t ivº: amaver im, e tc .

C . T iempos def ºrmación castellan a 6mejo r de l lat invulgar .

E n sustituc :ºn de lo s t iempºs perdido s , creó e l caste

llan º

E l f uturo imperf ectº de in dicativº : amaré=amar+h éLa fºrma e n - ria de l pre téritº imperf. de subj. amaria=amar+hab ía.

Y lºs t iempos compuestos fºrmadºs co n e l verbº h aber

y e l part ic ipiº de pre térito , que sºn :

E l pre tér itºperf ecto de in d icativo e n sus dºs fºrmas: he amad o y h ube amado , y e l de su bju n t ivo : hay a amadº.

E l pluscuamperf ectº d e in d icat ivo : habia amadº, y de subin at ivo e n sus t res fºrmas : h ub iera, habria y hub iese amado .

E l futuro perfecto de in dicativo : habré amado .

94

así , de dºctºr doctorar , de amºr e n amºrar , de cruz cru

zar , de rege n te regen tar , d e dulce en dulzar , [de cerca

acercar , e tc .

T ema.—Lºs verbºs latin ºs de esta cºn jugación termi

n an e l tema verbal e n - a,º

amar re , ama—vi , ama—tum. Lo s

pocºs verbºs que , cºmo dama - re , n º t e n ían esta a e n e l

rfectº y supin a de l lat ín clá sico , dºm—ui, dom- itum,

liftomarºn e n e l lat ín vulgar, y e l tema de tºdºs estºs

v erbºs te rmin a e n caste llan º e n a e n tºdo s lo s tiempo s ,-excepc ió n h ech a de lo s perfectºs de dar , .estar y an dar ,

: 87. F lexión

Presen te .

Persº n as . I n d ic : t ivo . S ub jun t ivº . Imperativo .

S in gular. ama

P lural. amad

El impe rativº n o t ien e má s que las segu n das persºn as; las

t e rce ras las tºma de l su b ju n t ivo .

Pretér ito imperf ecto de in d icat ivº.

amá bamo s

amabais

amaban

Pretéritº imperf ectº de sub un t ivo .

amara, amarla y amase

amaras , amarias y amases

amara, amaría y amase

amá ramos, amaríamo s y amá semos

amarais, amariais y amase isamaran , amarian y amase n

Prese n tamºs la flexió n cºmple ta en su fo rma actual, en

e sta cºn jugació n . En las o tras dºs ºmit iremo s la de lo s t iem

po :: cºmpuestºs; pues propiamen te n º cºn stituy e n flexión .

96

F armas n omin ales: in ñn it ivºs: de pres., amar; de pre téritº,haber amadº; de futurº,

haber de amar . G erun diº, aman do .

Part icipiº, gmad o .

B . S egun da cºn jugación .

Ve rbo s de in fin it ivº e n er , tema e n e .

C ompren de : : .

º Lo s verbºs latin ºs de la segun da

cºn jugació n ó de in fi n itivº e n —e re , cºmº deb ére deber,

dºlºre dºler, mavºre mºver, e'

xceptuan do las que pasaro n la te rcera e n ir . (V. n úm . 1 89 , 2 .

º

)2 .

º Las de la tercera lat in a en —ére que n º fue ro n

atraídºs á la terce ra caste llan a; facére hacer , credére

creer , cadºre caer , legere leer , b ibere beber ,rump5re

romper , e tc . (V . n úm . : 89 ,3.

º

)No r a . Esto s in fi n it ivºs te n ían [d e pe n ú lt ima b re ve y accu

tuabau la an tepe n ú ltima sí laba; perº, pe rdida la can tidad , la…

igualdad de te rmin ación que te n ían cºn lºs e n e n lºs llevó ála u n ifºrmidad e n e l ace n to .

3.

º Lo s in cºativºs e n acer , ecer y acer (an tiguame n te

ascer , asoer , ºscer) e n lºs que de bemºs d ist in guir tres

grapas .

A . Verbo s ge n uin ame n te latin ºs cºmº pacer de pas

cºre , flºrecer de flare scére , en durecer de in durescére ,

co n ºcer de cºgn ascére , e tc .

B . Ve rbºs fo rmadºs po r e l lat ín vulgar á semejan zade lºs an te rio re s y que vin ieran á sust itu ir e n cas

t ellan o á sus cºrre spºn d ie n tes primitivºs : así, de lºs

latin o s adpetere y pert in ere , deb íamºs esperar e n cas

te llan a ape : er ó apet ir , perten er ó perte : : ir; pue s b ie n ,

al semejan za de j lºrescére , creó el lat í n vulgar*adpetes

cere y*pert in escere , de lo s cuale s derivan e n caste llan º

apetecer y perten ecer .

El caste llan o mo stró cierta pred ilección pºr e sto s ver

bºs hasta el pun tº que , de aquellºs que e n lat ín te n ían …

las dos fºrmas comº florere y flºrescere , tºmó la in coa

tiva florecer y desechº la primitiva, al co n trariº de o tras

le n guas h e rman as que tºmarºn ésta: catalá n_florir , fran

cés fleurir; de car6re y carescére , carecer , e tc .

98

min ac10 n en el prese n te lo s llevó a termin ar del mismo

modo el in fi n itivo : h uir , dormir .

1 90 . La in flue n cia que tuvo la an alogía de lo s verbo s

de la cuarta co n jugación latin a—ó tercera castellan a

sob re lo s de la segun da y tercera— segun da castellan a

fué tal, que , exceptuan do la primera y segun da pe rso n as

del plural del prese n te de in dicativo , la segun da de l plu

ral del imperativo y el in fi n itivo , n o te n emos e n caste

llan o má s que o tra co n jugació n distin ta de la primera.

Esta in flue n cia de la an alogía que ve n ia ejercién do se

desde el lat ín vulgar co n tin uó de n tro del castellan o hasta

que la in flue n c ia lite raria dió cierta e stab ilidad á la

le n gua.En caste llan o an tiguo ,te n emo s termin an do

.

e l in

fin itivo e n er much o s verbo s que h o y lo t ie n e n e n ir; er

ger , _mo rrer , ren der , aduzer , viver , escrever , combater ,

d iscern er , e tc . : emple á n do se .tamb ién ambas termin acio

n es , como co'

n strin ger y co n strin gir , co nf o n der y co n

j an d ir , e tc .

1 9 1 . T ema.—Lo s ve rbo s latin o s de la cuarta co n ja

gación te rmin aban e l tema verbal e n i : aud i—o,aud i - vi ,

aud i—tum. A lgun o s poco s perdiero n d ich a i e n e l pe rfecto

y e n el supin 0 ; e l caste llan o redujo esto s ve rbo s á la un idad h acie n do ge n eral la i e n e l tema verbal, es decir ,

exte n die n do e l tema de prese n te á todo e l verbo : asi sen

t i—o sien to ; perfecto latin o . sen - si , pero caste llan o sen t í ;

supin o se n sum y part . de perfecto sen sus, pero caste llan o

se n t i—do .

Lo s verb o s que se sustrajero n á la in flue n cia de laan alogía y co n tin uaro n e n caste llan o co n la misma fo r

ma lat in a, so n'

lo s que llamamo s irregulares : como d ice

re , cast . decir; perf. lat in o d ixi, cast . d ije (y n o deci) ;sup. d iclum;part . de pre t . d ictus , cast . d icho (y n o dec ido ) .

1 92 . C o n jugación .— Para que se vea la casi ide n t idad

de formas e n tre lo s verb o s de la segun da y tercera co n

jugació n caste llan as , prese n tamo s á la par ambo s para

digmas

( r) Omitimo s lo s tiempo s compuesto s; pue s realme n te n o

perte n ece n la co n jugación .

Pretérito perf ecto .

F uturo simple .

lun ¡cn rvo . temeré

temerá s

teme rá

temeremo s

temeréis

temerá n

S uam n r ¡vo . temiere

temieres

temiere

temiéremos

temie re is

temiere n

PA R T . PA S IVO . temido

G z n vumo . temien do

T iempos: su d ivisio n .

1 93. E n lo s modelo s amar , temer y part ir h emo s

visto la fo rma actual de la co n jugació n de l verbo caste

llan o . A h o ra deb emo s e studiarla e n su o rige n y e n su

desarro llo h istórico , tratan do de cada u n o de lo s tiempo s

y de lo s e leme n to s que e n tran e n su formació n .

Para facilitar e ste e studio e s muy co n ve n ie n te empe

zar po r dividir lo s t iempo s e n sin tét ico s 6 simples po r su

fo rma apare n te , y perifrá st ico s ó compuesto s . De éstos

n o h emo s de tratar ah ora. C lasificamo s lo s tiempo s sin

tá tico s e n cuatro grupo s , y fun damo s e sta clasificació n

en la comun idad de o rige n de lo s mismo s , 6 sea e n la

igualdad del rad ical que e n tra e n su fo rmación .

1 0 2

t .

º Presen te de in d icativo .

A . Primera co n jugación : temas e n a.

Latin . C as t e llan o .

amo (po r amao )ama- s

ama—tama- mu s

ama- tis

ama- n t

Desin en cias.— La t fin al de las terceras perso n as

h a desaparecido : amat , ama (32 , n o ta) . Las vocale s i,

á to n as de sílaba fin al h an camb iado e n e , o : amamus

amamo s; amat is amade s (n úm. La t de - t is se sua

vizó e n d (63) y resultó - des ( 1 Esta desin e n cia se co n

servó en castellan o h asta fin es del siglo xw , cu cuy o

tiempo dejó de pro n un ciarse la d in tervocal, como suce

de h o y en amado , partido , que e l pueb lo pro n un cia

amao , partio . Salió e n to n ce s la forma ama- es, que duró

muy po co por la in compatib ilidad de lo s do s so n ido s vo

cales a—e , y e n la%egun damitad de l siglo xv se n o s o frece

y a la forma co n tracta ama'

is. N o o b stan te , la fo rma e n

—des llegó ape n e trar e n e l siglo xvr y co n tin uó usá n dose

después como arcaismo . H o y se co n serva todavia e n e l

asturian o .

S egun da y tercera

debe—o debodebo—s deb e - s

debo—t debedebe—mus deb emo s

debe—des

debe - t de bés

de béis

debe—n t debe - n

( 1 ) Lo que decimo s aqu í de e sta desin en cia tén gase e n .

cue n ta e n los demá s tiempos.

amo

ama—sama

ama—mos

an t. amades y amacs

mod . amá is

an t . ama—ui; mod . ama- n

cón jugación : temas e n e y

deji n i - o defin o

dej in i—s de lin e—s

defin i—t de fin e

daf n i—mus defin imo sdefin i- des

defi n i—tis defi n í - es

defmís*dejí n i - en t de fi n e - n

1 0 3

Desin en cias .— La terce ra perso n a de l plural de lo s te

mas e n camb ió e n - en t la termin ación un t , y asi re

saltó defin ien t por e l clá sico dejin iun t .

1 96. Vocal temá tica . E n la primera pe rso n a de l sin

gular (debeo , de/in io) y e n la terce ra de l plural (de)?n ien t) la e y la á to n as y en h iato , camb ian e n la semi

vocal y o t que se pierde : debo , de)in o , defin en . (C omparese parietem, pared) . La i á to n a de sílaba fin al camb iae n e (defin is) defin es, (defin it ) defin e , y se co n se rva.

sie n do tón ica, defin imos , dejin z'

es.

A l perderse la d de des , re sultaro n las comb in acio n e s—e—os, —i- es : debe—es

,defin i—es; la primera se co n trajo e n .

es, debés ó en e is , debéis : ambas co n traccio n e s se .ve n y a

e n el siglo xv . E n la segun da, ¡es, lav ocal tón ica ab so r

b ió la e , re sultan do la fo rma deñn ís.

No n . C omo se h a visto , las mod ificacio n es fó n icas queh an sufrido la e y la i temá t icas, h an dado po r resu ltado ide n

tificar e n castellan o , excepto e n la y n .

a

perso n asx de l.plu

ral, la flexión de l prese n te de in d icat ivo de lo s verbo s de la

y co n jugació n .

1 97… La e de la tercera perso n a de l sin gular se apo

copa co n frecue n cia en e l caste llan o an tiguo si la co n so

n an te que la precede e s semivocal : asi, vemo s las fo rmas

vien , tien , val , quier , adur, y aa, cay , tray (cae , trae ) ,e tcétera.

2 .

ºPresen te de subjun tivo .

L at in . C ast e llan o .

T EM A S EN 3 .

ame—lis

ame—n t

¡ 04

Latí n . C as te llan o .

T E M A S …E N B .

debe—a- t is

T EM AS E N

de liai—a—tis

dej i n iva- n t

Desin en cias . La m de primera perso n a se pe rdio y a e n

e n el lat ín vulgar . Las demá s h an sufrido lo s mismo s

camb io s que e n e l in dicativo .

1 98 . Vocal temá t ica . En la primera co n jugació nla a del tema ama se prese n ta y a e n lat ín camb iada e n

e po r co n tracció n de a i , amen ,y así persiste e n cas

te llan o . Las vo cale s e , i , de segun da y tercera co n jugació n

, camb ian por estar e n h iato , e n la semivo cal y o t

que se pierde , deb- e - aís debas , de]í n - i- as de fin as , e tc .

(V .

No n . Lo mismo que e n el in dicativo (V. n úm. 1 96, n o ta) ,

po r pérdida de las vocale s temá ticas e , resulta tamb ién e n e l

prese n te de su bju n tivo la fiexió n de lo s ve rbo s de la segun da

co n jugación ,igual ala de lo s de la tercera.

E n lo s texto s an tiguo s se ve n fo rmas dialectales_

e n

que se co n servan las temá t icas e , i; asi sabea, padea ,e tc . ,

sirvia, ren cia; y la desin e n cia - at is co n traída e n ats , az,

como d igats , rol lar.

1 06

t ien e h o y el valor de adje tivº 6 sub stan tivo . T ermin a e n- an te ,

- en te ó —ien te , según que proceda de temas en a ,

e n e , ó e n i

aman te n ab so rben tem audie n tem

aman te absorbe n te oy en te

Pero po r la in flue n cia que la tercera co n jugación ha

ejercido so bre la segun da much o s particípio s de ésta

termin an como lo s de la tercera e n - ien te : aman ecien te ,

perte n ecien te , do lien te , e tc .

A n tiguame n te se usaban también las formas apocopa

das temien t , part ien t , sen t (de ser), aman escien t , e tc .

20 1 . 6.

º G erun dio .— T amb ién lo s gerun dios de lo s

verbo s de la segunda han sufrido la in flue n cia de lo s de

la tercera co n jugación , termin an do como ésto s e n —ien da:

temien do , part ien do , e tc . Lo s de la primera termin an e n

- an do : aman do , e tc .

A cen tuación .

20 2 . ¡ .

º I n fin it ivo .— Lo s in fin itivo s lat in o s de lo s ver

vo s de la primera, segun da y cuarta co n jugación , eran

graves , y lo s de la tercera, esdrújulo s .E n caste llan o todo s

so n agudo s : lo s primero s , po r h ab er perd ido la e fin al; ylo s de la tercera, po r la an alogía que so bre e llo s ejerciero n lo s de la segun da y cuarta: ama

'

re amar , t ime'

re te

mer , part i'

re partir, pero légere le er . De modo que to do

in fi n itivo castellan o ace n túa la vo cal temá tica.

2 .

ºI n d icat ivo , imperat ivo y subjun t ivo .

— E n e l sin

gular y te rcera perso n a de l plural ace n túan e sto s tres

modo s la sílaba an terior al la de la vocal temá tica: imagí

n a- s , absór—be—s , d ivi—de n ; imagi—n e—s , absór—ba—s , din t

da- n . Lo s verbo s e n - iar '

y- uar n o se apartan de e sta

le y : desvariar desvar i—a—s;ace n tuar , acen tú—a—n , e tc . , pero

e n lo s te rmin ado s e n —cuar y e n -

guar , ten gase e n cue n ta

que la vocal u forma dipto n go co n la a temá tica: san

tiguar, san t í—gua—s; ave riguar , averí—gua- n ; evacuar

,

evá—cua - n .

( l ) F avorecida e n este caso por ser tó n ica la e y te n der a la

d ipto n gació n e n ie .

1 07

La primera y segun da perso n a del plural ace n túan la'

vocal temá t ica, resultan do aguda la segun da perso n a

por la co n tracción de dich a vocal co n la de la desin e n

cia: amd—mos, temé- mos, partí- mos ; pero ama

'

is (deamé—es), teme

'

is (de teme—é s) , part ía (de part í—e s); amé»mos, tomámos, parta

'

mos; améis, temá is, partá is , e tc .

Nou . E n latín cuan do las'

fo rmas de l presen te e ran de tres

6 má s sílabas, se ace n tuaba la an tepe n ú ltima si la pe n ú ltima

era b reve : así términ o , créd imus,¡etc . E l caste llan o u n ifo rmó

la acen tuació n e n todos lo s verbo s: termin o , creémos.

S E G UNDO G R UPO

303. Pretér ito imperf ecto de i n d icativo .— E n la es

tructura de e ste tiempo h emo s de dist in gu ir tre s eleme n

to s : e l tema ve rbal, ama t ime part i la caracte ríst ica

tempo ral—ba y las desin e n cias . La un ión de esto s tre s

e leme n to s co n stitu ía su co n jugación latin a así

T emas e n A 6 de la ¡ .

aco n jugación .

Latí n . ama—ba- m ama—ba- s ama—ba—t

C astellan o . ama - ba ama—ba—s ama- b - a

Latin . ama- b á - mus ama—h á —tis ama- ba—n t:

C aste llan o . amd—ba-mos ama- ba- des, amabais ama- ba- n

T emas e n E 6 de la co n jugación .

Lat ín . t ime - ba- m t ime - ba- s t ime - ba—t

C aste llan o temi - a'

temí - a—s temi- a

Latin . t ime—h á - mn s t ime - h á - t is t ime - ba—n tz

C aste llan o . temi- a- mos temi—a—des, temíais temi—a- n

T ema e n I 6 de la co n jugación .

Latín parti—ba—m ( l i part i

- bao s part i—ba—t

C aste llan o . part i- a partl

.a- s part i- a

Latin . parti- h á - mus parti

- h á—tis parti—ba—n t

C aste llan o . parti- a-mo s par t í

- a—des, part íais par t i—a—n

Las mod ificacio n es de las desin e n cias quedan y a ex

plicadas e n el pre se n te .

( 1 ) En e l lat ín arcaico el sign o ba se u n ía directam e n te ir

lo s temas e n resu ltan do la fo rma partibam, que e n e l c lá sico

era - iebam. La termin ació n - ibam de l latí n arcaico prevaleció

e n e l vu lgar.

1 0 8

El sign o tempo ral- ba se co n servó in tacto en lo s ver

bo s de la primera co n jugació n , amabam amaba,e tc . ;

pero de sapareció la b e n lo s temas e n i y e n e (67) re

sultan do part ía y t iméa (de partibam y timebam) cuy ae an te a se tran sfo rmó e n

'

resultan do e l imperfecto de

la segun da co n jugació n igual al de la tercera.

E n vez de la termin ació n“ —ía,

—ias, e tc .,n o s o frece

e l castellan o an tiguo- z

'

e ,—ies, e tc .

,resaltan do e l im

pe rfecto .

temie , temies, temz'

e , temiemos, temiedes, temíen .

A cen tuación .— E n primera y segun da perso n as de l

plural de este tiempo ace n tuaban lo s latin os la s ílab a

ba: amaba'

mus, t imeba'

t is; e l castellan o te n dió á la u n i

fo rmidad ace n tuan do e n todas las perso n as la vocal te

má t ica, ama'

bamos, temíais .

TE R C E R G RUPO

2 04. F uturo imperf ecto de in d icat ivo y co n d icio

n al.— Esto s do s tiempo s so n de fo rmación roman ce , co

mú n á todas las le n guas n eo—latin as . A mbo s se fo rman

co n e l in fi n itivo del verb o prin cipal, tomado como tema

verbal, y u n t iempo de l auxiliar h ab er, que para el fu

turo es el pre se n te y para e l co n dicio n al el imperfecto de lmodo in dicativo .

Expo n dremo s prime ro la forma actual de ambo s tiem

p os , y veremo s después las modificacio n es po r que h an

pasado h asta ve n ir al quedar co n stituido s tal como h o y"

lo s te n emo s .

20 5 . F o rma actual .— T oman do , como h emo s dich o ,

po r tema ge n eral de esto s do s t iempo s e l in fi n itivo de l

verbo co rre spo n die n te , n o e s n ecesario estab lecer dife

re n cia de co n jugación .

Í£í¡ f “ é: " á 5;

“ á:

- emo s, - é¡8 , - á n ;futuro .

l —ia, —ias,'

—ia, —iamo s, —íe is, fan ; co n dicio n al .part ir

Las termin acio n e s de l futuro n o o frecen dificultad

n in gun a que n ece site explicación . S o n elmismo prese n te

d e l verbo haber tal como h o y lo te n emo s : la termin a

[ I O

A sí : beber bevr á s, ban rian

caer (cadere) cadré, cadria

mºrir morré, morr ia

placer plarrá , plaxr íe

ve n cer ve n ,—remos, ve n gr íen , n e n gr iemo s

y ace r y arrá , y arr ia

decir d ixré, d iar ia y d ixrie

comer combre, combr ian

jy así ro er (rodere ) rodré; parecer paregré; ºfrecer of re

cremos,part irpartremos; ferirf erra'

; crecer creerá ; pe r

der perdremºs; e n te n der en ten dremos; odredes de o ir

e tc ., y , po r e l co n trario , se usaban sin elidir la”

vocal, verb o s que h o y la elide n , comº valer valera'

; sa

b e r sabera'

; poder poderedes, e tc .

207. A l producirse la sin copa de la e 6 i del in fin itivo

r e sultaban e n co n tacto e n much o s verbo s co n so n an te s

xi n compatib les . El caste llan o an tiguo las to leraba u n as

veces : ten ra'

, ve n ra'

, salré y salrz'

a (de te n er, ve n ir y sa

J ir); ó las asimilaba si la primera era n : terrá , terrte ,

ve rra'

; ó me tatizaba la r : tern a'

, tern t'

e , vern a'

, po rn e'

y

po rn z'

e (de po n er ); 6 in sertaba u n a muda de n tal: tan dra'

(de tañer), to ldrz'

a (de to ller) , ó lab ial si la primera co nso n an te es m: combré y combrz

'

a (de comer) .'

De todo s esto s proced im ie n to s e l caste llan o actual sólo

co n serva la in serción de la muda d e n lºs ve rbo spo n er ,

ten er , valer , salir y ven ir .

Lo s fu turo s de lo s ve rbºs decir y hacer co rre spo n denalo s an t iguºs in fin it ivo s d ir (po r dicer) yfar (po r facer) .A cen tuación .

- El futuro y el co n d icio n al ace n túan

la vo cal siguie n tea la r de l in fi n it ivo ,ó sea la primera

d e la forma del verbo h ab er que e n tra e n su fºrmación :

a mar - é, amar - á s, e tc . ; amar—ta , amar—fas, e tc .

C UA R TO G R UPO

Pre tér ito perf ectº de in dicativo , f ormas e n - ra y e n - se de l

pretér ito imperfecto de subjun tivº y futuro imperf ecto de sub

jun l iuo .

20 8 . Origen .— El pre térito perfecto de in dicativo deriva

delmismo t iempº de la le n gua latin a: ama - ui - st i ama- ste .

La forma e n —ra del pre térito imperfecto de subjunt ivo , de l pluscuamperfecto latin o de in dicativo : ama

—re

r as, ama—ra—s .

La fºrma e n - se del mismo t iempo , del pluscuamper

fecto de subjun t ivo : ama - vi—sse—s, ama- se - s; yE l futuro imperfectº de Subjun tivo , del futuro per

fe c to de in dicat ivo : ama—ve—ri—s, ama—re—s.T ºdo s esto s t iempo s derivaban e n lat ín de l radical de

pe rfecto , amavi; que , como sab emºs , se fo rmabade dis

tin to modo según las co n jugacio n es y lo s temas ve rbales;así amo (t . ama) am

'

avi te n co (t . te n ) ten ui , lego (t . leg)legi , facio (t . fac) j eci, dico (t . d ic) d ixi , partio (t . parti)="puart ivi y cºmo e n castellan o te n emo s lo s re sultado s de

e sta variedad e n algun o s perfecto s de la segun da y tercera co n jugació n , trataremºs separadame n te de cada

un a de éstas.

ramaaa . comuo amóu

2 09 . Perf ecto de in dicativo .— Lo s verbo s lat in o s de

t ema e n —a, exceptuan do u n ºs po co s , te n ían por sign o

característicº de pe rfecto el sufijo r i ( I l que , añadido altema verbal ama,

fo rmaba e l tempºral amaui , prºpio de

lo s tiempo s llamado s perf ecto s, lo s cuales ve n ían á difere n ciarse e n tre si po r las termin acio n es e speciales de

cada u n o .

A sí re sultaba e l perfecto

C lá s ico . Vulgar. C aste llan o .

ama—vi

ama- vi—st i

ama- vi- t

ama—vi- musama- vi—stis

ama—ve—run t cuyas

termi

ron

en

( i ) Lºs pºco s ve rbo s que , como domo , domui , lavo , lavi . .

n o te n ían este sufijo , lo tomaro n po r an alogía en e l lat ín vulgar

y fºrmarºn domavi, que se ve y a e n e l lat í n c lá sico , lavavi, e tc,S ó lo e l ve rbo primit ivo dar co n tin uó co n su perfec to ded i, cast e llan o di: an dar y estar lo fo rmaro n de u n modo e special .

1 1 2

X

Nºra. P r imera perso n a de l sin gular : ai de avi, se ve e n

in scripcio n es de la época impe rial: probai po r pro bavi; e l dipto n go ai se redujo e n caste llan o al e , prºbé; en pºrtugués y gallego

- ey , amey .

T ercera de l sin gular : aut de avit au it) po r pérdida de

la i , se ve e n in scripcio n es; así , duplicaot, camb iada la n en o ,

po r duplioavit; perdida la fin al e l dipton go au quedó en cas

te llan o o , duplicó .

S egun da de l sin gular : e n ésta y e n las tres de l plural se

sin copó la sílaba - vi: amavisti amaste, amavimus amamos, e tc .

Estas fo rmas sin copadas se usaban y a e n e l latín clá sico .

La i á to n a de sílaba fi n al camb ió e n e y resu ltó la fo rma

amaste, que e n e l caste llan o an tiguº se n o s ofrece tamb ién cºn

la te rmin ación - este,tal ve z pºr an alogía co n la primera pe r

so n a; así : saqué saqueste , quebran teste; y co n pérdida de la e

fin al'

resucitest, saluest (salvaste ) . En Berceº se ve la i ñn al,

maman test i,'

pregun test i, e tc .

P rimera y terce ra de l plural : S in cºpada la sílaba vi y per

d ida la t, la u á to n a de sílaba fi n al camb ia e n o : amamos de

ama- vi—mus, y amaro n de ama—vé—run t . E n la primera se ve

tamb ién la termin ació n —emos, y e n la tercera - o ro n e n e l dia

lecto leo n és.

S egun da del plural : La termin ació n - stes que domin ó e n

tºda la Edad media y llegó á pe n e trar e n la modern a, se tran s

fo rmó e n - stéis por an alogía co n las segun das perso n as de

este mismo n úmero de o tro s t iempo s t ermin adas e n dipto n go :

teméis,temeréis

,e tc .

S EG UNDA Y TE R C E R A comuo .mcró n

2 1 0 . P retérito perf ecto .— E n lo s verb os de e stas do s

co n jugacio n es h emo s de d istin guir e n caste llan o do s cla

se s de perfecto : e l de lo s verb o s'

que cºn servan la ace n

tuació n latin a e n primera y tercera perso n as del sin gularcomo d ije , d ijo , y el de lo s que e n e stas mismas perso

n asace n túan la vocal fin al como part í , part ió . En las

demá s perso n as la acen tuación e s un ifºrme y carga

( 1 ) T ermin ación re lat ivame n te mode rn aque n o se h alla e n

uso cºrrie n te h asta e l siglo xv: . Lan ch etas, M orfo log ía de l

verbo caste llan o .

1 14

A l lado_

de e stas fo rmas se empleaban tamb ién e n cas

te llan o an tiguo las déb ile s cºmo y ací , que h a prevale

cido y desechado á la fo rma fuerte y oga; podió y pudió,que , al co n trario , n o h aprevalecido , sin o que h a sido de s

e ch ada po r la forma fuerte pudo ; crey ó y crecí , que hansust ituido al an t iguo cro n o, y co n ocí al co n uvo ; so n o se h a

perdido lo mismo que estudo .

De modo que de esta primera clase , el caste llan o ac

tual sólo co n serva e l pe rfectº fuerte e n lo s vervo s haber ,

p lacer , saber, poder , caber , ten er, estar'

y .an dar .

2 1 3. C lase 2 .

º— Perfecto s castellan ºs que co n servan

la característ ica si .

Lo s perfecto s latin o s e n- si so n e n su o rige n aoristo s

que sust ituy e ro n á lo s verdadero s pe rfecto s latin o s , e spe

c ialme n te e n verb o s primitivo s , que so n lo s que lºs t ie

n e n . Esta te n de n cia in vaso ra del sufijo - si fué may o r e n

e l lat ín vulgar que dió perfecto s e n - si al verb o s que n o

lo te n ían ,como f ugio , perfecto clá sico f ugi, pero vulgar

f uxi . De e sto s perfecto s , y a o rigin ario s , y a secun dario s ,

te n emo s resto s e n caste llan o e n verbo s de temae n gutu

ral, de n tal y lab ial .

A . Verbos en gutural

Verb o sf

Pe rf lat in o . Pe rfec t o caste llan o .

d icº dixo , d ijotrab o tr oxo , trajo ( t )ducº duxº, co n dujostruº struxº

cin go cin xo , h ºy débi l ciñó

tan go tan sº tañó

fugio faxo , j asso huy ó

A l lado de e stas formas se ve n e n caste llan o an t iguo

lo s perfecto s déb ile s dezí (de decir) , red urió (de reducir)y tray ó (de traer), que han sido de sh ech ado s, y destra

y ó , ciño'

que han sustituido á las formas fuerte s .

Y tamb ién trajo de traxuit pºr h abe r tomado lai

carac

te rística ui .

lB . Verbºs en den tal

:rideº risit r isa, h oy déb il rei

mit to misit miso met í

pren do*presit prese y prise pren d í

re5po n deo*resposit respuso respo n d í

*

y ademá s reme sa de reman sit , reman co ; po so y puso de

¡ mail , po n o ; .apriso , quiso de*

qucesit , quaero ; al lado

-d e cuy as fo rmas se ve n tamb ién las déb iles roman ió , rei

,pren d í , e tc .

C . De verbos e n labial te n emo s e l an t iguo escripso de

s cripsit , scribo .

T én gase e n cue n ta lame tá tesis de la s e n lo s perfecto s

a n tiguo s visgui de vic—si (vixi) y trasqui de trac—si (traxi);

masque , n ací , se fo rmó de l prese n te n asco de n ascor .

De e sta segun da clase co n servamo s h o y el perfecto

fuerte e n lo s verbo s decir y traer, d ije y traje; e n lo sc ompuesto s de ducere cºmo .co n ducir y reducir , co n d u

je , reduje , e tc ., y e n po n er y querer , puse y quise .

2 1 4 . C lase 3 .

º— S o n muy poco s lo s perfe'

cto s que de

e lla quedaro n e n caste llan o

fecit f ro, fiS , fíx; ve n it vin o ;—vidi vide

*

y tamb ién e l déb il viy ó , h o y vió .

—dedit deo , deu, h ºy déb il, dió; ste tit estide ( 209, n ºta); exivit ¡xo

y tamb ién e l déb il y xió .

S ólo h ice y vin e persiste n actualme n te .

Desin en cias .— S o n las mismas de l perfecto latin o

feci fecist i fecit fecimus fecistis fec: run t

h ice h ic- iste h izo h icimo s h ic- isteis h iciero n

La o de la terce ra perso n a de l sin gular se debe ain

flue n cia de l perfecto déb il. Primitivame n te era e que se

perdía, como la de primera perso n a, así :

¡ ir y f is, vin , pud , pus, pr is, dux, of y off , estit

La tercera persºn a del plural tie n e el vece s la termin ac ión - ioro n po r

—fero n : troguiom n trajero n , pod io

:ro n pudiero n . La i de - ieran falta ho y e n los perfec

1 16

to s de la segun da clase 6 e n s, excepto puse y quise , porh ab er sido ab so rb ida po r la co n so n an te palatal prece

de n te ; an tiguame n te exist ía: así, d ixiero n ,co n duxiero n .

El so n ido xi pasó el j : dijero n , co n dujero n .

O tra termin ación an tigua de esta te rcera perso n a es

- o n fo rmada sobre la tercera del sin gular e n o : así , él

d ixo ,e llo s d ixo n ; él puso , ello s paso n , e tc .

A l lado de la primera y segun da perso n as del plural e n- imos, istes, se ve n fo rmas e n —iemos, - iestes: vimos y vie

mos, d imo s y d iemºs, d iestes , e tc .

2 1 5. 2 .

ºPerf ecto débil .— A l e studiar el pre térito im

perfecto h emo s visto que e n castellan o han ve n ido al te n er

igual fo rma el de la segun da y e l de la tercera co n jugacio n es . E sto mismo sucedió e n lo s tiempos de l cuarto grw

»

n o , po r hab erse perdido e l perfecto lati n º de lo s verbo s

correspo n die n tes a la segun da co n jugació n caste llan a

(segun da y tercera lat in as) , y h ab e r tºmado e sto s verbo sla forma propia de lo s perfecto s de la tercera (cuarta

latin a).Lo s poco s verbo s de la segun da y tercera latin as qu e

n o se suje taro n á la an alogía de lºs perfecto s de la cuartaso n lo s que h emo s llamado perfecto s fuerte s .

2 1 6. T ratemo s primero del perf ecto de la tercera

co n jugación .

Los verbºs de la cuarta co n jugación latin a (tercera

castellan a) te n ían to do s, excepto un o s po co s , por carac

te rística de e ste tiempo - vi que , un idº cºn las desin e n

cias al tema, formaba el perfecto

C lá sico . Vulgar. C as t e llan o .

L L E NO S I N G O PA DO

parti- vi

part i—vi- sti

part i- vit

parti- vi—mu5

parti- vi—stis

part—ive - run t part i

—e - run t

part- u part

—i- ist i - iste

- in t - ió

- imus - imo s- ist is - istes - isteis

- iro n , - iero n - iro n , - iero n

1 1 8

Este trá n sito el la u n idad n o fué b rusco : se crearo n :

primero formas n uevas que co existierºn co n las primi

t ivas hasta que desapareciero n éstas y quedaro n aquéllas

ocupan do su lugar : así , al lado del clá sico cedid i de cado

y do lai de dºleo , fo rmó'

el lat ín vulgar cad i y dali, dedo n de procede n las castellan as ca:

' yA sí, pue s, el pe rfecto de lo s verbo s d e esta co n juga

ción es igual al de la tercera h asta e n e l ace n to

temi, temiste, temió , temimos, temistes, - ste is, temiero n

F ormas an t iguas.— Eu el castellan o an tiguo se n o s

o frece n e sto s perfecto s co n el dipto n go ie e n la pen últ i

ma sílaba de primera y segun da perso n as de l plural, asívi, viste , vió, viemos, viestes, viero n ; y así

d iemos y d iestes, oviemb s y oviestes,

n asciemos, metiemos, falleciemos y escriuiemos,

defe n d iestes, n asquiestes, e tc .

y e n e l dialecto leo n és co n la termin ación - ioro n para:

tercera del plural ovio ro n , n acie ro n , e tc .

O B S E R VA C IÓN . E n la co n jugación del perfec to de lo sverbo s de la segun da y tercera co n jugación ,

h emo s de

ten er en cue n ta que la i como primer e leme n to de un .

dipto n go n o subsiste si le precede co n so n an te palatal

sin o que se fun de co n ésta. Po r lo tan to , e n todo s aque

llo s verbo s cuy a última co n so n an te radical sea ch , ll ó ñ,

se n o s o frece n sin la i de lo s dipto n go s io , ie , las fo rmas…

corre spo n die n te s á lo s tiempo s de l cuarto grupo : así.

ceñir ,

Pret . perf … : ciñó, ciñero n , e tc ., comp. co n part- i—ó part—i—crore

F ºrma e n —ra: ciñera, ciñeras part- i—era, e tc .

se : ciñese , ciñeses part- i—ese ,

F uturo subj. : cin ere , ciñeres part- i—ere ,

Lo mismo o curre co n lo s verbo s e n —eir como reir ,

f reir ,e tc . , que deb ilitan la e e n i an te d icho s dipto n go s ,

e n cuy o caso e sta i ab sorbe la de l dipto n go : asi r i ó por

ri i - ó; ri—era pºr ri i era ( t

( 1 ) Lo que o curre e n este caso es que realme n te pro n u n

o íamo s la i; asi, al lee r r iera pro n u n ciamo s má s b ie n riy era.

que ri- e - ra.

1 19

En e l castellan o an t iguo se escrib ía esta : : asi, cin : o ycin n iero n ; h en ch iessen , e tc . , y segú n la R eal A cadem1a,aun que rara vez , aún se usan las fo rmas riy ó , riy erºn ,

riy era, riy ese , riy ere , e tc .

Esto sucede tamb ién , como h emo s dich o , e n el per

fecto fuerte de decir , traer y e n lo s e n - ducir; d ijo , co nd ajo , d ijera, e tc .

2 1 8. Pretérito imperf ecto de subjun t ivo e n sus for

mas en - ra y en - se ,'

y futuro imperf ecto de lmismo modo .

E n el e studio de e stºs tiempo s h emo s de te n e r e n

cue n ta todo lo que h emo s d ich o de l perfecto déb il yfuerte , pues se ajustan á él de tal modo , que co n servan

todas las modificacio n es que tie n e e n la te rcera perso n a

de l plural.

I .

º F o rma en - t a de l pre térito imperf. de subjun tivo .

Deriva del pluscuamperfecto de in dicativº latin o .

¡ .

aco n jugación : ama- vé- ram ama- ra

ama—:vé- ras ama—ras

ama- vé—rat ama—ra

ama- ve - rá mus amó—ramo s

ama—ve - rat is amá r - ades, amarais

ama- vé- ran t ama- ran

co n jugac: o n : part i- vé- ram part i- e - ra

parti- vé- ras part i

- e ras

part i- y é- rat part i

- e—ra

parti- ve—ramus part i—é- ramos

parti- ve—ratis par ti

—é- rades, part : erais

part i- vé—ran t . part i—e - f an

y lo mismº lºs verb o s de la segun da que y a h emo s dich º

que la an alogía un ifo rmó'

co n lo s de la tercera

tem—i - e—ra, temieras, temiera, temiéramo s, temiérades,; - ais,

temieran

A n tiguame n te se usaban las fºrmas sin - e , así . temira

y part ira e n primera y terceraperso n as de l sin gular .

A cen to .— R l caste llan o u n ífo rmó la ace n tuació n de

e ste t iempo , h acie n do e sdrújulas'

la primera y segun da

perso n as del plural que e n lat ín eran grave s . H o y te n e

mo s grave la segun da por la co n tracció n de las dºs últi

mas sílabas .

1 2 2

2 2 1 . Verbo s d e la segun da y tercera co n jugacio n es,y 4 .

'EL latin as) . —Lo s particípio s de perfecto de

lo s verbºs latin o s de la cuarta cºn jugación termin a

b an e l n ºm. en - itas, —ita ,- itum y pasaro n al cas

tellan o co n su misma fo rma y ace n tuación : auditus ,

audita, o í do , o ída . Segú n e ste mode lº se fo rmaro n e n

caste llan º lo s part icípio s de lo s ve rb o s de la segun da y:

tercera latin as , que termin aban de o tro modo : así ,

vén d itus camb ió e l ace n to e n castellan o y resultó ven d i

do ; te n tus de te n co , perº en caste llan o ten ido , lectus de

lego , leído , e tc . : y se do tó de participio á verbo s que e n .

latín n o lo ten ían , cºmo pod ido de poder; sido de ser .

El caste llan o an t iguo n o s o frece e n verbo s de la se

gun da—co n jugación o tra fo rma de participio termin ada»

e n - udo , que se ve usada al'

lado de las —fo rmas e n - ido ;

así , corrumpudo , ven gado y ven cido ; co n oscid o y co n n u

zuda; metudo , pro n tetudo , e tc . E sta forma de participio

deb ida al la in flue n cia de lºs particípio s latin ºs e n—utus,

como tributus,so lutus, de sapare ció por comple to dek

castellan o quedan dº sólo la fo rma e n - ido .

2 2 2 . T e n emºs e n castellan o algun o s part icípio s , casi…

todo s de verbºs de la tercera co n jugació n latin a, que ,

como lºs pe rfecto s fuertes , se sustrajero n á la in flue n ciaan alógica de lo s part icípio s de la te rcera co n jugació n »

castellan a, y co n servan el sufijo - to 6 —so que te n ían e n .

latín . De todo s e sto s particípio s sólo o n ce de lo s e n —to ydo s e n - so ,

se usan h o y e n castellan o co n valor de tales,.

lo s demá s los co n sideramo s como adje tivo s .

Particípio s e n- to .

abierto de apertu , ape rire (de la abrir y cub ierto »

d ich o d ictu ,dicere

h ech o fac tu , face re . an t . f echa, fey to»

escrito scriptu , scrib ere , e scricho

puestº pºsitu , po n e re

ré—sue lto so l(u ) tu , so lvere

muerto mortu , mo rio r (de la

vue lto . vo l(u)tu , vo lvere

f r ito frictu, frigere

1 23

ro to ruptu, t umpe re

visto y provisto de visitu, ,vidére (de la

A demá s de éstºs, se usaban e n caste llan o an tiguo»

ºtrºs muchºs part1c:p1ºs e n- to ; comº cocho co ctu , co

jecho co llectu,ducha ductu , cleto electu , erecho erectu ,

j ay to fugitu , quisto*

quaesitu ; lo s de lo s compue sto s de

struere e n - struy to y struto de —structu,e tc .

Part icípios e n—so . S ólo dºs co n servamo s h o y cºn e ste

valo r : preso , an t . prisº, de pre n sas de preh e n do ; é im

preso de impressus de imprimere ; pero an t iguame n te

miso de missum (mittere ); repiso de repen ter (arrepe n

tirse ); def eso de de fen sas (de fe n dere ); e n ceso de in ce n sus

(in ce n dere ) , etc .

Uso .— A n tiguamen te e ste part icipio se empleaba como

pred icado co n ce rtan do e n gén e ro y n úmero co n el sub s

tan tivo , o bje to directo de l verbo haber (él) un at ien da a dexada; (él) pocos (moros) biuos a dexados:

co n strucció n que co n serva e l fran cés . H o y tomamo s e l

participio como n eutro sin co n certarlo co n el suje to n i

cºn el o bje to del ve rbo : asi y o h e amado , n oso tros h emo s

amado : h a dejado un a t ien da , h a dejado po co s mo ros ,Este uso se ve tamb ién y a en e l P. de l C id : << tal batalla

aucmo s arran cado » .

V e rb ºs qu e sigu e n l e y e s e spe cial e i e n la flexi ó n

d e l o s t i empo s d e l prime r o y cu ar t o grupo .

2 23. S i presc in dien dº de la e timo logía, tomamo s po r

radical de l verbo caste llan o todas las le tras de su in fi n i

t ivº me n o s la r , se n o s o frece n como irregulares algun o s

qu e dejan de serlo cuan do se le s cºmpara co n la fo rma

latin a de que prºcede n . A sí,crerco e s irregular compa

rado co n e l in fin it ivo c astellan º crecer; pero n o lº e s , si

se le compara co n e l prese n te latin o cresco .

T odas las irregularidades que e n su radical n o s o fre

ce n lºs verbo s caste llan o s e n la co n jugación se reduce n

á do s : al in creme n to ó á la deb ilitació n de l radical.

E l in cremen to puede te n er lugar, 6 po r tomar algun as

fo rmas de l verbo un a le tra co n so n an te que n o e stá e n tre

¡ 24

sus radicales , comº cre—z—co de cre—cer, val—g—o deva—ler ,

po r d iptºn garse un a vocal, qu—ie—ro de qu

- e - rer s- ie—n to…d e s—e—n t ir . La de b ilitación tie n e lugar cuan do u n a vo

cal fue rte e - o , se co n vierte e n su suave cºrrespo n die n te

i - u; s—i- n t ió de s—e—n t ir , m- u - rió de m- o—rir

Dividiremo s , pues , e sto s verbºs e n las siguie n tes

—c lases

¡ .a Verb o s que aume n tan las co n so n an tes de su ra

dical.

a.

“ Verb o s que aume n tan las vocales 6, mejºr dich o ,

q ue dipto n gan las vocale s fuertes e, o .

Ve rbo s que deb ilitan las vocales e , o .

Y como h ay verb o s e n que se dan ambo s fe n óme n os

d e aume n to y debilitación ,

Verbºs que dipto n gan e n un o s caso s y deb ilitan.e n o tro s las vºcales fuertes e , 0 .

C lase primera.

244 . Verbo s que aume n tan las co n so n an tes de su t a

d ícal.

La co n so n an te que puede aparecer aumen tada e n tre

las radicales , es g 6 y .

Verbos en que se presen ta la z .— S o n lo s acab ado s

e n —acer - ecer - ocar y —ucir , me n ºs hacer y sus compuesto s , cocer y lo s suy os , mecer , remecer y decir .

C o n servan camb iada e n la s del sufijo - sc(e) e n lo s

—caso s e n que la c tie n e e l valor de gutural fue rte , e s decir,…an te o , a; y la pierden e n lo s

_demá s , 6 sea an te e , i , e n

que la c se pro n un cia como silban te .

En lo s e n - acer —ecer y - ocer la xe s e timo lógica; pero—e n placer de placere , y acer de iacére , y e n lo s e n - n oir ,

s e debe á la an alºgía co n lo s primerºs .

cogn o—se - co , cogn o

—sc—is, e tc.

co n o—rc - o , co n o- c—es, e tc .

cogn o—sc - a, cºgn º

—se - as,- o - se—cat, -o - se - amus,

- o - se—at is, - o - sc - an

co n o - xc—a, co n o - xc—as, —o -xc- a,- o—: c—amo s,

- o - xc- ais, - o -xc—an

P res. in d .

P res. subj.

1 26

de cadere , cay º, cay es,etc.; cay o , cay as, etc.

credere; crey o , crey es, etc.; crey o , e tc .

videre; vey o , e tc.; vey a, e tc.

sedére;'

sey º, sey e , e tc .

ridére; r iy o , e tc.

lege re ; ley º, ley es, etc.

trah ére ; tray o , ,

tray es, e tc.; tray a, e tc .

audire; ºy º, ºy es, e tc.; oy a, ay as, etc .

y lo s e n —ear como guerrear , guerrey e y guerree; em

plear, empley e , e tc .

T amb ién la t 1e n e e l presen te de subjun t ivo del verb oir, vay a, vay as, e tc . , de vadam,

vadas , etc .

Estas fo rmas se ve n tamb ién e n texto s an t iguºs sin

la destruo , creº , crees, creemºs; veº, ves, vea ; leº, ] ees ;

caan caigan , e tc .

A ctualme n te toman tamb ie n y e n la primera perso n a

de l sin gular del pres . de in d . lo s verb o s dar , estar , ser ,

ir:—d o y , esto y , so y , vo y ; pero an t iguame n te dº, está , sº ,

vº . Las fºrmas co n y se e n cue n tran de sde prin cipiºs

d e l s iglo xv , y las e n º duran hasta e l s iglo xv1 , e n que

prevaleciero n las modern as .

3.

º Verbºs en que se presen ta la g.

Lo mismo que la z y la Y , la o e s e timo lógica en u n o s

verb o s y an alógica e n o tro s . Un o s y ºtro s la toman so

lame n te e n lo s pre se n te s an te las vo cales º,a .

E s e t imo lógica e n

te n er de te n ere , te n co , te n go

ve n ir de ve n ire , ve n iº, ve n gº

valer de valére , valco , valgº

salir de salire , saliº, salgº

sºler de so lére , sºleº, an t . sue lgº

La vºcal palatal E ,al e n co n trarse an te las vo cale s

gutural A y guturlab ial o , h a camb iado e n semivocal pa

latal te n —e - º,te n j—o , y ésta e n gutural ten

- c—º , re sultan dº

la flexió n de e sto s verb o s :

P resen te in d . te n —e—º, te n- e - s , ten

—e—t, e tc.

te n -

g- o , t ie n - e - s, tie n - e

, e tc .

subj. ten —e—am; te n - e - as, te n—e - at , e tc .

te n —g- a, te n

—g

- as, te n—g

- a, e tc .

1 27

E n e l imperativo apoc0pan esto s verbos la e : sal , ven ,

p o n , val (6 vale ). Lo s e n 1. tien e n tamb ién an tiguame n te

las formas sin o :“

valº y vala, valas, etc . : salº y salia ysala, e tc .

T ien en la an alógica, caer, traer , o ir, pºn er , y , asir .

Lo s tres primerºs eran an tiguame n te , como h emo s di

ch o e n e l n úmero an teriºr , tray o , cay º, o y o , termi

n an do e n - iº, lº mismo que sab i—º; y á semejan za de—éste , tomaro n la g: trai

—g

- º, cai—g—º y o i—g- º. Po n er

termin a el in fin itivo como te n er ; y como éste tie n e g e n

el pre se n te , ten gº, tamb ién la toma él y hace po n gº: asir

es de muy po co uso .

T amb ién e l an tiguo tºler (y taller , toy er) de to l_lere ,

se n o s pre se n ta algun as veces co n la g el semejan za devaler : to lga, to lgan y tue lgan ; pero tuelan , tuelle , tue

le , e tc.

Om se n o s pre sen ta e n las formas .º—y—an , ºr—g—an y

.ox- c - an , ofrecién do n os la sín tesis de e stas tres e Species :

la fºrma o—y - an ºrigin aria de aud - i- an t; o i—g- an de

º—y- an , como trai—g—an de tra-

y- an ; y ºz

- c- an á seme

jan za de n ar- c - an . En ºrgan y o ;can la procede de l

grupo—d i

Y A C E R n o s o frece tamb ién las fo rmas y ugo , y argo y

y azco , e tc .

C lase segun da .

2 2 5. Ve rbo s que dipto n gan la vo cal rad iéal e , º e n"

lo s caso s e n que es tón ica, ó sea e n e l sin gular y terce ra

pe rso n ade l plural del prese n te e n sus tres modºs .

Ejemplo s :'

segar de sécare , y rogar de rºgare .

¿Pres. in d . siego , siegas, siega, segamo s, segi is, s: egan

ruegº, ruegas, ruega, rogamºs, rºgá is, ruegan

sub . siegue , siegues, siegue , seguemo s, seguéis, siegue n

ruegue , ruegues, ruegue , rºguemo s, roguéis, ruegue n

imper . siega sege d

ruega rogad

En e l prin cipiº , y según la le y de dipto n gació n de la e

y º ab ie rtas (37 deb ieran dipto n gar má s que

1 30

embest ir , en gre ir , gemir ,imped ir ,ped ir , regir , ren d ir ,

r epeti r , seguir , servir ,vestir y o trºs compue sto sde e stºs ,

que por su origen deb ían co n jugarse segú n la clase se

gun da, y así se ve n algun o s e n e l an tiguo castellan o ;

como sz'

ervan y'

sierveran , h ºy sirvan y .,sirvieran ; siagn e ,

h o y sigue . S i ademá s te n emºs e n cue n ta que todºs e sto s

verbºs so n de la terce ra conjugación , debemºs atrib uir

e l camb io de e e n i a la .le y de d isimilación d in á mica ó

d e fuerza e n tre las vocale s de do s sílabas sucesivas : así e n

gemir te n emo s vºcal fuerte e n la primera sílaba -

ge ydéb il e n la segun da

—mir y viceversa e n gimo ; lo m ismº

e n geml'

y gimió; e n gemimos y gimamo s, e tc . , e tc .

E n e l caste llan º an tiguo se n o s o frece todavía in de ter

minada la vocal radical e n e l in fi n itivº de e sto s verbºs :

así , vist ir y vest ir , ped ir y pid ir , h en ch ir é h in ch ir, de

cir y d ire r , n ºcir y n ucir de n ocere , e tc .; y tamb ién e n

la co n jugació n : ped ire n v pid iren (pidiere n ) ; ped ió

pid ió , piden y piede n , e tc .

C lase cuarta .

2 27. Verbos que d iptºn gan las vo cale s fuerte s e , o , e n

lasmismas fo rmas que lºs de la clase segun da; y las de b i

litan , comº lo s de la tercera , e n lo s demá s caso s ; 6 sea,

e n la primera y segun da persºn a de l.plural de l presen ted e subjun t ivº y e n lo s t iempos de l cuarto grupº.

E jemplo s : sen tir de se n tí re y dºrmir de do rmí re .

P res. de i n d icativo sie n to , sie n te s, sie n te;

sen tirn o s, se n t ís, s ie n te n .

duermo , duerme s, due rme ;

do rmimo s , do rmis, duerme n .

subjun t ivº sie n ta, sie n tas, sie n ta;

si n tamo s, sin tá ts, sie n tan .

duerma, due rmas, duerma;durmamo s, durmá is, duerman .

imperativº sie n te ; se n tid

due rme ; dormid

P re tér . perf . de in d se n t í, se n tiste , s in tió;

se n timo s, se n t ist e is, sin t iero n .

do rmí , do rmis te , durmió;do rmimºs, do rmiste is, durmiero n .

1 31

sin tie ra, sin tie ras, e tc .

durmiera, durmieras, e tc.

sin t iese , sin tie ses, e tc .

durmiese , durmieses, e tc .

¿Pretér . imp. de subj

F uturo imp. de subj. : sin t ie re , s in tie res, e tc .

durmiere , durmie res, e tc .

Pert e n ece n e sta clase lo s verbo s

adher ir de adh aerére me n tir de me n tiri

arrepe n tir de a—re -

pºe n itére requer ir de requ irére

cºnfer ir ( 1 ) de co n féro suger ir de sugge rére

digerir de d ige rére ve rter de vertére

herir de ferire erguir de er(i)gerehervir de fe rvére an t . cºn tir de co n t in gére

y mºr ir y dºrmir e n tre lo s e n o , y an t iguame n te n ocir de

n ocere .

E n e sto s ve rbo s se dan lºs do s fe n óme n o s de d iptºn ga

ción de las vºcale s ab iertas e , º cuan do so n tó n icas , y de

debilitación e n i ,”

u e n lo s caso s e n que van seguidas de

sílaba co n vo cal fuerte 6 d ipto n go ; erguir t ie n e e n la

sílaba radical de su ºrige nfé, y po r eso irgo ju n tº al

y ergo .

Nºt a . Lo s verbo s adquirir é in quir ir so n , lo mismº que

requer ir, compue s to s de l lat ín quce rere , y co n fo rme á su o ri

gen t ie n e n e l d ipto n go ie e n e l sin gu lar y te rce ra de l plural de l

prese n te e n sus tre s modo s . Lo mismo o curre c »n e l verbo ju

gar, lat ín iºcari; que dipto n ga e n ue e n lo s mismo s caso s. En

Berceo y e n e l P. de A lexan dre todavia cºn se rva la º: iºgar y

jo gar .

S i n opsis de la altern at iva vocá lica e n e s to s verb o s :

tó n ica ie : ao - ie - rto , pero ao - e—rtamo sC lase

º tºmca ue : ap—ue - sto , pe ro ap

- o - stam0 5

e an te vocal fuerte , i: g- i - mo , pero g

- e—mimo s.C lase 3 .

º p- u - dro , pe rº p

- º—drimo s

( t i Y demá s compu esto s de éstºs, como def er ir , dif er ir ,etcéte ra, de le ro ; xah er : r , de ferire ; subve rt ir , perver : :r , e tc .,

d e v e rte re ; d ise n t : r, ase n t : r, de se n t ire .

1 34

sºy , esto y , do y ), cuy o o rige n debemo s de reco n ocer e n :

e l adv . an t . de lugar y ; pues tan to haber como ir , estar

y ser exige n pºr su sign ificación , dicha relación de lugar .

3.

º C omº auxiliar : A .—E n la fo rmación de lo s t iem

po s cºmpuesto s . De ésto s puede n fºrmarse tamb ién cua

tro grupo s , correspo n die n tes á lo s cuatro de lºs t iempo ssimple s; al grupo de lºs prese n te s co rre spo n de e l de lo s

pretérito s perfecto s; al de l imperfecto , e l pre térito plu s

cuamperfecto ; al del futuro y cºn dicio n al simple , e l fu

turo y co n dicio n al compuesto s , y á lo s t iempos del cuart o

grupo e l pre térito an teriºr (h ube amado ), el pluscuam

perfecto de subjun t ivo e n sus fo rmas - ra y- se y e l futuro

perfecto de este mismo modo así

PR I M E R G RUPO

Pre t. perf . de in d . : y o h e amado , tú h as amado , e tc .

de subj. : y o h ay a amado , tú h ay as amado , e tc .

S E G UNDO G R UPO

F luse . de in d y o h ab ia amadº, e tc .

1

TE R C ER G R UPO

y o h ab ré amado , e tc.

y o h ab ría amadº, e tc.

C UA R TO GRUPO

Pre t. an terio r y o h ub e amado , etc .

F luse . de subj y º h ub ie ra ó h ub ie se amado , e tc.

F ut . pe rf . de subj y o h u b iere amado , e tc.

B . E n la co n ju n ció n perifrá st ica, llamada tamb ie n

de ºb ligac ió n , corre spo n die n te al participio de futuro

latin o co n e l verbo sum: así egº amaturus sum, y o h e de

amar; aman dus sum, h e de ser amadº. Esta co n jugació nse o b t ie n e co n e l tiempo co rrespo n dien te de l verbº h ab er

y el in fi n it ivo de pre se n te 6 de pre térito del verbº que se

quiera co n jugar precedido de la prepo sic1ón de : así , y o

h e de estud iar, tú has de estud iar , e tc . , y a he de haber

estud iado , e tc. En e l cas t . an t . se empleaba tamb ién la

1 39

F o rmas an t iguas .— T ie n e cuatro fo rmas de perfect

la regular, de la que se ve n las formas an dá , an dá , an da

ro n , e tc . , y o tras tres a semejan za de estar (V . n úm . 231 )an d ido , an d id iste , e tc . ; an dudo , an dud ierºn , an dod ie

ro n ,etc ., y

'

an dºue , an douo ,e tc . , de dºn de la modern a

an duve , e tc .; y lo mismo e n lo s ºtro s tiempo s de l cuarto

grupº : an dase; an did ieren , an dud iesen , an dºd iesen ; an

dºuierá , an duviese n , e tc .

230 . DA R , de dare

A ctualme n te e s irregular e n la primera perso n a de l

sin gular de l pre se n te de in d . do y , y e n lo s t iempo s del

cuarto grupo que , co n fo rme asu o rige n— ded i— lo s for

ma segú n la terce ra co n jugac ió n : d i , d iste , dzo ; dimos,d iste is , d iero n : d iera y d iese , d ieras y d ieses , e tc .

, y d ie

re , dieres , e tc .

F o rmas an tiguas.— Presen te : in d . smg. , primera per

so n a: do , dºu; subj. , primera pe rs S in g. : d ía , dz'

e ; se

gun da, pl. : dedes , diades tercera, d ien .

Perf ectº: tercera perso n a S in g. : deu, deº (y cam

b iada, ésta e n d ió , lo llevó la an alogía co n lo s perfec

to s déb iles de la tercera co n jugació n , á la fo rma actual

di,diste , primera perso n a plural: demºs , d iemºs;

tercera, derºn .

2 31 . E S TA R ,de stare .

C omo dar , toma la y en la primera pe rs . de l sin gu

lar de l presen te de in d . estºy ; y comº an dar , tie n e el per

fecto estuve , est uviste , e tc ., y e l pre t . imperfectº de sub

jun tivº estuviera y estuviese,e tc .

, y e l fut . imperf. estu

vi ere , estuvieres , e tc .

F o rmas an t iguas.— Presen te : in d .

, prime ra pers . de l

sin gular : sto y está .

Perf ectº: lº mismo que e l de an dar , t ie n e las S iguie nte s fo rmas

¡ .

a De l latin o stet i: prime ra pers . ; est : de; terce ra, .

est idº, estiedº, estit , y e l plu ral est idiemºs, est id iestes yested iero n .

2 .

aPor an alogía co n lo s perfecto s e n ui : estude , estu

do,estºdiero n y estud ierºn .

140

A semejan za de l perfectº de hab er, ovo : S in g. : pri

mera pers . , estor i estove ; tercera, estovo ; terce ra perso

n a de l pl. , estºvierºn .

Y e n lºs demá s tiempºs de l cuarto grupo : estodisse yestºdiere , estud iere , etc . ; estoviera, estovies y estoviere ,

e tcétera.

S EG UNDA C ON JUG A 0 1ÓN

232 . C A B ER , de capére .

E n laco n jugació n de lo s prese n tes ocurre la métá tesis del y o t (36 y 1 20 , D) an te las vo cales a, a, y pºr esto ,

in d . , quepo , cabes, e tc . ; subj. , quepa, quepas, e tc.

E n lo s t iempo s de l tercer grupº, e lide la e : cabré ycabría, e tc.

C uarto grupo . Desech ado e l perfecto clá sico cepi

pºr el vulgar capui por me tá te sis de la u de éste sa

lió el an tiguo cºpe e n primera, y cºpo e n tercera perso n a

de l sin g… y las formas actuales cupe , cupiste , cupo , cu

p imºs, e tc ., y e l pre t . imp. de subj cupiera y cu

'

piese, e tc .,

y el fut . imperfecto cupiere . e tc .

233. C A E R , de cadet e .

Prese n te: in d . : caigº,caes , etc . (2 24, caiga,

caigas, e tc .

Perf ectº: e l clá sicº cecid i fué sustituidº po r e l vulgar*cad z

'

, de do n de e lan tiguº _cad ió , cadierºn , y de éste e l

mode rn o cal, caiste . cay ó , caímºs, caísteis, cay erºn ; yasí e l pre t . imperf, de subj. cay era y cay ese , etc. , y e l

futuro imperf. cay ere , e tc .

F o rmas an t igm s.— P resen te : in d . cay º (2 24 , 2 .

º

) , dedo n de caigo , cay es, cay e , e tc . ; sub i ca y a , cay as, cay a,

e tcétera.

F uturo y cºn d icio n al: cadré y cadrz'

a,e tc .

Perfectº: cad ió y cad ierºn .

G erun d io : cae n do .

234 . C o n o cea, de cogn o scere .

Perf ectº fuerte: e l an tiguo co n uvº (de cogn o vit) yco n n uviero n , ha sidº reemplazadº por el déb il cºn ºcí , cº

n ºciste , e tc .

142

238 . M ETER , de mit tere .

A l perfecto fue rte an t iguo , primera perso n a, mese ;“

terce ra, meso y misa, de l clá sico y vulgar misi , ha sust i

tuido el mºde rn o y déb il met í , met iste , etc .

239 . PLA C E¡

R , de placere .

A un que la R eal A cademia es de opin ión de que e ste

verbº e puede , sm i n co n ve n ien te algun o» , co n jugarse e ntodºs sus t iempo s y perso n as , e s muy raro su uso fuera

de las terceras , n o sólo actualme n te , sin º e n e l caste llan o

an úguo .

P resen te : in d . , p laxcº, places, e tc . ; subj tercera per

so n a, plazca, plega y p legue; imp., p lace ó p lat .

Perf ectº: de l clá sicº y vulgar placai , e l an t . p logº.

plºguiste (36, 3.

º

), y e l mºd . p lugo ; ademá s , el déb il

p lació , y las fºrmas pluguiera, pluguiese , pluguire , y

p laciera , p laciese y p laciera.

F uturo y cºn d iciºn al: an t . plazra'

y plazrz'

a .

240 . PODER , del latin o vulgar*

po tere por el clá sicº

posse .

A ctualme n te d ipto n ga laº e n lo s t iempºs de l prime r

grupo : e n lo s de l tercero , e lide la e : pºdré y pºdría .

C uarto grupº.— Perf ecto : pude , pud iste , pudo , pud i

mºs, e tc .

Pre t . imp . de subj . : pudiera y pud iese , e tc .

F ut . imp . : pud iere , e tc .

F ºrmas an t iguas .— E n e l pre se n te lo vemºs co n y sin

d ipto n go : puede , po de , puede n ,pºde n y pude n . E n e l im

perfecto co n o y co n u : po d ían , pudz'

a y pud le . En e l

te rcer grupo co n la e y s in e lla: pºdrá y pºderá ,pºd r íany pºder ían .

Perf ectº: de l lat ín po t n i , s in g. , primera pe rsºn a,

pod i , pud i, pºde , pud y pude ; segu n da,pod iste ,pud iste ;

te rcera, podo , pudo ; plur . , prime ra, pud iemºs ,p ud imºs;

s egu n da,pud iestes , pºd istes , pud iste < ; te rce ra, pºd ierºn ,

pºd io rºn y p ud iºrºn ; y e l pre t . imp. de subj. , pod iera y

p ud iera , pºd iese , pued iesse ; pud iese , pud iesse y pad ies,

y e l fut . imp., pud iere ,pºd iere , e tc .

1 46 ,

Perf ectº: y ogue (de iacui), y oga, y e l pre téritº :m

perf ecto de subjun tivº, y ºguiese , y e lf uturo imperf ecto , y ºguiere

'

.

I I I . ' C ON JUG A C IÓN .

2 50 . A o ucm y_

compue $ to s de ducere .

A ctualme n te tºman la an te las vocale s º, a”

(2 24 , i .

º

) ,

y cºn se rvan e l perfecto fue rte : aduje , co n duje (de —duxi) .

F ºrmas an t iguas .— P rese n te : in d icativo , adago , adur

go ,e tc. ; subju n t ivº, aduga , aduzga, e tc .

Perf ectº: sin gular , prime ra per . , aduxe , ad ur ; terce

ra, ad ussº. Plural, aduxiemºs , aduxiestes , aduxierºn y

adussiero n .

P retér . imperf . de subj . : aduxiefa,e tc .

F ut . imperf . : ad ujiere y adoxier , e tc .

Participiº pasivº: aduch á s .

2 5 1 . A 5 1R .

T oma la g an te las vo cale s a , º, e n lºs pre se n t e s: in

d icat ivo , asgo ; subj. , asga , asgas , e tc . , y la fo rma an ti

gua asa asga .

2 52 . DE C I R,d icere .

E n lºs pre se n te s cºn se rva la i rad ical y e l so n ido gu

,tural de la c .an te

_

º,a; así : in d icat ivo ,

d igº,d ices , e tc . ;

subjun tivo , diga , d igas, e tc . ; imperativo , d i (de dic) . Elfut . y e l co n d . lo fºrma del in fin itivo ab re viado e n d ir

,

d iré, d iría,e tc .

, y co n serva e l pe rfecto fue rte d ije (ded ixi) y d ijera , d ijese , d ijere ; part . pas .

, d icho .

S us cºmpu esto s , como ben d ecir ,co n tradecir , e tc . ,

tie n e n las mismas irregularidade s , exceptuan do e l futuro

y e l co n diciºn al que lo fo rman regular : be n d eciré y ben …

d ecirla , e tc . , y e l'

imperativo ben d ice tú ; y be n decir ymaldecir tie n e n e l

'

pe rt . pas . regular, be n decido ,malde

c idº, y“

e l irregular be n d itº y mald itº.

F ºrmas an t iguas .— Presen tes: in d . s in gular , Segun da

pers .,d ires; te rcera, d ize , d ieze , prime ra

pers ., d :zimºs, d iremo s; segun da, d irid es, dezides. Im

perativo , segu n da pers . de l plural, deside , d ii it .

F uturo y cºn d iciºn al .— S in g , prime ra pe rs., d izré,

d :zerey y d irr :'

a , der ie; plur . , prime ra, d izeremºs, d ig

1 5 1

adje tivo ; así , hab ló sabia y elºcuen temen te . N ó t e se que

e sto s ad'

verb io s h an ven ido e n castellan o á sustitu ir á las

v erdaderas fo rmas adve rb iale s que te n ía la le n gua lat in a

termin an do e n - e como docte , e n .—ter como breviter , e n

º como crebro v e n - t im ó sim, cºmo separat :m, sepa

radame n te .

A dv'

erbiºs ºde can t idad .— R e spºn de n á la pregun ta

cuá n tº? , lat ín quan tum? quan to ? , lo s siguie n te s : asar

ad sat is , an t . abes ad vix,mod . apen as; casi quasi;

muchº y muy multum; má s magis , y lo s adje tivo s n eu

t ro s empleado s co n e s te valo r , harto , pºcº, bastan te ,

n ada y lo s co rre lat ivo s tan tº,cuan tº.

De comparación .— C omo e n lo s adje t ivo s , se emplean

tamb ién lo s adve rb io s de can t idad tan , má s, me n ºs v

muy para expre sar e n lºs adve rb io s e l gradº compara

t ivo y superlat ivo ; así decimo s : má sprºn tº, men o s mal ,

muy acertadame n te . A lgun o s adve rb iºs toman tamb ién

la termin ació n como prºn tisimo ; lejz'

simºs, de

lejo s (Obsérve se que termin a e n s como el pºsitivo ) , ylo s sufijo s de dimin utivo como le; itos, cerquita , e tc . Lo s

comparativo s mejºr y peºr se emplean tamb ién como

adverb io s , así e st á mejo r .

A dverb ios de afirmación ; de n egac: ón y de d uda .— S i

sic ; n o y an t . n ºn n o n ; quigá , quizá s, an t . quit abes

quis sapit .

Usamºs,ademá s

,e n caste llan o cºn valor adve rb ial e l

adje tivº e n sin gular y e n te rmin ació n masculin a ó mejºrn eu tra, siempre que lo empleamo s paramod ificar la sign ificació n de un ve rbº; así , ver claro , y tamb ie n las ex

presio n e s llamadas modo s adve rb iale s , comº sab ie n das,

a'

h urtad illas. á la an t igua,de go lpe , d e prºn tº,

co n

frecuen cia ,e tc .

2 .

ºDE LA PR EPO S I C IÓN

261 . S irve esta part ícula, como y a h emºs dich o

para expre sar la re lació n que guardan e n la frase do s.

palabras , y se emplea e n sustitución y equ ivale n cia de :

los caso s latin o s .

2

S egún esta equivale n cia, se divide n e n prepo sicio n e s

de ge n itivo , de dativo , de acusativo y de ablativ'

o .

NOT A . Lógicame n te n o de b íamos admitir prepo sicio n es de

ge n it iv0 n i de dat ivo , n i tampoco esto s do s caso s e n caste llan o .

C o n la misma razó n que decimo s que lo s caso s en lat ín so n

seis por h aber quedado reducidas á se is las termin acio n es delo s n ombre s latin o s en cada n úme ro , deb íamo s decir que e l

caste llan o n o tie n e má s que cuatro caso s: e l n omin at ivo 6 caso

de l suje to , e l acusat ivo ó de l ºbjeto y , ademá s de l vocat ivo , e lab lativo , ó como se le qu ie ra llamar, caso de

'

re lación . E l da

t ivo de l latín c lá sico lo expresó e l vu lgar median te prepo sicio

n e s de acusat ivo ; y e l ge n itivº, median te la de ab lat ivo de . Un a

co sa es la fºrma y o tra la sign ificación .

Las prepo sicio n e s caste llan as so n : á ad ;para , an tiguo

pºra prº ad; an te an te ; acerca, ad+circa y acera; de ;

an t . cerca circa; co n tra y an t. esco n tra cºn tra; cºn cum ;

de de ; desde de ex de ; en in ; en tre in ter; pºr pro ;

an t . per , per; sin y an t . sen , de s in e ; an t . sin es, sen es de

sin e +'

s; an t . se y su sub ; sºbre super; tras tran s . A de

má s , bajº de bassu e n sustitución de sub tus; cabe'

an t i

cn ada, e n sustitución de apud , de cabº,o rilla

,borde ;

hacia de facia(m) po r faciem; hasta de facia ata, po r

t e n us; y las an t iguas fasta , ata, atan es .

3.

º DE LA . C ON JUNG IÓN

262 . Expre sa la re lació n que med ia e n tre do s o racio

n e s , y segúmella, se divide n e n copulativas , d isy un t i

vas, adversat ivas, cºn d iciºn ales, causales, cºn t in uativas,

cºmparat ivas, fin ales, ilat ivas y tempºrales .

C ºpulat : vas : sºn e , y , an t . h e , h i , hy , de l lat . et , que

e n t iempo de A lfo n so X sºn aba y a comº i au n que pºr

tradición se co n tin uara e scrib ie n do e; n i y an tigua n en ,

n in , de n ec y n o ; que , in cluída pºr la A cademia e n tre

éstas , es má s b ie n declarativa y t ie n e e l mismº o rige n

que e l re lat ivo que .

Disy un t ivas: º, u de aut . C o n e ste valºr empleamo s

tamb ién e l adv . ahºra repe tido , y cºn má s frecuen cia

ºra , y tamb ién y a … y a , bie n … bien .

1 59

C abo e ssa villa e n la glera po saun ,

F in caua la tie n da e luego de scaualgaua.

M y o C id R uy Díaz , e l que e n bue n o ra cin xo e spada,

Po só e n .la gie ra quan dº n o l coge n adi e n casa

Derre do r'

de l vn abue n a cºmpan n a.

A prie ssa can tan lo s gal lo s e quie re n quebrar albo res ,

Quan do legó a S an Perº e l bue n C ampeadºr ;

E l abbat dºn S an ch o ,—oh ristian q de l C riado r,

R ez aua lo s ma—tin e s a h ach a de lo s albo re s.

Y e stan a dºn n a X ime n a co n cin co duermas de prº ,

R ogan do a S an Pe ro e al C riadºr

“T u qu e a t odo s guias, val a … y o C id

e l C an pe ad'

o r

Lamauan a la pue rta, y sºpie rºn e l man dadº

Dio s, que alegre fue e l abbat do n San ch o !

C o n »lu [m]b re s e co n can d e las al C OR al die ro n salto,

C o n tan'

gran t go z o rec ibe n al que eii —bue n ora n asco .

“G rade sc o

'

lo a Dio s, my o'

C id ,dixo e l abbat do n

[ S an ch o ,

Pue s que aqui“

n o s v eo, pre n de t de mi ºspedado .

Dixo e l C id :“gracias, do n abbat , e so n ue strº pagado ;

Y o ado -hare co n du—cho pºra ¡n i—e po ramis vasallo s ;

M as po r que me vo de tie rra, d'

o n o s .L . march o s,

S i y o algun dia visquier, se ruo s h an dºb ladºs.

N o n quie ro faz e r en el mo n e ste rio vn din e rº de dan n o .

E uad es aqui , po ra dºn n a Xime n a do n o s .C . maxro h o s .

A ella e a sus fijas e a sus due n as eirundes las e st an n o .

Du—é s fijas d exo n iun a-s e pren d

'

e t las en lºs b raco s :

A que llas n o s'

ac'

ºmien do a n ºs , abbat dºn S an ch º ;

De lla—s e d e mi magie r fagadle s todo recabdo .

S i essa de spe n ssa n os fallegie re o n os me n guare algo ,

B ie n las aba-stud, y o assi n o s lo man dº ;

Pº r vn mardh o que de spe n d-ede s al mo n e ste rio dare y o

O to rgadº ge lo auie el abbat—.de grad o . [quatro .

A feuº s do n n a Ximen a cºn sus fijas do ua le gan d o ;

S e n n as due rmas las t rae n e aduz e n las ade lan t .

164

A 'lt erce r dia todo s iun tado s so n ,

E l que e n bue n o ra n asco com:peqó de fab lar

1 1 1 5“O y d mamadas si e l C riado r n o s salv e !

De spue s que n o s partiemº s dd1a lin pia ch ristian dad,

N o n fue a n ue strº grado n i n o s n o n pudiemo s mas,

G rado a Dio s, lo n ue stro fue a de lan t.

Lo s de Vale n cia ce rcado s n os h an ;

1 1 20 S i e n e stas tie rras quisie ramo s durar,

F irme mie n tre so n e sto s a e scarme n —tar.

Pass e la n o ch e e ve n ga la—manman a

A pare iado s me sed a cauallo s e armas

H y remo s ve r aque la su almo falla,

1 1 25 C om o omn e s exido s de tie rra e stran n a,

A li parecrá e l que me rece la so ldada.

O y d que dixo M in ay a A lbar fan e z

“C ampeado r, fagamo s lo que a n o s plaz e .

A mi dede s .C . caualle ro s, que n o n n o s“

pido mas,

1 1 30 Vo s co n lo s o tro s firade s lo s de lan t.

B ie n lo s fe rrade s, que du bda n o n y aurá ,

Y o co n lo s cie n to e n traré de l o tra .part ,

C ommº fio po r Dio s. e l campo n ue st ro se ra

C ommo ge lo a d ich o , al C ampeado r much º plazo .

1 1 35 M an n an a e ra e pie n ssan se de armar,

Quis cada vu0 d ello s b ie n sabe lo que ha de far.

C o n lo s aluo re s my o C id fe rir lo s va

“E n e l n ombre del ¡C riad o r e de l apo sto l san -ti Yague ,

F e rid lo s, caualle ro s, clamo r e d e grado é de gran d

1 1 40 C a y o so R uy diaz , my o C id e l de B iuar [vo lun tad,

T an ta c ue rda de tien da y verie de s quebrar,

A rran car se las e stacas e aco star s e ato das partes lo s

M o rºs so n much o s, y a quieren reco n b rar. [te n u'ale 5 .

De l ºt ra part e n tróle s A lban fan ez ;

1 145 M age r le s .pe sa, o uie ro n se adar e a arran car.

G ran d e s e l go zo que va po r e s logar.

Do s r e y e s de mo ro s mataro n en e s alcan z

Fata Vale n oia dura el segudar'

Pusie ron las e n man o deº1 n e y so se n n o r ;

S aca las e spadas e r e lumb ran to da la co n t ,

Las macan as e lo s arriaze s todo s do ro so n …

M arauidlan s e dellas to do s ¡lo s omn e s b ue n o s de la

3 1 80 R ecibió las e spadas, las man o s le be só , Íco rt.

T omó s aºl e scan n o do n se leuan tó ;

En las man o s las t ie n e e amas las cató ;

N o s le puede n came ar, ca e l C id b ie n las con n ºscc

A—legró s lo to de l cue rpo , so n rr1so s de co raco n ,

31 85 A lcan a la man o ala barba se tomó

“Par aque sta barba que n adi n o n me ssó ,

A s sis y ran ve n gan do do n Elvi=ra e don a 5 0 1 .

A so s obrin o po r n omb rai lamó ,

T e n d ro e l »brac0 , la e spada ¡T .izo n le diº

31 90“Pre n de t la, so brin o

, ca me io ra e n se n n o r.

A M art ín A n to lin ez , el 'Eu-rgale s de pro ,

T e n dió e l braco , e l e spada C o l'adal dió

“M artin A n to lin ez , my o vassalo de pro ,

Pre n ded a C o lada, game la de bue n se n n o r,

31 96 De l co n de de R emo n t Ve re n gue l de B arcilo n a la

Po r e sso n o s la do que la b ie n curied e s uo s. [may o r.

S e que si uo s acaecie re , c o n ella gan arede s gran d

[pre z e gran d valo r.

B e só le la man o ,e l e spad a tomó e recib ió.

Luego se leuan to my o C id e l C ampe ado r ;

32 00“G rado al criado r 'e auo s, re y señor

,

,H y a pagado so d e mis e spadas, de C o lada e de T iz o n .

O tra re n cura ¡h e de y fan te s de C arrio n

Quan do sacaro n de Vale n cia mis fijas amas a do s,

E n o ro e e n plata tre s mill marco s de plata le s dio

320 5 H y o faz ie n do e sto , ello s acabaro n lo so ;

De n me m is aue re s, quan do my o s vern o s n o n - so n .

A qui veriede s quexar se y fan te s de C arrio n !

Djze e l co n d e do n R emo n d : “dez id de ssi o de n o

E sso ra respo n de n ifan te s de C arrio n

32 1 0“Po r e sso l d iemo s sus e spadas al C id C ampeado r,

171

S i y o re spo n die r, tu n o n e n trará s e n armas

Pero Ve rmue z co n pecó de fablar ;

Det ien e s le la le n gua, n o n puede de librar,

M as quan do e n pie ca, sab ed n o l da vagar ;“Direuo s, C id , co stub re s auede s tales,

S iempre e n las co rtes Pe ro M u do me lamade s !

B ien 'lo sabede s que y o n o n puedo mas ;

Po r 'lo que y o ouie r a fe r po r mi n o n man cará .

M ie n tes, F e rran do , de quan to dic h o has,

Po r e l C a'

mpeado r much o vah e ste s mas.

Las tu man n as y o te las sabré co n tar

M iemb rat quan do l idiamo s ce rca Valen cia la gran d

Pedist las feridas prime ras al C an peado r leal,

Vist vn mo ro ,fus—tel en say ar an te s fuxi5te que al te

S i y o n o n vujas, e l mo ro te jugara mal [alegasses

Passé po r ti, co n el mºro me o ff de ain n tar,

De lo s prime ro s co lpe s o f le de arran car ;

D id el cauallo ,to n el do e n po rrdad

F asta e ste d ia n o lo de scubr i -a n adi ;

Dolan t my o C id e de lan t e to do s oviste te de alabar

Que mataras e l mo ro e que fii ie ras barn ax ;

C ro uie ro n te lo tºdo s, mas n o n sabe n la ve rdad.

E e re s fe rmo sa,mas mal varragan !

Le n gua sin man o s, cue rn o o sas fab lar ?

Di, F e rran do , o to rga e sta raz o n

¿ N o n te vie n e e n mie n te e n Vale n cia 30 de l le o n ,

Quan d o durmie my o C id e e l le o n se de sato ?

E tu, F erran do , que ñz ist co n el pauo r ?

M e tiste t tras e l e scan n o de my o C id e l C ampeado r !

M e tiste t , F e rran do , po ro me n o s vale s ºy .

N o s ce rcamo s e l e scan n o po r curia: n ue stro se umo t .

F as ta do de spe rtó my o“

C id , e l que Valencia gan n o

L euan to s de l escan n o e fue s po ral leºn ;

El leo n premió la cabeca, a my o Cid e spe ró

Dexós le pre n de r al cue lo e a la red le me t—10 .

Quan do se to rn ó e l bue n C ampeado r,

176

A ssi lo te n ie n las y e n te s que mal fe r—ido e s de mue rt .

El de xó'

la lan ca e al e spada me tro man o .

Quan do lo vio F erran gon calez , co n uuo a T iz o n ;

A n te s que l co lpe e5pe rase dixº“ve n cudo sº.

3645 A to rgaro n ge lo lo s fiele s, Pe ro Ve rmue z le dexó .

A n didie ro n e n pley to s lo s de N auarra e de A rago n ,

Ouie ro n su aiun ta co n A l!fo n sso e l de Leo n , [S o l.

F iz ie ro n sus casamie n to s co n do n E u ira e co n do n n a

Lo s prime ro s fue ro n gran de s, mas aque sto s so n mn o re s,

A may o r o n dra las casaque lo que prime ro fue .

Ved cual o n dra crece al que e n buen o ra n ació .

Quan do se n n o ras so n sus fijas de Nauarra e de A rago n .

O y lo s rey es de E span n a so s parien tes so n ,

A todºs alcan ca o n dra po r e l que en bue n o ra n acio .

Passado e s de ste sieglo e l dia de cin quae sma.

De » C h ris tus ay a pe rdo n !

A ssi ffagamo s n o s todo s iusto s e peccado re s !

E stas so n las n ueuas de m y o C id e l C an pea'

do r,

E n este logar se acaba e sta raz o n .

Quie n e scriure e ste lib ro dél Dio s paray so ,ame n !

Pe r A bbat le e scriuio e n e l me s de may o ,

E n e ra de mill e .C .C XL .V. an uo s, e l roman z [ech ad

[E ]s le y do , dat n o s de l vin o ; s i n o n ten ede s din ero s,

[A ]la vn o s pe n n o s, que b ie n vo s lo daran sºb re lo s.

179

do n A lfo n so avia po r n ombre . El rey e n bro al co n de

[e n plasarlo ,

que l ve n ie sse a vistas, e fue e l co n de muy pagado ,

C avaigó e l co n de commo omb re tan lo san o .

E a lo s tre y n ta días co n tad o s fue cl*co n de al plaso .

E l plaso fue e n S aldaña,

.e co n me n cóle él a pre

[gun tan lo

E y o maravillado me fago , co n de , como sode s o ssado

de n o n me ve n ir amis co rte s,n in me b e ssat la man o

C a siempre fue C astilla de Leo n trib utario ;

C a Leo n e s re y n o e C ast illa e s co n dado .

E ssas o ras dixo e l co n de : M uchº an dades e n van o .

Vo s e stade s sºbre bue n a mula grue ssa, e y o so bre bue n

[cavallo .

Po rque vo s y o so fri,me fago much o maravillado ,

e n aver seño r C ast illa e pedirle vo s trib utary o .

E ssas o ra—s d ixo e l rey :“E n las co rte s será jusgado ,

S i o b edece rme devede s ; sin o n ,fin cadvo s e n salvo .

E ssas o ras dixo e l co n de :“Ll eguemo s y privado

E n Le o n sºn las C o rte s. l l egó e l co n de lo san o

Un cavallo lieva preciado e un aso r e n la man o .

E cºmpróge lo el rey pºr _ave r mon edado .

E n trey n ta e c in co mill maravedis fue el cavallo e e l

[aso r apre ciado

A l gallarin ge lo ve n dió e l co n de , que gelo pagasse a

[dia de plaz o .

Largo s plaso s passaro n que n o fue e l co n de pagado ;

n y n qu iria y r a las co rte s; a me n o s de e n tregarlo .

C o n fijo s e co n mugie re s C astellan o s van a las Co rte s

[de Le o n ,

E cºn de F e rn an G o n s/ale s dixo al re y atan to

“R ey ,n o n ve rn e a vue stras co rte s, a me n o s de se r

[pasadº

de l aver que me d evede s, de mi azo r e de mi cavallo .

Quan do co n taro n e l ave r, e l re y n o n podia pagarlo .

1 83

2 5 me zquin o ,mal [fadado ], ta

'—mal o ra fu e st n ado !

que tu fue ste tan rico , ago ra e re s me squin u !

dim,o sºn tu s din ero s qu e tu mis ist en e ste ro ?

o lo s to s maraue dis azaris e t me lequis

que so lie s man ear et a me n uc co n tar ?

30 o so n lo s palafre 5 que lo s qu-e n de s ie lo s re s

te so lie n dar po r to lo se n i'ar ?

lo s cauallo s co rie n te s, las e 5pue las punie n te s.

las mulas b ie n amb lan te s; asuu eras train an te s,

lo s fre n ºs e so rado s,lº s pet rale s dºrado s,

35 las ¡cºpas d'

o ro fin o cºn que beu ie s to ui n o ?

do so n tºs |be stirn e n to s ? ¿ o lo s tºs guarn imen tºs

que tu so li e s fe st ir e tamb ie n t e …

R u t ó n M . Pto ar .—R evis ta d e A rch ivo s , B ib l io tecas y M useos .

A go sto S ept iemb re , 1900 .

A UT O DE LO S R EYE S M A G O S

[E S CE N A 1 ]

C a su a so lo ] Diºs criado r, qual marau ila

n o se qual e s aºh e sta stre la !

A '

go r.a primas la e ue ida,

poc o timpo a que e s n ac ida.

N acido e s e l C riadº r

que e s de las ge n te s se n io r ?

No n e s ue rdad n on se que d igº,

todo e sto n o n uale ¡mº tigº ;

ºtra n oct e me lo catare ,

si esue rtad, b in e lo sabre … [Pausa.]

B in e e s ue rtad lo que io digo ?

e n todo , en tºdo lº prºh io .

N ºn pude—t se er ot ra semn al ?

t —e sto e s n º n e s al

n acido e s D io s, pºr n e r, d e femb ra

in adh e st me s de d ec emb e r.

1 88

¿[R xaí segun d o ] Pºr que n o la auemo s usada

n i e n n o stras n ocas e s falada.

M EN EN DE Z P I DA L .— R evis ta citada.

L I B RO DE LO S R EYE S DE O R I E N '

DE

com e n ca lo lib re de ls t re s re y : do rle n t .

1 Pue s much as ve z e s ºy e st e s con tar

D e lºs tre s R e y e s que vin ie ro n buscar

A I h e suc risto, que e ra n ado

,

Vn a e stre lla lo s gu ian do :

5 E t d e la gran t marauilla

Que le s auin o e n¡la villa

Do E ro de s e ra e l t ray dºr,

En emigo del C riado r .

E n t raro n lo s R e y e s po r B e tlem la cibdat

Po r sab e r H e rºde s si sab ia ve rdat,

E n qual lºgar po d—rían ffallar

A que l] S e n y o r ,qu e b iuan buscar ;

Qu e ellº s n ada n ºn » sabie n,

E ro de s si lo que rie ma h o bie n .

E quan do co n e ll e Stud ie rºn

E e l e st rella n un qua la vie rºn .

Qu an do E rºd'e s o y ó e l man dado .

M uc h o fue alegre e pagadº.

E ffiz o se n b lan t—e que l plaz ia,

M as n un qua vio tan n egro dia.

Dixº qu e d e que fue ra n adº

N un qua o y e ra tan n e gro man dado .

H itlo buscar,sse que deuede s,

Ve n it aqui , mo strar—me lo ede s ;

E n qual lºgar lo podrede s ffallar

Y o lo y ré adºrar.

Lo s R e y e s salle n de la cibdat ,

E catan a to da par-t,

l90

S acauau a las vegada

Lo s b raco s co n las e spaldas.

M e squin as que cuy tas vie ro n

las madre s que lo s parie ron !

T oda madre puede e n te n de r

Qual du elo podrie se y e r

Dez ir uºs e h un a co sa

De C h risto e de la_G lo rio ssa.

Jo se p jazia ado rmido .

El an gel fue a él ven idº.

Dixo licua varo n e vé tu via

F uy e con e l n iay o e co n M aria

Vet e po ra Egipto

Qu e así lo man da e l e scripto .

Le uan tº se Jºsep mu eh o e span tado

Pen só de cumplir e l man dado .

Pren de el n in y o e la madreE el guio¡lo s como a padre .

N o n le uó co n e llo s res

S in o h un a b e st ia e e llo s tre s.

M adrugaro n gran t man y an a,

Sº lo s pasan po r la mon tan y a

E n co n t raro n do s pey ºn e s

G ran de s e fue rte s lad ro n e s,

Qu e rohan an lo s camin o s

E dego llauan lo s pelegrin o s.

E l que algun a co sa traxie sse

N o n rh a au e r que le valie sse .

Pre so s fu e ro n muy fe stin o,

S ac á uan lº s de l cam in o .

De que fu e ra ¡lºs tºu ie rºn

E n t re si razo n ºuie ro n .

D ixo ell ladro n mas fello n ,

A si se y a la particio n .

194

Que e ra se n o ra d e l ue rto ,

Que , quan su'

amigo vin ie se ,

Daque l vin o a b ev e r le die sse .

Qu i d e tal vin o o vie sse

E n la man a ( 1 ) quan comie sse

E de llo ovie sse cada dia,

Nu [n ]cas mas e n -fe rmary a.

A rriba de l man can ar

O tro vaso vi estar ;

Ple n o era dun agua fry da

Que e n e l man can ar se n acía

B e vie ra d ella d e gradº ,

M as ovi miedo que e ra e n can tado .

So b re un pradº pus mi tiesta

Qu e n om fiz ie se mal la sie sta

Part í de m i las v istiduras

Que n ºm fiz ie s mal la calen tura.

Plegué a un a fue n t e pere n a—l,

»

N u [n ]ca fué omn e que vie se tall

T an gran t virtud en si avia

Que de la fry dºr que d'

i y xía,

.C . pasadas a de rredo r

N o n sin try ade s la calo r.

To das y e rvas que bie n'

ºlie n

La fue n t ce rca si las t e n ie ;

Y e s la salvia, y ssºn [l]as rr0 5as,

Y e l liry o e las vio las

O tras tan tas y e rvas y avia

Que so l n º las sabría.

M as e ll olºr que d'

i y xia

A omn e mue rto rre ssucetary a.

Pry s de l agua un bºcadº

( 1 ) M o re l F . propo n e man an a po r maun an a (po r lo demás,cp r. ma n

po r mañan a), C id , B e rce o . N o ta d e Egid io G .

(2) d e_n e re spo n d s n i dé s e al d e [

'

n d e n acía» , M . F .

1 96

M as dun a co sa so cui tada,

E miedo de sede r e n lgapada ;

Que diz e n que ºtra due n a,

C o rte sa e b e la e bon a

T e quie re tan gran ben

Po r t i pie rde su se n ,

E po r e so e pavo rX

Que a esa qu ie ras maio r

M as s'

io te vie s un a vegada,

A'

plan me que ry e s_

-po r amada.

Quan t la mia se n o r e sto diz ia,

S ab et , á mi n o n vidia ;

Pe ro se que n o me co n ºc ia.

Que de mi n ºn fo y ry a.

Y o n o n fiz aqui como vilan o

Le vem e prisla por la man o .

]un n iemo s amo s em par

E po samo s sº e l o livar.

Dix.le y o :“B e z it, la mia se n o r

,

S i supie ste s n u [n ]ca d'

amo r.

D ii e lla :“A plan cºn gran t amo r

M as n ºn con n o aco mi amado

Pe ro diz em un su me saie ro

Qu'

e s d léry gº e n o n cavale ro ,

S ab e mu i[t ]o de trobar,

De be y e r e de can tar ;

Diz em que e s de bue n as y e n t es,

M an c ebo barva

“Po r Dio s, que d igad'

e s, la mia se n o r,

Que do n as te n ede s de !la su amºr ?”

“E stas lu vas y es capiello ,

E s cºral y e st an i ello

E n b ió á. mi e s meu amigo ,

Qu e po r la su amº r tray o cºmmin gº.

Y o co n n o cí lue go las alfay as

Que y o ie las avia emb iadas.

DE LO S DI E Z M A N DA M I E NT O S

Deman de e l pre ste de lº .X . man dam ie n tºs , son lºs

cuale s megun cristian º n ºn se pue de salvar ; e sepa si

fue co n t ra algun º .

'E l primero e s : N o n aw á s o tro Dieos si a mi n on . E n

e st man damie n to pemn ¡lºs que face n e n can tacio n w O

cºmju río s ¿po r mudle r-e s, O ge tan sue rt es ¡po r las co sas pe r

didas, o catan agiie ro s, o van a devin ºs .

E l segun dº e s : N o n jurarws e l n ombre de D ie os e n

van o . E n e sto pecan llo s ¡pe rju vrºs e lºs que tºdb£ldia trae n

á S an ta M aria e a Dio s e n las juras quan do juegan e

quan do sºn irado s é de n lºstan lo s e juran (do ) pºr e lºs e

pecan malla mie n tre .

¡E l te rce ro e s : Ve n ga se te emie n te de l dia sabado que

lo fugas san to . Sabadº tan to quie r decir cºrn o dia de

fºlgan ca, e e ste e s e l n ue strº dºmin go , e e n e ste man da

mie n to pe ca qu i face ºb ra n-

en gun-a, asi cºmo arar e

cavar e pºd!ar e co ser e tallar e sºrivir e ir a mºlin o o a

me rcadº o a segar o exe rme n tar, ºo tras co sas que puede

pre gun tar el ¡pre ste al que se cºn fie sa, catan do el *h ºmn e

e'la pe rso n a que e s ; e d eman de si can tó can tare s luxo

rio so s e n vigilias, pºrque e s. gran t pecadº ; e , e n dºmin

go ,s i ficº aflgun a ob ra se rvi—l.

¡E l cuartº e s : H o n d ra a tu padre e a tu madre . En

e ste peca qu i fie re pad re o madre o qu i (lºs face irado s

po r paraullas º po r líc ito s O si n o lºs so co me de lo qu e an

me ste r, si ol fillo a cºn que.

( 1 ) Lo pub licó po r prime ra vez M o re l F at io e n la revisfa ci

tada, y Egidio G o rra, de l cual lo tomamo s, d ice de él que e s

t al vez e l má s an tiguo en say o de la pro sa didá ct ica e spaño la .

G ON Z A LO DE BE R :C EO

¡ .

º—Vidu de S an cto Domin go d e S ilo s .

En e l n omn e de l Padre, que fizo to da co sa,

E t de do n ]h e sud h ri sto , fijo de la G lo rio sa,

E t del S pi-r-itu sam-cto , que egual de llo s po sa,

D e un co n fe so r san c to quie ro fe r un a pro sa.

Quie ro fe r u n a pro sa e n roman palad in o ,

X

En , qual sue le el pueb lo fablar a su vecin o ,

C a n o so tan let rado po r fe r o tro latin o ,

B ie n vald rá commo cre o, un vaso de bo n vin o .

Quiero que lo sepade s lu ego de la prime ra

C uy a e s la y sto ria, me tervo s en carre ra

E s de S an cto Dom in go , toda b ie n ve rdade ra,

E l que dice n de S ilo s, qu e salva la fro n t e ra.

En el n om e de Dio s, que n omb ramo s prime rº,

S uy o se a e l pre gi0 , y o se ré su o b re ro,

G alardó n de l laqe rio y o e n él lo e spe ro ,

Que por po co se rvicio da galardó n largue ro .

S ea n o r S an o t o Domin go ,diz lo la e scriptu

—ra

,

N atural fué de C an n as , n on de bassa n atura,

Lea-Ime n —t e fué fe cho a toda de n ed 1 »ura,

De todo muy de rech o,

sin n ulla d-epre sura.

Parie n te s ovo bu e n o s, dell C riado r amigo s,

Qu e siguie n lo s e n siemplo s de lo s padr e s an tigo s.

B ie n sab ie n e scusarse d e gan ar en emigo s

B ie n le s'

v=e n ie e n mie n te s de lo s bue n o s castigo s.

Ju£h an avie n omn e,e l su padre on drado ,

De l lin age de M an n as un omn e se n n alado

( 1 ) A u to re s e spaño le s , Po e tas cas te llan o s , an te r io re s al siglo XV,

pá gs. 39 y sigu ie n te s.

20 2

N o n aviºe a degirge lo ,n in madre , n

_in h e rman a,

N o n fagie en tre d ia lue n ga meridian a,

Ovo algo apre sso la prim e ra seman a.

Fué e n poco de tiempo e l in fan t sadt eriado,

De h ymn o s, e de cm tio o s, bie n e ge n t deco rado ,

Evan ge lio s, episto lla=s aprí so las privado ,

A lgu n may o r levaba e l ti empo mas b aldado .

B ie n le ie , é can taba sin n in gun a pe reza,

M as te n ie e n e l seso toda su agud eza,

E t sab ia que e n e sso le y acía la prou—eza

,

No n que rie e l me o llo pe rde r po r la co rt eza.

F ué alzado e l mo zo, ple n o de b e n d ición ,

S alló man ceb ia, y xió san c to varon ;

F ai;ie Dio s po r él muc h o ,—o y e su o racio n ,

F ue salien dº a fue ra la luz de l co razo n .

Po n ie sob re su cu e rpo un as graves se n t e n cias ,

I eiun io s, e vigi lias, e o tras abst in e n cias,

G uardabase de y e rro s, d e to das fallen qias,

N o n falsarie po r n ada las pue stas con ve n e n qia'

s .

E l ob ispo de la tie rra o y ó … de st e dh ristian o,

Po r quan to e ra suy o , to vo se po r ,lo zan o ,

M an do l pre n d e r las órd e n e s, diógelas d e su man o

F ué e n po co s de tiempo s fedh o missacau tan o .

Que remo svo s u n o tro lib ro come n zar,

E t de lo s sus miraglo s alguno s re n un zar,

Lo s que Dio s e n su vida quiso po r él mo strar,

C uy o s ioglares somo s, el n os de n n e guiar.

290 Vn a mugie r d e |C astro al que dig-e n gisn e ro s,

M aria avie n om-b re de lo s dias primero s,

Vist to su s bue n o s pan n o _s, aguisó sus d in e ro s

Exo po ra me rcado co n o tro s compan n e ro s.

A legre e b ie n san a me tio se e n carrera

N o n lo sé b ie n si iba de pie , o caballe ra

204

E n tró e l a la egle sia al C riado r rogar

Para la paralitica salut le acabdar.

C ató al C ruciñxo , dixo : ay se n n o r i

Que de cie lo e t ie rra e re s empe rado r,

Qu e a A dam cas e ste co n E va su uxo r,

A e sta bue n a femn a quitala de st do lo r .

Deque a e sta casa viva e s allegada,

S en n e r me rce t t e c lamo , que to me meio rada,

Que e sta su compan n -a, que an da tan lazrada,

A l torn o de ste embargo sea de sembargada.

E sto s su s com;>an n e ro s, que an dan tan laz rado s,

Que siede n de smarrid o s, do lie n te s e can sado s,

E n tie n da—n la tu gracia o n d sean con fo rtado s,

E t lauden e l tu n omb re alegre s e pagado s.

Po r co n fo rtar los omn e s e l an …viso varo n,

A b r-emo,n on quiso fe r

—lue n ga o racio n

Exxo lu ego a ello s, dió le s la re fect io n ,

Dióle s pro n un ciamien to de gran t con so lacion .

A migo s, diz , roguemo s todo s de co razo n

A Dio s po r e sta due n n a, que y az e n tal prisión ,

Que le to rn e su se so,de le su visio n

,

Que pie rda e sta cue ta,ñn que sin le sio n .

E l clamo r fo devo to a todo su po der ,

F 0 de Dio s exaudido , o vo d e llo place r,

A brió e lla lo s 0 io s, e pid ió a b eb e r,

Plegó much o á todo s mas que co n gran t aver.

M an dó el san c to padre que trasqu ie ssen de l vin o

M an dó que cale n tasse n de llo e n un catin o

B endixo lo él mismo , pu e sto e n u n copi:n o ,

Dio ge lo a b eb er e n el n omn e div in o .

A ssi com o lo e vo de la boca passado ,

La duen n a fo guarida, el do lo r ama—u sado,

S alló fu e ra de l ledh o , co n .fe ssó se privadº ,

Dicie n do ,tan bue n d ía, Dio s, tu seas laudado .

20 8

Que n o n lo e n gan n ase la vida tran s ito ria.

3 .

º—De l S acyificio de la M in .

22 T odo s lo s sac rificio s lo s de la le y prime ra

To do s sign ificaban-la h o stia ve rdade ra

E sta fue J*h ie su - G h risto gue ab rió la carre ra

Po rque toma—r podamo s a: la sied cabda:le ra.

E l n ue stro sacerd o t quan do la missa can ta,

E fac e sacrificio s sobre la me sa san c ta,

T o do e sto remiemb ra la h o stia que que bran ta,

T o do alli se cumpre e alli se callan ta.

S iquier lo s sacrificio s, sequie r las proph ecias,

Lo que Dan iel dixo , e'lo que I

'h e remias,

E lo que A bacuc, e lo que Y se y as,

T odº se e n c ie rra e n la cruz de M e ssias.

Quan do v in o M e ssias to do fue aqueda'

d'

o

C allan o n lo s proph etas , e l velo fue redrad'

o ,

F o lgaro n lo s cabro n e s, y e l o t ro gan ado ,

E l puso fin a to do lo que e ra passado .

Lo s que passado s e ran todo s lo so spiraro n ,

T odoslo s sacrificio s a él pro n un ciaro n ,

Quan do assomó a él», to do s se rem-ataro n .

Deque él dixo fiat, parece r n o n o saro n .

E l sace rdo t le git imo que n un ca de scamin a,

F ijo de alto rey e de alta re y n a,

Vin o de summo ce lo e n esta luz mezquin a,

S acriºfie ó su cue rpo e rompio la co rtin a.

D eque sc i rro do n C h risto la pass ¡o n pr0ph e tada,

C umpn o lo s sacrific io s lo s de la ley passada,

Le van tó la le y n ue va, la vie ia callan t ad'

a,

La vie ia se la n ueva iaz e e n co rtin ada.

31 Las ve stime n t as limpias que vis te n lo s perl-ados,

S equ ie re las que vile ste n lo s pre ste s o rden ado s,

2 1 5

R e fr e scaro nme todº,e pe rdi lo s sudo re s

Podrie vevir e l omn e cºn aque llo s o lo re s.

N un qua tro bé e n sieglo lo ga r tan dele ito so ,

N in somb ra tan temprada, n in o lo r tan sabro so ,

De scargué mi r'

0piella po r iace r mas v icio so ,

Po seme a-1a somb ra d e un arbo r fe rmo so .

Yacie n do a la somb ra pe rd í to do s cuidado s,

Odi son o s de ave s dulce s e modu la—do s :Nu n qua u

*die ron omn e s ºrgan o s mas temprado s ,N in que fo rmar pudie sse n so n e s mas aco rdado s .

Vn as te n de n 'la quin ta,e las o tras do b laban ,

O tras te n i—e n el pun to ,e rrar n o n las dexaban ,

A 'l po sar, al mo ve r todas se e spe raban ,

A ve s t o rpe s n in rºn cas h i n o n se ac o staban .

N o n se rie o rgan is ta n in serie vio le ro ,

N in giga n in salter io ,n in man odéro te ro ,

N in e strume n t n in len gua,n in tan c laro vo ce ro ,

C uy o can to valie sse c o n e sto u n din e ro .

Peroqu e vo s dissiemo s todas e stas bº n dade s,

N o n co n tamo s las die zmas, e s tº b ie n lo creald'

e s

Que avie de n o b le zas tan tas dive rsidad e s,

Que n ºn'las cºn tarie n .prio re s n in ab bade s.

E l prado que vo s digo avie o tra bºn dat :

Po r calºr n in po r f río n o n perdi e su beltat ,

S iempre e staba ve rde e n su e n teg:redat ,

N o n pe rdie la verd'

ura po r u nflla tempe stat .

M an aman º que fuy en tierra aco stado,

De todo e l laccr io fui ¡luego follgado :

O b lid€ toda cu—it a, e l lace r ie pasado

Qu i alli se mo rasse se rie b ie n ve n turado !

Lo s omn e s e las ave s qu an tas acae scien ,

Le vaban de las flo re s quan tas le var que rie n

M as men gua e n e l .prado n in gun a n o n facie n

Po r un a que levaban , tre s o quat ro n'

acíle n .

S eme ia e sti prado egual de paraíso

E n qui Dio s tan gran t gracia,tan gran t b en diciºn misso

2 1 8

Quan do G abriel vin º co n e l ricº man dado .

S e n n e r :S an t I lde fo n ssº cº ro n ado leal

F acie a la G lo rio sa fe sta muy ge n e ral,

Fin caro n e n T o ledo pe e ce s e n su o stal

Que n o n fue ro n a missa -a la sie'

d o b ispal.

E l san c to arz ob ispo un le a!l, co ro n adº

Po r e n t rar a la missa e staba agu i—sado ,

E n su precio sa cat edra sed-ieº

ase n ta'do ,

A du sso la G lo rio sa un prese n t muy currado

A parecio l la madre de l R e y d e M age stat

C º n .un libro e n man o de muy gran claridat ,

E l que él avie fech o d e la v irgin í'

dat

Plóge l a I lde fo n s so de toda vo lun tat .

Fiz o li o tra gracia qual n u n qua fue e íd'a,

Die li un a casu'lla s in aguia co sida,

Ob ra e ra an gelica, n o n d e omn e texida,

F ablo lí pe e ce s vie rbo s, razo n bue n a c om¡> lída.

A m igo , d ís so l, sepas ¿que se de ti .pagada,

A smc buscada o n r ra, n o n simple , ca do blada

F ecíst de mi ¡bue n lib ro ,¡asme b ien alabada,

F e cistme n ueva fe sta que n o n e ra usada.

A la tu missa n u e va de sta fe stividat

A dugo te o fre n da d e gran t auc to ridat ,

C assu¡lla co n que can te s, pre cio sa d e v e rdat

O y en el día san cto de Navídat .

D ich as e stas palab ras la mad re g'lo rio sa

T o llo sdli de o ie s , n ºn v io n ulla co sa

A cabó su o fficio la pe rso n a precio sa,

De la madre de Xpo criada e e spo sa.

De see r e n'la catedra que tu e stas po sado

A l tu cu erpo se n n e rº e s e ste co n de n ado ,

De vest ir e sta alba a ti e s o to rgado ,

O tro que la v ístie re n e n se rá b ie n h allad o .

E sta fe sta pre ciºsa que aveme s con t ada

E n ge n e ral co n cilio fue luegº cºn firmada

2 20

A lo s que él b ien fe ze commo padre leal

B eso s li buscaro n de e dh arlo a mal.

E n logar de vbux arli se rvicio e amo r

B uscam n lí builiciº e toda de so n o r

B uscaro n li e n cab o mue rte que e s peo r,

F ície ron las o ve ias de spe sstar al pasto r.

F iciero n las o ve ias al pasto r e n fo rcar,

A B arrab an pidiero n d ign o d e iu sticiar,

A su re y misme ñcie n ºn lo damn tazr,

O vi io dura mie n tr e po r ellº a'lazdºr-ar.

A y F n o que rido ¡sen —n o r d e lo s se n n o re s !

I o an de do lo rida, t u pade s lo s do lo re s ;

Dan te malºs serviciºs vasallº s traydo res

T u sufre s el —lacerie ,io lºs malo s sabo re s.

F n o e l mi que r id o de pie dlat gran ada,

Po r qué e s ia tu M adre de t i d e sempar3da?

S i levarme quis ie se s se ria tu pagada,

Que ñn caré sin ti n o n b ie n acompan n*adn .

F iio , ce rca de t i que rria io ñn ar,

N o n que rria al siegle sin mi F ue torn ar

F iio S e n n o r e Padr e , de n n a a mi catar

Fn o ruegº de madreº

n o l de be reh usar.

F ue du lz e somb ro so , t iempilo d e caridat ,

A rc'h a d e sapie n cia, fue n t e de piedat,

N o n de sse s a tu M ad 're e n' tal socie dat ,

Qua n o n sabe n co n oce r me sura min bo n dat .

F iio,tu de las co stas e re s b ie n sab ido r,

Tu e re s d e lo s ple ito s sabiº ave n ido r,

N o n de sse s'

a tu madre e n e sti tal pudo r

De lºs san cto s e n fo rcam e saiy an al tray do r.

F í ío ,siempre oviemo s y o e tu un a vida,

l o a ti quissi much o ,e fui de t i que rida

I o siempre te cre y , e fui de ti cre y da,

L a tu pía'

d 'at larga ah o ra me ob lida.

F ííº ,n o n me o b lide s e Hievame cºn t igo ,

N ºn me fi n ca e n siegle mas de un b uen amigo ,

L IBR E DE A PO LON IO

En e l n omb re de Diºs e d e S an ta M aria,

S i e llos me gu—iasse n e stud iar que rria,

C o n po n e r un roman ce de n u eua mae stria,

De l bue n rey A po lo—n ie e d e su c o rte sia.

E l R ey A po lº n io d e T iro n atural,

Que po r las ave n turas vistó gran t te n po ral,

C ºmme pe rdió la fija, e la muge r capdal ,

C om o las co b ró amas,ca le s fue muy le y n l.

En e l re y A n t íoc o vo s quie ro cºme n car

Que po b ló A n t ioch ia e n e l pue rto de la mar,

De] su n omb re mismo ñzo la t itºlar ;

S i es t o n ce fue sse mue rte n e l de uiera pe sar.

C a mur ió se le la muger co n qui casado e ra,

Dexo le un a fija ge n ta de gran t man e ra

N o ] sab ian en e l mun do de b e ltat compan y e ra,

N o n sab ian e n su c ue rpo se n n y al repre n d ede ra

Po r ñn car co n su fija, e scusar casamie n to,

Que pudie sse cºn e lla cºmplir su ma l talie n tº ,

O uo a sso sacar vn mal s so sacamíen tº,

M o strógelº e l diab lo ,un b e stie n masco -rie n to .

Por fi n—car sin ve rgu e n ca que n o fue se reptado ,

F acia h un a deman da e vn argume n te ce rradº

A l que lo a-de u ín ase que ge la daria d e grado ,

E l que'

n o lo adeuin ase se ria d e scab ecado .

A ruian much o s po r aque st o las cab e zas co rtadas

S edian *

so b re las pu e rtas de las alme n as c olgadas.

Las n ueuas de la due n y a po r mal fue ro n so n adas,

( 1 ) B ib lio t e ca d e A A . e sp. : Po e tas cas te llan os, an te riore s af

szglo XV, pá g. 2 83 y sig.

2 28

E l R ey fue mas ale gre , la due n y a fue pagada,

Que rie te n e r las lá grimas , mas n od val-ia n ada,

R en e uósele e l due lo,e la sh o casio n passada.

E ste n z e d'

ixe e l R ey , fija que deuede s,

S i A po lo n io llo ra n o nº

ve s marauiellede s,

T al omn e a tal cuy ta ve s ven ir n o n sabede s,

M as ve s m e pe n sat d e l, si a mi bie n que re de s.

F iz ieste s - lo llo rar,auéde S - lo co n tri*stado

Pe n sat como le to rn ede s alegre e pagado .

F ace t le much o algo que omn e e s h e n rralde ,

F ija, ren n o n dulb dede s e faze t aguisado .

A .g'

u iso sse la duen y a, fiz ie ro n'le logar

T e n pró b ie n la v ib ue lla e n =h un so n n atural,

Dexó cay e r e l man to , ¡parese cu'

bun b rial

C eme n có un a laude , omn e n o n vió atal.

F az ia fe rmo se s so n e s, e fe rme se s debay lade s

Quedaua a sab ie n das 'la'

b o z á las vegadas,

F az ia a la viue la de z ir pun to s o rtade s,

S eme iá uan que e ran palab ras afirmadas.

Lo s alto s e lo s baxe s todo s della diz ian ,

Ladue n y a e la viue la tamb ie n se ab in i—e n ,

Que lo xe n ie n a fazan n y a quan to s que lo veh ie n

F az ia o tro s depue rto s que muebe mas valien .

A labá uan la to do s, A po lo n io callaua,

F ue pe n san do e l R e y …po rque él n o n fablaua.

Deman dóle e dixo -l…, que se maraue llaua

Que co n to do s lo s o tro s tan mal se aco rdaua.

R e cwdro A po lo n io como firme varo n

R e y , de tu fija n e n d igo si b ie n n on ,

M as si pre n do la vih ue'

la cuy d'

o fe r h 'un tal so n º

Que e n te n drede s todo s que e s mas co n razo n .

T u fija b ie n e n tie n de h un a gran partida,

A cemie n qo bue n o , e e s b ie n e n tbe n dida,

M as aun n o n se te n ga po r mae st ra complida,

S i y o d ec ir qui sie re tén gase po r ven cida.

Amigo d ixo e lla, si Dio s te b e n diga

EL L IBR O DE A LEXA NDR E

S e n n o re s, se quisie rd e s mie se ruicie pren de r,

Que rriaue s d e grado se ruir de mio me n ste r

Deue de le que sab e omn e largo se e r,

S e n o n , podrie de culpa o d e rie te cae r.

M e ste r trago fe rme se , n e n e s de ioglaria,

M e ster e s so n peccado , ca e s de cle rez ia,

F ab lar curso rim—ade pe r la quade rn a'uia

A sillauas cun tadas, ca e s ¿gran t mae stria.

Qui e y r lo quisie r a todo mie c re e r,

A urá de mi se lá s, en cabo gran t plaz er,

A pre n d rá b o n a—s ge stas que sepa ret rae r,

A rue rlo an po r ello muc h o s a co n n o sce r.

N e n n o s quie re gran t pró logo n e n gran de s n e n as faz e r

Luego a la mate ria me ue s qui e ro co ge r,

El C riado r n o s lexe b ie n apre sse s see r

S i e n aque l pe carmo s, él n o s de n —me uale r !

Quie ro le e r u n liuro de vn re y n o b le pagan o

Que fue de gran t e sf*fo rcie de co raco n lo can o ,

C o n qu isté te d e l mun do ,m e tio -l se su man o ,

T e rn e, se lo compriere , que so e bo n e sc riuan o .

De l prin cepe A lexan dre que fue re y de G recia,

Que fue fran c e ard'

it e de gran t sab e n cia,

Ve n

.c ió Pe ro e Dá rio do s re y

-s d e gran t po te n cia,

N un ca ce n -n o scié omn e su par e n la sufren cia.

El in fan te A le xan d re luego e n su n i n n éz

C ome n cé a demo strar que se rie de gran t prez

N un ca quise mamar lec h e de mugie r rrafez ,

( 1 ) B ib lio te ca y t omo citado s , pá g. 1 47 y sig.

r 235

A ve rmá , cueme cuede ,la man o a be sar.

S obr e mi n o n que rria tan gran t e n ta ue e r

N in qu e co n mi mae stro me . sepie s pe rd e r,

C a seria gran t e n ta e gran t mal parece r

Po r e l R ey A lexan d re a ombre ob edece r.

E n te n d ia e l in fan te en e ste pe n samien to ,A me laua lo s die n te s cueme le o n fan brie n to

,

T an bie n mo lia e l fvie n ro cueme si fue s sarmie n to

S abe t que de do rmir n e l pren d ia ta1ie n to .

A via en si e l in fan te ata!l comparacio n

C veme sue le aue r e l oh idue lle'

ºle o'

n,

Quando iaz e n la camma . e vee la ue n aci'

én ,

N o n la puede pre n der e bate ie l co raco n .

R euo lu iase a me n udo e to rci—a lo s dedo s

,

N o n pod ia co n pe sar lo s b raco s ten e r quedo -s,

Y a an da prean de¡ las tie rras de lo s modo s

,…

Queman do ie las mi e se s, co rtan d o lo s vi n e do s.

M ae stre A risto til que lo an ie c riado

S edia e n e st e co nme dio e n su cámara carrado .

A v ia un silogismo d e logica fo rmado ,

E ssa n o ch e n in e s día n e n an ia fe llgade .

1 600 Quan do fu la faz ie n da fe ch a e de sbaratada,

La me sn ada de Dá r io fue mal que b ran t ada

Pe ro co n la u ic te ria que le s au ie D ie s dada,

Ouie ro n toda la coy ta ay n a o luidada.

1 60 1 E l re y A lexan d re pe ro e ra irado ,

N o n auie de Dá rio el do lo r o luidad o

A n daua e l bue n rey de lién te e quexado

Que n o n po die sab e r de lo auie n lexado .

1602 F o lgaro n to do un dia que n o n po die n an dar

“*A uie n mu ch o lidiado

,n o n se po die n mudar,

M an -dé e l rey a tod o s d e sarmar e fo lgar,

Y catar lo s llagado s, lo s mue rto s so te rrar .

1 603 B uscaro n lo s mu e rto s ca e spe sso s y az ian ,

La carre ra de Dá rio fallar n e n la po dian ,

236

Po rque la n e n fallauan gran t due lo fazian,

A quie n ge la mo strasse gran alu istral darian .

Lo s d'

A sia e n e iado s az ieu co n cale n tura,

Fallo la Poltractus e n vn a ua] e scura,

B uscaua agua fria,faz—ie gran t calura,

Ouo la a fallar e n un a po ca dan ch ura.

Lo s cauallo s a co y t a que e ran mal ferido s,

A n daro n m—usian do fasta que fue sse n cay de s

Quan do de tod e n todo fue re n en flaquecido s,

C ay e ro n an te l re y mue rto s, lo s pie s tend idos

Per medio de l val'

le io co rrie vn lagun al,

N acie h y b o n a fue n te , clara pe re n al,

Dece n d ie a fo n do,regaua e l pradal

Po r ue rdat n o s de z ir : e ra fermo so va'

l.

Po litractu s buscan do la cab eza d e l rio ,

Gu eme siempre de n ace sue l see r mas frío,

E n un campo llan o , e n un agua me rie

F31 16 las be stias mo rtas e e l carro u-

az ie .

A z ieu ce rca de l rey mue rto s lo s carre te ro s,

A z ieu de l o tro cabe mue rto s lo s e scude ro s,

Y az ie Dá rio en medi o e n tre lbs compan n e re s,

El az ie en medio ,lo s o tro s o relle ro s.

C uemo e ra e l carro ricamie n t ado bado ,

C uemo e ra Dá rio de parecer gran ado ,

S épo'1'

e Po litractu s, fue de se n de ce rtificado

T orn é po r A lexan dre co n e st e man dado .

Pize l rey gran t du e lo so b re l empe rado r

S i fue sse su ¡h e rman o n e l farie mao r :

Lo ran do lo s uaro n e s todo s co n gran t do lo r,

T od o s dez -¡e n : mal ay a B e ssus e l.

traede r.

T o llie n ge la san gre e lo s pan n e s—un tado s,

Ve stio re n le fremo se s b lan co s e o rd e n ado s ,

C alcare n le e spue ras co n capato s do rado s,

N o n comprarían las liu ias aue re s d e do s casado s.

Po sio ron le co ro n ac lara e ºbie n bro n ida,

E n cabe za de omn e n un ca fura me tida,

238

M atartá n traedo re s, me rre rá s apoco n ado

R ey , diz ,_

se firme que n un ca se rá s. arran cado

El qu e tie n e las y emas e s wuob o to priuado .

D ixo ] rey a] arn o l z se me quie re s pagar,

Demo strame se n o n b re de qu ie n me de ue matar—z

S e n o n,se me dixie sse s so lame n t e l lugar,

Pe r algun a—man e ra me podria guardar.

R ey ,dixo ] aruo l, si fusse s sab ido r,

F arie s de scabe zar luego a] traedo r,

El astre de l fado n o n aurie n u] ualo r

A uria gran t r_an cura de mi e ] C riado r.

R e y , dixo ] fray re , assaz au edés o ydo :

S e mas te c o n te n diere s se rá s po r fe ] te n ido

F u lu ego ] co se io de l fray re receb ido ,

T omaro n a la casa o n de auie n exido .

T e n i e n do ,su carre ra que auie n compecada,

T robare n lo s A ceph alo s y e n te de sca:be£ad a,

T rae n an te lo s pech o s la cara c n fo nmada,

Po dr ie n a se breuie n ta dar mala espan tada.

A lexan dre e l b o n o pode stat se n fro n te ra

A smb un a co sa y e n do po r la carre ra,

C ome agu isaria—po y o o como e scale ra

Po r ue e r todo ] mun do como y az o e n qua] man e ra.

Fizo pre n de r do s grifo n e s que so n an e s ualie n te s,

A ue zéle s a carn e s saladas e re z ie n te s,

To n e le s mu y n ic-ie so s de carn e s co n ue n ie n te s,

F asta que se fe z io ro n go rd o s e muy ualie n te s.

F e ze faz e r u n a capa de ce y re muy so uado ,

Quan t o co b ria un omn e a an clh ura po sado

Jun taro n la'lo s griegºs co n un firme ñlado

Que n e n podria falsar po r omn e pe sad o .

F iz e le s e ] co n duoh e po r tre s dias to lle r

Po r amo r que o u ie sse n mas sabo r de c ome r :

F ize sse el] mie n tre e n n o cue ro co se r,

La cara de scub ie rta que po die sse uee r.

T o mé e n u n a pértiga la carn e e spe tad—a,

239

E n medio de lo s grifo s, pe ro b ien alo n gada

Ello s po r pre n derla die rºn gran t ue lada

C uy daro n se ce n ar, mas n o le s ualié n ada.

Quan t o e llo s ud]auan ,él tan to se e rguia,

E l rey A lexan d re bo dau ia so bia,

A las ve z e s alcaua, a las uece s premia,

A llá y uan lo s grifo s de e l re y que ria.

C e y taua'lo s la fam—e que aui en e ncargada,

-C o n te n die n po r ceuarse n o le s ualie n ada.

Vo lauan todauia,'

co n pº]ie n su . io rn ada,

E iºa e l rey ,traspue sto de la su alb e rgada.

A lcauales la carn e quan do que rie se b ir,

Yuala abaxan do quan do queria decir,

De n e y an la carn e allá y uan seguir,

N o lo s repté,ca la fame mala e s de se—frir.

T an —to pudo el re y a las n uue s po iar

Qu e uce mo n te s e n alle s de iuso se si e star ;

Ve y a en trar lo s rio s tod o s e n alta mar ;

M as como y az e e n o n n un ca lo pudo asmar.

Ve'

y e e n quale s pue rto s so n an go sto s lo s mare s,

Vey e much o s pe rigro s e n much o s de lugare s ,

Vey e much as gale ras dar n o s pin—e scale s

,

O tras salir a pue rto ,aguisar

'

de ian tare s.

M e sure to da A frica como y az asse n tada,

Pe r qua] logar se rie mas rat e z la e n trada

L'

uege uié pe r u po dría aue r me ie r passada ,

C a an ie gran t exid'

a e larga la e n trada.

Lu e n go se rie de tºdo cuan to uio . co n tar,

N o n po drie el medio de ] dia auo n dar ;

M as e n un a e ra sope mie n te s parar,

Lo que to do s an ode s n o lo sab rie asmar.

S o lome slo le e r, diz lo la e scritura,

Que e s llamado e l mun do e] omn e pe r figura

Quie n come dirse quisie r e asmar la fe oh ura

E n te n dra omn e que e s raz o n se n pres sura.

A sia e s e ] cºrpo ,segun do mio cre e n te ,

LEHENDAS DELCONDE_DOÍ FERM ÚDO DE C ASTYLLA

C ONOC I DA ! C ON E L NOM B R E DE

POE M A DEL C ON—DE F E R NA N G ON Z A LE Z

E n e l n omb re d e l Padre que liso toda co sa,

E l que quiso n asce r de la Vinge n precio ssa,

De] S piritu S an tº que e s y gua] d e'la e spe ssa,

De ] C o n de de C astilla quiero face r un a pro s-sa.

E l S e n n e r qu e c reó la t ie rra e t la mar,

De las co sas pasadas que n o pu eda c o n tar,

E l que es bue n mae stro me deue demo strar,

C omme c ob ró la tie rra toda de mar a mar.

—C o n tar—vo s th e prim e ro com o la pe rd iero n

N ue stro s an tece so re s, e n qual coy ta visquie re n ,

C omme omn e s de se redado s fuy de s an dodie ro n ,

E sa rrabia ]]ebaro n , que n o n me rie ro n .

Vuscaro n a Pe lay o ,commo le s fué mandado ,

F allaro n —lo e n la cueva, fan íbrry e n to eÍ]acevrade ,

Ve saro n - le las man o s e die ro n - le e l rre y n ado ,

O vo lo d e rre scevy ir, pe ro n o n de su gradº .

R csc-i'by é e] rrey n agido (2 ) a muy grran mide s (3)

T ovie ro n se co n él lo s pueb lo s po r gua—ride s,

S e py ie fe n e stas n uevas lo s pueblo s d e scre y dºs,

Para ve n ir so bre ello s, to do s fu e ro n me vy do s.

De sopie re n que e ra ve n ie ro n —lo a vu scar ,

C e me n caro n- le luego la pe n a (4) de lidiar,

A lly qu iso Je sucr isto vn gran m iraglo demo st rar,

Vy e n c re o que le e y ste s algu n a ve s co n tar .

( 1 ) *B ib lie te ca y tomo citado s , pá g. 389 y s igu ie n t e s .

( 2 ) M e jo r, re y n agdo .

( 3) M e jo r , amído s .

(4) M ejo r , pe n n a.

S ae tas e quadry llo s, quan tas a] rrey ty ravan ,

A él n in a sus ge n te s n in —gun as n on llegavan ,

T an vradas como y van , tan y radas se to rn avan ,

S y n o n a e llo s m ismo s, qu e a o tro s n o n matavan .

Quan do o y ero n'lo s moro s la tan fy e ra facan n a,

Que sus armas matay an a su misma compan n a,

Se to rn aron al casty llº, saliero n de la mo n tan n a,

T en ían que le s avy a e l »C ry ado r muy grran saun a.

E ste do n Pe lay o , sy e rvo de l C ry ado r,

G uardé tan vy e n la tierra, que n o n pude meie r,

Fue re n an sy pe rdien do c ristian o s el do lo r,

Pe ro n o n que pe rdie'

se n miedo n in de A lmoco re

E n to n ces e ra C astillatoda vn a alcaldia,

M ague r que e ra po b re , e sa o ra poc o valia,

N un ca'

de bue n o s omn es fu e ra C asty lla vacia.

De quale s_ello s fue ron , pare sce o y día.

Varo n e s castellan o s, e ste fue su cuy dado ,

D e llegar al su a] (2 ) mas alto e st ado ,

De vn alcaldia pobre , ñciero n la co n dado ,

F o rmaro n la de spue s cab ecas de rrey n ad'

o .

Ovo n ombre F ern an do e l co n d e de pry me ro ,

N un ca fue e n e lmu n do o trre tal cava1]ero ,

E ste fue de lo s mo ro s vn mo rtal omiccro ,

Dicie n le po r sus (lide s e ] vuey trre carn icerº.

F ico gran de s vatallas co n la ge n te de screy da,

E sto le s fiz lo grar allá may o r medida,

E n san ch ó e n C ast y lla vn a grran d party d'

a,

Ovo en e l su tiempo much a san gre verty da.

E l c omic ¿ e n F ern an do , co n muy poca co n pan n a,

E n co n tar lo que fy ce , seme y ary a facan n a,

M an teve syempre guerra co n lo s rrey s de E span n a,

N o n dava mas po r e llo s que po r vn a castan n a.

( 1 ) S o b ra la e fin a].

( 2 ) E ste al so b ra.

244

E sta an te que e n trremo s ade lan te e n la raso n ,

De cir—vo s h e y o de l co n de qua] fué su c ry aco n ,.

F urtvéle vn pre b recy llo que la:h raua carve n ,

T évo lo e n la me n tan n a vn a gran d saso n .

Quan t0 pe día el amo gan ar de su me n e ster,

A ] su bue n cry ad o davase lo de vo lun tad,

De qua] ]in aie ve n ia,faciase

'lo e n te n d e r ,

A v.y a e l mo co quan do lo e y a muy gran d place r ..

Quan do sope e l mo zo todas co sas e n te n de r,

O y ó commo a C asty llamo ro s la y van co rrie n do ,

Valas—me dixo, C ris to , y o a ti me en c omi en do ,

E n co y ta e s C asty lla, segun que y o e n ty e n de .

S e n n o r, y a tiempo e ra, sy fu e se tu me sura,

Que mudase s la rrue da que an da a ¡la ve n tura,

A sas an caste llan o s pasada much a rren cura

G e n te s n un ca pasaro n a tan mala ve n tura.

S e n n o r, y a t iempo e ra, de salir d e las cavan n as,

Que n o n se y o e so lb rabo para uiv.y r e n las mo n tan n as ,

T iempo e s y a que sepan de mi las mis co n pan n as ,

E sy so py e re e l mun do e las co sas e stran n as.

( 1 ) sombra e gran d abrigo ,

La e ra que pe rdie ro n a mi h e rman o do n R o drigo ,

A vy an lo s mo ro s e n él vn mo rtal e n emigo ,

S y y o de aqui n o n salgo ,n un ca valdré un ñgo

S alió de las mo n tan n as e vy n e para po b ladd, ,

C o n e l po b re cillo que le avy a c riado ,

A y n a fue saby do po r todo e l c on dado,

N un ca e vo may o r ¡go se o ub re de madre n ado .

Ve n ían lo s cast ellan o s a su se n n e r ve r,

A vy an o h y c o s e grran de s todo s co n él place r,

M e ty e ro n e l co n dado t odo en su pºde r,

N o n podian en e l mun do co sa me jo r ave r.

22 5 A migo s, de vn a co sa se b ie n sab ido r,

( 1 ) Pare ce falta pe rdie ro n , o algu n a palab ra equ ivale n te …

24 /

E l mas locan o de llo s se rá muy e span tado

T u co n fo tarle s h as quan to me ie r po die re s,

D ecir- le s as a tºdo s que seme iará n n mf

ge re s .

D eparty rlo s has e] cuan to me ie r po die re s,Pe rde rá n todo e lmiedo quan do ge lo d

'

e partie re s .

De spy de—te ago ra co n le que as oy de ,

A que ste lugar pob re , n o n le ech e s e n e ln ido ;

F allará s e ] tu pueb lo triste e dolo rido ,

F facie n d o llo ro e lan te e t me ty e n do ape llido .

Po r llo ro n i n po r ¡llan to n o n face n n in gu n tue rto

C a pie n san que e re s pre so o que mo ro s te h an mue rto ,E que que dan sy n se n n e r e sy n n in gu n co n fue rto

,

*C o y darvan co n lo s mo ro s po r ty salir a pue rto .

R uego—te

,amigo

'

e py d0'

t-e lo de grrado ,

Quan do ovy e re s t u e l bue n c o n de e l can po arran cado ,

Ve n ga—te e n mie n te s que somo s co n ve n to lace ra

'

do,

E n o se te o luide e l po b re ospedado .

S e n n e r, tre s mo n ie s somo s

,asas po bre co n ve n to ,

La n ue stra po lb re vy da n o n ¡h a par n in cue n to,

M as sy D io s n o n o s e n by a algun co n so lamio n to ,

Daremo s a las sy e r.pe s n ue stro avy tam ie n to .

E l co n de dio ] respue sta comin o omn e en se n n ado,

Dixo,do n fray Pe lay o ,

n o n ay as c uy dado ,

Quan te deman daste s se vo s h a o to rgado ,

C o n o sce rede s a do n de d ie st e s e l vue stro o spedado .

S y D io s aque sta lid me dexa arran car .

Que ro de to do lo mio lo que ro a e ste lugar dar,

Demas quan do murie re,aqui m e man dar º

so te rrar,

Que me ie re po r mi sy e n pre e ste lugar.

F faré o tra y gle sia¡

de mas fue rte cimie n to ,

Paré d e n tro e n e lla mi so te rramie n to,

Daré ay do n de n ivan mo n ge s mas de cie n to ,

Que sirvan to do s*a Dio s e que fagan su man damie n tº.

D e spy diése de] me n ie alegrre e muy pagado

Vy n e se para Lara e l c o n de ave n turado ,

Quan do allá llegó e ¡le vió el su fo n sado ,

248

E l llo ro e llan to e n go zo fue to rn ado .

Dexemo s to lo san o s, try stes e de sso n rrad e s

,

E ran e n T o lo ssa co n

'

su se n n e r llega-de s

,

T o rn emo s e n el co n de de lo s feo h o s grran ado s,

C omm e avy a o y do o trro s malo s man dado s.

Qu e ve n ia A lmoco rre co n mu y fu erte s fo n sade s .

Que trray an cie n to e tre y n tamill cauallo s lo ri*

gado s,

N o n se ry an lo s pe o n e s po r n in gun a gui sa co n tad o s,

E stavan ce rca Lara, e n M un e ay rin tado s.

Quan d o fue A lmo co rre la o trra ve s ve n cido ,

¡C o n grran pesar que o vo

'

a M arrue co s fue y de ,

M an dó po r to da A frrica an dar e l apellido ,

E fué commo a perdo n todo e l pueb lo movido .

T urco s alarab e s, e ssas ge n te s lige ras,

Que so n para e n vatallas vn as ge n te s certe ras,

Qu e trrae n arcas de n e rvy o s e valle s'

tas ce rb e ras,

D e e sto s ve n ie n lle n o s carre ras e se n de ro s.

Ve n ie n lo s almo fare s e t le s an e s marin o s,

T raien e n sus camello s'

su's fo rn o s e mo lin o s,

Ve n ie n lo s mo ro s todo s de ¡O r-

y e n te ve cy n e s ,

De todo s e sto s ve n ie n ce b ie rto s lo s camin o s.

Ve n ie n y d e sta's gen te s sy n cue n ta e sy n cue n to ,

N e n e ran d e vn logar n in d e un e n te n dimie n to ,

M as f eo s qu e S atan con todo su co n ve n to ,

Quan do sale de l in fy e rn o susie e carveme n te .

E l C o n d e Do n F e rn an do , e ste leal cabdille ,

Pare scia en tre todo s vn fermo so casty lllo ,

A vy a en la fas prime ra avy e rto un gran po rty llo ,

T *

e n 'y a e n e l e scudo fy n cado muy much o cuadry ]lo .

R o n py a t odas las h ace s que frro n t e ras e stavan ,

A la part e que] y va, t o do s carre ras le davan ,

Lo s go lpe s que facia, by en a ]e xo s se n avan ( 1 )

( 1 ) F alta e l cuarto ve rso d e e sta e stro fa.

2 54

L I B . I —I I . T I TO L DE LA S LEYES

un.—on e faz la le y .

La ley go viern a la cibdad,é ge vie rn a á omn e en to da

su vida,e'

asi es dada alo s baro n e s, cueme á las mugic

re s, é ld s gran de s cueme á lo s peque n n o s, é as i ¿1 lo s

sab io s suemo á lo s n e n sab io s,é asi á lo s sfiio sdalgo

cueme á. ie s villan o s : é que e s dada so b re todas las

o tras co sas po r la salud d e l prin c ipe é del pue b lo ,é re

]uz e cueme e l se ] e n de fe n dien dº á to dos .

IV.—Quai de ve se r la le y .

La le y de ve se e r man ife sta,e n o n deve n in gun o see r

e n gan n ado po r e lla. E t de ve se e r guardada segun d la co s

t umb re .de :la c ib dad , é deve se e r co n ve nib le a] logar, e

al t iempº , é de ve te n e r de re ch o , y egu aldad , é de b e se e r

h o n e sta, é dign a ,é pn ovedh o sa, vé n e sce saria . E deve

omn e an te catar, si aque llo que e lla ¿demue st ra n ase e

mas po r pre ade l'an t re , que por d ámn o . Que e n tien da

… o mn e ,s i te r-n á má s pro que n uz im ie n to

,é s iman da te

n e r h o n e staid , é si pued te n e r sin pe riglo .

V.— Pe rque e s fech a la le y .

E sta fué da razó n pomqué fué fech a la le y , que laº

maldad de lo s omn e s fu e se me fren ada. po r miedo de lla ,

vé que'lo s b ue n o s vi…squie sen se gu ramien t n e en tre lo s

mrdos ; é que lo s malo s fue se n pen ado s po r ¡la ¡le y ,é d

'

e

xasan de faz e r mail po r el]miedo de la pen a.

1 - 1 13. 1 1 .—1 . T I TOL DE LO S I VE Z E S E

'

DE LO QUE Y V I ) ( JA N

IX .— S l R e y Do n F lav io R e scin de .

Que n e n gu n omn e n o n ay a o tro libro sin o es es te,

q ue es fe ch a de n uevo .

N e n gun omn e de t od o n ue stro regn o de fe n demo s que

n o n pre se n te a] in e z po ra iuldgar e n n e n gun ple y t o o tro

lib ro de le y e s si n o n e ste n uestro , o o t ro tran 9]atado se

2 55

g un d e ste : é si 'lo fizie re algun o , pe ch e xxx. lib ras do re

al re y . E si e l in ez , pue s qu e tomare e l o tro lib ro de fen

du do ,:si lo n o n rompie

'

re,ó 10 n o n de spedaza re ,

re cib a

aqu ella mi s'

ma pen a. M as aque llo s n ºn que remo s qu e

ay an la pen a ¡de sta Lley lo s qu e qu isiere n allegar las o tras

ley es que fue ro n an te fe chas, n o n po r de struir es tas

n ue stras mas po r afirmar lo s p(l'

ey te s que son pasado ….

po r e llas.

I V . T I TO L .— I . LE Y A NT I G UA .

— DE LA S PER S ON A S QUE N ON

PUEDEN S ER TEST I M ON I A S

Lo s emiz e ro s,é …lo s so rte ro s, é do s sie rvo s, é lo s ladro

n es , é lo s pecado re s é lo s que dan y ervas , é=lo s que fue r

zan 'las mu ie res, é ¡lo s que d ixio ro n falso t est imo n io . é

lo s qu e van po r pe dir co n se io ¡á“

las so rte ras : esto s n e n

d eve n rece b ir po r t e stimon io e n n e n gun a man e ra.

L I B R O I I I .— DE LOS C A S A M I ENTO S E DE LA S N A S C EN C I A S

l .— T í tu lo d e l' O rde n am ie n t o d e las B o das .

I .— Qu- e la mugie r roman a pueda casar co n e l

"

omn e

gado , e qu e lo mugie r go da [meda casar con e l omn e

roman o .

E l cuedadº de lo s prin cipe s e s e stomz cumplido quan

de e llo s pie n san d e] pro ve dho de'] pue blo , y e llo s n o n s e

d even poco alegrar quan do la sen t en cia de la ¡ e y an tigua

e s creban tada, la cual] quie re d epartir e l casamie n to d e

las pe rso n as qu e s o n egual e s por d ign idad é po r —l'in age .

E po r est e t o llemo s n o s“

la ley an tigua, é po n emo s o tra

m eio r ; h y estable sc—eme s po r e sta ¡ley , que a de vale r po r

s i—empoe , que la mugie r roman a pu eda casar c o n omn e

g e do ,e ¡la mugie r ge da pu eda casar co n omn e roman o .

E t oda vía qu e se —d=eman de n an te cuomo de ve n . E que

e l omn e lib re pue de casar co n la muier ¡lib re cual qu e

quie r, que sea co n ve n i'b le po r co n se io ,é po r po r o to rga

m ie n t o de sus parie n te s.

2 56

—E l R e y Do n F lav io R e s cin do .

S i la n irma casa co n tra la vo lun tad de l padre co n o tri'

,

n o n con aque l co n quie n es d espomda.

S i algun o de spo sar la man e elba de v o lun tad d e su pa

dre . é la man ceba co n t ra vo lun tad de su pad re quisie re

casar co n o tro, é n o n co n aque l á quie n la prome t ió su

padre , aque sto ¡n omde |so lfrimo s po r n e n gun aman e ra quee lla lo pue da faze r. O n de si l

'

a m an ecba co n tra la vo lu n

tad de] padre qu is ie re casar co n o t ro , qu e e lla co lidic ia

po r ve n tura, y él la e sar tomar po r mugie r, amb os scan

me tido s e n po de r daqu e l con que la de spo saran de la ve

lun tad de su pad re . E si lo s h e rman os , 6 la madre ,é lo s

o t ro s parien te s de lla ooºn si—n t ie ren qu e ella sea dada á

aque l qu e e lla co bdiciaba tco n t ra vo lun tad de su pad re ,

y e ste cumpliere n , aqu e llo s qu e lo fiz ie re n pe ch e n un'

a

libro do re á quie n e l re y man dare . E to dav ia la vo l—u n

ta'

d daqu e lle s n o n sea firm e,é amb o s sean dade s , assi

cuern o e s dich o d e su se ,co n todas sus co sas e n pode r de

aque l que ¡la avie an te d e spo sada, y e sta ley man damo s

guardar o tro sí , si e l padre d e la man ce ba fiz ie re el] casa

mie n to,é pley teare las arras, é depue s se ¡passai

º

e e l pa,

dre an te que l¡fizie sse las bo das , ¡la man ceba sea re n d ida

aaquel] que la prome tira e l pad re ó la madre .

L I B R O V .— V. T I TOL DE LA S C O S A S EN C O M EN DA DA S

H Y EN F R E STA DA S

I I . De las an imalíws qu e son empres tadas po ra laz'o r .

S i algun o empn e sta o aluga su cavallo o su y egua, 6

su mula, o o t ra an imalia ,é po r algun a en fe rme dad mu

rie r e n po de r daque l qu e'la rec ib ie ra , d eve ¡

y u rar que n i

po r su culpa n i po r su n eglige n cia n o n fué mu e rta, e n o n

sea temido po r la pedhar. M as si murie re po r much as fe

ridas o po r gran d carga ó po r gran t traba—ie ,

.pech e o tra

tal an imalia al s en n o r d ella. E si e l an imalia empre stad a

fiz ie re darme a omn e , pech e lo aque l que la tin ie :

262

M o y sen ,ca e sto n ce e scome n go aue r co n o s-cen cia d e

mue s;tro Seño r Je su Oh risho ¡po r ¡10 8 dich o s d e ¡la Ley , e de

lo s Pro fe tas , pe ro n o n cmn )píl'

—idamen t e z e en tal s igu i

fioan gi»a dicen la M issa en tre e l dia e la n o che , e comie n

za e l O ñfie io d'ella : 'Luz :n e splan d e scio o y . E po r la que

dize n a o ra d e T e rcia, se e n t ie n de e l tiempo ¡de grac ia,

qu e e s quan do v in o n ue stro S eño r Je su C hr isto , e n qu e

fue ro n ¡las gen te s-a¡l-umb radas , e luego co n o sc ie n o n ve rd%a

d e rame n te como e ra D io s e ome : e po r e so comie n za e l

o ffic io ¡de la M issa. N iño n o s e s n acido , e fi'jo n o s e s

PA R T I DA I I I . T Í T . X IV

De las prue bas e de las sospe chas que los ame s ad uz e n

e n juy z i0 so bre las cosas n egadas e dubd0 sas

Pr egun tas faze n do s J»undgado re s a las pan te s e n juy z io

para sab e r :lave rdad ¿de l <p'ley vto .

»E magn e r 1as fagan co n

premia d e ju ra, tan ta e s la maldad de a'-lg1mo s ome s

,

que cu yxd'an ldo estome r ¡de 11as deman das que d

'

e s facen

n iegan la ve rdad de llas.IE po ren de , pue s que e n e l T itulo

an t e de st e 'fabilamos ¡de 'las C o n o cen c ias que re mo s aqu i

de z ir de las Prueuas que lo s ome s adh z en en juy z io so

vre'

las co sas n egadas. E mo s t raremo s prime rame n t e,

que e o sa e s Pw e n e . E qu ie n“

la —de ue face r, e a quien . E

so b re que co sas . E quan tas man e ras so n de lla.

L ev I .—Prue ua e s an e ri*gzuamien t o que se fe z e e n jwy

z io, e n razón d e algun a co sa que e s dubdo sa .

'E n atu ral

me n te pe rtte n e ce -la prue ua al d eman ldado r, quan d o la

o tra parte n ega n e 1a¡deman da,

6 la co sa,o e l f…edh o

,so b re

la pregun ta que .le ifaz e . C a si n o n lo pro u*asse ,

dev e n dar

po r quito al'

(deman dado , de aque lla co sa que n o n ftase

;pro u:ada o o n ftra eil e n o n e s temuda 'la ¡parte de pro u—ar

'

10

que n iega , po r que n o n 'lo po dria face r Ib i—eu,assi como

la »co sa que n o n se pue de mo s trar, n in pro uar se gun d

n atu ra. O tmsi llas ¡co sas que so n n egadas e n jfu'

y c io ,n o n

“las d eve n ,

n 1in 'las pwede n upro uar aque llo s qu e días n ie gan

si n o n en aque lla man e ra que d ir-emo s adelan te en las

ley es de st e T ítu'lo .

270

fe dhº co n e lmio sie ruº . R epusíe ro n lle e llas : assi e s cºmº

n o s d ezide s ; pe rº d eparti—en de n o s sab resta razºn ,dix ie

me s que n o s c rados d e gran dl

guisa e t que n o n farie de s

tall ce sa,ca tan e n t rada so de s n o s que te n emo s que n ºn

tºmarie de s cabeza aun pºr f ijºs de rey s, pue s cuan tº

me n o s po r n ue stro s ieruo . E sso ra le s respu ssº ella —n o n

n o s dixie ro n u e rd'

ad' : que'lº y o quis faze r ; pero aun que

assi fue sse ; cºmo de n o s ºy e st e s , n e n e ra cºsamuy de s

gu isada, ca ºmn e e s pºra tall fech º.

E n to n ces e n uió de z ir a las quel comumsie rm que i

aduxne se n an te e lla et an te las o tras dumm s á aque l

pa'lacie o e stawan .

¡E t quan do u in o a aque l logar e ¡su

Se n n e na se y e co n las due rmas , d ió po r él e l ray o de ! so i

que l e n t raua pºr la pue rta ,¡comº lo au ie man dadº gu i

sar dºn n a Zulayme, e t re splan de sció te de

'

l palaciº e t la

faz d e Jo sep e t qu an tº él u is t ie .

“E t Jºsep fué u ín ien dº su

pas e con su y sopº e n la man o , assi e omºñ castigaran ,

fasta qu e llegó a ¡su s e n n o ra et se paró an te e lla. Et pa

a fabl

lar e ºn e lPas do n n a Z ullay me ;mas e llas tan tº e sta

uan pen san dº en la beldat“

de Jo sep que n o n paran an

mien t e s e n'lº que le s e llla d i

'

l lie ; e t dixol-es* —Due n n as

¿que aued e s'

que n o n parad os mie n t e s e n le que n o s digo

y º ,catan de a mie sie rue E t n e spe n d ie re n le e llas :

— Dio s de lib re d e see r sie ruo , ca e ste n e n e s sie ru0 ,mas

semeia re y n ob le .— +Et catan do él, n ºn fin có y n in gun a

que n o n tue s me uilda en su

VIDA DE S A NT A M A R I A .EG IPC I A C A

A ga come n ga la ¿ida de M od e n a S an ta M aria Egipciaqua.

Dy t varo n e s h un a razºn

E n que n ºn h a ssi ve rdat n o n

De h un a due n y a que aued e s o y da

Quie re n ºs cºmptá r tºda s u uid'

a ;

De S an ta M aria Egipciaqua

Que ffué h un a _

due n y a muy le gan a,

E t de su cue rpo muy legan a.

Quan dº e ra marigeba e n iay a

B e ldat le dió n ue strº S e n n y ºr,

Pºrque fue fe rmo sa pecadºr ;

M as la me n ;e t de l C riadº r

De spue s le fize gran t amºr.

E ste ssepa tºdº pecadºr,

Que ffue re culpadº de l C riado r,

Que n e n e s pecado tan gran de

N i tan ºrrib le ,

Que n ºn le faga Diºs,

N ºn le faga pe rdºn .

E sta de qui quie rº ffab lar

M aria la h ºi n ºmb rar.

E l ssu n ombre e s e n e sc riptº

Pe r -

que n asció e n Egipto .

D e peque n y a fue baut izada ;

M ala- mie n tre fue e n se n y ada

( 1 ) B iblio te ca de A A . e sp., tom . citado , pá g. 30 7 y sig.

85 M ien tre que fue e n man ce b ia

Dexó bºn dat e prise fo llia

E n A lexan dria e s ve n ida,

A'

lii man te n ie aque sta vida.

200 E n tal h ºra h i fue e n trada

Que tºda la ví11a fue me sc lada ;

E tan ta san gre fue de rramada

Que tºda la villa fue me n guada.

E las villas d e e n de rredºr

T ºdas e ran e n gran t e rrºr

De la be ltat e de su figu ra,

C omme dic e rá e scriptura,

A n te qu e diga ade lan te

D ireue s de su semb lan te

2 1 0 De aqu e l) t iempº que ffue e lla

De 5pue s n º n ascio tan b ella.

N in rey n a n in co n de ssa

N e n vie ste s tal cºmº e sta

R edo n das auie ias e re ias,

B lan quas como le che d e ue ias ;

O ie s n egrºs e so brece ias.

A lua frue n te fasta :las cem e ias ;

La faz t e n ie co lo rada

C ºme da ro sa quan do e s gran ada ;

B ºqua ch iqua e pºr me su ra

M uy fe rmºsa la catadu ra ;

S u cuello e su pe trin a

T al cºmº la He r de ll e spin a ;

De sus t e tie llas b ie n e s san a

T ale s sº n cºmº man can a ;

B ragºs e cue rpº e tºdº le al

B lan cº e s cºmo cristal

E n bue n a fºrma fue taiada

N in e ra gorda n in muy de lgada

N in e ra Ju en ga n in cºrta,

275

Quan dº e lla ºy ó e sta ssan ta bºz

E n su frue n te fiz e cruz ;

A fe ue s M aria en e l camin º

E e n cºn tró vn pe legrin o .

Vn pe legrin o e n cºn tró,

T re s meaias pºr Diºs le dió

M aria de vºlun tat las recib iº,

Pºr tre s pan e s las di6.

A quello s fue rºn su abstin e n cia

T an to cºmº visco e n pe n it e n cia.

A l f1ume n Jºrdan vin e M aria,

A y prise alb e rgue ria.

A la rib e ra de l f fiume n I e rdá n

C abe ¡la y gle sia d e S an t lºh an ,

Y e gó M aria se vn alpe n diº,

De lºs'

tre s pan e s cºmió e l' mediº :

B euió el agua que e ra san ta,

Quan do*la be uió to da fué farta.

Laua la ti—esta e n la ºn da,

D e sus pe cado s sse s in tió me n da.

M as auie fec h e gran t ie rn ada

E ssin tro se d e smay ada.

E n tie rra su le ch e fiz e,

N ºn ay cºqedra n in bated ize .

Pºcº due rme, que n o n pud ic ,

Que l ledh º du rº ge le to llie .

De spue s an dido quare n ta an n y ºs

De sn uda e ssiu pan y o s.

Po r gran t vie n tº e gran t friura

De sn uda va ssin ve st idura.

Vn pºco come de su pan ,

De spue s du e rme fasta la ma n .

N e l sem—cia daqu e ll logar

Para ade lan te sse quie re mudar.

M an y an a sse

'

1euan tó M aria,

278

G ºran y ex el xu poder , tºdº e l mun do abarka ,

n ºn xa le e n k_

ubre koxa ke e n - e l mun dº n agka,

xi k iy ere e n la m [a]r n i e n tºda la kºmarka

n iY - e n la riy erra piriy e ta n iY—e n la balan ka,

F agºbºx a xab er , o y adex,mix amadºx,

lº k e kºn teciy º e n lex t iy e n pºx paxadºx

a Jaleo a Y ]úguf í—Ya xuxd i>'

ex erman ex;

bºr kºbdigíy a e n b í]dy a ºb iy ero n a xe y er malºx.

Pºr ke [Jairº ama]ba a Y ñcuf pºr marab ella

po r ke era de e re lla (P)

pºr ke y era la xu madre fe [rmºxa b ella],

[xºbre tº]dax lax ºtºrax y era [amada ella].

[A que]xta la rraz [o]n [pºr ke] e n b iy e [rºn ]

an te de l diYa

pºr ku“'al e n te n d iy ere n lex erman ºx

ke xiy e n pºre k e b ib iy exe lebariYa mejºriy a.

A k exte fu“'

e ke b iYº ºn za extºrellax

an te riºr ; así , moxtarar pºr mos trar : 2 .

º

C uan dº las vºcale s

déb iles u , y tamb ién o,se e n cue n tran e n castellan º e n

h iato cºn º tra vo cal, aparece n e n tre aquéllas y éstas las se

mivo cales y , va (u) .E s ºpin ión cºrrie n te que e stas le tras vºcale s y semivºca

le s n º deb e n prºn un c iarse , pºrque , según dice n , lº s mºriscºs

tampºcº las pro n un c iaban y si las e scribían fué pºr las”

dºs

raz o n es siguie n te s : pºrque la le n gua á rab e n º tºle ra

sílaba que empiece pºr dºs co n sºn an te s ; 2 .

º, pe rque tam

pºco se puede n e scrib ir e n á rab e dºs vºcale s jun tas po r n e

ce sitar cada un a de ellas u n a cºn sºn an te que la sºste n ga .

S in n egar que e stºs dºs mºtivºs pudie ran cº n stituir la cau

sa de aparec er e n lºs textºs aljamiado s las le tras e n cue s

tión, se me ºcurre n , e n tre o tras, las dºs ºb se rvacio n e s si

guie n tes, un a re 5pee tº de las vºcale s y o tra re fe re n te a las

semivocale s y , va (u)I .

“ Lo s mo riscºs e n su le n gua n at iva, (la á rab e , n o pº

dian articular do s cºn sºn an te s e n prin c ipio de sí laba ; e s

decir, n o pro n un ciaban e n tal caso dºs cºn so n an tes cºn un a

sºla vºcal,sin º que al emitir e l sºn ido co n sºn an te lo acºm

279

ke marrax la gerrera tay ey a co n —e llax,

k - e l xºl la lun a era k e e n daba e n tºre llax

a Y úgu f xc ºmillaban kºn tºdax xux parellax.

Kºmº ¡Yera Y ugut n iñº de pe kºx añºx,

e n b ixan do lº el padre n o n xc k e briYe de lexerman ºx,

ko n tan dºlex e l xu“'

eño ke b iYo e n lex alrex,

pe n xarºn le tºray ci

>'

ó n iY an daro n le e n —e n gaño .

Diziy erºn re dox a un a: fagame x la ce rtera;

rru“'

egemºxa n u“'ext

ºro padre rrogari

>'

a b erdadera

pºr (P) ke n ºx de a Y ñguf e n kemiy e n da b er[dade ral

imºxtºrar l- emexmañax de mu y b u“'

e n axman erax.

Exto ºb i>'

e re n fech o ¡Ya xu padre f re gado .

Jakº xin ti>'

e [e l ru“'ego ,

fab le lex piri]badº :

n ºn bºx dar k e kay e (katad? ) en gañadº,

tememe

Dixiy erºn e llºx: n e n pe n xedex,

n ºx xºmex e n ze erman ex,akextº n ºn dubdedex,

ke xeriy amºx tºray dórex,akextº n e n pe n xedex.

pañaban de un a vºcal, y , pºr lº tan tº, creº que al te n e r que

pro n un c iar un a palab ra castellan a e n la que se o frecie se n

un a 6 má s sílabas cºn dºs cºn so n an te s in iciale s, le s se ría

muchº má s fá cil, pºr e l h á b itº adquiridº e n la prºn un cia

ción de su le n gua n ativa,do tar a la prime ra de las dºs cºn

se n an te s de un a vºcal igual á la prºpia de la sílaba, que

articularla jun tº co n la cºn sºn an te siguie n te : así, pelegar

pºr plegar. E l mismº fe n óme n º n ºs lº ºfrece e l castellan º

e n las ve ce s coron ica pºr crón ica,I n galaterra po r I n glat e

rra, e tc .

,e tc ., e n las cuale s la vºcal e pe n tet ica n º tie n e u n

sºn ido tan lle n º comº la prºpia de la sílaba o rigin aria, pe rº

se pro n u n cia, cºmº creº deb ie rºn pfo n un ciar lo s mo risco s

las vºcale s que e n e l textº,

'

cºn much ísimo acierto e l señºr

Pidal h a tran scrito e n la parte alta fue ra de la lín ea de l

ren glºn . La can tidad 6 durac ió n del sºn idº de e stas vºcale s,

cºmparada cºn la durac ión de l sºn idº de las ºt ras, creº que

pºdemºs fígur'

á rn e sla en la re lació n de vºcal b reve avºcal

larga de la métrica clá sica.

E n prin cipiº ge n e ral, las vºcale s i,u, pºr su prºpia

n aturale za,al e n co n trarse an te ºtra vo cal, tie n de n a co n

280

Xab eló e l k ¡riy adºr ,

po r k- e l balexe gan axe e l bu

wext

ºrº amó r

iY - e l b iy exe lax ºb ejax el gan adº may ºr;

pere'

xi n o n bºx pºlaze man dad cºmº xeño r.

A tan tº dixiy erºn de palab rax piy adºxax,

atan tº le pºrºme t i> erºn de palab rax fermoxax,

k—e l lex diy e e l n iño d ixºlex xux o t ax

k e lo kataxe A llah de man ºx e n gañóxax.

Diy ólexle e l padre komo lº deb i>'

a fer;

e n ñ>'

an dºxe e n - e llox, n e n kixe max dubdar ,

d ixo : exku“'ítadme ,mixfíjºx, lº k e y ºbºxk iy erº rrº

k e bºxme le katedex me lº kerad exgu“'

erdar , [gar ,

i ke b i>'

e n ga ain a par- amºr del k ¡riy adºr;

a mi feredexgºran p

ºlazer, iY—a e l gºran xabór;

dextº n e n lallexl< adex pºr m i amór;ad A llah

, pºde rºxº xeñºr .

Lebarºn lº e n ku“'

elle x miy e n tºrax e l padre lo b [i]

ly ó ;

vertirse e n las semivocale s y , v, que á su vez puede n pe r

de rse, 6 él persisti r ; pe rº e n ge n dran do e n e st e casº un a se

m iv ocal de su misma n aturale za (y la i, v la u ) que se in t e r

pºn ga e n tre ellas y la vºcal siguie n te . N ume rºsísime s ejem

ple s pue de n c itarse e n las distin tas le n guas de e sto s fe n ó

me n o s fo n ét ico s. S in salir d e l castellan º citaremo s dos d e

duo s,dvo s ,

ri—y —e ra y ri—y e se= rrie ra y riese . A un cºn la

grafía ac tual,al pron un c iar la palabra rio

, p. e j. sue n a

e n tre la i y la o algº má s que la i sºla. Lºs mo risco s e n e st e

casº e sc rib ían tal cºmº pro n un ciaban , y así de cían riy o pº r

río,n uu estro po r n u es tro , e tc . Po drían . tamb ién e stas semi

vocale s prºn un c iarse un tan to ab reviadas, pe ro creº qu e

sºn arían e n la pro n un ciación y que deb e ríamºs prºn un c iar

las e n la lectura de lºs textºs aljamiade s.

R e spe ctº de las ºt ras cºn s ºn an te s adve rtiremo s que la

k y k repre se n tan e l (k e f) y á rab e . re spect ivame n te ,

así cómo la t y co rre spo n de n al… 6 b . La deb e pro n un

c iarse cºmº la Vale n c ian a 6 fran c e sa. La x lo mismo que

e n vale n cian º, ó sea cºmº la ch fran ce sa. La 9 siempre

suave , cºmº e n ga, go , gu .

282

Jako ke n pe n xami>'

en te xalli>'

óxe a las karre rax,

pºr xaber de xux tichóx n u“'ebax b erdad er[a]x.

A xºmaro n xe al mºn te , paxan dó lax kabecax,

diz i>'

e n dº : ay erman ºx'

de tan b u“'

e n axman erax.

Lu“'egº e n

—ak e lla ora kay 6 amo rtecido ;

ku“'an de p

ºlegarºn xux fiichºs , n e l fallarºn xe n t ídó ;

diz iy ero n re dºx: xeñºr, tu 1 daperdo n kºn p¡lidº .

Lepan tºxe Judux, dixºlex e n ce ladº

bay amex a Y úguf, adugamºs le piribadº,

iY - abremox perdºn de n u“'

extºrº padre o n rradº ;

y º bºx pºrºme tº a pelar ku

“'an to abedex jerrade .

Dixi>'

erºn lex e rman ºx: akexta n ºn fareme x,

max bavamºxa Y ugut, lº exme n bºremºx,

e dexi a n u“'e st

ºrº padre ak extº le d iremºx

ke x lo kºmiy o e l lle ba,i xe remox kºre y idox.

Ke a be ke de rrate xu padre fu“'e ako rdadº ,

dixº a ex xux fich ºx: dó ex el mi amadº?

ke lo abedex fech e , e n de lº ab edex ich ade ?

ellºx le rexpºn diy ero n : e l llob o ce lº abc komídº .

Dixº : n o b o k ºre y o ,mix ñch ºx, de lo ke me de z i

max kacadme e l llºbº, e l kuwal de dºn b e n idex [dex;

ke y o lº fare tabalar kºrbax lax xux cerb izex,

kºn ay uda de A llah el me d ira la b e rdad .

F u“'

erºn a kagar e l llºbº cºn fal a muy gºran ,

ke dez íy erºn k e - ab iy a fech º akella mu“fe rte tan

[gºran da;

aduz iy ero n la kamiga de Y ñcuf e n xan gºre n tada,

po r ke Jal< l_cº kºre y exe e n amigo dºb lada.

R rºgó a Jake al k ¡riy ade r , iY—el llepo llu“'

egº fab le ;

d ixº : n ºman de A llah pºreme ta fuw exe a matar!

mas xe dex dextºraña t iYerra, mi fijº bó a b uxkar ,amme te ch º pekadº , b iy e n gºlº a l[a]z

ºrar .

Nºn bºx k ºre yº , mix ñjºx, de lº ke me de z ídex,

fallecixtex e n ku“'an to me p

ºremet idex,

283

max y e fi Yº e n A llah k e u n lº b eredex.

ke te dºx exax ke xaxau n lax laz ºraredex.

Ejaró n lo e n - un pe ze kºn un a ku“'

erda muy gºt a…

a med i>'

º ob iy erºn la ke rrada, [de ,

kay a e n riYerra i las fiYe rax e n u n a irada

,

pe rº de xuxtalle n [º] f[a]lleciy ero n n ada.

A lli ejarºn Y ñguf e n ake lla ag“'

a f¡ri3'

a,

pºr don paxarñ n je n te kºn mu y gºran merkaduriy a.

ab i>'

an muy gºran xe t ko n la kale r del di3'a.

Echaro n la ferreda, e n la kab ega le daban ,

n e n lº pe d i3'

an x'

akar, ke much b lex pexa,

pºr rraz e n ke Y úguf della xc tºrababa;

puxi>'

ere n max exfu“'e rgº , xalliy o e l be lla barb a.

Kuwan do b i>'

ere n e llex tan ñe b le k ¡riy atñra,

marab ejarºn xe re doxde la gu fe rmºxñra;lebare n ló al xeñ

'

ºr, pºlaz iy e le de la xu fegura,

pºrºm

'

e ti>'e lex muy gºran b iy e n muy t

_

amexú ra.

Ke a pºl—rº de rratº lexe rman ox b in i7ero na deman dar a Y ñguf, xu l¿

rative le fe z iy ero n ,

e llex le ato rgarºn puwex e llex

Judax lº ko n gejº pºr don b in iYe rºn .

Dixo e l mer_

kader : amígex,xi b oxo trºx k eredex

,

b in te d in erºx b ox dare pºr el,xi me lo b en dedex.

Pºlaze n ºx,dixil

'

ero n e llex,ko n k e lº e n p

ºrexi>

'

e riex,

faXta la t iYerra xan ta k e bºx n o lº xo ltedex.

F iz i>'

erºn lex kartax kºmo le b e n diy ero n ,

*odºx k o n lurex mañox e n - exk írib to lº pºn i>'

erºn ,

daxi el merkader xu carta le rre n d iy erºn ;

lebare n le e n kade n ax,kºmº pexiy erºn . [ran dº,

Kuwan dº ku“'an de keriYan mob er , Y ñcuf iba 110

pºr dexpey irxe de lex erman ºx tamal iba kexadº;

mager k e lo ab i>'

aban a malº,el faz iy e xu gixadº;

rr6go al merkader í

exta y ex marab eja!

284

elox te an h e n d ido kºmo xi fu“'

exex o beia,diz i>

'

en dº k e y ex ladºro n de falxa pe leja,

y a pºr telex kºmo akexox n e n dariy a u n a arb e ¡a .

F n “'

exe lex erman ºx,la kade n a rraxtºran dº ;

Judax e n —ak ella n ºch e lex extaw b elan dº ,

experto lºx a re dox muy ap¡riy exa llºran dº ,

d ixº : leban tadbex tºray dºrex al to rºt iy adº .

Dixº Y ñcut : e rman 6x, perde n ebex el l<¡riy ade r ,

de l tu“'ertº ke me te n edex pe rdºn ebex el xeñºr ;

xi>'

empºre i n un ka xc parte n u

“'e st

ºrº amor .

A braxº kada un º partiy oxe kºn dºlºr.

Iban muy gºran je n te kºn - e l merkader,

ke n —el iba Y ugut xo lo xin kepañero ,

paxaban pºr un kamin e pºr u n fe xal xeñerº

de jaz iy a laxu madre cerka de—n u o terº .

Diy o xaltº de l kain e llº de iba kabalgadº ,

n º lº xe n tiy º e l n egrº ke lºYiba gu

wardan dº,

daki>'—a ke Y ñguf e n tiy e rra, la kade n a rraxtan de ,

fu“'exe para la fu

"exa de xu madre llºran dº.

Dixº : madre xeñºra, pe rdºn ate e l k¡riYade rl

madre , xc me bey extex, de mi abrixtex do le r;

li>'

eban me kat ibo kºn xeñºr , [d e r ;

h e n d ido me an mix erman ox komº fazemde t ' ray

clox me h an h e n dido n ºn te n iy e n dºlex tu“'ertº ;

part iy erºme de mi padre , an te k e fu

“'

axe mu“'

ertº ,

kºn art kºn falxiYa e llexme e b iy ere n cu“'

e ltº ,

por mal pºregi

>'

e me b e n diy e ro n , xº axadº katib o .

Degi e l n egro ke—Yiba e n la kamellá

rrekºn egi>'

o a Y ñcuf i n o lº fallº e n - ella,

tºrn ºxe pºr e l kamin º, agudaxu o t ech a,

fallólº e n la fuw exa llo ran do po r marab e lla.

Kuwan lo b iYo el n egro , obºlo mal fe ridº;

ech e lº e n tiYerra,kay º ame rtecídº,

diziy e n dºle : tºray dºr, ladºr[e ]n k e n p

ilido ,

286

Kuw an de e n tºrºro n pºr la b illa, laxje n tex xc ma

e l d iYa era n ub lº iY - cl le akºlaril'

a, [rab e llab an ;

mage r k e y era exkurº e l b iy e n lo b ºlan k iy'

aba,

e ñºn paxe pºr pºr exkura ke n o la fe ziº'exe e l—al

[bºrada.

Diz i>'

e n todax lax ¡e n tex ad - ake l me rkade r

xc y e ra an je l º ºn bºre º xan ture ro .

Dixº: an te y ex mi katibó le y al i b erdader;

XkerriYa le be n der, xi fallaxe me rkader

F ize a xaber la o ra ke lº be n de n e l merkade r ,

xab i>'

ere n lu“'egº n u

“'e bax pºr tºdo e l kºn cladº ,

b in iy e rºn tºdax lax je n tex xeñalade ,

el xe y e n dº e n- un ban kº pegada.

Nºn fi n ko e n la kºmarka o n bºre n i muje r

n i ch iko n i gºran dº que n º le a be y er;

alli b ine Zalita lexe al kºmer,

kabalgada e n - un a mula ke n [o]n pºdi>'

a kºrrer .

B e r—e l daban gu pexo de pºlata ke n dexado ,

axi migmº faz iy an de ºrº exmeradº ,

da piy edºrax p

ereci

y óxax, kºmº dize e l diktadº ,

axi [da]ban cu pegº d—e 1jºh ar gºran aide .

K_

ºn pºrºlo e l re y pºr xu pexº d

—eljo h ar,lebalº a cu muje r , Z alita ab i>

'

a pºr lºn bºre ;

b ºregí>'ó re n lo por fije lejitimº may or,

amaro n le e n tºran pox de (P) muy bu

“'e n amor .

Leban tºxe al pe r[ge ]n ere , dixº a x[a]ber

k iy e n kºn pºrara katibó 1 xab idºr,

le y al b erdaderº fi rme , e n - e l k ¡riyadºr?

Dixº Y ñcuf: n ºn perge n eg, amadº;

k i kºn pºrara kat ibó to rpe i

Y—ab iltado .

Dixº e l b ergºn e rº : exe n o n fare,amadº;

ke xc akexo dizi>'

exe , n ºn kºn pºrarin b ¡ribado .

Dixº Y ñguf: pu“'ex extº n o n k

_

iYex pergºn ar ,

berguo

we n a la berdat , n o n k iYe rax falxar

287

k i kºmp*rara p

ºrºfe ta de altº logar ,

fille y ex de Jake, xi lo ob iy extex lºn b ºrar .

Kuwan dº xopo e l merkader ke y e ra de tal n atura,

rrogº al kºn pºraclºr k e le 1 tºrn axe po r mexura;

rredºblar

o

li y e e l pº

;egi>'

º de lax ko n pºradurax.

N o n lo k eril'

a fe r ke xc tan ta b e n turo .

B exan do le piy edex man ºx ke lº k ixiy exe tºrn ar,

iY—e l b e r n en gun a kºxa n ºn lº k íriy a fer n i>

'

—atºrgar;

tºbºxe e l merkader bºr muje malan dan t

xalban le ke l k e xtº n ºn k ixe max tºmar.

Dixº e l mer_

kader a Y ñcuf la xu rraz e n

k e rrºgaxe ada—A llah del ciy e lº ke l daxe k ¡ri>

'

azo n

ke le alargaxe la b ida iY - e ll—algº el bu“'

e n

k e de dºz e mu llerex ke te n go ko n amºr ,

k e de tºdax akellaxlle dcxc k iri>'

azºn .

R rºgº Y ñcuf ad- A llah fize xu ºraciy ó n ,

fe z iy erºn xe tºdax b ºre n adax, kada un a e n xu xazó n ¡ku“'

an de b in e e lla librar, de dex e n de x.

Kuw an dº la we ra k e fu“'

ero n a parir,

balaz i>'

º ada—A llah de l ci>'

e lº , tºdax fu“'

ero n ejar

muy n o blex k ¡riy aturax,fegurax d

- alegrer;

n u“'

extºre n o b le xe n ºr kixe lex ay udar.

K iriy [º]lº Z a1ifa, muy b iy e n lº W

o bº gu“'ardado ,

kºmº y e re ab u“'exta, bagºxe de l b

'ribadº ,

deman dºle baratº, n ºl xemejº gixadº.

Dixo a xu piribadº : y a xab ex. erman o ,

komº lo “'e k ¡riy adº a Y ugut kada xeman a,

muy lº“'e gu

“'ardado de n o ch e de mañan a,

iV- el n º me lº pareci

ya max ke fu“'exe h an a;

de mi xab idºri>'

a mi xab i>'

exa kºlara

i—y º n º b u“'

edº fazer ke—a mi lebare la kara;xe lame n te ke me b e y exe , e l lu

“'ego me amara,

e l fari>'

a a mix guixax en lo ke y º man dare .

Dixº la xu piribada: y e bo x dare ko n xech o ;

288

bºx dadme ab er fare un pºko le [chº]

y º] a[br]e un p[i]n te r mexter derech º

y o fare lamateri>'

a ke b iYe n ga a lechº .

Kuwan tº ke deman dº'

todº fu“'e b iYe n gixadº;

fize t'er un palaci

y º apu“'extº ku“

adºrade ,

…tºdo lº fi ze balan ko , pare tex te'

rradº;

fizo le fegurar a un pin to r pir ibadº. [fegurar

De Y íicu f de Zalifa de Y ugut de Z alifa lº fiz e

ke xc- ab“racaban an bºx p

'ribadº xin mmexura,

ke xeme llaban h ibox ke n xexe y kºrdñra.

pe r'

ke y er[a] feguradº de may extura po r n atíira

Dexke l palaciy o fu“'

e fech e , tºdº b i>'

e n akabade,

alli b in e Zalifa iY—axe n toxe de gºradº;

e n b i>'

arºn po r Y ñcuf lu“'

ego ko n el man dadº;

tu xeñºra te kiYere k e b iy e n gax piribadº .

A lli b in e Y ñcuf de Zalifa xediy a;

komo k ixe e n tºrar, lu“'ego xe n ti

>'o falxiy a;

e l k ixoxe torn ar, e lla n o le 1 koxe n tiba,

tºrabºlº de la falda

,lebºle de ¡az i

y a.

A lli fin kº Y ñguf ko n m*muy g

'ran de expan to ,

falagan de_

le Zalífa jaz iy e n dºxe de kan te ,

pºrome tiYe n [do le ) abe r , rrikeza ad - abaxto ;

exóra dixº Y ñguf: A llah m e n dara abaxtº .

De k iºYere ke kataba b iYe fegura artera,

diz iy e n dºle Z alifa: exta [y ]ex H[Yle [r]aman era!

tuWerex.

tajaban xe laxman óx n º n d—auiyan kura.

Ke pºr laxº

torºn jax la xén gºre iba an dan do .

Z alifa, ku“'an de lºb ey º, tºda xc fu

“'e alegran do ,

diz iy e n dºlex: ke fech e z , le kax de xin co rdñra?

ke pºr bu“'extºrox xe n ex

_ ,la xan g

ºre iba an dan dº .

R llax,ku“'

an de lº b ey ero n , xin tiYerºn lur lºkñra;

mmexº díz i>'

e n dºlex Zalifa: ke fech ex lokax de xin ?

290

que le s acae sc íe se cºn sus e n emigo s ; é cºn aque lla gran

de alegría allan aro n mu y aín a la cava de la pue rt a d e

S an E steban , de e stab a e l duque G udu fre , é tºmaro n

un a |barbacan -a muy fu e rte , é le varo ír la -bastida h asta

qu e la allegaro n al muro . E lo s turco s cdlgaro n d e la

ce rca sacas de paja d e algo do n é tapet e s para rec eb ír

lo s gºlpe s d e las pie dras d e lo s e n geñe s ; é as í como y ao iste s, e n de recho d e aque l lugar po r de ve n ía el castle

llo e staban gran de s vigas co lgadas de l mu rº ; é tan t e

trabajaro n lo s c ruz ado s, que les tajaro n las sogas é ca

y e t o n e n t ie rra. Lo s que e staban sºb re e l castie llo to

má re n las amuy gran pe ligro , é pusíe'

ro n las e n ¡pié igual

de su castillo ; é despue s qu e e n t raro n la villa, pusiero n

las apar de las—co stan e ras d e aque l castie llº ; aque llas

co stan e ras e ran de flaca made ra. é si n ºn fue se po r

aque llas dºs v igas , n o pud ieran su frir la ge n te armad a

que sºb r e llas pasó ; é e n t re tan to que aqu e ste s fac ían lo

qu e h ab e is o ídº ,lºs que estaban d e parte de se te n tríón .

e'

e l co n d e de T o lo sa é aquello s que co n él e ran ce n ba

tie re n la c ibdad muy e sfo rzaldame n te ; que t en ían y a lle

n a de t ie rra la cava e n que ¡h ab ian trabajado muc hº , é

pusie ran_

t re s d ías e n allan arla. E hab ian allegado ade

lan t e del cast illº tan t o, que e staba c e rca de l murº . de

man e ra que lo s que e staban e n e l so b rado de e n c ima

po dian h e rir cºn las lan zas á lo s turcºs qu e d e fe n d ían

la t o rre ; é n in gun o po dría cºn tar la gran vo lun tad que

cada un º“

te n ía d e h ace rlo b ie n ; que ¡hab ian muy gran

cºn lh o rte e n su s cºrazo n e s po r aque llo que le s d ijo e l

e rmitaño de mo n te O liv e te , que aquel dia tºmarían la

villa c ie rtamen t e ; é o tro sí , pºr la me sura de l caballe ro

que le s llamaba co n e l e scudº, así comº ab ede s o ídº .

T an b ie n lº h acían lo s ¡de parte de mediºdia é lo s d e

par te de se te n t ri-ou , que n o n po dr ia h omb re e scoge r

cuá l d e e llºs co n -bat ían me jºr . E la ge n t e de l duque

G udu fre e de 'lºs o tro s qu e e staban co n él h ab ian cºm…

b atidº tan tº , que sus e n emigº s e ran cau sadºs é e n tla

que scido s, élpare scía cºmo que se de fe n dían Bacame n to

é lº s c ristian o s e ran llegadºs tan tº ade lan t e , qu e h ab ían

tomadº las |barbacan as que allegaban y a b ie n al mu ro ;

é e ste e ra pºrque lo s mºrºs de de n t ro n o se de fe n dían

29 1

tan b ien c omo sºlían . E e l Duque man dó a su ge n-te ,

que e staba sºb re el castie llo, que pusie se fuego a lo s sa

co s que estaban co lgado s de l mu rº,é e llºs n o i

'

ero n lo

lu ego ,é levan tóse el [humo n egrº é e spe so é tan gran de ,

qu e n ºn pod ían ve r n in gun a co sa ; mas e l vien to d e se

te n tríe n tºrn ó e l ¡h umo so b re lo s de la villa d e man era,

que aque llo s qu e e staban sob re lºs mu rºs n o n le pudic

ro n su frir,po rque lºs cegaba é le s e n t raba pºr las gar

gan t as, h ºb ie ro n lá d e samparar e l lugar e n que e staban .

E e l duque G u du lfre , qu e te n ia ºjo tºdavía e n aqu el h e

c h o,en te n d ió luego prime rº que ºtrº cºmo se h ab ian

part ido lºs d e l mu ro , é man dó lu egº si gran prie sa que

sub ie se n arriba las do s vigas que d e rrib aran de lo s me

ro s ; é lh íc ie'

ro n'le luego así

,e'

pu sie ro n prime rº lºs dºs

cabºs de las vigas so b re e l muro, d e spu es lo s o t rºs dºs

so b re e l castillo , é man dó e stº n ce que e ch ase n so b re las

v igas las co stan e ras de lcast illo, qu e fu e ra h e ch º para

pue n te ,é fué así h e cha la pue n te b uen a,

é e l prime ro qu e

pasó po r e lla é e n t ró en la villa po r aqu e l lugar fué e l

duque G udu fre ,é e n pºs dé] e l co n de ¡E ustacío

,su ¡h e r

man o ,é d e spues do s caballe rºs que e ran lh e rman e s , e

'

d e cian al u n e'

Lucas e al o tro G il—b e rt e , é e ran n aturale s

d e T e rn ay ,é e n pºs de ste s e n t rarºn gran pieza de ca

b alle ro s e de o tro s h omb re s de pié ;“

mas an te s que e st e

fue se ,el rey de lo s t alh ure s cºn sus b e llaco s , que h ab ían

qu edadº debajº d e lºs zarze s é d e l mu rº antte n e c h e ca

van'dº, ab rie ro n lºs agu je ro s que h ab ian h e ch º e n e l

mu rº ,como y a o íst e s ; é cuan do vió que lºs d e l duqu e

G uldulfre que rían e ch ar la pue n te , an t e que la e clh ase n

e n tró él de n t ro e n la villa,é dió vºce s asu ge n te que e n

trase n .

'E e st e fué 'po r vºlu n tad d e Dio s , segun qu e lº

h ab ia dichº e l e rmlitañe de mºn t e S io n , que lo s mas

po b re s"dellºs la e n trarían prime ro ; mas dºn T omá s d e

M e rle , que se t omara vasallo de l r ey de lo s tah ure s ,

c uan do vió que e l Duque se apare jaba para e n trar so b re

e l murº,n o qu iso mas e spe rar, é e n t ró po r e l aguje rº

del murº po r d e h ab ian e n trad -0 lºs tah ure s , é sub ió e n

cima d el“muro pºr un a grad as que falló , é sacó la e spa

da e lib ró se d e lo s tu rcºs , é fuése y e n do po r e l muro ,é

qdisº d eeen de r po r un t e rre n º que e staba acºstado al

292

murº ce rca de la pu e rta ; mas un a vedaín a, que e ra n iu

je r d e armas, parósele de lan te é d íóle tal go lpe co n un a

pe rra so b re el y e lmo , que gelº h en d ió pºr mediº é diócºn él ay uso de l muro

,ro dan d o po r e l t e rre ro abajº , é

lo s turcºs co rrían allá po r lo ,matar ; pe ro e l rey d e lºs

talhu re s, que e staba y a de n t ro ,llamó vá gran d e s vºce s :

San to S epu lc ro ,val ! E n trad

,m is caballe ro s qu e

n ue st ra e s la c ib dad .

E e sto n ces e n traro n lo s arlo te s

tan e spe sºs como ban da de tºrdºs -é 1h irie n dº e n lo s tu r

co s muy e sfo rzadame n te, que e n po ca de ho ra h ic ie rºn

plaza a de rred ºr d e si,e tan tºs e n t rarºn de llºs é tan

aprie sa, que luego gan arºn un a calle . E do n T ºmá s d e

M erle , que cay e ra d e l mu rº , n o lº qu isie ro n d ejar lºsturcºs , an te h iriero n e n e l cuan to pudie rºn ; mas él t raía

u n a n ómin a de tal—virtud , que m ie n t ra la trujie se so b re

si n ºn le pºdrían h e rir d e mue rte , é comen zó e sfo rzar

se de man e ra, que salió d e e n t r—e llo s,e

'

iban y a llegan d o

lo s arlºt e s ; é cuan dº b o bº e scapado de lo s turco s, él,

que se qu e ría ir, vió d e lan t e si aqu e lla vedaí n a mu je r d earmas

, que y a o iste s,é t en ia un dardº e n la man o

,cºn

qu e le quería dar, e'

el fuése para e lla,e e lla, e n qu e lº

vió ve n ir cºn t ra si,de smay ó ée d íjºle á gran de s voce s .

“E spe ra un pºcº,

é cºn tart e th e d e tu mu e rte que se pas

que tu rcºs n º n te matará n n i mo rºs de aqu en la mar,

mas tu seño r t e h a de ju st iciar é te man dará matar.

C uan d º dºn T ºmá s d e M e rle este ºy ó , ho bº gran pe sar ,

é '

d íóle tal gºlpe de la e spada, que“

le ec h ó la cabe za apar

te ; e'

levan t'óse e stºn ce el ruido muy gran de ; que e l du

qu e G udu fre pare scia sºb re e l mu ro , é h ab ía to mado pºr

fu e rza e l an d amiº del muro alºs tu rcºs .

“E e n e ste el rey

de lºs tah u re s. que e n trara an t e s, é T omá s de M e rle , qu e

se h ic ie ra su vasallo , que e n trara,fu e ro n ala pue rta d e

S an E ste ban co n su s arlo te s é t iraro n lºs carrillºs de que

cºlgaba la pue rta cºn las cad e n as , que cay e ran sºb re lo s

cristian o s , así cºmº o ist es, é alzaro n la pue rta,eé me tíé

ro n se lu ego ve in te arlº te s deb ajo de lla, qu e la te vie rºn

alzada e n sus homb re s, h asta que le pus ie ro n e u qué se

te vie se , é la ataro n b ie n arriba co n las cade n as ; é lºso trºs fu e ro n alas pue rtas qu e e ran prime ras, de spués d e

aque lla, h ac ia de n t ro ,é cºme n zaro n 'á e n t rar la ge n t e ;.é

294,

su mal. N ºn debe s presemir mal de tu prójimº ame n ºs

de se r e n d e b ie n ci-e rte lhabíén d'

o lo probadº .

'S i t e algu n o dije re mal d e 0 t ri, para mien te s e n t re s

co sas, é n o n e rrará -

s. La pri*me ra,

tqué es aque llº que t e

dicen é sºb re qué razºn . La segun da, qu ién e s aqu e l qu e

le dice . La t e rce ra, quién e s aque l

'

de quie n t e le d ice n ,

é así caerá s en sab e r la verd'

at .

La gran d sºspech a amata las b ue n as o bras, é aviva ée n lcie n de las malas. T al e s e l h ºme sºspecho sº e n la casa

d e l gran seño r ó an da, cºmº la can d e la e n cen d ida m e ti

da se la paja.

E n jíemplº pºn e T ulliº en e l segun dº lib rº de lºs

O ficiºs, cap. VI , d e d ice que aque llo s qu e much o se dan

¿1 las placen t erías, cºn vién e le s que teman é h ay an se spe

ch a, e lo s tale s so n sin virtud . A sí comº Diºn isio , tira

n º , que tan tº e ra e l t emºr a la so spe cha que h ab ía, que

n un ca se de jaba rae r la barba,co n gran d temºr que h a

b ía d e las n avajas ¿ sºspe ch a que le dego llarían ,e t tema

ba un carbo n e n cen d ido é facíase la barba co n el, pºr n e n

de jar tañe r su barba 'á n in gun d al lfageme .

O trº tal e n jiemplo cue n ta T ulllie de l re y A lexan d re ,

que de cian F ereº, de que d ic e que n u n ca e saba e n t rar e n

la cámara de su tn u je r fasta que e n traba u n º de su s ca

balle ro s la e spada sacada ,é cataba to do s lºs ren cºn e s de

la casa é las arcas d e las muje re s, te n ien do sºspe ch as

qu e t e n ian algun d co ch illo ó algu n d dard o para lo ma

tar. E co rn º quier que fué, é se t emía siempre que lº

matarían ,así acae scíó que lº mató su muje r po r la se s

pe ch a que del tºmó po r razo n de su cºn d rue za. E e l

h ome se spedh e se en la casa del seño r de an da,ti—rale e l

co razº n de las ºbras de Dio s émete le en cuidad º male , é

po r e se lº albo rre sce Die s é lo s h ome s que lº co n e sce n .

C apí tu lo X C— Que fabla cuan tas bue n as co sas se fe cie

ro n po r lo s bu e n os cas tigos cuan tos males n asce n por

me n gua de cas tigo .

M ie fijo : pue s te h e c o n tado e'

dadº en e ste mi lib rº

tan t ºs bu en o s cast igo s é e n jiemplo s, lo s cuale s, si e n e llo s

quisi-e re s me t e r m ien t e s, se rte h an prºvech ºse s para e l

295

alma e para e l cuerpº en vida é en mue rte ; ca e n la vidate n e rte h a gran d prº e en la mue rt e salvarse h a la tu

alma po r e llºs, é habrá s la glºria d e l paraisº ,é d ejará s

de ti b u en a tfama al mun do . E pºrque en e ste castigo

qu e t e y o ago ra d iré quie re acabar e ste mio lib rº, quiere te cºn tar en él cuan t as bue n as cºsas fasta e n est e

t iempo d e agºra se fec ie rºn e se face n po r e lb ue n casti

go . é cuá n tas malas uasc en pºr me n gua d e cast igº , po r

que t e d igo así qu e lºs á n ge le s fu e ro n la prime ra críatura que D io s crió ,

e lºs má s n ºb le s d e tºdºs lºs que fue

rºn castigado s é ºb edien te s aDiºs le hob ie ro n co n o ce n cía

aél, qu e e ra su tacede r, cºn firman db lo s Diºs e n lºs e s

tado s que te n ian e e n su san t idat . E cºmº de prime rº

e ran n o b les c riaturas,fuérºn lº muy mas de spués, é e st e

b ie n le s h a de du rar pºr siempre jamas sin fin . E to dº

e ste b ie n alcan zaro n pºr la su ¡humilldat é po r e l su bu en

cast igo ,é po r la su bue n a cºn e sce n cía que h o b ie rºn que

lo s guardó de n o n caer e n de sco n ºc en cia. Lo s o trºs an

ge le s que fue rºn malºs é de sºbe dien te s, cay e rºn d e lºsc ie lo s

,e d e á n ge le s qu e e ran

“se to rn arºn á se r diablºs

é á face r ¡lasmalas ºb ras que tace n .

O t re s í, miº fije ,met e mie n t e s e n cómo A dan é E va,

su muje r, po rque fuerºn de so b edien te s, que n ºn guarda

ro n el man damie n tº d e l castigo que D io s le s fecie ra é lº

que b ran tarem,cay e rºn po r; e llo e n pecado mo rtal é pe r

die rºn po r e llo e l paraíso en que D iºs lºs me tie ra.

O tro sí para m ie n t es , mio fijº, que po rque C ain fue

mal cas tigadº e n n o n teme r tá Die s,n in vá A d am , su pa

d re , mató 'aA be l, su ¿h e rman º , pºrque ¡fuémaldito é de s

te rradº,é lle mató de spue s lá cabo de gran t iempº su

me to

Para mie n t e s á t odas las c riaturas de ave s é de b e stias

é de pe scado s, e'

ve rlas e n e llas que d e l'

dia que n asc e n

fasta un año,se n t fechas cua n mañas han a se r

,é e l

h ºme n e n e s así ; ca de l d ia qu e n asc e fasta t re in ta añºs

n e n e s acab ado th eme . E así cºmo e s mas fu e rte d e c riar

é de facer que ºtra an imalia,b ie n así mue re mas aín a

de me n ºs cºsa que o t ra criatu ra. Po r e n de para mien te s.

mie fijº, qu e tºdº e s van idat sin o n D iºs qu e e s so b re

2 96

to dº . C omº dijº e l re y Salomº n : B ie n ave n tu rado e s

aqu e l qu e le co n o ce é lº sab e é lº guarda.

E n o s e l rey dºn-S an clhº , que fecí

'

me s e ste lib re ,lo

acabamo s aqu i e n e ste capít ulº , e n la e ra de m il é t rec í

_e n tºs é tre in ta é u n añºs.

DO N JUA N M A NUE L ( 1 )

I .— L I B R O D EL C A B A LLER O E DEL ES C UDER O

C apítu lo XVI 1 - C ómo e l caballero respo n de al escudero

cuá l es el mas h o n rado es tad o e n e ste mu n do .

A le que me pregun taste s cual e s e l mas alt º e stado

e t mas lh e n radº ná que lºs h omes pu ede n llegar en e ste

mun d º,c ie rtame n te e sta e s pregun ta asaz grave ca lo s

e stadºs d el mun dº so n tre s,o radºre s, de fe n so re s, lab ra

de re s. C ada un o deste s so n muy buen ºs . en que pued e

ºme face r muc hº b ie n e n e ste mun dº e t salvar e l alma .

Pe rº segun e lm i Hace sab e r , t e n go qu e e l mas alto e sta

de'

e s e l c lérigo misacan tan e . Pºrque e n e ste puse Die s

tan mañe pºde r, que po r virtud de las palab ras qu e él

dice te rn a la h o st ia, que e s pm , e n verdade rº cue rpº de

Je suc ris tº , e t e l vin º e n su san gre ve rdad e ra, et cuan tº

e l dlerigo misacan tan e h amay ºr dign idat , así comº o b is

po ó arzob ispº ó carde n al ó papa, tan tº e s e l e stadº mas

altº , pºrque puede =face r o b ras de que h ay amay o r m e re

cimie n t o , e t aprovedhar mas al pueb lo e n lº e spiritual

e t e n lº t empºral.

C apí tulo XVI I I— C ómo e l caballero an cian o respo n de al

escudero cual es mas h o n rad o ,es tad o e n tre los lego s .

A lo que me pregmrtaste s cuá l e s mas h ºn radº e stado

e n tre lºs legº s , sin dud a de las pregun tas que fasta aqu í

( 1 ) B ibliºt . y tºrn º cit ., pá g. 236 y sig.

299

2 .—T R A C T A DO QUE F I Z O DON ¡UA N M A NUEL

SOB R E LA S A R M A S QUE FUER ON DA DA S A SU PA DR E

EL I NFA N TE DON M A NUEL,

ET POR QUE EL ET SUS DES C EN D I ENTES PUD I E S EN FA C ER

C A B A LLE R OS NON LO S I EN DO, ET DE C ÓM O PA SÓ LA F A ELA

QUE C ON EL R E Y DON S A N C H O ovo A NTE QUE F I N A S E

*E t po rque e l re y do n F e rn an do d io al rey d e A rago n

aque lla tie rra que e ra m ia, dió á mi á A llarco n en cam io

de lla, e t e s ago ra may o ra!dgo ,asi como lo e ra la tie rra.

E t po rque n o s hab emo s ¡la n ue stra h e redat po r e sta

man era,habemo s mudh as avan tajas d e lo s o tro s fijo s d e

in fan te s. E t po r guardar e sto fizo do n A lfo n so , m io l ie r

man o , en vida d e l R e y do n A lfo n so e t de mio padre mu

ch o s caballe ro s , n o n sey en do él caballe ro , et señalada

me n t e rñzo G arcia F e rradde z M allrique , padre d e st e

t an G anoia M all'

ridue , que e s [h o y vivo .

lE t ¡po rque do n A lfo n so murió e n vida de mio padre

an te qu e casase e t [ho b ie 9e fijo s, casó mio pad re co n la

co n de sa,mi madre . E t magn e r h ab ía po r fija 'ado ña

Vio lan t e , mi h e rman a, que b o bo d e [la in fan ta doña

C o n stan za, n o n h eredó e l may o radgo , e t he redélo y o ,

seven ldo de o tra madre , po rque e ra Naro n .

Et po r guardar e sta co stumb re man daro n el re y do n

A lfo n so ,mio tio , e t mío pad re que fiz ie se y o caballe ros

e n su vida de llo s, e t r.ñz'lto s an te que ¡ho b ie se do s an n o s ca

cuan do mio pad re murio n o n'h a'b ia -

y o mas d e un an n o

et oclho me se s ca y o n asci e n E scalo n a, marte s. c in co

d ias de M ay o , e ra de 1 320 año s e t murió mio pad re e n

Peñafi e l, se'

fdbado , d ia N avidat , e ra d e mil e t t re scien to s'

e t (ve in te) un año E t aun'

po r guardar e sto n in lo s

( I ) La fech a e stá , a n o dudarlo , equivo cada, pue s e l

año 1 363 á ¿jue co rre spo n de aún n o h ab ía n acido D . Juan .

E s pro bable que e l e scrib ie n te om itie se la de cen a vemte,e n

cu o caso se verificaria lo que dice e l auto r re specto a la

edid que te n ía cuan do mur io su padr e … N o ta de l S r. G a

y á n go s.

30 2

b ra, e t co n se 10 vo s que cuan do tal amigo ho b ie rde s , que

O bre de s co n él tfacie n do to davia e n to das laS c o sas mas

e t m ejo re s ob ras co n tra él que él con t ra vo s . E t la prue

ba -de st0 e s que lo s que e sto ficie ro n se fallaro n e n de

b ie n , e t el co n trario .

5 .— L I B R O DE LOS ESTA DO S

C apí tulo LXX .—E l LXX C apí tulo fabla e n cómo J ulio

dijo al in fan te que todos los sabios dice n,e t es ve r

dad, qu e e n la guerra ha y mu ch o s males , que n o n

tan so l*ame n te e l fe ch a, mas ¿mm e l dich o es muy es

pan tosa.

S eño r in fan te , segun d d ice n lo s Sabio s tod o s , e t e s

ve rdaft,e n la gue rra lha y tan to s de male s, que n o n so la

me n t e e l_f-ed h0 , mas aun e l d ich o e s mu y e span to so , e t

po r palabras n o n se (pue de d ecir cuá n to mal de lla n asce ,

e t po r e lla vien e ; ca po r la gue rra vie n e n po b re za e t la

ce ria e t pe s'

ar, e t n asce de lla ¡la de sh o n ra, e t mue rte , e t

que b ran to , e t do lo r, e t de se rvic io d e Dio s, e t de sfpo b'

la

mie n t o del mun do , e t me n gua¡de d e re ch o e t de just icia.

E t po r e n de de b e lh o ime e scusar c uan t o ¡pudie re de n o n

h ab e r“g

ue rra,e

'

t to das las o tras co sas d ebe (h ome an te

sd f.rir que com en zar gue rra ,salvo la de slh o n ra ; ca n o n

so lame n te rl'a gue rra e n que h a tan—to s male s, mas aun la

mue rte que e s'la mas grav e co sa qu e ¡pue de Se e r , deb e

h ome an te so frir que pasar e t so frird e sh o n ra. ca lo s

gran de s h o lme s que se much o pre scian e t mudh o vale n

so n para se e r mue rto s , mas n o n de sh o n rado s. M as e sta

d e sh o n ra ¡po rqu e h ome deb e lface r to das e stas co sas ,n om

e n t en'

d ade s que e s'

po r u n ¡par de I uas , sin e n po r co sa

que se de ba face r to do e sto . E t digovo s que me dijo do n

t an , aque l m io amigo , que ¡h ab ie n d o ¡él gue rra mu y

afin cada co n e l re y de C ast ie lla po r much o s tuerto s e t

d'

e sth o n ras qu e le ¡h ab ia fe clh o n o n se guardan do d el. e t

h ab ien do e l rey d e su ay uda a lo s rey s d e A rago n e t d e

Po rtugal, ca e ra e l casado co n su ñja de l rey“

de Po rtu

gal, e t e l rey de A rago n c o n su h e rman a,e t n o n h ab ie n

do d0 n t'

an o tra ay uda sin 0 n ¡a si e t d sus vasallo s , e t

30 3

aun de sto s sirvién ldo l e t ay n dan do l mucho s muy flo jamen te , po rque

'le facian much o s añn camie n to s muy sin

razo n .

E t cuan do do n t :an se que jaba de ste , de cian le lo s

que le h ab ían de co n sejar, que pue s le te n ia atan gran t

p_

eo á a e t le fac i'an tan to s añn camie n to s lo s suy o s que

ñeie se algun a ple ite sia po rqu e salie se de aque lla gue rra,

e t do n t an dec ia qu e fasta que»ho b ie se emie n da del

mal que rec ibie ra e t f1n ca—se co n ah o r ra |que llo n o n faria ;

ca 10 que le pasaba co n [lo s suy o s ó que pe rdía 6 cuar to

mal le ve n ía que tddo e ra daño ó pérdid'a,mas n o n d e s

ho n ra,-et que an te que rria So frir to do lo él que la cies

h o n ra, e t que el se te n ia po r un o de lo s que e ran para

se r mue rto s mas n o n d e sh o n rado s . E t 'lo u n o po r cuan to

ñzo po r guardar su h o n ra, e t lo al po rque se tuvo Dio s

co n él . e n quie n él hab ía toda su e spe ran za que le de fe u

de ria po r'

e l'

de reoh o que te n ia, quisó lo asi qu e h obo paz

co n e l rey la rmla=s ¡h o n rad a que n un ca se falla po r n in

gun a fazaña que la h d b ie se“

h ome e n E spaña. E t asi lo s

Empe rad o re s e t aun to do s lo s gran de s seño re s 'la co sa

d e l mun do po r que mas deb e n fac e r e s (po r guardar su

ho n ra ; et cuan do po r e sto le s acae -sce'

de h ab e r gue rra

co n v ie n e qu e fagan mu ch as c o sas para se parar ¿1 e lla.

LO prime ro ,¡que pun e d

le lhab e r much a ge n te e t b ue n a

e t qu e faga cuan to pudie re po rqu e se an pagado s d'

él .

S EG UN DA PA R TE DE L L I B R O DE LO S ESTA DO S

E l

XX I C apí tulo fabla cómo Ju lio pro baba al in fan tecuá l fué la raz o n por que

"

J esu cr is to pedrieó tres año s

m'

n mo s m'

n me n o s .

O tro sí lla razón po r que pedric -ó tre s año s e t n o n mas

n in me n o s te n go que fule po r do s raz o n e s :'

la prime ra

po r dar d ies de l tiempo , ca ¡de tre in ta año s lo s tre s

so n de l diezm o . e t po r e n de n o s da e n t e n de r que asi

de bemo s dar d ie zmo ¡aD io s de l tiempo co mo de las o t ras

co sas la o t ra razo n e s po r dar ae n ten de r qu e e l cue n to

de tre s e s el cue n to compl-id

'

o e t que la S an cta T rin idat

306

dó le po r qué le man daba pren de r : é d ijole lla raz on de l

vo to que prometie ra. E l rústico , d iscrepto e sab io , dí jo :

O h muy n ob le empe rado r ! si an si 'lo prome ti—ste

commo d ices, n o n h as de face r sacrificio de mi, mas de

mi asn illo que e n co n t raste prime ro”

.

E o y e n do e sto A le

xan dre n o n pudo t en e r e l riso , é luego'lo soltó al rústico .

L I X — E le ctio n u lla de be t esse in ma£is .

E n el mal, segu n parece ,E scoger n o n pe rte n ece .

Un ¡lo co fué co n de n ado que lo e n rf0 rcase n , é él rogó

al jue z que pud ie se e scoge r un á rb o l e n que lo en fo rca

sen ,é lfue le o to rgado ,

é fué lle vado llo s mo n tes, n un

ca fallo ar*bo l e n ( I ) ie pluguie se ser e n fo rcado .

"

E t ray e

ro u lo al re y e d eman dó po r qué n on lle e n fo rcarame re s

po n d ió que n o n falló arbo'l e n que le pluguiese se r en fo r

cado,é en estaman e ra fué lib rado . A sí e l d iablo ,

de qu e

n o n puede matar all ch ristian o,muéstrale e l arbo l de fe n

dido que e s lamuje r fe rmo sa, para que allí llo en fo rque

é lo mate ; paramie n t e s que cuan -do quie r que vie res e l

arbo l fe rmo so fury del é será s ¡librado

LX —E lemosy ua spirituou'

s es t do cere .

A limo sn a spiritual

E s al simple e n señar.

Un e sco lar pob re deman dó á un maest ro liin o sn a, e

él díjo'le :

“H erman o , d ime el pretérito de cºn quin isco

co n quin iscere”

. E l po b re d ijo :“N on lo se

. E l mae stro

de d ijo :“E l pre térito es co n quexi; ¡ves e n d e la hmo sn a ;

ve te co n Dio s”

.

C C LXXV— Patie n s de se mala audieus dissimulai .

H omn e pacie n te é de buen a discreccio n ,

A un que o y e mal de si n on lo h a po r baldo n .

1 ) E stá po r e n de e n que , n o ta de G ay an go s .

Dicen de la pac ien cia de l rey A n tigo n o , segun cue n ta

S én eca, que e stan d o un o s ºh omm es d ic ien do mail dél,[lo

cual él o ia, po r cuan to e n tre el é lo s Que lo decian n o n

estaba si n o n un a co rtin a, o y e n do ¡lo que decian mo vió

maln same n te la co rtin a, e com'mo que e ra o tro, d ijo :

"

I dvo s do n de n o n vo s o y a e l rey”

.

L I B R O DE LO S G A TO S

XLVI I I .— E uxemplo de l u n icorn io .

Un un ico rn io iba e n po s de un h omme po r lo a1 can—zar.

e t el h omme que se iba fuy e n do falló un arbo l, é SO aque l

arbol hab ia un fo y o de se rpien te s é de sapo s ó de much o s

lazo s : e n 'la -raiz de aquel arbo l h ab ía do s gusan o s, e l u n o

blan co é e l o tro prie to , que n o facian sin on ro er e l arbol.

E t el h omme que e staba e n c ima de l man zan o comien do

de las man zan as, tomaba muy gran d pilace r e n“las ¡fojas

qu e ¡le pare sc_ian muy fe rmo sas . E t él de que e stab a e n

e sto vió ah e que lo s gusan o s de rrib ar el arb ol ; e l homme

cay ó e n e ste fo y 0 do e ran aque llas se rpien te s é mataron

le to das. E l un ico rn io se en t ien de po r la mue rte,de la

cual n in gun o n o n pued e e scapar e l arbo l e s e l mun do ;

las man zan as so n lo s place re s que el h om e ha e n e ste

mun do e n come r, e n be b er, e'

e n fe rmo sas muje res las

fo jas so n las palab ras apue stas que lo s h omme s dicen ,6

lo s fe rmo so s paño s que visten ; lo s do s gusan o s que

ro er ei arbo l so n llo s d ias é 1as n o ch es que con sumen to do

e lmu n do . El h omme me zquin o é lo co toman do placer e n

e stas man zan as n o n para mie n te s e n si me smo fasta que

cay e e n ia fo y a de l in fie rn o do h a much o s lazo s e to r

me n to s para to rmen tar lá lo s h omme s mezquin o s sin fin .

( I ) T omo cit . , pá g. 543 y sig.

LI B R O DE BUEN A M O R

D E J O A N R O I Z , A R <; I R R B S T E D E F 1 T A ( I )

A quí dise de como e l arcipreste rogó a Dios que le d iesse

grad a, que pod íesse facer este libro .

Dy os padre, dio s fijo , d io s Spiritu san to

e l que n asció de la virge n , esfue rce n o s dé tan to

que sie n pre lo loemo s e n pro sa E e n can to ,

sea de n uestras almas co b ertura E man to .

E l que fize e l cie lo , la tierra E e l mar,

e l me do n e su gracia, e me qu iera alu n b rar,

que pueda de can tares u n libre te R imar,

que los que lo o y e re n , puedan so laz tomar.

got os de ssan ta

T u , virge n de l cie lo R e y n a,

e de l mun do me le z in a,

qu ie ras me o y r mu y dign a, Po r te se ruur.…

Que de tus go zo s ay n a

escriva y o pro sa dign a.

De z ir de tu alegria

rrogan do te toda vía

y o pecado r, M as al loo r.

que ala grá n d cu lpa mia

No n pares mie n tes maria,

De como el arcipreste f ue en amorado .

77 A ssi fue que u n tie n po un a dueña me prissº,

de su amo r n o n fu y e n ese t ie n po rrepiso ,

( ¡ I De la ed ició n d e Ducamin , To lo sa, Igor.

PROVERBIOS MORALES DEL 111 331 0011 seuron

C OM I ENQA N LO S VE R SOS DE I. R A B I DON S A N TO A L R R E Y DON PEDR O .

S e n n o r n o ble , f rey alto

Oy d e st e sermo n

Quo vo s dise do n S an to

Jud io de C arrio n .

C omun al m'

en te rrimado,

D e glo sas y mo ral me n te

D e ph y lo soph y a sacado

E s e l desir sy guien te .

E l rrey All-fo n so fyutan do ,

A sy fin có¡la ge n te ,

C ºmmo e l pulso , quan do

F alle sce al do *lie n ute .

AC AB A E L Y comauca E L ran auo .

Pue s trabajo me me n gua

Don de pue da aue r

Pro, di ré d e mi le n gua

A lgo de mi sab e r.

S y n o n e s lo que y o quie ro

Qu ie ra y o lo que e s

S y pe sar“

h e prime ro

F lase r ab re de spue s.

52; Quie ro d e sir del mun do 57 Lo que vn o de n ue sta

S us diversas man eras , Ve o o tro lo an lo ,

Que apen as d el fun do Lo qu e e ste apue s ta

Paialbras ve rdade ras . A que l o tro afean lo .

O b . ci t ., pá g. 33 1 y sigu ie n t es

C a n in gun o c uy dauá

Que tan gran de me jOria,

E n el re y n o fy n -can a

N in ¡h ombre lo c rey 3 .

Quan do e s seca la t ro sa

Que y a su saso n salle ,

Que da e l agua o lo rosa,

R o sada que mas vale

A sy que dast e vo s d'él

Para much o durar,

Y 11i'b rar lo que él

C obdic iaua librar

N o n se e n él tomar tien to ,

N in fal lo c ie rta via

D e acue rdo s mas de cie n to

M e to rn o cada dia.

La vara que me n guada

Dise e l comprado r

E sa me sma so brada

L lama e l ven dedo r .

24

E l que arroja da lan ca

Pare sce le bagaro sa ;

Pe ro al que'alcan ca,

A la po r pre surosa.

F arían do s amigo s

C in ta d e un an illo ,

E n que do s e n emigo s

N o n me te rían un dedillo .

E n lo que Lope gan a

Pe lay o e n po brese ,

C o n lo que S an dh o san a

Domin go adolece .

9 1 M as e sto es sen n al 1 33 C o n todo s n o n co n uie n

Que ,n o h a b ien ce rte ro Vsar po r vn y guai,

E n e l mun do , n in mal M as a vn o s co n b ie n

Que sea durade ro . Y a lo s o t ro s co n mal .

B ie n ce rte ro e l servicio

De D io s e s cie rta me n t e ,

M as po r vsat e l vicio

O luidalo ¡la gen te .

O tro b ie n a par de ste

E s se ruicio del t rey ,

Que su regn o y su h ue ste

R ije co n justa fle1y .

Suma de la rraso n

Dy go que e ! to rpedat,

Lib rar toda saso n

Po r vn a y gua—ldad .

1 29 Deue po r se guardar 2 1 4 C a n on h a po bre h o n b re

H o n b re de -mai y darme S y n o n e l cobd ii so

Las co stumb re s mudar N in rrico sty n o n h omb re

C omme quien muda pan n o . C o n lo qu e tie n e go so so .

O y re sio,cras paso ;

Oy egual, cras v ian o ;

Oy fran c o , cr_

as e scaso ;

Oy o te ro , e ras llan o .

Ve se s co n h um illdan ca,

Otras ve se s baúdo n,

En vn tiempo ve n gan qa,

E n'

o tro t iempo pe rdo n .

M uy b ien e sta el pe rdo n

A l que se pued e v'

e n gar ,

Y sufrir e l balldo n

Quan do le po dria pagar .

E n el mu n do falle'

Do s h omb re s '

y n o n mas,

Y n un ca alcan cé

E l te rcero jamas.

Vn buscado r que tien ta

Y c o sa n o n alcan ca

O tro n o n se c o n ten ta

Fal_

lan do e n abastan ca.

Quie n falle y se co n te n te

N un ca pude fallar—Io ,

C a podria, c ie rtame n te

R ric o h o n b re llam'

arlo .

4 C ata moco ,ab re el ojo

Y mo n lb iuas po r an to jo , E scarmie n ta.

S y te picare el abrojo

5 A la B irge n exce le n te

S eruirá s d euo ta men te , C ada día.

'C o n '

glo rio so pre se n te

6 E sta e s madr e d e Dio s

Que rruega S lºmpf º 'Pºr “0 5 , Le e n comie n da.

Tus fe ch o s to do s e n gro s

7 E s pe rfe cta guarn icio n

Lo s art iculo s sy n quistio n La fe basta.

Do n o n alcan ca d i scr1ci o n

C O M I E N QA E L C R E DO

D ixo S an Pedro .

8 C re o e n vn Dio s marauillo so ,

Padre T odo Pod e ro so , C riado r.

E n cie lo e tierra b irtuo so

Dixo S an l o han E ban g e lis tc .

9 C re o e n I lh e su C risto ,

E n fo rma de pan es b isto , C o n e l Padre.

E te rn al F ijo e misto

D ixo S an tiago , F ijo de l Z e bede o .

1 0 D e E spiritu S an to co n ceb ido

E de la Virge n 0 3 5Qid0 , De ab e n íqi0 _

E ste n o s fue prom e tido

T rabaíos M an dan as .

79 E n Dio s po n e tus fedh o s,

E squ in a falso s prou eoh o s, N o n burlará s.

D e po b re s y de co n trech o s

327

80 C o n Dio s n o n seas e stran n o

Vua ve s e sy n en -gan n o

H a lo me n o s e n el an n o

8 1 S y quie re s b ie n de co n sun o .

No n digas mail de n in gun o ;

Do n e s o y r e n ay u n o

149 A que l e s qu e b ie n e n t ie n de

Quie n castigua e se de fie n de

De lo s dapn o s que repreh e n de

1 50 S y po r b irtude s …lo m ue stra,

E s su vo lun tad e s pre sta

De . seguir lo que demue stra

1 5 1 Quie n ley e re lo pre se n te ,

Le suplico fh umill me n te,

A lgu n d y e rro sy lo sie n te

Para mie n te s h o n de b ie n e s

E guarda b ie n lo que tie n es,

Que …la fama y lo s b ie n e sº

Po r muy bie n guardar tu ley ,

Y po r se r leal a tu f rey ,

E po r de fe n der tu grey

F F I N

1 54 M alo s b icio s de mi arriedro

E C o n to do esto n o n medro

S y n o n e ste n o n b re Pedro

T e co n fie sa.

La san ta misa.

A lo s o tro s.

Po r do ctrin a.

M e pe rdo n e .

E s la h o n rra.

De ue s mo rir.

De B e rague .

LA DAN ZA DE LA M UER T E ( 1 )

DA N GA G ENER AL

Disc LaM ue rte .

Y o so la mue rte cie rta a todas criaturas

Que son y se rá n e n el mun do duran te ,

Deman do y digo º omn e po rque curas

De bida .ta1n'

-b re ue en pun tº pasan te ,

Pue s n ºn ay tan fue rte n in resro gigan te

Qu e de ste mi arcº —se puede an rparar,

C ºn uie n e que mueras quan dº lo tirar

C ºn e sta mi frech a crue l traspasai1fe .

Qué lo cura e s e sta tan magn ifie sta

Que'

pie n sas tu omn e, que e l ºtrº mo rrá ,

E tu quedará s'

po r se r b ien compue sta

La tu cºmplisy ºn e que durará .

N ºn ere s cie rto si e n pun to b e rn á

Sºb re ty a de sso ra algun a co rrupcio n ,

De lan dñe o carbo n eo ,º tal y n plisy o n .

F o rq—ue e l tu vil cue npº se de ssatará .

O pie n sas po r ser man cebo balie n te

O n in n º de dias que a lu e n n e e staré,

E fasta que liegue s a b iejo impºte n te

La mi ve n ida me de tardaré ?

A b isate b ie n que y o llegaré

A ty a de sºra que n ºn h e cuy dado ,

Que tu se as man cebo º biejo can sadº,

Que qual te fallare tal te leuaré.

B ib lio t . y tomº c it ., pá gs. 379 y sigs.

330

Disc la mue rt e

A la dan ca mºrtal ve n it lo s n ascido s

Que e n e l mun do sºe s de qualquie ra estadº.

E l que n ºn quisie re a fue rca e amido s

F aserle h e ve n ir muy to ste parado .

Pue s que y a e l fray re bºs h a predicadº

que tºdºs bay ae s a fase r pe n iten cia,

E l que n o n quisie re pºn e r dilige n cia

Pºr mi n o n puede se r mas e spe rado .

Pr ime rame n t e llama e n su dan ce ¡1 do s do n se llas .

Es ta mi dan ca t ray e de p'

n e se n t e

E stas do s do n se llas que bede s fe rmo sas

Ellas vin iero n de muy mala me n te

Oy r mis can ciº n e s, que sºn do lo ro sas.

M as n o n ¡le s bal-dirá n flo re s e ro sas

N in las c o n po sturas que pºn e r so lían ,

De mi sy pudiese n partir- se que rrían ,

M as n ºn puede se r, que so n mis e spºsas .

A estas e a tºdo s po r las apºsturas

Daré fealdad la. b ida partida,

E de sn udedad po r las b e stiduras,

Po r sy empre jamasmuy triste abºrrida

E pºr lºs palaciºs daré po r medida

S epulcro s e scuro s de de n trº fedie n te s,

E pºr lo s man jare s gusan o s rro y e n te s

Que com -an de de n trº su carn e pod rida.

E po rque e l san to pad re e s muy alto se n n o r

Qu e e n tºdo e l mun dº n ºn ay su par,

E de sta my dan ca será g'

uiado r,

De sn ude su capa, cºmie n ce á sºtar ;

N o n e s y a tiempo de pe rdºn e s dar,

N in de ce leb rar e n gran de aparato ,

Qu e y o le daré e n breue mal rratº

Dan <;ad , padre san t o,sy n mas rie—tardar.

33 1

Disc la mue r t e .

R ey fu e rte , tiran o , qu e sy empre rrºbastes

T ºdo vue stro rrevn o o fe n ch iste s el arca,

De fase r ju sticia muy po co curaste s,

S egun t e s n ºtºriº pºr bue stra comarca

Ve n it para mi, que y º so mo n arca,

Que pre n de ré a vº s e ao tro mas alto

Llegat a la dan ca cºrtés e n vn saltº

E n po s de vo s b e n ga luegº e l patriarca.

Dic e e l vsu re rº

N o n que rº tu dan ca n in tu can to n egro ,

M as que ro pre stan do doblar mi mºn eda,

C ºn po cºs din e ro s que me diº mi suegrº

O tras ºbras fago que n o n fiso B e da.

C ada an n o lºs dºb lo , demá s e stá qu eda

La pre n da e n mi casa que e stá po r el todo ,

A llego rrique zas y h y asie n dº de co bdo ,

Pºr e n d e tu dan ca a mi n o s e s leda.

Dis c la mu e r t e

T ray dºr vsurariº de mala cºn ce n cia,

A go rave rede s lº que fase r sue lo ,

E n fue go y n fern al sy n mas de t e n e n cia

F o rn e *la vue stra alma'

c ub ie rta de due lo .

A llá e starede s dº e stá vue stro ah uelo ,

Que quiso vsar segun vºs vsastes,

Po r pºca gan an cia mal sy glº gamastes

E vºs fray re me n o r ben it a s e n n ue ilº.

Dis c la mu e rt e

C ºn tado r amigº ssy b ie n bºs catade s

C omo po r fauo r e a ve se s po r dºn

Libraste s las cue n tas, raz o n e s que ay ad'

es

Dºlo r e queb ran to pºr tal o ccasy o n .

332

C ue n to de alguaris—mo n in su divisy ºn

N ºn vºs te rn an pro : E y re—de s cºnmigo ,

A n dad acá luego asy vo s lo digº

E n ºs diaco n o b e n id a lecciº n .

Disc e l d iaco n o

N ºn b eo que tie n e s ge sto de lectºr

Tuque me co n vidas que vay a a leer,

N o n vy e n S alaman ca mae strº n in dºctºr

Que tal ge sto te n ga n in tal pare sce r.

B ie n se que cºn arte me que re s faser

Que vay a a tu dan ca para me matar,

S yi

e stº asy e s ve n ga admin istrar

O tro pºr mi, que y o vome a cae r .

Lo que d is e la mue r te a lºs qu e n o n n omb ro .

78 A todo s lo s que aqu i n º h e n ºmb rado

De cualque r ley e e stado o cºn dy ciºn ,

L e s man do que ve n gan muy to ste priado

A e n trar e n mi dan ca sin excusacio n .

N o n re scib iré jamas .exebc iºn ,

N in o tro libe lo n i declin ato ria,'

L o s que b ie n fisie ro n abran sy empre glo ry a,

Lo s que l cºn trario abran dapn aciºn .

Dis e n lºs que h an de pasar po r la mue rte .

Pues que asy e s que a mo rir ab emºs'

De n e sce sidad sy n o tro remedio ,

C ºn pura cºn cie n cia tºdo s trab ajemºs

E n se rvir a Diºs sy n ºtrº come dio .

C a él e s prin cipe , fy n e e l medio

Pºr dº sy le plase h ab remo s fo ll

gura,

A vn que la mue rte cºn dan ca muy dura

N o s me ta e n su co rrº e n cualquie r cºrnedío .

334

Disc e l cue rpº

E ssa o ra e l cue rpo fiso mo uimien to ,

Alcó la'

cabeca, cºme n co fab lar,

E dixº : se n n ºra, ¿ pºr qué tan to culpar

M e queres ago ra sy n me re scimie n to ?

Que sy dixe o fise fue po r tu tale n to ,

S y n o n mira ago ra qual e s mi pºde r,

Que e sto s gusan ºs n o n puedo tºlle r,

Que come n las carn e s de mi criamie n to

T u mi se n n o ra, y º tu se ruidºr,

M is pie s'

y man ºs pºr ty se mo ui ero n

A do quisiste allá an duuierºn,

Y o fuy l'

a mºrada,tu e l mo rado r.

Pue s pºr que me cargas la culpa e e rro r

E n casº que algo y º cºbdicie aber,

La fue rca,se n n o ra, e n ty fu e e pode r,

Po r que me dexaste co n plir mi sabo r .

Disc e l A n ima

O cue rpo malditº, vil, e n co n ado ,

Lle n o de fedo r e de gran d calabrin a,

M e tie ro n te e n fo y o , cubriero n te ay n a,

Dexaro n te de n trº amal d e tu grado .

Pºr e n d e tu pie n sas que as y a librad o ,

Prime rº se rá s de lan te e l de rech º,

Do n de dará s cue n ta de tºdo tu fech o

Que e n el mun do fe siste , do po co has durado .

Dime agºra, cuerpo de gran tray cio n ,

Po rque de suarias e n tu departir,

Que si tu quisie ses la be rdat de sir,

B ie n sab e s po r cie rto qual fue la o casy o n .

T re s cºn trario s malo s de vn a cºn diciºn ,

E l mala de l mun do tal falaguero

E l diab lo maldi tº, e tu e l primero ,

T raxiste me atada e n tu

POEM A DE ALFON S O ON C E NO

E n e ste tie n pº lo s se n n ºre s

C ºrrian a C ast iella

Lºs me squin o s lab rado re s

Pasauan gran t man siella.

Lo s algºs le s tºmauan

Pºr mal e po r cºdicia,

Las tie rras se h e rmauan

Po r me n gua de justic ia.

Po r fe ch o de la tuto ría

N ºn se po dian aue n ir ,

La rey n a dºn n a M aria

E ste mal fis departir.

E n su co n sejº prisº

De al rey dar tu to re s,

E n Vallado lid luego fiso

A y un tar lºs se n n ºre s.

C ºrte s ffiso o n rradas

Pºr mas cumun al prouechº,

C ºn pan n as muy apre stadas

Legaro n a e ste fech o .

E stan do to do s de lan te

Luego pºr tutºr fue pue stº

Do n F fe lipe e l in fan te,

E do n I o h an e l tue rto .

E l ºtro fue do n I o h an ,

Ffijº de l in fan te do n M an uel,

E ste fech o to dºs h an

Pºr firme e po r fie l.

( t ) B ib liºt . y tºmº cit . , págs . 477 y sigs .

336

E que tºdo s ffe sie se n man dadº

De la rrey n a do n n a M aría,

E l ple y to fi n e ºtºrgadº

Pºr toda la to turía.

Lºs tutºre s a las tie rras

S e fuero n quan tº pºdian ,

N ºn de xaro n fase r guerras

B ie n asy commº ssºlian .

C adal dia ase s paran do ,

A stragan dº lºs me n ºres,

Las tie rras ro ban dº,

M atan do lo s lab rado re s.

De spe ch an do mercadero s

N ºn sse que rian aven ir,

E matauan lo s rrome rºs

Que ve n ían a Diºs se ruir.

A la re y n a pe só fue rte

De que vió tal pe stele n cia,

A cuy tóla de muerte

Vua fue rte dºle n cia.

N ºn le sopie rºn me lesin a,

Diºs la quiso leuar,

F fin ósc la rrey n a,

Diºs la quie ra pe rdºn ar.

E n B alladºlid fue fin ada

S o te rrada e n las H ue lgas,

Y e s ssu alma muy bien h eredada,

C o n Dio s padre e n pas.

Dio s po r la su m-e ssura

A l rre y dio bo n dat,

M uy apue sta criatura

De muy gran b eldat.

Do n se l n o ble e muy fe rmºsa,

E e n to dº pe rceb ido ,

B ue n se n n o r e graciºso ,

C ºn Dio s Padre muy te n idº.

340

Pºn go a Dio s e n e l cºmedio ,

Que sea jn e s de l fech º.

Dexemºs e sta compan n a,

C ºn el rey A lbºface n ,

F ablemºs de l rrey de Espan n a, .

A quie n Diºs fiso gran d b ie n .

E n la su tie n da y asia

N º cºd'

ícian dº th e so rºs ,

M as de sean dº e l día

Que se vie se co n lo s mºrºs.

E n la su camay asie n dº

C ºn —'

san n a del co raco n ,

Y asiase rrebºluien dº,

C ommo vn brauº leo n .

E a Dio s Padre pedia

Que la man n an a llegase ,

E Diºs le e n b io el dia,

E n ºn quissº que tardase .

E e l S e turn º co n pliº

S u cursº, e aman e sc1o ,

E l alua luego salió ,

E la lus e sclareció .

A legró el co racºn

Quan do el dia llegó ,

A Dio s fi so o racio n ,

De co racº n'le t rogo .

E n vn a tie n da luegº e n traua,.

A'

que ste bue n t re y sin miedº,.

C o n do n G il se apartaua

El arcob ispo de T ºle do .

A lli tomó pe n ite n cia,

E muy b ie n lo asºluie ro n ,

C ºn muy gran d ob edie n cia,

El cue rpo de Diºs le die rºn ..

344

E tºmé en de sir llan o,

Y º R ºdrigo Y an n e s la n ºté

E n len guage castellan o .

C opras de muy b ie n fab lar,

S egun t dixo M e rlin

A gºra quie ro cºn tar

D e l rrey de B e n amarin .

1 867 E n la tie rra se ech aua

C ºn gran d pesar e dºlºr,

Do n A asar lo cºn ºrtaua

E dixºle , rrey , se n n o r.

1 868 N o n bºs ten gade s po r de so n rradº,

S e n n o r, n o n bo s .sea mal,

A quel rrey que bºs ha arran cado ,

E n el mun do n ºn sab e n tal.

1 869 N ºb le rrey bºs h a be n cido ,

M uy acabado varºn ,

N ºn h a rrey tan atreuidº,

E n las tie rras quan tas sºn .

E n plan e ta fue n ascido

De ve n tura e scºgida,

Que n un ca se rá ven cido

E n tie n po s de la'

su bida.

1 871 B o s, se n n ºr, e stº buscastes,

N o n bo s deuede s quexar,

E n dia malo pasaste s

El .Es trech o de l mar.

De l mal tºmade lº mas,

Pºcº salide de G ibraltar

O y mas n ºn seades lºco ,

Pue s fallaste s buestrº par.

B ien e s po rque sºdes biuº,

Oy e luego e l mar pasedes,

O de mue rtº o catin o ,

Escapar n un ca pºdedes.

R I M A DO DE PALAC I O ( 1 )

E S TE maxº ricº EL H ON R R A DO C A B ALLERO PE RO LOPEZ DE A Y A L&

ES TA NDO PR ES O E LLÁ M A S E

E l Lib ro de Palac iº.

E n el n ºmb re de D iºs , que es m e T rin idat,

Padre , H ijo , e Spiritu S an ctº, e n sin ple vn iº'at.

Eguale s e n la glºria, e te rn al maje stat,

B lºs tres ay un tadºs en la Divin idat .

El Padre n o n es fech o n in de ºtro e n ge n dradº

N in po r ºtra materia de n in gun o c riado

El e n ge n drado del F ijo su so lo muy amado ,

De lºs do s el e spiritu prºcede y n flamado .

E s alta th eºlºgia scie n cia muy e scura,

Lºs sen n ºres maestro s de la san ta e scriptura;

Lº puede n declarar, ca lo tien e n e n cura

l o pºdria cºmo simple e rrar pºr ave n tura.

De sta san ta e scriptura abastan te cre e r,

E n'

n ue stra madre eglesia firmeme n te te n e r; .

Quien b ie n asi ºbrare podrá seguro ser,

E quie n mal lº fisiere auer sa de perde r. .

DEL G OUERNAM I ENTO DE LA R E PÚB L I C A

Lºs rey e s e lºs prin cipe s, e lºs empe rado res ,

Lo s duque s e lºs co n de s, e lo s o trºs sen n ºres,G ouiern an las sus tierras co n lºs sus mo radºre s,

Que a dº mºraban cien to fin cas tre s po blado res .

Quan dº e n ºtro tiempo lºs judio s pidierºn

A n ue strº S e n n ºr rey , dél e n tºn ces o y e rºn

Lº que despues pºr fech o e po r lºs o jo s viero n ,,

S i algº recabdaro n e n su pro io sin tiero n .

( 1 ) T ºmº cit ., págs. 425 y sig.

354

Vie n e luego e l po rte ro quexo so a mas a dar,

D isc : amigo , aue des libradº, ca vo s vi agºra fab lar

C o n e l re y , e po r tan tº, vºs ve n go a acºrdar

Que me dedes lº man dadº, darlo b ede s e n bue n logar.

B igo le , se n n o r, n o n se e n que e stá 'la mi fasie n da,

De to dº cuato pe rdi n o n puedo h ab e r emie n da

Que aquí mo raré, e5pe ran dº que en tien da

E l comº le …se ru i avn que n o te n gº que e spie n da.

Disc e l pºrte rº : amigº,fulan o e s muy priuado ,

E 5pe raldo a la salida,de vo s sea cºn pan n adº,

I d cºn él a su pºsada, e de sidle que de grado

L e darede s algu n a co sa, que seade s ay udadº..

N o n vo s due la ao sadas prºme te r e, gran t medida,

C a de l agua que s e vie rte la media n o s e s cogida,

E si po r él líb rarde s. n o n fue e n valde la ve n ida

S e n n o r, digo , gracias much as acºn sejade 5me La vida.

E spe ro a do n fulan o, co n él vo a su po sada,

Fasta que de scavalga, y o n un ca le digo n ada ;

O tro día allí ve n go cºn muy » fria madrugada,

S us mºco s me d ise n luego ,la mula tie n e . se llada.

E l rey ha e n viado po r él cuatrº me n sage ro s ,

Que se n ay a a palaciº, ca e stan alli lo s cavallero s

Vº co n él asas cuy tadº. ca n o n t e n gº do s din erºs

Que y o cºma aquel día, n in ºtro s mi s compan n e rºs.

A t ién do le tºdº e l dia, pin tan do po r las paredes ,

E n mi cabo apartado , qual e 5to vo s lo e n te n dedes

Vie n e n ami lo s po rte ro s , disen me,co n vieu qu e dede s

LO que n o s ave s man dadº , o aquí n ºn e starede s.

S e n n o r, digo : cie rtº si Dio s me ay uda a librar

N o n part íré de sta villa,sin an te s vºs pagar,

A guardo a do n fulan o , que me fue ste s vo s mo strar,

M as avn cOn las suspe n sas n o n me quiere e sc uch ar.

Do n fulan o de l cºn sejº sale bie n a medio día,

Y o luego so co n él, aguardá n do le to dav ía,

E y e n do po r la carre ra, digo le : se n n o r , que rria

Que fue se vue stra me rced de aue r la carga mía.

355

=Catame muy espan to so e dise : an dar, an dar,

E n la po sada pºdrede s cºn migo mejor fablar

Dise n me sus e scude ro s, n o n ¡le faga de en san n ar,

Y º fín cº muy e span tado e comién cºmeoa me sar.

Pe ro n un ca] lo de san parº ,sie n pre »le vº aguardan do ,

Vo s mo strare mi fech o , que tºmá sede s mi van do ,

E de lo que aue r debo , fuésede s vºs trabajan do ,

De sque so e n su pºsada, digo le : sen n o r, y º, quan do .

A mi deve n cºn tadºres de di n e rºs gran t quan tia,

N o n puedo“co brar din erº,

fasta ho y e n e ste dia

S e n n o r, cob radlº vºs, e po r vue stra cºrte sy a

Dadme lo que quisiérede s, pºrque me vay a mi vía.

Luego me fas bue n a cara e dise to rn ad a mi.

Quan do n o n e sté aqu í n in gun º , que b ie n n ºn'

vo s e n

E sed cierto que faré en tºdo y o pºr vo s y , [te n di,

Quan to y o mas pudie re , sin pe rde r maraxedi.F ab ia cºn lo s cºn tado re s, e dise le , n ºn vin º mie n te

Quan dº co n busco e staria de l feºhº de vn mi parie n te

R uégovºs que le =iibrede s, ca e stá muy mal do lie n te

M o rra aquí e l cuy tado , si le cre sce vn accide n te .

779 Po r mas acre sce n tar e n la ºracio n mia,

Prome ti de te n e r e yr po r mi rome ría

Po r mi a G uadalupe a la Virge n M aria,

De que luego ñsie ra un can tar que así de sia

C A NT A R

S e n n ara, po r cuan to supe

Tus aco rros , e n ti e spero

E a tu :

casa e n G uadalupe .

Prome to de ser romero .

T ú muy dulce me le sin a fue ste sie n pre a cuy tadºs,

E acºrriste muy ay n a a lo s tus e n cºme n dado s

Pe r e n de e n mis cu idado s e mi prisiºn tan dura,

Ve si tar la tu figu ra fue mi talan te prime rº .

S e n n ora, por cuan to supe …

E n my s cuy tas to davia siempre t e llamº, S e n n ºra,

O dulce abogada mia, e pºr e n de te ado ra

E l mi cºracon ago ra, e s e sta muy gran t tri stura,

Po r él cuy dº aue r fo lgura e co n ºrte ve rdadero (

S e n n ara, por quan to supe .

Tú , que ere s la e stre lla que guardas á lo s e rrado s,

A man sa mi que rella e pe rdo n de mis pecadºs,

T ú me gan a, e o luidado s sean po r la tu me sura,E me licua aque l altura dº e s e l plac e r e n te ro .

S e n n ara, po r quan to supe

S iempre quise e n deuocío n las sus casas visitar,

Po r lo qual aco rdé vn pun to a trabajar,

E y r e n C atalun n a a vn san to lugar,

Que M ºn serrat e s llamado segun t podré cºn tar.

E n vn a sierra alta la san ta“

egle sia vy

Do muy much o s miraglo s disen fase allí

E n las mis pre sas e prisiºn e s alli me prºme ti

F asíe n do e ste can tar que ago ra pºrn é aqui.

S e n n ora co n h umildai

E de n o ta corago n ,

Prome to a M o n tse rrat

I r faser mi o racio n …

S i pluguie re a tí, S e n n ºra,De me tu librar de aquí,

Vºto fagº de sde ago ra

De te y r se ruit allí .

E n la sie rra dº y a

Vi tu imá ge n e figura,

Po rque sie n pre ºue cura

De ave r e n ti deuocio n .

S e n n ora, co n h umildat

E de n o ta coraco n

Prome to a M o n tserrat

I r faser mi o racio n .

amblan tes an dan te s

ama'

do s , d e mala gan a, po r

fu e rza.

um

an damio ,facultad de an dar,

co rre ría. II Parte supe rio r dela muralla d e un a fo rtale za,

po r dºn de se an da alrededºr.

an dido , pe rf . f. de an dar“, an

duvo .

an viso , avisadº, cue rdo .

ao n iar, afre n tar, ave rgo n zar.

ape lh'

do , vºz , grito ,llama

m ie n to de gu e rra.

apre ciadura, aprecíaC iºn , e s

critura ú o b ligación á pagaralgun a can tidad .

apre ss o ,a, e n señad o , ape rcib í

d o , e n te n dido .

aqu edado , a, do rmido .

arauía, y co n e l articulo á rab e

al, algarabía; la le n gua aráb iga.

arge n ta, plata.

arlo tc, m e n d igo , h omb re o cio

so , vago .

arran car, ve n ce r .

arriaz,la guarn icio n , puño ó

man go de la e spada.

arriedro , ale jº, aparto , ah ii

y e n to .

aru o l, deb e le e rse o rio l, adi

vin º, ago re ro .

o scuro (e n ) , ¿1 e sco n didas, se

c re tame n te .

asmar, juzgar, e stimar.

aso lu e r, re so lve r, ad ivin ar.

aso r. V . ad to r.

as tro so , a,

'

de sgrac iado .

asuue ra,de

¡ ”M C o rreas O

c in tas que co lgaban de las

guarn ic io n e s d e lo s caballo s .

ata,h asta.

atarmuces , altramu ce s.

atasm:ia, tazmía.

atre buda, atrevida.

aura, aur í'

a, h ab rá , h ab ría.

ave . V . ab c .

ave rmá , A lex. 2 5 hab e r meh a, me hab rá .

avy tamie n to , h ab itac io n , mo rada ; de hab itar.

ay n a, pro n to , ab in a.

ay uso , abajº.

a: . e scuadrón , ejército , po rc10 rde gen te .

azari, de sa,)… a

,d ie z ; mo n e

da á rab e que valía die z …d irh eme s.

az ie n , y acían .

az to r . V. adto r.

ll

bagarosa, pe re zo sa, de scuidada.

balaz iy ó plació , plugo .

balan gn in , ve stidura precio sa

de seda y o ro .

bo laxa,valie s

'

e .

baldado , pe rdido , gastado e n

balde .

barata, co n fusw n, d e so rde n ,

trato e n gaño so , n ego cio .

barn ax, acción n o b le , n o ble za.

H ace r barn ax equivale aqu í

á re n d ir h ome n aje (S á n ch e z) .barragá n ,

fu e rte , an imºso ; decíase de l soldado e sfo rzado .

barragan a, man ceba.

bassar,bajar.

bas tida, plaza, fo rtale za, cas

t illo .

bas tir, abastece r, edificar, h a

ce r Hbat ir.

batear, bau tizar.

batedie o , dºrmito rio ?

b e llido , a, h e rmo sº, be llo ,

be lmez ,ve st idu ra an t igua qu e

se po n ia debajo de la armadura.

be n , b ie n .

be rde les, pe ce s marin o s.

bºre ci) ' ar, apre ciar.

t ºre n adax, preñadas .

besar la man o , suplicar.

bas tión aume n tativº de bes tia.

bem'

an , C ro n . rim. vivian .

bin e , b ie n .

blasmar, b lasfemar.

blo cad o , guarn ecidº.

bodigo , pan de flo r de h arin a.

brial, ve stidu ra an t igua larga :

po n íase sob re la cam isa.

bro n ida ,b ruñido re splan de

cie n te .

bru n itad o , a,t e n ido de n egro .

bru n n u e lo , buñue lº.

364

muriar, man ife star do lo r co n

algú n que jid o ó d emo stració n exte rio r.

muy ta. V . mu lta.

hada, n acidº.

n au ey ar, n avegar

n imbla,P. C id . n i me la.

n och e rn iega, que an da d e n o

ch e .

n ag, n och e .

n u essa,n ue stro .

n uz imie n to ,daño , pe rjuicio .

a, adv . de lugar, do n de .

o blidar, o lvidar.

ablida, o lvido .

adir, o ír.

adar, o lo r.

o dre cillo , in strume n to mú sicº

an tiguo de vie n to .

of y off, h ub e , tuve .

o ia, o jo .

o livar, o livo .

ame y ame n , h omb re .

amlice ra y amiz era, h omicida.

omn e . V . ame .

an ,A uto de lºs R . M . n an .

o n dredes , po r adradas, o iréis.

o n to , afre n ta, in juria.

ardia, cebada.

are iadas , dar las o re íadas áalgun o , h ace r qu e ºiga ó

e n tie n da algu n a razó n , di

C íén dºla á o tro .

are llera o re llan o , lº qu e e s

tá á la o rilla ó extremo .

o rgan ar, can tar.

arladas (pun to s) , términ o musical.

asmar. V. asmar.

asaluº

; ión , ab so luc10 n .

as tal, po sada, h ab itacio n .

atramcn tc , de o tra man e ra.

avi, h ub e , tuve .

ay e ,P .

'

A lf . X I , 1 073, h o y ,h o díe .

I

l

po r a, pºr do n de , pºr

pad ir, sufrir, padece r, pe rmit l l

'

.

pajés , aldean o , pay o , v illan º .

paladin a, claro , in te ligib le , de

palam.

palafre , palafrén .

pan icera, pan ad e ro .

parar, preparar, pro ve e r.

paratge (de ) , de lin aje , de buen a família.

parau la, palab ra.

pare lla,a, semejan te , igual,

m in istro ,iguale s, parie n te s.

parés , pared, de parias .

pasamie n to , trá n sito , muerte .

pe char, pagar, re stituir, pactara.

pe lla, pe lo ta.

pe lla po r la.

pallarse , rodarse , e ch arse áro dar, dar vu e ltas c omo pe

lla que va rodan do .

pe r, pºr.

pe trin a, pech º.

pearada, pe b rada, be b re , salsa

de pimie n to , ajº; e tc .

pin e scal, peñascal, peñasco .

plan , a plan , clara, ab ie rta

tame n te .

plegar, lle gar, arribar, jun tar.

ple ra,llo ra.

platear, ple itear, disputar, pelear.

'

ple y tear, tratar, pactar dis

pu tar, pe lear.

ple y tesia, co n ve n io , arreglº .

pley to , pacto , co n trato , n ego

c io , asun to .

ply to . V. ple y to .

pade stad ia, po te stad , po d

paiar, pujar, sub ir.

palbºra, púrpu ra.

paqaille ia, po co .

parfagada, po rfazar y po sfazar, in juriar, afre n tar, mal

tratar.

paridad,secre to , ve rdad , co sa

cie rta

paralº que .

pºrame ta, po r prºfe ta.

parte ras , po rte n to s.