Direitos implicados na construção participada de audiovisuais – dois contextos, dois exemplos
EXEMPLOS TEXTUAIS - Sites IPLEIRIA
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1
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 2
FAMÍLIA DOS GÉNEROS PROCEDIMENTAIS ............................................................................................. 5
Instrução.................................................................................................................................... 6
Relato de Procedimento ......................................................................................................... 19
Protocolo ................................................................................................................................. 29
FAMÍLIA DOS RELATÓRIOS ............................................................................................................................ 40
Relatório Descritivo ................................................................................................................. 41
Relatório Funcional ................................................................................................................. 51
Relatório Classificativo ............................................................................................................ 58
Relatório Composicional ......................................................................................................... 71
FAMÍLIA DAS EXPLICAÇÕES .......................................................................................................................... 87
Explicação Sequencial ............................................................................................................. 88
Explicação Fatorial ................................................................................................................. 105
Explicação Consequencial ..................................................................................................... 118
FAMÍLIA DAS ESTRUTURAÇÕES HISTÓRICAS .................................................................................... 129
Relato Biográfico ................................................................................................................... 130
Relato Histórico ..................................................................................................................... 134
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................................. 139
2
INTRODUÇÃO
Apresenta-se, neste documento, uma coletânea de textos ilustrativos dos géneros
presentes em manuais de Ciências Naturais do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico. O
documento constitui um complemento ao mapeamento e à descrição dos géneros das
ciências disponíveis no Portal dos Géneros Escolares & Académicos.
Foram incluídos, no documento, exemplos de todos os géneros definidores das Ciências
Naturais. Trata-se, mais particularmente, de onze géneros, distribuídos por quatro
famílias:
Família dos géneros procedimentais
Instrução
Relato de Procedimento
Protocolo
Família dos relatórios
Relatório Descritivo
Relatório Classificativo
Relatório Composicional
Família das explicações
Explicação Sequencial
Explicação Fatorial
Explicação Consequencial
Família das estruturações históricas Relato Biográfico
Relato Histórico
Tabela 1: Géneros e famílias de géneros nas Ciências Naturais
O documento inclui, ademais, exemplos do Relatório funcional, enquanto subtipo de
Relatório descritivo (cf. Brochura “Texto Descritivo”, disponível no Portal dos Géneros
Escolares & Académicos). Na demonstração do Protocolo, foram incluídos textos que
definem regras a observar durante as observações e experiências (exemplos 1-3), bem
como textos que definem normas para a preservação do ambiente e da saúde. (exemplos
4-7)
Procurou-se incluir, para cada género, um mínimo de seis exemplos, um para cada ano
escolar abrangido pelo 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico. Nos casos em que não foi possível
satisfazer este critério, assegurou-se a presença de pelo um exemplo textual por ciclo de
escolaridade.
3
Todos os exemplos apresentados são contextualizados em termos de: género, disciplina,
ano, domínio e subdomínio programáticos e manual. A fim de agilizar a leitura, optou-se
por identificar os manuais por meio de um código. A referência completa dos manuais
pode ser consultada na secção da Bibliografia, apresentada no fim do documento.
Para cada exemplo textual, o documento inclui: (i) uma transcrição literal e (ii) uma
análise estrutural, apresentada sob a forma de tabela. A análise estrutural visa a
identificação das etapas definidoras e opcionais, sendo estas últimas assinaladas entre
parêntesis curvos. Sempre que pertinente, as análises identificam também as fases
existentes no interior das etapas. Alguns exemplos são ainda acompanhados de um
esquema representativo da teia de conhecimento veiculada pelo texto.
Qual é a funcionalidade deste documento?
Os exemplos textuais aqui apresentados devem ser vistos, em primeiro lugar, como um
instrumento de (auto)formação. Um professor que queira inteirar-se dos géneros das
Ciências Naturais não deve limitar-se à consulta de definições e descrições linguísticas.
Deve também ler e analisar textos concretos. É nossa esperança que a leitura dos
exemplos permita ao professor reconhecer – em primeira mão – a existência de padrões
na organização linguística dos textos que se repetem, independentemente do assunto
específico de cada texto.
Em segundo lugar, os exemplos constituem um incentivo a um ensino (mais) explícito dos
géneros. É importante, para o professor, saber identificar os géneros das ciências. Mas
mais importante ainda é saber transmitir esse conhecimento aos alunos, tornando-os
utilizadores proficientes dos géneros, quer em termos de compreensão, quer em termos
de produção textual. O presente documento deve ser visto, assim, como um repositório de
exemplos dos géneros das ciências, passíveis de serem explorados em sala de aula.
Uma nota, por fim, sobre a dimensão “modelar” dos textos aqui apresentados. É objetivo
deste documento exemplificar a estrutura padrão dos géneros das Ciências Naturais.
Assim, foi dada primazia a textos que: (i) incluem todas as etapas previstas, (ii) se
encontram organizados em parágrafos bem delimitados e (iii) são exclusivamente verbais
ou, no caso de serem multimodais, permitem isolar a componente verbal sem prejuízo
para a sua compreensão global.
Nem todos os textos presentes nos manuais de ciências obedecerão, na perfeição, à
estrutura padrão dos géneros. Alguns textos não empregam parágrafos, tornando difícil
delimitar as etapas. Alguns textos omitem determinadas etapas; outros trocam a ordem
4
das mesmas. Alguns textos concretizam parte da informação por meio de uma imagem;
outros são intrinsecamente multimodais, impossibilitando a separação da informação
verbal da informação visual. Alguns textos combinam, num só texto, mais do que um
género. Estas situações não devem ser vistas como problemáticas. Os textos são, na sua
essência, realidades complexas e diversificadas. Do mesmo modo, estas situações não
invalidam a existência de estruturas textuais prototípicas. Nem tampouco invalidam a
pertinência pedagógica de se ensinar estas estruturas aos alunos.
7
Exemplo 1 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
Que biodiversidade animal existe junto à tua escola?
A MATERIAL QUE VAIS UTILIZAR
bloco de notas lápis máquina fotográfica binóculos lupa de mão
B COMO VAIS PROCEDER
1. Antes da saída de campo Forma grupos de trabalho com os teus colegas. Pesquisa os locais próximos da escola ou do local onde vives e
seleciona três habitats diferentes.
2. Durante a saída de campo Observa atentamente cada um dos habitats. Descreve-os. Verifica a presença de animais e as condições do meio em que
eles se encontram. Regista as tuas observações. Fotografa os animais no seu habitat. Podes também desenhá-
los. No ambiente aquático, podes utilizar a rede de aquário para
recolher alguns animais e a lupa para os observar. Consulta os guias de campo e tenta identificá-los. Manipula os animais com cuidado e no menor tempo possível. Devolve-os ao seu habitat logo após a observação.
Procura vestígios de atividade animal, como pegadas, restos de alimentos ou excrementos (fezes).
3. Depois da saída de campo Com os dados recolhidos na saída de campo, elabora uma
ficha que descreva cada um dos habitats e os animais que aí vivem.
Pesquisa informações sobre os animais encontrados e promove uma campanha de sensibilização para a sua proteção.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nos animais
Manual: M08
Página: 163
8
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Que biodiversidade animal existe junto à tua escola?
(Objetivo)
---
(O objetivo é implícito no título)
Material A Material que vais utilizar
bloco de notas lápis máquina fotográfica binóculos lupa de mão
Método B Como vais proceder
antes 1. Antes da saída de campo
passo1 Forma grupos de trabalho com os teus colegas.
passo 2 Pesquisa os locais próximos da escola ou do local onde vives e seleciona três habitats diferentes.
durante 2. Durante a saída de campo
passo 3 Observa atentamente cada um dos habitats. Descreve-os.
passo 4 Verifica a presença de animais e as condições do meio em que eles se encontram.
passo 5 Regista as tuas observações.
passo 6 Fotografa os animais no seu habitat. Podes também desenhá-los.
passo 7 No ambiente aquático, podes utilizar a rede de aquário para recolher alguns animais e a lupa para os observar. Consulta os guias de campo e tenta identificá-los. Manipula os animais com cuidado e no menor tempo possível. Devolve-os ao seu habitat logo após a observação.
passo 8 Procura vestígios de atividade animal, como pegadas, restos de alimentos ou excrementos (fezes).
depois 3. Depois da saída de campo
passo 9 Com os dados recolhidos na saída de campo, elabora uma ficha que descreva cada um dos habitats e os animais que aí vivem.
passo 10 Pesquisa informações sobre os animais encontrados e promove uma campanha de sensibilização para a sua proteção.
9
Exemplo 2 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
À descoberta do ambiente existente debaixo de uma rocha
O ambiente existente debaixo de algumas rochas tem características próprias, como a ausência de luz, a humidade elevada e a temperatura constante. Como tal, a biodiversidade aqui existente é muito característica.
Material
Caixa de transporte de material, caderno de apontamentos, etiquetas, frascos de vidro com tampa vedante, pinças e pincéis, lupa de mão, fita métrica, ácido clorídrico (HCl), álcool etílico, colher, sacos de plástico, termómetro, chave de classificação dos invertebrados do solo.
Procedimento
1. Começa por selecionar uma rocha numa zona verde da tua escola.
2. Caracteriza a rocha escolhida quanto à dimensão (A), tipo de rocha (B) e exposição solar.
3. Levanta, com cuidado, a rocha (C). 4. Mede a temperatura do solo. 5. Observa com atenção o solo que estava coberto pela rocha (D). 6. Observa os seres vivos existentes no solo (E). 7. Identifica os seres vivos com a ajuda de uma chave de
classificação de invertebrados do solo. 8. Se necessário, usando a pinça e o pincel, captura uma amostra de
seres vivos para analisar no laboratório da escola (F). Conserva-os num frasco com álcool (G).
9. Recolhe uma amostra de solo e guarda-a num saco de plástico (H).
10. No laboratório da escola, procede à observação e identificação dos seres vivos recolhidos.
11. Caracteriza o solo recolhido quanto à cor, textura, estrutura, porosidade e permeabilidade.
12. Regista as observações efetuadas no caderno de apontamentos.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
Manual: M09
Página: 55
10
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título À descoberta do ambiente existente debaixo de uma rocha
(Objetivo)
---
(O objetivo é implícito no título)
(Âmbito)
O ambiente existente debaixo de algumas rochas tem características próprias, como a ausência de luz, a humidade elevada e a temperatura constante. Como tal, a biodiversidade aqui existente é muito característica.
Material Material
Caixa de transporte de material, caderno de apontamentos, etiquetas, frascos de vidro com tampa vedante, pinças e pincéis, lupa de mão, fita métrica, ácido clorídrico (HCl), álcool etílico, colher, sacos de plástico, termómetro, chave de classificação dos invertebrados do solo.
Método Procedimento
passo 1 1. Começa por selecionar uma rocha numa zona verde da tua escola.
passo 2 2. Caracteriza a rocha escolhida quanto à dimensão (A), tipo de rocha (B) e exposição solar.
passo 3 3. Levanta, com cuidado, a rocha (C).
passo 4 4. Mede a temperatura do solo.
passo 5 5. Observa com atenção o solo que estava coberto pela rocha (D).
passo 6 6. Observa os seres vivos existentes no solo (E).
passo 7 7. Identifica os seres vivos com a ajuda de uma chave de classificação de invertebrados do solo.
passo 8 8. Se necessário, usando a pinça e o pincel, captura uma amostra de seres vivos para analisar no laboratório da escola (F). Conserva-os num frasco com álcool (G).
passo 9 9. Recolhe uma amostra de solo e guarda-a num saco de plástico (H).
passo 10 10. No laboratório da escola, procede à observação e identificação dos seres vivos recolhidos.
passo 11 11. Caracteriza o solo recolhido quanto à cor, textura, estrutura, porosidade e permeabilidade.
passo 12 12. Regista as observações efetuadas no caderno de apontamentos.
11
Exemplo 3 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
Construção de comedouros para aves para os espaços verdes da escola
A maioria da biodiversidade existente no nosso planeta encontra-se em ambientes naturais. Contudo, as zonas urbanas, como as cidades e as vilas, apresentam muitas vezes um número de espécies relativamente elevado. As aves, por exemplo, são muito comuns nas cidades.
Todos podemos contribuir para proteger a biodiversidade. A construção de comedouros para aves é um exemplo de uma medida a aplicar na escola, ou num jardim perto de casa.
Material
Pacote de leite vazio, cordel, tesoura, caneta, alicate-vazador (alicate usado para fazer furos nos cintos).
Procedimento
1. Lava bem o pacote de leite vazio, de modo a eliminar todos os
resíduos de leite. Deixe-o secar antes de passares ao ponto 2.
2. Depois de seco, desenha em ambos os lados um rectângulo (A).
3. Recorta pelo tracejado e dobra a parte superior para poderes
fazer um pequeno telhado para proteger da chuva (B).
4. Com o alicate, faz alguns furos de cada lado, junto à base, para
que a água possa sair (C).
5. Faz dois furos na parte superior do pacote, no local de abertura,
por onde sai o leite, e passa o cordel por eles (D).
6. Escolhe um local seguro para pendurar o comedouro. Fixa bem o
comedouro, para este não balançar (e assustar as aves) (E).
Coloca no comedouro migalhas de pão ou de bolo, arroz, batatas
cozidas sem casca, pedaços de maçã, frutos secos, sementes de
girassol, amendoins, alpista, etc.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nos animais
Manual: M09
Página: 166
12
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Construção de comedouros para aves para os espaços verdes da escola
(Objetivo)
---
(O objetivo é indicado no título)
(Âmbito)
A maioria da biodiversidade existente no nosso planeta encontra-se em ambientes naturais. Contudo, as zonas urbanas, como as cidades e as vilas, apresentam muitas vezes um número de espécies relativamente elevado. As aves, por exemplo, são muito comuns nas cidades.
Todos podemos contribuir para proteger a biodiversidade. A construção de comedouros para aves é um exemplo de uma medida a aplicar na escola, ou num jardim perto de casa.
Material Material
Pacote de leite vazio, cordel, tesoura, caneta, alicate-vazador (alicate usado para fazer furos nos cintos).
Método Procedimento
passo 1 1. Lava bem o pacote de leite vazio, de modo a eliminar todos os resíduos de leite. Deixe-o secar antes de passares ao ponto 2.
passo 2 2. Depois de seco, desenha em ambos os lados um rectângulo (A).
passo 3 3. Recorta pelo tracejado e dobra a parte superior para poderes fazer um pequeno telhado para proteger da chuva (B).
passo 4 4. Com o alicate, faz alguns furos de cada lado, junto à base, para que a água possa sair (C).
passo 5 5. Faz dois furos na parte superior do pacote, no local de abertura, por onde sai o leite, e passa o cordel por eles (D).
passo 6 6. Escolhe um local seguro para pendurar o comedouro. Fixa bem o comedouro, para este não balançar (e assustar as aves) (E). Coloca no comedouro migalhas de pão ou de bolo, arroz, batatas cozidas sem casca, pedaços de maçã, frutos secos, sementes de girassol, amendoins, alpista, etc.
13
Exemplo 4 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
O suor contém água na sua composição?
Material:
Sulfato de cobre anidro Lupa binocular Luva de plástico (como as que se usam para abastecer o carro
com combustível) Fita-cola Lenço de papel
Procedimento:
Observa as costas da tua mão à lupa, analisando a pele em pormenor.
Calça a luva de plástico, fechando com fita-cola o cano da luva junto ao pulso.
Faz movimentos com a mão, abrindo-a e fechando-a várias vezes, até sentires que está mais quente.
Retira a luva e volta a observar a pele à lupa, registando as principais diferenças.
Coloca no interior da luva uma porção de sulfato de cobre anidro e regista os resultados.
Limpa a superfície da pele com o lenço de papel e volta a observá-la à lupa, registando o que observares.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo dos animais e o meio
Manual: M10
Página: 95
14
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título O suor contém água na sua composição?
(Objetivo)
---
(O objetivo é implícito no título)
Material Material
Sulfato de cobre anidro Lupa binocular Luva de plástico (como as que se usam para abastecer o carro com
combustível) Fita-cola Lenço de papel
Método Procedimento
passo 1 Observa as costas da tua mão à lupa, analisando a pele em pormenor.
passo 2 Calça a luva de plástico, fechando com fita-cola o cano da luva junto ao pulso.
passo 3 Faz movimentos com a mão, abrindo-a e fechando-a várias vezes, até sentires que está mais quente.
passo 4 Retira a luva e volta a observar a pele à lupa, registando as principais diferenças.
passo 5 Coloca no interior da luva uma porção de sulfato de cobre anidro e regista os resultados.
passo 6 Limpa a superfície da pele com o lenço de papel e volta a observá-la à lupa, registando o que observares.
15
Exemplo 5 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
Importância da cobertura dos solos
Nesta experiência irás analisar a relação entre o tipo de cobertura do solo e a taxa de erosão.
Material
2 tabuleiros
Solo
Tapete de relva
Provetas
Água
Procedimento
1. Mede 200 mL de água com o auxílio de uma proveta. 2. Enche um tabuleiro com solo e inclina-o. 3. Coloca um tabuleiro vazio por baixo e verte a água de forma lenta
sobre o solo, tal como na figura 26A. 4. Aguarda que a água e o solo sejam escoados para o tabuleiro
inferior. 5. Transfere o solo e água do tabuleiro para uma proveta. Espera
vários minutos para que as partículas que compõem o solo se depositem e mede o volume de solo e de água.
6. Repete os passos 2 a 5, usando um tabuleiro em que o solo está coberto por um tapete de relvado ou ervas (figura 26 B).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 164
16
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Importância da cobertura dos solos
(Objetivo)
Nesta experiência irás analisar a relação entre o tipo de cobertura do solo e a taxa de erosão.
Material Material
2 tabuleiros Solo Tapete de relva Provetas Água
Método Procedimento
passo 1 Mede 200 mL de água com o auxílio de uma proveta.
passo 2 Enche um tabuleiro com solo e inclina-o.
passo 3 Coloca um tabuleiro vazio por baixo e verte a água de forma lenta sobre o solo, tal como na figura 26A.
passo 4 Aguarda que a água e o solo sejam escoados para o tabuleiro inferior.
passo 5 Transfere o solo e água do tabuleiro para uma proveta. Espera vários minutos para que as partículas que compõem o solo se depositem e mede o volume de solo e de água.
passo 6 Repete os passos 2 a 5, usando um tabuleiro em que o solo está coberto por um tapete de relvado ou ervas (figura 26 B).
17
Exemplo 6 Género: Instrução Família: Procedimentos
Texto transcrito
Dissecação do coração
Material
Coração (de porco, borrego ou coelho)
Tabuleiro
Tesoura
Luvas
Vareta
Pinça
Bisturi
Esguicho com água
Procedimento
Coloca o coração sobre o tabuleiro e descreve a sua morfologia externa (o número de vãos que o ligam, a espessura dos tecidos, etc.). Elabora um esquema legendado do coração (podes consultar a fig. 3, p. 100).
Determina o sentido de circulação do sangue no coração fechado, usando uma vareta ou tesoura (fig. 2A). Completa o esquema desenhado anteriormente com setas.
Faz cortes, com o auxílio de um bisturi, de uma tesoura e de uma pinça, da veia cava até à aurícula direita e da artéria pulmonar até alcançar o ventrículo direito (fig. 2B e C).
Procede de igual forma no lado esquerdo do coração, até este ficar completamente aberto. Poderás ter necessidade de o lavar com água para remover restos de sangue.
Descreve a anatomia interna do coração, nomeadamente a espessura das paredes das cavidades, a existência de válvulas e o sentido de circulação do sangue (fig. 2D).
Elabora um esquema das observações internas do coração.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 99
18
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Dissecação do coração
(Objetivo)
---
(O objetivo é indicado no título)
Material Material
Coração (de porco, borrego ou coelho) Tabuleiro Tesoura Luvas Vareta Pinça Bisturi Esguicho com água
Método Procedimento
passo 1 1. Coloca o coração sobre o tabuleiro e descreve a sua morfologia externa (o número de vãos que o ligam, a espessura dos tecidos, etc.). Elabora um esquema legendado do coração (podes consultar a fig. 3, p. 100).
passo 2 2. Determina o sentido de circulação do sangue no coração fechado, usando uma vareta ou tesoura (fig. 2A). Completa o esquema desenhado anteriormente com setas.
passo 3 3. Faz cortes, com o auxílio de um bisturi, de uma tesoura e de uma pinça, da veia cava até à aurícula direita e da artéria pulmonar até alcançar o ventrículo direito (fig. 2B e C).
passo 4 4. Procede de igual forma no lado esquerdo do coração, até este ficar completamente aberto. Poderás ter necessidade de o lavar com água para remover restos de sangue.
passo 5 5. Descreve a anatomia interna do coração, nomeadamente a espessura das paredes das cavidades, a existência de válvulas e o sentido de circulação do sangue (fig. 2D).
passo 6 6. Elabora um esquema das observações internas do coração.
20
Exemplo 1 Género: Relato de Procedimento Família: Procedimentos
Texto transcrito
A luz influencia a cor da pelagem das lebres?
As lebres-do-ártico apresentam pelagem branca durante o inverno e castanha durante o verão. Um grupo de cientistas realizou uma investigação para saber se a cor da pelagem das lebres é influenciada pelo número de horas de luz diárias a que estão sujeitas. Para tal, capturaram algumas lebres durante o inverno (figura A) e outras durante o verão (figura B).
Com as lebres capturadas no inverno formaram os grupos I e II com as
lebres capturadas no verão formaram os grupos III e IV. De seguida, realizaram os procedimentos representados na figura.
1. A quanto tempo de iluminação diária foram sujeitas as lebres
dos grupos I, II, III e IV?
2. Explica o que aconteceu às lebres do grupo II.
3. Explica o que aconteceu às lebres do grupo III.
4. A que conclusão terá chegado o grupo de cientistas que realizou esta investigação?
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nos animais
Manual: M09
Página: 152
21
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título A luz influencia a cor da pelagem das lebres?
Objetivo
As lebres-do-ártico apresentam pelagem branca durante o inverno e castanha durante o verão. Um grupo de cientistas realizou uma investigação para saber se a cor da pelagem das lebres é influenciada pelo número de horas de luz diárias a que estão sujeitas.
(Material )
Para tal, capturaram algumas lebres durante o inverno (figura A) e outras durante o verão (figura B).
Método
passo 1 Com as lebres capturadas no inverno formaram os grupos I e II com as lebres capturadas no verão formaram os grupos III e IV.
passo 2 De seguida, realizaram os procedimentos representados na figura.
Resultados
---
(Os resultados encontram-se incluídos na figura do passo 2; cor das lebres à frente das setas verdes)
Discussão/Conclusão
1. A quanto tempo de iluminação diária foram sujeitas as lebres dos grupos I, II, III e IV?
2. Explica o que aconteceu às lebres do grupo II. 3. Explica o que aconteceu às lebres do grupo III. 4. A que conclusão terá chegado o grupo de cientistas que realizou esta
investigação?
22
Exemplo 2 Género: Relato de Procedimento Família: Procedimentos
Texto transcrito
Relatório da atividade experimental
Título: a permeabilidade dos solos Escola……………………………………………………………………….. Nome………………………………… Turma………… N.º ………….. Data…………..
Introdução
Este relatório foi elaborado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, após a realização de uma atividade experimental que pretendia responder às questões: “Será que todos os solos se deixam atravessar pela água com a mesma facilidade? O que acontece à quantidade de água que passa para a proveta se mudarmos o tipo de solo?”
Material
Solos arenoso, argiloso e franco, 3 provetas de 100mL, 3 copos com 50 mL de água, 3 filtros, 3 funis, colher de sopa, cronómetro.
Procedimento
Identificaram-se 3 provetas (com as letras A, B e C).
Colocou-se um filtro dentro de cada funil.
Colocou-se um funil em cada uma das provetas.
Colocou-se em cada funil a mesma quantidade de um dos tipos de
solo (A – solo arenoso; B- solo franco; C- solo argiloso).
Sobre cada um dos solos verteram-se 50 mL de água.
Aguardaram-se 2 minutos e observou-se a quantidade de água
presente nas provetas.
Apresentação dos resultados
Interpretação dos resultados
O solo A deixou passar mais água. A proveta A ficou com mais
água no final da atividade.
O solo C deixou passar menos água. A proveta C ficou com
menos água no final da atividade.
Conclusão
Final da atividade Quantidade de água (mL)
Proveta A Proveta B Proveta C
50mL 30 mL 10 mL
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: NA (anexo do manual)
Subdomínio: NA (anexo do manual)
Manual: M09
Página: Anexo 3
23
Nem todos os solos apresentam a mesma permeabilidade. Um solo arenoso é muito permeável. Um solo argiloso é pouco permeável. O solo franco é mais permeável do que o solo argiloso, mas menos permeável que o solo arenoso.
Fontes e referências bibliográficas
VALENTE, B.; PACHECO, I.; GOMES, J.; FEIO, M.; PEREIRA, P. (2016). Biosfera 5, ASA editores
24
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título A permeabilidade dos solos
Objetivo Introdução
Este relatório foi elaborado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, após a realização de uma atividade experimental que pretendia responder às questões: “Será que todos os solos se deixam atravessar pela água com a mesma facilidade? O que acontece à quantidade de água que passa para a proveta se mudarmos o tipo de solo?”
(Material) Material
Solos arenoso, argiloso e franco, 3 provetas de 100mL, 3 copos com 50 mL de água, 3 filtros, 3 funis, colher de sopa, cronómetro.
Método Procedimento
passo 1 Identificaram-se 3 provetas (com as letras A, B e C).
passo 2 Colocou-se um filtro dentro de cada funil.
passo 3 Colocou-se um funil em cada uma das provetas.
passo 4 Colocou-se em cada funil a mesma quantidade de um dos tipos de solo (A – solo arenoso; B- solo franco; C- solo argiloso).
passo 5 Sobre cada um dos solos verteram-se 50 mL de água.
passo 6 Aguardaram-se 2 minutos e observou-se a quantidade de água presente nas provetas.
Resultados Apresentação dos resultados
Final da atividade
Quantidade de água (mL)
Proveta A Proveta B Proveta C
50mL 30 mL 10 mL
Discussão/ Conclusão
Interpretação dos resultados
O solo A deixou passar mais água. A proveta A ficou com mais água no final da atividade.
O solo C deixou passar menos água. A proveta C ficou com menos água no final da atividade.
Conclusão
Nem todos os solos apresentam a mesma permeabilidade. Um solo arenoso é muito permeável. Um solo argiloso é pouco permeável. O solo franco é mais permeável do que o solo argiloso, mas menos permeável que o solo arenoso.
(Bibliografia) Fontes e referências bibliográficas
VALENTE, B.; PACHECO, I.; GOMES, J.; FEIO, M.; PEREIRA, P. (2016). Biosfera 5, ASA editores
25
Exemplo 3 Género: Relato de Procedimento Família: Procedimentos
Texto transcrito
Qual é a influência da temperatura no comportamento dos peixes?
Os peixes são animais poiquilotérmicos, isto é, a temperatura do seu corpo varia de acordo com a do ambiente. Quando a temperatura é muito superior ou inferior à temperatura ótima, o ser vivo sofre um choque e reage modificando o ritmo respiratório.
O ritmo respiratório do peixe pode ser analisado a partir do número de batimentos operculares. O opérculo é uma estrutura que protege as guelras de muitos peixes (fig. 25). Ao abrir, o opérculo permite a saída da água depois de esta passar pelas guelras.
Objetivo
Foi realizada uma experiência para relacionar o número de batimentos operculares com valores extremos de temperatura da água.
Procedimento
1. Foi colocada água a diferentes temperaturas em três
recipientes (fig. 26):
15ºC no aquário I (temperatura ótima)
5 ºC no aquário II;
30 ºC no aquário III.
2. Foram transferidos dois peixes para o aquário I com uma rede
camaroeira e, após 5 minutos de espera, registado o número de
batimentos operculares durante 1 minuto.
3. O ponto 2 foi repetido, transferindo um peixe do aquário I para
o aquário II e outro para o aquário III. No final, estes peixes
foram transferidos para o aquário a 15 ºC.
Resultados
O número de batimentos operculares por minuto foi registado na tabela I.
TABELA I
Temperatura da água (ºC) Batimentos operculares por minuto
15 51 5 45
30 67 QUESTÕES
1. O aquário I da experiência C é o controlo experimental. Explica
a sua importância.
2. Explica os resultados obtidos na experiência.
3. O que poderá acontecer aos peixes se permanecerem muito
tempo nos aquários II ou III?
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 66
26
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Qual é a influência da temperatura no comportamento dos peixes?
(Âmbito)
Os peixes são animais poiquilotérmicos, isto é, a temperatura do seu corpo varia de acordo com a do ambiente. Quando a temperatura é muito superior ou inferior à temperatura ótima, o ser vivo sofre um choque e reage modificando o ritmo respiratório.
O ritmo respiratório do peixe pode ser analisado a partir do número de batimentos operculares. O opérculo é uma estrutura que protege as guelras de muitos peixes (fig. 25). Ao abrir, o opérculo permite a saída da água depois de esta passar pelas guelras.
Objetivo
Foi realizada uma experiência para relacionar o número de batimentos operculares com valores extremos de temperatura da água.
Método
Procedimento
passo 1 1. Foi colocada água a diferentes temperaturas em três recipientes (fig. 26): 15ºC no aquário I (temperatura ótima) 5 ºC no aquário II; 30 ºC no aquário III.
passo 2 2. Foram transferidos dois peixes para o aquário I com uma rede camaroeira e, após 5 minutos de espera, registado o número de batimentos operculares durante 1 minuto.
passo 3 3. O ponto 2 foi repetido, transferindo um peixe do aquário I para o aquário II e outro para o aquário III. No final, estes peixes foram transferidos para o aquário a 15 ºC.
Resultados Resultados
O número de batimentos operculares por minuto foi registado na tabela I.
TABELA I
Temperatura da água (ºC) Batimentos operculares por minuto
15 51
5 45
30 67
Discussão/Conclusão QUESTÕES
1. O aquário I da experiência C é o controlo experimental. Explica a sua importância.
2. Explica os resultados obtidos na experiência. 3. O que poderá acontecer aos peixes se permanecerem muito tempo nos
aquários II ou III?
27
Exemplo 4 Género: Relato de Procedimento Família: Procedimentos
Texto transcrito
Coevolução entre os parasitas e os hospedeiros
Os investigadores estudaram as dáfnias, um pequeno crustáceo da espécie Daphnia magna, e a bactéria Pasteuria ramosal, que é o parasita.
Neste estudo:
1. Obtiveram amostras de sedimentos do fundo de um lago.
2. Isolaram os ovos das dáfnias e as bactérias dormentes presentes
nos diferentes níveis de sedimentos, desde há 39 anos até à
atualidade (fig. 10A).
3. Fizeram crescer as dáfnias e as bactérias em separado no
laboratório.
4. Adicionaram, separadamente, a três amostras de dáfnias do nível
B:
- bactérias do nível C (mais antigas); - bactérias do nível B (mesma idade); - bactérias do nível A (mais recente).
5. De seguida, determinaram a percentagem de dáfnias de cada
nível infetadas pelas bactérias (fig. 10B).
QUESTÕES
1. Seleciona as afirmações que são confirmadas pelos dados.
A. As bactérias mais antigas são menos infeciosas, pois os
hospedeiros adquiriram resistência.
B. Os parasitas não se adaptam aos seus hospedeiros.
C. As bactérias do nível B são as mais infeciosas para as
dáfnias.
D. O curto ciclo de vida da dáfnia dificulta a análise dos
resultados.
E. As dáfnias desenvolvem defesas contra as bactérias.
F. As dáfnias do nível B são totalmente resistentes às bactérias
do nível A.
2. Qual é a principal conclusão da experiência?
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Saúde individual e comunitária
Manual: M17
Página: 16
28
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Coevolução entre os parasitas e os hospedeiros
Objetivo
---
(O objetivo pode ser recuperado a partir do título)
(Âmbito)
Os investigadores estudaram as dáfnias, um pequeno crustáceo da espécie Daphnia magna, e a bactéria Pasteuria ramosal, que é o parasita.
Método
passo 1 Neste estudo:
1. Obtiveram amostras de sedimentos do fundo de um lago.
passo 2 2. Isolaram os ovos das dáfnias e as bactérias dormentes presentes nos diferentes níveis de sedimentos, desde há 39 anos até à atualidade (fig. 10A).
passo 3 3. Fizeram crescer as dáfnias e as bactérias em separado no laboratório.
passo 4 4. Adicionaram, separadamente, a três amostras de dáfnias do nível B: - bactérias do nível C (mais antigas); - bactérias do nível B (mesma idade); - bactérias do nível A (mais recente).
passo 5 5. De seguida, determinaram a percentagem de dáfnias de cada nível infetadas pelas bactérias (fig. 10B).
Resultados
Discussão/Conclusão QUESTÕES
1. Seleciona as afirmações que são confirmadas pelos dados. A. As bactérias mais antigas são menos infeciosas, pois os
hospedeiros adquiriram resistência. B. Os parasitas não se adaptam aos seus hospedeiros. C. As bactérias do nível B são as mais infeciosas para as dáfnias. D. O curto ciclo de vida da dáfnia dificulta a análise dos
resultados. E. As dáfnias desenvolvem defesas contra as bactérias. F. As dáfnias do nível B são totalmente resistentes às bactérias
do nível A.
Conclusão 2. Qual é a principal conclusão da experiência?
30
Exemplo 1 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Descobre os cuidados a ter no laboratório
Aos realizares atividades laboratoriais, deves ter vários cuidados para evitar acidentes e para não colocar em perigo a tua segurança, a dos outros e a do próprio laboratório. Lê com atenção os principais cuidados a ter no laboratório.
Lê todas as instruções e etapas do procedimento antes de iniciar a atividade laboratorial.
Verifica se tens todos os equipamentos e materiais necessários. Deves conhecer e respeitar a sinalização existente no laboratório,
nomeadamente nos rótulos dos reagentes. Lê com atenção os rótulos dos reagentes. Não voltes a colocar nos
frascos os produtos que foram utlizados e segue todas as instruções do professor.
Se tiveres de utilizar substâncias perigosas, utiliza luvas e uma máscara, protegendo os olhos com óculos próprios, cas seja indicado.
Mantém a tua mesa de trabalho limpa. Lava muito bem as mãos após a realização da atividade.
Informa o professor de qualquer acidente que ocorra.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: NA (anexo do manual)
Subdomínio: NA (anexo do manual)
Manual: M08
Página: 11
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Descobre os cuidados a ter no laboratório
(Âmbito)
Aos realizares atividades laboratoriais, deves ter vários cuidados para evitar acidentes e para não colocar em perigo a tua segurança, a dos outros e a do próprio laboratório. Lê com atenção os principais cuidados a ter no laboratório.
Lista
regra 1 Lê todas as instruções e etapas do procedimento antes de iniciar a atividade laboratorial.
Verifica se tens todos os equipamentos e materiais necessários.
regra 2 Deves conhecer e respeitar a sinalização existente no laboratório, nomeadamente nos rótulos dos reagentes.
regra 3 Lê com atenção os rótulos dos reagentes. Não voltes a colocar nos frascos os produtos que foram utlizados e segue todas as instruções do professor.
regra 4 Se tiveres de utilizar substâncias perigosas, utiliza luvas e uma máscara, protegendo os olhos com óculos próprios, cas seja indicado.
regra 5 Mantém a tua mesa de trabalho limpa.
regra 6 Lava muito bem as mãos após a realização da atividade.
regra 7 Informa o professor de qualquer acidente que ocorra.
31
Exemplo 2 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Descobre os cuidados a ter numa saída de campo
Quando efetuamos uma saída de campo, mesmo que seja nos espaços verdes da escola, não basta conhecer o material de campo. É necessário respeitar algumas normas de conduta, de modo a evitar acidentes e a explorar o espaço com segurança e com o mínimo de perturbação possível.
Antes de uma saída de campo, deves ler com atenção as instruções do trabalho que vais realizar e adotar as seguintes normas de conduta:
Normas de conduta numa saída de campo:
Não te afastes do grupo de trabalho. Segue sempre as instruções do professor ou do adulto responsável pela visita.
Evita perturbar a tranquilidade do espaço que estás a visitar. O ruído e a agitação inquietam os animais, fazendo com que eles se escondam.
Nunca lances qualquer tipo de lixo no local que estás a visitar. Mantém o local limpo. Lembra-te de que estás a visitar o habitat de muitos seres vivos.
Nunca faças lume, evitando o risco de incêndio. Os incêndios são uma das principais causas de destruição dos habitats e dos seres vivos a eles associados.
Não colhas plantas nem captures animais. Observa-os, fotografa-os, manipula-o com cuidado para não o magoar e, no final, devolve-o à Natureza.
Se for necessário deslocar troncos ou pedras, para observar animais nesses habitats, volta a colocá-los no mesmo local, com cuidado. Lembra-te de que são o habitat e o esconderijo de muitos animais.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: NA (anexo do manual)
Subdomínio: NA (anexo do manual)
Manual: M08
Página: 12
32
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Descobre os cuidados a ter numa saída de campo
(Âmbito)
Quando efetuamos uma saída de campo, mesmo que seja nos espaços verdes da escola, não basta conhecer o material de campo. É necessário respeitar algumas normas de conduta, de modo a evitar acidentes e a explorar o espaço com segurança e com o mínimo de perturbação possível.
Antes de uma saída de campo, deves ler com atenção as instruções do trabalho que vais realizar e adotar as seguintes normas de conduta:
Lista Normas de conduta numa saída de campo:
regra 1 Não te afastes do grupo de trabalho. Segue sempre as instruções do professor ou do adulto responsável pela visita.
regra 2 Evita perturbar a tranquilidade do espaço que estás a visitar. O ruído e a agitação inquietam os animais, fazendo com que eles se escondam.
regra 3 Nunca lances qualquer tipo de lixo no local que estás a visitar. Mantém o local limpo. Lembra-te de que estás a visitar o habitat de muitos seres vivos.
regra 4 Nunca faças lume, evitando o risco de incêndio. Os incêndios são uma das principais causas de destruição dos habitats e dos seres vivos a eles associados.
regra 5 Não colhas plantas nem captures animais. Observa-os, fotografa-os, manipula-o com cuidado para não o magoar e, no final, devolve-o à Natureza.
regra 6 Se for necessário deslocar troncos ou pedras, para observar animais nesses habitats, volta a colocá-los no mesmo local, com cuidado. Lembra-te de que são o habitat e o esconderijo de muitos animais.
33
Exemplo 3 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Cuidados a ter no laboratório
Verifica, antes de dar iní cio ao trabalho, se tens todos os equipamentos e materiais necessa rios.
Conhece e respeita a sinalizaça o que existe no laborato rio, nomeadamente nos ro tulos dos reagentes.
Na o uses ane is ou pulseiras. Se tens cabelos compridos, prende-os. Tem muito cuidado ao usar a lamparina (a forma segura de a apagar
e colocando a tampa sobre a chama) ou o bico de Bunsen. Tem muito cuidado quando aqueces tubos de ensaio:
1. Usa uma mola de madeira ou uma pinça para pegar no tubo de ensaio.
2. Coloca o tubo de ensaio em posiça o ligeiramente inclinada. 3. Tem o cuidado de nunca voltar a boca do tubo de ensaio na
direça o do teu rosto, nem na direça o dos teus colegas ou do professor.
4. Movimenta constantemente o tubo de ensaio sobre a chama. Nunca pipetes lí quidos usando a boca. Tapa sempre os frascos de reagentes e arruma-os depois de os
usares. Nunca esfregues os olhos, nem leves as ma os a boca. Lava bem as ma os quando saí res do laborato rio.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: NA (anexo do manual)
Subdomínio: NA (anexo do manual)
Manual: M10
Página: 238
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Cuidados a ter no laboratório
(Âmbito)
---
Lista
regra 1 Verifica, antes de dar iní cio ao trabalho, se tens todos os equipamentos e materiais necessa rios.
regra 2 Conhece e respeita a sinalizaça o que existe no laborato rio, nomeadamente nos ro tulos dos reagentes.
regra 3 Na o uses ane is ou pulseiras.
regra 4 Se tens cabelos compridos, prende-os.
regra 5 Tem muito cuidado ao usar a lamparina (a forma segura de a apagar e colocando a tampa sobre a chama) ou o bico de Bunsen.
regra 6 Tem muito cuidado quando aqueces tubos de ensaio:
regra 6.1 1. Usa uma mola de madeira ou uma pinça para pegar no tubo de ensaio.
regra 6.2 2. Coloca o tubo de ensaio em posiça o ligeiramente inclinada.
regra 6.3 3. Tem o cuidado de nunca voltar a boca do tubo de ensaio na direça o do teu rosto, nem na direça o dos teus colegas ou do professor.
regra 6.4 4. Movimenta constantemente o tubo de ensaio sobre a chama.
regra 7 Nunca pipetes lí quidos usando a boca.
34
regra 8 Tapa sempre os frascos de reagentes e arruma-os depois de os usares
regra 9 Nunca esfregues os olhos, nem leves as ma os a boca.
regra 10 Lava bem as ma os quando saí res do laborato rio.
35
Exemplo 4 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Regras básicas de alimentação
Uma escolha correta dos alimentos não garante, por si só, uma boa alimentação. É fundamental cumprir, igualmente, um conjunto de regras básicas de alimentação.
No que se refere às refeições:
Tomar sempre o pequeno – almoço ao levantar. É a refeição mais
importante do dia.
Fazer cerca de 5 a 6 refeições por dia (pequeno-almoço, lanche da
manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia), em ambiente
tranquilo, não ultrapassando um intervalo superior a 3 horas
entre refeições.
Não comer quantidades excessivas de alimentos numa só
refeição.
Comer devagar, tendo o cuidado de mastigar bem os alimentos.
Nas bebidas consumidas:
Evitar o consumo de bebidas com cafeina, preferindo a água e os
sumos naturais, de preferência fora das refeições.
Consumir, com moderação, bebidas alcoólicas às refeições e
apenas por adultos. Este hábito é totalmente desaconselhado em crianças, adolescentes, mulher grávidas e aleitantes.
Na escolha dos alimentos:
Consumir preferencialmente alimentos cozinhados, por esta
ordem: cozidos, se possível a vapor, grelhados, estufados e
assados, evitando os alimentos fritos.
Rejeitar sempre as partículas queimadas resultantes da
confeção dos alimentos, como acontece com grelhados, assados
ou fritos.
Reduzir o consumo de alimentos aditivos e com excesso de sal
ou de gordura (p. ex.: aperitivos, enlatados, batatas fritas e
enchidos).
Evitar comer alimentos muito açucarados (p. ex.: refrigerantes,
bolos e guloseimas).
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo dos animais e o meio
Manual: M10
Página: 18-19
36
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Regras básicas de alimentação
(Âmbito)
Uma escolha correta dos alimentos não garante, por si só, uma boa alimentação. É fundamental cumprir, igualmente, um conjunto de regras básicas de alimentação.
Lista
subâmbito 1 No que se refere às refeições:
regra 1.1 Tomar sempre o pequeno – almoço ao levantar. É a refeição mais importante do dia.
regra 1.2 Fazer cerca de 5 a 6 refeições por dia (pequeno-almoço, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia), em ambiente tranquilo, não ultrapassando um intervalo superior a 3 horas entre refeições.
regra 1.3 Não comer quantidades excessivas de alimentos numa só refeição.
regra 1.4 Comer devagar, tendo o cuidado de mastigar bem os alimentos.
subâmbito 2 Nas bebidas consumidas:
regra 2.1 Evitar o consumo de bebidas com cafeina, preferindo a água e os sumos naturais, de preferência fora das refeições.
regra 2.2 Consumir, com moderação, bebidas alcoólicas às refeições e apenas por adultos. Este hábito é totalmente desaconselhado em crianças, adolescentes, mulher grávidas e aleitantes.
subâmbito 3 Na escolha dos alimentos:
regra 3.1 Consumir preferencialmente alimentos cozinhados, por esta ordem: cozidos, se possível a vapor, grelhados, estufados e assados, evitando os alimentos fritos.
regra 3.2 Rejeitar sempre as partículas queimadas resultantes da confeção dos alimentos, como acontece com grelhados, assados ou fritos.
regra 3.3 Reduzir o consumo de alimentos aditivos e com excesso de sal ou de gordura (p. ex.: aperitivos, enlatados, batatas fritas e enchidos).
regra 3.4 Evitar comer alimentos muito açucarados (p. ex.: refrigerantes, bolos e guloseimas).
37
Exemplo 5 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
O que fazer para controlar a poluição?
É fundamental aplicarmos medidas de prevenção para combatermos a poluição. Este problema é da responsabilidade de todos nós. Na vida de cada um, há hábitos que devemos mudar, se quisermos contribuir para diminuir a poluição:
Separa o lixo para a reciclagem.
Utiliza, sempre que possível, materiais reciclados e dá
preferência aos produtos ecológicos.
Prefere alimentos frescos em vez dos prontos a comer e
embalados: para além de serem mais saudáveis, evitas
produzir resíduos com as embalagens.
Nunca deites os óleos alimentares usados na canalização,
coloca-os numa garrafa usada e depois num oleão.
Evita usar sacos e garrafas de plástico.
Utiliza os transportes públicos.
Protege a floresta.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Agressões do meio e integridade do organismo
Subdomínio: Higiene e problemas sociais
Manual: M11b
Página: 98
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título O que fazer para controlar a poluição?
(Âmbito)
É fundamental aplicarmos medidas de prevenção para combatermos a poluição. Este problema é da responsabilidade de todos nós. Na vida de cada um, há hábitos que devemos mudar, se quisermos contribuir para diminuir a poluição:
Lista
regra 1 Separa o lixo para a reciclagem.
regra 2 Utiliza, sempre que possível, materiais reciclados e dá preferência aos produtos ecológicos.
regra 3 Prefere alimentos frescos em vez dos prontos a comer e embalados: para além de serem mais saudáveis, evitas produzir resíduos com as embalagens.
regra 4 Nunca deites os óleos alimentares usados na canalização, coloca-os numa garrafa usada e depois num oleão.
regra 5 Evita usar sacos e garrafas de plástico.
regra 6 Utiliza os transportes públicos.
regra 7 Protege a floresta.
38
Exemplo 6 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Sem título
Ao utilizar o 112, deves: Informar, de forma simples e clara:
o tipo de situação (paragem cardiorrespiratória, acidente, parto, etc.);
o número de telefone do qual estás a ligar; a localização exata e, sempre que possível, indicar pontos
de referência; o número, o sexo e a idade aparente das pessoas a
necessitar de socorro; as queixas principais e as alterações que observas; a existência de qualquer situação que exija outros meios
para o local como, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
Responder às perguntas que te forem colocadas.
Cumprir todas as instruções dadas pelo operador.
Desligar o telefone apenas quando o operador indicar.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 141
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título ---
(Âmbito)
Ao utilizar o 112, deves:
Lista
regra 1 Informar, de forma simples e clara:
regra 1.1. o tipo de situação (paragem cardiorrespiratória, acidente, parto, etc.);
regra 1.2. o número de telefone do qual estás a ligar;
regra 1.3. a localização exata e, sempre que possível, indicar pontos de referência;
regra 1.4. o número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de socorro;
regra 1.5. as queixas principais e as alterações que observas;
regra 1.6. a existência de qualquer situação que exija outros meios para o local como, por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, etc.
regra 4 Responder às perguntas que te forem colocadas.
regra 5 Cumprir todas as instruções dadas pelo operador.
regra 6 Desligar o telefone apenas quando o operador indicar.
39
Exemplo 7 Género: Protocolo Família: Procedimentos
Texto transcrito
Sem título
Para melhorar a saúde do sistema reprodutor podemos: realizar exames médicos para deteção precoce das infeções
sexualmente transmissíveis; usar métodos contracetivos que impeçam o contacto entre os
tecidos, nomeadamente o preservativo masculino ou o feminino (fig. 28);
Promover o aleitamento materno; implementar campanhas de vacinação, para evitar a
transmissão e a propagação de doenças infeciosas (p. ex., contra o vírus do papiloma humano);
não fumar nem ingerir álcool, praticar exercício físico e ter uma alimentação equilibrada, evitando a obesidade e a diabetes, pois aumentam o risco de infertilidade;
evitar estar muito tempo sentado ou usar roupas justas, no caso dos homens, pois aumentam a temperatura dos testículos, afetando negativamente a produção de espermatozoides;
ter hábitos de higiene adequados.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Transmissão da vida
Manual: M17
Página: 217
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título ---
(Âmbito)
Para melhorar a saúde do sistema reprodutor podemos:
Lista
regra 1 realizar exames médicos para deteção precoce das infeções sexualmente transmissíveis;
regra 2 usar métodos contracetivos que impeçam o contacto entre os tecidos, nomeadamente o preservativo masculino ou o feminino (fig. 28);
regra 3 Promover o aleitamento materno;
regra 4 implementar campanhas de vacinação, para evitar a transmissão e a propagação de doenças infeciosas (p. ex., contra o vírus do papiloma humano);
regra 5 não fumar nem ingerir álcool, praticar exercício físico e ter uma alimentação equilibrada, evitando a obesidade e a diabetes, pois aumentam o risco de infertilidade;
regra 6 evitar estar muito tempo sentado ou usar roupas justas, no caso dos homens, pois aumentam a temperatura dos testículos, afetando negativamente a produção de espermatozoides;
regra 7 ter hábitos de higiene adequados.
42
Exemplo 1 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Alfaiate
Ave limícola (do latim limus, que significa que vive no limo, lodo ou lama).
É muito ágil na água. Nada frequentemente e pode mergulhar, funcionando as suas asas como auxiliares da natação debaixo de água.
O bico é semelhante a uma agulha usada pelos alfaiates. É estreito e curvado para cima, o que facilita a procura de alimento.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: NA
Subdomínio: NA
Manual: M09
Página: 2
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Alfaiate
Entidade
Ave limícola (do latim limus, que significa que vive no limo, lodo ou lama).
Descrição
comportamento na água
É muito ágil na água. Nada frequentemente e pode mergulhar, funcionando as suas asas como auxiliares da natação debaixo de água.
características do bico
O bico é semelhante a uma agulha usada pelos alfaiates. É estreito e curvado para cima, o que facilita a procura de alimento.
43
Exemplo 2 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Carvalho – negral
É o mais abundante carvalho de folha caduca existente em Portugal. Apresenta um porte diversificado, desde 1-2 metros de altura até 25 metros.
Habitat: Solos ácidos, preferencialmente graníticos, nas zonas montanhosas do interior em regiões de clima continental.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nas plantas
Manual: M09
Página: 185
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Carvalho – negral
Entidade
É o mais abundante carvalho de folha caduca existente em Portugal.
Descrição
porte Apresenta um porte diversificado, desde 1-2 metros de altura até 25 metros.
habitat
Habitat: Solos ácidos, preferencialmente graníticos, nas zonas montanhosas do interior em regiões de clima continental.
44
Exemplo 3 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Miosótis-das-praias
O miosótis-das-praias é uma espécie endémica de Portugal. Apenas existe no Parque Natural Sintra-Cascais. É uma planta pequena (6-20 cm de altura).
Tem como habitat clareiras de matos em dunas consolidadas e arribas costeiras, em solos arenosos ou calcários. Tem preferência por locais sombrios.
Apresenta um elevado risco de entrar em vias de extinção. Os principais fatores de ameaça são: o pisoteio, a destruição do seu habitat para construção de habitações; a presença de espécies invasoras, como o chorão-das-praias.
Para proteger esta espécie têm sido desenvolvidas medidas de proteção, que incluem o desenvolvimento de plantas em estufas e a sua plantação no habitat da espécie.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nas plantas
Manual: M09
Página: 193
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Miosótis-das-praias
Entidade
O miosótis-das-praias é uma espécie endémica de Portugal. Apenas existe no Parque Natural Sintra-Cascais.
Descrição
porte É uma planta pequena (6-20 cm de altura).
habitat Tem como habitat clareiras de matos em dunas consolidadas e arribas costeiras, em solos arenosos ou calcários. Tem preferência por locais sombrios.
(Discussão ambiental)
fatores de ameaça
Apresenta um elevado risco de entrar em vias de extinção. Os principais fatores de ameaça são: o pisoteio, a destruição do seu habitat para construção de habitações; a presença de espécies invasoras, como o chorão-das-praias.
medidas de proteção
Para proteger esta espécie têm sido desenvolvidas medidas de proteção, que incluem o desenvolvimento de plantas em estufas e a sua plantação no habitat da espécie.
45
Exemplo 4 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
O que é o solo?
O solo é uma camada fina da zona superficial da crosta terrestre, que resulta da interação de vários fatores sobre as rochas, ao longo do tempo.
O solo é constituído por: material mineral, resultante da degradação das rochas; matéria orgânica ou húmus, formado por seres vivos em
decomposição e por excrementos de animais; água, ar e seres vivos.
Os constituintes do solo podem existir em diferentes quantidades (figura 9). Estas variações na composição do solo originam solos com características diferentes. Nem todos os solos são adequados à agricultura, por exemplo.
O solo é o habitat de muitos seres vivos, como as minhocas, as toupeiras, os cogumelos e as plantas (figura 10).
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância das rochas e do solo na manutenção da vida
Manual: M08
Página: 30
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título O que é o solo?
Entidade
O solo é uma camada fina da zona superficial da crosta terrestre, que resulta da interação de vários fatores sobre as rochas, ao longo do tempo.
Descrição
constituição O solo é constituído por:
material mineral, resultante da degradação das rochas;
matéria orgânica ou húmus, formado por seres vivos em
decomposição e por excrementos de animais;
água, ar e seres vivos.
variações na composição do solo
Os constituintes do solo podem existir em diferentes quantidades (figura 9). Estas variações na composição do solo originam solos com características diferentes. Nem todos os solos são adequados à agricultura, por exemplo.
o solo como habitat
O solo é o habitat de muitos seres vivos, como as minhocas, as toupeiras, os cogumelos e as plantas (figura 10).
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Exemplo 5 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Onde acumulam as plantas as suas reservas?
Sempre que as plantas não utilizam a totalidade do alimento que produzem através da fotossíntese, armazenam-no sob a forma de reservas alimentares. A acumulação de reservas na planta pode ser efetuada em diferentes órgãos: raízes, caules, folhas, frutos e mesmo sementes.
A azeitona, a castanha e a maçã contêm reservas alimentares que são importantes na nossa alimentação.
Os feijões, as amêndoas e as ervilhas são sementes que acumulam reservas alimentares. A substância de reserva armazenada pela maioria das plantas (como a batata, o milho e o arroz) é o amido, mas algumas plantas armazenam lípidos (azeitona, noz) ou açúcares (cana-de-açúcar).
A acumulação de reservas alimentares é indispensável á sobrevivência da planta. Também o ser humano e ou outros animais aproveitam estas reservas alimentares na sua alimentação.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio – nas plantas
Manual: M11b
Página: 20
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Onde acumulam as plantas as suas reservas?
Entidade
Sempre que as plantas não utilizam a totalidade do alimento que produzem através da fotossíntese, armazenam-no sob a forma de reservas alimentares.
Descrição
onde? A acumulação de reservas na planta pode ser efetuada em diferentes órgãos: raízes, caules, folhas, frutos e mesmo sementes.
em que plantas?
A azeitona, a castanha e a maçã contêm reservas alimentares que são importantes na nossa alimentação. Os feijões, as amêndoas e as ervilhas são sementes que acumulam reservas alimentares.
que substâncias?
A substância de reserva armazenada pela maioria das plantas (como a batata, o milho e o arroz) é o amido, mas algumas plantas armazenam lípidos (azeitona, noz) ou açúcares (cana-de-açúcar).
utilidade? A acumulação de reservas alimentares é indispensável á sobrevivência da planta. Também o ser humano e ou outros animais aproveitam estas reservas alimentares na sua alimentação.
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Exemplo 6 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
A escala do tempo geológico
Foram os métodos de datação relativa e absoluta que permitiram aos geólogos e paleontólogos construir uma escala do tempo geológico, ou seja, um calendário que representa a idade e a história geológica da Terra.
Este calendário está organizado em etapas, que nos «contam» os principais acontecimentos que ocorreram no nosso planeta, dos mais antigos para os mais recentes.
Tal como dividimos o mês em dias e os dias em horas, também a história da Terra se divide em eras, que englobam vários períodos, constituídos por várias épocas.
Os critérios usados pelos geólogos e paleontólogos para estabelecer a divisão no tempo são o aparecimento e o desaparecimento de seres vivos e os grandes acontecimentos geológicos que ocorreram na Terra, como é o caso das transgressões e regressões marinhas e das glaciações.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 7.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Terra em transformação
Subdomínio: A Terra conta a sua história
Manual: M12
Página: 156
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título A escala do tempo geológico
Entidade
Foram os métodos de datação relativa e absoluta que permitiram aos geólogos e paleontólogos construir uma escala do tempo geológico, ou seja, um calendário que representa a idade e a história geológica da Terra.
Descrição
organização Este calendário está organizado em etapas, que nos «contam» os principais acontecimentos que ocorreram no nosso planeta, dos mais antigos para os mais recentes.
Tal como dividimos o mês em dias e os dias em horas, também a história da Terra se divide em eras, que englobam vários períodos, constituídos por várias épocas.
critérios de divisão temporal
Os critérios usados pelos geólogos e paleontólogos para estabelecer a divisão no tempo são o aparecimento e o desaparecimento de seres vivos e os grandes acontecimentos geológicos que ocorreram na Terra, como é o caso das transgressões e regressões marinhas e das glaciações.
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Exemplo 7 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Parque nacional
O Parque Nacional da Peneda-Gerês é o único parque nacional português. Foi criado em 1971 e encontra-se na região Norte, englobando as serras do Gerês, Peneda, Soajo e Amarela. Corresponde à área com o maior valor natural, incluindo ecossistemas pouco alterados pelo Homem. Também integra paisagens naturais e humanizadas com elevado valor, geomonumentos e/ou locais geomorfológicos com valor científico, ecológico ou educativo.
A fauna mais emblemática inclui os lobos, os corços, os garranos, as martas, as lontras e as aves de rapina, incluindo a águia-real, em forte risco de extinção. Das 226 espécies de vertebrados identificadas, 65 são espécies ameaçadas de extinção. A sua flora é variada e inclui os lírios-do-Gerês, os carvalhos, os azevinhos, os pinheiros, os teixos, os castanheiros e várias plantas medicinais. As matas seculares do Ramiscal, do Cabril e da Albergaria possuem um elevado valor natural.
O Parque Nacional faz fronteira com a Galiza (Espanha). Em 1997 foi criado o parque fronteiriço Gerês-Xurés, estabelecendo-se medidas semelhantes para a defesa, conservação e preservação dos valores naturais em ambos os países. Em 2009, a UNESCO classificou-o como Reserva Mundial da Biosfera.
Têm sido tomadas várias medidas de proteção destas áreas protegidas e das espécies mais emblemáticas e em risco de extinção (fig. 10).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Gestão sustentável dos recursos
Manual: M15
Página: 206
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Parque nacional
Entidade
O Parque Nacional da Peneda-Gerês é o único parque nacional português. Foi criado em 1971 e encontra-se na região Norte, englobando as serras do Gerês, Peneda, Soajo e Amarela.
Descrição
características ecossistémicas e geológicas
Corresponde à área com o maior valor natural, incluindo ecossistemas pouco alterados pelo Homem. Também integra paisagens naturais e humanizadas com elevado valor, geomonumentos e/ou locais geomorfológicos com valor científico, ecológico ou educativo.
fauna A fauna mais emblemática inclui os lobos, os corços, os garranos, as martas, as lontras e as aves de rapina, incluindo a águia-real, em forte risco de extinção. Das 226 espécies de vertebrados identificadas, 65 são espécies ameaçadas de extinção.
flora A sua flora é variada e inclui os lírios-do-Gerês, os carvalhos, os azevinhos, os pinheiros, os teixos, os castanheiros e várias plantas medicinais. As matas seculares do Ramiscal, do Cabril e da Albergaria possuem um elevado valor natural.
parque O Parque Nacional faz fronteira com a Galiza (Espanha). Em 1997 foi criado o
49
espanhol fronteiriço
parque fronteiriço Gerês-Xurés, estabelecendo-se medidas semelhantes para a defesa, conservação e preservação dos valores naturais em ambos os países.
classificação UNESCO
Em 2009, a UNESCO classificou-o como Reserva Mundial da Biosfera.
medidas de protecção
Têm sido tomadas várias medidas de proteção destas áreas protegidas e das espécies mais emblemáticas e em risco de extinção (fig. 10).
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Exemplo 8 Género: Relatório Descritivo Família: Relatórios
Texto transcrito
Sem título
A tomografia é um exame que permite obter imagens sobre o funcionamento do organismo. Usa glicose (açúcar) ligada a isótopos radioactivos, que é injetada no paciente. Os tecidos que consomem mais glicose aparecem com maior marcação radioativa no exame. A tomografia é muito usada para detetar cancros, uma vez que as células cancerígenas crescem muito e consomem muita glicose, ou para acompanhar a atividade normal de órgãos como, por exemplo, o cérebro.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 40
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título ---
Entidade
A tomografia é um exame que permite obter imagens sobre o funcionamento do organismo.
Descrição
como funciona? Usa glicose (açúcar) ligada a isótopos radioactivos, que é injetada no paciente. Os tecidos que consomem mais glicose aparecem com maior marcação radioativa no exame.
para que serve? A tomografia é muito usada para detetar cancros, uma vez que as células cancerígenas crescem muito e consomem muita glicose, ou para acompanhar a atividade normal de órgãos como, por exemplo, o cérebro.
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Exemplo 1 Género: Relatório Funcional
(subtipo de Relatório Descritivo)
Família: Relatórios
Texto transcrito
Quais são as funções do solo?
É no solo que se desenvolvem as plantas, que são a base da alimentação da maioria dos seres vivos. É também no solo que encontramos o habitat de muitos seres vivos.
O solo desempenha várias funções importantes para o ambiente e para as atividades humanas (figura 11):
Reserva de biodiversidade e de habitats
Os diferentes solos do planeta são o habitat de muitos seres vivos, alguns deles microscópicos e muitos ainda por identificar. Um punhado de solo pode conter biliões de organismos, vivos e mortos, que influenciam as características do solo.
Regulador ambiental
O solo intervém no ciclo da água: acumula água das chuvas, impedindo a sua escorrência e perda imediata; filtra a água antes que ela escorra para os rios e lagos. Esta filtração é importante para a qualidade da água.
Suporte e nutrição das plantas
É no solo que as plantas crescem e obtêm água e nutrientes minerais. Os solos são fundamentais para a agricultura.
Suporte de construções humanas
O solo é o suporte para a construção de estradas, pontes, habitações, fábricas, etc.
Arquivo natural e cultural
O solo é um «armazém» de paisagens naturais e guarda «tesouros» dos nossos antepassados e de seres vivos extintos.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres Subdomínio: A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
Manual: M08
Página: 32
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Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Quais são as funções do solo?
Entidade
É no solo que se desenvolvem as plantas, que são a base da alimentação da maioria dos seres vivos. É também no solo que encontramos o habitat de muitos seres vivos.
O solo desempenha várias funções importantes para o ambiente e para as atividades humanas (figura 11):
Lista
função 1
Reserva de biodiversidade e de habitats
Os diferentes solos do planeta são o habitat de muitos seres vivos, alguns deles microscópicos e muitos ainda por identificar. Um punhado de solo pode conter biliões de organismos, vivos e mortos, que influenciam as características do solo.
função 2
Regulador ambiental
O solo intervém no ciclo da água: acumula água das chuvas, impedindo a sua escorrência e perda imediata; filtra a água antes que ela escorra para os rios e lagos. Esta filtração é importante para a qualidade da água.
função 3
Suporte e nutrição das plantas
É no solo que as plantas crescem e obtêm água e nutrientes minerais. Os solos são fundamentais para a agricultura.
função 4
Suporte de construções humanas
O solo é o suporte para a construção de estradas, pontes, habitações, fábricas, etc.
função 5
Arquivo natural e cultural
O solo é um «armazém» de paisagens naturais e guarda «tesouros» dos nossos antepassados e de seres vivos extintos.
54
Exemplo 2 Género: Relatório Funcional
(subtipo de Relatório Descritivo)
Família: Relatórios
Texto transcrito
O que é o solo e quais as suas funções?
O solo é a camada de material não consolidado, ou seja, solto, que cobre a superfície emersa da Terra. O solo possui diversas funções:
é o habitat de muitos seres vivos (fig. 12 A );
permite o crescimento das plantas, pois fornece-lhes suporte, água e
minerais (fig. 12 B);
fornece alimentos aos seres vivos (fig. 12C);
disponibiliza matérias-primas (por exemplo, argila, areia e cascalho)
que o ser humano utiliza no seu dia a dia (fig. 12 D);
armazena e filtra a água, contribuindo para a sua distribuição,
manutenção e qualidade (fig. 12 E);
suporta os alicerces para as diferentes construções humanas (por
exemplo, estradas e edifícios) (fig. 12 F);
constitui um património natural, fazendo parte da paisagem e
protegendo vestígios dos nossos antepassados (por exemplo, ruínas
romanas) e vestígios da História da Terra (por exemplo, fósseis) (fig.
12 G).
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres Subdomínio: A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
Manual: M09
Página: 26
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título O que é o solo e quais as suas funções?
Entidade
O solo é a camada de material não consolidado, ou seja, solto, que cobre a superfície emersa da Terra. O solo possui diversas funções:
Lista
função 1 é o habitat de muitos seres vivos (fig. 12 A );
função 2 permite o crescimento das plantas, pois fornece-lhes suporte, água e minerais (fig. 12 B);
função 3 fornece alimentos aos seres vivos (fig. 12C);
função 4 disponibiliza matérias-primas (por exemplo, argila, areia e cascalho) que o ser humano utiliza no seu dia a dia (fig. 12 D);
função 5 armazena e filtra a água, contribuindo para a sua distribuição, manutenção e qualidade (fig. 12 E);
função 6 suporta os alicerces para as diferentes construções humanas (por exemplo, estradas e edifícios) (fig. 12 F);
função 7 constitui um património natural, fazendo parte da paisagem e protegendo vestígios dos nossos antepassados (por exemplo, ruínas romanas) e vestígios da História da Terra (por exemplo, fósseis) (fig. 12 G).
55
Exemplo 3 Género: Relatório Funcional
(subtipo de Relatório Descritivo)
Família: Relatórios
Texto transcrito
Quais são as funções do revestimento dos animais?
O revestimento dos animais tem várias funções relacionadas com a sua sobrevivência (fig.9), tais como:
proteger dos impactos, dos predadores e da entrada de
microorganismos patogénicos;
evitar a desidratação (como o exosqueleto de quitina);
manter a forma do corpo (como o exosqueleto de quitina);
favorecer a locomoção (como as penas e escamas);
camuflagem, que permite ao animal confundir-se com o meio que o
rodeia (como os pelos);
manter a temperatura corporal (como os pelos e penas).
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio Subdomínio: Diversidade nos animais
Manual: M09
Página: 112
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Quais são as funções do revestimento dos animais?
Entidade
O revestimento dos animais tem várias funções relacionadas com a sua sobrevivência (fig.9), tais como:
Lista
função 1
proteger dos impactos, dos predadores e da entrada de microorganismos patogénicos;
função 2 evitar a desidratação (como o exosqueleto de quitina);
função 3 manter a forma do corpo (como o exosqueleto de quitina);
função 4 favorecer a locomoção (como as penas e escamas);
função 5 camuflagem, que permite ao animal confundir-se com o meio que o rodeia (como os pelos);
função 6 manter a temperatura corporal (como os pelos e penas).
56
Exemplo 4 Género: Relatório Funcional
(subtipo de Relatório Descritivo)
Família: Relatórios
Texto transcrito
Sem título
As funções do sangue permitem-lhe contribuir decisivamente para o equilíbrio do organismo. Entre as suas funções, salientam-se: A regulação da temperatura corporal, através da redistribuição de
calor durante a circulação sanguínea;
A remoção de resíduos produzidos pelas células, como o dióxido de
carbono;
O transporte de substâncias (nutrientes, oxigénio, hormonas, etc.)
fundamentais à atividade das células;
A defesa do organismo contra corpos estranhos, devido à ação
imunitária desempenhada pelos glóbulos brancos.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 95
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título ---
Entidade
As funções do sangue permitem-lhe contribuir decisivamente para o equilíbrio do organismo. Entre as suas funções, salientam-se:
Lista
função 1
A regulação da temperatura corporal, através da redistribuição de calor durante a circulação sanguínea;
função 2
A remoção de resíduos produzidos pelas células, como o dióxido de carbono;
função 3
O transporte de substâncias (nutrientes, oxigénio, hormonas, etc.) fundamentais à atividade das células;
função 4
A defesa do organismo contra corpos estranhos, devido à ação imunitária desempenhada pelos glóbulos brancos.
57
Exemplo 5 Género: Relatório Funcional
(subtipo de Relatório Descritivo)
Família: Relatórios
Texto transcrito
Quais são as funções da pele?
A pele humana desempenha múltiplas funções (fig.11): Função protetora e de defesa
Constitui uma barreira contra a invasão do corpo por microrganismos e protege do atrito e de choques os tecidos subjacentes, bem como das radiações solares UV. Evita ainda a perda excessiva de água.
Função metabólica
Na presença da luz solar, produz vitamina D, essencial para a fixação de cálcio nos ossos.
Função excretora
Através do suor, elimina substâncias tóxicas ou em excesso no organismo.
Função termorreguladora
Regula a temperatura corporal através da produção de suor ou dos arrepios de frio.
Função sensorial
Através das suas terminações nervosas recebe estímulos do exterior.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 158
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Quais são as funções da pele?
Entidade
A pele humana desempenha múltiplas funções (fig.11):
Lista
função 1
Função protetora e de defesa
Constitui uma barreira contra a invasão do corpo por microrganismos e protege do atrito e de choques os tecidos subjacentes, bem como das radiações solares UV. Evita ainda a perda excessiva de água.
função 2
Função metabólica
Na presença da luz solar, produz vitamina D, essencial para a fixação de cálcio nos ossos.
função 3
Função excretora
Através do suor, elimina substâncias tóxicas ou em excesso no organismo.
função 4
Função termorreguladora
Regula a temperatura corporal através da produção de suor ou dos arrepios de frio.
função 5
Função sensorial
Através das suas terminações nervosas recebe estímulos do exterior.
59
Exemplo 1 Género: Relatório Classificativo Família: Relatórios
Texto transcrito
Como se desenvolve o novo animal após a fecundação?
Após a fecundação, dá-se início ao desenvolvimento do novo ser que, nesta fase, é denominado embrião. Nos animais, o desenvolvimento do embrião pode ocorrer no interior ou no exterior do corpo materno.
Dependendo do modo como o embrião se desenvolve, os animais classificam-se como: vivíparos, ovovivíparos ou ovíparos.
Nos animais vivíparos, como as gazelas, os cães e os seres humanos, o desenvolvimento embrionário ocorre no interior do corpo materno. O embrião desenvolve-se graças às substâncias nutritivas que a mãe lhe fornece através da corrente sanguínea. A grande maioria dos mamíferos é vivípara.
O tempo entre a fecundação e o nascimento do novo ser denomina-se período de gestação. Este período não é igual em todos os animais. Por exemplo, o período de gestação médio do ser humano é de 9 meses, o do elefante é de 22 meses e o da gazela é de 5 meses.
Após o nascimento, alguns animais necessitam de cuidados parentais e viverão sob a proteção de um dos progenitores, ou de ambos, até atingirem autonomia para sobreviver e capacidade de constituir descendência (figura 70).
Nos animais ovovivíparos, o desenvolvimento embrionário ocorre dentro de um ovo, no interior do corpo materno. Neste tipo de desenvolvimento, o embrião recebe as substâncias nutritivas do ovo e obtém a proteção do corpo materno. Alguns tubarões são ovovivíparos; este tipo de desenvolvimento também ocorre em alguns répteis, como as víboras (figura 71).
Nos animais ovíparos, o desenvolvimento embrionário ocorre dentro de um ovo, mas fora do corpo materno. O embrião desenvolve-se alimentando-se das substâncias nutritivas existentes no ovo. As aves, por exemplo, são ovíparas e a maioria faz a postura dos ovos num ninho onde os choca, aquecendo-os e protegendo-os com o seu corpo – incubação. Nos animais ovíparos, a saída do novo ser do ovo denomina-se eclosão (figura 72).
O ovo possui uma casca dura, que envolve a gema e a clara, e que as protege das agressões do meio. A gema e a clara constituem as substâncias nutritivas que alimentam o embrião até à sua eclosão (figura 72C).
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio:
Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio:
Diversidade nos animais
Manual: M08
Página: 146
60
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como se desenvolve o novo animal após a fecundação?
Sistema de classificação
Após a fecundação, dá-se início ao desenvolvimento do novo ser que, nesta fase, é denominado embrião. Nos animais, o desenvolvimento do embrião pode ocorrer no interior ou no exterior do corpo materno.
Dependendo do modo como o embrião se desenvolve, os animais classificam-se como: vivíparos, ovovivíparos ou ovíparos.
Descrição
tipo 1 Nos animais vivíparos, como as gazelas, os cães e os seres humanos, o desenvolvimento embrionário ocorre no interior do corpo materno. O embrião desenvolve-se graças às substâncias nutritivas que a mãe lhe fornece através da corrente sanguínea. A grande maioria dos mamíferos é vivípara.
O tempo entre a fecundação e o nascimento do novo ser denomina-se período de gestação. Este período não é igual em todos os animais. Por exemplo, o período de gestação médio do ser humano é de 9 meses, o do elefante é de 22 meses e o da gazela é de 5 meses.
Após o nascimento, alguns animais necessitam de cuidados parentais e viverão sob a proteção de um dos progenitores, ou de ambos, até atingirem autonomia para sobreviver e capacidade de constituir descendência (figura 70).
tipo 2 Nos animais ovovivíparos, o desenvolvimento embrionário ocorre dentro de um ovo, no interior do corpo materno. Neste tipo de desenvolvimento, o embrião recebe as substâncias nutritivas do ovo e obtém a proteção do corpo materno.
Alguns tubarões são ovovivíparos; este tipo de desenvolvimento também ocorre em alguns répteis, como as víboras (figura 71).
tipo 3 Nos animais ovíparos, o desenvolvimento embrionário ocorre dentro de um ovo, mas fora do corpo materno. O embrião desenvolve-se alimentando-se das substâncias nutritivas existentes no ovo.
As aves, por exemplo, são ovíparas e a maioria faz a postura dos ovos num ninho onde os choca, aquecendo-os e protegendo-os com o seu corpo – incubação. Nos animais ovíparos, a saída do novo ser do ovo denomina-se eclosão (figura 72).
O ovo possui uma casca dura, que envolve a gema e a clara, e que as protege das agressões do meio. A gema e a clara constituem as substâncias nutritivas que alimentam o embrião até à sua eclosão (figura 72C).
Diagrama taxonómico
animais
animais vivíparos
animais ovovivíparos
animais ovíparos
61
Exemplo 2 Género: Relatório Classificativo Família: Relatórios
Texto transcrito
Como se espalham as sementes?
Algumas sementes germinam perto da planta-mãe, mas outras desenvolveram adaptações que permitiram a colonização de novos ambientes. Ao processo de distribuição das sementes pelo ambiente dá-se o nome de disseminação.
Como saem as sementes do fruto para serem espalhadas e mais tarde germinarem?
Existem quatro processos de disseminação das sementes, como poderás verificar a seguir.
Disseminação pelos animais
Certas aves e mamíferos alimentam-se de frutos cujas sementes são resistentes. Não sendo digeridas, são defecadas intactas, por vezes, noutros locais. Outros animais, como o morcego, comem toda a polpa do fruto e cospem as sementes duras.
Os esquilos e os ratos armazenam frutos enterrando-os! Se não forem recolhidos, as suas sementes podem germinar.
Certas sementes fixam-se ao pelo, às patas ou aos bicos de animais, que as transportam para outros locais.
Disseminação pelo vento
Algumas sementes são tão leves que são espalhadas pelo vento para muito longe da planta-mãe. É o caso do dente-de-leão.
Disseminação pela água
Os cursos de água, mesmo pequenos, conseguem arrastar algumas sementes ao longo de quilómetros. Os cocos possuem as sementes no seu interior. Flutuando na água, transportam-nas para outros locais.
Disseminação mecânica ou autodisseminação
Certos frutos, quando maduros, rompem-se ou rebentam, libertando as suas sementes para o chão. Nestes casos, são as próprias plantas que asseguram a sua disseminação.
Na papoila, por exemplo, o fruto amadurece e quando está seco abre-se, libertando as sementes.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Transmissão da vida – reprodução nas plantas
Manual: M11b
Página: 49
62
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como se espalham as sementes?
Sistema de classificação
Algumas sementes germinam perto da planta-mãe, mas outras desenvolveram adaptações que permitiram a colonização de novos ambientes. Ao processo de distribuição das sementes pelo ambiente dá-se o nome de disseminação.
Como saem as sementes do fruto para serem espalhadas e mais tarde germinarem?
Existem quatro processos de disseminação das sementes, como poderás verificar a seguir.
Descrição
tipo 1 Disseminação pelos animais
Certas aves e mamíferos alimentam-se de frutos cujas sementes são resistentes. Não sendo digeridas, são defecadas intactas, por vezes, noutros locais. Outros animais, como o morcego, comem toda a polpa do fruto e cospem as sementes duras.
Os esquilos e os ratos armazenam frutos enterrando-os! Se não forem recolhidos, as suas sementes podem germinar.
Certas sementes fixam-se ao pelo, às patas ou aos bicos de animais, que as transportam para outros locais.
tipo 2 Disseminação pelo vento
Algumas sementes são tão leves que são espalhadas pelo vento para muito longe da planta-mãe. É o caso do dente-de-leão.
tipo 3 Disseminação pela água
Os cursos de água, mesmo pequenos, conseguem arrastar algumas sementes ao longo de quilómetros. Os cocos possuem as sementes no seu interior. Flutuando na água, transportam-nas para outros locais.
tipo 4 Disseminação mecânica ou autodisseminação
Certos frutos, quando maduros, rompem-se ou rebentam, libertando as suas sementes para o chão. Nestes casos, são as próprias plantas que asseguram a sua disseminação.
Na papoila, por exemplo, o fruto amadurece e quando está seco abre-se, libertando as sementes.
63
Diagrama taxonómico
Disseminação das sementes
Disseminação pelos animais
Disseminação pelo vento
Disseminação pela água
Disseminação mecânica
64
Exemplo 3 Género: Relatório Classificativo Família: Relatórios
Texto transcrito
Tipos de paisagens geológicas
As paisagens geológicas no nosso planeta, e no nosso país, são muito diversas. Um olhar mais profundo sobre elas dá-nos indicações sobre os principais fenómenos que estiveram na sua origem.
Tendo em conta as suas principais características, podemos distinguir três tipos de paisagens geológicas: a paisagem magmática (plutónica e vulcânica), a paisagem sedimentar e a paisagem metamórfica.
As paisagens magmáticas
As paisagens magmáticas plutónicas são frequentemente identificadas pela presença de granito (rocha que resulta da solidificação lenta do magma) mais ou menos alterado.
O granito, quando exposto à superfície, começa a sofrer alterações, abrindo fissuras – as diáclases -, que se tornam cada vez maiores devido à atuação da água da chuva e à ação das raízes das plantas (1A). Formam-se, então, grandes blocos de granito, que podem permanecer no local ou desprender-se e amontoar-se, constituindo a paisagem característica desta rocha – o caos de blocos (1B e 1C).
As paisagens magmáticas vulcânicas revelam, de uma forma mais ou menos direta, a existência de vulcanismo ao longo do percurso histórico da região. Podem evidenciar-se pela presença, entre outras estruturas, de cones vulcânicos (2A), agulhas vulcânicas ou caldeiras (2B).
A presença de basalto – rocha escura que resulta da solidificação da lava emitida por muitos vulcões – é também característica deste tipo de paisagens. Tal como o granito, o basalto, quando exposto às condições da superfície terrestre, é instável, alterando-se de forma típica e originando colunas em forma de prisma. Tal alteração designa-se por disjunção prismática do basalto (3).
As paisagens metamórficas
As paisagens metamórficas caracterizam-se pela existência de rochas muito deformadas, apresentando algumas delas foliação – organização em camadas. As deformações que as rochas apresentam resultaram da ação, a seco, de temperaturas e pressões elevadas típicas dos locais da sua origem (4 e 5).
As paisagens sedimentares
A diversidade de paisagens sedimentares depende não só do tipo de rocha mais abundante na região, como também do tipo de agente que preferencialmente a alterou, como por exemplo o vento ou a água.
À superfície, as rochas tendem a desagregar-se e dar origem a areias, que podem depois ser transportadas e acumuladas pelo mar ou pelo vento, formando, respetivamente, praias e dunas (6).
A evaporação da água contendo minerais em solução, em zonas calmas e pouco profundas, pode também originar paisagens características (7A).
Quando as rochas possuem elementos constituintes com diferentes resistências à ação contínua da água, como, por exemplo, no caso das areias com grandes seixos, podem formar-se as chaminés de fada (7B e 7C).
As grutas (8A) ou os campos de lapiaz (8B) são exemplos de
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 7.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Terra em transformação
Subdomínio: Dinâmica externa da Terra
Manual: M12
Página: 14-16
65
paisagens sedimentares que resultam da dissolução do calcário quando sujeito à ação da chuva.
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Tipos de paisagens geológicas
Sistema de classificação
As paisagens geológicas no nosso planeta, e no nosso país, são muito diversas. Um olhar mais profundo sobre elas dá-nos indicações sobre os principais fenómenos que estiveram na sua origem.
Tendo em conta as suas principais características, podemos distinguir três tipos de paisagens geológicas: a paisagem magmática (plutónica e vulcânica), a paisagem sedimentar e a paisagem metamórfica.
Descrição
tipo 1 As paisagens magmáticas
tipo 1.1. As paisagens magmáticas plutónicas são frequentemente identificadas pela presença de granito (rocha que resulta da solidificação lenta do magma) mais ou menos alterado.
O granito, quando exposto à superfície, começa a sofrer alterações, abrindo fissuras – as diáclases -, que se tornam cada vez maiores devido à atuação da água da chuva e à ação das raízes das plantas.
Formam-se, então, grandes blocos de granito, que podem permanecer no local ou desprender-se e amontoar-se, constituindo a paisagem característica desta rocha – o caos de blocos.
tipo 1.2. As paisagens magmáticas vulcânicas revelam, de uma forma mais ou menos direta, a existência de vulcanismo ao longo do percurso histórico da região. Podem evidenciar-se pela presença, entre outras estruturas, de cones vulcânicos, agulhas vulcânicas ou caldeiras.
A presença de basalto – rocha escura que resulta da solidificação da lava emitida por muitos vulcões – é também característica deste tipo de paisagens. Tal como o granito, o basalto, quando exposto às condições da superfície terrestre, é instável, alterando-se de forma típica e originando colunas em forma de prisma. Tal alteração designa-se por disjunção prismática do basalto.
tipo 2 As paisagens metamórficas
As paisagens metamórficas caracterizam-se pela existência de rochas muito deformadas, apresentando algumas delas foliação – organização em camadas. As deformações que as rochas apresentam resultaram da ação, a seco, de temperaturas e pressões elevadas típicas dos locais da sua origem.
tipo 3 As paisagens sedimentares
A diversidade de paisagens sedimentares depende não só do tipo de rocha mais abundante na região, como também do tipo de agente que preferencialmente a alterou, como por exemplo o vento ou a água.
À superfície, as rochas tendem a desagregar-se e dar origem a areias, que podem depois ser transportadas e acumuladas pelo mar ou pelo vento, formando, respetivamente, praias e dunas.
A evaporação da água contendo minerais em solução, em zonas calmas e pouco profundas, pode também originar paisagens características.
Quando as rochas possuem elementos constituintes com diferentes resistências à ação contínua da água, como, por exemplo, no caso das areias com grandes seixos, podem formar-se as chaminés de fada.
As grutas ou os campos de lapiaz são exemplos de paisagens sedimentares que resultam da dissolução do calcário quando sujeito à ação da chuva.
66
Diagrama taxonómico
Paisagens geológicas
Paisagens magmáticas
Paisagens magmáticas plutónicas
Paisagens magmáticas vulcânicas
Paisagens sedimentares
Paisagens metamórficas
67
Texto transcrito
Interações entre os seres vivos e o ambiente
Os seres vivos estão expostos aos fatores abióticos que atuam num determinado ecossistema, necessitando de se adaptar de forma constante às variações destes fatores abióticos ao longo do tempo. As adaptações ao ambiente podem ser: físicas – incluem as modificações da morfologia do organismo,
como, por exemplo, a mudança da pelagem (verão/inverno) de
muitos mamíferos.
fisiológicas – o organismo passa a funcionar de forma diferente, por
exemplo com um metabolismo mais lento, para reduzir os impactes
negativos.
comportamentais – ocorre uma alteração do comportamento, de
forma a ficar menos exposto aos fatores abióticos prejudiciais.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 54
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Interações entre os seres vivos e o ambiente
Sistema de classificação
Os seres vivos estão expostos aos fatores abióticos que atuam num determinado ecossistema, necessitando de se adaptar de forma constante às variações destes fatores abióticos ao longo do tempo. As adaptações ao ambiente podem ser:
Descrição
tipo 1 físicas – incluem as modificações da morfologia do organismo, como, por exemplo, a mudança da pelagem (verão/inverno) de muitos mamíferos.
tipo 2 fisiológicas – o organismo passa a funcionar de forma diferente, por exemplo com um metabolismo mais lento, para reduzir os impactes negativos.
tipo 3 comportamentais – ocorre uma alteração do comportamento, de forma a ficar menos exposto aos fatores abióticos prejudiciais.
Exemplo 4 Género: Relatório Classificativo Família: Relatórios
68
Diagrama taxonómico
Adaptações ao ambiente
Adaptações físicas
Adaptações fisiológicas
Adaptações comportamentais
69
Exemplo 5 Género: Relatório Classificativo Família: Relatórios
Texto transcrito
Como são constituídos os vasos sanguíneos?
No organismo humano, o sangue circula sempre no interior de vasos sanguíneos, que apresentam constituição e diâmetro diferentes. Podem-se distinguir três tipos básicos de vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares (Fig 15). Artérias – transportam o sangue do coração (dos ventrículos) para
todas as partes do corpo. Possuem paredes espessas e elásticas,
resistentes à elevada pressão sanguínea a que estão sujeitas.
Ramificam-se em vasos de menor diâmetro, conhecidos como
arteríolas.
Veias – transportam para o coração (para as aurículas) o sangue
proveniente dos órgãos e tecidos de todo os corpo. Resultam da
junção de vasos de menor diâmetro designados por vénulas. As suas
paredes são menos espessas do que as das artérias. As veias
apresentam válvulas venosas, estruturas cuja função é impedir que
o sangue retroceda (Fig. 16).
Capilares – vasos de pequeno diâmetro, invisíveis à vista
desarmada. São constituídos por uma única camada de células, o que
lhes confere permeabilidade a diversas substâncias presentes no
plasma sanguíneo. Os capilares sanguíneos estabelecem a ligação
entre as vénulas e as arteríolas (Fig. 17).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 99
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como são constituídos os vasos sanguíneos?
Sistema de classificação
No organismo humano, o sangue circula sempre no interior de vasos sanguíneos, que apresentam constituição e diâmetro diferentes. Podem-se distinguir três tipos básicos de vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares.
Descrição
tipo 1 Artérias – transportam o sangue do coração (dos ventrículos) para todas as partes do corpo. Possuem paredes espessas e elásticas, resistentes à elevada pressão sanguínea a que estão sujeitas. Ramificam-se em vasos de menor diâmetro, conhecidos como arteríolas.
tipo 2 Veias – transportam para o coração (para as aurículas) o sangue proveniente dos órgãos e tecidos de todo os corpo. Resultam da junção de vasos de menor diâmetro designados por vénulas. As suas paredes são menos espessas do que as das artérias. As veias apresentam válvulas venosas, estruturas cuja função é impedir que o sangue retroceda.
tipo 3 Capilares – vasos de pequeno diâmetro, invisíveis à vista desarmada. São constituídos por uma única camada de células, o que lhes confere permeabilidade a diversas substâncias presentes no plasma sanguíneo. Os capilares sanguíneos estabelecem a ligação entre as vénulas e as arteríolas.
72
Exemplo 1 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Sem título
A atmosfera terrestre é a camada gasosa que envolve e protege a Terra. É composta por camadas de gases com características diferentes: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera (figura 1).
A troposfera é a camada de atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre e o seu limite superior situa-se aos 14,5 km de altitude. É constituída pelo ar que respiramos e sem a qual a vida na Terra não seria possível. Nesta camada ocorrem os fenómenos atmosféricos, como a chuva, o vento, a formação de nuvens e os relâmpagos.
A camada seguinte, a estratosfera, estende-se até aos 50 km de altitude. Nela se encontra a camada de ozono, que absorve uma boa parte da radiação solar ultravioleta, protegendo os seres vivos deste tipo de energia emitida pelo Sol. A radiação ultravioleta é prejudicial à vida em geral e à saúde humana, podendo causar, por exemplo, cegueira e cancro da pele.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância do ar para os seres vivos
Manual: M08
Página: 88
73
Atmosfera terrestre
troposfera
ar que respiramos
estratosfera
camada de ozono
mesosfera termosfera exosfera
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título ---
Entidade
A atmosfera terrestre é a camada gasosa que envolve e protege a Terra. É
composta por camadas de gases com características diferentes: troposfera,
estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera (figura 1).
Descrição
parte 1
A troposfera é a camada de atmosfera que está em contacto com a superfície
terrestre e o seu limite superior situa-se aos 14,5 km de altitude. É constituída
pelo ar que respiramos e sem a qual a vida na Terra não seria possível. Nesta
camada ocorrem os fenómenos atmosféricos, como a chuva, o vento, a
formação de nuvens e os relâmpagos.
parte 2
A camada seguinte, a estratosfera, estende-se até aos 50 km de altitude. Nela
se encontra a camada de ozono, que absorve uma boa parte da radiação
solar ultravioleta, protegendo os seres vivos deste tipo de energia emitida
pelo Sol. A radiação ultravioleta é prejudicial à vida em geral e à saúde
humana, podendo causar, por exemplo, cegueira e cancro da pele.
Diagrama composicional
74
Exemplo 2 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Sistema digestivo de uma ave granívora
As aves granívoras, como o pombo, têm o sistema digestivo constituído por: boca, esófago, papo, proventrículo, moela, fígado, pâncreas, intestino e cloaca.
Papo – dilatação do esófago onde as sementes ingeridas são armazenadas e amolecidas.
Proventrículo – primeira divisão do estomago, onde é segregado o suco gástrico.
Moela – segunda divisão do estomago. Tem paredes fortes e resistentes, pois é na moela que as sementes são trituradas, com a ajuda de grãos de areia ingeridos.
Cloaca – cavidade onde são excretadas as fezes e a urina, que são depois expelidas através do orifício cloacal.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo dos animais e o meio
Manual: M10
Página: 36
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Sistema digestivo de uma ave granívora
Entidade
As aves granívoras, como o pombo, têm o sistema digestivo constituído por: boca, esófago, papo, proventrículo, moela, fígado, pâncreas, intestino e cloaca.
Descrição
parte 1
Papo – dilatação do esófago onde as sementes ingeridas são armazenadas e amolecidas.
parte 2 Proventrículo – primeira divisão do estomago, onde é segregado o suco gástrico.
parte 3 Moela – segunda divisão do estomago. Tem paredes fortes e resistentes, pois é na moela que as sementes são trituradas, com a ajuda de grãos de areia ingeridos.
parte 4 Cloaca – cavidade onde são excretadas as fezes e a urina, que são depois expelidas através do orifício cloacal.
75
Diagrama composicional
Sistema digestivo de
uma ave granívora
boca esófago
papo
estômago
proventrículo moela
fígado pancreas intestino cloaca
76
Exemplo 3 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Qual a estrutura de um vulcão?
Os vulcões correspondem a aberturas na superfície da Terra por onde é libertado material que se encontra no seu interior. Os vulcões podem estar ativos (se está a ocorrer uma erupção) ou inativos (se não está a ocorrer uma erupção). Os vulcões inativos podem estar extintos (não voltarão a entrar em erupção).
A estrutura típica de um vulcão apresenta (fig. 2): Câmara magmática – estrutura existente no interior da Terra
onde o magma se acumula antes de ser expulso. O magma é uma mistura de materiais líquidos, sólidos e gasosos que se encontram a elevadas pressões e temperaturas.
Chaminé vulcânica – é uma estrutura em forma de tubo, que liga a câmara magmática à superfície. É pela chaminé vulcânica que o magma sobe.
Cratera – depressão que contém uma abertura por onde sai o magma proveniente do interior da Terra.
Cone principal – elevação formada pela acumulação de materiais sólidos expelidos pelo vulcão.
Por vezes formam-se chaminés, denominadas chaminés secundárias ou adventícias, que se ramificam a partir da chaminé principal e que originam cones secundários (fig. 2).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 7.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Terra em transformação
Subdomínio: Consequências da dinâmica interna da Terra
Manual: M13
Página: 80
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Qual a estrutura de um vulcão?
Entidade
Os vulcões correspondem a aberturas na superfície da Terra por onde é libertado material que se encontra no seu interior. Os vulcões podem estar ativos (se está a ocorrer uma erupção) ou inativos (se não está a ocorrer uma erupção). Os vulcões inativos podem estar extintos (não voltarão a entrar em erupção). A estrutura típica de um vulcão apresenta (fig. 2):
Descrição
parte 1
Câmara magmática – estrutura existente no interior da Terra onde o magma se acumula antes de ser expulso. O magma é uma mistura de materiais líquidos, sólidos e gasosos que se encontram a elevadas pressões e temperaturas.
parte 2
Chaminé vulcânica – é uma estrutura em forma de tubo, que liga a câmara magmática à superfície. É pela chaminé vulcânica que o magma sobe.
parte 3 Cratera – depressão que contém uma abertura por onde sai o magma proveniente do interior da Terra.
parte 4 Cone principal – elevação formada pela acumulação de materiais sólidos expelidos pelo vulcão.
77
Estrutura do vulcão
câmara magmátca
chaminé vulcânica
chaminé secundária
cratera cone
principal cone
secundário
partes opcionais
Por vezes formam-se chaminés, denominadas chaminés secundárias ou adventícias, que se ramificam a partir da chaminé principal e que originam cones secundários (fig. 2).
Diagrama composicional
78
Exemplo 4 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Como é constituído o sangue?
O sangue é um fluido viscoso de cor vermelha, que circula no interior dos vasos sanguíneos e do coração, assegurando o equilíbrio entre os diversos sistemas do corpo e o funcionamento das células e dos órgãos.
É constituído por um líquido – o plasma – no qual se encontram em suspensão diversos tipos de elementos celulares: glóbulos vermelhos (ou eritrócitos ou hemácias), glóbulos brancos (ou leucócitos). Possui ainda fragmentos celulares designados por plaquetas (ou trombócitos) (Fig. 2).
Os constituintes do sangue (Fig. 3) possuem características específicas que lhes permitem desempenhar importantes funções. Plasma – fluido amarelado, constituído essencialmente por água,
onde se encontram dissolvidas diversas substâncias (nutrientes,
produtos de excreção celular, hormonas, gases, etc.). Para além de
constituir o meio onde os elementos celulares se deslocam, o plasma
transporta substâncias dissolvidas em solução, como o CO2.
Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) – células em forma
de disco bicôncavo, sem núcleo. Possuem hemoglobina, uma
proteína com ferro na sua constituição, capaz de fixar e de libertar
oxigénio, o que lhes confere uma cor vermelha (e ao sangue). As
hemácias têm a função de transportar oxigénio e algum dióxido
de carbono (Fig. 4).
Glóbulos brancos (leucócitos) – células incolores, de forma
irregular e com núcleo, que pode apresentar formas diversificadas
(Fig. 5). Os glóbulos brancos pertencem ao sistema imunitário do
organismo, sendo responsáveis pela defesa contra corpos
estranhos. Para isso, utilizam processos como a fagocitose, em que
microorganismos ou partículas sólidas são englobados e digeridos
por eles (Fig. 6).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 91-93
79
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como é constituído o sangue?
Entidade
O sangue é um fluido viscoso de cor vermelha, que circula no interior dos vasos sanguíneos e do coração, assegurando o equilíbrio entre os diversos sistemas do corpo e o funcionamento das células e dos órgãos.
É constituído por um líquido – o plasma – no qual se encontram em suspensão diversos tipos de elementos celulares: glóbulos vermelhos (ou eritrócitos ou hemácias), glóbulos brancos (ou leucócitos). Possui ainda fragmentos celulares designados por plaquetas (ou trombócitos) (Fig. 2).
Os constituintes do sangue (Fig. 3) possuem características específicas que lhes permitem desempenhar importantes funções.
Descrição
parte 1
Plasma – fluido amarelado, constituído essencialmente por água, onde se encontram dissolvidas diversas substâncias (nutrientes, produtos de excreção celular, hormonas, gases, etc.). Para além de constituir o meio onde os elementos celulares se deslocam, o plasma transporta substâncias dissolvidas em solução, como o CO2.
parte 2
Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) – células em forma de disco bicôncavo, sem núcleo. Possuem hemoglobina, uma proteína com ferro na sua constituição, capaz de fixar e de libertar oxigénio, o que lhes confere uma cor vermelha (e ao sangue). As hemácias têm a função de transportar oxigénio e algum dióxido de carbono (Fig. 4).
parte 3
Glóbulos brancos (leucócitos) – células incolores, de forma irregular e com núcleo, que pode apresentar formas diversificadas (Fig. 5). Os glóbulos brancos pertencem ao sistema imunitário do organismo, sendo responsáveis pela defesa contra corpos estranhos. Para isso, utilizam processos como a fagocitose, em que microorganismos ou partículas sólidas são englobados e digeridos por eles (Fig. 6).
Alguns glóbulos brancos têm a capacidade de atravessar as paredes dos capilares sanguíneos e abandonar o sangue, o que lhes permite atacar corpos estranhos localizados nos espaços intercelulares. Este fenómeno designa-se por diapedese (Fig. 7).
parte 4
Plaquetas – pequenos corpúsculos celulares, sem núcleo, resultantes da fragmentação de células especializadas (Fig. 8). As plaquetas intervêm na coagulação do sangue, em caso de hemorragia, através da libertação de fatores de coagulação. Estes fatores ativam proteínas do sangue, levando à formação de uma rede de fibras de fibrina que, em conjunto com as plaquetas, constitui uma espécie de tampa (coágulo) que bloqueia a saída de sangue do vaso ferido (Fig. 9).
80
Diagrama composicional
Sangue
plasma
água
nutrientes prod. de excreção celular
hormonas gases ...
glóbulos vermelhos
hemoglobina
ferro
glóbulos brancos
núcleo
plaquetas
81
Exemplo 5 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Intestino
O intestino é um tubo longo que se divide em intestino delgado e intestino grosso (fig. 20).
O intestino delgado tem cerca de 6 metros de comprimento, ao longo dos quais decorre a digestão física e química do amido, do glicogénio, das proteínas e dos lípidos. A maioria da digestão e da absorção ocorre no intestino delgado.
O intestino delgado é formado por duas secções: duodeno – é a secção inicial, com cerca de 25 cm de comprimento. É
no duodeno que são libertados os sucos pancreáticos e a bílis;
jejuno-íleo – a maior porção do intestino delgado encontra-se na
zona central e corresponde ao jejuno. O íleo é a zona mais próxima
do intestino grosso.
O intestino grosso tem 1,5 metros, está dividido em ceco (ligado ao intestino delgado), cólon (ascendentes, transversal, descendente e sigmoide) e finaliza com o reto (canal), que abre para o exterior ao nível do ânus.
No intestino grosso ocorre a absorção de água, sais minerais e vitaminas e há a acumulação de fezes até ao momento da expulsão.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 64
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Intestino
Entidade
O intestino é um tubo longo que se divide em intestino delgado e intestino grosso (fig. 20).
Descrição
parte 1 O intestino delgado tem cerca de 6 metros de comprimento, ao longo dos quais decorre a digestão física e química do amido, do glicogénio, das proteínas e dos lípidos. A maioria da digestão e da absorção ocorre no intestino delgado.
O intestino delgado é formado por duas secções:
parte 1.1. duodeno – é a secção inicial, com cerca de 25 cm de comprimento. É no duodeno que são libertados os sucos pancreáticos e a bílis;
parte 1.2. jejuno-íleo – a maior porção do intestino delgado encontra-se na zona central e corresponde ao jejuno. O íleo é a zona mais próxima do intestino grosso.
parte 2
O intestino grosso tem 1,5 metros, está dividido em ceco (ligado ao intestino delgado), cólon (ascendentes, transversal, descendente e sigmoide) e finaliza com o reto (canal), que abre para o exterior ao nível do ânus.
No intestino grosso ocorre a absorção de água, sais minerais e vitaminas e há a acumulação de fezes até ao momento da expulsão.
82
Diagrama composicional
Intestino
instestino delgado
duodeno jejuno-íleo
jejuno íleo
intestino grosso
ceco cólon
ascendente transversal descendente sigmoide
reto
ânus
83
Exemplo 6 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Constituição do sistema urinário
O sistema urinário é o principal responsável pela regulação do volume de água no organismo e pela manutenção da concentração dos fluidos celulares. Para tal, o sistema urinário filtra o sangue, reabsorve os compostos de que necessita e excreta os que não são necessários e podem ser tóxicos.
O organismo humano possui dois rins situados na cavidade abdominal, na região posterior, junto à coluna vertebral. A urina formada nos rins é transportada pelos ureteres até à bexiga, onde fica armazenada até ser expulsa através de uretra (fig. 2). Dois esfíncteres musculares circundam a uretra, controlando o ato de urinar.
O rim direito é ligeiramente mais pequeno que o esquerdo, pois está por baixo do fígado, que é um órgão de maiores dimensões. Cada rim está coberto pela capsula renal e apresenta (fig. 2): Zona cortical – localizadas nas regiões periféricas, sendo também
designada por córtex; Zona medular – também é designada por medula e localiza-se na
zona mais intermédia; Pélvis renal – zona mais interna, que recolhe a urina produzida; Artérias renais – ramificações da aorta que transportam sangue do
coração para os rins, para ser filtrado;
Veia renal – transporta o sangue filtrado do rim para a veia cava inferior.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 147
84
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Constituição do sistema urinário
Entidade
O sistema urinário é o principal responsável pela regulação do volume de água no organismo e pela manutenção da concentração dos fluidos celulares. Para tal, o sistema urinário filtra o sangue, reabsorve os compostos de que necessita e excreta os que não são necessários e podem ser tóxicos.
Descrição
constituição geral
O organismo humano possui dois rins situados na cavidade abdominal, na região posterior, junto à coluna vertebral. A urina formada nos rins é transportada pelos ureteres até à bexiga, onde fica armazenada até ser expulsa através de uretra (fig. 2). Dois esfíncteres musculares circundam a uretra, controlando o ato de urinar.
rins O rim direito é ligeiramente mais pequeno que o esquerdo, pois está por baixo do fígado, que é um órgão de maiores dimensões. Cada rim está coberto pela capsula renal e apresenta (fig. 2):
parte 1 Zona cortical – localizadas nas regiões periféricas, sendo também designada por córtex;
parte 2 Zona medular – também é designada por medula e localiza-se na zona mais intermédia;
parte 3 Pélvis renal – zona mais interna, que recolhe a urina produzida;
parte 4 Artérias renais – ramificações da aorta que transportam sangue do coração para os rins, para ser filtrado;
parte 5 Veia renal – transporta o sangue filtrado do rim para a veia cava inferior.
Diagrama composicional
Sistema urinário
rins
cápsula renal
zona cortical
zona medular
pélvis renal
arterias renais
veia renal
bexiga ureteres uretra
85
Exemplo 7 Género: Relatório Composicional Família: Relatórios
Texto transcrito
Pele
A pele é o maior órgão do nosso organismo. Tem uma importante função de barreira protetora, protegendo os órgãos internos. Contudo, também participa na excreção de produtos do metabolismo, nomeadamente através da produção de suor.
A pele possui uma estrutura complexa em camadas com diversas estruturas anexas. As principais camadas da pele são (fig.11): epiderme – é a camada mais externa da pele, funcionando como
uma barreira que impede a perda de água. As células superficiais
podem estar mortas e descamar (fig. 12 A). Neste processo, os
agentes patogénicos são expulsos juntamente com os fragmentos de
pele morta;
derme – é a camada mais espessa, responsável pelas impressões
digitais e pelas rugas. Também possui muitas terminações nervosas,
que conferem sensibilidade ao toque e à dor, e vasos sanguíneos, que
contribuem para o controlo da temperatura corporal.
Na base da pele encontra-se a hipoderme, que é um tecido rico em gordura e funciona como um isolante térmico.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 153
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Pele
Entidade
A pele é o maior órgão do nosso organismo. Tem uma importante função de barreira protetora, protegendo os órgãos internos. Contudo, também participa na excreção de produtos do metabolismo, nomeadamente através da produção de suor.
A pele possui uma estrutura complexa em camadas com diversas estruturas anexas. As principais camadas da pele são (fig.11):
Descrição
parte 1 epiderme – é a camada mais externa da pele, funcionando como uma barreira que impede a perda de água. As células superficiais podem estra mortas e descamar (fig. 12 A). Neste processo, os agentes patogénicos são expulsos juntamente com os fragmentos de pele morta;
parte 2 derme – é a camada mais espessa, responsável pelas impressões digitais e pelas rugas. Também possui muitas terminações nervosas, que conferem sensibilidade ao toque e à dor, e vasos sanguíneos, que contribuem para o controlo da temperatura corporal.
parte 3 Na base da pele encontra-se a hipoderme, que é um tecido rico em gordura e funciona como um isolante térmico.
86
Diagrama composicional
Pele humana
epiderme
células superficiais
derme
vasos sanguíneos
terminações nervosas
hipoderme
89
Exemplo 1 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Como circula a água na Natureza?
A água circula de forma contínua na Natureza, da superfície terrestre para a atmosfera, e desta novamente para a superfície terrestre. A esta circulação contínua da água na Natureza, de uns reservatórios para outros, denomina-se ciclo da água ou ciclo hidrológico (figura 4). Durante este ciclo, a água passa por diferentes estados físicos, renovando-se: Por ação do calor do Sol, a água dos rios, lagos, mares e oceanos
evapora – passa do estado líquido para o estado gasoso através da
evaporação.
A água evaporada vai para a atmosfera e, quando entra em contacto
com ar mais frio, condensa e forma as nuvens – passa do estado
gasoso para o estado líquido através da condensação.
Quando as nuvens ficam carregadas de pequenas gotas de água,
estas formam gotas maiores e mais pesadas e caem na superfície
terrestre sob a forma de chuva, granizo ou neve – ocorre a
precipitação.
Ao cair no solo, parte da água evapora, outra escorre pela superfície
terrestre, e alguma infiltra-se no subsolo – ocorre a escorrência
superficial e a infiltração.
A água que escorre pela superfície terrestre vai para os lagos e para
os rios e ribeiras, engrossando o seu caudal. Grande parte desta água
acabará por chegar aos mares e oceanos.
A água que se infiltra no subsolo vai formar as águas subterrâneas.
As águas subterrâneas podem voltar à superfície através de
nascentes e contribuem também para a formação de lagos, rios e
ribeiros.
E o ciclo recomeça.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância da água para os seres vivos
Manual: M08
Página: 60
90
Precipitação
Evaporação Condensação
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como circula a água na Natureza?
Fenómeno
A água circula de forma contínua na Natureza, da superfície terrestre para a atmosfera, e desta novamente para a superfície terrestre. A esta circulação contínua da água na Natureza, de uns reservatórios para outros, denomina-se ciclo da água ou ciclo hidrológico (figura 4). Durante este ciclo, a água passa por diferentes estados físicos, renovando-se:
Explicação
evaporação
Por ação do calor do Sol, a água dos rios, lagos, mares e oceanos evapora – passa do estado líquido para o estado gasoso através da evaporação.
condensação A água evaporada vai para a atmosfera e, quando entra em contacto com ar mais frio, condensa e forma as nuvens – passa do estado gasoso para o estado líquido através da condensação.
precipitação Quando as nuvens ficam carregadas de pequenas gotas de água, estas formam gotas maiores e mais pesadas e caem na superfície terrestre sob a forma de chuva, granizo ou neve – ocorre a precipitação.
no solo
três alternativas
Ao cair no solo, parte da água evapora, outra escorre pela superfície terrestre, e alguma infiltra-se no subsolo – ocorre a escorrência superficial e a infiltração.
escorrência A água que escorre pela superfície terrestre vai para os lagos e para os rios e ribeiras, engrossando o seu caudal. Grande parte desta água acabará por chegar aos mares e oceanos.
infiltração A água que se infiltra no subsolo vai formar as águas subterrâneas. As águas subterrâneas podem voltar à superfície através de nascentes e contribuem também para a formação de lagos, rios e ribeiros.
renovação do ciclo
E o ciclo recomeça.
Diagrama sequencial 1:
Precipitação
Escorrência
Evaporação
Infiltração
91
Evaporação
Condensação
Precipitação
Escorrência
Infiltração
Comportamento
no solo
Diagrama sequencial 2:
Por ação do calor do Sol,
a água dos rios, lagos, mares e oceanos evapora – passa do estado líquido para o estado gasoso através da evaporação.
A água evaporada vai para a atmosfera
e, quando entra em contacto com ar mais frio,
condensa
e forma as nuvens – passa do estado gasoso para o estado líquido através da condensação.
Quando as nuvens ficam carregadas de pequenas gotas de água,
estas formam gotas maiores e mais pesadas
e caem na superfície terrestre sob a forma de chuva, granizo ou neve – ocorre a precipitação.
Ao cair no solo,
parte da água evapora
[ou] outra escorre pela superfície terrestre
[ou] alguma infiltra-se no subsolo
A água que escorre pela superfície terrestre
vai para os lagos e para os rios e ribeiras,
engrossando o seu caudal.
Grande parte desta água acabará por chegar aos mares e oceanos.
A água que se infiltra no subsolo
vai formar as águas subterrâneas.
As águas subterrâneas podem voltar à superfície através de nascentes
[ou] contribuem para a formação de lagos, rios e ribeiros.
92
Exemplo 2 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Como circulam a água e os sais minerais na planta?
As plantas absorvem a água e os sais minerais através das raízes. O que
acontece depois a essas substâncias? Ficam retidas na raiz ou sobem até às
folhas e restantes partes da planta?
Na zona pilosa das raízes existem uns pelos que absorvem a água e os
sais minerais do solo. Essa mistura sobe pelo caule, por dentro de
finíssimos vasos condutores, até todas as partes da planta, e designa-se por
seiva bruta. Chegando às folhas, a seiva bruta fornece a água necessária à
realização da fotossíntese. Formam-se assim glícidos simples. Estes
glícidos formam com a água um líquido viscoso, a seiva elaborada. A seiva
elaborada é conduzida, através de vasos condutores próprios, desde a folha
até aos restantes órgãos da planta, constituindo assim o seu alimento.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio – nos animais
Manual: M11b
Página: 15-16
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como circulam a água e os sais minerais na planta?
Fenómeno
As plantas absorvem a água e os sais minerais através das raízes. O que acontece depois a essas substâncias? Ficam retidas na raiz ou sobem até às folhas e restantes partes da planta?
Explicação
Na zona pilosa das raízes existem uns pelos que absorvem a água e os sais minerais do solo. Essa mistura sobe pelo caule, por dentro de finíssimos vasos condutores, até todas as partes da planta, e designa-se por seiva bruta. Chegando às folhas, a seiva bruta fornece a água necessária à realização da fotossíntese. Formam-se assim glícidos simples. Estes glícidos formam com a água um líquido viscoso, a seiva elaborada. A seiva elaborada é conduzida, através de vasos condutores próprios, desde a folha até aos restantes órgãos da planta, constituindo assim o seu alimento.
93
Diagrama sequencial
Na zona pilosa das raízes existem uns pelos que absorvem a água e os sais minerais do solo.
Essa mistura sobe pelo caule, por dentro de finíssimos vasos condutores, até todas as partes da planta, e designa-se por seiva bruta.
Chegando às folhas, a seiva bruta fornece a água necessária à realização da fotossíntese.
(realiza-se a fotossíntese)
Formam-se assim glícidos simples.
Estes glícidos formam com a água um líquido viscoso, a seiva elaborada.
A seiva elaborada é conduzida, através de vasos condutores próprios, desde a folha até aos restantes órgãos da planta,
constituindo assim o seu alimento.
94
Exemplo 3 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Como funciona o coração?
O músculo do coração (miocárdio) contrai-se e relaxa sucessivamente. Contrai-se para enviar o sangue para o corpo; depois relaxa, descansado por breves momentos. Existe um ciclo cardíaco que se repete, ou seja, uma repetição de sequências completas de contração e relaxamento do miocárdio.
Durante um ciclo cardíaco, as válvulas cardíacas abrem-se e fecham-se. O ciclo cardíaco inclui três fases, que se sucedem pela seguinte ordem:
1ª fase – diástole geral. Nesta fase, o miocárdio está relaxado; o sangue vindo das veias entra nas aurículas e começa a fluir para os ventrículos.
2ª fase – sístole auricular. Nesta fase, as aurículas contraem-se e o sangue acaba de passar para os ventrículos.
3ª fase – sístole ventricular. Nesta fase, os ventrículos contraem-se e o sangue sai do coração pelas artérias. No início desta fase fecham-se as válvulas entre as aurículas e os ventrículos. No final desta fase fecham-se as válvulas entre os ventrículos e as artérias.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Processos vitais comuns aos seres vivos
Subdomínio: Trocas nutricionais entre o organismo e o meio – nos animais
Manual: M11a
Página: 76
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como funciona o coração?
Fenómeno
O músculo do coração (miocárdio) contrai-se e relaxa sucessivamente. Contrai-se para enviar o sangue para o corpo; depois relaxa, descansado por breves momentos. Existe um ciclo cardíaco que se repete, ou seja, uma repetição de sequências completas de contração e relaxamento do miocárdio.
Durante um ciclo cardíaco, as válvulas cardíacas abrem-se e fecham-se. O ciclo cardíaco inclui três fases, que se sucedem pela seguinte ordem:
Explicação
diástole geral
1ª fase – diástole geral. Nesta fase, o miocárdio está relaxado; o sangue vindo das veias entra nas aurículas e começa a fluir para os ventrículos.
sístole auricular
2ª fase – sístole auricular. Nesta fase, as aurículas contraem-se e o sangue acaba de passar para os ventrículos.
sístole ventricular
3ª fase – sístole ventricular. Nesta fase, os ventrículos contraem-se e o sangue sai do coração pelas artérias. No início desta fase fecham-se as válvulas entre as aurículas e os ventrículos. No final desta fase fecham-se as válvulas entre os ventrículos e as artérias.
95
diástole geral
sístole auricular
sístole ventricular
Diagrama: processos do ciclo cardíaco
Diagrama sequencial (eventos)
Nesta fase, o miocárdio está relaxado;
o sangue vindo das veias entra nas aurículas
e começa a fluir para os ventrículos.
Nesta fase, as aurículas contraem-se
e o sangue acaba de passar para os ventrículos.
Nesta fase, os ventrículos contraem-se
e o sangue sai do coração pelas artérias.
No início desta fase fecham-se as válvulas entre as aurículas e os ventrículos. No final desta fase fecham-se as válvulas entre os ventrículos e as artérias
Sístole auricular
Diástole Geral
Sístole ventricular
96
Exemplo 4 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Formação das rochas sedimentares
As rochas sedimentares representam apenas 5% do volume da crosta terrestre, mas revestem cerca de 75% das superfícies dos continentes e fundos oceânicos. Formam geralmente estratos, nos quais podem ser encontrados fósseis, o que nos permite melhorar o conhecimento que temos do passado da Terra, em especial dos últimos 600 Ma.
A formação das rochas sedimentares engloba geralmente um conjunto de etapas (4): A meteorização, que provoca a alteração física das rochas
preexistentes, originando fragmentos mais pequenos, ou a sua alteração química, modificando os minerais constituintes.
A erosão, que remove os fragmentos meteorizados da rocha original.
O transporte, que desloca os fragmentos para outros locais. Durante esta etapa, os fragmentos continuam a ser desgastados, ficando cada vez mais arredondados. A duração do transporte depende do peso dos fragmentos, da energia e da velocidade do agente transportador (vento, água, glaciares, seres vivos ou gravidade) (5). Ao longo do transporte, os grãos mais pesados vão sendo depositados e deixados para trás, enquanto os menos pesados (em geral, mais pequenos) são transportados e depositados mais adiante.
A sedimentação, ou deposição, ocorre à medida que o agente transportador vai perdendo energia, depositando os sedimentos no fundo de lagos, rios e oceanos.
Após a deposição ocorre a diagénese (6), que consiste na transformação dos sedimentos em rocha consolidada e que tem como processos principais a compactação e a cimentação.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 7.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Terra em transformação
Subdomínio: Dinâmica externa da Terra
Manual: M12
Página: 29
97
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Formação das rochas sedimentares
(Âmbito)
As rochas sedimentares representam apenas 5% do volume da crosta terrestre, mas revestem cerca de 75% das superfícies dos continentes e fundos oceânicos. Formam geralmente estratos, nos quais podem ser encontrados fósseis, o que nos permite melhorar o conhecimento que temos do passado da Terra, em especial dos últimos 600 Ma.
Fenómeno
A formação das rochas sedimentares engloba geralmente um conjunto de etapas (4):
Explicação
meteorização
A meteorização, que provoca a alteração física das rochas preexistentes, originando fragmentos mais pequenos, ou a sua alteração química, modificando os minerais constituintes.
erosão A erosão, que remove os fragmentos meteorizados da rocha original.
transporte O transporte, que desloca os fragmentos para outros locais. Durante esta etapa, os fragmentos continuam a ser desgastados, ficando cada vez mais arredondados. A duração do transporte depende do peso dos fragmentos, da energia e da velocidade do agente transportador (vento, água, glaciares, seres vivos ou gravidade) (5). Ao longo do transporte, os grãos mais pesados vão sendo depositados e deixados para trás, enquanto os menos pesados (em geral, mais pequenos) são transportados e depositados mais adiante.
sedimentação A sedimentação, ou deposição, ocorre à medida que o agente transportador vai perdendo energia, depositando os sedimentos no fundo de lagos, rios e oceanos.
diagénese Após a deposição ocorre a diagénese (6), que consiste na transformação dos sedimentos em rocha consolidada e que tem como processos principais a compactação e a cimentação.
Diagrama: processos da formação das rochas sedimentares
Meteorização Erosão Sedimentação Diagénese Transporte
98
Diagrama Sequencial (eventos):
A meteorização, que provoca a alteração física das rochas preexistentes,
originando fragmentos mais pequenos
[ou] a sua alteração química,
modificando os minerais constituintes.
A erosão, que remove os fragmentos meteorizados da rocha original.
O transporte, que desloca os fragmentos para outros locais. Durante esta etapa, os fragmentos continuam a ser desgastados,
ficando cada vez mais arredondados.
A duração do transporte depende do peso dos fragmentos, da energia e da velocidade do agente transportador (vento, água, glaciares, seres vivos ou gravidade) (5). Ao longo do transporte,
os grãos mais pesados vão sendo depositados e deixados para trás,
enquanto os menos pesados (em geral, mais pequenos) são transportados e depositados mais adiante.
A sedimentação, ou deposição, ocorre à medida que o agente transportador vai perdendo energia,
depositando os sedimentos no fundo de lagos, rios e oceanos.
Após a deposição ocorre a diagénese (6), que consiste na transformação dos sedimentos em rocha consolidada e que tem como processos principais a compactação
e a cimentação.
Erosão
Transporte
Sedimentação
Diagénese
Meteorização
99
Exemplo 5 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Como é transmitido o impulso nervoso?
O nosso organismo está permanentemente sujeito a estímulos, ou seja, a fatores físicos ou químicos que o obrigam a reagir, tais como a temperatura, a luz, o som, a concentração de sais minerais, de oxigénio ou de dióxido de carbono.
A entrada de informações no sistema nervoso é feita através dos diversos recetores sensoriais distribuídos pelo corpo e que captam diferentes estímulos (Fig. 14).
Ao receberem um determinado estímulo, os recetores sensoriais iniciam uma corrente de informação que se propaga ao longo dos neurónios.
As informações, sob a forma de impulsos nervosos, são captadas pelas dendrites e são transmitidas ao longo do axónio, como uma corrente elétrica, até à fenda sináptica (Fig. 15).
A chegada da corrente elétrica à arborização terminal desencadeia a segregação de substâncias químicas – os neurotransmissores – na fenda sináptica. Estas substâncias, existentes no interior de vesículas, são libertadas na fenda sináptica e vão fixar-se a recetores da membrana das dendrites do neurónio seguinte, desencadeando neste um novo impulso nervoso (Fig. 16).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 172-173
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como é transmitido o impulso nervoso?
Fenómeno
---
(o fenómeno está subentendido no Título e na Explicação: transmissão do impulso nervoso)
Explicação
O nosso organismo está permanentemente sujeito a estímulos, ou seja, a fatores físicos ou químicos que o obrigam a reagir, tais como a temperatura, a luz, o som, a concentração de sais minerais, de oxigénio ou de dióxido de carbono.
A entrada de informações no sistema nervoso é feita através dos diversos recetores sensoriais distribuídos pelo corpo e que captam diferentes estímulos (Fig. 14). Ao receberem um determinado estímulo, os recetores sensoriais iniciam uma corrente de informação que se propaga ao longo dos neurónios. As informações, sob a forma de impulsos nervosos, são captadas pelas dendrites e são transmitidas ao longo do axónio, como uma corrente elétrica, até à fenda sináptica (Fig. 15). A chegada da corrente elétrica à arborização terminal desencadeia a segregação de substâncias químicas – os neurotransmissores – na fenda sináptica. Estas substâncias, existentes no interior de vesículas, são libertadas na fenda sináptica e vão fixar-se a recetores da membrana das dendrites do neurónio seguinte, desencadeando neste um novo impulso nervoso (Fig. 16).
100
Diagrama sequencial (eventos)
O nosso organismo está permanentemente sujeito a estímulos, ou seja (…).
A entrada de informações no sistema nervoso é feita através dos diversos recetores sensoriais distribuídos pelo corpo
e que captam diferentes estímulos (Fig. 14). Ao receberem um determinado estímulo,
os recetores sensoriais iniciam uma corrente de informação
que se propaga ao longo dos neurónios.
As informações, sob a forma de impulsos nervosos, são captadas pelas dendrites
e são transmitidas ao longo do axónio, como uma corrente elétrica, até à fenda sináptica (Fig. 15).
A chegada da corrente elétrica à arborização terminal desencadeia a segregação de substâncias químicas – os neurotransmissores – na fenda sináptica.
Estas substâncias, existentes no interior de vesículas, são libertadas na fenda sináptica
e vão fixar-se a recetores da membrana das dendrites do neurónio seguinte,
desencadeando neste um novo impulso nervoso (Fig. 16).
101
Exemplo 6 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Como funciona o sistema reprodutor masculino?
O sistema reprodutor masculino tem como função a produção de gâmetas masculinos, que se denominam espermatozoides (Fig. 4).
A formação de espermatozoides – espermatogénese – inicia-se na puberdade e desenrola-se ao longo de toda a vida do homem. Ocorre nos testículos, mais precisamente no interior dos tubos seminíferos (Fig. 5).
Cada testículo está dividido por septos em diversos lóbulos testiculares, onde se encontram enrolados os tubos seminíferos. Nas paredes internas dos tubos seminíferos encontram-se células germinativas que, por divisão celular, dão origem aos espermatozoides.
Após a sua formação, os espermatozoides são libertados no lúmen do tubo seminíferos e deslocam-se para os epidídimos, onde terminam a sua maturação. Desse local, os espermatozoides podem ser expelidos para o exterior do corpo através da ejaculação ou podem ser reabsorvidos pelo organismo, após algum tempo.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Transmissão da Vida
Manual: M16
Página: 195
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como funciona o sistema reprodutor masculino?
Fenómeno
O sistema reprodutor masculino tem como função a produção de gâmetas masculinos, que se denominam espermatozoides (Fig. 4).
A formação de espermatozoides – espermatogénese – inicia-se na puberdade e desenrola-se ao longo de toda a vida do homem. Ocorre nos testículos, mais precisamente no interior dos tubos seminíferos (Fig. 5).
Explicação
Cada testículo está dividido por septos em diversos lóbulos testiculares, onde se encontram enrolados os tubos seminíferos. Nas paredes internas dos tubos seminíferos encontram-se células germinativas que, por divisão celular, dão origem aos espermatozoides. Após a sua formação, os espermatozoides são libertados no lúmen do tubo seminíferos e deslocam-se para os epidídimos, onde terminam a sua maturação. Desse local, os espermatozoides podem ser expelidos para o exterior do corpo através da ejaculação ou podem ser reabsorvidos pelo organismo, após algum tempo.
102
Diagrama sequencial (eventos)
Cada testículo está dividido por septos em diversos lóbulos testiculares, onde
se encontram enrolados os tubos seminíferos. Nas paredes internas dos
tubos seminíferos encontram-se células germinativas que, por divisão celular,
dão origem aos espermatozoides.
Após a sua formação, os espermatozoides são libertados no lúmen do tubo seminíferos
e deslocam-se para os epidídimos,
onde terminam a sua maturação. Desse local,
os espermatozoides podem ser
expelidos para o exterior do
corpo através da ejaculação
ou podem ser reabsorvidos pelo
organismo, após algum tempo.
103
Exemplo 7 Género: Explicação Sequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Controlo da ventilação pulmonar
O corpo humano possui mecanismos para detetar os níveis de oxigénio (O2) e de dióxido de carbono (CO2) no sangue e controlar a ventilação pulmonar.
Quando os níveis de dióxido de carbono no sangue são elevados (diminui o pH, tornando o sangue mais ácido) e os de oxigénio baixos, sensores na artéria aorta enviam sinais para a região da medula no encéfalo (fig. 29). Por sua vez, a medula envia sinais nervosos para os músculos intercostais e diafragma para aumentar a frequência e a amplitude ventilatórias. Esta situação verifica-se, por exemplo, durante a prática de exercício físico ou quando nos encontramos a altitudes elevadas.
O aumento da ventilação pulmonar facilita as trocas gasosas, aumentando os níveis de oxigénio e reduzindo os de dióxido de carbono. Como consequência, a medula envia sinais para reduzir a ventilação pulmonar.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M17
Página: 123
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Controlo da ventilação pulmonar
Fenómeno
O corpo humano possui mecanismos para detetar os níveis de oxigénio (O2) e de dióxido de carbono (CO2) no sangue e controlar a ventilação pulmonar.
Explicação
Quando os níveis de dióxido de carbono no sangue são elevados (diminui o pH, tornando o sangue mais ácido) e os de oxigénio baixos, sensores na artéria aorta enviam sinais para a região da medula no encéfalo (fig. 29). Por sua vez, a medula envia sinais nervosos para os músculos intercostais e diafragma para aumentar a frequência e a amplitude ventilatórias. Esta situação verifica-se, por exemplo, durante a prática de exercício físico ou quando nos encontramos a altitudes elevadas.
O aumento da ventilação pulmonar facilita as trocas gasosas, aumentando os níveis de oxigénio e reduzindo os de dióxido de carbono. Como consequência, a medula envia sinais para reduzir a ventilação pulmonar.
104
Diagrama sequencial (eventos)
Quando os níveis de dióxido de carbono no sangue são elevados (…) e
os de oxigénio baixos,
sensores na artéria aorta enviam sinais para a região da medula no
encéfalo (fig. 29).
Por sua vez, a medula envia sinais nervosos para os músculos intercostais
e diafragma para aumentar a frequência e a amplitude ventilatórias.
Esta situação verifica-se, por exemplo, durante a prática de exercício físico
ou quando nos encontramos a altitudes elevadas.
O aumento da ventilação pulmonar
facilita as trocas gasosas,
aumentando os níveis de oxigénio e reduzindo os de dióxido de carbono.
Como consequência, a medula envia sinais para reduzir a ventilação pulmonar.
106
Exemplo 1 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
Que atividades humanas podem afetar a biodiversidade animal?
A biodiversidade garante o equilíbrio do planeta. A destruição da biodiversidade de um determinado ambiente pode afetar a biodiversidade de outros ambientes.
As espécies podem extinguir-se naturalmente devido a vários fatores, como por exemplo as mudanças ambientais. No entanto, outras novas espécies surgem.
As principais ameaças atuais à biodiversidade estão relacionadas com algumas atividades humanas, que provocam o desequilíbrio e a destruição de habitats, originando a morte de muitos seres vivos e, por vezes, a extinção de espécies.
Algumas atividades humanas que afetam a biodiversidade animal incluem: poluição – o lixo que se acumula nos oceanos, por exemplo, pode
levar à morte de muitos seres vivos que ali habitam;
prática intensiva da agricultura; construção de barragens;
expansão urbana e industrial; destruição das florestas – provoca
a destruição dos habitats e consequente perda de biodiversidade;
uso excessivo de recursos naturais – o uso excessivo de papel, por
exemplo, implica o abate de árvores, com perda de habitat para
muitas espécies;
exploração comercial de espécies animais – a utilização de peles
de animais selvagens, por exemplo, pode ameaçar essas espécies;
introdução de espécies exóticas e invasoras – coloca em perigo a
biodiversidade que existia anteriormente no local;
pesca e caça ilegais – práticas de caça ou de pesca que não
respeitem os ciclos de reprodução e crescimento das espécies, por
exemplo, podem levar à redução ou mesmo à extinção desses
animais.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nos animais
Manual: M08
Página: 164
107
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Que atividades humanas podem afetar a biodiversidade animal?
Fenómeno
A biodiversidade garante o equilíbrio do planeta. A destruição da biodiversidade de um determinado ambiente pode afetar a biodiversidade de outros ambientes.
Explicação
fator 1
As espécies podem extinguir-se naturalmente devido a vários fatores, como por exemplo as mudanças ambientais. No entanto, outras novas espécies surgem.
fator 2 As principais ameaças atuais à biodiversidade estão relacionadas com algumas atividades humanas, que provocam o desequilíbrio e a destruição de habitats, originando a morte de muitos seres vivos e, por vezes, a extinção de espécies.
Algumas atividades humanas que afetam a biodiversidade animal incluem:
fator 2.1. poluição – o lixo que se acumula nos oceanos, por exemplo, pode levar à morte de muitos seres vivos que ali habitam;
fator 2.2. prática intensiva da agricultura; construção de barragens; expansão urbana e industrial; destruição das florestas – provoca a destruição dos habitats e consequente perda de biodiversidade;
fator 2.3. uso excessivo de recursos naturais – o uso excessivo de papel, por exemplo, implica o abate de árvores, com perda de habitat para muitas espécies;
fator 2.4. exploração comercial de espécies animais – a utilização de peles de animais selvagens, por exemplo, pode ameaçar essas espécies;
fator 2.5. introdução de espécies exóticas e invasoras – coloca em perigo a biodiversidade que existia anteriormente no local;
fator 2.6. pesca e caça ilegais – práticas de caça ou de pesca que não respeitem os ciclos de reprodução e crescimento das espécies, por exemplo, podem levar à redução ou mesmo à extinção desses animais.
Diagrama fatorial
Destruição da
biodiversida-de animal
Atividades humanas, como:
Mudanças
ambientais
Caça e
pesca Introdução
de espécies Exploração
de espécies
Poluição Agricultura
e
construção
Uso de
recursos
naturais
108
Exemplo 2 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
O que torna a Terra um planeta especial?
A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, a contar do Sol (fig. 1). Situa-se entre os planetas Vénus e Marte.
A Terra reúne condições para a existência de vida, tais como: atmosfera adequada – esta contém gases necessários aos seres
vivos, como, por exemplo, oxigénio, dióxido de carbono e vapor de
água. A atmosfera funciona também como uma barreira que protege
a Terra dos meteoroides.
temperatura média amena à superfície – a distância a que está o
Sol permite que a Terra não tenha temperaturas médias nem muito
altas, nem muito baixas. Além disso, a atmosfera terrestre retém
alguma energia, o que ajuda a manter a temperatura amena.
água no estado líquido – a água entra na composição de todos os
seres vivos, para além de ser essencial à sua sobrevivência. Não é
possível a existência de vida, tal como a conhecemos, sem água no
estado líquido.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância das rochas e do solo na manutenção da vida
Manual: M09
Página: 12
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título O que torna a Terra um planeta especial?
Fenómeno
A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, a contar do Sol (fig. 1). Situa-se entre os planetas Vénus e Marte.
A Terra reúne condições para a existência de vida, tais como:
Explicação
fator 1
atmosfera adequada – esta contém gases necessários aos seres vivos, como, por exemplo, oxigénio, dióxido de carbono e vapor de água. A atmosfera funciona também como uma barreira que protege a Terra dos meteoroides.
fator 2 temperatura média amena à superfície – a distância a que está o Sol permite que a Terra não tenha temperaturas médias nem muito altas, nem muito baixas. Além disso, a atmosfera terrestre retém alguma energia, o que ajuda a manter a temperatura amena.
fator 3 água no estado líquido – a água entra na composição de todos os seres vivos, para além de ser essencial à sua sobrevivência. Não é possível a existência de vida, tal como a conhecemos, sem água no estado líquido.
109
Diagrama fatorial
Atmosfera Temperatura amena
Água no estado líquido
Existência de vida na Terra
110
Exemplo 3 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
Quais são as ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade vegetal?
As ações do ser humano no ambiente são, muitas vezes, uma ameaça para a biodiversidade vegetal, levando à sua redução e à extinção de espécies. As principais causas desta redução são: desflorestação (fig. 8A), para a criação de campos agrícolas (fig. 8B),
ou para pastagens, ou para a extração de madeira;
divisão e alteração de habitats, para a construção de estradas (fig.
8C), barragens ou de habitações;
fogos florestais (fig. 8D);
plantação de monoculturas (agrícolas e florestais) (fig. 8E e fig. 8F);
poluição atmosférica (fig. 8G) e alterações climáticas;
colheita de plantas ameaçadas de extinção;
introdução de espécies de plantas exóticas, que se podem tornar
invasoras, ou seja, desenvolvem-se rapidamente e, por isso, ocupam
e alteram os habitats das espécies locais.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio
Subdomínio: Diversidade nas plantas
Manual: M09
Página: 186
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Quais são as ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade vegetal?
Fenómeno
As ações do ser humano no ambiente são, muitas vezes, uma ameaça para a biodiversidade vegetal, levando à sua redução e à extinção de espécies. As principais causas desta redução são:
Explicação
fator 1
desflorestação (fig. 8A), para a criação de campos agrícolas (fig. 8B), ou para pastagens, ou para a extração de madeira;
fator 2 divisão e alteração de habitats, para a construção de estradas (fig. 8C), barragens ou de habitações;
fator 3 fogos florestais (fig. 8D);
fator 4 plantação de monoculturas (agrícolas e florestais) (fig. 8E e fig. 8F);
fator 5 poluição atmosférica (fig. 8G) e alterações climáticas;
fator 6 colheita de plantas ameaçadas de extinção;
fator 7 introdução de espécies de plantas exóticas, que se podem tornar invasoras, ou seja, desenvolvem-se rapidamente e, por isso, ocupam e alteram os habitats das espécies locais.
111
Diagrama fatorial
Desfloresta-ção
Alteração de habitats
Fogos florestais
Plantação de monoculturas
Poluição Colheita de
plantas ameaçadas
Introdução de novas
espécies
Redução da biodiversidade
112
Exemplo 4 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
Perturbações antrópicas no fluxo de energia
O equilíbrio das teias alimentares pode ser modificado pela ação do Homem. Por exemplo, a aplicação de pesticidas nos campos agrícolas pode levar ao desaparecimento de um vasto número de organismos e assim afetar todos os consumidores que deles dependiam.
A pesca e a caça excessivas também colocam em perigo as teias alimentares. Ao caçarmos em excesso os herbívoros, tais como os coelhos, as lebres, os veados e os javalis, alteramos a dinâmica das teias alimentares em que o lobo se encontra no topo. A redução do número de presas coloca em perigo a sobrevivência do lobo e obriga-o a procurar outras fontes de alimento (p. ex., o gado doméstico). Nesta situação, quer os lobos quer o gado doméstico ficam em perigo, em resultado das perturbações do ecossistema.
A poluição também afeta a dinâmica das teias alimentares, pois pode causar a morte de muitos organismos. Quando os produtores são afetados pela poluição, todos os seres vivos do ecossistema ficam em perigo de extinção. Por vezes, os compostos químicos acumulam-se nos organismos e são transferidos ao longo dos níveis tróficos. Ao acumularem-se nos tecidos, os compostos tóxicos podem afetar o funcionamento do organismo e colocar em risco a sua sobrevivência.
Existem diversas medidas de minimização do impacte do Homem na dinâmica das teias alimentares (fig. 11), que serão analisadas com mais detalhe nos próximos capítulos.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 94-95
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Perturbações antrópicas no fluxo de energia
Fenómeno
O equilíbrio das teias alimentares pode ser modificado pela ação do Homem.
Explicação
fator 1 Por exemplo, a aplicação de pesticidas nos campos agrícolas pode levar ao desaparecimento de um vasto número de organismos e assim afetar todos os consumidores que deles dependiam.
fator 2 A pesca e a caça excessivas também colocam em perigo as teias alimentares. Ao caçarmos em excesso os herbívoros, tais como os coelhos, as lebres, os veados e os javalis, alteramos a dinâmica das teias alimentares em que o lobo se encontra no topo. A redução do número de presas coloca em perigo a sobrevivência do lobo e obriga-o a procurar outras fontes de alimento (p. ex., o gado doméstico). Nesta situação, quer os lobos quer o gado doméstico ficam em perigo, em resultado das perturbações do ecossistema.
fator 3 A poluição também afeta a dinâmica das teias alimentares, pois pode causar a morte de muitos organismos. Quando os produtores são afetados pela poluição, todos os seres vivos do ecossistema ficam em perigo de extinção. Por vezes, os compostos químicos acumulam-se nos organismos e são transferidos ao longo dos níveis tróficos. Ao acumularem-se nos tecidos, os compostos tóxicos podem afetar o funcionamento do organismo e colocar em risco a sua sobrevivência.
113
(Prevenção) Existem diversas medidas de minimização do impacte do Homem na dinâmica das teias alimentares (fig. 11), que serão analisadas com mais detalhe nos próximos capítulos.
Diagrama fatorial
Pesticidas Pesca e caça Poluição
Desequilíbrio das teias
alimentares
114
Exemplo 5 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
Catástrofes antrópicas
Os impactes humanos também alteram a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas, afetando o seu equilíbrio dinâmico através de catástrofes antrópicas.
As catástrofes antrópicas têm diversas causas: crescimento populacional – o aumento das populações humanas
origina um incremento do consumo de recursos e a ocupação de áreas de risco, como por exemplo as margens de rios. Estes impactes são mais intensos nos países em desenvolvimento, em que as taxas de crescimento populacionais são mais elevadas;
pobreza – é frequente verificar-se que nas regiões mais pobres o crescimento populacional é maior e que, por vezes, a poluição é elevada, em resultado da falta de sistemas de tratamento de resíduos líquidos (saneamento) e recolha e tratamento dos resíduos sólidos;
uso não sustentável dos recursos – o uso desadequado dos recursos disponíveis, principalmente nos países desenvolvidos, é uma importante causa das catástrofes antrópicas. Na realidade, nos países desenvolvidos o consumo de recursos é superior ao necessário para manter o atual nível de vida, existindo grandes desperdícios de recursos (p. ex., de água e alimentos). Em resultado, é nestes países que existe maior poluição e desperdício de recursos. Para reduzir as catástrofes de origem antrópica, devemos optar pelo uso sustentável dos recursos, que garanta o acesso equilibrado de todo os seres humanos e o acesso das gerações futuras;
desconhecimento da forma como funcionam os ecossistemas – como ainda não é bem conhecido o modo de funcionamento dos ecossistemas e as interações entre os ciclos de matéria, muitos dos impactes da atividade humana são desconhecidos. Por exemplo, as consequências da emissão de elevadas quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera ainda não estão bem caracterizadas pelos cientistas, que não conseguem prever com exatidão as consequências desta poluição atmosférica.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 124-126
115
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Catástrofes antrópicas
Fenómeno
Os impactes humanos também alteram a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas, afetando o seu equilíbrio dinâmico através de catástrofes antrópicas.
As catástrofes antrópicas têm diversas causas:
Explicação
fator 1 crescimento populacional – o aumento das populações humanas origina um incremento do consumo de recursos e a ocupação de áreas de risco, como por exemplo as margens de rios. Estes impactes são mais intensos nos países em desenvolvimento, em que as taxas de crescimento populacionais são mais elevadas;
fator 2 pobreza – é frequente verificar-se que nas regiões mais pobres o crescimento populacional é maior e que, por vezes, a poluição é elevada, em resultado da falta de sistemas de tratamento de resíduos líquidos (saneamento) e recolha e tratamento dos resíduos sólidos;
fator 3 uso não sustentável dos recursos – o uso desadequado dos recursos disponíveis, principalmente nos países desenvolvidos, é uma importante causa das catástrofes antrópicas. Na realidade, nos países desenvolvidos o consumo de recursos é superior ao necessário para manter o atual nível de vida, existindo grandes desperdícios de recursos (p. ex., de água e alimentos). Em resultado, é nestes países que existe maior poluição e desperdício de recursos. Para reduzir as catástrofes de origem antrópica, devemos optar pelo uso sustentável dos recursos, que garanta o acesso equilibrado de todo os seres humanos e o acesso das gerações futuras;
fator 4 desconhecimento da forma como funcionam os ecossistemas – como ainda não é bem conhecido o modo de funcionamento dos ecossistemas e as interações entre os ciclos de matéria, muitos dos impactes da atividade humana são desconhecidos. Por exemplo, as consequências da emissão de elevadas quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera ainda não estão bem caracterizadas pelos cientistas, que não conseguem prever com exatidão as consequências desta poluição atmosférica.
Diagrama fatorial
Crescimento populacional
Pobreza Uso
desadequado dos
recursos
Desconhecimento do
funcionamento dos
ecossistemas
Catástrofes antrópicas
116
Exemplo 6 Género: Explicação Fatorial Família: Explicações
Texto transcrito
Poluição dos solos
O solo é um importante componente dos ecossistemas e tem sido afetado de forma intensa pela atividade humana (fig. 27).
Uma das principais formas de poluição dos solos é o seu uso intensivo na agricultura: cada centímetro de solo pode demorar centenas de anos a formar-se, mas a atividade humana pode degradá-lo rapidamente. A desflorestação também acelera a poluição dos solos, pois estes ficam expostos aos elementos e podem ser convertidos em terrenos agrícolas.
A poluição dos solos também pode ser causada por: aplicação de pesticidas e fertilizantes (fig. 27A); atividade mineira (fig. 27B e C); infiltração de água contaminada por compostos tóxicos, como, por
exemplo, os metais pesados produzidos pela atividade industrial, derivados do petróleo (fig. 27D) ou resíduos domésticos e os resíduos nucleares;
infiltrações de lixeiras ou aterros sanitários mal construídos e com problemas de impermeabilização (fig. 27E).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 134
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Poluição dos solos
Fenómeno
O solo é um importante componente dos ecossistemas e tem sido afetado de forma intensa pela atividade humana (fig. 27).
Explicação
fator 1 Uma das principais formas de poluição dos solos é o seu uso intensivo na agricultura: cada centímetro de solo pode demorar centenas de anos a formar-se, mas a atividade humana pode degradá-lo rapidamente.
fator 2 A desflorestação também acelera a poluição dos solos, pois estes ficam expostos aos elementos e podem ser convertidos em terrenos agrícolas.
outros fatores A poluição dos solos também pode ser causada por:
fator 3 aplicação de pesticidas e fertilizantes (fig. 27A);
fator 4 atividade mineira (fig. 27B e C);
fator 5 infiltração de água contaminada por compostos tóxicos, como, por exemplo, os metais pesados produzidos pela atividade industrial, derivados do petróleo (fig. 27D) ou resíduos domésticos e os resíduos nucleares;
fator 6 infiltrações de lixeiras ou aterros sanitários mal construídos e com problemas de impermeabilização (fig. 27E).
117
Diagrama fatorial
Agricultura Desflorestaçã
o Pesticidas e fertilizantes
Atividade mineira
Infiltração de água
contaminada
Infiltrações de lixeiras e
aterros
Poluição dos solos
119
Exemplo 1 Género: Explicação Consequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Que atividades humanas poluem o ar?
O ar é fundamental para a maioria dos seres vivos. Por vezes, a composição do ar atmosférico é alterada. Essa alteração pode ter uma causa natural, como as erupções vulcânicas, as poeiras e o pólen transportados pelo vento, ou resultar de atividades humanas.
Quando a composição do ar é alterada e prejudica os seres vivos e o ambiente, dizemos que o ar está poluído. As substâncias que alteram a qualidade do ar denominam-se poluentes.
Várias atividades humanas contribuem para a poluição do ar (figura 5). Algumas atividades humanas, como as que utilizam energia produzida
a partir de combustíveis fósseis, originam a libertação de gases, fumos e poeiras para a atmosfera, que muitas vezes são nocivos para os seres vivos. No ser humano, principalmente em crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios, a poluição do ar pode ter consequências graves para a saúde: pode causar doenças respiratórias, alergias, problemas de pele, doenças cardíacas ou mesmo a morte.
A poluição do ar também provoca estragos no ambiente e nas construções humanas. Os principais efeitos da poluição do ar no ambiente são a destruição da camada de ozono, as chuvas ácidas e o aumento do efeito de estufa.
Destruição da camada de ozono
A camada de ozono, que existe na estratosfera, funciona como um filtro natural dos raios solares, impedindo que chegue à superfície da Terra uma parte da radiação do Sol que é prejudicial aos seres vivos – radiação ultravioleta (figura 6). Os clorofluorcarbonetos (CFC) e outros poluentes libertados para a atmosfera provocam a destruição do ozono. Este efeito, que é mais acentuado em algumas zonas, foi designado «buraco na camada de ozono». Como resultado, mais radiação ultravioleta atinge a superfície da Terra, provocando problemas de saúde, como perda progressiva da visão (cataratas), cegueira ou cancro da pele.
Chuvas ácidas
Uma parte dos poluentes libertados para a atmosfera, combina-se com o vapor de água atmosférico e originam chuvas ácidas. As chuvas ácidas são prejudiciais aos ambientes naturais, pois alteram a composição das águas superficiais e subterrâneas, destroem a vegetação e contaminam os solos. Também provocam estragos em edifícios e monumentos (figura 7).
Aumento do efeito de estufa
O efeito de estufa é muito importante para a vida na Terra, pois permite que as temperaturas no planeta sejam moderadas. O calor do Sol entra na atmosfera mas é impedido de sair na sua totalidade para o espaço, devido aos gases da atmosfera. Estes gases funcionam como uma barreira à saída de calor, como acontece numa estufa (figura 8). Sobretudo no último século, muitas atividades humanas têm produzido e libertado grandes quantidades de gases prejudiciais, que se acumulam na atmosfera e reforçam o efeito de estufa, levando a um aumento da temperatura média do planeta – aquecimento global.
Prevê-se que os efeitos do aquecimento global venham a ser
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância da água para os seres vivos
Manual: M08
Página: 95
120
catastróficos: subida do nível médio da água do mar, descongelamento das calotas polares e alterações climáticas, que poderão originar o desaparecimento de várias espécies de seres vivos.
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Que atividades humanas poluem o ar?
Fenómeno
O ar é fundamental para a maioria dos seres vivos. Por vezes, a composição do ar atmosférico é alterada. Essa alteração pode ter uma causa natural, como as erupções vulcânicas, as poeiras e o pólen transportados pelo vento, ou resultar de atividades humanas.
Quando a composição do ar é alterada e prejudica os seres vivos e o ambiente, dizemos que o ar está poluído. As substâncias que alteram a qualidade do ar denominam-se poluentes.
Várias atividades humanas contribuem para a poluição do ar (figura 5).
Explicação
consequências 1 - saúde
Algumas atividades humanas, como as que utilizam energia produzida a partir de combustíveis fósseis, originam a libertação de gases, fumos e poeiras para a atmosfera, que muitas vezes são nocivos para os seres vivos. No ser humano, principalmente em crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios, a poluição do ar pode ter consequências graves para a saúde: pode causar doenças respiratórias, alergias, problemas de pele, doenças cardíacas ou mesmo a morte.
consequências 2 – ambiente e construções humanas
A poluição do ar também provoca estragos no ambiente e nas construções humanas. Os principais efeitos da poluição do ar no ambiente são a destruição da camada de ozono, as chuvas ácidas e o aumento do efeito de estufa.
conseq. 2.1. Destruição da camada de ozono
A camada de ozono, que existe na estratosfera, funciona como um filtro natural dos raios solares, impedindo que chegue à superfície da Terra uma parte da radiação do Sol que é prejudicial aos seres vivos – radiação ultravioleta (figura 6). Os clorofluorcarbonetos (CFC) e outros poluentes libertados para a atmosfera provocam a destruição do ozono. Este efeito, que é mais acentuado em algumas zonas, foi designado «buraco na camada de ozono». Como resultado, mais radiação ultravioleta atinge a superfície da Terra, provocando problemas de saúde, como perda progressiva da visão (cataratas), cegueira ou cancro da pele.
conseq. 2.2. Chuvas ácidas
Uma parte dos poluentes libertados para a atmosfera, combina-se com o vapor de água atmosférico e originam chuvas ácidas. As chuvas ácidas são prejudiciais aos ambientes naturais, pois alteram a composição das águas superficiais e subterrâneas, destroem a vegetação e contaminam os solos. Também provocam estragos em edifícios e monumentos (figura 7).
conseq. 2.3. Aumento do efeito de estufa
O efeito de estufa é muito importante para a vida na Terra, pois permite que as temperaturas no planeta sejam moderadas. O calor do Sol entra na atmosfera mas é impedido de sair na sua totalidade para o espaço, devido aos gases da atmosfera. Estes gases funcionam como uma barreira à saída de calor, como acontece numa estufa (figura 8). Sobretudo no último século, muitas atividades humanas têm produzido e libertado grandes quantidades de gases prejudiciais, que se acumulam na atmosfera e reforçam o efeito de estufa, levando a um aumento da temperatura média do planeta – aquecimento global.
121
Estragos no ambiente e nas
construções humanas:
Prevê-se que os efeitos do aquecimento global venham a ser catastróficos: subida do nível médio da água do mar, descongelamento das calotas polares e alterações climáticas, que poderão originar o desaparecimento de várias espécies de seres vivos.
Diagrama consequencial
Poluição do ar Problemas de Saúde
Destruição da
camada de ozono
Chuvas ácidas
Aumento do
efeito de estufa
122
Exemplo 2 Género: Explicação Consequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Quais são as consequências da poluição atmosférica?
A poluição da atmosfera pode provocar problemas na saúde dos seres vivos. A saúde humana, por exemplo, pode ser bastante afetada por doenças respiratórias como a bronquite, a asma ou o cancro de pulmão.
A poluição do ar também causa danos ao património histórico e cultural. As chuvas ácidas, por exemplo, danificam os monumentos (principalmente os construídos à base de calcário).
Os incêndios florestais e a queima de combustíveis aumentam os níveis de dióxido de carbono e de vapor de água na atmosfera, o que provoca o aumento do efeito de estufa e o aquecimento global do planeta. Isto leva à destruição de habitats e à extinção de algumas espécies (fig. 5).
A libertação de certos gases utilizados em produtos e aparelhos origina a destruição da camada de ozono. Esta destruição faz com que maior quantidade de raios ultravioleta atinja a superfície da Terra e, desta forma, ponha em risco a sobrevivência de muitas espécies.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres
Subdomínio: Importância da água para os seres vivos
Manual: M09
Página: 91
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Quais são as consequências da poluição atmosférica?
Fenómeno
---
(O fenómeno é identificado no título)
Explicação
consequência 1
A poluição da atmosfera pode provocar problemas na saúde dos seres vivos. A saúde humana, por exemplo, pode ser bastante afetada por doenças respiratórias como a bronquite, a asma ou o cancro de pulmão.
consequência 2 A poluição do ar também causa danos ao património histórico e cultural. As chuvas ácidas, por exemplo, danificam os monumentos (principalmente os construídos à base de calcário).
consequência 3 Os incêndios florestais e a queima de combustíveis aumentam os níveis de dióxido de carbono e de vapor de água na atmosfera, o que provoca o aumento do efeito de estufa e o aquecimento global do planeta. Isto leva à destruição de habitats e à extinção de algumas espécies (fig. 5).
consequência 4 A libertação de certos gases utilizados em produtos e aparelhos origina a destruição da camada de ozono. Esta destruição faz com que maior quantidade de raios ultravioleta atinja a superfície da Terra e, desta forma, ponha em risco a sobrevivência de muitas espécies.
123
Diagrama consequencial
Poluição atmosférica
Problemas de Saúde
Chuvas ácidas Aumento do efeito de estufa e
aquecimento global
Destruição da camada de
ozono
124
Exemplo 3 Género: Explicação Consequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Consumo de tabaco (tabagismo)
O consumo de tabaco (tabagismo) é uma das principais causas de desequilíbrios de saúde. A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumadora, o que corresponde a cerca de 1,2 mil milhões de pessoas (47% da população masculina e 12% da população feminina). As mortes devidas ao consumo de tabaco correspondem a 4,9 milhões por ano, ou seja, 10 000 mortes por dia.
O consumo de tabaco está directamente relacionado com vários tipos de cancro: da boca, do pulmão, da bexiga e do útero. Pode ainda provocar bronquite, insuficiência respiratória, enfisema, infeções pulmonares, doenças do coração e problemas de coagulação do sangue.
Nas grávidas, o consumo de tabaco atrasa o crescimento do feto e pode ser causa de malformações, baixo peso ao nascer e síndrome de morte súbita do bebé.
Os fumadores também prejudicam a saúde dos não fumadores que os rodeiam, que acabam por ser fumadores passivos. Fumador passivo é aquele que inspira fumo de tabaco por estar perto de fumadores, correndo os mesmos riscos de saúde.
O tabagismo está ainda na origem de incêndios em habitações, escritórios e florestas, podendo provocar acidentes rodoviários quando o condutor se distrai com o cigarro.
Por muitas razões, fumar não vale a pena!
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Agressões do meio e integridade do organismo
Subdomínio: Higiene e problemas sociais
Manual: M10
Página: 210-212
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Consumo de tabaco (tabagismo)
Fenómeno
O consumo de tabaco (tabagismo) é uma das principais causas de desequilíbrios de saúde. A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumadora, o que corresponde a cerca de 1,2 mil milhões de pessoas (47% da população masculina e 12% da população feminina).
Explicação
conseq. 1 - morte
As mortes devidas ao consumo de tabaco correspondem a 4,9 milhões por ano, ou seja, 10 000 mortes por dia.
conseq. 2 - cancro e outras doenças
O consumo de tabaco está diretamente relacionado com vários tipos de cancro: da boca, do pulmão, da bexiga e do útero. Pode ainda provocar bronquite, insuficiência respiratória, enfisema, infeções pulmonares, doenças do coração e problemas de coagulação do sangue.
conseq. 3 - desequilíbrios nas grávidas
Nas grávidas, o consumo de tabaco atrasa o crescimento do feto e pode ser causa de malformações, baixo peso ao nascer e síndrome de morte súbita do bebé.
conseq. 4 - riscos para os fumadores
Os fumadores também prejudicam a saúde dos não fumadores que os rodeiam, que acabam por ser fumadores passivos. Fumador passivo é aquele que inspira fumo de tabaco por estar perto de fumadores, correndo os mesmos riscos de
125
passivos saúde.
conseq. 5 - incêndios
O tabagismo está ainda na origem de incêndios em habitações, escritórios e florestas,
conseq. 6 - acidentes rodoviários
podendo provocar acidentes rodoviários quando o condutor se distrai com o cigarro.
(Coda)
Por muitas razões, fumar não vale a pena!
Diagrama consequencial
Consumo de tabaco
Morte
Cancro e
outras doenças
Desequilíbrios nas grávidas
Riscos para os fumadores
Incêndios
Acidentes
rodoviários
126
Exemplo 4 Género: Explicação Consequencial Família: Explicações
Texto transcrito
Impactes do Homem nos ciclos da matéria
As atividades humanas provocam profundos impactes em todos os ciclos da matéria.
Impactes no ciclo da água
A água é um dos recursos mais importantes e abundantes do nosso planeta, mas a atividade humana tem afectado o ciclo da água de diversas formas (fig. 19), nomeadamente a: sobre-exploração (uso excessivo) dos recursos hídricos,
principalmente a água subterrânea; construção de barragens que alteram o escoamento superficial da
água e podem reduzir a sua qualidade; contaminação da água com compostos químicos de origem
doméstica, industrial ou agrícola; impermeabilização do solo, por exemplo, com a construção de
estradas que reduzem a infiltração de água no subsolo e aumentam o escoamento superficial;
desflorestação que, ao reduzir a evapotranspiração, pode ter efeitos no ciclo hidrológico.
Impactes no ciclo do carbono
Os impactes humanos no ciclo do carbono prendem-se com a sua libertação em excesso para a atmosfera, principalmente a partir da: combustão de material vegetal, como, por exemplo, na utilização
de lenha e nos incêndios florestais (fig. 20); queima dos combustíveis fósseis, como o gás natural, o petróleo e
o carvão. Estes combustíveis formaram-se pela acumulação de restos de organismos durante milhões de anos.
A queima de material vegetal e dos combustíveis fósseis consome
oxigénio e liberta água e dióxido de carbono (CO2). Este é um gás com efeito de estufa, ou seja, retém parte da radiação solar, impedindo que volte para o espaço (fig. 20). Assim, quanto maior for o teor de dióxido de carbono, maior é a tendência para um aumento global das temperaturas.
As consequências do aquecimento global ainda não são bem compreendidas pelos cientistas, mas esta área, importante para o futuro da Humanidade, tem sido muito investigada nos últimos anos.
Impactes no ciclo do oxigénio
Alguns dos impactes humanos no ciclo do oxigénio relacionam-se com a libertação de compostos poluentes para a atmosfera, como por exemplo, os CFC (clorofluorcarbonetos). Estes compostos químicos, cuja utilização é atualmente proibida, eram comuns nas latas de spray e frigoríficos e foram libertados em grandes quantidades de 1930 a 1996. Os CFC degradam o ozono das camadas mais altas da atmosfera (acima dos 20 a 30 km de altitude), tornando a camada de ozono mais fina. Este fenómeno é conhecido por buraco de ozono e é mais intenso nas regiões polares (fig. 21). A degradação desta camada permite que mais radiação UV perigosa atinja a Terra.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na terra
Subdomínio: Ecossistemas
Manual: M15
Página: 103-106
127
Impactes no ciclo do azoto
Os impactes do Homem no ciclo do azoto são variados e têm sido investigados pelos cientistas. Na década de 60 do século passado, estas perturbações foram bem caracterizadas numa experiência em que um vale foi desflorestado.
A contaminação dos cursos de água com nitratos e outros elementos, como por exemplo o fósforo, estimula o crescimento da vegetação aquática e das algas. Por vezes, o crescimento é tão intenso que forma um “tapete” de matéria verde, que impede a passagem da luz solar e a realização da fotossíntese, designando-se por eutrofização. Todo o sistema aquático é afectado (fig. 23).
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Impactes do Homem nos ciclos da matéria
Fenómeno
As atividades humanas provocam profundos impactes em todos os ciclos da matéria.
Explicação
consequência 1 Impactes no ciclo da água
A água é um dos recursos mais importantes e abundantes do nosso planeta, mas a atividade humana tem afetado o ciclo da água de diversas formas (fig. 19), nomeadamente a:
sobre-exploração (uso excessivo) dos recursos hídricos, principalmente a água subterrânea;
construção de barragens que alteram o escoamento superficial da água e podem reduzir a sua qualidade;
contaminação da água com compostos químicos de origem doméstica, industrial ou agrícola;
impermeabilização do solo, por exemplo, com a construção de estradas que reduzem a infiltração de água no subsolo e aumentam o escoamento superficial;
desflorestação que, ao reduzir a evapotranspiração, pode ter efeitos no ciclo hidrológico.
consequência 2 Impactes no ciclo do carbono
Os impactes humanos no ciclo do carbono prendem-se com a sua libertação em excesso para a atmosfera, principalmente a partir da:
combustão de material vegetal, como, por exemplo, na utilização de lenha e nos incêndios florestais (fig. 20);
queima dos combustíveis fósseis, como o gás natural, o petróleo e o carvão. Estes combustíveis formaram-se pela acumulação de restos de organismos durante milhões de anos.
A queima de material vegetal e dos combustíveis fósseis consome oxigénio e liberta água e dióxido de carbono (CO2). Este é um gás com efeito de estufa, ou seja, retém parte da radiação solar, impedindo que volte para o espaço (fig. 20). Assim, quanto maior for o teor de dióxido de carbono, maior é a tendência para um aumento global das temperaturas. As consequências do aquecimento global ainda não são bem compreendidas pelos cientistas, mas esta área, importante para o futuro da Humanidade, tem sido muito investigada nos últimos anos.
consequência 3 Impactes no ciclo do oxigénio
128
Alguns dos impactes humanos no ciclo do oxigénio relacionam-se com a libertação de compostos poluentes para a atmosfera, como por exemplo, os CFC (clorofluorcarbonetos). Estes compostos químicos, cuja utilização é atualmente proibida, eram comuns nas latas de spray e frigoríficos e foram libertados em grandes quantidades de 1930 a 1996. Os CFC degradam o ozono das camadas mais altas da atmosfera (acima dos 20 a 30 km de altitude), tornando a camada de ozono mais fina. Este fenómeno é conhecido por buraco de ozono e é mais intenso nas regiões polares (fig. 21). A degradação desta camada permite que mais radiação UV perigosa atinja a Terra.
consequência 4 Impactes no ciclo do azoto
Os impactes do Homem no ciclo do azoto são variados e têm sido investigados pelos cientistas. Na década de 60 do século passado, estas perturbações foram bem caracterizadas numa experiência em que um vale foi desflorestado.
A contaminação dos cursos de água com nitratos e outros elementos, como por exemplo o fósforo, estimula o crescimento da vegetação aquática e das algas. Por vezes, o crescimento é tão intenso que forma um “tapete” de matéria verde, que impede a passagem da luz solar e a realização da fotossíntese, designando-se por eutrofização. Todo o sistema aquático é afetado (fig. 23).
Diagrama consequencial
Impactes do Homem nos ciclos
da matéria
impactes no ciclo da água
Impactes no ciclo do caborno
Impactes no ciclo do oxigénio
Impactes no ciclo do ozono.
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Exemplo 1 Género: Relato Biográfico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Karl Landsteiner 1868 – 1943
Médico e biólogo austríaco que identificou a existência de grupos sanguíneos nos seres humanos, o sistema ABO.
Recebeu o prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1930, pelas suas descobertas.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 96
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Karl Landsteiner
1868 – 1943
Orientação
Médico e biólogo austríaco que identificou a existência de grupos sanguíneos nos seres humanos, o sistema ABO.
Registo de eventos
prémios
Recebeu o prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1930, pelas suas descobertas.
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Exemplo 2 Género: Relato Biográfico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Marcelo Malpighi (1628-1694)
Médico, anatomista e biólogo italiano que se dedicou ao estudo da anatomia e fisiologia do corpo humano. Em homenagem ao seu trabalho, algumas estruturas do corpo humano receberam o seu nome.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Organismo humano em equilíbrio
Manual: M16
Página: 151
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Marcelo Malpighi
(1628-1694)
Orientação
Médico, anatomista e biólogo italiano que se dedicou ao estudo da anatomia e fisiologia do corpo humano.
Registo de eventos
contributos
Em homenagem ao seu trabalho, algumas estruturas do corpo humano receberam o seu nome.
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Exemplo 3 Género: Relato Biográfico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Gregor Mendel
Gregor Mendel (1822-1884) foi um monge austríaco que, durante anos, se dedicou ao estudo da transmissão de características de progenitores para descendentes.
Considerado o pai da genética, em 1866 Mendel estabeleceu, pela primeira vez, os padrões de hereditariedade de algumas características existentes em ervilheiras-de-cheiro (Pisum sativum), demonstrando que a transmissão das características obedecia a regras matemáticas simples.
Mendel realizou experiências em que acompanhou, ao longo de gerações, a transmissão de determinados carateres hereditários. Para tal, cruzou linhas puras* de duas variedades de ervilheiras, que diferiam num caráter objetivo, fácil de observar, e que apenas podia assumir uma de duas formas alternativas (por exemplo, flor purpura ou flor branca). Designou essa geração como geração parental ou P. Aos descendentes da geração parental chamou geração F1, tendo dado o nome de geração F2 descendentes do cruzamento entre indivíduos da geração F1.
*linhas puras são plantas que, cruzadas entre si, originam uma
descendência que, relativamente à característica considerada, é sempre igual entre si e aos progenitores.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 9.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Viver melhor na Terra
Subdomínio: Transmissão da vida
Manual: M16
Página: 218
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Gregor Mendel
Orientação
Gregor Mendel (1822-1884) foi um monge austríaco que, durante anos, se dedicou ao estudo da transmissão de características de progenitores para descendentes.
Registo de eventos
descoberta do principio da hereditariedade
Considerado o pai da genética, em 1866 Mendel estabeleceu, pela primeira vez, os padrões de hereditariedade de algumas características existentes em ervilheiras-de-cheiro (Pisum sativum), demonstrando que a transmissão das características obedecia a regras matemáticas simples.
realização de experiências
Mendel realizou experiências em que acompanhou, ao longo de gerações, a transmissão de determinados carateres hereditários. Para tal, cruzou linhas puras* de duas variedades de ervilheiras, que diferiam num caráter objetivo, fácil de observar, e que apenas podia assumir uma de duas formas alternativas (por exemplo, flor purpura ou flor branca). Designou essa geração como geração parental ou P. Aos descendentes da geração parental chamou geração F1, tendo dado o nome de geração F2 descendentes do cruzamento entre indivíduos da geração F1.
*linhas puras são plantas que, cruzadas entre si, originam uma descendência que, relativamente à característica considerada, é sempre igual entre si e aos progenitores.
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Exemplo 1 Género: Relato Histórico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Como foi descoberto o mundo “invisível”?
Desde há vários séculos o seu humano procurou aumentar a sua capacidade de visão para descobrir o mundo “invisível”.
A história da microscopia começa com o fabrico das primeiras lentes óticas, através do polimento do vidro. O primeiro microscópio ótico terá sido inventado entre 1590 e 1620. Este instrumento utiliza luz visível e um sistema de lentes que permite a observação de imagens ampliadas dos objetos. Esta invenção teve o contributo de cientistas como Galileo Galilei, Zacharias Janssen e Hans Lippershey.
Inicialmente, o poder de ampliação destes instrumentos era muito reduzido. Mas, à medida que as lentes foram sendo aperfeiçoadas, o poder de ampliação dos microscópios óticos aumentou, permitindo a observação e a descoberta de várias estruturas e seres vivos até então desconhecidos (fig. 1).
Os avanços da tecnologia possibilitaram ainda, no século XX, a invenção de um outro tipo de microscópio, o microscópio eletrónico. Este microscópio permite obter imagens com maior ampliação e maior nitidez que o microscópio ótico (fig. 2), mas não permite observar material vivo.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 5.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Unidade na diversidade de seres vivos
Subdomínio: Célula – unidade básica de vida
Manual: M09
Página: 200-201
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como foi descoberto o mundo “invisível”?
Orientação
Desde há vários séculos o seu humano procurou aumentar a sua capacidade de visão para descobrir o mundo “invisível”.
Registo de eventos
fabrico de lentes A história da microscopia começa com o fabrico das primeiras lentes óticas, através do polimento do vidro.
primeiro microscópio
O primeiro microscópio ótico terá sido inventado entre 1590 e 1620. Este instrumento utiliza luz visível e um sistema de lentes que permite a observação de imagens ampliadas dos objetos. Esta invenção teve o contributo de cientistas como Galileo Galilei, Zacharias Janssen e Hans Lippershey.
aperfeiçoamento do microscópio
Inicialmente, o poder de ampliação destes instrumentos era muito reduzido. Mas, à medida que as lentes foram sendo aperfeiçoadas, o poder de ampliação dos microscópios óticos aumentou, permitindo a observação e a descoberta de várias estruturas e seres vivos até então desconhecidos (fig. 1).
microscópio eletrónico
Os avanços da tecnologia possibilitaram ainda, no século XX, a invenção de um outro tipo de microscópio, o microscópio eletrónico. Este microscópio permite obter imagens com maior ampliação e maior nitidez que o microscópio ótico (fig. 2), mas não permite observar material vivo.
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Exemplo 2 Género: Relato Histórico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Como surgiram as vacinas?
Os primeiros registos
Em documentos do antigo Egito, de cerca de 3000 a. C., já era referida a existência de epidemias e também o conhecimento de que a exposição à doença impedia que mais tarde se viesse a ter essa doença.
O general grego Tucídides, no ano 430 a.C., notou o aparecimento de uma imunidade natural das vítimas da peste que afetou a cidade de Atenas, já que ninguém tinha sido infetado segunda vez.
Na China, pelo ano 1000, praticava-se uma técnica denominada variolização, usada como tentativa de imunização contra a doença varíola. A variolização também era praticada na Turquia e em 1720 começou a ser praticada na Europa, pela esposa do embaixador inglês na Turquia, que lançou uma campanha para utilizar esta técnica contra a varíola na população inglesa.
Nível de ensino: 2.º ciclo do EB
Ano: 6.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Agressões do meio e integridade do organismo
Subdomínio: Os microorganismos
Manual: M10
Página: 195
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Como surgiram as vacinas?
Orientação
Os primeiros registos
Registo de eventos
3000 a.C. Em documentos do antigo Egito, de cerca de 3000 a. C., já era referida a existência de epidemias e também o conhecimento de que a exposição à doença impedia que mais tarde se viesse a ter essa doença.
430 a.C. O general grego Tucídides, no ano 430 a.C., notou o aparecimento de uma imunidade natural das vítimas da peste que afetou a cidade de Atenas, já que ninguém tinha sido infetado segunda vez.
1000 Na China, pelo ano 1000, praticava-se uma técnica denominada variolização, usada como tentativa de imunização contra a doença varíola.
1720 A variolização também era praticada na Turquia e em 1720 começou a ser praticada na Europa, pela esposa do embaixador inglês na Turquia, que lançou uma campanha para utilizar esta técnica contra a varíola na população inglesa.
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Exemplo 3 Género: Relato Histórico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura interna da Terra
Para o conhecimento da estrutura interna da Terra, contribuíram diversos instrumentos tecnológicos, que se desenvolveram ao longo do tempo.
Na década de 1950 começaram a ser utilizadas técnicas analíticas de rochas e minerais que permitem um conhecimento cada vez maior acerca da composição química e mineralógica dos materiais que constituem o interior da Terra (2A).
Na década de 1960 começou a operar o navio de investigação Glomar Challenger, que, em 1990, foi substituído pelo Joides Resolution. Estes navios efetuaram perfurações profundas que permitiram recolher dados geológicos sobre a estrutura da crosta terrestre em profundidade (2B).
Na década de 1990 começou a utilizar-se a tomografia sísmica com computadores. Esta técnica permite caracterizar as camadas do interior da Terra (2C).
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 7.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Terra em transformação
Subdomínio: Consequência da dinâmica interna da Terra
Manual: M12
Página: 125
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Instrumentos tecnológicos que permitem compreender a estrutura interna da Terra
Orientação
Para o conhecimento da estrutura interna da Terra, contribuíram diversos instrumentos tecnológicos, que se desenvolveram ao longo do tempo.
Registo de eventos
década de 1950
Na década de 1950 começaram a ser utilizadas técnicas analíticas de rochas e minerais que permitem um conhecimento cada vez maior acerca da composição química e mineralógica dos materiais que constituem o interior da Terra (2A).
década de 1960
Na década de 1960 começou a operar o navio de investigação Glomar Challenger, que, em 1990, foi substituído pelo Joides Resolution. Estes navios efetuaram perfurações profundas que permitiram recolher dados geológicos sobre a estrutura da crosta terrestre em profundidade (2B).
década de 1990
Na década de 1990 começou a utilizar-se a tomografia sísmica com computadores. Esta técnica permite caracterizar as camadas do interior da Terra (2C).
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Exemplo 4 Género: Relato Histórico Família: Estruturações Históricas
Texto transcrito
Classificação dos recursos naturais
O crescimento populacional e o desenvolvimento económico têm aumentado a exploração dos recursos naturais disponibilizados pela Natureza. Estes recursos naturais são definidos como toda a matéria-prima que pode ser usada para a produção de energia, alimentos e materiais (habitação, transporte, atividades de recreio, etc.).
Os recursos naturais foram essenciais no desenvolvimento das sociedades primitivas. No Neolítico (12 000 a 2000 a. C.), as populações humanas já usavam rochas para produzir os seus instrumentos de caça e defesa (p. ex., lâminas de corte), plantas e madeira para construir habitações (fig.2). No final do Neolítico, os seres humanos começaram a utilizar metais, nomeadamente o cobre, para produzir instrumentos (armas e joalharia, por exemplo), o que levou a um rápido desenvolvimento das sociedades.
Na atualidade, os recursos naturais estão presentes no nosso quotidiano, sendo essenciais à sobrevivência (p. ex., água) ou para satisfação das nossas necessidades (p. ex., metais). Todos os produtos feitos pelo Homem resultam dos recursos naturais.
Nível de ensino: 3.º ciclo do EB
Ano: 8.º
Área curricular: Ciências Físicas e Naturais
Disciplina: Ciências Naturais
Domínio: Sustentabilidade na Terra
Subdomínio: Gestão sustentável dos recursos
Manual: M15
Página: 176
Análise estrutural (título, etapas e fases)
Título Classificação dos recursos naturais
Orientação
O crescimento populacional e o desenvolvimento económico têm aumentado a exploração dos recursos naturais disponibilizados pela Natureza. Estes recursos naturais são definidos como toda a matéria-prima que pode ser usada para a produção de energia, alimentos e materiais (habitação, transporte, atividades de recreio, etc.).
Registo de eventos
durante o neolítico
Os recursos naturais foram essenciais no desenvolvimento das sociedades primitivas. No Neolítico (12 000 a 2000 a. C.), as populações humanas já usavam rochas para produzir os seus instrumentos de caça e defesa (p. ex., lâminas de corte), plantas e madeira para construir habitações (fig.2).
no final do Neolítico
No final do Neolítico, os seres humanos começaram a utilizar metais, nomeadamente o cobre, para produzir instrumentos (armas e joalharia, por exemplo), o que levou a um rápido desenvolvimento das sociedades.
na atualidade Na atualidade, os recursos naturais estão presentes no nosso quotidiano, sendo essenciais à sobrevivência (p. ex., água) ou para satisfação das nossas necessidades (p. ex., metais). Todos os produtos feitos pelo Homem resultam dos recursos naturais.
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BIBLIOGRAFIA
Os textos incluídos neste documento foram retirados de um corpus de manuais escolares
que abrange diferentes disciplinas e diferentes níveis de ensino. Apresenta-se, abaixo, a
lista dos manuais que integram o corpus, organizada por áreas disciplinares (Ciências
Naturais, História e Português). Para cada manual, é identificado o código pelo qual ao
longo deste documento (contextualização dos exemplos textuais).
CIÊNCIAS NATURAIS
Referência completa Código Carvalho, M. J. (2016) Todos Juntos – Estudo do Meio – 1º Ano – Manual. Lisboa:
Santillana. M01
Letra, C. & Afreixo, A. M. (2011) Mundo da Carochinha – Estudo do Meio – 2º ano – Manual. Alfragide: Gailivro.
M02
Lima, E., Barrigão, N., Pedroso, N. & da Rocha, V. (2016) Alfa – Estudo do Meio – 2.º Ano – Manual. Porto: Porto Editora.
M03
Guimarães, D. & Alves, S. (2012) Desafios – Estudo do Meio – 3º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M04
Letra, C. & Afreixo, A. M. (2012) Carochinha – Estudo do Meio – 3º ano – Manual. Alfragide: Gailivro.
M05
Neto, F. P. (2013) Despertar – Estudo do Meio – 4º ano – Manual. Maia: Edições Livro Directo.
M06
Pires, P. & Gonçalves, H. (2013) A Grande Aventura – Estudo do Meio – 4º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M07
Lopes, A., Brandão, D., Mendes, J. & Vaz, S. (2016) 100% Vida – Ciências Naturais – 5º Ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M08
Valente, B., Feio, M. Pacheco, I. Pereira, P. & Gomes, J. (2016) Biosfera – Ciências Naturais – 5º Ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M09
de Sales, A., Portugal, I. & Morim, J. A. (2011) Clube da Terra – Ciências Naturais – 6º Ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M10
Marcelino, S., Magalhães, V. & Morais-Pequeno, R. (2011) Fazer Ciência – Ciências Naturais – 6º ano – Manual. Alfragide: Edições Sebenta.
M11a M11b
Carrajola, C., Martin, L. & Hilário, T. (2014) Desafios – Ciências Naturais – 7º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M12
Ribeiro, E., Silva, J. C. & Oliveira, O. (2014) Ciência & Vida – Ciências Naturais – 7º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M13
Delgado, Z., Canha. P. & Trinca, C. B. (2014) À Descoberta da Vida – Ciências Naturais – 8º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M14
Oliveira, O., Ribeiro, E. & Silva, J. C. (2014) Ciência & Vida – Ciências Naturais – 8º Ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M15
Campos, C. & Dias, M. (2015) Terra CN – Ciências Naturais – 9º Ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M16
Oliveira, O., Ribeiro, E., & Silva, J. C. (2015) Ciência & Vida – Ciências Naturais – 9º Ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M17
da Silva, A. D., Santos, M. E., Gramaxo, F., Mesquita, A. F., Baldaia, L. & Félix, J. M. (2016). Terra, Universo de Vida – Biologia e Geologia – 10.º Ano – Manual. Porto: Porto Editora.
M18a M19b
Ferreira, J. (2007) Planeta com Vida – Biologia E Geologia (N) – 10º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M19a M19b
Ferreira, J. & Carrajola, C. (2008) Planeta com Vida – Biologia E Geologia (N) – 11º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M20a M20b
Matias, O., Martins, P., Dias, A. G., Guimarães, P. & Rocha, P. (2016) Biologia e Geologia 11 – 11.º Ano – Manual. Porto: Areal Editores.
M21a M21b
da Silva, A. D., Santos, M. E., Mesquita, A. F., Baldaia, L. & Félix, J. M. (2016) Terra, Universo de Vida – Biologia – 12.º Ano. Porto: Porto Editora.
M22
Ribeiro, E., Silva, J. C. & Oliveira, O. (2009) Manual Biodesafios – Biologia 12º ano. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M23
Carrajola, C., Castro, M. & Hilário, T. (2009) Planeta com vida – Biologia – 12º ano. Lisboa. Santillana
M24
140
HISTÓRIA Referência completa Código Matias, A., Oliveira, A. R. & Cantanhede, F. (2016) Novo HGP 5 – História e Geografia de
Portugal – 5º Ano – Manual. Alfragide: Texto Editora. M25
Sousa, L., Soares, L. & Albino, M. (2016) Máquina do Tempo – História e Geografia de Portugal – 5º Ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M26
Barreira, A., Moreira, G., Moreira, M. & Rodrigues, T. (2011) HistGeo – História E Geografia De Portugal – 6º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M27
Oliveira, A. R. & Cantanhede, F. (2015) Novo HGP – História e Geografia de Portugal – 6º Ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M28
Oliveira, A. R., Cantanhede, Catarino, I. F., Gago, M. & Torrão, P. (2014) O Fio Da História – História – 7º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M29
Santos, L. A., Santos, L. A., Neto, J. & Neto, H. (2014) Desafios – História – 7º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M30
Barreira, A. & Moreira, M. (2014) Páginas Da História – História – 8º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M31
Oliveira, A. R., Catarino, I., Cantanhede, F., Gago, M. & Torrão, P. (2014) O Fio Da História – História – 8º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M32
Barreira, A., Moreira, M. & Rodrigues, T. (2015) Páginas da História – História – 9º Ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M33
Neto, H., Santos, L. A., Cruz, T., Santos, L. A. & Neto, J. (2015) Desafios – História – 9º Ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M34
Veríssimo, H., Lagarto, M. & Barros, M. (2013) História em Perspetiva – História A – 10º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M35a M35b M35c
Costa, A., Gago, M. & Marinho, P. (2013) O Horizonte Da História – História A – 10º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M36a M36b M36c
Costa, A., Gago, M., & Marinho, P. (2014) O Horizonte da História – História A – 11º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M37a M37b M37c
Veríssimo, H., Lagarto, M. & Barros, M. (2014) História Em Perspetiva – História A – 11º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M38a M38b M38c
Fortes, A., Gomes, F. F. & Fortes, J. (2016) Linhas da História 12 – História A – 12.º Ano. Porto: Areal Editores.
M39a M39b M39c
Veríssimo, H., Lagarto, M. & Barros, M. (2008) Nova Construção da História – História 12º – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M40a M40b M40c
PORTUGUÊS Referência completa Código Lopes, C. G. & Lima, M. C. S. (2016) Os Fantásticos – Português – 1º Ano – Manual.
Alfragide: Gailivro. M41
Marques, M. J. & Gonçalves, C. (2014) Desafios – Português – 2º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M42
Melo, P. & Costa, M. (2014) A Grande Aventura - Português - 2º ano - Manual. Alfragide: Texto Editores.
M43
Neto, F. P. (2011) Os Tagarelas - Português – 2º ano – Manual. Edições livro direto. M44 Letra, C. & Borges, M. (2012) Língua Portuguesa – 3º ano – Manual. Alfragide: Gailivro. M45 Marques, M. J. & Gonçalves, C. (2012) Desafios – Português – 3º ano – Manual. Lisboa:
Santillana. M46
Letra, C. & Borges, M. (2013) Português – 4º ano – Manual. Alfragide: Gailivro. M47 Melo, P. & Costa, M. (2013) A Grande Aventura – Português – 4º ano – Manual. Alfragide:
Texto Editora. M48
Costa, M. J. & Traça, M. E. (2008) Passa Palavra – 5º ano, Língua Portuguesa. Porto: Porto Editora.
M49
Lopes, M. C. & Rola, D. N. (2010) Novo Português em Linha, Língua Portuguesa – 5º ano – Manual. Lisboa: Plátano Editora.
M50
Santiago, A. & Paixão, S. (2014) P6 – Português – 6º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M51
Variz, C., Romão, S. & Dias, L. S. (2014) Desafios – Português – 6º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M52
Ferreira, I. L., Delgado, I., Mendes, R. & Lopes, M. F. (2011) Desafios – Português – 7º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M53
Villas-Boas, A. & Vieira, M. (2011) Entre Palavras – Português – 7º Ano – Manual. M54
141
Alfragide: Edições Sebenta. Santiago, A. & Paixão, S. (2014) P8 – Português – 8º ano – Manual. Alfragide: Texto
Editora. M55
Silva, I. & Marques, C. (2014) Contos & Recontos – Português – 8º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M56
Ferreira, I. L., Delgado, I. & Mendes, R. (2013) Desafios – Português – 9º ano – Manual. Lisboa: Santillana.
M57
Marques, C. & Silva, I. (2013) Letras & Companhia – Português – 9º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M58
Freitas, E. M., Ferreira, I. G. & Barbosa, M. L. (2015) O Caminho das Palavras – Português – 10º ano. Porto: Areal Editores.
M59
Pinto, E., Fonseca, P. & Baptista, V. (2015) Novo Plural – Português – 10º ano. Lisboa: Raiz Editora.
M60
Magalhães, O. & Costa, F. (2013) Entre Margens – Português – 10º ano. Porto: Porto Editora.
M61
Silva, P., Cardoso, E. & Moreira, M. C. (2014) Expressões – Português – 11º ano. Porto: Porto Editora.
M62
Martins, F. & Moura, G. B. (2012) Página Seguinte – Português – 12º ano – Manual. Alfragide: Texto Editora.
M63
Peixoto, M. J., Fonseca, C. & Cardoso, A. M. (2012) Com Textos – Português – 12º ano – Manual. Vila Nova de Gaia: Edições Asa.
M64