ESTADO DE SANTA CATARINA - Download

15ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA 3ª Sessão

Legislativa

PALÁCIO BARRIGA-VERDE

ANO LIV FLORIANÓPOLIS, 30 DE JUNHO DE 2005 NÚMERO 5.448

15ª Legislatura3ª Sessão Legislativa

COMISSÕES PERMANENTES

MESA

Julio Cesar GarciaPRESIDENTE

Herneus de Nadal1º VICE-PRESIDENTE

Djalma Berger2º VICE-PRESIDENTELício Mauro da Silveira

1º SECRETÁRIO Pedro Baldissera2º SECRETÁRIO

Valmir Comin3º SECRETÁRIOJosé Paulo Serafim4º SECRETÁRIO

LIDERANÇA DO GOVERNOJoão Henrique Blasi

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTALíder: Joares Ponticelli

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Manoel Mota

PARTIDO DA FRENTELIBERAL

Líder: Antônio Ceron

PARTIDO DOSTRABALHADORESLíder: Paulo Eccel

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Clésio Salvaro

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

Líder: Narcizo Parisotto

PARTIDO LIBERALLíder: Odete de Jesus

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇAJorginho Mello – PresidenteCelestino Secco - Vice PresidenteOnofre Santo AgostiniSérgio GodinhoRomildo TitonJoares PonticelliVânio dos SantosPaulo EccelJoão Henrique BlasiTerças-feiras, às 9:00 horas

COMISSÃO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANORogério Mendonça – PresidenteReno Caramori - Vice PresidenteWilson Vieira – DentinhoNarcizo ParisottoNelson GoettenNilson GonçalvesVânio dos SantosTerças-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOPARTICIPATIVAFrancisco de Assis – PresidenteCelestino Secco – Vice PresidenteAntônio AguiarAfrânio BoppréFrancisco KüsterGelson SorgatoNarcizo ParisottoQuartas-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE AGRICULTURA,E POLÍTICA RURALReno Caramori – PresidenteDionei Walter da Silva - Vice PresidenteGelson SorgatoAfrânio BoppréNarcizo ParisottoFrancisco KüsterGelson MerísioQuartas-feiras, às 18:00 horas

COMISSÃO DE TRABALHO,ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPÚBLICOAfrânio Boppré – PresidenteAntônio Carlos Vieira - Vice PresidenteSérgio GodinhoAntônio AguiarPaulo EccelFrancisco KüsterJoão Henrique BlasiTerças-feiras, às 10:00 horas

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃOWilson Vieira – Dentinho – PresidenteGelson Merísio - Vice PresidenteAntônio CeronAntônio Carlos VieiraDionei Walter da SilvaRogério MendonçaManoel MotaFrancisco KüsterOdete de JesusQuartas-feiras, às 09:00 horas

COMISSÃO DE SEGURANÇAPÚBLICADionei Walter da Silva – PresidenteOnofre Santo Agostini - Vice PresidenteWilson Vieira – DentinhoManoel MotaNilson GonçalvesSérgio GodinhoAntônio Carlos VieiraQuartas-feiras às 11:00 horas

COMISSÃO DE ECONOMIA,CIÊNCIA, TECNOLOGIA EMINAS E ENERGIAGelson Merísio – PresidentePaulo Eccel – Vice PresidenteJoares PonticelliGenésio GoulartVânio dos SantosJorginho MelloSérgio GodinhoQuartas-feiras às 18:00 horas

COMISSÃO DE TURISMO EMEIO AMBIENTESérgio Godinho – PresidenteAna Paula Lima – Vice PresidenteJorginho MelloNelson GoettenAfrânio BoppréReno CaramoriSimone SchrammQuartas-feiras, às 13:00 horas

COMISSÃO DE SAÚDEAntônio Aguiar– PresidenteJoares Ponticelli - Vice PresidenteClésio SalvaroOdete de JesusGenésio GoulartAna Paula LimaDionei Walter da SilvaTerças-feiras, às 11:00 horas

COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS,DE AMPARO À FAMILIA E ÀMULHERNilson Gonçalves – PresidenteOdete de Jesus – Vice PresidenteCesar SouzaSimone SchrammAna Paula LimaReno CaramoriFrancisco de AssisQuartas-feiras às 10:00 horas

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTOPaulo EccelAna Paula LimaAntônio CeronCelestino SeccoOdete de JesusRomildo TitonSimone SchrammQuartas-feiras às 08:00 horas

COMISSÃO DE RELACIONAMENTOINSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DOMERCOSULAntônio Carlos Vieira – PresidenteFrancisco de Assis - Vice PresidenteGelson MerísioRomildo TitonVânio dos SantosNilson GonçalvesNarcizo ParisottoTerças-Feiras, às 18:00 horas

COMISSÃO DE ÉTICA EDECORO PARLAMENTARClésio Salvaro – PresidenteFrancisco de Assis– Vice PresidenteCelestino SeccoAntônio CeronWilson Vieira – DentinhoCesar SouzaJoares PonticelliNarcizo ParisottoJoão Henrique BlasiTerças-Feiras, às 18:00 horas

2 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.448 30/06/2005

DEPARTAMENTOPARLAMENTAR

Divisão de Anais:responsável pela digitação e/ourevisão dos Atos da Mesa Diretora ePublicações Diversas, diagramação,editoração, montagem e distribuição.Diretor: Eder de Quadra Salgado

Divisão de Taquigrafia:responsável pela digitação e revisãodas Atas das Sessões.Diretora: Lenita WendhausenCavallazzi

Divisão de Divulgação eServiços Gráficos:

responsável pela impressão.Diretor: Claudir José Martins

DIÁRIO DA ASSEMBLÉIAEXPEDIENTE

Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga-Verde - Centro Cívico Tancredo NevesRua Jorge Luz Fontes, nº 310 - Florianópolis - SCCEP 88020-900 - Telefone (PABX) (048) 221-2500

Internet: www.alesc.sc.gov.br

IMPRESSÃO PRÓPRIAANO XII - NÚMERO 1674

1ª EDIÇÃO - 110 EXEMPLARESEDIÇÃO DE HOJE: 68 PÁGINAS

ÍNDICE

PlenárioAta da 047ª Sessão Ordinária da3ªsessão Legislativa da 15ªrealizada em 28/06/2005.............2Ata da 018ª Sessão Solene da 15ªrealizada em 28/06/2005...........23Ata da 048ª Sessão Ordinária da3ªsessão Legislativa da 15ªrealizada em 29/06/2005...........28

Atos da MesaAto da Presidência DP..............37Atos da Mesa............................37

Publicações DiversasEmenda Constitucional .............38Extrato......................................38Portarias...................................38Ofício .......................................39Projeto de Lei ...........................39Projeto de Lei Complementar ....39Redações Finais......................44

P L E N Á R I O

ATA DA 047ª SESSÃO ORDINÁRIA DA3ªSESSÃO LEGISLATIVA DA 15ª LEGISLATURA

REALIZADA EM 28 DE JUNHO DE 2005PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO JULIO GARCIA

Às quatorze horas, achavam-sepresentes os seguintes Srs. Deputados:Afrânio Boppré - Altair Guidi - Ana Paula Lima -Antônio Aguiar - Antônio Carlos Vieira - AntônioCeron - Celestino Secco - Clésio Salvaro -Dionei Walter da Silva - Francisco Küster -Gelson Merísio - Gelson Sorgato - GenésioGoulart - Herneus de Nadal - João HenriqueBlasi - Joares Ponticelli - Jorginho Mello - JoséCarlos Vieira - José Serafim - Julio Garcia - LícioSilveira - Manoel Mota - Nilson Gonçalves -Nilson Machado - Odete de Jesus - OnofreSanto Agostini - Paulo Eccel - Pedro Baldissera- Romildo Titon - Sérgio Godinho - SimoneSchramm - Valmir Comin - Vânio dos Santos -Wilson Vieira.

DEPUTADO AFRÂNIO BOPPRÉ - Aborda amedida provisória nº 117. Reporta-se ao fatodo Governador Luiz Henrique não aderir aoGoverno Federal.

DEPUTADO JOARES PONTICELLI (pela ordem) -Concorda com um entendimento a respeito doart. 170. Registra a presença do ex-DeputadoVânio de Oliveira.

PARTIDOS POLÍTICOS DEPUTADO PAULO ECCEL (pela ordem) -Coloca que serão juntados os vários projetos arespeito do art. 170.

DEPUTADO CELESTINO SECCO - Faz refe-rência ao primeiro Programa Regional deAgentes Políticos. Aborda a situação críticapor que passa o professor inativo doEstado. Refere-se à falta de atuação dossecretários regionais.

DEPUTADO MANOEL MOTA - Sugere que seencontre um denominador comum no art. 170.Aborda a situação difícil dos produtores de arroz.DEPUTADO JOARES PONTICELLI (aparte) -Cumprimenta o Deputado Manoel Mota pelopronunciamento.

DEPUTADO JOARES PONTICELLI (aparte) -Coloca que o Governador reconhece a poucaatuação de algumas Secretarias Regionais. DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA (aparte)

- Relata ter participado de um seminário sobrerizicultura em Rio do Oeste.

DEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI (pelaordem) - Registra a presença do ex-DeputadoVânio de Oliveira.SUMÁRIO DEPUTADO NILSON GONÇALVES (aparte) -

Aborda a situação dos rizicultores, principal-mente de Guaramirim.

BREVES COMUNICAÇÕES DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA - Justificaa sua homenagem ao Sr. Ary Carlos Pradi. Refere-se à situação de muitos Municípios de SantaCatarina, no tocante à falta de emprego. Falasobre a unificação de ICMS.

DEPUTADO PAULO ECCEL - Informa que estarácirculando o jornal da Bancada do PT. Abordaos problemas da administração municipal deItapema.

DEPUTADO NILSON GONÇALVES - Defende aatuação das Secretarias Regionais.DEPUTADO JOARES PONTICELLI (aparte) - Refere-se ao fato de o Governo Estadual não deslanchar.DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA

(aparte) - Ressalta que no Município deRodeio já aconteceram casos de violência apolíticos.

DEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI (aparte)- Cumprimenta o Deputado Dionei Walter daSilva pelo pronunciamento.

Ordem do DiaDEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA - Abdica dediscutir a mensagem de veto parcial ao PL nº0076/2005.

DEPUTADO GELSON MERÍSIO - Aborda o brilho dasessão solene realizada. Homenageia o Sr. SextilioHans. Reporta-se à regulamentação do art. 170.

DEPUTADA ODETE DE JESUS - Comenta ainstituição do último sábado de junho para acomemoração do Dia da Marcha para Jesus.Aborda a sessão solene de entrega damedalha Carl Hoepcke.

DEPUTADO JOÃO HENRIQUE BLASI (pelaordem) - Solicita que a apreciação da men-sagem de veto parcial ao PL nº 0076/2005seja adiada.

DEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI (aparte)- Defende um mínimo de 50% para as bolsasde estudo.

DIVISÃO DE ANAIS - Processo Informatizado de Editoração

30/06/2005 DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA - SC - NÚMERO 5.448 3

DEPUTADO JOARES PONTICELLI (pela ordem) -Indaga a respeito dos pedidos de autorização paraprocessar o Governador. Concorda em votar osProjetos de Lei nºs 0228/2005 e 0171/2005.

DEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA (aparte)- Saúda o ex-Deputado Osni Piske.Cumprimenta o Governador pelo repasse derecursos ao Corpo de Bombeiros Voluntários.

Municipal de Itapema - inclusive o titular dessaAdministração, em recente decisão da JustiçaEleitoral de Itapema, foi cassado e teve osseus direitos políticos impedidos por trêsanos, mas ainda não foi afastado da Prefeitura-, e quando as denúncias certamente forampela primeira vez tratadas pela grandeimprensa estadual, coincidentemente foiiniciado um incêndio, que consideramoscriminoso, na sede do Partido dosTrabalhadores do Município de Itapema.

DEPUTADO MANOEL MOTA (pela ordem) -Concorda em votar os Projetos de Lei nºs0228/2005 e 0171/2005.

DEPUTADO NILSON MACHADO (pela ordem) -Coloca que foi abordado por alguém do PSDBpor ter criticado a instalação dos “pardais”.

DEPUTADO ODETE DE JESUS (pela ordem) - Solicitasubscrever moção do Deputado Antônio Aguiar.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro abertaa presente sessão.

Explicação PessoalDEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI (pelaordem) - Registra a greve do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento.

Logicamente todos sabemos que,conforme a própria decisão da Justiça, em seefetivando na Segunda Instância e nasInstâncias Superiores o afastamento do atualPrefeito do Município de Itapema, quemassumirá o comando da Prefeitura será oprofessor Sabino Bussanello, que é o repre-sentante do Partido dos Trabalhadores.

Solicito ao Sr. Secretário queproceda à leitura da ata da sessão anterior.

(É lida e aprovada a ata.)DEPUTADO JOARES PONTICELLI - Indaga aoDeputado Nilson Gonçalves qual será o candidato,do seu Partido, a Governador do Estado. Colocaque Tubarão foi abandonado pelo atual Governo.

Solicito à assessoria que distribua oexpediente aos Srs. Deputados.

Passaremos às BrevesComunicações.DEPUTADO NILSON GONÇALVES (aparte) -

Indaga ao Deputado Joares Ponticelli se eletem participado das reuniões do Conselho deDesenvolvimento Regional.

A Presidência comunica ao Plenárioque, de acordo com o art. 18 do RegimentoInterno, em decorrência do afastamento doDeputado Djalma Berger para ocupar umaSecretaria da Prefeitura da Capital do Estado,temos uma vaga na segunda vice-Presidênciada Mesa e que realizar-se-á eleição para opreenchimento deste cargo no prazo de cincosessões ordinárias.

E lamentavelmente, após a veicu-lação do programa, tivemos a sede donosso Partido, no Município de Itapema,incendiada. E os jornais do dia de hoje,Deputado Dionei Walter da Silva, destacamdeclarações do próprio Procurador doMunicípio de Itapema, do PFL, dizendo quecertamente quem ateou o fogo no próprioDiretório Municipal do PT, no Município deItapema, foi o próprio PT para fazer deconta que os responsáveis foram os apoi-adores ou os filiados ao PFL.

DEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA (aparte) -Comenta aparte do Deputado Nilson Gonçalves.DEPUTADO MANOEL MOTA (aparte) - Defendea atuação do Governo do Estado em Tubarão.DEPUTADO NILSON GONÇALVES (pela ordem) -Registra sua grande admiração por LuizHenrique da Silveira e Leonel Pavan. Com a palavra o primeiro orador

inscrito, Deputado Paulo Eccel, por até dezminutos.

DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA -Reporta-se à importância do recesso. Diz haverproblemas no crédito fundiário. Aborda eventosobre cartão eletrônico nas lojas.

O SR. DEPUTADO PAULO ECCEL - Sr.Presidente, Sra. Deputada, Srs. Deputados,servidores, cidadãos que nos acompanhamaqui presentes e telespectadores da TVAL.

Uma grande quantidade deParlamentares, de Deputados Estaduais danossa Bancada, de Vereadores de váriasBancadas dos Municípios da região e umgrande conjunto de lideranças estiveram lá naquarta-feira acompanhando a preocupação quevive neste momento o Município de Itapema.

DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR (aparte) - Abordaprojeto no Município de Canoinhas.

Inicialmente, neste momento deBreves Comunicações, quero, mais uma vez,parabenizar a Assembléia Legislativa pelaimportante sessão solene realizada na noitede ontem, que reuniu aqui 40personalidadesda economia catarinense que certamentemuito contribuem para o desenvolvimento doEstado.

DEPUTADO AFRÂNIO BOPPRÉ (pela ordem) -Registra a presença do Secretário de Turismo,do Secretário de Desenvolvimento Econômico edo Diretor Presidente da Empresa Municipal deHabitação, do Município de São Bento do Sul. Um outro fato relacionado àquela

situação é que há mais de 90 dias foi baleado,na porta de casa, um jornalista do Municípiode Itapema que fazia a cobertura dosescândalos, dos problemas que envolvem agestão pública daquela cidade. O jornalista foibaleado há mais de 90 dias e até o momentonão existe o esclarecimento acerca dosresponsáveis por este crime, até o momentonão existem informações por parte da própriaPolícia Civil daquele Município.

DEPUTADO WILSON VIEIRA - Lê matéria sobreas condições das escolas estaduais deJoinville.

Então, creio que a Assembléia, defato, está de parabéns por mais este ato que,com certeza, significou um enorme reconheci-mento do Parlamento catarinense aostrabalhos que os homenageados e ashomenageadas do dia de ontem à noite vêmfazendo em Santa Catarina.

DEPUTADA SIMONE SCHRAMM (aparte) - Dizque estão sendo feitas muitas obras nasescolas estaduais de Joinville.DEPUTADO VÂNIO DOS SANTOS - Comenta oprojeto de verticalização da Celesc. Tececomentários sobre a sessão solene realizadana Assembléia Legislativa e sobre o seuhomenageado, Márcio Mendes. Refere-se àaudiência pública sobre o transporte coletivo.

No dia 25 de junho, o jornalIndependente, daquela cidade, tambémdestacou essa questão na matéria de capa:“Noventa dias sem respostas”, trazendo,inclusive, uma foto do jornalista aindaacamado, em função da ameaça à sua vida hámais de 30 dias.

Quero também informar a SantaCatarina que durante a sessão do dia de hojeestará circulando na Assembléia Legislativa, etambém a partir de amanhã pelo Estado, aedição de junho do jornal da Bancada do PT,que já está na sua quinta edição e traz comomatéria de capa a duplicação da BR-101, comum levantamento jornalístico a respeito dostrabalhos que vêm sendo realizados nas obrasde duplicação, e também a situação que passanesse momento o Município de Itapema: agrave crise política e também uma crise naSegurança Pública - posteriormente, durante asBreves Comunicações, irei relatar esse fato.

DEPUTADO FRANCISCO KÜSTER - Fala de seuhomenageado na sessão solene, Ivan Ivanov, esua empresa. Aborda a audiência pública paratratar do transporte coletivo urbano da Capital.DEPUTADO NILSON MACHADO - Critica osinúmeros “pardais” instalados em Florianópolis. Então, além de a situação de

Itapema ter se transformado num problemalogicamente político, o que está acontecendonaquele Município é também uma crise daSegurança Pública, uma crise das instituições.Aqueles que estão à frente desse movimentopela ética e pela moralidade no Município deItapema estão sendo perseguidos à luz do diae à noite, através de tiros, como houve ojornalista baleado, e através de incêndioscriminosos, como aconteceu na madrugada daúltima segunda-feira.

DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA (aparte)- Coloca que a concentração de verbas naUnião aconteceu no Governo de FernandoHenrique Cardoso.DEPUTADO FRANCISCO KÜSTER (pelaordem) - Registra a presença do Prefeito deOtacílio Costa, Altamir José Paes, e doVereador Ivônio Floriano.

No corpo do jornal, logicamente,estão as ações de cada um dos noveDeputados Estaduais da nossa Bancada,destacando aquilo que cada Parlamentarentende como tema principal desenvolvidodurante o mês de junho.

DEPUTADO JOSÉ CARLOS VIEIRA - Diz terparticipado da posse do empresário SérgioAlves na Associação Empresarial de Joinville.Saúda os empresários Udo Döhler, WillibaldoDittrich Filho e Norberto Cubas da Silva.Aborda o afastamento do Prefeito de BarraVelha Valter Marino Zimmermann.

E estamos fazendo um apelo paraque a Secretaria da Segurança Públicareforce o policiamento no Município deItapema. Até o momento não ocorreunenhuma morte e nenhum problema destenível, mas o clima que sentimos na últimaquarta-feira naquele Município dá-nos umindicativo de que esta situação não estádescartada, já que os ânimos estão extre-mamente exaltados, a crise política, a criseda Segurança Pública e a crise administra-tiva são muito grandes. E não podemosassistir a essa situação sem fazermos umalerta à Secretaria da Segurança Pública deSanta Catarina.

Durante a tarde, faremos chegar àsmãos de cada um dos Srs. Parlamentares daimprensa e do público presente a Edição nº 5do jornal da nossa Bancada.

DEPUTADO HERNEUS DE NADAL - Reporta-seà Lei Complementar que regulou o art. 170.

Mas, com relação à matéria que traz,hoje, o jornal da nossa Bancada, ou seja, apreocupação acerca de Itapema, devo dizerque hoje os próprios jornais estaduais tambémtrazem uma matéria na página policial porquena madrugada de domingo para segunda-feira,após a exibição de uma reportagem veiculadapelo programa Estúdio SC, da RBS TV, quedestacou os problemas envolvendo licitações econtratações irregulares da Administração

DEPUTADA SIMONE SCHRAMM - Reporta-seà sessão solene que homenageou váriosempresários com a Medalha Carl Hoepcke.Ressalta a posse do empresário SérgioAlves na Associação Comercial e Industrialde Joinville. Comenta vários convênios erepasse de verbas feitos pelo Governadorem Joinville.

Processo Informatizado de Editoração - DIVISÃO DE ANAIS


Também quero dizer que acabei departicipar da reunião da nossa Bancada, em queassinei um encaminhamento à própria PolíciaFederal, no sentido de solicitar proteção aoslíderes que hoje fazem o enfrentamento à atualpolítica conduzida no Município de Itapema.

Portanto, muitas autoridades sefizeram presentes e na ocasião vimos nosemblante daquela juventude a alegria depoderem estar contemplando, louvando,cantando e adorando a Deus. Muitosjovens, por amor e pela fé, deixam de estarno mundo do vício das drogas ou come-tendo até mesmo crimes em nosso País,quando estão fazendo a sua higiene mentale buscando uma comunhão mais firme econsistente com Deus. Inclusive, o Colegaque preside a sessão hoje, Deputado PedroBaldissera, é um grande religioso e sabedessas experiências.

Quero parabenizar o Presidentedesta Casa legislativa, na pessoa do brilhanteParlamentar Julio Garcia, e também todos osmeus colegas Parlamentares, porque se nãofosse esse conjunto de Parlamentaresdedicados, responsáveis, a sessão solene nãoocorreria. Afinal, uma andorinha não faz verão.O Sr. Deputado Dionei Walter da

Silva - V.Exa. nos concede um aparte? Agradeço a todos os Parlamentares,e quero dizer que graças a Deus a nossa Casalegislativa é formada por homens e mulheresresponsáveis, conscientes, trabalhadores edesbravadores. Graças a Deus aqui setrabalha e aqui reina a paz.

O SR. DEPUTADO PAULO ECCEL -Pois não!

O Sr. Deputado Dionei Walter daSilva - Deputado Paulo Eccel, só para reforçaressa preocupação de V.Exa. devo dizer que, senão me engano, no Município de Rodeio jáhouve um caso de incêndio à casa de umVereador do PT, mataram um outro Vereador etambém até hoje não se teve uma resposta.Penso que é preciso uma resposta efetiva paraeste tipo de crime.

Muito obrigada!Que bom, senhores, que a men-

sagem de amor Dele está em todos oscorações, inclusive dos nossos filhos e denossas famílias.

(SEM REVISÃO DA ORADORA)O SR. PRESIDENTE (Deputado Pedro

Baldissera) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, Deputado Afrânio Boppré, por até dezminutos.Srs. Deputados, na Marcha para

Jesus, que foi transformada em data oficialdos catarinenses por iniciativa desta Deputada- é claro que com o apoio de todos os 39Parlamentares, e voltamos a agradecê-los maisuma vez -, milhares de jovens e adultosmostraram que existe um caminho de luz, depaz e de alegria para todos nós.

Quero pedir a V.Exa. que no ofícioque encaminhará à Segurança Pública pedindoque mande policiais, solicite que não sejammandados aqueles que bateram nosestudantes aqui na ponte porque senão, aoinvés de segurança, vamos ter uma piora nasituação lá no Município de Itapema.

O SR. DEPUTADO AFRÂNIO BOPPRÉ -Sr. Presidente, eu venho à tribuna com opropósito de discutir dois temas. O primeirodeles é decorrente da Medida Provisória nº117, de 24 de junho.

(Passa a ler)“Concede aos servidores públicos

estaduais, ativos e inativos, pertencentes aoQuadro de Pessoal da Secretaria de Estado daSaúde antecipação do valor do vencimento eestabelece outras providências.”

O SR. DEPUTADO PAULO ECCEL - Muitoobrigado, Deputado Dionei Walter da Silva.

Então, queremos novamenteagradecer ao Governador do Estado, LuizHenrique da Silveira, e ao vice-Governador,Dr. Eduardo Pinho Moreira, por teremolhado com bons olhos e sancionado essenosso projeto, que hoje já é lei, para quefaça parte do calendário catarinense.Portanto, no último sábado do mês de junhoos Municípios do Estado de Santa Catarinairão parar para celebrar uma dataimportante: louvar o Senhor Jesus que é onosso advogado aqui na terra.

Sem dúvida alguma, passamos poruma crise muito grande no que se refere àcredibilidade das instituições. E diante disso,há uma possibilidade concreta de que asinstituições ligadas à Segurança Pública deSanta Catarina recuperem, certamente, acredibilidade que uma boa parte perdeu,devido a forma como conduziram o processoaqui em Florianópolis, no movimento referenteà redução das tarifas de ônibus.

(Cópia fiel)Eu quero chamar a atenção dos Srs.

Deputados porque os trabalhadores da saúdedo Estado de Santa Catarina estão há mais deum ano à mesa de negociação para discutir ostermos de um projeto de lei referente ao planode cargos e salários. E no dia de ontem oGovernador do Estado manda uma medidaprovisória fazendo uma antecipação, mas nãoé exatamente o contexto, a discussão, oconteúdo geral de um plano de cargos esalários. Ela é, de certa forma, vacina contrauma possível greve dos trabalhadores dasaúde, que estão há mais de um ano sendoenrolados pelo Executivo Estadual.

Recentemente tive aqui a oportunidadede destacar uma licitação, cuja dispensa foitornada inexigível, em que, para um curso dedireitos humanos, foi adquirido pela Polícia Militarsprays de pimenta e balas. Então, a Polícia, defato, precisa recuperar a credibilidade, e agora é agrande oportunidade para isto!

Srs. Deputados, trata-se de umadata importante, e nada disso aconteceria senão fosse a ajuda de todos os Parlamentaresdesta Casa.

Eu também quero complementar oque o Deputado Paulo Eccel salientou sobre asessão solene de ontem, às 19h, quandotivemos a Casa cheia. Foi uma sessão solenede alto gabarito, com muitas autoridades, paraos homenageados serem contemplados com aMedalha de Mérito Carl Albert Hoepcke, porrealizarem trabalhos relevantes na áreaempresarial, educacional, ambiental,econômica, social, ou se destacarem nodesenvolvimento de Santa Catarina.

Muito obrigado, Sr. Presidente! O curioso é que as vantagens queestão sendo concedidas por meio destamedida provisória, já foram aplicadas nosvencimentos sem ainda a correspondenteapreciação por parte da Assembléia Legislativado Estado de Santa Catarina.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Pedro

Baldissera) - Com a palavra a próxima oradorainscrita em Breves Comunicações, a Sra.Deputada Odete de Jesus, por até dez minutos.

A SRA. DEPUTADA ODETE DE JESUS -Sr. Presidente, Deputado Pedro Baldissera, nossobrilhante Colega; Sras. Deputadas, Srs.Deputados, amigos que nos assistem atravésda TVAL e funcionários desta grandiosa CasaLegislativa, assomamos à tribuna, hoje, parafalar - e até quero agradecer às colegasDeputadas Ana Paula Lima e Simone Schramme a todos os Parlamentares pela suaaprovação - sobre o nosso projeto de leiinstituindo o último sábado do mês de junhopara se comemorar o Dia da Marcha paraJesus.

O seu art. 7º tem o seguinte teor:(Passa a ler)

Eu quero homenagear o empresárioEduardo Saleme, da Omni Construtora e GrupoOmni, que é engenheiro civil e suas empresasinvestem muito em Santa Catarina com a maismoderna tecnologia, atendendo pequenas egrandes obras. Entre elas destacam-se as doSupermercado Imperatriz, em JurerêInternacional, do Complexo Cepon - HospitalVilson Kleinübing -, da sede da FederaçãoCatarinense de Tênis, com toda a estruturapara sediar a etapa semifinal da Copa Davis, eda nova Catedral da Igreja Universal do Reinode Deus, com uma arquitetura lindíssima,maravilhosa.

“Art. 7º Esta Medida Provisória entraem vigor na data de sua publicação,produzindo efeitos a partir de 1º de junho de2005.”

(Cópia fiel)Isso quer dizer que se a Assembléia

Legislativa não conceder nesses termos aaplicação desta medida, o Governador doEstado de Santa Catarina cai em crime deresponsabilidade, vez que já mandou aplicar osreajustes, as antecipações decorrentes dessamedida provisória sem ter sido convertida emlei.

Realmente, Sras. Deputadas eSrs. Deputados, este acontecimentoocorreu no último sábado, com início às 9h,e surpreendentemente compareceram milha-res de jovens cantando e louvando a Deus,em nome da paz que todos queremos paraas nossas famílias.

O que é interessante, e peço aatenção de todos os Deputados em função danatureza técnica, do artifício que foi aplicado, éque no art. 51 da Constituição diz:

Eduardo Saleme é paulista radicadoem Florianópolis. Trouxe à Capital catarinensemais qualidade aos serviços, que foi atestadapela certificações PBQP-H Nível A e ISO 9001.Ele é muito conhecido no mundo esportivo,principalmente no tênis. Sua empresapatrocina o campeonato nacional de veteranos,denominado OMNI CUP da ConfederaçãoBrasileira de Tênis. Por tudo isso eu pudecontemplar Eduardo com a magnífica medalha,uma vez que por ele temos apreço e muito res-peito.

(Passa a ler)Foram momentos de muita emoção,

comprovados, inclusive, por Sua Excelência, oGovernador do Estado, Sr. Luiz Henrique daSilveira, que lá se fez presente conosco; pelobrilhante colega Parlamentar Narcizo Parisotto,que também se fez presente; pelo vice-Prefeito daCapital, Sr. Bita Pereira; pelo Vereador AlceuNieckarz, Líder do PL na Câmara; e pelo nossoamigo Vereador Miotto. Estiveram tambémpresentes muitos Pastores de diversasdenominações religiosas, como membros,diáconos, obreiros e muitas autoridades.

“Art. 51 - Em caso de relevância eurgência, o Governador do Estado poderáadotar medidas provisórias, com força de lei,devendo submetê-las de imediato àAssembléia Legislativa, que, estando emrecesso, será convocada extraordinariamenteno prazo de cinco dias.”

(Cópia fiel)Srs. Deputados, ocupamos esta

tribuna para trazer assuntos que enriquecemos catarinenses. E ontem a sessão solene,Deputado Genésio Goulart, foi magnífica.

E entraremos em recesso ainda estasemana.

Diz ainda a Constituição no art. 51,§ 1º, Deputado Antônio Carlos Vieira:



(Continua lendo) o PT. Para nós do Partido dos Trabalhadores émuito bom não estar acompanhado doGovernador Luiz Henrique da Silveira; é muitobom que quem esteja com a perspectiva deusufruir dos cargos federais, numa relaçãoclientelista, desça, se ainda não desceu,porque o projeto político não pode se dar comuma relação que seja a busca de uma governa-bilidade sem projeto político, e como osprojetos políticos são diferentes, em muitoscasos antagônicos, não há como conviver. Énecessário ter discernimento; até onde vai arelação política, não pode ser desta forma.

abono para os professores inativos do nossoEstado. Se Sua Excelência não quer dar umarevisão anual de vencimentos para todas ascarreiras e para todos os professores, que entãoapenas estabeleça uma pequena remuneração deabono para também os professores inativos donosso Estado.

“§ 1º - As medidas provisóriasperderão eficácia, desde a edição, se nãoforem convertidas em lei no prazo de trintadias....”.

(Cópia fiel)Portanto, estamos diante de uma

situação difícil porque se entrarmos emrecesso sem aprovar a medida provisória,necessariamente deverá haver convocaçãoextraordinária para apreciá-la. E se a apro-varmos do jeito que está, sem discutir, semtramitar nas Comissões, sem ter o debateaprofundado, estaremos, na verdade,funcionando aqui apenas como balcão de umcartório que homologa, e está tudo decidido.

Um terceiro assunto ao qual querome reportar é o puxão de orelha. Dizem que oGovernador deu ontem um puxão de orelha nos30 representantes do Governo espalhadospelo Estado, no sentido de agilidade naatuação das Secretarias Regionais.

Sr. Presidente, essa é a minhamanifestação com relação às declarações doGovernador Luiz Henrique da Silveira.

É a segunda vez, é o atoleiro. Masagora vai, Deputado Joares Ponticelli, não sesabe para aonde, mas agora vai, é só umaquestão de empurrar. E depois diz que se nãofizerem agilmente as coisas que têm que fazera Oposição não vai gostar. Porque até agoraninguém sabe o que tem que fazer, mas estásendo solicitada agilidade, porque senão aOposição vai achar ruim.

Vejam o cálculo frio que foi aemissão desta medida provisória no dia deontem, pedindo, inclusive, à AssembléiaLegislativa efeitos retroativos a 1º de junho. Aestratégia é calculista e fria porque o art. 5ºdiz assim:

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) - Passaremos ao horárioreservado aos Partidos Políticos. Os primeirosminutos são destinados ao PP.

(Passa a ler) Com a palavra o Sr. DeputadoCelestino Secco, por até dez minutos.

Vamos achar ruim não é porque nãohá agilidade, mas é porque não há o que fazer.Lamentavelmente não há o que fazer. Não é omodelo que estamos criticando, o sistema, aconcepção, mas é a atuação.

“O Chefe do Poder Executivoencaminhará à Assembléia Legislativa doEstado, caso necessário, as adequaçõeslegais do Plano Plurianual e da Lei deDiretrizes Orçamentárias, ficando autorizado aproceder, por decreto, aos ajustesorçamentários necessários ao cumprimentodesta Medida Provisória.”

O SR. DEPUTADO CELESTINO SECCO- Sr. Presidente, Sra. Deputada, Srs.Deputados, telespectadores da nossa TVAL,trago três assuntos para utilizar o horário domeu Partido na tarde de hoje. O primeiro épara a notícia de que a Escola do Legislativo,com o apoio do Sr. Presidente desta Casa,Deputado Julio Garcia, estará realizando, napróxima quinta-feira, das 8h às 19h, na cidadede Criciúma, o primeiro Programa Regional deFormação de Agentes Políticos, feito pelaEscola do Legislativo, com o apoio doInterlegis do Senado Federal.

E, aqui, o jornal diz, e até agora nãovi desmentido, que ainda há uma discussãosobre competências. Os Secretários Regionaisestão reclamando que não funciona porque osSecretários Centrais não liberam as condiçõespara o funcionamento.

(Cópia fiel)Então, vamos ter que conceder ao

Chefe do Poder Executivo autorização para elemexer mais uma vez no Orçamento semprecisar passar por esta Casa Legislativa paraadaptar aos efeitos da medida provisória.

Mas agora vai. Agora nós vamospara algum lugar.

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Deputado, V.Exa. me concede um aparte?

O que a Bancada do Partido dosTrabalhadores está questionando, do ponto devista judicial, é essa prerrogativa que oExecutivo teima em confiscar os poderes doLegislativo para efeito, por exemplo, dochamado Fundo Social. Mais uma vez aqui oExecutivo não nos dá margem de discussão.Ou aprovamos nesses termos ou vamos entrarem recesso, e para efeito de aplicação damedida provisória há a necessidade imperiosa,exigência constitucional, de uma convocaçãoextraordinária.

Temos hoje mais de 150 inscritos,Deputado Pedro Baldissera, o que demonstra apresença efetiva da Escola do Legislativonessa atuação e nessa tentativa de, través daescola, fazermos a qualificação das políticaspúblicas e dos processos legislativos do nossoEstado.

O SR. DEPUTADO CELESTINO SECCO- Pois não!

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Deputado, que esse negócio não iria funcionar eque iria para o atoleiro nós já sabíamos e estamosdizendo isso há algum tempo. Mas agora oGovernador reconheceu. Veja a foto, DeputadoCelestino Secco, dele, com o dedo em riste,dizendo: “Pelo amor de Deus, não pode ocorrerdemora. Temo-nos perdido na demora emexecutar algumas ações. Todos os dias eu tenhoque empurrar para que as coisas andemrapidamente.”

Teremos lá o papel do Vereador,democracia representativa e participativa, oprocesso legislativo e as competênciasconstitucionais, o PPA Municipal, a LDO e a Leide Meios, a Lei Orçamentária, assuntos queserão colocados e debatidos ao longo do diade quinta-feira, na cidade de Criciúma, paratoda a ambiência regional do Sul do Estado.

Então, de tal sorte que estamos aquidesafiados a encontrar uma solução para esseimpasse, sob pena de estarmos nos rendendo,de estarmos perdendo, inclusive, a delegaçãopopular que nos fez estar aqui para repre-sentar o povo. Essa estratégia confisca arepresentação Parlamentar.

Agora vai para o atoleiro, e oGovernador está reconhecendo. E o que é pior,Deputado Celestino Secco: um terço delas oGoverno reconhece que podem fechar, porquenão vão fazer diferença. O Governo estáreconhecendo que dez delas têm resultadoinsatisfatório. Então, está aí uma solução,Deputado Manoel Mota: quem sabe já fechamum terço delas de pronto, até para tentardesafogar e para atender a sugestão doDeputado Celestino Secco e conceder algumacoisa para os inativos.

O segundo tópico que quero mereportar, em nome do Partido - tenho certezade que outros Srs. Deputados tambémreceberam o abaixo-assinado da AssociaçãoCatarinense de Professores, num movimentodesencadeado por todo o Estado, com mais detrês mil assinaturas -, é sobre a situaçãocrítica que vive o professor inativo do nossoEstado, por não ter sido contemplado até aquipela política governamental de não-revisãosalarial, mas de concessão de abono de R$100,00, de R$ 50,00 e de R$ 150,00.

Sr. Presidente, também quero mereferir, nos dois minutos que me restam, àsdeclarações do Governador Luiz Henrique daSilveira com relação ao fato do PMDB,nacionalmente, não aderir ao Governo Federal,ao Governo Lula; não aceitar seus ministérios,não aceitar os cargos. Fecham dez delas. O povo não vai

perceber. Aliás, já estou dizendo há muitotempo que o povo não vai sentir falta, e agoranem o próprio Governo vai sentir falta, porqueo próprio Governador está pedindo: “Pelo amorde Deus, meus quase 50 Secretários, ajudem-me a empurrar esse carro que se encontra noatoleiro”.

Na verdade, falo do ponto de vistado meu entendimento político, o que destatribuna, desde o primeiro dia - os Anais destaCasa estão aí para comprovar -, comoDeputado Estadual, insisti que o nosso Partidofosse oposição. Insisti da necessidade de oGoverno Lula estabelecer uma aliança que lhedesse sustentação, mas que fosse umagovernabilidade socialmente sustentada, e nãorefém dos artifícios da política tradicional, doclientelismo, da relação viciada que historica-mente esse País se constituiu.

Realmente, os nossos professoresinativos, os que deram suor, esforço, talento edom a serviço de Santa Catarina, nãomereceram, até aqui, do Governo do Estado aatenção devida no sentido de permitir que naremuneração que recebem possam ter umamelhor condição de sustentabilidade. Muito obrigado!

Não sou, em absoluto, favorável àpolítica de abono, porque ela é, em últimainstância, a que deteriora a política de saláriosexistentes nos quadros da estrutura estadualdo Poder Executivo. Mas já que se adotou essapolítica de abono, peço que, tal qual, agora,por essa medida provisória, Deputado AfrânioBoppré, seja estendido para a Saúde, para que osinativos da Saúde recebam essa antecipação devencimento de um futuro, quem sabe, plano decargos e salários, e que o Governo concedatambém, neste exercício, já e de imediato, esse

O SR. DEPUTADO CELESTINO SECCO- A respeito desse um terço que não funciona,a matéria ainda contempla um outro terço quenão está nem bom nem ruim, ou seja, estáregular. Mas o que me assustou mais nessamatéria é que os Secretários, DeputadoAntônio Carlos Vieira, até agora não tinham onúmero do fax para se comunicar com oGovernador. E o Governador adotou aprovidência, ontem, de então informar onúmero do fax, para que o Secretáriocomunique o que está fazendo.

Por isso, quero dizer que estouabsolutamente gratificado, do ponto de vistade que a distância política, esse esforço que oGovernador vem fazendo com relação aoPMDB, por razões opostas, por uma visãopoliticamente distinta, acaba coincidindo comaquilo que sempre apregoei, no ponto de vistadas nossas relações políticas entre o PMDB e



Realmente, isso é absolutamentepreocupante do ponto de vista da qualidade degestão, da agilidade de gestão, da busca deresultados, que devem ser seqüentes econseqüentes. A simples transferência pordecreto de competências, Deputado PedroBaldissera, não resolve o problema daqualificação das políticas públicas e daeficiente prestação do serviço público para acidadania, lá na ponta, lá na base.

livre, patrocina, participa e realiza eventos emtodo território nacional e no exterior, sempredivulgando o esporte, principalmentedivulgando o nosso Estado e a nossa cidadede Jaraguá do Sul, que se tornou referência novôo livre internacional graças ao empenho e aotrabalho desse empresário e da sua empresa.

importante, porque precisam ter o desenvol-vimento até para que o seu povo tenhadignidade, tenha trabalho e não precise, comoV.Exa. bem sabe, vir para o Litoral, paraJaraguá do Sul, para Blumenau, para Joinvilleou para tantas outras cidades buscar umamelhor condição de vida.

Eu acho que nesse sentido o Sr. AryCarlos Pradi merece a honraria aqui recebida,merece o respeito e as homenagens do povocatarinense, por sua dedicação, pelo seuempenho. E hoje a empresa dele possui umaequipe de 75 funcionários, 12 deles sendopilotos de teste, de apresentação. Inclusiveforam quebrados vários recordes mundiais ebrasileiros com esses equipamentos. E sãoinúmeras as expedições que vêm ao Brasil,que participam de vôos e que vêm conhecertambém a cidade e essa empresa.

Acredito que o nosso papel comoParlamentares, inclusive no Orçamento, édestinar, é carimbar recursos, Deputado OnofreSanto Agostini, para as regiões menosdesenvolvidas de nosso Estado. Precisamos fazerefetivamente com que o discurso do próprioGovernador de diminuir a litoralização aconteça naprática.

E se apenas ontem os Srs.Secretários Regionais tiveram acesso aonúmero do telefone que contempla a possibi-lidade e a oportunidade de fazer umanotificação, Sr. Presidente, ao Governador doEstado das coisas que estão acontecendo naregião, é mais do que preocupante, éassustador, porque em não havendo essecontato, no dia 1º de agosto, quando estámarcada a próxima reunião do Governador comos Secretários, não vai ter apenas um puxãode orelha, vai ter puxão de orelha e beliscão,porque vai continuar tendo a dificuldade daimplementação dessa proposta de gestãopública e de organização administrativa donosso Estado.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Pois não, ouço com muito prazer V.Exa.que conhece melhor do que eu essa região.Nós temos essa empresa presente,

exportando produtos para mais de 120 paísesdo mundo. Acho que isso em menos de 14anos, 15 anos é um feito. E é importante asimplicidade que o Sr. Ary Carlos Pradi e suaequipe têm ainda em nossa cidade, essacontínua preocupação em desenvolver oesporte, principalmente em divulgar a nossacidade, o nosso Estado, por todo o mundo.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - Quero agradecer pela oportunidadeque V.Exa. me concede e dizer que estoumuito feliz, pois é mais um Deputado que vai ànossa região e vê o sofrimento daquele povo,não só de Brunópolis, como também de TimbóGrande, de Cerro Negro, de São José doCerrito e de tantos outros Municípios quevivem em situação difícil.

Eu espero que não continuemdizendo que agora vai, porque acho que nãovai. Então, neste sentido, queremos,

mais uma vez, parabenizar o Sr. Ary CarlosPradi pelo prêmio. E quero dizer que SantaCatarina se orgulha de catarinenses como elee como os demais homenageados na noite deontem.

Muito obrigado! O Sr. Deputado, aquela região já fezmuito pelo Estado de Santa Catarina,contribuiu muito com suas riquezas, com suasreservas. V.Exa. sabia, Deputado, queCuritibanos chegou a ser o sétimo arrecadadorde imposto em Santa Catarina? Hoje acho queé o 170º, por aí, porque além dedesmembrarem os Municípios, acabou a vacabarrosa, acabou a teta, o ICMS da madeira.Mas os problemas ficaram para lá. Os recursosdo ICMS gerados naquela região foramdestinados para as regiões hoje desenvolvidas,que é o Vale do Itajaí, a sua região e assim pordiante.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximos15 minutos são destinados ao PT. Gostaríamos, Sr. Presidente, de

fazer referência à situação de muitosMunicípios do Estado de Santa Catarina poronde circulamos. E quero citar um do Meio-Oeste catarinense, que tive a oportunidade deconhecer e visitar na semana passada,Deputado Onofre Santo Agostini, que V.Exa.conhece bem. Talvez V.Exa. já tenha passadopelo Município de Brunópolis, um Municípiopróximo a Curitibanos. E até vejo doisDeputados preocupados com o que vou falar,mas vou falar bem.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - Peço a palavra, pela ordem, Sr.Presidente.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Com a palavra, pelaordem, o Sr. Deputado Onofre Santo Agostini.

O SR. DEPUTADO ONOFRE SANTOAGOSTINI - Quero com muito prazer registrar apresença do ex-Deputado, nosso amigo, Vâniode Oliveira, grande Deputado com o qualtivemos o privilégio de trabalhar nesta Casa.Ele representou dignamente o Sul do Estado ehoje se encontra em nosso meio.

Desta forma, Deputado, V.Exa. estáprestando um relevante serviço a SantaCatarina, testemunhando para que todossaibam que aquela região precisa deinvestimento, principalmente do setor público.Quero parabenizar V.Exa. e direi à minharegião, tanto eu como o Deputado RomildoTiton, o Deputado Francisco Küster, oDeputado Antônio Ceron, o Deputado SérgioGodinho, que bom que esses Deputados dasregiões desenvolvidas, às vezes, dirigem-separa lá, para o Oeste, para o Extremo Oeste, evêem a dificuldade com que aquele povo vive.

A minha preocupação com osMunicípios refere-se à falta de oportunidades ede empregos. E não é só o Município deBrunópolis, Sr. Deputado Antônio Ceron, sãoinúmeros Municípios, e na sua região deve tertambém, que não possuem nenhuma empresa,apenas uma agricultura, inclusive com algunsgrandes produtores.

É um prazer, é uma alegria tê-lo emnosso meio.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Feito o registro, tambémconfirmamos a nossa satisfação em tê-lopresente, Deputado de grande valor, comtrabalho destacado em nosso Estado. Na reunião da qual participei, um

deles, na apresentação, próximo de 60 anosde idade, quando perguntado sobre o quefazia, disse que acorda cedo, Deputado OnofreSanto Agostini, fica circulando e faz o queaparecer para fazer.

Com a palavra o Sr. Deputado DioneiWalter da Silva. Cumprimento V.Exa. pela colocação

muito eficaz, muito eficiente e muito corretaque faz hoje.

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sras.Deputadas, telespectadores, pessoas que nosacompanham aqui, nesta Casa, inicialmente,até em função digamos assim da liturgia dasessão solene ser tão resumida, acredito quevários Srs. Parlamentares irão fazer, como jáestão fazendo, referência aos seus home-nageados, dizendo por que foram escolhidos ea que se deve a concessão dessa honraria.

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Agradeço a V.Exa. e incorporo a suamanifestação ao meu pronunciamento. Efetiva-mente, a minha preocupação é que essemovimento que aconteceu no passado, tãocombatido nos discursos, continue acontecendoneste momento, no atual Governo, com asprioridades não sendo direcionadas para odesenvolvimento de todo o Estado de SantaCatarina, mas de algumas regiões, mais umavez.

Essa é uma situação que vemos emSanta Catarina, com o desequilíbrio nosinvestimentos e no crescimento de uma regiãomuitas vezes em detrimento de outra.Portanto, Deputado Onofre Santo Agostini,entendo fundamental o papel do Estado deSanta Catarina e do Estado enquanto entefederativo.O meu homenageado foi da cidade

de Jaraguá do Sul, o Sr. Ary Carlos Pradi. Euquero justificar e explicar o porquê da escolhadesse empresário dentre tantosempreendedores de sucesso que tem a nossaquerida Jaraguá do Sul.

Então existe essa preocupação como desenvolvimento homogêneo do nossoEstado, porque criam instrumentos, como oFundo Social, um dos últimos a ser criado, quedizem ter esse objetivo, mas que na verdadenão é bem assim. E até posso citar umexemplo de uma cidade que, pelos cálculos,perderia em torno de R$ 2 milhões, com oFundo Social Deputado Onofre Santo Agostini evai receber um investimento de R$ 10 milhõesem um centro de multiuso.

Outra questão que o Governo Federaltenta implementar - e há um Conselho deGovernadores, de Secretários de Fazenda, quenão aceita - é a discussão da unificação do ICMSe, principalmente, do ICMS ser utilizado, sercobrado, ter fato gerador no destino, DeputadoGenésio Goulart, porque isso também facilitaráinvestimentos em todas as regiões do Estado.

A empresa criada pelo Sr. Ary, em1991, Sol Sports Indústria e Comércio Ltda., éhoje a segunda maior fabricante deequipamentos de vôo livre do mundo e a únicado ramo na América Latina. E essa empresa,com a sua filosofia de trabalho, preocupadasempre com a qualidade dos seus produtos,com a diversificação dos produtos, principal-mente em fomentar o próprio esporte queutiliza os equipamentos de paraglider, de vôo

Como hoje uma parcela significativado ICMS termina sendo gerada onde estáinstalada a fábrica, a guerra fiscal acontece deum Estado contra o outro, de um Municípiocontra o outro, e aí temos apenas um

Então, se o Fundo Social fosse parafazer investimentos em Brunópolis, em BomJardim da Serra ou em tantos outrosMunicípios carentes de investimentos, seria



desenvolvimento onde as indústrias estãoinstaladas, com muitas regiões ficando nosobrepasso do crescimento, tendo que verquase toda a sua população migrar para essesMunicípios com maior desenvolvimento.

Por isso quero parabenizá-lo pelainiciativa. E eu, que também sou oriundo dessesetor, que tive a oportunidade de presidir, porquatro anos, a Facisc, e por conhecer o dia-a-diada empresa, sei quanto isso é difícil para oempresário, pois ele tem todo o final do mês apreocupação com a sua folha de pagamento; temtodo dia a preocupação com os impostos a pagar,e, além disso, tem sempre a preocupação de teruma espada na sua cabeça, que é a questão doemaranhado tributário que temos no Brasil e que,muitas vezes, o deixa à margem da legalidade,não por iniciativa sua, mas por uma concorrênciapredatória que tira os honestos, os corretos domercado, porque o Brasil convive, hoje, com umacarga tributária superior a 40%.

Santa Catarina formadas desse jeito, mas elasnão perdem aquilo que é mais caro à pessoa,aquilo que é mais caro à nossa sociedade, que éo sentimento humano, o sentimento de poderajudar ao próximo, o sentimento do dono daempresa ser também aquela pessoa que pega umcadeirado pelo braço e o conduz a uma quadra deesportes para participar do Parajasc, como é ocaso de Sextilio e sua esposa Rose.

Então, acho que são questões queprecisam ser discutidas, precisam serenfrentadas com serenidade, com maturidade,para que nós não tenhamos mais essa disputacomo eu ouvi, Deputado Antônio Carlos Vieira,há poucos dias, na Comissão de Finanças,quando o Governador tentava aprovar o projetode incentivo fiscal a indústrias detelemarketing. Eu entendo que é uma bobagemsem tamanho entrarmos numa guerra fiscal paratirarmos indústrias de outros Estados, a fim deelas se instalarem no nosso Estado. E umDeputado inclusive dizia que nós somosDeputados de Santa Catarina. Mas se tivermos avisão e a preocupação de pensarmos no nossoumbigo, sem nos preocuparmos com o conjuntodo Estado, com o conjunto da Nação, vamos gerardesenvolvimento em algum lugar e vamos geraratraso e retrocesso em outras regiões.

Por isso meus parabéns, Sextilio,muito sucesso, e espero que juntos possamoscontinuar a contribuir com o nosso Estado deSanta Catarina.

Feito este registro, quero abrir,inclusive, para o resto do tempo que me falta,um espaço ao nosso Presidente, se quiser usá-lo, uma vez que o tema que vou tratar,Deputado Paulo Eccel, é o tema do art. 170.

Então, ele vive um emaranhado de leisque torna a concorrência desleal em negóciosexatamente iguais de um Estado para o outro,muitas vezes de uma cidade para outra, e muitasvezes de um processo para outro. Por isso ahomenagem é extremamente justa e vem reconhe-cer o trabalho dessas pessoas.

Vou fazer um apelo aos DeputadosPaulo Eccel e Herneus de Nadal, queapresentaram um projeto, e parece que oDeputado Jorginho Mello também apresentou umsubstitutivo global, para que nós façamos umentendimento. Vamos fazer um substitutivoassinado pelos quatro Deputados, pois não tenhonenhuma preocupação em ter a paternidade doprojeto. Mas é extremamente importante que nóspossamos alterar, nesta sessão legislativa que seencerrará na próxima quinta-feira, aregulamentação do art. 170 e possamos voltar adar expectativa a Chapecó, Deputado Herneus deNadal, pois lá havia mais de 750 alunos quetinham bolsa e que agora deixaram de ter.

Mas eu quero também fazer umdestaque ao meu homenageado da sessãosolene de ontem, que está acompanhando omeu pronunciamento, o empresário SextilioHans, e a sua esposa Rose. Pedi que ficassetambém hoje nesta Casa, para poder fazeruma homenagem justa a ele, pois é umapersonalidade empresarial do nosso Oeste, deChapecó, até porque ontem, com o grandenúmero de oradores e homenageados, eraimpossível fazer essa homenagem de umaforma pessoal, como pretendia fazer.

Assim, ao invés de discutirmosincentivo fiscal para telemarketing, DeputadoPaulo Eccel, poderíamos estar discutindoincentivo fiscal para produtos da cesta básica,para baratear, quem sabe, esses produtos namesa das pessoas menos favorecidas;incentivo fiscal para o transporte coletivo, paraque seja mais barato e as pessoas possamutilizá-lo; incentivo fiscal para produtos de umacesta básica de material de construção, paraque as pessoas possam construir casasdecentes. E tantas outras áreas poderíamosestar discutindo, menos querer tirar empresasde um Estado para levá-las para outros, atéporque se sabe que se transfere apenasvirtualmente, inclusive ficando às vezes cominstalações no seu Estado de origem.

E quero aqui fazer defesa do item queeu coloquei, embora algumas questões jurídicastenham sido levantadas. O projeto que euapresentei previa que o percentual mínimo de 50%seria aplicado apenas aos alunos queingressassem na universidade a partir de janeirodeste ano. E o que se visa com isso? Visa-sepreservar aquilo que eu acho extremamente justo,que é uma bolsa mínima de 50%. Mas que sejacriada uma transição de modelo de forma que acada semestre nós tenhamos a possibilidade deaumentar o volume de recursos para o art. 170,aumentando, assim, o percentual, mas semtambém diminuir por isso o número de alunosatendidos.

O Sextilio, além de ter uma grandeempresa em Chapecó, uma indústria que levao nome da nossa região para o Brasil inteiro etambém para o exterior, é um empresáriotípico de Santa Catarina, é um empresáriotípico do nosso Oeste. É aquele empresárioque começou pequeno, que começou sofrendo,que conseguiu construir um patrimônio, masnem por isso deixa de ter a amizade, aparceria, a lealdade com aquelas pessoasmais humildes, com aquelas pessoas maissinceras e com aquelas pessoas do seu dia-a-dia.

Penso que são questões queprecisamos discutir, e na discussão do Orça-mento precisamos pensar com muito carinho.Cada Deputado na sua região, Deputado JoséCarlos Vieira, mas se preocupando com todo oEstado, porque às vezes há uma preocupaçãoem fortalecer muito os investimentos emJoinville, a fim de trazer mais e mais pessoas,enfraquecendo, muitas vezes, outras regiões,até porque se sabe que os recursos são pou-cos. Então, não podemos atender todo oEstado. Assim sendo, vamos fazer esseinvestimento para que o crescimento se dê portoda Santa Catarina, Deputado Manoel Mota.

Um exemplo disso é a carta querecebi quando estava vindo para cá, escritapela D. Ivani, que eu não conheço, mas que éuma pessoa muito querida e que tem muita luzpara passar para as pessoas, pelo que elaescreveu aqui. Ela falou nessa carta sobre aexistência de uma associação chamada PapaLéguas, mantida pelo Sextilio em Chapecó,associação essa que é composta porcadeirados. A Niju, empresa que faz parte omeu homenageado, tem um trabalho voltadoaos deficientes físicos, sem ter outdoor paradivulgar, sem ter propaganda, mas éreconhecida por aqueles que no dia-a-dia têm oseu braço de apoio e têm, acima de tudo, acerteza - e eu conversava com o Sextilio a esserespeito ainda hoje no meu gabinete -, de quena hora que precisarem terão onde buscar.Nada é mais triste, nada é mais angustiantepara uma pessoa humilde, para uma pessoapobre do que não ter onde buscar socorro, nãoter onde buscar recurso. Já é difícil para umapessoa normal, imaginem V.Exas. para umdeficiente físico, muitas vezes pobre, muitasvezes relegado a um segundo plano.

Em Chapecó, de um ano para outro,de um semestre para o outro, 750 alunosdeixaram de ser atendidos. É o caso tambémda Unoesc, em Xanxerê, em que no anopassado atenderam 350 alunos e este anoatenderam apenas 180. E as famílias dessesalunos estavam há dois ou três anos com oseu orçamento familiar organizado paragastarem um determinado valor, um orçamentoque levava em conta uma bolsa de 30%, queparece pequena, mas para um curso como demedicina veterinária, que está em torno de R$1.300,00 por mês, equivale a quase R$500,00, ou seja, isso equivale a dois saláriosmínimos que muitas famílias não têm de ondebuscar ou estão inadimplentes com auniversidade ou tiraram seus filhos da escola,o que é muito triste e que deve ser evitado.


Herneus de Nadal) - Feita a manifestação doSr. Deputado Dionei Walter da Silva, ospróximos minutos são destinados ao PFL.

Com a palavra o Deputado GelsonMerísio, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO GELSON MERÍSIO -Deputado Herneus de Nadal, que estápresidindo esta sessão; Deputada SimoneSchramm, que acompanha na mesa; DeputadoPedro Baldissera; Srs. Deputados; senhorestelespectadores que nos acompanham pelaTVAL, quero, inicialmente, congratular-me comtodos os Companheiros desta Casa, emespecial com a Mesa Diretora, na pessoa doPresidente Julio Garcia, pela belíssima ce-rimônia que fomos testemunhas, ontem ànoite, quando da homenagem justa, pertinentee, acima de tudo, necessária a uma parcela danossa sociedade que muitas vezes é tida evista com maus olhos; que muitas vezes éacusada de apenas visar o lucro; que muitasvezes é acusada de não estar preocupada como dia-a-dia da sociedade, a não ser com o seunegócio, com a sua empresa, que são osnossos empresários.

Por isso o apelo que faço, DeputadosPaulo Eccel, Herneus de Nadal e DeputadoJorginho Mello, que deve estar acompanhando dogabinete, é no sentido de que nós possamosencontrar um denominador comum e aindaamanhã votarmos este projeto, mesmo que nãotenha passado pelas Comissões. Nós podemos,no segundo semestre, quando voltarmos,encontrar um projeto ideal, aquele que de fatoseja factível e seja realizável para o próximo ano.Agora, no afogadilho, não vamos, com certeza,fazer um projeto ideal, mas não podemos tambémcolocar a culpa sobre os nossos ombros determos, no próximo semestre, alunos fora daescola, fora das universidades porque nãoencontramos um denominador comum entrenós, no sentido de vermos a lei aprovada.

Por isso a homenagem feita ontem,que eu tive o prazer de fazer, ao Sextilio seestende ao Elói Bergamaschi, que também éde Chapecó e que ontem esteve aqui presente,e se estende a todos os 40 homenageados e atantos outros milhares espalhados pelo nossoEstado, que fazem de Santa Catarina umEstado empreendedor, diferente de qualqueroutro do Brasil, onde a pequena empresa inicia noquintal da casa. E hoje temos multinacionais de



Então, é este o apelo que faço, e sefor necessário, eu retiro o meu projeto. Setivermos que assinar no sentido global,assinaremos também. Mas agora é importanteque se faça a sua aprovação até amanhã, paraque no segundo semestre possamos ter...

Quero, também, Sr. Presidente,aproveitar para registrar a presença, em nossoPlenário, do nosso ex-Deputado Vânio deOliveira, que nos visita no dia de hoje.

Catarina. Então, vejam a importância dos nossosarrozeiros! Evidentemente que matar os arrozeirosseria matar a galinha dos ovos de ouro, seriaarrebentar a economia da região do Sul do nossoEstado - e não será só o Vale do Araranguá, e simtambém a região carbonífera, a região da Amurel.Toda essa região possui grandes plantadores dearroz que arrebentariam.

O Sr. Deputado Paulo Eccel - Pelaordem, Sr. Presidente.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - V.Exa. me concede um aparte?

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Com a palavra, pelaordem, o Sr. Deputado Paulo Eccel.O SR. DEPUTADO GELSON MERÍSIO -

Muito embora conhecendo sua posição, euconcedo um aparte a V.Exa.

Por isso, a importância de que esteParlamento seja representado, amanhã, emBrasília. Propomos que eu e o DeputadoJoares Ponticelli, que fazemos parte dessaComissão, possamos seguir para lá em nomedos sindicatos que estarão esperando e emnome dos plantadores de arroz que, numacaravana de ônibus, irão buscar uma soluçãopara os seus problemas.

O SR. DEPUTADO PAULO ECCEL - Sr.Presidente, até para responder a uma solicitaçãode V.Exa., informo que daqui a alguns minutos oDeputado Jorginho Mello estará presente noPlenário, para que possamos juntar os Autoresdos vários projetos que tramitam na Assembléiaacerca do art. 170, no sentido de construirmosum projeto de consenso, para que no dia deamanhã possamos fazer o seu trâmite nasComissões, a fim de votá-lo no Plenário na sessãoda tarde.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - Sr. Deputado, V.Exa. poderáargumentar para me convencer, mas eu aindasou defensor da tese do mínimo de 50%.Porque, Deputado, hoje um curso superior deodontologia e de medicina custa, nasuniversidades que se dizem públicas, mas sãoparticulares, no mínimo, R$ 2.000,00 por mês.Se for fixado em 50%, o aluno terá uma bolsade R$ 1.000,00. Isso ajuda! Agora, se forfixada em 20%, o aluno terá uma bolsa de R$400,00, e isso não influi muito. Por isso,embora o argumento de V.Exa. seja bastanteprocedente, nós temos que debater bem esteassunto, para que nós não caiamos em erro,como já aconteceu aqui.

Penso que o problema da riziculturade Santa Catarina é nosso, é do Parlamento!Por isso a importância, Deputado JoaresPonticelli, de podermos nos deslocar amanhã.Sei que será um dia de votações aqui, mas aimportância que esse setor representa para aeconomia de Santa Catarina faz com quetenhamos que nos deslocar para defender anossa região.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Esta Presidência registra,com satisfação, as manifestações dos Srs.Líderes que, com certeza, vão ao encontro dasnecessidades dos estudantes das nossasuniversidades comunitárias.

Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PMDB.

A situação é muito delicada. OGoverno Federal precisa comprar, sim, 30% daprodução e fazer um estoque regulador. Daínão precisará estar importando, pois temosproduto de sobra aqui.

Eu acho que V.Exa. colocou umponto fundamental: vamos fazer de tudo paraaumentar a verba do art. 170. Esse, sim, é ocaminho. Todavia, não pense V.Exa. que eunão vou colaborar. É claro que vou! Naquiloque for possível, votarei ao lado de V.Exa. e demeus companheiros Deputados.

Com a palavra o Sr. DeputadoManoel Mota, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs.Deputados, há mais de um mês venho tra-balhando neste projeto, para que se encontreum denominador comum no art. 170, a fim deencontrarmos uma solução para aumentaresse universo nas universidades.

Quando a situação fica ruim nosoutros países, o que eles fazem? Criam umataxa e impedem a importação! Nós aquiestamos omissos, de cabeça baixa e nãofazemos nada! Enquanto isso o arrozsubsidiado da Argentina e do Uruguai vaitomando conta do mercado e os nossosarrozeiros vão entrando para o fundo do poço.

O SR. DEPUTADO GELSON MERÍSIO -Deputado Onofre Santo Agostini, eu tambémsou absolutamente favorável aos 50% dabolsa. O que nós precisamos buscar é ummecanismo de transição que permita que oaumento do percentual seja acompanhado peloaumento do volume de recursos para o art.170, de forma que possamos manter em 50%sem diminuir o número de atendidos, porquesenão beneficiará um e prejudicará, de umaforma mortal, mais três acadêmicos. O objetivoé o mesmo. Também sou absolutamentefavorável aos 50% de bolsa mínima, masproporcional à elevação de recursos do art.170, que é o que prevê o inciso que euapresentei...

A proposta do Deputado Herneus deNadal era para a redução do percentual, a fimde criarmos um universo maior de alunos.Acredito que esse seja o caminho doconsenso, e a nossa Bancada está dando todoo apoio a V.Exa., para que amanhã possamosencontrar uma saída.

Por isso, precisamos nos movimentaraqui com muita força e ter garra e determinaçãopara lutar por essa área produtiva que éfundamental para a economia. Se deixarmos queela seja morta, estaremos sendo tambémresponsáveis. Portanto, penso que é hora detomarmos uma decisão. Amanhã, em Brasília,será um dia fundamental e decisivo. Lá estarão oRio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná etambém outros Estados que plantam arroz - até oMato Grosso, que é plantador de arroz do seco,também estará lá.

Em toda as reuniões, a Bancada temlevantado esta questão, ou seja, a importância deatender um universo cada vez maior, e é evidenteque vamos acatar e encontrar uma saída e umasolução para que neste segundo semestre asuniversidades possam contemplar um númeromaior de estudantes no Estado de Santa Catarina.

(Discurso interrompido por términodo horário regimental) O Sr. Deputado Joares Ponticelli -

V.Exa. nos concede um aparte?(SEM REVISÃO DO ORADOR) Mas quero registrar, também, asituação em que se encontra a nossa região.Hoje, o Sul de Santa Catarina, a região do AltoVale e a região de Jaraguá do Sul, de Joinville,principalmente a região da área da agricultura,estão em caravana em Brasília buscando umasolução para a questão do arroz. O nossoprodutor está num desespero total, porque ovalor de custo da saca para ele está em tornode R$ 23,00 e o valor da saca para a venda éde apenas R$ 18,00.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Feita a manifestação pela relevânciado assunto, esta Presidência toma a liberdadede solicitar aos proponentes do projeto e aosLíderes para que juntos possamos avaliar essasituação, a fim de deliberarmos sobre esteassunto ainda no dia de hoje, no dia deamanhã, que é o prazo que se exaure para quese possa tratar desta matéria.

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Deputado Joares Ponticelli, V.Exa., queparticipou em Itajaí e em Araranguá domovimento, sabe que este é o momento fun-damental para estarmos lá, levarmos a nossasolidariedade e tentarmos buscar umanegociação para que essa área produtivacontinue trabalhando e produzindo a riqueza doPaís.

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Pela ordem, Sr. Presidente.

Ouço V.Exa., Deputado JoaresPonticelli.Eu falei há pouco com o Deputado

Joares Ponticelli que seria bom que esteParlamento fizesse um grande movimento emBrasília, a fim de amenizarmos um pouco essesofrimento. Acho que está na hora de oGoverno Federal colocar a mão no cofre, aquiloque os outros Governos já fizeram, criar o IGF,para que os agricultores possam pagar suascontas e manter o seu produto na esperançade ganhar alguns recursos.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Joares Ponticelli.

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Nobre Deputado, quero cumprimentá-lo pelopronunciamento que faz.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Sr. Presidente, com relação aesta matéria, conforme já antecipamos nareunião de Líderes, a nossa Bancada estádisposta a compor, porque o problema estáposto. Vamos ter agora, no mês de agosto,a retomada do processo de concessão debolsa em muitas universidades e se nãomudarmos a lei antes do recesso, nós nãovamos permitir que esses estudantespossam acessar as bolsas ainda no ano de2005.

A rizicultura brasileira atravessa, talvez,a maior crise da sua história. Nós, que jáparticipamos de alguns eventos, tambémtemos a convicção, e que tem V.Exa., de queamanhã será um dia decisivo. Váriascaravanas se deslocaram de todo o Estado, daregião de Araranguá - da região de Tubarãodois ônibus partiram ontem -, do Alto Vale, daregião de Guaramirim, enfim, rizicultores detodo o Estado estarão se dirigindo a Brasília. Ea expectativa que estão levando na bagagem éde que o Governo Federal, segundodeclarações já antecipadas pelo MinistroRoberto Rodrigues, possa finalmente, amanhã,anunciar medidas que venham a minimizar osofrimento e os prejuízos dos rizicultores.

Então, evidentemente que não adiantasó transferirmos a conta para o ano que vem,porque no ano que vem teremos duas contas apagar: a despesa deste ano e o investimento doano que vem. É preciso que encontremos umcaminho, uma solução! O Governo está deixandoque sejam importadas mais de novecentosmilhões de toneladas do Uruguai e da Argentina,enquanto os arrozeiros de Santa Catarina... Só aminha região produz 35% do arroz de Santa

Portanto, a Bancada do PartidoProgressista está à disposição para quepossamos encaminhar até amanhã o entendi-mento em torno desta matéria.



Ainda não sabemos como vamosadministrar a nossa agenda para estarmos láporque amanhã também será um dia decisivoaqui. Matérias extremamente importantesserão votadas, por ser o último dia de sessão.Mas até o final da tarde vamos ter que decidirqual é o encaminhamento, e espero queamanhã, definitivamente, os agricultorespossam voltar de Brasília com a resposta quetodos aguardam.

difícil. Mas podem ter certeza de que oGoverno vai muito bem! Hoje, a população jásabe que a descentralização é uma realidade,e podem ter certeza de quem trabalhar contraestará no caminho equivocado...

Tenho participado das reuniões doConselho de Desenvolvimento Regional,Conselhos concebidos para nortearem asações do Governo, através das SecretariasRegionais, e vejo lá elementos que foramretirados do seio da comunidade, da popu-lação, para formarem os Conselhos (Prefeitos,Presidentes de Câmaras, etc.). Portanto, aspessoas que representam os verdadeirosanseios da comunidade estão ali nosConselhos de Desenvolvimento Regional. Alisão votados e discutidos os projetos, aquiloque vai se fazer para as regiões, o que nóschamamos da descentralização do Governo.

(Discurso interrompido por términodo horário regimental.)

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PSDB.

O Sr. Deputado Dionei Walter daSilva - V.Exa. nos concede um aparte?

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Pois não!

Com a palavra o Sr. Deputado NilsonGonçalves, por até dez minutos.

O Sr. Deputado Dionei Walter daSilva - Nobre Deputado, na verdade estamospercorrendo o Estado. Já estivemos na cidadede Pouso Redondo e lá em Rio do Oeste - ehavia representantes de toda a região paradiscutir também esse problema - participamosde um seminário sobre rizicultura.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Sr. Presidente, Srs. Deputados etelespectadores da TVAL, eu tenho uma certadificuldade para assimilar determinadascolocações, determinados posicionamentos naárea política. Eu estou no meu quarto mandatoe lembro que eu também tinha a mesmadificuldade quando, por dois mandatos, estivena Câmara de Vereadores, em Joinville. Éaquela coisa de que quem é Oposição tem queachar uma forma de bater, tem que achar umaforma de desmerecer o adversário, o inimigo,tem que achar uma maneira de desestabilizarquem está no Governo. Eu sempre tive muitadificuldade para entender isso.

Eu fico vendo isso e depois vejoV.Exa. se referir ao atoleiro que este Governoestá se enfiando e eu fico triste. E digo mais aV.Exa. e para os demais Deputados deOposição que, eventualmente, escorregam poreste caminho também: numa sala de aula - eV.Exa. sabe disso, já que é professor -, quandocomeça o ano, há 50 alunos. Eu quero lhefazer uma pergunta: o desempenho de todosesses alunos é igual? Todos eles têm umdesempenho excelente? Ou no decorrer do anoalguns se destacam, outros vão bem e muitosvão mal e é preciso que o professor dê umpuxão de orelha para que eles se conduzammelhor? Não é assim que acontece,Deputado?

Também faço parte desta comissãocriada por V.Exa. Só que amanhã estareirelatando a Lei de Diretrizes Orçamentárias doEstado e não poderei acompanhar V.Exa. aBrasília. Mas gostaria que levasse este pleito eque na volta trouxesse todas as informações e,quem sabe, efetivamente benefícios aoprodutor de arroz, Deputado Manoel Mota. Nãovamos deixar que algumas indústrias possamse aligeirar para tentar ganhar dinheiro emcima de recursos oriundos do Governo Federal.Vamos fazer com que efetivamente cheguemaos agricultores!

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -V.Exa. nos concede um aparte? O Sr. Deputado Joares Ponticelli

(Intervindo) - Puxão de orelha, não! Puxão deorelha não pode!

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Há pouco, aqui, eu acompa-nhando o Deputado Joares Ponticelli, que jáestá pedindo a devida vênia para falar. E éjustamente sobre V.Exa... Sabe Deputado, nãoé segredo para ninguém a admiração que nutropor V.Exa. como pessoa, como figura humana,como amigo que é. É o mesmo caso doDeputado Celestino Secco, por quem nutrotambém uma grande admiração, até pelassuas qualidades profissionais; V.Exa. foi umgrande Secretário da Administração, conformetive a oportunidade de acompanhar. Mas,quando V.Exas. estão aqui no plenário eu vejoexatamente aquela postura que vi na Câmarade Vereadores, lá em Joinville, e que agoravejo no Congresso Nacional: que quem éOposição tem que bater e não interessa! É atéo caso do meu próprio Partido, pois vejo lá oArthur Virgílio também batendo barbaridade.Eu, particularmente, tenho dificuldade deassimilar isso.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Não, só em termos. Não estoufalando... Não vamos exagerar. V.Exa. éinteligente e está me entendendo. Eu querodizer, Deputado Joares Ponticelli, que amesma coisa está acontecendo com esteGoverno. Ele instalou as Secretarias Regionaise alguns Secretários e também Gerentestiveram desempenhos excelentes e estão indomuito bem, outros estão indo dentro daexpectativa e outros não estão acompanhandoo espaço. É por isso que o Governador,naquela reunião que teve em Curitibanos, teveque chamar às falas, teve que chamar para sia responsabilidade daqueles que não estãoatendendo de maneira satisfatória. É isso queestá acontecendo, Deputado! Não tem nenhumatoleiro!

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Agradeço, Deputado Dionei Walter da Silva,pelo aparte de V.Exa.

O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Pois não!

O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -Rapidamente, para não atrapalhar o seudiscurso, quero dizer que tenho acompanhadoesse problema muito de perto na minha região.Tive a oportunidade de conversar com váriosrizicultores das regiões de Guaramirim e deMassaranduba, e aquilo que V.Exa. estáfalando aqui na tribuna espelha realmente oque acontece lá no campo.

Esse pessoal está passando ummomento difícil talvez por uma supersafra quetivemos, talvez pela importação do arroz que vemou do Uruguai ou da Argentina e que jogou no pé opreço da saca. No ano passado era R$ 38,00 asaca, este ano não passa de R$ 15,00.

Há pouco V.Exa. cochichava para mim,dizendo: “Pula fora que agora a coisa está ficandofeia!”. Não existe nenhum atoleiro. Muito pelocontrário, agora é que está ficando bom, agora éque o barco está tomando o rumo! Por queDeputado? Porque os alunos, aqueles que nãoestavam indo bem, estão procurando se corrigir, amáquina está começando a engrenar. E V.Exa. vaitestemunhar o sucesso deste novo tipo deadministração pública, a chamadadescentralização.

Eu ouvi há pouco o Deputado JoaresPonticelli falar sobre os quase 50 Secretários;depois falou também da questão do atoleiro,dizendo: “Este Governo está entrando noatoleiro”. Eu fico pensando nas pessoas queestão assistindo à TVAL e que não têm muitodomínio da questão política, que não têmmuito domínio do que é política, do que éOposição e Situação, que uma tem que bater ea outra tem que defender. As pessoas que nãotêm muito domínio disso devem ficar pen-sando: “Meu Deus, atoleiro! Este País estáficando uma loucura! Você viu que lá emRondônia estão cassando, estão arrebentando,estão roubando. Em Brasília, está um inferno,estão roubando, estão fazendo o diabo! E aquivocê viu aquele Deputado, o Joares Ponticelli,que disse que o Governo está entrando numatoleiro?! Aqui também”!

Os nossos rizicultores, principal-mente da região de Guaramirim, estãopassando por uma situação difícil. Eles nãotêm condições de ter um silo para aarmazenagem do arroz. Portanto, são situ-ações realmente muito difíceis e eles esperamuma resposta no dia de amanhã, em Brasília. Eu poderia aqui até estar criticando,

sabe por quê? Como Deputado, com estadescentralização, eu fui prejudicado. Na terça-feira, eu tinha o horário pautado para receberos Prefeitos da minha região; na quarta-feira,tinha o horário pautado para receber líderescomunitários e Vereadores da minha região;hoje ninguém aparece mais no meu gabinete,nem Prefeito nem Vereador da minha região.Por quê? Porque estão procurando resolver osseus problemas nas Regionais.

V.Exa. está de parabéns por terlevantado este assunto aqui em Plenário.

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Agradeço a V.Exa. pelo seu aparte e incorporo-o ao meu pronunciamento.

Gostaria de dizer que este momentocausa uma preocupação muito grande nãoapenas em Santa Catarina, mas no Brasil.Penso que está na hora de o Governo Federaltomar algumas medidas em defesa da áreaprodutiva. Hoje não adianta só incentivar emodernizar. Os agricultores compram os seusequipamentos, modernizam-se e depoisacabam não conseguindo buscar um resultado,uma resposta.

Eu fico convivendo, Deputado JoaresPonticelli... O Deputado está se manifestandono sentido de que olhe para a câmera, mas,Deputado, eu quero olhar para V.Exa. Eu ficovendo uma realidade muito diferente,Deputado Joares Ponticelli, daquela que V.Exa.expressou aqui, e vou lhe dizer por quê. Eutenho participado das reuniões das SecretariasRegionais, especialmente na minha região - aSecretaria de Joinville e também a de Jaraguádo Sul.

Então, se isso é uma realidade, éporque o Governo está-se descentralizando. Éevidente que estão acontecendo problemas,como também existem dentro de uma sala deaula - alguns às vezes vão melhor, outros, pior.É evidente que as coisas vão melhorar tambémcom o andar da carruagem. Mas, Deputado, eurenego a sua palavra atoleiro, pois penso queessa palavra é pesada! Onde, atoleiro,Deputado? Pelo amor de Deus, onde, atoleiro?

Neste pouco tempo que me resta,quero dizer que se falou aqui nadescentralização, no desentendimento, mas ofato é que para se mudar uma culturaadministrativa com toda uma história é muito



O Sr. Deputado Joares Ponticelli -V.Exa. me concede um aparte? V.Exa. vai medeixar falar?

Discussão e votação em turno únicoda Mensagem de Veto nº 0904/2005, quedispõe sobre veto parcial ao PL nº0076/2005, de procedência governamental,que revoga dispositivos da Lei nº 11.481, de17 de julho de 2000, que institui o ProgramaCatarinense de Recuperação Fiscal - REFIS/SC,e adota outras providências.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Determinei à Procuradoria para quefizesse o levantamento. Vou cobrar no dia dehoje, e se estiver pronto, evidentemente quefaremos a votação.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - O meu tempo está terminando,mas concedo-lhe um aparte pelo respeito quetenho por V.Exa.

O Sr. Deputado Manoel Mota - Pelaordem, Sr. Presidente.

O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Obrigado, Deputado Nilson Gonçalves.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, oDeputado Manoel Mota.

Conta com parecer da Comissão deConstituição e Justiça pela manutenção doveto.

Deputado, o povo não tem tantapaciência como V.Exa. O Governo está acabando,o Governador vai renunciar ao seu mandato daquia oito meses. Vai começar quando?

O SR. DEPUTADO MANOEL MOTA -Concordamos, Sr. Presidente.Em discussão.

O Sr. Deputado Antônio Carlos Vieira- Peço a palavra, Sr. Presidente.

Com a concordância dos Líderes,coloco em discussão e votação os doisprojetos.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Mas tem mais quatro anos paraele acertar o resto.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra o Sr. Deputado AntônioCarlos Vieira.

Discussão e votação ao Projeto deLei nº 0228/2005, de autoria do DeputadoJulio Garcia, que declara de utilidade pública aSociedade Beneficente Santa Terezinha, doMunicípio de Braço do Norte.

O Sr. Deputado Joares Ponticelli - Vaicomeçar quando, Deputado Nilson Gonçalves?Agora vai para onde? Acho que o barco estápegando a correnteza abaixo, porque já sepassaram 2/3 do Governo e a coisa nãofunciona. Um professor do Estado ainda nãorecebe como um professor de Joinville,Deputado Nilson Gonçalves.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO CARLOSVIEIRA - Sr. Presidente, antes eu gostaria queo Deputado João Henrique Blasi sepronunciasse. Ao presente projeto foi apresentada

uma emenda corretiva.O Sr. Deputado João Henrique Blasi -Peço a palavra, pela ordem, Sr. Presidente. Em discussão.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado João Henrique Blasi.

(Pausa)O SR. DEPUTADO NILSON

GONÇALVES - Mas vai receber!Não havendo quem queira discutir,

encerramos a sua discussão.O Sr. Deputado Joares Ponticelli -

Quando, Deputado Nilson Gonçalves?O SR. DEPUTADO JOÃO HENRIQUE

BLASI - Sr. Presidente, eu quero fazer umasolicitação a V.Exa.

Em votação.Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Tem mais quatro anos ainda! Na semana passada, quando essa

matéria entrou em pauta, o DeputadoAntônio Carlos Vieira me fez a ponderaçãode que ela ainda está sendo examinada. Poressa razão eu solicito a V.Exa, havendoevidentemente a aquiescência dos Srs.Líderes, que a matéria possa ficar para serdeliberada amanhã.

Aprovado, sem prejuízo da emendacorretiva.O Sr. Deputado Joares Ponticelli -

Está acabando o Governo e, infelizmente, é sóbalela.

Discussão e votação do Projeto de Leinº 0171/2005, de autoria do Deputado JorginhoMello, que denomina de Oscar dos Santos Mello oGinásio de Esporte da Escola de Educação BásicaProfessor Eugênio Marchetti, do Bairro Centro,Município de Herval d’Oeste.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Agora eu entendi o DeputadoJoares Ponticelli. É que ele está pensando queo Governo vai acabar agora, mas nós teremosmais quatro anos ainda, Deputado! Vaiterminar aqui e teremos mais quatro anosainda, pode ter certeza!

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Se o Deputado Antônio Carlos Vieiraabdica de discutir, consulto os Srs. Líderes sea matéria pode ser discutida e votada no diade amanhã.

Ao presente projeto foi apresentadauma emenda.

Em discussão.A Sra. Deputada Simone Schramm -

V.Exa. me concede um aparte?(Pausa)Não havendo quem queira discutir,

encerramos a sua discussão.O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Infelizmente, Deputada, o meutempo está-se esgotando!

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO CARLOSVIEIRA - Sou pela discussão amanhã e,portanto, abdico de discuti-la.

Em votação.Os Srs. Deputados que aprovam

permaneçam como se encontram.O Sr. Deputado Joares Ponticelli(Intervindo) - Mas é o Senador Leonel Pavan ouLuiz Henrique?

(Os Srs. Líderes aquiescem.)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Então, a matéria fica retirada daOrdem do Dia de hoje e vai à discussão evotação no dia de amanhã, por entendimentodos Líderes Partidários.

Aprovado, sem prejuízo da emenda.Esta Presidência comunica que

serão encaminhadas aos destinatários asIndicações nºs: 0228, 0229, 0230, 0231 e0232/2005, de autoria do Deputado WilsonVieira; 0233, 0234, 0242 e 0244/2005, deautoria do Deputado Pedro Baldissera; 0235,0236, 0237, 0238 e 0239/2005, de autoriado Deputado Antônio Aguiar; 0240, 0241,0246, 0247, 0248 e 0249/2005, de autoriado Deputado Rogério Mendonça; 0243/2005,de autoria do Deputado Cesar Souza;0245/2005, de autoria do Deputado JoaresPonticelli, conforme determina o art. 206 doRegimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal)(Faz soar a campainha) - Apalavra está assegurada ao Deputado NilsonGonçalves. O Projeto de Lei nº 0431/2004, de

autoria da Deputada Simone Schramm, porrequerimento da Autora, foi retirado da pauta.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Será Luiz Henrique, LeonelPavan, vamos todos. Consulto os Srs. Líderes se nós

podemos votar dois projetos, o Projeto de Leinº 0228/2005, de autoria do Deputado JulioGarcia, que declara de utilidade pública aSociedade Beneficente Santa Terezinha, doMunicípio de Braço do Norte, e também oProjeto de Lei nº 0171/2005, de autoria doDeputado Jorginho Mello, que denomina deOscar dos Santos Mello o Ginásio de Esporteda Escola de Educação Básica ProfessorEugênio Marchetti, do Bairro Centro, Municípiode Herval d’Oeste.

Ouço a Deputada Simone Schramm.A Sra. Deputada Simone Schramm -

Deputado Nilson Gonçalves, é muito breve oque tenho a dizer...


(SEM REVISÃO DO ORADOR) Sobre a mesa requerimento deautoria da Deputada Simone Schramm, quesolicita o envio de mensagem telegráfica aoPresidente do Tribunal Regional Eleitoral,cumprimentando-o pelo êxito na realização deconcurso público com mais de 47.000inscritos.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Ainda dentro do horário reservado aosPartidos Políticos, os próximos cinco minutossão destinados ao PTB.

(Pausa) O Sr. Deputado Joares Ponticelli -Pela ordem, Sr. Presidente.Com a ausência de Deputados do

PTB, passaremos à Ordem do Dia. O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, oDeputado Joares Ponticelli.

A Presidência defere de plano.Votação da redação final do Projeto

de Lei nº 0180/2005.Requerimento de autoria da

Deputada Odete de Jesus, que solicita o enviode mensagem telegráfica ao Prefeito e aoPresidente da Câmara Municipal de São JoãoBatista, parabenizando-os pelo aniversário doMunicípio.

Não há emendas à redação final. O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - De nossa parte não hánenhuma objeção e também questiono aV.Exa. também sobre a solicitação quefizemos e a determinação de V.Exa. dada nasemana passada acerca dos pedidos deautorização do Superior Tribunal de Justiçapara processar Sua Excelência, oGovernador Luiz Henrique da Silveira.

Em votação.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovada. A Presidência defere de plano.Votação da redação final do Projeto

de Lei nº 0203/2005.Requerimento de autoria do

Deputado Cesar Souza que solicita o envio demensagem telegráfica ao Sr. ValdemiroFrancelino Estevão, de Leoberto Leal, cum-primentando-o por ser o Vereador mais idosodo Brasil.

Não há emendas à redação final.Em votação.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Gostaria de saber se nós vamos

deliberar sobre essa matéria ainda nestesemestre.Aprovada. A Presidência defere de plano.



Requerimento de autoria doDeputado João Henrique Blasi, que solicita oenvio de expediente a Rádio Bandeirantes AM890, cumprimentando-a pela recentereativação da Rádio na Capital.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a aquiescência do DeputadoAntônio Aguiar, a Deputada Odete de Jesustambém subscreve a moção.

Pedido de Informação de autoria doDeputado Wilson Vieira, a ser enviado aoSecretário da Educação, solicitandoinformações sobre as obras para correção deirregularidades em escolas interditadas pelaVigilância Sanitária em Joinville.

Em discussão.A Presidência defere de plano. (Pausa)Requerimento de autoria da

Deputada Simone Schramm, que solicita oenvio de expediente ao Presidente daMalwee Malharias Ltda., cumprimentando-opela iniciativa de informe comercial emdefesa do meio ambiente em diversosjornais do Estado.

Não havendo quem a queira discutirencerramos a sua discussão.

Em discussão.(Pausa)

Em votação. Não havendo quem o queira discutir,encerramos a sua discussão.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram. Em votação.Aprovada. Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Moção de autoria do Deputado CesarSouza, a ser enviada ao Diretor-Geral do DNIT,solicitando a remoção de uma caixa deconcreto existente no acostamento do acessode entrada para a BR-101, no Município de SãoJosé.

A Presidência defere de plano. Aprovado.Requerimento de autoria da

Deputada Simone Schramm, que solicita oenvio de expediente ao Presidente da MarisolS/A, de Jaraguá do Sul, parabenizando-o pelorecebimento da Medalha de Mérito Industrial.

Pedido de Informação de autoria doDeputado Wilson Vieira, a ser enviado aoGovernador do Estado, solicitando informaçõessobre as entidades do Município de Joinvilleque receberam subvenções sociais (incluindovalores) do Governo do Estado em 2004 e atémaio de 2005.

Em discussão.A Presidência defere de plano. (Pausa)Moção de autoria do Deputado

Wilson Vieira, a ser enviada ao Diretor-Geral doDNIT, solicitando que seja verificado no projetode duplicação da BR-280 se existe a inclusãode ciclovias compartilhadas para o trânsito depedestres no perímetro urbano.

Não havendo quem a queira discutir,encerramos a sua discussão. Em discussão.

Em votação. (Pausa)Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Não havendo quem o queira discutir,

encerramos a sua discussão.Aprovada. Em votação.

Em discussão. Moção de autoria do DeputadoGenésio Goulart, a ser enviada ao Presidenteda Anatel, solicitando a instalação de umatorre de telefonia celular no Município de RioFortuna.

Os Srs. Deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.(Pausa)

Não havendo quem a queira discutir,encerramos a sua discussão.

Aprovado.Pedido de informação de autoria do

Deputado Wilson Vieira, a ser enviado aoSecretário da Saúde, solicitando informaçõessobre licitação para aquisição de software ehardware para o Centro Materno-Infantil Dr.Jeser Amarante Faria, de Joinville.

Em votação.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Em discussão.(Pausa)

Aprovada. Não havendo que a queira discutir,encerramos a sua discussão.Moção de autoria do Deputado

Francisco de Assis a ser enviada ao Presidenteda América Latina Logística do Brasil S/A e aoPresidente da Associação Brasileira dePreservação Ferroviária, seção SC, solicitandoa manutenção da estrada de ferro queatravessa a região Norte, principalmente noMunicípio de Mafra.

Em votação. Em discussão.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos a sua discussão.Aprovada.Pedido de Informação de autoria do

Deputado Wilson Vieira, a ser enviado aoSecretário da Saúde, solicitando informaçõessobre a verba destinada pelo Governo doEstado à Vigilância Epidemiológica, emJoinville.


permaneçam como se encontram.Em discussão. Aprovado.(Pausa) Pedido de informação de autoria do

Sr. Deputado Antônio Carlos Vieira, a serenviado ao Conselho Estadual de Educação,solicitando cópia do Processo de Pregão nº45/2005/DIAM e cópia do Contrato nº05/2005/CEE.


Em votação. (Pausa)Os Srs. Deputados que a aprovam,


encerramos a sua discussão.Aprovada. Em votação. Em discussão.Moção de autoria do Deputado

Francisco de Assis, a ser enviada àSuperintendente Nacional do ECAD e à GerenteRegional em Santa Catarina, solicitandoisenção das taxas às escolas estaduais noEstado que promovem festas juninas/julinas.

Os Srs. Deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.

(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos a sua discussão.Aprovado.Pedido de informação de autoria do

Deputado Wilson Vieira, a ser enviado aoGovernador do Estado, solicitando informaçõessobre o motivo que levou o Governo a deixar derepassar o valor de R$ 500 mil para o Corpode Bombeiros Voluntários de Joinville.


permaneçam como se encontram.Em discussão. Aprovado.(Pausa) Pedido de informação de autoria do

Sr. Deputado Antônio Carlos Vieira, a serenviado ao Secretário da Fazenda, solicitandoinformações sobre o valor arrecadado peloFundo Social, por fonte, mês a mês, inclusivejunho de 2005.


Em votação. (Pausa)Os Srs. Deputados que a aprovam


encerramos a sua discussão.Aprovada. Em votação. Em discussão.Moção de autoria do Deputado

Antônio Aguiar, a ser enviada ao Ministro daSaúde e ao Diretor do Instituto Nacional doCâncer, solicitando agilização no processo devistoria e autorização para o funcionamento dosetor oncológico do Hospital São Braz, dePorto União.



encerramos a sua discussão.Aprovado.Pedido de Informação de autoria do

Deputado Wilson Vieira, a ser enviado aoGoverno do Estado, solicitando informaçõessobre as instituições de bombeiros quereceberam Certificado de Capacidade Técnicade Caráter Temporário e Precário no período de2003/2005 e os que receberam com validadede um ano no mesmo período.


permaneçam como se encontram.Aprovado.

Em discussão. Pedido de informação de autoria doSr. Deputado Antônio Carlos Vieira, a serenviado ao Secretário da Fazenda, solicitandoinformações sobre o valor da Receita LíquidaDisponível do primeiro semestre de 2005.

A Sra. Deputada Odete de Jesus -Peço a palavra, pela ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, a Sra.Deputada Odete de Jesus.

Em discussão.(Pausa) Em discussão.

A SRA. DEPUTADA ODETE DEJESUS - Eu gostaria de me associar aoDeputado Antônio Aguiar nessa moçãoporque também fiz muitos contatos paraque isso acontecesse e porque é na minhaterra natal, Porto União.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos a sua discussão.


encerramos a sua discussão.Em votação.Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Em votação.Os Srs. Deputados que o aprovam




Aprovado. Está muito abandonada a nossacidade pelo atual Governo, Deputado NilsonGonçalves. Até hoje, dois anos e seis mesesde Governo, nenhum centavinho, nenhumcentavo a fundo perdido foi para lá. E pelo queme consta foi liberado apenas um empréstimodo Badesc, viabilizado no Governo anterior, queo Governo Stüpp está pagando, devolvendo emdia, e até o final do ano vai estar tudo pago.

eles terminaram. A única obra que elesfizeram, eu reconheço, foi a reforma de umagaragem, que custou R$ 32 mil, para implantara Unidade Coletora de Sangue, e o DeputadoVânio dos Santos conhece. Essa é a grandemarca daquele Governo por toda SantaCatarina.

Não há mais matéria na pauta daOrdem do Dia.

Passaremos à Explicação Pessoal.O Sr. Deputado Onofre Santo

Agostini - Peço a palavra, pela ordem, Sr.Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Onofre Santo Agostini.

Na minha região não chegou nadaainda. E, repito, o Secretário Ademir Matosnão é daquela turma de atrasadinhos que oDeputado Nilson Gonçalves falou, não! Ele éum aluno ligeirinho, espertinho, que pede,pede, pede, mas não ganha.

Empréstimo pode ser sido feito naCaixa Econômica, no Banco do Brasil, no Besc,em qualquer outro banco, Deputado NilsonGonçalves. Então, peça um dinheirinho a fundoperdido para Tubarão.

O SR. DEPUTADO ONOFRE SANTOAGOSTINI - Srs. Deputados, estou preocupadoporque mais um órgão do Governo, o Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento - Mapa,entra em greve. Mais um! E está trazendo umproblema terrível para toda a região porque nãofornece licença, não fornece mais nada, não seencaminha matéria para Brasília...

O Sr. Deputado Antônio Carlos Vieira- V.Exa. me concede um aparte?O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -

V.Exa. me concede um aparte? O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Pois não!O SR. DEPUTADO JOARES

PONTICELLI - Irei conceder muito rápido,porque V.Exa. me concedeu apenas algunssegundos, então, vou conceder um minuto.

O Sr. Deputado Antônio Carlos Vieira- Eu acho também, Deputado Joares Ponticelli,que o Deputado Nilson Gonçalves foi muitoinfeliz quando quis comparar Secretário deEstado com aluno de escola. Aluno de escolaentra na sala de aula para aprender, eSecretário, ao ser nomeado, é paraadministrar. Então, ser atrasadinho umadministrador, um Secretário? Ele tem dereceber um pontapé...(Retirado da ataconforme o art. 65, V, “b”, do RegimentoInterno.) e ser mandado embora. E não sedeve dar uma nota maior para ele passar deano, não. Há uma grande diferença entre umaluno de escola, seja do primeiro grau, dosegundo grau ou do terceiro grau, e umadministrador. Secretários Regionais, ou qualseja o tipo de Secretário, são nomeados paraadministrar e não para receber orientação, trei-namento, como se estivessem numa sala deaula. Eles não estão lá para receber nota deum a dez, não. Eles estão lá para executar umplano de Governo. Ou conseguem ou nãoconseguem executar esse plano. Agora,comparar alhos com bugalhos?! Põe bugalhosnisso!

A coisa está ficando russa,Deputados! Alguma coisa vai ter que ser feitaantes que a vaca vá para o brejo. Fazemos umapelo e o registro para que todos os Srs.Deputados dêem apoio para os funcionários doMinistério da Agricultura.

O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -Provavelmente, Deputado Joares Ponticelli, oSecretário Regional da sua região esteja entreaqueles alunos que não estão tendo um bomaproveitamento. V.Exa. tem participado dasreuniões do Conselho de DesenvolvimentoRegional, nas quais são debatidas edeliberadas as verbas, os projetos, osinvestimentos?

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Inscrito o Sr. Deputado JoaresPonticelli, a quem concedemos a palavra poraté dez minutos.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Sr. Presidente, Sras. Deputadase Srs. Deputados, ainda para concluir oassunto levantado pelo Deputado CelestinoSecco, que rendeu um bom debate aqui nestaCasa, quero dizer que o Deputado NilsonGonçalves há muito tempo não tomava tãofortemente as dores do Governador LuizHenrique. Folgo em vê-lo, Deputado NilsonGonçalves, certamente bem atendido peloGoverno, porque V.Exa. estava um pouco tristeneste Plenário, um pouco calado e agora o vejotão defensor, tão aguerrido, aliás, cumprindocom o seu papel, porque esse é o papel dequem é Governo. V.Exa. ficou um poucoconfuso na hora em que o questionei e V.Exa.disse que nesses quatro anos não vaiacontecer nada, mas que tem os outrosquatro.

O SR.DEPUTADO JOARES PONTICELLI- Não!

O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -Eu iria falar mais alguma coisa, mas não ireifalar mais.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Muito obrigado, Deputado, maseu conheço a pauta. Agora, quero dizer quenão aceito que V.Exa. critique o SecretárioAdemir Matos, porque ele não é alunoatrasadinho, não! Ele é um aluno inteligente,trabalhador, um Secretário dedicado.

O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -V.Exa. tem freqüentado as reuniões de lá?

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Deputado, eu já concedi o apartea V.Exa.

Obrigado!O SR. DEPUTADO JOARES

PONTICELLI - Eu acho, Deputado AntônioCarlos Vieira, que os mais atrasadinhos aosquais o Deputado Nilson Gonçalves se referiupodem ser aqueles que foram nomeadosdisputando na moeda, no palitinho, porquehouve disputa no palitinho, na moeda, no soco,em algumas regiões.

Acontece, Deputado NilsonGonçalves, que o problema é que ele pede,pede, pede, e o Governo não atende. Não é eleque é atrasadinho, não! O seu Governador queé surdo para os pedidos dele, Deputado NilsonGonçalves.

Só não entendi se o seu candidato é oatual Governador ou se é o Senador Leonel Pavan,que é do seu Partido e está por este Estado aforase dizendo candidato. Se for, o Governador LuizHenrique da Silveira, o seu candidato, se ganhar aeleição, porque não existe eleição por anteci-pação, tem que disputar primeiro, ir para a urna, irpara o voto porque não existe nomeação, e elenão vai poder baixar um decreto e se perpetuar nocargo...

O Secretário Ademir Matos, e euquero aqui dar um testemunho, DeputadoAntônio Carlos Vieira, é um batalhador para aregião, mas o Governador não ouve, nãoatende, não manda nada, Deputado NilsonGonçalves. Infelizmente, Tubarão estáabandonada pelo atual Governo, assim comooutros tantos Municípios. Não há resposta. Eele se esforça, empenha-se, Deputado PedroBaldissera. Portanto, não é falta de pedido.


O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Está na ordem o DeputadoManoel Mota.

Sei que depois de abril, com aposse do vice-Governador Eduardo PinhoMoreira, certamente o PSDB, o seu Partido,vai estar ainda mais contemplado e aí talvezo Senador Leonel Pavan nem seja can-didato, porque penso que aí, de fato, vocêsvão ocupar espaços ainda maiores dentrodo Governo. Não tenho nenhuma dúvidadisso.

O Sr. Deputado Manoel Mota - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Pois não!

O Sr. Deputado Manoel Mota - NobreParlamentar Deputado Joares Ponticelli, V.Exa.está sempre com o teatro montado! V.Exa.sabe perfeitamente, como Líder, que o seuGoverno fez um contrato com o Badesc e nãocumpriu! Isso é incompetência total. Querdizer, teve que vir o meu Governo para levardinheiro para Tubarão, pois o Governo deV.Exa. não levou, e o seu desespero agora éque aquela rodovia de Camacho, que oGoverno de V.Exa. prometeu fazer, não foifeita. Mas o meu Governo Luiz Henrique daSilveira está fazendo com a Prefeitura, que édo Partido de V.Exa. Como também, quanto aoasfalto que vai de Tubarão à Guarda, já saiu alicitação.

Quando vão liberar algumas obras,Deputado Antônio Carlos Vieira, só fazem afesta. No trecho Rio Fortuna-Santa Rosa deLima, por exemplo, Deputado Nilson Machado,já comeram muita carne e já tomaram muitacerveja! Já foram mais de cinco ordens deserviço. Houve, inclusive, uma pré-ordem deserviço, houve uma carta de intenção de ordemde serviço, houve o anúncio da chegada daoutra ordem de serviço e por fim houve aordem de serviço. Mas até hoje nenhumcarrinho de mão, Deputado Manoel Mota, estána estrada.

Agora, senti que V.Exa. balançouentre Luiz Henrique e Leonel Pavan, senti quebalançou, Deputado Nilson Gonçalves.


O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Eu vi que isso deu uma reação,Deputado Francisco Küster, Deputado ClésioSalvaro, mas daqui a pouco, e nóscompreendemos, vamos ver se existe sintoniaou não.

Há um ano que já morreram muitasvacas, que derrubaram um monte de caixas decervejas, mas nada da obra, Deputado ManoelMota. Sabe o que a nossa região ganhou atéagora, Deputado Antônio Ceron, sabe qual aobra que tem o DNA desse Governo? Existeuma obra que é deles, uma só, porque asoutras só foram inauguradas. Nós iniciamos, e

Quero dizer também, DeputadoNilson Gonçalves, já que V.Exa. é tão defensordo Governo, para que peça ao seu Governopara olhar por Tubarão, que é governada porum correligionário seu, por um amigo seu, onosso querido Prefeito Carlos Stüpp.

Então, V.Exa. pode ficar tranqüilo.Não precisa esse desespero todo, porque esteGoverno é de ação, é um Governo moderno eque veio para ficar. Por isso, pode ter certeza,prepare a Oposição para mais quatro anosdeste Governo depois de 2006.



O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Obrigado, Deputado ManoelMota, para sua informação, a empreiteiraabandonou Jaguaruna, Camacho. Estãochamando a segunda, a primeira já foi; aprimeira foi embora, não sei por quê. Quantoao asfalto Tubarão-Guarda, Deputado ManoelMota, sabe há quanto tempo a licitação estápronta? Dois anos e quatro meses. Foram lá,comeram várias vacas também, e nada daobra. Quanto ao aeroporto, Deputado ManoelMota, o Governo de V.Exa. abandonou por doisanos. Graças ao empresariado tubaronense,graças à força de toda a região e, acima detudo, fazendo justiça ao Governo Federal,graças aos investimentos que está fazendo,que banca 70% da obra, as obras foramretomadas, porque o seu Governo abandonoutudo.

e sabe que eu não quis colocá-los no mesmopatamar. Formei apenas um paralelo. Naverdade, os Secretários precisam de vez emquando ter essa conversa com o Governador. Ecomo disse o Deputado Joares Ponticelli, onosso Ademir é um homem competente, é umhomem que realmente tem pedido, tempedido, mas ninguém o ouve!

Estamos fazendo um levantamentosobre algumas denúncias que recebemos nosseminários da agricultura familiar. E até podemosfalar, Deputado Antônio Aguiar, porque temos issogravado em diversas manifestações deagricultores. Em uma delas há a suspeita, quenós precisamos investigar, de que nos pedidos definanciamento da terra, ou seja, no créditofundiário, estaria acontecendo a falta dedocumentos de pessoas não aliadas aos repre-sentantes de algumas Secretarias, ou seja,estariam sumindo documentos, e essesprocessos estariam sendo devolvidos.

Na verdade, Deputado JoaresPonticelli, V.Exa. precisa dizer para o seuSecretario Regional que não é ele que tem quepedir, mas que é o Conselho deDesenvolvimento Regional que tem que decidir.É o Conselho que tem que decidir. Precisamos investigar isso; vamos

apresentar o caso, inclusive, ao SecretárioEstadual e ao próprio representante doMinistério do Desenvolvimento Agrário, nosentido de que se investigue, porque para osfinanciamentos dos aliados dizem que nuncafalta documento, a coisa anda, mas no casodos adversários políticos dizem que faltamdocumentos e devolvem o processo.

V.Exa. precisa fazer parte dessasreuniões para tomar conhecimento de comofunciona a coisa. Aí vai realmente entendercomo é que funciona essa nova engrenagemdo Governo.

O prazo para a inauguração da obrado aeroporto é dia 30 de junho, DeputadoManoel Mota.

Obrigado!O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - O próximo orador inscrito é o Sr.Deputado Dionei Walter da Silva, a quemconcedemos a palavra por até dez minutos.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia)(Faz soar a campainha) - DeputadoManoel Mota, V.Exa. dispõe de dez segundospara concluir o seu aparte, eis que precisoassegurar a palavra ao Deputado JoaresPonticelli, para que S.Exa. possa concluir o seupensamento nos próximos 30 segundos.

Talvez essa coisa de dizer que faltadocumentos seja a forma utilizada para furar afila, como se diz, já que a regra atual nãopermite. Então, como não tem documento,devolvem antes de protocolar, Deputado Vâniodos Santos.

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Sr. Presidente, Srs. Deputados, nestasemana nós encerramos este primeirosemestre de atividades Parlamentares noPlenário desta Casa e entramos para orecesso.

Está acontecendo, está sendodenunciado e temos registrado. Inclusivevamos ter que investigar, através da Comissãode Agricultura e Política Rural.

O Sr. Deputado Manoel Mota - ODeputado Joares Ponticelli está com a palavraassegurada.

Sr. Presidente, diferentemente doentendimento de alguns Parlamentaresdesta Casa e de parte, inclusive, da im-prensa e da população, eu não considero,Deputado Valmir Comin, o recesso comoférias, muito pelo contrário. No recesso nósaproveitamos para fazer as nossasprestações de contas nos Municípios, nasCâmaras de Vereadores, nas comunidades,aproveitamos para fazer reuniões. E sequeremos ser, como dissemos ser, repre-sentantes do povo, nós não podemos ficar oano inteiro atolados aqui, sem ir conversar,sem ir discutir com a nossa base, com anossa comunidade, até porque, de acordocom a representação que nos foi dada noinício de mandato, de quatro anos, sem umretorno, sem uma visita, nós nãoestaríamos sendo bons representantes,Deputado Pedro Baldissera, nós estaríamossendo apenas os donos da verdade, em viraqui discutir, sem estar discutindo com anossa comunidade.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Agradeço a V.Exa.

Ainda surgem denúncias em algunsMunicípios da famosa (Deputado Vânio dosSantos, V.Exa. que trabalhou na assessoria daCaixa Econômica Federal, durante dois anos,deve lembrar) venda casada de algumasagências do Banco do Brasil para os financia-mentos do Pronaf; agricultores afirmam que,inclusive, é condicionado: ou ele faz umOurocap ou seguro de alguma coisa, ou elenão consegue o crédito.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Deputado Manoel Mota, o queocorreu lá no Sul é que houve muita festa,muita ordem de serviço, muita promessa, masinfelizmente, Deputado Manoel Mota, não háinauguração. As obras são anunciadas, asobras são festejadas, mas infelizmente issonão chega.

Eu quero, Deputado NilsonGonçalves, fazer um apelo novamente a V.Exa.:ajude-nos, já que V.Exa. tem defendido tanto.V.Exa. que ficou na dúvida entre Luiz Henriqueda Silveira e Leonel Pavan como candidato aoGoverno, peça para os dois olharem porTubarão, pela nossa região, porque realmenteela está muito carente.

Também está registrado, e estamosencaminhando a denúncia, porque o GovernoFederal deixou claro que se o agricultor quisernem conta precisa abrir. É importante que ossindicatos dos trabalhadores rurais, que osVereadores, que as lideranças deste Estado,os próprios agricultores se acordem para o seupapel de fiscalizar, de acompanhar e dedenunciar e que não esperem que o PresidenteLula seja onipresente ou tenha a visão detodas as pontas do seu Governo, para ver se ogerente ou se o operador de crédito estáfazendo o que não devia.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O Sr. Deputado Nilson Gonçalves -

Pela ordem, Sr. Presidente. Então, eu quero e faço todos osanos prestação de contas no meu Município,Jaraguá do Sul, nos Municípios vizinhos e emoutras regiões do Estado, onde participamoscomo Deputado Estadual ativamente. E alémde prestar contas discutimos tambémquestões para serem encaminhadas.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Nilson Gonçalves.

Então, é importante denunciar,registrar, para que possamos tomar asprovidências. Esses são alguns dos inúmerosproblemas que encontramos por este Estadoafora nesses seminários que realizamos. E aspendências ou as dificuldades nós estaremosencaminhando.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Só para complementar, já quenão tive a oportunidade de poder falar aoDeputado Joares Ponticelli, gostaria dedizer que quanto à dúvida que S.Exa. disseque eu fiquei, entre o Governador LuizHenrique e o Leonel Pavan, é porque eutenho um grande apreço pelos dois, eis quesão grandes políticos, eis que são doisgrandes homens públicos, então, realmentebalancei. S.Exa. tem razão! São duasfiguras públicas pelas quais eu tenho umagrande admiração.

Neste primeiro semestre fizemosuma série de atividades, as quais estamosregistrando em um informativo a ser distri-buído, para que a comunidade possaacompanhar, analisar e também criticar,Deputado Vânio dos Santos, aquilo queestamos fazendo nesta Casa.

Realizamos, ainda, uma série deaudiências em Brasília, acompanhado algumasvezes de Prefeitos da nossa região, DeputadoAntônio Aguiar, tratando, principalmente,daquilo que nos empenhamos desde oprimeiro dia de mandato, ou seja, a melhoriadas rodovias federais e estaduais da nossaregião.

Fizemos uma série de audiênciaspúblicas, em todas as Comissões queparticipamos, especialmente na Comissão deAgricultura, através da qual desenvolvemos jádesde o primeiro ano de mandato umseminário para discutir as questões daagricultura familiar do Estado de SantaCatarina.

Quanto à outra questão, Sr.Presidente, se me permitir, gostaria dedizer que o Deputado Antônio Carlos Vieiradisse que não deveríamos nunca compararo aluno de sala de aula com os Secretários.S.Exa. disse que se o Secretário errou,mete... (Retirado da ata conforme o art. 65,V, “b”, do Regimento Interno.) e joga parafora, mas que ao aluno tem que ensinar,pois o aluno tem que aprender.

Nós já tivemos uma primeirarecuperação da BR-280, de São Francisco aJaraguá do Sul; retomamos o projeto deduplicação, que deve ficar pronto este ano, eagora em julho estaremos participando de umseminário com o Governo Federal, para discutirdiretamente com a comunidade a forma deduplicação do trecho São Francisco a Jaraguádo Sul.

No primeiro ano fizemos dez semináriosregionalizados para discutir o crédito e a partir daliinúmeros outros seminários para discutir aagregação de valor, para repassar aos agricultoresas políticas públicas existentes na agricultura eouvir deles os problemas que muitas vezes afli-gem ou atrapalham o agricultor para acessaressas políticas.

Deputado Antônio Aguiar, nessaprimeira etapa V.Exa. com certeza vai rei-vindicar que seja até Porto União, e é um pleitojusto, mas que ficará, evidentemente, para

Eu quis formar apenas um paralelo,Deputado Antônio Carlos Vieira, apenas umparalelo! V.Exa. é um homem inteligente, capaz



uma outra oportunidade, em face das grandesprioridades que temos de São Bento e RioNegrinho, pois em virtude das exportações asmelhorias são necessárias e estãoacontecendo. E V.Exa. é testemunha disso.

Desejo-lhes boa estada e o nossoacolhimento pela presença e visita àAssembléia Legislativa.

Quero lembrar aqui, mais uma vez,Sr. Presidente, que esses dados são daANCidades, do jornal A Notícia, de Joinville, oque demonstra claramente o descaso queexiste com a educação em Joinville. Sãoescolas deterioradas, que colocam em risco avida dos alunos que lá freqüentam, comotambém da dos professores. Enfim, sãoescolas inadequadas para o uso escolar e sãoescolas inapropriadas para o uso humano. Nãodá para admitir que essa situação existe.

O SR. PRESIDENTE (Valmir Comin) -Com a palavra o próximo orador inscrito,Deputado Wilson Vieira, por até dez minutos.Além disso, na próxima semana deve

iniciar também a segunda etapa de melhorianessa BR-282, com um investimento na ordemde R$ 4 milhões, no trecho de São Franciscodo Sul até Jaraguá do Sul, e de maisaproximadamente quatro a seis para o trechode Corupá até Porto União. E ali há algunstrechos bastante críticos, onde será feito orecapeamento e a melhoria de alguns pontoscríticos urbanos, inclusive em Mafra, em RioNegrinho e em Canoinhas. Essas obras hámuito são reclamadas pela população e agoraestão saindo do papel.

O SR. DEPUTADO WILSON VIEIRA -Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs.Deputados, público que nas prestigia, fun-cionários e telespectadores da TVAL, vou leruma matéria publicada no jornal A Notícia, dodia de hoje, que fala sobre as condições dasescolas estaduais em Joinville.

Com relação ao pedido de infor-mação que trata dessas obras e da execuçãoprevista para 2005, observamos que Itajaírecebeu, para reformar três escolas, o valor de R$1.485.274,94, Jaraguá do Sul recebeu R$1.699.154,57 e Joinville não recebeuabsolutamente nada, zero, até a presente data.

(Passa a ler)“Enquanto escolas estaduais

interditadas pela Vigilância Sanitária no iníciodo ano passam por obras e outras aguardamseu início, na Escola de Educação BásicaProfessora Antônia Alpaídes dos Santos, nobairro Nova Brasília, o clima é dedescontentamento.

Então, trabalhamos em todas asquestões e temos programado para o segundosemestre, na Comissão de Agricultura queV.Exa. preside, dez audiências públicas noEstado de Santa Catarina, a fim de discutirmosas questões ligadas à saúde da nossapopulação.

Obras concluídas em 2003/2004:Itajaí - R$ 731.817,24; Jaraguá do Sul - R$188.612,78; Joinville - R$ 1.292.243,96;Mafra - R$ 1.234.727,03. Sendo que essasescolas reformadas em 2003/2004 tratam-sede escolas de Itapoá, somente uma é deJoinville, que é a Escola Básica OsvaldoAranha, onde construíram um ginásio deesportes padrão II com uma área de 1.013,04m2. Somando tudo, chega àquele valor total doinvestimento em Joinville de R$ 1.292.243,96.

As reclamações de pais e alunosenglobam desde a estrutura física até afalta de funcionários para serviços gerais. ADiretora Maria Rosa Sellmer tenta acalmaros ânimos, informando que o Governo doEstado prometeu iniciar as melhorias nolocal até agosto.

Isso será muito importante, porquelevaremos representantes da Secretaria deEstado, do Ministério da Agricultura, deconsórcios de Municípios e ouviremos dacomunidade os problemas e as necessidadesde cada uma das regiões do nosso Estado.

Há cerca de dez dias, houve umcurto-circuito em uma das salas devido àprecariedade das instalações elétricas, quesão muito antigas. No segundo semestre doano passado, uma parede do banheiromasculino desabou. O telhado também estácomprometido em alguns locais. Goteiras,vidros quebrados, pouca ventilação, incidênciade ratos e falta de manutenção são outrosproblemas.

Só que esses valores, Sr.Presidente, investidos em Joinville são muitopequenos se formos olhar as demandas danossa cidade. É uma demanda muito grande,pois é uma cidade enorme. Dá para vermosclaramente nas fotos do jornal A Notícia oestado lastimável da Escola Professor Antôniode Paredes Cardoso, que fica no bairro que eumoro, aliás, e o Governador não está dandobola para essa situação.

O Sr. Deputado Antônio Aguiar -V.Exa. nos concede um aparte?

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Pois não!

O Sr. Deputado Antônio Aguiar - Écom muita satisfação que cumprimento V.Exa.quando fala da BR-280, porque existe umprojeto muito bonito sobre a travessia doMunicípio de Canoinhas, no valor de R$6.000.000,00. Esse projeto está no Orça-mento há quatro anos consecutivos, masesperamos que seja liberado para que hajamelhorias na cidade de Canoinhas. Inclusivenós fizemos lá, ontem, uma grandehomenagem ao Sr. Rafael Miranda da Silva,empresário que lutou também por esseprojeto. A ele os nossos parabéns, juntamentecom a imprensa aqui presente, através deMaurício Nascimento.

Mãe de dois alunos, Elizete Vieira daSilva, reclama ainda que há lâmpadasqueimadas, carteiras e banheiros em péssimascondições. Muitas vezes até temos material dereposição, como lâmpadas, mas falta alguémpara fazer a manutenção e as trocas. Hojeesse serviço é realizado por um voluntário, diza professora, mãe de aluno e vice-presidenteda Associação de Pais e Professores (APP),Roseni da Silva Leite.

São muitas as escolas do Estadoque estão impróprias para o uso, colocandoem risco a vida dos alunos, a segurança físicados alunos, porque assim como aconteceu umcurto circuito, poderia ter incendiado a escola,poderia ter caído o teto, que é o que estáfaltando acontecer para o Governo tomarprovidências, porque até agora não se viuprovidência alguma.

Segundo ela, a escola vende ma-teriais recicláveis desde o início do ano comoforma, entre outras coisas, de conseguirdinheiro extra para aplicar na escola. Mas essevalor é muito inferior às necessidades.

E as respostas ao pedido deinformações que eu fiz foram extremamentenegativas, ao menos que o pessoal do Governoesteja escondendo os fatos, mas não acreditoque a resposta ao pedido de informaçõesesteja escondendo alguma coisa. Realmenteela sempre expressa aquilo que o Governoestá executando.

Então, quero externar os meusagradecimentos a ele pelo seu comparecimento eparabenizá-lo também pela merecida homenagem,que tão bem foi dada ao maior PIB do Estado deSanta Catarina no dia de ontem.

De acordo com a GerênciaRegional de Educação, Ciência e Tecnologia(Gerei), a escola está entre as prioridadesde reforma, depois das cinco que foraminterditadas. A gerente Clarice Portella deLima lembra que até dia 08 de agosto todasas obras devem ser iniciadas. Até hoje,pequenas reformas foram feitas periodica-mente, segundo ela, mas a necessidadeagora é de obras gerais. A única parte queestá completamente demolida é o bloco desalas de aula que ficam próximas à rede dealta-tensão, afirma a gerente.”

O SR. DEPUTADO DIONEI WALTER DASILVA - Sr. Presidente, quero aproveitar paradizer que amanhã, às 10h, neste Plenário,estaremos realizando uma proposição doDeputado Clésio Salvaro, aperfeiçoada naComissão de Finanças, para discutirmos oproblema enfrentado e postergado tantasvezes pelo próprio Governo das pessoas queutilizam o cartão eletrônico em suas lojas, poisé obrigatoriedade, desde 1997, a suautilização com uma ligação com o fiscal.

Mas eu vou ler a respeito de umoutro aspecto ainda em relação a essa escola.

(Passa a ler)“Risco com alta-tensãoA rede de alta tensão que passa ao

lado do parque das salas de aula é uma realidadepercebida facilmente. Pode ser um perigosilencioso para os alunos e para os professores.De acordo com a Gerei, desde que os fios foraminstalados nas proximidades da escola, a Eletrosulprometeu uma indenização ou a remoção dassalas e posterior construção, respeitando adistância mínima de segurança.

Portanto, amanhã estaremosdebatendo este tema.

(Cópia fiel)Sr. Presidente, essa questão da rede

de alta-tensão é um caso sério. A escola foiampliada para baixo da rede de alta-tensão,colocando em risco a saúde e a vida dosalunos. E agora vai ter que ser demolida essaparte porque além de mal feita, ainda seestendeu a área para baixo da rede.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR) ‘Isso há quatro anos’, lembra Clarice

Lima. Até agora nem uma nem outra coisa saiu dopapel. Segundo a assessoria de imprensa daCompanhia de energia, a atual gestão, presididapor Milton Mendes, não tinha conhecimento dasituação, mesmo com as inspeções mensais quea empresa diz realizar em cada uma dessascentrais de alta tensão. A Eletrosul se defendeinformando que a estrutura da escola teria sidoampliada, com a construção de novas salas, semautorização da Eletrosul, ocasionando airregularidade. Mas garante que tomaráprovidências, tentando um acordo com aSecretaria da Educação.

O Sr. Deputado Afrânio Boppré - Pelaordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado ValmirComin) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Afrânio Boppré. Joinville tem cerca de 47 escolas

estaduais, das quais 24 foram vistoriadaspela vigilância sanitária, e das 24, cincoforam interditadas. E até agora não recebinenhuma resposta ao meu pedido deinformação, o que dá conta de que as obrasnão iniciaram e o Governo não pretendeiniciá-las, conforme o que foi prometido naépoca das interdições.

O SR. DEPUTADO AFRÂNIO BOPPRÉ -Gostaria de registrar a presença, nesta Casa, doSecretário de Turismo do Município de São Bentodo Sul, Sr. Flávio Antônio Pinho da Silveira,acompanhado do Secretário de DesenvolvimentoEconômico, Sr. Roberto Correia da Silva, e doDiretor Presidente da Empresa Municipal deHabitação, Sr. Lírio Volpi.



Joinville conta com 47 escolasmantidas pelo Governo do Estado. Vinte equatro foram notificadas no início do ano pelaVigilância Sanitária e cinco, interditadastemporariamente. A Escola Professora AntôniaAlpaídes dos Santos, com cerca de 1.400alunos, não chegou a ser fechada, mas estáentre as que mais precisam de reforma.”

O SR. DEPUTADO WILSON VIEIRA -Para encerrar, Sr. Presidente, eu gostaria dedizer que se o Governo, através dos seusrepresentados, está mandando resposta,através de pedido de informação, incompletaou equivocada, está incorrendo num crimeilegal, desrespeitando a Constituição doEstado, de tal forma que vamos ter que tomarprovidências com relação a isso.

Por último, eu queria registrar que nodia de ontem, através de um requerimento denossa autoria, a Assembléia Legislativarealizou uma audiência pública para discutir otema do transporte coletivo. Essa audiênciapública foi realizada em conjunto com aComissão de Transportes e com a Comissãode Segurança Pública.

(Cópia fiel) Foi uma iniciativa interessanteporque as galerias ficaram lotadas de jovens,de estudantes, de líderes de comunidades domovimento sindical, de empresários dotransporte coletivo, técnicos do setor, enfim,representantes do Ministério das Cidades, doGoverno do Estado de Santa Catarina, doPrefeito de Florianópolis, Vereadores daGrande Florianópolis e de outras regiões doEstado, todos preocupados com a crise dotransporte coletivo.

Então, essa é uma demonstraçãoclara de que realmente temos problemassérios para resolver lá. Eu me comprometo aarticular com o Presidente da Eletrosul, que édo nosso Partido, o Presidente Milton Mendes,para buscar uma solução para as questões dealta tensão. Jamais a escola poderia ter sidoampliada para baixo da rede da forma que foi,conforme a Eletrosul denuncia aqui, até porquecoloca em risco a vida dos alunos e a própriasaúde.

Eu vou verificar realmente se aresposta ao pedido de informação é condizentecom os fatos. Se não for, eu vou pedir que oGoverno seja impugnado por estardesrespeitando a Constituição Estadual. Naverdade...


(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Valmir

Comin) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, Deputado Vânio dos Santos, por atédez minutos.

E por que o transporte coletivo estáem crise? Porque ao longo do tempo foi feitauma política equivocada que se esgotou. Aolongo de todos esses anos sempre seconstruiu uma idéia de prioridade aotransporte individual, em detrimento aotransporte coletivo, de desrespeito ao meioambiente, de não ter preocupação alguma como aumento do número de acidentes, demortes, de pessoas que passaram a serportadores de necessidades especiais emdecorrência de acidentes de trânsito.

Todo mundo sabe que embaixo dealta tensão, num raio de alcance do campomagnético de alta tensão, existem riscos deuma série de doenças, como o câncer, entreoutras doenças de grande gravidade queatingem o ser humano.

O SR. DEPUTADO VÂNIO DOSSANTOS - Sr. Presidente, Sras. Deputadas,Srs. Deputados, aqueles que nos acompanhamatravés da rádio e da TVAL, eu queria, basica-mente, abordar três assuntos.A Sra. Deputada Simone Schramm -

V.Exa. me concede um aparte? Aproveitando a presença, nestePlenário, de dois funcionários da Celesc, oSebastião e o Arno, quero dizer a eles quehoje, na reunião da CCJ, nós recebemos umrelatório sobre o tal Projeto de Verticalizaçãoda Celesc, que vai discutir a sua gestão,discutir o futuro da empresa e discutir o seupapel perante a sociedade catarinense. E, peloque eu senti, há interesse dos funcionários daCelesc, assim como dos Deputados, dasDeputadas e da sociedade catarinense, de querealizemos uma audiência pública para tratardesse projeto, para que possamos aprofundarsobre o que se espera, o que se deseja dele epara saber qual será o projeto de futuro parauma empresa tão importante de energiaelétrica, que trabalha com uma questãoessencial para a vida das pessoas.

O SR. DEPUTADO WILSON VIEIRA -Pois não!

A Sra. Deputada Simone Schramm- Eu só gostaria de esclarecer aqui,Deputado, com relação a esse processo daescola de educação básica no bairro NovaBrasília a que V.Exa. se referiu, que foi umdocumento que nós tratamos inclusive coma participação do Deputado Valmir Comin,que esteve muitas vezes lá na Secretaria deEstado da Educação tratando desse projetojunto com a Eletrosul. Mas houve, sim,autorização para a ampliação da escola -isso há mais de 20 anos -, e hoje é umcompromisso da Eletrosul, que na época oOrçamento para a escola de educaçãobásica, no bairro Nova Brasília, era de R$400.000,00. Nós apenas aguardávamos aassinatura do contrato de convênio daEletrosul com a Secretaria da Educação.

Vai ser preciso inverter essa lógica,valorizando o transporte coletivo. Vai sernecessário desenvolvermos um processo deredução do custo das tarifas porque osusuários, em todo o País - e a cidade deFlorianópolis é um exemplo disso -, já nãosuportam mais tanta penalização. Pensa-se eminfra-estruturas megalomaníacas e esse custoé repassado para a tarifa do transporte, comoé o caso de Florianópolis. Aprovam-se projetosde gratuidade nos mais diversos níveis - paraidosos, portadores de necessidades especiais,estudantes - e isso é repassado diretamentepara o custo da tarifa, que muitas vezes vai serpaga por alguém que ganha um salário muitopequeno ou até mesmo pelo desempregado,principalmente por aquelas pessoas quepertencem a classes sociais economicamentemenos favorecidas.

Em segundo lugar, gostaria deregistrar que na noite de ontem, a AssembléiaLegislativa prestou homenagem a diversosempresários e empresárias do Estado deSanta Catarina, pessoas que, com a suaatividade econômica, com a sua iniciativa detrabalho profissional, de trabalho social emdefesa do meio ambiente, com o seu exemplode vida, com a sua luta e com a sua história etrajetória prestaram ao Estado de SantaCatarina relevantes e importantes serviços ouque, pelo seu comportamento, pelo seucaráter, pela sua idoneidade, trouxeram aqui oseu testemunho para que outras dezenas,centenas ou milhares de cidadãos e cidadãscatarinenses possam também, ao vê-los serhomenageados, saber que na vida é precisotentar sempre, é preciso ter persistência, épreciso que cada um de nós possa, na suaatividade, seja ela qual for, dar o exemplo ecom isso influenciar positivamente no projeto,nos sonhos, no futuro das pessoas, seja dessaou de outras gerações.

Portanto, essa obra já deveria estarconcluída.

Então, agradeço a V.Exa. pela suainterferência na Eletrosul, porque se nãohouver a participação e a discussão emparceria com a Secretaria e a Eletrosul, aescola vai ficar por muitos e muitos anosnessa condição que se encontra. Na escolaAntônia Alpaídes dos Santos, na qualtambém trabalho como administradoraescolar, conheço a sua real situação. Agora,divirjo de V.Exa. quando coloca que asobras de investimento foram a conclusão daEscola Jorge Keller, da Giovani PasqualiniFaraco, todas obras de mais de um milhãode reais, onde a licitação foi feita noGoverno passado, mas concluídas e pagasneste Governo. Como também, semanapassada, inauguramos o ginásio de esporteda Escola Jorge Lacerda, Oswaldo Aranha,esta, por último, iniciada no GovernoKleinübing. Portanto, são inúmeras asobras, Deputado. E eu não entendo qual é areferência que V.Exa. tem? Porque eu vivodentro da escola há 28 anos...

É preciso, de uma vez por todas, quese repense essa política, inclusive discutindo apossibilidade de desoneração de impostos,sim, e que as gratuidades sejam assumidaspelo poder público, sim, mas isso como umapolítica temporária. É necessário que a matrizenergética do transporte seja gradativamentealterada do óleo diesel para o gás natural, masé preciso, acima de tudo, colocar a mão nacumbuca do lucro dos empresários, porqueisso não querem discutir.

Em muitas cidades e regiões doPaís, algumas famílias enriqueceram às custasda exploração de uma política pública, cujodireito está previsto na Constituição, emdiversos artigos. É responsabilidade do Estadopermitir que o cidadão tenha acesso a outraspolíticas públicas, como saúde e educação,porque para exercer esse direito as pessoasprecisam se locomover e se não têm o dinheiropara pagar o ônibus, como é que seus filhosvão até a escola? Como é que elas poderãochegar até um posto de saúde ou a umhospital?

O homenageado que escolhi, oempresário Márcio Mendes, jovem de Tubarão,filho de outro homenageado na mesma noite,Sr. Genésio Antônio Mendes, que tem o seucotidiano absolutamente comprometido, porser um empresário de sucesso, embora muitojovem, dedica uma parte do seu tempo aotrabalho social, na cidade de Tubarão, no Suldo Estado, na região da Amurel. Enfim, comomembro da Combemtu (Comissão do Bem-Estar do Menor de Tubarão) e de outrasentidades, ele tem participado ativamente davida social, de obras sociais e de atendimentoàs pessoas mais necessitadas naquela cidadee naquela região.

O SR. DEPUTADO WILSON VEIRA -Então, a Secretaria Estadual da Educação estámandando informação errada. Não dá paraadmitir esse tipo de coisa.

Este é o grande negócio do País,senhoras e senhores; é um negócio queenvolve, hoje, 500 mil empregos diretos. Sãomovimentados por ano R$ 17 bilhões com aarrecadação vinda dos usuários do transportecoletivo. Ele transporta, por dia, 59 milhões debrasileiros e por isso é tão cobiçado. Énecessária uma estratégia a longo prazo.Algumas medidas que foram apontadas

A Sra. Deputada Simone Schramm -Já lhe disse isso na semana passada,Deputado. Agora, seria interessante pedir àSecretaria de Movimento Regional de Joinville,que tem todos os dados, uma vez que muitaslicitações...



precisam ser tomadas, urgentemente, como éo caso, aqui em Florianópolis, da necessidadeda municipalização da Cotisa, uma empresa detransporte coletivo, cujo financiamento,somado com a taxa de custeio, empata, hoje,em torno de dez pontos percentuais na tarifa -só esse item da planilha de custo.

Vou falar um pouco do seu pai,precursor de toda essa história. O Sr. IvanovHristo foi um búlgaro remanescente da GuerraFria. Há toda uma história do Sr. Hristo: foipreso por longos anos, fugiu da prisão naBulgária uma vez; fugiu a segunda vez, atravésda Iugoslávia; e depois sofreu muito. Enfrentouuma temperatura de 35º abaixo de zero,praticamente sem roupa e sem calçado,porque eram assim as atrocidades lá naschamadas cortinas de ferro.

(Cópia fiel)Enfim, Sr. Presidente, se fosse ler

tudo aqui, o meu tempo seria pequeno. Comoquero tratar ainda de um outro assunto,pediria, com a devida vênia, que V.Exa.determinasse a transcrição nos Anais da Casado inteiro teor do balanço social da Sofia, bemcomo do currículo do nosso homenageado, istopara dar mais ênfase àquele grande eventoocorrido na noite de ontem.

É necessário que tenhamos todo umprocesso de conscientização, que cadaGoverno Municipal, Estadual e Federal faça asua parte, e que objetivemos, no futuro, atingira tarifa zero no transporte coletivo. E isso serápossível, desde que todos os recursos que têmalgum tipo de referência com a questão dotransporte, como por exemplo multas detrânsito, IPVA, arrecadações advindas deestacionamentos públicos nas cidades epedágios, possam servir para a constituição deum grande fundo para custear a passagem.Além, é claro, da necessidade deestabelecermos fundos constitucionais nastrês esferas de Governo, Municipal, Estadual eFederal, porque é necessário revermos toda aestrutura das cidades; é necessário criarmosum debate para que a estrutura de transportesesteja casada com a discussão de planodiretor.

(Transcrição da continuação dodiscurso do Deputado Francisco Küster.)De lá fugiu, veio para o Brasil,

estabelece-se em São Paulo e depois escolheuLages para se estabelecer. A história do Sr.Hristo, pai do nosso homenageado, daria umapelícula cinematográfica, pois é uma históriaimpressionante.

“A empresa tem participado deprogramas de Incentivo à Qualidade eProdutividade desenvolvida pela Federaçãodas Indústrias dos Estados, em parceriacom a CNI - Confederação Nacional dasIndústrias -, tendo sido premiada no ano de1998, em primeiro lugar, em nível nacionalpela CNI, e em 1999 foi a primeira colocadana etapa regional.

A empresa Sofia, que eles fundaramem Lages, em 1972, tem hoje 152colaboradores trabalhando num modernoparque industrial equipado com refeitório, salade treinamento, ambulatório médico evestiário. É uma área construída de 14 milmetros quadrados, num terreno de 40 milmetros quadrados. Lá está a Sofia produzindopara exportação.

A Empresa foi agraciada nos últimosseis anos com o Prêmio Empreendedor JoséPaschoal Baggio, por estar entre as maioresgeradoras de ICMS adicionado, contribuindoassim para o desenvolvimento socioeconômicoda região, através de reinvestimento dessevalor na região em que atuamos.

Isto é um pouco da história destaempresa para que os Colegas tomem conheci-mento:

E este é um ano prioritário porqueo Estatuto das Cidades prevê a necessidadee a obrigação desse debate sobre planosdiretores, e é necessário incluirmos estetema do transporte no debate para quepossamos evitar que situações como as queestão ocorrendo em Florianópolis, Capitaldo Estado de Santa Catarina, espalhem-sepelo resto do Brasil. E esta é uma situaçãoque nós já vimos acontecer em outrascidades.

Na área do meio ambiente, tem-sedestacado no plantio de pínus, conduzidaspara indústria madeireira e moveleira, e temdisponibilizado essas áreas para futurasnegociações de seqüestro de carbono. Estarãosendo inauguradas no próximo dia 1º dedezembro duas novas estações de tratamentode esgotos dentro das mais modernastecnologias aplicadas, visando, com isso, amelhora das condições do meio ambiente,evitando a emissão de água contaminada nosemissários pluviais.

(Passa a ler)“BALANÇO SOCIAL SOFIA 2004A Sofia, desde sua criação, ao longo

dos anos, vem buscando desenvolver formasde melhoria de qualidade de vida de seuscolaboradores e dependentes, priorizando ageração e manutenção de empregos.

A empresa oferece a todos os seuscolaboradores benefícios referentes àalimentação, assistência médica e odonto-lógica, transporte e treinamento. Além disso,um plano de seguro de vida em grupo.

Apenas lamento que o PrefeitoDário Berger, presente na audiência deontem, tenha falado e ausentado-se logo aseguir porque foi um debate muito rico, commuitas sugestões, e ele é o Prefeito de umadas cidades que vivem neste momento umverdadeiro caos em termos de transportecoletivo, e a principal responsabilidade édele, como Prefeito e como gestor dessesistema.

Outras parcerias a serem desta-cadas são as que mantemos com o Sesi, emque mantemos em nosso local de trabalhoduas telesalas de aulas onde são ministradasaulas de 1º e 2º graus aos colaboradores daempresa e aos alunos da comunidade queresidem próximos de sua sede.

A empresa, visando a melhoriacontínua, também prioriza programas voltadosà valorização do ambiente de trabalho, comfoco na organização, respeito às normas desegurança, limpeza e racionalização detarefas, seleção e reciclagem do lixo industrial,investimento na capacitação de seuscolaboradores proporcionando cursos diversosem parceria com o Sesi, bem como auxílio nocusteamento de cursos de nível superior.

Mantemos parceria com o Municípiode Lages, através do Fundo Municipal daInfância e da Adolescência, do projeto Adoci -Adote um Centro de Educação Infantil -, emque adotamos duas creches com cerca de 150crianças assistidas de zero a dez anos.

Muito obrigado, Sr. Presidente!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Valmir

Comin) - Com a palavra o próximo oradorinscrito em Explicação Pessoal, DeputadoFrancisco Küster, por até 10 minutos.

Mantemos também, em francaatividade, a Cipa (Comissão Interna dePrevenção de Acidentes), que, além daprevenção de acidentes e doenças decorrentesdo trabalho, preocupa-se também com aqualidade de vida de seus colaboradores,promovendo diversas palestras de orientaçãosobre os mais diversos temas como saúde,segurança, drogas, psicologia sobretratamento para como instruir as crianças nasua educação, etc. Promovemos todos os anosa Sipat (Semana Interna de Prevenção aoTrabalho), não só por ser uma obrigação legal,mas como um momento onde integramostodos os colaboradores numa grandeconfraternização, efetuando vários trabalhos epalestras ilustrativas com o objetivo demelhorar qualidade de vida e o relacionamentointerno.

Participamos do Programa Largada2000, que é uma aliança entre Sesi e InstitutoAyrton Senna, vislumbrando um espaço mínimonecessário para nossa juventude e umaaproximação entre empresa e escola.

O SR. DEPUTADO FRANCISCOKÜSTER - Sr. Presidente e Srs. Deputados.Saúdo também, respeitosamente, os que noshonram com sua presença nesta Casa e quenos acompanham pela TVAL. Assinamos, mais recentemente,

uma parceria com a Empresa TractebelEnergia, na qual negociamos a troca do ex-cesso de vapor por ela produzido pelo nos-so resíduo industrial do processo de bene-ficiamento da madeira. Com isso estamoscontribuindo sensivelmente para a reduçãoda emissão de gás carbônico e o conse-qüente aumento de mão-de-obra.

O meu propósito, Sr. Presidente,nesta oportunidade, é discorrer, mesmo queen passant, sobre três assuntos. O primeirodeles é em torno do grande evento realizadona noite de ontem, em que os Srs. Deputadosprestaram homenagens a empreendedores, afiguras que vêm realizando serviços de magnaimportância no campo empresarial, na geraçãode empregos e de riquezas. Mantemos parceria com o Sesi no

Programa Inclusão Digital, com a instalação desalas de informática em nossa sede, sendonossa empresa pioneira nesse processo paraa implantação do projeto que visa beneficiar,além dos nossos próprios funcionários, ostrabalhadores de outras indústrias locais.

Portanto, foi, sem sombra de dúvida,um grande evento, mas eu saí meio frustrado.Gostaria que tivessem falado um pouco sobrea importância do nosso homenageado, comode resto creio que todos os Srs. Deputadosgostariam que tal fato ocorresse. A coisa foitelegráfica, mas, enfim, é a praxe. Nãoestamos aqui para, com esta crítica, proporalguma alteração porque se fôssemos lercurrículos bastante extensos ficaria muitocomplicado.

Os profissionais, com isso, sãoreconhecidos e a empresa ganha o aumentoda produtividade e qualidade de seus serviçose produtos.

Através da parceria com institutosprisionais do Estado de Santa Catarina, vemdesenvolvendo um trabalho de auxílio narecuperação dos apenados, que desenvolvemserviços na montagem de produtos fabricadospela empresa, através do que recebemremuneração para o auxílio de suas famílias etêm a pena reduzida em um dia a cada trêsdias trabalhados.”

A EMPRESA- HISTÓRICOFundada em junho de 1972, pelo

búlgaro Ivanov Hristo com o objetivo deindustrializar, exportar e importar produtosmanufaturados de madeira e plásticos, a SofiaIndustrial e Exportadora Ltda. é uma empresafamiliar. Lages foi escolhida para instalação daindústria por ser uma região rica em madeira,principal matéria-prima da empresa.

Mas quero falar um pouco de IvanIvanov, que foi adotado por Lages e eleescolheu Lages para residir e lá se estabelecercomo empreendedor.



A produção começou com pren-dedores de roupas, em um barracão de chãobatido com 250m², localizado no bairro SãoCristóvão, com máquinas criadas edesenvolvidas pelo próprio sócio-fundador, Sr.Ivanov Hristo. Desde então, a empresasuperou as expectativas, crescendo edestacando-se entre as indústrias de Lages.Foi agraciada com vários prêmios, dentre eles,Empresa Industrial do Ano, em 1980, oferecidopela Acil - Associação Comercial e Industrial deLages -; Empresário do Ano, em 1981,oferecido pelo Clube 14 de Junho; em 1985, oTroféu Dieter Schmidt, oferecido pela Fiesc,por ter inserido um novo produto na pautacatarinense de exportação - o prendedor deroupas -, e em 1998, o Troféu de primeirocolocado no Prêmio CNI de Incentivo àQualidade e Produtividade pelo desenvol-vimento de um projeto pioneiro para montagemde grampos de roupas.

liberdade tão sonhada por Hristo foi podada aferro pelos comunistas que o condenaram àprisão perpétua. Num novo julgamento, umaesperança: a pena ficou reduzida a 15 anos.Mesmo assim, jamais se conformou. Numdiário escrito a carvão, o jovem desabafava oseu drama, revelava o seu inferno, escrevia osseus planos de fuga. Sabia que era umamissão impossível. Mas, em seu íntimorebelde e aventureiro, não parava de arquitetara sua volta ao mundo, o seu encontro com aliberdade!

correu. Correu muito sem olhar para trás, nãoacreditando que estava escapando da prisãosem ao menos levar uma rajada demetralhadora. ‘Fugi debaixo de umas 12metralhadoras’. Nem ele acreditou em seudestino. Com o coração palpitando, o corpotremendo, o jovem correu 50 metros sem pararem direção a um matagal. Quando pisou nomato, parou por um instante e começou achorar. Ele não sabia para onde iria. ‘Deuvontade de voltar’. Sentia-se como um animalacuado, que seria perseguido sempre pordefender suas idéias, um foragido político.Aos 76 anos, ele lembra de tudo

como se os fatos não tivessem se passadohá mais de 40 anos. Em sua memória, ascenas estão ainda bem vivas. Tudo está ali,como desde a hora exata em que conseguiuatravessar o país que faz limite com aBulgária, a Iugoslávia. Porém, até chegarnessa data, foram cinco anos vivendo seuspiores momentos. Nos intermináveis 1.825dias em que ficou preso, Ivanov sentiu napele todo o tipo de tortura física e mental,viveu situações de horror, de tensão esobreviveu em condições subumanas.‘Apanhei que nem cachorro’ murmura, semesconder a emoção da lembrança. Recordade uma data especial, o dia de Natal.

Até hoje ele não sabe como con-seguiu escapar. ‘Foi Deus quem quis’,desabafa. Uma hora depois de muito correrchegou à estação ferroviária. Tinha que pegarum trem e fugir porque às 18h ele estariasendo caçado por todo o país. Foi então quetomou outro rumo: o das montanhas. Duranteseis dias e seis noites enfrentou frio, fome ecansaço para cruzar a divisa e chegar ao seudestino: a Iugoslávia. Orientava-se pelasestrelas. Alimentava-se com o açúcar roubadona prisão, de algumas frutas e só a águaera encontrada à revelia. Sem hesitar, contaque não queria ver seres humanos. ‘Sevisse alguém era possível que eu matassepara viver’. Foi assim, com os nervos à florda pele, num clima de muita tensão queIvanov chegou em seu destino num bonitodia de outono. Precavido, o jovem preferiuobservar bem o terreno antes de arriscarqualquer manobra. Foi sua sorte. Ao longe,os olhos azuis de Hristo Ivanov avistaramdois soldados búlgaros, que tomavam contada divisa. Ainda viu que os homens estavamacompanhados de um cachorro. Como sabiaque não tinha escapatória, decidiu enfrentaro seu carma. Como quem não quer nada, foicaminhando em direção à fronteira daIugoslávia. Descendo o morrotranqüilamente, Ivanov sentia o coraçãodisparar. Quase chegando perto de seudestino, ouviu os soldados gritarem ‘pare’.‘Eles gritaram três vezes e depoiscomeçaram a atirar’. Outra vez escapou damorte. Às 15h12min atravessou a fronteirae, por sorte ou destino, escondeu-se dasbalas no meio de um rebanho de ovelhas.‘Parece que elas até queriam me ajudar’.

Atualmente, a empresa conta com 152colaboradores trabalhando num moderno parqueindustrial equipado com refeitório, sala de treina-mentos, ambulatório médico e vestiário.

Localizada em Lages há mais de 32anos, a empresa dispõe de uma área de 40 milmetros quadrados, possui 14 mil metrosquadrados de área construída, conta comextensas áreas reflorestadas e com outras áreasjá sendo preparadas para reflorestamento, quedentro de cinco anos irão proporcionar à empresaauto-suficiência em madeira.

CASTIGO - Conta que o prisioneiropolítico não tinha licença para tomar sol nopátio da cadeia. ‘Ao contrário dos demaispresos, ficávamos dia e noite trancados nacela’. Naquele dia eles conseguiram driblaros soldados e misturaram-se aos demaisdetentos. ‘Passamos o dia ao ar livre,tomando sol. Foi uma maravilha’. Quatrodias depois, a indisciplina foi descobertapela direção da cadeia. Eles foramcolocados de castigo numa cela sem janela;os presos foram obrigados a tirar toda aroupa. Nus, com a temperatura de 35 grausnegativos lá fora, eles deitaram sobre a lajefria da cela, que mais parecia uma solitária.Estirados, um ao lado do outro, nem assimconseguiam afugentar o frio. Para piorar asituação, os soldados colocavam água nacela. ‘Não conseguíamos encostar o pé nochão’. Por sorte, fala ele, um criminoso osalvou. ‘Antônio, nunca vou esquecer onome dele, ficava na cela em cima danossa. Ele fez um furo no teto e por alijogou palito de fósforo e papel. Fizemos umfoguinho que nos aqueceu um pouco’.Ficamos ali cinco dias e cinco noites. ‘Nãoquero mais passar isso’, confessa, semesconder a emoção.

Prendedores de madeira e plástico,madeiras pré-cortadas para móveis econstrução civil são produtos oferecidos para omercado interno, além de painéis de pínus,boards, cercas, decks, balaústres e jambspara exportação.

A Sofia vem desenvolvendo seusprocessos e produtos com a cultura daqualidade total, que por meio do seu ProgramaTQS 2000 vem, há mais de três anos, criandomudanças comportamentais e de estrutura,adequando a empresa e seus colaboradores àmelhoria contínua, em busca da satisfaçãototal.

A HISTÓRIA DO FUNDADOR(Jornalista Valquíria Guimarães)

‘UM SOBREVIVENTE DA CORTINA DE FERROEle tem uma história de vida que

poderia servir de enredo para um filme da IIGrande Guerra. Por trás da aparência fragi-lizada pelo passar dos anos, o brilho dos olhosazuis de Hristo Ivanov ainda resiste ao tempo.Olhos de quem foi testemunha, vítima eprotagonista. Olhos de quem escreveu, à mãoarmada, impulsionado por pensamentosidealistas e coragem de jovem, um pedaço dahistória da humanidade. Numa época tristemarcada por tantas transformações, manchadapor fatos assustadores, pela divisão domundo, pela disputa de poder e que até hojeevoca sentimentos que envergonham opresente do homem.

UMA DIFICULDADE ATRÁS DA OUTRAA aventura de Hristo Ivanov em solo

estrangeiro estava apenas começando. Depoisde fugir de sua pátria, o rapaz de espíritorebelde, que nasceu em Gabrovo, continuava aperseguir a liberdade. Depois de escapar dasmetralhadoras, ele preferiu continuarescondido no mato. Sua intuição lhe ordenouque se mantivesse escondido.

Até hoje, em seus sonhos estãoainda bem vivas as imagens de seu desesperona prisão e de seu drama na Cortina de Ferro.Mas com uma força interior evidenteexpressada em cada gesto, Hristo fala querealmente é uma pessoa forte. ‘Se eu nãofosse, teria desistido de viver há muito tempo’,justifica. E foi justamente por essadeterminação, por essa força que lutou até ofim.

Ele conta que não tinha certeza seconseguira atravessar a fronteira. ‘Como meguiava pelas estrelas, numa noite de céunublado quase voltei em direção à Bulgária’.Por isso, só se sentiu seguro quando, aindano mato, avistou duas crianças. ‘Fui falarcom elas, que não entenderam nada do queeu disse’. Completamente desfigurado,barbudo, todo sujo, Hristo conta que ascrianças se assustaram quando o viram.Continuou seu caminho até encontrar umaaldeia. Foi, então, que viu soldados doExército iugoslavo e sentiu que estavasalvo. ‘Antes mesmo de eles me avistarem,eu atravessei a distância que nos separavacom as mãos para cima’, lembrou. E foirendido que Hristo pisou de fato emterritório iugoslavo. Mas seus temores nãotinham terminado. Depois de serinterrogado, Hristo passou por outrosapertos. Foi levado, à noite, para um campode concentração, onde estavam outrosrefugiados de guerra.

A Cortina de Ferro se levantou efechou-se para o jovem Hristo Ivanov em 1946.Então com 19 anos, o jovem, que estudoudurante 15 anos para ser maquinista e que foiobrigado a pegar nas armas e a defender oseu sonho idealista, foi parar numa prisão desegurança máxima em seu país, a Bulgária.Antes de ser preso político, Hristo nunca setinha rebelado contra a sua pátria. Ele foisoldado na II Grande Guerra defendendo ascores da sua bandeira ao lado dos países doEixo - Itália, Alemanha e Japão. Por seconsiderar fascista, não jurou fidelidade àbandeira búlgara, já então dominada peloregime comunista. Durante cinco anos da suajuventude viu o tempo passar numa cela dedimensões absurdas, cinco por oito metros,dividida com outros 90 presos políticos. Ali, a

A INEXPLICÁVEL FUGA DA PRISÃONem ele sabe como conseguiu

vencer o medo, enfrentar o horror e fugir daprisão de segurança máxima da Bulgária, suapátria. ‘Só Deus sabe como foi’. Era,14h15min, do dia 29 de setembro de 1951,horário do trem cruzar os trilhos que passavamperto da cadeia. Naquele momento, Hristosabia que os soldados sempre desviavam asua atenção para o apito da máquina. Ele e umcompanheiro estavam no pátio, num dospoucos intervalos de 15 minutos concedidosaos prisioneiros políticos fora da cela. ‘Pedipara o soldado me levar ao banheiro. Fui eu eo outro preso, que na última hora resolveu nãoescapar’. Num momento de distração do solda-do, Hristo fugiu. Pulou o arame farpado e



Antes de ser trancado num campode concentração, foram seis dias e seis noitesde caminhada por estradas empoeiradas eenlameadas. Seguido de perto por umametralhadora do soldado iugoslavo. ‘Achei queiriam me matar’, confessou. A primeirarefeição decente nesses dias foi um prato defeijão compartilhado com a tropa. Depois deser novamente interrogado pelo Exército,Hristo foi considerado espião. ‘Eles cismaramque eu era espião porque prontamente eurespondia fatos da minha vida’. Ter uma boamemória foi o seu azar. Nesse período, passoude campo de concentração em campo deconcentração. Chegou perto de perder a suavida. A fixação do Exército pela figura de Hristosó terminou com a chegada de outro persona-gem nessa história. Ele conta que foi essapessoa que lhe salvou a vida. ‘Esse rapazdisse que eu iria morrer, caso não afirmasseque ele era um espião’. Mais uma vez, Hristoviu a morte passar bem perto. A surpresamaior foi que esse companheiro não foi morto,revelou.

Na Terra Brasilis, novas aventurasaguardavam o casal. Mal pisou o solobrasileiro, Hristo conheceu um imigrantebúlgaro que tinha uma fazenda no MatoGrosso. E lá foram colher algodão na fazendado ‘patrício’. Só ficou sabendo da enrascadaem que se meteu quando, um mês depois, nãoviu nem sinal do dinheiro. Na realidade, eleservia, a exemplo de tantos outros imigrantesque na época desembarcavam no Brasil, demão-de-obra escrava. Tarimbado em fugas,Hristo não se fez de rogado e procurou outrocaminho. Fugiu para São Paulo.

Dados PessoaisNome: Ivan IvanovFiliação: Ivanov Hristo e Jana IvanovNascimento: 17 de junho de 1953Nacionalidade: BrasileiraNaturalidade: São Paulo/SP

Estado Civil: CasadoProfissão: IndustrialEmpresa: Sofia Industrial Exportadora Ltda.Cargo: Diretor-Presidente (desde 15/06/1972)

Formação Escolar1º Grau: Grupo Escolar Pandiá CalógerasSão Paulo/SP

Quando saltou do trem às 10h damanhã, já em São Paulo, foi em busca deemprego. Às 18h já estava trabalhando numafábrica. Ele lembra que se entendeu bem como patrão, um italiano com tendênciasfascistas. ‘Ele me empregou e depois meajudou a buscar a mulher e a filha’. Em SãoPaulo, a aventura de Hristo Ivanov parecia terfinalmente terminado. Durante 20 anos que alificou, ele fez de tudo um pouco até virarempresário. Não sem antes se revelar uminventor de máquinas. Hristo criou a suaprópria máquina de fabricação de prendedoresde roupas.

Período: 1960 a 19642º Grau: Escola Técnica AntarcticaSão Paulo/SPPeríodo: 1965 a 19682º Grau: Colégio DiocesanoLages/SCPeríodo: 1981 a 1983Graduação: Tecnologia em AutomaçãoIndustrialCentro de Tecnologia em Automação eInformática - CTAI

Até que numa dessas transferências,o sangue aventureiro começou a pulsarnovamente. Por determinação do Exército,Hristo foi transferido do campo para trabalharem uma mina em Belgrado, capital daIugoslávia. Foi dali que ele fugiu pela segundavez. Porém, não saiu do país. Foi trabalharnuma cooperativa. ‘E caí nas graças dochefão’. Corria o ano de 1952, quando ofugitivo virou chefe de restaurante dacooperativa e engraçou-se pela cozinheira,Jana, que viria a ser sua mulher e mãe de seussete filhos. Nos seis meses que ficoutrabalhando ali, Hristo não se conformava como regime estabelecido. Seu espírito rebeldenunca aceitou a ditadura da Cortina de Ferro.Por isso, decidiu fugir outra vez e deixar paratrás a opressão comunista. Só que desta vez,apaixonado, levaria a mulher Jana. Por quatrovezes eles tentaram escapar. No entanto,Jana, então com 25 anos, não conseguiachegar ao fim da fuga. Nervosa, a moçacomeçava a chorar e pedia para voltar. ‘Eladesistia e eu não conseguia ir adiante’. Naterceira vez, o casal chegou a percorrer 600quilômetros a pé. ‘Só que ela não quis ir até ofim’. Foi somente na quarta tentativa que afuga se concretizou.

Florianópolis/SCPeríodo: 2000 a 2003

EstágioFIXAÇÃO PARA LAGES VEIO APÓS ACIDENTE DECARRO

Profissional: Sofia Industrial Exportadora Ltda. -Lages/SC

‘Era um aventureiro’. Por ser assim,engajou-se em vários projetos, nem todos bemsucedidos. Porém nunca desistiu de lutar. ‘Ese fosse preciso, começava tudo de novo’.Teve um momento que ficou sem nada. Só sedefiniu quando recomeçou com a fábrica degrampos. ‘Daí me endireitei’. E foi porintermédio dessa fábrica que veio parar emSanta Catarina. Há 27 anos, ele chegou emJaraguá do Sul para fazer uma entrega. DeKombi, cruzou o Planalto Serrano. Quis odestino que o Hristo capotasse a sua Kombi etivesse que passar a noite em Lages. Enquantoo filho e um amigo passeavam pela cidade, eleficou na oficina, de olho no conserto do carro. Poracaso, observou uma serraria de grande porte queera de José Araldi. ‘Veio na minha cabeça a idéiade montar a fábrica de prendedores de roupas emLages’, confessou. Na volta a São Paulo, a idéiavirou obsessão. Foi assim que dois anos depois afamília Ivanov desembarcava em Lages e montavaa Sofia, empresa de madeira. O nome da empresaé uma homenagem à Capital da Bulgária, Sófia,terra nunca mais visitada por Hristo que, do altode seus 76 anos, não traz no corpo nenhumamarca de guerra. ‘Não tenho um arranhão’, contasem esconder o orgulho.

Trabalho: Automação de Aplicador deColaPeríodo: março a agosto de 2003Pós-Graduação: Especialização em Automação e

Computação IndustrialCentro de Tecnologia em Automação eInformática - CTAIFlorianópolis/SCPeríodo: fevereiro de 2004 a abrilde 2005

Atividades Extra-curricularesAtividade: Tecnologia AplicadaEntidade: Fundação CertiLocal: Lages/SCDuração: 08 horasPeríodo: 1996Atividade: Tecnologia Aplicada - Gestão de

Qualidade TotalEntidade: Fundação CertiLocal: Lages/SCDuração: 16 horasPeríodo: 1996Atividade: Qualidade Total para Microempresas

UMA PASSAGEM PELA ITÁLIA ANTES DECHEGAR AO BRASIL

Entidade: SebraeLocal: Lages/SC

Decidido a encontrar a liberdade,Hristo deixou claro à mulher que desta vez iriafugir nem que fosse sozinho. Depois de seisdias e seis noites dormindo ao relento,passando fome e frio, o casal chega aodestino: a Itália. Lá, num pequeno lugarejochamado Trieste, Hristo lembra que queriaentregar-se, só que não tinha para quem. ‘Eunão estava acostumado com a democracia’.Sem saber direito o que fazer, parou a primeirapessoa que encontrou na rua e perguntouonde ficava o posto policial.

Duração: 13 horasPeríodo: 1996

O corpo, que caminha hoje a passoslentos e apoiado por uma bengala, também nãocedeu a mais de nove paradas cardíacas. A saúdede ferro do aventureiro Hristo balança a cadabombeada forte de seu coração. Mesmo assim,ele não abandona o hábito de fumar. Enquantofalava e contava a sua história, fumou um atrás dooutro. As recordações da esposa, Jana, e do filhoGilmar também mexem com o coração aventureirode Hristo. Gilmar, engenheiro, faleceu em 1989,vítima de um acidente de trabalho na empresa.Dois anos depois, Jana deixou o companheiro e osfilhos. ‘Ela não agüentou a morte do filho’,confessou Carlos Ivanov. Os seis filhos, Maria,Ivan, Jorge, Carlos, Lucas e Cristo, tratam o paicom cuidado e carinho total. Bem como os deznetos, que sempre que podem imploram ao vôque conte a sua história na guerra. ‘Eles queremque ele escreva um livro’, contou Carlos. Reunidosem casa, os Ivanov se sentam ao redor dopatriarca da família e de ouvidos atentos viajamem suas aventuras. ‘Cada vez que repete suahistória, três dias depois ele sonha com tudo’,contam os filhos.’ (Publicação do DiárioCatarinense de 6 de julho de 1997, quando doaniversário de 25 anos da empresa)

Atividade: Planejamento EstratégicoEntidade: Fundação CertiLocal: Lages/SCDuração: 08 horasPeríodo: 1998Atividade: Gestão de Qualidade TotalEntidade: Fundação CertiLocal: Lages/SCDuração: 16 horasPeríodo: 1998

De Trieste, o casal foi parar emGênova. Dali partiam navios carregados deimigrantes das mais diversas partes da Europacom destino ao Novo Mundo. ‘O Brasil era umdos mais procurados pelos imigrantes’,recorda. Ele e a mulher, foragidos da Cortinade Ferro, não tinham opção. Ele conta que navéspera de Natal de 1951 só estava adelegação brasileira no porto de Gênova. Semhesitar, ele e a mulher entraram no navio rumoao Brasil. Atravessaram o Atlântico em doismeses de viagem e aportaram em terrasbrasileiras no dia 13 de fevereiro de 1952.Foram recebidos, no Rio de Janeiro, peloPresidente Getúlio Vargas que entregou a cadaimigrante Cr$ 183,00. Um mês e meio depois,nascia a primeira filha do casal, Maria.

Atividade: Sistema de Qualidade ISO 9000Entidade: Fundação CertiLocal: Lages/SCDuração: 05 horasPeríodo: 1998Atividade: Curso de Oratória - Comunicação

Estratégica e Relações HumanasEntidade: SescLocal: Lages/SCDuração: 14 horasPeríodo: 2004

Atividades ProfissionaisLocal: Sofia Industrial Exportadora Ltda.Atividade: Diretor-PresidenteEndereço: Av. Dr. João Pedro Arruda, nº 2340Lages/SC

CURRICULUM VITAE Período: Desde julho de 1972



Local: Rotary Clube Lages Eu quero crer que estão tentandobuscar uma solução para a crise que ronda oPresidente Lula. E, de igual forma, o Prefeitoda Capital faz aqui em Florianópolis; de igualforma faz o Governador Luiz Henrique, queadministra um Estado que não recebe omínimo de atenção do Governo Federal queabocanha a fatia do leão, do bolo tributário, eque não dispensa o mínimo de atenção aosEstados. Nós vamos travar o debate. Eu estoume preparando para um grande debate nospróximos dias, enfocando o aspecto dodesprezo do Governo Federal com relação aosGovernos Estaduais.

Até digo ao Deputado Francisco Küster,que me antecedeu na tribuna, que o GovernadorLuiz Henrique não é atendido pelo GovernoFederal, mas temos visto as manifestações, a lutado Governador para trazer recursos de Brasília. Éassim mesmo, um Governador que no segundoturno pediu tantos votos para o Presidente Lula,hoje não tem respaldo! Isso faz parte do processopolítico. Eu, por exemplo, ajudei dois candidatosna última eleição e, como disse o DeputadoAntônio Carlos Vieira, levei um pontapé...(Retiradoda ata conforme inciso XII do art. 92 doRegimento Interno.) quer dizer, levei meiopontapé, mas é doído de qualquer maneira.

Atividade: Presidente, vice-Presidente e outrasEndereço: Rua Emiliano Ramos, nº 544Lages/SCPeríodo: Desde 1993Projetos• Desenvolvimento e melhoramento devários equipamentos para a indústria madeireira.• Primeiro colocado da região Sul noPrêmio CNI de Incentivo à Qualidade eProdutividade em 1998.• Primeiro colocado nacional no PrêmioCNI de Incentivo à Qualidade e Produtividade em1998 com o projeto ‘Aparelho Automático paraMontagem de Prendedores de Roupa de Plástico’. Concluirei, Sr. Presidente, mas

voltarei a abordar este assunto na semana quevem e daí vamos debatê-lo. E vale aqui oregistro: separo desses procedimentos oPresidente Lula. Com relação à falta deatenção aos Estados, eu já não faço essa...Não estou excepcionalizando porque dependedele. Está aí a arrecadação generosa da Cide evamos atender aos Estados e aos Municípios!Penso que este é o debate que temos quetravar nesta Casa!

Gostaria de dizer também que nãoaceito os “pardais”. Não que seja a favor davelocidade, penso que ela tem que ser mantidana cidade, porque senão pode-se fazer o quebem quiser frente a um volante, mas tambémnão posso aceitar que se discipline commultas.

• Primeiro colocado no Prêmio Serranode Incentivo à Qualidade e Produtividade em1999 com o projeto ‘Alimentador Automáticopara Serra Circular Múltipla’.”

Ato contínuo, Sr. Presidente,quero, mesmo en passant e rapidamente,falar da audiência pública que realizamosontem, aqui nesta Casa, para tratar dotransporte coletivo urbano da Capital.Tivemos uma presença forte, o Prefeito,lamentavelmente, não pôde permanecer,pois tinha outros compromissos. UmPrefeito não pode ficar preso durante todoum expediente, e aqui ficou o seu colabo-rador, Sr. Norberto Stroisch, para atenderaos questionamentos, e naquela oportuni-dade não houve nenhum questionamento aele.

Podemos começar a multar oPrefeito Dário Berger por aquilo que ele nãocumprir a partir de agora! Podemos entrar comação na Justiça por aquilo que ele não cumprir!Se possível criar uma lei de retirada de voto! Jápensaram se fôssemos punir o político com aretirada de voto? Meu Deus, o Prefeito nãoestaria mais com o problema dos ônibus e dos“pardais”!

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado José

Serafim) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, Deputado Nilson Machado, por atédez minutos. Dizem que em São José há

“pardais”, mas eu vi só um. Deve ser umaandorinha. E como diz o ditado, uma andorinhasó não faz verão. Bem que podia ser umapombinha no lugar de andorinha. Na AvenidaJosué Di Bernardi com Presidente Kennedy temum só “pardal” e Florianópolis está dominada!“Tá tudo dominado”, como diz a música. É umabsurdo, o pessoal não agüenta mais!

O SR. DEPUTADO NILSON MACHADO- Sr. Presidente, Sra. Deputada, Srs.Deputados, público que nos acompanhaatravés da TVAL...

Mas o Prefeito está atento, sabe dagrave responsabilidade que paira sobre osseus ombros, mas também sabe que estáencarando uma grave crise. O transporte demassa, o transporte coletivo urbano, enfrenta,sem exceção, uma crise sem precedente: aviolenta carga tributária que paira sobre esseserviço, à ordem de 30% mais ou menos, alémdo que as gratuidades, as generosidadesocorridas, em alguns casos atéexcessivamente, outras de inteira justiça.Portanto, o sistema não está maisremunerando.

O Sr. Deputado Dionei Walter daSilva - V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO NILSON MACHADO- Pois não!

O Sr. Deputado Dionei Walter da Silva -Quero só lembrar ao Deputado Francisco Küsterque é importante que ele tenha bem presente quea concentração das verbas na União aconteceu noGoverno ao qual V.Exa. é partidário, ou seja, deFernando Henrique Cardoso. Eu lembro que,quando o Deputado Federal Paulo Bauer votoufavorável àquela concentração do tal FEF (Fundode Fiscalização Fiscal), foi, inclusive, colocado umoutdoor na minha cidade, por um Prefeitocorreligionário dele, o falecido Geraldo, criticandoaquela concentração de verbas que tirou dosMunicípios e dos Estados para a União.

Para início de conversa, o Prefeitoenche a cidade de “pardais”; fez aquele rolocom as passagens dos ônibus, depois voltouatrás, quando na verdade não precisariachegar aonde chegou. Deixou fazerem aquelequebra-quebra na cidade e depoissimplesmente fez o que poderia ter feito noprimeiro dia da manifestação dos estudantes -abatendo o Imposto Sobre Qualquer Natureza.Isso ele poderia ter feito no primeiro dia! Nãoprecisava deixar a cidade ficar na situação queficou e as pessoas passarem pelo quepassaram.

Além do que, Sr. Presidente,sabemos muito bem que, cedo ou tarde, oGoverno Federal terá que adotar uma políticade subsídios ao transporte coletivo de massasnas zonas urbanas, principalmente nas regiõesconturbadas, de maior concentraçãopopulacional. Isto é só uma questão de tempo.As passagens estão ficando muito caras. Osoperários, os trabalhadores é que estãoremunerando, inclusive, as generosidadespraticadas nas Câmaras de Vereadores, eoutros procedimentos. Algumas de inteirajustiça, outras nem tanto.

Nós estamos começando adescentralizar. V.Exa. sabe que nenhumcentavo vinha da Cide e que agora está vindo.Tem obras, inclusive, que estão sendoinauguradas com a Cide.

Da mesma maneira pode acontecercom os “pardais”, porque parece que oVereador João Batista está querendo entrarcom uma ação na Câmara Municipal pararevogar a lei. Aí o Prefeito volta atrás e tira os“pardais”. Dá a impressão que é aquelabrincadeira de caçador: pega a funda e mata opardal. Até parece que não há dinheiro públicoem jogo! É muito engraçada a situação políticaque se encontra Florianópolis!

Portanto, é uma reforma que precisaser feita. Concordo com V.Exa. que precisamosaprofundar, e cada vez mais. Mas o importanteé que começamos a fazer!

Por isso, Sr. Presidente, como oPoder é representativo, cabe a nós outros nosenvolvermos neste debate e buscarmos umasolução, mas não é fácil! No discurso, ela éfácil. Na falácia, é só dizer o seguinte: “OPrefeito não está fazendo nada, o Governadornão faz nada”. O Governador é responsávelporque quebraram uma lâmpada numa escola.É assim, é tudo fácil! Agora, o importante éencarar de frente como está encarando oPresidente Lula uma crise que se abateu sobreo seu Governo. E eu continuo fazendoressalvas à figura do Presidente. Neste mar delama, eu não o incluo em momento nenhum.Não o fiz até agora e não vou fazê-lo porqueestou convencido de que ele não faz partedeste lamaçal. Mas este lamaçal o cerca. Estaé uma triste e trágica realidade neste País, Sr.Presidente.

O SR. DEPUTADO NILSONMACHADO - Sr. Presidente, eu gostaria deiniciar o meu pronunciamento falando de umassunto que está agredindo a cidade deFlorianópolis, que são os famosos “pardais”que estão aqui na nossa cidade destruindoa vida do povo de Florianópolis. O PrefeitoDário Berger se defende também, muitasvezes, dizendo que a grande autora foi a ex-Prefeita Angela Amin, mas creio que oPrefeito pode simplesmente revogá-los.Quem tem a caneta na mão, pode fazerisso. A partir do momento que ele consente,ele está comungando com aquilo que aPrefeita deixou por escrito.

Para piorar, um funcionário daPrefeitura Municipal, José Nicodemo Ribeiro,na coluna do Paulo Alceu, no sábado, dissebesteira, e ele é um funcionário que nem vaitrabalhar! Não sei como o Prefeito Dário Bergermantém um cidadão desse tipo lá. Já deveriater mandado o cara trabalhar! Ele estavalotado na Secretaria de Turismo, depois foipara o IGEOF, depois para o Mercado Público eagora está indo para a Saúde. E o pessoal daPrefeitura quer saber onde esse desgraçadovai se sentar, onde é que esse infeliz...Quando ele vai trabalhar? Já passou porpraticamente quatro Secretarias e o homemnão aparece para trabalhar. Só enrola, e aindamanda notinhas para a coluna do Paulo Alceu.Eu não digo mesmo, é uma vergonha umapessoa que não tem moral mandar nota parajornal falando mal de político. Eu teriavergonha de fazer esse papel, se estivesse nasituação em que se encontra esse cidadão.

Eu penso que não podemos jogarresponsabilidades só para este Prefeito. Achoque ela é culpada, sim, por essa situação deFlorianópolis com “pardais”, tanto é que nãovotei nela. Mas eu não esperava, depois de tervotado no Prefeito Dário Berger, que elecolocasse os “pardais”.

Portanto, no discurso é fácilapontarmos os defeitos, acusarmos e atri-buirmos responsabilidades. Mas, como somosrepresentantes do povo, temos também agrave responsabilidade de buscar soluções.



Na semana passada, aqui, faleisobre um outro, um tal de Carlos César, quetambém está cheio de rolo e queria malhar opau em político, e agora aparece mais um, oSr. Nicodemo.

O Sr. Deputado Francisco Küster - Sr.Presidente, gostaria de registrar, com muitasatisfação, a presença do Prefeito de OtacílioCosta, Altamir José Paes, do Vereador IvônioFloriano, o popular pipoqueiro de OtacílioCosta.

coalizão economicamente muito forte. OPrefeito Valter Zimmermann ganhou dessacoalizão, com o apoio maciço da populaçãode Barra Velha. Seu nome foi lançado comocriminoso eleitoral, coisa que nósabominamos desta tribuna, porque conhe-cemos Valter Zimmermann e sabemos que aacusação é superficial - acusaram-no de terlançado um edital para uma obra pública.

Assim está escrito:(Passa a ler) Sejam bem-vindos a esta Casa.“Propaganda eleitoral. O SR. PRESIDENTE (Deputado José

Serafim) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, Sr. Deputado José Carlos Vieira, poraté dez minutos.

Caro e nobre jornalista, se a SenadoraIdeli Salvatti não pode colocar cartazes, por que oDeputado Duduco pode colocar seu nome, já emcampanha (Deputado Duduco) nas camisas daEscola de Samba Unidos da Coloninha, em expo-sição em toda a cidade?”

Conheço profundamente o caso;trata-se de uma das obras mais importantespara toda a região de Barra Velha, qualseja, a obra de abertura do canal da barrado Rio Itapocu (fixação da barra do canal doRio Itapocu). Essa obra mereceu umconvênio com o Governo Federal e já haviarecursos alocados na conta da Prefeitura,mas necessitava ter a sua licitação feitaantes de terminar o ano, uma vez que oconvênio findava no dia 27 de dezembro doano passado.

O SR. DEPUTADO JOSÉ CARLOSVIEIRA - Sr. Presidente, Srs. Deputados,prezados catarinenses, este momento dasessão chamado de Explicação Pessoal temum nome curioso. Na Câmara Federal nãotínhamos esse horário tão interessante;tínhamos lá o Grande Expediente, como aquitambém temos, o Pequeno Expediente, logoque se inicia a sessão, e depois a Ordem doDia. Mas esse horário é singular, éinteressante. No começo até achei o nomeesquisito, Explicação Pessoal, mas vejo quealém de interessante é realmente útil, porquevenho a esta tribuna para algumas explicaçõespessoais.

Eu não sei como esse cidadão éfuncionário comissionado da PrefeituraMunicipal! Aqui está a camisa da Unidos daColoninha, sem o meu nome. Aqui apareceapenas o nome do enredo e o nome daagremiação.

Eu vou te contar! Como diz o pessoaldo Sul da Ilha: “Ah uma camaçada de pau!”. Éverdade! O cidadão escrever para o jornal... Elequer aparecer! Volta e meia esse tal de Nicomanda notinhas para o jornal. O cara nãotrabalha! Só está enrolando, porque vai para láe para cá, e agora parece que está indo para aSaúde.

Pois bem, o Prefeito tomou asprovidências cabíveis para não perder osrecursos, mas foi acusado de cometer crimeeleitoral. Felizmente, o Prefeito foi reconduzidoe lá está no seu cargo. Só que os opositores,no momento em que receberam do Juiz local odiploma, a ordem para reassumir, o quefizeram? Já noite adentro foram à Prefeitura,arrombaram-na e, parece que sob as vistas dealguns policiais militares que lá estavam,forçaram alguns funcionários que se opuseramàquele ato, e dizia, aquele que assumiu aPrefeitura, que pelo menos meia hora queriase sentar na cadeira do Prefeito.

A primeira explicação pessoal é quenão estive ontem na memorável sessão que jáfoi citada aqui tantas vezes no dia de hoje eque condecorou diversos empresários donosso Estado por serviços prestados à gentecatarinense. Não estive presente porqueestava prestigiando a posse, na AssociaçãoEmpresarial de Joinville, do empresário SérgioAlves, substituindo um grande e renomadoempresário catarinense, que passara doisanos à frente da entidade, Jaime Grasso,possuidor de uma grande empresa, mas umhomem de grande sensibilidade social.Conduziu aquela Associação Empresarial abons destinos, seguindo seus antecessores.

E hoje aparece uma nota pesada! Eugostaria que V.Exas. lessem a coluna de PauloAlceu e a Sem Corte, para ver que o autor éLuiz Roberto de Souza. Ele começa dizendo:“Ele voltou! Parece que o Sr. José NicodemoRibeiro, (vulgo Nico)...” Ser conhecido por vulgoé doído! Mas aqui relata tudo o que essefuncionário do Prefeito Dário Berger tem deerrado e o que há de falcatruas na PrefeituraMunicipal.

Felizmente a Justiça repôs ValterZimmermann no seu cargo, e nós esperamosque esses opositores se conformem, porque ademocracia é assim, quem manda é a voz dopovo, que nos conduz aos cargos. Eu atéafirmo, Sr. Presidente, que nós não temospoder, nós temos, sim, dever. Quando fuiDeputado Federal, estava fazendo um estudopara alterar o nome Poder Executivo, PoderLegislativo e Poder Judiciário para Serviço doLegislativo, Serviço do Executivo e Serviço doJudiciário, uma vez que, entendo eu, que nósestamos a serviço do povo. Mas indo mais fundo,quero dizer que o poder não emana do povo, opoder fica e está com o povo, lá com o povo devepermanecer e nós devemos estar sempre aserviço, pois servir é a nossa missão.

As pessoas podem dizer que eutrabalhei para Dário Berger. Sim, trabalhei!Trabalhamos para tantos políticos e, às vezes,eles não dão o respaldo necessário! Eutrabalhei para o Prefeito Dário Berger e esperoque ele faça uma boa administração, masenquanto isso não acontece, faço uso datribuna para defender o povo de Florianópolis eaté da Grande Florianópolis! Não possocomungar com as atitudes que ele tem tomadofrente à Prefeitura Municipal!

Saudando o Presidente daAssociação Empresarial de Joinville, Sr. SérgioAlves, aproveito para saudar todos os grandese bons empresários catarinenses quecontribuem não só para Santa Catarina, maspara a Nação brasileira, e por isso merecerama condecoração que leva o nome de CarlHoepcke.

Aparece no jornal de hoje que sairãoas linhas marítimas, e a primeira linha, se nãome engano, é para São José e Palhoça. Noprimeiro barco provavelmente o Prefeito DárioBerger irá junto para São José para testar otransporte. É bom isso.

Queria, neste momento, saudar deuma forma especialíssima os empresários UdoDöhler, Willibaldo Dittrich Filho e o empresáriojoinvilense de muitas anos de luta, NorbertoCubas da Silva, que dirige a grande empresaWetzel há muitos anos. Ela é uma empresa desucesso, geradora de empregos e com grandesensibilidade social, com forte atuação nasgrandes causas sociais do Município de Joinville.

Então, com a modificação que eupretendia na Câmara Federal, que vinhaestudando, já contando com o apoio dediversos Parlamentares, esperava que não sóo nome fosse alterado, mas que a intenção,que o coração fosse mudado para queestivéssemos sempre a serviço do povo e não,muitas vezes, investido de um poder que nãonos pertence.

Gostaria também de dizer, DeputadoJoão Henrique Blasi - e hoje conversando,V.Exa. até me pediu apoio aos projetos daOrdem do Dia de amanhã -, que marcareipresença amanhã, e espero que esteja incluído- não quero ser oportunista, mas também fazparte do jogo - o projeto de minha autoria, queestá na Comissão de Constituição e Justiça,em suas mãos, pois V.Exa. é o Relator. Oprojeto dispõe sobre a concessão debenefícios previdenciários, pensão, aocompanheiro ou companheira homossexualfuncionário público do Estado. A classe doshomossexuais irá ficar muito feliz de veramanhã o projeto na Ordem do Dia. V.Exa. jádeve ter dado o seu parecer final. Ficarei muitofeliz em ver todos os homossexuais amanhãaqui, com os olhos virados, traduzidos paraV.Exa., Deputado João Henrique Blasi. E aclasse agradece, antecipadamente, com umlindo sorriso de arco-íris.

O empresário Udo Döhler é reco-nhecido também como um grande líder, já quefoi Presidente da Associação Comercial eIndustrial de Joinville, como foi Norberto Cubasda Silva, aliado ao Willibaldo Dittrich Filho,empresário do setor gráfico, que se destaca nanossa cidade por tantas participações,inclusive na política.

Quero ainda, para encerrar, Sr.Presidente, dizer que cabe aqui uma outraexplicação pessoal, que também não é minha,mas do Prefeito Marco Tebaldi, de Joinville,que ontem promoveu uma grande reunião, como apoio de Vereadores e Parlamentares, euestava presente, para fazer uma economia nasfinanças municipais, uma vez que vem caindo oICMS repassado àquele Município,injustamente, posto que a produção industrialdo nosso Município cresce cada vez mais, e épreciso modificar a fórmula como sãorepassados recursos aos grandes Municípios.

Então, assim é que faço essa minhaprimeira explicação pessoal.

Agora, Sr. Presidente e Srs.Deputados, quero fazer uma outra explicaçãopessoal, que não é minha, mas pelo Prefeitode Barra Velha, Valter Marino Zimmermann,pertencente às fileiras do PFL, o nosso Partido,que foi afastado do cargo na semana passada- afastado e reconduzido logo que recorreu aoTribunal Eleitoral.

Volto a este assunto numa outraoportunidade, uma vez que meu tempo seesgota, querendo ainda saudar, mais uma vez,os empresários que receberam a comenda CarlHoepcke e saudar toda a diretoria daAssociação Empresarial de Joinville, que tomouposse na noite de ontem.

Muito obrigado! Vejam que triste episódio: ele foiacusado por seus opositores, que não seconformam com a derrota, de que teriacometido crime eleitoral. O Prefeito ValterZimmermann, que é um homem muito sério,competente e já foi Prefeito de Barra Velha,foi reconduzido pelo povo contra uma

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O Sr. Deputado Francisco Küster -

Peço a palavra, pela ordem, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Deputado José

Serafim) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Francisco Küster.

Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras.Deputadas e Srs. Deputados!



(SEM REVISÃO DO ORADOR) Através da negociação, através dodiálogo e dos abaixo-assinados, tambémrecebidos pelos Deputados, manifestaçõesexpressas, mas também espontâneas, dosnossos estudantes, é que nós estamoscaminhando na direção de buscar o entendi-mento, para que possamos atender às neces-sidades da comunidade estudantil.

presente nesta Casa. Recordo-me quetrabalhei para ele na sua campanha e hojeaqui estou.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JoséSerafim) - O próximo orador inscrito é o Sr.Deputado Herneus de Nadal, a quemconcedemos a palavra por até dez minutos.

Para mim foi uma satisfação muitogrande na noite de ontem estarmos aquiconsagrando a Medalha Carl Franz AlbertHoepcke, numa noite ímpar nesta Casa,quando inúmeros empresários, homens emulheres que trouxeram o desenvolvimento e ocrescimento para Santa Catarina, através doseu trabalho, foram homenageados.

O SR. DEPUTADO HERNEUS DE NADAL- Sr. Presidente, Sra. Deputada, Srs. Deputados, aLei Complementar nº 0281, do corrente exercício,regulou o art. 170 da nossa Constituição eprocedeu as alterações em legislaçãocomplementar existente, que trata da concessãode bolsas de estudo e de bolsa de pesquisa.

Conversamos há pouco e conce-demos ao Deputado Jorginho Mello, todos ospropositores, um voto de confiança para quepossa elaborar o substitutivo global e quemsabe no dia de amanhã ainda possamosavaliar a nova proposta, que procura acolhersugestões das mais diversas e variadas desteParlamento, para que aí, sim, possamos aindaneste semestre deliberar sobre esta matéria. Eno próximo semestre, já com novas regrasvigindo, possamos, na avaliação e na escolhados estudantes contemplados, adotar os crité-rios contemplados dentro da legislação queteremos a condição de avaliar e de votar aindanesses dois últimos dias, antes do início dorecesso parlamentar do mês de julho.

Consagramos essa medalha demérito para essas pessoas que participarampara o crescimento do nosso Estado, uma vezque conhecemos as adversidades, que é esseespaço no dia-a-dia, para manter o seu quadrode funcionários, para ter os seus clientessatisfeitos num mercado muito competitivo,em função dos inúmeros encargos tributáriosque temos no nosso País.

É bom que de início se frise e se afirmeque o valor destinado pelo Governo do Estado àsreferidas bolsas, que era em torno de R$ 25milhões, no decorrer de alguns anos, chegandoem 2008, passará para R$ 50 milhões.

No entanto, nas alterações efe-tuadas por esta Casa, estabeleceu-se,diversamente do que constava da legislaçãoanterior, que o valor mínimo da bolsa deestudo concedida aos nossos estudantespassasse a vigir, após a sanção daquela lei,em 50% do valor da mensalidade.

Eu acho que foi um momento devalorização, e os que aqui estiveram na noitede ontem se sentiram muito valorizados poresta Casa, pelos Deputados, que fizeram aescolha na sua região. Sei que foi uma decisãomuito difícil, sendo essa a primeira medalha.Mas tenho a certeza de que as pessoas aquihomenageadas mereciam, e no ano que vemteremos então outros agraciados também coma Medalha Carl Franz Albert Hoepcke.

Com isso, Sr. Deputados, Sra.Deputada, aqueles alunos que percebiam 35%,40%, 45%, 20%, 25% do valor da mensalidadedeixaram, depois da sanção daquela lei, apartir do primeiro semestre deste ano, de teracesso e de ser contemplados com asreferidas bolsas de estudo. Sendo que paraeste semestre passou a valer o percentual de50% do valor da mensalidade.

Por isso, assomo à tribuna parafazer esse registro que me parece de fun-damental importância. E como o Estado deSanta Catarina, Srs. Deputados, acompanhapela TV Assembléia, pela TVAL, os fatos, odesenrolar dos acontecimentos, asnegociações, bem como as deliberações,entendi por bem que deveria desta tribuna daressa informação a todos os interessados queacompanham com atenção, com interesse,esse assunto, para que eles possam se guiare até, no contato, cada um com o seuParlamentar, dar as sugestões, as idéias, queentenderem as mais adequadas.

Na verdade, essa iniciativa,Deputado Nilson Machado, deu-se no anopassado, quando da comemoração dos 175anos da imigração germânica em SantaCatarina. Nós fizemos um evento no CentroAdministrativo do Governo, uma vez que estePlenário estava em reforma, e lá tivemos aparticipação de 700 pessoas. Fizemos umaexposição de todas as famílias quedemonstraram a sua biografia, a suacontribuição com o nosso Estado e alideparamo-nos com a história fantástica de CarlHoepcke. Por isso, tivemos a iniciativa deinstituir essa medalha. E no próximo dia 22 dejulho estaremos também instalando o fórum deresgate da etnia germânica em São Pedro deAlcântara.

O Legislador tem a função delegislar, de fazer leis, mas também de fisca-lizar e acompanhar os efeitos que elasproduzem. Por isso, existe o princípio da flexibi-lidade da norma jurídica.

O Sr. Deputado Gelson Merísio, o Sr.Deputado Paulo Eccel e este Deputado, todosnós, entramos com propostas para flexibilizar ovalor destinado ao percentual da mensalidadeda bolsa de estudos. E depois de muitosdebates, de muitas conversas, de muitodiálogo travado com nossos Líderes, comcolegas Deputados, na tarde de hoje nosreunimos, os propositores, os proponentes,com o Relator da matéria, Deputado JorginhoMello, para encontrar uma saída queviabilizasse, que possibilitasse a elaboraçãode um substitutivo global, procurando atenderas necessidades da comunidade estudantil.

A proposta caminha para que sepossa fixar em 35% do valor mínimo damensalidade o estipulado para a bolsa deestudo e para que a bolsa de pesquisa possatambém ficar dentro dos critérios nacionais,para que desta forma tenhamos parâmetrosadequados para atender esse segmento tãoimportante.

Nós, em Santa Catarina, DeputadoNilson Machado, temos um modelo deinstituição, que são as nossas universidadescomunitárias e que abrigam um grande númerode estudantes que não conseguem vagassuficientes nas instituições oficiais públicas,como é o caso da Universidade Federal eUniversidade do Estado de Santa Catarina.

Portanto, estaremos lá no início dasfestividades, fazendo a instalação do fórum nacidade de São Pedro de Alcântara, que foi aprimeira comunidade colonizada porgermânicos, em nosso Estado.

Srs. Deputados, com a diminuiçãodo número de alunos atendidos pelas bolsasde estudo, mesmo com os valoresaumentados, acrescidos, de acordo com ocronograma que acabei de me referir, de quequando alcançarmos o exercício de 2008teremos dobrado de 25 para R$ 50 milhões osinvestimentos destinados a bolsas de estudopara formar os nossos filhos, para destinar àsuniversidades comunitárias e também com umpercentual de 10% às particulares,precisamos, então, através da negociação,encontrar um denominador comum que atendaàs necessidades da comunidade estudantil,que com a diminuição do número de bolsasestava e ainda está deixando de freqüentar oscursos superiores oferecidos pelas universi-dades comunitárias e também particulares.

Gostaria ainda de também ressaltarque na noite de ontem tomou posse naAssociação Comercial e Industrial de Joinville oempresário Sérgio Rodrigues Alves, uma vezque o empresário Jaime Grasso tambémcumpriu com determinação, comcomprometimento, a sua atividade durante operíodo em que esteve à frente da AssociaçãoComercial.

Por isso parece-me que valeenaltecer o esforço e o espírito público dosSrs. Deputados na busca de caminhos e desoluções que possam atender os objetivos,pelos quais a lei foi aprovada aqui naAssembléia Legislativa.

Acompanhando os efeitos da lei, asua eficácia, é que nós temos a condição defazer as alterações que se tornam necessáriaspara que se atenda a comunidade estudantil,para que se atenda a comunidade universitáriado nosso Estado e, desta forma, osestudantes possam continuar a freqüentar osseus cursos, preparando-se para obter umavaga de trabalho dentro desse tão disputadomercado de trabalho.

Estiveram reunidos 550 empresáriosnesse evento. Lá esteve o nosso GovernadorLuiz Henrique da Silveira, que também fez umrepasse à Associação Comercial no valor de R$500 mil, provenientes do Fundo Social,Deputado Sérgio Godinho, aprovado aqui,nesta Casa, para a conclusão da nova sede daentidade joinvilense.

O Governador teve a oportunidade deassinar um convênio com a Prefeitura deJoinville. Pena que o Deputado Wilson Vieiranão se fez presente, e o Deputado JoaresPonticelli também, uma vez que essa obra,assinada em convênio com a Prefeitura, tratada construção de uma rotatória no cruzamentoentre a avenida Santos Dumont e TenenteAntônio João, no bairro Bom Retiro.

Então, a nossa iniciativa, Sr.Presidente, Srs. Deputados, Sra. Deputada, éque através da negociação de alto nível,através do entendimento, que está a caminho,que está gestando, nós possamos atenderesses anseios. E estive reunido nesse períodocom estudantes, com professores, comreitores, através das organizações própriasrepresentativas para tal, como os DCEs edemais estruturas que nos permitem ter umcanal para negociação com esse segmentoimportante, na tentativa de buscar o caminhopara uma solução.

Se dermos as condições, os meios eos mecanismos, com certeza os nossos filhos,os jovens de Santa Catarina terão maisoportunidades.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado José

Serafim) - Com a palavra a Sra. DeputadaSimone Schramm, por até dez minutos. É um investimento para trazer mais

segurança ao acesso à universidade, aoaeroporto, ao complexo industrial de Joinville,uma vez que nos horários de pico ficacompletamente congestionada aquela rodovia.

A SRA. DEPUTADA SIMONESCHRAMM - Sr. Presidente e Srs. Deputados,gostaria de fazer também uma saudação ao ex-Deputado Osni Piske, que se encontra



Essa obra foi uma decisão tam-bém do Conselho de DesenvolvimentoRegional, e com muita freqüência oDeputado Nilson Gonçalves e esta Deputadaparticipam dos debates, das discussões,nas quais os Presidentes das nossasCâmaras de Vereadores dos oito Municípios,os oito Prefeitos e os Conselheirosdiscutimos todos os pleitos. E esse foi umpleito aprovado também por todo oConselho.

O Sr. Deputado José Carlos Vieira -Deputada Simone Schramm, permita-mecumprimentar V.Exa. pelo seu pronunciamento.E quero me incorporar naquela parte dasaudação ao ex-Deputado Osni Piske, que alémde ter sido um grande Deputado, um repre-sentante político da nossa região, é umprofessor destacado.

Florianópolis. E não adianta que ninguém iráme intimidar! Amanhã, poderei assomar àtribuna, e estou até com vontade, para fazeruso da palavra e falar do Governador LuizHenrique, e ninguém vai me impedir! Eu possofazer isso, desde que não sejam notícias, quenão sejam acusações infundadas. Eu possofazer isso, sim!

Vou continuar falando, seja do PrefeitoDário Berger, seja do Governador Luiz Henrique,seja até de um Parlamentar desta Casa. Nóstemos também a obrigação de ser fiscalizadores.Este também é o nosso papel. E ninguém vai fazercom que o Deputado Duduco seja abordado nocorredor da Assembléia para dizer como tem queproceder na tribuna, falando a favor ou contraalguém.

Tive a honra de ter sido seu aluno -um professor magistral, fantástico. O quadronegro do professor Piske era brilhante, todosimpecáveis, exatamente. O professor Piskesempre soube honrar o nome da sua cidade,assim como tudo o que ele fez por aqui. Eainda faz muito pela nossa cidade. Então, anossa saudação ao professor Piske.

Outro convênio assinado foi o daconstrução do megacentro da Expoville, ce-lebrado entre o Governador Luiz Henrique daSilveira e o Prefeito Marco Tebaldi, através doqual o Estado vai repassar R$ 10 milhões aoMunicípio, e o Município entrará com uminvestimento de R$ 5 milhões de contrapartida.

Enquanto eu estiver aqui, nestaAssembléia, como Deputado, eleito pelo povo deSanta Catarina, vou fazer uso da tribuna para falara verdade. Não importa se o cidadão está lá como meu voto. Já houve tantas pessoas que forameleitas com o meu voto e eu trabalhei contra. Eufui eleitor da ex-Prefeita Angela Amin, depois deixeide ser eleitor. Por que não? Esse é um trabalhonosso, faz parte do processo político. Eu votei noDário Berger, mas não é por isso que, agora, souobrigado a ver as coisas erradas e dizer que nãovi, que não estou vendo. Na hora que ele começara fazer as coisas boas para Florianópolis, comcerteza eu vou ter a humildade de dizer, dentro daminha função de Deputado, que ele está fazendouma coisa para o bem da população desta cidade.

Quero cumprimentar V.Exa. peladefesa do Corpo de Bombeiros Voluntários deJoinville. Eu estive analisando o orçamento doCorpo de Bombeiros. O orçamento anual é demais de 3 milhões. E o Governo do Estadocontribui com cerca de R$ 500.000,00, oGoverno municipal com cerca de R$400.000,00 ou R$ 500.000,00 e mais R$ 2milhões vêm de doações, de contribuições doscidadãos catarinenses, principalmente danossa cidade, que entendem o trabalho doCorpo de Bombeiros Voluntários de Joinville.

Essa nova estrutura terá 17 mil m²e pretende atender toda a região Norte emgrandes feiras, congressos e eventos,alcançando um desenvolvimento econômicoregional. Como diz o nosso Secretário deDesenvolvimento, Manoel Mendonça, essaobra irá atender toda a mesorregião, quecompreende 27 cidades do lado cata-rinense. E temos o entendimento de quefará a diferença nas grandes feiras e expo-sições para o Estado de Santa Catarina,como já vem acontecendo no nosso Centrode Eventos Cau Hansen.

Os meus cumprimentos aoGovernador por ter repassado o recurso nodia de ontem lá na ACIJ. Quando o Governador fizer alguma

coisa boa, também irei falar. Recentemente,até, elogiei o Governador Luiz Henrique daSilveira. Parabenizei-o pelo asfalto feito nacidade de Antônio Carlos até Rachadel. Euconheci aquela área e realmente era umatristeza para se chegar até lá, era chão batido,era estrada com buracos.

Gostaria também de ressaltar queo Corpo de Bombeiros Voluntários estarárecebendo na próxima semana o repassedos R$ 250.000,00, que é a subvençãosocial para a sua manutenção. Esta é asegunda parcela deste ano.

Os meus cumprimentos pelo seupronunciamento.

A SRA. DEPUTADA SIMONESCHRAMM - Muito obrigado, realmente oprofessor Piske é também um grande con-selheiro político de todos nós.

Portanto, o Governador LuizHenrique cumpriu o seu compromisso derepasse dos R$ 500.000,00, faltandoainda os R$ 300.000,00 do ano de2004. Inclusive, estive em audiência como Secretário Matos, na semana passada,que me garantiu o compromisso de repas-se no segundo semestre desse recursotão aguardado pelo nosso bombeirovoluntário.

Eu quero agradecer pela oportu-nidade aqui e recomendar mais uma vez aoDeputado Joares Ponticelli que antes de elediscutir descentralização e ser tão crítico eleque participe de uma reunião. E nósvoltaremos para conversar.

Então, por que, amanhã, eu nãoposso vir aqui fazer críticas ao Sr. GovernadorLuiz Henrique da Silveira? Eu posso fazer, sim!

Eu não estou aqui com os votos doDário Berger nem com os votos do GovernadorLuiz Henrique. Eu não estou!

Muito obrigada! Muitos deles estão no Poder com omeu voto, que é o caso do Dário Berger. Agora, eunão estou aqui com o voto do Dário Berger, não! Enão sei quanto mais deles vão precisar de mimpara o futuro. E, precisamente, na GrandeFlorianópolis, eu fui eleito Deputado e elegi muitosdeles. E por que não tenho hoje o aval para falarem nome da população de Florianópolis? Tenho,sim!

(SEM REVISÃO DA ORADORA)O Sr. Deputado Nilson Machado -

Pela ordem, Sr. Presidente.Eu ainda gostaria de ressaltar

aqui que foram palavras do Governador,na ocasião da posse do empresárioSérgio Alves, que realmente se faznecessário as reformas que expressemum novo pacto federativo, substituindo ocentralismo pelo municipalismo, atravésde uma gestão eficaz e local, ou seja,aquilo que nós já estamos fazendo noEstado de Santa Catarina através dadescentralização.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoJosé Serafim) - Com a palavra, pela ordem,o Deputado Nilson Machado.

O SR. DEPUTADO NILSONMACHADO - Sr. Presidente, ainda há poucofui abordado por alguém do PSDB, que ficouum pouco chateado comigo por causa domeu pronunciamento na tribuna a respeitodo comportamento do Prefeito Dário Bergerno que se refere aos “pardais”, na cidadede Florianópolis.

Foram quase 30 mil votos dados aoDeputado Duduco, para vir aqui fazer uso datribuna, para vir aqui construir projetos, paravir aqui falar em nome do povo de SantaCatarina. Não vai ser alguém abordando esteDeputado no corredor da Assembléia que vaitapar a sua boca. Esta posição eu vou assumirsempre aqui como Parlamentar no Estado deSanta Catarina.

Eu questiono aqui o DeputadoJoares Ponticelli, eis que ninguém pode falardo desconhecido. Ele deve, sim, participardas reuniões. A Secretaria deDesenvolvimento Regional conhece S.Exa.,que tem um relacionamento com oSecretário, o qual ele defende, mas ele temque participar, porque aí ele virá com umanova visão.

Eu gostaria de dizer a todo pessoalligado ao Prefeito Dário Berger que ele está lácom os meus votos, e isso não vai poder sertapado. O Deputado Duduco pediu votoabertamente nos programas eleitorais para oPrefeito Dário Berger. E não é porque eu tenhoindicado um Secretário de Turismo e um Diretorde Marketing e Eventos, na Secretaria deTurismo, que eu sou obrigado a fazer vistasgrossas àquilo que vem de encontro àpopulação de Florianópolis, de uma formadesagradável, que é o caso dos “pardais” e oaumento abusivo da passagem do ônibus.Absolutamente!

Desculpe-me, Governador LuizHenrique, desculpe-me, Dário Berger, desculpe-me, Presidente Lula, mas se eu precisar fazeruso da tribuna para tecer comentários contravocês, eu vou fazer. Este é o meu papel!

Muito obrigado!O SR. PRESIDENTE (Deputado José

Serafim) - Não há mais oradores inscritos.Os nossos Prefeitos, independen-tementede Partido, Deputado José CarlosVieira, pois temos na nossa região Prefeitosde vários Partidos, estão lá debatendo,discutindo, reivindicando e tendo seuspleitos atendidos.

Livre a palavra a todos os Srs.Deputados.

(Pausa)Não havendo quem queira fazer

uso da palavra, esta Presidência, antes deencerrar a presente sessão, convoca outra,solene, para hoje, às 19h, em homenagemà Rede Globo e à RBS TV.

Este é o meu papel nesta Casa.Como Parlamentar, tenho todo o direito defazer uso da tribuna e do cargo que ocupo parafazer a defesa do povo de Santa Catarina,especificamente, no caso, do povo da Grande

O Sr. Deputado José Carlos Vieira -V.Exa. me concede um aparte?

A SRA. DEPUTADA SIMONESCHRAMM - Pois não! Está encerrada a sessão.



ATA DA 018ª SESSÃO SOLENE DA3ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 15ª LEGISLATURA


Às dezenove horas, achavam-sepresentes os seguintes Srs. Deputados:Gelson Merísio - Genésio Goulart - Herneus deNadal - João Henrique Blasi - Joares Ponticelli -José Carlos Vieira - Julio Garcia - Manoel Mota -Nilson Machado - Pedro Baldissera - SérgioGodinho - Simone Schramm - Vânio dosSantos.

Convido a todos para, de pé,ouvirmos o Hino Nacional, interpretado peloCoral da Assembléia Legislativa, sob aregência do maestro Reginaldo da Silva.

internacional, e atua em conjunto com outrogrupo de alta credibilidade, que tem seu foconos valores regionais, então estamos diantede um conglomerado de raro e imenso valorafetivo para aqueles que justamente oadmiram.

(Procede-se à interpretação do hino.)Registramos a presença dos

Deputados João Henrique Blasi, GelsonSorgato, José Carlos Vieira, Nilson Gonçalves,Sérgio Godinho, Pedro Baldissera, GenésioGoulart e da Deputada Simone Schramm.

Assim é a Rede Globo, que tem 40anos, é uma instituição nacional e estápresente no mundo inteiro, e aqui em SantaCatarina tem uma sólida parceria com outrogrupo reconhecido por nossa comunidade, queé a RBS.

SUMÁRIODEPUTADO HERNEUS DE NADAL - Pronuncia-se em nome das Bancadas da Situação,traçando a trajetória da Rede Globo nos seus40 anos no País e a inserção do Grupo RBSdentro da comunidade catarinense, através decampanhas sociais.

Neste momento, convidamos o Sr.Deputado Herneus de Nadal, vice-Presidenteda Assembléia Legislativa de Santa Catarina,para fazer uso da palavra, em nome dasBancadas de Situação com assento nestePoder.

Bastaria a história da Rede Globopara justificar esta homenagem da nossaAssembléia Legislativa, mas há, ainda, essasólida parceria com o Grupo RBS, que comsuas emissoras de televisão e com o apoio deoutras mídias enraizou-se em todos os cantosde nosso Estado.

DEPUTADO PEDRO BALDISSERA - Em nomedas Bancadas de Oposição homenageia aRede Globo pelo transcurso dos seus 40 anosde fundação.

O SR. DEPUTADO HERNEUS DENADAL - Excelentíssimo Sr. Deputado JulioGarcia, Presidente desta augusta Casa;

Excelentíssimo Sr. professor AntônioDiomário de Queiroz, Diretor-Geral daSecretaria da Educação Ciência e Tecnologia,representando Sua Excelência, o Governadordo Estado;

As Organizações Globo repre-sentadas, nesta sessão, por seu Diretor daCentral de Comercialização, Sr. MarceloAssumpção, tiveram tão importante papel nasegunda metade do Século XX para adisseminação da cultura nacional, quantoainda mantém tal dimensão nestes primeirosanos do Século XXI.

SÉRGIO SIROTSKY - Traça a trajetória, amissão e os objetivos da Rede RBS no Sul doBrasil.MIGUEL MINGUILO - Como Coordenador daFundação Maurício Sirotsky Sobrinho, procedeà explanação da campanha Educar é tudo, daRede RBS.

Excelentíssimo Sr. MarceloAssumpção, Diretor da Central Globo deComercialização;DEPUTADO SÉRGIO GODINHO - Homenageia a

Rede Globo de Televisão e a RBS TVespecialmente pela exibição da minissérie ACasa das Sete Mulheres.

Excelentíssimo Sr. Sérgio Sirotsky,Diretor Institucional da RBS TV;

Da mesma forma, nas últimasdécadas não houve parceria culturalmentemais importante para a consolidação dainformação catarinense do que a firmada entreaquela instituição e o Grupo RBS.

Excelentíssimo Sr. General deBrigada, João Tranquillo Beraldo, Comandanteda 14ª Brigada de Infantaria Motorizada;

SÉRGIO SIROTSKY - Agradece, em nome daRede RBS e da Rede Globo de Televisão, ashomenagens do Poder Legislativo de SantaCatarina.

Excelentíssimo Sr. Miguel Minguilo,Coordenador da Fundação Maurício SirotskySobrinho, em Santa Catarina;

Em qualquer País, a nação se unificaatravés da educação, a partir do momento emque suas crianças têm oportunidadesigualitárias para se desenvolverem. É aeducação que consolida os mitos nacionais,que transmite a história e as estórias do País,e é a escola que consolida os sentimentoscomuns, de visões comuns, o imaginário deum povo.

MARCELO ASSUMPÇÃO - Em nome da RedeGlobo de Televisão, agradece as homenagensrecebidas e explica o porquê do sucesso daempresa.

Sra. Deputada, Srs. Deputados eautoridades aqui presentes.

(Passa a ler)“É com imensa satisfação que,

neste momento, assomo à tribuna parahomenagear instituições tão importantes comoa Rede Globo de televisão e a RBS TV.”

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro abertaa presente sessão solene. Mas num Brasil que ainda é um País

carente, com uma educação historicamentedeficitária, foi a mídia, conjuntamente, queocupou e desempenhou esse importantepapel. E entre os órgãos da mídia cabe,nacionalmente, merecido destaque à RedeGlobo, associada em Santa Catarina à RBS.

Sei que a responsabilidade éredobrada, pois o faço pela indicação da MesaDiretora da Assembléia Legislativa de SantaCatarina e pela Deputada, pela educadora,pela professora Simone Schramm.

Convido os Srs. Deputados JoãoHenrique Blasi e Herneus de Nadal paraconduzirem até o Plenário as excelentíssimasautoridades que irão compor a mesa e queserão nominadas a seguir.

(Continua lendo)Professor Antônio Diomário deQueiroz, Diretor-Geral da Secretaria daEducação, Ciência e Tecnologia, que neste atorepresenta o Sr. Governador do Estado, Dr.Luiz Henrique da Silveira;

“Sabemos, todos, da vital impor-tância e do papel que representam os meiosde comunicação em nosso País. A valiosacontribuição, com a fidelidade da informação,muito tem ajudado na busca e na resolução defatos e assuntos que são do maior interesseda sociedade brasileira.

Ao longo de 40 anos, foi a Globo,com seus noticiários, suas novelas, suasreportagens, seus programas de humor e suasentrevistas, que constituiu um espectro deelementos centrais como os brasileirospassaram a ver o Brasil. E esses têm sidotambém os instrumentos que levam ao mundoa imagem desta grande Nação.

Dr. Marcelo Assumpção, Diretor daCentral Globo de Comercialização;

Dr. Sérgio Sirotsky, Diretor Institucionalda RBS em Santa Catarina; Por isso que pelo grandioso e atual

papel, pelas reconhecidas ações no campo dainformação, da cultura, do entretenimento e dapromoção social, que refletem a efetiva emarcante presença no cenário nacional, fazema Rede Globo merecedora desta justahomenagem, quando alcança os seus 40 anosde atividades e relevantes serviços prestadosao nosso Estado e ao País.

General de Brigada João TranquilloBeraldo, Comandante da 14ª Brigada deInfantaria Motorizada;

O espetacular conjunto de pro-fissionais, formados por seus jornalistas,artistas, atores e atrizes, escritores e rotei-ristas, produtores e engenheiros, dos seusmais humildes trabalhadores até seus maiselevados executivos, é que certamente garanteà Rede Globo de Televisão a importânciaconquistada ao longo destas últimas quatrodécadas.

Sr. Miguel Minguilo, Coordenador daFundação Maurício Sirotsky Sobrinho para oEstado de Santa Catarina;

O Sr. Deputado Herneus de Nadal,vice-Presidente da Assembléia Legislativa.

Excelentíssimas autoridades civis emilitares, senhores convidados, imprensa,senhoras e senhores, Sra. Deputada, Srs.Deputados, a presente sessão foi convocadapor solicitação da Mesa Diretora deste Poder evisa homenagear a Rede Globo de Televisãopela passagem dos seus 40 anos, comotambém homenagear a RBS pelo lançamentoda campanha Educar é tudo.

Se além da idade essa instituição éconsiderada nacionalmente, merece muitomais. E se, afora isso, tem uma projeçãointernacional, então se transforma em umfenômeno raro e especial. Quando essainstituição ainda consegue firmar sólidasparcerias regionais, mesclando um trabalho dedimensão nacional, que tem projeção

Para se ter uma idéia da sua im-portância, basta dizer que das quase 800novelas, minisséries e seriados produzidos naTV brasileira a partir de 1963 e até 2005,nada menos que 45% das produções têm amarca da TV Globo, a grande maioria líder deaudiência enquanto exibida. Vale ressaltar que,



para o alcance desses objetivos,imprescindível é a participação de centenas deprofissionais com reconhecidas habilidades.Destaca-se, também, às Organizações Globosua inestimável e valiosa contribuição nageração de empregos.

Já para 2005, o tema escolhido é,sem dúvida, o melhor caminho para me-lhorarmos a nossa sociedade. Umaeducação de qualidade é fundamental parao desenvolvimento social e econômico e aRBS entende que priorizar e aperfeiçoar aeducação é um caminho importante para ocrescimento, não apenas da Nação, mastambém dos próprios indivíduos.Entendendo que a educação não é umatarefa apenas da escola e deve sercompartilhada por toda sociedade, inclusivepela família, lançou uma campanha queenaltece as pequenas atitudes no dia-a-diadas pessoas e que representam gestosconcretos de educação. Gestos queenvolvem o diálogo, as brincadeiras, asoportunidades de expressão, o incentivo àleitura, o interesse pelos deveres de casadas crianças, que destacam a importânciados elogios, das gentilezas, entre tantasoutras iniciativas que não custam nada, masfazem toda a diferença.

Sra. Deputada e Srs. Deputados,senhoras e senhores, imprensa que nosacompanha.

(Passa a ler)“Participamos desta sessão solene

em homenagem aos 40 anos de fundação daRede Globo porque temos a compreensão deque um País de dimensões continentais comoo Brasil, um País com uma rica e heterogêneacultura como a nossa, sem dúvida nenhuma,tem alguns fatores essenciais que garantem asua soberania e a sua identidade.

Por esta razão e por tudo que repre-senta é que podemos, seguramente, afirmar hojeque a Rede Globo é um dos mais importantespatrimônios que compõem a brasilidade.

Por isso, esta Assembléia Legislativapresta homenagem a uma instituição que fez oBrasil ligado e conectado à sua realidade,atento aos seus interesses e à resolução etransparência dos seus grandes problemas.

Neste sentido, destacamos o papelda imprensa e, em especial, o papelestratégico da Rede Globo que, ao completar40 anos do início de suas atividades, reafirmaa sua importância no sentido de preservarnossa cultura.

Felizmente, com o advento da televisãoe, principalmente, nestes últimos 40 anos, aNação brasileira pode, orgulhosamente, contarcom a eficiência e o profissionalismo de suascampanhas focadas no resgate da cidadania e nofomento da cultura e da educação.

Ao longo dos 40 anos de suaexistência, a Rede Globo participou dadivulgação de momentos significativos da vidapolítica do nosso País. E é natural, numatrajetória tão longa como essa, que o conteúdoeditorial da Rede Globo possa não ter sidocompartilhado com outras visões a respeito doprocesso político do nosso País, situação essaque é própria de um regime democrático.

Atuando nessa direção, a televisãopassou, também, a ser bem utilizada paraenriquecer e melhorar o ambiente educacionalnas escolas, comunidades e influir diretamentesobre o sucesso da inclusão e doaproveitamento escolar de nossas crianças.

Esses são os alicerces da campanha‘Educar É...’, que hoje aqui será apresentadoem detalhes, que tem como máxima a frase‘Educar é tudo’. É por campanhas como estaou a já consagrada Criança Esperança, que aRBS e a Globo despertam, sem dúvida, ocarinho da população.

Aí, quando abordamos a realidadecatarinense, não podemos dissociar os papéisda Rede Globo e da RBS, uma empresamultimídia regional que opera no Sul do Brasile que, como se autodefine, opera num modelode comunicação de alta interatividade com seupúblico. A RBS firmou a missão de ‘facilitar acomunicação das pessoas com o seu mundo’,investiu em novas tecnologias, mas sempreteve foco na participação direta dacomunidade.

Nossa visão é de que a Rede Globo,o mais poderoso instrumento de comunicaçãodo nosso País, vem contribuindo significativa-mente para integrar e firmar a identidadebrasileira, valorizando a nossa cultura e anossa língua.

Convencido de que estas sãocampanhas meritórias, oportunas e louváveis,sobretudo pelos 40 anos de relevantesserviços prestados ao País pela Rede Globo epela sua fantástica história, é que o PoderLegislativo Catarinense, reconhecido, rendeesta merecida e justa homenagem.

Em um mundo globalizado como o dehoje, onde a disputa entre os meios decomunicação é acirrada, a Rede Globo sedestaca pelo padrão de qualidade queconseguiu implantar.Muito obrigado!”

Assim como o jornalista RobertoMarinho foi expoente da Rede Globo, para aRBS os irmãos Maurício e Jaime Sirotsky, seusgrandes idealizadores, souberam operar umgrande projeto apoiado em seuscolaboradores.

(Palmas) Devemos dizer que não é fácil umaempresa de um País em desenvolvimentocompetir de igual para igual com aspoderosas empresas dos países he-gemônicos, tornar-se conhecida e respeita-da em todo o mundo.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Esta Presidência registra ainda asseguintes presenças:

Srs. Deputados Manoel Mota e Vâniodos Santos;A família Sirotsky, aqui representada

pelo dinâmico Diretor Institucional da RBS emSanta Catarina, Sérgio Sirotsky, soubeconsolidar um grupo de emissoras de rádio etelevisão, jornais, e também opera com grandecompetência na Internet e em serviços deinformação, mantendo ainda uma fundaçãosocial voltada à construção da cidadania e àexecução de programas de atendimento aosdireitos sociais básicos.

Hoje, os programas exibidos pelaRede Globo servem de modelo não somentepara outras emissoras de televisão brasileiras,mas também para emissoras de outros países,através do indiscutível ‘padrão globo dequalidade’.

Sr. Mário Neves, Diretor deComercialização e Marketing da RBS;

Sra. Milise Valeri, Gerente Regionaldas Afiliadas da TV Globo;

Sr. Marcos Noll Barbosa, Diretor-Geral do Jornal Diário Catarinense e da RBSRádios em Santa Catarina;

Impressionam os números al-cançados por essa empresa fundada em1965 pelo jornalista Roberto Marinho: aRede Globo cobre 5.44l Municípios do terri-tório brasileiro; são 115 emissoras queformam a rede em todo o País; o público éestimado em 159 milhões de telespecta-dores; a programação alcança 130 paísesem todos os continentes; emprega cerca deoito mil funcionários, sendo quatro milprofissionais envolvidos diretamente nacriação de seus programas; foi ganhadorade vários prêmios internacionais, desta-cando-se a premiação da campanha CriançaEsperança, pelo Unicef.

Tenente Coronel PM Irineu José daSilva, que neste ato representa o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado;O respeito à liberdade e à demo-

cracia são valores que permeiam a práticaprofissional do Grupo RBS.

Dra. Regina Maria Facca, que repre-senta neste ato o Dr. Adriano Zanotto,Presidente da Ordem dos Advogados doBrasil/Seccional de Santa Catarina;

Em Santa Catarina, onde chegou em1979, e no Rio Grande do Sul, onde iniciousuas atividades, a RBS conta atualmente comseis jornais diários, 25 emissoras de rádio, umportal de Internet, duas emissoras locais detelevisão, uma gravadora e uma empresa delogística. Possui 18 emissoras de TV afiliadasà Rede Globo, tendo em nosso Estadounidades em Florianópolis, Joinville, Blumenau,Criciúma, Chapecó e recentemente passou aoperar também em Joaçaba.

Srs. representantes dos DeputadosFederais Adelor Vieira e Edson Bez de Oliveira.

Neste momento, concedemos apalavra ao Sr. Deputado Pedro Baldissera, quefalará em nome das Bancadas de Oposiçãocom assento nesta Casa.

O SR. DEPUTADO PEDRO BALDISSERA -Excelentíssimo Sr. Deputado Julio Garcia,Presidente da Assembléia Legislativa;

A TV Globo transmitiu grandesacontecimentos da humanidade para apopulação brasileira, sendo pioneira em váriasiniciativas:E por ser tão grandiosa, a RBS

nunca perdeu foco nos seus compromissossociais e comunitários. É por isso que todos osanos a empresa elege um tema e o transformana sua bandeira institucional. Nesta ocasião,não poderíamos deixar de enaltecer o tema dacampanha do ano passado: ‘O Amor é aMelhor Herança, Cuide das Crianças’. Acampanha valorizou figuras de estórias quefazem parte do imaginário infantil, como oBicho Papão, a Bruxa Malvada, o Boi da CaraPreta, o Diabo e a Mula sem Cabeça, todasconhecidas como vilãs, mas pelas peçaspublicitárias transformadas em personagensafáveis, que respeitavam as crianças.

Sr. Antônio Diomário de Queiroz,Diretor-Geral da Secretária da Educação,Ciência e Tecnologia, representando oGovernador de Santa Catarina, Luiz Henriqueda Silveira;

Em 1968, a viagem espacial daApolo XI marca a primeira transmissão viasatélite do Brasil, feita com exclusividade pelaTV Globo;

Sr. Marcelo Assumpção, Diretor daCentral Globo de Comercialização;

Em 1969, o Jornal Nacional inauguraas transmissões em rede no País;

Sr. Sérgio Sirotsky, DiretorInstitucional da RBS de Santa Catarina;

Em 1970, o Brasil assiste à Copa doMundo ao vivo;

Excelentíssimo Sr. General deBrigada João Tranquillo Beraldo, Comandanteda 14ª Brigada de Infantaria Motorizada;

Em 1972, inaugura o início dastransmissões em cores no Brasil, com acobertura da Festa da Uva, realizada em Caxiasdo Sul;Sr. Miguel Minguilo, Coordenador da

Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho em SantaCatarina;

Em 1996, a inauguração dastransmissões em tempo real via satélite.



Em janeiro de 1999, a Rede Globoinaugura em São Paulo um dos maiores pólosde televisão do País, com três estúdiosequipados com tecnologia digital.

Em função disso, esta oportunidadeque estamos tendo hoje, proporcionada pelosDeputados Herneus de Nadal e pelaprofessora Deputada Simone Schramm, aquem não podemos esquecer de agradecer, émuito rica porque podemos relacionar asações institucionais e sociais que a RedeGlobo muito bem nos auxilia a emprestar emnível nacional, como foram referidos aqui peloDeputado Pedro Baldissera, como: CriançaEsperança, Amigos da Escola e inúmerasoutras tantas atividades de contundênciasocial da Rede Globo.

de Internet, uma operação no segmento rural,uma gravadora e uma editora. Portanto,coerente com essa forte capilaridade nosentido da interlocução com a comunidadecatarinense e gaúcha, temos que desenvolverações com a bandeira institucional que nósvamos apresentar para vocês.

Não contamos ainda quantaspessoas se alfabetizaram assistindo aoscursos da Rede Globo, nem quantas crianças ejovens se beneficiaram de projetos sociais dealcance nacional, voltados para a educação epara a qualidade de vida da nossa população,como Criança Esperança, Amigos da Escola,Ação Global, além de outras iniciativas.

Para ilustrar um pouco o referencialda instituição, o porquê lançar campanhasinstitucionais e não só ilustrar situações deprogramas na emissora, mas tambémeditoriais de fundo jornalístico, no sentido damissão de facilitar a comunicação das pessoascom o seu mundo, a RBS, de alguma forma,sempre tenta eleger um tema de relevânciasocial para fazer a interlocução, pautando amobilização social em prol do desenvolvimento.

Queremos dizer, portanto, que aRede Globo, faz parte da história do nossoPaís.

Esta oportunidade também permite-nos explanar com um pouco mais de detalhesa nossa bandeira institucional, eleita pela RBSeste ano, que é a educação. E para me ajudarnesta missão, eu pedi ao Miguel Minguilo,diretor da Fundação Maurício Sirotsky, quepreparasse uma apresentação já com dadosda repercussão do início da campanha.

Por isso, em nome das Bancadas deOposição com assento nesta Casacumprimentamos todos os presentes edesejamos à Rede Globo sucesso crescenteem sua já vitoriosa carreira na área decomunicação.

Citamos alguns exemplos parailustrar que não é uma idéia recente. Agênese, no sentido de oportunizar através dosveículos de comunicação uma pauta derelevância social já vem lá, mais ou menos, demeados de 1963. Então, nós tivemos: Façauma criança sorrir, em 1963; Comece agora,comece por você, você vendendo saúde, em1990; A duplicação da BR-101, que é muitoconhecida por nós, que perdurou, inclusive, pormais de ano; Use a cabeça, dirija pela vida; e,recentemente, O amor é a melhor herança,cuide das crianças.

São essas as nossas breves esingelas palavras”.

Então, pediria ao Miguel que fizesseessa apresentação, para que todos osDeputados e autoridades aqui presentespudessem compartilhar conosco o entusiasmoque estamos tendo de poder trabalhar emquestões tão importantes e uma responsabi-lidade tão compartilhada, que é o que acampanha está querendo dizer, que educaçãonão é apenas uma responsabilidade da escola,mas uma responsabilidade de todos nós.

Muito obrigado!(Palmas)(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - A Presidência registra o presença doDeputado Joares Ponticelli, eminente Líder doPartido Progressista nesta Casa.

Neste momento, visando a oportunizara RBS a apresentação da campanha Educar étudo, passamos a palavra ao Sr. Sérgio Sirotskyque, juntamente com o Sr. Miguel Minguilo,coordenador da Fundação Maurício Sirotsky, vaiexplanar a campanha aludida.

Bom, contextualizando um pouco oporquê dessas campanhas, um dos valores daRBS é justamente priorizar o compromissosocial e comunitário. De alguma forma, sãosempre feitas discussões, inclusive não só nosgabinetes, no ambiente da empresa, emconjunto com a Fundação Maurício SirotskySobrinho, mas, fundamentalmente,estabelecendo na gênesis de qual tema seráabordado, ela busca a parceria, busca aindicação, busca a especialidade dasociedade, do Poder Legislativo, do PoderJudiciário, para compartilhar a discussão dequal tema nós vamos construir para ser o moteda campanha institucional.

Por isso queremos, do fundo docoração, agradecer por esta oportunidade eaproveitá-la da melhor maneira possível paracompartilhar com os senhores toda a idéia.

O SR. MIGUEL MINGUILO -Excelentíssimo Deputado Julio Garcia, na suapessoa eu cumprimento as demais au-toridades da mesa; Sras. Deputadas e Srs.Deputados, senhoras e senhores que vieramprestigiar esta sessão solene.

O SR. SÉRGIO SIROTSKY - Sr.Deputado Julio Garcia, excelentíssimoPresidente da Assembléia Legislativa doEstado de Santa Catarina;

Excelentíssimo professor AntônioDiomário de Queiroz, amigo, representandoaqui o Governador do Estado;

Gostaria de registrar também oscumprimentos por parte da Fundação MaurícioSirotsky Sobrinho ao papel social que umagrande emissora tem de alguma formacontribuído para efervescer a democracianeste País. Por outro lado, gostaria de dizerque é uma grata satisfação retornar a estaCasa, inclusive, por coincidência, justamentepela campanha institucional da RBS.

Excelentíssimo Sr. DeputadoHerneus de Nadal;

Sr. Marcelo Assumpção, Miguel,autoridades à mesa, demais Deputados, muitoboa-noite!

Para este ano nós tínhamos algumasproposições, como a terceira idade e ajuventude. Eu acompanhei algumas discussõese alguns recortes temáticos foram bastantediscutidos de qual seria, de fato, o tema quenós iríamos escolher.

Antes de tudo, eu queria agradecer,do fundo do coração, por esta oportunidade deestar aqui, nesta noite, representando nãoapenas a nossa RBS, a RBS de Santa Catarina,do Rio Grande do Sul, da região Sul, e dizer doorgulho muito grande por trazer uma palavra deagradecimento da família Marinho, em nomedo Dr. José Roberto Marinho, que ligou estatarde pedindo desculpas por não poder estaraqui, mas nos mandou um dos seus principaisdiretores, Dr. Marcelo Assumpção, para,juntos, representarmos essas duas empresasque se irmanam há mais de 40 anos empropósitos éticos muito parecidos, empropósitos comunitários muito parecidos e quehoje recebem aqui o reconhecimento da Casado Povo de Santa Catarina, no ambiente maisdemocrático do nosso Estado, pelas suasações de impacto social.

Gostaria aqui de registrar os nossoscumprimentos ao Deputado Nilson Gonçalves,que recém estava presente, tendo em vistaque na campanha passada, O amor é a melhorherança, desenvolveu uma parceria conosco,através da Comissão de Direitos e GarantiasFundamentais, de Amparo à Família e àMulher, e com o Ministério Público, através doCentro Operacional da Infância e da Juventude,quando desenvolvemos como atividade decampo audiências públicas pela erradicaçãodos maus tratos, que era o tema daquelacampanha.

Só para ilustrar um pouco como éesse processo (e é muito salutar repartir oreconhecimento do sucesso das campanhas),elas são desenvolvidas com a sociedade civil,com instituições legítimas, como o ConselhoEstadual dos Direitos da Criança e doAdolescente, enfim, formamos comitês paradiscutir como será desenvolvida a campanha,não só em termos de campanha publicitária,mas também de atividades de campo.

Gostaria de saudar aqui o professorFleury, do Mover, da Universidade Federal deSanta Catarina, que representou a comunidadedos especialistas em educação na composiçãoda campanha Educar é tudo.

Então, é uma grata satisfação agora,na condição, não de parceiro, mas deprestador de contas, até de transparência, dacampanha que estamos desenvolvendo nosveículos de comunicação da nossamantenedora, a RBS.

Todos os especialistas apontarampara um problema que foi bastantesignificativo no sentido de criar esse tema,qual seja, o de oportunizarmos uma mobili-zação em prol da articulação entre família,sociedade e a comunidade escolar. Podemosparafrasear aqui Antônio Carlos Gomes daCosta, um grande educador, um especialistana área, quando ele coloca sempre queeducação para o desenvolvimento humano temquer ser promovida por esse tripé, não única eexclusivamente na comunidade escolar, nopersonagem do educador, sobretudo aliar umaconvergência, uma complementaridade entreos membros da família, os profissionais daárea da educação e a sociedade como umtodo.

Como os senhores sabem, estasduas redes se vinculam diretamente com ascomunidades por vocação das suas fundações,nas suas origens. Os dois fundadores destasduas redes, destas duas empresas, destesdois conglomerados, como muito bem fezreferência o Deputado Herneus de Nadal,deixaram um legado muito claro para todosnós, membros destas organizações.

Portanto, peço a gentileza ao nossoapoio logístico para a apresentação que nóspreparamos para ilustrar um pouco quais osobjetivos e de que forma nós queremosaproveitar a mídia, seja ela impressa outelevisiva, para de alguma forma contribuirpara o desenvolvimento comunitário.

Se as comunidades hoje nosentregam o que temos de mais valioso, que éa credibilidade e a audiência, nós temos aobrigação, como concessões públicas quesomos, de levar de volta a essas comunidadesalgo de impacto e algo que tenha contundênciasocial.

(Procede-se à projeção de slide.)Apesar de o nosso ilustre Deputado

ter feito uma breve exposição do perfilinstitucional da nossa empresa, gostaria dedizer que a RBS conta com 18 emissoras detelevisão, duas emissoras de TV comunitárias,25 emissoras de rádio, seis jornais, um portal



Quanto à estrutura das bandeirasinstitucionais, de alguma forma nós tentamosoportunizar não só em termos da questãopublicitária, mas também um fator muitoimportante que nós primamos por excelência, queé na questão editorial de alguma forma retratar,até pelo tema, que é educar, também noambiente interno entre os colaboradores daempresa.

Aqui vemos uma ilustração nosentido de envolver o tema da campanha noeditorial. Geralmente a linha editorial queestá aliada ao tema da campanha trata dealguma forma ou uma situação positiva naprópria comunidade escolar ou um exemplode atitude na comunidade familiar oumesmo em alguma organização dasociedade civil. Então, para fazer o leque,para fazer o chamamento dessas atitudespositivas, são distribuídos ao longo do edi-torial alguns desses temas. E esses temastambém são norteadores de pautar o edito-rial. Se é Ser Gentil, o nosso editorial vai,de alguma forma, buscar alguns exemplosconcretos diluídos na sociedade dessecomportamento de gentileza. Vemos semprenos veículos de comunicação os temas dealguma forma aliados ao editorial.

Outro pilar da campanha é sempre aquestão editorial. E é importante colocarmosque o conteúdo da campanha publicitária étentar buscar na comunidade, até mesmo nasestâncias governamentais, exemplos positivosque possam propagar o propósito dacampanha e de alguma forma, através dessesexemplos que a gente demonstrou no jornal eaté mesmo no site, fazer a interação dopúblico leitor a respeito da campanha, não sóde interação, mas na visão de fomentar queeles também, por atitude, adiram à campanha,mas, sobretudo, para que se tenha umfeedback de como é que de fato nós estamosdesenvolvendo a campanha.

Em termos de pilar publicitário, nóstivemos um processo de seleção de umaagência de publicidade. E de praxe, a exemplodas outras campanhas, nós sempre aliamos acondução, desde a sua gênesis, já com aparticipação da agência de publicidade, porquese faz muito necessário que toda a discussãoe as informações sejam traduzidas na formamais adequada para se veicular nos meios decomunicação da empresa, e que traduzam adiscussão, os anseios, de fato o mote dacampanha. Portanto, a agência tem toda essaincumbência de traduzir as discussões para aspeças publicitárias, para algum reforço naquestão da condução do editorial.

Bom, então a gente tem um comitê deeducação, que se reúne sistematicamente paraacompanhar a condução, o andamento dacampanha. Então, por isso é sempre bom reforçarque a campanha quer ser interativa e precisadesse diálogo, quer seja virtual ou impresso.

Aqui quisemos fazer também umdiferencial, ou seja, às vezes fica um poucoo mito, o paradigma de que forma eu,cidadão normal, comum, posso interagircom a mídia, quer seja ela impressa oueletrônica, enfim. Nós estipulamos essainteração no sentido de que o leitor pode,quer seja criança ou não, até um educador,recortar esses selinhos e de alguma formafazer o seu posicionamento, já repercutindoum questionamento de como é que sou,como é ser uma boa mãe. E o processointerativo disso é muito interessante.Temos relatos de que a iniciativa foi dacriança ou da mãe, no sentido de algumaforma estabelecer um diálogo a partirdesses selinhos.

Então, já tinha comentado aqui quesempre tentamos manter um foco positivo nasmatérias, tentando de alguma forma ilustrarsituações de solução, situações de construção, derespostas, em relação a determinadas situaçõesnão só no âmbito da comunidade escolar, comotambém na questão do ambiente familiar e dasociedade como um todo.

Em termos ainda do enfoque pu-blicitário, nós primamos para que essa campanhade alguma forma traduzisse uma simplicidade nasua visibilidade. E há uma agenda oculta emfunção disto, ou seja, nós queremos passar amensagem de que pautarmos pela educação éalgo simples, não é tão complexo assim.

Aqui, só para ilustrar, geralmentequando um editorial está pautado num dostemas da campanha, sempre se coloca oslogan e o selinho também para identificaralguma ação de campo editorial por parte dacampanha.

Então, como os senhores já devemter visto, os traços da campanha são muitosimples, são muito singelos. Na realidade, aagenda oculta que queremos passar é isso,que essa postura de valores salutares, valorespositivos, não é difícil. Através do enfoquepublicitário, de um desenho simples, de umtraço simples, nós queremos retratar esseposicionamento, que não é difícil em termosde educação.

Bom, em termos de pilar interno, porum desejo dos próprios diretores, da famíliaSirotsky, nós fizemos um lançamento dentroda própria empresa, ou seja, qual é amensagem que nós queremos passar. Temosque começar por nós mesmos. Seria muitapretensão nós jogarmos a campanha só paraos outros, para terceiros. Então, nós lançamosinternamente, de uma forma muito animadorae, sobretudo, pelo próprio advento dosinstrumentos de comunicação, acredito que foio primeiro evento histórico da RBS em que nósconseguimos colocar no circuito todas asemissoras através da vídeoconferência.Conseguimos, inclusive, interagir com per-guntas e sensibilização, para nós, colabo-radores da RBS como um todo, já partirmoscomo exemplo de atitudes positivas.

Cada um dos 21 temas quemostramos tem essa possibilidade de recorte.Além disso, existe a possibilidade da própriaimpressão pelo site - todas as campanhas daRBS sempre tem um link - que todo mundopode baixar, não só o slogan, mas tambémessas figuras. E os pedidos - temos algunsdados estatísticos - são muito altos, nosentido de viabilizar a impressão para trabalharou meramente trocar, numa relação bemfamiliar, esses temas que são propostos pelacampanha.

Esse é o grande adesivo. Inclusivenós disponibilizamos no Diário Catarinense, naZero Hora e também nos demais jornais daempresa esse adesivo, no sentido de todoscolarem nos seus veículos automotores. Aindacirculando pela cidade vemos muitos adesivosda campanha passada. Realmente colou acampanha passada, e esperamos que cole acampanha atual.

Bom, quanto a esse, eu tive aoportunidade de ter um relato de uma empresaque nessas perspectivas de campanhasinternas está trabalhando no sentido de ou de“apague a luz” ou alguma coisa assim. E játive relato de que foi feito download no sitejustamente de uma mensagem que é coladanos estabelecimentos das empresas, nosentido de provocar um comportamentopositivo em relação à ecologia, enfim.

Na discussão com esse comitê, nóselencamos alguns temas de relevância. Sópara citar alguns: ser gentil, ter paciência,ouvir, dar exemplo, prestar atenção, ou seja,tentar demonstrar algumas atitudes ecomportamentos que são importantes,justamente para fazer a saudação a umcomportamento para o desenvolvimentohumano.

Temos ali um foto ilustrativa donosso lançamento interno através da víde-oconferência. Essa é uma peça que nóseditamos exclusivamente para os colabo-radores da RBS, para de alguma formaprovocar o linck entre o colaborador e a suaprópria família. Então é aquele joguinho dememória, que a gente distribui a todos oscolaboradores justamente para provocar esseexercício do colaborador interagindo, à parteda proposta da campanha, com o seuambiente familiar.

Aqui, mais destacado, temos algunsselos sobre dividir, aceitar as diferenças. E eutive relato que uma comunidade em Palhoçaestá desenvolvendo algumas atividadespedagógicas com crianças e jovens de recorteno jornal desses selinhos e uma série deatividades seqüenciais durante a semana,traduzindo um pouco o que nós estamoslevando através de selos e interagindo nacomunidade. Isso, inclusive, a gente está dealguma forma canalizando para os editoriais,para ir lá e fazer a demonstração para acomunidade em geral.

O que nós queremos passar aqui éque educação não se restringe à formação,não se restringe ao processo de aprendizagemem si, mas, fundamentalmente, numa atitudepositiva em relação ao mundo em que vivemos.De certa forma, podemos aludir aqui que nósestamos preocupados com a criança, que é ofuturo, e mais do que isso, nós queremo-nospreocupar, inclusive, com a criança do hoje,com a criança do presente. Então, essa é umapeça publicitária que nós lançamos parailustrar um pouco o perfil dos temas a seremtrabalhados.

O reforço da campanha, sem dúvidanenhuma, parte de dentro da empresa. Então,as bandeiras têm mostrado uma outra formade interação interna de todos oscolaboradores.

Em termos de resultado há umasignificativa resposta na comunidade escolar,porque de fato isso que nós estamosreedificando não é uma discussão nova,pessoal. Os professores, os profissionais daeducação sabem da importância de elaborarestratégias não só pedagógicas, mas sociais,no sentido de aproximar a sua formaçãocurricular com a comunidade familiar e com ascomunidades em geral. Então, a gente temobservado um profundo respeito, uma profundainteração e um aproveitar desses temas quepropusemos para desenvolver as atividades.

Nós editamos um álbum. E quemde nós na nossa infância não teve troca defigurinha? Eu acho que essa questão datroca de figurinha é uma situação estraté-gica, inclusive, para promover o diálogo e ainteração entre as pessoas e reforçar umpouco a proposição da campanha. Então,nós editamos um álbum no sentido de queas crianças pudessem de alguma formainteragir com essas figurinhas e de algumaforma ter algo concretamente para discutir,para fazer a troca entre elas.

Gostaria até de ilustrar que isso foitão aceito pela comunidade, tanto escolarcomo pela sociedade civil, que existem váriasatividades pedagógicas e várias atividadesdesenvolvidas não só nas escolas, mastambém nas organizações não gover-namentais, a partir dessas peças que ob-servamos, inclusive não só todas juntas, masao longo dos jornais da empresa, isoladas, nosentido de possibilitar o recorte e de algumaforma suscitar alguma atividade pedagógica.



Aqui temos alguns dados estatís-ticos, em termos de visita no site. Nóstemos 50 mil visitas, mais de 600 mensa-gens, que foram enviadas para nós; rece-bemos cerca de 400 e-mails através de ummarketing corporativo que centraliza esserecebimento e cerca de 200 contatos entre29 e 30 de abril.

Por ocasião do seriado A Casa dasSete Mulheres, faríamos aqui na Casa umahomenagem, mas por motivos alheios à nossavontade essa homenagem não ocorreu. Quero,então, parabenizar a Rede Globo pelos seus40 anos e a RBS por estar literalmente no ar,como comentávamos antes.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Neste momento, fará usoda palavra o Sr. Marcelo Assumpção, Diretorda Central Globo de Comercialização.

O SR. MARCELO ASSUMPÇÃO - Boa-noite, nobres Deputados, amigos aquipresentes. Fico muito envaidecido em saberque esta homenagem singela e carinhosa foi anós atribuída. Em nome da família Marinho,José Roberto, João Roberto e Roberto Irineu,do Diretor-Geral da Rede Globo, OctávioFlorisbal, e do Diretor-Geral daComercialização, Willy Haas Filho, agradeçomuito e até me arrisco, depois de palavras tãocompetentes e carinhosas, a tecer algunscomentários.

Essas empresas maravilhosas, estaRBS do Sul do Brasil nos honra muito por estarassociada à Rede Globo, que é uma dasmaiores empresas do mundo, que gera oito milempregos e proporciona ação social, atravésdos seus programas de alta relevância, ao Paíse a todo o povo brasileiro.

Queria relatar apenas um para queos senhores vejam o impacto da campanha.Algumas escolas, lá no Centro-Oeste deSanta Catarina, Chapecó, Palmitos,Xanxerê, estão adotando (e informaram-seatravés do site sobre a fundação), estãobaixando o jingle da campanha - queteremos a oportunidade de ouvir - ecolocando na espera das escolas. Isso paranós é uma satisfação, porque de fatodemonstra legitimidade.

Então, gostaria de entregar umaplaca à RBS, na pessoa do Sr. Sérgio Sirotsky,alusiva à minissérie A Casa das SeteMulheres, que naquele momento mostrou atodo o País as nossas potencialidades, onosso ecossistema, as nossas belezasnaturais e também a nossa cultura.

Para mim é muito significativo estarpresente aqui, hoje. Por quê? Porque, dos 40anos da Rede Globo, humildemente faço partede 27 anos dessa empresa, com a qual tentocontribuir com profissionalismo, dedicação elealdade. Por que estou na Rede Globo há 27anos? Estou na Rede Globo há 27 anos porquecomungo dos valores que essa empresa meatribui, como justiça, profissionalismo,lealdade e, mais do que isso, a Rede Globoopera e trabalha em consonância com asentidades que regem a publicidade neste País,com o poder político, com o poder público ecom as entidades que movem a economia.

Acho que uma empresa que sepropõe a ter essa pauta como compromissocomunitário, o fato de ter esses exemplosjustifica que de fato nós estamos trabalhandocom seriedade, com competência paracontribuir, de alguma forma, com o desenvol-vimento comunitário.

Depois, então, entrego uma placa aoSr. Marcelo Assumpção, da Rede Globo, dessaforma agradecendo e demonstrando o carinhoque temos e o quanto sentimos importanteaquele evento, o seriado A Casa das SeteMulheres.Aqui está uma carta que foi envi-

ada relatando um pouco da atividadepedagógica que foi desenvolvida numa esco-la, lá no Município de Osório, no Rio Grandedo Sul.

Muito obrigado!(Palmas)(SEM REVISÃO DO ORADOR)(Procede-se à entrega das placas.) Nós procuramos fazer o nosso dia-a-

dia da maneira mais competente e éticapossível. Não seria possível, também, nestes40 anos, sermos reconhecidos com estahomenagem maravilhosa, internacionalmente,se não contássemos com os nossos parceiros,com as nossas afiliadas e, notadamente, comos parceiros da RBS. Ou mais do que isso, nósestamos falando de gente. Então, nós nãovamos falar de RBS, nós vamos falar da famíliaSirotsky, nós vamos falar da família Marinho,que há 40 anos estão juntos comcompetência, com entendimento, comlealdade.

Então, para finalizar, gostaríamos deagradecer pela oportunidade de estarmos aqui,até de estarmos num momento detransparência, respondendo ao PoderLegislativo. De alguma forma estamos, atravésda mídia, da imprensa televisiva, tentandocontribuir para o desenvolvimento, sobretudo,volto a reforçar, para o desenvolvimentohumano.

(Palmas)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) - Convido, neste instante,os Srs. Deputados Vânio dos Santos, ManoelMota e Nilson Machado para fazerem aentrega, em nome do Poder Legislativo, deplaca em homenagem à Rede Globo deTelevisão, pela passagem de seus 40 anos epor sua relevante atuação informativa, culturale educacional nos mais remotos rincões desteBrasil.

E vamos finalizar com o VT quemostra o jingle da campanha.

Mais uma vez obrigado pela atençãoe pela oportunidade de estarmos aqui, nestaCasa.

Convido o Sr. Marcelo Assumpção,Diretor da Central Globo de Comercialização,para receber a homenagem em nome da RedeGlobo de Televisão.

E é muito importante para nóspodermos não só ter uma retrospectiva dos 40anos, como olharmos para os 40 anos futuros,e para isso se não tivéssemos essa amizade,essa compreensão e esse entendimento paranos dar musculatura para enfrentar asadversidades e para enfrentar acompetitividade futura, nós nãoconseguiríamos ter essas alianças.

Muito obrigado!(Palmas) (Procede-se à entrega da placa.)(SEM REVISÃO DO ORADOR) (Palmas)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) - Educar é tudo e, comcerteza, essa campanha será um grandesucesso.

Neste momento, o Poder Legislativo,através do Coral desta Casa, prestahomenagem à Rede Globo de televisão e àRBS Santa Catarina, com a canção “Aquarelado Brasil”, música e letra de Ari Barroso, sob aregência do maestro Reginaldo da Silva.

Convido, neste momento, a Sra.Deputada e professora Simone Schramm e oSr. Deputado e professor Joares Ponticelli parafazerem a entrega, em nome do PoderLegislativo, de placa em homenagem à RBSSanta Catarina, pela campanha Educar é tudo,porque se educação não chega a ser umsinônimo de solução é, sem dúvida, o melhorcaminho para melhorar a nossa sociedade.

Eu também vou tomar a liberdade deme adotar. Meu nome é Marcelo Assumpção,mas vou dizer Marcelo Assumpção Marinho,porque certamente não farei parte dospróximos 40 anos, porque já não tenho idadepara isto, mas pelo menos uns dez. Masgostaria de deixar um legado para osfuncionários que estão começando naempresa: fazer a coisa certa, da maneira certae na hora certa.

(Procede-se à interpretação damúsica Aquarela do Brasil.)

Neste momento, convido o Sr. SérgioSirotsky para fazer uso da palavra.

O SR. SÉRGIO SIROTSKY - DeputadoHerneus de Nadal, mais uma vez presidindoesta cerimônia, o que muito nos envaidece,quero apenas fazer um registro de agradeci-mento especial a todas essas tocanteshomenagens que recebemos, a V.Exa. pelassuas palavras belíssimas, bem como às doDeputado Pedro Baldissera.

Convido o Sr. Sérgio Sirotsky, Diretorda RBS Santa Catarina, para receber ahomenagem. Muito obrigado!

(Procede-se à homenagem.) (Palmas)(Palmas) (SEM REVISÃO DO ORADOR)Convido, neste momento, o Sr.

Deputado Sérgio Godinho para fazer uso dapalavra e para fazer a entrega de placa.

Nós, da RBS e da Rede Globo, emmeu nome, em nome do Marcelo Assumpção eda Milise Valeri, que está aqui presentetambém representando as Organizações Globo,só temos uma palavra a dizer: muito obrigado.E, do fundo do nosso coração, é essereconhecimento que nos dá gana, vontade eforça para continuar esta missão quecompartilhamos com todos vocês do PoderLegislativo de Santa Catarina, que é procurarfazer um impacto e continuar tendo algumimpacto positivo em nossa comunidade.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Convido a todos para, depé, ouvirmos o Hino de Santa Catarina.

O SR. DEPUTADO SÉRGIO GODINHO -Quero saudar aqui o Presidente desta sessão,Deputado Herneus de Nadal, o Sr. SérgioSirotsky, da RBS, o Sr. Marcelo Assumpção, onosso representante do Exército brasileiro, oSr. Antônio Diomário de Queiroz, os Deputadosaqui presentes e quero agradecer ao DeputadoHerneus de Nadal por esta oportunidade quenos proporciona, de saudar os 40 anos daRBS.

(Procede-se à execução do hino.)A Presidência agradece ao Coral da

Assembléia Legislativa, que deu brilho e corpoa este evento e também aproveita o ensejopara agradecer às autoridades com assento àmesa pela sua presença, aos homenageados ea todos que nos honraram com o seucomparecimento.

Antes de encerrar a presente sessão,convoco outra, ordinária, para amanhã, à horaregimental, com a seguinte Ordem do Dia:matérias em condições regimentais de seremapreciadas pelo Plenário.

Do fundo do coração, mais uma vez,muito obrigado por esta belíssima ho-menagem.

Tudo o que foi citado aqui pelosDeputados Herneus de Nadal, Julio Garcia ePedro Baldissera, sem dúvida nenhuma,enalteceram e mostraram o que é a RBS.

(Palmas)(SEM REVISÃO DO ORADOR) Está encerrada a sessão.



ATA DA 048ª SESSÃO ORDINÁRIA DA3ªSESSÃO LEGISLATIVA DA 15ª LEGISLATURA


Às quatorze horas, achavam-sepresentes os seguintes Srs. Deputados:Afrânio Boppré - Altair Guidi - Ana Paula Lima -Antônio Aguiar - Antônio Carlos Vieira - AntônioCeron - Celestino Secco - Cesar Souza - ClésioSalvaro - Dionei Walter da Silva - Francisco deAssis - Francisco Küster - Gelson Merísio -Gelson Sorgato - Genésio Goulart - Herneus deNadal - João Henrique Blasi - Joares Ponticelli -Jorginho Mello - José Carlos Vieira -JoséSerafim - Julio Garcia - Manoel Mota - NelsonGoetten - Nilson Gonçalves - Nilson Machado -Odete de Jesus - Onofre Santo Agostini - PauloEccel - Pedro Baldissera - Rogério Mendonça -Romildo Titon - Sérgio Godinho - SimoneSchramm - Vânio dos Santos - Wilson Vieira.

DEPUTADO FRANCISCO KÜSTER (aparte) -Coloca que as ações da Oposição, nestemomento, são prejudiciais à população.

Bancada do PPS, Sr. Deputado Altair Guidi, oqual nos alegra muito tê-lo aqui em umanova Bancada nesta Casa Legislativa; daBancada do PMDB, Sr. Deputado ManoelMota; da Bancada do PFL, Sr. DeputadoAntônio Ceron, e da Bancada do PSDB, Sr.Deputado Clésio Salvaro.

DEPUTADO ANÔNIO CARLOS VIEIRA (aparte) -Critica os que dizem que o PP estádesrespeitando a Justiça.DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR (pela ordem) -Registra a presença dos Vereadores JoséKozoriz e Elcio Zavadniak, de Santa Terezinha.

Sr. Presidente, acredito não teresquecido de nenhum nome dos Srs. Líderes,mas peço o apoio também das demaisBancadas e dos demais Srs. Deputados eSras. Deputadas a esse nosso Projeto de Leinº 0153/2004, que está na pauta de votação,que dispõe sobre a fixação nas prateleiras desupermercados e similares de avisos comidentificação dos transgênicos.

ORDEM DO DIADEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA (pelaordem) - Ressalta que o PL nº 0074/2005 nãofoi apreciado pelas Comissões.DEPUTADO PAULO ECCEL (pela ordem) -Sugere que o PL nº 0074/2005 não sejaapreciado sem passar pelas Comissões.

SUMÁRIO DEPUTADO JOÃO HENRIQUE BLASI (pelaordem) - Coloca que o PL nº 0074/2005 temque ser votado por estar com o prazo vencido.

PARTIDOS POLÍTICOS Este nosso projeto recebeu pare-cer favorável nas demais Comissões e hojeirá para a pauta de votação. Para isso queropedir o apoio com esta justificativa:

DEPUTADA ODETE DE JESUS - Pede apoio aosDeputados para o Projeto de Lei nº0153/2004, que dispõe a fixação nas pra-teleiras de supermercados e similares deavisos com identificação dos transgênicos.Registra que o empresário Alcântara Corrêaserá o novo Presidente da Federação dasIndústrias de Santa Catarina.

DEPUTADO ANTÔNIO CERON (pela ordem) -Sugere a suspensão da sessão para deli-beração entre os líderes a respeito do PL nº0074/2005.

(Passa a ler)“Nada mais justo que o Estado de

Santa Catarina, em conformidade comoutros Estados, no intuito de cooperar paraa eficaz realização da Política Nacional deRelações de Consumo, que tem como obje-tivo o atendimento das necessidades dosconsumidores, o respeito à sua dignidade,qualidade de vida, bem como a transpa-rência e harmonia das relações de consu-mo, os supermercados e afins ficam obri-gados a divulgar com destaque os produtosgeneticamente modificados que estão nasprateleiras de seu estabelecimento, bemcomo produtos incluídos em todas aspromoções especiais lançadas por essesestabelecimentos, que sejam transgênicos.”

DEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA (pelaordem) - Posiciona-se favoravelmente ao PL nº0074/2005.

DEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI (pelaordem) - Registra a presença do Presidente daAssociação dos Revendedores de Combustíveisde Santa Catarina.

DEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA -Manifesta dúvida quanto ao Convênio nº021/05 que faz parte do PL nº 0012/2005.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Havendo quórum regi-mental e invocando a proteção de Deus,declaro aberta a presente sessão.

DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR (pela ordem) -Registra a presença do Vereador Silmar LuizGolanovski, de Canoinhas.DEPUTADO SÉRGIO GODINHO - Faz um relatosobre as audiências públicas realizadas emPassos Maia, Ponte Serrada e Abelardo Luz,para a criação das Unidades de Conservação.

Solicito ao Sr. Secretário queproceda à leitura da ata da sessão anterior.

(É lida e aprovada a ata.)Solicito à assessoria que distribua o

expediente ao Srs. Deputados.DEPUTADO GENÉSIO GOULART (pela ordem) -Registra a presença de amigas da comunidadede São Brás, de Tubarão.

Sra. Deputada e Srs. Deputados, deacordo com o celebrado, compactuado eentendido entre as Lideranças dos Partidoscom assento nesta Casa, ficou acordado deque não iremos utilizar o espaço das BrevesComunicações e passaremos diretamente parao horário destinado aos Partidos Políticos.

Então, volto a salientar e pedirtambém o apoio do brilhante Líder do Governo,Dr. João Henrique Blasi, ao nosso projeto, deigual forma ao Sr. Deputado Jorginho Mello, aoSr. Deputado Antônio Aguiar, ao nosso queridoamigo Deputado Onofre Santo Agostini, ao Sr.Deputado Antônio Carlos Vieira e ao DeputadoNelson Goetten, do PFL.

DEPUTADO FRANCISCO KÜSTER - Aborda aLegalidade do Fundo Social.DEPUTADO ALTAIR GUIDI (aparte) - Critica apostura política dos seus ex-companheiros do PP.DEPUTADO MANOEL MOTA (aparte) - Defendeo Fundo Social. Assim sendo, comunico a todos que

passaremos ao horário reservado aos PartidosPolíticos.

DEPUTADO NELSON GOETTEN - Aborda ainjustiça cometida pelo PP contra o DeputadoAltair Guidi. Menciona a verba do Fundo Socialque o Governador repassou para Rio do Sul.

Hoje, quarta-feira, os primeirosminutos são destinados ao PL.

Portanto, quero pedir o apoio a todosos Colegas, e tenho certeza de que o terei.Com a palavra a Sra. Deputada

Odete de Jesus, por até cinco minutos.DEPUTADO JOSÉ CARLOS VIEIRA -Homenageia o ex-Deputado Livadário Nóbrega. Quero também destacar que

amanhã o empresário Alcântara Corrêa seráaclamado o novo Presidente da Federaçãodas Indústrias do Estado de Santa Catarina -Fiesc - e que estarei presente naqueleimportante evento.

A SRA. DEPUTADA ODETE DEJESUS - Sr. Presidente, Sras. Deputadas,Srs. Deputados, amigos que nos assistem,imprensa falada, escrita e televisada, al-guns amigos que estão nos acompanhando,como a minha querida amiga Cida Mussi,que está aqui nos prestigiando com a suahonrosa presença representando o seuesposo, Dr. Anibal Mussi. É um prazer tê-laaqui conosco.

DEPUTADO HERNEUS DE NADAL - Reporta-seao Fundo Social e diz que a Oposição estáinviabilizando ações importantes em favor doEstado.DEPUTADO MANOEL MOTA (aparte) - Defendeo Fundo Social. Muito obrigada!

(SEM REVISÃO DA ORADORA)DEPUTADO ALTAIR GUIDI (aparte) - Expressasolidariedade quanto à incompetência e faltade capacidade do PP na questão do FundoSocial.

O Sr. Deputado Onofre SantoAgostini - Pela ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Com a palavra, pelaordem, o Sr. Deputado Onofre Santo Agostini,nosso ex-Presidente desta Casa.

Assomo, hoje, à tribuna para pedirapoio de todos os meus 39 colegasParlamentares, o apoio dos Srs. Líderes deBancadas, do Líder da Bancada do PT, Sr.Deputado Paulo Eccel; da Bancada do PP, Sr.Deputado Joares Ponticelli, meu amigo delonga data, grande Líder nesta Casa; daBancada do PTB, Sr. Deputado NarcizoParisotto, que hoje se faz representar pelobrilhante Deputado Sérgio Godinho; da

DEPUTADA ANA PAULA LIMA - Registra aassinatura de uma emenda constitucional quepermite ao Governo do Estado indenizar osagricultores que ocuparam terras indígenas noEstado. Faz um retrospecto das suas açõesmais significativas no primeiro semestre desteano.

O SR. DEPUTADO ONOFRE SANTOAGOSTINI - Quero registrar, com prazer ealegria, a presença do Presidente daAssociação dos Revendedores de Combustíveisde Santa Catarina, de São José, o nosso amigoAdriano, que veio a esta Casa acompanhadodo advogado daquela Associação.

DEPUTADO JOARES PONTICELLI - Coloca quea oposição tem o direito de ir ao Judiciáriodirimir dúvidas.



Tenham certeza de que é um prazere uma honra tê-los aqui no nosso meio!

Resumindo, depois dessas audi-ências, o Governo Federal vai querer criaressas Unidades de Conservação. E a saída épropormos - e propusemos lá no momento - acriação da RPPN, que será uma reserva dopatrimônio natural que vai permanecer aoscuidados do agricultor. E se permitirem acriação desta reserva ambiental, ela não traráônus para o Governo, já que não vai precisarcomprar terras, coisa que ele faz, mas nãopaga. Dou como exemplo aqui o ParqueNacional de São Joaquim, sendo que oGoverno, há 40 anos, criou o Parque, que éuma Unidade de Conservação, mas até hojenão pagou os agricultores. Já se passaram 40anos - na época o Presidente era o JânioQuadros -, e até hoje o Governo Federal nãoressarciu aos agricultores da SerraCatarinense, de São Joaquim e Urubici, o valordevido da indenização.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Esta Presidência tambémregistra, com satisfação, a distinta presença jáanunciada por V.Exa.

O SR. PRESIDENTE (Deputado Herneusde Nadal) - É uma grande satisfação para todosnós, Sr. Deputado Onofre Santo Agostini. Ainda dentro do horário reservado

aos Partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PSDB.

O Sr. Deputado Antônio Aguiar - Pelaordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Com a palavra, pelaordem, o Sr. Deputado Antônio Aguiar.

Com a palavra o Sr. DeputadoFrancisco Küster, ex-Presidente desteParlamento, por até oito minutos.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR -Gostaria de saudar o Vereador Silmar LuizGolanovski, de Canoinhas, que representa aAdosarec, aquela associação doadora desangue que tem o maior doador de sangue domundo, em Canoinhas.

O SR. DEPUTADO FRANCISCOKÜSTER - Sr. Presidente, Sras. Deputadas eSrs. Deputados, faço uma saudação muitoespecial aos que nos honram com suas visitasnesta tarde, e saúdo também, res-peitosamente, os que nos acompanham pelaTVAL.Portanto, desejamos a ele as nossas

boas-vindas a esta Casa. Sr. Presidente, tenho dois assuntospara tratar nesta oportunidade. O primeirodeles é para fazer uma análise, à luz do poucoentendimento que tenho, de questões ditaslegais e outras que as vezes nem são legais.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Que ele seja bem-vindo,Sr. Deputado Antônio Aguiar, a esteParlamento, à Casa do Povo.

E a lei preconiza que para todaindenização de terra tem de ser feito opagamento à vista, em dinheiro, pelo preço dolocal, quer dizer, o preço da área, o preço dasbenfeitorias em cima da terra e também dasflorestas que estão lá.

Ainda dentro do horário reservado aosPartidos Políticos, os próximos minutos sãodestinados ao Partido Trabalhista Brasileiro.

Nós vamos falar da legalidade doFundo Social. Foi aprovado por esta Casa,discutido em juízo e decidido soberanamentepela Justiça o que deveria ser o Fundo Social.A Justiça disse: o Fundo Social terá de serdessa forma. E aí ocorreram os ajustes; oFundo Social foi ajustado aos ditames da lei, apartir do pronunciamento soberano da Justiça.Agora ousam desafiar a Justiça, Srs.Deputados, contestando, inclusive, aquilo queela disse que deveria ser o Fundo Social, comações, Deputado Onofre Santo Agostini, queobjetivam constranger empresários que estãoaderindo ao Fundo Social.

Com a palavra o seu Líder, DeputadoSérgio Godinho, por até cinco minutos. Então, o Governo quer criar uma

Unidade de Conservação, mas não tem moralpara criá-la e não tem meios de provar que elevai pagá-la. E o pior é que, além de não pagar,ele não tem como administrar essa reserva evai fazer como fez em São Joaquim, que estáaté hoje abandonada. Foi desmatada toda aregião, foi tirada quase toda a araucária,criando um terrorismo na população. Aspessoas de Passos Maia, Ponte Serrada e deAbelardo Luz estão verdadeiramenteaterrorizadas com o que possa acontecer.Conforme depoimentos lá naquele momento,familiares que moram há 60 anos no localestão ameaçados, agora, de serem retiradosdo local. Esta é a verdade nua e crua: criandoa Unidade, esses proprietários terão de sair daterra.

O SR. DEPUTADO SÉRGIO GODINHO -Minhas saudações ao brilhante Presidente,Deputado Herneus de Nadal; ao DeputadoFrancisco Küster; à Sra. Deputada Odete deJesus; e aos Srs. Deputados.

Sra. Deputada Odete de Jesus -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO SÉRGIO GODINHO -Quero fazer um relato breve, curto, porque sótenho cinco minutos. Mas ouço V.Exa.rapidamente, Deputada Odete de Jesus.

Mas não fica por aí o constran-gimento e não fica por aí a insatisfaçãoilimitada de quem não se satisfaz com adecisão da Justiça, que não se satisfaz com asdecisões deste Plenário. Procedimentos destanatureza não só constrangem quem estáaderindo ao Fundo Social, ou tentamconstranger porque as pessoas sabem que éuma lei absolutamente de redundância -quando ela é positiva, não é pecado,absolutamente legal -, mas tentam constrangera Justiça, que disse o que deveria ser o FundoSocial.

A Sra. Deputada Odete de Jesus -Deputado, eu esqueci de registrar, e por issopeço escusas, o brilhante Deputado FranciscoKüster, nosso grande amigo, e o nosso amigoLírio Rosso, um grande líder no nosso Governo.

Muito obrigada!O SR. DEPUTADO SÉRGIO GODINHO -

Sr. Presidente, quero fazer um relato sobre asaudiências públicas realizadas em PassosMaia, Ponte Serrada e Abelardo Luz, para acriação das Unidades de Conservaçãonaquelas três cidades.

Então, Sr. Presidente, comoPresidente da Comissão de Turismo e MeioAmbiente, nós iremos fazer mais audiênciaspúblicas da Assembléia Legislativa paratranqüilizar a população e achar uma maneirapara que ela possa... E só a criação da RPPN éque poderá tranqüilizá-la, pois a terra vaipermanecer com o agricultor e ele vaicontinuar administrando-a, coisa que já faz.

Mas não fica por aí, não. Tentamcercear as ações do Governo, impedindoaquelas que visam atender às demandas dasnecessidades dos Prefeitos, que vêm-se dandode forma indiscriminada, atendendo a tudo e atodos.

Acompanhei aquelas audiências -participei de todas elas do início ao fim -, Sr.Presidente, e posso afirmar que foi umverdadeiro terror participar de uma audiênciaem que pessoas do Ministério do MeioAmbiente e do Ibama foram para lá com umamá vontade, com uma falta de respeito aoagricultor. A reunião era marcada para as 9h esó começava às 10h30min, Deputado OnofreSanto Agostini. Enfim, foi uma vergonha, foi umdesespero! A pessoa que coordenava areunião agia com tanta calma que se tornavaaté ridícula. Havia mais de mil agricultores emuma sala, a audiência começava somente às10h30min, apesar de ter sido marcada para as9h, terminava às 17h, não se definia nada eas pessoas não tinham a oportunidade de sepronunciar.

O Governo quer criar uma Unidadepor quê? Porque o agricultor preservou. Então,ela já é uma Unidade de Preservação. Aquela éuma região que foi preservada pelo agricultore, portanto, não necessita que o Governo váfazer essa intervenção, vá fazer esse ato deinjustiça com aqueles que moram lá.

O Sr. Deputado Altair Guidi - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO FRANCISCOKÜSTER - Pois não!

O Sr. Deputado Altair Guidi -Deputado Francisco Küster, é lamentável o queestá ocorrendo conosco, que fizemos parte doGoverno passado!

Então, vamos propor, Sr. Presidente,audiências públicas, a partir de agosto, paraque possamos fazer um encaminhamento paratranqüilizar a população. O SR. DEPUTADO FRANCISCO

KÜSTER - É muito rancor, é muito ódio!Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR) O Sr. Deputado Altair Guidi - Estou

constrangido pela vergonha que sinto dosmeus ex-companheiros. Perdemos umaeleição ganha. Botaram-nos no meio daestrada sem nada, por vaidades pessoais.Eu, como candidato a Deputado na época,não fui consultado no sentido de comodeveria ter sido montada a chapa para oGoverno do Estado naquela oportunidade. Ehoje, depois dessa derrota que tiveram, nãosabem se conduzir como derrotados. Aderrota serve, sim, para que se aprendamuita coisa, mas parece-me que essa gentenão quer aprender nada. Sempre usando aforça no poder, hoje pensam que podemfazer tudo.

O Sr. Deputado Genésio Goulart - Sr.Presidente, peço a palavra, pela ordem.

Se não bastasse isso, tínhamos lámais ou menos 20 policiais federaisempunhando metralhadoras, fuzis, enfim, erauma vergonha! Nós, como Parlamentares, nãotínhamos liberdade para falar. Agora, imaginemo agricultor que estava lá sentindo-severdadeiramente coagido, pressionado, semter nenhuma liberdade.

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - Com a palavra, pelaordem, o Sr. Deputado Genésio Goulart.

O SR. DEPUTADO GENÉSIO GOULART- Sr. Presidente, gostaria de aproveitar aoportunidade para registrar a presença, aquinesta Casa, das minhas queridas amigas dacomunidade de São Brás, do Bairro do Andrino,do Município de Tubarão, vizinha da nossaquerida Cergal, que nos honram com suavisita.

Mas nas três audiências eu memanifestei com o mesmo teor de indignaçãocom que estou me pronunciando agora. Estavaindignado com a postura radical do Governo deir lá fazer as audiências e não deixar, devido àdesorganização, que os agricultores sepronunciassem e dessem as suas opiniões.

Fico muito feliz em recebê-las aquinesta tarde. Sejam bem-vindas e muitoobrigado pela presença de vocês. Muito obrigado pela oportunidade do

aparte, Deputado!(Palmas)



O SR. DEPUTADO FRANCISCOKÜSTER - Agradeço a V.Exa. pelo seu apartee incorporo-o ao meu pronunciamento.

Deputado Joares Ponticelli, res-peitável Líder da Oposição, é inadmissível oque se tenta fazer neste momento! Prefeitos detodos os Partidos, de uma forma ou de outra,com um volume maior ou menor, estão sendoatendidos com recursos oriundos do FundoSocial. Eu não entendo aonde pretendemchegar os eminentes Líderes da Oposição!

Obrigado, Ivo Konell! O senhor nãoestá aqui por injustiça da Justiça, infe-lizmente. Por tão pouco o senhor não estáaqui, mas pela sua qualidade aqui mereciaestar. Por isso é justa esta homenagem.

O Sr. Deputado Manoel Mota -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO FRANCISCOKÜSTER - Pois não!

Quem sou eu para criticar umPartido que me ensinou a fazer política,como o PP, mas ele cometeu uma injustiçacontra o Deputado Altair Guidi, porqueS.Exa. votou a favor dos catarinenses.

O Sr. Deputado Manoel Mota -Eminente Deputado Francisco Küster, V.Exa.levanta um tema muito importante. Querdizer, aqueles que não têm competênciapara fazer, têm que buscar um caminho,aprender uma lição para depois,evidentemente, quando chegarem aoGoverno, tentar buscar alternativas. Nãotiveram competência quando estavam comno Governo, e agora tentam impedir queSanta Catarina seja atendida, principalmentea classe mais sofrida - o Fundo Social vaiatendê-la. E a cada momento entram naJustiça para tentar impedi-lo. Isto chama-sedesespero.


Herneus de Nadal) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, ospróximos minutos são destinados ao PFL.

Ontem eu me emocionei no AltoVale do Itajaí, na minha valorosa Rio do Sul,quando chegou lá o Governo dos cata-rinenses munido do respaldo que vinha doFundo Social e assinou o maior convênio dahistória do Alto Vale do Itajaí, o maior de Riodo Sul, no valor de R$ 28 milhões, sendoR$ 16 milhões para a pavimentação, que éo sonho daquele povo, da estrada queinterliga Agronômica a Lontras, de Rio doSul, e para mais 600 casas populares, paraum Prefeito, sabe de que Partido, DeputadoManoel Mota? Um Prefeito do PP. E sabequantas pessoas nós colocamos dentro deuma sala? Mil pessoas. Sabe a que Partidospertenciam essas pessoas? Oitocentaspessoas, das mil, eram do PP. E o Prefeito,um grande líder do PP, provavelmente nestemomento está concedendo entrevistacoletiva para a imprensa catarinense,dizendo do repúdio contra o seu Partido, darevolta contra o seu Partido. E por certo, nasnotícias de hoje, veremos aquelas 800pessoas, a maioria empresários elideranças, manifestando-se tristes com oPartido, porque são pessoas de bem, queajudaram a fazer uma bela história, mashoje estão azedos. O fel e a raiva sãocolocados acima das questões de SantaCatarina, das questões político-partidárias.

Com a palavra o Sr. DeputadoNelson Goetten, por até onze minutos.

O SR. DEPUTADO NELSONGOETTEN - Sr. Presidente e Srs. Deputados,quando a Deputada Ana Paula de Limachegou ao Plenário, este Parlamentar estavapreparado para se pronunciar com revistas eoutras manchetes. Mas, para fazer-lhe umahomenagem, já que é uma Parlamentarsempre muito elegante no tratamento daspessoas, eu não vou usar deste expediente.Vou fazer coro àquilo que o CompanheiroFrancisco Küster disse aqui e aproveitar estemomento para me dirigir àqueles amigos eex-Companheiros partidários.

Agora, a sociedade está atentapara avaliar e ver quem está com a razão.Eu acho que quem faz um projeto bonito,um projeto sério, um projeto dedicado àsociedade num Governo descentralizado...Quer dizer, ao tentar impedir, estão tentandofazer com que Santa Catarina não saia dolugar. E todos os Parlamentares forameleitos para ajudar a desenvolver SantaCatarina, gerando emprego e renda.Lamentavelmente alguns Partidos não fazemisso e querem travar o desenvolvimento.Mas nós somos competentes para fazeruma reviravolta, através de pronunciamentose de outras ações do Governo que vêmfazendo com que Santa Catarina ande cadavez mais a passos largos.

Eu também concordo com ele - equem sou eu para colocar palavras na bocade alguém - e quero dizer aqui de um sen-timento meu que me deixa triste também,como disse o Deputado Altair Guidi. Pensoque a primeira grande injustiça do PP foidesrespeitar o Deputado Altair Guidi, umcidadão com a qualidade, com o valor e coma história que tem para a política cata-rinense, baseado numa decisão dele, já quevotou em favor dos catarinenses.O SR. DEPUTADO FRANCISCO

KÜSTER - Agradeço a V.Exa. pelo seuaparte.

Por que injustiça? Porque teste-munhei nesta Casa - e o Deputado JoaresPonticelli também - um momento importantepara os catarinenses. Estava nesta Casapara ser votado um projeto de lei, que davaoportunidade a Santa Catarina ter 500quilômetros de novas rodovias e 800quilômetros de rodovias recuperadas e naocasião precisávamos constituir 21 votos enão conseguimos. O PMDB, na oportunida-de, Deputado Manoel Mota, fechava ques-tão contra a votação a favor daquele projeto.Mas um cidadão catarinense da suaBancada, Deputado Romildo Titon, deso-bedeceu à determinação partidária e em-prestou aquele voto.

Estou triste porque conheço o valordesses companheiros do PP. Eu aprendi afazer política com o PP, mas neste momentoeu me sinto um pouco aliviado por não estarsob o comando desses que não conseguementender que as mudanças aconteceram eacontecem.

Sr. Presidente e Srs. Deputados,não há dúvida! Eu já fui Oposição e fizoposição forte, aguerrida e contundente aquinesta Casa. Não foram poucas as peleiasque emanaram da minha posição deoposicionista, mas nunca busquei prejudicaro coletivo, nunca a minha posição deoposicionista, até mesmo as obstruções,deu-se para parar o Estado, que tem deve-res e obrigações para com a sociedade, quetem a obrigação de responder às demandasda sociedade.

O político tem que ter percepção.Muitas vezes não basta apenas ter razão.Muitas vezes só a racionalidade não manda,às vezes tem que ter a percepção dosentimento da sociedade. E o sentimentoque a sociedade tem é de desespero - elaprecisa de amparo. O sentimento que nóstemos é que no interior não chegam maisrecursos para obras, e é lá que moramos equeremos ficar. Não queremos vir para asgrandes cidades. A ação já era predatóriacontra a gente do interior, quando nós, na-quela oportunidade, perdíamos 48% doFundo para atender às grandes cidades.

Deputado Herneus de Nadal,nunca agimos desta forma! E sabíamosfazer Oposição! A Oposição aqui évalente, é respeitável, mas está indo àsraias de um inconformismo doentio. Oque faz agora? Questiona a decisãosoberana da Justiça, como se estivessequerendo se colocar acima de umadecisão dela. É uma tentativa deconstrangimento! Lamento ter que fazeresta afirmação, pelo respeito que tenhopela Oposição. Repito, é uma Oposiçãovalente, mas começa a se perder nessedesejo de prejudicar o coletivo.

Obrigado, Deputado Romildo Titon!V.Exa. emprestou o voto para oscatarinenses e hoje as obras acontecem, epara isso não precisou mudar de Partido, decara, nem de valor. Seria injusto se naquelaoportunidade tivéssemos visto o PMDB tirá-lo ou expulsá-lo do seu Partido.

Portanto, eu quero, nestemomento, agradecer ao Governador LuizHenrique da Silveira por ter a grandeza deficar com aquilo que é certo. E para isso nãoprecisamos mudar de Partido, nãoprecisamos mudar a cara. Nós precisamoster a grandeza do reconhecimento, e quandouma obra dessa importância é assinada, éviabilizada, nós todos temos que dizer muitoobrigado!

Tivemos ainda uma outra prova defogo em Santa Catarina. Estávamos paraperder o Besc; a intervenção era iminente ecerta, o que faria com que os funcionáriosperdessem o emprego, como tambémperderiam os acionistas o seu patrimônioporque a intervenção seria o fim. Aí de novopassamos por mais uma prova de fogo, porqueprecisássemos constituir mais um voto para teros 21 votos necessários para federalizar aquelainstituição e mantê-la como catarinense, comoestá hoje. E o ex-Deputado Ivo Konell, desobe-decendo ao seu Partido, emprestou aquele votopara os catarinenses.

Alguns podem dizer: “Ah, mas oFundo Social tem problemas”. Pois bem,foram à Justiça, esta disse que realmentetinha, que precisava ser corrigido, e inclusivedisse o que corrigir. As correções foramfeitas. Inconformados, recorrem a outro tipode expediente que prejudica Prefeitos etenta intimidar segmentos importantes dasociedade.

Sr. Presidente Herneus de Nadal,muito obrigado, é o que podemos dizer aonosso Governador, ao Governador doscatarinenses, porque deu oportunidade paraassinarmos esses dois importantes con-vênios, que não foram assinados para os



peemedebistas, mas sim para a gente doAlto Vale, onde tem gente do PMDB, do PP,do PFL, do PPB. Lá mora gente que traba-lha, gente que constrói, gente que temsonho, gente que tem o melhor; gente quefaz o melhor por Santa Catarina e querapenas oportunidade.

empresário catarinense que aqui estevepara lutar contra a TEF - TransferênciaEletrônica de Fundos, que é mais umaexigência a onerar o pequeno estabeleci-mento de Santa Catarina.

ao empresariado do nosso Estado, queprecisa negociar os valores devidos atravésdos benefícios concedidos para que possacontinuar a abrigar os trabalhadores na suaatividade.

Gostaria, portanto, de homenagearos pequenos comerciantes com a históriadesse grande Deputado Livadário Nóbrega,porque ele, naquela ocasião, DeputadoNelson Goetten - aproveito para agradecerpela bondade de V.Exa. para eu homenagearesse tribuno que foi Livadário Nóbrega -,posicionou-se contra decisões impositivasque feriam na época o pequeno empresárioque nascia, a pequena indústria que nasciaem todo o território nacional, especialmenteno Norte do Estado de Santa Catarina.Através de várias propostas sempredefendeu as causas dos pequenosempresários. Deixou exemplos de retidão,de resistência, de integridade, não securvando nunca aos princípios da suaconsciência.

Além do desrespeito ao PoderJudiciário, que já se pronunciou sobre a leido Fundo Social, além da intimidação aonosso empresariado, que está sendo pro-cessado por doar valores que vêm fomentaro desenvolvimento do nosso Estado, há oprejuízo causado aos nossos Municípios,que têm, por decisão do próprio PoderJudiciário, o direito de receber o percentualde 25%, parcela esta constitucional e devidaà municipalidade de Santa Catarina.

Só queria dizer isso. Não tenho odireito de dizer outra coisa a não ser dizerda tristeza, a não ser me juntar aos senti-mentos de revolta, pois hoje se tem umaposição contínua na busca de se viabilizar aadministração ou prejudicá-la.

Eu transfiro o resto do tempodestinado ao nosso Partido ao DeputadoJosé Carlos Vieira, que vem engrandecer aotrazer seus conhecimentos a esta CasaLegislativa. S.Exa. um grande Parlamentar, éum grande cidadão da vida pública, e vaifazer uma homenagem a um ex-Parlamentar,Livadário de Nóbrega, de 90 anos de idade.

Muitas obras já contam com aparticipação desses recursos. E aqui foireferido, há poucos instantes, sobre umaobra sonhada e extremamente importantepara o Município de Rio do Sul, como paratantos outros Municípios, assim como seráno Município de Chapecó. Ela será anunci-ada na sexta-feira à noite, independente decor partidária dos Prefeitos que governam acidade. Mas o prejuízo, com certeza, vai sersentido, porque a intimidação, a ameaçaaos empresários, vai fazer com que diminuaas doações ao Fundo.


Herneus de Nadal) - Com a palavra o Sr.Deputado José Carlos Vieira pelos minutosrestantes do tempo destinado ao PFL.

Portanto, a nossa homenagem aoDeputado Livadário Nóbrega pelos seus 90anos.

Muito obrigado!O SR. DEPUTADO JOSÉ CARLOS

VIEIRA - Sr. Presidente, Sras. Deputadas eSrs. Deputados, que honra poder estar natribuna desta Casa. Como é interessantepoder assistir a um pronunciamento comoesse que me antecedeu e tantos outros.Como é interessante, Deputado Vânio dosSantos, a diferença entre o LegislativoFederal e este aqui, aquele abrange, nassuas leis, toda a população nacional, maseste aqui é quente, é caloroso, porque osnossos Prefeitos, a comunidade, osVereadores estão aqui presentes e decidi-mos questões do dia-a-dia de cada um. Porisso é tão honrada esta tribuna.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Ainda dentro do horário reservadoaos partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PMDB.

Esse prejuízo vai ser suportadopelos Prefeitos de todas as cores partidá-rias, pelos Prefeitos, pelas populaçõesque vivem nesses Municípios e por toda agente de Santa Catarina, onde obrasimportantes, imprescindíveis,necessárias, estão sendo anunciadas,conveniadas e já iniciadas, DeputadoManoel Mota, porque já temos recursosna conta do Fundo Social.

Com a palavra o DeputadoHerneus de Nadal, por até dez minutos.

O SR. DEPUTADO HERNEUS DENADAL - Sr. Presidente, Sras. Deputadas eSrs. Deputados, a manchete nos jornais deSanta Catarina dá conta que o Fundo Socialvolta a ser questionado. E na matéria háafirmação de que a iniciativa acionou ontem,mais uma vez, a Justiça contra o FundoSocial.

Por isso a minha manifestação épara me referir, Deputado Manoel Mota, aoempresariado de Santa Catarina que oPoder Judiciário já se manifestou sobre a leido Fundo Social, considerando-a cons-titucional, um projeto inteligente e que nospermite alavancar recursos para fomentar odesenvolvimento e abrir portas e oportuni-dades em nosso Estado.

Não poderia esquecer de home-nagear o Deputado Livadário Nóbrega pelosseus 90 anos de idade, que completa hoje.Ele reside em Joinville. É filho de CarlosNóbrega e Elvira de Souza Nóbrega, casadocom Cirene Nelly Siqueira, e pai exemplar decinco filhos.

A meu modesto modo de ver talprocedimento causa três situações, Srs.Deputados. A primeira, a do desrespeito aoPoder Judiciário, que já analisou a lei quecria o Fundo Social e decidiu que a referidalei é constitucional, e determinou que estePoder procedesse às adequações, o que jáfoi feito aqui por este Parlamento.

O Sr. Deputado Manoel Mota -V.Exa. me concede um aparte?Radicou-se em Joinville, onde ini-

ciou as atividades de representante comer-cial. Foi escrivão da Delegacia Regional dePolícia de Joinville, Secretário Municipal deSaúde e Assistência de Joinville, chefe degabinete do Prefeito Municipal, e depoisassumiu como Deputado Estadual entre 55e 58, quando ocupou a Segunda-vice-Presidência desta Casa. Reelegeu-se comoDeputado na Legislatura de 63 a 66 e ocu-pou o cargo de Primeiro-Secretário daAssembléia Legislativa.

Por isso, essa nova iniciativa, ameu modo de ver, desrespeita o PoderJudiciário de Santa Catarina, que, inclusive,nos mutirões realizados em nosso Estado eaqui mesmo pela Vara de Execuções, ce-lebrou inúmeros acordos, centenas deacordos com base nos dispositivos da leique criou o Fundo Social. Um dessesacordos está aqui, em mãos, e posso exibi-lo a todos aqueles que acompanham aTVAL.

O SR. DEPUTADO HERNEUS DENADAL - Pois não!

O Sr. Deputado Manoel Mota -Quero cumprimentá-lo, Deputado Herneus deNadal, e dizer que nós ainda não estamosentendendo essa forma de agir. Isso, paramim, é o desespero a toda prova de umPartido que esteve no Poder e não teve acompetência para desenvolver o trabalho.Como perdeu a eleição, não admite e tentaemperrar o Governo que está desenvolvendoum grande trabalho.Ele teve sempre uma grande

preocupação com a defesa social, aosdesprotegidos. Em uma ocasião, quandohouve um aumento de salário na AssembléiaLegislativa, ele resolveu doar aqueleaumento de salário, e o fez durante toda aLegislatura para o Lar Abdon Batista, emJoinville, que é uma exemplar instituição deassistência social na nossa cidade.

Sras. Deputadas e Srs.Deputados, além do desrespeito, a iniciati-va, a meu ver, provoca a intimidação,quando na matéria a manifestação assimestá expressa:

O Balneário Gaivota é administradopelo PP, e o Prefeito, irmão do DeputadoFederal Leodegar Tiscoski, estará recebendorecursos, através de convênio com oGoverno do Estado, por esses dias. APrefeitura de Turvo, também do PP, estárecebendo recursos do Governo do Estadode Santa Catarina.

(Passa a ler)“(...)Cada nova empresa que aderir

ao Fundo Social será alvo de nova açãopopular (...)”

Eu queria, portanto, Sr. Presidente,que fosse incorporado nos Anais desta Casaeste breve pronunciamento, e gostaria defazer uma homenagem àqueles comer-ciantes que estiveram aqui pela manhã,representando a Federação dos CDL de todoo Estado de Santa Catarina; ao pequeno

A meu ver, a meu sentir, essaafirmação soa como uma ameaça muitaséria, contundente ao empresariado deSanta Catarina que aderiu ao Fundo paraviabilizar obras de infra-estrutura, para via-bilizar geração de emprego e renda; soacomo uma intimidação, como uma ameaça

Então, o Governo do Estado, coma descentralização, está atendendo SantaCatarina, a sociedade catarinense, atravésda representação de cada Município, nãointeressando qual o Partido. Esse é umGoverno que descentralizou e quer ver SantaCatarina crescer como um todo.



Infelizmente, algumas pessoasacostumadas com o poder e com certezabeneficiadas por ele, estão desesperadas,mas vão ter que se acalmar porque a soci-edade é competente, assim como os em-presários, que sabem o que podem e devemfazer.

“Sr. Presidente, ao término doprimeiro período ordinário de 2005, é im-portante que se faça um retrospecto dasações mais significativas do mandato doprimeiro semestre, até como forma deprestar contas ao eleitorado catarinenseatravés da TV Legislativa.

sobre esse tema. Inclusive, estamosparticipando da organização do seminárioestadual da adoção, com realização agen-dada para o mês de setembro, emBlumenau, sob a coordenação do Grupo deEstudos e Apoio à Adoção.

Propositadamente deixei por úl-timo, nesse relato sobre o primeiro semes-tre, dois importantes temas.

Por isso estamos tranqüilos,serenos, porque Santa Catarina está cami-nhando a passos largos, e vai continuar,porque o povo sabe o que quer e o Governoainda mais.

Dedicamos a nossa força de tra-balho em diversas frentes.

De interesse direto da região doVale do Itajaí, participamos ativamente damobilização de entidades, deflagrada noinício do ano, através de um movimentointegrado por representantes da sociedadeorganizada, visando à duplicação de umarodovia importante para o Estado de SantaCatarina, que é a BR-470.

Tivemos duas decepções nesseperíodo, mas que não nos tiram da luta eda defesa dessas propostas que tambémsão da vontade do povo de SantaCatarina. A mais marcante foi oarquivamento do projeto da redução dorecesso parlamentar. Não encontramoseco nesta Casa para uma proposta quefoi corajosamente aprovada pelasCâmaras de Vereadores de diversosMunicípios de nosso Estado, e cito comoexemplo Blumenau, Pomerode, Jaraguádo Sul, entre outros. Inclusive, queroparabenizar aqui a nossa Capital,Florianópolis, que no último dia 20 de ju-nho aprovou em primeiro turno, por unani-midade, a redução de recesso.

O Sr. Deputado Altair Guidi - V.Exa.me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO HERNEUS DENADAL - Pois não!

O Sr. Deputado Altair Guidi - Sr.Deputado, quero dizer a toda acomunidade da Bacia Carbonífera que sesair o convênio que deverá ser assinadono dia 8 do próximo mês, para ligar oacesso Sul da Praia do Rincão, noMunicípio de Içara, que é administradopelo PP, eu irei a todas as emissoras darentrevistas culpando o PP pela não-realização daquela obra, que foiprometida no Governo passado.

As discussões ainda não seesgotaram. No próximo dia sete de julho,uma reunião em Blumenau vai novamentediscutir a situação com lideranças regionais,na qual continuaremos dando a nossacontribuição para que num futuro bempróximo a BR-470 receba os recursosnecessários para a sua adequação aogrande fluxo de veículos e mercadorias quenela trafegam. Mas também é motivo de

decepção o tratamento dado a uma iniciativanascida no Dia Internacional da Mulher, em8 de março, que trouxe para esta Casacentenas de mulheres de todo o Estado,que juntamente com as três representantesfemininas da Assembléia Legislativa fizeramuma marcha histórica em defesa do respeitoe da obtenção de espaços para as mulheresna sociedade.

Gostaria de me solidarizar comV.Exa. sobre o assunto da incompetência,da incapacidade, da falta de visão sobre obenefício que tem o PP de Santa Catarina. OPP do Município é um, aqui é outro e emBrasília é outro. Infelizmente, essa é agrande verdade.

Gostaria ainda de parabenizar aadministração estadual do DNIT, que nãotem poupado esforços para a recuperaçãode diversos trechos da BR-470, em respeitoaos usuários.

Também, no primeiro semestre,Sras. Deputadas e Srs. Deputados, reali-zamos uma sessão solene em homenagemao dia Estadual da micro e pequena em-presa, instituído por nossa iniciativa, em 29de março. Foi uma oportunidade dehomenagearmos esse importante segmentoe também de abrirmos um canal queculminou com a realização de uma série dedebates sobre a lei das micros e pequenasempresas, em parceria com ParlamentaresFederais do PT. Aliás, com os micros epequenos empresários temos ocompromisso de apoiar um evento estadualpara continuar debatendo a lei geral dasmicros e pequenas empresas no CongressoNacional.

O SR. DEPUTADO HERNEUS DENADAL - Nós agradecemos pelamanifestação aos Srs. Deputados e,finalizando, queremos ainda fazer aafirmação de que a Oposição tem um papelimportante de fiscalizar, de fazer críticaconstrutiva. E é nessa linha, nessa direção,que temos a expectativa que ela encaminheos seus trabalhos no nosso Estado, otrabalho legítimo no desenvolvimento daatividade Parlamentar.

Ocorre que paralelo a essainiciativa, apresentamos aqui umaproposta assinada pela Bancada Feminina- integrada suprapartidariamente por mime pelas Deputadas Odete de Jesus eSimone Schramm. A nossa intenção era ade criar um programa permanente depesquisa, assessoria e consultoria sobrea participação das Parlamentarescatarinenses na política. A matéria está àdisposição daqueles que quiseremconsultá-la.

Agora, por outro lado, quandotoma o caminho que procura inviabilizarações importantes em favor do nossoEstado, logicamente que a nossa manifes-tação tem que ser a que estamos fazendoaqui, da tribuna, para dizer da nossa incon-formidade com tal iniciativa.

Obtivemos aprovação na Comissãode Constituição e Justiça, mas um pedidode diligência aponta a inconstitucionalidadeda matéria. Contamos ainda com umadecisão sensata no encaminhamento desseprojeto, que diz respeito não apenas àsDeputadas desta Casa, mas de todaBancada. E também queremos idealizar adefesa dos direitos femininos. Trata-se deuma matéria de interesse de todas asmulheres catarinenses.

O complexo de contenção decheias do Vale do Itajaí e a desocupação dabarragem norte pelos indígenas também foifoco de atividades de nosso mandato noprimeiro semestre.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos, os próximos minutos sãodestinados ao Partido dos Trabalhadores.

Participamos de uma negociaçãodo Governador Luiz Henrique da Silveira comas lideranças indígenas, na qual o Estado secomprometeu a honrar acordos antigos,visando assim a saída dos índios da áreadaquele importante equipamento decontenção de cheias no Vale do Itajaí.

Com a palavra a Deputada AnaPaula Lima, por até dez minutos. Gostaria de dar prosseguimento ao

nosso pronunciamento mencionando que,no segundo semestre, concentraremosnosso mandato na realização de um grandeencontro de mulheres parlamentares deSanta Catarina, no mês de agosto, atravésdo Fórum da Mulher ParlamentarCatarinense, que conseguimos aprovar porato do Presidente desta Casa.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULALIMA - Sr. Presidente, Sra. Deputada, Srs.Deputados, primeiramente gostaria deregistrar que hoje, dia 29 de junho, às14h, foi assinado no gabinete daPresidência um ato muito importante,uma proposta de emenda constitucional,que permite o Governo do Estadoindenizar os agricultores que ocupavamde boa-fé as terras indígenas em todo oEstado de Santa Catarina.

A situação ainda não foi total-mente resolvida, mas acreditamos que oempenho do Estado, do Governo Federal,junto ao trabalho do nosso e de outrosmandatos desta Casa, possam culminarcom uma solução que atenda mais de ummilhão de habitantes do Vale do Itajaí, queprecisam das barragens para ter seuspatrimônios preservados em caso deenchentes.

Vamos igualmente estar direcio-nando nossas forças na organização daprimeira edição do Parlamento Jovem, pro-jeto de nossa autoria, que aprovamos e quetrará para esta Casa, no mês de novembro,80 estudantes de todo o Estado, com aorganização e implementação pela Escolado Legislativo, presidida pelo DeputadoCelestino Secco.

Quero também salientar a pre-sença de entidades religiosas, dos indíge-nas, do INCRA, do MDA, dos movimentosdas pastorais, de alguns Vereadores etambém dos Srs. Deputados.

Outro momento importante doprimeiro semestre foi a nossa posse naPresidência do Fórum Parlamentar deAdoção, a qual recebemos com o compro-misso de apoiar as entidades envolvidas emprojetos de conscientização da sociedade(Passa a ler)



É importante citar ainda o enga-jamento do nosso mandato na campanhapela aprovação do fundo de financiamentodo ensino básico, o Fundeb, que está tra-mitando no Congresso Nacional, e tambémda nossa luta pela inclusão de crianças dezero a três anos que não foram contem-pladas nesse projeto.

Eu começo a me preocupar,Deputado Francisco de Assis, commudanças de posição tão repentinas, masnão encontro explicação fácil. Deputada AnaPaula Lima, não sei se há explicação fácil,não consigo compreender como é que aspessoas mudam de uma hora para outraposições históricas, como se mudassem decamisa, Deputado Francisco Küster.

em campo aberto! Não pego ninguém detocaia, Deputado Joares Ponticelli. É nocampo aberto, no campo das idéias.

Fui Oposição! Exerci oposiçãocombativa e aguerrida, mas nunca prejudi-quei o coletivo! Estou convencido de que asações de V.Exas. neste momento, nestecaso específico, são perniciosas à socied-ade, são prejudiciais à população. Estouconvencido!

O Fundeb é o real esforço doGoverno Federal para priorizar a educaçãocom mais investimentos, aumentando onúmero de beneficiados. Apenas em SantaCatarina, a rede de ensino, que hoje atende880 mil estudantes, passará com o Fundeba atender 1,5 milhão de alunos.

Eu fico preocupado, e tenho muitatranqüilidade para dizer isso, porque já fuiLíder do Governo passado nesta Casa,Governo que V.Exa. integrou. E V.Exa. foi umgigante daquele Governo, DeputadoFrancisco Küster. Mas aquele Governo nãoseduziu tanto, não sei se faltou competênciaou não sei se faltaram outras coisas.

Estou à disposição para debatercom V.Exa., porque fui leal até a últimahora. E ninguém faz a cabeça de um peãovelho. Eu me convenço! Estou convencido doequívoco de V.Exas.!

Sobre os investimentos em SantaCatarina, cabe ainda destacar a aprovaçãodo projeto Piava, financiado pela Petrobras.Com recursos de três milhões de reais, aPetrobras estará patrocinando ações para arecuperação da mata ciliar em 54Municípios, em uma ação concreta esignificativa de proteção ao meio ambiente.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Obrigado, Deputado FranciscoKüster.Aquele Governo teve o apoio de

quem votou nele. Ah, mas o DeputadoSandro Tarzan mudou de Partido. Mas votouno primeiro turno e no segundo turno.Pertencia ao Partido da base. Nós chega-mos a perder Deputados da base, como oDeputado Jaime Duarte.

Quero dizer que V.Exa. não estátão convencido assim, pois está questio-nando o nosso direito de questionar oJudiciário. V.Exa. não está acima da lei,Deputado Francisco Küster. Temos o direitode questionar, de dirimir dúvidas noJudiciário, Deputado Francisco Küster. E éisso que estamos fazendo. Mas V.Exa. seexalta e não quer deixar o Judiciário falar.

E por fim, Sr. Presidente, Sras.Deputadas e Srs. Deputados, não poderiadeixar de citar as homenagens prestadaspor nosso mandato no primeiro semestre:à educadora Ana Maria da Silva, deBlumenau, com a Medalha Cruz e Souza,ao empresário Célio Martins, da IndústriaPacífico Sul, de Blumenau, com aMedalha Carl Hoepcke, e à juíza SôniaMoroso, da Comarca de BalneárioCamboriú, pelo seu trabalho na área daadoção, em defesa da criança e doadolescente no Estado de Santa Catarina.

Agora, quando vejo adesões,adesões, adesões, pergunto-me como aspessoas mudam de opinião tão fácil? Comomudam de pensamento tão fácil? E o que épior, Deputados, mudam e não respeitamquem continua com a mesma posição,quem continua leal àquilo que semprepregou, àquilo que sempre defendeu.Mudam e acham que os demais tambémtêm que mudar, curvar-se, ajoelhar-se eomitir o seu papel.

E no primeiro questionamento,Deputado Francisco Küster, o Judiciáriodisse que o seu Governo estava errado. OJudiciário disse que o seu Governo queriatomar indevidamente dinheiro dosMunicípios de Santa Catarina. Foi oJudiciário quem disse que o seu Governo,com o seu voto, com o seu apoio, DeputadoFrancisco Küster, tentou tirar dinheiro dos293 Municípios de Santa Catarina. E nósestamos aqui em defesa do municipalismo,em defesa dos Municípios.

Nós estamos aqui fazendoOposição com coerência, DeputadoFrancisco Küster. V.Exa. não pode questio-nar o nosso direito de ir ao Judiciário dirimirdúvidas. O seu Governo não está acima dalei, Deputado Francisco Küster. Assusta-mever uma posição dessa de V.Exa., até pelasua história.

São pessoas como essas quefazem de Santa Catarina um Estado de ci-dadania e de representatividade.

Também quero salientar, Sr.Presidente, que no último dia 27 esta Casatambém homenageou outros empresários.Quero dizer que a sessão foi muito bonita,muito elogiada e que pudemos observar, Sr.Presidente, que foram empresários dediversos segmentos, de diversos setores deprodução de nosso Estado.

O Sr. Deputado Antônio CarlosVieira - V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Pois não!

O Sr. Deputado Francisco Küster -V.Exa. me concede um aparte?

O Sr. Deputado Antônio CarlosVieira - Deputado Joares Ponticelli, atelevisão faz coisas! A imagem que oDeputado quer mandar para os lares doscatarinenses é muito forte.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Deputado Francisco Küster, oseu Governo não está acima da lei,Deputado! Temos o direito de questionar oJudiciário sempre que tivermos dúvidas. E jáganhamos a primeira, Deputado FranciscoKüster. Já provamos que o seu Governoestava equivocado. Agora, V.Exa. se exalta,e teve a solidariedade de outros, por quê?Por que não podemos questionar? O quepreocupa tanto V.Exas.? Prometeramdemais? Geraram muitas expectativas?Venderam ilusões e querem começar aencontrar responsáveis por isso?

Fica aqui o meu registro.Muito obrigada! Nós escutamos atentamente as

críticas. Mas eles, que nos criticaram, nãoaceitam. Ficam bradando. Essa é a demo-cracia de um lado só.

(SEM REVISÃO DA ORADORA)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos 11minutos pertencem ao PP.

Hoje, eu escutei, aqui, Deputadofalando que o PP está desrespeitando aJustiça. Os arautos da democracia, osarautos da responsabilidade, masdescumprem a Constituição do Estado! É im-pressionante como eles falam que umPartido desrespeita um Poder e, ao mesmotempo, desrespeitam a Carta Magna!

Inscrito para falar o DeputadoJoares Ponticelli.

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Sr. Presidente, Sras.Deputadas e Srs. Deputados, eu prestavaatenção, Deputados Celestino Secco eAntônio Carlos Vieira, em alguns pronuncia-mentos que me antecederam. E nesseperíodo fiquei fazendo uma reflexão e cons-tatei, Deputado Dionei Walter da Silva, quenós temos instalado em Santa Catarina umGoverno extremamente sedutor.

Deputado Francisco Küster, queroalongar esse debate nesta Casa. Queroinclusive alongar o debate para saber porque uns passam daqui para lá tão rapida-mente. Mudam de opinião, mudam de dis-curso, mudam de comportamento e nãoexplicam nada.

É impressionante o que a nossatelevisão faz em prol do político! É muito bonito!Vamos tirar aquela lama que corre noCongresso Nacional e dizer que aqui em SantaCatarina nós, Deputados, respeitamosPoderes, respeitamos a Constituição. Tantaspalavras vãs, tanta enganação, tantadificuldade para querer convencer o pobre doeleitor, o pobre do catarinense de que aqui seestá honrando o mandato, aquele mandatosobre o qual juramos defender a Constituição.

Deputado Afrânio Boppré, quem viue quem vê algumas posições aqui, nestePlenário, deve estar se questionando nessemomento. O que mudou? O que aconteceude tão extraordinário, que poder fantásticode sedução tem este Governo? DeputadoFrancisco Küster, num momento como esse,quando se discute tantas coisas podres noCongresso Nacional, eu me preocupo emouvir certos pronunciamentos aqui nestaCasa.

O Sr. Deputado Francisco Küster -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Ouço rapidamente V.Exa.

O Sr. Deputado Francisco Küster -Deputado Joares Ponticelli, recuso-me aadmitir algumas insinuações de seu pro-nunciamento em relação ao peão velho aqui.Fui leal até a última hora. Estou convencido!Estou convencido, porque quando meconvenço travo combate, o bom combate,

Foi aprovado o Fundo Social. OTribunal de Justiça, através de liminar, jános deu direito a alguma coisa. Vai sedecidir no mérito. Agora, desrespeitar aJustiça entrando com uma reclamaçãonesse órgão, eu fico impressionado!



Os que alegam que nós estamosfazendo algum tipo de pressão contra asempresas, hoje aqui estavam pressionandoos pequenos empresários sobre a TEP,numa audiência pública. Ou colocam oaparelho ligado, o ICF, ou nós vamos fisca-lizar.

Ofício nº 0044/2005, que enca-minha o Relatório de Atividades do InstitutoPedagógico de Reabilitação Infantil, deJoinville, referente ao exercício de 2004;

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem o queira dis-

cutir, encerramos sua discussão.Ofício nº 0048/2005, que enca-

minha o Relatório de Atividades da Fundaçãode Apoio ao Hemosc/Cepon - Fahece, deFlorianópolis, referente ao exercício de2004;


permaneçam como se encontram.Quando o Governador do Estado

declarou que o fisco estava perseguindo osseus 70 amigos, ninguém desrespeitou aninguém. É impressionante o que faz atelevisão! O meu rosto, inclusive, deve sermuito simpático, mas não gostaria quefosse simpático pelas palavras que apre-sento aqui, porque gostaria que esteGoverno fosse atuante, executando seuplano de governo, o seu Plano nº 13, masnão trazer aqui egressos do nosso Partidopara querer justificar o injustificável.

Aprovado.Discussão e votação em turno

único do Projeto de Lei nº 0074/2005, deprocedência governamental, que autoriza aparticipação societária da Companhia deDesenvolvimento do Estado de SantaCatarina - Codesc, na Sapiens Parque S.A, eadota outras providências.

Ofício nº 0044/2005, que enca-minha documentos e o Balanço Geral daAssociação das Senhoras de Rotarianos daCasa da Amizade, de Concórdia, referenteao exercício de 2004;

Ofício nº 0050/2005, que enca-minha o Relatório de Atividades do ColégioSalesiano Itajaí, referente ao exercício de2004;

Em discussão.O Sr. Deputado Antônio Carlos

Vieira - Pela ordem, Sr. Presidente.Ofício nº 0060/2005, que enca-

minha documentação do Sr. AntônioDiomário Queiroz, de acordo com a Lei nº11.288, de 1999.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Antônio Carlos Vieira.

O Plano 13 ou o Plano 15, já erreide propósito, porque havia uma mistura.Aqueles que defenderam o 13 estão, agora,contra o 13, mas é o 15. Aqueles mesmosque não aceitam pagar a dívida pública paraa União, num contrato que foi assinado eaprovado nesta Casa, estão tirando dinheiroatravés do Fundo Social; aqueles que nãorecolhem o Pasep para a União e tiverambloqueados R$ 76 milhões pela União,agora, recentemente, são os quedesrespeitam ou que respeitam aConstituição do Estado e as leis.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIOCARLOS VIEIRA - Sr. Presidente, eu fui oprimeiro Deputado a trazer na tribuna odescumprimento do Governo do Estado aoencaminhar a esta Casa o projeto de lei quepermitia à Codesc integralizar o capital daSapiens Parque S.A, que ocorreu em 2003 eem 2004.

Discussão e votação em turnoúnico da admissibilidade da MedidaProvisória nº 0117/2005, de procedênciagovernamental, que concede aos servidorespúblicos estaduais, ativos e inativos,pertencentes ao Quadro de Pessoal daSecretaria de Estado da Saúde, antecipaçãodo valor do vencimento e estabelece outrasprovidências.

Disse isso ao Governador doEstado quando esteve aqui na convocaçãoextraordinária deste ano, disse aqui paravários Parlamentares, para váriosSecretários e fiz inclusive denúncias aoMinistério Público e ao Tribunal de Contasdo Estado.

Conta com parecer favorável daComissão de Constituição e Justiça.Muito obrigado!

O SR. DEPUTADO JOARESPONTICELLI - Muito obrigado, DeputadoAntônio Carlos Vieira. Eu gostaria de ouvi-la,Deputada Simone Schramm, mas não tenhomais tempo e preciso concluir o meupronunciamento.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira dis-

cutir, encerramos sua discussão. Hoje, esse projeto vem dar res-paldo em cumprimento à lei, à ConstituiçãoEstadual através do art. 13. Eu só sintomesmo, Deputado Presidente, é que umprojeto dessa magnitude, cuja discussãoestá correndo no Tribunal de Contas, noMinistério Público, venha a passar por estePlenário sem passar também pelasComissões, sem que as Comissões sobreele tenham deliberado. Não sou contra asua aprovação, mas sou a favor, sim, quetodo projeto de lei seja debatido, e ampla-mente debatido, pelas Comissões de Méritodesta Casa.

Em votação.Os Srs. Deputados que aprovam a

admissibilidade da Medida Provisóriapermaneçam como se encontram.

Sras. Deputadas e Srs.Deputados, quero dizer que este debatecertamente vai merecer muito tempo aindanesta Casa. E eu quero, como todo o res-peito que tenho àqueles que trocaram deamigos, que trocaram de lado, que trocaramde posição, que respeitem quem não quistrocar, que respeitem quem está res-peitando o resultado das urnas, que somosnós. O povo nos mandou fazer oposição e écom coerência e responsabilidade que nósfizemos sem nos entregar ao Governo.

Aprovada.Votação da redação final do

Projeto de Lei nº 0228/2005.Não há emendas à redação final.(A Presidência defere de plano.)Discussão e votação em segundo

turno do Projeto de Lei nº 0171/2005, deautoria do Deputado Jorginho Mello, quedenomina de Oscar dos Santos Mello oGinásio de Esportes da Escola de EducaçãoBásica Professor Eugênio Marchetti, dobairro Centro, Município de Herval d’Oeste.

Muito obrigado!(Discurso interrompido por término

do horário regimental.)O Sr. Deputado Paulo Eccel - Pela

ordem, Sr. Presidente.(SEM REVISÃO DO ORADOR) Conta com parecer favorável das

Comissões de Constituição e Justiça e daComissão de Trabalho, de Administração ede Serviço Público.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Paulo Eccel.

O Sr. Deputado Antônio Aguiar -Peço a palavra, pela ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Antônio Aguiar.

O SR. DEPUTADO PAULO ECCEL -Sr. Presidente, nós estamos, desde a últi-ma semana, construindo acordos nosentido de votarmos tudo que for possívelna Assembléia Legislativa, fazendoinúmeras reuniões extraordinárias deComissões. Tivemos uma sessãoextraordinária da Comissão deConstituição e Justiça, pela manhã, eteremos, daqui a pouco, mais outrasessão extraordinária. Agora, no que serefere a este projeto, eu faço um apelopara que nós não o deliberemos, porquenão existe parecer das Comissões. Existeparecer não votado nas Comissões, e éimpossível, do ponto de vista dapreservação dos acordos que realizamos... Enão identificamos, nominalmente, cadaprojeto, mas nós não imaginávamos queesse projeto viria a voto, mesmo porque elenão recebeu parecer.


O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR- Gostaria de registrar a presença dosVereadores José Kozoriz e Elcio ZavadniaK,nesta Casa, da cidade de Santa Terezinha.

Não havendo quem o queira dis-cutir, encerramos sua discussão.


permaneçam como se encontram.O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Esta Presidência registra, comprazer, a presença dessas ilustres au-toridades nesta Casa.

Aprovado, com a emenda modifi-cativa que já havia sido aprovada na pri-meira votação.

Passaremos à Ordem do Dia. Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0055/2005, deprocedência governamental, que autoriza aconcessão de uso de imóvel no Município deFlorianópolis (continuidade de atendimentoprestado no local pelo posto do Besc).

A Presidência comunica que aComissão de Trabalho, de Administração ede Serviço Público apresentou parecerfavorável às seguintes matérias:

Ofício nº 0040/2005, que enca-minha o Relatório de Atividades daSociedade Espírita de Recuperação,Trabalho e Educação de Florianópolis, refe-rente ao exercício de 2004;

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deFinanças e Tributação, e de Trabalho, deAdministração e Serviço Público.



Então, faço um apelo a V.Exa., nosentido de não deliberarmos este projeto natarde de hoje. Decisão dessa natureza,Presidente, pode inviabilizar a votação dosdemais projetos.

O Sr. Deputado Antônio CarlosVieira - Sr. Presidente, peço a palavra, pelaordem.


cutir, encerramos sua discussão.O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Antônio Carlos Vieira.

Em votação.O SR. PRESIDENTE (Deputado

Julio Garcia) - Nobre Deputado PauloEccel, a Presidência esclarece que oacordo entre os Líderes seria para votartodos os projetos com prazo vencido.Aliás, é um cumprimento do RegimentoInterno, salvo naqueles que houvesseacordo dos Srs. Líderes.

Os Srs. Deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.O SR. DEPUTADO ANTÔNIO

CARLOS VIEIRA - Sr. Presidente, quero fazerduas colocações. A primeira é com relação àfala do Deputado João Henrique Blasi, Líderdo Governo. O projeto não trata,absolutamente, de transferência de imóvel.A transferência de imóvel é decorrente dacapitalização, pela Codesc, na SapiensParque.

Aprovado por unanimidade, naforma de substitutivo global.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0202/2005, deprocedência governamental, que altera a Leinº 9.120, de 1993, que cria o ConselhoEstadual de Saúde.V.Exa. propõe o entendimento, na

forma do acordo celebrado anteriormente, ea Presidência consulta os Srs. Líderes.

Conta com parecer favorável daComissão de Constituição e Justiça.Então, está sendo criada uma

empresa estatal, a Sapiens Parque, a partirde agora ou a partir de ontem, e quandointegralizaram o capital em dezembro de2004, passou a ser 95% da Codesc. Então,nos termos do art. 13, da nossaConstituição, ele precisava ter autorizaçãodesta Casa.

O Sr. Deputado João HenriqueBlasi - Peço a palavra, pela ordem.


O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado João Henrique Blasi.

Não havendo quem o queira dis-cutir, encerramos sua discussão.

Em votação.O SR. DEPUTADO JOÃO HENRIQUE

BLASI - Sr. Presidente, é importanteesclarecer que esta matéria veio para aAssembléia Legislativa em razão de umaprocedente manifestação, ou melhordizendo, de um questionamento doDeputado Antônio Carlos Vieira, tendo emvista o fato de que a transferência do imóvelse operou sem autorização legislativa.


Eu fiz a referência não exclusi-vamente a respeito desse projeto, que euaprovo. Eu conheço o projeto, eu o analisei,inclusive posso dizer que tem o meu dedo.Eu ajudei, até, a formatar esse projeto. E euconduzo os meus colegas de Bancada aaprovarem esse projeto.

Aprovado por unanimidade.Os próximos projetos tratam de

declaração de utilidade pública.Consulto os Srs. Líderes se

podemos ler um a um e, posteriormente,fazermos a discussão e a votação em bloco.

(As Lideranças aquiescem.)Oportunamente, o Deputado

Antônio Carlos Vieira questionou. O Governoexaminou a matéria e entendeu que assistiarazão ao Deputado Antônio Carlos Vieira eremeteu o projeto a esta Casa.

A minha colocação, Sr. Presidente,é que em outros casos não fique somenterestrito à Comissão de Constituição eJustiça segurar o projeto até as últimasconseqüências, sem que outrosParlamentares desta Casa possam apreciá-lo nas várias Comissões.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0070/2005, deautoria do Deputado João Henrique Blasi,que declara de utilidade pública aAssociação de Pescadores e Proprietáriosde Embarcações de Itapirubá, com sede eforo no Município e Comarca de Imbituba.

É um projeto simples, trata-se datransferência de um imóvel. Adentrou a estaCasa há muito mais do que os 45 dias doprazo que é dado para os projetos emregime de urgência.

Então, o que eu estou colocandonão tem nada a ver com esse. Esse aquiserviu de exemplo para as minhascolocações, mas eu quero afirmar, se forcolocado hoje em votação, eu votarei afavor, porque eu apresentei o problema e oGoverno do Estado foi sensível, depois deuma certa dificuldade, e atendeu e enca-minhou o projeto.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, de Administração e de ServiçoPúblico.De sorte que, Sr. Presidente, na

esteira do que foi ajustado na reunião deLíderes, é um projeto com prazo vencidoque, no nosso entendimento, tem que sermantido e ser deliberado no dia de hoje.Podemos, se for o caso, deixar para o finaldesta sessão, mas que tem que ser votado,não há dúvida alguma.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0098/2005, deautoria do Deputado Celestino Secco, quedeclara de utilidade pública a AssociaçãoAmigos do Hospital Nereu Ramos, deFlorianópolis.Muito obrigado!

O SR. PRESIDENTE (DeputadoHerneus de Nadal) - A Presidência consulta osSrs. Líderes se acordam no sentido de alterar oque foi combinado na reunião de hoje.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - A Presidência esclarece que oprojeto deu entrada nesta Casa no dia 30de março de 2005 e tem como data limite,de acordo com a tramitação, pelo RegimentoInterno, dia 20 de maio de 2005.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0129/2005, deautoria do Deputado Wilson Vieira, quedeclara de utilidade pública a Associação deMoradores e Amigos do Jardim das Oliveirase João F. Dias, de Joinville.

O SR. DEPUTADO JOÃO HENRIQUEBLASI - Sr. Presidente, eu concordo nosentido de que se deixe para ser deliberadomais à frente, depois da reunião dosLíderes.

Portanto, o prazo está vencido,como já é do conhecimento de todos os Srs.Líderes. O SR. PRESIDENTE (Deputado

Herneus de Nadal) -Todos os Líderes estãode acordo com a proposição do DeputadoJoão Henrique Blasi?


O Sr. Deputado Antônio Ceron -Peço a palavra, pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra, pela ordem, o Sr.Deputado Antônio Ceron.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0133/2005, deautoria da Deputada Ana Paula Lima, quedeclara de utilidade pública a Aprablu -Associação Protetora dos Animais deBlumenau.

(As demais Lideranças aquiescem.)Com a concordância das demais

Lideranças, esta matéria fica para ser deli-berada numa sessão posterior, de acordocom o Deputado Joares Ponticelli.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO CERON- Sr. Presidente, a minha posição seria nosentido do encaminhamento. Talvez tenha,além desse, algum outro que venha a serpolêmico. Mas que ele não seja votadoneste momento, faria esse apelo ao Líderdo Governo, e que houvesse, depois dessaprimeira rodada de votações, umasuspensão da sessão com uma reunião deLíderes, até para discutirmos, se houver,alguma pendência, e entra esse projeto,para se deliberar com os Líderes essa eoutras questões que porventura venham aser polêmicas, Sr. Presidente. Este é o meuencaminhamento.

Discussão e votação em turno únicodo Projeto de Lei nº 0092/2005, deprocedência governamental, que altera dis-positivo da Lei nº 4.394, de 1969, que dispõesobre o Sistema Estadual de Ensino de SantaCatarina (Conselho Estadual de Educação).

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviços Público.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0136/2005, deautoria do Deputado Romildo Titon, quedeclara de utilidade pública o GrupoVoluntário e Cidadania, do Município deFraiburgo.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e daEducação, Cultura e Desporto, na forma dedispositivo global, que é o que vai à dis-cussão, neste momento, e posterior votaçãoe discussão.




Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0141/2005, deautoria do Deputado Herneus de Nadal, quedeclara de utilidade pública a AssociaçãoCultural e Recreativa Valpasa, do Municípiode Tangará.


sobre os benefícios aos estudantes emenores de 18 anos para o acesso aeventos culturais e desportivos.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0208/2005, deautoria do Deputado Francisco Küster, quedeclara de utilidade pública a União dasAssociações de Moradores de BalneárioCamboriú.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deFinanças e Tributação e de Trabalho,Administração e Serviço Público.Conta com parecer favorável das

Comissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público.


Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0142/2005, deautoria do Deputado Herneus de Nadal, quedeclara de utilidade pública o MovimentoNegro de Chapecó.


Não havendo quem o queira dis-cutir, encerramos a sua discussão.

Em votação.Discussão e votação em turno

único do Projeto de Lei nº 0214/2005, deautoria do Deputado Djalma Berger, quedeclara de utilidade pública a Ação SocialParoquial de São José.



Aprovado.Discussão e votação em primeiro

turno do Projeto de Lei nº 0126/2005, deautoria do Sr. Deputado Herneus de Nadal,que denomina unidade escolar de educaçãobásica, estabelecida no Município de SãoJoão do Oeste.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0143/2005, deautoria do Deputado Herneus de Nadal, quedeclara de utilidade pública a Associação dePais e Amigos dos Excepcionais - Apae, deIraceminha.


Em discussão o conjunto de pro-jetos cuja ementa foi lida. Ao presente projeto foi apresen-

tada uma emenda modificativa.(Pausa)Conta com parecer favorável das


Não havendo quem os queiradiscutir, submetemos à votação em bloco,sendo que o PL nº 0162/2005 tem umaemenda modificativa e a aprovação se dácom a emenda modificativa.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deEducação, Cultura e Desporto e de Trabalho,Administração e Serviço Público.Discussão e votação em turno

único do Projeto de Lei nº 0147/2005, deautoria da Deputada Ana Paula Lima, quedeclara de utilidade pública a Uniblam -União Blumenauense de Associações deMoradores e Outras Entidades Afins, doMunicípio de Blumenau.

Em discussão.Os Srs. Deputados que os apro-

vam permaneçam como se encontram.(Pausa)Não havendo quem queira discutir,

encerramos sua discussão.Aprovados.Discussão e votação em turno

único do Projeto de Decreto Legislativo nº0012/2005, de autoria da Comissão deConstituição e Justiça, que homologa osAjustes Sinief nºs 12/04, 13/04, 14/04,01/05 e 02/05, o Convênio Arrecadação nº01/04, o Convênio ECF nº 01/05 e osConvênios ICMS nºs 110/04 a 153/04,01/05 a 04/05 e 07/05 a 50/05, cele-brados pelo Confaz.

Em votação a emenda modificativa.Os Srs. Deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público.

Aprovada.Em votação o projeto, sem prejuízo

da emenda.Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0154/2005, deautoria do Deputado Djalma Berger, quedeclara de utilidade pública a FraternidadeEspírita Allan Kardec, de São José.

OS Srs. Deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.


turno do Projeto de Lei nº 0153/2005, deautoria do Sr. Deputado Rogério Mendonça,que denomina de Evaldo Rosa o Ginásio deEsportes da Escola de Educação BásicaVereador Paulo França, da localidade deCerro Negro, no Município de Ituporanga.


Em discussão.O Sr. Deputado Antônio Carlos

Vieira - Pedimos a palavra, Sr. Presidente.Discussão e votação em turno

único do Projeto de Lei nº 0156/2005, deautoria do Deputado Gelson Sorgato, quedeclara de utilidade pública a FraternidadeCristã de Doentes e Deficientes de Xaxim.

O SR. PRESIDENTE (Deputado JulioGarcia) - Com a palavra o Sr. DeputadoAntônio Carlos Vieira.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIOCARLOS VIEIRA - Sr. Presidente, entre osConvênios nºs 07/05 a 50/05 tem o de nº021/05 que tenho dúvida sobre a conces-são, que é de anistia a uma empresa, feitapor Santa Catarina. Já está no Pedido deInformação nº 115/05, que quero conhecera motivação da Secretaria da Fazenda e asrazões que a levaram a propor essa anistiaa uma empresa catarinense de tributosestaduais.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deEducação, Cultura e Desporto e de Trabalho,Administração e Serviço Público.

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público. Em discussão.

Discussão e votação em turno únicodo Projeto de Lei nº 0162/2005, de autoria doDeputado Wilson Vieira, que declara deutilidade pública a Associação Joinville dosPortadores de Parkinson, de Joinville.

(Pausa)Não havendo quem o queira dis-

cutir, encerramos a sua discussão.Em votação.Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Ao presente projeto foi apresen-tada emenda modificativa. Então, concordo com a aprovação

do projeto de decreto legislativo, mas queme permitam colocar uma certa dúvida aeste específico, o de nº 021/05.

Aprovado.Conta com parecer favorável das


Discussão e votação em primeiroturno do Projeto de Lei nº 0160/2005, deautoria da Sra. Deputada Simone Schramm,que institui a Semana de Defesa eValorização da Língua Portuguesa no Estadode Santa Catarina.

Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0172/2005, deautoria do Deputado Gelson Sorgato, quedeclara de utilidade pública a Rede Femininade Combate ao Câncer, Regional de SãoBento do Sul, no Município de São Bento doSul.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Julio

Garcia) - Continua em discussão. Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deEducação, Cultura e Desporto e de Trabalho,Administração e Serviço Público.

(Pausa)Não havendo mais quem o queira

discutir, encerramos a sua discussão.Conta com parecer favorável das


Em votação. Em discussão.Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.(Pausa)Não havendo quem o queira dis-

cutir, encerramos a sua discussão.Discussão e votação em turnoúnico do Projeto de Lei nº 0176/2005, deautoria do Deputado Herneus de Nadal, quedeclara de utilidade pública o InstitutoAmbiental Bios, de São José.


turno do Projeto de Lei nº 0038/2005, deautoria do Sr. Deputado Paulo Eccel, quealtera a Lei nº 12.570, de 2003, que dispõe





Discussão e votação em primeiroturno do Projeto de Lei nº 0179/2004, deautoria do Sr. Deputado Cesar Souza, queconcede Título de Cidadão Catarinense aoSr. Roberto Requião.

no quadro de pessoal da Secretaria e adotaoutras providências.

DEPUTADO MANOEL MOTA simDEPUTADO NARCIZO PARISOTTODEPUTADO NELSON GOETTEN simDEPUTADO NILSON GONÇALVES simDEPUTADO NILSON MACHADODEPUTADA ODETE DE JESUS simDEPUTADO ONOFRE SANTO AGOSTINI simDEPUTADO PAULO ECCEL simDEPUTADO PEDRO BALDISSERA simDEPUTADO RENO CARAMORIDEPUTADO ROGÉRIO MENDONÇA simDEPUTADO ROMILDO TITONDEPUTADO SÉRGIO GODINHODEPUTADA SIMONE SCHRAMM

Conta com parecer favorável dasComissões de Constituição e Justiça, deFinanças e Tributação e de Trabalho,Administração e Serviço Público.Conta com parecer favorável das

Comissões de Constituição e Justiça, deEducação, Cultura e Desporto e de Trabalho,Administração e Serviço Público.


cutir, encerramos a sua discussão.Em discussão.(Pausa) Como se trata de projeto de lei

complementar, a votação será nominal.Não havendo quem o queira dis-cutir, encerramos a sua discussão. Em votação.

Em votação. Os Srs. Deputados que votarem“sim” aprovam a matéria e os que votarem“não” a rejeitam.


DEPUTADO VALMIR COMINDEPUTADO VÂNIO DOS SANTOSDEPUTADO WILSON VIEIRA sim

Votaram 28 Srs. Deputados.Aprovado, com a abstenção dos

Srs. Deputados Dionei Walter da Silva, PauloEccel, Afrânio Boppré e Francisco de Assis.

(Procede-se à votação nominal porprocesso eletrônico.)DEPUTADO AFRÂNIO BOPPRÉ simDEPUTADO ALTAIR GUIDI simDEPUTADA ANA PAULA LIMADEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR simDEPUTADO ANTÔNIO CARLOS VIEIRA simDEPUTADO ANTÔNIO CERON simDEPUTADO CELESTINO SECCO simDEPUTADO CESAR SOUZA simDEPUTADO CLÉSIO SALVARODEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA simDEPUTADO FRANCISCO DE ASSIS simDEPUTADO FRANCISCO KÜSTER simDEPUTADO GELSON MERÍSIO simDEPUTADO GENÉSIO GOULART simDEPUTADO GELSON SORGATO simDEPUTADO HERNEUS DE NADAL simDEPUTADO JOÃO HENRIQUE BLASI simDEPUTADO JOARES PONTICELLI simDEPUTADO JORGINHO MELLO simDEPUTADO JOSÉ CARLOS VIEIRA simDEPUTADO JOSÉ SERAFIMDEPUTADO JULIO GARCIA simDEPUTADO LÍCIO SILVEIRA

Está encerrada a votação.Discussão e votação em primeiro

turno do Projeto de Lei nº 0300/2004, deautoria do Deputado Celestino Secco, quealtera a Lei nº 12.906, de 2004, que institui adata magna do Estado de Santa Catarina eadota outras providências.

Temos 28 votos “sim”, nenhumvoto “não” e nenhuma abstenção.

Está aprovada a matéria em pri-meiro turno.

Não há mais matéria na pauta daOrdem do Dia.


A Presidência comunica que, fruto deacordo entre as Lideranças, realizará no dia dehoje a eleição para o preenchimento da vagapara a segunda-vice-Presidência, deixada peloafastamento do Deputado Djalma Berger, e queposteriormente a esta eleição, que se daránuma sessão especial a ser realizada emseguida, haverá uma outra sessão para avotação dos projetos pendentes e para avotação do segundo turno e da redação finaldas demais matérias, tudo fruto de entendi-mento entre as Lideranças.


cutir, encerramos a sua discussão.Em votação.Os Srs. Deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.Discussão e votação em primeiro

turno do Projeto de Lei Complementar nº0008/2005, de procedência do Tribunal deJustiça do Estado, que cria seis cargos de Juizde Direito Substituto de Segundo Grau, cargos

Esta Presidência, antes deencerrar a presente sessão, convoca outra,especial, para hoje, às 15h48min.

Está encerrada a presente sessão.

A T O S D A M E S A

ATO DA PRESIDÊNCIA DPRESOLVE: de acordo com o artigo 40, § 1º, II e § 3º

da Constituição Federal, c/c as alteraçõesinseridas pelas EC nºs 20/98 e 41/03, e,em conformidade com o artigo 107 e § 2º,da Lei nº 6.745, de 28/12/85,ATO DA PRESIDÊNCIA N. 021-DP, de 2005

O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTACATARINA, em conformidade com o disposto nos arts. 42 e 43 doRegimento Interno, no uso de suas atribuições

CONCEDER aposentadoria compulsória, ao servidorREINALDO JORGE DE OLIVEIRA, matrícula nº 1542, no cargo deAssistente Legislativo, código PL/ATM-9-B, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, com os proventos proporcionais ao tempo decontribuição.

NOMEIA, para constituir a Comissão Representativa, os seguintesSenhores Deputados:Deputado Julio Garcia Deputado Júlio Garcia - PresidenteDeputada Odete de Jesus Deputado Lício Silveira - SecretárioDeputado Joares Ponticelli Deputado José Paulo Serafim - SecretárioDeputado Vânio dos Santos

*** X X X ***Deputado Paulo Eccel ATO DA MESA Nº 1083, de 30/06/2005Deputado Gelson Merísio A MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, com supedâneo no inciso XVI eparágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Processo nº 1682/2004,

Deputado Manoel MotaDeputado Francisco KüsterDeputado Antônio Carlos VieiraPALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 30 de junho de 2005 RESOLVE: de acordo com o artigo 40, § 1º, I e § 3º da

Constituição Federal, c/c a redação deter-minada pelas EC nº 20/98 e 41/03 e, emconformidade com os artigos 107 e seguin-tes, da Lei nº 6.745, de 28/12/85,

Deputado Julio GarciaPresidente

*** X X X ***

ATOS DA MESA CONCEDER aposentadoria por invalidez permanente, aoservidor JOÃO CÂNDIDO DE ESPINDOLA, matrícula nº 1519, no cargode Garçon, código PL/ATM-9-J, do Quadro do Pessoal da AssembléiaLegislativa, com os proventos de lei.ATO DA MESA Nº 1082, de 30/06/2005

Deputado Júlio Garcia - PresidenteA MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, com supedâneo no incisoXVI e parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,e tendo em vista o que consta do Processo nº 0714/2005,

Deputado Lício Silveira - SecretárioDeputado José Paulo Serafim - Secretário

*** X X X ***



P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

EMENDA CONSTITUCIONALPORTARIA Nº 216, de 30/06/2005

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no usode suas atribuições,

RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, IIe III, do Ato nº 1.138/04,

A MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA,nos termos do art. 49, § 3º, da Constituição do Estado de Santa Catarina eart. 61, inciso I, do Regimento Interno, promulga a seguinte: TRANSFERIR férias fixadas para o ano de 2005, do

servidor LAURICI SILVA DO HERVAL, matrícula nº 2001, do períodode 01 a 30/07/05 para 07/11 a 06/12/05.

EMENDA CONSTITUCIONAL N. 040, de de junho de 2005Acrescenta o art. 148-A na Constituição doEstado.

Nazarildo Tancredo KnabbenArt. 1º Fica incluído o art. 148-A na Constituição do Estado,com a seguinte redação: Diretor

“Art. 148 -A. O Estado poderá promover, na forma da lei e pormeio de convênios com outros entes federativos, o reassentamento ou aindenização dos pequenos agricultores que, de boa fé, estejam ocupandoterras destinadas por meio de processo demarcatório, aos povos indígenas.”

*** X X X ***PORTARIA Nº 217, de 30/06/2005

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no usode suas atribuições,Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de

sua publicação. RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, IIe III, do Ato nº 1.138/04,PALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 30 de junho de 2005

Deputado Julio Garcia - Presidente TRANSFERIR do mês de julho para dezembro, as fériasfixadas para o ano de 2005, do servidor ANSELMO INÁCIO KLEIN,matrícula nº 0754.

Deputado Herneus de Nadal - 1º Vice-PresidenteDeputado Pedro Baldissera - 2º SecretárioDeputado José Paulo Serafim - 4º Secretário

Nazarildo Tancredo Knabben*** X X X ***

DiretorEXTRATO *** X X X ***

PORTARIA Nº 218, de 30/06/2005O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no uso

de suas atribuições,EXTRATO Nº 070/2005

REFERENTE: 7º Termo Aditivo ao CONTRATO CL Nº 035/2001-00,celebrado em 13/12/01. RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, II

e III, do Ato nº 1.138/04,CONTRATANTE: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.TRANSFERIR férias fixadas para o ano de 2005, da

servidora SABRINA ROBERTA SCHMITZ, matrícula nº 4341, doperíodo de 01 a 30/07/05 para 19/08 a 17/09/05.

CONTRATADA: XEROX COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.3.1. OBJETO: (1) modificar o objeto inicialmente contratado parapromover substituição do equipamento DC12 por um equipamentoDOCUCOLOR 2045, no valor mensal de R$ 31.500,00 (trinta e um mil,quinhentos reais), incluindo sua conectividade composta por 01(um) equipamento EX 50, no valor mensal de R$ 9.000,00 (novemil reais); (2) alterar, em conseqüência do presente aditamento, ovalor mensal estimado do Contrato, passando de de R$ 64.927,10(sessenta e quatro mil, novecentos e vinte e sete reais, dezcentavos), para R$ 91.798,55 (noventa e um mil, setecentos enoventa e oito reais, cinqüenta e cinco centavos); (3) estipularpara o equipamento DOCUCOLOR 2045: a FRANQUIA MENSAL de35.000 (trinta e cinco mil) páginas/impressões; o valor doMILHEIRO EXCEDENTE de R$ 285,00 (duzentos e oitenta e cincoreais); (4) O item 8.3.1.1. da Cláusula Oitava do Contrato originalpassa a ter a seguinte redação: a) toner preto - 01 (um) frascopara cada 19000 páginas com cobertura de 15%; b) toner cyan -01 (um) frasco para cada 29000 páginas com cobertura de 15%; c)toner magenta-01 (um) frasco para cada 29000 páginas comcobertura de 15%; d) toner amarelo- 01 (um) frasco para cada29000 páginas com cobertura de 15%.

Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor



RESOLVE:LOTAR VÂNEO NIEHUES, matrícula nº 1585, no Gabinete

do Deputado Altair Guidi.Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor



RESOLVE:LOTAR RODOLFO LUIZ POYER, servidor à disposição na

Alesc, no Gabinete do Deputado Genésio Goulart.PRAZO DE ENTREGA: até 30 (trinta) dias, contados da assinaturado presente termo aditivo.

Nazarildo Tancredo KnabbenFUNDAMENTO LEGAL: art. 65, I “a” e § 6º, da Lei nº 8.666/93, noprevisto no item 6.2 da Cláusula Sexta do Contrato e na autorizaçãoadministrativa.

Diretor*** X X X ***

PORTARIA Nº 221, de 30/06/2005Florianópolis, 30 de maio de 2005.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no uso

de suas atribuições,Signatários:Deputado Júlio Garcia - Presidente da ALESC

RESOLVE:Sérgio José Alves Furtado - ContratadaLOTAR LUIZ EVERTON RODRIGUES, servidor à disposição

na Alesc, no Gabinete da Presidência.*** X X X ***

Nazarildo Tancredo KnabbenPORTARIAS Diretor

*** X X X ***PORTARIA Nº 222, de 30/06/2005PORTARIA Nº 215, de 30/06/2005


O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no uso desuas atribuições,

RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, IIe III, do Ato nº 1.138/04,

RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, II eIII, do Ato nº 1.138/04,

TRANSFERIR do mês de julho para dezembro, as fériasfixadas para o ano de 2005, da servidora ROSELI TERESINHAGOEDERT, matrícula nº 0989.

TRANSFERIR do mês de julho para outubro, as férias fixadaspara o ano de 2005, do servidor ALTEMIR BEZ, matrícula nº 2083.Nazarildo Tancredo Knabben

Nazarildo Tancredo Knabben DiretorDiretor

*** X X X ****** X X X ***



PORTARIA Nº 223, de 30/06/2005 JUSTIFICATIVAO DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no uso

de suas atribuições,Excelentíssimo Senhor Presidente e demais membros

da Egrégia Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.RESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, IIe III, do Ato nº 1.138/04,

Tomo a iniciativa de apresentar aos SenhoresDeputados o projeto de lei que visa tornar de utilidade pública oGrupo de Estudos e Apoio a Adoção de São Bento do Sul -Gerando Amor, do Município de São Bento do Sul, atendendopedido da própria entidade que necessita desse reconheci-mento para poder celebrar atos e convênios com órgãospúblicos estaduais, a fim de atender suas finalidades estatutá-rias.

TRANSFERIR do mês de julho para dezembro, as fériasfixadas para o ano de 2005, da servidora RASANA BRASCACAJUELLA, matrícula nº 2020.Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor

*** X X X ***Trata-se de entidade civil sem fins lucrativos, que

presta relevantes serviços à comunidade, razão pela qualentendo ser de justiça o pleito apresentado.

PORTARIA Nº 224, de 30/06/2005O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO, no uso

de suas atribuições,*** X X X ***RESOLVE: De acordo com o art. 2º, I, II

e III, do Ato nº 1.138/04,

PROJETO DE LEI COMPLEMENTARTRANSFERIR do mês de julho para dezembro, as fériasfixadas para o ano de 2005, do servidor MAURÍCIO NASCIMENTO,matrícula nº 2039.Nazarildo Tancredo Knabben PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 023/05Diretor ESTADO DE SANTA CATARINA

*** X X X *** GABINETE DO GOVERNADORPORTARIA Nº 225, de 30/06/2005 MENSAGEM Nº 939


EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS ESENHORES DEPUTADOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVADO ESTADORESOLVE: de acordo com o art. 2º, I, II

e III, do Ato nº 1.138/04, Nos termos do artigo 50 da Constituição Estadual,submeto à elevada deliberação de Vossas Excelências,acompanhado de exposição de motivos da Procuradoria Geraljunto ao Tribunal de Contas, o projeto de lei complementar que“Dispõe sobre o Quadro de Pessoal, Cargos, Funções e Venci-mentos dos Servidores da Procuradoria Geral junto ao Tribunalde Contas e estabelece outras providências”.

TRANSFERIR do mês de julho para agosto, as férias fixadaspara o ano de 2005, do servidor TOBIAS WAGNER JÚNIOR, matrícula nº0787.Nazarildo Tancredo KnabbenDiretor

*** X X X ***

OFÍCIODevido à relevância e premência da matéria, solicito aos

nobres senhores Deputados, amparo no art. 53 da Constituição doEstado, regime de urgência na tramitação do presente projeto de leicomplementar nessa augusta Casa Legislativa.PARTIDO ESTADUAL SOCIALISTA

Florianópolis, 29 de junho de 2005DIRETÓRIO ESTADUAL DE SANTA CATARINAFlorianópolis/SC, 28 de junho de 2005. LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRAAo Exmo. Senhor. Governador do EstadoDEPUTADO JULIO GARCIA Lido no ExpedienteDD. Presidente da Assembléia Legislativa de SC

Sessão de 30/06/05Florianópolis/SCESTADO DE SANTA CATARINASenhor Presidente,MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTASHonra-nos comunicar a V.Exa., a filiação do Exmo. Sr. Deputado

Altair Guidi, a nossa legenda político-partidária, o Partido Popular Socialista- PPS.

PROCURADORIA-GERALExposição de Motivos nº MPTC-GPG 001/2005

Comunicamos igualmente que a partir desta data o Deputado AltairGuidi passará a ser o Líder do PPS nessa egrégia Assembléia Legislativa.

Florianópolis, 24 de junho de 2005.Excelentíssimo Senhor Governador do Estado.

Na certeza que o Deputado Altair Guidi continuará merecendo aatenção de costume, subscrevemo-nos renovando protestos de elevadaestima e distinta consideração.

Cumprimentando-o cordialmente encaminho para apreciação deVossa Excelência e providências pertinentes a anexa proposiçãode Projeto de Lei Complementar que “Dispõe sobre a criaçãodo Quadro de Pessoal, Cargos, Funções e Vencimentos dosServidores da Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contase Dá outras Providências”.

Atenciosamente,DÉRCIO KNOP

Secretário Geral do PPS/SC*** X X X ***

PROJETO DE LEI 1. A criação do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas, tem por objetivo dar cumprimento ao quedispõe o art. 110 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembrode 2000, (ratificando previsão anteriormente contida no art. 19 daLei Complementar nº 31 de 27 de setembro de 1990), in verbis:

PROJETO DE LEI Nº 261/05Declara de utilidade pública o Grupode Estudos e Apoio a Adoção de SãoBento do Sul - Gerando Amor,município de São Bento Sul.

Art. 109. A Procuradoria-Geral junto ao Tribunal de ContasTerá Quadro Próprio de Pessoal, Constituído de Cargos deProvimento Efetivo e em Comissão Organizadas na Forma daLei.Art. 1º Fica declarada de utilidade pública o Grupo de

Estudos e Apoio a Adoção de São Bento do Sul - GerandoAmor, sociedade civil sem fins lucrativos, com sede e foro noMunicípio e Comarca de São Bento do Sul.

(destacou-se).2. A previsão legal e a necessidade de criação do Quadro de Pessoal,decorre diretamente do efetivo exercício dos princípios institucionais daindependência funcional e administrativa, assegurada pelo art. 130 daConstituição Federal e pelo art. 102 da Constituição do Estado deSanta Catarina e regulamentada pelo art. 107 da Lei Complementar nº200, de 15 de dezembro de 2000.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficamassegurados todos os direitos e vantagens da legislaçãovigente.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de suapublicação.

3. Somente é possível o cumprmento da missão atribuída ao MinistérioPúblico junto ao Tribunal de Contas, de fiscal da lei e da sua execução,no âmbito das contas públicas, se restar assegurada a independênciade atuação, mantendo, a exemplo do Ministério Público Estadual, vincu-lação especial com o Poder Executivo Estadual, contando, entretando,com a indispensável autonomia, assegurada constitucionalmente,para manifestação nos processos submetidos a sua consideração.

Sala das Sessões,GELSON SORGATTODeputado Estadual

Lido no ExpedienteSessão de 30/06/05



4. Com fundamento nestas premissas de funcionamento e conside-rando que as atribuições desenvolvidas no seu âmbito da Procuradoria-Geral guardam estreita similaridade com as do Tribunal de Contas doEstado, a presente proposta foi elaborada tendo por base o quadro depessoal instituído pela Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de2004, que “Dispõe sobre o Quadro de Pessoal, Cargos, Funções eVencimentos dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado deSanta Catarina e adota outras providências”.

Art. 9º a 12º:- Estabelece a tabela de índices de vencimento para oscargos de provimento efetivo e em comissão e fixa o pisode vencimento incidente sobre a tabela de índices.- Prevê a implantação do piso de vencimentos em duasetapas: a primeira partir da vigência da lei e a segunda,por ato do Chefe do Poder Executivo, conforme disponibi-lidade financeira e adequação à Lei de ResponsabilidadeFiscal.5. O padrão utilizado para elaboração da presente proposta de Quadro

de Pessoal - Lei Complementar nº 255/2004 -, deve-se, além da reve-lante correspondência operacional, ao fato de que a Procuradoria Geraljunto ao Tribunal de Contas, resguardadas as competências institucio-nais próprias, funciona nas instalações do Tribunal de Contas, robuste-cendo a identidade entre as atribuições desenvolvidas pelos servidoresde ambos os órgãos.

- Fixa gratificação de representação para os cargos emcomissão de Diretor Geral.- Estabelece a forma de revisão geral dos vencimentos.Art. 13 e 14:- Institui o adicional pela conclusão de cursos de pós-graduação e pela conclusão de um segundo curso degraduação em área de interesse da Procuradoria-Geral,mantendo-se, basicamente, a concessão já existente.

6. Assim, tratando-se de servidores que prestam serviços no mesmolocal e desenvolvem as atribuições similares, mostrou-se indicado aadotação de uma estrutura organizacional similar e o estabelecimentode paridade nas questões de desenvolvimento funcional eremuneração. Desta forma, segundo a proposta que ora se apresenta,os valores de vencimento dos cargos efetivos e comissionados, asgratificações de função e as demais vantagens pecuniárias sãorigorosamente iguais as concedidas aos servidores do Tribunal deContas por intermédio da citada Lei Complementar nº 255/2004.

- Institui a gratificação pela conclusão de nível superior paraservidor ocupante de cargos de nível médio.Art. 15 e 16:- Institui a gratificação de desempenho e produtividade, emsubstituição a atual gratificação, e estabelece critérios para asua concessão.Art. 17:

7. A estrutura de cargos comissionados, os critérios de avaliação, parafins de progressão funcional, as regras para concessão de benefícios,mantidas as peculiaridades inerentes a cada um dos órgãos, também,são semelhantes àqueles aplicadas aos servidores do Tribunal deContas.

- Assegura a manutenção das vantagens pessoais já incorpo-radas por servidores ativos e inativos.Art. 18 a 25:- Estabelece critérios para a progressão funcional por antigui-dade e merecimento. Os critérios para a promoção por anti-guidade são semelhantes aos existentes para os servidoresdo Poder Executivo Estadual e os por merecimento observama avaliação do desempenho funcional do servidor.

8. Fundado nessas premissas, elaborou-se a presente proposta deProjeto de Lei, que apresenta as seguintes características técnicas,conforme esclarecimento prestados a cada artigo:

Art. 1º: Art. 26:- Cria o Quadro Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas, estabelecendo nos anexos A e B, respec-tivamente, os quantitativos de cargos de provimento efetivo ede provimento em comissão.

- Estende os critérios de correlação de cargos para os servi-dores inativos vinculados à Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas.Art. 27:

- Os cargos efetivos serão providos por servidores lotados naProcuradoria Geral. As vagas remanescentes serãopreenchidas por servidores do Quadro Geral do PoderExecutivo.

- Assegura a irredutilidade de vencimentos em razão da insti-tuição do Quadro de Pessoal.Art. 28:- Extingue cargos de provimentos em comissão que vierem avagar após a vigência da Lei Complementar.- Os cargos em comissão serão de livre nomeação e

exoneração do Procurador-Geral, mantendo-se o procedi-mento atual. O quantitativo de cargos será reduzido quandoda exoneração dos servidores ocupantes de cargos nãorelacionados no anexo B.

Art. 29:- Estabelece competência para a Procuradoria Geral ser ges-tora da sua folha de pagamento.Art. 30:

Art. 2º: - Estabelece critérios para movimentação de cargos para oQuadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal deContas.

- Apresenta a conceituação dos termos utilizados na propostade Lei Complementar.Art. 3º: Art. 31:- Fixa os quantitativos das funções de confiança a serem atri-buídas a servidores efetivos da Procuradoria-Geral.

- Reitera o critério de cálculo de agregação, estabelecimentos pelaLei Complementar nº 83/93, para os servidores do Quadro dePessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas.Art. 4º:

- Define as atribuições, denominações e requisitos doscargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal daProcuradoria-Geral.

Art. 32:- Altera o valor do auxílio alimentação instituído pela Lei nº10.060/95.

Art. 5º: Art. 33:- Define a forma de ingresso, depois de procedido o remane-jamento que prevê o art. 1º, no Quadro de Pessoal daProcuradoria-Geral junto ao Tribunal de Contas.

- Prevê aplicação do Estatuto dos Servidores PúbliocosEstaduais para os casos não previstos na Lei Complementar.Art. 34/35:

Art. 6º a 8º: - Estabelece a origem dos recursos para pagamento dasdespesas decorrentes da aplicação da Lei Complementar edetermina a data de vigência

- Estabelecem a linha de correlação e critérios paratransformação de cargos e enquadramento dosservidores, conforme nova estrutura de cargos criadapara atender as demandas do Ministério Público junto aoTribunal de Contas.

9. A repercussão financeira decorrente da implantação do Quadro dePessoal da Procuradoria Geral do Tribunal de Contas é a seguir demos-trada:

Servidor Situação Qtdidade Valor Atual Valor Proposto Custo PropostaProcuradores Ativos/Inativos 16 256.064,14 256.064,14 -Subtotal 16 256.064,14 256.064,14 -Comissionado Ativo 17 71.290,18 86.064,14 14.941,42

Inativo 2 11.739,98 15.562,00 3.822,02Efetivo 6 37.829,34 55.313,84 17.484,50

Subtotal 25 120.859,50 157.107,44 36.247,94Efetivo Ativo 21 77.315,25 109.544,14 32.228,89

Inativo 9 41.394,20 61.380,38 19.986,18Disposição 2 2.576,23 2.576,23 -

Subtotal 32 118.709,45 170.924,52 52.215,07Total 495.633,09 584.096,11 88.463,02

Redução Teto 4.385,01Redução pela extinção de cargos comissionados 29.582,87

CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO 54.495,13



10. Conforme demostrado o valor da repercussão financeirapara implantação do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geraljunto ao Tribunal de Contas é de R$ 54.495,13 (cinquenta equatro mil, quatrocentos e noventa e cinco reias e trezecentavos).

DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E DO INGRESSOArt. 4º Os cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal

da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas possuem as seguin-tes denominações, atribuições e requisitos de escolaridade para provi-mento:

11. Diante do exposto, reitera-se a Vossa Excelência a solicitaçãono sentido de que seja encaminhado à apreciação do PoderLegislativo Estadual o anexo Projeto de Lei Complementar, quedispõe sobre o Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas, para cumprimento da disposição contida na LeiComplementar nº 202/2000, bem como para possibilitar o perfeitoexercício das suas atribuições institucionais.

I - Advogado: desempenho de atividades de caráter técnico naanálise e manifestação jurídica de matérias submetidas a suaapreciação, sendo exigível nível de graduação na área de direito, cominscrição na Ordem dos Advogados do Brasil;

II - Analista de Contas Públicas: desempenho de atividadesde caráter técnico na instrução de processos submetidos à apreciaçãoda Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, sendo exigido nívelde graduação nas áreas de direito, administração, economia, contabi-lidade ou engenharia;

Atenciosamente,MÁRCIO DE SOUZA ROSA,

Procurador-Geral. III - Técnico em Contas Públicas: desempenho deatividades de caráter técnico de auxílio na instrução de processossubmetidos à apreciação da Procuradoria Geral junto ao Tribunalde Contas, sendo exigido nível médio de escolaridade, equivalenteao 2º grau completo;

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº PLC/0023.3/2005Dispõe sobre o Quadro de Pessoal,Cargos, Funções e Vencimentos dosServidores da Procuradoria Geral juntoao Tribunal de Contas e estabeleceoutras providências.

IV - Técnico em Atividades Administrativas: desempenho deatividades administrativas, sendo exigido nível médio de escolaridade,equivalente ao 2º grau completo;O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

V - Agente em Atividades Administrativas: desempenho deatividades de caráter administrativo operacional, sendo exigido grau deinstrução de nível fundamental; e

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a AssembléiaLegislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

DISPOSIÇÕES GERAISVI - Motorista Oficial: desempenho de atividades de caráter

operacional de condução de veículos da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas, sendo exigido grau de instrução de 1ª a 4ª Série.

Art. 1º Fica instituído o Quadro de Pessoal daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, integrado peloscargos de provimento efetivo, estruturados em níveis e referências,e os de provimento em comissão. Parágrafo único. Os ocupantes de cargos isolados de nível

superior desempenharão as atribuições de Analista de Contas Públicas.I - os cargos de provimento efetivo estão relacionados, classi-ficados e quantificados no Anexo I desta Lei Complementar. Art. 5º O ingresso nos cargos de provimento efetivo do

Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contasfar-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos,sempre na classe inicial do respectivo cargo.

II - os cargos de provimento em comissão estão relacionados,classificados e quantificados no Anexo II desta Lei Complementar.

§ 1º Os cargos de que trata o Anexo I desta LeiComplementar serão ocupados pelos servidores efetivos lotados ou emefetivo exercício na Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas.

DA TRANSFORMAÇÃO DOS CARGOS E DO ENQUADRAMENTOArt. 6º Os atuais cargos de provimento efetivo com

lotação ou efetivo exercício na Procuradoria Geral junto ao Tribunalde Contas, na data de publicação desta Lei Complementar, ficamtransformados nos cargos previstos no Anexo I desta LeiComplementar, assegurado ao servidor o enquadramento no cargocorrespondente, de acordo com a linha de correlação estabelecidano Anexo III desta Lei Complementar.

§ 2º No caso em que o cargo do servidor não apresentarequivalência com as transformações previstas no Anexo III destaLei Complementar, o enquadramento dar-se-á em cargo isolado,extinto quando vagar, do Quadro de Pessoal previsto no caputdeste artigo, aplicando-se as demais disposições previstas nestaLei Complementar.

Art. 7º Os novos enquadramentos, no grupo ocupacional,no cargo, no nível e na referência, serão feitos de acordo com alinha de correlação estabelecida no Anexo III desta LeiComplementar, considerando como critério o tempo de serviçopúblico.

Art. 2º Para efeito desta Lei Complementar considera-se:I - Quadro de Pessoal: o conjunto de cargos de provimento

efetivo e de cargos de provimento em comissão e respectivos quantita-tivos;

II - Cargo de Provimento Efetivo: o cargo a ser ocupado noQuadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas,criado por lei, com denominação, atribuição e remuneração próprias,acessível nos termos da Constituição Federal e Constituição do Estadode Santa Catarina;

Parágrafo único. O enquadramento por transformação ocorre-rá em qualquer nível ou referência e será efetuado do menor para omaior, atribuindo-se uma referência a cada ano de serviço.

Art. 8º O enquadramento dos servidores será efetuado porato do Procurador Geral no prazo máximo de 30 dias, a contar da datada publicação desta Lei Complementar.

III - Cargo de Provimento em Comissão: o cargo criado por lei,declarado de livre nomeação e exoneração, destinado às atividades dedireção, chefia e assessoramento, com desempenho de suasatribuições na unidade ao qual estiver vinculado;

DA REMUNERAÇÃOArt. 9º O vencimento dos cargos efetivos é fixado em índices,

tomando por base o piso de vencimento da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas, estabelecido no art. 11 desta Lei Complementar,de acordo com os níveis e referências fixados na Tabela Referencial deVencimentos constante do Anexo IV desta Lei Complementar, conside-rando para o Nível 1, Referência “A”, o índice correspondente a 1,0000e, a partir deste, aplicando-se o fator constante de multiplicação de1,0160 entre as referências.

IV - Função de Confiança: o conjunto de atribuições classifi-cadas segundo a natureza e o grau de responsabilidade, criadas deacordo com as necessidades operacionais das unidades componentesda sua estrutura organizacional, conferidas, por critério de confiança ecapacitação técnica, exclusivamente ao servidor ocupante de cargo deprovimento efetivo do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas;

Art. 10. O vencimento dos cargos de provimento emcomissão é fixado em índices em relação ao piso de vencimento daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, em conformidade com atabela constante do Anexo V desta Lei Complementar.

V - Nível: graduação ascendente na Tabela Referencial deVencimentos, composto de nove referências;

VI - Referência: graduação ascendente existente em cada ní-vel da Tabela Referencial de Vencimentos, determinante das progres-sões no cargo; Parágrafo único. Incidirá sobre o valor de vencimento dos

cargos em comissão de Diretor Geral de Contas Públicas e Diretor Geralde Planejamento e Administração a Gratificação de Representação de20% (vinte por cento), sem prejuízo da opção de vencimentos.

VII - Progressão Funcional: deslocamento funcional de servi-dor, entre referências e níveis no mesmo cargo, por antigüidade oumerecimento;

Art. 11. O piso de vencimento correspondente ao Nível I,Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos da ProcuradoriaGeral junto ao Tribunal de Contas, é fixado em R$ 550,00 (quinhentose cinqüenta reais).

VIII - Grau de Instrução: grau de ensino necessário para oingresso e desempenho das atribuições de cada cargo;

IX - Habilitação: formação acadêmica específica exigida parao ingresso e desempenho nos cargos de nível graduado;

Parágrafo único. A implementação do piso de vencimentoprevisto no caput deste artigo será feita em etapas, iniciando com ovalor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), a partir da vigência desta LeiComplementar, e sendo integralizado mediante ato do Chefe do PoderExecutivo, observada a disponibilidade financeira e os limites estabele-cidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

X - Tabela Referencial de Vencimentos: conjunto de índicesincidentes sobre o Piso de Vencimento, determinante do vencimentodos respectivos cargos; e

XI - Piso de Vencimento: é o vencimento atribuído ao nível I,referência A, da Tabela Referencial de Vencimentos.

Art. 3º As Funções de Confiança, com os quantitativos previs-tos no Anexo VII desta Lei Complementar, serão atribuídas exclusiva-mente a servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas.

Art. 12. Incidirão sobre os pisos de vencimento de que trata oartigo anterior as revisões gerais anuais concedidas a partir da vigênciadesta Lei Complementar aos servidores públicos do Estado.



Art. 13. Ao servidor do Quadro de Pessoal daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, ocupante do cargode provimento efetivo de nível graduado, que comprovar aconclusão de curso de Pós-Graduação em área de conhecimentodiretamente relacionada com as atividades técnicas eadministrativas da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas,será concedido Adicional de Pós-Graduação incidente sobre o valordo vencimento do nível e da referência em que se encontreposicionado na tabela do Anexo IV desta Lei Complementar, nosseguintes percentuais não-cumulativos:

Art. 22. A promoção por merecimento dar-se-á a cada trêsanos, mediante avaliação de desempenho, com a movimentação doservidor da referência em que se encontra para até duas referênciasimediatamente superiores, no mesmo cargo, independentementedepromoção por antigüidade.

§ 1º A avaliação de desempenho, para fins da promoçãopor merecimento, regulamentada por ato do Procurador Geral doMinistério Público junto ao Tribunal de Contas, observará, dentreoutros, os seguintes fatores:

I - cumprimento dos deveres funcionais de assiduidade, pon-tualidade, fiel cumprimento de atribuições, disciplina e solidariedade noambiente de trabalho;

I - 15% (quinze por cento) sobre o valor de vencimento docargo de provimento efetivo, para os servidores com Pós-Graduação deespecialização;

II - 20% (vinte por cento) sobre o valor de vencimento docargo de provimento efetivo, para os servidores com Pós-Graduação demestrado;

II - produtividade e eficiência no desempenho dasatividades exercidas pelo servidor da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas; e

III - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor de vencimentodo cargo de provimento efetivo, para os servidores com Pós-Graduaçãode doutorado.

III - desenvolvimento e aprimoramento funcional.§ 2º A promoção por merecimento dar-se-á por critérios de

pontuação, ponderados os diversos fatores, na forma estabelecida emato normativo do Procurador Geral do Ministério Público junto ao Tribunalde Contas.

§ 1º Sobre o Adicional de Pós-Graduação previsto nesteartigo incide o Adicional de Tempo de Serviço.

§ 2º Ao servidor de nível graduado que comprovar terconcluído outro curso de graduação em uma das habilitações exigidaspara o cargo de Analista de Contas Públicas, será concedido Adicionalde Curso Superior Complementar, correspondente a 25% (vinte e cincopor cento) do valor de vencimento do cargo de provimento efetivo, não-cumulativo com o Adicional de Pós-Graduação, aplicando-se o dispostono parágrafo anterior.

Art. 23. O servidor em estágio probatório somente serápromovido por antigüidade e por merecimento após obtenção daestabilidade nos termos da Constituição Federal.

Parágrafo único. Obtida a estabilidade, o tempo de serviçocorrespondente ao estágio probatório será considerado para efeitosde progressão funcional, obtendo o servidor o direito a promoçãopara a referência correspondente aos interstícios completos parapromoção na data da conclusão do estágio.

Art. 14. Ao servidor do Quadro de Pessoal daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas ocupante de cargode nível médio que comprovar conclusão de curso de graduaçãonas áreas de conhecimento diretamente relacionadas com asatividades administrativas e técnicas da Procuradoria Geral juntoao Tribunal de Contas, é assegurado o Adicional de Conclusão deGraduação correspondente a 35% (trinta e cinco por cento) dovencimento do Nível 12, Referência I, da Tabela Referencial deVencimentos constante do Anexo IV desta Lei Complementar, sobreo qual incide o Adicional de Tempo de Serviço.

Art. 24. Não serão avaliados para fins de promoção pormerecimento os servidores:

I - em licença para tratamento de interesses particulares;II - à disposição voluntária para outros órgãos ou

entidades, independentementeda função que irá exercer, ainda quepara o exercício de cargo de provimento em comissão;

III - em cumprimento de pena de suspensão disciplinar;IV - em prisão administrativa ou decorrente de decisão

judicial; eArt. 15. Ao servidor efetivo pertencente ao Quadro de Pessoal

e em efetivo exercício na Procuradoria Geral junto ao Tribunal deContas, é assegurada a percepção de Gratificação de Desempenho eProdutividade, calculada sobre o piso de vencimento, conforme índicesfixados no Anexo VI desta Lei Complementar.

V - afastado para exercício de mandato eletivo.Art. 25. A promoção por merecimento ocorrerá no mês de

outubro, a cada três anos, devendo a primeira ocorrer em 2006.§ 1º A gratificação prevista no caput deste artigo integrará os

proventos de aposentadoria dos servidores do Quadro de Pessoal daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, como vantagem pessoalnominalmente identificável, sobre ela incidindo os reajustes e revisõessalariais concedidas aos servidores públicos estaduais.

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIASArt. 26. Fica assegurada a revisão dos proventos dos

inativos oriundos do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral juntoao Tribunal de Contas para manter a integridade dos proventos, deacordo com a linha de correlação de cargos constante do Anexo IIIe com os critérios de enquadramento fixados nos arts. 6º e 7ºdesta Lei Complementar.

§ 2º O valor da vantagem nominal, apurado na forma doparágrafo anterior, será transformado em percentual do vencimentodo nível e referência em que se deu a aposentadoria. Art. 27. Ao servidor que em decorrência do enquadramento

previsto nesta Lei Complementar, sofrer redução da remuneração men-sal, fica assegurada a percepção da diferença como vantagem pessoal,a ser absorvida pela implementação integral do Piso de Vencimento,prevista no art. 11, pelas progressões funcionais previstas nos artigos18 a 25, todos desta Lei Complementar, e pelas revisões gerais.

Art. 16. Para os servidores que optarem pelo Quadro dePessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas as vantagensatualmente percebidas a título de produtividade ficam extintas.

Parágrafo único. Os servidores que permanecerem àdisposição da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, na dadata de início da vigência da presente Lei Complementar, ficaassegurado o pagamento das atuais vantagens percebidas.

Art. 28. Os atuais cargos de provimento em comissãovinculados à Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas etransformados na forma prevista no Anexo II desta LeiComplementar ficam extintos ao vagarem.

Art. 17. São devidas aos servidores ativos e inativosintegrantes do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas as vantagens pessoais incorporadas. Parágrafo único. Até a sua extinção, os cargos de que trata

este artigo terão a sua codificação e remuneração adequadas à corres-pondência estabelecida no Anexo V desta Lei Complementar.

DA PROGRESSÃO FUNCIONALArt. 18. A progressão funcional far-se-á mediante a movimen-

tação do servidor do nível e referência em que se encontrar para areferência superior da Tabela Referencial de Vencimentos daProcuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas, conforme critérios pre-vistos nos artigos 19 a 25 desta Lei Complementar.

Art. 29. Em decorrência da autonomia funcional eadministrativa, assegurada pelo art. 107 da Lei Complementar nº202, de 15 de dezembro de 2000, a Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas passa a ter a responsabilidade de elaboração egestão da sua folha de pagamento de pessoal.Art. 19. A promoção por antigüidade dar-se-á com a movimen-

tação do servidor de uma referência para outra imediatamente superiorno mesmo cargo, independentementedo nível, a cada ano de efetivoexercício em cargo da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas.

Art. 30. A movimentação de cargos para o Quadro dePessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contasdependerá de autorização legislativa.

Art. 20. A promoção por antigüidade ocorrerá no mês em queo servidor complementar trezentos e sessenta e cinco dias de efetivoexercício no cargo do Quadro de Pessoal da Procuradoria Geral junto aoTribunal de Contas instituído por esta Lei Complementar.

Art. 31. Aos servidores optantes da Vantagem NominalmenteIdentificável, prevista no art. 1º da Lei Complementar nº 83, de 18 demarço de 1993, fica assegurada a adequação aos valores decorrentesda aplicação do Anexo V desta Lei Complementar.

Art. 21. Não será considerado como de efetivo exercício nocargo, para efeito de progressão por antigüidade, o tempo relativo a:

Art. 32. Aos servidores ativos pertencentes ao Quadro dePessoal da Procuradoria Geral junto ao Tribunal de Contas ficaassegurado igual benefício instituído pela Lei nº 10.060, de 29 dedezembro de 1995, em substituição ao auxílio previsto na Lei nº11.647, de 28 de dezembro de 2000.

I - faltas injustificadas;II - licença para tratamento de interesses particulares; eIII - suspensão disciplinar.



Parágrafo único. O benefício de que trata este artigoserá fixado em 1,70 (um inteiro e setenta centésimos) do pisode vencimento previsto no parágrafo único do art. 11 desta LeiComplementar.

Art. 34. As despesas decorrentes da aplicação desta LeiComplementar correrão à conta do Orçamento Geral do Estado.

Art. 35. Esta Lei Complementar entra em vigor na data desua publicação.

Art. 33. Para os casos não previstos nesta LeiComplementar, aplica-se o Estatuto dos Servidores PúblicosEstaduais e alterações posteriores.

Florianópolis,LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA

Governador do EstadoANEXO I

PROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

GRUPO SIGLA CARGOS NÍVEL REFERÊNCIAS QUANTIDADECARGOS DE NÍVEL SUPERIOR CNS ADVOGADO 2

ANALISTA DE CONTAS PÚBLICAS 13 a 15 A a I 16CARGOS DE NÍVEL MÉDIO CNM TÉCNICO EM CONTAS PÚBLICAS 10 a 12 A a I 6

TÉCNICO EM ATIVIDADESADMINISTRATIVAS

4

CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL CNF AGENTE EM ATIVIDADESADMINISTRATIVAS

7 a 9 A a I 2

CARGOS DE NÍVEL BÁSICO CNB MOTORISTA 4 a 6 A a I 2TOTAL 32

ANEXO IIPROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTACARGO NÍVEL QTD CARGOS NÍVEL QTD

DIRETOR GERAL DGS-1 1 DIRETOR GERAL DE CONTAS PÚBLICAS DAS-1 1GERENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS DAS-2 1

ASSISTENTE TÉCNICO DGS-2 1 GERENTE DE CONTROLE DE PROCESSOS DAS-2 1DIRETOR DE PLANEJAMENTO DGS-1 1 DIRETOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DAS-1 1GERENTE DE INFORMÁTICA DGS-2 1 GERENTE DE INFORMÁTICA DAS-2 1GERENTE ADM. SERVIÇOS CONTÁBEIS DGS-2 1 GERENTE ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DAS-2 1EXECUTIVO DE GABINETE DGS-1 1 ASSESSOR ESPECIAL DO PROCURADOR GERAL DAS-1 2EXECUTIVO DE GABINETE DGS-1 1 CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR GERAL DAS-1 1ASSISTENTE DE GABINETE DGS-3 6 ASSISTENTE DE PROCURADOR DAS-3 7OFICIAL GABINETEASSISTENTE PESSOAL PROCURADOR GERAL DGS-2 1 ASSISTENTE PROCURADOR GERAL DAS-2 1ASSISTENTE DE GABINETE DGS-2 1 ASSISTENTE PROCURADOR GERAL ADJUNTO DAS-2 1EXECUTIVO DE GABINETE DGS-1 1 CHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR GERAL

ADJUNTODAS-1 1

CHEFE SERV. PROCESSAMENTO DADOS DASI-3 1ASSISTENTE DASI-3 1ASSISTENTE DASI-3 1CHEFE SERV. ADM. PROCESSOS DASI-3 1CHEFE SERV. APOIO ADM. DASI-3 1CHEFE SERV. ADM. FINANCEIRO DASI-3 1CHEFE SERV. ADM. PESSOAL DASI-3 1

TOTAL 19ANEXO III

PROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTACARGO CARGO

ADVOGADO ADVOGADOANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO II ANALISTA DE CONTAS PÚBLICASADMINISTRADORECONOMISTATÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAISTÉCNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS TÉCNICO EM CONTAS PÚBLICAS

TÉCNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVASAGENTE EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS AGENTE EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVASMOTORISTA MOTORISTA

ANEXO IVPROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

REFERÊNCIASNÍVEL A B C D E F G H I

01 1,00000 1,01600 1,03226 1,04877 1,06555 1,08260 1,09992 1,11752 1,1354002 1,15357 1,17203 1,19078 1,20983 1,22919 1,24885 1,26884 1,28914 1,3097603 1,33072 1,35201 1,37364 1,39562 1,41795 1,44064 1,46369 1,48711 1,5109004 1,53508 1,55964 1,58459 1,60995 1,63570 1,66188 1,68847 1,71548 1,7429305 1,77082 1,79915 1,82794 1,85718 1,88690 1,91709 1,94776 1,97893 2,0105906 2,04276 2,07544 2,10865 2,14239 2,17667 2,21149 2,24688 2,28283 2,3193507 2,35646 2,39416 2,43247 2,47139 2,51093 2,55111 2,59193 2,63340 2,6755308 2,71834 2,76183 2,80602 2,85092 2,89653 2,94288 2,98996 3,03780 3,0864109 3,13579 3,18596 3,23694 3,28873 3,34135 3,39481 3,44913 3,50431 3,5603810 3,61735 3,67523 3,73403 3,79377 3,85447 3,91615 3,97880 4,04247 4,1071411 4,17286 4,23962 4,30746 4,37638 4,44640 4,51754 4,58982 4,66326 4,7378712 4,81368 4,89070 4,96895 5,04845 5,12923 5,21129 5,29468 5,37939 5,46546



13 5,55291 5,64175 5,73202 5,82373 5,91691 6,01159 6,10777 6,20549 6,3047814 6,40566 6,50815 6,61228 6,71808 6,82557 6,93477 7,04573 7,15846 7,2730015 7,38937 7,50760 7,62772 7,74976 7,87376 7,99974 8,12773 8,25778 8,38990

ANEXO VPROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PROPOSTANÍVEL NÍVEL ÍNDICEDGS-1 DAS - 01 15,50DGS-2 DAS - 02 11,70DGS-3 DAS - 03 9,20DASI-3 DASI - 03 6,60

ANEXO VI “Art. 1º.......................................................................PROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS Parágrafo único. Sempre que o dia 11 de agosto e o dia

25 de novembro coincidirem com dias úteis da semana, os feriadose os eventos alusivos às datas serão transferidos para o domingosubseqüente.”

CARGOS EFETIVOS ÍNDICEATIVIDADES DE NÍVEL FUNDAMENTAL E BÁSICO 0,90ATIVIDADES DE NÍVEL MÉDIO 1,10ATIVIDADES DE NÍVEL SUPERIOR 2,00 Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO VII SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005PROCURADORIA GERAL JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS Deputado Jorginho Mello

NÍVEL ÍNDICE QUANTIDADE Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaFC - 1 4,00000 4 *** X X X ***FC - 2 1,60000 4 REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.

012/05*** X X X ***

REDAÇÕES FINAIS Encaminha os Ajustes SINIEF ns.12/04,13/04, 14/04, 01/05 e 02/05, oConvênio Arrecadação n. 01/04, oConvênio ECF n. 01/05 e os ConvêniosICMS ns. 110/04 a 153/04, 01/05 a04/05 e 07/05 a 50/05, celebrados peloCONFAZ.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0468/04Estabelece a inclusão da carne suína namerenda escolar das unidades educacio-nais do Estado de Santa Catarina.

Art. 1º Ficam homologados os Ajustes SINIEF ns.12/04,13/04, 14/04, 01/05 e 02/05, o Convênio Arrecadação n. 01/04 oConvênio ECF n. 01/05 e os Convênios ICMS ns. 110/04 a 153/04,01/05 a 04/05 e 07/05 a 50/05, celebrados em 10 de dezembro de2004, na 116ª Reunião Ordinária, em Foz do Iguaçu/PR; em 11 dejaneiro de 2005, na 81ª Reunião Extraordinária, em Brasília/DF; em 25de janeiro de 2005, na 82ª Reunião Extraordinária, em Brasília/DF; em22 de fevereiro de 2005, na 83ª Reunião Extraordinária, em Brasília/DF;em 1º de abril de 2005, na 117ª Reunião Ordinária, em Maceió/AL,todos do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica estabelecida a inclusão da carne suína na meren-

da escolar das unidades educacionais do Estado de Santa Catarina.Art. 2º O Conselho Estadual de Alimentação Escolar adotará

as medidas necessárias para o atendimento ao disposto nesta Lei.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Deputado Jorginho Mello

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça*** X X X ***

COMISSÃO DE TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data desua publicação.EMENDA MODIFICATIVA AO PL/0470.5/2004

A ementa e o art. 1º do Projeto de Lei nº 0470.5/2004passam a vigorar com a seguinte redação:

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005.Deputado Jorginho Mello

" Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaReconhece o Municípiuo de Brusquecomo a 'Capital Catarinense dos Tecidose da Pronta Entrega'.

*** X X X ***REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0038/05

Altera a Lei n. 12.570, de 2003, que dis-põe sobre os benefícios aos estudantese menores de dezoito anos para oacesso a eventos culturais e desportivos.

Art. 1º Fica reconhecido o Município de Brusque como a"Capital Catarinense dos Tecidos e da Pronta Entrega'.

..."Sala das Comissões, em 21 de junho de 2005 A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:DEPUTADO PAULO ECCEL Art. 1º Ficam acrescidos os art.1º-A e art.1º-B à Lei n. 12.570, de

04 de abril de 2003, que passa a vigorar com a seguinte redação:Aprovado em 1º turnoEm Sessão de 29/06 05 “Art. 1º..............................................................................Aprovado em 2º turno .........................................................................................Em Sessão de 20/06/05 Art. 1º -A Os estabelecimentos de que trata o art. 1º desta

Lei afixarão em suas dependências internas, em local visível em suasbilheterias, o conteúdo integral desta Lei, em tamanho não inferior aode uma folha ofício (21X29,7 cm)

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0470/04Reconhece o Município de Brusque comoCapital Catarinense dos Tecidos e daPronta Entrega. Art. 1º -B A inobservância do disposto nesta Lei sujeitará a

multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais).”A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 1º Fica reconhecido o Município de Brusque como a

Capital Catarinense dos Tecidos e da Pronta Entrega.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Deputado Jorginho MelloArt. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 *** X X X ***Deputado Jorginho Mello REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0055/05

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça Autoriza a concessão de uso de imóvelno Município de Florianópolis.*** X X X ***

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0300/04 A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Altera a Lei n. 12.906, de 22 de janeirode 2004, que institui a data magna doEstado de Santa Catarina e adota outrasprovidências.

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a conceder, peloprazo de cinco anos, ao Banco do Estado de Santa Catarina S.A. - BESC-, o uso gratuito de parte do imóvel onde se encontra instalada aSecretaria de Estado da Agricultura e Política Rural, matriculado sob o n.10.311 no Cartório do 2º Ofício de Registro de Imóveis de Florianópolise cadastrado sob o n. 02909 na Secretaria de Estado daAdministração.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Adite-se ao art. 1º da Lei n. 12.906, de 22 de

janeiro de 2004, parágrafo único, com a seguinte redação:



Parágrafo único. A autorização prevista nesta Lei nãoafasta a obrigatoriedade dos procedimentos exigidos pela Leifederal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alteraçõesposteriores.

Art. 2º A participação de que trata esta Lei, no valor deR$ 138.593.327,00 (cento e trinta e oito milhões, quinhentos enoventa e três mil, trezentos e vinte e sete reais), através daaquisição de 138.593.327 (cento e trinta e oito milhões,quinhentos e noventa e três mil, trezentos e vinte e sete) açõespreferenciais, com direito a voto, nominativas, sem valor nominal ecom prioridade no reembolso do capital no caso de sua extinção,será integralizada da seguinte forma:

Art. 2º A presente concessão de uso tem por objetivopermitir a continuidade dos trabalhos de atendimento prestados nolocal pelo posto do BESC.

Art. 3º Findas as razões que justificam a presenteconcessão de uso, bem como vindo o Estado a necessitar doimóvel para uso próprio, o mesmo reverterá ao seu domínio.

I - R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), a serintegralizado em espécie, em quatro parcelas de R$ 500.000,00(quinhentos mil reais);Art. 4º Ocorrendo a reversão antecipada ou ao término do

prazo da concessão de uso, o imóvel e suas benfeitorias passamao domínio do Estado, sem direito de indenização à concessionária,face à gratuidade da concessão.

II - R$ 2.493.630,00 (dois milhões e quatrocentos enoventa e três mil e seiscentos e trinta reais), integralizado, naforma de conferência ao capital social da SAPIENS PARQUE S.A., oresultado dos investimentos realizados pela Companhia deDesenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC - a títulode planejamento e desenvolvimento do Projeto Sapiens Parque; e

Art. 5º Os custos, obras e riscos inerentes aosinvestimentos necessários à execução dos objetivos desta Lei,inclusive os de conservação, segurança, impostos e taxasincidentes, bem como quaisquer outras despesas decorrentes daconcessão de uso, serão de responsabilidade da concessionária.

III - R$ 134.099.697,00 (cento e trinta e quatro milhões,noventa e nove mil e seiscentos e noventa e sete reais),integralizado na forma de conferência ao capital social da SAPIENSPARQUE S.A., um bem imóvel constituído por um terreno com aárea de 3.403.509,92 m² (três milhões, quatrocentos e três mil,quinhentos e nove metros e noventa e dois decímetros quadrados),com benfeitorias, situado em Canasvieiras, nesta Capital, naEstrada Geral de Cachoeira do Bom Jesus, tendo suasconfrontações descritas em Escritura Pública, devidamenteregistrado no Cartório do 2º Ofício de Registro de Imóveis daComarca da Capital sob a matrícula n. 36.644.

Art. 6º A concessionária, sob pena de imediata reversão eindependentementede notificação judicial ou extrajudicial, nãopoderá:

I - transferir, parcial ou totalmente, direitos adquiridos comesta concessão de uso;

II - oferecer o terreno ou suas benfeitorias como garantiade obrigação; e

III - desviar a finalidade ou executar atividades contráriasao interesse público.

Art. 7º Enquanto durar a concessão de uso, aconcessionária defenderá o imóvel contra esbulhos, invasões eoutros usos desautorizados pelo cedente, sob pena de indenizaçãodos danos, sem prejuízo do estabelecido no art. 103 daConstituição do Estado.

Parágrafo único. Fica a SAPIENS PARQUE S.A. obrigada autilizar o imóvel descrito no inciso III para fazer cumprir o propósitoespecífico da companhia, comercializando, desmembrando e, emcasos especiais, doando, assegurado sempre o interesse público.

Art. 3º A SAPIENS PARQUE S.A., sociedade de propósitoespecífico, é pessoa jurídica de direito privado, constituída pelaFundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTIe Instituto Sapientia entidades responsáveis pela idealização,planejamento e desenvolvimento do projeto de desenvolvimentosocioeconômico, ambiental e tecnológico, denominado “SAPIENSPARQUE”, um Parque de Inovação vocacionado, especialmenteconcebido para ser implantado no imóvel tratado no inciso III do art.2º desta Lei.

Art. 8º Será firmado contrato subsidiário a esta Lei discipli-nando e detalhando os direitos e obrigações do concedente e daconcessionária.

Art. 9º O Estado será representado no ato de concessãode uso pelo Secretário de Estado da Administração ou por quem forlegalmente constituído.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 Art. 4º Para preservar o interesse do patrimônio público e

buscar o fim a que se propõe a SAPIENS PARQUE S.A., o PoderExecutivo deverá, por meio da entidade partícipe, realizar todas asmedidas inerentes ao pleno exercício da condição de acionista,podendo assinar acordo de acionistas, exercer direitos depreferência, permitir a participação de outros sócios, públicos ouprivados, votar e eleger administradores.

Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e Justiça


Declara de utilidade pública a Associaçãode Pescadores e Proprietários deEmbarcações de Itapirubá, com sede eforo no Município e Comarca deImbituba.

Art. 5º Fica assegurada a natureza jurídica da SAPIENSPARQUE S.A., nos moldes de sua constituição, conforme consta dainscrição na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina sob o n.42300026671, de 23 de dezembro de 2002, mantido o seupropósito específico de desenvolver e executar o projeto dedesenvolvimento regional denominado SAPIENS PARQUE.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação de

Pescadores e Proprietários de Embarcações de Itapirubá, com sedee foro no Município e Comarca de Imbituba. Art. 6º Fica a SAPIENS PARQUE S.A. autorizada a criar ou

participar de sociedades empresariais, nacionais ou estrangeiras,majoritariamente ou minoritariamente, bem como se associar nasformas não defesas em lei, desde que atendendo os fins a que foiinstituída.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficamassegurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Art. 7º O projeto SAPIENS PARQUE, objetivo central daSAPIENS PARQUE S.A., é de caráter relevante e de reconhecidointeresse público, nos termos das normas constitucionais.


*** X X X ***Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,

com efeitos homologatórios para atos praticados antes da suavigência.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0074/05Autoriza a participação societária daCompanhia de Desenvolvimento doEstado de Santa Catarina - CODESC naSAPIENS PARQUE S.A., e adota outrasprovidências.


Presidente da Comissão de Constituição e Justiça*** X X X ***A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:

EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº 0078.1/2005Art. 1º Fica a Companhia de Desenvolvimento do Estadode Santa Catarina - CODESC autorizada a participar societariamentena SAPIENS PARQUE S.A, sociedade de propósito específico queobjetiva executar o projeto de desenvolvimento regional denominado“SAPIENS PARQUE”, conforme disposto no art. 13, § 2º daConstituição do Estado, cuja subscrição foi realizada em 30 demaio de 2003.

Art. 1º - O inciso I, do art. 3º, do Projeto de Lei nº0078.1/2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art 3º - Para enquadrar-se no Programa, a empresainteressada deverá:

I - apresentar projeto prévio de investimento em serviçosde telemarketing, no Estado;



(...)" REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0089/05Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Institui a Fundação Cultural BADESC.Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:PALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 12 de abril de

2005.Art. 1º Fica instituída a Fundação Cultural BADESC,

Fundação pública de direito público, vinculada à Secretaria deEstado da Cultura, Turismo e Esporte, com sede em Florianópolis eforo na Comarca da Capital, tendo por finalidade estimular, apoiar epromover o desenvolvimento artístico, cultural, esportivo eeducacional, bem como fomentar a pesquisa e o processotecnológico e científico aplicados à cultura no âmbito do Estado deSanta Catarina.

GELSON MERÍSIODeputado Estadual

APROVADO EM TURNO ÚNICOEm Sessão de 29/06/05

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0078/05Cria o Programa de Fomento às EmpresasPrestadoras de Serviço de Telemarketing ealtera dispositivos da Lei n. 10.297, de1996, que dispõe sobre ICMS.

§ 1º A Fundação Cultural BADESC será regida por estaLei, por demais legislações que lhe forem aplicáveis e pelo seuestatuto, adquirindo personalidade jurídica a partir da inscrição doseu ato constitutivo no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, a serprovidenciado pela Agência de Fomento do Estado de SantaCatarina S/A - BADESC, no prazo de cento e vinte dias contados dapublicação da presente Lei.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica instituído o Programa de Fomento às

Empresas Prestadoras de Serviço de Telemarketing, destinado àatração de investimentos em serviços que diversifiquem a economiadas regiões industriais do Estado. § 2º À Fundação Cultural BADESC, para a consecução de

seus objetivos, compete:Parágrafo único. O Programa destina-se a empresasprestadoras de serviço de telemarketing, também denominadas callcenters, de capital genuinamente nacional.

I - celebrar convênios, contratos, acordos, termos deparceria e outros instrumentos jurídicos, com pessoas físicas oujurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou internacionais;Art. 2º O Estado poderá dispensar tratamento tributário

especial para as empresas enquadradas no Programa, com vistas afixar-lhes carga tributária de 7% (sete por cento) relativamente aoICMS incidente no serviço de comunicação.

II - criar, manter ou administrar unidades de apoio eprodução de recursos técnico-científicos;

III - realizar programas educacionais comunitários, manterlocais de exposição cultural e artística e museus;Art. 3º Para enquadrar-se no Programa a empresa

interessada deverá: IV - conceder bolsas de estudo e ajuda de custo para oaperfeiçoamento de artistas e especialistas devotados à geração eà difusão de conhecimentos úteis ao processo de desenvolvimentoartístico, esportivo, educacional e cultural, bem como em pesquisae tecnologia voltadas à cultura catarinense;

I - apresentar projeto prévio de investimento em serviçosde telemarketing no Estado;

II - comprovar que irá contratar mão-de-obra local emnúmero suficiente à média nacional do setor;

V - conceder prêmios de estímulo a expoentes quetenham contribuído de modo notório para o desenvolvimento dacultura, da arte e da defesa do patrimônio histórico catarinensee do Brasil;

III - investir em tecnologia, treinamento e produção deconhecimento em território catarinense; e

IV - promover ações de responsabilidade com vistas àinclusão social.

VI - custear produções culturais e artísticas, fiscalizar aaplicação dos recursos, bem como promover a divulgação dosresultados;

Art. 4º O enquadramento no Programa a que se refereesta Lei será reconhecido por ato do Secretário de Estado daFazenda, desde que a empresa comprove o atendimento dascondições estabelecidas no art. 3º. VII - administrar o Espaço Cultural Fernando Antônio

Medeiros Beck, situado à rua Almirante Alvim, 491, Centro,Florianópolis; e

Art. 5º O art. 19 da Lei n. 10.297, de 26 de dezembro de1996, fica acrescido do inciso IV com a seguinte redação:

VIII - administrar os apoios e patrocínios concedidos pelaAgência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A - BADESC àsatividades abrangidas pelas finalidades da Fundação e fiscalizar aaplicação dos recursos.

“Art. 19. ....................................................................IV - 7% (sete por cento) nas prestações de serviços de

comunicação destinadas a empreendimentos enquadrados noPrograma de Fomento às Empresas Prestadoras de Serviço deTelemarketing.” § 3º Na gestão dos recursos oriundos de acordos

firmados com o poder público, os dirigentes da Fundação CulturalBADESC observarão os princípios da legalidade, moralidade,publicidade, economicidade e eficiência.


Deputado Jorginho MelloArt. 2º É vedado à Fundação Cultural BADESC:Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaI - assumir encargos externos permanentes de qualquer

natureza;*** X X X ***

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINAII - auxiliar atividades administrativas de instituições

culturais; eCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA

EMENDA MODIFICATIVA AO PL/0089.4/2005III - despender mais de 40% (quarenta por cento) de seu

orçamento anual em atividades administrativas, incluindo salários,honorários e despesas com instalações físicas.

Art. 1º Dê-se à ementa do PL/0089.4/2005 a seguinteredação:

“Institui a Fundação Cultural BADESC.”Art. 3º Constituem patrimônio da Fundação Cultural

BADESC:Art. 2º O § 1º, do art. 1º, do PL/0089.4/2005, passa a

ter a seguinte redação:I - os bens móveis e imóveis, instalações, máquinas e

equipamentos transferidos pela Agência de Fomento do Estado deSanta Catarina S/A.- BADESC;

“§ 1º A Fundação Cultural BADESC será regidapor esta Lei, por demais legislações que lhe foremaplicáveis e pelo seu estatuto, adquirindo personalidadejurídica a partir da inscrição do seu ato constitutivo noRegistro Civil de Pessoas Jurídicas, a ser providenciadopela Agência Catarinense de Fomento de Santa CatarinaS.A. - BADESC, no prazo de cento e vinte dias contadosda publicação da presente Lei.”

II - os bens móveis e imóveis e direitos que vierem a seradquiridos;

III - as doações, heranças ou legados de pessoas naturaisou jurídicas, nacionais, estrangeiras ou internacionais; e

IV - os direitos e bens obtidos por aquisição regular.Art. 4º Constituem receitas da Fundação Cultural BADESC:JUSTIFICATIVAI - as provenientes de seus bens patrimoniais, de

fideicomissos, de usufruto e de outras instituídas em seu favor;A presente emenda modificativa é parte integrante do

Relatório e Voto oferecido ao PL/0089.4/2005, nele achando-sejustificada. II - a dotação inicial feita pelos instituidores;

III - as doações, auxílios e subvenções que lhe venham aser acrescidos;

Sala da Comissão, emDeputado Celestino Secco

IV - os recursos nacionais ou internacionais, oriundos deinstituições congêneres, para viabilizar a concretização dasfinalidades propostas;

APROVADO EM TURNO ÚNICOEm Sessão de 29/06/05



V - as dotações orçamentárias oriundas de orçamentospúblicos, decorrentes de co-participação em programas, projetos ouatividades com objetivos afins;

IX - convocar a Diretoria Executiva, ou qualquer dosdiretores, quando entender necessário; e

X - resolver os casos omissos do estatuto.VI - as rendas auferidas com a realização de cursos,

eventos e publicações ouco-participação com instituições congêneres;

Art. 10. O Conselho Curador reunir-se-á ordinariamente,nos 1º e 3º trimestres de cada ano, ou extraordinariamente, sendoque suas deliberações serão tomadas por maioria absoluta devotos.VII - as verbas advindas em virtude da elaboração e

execução de convênios; § 1º As reuniões ordinárias serão realizadas em dia e horadesignados pelo Presidente do Conselho, mediante convocaçãoexpressa, com no mínimo cinco dias de antecedência, sendofacultada a discussão de assuntos gerais não especificados napauta.

VIII - as contribuições feitas por pessoas naturais ou jurídi-cas;

IX - os auxílios e subvenções do poder público; eX - as oriundas do lucro líquido semestral do BADESC, na

razão de até 6% (seis por cento) do lucro líquido apurado mensal,trimestral e anualmente, sem prejuízo a título de incentivos ebenefícios fiscais.

§ 2º As reuniões extraordinárias poderão ser convocadaspor qualquer um de seus membros, por intermédio do Presidente,efetivada de forma expressa, com no mínimo dois dias deantecedência, sendo obrigatória a indicação da pauta de matériaspara discussão, vedado o tratamento de assuntos não-especificados na pauta.

§ 1º As dotações e recursos destinados à FundaçãoCultural BADESC serão geridos privativamente por ela mesma.

§ 2º As receitas da Fundação Cultural BADESC só poderãoser aplicadas na realização de seus fins. Art. 11. A Diretoria Executiva, órgão de execução da

Fundação Cultural BADESC, é composta por três diretores, com aseguinte configuração:

Art. 5º A Administração da Fundação Cultural BADESCserá exercida pelos seguintes órgãos:

I - Conselho Curador; I - Diretor-Geral, nomeado pelo Conselho Consultivo, esco-lhido exclusivamente dentre os integrantes do quadro defuncionários da Agência de Fomento do Estado de Santa CatarinaS/A - BADESC;

II - Diretoria Executiva;III - Conselho Consultivo; eIV - Conselho Fiscal.Art. 6º A investidura em cargos dos Conselhos Curador,

Consultivo ou Fiscal e Diretoria Executiva da Fundação CulturalBADESC e o exercício das funções a eles inerentes não serãoremunerados.

II - Diretor Administrativo-Financeiro, nomeado peloConselho Consultivo, escolhido exclusivamente dentre osintegrantes do quadro de funcionários da Agência de Fomento doEstado de Santa Catarina S/A - BADESC; e

§ 1º É vedada a investidura pela mesma pessoa em maisde um cargo de administração.

III - Diretor de Artes e Eventos, nomeado pelo ConselhoConsultivo, será contratado nos termos e procedimentos previstosna Lei federal n. 8.666, de 1993.§ 2º É vedada, a qualquer título, a distribuição de lucros,

superávit ou resultados positivos de exercício social aos membrosdos Conselhos e Diretoria da Fundação Cultural BADESC.

§ 1º A Diretoria Executiva poderá ser integrada, ainda, poroutros dois Diretores, escolhidos e nomeados pelo ConselhoCurador, com investidura temporária e atribuições específicas.Art. 7º Fica vedada aos membros da Fundação Cultural

BADESC, na gestão administrativa, a obtenção, de forma individualou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, bem como emrelação a seus cônjuges, companheiros e parentes colaterais ouafins até o terceiro grau, ou pelas pessoas jurídicas das quais osmencionados anteriormente sejam controladores ou detenham maisde 10% (dez por cento) das participações societárias.

§ 2º Os Diretores da Diretoria Executiva serão escolhidose nomeados pelo Conselho Curador, para cumprirem mandato dedois anos, permitida a recondução.

§ 3º As atribuições de cada diretor serão fixadas no regi-mento interno.

§ 4º Na hipótese da vacância de algum dos cargos dediretor no curso do mandato, caberá ao Conselho Curador procederà escolha e nomeação de outro membro para preenchimento davaga, pelo tempo restante do mandato.

Art. 8º O Conselho Curador, órgão máximo de deliberaçãoda Fundação Cultural BADESC, é composto por quatro membros,ocupantes efetivos das diretorias da Agência de Fomento do Estadode Santa Catarina S/A - BADESC, com mandato de dois anos,permitida a recondução.

Art. 12. Compete à Diretoria Executiva:I - elaborar e propor alterações do regimento interno da

Fundação Cultural BADESC, submetendo-as à aprovação doConselho Curador;

Parágrafo único. O Conselho Curador será presidido peloPresidente da Agência de Fomento do Estado de Santa CatarinaS/A - BADESC. II - gerir as atividades da Fundação Cultural BADESC;

Art. 9º Compete ao Conselho Curador: III - elaborar o plano anual de atividades, bem como oplanejamento e a proposta de orçamento correspondente,submetendo-os a aprovação do Conselho Curador;

I - escolher, nomear e dar posse aos membros do próprioConselho, da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do ConselhoConsultivo, bem como destituir qualquer um deles, por decisãomotivada, aprovada pela maioria absoluta de seus membros;

IV - elaborar e apresentar a prestação de contas anual,submetendo-a à apreciação do Conselho Fiscal e, posteriormente,ao exame e aprovação do Conselho Curador;II - julgar o processo de contratação do Diretor de Artes e

Eventos com base nos termos e procedimentos dispostos na Leifederal n. 8.666, de 21 de junho de 1993;

V - elaborar o plano de cargos e salários da FundaçãoCultural BADESC;

III - aprovar o Regimento Interno da Fundação CulturalBADESC e suas alterações;

VI - admitir e dispensar pessoal administrativo;VII - organizar os serviços administrativos;

IV - fixar, até o dia 15 de outubro de cada ano, asdiretrizes de atuação, o plano de atividades, bem como o orça-mento anual correspondente para o exercício seguinte;

VIII - em conjunto com os membros do Conselho Curador:a) alterar o estatuto da Fundação Cultural BADESC; eb) deliberar sobre a extinção da Fundação Cultural BADESC;

V - examinar e aprovar, até o dia 30 de abril de cada ano,a prestação de contas anual apresentada pela Diretoria Executiva eapreciada pelo Conselho Fiscal;

IX - remeter, até o dia 30 de junho, ao órgão do MinistérioPúblico encarregado de zelar pelas fundações, o Relatório deAtividades e Prestação de Contas do ano anterior, na forma exigidaem lei.VI - aprovar o plano de cargos e salários da Fundação

Cultural BADESC; Parágrafo único. A Diretoria Executiva poderá criar órgãos,singulares ou coletivos, para auxiliá-la na gestão e nas tarefas deensino, pesquisa e editorial.

VII - deliberar sobre a aquisição, a alienação e a oneraçãodos bens da Fundação Cultural BADESC, bem como sobre aaceitação de doações, subsídios e legados; Art. 13. A Diretoria Executiva reunir-se-á ordinária ou

extraordinariamente, sendo suas decisões tomadas por maioriaabsoluta, exigida a presença da maior parte de seus membros.

VIII - em conjunto com os membros da Diretoria Executiva:a) alterar o estatuto da Fundação Cultural BADESC;b) implementar outras unidades ou estabelecimentos em

qualquer parte do território nacional ou no exterior, destinadas àexpandir e melhor exercer suas atividades; e

Parágrafo único. As reuniões extraordinárias serãoconvocadas pelo Diretor-Geral ou pela maioria dos seus membros,mediante aviso prévio, com no mínimo dois dias de antecedência,sendo obrigatória a indicação da pauta de matérias para discussão,vedado o tratamento de assuntos nela não especificados.

c) deliberar sobre a extinção da Fundação CulturalBADESC;



Art. 14. Compete ao Diretor-Geral representar a FundaçãoCultural BADESC, ativa e passivamente, judicial eextrajudicialmente, sendo que em suas ausências e impedimentosserá substituído pelo Diretor Administrativo-Financeiro e,sucessivamente, pelo Diretor de Artes e Eventos.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0092/05Altera dispositivo da Lei n. 3.030, de 1962,que dispõe sobre o Conselho Estadual deEducação, e da Lei n. 4.394, de 1969, quedispõe sobre o Sistema Estadual de Ensino deSanta Catarina.Parágrafo único. A movimentação bancária da Fundação

Cultural BADESC será efetuada, em conjunto, pelo Diretor-Geral epelo Diretor Administrativo-Financeiro, devendo constar as duasassinaturas para validar qualquer documento financeiro.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º O art. 3º da Lei n. 3.030, de 15 de maio de 1962, al-

terado pela Lei n. 5.808, de 19 de novembro de 1980, passa a vigorarcom a seguinte redação:

Art. 15. O Conselho Consultivo, órgão de assessoramentotécnico e científico, de caráter honorífico, será composto por novemembros, nomeados pelo Conselho Curador e indicados pelaDiretoria Executiva, oriundos da comunidade científica e das áreasde atuação da Fundação Cultural BADESC.

“Art. 3º O Conselho Estadual de Educação será constituídode vinte e um membros, nomeados pelo Senhor Governador do Estado,dentre pessoas de notório saber e de reconhecida capacidade eexperiência em assuntos educacionais, assegurada a participação depelo menos:

I - um representante da União Nacional dos DirigentesMunicipais da Educação - UNDIME;

Parágrafo único. O Conselho Consultivo será presididopelo Diretor-Geral da Diretoria Executiva, dele fazendo parte tambémo Diretor de Artes e Eventos. II - um representante do Sindicato dos Trabalhadores em

Educação - SINTE; eArt. 16. Compete ao Conselho Consultivo:III - um representante da União Catarinense de Estudantes -

UCE.I - assessorar o Conselho Curador e a Diretoria Executivana formulação de projetos e programas vinculados à área deatuação da Fundação; e

§ 1º O mandato dos referidos Conselheiros será de 6 (seis)anos, permitida, por uma só vez, a recondução de qualquer deles.

II - opinar, quando considerar conveniente ou se solicitadopelo Conselho Curador ou pela Diretoria Executiva, a respeito dematéria relevante de interesse da Fundação.

§ 2º Em caso de vacância será nomeado o suplente paracompletar o prazo do mandato do sucedido.

§ 3º Na constituição do Conselho será observada adequadarepresentação do magistério oficial e particular, e, dos diferentes grausde ensino.

Art. 17. O Conselho Fiscal, órgão fiscalizador daadministração contábil-financeira da Fundação Cultural BADESC,será integrado por três membros efetivos e dois suplentes, esco-lhidos e nomeados pelo Conselho Curador, para um mandato dedois anos, permitida a recondução.

§ 4º Os representantes especificados nos incisos I, II e IIIserão indicados pela respectiva entidade.”

Art. 2º O § 1º do art. 111 da Lei n. 4.394, de 20 de novem-bro de 1969, alterado pela Lei n. 5.808, de 1980, passa a vigorar coma seguinte redação:

Parágrafo único. Os integrantes do Conselho Fiscalescolherão, entre seus pares, um presidente e um secretário doConselho.

“Art. 111. .........................................................................§ 1º O Conselho disporá de Conselheiros Suplentes,

nomeados na mesma forma dos Conselheiros Titulares, em número desete, cuja convocação será disciplinada no Regimento do ConselhoEstadual de Educação.”

Art. 18. Compete ao Conselho Fiscal:I - fiscalizar os atos dos diretores da Fundação Cultural BADESC e

verificar o cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;II - analisar a prestação de contas anual, elaborando o

competente parecer, do qual deverão constar informaçõescomplementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação doConselho Curador;

Art. 3º Os representantes das entidades especificadas deacordo com o art. 1º desta Lei serão nomeados na ordem elencada, amedida que forem vagando os mandatos dos atuais Conselheiros.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005III - opinar sobre o orçamento anual da Fundação Cultural

BADESC, sobre programas ou projetos relativos às atividades daFundação, sob o aspecto de sua viabilidade econômico-financeira;


*** X X X ***IV - informar ao Conselho Curador eventuaisirregularidades cometidas por membros da administração nodesempenho de suas atribuições;

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0098/05Declara de utilidade pública a AssociaçãoAmigos do Hospital Nereu Ramos, deFlorianópolis.V - examinar e emitir pareceres sobre demonstrações

financeiras da Fundação Cultural BADESC e demais dadosconcernentes à prestação de contas perante o Ministério Público; e

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação

Amigos do Hospital Nereu Ramos, de Florianópolis, com sede noMunicípio de Florianópolis e foro na Comarca da Capital.

VI - manifestar-se sobre a alienação de bens imóveis eaceitação de doações com encargos.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 19. O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinária e extraordina-riamente, sempre que convocado por seu Presidente, pelo ConselhoCurador ou por iniciativa de seus próprios integrantes. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Art. 20. Os repasses das dotações de que trata o inciso X doart. 4º desta Lei para a Fundação Cultural BADESC tem início em2005, sendo que os percentuais nele referidos serão revistos apóso primeiro qüinqüênio de funcionamento da Fundação.


*** X X X ***EMENDA MODIFICATIVA Nº 04 A MPV 00117/2005

Art. 21. Para o cargo de Diretor de Artes e Eventos será exigi-do nível superior completo, sendo que para o cargo de Secretário eAssistente Administrativo será exigido nível médio completo.

Dá nova redação ao art. 5º, da MedidaProvisória nº 00117/2005

Dê-se ao artigo 5º, da Medida Provisória nº 00117/2005, aseguinte redação:Art. 22. Fica autorizada a Agência de Fomento do Estado de

Santa Catarina S/A - BADESC, a destacar do seu patrimônio a favor ecomo patrimônio instituidor da Fundação Cultural BADESC, a importânciade R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), e os seguintes bens móveis desua propriedade: 3 (três) mesas com 3 (três) gavetas, 3 (três) conexõese 3 (três) mesas para microcomputador com teclado, 3 (três) cadeirasgiratórias com braço, 2 (duas) poltronas fixas com braço, 1 (uma) mesapara reunião com 4 (quatro) cadeiras, 2 (dois) arquivos de 4 (quatro)gavetas, 1 (um) armário de 2 (duas) portas, 3 (três) microcomputadoresPentium III 500, 1 (uma) impressora HP Office Jet G 55, 3 (três) cestasde lixo, 3 (três) caixas de papel para reciclagem e 3 (três) aparelhostelefônicos.

“Art. 5º O Chefe do Poder Executivo encaminhará àAssembléia Legislativa do Estado, caso necessário, as adequaçõeslegais do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da LeiOrçamentária Anual.”

JUSTIFICATIVAA alteração visa a estabelecer como método para o encami-

nhamento das alterações necessárias à adequação do Plano Plurianual,da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, o enviodo Projeto de Lei, respectivo alterando, desta forma a determinaçãooriginal que permitia a alteração por decreto, ampliando com isso atransparência e assegurando sempre a participação desta Casa.

Florianópolis, 29 de junho de 2005.Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO HENRIQUE BLASI

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 Líder do GovernoDeputado Jorginho Mello APROVADO EM TURNO ÚNICO

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça Em Sessão de 29/06/05*** X X X ***



REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE CONVERSÃO EM LEI REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0121/05DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 117/2005 Altera dispositivos da Lei n. 3.938, de

1966, que trata de normas gerais de direitotributário, e estabelece outras providências.

Concede aos servidores públicosestaduais, ativos e inativos, pertencentesao Quadro de Pessoal da Secretaria deEstado da Saúde antecipação do valor dovencimento e estabelece outrasprovidências.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º A Lei n. 3.938, de 26 de dezembro de 1966,

passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 20 -A. A autoridade administrativa poderá

desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com afinalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou anatureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica concedida, a partir de 1º de junho de 2005,

aos servidores públicos estaduais, ativos e inativos, pertencentesao Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado da Saúde, anteci-pação do valor do vencimento, que deve ser calculada da seguinteforma:

§ 1º O ato ou negócio jurídico somente poderá serdesconsiderado pela autoridade fazendária se houver procedimentofiscalizatório em curso, mediante representação ao Diretor deAdministração Tributária, na qual conste:I - para servidores que pertençam ao Grupo Ocupações de

Nível Auxiliar - ONA e para servidores que pertençam ao GrupoOcupações de Nível Administrativo e Operacional I - ONO I, do nível4-A ao nível 4-J, o valor da antecipação corresponde à diferençaentre o valor de R$ 760,00 (setecentos e sessenta reais) e o valorda remuneração fixa;

I - relatório circunstanciado do ato ou negócio jurídico praticado;II - caracterização da simulação constatada; eIII - elementos de prova.§ 2º O sujeito passivo deverá ser intimado para, no prazo

de trinta dias, apresentar os esclarecimentos e provas que julgarnecessários.II - para servidores que pertençam ao Grupo Ocupações de

Nível Administrativo e Operacional I - ONO I, do nível 5-A ao nível 7-J,o valor da antecipação corresponde à diferença entre o valor de R$820,00 (oitocentos e vinte reais) e o valor da remuneração fixa;

§ 3º A desconsideração do ato ou negócio jurídico serádeclarada, se for o caso, em despacho fundamentado do Diretor deAdministração Tributária que deverá acompanhar a Notificação Fiscal.

III - para servidores que pertençam ao Grupo Ocupaçõesde Nível Administrativo e Operacional II - ONO II, e para servidoresque pertençam ao Grupo Ocupações de Nível Superior - ONS, donível 12-A ao nível 12-J, o valor da antecipação corresponde àdiferença entre o valor de R$ 900,00 (novecentos reais) e o valorda remuneração fixa; e

. ................................................................................Art. 54. .....................................................................V - a concessão de medida liminar ou de tutela

antecipada, em outras espécies de ação judicial; eVI - o parcelamento..................................................................................

IV - para servidores que pertençam ao Grupo Ocupaçõesde Nível Superior - ONS, do nível 13-A ao nível 15-J, inclusiveocupantes do cargo de Médico, o valor da antecipação correspondeà diferença entre o valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais)e o valor da remuneração fixa.

Art. 58 -A. O parcelamento será concedido na forma econdição estabelecida em lei específica.

§ 1º Salvo disposição da lei em contrário, o parcelamentodo crédito tributário não exclui a incidência de juros e multas.

§ 2º Aplicam-se, subsidiariamente, ao parcelamento asdisposições desta Lei, relativas à moratória.§ 1º Considera-se remuneração fixa, para efeitos deste

artigo, o valor do vencimento do cargo efetivo, acrescido dagratificação complementar de vencimento; da antecipação de quetrata o art. 6º da Lei Complementar n. 118, de 30 de maio de1994, com alterações posteriores; do complemento do piso doEstado pago na rubrica 1092; do abono de que trata a Lei n.12.667, de 29 de setembro de 2003; dos itens remuneratóriosvinculados ao salário-mínimo por força de decisão judicial; dagratificação pelo desempenho de atividade especial, prevista noinciso VIII da Lei n. 6.745, de 28 de dezembro de 1985; davantagem pessoal da Lei Complementar n. 83, de 18 de março de1993, ou incorporações decorrentes de decisão judicial peloexercício de cargo comissionado.

. ................................................................................Art. 59. .....................................................................XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e

condições estabelecidas em lei.. ................................................................................Art. 81 -A. É vedada a compensação mediante o aproveita-

mento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeitopassivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial.

. ................................................................................Art. 113. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal,

é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seusservidores, de informação obtida em razão do ofício sobre asituação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceirose sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (NR)

§ 2º Nenhum servidor poderá sofrer decréscimoremuneratório em virtude do disposto nesta Lei.

Art. 2º Sobre o valor da antecipação de que trata o art. 1ºdesta Lei não incidirá nenhum adicional, gratificação ou vantagem.

§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo, além doscasos previstos no art. 114, os seguintes:

Art. 3º O valor da antecipação prevista no art. 1º desta Leié concedida ao servidor sujeito ao regime de quarenta horassemanais e ao inativo com proventos integrais, sendo aplicada àproporcionalidade da carga horária e dos proventos daaposentadoria.

I - requisição de autoridade judiciária, no interesse da justiça;e

II - solicitação de autoridade administrativa no interesseda Administração Pública, desde que seja comprovada ainstauração regular de processo administrativo, no órgão ou naentidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo aque se refere a informação, por prática de infração administrativa.

Parágrafo único. As disposições deste artigo não seaplicam aos servidores inativos atingidos pelas disposições do art.40, § 3º, da Constituição da República, com a alteração dada pelaEmenda Constitucional federal n. 41, de 19 de dezembro de 2003.

§ 2º O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito daAdministração Pública, será realizado mediante processo regularmenteinstaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante,mediante recibo, que formalize a transferência e assegure a preservaçãodo sigilo.

Art. 4º O valor da antecipação prevista no art. 1º desta Leiserá extinto e absorvido pelo valor do vencimento quando daimplementação do Plano de Carreira e Vencimentos dos servidoresda Secretaria de Estado da Saúde. § 3º Não é vedada a divulgação de informações relativas a:

Art. 5º O Chefe do Poder Executivo encaminhará àAssembléia Legislativa do Estado, caso necessário, as adequaçõeslegais do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e daLei Orçamentária Anual.

I - representações fiscais para fins penais;II - inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; eIII - parcelamento ou moratória.. ................................................................................

Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação desta Leicorrerão à conta das dotações orçamentárias do Estado.

Art. 184. ....................................................................§ 2º A falta de comparecimento de qualquer Conselheiro a

três sessões consecutivas ou a oito alternadas, no decurso de seumandato, importará, salvo concessão de licença na forma prevista noRegimento Interno, em renúncia ao mandato, devendo o Presidentecomunicar imediatamente o fato ao Secretário de Estado da Fazendaque tomará as providências pertinentes à nomeação de substituto quecompletará o mandato.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,produzindo efeitos a partir de 1º junho de 2005.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005


*** X X X ***



§ 3º Aos Conselheiros referidos no inciso I, ficaassegurado o pagamento de jeton por sessão de que participarem,correspondente a sessenta por cento sobre o valor do vencimentodo grupo ONS, nível 12, referência J, da escala padrão do quadrode pessoal civil da Administração Direta, estabelecido pela LeiComplementar n. 81, de 10 de março de 1993. (NR)

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 1º Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo, o

Programa de Acordo de Resultados, da avaliação de desempenhoinstitucional, de autonomia gerencial, orçamentária e financeira eda aplicação de recursos orçamentários provenientes de economiascom despesas correntes e ampliação de arrecadação e receitas,coordenado pela Secretaria de Estado da Fazenda.§ 4º O mandato dos Conselheiros da Primeira Câmara de

Julgamento iniciará sempre no dia 1º de julho dos anos pares e os daSegunda Câmara de Julgamento, no mesmo dia dos anos ímpares.

Art. 2º O Acordo de Resultados será formalizado atravésde instrumento cujas cláusulas deverão estabelecer:

. ............................................................................... I - metas, indicadores de desempenho qualitativos equantitativos, prazos e meios na obtenção dos resultados;Art. 189. ....................................................................

Parágrafo único. O Procurador do Estado será intimadopessoalmente de todas as decisões, de primeiro ou segundo grau,passando a fluir desta data o prazo para eventual recurso ou outraprovidência que lhe couber. (NR)

II - estimativa dos recursos orçamentários e cronogramade desembolso dos recursos financeiros necessários à execuçãodas ações pactuadas durante a vigência do Acordo de Resultados;

III - direitos, obrigações e responsabilidades do Acordantee do Acordado em relação às metas estabelecidas;. ...............................................................................

Art. 193. .................................................................... IV - compromissos dos intervenientes, quando for o caso;§ 1º Sem prejuízo do disposto no inciso II do art. 196, não

caberá recurso contra a decisão a que se refere este artigo. (NR)V - sistemática de acompanhamento, controle e avaliação,

com critérios, parâmetros e indicadores a serem considerados naavaliação do acordo e para pagamento do prêmio por produtividade;§ 2º Na hipótese de impedimento do Gerente Regional, o

Presidente do Conselho designará outro Gerente Regional para ojulgamento.

VI - penalidades aplicáveis aos signatários em caso dedescumprimento injustificado de metas e obrigações pactuadas,bem como do cometimento de eventuais faltas;. ...............................................................................

Art. 201. .................................................................... VII - vedação, ao Acordado, da utilização dos recursospactuados no Acordo de Resultados como garantia na contrataçãode operações de crédito;

Parágrafo único. A Câmara Especial será formada peloPresidente do Conselho, pelo Presidente da Segunda Câmara deJulgamento e por Conselheiro escolhido pelos seus pares. (NR) VIII - critérios para o cálculo de prêmios por produtividade

provenientes da economia com despesas correntes e/ouincremento de arrecadação, ou receita, observado o disposto nosarts. 26 e 27 desta Lei;

. ...............................................................................SEÇÃO VII

DO PEDIDO DE CANCELAMENTO DE NOTIFICAÇÃO FISCALArt. 202-A. O Diretor de Administração Tributária ou o

procurador representante da Fazenda, ouvida a autoridadelançadora, poderá interpor junto ao Conselho Estadual deContribuintes pedido de cancelamento de notificação fiscal quando:

IX - condições para revisão, renovação, prorrogação erescisão do acordo;

X - prazo de vigência; eXI - o cumprimento do contrato de gestão, das entidades

acordantes, instituído pela Lei Complementar n. 284, de 28 defevereiro de 2005.

I - a exigência fiscal for manifestamente indevida; eII - for exigido tributo em valor superior ao devido.§ 1º Considera-se a notificação manifestamente indevida

quando:Parágrafo único. As minutas e ajustes de Acordo de

Resultados devem ser previamente examinadas e aprovadas pelaassessoria jurídica do Acordante.I - for emitida por servidor incompetente ou com

preterimento de formalidade essencial; DO ACORDO DE RESULTADOSII - o respectivo fato gerador não tenha ocorrido; e Art. 3º O Acordo de Resultados terá como objetivos funda-

mentais:III - o tributo exigido já tenha sido pago.§ 2º O pedido de cancelamento de notificação fiscal será

julgado em instância única pelas Câmaras Reunidas.I - melhorar a eficiência, eficácia, efetividade e relevância

dos serviços públicos prestados à sociedade;Art. 202-B. O pedido de cancelamento de notificação fiscal

deverá ser instruído com parecer que contenha, no mínimo, o seguinte:II - estimular, valorizar e destacar servidores, dirigentes e

órgãos ou entidades que cumpram o seu papel individual,institucional ou social;I - resumo circunstanciado do ato fiscal; e

II - razões do cancelamento proposto. III - aperfeiçoar o acompanhamento e o controle deresultados da gestão pública, mediante instrumento caracterizadopela objetividade, responsabilidade e transparência;

Art. 202-C. Não caberá pedido de cancelamento denotificação fiscal se o sujeito passivo tiver, tempestivamente, contraela interposto reclamação. IV - fixar metas de desempenho específicas para órgãos e

entidades, compatibilizando a atividade a ser desenvolvida com aspolíticas públicas, com os programas governamentais e com novomodelo de gestão por projetos baseados em resultados;

Parágrafo único. No caso de intempestividade dareclamação ou do recurso, o pedido poderá ser interposto de ofíciopela câmara que apreciar o recurso.”

Art. 2º A Lei n. 5.983, de 27 de novembro de 1981,passa a vigorar com a seguinte alteração:

V - dar transparência às ações dos órgãos públicos efacilitar o controle social sobre a atividade administrativa, mediantea divulgação, pelos meios disponíveis e em especial o eletrônico,dos termos de cada acordo e de seus resultados; e

“Art. 67 -A. No caso de decretação de falência, não serãoexigidas multas relativas a fatos geradores ocorridos até a data dadeclaração judicial.” VI - aperfeiçoar as relações de cooperação, supervisão e

fiscalização entre o Acordante e o Acordado.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º Ficam revogados os arts. 168 a 171 da Lei n.

3.938, de 26 de dezembro de 1966.Art. 4º É condição para a celebração do Acordo de

Resultados a aprovação do Conselho de Política Financeira, queanalisará o pleno atendimento das exigências desta Lei e acompatibilidade das metas e dos indicadores de desempenhopactuados com as finalidades da entidade ou do órgão acordado.


Presidente da Comissão de Constituição e Justiça*** X X X *** Art. 5º São signatários do Acordo de Resultados os dirigentes

máximos do Acordante, do Acordado, do Conselho de Política Financeira,e das demais partes intervenientes, quando houver.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0123/05Disciplina o Programa de Acordo deResultados através da avaliação de desem-penho institucional, da autonomia gerencial,orçamentária e financeira, da aplicação derecursos orçamentários provenientes deeconomias com despesas correntes eampliação de arrecadação e receitas noâmbito do Poder Executivo e estabeleceoutras providências.

Parágrafo único. O extrato do Acordo de Resultados eseus aditamentos serão publicados no órgão oficial dosPoderes do Estado, pelo Acordante, e divulgados na página daInternet do Acordante, do Acordado e da Secretaria de Estadoda Fazenda, no prazo máximo de vinte dias contados de suaassinatura.

Art. 6º Na formulação de indicadores de desempenho, paraefeito da avaliação das metas propostas, será considerada a eficiênciae a eficácia dos meios de execução do Acordado.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:



Art. 7º Cada Acordo de Resultados será acompanhado eavaliado pela Comissão de Acompanhamento e Avaliação,coordenada pelo Conselho de Política Financeira, instituída em atodo Chefe do Poder Executivo e integrada, obrigatoriamente, pelosseguintes membros:

Art. 13. Os créditos orçamentários necessários ao cumpri-mento do Acordo de Resultados serão liberados em conformidadecom o cronograma de desembolso, não ficando sujeitos acontingenciamento ou a outra forma de limitação administrativa.

Art. 14. O Acordo de Resultados terá vigência mínima deum ano e máxima de três anos, podendo ser renovado, por acordodas partes, após avaliação favorável dos resultados por parte daComissão de Acompanhamento e Avaliação, ratificada peloAcordante.

I - um representante da Secretaria de Estado da Fazenda,indicado pelo titular da Pasta;

II - um representante da Secretaria de Estado daAdministração, indicado pelo titular da Pasta;

III - um representante da Secretaria de Estado doPlanejamento, indicado pelo titular da Pasta;

Parágrafo único. O acordo poderá estabelecer prazosinferiores a um ano.

IV - um representante do Acordante; Art. 15. O Acordo de Resultados poderá ser suspensopelo Acordante, pelo prazo máximo de noventa dias, paraadequação de seu objeto, se ocorrerem fatos que possamcomprometer-lhe a execução.

V - um representante dos servidores do órgão ou entidadeacordado; e

VI - um Procurador do Estado, indicado pelo ProcuradorGeral do Estado. Art. 16. O Acordo de Resultados poderá ser rescindido em

caso de descumprimento grave e injustificado, por ato unilateral oupor acordo entre as partes, independentementedas demaismedidas legais cabíveis.

§ 1º A Comissão de Acompanhamento e Avaliaçãoresponsável pelos acordos celebrados pela Secretaria de Estado daFazenda, ou pela Secretaria de Estado da Administração, ou pelaSecretaria de Estado do Planejamento, terá seu componente repre-sentante destas Secretarias, substituído por um representante daSecretaria de Estado de Coordenação e Articulação, indicado pelotitular da Pasta.

DAS OBRIGAÇÕES E DAS RESPONSABILIDADES DOS DIRIGENTESArt. 17. Os dirigentes promoverão as ações necessárias

ao cumprimento do Acordo de Resultados, sob pena de responsabi-lidade solidária por eventual irregularidade, ilegalidade oudesperdício na utilização de recursos ou bens.§ 2º A Comissão de Acompanhamento e Avaliação reunir-

se-á ordinariamente uma vez ao mês e, extraordinariamente,sempre que necessário.

Parágrafo único. Será censurado, nos termos deregulamento, o dirigente que tiver desempenho insatisfatório em:

§ 3º Os Acordos de Resultados serão ratificados peloConselho de Política Financeira.

I - duas avaliações sucessivas do Acordo de Resultados;II - três avaliações intercaladas em uma série de cinco

avaliações consecutivas do Acordo de Resultados; eArt. 8º À Comissão de Acompanhamento e Avaliaçãocompete: III - quatro avaliações intercaladas em uma série de dez

avaliações consecutivas do Acordo de Resultados.I - emitir parecer sobre os resultados alcançados peloAcordado, sempre que se proceder à distribuição de prêmio porprodutividade, e para análise e avaliação final dos resultadosobtidos, considerando sempre as metas e indicadores de desem-penho previstos no Acordo de Resultados;

Art. 18. Sem prejuízo da medida a que se refere o art. 17desta Lei, se houver indícios fundados de malversação de bens oude recursos, ou quando assim o exigir a gravidade dos fatos e ointeresse público, os responsáveis pela fiscalização representarãoaos órgãos competentes para a adoção das medidasadministrativas e judiciais cabíveis, visando à proteção dopatrimônio público e à punição dos infratores, sob pena de setornarem solidariamente responsáveis.

II - recomendar, com a devida justificativa, alterações noAcordo de Resultados, principalmente quando se tratar de neces-sidade de alinhamento de indicadores, metas e resultados,recursos orçamentários e financeiros; e

III - recomendar, com a devida justificativa, a revisão, arenovação ou a rescisão do Acordo de Resultados.

DA AMPLIAÇÃO DA AUTONOMIA GERENCIAL,ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

§ 1º A Comissão de Acompanhamento e Avaliaçãoencaminhará à autoridade Acordante relatório conclusivo sobre aavaliação realizada, no prazo de trinta dias contados da data dorecebimento dos relatórios gerenciais.

Art. 19. A autonomia gerencial, orçamentária e financeiradas entidades da Administração direta e indireta do Poder Executivopoderá ser ampliada mediante a celebração do Contrato de Gestão,instituído pela Lei Complementar n. 284, de 2005, e do Acordo deResultados, observadas as exigências estabelecidas nesta Lei.§ 2º As recomendações, para as alterações no Acordo de

Resultados propostas pela Comissão de Acompanhamento eAvaliação, não transigidas pelas partes, autoriza, ao Acordante, arescisão unilateral do acordo.

Art. 20. Os órgãos de controle interno estabelecerãomecanismos de acompanhamento da execução orçamentária, finan-ceira e patrimonial que levem em consideração os prazos e osindicadores de desempenho previstos no Acordo de Resultados.Art. 9º A Comissão de Acompanhamento e Avaliação

deverá recomendar a alteração parcial ou total do Acordo deResultados, devidamente fundamentada, quando verificar a neces-sidade de:

Art. 21. Os servidores públicos lotados ou em exercícionos órgãos e entidades signatárias de Acordo de Resultados ficamsubmetidos às suas normas.

I - modificação de objetivos, obrigações, indicadores emetas; e

DA APLICAÇÃO DE RECURSOS EM DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL E PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE

Art. 22. Os recursos orçamentários provenientes daeconomia com despesas correntes em cada entidade daAdministração Pública Estadual, excluídos os gastos com pessoal,poderão ser nela aplicados, na forma prevista nesta Lei, parapagamento de prêmio por produtividade e no desenvolvimentoinstitucional, que compreende programas de:

II - adequação à lei orçamentária anual.§ 1º A recomendação da alteração parcial ou total do

Acordo de Resultados deverá ser ratificada pelo Acordante.§ 2º A alteração parcial ou total do Acordo de Resultados

será formalizada por termo aditivo, celebrado, na hipótese previstano inciso I, entre Acordante e Acordado após aprovação peloConselho de Política Financeira. I - qualidade e produtividade;

II - capacitação e desenvolvimento de pessoal; eArt. 10. A Comissão de Acompanhamento e Avaliação deque trata o art. 7º desta Lei poderá contar com o suporte técnico deespecialistas externos nas áreas de conhecimento das açõesprevistas no Acordo de Resultados e com o auxílio de especialistasem auditoria de desempenho, desde que demonstrada aindisponibilidade de servidor qualificado.

III - modernização, reaparelhamento e racionalização doserviço público.

Parágrafo único. Os recursos a que se refere este artigoserão aplicados em consonância com as políticas, diretrizes eobjetivos de modernização e reforma administrativa, previstos pelaLei Complementar n. 284, de 2005.Art. 11. Cada órgão ou entidade representado na

Comissão de Acompanhamento e Avaliação arcará com seusrespectivos custos, cabendo ao Acordante o apoio logístico aofuncionamento da Comissão, bem como o custeio de eventuaisdespesas com os especialistas a que se refere o art. 10 destaLei.

Art. 23. Os recursos economizados serão apurados a cadaexercício, contabilizados em valores contidos no relatório de gestãofiscal, com base no valor médio gasto nos dois exercíciosanteriores, corrigidos por índice a ser estabelecido em regulamento.

§ 1º O desempenho da entidade administrativa seráaferido em função das metas, da cobertura e da qualidade dosserviços prestados e das atividades realizadas no exercício, com autilização dos indicadores definidos no Acordo de Resultados.

Art. 12. Por ocasião do término do Acordo de Resultados,o Acordante realizará avaliação conclusiva sobre os resultadosalcançados.



§ 2º A economia com despesas correntes não poderá sergerada pela precarização e depreciação do serviço público prestado.

II - 60% (sessenta por cento) aos demais servidores naforma do § 7º deste artigo, proporcionalmente às verbasremuneratórias, excluídas as vantagens pessoais e verbasindenizatórias de cada servidor apto ao recebimento de prêmiosegundo os critérios estabelecidos nesta Lei.

§ 3º Não serão computadas como recursos economizadosna forma deste artigo as economias provenientes de ações deórgãos centrais de planejamento, gestão, finanças, contabilidade eauditoria do Estado, salvo quando decorrentes de ação conjuntaprevista no Acordo de Resultados.

§ 6º Para os fins do disposto nesta Lei, exclui-se a receitaproveniente de multa.

Art. 24. A estimativa de recursos de que trata o art. 22desta Lei constará na proposta orçamentária anual, com previsãodetalhada para as aplicações ali previstas, em dotação específicano orçamento do Acordante.

§ 7º Os recursos de que trata este artigo serãodistribuídos de maneira uniforme para pagamento de prêmio porprodutividade a cada um dos Acordos de Resultados vigentes queestejam atingindo seus objetivos segundo avaliação da Comissãoreferida no art. 7º desta Lei.§ 1º Os valores consignados na dotação específica serão

computados para fins de fixação de tetos ou limites de despesa enão poderão ser objeto de contingenciamento durante a execuçãoorçamentária e financeira.

Art. 27. O pagamento de prêmio por produtividade sópoderá ocorrer em entidade sob Acordo de Resultados em vigor ecom instrumento de avaliação permanente do desempenho dosseus servidores.§ 2º Os recursos previstos no art. 22 desta Lei poderão

ser descentralizados para execução nas entidades, após aapuração dos respectivos desempenhos.

§ 1º Os resultados da avaliação de desempenho doservidor, computados periodicamente, serão convertidos empontuação, conforme previsto em regulamento, para fins deaferição dos valores individuais do prêmio por produtividade.

Art. 25. Durante a vigência do Acordo de Resultados, osrecursos de que trata o art. 22 desta Lei poderão ser destinados aopagamento de prêmio por produtividade até o limite equivalente aum terço do montante apurado.

§ 2º O prêmio por produtividade só poderá ser percebidopor aquele que obtiver o nível mínimo de desempenho previsto emregulamento.§ 1º Os recursos destinados pela entidade administrativa

ao pagamento de prêmio por produtividade serão distribuídos daseguinte forma:

§ 3º O Poder Executivo, no prazo de sessenta dias,expedirá decreto para normatizar a avaliação de desempenhoindividual dos servidores públicos, sendo vedado celebrar qualquerAcordo de Resultados antes da publicação do referido decreto.

I - 50% (cinqüenta por cento), distribuído em valoresiguais, para os servidores ocupantes de cargo de provimentoefetivo, os detentores de função pública e os ocupantes de cargode provimento em comissão; e

Art. 28. O disposto nesta Lei será regulamentado peloPoder Executivo.

II - 50% (cinqüenta por cento), com base na pontuaçãoobtida em avaliação individual de desempenho, pagosproporcionalmente ao valor da remuneração, excluídas asvantagens de caráter pessoal, para os servidores ocupantes decargo de provimento efetivo, os detentores de função pública e osocupantes de cargo de provimento em comissão.

Art. 29. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005



§ 2º O prêmio por produtividade não se incorpora àremuneração nem aos proventos de aposentadoria ou pensão doservidor e não servirá de base de cálculo para outro benefício ouvantagem nem para a contribuição à seguridade social.

Altera o art. 1º da Lei n. 12.291, de2002, que autoriza ao Poder Executivo, autilizar-se do instituto da Permissão paradelegar serviços públicos na área detrânsito no Estado de Santa Catarina.§ 3º O valor total do prêmio por produtividade não poderá

ser superior ao total da remuneração pessoal mensal do servidor,excluídas as vantagens pessoais e verbas indenizatórias.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º O art. 1º da Lei n. 12.291, de 21 de junho de

2002, passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 26. Os recursos orçamentários provenientes daampliação real da arrecadação ou receitas da Administração PúblicaEstadual, poderão ser aplicados no pagamento de prêmio porprodutividade após pagamento dos compromissos anteriores.

“Art. 1º Fica o Estado de Santa Catarina autorizado adelegar, no regime da Permissão, nos termos do art. 137, §2º, daConstituição Estadual, a execução dos serviços de:

§ 1º Considera-se ampliação real da arrecadação oureceitas a receita efetivamente arrecadada no exercício menos:

I - credenciamento de médicos e psicólogos paraefetuarem exames de aptidão física, mental e psicológica para otrânsito;I - a receita efetivamente arrecadada no exercício anterior,

corrigida pelo índice estabelecido para o art. 23 desta Lei; e II - Controladoria Regional de Trânsito;II - a receita mínima prevista nas metas estabelecidas no

Acordo de Resultados.III - formação de condutores de veículos automotores;IV - fabricação e lacração de placas de veículos

automotores; e§ 2º Para o cálculo de que trata o § 1º, será considerada,dentre as receitas a que se referem os incisos I e II, aquela demaior valor verificado no período.

V - vistoria de veículos para fins de registro e licencia-mento. (NR)”

§ 3º A ampliação real da arrecadação, ou receitas, de quetrata este artigo compreende receitas provenientes de impostos etaxas, bem como as receitas diretamente arrecadadas de cadaentidade administrativa, cuja aplicação no pagamento de prêmio porprodutividade observará os seguintes limites:



*** X X X ***I - até 10% (dez por cento) dos recursos provenientes de

receitas diretamente arrecadadas de cada entidade administrativa,excluídos os impostos e as taxas de que trata o inciso II; e

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇAEMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº

PL/0126.3/2005II - até 8% (oito por cento) dos recursos provenientes de

impostos e taxas.A ementa e o art. 1º do Projeto de Lei nº 0126.3/2005

passam a vigorar com a seguinte redação:§ 4º As fontes de recursos a serem consideradas para o

cálculo da ampliação da arrecadação, ou receitas, bem como ositens de receita a serem considerados para cálculo do montante dereceitas diretamente arrecadadas de que trata o § 3º serãodefinidos em regulamento e nos respectivos Acordos deResultados.

"Altera denominação da Escola deEducação Básica Pe. Teodoro Treis, doMunicípio de São João do Oeste.

Art. 1º Fica alterada a atual denominação da Escola deEducação Básica Pe. Teodoro Treis, do Bairro Cristo Rei, Municípiode São João do Oeste, para Escola de Educação Básica Cristo Rei."

§ 5º Os recursos destinados ao pagamento de prêmio porprodutividade de que trata este artigo serão distribuídos da seguinteforma:

Sala da Comissão, emDeputado Jorginho Mello

APROVADO EM 1º TURNOI - 40% (quarenta por cento) aos servidores da Secretaria

de Estado da Fazenda proporcionalmente às verbas remuneratórias,excluídas as vantagens pessoais e verbas indenizatórias; e

Em Sessão de 29/06/05APROVADO EM 2º TURNOEm Sessão de 29/06/05



REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0126/05 REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0143/05Altera denominação da Escola de EducaçãoBásica Pe. Teodoro Treis, do Município deSão João do Oeste.

Declara de utilidade pública a Associaçãode Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE,de Iraceminha.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica alterada a atual denominação da Escola de

Educação Básica Pe. Teodoro Treis, do Bairro Cristo Rei, Município deSão João do Oeste, para Escola de Educação Básica Cristo Rei.

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação dePais e Amigos dos Excepcionais - APAE -, de Iraceminha, com sede noMunicípio de Iraceminha e foro na Comarca de Maravilha.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos, vantagens e obrigações da legislaçãovigente.


Presidente da Comissão de Constituição e Justiça Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.*** X X X *** SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0129/05 Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e JustiçaDeclara de utilidade pública a Associação

de Moradores e Amigos do Jardim dasOliveiras e João F. Dias, de Joinville.


A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: Autoriza criação de Banco de Sangue deCordões Umbilicais do Estado de SantaCatarina e estabelece outras providências.

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação deMoradores e Amigos do Jardim das Oliveiras e João F. Dias, com sede eforo no Município e Comarca de Joinville. A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar o Banco deSangue de Cordões Umbilicais do Estado de Santa Catarina, junto àSecretaria de Estado da Saúde.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 Art. 2º As maternidades e estabelecimentos hospitalarescongêneres do Estado de Santa Catarina, habilitados ao atendimentode gestantes e realização de partos, ficam autorizados a coletar,armazenar e conservar o sangue do cordão umbilical de todos osrecém-nascidos, abastecendo o Banco de Sangue de CordõesUmbilicais do Estado de Santa Catarina.



Declara de utilidade pública a AssociaçãoProtetora dos Animais de Blumenau -APRABLU.

§ 1º A coleta do sangue do cordão umbilical será realizadasomente com o consentimento dos responsáveis legais pelo recém-nascido.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:

§ 2º A doação será voluntária, confidencial e nenhuma infor-mação será cedida tanto ao doador quanto ao receptor da unidade desangue do cordão umbilical.

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a AssociaçãoProtetora dos Animais de Blumenau - APRABLU.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente. Art. 3º O material coletado nas unidades de saúde não pode-

rá ser objeto de qualquer transação comercial por parte de qualquerinstituição, pública ou privada.


Art. 4º As despesas decorrentes da aplicação desta Leicorrerão à conta das dotações orçamentárias próprias da Secretaria deEstado da Saúde, suplementadas, se necessário, devendo as previsõesfuturas destinarem recursos específicos para o seu fiel cumprimento.



Art. 5º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazode 120 (cento e vinte) dias a contar da data de sua publicação.

Declara de utilidade pública o Grupo VoluntárioVida e Cidadania, do Município de Fraiburgo.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Grupo Voluntário Vida

e Cidadania, com sede e foro no Município e Comarca de Fraiburgo.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Deputado Jorginho MelloArt. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-

rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.Presidente da Comissão de Constituição e Justiça

*** X X X ***Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0147/05SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Declara de utilidade pública a UNIBLAM -União Blumenauense de Associações deMoradores e Outras Entidades Afins, doMunicípio de Blumenau.



A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Declara de utilidade pública a AssociaçãoCultural e Recreativa Valpasa, do Municípiode Tangará.

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a UniãoBlumenauense de Associações de Moradores e Outras EntidadesAfins, do Município de Blumenau.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação Cultural eRecreativa Valpasa, com sede e foro no Município e Comarca de Tangará.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficamassegurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos, vantagens e obrigações da legislação vigente. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Deputado Jorginho MelloSALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaDeputado Jorginho Mello*** X X X ***Presidente da Comissão de Constituição e Justiça

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0153/05*** X X X ***Denomina de Evaldo Rosa o Ginásio deEsportes da Escola de Educação BásicaVereador Paulo França, da localidade deCerro Negro, Município de Ituporanga.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0142/05Declara de utilidade pública o MovimentoNegro de Chapecó.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Movimento Negro

de Chapecó, com sede e foro no Município e Comarca de Chapecó.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica denominado de Evaldo Rosa o Ginásio de Esportes daEscola de Educação Básica Vereador Paulo França, da localidade deCerro Negro, Município de Ituporanga.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos, vantagens e obrigações da legislação vigente.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Deputado Jorginho Mello

Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e JustiçaPresidente da Comissão de Constituição e Justiça*** X X X ***

*** X X X ***



REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0154/05 REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0155/05Declara de utilidade pública a FraternidadeEspírita Allan Kardec, de São José.

Aprova a alteração da ProgramaçãoFísico-Financeira do Plano Plurianual2004-2007 e autoriza a abertura decrédito especial em favor do Tribunal deJustiça do Estado.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Fraternidade Espírita

Allan Kardec com sede e foro no Município e Comarca de São José.Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam

assegurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:

Art. 1º Fica alterada a Programação Físico-Financeirado Plano Plurianual 2004-2007, do Tribunal de Justiça doEstado, constante do Anexo Único da Lei n. 12.871, de 16 dejaneiro de 2004, conforme a programação a seguirespecificada:



*** X X X ***PLANO PLURIANUAL 2004-2007PROGRAMAÇÃO FÍSICO - FINANCEIRAEM R$ 1,00

PROGRAMA/AÇÃO UNIDADE QUANTIDADE FF VALOR930 - CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE PRÉDIOS0480 - Aquisição de Imóvel para Instalação de Unidades Jurisdicionais e Academia Judicial M² 6.826,0 OGE 5.820.0000481 - Reforma do Imóvel Adquirido para Instalação de Unidades Jurisdicionais e

Academia JudicialUnidade 1,0 OGE 3.000.000

Art. 2º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial no valor de R$ 6.820.000,00 (seis milhões, oitocentos e vinte mil reais),em favor do Tribunal de Justiça do Estado, visando ao atendimento da programação a seguir especificada:0300 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADOProjeto Aquisição de Imóvel para Instalação de Unidades Jurisdicionais e Academia JudicialCódigo 0301.020619301.0480Produto Imóvel adquirido4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.61.00 (0383) Aquisição de Imóveis .......................................................................................................R$5.820.000,00Projeto Reforma do Imóvel Adquirido para Instalação de Unidades Jurisdicionais e Academia JudicialCódigo 0301.020619301.0481Produto Imóvel reformado3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 (0383) Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica .........................................................................R$630.000,003. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 (0183) Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica .........................................................................R$370.000,00

Art. 3º O crédito especial a que se refere o artigo anterior será atendido no valor de R$ 6.450.000,00, por conta do superávit financeiro apurado nobalanço patrimonial do Tribunal de Justiça, verificado no Sistema Financeiro da Conta Única, no exercício de 2004 e R$ 370.000,00 por conta da anulaçãoparcial das dotações orçamentárias consignadas à programação especificada a seguir:0300 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADOProjeto Construção da Casa da Cidadania de Dionísio CerqueiraCódigo 0301.020619301.52394. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e Instalações .............................................................................................................R$49.440,00Projeto Construção da Casa da Cidadania de CanelinhaCódigo 0301.020619301.52724. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e Instalações ...........................................................................................................R$250.000,00Projeto Construção da Casa da Cidadania de Campo AlegreCódigo 0301.020619301.52704. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e Instalações .............................................................................................................R$70.560,00

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0160/05SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 Institui a Semana de Defesa e Valorização

da Língua Portuguesa no Estado de SantaCatarina.


*** X X X *** A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0156/05 Art. 1º Fica instituída a Semana de Defesa e Valorização da

Língua Portuguesa no Estado de Santa Catarina.Declara de utilidade pública a FraternidadeCristã de Doentes e Deficientes de Xaxim. Parágrafo único. A semana de que trata esta Lei será come-

morada anualmente, no mês de outubro, iniciando dia 15, Dia do Professor.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Fraternidade

Cristã de Doentes e Deficientes de Xaxim, com sede e foro na cidade eComarca de Xaxim.

Art. 2º O Poder Executivo poderá desenvolver e/ou incentivaros eventos voltados à defesa e valorização da língua portuguesa,dentre os quais:

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

I - concurso de redação entre os alunos da Rede Estadual deEnsino;

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. II - realização de eventos culturais;SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 III - realização e apoio às manifestações de defesa da língua

portuguesa;Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e Justiça IV - premiação e valorização dos escritores catarinenses e

nacionais; e*** X X X ***



V - incentivos à leitura. REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0172/05Art. 3º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de

noventa dias contados a partir da data de sua publicação.Declara de utilidade pública a Rede Femininade Combate ao Câncer Regional de São Bentodo Sul, Município de São Bento do Sul.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Deputado Jorginho Mello Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Rede Feminina de

Combate ao Câncer Regional de São Bento do Sul, sociedade civil sem finslucrativos, com sede e foro no Município e Comarca de São Bento do Sul.


REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0161/05 Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.

Concede Título de Cidadão Catarinense aRoberto Rogério do Amaral.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Art. 1º Fica concedido o título de Cidadão Catarinense a Roberto

Rogério do Amaral. Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e JustiçaArt. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

*** X X X ***SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0176/05Deputado Jorginho Mello

Declara de utilidade pública o InstitutoAmbiental Bios, de São José.


COMISSÃO DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:EMENDA MODIFICATIVA AO PROJETO DE LEI Nº PL

162.7/2005Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Instituto

Ambiental Bios, com sede e foro no Município e Comarca de São José.Na Ementa e no art. 1º do Projeto de lei nº PL/0162.7/2005

onde se lê "Joinville", leia-se "Joinvillense".Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-

gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.Sala da Comissão, em Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Deputado Jorginho Mello SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Relator Deputado Jorginho Mello

APROVADO EM TURNO ÚNICO Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaEm Sessão de 29/06/05

*** X X X ***REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0162/05REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0179/04Declara de utilidade pública a Associação

Joinvillense dos Portadores de Parkinson, deJoinville.

Concede Título de Cidadão Catarinense aoSenhor Roberto Requião.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica concedido o título de Cidadão Catarinense ao

Senhor Roberto Requião.Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação

Joinvillense dos Portadores de Parkinson, com sede e foro na cidade eComarca de Joinville. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam assegu-rados todos os direitos e vantagens da legislação vigente. Deputado Jorginho Mello

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaSALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 *** X X X ***

Deputado Jorginho Mello REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0180/05Presidente da Comissão de Constituição e Justiça Autoriza a cessão de uso de imóvel no

Município de Abdon Batista.*** X X X ***REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0163/05

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Declara de utilidade pública a Associação deBombeiros Comunitários de Pouso Redondo - ABC. Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a ceder ao Município

de Abdon Batista, por prazo indeterminado, a área de cento e cinqüentametros quadrados e dez decímetros, parte da área total de dez milmetros quadrados, contendo edificação com um mil trezentos e oitentae sete metros e dez decímetros quadrados, onde se encontra instaladaa EEB. José Zanchett, matriculada sob o n. 11.107 no Cartório deRegistro de Imóveis e Hipotecas da Comarca de Anita Garibaldi ecadastrada sob o n. 00945 na Secretaria de Estado da Administração.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação de

Bombeiros Comunitários de Pouso Redondo - ABC, com sede na cidade dePouso Redondo.

Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior ficam asseguradostodos os direitos e vantagens da legislação vigente.


Art. 2º A autorização prevista nesta Lei não afasta aobrigatoriedade dos procedimentos exigidos pela Lei federal n.8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações posteriores.


*** X X X ***EMENDA MODIFICATIVA Art. 3º A presente cessão de uso tem por objetivo fornecer

espaço físico para a instalação e organização do Museu e ArquivoHistórico do Município de Abdon Batista.

(PL Nº 171.8/2005)Art. 1º - O caput do Art. 1º do PL nº 171.8/2005, passa a ter a

seguinte redação:Art. 4º Findas as razões que justificam a presente cessão

de uso, bem como vindo o Estado a necessitar do imóvel para usopróprio, o mesmo reverterá ao seu domínio.

"Art. 1º - Fica denominado "OSCAR DOS SANTOS MELLO" o Centrode Eventos situado na Rua Rui Barbosa com fundos para a Rua JoséBonifácio, bairro Vila Rica, município de Herval d'Oeste/SC."

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Ocorrendo reversão antecipada ou o término da cessão deuso, o imóvel e suas benfeitorias passam ao domínio do Estado, sem direitode indenização ao cessionário, face à gratuidade da cessão.

Sala das sessões, emJORGINHO MELLO

Deputado Estadual - PSDB Art. 6º Os custos, obras e riscos inerentes aos investimentosnecessários à consecução dos objetivos desta Lei, inclusive os deconservação, segurança, impostos e taxas incidentes, bem comoquaisquer outras despesas decorrentes da cessão de uso, serão deresponsabilidade do cessionário.

APROVADO EM 1º TURNOEm Sessão de 28/06/05APROVADO EM 2º TURNOEm Sessão de 29/06/05

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0171/05Art. 7º O cessionário, sob pena de imediata reversão e

independentementede notificação judicial ou extrajudicial, não poderá:Denomina de Oscar dos Santos Mello o Centro deEventos situado na Rua Rui Barbosa com fundospara a Rua José Bonifácio, bairro Vila Rica,Município de Herval d’Oeste.

I - transferir, parcial ou totalmente, direitos adquiridos comesta cessão de uso;

II - oferecer o imóvel como garantia de obrigação; eA Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:III - desviar a finalidade ou executar atividades contrárias ao

interesse público.Art. 1º Fica denominado Oscar dos Santos Mello o Centro de

Eventos situado na Rua Rui Barbosa com fundos para a Rua José Bonifácio,bairro Vila Rica, Município de Herval d’Oeste. Art. 8º Enquanto durar a cessão de uso, o cessionário defen-

derá o imóvel contra esbulhos, invasões e outros usos desautorizadospelo cedente, sob pena de indenização dos danos, sem prejuízo doestabelecido no art. 103 da Constituição do Estado.


Deputado Jorginho MelloPresidente da Comissão de Constituição e Justiça Art. 9º Será firmado contrato subsidiário a esta Lei para

definir as demais obrigações e direitos do Estado e do Município.*** X X X ***



Art. 10. O Estado será representado no ato de cessão de usopelo Secretário de Estado da Administração ou por quem for legalmenteconstituído.

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0203/05Altera a Lei n. 13.250, de 2005, quemodifica o Prêmio Mérito UniversitárioCatarinense, instituído pela Lei n. 9.480,de 1994, e adota outras providências.

Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de suapublicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 28 de junho de 2005 A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Deputado Jorginho Mello

Art. 1º A Lei n. 13.250, de 04 de janeiro de 2005, passaa vigorar com as seguintes alterações:


“Art. 4º.......................................................................REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0199/05§ 2º Em caso de insuficiência de desempenho do bolsista

junto ao grupo de pesquisa ou de interrupção, por qualquer motivo, dosseus estudos de graduação durante a vigência da bolsa, caberá aoprofessor-orientador a responsabilidade de informar à Fundação deApoio a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina -FAPESC e solicitar a suspensão imediata da bolsa.

Autoriza a aquisição de imóvel no Municípiode São Lourenço do Oeste.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a adquirir, por

doação do Município de São Lourenço do Oeste, um terreno ruralcom dois mil, quatrocentos e oito metros e quarenta e setedecímetros quadrados, contendo benfeitorias, matriculado sob o n.11.129 no Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de SãoLourenço do Oeste.

Art. 5º O número máximo de vagas para cada instituiçãoserá definido anualmente pela FAPESC e observaráproporcionalmente as matrículas de cada IES em relação ao totaldo Estado, devendo o processo seletivo ser precedido de ampladivulgação interna em cada IES.

Art. 2º A aquisição de que trata esta Lei destina-se àconstrução de um ginásio de esportes, para uso dos estudantes e dacomunidade em geral do Distrito de São Roque.

§ 1º ............................................................................Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão àconta do Orçamento Geral do Estado - Secretaria de Estado deDesenvolvimento Regional de São Lourenço do Oeste.

§ 2º ...........................................................................Art. 6º A FAPESC elaborará o calendário e a

regulamentação anual para os fins previstos nesta Lei, até 30 desetembro de cada ano, correspondente ao exercício seguinte.

Art. 4º O Estado será representado no ato de transmissão dapropriedade pelo titular da Secretaria de Estado da Administração oupor quem for legalmente constituído. Parágrafo único. ..........................................................

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º As despesas decorrentes da aplicação desta Leicorrerão por conta dos recursos com fonte específica da FAPESC.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005

Deputado Jorginho Mello Parágrafo único. O montante dos recursos destinados aesta finalidade não deverá ser inferior a 1,5% (um vírgula cinco porcento) dos recursos orçamentários previstos para a FAPESC.


REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0202/05 Art. 8º O julgamento final, a cargo do Conselho Estadual deCiência, Tecnologia e Inovação - CONCITI -, ocorrerá até 30 de dezembro decada ano e deverá ser homologado por ato do Governador do Estado.

Altera a Lei n. 9.120, de 1993, que criao Conselho Estadual de Saúde.

A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: Art. 9º O Poder Executivo, através da FAPESC, deveráencarregar-se dos atos necessários à execução da presente Lei.”Art. 1º A Lei n. 9.120, de 18 de junho de 1993, alterada

pela Lei n. 10.982, de 15 de dezembro de 1998, passa a vigorarcom as seguintes alterações:


“Art. 3º.............................................................................. Deputado Jorginho Mello§ 9º O Conselho Estadual de Saúde será presidido pelo

Secretário de Estado da Saúde ou pelo Diretor Geral da Secretaria deEstado da Saúde, devendo ser eleito entre os Conselheiros um Vice-Presidente, com mandato de dois anos.


REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº PL/0204.0/2005Aprova a alteração da ProgramaçãoFísico-Financeira do Plano Plurianual2004-2007 e autoriza a abertura decrédito especial em favor do Tribunal deJustiça do Estado e do Fundo deReaparelhamento da Justiça.

........................................................................................Art. 6º ...............................................................................§ 1º As Sessões Plenárias do Conselho Estadual de Saúde

serão instaladas com a presença da maioria absoluta de seus mem-bros, os quais deliberarão por maioria simples.

....................................................................................... “A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 1º Fica alterada a Programação Físico-Financeira do PlanoPlurianual 2004-2007, do Tribunal de Justiça do Estado e do Fundo deReaparelhamento da Justiça, constante do Anexo Único da Lei nº 12.871, de16 de janeiro de 2004, conforme a programação a seguir especificada.



PLANO PLURIANUAL 2004-2007PROGRAMAÇÃO FÍSICO - FINANCEIRAEM R$

PROGRAMA/AÇÃO UNIDADE QUANTIDADE FF VALOR930 - CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMA DE PRÉDIOS

0272 - Construção da Casa da Cidadania de Timbó Grande M² 494,0 OGE 450.0000273 - Cabeamento Estruturado do Fórum de Chapecó Unidade 1,0 OGE 300.0000416 - Conclusão do Fórum de Xaxim M² 994,0 OF 250.0000513 - Conclusão do Fórum de Joinville M² 9.423,0 OF 70.0000420 - Conclusão do Fórum de Descanso M² 994,0 OF 50.0000512 - Reforma do Fórum de Sombrio Unidade 1,0 OF 70.0000511 - Reforma do Fórum de Santa Cecília Unidade 1,0 OF 70.0000514 - Conclusão do Fórum de Criciúma M² 7.480,0 OF 200.0000515 - Conclusão do Fórum de Correia Pinto M² 994,0 OF 100.0005135 - Construção do Fórum de Porto Belo M² 1.521,0 OF 1.600.0005239 - Construção da Casa da Cidadania de Dionísio Cerqueira M² 0,0 OGE 005245 - Construção do Fórum de Lauro Muller M² 822,0 OF 350.0005254 - Reforma do Fórum de Joaçaba Unidade 1,0 OF 350.0005263 - Cabeamento Estruturado do Tribunal de Justiça Unidade 0,0 OGE 005266 - Construção da Casa da Cidadania de Iraceminha M² 494,0 OGE 450.0005267 - Construção da Casa da Cidadania de Florianópolis - Norte da Ilha M² 0,0 OGE 005268 - Construção da Casa da Cidadania de Piratuba M² 494,0 OGE 450.0005269 - Construção da Casa da Cidadania de Botuverá M² 494,0 OGE 450.0005270 - Construção da Casa da Cidadania de Campo Alegre M² 494,0 OGE 450.0005271 - Construção da Casa da Cidadania de Camboriú M² 0,0 OGE 005272 - Construção da Casa da Cidadania de Canelinha M² 494,0 OGE 450.000



5273 - Construção da Casa da Cidadania de Jaborá M² 494,0 OGE 450.0005274 - Construção da Casa da Cidadania de Descanso M² 0,0 OGE 005301 - Construção do Fórum de BaIneário Camboriú M² 5.694,0 OF 900.0009503 - Conclusão do Fórum de Itajaí M² 7.480,0 OF 200.000

Art. 2º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir créditoespecial no valor de R$ 815.000,00 (oitocentos e quinze mil reais) em favor doTribunal de Justiça do Estado e R$ 730.000,00 (setecentos e trinta mil reais) emfavor do Fundo de Reaparelhamento da Justiça, visando ao atendimento daprogramação a seguir especificada:

3.3.90.39.00 (0183) Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica..........................................R$300.000,00

Projeto Construção da Casa da Cidadania de DescansoCódigo 0301.020619301.52744. DESPESAS DE CAPITAL

0300 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO 4.4. INVESTIMENTOS0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO 4.4.90. Aplicações DiretasProjeto Construção da Casa da Cidadania de Botuverá 4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações .................R$49.440,00Código 0301.020619301.5269 Projeto Construção da Casa da Cidadania de CamboriúProduto Casa da Cidadania construída Código 0301.020619301.52714. DESPESAS DE CAPITAL 4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS 4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas 4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações ...............R$315.000,00 4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações .................R$44.360,00Projeto Construção da Casa da Cidadania de Timbó Grande 0391 FUNDO DE REAPARELHAMENTO DA JUSTIÇACódigo 0301.020619301.0272 Projeto Reforma do Fórum de BlumenauProduto Casa da Cidadania construída Código 0391.020619301.51144. DESPESAS DE CAPITAL 3. DESPESAS CORRENTES4.4. INVESTIMENTOS 3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES4.4.90. Aplicações Diretas 3.3.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações ...............R$200.000,00 3.3.90.39.00 (0110) Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica

.......R$100.000,00Projeto Cabeamento Estruturado do Fórum de ChapecóCódigo 0301.020619301.0273 Projeto Ampliação do Fórum de AraranguáProduto Fórum cabeado Código 0391.020619301.51853. DESPESAS CORRENTES 4. DESPESAS DE CAPITAL3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES 4.4. INVESTIMENTOS3.3.90. Aplicações Diretas 4.4.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 (0183) Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica

......R$300.000,004.4.90.51.00 (0110) Obras e instalações ...............R$220.000,00Projeto Conclusão do Fórum de Concórdia

0391 FUNDO DE REAPARELHAMENTO DA JUSTIÇA Código 0391.020619301.5127Projeto Reforma do Fórum de Chapecó 4. DESPESAS DE CAPITALCódigo 0391.020619301.5116 4.4. INVESTIMENTOSProduto Fórum reformado 4.4.90. Aplicações Diretas3. DESPESAS CORRENTES 4.4.90.51.00 (0110) Obras e instalações ...............R$410.000,003.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.3.3.90. Aplicações Diretas SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005.3.3.90.39.00 (0110) Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica

...........................................R$80.000,00Deputado Jorginho Mello

Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaProjeto Conclusão do Fórum de Descanso *** X X X ***Código 0391.020619301.0420 REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0208/05Produto Fórum concluído Declara de utilidade pública a União das Associações

de Moradores de BaIneário Camboriú.4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:4.4.90. Aplicações Diretas Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a União das

Associações de Moradores de BaIneário Camboriú, com sede e foro noMunicípio e Comarca de BaIneário Camboriú.

4.4.90.51.00 (0110) Obras e instalações................................................R$50.000,00

Projeto Conclusão do Fórum de Xaxim Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.Código 0391.020619301.0416

Produto Fórum concluído Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.4. DESPESAS DE CAPITAL SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 20054.4. INVESTIMENTOS Deputado Jorginho Mello4.4.90. Aplicações Diretas Presidente da Comissão de Constituição e Justiça4.4.90.51.00 (0110) Obras e instalações ...............R$250.000,00 *** X X X ***Projeto Reforma do Fórum de Joaçaba REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 0214/05Código 0391.020619301.5254 Declara de utilidade pública a Ação Social

Paroquial de São José.Produto Fórum reformado3. DESPESAS CORRENTES A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Ação Social Paroquial

de São José, com sede e foro no Município e Comarca de São José.3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 (0110) Outros serviços de terceiros - pessoa jurídica

..........................................R$350.000,00Art. 2º À entidade de que trata o artigo anterior, ficam asse-

gurados todos os direitos e vantagens da legislação vigente.Art. 3º Para atender o crédito a que se refere o artigo anterior,

ficam anuladas parcialmente as dotações orçamentárias consignadas àprogramação especificada a seguir:


Deputado Jorginho Mello0300 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO Presidente da Comissão de Constituição e Justiça0301 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO *** X X X ***Projeto Construção da Casa da Cidadania de Florianópolis REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 219/05Código 0301.020619301.5267 Aprova a alteração da Programação Físico-

Financeira do Plano Plurianual 2004-2007 e au-toriza a abertura de crédito especial em favor daSecretaria de Estado do DesenvolvimentoRegional - Dionísio Cerqueira.

4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações ...............R$226.200,00Projeto Construção do Juizado Especial de Ituporanga A Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta:Código 0301.020619301.5250 Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia

Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS Art. 1º Fica alterada a Programação Físico-Financeira do Plano

Plurianual 2004-2007, constante do Anexo Único da Lei nº 12.871, de 16de janeiro de 2004, através da alteração da programação da Secretaria deEstado do Desenvolvimento Regional - São Miguel d’Oeste e a inclusão daSecretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Dionísio Cerqueira, conformea programação a seguir especificada.

4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 (0183) Obras e instalações ...............R$195.000,00Projeto Cabeamento Estruturado do Tribunal de JustiçaCódigo 0301.020619301.52633. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas



PLANO PLURIANUAL 2004-2007PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

PROGRAMA/AÇÃO UNIDADE QUANTIDADE FF VALOR EMR$ 1,00

110 - APOIO ADMINISTRATIVO0405 - Administração de recursos humanos - SDR - Dionísio Cerqueira Servidor 60,0 OGE 1.000.0000411 - Auxílio alimentação - SDR - Dionísio Cerqueira servidor 60,0 OGE 75.6660413 - Contribuição financeira a entidades - SDR - Dionísio Cerqueira instituição 20,0 OGE 50.0000415 - Manutenção, serviços e equipamentos de informática - SDR - Dionísio Cerqueira estação de

trabalho10,0 OGE 50.000

0423 - Manutenção e serviços administrativos gerais - SDR - Dionísio Cerqueira un. gestora 1,0 OGE 50.0000424 - Aquisição de mobiliário e equipamento para a sede - SDR - Dionísio Cerqueira un. gestora 1,0 OGE 80.0004180 - Administração de recursos humanos - SDR - São Miguel d’Oeste servidor 60,0 OGE 2.000.0004181 - Auxílio alimentação - SDR - São Miguel d’Oeste servidor 60,0 OGE 151.3344182 - Contribuição financeira a entidades - SDR - São Miguel d’Oeste instituição 40,0 OGE 100.0004183 - Manutenção, serviços e equipamentos de informática - SDR - São Miguel d’Oeste estação de

trabalho20,0 OGE 100.000

4184 - Manutenção e serviços administrativos gerais - SDR - São Miguel d’Oeste un. gestora 1,0 OGE 1.450.0005385 - Construção e/ou aquisição de edifício sede - SDR - São Miguel d’Oeste m² 625,0 OGE 920.000120 - PRIMEIRA CHANCE0425 - Encargos com estagiários - SDR - Dionísio Cerqueira estagiário 10,0 OGE 88.0002068 - Encargos com estagiários - SDR - São Miguel d’Oeste estagiário 50,0 OGE 176.000130 - VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS0426 - Capacitação servidores públicos - SDR - Dionísio Cerqueira servidor 6,0 OGE 70.0002097 - Capacitação servidores públicos - SDR - São Miguel d’Oeste servidor 8,0 OGE 140.000200 - QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DO AGRONEGÓCIO CATARINENSE0427 - Apoio à comercialização de produtos orgânicos - SDR - Dionísio Cerqueira projeto 3,0 OGE 13.3330482 - Apoio à comercialização de produtos orgânicos - SDR - São Miguel d’Oeste projeto 3,0 OGE 26.667265 - ABASTECIMENTO URBANO0428 - Implantação e melhoria de parques de comercialização de produtos agrícolas projeto 3,0 OGE 126.6669695 - Implantação e melhoria de parques de comercialização de produtos agrícolas projeto 3,0 OGE 253.334410 - INCLUSÃO DIGITAL0429 - Aquisição e manutenção de equipamentos tecnológicos - SDR - Dionísio Cerqueira unidade 2,0 OGE 384.0004814 - Aquisição e manutenção de equipamentos tecnológicos - SDR - São Miguel d’Oeste número

unidade3,0

145,0OGE 768.000

420 - RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTO PARA EDUCAÇÃO0430 - Aquisição de equipamentos, mobiliários, material de consumo e pedagógico - Gerei -

SDR - Dionísio Cerqueiraaluno 20.484,0 OGE 232.000

4781 - Aquisição de equipamentos, mobiliários, material de consumo e pedagógico - Gerei -SDR - São Miguel d’Oeste

aluno 52.020,0 OGE 464.000

430 - ESTRUTURA FÍSICA DA EDUCAÇÃO0431 - Obras emergenciais - fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira número 53,0 OGE 237.5000432 - Obras emergenciais - Médio - SDR - Dionísio Cerqueira número 32,0 OGE 27.0000433 - Construção, ampliação e reforma do ensino fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira M² 188,0 OGE 3.885.0000434 - Construção, ampliação e reforma do ensino médio - SDR - Dionísio Cerqueira M² 5.400,0 OGE 1.020.0000435 - Construção, ampliação e reforma dos Ejas - SDR - Dionísio Cerqueira número 600,0 OGE 50.0000436 - Aquisição de terreno Ejas - SDR - Dionísio Cerqueira número 1,0 OGE 100.0000437 - Aquisição de terreno/imóvel - Ensino fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira M² 1,0 OGE 200.0000438 - Obras emergenciais Ejas - SDR - Dionísio Cerqueira número 1,0 OGE 2.0000440 - Aquisição de imóvel do ensino médio - SDR - Dionísio Cerqueira M² 400,0 OGE 50.0000582 - Obras emergenciais fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste número 97,0 OGE 475.0000671 - Obras emergenciais Médio - SDR - São Miguel d’Oeste número 58,0 OGE 54.0004644 - Construção, ampliação e reforma do ensino fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste M² 343,0 OGE 7.770.0004548 - Construção, ampliação e reforma do ensino médio - SDR - São Miguel d’Oeste M²

unidade9.900,0

58,0OGE 2.040.000

0799 - Construção, ampliação e reforma dos Ejas - SDR - São Miguel d’Oeste M²número

1.200,02,0

OGE 100.000

0786 - Aquisição de terreno Ejas - SDR - São Miguel d’Oeste número 2,0 OGE 200.0004715 - Aquisição de terreno/imóvel - Ensino fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste M² 2,0 OGE 400.0000618 - Obras emergenciais Ejas - SDR - São Miguel d’Oeste número 2,0 OGE 4.0004759 - Aquisição de imóvel do ensino médio - SDR - São Miguel d’Oeste M² 800,0 OGE 100.000440 - CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO CATARINENSE0439 - Capacitação nas áreas do conhecimento - Ensino Fundamental - SDR - Dionísio

Cerqueiraprofessor 628,0 OGE 361.000

0441 - Capacitação descentralizada de profissionais do ensino médio - SDR - DionísioCerqueira

professor 244,0 OGE 176.000

4532 - Capacitação nas áreas do conhecimento - Ensino Fundamental - SDR - São Migueld’Oeste


4540 - Capacitação descentralizada de profissionais do ensino médio - SDR - São Migueld’Oeste


470 - GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA, PEDAGÓGICA E DE PESSOAL DAEDUCAÇÃO

0442 - Apoio financeiro aos municípios do ensino fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira região 1,0 OGE 450.0000443 - Serviços administrativos do ensino fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira contrato 60,0 OGE 448.0000444 - Serviços administrativos do ensino médio - SDR - Dionísio Cerqueira contrato 20,0 OGE 36.0000445 - Apoio financ. pref. atend. educação infantil - SDR - Dionísio Cerqueira município 6,0 OGE 184.0000446 - Atendimento ao transporte escolar ensino fundamental - SDR - Dionísio Cerqueira aluno 20.484,0 OGE 18.000.0000447 - Apoio financeiro ensino médio - SDR - Dionísio Cerqueira região 1,0 OGE 80.0000448 - Manutenção da Gerei - SDR - Dionísio Cerqueira número 1,0 OGE 150.0004941 - Apoio financeiro aos municípios do ensino fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste região 1,0 OGE 900.0006031 - Serviços administrativos do ensino fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste contrato 108,0 OGE 896.000



6101 - Serviços administrativos do ensino médio - SDR - São Miguel d’Oeste contrato 34,0 OGE 72.0009215 - Apoio financ. pref. atend. educação infantil - SDR - São Miguel d’Oeste município 12,0 OGE 370.5114899 - Atendimento ao transporte escolar ensino fundamental - SDR - São Miguel d’Oeste aluno 315.516,0 OGE 36.000.0004970 - Apoio financeiro ensino médio - SDR - São Miguel d’Oeste região 1,0 OGE 160.0006018 - Manutenção da Gerei - SDR - São Miguel d’Oeste número 1,0 OGE 300.000480 - DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA E FÍSICA DA EDUCAÇÃO0461 - Descentralização financeira de UES da GEREI - ensino fundamental - SDR - Dionísio

CerqueiraUnidade Escolar 36,0 OGE 180.000

0462 - Descentralização financeira de UES da GEREI - ensino Médio - SDR - DionísioCerqueira

Unidade Escolar 16,0 OGE 70.000

6601 - Descentralização financeira de UES da GEREI - ensino fundamental - SDR - São Migueld’Oeste

Unidade Escolar 14,0 OGE 1.485.000

8728 - Descentralização financeira de UES da GEREI - ensino Médio - SDR - São Migueld’Oeste

Unidade Escolar 14,0 OGE 602.000

530 - GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA0449 - Incentivo à instalação de cooperativas de crédito - SDR - Dionísio Cerqueira unidade 1,0 OGE 5.0009161 - Incentivo à instalação de cooperativas de crédito - SDR - São Miguel d’Oeste evento

particip.0,01,0

OGE 15.000

580 -PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

0450 - Apoio às agências de desenvolvimento regional - SDR - Dionísio Cerqueira agência regional 1,0 OGE 60.0007106 - Apoio às agências de desenvolvimento regional - SDR - São Miguel d’Oeste agência regional 1,0 OGE 120.000610 - CONSERVAÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA0451 - Humanização de rodovias - SDR - Dionísio Cerqueira unidade

km10,086,0

OGE 2.558.000

5709 - Humanização de rodovias - SDR - São Miguel d’Oeste km 214,0 OGE 1.942.000619 - DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA0452 - Consultoria de apoio institucional à gerência de infra-estrutura da SDR - Dionísio

Cerqueiraunidade 1,0 OGE 240.000

4288 - Consultoria de apoio institucional à gerência de infra-estrutura da SDR - São Migueld’Oeste

unidade 5,0 OGE 480.000

630 - APOIO AOS SISTEMAS VIÁRIOS MUNICIPAIS0453 - Apoio ao sistema viário municipal - SDR - Dionísio Cerqueira município 6,0 OGE 1.248.0007128 - Apoio ao sistema viário municipal - SDR - São Miguel d’Oeste município 12,0 OGE 2.496.000720 - MARKETING TURÍSTICO CATARINENSE0454 - Divulgação do turismo da região - SDR - Dionísio Cerqueira regional 1,0 OGE 2.5007770 - Divulgação do turismo da região - SDR - São Miguel d’Oeste regional 1,0 OGE 47.500730 - FOMENTO AO DESPORTO CATARINENSE0455 - Capacitação técnica para profissionais na área do esporte - Região de Dionísio

Cerqueirapessoa 2.000,0 OGE 12.500

0456 - Realização e participação em eventos esportivos nacionais e internacionais - SDR -Dionísio Cerqueira

pessoa 2.000,0 OGE 100.000

0404 - Capacitação técnica para profissionais na área do esporte - SDR - São Miguel d’Oeste pessoa 4.000,0 OGE 25.0007096 - Realização e participação em eventos esportivos nacionais e internacionais - SDR -

São Miguel d’Oestepessoa 4.000,0 OGE 200.000

759 - DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESPECIAIS DO LAZER0457 - Apoio a atividades de lazer - SDR - Dionísio Cerqueira regional 1,0 OGE 4.5007797 - Apoio a atividades de lazer - SDR - São Miguel d’Oeste regional 1,0 OGE 45.500780 - FOMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA EM SANTA CATARINA0458 - Cursos de capacitação para empreendedores e servidores da área do turismo treinamento 10,0 OGE 187.5002264 - Cursos de capacitação para empreendedores e servidores da área do turismo contrib.

eventotreinam.

9,015,020,0

OGE 375.000

785 - FOMENTO À CULTURA0459 - Difusão cultural - SDR - Dionísio Cerqueira auxílio

subvenção1,01,0

OGE 40.000

3793 - Difusão cultural - SDR - São Miguel d’Oeste auxíliosubvenção

5,08,0

OGE 80.000

970 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E MUNICIPAL0460 - Realização e participação em ações de desenvolvimento regional - SDR - Dionísio

Cerqueiramunicípio 6,0 OGE 262.930

7925 - Realização e participação em ações de desenvolvimento regional - SDR - São Migueld’Oeste

município 17,0 OGE 940.427

Art. 2º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir créditoespecial no valor de R$ 3.488.500,00 (três milhões, quatrocentos e oitentae oito mil e quinhentos reais) em favor da Secretaria de Estado do

Desenvolvimento Regional - Dionísio Cerqueira, visando ao atendimento daprogramação a seguir especificada:

9900 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL -DIONÍSIO CERQUEIRA9901 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Administração de Recursos Humanos - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041221102.0405Produto Pagamento de proventos e abono família aos servidores ativos e inativos3. DESPESAS CORRENTES3.1. PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS3.1.90. Aplicações Diretas3.1.90.09.00 0100 Salário-Família .................................................................. R$ 200,003.1.90.11.00 0100 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil ............... R$ 437.000,003.1.90.13.00 0100 Obrigações Patronais ......................................................... R$ 30.000,003.1.90.16.00 0100 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil ........................ R$ 100,003.1.90.96.00 0100 Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado ......... R$ 1.000,00Atividade Auxílio Alimentação - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041221102.0411Produto Pagamento de auxílio alimentação devido aos servidores



3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.46.00 0100 Auxílio - Alimentação ....................................................... R$ 7.500,00Atividade Manutenção, serviços e equipamentos de informática - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041221102.0415Produto Aquisição e manutenção de equipamentos, softwares e serviços de informática3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 2.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 5.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 60.400,00Atividade Manutenção e Serviços Administrativos Gerais - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041221102.0423Produto Pagamento de despesas gerais e de custeio3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0100 Diárias - Civil .................................................................... R$ 5.000,003.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 10.000,003.3.90.33.00 0100 Passagens e Despesas com Locomoção ............................ R$ 4.000,003.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física ................... R$ 1.000,003.3.90.37.00 0100 Locação de Mão de Obra .................................................. R$ 38.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 100.000,003.3.90.47.00 0100 Obrigações Tributárias e Contributivas ............................ R$ 5.500,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0100 Obras e Instalações ........................................................... R$ 1.000,004.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente .............................. R$ 105.000,00Atividade Encargos com Estagiários - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041221202.0425Produto Contratar estagiários e efetuar pagamento3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 2.100,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 100,00Atividade Capacitação de Servidores Públicos - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041281302.0426Produto Cursos de capacitação para aprimoramento das atividades e funções dos servidores públicos da

Secretaria Regional3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0100 Diárias - Civil .................................................................... R$ 200,003.3.90.33.00 0100 Passagens e Despesas com Locomoção ............................ R$ 200,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros-Pessoa Jurídica .................. R$ 200,00Atividade Implantação e Melhoria de Parques de Comercialização de Produtos AgrícolasCódigo 9901.206052652.0428Produto Criar no âmbito dos municípios um espaço onde os agricultores familiares desenvolvam a comer-

cialização de seus produtos, diretamente ao público consumidor3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 7.000,00Atividade Aquisição e manutenção de equipamentos tecnológicos - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614102.0429Produto Através de manutenção e aquisição de computadores, impressoras, vídeos, TVS, up-grades e outros3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa física .................... R$ 1.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 10.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0120 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 1.000,004.4.90.52.00 0130 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 100.000,00Atividade Aquisição de equipamentos, mobiliários, material de consumo e pedagógico-Gerei-SDR-Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614202.0430Produto Através da aquisição de equipamentos, mobiliários, material de consumo e pedagógicos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0120 Material de Consumo ........................................................ R$ 50.000,003.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 8.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS



4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0120 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 78.000,004.4.90.52.00 0130 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 86.000,00Atividade Obras Emergenciais Fundamental - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614302.0431Produto Execução de pequenos reparos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 1.000,003.3.90.39.00 0130 Outros serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................. R$ 1.000,00Atividade Obras Emergenciais Médio-SDR-Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123624302.0432Produto Execução de pequenos reparos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 2.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ............... R$ 2.000,00Atividade Construção, Ampliação e Reforma do Ensino Fundamental - SDR -Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614302.0433Produto Através da construção, ampliação e reforma das UES3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 1.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 1.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0120 Obras e Instalações ............................................................ R$ 1.000,004.4.90.51.00 0130 Obras e Instalações ............................................................ R$ 1.000,00Atividade Construção, Ampliação e Reforma do Ensino Médio - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123624302.0434Produto Através de construção e reforma3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 20.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 50.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 100.000,00Atividade Aquisição de Terreno/Imóvel - Ensino Fundamental - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614302.0437Produto Através da compra de terreno/imóvel4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.61.00 0120 Aquisição de Imóveis ........................................................ R$ 18.000,00Atividade Obras Emergenciais EJAS - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123664302.0438Produto Execução de pequenos reparos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0120 Material de Consumo ........................................................ R$ 10.000,003.3.90.39.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 10.000,00Atividade Aquisição de Imóvel do Ensino Médio - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123624302.0440Produto Através da compra de terreno4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.61.00 0100 Aquisição de Imóveis ........................................................ R$ 500,00Atividade Capacitação nas Áreas do Conhecimento - Ensino Fundamental - SDR -Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614402.0439Produto Treinamento através de pagamento de diária, consultoria e transporte3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0130 Diárias - Civil .................................................................... R$ 40.000,003.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 10.000,003.3.90.33.00 0130 Passagens e Despesas com Locomoção ............................ R$ 10.000,003.3.90.35.00 0130 Serviços de Consultoria .................................................... R$ 5.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 10.000,003.3.90.47.00 0130 Obrigações Tributárias e Contributivas ............................ R$ 2.000,00Atividade Capacitação Descentralizada de Profissionais do Ensino Médio - SDR -Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123624402.0441Produto Através de treinamentos, cursos, diárias, transporte, consultorias e serviços3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES



3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0100 Diárias - Civil ................................................................... R$ 20.000,003.3.90.14.00 0130 Diárias - Civil ................................................................... R$ 1.000,003.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 5.000,003.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 1.000,003.3.90.35.00 0100 Serviços de Consultoria .................................................... R$ 1.000,003.3.90.35.00 0130 Serviços de Consultoria .................................................... R$ 1.000,003.3.90.37.00 0130 Locação de Mão-de-obra .................................................. R$ 1.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 3.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 1.000,00Atividade Apoio Financeiro aos Municípios do Ensino Fundamental - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614702.0442Produto Através de convênios3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.40. Transferências a Municípios3.3.40.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 20.000,003.3.40.41.00 0120 Contribuições .................................................................... R$ 20.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 20.000,004.4.40.42.00 0120 Auxílios ............................................................................. R$ 18.000,00Atividade Serviços Administrativos do Ensino Fundamental - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614702.0443Produto Através do pagamento de água, luz e telefone3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 10.000,003.3.90.36.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física ................... R$ 1.000,003.3.90.36.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física ................... R$ 5.000,003.3.90.39.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 1.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 73.000,003.3.90.49.00 0130 Auxílio-Transporte ........................................................... R$ 10.000,00Atividade Serviços Administrativos do Ensino Médio - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123624702.0444Produto Através do pagamento de água, luz e telefone3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 20.000,003.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física ................... R$ 5.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 50.000,003.3.90.49.00 0100 Auxílio Transporte ............................................................ R$ 2.000,00Atividade Apoio Financeiro às Prefeituras para Atendimento Educação Infantil - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123654702.0445Produto Apoio financeiro3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.40. Transferências a Municípios3.3.40.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 90.000,00Atividade Atendimento ao Transporte Escolar Ensino Fundamental - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.123614702.0446Produto Através de convênio com os municípios3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 300.000,00Atividade Manutenção da GEREI - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.121224702.0448Produto Manutenção através de pagamento de diária, material de consumo, material permanente e serviços3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0100 Diária - Civil ..................................................................... R$ 15.000,003.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 10.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 5.000,003.3.90.49.00 0100 Auxílio Transporte ............................................................ R$ 5.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 5.000,00Atividade Apoio às Agências de Desenvolvimento Regional SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.226615802.0450Produto Prestar apoio técnico e financiar as agências de desenvolvimento3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 20.000,00Atividade Consultoria de Apoio Institucional à Agências de Infra-Estrutura da SDR -Dionísio CerqueiraCódigo 9901.041226192.0452



Produto Propiciar apoio institucional à gerência de infra-estrutura para levantamento, acompanhamento,planejamento, estudos e projetos diversos

4. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 10.000,00Atividade Apoio ao Sistema Viário Municipal SDR-Dionísio CerqueiraCódigo 9901.267826302.0453Produto Terraplanagem, pavimentação, obras de artes especiais, supervisão3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.40. Transferências a Municípios3.3.40.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 5.000,003.3.40.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 5.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 5.000,004.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 10.000,004.4.40.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 100.000,00Atividade Divulgação do Turismo da Região - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.236957202.0454Produto Promover a divulgação do turismo na região3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 25.000,00Atividade Capacitação Técnica para Profissionais na Área do Esporte - Região de Dionísio CerqueiraCódigo 9901.278127302.0455Produto Profissionais capacitados3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 5.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 5.000,00Atividade Realização e Participação em Eventos Esportivos Nacionais e Internacionais-SDR-Dionísio CerqueiraCódigo 9901.278127302.0456Produto Participação e promoção de eventos esportivos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 15.000,003.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 5.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 2.500,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 2.500,00Atividade Apoio a Atividades de Lazer - SDR - Dionísio CerqueiraCódigo 9901.278137592.0457Produto Participação e promoção de eventos esportivos3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.43.00 0100 Subvenções Sociais ........................................................... R$ 25.000,00Atividade Cursos de Capacitação para Empreendedores e Servidores da Área do TurismoCódigo 9901.236957802.0458Produto Oferecer cursos com profissionais qualificados para incentivar o investimento no turismo regional

sistema de parceria com os municípios3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 2.500,003.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 5.000,00Atividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Dionísio Cerqueira.Código 9901.041219702.0460Produto Realizar e participar em ações de desenvolvimento regional, atendendo prioritariamente as elencadas

pelos conselhos de desenvolvimento regional e pelas audiências públicas.3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 20.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 410.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 365.000,00Projeto Difusão Cultural - SDR - Dionísio Cerqueira.Código 9901.133927851.0459Produto Subvenção e Auxílio3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES



3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.43.00 0100 Subvenções Sociais ........................................................... R$ 15.000,003.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 10.000,00Atividade Descentralização Financeira da UES da GEREI de Dionísio Cerqueira - Ensino Fundamental .Código 9901.123614802.0461Produto Manutenção através de material de consumo, serviços e equipamentos.3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 100.000,003.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 30.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0130 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 50.000,00Atividade Descentralização financeira da UES da GEREI de Dionísio Cerqueira - Ensino MédioCódigo 9901.123624802.0462Produto Manutenção através de material de consumo, serviços e equipamentos.3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 40.000,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 20.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 10.000,00

Art. 3º Para atender o crédito a que se refere o artigo anterior, ficam anuladas parcialmente as dotações orçamentárias consignadas àprogramação especificada a seguir:4500 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA4501 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Serviços Administrativos do Ensino Fundamental - CentralCódigo 4501.123614702.48673. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0120 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 210.000,00Atividade Construção, Ampliação e Reforma do Ensino Médio - CentralCódigo 4501.123624302.46284. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 159.000,00Atividade Aquisição de Equipamentos, Mobiliários e Material de Consumo para o Ensino MédioCódigo 4501.123624202.47774. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 267.000,00Atividade Aquisição de Equipamentos, Mobiliário e Material de Consumo do Ensino FundamentalCódigo 4501.123614202.47744. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0130 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 672.000,00Atividade Desenvolvimento de Atividades Físicas nas UES - FundamentalCódigo 4501.123614202.47763. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0130 Material de Consumo ........................................................ R$ 100.000,00Atividade Elaboração e Impressão de Material Técnico PedagógicoCódigo 4501.123614702.48703. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0130 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 100.000,007000 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - SÃO MIGUEL D’OESTE7001 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Manutenção, Serviços e Equipamentos de Informática - SDR - São Miguel d’OesteCódigo 7001.041221102.41833. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 50,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 2.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 5.000,00Atividade Manutenção e Serviços Administrativos Gerais - SDR - São Miguel d’OesteCódigo 7001.041221102.4184



Produto Pagamento de despesas gerais e de custeio3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.14.00 0100 Diárias - Civil .................................................................... R$ 3.000,003.3.90.30.00 0100 Material de Consumo ........................................................ R$ 2.000,003.3.90.33.00 0100 Passagens e Despesas com Locomoção ............................ R$ 4.000,003.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 50,003.3.90.37.00 0100 Locação de Mão-de-obra ................................................... R$ 50,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 16.000,003.3.90.47.00 0100 Obrigações Tributárias e Contributivas ............................ R$ 50,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 50,004.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 50,00Atividade Encargos com Estagiários - SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.041221202.20683. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 2.100,00Atividade Implantação e Melhoria de Parques de Comercialização de Produtos AgrícolasCódigo 7001.206052652.96953. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 7.000,00Atividade Apoio às Agências de Desenvolvimento Regional SDR - São Miguel d’OesteCódigo 7001.226615802.71063. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 20.000,00Atividade Apoio ao Sistema Viário Municipal SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.267826302.71283. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.40. Transferências a Municípios3.3.40.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 3.200,003.3.40.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 3.200,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 3.200,004.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 6.400,004.4.40.51.00 0100 Obras e Instalações ............................................................ R$ 64.000,00Atividade Divulgação do Turismo da Região - SDR - São Miguel d’OesteCódigo 7001.236957202.7770Produto Promover a divulgação do turismo na região3. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 15.000,00Atividade Capacitação Técnica para Profissionais na Área do Esporte - Região de Dionísio CerqueiraCódigo 7001.278127302.04043. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 3.200,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 3.200,00Atividade Realização e Participação em Eventos Esportivos Nacionais e Internacionais-SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.278117302.70963. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.30.00 0100 Material de Consumo R$ 9.000,003.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 3.200,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 1.600,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.90. Aplicações Diretas4.4.90.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 1.600,00Atividade Apoio a Atividades de Lazer-SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.278137592.77973. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.43.00 0100 Subvenções Sociais ........................................................... R$ 15.000,00Atividade Cursos de Capacitação para Empreendedores e Servidores da Área do TurismoCódigo 7001.236957802.22643. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES



3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 1.600,003.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 3.200,00Atividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.041219702.79253. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.36.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física .................... R$ 100,003.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 100.000,004. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 127.000,00Projeto Difusão Cultural - SDR- São Miguel d’OesteCódigo 7001.133927851.37933. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.43.00 0100 Subvenções Sociais ........................................................... R$ 10.000,003.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 7.000,00Projeto Projetos e Convênios Comunitários para o Desenvolvimento do Desporto e Inclusão SocialCódigo 7001.278127402.77023. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos3.3.50.41.00 0100 Contribuições .................................................................... R$ 6.400,007100 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - MARAVILHA7101 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - MaravilhaCódigo 7101.041219702.79264. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.50. Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos4.4.50.52.00 0100 Equipamentos e Material Permanente ............................... R$ 49.000,007200 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - SÃO LOURENÇO DO OESTE7201 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - São Lourenço do OesteCódigo 7201.041219702.79274. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 53.000,007300 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CHAPECÓ7301 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - ChapecóCódigo 7301.041219702.79283. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 65.000,007400 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - XANXERÊ7401 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - XanxerêCódigo 7401.041219702.79294. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 51.000,007500 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CONCÓRDIA7501 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - ConcórdiaCódigo 7501.041219702.79304. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 53.000,007600 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JOAÇABA7601 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - JoaçabaCódigo 7601.041219702.79314. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 48.000,007700 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CAMPOS NOVOS7701 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Campos NovosCódigo 7701.041219702.79324. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS



4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 47.000,007800 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - VIDEIRA7801 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - VideiraCódigo 7801.041219702.79334. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 46.000,007900 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CAÇADOR7901 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - CaçadorCódigo 7901.041219702.79344. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 52.000,008000 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CURITIBANOS8001 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - CuritibanosCódigo 8001.041219702.79354. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 47.000,008100 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - RIO DO SUL8101 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Rio do SulCódigo 8101.041219702.79364. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 48.000,008200 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - ITUPORANGA8201 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - ItuporangaCódigo 8201.041219702.79374. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 45.000,008300 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - IBIRAMA8301 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - IbiramaCódigo 8301.041219702.79384. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 40.000,008400 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - BLUMENAU8401 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - BlumenauCódigo 8401.041219702.79394. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 80.000,008500 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - BRUSQUE8501 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - BrusqueCódigo 8501.041219702.79404. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 52.000,008600 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - ITAJAÍ8601 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - ItajaíCódigo 8601.041219702.79414. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 85.000,008700 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - GRANDE FLORIANÓPOLIS8701 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Grande FlorianópolisCódigo 8701.041219702.79423. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 80.000,008800 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - LAGUNA8801 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Laguna



Código 8801.041219702.79433. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 40.000,008900 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - TUBARÃO8901 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - TubarãoCódigo 8901.041219702.79444. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 52.000,009000 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CRICIÚMA9001 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - CriciúmaCódigo 9001.041219702.79454. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 67.000,009100 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - ARARANGUÁ9101 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - AraranguáCódigo 9101.041219702.79464. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 51.000,009200 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JOINVILLE9201 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - JoinvilleCódigo 9201.041219702.79474. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 83.000,009300 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JARAGUÁ DO SUL9301 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - Jaraguá do SulCódigo 9301.041219702.79504. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 49.000,009400 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - MAFRA9401 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - MafraCódigo 9401.041219702.79514. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 58.000,009500 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - CANOINHAS9501 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - CanoinhasCódigo 9501.041219702.79524. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 43.000,009600 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - LAGES9601 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - LagesCódigo 9601.041219702.79534. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 62.000,009700 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - SÃO JOAQUIM9701 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - São JoaquimCódigo 9701.041219702.79543. DESPESAS CORRENTES3.3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES3.3.90. Aplicações Diretas3.3.90.39.00 0100 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica ................ R$ 44.000,009800 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL - PALMITOS9801 GABINETE DO SECRETÁRIOAtividade Realização e Participação em Ações de Desenvolvimento Regional - SDR - PalmitosCódigo 9801.041219702.79554. DESPESAS DE CAPITAL4.4. INVESTIMENTOS4.4.40. Transferências a Municípios4.4.40.42.00 0100 Auxílios ............................................................................. R$ 42.000,00

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Presidente da Comissão de Constituição e JustiçaSALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 29 de junho de 2005 *** X X X ***

Deputado Jorginho Mello


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