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CAU do seu Estado Home » Notícias , Notícias CAU/BR , Recentes » Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas Presidente Haroldo Pinheiro informa sobre o processo de construção da norma, os cuidados legais que foram tomados e responde a manifestações de outras entidades No dia 17 de julho, o Diário Oficial da União publicou a Resolução nº 51 do CAU/BR, que define as atividades privativas da profissão de arquiteto e urbanista . A norma tem o objetivo de cumprir o que determina a Lei 12.378/2010, que regula as atividades de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Conforme surgiram interpretações equivocadas sobre os efeitos da norma e supostas interferências em atividades próprias de outras profissões regulamentadas, o CAU/BR publicou três notas de esclarecimento direcionadas à sociedade. Leia a 3ª Nota de Esclarecimento do CAU/BR. Veja aqui a 2ª Nota de Esclarecimento. Leia aqui a 1ª Nota de Esclarecimento. O CAU/BR já enviou correspondência ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) solicitando a reabertura do Grupo de Trabalho de Harmonização e Conciliação de Legislação ConfeaCAU/BR para reconhecimento das definições previstas na Resolução nº 51. Para saber mais sobre a resolução, veja a íntegra da norma , que entrou em vigor em 17 de julho de 2013. ENVIE POR EMAIL COMPARTILHE NO FACEBOOK POSTE NO TWITTER PUBLIQUE NO LINKEDIN Marcos Carvalho, SP 22 de maio de 2014 às 9:31 am Estou sendo prejudicado por essa mudança de CAU para CREA. Apartir de 2010 deixei de exercia a profissão de arquiteto e solicitei interrupção no conselho CREA. Nessa semana recebi um comunicado que fui migrado para o CAU automaticamente. Entrei em contato com o conselho que me informou existir débitos no CREA e por isso fui migrado. Também informaram que para a interrupção teria que quitar a quantia do CREA e CAU em aberto. Isso retrata bem o motivo e existencia dos conselhos e a situação do pais. Estou sendo pressionado a pagar o CAU, que nunca tive contato, para poder registrar uma interrupção que nunca autorizei e nem tinha colhecimemto. Essas atitudes que formam esse país que temos vergonha, e que fica claro a situação que o interesse financeiro atropela a justiça e bom senso. Precisamos mudar as atitudes e lembrar que as leis são criadas e alteradas para auxiliar as boas práticas. At. Marcos Responder Renovato Gelain, RS 18 de fevereiro de 2014 às 10:16 pm Os Engenheiros Civis projetam melhor do que os arquitetos,pois sabem o que estão fazendo. A Torre Eiffel, a obra de arquitetura e engenharia civil mais visitada do mundo é projeto de Engenheiro Civil.Quanto a decoração interna os arquitetos podem atuar.Deixem o mercado escolher, nada pode ser forçado. Responder João Pedro Torres, MG 27 de março de 2014 às 9:50 am Eu só queria entender como a pessoa pode saber o que está fazendo sem ter estudado o assunto. A Torre Eiffel é linda, mas a função dela era apenas de marcar a entrada da Exposição Mundial de Paris. Já não tem outra função que não a de monumento. Não é o caso das edificações onde vivemos. Pesquisar SERVIÇOS ONLINE INSTITUCIONAL LEGISLAÇÃO TRANSPARÊNCIA NOTÍCIAS DÚVIDAS OUVIDORIA

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28/04/2015 Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas | CAU/BR

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Home » Notícias, Notícias CAU/BR, Recentes » Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas dearquitetos e urbanistas

Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistasPresidente Haroldo Pinheiro informa sobre o processo de construção da norma, os cuidados legaisque foram tomados e responde a manifestações de outras entidades

No dia 17 de julho, o Diário Oficial da União publicou a Resolução nº 51 do CAU/BR, que define as atividadesprivativas da profissão de arquiteto e urbanista. A norma tem o objetivo de cumprir o que determina a Lei12.378/2010, que regula as atividades de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Conforme surgiram interpretaçõesequivocadas sobre os efeitos da norma e supostas interferências em atividades próprias de outras profissõesregulamentadas, o CAU/BR publicou três notas de esclarecimento direcionadas à sociedade.

Leia a 3ª Nota de Esclarecimento do CAU/BR.

Veja aqui a 2ª Nota de Esclarecimento.

Leia aqui a 1ª Nota de Esclarecimento.

O CAU/BR já enviou correspondência ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) solicitando areabertura do Grupo de Trabalho de Harmonização e Conciliação de Legislação Confea­CAU/BR parareconhecimento das definições previstas na Resolução nº 51. Para saber mais sobre a resolução, veja a íntegra danorma, que entrou em vigor em 17 de julho de 2013.

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Marcos Carvalho, SP 22 de maio de 2014 às 9:31 am

Estou sendo prejudicado por essa mudança de CAU para CREA.

Apartir de 2010 deixei de exercia a profissão de arquiteto e solicitei interrupção no conselho CREA.Nessa semana recebi um comunicado que fui migrado para o CAU automaticamente. Entrei em contato com oconselho que me informou existir débitos no CREA e por isso fui migrado. Também informaram que para ainterrupção teria que quitar a quantia do CREA e CAU em aberto.Isso retrata bem o motivo e existencia dos conselhos e a situação do pais.Estou sendo pressionado a pagar o CAU, que nunca tive contato, para poder registrar uma interrupção que nuncaautorizei e nem tinha colhecimemto.Essas atitudes que formam esse país que temos vergonha, e que fica claro a situação que o interesse financeiroatropela a justiça e bom senso.Precisamos mudar as atitudes e lembrar que as leis são criadas e alteradas para auxiliar as boas práticas.At.Marcos

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Renovato Gelain, RS 18 de fevereiro de 2014 às 10:16 pm

Os Engenheiros Civis projetam melhor do que os arquitetos,pois sabem o que estão fazendo. A Torre Eiffel, aobra de arquitetura e engenharia civil mais visitada do mundo é projeto de Engenheiro Civil.Quanto a decoraçãointerna os arquitetos podem atuar.Deixem o mercado escolher, nada pode ser forçado.

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João Pedro Torres, MG 27 de março de 2014 às 9:50 am

Eu só queria entender como a pessoa pode saber o que está fazendo sem ter estudado o assunto. A TorreEiffel é linda, mas a função dela era apenas de marcar a entrada da Exposição Mundial de Paris. Já não temoutra função que não a de monumento. Não é o caso das edificações onde vivemos.

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Luiza, MG 19 de maio de 2014 às 9:48 am

Primeiro que esse comentário seu é um absurdo, pois nós arquitetos estudamos 5 anos pesados para fazer oque fazemos. Arquitetura e engenharia civil são duas profissões complementares e deviam ser trabalhadasem harmonia pelo bem das cidades e da população.Segundo, se você fosse tão esperto como acha que é saberia que o projeto da Torre Eiffel foi elaborado pordois engenheiros e pelo arquiteto Stephen Sauvestre, que foi quem deu a concepção final que hoje é visitadapor todo o mundo.

Lucy Volpini Spolaor de Oliveira, MG 13 de janeiro de 2014 às 1:09 pm

Prezados,Estou acompanhando toda essa discussão e gostaria de compartilhar o que vem ocorrendo comigo e algunscolegas.Sou formada como ENGENHEIRA ARQUITETA, com competência e habilitação para desenvolver projetosestruturais, elétricos hidráulicos de pequeno porte. Em 2009 abri uma empresa para prestar serviços nessasáreas e a mesma foi registrada no CREA, tendo como RTs responsáveis pela mesma eu e uma colega com asmesmas atribuições. Com a criação do CAU, simplesmente fui “transformada” em Arquiteta Urbanista e perdiminhas atribuições de Engenheira… O CREA anulou minha responsabilidade junto a empresa e agora tenho quecontratar um engenheiro para assumir as responsabilidades tecnitas que eu e minha sócia tínhamos eexecutávamos. Alem disso tenho que pagar as anuidades a 2 órgãos de classe. Alguém está nesta mesmasituação? O que pode ser feito a respeito? Considero isto um absurdo…

Responder

julio cesar, AC 22 de fevereiro de 2014 às 12:10 pm

minha linda.

a solucao e vc vir para os “USA”…aqui a corrupcao e safadeza dos orgaos publicos sao bem menores.

bjsss…saudades….jc

João Pedro Torres, MG 27 de março de 2014 às 9:51 am

É uma área de sombreamento, e até onde eu sei você pode continuar executando os mesmos serviços nacondição de arquiteta, registrando tudo via CAU.

Lucy Volpini Spolaor de Oliveira, MG 11 de janeiro de 2014 às 1:01 pm

Preezados,Estou acompanhando toda essa discussao e gostaria de compartilhar o que vem ocorrendo comigo e algunscolegas.Sou formada como ENGENHEIRA ARQUITETA, com competencia e habilitacao para desenvolver projetosestruturais, eletricos hidráulicos de pequeno porte. Em 2009 abri uma empresa para prestar serviços nessasáreas e a mesma foi registrada no CREA, tendo como RTs responsáveis pela mesma eu e uma colega com asmesmas atribuições. Com a criação do CAU, simplesmente fui “transformada” em Arquiteta Urbanista e perdiminhas atribuições de Engenheira… O CREA anulou minha responsabilidade junto a empresa e agora tenho quecontratar um engenheiro para assumir as responsabilidades tecnitas que eu e minha sócia tínhamos eexecutávamos. Alem disso tenho que pagar as anuidades a 2 órgãos de classe. Alguém está nesta mesmasituação? O que pode ser feito a respeito? Considero isto um absurdo…

Responder

Caio, RJ 30 de novembro de 2013 às 1:47 am

O ponto que a resolução 51 vem modificar no Brasil, não se trata somente de qual profissional vai fazer projetoarquitetônico, vem para corrigir distorções que o mercado criou.Por exemplo: as construtoras em geral precisam de ao menos 1 Engenheiro Civil para responsabilizar pelaexecução das obras e contratam os Arquitetos como Analistas de arquitetura ou Assistente de arquitetura paranão pagar o piso salarial e esses profissionais realmente produzem o Projeto Arquitetônico e a empresa usa oEngenheiro Civil para assinar a autoria desses projetos.É um completo absurdo. E acredito que o cumprimento dessa resolução diminua incrivelmente este tipo desituação.

Responder

Caio, RJ 30 de novembro de 2013 às 1:42 am

Nenhuma dessas notas esclareceu nada.Então vou colocar o meu entendimento e se houver alguém do CAU para corrigir ou ratificar seria bom para todos.

No meu entendimento, Projeto Arquitetônico é todo aquele que precede a construção, reforma e intervençõesquaisquer, de modo conceitual e descritivo da edificação em geral.

Projeto de edificações são aqueles complementares necessários ao cumprimento do projeto arquitetônico,detalhadamente denotando a tecnologia construtiva e elementos a serem utilizados.

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28/04/2015 Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas | CAU/BR

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E Levantamento de edificações é o desenho técnico reprodutivo de edificação já construída para fins delegalização ou modificações nos elementos construtivos que não alterem o padrão arquitetônico da edificação.

Sendo assim; Projeto Arquitetônico fica privativo ao Arquiteto, alguns projetos de edificações ficariam privativosàs engenharias relativas a cada área. E levantamento de edificações pode ser compartilhado entre as profissões.

Falta o CAU esclarecer aos órgãos públicos essas definições.As prefeituras cobram PROJETO ARQUITETÔNICO mesmo para edificação já construída.

Responder

Paulo Henrique Baptista Pinheiro, SP 1 de novembro de 2013 às 4:32 pm

Fiquei com algumas duvidas gostaria que fosse sanadas. Trabalho numa empresa de sinalização de trânsito, souresponsável pela visita, vistoria e execução das obras, tais como: vistoria e visitas a obras de pintura ecolocação de placas sinalizadoras em ruas e rodovias, redes subterrâneas de semáforo e quando há umalicitação do DER, necessita de uma visita técnica de um profissional filiado ao CREA e agora que somos doCAU? Quero saber em que item me encaixo nesse ramo pois alguns DER não estão aceitando o ProfissionalARQUITETO será que terei que procurar outra atividade.

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Gerson, SP 7 de outubro de 2013 às 3:10 pm

Esse sombreamento entre as duas profissões prejudicam muito os arquitetos, quando o setor público necessitade um profissional da construção, eles abrem vaga para engenheiros e não arquitetos, por julgarem que sejammais completos e capazes, é por isso que temos tão poucos concursos para arquitetos e tantos paraengenheiros, por isso acho que esse definição é urgente e de extrema importância para os interesses de nossaclasse.

Responder

Freitas Mendes, MG 23 de setembro de 2013 às 9:52 pm

E os Arquitetos que estao fazendo a Engenharia de Seguranca do Trabalho…??

Responder

Pedro Brito, MG 23 de abril de 2015 às 8:07 pm

Freitas;

os arquitetos que fazem especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, como no meu caso,continuam com as atribuições de Arquiteto. Meu registro continua vinculado ao CAU, pois é a graduação quedá atribuição ao profissional. Pelo menos foi a explicação que me deram no CAU de Belo Horionte/MG.

Att.

Arq. M, BH, MG 23 de setembro de 2013 às 7:18 pm

Somos, também, arquitetos de interiores, mas podemos não ter o “dom” da decoração.

Podemos elaborar projetos complementares com certos limites, mas, na maioria das vezes, não o fazemos, umavez que o trabalho do engenheiro nos oferece maior segurança por ter esse profissional maior aprofundamento noassunto em sua formação. Então, mesmo tendo uma disciplina de projeto arquitetônico, não deveria o engenheiro“se atrever” a fazer projeto arquitetônico. Cada um no seu quadrado.

Absurdo que vi recentemente foi um decorador procurando arquiteto para assinar seus projetos urbanísticos.Pasmem. O pior foi que ele encontrou, mas resmunga do preço alto que o arquiteto cobrou para assinar seusprojetos. Não sei se o pior é o DECORADOR procurar um arquiteto que assine seu projeto URBANÍSTICO ou seo pior é ele ENCONTRAR um arquiteto que assine.

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Pedro Santos, SP 27 de fevereiro de 2014 às 3:58 am

Já é possível obter Certidões sem sair de casa

RONALDO BUENO CAMARGO, SP 18 de setembro de 2013 às 7:06 pm

Caros, os chamados decoradores, ficaram excluídos de fazer decoração e eu, arquiteto não me lembro denehuma aula de decoração de interiores… ou seja, foi puxada uma atribuição para a qual não temos formação…

Mas concordo com a resolução, e ainda tem muito a melhorar, pois os engenheiros podem fazer projetos e ostécnicos em edificações tb… e nós assinar projetos estruturais… estranho não?

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Arquiteto RAMOS DE SOUZA, ES 6 de setembro de 2013 às 10:27 am

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Para resolver essa polêmica, os dois Conselhos deveriam “cravar” assim: Os arquitetos farão Projetos deArquitetura e Urbanismo. Os engenheiros civis, os complementares e pronto! Para nós, arquitetos, o projeto em sijá nos toma muito tempo. Podemos, depois dos projetos complementares prontos, “tocar” a obra comoresponsáveis técnicos e pronto! Assim acaba a briga. Quem estudou isso ou aquilo fica com isso ou aquilo epronto!

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Geraldo Afonso da Silva, SP 5 de setembro de 2013 às 10:18 pm

O Presidente do CREA­SP a muito tempo esta preocupado com a entrada de Engenheiros Estrangeiros no Pais.Realmente estão faltando ENGENHEIROS no Brasil. Nossos Engenheiros estão se esquecendo das atividadespróprias da engenharia e desenvolvendo atividades próprias da Arquitetura e Urbanismo.Os engenheiros estrangeiros não estão ameaçando os Arquitetos e nossos Engenheiros equivocados, eles estãoquerendo ocupar um espaço que os nossos Engenheiros não estão ocupando. Amigo Engenheiro: Lembre­se doseu trabalho de Graduação, voce desenvolveu alguma Clclovia, um Loteamento, um Hospital..ETC.

Responder

DanielAlbuquerque, RJ 5 de setembro de 2013 às 4:13 pm

Em relação aos Designers de Interiores, a ABD (Associação Brasileira de Designers) notificou o CAU conformelink: http://www.abd.org.br/abd/notificacao­cau­br.aspx . Qual a posição do CAU a respeito? E em relação aoPL4692/12 (link: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO­E­PREVIDENCIA/435432­PROPOSTA­REGULAMENTA­PROFISSAO­DE­DESIGNER­DE­INTERIORES.html) que tem uma proposta deregulamentar a profissão de Designers de Interiores, os quais tem atribuições semelhantes aos de Arquitetos eUrbanistas, alguma posição do CAU sobre isso?

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ireny, AC 4 de setembro de 2013 às 10:26 pm

Acredito ser bem saudável essa discussão,vários são os comentários e por certo algum esclarecimento há emtodos.quando estava no CREA não me sentia lá muito confortável e sempre que procurava para algumesclarecimento não me sentia representada e não obtinha respostas.adorei quando foi criado o nosso Conselho econto com ele para solução desse impasse acho ate engraçado os engenheiros que ao invés de lutarem por suasatribuições querem ficar na nossa sombra!Se gostam tanto de arquitetura façam arquitetura mas façam deverdade,estudem os espaços estudem o homem e suas moradias estudem além. Fechar cômodos comtijolos,não e arquitetura.

Responder

Edna Pereira da Silva, SP 4 de setembro de 2013 às 5:38 pm

Há de se rever muita coisa!!! Nossos inimigos não são os engenheiros, e sim os caneteiros, os fiscais deprefeitura, e os proprios arquitetos e engenheiros que cobram uma miséria para prestar serviços de engenharia ouarquitetura. O CAU junto com o CREA, deveria fazer com que as prefeituras exigissem os projetoscomplementares, tais como estrutural, hidráulica, elétrica, etc, para a aprovação de qualquer empreendimento,seja um casebre ou um mega empreendimento. Com isto todos teríamos muito trabalho, e valorização. Enquantohouver tanta corrupção na nossa área, e nossos órgãos de classe, apenas NOS fiscalizar sem dar nenhum apoio,nada vai funcionar. O CREA nunca me deu nenhum suporte, será que o CAU vai dar? Ou é só para pagarmosmais uma anuidade?

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Shirley Barros Queiroz, RJ 4 de setembro de 2013 às 4:26 pm

Nós não chamamos mesa pelo nome de cadeira, cada coisa tem seu nome próprio, Engenheiro é aquele que fazengenho, Arquiteto é aquele que arquiteta. Isso é assim desde a antiguidade, desconheço que um engenheirotenha arquitetado um palácio. Nós temos essa excrescência por termos vivido longos períodos militares ondeengenheiros militares projetavam edificações e pela força da exceção do estado de direito solidificou essasituação única no mundo onde engenheiro tem atribuições comuns com arquitetos. Eu não sei projetar máquinas,logo projetar máquinas não é função de arquiteto, mas é função dos engenheiros. Sejam honestos e tenhamcoragem de deixar isso bem claro.

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zilnei gomes, DF 4 de setembro de 2013 às 10:44 am

… ENQUANTO ISSO…QUEM VAI FISCALIZAR AS ‘OBRAS’ QUE ESTÃO CAINDO…É O CREA OU O CAU???? AS PREFEITURAS ATUAM SOMENTE NA LEGALIZAÇÃO E APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO(PROJETOS E OUTROS)…MAS DEVIDO AO ‘IMPASSE’ DESTES CONSELHOS…AS PREFEITURASTAMBEM ESTÃO ERRADAMENTE FISCALIZANDO A EXECUÇÃO DA OBRA… CUIDADO…

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Caio, RJ 30 de novembro de 2013 às 1:24 am

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Meu caro, as prefeituras não fiscalizam a execução da obra erradamente. As prefeituras fiscalizam sim aexecução fiel ao projeto licenciado e isto nada tem de errado. Prefeitura nenhuma que eu conheço fiscalizacálculo estrutural e materiais utilizados em obra.Você tem que pensar no que você entende por execução

Luiz N C Loureiro, SP 4 de setembro de 2013 às 9:30 am

Sou arquiteto formado em 1971. Trabalho no ramo desde 1967, quando comecei como desenhista. Nesse tempotodo fiquei na esperança de se criar o CAU. Finalmente ele chegou, mas a burocracia continua a mesma dedécadas. Realmente somos o país da burocracia. É muita regra! É muito papel! Precisamos simplificar tudo isso.Se continuar assim, vamos ter que fazer um curso para entender toda essa salada de normas.

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Ivo Indiano Oliveira, SP 4 de setembro de 2013 às 9:25 am

Esta discussão esta sendo muito produtiva, pois em 20 anos de formado nunca vi este envolvimento entreprofissionais arquitetos, mas vejo em todos comentários um ERRO DE INTERPRETAÇÃO, sobre o CAU : oConselho nos representa, não é uma instituição policial que fará com que todos os nossos problemas sejamresolvidos à força da lei! Ao Conselho compete uma atuação política, conciliadora, na defesa das nossasatribuições. Se a lei não é clara, deverá atuar para tentar esclarecer, se não for possível fazer isso deverá atuarpara modificar seu conteúdo.Compete à nós, arquitetos, participar da decisão, pois o Conselho só existe como representação das nossasvontades.Ficar “choramingando” e esperando que o CAU resolva num “passe de mágica” todas estas questõesprofissionais que se arrastam há pelo menos 50 anos no CREA, só reafirma a nossa imensa dificuldade em lidarcom um estado democrático…sim, nós teremos problemas, e sim, precisaremos de união profissional pararesolvê­los…ninguém virá de fora para resolver isto para nós.

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Shirley Barros Queiroz, RJ 4 de setembro de 2013 às 4:33 pm

Você está enganado, conselho não tem nada de conciliador ele tem força fiscalizadora e punitiva, cometeuma falta para ver se você não será multado, eu tenho 30 anos de exercício profissional e já fui punida peloCrea uma vez, não tem conversa e multa mesmo. A propósito a multa foi por falta de uma placa na obra.

Abimael Fernandes Praxedes, PI 29 de agosto de 2013 às 5:24 pm

Boa TardeO debate é oportuno e válido, contudo há de se repensar essas atividades apartir do MEC, da formatação de umagrade curricular adequada a realidade atual, incluindo os possíves sobreamentos de atribuições profissionaisnessas áreas, junto às Escolas superiores quer Universidades Públicas ou privadasdas até a redefinição real decada Cursos voltados para as áreas.É bem verdade que há muito ainda que se fazer, e a compreenção e o diálogo entre as partes bem como o direitoe o bom senso, deve estar presentes para o euilíbrio nas soluções de tal forma que não venha trazer nenhumprejuíso ou constrangimentos para as partes envolvidas nesse processo.Esse é um dos meus pensamento inicial nesse grande debade.Atencioisamente,Abraço a todos,Arq e Urb – Abimael Fernandes Praxedes

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Adroaldo P. Soares, RS 23 de agosto de 2013 às 5:51 pm

Boa tarde,

Me desculpe o Exelentíssimo presidente do CAU/BR, mas, achei esta nota muito amena perante a valorizaçãoque os engenheiros estão dando a ela. Gostaria de ver uma postura mais enérgica do nosso principalrepresentante. Já que estamos mostrando a nossa cara para a sociedade, precisamos fazer valer a nossa força enos impormos diante de nossos compatriotas engenheiros, pois a resolução 1.048 do CONFEA praticamenteanula a resolução 51 do CAU. Me parece assim que eles estão soltando foguetes dignos de uma final de copa domundo após nós termos soltados dois rojõezinhos. Basta ver o Art 2º – Item III – edificações, serviços eequipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspéctos técnicos e ARTÍSTICOS.Como assim? Desde quando engenheiro entende de Arte? Que soberba é esta que faz com que estes caras sejulguem capazes de arbitrar sobre aspectos Artístico? Isto é absurdo! Estamos parecendo um gatinho indefesoque miou diante de um Rottweiler, e ao primeiro latido deste se amedrontou e enfio o rabo entre as pernas. Vouusar um clichê bem atual para resumir o que estou sentindo enquanto estudante, se a coisa continuar nessa rota:“Não reconheço este conselho como meu representante”

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Fernando, SP 22 de agosto de 2013 às 3:33 pm

Um ponto está sendo resolvido.

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Agora muitos colegas arquitetos com especialização em Engenharia de Seg. do Trabalho como será tratado ?

Pelo Cau, estamos como especialista, pelo Crea como Engenheiro, como manda a LEI No 7.410, DE 27 DENOVEMBRO DE 1985,

Gostaria de saber como fica a situação do Arquiteto com Pós em Engenharia do Trabalho, pois pela NR4, oArquiteto tem que ser reconhecido como Engenheiro do Trabalho e não como especialista como o Cau estáfazendo.

4.4 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho deverão ser integradospor Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeirodo Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II, anexo. (Alterado pela PortariaDSST n.º 11, de 17 de setembro de 1990)

4.4.1 Para fins desta NR, as empresas obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia deSegurança e em Medicina do Trabalho deverão exigir dos profissionais que os integram comprovação de quesatisfazem os seguintes requisitos: (Alterado pela Portaria DSST n.º 11, de 17 de setembro de 1990)

a) Engenheiro de Segurança do Trabalho – engenheiro ou arquiteto portador de certificado de conclusão de cursode especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, em nível de pós­graduação; (Alteradopela Portaria DSST n.º 11, de 17 de setembro de 1990)

Responder

Hermeson Ferreira, MG 22 de agosto de 2013 às 1:57 pm

Concordo que o debate deve ser amplo no intuito de eliminar confusões e duvidas para a sociedade, mas quantoao mercado de trabalho, é a competencia de cada profissional em executar as atividades que determina quem iráexercê­las. Temos muitos arquitetos chefiando outros arquitetos e engenheiros, não porque a lei o determina,mas porque possuem competencia para tal. Não é com legislação somente que iremos combater os mausprofissionais, que tentam fazer aquilo para o qual não estão preparados. Vale lembrar que o Sergio Naias (meperdoem, mas não lembro exatamente se é assim que se escreve) era habilitado e registrado e construiu um dosmaiores desastres da história do país. Temos de capacitar a sociedade a distinguir o bom produto também emnossa área. Quem não sabe o que procura, se satisfaz com qualquer coisa.

Responder

Jaine da Rocha Bernardoni, RS 22 de agosto de 2013 às 12:27 pm

A princípio, não gostei nada desta dissociação, o que me fez consultar sobre toda a história de reuniões dosarquitetos, que motivaram a instituição do novo conselho, no qual estou inserida. Eu louvo todo o esforço dosarquitetos que se empenharam na valorização da classe, mas que esqueceram de uma questão importante, queseria a de garantir a harmonia entre todos, antes juntos. Ainda estamos juntos, querendo ou não, porque, parasatisfazer os anseios do contratante, precisamos estar unidos desde o estudo que diz respeito ao solo, dogeólogo, por exemplo, e tarefas “mil” que venham a viabilizar a execução de todo o complexo arquitetônico.Acredito que muitas dúvidas poderão ser esclarecidas se (sugestão) os dois conselhos: CREA e CAU, sentaremjuntos e fizerem análises dos currículos expedidos pelos cursos de formação provenientes das universidades.

Responder

Caio, RJ 30 de novembro de 2013 às 1:32 am

Imagina se os conselhos tiverem que analisar currículo por currículo expedido de cada pessoa e de cadainstituição e tentar compatibilizar as atividades de cada profissional.A coisa funciona ao contrário: O MEC dá as diretivas através de lei e as instituições tem que seguir. O MECmudou essas diretivas recentemente e nelas, fica clara a dissociação entre as profissões, baseado nisso…oCAU está absolutamente certo e apenas cumprindo a lei.Em Engenharia civil não existe mais PROJETO ARQUITETÔNICO, e além disso uma disciplina de projetonão ensina ninguém a ser Arquiteto, são 5 anos de disciplinas voltadas a humanização dos espaços para queo sujeito possa projetar algo que não seja danoso a quem vai utilizar.Dizer que os Engenheiros tem essa mesma formação é absoluta loucura…nunca houve essa formação emEngenharia Civil.Se o Engenheiro fosse habilitado a fazer projeto arquitetônico com o conhecimento que lhe dão nafaculdade…então o curso de Arquitetura poderia durar no máximo 2 semestres. O sujeito teria maisconhecimento de projeto do que qualquer curso de Engenharia Civil.Já parou para pensar que o TCC de Arquitetura é em geral um projeto arquitetônico complexo e o deEngenharia Civil é uma monografia teórica sobre técnicas construtivas. Será que as profissões são iguais?

Carlos, SP 22 de agosto de 2013 às 1:01 am

Acredito que muito embate ainda está por vir nesta partilha de atribuições que realmente está nos confundindo etambém ao mercado.Muitas empresas de insumos para construção civil que oferecem alem de seus produtos o acompanhamento doprojeto e assistência técnica estão deixando de contratar arquitetos para coordenar e supervisionar estas áreaspor entender que este profissional não possui mais o registro do “CREA” e que portanto não pode mais recolher a“ART” de desempenho de cargo e função técnica.Em muitos casos os próprios clientes destas empresas exigem o recolhimento da “ART”.Não é também atribuição dos Arquitetos, como consta nas resoluções, o acompanhamento e coordenação naexecução de projetos?Porém, como é do conhecimento de todos, os Arquitetos e Urbanistas passaram a recolher a “RRT” que em nada

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difere da “ART” no que diz respeito à identificação da responsabilidade técnica do profissional pelas obras ouserviços prestados por profissionais ou empresas devidamente habilitados.O problema, neste caso, é que infelizmente, o mercado ainda está confuso e não assimilou estas mudanças de“siglas” que na verdade apenas direciona os recolhimentos para os seus respectivos conselhos.Na pratica o que está acontecendo é que muitos profissionais Arquitetos Urbanistas, estão impedidos de assumira direção de cargos e departamentos em empresas ligadas à Construção Civil por não poderem mais recolher a“ART” pois com esta separação dos conselhos o “mercado” tem a equivocada compreensão de que só seexecuta obras com o recolhimento de “ART”.Penso que o (s) CAU (s) devem investir maciçamente em campanhas de esclarecimento para mudar estaimpressão de que os Arquitetos atuam somente na elaboração de edificações mirabolantes, retorcidas e emdecorações de jardins e residências.Para alem disto, somos capazes, tanto quanto qualquer outro profissional da construção civil de planejar,coordenar e executar os mais diversos tipos de obras (guardado é claro, a experiência individual e formação decada profissional).

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José Raimundo Martins Jr., CE 21 de agosto de 2013 às 9:34 pm

Estado do Ceará

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José Raimundo Martins Jr., AC 21 de agosto de 2013 às 9:33 pm

Caros Colegas,Formei­me na Universidade Federal do Ceará, na grade curricular possuía as catedras de: Sistemas Estruturais I;Instalações e Equipamentos I, Técnicas de Edificação e Materiais – todas estas regulares que contemplam aresolução 21; além de cadeiras optativas Sistemas Estruturais II; Instalações e Equipamentos II, Técnicas deEdificação e Materiais II, paisagismo, técnicas de representação II, etc. que na vida acadêmica tive aoportunidade de cursa­las, todas.Existem professores na UFC destas cadeiras que são arquitetos e inclusive vinculados ao DEP. TECNOLOGIA.ensinando engenheiros e ainda atuando no mercado, quando faculta,nestas áreas; digamos; mais técnicas,menos artísticas.No meu caso em particular, pequenos projetos desse teor em projetos arquitetônicos pequenos de minha autoria,os faço tranquilamente, sem ter que terceirizar os projetos complementares. deixando para casos maiscomplexos a cargo dos colegas engenheiros. Não vejo insegurança labral se o profissional envolvido possuiespecialização e experiência nessas áreas firmadas num sério compromisso chamado RRT.

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Tarcisio, CE 24 de agosto de 2013 às 6:57 am

A mesma lógica vale para os Eng. Civis e os projetos arquitetônicos.

Otavio, ES 24 de outubro de 2013 às 10:45 am

Não acredito nesta mesma lógica Tarcisio. Afinal a Arquitetura bem elabora não é o maior foco para umamoradia com qualidade de vida? Não é a arquitetura que define tudo para o projeto complementar funcionar?Então como o Eng Civil sem conhecimento de Arquitetura (pq não estudam conforto ambiental, tipologiasarquitetônicas, projetos váriados…. além de mais aprofundamento em revestimentos) tem habilitação praprojeto de arquitetura? Não concordo com esta lógica.

Thiago, PR 21 de agosto de 2013 às 12:06 pm

Acho que preciso estudar português novamente. Não consigo compreender as duas afirmações da nova notadivulgada pelo CAU, entre elas:

“projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo”, a atividade de “projeto” não contempla o projetourbanístico;

Acho que estão insistindo em interpretação errada da Resolução do Confea. Não é tarde para admitir. Agora, nãodá para arriscar uma derrota judicial histórica. Vai ficar feio para toda a categoria.

Penso que o caminho da separação não é por meio de restrições, mas por oportunidades e aprimoramentos.Temos que ter diferenciais. Que tal promover a melhoria do ensino nas faculdades, estimular a participação dearquitetos em grupos temáticos, promover cursos, seminários, convênios para capacitação com universidades,entre muitas outras ações positivas. Temos é que mudar o conceito que o mercado tem do profissional arquitetopara um profissional técnico, cumpridor de custos e prazos, honesto e que dê ao cliente a sensação de que valeua pena. Mas temos que começar por dentro.

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Hadley Nobre, AM 25 de agosto de 2013 às 5:42 pm

Estou chegando à mesma conclusão Thiago.Não tenho entendido nada das Notas de Esclarecimento do CAU/BR, em nada esclarecem, só pioram asituação.

Pela nota de Esclarecimento 02, Projeto de Arquitetura é uma atividade privativa do Arquiteto, porém Projeto

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de Edificação pode ser feita pelo Engenheiro Civil.

Pela nota de esclarecimento 03, Projeto Urbanístico é atividade privativa do Arquiteto, porém Projeto deUrbanismo, pode ser executado pelo Engenheiro Civil.

Ora, ou eu também não sei mais nada de Português, ou essas notas de esclarecimento não servem deabsolutamente nada e as Resoluções 21 e 51 do CAU/BR não visam mudar em nada o quadro da Arquiteturax Exgenharia.

Lamentável!

Tarcísio, CE 20 de agosto de 2013 às 2:04 pm

Resolução 21 CAU:…1.2.1. Projeto de estrutura de madeira;1.2.2. Projeto de estrutura de concreto;1.2.3. Projeto de estrutura pré­fabricada;1.2.4. Projeto de estrutura metálica;1.2.5. Projeto de estruturas mistas;1.2.6. Projeto de outras estruturas.…1.5.1. Projeto de instalações hidrossanitárias prediais;1.5.2. Projeto de instalações prediais de águas pluviais;1.5.3. Projeto de instalações prediais de gás canalizado;1.5.4. Projeto de instalações prediais de gases medicinais;1.5.5. Projeto de instalações prediais de prevenção e combate a incêndio;1.5.6. Projeto de sistemas prediais de proteção contra incêndios e catástrofes;1.5.7. Projeto de instalações elétricas prediais de baixa tensão;1.5.8. Projeto de instalações telefônicas prediais;1.5.9. Projeto de instalações prediais de TV;1.5.10. Projeto de comunicação visual para edificações;1.5.11. Projeto de cabeamento estruturado, automação e lógica em edifícios;…Há tudo isso na grade curricular dos cursos de Arquitetura?Estaria o Arquiteto, com a sua formação acadêmica, apto a exercer na prática essas atribuições?

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Rodolfo, PR 22 de agosto de 2013 às 8:43 am

A resposta é não! Isso porque nenhum curso superior prepara os profissionais para exercerem 100% dassuas atribuições com competência. Isso acontece em todas as áreas, após a universidade cada um vai seespecializar naquilo que mais tem afinidade.

Jackson, PR 22 de agosto de 2013 às 9:57 am

Tarcísio,

Em minha grade curricular teve tudo isso sim. Não sei o porque do espanto. Em vez de focar estudandodiferencial e integral estudamos projeto arquitetônico. Elétrica, hidráulica, SFTV constam em nossoscurrículos nacionais.

Andrei, RO 23 de agosto de 2013 às 9:00 am

Esses engenheiros são muito chorões !Porque não vão fazer cálculos complexos , no qual a grade curricular do curso de vocês, os formam !

Aceitem, aprendam a contratar um arquiteto para fazer o arquitetônico , etc , e assim vocês pensaram duasvezes antes de desmerecer um arquiteto, na qual possivelmente elevou o valor do seu trabalho, não sendomais submisso ao engenheiro, que agora depende do arquiteto !

Tarcisio, CE 24 de agosto de 2013 às 8:31 am

Meus caros, não há uma “única” formação, seja ela em engenharia ou em arquitetura, que qualifique umprofissional a executar “todas” as atribuições listadas acima. Atribui­se, via legislação/resolução, mas nãoqualifica. Fato!

Não há desmerecimento dos arquitetos por parte dos engenheiros, de forma alguma, o que há aqui são duasprofissões cujas áreas de atuação se sobrepõem, de resto, o mercado seleciona o profissional que melhorlhe atende em cada caso. Por exemplo, desconheço projetos estruturais de edificações de grande porteelaborados por arquitetos, assim como projetos arquitetônicos de grande porte elaborados por engenheiros,embora ambos possam “assinar” tais projetos. Quando a complexidade aumenta, os mais “bem qualificados”assumem.

Tarcisio, CE 24 de agosto de 2013 às 9:00 am

Jackson,“Em minha grade curricular teve tudo isso sim.” Não, não teve não, nem na minha de engenharia. Sejamos

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sinceros, as leis e resoluções nos dão muito mais habilitações do que realmente estamos aptos a exercer,muitas delas nem chegamos a ver na universidade, não haveria tempo. O que se supõe é que poderemosnos qualificar após diplomados com o embasamento teórico que recebemos na nossa formação. Nãoconfunda habilitação com qualificação.

Alessandro Morero, SP 19 de agosto de 2013 às 9:11 pm

É preciso uma estratégia jurídica mais fundamentada para que as resoluções do CAU não caiam em descrédito, eque possam, de fato, estabelecer de forma inequívoca o campo de atuação do Arquiteto Urbanista.

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josé luiz, SP 15 de agosto de 2013 às 10:38 pm

E, alguém pode me explicar o que significa, ao final da resolução, no finzinho mesmo, está lá:“Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, asseguradas aos técnicos de nível médio oude 2º grau as prerrogativas conferidas pelo Decreto 90.922 de 6 de fevereiro de 1985.”Incrível é que tocamos no assunto em nossas sugestões à Conferência, porque temos a clara percepção de quea atuação do técnico em edificações, nesse aspecto projeto, contraria a própria Lei do CAU em seu artigo 3ºparágrafo 2º. Nessa Resolução demonstra total incoerência, pois já no preâmbulo ‘enfrenta’ a engenharia civil e aagronomia, mas não os técnicos em edificações…?!? ou nossos grandes arquitetos e urbanistas não dãoimportância a projeto de habitação(ões) popular(es) cuja produção dessa forma lota as unidades de saúde; ouconsideram sub­produção de arquitetura o projeto de uma unidade habitacional, e depois outra, e mais outra…?deixa para os técnicos…Nada disso! Pelo jeito, o que acontece é que o CAU considera que os técnicos de nível médio ou de 2º grau temformação acadêmica para projetar … também.Entendo que o técnico tem formação para a obra, para atuar no canteiro de obra como elo de ligação entre osprofissionais envolvidos; mas, ao ler o último artigo da Resolução entendí que em três anos, aprendendo a utilizarum software de CAD, o técnico está apto a projetar arquitetura – muuuuuito bem!!!… e acabei de saber que não são 3 anos – são 3 semestres!

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Fabiano, RS 20 de agosto de 2013 às 5:19 pm

Enquanto arquitetos e engenheiros lutam entre si…. ficam essas brechas para que profissionais com menosconhecimento em “projeto de arquietetura” possam estar atuando na area ( no caso os técnicos de nivelmédio). Uma coisa eu sei os dois conselhos profissionais ( CONFEA e CAU ) ficaram se degladiando najustiça, queimando as receitas advindas das ART´s e RRT´s e no fim só os doutores (advogados, jargãodentro do meio juridico) se daram bem, pois ambos os conselhos necessitarão de contratar consultoriajuridica externa. Colegas (arquitetos e engenheiros) nosso inimigo na verdade são os empresários semescrupulos que colocam uns contra os outros fazendo com que as duas profissões fiquem desunidas e elespossam aproveitar isto finaceiramente. Já estão a vir para cá engenheiros e arquitetos portugueses,espanhois, argentinos uruguaios em função da crise nestes paises….Quem se dará bem com a vinda destesprofissionais ? Nós ?

SERGIO PEIXOTO GASPAR, RJ 12 de agosto de 2013 às 12:20 pm

Estamos vivendo, ainda, uma transição. Devemos, na realidade, é sentarmos em reunião (Engenheiros,Arquitetos, Urbanistas) para traçarmos nossas metas e definições de nossas atribuições reais. Todos nósprecisamos uns dos outros e respeitando nossa ética profissional e agirmos em prol de nosso fortalecimento.Precisamos, aproveitando a oportunidade, é banir os chamados “despachantes de porta de Prefeituras” que tirama oportunidade de nós, Profissionais Habilitados em nossas áreas, de exercer nossa profissão, seja ela qual for,de Engenheiros, Arquitetos, Urbanistas. Estejamos sempre unidos e suplicando por uma Legislação verdadeira euniforme atendendo a todos nós profissionais.

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Sérgio Nascimento, TO 10 de agosto de 2013 às 10:54 am

Hoje recebi um e­mail da presidente do CREA­TO criticando a Resolução nº51 e informando que nenhumaResolução pode sobressair a Lei Federal N.º 5.194/66 no seu artigo 7º. Mas de acordo a mesma Lei no seu Art.8º diz que as atividades e atribuições enunciadas… são da competência de pessoas físicas, para tantolegalmente habilitadas. Isso quer dizer que um engenheiro, quer qual seja sua área de atuação,não temcompetência de fazer um projeto de paisagismo, interiores, urbanístico,etc, se não foi inserido em sua gradecurricular, salvo especialização. Da mesma forma não podemos nos responsabilizar por um projeto estrutural deum prédio de vários andares sendo que a nossa grade ficou restrita ao pré­dimensionamento de estruturas deconcreto armado, salvo especialização e experiência nessas áreas.

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Collares, RS 12 de agosto de 2013 às 11:59 am

Caro Sergio o senhor esta completamente equivocado! Poderia me dizer quando e como o CAU esta fazendoa analise curricular de seus fiscalizados? Ou as supostas atribuições da res 21 são dadas a reveliado que foiensinado? Só afirmar não é suficiente é preciso provar a sociedade de que esta análise curricular esta sendoexecutada pelo Conselho que fiscaliza, seria interessante conhecer quais as restrições que os profissionaisestão recebendo.

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Otavio, ES 24 de outubro de 2013 às 10:27 am

Concordo com Sérgio. Alias, quando entrei na faculdade de Arquitetura, o CREA­ES foi até minha sala deaula e ressaltou esta situação da diferenciação de cada profissão por causa da grade curricular exigida peloMinistério da Educação.E o que define as atribuições do profissional é a GRADE curricular mínima exigida, e nesta MÍNIMA, nãomostra que os cursos de Engenharia possuem conhecimento pleno de atuação em Arquitetura, e nem que aArquitetura possui conhecimento pleno estrutural, ou seja, quem tem muito Coelho se Achando LEBRE, e sevendendo como LEBRE.E nós Arquitetos temos que fazer esta resolução ser cumprida, para o bem da sociedade.

Antonio Armiliato, SP 8 de agosto de 2013 às 2:52 pm

A muito tempo que trabalho dentro de Canteiro de Obras mesmo antes de me formar em Arquitetura e Urbanismo,A razão de tudo deve ser: Arquiteto faz o Projeto e o Engenheiro Civil calcula e faz a sua parte para edificar deacordo com o Projeto, devemos cuidar exclusivamente de nossa área caso façamos complementações emestruturas e outras modalidades, devemos apenas saber se podemos colocar essas dentro do currículo dacarteira do CAU, devemos sim verificar se nos escritórios Imobiliários, existem alguns que colocam em letrasgarrafais que Fazem Projetos, Desdobro, Regularização, caso nós em nossos escritórios, vendermos lotes e oCRECI nos pegar, é uma situação que além de multas, muitas outras coisas acontecerão, o CAU deve agircontra esse tipo de situação, verificar os Escritórios de Imobiliárias dentro e fora da Grande São Paulo. Aexperiência dos Profissionais, sejam eles Arquitetos ou Engenheiros, é que contam em determinadas situações,Trabalhei com Projetos e Execuções no Campo de Estradas, Metrô, Aeroportos, Usinas Hidrelétricas,Residências, Hotéis, Motéis, Pousadas, Terraplanagens, Loteamentos, Condomínios e hoje tenho algumaexperiência em que alguns Cálculos eu mesmo costumo fazer mas sempre tenho meus Amigos Engenheiros queQuando necessito, sempre conto com eles para me ajudarem e assumirem responsabilidades Técnicas em meusProjetos. Ja fui Responsável Técnico por duas Empresas na área de Construção Civil e hoje tenho as minhasdúvidas se dentro do CAU, podemos atuar como responsáveis Técnicos ainda ou As Construtoras deverãocontratar Engenheiros Civis!? Parabenizo ao CAU por tudo o que está fazendo e a cada dia me surpreende, EstouPresidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ferraz de Vasconcelos, Ja assumi como Coordenadorda União das Associações da Bacia do Alto do Tiete “UNABAT” e tenho um Escritório em Ferraz de Vasconcelos

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Flávia Alvares, AC 7 de agosto de 2013 às 10:08 am

Francamente é muita conveniência falar que os engenheiros não estudam projeto arquitetônico na faculdade. E osarquitetos por acaso têm preparo real para exercerem projetos de estrutura, instalações, etc.? Sejamos francos.Além de não sermos bem preparados para isto, quem exerce esta função no mercado são nossos colegasengenheiros. E no entanto mantemos que estas funções podem ser compartilhadas por nós. Não faz sentidoalgum, menos ainda, é que somente nós arquitetos, possamos coordenar e compatibilizar os projetos técnicoscomplementares, que são desenvolvidos por engenheiros. Chega a ser ridículo o tamanho da falta de visão dequem escreveu esta resolução definindo deste modo. Estamos brigando com quem sempre nos apoiou ao invésde procurarmos defender nossas profissões do inimigo real, que são os designers, mestres­de­obra, etc… Enfim,botem a cabeça no travesseiro e tentem abrir a mente pra verdade dos fatos: nós arquitetos compramos brigacom nossos irmãos engenheiros de graça. Quantos engenheiros se metem a fazer projeto arquitetônico?Pouquíssimos!! e quantos arquitetos fazem os demais projetos técnicos complementares (estrutura, instalações,etc. )? Eu mesma não conheço nenhum! Já a coordenação e compatibilização, devo dar a mão à palmatória, poisos engenheiros que conheço, que atuam nesta área, são muito mais competentes para este serviço do quegrande maioria dos arquitetos que trabalham comigo. Isto são fatos amigos, que vivencio no meu dia a dia.Sejamos mais coerentes e menos convenientes.

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Breno, SC 8 de agosto de 2013 às 1:16 pm

Que interessante essa informação fornecida pela Fávia Alvares, que no Acre não há (pelo menos ela nãoconhece, o que deve ser um forte indicador, sendo do meio) engenheiros fazendo projeto de arquitetura,parabéns aos arquitetos de lá, pelo jeito conseguiram mudar radicalmente uma situação que é calamitosa emtodo o resto do país.

Collares, RS 9 de agosto de 2013 às 1:35 am

Flavia é bem isto as áreas de sombreamento continuam, embora tenham sido ampliadas pela resolução 21do CAU/BR, mas a sua visão de que aqui na rua não existe briga e que “na vida como ela é”, montamosequipe e trabalhamos.O Breno procura distorcer suas palavras apesar de existirem poucos Arquitetos noACRE,(143 Arquitetos ativos conforme o censo de 2012, eu conheço vários Engenheiros civis que fazemprojetos arquitetonicos em seu estado, dia 4, 5 e 6 estive com dois deles no II Seminário Inernacional deAcessibilidade, promovido pelo CREA PR.

Flávia Alvares, AC 14 de agosto de 2013 às 5:20 pm

Sinto informar, mas não leram o que escrevi de forma correta. Em momento algum eu afirmei que nãoexistem eu não conheço engenheiros que fazem projeto arquitetônico. Apenas disse que são pouquíssimos.O que eu não conheço é arquiteto que faça projeto complementar. E não acho justo que a coordenação fiqueexclusiva para nós arquitetos, pois acho que podemos agregar muito mais em equipes mistas, formadas porarquitetos e engenheiros nas compatibilizações e coordenação de projetos, do que se forem só arquitetos.

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Principalmente quando acontece, como o que eu já vivenciei, de termos alguns profissionais que primam pelaestética em detrimento da técnica e da funcionalidade, sujando o bom nome de nossa profissão.

Mirian Vetere, SP 23 de agosto de 2013 às 10:58 am

Flavia, respieto sua opinião, mas venha conhecer minha cidade e vai querer rasgar seu diploma dearquitetura. Será que terá uma vaga ai paa mim quando me formar? Realmente ai deve ser o paraíso dosarquitetos.

Vanessa Lúcia Silva Amorim, MG 10 de setembro de 2013 às 10:37 pm

Em Belo Horizonte, a quantidade de engenheiros que faz projeto arquitetônico é enorme. Já ouvi engenheirosdizerem que tem medo de trabalhar com obra e com projeto estrutural por causa da responsabilidade, e queprojeto de edificação é “mais fácil”. E não conheço arquiteto que faça projeto estrutural. Nem sequer osantigos engenheiros­arquitetos, que eram habilitados para isso. Os arquitetos que eu conheço fazem projetosde edificação, parcelamento, interiores, paisagismo, iluminação. Acho que temos sim que trabalhar junto comos engenheiros, os trabalhos são complementares, mas cada um deve fazer o trabalho para o qual foipreparado em seu curso. As deliberações dos conselhos devem ser mais claras, e devem entrar em acordopara que cada profissão possa ser exercida sem prejudicar a outra.

Daniela, SC 12 de setembro de 2013 às 1:41 pm

Lamentável que ainda hoje existam arquitetos querendo se eximir da função de de coordenador de obras e dacompatibilização deprojetos.É inacreditável que profissionais formados em Arquitetura não consigam perceber a importância que é, para oArquiteto, entender de estrutura, não só de concreto, como de madeira e metálica. Não percebem quesomos, Arquitetos, que devemos orientar os colegas engenheiros, projetistas dos COMPLEMENTARES,sobre a concepçãos destes projetos para que o nosso trabalho seja excutado na íntegra, tal qual foi pensado,estudo e projetado? Então, ainda tem gente que acha que o bom mesmo é desenhar projetinhos medíocres epadrõezinhos para largá­los nas mãos dos engenheiros, deixando­os definir a melhor estrutural, mesmo que,para isso, passem tubulações escabrosas pelas fachadas ou lancem pilares no meio de auditórios etc?Por favor, colegas Arquitetos, temos sim que estudar estruturas, estudar instalações prediais, temos que irpara a obra, pois, é na prática que se aprende, não nas mesas de escritórios ou vendo fotos em revistas e naNet.É por isso, por essa falta de conhecimento que estamos perdendo espaço.Eu sou Arquiteta, Urbanista, gerencio obras e compatibilizo projetos. Decoração de ambientes é para quemtem bom gosto e só…Um abraço a todos.

Otavio, ES 24 de outubro de 2013 às 10:22 am

O Arquiteto tem disciplinas estruturais para conceber a arquitetura, não sai dali com muito conhecimento paracálculo estrutural nenhum, entretanto se fizer uma especialização na área, ou várias, terá o conhecimentopara faze­lo, e é responsável por isto. O mesmo falo do engenheiro, eles não saem da faculdade calculistasestruturais, tanto é que os recém formados não tem o “feeling” e nem conhecimento de causa, que umcalculista experiente possui.O que quero dizer é que a formação existe para definir as áreas de atuação para todos. Arquitetos estudampara projetar, planejar, executar e gerenciar projetos Arquitetônicos e Urbanos com qualidade de vida, e oEng. Civil não, eles são produtivistas, pois a maioria, são profissionais que enxergam o custo(APENAS). Medesculpe Flávia, mas acredito que está equivocada e pensando apenas no trabalho executivo das situações.A Compatibilização de projetos, Interfere diretamente na Arquitetura, e que por acaso é o Arquiteto quepossui o maior conhecimento desta área na Construção Civil.

humberto, PR 6 de agosto de 2013 às 4:32 pm

O que continua acontecendo muito e agora com internet piorou é o seguinte: um desenhista( copista ) copiaprojeto arquitetônico pela internet( publicações de revistas ou de um arquiteto) paga um engenheiro recémformado para emitir um ART e pronto lá vai o pedreiro que se diz mestre de obra e vai executar a obra. Bom ocusto do projeto para o proprietário é bem menor e o próprio desenhista através de programas piratas faz todos osprojetos complementares e o Dr. Engenheiro emite todos os ARTs, maravilhoso não? Prá que fazer servem osnossos diplomas?

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Josicler Marques, MT 19 de agosto de 2013 às 11:38 am

Concordo plenamente.

Tarcísio, CE 20 de agosto de 2013 às 1:48 pm

Um profissional assinar ART de projetos que não executou ou elaborou não é exclusividade da Engenharia,muito menos dos recém formados. Maus profissionais (e sem ética) há em todas as áreas, Arquitetura não éexceção.

Mirian Vetere, SP 23 de agosto de 2013 às 10:56 am

Infelizmente discordo de um comentário acima que fala sobre lutarmos contra a classe errada: engenheiro.

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Estamos apenas tentando exercer a nossa profissão que eles parecem “tomaram conta”. Nos cinco anos defaculdade 9estou no 6º semestre)terei Projeto Arquitetonico, Projeto de Urbanismo e Planejamento UrbanoRegional, quantas disciplinas destas os engenheiros tiveram? Em minha cidade, infelizmente arquiteto temfama de decorador e engenheiros se acham os donos dos projetos (por isto na cidade todas as edificaçõessão iguais). Existem normas, leis que devem ser obedecidas e o espaço do arquiteto deve sim serresppeitado. Que o engenheiro assuma a profissão a qual escolheu e pare de falar que não sabe para que serarquiteto(um professor engenheiro falou isto!!).

Genesio José Tolotti, RS 1 de agosto de 2013 às 11:22 am

Perceba bem: – o SENHOR CREA subjugou diversas Categorias, em especial a dos Arquitetos, por anos a fio,exatamente pelo poder de primeiros donos da Casa que algumas delas assumiram e la se enraizaram. E agoraque perderam importantes receitas querem reclamar. Na dúvida cada uma que exercite a sua Especialidadeconforme a competência que possui e depois responda pelos prejuizos se a mesma não foi o bastante para tal.

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Helton, SC 1 de agosto de 2013 às 10:07 am

ARQUITETURA PARA ARQUITETO! PARABÉNS CAU/BR!!!

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MARINA, RS 19 de agosto de 2013 às 11:42 pm

também queria parabenizar nosso conselho! Existem varias lutas, vamos por partes.

Adriano, SC 31 de julho de 2013 às 11:53 pm

No momento, a única coisa que penso é: Não vai mudar porcaria nenhuma.

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vera, MG 5 de agosto de 2013 às 3:04 pm

Temos que fazer cumprir as Leis de nosso país pois desde 1973 que arquitetura e urbanismo é somente dearquiteto urbanista

Ana Luisa Previde, SP 31 de julho de 2013 às 7:00 pm

Entendi com tudo isso que agora vão redirecionar a profissão para um posto mais seguro.Porque digo isso, ao longo da carreira venho notando que muitas pessoas fazem curso de decoração de interiorese estão pegando obras, mandando algum profissional assinar a planta para obter a RRT mas tocando obra ecobrando como se fossem arquitetos, participando de mostras de decoração para captação de clientes e pegandotodo tipo de obra, saindo em publicações permitindo serem chamados de arquitetos e ficando bem quietos,etc…..Isso sempre me revoltou por ter feito 5 anos de faculdade integral da PUCC campinas, me esforçando ao máximono aprendizado e ai vem essa leva de “decoratrizes” ou “decoradores” abrindo escritórios e trabalhando como sefosse um escritório de arquitetura.Usam o logo Design de Interiores mas na verdade estão no mercado tocando obra e cobrando igualmente aosarquitetos.Sobre os engenheiros, eles estão aptos a tudo que é estrutural,…tem coisas que o arquiteto não deve fazermesmo.

Responder

Mariuze R, RS 5 de agosto de 2013 às 3:55 pm

Ana Luisa, é isso aí. Lamentavel que ainda continue essa falta de clareza nos exercícios e habilitações decada Profissional.

Flávia Alvares, AC 7 de agosto de 2013 às 10:14 am

Concordo em tudo que você pontuou!!! é isso mesmo!!! Acho que estamos comprando briga com osengenheiros à toa. Afinal quem toma nosso mercado não são os engenheiros, o foco deve ser outro. Sequeremos justiça devemos ser justos com os engenheiros também. Dois erros não fazem um acerto. Não éporque já fomos prejudicados em algum momento que temos o direito de prejudicar alguém. Acho que aarquitetura deve ser dos arquitetos, mas os complementares devem ser dos engenheiros e acompatibilização e coordenação de projetos deve ser compartilhada, e não exclusiva dos arquitetos.

Tarcísio, CE 20 de agosto de 2013 às 1:41 pm

Ana Luisa, os arquitetos também são aptos “a tudo que é estrutural”, atividades que normalmente sãoexercidas pelos Eng. Civis, veja os itens 1.2.1 a 1.2.6 da Resolução 21 da CAU, bem como a outrasatribuições que são defendidas como exclusivas pelos Eng. Eletricistas, veja o item 1.5 dessa resolução. Apropósito, você já se deu ao trabalho de ler a Resolução 21 na integra? Com tudo que há lá, como exigir

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exclusividade na execução de projetos arquitetônicos, luminotécnicos e outros? O que há é corporativismoacima do que é técnico.

Fabiano, RS 23 de agosto de 2013 às 5:57 pm

Ana Luisa

Infelizmente quem dita o mercado são os clientes. Se eles procuram decoradores é porque talvez elestenham algo de melhor a oferecer. Na verdade conselho profissonal nenhum vai fazer o papel de sindicato ouassociação de classe. Conselho Profissional é para fiscalizar o profissional do sistema e cobrar a ART´s ouagora as RRT´s. Se foi e atualmente é assim com o CREA, por um bom tempo também será com o CAU, atéporque não existe estrutura para fiscalizar. De qualquer forma no nosso meio profissional, arquitetos eengenheiros sempre vai existir profissionais de outros cursos se metendo no nosso negocio, porque isso fazparte do ” jeitinho brasileiro”. No Brasil não se valoriza conhecimento técnico e sim o custo ( isto é, odinheiro) e os direitos ( por isso os advogados estão bem se situação). Ao contrário de paises desenvolvidos(Europa, Canadá, USA, Coreia e Japão), onde de fato os arquitetos e engenheiros são bem remunerados evalorizados pela sociedade ( nem todo mundo pode cursar arquitetura ou engenharia, apenas os melhoresestudantes). Outra coisa lá nestes paises de fato funcionam a distribuição de atribuição de cada profissional,o arquiteto faz o projeto de arquitetura e o engenheiro faz os complementares e a compatibilização tanto faz.De novo, infelizmente somente no Brasil existe essa palhaçada de corporativismo. E este é em função deprofissionais espertalhões, geralmente com mais de 30 anos de formado, que usam de leis que já deveriamestar caducas e encerradas. As grades curriculares já são totalmente diferentes do que eram a 30 anosatrás. Foi­se o tempo que arquiteto sabia fazer calculo estrutural e foi­se o tempo que engenheiros sabiamfazer projetos de arquitetura. Hoje é cada “macaco no seu devido galho”. Portanto meus amigos se as duasprofissões almejam serem valorizadas pela sociedade, primeiramente devem começar a traças planos juntosde se valorizarem uns aos outros ( arquitetos necessitam de engenheiros, assim como engenheirosnecessitam dos arquitetos), pois se não for assim logo logo outros profissionais estaram atuando em nossomercado ( os ditos tecnológos). Fica ai a reflexão para ambos colegas (arquitetos e engenheiros).

FAUSTO, SP 9 de setembro de 2013 às 4:32 pm

Olá colegas!Passei por isso hoje quando vi no perfil de um conhecido no Facebook escrito em alto e bom tomARQUITETO e eu sabendo que ele não fez arquitetura e fui perguntar sondar….descobri que ele faz ocursinho de Arquitetura de interiores, QUE PRA MIM CONTINUA SENDO DECORAÇÃO E ISSO NUNCAIRÁ MUDAR, e trabalha com outros arquitetos, igualmente citado acima pela colega, que assinam para ele,etc etc etc nem preciso entrar em detalhes. Simplesmente peguei pesado com ele, e acredito que ele nãoserá tonto de bater de frente com um conselho nacional….. me parece que ele já está mudando osnomes….ah fala serio!!! Arquiteto sou eu, ele nada mais é que “DECORETE”!!!

Fabio aranha, ES 31 de julho de 2013 às 4:46 pm

Agora os engenheiros e arquitetos vao ser colocados nesta luta de egos e de poder entre os profissionaispoliticos de plantao. Dividiram o CREA para criar mais cargos e mais despesas para os profissionais do sistema,agora geram inseguranca juridica para todos os profissionais e vao QUEIMAR o nosso dinheiro em brigasjudiciais inuteis. LAMENTAVEL!

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Marcos, ES 31 de julho de 2013 às 11:13 pm

Amigo, lamentável é o CONFEA se basear numa lei de 1966 para regulamentar as atividades dosengenheiros e arquitetos. em quase 50 anos o ensino no Brasil mudou bastante, e ainda hoje existemengenheiros civis coordenando e sendo responsáveis técnicos por obras de instalações elétricas, fazendoprojetos arquitetônicos, projetos elétricos. Se é assim então para que existe o curso de engenharia elétrica?de arquitetura?O CONFEA poderia ter definido as atividades privativas de cada área e nada disso estaria acontecendo…mas como a maioria lá é de eng civis preferiram deixar do jeito que está.

vera, MG 5 de agosto de 2013 às 3:01 pm

O Sistema Confea Crea deveria cumprir o artigo 10 da Lei 5194/66 e artigo 25 da Resolução 218/73 doCONFEA

Flávia Alvares, AC 7 de agosto de 2013 às 10:20 am

Concordo que é lamentável gastarem nosso dinheiro assim… Mas sobre engenheiros civis fazendo projetoselétricos, assim como nós eles podem fazer até um certo porte de watts. E quantos engenheiros civis vocêsconhecem que fazem projeto arquitetônico? Outro ponto é que o artigo 10 da Lei 5194/66 e artigo 25 daResolução 218/73 estão sendo cumpridos sim:“RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973Art. 2º – Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO:

I – o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificaçõesArt. 7º – Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO:

I – o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações”

Mais claro do que isto é impossível.

28/04/2015 Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas | CAU/BR

http://www.caubr.gov.br/?p=13352 14/16

O que percebo aqui é uma briga de conveniências contra o inimigo errado.

Marcos, ES 31 de julho de 2013 às 2:05 pm

Parabéns ao CAU, e digo que devem continuar lutando pelos direitos dos Arquitetos, no CONFEA os Eng. Civispodem tudo, sou engenheiro eletricista e nossa categoria aos poucos está se mobilizando também para adesvinculação do CONFEA, quem puder nos ajude nessa luta: http://www.cfee.eng.br

Responder

Ronaldo Rodrigues, PR 31 de julho de 2013 às 1:42 pm

Ainda não entendi quatro pontos:1º Projeto de Arquitetura e Projeto de Edificações diferenciam em que? Apenas o arquiteto poderá assinar a guiade Projeto Arquitetônico e “Projeto de Edificação”?2º E no caso do técnico que assina projetos de até 80m² sem laje, continuam assinando?3º Desmembramento e Remembramento de lotes é exclusivo dos arquitetos urbanistas, excluindo técnicos eengenheiros?4º Loteamento é exclusividade dos arquitetos ou engenheiros também estão aptos?

Acredito que estas perguntas esclarecem muitas dúvidas, o CAU já consegue responde­las?

Responder

Ricardo Ayrosa, PR 2 de agosto de 2013 às 8:46 am

Boas Perguntas…

vera, MG 5 de agosto de 2013 às 2:59 pm

Projeto de Arquitetura está atendido na Resolução 218/73 como Conjuntos Arquitetônico que é uma criaçãopodendo ser um conjunto unitário ou outro tipo de conjunto(prédios, escolas, etc.) Para esta atividade oarquiteto possui as disciplinas de Planejamento Arquitetônico ou Projeto de Arquitetura I,II, III, IV,V, VI,VII,eTFGProjeto de edificação é o projeto de edificar ou seja a organização do canteiro de obra e a construção daedificação.Ver Resolução 218/73 do CONFEA , artigo 2º e 7º e artigo 25.O desmembramento e o remembramento não é exclusivo de arquiteto podendo ser exercido por outroprofissional conforme DN 47 do Confea

Paulo, SP 30 de julho de 2013 às 8:42 pm

Art. 2º – Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO:

I – o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, “referentes a edificações”…

Art. 7º – Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO:

I – o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, “referentes a edificações”…

Este “referentes a edificações”, dos artigos 2º e 7º, não deixa tudo como sempre foi? ou estou interpretandoerrado?

Responder

Mircon, SC 31 de julho de 2013 às 11:33 am

Concordo, Paulo!Pelo que eu entendi, enquanto não houver uma reunião entre CAU e CONFEA, nada muda na prática!No “Tira dúvidas” daqui do site consta:“na hipótese de as normas do CAU/BR sobre o campo de atuação de arquitetos e urbanistas contradizeremnormas de outro conselho profissional, a controvérsia será resolvida por meio de resolução conjunta deambos os conselhos”.Ou seja, isso só vai ocorrer mesmo se tiver consentimento do CREA/CONFEA.Haja esperança, meu amigo!

Thiago, PR 1 de agosto de 2013 às 9:21 am

Excelente pergunta, Paulo!Fiquei com a mesma dúvida ao ler a Resolução.Engraçado o CAU afirmar categoricamente que não interfere nas atribuições das outras categoriasprofissionais e citar a fonte de consulta. O desempenho das atividades referentes a edificações são asmesmas, inclusive projetos.

Tales, MG 1 de agosto de 2013 às 1:05 pm

Paulo, na mesma resolução que você citou:“Art. 25 – Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas

28/04/2015 Leia todas as notas CAU/BR sobre atribuições privativas de arquitetos e urbanistas | CAU/BR

http://www.caubr.gov.br/?p=13352 15/16

características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuempara a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós­graduação, na mesmamodalidade.”

Acredito que as poucas matérias relacionadas à arquitetura e urbanismo cursadas nos cursos de engenhariacivil não sejam suficientes para permitir a elaboração de projetos arquitetônicos. Então neste caso, o“referentes a edificações” seriam apenas para as matérias que tiveram um aprofundamento maior, comoprojeto estrutural por exemplo. Não sei se é isso mesmo.

Scheila, SC 5 de agosto de 2013 às 3:22 pm

Olá Tales, Paulo e demais!!Concordo que prevalece o Art.25, pois pelo que conheço dos currículos do curso de engenharia, existe umadisciplina chamada “arquitetura” que ensina simbologia do projeto arquitetônico somente.Já no curso do arquitetura estuda­se os exemplos de arquitetura desde os primórdios (história), materiais,ergonomia, conforto ambiental, dentre tantas disciplinas que formam o profissional para fazer arquitetura.Esse é um impasse antigo, o sombreamento era “confortável” enquanto estávamos todos num mesmoconselho, mas era a sociedade além de nós profissionais os mais prejudicados com essa indefinição clara depapéis.É um grande passo rumo à valorização das atividades técnicas, à qualidade das obras e da própriaarquitetura.

MARINA, RS 19 de agosto de 2013 às 11:38 pm

Ola colegas! Concordo com a Sheila. Fundamental a reabertura deste grupo de trabalho para solucionar deuma vez por todas esse sombreamento que só prejudica aos colegas e à sociedade. Fundamental, dentrodele, a participação efetiva das instituições de ensino com os currículos dos cursos relacionados em mãos,definindo claramente as atribuições de cada profissão. Graças, temos um conselho próprio para defendernossa profissão e, como obvia consequência, a sociedade.

Paulo, SP 20 de agosto de 2013 às 9:50 pm

Desculpem a minha ignorância para entender tudo isso aqui…comentamos e comentamos e por fim de tudo oCAU soltou sua 3º nota de esclarecimento, com base no que fala todo a legislação sobre “projeto”, enfim…falamos e falamos, ouvimos e ouvimos e qual foi o resultado? como disse, talvez esteja sendo ignorante,mas o que eu entendi é que: nós arquitetos poderemos assinas por projetos de arquitetura e nossoscompanheiros de profissão engenheiros irão assinar por projeto de edificações…o que mudou ou vai mudar?como disse talvez não esteja entendendo as notas do CAU.

Gil Dário, MS 4 de setembro de 2013 às 3:44 pm

Paulo, Mircon, Thiago, Scheila e Marina. A verdade é que enquanto nós, Arquitetos e Engenheiros, nosconfinamos no mesmo espaço avocando para si responsabilidades alheias, construtores oportunistas,inescrupulosos e menos qualificados estão preenchendo as lacunas outrora brilhantemente desempenhadas.Conseguem imaginar a criação de uma nova Brasília neste contexto? Acredito que é chegado o momento deassumirmos nossas essências, quais sejam os Arquitetos projetando e os Engenheiros Civis edificando. EPaulo, entendo Edificar como sendo o ciclo projeto e execução de estruturas. Tenho percebido também umacerta injustiça com relação aos Designers quando, enquanto filiados ao CAU, não deveríamos consentir.Humildade, amigos, é bom e cabe em qualquer lugar e ninguém consegue sustentar o sucesso sozinho. Porisso, Engenheiro, confie no Arquiteto; Arquiteto, confie no Designer. Bom para todos, melhor para asociedade.

marizelia coregliano, DF 30 de julho de 2013 às 5:10 pm

Parabéns pela presteza e firmeza nas colocações, isso é o mínimo (não sei se é apenas o possível) esperado.Muito obrigadaMarizélia

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