ELEIÇÕES LIVRES, NOVOS PARTIDOS E FIM DA CEXSl RA ...

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M. PAULO FILHO

A. N0ÜUEI1M UE FAMA

ICHMNftO MY--TKA.vXlRT — PAULO BITTENCOURT

*K. Vtf MVF4fR_V ^VIlT..-n.n.A. 27 I>E MARÇO DF. 1968 N.° 22.9.7 — ANO LXVH"¦mim " n*».nii|irwu.,«w

ELEIÇÕES LIVRES, NOVOS PARTIDOSE FIM DA CEXSl RA PARA TCHECOSAMERICANOSVÃO ÂS RUASPELA PAZ

Centenas de milhares de norte-americanos desfilarão pelas ruas depelo menos 16 importantes cidadesdos Estados Unidos, no próximodia 27 de abril, pedindo a imedia-ta suspensão da guerra no Viet'nam — segundo informou a Co-missão promotora das manifesta-ções, que anunciou, também, ia con-tar com o apoio de várias persona-lidades mundiais, inclusive o escri-tor francês Jean-Paul Sartre. NoCongresso, o subsecretário do Te-souro dos Estados Unidos, JosephRarr, rejeitou categoricamente atese oficial de que a economia nor-te-americana pode participar sinuü-tàneamente da guerra no Vietnam,resolver os problemas internos etambém os problemas dos povospobres do mundo. Os dois princi-pais postulantes à indicação comocandidatos, Richard Nixon e Ro-bert Kennedy, reafirmaram ontemsua disposição de, se eleitos, pro-moverem negociações para conse-guir a paz no Vietnam. Nixon pre-tende uma conferência de cúpulacom a URSS. enquanto Kennedyacha que um acordo com Hanói se-ria "a melhor garantia, contra oexpansionismo chinês".

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Amplas reformas na estruturapolítica do Governo, incluindo "elei-

ções democráticas", serão debatidasamanhã, quando se reúne o Comi-te Central do Partido Comunistada Tcheco-Eslováquia, que aprecia-rá um programa de ação çropostopela ala renovadora. O novo pro-grama acaba com qualquer censu-ra preliminar à imprensa e assegu-ra a liberdade de formar novas or-ganizações, associações e socieda-des. Na Polônia, o governo conti-nua tentando conter a onda de in-quictação que varre o país, afastan-

BELTRÃODIÁLOGO

O ministro Hélio Beltrão, doPlanejamento, declarou, ontem, an-tes de embarcar para Brasília, queo Governo vai dialogar com todasas classes, inclusive as políticas eestudantis, "a fim de que a opiniãopública fique sempre inteirada doque ocorrer na administração".Afirmou, ainda, que no primeiroano de Governo, o presidente Costae Silva preocupou-se especialmentecom o setor administrativo, e, agora,o chefe do Governo voltará suas vis-tas para o diálogo com as correntesde opinião pública. Semanalmente,segundo informou, ainda, o sr. Bel-tráo. um ministro de Estado di-vulgará um relatório minucioso dos

do de seus cargos seis professoresjudeus, sob a acusação de teremdifundido entre os alunos as idéiaspolíticas contrárias às diretrizesoficiais. Até agora, na Polônia, fo-ram afastados de seus cargos dozefuncionários judeus, principalmen-te professores ou pessoas ligadasaos círculos intelectuais, todosacusados de subversão contra o Es-Indo. Ontem, o movimento estu-danlil continuou em clima de apre-ensão, temendo-se novas manifes-tações.

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PROMETEOFICIAL

trabalhos de sua Pasta. O própriopresidente da República — segundoo ministro — certamente poderá,sempre que possível e desejar, fa-zer pronunciamentos, prestandocontas à opinião pública das ativi-dades do Governo. Ontem, os atose fatos do Governo começaram aser divulgados pela Assessoria deRelações Públicas do Palácio do Pia-nalto, que, através de comunicados,redigidos em linguagem interroga-tiva, informou, perguntando ao po-vo se "Já Sabia" que o Governo sóintervém em 42 sindicatos, vai cons-truir uma refinaria e já construiu168 mil residências.

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MDB SE NEGAA PACIFICARCOM GOVERNO

O Gabinete Executivo Nationaldo MDB decidiu suspender defini»tivamente, ontem, qualquer enten-dimento partidário em torno dapacificação nacional por entenderque a proposta do governador LuísViana Filho não oferece perspecti-vas para a restauração da norma-lidade institucional, uma nota ofi-ciai. explicando os motivos da de-cisão, será divulgada, hoje. peloMOB, onde as principais lideran-ças políticas opõem-se a entendi-mentos que nào tenham como pres-supostos as reformas políticas.

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4." RODADADE FUTEBOL;4 PARTIDAS

Esportes

JK VOLTA EVÊ VITÓRIADE JOHNSON

CEDAtrNÃXT VÉ MOTIVO PARA PÂNICO

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Ultima página Juscelino voltou dos Es._.___. Vuj«J«M W»_ tííi- -_»ifí_>, >>. th -tfcíftór *__-*_i__.ur_ Ae doua Sarah c pedindo informações sobre como vai Frento

A CEDAG informou ontem

que o Sistema Guandu está forne-. cendo 760 milhões de litros de água

por dia, não havendo motivo paraa população ficar em pânico. Acres-centou que o volume de aduçãopelas duas linhas de Lages (360milhões de litros), de Acari (240milhões) e dos pequenos manan-ciais da Guanabara (50 milhões),totalizando 1.410 milhões de litrosdiários, é o mesmo que vem sendomantido desde o dia 6 de janeiroúltimo, quando a companhia foiobrigada a retirar de carga umabomba da elevatória do Lameirão.E o deputado Veiga Brito afirmou

que não existe crise no abasteci-mento de água da cidade, assinalai.-do que

"todo este drama é artificial,criado pelo próprio governo".

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CNE ACHA ¦POVCA VERBADE REATOR

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BRASIL VERAA RAINHA DAINGLATERRA

UO)}:__•.

A rainha Elizabeth, da Ingla-terra, fará uma visita oficial aoChile, Argentina e Brasil em no-vembro ou dezembro próximos, se-gundo se informou ontem em Lou-dres. A soberana tinha aceitado emprincipio, desde o verão de 1965, oconvite que o presidente EduardoFrei, do Chile, lhe fêz pessoalmen-te durante sua visita a Londres. Oconvite do presidente Costa e Silvajá foi, ao que parece, formulado eaceito. Com relação ao convite ar-gentino. suscita certos problemas,"dada

a fase delicada que através-sam, atualmente, as relações anglo-argentinas, consideram os obser-vadores.

CIMENTOEM FALTAVEM DE FORA

Economia

TEMPOBoai, hui uebultx-i-ü-e, uj\«.t S^J, '*m.«^aíí«,^ ^ ^M-i*í-

ra elevação _<* Kio <s #"» Nii«<... Oiwvu*, \w Vim,*. Wto ._¦ -*n»k-tro, a máxima _e 35. ti _<__-. ., u<*. Ali». 4». IfcMi V_. _. _ >HÍlt_J_-de 20.3. Vveute (via _«>-.."-__, soaii-.-_.wii<jMr.«iv <hfc ;»Hí»r»i «jv>Kio Grande do Sul, ay_u_._i_« ys. »h iííi^M 4n- >*W«i V*_N_>c*><-*,coiu chuva* e trovoaditó.PAVIO VI

O Papa Paulo Vt vai ^iW3í.9^Q<8Í^<íft)P^fi^i<-Jk _!_ -_-abril, diretanicat- 4p Vaticiuio, q, !j ,{*\o- <H-9> ^í_è)w_V* •¦_ li.iii-_i-nação da Catedral di. Bri__li,a, at ,a.\v\ 4_- ^i^H .. _ -f_- ^í>__. *tn-noras._.N5U.NO

A Universidade JedRi-al dv í*?^ d»?- -*__*: .^ <_^H>__^ % •_!-'-mento das refeições de- XÇr^. Q,'4v, aa*.. N.»0"-^ V,!^-,; ^ -^sv**ífí--r.-

tes de U108 serão aproveitado* eni Viiv-i-.iiv; ^í{^^4^i-9S_'íá>r'-malistas, e primário e pré-prin!ái:.io. !};«;"_M_. ;• •¥_&_ *ii?_s ^r_-taitas — são notícias enwutradas. uív -S^iQs (fe $>__»**.RONOÕNU

O presidente Costa, e 9ií\f_ sí\*. \_*W_ <?¦ <... _*»_»_}- íítil-!-de Assunção do cargo de .S_r.S^_-íi_*'^;^, .«•" .V^;1':'^.^ -H. _íí.h--dônia, nomeando em seu lugaj; o- lji$C!_^Rir .«.(jV- ^f.«_>í_.„ •_.Souza.ARTE MODERNA

O Í? leilão de Arte Movieriuv íjue- --**- *Í_S*S»_ ^V V. _íb"r_% -*ontem, em Sào Paulo, eom apre^o-vioes. d^.

'ajU^ví-?^ ^^,\\>-i).i>f>,

tstender-se-á até sexta.-íeira, (,v«v % ^^s^tíí^õo. ^s *.t>íi ^j**-balhos no valor de muiios nulhoes, iiK_i^\^tytv .Vv .-M».!.

PRECES — Gumiobara e- Estado;, do. Sj^-- ÇjS^- i^J^ -__ ^,§0,-0; Dv»ii)iyos — I.Çt$ (IM. 9rasj.Hu-, !Vjjt?«j^ V^.'"1»-*! ._{}&.»Santo e í>üo Paulo: Dias_ úteis. -¦ XCT-^ 'h^h. i\. -t";»ij^s- •__,A'CrS 0,40. Goiás, Paraná, Santa, Ç^c^ria.\,, ^q. ¦à*H»tii_ W»Sul, Bahia, Alagoas, -.«ryipe, e ^w*^i»^^s§^iiJ^;^=_SifJ*j§0,30;.Domingos — NCt$ 0,?O. Maranhão, 9>_^-_ç»_íjÍ!tiM&.--__?*_•,e Territórios; Dias úteis. t_ AíÇ»^ Qí^-,; ^yíMtftij*^-.._. $fòà h-ih.

BRASIL TERÃOITO AVIÕESBRITÂNICOS

O Ôòvêrno brasileiro — no di*86T .io brigadeiro Márcio dc Souza* __"èlo — firmou contrato, ontem,owi a Inglaten-a. para a compra,ft-iju _ 1. país, de oito aviões — doisí>___-dèm.iais (BAC-lll), cinco 7_S-IÍ5, para transporte de autorida-<H-S, e um modelo para calibragemd* -auxítio à navegação aérea. Por.-jtT6 lado, continuam as negocia-v^es oom a França e Estados Uni--1 <-., p_ra a compra de outras 39.mioft<tes. entre as quais 16 supersô-?»___. para defesa aérea — daFrafiça —, e 16 caças,, dos EUA.^p_.a missões de apoio às forças de-.(íper-feie.

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QUEIROZ DIZOUE SÓ FMSALVA ÍNDIO

Página S

DEOLINDODISCORDA DOMEC-USAID

O presidente do Conselho Fe-deral de Educação, professor Deo-lindo Couto, revelou, ontem, na CPIda Câmara Federal que examina asituação do nosso ensino superior,que "nào é inteiramente favorávelao acordo MEC-USAID, pois o le-vantamento de dados sóbre o ensi-no universitário brasileiro poderiaser feito por educadores nacionais".

"Em minha opinião, contudo,— disse —, não há interferênciaestrangeira sob êsse aspecto, poisos números levantados poderão, ounão, ser aceitos por nossas autori-dades."

ROBLES PoETROPAS NAASSEMBLÉIA

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SEM CÁLCULONOVO PREÇODA GASOLINA

O Governo anunciou o aumen-to de preço da gasolina mas aindanão deu instruções ao ConselhoNacional do Petróleo para calcula-lo. A informação foi prestada on-tem pelo chefe de gabinete do CNP,general Araken de Oliveira, que re-velou estar aquele órgão preparadopara realizar os estudos dos fatoresque incidem nos custos da produçãoe importação do petróleo bruto eseus derivados. Segundo foi anun-ciado, o aumento vigoraria a partirde 1.° de abril próximo, sendo suaprincipal causa a desvalorizaçãocambial do cruzeiro promovida emfins do ano passado pelas autorida-des monetárias.

Economia

GOVERNO DÁMAIS CRÉDITONO INTERIOR

Economia

0Z&3J30 Z:K MLAXHÃ, Quiirüi-ífirii, 27 dc março de J9li8 I.° Caderno

A maior dorJoão Pucut^uuowiá

Pri.ijiut.iu na iKumuu 'i/n .iwiinti .-«ti>in;'U luiíonr. piu- or»t(firjJHtUliO ftíiicrul /Jillll mil ij-i-^I. tfíflJMLt-Hli'. jtplt;ji*r jViflScorrciiuruí rJu CíljlIUrU. qiví '.tf-" jv--''|Iiiií j> nitmimu. fi•<•-du.iiio u pon ti riu «.sfíciiu, ifiuiiiMi r i-rijiirr /* qut pnr^r-vam « sutant, <t tfttjwftr <ts .••/niiuviti/!» piui, pr^alnvnrr.Indo iiuttim fiara ui;iln-.'u, .' inicn Wltlit. ItnjurtS uíeOOT-do liUü Bfoj/i puru <j bundir, mu '^jyrwüw t „¦•¦'•«"¦ S*. wtw.-Tjoroíii. era n«u >t cimftmrt/ t«ntti tutmluu t r*»*r»irnü: u*-licitado Buruntiu-í/iu 1/ níiimo/ vh / .uiuitr m tíii.

SíJfiipuiu Cwrrtfiu, cjiii; di iiutwiMt «jnrinutr rtr j«r'x. do ex*colgga. ajuuiftuo-.j -•JvrmMítfimriiT,, *;:jtli?ttttc»ii>i

num. tom con/idtmeia/.'Sle chagou «uiú urw.tjtiiuu tr; .-i^fiu: muuiúKi.

Quando ainda cursava u rJTtiutdiittuii tu -irvttt i<r Stw- So>uador, uieru atú ai, 'tmttuo numu .••imwmu. twudítiitu-ti coik

¦ a ittcumbéttcia du tauúttr j 'f-m íiirwttr. Pumunsitm \discurso inflamado w Tttuiro L.r-ct, 1. çi« / nossí cauiccidadão respondeu, Imitido. (MÜím ívíu w.tmit&mo? lüvtjss.

¦A estréia valeu ;;ur u/11 toicujiiipiiu <tt»rt)plu»ti .."viiuviu.--ram-no deputado, c-rtíia nua tor mwOyihu-u. tti ftir»pJme

, Leal, também seu, adiiitradür; ctewiiíuwi. tu> tiuv-fi, kpsic•Cdmara, o une tetti íuiwdídu. ,< tfiiírvs ^utóf <#¦ n-wiiu-i—s:ttudu /íi: ou o quu fés fctlliitu, ijtfij* Tivntinmi/- t matúiata,

..aqui iiermmiccvu. ¦•'iji 'jiUttndU ;-mto nw/ir. SJjflnwi. rutír.-recursos tr*-» gsjrecta-, iníuiti/utict/. sfWftuv ja^átrr c *«.-

. pus. Hoje. <t 'iam jtrmbru, >i/u. 'j»ts<tuü<l/*. :5r tiõr WfiM 6. .piedade du alguns antigos wminwirtiíirios, mo-v-u-. rie -toiue.

.V/us, ,wr qua HÜO tfrtiVHtlltS. iiiifiiíiiifl; nj- WlíSf.O --evr(i!feTtíU7icu carioca 'wlwtu tvt- min jítstnnjc Do"pois, melaiicòlteaTiieriCtt-, nísit/mu.

Trabalhar c/mo. ae a uiMisu ios ímwi-jvíruus: l«t»Ytiücou-o por completo?

O jovem buiurio --.'iwurwvi, 'tu; iWÀ Hr Sctjnrm.Eu guardei uma egrta oisiúiicm, uumt. mluuit ar tííwie.polidez. Pervebi nuo ifajuptrio -Itit w/tilu-, iu-. tuiif oiv-ic testendida qualquer coisas-, 4r.'í7»jiiirtuo--;v- loot. Cl twTfc e*r-yroiou u;is agradecimeritoü-, <r :ir;uOii'ii »r "*ír«nij, n-ivt -i--

«do, talvez, poupar*s«r á 'iiitiiiu .itrimatifidíe RRstnítiY/iic *-••*¦duutdu, u/u bocuuu uo ycvortiiu. utt nmir*<t*- nftf íarr/iituív

Só oi/iuíiuo para as oolu/tus! litits r •iiirt-nin^ttí rir Pt>Woo dos Legisladores uierujiirma: r, 'Mumin-ic «; nc-yft- dí

.Dante:

...Nessum maggior áoior-fChe cicoedarsi oei isinço ífáiiztücüa niiseriu... '•

Na Càuiara de qiitf outrvrti jm^jc-Hurr,-. rlwò* rir o«^bii;t5es de mundo e dfl o/iiuunca. r, tonãjttin^ <ipotC ttesícépooa ueniurosa devia mr- u/11 djttfmt ytptinw t« í^feip»?-cia daquela náufrago do dflsttfní......

HE- ' |« IHm W^ ^fll EHS' 'Ww'^HB':fl|¦K. •fc^íwfli^K' '* '-mi:

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MUNDO POLÍTICO

ICâmara des Deputados I 'C0NCUR50 PU8ÜC0 NH NBUtt

IBBHROEníriiiü a iKJiir.ji;jii iiií . «iminüiu: m ¦'¦'aünitdo Congresso, sm Jiüiik m ii«; & l^ítt KWRHHHJÉ5 (3t de mara w Km, ffi 73D

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imw mmmentrada peía foiniia — hr( i.

Instriwes H $ Wii-,Entrada peia Ramua — Ntí í.-

fnscrkües :Cí5 i M-Entrada atíla femga — ídriteC':

Inscriwus TQ6; í H..Q25;Entrada pela Pa^aqesn munir — Vu è

Inscrisices 1080)3 H.MEntrada pela Passagem iniü-ur — Víí 5

Inscrições tW $ !í££:Entrada pela Passaijem ílriunir — íluitte fc

Inscriçãesr 1435 $ \Wtmm

Entrada pela Rampa míips j .hw — t'hyí 5Inscrições. H.B5 4 tl2$^^ ;.

Anexo II — (Rua Atrís© Ilfâm3títiEntrada Priiidjiai — Nfe HI:

Inscrições Z.23Q' í Z.$?^Entrada Lateral — Parte II:Inscrições IM 4 323S

Hão se iiíimün 3 üiímuu iii uimiuintr smo Cdrião de iiiimiüiitr.; íiimuüiiu wis Camai?dos Desuíados. :>X

M5TA MEL-LNCÓLIC4

Os fsci<*st!3ís -rar «ca «sanTint: -Hj^Daremni "unspital, com verba estataU" e cuidavam-se das vigas podres

HOSPITAL AGUARDAACABAMENTO JVOFUNDÃO HÁ 35 ANOS

Dando prosseguimento à luta que vem sendo tra-rada há quase duas gerações, os estudantes da Facul-dade de Medicina da Universidade Federal do Riode janeiro, voltaram ontem a reivindicar o prometi-do Hospital de Clínica, desta vez com uma visitaem massa ao "esqueleto" do prédio que há .35 anos

jaz na Ilha do Fundão.

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Companhia Esíadludl ás Afiiosda Guanabara — C-EDAG

CONVITS PASA APRSSSiyrAÇSUt Ctft ÍK>»«CS.-V*á

CüiNCOKKJÜiViCt.)*. S* S ti*

FORNEciMeriTo ae i«viipaívhim.-^ í« «j^íilt

A COMPANHIA 3ST'A3UAk Uí JistUAS J>«. <UIV»A,ti!fc-RA — CEOAU — r«<Má«i>í, 4!s '•> 1«,>». «t .tfi* í í«t «,-! t»19*0, na ..n;> do Cuosuirto 3iri<i»v. . tUA tiawluwUs tS~ —29 andar, .lio út [Afrôrflj ^í3, %rÃiill ww*»**»; tacn^ctet-i is»-ra o fornecimantu at- 'S^Uif^Viurt"/ iii t/4.tiif 'Ca1*-

goria 4.2), de»tinrtucf 4 i«.»í*;'Jt-;« ^^ u--t)ií»ir -irHatvCwst t»t«í«"Agdncia in* i a Jw-sjuvdii itnx.un- ttttt»nt;ví^r*^" <**!£?, {fecjiiror-mgimf com J «il(l'Jilí Ht f«H>-|lKilmt «.IC f"3::!-_ JJU, :->iiiüi-iuti Jm JV/il/'*, l-HI'» » ^CÍA** * * *>«i

O mol»rial ralniivo 3 Cai«»<v,iit -V.; —. ¥tviííM!r«.n«e <«»Rádio — consistira no fo,»u<-inou«K Mt II ^-<ihs-<>»í mina?»».--ra-compacta* de Suciio =«1 j«t duu>tf M*if*b M CStia» <?»•compactos ír<3n*Mfior»ZrtM'ü> j>ítí»-imitt t*ir bljtti -fTHUyvis». 3CRádio» FM "50l'í¦^-ítat•^'• vitnKVB>S aO <ii«'tt -«^irAi t »í»»-CÓ«$ base PM *'Po 'c-í»i>u-itiittr* ^ ^tiv-»*^ **t ^-tjw-i-w-iãt **tbilxa taixa de anão com joièuvft ao ".*K ws, <».-* *reserva variouas a eçtuiRiUriéntt»

As proposta» aevtirdo jovtitituv-^mnuttf -*»•- 4P-^*f*M*iMiiSí*í•m portuiiuÃs •ju wn iriyiQi. ^-stii» t 44H1*,im[K;v-.« -ttr»^ «itsrsrsdo aquipamento - - >ridit.*ic->o j-tr> ^iflftfi í*t r-t«*í » -*«_ç«.i-o.Davarào ainda -er ro-imaitidua-i. %m nvwHfto- c^*rvs:CeOy w»í*C&OAG, de -cõrdo ^*Jin i» Tími-j^ívs- * r»ftw.'liv-*íK>ts-»*: oor>>tante* da» "Instrus-jo* jo> íwcwwiW »< p»k -— -*e «t>r-necidas jos inlBf»*s«h»o>, nn ioi'i4»v«rt- * m«i*> nv«J&"«<: «pagamento da taxa nao '*ntnivm ao -h^-s *t>« ^a»^<o»t1«^ •cine» cruzeiro* novo>; -i\j 'JÜ3*- SSWt ''irtttt * látttit -t^is-y-snorttt-jmuricanoíj, ntw> ieyuin»*:v ío\*<í»-^w

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<«iKM»A*»HIA S8TAi?«Ai. Sü! *iyrt^ JÁ. Or-lA,'M«,lit«J». —íaoA>»

£.swuõs»c£s ca íuMGvrJKi íxam:r«an. c 'tesgueíéto1'

OFICUIS ACUSADOSDE PECULATO SÃOINTERROGADOS: STM

•O •C&zsszlss SSjeciíí: itf Jxuctiça _a TL? AuditoriaÜ£ I.a 35sgTàí Mircsr -misrriCTii:. Eirítem, ©s coronéisà-k Ssbeio: ie Kfâii s Walter Mhd™*__i~ _e Glivtiira,õ^i.s TDi^Jrss.. art •rsnxOBíi £ drti? í*rvis acusados depeciitei)

-jsi ãfeasSisilscmnEDijj h_e Siâ—ãs^i-ãa -ria -4..a

Bsg~*í: Itófi-ãsc «m Jíax. iBs Sterau,•O C2s_s5_ai íü Jixsr.çs; è onr__fiii!i_3B pelos gane-

~?eis j_^arst 3_*shs atos S_tfl.rs, 35fewÍ!Ej_ paj-ia Fa-reiraf Oss»9âs Csscna. -nsnjâri d jr-reísso sàfln âesaíor.aâo da4 a psrs. s I.4 ító^iãr Mimar., por ±j£1ie __ oficiais-

Oíissta ca. ^ssrrca ja'í?s-

I,i_s i1»!?!». canso* * ünsroroBSis * «s ssi,!i3rss S-teniics P-^aca SSjfflüi. -pílauiii

Ap.üâoit ^Sseõtr jSk Sstnxs*f cí«ís JSss Un_i ?í:ir*i«rí£»??sriC2STC li—isscnL s 3&ct Vs-

^5&c SaSfiir * SJ—âüD snas-«3S s. cíbsSS ^r^chft SBS«b-Jjefecistsffr'^: Sfc -0 J* issieui'íft Í9SS s 3C -âf Snato Stj.3Sí- Z^3£3«3C

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íiu; ".is anuisi.-.fis: tlp r-arneiííiir: ísiteí -sen; r.Dnr.on'fin-ocin. aHBÜB rjuf t> ucusuüdJaE Tinsnw -àn Cosm seSinaaiD ounst «T:::lusivamaiir.e.d SnmsMtcitir iSe paão * nsnrnnsrmrtsí íicuram neriürâli-kbíJbí th ítmE 'TransporteStesí] litriE.", 5U^ não ti-¦jini Tra_er_0B * atuava comaiivr.HrmsóiáriE-.

O jnrmip.; iioãn ítábelD 3e-•aajvn * Ssr.nris)8_ine-Qi,D eTiBí'Kr fluRf Tiaisf. d 3nesmt)truTtstmrtf- de çbüu. atirurm-.üti ia> jifirindp áe dcxsnibrojls _sri _ 3f.vareirD âs MC<* jmnirtanrMi tis 3aCsS •__33(nB, «3 -garlD «raiisnílulij jüj _.*sr.atJt!lp.Kini!:nr.ojinr -jiisípí' supfirinr ao .".cir-ram*- dwiusib ;Spnsí., conies-í-nrait o ítirnfiKíãnr que úosjKtssri 3>iiçEv_ 5IC:lí II .Siljiw -ouilD iüe tuime., &d te-*nuJsETi eajjiitãiD Xilionrísnini ílitielrn *, sepuudtijç SBlr.ulrs. * iif-nwíiKi&ào ti-ia», ant! ^ucni mcns&l âe ~-ycs rsDjiu,

retório Acadêmico diz que,se a escola não receberverbas até junho, em agôs-to ela automaticamente vaipai-ar de funcionar porfalta de condições-

PROMESSAS

'Reconhecer a urgentenecessidade de um hospi-tal de clínicas, todo mun-do reconhece, mas fazer ai-guma coisa para resolver oproblema ninguém faz."Com essas palavras, os es-tudantes colocam o pro-blema da morosidade comque se desenvolve o planode expansão do ensino noBrasil. Segundo um dos es-tudantes, o então reitorClementino FragL disserauma vez que passaria osúltimos dez anos de sua vi-da dedicando-se à conclu-são do hospital. Isso no anopassado. "É preciso avisa-lo de que só restam nove,senão êle acaba morrendosem ter feito nada."

Explicam ainda os estu-dantes que se propôs tam-bém a construção de umCentro Biomédico, tambémno Fundão, uma vez que oBanco Internacional do De-senvolvimento e os demaisórgãos encarregados deempreendimentos dessa na-tureza não financiam hos-pitais, por serem caros e alongo prazo. Disse o reitorMoniz de Aragão que jásaiu uma verba destinadaao Centro, mas "quantotempo vai levar para queseja ao menos projetado nopapel ninguém sabe".

Continuando sua visitaentre vigas e pontes de ma-deira entre um lado e ou-tro, os estudantes entoa-vam em coro "queremoshospital, com verba esta-tal", enquanto um rapazprevenia a uma jovem aseu lado — "cuidado paranão encostar na coluna, elaestá t.so velha e pode des-moronar". .i

GUANABARA VAI TERREORGANIZAÇÃO DAJUSTIÇA ORDINÁRIA

Será instalada hoje, às 13h, no Tribunal de Jus-tica da Guanabara, a Comissão de ReorganizaçãoJudiciária do Estado, presidida pelo desembargadorFernando Pereira de Bulhões Carvalho, atual presi-dente da 8.a Câmara Cível.

ATjomissão é composta ainda pelos juizes NelsonRibeiro Alves e Salvador Pinto' e, entre outras in-cumbéncias, estudará a implantação da Justiça Su-mária na Guanabara que tende a rnar Juizado nosbairros do Rio.

Enquanto examinavamde perto as instalações on-de -funcionai-iam" os di-íerentes setores daquiloque deveria constituir omodelo de uma nova es-trutura educacional, capazde suprir as deficiênciasdo ensino superior no Bra-.sil. os alunos empunhavamcartazes e faixas aíirman-do que

*'a luta pelo Hospi-tal não é apenas dos estu-dantes mas também de tõ-òb a população da Guana-bara".

CONVÊNIO

A Faculdade de Mediei-na da UFRJ, conhecida co-mo a "faculdade volante",funciona em convênio comtrês hospitais: Santa Casa,Hospital Moncorvo Filho eSão Francisco de Assis, semo direito de participaçãono setor administrativo,muito embora 2/3 de suaverba (700 milhões) sejamcanalizados para esses es-tabelecimeritos. O proble-ma mais sério, entretanto,começa a surgir com a po-lítica demagógica de au-mento do número de vagas— após muita luta — eredução do volume de ver-bas, que, segando os pró-prios estudantes, "é me-dida pura e simples paraenganar calouro". A es-trutura dos hospitais só po-de suportar 400 alunos, ou_seja, 40 em cada um dostrês e só a turma do sergundo ano da faculdadepossui nada menos que 393alunos matriculados.

Este ano, afirmam os ies-tudantes que nem mesmoas cotas normais foram en-

• tregues, sem falar no nó-vo corte de 10% das ver-bas universitárias recente-mente realizadas. Repetin-do as palavras do diretorda Faculdade de Medicina,sr. José Leme Lopes, umdos representantes do Di-

\,

Os trabalhos deverão es-tar concluídos dentro de 2meses.

Secundo fontes do Tribu-na! ae Justiçar a implanta-cão de Juizado nos bairrosserá somente para julgarcausa eivei com valor má-ximo de 2 salários-minimose crimes cuja pena seja adei enção.

O presidente do Tribu-nal -de Justiça, desembar-nador Aloisio Teixeira, pre-lende nue o novo sistema

judiciário entre em vigorem janeiro de 1969. Poroutro lado, o corregedor deJustiça da Guanabara, de-sembargador Elmano Cruz,não considera que a criaçãode Juizado nos bairros me-lhore o sistema jurídico. Irátornar o serviço ainda maismoroso — acrescentou o de-sembargador —:, pois vaidificultar o controle dos

processos e o deslocamentodos advogados.

Insatisfação na ARENA

pode abalar o GovernoA insatisfação que se alastra na ARENA, 11 ainda

„Ü0 /oi conluia, continuou *c»<lo. ontem, objeto dc

preocupação rio* dlrlcente* pnrt ddrio*. que nto «abem

até onde poderão condiu» laia num!fettações, poisvão são episódicas ou pa«aoelras, mas. ao contrario,

vèm fermentando desde o instante em que os agentes

üo movimento militar de março chegaram ao poder.

Di-ei/i os descontentes que os milifnres, tendo ns-snmidõo controle virtual da administração, nao toma-ram, em seguida, a Iniciativa de estabelecer d dialo-

go com a classe poiitica, de sorte que o dissídio foi-sealargando, na medida em que o Governo da revolução

se nega a ampliar o entendimento com os políticos. A

primeira conseqüência dessa onetitnrno, segundo os

descontentes, foi a abertura dc um conluio que e maisde fundo do que de forma.

A bancada da ARKNA, notadamente a da Cama-ra, reclama uma modificação substancial tio sustentade relações com o Governo, c continua se consfderan-do preterida, para nâo dizer inteiramente moroinnli-zada. Protesta, por isso, como protestou recentemen-te ao rejeitar vetos apostos pelo presidente da Repú-blica na lei que disciplinou a elaboração do Orçamen-to Plurianual, porque quer ser ouvida antes das dc-cisões, para com elas sc solidarizar, ou não, conformeo caso.

Entendem os parlamentares que, integrando, comointegram um sistema político, devem ter, por conse-guinte, um lugar de destaque nos centros dc delibera-ção de poder, pois são os congressistas — at-ounientani— os verdadeiros suportes de tais deliberações, ao ladodos ministros de Estado e dos governadores.

Acrescentam que isso, porém, não ocorre presen-temente, como não ocorreu desde os idos de março, emtermos que caracterizassem o apreço do Governo pe-lo seu sistema de sustentação política. Frisam, por ou-tro lado, que nem tudo pode e deve ser compreendidocomo "fisiologia", termo de que se tem utilizado o ma-rechal Costa e Silva para despistar on desuencilhar-sede compromissos com a maciça e obediente represen-tação que lhe tem dado cobertura parlamentar.

Os descontentes consideram que muitas das quês-lões, que à primeira vista podem envolver matéria "fi-siológica", em verdade estão em sintonia com o inte-rêsse público, do qual se julgam mandatários tantoquanto o Poder Executivo.

Reconhecem os descontentes — e nisso fazem umaespécie do mea culpa — a inexistência de um lider,que não só capitalizasse essa insatisfação como tam-bém desse corpo e consistência às reivindicações decada um parlamentar. Essa circunstância — assina-Iam — não invalida a previsão segundo a qual todoesquema dividido contra si mesmo é um esquema quecaminha para a ruína.

Militares descontentesOs recentes decretos de promoções de militares

nas três Armas estão provocando reações em cadeiano dispositivo de sustentação do Governo e suscitan-cio os mais ásperos comentários nos quartéis, onde seatribui ao general Jaime Portela e à assessoria militardo presidente Costa e Silva a responsabilidade dosdesacertos.

As queixas, que vão transpirando pouco a poucodos limitados círculos da caserna, já chegaram ao.-r.eio civil, onde igualmente repercutem. O brigadeiroEduardo Gomes, que a despeito de se encontrar afãs-tado do serviço ativo ainda continua sendo um dos II-deres da Aeronáutica, tem sido procurado porantigos companheiros de farda dos quais ouve, inva-riàvelmente, reclamações as mais amargas.

Uma delas, se relaciona diretamente com o co-ronel-aviador Borges Fortes, ex-chefe de gabinete doEMFA na gestão do brigadeiro Lavanère Wanderley,oue foi preterido juntamente, com outros colegas, semmotivo justificado. No Exército, também, outras ire-clamações se fazem sentir, sendo que a mais gritanteé a do general Luís Guedes, que comandou, juntamen-te com o general Mourão Filho, o movimento militarde março em Minas Gerais, sendo um dos chamados"homens da revolução".

O general Luiz Guedes já sofreu três preteriçõesna promoção de general-de-divisão para general-de-exército, e sabe que,não será promovido jamais pe-los homens que com éle fizeram a revolução, Tantoque está disposto á permanecer no serviço até o li-mite máximo permitido por lei, mas não solicitaráreforma, em sinal de protesto.

Afirma-se que o ex-comandante da Infantaria daI 4? Região Militar "jogou fora" sua carreira militar

com, um gesto de irreflexão, mas o atuai comandanteda Artilharia julga-se um injustiçado. Não só o ge-neral Guedes se diz vítima. Também os generais Ál*varo Tavares do Carmo, Moacyr Araújo Lopes, Ênioda Cunha Garcia, Almério de Castro Neves, Lindol"ío Ferraz Filho, Wallenstein de Mendonça e ÁlvaroAlves dos Santos também dizem o mesmo.

Solução difícil

O problema da eleição ou escolha de vice»líde*>res da ARENA, na Câmara, continua sem solução âvista. Ficou assentado que uma parte, a metade, se-ria eleita pelo'-voto direto da representação partida-ria, e a outra designada pelo líder.

Hoje, o sr. Ernâni Sátiro deve reunir-se com seuscompanheiros de liderança para fixar um critério de-finitivo, que parece ainda distante.

* ¦

Passos pode ficarUm balanço de opinião, feito ontem entre mem-

bros do MDB, indicou que" o sr. Oscar Passos acabarásendo mantido na presidência do partido. Estima-seque, o senador íoi convertido num fator de equilíbrioentre o "calor" dos imaturos e a "placidez" dos mo«derados.

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SPBáS BECíDífÜHOJE SE T4BEJL4PREÇOS DO PEÍXE

_stí programada part c tarde de hoje uniaawuriSm enm a* srs. Cravo Peixoto, superintendentem fÀIIKiiT., Maurício Ribeiro, diretor do Departa-

.mana eu Abasisamentc da GB, e general Alberto

.jissur zkf Cardosi,. presidente da CIBRAZEM, paratusiTta: a áeialne; íinaif do esquema de fornecimentom TMScatu t população carioca durante a próximarsomaiu. hantt.

3íe oportunidade serão discutidos, os detalhesnia! importante;., xaif como o volume do pescado ajsr asinaitu oi imediato, pare distribuição ao comer-nir iianusite.1 diai, e _ conveniência ou não da insti-aumãx Sd repin. de tabelamenio oficial da mercado-ra., c ±m dt evitar & exploração dos consumidores-par para ds negociante? inescrupulosos.

Engenheiro da MOVIMENTAÇÃO DEUnião pede GENERAIS CONTINUAseis salários £M VÁRIOS POSTOS

O Cube de Ecjtnhari»esti r*ivi»üc*&io 0 í*Ü*rio nummo prsíis^cryL •ie

ALAGOAS

Lamenha Filho e diretores do CORREIO debateram os problemas de S___mm

Passarinho em cpi correio «m.NÃO VÊ corrupçãoSINDICAL NO PAÍS

visita deLamenlia F«ai

BRASÍLIA (Sucursal) — O ministro do Trabalho,sr. Jarbas Passarinho, declarou à CPI da Câmara,que investiga a infiltração e o suborno nos nossosmeios sindicais brasileiros, que, "até agora, nãoencontrou evidência alguma de corrupção nos nossossindicatos".

Em sua opinião, "a exigência de atestado ideo-lógico para os candidatos à direção de sindicatosbrasileiros é uma prática -nefanda e que em nadacontribui para o aprimoramento da democracia'.

DENÚNCIA

O ministro classificou osr. Egisto Domenicall, autordas denúncias de corrupçãono nosso meio sindical, co-mo "altfigUete crônico".

Disse que Dominicali já.respondeu a processos porapropriação indébita e, cer-ta feita, chegou a fardar-sede major, no recinto da As-sembléia Legislativa de SãoPaulo.

O denunciante da infil-' tração — disse r. tem o pra-

zer sádico de haver aponta-do ao DOPS alguns cempa-nheiros, como comunistas.

Informou que. pelo jáapurado administrativamen-te, "há evidenciado trans-plante, para o cenário bra-sileiro, de uma luta sub-repticia entre a FederaçãoInternacional dos Trabalha-dores Petrolistas e Químicos(FTTFQ) e a Federação In-ternacional dos Trabalhado-res nas Indústrias Químicase Diversos (ICP).

O govemauor L.amsrasFilho, de Alaçoas; jsrfc-ve o n t cj m vim "isiiir aroCORREIO DA __&___% cur?-de debateu diversos assun-tos de interesse dè seu. 3srtado. O governante, ús^os-no, que astava acomtrmrrs-do do cormeí .Fosé Cernes:secretário de Viacão. :ozrct~nel Argollo. cheíe da TrssMilitar. »'io iarnalisííEMrns-nio Mello, foi recebida nes-los srs. Osvaldo ?sraivaE sArnold Wmrr. di_ssxxn_-f

perintendente es óireror.respectivamente, com- osí

quais trocou imnressõss:- id-bre vários problemas: mt--cionais.

PDSTDS

_*ri. aprovaõL. também,x Téat tu postof especiais•üe vsndt do produto, na-miais.- riia?.. em barracas eviiruio.' írigoríficof quesstsixnarit nor pnncipairrnenoa:- õt cínaãt. em nú-rnsrr B£ 9Í. sendo 90 par-limarei, licenciado? peloJísmTtamsntr de Abaste-mmsntt e of restantes s__no. da CIBRAZEM. AtíErreta^r ou nic do tan?-imrtsntr oficial dos preços-ZVL •_- õenendénck dasintcrmacòs; que deverãoíest Tccecmaí ru manhã de.noje. "pür õr^ãr controls-trer, ecctí ar perspectivasil- sstr:c3»en-. do produto.

3fe nroótesf da? previ-xTie.- indi^rem {rranãecimnücadí ai mercadoria,-z_ rciumí superior à de-mauüu provável, sontinua-3á ai vigor c regime deüinsrscãt Um caso contra-mt, z tstdèr.rm t nc .ses-ime he tanelt oficiai.

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DUQUE DE CAXIAS — Av. Presidente Vargas. :5i Fones: 2BBS - 23S e 2SS(

CAMPOS — Rua Barão de Cotegipe, 35 Fones: 22S33 i 23T

BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS, S. á.BANCO BRADESCO DE INVESTWEMTO, S. A.

FINANCIADORA BRADESCO, S, A.— garctfvtia de bons serviços —

hortigranjeiros da Guana-bara (CADEG, Sâo Sebas-tião e Madureira). no sen-tido de, a partir do próxi-mo dia 1.°, baixarem 10íino? preços daqueles pro-dutos. nas vendas aos co-merciantes varejistas, emcompensação à isenção doICM, que mmbém come-cará a vigorar naquela da-ta. A entrega do documen-so estava programada paraentem, mas uma comissãode representantes daque-les empórios, compostados srs. Cunha Filho, Mat-teoti Davegna Nelson Las-salins e Enzo Carcamo,compareceu è autarquiasolicitando o adiamento,em virtude do compromis-so encontrar-se ainda emiase de redação final.

Reafirmaram, porém, aintenção de Daixarerr. cs 1Gpor cento prometidos an-teriormente. Por outro la-do. a sessão ds CADEPdestinada a fixar os preçosdos alimentos básicos ííei-jãc. antE, farinha, banha.açúcar, etc.), a partir de1.° de abril, nos estabele-cimentos filiados àquelacampanha, antecipou paraamanhi a realização qusfora inicialmente aventadapara sextá-íeira.

Diretor dasFolhas depõelia CâmaraBRASÍLIA (Sucursal) —O direto—presidente da.Folha de São Pada, t_.Otávio Erias. afirmou oc-tem, na Comissão Especialda Câmara, que estuda nc-va legislação para evitar ainfiltração estrangeira nanossa imprensa, qus "ofornecimento de numera-rio de origem nlioTijrori^direta ou indiretamente,deve ser proibido, sempreçtís tal recurso não sejaproveniente de legitimasoperações comerciais"^

O presidente da TôSic, ãeSão Paulo íéz mi declara-ção aos deputados RaulBrunini, Nicolau Tuma.David Lerer, Teõíilo Pires,Wilson Martins, MonryFernandes e Hélio Navarro.

Sobre a situação das em-presas jornalísticas, disseo sr. Oiávio Frias que,••como nos demais setoresde atividades do Pais. ai-gumas estão em situaçãoeconômica saudável; ou-iras enfrentam ciüculàa-des".

A seu ver, o Decreto n<?236, de 2£ de fevereirode 1967. que permitiu asempresas de radiodifusãofirmar contratos com em-presas jurídicas estrangei-ras. desde que aprovadospeio CQK33SL, "são dámargem à infiltração docapital estrangeire. íace aoespirito e à letra da lei".

''Convém ressaltar, con-tudo — declarou — qusuma coisa é a lei e outra ésua aplicação. De thít,^parte, não creio que oCONTEL venha s aprovarqualquer contrato que po-nha em risco o interesse ec segurança nacionais".

O deputado Nicolau Tu-. ma anunciou qus pretende

introduzir no anteprojetode lei de imprensa, puni-ção. contra os que não res-peitarem a liberdade áeimprensa. No Código ceTelecomunicações — disse— as ações contra a Hber-dade na radiodifusão s naTelevisão estão sujeitas àspenas do artigo 322 do Cc-digo Penai.

SALOME NO MUSEUDE ARTE

MODERHÂ"Avant-piesnière^ _-.. 29Issãn-s- es^naâs as tar

gjtsiu- vas- os espetáculosàe 59 e SO. já esãc seoà»vendidoE iagreMos psrs oespetáculo de 31. dmniosv.ãe 20h30mm. Vendas d&ri»-mente, das -_.t* às ISM hs.__ ponaxte do Teati*. Sa.servas — tetaj _S_4Z1 e4;-5Tô7. 94?7S

sey tà_tím__-_mM nfr-t-nais também para cs e.tí'í-nheiros d.-> wrrHo diVnião regidos pelo Eí'.a'.u-to dos Funcionar:'.'» PÚhHt-cos. Nesse «ctido. níímanter enttersdtmíC.i.'!* cemo ministro Hfiio &eltrl.\rio Phunjwwmto, jo'io:tan-oo qus o pres:d*nts da Re»publira envie r.aíajíi.ao COBgxcsso.

Expliroc o cBütBbcirQOtávio Cantaiheòí. pr««-dente e= e.tsrciri? 9a Oi-be de Ertssnhari*. t-< tmrecente dscisâo o Su?r*moTribunal Eídsnl iwcnte-ceu a ooistituci^ciliiícída Lei n° 5.194. Art. ti— que ce-:*dí a^t>íle s->-lário proíastoül ses <n-genheiros. an;ui«:rí *agrtacmos — no qu* s« ne-fere aos prcüssiociis emgirai, exíeruanco cs doSe^-iço Pübli» T.ierilregices pelo Estatuto dosFuncionários Públicos. Aexoeçáo d*veu-se n oro-jeto coztstimcirBil «júri-:»o qual só ao ?oci-;r Ex*ru^'-vo cabe s mioirioa ieprojetos cuí uiBWBteBQ idespesa pública-

A intenção do Insti•.•.'.:.¦«Natiouai d* Fre-iiz::sSocial de alterar s foteuàs contr.bciçir des trit^-lhaòrres autícemes. :¦_mamiest3'is ao Der*r.2-mettto Nacional d* ftevi-cèacia Social, pcwrccwareaçã? cntftu ca Orí.;mdos Aâvofaâos ào Sr?_Catravés co ssu cocssíboieceral qus eâcâoa so mi-

ttuâo-a contra a bkocw-

O INFS preteeds ecri-gar o trabalhacor autòce-mo — advogado, toêtüro.dentista, ec^eci-íir-.-.. aa»-torista. e demais praBfes©-nais liberais. — a río.-liira sta eoctribmçio juata-me-ute com a dev-Jii r<fl>."susuários, dos quais _ i:-recaáará em ccizjtmto cocac valor dos sorrisos rr?í-md3s e co ato i: «ao :•;•

Oom a.< rM«ntei promo?5cs, vem tendo curso umagrande movimentação de generais nos diferentescomandos, Aiém das nomeações dos generais Adal-berto Pereira dos Santos, Orlando Geisel, Sizeno Sar-mento e Manoel Rodrigues de Carvalho Lisboa, res-pectfraraente, para ns chefias do Estadò-Maior doExército, Estado-Maior das Forças Armadas, coman-dos dc-í I e II Exércitos, estão sendo esperadas asseguintes nomeações de generais:

Wal:*: de Menezes Paes,p*rt o comando c.a 9.' Rc-giio Militar; Walter Dutrace Castilho, p&ra o ooman-6* d* 'ik Dl e piarniçSoda Vila Militar; Henriquede AssuDfio Cardoso, paraa cYet.it. do E<;aòcv-MaiorÁ. I Esircàto; CMvis Ban-òeira Br;^..'., para o co-mando da 11.* RM c puar-nltio òe Brasília; AbdonS.T.-a. para o Ciimando daf..» R.M e jr.:amicâo da Ba-hia: Jcsí Fragomeni, paraa J** DC. alim de outras,s.ir;.ia lífptnr.pnno das de-oi.<õí:$ do ministro Lira ec^ presidente Cosia o Silva.

MOVIMENTOBRASÍLIA (Sucursal) —Di.r/i.'1 prosseguimento à

Servidores iloDF poderãoter mais 20%

BRASÍLIA (Sucursal) —0 r.rt-i;j.tf:r.:e ca Repúblicaenviou mensagem ao Con-gsesso, cotan, propondo aoaotessio ôe um aumentode .'."ii dos vendmentos dohaxàonalissno do Tribunaláe Jotíica do Distrito Fe-ò'ír.C

O aumento de despesada! òsoorrente — cerca delõ.í ~_\ axEíãros novos —sí.ra coberto com os recur-s=:s provenientes da eleva-;'s:. iti xliqtiotas õo Im-p5s!a sStffe Produtos In-dcsBiafiados, efetuada emôessccteio do ar» passado.

movimentação de oficiaiscm postos superiores doExército, o presidente Cos-ta e Silva nomeou o gene-ral-de-brigada Moacir Bar-eclos Potiguara para o car-po de diretor de Instrução.

Para chefe do gabinetedo Estado-Maior do Exér-cito, íoi nomeado o gene-ral-de-brigada Obino La-cerda Alvares; para diretorde Subsistência, o general-de-brigada Adroaldo JorgoDantas; e, para diretor deVeterinária, o general-de-brigada Stossel GuimarãesAlves.

Em outro ato, o chefe doGoverno promoveu ao pôs-to de major-brigadeiro, obrigadeiro-engenheiro JairAmérico dos Reis.

Professora daGB tambémè antiarrôcho

Professoras primárias 0secundárias do Estado es-,tiveram, ontem, em nossaredação, protestando contra;"a disparidade salaricllexistente entre o funciona«jlismo estaduM, mesmo cono Plano de Reavaliaçã >elaborado pelo secretári >,de Administração, sr. Alva.'ro Americano, frisando qusexiste no magistério ca«|rioca um verdadeiro aríô.,cho salarial". Acrescenta.ram que "muitas de nàytrabalhamos durante trêj(ou quatro anos em plénizona rural do Estado". . I

DOENÇAS DO CORAÇÃODIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA »

CLINICA DR. EUGÊNIO SILVA CARMOEteCNicaaSBCmU '— roíiocsraiocTiifi» — Ralos X — Oxl-"fí«r — LjLt-c.rtrArifi — rrtvMiç*.o (Chck-up) — niasnóstlco,.......,,;.. _ (jBtrttif; if rcriiT>era.-Sn — Tratatnmto Intensivo.- Rei Rí-rin if I7i*»fm_ 62 - 4.» aníar — Fone: 37-3914 —'t_j_-x_X>_- «»M<

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4. COBB3O0) SA WMti&k 'Q-iar-ta-foir**, 27 de n*rc\*i dc 1968 l." Caderno

\EUA: POVO MARCHARÁ CONTR.A A GUERRA\ SÚMULA

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MM- -

l" Kennedyi proibidol na Gréciai

; ATENAS — O floufrno> grego impôs restrições às! notícia» sóbre as ativida-, dej do senador Robert» Kennedy, tendo o Depor-S tamento de Censura prol-ü bído que os jornais gre-' gos reprodusam fotogra-".

fias suas.% Também advertiu os' diretores de jornais queí devem "manter discre-r-^ão" nas informações sô-

bre Kentiedy, publica»-do-os nas páflinas inter-nas e não .nas primeiras.'Além disso, ordenoutambém que limitem asmanchetes.

.A» ordens da Censuraforam dadas uerbalm-c*1.-fe e sem qualquer cxpli-

.-.tação.rí".o...... Nno valeu^'ONN — O ministro do

•'TtrteTior do Alemanli.*' OHdental, Paul |L"'éc?w,•'<*«€ ofereceu sua ren*in-

cia em virtude das riiver-gêncías entre os mem*

irtros da coligação dcgoverno, concordou on-

n*"çm em permanecer no', cargo, a pedido do chan-jCJfjj.er Kurt Kiesinger.

nr...Senador preso'ffiiNTIAGO DO CHILE,.— A polícia deteve o se-*«'ádo'r socialista Cario.».'.lâÓamirano, que deverá

cumprir pena de deres-'Hffü anos ãe reclusão,„<*cm-eqiientes de proces-^so^por "injúria às íórças^fffrpadas da nação". Al-.4am\rano podia recorrersdg, sentença,- mas nãoaWfts. Sua única possibi-~lidade de livrar-se do.^cumprimento da pena se-íiKia um indulto presidên--«tel, que feria que ser por¦rréle solicitado, mas sa.«considera certo que nãort-jará.¦l.. Numa conferência, o-itenador socialista, quei!<on/eísou ser adepto da

revolução violenta, usoutermos considerado-Vgressivos ao referir-seàs instituições militaresdo país, e o comandante-chefe do Exército insit-giu-se contra êle.

KennedyMOSCOU -"- Anatol*/Gromyko, filho de An-drei Gromyko, ministrodo Exterior da Rússia,alega que a crise cuba-tia dos misseis, em 1962,.abrandou . a atitude dopresidente Kennedy, emrelaçtto à União Sovié-tica.

A alegação é feita rumlivro escrito por Anatohj,jornalistas e historiador,a ser publicado aqui sobo titulo Os 1.036 dias doPresidente Kennedy.ft ò primeiro estudo

ifôüiético 'completo da^Kpined*/ e seu período« na Casa Branca, embora{ já tenham sid0 traduzi-

dos para o russo alguns« extratos de livros ameri-! canos sobre o assunto.i

Armas

\

í

J Foi confirmado hoje peto« jornal La Tribuna, aí earfsténcia de U7ii contra-< bando de armas proce-j dentes da Bolívia com| destino aos guerrilheirosí peruanos. O jornal, quej é considerado como o por-{ ta-voz do partido de Vic-i tor Raul Haya de La Tôr-! re, afirma que o caso /oit investigado por um ofi-Ir ciai da polícia Fiscal,jí Marcos Huaman, e queí um oficial da Álàrinhaf pagou com sua vida oI íata de ter enfrentado osi contrabandistas na Ilhai de Arapi, no Lago Titi-! caca. Os fatos ocorreramJ há três anos e não foramJ publicados. .Agora a Co-, missão Investigadora do" Parlamento voltou -a

j, abordar o assunto.

DemissãoTÓQUIO — Folhetos in-dicando que' três autori-dades chinesas podem tersido demitidas de seuspostos foram distribuídosontem, em Pequim, se-gundo um corresponden-te da agência japonesa denotícias Kyodo informouda Capital chinesa. Osfolhetos foram distribuí-

dos por trabalhadores eestudantes durante ma-ni/estação de apoio aolidtr do Partido Comu-nista Mao Tsé-tung, dis-se. Os três homens indi-cados eram o chefe emexercido do Estado-MaiorGeral Yang Cheng-Wu, ocomissário da Força Aé-7ea Yu Li-ching, e o co-mandante da Guarnição

. de Pequim Fu Chung-Pi.t

j (AP-FP-Reuters-ANSA-DPA-CM);

IMPOSSÍVEL FAZERGUERRA E MANTEIGADIZ SUBSECRETÁRIOWASHINGTON (AP-FP-Reuters-CM) — Os Estado*Unidos não podem produzir ao mesmo teinp\j ni.uscanhões e mais manteiga — declarou ontem o sub-secretário do Tesouro, Joseph Barr, perante a Co-missão de Relações Exteriores do Senado, r*ijeitan»i<*categoricamente a tese oficial de que a economianorte-americana pode atender ao mesmo temp»j àsnecessidades bélicas e às necessidades do consumidormédio.

"Somos uma nação gran-de e poderosa e podemosfazer multas coisas", disseJoseph Barr. "Mas só sereduzirmos nosso nivel devida ao dos soviéticos con-seguiremos fazer todas as 'coisas prometidas por Ro.bert McNamara."

DECLARAÇÃO

Ban* se estava referindoàs declarações do ex-secre-tário daODefesa dos EstadosUnidos, McNamara, segun-do as quais os Estados Uni-dos poderiam participar si-multáneamentè da guerrado Vietnam, resolver todesos seus problemas internosc também resolver os pru-blemas dos povos pobres domundo.

O subsecretário do Tesou-ro afirmou que essas tare-ias externas só poderiamser cumpridas pelos Esta-dos Unidos se "fosse supri-mida a manteiga do país".

Depois dessas surpreen-dentes declarações, Bairdisse que "ou serei desti-tuido de minhas funções, uosair daqui, ou me acusarão,mas nem uma coisa, nemoutra, me preocupa*.

A Casa Branca negou-;*.'a comentar as declaraçõesde Joseph Barr ao Congres-so, limitando-se a dizer queo subsecretário do Tesourohavia insistido, em seu de-poimento, na necessidade docar provas da "respousaoi-lidade fiscal", por parte doCongresso, aprovando a so_breta.xa pediuu ;üii/ govêr-no. O porta-voz governa-mental recusou-s*> a íazercomentários sobre a poss;-bilidade de que a "respon-

sabilidade fiscal e o au-mento dos impostos tenhamligaçOeg com a gutrra noVietnam, ou sobre o propa-lado descontentamento docertos setores da indústria,de consumo com a guerra.

COMUNISMO TCHECOPROMETE REFORMASE ELEIÇÕES LIVRESPRAGA (AP-FP-Reuters-CM) — A nova direçãocomunista da Tcheco-Eslováquia indicou claramenteontem que continuará com as reformas inclusive novas"eleições democráticas".

O Presidium do Partido requereu a postergação,até junho, das eleições locais marcadas para o dia 19de maio, de modo que possam modificar-se os proce-dimentos eleitorais "para que reflitam a atual tendeu-cia de ampla democratização".

Por outro lado, o Presi-dium da Assembléia Na-cional fixou para sábadopróximo a eleição, peloParlamento, do sucessor dopresidente Antonin Novot-ny, da velha guarda estali-nista, que se demitiu sexta-íeira, sob pressão liberal.

REFORMASA promessa de que a de-

mocratização seguirá adian-te foi feita por ZdenekMlynar, jurista e co-autordo novo programa de açãoda direção. Esta contemplaamplas mudanças em di-versas esferas da vida eco-nômica e política.

O programa será apre-sentado ao Comitê Centraldo Partido Comunista emsessão plenária, amanhã.

Amigo de LinPião acusadode conspiradorTÓQUIO (AP-DPA-CM)— O comandante do Exér-cito chinês, amigo íntimodo ministro da Defesa, LinPião, foi denunciado pormanifestantes, ontem, co-mo conspirador, segundoinformações jornalísticasjaponesas.

Se é verdade que os ma-nifestantes têm o apoio deMao Tsé-tung, a noticia dePequim, transmitida pela

• agência noticiosa Kyodo,revelaria nova luta pelopoder no Exército chinês.

Yang Cheng-Wu, a per-sonalidade em questão, échefe interino do Estado-Maior. Acredita-se que LinPião, herdeiro aparente deMao Tsé-tung, o escolheudepois do expurgo de maiode 1966, que atingiu o en-tão chefe do Estado-Maior,'Jui-Ching.

Foram ainda denuncia-dos Yu Li-Chin, comissá-rio da Força Aérea, e FuCHung-Pi, comandante daguarnição de Pequim, se-gundo ainda a mesma agèn-cia.

O despacho informa queestudantes e operários em-preenderam unia passeatapelas ruas de Pequim, dis-tribuindo panfletos que di-ziam: "Derrubem os cons-piradores Yang Cheng-Wu,Yu Li-Chin e Fu Chung-Pi".

Anteriormente, verifica-ram-se manifestações con-trárias a funcionários dopartido e do Governo, sema aprovação do círculo querodeia Mao Tsé-tung. Umdos atingidos foi o minis-tro do Exterior, Chen Yi,que encontrou no primei-ro-ministro Chu En-lai umardoroso defensor.

Um dos panfletos, segun-do a agência Kyodo, diziatambém: "Defendemos assábias decisões de Mao Tsé*tuntfV

XOYA XCJfc\ i^-Str-^-ÍÍRO — Sranâcts manifestaçõescotitru. a gu.iniB*' *n** VtPthhrn sovfio ronliznrlBS n 27 deabril w* iwtit* *r**nt*r* }f í-ittadní; importantes dos Es-tadtw CiiiU'/*, 1,-vm- * ^nvfií-ipiKíin àc* milhnro*; dc pos-íoüs u* du IJV'.'**-!!.')!!*)»*)*** Tnunrtinís Ac doslnqiie.

A mujfr ^rn*wwnrr rirrssmr numifpstnçôos — queiü r-,'i*í-Í2ei'*iiri *i,riiiit!f.wHimnntf> om Chicago, Sfio Fran-çjsoí, "Vn.<i)iiii*'-.*i*i

ÍUlnâifilíift, Boston. Las Angeles,Dut-wt", .Visiílr. t \Wfilnn<* — torfi lugar om NovaXorjíi t}-*míi*iir "piWlBtia duas marchas gigantescas quese enwitttuvJi*- 'n*i ¦CWrtotü T"n:*k. onde cstarAo os ora-dor*i*s entr-i <j* >q»«is o pwritor Trancos .Icnn-PaulSar >£-}.

BOB KENNEDY PEDEPAZ CONTRA CHINA

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A,**. nnuiiifi=riin.*"'v> «¦rtioprviiiovriiiu. r\*>ir> Á*Viiirltí- t\r,UuíííIi* guo* * '$tii. tnh Vi**"-mun, nu* ¦jflssw' a ••x-nioi-paçáo uo riiilli-ic*}. -rtr piv-auas, .*iuin :ii\wlm**i*Ui tjuciu líiUM-lr.!'.*» (•Hí-hIpIíi llftgMiuiu :ii\V.*;*li*', -siihrr Wnr-hiagtpth, "Kjtiíftftiil*' :'v*los :n**-ijirjs eni- £ft!«nv dia

T4iai '-«os

EireitHs ÇiMi";-.

O" tatu», ^.emii m -sjmsjir*tração rwuuimv *«* íim*rYork. surá ''«i/iiimtJT etmiesta ;}uer.'*i iis«t»iír*hi»i Imtr-diaítuiietue-*. Efem witrt*s et-dnuts, poúei-íjií iifi- nHnlnrirscouuwf. tennis, je*<Mr oiiM**-'acroiiiuio* ^ínr /ív *3*jjt>tH*t*síumiiuiivHiimív ift) mnnlfí**--•avão, ou-. -í=ej»i. í -fim 'irSUeivr». x\\f .^itt>n»»iii-,.

çesj-síi-t-v

Cérs* QU* :nill SüolHsàlft:ior«.e-,,ieuiii4it»itu. »ii*u*n'i*nm.oiliem, rim )*nÍ9*S -sn.-e-ís^fís,uina j,is«- do ^**llll«»-.*ir. lies

Bstftâos *;tnidi-is na planíciecontrai do Vietnam do Sul,SOndO repelidos.

Foi o mnis violento ata-ono desferindo pelos comu-nistas desde a ofensiva cioAno Novo Litnar, no mespRssado, c teve como objc*tivo uma base dc artilharialoNilizHria nns colinas ro-vhr.sas que ficam a 30 qui*'¦Mn-etros dc Kontum.

, ôs otflcantcs utilizaramiRncn-chnniBs r frnnadas,impiilsinna-ios por fopuotes,passando om seguida aIwmhnrdpar n base eommnMpiros.

TamN'm em Trang Banfthouve combates entre viet-oonps e norte-amoricanos. a4S quilômetros de Saigon.O ataque contra essa posi-çSo foi iniciado segunda-*feirn pelos vietcongs, c soconcluído ontem. Um do*postos caiu em poder dosn meamos, que foram, po-Tem. rechaçados no segun-do dlr. de luta, graças à in-torvençfio dc unidades Min.dada:-- dos Fitados Unidos.

PORTLAND t PARIS (FPAP — Reuters — CM»O senador Robert K*a-

nedy declarou, ontem, tuUniversidade do rvrtlatxl.que um «côrdo pactíú*\> coaj\o Vietnam do Norte ped*-ria ser a melhor sarar.;**,contra os piseos exv*Jasio-nistas *J*u-€t£fM Popular.

Kennedj-. que prossesvljiem sua campanha eleitoralcontra o presidente Jtçfea-son, declarou que e precisoterminar com os horríveisbombardeios norte-amen*canos contra o Vietnam doNorte e iniciar negocfetç-Sesde paz.

Falando aos estudantis.o senador de Nova YoriS.irmão do presidente Ken-nedy que foi assassinado,acrescentou que o Yieteor^-deveria desempenhar neces-sàriamente um papel navida política vietnamita seo desejo fosse p«Jr ftm riguerra.

Ê preciso reconhecer oque sempre negamos.* em*bora a ajuda iSe Ksr.ói se-ja indispensável, nosso.?principais adversários tiocampo de batalha são asíórças do Vietcong e c.aFrente Nacior.al òe Lioer*tação.

O senador Keoaecíy de-clarou que. ao fitialiiar aguerra, um governo deUnião Nacional deverá se**

tajpíaatasto t» Vtetaa» c..^Sw e r.^5í «iiwrí..* r.<:.'.7*vp;ei}*ía**á« «* âtrts«r*"*i¦v^icrforf, *•.*.%*.•..••.:.< e mili*t**-eí. <•.» niet <iti.* «.íw:**.'.•.* soitÃftao c q.í-e c*ti.*r In*

Ou» reí*nf:*..*a* *.* *,->**

Escrevendo no órsão doPartido. Rude Pru-uo, Mly-nar disse que o novo pro-grama fornecia a "funda-ção da ordem democráti-ca" na Tcheco-Eslováquia.

Entre a ação legislativamais urgente que se re-quer, de acordo com o pro-grama que se mencionou,figuram:

Nova Lei Eleitoral quepreencha as "necessidades,de eleições democráticas".

Nova Lei de Imprens;*;que de "uma vez por iodas.íaça abolir as possibilida-des de censura prelimi--nar".

Lei que garanta a li-berdade de Assembléia pa-ra "formar novas Organi-zações, Associações c So-ciedades''.

Greve põetropa alertano Cliile

SANTIAGO DO CHILE eMONTEVIDÉU (Reuters-AP-DPA-CM) — O pre-sidente Eduardo Frei co-locou ontem as Forças Ar-.madas em estado de alerta,ao mesmo tempo que mi-lhares de funcionários pú-blicos iniciavam uma gre-ve de protesto de 48 horascontra a lei de reajusta-mento de salários.

O discutido projeto, jáaprovado pela Câmara dosDeputados, não permitiráaumentos de salários su-periores a 21,9 por cento,de acordo com o índice doaumento do custo de vidano ano passado.

Os funcionários do go-vêrno, inclusive fiscais de-impostos e professores, ale-gam que a porcentagem émuito baixa para se acom-panhar o nível da infla-ção.

O general Rodolfo AbeOrtiz, comandante daGuarnição de Santiago, foinomeado comandante daPolícia Civil, Tropas deInfantaria, Força Aérea a-Polícia Militar, num esiòr-ço para evitar atos de vio-^lência.

Em Montevidéu, grevesem dois Ministérios, grevageral nos serviços púbii-cos, nas rádios, e uma gre-ve de 48 horas nos 13 jor-nais da capital uruguaiaenquadram hoje um novoíoco de intranqüilidadetrabalhista no pais que es-,tá sob o impacto de umagrave crise econômica. Emtodos esses setores os mo-vimentos obedecem a prq-blemas salariais.

Na esfera oficial as gre-ves têm como motivo oatraso no pagamento dos-salários. Os funcionáriosdo Ministério de SaúdaPública paralisaram suas-atividades ha vários dias,enquanto que no campo dapecuária e agricultura rea-lizam-se greves de "braço*cruzado*".

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>1ETNAM EM CHAMASCa«.*j biiiuiiniu i«ií*l-Je-»>nip.?ienno usa lanen-ehamas contra guerrilheiros <AP^

IM DE ROBLESOEDhJa JJj v * FJ.y"i. ASSEMBLÉIAe mv.fr. \<m& o^-Ratt-terSí-ZíSMJRí^v^iíí) —. Q)presidenifr iSksíc -SliífilioRobies, qiie- aa Qjlfffitíia -Ne-cionoi. ào Z-^iiwmik-r^ritilVr-ce ainda wui* iNrrfisiitemeQonstiiucoiiit». -i^:4Va's. ape^sar da, düsutiuusii- wíla*-nieníar 'WSftrdJti "tft --sepur*-da-ieirs 3%*^ u-Mni* 'vtstinscou tia iert^ ~: Ma» ábstat:-ções, ora«!W.t *tSttfsRi qne-atropa inipeóissí -\m^ w>u-nião ds -teití-nOiiilir. *Ni»5if*-nal, nq- ?al«tó<*- S.ajJítslfctlvo,que ÍJ»*ÍR íi!Hb -HVSítaflnpara- as- :*OS»Ss.

O* íator, fpjj wni\vo!fti"o -**-lo- minisíi** ain 3»oví*Tno.Joaquim-, ?.. 5*«íi«.-í), ^jne,seguindo í*-^tM£f^ 4ic TRb-oles, of'.iíiínnt-. àrs íturaídaNacioQiu. -*:m**- •-mu-* *s; :hifc-didas :iiAv:-jss>í''?iftí ^ ^us-pensão- ia: í«-sàít -*spt?'ciBlda Ass^mbifeiRr. IfftPaiijtítíl,que não- :'oi-; ^ímwwxflsi :pe-Io SSesSíi**.**-», * qiiji-: :mípe-ça-. o- Uíf}-. dfr 5**tàí8att) iijgis-laíiv.q, QoaHb ;w«mi -i*b SISvida-iesç smíWWSSIí^, 'pwpessua* qinb ssb t*ut*íri-mUSUnjStí o- rwiíti*: ;wibliSb"..

?ríaji. I^ivftiife, ^mrit-ssadopela- A*fê*~-R*r~~*!C&**- ;-wnr, ;pT*-sidente ^-«síitliisçrin-ai rioPamuiuv, hüwia ajnuwãftàaque- àirigmís? ítift: :prin-*ii-Gnienssii^ni-. Ws 4fc'Mifadf*sàss © i*or?íSí íÍIVOTt. -1í**Sb1)-.A, Ass^mi*>*iS!*-. ^ò\ü -íiGuardar, **fac;*ftíh'Ài cqift: ¥6reür-j- òqsf afm»r*r"!*s -deisP^útàq-, lLe^5á*«ú\*ti :t>araque nosí* ti^ví-*ãt-iwr ^í-m -bnovo- gi-ftiitH^Mfe, * -4im :i>o**-ta-*AQÍr O* C^-fffi^te diWjttrbll

que a.*í^% esaffliuffiWJb oP*i!*te òib r*ísfj*ij»ne- -tiaAssembiéife. -íSfrirss .ft*t\stinÁrias.

Qs? Stíík mWhíftistoramaeuireüòt-de * * òifstasS

ção dc trabalhsr com qual-quor um dos dois homens.

Del Valle em sua transmis-isão acusou a Guarda Na-oional comandada pelo bri-^nòciro-general pró-Robles.Bolívar Vallarino. de imporum "estado de sítio" virtualsòbrc o país."Mrs

pediu a seus compa-Iriotas que permanecessem,-almos durante tôds a cri*s-e c prometeu retificar "asmedidas negativas da Guar-tía" de modo pacífico.

A crise panamenha dei-¦^tou o país com dois pre-sidentfcs rivais quando Ro-bles declarou que Iria igne-Tar a-decisão da Assembléiadc afastá-lo e que perma-neceria no cargo até seumandato expirar no dia l.ode outubro.

Tiobles e sou Partido Li-beral minoritário afirmamque apenas a Suprema Còr-to tem o poder dc adotartal medida, mas a UniãoNacional afirma que a As--semhléin ó a maior Corteno problema.

-A medida do itnpeach-ment seguiu acusações deque Robles violou a Cons-tituição apoiando o candi-dato do governo, David Sa-mudio, nSs eleições presi»$-»rèi3á& marcadas paramaio.

A possibilidade de vie-

iènciSs não está longe dssmentes dos panamenhos eos soldados americanos es-tacionados no Canal do "Pa-

namá tiveram suas licenças¦canceladas.

QUESTÃO TRIBAL

No-c York Times disse,ontem, que "o aspecto maisriesatiimador" da atual err-se no Panamá "foi a indi-ferehça com que as princi-

pe* f.-.-.t Nx.-..v.l«.l cie'..•NfCJi.-Á.* r<.*- •,\V(.::c-r'

Kí?"/f*.'0i* w ti«v.*•«*'".*. * ôi*JÍC i*W VírV.V.V <'.íf kCCíttlkT(*v.rí * VNL 5*t* direito sp*r*i,.*y**T V.V.?.*. *,*.'.f.*r* liber-ò*.!.'í *.*-* v*;.*.* pôtítífca âoV>;•*,*•.*.•. Ao Swl.

Acrescentou cwe os «aÜ*cw.-s.vcmiss vif'.;*.**.v.i*.AS te*rior t*^*,bêa> diJYivo * ftgire íste i.SwSt» **Íever serpí\*íeíf.>.ío»

O seoatdfât "**-;•.•.:».*.*.: seuvltscurso tííwí^tei y;*.5e .íeve-mos at***.v.v.*t*.*.r * *.*>ol$ticatracassacía <v.'f o.v.*,s.is*e cmtMjscas seíwç$es |**"ra ospwNjíaw» jv.V.ií.w oa di-pl.v.v*".;.vií.

Nio *.**>.*.:y'.7.'.*íí .v.r.i orris!;.,.*.*-*.'.-.Í.V.V VÍf*.-.*rí.*.7.ÍtAcot» Kv.*.*.*;**?.'.'**-;.^ ífcres-çe*í{oas

O pw#:.'.ií'**."í' do Viciv,-.-.*.*,c.* Sv.\ sytvfr*? N.ca venVr«*. Tí-if*;*» *tÜr.*.*;i.v.* llios.-rvc^ur :::zz," tèxito dae*:v.ü.:-*"v.v* .;.* sensàorRofcert Kesaiedy, ""porqueRá&a »¦.*&.> <;*.» o *.wvo nor*«-«¦Awri-.uv.'.* ajawvc suayo*.*****,

N«a; V*.v. ":-.ieu fez

pais forças coateceíorastrouxeram o pais até o ex-tremo".

Num editorial iatitulado"A Desordem no Par.araá**,diz que "o aspecto mais d^*-sanimador da crise çv.e 3y;c-ra trouxe a violè^ois aoPanamá íoi & iscáterec.çaoom que as principais ísxr-ças coatendoras trouxera.Tj,o país a este extreesc. Viamínimo de coateaçâo epreocupação pelo interessenacional de. ambos os Uí.csteria resolvido o problemapolítico pacificamente.

Ao invés disso. c*às «saaparecia empenhada em. de-monstra- a validada da re-cente observação do ex-presidente Arnulfo Árias efeque "o Panamá ainda Eãoé um pais mas uma CiU.es-tão tribal". Afortunada-mente, pouco sangue foiderramado até agora, roasé difícil ver qualquer saí-da para a complicada oje-sordem deste pais taatasvezes turbulento de 1,3 mi-lhão de habitantes.

Esta é xima confusão Saqual os EUA devem per-roanecer vísi\*elmente deíora. Se o Panamá necessi-tar auxilio do exterior ps-ra resolver sua cisão tribalpode solicitar os bons ser-viços da Organização dosEstados Americanos. O Ca-r>al do Panamá não está en—volvido, nem estço os trêstratados que VSsshíngtecinegociou com o Panaia.4 c*ano passado, que perrnane-cem não-sssia3áos e rão-ratificados. Lembrando aspenosas dificuldades cs? ti-rar os EUA de sua preciyi-tada intervenção na Repii-blica Dominicana em ISí?^Johnson desta vez deve serduplamente cauteloso..' con-cluiu o jornal.

bM*s áeclaracots duranteum» er. "revista para -emissora de Luxemburgo,que as divulgou ontem.

A respeito da possibill-ò»de de que íôsso outroI-iresioonte, que nâo John*son, quem dirigiria os Es*tados Unidos, o generalNguyfen Van Thieu decla*rou que "o fato de ser ou*tro tircsidcnte poderia sig-nifiear a adoçáo de umanova linha, mas nâo Impli*caria necessariamente napaz".

Interrogado sAbre a even*rualidad* de \m>a "marcha.«iSbre o Norte", o presi*dente Thieu se limitou aresponder que "não deve*ria revelar seus planos",<-mbora houvesse admitidoque, se a situação o exigis*se, náo estaria excluída 1hiixStese desta marcha sò*ble o Norte.

A v.ma pergunta sobraqual era sua opinião SvS*bre o general Vo NguycaGiap. oomandante-c h c í •norte-vietnamita, o presi*dente Thieu respondeu:"•Giap é um bom general,porque ganhou a batalha,ie Dien Bien Phu, mas te*rá dissabores já que fíxuma comparação equívocac.-íre a situação em 1954 •a que impera atualmenteno que diz respeito às fôr-ças om luta e ao materialultilizaáo."

SUBVERSÃO DESTITUISETE INTELECTUAISJUDEUS NA POLÔNIAVAKS-òiVíA (AP-yp-Kemers-CM) — O regime comu-afeta çctorA* «ísJ.ít.uiu ontem sete intelectuais de seu»c&v-sps. ros Knsfcw expurgo de represália que empre-euà-ítt df*,vl< dis Twer.tes manifestações estudantis.

O Cv.*a*-ítvn** expislsôU seis professores da Univer-sidade vk Varsovva, acusando-os de ter imposto aseus **dlw«es «Sejas *wlitícas contrárias às do Estado,s-^v-ud*,-* kdSOTftWí a agência noticiosa oficial polonesaFÀF-s

Qi rer.ti.rAf exV'.'.rí.'CM *té On*onx<fci;os wcíre e.*c;.*.»nvo$,todos j^tews, <!'<**!.*;« o ir.í-cio tves disi*.^.^.** fr*.r. S òemarços d*ívvÀo *o ôesieori-tet*,tar.*.íi:'.V.* e s ' *.*. .*. t. *.i*í i 1quaRdo o gjOY&Gfâ oor.surov.e psoJteia *.•.•.*.•,* peca '<&%.-trai, jv.r (Küator r.*,í-*.*.ifesiA-r,'ões a:*.',:.-s>,*y:'í;i,*í.s.

A itUinat wídiljíjv é novaeviviteíSa c5* intoaíj^t} aogoN-èríwr íte ísfestesar osçfeaS5t*áje **-íí;fA*.*;eí:'i';;ns rea-ctoairsíSK símvííISíS e denia-xo^r-s*', 5r,v..#a'ír.*s «e provo-car cs cKji^.ti-.íes.

AlgttBS i,*,':-.ff-rv;.'.:;,*.reí oc'i-c."?í.*,Í3&í o.y.^vs',*.\ ooritudo,que 3 in^tif,*o£\** «.-.iudan-

Madri; políciatinge diretorde faculdadeMassa - VAii.Arvx.tD

ÍAP - i*H"..Winf, - ?F - EiPA •CSWa — Q d;:r.'í.v ci* 5"s-c>,Cv.%*.,.rí ^ ^*f;-fí;v> eis Uni-vejsfâidli if Mââiii t.e.Tií.rái*rv.-'",->C«s5A*s ;,(r:.'~:i;:i!f.i aseu c-ATf.v tó.ifíi^ii."! nat. fiyoKcii* o DSstgtia o- vírráí^ áospés à çiiler,*»^ fe,ííi*i.*áori"-'|.wsoites tj. vj3ío st,* éiísa&ljjíKis'

IrJJiteteCtóte^ q*je hà S7c>i*s Sdr.Vir* *tvtü?í j,> carga,*r,r.*.r.r.*íroc í;w# tscu-irt, fe-âe**,v:o*,*áí.> ôí jSbs» r.v.ibôas de•xeeíag p*r ,íi*.*.-!.is iseJtiáâsSs.

C âüràiSfii ii<isf -*£»* faiató^lòo pec Km ,i*to âe*j*.í* n'á<"'.*.^á* Ksft -j.ír.-íJi\eaVk artíEW^tóa 'fvri* Pa-**(**&,

**^*.V,-í> •^-.-,fi 7.-A7.:fí«-

i\;r*ío-OíS!;r.*- ss.:?» *, par.

5» òi* y*a.-.'ri*i.- c1.'? *MríÍtapar* Kvftj-.viiir «nsi « Pato-,*.'.'.v.*ji saiu-, •.%«.v;í',,-'a òos os-twâRàtos. í<*.» p*riàf.ti*.-.**a.m

S»g3«*3ai Stsae X'í!si.\is, t«n-5*va *>*i.\s^ atta , ,i&.:rft*a.*íen'j; ò*. ec.*.r*ò'* pr-i-.i.-rtptó,q*j*r*à.« * *í*.jí vfrxít ,-)* --7,-lRB*âBÒ*K£*a j-eitá** o **.tngiuew c^^fi)^.

A,*cvscíí'.'-,\5 s*.vrg aí fisi-aró-òttíus rox-rj^- ráo se âe^r.c*t*$asaa)i -*éSj-* avítício, sfír-r.*,*nàc ç-j# vã,-, ^t.vs criiidac.e qw ii; íc* q ^vo cia .itíadü Í4'c&,. jvas sr* s s-i,-.aprSSS.1*. <V.r; <:- BER»»!---!**--* ;-,-.sr.*rfc.sj*..

coí.*'."!*:;*,**,» ísttaç «. c*ír*<v*>esn* "Sçanisi, <> iSs-tmíu i^ae* JW^tWfe <s-.-*;-,*-j.-iis -«a.J* prC-3.*^*,-i„> tifoz ^A\iò* ctsl*;-cr*J:„ kví,.': e pa*íH-ça di* rü,-i,v o jjjpgfc, fij-icct*3Sàa irinüs «aerta dc os.r-d*ii An»;!» Cteç-asà, se-ereíàrjc eu SüAatâ** ia Vwi-car*,*. *,-s .«.vj^apas - psi-ç*SD?©S rafâStoiB «r,*>*ú-r.bôis,ç«* ôfnw te.-. ltw0 snkáa-rie «wa íesr.-Arji ôi ítsjaâas,«?, Ya&Ba&iâà, stSMrs as pro-Nbísaí ài jb*íf!r.r,»Se üj^s.-i*&oía.

til proporcionou à lideran-ça do Partido a oportuni-dsde para tomar represa-lias contra os seus oponen-tes políticos.

A PAP declarou que osdestituídos de suas "posi-eocs revisionistas", sâoBronislaw Baczko, LeszekKolakowski e Stefan Mo-rawski, professores de Fi-losofia, o Wlodizimiere*Bras, professor de Econo-mia Política.

K o 1 a kowski, um dosprincipais filósofos mar-xistas da Polônia, esteveem dificuldades com o re-£ime por mais de 10 anos,por ter defendido uma bâ-se idealística mais moral cmais humana para o co*rrounismo.

Alemanha votaem abril novaConstituição

BERLIM (Reuters — DPA—- CM) — Os eleitores ale-mfies orientais serão solici*tados a aprovar uma nov»Constituição socialista noprimeiro plebiscito do paísa 6 de abril, decidiu, on*tem, o Parlamento em Ber*Íim Oriental.

O projeto da nova Cons-tituição foi discutido eratodos os níveis na Alemã*.nha Oriental desde que olíder do Partido ComunistaWalter Ulbricht pela pri*meira vez o apresentou aoParlamento a Sl de janeiro.

Substituirá A Constitui*ção de 1949, que formou aRepública DemocráticaAlemã.

Segundo o projetes o»cidadãos da Alemanha Ori-ental são constitucional*mente obrigados a observaros princípios do internado*'nalismo socialista.

O Parlamento foi infox*mado de que mais de ...12.000 resoluções com su*gestões para alterações fo-rasa recebidas para exame.Comitês trabalhando comestas sugestões fizeram 113alterações.

LIVRE CRENÇAO professar Erich Cor*rerns, presidente do Conse*

lho Nacional da TVente Na*cional de todos os partidos,disse ao Parlamento que aConstituição afirmará quetodo cidadão é livre paraescolher sua própria cren*ça religiosa,

Disse que isto foi intro*duzido após uma sugestãodo bispo protestante, Mo*ritz Mitzenheim, de Thu*ringia. \

A posição religiosa e aliberdade. de crença e aconsciência de cada cidadãoestavam garantidas pelanova Constituição, âisMCorrcns.

* v .. . ~ . ,.-;, ¦ •••

EPPPPfgP^EJ | P »¦ WJP

1.° Caderno CORREIO r.V MuWWfeV,, ^iw,*w.|. );.*., 4f /le mm-ço dc lOfifi

Extinção doSESP c contraa Amazônia

BRASÍLIA (Sucursal) —Retornando dc uutu viagemao Pará. o svtu.icr caw.*Pinheiro (ARKJÍA*PA),afirmou, ontem no Sena&vque o Serviw Ks*.vu\ deSaúde Publica está atue**çado d»? exti:\\U> u* Aiwa-liiú», a pretexto de se a.'.**tar \tiu "mirabolante

piawcido assistência mwli . e\o-ctitado e dirigido p. prv.fissionais aituWíiios",

Caso isso oçorr*a, a gran*de massa brasileira, je«\instrução e sem iw&ituiU'-dades financeiras, nào tv.aisteria a prot ,ào do Kstadono oue se relaciona eo»« asaúde, acrescentando que.com isso, "misevavv; edoente, a populacho ama-ZvMiiea jvuieria a assish1*.*.-cia do sksp, Cicando eferi-gada a pagar os <ierv\v.spi estados por orsa*.ús.K\Vsprivadas, que p*ssarta:*.'. aexecutar os programas t«e-dico-satütàrios",

ANTIBRASH ÍURA

Afirmou o s;-. Catete F.nheiro que a campanhaque se move. nos bastido»res, contra o SESP ê tcú-damente "antibrasileSt ;i".atingindo a Amazônia — aregião menos desenvolvidaeconomicamente — ua iio.vaem que o pais toma eonvs*'ciência dos seus problemase luta para solucioná-los..

Asseverou que tat cam*panha vem sendo veaUíao.aàs escondidas, a Km ò.;*que o povo brasileiro nãotome conhecimento de maisesse atentado contra umaregião cobiçada por estratv*geiros, ferindo menos o ca-btvlo amazônico oV que acomunidade brasüeii . qwedeve ser alertada para ia',atentado.

RECORDANDO

Passou, depois, a revoi-tar o imenso trabalho quatem sido realuado no inte*rior do pais pelo SESP, qux>resultou dos ac<Jr:*.o* iaborracha, firmados durai*.»te a segunda ..ande §_e.ra, para assegurar *.»ivt .A.\à saúde dos que. tios s-.".".:\-gais. trabalhavam $»ra avitória contra o Eixo.

Afirmou, então, que oSKSP não pode ser substi-tuído por planos antibrasi-loiros ou programas irreais-,

TRABALHADOR RURALCONTINUA SENDOEXPLORADO NO NE

O ."(V.vtAvio-jteral da Confederação Nacional dosTrabalhadoras na Agricultura, sr. Joào do AlmeidaCavalcanti, declarou que os trabalhadores rurais dotodo o Pais, principalmente cs do Nordeste, conti- ,miam sendo vitimas de exploração, percebendo quan-tias irrisórias para o seu sustento e de seus (ami-liaivs.

A.".Ys.vn*.oir o secretário da CONTAQ quo devidoà falta de fiseaUw*o5o áo trabalho no campo, o tra-bstlhador nival e obrigado a sujeitar-se a qualqueriu\4\*>s>cÀo dos empregadores para não morrer defome. sendo constante no Nordeste encontrar-se pelosestradas bandos de trabalhadores desempregados e quor.ão tèm nem onde mowr,

situação

Declarou .> sr. Joio deAlmeida Cavalcanti que opagamento ,v salário mi-mino *o trabalhador ruralé mer* fi .So, constituiu-do-s-e mnns das muitasleis sociais dc Pais que nâos^o cumpridas. Alem denio roceVr o salário mi-:*.iiv>,\ o trabalhador ruralnão poiss-ii férias, IS.* sa-lári»\ repenso semanal ve-immeradc e outras garan-'.-.aí- trabalhistas, receben»ol.\ quando consegue traba-'.liar, uma média de NVr$IVSti ;v.r dia. Mas nSo ficasói assim a simacÃo do tra-Nilliadcr rmal — prosse-guia — pois o camponês êpremido pelas circunstãn-cias se utillstar dos chama-des NjutacvVs.. de proprie-dade dos empregadores,onde c.v.v.pra o indispensá-vel para sobreviver, Comoo i';\\v .-..-,< mercadorias

vendidas nestes twrucótfaê Nmvj superior ao das lo-jas das cidades e a remu-nerac&o do trabalhador éirrisória, ocorre, na prãti-ca. que o trabalhador ru-ral está sempre devendoao proprietário das terrase se quiser se libertar des-ta exploração è ameaçadode morte, até que pague aschamadas dividas.

NOVO TIPO

Contudo, agora está sur-gindo num novo tipo deexploração ao trabalhadorrural. O empregador roce-be o financiamento do Go-vèrno e empresta-o empartes aos trabalhadores,cobrando juros elevados,ocorrendo então que o em-pregador, através dos juroscobrados dos trabalhado-res, paga os empréstimos,constituindo-se "num bomnegocio" emprestar cunhei-ro aos camponeses.

LÍDERES DO RJ ACUAMMÍNIMO INSUFICIENTE

v.VKK.M tSucursal) — Li-deres sindicais dc Estado.;..- Rk> foram unânimes emafirmar, ontem, qne os no-vos Índices salariais decre-tad.\s peio Cvevêr.io federalnada mais são do que con-tinnacào cos abusos qne sol&U oemetide contra os tra-balhadci-es. O sr. Oldenirde Almeida, presidente doSindicato cos Comerciárioswe. Niver-oVi, disse que '"para

uma vida mais ou menosdentro da realidade, o tra-balhador não poderia ga-

nhar menos de 250 cruzei-ros novos".

Acrescentou que vai piei-tear um novo reajustamen-to para os comerciários"porque com o novo mini-nio o custo de vida subiráde forma assustadora, co-mo já está ocorrendo"; Pa-ra o sr. Antônio José daSilva, presidente do Sinai-cato dos Operários Navais,"o aumento de 23 por cen-to no salário mínimo é umaverdadeira chacota que sóservira para acarretar maisÔnus para o assalariado'*..

que .£»nV*t um sentido temcie desenvol vimento, ass?gurando que "a extinção doSESP é absurdo inaetYditá-vel, pois impediria o doses.volvimento econômico caAmazônia e de outras im-portantes regiões do País,mostrando, depois, o totaldesconhecimento da reali-dade do interior bras.i'.ei-ro por parte dos que quí-rem a extinção do SES.':".

O pliamairo «tat «tf (Ktai ¦••tropotltaaat

BANCO BOflVISTO S. D.Uma completa organização bancária

AL sn. t<M\Uveto deexctHlewtf.

A .•Vssem&lviu 1, vriMhlfi^Kva rejoitv», oi»i>w», im\ "tt*voios coinra i*. * mvIwnp-mu: do inoíii. .tM^iRüiUüiK,,.de ar. idii. m\. Cvimi. utde Justiga wi ,:oi o, !/i,v;*,'.i.to do deiw^do, N'iíhvif, &»>vlin» que d«Ien»i»u t iih>>..veltnjneofp das e.xwijiNv»dns ÇçCOlfW N<-»r«n?»i..,\tf{*<--•-VadlUI, OD) t«)dllS :|S !íl;<_>»|veliminaioriiis. O H'tnt,./n,ii> chefiou .t si}r* -*'ti>i\iif,aiitu * escotui)i>o;o 4\h <uiih--po da ses. .ij, SòiiiiíiitfMHKíj^nhã, a matór.in cot.íHifMVíem seu çueso unia *<i,\ t„„hoje não haverti seüsTifM^)^ívti ia, por ser dia, ., .u;,^v)^ao trnballio das (.vuiitoji,

A VOÍilCW dll. Míílls-Í flfe ff^jjmareado por v . íi. i^p.dentes, iiwlusiv»? \inm ff/nn.te discuss<ii> etiiív ,f, tj(j){ii.do MOB, . 1oí)),íí> . i|v,, ^,o deputndo Oer.a'1}^ >Jr/i^í—_rar. que poi: pouco 'hhf. ^^..rum . vias. dií tftttb. Oiseu resultado fwii r.tMvlXfiifsob intense aplauso iJnfi; !{ttM.lurias, inteirajDi,»!)!»)- tf ,<¦).,.das pelas exceoení^s qfitf),há vários dias, yt-ni- acviffr-panh.indp qs tril!>ali).?s faAssembléia.

Ao Indp cíiís deMes,, iidfihnova b,it«ijha . a (ii». ^-^ta.ies — (pi r.çfúfâfòdih i^tr.ten\ eiiqu.mt) . i'i?ioâi?,Çi'r.lho iüi t).xil>ir . »^ x.(,.'i/.vpontos do plpuáíiip ..ii..-t.-_zes ei)cer.-(ii),;p a ledliKjH'do ai-tigo 3ij da ^tWjlftfiiK.ção Estadu.U - qife? Mi. p.be a alteiiii-ão deó th^whi.-de concurso depois, dp. I^íh.mologados e os ^pi^iífiij!.Vabiiuio VilliujoMa, ^ .-_)q;;>--tp Rajüo, dpíensci.»;:; dllfi; *\--cedem». e.xibir.«!ih quífvjçcom a vedação cj»* VitflUítsItiS e 172 da mesma, Cvihvvtituicáo, ps quais dJRqt)^ çi(rr"a educação um dir.eii^, d(^todos e será dada :ip< Uifj- ->,11a escola'1 e "o 9ífW»ffi0) >hcultura é dever do, K^ifitllè'"..

Apps o resuitadp. 4íh X*>>tação da iiicoiisi!iiisip(f,tJji._dado do prpjpíp, q, lft<p.-i-eniedebista afírinqi); qjjg, p,si-. Npgrãp de .!t)a; y. tui-.fia matéria e que q s-sf: xq.'thserá mantido pclii; Ãgi«Sftr*.bléia. Sua doc!iu>içii;> ípi[feita após ter o sr, N,q!üpihSalim —. autfti'- pp> pqMth— assinalado que Pi s^Snp estava indiieiyme-ifcsiNS.te do um granpP; !_if_i',^,de moças qutí- qiiqr.içHfl! q%ttudar.

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tilí BNHBANCO NACIONAL DA NAHUTAÇÀO

MINISTÉRIO DO INTERIOR

ORDEM DE SERVIÇO

FGTS POS K. WMFixa instruções às Kiuprcsas e aos Bancos LNíj>osii.aSipspara o recolhimento, pela Emçrêsa, do juros e coiçoca,*t«onetária, relativos a depósitos efetuados cou» af.ta.. ,no 2.° trimestre civil de I9t>$.

PRESTOSSTS IK5 BA3ÍCO NACIONAL DA HABITAÇÃO (BNH), no- uso. (fe s^ftS;•atribuições e, tt-ud^ -ctv. vis . o disposto na Resolução do Conselho Curaàor n.° t./_-,, Is4xa a*segtüates ittsíatçCvs;

— Os Môí«s a scwin utilwados para o cálculo de juros e correção monetária, sòl>i'&.cs dcyvsJiU. et» atraso, que forem efetuados no 2.° trimestre civil do 19d8, são dadostia tabela em anexo;

— Na c:ot'.vacàv> dos dcixviitos dc que trata o item anterior, deverão ser observada^ $&

x, itistruv\vs cvMit.ivias na POS n.° 19/67.\ ¦

Rio de Janeiro, 25 de março de 1903

CLÁUDIO LVLS FLNTOPresidente em Exercício/

AXF.NO A PQS N.° S1/8S

MÍÍS DA EFETIVAÇÃO 1X> RECOLHIMENTOMÈS KM QVK O DTCPÒ»

SITO Ê PKVIOOABRIL MAIO JVN.KO1

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FEVEREIRO 67 MSS 891 0.332 997 0.332 997MARÇO 0.SS2 997 0.332 997 0.332 997,ABKU 0.24T S6*i 0.2-47 363 0,247 36*MAIO 0.247 S6S 0.247 363 0,247 363,JUNHO ..-.- »N ^2<7 S6:> 0.247 363 0.247 3«;íJll.HO .^ 16,185 W9 0.165 249 0.165 2'WAGOSTO M _i 249 0.165 249 0. . 5 24ftSETEMBRO <U<. 249 0.165 249 0,165 249,OUTUBRO MW SS5 0,105 SS5 0.105 885NOVEMBRO ÍUOS SS5 0.105 885 0.105 885DEZEMBRO (UM SS5 0.105 SS5 0,105 885JANEIRO 6$ 0,055 257 0.055 257 0.055 257;FEVEREIRO 0.055 257 0.055 257 0,055 257;MAR ÇO 0.055 Í57 0.055 257 0,055 257

MAIO JUNHO

1 ' '' ' i^ma. 1 - ?55s_5i

QVY.IROZ ACHA QUEVETO DERRUBADOPREJUDICARA ÍNDIO

\ .tMíi ^ Ootiffremô derrube o veto do presidente dn&r. i'iMíí*r «ri pnríiprfifii \'inico do artipn 10 do proje-to /le Lei n.° 14. dr lf)fi7, que instituiu a FundaçãoVnoiorifil do índio, a entidade ficará praticamente'!rnjVissiMilfldfi de defender ns terras dos índios dn'w-lio vlos prileinis". A informação ó do delegado doVrifii^fèrio do Tnterior na FNI, sr. José de Queiroz«''hr/voos. íjiie define a restituição do artigo vetado

WftíiO "um retrocesso no objetivo do Govêmo dov!.*-fr'7ider <v< índios e inteRrá-los, paulatinamente, na

MWrtínidfiàe naeionsl".

¦ &!W B^S ^£_WÊHÊ&'

iftmílhVeíjeti o sr. Jo«e deOi!fi,*M. íjue fornm aceitasWlHi- hs filteraçòos feitasOele Congresso ns propo-sieRO Iniciai, mfls frisou<(iie o parágrafo em ques-tfio 'resultará desastroso pa-rh os inrtios brasileiros. Dir.o envPrto: "Ao ato jurídicoperfeito, firmado pelo SPI,'nfio pí aplicará qualquere,*eito suspensivo pela viaadministrativa, ate soluçãofihhl dada pelo Judiciário".ViMsh o rifloijsdo do Minis-'mio na FNT: "Não é tfioInocente com aparenta ês-

^e iineiso'"-.

ÓKft.TWO

- Ora — explicou — oet.n< do arfipo 10 do pro-'jeto aprovado pelo Con-gres-ío. çim* adotou subs-'ffineiítlmohte a proposiçãoWi 'Kvccutivo,

tem ossenci--hlmente em mira ati'ibuir k^undaçfio a faculdade de,e\,aminar acfirdos, convé-'tífos. contratos e ajustesfirmados pelo SPI. CNI e.Marque Sraeitinal do XinRu,podendo ratificá-los, mo-^lificá-los ou rescindi-los.-YJíás aquf-le parágrafo sub-vei'te a norma geral do¦c«piit. níio permitindo que'.¦ ./'f. 1* nHrninwfrfitiVO, por^medidas urgentes, escoime>iiihs práticas de erros, de-'feitos, Vícios e ilfciíos que•se aeiimularam, 1.1 tempo,%tíé >em detrimento da dig-«idade -da administração'piiliiieá. O parágrafo anu-íh, 'literalmente, ás inten-O^es do eapiit do artigo,~sdb O disfarce de preser-Var a intocabilidade do atoJ)iii*fdico perfeito, já asse-ígiirfldà pela Constituição.

•CONSTO ANGIMENTO

Assinalou o sr. Queiroz.Chmpos que nos termos era

Habe expõe 25teliís e vendeto>d:.«i.; MéxicoVHfiübii Mnlv>. « pintor b™-

MÍ!i'!w üc ¦«. .»n(1£neiR Japonfi-•»i, 'Hit^nncton. Impntc premis-Vio. «'t«i íxponto no México-¦*8h <w Bti.ipf("lo.s <Ir Embfllxa--ilh ik> tlrfl.->ll im oapltnl aatecj).-X WíSffra intRgra o proRrnm**^!b í^wtirfil intprrKK-iotiHl <ins-Ww. <tnc «Minai» os Jogos da3SÍX süIImpIntíH.

<òs Vinte c clrx-o óloos abs-'írntòfs <lb Mab(>, em exibição!hh ;"òfl!e:-ifi Mer-Kup, íoram to-vlbíi veiHlMOK npíwir dos pr .«;»,lt<vt. Km nbrll, o artista, esta

-Witív!dn<lo para expor em vk-:ilWi; .giilèrlHK dos Estados Uni-

_v^em)>lêia de^erxidor vaipedir anistia

ÍTm gitlpo de fimeioná-^iOs <d6 'Clube Municipal*iítifi ártieiilando a realiza-•eíio 'de tima assembléia ge-5SÍ1 ^ih -eotidade para de-^btítei^Olprojeto do deputado-^'Ibü^tò "ííFoão

sfibre anis-*tih ;hOs servidores õo Es-fMdo, punidos por atos de-

«W-i-eiiíés da aplicação daíiegisláÇgO "revolucionária. O;frssHítitõ 'foi abordado, on-N*"m, mima reunião prelimi->>iíit. *tíft*è associados do<íjli!bfe. ^om o compareci-!the*títe também de represen-

!KA&>s de outras entidades'^prèsentafivas do funcio-'tiriiiümo estadual.

À idéia da assembléia te-X*e ^coibida da direção do¦elíibe sendo que o seu pri-'theiro Vice-presidente, Car-ílíis dá Sih*a Socba, já se'manifestou não só a favor<ds movimentação da classecüSfttb 'fámbém do próorioSpi-íijétO, íjtie reputa das'"fiídfs. 'felizes iniciativas**^em fávi^r dos seividores daxíOtfhá^bará. Ò prejeto do(fei^titádo "Sfijão

concede%"tiiyfife 'pára todos os anti-$íS rer*,*ido--er, punidos em«0"hi?eqiiêneia da vigência do-X% Complementar número

. iihèlitshre para aqueles«ijiiè ?oí*'m demitidos doíseiHÍiÇO pfiblico ou então,;tipOsentados à força", co-

•mo e o caso do ex-depit-*»de Sérgio Magalhães- ehf. desembargador O s n iV*ní»:t„

que foi redigido, o enxertoimplicará em sujeitar aFNI e o patrimônio indíge-na ao constrangimento dcsuportar ônus dc negóciosevidentemente lesivos, atóquo o Poder Judiciário de-cida, em última instância,sob a provocação do.s inte-ressados. Pendências se-riam "eternizadas, em de-trimento do patrimônio in-digena, em prejuízo do sil-vícola, quo ao Estado cum-pre defender. Esse artigoimpediria a Fundação atéde modificar imodiatamon-te os planos dos órgãos queincorporou, sob pena deameaças judiciárias ou em-bargos imprevisíveis, Teriaa FNI que responder a tan-tas demandas quantos osajustes o contratos feitospelos três órgãos extintos,com pesados encargos quenão pode, por insuficiênciade recursos, enfrentar." Efinalizou:

— A administração nãopode ser impedida de sus-pender a execução do aiolesivo ao interesse público,pois isso afeta todos os fun-damentos éticos e jurídicosdo Executivo. Comprometea independência e harmo-nia dos Podêres. Não que-remos a FNI indene aospronunciamentos do Judi-ciário, mas também não adesejamos como um corpoadministrativo impotente,com uma capitis diminutioque não sofre nenhum ou-tro órgão da administraçãoindireta. So o veto não fôrmantido, a FNI não terácondições para defender,com a urgência que se faznecessária, o patrimônioindígena. Estou certo deque o Congresso, na sua ai-ta sabedoria, saberá aju-dar a administração a pre-servar ésse patrimônio.

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CkRESIDÊNCIACIA. DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Av. Rio Branco, 173 - 7.» - Tol. 32-3608 - 52-221'C«rt« Ptlinte do Dinco Cwitral ti." A-2ilO</8S •InicriçAo n. IO no Banco Naelontl da HabJUçl.Capilal o Rnforvai: HCrt 1.152.341,38H-run oi apllctdoi: NCrJ 7.178.003,07

GRÃ-BRETANHA VAI:ABOLIR CENSURA

'-¦

EM SEUS TEATROS. _

A abolição da censura teatral na Grã-Bretanhaacaba de ser proposta por uma comissão encarregadade rever as leis o práticas relacionadas à censurano teatro c acha-se em discussão no Parlamento,apesar de ser mínimo o número de peças censuradas jnaquele pais — apenas \c,[, do total submetida- à,apreciação, informou, ontem, a Embaixada Britâa. ano Rio. • *

Esta notícia contrastacom a situação no Brasil,onde permanecem proibidasseis peças, e o Teatro vêtranscorrer hoje o seu DiaUniversal, instituído pelaUNESCO, sem nenhuma co-memoração, mas apenascom a leitura, antes dos es-petáculos, os poucos queestão em cartaz, da mensa-sem de Miguel Anucl As-tíirias. A mesma mensagemserá lida nos teatros domundo inteiro, na noite dehoje.

O escritor, Prêmio Nobelde Literatura, dirigindo-sea artistas, diretores e^auto-res^teatrais diz:J^pfíde tea-1 ro iHUiyei^jjaiíívras fica-rão. Ficam as palavras doscolóquios dos homens com

os deuses, do homem com o

povo, do homem com o pró.

prio homem. As palavras dodiálogo imortal. O falar dosséculos volta a ser no tea-tro o meio de comunicação

mais direto, eficaz e útil" àsmassas."

— É dentro deste mundo,que eu, homem de oútíbssóis, me atrevo a dirigir aminha voz aos criadores,portadores e espectadoresdo grande milagre cênicoconvídando-os a entrelaçaras mãos, não para formarcadeias, mas sim, elos docompreensão e entendimeti-to." Miguel Angel Astúrias,escritor da Guatemala, emsua mensagem lembra ain-da a necessidade de qile oTeatro seja colocado a ia-vor da Paz Mundial: "co-mo a mais importante'' eúnica exigência nessa horaconturbada de conflitos âemprecedentes". Na opinião deAstúrias, no palco "devemser discutidos os probleittasda humanidade, em todoá'.osidiomas, latitudes e cena-rios, sem que seja esquecidoo problema capital da so-breyivência de nossa culèu-ra, ameaçada pelos arsenaisde bombas atômicas". .,

mPRESENÇA

A embaixatriz Moscoso, primeira da direita, prestigiou mostra de Manabu Mabs

ESTADO DA GUANABARA

SECRETARIA DE FINANÇAS

DIRETORIA GERAL DA RECEITA

DEPARTAMENTO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL

IMPOSTOS PREDIAL E TERRITORIALEXERCÍCIO DE 1968 \

EDITAL N.° 2O DEPARTAMENTO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL, DA DIRETORIA

GERAL DA RECEITA, comunica aos contribuintes dos impostos PREDIALE TERRITORIAL que a distribuição das guias relativas ao EXERCÍCIO DE1968 está sendo ultimada pelo DcTrr'- mento de Correios e Telégrafos, deven-do aqueles que não estiverem de posse das mesmas, até 10 (dez) dias antesdo vencimento da 1? cota, procurá-las, obrigatoriamente, na Rua Santa Lu-zia n<? 11, sala 127, das 9 às 16 horas.2. Esclarece, outrossim, Que a falta de recebimento das guias no endereçodo responsável não cria condições ao estabelecimento de novo prazo, tam-pouco à relevação das multas previstas em lei. _3. Aos contribuintes que efetuarem o pagamento total da guia, dentro doprazo do vencimento da 1* cota fixado pelo Calendário de Cobrança abaixotranscrito, será concedido um desconto de 10% (dez por cento):

FINAL DEINSCRIÇÃO

1* COTA 2* COTA 3* COTA 4* COTA

8,4

9.4

10.4

12,4

17,4

22.4

2fi.4

2,5

14,5

20,5

24,5

28,5

3,6

92,6

17,6

21,6

26,6

2,7

12,7

19,7

\\l 24,7

29,7

2,8

14,8

19,8 ,

22,8

26,8

2,9

13,9

19,9

7 24,9

27,9

2,10

14,10

17,10

22,10

25,10

4,11

13,11

19,11

Rio dc Janeiro, GB, em de de 1968.

CARLOS ALBERTO TUMMINELLI DA VINHADirctor-Interino do FRE

1415*2

CORREIO DA MANHA, Quarta-íeira, 27 de março de 10GB i.° Caderno

VERBA NUCLEAR\

Ê preciso resistir à tenta-ção de ver no ato da Comis-são de Orçamento da Cama-ra, que alterou o programagovernamental do OrçamentoPlurianual, um gesto de re-beldia contra o marechal Cos-ta e Silva. Depois que vimosa Câmara rejeitar seis vetospresidenciais, muito fácil se-ria enquadrar a decisão daComissão de Orçamento numesquema de insubordinaçãopolítica ao Executivo todo-po-deroso. E mais fácil seria ain-da esta interpretação, se lem-brarmos que o corte foi des-fechado no orçamento militar,até então considerado intocá-vel. Mais intocável ainda oseria agora, quando o podermilitar é o supremo árbitroda situação. Mas, colocar aapreciação do gesto da Comis-são de Orçamento, visualiza-Io sob êsse ângulo, seria o su-ficiente para aclarar sua totalsignificação?

Evidentemente, não. Certoé que há sinais de inconfor-mismo da classe política con-tra a armadura de poder queaí está. Mas, se há governa-dores — Bahia, Maranhão,São Paulo — que estão pro-curando romper o impasse mi-litarista, também é verdadeque a Câmara votou a lei queconverteu o Conselho de Se-gurança num superministério,criando, desta forma, condi-ções concretas de permanên-cia do Estado militar-policial.Mostra isto que os surtos deinconformismo são desarti-culados, desconexos. Não seorganizaram ainda numa es-trutura unitária, coerente,que, pela sua coesão, possasignificar ou revelar a exis-tência de uma linha conse-quente de resistência e refor-çamento do Legislativo. Esteé mais um motivo a indicarque a decisão da Comissão deOrçamento, em que pese àsaparências, não deve ser con-

siderada simples manifesta-ção das querclas entre o par-tido oficial e o Executivo.

Pelo contrário, ao cortarverbas militares, sobretudo asverbas destinadas a dar co-bertura a despesas supérfluas,como as de reformas de ga-binetes dos ministros farda-dos ou não, a Comissão deOrçamento agiu em fidelida-de à política externa do Go-vêrno. Na realidade, ela foimais governo que o próprioExecutivo.

Em Genebra, durante aconferência convocada paraendossar o Tratado de Kão-Proliferação Atômica, a dele-gação brasileira, chefiada pe-Io embaixador Araújo Castro,repeliu o acordo nuclear ela-borado pelos Estados Unidose a União Soviética, porqueêsse acordo, não obstante oseu nome, não impedia a pro-liferação das armas atômicas,cujo monopólio a Rússia e osEstados Unidos detêm. Ape-nas impede os países em viasde desenvolvimento de se nu-clearizarem, em benefício deseu próprio progresso sociale econômico. Ao assumir aatitude de recusa à coloniza-ção tecnológica, o embaixadorAraújo Castro declarou enfà-ticamente que o fazia em obe-diência à política externa fi-xada em abril de 1967 pelomarechal Costa e Silva.

Ora, a Comissão de Orça-mento cortou as verbas ócio-sas, para transformá-las emrecursos a serem aplicados naaquisição de um reator de po-tência, pelo Conselho Nacio-nal de Energia Nuclear. Sa-be-se que o Governo havia re-duzido a um mínimo as dota-ções orçamentárias dêsse Con-selho, tendo conservado intac-tas — e por imperativo cons-titucional — apenas as suas

verbas tle custeio, isto é, asde pessoal. O Conselho ficarasem poder adquirir equipa-mentos, realizar pesquisas, en-fim, executar suas tarefasprecípuas. A Comissão de Or-çamento ao agir como agiu, oque fêz foi unificar a politi-ca externa e a política inter-na, em matéria de energiaatômica, dando, no âmbito in-terno, conseqüência à nossaposição internacional. A críti-ca foi mais fundo: chamou oGoverno ao seu dever de coe-rência. Pois não tem cabi-mento uma política de altivezem Genebra e outra de con-formismo com o atraso, inter-namente.

Não importa, no caso, sa-ber qual o montante da ver-ba cortada. Importa a desti-nação histórica do corte e osobjetivos que o inspiraram.Ainda que, pelo seu montan-te, possa ser considerada sim-bólica, a verba reflete a de-terminação da vontade nacio-nal de ver o Brasil ingressarna era atômica. Não tem as-sim o Executivo como mani-pular o plenário da Câmara,para derrubar a decisão daComissão de Orçamento. Oseu dever é bem outro — ode complementar aquela de-cisão.

O Brasil não pode ter umapolítica nuclear externa, enão a possuir internamente.Esta ambivalência não é pró-pria de Nação que se respei-ta a ponto de, no concerto in-ternacional, opor-se às pre-tensões de monopólio atômi-co de duas superpotências.

Esse deslocamento salutarde verbas poderá ser inspira-ção e ponto de partida paraoutras audácias e manifesta-ções de vigilância do poderdesarmado em benefício doPaís.

CORREÇÕESO Conselho Monetário Nacional decidiu reduzir

de 12 para 10% ao ano o nível da correção monetá-ria a médio prazo que incide sobre os financiamentosconcedidos ao setor industrial pelos fundos especiaisde crédito. Essa redução abrange as transações daCarteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco doBrasil S/A. (CREAI) e as do FINAME, FUNDECE eFIPEME, operados pelo Banco Nacional de Desenvol-vimento Econômico (BNDE). No dizer do ministro daFazenda, ela se impôs em decorrência da queda da ta-xa de crescimento da inflação e da diminuição da taxade juros do mercado.

A redução dos encargos financeiros, tanto em em-préstimos para capital de giro como financiamentos

• para expansão dos níveis de produção, representa umaperspectiva concreta, senão para a diminuição doscustos de produção, pelo menos para sua estabilizaçãodiante da elevação dos demais componentes da produ-ção, possibilitando assim um afrouxamento da pressãoaltista e do próprio processo inflacionário. Mas é pre-ciso que esta vantagem do setor industrial não sejaprontamente anulada por elevações tributárias — comoé o caso da pretendida alta de 20% no ICM pela eleva-ção da sua alíquota de 15 para 18%, pois, em casos como

esses, a melhoria competitiva do setor industrial emseus aspectos positivos de elevação da margem de for-mação de recursos próprios e estabilização relativa dospreços ao consumidor — importantes condições pararetomada do desenvolvimento e diluição da pressão in-flscionária — seria simplesmente transferida para o se-tor público, com perspectivas duvidosas sobre os resul-tados a serem alcançados com essa transferência noprocesso de expansão econômica e na luta antiinfla-cionária em que se empenha o País.

A transferência dos benefícios da redução da cor-reção monetária para o setor público, através da ele-vação da carga tributária, representaria ainda umdesmentido frontal às anunciadas promessas gover-namentais de estímulo à livre empresa, tornando ca-da vez mais estatizada a economia do País. Por issoesperamos que o ministro Delfim Neto não fique ape-nas na redução da taxa de correção monetária dos fi-nanciamentos a médio prazo ao setor industrial, masque complemente este ato com outro que impeça cor-reções tributárias que anulem os benefícios ora con-cedidos ao setor privado.

CONCLUSÃO

O marechal Poppe Figueiredo,que comandou o III Exército naderrubada do regime Goulart,chegou à conclusão, três anos de-pois do evento, que o regimeatual divorciou o Governo dopovo. Não defende a volta aopassado. Antes muito pelo con-trário. Mas considera o futuronegro no ritmo atual. Admite aextrema impopularidade do ma-rechal Costa e Silva, fato queatribui à marginalização integraldo eleitorado na escolha do pre-sidente. Pede a volta das elei-ções diretas. Pede a anistia, apartir de 1971. São palavras ani-madoras, mas não surpreenden*tes. O sistema de 19 de abril es-tá cindido e em decadência, emvirtude de suas contradições in-ternas e de seu fracasso diantedos principais problemas do País.As Forças Armadas, em nossaHistória republicana, sempre en-traram em ação expressando amaioria da opinião pública. Estaapoiou a queda de Goulart, masé contra seus sucedâneos. Quer,como notou o marechal PoppeFigueiredo, escolher seus gover-nantes pelo voto direto. Querdemocracia, paz social e desen-volvimento econômico, três coi-sas racionadas pelo presente Go-vêrno. Quem o diz não somosnós, mas o marechal PoppeFigueiredo, falando, presume-se,por parte ponderável das ForçasArmadas.

APROVEITAMENTO

O ministro do Trabalho exter-nou o pensamento de que. nasáreas beneficiadas por incentivosfiscais — Nordeste e Amazônia—, poderia haver um acordo pa-ra que as empresas privadas in-clufssem. nas suas ofertas de em-prego, uma percentagem fixa pa-ra aproveitar os funcionários pú-

blicos qualificados de ociosos. Òsr. Jarbas Passarinho prévia-mente tinha declarado que seuMinistério precisa de pessoalqualificado para fiscalização dasatividades trabalhistas e recolhi-mento de contribuições parafis-cais, mas não pode abrir con-curso enquanto o DASP diz ha-ver 200 mil funcionários ócio-sos. E como existem 55 mil va-gas no Serviço Público, entre asquais as do seu Ministério, propõea realização de cursos para apro-veitamento dos ociosos. Resu-mindo, o ministro do Trabalhoquer aproveitar os melhores 55mil dos 200 mil ociosos e querque do restante se encarregue aempresa privada, sendo "estimu-ladas" as localizadas no Nordes-te e na Amazônia. É um ponto-de vista nada generoso para essasregiões.

AUMENTOS

O gás (ausente) e os ônibus(defiçjentes) vão aumentar emabril. É a remuneração habitualda incompetência dos serviços noPaís. O Governo federal e o es-tadual (GB) ainda não anuncia-ram o índice dos aumentos. Anun-ciam que a questão está em "es-tudos". Continuará, porém, o ca-rioca a ter precário fornecimen-to de gás e a andar em ônibusobsoletos e dirigidos por númeroconsiderável de desequilibrados.Essas questões dispensam estudos.São permanentes na vida dacidade.

DESCONHECIDO

Todos os membros do Conse-lho Federal de Cultura foramconvidados para assistir a um en-saio da peça Barrela, proibidaabsurdamente pela Censura. Nãoíoi nenhum. O alheamento, o de-sinterêsse do CFC no tocante atudo que se vincule com a cultu-

ra viva tornarão este órgão ain-da mais desconhecido da naçãodo que a própria peça censurada.

ROTINA

Está havendo um golpe militarno Panamá.

DESENVOLVIMENTO

Falando em Belo Horizonte,, oministro da Indústria e do Co-mércio identificou-se com os pro-nunciamentos de seus colegas doPlanejamento e da Fazenda, aodefender a criação de um pode-roso mercado interno conio ca-minho lógico e indiscutível denosso t desenvolvimento. Ganha,assim,! corpo a linha de auto-sus-tentação do nosso processo de ex-pansão econômica, baseada no in-cremento das atividades de pro-dução e consumo internos. Aliás,o general Macedo Soares chegoumesmo a precisar que a estabili-dade e o progresso do Pais de-pendem da modernização, con-solidação e ampliação do seu par-que industrial, repousado numaindústria siderúrgica e metalúr-gica que tenha, dentro do terri-tório nacional, os seus centros dedecisão, de modo a permitir à in-dústria e à agricultura se desen-volverem independentemente defatores externos. Mas para queesta linha de ação não fique naspalavras, é preciso um pré-inves-timento fundamental: educação eapoio tecnológico. Sem mão-de-obra especializada e sem os cien-tistas necessários ao contínuoaperfeiçoamento dos métodos deprodução, jamais poderemos ter amodernização, consolidação e am-pliação de nosso parque indus-trial. Por isso é de esperar queos ministros em questão cerremfileiras em torno do programaeducacional e lutem pela insti-tucionalizaçâo de uma base tec-nológica no País.

Falando dos nconteci-mentos da Tcheco-Eslová-quia, como se tratara doretas e volumes, para cum-prir o bom cotiselho deSpinozn, parece-me queestamos cm face dc umatentativa do reintegraçãodo país no Ocidente, estasendo a tendência proíun-da de uma sociedade queaspira a quebrar a plani-ficação estatal, a viver se-gundo a economia dcmercado, e no domínio in-telectual, e em normas deliberalismo, tanto quantopossível sem criar gravesproblemas à União So-viética. Um neutralismoflexível pode ser adotado,com uma total indiferençapelo destino político doterceiro mundo. Esta ima-gem, a que chamarei umahipótese de trabalho, é aaspiração profunda doatual movimento, mas nãoa única. Dentro da comple-xidade dos acontecimentos,há, naturalmente, outrastendências dentro dos se-tores que realizam a atualmudança. Há os marxistasconvictos que desejam de-mocratizar sem abando-no das estruturas lun-dementais do socialismo eaté considerando que essademocratização é indis-pensável ao próprio so-cialismo — sabendo-^ou não poderiam fili-ar-se na escola de BosaLuxemburg. Há lambemos comunistas do aparelhocom tendências para a re-forma, mas sem tendênciaspara a anulação da lide-rança do partido, e, que-rendo, de fato, manter aTcheco-Eslováquia dentrodo Pacto de Varsóvia, ecomo fiel aliada da UniãoSoviética. Estas duas ten-dencias podem vir a fun-dir-se numa só em face dapressão cada dia maior —que tudo indica vai fazer-se sentir — para o aban-dono do socialismo. Na rea-lidade as opções na Tche-co-Eslováquia, em termosnacionais e a favor de umgenuíno socialismo, portan-to com democracia interna,vão ser prejudicadas, oudificultadas, porque nemaos Estados Unidos nem àUnião Soviética interessaeste caminho. Para os Es-tados Unidos e para a Eu-ropa' Ocidental o objetivoé separar a Tcheco-Eslo-váquia do campo socialis-ta, para a União Soviéticamantê-la no campo socialis-ta de qualquer maneiracom stallnismo ou demo-cratização.

A idéia de que a demo-cratização, pelo seu valorem si, constitui uma aspi-ração do Ocidente, no querespeita à Tcheco-Eslová-

Hipóteses e reflexões

quin, pertence ao universodns ingenuldades, pois nocaso a democratização 6saudada porque represen-ta o meio dc uma possívelseparação da União Sovié-tica. Pnra o Ocidente umaditadura em Praga serisexcelente se garantisse o"regresso" ao berço ocl-dental, e da mesma fonnr.,para a União Soviéticauma ditadura stalinista se-ria perfeitamente legitimae merecedora de cálidassaudações se hoje acabas-se com o perigo de Pragaser uma Bucareste, global,isto é, sem socialismo, tam-bém nas estruturas inter-nas, com mudanças dc tonsimperceptíveis, diluindo, osúltimos vinte anos, de ia-to, mas com prudência, ín-vocando o socialismo compontualidade e ritual.

Quando os estudantes fi-zeram uma manifestaçãocontra a ajuda a Cuba in-terpretaram, evidentemen-te, uma opinião generali-zada e muito importante.Não se tratava de ajuda aCuba, por ser comunista —muitos desses estudantescon sideram-se, evidente-mente, esquerdistas — masporque era ajuda ao exte-rior. Esta mentalidade deegoísmo feroz combina ospiores aspectos do capita-lismo com as frustraçõesderivadas do stalinismo. Oafastamento do mundo ára-be, porque precisa de ajuda,será, provavelmente, umíato, não por amor a Is-rael, mas porque as forçasprofundas que agem naTcheco-Eslováquia sentem-se bem junto a países ricosou vinculados a países ri-cos. É para a Europa e Es-tados Unidos que umagrande parte dos estudan-tes — e também dos escri-tores — tendem mesmoquando pensem o contrário,em virtude de uma meraconvicção ideológica de su-perfície. A linha de forçadeste movimento — quepode contudo ser interna-mente neutralizado éno sentido dos países oci-dentais desenvolvidos.

Isto tudo foi agravadoporque em vez de socialis-mo a Tcheco-Eslováquiateve stalinismo, pretendeuresolver pelo terror o quedeveria ter sido resolvidopor métodos- democráticose revolucionários em pro-fundidadé e, assim, o stali-nismo pode considerar-secomo o verdadeiro respon-sável pela repuls* ao so-

Paulo de Castro

cinll.-mo quo está nus en-tranhas dos acontecimen-

tos atuais, na pressão dcuma sociedade que permn-neceu tenazmente nustálBi"ca da época anterior a 1948e conseguiu manter êssesentimento rnmiflcando-seatravés dc estudantes e es-critores, embora muitosdestes incluam, também defato, setores comunistas de-sesperados com o caminhoseguido pelo país.

Mas a grande massaígnea, que através de ca-madar sucessivas e inter-postas gerou esta ebulição,não é socialista, manteve-se ou desenvolveu-se den-tro de um novo quadro, masfiel aos lineamentos ante-riores. Isto não lhe retiraméritos, apenas devemosviver na clareza.

É por exemplo, destituí-do de sentido invocar co-mo sendo do mesmo senti-do quer a plataforma daOposição Operária de 1922,de AÍexandra Kolontai(plataforma a t i b urocrá-tica, mas de esquerda),bem como a série de arti-gos publicados no Pravda,em dezembro de 1923 (natradução francesa, deu otrabalho Cours Nouveau,acrescentado de alguns ar-tigos sobre o burocratis-mo). Tudo isto, e o que pa-ra a frente escreveuTrotsky, constitui uma po-siçâo de esquerda em faceda degenerescência da re-volução russa. Apenas noíormalismo das críticas àburocracia e na exigênciade uma democracia inter-na pode haver pontos decontado, mas de superfície.Na realidade a oposição deKolontai como mais tardea de Trotsky eram inteira-mente contrárias às forçasque hoje impulsionam, emprofundidade, a Tcheco-Eslováquia. Apenas com oselementos separados, degrande valor político e in-telectual — que se identi-ficam, conscientemente ounão, em alguns pontos dalinha de Rosa Luxemburg— poderia haver identida-de. Mas esses não consti-tuem o aparelho mesmo de-pois da renovação atual. Eo aparelho não constitui,não é nem representa asociedade da Tcheco-Eslo-váquia, que o repele nãopelos aspectos negativos detodo o aparelho comunista,mas por^aue a seus olhosé o socialismo.

As críticas feitas ao Par-tido Comunista da Tcheco-

Liberados os locais para coleta de assinaturascontra o arrocho.

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Enquanto o ea:-presiden-te Truman declarou apoiaro presidente Johnson, e cri-ticou "qualquer estúpido .personagem que tente divi-dir o Partido Democrata",o general Shoup, antigo co-mandante dos "marines",

declarou, mais uma vez,ser impossível obter "umaverdadeira vitória militarno Vietnam".

Vamos dar em primeiro lu-gar o texto de Eugene Mc-Carthy publicado em Gia-mour, em que apresenta oseu plano de oito pontos, sô-bre o Vietnam:1

1.° — Cessação dos bom-bardeios em busca de ne-gociações.

2.° — Anulação de qual-quer decisão no sentido desere-.n enviados mais refor-çcs para o Vietnam.

Textos3.0 — Eliminação de tô-

das as tentativas para des-!,locar a "Frente Nacional deLibertação" das zonas quecontrola há muito tempo.

4.° — Processo gradual decessação de hostilidades portoda a parte. I

5-° — Maiores responsa-bilidades militares ao Exér-\ciío do Vietnam do Sul.

6.° — Reexame da politi-ca militar dos Estados Uni-dos.

7.° — Suspensão de tô-das as operações contra se-tores do Vietcong.

8.° — Ampliação do go-vêrno de Saigon.

— Antes de darmos outrotexto lembremos que Nei-son Rockefeller, segundo o

Eslováquia, pelo» quadroschamados renovadores, têma sun raiz teórlcn nns cri*tlcns dos mencheviques, emprimeiro lugar de Martov,cm The state and socialistreuolutiou. Pnra os distrai-dos, estn crítica e a de Tro-tsky, em La Réuolutloii tra-hic, têm ponlos convergen-tes quando na verdade sotrata precisamente de cri-ticas com sinais contrários,da mesma forma que a li-bertação da Tcheco-Eslo-váquia do modelo sovíétl-co segue um processo exa-tamente oposto ao da liber-tação do modelo soviético,realizada pela China, atra-vés da Revolução Cultural.O instinto conservador e doconservação do Ocidente,contudo, não se engana: pa-ra seus interesses a liber-tação da Tcheco-Eslováquiado modelo soviético é umaesperança, enquanto a Re-volução Cultural por maisanti-soviética que seja re-presenta uma renovação daesperança revolucionária.

Contudo, destes pontosde referência não deve con-cuir-se que apenas um ca-minho está aberto à Tche-co-Eslováquia, pois quandoum processo está inconclu-so não deve pretender-seantecipar o remate pela viaespeculativa (hipóteses eaferição pela realidade, re-flexão sobre a realidade eformulação de hipóteses,assim aconselha Einsteinno seu testamento espiri-tual, Out of my laterYears). Mas há uma ten-dência profunda nos acon-tecimentos da Tcheco-Eslo-váquia e essa tendência épara uma reintegração noOcidente, para uma repul-sa a tudo o que signifiquesacrifício ou risco de qual-quer ordem, ou contendoqualquer prejuízo para asociedade de consumidorese de conforto, isto é, afãs-tando-se de tudo e todas asposições suscetíveis de serincômodas ou de baixarentabilidade. O que istosignifica de negativo parao terceiro mundo, em po-lftica externa é fácil deprever.

Pode, contudo, ser epe-nas um momento, e de tô-das as maneiras, e de umaou outra forma, impunha-se rasgar a facticidade, aqual, em si, evidentemente,não podia apresentar-se co-mo socialismo. A conquis-ta da liberdade pelos escri-tores é um ato de autênti-co e admirável inconfor-mismo em face do poder,espera-se apenas que issonão signifique qualquerconformismo em face dasmúltiplas agressões ou aagressão de múltiplas fa-ces, em curso no mundo.

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Washington Post, tomariaposição em favor de umasolução global dos proble-mas da Ásia.

\ — O presidente Johnson,por sua vez, em discursopronunciado na Casa Bran-ca a 20 de março, disse o se-puinte: "Nós estamos segu-ros do caminho a seguir*E prosseguiremos este ca-minho enquanto durar aagressão. Que ninguém te-nha dúvidas: os Estados Uni.dos conseguirão a vitória.É preciso que esta geraçãosaiba que nós não abdicare-mos das nossas responsabi-lidades mundiais. É preci-so que todos saibam que es-ta ofensiva ( do Tet e seusdesdobramentos atuais) 6

dirigida contra os cidadãos•norte-americanos, contra osEstados Unidos, t um as-salto destinado a quebrar adeterminação dos EstadosUnidos. Êle ÍVvetcóng) lan-çou uma ofensiva contra aconfiança em nós mesmos ea nossa política de repre-sentantes da liberdade dohomem."

— Por seu lado a "Freri-te Nacional de Libertação"lançou ao mesmo tempoum manifesto que é um,apelo "a uma ação genera-lizada contra os norte-ame-ricanos e seus fantoches".O apelo termina com umaexortação ao povo norte-americano contra "Johnsone a sua guerra","banco

boavista s. a.Uma completa organização

booeiria. «n»

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 27 do março de 19t>3

ESTUDANTES FORCAMNOVAS ATITUDES NAEUROPA E NA ÁSIA

De Newlon Carlos,enviado especial

NOVA DELI — Desde o começo de fevereiro quemantém uma greve os estudantes do Colégio deEngenharia de Burla, na região indiana dc Bhu-baneswar. O governo não cede às exigências estu-dantis de maiores recursos, a greve parece acaminho de prolongar-se indefinidamente e os gre-vistas decidiram recorrer à ação direta, tendo inclu-sive parado um trem durante quatro horas.

Por todos os lugares onde passei, na Europa,Oriente Méditj c Ásia, os estudantes estão em cólera.O fenômeno já denominado a "revolução das uni-versidades" entra em nova fase de incandesccncia.

E a questão não é pura-mente politica e muito me-nos simples caso de agita-ção de esquerda: se emParis os estudantes luta-ram com a Polícia noboulevard Saint-Michel pa-ra protestar contra a inter-venção dos Estados Unidosno Vietnam, demonstrandoassim a sua admiração pe-Ia ofensiva vietcong, emVarsóvia os estudantes po-loneses foram às ruas pe-dir mais liberdade a umregime comunista. Como osjovens franceses, enfrenta-ram também a Polícia.

Estabelecendo uma rela-ção entre a revolta dosestudantes de Varsóvia ede Cambridge, disse o"Observei-", de Londres,que a luta de todos os jo-vens, em todo o mundo,"reflete o mesmo idealismoe os mesmos sentimentos derebeldia contra as conven-ções defendidas pelos maisvelhos". Essas convençõesvão desde as fórmulas poli-ticas, sociais e econômicasanacrônicas até a um mo-ralismo já sem nenhumabase nas realidades de nos-so tempo. Os estuaantes daUniversidade de Nantes, náFrança, perseguiram seureitor durante um ano, aoponto de quase depredarema reitoria, reivindicando amudança das normas parau n i versitários" residentes,que em alguns casos nemparentes podem receber emseus quartos. Há pouco, fi-nalmente, o ministro fran-cês da Educação, AlainPeyrefitte, anunciou queserão modificadas as condi-ções dos estudantes resi-dentes.

Na Grécia, cujo partidocomunista deslocou toda asua burocracia ideológicapara Budapeste, na Hun-gria, o que resultou pràti-camente na sua atomiza-ção, os únicos núcleos dealguma resistência ao re-gime do coronel Papado-poulos são constituídos pe-los jovens nos colégios ofaculdades de Atenas. Nanova fase de incandescên-cia da "revolução das uni-

versidades" há, no entan-to, dois casos que merecematenção especial: os dos es-tudantes poloneses e egíp-cios.

Em Varsóvia como noCairo os jovens universitá-rios sairam às ruas sem oapoio de ranhuma organi-zação estudantil parecidacomo as que existem noOcidente, como a poderosaFederação dos Estudan-tes franceses. E êsses doismovimentos autenticamenteespontâneos enfrentaramabertamente regimes ditosde esquerda.

A manifestação no Cairofoi a primeira, em 15 anosde nasserismo. Há teste-munhas de que a políciaatirou contra os manifes-tantes. O jornal L'Orient,do Líbano, publicou infor-mações segundo as quaishouve vários mortos. Os es-tudantes egípcios, cujo pro*testo íoi deflagrado pelo re-sultado do processo contraos chefes da Força Aérea,acusados de negligência naguerra com Israel, termina-ram pondo em xeque o pró-prio regime nasserista. Jo-garam-se, na realidade, con-tra a casta militar quesempre foi o núcleo privi-legiado dêsse regime e quese revela incapaz de enfren-tar os problemas tanto in-ternos como externos doEgito.

Em Varsóvia, __segundoVictor Zorza, do Guardian,o grande jornal liberal ih-glès, "os estudantes atuamcomo um movimento politi-co ainda desorganizado,mas com forte apoio nossentimentos p o p u 1 a r es".Desde que não seja supri-mido pela polícia, êsse mo-vimento poderá fortalecer-se atraindo os descontentesque predominam nos meiosintelectuais poloneses. "Vi-da longa à Tcheco-Eslová-quia", gritavam os estudan-tes poloneses, como se pe-dissem que os dirigentes co-munistas poloneses sigamas tendência liberalizantesdos novos dirigentes comu-nistas tchecos.

Bossa velhaleva sambana conversa

Mudando dr conversa, omusical que reúne Olro Mon-tolro, Clementina de Jesus,Nora Nel c o conjunto "Ro-sa de Ouro", sob a dlrcçftode Hermlulo Bello de Car-valho, vai ser gravado aovivo, nos próximos dias, noTeatro Santa Rosa.

O espetáculo 6 como sefosse unia ressurreição dosnmba autêntico, assim co-mo de intérpretes que hâmuito tc-nipo não tinhamvez no circuito comercial.

— O processo comercialque deformou o nosso públi-co — afirma Herminio Bel-lo de Carvalho — atingiu dú-ramente aqueles artistas quenão se vergaram aos mo-dlsmos ditados pela máqui-na, a mesma máquina queacaba triturando os Ídolosque pré-fabrica. Mas, a ver-dade da música popular ébem ampla e profunda. Ar-te n&o se escraviza a moda,ela atravessa os tempos e seaprimora, vai-se crlstalizan-do e vai se moldando às for-mas puras que vão nascendoda verdade do povo, que éo grande crítico de todas asartes.

CONVERSA

Ciro Monteiro, que pre-tende converter todo o elen-co do Mudando de Conversaem torcida do Flamengo, dizque o samba social não é dehoje, é tradição na músicapopular brasileira, e cita Afavela vem abaixo, de Si-nhô; O que se leva destavida, de Pedro Caetano; ediversas composições de NoelRosa, além de outras de LuizAntônio.

. Nora Nei, jã avó, conside-rada uma ,las maiores esli.listas da nossa música, vemrecebendo todas as noitesuma consagração do públi-co, que vibra com suas in-terpretações de Ninguém meama, De cigarro em cigarro,Aves daninhas, demonstran-do que o samba românticonáo morreu.

O grande número de Cie-mentina de Jesus tem sidoSabiá. Ela explica dizendoque "a música é do meu fi-lhinho Mauricinho Tapajós.Eu ouvi a música no Coro-nel de Macambira, que éuma peça do poeta JoaquimCardozo. Eu fiquei maluca.O Herminio resolveu entãocolocar a música no espeta-culo. Vou gravá-la em meupróximo LP".

JUSTIÇA PROCESSAEXPORTADOR DE 50MIL PELES DE SAPO

O presidente do Instituto Brasileiro de Desenvol-vimento Florestal, sr. Silvio Pinto da Luz, disse, on-tem, que já está sendo processado o comerciante Alce-biades Brito, de Campina Grande, que falsificou osdocumentos do Instituto, em meados do corrente mês,na tentativa de exportar para Nova York 50 mil pelesde sapo, no valor de 24.000 dólares. ¦

— A exportação de pe-les o couros de anfíbios orépteis — continuou —só é permitida pata oscomerciantes que tiverem,ainda, estoque anterior aosancionamento da Lei nú-mero 5.197, de janeiro de1967, que dispõe sóbre aproteção à fauna florestale que determina que só po-de exportar quem tivercriadouro particular. In-forma-se, também, que oInstituto, em abril, conclui-rá a elaboração de norma:;para a criação desses ar.i-mais.

QUATRO CANTOS

RIO ITA LTDA.Rio-MIracema — HhlSmin de domingo a sexta-feira e aos sá-

dos às 12h45min. Rio-ltaperuna — via Mlracema âs 6h. Itape-runa-Rio — via Mlracema 5h30mln. Itaperuna-Rlo — via Muriaéàs 5h30min, Uh e 21h45min. Rio-ltaperuna — via Muriaé 14h e20h45mln. Mlracema-Rlo — via Muriaé às 5h, 8h e 13h. Niterói-Mlracema — via Itaocara, 8; ih, 14h e 16h, todas com saldas dasRodoviárias locais. 44167

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NOVO LANÇAMENTOdas "Edições

CORREIO DA MANHÃ":

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

V :lfv; InterpretadoObra completa do prof. José Washington Coelho, abrangendo o

sistema tributário (impostos, taxas e contribuição de melhoria) e as nor-mas gerais de Direito Tributário (legislação, obrigação e crédito tributário).

¦istudo teóríco-prático sobre todos os institutos do direito tributário,com análises especiais sobre alienação fiduciária em garantia, interpretaçãoda legislação tributária, ficção jurídica, problemas relativos à isenção, Imu-nidade e náo incidência, limites de poder tributar, etc.

>\ .- -

No apêndice, contém o Código Tributário Nacional Consolidado (Lein.° 5.172, de 1966 e alterações posteriores).

Adquira o seu exemplar nas boas livrarias e nas agências doCORREIO DA MANHÃ:

Av. Rio Branco, 185 — Loja CAv. Gomes Freire, 421

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SAO CRISTÓVÃO — Rua São Luiz Gonzaga, 156 — SobradoNITERÓI — Av. Amaral Peixoto, 371) — Loja 8

CENTRO

COPACABANATIJUCAMÉIER

FALSIFICAÇÃO

O comerciante de Campi-na Grande, Alcebiades Bri-to, íoi descoberto a tempo,explicou. Para tanto, íalsi-

ficou documentos do Insti-tuto. inclusive papel tini-brado, carimbos e a pró-pria assinatura do agentedo IBDF, em João Pessoa.

EXPORTAÇÃO

Os comerciantes que ain-da possuírem estoque depeles, de origem anterior àproibição, poderão expor-tá-las. Quem não reunirestas condições terá de es-perar pelas normas que re-gularizarão os criadouresparticulares, uma vez quea Lei n.° 5.197 proíbe acaça profissional no Brasil;e a apanha de ovos. larvase filhotes que se destinema êsses estabelecimentos sóserá permitida mediante li-cença da autoridade com-peiente.

BRASIL ASSINA COMFRANCA ACORDO DEPRODUÇÃO: CINEMA

Autoridades cinematográficas brasileiras e france-sas assinaram no Instituto Nacional do Cinema umprojeto de acordo de co-produçáo entre o Brasil e aFrança, visando a expandir a cooperação já estabele-cida entre as indústrias cinematográficas dos doispaíses. A delegação francesa estava chefiada pelo sr.Louis Fijeac, diretor das Relações Exteriores do Cen-tro Nacional de Cinematografia da França, e o Brasilfoi representado, no estudo do Projeto, pelos srs. Dur-vai Gomes Garcia e Antônio Moniz v ~

e secretário-executivo do IXC.

O projeto estabelece queos filmes realizados em co-produção e sujeitos ao be-nefício do Acordo são con-siderados como filmes na-cionais pelas autoridadesde ambos países. Para re-ceberem o benefício da co-produção, os filmes devemser realizados por produto-res possuindo uma boa or-ganizaçáo técnica e finan-ceira e uma experiênciaprofissional reconhecida pe-Ias autoridades nacionaisdonde se originam .

Os filmes devem ser rea-lizados por diretores, téc-nicos e artistas de nacionali-dade brasileira ou francesa.Serão considerados como na-cionais, para efeito do Acôr-do: na França, os residên-tes privilegiados, e, no Bra-sil, os estrangeiros residên-tes no País há mais de 5anos. A participação de umintérprete de reputação in-ternacional, que não tenhaa nacionalidade de um dos

paises íirmantes. poderá seradmitiria na medida em quesua presença se torne ne-cessaria devido ao argu-mento rio íilme.

Prevê o projeto que a di-visão cias receitas se faráproporcionalmente à con-tribuição total ce cada umdos co-produtores, sendoque as provenientes do Bra-sil. Argentina, Bolivia, Pa-raguai e Uruguai cabem aoco-proriutor brasileiro; e asoriundas da França. Bélgi-ça. Suíça, Argélia. Tunísiae Marrocos, tocam ao co-produtor francês. A divisãodas receitas apuradas emoutros países poderá admi-tir uma repartição de recei-tas ou repartição geográfi-ca, levando-se em conta,neste caso, a diferença devolume que exista entre osmercados dos países signa-tários. Serão concedidas tô-das as facilidades para acirculação e a estaria dopessoal artístico e técnico.

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Curso celebra5.° centenáriotle Cabral

No programa comemora-tivo ao Quinto Centenáriode Pedro Alvares Cabral,realizado pela Divisão dePatrimônio Histórico e Ar-tístico da Guanabara e sobo patrocínio do Departa-mento dc Cultura da SED.será realizado um Curso deConferências relativas adata, e que terá início hojeàs 20h30min. na Bibliotecade Copacabana, na AvenicUCopacabana, 702-bloco "B"— sobreloja.

O ciclo de conferênciasque se inicia hoje, com otema "A Carta de PeroVaz Caminha", que seráproferida pelo professorMaurício de Albuquerque,terminará no próximo dia17 de abril, com uma sin-tese conclusiva do Oursorelaitvo às comemorações,numa palestra proferidapelo professor TrajanoGarcia Quinhões, diretorda Divisão do PatrimônioHistórico e Artístico daGB.

PROGRAMA

No dia 1 cie abril, o ei-

cio de palestras abordará o

tema "A população indíge-na da área dos descobri-mentos à luz da Arqueolo-

gia'", seguindo-se no dia 3a conferência do professorJosé Luiz Werneck da Sil-va com o tema "As rela-ções internacionais na épo-ca dos descobrimentos".

No dia 8 do próximomês, falando sobre "A pin-türa Portuguesa na épocados descobrimentos'', falaráo professor Luiz Carlos Pai-meira.

O programa de comemo-rações será encenado nodia 17 de abril.

Niterói fazsemana sobrevida do Egito

Com uma conferência só-bre ''O Egito r.o MundoAtual", pelo sr. Ahmeri Za-her. representando a Em-baixada da RAU no Bra-sil, prosseguiu ontem a Se-mana do È?ito que o Cursode Biblioteconomia ca Uni-versidade Federal do Rioc'e Janeiro está promove--do em Niterói.

.-i semana, iniciada nodia 25. será encerrada r.odia 31. com uma conferir.-cia sóbre "A Arte r.o Esi-to Antigo", pelo professor.Israel Pedrosa. na Reitoriada Universidade.

EXPOSIÇÃODurante toda a semar.a,

estará aberta na sala doCentro de Estudos Flumi-nenses, na Reitoria, umaexposição sóbre o Egito,sua arte. seu povo e seuscostumes.

Na sexta-feira, dia 25. oprof. Luis César Bittan-court Silva falará, às 20hna Reitoria, sóbre a leitu-ra e interpretação ria es-crita egípcia. Sábado ha-verá projeção de filmes só-bre arte. folclore, danças,cantos egípcios, bem comosóbre a represa de Assuan,das 20 às 22h, também naReitoria. O ingresso éfranco.

Advogadostêm plantãona Justiça

Para prestar assistência,tomando inclusive provi-dência imediata de habeas-corpus, aos sócios impedi-dos do livre exercício daprofissão, a seção da Gua-nabara da Ordem dos Ad-vogados do Brasil, com apresença de todos os con-selheiros locais e do presi-dente do Instituto de Advo-gados do Brasil, instalou,ontem, um plantão no ter-ceiro andar do Palácio daJustiça, que deverá funcio-n?.r diariamente, das 12 às17h.

ClCERO SASDROSl

De*cnvolvimentus

Na aula que proferiu r.o Ir.stru-to Militar de Engenharia, o ministroHélio Beltrão íê: uma série de coasi-derações a respeito co comércio ex-terior e da ajuda externa que vaie ap-ena registrar aqui. "Como sabemos— disse éle — o panorama mundialrão é muito alentado:-. O grande pro-o'.err.a do mundo de hoje é o aumentoprogressivo da brecha entre os paisesricos e os paises pobres; entre pa:?esdesenvolvidos e paises em desenvolvi-mento. Essa brecha, ao contrário dediminuir, está aumentando progressí-vãmente, o que toma mais irr.pcr.ar.:.;.da parte dos paises ainda não deser.-volvidos, uma nítida consciência dosseus interesses (o grifo é do ministro)e de sua problemática, e urr.a ítnr.cvontade de desenvolver-se*.

cada ve.: mais, náo há. «r-triiantí.. icerteza de que ca itibdesecvci-rji.-ii «vio desenvolver ent ritatí aüx. Anão ser que diiso cuides cxrs. iztarw*se. decisão e tenacidade, lata pseojst,como é visível, o irvre jogo iw í:r-çjs do mercado náo tes. ccccumò:- iredução ca brecha, mai ia «a J=*mento.

Sublegenda

Encontra-se no Ministério ca íos-tíça o anteprojeto que o Govertti; í^''~parou, ouvindo as bieraoris £iARENA sobre a criação da sub&SSCt-da. O texto atual prevê i vian-üwpiodo voto para governacue e íiíejl-:'."*.mas forças ocultas estão pcesitocaziiapara que a vineulaçãc seja totaS.

Posso informar qua Eraerea i»ARENA estio cocvencidcs d* qv* **vier o voto vinculado, o 1JLD2 estaaapraticamente Lquidaco.

O sr. Hélio Beltrão náo tem dú-vidas de que a brecha está auntentan-do. E cita os seguintes fatos:

— O aumento da renda anual percepirc nos paises desenvolvidos é. emmédia, ce 60 dólares. No conjunto dossubdesenvolvidos, a média é de doisdólares. As exportações mundiais tam-bém vêm acusando uma perda de po-sição ca parte des subdesenvolvidos.Em menos de 15 ar.es. a participaçãoces subdesenvolvidos nesse mercadocaiu de 27Tc para 19fc. Os preços cosprodutos primários acusaram umaqueda de 7!-r a partir tíe 1953. No to-cante ao Brasil, basta que se recorrieo caso. por exemplo, do minério deferro, que em 1957 era vendido a 14dólares a tonelada e é hoje vendido a7.46 dólares: uma que-ia de quase 50"?em dez ano*.

O ministro do Planejamento eCoorder.açáo Geral ach2 que r.o cam-po ca cooperação íir.ar.eeira ir.ierr.a-cional. ca chamada cy-áz ezzerr.- togrifo também é do ministro) o par.o-rama também não é animador.

— Náo obstante os prop-ósitos mani-'estados em varias ocasiões pelos cai-ses industrializarics — prossegue — averdade é que aquela cooperação naoestá aumentando; está. pelo contrario,em seu conjunto, declinando. E nãoé certa nem programaria, isto .e. ossubdesenvolvidos nâo têm certeza dequando ela virá. e em rue montante,o que toma impraticável ca plane-jamer.to baseado nela. Alem disto, acooperação financeira merracionalvem-se deteriorando, nao apenas emvolume, mas também em termos decondições, taxas ce juros e prazos; esobretudo num aspecto ca maior im-portância para cs países que já dis-põem de uma indústria integraria sdiversificaria, como é o nesso: essaajuda e;:á caria vez mais rincultda aexportações dos poises de onçe;".'mais uma vez o grifo é do ministro)-

— Tcrr.a-sê. portanto, nece>ssr:o— continua — na parte rios paises quetêm um mercado a proteger, que têmuma indústria a preservar, dosar caute-lcsarruer.te a utilização des financia-mentos. quando vinculados, porqueco contrário estaremos comprimindo omercado da nossa indústria, atravésde máquinas e equipamentos competi-tivos com ela. em condições ce finan-ciô-rr.é"*o süp-ínor. A c~oç6rHÇiio n~nanceira está-se transformando pro-fressivarr.ente numa esp-ecie ce cre-diário internacional. Por outro lado.s dívida dos paises subdesenvolvidos,r.cs últimos 10 anos, cresceu de 10 bi-lhe-e; ce dólares para 40 bilhões cedólares. E o serviço da divida cresceuce 500 milhões tíe dólares para 4 bi-lhões tíe dólares por ano. isto é. ospaises subdesenvolvidos, hoje. despen-cem cerca de 4 biihc-es ce dólares porano cem o pagamento oe ameniza-ções e juros dos empréstimos inter-nacionais, c que vem reduzindo sen-siveimer.te a ccep-eração financeira li-

O ministro Gama e SEva darrerãdevolver a,j presidente da Eep_':òr.sarca esta semana o antaprc;or.:r c asem segu.ca será enviado ac- Cm.p-isso..

A Banda

A Banda de Ipanema assccsaçÂalitero - recreativo - beDiüceme-vi—àcruJsaiu dos seus cuidados e ca folia: e i:iganhar um. dmhetrúiho em Sâc Fsuüo.Tecos cs seus integrantes. deviãnseC!-te enfarpelados. posaram como meesfinsde uma empresa de tecidos., caca um»grande campanha publicitária

O trabalho foi remunerado, e <£ÒM

tos cruzeiros novos — foi entregne ioZé. earção do Zeceiin. — um dos m-gúrios da banda — para que c [rifsmflfaça uma operação.

Muito bem.

Plicaíor

Segundo Dias Gomes. tei. ErwüaFiscator o primeiro homem ce teffiaaa vislumbrar de maneira consoiim-e asnovas dimensões que o espetáculo pr-í—cisaria assumir, as carreteis q'cjí apalco deveria vencer e s. tra-iio-moic-cia que o acanteamanza -ati~-i.i devi-ria buscar no nosso tempo.

Aplicando no paioo cocoeççôes caNew Sahlichkeit, ou nãvo realismo,,Piscutcr procurou uma técnica catacentuasse a importância das coisas *das forças impessoais, e que tum.csmevidenciasse a tirania dos prcirsssi.-seconômicos e du técnica xen i cmi-tura humana.

De Erwin Fiscator. a etírnõna Cürt.-lotação Brasileira, acaba de lançan, etcíraóuçâo de Félicc Gasicarra. Feiar*Político, um volume em. que esrüic cm-nicas as teorias co famoso cúce;v.-jralemão.

OESCÜ

Os srs. Aüm Pedra e EBned&sSilva ca Fundação Gecuüo Vac-ps.,ofereceram ontem, au sr. JL 31 Auuma.diretor do Serviou de Eocumenlaiiilease Publicações da UNESCO, um aimõoiono Iate Clube, do qual cambem, piiic-ticiçaram os srs. John Kowe. cepresem-tante da UNESCO, no Rio. e- J_. Wuj<:ü:~berg. do Centro Latirro-Ameriiiann eteFesquisas Sociais.

ão co ministro coCe-orrier.açãc Gerai

P! = -A conclusr.e jamer.to emelan cóiics:

— Como vêem, se é cer.o que oscesen^l-ridos estão-se desenvolvendo

informou oi sr: J. BC Acácia quea revista mensal Carreo da Ttt EiJUiiSS,CO. com artigos de especialistas ur.—ternacionais e ilustrações rio amisiaistíe todos os paises. através te orcacampanha peia televisão, aumentou* onúmero de assinaturas ce mil çü_"íquatro mil Trata-se de uma cima in.-cepoionai. uma ven que nos EscaciiaUnidos a revista tem apenas cm: irri-Bassinantes

GenteMilton Morais voltará a interpre-

tar o pap-e! de Pedro Mico. na peça deAntônio Caiado, do mesmo nome, r.oTeatro Carioca É praticamentecerta a candidatura do poeta João Ca-bral ce Melo Neto a Academia Brasi-leira de Letras, na vaga de MacedoSoares '•" Iberè Cavalcanti está ementendimentos com Adonias Filho ca-ra filmar a novela O Pai. do livro Le-guas ce Proinissão, recentemente lan-cario e que já está sendo traduzido pa-ra o alemão ** Dia oito de abril osenador Nei Braga embarca para Is-raeL cr.de vai estudar problema deirrigação.

No próximo dia ".:. a no j_:.s-boc à Noite a fadista Mana \alejoNo concurso de trovas =¦ et v carr.a-vai., realizado em Cam;Lourdes Bley recebeu a .ouro *•* O professor Canudo Mendesíoi convidado para prent ;ctar a tra-cieicrai J. F. Kennec;.ittarca a inauguração cos <: '- =-cializados em ciência; soeversiriari-:- do Texashoje. o Casa Grande passara a ap: --

sentar a orquestra de Erion Cca-ies.. muestilo dos antigos cassinos ' * A Eüti-tora Expressão e Cultura esta praça—rando o lançamento dai Este® HbiiJBicand Clijde *** Tônia Carreara estarárepresentando Navalha, mi €iuma-„ apartir de l." rie abni. nu Teatro Cas-tro Alves, em Brasília.

O tradutor Álvaro Cabral está ra.-tendo todos os recordes; na sua ptrcÊií—são. ultimamente, éle traduziu) L.< Ti;-;i Americain, du Servan-Sclireiber,, 5~uira iVetcer Wariá. de Robert Eennmi^,, eThe .Veu; Industriai Stare.. de C. 21.Gãlbraith * ¦ O marechal! Custa e SS-va comunicou ao sr. Fauio Fannuni-r.,presidente da Federação ca ftgrifcufca-ra do Paraná, que estará prasertra ainstalação do II Congresso Nacional ãsCafé A Assembléia Legisiamiaaprovou um voto ri& louvor, por tea-nimicarie. ao delegado Fontcura daCarvalho, titular da 14.» SeiegamitDistrital. A moção atendeu a mm r«—querimento assinado por mais se duasmil pessoas, moradoras do Lebioa i ütIpanema.

y

8

INDICADOR

CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 27 tic mnrço dc 1D68 1." Ca-It.'1-uu

GUANABARA i ENSINO

Pagamentos nu Caixa

As ngènriaü dc depóilto <lnCaixa Econômica Federal doRio dc Janeiro creditam hojeos pagamentos dos servidoresdo Lóldc Brasileiro (BiilArlo ia-mllm dc falecidos); TesouroNacional — pensionistas do 4.°din: civis da Guerra c da Ma-rinlin; militares da Marinha cdo Poder Judiciário,

Pensões na Vinçíio'

A Diretnna da Despesa Pú-blic-a manda hoje aos bancos,para pagamento em quatro diasúteis, as folha* de pagamento(livros 7.901 n 7.016) dc pen-tües do Ministério da Vlaçiio.

Vacinação nntipólio

Postos da Secretaria de Saú-da estão vacinando contra apollomiclltc, cm diversos su-búrbios: Anchieta, Acarl, Bar-ros Filho, Bento Ribeiro, Coe-lho Neto, Costa Barros. Gua-dalupe. Iraja, Rocha Miranda,Vaz Lobo. Vila Cosmos, Vila daPenha e Vicente de Carvalho.

Pagamentos no BEG

O Banco do Estado da Gua-nabara credita, hoje, cm contaos vencimentos de servidoresdo Ministério da Marinha: Ser-viço de Reembolsável; e Dire-toria da Despesa Pública — Su-perior Tribunal Militar (pes-soai) e Pensionistas do 5.° dia.

Trens não param

Paradores da Central doBrasil, amanhã, entre 9 e 16h,com destino a Pedro II, nãofarão paradas cm Lauro MUI-ler e em São Cristóvão. De re-gresso a D. Pedro II, não pa-rarão em Piedade. Encantado,Todos os Santos e EngenhoNovo, para serviços na via per-manente.

Falta de luz

Hoje, entre 6 c 16h, faltaráeletricidade nas Ruas Leopol-do Bulhões, Itamarandiba eAraruá, em Benfica. Amanhã,entre 6h30mln e 17h, ficarãoEem eletricidade algumas ruasdo Jardim Botânico. Entre 6 e14h, de Campo Grande e, entre6 e 17h, de São Bento, RJ.

Casa dos Artistas

Dia 3 de abril, às 23h, na se-de do Country Club da Tijuca,será realizado show beneficenteem favor da Casa dos Artistas,Igreja São Judas Tadeu e Hos-pitai Estadual São Sebastião.Apresentação de Ribeiro Mar-tins, com desfile das fantasiaspremiadas no Teatro Municipaldo Rio.

A direção do IASEG voltou o ndver-llr n todos os funcionários do Estado pn-ia regularizar a sua sltuaç-fio c de seusdependentes, a fim de gozar de assistén-cia médlco-hospitalar, social c sanatorial.Visa evitar íuturo transtorno quando oservidor necessitar dos serviços médicosdo Hospital Central. Deverão se dirigir aRua Washington Luiz, DB, onde serão pres*tados todas as informações. Esclarece,ainda, que o hospital do IASEG 6 consi-derado atualmente um dos mais bem apo-rolhados da cidade, principalmente nosserviços cirúrgicos.

Ambulatórios

O secretário de Administração revelouque estão em fase bastante adiantadas asobras de ampliação do ambulatório doIASEG em Madureira c de construção dode Campo Grande. O sr. Álvaro Ameri-cano disse que os ambulatórios irão aten-der com eficiência os funcionários da GBresidentes nos subúrbios, evitondo o sualocomoção porá o centro da cidade, à pro-cura de assistência médica no HospitalCentral.

Hospitais

O secretário de Saúde acaba de de-terminar a extinção de uma praxe quejá vinha se tornando rotina nos hospi-tais do Estado — somente atender paci-entes moradores em suas jurisdições. A.circunstância de residência na jurisdiçãosomente será observada para os casos desaídas de ambulâncias. O hospital só dei-xará de atender ao paciente por falta devagas ou impossibilidade de prestação deassistência médica que necessitar, devendoencaminhar o doente para outro devida-mente aparelhado.

PM

O governador autorizou a promoçãodos alunos da Escola de Formação de Ofi-ciais da Polícia Militar ao ano imediato,com dependência de, no mínimo, duas ma-térias. A determinação vigorará *té que

• o efetivo da corporação fique reduzido a10% de seu estado completo. Determinou,ainda, que o engajamento dos praças daPM passe agora, a ser concedido pelo co-mandante da corporação.

Concursadosl

O governador nomeou, ontem, os se-guintes candidatos habilitados em concur-so: Neomísia Maria de Macedo Eêgo, So-lange Fernandes Martinez, Suely do CarmoBellas, Charlotte Freudenfeld e Therezado Menino Jesus Niederauer Tavares Ca-valcanti para bibliotecário "A", nível 23;Carlos Augusti Figueiredo Salazat-, Wan-toil Coutinho Guimarães, Maria Elisa Pa-cha, Ilná de Almeida Lima, Dulce BastosSilva, Alice Mendas da Silva, Dircila Aze-vedo Pereira, Adyr Guia Werneck Fran-co, Manfredo Joaquim da Silva, IzandroBerolatti, Mário Cândido da Silva, Hay-dée Barriga Cavalcante Soares, Ana De-ruiz Beduin, Dilma Lima Ribeiro, SérgioMurillo Ferreira, Jorge Roberto Martins,Marlene Mesquita Teixeira e Eddie Vale-ria de Medeiros para datilografo "B , ní-vel 14; Eglandir das Neves, Joselio Soa-res Rodrigues, Flávio Augusto Polycarpo,Antônio Fausto Cardoso, Luiz Mendes, Se-bastião Pereira Cardoso, Sebastião Vieirada Silva e Edson Moura de Almeida paramotorista "B", nível 14.

Promoções no DCT Desapropriação ¦/.

O Diário Oficial de 15 últl-jiro publica promoções de 597servidores do Departamentodos Correios e Telégrafos, emtodo o Pais. Assinados 15 de-cretos, promovendo por mere-cimento e antigüidade e no-meando por acesso, no quadro.

Jornal do Pedro II

Está circulando novamenteVanguarda Estudantil, órgãooficial do Grêmio Cientifico eLiterário Pedro II, em tablólde,o jornal fundado por AnselmoAndré Amador Jr. e Léo Al-ves do Rego Serra tem comoredator-chefe Adail Blanco edlretor-adminlstratlvo Gilson daSilva Bebello. Colaborações deAndré A. Mota Uma, Fernan-do José de Oliveira Santa Ma-ria, Oduvaldo Vinnna Pilho oLuís Augusto Ferraiolo.

Paz e Oriente

O prof. Godofredo GarciaRondon, da Universidade deSan Marcos, de Lima, fala hojesobre a Paz Mundial e a Criseno Oriente Médio, no auditórioda Faculdade de Direito daUFRJ.

O governador desapropriou os imó-veis 6,12 e 14 da Rua Dona Emüia; 125,131e 144 da Rua Jaó; e 44, 44-F, 60 e 70 daRua Perientan, necessários às obras de re-tificação do Rio Timbó, na Leopoldma.

Outeiro da Glória

O governador, recebeu, ontem, a Di-retoria da Irmandade de Nossa Senhorada Glória do Outeiro, que compareceu aoPalácio em companhia do presidente daCOHAB, arquiteto Mauro Viegas. Veio fco-licitar providências para reparar o planoinclinado do Outeiro que sofreu acidenteem 1966. O sr. Negrão de Lima prometeuexaminar o problema em companhia doengenheiro Paula Soares, secretário deObras.

-Acesso

Para a contestação do tempo de ser-viço1 apurado, até 31 de dezembro de 1966,para acesso às classes de mecanógrafo "C ,trabalhador "C" e mestre "D", deverãocomparecer, com urgência, ao Serviço doPessoal (Seção de Classificação e Lota-ção), Avenida Erasmo Braga, 118, 13.° an-dar, os servidores: Eva da Silva Barros,Lídia Nunes, Marimar do Socorro C. Cas-tro, Olga da Costa Guitti, Riva FerreiraNunes, Flor de Lys Nunes de Jesus, MariaHelena Abrantes, Maria Lúcia de FreitasVasques, Marly Santos Pereira, Dilma Spi-

iu-111, Sebastião Araújo Barbosa, José Ma-t-hndo, Álvaro Rodrigues Alexandre, An-tônlo da Oliva Magalhães, Cícero Ferrei-ra da Rocha, Sinval Barreto, SebastiãoNeto de Oliveira, Luiz Ribeiro Sobrinho,Waldemlro Afonso do Carmo, GeraldoTeixeira, Leopoldo Cruz, Constantino PI-res da Silva, Sebastião Correia de Castro,Oscor Joaquim Pereira, Otacilio Cabral,Manoel Pedro de Carvalho, Renato Piá-cido Corrêa, João Evangelista Basilio, Wil-son Franco Pereira, Athayde Carvalho deOliveira, Manoel de Freitas Tristão, Oraclde Menezes, Nelson Batista do Nasclmen-to, Geraldo Januário e Júlio dos Santos.

Nomeações

O governodor assinou atos, fazendo asseguintes nomeações na Secretaria do Go-vêrno — Dalva de Oliveira Esteves, parasecretária do coordenador do Sistema deAdministração Local; e Marina de Almei-da Pinto Barbosa, para auxiliar de gabi-nete da Coordenação do Sistema de Ad-ministração Locol; na Secretaria de Edu-cação e Cultura — Maria José de Santa-na Alvares, para chefe do Serviço de Ci-nema Educativo e Cultural, do Departa-mento de Cultura; e Luiz Fernando Césarde Andrade, para chefe da Seção Médica,do Serviço de Administração, do TeatroMunicipal do Rio de Janeiro; na Secre-taria de Finanças — Antônio Soares deSouza, para assessor auxiliar do diretorda Inspetoria de Rendas, da Diretoria-Ge-ral da Receita; na Secretaria de Turismo— Maria do Carmo de Carvalho CesárloAlvim, para chefe do Serviço de Estatísti-ca e Documentação; e Nilo Martins Rodri-gues, para diretor da Divisão de Adminis-tração; na Secretaria de Segurança Pú-blica — Osvaldo Nicolao Sabá, para chefeda Seção de Clínica e Ambulatório, dosServiços Médicos Especiais, do Departa-mento de Serviços Complementares; Pe-ter Jorggersten, para chefe do Serviço Nor-inativo e de Fiscalização, do Departamentode Polícia Distrital; e Ivan de Salles Sou-za, para chefe do Setor de Guardas deControle de Trânsito, da Divisão de Guar-das de Trânsito, da Guarda Civil; na Se-cretaria de Saúde — Munir Dumil, parachefe da Seção de Controle, do Serviçode Orçamento e Material, da Divisão deAdministração; na Secretaria de ServiçosSociais — Eugênio Sposito, para chefe daSeção de Inventário e Controle de Esto-que, do Serviço de Material, da Divisãode Administração; e na Secretaria de Eco-nomia — José Gomes do Nascimento, pa-ra chefe do Serviço de Administração, doJardim Zoológico.

Aposentadorias

O governador jubilou os professoresRodésia Borges de Mendonça, Maria daConceição Magalhães Montenegro, MariaLuiza da Silva Guerra, Diva Savaget Pin-to, Maria Luísa Palmeira, Dayse OpalaNascimento de Oliveira, Maria Celina deOliveira de Sousa Leite e Frida MittelmanAlbagli. Aposentou os funcionários Val-dir da Rocha Viana, Roberto da Mota Ma-cedo, Sebastião Firme de Moura, Carmé*lia Nogueira Duarte Moreira, Oscar Egídiode Menezes, Nathanael Francisco Marques,João Nunes de Araújo, Sebastião Canutoda Silva, José Pedro da Silva, Maria Cor-rêa Marques, Laura Soares da Silva, JoséInocêncio dos Santos, Francisco Luís Da-maso, Ana Cândida Portela Luís, DamiãoVicente, Evilásio Rodrigues Alves, Her-nandez da Silva, Raimundo Gervásio deLima, Gonçalo Rafael da Silva Júnior,Wilson Lopes Machado, Vildemar Marce-lino Nepomuceno, José Vicente da SilvaFilho, João da Silva, Antônio José Pa-checo Filho, Zulmira Corrêa de Moraes,Martha Nunes de Sousa, Cid de Paula Ca-margo, Raul José Bessa, Antônio Guima-rães Valuy Maria Olinda Fernandes Krae-mer, Nicolau Bernardo Dantas, Abílio Tei-xeira, Alceu Francisco de Oliveira, Zuilade Gouveia, Odila Brouck de Araújo, Deo-cleciano Américo Teles, Carlos José Pa-ranhos Roher, Wilton Tostes de Azevedo,Antônio Selbert Abi-Zaid, Salvador GomesMerenda, Norival Tavares Corrêa, HildaDias da Cruz Passos, Amílcar Ferreira, Ge-raldo de Oliveira Maldonado e Abel Cos-taVale.

UFRJ desmente aumento do preço das refeições

Cartões de pontoO diretor do Departamento do Pes*

soai, da Secretaria de Administração, reco-mendou que os cartões de ponto e atesta-dos de freqüência dos meses de março amaio deverão ser entregues na seção deTriagem, à Avenida Erasmo Braga, 118,2.° andar, das 11 às 16 horas, de acordocom o seguinte escalonamento: março —lote 1, no dia 4-4; lote 2, no dia 5-4; lotes3 e 4, no dia 8-4; lotes 5 e 6, no dia 9-4;lotes 7 e 8, no dia 10-4; lotes 9 e 10, nodia 11*4 e lotes 11 e 12 no dia 12-4. Mêsde abril — lote 1, no dia 7-5; lote 2, nodia 8-5; lotes 3 e 4, no dia 9-5; lotes 5 e 6,nó dia 10-5; lotes 7 e 8, no dia 13-5; lotes9 e 10, nó dia 14-5; e lotes 11 e 12, no dia15-5. Mês de maio — lote 1, no dia 5-6;lote 2, no dia 6-6; lotes 3 e 4, no dia 7-6;lotes 5 e 6, no dia 10-6; lotes 7 e 8, nodia 11-6; lotes 9 e 10, no dia 12-6; lotes 11e 12, no dia 13-6.

O professor Paulo Eml-dio Barbosa, sub-reitor deEnsino dc Graduação eCorpo Discente da Univer-sidade Federal do Rio deJaneiro, declarou à lm-prensa não ter notícia dequalquer projeto ou inten-ção de aumento do preçodas refeições fornecidaspelo Serviço de Alimenta-ção da Universidade.

A declaração do sub-rei-tor foi dada em face denotícias na imprensa, deque os restaurantes univer-sitários da UFRJ aumen-tariam o preço da bande-ja de NCrS 0,20 para NCrS1,00.

Disse, ainda, o professorPaulo Emldio que o pro-palado aumento nunca foidiscutido nas reuniões do

Conselho Executivo da Uni-versidade e que não háqualquer decisão da Reito-ria neste sentido.

Reproduziu, assim, o pro-fessor Paulo Emídio as in-formações prestadas peloreitor Raimundo Moniz deAragão, no Conselho Uni-versitário, em sua últimasessão.

Em íace do boutu aspa-lhudo, vários líderes «stu-d a n t i s astavam ard-culando um movimentocontrário ao aumento dlusrefeições nos restaurantesda UFRJ. Com o desmen»tido do sub-reitor une mi*-da precisamente dn áreade assistência ao astudnn-te, tranqúiii/.uu-.itt i «wi-universitário.

Instituto convoca novas normalistasO diretor-geral do Insti-

tuto de Educação avisa aosalunos das escolas da redeestadual, que têm direito àmatricula no IEE, que de-verão comparecer hoje, das12 às 17h, à Rua Mariz eBarros, 273, munidos dosseguintes documentos: re.querimento em formuláriopróprio; certidão de nasci-mento ou fotocópia autenti-cada; ficha modelo 18, ecertificado de conclusão do1.° ciclo do ensino médio;atestado de vacina contravaríola; seis retratos do

candidato 3 x 4, de frente,com uniforme do IEE.

O diretor do Curso Nor*mal do Instituto de Educa-ção convoca os alunos daprimeira série para compa-recerem ao IEE no próximodia 28, às 12h30min, a fimde tomarem conhecimentodos horários e distribuiçãopelas turmas, devendo co-meçar as aulas no dia 29,às 12h30min.

Os alunos transferidosdos Ginásios Estaduais paraas Escolas Normais, deverão

comparecer ao Serviço Mé-dico do Instituto de Educa-ção (Rua Mariz e Barros,273) para exame médico eabreugráfico, com a seguin-te escala:

Abreugrafia: Sexta-feira:29-3-63, às 7 horas — Insti-tuto de Educação; Sábado:30-3-68, às 7 horas — Car-mela Dutra; às 8 horas —Sara Kubitscheck; e HeitorLira. Segunda-feira: 1-4-63,às 7 horas — Inácio Azeve-

do Amaral; a» 3 horas —Júlia Kubitscheck.

Exame Ctiineu e Denta-rio: Segunua-teira: 1—4—«ili.às 7 horas — tnstitutoi dt-Educação, n°s 1 a 75: Tàrçu.feira: 2-4-138, js 7 horas —Instituto de Educação» ri.a*>76 a 15U: Quarta-feira —3-4-b'8, às 7 horas — Carne-la Dutra; Quinta-feira: —4-4-<>ò\ às 7 horas — SanKubitscheck, Heitor Ura sInácio Azevedo Ajnarai;:Se-gunda-íeira: 3—l-«i8, às 7 ho-ras — Júlia KubitschecJL

Vagas gratuitas no primário e pré-primárioOs alunos que desejarem

candidatar-se à matrículanos Estabelecimentos deEnsino Particular dos Cur-sos Pré-Primário e Prima-rio, que oferecem vagascomo compensação do pa-gamento do Imposto SóbreServiços, deverão insere*ver-se na Sede a que per-tence o Estabelecimentopretendido, de 28 de mar-ço a 6 de abril, das 9 às15h, de acordo com a re-lação abaixo:

l.o DE — I RA — Por-tuària — Rua Edgard Gor-dilho, 63 s| 214; 1° DE —II RA — Centro — RuaVisconde de Rio Branco,48; l.o DE — III RA —Rio Comprido — Rua Joa-quim Palhares, 54; 1.° DE

IV — RA — BotafogoRua da Matriz, 67; 1.°

DE — V RA — IpanemaAv. Epitácio Pessoa,

186; 2.o DE — VI RA —Lagoa — Av. AbelardoLobo, 5; l.o DE — VII RA

São Cristóvão — Av.Pedro II, 398; 1.° DE —VIII RA — Tijuca — RuaPereira de Siqueira, 43: 2.°DE — VIII RA — Alto BoaVista — Rua Pereira deSiqueira, 43; 1.° DE — IXRA — Vila Isabel — Av.28 de Setembro, 109; 1.°DE — X RA — Ramos —Praça Belmonte, s|n.°; 2.°DE — X RA — Bonsuces-so — Rua Aguiar Moreira,652; l.o DE — XI RA —Penha — Rua Bento Car-doso s|n.o; 2.o DE — XIRA — Brás de Pina — RuaNajá, 160; 1.° DE — XIIRA — Méier — Praça Uba-jara, 28; 2.° DE — XII RA

Inhaúma — Av. Su-burbana, 6.570 s| 205 e206; l.o DE — XIII RA —Engenho Novo — Rua 24de Maio, 931 fundos; 1.°

DE — XIV RA — Irajá —Rua Miranda e Brito, 119:2.o DE — XIV RA — Ro-cha Miranda — Av. dosItalianos, 533-A 2.° andar;l.o DE — XV RA — Cas-cadura — Rua Padre Nó-brega, 725: 2.° DE — XVRA — Marechal Hermes —Rua Juriari, 238; 1.° DE —XVI RA — JacarepaguáAv. Geremário Dantas,48;303; 2.° DE — XVI RA

Av- Geremário Dantas,48| 302; 3.° DE — XVI RA

Av. Geremário Dantas,481304; 1.° DE — XVIIRÁ — Magalhães Bastos

Rua dos Abacates, sin.°;2.o DE — XVII — RA —Realengo — Rua do Impe-rador, 62; 3.° DE — XVIIRA — Bangu — Av. San-ta Cruz, 1.905: 4.° DE —XVII RA — Senador Ca-mará — Rua da Fábrica,sjn.° — Bangu; 1.° DE —XVIII RA — Campo Gran-

__ — Rua Amaral Costa,37: 2.° DE — XVIII RA —Campo Grande — Hua A:-'-curi, s n.°: 3.° DE — XVIIIRA — Barra da Guarati-ba — Estrada do Mato Al-to, n;n.°: 4.° DE - XVU1RA —• Pedra cie Guaratiba

Rua Coronel Agostinho-,101 303: 5.» DE — XVUIRA — Campo Grande —Rua Benedito Lacerda.s n.°: 1.° DE — XIX RA

Paciência — SantaCruz — Rua Felipe Car-doso, 750: 2.° DE — XIXRA — Santa Cruz — Se-petiba — Praça da Legali-dade, sin.°; 1.° DE — XXRA — Ilha do Governador

Estrada Maracujá, 1.294;l.o DE — XXII BA — An-chieta — Rua Umbuzeiro,455: 2.° DE — XXII HA —Guadalupe — Av. Brasil,23*226: 3.° DE — XXIIRA — Coelho Neto — Rua

Universidade Qência e TecnologiaAbordando aspectos da

ciência, da tecnologia e dopoder nacional, o professorAthos da Silveira Ramosrealizou ontem, na EscolaSuperior de Guerra, umapalestra para o corpo per-manente e corpo de esta-giários, com a presença deautoridades militares e doreitor- Raimundo Moniz deAragão. A aula, seguida dedebates, íoi mais uma co-laboração da UniversidadeFederal do Rio de Janeiroà ESG, tendo o sub-reitorAthos da Silveira Ramosconfigurado a política eden-tíflca e tecnológica comouma deliberada ação do Po-der em favor da Ciência ede suas aplicações, tendocomo obetivos não só a con-quista de novos conhecimen-tos, que por sua original!-lidade permitam alargar as

fronteiras do saber, mastambém promover o pro-gresso técnico, econômico esocial, que definem o podere o estado de segurança deuma Nação.

PAPEL DAUNIVERSBDADE

Após abordar aspectos dapolítica científica e tecno-lógica, da ação do Governoe da empresa privada, oconferencista falou sobre opapel da universidade, afir-mando que ela deve ser vi-sada com alta prioridade noestabelecimento da políticacientífica e tecnológica dequalquer nação, já que a elacabe promover e difundir acultura geral, a tecnologia,e, ainda, realizar e estimu-lar a investigação em todosos domínios do saber.

O seu objetivo é o desen-

volvimento no sentido maisamplo, isto é, "todas as des-cobertas e criações do ho-mem devem ser postas aserviço da humanidade in-teira, para o bem comum detodos os povos'.

A universidade modernadiferencia-se profundamenteda antiga e tradicional uni-versidade, que tinha comoseus professores os homensmais ilustres da comunida-de, que nas horas disponl-veis difundiam os seus altosconhecimentos profissionaisnos meios acadêmicos. Mos-trou que a universidade ul-trapassou o objetivo simplis-ta de ser apenas um agentetransmissor de conhecimen-tos já divulgados, para si-tuar-se na posição que defato lht compete na socie-dade, a de se constituir emum centro de estudos e in-

vestigacões, teimo suas 7js-tas voltadas náo somentepara a dlíusâo a transmissãoda cultura, mas cambem, jprincipalmente, para a cou-quista do desconhecido, ia-ra o trabalho originai, partia permanente dllatação daárea do conhecimento iiu-mano.

A política, científica _¦ tec-nológica deverá levar asu-mulo ao sistema universua-rio para que assa ís posta,transformar numa fonteconstante e numa resai-aprogressiva de conhecimen-tos científicos e cecuoiogicos,sempre à- disposição, do Go-vérno, das empresas a dosprofissionais da comuniuaue,oferecendo-lhes, assim, osmeios para a íormuiacáo deprogramas giobais, destina-dos ao progresso da Nação e

do bem-estar social.

Excedentes de 1968 vão para VitóriaO diretor da Faculdade de

Medicina de Vitória esteveontem, no Ministério daEducação e Cultura, paratratar do aproveitamento de50 excedentes de 1968, na suainstituição que obteve auto-rizaçáo do Conselho Federalde Educação para aumentar70 vagas no primeiro ano.Informava-se no MEC queos jovens matriculados emVitória receberiam bolsas de200 cruzeiros novos.

Por outro lado, na Direto-ria do Ensino Superior, nãoconsta a assinatura de qual-quer convênio naquele sen-tido e o MEC informa queo problema não é da área doGoverno, pois trata-se de úrnentendimento direto dos es-tudantes e a entidade (par-tlcular) que resolveu aceita-los mediante pagamento demensalidades de 160 cruzei-ros novos.

Face as informações, deque excedentes de 1968 daGuanabara seriam matri-culados na Faculdade de Vi-tória, os excedentes de 67aguardam apenas a concre-tização da medida, a fim deexigir da Diretoria do Ensi-no Superior o cumprimentoda sentença judicial, que de-termina o seu aproveitamen-to.

O advogado Cândido deOliveira Neto, patrono dosexcedentes de 1967, informouaos jovens que caso seja con-cretizada a matrícula de ex-cedentes do vestibular para

1968, "está configurado o ex-cedente em face do edital,assim os outros 800 jovens de1968 que estão na mesma si-tuação terão direito de im-petrar mandado de seguran-ça reivindicando matrículas".

O ministro Tarso Dutra,após examinar os trabalhosfeitos por uma comissão es-pecial, presidida pelo minis-tro Favorino Mércio, seu che-fe de gabinete, e tendo porseus membros q diretor-geraldo Departamento Nacionalde Educação", professor JorgeBoaventura, do diretor da

Divisão de Educação Física,coronel Cota Ferreira, a derepresentantes da impreusie da televisão, aprovou-osontem e deu por iniciadas,em caráter oficial, as provi-dèncias para a realização dosPrimeiros Jogos EstudantisBrasileiros.

' RELAÇÕES HUMANASVença seus complexos, Insegurança e desajustes, no lar ou

na sociedade. Desenvolva também seus podêres latentes, Reiu.venesça de corpo • de mente. Dê um novo sentido a sua vida,em qualquer Idade em que esteia. "I.C.B," — Rua Uruguaiana,114 — 19 and. Inform. tel. 25-Í18S. 25906 71

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MILITARES

EXÉRCITO(

cel. Heitor Fontoura de Moraes, do Estado-Maiordo Exército, íoi nomeado pelo presidente da Repúblicapara representante junto ao Conselho Nacional de Tràn-Eito.

EXE — O gen. Adalberto Pereira dos Santos dei-xará amanhã o comando do I Exército, na Vila Militar.Solenidade às 10h. Depois de amanhã, assumirá a che-fia do Estado-Maior do Exército. A transmissão será feitapelo gen. Orlando Geisel, novo chefe do Estado-Maior dasForças Armadas.

CIRCULO — Sábado, com solenidade e baile, às 22h,na sede social, o Circulo dos Subtenentes e Sargentos daVila Militar comemorará o seu 14.° aniversário de fun-dação.

SUBCHEFIA — O cel. Alacir Frederico Werner as-sumirá a subchefia do gabinete do ministro do Exército,por motivo da promoção do gen. José Fregomeni.

ORÇAMENTO — O Noticiário do Exército, de ontem,publica, na íntegra, instruções provisórias para a exe-cução orçamentária e o respectivo controle. As instru-ções visam a consolidar as normas de execução orca-mentária.

INSPETORIA — Chegou ao Rio o gen. Lauro AlvesPinto, inspetor-geral das polícias Militares do Brasil..

MARINHA•- . >;¦¦¦;, "/.'¦ ' As

' A .

¦ /, ¦ »O comando do 1.° DN marcou para hoje o uniforme

de serviço 5.4, para oficiais, suboflclals e sargentos. De-mais praças, 5.2. O uniforme de serviço etxerno paraoficiais, suboíicials e sargentos, 5.3. Uniforme de licen-ça para oficiais, 6uboficiaÍ6 e sargentos, 5.3. Demai6praças, 5.1.

MERCANTE — Alunos do 2.° e do 3.° ano dos CursosFundamentais de Náutica e Máquinas devem compare-cer à E&cola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro,amanhã, às 8h30min, para instruções sobre o'inicio doano letivo. Uniforme 4.2. v

TAIFEIROS — De 1 a 29 de abril estarão abertas asInscrições para voluntários, no quadro de marinheiros-taifeiros, no Quartel dos Marinheiros, Avenida Brasil,11.498, de 8 às 12. Podem candidatar-se solteiros, de17 a 25 anos, com curso primário completo. Além dosdocumentos exigidos, o interessado deve pagar taxa de1% do salário mínimo no Rio (NCrl 1,29).

PRAIA — Homens-rás da Base Almirante Castro eSilva, ontem, fizeram levantamento dos obstáculos sub-marinos nas proximidades do canal da Lagoa de Ipane-ma, para afastar o perigo dos que ali tomam banhos demar, Com fortes rebentações no mar, não foi possívelo trabalho.. Á equipe voltará para terminá-lo..

AERONÁUTICA

O presidente da República assinou decreto, pronjo-vendo o brig.0 Jair Américo dos Reis ao posto de ma-jor-brigadelro.

VISITA — A Escola de Aeronáutica será franqueadaà visitação pública,i domingo, de 8 às 17h. A iniciativaé parte das comemorações do 4.° aniversário da Revolu-ção de 31 de março.

VISTORIA — O órgão vistoriador da 5a. ZA de 1 a 5de abril estará, vistoriando aeronaves dos Aeroclubes deBagé, Livramento, Rosário do Sul e Cachoeira.

CLUBE — O sorteio-dançante do Clube de Aeronàu-tica, programado para sábado, foi transferido sine die.jO esclarecimento é do maj. Roberto Doring, relações pú-blicas da entidade. Outras informações na secretaria,com o cap. Maia.

/j IOLIMPÍADAS — A FAB transportará os membros

do Comitê Olímpico Brasileiro que participarão das Olim-piadas de outubro, no México. A frente da delegaçãoestá o pnssidente do comitê, maj. Sílvio de MagalhãesPadllha. . /

JUDÔ — De 5 a 9 de abril, no ginásio do Minas Té-nis Clube, em Belo Horizonte, será realizado o I Cam-peonato de Judô. Comparecerá o presidente da CDA,maj-brig.° Armando Serra de Menezes.;

POLÍCIA MILITARO comandante-geral da PM designou o cap. HiranCarolino de Lima, para instrutor responsável oeia p™-tica de desportes do Curso de Aperfeiçoamento de Òiiciais para este ano letivo.

TELEFONES — O comandante do 2.° BF.W. tensai*Elias de Moraes, fêz redistxibuição de telefones para .iu-lização do público: gabinete do comandante. 2ti-Í-JüU; jfi-ciai de dia, 26-€020; sala de operações taté itihj. ;W-õoa);de 16h em diante, 46-8605, 26-5300 e 46-5250.

CURSO — O coronel-comandante aprovou normaspara a realização do concurso de admissão ao curso «iaformação de sargentos. Concurso de âmbito interno aoqual só podem concorrer cabos da PM. com menos de 4,0anos, que não estejam respondendo a processo-^nmB noforo comum e estejam, no mínimo, no bom comporta-mento. Há 80 vagas. O curso inicia-*e a S de maio.

PAGAMENTOS — Fesoal civil 3 militar da PM. daativa, recebe amanhã o pagamento dêste mês. Tsn-.iíimamanhã, inativos e pensionistas: cabos e pensionistasaté a inscrição 1.500. Depois de amanhã, soidados a pen-sionistas de inscrição acima de 1.500, com os da rsüabancária. Pensão alimentícia e aluguei, i 1 de iuni, »retardatàrios, dia 2.;

1..* Cjuàfcnr CORREIO DA MANHA, Qunrta-ícira, 27 do março do 1900

GERICO

LnNmferàa lança

" __ltòtnto, r«lt primeira v« títsttitiüteunu. «wnr ttr CORREIO DA MAXKA.¦>_i._ umas julbllo» uma oue.xr. rontrr r,Lmwmitelí gltunãt g Ri» Mwwtdi, ri? pn-cir Wi -suiw. que wm, iuiurantemcntc'jtiuríssmiliuiirtf íu dotorminaçõcs tapais dòftaUIUiií ar BjBarihnrlo Sanitária no queanuonu «. nn.uiciiti rlf ar em area± ur-Juiiu:,,.

j. infrntnrr,, supracitada, vem fun-»oiiuntii nr Jiv.n: hrp vntios unos. irrop..-lurmnim.. sem çur -nenhuma medida ss-itwóüwi tarifes sitir tomada |_loj pronnc-t_v.í* di. mesm.,. om respostas às .nume-

._.._ rfu.inmncm- -feitas ate c presente dc-a, pula marnÜaTca das rerionde7_as.ií <_u.i_.<v_imcn_ em questão, cuio

.uirurlc rtr irnhnll.r f rtaf r.lne.-> ás dozes..-:u> .hnrttv ntíssiii unu. chaminé construída.lit. muilu tampo, nar isso mesmo, de alturainfartnr e. estabelecido em lei. c que cri--niinrsunuu.u.. lance detritos de matériaogpftÜOU, Ju-ipim... partículas de carvãoinv, uiem rir tornar o ar irresnirávcl. vem.-nusaiutt kí dansf-dr-cBsr, os mais sériosuivimv.iimuitoã. quer no? móveis c utensi-Mn, cum Jir-air. cnmnleu.me.ntc estragados,.uuc íu. ZTMins, Irvticlr, que recebe todai strxr _r suieirr. prnvinda rir. referia..i.l«nitnr.. _stc sem Xnln: no ivripc que cor-.-mir. «s jnuntss das crianças,' principalmen-tt i. «o? 7n.-i.m-m_sc.irio- expostas ao vento7UíTt «BUBam, c qne por esse motivo, íi-.-arr IninnsmadRf dns detritos expelidosT-tlt .-t.nmlnr.

0»f c _£. atente para o fato. e que* -kMmlnfcstraçàr ítepiona. de Vila Isabelasstílw. rir iimr. wa por tôdas. o problematutt <_iv. nlliplnrir wsntenas de

"morado-

WS."

huM para pagarimposto

"Pe.lr v&Vo, t Secretaria da Tarenoaitr 3S_t_«ir- rir Itio de .Taneiro está rica.>i'ár innvz rliulioiro. t o que se julga facetu mu WBE ncorrenric. c our justifica uma?__.ium«_riu- riaí mn_s justas. Ha muito es-¦uu. uuiamrir napar meu imposto predia!.tu .-oniníite.ntr repartição da Prefeituraíitimiclpa. rir ?etTõpnl:s. l_ó jé estive vá-.russ < _ia_s c sempre que procuro o sruichèi-u. Jnfnrmnrir rie que uma tal Companhia~_bsv alnrtF. nãr efetuou um determinado'uvmniiimeiit/,

após o qual. então, poderão-sur _nsy_T_s r_? impostos. Evidentemente,um. Jyuulr pnlire como è o em causa, nàoyj-iu "nam rú^ _> st ciar ao luxo de con tre-ttttr _? s«E_tçCs rie empreses particulares_u_. nístun? tn". serviço que, BO certo, se-3x nnwtssr «rs sci__? entres e ainda mais,qitf tolhe t. Twcolhimcnto de impostos. Se-gmvfit 3____i opiniãr ha algo errade nes-sai lwSúi__n. í)uaw lembrar que a tirba-3i'.t.ttrir rtrs funclnnnriof ria Prefeitura tem<f-tüu-í iiiTit-os entrr contribuintes c o ór-jmr -a-rrsicntiarinr. c que no entanto não me.tnypsrir «r Inurar por inte.-rmedio rio Gericon_u-, wotr-sir cm nome dc milhares dc.--ruítr.tuitntiis."

Rmi Crm- e Souza& 3ü»r. Crur c Souza, nc Encantado.

.-Uttmrtr afirmam *ei_í moradores, estáaur, astiuír Í_t5plOT_V_l. Parte da rua te-"«•t tu niuttr tempo CS benefícios de boajwivtnie.ntnciic enquanto outro trecho íi-«u. niuinrinnRrir.. 2f%_Ste, cresce abundantemmtapu',. q»c cobre perigosos buracos._3fír ^nntr,. assaltantes se escondem à es-jiTattr fle su>s vitimas, principalmente_rmhJilhndnr_s qne retomam a seus laresnlu. 3\nlttp. Tais acontecimentos suscita-cmm iimt at*âHm_ç6o junto è Administra-•riiir 3l_sitnnn". locai, para que seja recupe-rwi<r í trccbr ntwnrtnnartc do logradouro.''

Escola Ceará"Parente àe uma professora lotada

na Escola Ceara (7--.-XII) em Inhaúma,íoi penalirado e revoltado que tomei co-nhecimento das circunstâncias em quevem a mesma exercendo a sua profissão,da qual aufere mensalmente uns míseroscruzeiros novos, que não chegam a trêscentenas, apesar dc lecionar há váriosanos. Ate aí nada de extraordinário, poisc do conhecimento geral as Irrisórias com-pensac.Ses financeiras que oferece essaprofissão, um verdadeiro "sacerdócio".O que realmente me penalizou e revoltoufoi ficar sabendo do seguinte: que a es-cola. funcionando por capricho da che-íe de Distrito, em regime de dois turnos,está superlotada, com salas de aula im-provisadas em lugares impróprios, indusi-vc no refeitório e numa exigua saletaonde funciona também a seção de orien-tação pedagógica; que o gabinete sanitá-rio das professoras nào é utilizado hámais de um ano, pois ato a pia que seíoi quebrando aos poucos nunca íoisubstituída; que as professoras, em con-seqüência disso, se servem dos reserva-dos destinados aos alunos, quase sempreocupados e, ainda, em mísero estado deconservação, ou então se utilizam do que.-erve aos funcionários subalternos da es-cola, também em péssimo estado de con-scrvaeào; que todas as bicas da escolaestão amarradas com arame, para evitarmaior desperdício de água; que nào hánenhum filtro para proporcionar água íil-trada aos alunos, funcionários e profes-seiras. A água e retirada a baldes deuma cisterna imunda, o que obriga asproíessphras a despesas com água mine-ral; que o problema da lotação se agravourecentemente, quando teve que ser inter-ditado, por perigo de desabamento, umgalpão tipo estábulo, anexo ao prédioda escola, onde funcionavam quatro salasde aula sem o mínimo conforto; que exis-te outro grupo de quatro salas de aulafuncionando numa pequena construçãode fundo de quintal, a qual costuma ficarcompletamente ilhada pelas águas dachuva."

.-gora, a revolta: por que não se apli-ca um pouco dos milhões gastos em novasconstrufões escolares, para tornar decen-te a Escola Ceará? Por que deixar íuncio-nar em tal estado uma escola pública, secercam de exigências, às vezes absurdas,o funcionamento de escolas particulares?Por que não estabelecer ali, imediatamen-te, o rpgime de três turnos, para amenizar asituação calamitosa? Por que a diretorada escola, a chefe do Distrito e o secreta-rio de Educação e Cultura se mantêmomissos, como se nada tivessem com aanormalidade?" •

Autos na calçada' _\ós, moradores da Avenida Bartolo- '

meu Mitre. vimos novamente, por seu in-termédio, solicitar ao Departamento deTrânsito uma providência para por cobroaos abusos de carros estacionados em cimada calçada no trecho entre a Rua Hum-berto de Campos e Avenida Ataulfo dePaiva, lado ímpar, que impedem a passa-gem de pedestres, o mesmo acontecendoás quintas-feiras, dia de feira no local,e também em relação à oficina mecânicalocalizada na referida Avenida, número620. com vários carros estacionados sóbreo passeio e até efetuando consertos nosmesmos. Até quando êste dito Departa-mento de Trânsito vai impedir que pe-riestres transitem -pelas ruas enquanto ospasseios são ocupados pelos veículos?"_

Esse mal está-se tornando crônico,amigo leitor. Nosso Departamento deTrânsito funciona às vezes e, assim sendo,somente às vezes êle é Departamento deTrânsito.

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PRESSÃO E MISÉRIAFavelados do Parque Furquim Mendes se dizem pressionados até pela Polícia para deixar seus barracos

Namoradostêm Querubimna Cinelâudia

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MAR DE FERROHomens-rãs localizam vergalhões dc ferro no mar de Ipanema: vão dinamitá-los

MAR DE IPANEMAVAI FICAR LIMPO

A pedido do governadorNegrão de Lima, uma equi-pe de seis nomens-rãs daMarinha localizou ontemna Praia de Ipanema, nas'proximidades do Jardim deAllah, 12 vergalhões deferro, que já feriram inú-meros banhistas e deverãoser removidos com expio-soes de dinamite em datapreviamente marcada pelocomando do I Distrito Na-vai.

O trabalho dos mergu-lhadores íoi prejudicadopela maré alta, impedindoa visibilidade da lanchapatrulha 05 da Capitaniados Portos. O guarda-vidasElmino Rodrigues feriu-seáo ajudar nos trabalhos.

DINAMITE

A destruição das pedras evergalhões de ferro sub-mersos na altura do Canaldo Jardim de Allah será

feita com dinamite, conclu-são a que chegou o coman-dante dos homens-rãs. OdairBruns. Para éle o dia deontem — com maré alta —íoi propício a ferimentosem banhistas, especialmen-te os que desconhecem ofato. As pedras e verga-lhões de ferro estão perto

•da arrebentação e são res-tos de um antigo esgoto queíoi retirado.

Apesar de a equipe tertrazido em seus equipa-mentos bananas de dina-mite, os explosivos não fo-ram usados devido à maré.Os mergulhadores revela-ram que também em fren-te à Rua Almirante Gui-lhem, na praia do I_eblon,existem pedras "que vãodar trabalho".

NEGRÃO PEDIU

A remoção das pedras/foi pedida pelo governador

Negrão de Lima ao vice-almirante Maurício DantasTorres, comandante do 1.°Distrito Naval, que requi-sitou os serviços dos ho-mens-rãs. O perigo ofereci-do pelos obstáculos sub-mersos íoi comprovado on-tem quando o banhista doServiço de Salvamento,Elmino Rodrigues, ao aju-dar os trabalhos íeriu-scnas costas.

O próprio governadorNegrão de Lima freqüentaa praia, em frente aoCountry Club, onde, se-gundo populares, "um ra-paz se machucou na barri-ga e acabou levando 25pontos". Foi a seguinte aequipe de homens-rãs: co-mandada pelo capitãoOdair Bruns: capitão Fer-nando Rocha, sargentosHuston e Braga e cabosOzino e Fragoso.

Para alegria geral dospombos e felicidade dosnamorados que passeiamna Praça Marechal Floria-no, trabalhadores do De-partamento de Parques eJardins terminarão ama-nhã a pintura de bancos,enquanto prossegue a cons-trução do pedestal que ve-ceberá o Querubim, estátuade um anjo destinada a serbebedouro dos pombos.

Disse o sr. Gildo Borgesque a idéia de "pousar" oanjo na Cinelândia íazparte do plano que deu ao.logradouro o primeiroguarda-pombos do Rio, Du-merval Ferreira; tanto odiretor do DPJ como oguarda-pombos e até auto-ridades do Ministério daAgricultura manifestaram-se contra a retirada dospombos das praças do Rio,medida defendida pelosque vêem nas aves um veí-culo de doenças. Algunsespecialistas afirmam que,nesse caso. os cães deve-viam também ser elimina-dos.

O último pouso cio anjoQuerubim íoi o Corte doCantagalo, mas dali foi re-tirado quanao da planifi-cação de construção doViaduto Frederico Sch-midt. Revelou o diretor doDPJ que a estátua-bebe-douro esteve "mais de 60anos" no Largo do Pedre-gulho, local onde se origi-nou uma lenda a respeito.

De acordo com a crençapopular, historiada pelos

. moradores do Pedregulho,beber da água do Querubimé modificar um amor. Cer-ta vez "moça e rapaz apai-xonados desentenderam-se— êle era seresteiro e elanão gostava de serestas —tendo a moça entrado paraum convento onde pro-curava esquecer o seu ama-do". Sem desesperar, o ra-paz continuou a tocar vio-lão no Pedregulho, junto àestátua do Querubim, ondecerta tarde uma freirinhaacompanhada de meninosveio passear: ao beber daágua do Querubim juntocom o rapaz desencantou-se da vida religiosa, dei-xando o hábito para casar-se.

Moradorespressionamfavelados

Novecentos c oitenta aduos pessoas quo moramnos 105 barracos no Par-quo Furquim Mendes (Jor-dlm América) há dois anosestão sendo pressionadaspelos moradores do bairro,para sair de lá, devido ás

péssimas condições dosseus barracOB, íalta de éguae luz, enquanto a Associa-ção Pr ó-Melhoramcntosaguarda as providênciasprometidas pela Secretariade Serviços Sociais.

O presidente da Associa-çiio,

"sr, Edvardo Bastei do

Araújo, diz que "as pres-soes existem há muito tem-po, desde 12 de março do1966, quando a Associaçãoíoi criada" e salienta queas criticas partem princl-palmente da firma Guarna-centro S. A., que se dizproprietária dos terrenos,"provocando choques en-tre nós e os moradores doJardim América, a pontode ter minha casa invadidapor policiais o sido presocinco vezes".

PROBLEMA

As críticas atingem maisa Associação Pró-Melhora-mentos do Parque Fur-quim Mendes, dirigida porEdvardo Araújo e mais 15moradores dos barracos,sob a alegação de que "até

hoje eles não fizeram na-da", o que é desmentidopelos dirigentes da Asso-ciação: "se nós tomamosqualquer providência, emmudar uma telha, impro-visar um cano para puxarágua ou qualquer melho-ria nos barracos que estãonos pedaços, aparece logoum representante da fir-ma quo se diz proprietáriados terrenos ou um poli-ciai para pressionar a gen-te". Além disso, declarouo presidente da Associação,conhecido como baiano,"partem para a queimaçãopessoal, acusando-me dereceber dinheiro de favela-do para construir seu bar*raco e que eu tenho armaem casa, tanto que já fuipreso umas cinco vezes". '

Informou ainda que exis-te um, órgão do Governo,uma espécie de Centro deRecuperação, "que mudade chefe a lodb instante'',impedindo que a Associa-ção tome qualquer provi-dência quanto à melhoriados barracos. "Já falei como dr. Victor Pinheiro e êleme pediu para apresentarpor escrito todos os nossosproblemas. Entreguei a êle,e até hoje não íoi tomadaqualquer providência porparte da Secretaria de Ser-viços Sociais, apesar de játer ido duas vezes lá."

Os moradores confir-mam que necessitam de luz,água e urbanização, alémdas péssimas condições dosbarracos. Os barracos estãolocalizados perto de doiscampos de futebol, no fi-nal do Jardim América, e,

quanto à água, existe ape-nas um cano que puxa águado bairro, com duas tor*

servir a todonciras,mundo.

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10 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 27 de março do 1008 1.° Caderno

GOVERNO FACILITA CRÉDITO A PEQUENOSPAIM DIZ Ã CÂMARAQUE O GOVERNO NÃOESTÁ ESTATIZANDOBRASÍLIA (Sucursal) — O economista Gilberto Paimsustentou ontem, na CPI da Câmara sobre a desna-cionolização de nossas empresas, que o vulto dosinvestimentos no setor público, entre nós, no mon-tante de 12 bilhões dc cruzeiros novos, não visou àestotização da economia nacional.

Ao lado dos programas e projetos de execuçãoinadiável — declarou — o Governo tem por finali-dade "transcendente a procura da estabilidade mone-tária".

SOBREVIVÊNCIA

Adiante, declarou que "ajusta saída para o fortale-cimento c a sobrevivênciadas empresas privadas de

. capitais brasileiros não es-tá no fechamento do nossomercado ao ingresso decapitais estrangeiros".

Aos deputados RubemMedina, Rui dc Almeida

. Barbosa, Léo Ne ver., PauloMaciel e Mário Piva, sus-tentou que "ao executarseus projetos e programascredlticios, industriais, co-merciais e de infra-estrutu-ra, o Estado, aparentemen-

- te, não persegue o obje-tivo de aumentar seu po-der político.

"Em minha opinião —frisou — nesse caso, temem mira, na aparência, opreenchimento de lacunasque não puderam ser pre-enchidas por investidoresprivados, nacionais ou es-trangeiros. Mas, a medidaque alarga sua faixa deintervenção no domínioeconômico, o Estado se in-veste daquele poder, im-plicito em toda manifesta-ção real do poder econô-mico." Mostrou, ainda, queos investimentos do setorpúblico de 1964 a 1967 su-peram os montantes de ca-pitais estrangeiros investi-dos no Brasil, "conformeestatística do Banco Cen-trai."

ADRIANO MAURÍCIO S.A.INDÚSTRIA E COMÉRCIO

RELATÓRIO DA DIRETORIACumprindo is disposições legais e estatutárias, colocamos i dis-

poilçle dos SRS. ACIONISTAS, para sua devida apreciação, Balan-ço, conta Lucros e Perdas e demais peças relativas ao exercido en-cerrado em 31 de dezembro de 1967.

Engenheiro Paulo de Frontin, ÍS de março de 1948WILSON MAURÍCIO DE ALMEIDA

Diretor SuperintendenteARMANDO GUIMARÃES MÁXIMO

Diretor Comercial 25(187

SINDICATO DOS AJUDANTES DE DESPACHANTESADUANEIROS DO RIO DE JANEIRO

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAFicam convidados os Senhores Associados quites • em

pleno 00zo de seus direitos sindicais, para a Assembléia Ge-ral Ordinária, a realizar-se dia 29 do corrente, sexta-feira,na sede social diste Sindicato, a Av. Presidente Vargas, 542— 1*9 andar — eon|untos n9s 1902/5, em 1* Convocação is16,30 horas, • nio havendo número leoal, em 2» Convocaçãois 17,30 horas, para deliberar com a seguinte

ORDEM DO DIA:

a) Leitura, discussão e aprovação da Ata da Assembléiaanterior; , ,

b) leitura, discussão e votação do Balanço, Relatório daDiretoria e Parecer do Conselho Fiscal, referentes ao¦xarctclo de Í967;

e) leitura, discussão e votação da Previsão Orçamenta-ria para o exercício de 1969, e respectivo Parecer doConselho Fiscal;

d) Interttsas gerais.Rio cie Janeiro, 20 de março de 1968

Sindicato dos A|udantes de Despachantes Aduaneiros doRio de Janeiro

Controlee para osimportantes

SAO PAULO (Sucursal) —Só os produtos consideradosestratégicos pelo Governoterfio seus preços controla-dos pelo novo sistema quesubstituirá a CONEP, disseo Br. Sérgio Roberto Ugoli-nl, vice-presidente da FIESP,durante reunião plenária daentidade. O sr. Ugolinl ex-pôs o mecanismo de funcio-namento da Comissão Inter-ministerial de Preços (CIP),de cuja elaboração partici-pou, como representante daindústria paulista."Ao nível da organização,a CJ? será integrada pelosministros da Fazenda, In.dústria e do Comércio, Agrl-cultura e Planejamento,funcionando em consonftn*cia com uma comissão con-sultlva composta de três re-presentantes das classes pro-dutoras e três das classestrabalhadoras. Será criadauma secretaria executivaformada por representantesdaqueles quatro Ministé-rios."

O Indicador pata o con-trflle de pi.:"Os será um sls-tema estatística de acompa-nhamento tf*, iluçáo dospreços e custos of.;orials, ba-seado em dados fornecidospelas próprias empresas.

Lembrou o sr. Ugolinl,por outro lado, que ','os pre-ços serão livres" a náo serpara os produtos considera-dos estratégicos, cuja esco-lha se baseará em três cri-térios básicos: a> importan-cia ds produto na formaçãodo índice do custo de vida;b) produtos que sejam dis-tribuídos ou produzidos emregime de monopólio ou oli-gopólio; c) escassez do pro.duto provocada por .anoma-lias do mercado.

As penalidades estabeleci-das no anteprojeto de ins-titui a CIP são as mesmas"já existentes em lei": Se-rão passíveis de punição asempresas cuJ9 prodiito fórtabelado e que desobedece-rem ao tabelamento.

LAYS DE MOURA BRITTOPresidente

47284

COMPANHIA DE CIGARROS SOUZA CRUZ(SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO)

%?UZAAVISO

Acham-se à disposição dos Senhores Acioriis-tas na sede da Companhia, à Rua Candelária n.°66, os documentos a. que se refere o Artigo 99do Decreto-lei n.° 2.627, de 26 de setembro de1940, relativos ao exercício social tindo em 31de dezembro de 1967.

Rio de Janeiro, 26 de março de 1968.H. M. MILL — Presidente

91389

Companhia .Brasileira de

Estruturas-COBE

I.G.C.- Ministério daFazenda — n.°33.061.615

ASSEMBLÉIA GEHALEXTRAORDINÁRIA

SSo convocados os senhoresAcionistas da COMPANHIABRASILEIRA DE ESIRUTU-RAS — COBE, a se reuniremem Assembléia Geral Extraor-dlnirla a ser realizada às 15horas no dia 8 de abril de 1968na sede da Companhia, na Ruado Carmo n.° 9 — 8.° andar,para deliberarem síbre a se-guinte ordem do dia:

10) — reforma dos esta-tutos: . .

"••.2,o) — assuntos de interesse

geral.Rio de janeiro, 26 de mar»

ço de 1968.FÁBIO RIBEIRO DE OLIVEI-

RA — Dlretor-PresidenteCARLOS FRANCISCO VA-

LENTE — DiretorFLÁVIO BRUNO — DiretorL 26519

EFECÊEDITORA S/A

Acham-se à disposição dosSrs. Acionistas na sede socialda EFECÉ EDITORA S/A„ àAv. Presidente Vargas, 502 —19.° andar, nesta cidade, to-dos os documentos do que tra-ta o artigo 99, da Lei de So-cledades por' AçSes.

Rio de Janeiro, 26 de mar-ço. dei 1968. ' _JOSÉ ALEXANDRE COELHO

— QUINTAO —Diretor presidente

27858

Visando a deslocar maio-res créditos bancários dasArcas mais desenvolvidaspara os mais atrasadas —ou em desenvolvimento —,«s autoridades monetáriasdecidiram arrochar as dis.ponibilidades . dc liquidezdos estabelecimentos ban-cários situados nos gran-des cenrtos produtores e IUberar maiores oportunida-des de crédito nos pe-quenos.

Naquele sentido, o Ban-co Central expediu ontema Resoluçiio 80 elevando de25% para 30% os recolhi-mentos compulsórios sobredepósitos dos estabeleci-mentos bancários dos cen-tros mais desenvolvidos ereduzindo na mesma pro-porção, de 25 para 20%, osrecolhimentos dos bancossediados nos pequenos cen.tros. Segundo o presidentedò Banco Central, sr. Er.nane Gal vias, a nova sis-temática fornece ao sistemabancário uma indicaçãoclara e precisa sobre aorientação do Governo notocante à adequação daexpansão do crédito às ne-cessidades da economia na-cional.

< ( OUTRAS CONDIÇÕES

As determinações conti-das na Resolução do Ban-co Central enfatizam a ne.cessidade dos bancos seenquadrarem na cobrançade taxas de juros máximosde 2%.ao mês. Os bancosque não se enquadraremterão reduzidas em 50%suas liberdades de aplica-ções em fins específicos,como Obrigações Reajusta-veis do Tesouro e no cré-dito rural, opcionalmente,a juros de 1,5% ao mês,que vêm possibilitando aosbanqueiros maiores rendi-mentos, pois a taxa de ju.ros obrigatória é médiaanual e possibilita aplica-ções a juros maiores de 2%em outras aplicações emsetores à sua escolha.

EXPLICAÇÃO

O presidente do BancoCentral, sr. Emane Gal-vêas, explicou que a Re-solução ontem expedida aomesmo tempo que suspen-de o recolhimento adicio-nal dos depósitos compul-sórios, estabelecido na Rc—solução 79, procura situaresses depósitos nos níveisjá alcançados no mês cor-rente, permitindo, assim,conciliar os interesses dasautoridades monetárias emmanter adequado controle

V ..a.

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UNIVERSIDADEFEDERAL

FLUMINENSECOMISSÃO DE COMPRAS v

AVISO' :¦•¦; M"']. ' '¦ vChamamos a atenção dos interessados para os Editais das Toma-

das de Preços n.°s 1/68 e 2/68, a serem realizadas dia 18 de abril de .1968, às 14 e 16 horas, respectivamente, para aquisições de Materiaisde Expediente, Desenho e Limpeza. yy':

Maiores informações na Comissão de Compras, à Rua Miguel deFrias, n.° 9, sala 410, das 12 às 16 horas. i, ¦ ¦¦

Niterói, 26 de março de 1968

sobre a expansão dos meiosde pagamento, além dooferecer melhores condiçõesdc programação para o sls-tema bancário.

Segundo òle, para os os-tabeleclmentos bancáriosque não tenham atingidoos coeficientes ora fixados,o enquadramento à novaresolução será paulatino, ábase dc 20 por cento derecolhimento sobre os sub-seqüentes aumentos de do-písHos. Afirmou que asdeterminações b a 1 x a d asontem prevêem o restabe- .lecimento da sistemática dedistribuição do crédito ban-cario em beneficio do ne-tor rural, garantindo aaplicação dc 10 por centodo crédito bancário nasatividades agropecuárias.

Explicando a razão danova sistemática ser im-plantada antes do térml-no da vigência da Resolu-ção 79, que seria a 5 demaio próximo, o sr. Erna-ne Galvêas revelou queaquelas medidas já produ-ziram os efeitos esperadose desejados pelas autori-dades monetárias. "Duran-te os três primeiros mesesdêste ano as atividadeseconômicas se desenvolve-ram a inteiro contento, re-velando excepcional volu-me de vendas e de produ-ção, sem que se registas-sem problema de liquidez"— disse.

Declarou que, naquelaoportunidade, impunha-sea medida de contenção dos' meios de pagamento, faceao reajuste da taxa cam-bial, a fim de evitar que,através de uma maior uti-lização de crédito, os efei-tos desse reajuste reper-cutissem violentamente sô-bre os niveis de preços in-ternos.

RESOLUÇÃO

Os termos da Resolução79, baixada ontem são osseguintes:

Banco Central do Bra-sil, na forma da delibera-ção do Conselho MonetárioNacional, em sessão de25-3-68, de acordo com odisposto nos artigos 49, in-ciso XIV, e 99, da Lei n<?4.595, de 31-12-64, e noDecreto-lei n9 108, de17-1-67,

RESOLVE:

— Revogar os itens IVe V da Resolução n9 79,de 26 de dezembro de 1967.

II — Fixar os recolhi-mentos compulsórios aôbredepósitos, a que estão su-Jeitos os estabelecimentosbancários, nns seguintesbases, que passarão a vi- ,fcorar a partir de 5-4-68:

a) — depósitos à vistaou do aviso prévio até 90dias, 30%;

b) — depósitos a prazosuperior a 90 dias, 10%.

III — Determinar que aincidência de quo trata oitem II seja de 20% e 5%,respectivamente, para osdepósitos de estabeleci-mentos bancários sediadosnos Territórios Federais enos Estados do Acre,, Ama-zonas, Pará, Maranhão,Piaui, Ceará, Rio Grandedo Norte, Paraíba, Per-nambuco, Alagoas, Sergi-pe, Bahia, Espirito Santo,Goiás e Mato Grosso, sen-do que:

a) — os bancos que pos-suam agências em outrosEstados, somente se benc-ficiarão das bases fixadaspara os depósitos captadosna região, se mantiveremaplicados nas citadas Uni-dades, no mínimo, 60%desses depósitos;

b) — os bancos cem se-de em outros Estados eagências nas referidasUnidades Federadas, pode-rão beneficiar-se dos refe-ridos percentuais, desdeque suas aplicações nessasagências não sejam irife-riores a 70% dos depósi-tos nelas existentes.

IV — Reduzir em 50%as margens de depósitocompulsório para aplica-ções em fins específicos,dos estabelecimentos ban-cários que não se enqua-drarem no disposto nositens I e II da Resoluçãon9 86.

V— Facultar a libera-ção do excesso de recolhi-mento para os bancos quetenham ultrapassado os

. percentuais fixados nositens II e III desta Re-solução.

VI — Determinar, emrelação aos bancos que ain-da não tiverem atingido ospercentuais fixados nositens II e III desta Reso-

' lução, a obrigatoriedadede um recolhimento adicio-nal de 20% sobre osacréscimos de depósitosmensalmente registrados apartir. de 5-3-68.

VII — Restabelecer, apartir de 5-4-68, a vigên-cia da sistemática previstana Resolução n9 69, de ...22-9-67, para atendimentodo que determina a Lei n94.829, de 5-11-65.

GASOLINA AUMENTAMAS CNP AINDA NÃOFIXOU NOVO PREÇO

O Conselho Nacional de Petróleo informou on-tem desconhecer qualquer providência do Governopara aumentar o preço da gasolina a partir de 1.°de abril próximo, frisando que até o momento nãorecebeu nenhuma instrução para promover novotabelamento de preços.

O chefe do gabinete da presidência do ConselhoNacional de Petróleo, general Araken de Oliveira,disse que "aquele Conselho mantém atualizados seusestudos em relação a todos os fatores que incidemnos custos da produção e importação de petróleobruto e de seus derivados".

WILSON REZENDE LEITEPresidente da Comissão de Compras

33080

O general Araken deOliveira salientou que "oCNP mantém ainda o Go-vêrno informado sobre tô-das as repercussões dos au-mentos dos custos de pro-dução nos preços dos pro-dutos derivados e que sãotabelados, entre estes des-tacam-se a gasolina, óleodiesel, querosene e óleocombustível".

Um funcionário do Con-selho Nacional do Petróleorevelou que "se o Govêr-no vai decretar o aumentoda gasolina, tal medida de-verá ser tomada sem avisoprévio, para não promover

tal como acontece como salário mínimo e dólar

aumento do custo de vi-da e intensificação psicoló-

SECRETÁRIO GOIANORESPONDE FALA DEARROBAS SOBRE ICMBRASÍLIA (Sucursal) — As declarações do secretário)da Fazenda de São Paulo sobre o ICM determinaramrevide do sr. Benedito Ferreira (ARENA-GO) ontem,na Câmara, a aiirmação do sr. Arrobas Martins do;que a atitude dos empresários contra o aumento dataxa do ICM não preocupa porque não tem lógica:e de que "a grita só está ocorrendo por se tratar deum imposto estadual que não está ligado ao SNI oua outras áreas desse gênero". Disse o representantegoiano que a sua despreocupação já era sabida, "pois

êle demonstra, através dos seus atos, ser um despreo-cupado com os problemas que afligem o Testo doiBrasil. 1

gica do processo inflacioná-rio".

Destacou ainda o funcio-¦nário do Conselho Nacio-nal do Petróleo que "se nósanunciarmos agora o áu-mento da gasolina que po-dera vir em abril ou maio,as empresas de ônibus e oSindicato dos Motoristas deTáxi vão imediatamentepleitear aumento; e o índi-'ce de elevação do custo devida será, neste mês, menorque um ou dois meses apóso aumento da gasolina. Porisso não concordo, baseadonos princípios mais rudi-mentares de administraçãoque o Governo, anuncieagora o aumento de. ama-

nhã".

Companhia Auxiliar de Prestação de Serviçospara a Agricultura do Rio de Janeiro

4mB CÁPSE —RJASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO81o eonvldidot ot Senhores Acionistas ¦ si reunirem na se-

d* deita Compinhia, n» Rui México, 3 — silas 1701.2.3. ¦ (, nodli Md* abril de 1968, i% 14 hons, i fim de tomarem conheci-mento i dellbenrem sfibri os seguintes assuntos: ¦) Alteraçõesdos' Estitutos, b) Aumento do capital, e, c) Assuntos gerais.

Rio de Janeiro, 25 dl março de 196SDELSO MENDES DA FONSECA

Diretor Superintendente7279

JUSTIÇA DO ESTADO DA GUANABARACIDADE DO RIO DE JANEIRO

QUARTA VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕESCARTÓRIO DO 1? OFÍCIO

N° 2.190 EDITAL DE CITAÇÃO, com O praio dl 30 (trin-ti) dias. Na forma abaixo:

O DOUTOR HÉLIO MONIZ SODRÉ PEREIRA — Jult Substituto emexercício no Julso de Direito di 4? Vin dl órfãos • Sucessõesdi Cidade do Rio dl Janeiro, Estado da Guanabara, etc.

f, PELOpnsinti edital do citação com o praio dl 30 dias, virem ou dl-li tiverem conhecimento, que por este Júlio e Cartório do 19Oficio, promovem-so os autos dl Embargos dl Terceiros, om quoé Embsrganto a COMPANHIA CARIOCA DE TERRENOS E CONS.TRUÇ6ES • Embargado o Espólio di Francisco di Souzi Teixeira,quo transitam em ipinso ios lutos di Inventário desta Cltimo, o,como tendo falecido o advogado da Embarganti • esta transfe-

* rido cau escritório para local ignorado, polo presente, fica cita-da a referida Companhia Carioca de Terrenos • construções, nopraio dl 30 dias, respondo aos termos dl petição de filhai 73dos autos, formulada pelo Espólio Embargado, sob peni di absol-vicio di instância. O quo si cumpri. Dado e Passado nesta Cl-dedo do Rio dl Janeiro, Estado da Guanabara, aos dezenove diasdo mis de março do ano de mil novecentos e sessenta • oito.Eu Augusto Américo Macedo, Escrevente |uramcntado, datilografei.Eu, Walfrldo Mello, pilo Escrivão, subscreva Hello Monlz Sodré

Pereira — Juis. *S8Í

O sr. Arrobas Martinspretende transformar-se emtoneladas para esmagar ocontribuinte nacional e,como se isso só não bastas-se, parte para os insultos aosempresários dizendo que osmesmos protestam porquesabem que êle não tem ne-nhum ÇNI à sua disposi-ção",

FISCAIS

Lembrou ao sr. Arrobasque o de que êle necessitaé de um corpo de fiscaisoperosos e honestos, e nãodar a entender que "o SNIse presta ao papel de bi-cho-papão" ou de uma"Gestapo". Lembrou que arevolução ao fazer a refor-ma tributária desejou a me-lhor distribuição das ren-das internas, fortalecendoos municípios, «libertan-do-os, sobretudo, do jugode certos chefes de gover-nos estaduais, sem prestí-gio e sem capacidade paraadquiri-lo, os quais conse-guiam montar e sustentaroligarquias através da pres-são econômica exercida sô-bre os prefeitos, com tudoaquilo que eles real e legal-mente tinham direi t.o"

DECLARAÇÃODAVID KUPERMANN, bra-

sUelro, casado, declara páraos devidos fins que extraviou-se, no dia 24 do corrente, suacarteira do Conselho Regionalde Química — 3a, Região —n.» 683/S. . '

27853.¦/"''

TÍTULOS E AÇÕES 94

TÍTULOS DE CLUBES — Ven-do Caiçaras — Tijuca — Tênis

Tourlng — Quit. FundadorFlamengo — Vasco Cad.

Mar Setor 2 — Compro IateClube — Fluminense — Jockeye outros. T. 22-2491 — ARYBRUM. 17846 94

Quanto ao fato de os em'»presários aceitarem serenaimente o aumento do IPI, <^dos combustíveis, deve-siapenas ao fato de estar pre^visto na reforma tributária^

'I

INSULTOS

Mineirosfazem apelo:dívida fiscal

Em reunião, ontem, da Di-retoria da Confederação Na-cional do Comércio, o sr.Exaltino Marques Andrade,presidente da Federação doComércio de Minas Gerais evice-presidente da CNC, pro-pôs seja enviado telegramaao ministro da Fazenda, pe-dlndo-lhe que o fisco dê aoscontribuintes nova oportuni-'dade de retificarem, se o de-sejarem, suas declarações an-teriores de rendimentos, atéo dia 30 de abril próximo,quando apresentarem as de-datações de renda do cor-rente ano, correspondentes aoexercício de 1967. A íaculda-de de retificação de declara*ções anteriores de rendimen-tos íoi estabelecida pelo ar-tigo 10 da Lei n.° 4.802, mas

diz o sr. Exaltino Mar-quês — uma parcela conside-rável de contribuintes, pes-soas jurídicas, deixou de usardaquela faculdade legal porcausa da balbjlrdla reinan-te na interpretação das leisfiscais, numerosas, confusase que sofriam constantes. ai-terações. A medida — disse

é de grande alcance eisenta ò contribuinte de pro-cessas ex-ofício nos casos deretificação da declaração derenda.

Outra providência que so-licitou a CNC foi a de P^dlrao ministro da Indústria e doComércio que determinemaior rapidez no processa-mento de registros de paten-tes e marcas, no Departamen-to Nacional da PropriedadeIndustrial, cujo atraso na so-lução dos casos a êle subme-tidos resulta em prejuízospara o comércio e a indús-tria.-

VENDO — Hosp. SILVESTRE.T. T. Madureira 80 cotas —M. M. Gerais — P. P. HotelH. Galeão. Cad. Maracanã.OCASIÃO. Tel. 32-8215 JUA-NITA. 28567 94

Afirmou depois que o sr.Arrobas nas suas diatri£e$chegou a chamar o presiidente da Associação Co^mercial de São Paulo d^"asno" e justifica o aumenito com a queda da arreoaidação paulista em 67, da500 milhões de cruzeiros.Concluiu o sr. Benedita)Ferreira: "Aqui termina qsr. Arrobas, por certo corjjlágrimas de crocodilo, aleigando que em 1967 a arreicadação não atingiu o pre«jvisto. É o caso de pergun^tar-se: foi realística a prei' visão? Qual o orçamento da|1968 Serão compatíveis w^e outro? Todos os contriibuintes de São Paulo, corireligionários ou adversa^rios do Governo, terianjpago os seus impostos? Sã^respostas a estas perguntss|que desejamos do sr. Arro*bas e não insultos e desaiforos".

COMÉRCIO SUGEREMEDIDAS CONTRA ABUROCRATIZAÇÃOSAO PAULO (Sucursal) — Problemas tributários e .excessiva burocratização das empresas privadas foramjobjeto de sugestões da ACSP ao ministro Delfim!Neto. O ofício, subscrito pelo sr. Daniel Machado dejCampos, reproduz as conclusões a que chegaramdurante a reunião de dirigentes do Comércio, nojftio da qual participaram representantes de quasatodos os Estados da Federação: regulamentação dojDecreto-Lei n.° 62/66, dedutibilidade do Imposto dejRenda como despesa, isenção da .tributação para aincorporação de reservas, simplificação de normaa

para capitalização das despesas, e duplicata fiscal, j

REGULAMENTAÇÃO

O trabalho salienta a ne-cessidade de regulamenta-ção do Decreto-Lei n° ...62/66, que permite a corre-ção monetária dos valorescontábeis das empresas, afim de permitir que o Im-posto de Renda venha a in*cidir apenas sobre os lucrosreais das empresas. O rea-juste dos valores permiti-rá a capitalização das em-presas, fortalecendo o mer-cado de ações e reduzindoa demanda de crédito porparte das mesmas, com re-ílexos positivos sobre a ta-xa de juros.

Na impossibilidade de re-gulamentação daquele De-creto-lei, sugere como mé-dida alternativa, visando aredução do Imposto deRenda sobre as empresas,seja permitida novamentea dedutibilidade como des-pesa do exercício do Im-posto de Renda pago noano anterior.

ISENÇÃO

Assinala que o tratamen"to discriminatório para osdetentores de ações é pre-

judicial ao esforço de caplitalização das empresas, %tributação da pessoa físicajpelo acréscimo de patrimoinio decorrente da incorpo^ração das reservas tributaidas ao capital das emprêisas. '

Visando estimular a capfctalização das mesmas, su^gere a exclusão da incidên^cia do Imposto de Rendajsobre os aumentos de ca-<pitai realizados pelo aproíveitamento de lucros er^suspenso ou reservas, res-isaltando que os mesmos jâ,íoram anteriormente tribuitados. M |

Lembra em seguida a,complexidade das exigemcias estabelecidas para a uÜ*,lização dos recursos proveinientes das deduções per"imitidas pelos Decretos-Lei^n"?s 157 e 238: as emprèisas de estrutura mais mo^desta ficaram excluídas dapossibilidade de reforço dqseu capital. ,

Sugere a reformulaçãodas normas para aplicaçãsjdos recursos criados ponaqueles Decretos-leis, daforma a permitir a suã|utilização também pela peiquena e média empresas. '

VENDO — Tourlng. FE-DERAL. Tijuca Tênis. Reg.Guanab. COSTA BRAVA.Quitand. fund. OUTROS,, tel.32-8215 JUANITA. .

2656S 94

ADVOGADO FALA DOFUTURO DO MUNDOE DO CAPITALISMO

O advogado Júlio Fleichman, falando perante cjConselho Técnico da Confederação Nacional do CoJmércio sobre o futuro do capitalismo, disse que pare-!ce desenrolar-se no horizonte do futuro um capita-lismo em certos aspectos bastante diferente, até mes-mo em sua estrutura econômica, daquilo que sob omesmo nome conhecemos atualmente.

Se as previsões de Key-nes para o ano 2030 se con-firmarem para as naçõesmais adiantadas — e issonão é impossível, comen-tou — ainda nos resta aesperança de que o refluxo^dessa prosperidade sobre ospaíses mais atrasados —como o Brasil — possa fa-vorecer a diminuição ou atéa extinção dos controles es-tatais totais sobre a ativi;dade da economia privadadesses países.—O_orador disse que a con-clusão, embora melancóli-ca para países como o nos-so que não parecem em con-dições de escapar a um cer-to tipo de estatismo econô-mico, é ainda assim anima-dora pela unanimidade dopensamento de que o capi-

talismo não está condenado'definitivamente e, mesma;que apresente em seu bojo!tendências perigosas, pos-.slvelmente até autodestrul»doras, não é verdade qua'essas dificuldades sejam in-superáveis. O exame nãoleva em conta os dadoshoje evidentes — advertiu— de que não há alternati-vas melhores do que o sis«tema capitalista diante dofracasso econômico osten-sivo do regime comunistana Rússia.

Citando autores estran-geiros, entre os quais Ro-bert Heilbroner, o oradoedisse que a economia capi»talista cresce em várias dl-reções. Lembrou pesquisarealizada nos Estados Uni-dos há 13 «tu» — 19S5

1," I -Hl.¦-!.> CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 27 de março de 29(53 11

CA.

Livre r.uva iia .lunuuiAbriu ontem, n merrado <te

eimbio livro i'almo * mnlicin-do, com o l.ii.-n ilo llrnml -na hani'o.1 parllcularos venden-,1» .i dólar a NCrt 3,22 o > II.I,ra a NCrS 7.71673 « i-ompran-dn a NCri .1.20 « a NCrS ...7.M280 rosperlHamente. Po-i-linu inalterado.

i'wmnri- Vnna

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O dólar-papel regulou nn-tom. na abertura do merrndode cAmblo manual a NCrS 1.-2para venda ¦ a NCrS :t.20 paracompra e a ilhra a NCr» 7.80 aa NCrS 7,60. Fi .hou inalterado.

O Banco do BrasU íorr.ercuas .i-:iunics taxas:

Vend» CompraDólar .... 3.22 WU>I.lbra .... 7.71673 7.115230Mnrco . . 0,80854 11.110192Escudo . . 0.113762 0.111488F. francês 0,65588 0.115020Dólar cana-

dense . . 2.0913R 2.Ü5680Franco belga 0.064947 0.064,134Ura .... 0.005171 0.003123Franco suíço 0.74552 0.73929Coroa sueca 0.62220 0.61673Xellm .... 0.123902 0,123920Flortm . . 0.89306 0,88592

, coroa norue-guesa . . 0,15041 0.44601

p. uruguaio nominal nomir.al(Coroa dlna-

marquesa 0.43244 0.12816Peseta . nominal nominalP argentino n.00O66O (I.U08000S Convênio 3.22 3.20£ Islindia 7.71673 7.Q5230

Ouro í l a o

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_* IO: 1...10í>'-_.42OU; Viemijoer i sa: «2.U/B2.JS: u>-

oof oa: tt F 61.65/B1.8.; Mk-!Cfí:pP' X V 1K.40 187.00. Hut-moi A_re> ooi £ F 83_.O0'33. .8: Rie .0» Juneirv oor CJv*:.TS 7.B£/..7! Montevidéu por

iX .T .7_.0;".7l.Ot Pragn po:tChü 77.12 17.J7

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CIMENTO: GOVERNOLIBERA IMPORTAÇÃODE 450 MIL TON.

O Conselho de Politica Aduaneira decidiu ontemreduzir as tarifas alíandcgáiias para a importaçãode imento, fixando uma cota dc importação dc 450mii toneladas para ser preenchida pelos embarquesfeitos até o dia 31 de dezembro deste ano.

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34-15/16

O presidente do Conse-lho, sr. Joaquim FerreiraMansia, informou. Ioro apósa reunião, que ainda nãoíoi lixada a nova tarila .só-bre a importação, o quedeverá ser leito amanhã,porque surgiram dúvkiasquanto aos preços dn cl-mento estrangerio com re-lação ao nacional, acre?-centando que a tariía atualc- de 37 nor cento.

CACEX DISTRIBUI

A distribuição da cota deimportação de 450 mil tn.neladas será feita pelaCACEX, segundo critériosa serem fixados pelo Con-

selho do Comercio Exterior,sendo que a importaçãopor origem levará em con-ta o interesse da BalançaComercial do Brasil e apossibilidade de suplcmen-tação pelos países daALALC.

A parte de cimento a serimportada é complementarà demanda nacional, faceao de/ictt da oferta pelaindústria brasileira, infor-mando o Conselho de Poli-tica Aduaneira que, emqualquer época, a aplicaçãoda cota tarifária poderáser suspensa, assim que severificar a normalização domercado pela oferta do si-milar nacional.

FIXADOS ÍNDICESPARA CORRIGIR OS

— DÉBITOS FISCAIS

56/9

4S-13'16

BOLSA BE F-àlmm

Os trabalhos da Bolsa de Va-lòres ontem, foram ativos, po-rem. os negócios _e fizeram emescala limitada. O índice 3V.íoi fixado em 165.5. com baixa

. de 0,3. em relação ao anterior.As ações mais negociadas io-ram as de Belgo Mineira, com93.900 ações; ns de AméricaFabril, com 56.200: Docas aeSantos, com 48.300; Brahma,com 46.000 e Paulista de Fôr-ça e Luz, com 43.200 ditas.AS ações que mais subir:"itforam as de Ferro Brasileiro,mais 3.3; Willys ordinárias,mais 3.3 e Mesbla preferen-ciais, mais 2.4 pontos. Asmaiores baixas foram msatoes de Aços Villares. nre-ferenciais. menos 3.5; Mes-

bia ordinárias, menos 2.2 eBrasileira de Roupas, menu-1.6 pontos. Os demais papeisficaram indeterminados. Ototal geral de títulos vendi-dos somou 660.841. rendendoNCr$ 387.236,35. Venderem-se

.penas 113 ipolioM -oo íSiat--dos. na imnortincia :o ICr:•j.152.00. "oram -rcoiiias :u>-

nr.v. o: rrccõe! 661.72T. acoesó-VcrSB! nc vaio: dt NCrS80. .75-l.S..

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1961

O ministro do Planejamento, sr. Hélio Beltrão,assinou Portaria estabelecendo os coeficientes para acorreção monetária dos débitos fiscais e contribui-ções devidas à Previdência Social, para o períodoá</ abril a junho do corrente ano.

A Portaria fixa em 2,983 o coeficiente único deatualização das Obrigações Reajustáveis do Tesouro,emitidas na forma da Lei n.° 4.357 e com o valor deNCrS 10,00 no segundo trimestre de 1964, tambémpara o período acima.

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77C.B3B.4(i601.491.3247.177.6644.8B2.74

:.07C.583.57;.S21.895.93

PORTARIA

É a seguinte a Portariado ministro Hélio Beltrãoque recebeu o número 35:

"O ministro de Estado doPlanejamento e Coordena-ção Geral, no uso de suasatribuições, nos termos dosartigos õ.° do Decreto n.°53.914, de 11 de maio de1964, 209 do Decreto-lei n.°200, de 25 de fevereiro de

1967. e T.o da Lei n.° 5.334,de 12 de outubro de 1967,

RESOLVE

1 — Fixar oscoeficientes paramonetária de:

seguintescorreção

a) Débitos fiscais e con-tribuições devidas à Previ-dência Social;

Região Sulterá maisenergia

O ministro Costa Cnval-cantl, das Minas c Energia,informou que foi criado oComitê Coordenador d;iRegião Sul do Brasil parasupervisionar os estudosdos potenciais energéticosc mercado da energia clé-trica na Região Sul do Bra-sil. O Comitê deverá apre-sentar, cm breve, o resul-tado dos estudos, bem comoo programa recomendado."A elaboração de umplano energético racionalpara a Região Sul do Pais— disse — possibilitará aoGoverno federal e aos go-vemos estaduais elemcnt03para formularem critériosde prioridade para as di-ferentes obras que se pro-ponham a executar."

PLANO TRIENAL

Continuando, disse o sr.Costa Cavalcanti que oPlano do Governo Vosta eSilxa para os próximos trêsanos visando ao aumento dopotencial energético e ba-rateamento de energia elé-trica no Rio Grande doSul prevê a instalação daquarta unidade turbo gera-dora, com 18 Mw, na UsinaTermelétrica de Char-queadas; duas unidades de33 Mw, cada, na Usina Ter-melétrica de Alegrete; au-mento da capacidade daUsina Hidroelétrica de Ja-cuí, de 75 para 150 Mw; e,finalmente, a Barragem,Reservatório e Usina Hi-droelétrica de Passo Real,com 125 Mw.

Fin alizando, informouque já está praticamentedecidida a construção de¦uma Linha de Transmis-são, em 220 kV, de Tuba-rão, em Santa Catarina, àPorto Alegre, a fim de evi-tar futuros racionamentosno Rio Grande do Sul.

Bulgáriavende trigoao Brasil

Operações rí-aiizatuis nmen

S Ahert. I Fecbaini. 'Iit Iíimnu MéÉLu ftumt.

vr< ^rc-i ÍCi: !C1T_ Iv-fiTÍTULOS NC"1 N*3*1

ANOS TRIMESTRES COEFICIENTES

TÍTULOS DOS ESTADOS

(Guanabara)

Lei 303 Títulos Progressivos

AÇÕES DE CIAS. DIVERSAS

Aços Villares - Pref. C/A ..Alpargatas América Fabril Antarctica Paulista Amo Banco Borges Banco do Brasil -••-•¦Banco Lar Brasileiro — Preí..Banco Lowr.des Beleo Mineira Belgo Mineira - Frac

Bemoreira - PrefBorghoff - Pref. tírahma - PrefBrahma - Pref. - Frac

Brahma - OrdBrahma - Ord. - Frac

Brasileira de Energia. ElétricaBrasileira de Roupas Carioca Industrial - Pref. ....C.B.U.MCimento Aratu Cimento Aratu — FracDeodoro Industrial Docas de Santos •••••••• •••• • •Dominium - Pref. - S/D W ..Dominium - Ord. S/D 67 ....Dona Isabel - PrefDona Isabel - Pref. - Frac. ..Estrela - Pref.. Ferro Brasileiro'— FracFerro Brasileiro • •Força e Luz de Minas GeraisF. e Luz do Paraná - ExVbon.Hime Hime — FracKibon Klbon - Frac

as:1.210.35'1.130.791.00S.401.601.000.62

0.45ii.401.47

i:o9í- ! ia_r_i2t: i iann.Zá' 0E5:mr, i :_3FOífU- >IE£_1.00 iJlOíiSH0r -.s*_l.1410' IBJO12101 i*0.62: oiüs:

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Letras Hipotecárias do B.E.GLojas Americanas .-Mannesmann — Pref. — Frac.Mannesmann — Ord. —

ÇracMesbla,- Pref. Ex/bon. V,o ¦¦

Mesbla - Ord. - Ex/bon. -.._

Mesbla - Ord. Novas ¦•••••••Mesbla - Pref. Ex, bon. 4% Frac.

Mesbla - Ord. Ex/bon. 4SS Frac.

Mesbla - Pref. - Novas - Frac.Mesbla - Ord. - Novas - Frac.Mesbla — Pref. — c/ bon. 4.,

Mesbla - Ord. - C.bon. 4-.. ..Moinho Fluminense Moinho Santista Nova América — PortPaulista de Força e Luz ....

Paulista de F. e LUz - Frac.

PetrobTás -Pref. Samitri Samitri - Frac.

Petróleo Ipiranga - Pref. .....Pet. Ipiranga - Ord. - Ex/bon.Santa Cecília Souza Cruz Souza Cruz - Frac. Sid. Nacional - PortSid. Nacional - Port. Frac. ..

' Sid. Nacional — Nom. Vale do Hio Doce - Port. ....

Vale do Rio Doce - Port. Frac.Vale do Rio Doce - NomWhlte Martins Willys - Ord

- "Willj-s - Oró". ^Frac

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12.10(15892

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1967

1966

1965

1964

4.° trimestre 1,0003.° trimestre 1,0472° trimestre 1,089l.o trimestre 1,139

4.° trimestre 1,2113.° trimestre 1,2842.° trimestre 1,381l.o trimestre 1,493

4.0 trimestre 1,6813.° trimestre 1,7672.° trimestre 1,864l.o. trimestre 1,972

4.° trimestre 2,2393.° trimestre 2,6102.° trimestre 2,983

b) Obrigações reajusta-veis do Tesouro Nacional,emitidas na íorma da Leir..° 4.357, de 16 de julhode 1964, valendo NCr? ..10.00 (dez cruzeiros no-vos) no segundo trimestrecivil de 1964 — coeficiente

único de 2,983 (dois vir-gula novecentos e oitenta etrês).

2 — Determinar que oscoeficientes acima fixadostenham vigência no segun-do trimestre civil de 1968(abril a junho).

ACtCAR É O MENORITEM NO AUMENTODO CUSTO DE VIDA

Estudos sobre o custo de vida da classe opera-ria, em São Paulo, revelam que, entre os artigosessenciais à alimentação, o açúcar é aquele cujo preçovem-se elevando com menor intensidade desde 1951.,Os estudos foram realizados pela assessoria econômi-ca da Cooperativa Central dos Produtores de Açúcare Álcool do Estado, à base de números coletados pelaDivisão de Estatística e Documentação Social da Pre-feitura do Município de São Paulo.

1%

CAFÉ

MERCADO DO RIO

¦Regulou ontem o mercado decafé disponível estável e inal-terado. com o tipo 7, saíra ..1967/88, mantendo-_e no precoanterior de NCrS 5.30 por 10

' o-ailos. Não houve vendas e omercado fechou inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1967/68)

.!9Tído 5 Tído Bi Tído 7" ESTipo 3 »=*K

PAUTA — Istados' ieeMinna!e do Hio. Café :en_nnr :zzzzí1967/-8. NCrS 033

MERCADO DX 5A1_TD3_

,VJül_JJ_£S — Nao. — luaos.IG_F.1'A_QC — EEtive] — 16-

TAFr .DISPONÍVEL_STHj-C SAÍ-TOS

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SANTOS. 15.

Tipo 2Ttpo STipo 4

NCri6.506.306.10

MesesMarço 1358 ..Maio 1368 Julho 1968Setembro 1368DíiemDro 1358Janeira 1363 -..

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.âaSBHIEBA X FECHAMEN-TC- — rrrémsaC-!- cimo cataac.

Segundo a mesma fontede informação, o grupo deoito artigos selecionados(arroz, feijão, pão, carne,macarrão, leite, açúcar eóleo) representa 71,1% dasdespesas com alimentação e30.5% do total do orça-mento doméstico de umafamilia da classe opera "ia.

EVOLUÇÃO

No desdobramento dogrupo '•alimentação", se-gundo seus diversos itens,verifica-se que a participa-ção do açúcar é de 5,2%,baixando para 2,23% em re-lação ao total do custo devida. Nessas condições, umaumento do preço do açu-car, qualquer que éle seja,se diluirá bastante no con-junto das despesas domes-ticas. Não obstante, o pre-ço do açúcar tem sofridoreajustamento a prazos re-laüvamente longos, nuncainferiores a 12 meses, aopasso que o? preços de ou-tros gêneros, como carne,arroz, são reajustados acurto espaço de tempo, qua-se que mensalmente.

De acordo com os dadosda Divisão de Estatística eDocumentação Social, a car-ne é o artigo que tem so-írido os mais elevados in-crementos de preço, desde1951, seguido do óleo, ma-carrão, feijão, arroz e leite.De todos estes artigos ape-nas o arroz, o leite e oaçúcar tiveram os seus pre-

ços de venda a varejo abai-xo dos índices do custo dealimentação e do custo devida.

Considerando 1951 comoíndice igual a 100, o custode vida da classe operária,em São Paulo, atingiu a10.636 em 1966. Nesse mes-mo período, o índice do pre-ço de açúcar, no varejo,evoluiu de 100 para 7.703,ao passo que a carne crês-ceu de 100 para 21.013, osóleos comestíveis de 100 pa_ra 16.134, o mearrão de 100para 14.961, o feijão de 100para 14.907, o arroz de 100para 11.637.

CANAVIAL RENDE MAIS

O comportamento da va-riação do preço do açúcarem relação aos preços doarroz e do feijão, apresentasituação inversa àquela ve-rificada com a cana-de-açú_car. Levantamentos proce-didos pelo Departamento dePlanejamento Econômico eSocial da Comissão Inter-estadual da Bacia Paraná-Uruguai indicam que, erin.1967, entre quatro produtospesquisados, a cana-de-açú-car foi o que apresentoumaior rendimento agricola-financeiro real, com NCrS12,95 por hectare, enquan-to que para o arroz, o fei-jão e o milho, êste rendi-mento íoi de NCr$ 10,17,NCrS 3,37 e NCr$ 4,39, res-pectiv««nente.

Realizou-se às llhl5min,de ontem, no Itamarati, asolenidade de troca de no-tas de ratificação de umacordo com a Bulgária,que estabelece a compra,pelo Brasil, de 100 mil to-neladas de trigo búlgaro,no decorrer do correnteano.

O ato foi presidido peloministro das Relações Ex-teriores do Brasil, enquan-to a Bulgária, se fêz repre-sentar pelo ministro pleni-potenciário Nicolai Petv,chefe da representação di-plomática búlgara em nos-so País.

Congresso decooperativasserá amanhã

O ministro da Agricullu-ra seguirá para Porto Ale-gre amanhã, a fim de pre-sidir a instalação do IIICongresso Brasileiro deCooperativismo, que reu-nirá na Capital gaúcha cêr-ca de mil dirigentes coope-rativistas de todos os Es-tados, até o próximo dia 2de abril.

Na abertura dos traba-lhos, o sr. Ivo Arzua faráuma análise da evolução docooperativismo no País,mostrando sua importânciapara o ' desenvolvimentotecnológico da agropecuá-ria, com a absorção de téc-nicas modernas de plantioe de assistência aos re-banhos.

O Congresso é promovi-do pela União Nacional dasAssociações de Cooperati-vas (UNASCO) que reúnea maioria das cooperativasbrasileiras e conta com oapoio do Ministério daAgricultura e de órgãos aêle vinculados, como o Ban-co Nacional de CréditoCooperativo, Instituto Na-cional do DesenvolvimentoAgrário e Instituto Brasi-leiro de Reforma Agrária.

BALANCETE

Incrementoà produçãode sementes

O Plano Nacional de Se-mentes, que o Ministérioda Agricultura pretendeexecutar até 1970, com vis-tas a substituir as impor-tações de sementes atravésdo incremento à produçãointerna, será explicado ho-je pelo chefe do EscritórioCentral de Planejamentodo Ministério da Agricultu-ra, dr. Luís Reinaldo Za-non, durante a instalaçãoda II Reunião dos Produ-tores de Sementes, em Vi-cosa, Minas Gerais.

Os técnicos do Ministé-rio da Agricultura mostra-rão aos participantes doEncontro a importância dapromoção para o melhora-mento das culturas alimen-tares, dentro da orienta-ção ditada pelas autorida-des governamentais, comvistas à modernização daagricultura brasileira.

Recurso» paru habitação

A Diretoria dn Associação Brnsilcirn de Empresasdc Credito /mobiltrino e Poupança, ABECIP, estaráreunida hoje tom o sr. Emniie Calvèas, presidente do/.mico Central, para um c.miiic dns possibilidades dernptoçâo de recursos externos para o plano habita-cionai brasileiro.

As empresas brasileiras rie crédito imobiliário Um./.iiroutrnrio dí/lculdatlcí em obter empréstimos ou fi-.m.iciamrnto.. para «ua planos e projetos de constru-iáo, apesar da disposição dos grupos internacionais deinvestirem no Brasil. Segundo a opinião de alguns cm-prcsàrios, o falo decorre de determinadas dxficulda-des criadas jicla legislarão brasileira.

Refeições coiigcludas

As refeições congeladas, utilirados largamente emgrandes centros urbanos, serão também produ:idas noBrasil. O lançamento rio sistema será feito em SaoPaulo, dentro de aproximadamente um ano.

A técnica escolhida para o Brasil foi a do super-congelamento, a menos de 40 graus centígrados nega'tivos, que garante a integridade do sabor, qualidade,higiene e propriedades dicteticas.

Inicialmente, serão produiidas em Sáo Paulo 52mil refeições prontas, diariamente, pela Supergel S/AAlimentos Congelados, que representará um tnuesti-Tiiento de NCrS 5 milhões, dos quais NCr$ 3,2 milhoe»já foram subscritos. Entre os principais acionistas dttnoua organi:açào aparecem o Jnvestbanco, Pery Igel,Grupo Ultra, Grupo Sebastião Camargo, Grupo Lion <Sérgio Afdão.

Minério para os EUA

O Brasil está Intensificando os contatos para a con-quista de nonos mercados — e ampliação dos existen-tes _ para o minério de ferro. Ontem, regressou dosEstados Unidos, o presidente da Companhia Vale doRio Doce, sr. Antônio Dias Leite, que confirmou a rea-lizaçào de várias negociações com aquele objetiuo.Adiantou, mesmo, que a receptividade encontrada jun-to a várias indústrias siderúrgicas foi animadora.

Café e açúcar

O Banco do Brasil resolveu, na última reunião deDiretoria, financiar as lavouras dos pequenos planta-dores de café no município de Amargosa, no Estadoda Bahia, de produção não inferior a 30 sacas, por milpés. Esses ca/è:ais, ainda não erradicados pelo PlanoCERCA, constituem o susteutáculo dos rurteolas da re-girio, que têm na atividade o seu único meio de subsis-téncia. Verificou, também, o Banco do Brasil que asituação desses lavradores baianos, no momento, imuito semelhante àquela ocorrida com os plantadoresda rubiácea no Estado de Minas Gerais e EspíritoSanto, aos quais o Banco prestou idêntica assistência..

Também na última reunião de Diretoria conce-deu financiamento para custeio de entressa/ra das usiy•nas de açúcar de Pernambuco e Alagoas. E, para evi-tar ação dos intermediários, estabeleceu que o paga-mento do valor referente a adubos será feito direta-•mente aos fornecedores. O Banco do Brasil determi'nou, ainda, que o montante das aplicações na finalida-de não obedecerá ao critério de limite por usina, afim de possibilitar ao órgão a correção de eventuaisdistorções, que possam ocorrer, ou. a prestação de.auxilio mais substancial, em casos isolados, quandoefetivamente necessário e justo.

Dinheiro para safras

Declarações do empresário financeiro Caio Mar-cello Mano Gallo — baseadas em fontes ligadas aoMinistério da Fazenda — anunciam um reexame dosproblemas da área crediticia quando do inicio da,comercialização das grandes safras, o que ocorrerá du-rante o' més de abril próximo. Observa também oempresário que a medida adotada pelo Conselho Mo-netário Nacional, reduzindo em 2% a Correção Mone-tária dos empréstimos concedidos através de FundosEspeciais, na esfera governamental, terá como conse-qüéncia paralela a redução do custo do dinheiro er%outras operações.

Exportação para a Rússia

A Confederação Nacional da Indústria participou,na pessoa do dr. Ulysses Lago, da reunião preparató-ria do grupo brasileiro da Comissão Mista Brasil-União Soviética, que deverá se reunir nos primeirosdias de abril, para cuidar do intercâmbio entre os doispaises. Estuda-se a possibilidade de exportação, par*a Rússia, de bens de consumo duráueis da indústria¦nacional. ;

Estatística em debate

Problemas da estatística brasileira serão debati-dos e examinados durante a Primeira Conferência Na-cional de Estatística (CONFEST), que se Tealtecrá noRio de Janeiro, no período de 29 de maio a 4 de ju-¦n/io do ano em curso, sob os auspícios do institutoBrasileiro de Estatística (Fundação IBGE).

Do temário da I CONFEST constam vários itensde interesse da estatística, como o Plano Nacionalde Estatísticas Básicas, a aplicação da técnica deamostragem dos levantamentos estatísticos prioritário*estatísticas derivadas, e pessoal estatístico, isso é, for-mação e aperfeiçoamento de pessoal de nível médio *superior, etc. A presidência da CONFEST será exerci-da pelo presidente da Fundação IBGE, cabendo aoministro do Planejamento e Coordenação Geral apresidência de honra da Conferência.

Cooperativismo incentivado

O Conselho Monetário Nacional, aprovando pro-posição do Banco do Brasil, isentou do imposto sobreoperações financeiras os empréstimos concedidos a co-operativas de produtores rurais, quando destinados arepasse a seus associados de valor até cinqüenta vê~zes o maior salário mínimo vigente no Pais. A medi-da visa a dar maior estímulo ao associativismo rural,ao mesmo tempo que proporciona aos bancos maiorraio de ação para a disseminação do crédito junto aohomem do campo.

A resolução do órgão colegiado vem ao encontrodos objetivos do programa de assistência que o Ban-co do Brasil desenvolve em- favor das cooperativasrurais, incentivando sua organização através de finan-damentos a suas atividades e dc seus associados. Só-mente a CREAI, no ano de 67, concedeu a cooperati-vas rurais financiamentos da ordem, de NCr$ 67 mi-lhões que beneficiaram quase 200 mil ruralistas.

Ônibus brasileiros

A mais nova fábrica brasileira de veículos auto-•ííiotorcs — MAGYRUS — fêz ontem, o lançamentode seus primeiros ônibus durante um coquetel quecontou com a presença de autoridades federais e es-'taduais. A fábrica, recentemente instalada no ParqueIndustrial de Aratu, na Bahia, colocou no mercadoum total de quatorze modelos diferentes de carroça-rias, inclusive ntonobloco, e com capacidade para até48 passageiros sentados, tendo como característicaprincipal o motor refrigerado a ar, tanto para as ver-soes urbanas quanto interestaduais.. Os veículos serãoapresentados pela Época S.A., distribuidora para asáreas de. São Paulo, Guanabara, Rio de Janeiro «Distrito Federal,

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mnrr.n-Fiu_B»!:rnTjatuã nata u:r.na BS3ERCOTB3 Correio da Manhã DinrroRES

II, PAULO nLHOA. NOGUEIRA DE EAR1A

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RIO RECEBE 1.410MILHÕES DE LITROSDE ÁGUA POR DIA

0 Sirena Susufii E3H iunurjentit at' carioca 700milhuHf. ih tons í« iipui pnr du. aendo 4111 milhõespú& anna í mi anlünra JH& untigi Hauiort (Henn--^-e ie Zftn-ass" aát -navenfli jioruinu nititivc par.&paaíca. jKçunitii snnmctni. unten t CEDAG.

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íaicrma an. rincuu-ái ta ebejmtòria ãt Acari. ja-•n&uzuica vzusiizív. en vasu. arei. ta Sont Norte enenmn aa -ma Sur cura: tocaii eíetuauas, princi--aimena «n. 1ws__3iiaiia dmií ruranr. suDStnumor,5rngnE -ü^rrmininrw: us tiianietn insuficiente por

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ízrci ic -Tsaaihiic bus ven. serica real^taciof no~,s-..^,~r, jszs. -í 2__shi_jri_. ia tíssiriouivác e CEDAGsarai ac ia ___ha uí Tm-ysriiHtior. afiTmaucio que seaacasns irsitr_amieiiE jrrmia a. -pDme de act' entre1 —urr-numi* * a 2ha ia J-UTJÓ&L. cuja iigavãc man-.es. 3 ággBonggn aa lha sa .maior segurança.

0 TtssiienE bh íirceríira üt Ciube de üngenha-""r^. irraEísar _Har'.a Isnsmnsü* Qe'jiaroi; onteir: que

; "tttw- se -pmgr rDiiiEsinisnn üt- acidente ocorri-oo na .ürutnna in ~kiznau.. snicammnoL t¦ probiema è—mtr.ri^srfifí » sana ia sia RigwSt Técnica Espe-

ia- iaaj. ac ibiicil&ík: üt arpar lécnico espe-i T-iirt" i& 2_atpenimru estuaart t, maié-

_r_a » íeísc fe: uirrar a. Zlrrsmra e r Conselho Deli-àeBS&an- «müiá a ei ^snsctn: riferecenSe, inclusive,laiaaosacáa aar arjáar gn-^enainienKii: para £ sdlu-^aa da prruuEna.

—use airtaa a amíissar Canxaniieue que, "hoje¦mno antEsn. mninuamaç cmüiaiiüt' nnegraimente naacatrus aa -K-^ncir aa Zssluí que real^Du t obra, e¦ajíe a áa "«ai asfefinãB an muinento, wen. como naque-_ec lua a esezsxacsui -lerrnüenraüo: porfirmasemprei-¦&ZZ3Z in mair .Bet-aan jaiairin aecnicc''. .Finalizou,'-sywfl xua 'Sai. ac 212c Tradivoe-. aüotarã D Ciubeaa Saçsinsr.a a auerna aiituue ut serenidade e equi-'Mrn -çíb _tsn aarr_23_üi xn 32a prDnunciameinos''.

T-gága. ârãii' gairtfegftnC fesiaadn "''Siía 2i":in áisse onten.. auranie uma

rgasasiga aai£2íi'vS. -ijia .aáti «:u3a crise nt^ abasteci-.-n»Tm ia açia ia íaaaa í rua luut ésie órama é ar-__lc_aL rraaa aea airpntii sovemos.

3BS.srEX a _n. "K21ÍS. Srirt que -aíastariE a dire-tão 12 ~SZZJiü asc-i fesa januüSatJi part reparar oC-oanita s «2_L_2íecei aia a JS-.vsatimenii úv túnel cs-ia. oar rsnnffi. srrruuiraia Ibi -.-oiocaciti apena? para.p-asr-sa a sasasifefe ta 2121. paredes, o que olere-cai a sfiua aiaiar BíSnâSaSfe. Par-eceran.-me satisíató--os as í£ aaiiícnErnj; aa aavesünienic. •execuiados por-¦i-ns jiimas'' — fiüsaai a ~. ^'2iga Briic.

í_n_ic--ni a aepnaari Téã^s Srin que^'-o própriorgiraèmn ia mian. psiaj.roí aiErromper d Guandu pa-sa anocsr a cnsag 2_aiTreann recuou, porque todosiã aanen aua aaaa aa at BspKial. nem de calamito-sl Se arniv«sK — aanaçoi — comi será possível ososíSeí^iiiEsnn a:i vcai será possíve: esperar quatrooiHSfS aaia 321311?" jjíiai: sdiamt. disse que -se o3ra_sasile aa C2H./u.1r * .mcapa: üt reparar um aci-ísne ia 21 _iii2int a aut ^êie ãevera íazer era con->-TOr-3» ;Tir-grun- 2íHS5r—st ra' "CIIDAG e entregar ogcutiinii ia "^iwm aa.'. ata a construíram, a nós, aosmesnwj; siçeiaairra; aa EHSIS_£G t a; mesmas íirmas.

Canr3_i_saaa a 21 "'¦'Siía Srin que '• neste- dramagi-ifiEHi a -«naoit a_ái ±o: aiiffi". _Depoif enumerouroaç as_áEr E — JSa tin. x gaxÉânttj Carior lacerdacrue c33ti_sn:i ^ttía .rareia .micai: 2 — Káo foi o e:;-grnfr-Ttt ijig ê: a "E-Sís: .ínair.. 7t>: t- sr. I.eprâr de Li-ia: 2 —-3Sá naiiKiít aa aaixfsrr íaha. d sr. Keprão oeI_raa e sciux_2na a raipatii jeto: tesie: iinais. even--naunEsne zlel íeíoe.

*Jê"± araíia-> 'í-t>— ia 2E5. üecuata Baioniát' Tilho, ante

ar üílrniiasíieí aia ".sen. .encontratu para assegurar aogiafeuu rnsiacra aa S_?J ai t.iaandu. impediu que, ain-¦aa antfsn. xiaesü 32" rcaalituiiii t- órgão investiga-ta- fe Lnag.. -sm. aciona -.-rat. a presidente da Assem-lisa aasmsóa .rrae JBoniaicit. a> liae: conseguiu que-, 33c?ií_r^___znn ia acmsrân aa CE! nãt- tivesse des-^scir- aa 'iTu-s *, ronseqüenremeiitt. não íósse êlei^r^sca a :-nTi"gr- -?; zrinTreíífnsníeí õcMDB.' aeaffigfs ^icng-i JJTilia. acompanhadc- do li-i__r -in acc^joa. Stniíen Cafiibso, esteve, duranie todaa —-pr-;. ia rr.En. aàiEcatãiüt' a indica vão de nomesia=r a je. -T-e^rSo. aa Lna. 3L:»nunaran. anleí a pos-¦g"-!fi.-^-Tg as sniaJiar: at ã aarra ri. x número ae mem-aras aa Zxr.-.TVskt. -nzsL .erram chegaõi- á conclusão deapa a -ça^êa aarrafe ?_afeacffljpnrgue, ao? doif novos in-

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EsnnsHSenEs; — 4. xa 2É3£ í 3 -is.AREKA — dos quais•fea a^ grFBEHTg 53rs_mtxa es aeputado: .Jiauro Ma-garnáp*"- 2_e_act5a lãjnmtíi -•(as aTrimerrof signatáriosaas: T*nraj,."nnjauTt. * .Senaiõr :_&;.nera: — o único re-;cs__s_í:_!_dne as .isÜfiMít * .a .mdiainc.

Is aacx aainar. au-^nanues -úsvs&o ser tB depu-issos. -""ifrana llaanisi. acna lemoratu peio gover-naaar g aue xssvsrri s=r x-.tpEssüeniç. «- Caideirai de Ai-¦"sns-sa xc xusa iyr: stsa.. serão o: únicos votos cer-Tis crcai aia xcnsra a ^nvérarc-Ea "Comisiác. Jsto por-¦jub. i se _JTa__rn :JSaíÇ3li_ãs_. «ntoora di- IVEDE, é do5mna -ag-rnica atsiaa. asam x^ _=r. Síonerat, indicado5Híe __£_£i_rr__í. ^eiaascin t» -ar. -'Camiruc; integrame dot=_aaoi 3ia»nJi5ssi_s: u____. zzzi_Síí, ifc nroe»eniiénci_. re--güi^er;?rr:g • yr—~-^"r=^% üi sr. .líegriii/ ijt lánis.

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 1068 N.» 12.S91 — ANO LXVfl |

ALEIXO VAIASSUMIR APRESIDÊNCIABRASÍLIA (Sucursal) — Em conse-qüência das solenidades de inaugura-ção da ponte internacional sobre o RioQuaraí, que vão obrigar o marechal Cos-ta e Silva a permanecer em territóriouruguaio, durante algumas horas, paradescerrar a placa, assinar uma decla-ração conjunta e manter uma confe-rência reservada com o presidente doUruguai, o Governo do Brasil seráocupado, dia 3 de abril, no mesmo pe-riodo de tempo, pelo vice-presidentePedro Aleixo.

Autorizado pelo Congresso a afãs-iar-se do País, por um prazo até 12dias, o marechal Costa e Silva usará otempo de apenas algumas horas, mas,nesse intervalo, apesar de investido napresidência da República, o sr. PedroAleixo já anunciou que não compa-recerá ao Palácio do Planalto.

INAUGURAÇÃO

A ponte sóbre o Rio Quaral seráinaugurada dia 3 de abril, em soleni-dade de que participarão, conjuntamen-te. os presidentes Costa e Silva e JorgePacheco, do Uruguai.

Com uma extensão de 750 metros,a nova ponte íoi construída em tem-po recorde pelo DNER. Seu custo estáavaliado em mais de um milhão de cru-ceiros novos. Além de unir os municí-pio? de Quaraí, no lado brasileiro, e Ar-tigas. no território uruguaio; a pontepermitirá que o trânsito, procedente doUruguai, tenha íácil acesso a PortoAlegre, por rodovia pavimentada, e, daí,para o resto do País.

PROGRAMADe acordo com programa já apro-

x-ado, o presidente Costa e Silva perma-necerá em território uruguaio o temposuficiente de descerrar a placa cornemo-xativa, assinar uma declaração conjun-ta e manter um encontro reservado como presidente Jorge Pacheco Arego.

Depois dessas solenidades, os doispresidentes voltarão ao município bra-sileiro de Quaraí, onde participarão detim banquete.

A partir do dia 1.°, durante umasemana, o marechal Costa e Silva go-vernará do Rio Grande do Sul, ondeinaugurará diversas obras, x-isitará^ oParaná e municípios e manterá audiên-cia e almoço com o presidente do Uru-guai.

Logo após a instalação do Govér-no, o marechal Costa e Silva dará au-diências para o governador do Estado,aos membros do Tribunal de Justiça, àARENA regional e à Comissão Parla-mentar Interestadual

PROGRAMA

Terça-feira, haverá visita a Taqua-ri, almoço das Forças Armadas; audiên-cias para as' Federações • das- Associa-ções Rurais, Associações Comerciais, In-dústrias, Bancos e a FENARROZ, Fe-derações de Sindicatos de Trabalhado-res, prefeitos municipais e à CâmaraMunicipal de Passo Fundo, entrega dotítulo de professor honoris causa daUFRGS e inauguração do Hospital deClínicas.

Na quarta-feira fará o presidentex-iagem para Santa Maria; entrega dotítulo de doutor honoris causa da Uni-' x^ersidade de Santa Ma"a; x'iagem paraQuaraí; inauguração da ponte interna-cional; almoço com o presidente da Re-pública do Uruguai; xiagem para Bagé.

Quinta-feira, inaugurará a varian-te ferroviária de Pedras Altas; viagempara Pelotas; visita ao 9.° RI; audiên-cias aos prefeitos da Associação dos Mu-nicípios da Zona Sul; assinatura deconvênio com o IBRA: Pelotas — En-trega do título de "Cidadão Pelotense".

Sexta-feira, fará viagem para Osó-rio; inauguração da Rodovia Osório-Tôr-res; viagem para Porto Alegre; e reu*nião final do Governo. No sábado, ha-verá viagem para Paranaguá; solenida-de na Prefeitura de Paranaguá; inau-guração da Rodovia Paranaguá-Curiti-ba; e encerramento do Congresso doCafé e viagem de regresso.

JK NÃO CRÊEM DERROTADE JOHNSON

O ex-presidente Juscelino Kubits-chek regressou, ontem, inesperadamen-te. dos Estados Unidos, acompanhadode dona Sarah, e queixantlo-se do in-tenso frio de Nova York e informandoque os resultados do checJc-up a quese submeteu numa clínica americanaíoram ótimos.

Disse que. no momento, os Esta-dos Unidos se encontram absorvidosem seus próprios problemas — a guer-ra no Vietnam, a corrida do ouro e aseleições presidenciais.

O ex-presidente acha difícil que ogoverno perca ns eleições nos EstadosUnidos, pois o fato seria inédito nahistória americana. Considerou que aconvenção do Partido Democrata é omaior tropeço para Kennedy e que opresidente Lj-ndon Johnson "continuacom muita força", comprovada porpesquisas idôneas já realizadas nopaís.

O sr. Juscelino Kubitschek se sur-preendeu, ao pedir informações sóbreo Brasil, com c notícia e a repercussãodo artigo do marechal Poppe de Fi-gueiredo, que defende eleições diretase anistia, mas não fêz comentários epediu mais informações sóbre a FrenteAmpla.

Confirmou que vai mudar-se paratim apartamento alugado na AvenidaAtlântica.

SENADOO sr. Kubitschek deu um sorriso

malicioso quando indagado se era x-er-dade a transferência do título de donaSarah para Belo Horizonte, o que estásendo apontado como indício de suacandidatura ao Senado: "afinal, nós so-mos mineiros, não somos"? — pergun-toa.

EXECUTIVA DO MDBVETA PACIFICAÇÃOBRASÍLIA (Sucursal) — O Gabinete Exe-cutivo Nacional do MDB decidiu, ontem,suspender, definitivamente, os entendi-mentos sobre a pacificação nacional, porentender que a proposta do governadorLuis Viana Filho não oferece nenhumaperspectiva para a restauração da norma-lidade institucional.

Pelo prosseguimento do diálogo comas áreas governistas votaram, apenas, ossenadores Ermfrio do Morais e ArgemiroFigueiredo, enquanto o senador Oscar Pas-sos, que presidiu a reunião, preferiu nãose manifestar.

LÍDERES CONTRAA votação, concluída ontem, indicou

que os srs. Martins Rodrigues, OswaldoLima Filho, Ulisses Guimarães, FrancoMontoro, Ivete Vargas, Aurélio Viana, Pe-dro Ludovico, Henrique Lima e Mário Co-vas se opõem a entendimentos que nãotenham como pressupostos as reformas po-liticas estruturais.

FAVORÁVELAo votar contra o encerramento dos

contatos com setores governistas, o sena-dor Argemiro Figueiredo assinalou:

"Não me é possível votar pelo encer-ramento dos entendimentos. Ao contrário,devemos continuar o diálogo, hoje e sem-pre. Há muito em que pensar e o queíazer fora do ângulo estritamente políti-co. Há o desenvolvimento da Nação; háos interesses especiais da Amazônia e doNordeste; há problemas viscerais de ou-tros Estados e regiões; há a defesa dosnossos minérios e das nossas indústrias; há

a iuta contra a fome, que é hoje proble-ma universal; há os problemas de SaúdePública; os da instrução etc. Há proble-mas de nossa política externa, que precl-sa ser firme, enérgica, sensata e indepen-dente."

Disse mais o representante paraibanoque "a essa convocação nós não poderia-mos faltar. Vamos atendê-la, se para tan-to formos chamados. Atendê-la como ho-mens e não como vermes na busca dos res-tos do banquete".

O OUTROO senador Argemiro Figueiredo pon-

derou, contudo, que o entendimento naárea administrativa não impedia ao MDBlutar "pela autenticidade da vida demo-crática e pela restituição ao povo dos di-reitos de soberania que lhe foram usur-pados pela revolução", salientando:

"Não é admitir, por outro lado, quenos chamassem ao diálogo para um planode unificação partidária, calando a voz daOposição, elemento substancial em todoprocesso democrático. Ainda inacreditá-vel seria que nos convocassem para par-ticipar do banquete sórdido em que a nos-sa tribuna iria emudecer à troca de com-pensações materiais e interesses subalter-nos. Isso para a degradação dos nossoscostumes políticos e a decomposição dasíôrças deste País."

NOTAHoje, o Gabinete Executivo nacional

do MDB emitirá nota oficial explicando osmotivos por que o partido resolveu sus-tar os entendimentos sóbre a pacificaçãonacional.

SENADOR VÊ SE NSATEZ VOLTARBRASÍLIA (Sucursal) — O senador Jo-safa Marinho apontou, ontem no Senado,o encontro do ministro Hélio Beltrão comparlamentares da ARENA; o artigo domarechal Poppe Figueiredo sobre a si-tuação nacional e o comício da FrenteAmpla em São Caetano do Sul, como trêsfatos significativos na paisagem políticado País, acrescentando que são ''três ia-tos que se coordenam, fixando diretrizesque são essenciais à restauração da nor-malidade política no Brasil".

Sustentou que "após longo períodode negação do valor da política e dos po-líticos, da recusa à influência da políti-ca no processo de desenvolvimento so-ciai e econômico, o Governo afinal, porum de seus ministros, agiu sensatamente,comparecendo ao encontro com a repre-sentação da ARENA", ali levantando osr. Hélio Beltrão a preliminar políticacomo imprescindível à solução de qual-quer problema técnico.

Prosseguiu o sr. Josafá Marinho di"zendo que "afinal surgiu alguém, no Go-

vêrno, que se compenetrou de que nãohá, não pode haver, divórcio entre ad-ministração e política, entre processo po-lítico e progresso social e econômico".Apontou isso com um "óbvio" que jácustou ao Brasil quatro anos de desvios eerros acumulados, "quatro anos de des-vio lamentável que encontraram, enfim,um porto de esclarecimento na palavrado ministro do Planejamento".

Elogiou o sr. Josafá Marinho a ma-nifestação do marechal Poppe Figueire-do, da- qual se poderia discordar de pon-tos secundários, mas de valor que mere-ce o máximo de realce. Leu trechos, co-

. mentando-os, especialmente quando o ex-chefe revolucionário denuncia a existên-cia de um desânimo generalizado, de apa-tia, indiferença pelas coisas do País, oque toca ao povo. Em aparte, o senador

! Mário Martins splidarizou-se com o ora-' dor, requerendo, depois, transcrição nos

anais do Senado do aludido artigo.

POPPE TEM DEFESA NA CÂMARABRASÍLIA (Sucursal) — O pronuncia-mente do marechal Poppe de Figueiredo,ex-comandante do III Exército, concla-mando o Governo a reconhecer os errosda revolução, repercutiu, ontem, na Câ-mara, através de discursos dos srs. Mar-tins Rodrigues, Raul Brunini e MatheusSchmidt.

O representante do MDB cearense,sr. Martins Rodrigues, citando a frase domarechal Figueiredo de "que o povo nãoestá satisfeito. Há um desânimo genera-lizado, apatia, indiferença pelas coisas doPais, somente quebrada pela intranqüili-lidade que o fantasma do contínuo enca-recimento do custo de vida leva a todosos lares", afirmou que êle poderia teracrescentado que ao encarècimento docusto de vida corresponde um minguado eum ridículo acréscimo de 23% ao saláriomínimo.

COMPROMETIMENTO

O marechal falou também em que asForças Armadas estão-se comprometendo .com a situação dominante, levando o po>vo a "descrer da unidade das Forças Ar-madas e até de seu patriotismo porque ésó verificar-se que o povo entende que asForças Armadas estão apenas, np ,mo-mento, defendendo uma situação oligár-quica e, pior do que isso, uma situaçãocorroída, dominada pela corrupção"-

Diz depois que, para corrigir muitoserros, era necessária ,nova Constituição,eleição direta do presidente da República,abreviar o prazo da punição imposta pe-la revolução,. "restabelecendo, pela anig-tia, os direitos políticos cassados, a partirde 1971". O sr. Martins Rodriguesacha que o erro do marechal está em queo povo possa ficar satisfeito apenas com aredução do prazo das cassações. Conside-ra que o povo deseja o rápido preenchi-mento do vazio político em que o País fi-cou com a proscrição das grandes lide-ranças nacionais. De qualquer modo, con-gratulava-se com o marechal Poppe de Fi-

SENADOR QUEROVE OPOSIÇÃOTENHADIÃWGOBRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Argemirode Figueiredo afirmou, ontem, no Senado,que o Governo deve diversificar o diálogoque mantém com os seus representantes noLegislativo, e integrar nesse diálogo tam-bém os elementos da Oposição.

Esse comentário foi feito em aparteao sr. Catete Pinheiro, que agradecia, daTribuna, as imediatas providências toma-das pelo ministro Albuquerque Lima nosocorro às populações flageladas pelas en-cherites do Tocantins, no Pará.-

O sr. Catete Pinheiro deu conta dasmedidas adotadas, com presteza, pelo Mi-nistério do Interior, para socorrer as lo-calidades atingidas pelas enchentes do To-cantins;

gueiredo, "hoje, sem dúvida alguma, opensamento dominante na maioria dasclasses armadas".

PROTESTO

O.sr. Raul Brunini (MDB-GB) pro-testou contra as palavras do presidente daARENA paulista, sr. Arnaldo Cerdeira,quando afirmou que "o artigo do maré-chal Poppe de Figueiredo mostra apenas,que o moço é do MDB, pois quem quer daranistia aos cassados e restituir as eleiçõesdiretas para a Presidência da República éemedebista. O homem não é revoluciona-rio coisa nenhuma." O sr. Raul Bruninidisse que essas palavras são ofensivasaos brios do ilustre marechal, de fato umdos esteios da revolução, enquanto "nin-guém sabe onde se encontrava o ilustrepresidente da ARENA de São Paulo, na-queles dias". Era igualmente desrespeito-so chamar o marechal de "esse moço", dainão permitir passassem, sem registro decondenação, as palavras do sr. ArnaldoCerdeira, "que só posso levar em conta depilhéria ou piada, quando o momento nãocomporta declarações dessa natureza".

RESPEITÁVELDisse o sr. Matheus Schmidt (MDB-

RS) que o pronunciamento do marechalFigueiredo, "militar respeitável, com as-sinalados serviços ao Pais", não podia pas.sar despercebido da Casa. Mostra querealmente o marechal Mário Poppe de Fi-gueiredo se preocupa com a imagem queo povo passou a ter, nesses últimos quatroanos, "de suas Forças Armadas". Exaltoua humildade do marechal de pretendercorrigir o que está errado, em favor do

• objetivo maior: O povo e a Pátria, con-cluindo: "Somos um país de grandes pers-pectivas, com imensas potencialidades eco-nòmicas e humanas, e as nossas ForçasArmadas, tanto quanto nossos escritores,os nossos trabalhadores pelos seus sindi-catos, devem estar engajados na luta pelaemancipação econômica nacional. E asnossas Forças Armadas têm de estar maispróximas daquelas que contribuíram paraa efetivação da Petrobrás que as dos IPMs.É preciso que se restaure, urgentemente,' perante o povo e a nação, a imagem de-mocrática do Exército brasileiro", finali-zoú.

COSTA PEDEE VELOSO NÃODEIXA ARENABRASÍLIA (Sucursal) — Atendendo pe-dido do marechal Costa e Silva, o depu-tado Haroldo Veloso decidiu não formali-zar seu desligamento da ARENA — anun-ciado para esta semana — a fim de aguar-dar os resultados das gestões pacificado-ras que o próprio presidente prometeurealizar.

O parlamentar — que já há algumtempo vem-se desentendendo com o go-vernador do seu Estado, sr. Alacid Nunes— esteve ontem no Planalto e relatou aopresidente os motivos dessa disputa, ten-do afirmado que dentro da ARENA nãose sentia à vontade para brigar contra ou-tros elementos do partido. O presidenteCosta e Silva ponderou que esse gesto sóviria prejudicar * unidade do partido.

VERBAS PARAREATOR AINDASÃO POUCAS

O corte na verba dos Ministérios Mill-tares, efetuado pela Comissão de Orçamen-to da Câmara Federal, não chega, possível»mente, para a compra de um reator de po-tência — como queriam os parlamentarei— mas será empr.!j;ado como "pré-inver-

são" do investimento, informou ontem o ga-binete da Presidência da Comissão Nacionalde Energia Nuclear.

Um reator de potência do gênero de queo Brasil precisa para instalar umá" CmitraiNuclear — informou ainda a CNEN — eust*aproximadamente 100 milhões de dólarejno mercado internacional e, para isso, o ór-gão pretende solicitar financiamento talvexdo próprio país de origem do reator.

UTILIDADE

Caso seja confirmada pela Câmara Fe-deral a proposta feita pela Comissão de Oi-çamento, a verba retirada dos gastos ócio-sos dos Ministérios Militares ser\-irá par«custear o estudo de tipo do reator — quedepende do tipo de combustível: urânio na-.tural ou enriquecido —, a sua localização tmodalidade de emprego. A região Centro-Sul é, em principio, conforme decisão doGoverno, a beneficiada com a primeira Cen-trai Nuclear que terá por finalidade a pro-dução de energia elétrica. Técnicos da Co-missão Nacional de Energia Nuclear esclare-ceram que é importante se chegar a umaconclusão sobre a potência do reator, "por-

que é preciso que seu trabalho seja conti-nuo e o consumo da energia elétrica sofrealtos e baixos durante o dia. A solução, atéagora; é empregá-lo como produtor das ne-cessidades básicas — sempre as mesmas —deixando que o consumo seja complemen-tado com outras fontes, como a hidráulica".Por isso, esclareceram, a primeira centralnuclear brasileira terá uma função de "com-

plementação térmica".

PODE CAIR

O corte de verbas efetuado pela Co-missão de Orçamento ainda não é definiu-vo: como substitutivo à proposta eia seráainda discutida em plenário.

Ainda, segundo informações do gabl-nete da Presidência da CNEN. outra boaperspectiva brasileira é a assinatura doacordo de colaboração Brasil-França quajá está em fase final, na análise dos doisgovernos e deverá ser assinada em breve,possibilitando a pesquisa de urânio na ba-cia sedimentar Maranhão-Piauí.

\DISTRITO

Para a execução desta pesquisa — in»dependentes da assinatura do acordo — aCNEN está estruturando o chamado DLstri-to do Nordeste, espécie de ampliação e fie*xibilidade do Departamento de ExploraçãoMineral da Comissão. Este Distrito do No>deste terá autonomia na prospecção de ml"nério atômico na região. Em principio, ain-da segundo informações da própria Ccrnis-são, êle será dirigido '"pelos próprios téc-nicos que hoje trabalham lá" sob a che*fia do geólogo Kazuo Kuzikawa.

O Distrito do Nordeste poderá ser —dentro das necessidades de minério e pos*sibilidades de sua exploração — o primeirode uma série de distritos. Os próximos pro-váveis serão em Minas Gerais e EspiritoSanto, onde atualmente trabalham as maio*res equipes de geólogos da CNEN.

FAB COMPRA8 AVIÕES NAINGLATERRABRASÍLIA (Sucursal) — O ministro daAeronáutica, brigadeiro Márcio de Sousa «Melo, revelou, ontem, que o Governo bra-sileiro firmou contrato com a Inglaterra,para comprar, naquele pais, dois aviõespresidenciais (BAC 111). cinco aviõesHS-125, para transporte de autoridades, eum.modelo para calibragem de auxilio Anavegação aérea.

Com a França e os Estados Unidos — in*forma o ministro — estamos em negocia-ções, para adquirir, do primeiro, 23 aviões,dos quais 16 supersônicos para defesa aéreae sete para a esquadrilha de demonstra-ções, e dos Estados Unidos, as negociaçõesvisam à compra de 16 caças, para missõeíde apoio às forças de superfície.

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UNIDADES

Esses esclarecimentos íoram prestados,à Câmara dos Deputados, em resposta a uiapedido >de informações do sr. Marcos Kerte-mann (ARENA-SP). As compras de aviõano exterior totalizariam 47 unidades.

PROGRAMA

Ao que revela o ministro Márcio daSousa e Melo, o programa de aquisição dtaviões e acessórios na indústria nacionaltem, comprometidos, cerca de 20 milhõesde dólares por ano e 70 milhões de cruzei-ros novos.

Adiante citou como objetivo do planobásico de renovação da FAB, cs seguintespontos: possibilitar à FAB o cumprimentade sua missão constitucional, como forçaarmada e como operadora do Correio Aé-reo Nacional. Para isso, a FAB deve estarequipada para operações puramente müi-tares e o emprego em missões de des-envcl-vimento sócio-econômico do País: estima-lar o desenvolvimento da indústria aero--náutica brasileira, através da aquisição ceaviões nacionais de treinamento para Aéro-clubes e Escolas de Formação, hem comopara equipar as unidades de ligação c ob-servação.

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Getúlio

Dias Gomes

Há dois iabus que você jamais conseguirá que-brar no teatro: todo padre tem de ser bom e todopreto empregado — esta íoi a frase que fêz com queAlfredo Dias Gomes parasse de escrever peças aos 22anos de idade.

Nesta época éle escrevia para Procópio Ferreirae a peça em questão era Amanhã será outro dia, emque o ator trocou o personagem central, um negro,para um filho de lavadeira branco. Com isso DiasGomes perdeu todo o gás. Entrou para a escola decadetes e a abandonou logo depois, cursou um ano deEngenharia e três de Direito, virou marginal e en-trou para o rádio para sobreviver. Pretendia passarum ano. acabou ficando 15.

Animado com o novo surto de dramaturgia de1954. com o TBC e os Comediantes, resolveu voltareo Teatro e entrou logo pelo apocalipse: sua primei-ra peça da segunda fase chamava-se Os cinco fugiti-vos do jniro final. Em 59 chegava a sua vez, O Pa-eador de Promessas estreava em São Paulo.

Além de ter levado a Palma de Ouro, em Can-nes, em 1962 — esperou o resultado espichado no PostoCinco de Copacabana — a peça de Zé do Burro foirepresentada nos EUA, URSS, Equador, Espanha, Tche-co-Eslováquia, Polônia (4 montagens). Argentina,Cuba. Uruguai, Venezuela.e pela Frente de Liberta-ção Nacional, num teatro subterrâneo, no Vietnamdo Sul.

Houve, tambémr-um outro grupo de guerrilhei-ros. na Venezuela, que montou a peça. O diretor doespetáculo, aliás, esteve preso no Equador, mas houveum terremoto, as paredes da prisão ruíram, e o guer-rilheiro-artista deu no pé.

Agora Dias Gomes tem um convite de seis uni-versidades norte-americanas para fazer conferênciasno sul dos Estados Unidos, está esperando o visto doItamarati. A peça estreará numa faculdade do Texaspor um grupo universitário, em junho próximo.

A PROMESSA PAGA

Dai para cá — diz êle — empreendi uma pes-quisa formal que me levou a outro caminho, bemdiverso da rigidez de estrutura do Pagador de Pro-messas. Não a teria escrito novamente nesta forma.José do Burro talvez seja o meu melhor personagemnum critério de piscologização, e como os críticos ain-da não conseguiram se libertar desses critérios atéhoje, êle continua a ser o mais idolatrado de todos.

O empresário brasileiro se queixa da falta de umdesenvolvimento mais continuo, racional da drama-turgia brasileira. Ora, a instabilidade, a insegurançaem que vivemos nos obriga a procurar outros meiosce sobrevivência. Ninguém vive bem de teatro noBrasil, aliás, não se vive bem no Brasil inteiro.

ENTRA A ESCOLA

A minha maior frustração, entretanto, é ver umaEscola de Samba desfilar na Avenida Pres. Vargascom centenas de milhares de pessoas em estado deexaltação. É assim que sonho com um teatro popular.Por isso Ferreira Gullar e eu resolvemos agora sairpor este caminho. Sinto sinceramente nunca ter po-dido bolar um enredo para Escola de Samba, comtodas as alegorias e alas de cabrochas. Dai escreveruma peça que resultasse de uma transplantação daforma-enredo, da avenida para o palco. O tema: Ge-túlio Vargas.

Há aí duas razões para isso. A primeira é quea peça como pesquisa do trabalho se insere na nova

Vargas

volta

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a cena

Texto de

Germana De Luuare

Foto- de

Osmar Gallo

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.i atot^e ie V'l.-S'4iS. an» -n»t->fc. W^IWSÍ ttUttft ídiCoIr »le >-amlia

linha do teatro, que começou com o shuw Opiniãa,e chega a Koda Viva. passando cer Arena c-jata Zum-bi. Santo Inquérito e O Rei àa Veia. Sstas peça . em-bora diferentes entre si, têm. em. comum, o gcagÓSÍRde destruir as formas convencionais do teatro. A 3>cola de Samba nos permite continuar o caminho —os quadros se desenrolam na seqüência que deseja-mos, do jeito que imaginamos, e com canto, dança,batuque, cores berrantes, como realmento è 3 ac.epopular brasileira. Além da quebra total do reaiis-mo, o estilo nos dá total liberdade- no tratamento- dospersonagens.

Getúlio pode ser alto ou baixo, os seus minisirospodem estar de casaco ou com trajes a Luiz:, ICV* comcabeleiras azuis ou rosas. A verdade histories inde-pende de qualquer formalismo s surge, portanto-, commuito mais força e pujança.

A segunda razão é que depois de estudarmos avida de Vargas, chegamos à conclusão de que o aqvoteve excepcionai importância em todas as fases de gp-vêrno, seja revoltando-se centra èíe nos últimos anosde sua vida. seja encarneirado na época do estado-Novo. A única forma de fazer o povo apar-scer todoo tempo, era apelar para a escola de samda. O povo

ifes-tlacé. ;-g.!tr.-_wfl-:ssiww_. à.tn*lifr * ____$i- tlesua vida.,.

-_____- se "-«__ í15«i__ 3_I_i_ * .*__ fle .-'at-gas,femasf dS- 3SS__§» í)$_t3SS_* SHWO* -R.v*'»!?* * ___ht.Hili'ciu* Ste 5s -_» _>oiiwsi*r íu<c ífet * ;Hist'ória .camirihnt',ig-isar i-5 Sí _>9S- íO Í3)B>ntfS. * ilfcs .açíüt?-.- violentas,ia igíwa a^nâ i* 5íüí»it_ ííUiíi_-.. -jíC{*sa:- -dr rcciiar,csaagffiesiiac -ws», -i- -iHmvgo * wi_-í>rtet- -rr-eqüent^mente,ste- ieiguiriàt-â J- ?0><i_ 5S«-OOnà: í ssstiíirvcííssr em íilpur.sanatasístnís.

C .__»? ís. 35ss- . ã_ .am** _ «fTtiprc -uma -rilp-gfaàa. Q as<í_ ie- iuâs. nv_tsíasr 3«m.i{ii_.. * políticae a d£_. ?sis<hea«s s&, twcótííís 33scoifi, *hhs permitem_ iateí_riis__- _a_.. â >r=tti_.. T_dí_., *¥iía*_w.ito, :pcr-jooagíitts -.-ííií5ft;-eirQS-- ? seí!íi_is_;< íftctícifjs. liitam *sò-assai» tKr ~i_sa. oc_a. — * yfòiíí:--.

íftjsa» dssitsí p-cosSwva. *->*, ^swt-Br * -Wcfc * •ser-m-js 5sas__-Sv. ^ t_=_iwiva i&. íesnsin*. íit> ífRsh. í- ficar'_eí ati _<_ sus» a Hifstw*.. ij) ^q«- nVõc .portemos fn-ZSE* # ZS-ttdá-Ca. JSíiâ »8rv*íli.^tCís.. í) *7i_>ílh *^i -itit-C-

jral, '33t_ i_r.':;c*. 3«iíÇtii^. c-*h>j_hss, "fici.ios, í_-Égó-rio* » 1v_í-ís'53s- — om. ê^fts sawítsmi *t>ws_* í>u dc?-ca_s_ca as_ as-j^

variar,

fábulas

Cario*. VIrumnK .tt. de Andrade

O limiteO rei daquelas ilhas longínquas nomeou o seu ca**

valo para as funções de primeiro-ministro, e passou amontar num homem. Observando que a nova ordemestimulava a prosperidade do reino, um velho esta-dista aconselhou Sua Majestade a colocar um boi uotrono, e dar o fora.

Assim também não — decidiu o monarca, petv*sativo- Os bons principies, levados ao extremo, podemtornar-se nefastos. Uma verdadeira reforma não dev-*nunca chegar ate s revoluçr.o.

Canhões de pauOs oficiais de artilharia foram pedir ao gover-

nador que lhes desse canhões de pau, para exercíciosdc tiro.

São muito mais baratos que os canhões de ver-dade — explicaram.

Não se diga que eu sacrifiquei a etietètx-iapor amor à economia, respondeu-lhes o governador.Os senhores terão canhões de verdade.

Oh, obrigado, obrigado! Exclamaram os oíi-ciais, contentissimos. Tomaremos o maior cuidadocom cies. e, em caso de guerra, nós o rccolheremc»ao Arsenal.

Criminoso insatisfeitoPepois dc proferir a sentença que coodewava

aquele malfeitor a uma estação na Penitenciaria, ojüte resolveu demonstrar-lhe as desvantagens do crimac as vantagens da existência honesta.

Meritissimo. interrompeu-lhe o condenado: osenhor poderia ter a bondade de comutar minha penacm dez anos dc penitenciária, somente?

Como? exclamou o juiz. estupefato. Foi. eusó o condenei a três anos!

£ o que o senhor pensa. Três anos de detecção* mais o sermão. Com a devida licença, eu pediriaque comutasse o sermão.

O legislador e o saboneteUm deputado estadual de Kansas encontrou na

rua um sabonete. Ia seguir, sem ligar importância ._*.sua presença, mas o sabonete insistiu em reté-lc> acumpfimentá-U . Imaginando que o sabonete taívea;w.asse do direito de voto, o legislador deu-lhe umcordial aperto de mão. Depois do què, notou que ii-tara um pouco de sabão nos dedos. Alavmadíssinx*-.correu a lavá-los. Ao fazer isto, passou um pouco d-aespuma para a outra mão, e teve de lavá-la, iguat-mente. Terminada a operação, as mãos ficaram tãobrancas que éle imediatamente se recolheu ao leitoe chamou o médico.

Consulta ineompletaO juiz da Corte Suprema estava sentado à beira

do rio, quando um viajante se aproximou dele e £a-lon assim:

Preciso atravessar o rio. Poderei usar est*?barco?

Pode, respondeu-lhe o magistrado, pois êlí àmeu.

O viajante agradeceu, empurrou o barco para aágua, entrou nele e foi remando com toda a energia.Mas o barco afundou, e o viajantte morreu ategado..

Miserável! explodiu um circunstante^ iudig-nado. Por que não lhe disse que tinha um buraco no.barco?

ftle não me consultou sobre o estado do bar-co, TPspondeu o eminente jurista.O rei sem esqueleto

Mal depuseram o rei. aqueles macacos entrarama brigar, e generalizou-se a anarquia. Nessa situa-

>cão critica, mandaram uma delegação à tribo vizi-nha, para consultar o macaco mais velho e mais sá-bio dc mundo.

Meus filhos, disse-lhes êste, depois de ouviros emissários, fizeram bem livrando-se de um tira-no, mas vocês náo estão ainda maduros para dispec-sar o regime monárquico. Chamem outra vez o rei,..cenando-lhe com belas promessas, raatem-oo e po-nham-no dc novo no trono. O esqueleto do déspotamais sanguinário vira um excelente rei eonsíiiucio-'nal.

A essas palavras, grande foi a consternação d<3Semissários.

CASA GRANORívlvenoe es _u<-O_0_ « »u-

r*os tempos <íes cassinosaoresenl-»

RIM CHAVESrecendo orquestra com 26

mOstcos, 4 cantores.Dance todo;» os ritmos a p*r-

tir das SZ horas.4 SHOWS POR NOITt

CSTÇtIA AMASSAPmí. p 'E-tvds. (ex««te sá&OAv. Afrínlo d* Melo Sranco,

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MÚSICA POPULAR

MAURO IVAN

J\11iU1i1Lí.LJd 1V1 A. 1 JtflJu U o grande dama da canção francesa

Miroillc Mathieu, grande dama da canção fran-cesa c do Olympia, gravou êste disco após uma via-

tem de sucesso à União Soviética, até onde levou o

prestigio da música dc seu pais, encantando milharesdc espectadores, numa das temporadas quc maior co-

bertura tiveram da imprensa européia.

Após a gravação deste LP e o sucesso Que obtémcm toda a Europa, seus empresários intensificarama promoção dc seu nome na Inglaterra, em busca do

mercado britânico — nem sempre suscetível aos ar-

tistas franceses — c as publicações especializadas in-

Rlèsas foram invadidas pelo rosto da írancesinha,considerada herdeira dc Piaff.

La Dernière Valse, de Ithier e Reed — The LastWaltz — faixa quc abre o disco numa excelente ir.-icrprctação de Mireillc sustentou o primeiro lugar da

parada francesa, por algumas semanas, conseguindolambem o segundo lugar com outra gravação de Pe-tula Clark e sustentando as duas colocações por duas.emanas. A mesma composição, numa versão canta-Ua por Dalida, tendo por título L'Ultlmo Valier e ga-nhando Reed a parceria de Masselvia e Mason, che-

sou ao segundo lugar na parada italiana. Enfim, unisucesso.

O LP corre sempre no mesmo nível de La Der-i-iêre Valse e as interpretações de Mireille ganhamueleza na medida em que ela se integra no tema,como logo na segunda faixa, também excelente, emque ela cria o clima com perfeição soltando gradati-.amente os versos de La Vieille Barque, de Pascal eSarrel.

Mireillc impressiona, pois conserva e transmitea grande sensibilidade da melhor linhagem dos can-tores franceses, sabendo participar do tema através

de todo o disco.

En Ecoutant Mon Couer Chanter é outra perfei-ta participação da pequena cantora francesa — que

recentemente sofreu um acidente, que poderia ter si-do muito grave pelo estado cm quc ficou seu carro —

e mostra suas qualidades ainda em faixas como UnMonde Avec Tol c, na abertura do lado B, com LeiYeux De I/Amour.

No melhor estilo da canção francesa, Mireillecompleta o excelente repertório de seu LP com íai-xas como La Chanson De Notre Amour, Seuls AuMonde c L'Amour.

Chant Olymplque é uma faixa em que a canto-

ra cresce com o tema, bem sustentada por um coro,dando beleza à composição, que busca alguma gran-óiosidade no arranjo, justamente ao contrário da sua-vidade da faixa seguinte em que Mireillc trata com

muita sensibilidade o tema de Pascal e Maurlat —

Seuls Au Monde.

O disco seria perfeito se não fosse os arranjos e

a condução da orquestra, que nem sempre se mantém

no papel de sustentação da cantora, criando alguns

problemas para a gravação, nem sempre permitindoa Mireille o primeiro plano, como seria necessário.

Mas, de qualquer forma, um disco de boa quali-dade.

MIREILLE MATHIEU — BARCLAY — VEDET-TES — RGE — BARLP — 10023 — Tem no seu ladoA: La Dernière Valse — H. Ithier e L. Reed; La VlelI-Ie Barque — A. Pascal e Ch. Sarrel; Quand Fera-T-II Jour Camarade — G. Bonheur e P. Mauriat; EnEcoutant Mon Coeur Chanter — Jamblan; Ponta DeFaria — J. Peigné e G. Garvarentz; Un Monde AvecTol — Ch. Aznavour e B. Kaempfert.

No lado B estão: Les Teux De L'Amour — u.SIre e B. Barcharach; La Chanson De Notre Amonr —

P. Euran, J. Delleme e V. Laitenen; Chant Olym-

plqne — P. Baroun e F. Lai; Seuls Au Monde — A.Pascal e P. Mauriat; Quelq'un Pour Tol — J. M.Rivat, F. Thomas e Ch. Chevalier; L' Amonr — A.Gomer e R. Mamoudy.

LIVROS

JOSt CONDE

PRÊMIOS no valor de 14 mil cruzeiros novos

A FUNDAÇÃO Cultural do Distrito Federal dis'tribuirá, anualmente, quatro prêmios literários, umno valor de 5 mil cruzeiros novos, destinado a conjun-to de obras, e três no valor, cada um, de 3 mil cruzei-ros novos. Esses prêmios, designados pelos nomes de"Prêmio Brasília de Literatura", "Prêmio de Ficçãodo Distrito Federal", "Prêmio de Poesia Secretaria deEducação e Cultura do Distrito Federal" e "Prêmio deCrítica e Ensaio Literário Fundação Cultural do Dis-trito Federal", são indivisíveis, podendo, no entanto,não ser concedidos, se assim o entenderem as Comis-soes Julgadoras. O "Prêmio Brasília de Literatura",no valor de 5 mil cruzeiros novos, destina-se a con-junto de obras de escritor nacional que tenha pu-blicado, nos dois últimos anos, pelo menos um novolivro do gênero ficção, poesia ou criticaou ensaio lite-rário. Para concorrer a esse prêmio não haverá íoi-malização de inscrições. Poderão concorrer aos demaisprêmios livros de ficção, de poesia e de crítica ou en-saio literário, escritos obrigatoriamente em portu-guês, de autor nacional ou estrangeiro, publicados en-tre 1 de abril de 1967 e a data de encerramento dasinscrições, ou inéditos. As obras, de critica ou de en-saios, publicadas ou inéditas, deverão conter no mi-nirtip 80 páginas impressas ou datilografadas em papeltipo ofício, com dois espaços, As obras de poesia, pu-blicadas ou não, deverão conter, no mínimo, 300 ver-sos. Os candidatos deverão remeter seis exemplaresdos livros publicados ou cinco cópias dos inéditos àFundação Cultural do Distrito Federal (Pavilhão Ber-nardo Sayão — Caixa Postal 701 Brasília — DF),acompanhados do pedido de inscrição, em que cons-tem: nome completo, nome literário, local e data denascimento, residência, e declaração do Prêmio a

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que se habilitam. O prazo para recebimento dos pe-didos de inscrição se encerrará, impreterivelmente, pa-ra os prêmios relativos a 1968, em 30 de abril desteano. Os membros das Comissões Julgadoras do "Prè-mio de Ficção Prefeitura do Distrito Federal", do"Prêmio de Poesia Secretaria de Educação e Cultura"e do "Prêmio de Critica e Ensaio Literário FundaçãoCultural do Distrito Federal", constituídas de cincomembros cada uma, serão escolhidos entre fiecionistas,poetas e críticos literários de renome nacional residen-tes ou não em Brasília. Essas Comissões Julgadoras,em reunião conjunta, conferirão, por maioria de votos,o "Prêmio Brasília de Literatura", destinado a con-junto de obras. As Comissões Julgadoras se reunirãoem Brasília, durante a realização do Encontro Nacio-nal de Escritores de cada ano, sendo obrigatória a pre-sença dos seus membros. Os prêmios em questão de'verão ter seus resultados conhecidos dentro dos trêsprimeiros dias de realização do Encontro Nacional deEscritores de cada ano. Os vencedores serão convida-dos pela Fundação Cultural, com passagem e estadapagas, a ir receber os prêmios que lhes forem confe-ridos, desde que compareçam i solenidade realizadapara esse fim.

Os valores dos Prêmios Literários da FundaçãoCultural do Distrito Federal serão reajustados nos doisprimeiros meses de cada ano, tendo em vista a desva-lorizaçâo da moeda ocorrida no ano anterior.

O próximo Encontro Nacional de Escritores terálugar em Brasília, entre 7 e 14 de junho.

• LIVROS para a Rua Ministro Viveiros de Cas-tro, 41 — ap. 201 — ZC — 07.

FLAGRANTESi V

i LChurrasquinho na tela

O Rio assistirá à estréia, esta semana, da fita Cora-çâo de Luto, com Victor Matheus Teixeira no principalpapel. Trata-se de um churrascope que vem batendo re-cordes de bilheteria no sul do Pais, e em Sáo Paulo,graças à popularidade do referido Matheus Teixeira.

Aos leigos, intelectuais e snobs comunicamos que oreferido cavalheiro é mais conhecido como Teixeirinha,canta no rádio e já vendeu mais de 3 milhões de dis-cos. Coração de Luto inspira-se num dos maiores êxitosdo repertório Teixeirinha, a canção-dramalhão Churras-quinho de Mãe cuja letra narra a desventura de ummenino órfão de pai, filho de mãe epilética e persegui-da pelos enteados. Um dia, voltando da escola, o meni-no dá com a mãe torrando numa fogueira, em meio aum ataque. Para vocês sentirem bem o drama aqui vaio momento fatal narrado com as palavras da próprialetra: Morre queimada no fogo / morte triste e dorida /,que fêz a minha mãezinha / dar o adeus da despedida".;

No Rio Grande do Sul, onde Teixeirinha tem maispopularidade que Brizola • Jango juntos, aconteceramcoisaj indescritíveis quando do lançamento da fita. Cho-

via aos potes, as ruas estaram Inundadas, mas o cinemalotou, pol6 houve gente que veio até de iole a oito paraprestigiar o seu ídolo. A nota máxima, porém, íoi dadapor um asilo de cegos, que mandou reservar várias en-tradas paia uma sessão.

A fita, do Rio, seguirá para o Nordeste e o Norte, de-vendo posteriormente ser exibida em Portugal, Angola,Argentina e Paraguai, onde Teixeirinha também tem oseu fã clube, que verte copiosas lágrimas toda vez queouve o Churrasquinho de Mie.

O filme, evidentemente, não teve problema algumcom a censura. E já houve até quem garantisse que Fa-çanha e Florimar estarão prestigiando a première dochurrasqueto materno em Brasília...

Miserê total\

A deputada Maria Ribeiro Pena botou a bóoa nomundo na Assembléia Legislativa de Minas Gerais paraestrilar contra o descalabro e abandono que reinam nasescolas e hospitais do Estado. Segundo a deputada aca-

SBOUKDO.CATKERNO .— CORREIO DA MANHA,— 27 DE MARÇO.DE lOBS^FAQ.^

I

TEATRO

COM O DIRETOR & Bamu,

Luís Carlos Maciel c o diretor deBarrela, de Plínio Marcos, ensaiadae proibida pela Censura. Presencia-mos uma sessão de Barrela dedicadaaos críticos, intelectuais e admira-dores dc Plínio Marcos. Na oportuni-dade mantivemos com Luis CarlosMaciel uma conversa sobre sua car-reira até aqui e evidentemente suaopinião sóbre Barrela, de PlinioMarcos.

— "Minha carreira teatral de-senvolveu-se de um modo direto, doteatro amador ao teatro como pro-fessor. Sei hoje que isso só poderiater acontecido num país subdesen-volvido como o Brasil. Comecei co-mo quase todo o mundo de minhageração — fazendo teatro amadorna cidade natal, Porto Alegre. De-pois um breve estágio na Escola deTeatro da Universidade da Bahia melevou imediatamente aos EstadosUnidos. Na volta me vi transforma-do em professor: primeiro na pró-pria Escola de Teatro da Bahia, du-rante dois anos e meio; depois noRio, no Conservatório Nacional deTeatro. As atividades didáticas meesgotaram tanto durante esses anosque não houve tempo e/ou energiabastante para dirigir certos espe-táculos."

— "Cito alguns: Esperando Go-dot, de Samuel Becket, montado comamadores de Porto Alegre e apre-sentado no Teatro Jovem (então, em

1960, Teatro da União das Operáriasdc Jesus). Festival Tchefcou, MajorBarbara, de Bernard Shaw, Históriado Zoológico, de Edward Albee, Mor-te e Vida Seuerina, de João Cabralde Melo Neto, entre os montados naEscola de Teatro da Bahia, e aindaO Lab'-rinto, de Arrabal, montado noTeatro de Arena da Guanabara, peloTeatro de Repertório.

"Cursos e viagens íorampoucos. Sou formado em Filosofiapela Faculdade de Filosofia do RioGrande do Sul, e fiz o curso deDireção do Departamento de Teatrodo Camegie Institute of TechnologyUSA — graças, a uma bolsa daFundação Rockefeller, que durouum ano e meio.

"Atividades paralelas hou-ve muitas, confessáveis e inconfes-sáveis. Entre as confessáveis: a)dirigi um filme: Sociefy em BabyDoll. b) dirigi um programa de TV,durante muito pouco tempo: Chico,Anísio Show. O trabalhei comocopy-dcsfc de Fatos e Fotos e doJornal do Brasil; escrevi crítica deteatro em tantos lugares mas nun-ca regularmente, nem me lem-bro onde. Tenho dois livros de en-saio publicados: Samuel Beckett ea Solidão Humana, e Sartre, Vidae Obra.

"Há uma regra de estética,não mencionada pelos estetas, masque me parece profundamente ver-

MÚSICA

KOMLOS m rv

Komlos, maestro titular da Sin-fônica de Pôrtq Alegre, regeu, do-mingo, na televisão, o concerto daOrquestra Sinfônica Nacional, paraa juventude, com duas páginas deMozart e uma de Beethoven. A par-ti tura mais importante foi a de Bee-thoven: sétima Sinfonia, ouvida, as-sim, na antevéspera do aniversárioda morte do mestre — 26 de março,a data que ontem esta coluna regis-trou.

Um dos veículos de comunica-ção mais prodigiosos já inventadospelo homem — a televisão — é, co-mo se sabe, abastardado da maneiramais vil. Leva, ao interior dos la-res, as maiores cretinices e pulhices,ao nível dos débeis mentais queconstituem o grosso do público dealguns programas, com a possibili-dade ainda de contribuir para o re-fardamento de outras parcelas detelespectadores. Nunca me consolei,de ver a televisão alheia à culturada música, porque, evidentemente,ela reúne condições até superioresàs da sala de concerto. A câmarafocaliza determinados instrumentos,quando tem a seu cargo uma parteprincipal, e os não-iniciados apren-dem a distinguir os respectivos tim-bres, enquanto os estudantes de mú-sica e profissionais podem acompa-

\ \V \\

nhar a execução pela partitura, o quenem sempre é possível ho teatro, coma sala em penumbra.

Os concertos nos moldes do quedá a Sinfônica Nacional deveriam,por isso, multiplicar-se. O maestroPablo Komlos, húngaro de nascimen-to, mas naturalizado brasileiro, sedevota inteiramente à sua função, etransformou Porto Alegre em umcentro ponderável de cultura da mú-sica, onde as primeiras audições deobras importantes, para coro e or-questra, se realizaram, antes que astivéssemos no Rio e em São Paulo.Sob sua batuta, a Orquestra Sinfô-nica Nacional rendeu agora o sufi-ciente para nos trazer versões bas-tante louváveis da Abertura de LeNozze dt Ftflaro, e do concerto paradois pianos, em mi bemol (K. 365),de Mozart, bem como da sétima Sin-fonia de Beethoven.

Das mais belas Aberturas mo-zartianas, a da ópera que se inspi-ra na comédia de Beaumarchais —idéia audaciosa de Mozart porque acomédia, tinha sido proibida em Pa-ris e Viena, onde a censura, no sé-culo XVIII, ei-a tão obscurantistaquanto a nossa de hoje'— teve exe-cução de elogiável equilíbrio e Íim-pidez. O Concerto ouvido a seguirrevela aspectos menores do gênio deSalzburgo, mas possui (j admiráveis

\ sr

VAN JAFA

dadeira. Se você conseguir di?c-,numa obra de arte, tudo o que vocêsabe sobre a vida, você inevitável-mente fará uma boa obra de arte.Talvez você nào saiba muito sobrea vida — e não a fará. Talvez vocênão tenha chegado a certa íideliria-de necessária a si mesmo para. sin-cero e despojado, ser capaz de enun-ciar o que você sabe sóbre a viriae se fór sincero consigo próprio aponto de dizê-la, não se preocupe:você é um artista. A obra nasceránaturalmente como o fruto de umaboa árvore. Não precisa acrescen-.arque êste me parece ser exatamemeo caso de Plinio Marcos e de seuteatro. Se no teatro brasileiro dohoje há alguém capaz de provarque a sinceridade, sem muletas, ca-minhando sôbre as próprias pernas,desprezando com orgulho toda re-quintada pesquisa formal, é capazde criar boa arte, ésse alguém éPlinio Marcos.

— "Barrela é uma experiênciaótima, pois além de um texto de

qualidade há a oportunidade de di-rigir uma peça realista por excelén-cia. Independente de proibida pelaCensura, lutamos pela sua libera-çáo para que o público possa julgarBarrela como peça e como espeta-culo. Barrela está pronta, necessi-tando apenas de alguns efeitos- deluz e som, para subir à cena, tãologo seja liberada."

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

passagens, e foi executado por .ummúsico de raça, Frederico Egger,com a jovem e promissora pianistaRegina Célia Calmon, bastante bemdotada. É o único Concerto originalpara dois pianos e orquestra de Mo-zart, que provavelmente o executa-va com a irmã. Egger salientou-seexpressivamente no duo.

Quanto à obra magna de Bee-thoven que Wagner intitulou de Sin-jonia da Dança, tive o prazer de se-gui-la pela partitura e verificar aautenticidade da versão. Komlos,ainda êste ano, estará novamente co-nosco regendo a OSB.

Hazan excursionaO pianista Eduardo Hazan, sob

os auspícios da Divisão Cultural doItamarati, realiza, a partir de abril,uma tournée pela América Latina,que abrange São Domingos, Bogotá,Quito, Lima e La Paz.

ExposiçãoRoberto de Regina

Na Galeria Gea, em Copacaba-na, de 1.° a 15 ôe abril, realiza-se ex-posição de instrumentos antigos fa-bricados pelo grupo brasileiro Ro-berto de Regina, que também exe-cutará música, à noite.

\ ; \

Nv

jl j. & j.

bou até o vermífugo que os hospitais distribuíam^ Agorasó .ralta acabar o giz nas escolas.

Reverso da medalha> '\ y

\O presidente Ongania nomeou um banqueiro para

o Ministério da Defesa da Argentina, Comentando a no-tfeia, um dos habitues do almoço no Clube dos Segu-radores e Banqueiros dizia: "Aqui, é mais fácil aconte.cer o contrário. Isto é, nomearem um general para oBanco Central."

Descalços no parque...Os hippies de São Francisco decidiram festejar »

chegada da primavera com um baile ao ar livre, numparque da cidade. O baile foi na base do nosso velhobaile do cabide, com todo mundo nu, mandando brasa.:A policia ficou ao longe, apenas urubusservando. Aliáí,nessas horas, ela sabe o que faz. í muito mais gostosoagir no olhômetro do que baixar a borracha « acabar-eoma festa para os olhos.

Tudo nos une\

E por falar em Assembléia Legislativa de Minas Ge-rais, aqui vai a solidariedade dos Jotas aos colegas quedecidiram boicotar o relato de suas sessões, protestandocontra a atitude dos pais da pátria que resolveram cas-sar as credenciais de quem bota a nu os seus jabaculês.Na hora ce cessar credencial de jornalista uniram-segregos e troianos, udenistas e pessedistas, tradicionalfamília mineira e esquerda festiva. Uma, verdadeiraFrente Ampla em defesa do jitmcaj

Carioca é um forte .

' Um leitor residente na Rua Ja«iim Botânico enviaum retrato sem retoque do seu último fim de semana:"Fiquei sitiado, com uma rala aberta diante de minhacasa, sem uma gota d'água, com o telefone mudo. £ainda me dei por muito satisfeito, parque minha santamulher, criatura conformadissima, lembrou-me que f*

fosse no verão passado nós ainda enfrentaríamos na

blecaute anho, dt quebra."

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SEGUNDO CADERNO — CORREIO DA M.OfH.- — 2'* "I lt*J_

SALVYANO CAVALCANTI DE PAJVA

CINEMA fuvio mm soares

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Leslic Nielsen e Rosalind RusselI: Os Prazeres de Res;*

OS PRAZERES r/e Rosie

Melodrama ou comédia? Rosie nãose define. A direção de David LowellKich é precária, linear; um ou outro

,,; momento mais íeliz, como a seqüênciaiZ-.em que Rosalind RusselI, num esforço

todo pessoal, consegue ultrapassar a li-nha de comportamento piegas, enqua-drada ou a enquadrá-la na prisão emque a colocaram as filhas, e é salvapela dedicação da neta, Sandra Dee —pela primeira vez menos inexpressivado que o costume, a convencer numdesempenho apenas marginal.

O drama de Rosie é tão velhoquanto a sociedade americana. O poder

;À<_o dinheiro, aquilo que éle dá ou tira,aquilo que oferece em termos de con-

-Jôrto e bem-estar, de cupidez, pedrade toque até da insensibilidade, aquivista com uma impiedade surpreenden-te pelo roteiro de autor desconhecido,que os créditos — ao menos no mate-rial publicitário — ignoram. O velhomatriarcado, o inabalável matriarcadoesti presente a cada momento da npr-"rativa: isso pouco importa no contexto.

. " Há uma certa gratuidade de acusações,uma caricatura que poderá, entretanto,

...ser extraída da vida real — no que;_ange ao espírito implacável das ambi-dosas senhoras filhas de Rosalind Rus-

. eell..- Herdeira de fortuna fabulosa, sau-

dosa do falecido marido, a viúva Ro-'¦"• fie, encorajada pela netinha, passa a

' fazer extravagâncias — comportando-

se como alguém que destoa da socie-

dade conformista. Ao pretender com-

prar um velho teatro abandonado e fa-lido, por simples espirito esportivo, elairrita e desagrada as filha.. Estas pas-sam da benevolência à guerra. Pouco 3pouco, insensíveis, chegam a manobrascruéis, internando a mãe num. hospícioaté que ceda a seus apelos, delegando-lhes podêres para regerem a fortuna. 3claro que Rosie, obstinada, luta até aotriunfo final, auxiliada pelo advogado-e velho amigo que a amava em segrè-do, Brian Aherne, pela neta dileta,Sandra Dee, e pelo jovem e brilhantsadvogado interpretado por James Fa-rantino, namoradinho da neta. Eis oesquema açucarado que funciona a con-tento até o happy-ending. Afinal, não éo cinema também um dos mais legíti-mos representantes da cultura-de-mas-sa? Isso não quer dizer que o critico orecomende, nem mesmo como espeta-culo. Mas que é, filme desse tipo, mar-cado pelo estigma da comunicação fã-cil, lá isso é.

* ROSIE ¦' Dire<;âo de DavidLowell Rich * Argumento e rotei-ro? * Fotografia em Technicolor d _•Clifford Stine * Editor: Stuart Gil-¦more * Intérpretes: Rosalind Rus-sell, Sandra Dee, Brian Aherne, Ja-mes Farantino, Leslie Nielsen, An,-drey Meadows, Vanessa Brown, Re-ginald Owen, Margaret Hamilton,Dean Harens, Juanita Moare, WalterWolf King, Lee Bergere * Produ-ção de Ross Hunter * Distribuiçãoda Universal Pictures.

Olhimâo parao outro lado

Ni sea______) santa Búzios estava tãoZZ'iLz qpe não se via um palmo de praia.A Brig-JHe BarõcM acabou com Búzios. Ouxpeoas ipí-SSOa uma evolução inevitávelde _ocnlb-C___-*_Q-JOS. 0 falo é que aquela áreaes~;i ~'í:~.o superpovoada, terrível etc. Eentão e___F_-__os com a nossa rePOPmenda-çSk c^fcn par2 o outrc; lado. O mar nãoacaba e.~ Mançaratiba, muito menos emAngra dtos Reis. Entre An era e o litoralnorte te SSo ?r_L.o há uma repão fabulosa.çaase to-ata-snfe inexplorada.

Essa região tem Parati como centro.r__;> è -áseâa âe !-.?ares ótimos e realmente.BS-H-O _i.i-.nsd.-. Uma d. * r_7Ões para issoé o*.-? i cPrtit^Tíio ti ira lá é nm nrrVMoma.

PüJ(j{ç-5(? if-Vií-^r ji Pflrpti rpfl?i Viq T-i-f»"-,c-se*-^ ctena^fe *"'¦ hora* uma pctr?-.i-_____ (.•• tenra ti.í>tto abaixo. Ou nor An era.ms»? o.: a síTrsfla é caraz de estar interrom-pt-k ea rirícis ipontos. e. se chover. fl*sa-parece ? 5rv^ n ten carro Tmitn. o melhor__cesra_ ê iw# -r.,~.-^r tpTii..i-e-F!","-'.e-dorn'__r,EiaE&iissaSffis e partir "no peito".

iSa C____lb_a_. do Brasil você pe?a às seteda ___si_--_i «na trem nara Man?aratiba. Nes-se brea- Ssã ______; gente oue em Búzios quer_ÍT'fr -?*£-'•£ so teto. em cima das cadeiras.em -i____ ©a ?ente. em cima do teu pé. Hát____'G'.-_ii t1__2S galinhas e marrecos gri-i?__.d». e lâücis tocando o último de AlternarBateB. HL às rèíes, até o Tutuca. da ESDI,tir_.cáo SofegniiS-ts, toque máximo de exo-_____»!_. Li para uma da tarde o trem chegaem Ma-giratiba.

Lã se i'bT dia impar (ou par, não sabe-mos; n__HíT) tem lancha para Parati. Se nãof-âr. e£__ rú 38 aiís Angra, uma das cidadesmais ff-àss òo mundo, que convém e^tar.Mas o KS-SEsâa! está na viagem. A lanchavii ps_n__g__a cuna porção de ilhas, vilasdi ci.:_:::id':rí:s. pequenos lugares lindos eme_5__3_r«_s_-i__ E ai a melhor coisa a fazer ésimpl'i_:m't-_t:e saltar da lancha e ficar porlá __a_s___B. üm ôèsses locais é o Porto doAfcral'?.. sa lha Grande. É uma vila gra-ci o s__ c ____ '-ibeiro de peixe. É claro que ficagei_i_____ da D___Ma Penal, mas quem éc'Z'i 'i"ú Sigar para isso? O local é seguro.

No Bòrio do Abraão, ou numa dasyir.i_; _______ maiores da baía de Parati, éEpe Se a o Teràadeiro espírito de uma via-£'£.__ _>_ outro iado. £ preciso mergulharnessas zsrúis.. sem oenhum turista por per-to, ______: saessas tH_;s em que o pessoal

«wv\^r- ^___________fl__L ^H___:'__V WM ___.*"% ^___H ________** ^H _________ ^_H __________¦ <Lm K' sK. \ .- ^B_______.. ^_____i ________ ^-_H ___VP __D H______^_____t\%W* ** •* ____v(U ^_H _________^^i^B _Ki^_____s.l__V ^4______P , Ü-i-IQ»1'! ______ü-NV\___fl _______ ¦_¦ L V _P« ¦ff-v.%______r' ^______H ____P»- ._____[____¦_ ^._____________7^^_________________________________________r\f^ r

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Sustes esrava -_iu _ae!a i.uu _iii: _f ¦.*« uil pumo ar praia

raramente vê alguém de fora e vem teconhecer e apertar a mão de pura curiosi-dade. Vale a pena. Mas só para quem nãofaz questão de badalar.

Índios,if you please

A turma que féz há pouco tempo aOperação Rondon na Amazônia entrou emcontato com uma pequena tribo de índiosperdida no mato, que só falava inglês. Pare-ce que isso foi resultado da obra de algunsmissionários americanos protestantes queandaram por lá há anos.

Biblioteca básicade ocultismo

Entre os livros que nos foram empres-tados pelo professor de economia MirceaBuescu está uma obra que èle guarda commuito carinho. É um álbum chamado LaMiroir de Ia Magie, e escrito por Kurt Se-ligman, edição francesa de 1956 da Fas-quelle Editeurs. O subtítulo é "histoire ieIa magie dans le monde occidental". e temtudo sóbre êsse assunto apaixonante: re-sumos das obras de gente como Cagliostroc Paracelsc, manual do bom tarot, instru-

ções bãsTcas iif :i_±,:)m__a___,. como se tor-nar uma EnnEEE -_.g_.ir__:. notas tiradas deCalmet -<:i:r; w «ançüi-K, f outras coisas.Alias _ risr.Mi¦.:.: :>: jp_.ri__._sar P.uescu, ori-ginárii: -Xim: üí .;-,.i. :;_. -ünr-qpa Oriental,«amas _a________r nuna pagnena indiscrição,E£ve_a____- am 6____ gne pouca gente sabe:o protssscr l,_ir,:;;:_ iBusson é um .'ampiro.

Falais nu ba>~r»v»ij,iu

Comluuanõ:' icuifia lista dc palavrasdetestâseis qjiE aum__sc__a_BS há pouco tem-po. necoIBenias iirafe -ügnniHS: '"iiatacoada",'"certame'', "fetetesüns" '"pundonor''. c i-f oi-gazão-'

Pensamento?! t£,.i» i&u

"Dirão _:;:í;í-í 7i-::;:.:;:iaf cimo o anjoJesrad de I..i:ii:, t.íz-l qasm não há mal quenão traga um &©_rç; -inieseeiítaiüio que. des-de que não _u ma :'.:)i:..-jr.i_icão imperfeitado nesse mu_nã;; mnm, ______ .orna de malesiguaí à de bem., e :uif é ;:....;mciai para oequilíbrio., cjiií ímjia ífrrmtos bons quantomaus. 2 cue is;r,m.. nn plano geral, dá nomesmo quii '_-_gii.___.. _______fiitfl___emente, sejabom uu mau.'"

03__nqp_55 (fle Saüe. Justine)

Ros ita Thomas Lopes INFORMA

¦ \

' As "mais"

Domingo, no jantar de Gemina e Afra-ninho Mello Franco, um grupo íêz umabrincadeira escolhendo as "mais" da noite.O resultado íoi: A mais elegante Elizinha

.. - Jloreira Salles, a mais bonita Silvia Ame-lia Marcondes Ferraz, a mais festejada My-

- rian Galotti, a mais glamourosa Bia Llere-- 'na, a de mais charme Marilu Montenegro,

i o melhor papo, Jò Bastian Pinto, e a mais"classuda" Maria Cetília Paula Machado.

Briga \

Sábado, houve reunião movimentada'""-'ím casa de Marilu e Mário Fiorani. Presen-tes, personalidades do cinema, teatro, tele-visão, música e artes plásticas. Marisa Ur-ban chamava atenção, linda, num vestido

.----_prèto e branco, cheio de babados e corren-tes de cobre bem fininhas. Gutemberg.Guarabira, Rogério Duarte, Paulo Gil (Proe-zas de Satanás) e Félix Athayde conversa-vam, quando saiu uma briga feia entre Ro-

'-" gério e Félix, a respeito de um poema de

v • Caetano Velloso que Félix atacava e Rogé-...-.«jio defendia.^"Produto discutido

¦**"¦ Um produto descoberto há sete séculos;-r.-.-será discutido, nos dias 3 a 6 de abrü em

Curitiba, por 400, interessados e sob a pre-sidência do marechal Costa e Silva. O pro-blema é que mais de 12 milhões de brasi-leiros vivem de sua plantação e SOTc daspossas divisas provêm dele. Já adivinharam

. qual é o produto? Claro que é o café, meus*-" '-"-"-amigos.

Posto novo

Terça-feira, Olga e Frank Mesquita re-cebem para jantar informal. Frank já estaráde volta de Nairobi, na Nigéria, onde foipreparar a casa que ocuparão nesse seunovo posto. Olga está muito contente comas notícias que recebeu de lá, descrevendo oclima equivalente ao de Brasília, flora efauna como a brasileira., oito campos degolfe da melhor categoria, caçadas extraor-dinária- com grande mov-imento interna-

SEi

eional e a presença anual do prj__cfpè BB-»nardo, da Holanda, e Phillip, da EaglitBEsaa.

Jantar

O Nino's começando a semana muitomovimentado. Já na segunda-feira lá esta.-vam os casais Walter Moreira Salles, Ea-miro Guerreiro e Lolô Bernardes. Niantramesa um grande grupo presidido pelo gi~vernador do Maranhão, José Saxcey « se-nhora. En tête a téte, Claudine C:__trt; aBento Soares Sampaio Filho.

Casas de gêniosClaude Artliau descreve no seu livro

Les Maisons du Genie vinte e nove casasde gênios como Chopin, Rubens, AncareecBaudelaire, Montesquieu e Walter Scora..,Fotografias sensacionais em preto _ brancae em cores mostram o berço de madeira <.s»culpida de flores ingênuas de Johnny StefiHBrtian Bach, o quarto de Balzac com apenascama, mesa e cadeira, as paredes do gabe*nete de trabalho de Bulfon, decoradas cocr.desenhos de pássaros. A conclusão é quirnem sempre os gênios moram era esçei:.__.cas.

Talento

O aluno preferido de Ancirés S_!g_nri__ êAntônio Membrado, a quem èle disse: "MSafilho, eu nâo tenho mais nada a te ensfrnar". Antônio acaba de lançar, em Pa__ü_ios seus primeiros discos., onde toca í'í_____.~mente Bach e Villa-Lôbos. Sua _e___-_i_____-de é tão extraordinária e seu estilo tãoigual ao do mestre que quem ouve a. 3uaguitarra concorda que Membrado é ceafrmente o herdeiro do grande Segovia.

Pernas lindas

Para ter as pernas bonitas, as ^ranòisvedettes usam um exercício simples e -teenão toma tempo. Pede ser feito enquantovocê escova os dentes, fala ao talefcna cnse ocupa de obrigações caseiras. Ccn_ aspernas bem esticadas á só subir _.a podados pés e descer repetidas vèsa

WÊÊÊL íTBS^^1_______ ^JÊ I

"¦¦ÊZZZ ¦¦¦zZ-i

Amai Suriok

Q'X:Z:kÍjT:fXstb e Charles Sthelin convidando

Taríi ,;a__.t__- dia 17.Erlon Chaves com sua grande or-

çfo____iB rrcsnão para dançar no "CasaIEb___-_5" £ pEríir de quinta-feira. 4 Shows-i.ir otSte com bossa de slides substituindo-_r.:j:'5í.

_____B__aâo, e dizem que muito bem,mu ¦___-.:__„£;, Marilia Carneiro, é Sancha, no

Si_-a_ msnhadianc de Paulo César Sarra-essa, C£,piim.

__.___a Helena e John Castehead re-Babam pais oocktail-símper dia ].°.

5.í;iriàD de cartaz, domingo, o show«âe J-ítí. ijüâo, Tic-Tac.

Thales Memória fazendo na Socie-dade Hípica um curso interessantíssimo -ó-bre arte. todas as segundas-feiras.

Peggy Salles, uma uva, em recém.;jantar com uma bossa 1930. Vestido estam-pado, meias pretas e boá também preto.

A Braniff convidando para cerimõ-nia de formatura, entrega de asas e diplo-mas às aeromoças brasileiras tormadas naescola dessa companhia.

Domingo, o aniversário de EvinhaMonteiro de Carvalho foi comemorado abordo do iate "Atrevida", num passeio pelabaia de Guanabara.

Modernissimos, os óculos escuras daboutiqne de Silvie Vartan. que parecemmáscaras de pescador submarino.

Aurimar Rocha pediu a dupla ChicoBuarque e Tom Jobim para compor umamúsica para A Garota, do Leblon.

Em Paris, quando você está muitocansada ou nervosa, não tem problema, en-che a banheira de água morna e põe umadose de Flugina Bath. Dez minutos depois,sai nova em folha.

Em fase de montagem e dublagemo filme Rifa-se ama mulher dirigido porCélio Gonçalves e produzido por Júlio Sen-na.

Hugo Dupin promovendo o "Bate-papo musical", reunindo compositores e in-térpretes de várias tendências com o obje-tivo de defender a musica, popular brasi-leira, no "Bierklaus".

Chegando hoje de sua temporada dusports d*hiver Marilu e Homero Souza 'iSilva com o broto Maria Cristina.

O maestro Guerra Peixe coordenan-do os cursos da Escola Brasileira dc Mu-sica Popular.

Paul Guers e Genevieve C-rad, jun-tos num filme de aventuras policiais, inti-tulado Un soir, une nuit.

A Editora Civilização Brasileiralançando o sexto Livro de Cabeceira daMulher, com contos excelentes.

Dona Francisca e Alberto Soares deSampaio reaparecendo num jantar paragrande alegria dos amigos que já estavamcom saudades.

-Is jç___h nnincii-,, colegiais ou ro-mãntiiraa un irima; muita, este ann.

Se wainj 7_m. :¦ disco d. Maria Callascantando i nitanii-tta, .-min n perca de vista,que já é ji_tui_.i::.v Xuo existe mais paracomnran >im j-iimi: nenhum

C;mstuniii;üu? Grnnnnraraçiics dc fifl.Daniversáiáb ia. ___-m_iaçTio Brasileira de Im-nr-_i_ia a C-irini: ur 'ffi-ãitro do Grajaú Ten-nis Club. apr-iscntiirt e jmça Estjuv.riia Fes-tiva. tfi- Ltte__ü_B [fla Silva.

3iis'.:a-ai:i'-L m. ninfla são o.~ tailleursíáquetãiT), _mi__ ;:iiitíi-_.. ..cn. mangas c semgaia cam. x &_____ nQuatüsior aparecendo.

._. ____gi___a .il; W-Stminster sendovtatada i "umia. :;; rampatia.

Diur iini::ati:(r. ;;.- sapatof "Pj-enchCan-cam' cinTr. üf suítw mais alto., do quese usavam, atir aigrnm

O gr_-___u tit _ã3ricB dn Sul ni-oibiua e:::i]ii:ãu flj 3íiiimi! _. C!:yd_. Violento de-.nais rara i jãsin uüie.. A Sociedade de Ci-.--ma iu IfcdtnnTtus&mrgD juntnu-sí' com umacompanhia :ií rviiiric i organizaram excur-sues __r.ir____ i tüdatir cie l.nurenço Mar-quês orate i fiinii «ern cjàbuin. O preço daviagem ,a j.iichií i. entrada do cinema.

.'-.mu SU-Srifc, beleza libanesa, beminrugraiia _a wiüla brasileira, passeava decalças cumiiiüflBS, ia. Avenida Atlániica.

-Dtmn ca i. serihnra ciuc, num ian-rar. cectnirunrthKai à iiminu: '"reaja, se nãohouvessem, üante- 3"'erièlnTief: nr. mundo, vocêacua que esisttbiinm "tanto? THysses?"

_____a___-_i_;, i i'or:ia:ie tjuevocé qua-se brigou, tuainiii. una moca entusiasmadasubiu, au pulha e ite.i. um beijo em Toqui-nhoi"

ás imias irur.iciu; estão causandover-iaiiuin>- iiruma.- ____- vidas das mulhe-res que afloram) immr aiapn xld telefone. Seráque isse vai diminuir be íoíocas?

I nium : : eiinranaamho que andateieíanamÜT T.nrL tmflr' r soeiaS-set no Rio,dando teadiis rn__n___

1 iuiüit ¦: d rapaz que está sendooneiiuauu te "Tiemiur' porque este em t&-da^^

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«SEGUNDO CADERNO - CORREIO PA MANHA ~ 27 DE MARÇO DE 1008 — PAQ. <*

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CAPITÃO CIPÓ D4NIEL

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BRICK BRADEQRB—* ***-. N\ T*TH_*E1— «r H-"~= HT... =•;— ^ N*C"5-i TT^Lu :'.!~:.. T 5IK ;,r. ~^.Oi=Í'-^

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Olho

de

Judas

CARTER DICKSON

Tradução de

ÁLVARO CABRAL

CAPITULO LXII

ResumoNestes capítulos finais, H.M. d.tsc.rere

ramo Amr.üs Jordan. jorando contra o tem-

j»o. num» n-a-&olM"a de rar» audácia e ima-rinacão. pwisejruin assassinar A-rorr Hmnt,O sejrrèào do "olho de Judas" está final-mente resolvido.

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1.

— Se.c:r,sid Ar,ro.*e"J — repeliu H.M.,martelando as sflabss. — Vocês sabem queéic vai cumprir dnis anos áe cadeia porperjúrio? Bom. èie seniou-se no banco daslestemunhas para jurar que, pràlicamenie,assistira ao crime, Eu queria que èle de-pusesse. Se tentasse alguma brincadeira de-mau sòsto, como eu tinha esperança queèle fizesse, encostava-o contra a parede maisdepressa dc que estou «direndo. Não haviaprovas hastanies para o indiciar como chan-ta?is;aT Claro que havia. Eu disse-lhe quea intimaçào por êle recebida para deporera apenas uma questão formal e, prova-velmente, nunca seria citado. Vocês com-¦preenrien-.. eu não queria que èle desse nope, como Spencer Hume... o que èle faria,sem duvida álg-nna, se desconfiasse queera meu intuito ventilar a questão da chan-taj-err. com Mary Hume. Por isso èle dei-xou a coisa andar, calmamente, e esperouc momento de rne pagar na mesma moeda.Besnltatlo" entrou pelo cano e agora vaicumprir dois anos. Mas a coisa mais genialem tudo isto é Que êle falou a verdade! Paratodos os fins e propósitos, èie realmente viuc crime ser cometido.

H.M.! — explodi eu. — Essa não!O Que é Que vr>«?è está dizendo?

O Que você ouviu. Que ReginaldAnswell viu o crime. Èle ignorava que euentrevistara Grabeil... quer dizer, a res-peito dèie estar a par de que Avory Humesurripiara s pistola. Só tomou conhecimentoquando eu chamei o faxineiro à barra pa-ra depor. O nosso capitão já estava umafera comigo, par causa da minha denúnciade chantagem, quando éle estava tranqüi-lamente sentado na mesa dos soliciladores.Não me perdoou o vexame e aguardou omomento ds desforra. Mas a primeira par-te do que êle disse era a pura verdade. Ca-m.mhara pela passagem entre as duas ca-sas: es::vera realmente na Grosvenor Stre-et. Subiu os degraus da pequena porta deservioo que dá para essa passagem. Se aindase lembram das notas de Mottram, êle es-creveu que encontrou essa porta fechadaapenas no trinco, mas sem qualquer voliade chave..,

Mas. írancameme! Você mesmo pro-vou que èle nada podia observar através-ie umi paris de madeira:

Pois é... mas você está esquecer.-do mais um pormenor importante — repli-cou E.M. — Está esquecendo dois coposde uísque.

Dois copas de uisque?Sim. Avory Hume serviu duas do-

sss de uísque, uma para èie, em que nãoto;ou. pois não es*ava «üsposio a beber bru-dine. e ou:ra para a sua visita, que bebeuaté a metade. Vocês também ouviram queAmélia Jordan meteu depois os dois coposna famosa maia. Mas. que eti saiba, nin-ffuém se lembra de arrumar os copos,..com ntsQUe. dentro de ua mala. Ela tinhade os despejar primeiro. Mas não tinhaqualquer pis ao seu alcance nem queriaabrir as janelas, para não alterar a dispo-sifão do escritório. De modo que, muitosimplesmente, deu volta a chave na portalateral, abriu-a e despejou para a passa-gem c conteúdo dos dois copos. Bateu no-vamenie a porta mas sem a fechar a cha-ve. Assim...

Assim?Preparou, sem querer, caminho para

Begmaid, que andava por ali pairando.Vocês lembram-se do que êle respondeu,quando ea lhe disse que não existia portaenvidraçadE alguma ha seis meses!

Claro que me lembro! — dissáEvelyn. — Ficou todo verdu e murmurou*.•'Talvez a porta estivesse aberta"...

E era verdade. A porta estava aber«-ta. Bastava girar a maçaneta, levantandoo trinco. Êle não notara que espécie de por-jta tinha diante do nariz. Quando o -inferi-roguei, apenas se recordou da velha por*ta envidraçada, a que éle usara com certafreqüência nos seus tempos de namoro comMary Hume. E falou assim porque tam-bém não queria reconhecer que metera onariz na casa, num momento tão inopor-tuno. Se êle viu muito ou pouco, não sei.;Duvido que tenha visto o crime cometido,isto é. o momento em que Amélia Jordàndisparava a flecha pelo olho de Judas. Masdeve ter visto o bastante para o ajudar erasua nova operação: chantagem na pessoa daAmélia Jordan. Reginald não era tolo e eupróprio o fiz compreender, durante os in-terrogatórios, que havia algo naquela ma-Ia que nâo cheirava lá muito bem. O pro-blema é que a mala desaparecera e êle nãosabia onde encontrá-la. Até que conseguiudescobrir. Ê difícil determinar agora o quase passou na mente de Reginald ou até que :

ponto èle assustou Amélia Jordan. Ela es*tava dc tal modo atormentada e assustada,ao mesmo tempo, que comecei a ter penadela. Mas não era motivo para deixar queenforcassem o meu cliente. Por fim, devoconfessar que estou muito satisfeito por sa-ber que o cafajeste vai ficar dois anos noxadrez, muito merecidamente, por ter ditono tribunal o que era, em seus aspectos es-senciais, a completa verdade.

Olhei para H.M., que sorvia com gôs-¦•¦to um trago de uísque. Êle quisera ser o •velho maestro. E, com todos os diabos,conseguira demonstrar que ainda era.

Estou inclinada a suspeitar —, disseEvelyn —, que você continua sendo a ver-genha de tôda a esplêndida tradição de fairplay das leis inglesas. Mas, como estamosentre amigos, gostaria que me explicassecomo...

Sim, suponho que sim — cortou rà-"*pidamente H. M. Tecnicamente falando,,*violei diversas vezes a lei, sobretudo quando--pedi ao meu amigo Joe "Camarão" Calloway,"'famoso arrombador hoje retirado da "pro-fissão", que entrasse no distrito policial do'Inspetor Mottram, a uma hora discreta da;noite, e se certificasse de que as minhas de- ¦duções eram corretas, a respeito de um pe-\daço de pena encalhado no olho de Judas."Seria um espetáculo deprimente se eú che-«,gasse ao tribunal e botasse aquele magnífico •e dramático efeito a perder... porque não ¦havia pena alguma no olho de Judas. Seria,,o que se chama estragar um espetáculo.Mas havia. O velho Merrivale gosta de ver:a gente moça feliz. E aposto que Jim Ans-*.vell e Mary Ansewell vão ser tão felizesquanto vocês dois, seus idiotas.

H. M. acendeu outro charuto.De modo que — disse eu — o nosso

Reginald foi apanhado pelos calcanhares,pervertendo o nosso ilustre Sir Henry Mer-rivale todas as genuínas e respeitáveis nor-mas da justiça. E começo também a suspei-tar de que Jim Answell foi absolvido porum truque. E tudo isso... como diabo 6aquela frase?

Tudo isso — rematou H. M., muitosério — pela terrível e cega fatalidade da*coisas em geraL

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\ '\A ¦¦¦

. '

FIM

SBQUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA — 27 DE MARCO DE !9dS — F«u

TELEVISÃO11,30 ( 3) Proiirnma J» Trabalhador

( 4) um Dum to: (inranui instru.»Uvu au vivoi12,30 ( 3) Hora Uo Almôcq,, ~. í II "«""•'¦oi. Anlmodoii «rum*»»13,00 ( -1) show Uu Cliluilu: Uornulliiil-co, vurlaclo com antrtjuittuiti*

i (<ii o vi«iiunui BodoviArto; uni»me)

,13,30 ( 3) Cinema( 8) Jornal Uu Tardu- (T«l|.ji|r*m-

Uumu)H.oo ( s) No Usino uu Música: Union-til Educativo)H30 ( 4) Sessão Uu» Duna: tytJmu i «tr

Protfrumudo)13,00 ( 8) Boa Tarde: (lfemlnlno SUiiim-tivo)13,13 ' 4) Capltflo Furado: (Com jpr*r-

scntuçüo ao vivo)•13,30 ( 3) Carrossel«13,45 ( 9) Clublnho du Tia Arlnu*"16,00 ( 3) Comandante Rudur

(13) Zé Colmein16.03 (13) Leilo dn Montanha36,10 (13) Lassle: (Filme)16,20 ( 9) Close-UpJ0,30 ( 8) Comediu: (Filmo)

( 9) Aula de InilICuJM0 (13) National Kld: (Filmo)30,35 (13) Cavaleiros do Bai Arthur: —

(rilmo)37,00 ( 8) Circo por todu Pariu: lyilm.j;

3( 9) Poder Jovem

7,13 (13) Fatrulheiro» do Ousto: «Ml»me)

¦17.30 ( 6) O Piloto Misterioso: (Filmo).-17,30 < 4) Filme: Super-Homcin

(13) Sitio do Pica-Pau Aimirelu>18,00 l 6) A Estréia é o Limito: (1'r.jilri-ma Inlantl], com a purticiya-

ção do Auditório)( 9) Tarde do Cinema

18,13 ( 2) Filme18,30 ( 4) Filme: Os Três Putetua

( 6) Ctneminha: (Filmo)18,35 (13) Hoje, tem Agnaldo18,43 ( 2) Novela: Kedenção18,30 ( 4) 004-Longras: (Consultório Son-

tlmental)19,00 ( 4) Novela: O Santo Mestiço

( 8) Novela: O IO.» MandamentoJ9.15 ( 2) Novela: O Terceiro Pecado¦19,30 ( 6) Novela: Balada do Amor, sem

Deus,> (13) TelejornalJ9.35 ( 4) Jornal da Globo: (Jornalístico

com informação em primuiri.» müo — Apresentncúo du H.Gomes e L. Jatobá)19,43 ( 2) Tele-Catch¦19,30 ( 9) Telesporte«19,55 (13) Astros do Disco•20,00 ( 4) Discoteca do Chacrinha (Musl-

cal variado ao vivo)( 6) O Seu Repórter Esso: ('Caiu-jornal)

( 9) Jornal das 820,13 ( 6) Show do Golias: (HumorfatiCQ

com Ronald Golias)20,20 ( 9) O Som da MúsicaJ0.43 ( 2) Novela: O Direito dos Filhos21,00 ( 9) Show de Cinema: (Rota (jd;21,13 ( 2) Novela: Os Tigres1 ( 4) Novela: Sangue e Areia31,45 ( 4) Novela: ü Homem. Proibido1 (13) Com Exclusividade: (Jornal)21,50 ( 2) Filme: O Falcão22,00 ( 9) Jornal de Vanguarda22,07 (13) Big Valley: (Filme)22,15 ( 4) Jornal de Verdade: (Jornalls-

tico Informativo)( 8) Novela: Os Rebelde*

22,30 ( 4) Sessão das Dez: (Filme a serProgramado)

( 9) Mesas-Redondas22,45 ( 8) A Grande Edição: (Apresen-

taçao de jornal falado, comHeron Domingues)

22,50 ( 2) Zero Hora23,00 ( 6) Nos Esportes: (Noticiário Ss-

portivo)53,10 ( 6) Cinema so Seis: (Filme)23,12 (13) Auto-Esporte23,15 ( 2) Gente Importante00,00 ( 4) Sessão da Meiu-Nolte: (Filmo

a ser Programado)

CINEMAL urr.i:iim>teTú'fit

• 1T>;if ttf KKWKNIA - ÍTIir Ur->'l"i ¦Jvin,-) — «-¦•>. n i.-.-i.i —U'iiitn?i«*,\ — ,VVmi .'rnim Fnritaln*-ifci;« "Vi/ii t ICik MoÒowoh), —

(,7r*nl)lUli i,i, Ml ui.ii..

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llviiiuiMiiili fur.-ni — 7-,-it. Tlriiral »Witfttts t'*i-.*iim-v.. — iTrolhlrif, mt- 1%lililh;.

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V.V.ruiV.A — 'ÚI-.MW — Avpnturn nn:t'.n*uu — ,-«i íí. — m-io — ie c 21,30.lor.-ai);

CeteürvíTstvjfii-^ít *it.».y.**r — («O-lfiSa) — O

ffuuóiVmt- Utt: uiti ÍWiwnnhpclrio'Jín:s-:t<tikk ~ irwwi .- Atuuiiiinitcs—. líuswihins — X*lnprms r Comédias.—i- (ClWdlí MO IWrttr lin mnnlifi). —ilos-. iUmiliuinl *: ficindos: — (Fesr.:--'«i In/fimil;

fiMí-.icta:.'*;, - w-.s»vn,) — (Museu <iaintat)*an. » 'ir. Snin)

CARTAZ DE HOJE Subúrbios

eiNEAC-TRiANON — (U-«034l - (S«í-sao duri* 10 hí<r«s da manhi i; —Tona lido FJ»?

FK8TTVAL — i52-2»28) - M*u Nwna èP<SMS

1RIR — (42-0783) — Forta da Trai{io —O Templo do» Elefantas ''.,/. •

MARROCOS — ,'.. I — Mau NVruv tPfí-OS

F1.0nlANO — (43-9074) — Vida» Nv>«• — (is 14,50 — 18.» - 18.10 - V»N>a 81,30 hora-O

r-i.i-..iu.\;i — (42-7 .It) — Coracio d<Luto

rao Joat — (42-osw) — o Rtvttvatde um Marcanirto

CateteACTTCA — (45-8813) — Mau Lujar * uc>

InfernoCONDOR-lAXOO I>0 MACHAtHl — .,

(45-7374) — O Tl«re * a Gatlnhi —(is 14 — 16 — 18 — 20 a 22 horas»

FOUTRAMA — (25-1143) — O MundoAlefíre de Hel# — lis 14 — 18 — 1$

20 a 22 horas»KAO WW — (25-7*79) — O Homem Nu

(is 13,20 — 15,**> — 17.40 - 19.50a 22 liorus)

FlamengoBRUNI-FLAMKNGO — (26-6072' — Co-

raçRo de l.utoKKI4.Y — Super Agente em ." .-^' -.PAISSANDr — Tempo de Guerra — U»

17,20 — 19 — 20.40 e 22,20 horas)

Botafogo x

BOTAFOGO — (26-2250 )— O HomemNu — (is 17 — 19,10 e 21.20 hora»)

BRUNl-BOTAFOlíO — (26-6072) — Mis-sAo Secreta no Cairo

CORAL — (Praia de Botafogo) — AOuctma-Koupa

8CA1.A — (Praia de Botafogo) — Cora-çio de Luto

<;*ANARARA — (26-9338» — A SodaGigante — As Irmãs do Barulho —(is 17.30 e 19.05 horas»

OrKRA. _ (46-7218) — Descalços noParque — (is 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas»

VKXK*A — (28-5843) — Cassino Royale— (is 14 — 16.30 — 19 e 21 horas»

CopacabanaART-PALACIO COPACABANA

(57-27SSI — Ferias na Praia — iis14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas»

ALA«K\ — Cara a Cara — (às 14 —17,20 — 19 — 20.40 e 22.20 horas)

ALVORADA — (27-2936) — Edu. Cor*-ç5o de Ouro

BRUNl-COrACABANA — Coração d*Luto

CARUSO-COPACABANA — Descalçosno Parque

CONOOR-COPACABANA — (57-TUS) —Gringo — (às 14 — 16 — 13 — 20 e22 horas»

COPACABANA _ (57-5134» - Aconte-ceu cada Coisa! — (às 14 — 16 — 13— 20 e 22 horas)

Fl.*RII>A — Katu, no Mundo do Nudís-mo

PARIS-PALACE — O Revolver de uraDesconhecido

METRO-COr-AC ABANA — (37-963S» —A Qucima-Roupa — (às 14 — 1* —18 — 20 e 22 horas)

RIAN — (36-8114» — O Homem Nu —(às 13,20 — 15,30 — 17.40 — 1S.50 e22 horas»

RTCAMAR — (37-8932) — Meu Lugar *no Inferno

RTVIERA — 147-8900) — Meu Lugar i noInferno

KOY.il, — M.toJio *4«vitM no CVitvi —lis U — l* — 1» -. W * B h.M4<»

KOM . i«.*J-«» — (1MW.1 Pr\\ - tis\}.'.v — !.*.l> a I'. V ho***»

Jardim KofiirnYi'JVtSAIU — IW-J3ÍM — *l»«N*T »V IV-

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ESTA SEÇÃO CONTINUA NA PÁGINA 8

27 de março de 1968CARNEIRO (21 de março

a 20 de abril) — Contatopela manhã com pessoas In-fluentes. Bom êxito nos es-tudos, esperlêncla científicae arte clássica. Satisfaçãogeral de noite. Ajuda preveitosa. Afeto correspondido.

TOURO (21 de abril a 20de maio) — Náo fique ten-so por causa de erros oudesentendimentos passados.Altere o que puder e conti-

nue seu caminho paraírente.

GÊMEOS (21 de maio a21'de junho) — As peque-nas coisas podem ser maisfáceis de fazer do que tal-vez uma grande. Sejamquais forem suas obrigações,cumpra-as. E lembre-se: hámais de uma maneira detentar-se alcançar o que sequer.

CARANGUEJO (22 de ju-nho a 22 de julho) — Você

está praticamente sCwúiJvpaia decidir como adquiril'-beneficio*, e como «taviüiu-esforços para conseguia c.que deseja. Cuidmio cout a*deliberações que tomar.

LEÃO (23 de julho- % 3*de agosto) — Se alsuiuA wi?sa mudou para pior, «ão- S*preocupe, procure algo- qu*poderá lhe trazer mais pro-velto. Seja decisivo, não- ffo.que seniado esperatidu qu*tudo se resolva..

mmsmm% 4tt SiítfetBíajctí) =_ ${> otitir-

¦W* * íMjt^fe * -t;_*m Ir.-ífUtiMvSl. . l?«IV?*lJftí, sue*.-*... ÇS -.ll», At

"hfi)í. 'tttií f ixvrr.

s*ntímftnt«s* DfeeoWfís ¦."•.•c-.Sííttíò, TV^O C\MT. ívltò. OíS-.f

çw jv. .&\tís. t.v*ís j>N_e_nprtitxüc*-^. ^e eri»r í«s*xt-eirvss. t<>.Wi uit. ¦dis sfitis-ft.tírvc.

WkV>í?_3-«.0 »?. df ívitc-Iw fc íí .rir nov^wnío.v — *ssso mwiíss ss í*r*ííis eobrasse. * «tóíS»^ *»>

ffciist am 7i:\.jn-_--/i_ ,«ejp_n-do * ccdiüv. df Jmportinda.Come» pelai rnf-is sírias.*mjs objetivos sf.iar.i claros.Nsc* s« desvie dele?.

SAGITÁRIO (SS de no-vftmísro a £1 de df.7ímViro>— üas pitaBificaççio calda-d.>* o&Jiidará s realüar rà-p)d*.T7.ent« o <pit terr. a fa-ser. Sf.n teto perdí-rií rn\ú-io wrnrxi. O? astros favore-ceia nsulto 05 <jue ss dcál-cam às __t« âecoratívas, a*>

desenho. Tudo bem no am-biente familiar.

CAPRICÓRNIO (22 de de-r.mbro a 20 de janeiro) —Procure fazer-se compreen-der pelos outros, mostrando-lhes a meta de seus esfor-ços. Demasiada sutileza po-de dar origem a confusão.Tenha mais boa vontade emarei tar supestões.

AQUÁRIO (21 de janeiroa 19 de fevereiro) — Façatábua raí-.i do passado e co-

mece tudo de novo. Só as-Fim poderá trazer novo bri-llio às suas atividades. Sejamais sensível às idéias reno-vadoras.

PEIXES (20 de fevereiroa 20 de março) — Algunspontos difíceis, alguns seto-res problemáticos? Uma ati-tude de dignidade lhe gran*geará a consideração doaoutros. Seja mais eflclentoc ganhará terreno.

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SBGUXDO CADERNO — CORREIO DA MANHA - 27 DE MARÇO DE 1868 — PAG. 8

ATOS RELIGIOSOS

Alberto de MedeirosB6x' NUT.U

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de OUveir- Caie».', màm, DUtm i Brt» t "tu-mi. 5:0*.-ro d« Meileirvn, icradaomi ia mmmmimtimt tu tvsic- rt-cebldas por aeitütiU* liu litanBrcaa- i» «-<i (iwntu t** xr-tro. *v«> « ii«avx> « gumblum gmsmfaa • unoci» pi-*» >missa, de 7"» dia, laiuaàá, Ütt. 13. tptàifi»-fete«. as. Ul *»Isreja du. Crua iu» HUttScwk -tu I*» V iir "iti^-/. ?Sí*í

OSCARDEFRIAJ

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MARCUS VINÍCIUSMONTANOmnsSA t>e j.« i»ia>

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MARCUS VINÍCIUS

VILMA HERTZMONTANO

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pesar rWxfíiiiiiiii mr K3São iu faiKcmtüTra st sus Menos ssass * Lm .: rjnwuiiseus amigos jwra 3 Tit53«i i« /.' lia, tu . naroar. '£3" smarná. jiiimã-ran. lia28, às 9 hons, na Itjrc.tf ia ümtóara. Í3B3

¦*. _

VILMA HERTZ;*; (WISU K V U.

Walter rterlz & Dir. Lua., njr»» :í c iranierscki íe pesa Rcstt&i wrocasião do (aíecônenta ia m iiws^ue 2i«s ícks 'IM ^H7! i envias seusamigos para assista i nissa fa *.' ie- kk hsks ~íí^ em mercai 15 sisalma, amanhã, pMrifô íta 1'5. is 9 'ture. ns «sn« ss Caraa^s.

"--um Cotrtl «p-iuta^f n- manCMtacaat Ot •*»«* r»««b«l*»nn- kmIm it, fadMlmnnir ii» «ai or-r-nnf cola6o-KW • am-I» mUSUII «'IWirillf M6NTMM r ronvlo* na-an»»» * in»ç*iam í mic«i nut nn suf^toll (Se »ui alm* min-dí c»ltbfW *n»»-«lu. iuilnta.«n|i*i, rtli V a> lt ho-a» na Ip-oi» oe Sac P-an-ticsM "aiiii '..a-pt m fi*r PnneJas»») titss

MARCUS VINÍCIUSMONTANO

(MISSA BF ':.', mxi:•¦¦ lll-nln-n- 1 •un.-iniiíi-in. ti: Z t-si. r.t BSCCaCH*. S A..

.mi .vtrt.-r-n .-v ni.it't»r:!rt.*nn dt nr-i.r rpcebUJas DO* ccis-àc OO?nln.-lmnnii «i <ni M-nm- Suno-InirnSent» M*.*.Cx!*. VINICUSMíi»"*"*.».Mf, 1 qsDIWlttnii M^nntci r jimipo^ pari a m;tu 041* er-in' -..i.iF i« «111 nlmi manUan- mlabrar amanha eulnta^clra. d,a¦*..>" hn-Bi tn Ip-nli Ut Sar Pransls-t 8» Paul» , La-»c r-BH **-»n-l«a,. KKt

HEBLA BOTELHO DIAMICO(•MISSA DE V DU)

A Wh de Piufoô de OMri Diamkc Júniora^adece, jMisibiliiada, as manrfes.atões de pesar peloIslííinw-nlo de sua saudosa esposa, mãe, irmã- cunhadae tia HEBLA, e contida os demais parentes e amigospara a missa, era sufrágio de SM UN, que será ce*letrada amanha dia 28, às 10 horas, no Santuário daMedalha Milagrosa, à Rua Santa Améfia n.e 102, naTijuca. 29966

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Anuindo df Sabit-BrbisOB Serreéello Corroa <•J»\Tne òe Suat-Brissaa Serrodollo Corrêa comunicamp faltfcun-rato dc su» querida mie ARM ANDINA EL-UNA SATABX DE SAINT-BRISSON SERZEDELLOCORKf_\ e convidsm pari s-cu scpultamcnto no Ce-miicrix*- de Sio Francisco Xa\ter. a realir.ar-*.* hojeIT de mar\*o às í horas. 25S85

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Titem anín hoje: An» Maria,VaJporto de Almeld», Elm rer-retra, Diilce do Naacimento,Mino Morei, Henrique Pon-!--«-1ti. Artur de Soum Uma,Vítor de Almeida Paaao*, Joaédoa Santoa Araújo, cal. WUaooSchltlnl, Tertullano JRoch* n-too. J. Pinheiro Jr., ValdemarBatiam e Joaquim Ferreira.

— Fí* ano» anwontem o Jo-rem José Marquea Oomea Dar-boaa. do 1.° ano do ginásio aa-tadual Nuno Álvaro» Pereira,filho do caaaj Pedro OomedBarboaa e Nadlr da SUva Bar-boca, e, aeua avás por parte d*mie, o sr. Maroellno Rodrl»pues dos SAntoa (falecido) • aera. Ana da Sllra Samoa.

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e õw^ítu £í rertes bwshb-ríTtir*t:ís, íí --í-tíj íís-rc-i.:aj^ií. Ccro ífíiíri. wí*jw*i Cx» «smass. «ga ^-s

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•fíi."!* c-ifrtcfluo Reli-çp&as Kcvss Service, perer-bc o 'í.íjííí) clora a cena.-ernsonãnãet ào ."irr7iom doSal: '•Como poâc ezristirpa: qvunáo aqueles que de-•.trn ,:s rcsrtonimbúiâadesencobrem ruas falsas pro-^ts^nas íob a máscara àamirara?.,. quando a pre-p-iifn, a hipocrisia c a cor-raj\-xÍo prCDaJeccm cm lô-xix-, i soc-tcâade? Qi/ando ojHiCjJSÍjsfl, * quoTido «mprxnde Tiümfro daguclísCi,-" !*;:ifTO sr™ íc prr-ocupar eom milharei âe ri-simaí ôj gzicrra chegam aoposvto dr f.rpiorar a itiísc-rio <¦ a soíàdão?" É tnf.crcs*.••¦-•*:.:<• Tíotor q7;<- esto posi-.-;.•> do cptscopodo do "\"icf-'r.szrii âs Sal c i7i*íir07*Jc*.tcOOTOpanüfcodo prto orcebts-po àe Huc. estabelecido na.' : i I i o , Doto .Vpo-Dinh-7'*w. t.rroío do prc<-idc7itcDècwi c conhecido como wmòx*.í '«.eis icraces resistentesi penevração comunista.í-ítí, entretanto. 7iâo c aÍOÍ.7IMO do presideníe dozisis. o general Thicu. qvc.c z-siólieo. Ko caso dc con-fhto emíre seu governo c osbispos, respondeu aos jor-waSstttK '-Senão presidente,csqii.c.cer-rr,e-ci que sou ca-r.cüeo.'" Mais tarâe. czrpli-atb que apenas queria ser-sàr mts interesses ào pais.

SRTA. ISIS rONSECA DKCARVALHO — Por seu aniver»cario, ontere, a srta. tela Fon-s<»-.a de Csur-lho, funclonArt»x:.x Banco do Brasil, foi home-aagfada por parentes e colesaa.

Foi homenagíado por co-'.rc:.f do Rio t Sào Paulo e daSociedade Brasileira de Herâl-dica e Medallstlca o jornalistaAlexandre Fernandes, das R«-laçôcs Públicas da CNA, porseu aniversário.

Os funcionários da JustiçaEleitoral da Guanabara presta-ram homenagem ao desembar-pador Antônio de Castro Cer-queira, que ttl anos.

JUIZ W.A1DEMAB TORRESDxA COSTA — Por seu aniver-Fárlo, ontem, o Juli WaldeniarTorres da Costa-, no eiercicio<1e ministro convcx»do do Su-¦perior Tribunal Militar, íoihomenageado por parente* •amigos.

Casamentos

CIBELE-JOÃO BATISTA —Xa Isreja de Santa MargaridaMaria, Lagoa, às lThSOmln,ajnanh&x oasa-se a srta. Cibe-le Rabello com o sr. João Bo-lista Amaral.

MARIA JOSÊ-RO.VALDO —Ontem à.- ish, na Igreja daK. Sa. da Glória do Outetro,realizou-se o c&samento dasrta. Maria José Duartes Nunes,ülha do casal Manoel Nunes-Olivia Duarte Nunes, oom o sr.Bonaldo Goltacaz Cavalheiro,filho do casal Walter Goitaca**Cavalhelro-Luclnda Cavtuhelro.

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ii-amif isiiãr — impriaite "'èbiik.?. pars .dc bi Pinheirc Maéaèt., 181, «spòu k Presiásite

Carlos de Campes,, m bssk à íiÉcíradiaíií Jaleiãiiils

O JI1JO. aawcizaâi* p«r viric* wfflSieates tor-àsr« at> corrsr âr insrwi*- iurje. is il í-títís,. iüss; faodí,mão p rico mobflürie t ászosjs ipS-jeart? ia trw xzvãrtr- pomeniporinsa. som- sejau-: ijarixiiíiTís» entaus,lilat-amor. mssss t ròjauiàss ò* Svcisat. essâjSx í'i-*iiiã-ros. baiixslas, «jbnlsiros. camáelairtis, knalrJBS, blb»-pandas, saívas. paüisinss t jmktss Treras Se títí.» asíà*-sa. Irancesa. porus^xièsa e ínisrss. ràaairss s itími òílaureados raesc-ts. ricas t vaSusss jòiss Ae "*"íx*.£x*_ fouro. com brühantes í pérclas. âessacasjísr-sií rsiri^*-"*de oure ds- lei pssaad- SM gr*.*irr.ts. ríirxiííajas * «"^*tais íinissimes. rice ajjarellsioi òe jwcreita-i •«¦¦ Baaòr»esmaltes, pars IS Tsessoas; diSx-s fie cafi í tá». T"í,t«íí~spersas e outros, lastres e Isrssraas fie l*r*s="-* : eèsttí.Í mnitas oníras pecas çae -wESStriir áur Oetilww •> -Bidc leilão. luíorm-KÕes petets T*ásu ri-íSSU- — S8-58K— 36-oeü M*sa

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P» jjgfg^gghI

MUJALO PRONTO PARA GRANDE ATUAÇÃOMATINAIS

Seu Levy volta na conta**e Good Girl é poupada

As roiuí J* «HKwnt-ttrit »"'i Dltt- urna,-:V<n t ¦mr-.vn **>prtí-tlM.1 i«l«* rm-utruiins mm r«itft-i<*ii. .1 »'Wlu iit «*ni/.-tií4 » cfaiuico ii* •.•«((«ítiJuiiií. um» rww »u TutUlursa ,i7CW»ir*do íar/» carioca. S Stu ".<•*•¦ >/. S. ?'tuiwti*> pnàit tifii-luque no* exercício*, quando C"'*ji' Klu ni- ituU-nwr Itermina com ónniu <i*-t*Ui*i«;tk! •mo wniní tu. tui-/. ín,Leii/ "do t»*ri *o isu traoiiüto, Jíu wm-tm* ¦n/.K-iitu- *"i»

uljto noa 1.300 *»i TO», cont iuí*"íj tristttutt*, in—iniinwt ir.v>-to sua dí3*nüoÍt*ara. .VJujuto [¦/. Kw»?) :x*rr ?ií*ti. ai/ÜU Ihf-mtrubalhado » 'ttíTÚtru mui:* dois nmit-jíi qiuf j.ja tí*í*)^ cr»matando com ac«io ja Cr-s/a tuna. T*;. mosmo, _wm_ $ut fíiducrsario, na sffinana «¦ittfrwr, ha&ia prot£li2úãi tmo, W'*sada de 1.200 em tUs. corru-nio i***rr. no rí-iuL

Quem, surpreende 4 Eatio (5or-n> c-jm Wio BSkt'1 Wli*uiU)m«tro. correndo dt/ ü»-rr-iiidtff 'i ***r;<í'U-** tftVtprWSOtf UWtpmado* tm mu formo. SiUttcto -M-i<ut. myrâtnc f..'ii, tw-tt*»,chefia tocado * Prudo-iiimo aiidu **ru*tiiUlai»-iíi/. tu PMU rmni-ta. « fi»i d* /tear |>ron:o dtf jwro.iiir. í Berre •rrwi.r'nut ¦/»£*¦-tidas vioítftitn.-í. tarjando da '-ui/m. cwíti, •j.o.i/*k'-u», rornvioconteceu outro dio, quo-ido jutu irri *'JiC I tu tiuoiswr*.-to*. 33sl/5 o* 600. em '8» os 300. «."orno la ¦»•/. / iii.rbt vrrr.pronto pura lurjar «in niiu do* (.-orrípiiCuiOMa 'i/'f-tu .~*nt'*;Seu Levy. Mujalo e Cood Girl.

SÁBADO

Butt* (J. Machado) «tim »m fase d<» •—t-i':-ns rr-nr—vr-sos. S vista nos '..-"OO «m ?9s, :r*m*ini/i; ;<im, ).nt. '-,-/•*>,mçio corpo ria frente da mais üeíítxt ffoitòt | ifòfefefiaft ijuttermina f\rmç. Outru dia, Butte deicara H/o tfnçresailtf num*do reoutrou. tiSs no nuilometro, Uflurmito ¦.•>//*>. 'i;tn,tiu,, vmpotro auida iriífdito. Da&oMmta (A. Sn/niísí^ / wif,7u»í/r.e aumenta a marca para Wtó.^. eom worttit, iiírttimwiBti >;*fcotu. La. Francaise /S. -W. Cru*;) 'ido comftmiN .-•/m, «rurlQ7s na milho, tocada e perdendo pura >*:/r*mt/. /o- iurtíTrè-rio de Çuedutce (Tinoco'. ijiiu asanvita i mmra jioüí IHü^ma-S chega com boa uvti-» num e^rercicio offnt tittniihâ/t, S'?ivf"Kat/ (Pinto) chega ent WSs, terminando sums tini ãitMnr*roltura peto centro da piata, con/irmartíio * >o.j. j/irruii ^-i/fostenta no momento, lüirti (Pinto) <.i.íicvi:u/. >irn. r Tra '.'Íi/W-

do*» 1.300. com boa ação. agarrado .-,//n o snn.nviA^wr Bo%gaddo (Tinoco) este tu.mijthrt friuii^anuo fni tmia .-nvtl-phi:!..Dr. Diài (A. Machado) woita n Srailaí/iar ti/nr.. -ji/wi*-irn/ír9Ss2 5 nos 1.500 e c')tí«;oTido eo e^peülo com so&wa; ¦"¦ifrnn^..Good Loo^tng | Machado |. qua líotta em. tiumie -—u.-r.. nrn-da n-Jo se encontra no rnei/ior da formai ^'titt TmtmtíH r rque vem demonstrando nos *^e—."'cos. Cu/""'/ t)a,. 'i/i, íiir-plantado por GuajrupiS nos t.. J00 tm 3Sis, Cwr-iJítUJtlfii ./;ni/-rado. E agora, passa os t +00 etfü 9ÍS, cnjeuuwíií •v.--*i,i. ti^-rihn, ampíaniente batido pulo compu-ihairo Miitt. TV.'/.-.1 /possível que melhore attí o utu du c-rr—tia. Jtíhuttrf í!.7,;ii**t >trabalha para wuler, registrando 'i)2bJ. 5 na. 7111110-.. -í«,' ™parciais violentos — primeiros 1UU tm Ws < •n-iw.-r. fiui-Idmetro em 63sl/5. .Vo final; chegai usn toiico ^tnmtttir.. -no;/uutda arrejnata ent 1-Is2. 5. o que ndo * rut.'n. EWnuj/Q .':nrmt 1no entanto, embora re^iütranuo 2-Jife-J, 5, agrrtdíi m*ui% «•'/''n;»?ua diòTJOòTçdo ,rr:iatr, pois chega com raras *a".-*iiuua.'f.. -v-tr*»:píeta*meuíe ffontido pelo meio da **jio,. ditwrirtarnâí» i^m.companheiro. Jldei-uo chega e-n l'í*s2,5, .••/-m. liiriimmt -r-i—servas, e SalaTnuiec (0. P. iüuu). erasa ^lltu, muir .-í-nfir;com reservas, depois ds lurgnr e ciugu- nu. Tr.utfinu. ?;uuif..Gurundi (Queiro;) apur«ce nos ! 500 fit l'1'Jc, .-u-rn; tilfu/nuaíobras, agarrado com Serein e .'nibrvsso ,C. MtT-nrt&i .como sempre, trabalha devagar, agora. r.j,riüí--'niiiu fUís nnr1.500 e chegando com /aciitdade» C'íO!/Tiar*t < f.. 3ft. ^ítí,*-tos) nada reueía com seus 32s3,3 nos í. 2011, iilai.—iíri7n..r<i:te Passista (Tmoco) melhora a mareai yuru. Tties. ;v-miiimif/rcom ação satisfatória. Vondris iQueirofj utudu híh no quíiA.metro, agradando muito 3itu desen?;oit?ir-r. #rmfl -r V^uy 7fTT*,-do) passa os 1.300 e*"t 78aJ»5. ret/eCando pffoQressra rn; mu.fome, pois chega .firme, dominando CaMtan»

DOiltttVGO

Impostor |5. .**. Cru2> uoita uni 71/nco -loffKITüdlíl, .-rm:79s nos 1 200, firme, e Karaianá '.-'. Pedíro sonemut. t~;iM-Ihando bem e correndo pouco, rem 30b no.f I .."JU. /ifi-niiri—do sua ac;ão frnat. Balsa {Pinta* qnn utrn «io efierroiHíJ! 7i!ír-(..gratas, mai-s unia oes enumu a afençtlOi açoiíos o/ru, ta\m SJteií] 3nos 1.400. com sobrus msiveis. IV7io Jow. i.r.. Síiitcas* niht,'i!bem preparado na distância* poia tem 2r'i*j iJwiíoi/lOtf to, ¦•i/if-ta, sempre agradando, .-«goru, registra l;)7s, com, :¦ nfe m« iSoradeiro müha, terminando com jciio juc-.sjucjr-.a. '.'"tn/iy l(iB.i^. Graça) aumenta a murcu pura. l-tüs, com. '.•litei'?. mr, mi-t/ta, sem chamar a atenção, e ícaro I 5s(>j>j<i$} munantni <; -nw-ca para 142s3/5. Mesmo saindo muito Miuayur — Ti-iiiuii-vif

4'0 metros em 35s — o aiuzãu 'nio conuenciíi, 7010 ;;iiuu_-i.em 14s2/5. com 4ls de reta *inai. Dona, ÍOtiàtftai i,S. JK. (i';riii)retorna em melhores conàiçfles com jUs2;'> nos r.2tnl. .-nin n^.bras, dominando Candy Ifueart. e Guinii/ • 1. Sumonfi é ¦/imrfl

nos 1.300 em 102s, firme, ao ludo do Kim. tíjanioiti 1 ©mifií) "nu—

Ihora esta semana, quando passa 08 '. 'OU í-n iiit, ^f—miiini-

do com boas reseryus. .Vuldiniio i.Craci. iraz TUnl.*}, -jus ~:X»'

e chega. bem. embora peràattdo para. &t***9giiito / 7i/i'ini;

(.Acunal passa o quilômetro em S?ü, sutn. locar, 'trfi-.r.. SWt-

teada (Tinoco) reaparece com »s nos 1 200,. fttimai, t t: tumi-

panheiru Escu.mura (J. Santos) é uisluno quiiúinuer-r rm, RlLs.

pa?iheira Bstamura l-l. Santos.1 é oisra no giuióinoc-/- rm. «fu,.

sua ação finai, enquanto Sestrta 1 Carmo, ringjstoai fZ/ii-f fim

!.J00. jirme, perdenao paru Chunceiur e du»—jtaítttfí :i'tipmi

Sunrist.

GIL MONO VUMS.A

MVJALO vt»i rcuparprcrâomitvfo, n.-i G. P. Cor-á*:ir«i à» Grsc». prpr»nf**io**.•.:* >ims c:r*irí<íe âtu«c*o.Artur «"if Araújo informouCtue o Íilho de Nordic cUfc-ij-ilji conta com bonsevftrríeioí c \fii ser apro-.icr.iaiío em ótimas «vindi-c.-*.*-. Como larca na pedra«•iíiií., df\-e normalmenteponiear a carreira e issojá é um faior favorável,em 1.000 metros. Mas re-c.inhe.^e Araújo que GO-OD GIRL e SEU LEVY sãosérios competidores e osprincipais obstáculos quelera MIUALO.

BOM PREPARO

Ká muito que o casta-nho MUJALO vem sendotrabalhado na distância rie1.000 metros. Conta comvários exercícios e sempreíinalir.a com ação boa. Há15 dias, passou 1.000 me-tros em 64s2 5, sempre pe-üo meio de raia. Naquelamanhã a pista não estavat«*italmente leve e nessascondições Araújo conside-roo o exercido como bom.Sabaâo, MUJALO voltou adar mostras da excelenteforma que ostenta, derro-lando por vários corposGuarujá, so qual dera napartida cinco corpos.

— Depois da últimacorrida, quando venceu,Mujalo seguiu sendo pre-parado, visando justamen-te o CorâeJro da Graça.Tem vários trabalhos nadistância e todos muitorons. Como se trata de umanimal que precisa de ri-p«-ir nos exercícios, pois fa-cilmente aumenta de pesoquando aliviado nos tra-balhos, trabalhou sábado,ao lado de Guarujá. e o«iomin«-iu com facilidade,marcando para 1.000 me-tros 6Ss8|S, terminando coml-ioa desenvoltura. Paramim, que o conheço muitobem, MUJALO está pre-parado para uma -rranrie

atuação. Mas quanto ao re-soltado final, vai depen-áer da forma como se dera corrida. Normalmente,MUJALO vai vender caroa derrota.

Araújo disse que. noapronto. MUJALO vai serexigido normalmente. Nãoserá poupado, pois é assim¦que gosta de correr.

O cavalo fica prontoj>sra render o máximo,quando é levado c«->m rigor.Sábado virá galopar e do-¦mrngo pela manhã tam-bém. Vai correr preparadopara vencer.

BOM NÚMERO

O sorteio foi favorável aMUJALO. Partirá pela li-nha dois, tendo ao seu la-do. na linha um. uma fortecompetidora: a égua GOODGIRL.

Espero que Júlio Reissaiba aproveitar o número

que coube ao cavalo na

partida. Se isso acontecer,

vai decidir c«">m a égua a

vitória. Acho também

o cavalo SEU LEVY um

dos mais sérios competido-

res. pois já venceu por

duas vezes este mesmo

í3assiC0 e sei oue ostenta

também impecáveis condi-

.-ões de treinamento. Mas

ainda assim, tenho muitas

esperanças na vitoria de

MUJALO.

"A proibigão de trânsitode cavalos entre os hipro-dromos e haras õe tudo oPaís só será reexaminadadentro dos próximos 4.Qdias, quando estiverem cie-belados os focos de ane-mia infecciosa, evitandoque famosos corredoresnacionais sejam afetados

pela moléstia".A informação foi trans-

mitada ao ministro No Ai>zua, pelo diretor do Servi-

ço de Defesa SanitáriaAnimal, sr Daniel da Sil-va Fernandes, em resços-ta à consulta do Freside.n-te da Comissão Coordena.-dora da Criação do Cava-lo Nacional, general Au*

gusto César de Castro Mo,niz de Aragão.,

FASE DECISIVA

Adianta o diretor coServiço de Defesa Sanitá.-

CURTO-CIRCUITOMATA CAVALO EMCIDADE JARDIM

Um curto-circuito no stnrtiiiR-K«te dc CidadeJardim matou o cavalo Riacho e ocasionou a anula-ção do primeiro parco da corrida noturna de se-gunda-feira.

Segundo informações do diretor do Hipódromo,sr. Adelino de Almeida Prado, o curto-circuito ocor-reu no "telc-time"

que funciona conjugado com ostartinR-gntc elétrico.

M. DA AGRICULTURADISTRIBUI NOTASOBRE ANEMIA

O Gabinete do Ministra da Apioiôtiüita âisi-ri-

buiu ontem a seguinte neta sòbr.s cs taiíBssita cie BSWft-

los, em face da anemia urJfecsfesa çiííí- esteã -rfcBBBaâo

os rebanhos eqüinos do Pais-:

N» tArde do «IU d« corrld».fuadonirioi do Jockey Club;in'nm tnodlticudo t\* mst»]».çt*« do "t-lc-llm-" f «¦ p«i*-mt-1 Que 'rtitiA havido íno natr*b*.lho dos *l*lriclsus.

O surtrr Rui Bt>nlt*7. lnlor-mou qu« Ri.irho catu fulmina-<1o deniro do box t qu- o jo-qu-t Al-kslan Artin. qu- omonta», caiu y»ni tias. Osoutras oavaloj com os resp**"ilvns Jóqueis também miram,mas nada sofrer***".

A Comissão de Tinte, di.uitedo ocorrido, anulou o primeirap*,r.*o a determinou que nspartidas doí demais partosiiSs-em dadas manualmente.

OS RESVLTADOSC>s resultados dos sete parcos

disputados foram os seguinte*:5.» pairo — 1300 m -- l.\

Stfmo. 56, .1. P. Martins: 2',Ha.rp*.lio. .S6. C. Ti\boidt'; *3 o Oapilao Bella. S6, C. Du-m. A nepitir Filtro. ChapouVirado. Mifano. Nou Ducor eInsolcnt nor. Tempo, 1'28"3.Vencedor. NCr$ 0.6:. Dupla(13). 0,26. Placês: 0.16 012 o0.12.

3," páreo — 1.600 m — 1.»,Snow Crv, 55 57. D. livrcia: e2.n. Urundl. 5S, J. M. Amo-rim. A sefulr Ondo. Imascllaua. C'.lvados. Emcr::o «Kra"'í ¦ Jo*.*. Tempo 1 -t<i"9.Vencedor. NCr» 0.12. Duplal2.-i, 0.20. PlAC»»».: 0.11 e OM.

4." parro - 1 3iH. m — 1 ",

Azores. 57 M A. C»«s««nte. 2",

ria AaihKtíl tyia ';iij.'ora en-toamos sa inse flsrMt* àcenaatiíítafipai iis -fliefttniça tmio poiàicsim.-s üíwiir otrànsitoi senr, t. ••uíTfipiflrncn-tioüo dos ttmiftaiftoa ünici-ais'1, quir .virisisniri* smcec^çir 88 ^.'issíM';!!? 7101'ta-core*? ia. -rn-üí-íCit- Todo?os anitnfliis «nroartoaScsem o,ualo.uiíc /rij.rrí- áos Es-tados cstitti juiJjTiíirta íic «jott-taminairão-- ssníi*) subroc-tirÜJS; * i-IttíMQí? * «B;!!'i-ítCOrfiTS iTUrSíi SlífjJl CITiStATR-da a (ratrrat&tiBiii fe iíTiwtiíeútí.etroiosa...

Elíínibaàto t> újítiran ani-nt3i t-octatiijtr tüa .Tntiics-ja,seguniio o üí-ea.*!* ãn ÃT.SA.r/ectnansceiáá t rMCrioco<íq. transito tanr -tnr. jsseíbSomininw crií- íf ilias, 3>arÈocsecvm.ijtís^ íC-mutiii: «c-tão saci -*«r*m}TJüo « trâTi-sito di» awinritiií ãt- ura 3o-cal. saneado 7*^ m>zrt> st-

Km'-. 4t47, L. QtlIntnnllhA: •3.", Patinador». 55, O. Almel-da. A seguir Cltlch, Mostrador,Dlnlr. CVilnncy. Old Careca aDon Pires Tempo, 1'21". Ven»cedor. NCr» 0.24. Düiila 112),0.36. Piaccs: 0.13 0,16 e 0,17.

5.» piieo — 1.30 m — 1",Savardl. 58. E. Sampaio: 2 °,SayanlM, 56 33, \V. Mazalla.Ir.: * 3.o. Genial. 56 52, A.Altran. A seguir Kam*la. Mas-slpó. .lamon. Rosa Llndiv (atra-«ou-sel e Retirante. Náo cor-reu Uislo. Tempo. 1'22"3.Vencedor, NCr» 0.32. Dupla(31), 0,42. Placês: 0,17 1.47< 0.27.

í." páreo — 1300 m — Ifi,C..rava«?io, Í7,53, E. GtirclftFilho; 2.», Rabl, 54 53, W. Frei-re: e 3.°. Fulneas, 54|51, A.Caasante. A seguir Dhele. Ha-nau. Uranla. Rlneta. Barril •Ebulo. Não correu Frevo. Tem-po, 1'21"4. Vencedor NCr3 1,74,Dupla 134). 1.00. Placíí: Õ.34,0.31 e 021

7." páreo — 1.30 m — !.*,Agaravia, 36. A. O. Silva: 2°.Xanxada. 56, L. Rlgonl; e 3»,JupuA, 56. J. M, Amorim. Aseguir Lula, Royal Rellc, Cara-luna, Aranclia, Que Canja •Frigldelra. Nao correu Mysina.Trmpo, 1'22"3. VencedorNCr* 1.41. Dupla (33), 2,70.Placês: 0.34. 030 e 0.13..

Movimento de apostas: ....NCrS 576 716.00: poites, ....;1.103,30. Raia leve.

PROGRAMAS PARAAS CORRIDAS DESÁBADO E DOMINGO

SÁBADO1» PAREÔ — Às 14h -

metros — NCr» 3.900,001—1 truà

2 Fair Can 2—3 Happy Night

Buue 3—5 Fita Azul

6 lagá 4—7 Dabohémia

Vmbrola

1.200

.... 5:1

.... 53

.... 5.1

.... 53

.... 5753

.... 53

.... 532- PAREÔ — À« Hh30min —

1.200 metros — NCr» l.M>0,OO1—1 Socüa 57

2 Kocha Negra 572—3 l.utna 57

4 Boccia 57"—5 índia Moema 57

fi Miss Connuans 574—7 Kair Clélia 57

fi GusU 579 Gran-Condcssa 57

3? PÁREO — As 15h — 1.400metros — NCr» 2 000,00 —i Prova Especial)1—1 Tabarana 55

2 Bcnfeitora 492—3 S-lins-Rav 53

4 Induna +53—5 Quedulce 46

fi Ixia 564—7 La Francaise 56

8 Slsrila 63«° PÁREO — As 15h30min —

1.500 metros — NCr» 1.6*3,001—1 Good Loocking 58

2 Pk-huri 582—3 Mocani 5S

4 Dr. Didi 543—5 Guepardo 5it

6 Neutro ãí4—7 Rastro 54

8 Iblrã '585" PÁREO — As lah — 1.M0

metros — NCr» 2.000,001—1 Abade 51

.2 TiRrer 51

1—1 Belicoso .2—2 Impostor

3 Chananéu3—4 Nargel .

5fi565656

7.1 Cartola 564-6 Huí 56

Finegun 562» PÁREO — As 14hJ0min —

1.400 metros — NCrt 2.000,001—1 Balsa 56

! Mariú 561—3 Karajaná 56

4 Induna 563—5 Heráldica 56

Fsriska 564—7 Silk 56

Flora Catila 5630 PÁREO — Às I5h — 1.100

metros — NCr» 1.400,00

l—l Amarlllo .2—2 tcaro . .

3 Coarasul .3—4 Irerê . .

5 Nhò Jota4—6 Urbany .

.1585454545458

Quatroestreantesna semana

?Ar*TT0 — Masc, Ria-via SP (22-10-62). Har-)cch e Liz-ri. Crifiõor: Stud?,rasa. Proprietário: StudAinrlim- TTRtaòor: .1. C.Lima.

POPUUVIPJ: — Masc,«isüào. PB (29-11-65). Der-nha c Geléferi-jiie. Cria-

.-ior: Luís G. A. Valente.Proprietário: Stud S.Prt.nrisco Xavier. Truta-rior: P. Mor pado.

KING BICHAKD —¦Masculino, castanho. Pio

Grande do Sul (10-9-65).Samnlão e Dark Triek.Criador: Vitorio Gasparet-to, Orriberto e Caetano

Cam pet ti. Proprietá-

no: Síuâ A. Tratador: D.

Cassas.

CADTBSt*. — Masculi-nn. castanho. Rio de Janei-ro (19-6-65). Cadir e Bun-Tj-. Criador: Hara? Var--rem Alepre. Proprietário:Stud TJf*o. Tratador: J. C.Lima.

56565156374659

á» PÁREO — Às lehJOmin —1.500 metros — NCr» l.*00,00 —

(BETTING)1—1 Ambrosso

2 S.K5—3 Gurundi

2—-1 ueiscr .4 Adelmo .

3—5 Mogador .J' F-rive-ln .

4—6 Salamalec7 Tamoyo ." Sortlle .

A Naipe «S—5 Folcadão

Luluca Hal-Trirr

4—8 Bato«i 9 Gé

10 SifTilnso 70 PAREÔ — As 17Tt

585454

. 54

. 54, 54, 54

54. 54. 541.200

Dom Chico 54

4" PAREÔ — Às 15h30min —

1.200 metros — NCr» 2.000,001—1 lgarapava ;542—2 Fiorcnia 58

3 Balisa 583—4 Dona Nininha 58

5 Mia Cinderetla 584—6 Plissy Cat M

" Island 5-»" Jeune Filie 54

50 PÁREO — Grande PrêmioCordeiro da Griç» — Às Uh —

1.000 metro* — NCr» ».000,001—1 Seu Levy 59

" Hálimo 57" Haju 57

2—2 Good Gir! 57" Flanna 573 Cuore 59

j_4 Mu.ialo 57Estlo 59Onira *7

4—7 Predomínio 59Alion 59Silêncio =9

í? PÁREO — A» lMiMmln —

1.200 metros — NCr» 3.0Í0,00 —

(BETTING)

1—1 Al Fln 57Dark Vücing 53Cadlrbu 53

2—, Dogom 575 Justiceiro

Ministroprometeajudar COB

A pedido dos membros doComitê Olímpico Brasileiro,o ministro da Aeronáutica,marechaldo-ar Márcio deSoum e Melo, admitiu a lu*potese da FAB colaborar como esporte olímpico nacional,transportando paro o Méxl-co por um DC-6 uma dele.gaçJo de sessenta pessoas.

Na audiência realizada natarde de ontem no gabme-te do ministro, o major Sil*vio de Magalhães Padilha,que se fa/la acompanhar degrande número de membrosdo COB, pediu oficialmentea ajuda da Aeronáutica pa-ra o envio de uma equipeaos Jogos de outubro noMéxico, lembrando que em1955, nos Jog06 Pan-Amerl-canos a Torça Aérea Brasi-leira possibilitou a presençada equipe nacional.

Depois da cxpcelç&o feitapelo major Sílvio de Maga-lhaes Padilha. presidente doCOB, o ministro Márcio deS0U7A c Melo prometeu todoo empenho da sua Pastapara ajudar o esporte brasi.leito, porém advertiu quenáo dependia somente delea hberaçéo do pedido.

Admitiu, a principio, náohaver problema, consideran-do que poderá colaborar como esporte, pedindo à presi-dência dc COB que envieum expediente ao Minute-rio. Estiveram presentes àaudiência de ontem, ás Hh,os seguintes membros: Pau-lo Borba, Amaral Peixoto,Maurício Bechem. RéusCarneiro. Silvio Pacheco,Geraldo Starling, Correia daCosta. Oert Stoltenberg Car-los Osório. Jerônimo Bas-tos e Silvio de MagalhãesPadilha.

Montarias danoturnade amanhã

19 PÁREO — As 20h2«fnln —

1.2O0 metros — NCr» 1.200,90

kg

1-1 LAT-hctlo, C. Diz Ros 582 Trapo. C. A, Souza ... 58

2—3 Ben Cansam. 1.. Carlos 53Gariifinha. \V. Machado 56Primus. H. VasconceL 58

3—6 Dona Regina. J. Barb. 56" Dana. F. Pereira F<? . 56Resko. B. Santo* 58

4-8 Charm-El-Chelk, K. M. 589 Mugulnha, M. Nlclev. 56" Geteeí, C. Tarouquela 56

2° PARIO — Às l«*«0-nin —

1J0Í m-rr»» — NCr» 1.000.M

1-1 Bela Sicilia. A Ricardo 582 Pakorl. M. Alves .... 59

2—3 N. do Sul. C. Dli Ros 394 Miss Eliete. L. Carlos. 51

3—5 Jolnha. E. Marinho .. 60Hal-SoliU. J. Queiroz. 32

4—7 Strelka, A. Ramos ... 55Casta Diva, R. Carmo . 55Fair City, J. Corrêa . 59

3« PÁREO — Às llhlOmin —

1.300 metros — NCr» 1.100,00

kg

1—1 Tom Jorws. C. Tarouq. 582 Papilo, J. Bafflca 57

2—3 Yando. J. Queiroz ... 35Aymoré. S. M. Cruz 53Medrar, D. Moreno ... 37

3-6 Psblo. L. Carvalho ... 57Fetlchlsta. A. Ricardo 55

L. Mangueira, M. Alves 524—9 Batenzambá. I.. Santos 58

10 Molicho. D. Netto ... 53" Massacre, O. F. Silva. 53

4" PAREÔ — Às llhSOmln —

1.000 metro* — NCr» 1.000,00

kg

1—1 Izonzo. J. Diniz 562 Escarcéu, M. Alves .. 51

2—3 Argentum, R. Carmo 534 Hal Tuto, J. Machado. 56

3—5 Bananoso, A. Nery .. 52," Bomarc, E. Marinho 51

Dragon Bleu, H. Vaso. 544—7 Espadachim, J. Queiroz 30

8 Bahrandlao, M. Carv. 53" Kimimo, C. A. Souza . 51

6 Zupal 3—7 Dorlzon . ...

" Populaire .8 Igaraçu . ..

4—9 Gold Fingor10 Jabur

metros — NCr» 1.200,00 — (BETTING)1—1 Fluxo

" Bipiifrilhn . ....2 Ibitiporã

2—8 Monteolimpo . ..•• Birk 4 Whiic Kcrgo . ..

3—5 Vatvdris Passista Fido

4_í Don Bolonha . .1'rias

10 Var Cir.ro 11 Giiiímard go páreo — As UhJOmin —

1.200 metros — NCr» 2.000,00 —(BETT1NG11—1 Irônico

; Golden Prince . .I—3 Brilánico

Irado Invencível

3—6 Almablue 7 Mangon R SWong Love

4—9 Mus 10 Keproiado 11 Nimbus

DOMINGO!"• PÁREO — Às 14h — 1.40Í

metroí — NCr* ItMfii

565854545454

55515654575454

11 Km" Richard 53

7- PÁREO — As 17h — 1.400

metros - NCr» 2.000,00 - (BET-TINO)

1—1 IberianCsanah

Lole . ,2—4 Carajá

" Asterlx5 Admirai

3—6 Hipos .- Horeo .7 Gainly .

4—8 Iton .9 Omarim

10 Faisâof> PÁREO

BRASILEIROS OBTÊMDUAS VITÓRIAS NOBOXE DE SANTIAGOSANTIAGO DO CHILE, (.!> cYnvi*v..o .•Y-k*?,,*'**enviado especial) — Dois -HisUi-it»*» bf*jií*?ttv*. Vv.',*Carlos Fabre e Alencar Arrai», \ti\<rt:x'v.. ti '.;'.*.> .;.#ontem do Campeonato Latino-Atueftauw «,'.<* ^;s*.\-.* ¦".wsua sétima rodada. Fabre denv.ou AivÀve» LVsvv*. .*.»Argentina, e Expedito Alencar Arvai* vww. Krtt-ban Craftord.

O torneio, etn que se fa^em r*prí<>eu.xi ,\rjx:\''.-na, Brasil, Equador, Vene-uela, FYcu, Ptxtwnvú, i"-*:*-Kuai, Uruguai e Chile, tetn atraído a a.etv,'à<.* .v.> vaí«blico, apesar d^ baixo "euduaeutt* teei-.v.v ò.xs ...•.*.'.

565656565656565656565656

As 17h30min —

1.200 metros — NCr* 1 400,00 —

iBETTINC)1—1 Marucha 58

2 Gótica . .,, 583 Cara Mia ...

2—1 FarpWse ." Séstria . ...5 I,a Ulvss ...

T—6 Estamura . .¦' Prateada . .7 Quarentena .

4—8 Blue Signal .9 Grenade . ...

10 Hlawatha . .11 Rocha Neyn

5» PAREÔ1.M0 metros

(BETTINOl

As JlhlOniin —

NCr» 1.400,00 -

kg

1—1 Zaun. J. Corrêa 572 Laço. 3. Brizola 57

2—3 Mambrum, J. Pinlo .. 57Last Vear. A. Marcai 57Seu Juvenal, DS, Sant. 57

3—6 Aliate, C. A. Souza 57Bodegon, E. Martrtho 57Ecarté, J. Queiroz .... 57

4—9 Dedal, C. Tarouqu»la. 5710 Vishnu. J. Gil 3711 Mi Rey, A. Ricardo ... 37

«o PÁREO — Às UMO min —1.J00 metros — NCr» 1.0«0,0O —

(BETTING)kg

Miguel Garcia, d»* .\rvei--tina, c*mp«AO pan-amern.**-no da categoria plum* e ateo momento o melhor pujt-lista do campeonato. i*ea'.euimra o jovem boxeador chi-leno Jorse Prieto.

Cuvrcia. o EavorltO da ca-tegorla, venceu ainpUnieiiteo pnmeia> ruund, e emtortxnos retitante» sentlaee ou gol-pes de seu adversário, sem-pre se sam bem, recorrendoa sua excelente xama de re-cursos.

Perdeu, segundo o* peri-tos. por uma talha yue -•»*p«xte chamar de det««.'Uido.

O venezuelano Francisco Ko-driütieh. campeão t-an-aine-ricano da cate**v>na mÔBca. 9o segundo de uès pugilistasque se salva da medioenda-de seral dot> perticipanleis..Rodrigues venceu por uccau-te o chileno Raul Astorga,com relativa facilidade.

MUDANÇAMiguel Garcia, pàw pena

argentino, duas vé«s cam-peão latino-americano, e.considerado como Invencívelneste tortieio. íoi ontem sur-preendentemente vencido pe-lo corpo de jurado*, numaatitude que envergoní*a o bo-xe dé«te continente.

REGRA 3

O técnico Juli;iho, úoPalmeiras, ficou, impressio-nado com a relocidade dosparapunios no jõyo querea!i*ou en» Asítlitção, se"-do obriyado u urinar um.esquema cie prvieçã<.< rmiiitermediáriü. onde os sa-pueiros _ricuru'ií. à esperado* contrários pura com ba-tè-los. pob' se tenta*se"'.acompanhá-los. provável-viente não suportarão!,mais que 30 minutos aejogo. Dtsse que os para.-«ruaios ficavam no 4-3-3,/ormando u-ma espécie desanfona para dejendur e-m.massa e atacar em massa.Ao checar a. São Paulo. Ju-Unho fèz tema Hdre-cénciu.aos dirigentes para queobservem be<» o futebolparapuaio. que será um dosadversários do Brasií naseliminatórios da Copa *.4 imprensa esportiva pe-Tuaua. de maneira yeruí.íic/ioti justo o empate re-yistrado ontem à noite en-tre as equipes do Peiíarol.de Montevidéu e o Sportinq.Cristal, do Peru. diriyidopor Didi. É unânime em.afirmar que o Pefiarol jo-gou na defesa e que o Syor-ting Cristal através de umjogo centralizado facititono trabalho da defesa, uni-guaia. dim.imúndo assim.suas possibilidades de cias-si.ficaçâo * Por haver end-tido declarações considera-das injuriosas contra a suaidoneidade, o dirigenteattetica-no .Adelchi Ziíterentrou com uma ociio naJustiça contra o golei-roRaul. do Cruzeiro, que tem48 horas para provar o iruefoi dito. sob a iimuaca de

prisdo. que de acordo com.a Lei de Imprensa podeTariar de seis meses a uniano. O fato se originou entsupostas declarações de

Raul de que aquele a'vi-

pente o hüyia procuradopo-rn concencê-ío a sagre*-jar no .Atlético.

Vareio, C. R. Carvalho 57Thartal, J. Pinío 57Quartel, A. Marcai •• 60Paralln, C. Tarouqtrela 37Motur, J. Baffica .... 53Queppi, J. Barbosa .. 54Nurmi, 1». Carlos .... 51Portoflno. D. Dias ... 56Jaburi, O. F. Silva .. 52" Gold Express. M. Alves 54

10 Cambe. A. Ramos ... 5911 Redosan. N'. correrá .. 56

4-12131415

1-1234

2—5

83-9

Gtiarapema. J. Rei» .. 56Uibeu. J. Brlsola ... 5SAquático. N. correrá 50

¦ Curapálida. F. Esteves 31

58535S5858sr,58585K5854

7» PÁREO — Às 23hl0min —

1.300 metros — NCr-, 1.104,00 —

(BETTINO» U1—1 Fotochar. F. Pereira F" 56

2 Rowdy. C. R. Carvalho S72—3 Chanceler. R. Carmo . 57

Saint Dents. J. Bn-ola 56Ho-\an. C. DU Ros ... 55

3—6 Sotero. J. M. Santo.. 567 Lord Byron, S M. Cru* 57R Ablran. E. Marinho .. 52

4—B Taiama, J. Borja .... 57Ifl r*r Or-i>n«. H. Vasc, 5811 Ltppi. O. T. SUv» .... Í3

O» «i«!»J)(adM #>ji.r**.'.'i***..:'.ia;a *»* otkOXúwwMw cs* *-«.'.-w.» de 'xs.\i'.rtca" «.* ».i*t.eme .**eji^gec «*-• KtnlMtw ."(áí (***¦wuds c«.,c.','.'«»c vOe». <•>» »iww^jur ».J**l••.', vd.* tt :'*.•*)..,(UUKta «.*» v**f\'i«.*í\r\*«> cs.,*A-•.wS» Na oo:".*<.'»* ^.»» cv*f.>tou c«xu vxx» !^*w, '.•...» Tu-tre e Meus**" Asw •* cc****"?utr*.*u. cb*gar * <,-.ve'j* * -t» i prswetvi* <5m »**, *í.vi>í.-\avior tr«:'ei^.*

SvVSA oitava o.\t*da. fecij* ¦•**.'-

ne w seg,ür>'.«s «.w-n«.í>«:*w.-\'i Ml-1* KíCvs %-.-<StLTrus. ¦ \ teiw*»í í5s.\*i>.ir«F*'> >; iU!v ¦ Xa. .*,*.•.v.',v»Sa!'*Ai» <.Sr*j: \ «.*•¦.'..''«va,*.VitaMffiM '.ctu:*»' » .'it.vAeCataer* .St' ' \ >ví a CK*s«sa ei ' .*,**>; Vto^t - .".u.^Srlvec* vVr;;* * \ t*CW*)Kect*a:v« V-cíw lí>«»

Carlos Oi*'* . A.;** ' \ .".'.•!-.o P*redw «Fw*». vvi.- ¦ Eusébto Ko.'',*f «í^i-'.. \íuMfie! ViVtvi iSS{ \.¦V*'.^'::! Vi-S*»-* F*»" 'v .'¦.*-se LeowÍAs ..iv-tj;::.. Ml V-i^el de Oi.'.v*r,r* S.^í,í.. \S'e;:*.*e S"órw ,i*ec'i' *¦ K'*~nó;vo 8cí\iu*í '.Cv.'1-'' \ \' .*»tor QaíiBíi*** «jl^.':. >*<^.hj.

Cari«.>« í>'í:s.v vV5\Sív> XRaul (.*w.U ,CI**ilf>»

Pesca temfestivaleiu abril

Escândalono olimpismodos EUA

NOVA YORK * AP-CM) —O Comitê Olímpico dos íls-tados Unidos pediu ao pro*motor público do Distrito deDftllas. Texas, que ítivesti-sue o desapareeànerito >.!«Ti.000 dólares ("31.840 cru-zeiros novos, arrecadados pa-ra o funck) olímpico. Nãoobstante, o comitê neí». queexijtr. um escândalo de r*>-percussões nacionais. Infor-moa-se que em Dallas. haur.i-. denúncia de cinco ea-rv* de desía-lque. reiereiti.^ía íorma com que os fundostêm sido manejado nessa ci-dade.

Domins:o, timti emissora cietelevisão d« Dallas d*sse queo escândalo poiieria tec re--perctsjRp nacict»í e queatu-Rina um it-iVhjü de oo-lares.

SAO PAVIO .5W-T»dCx —

O U fe<í":'«aí At "w.*i s»-*

cealiwdff •.'«* píçí-Ju* S:'.".".'^*»,iKsi»cU\ ««. *>;-*-'... wwsh&iríàínum a> dia djjfiOi .'4.7.'.v«.v*.'*-to* de peeca: csjsjpeo»»*!» •*•tupSil. ÇftJ»Ç«S«J»t)Ol t»fi!Wííli."Vs\

iui-vr ciMoçeoca ;o is» í-wv*'("anaot dr cvrv 'x, eu..?.•,?>*»¦WC pODltftU * W«*Ç*íCA!WIdoe iM.-i>*i.n.v, ççbb .•\fí\** c<- Jmi! prtr1;:,':*.*^' «s

Aecavés o.-- um wkwíííi {"S--*antt«co, vcoo.j .-t> "*<t*íH!«i«

panti*** cewS«w*i,c* um •.veo.vo»)

i.udeFec.K.ie".''** j*# *.'.*. «Kits».-íicai,-aOs Sfr*'.*< ii»!^'.X'.vi.'.MEroíéus * t.moi*\>ií* a.*» t<j«.-,-ceüores das *re** ci*.í-sw>md'.st-C^-taj: ncuc .j^si-íit^ ,*+-so e tawajofco.

Brasileiroacidentado11a Itália

JESI, HáíiiK ((AF*€Wl —

O j>.*ga«í.or :^.•¦*iLjí.:>í'':•.' ¦t"*-*-'*;-

cisco d» W.eswftSi, ç^te -**contundiu Air.;.'^ qv**J«*«So j'Oija-.3 et» •-.'*•'•* ív»v:*í*!.*(-.

pela ter«.v»,ia çfeviisàífc. tw***1

tou a tercei.-» * <*,?»•.-'.* x-hr*tiíóias, sugiifíÁv áwssxw* o>»rnédiços «¦'.' >-*so>.'*•*.'. ci.wí*se ecu^vit::* ^'.wc^ívva.

W*ceo»w, 'ia t-k xvos ,;ieidade, e oiwev-w,-* d-.*i S-J»d* Jju-Jeko. JfogSkxa «tOJKA

ceníro-avaí*'.-? »..v i-.-.-e*»looíts. As Íea.iw3t83 ?.*•'..%c-oí*tíev;'.',<e<*>.i'.s ci* IM**< Wf

ptMxtro çoi» mv. ^.¦«•ac.íi." *.•*>¦ tiifte *.^<c*(X**.<.v ^

Obras doMéXieO Si-r^Tllem asòsto

MJCXIÇO ¦..J-Ç-CM' — r.Hs:**as ciír*» * »«S*ía(Ç4«« ,S^.l**í;-

c*j. q'^** * í<í>.''-Ata.-ni í<e

C*i»»s PÚfeíA<&« ví-* Vi-fv-.v -s-

ta r*sl; .m;x*o. JV*S*í .%*i**-ebttdaa -t«. *i$-.V»o. .*>.'. *e.«i

U'it i».*è* * trWBtfl" n*i'«í A»

toau&uwio w*«.** >*sv»í. 7s*(iia 13 Ae (.••'WiiOc*'.

AlScs Eu^-iR-íiWrií» à." .VfA*

jo*ierpatf*#o.i»l. tNtNQCQMt»ra-n. rriedíu.*»» urt'»» i-istov-1,pe;c* pialaoio Èe -*s*spvc,-.*«f..v..!a oi3«,;*i<.-a. -•ím«í;s,»(v ?i,jr-etx***, ve!i.víor!íc. «v... «t,'.».ia retw<àM ofcc*í -a, «si.*em *> poe ce*r"í.» (."'ÍJWÍJfiífàí*?.Ja tora-n i*r*.'-*--siíuò«.*» -*»twtwtr'Jíão fe" -«.;>.'>»Sw .*•***e*50t>.

mRV.TOR.rRF«"Mni-*NTltKIOMAft MONIZ SODRUr 1MTTKNCOURT

ni*fiKTa.*)R-Sin*>EniNTF.NnENTI5OSVAUJO PERALVA Correio da Manhãvt II __%. JMSu ii r..J .1 I m ___

Pa*-SVWV-.li

M, VA',--, .rt TTURÔA, VAW.UTf.-a Tflt Tktiik

Av. Oomia» tTetrn, 4U2.° Caderno — Rio de Janeiro, <iuartn-felrn, 27 do março do 1968 * ' M d". - AV,"» \,\\Xt

TRÊS INVICTOS HOJE EM PERIGOA Quarta rodada o)0 Campeonato Cn-

rkva ale Futebol será aberta hoje, com* disputa--! da- quatro partidas, com trêsinvictos om açfio o apanvyNirio Bota-iàgti \ América, à noiio, no Maracanfi,o.MTiai a mais importante, lendo umay.reliminar em que Madureira o Oli-ria praticamente decidem o cupanto daaíuarta vapa no Grupo B. enquanto, aUrde, em Figueira de Melo, o Flamen-tro tenia a reabilitação da inesperadaderrota sofrida, sábado passado, contraa-^ Madureira. Será seu adversário oSáo Cristóvão, que ainda não obteve«rm ponta positivo o cuja derrota pro-v.vará seu afastamento do turno final<*o certame.

Ainda, á noite, em Sfio Januário,Vasco e Bonsucesso, lideres invictos do(-•eus grupos, estarão fazendo uma par-tida atraente.

EQUIPES

BOTAFOGO: Manca; Moreira, ZâCarlos, Ix-onidas c Valtoncir; Nei o

BOTAFOGOOs alvinopros fizeram treinamento In*•dividual leve na tarde de ontem, em¦General Severiano. do qual participou

.TWralnho. que apenas náo chutou a poi,>vc "medida ,-ir precftucfio, Pela manhã,*no Hospital Mipuel Couto, o atacante«rou chapa radiográfica rio local atin-Fido na partiria dr domingo Ultimo, con-t.ra o Fluminense, nada sendo consta-tado,

O reaparecimento do laterru-riireitoMoreira é certo, enquanto o apoiariorNei, que terminou o jópo com os tricô-lores, serA mantido na equipe, pois, otreinador Zapalo afirma que Afonsinhoé menos eficiente do que Nei na des-fn.iOáo, o qu^ acarreta problemas paraais wafriielros, uma vez, que Afonsinho eGerson sAo portadores de característicasmais aifensivas do que defensivas. Oideal é. a dupla de meio-campo consti-tuíala de um Jogador com dotes mais de-fansivos para atuar atrás, com outromais .agressivo para jogar na frente.

Na regra S. prontos para entrar emqualquer eventualidade, dependendo riotranscorrer do jogo, rctarâo Wenclel,PAullstinha, Afonsinho e Parada.

MADUREIRADurante 30 minutos, as jogadores fi-

wrann treino leve de conjunto, em Con-«¦Ibero Galváo, com o objetivo tático,sob o comando do técnico Esquerdinha,dissipando-se as duvidas quanto às pre-Penca* de Luiz. Almeida c Sabará, ligei-wunente contundidos na partida contra

V> Flamengo. Apías o treino, foi paga afrrfctiftoaajáo de 2W cruzeiros novos, refe-iwit« á vitória sobre os rubronegros,tendo o tesoureiro do clube afirmado queespera repetir o fato durante muitas vê-ven no presente certame.

A vitória dos tricolores suburbanos,afsta noite, é encarada como um compro-missa de honra, pois, em caso contrario,estarão com suas aspirações de chegar¦s-o turno final, praticamente cortadas, oque deixará os dirigentes bastante tris-tass, em vista do considerável esforço feitopara armar uma equipe capaz de dartrabalho aos demais concorrentes.

Apte o conjunto de ontem, os madu-reirenses seguiram para o estádio do Ma-raoaníi, local escolhido para concentra-çfto, justificando a direção técnica que,assim, a arrquipe náo tem pra?ocupaçõesde íe locomover de longe num horáriotáo impróprio.

SÃO CRISTÓVÃOA situaç-fio do São Cristóvão é a mais

difícil de todas as equipes que jogamb«ije, pois, com três derrotas no passivo,"¦SiíltietiVè oom um milagre lera possibili-«•"fiada-as de se classificar entre as quatro¦*aseolhida« para o turno final. Realmen-te, ati agora, ft excecáo da partida con-tra o Fluminense, na primeira rodada,fluando ainda tiveram fôrçns para evitarque os tricolores fizessem apenas um gol,os alvos nada mais demonstraram de po-si tivo no presente campeonato.

A justificativa da direção técnica é acarência de jogadores para substituirRlpims que não vôm correspondendo, como treinador sendo obrigado a manter oselementos tecnicamente fracos, sarrifi-¦cando com isso o rendimento da equipe,que vem acumulando insucessos.

O treinador Barbosa não revelou sefará «.iterações para esta tarde, dizendoapenas que, a xemplo do Madureira, atua-rá com o sistema defensivo bastante re-rforfjado, visando a neutralizar o poderioofensivo do Flamengo, principalmentepelo meio da área.

VASCOAo antecipar a concentração dos

vascainos para a manhã de aintem otreinador Paulinho de Almeida teve oobjetivo exclusivo de ampliar o tempode 'Ca">nvivêneia com os jogadores, a íimde explicar, profundamente, o que re-presenta uma liderança de campeonato.Dentro do preparo psicológico que dáao time, Paulinho exorta a necessáriadose ds humildade que deve ser sem-pre cultivada, ao mesmo tempo que ocompanheirismo, a vontade de traba-lhar e o senso de rospa->nsabilidade tam-¦bém necessitam ser mantidos com ele-vação.

Bianchini foi paiupado da meia ho-ra de individual dada pelo professorPaulo Baltar, na manhã de ontem, émSáo Januário, mas não constitui pro-Mema de ausência para esta noite.Bianchini, no primeiro tempo ala par-tida de aiomingo, com o Campo Gran-_\é, ao completar um chute para a meta

•dè Helinho, acabou machucando o péâirreito, pois, antes de atingir a bola,"fihutou t> chão. Para o banco de reser-Vas, Paulinho de Almeida tem logo"rtitd* Valdir, Jorge Luiz, Sérgio, Paulo"Oia* _ Adilson,

Gérson; Jalrzinho, Roberto, Paulo Cé-sar e Lula. AMÉRICA: I.osã; Zé Cur-los, Alex, Veríssimo e Leon; Tadeu oBadeco; Bataglla, Almir, Edu ou Ml-guel e Gilson Porto. MADUREIRA:Beníclo; Luiz Almeida, Zé Oto, Silva QPereira; Edmilson e Marcilio; Tonho,Norberto, Sabará e Zé Carlos. Ol.A-K1A: Franz; Mura, Altivo, Estêves oAlfinete; Mafra e Válter; Joãozinho,Antunes, Zadinha e Neivaldo. FLA-MENGO: Ubirajara; Murilo, Manicera,Onça e Paulo Henrique; ou RodriguesNeto; Cadinhos e Liminha; Luiz Cai-los, César, Silva e Néviton. SAO CRIS*TôVAO: Batista; Triel, Ailton. Moiséso Vanderlei; Domingos e Mansor; Nel,Carlinhos, Didn e Buru. VASCO DAGAMA: Pedro Paulo; Ferreira, Brito,Fontana c Lourival; Buglê e DaniloMenezes; Nado, Nei, Biachini e Silvi-nho. BONSUCESSO: Jonas; Luiz Car-los, Paulo Lumumba, Moisés e Albé-rico; Amaro e Fifi; Gilbert, Gibira. An-toninho e Valdir.

AMÉRICAA estréia do ex-corlntlano Bataglla,

na extrenin-direlta, é a grande noviila-de do América para a noite de boje,além do reaparecimento de Edu. ao ma*-nos durante um tempo, fazendo a du-pia de pontas-de-lança com Almir, po*detido, posteriormente, ceder lugar aMiguel.

No batebola realizado ontem, naprópria concentração do Km 18 da es-trada Rio-Petrt>polis. Edu atuou no gol,porém, se movimentou bastante e nadasentiu da contusão que o afastou dotreinamento individual de anteontem,uma vez. que o placar da pelada acabouem 9 a 8.

Revelando que Aiésio, Sérgio, Mar-cos, Mário Augusto o Tonei estarão naregra 3, o treinador Evaristo disse quea presença de Edu tem. principalmente,o caráter de infundir confiança ao pro-prio jogador, que es;ã receoso de parti-cipar das disputas mais arriscadas e sò-mente jogando é que poderá livrar-sedéste complexo.

Na raça direita. Zé Carlos, substitui-do por Sérgio, durante a partida como Olaria, será o ocupante inicial da po-Sição.

OLARIAA derrota imposta pelo Amércia ser-

viu para -Castilho abrir os olhos de set:sjogadores e pedir-lhes mais atenção, nâosó no jogo defensivo, como no ataque,pois, o treinador achou que, sábado pas-sado, a equipe perdeu muitas oportuni-dades de gol, além de não ter sorte.

Apesar de ter conseguido o emprésti-mo de Alcir, o clube Bariri não develançá-lo hoje, permanecendo a duplaformada por Mafra e Válter no meio-de-campo, o que torna a equipe a mesmavencida pelo América.

Melhor classificado do que seu ad-versário desta noite, o Olaria ainda temjogos difíceis dentro de seu grupo, exa-tamente contra times chamados gran-des, motivo por que prajclsa se assegurarcom resultados positivos contra equipesde seu nível. Uma vitória, hoje, lhe se-rá de muita valia e, praticamente, lhedará o direito de atingir o turno final docampeonato. v

Ontem, íoi realizado treinamento co-letivo, vencendo os titulares por 2 a 0,estando ausentes Válter, Mura lambaspor determinação medicai e Alfinete(por compromissos militares!, que, entre-tanto, rifio constituem problema.

FLAMENGOMarco Aurélio não atuará mesmo

contra o São Cristóvão, esta tarde, por*que não está ainda restabelecido dacontusão sofrida na partida com o Ma-tíureira. O escalação de Paulo Henri-que é difícil, mas ainda figura nas co-gitações da direção técnica, que vaisubmetê-lo a um teste na manhã daíhoje.

A presença de César já está prá-ticamente assegurada, pois o jogadormelhorou bastante da lesão sofrida,razão por que participou do treinamen-to realizado na tarde de ontem, na Gá-vea, e nada sentiu. Também Almir, járecuperado, poderá jogar, se assim otreinador Válter Miranda desejar.

Vetada pelo Departamento Medi-co a escalação de Marco Aurélio, Vai-ter escalou Ubirajara para o seu posto,mantendo, por outro lado, RodriguesNeto de sobreaviso para substituir Pau-lo Henrique, caso éste não passe noteste, Estão na suplència, para estatarde. Dona, Guilherme, Luiz Cláudio,Almir c Fio.

BONSUCESSODaniel Pinto também náo se des-

cuida do preparo psicológico do Bon-sucesso, procurando mostrar que asvendas dos passes de Enos e Ivo nãomotivarão a queda de rendimento daequipe. Os leopbldinenses não conta*rão com Jorge Andrade e Paulo Mata,jogadores emprestados pelo Vasco, den.tro do que ficou estabelecido entre aspartes, por ocasião do negócio. Nem porisso, com a privação de tantas peçasque vinham ajustando o conjunto, Da-niel Pinto tem problemas para armar

vo time. que ainda leva a responsabili-dade politica de manter o padrão atéagora exibido no campeonato, para ga-rantir a reeleição do grupo situacionis-ta no pleito eleitoral de sexta-feira.

Os jogadores entraram, ontem, emregime de concentração, avisados am-piamente da invejável posição queocupam de co-lideres do grupo A, ten-do pela frente uma equipe que vendecaro a derrota e necessita de se redi-mir dos insucessos dos últimos anos,além de atuar em seus próprios domi-nio»

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Gérson e Zé Carlos se empenharam no individual de ontem, a íim do poderem enfreutar o América ea.*-* dkifm$$&)_ "a*.;* VAv.:.*-.r * reação

TESTE DE ASSISPODE DEFINIR ASUA ESCALAÇÃO

Depois de tor eontinnndn a nusèncin deAltair e Lula pata o Jogo de amanha, contra aPortuguesa, o Fluminense vai submeter a umteste decisivo, na manhí aie hoje, o lateral As-sis, que poderá ser lançado se revelar condi-çôes para substituir Bmier, cuja atuação no do-mingo foi julgada mais que satisfatória.

Contando com Silveira para o lugar de Al-tair e com Gilson Nunes mantido na porrta es-querda, além da manutenção de Wilton na pon-ta direita, o Fluminense esta praticamente es-calado com a seguinte tormaçâo: Félix: Clivei>ra, Valtinho. Silveira e Bauer ou Assis; Deníl-son e Serginho; Wilton, Samarone, Cláudio aGilson Nunes.

CONTUNDIDOSAlem de Altair, com distensáo òv>s ligamen-

tos do joelho direita; Lula, com distensáo mus-calar, e Samarone, eom der-os na virilha, o go-leiro Félix, teve ontem o dedo mínimo da mãodireita imobilizado, por força de uma contusãoocorrida no domingo, Felix sova poupado doconjunto love marcado para hoje, nas Laranjci-ras. mas tem sua presença praticamente asse-gurada contra a Porus.j-v.a-sa.

Ontem, pela manhã, houve treinamento in-dividual, ".HYcedido de mela hora aie preleçãosôbre virtudes e falhas ocorridas no desonro-lar do jogo contra o Botafogo,

TESTE DECISIVOO lateral Assis participou do individual do

ontem e vai entrar no coletivo de luije. quandoTelê o observará atentamente, ,a íim de verifi-car se o mesmo tem condições para estrear ama-nhã, contra a Portuguesa. So revelas qualida-des, será escalado. Caso contrário, aguardaráoutra oportunidade, sobretudo, porque Bauerdeu conta do recado no jogo contra o Botafogo.

Desse coletivo não participara o goleiro Fé-lis, que continuará, hoje-, com o dedo mínimoda mão direita imobiltrsndo, Sua ausência, po-rém, será apenas por medida de precaução, poiso goleiro tem sua escalação assegurada.

SAPUCAIAO Fluminense está aguardando para hoje a

chegada do atacante Sapucaia, quo chegou a par-ticipar de um treino no Vasco, som conseguiragradar. O jogador vai ser submetido a umperiodo de testes em Álvaro Chaves e vem como preço do seu passe estipulado em 5.Q milcriueiros novos, SO mil moucas do que foi qxi-gido ao Vasco para contratá-lo.

ESPECULAÇÃOSobre a possibilidade de novas contratações,

os dirigentes do .Fluminense revelaram, ontem.que é do conhecimento geral o interesse do clu-be tricolor yelo concurso de Sutngue e de Ade-mar, do Palmeiras, bem cvy.no as tentativas fei-tas principalmente para o retorno do volantepaulista ao futebol carioca.

Entretanto, os próprios- dirigentes tricoloresrevelam que as noticias recentemente divulga-das náo passam de espeá-ulaçvvs.

DUDimPQDE VIRPARA BANGU NOLUGAR DE TUPÃSAO PAULO (Sucursal) — O Bangu poderáacertar, boje. a transferência do volante Dudu,do Palmeiras, tão satisfatórios foram os enten-alimentos iniciais travados entre os srs. Eusébiode Andrade e Silva e o sr. Delfino Faehina, nanoite de ontem, quando ambos se reuniram parajantar com o objetivo preliminar de resolvei* apermuta do lateral Cabrita pelo atacante Tu-pãzinho.

Com relação a Paulo Borges, o diligentebangüense acertou, eom o presidente do Corín-tians, sr. Vadih Helu, a liberação definitiva dojogador, após o acordo feito sobre o pagamentoda quota a que o mesmo tem direito — NCrS.120 mil —, a ser saldada, meio a meio, pelosdois clubes.

TALES, NAO

Depois de ter resolvido a questão dos 15 porcento de Paulo Borges, o presidente do Banguinsistiu na transferência do atacante Tales paruo seu clube, mas o jogador manteve-se firme nasua posição de não deixar a capiial paulista, emvirtude do estado de saúde de sua mãe.

Diante disso, o sr. Eusébio de Andrade tra-tou de entrar em contato com o presidente doPalmeiras, a fim de tentar a, permuta de Cabritapor Tupàzinho, sem resultados práticos, de veaque a solução do problema depende do parecerdo treinador Alfredo Gonzalez.

DUDU: SIM

Em meio a esses entendimentos, o presidentedo Bangu tomou conhecimento de que o volanteDudu se encontrava em litígio com o Palmeiras,Imediatamente, o sr. Eusébio de Andrade mudoude assunto c tratou de obter o concurso do vo-lante, que já foi titular da seleção brasileira.

O sr. Delfino Faehina considerou a possibili-,dade da cessão de Dudu e resolveu convidaro presidente bangüense para jantar, a fim decontinuar os entendimentos, que deverão serconcluídos hoje, provavelmente, com a revelaçãoda data da chegada do jogador ao Rio, paraincorporar-se ao elenco bangüense.

ATIVIDADES

Ocimar e Luis Alberto poderão voltar aoilme do Bangu amanhã contra o Campo Grande,no Maracanã, substituindo a Jaime e MárioTito. porque, ambos, com uma entorse no tor-nozelo, dificilmente terão condições de atuar,tendo inclusive, ficado ausentes do leve coletivorealizado ontem pela manhã, no Estádio Proletá-rio, por determinação do dr, Arnaldo Santiago,que lhes féz infiltração no local da contusão.

Embora o time titular não tenha conseguidomarcar nenhum gol durante os 30 minutos detreino, Plácido disse que o time se portou bem,já que antecipadamente dera ordens para quese poupasse e evitasse as jogadas mais bruscas.A concentração será iniciada hoje às 16 horas,na Vila Hípica, onde será feita revisão médica.

P. MACHADO APROVAZEZÉ COM ADMILDO

Recebido no Aeroporto Santos Dumont pe-los srs. JoSo Havelange e Abílio ,-Se Almeidao sr. Paulo Machado rie Carvalhas, que chegouao Rio, acompanhado rios srs, Mendonça Falcãoe Egldio Pereira, declarou que esrava plena-mente de aectfdo com a indicação de 2eré Mo-reira para supervisor ris seleção brasileira, comotambém a designação rie Admildo Chirol paradirigir a parte rie preparação física cios con-vocadi\s.

Fêz sranries elogios ao sr. Carlos Nasci-mento, "que brilhou Intensamente em 58 e (52.mas se encontra algo superado", e anunciouque assumirá o comando da seleção após o re-gresso ria excursão à Europa o África, quandorevelará o seu plano rie trabalho, inclusive coma adoção de um Código Disciplinar para serseguirio á risca.

VOLTA FEUE

Vindo ao Rio para participar do iant;tr nacasa do sr. Almeida Braga, em companhia desdirigentes da CBD, e das Federações Paulistae Carioca de Futebol, o sr. Paulo Machado d-*>Carvalho disse que eslava satisfeito em voltar

a colaborar com a seleção — será o presideuteda Comissão Técnica — e que entrará em açãa.^no início dos preparativos para as eliminató-rias para a Copa de 1970.

Confirmou que para a excursão à Europae África serão mesmo convocados apenas 22jogadores.- achando que a CBD não deve abrirmão de jogador algum, inclusive Pele. Não écontra a excursão, mas já opinou contra a for-mação de duas seleções, por considerar a ini-ciativa um desperdício.

A convocação dos jogadores para a excur-são ocorrerá a 28 de maio, e a apresentaçãoverificar-se-á a 2 de junho, com inicio no diasegtiiitle dos treinamentos para o jogo, contra'o

Uruguai, dia 9, no Morumbi.Disse, ainda, o sr. Paulo Machado de Car-

valho que vai solicitar à CBD, a elaboraçãode um Plano Financeiro bem estruturado, a fimde ser atendida a questão dos altos salários dosjogadores convocados e as despesas com os pre-parativos. Anunciou, finalmente, que o técnicoAimoré Moreira vai realizar uma série de con-íerèncias em Belo Horizonte e Porto Alegresobre o que viu na Europa e que está gostandomuito do trabalho do preparador físico AdmildeChirol.

BRASIL JOGAEM MEDEL1NPELO EMPATEMEDELIN {.\_^_^Ç^Õ) — ._ Sâèçtô doBrasil, sob a, ;iweçiíí,>, fe'Wií«* "àè Antoninho,joga hoje pet*.- m®_ r wm _ Chile paragarantur a et-i.^;?,.,*.*,"*", «,*, tm™ fhiftl doTorneio __&Qlàftt$ii__, _è ^_tsétí8.. cuja de-cisão apontai;* e* tfeift .'&í__i_ntí_ni(:_ dofutebol stj-Jt-^gftejtiRssfò í.v.* >T.v<*>s Olírnpi-eos de Mé.xiw, t> ®m__\ ê o lider dô ítu-po A, ae ia.de. &' ÇispagôSà, que tambémso precisa, ete _n^_kò, htijè, diante daVenesueía. p3j;a. <&_$$_ _,_ fenvui final.

Aatonújiío. yer,s*í* <m&_W8t o time quedomingo iXVBW.ei nfettrífcíi,*, w x^Ti^uelanospor 3 a, ü, ceitt, a .wàtite _mm&®_ Ge*túlio. Migueli. _______h, .jfeitigè e Dutra;Sá e Tião; HfeSfiejS lú*,;.*, i__n_i__. "Chinae Toninhe •

Em Be/íoíã,. a tvíi.V/ikif",, que lidera ogrupo B. ei.ure.fita q-

'©WgôSi, ttuima parti-

da em que e ?«¦}**>£ %im_mk a classifi-cação de asjfeos y*'!* . teítto final. Emcaso de derrel;* fe, ws^&siijs . de timpossível triunío, e^tesfeffò íkSbve os pe-ruanos -~ ?•>>, Ça*ft „.. feax-ettá empate nosegundo luga.v-, __ iftmv.s $__& será dispu-tado nos d.\3s 'i,. 1? % 4Q)..

CAMPO CRAmESEM PROBLEMAMANTÉM TIME

Apesar de tmíto . Wtiin_ *,ião teremparticipado df>, 'm____Èi^l

__ <<mt_m, pa*>r me-dida de prea.-awsil.Oa, <j\ H2^»çft) G-rarníe já tentdefinida a eqwos-e' q^ije wà t_n_'&_Ur o Ban-gu. pa noite de 3r*?,w,v:',i. iva pfèliminar deFluminense x fQfttBjgii^ % ^re será a mes-ma que fei, detrirete.aòíí; çríste Xt-¥tst>, por l &0, no úUátuq. doísfe^,. •__. _4ti_ íanuário, _saber: Helinho,. F*i,tf*,\. í^v*, Geneci e Jo-Ire; Gil e Atve^i 'í__à__ò, "Vaaimir,

Dario eAugusto,.

Moacb," Buei.'* j| fàm&b wnliecimentode que tanto, Kaflfei <iS.míò Sítaea poderãopai-tieipar dfr teete.aR-íftíife", <âè àhòje — indi-vidual e ireeçaís^*, *__. % iaÉ^ei*iiiiYii*>u queambos integrei», e, eíeWeíi Çfüè fiírafá Veto.'centrado até a hfsffc çfe *e aáíi^r para o Ma-racanã.

Segunda o. %_<ti_íxím:, . liime dò CampoGrande vai jega.*,--,. çerriü-a *ò Sírtig'"., no mes-mo sistema __%&_&_& t>____ a<n Vasco, istoé, na retranca,, qjjfè «««ae _ati ci>tt. no do-iniuge, pois e Vaijç*.") (.tosffi-iíía 'o ffièò rnaisomente fêy _m %iK

HOJE CONTRAO SÃO PàSAO PAULOa (».iam^ — Ss^t^ ê SSaPaulo vão se <i),cx\'i.\";4,. m iioite de hoje,no Morumbi,. e te.te ^'_ ai •«•et >que pnopi*ciai*ào. um, ^imu_t ¦í">í.v<;*,-.'í,*)o, vlesde que re*editem as sua* rjájfeBüS ^wftçSes, quandoderretarajn, sei.*» *?,Ne*:«á"iti,\« *,v-(r goleadas.

O Sawtes aiusí-i. wk- <i*,V $e -,-v>derá oon-tar com To«B?ho,. ^_sm_^> <b áão Paulovem euyidaode esíew.** p*.*^; rec-aperar Pa-raná, devenee a* dwa» -ec^-a-as joífar assimformadas: SANTv,^ •—. <CJjá"tói«; Carlos Al-berto, Raiiios Petijaís», _&_l * *ítildô; Limae Negreures;; X*ai«à!*,, '$&_____ «n Douglas,Pele e BiJu, SA© __SSW) — Kí-èssb, Re-nato, J-Ui'an.di.1,% 1%* . _m8tifà; "koiirival

«Benè; Eaustipo^ __*;_. Sífbá * Paraná ouRussiuho,

Nes seus dfiriS; Wfàm "jogos, o Santosgoleou, a Peirtu^v^i}* iàè ©èspeattos e o Ju*ventus, por 3, a. <fl % ** * _. íespectw-amiente,enquanto e Sã.e- Ç^Sfep <ili._'3.£_i i, América,de Sio Firéte, ?*.**,- _ * 1 % <t> CcimcreiaL portit.

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