CrS 3 «00 -MM -tos-O A *_¦__•_¦ ?S*Q£*

61
%'..yfeJSO___fl_3flBr^k BiV r' ^B—'**™ flui fl (f ^•ÉÈsí' -*$&$£w _WÕ—B l£a_@H___ *3» _%? _iin_in <Bhj_ag@a ^t_^_JS —I (eBí^ reÜ! E_— —Bi-6? /"~sr*".iiÜ—I (JBwSaa, _h ititrr--i«kíSÍJíírS . r«^^-^^^^'--^iii?-^-: .uj-^- .-^'tá^B^^^afl^^ia^^Bflro ^ ^.^BJflflflflE____n__fe»^^__^i _E_flflfl__9u ,BB fl:^ I%3^ íiiPW'1^'wS'' '":-«•• -"'-''-¦ ^^aflBr Bflfl-T.' ,*^™»*PP—**^;"^|flflfl^fl Ifl li fl. -yfly.-flflflm.flfl'''iKiw-Í*$l$í?fe i/"^' . v * J__flflr^ .. '4'JÊ^m^m^___flflr:- ¦,f!iw_i_B___S flfl I -IjBy^ffflBífBB-iBS_BlifÍi<|ü_£M_3_B-_M-™^'-'8__fí_Ç>i|à8§» $-&'< ¦ Z-Sflflr r-ir-isABbWmmABflr* yflBB I ¦»'¦' '>'_|fl'B'_n_í-':'____fl^fl_BiBB ^y^^i^^ÊK^--':^mm\bbt^JHEH ¦-íw*Í}^W^G_^S3BR__m_íCmmmatZámW^'^'kfàwmm__B'¦*'* ^^^Sii-Js ^H______to^^*ws^'.'^3*«__fl¦___¦ '^•'.«víI^í^ltiKíy;,* ____i' ¦{¦$''-j£ã_______________________________r'' o^^ HHRfiu321*13yyfà* .^wi^—nHl llll fl flfl'-S-tiBv^-Bfr-.T^3^'6i*McJri^ffiiiJp'BWBByBB PeSJBtC* ^K^mJ^B^j^^^K1—__8_—_BMB&'"'- ^Bfl._fl___&4-^'^") ii_MJffl___F___BB—B _B y ¦ I ¦ '"fl,*fl fl'fl^B*flTnÍJf''a^_P_Sv§P_^"^íb! * S2>' »^ll-_^^-M9fl|y' -'¦#_¦__$'*1:'' æVfll|fl_iflfl1flV í^ ^^fljKraJfll¦_¦ * II ¦TJI ____!____L'"?fl-i--ffcffi-^3£á*lsflBl__MhIb&^;:' ralfl. flfl^B__i^'^?y^BP^BflBflfl^Bfl^Bfl^Bfl^Bflfl^Bfl^$__v&&fâ__________t ,flBiflHK_^flÍKcn£KiiflBflsv'''"^%'3flfl __Bf%<>^ ¦" ' r-^^w^Lw " 1 M&>'flfÍSSPraro ^____fl__E_ Bflflflflr"™flBmV^"sflfl fl ^^^^^flfl «vEssSÍ' '______!_E ¦/''^Í_flBBP^'flEfl-Wt »BfldK_______E^Ba-BflB^E-/y-ftffiflflfl-T"'^'^HE'1'_$flflH ll^^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^fl^flT-^-flfl^ í% .'. ¦;['/*('^ BtP$j$Eflfl: " ''¦'AA^^Bfl_P''''' "**$flfl ^¦afHflfll_3fl'__M_rv"y^^flBslMBBi _flf'^B__B__-_r"b**"''flfl > $¦'tf^^&íá^** ^B^flpti•¦¦ j-o___ífl_r."r-í________r "'^i'<-_-E_¦_! CrS 3 «00 -MM -tos-O A *_¦__•_¦'m\m^\ ?S*Q£*¦¦3ÈF^^B-_->-I

Transcript of CrS 3 «00 -MM -tos-O A *_¦__•_¦ ?S*Q£*

%'..yfeJSO___fl_3flBr^k BiV r' ^B—'**™ flui fl (f ^•ÉÈsí' -*$&$ £w _WÕ—B l£a_@H___ *3» _%? _iin_in <Bhj_ag@a ^t_^_JS —I (eBí^ reÜ! E_— —Bi -6? /"~sr*".i iÜ—I (JBwSaa, _h ititrr--i «kíSÍJíírS

. r«^^-^^^^'--^iii?-^-: .uj-^- .-^'tá^B^^^afl^^ia^^Bflro ^ ^.^BJflflflflE ____n__fe»^^__^i

_E_flflfl__9u BB fl:^

%3^ íiiPW'1^'wS' ' '":-«••

-"'-''-¦ ^^afl Br Bfl fl-T .' ,*^™»*PP—**^ ;"^|fl flfl^fl

Ifl

li fl. -yfly.-flflflm.flfl''' iKiw-Í*$l$í?fe i/"^' . v * J__flflr^ .. '4'JÊ^m^m^___fl flr:- ¦,f!iw_i _B___Sflfl I -IjBy^ffflBífBB-iBS_BlifÍi<|ü_£M_3_B-_M-™^'-' 8__fí_Ç>i|à8§» $-&'<

¦ Z-Sflflr r-ir-isABbWmmA Bflr * yflBB

I ¦»'¦' '>'_|fl'B'_n_í-':' ____fl^fl_BiBB ^y^^i^^ÊK^--':^mm\ bbt ^JHE H

¦-íw*Í}^W^G_^S3BR__m_íC mmmatZámW^'^' kfàwmm __B '¦*'* ^^^Sii-Js ^H ______to^^*ws^'. '^3*«__fl ¦___¦'^•'.«víI^í^ltiKíy; ,* ____i ' ¦{¦$'' -¦ -j£ã_______________________________r '' o^^ HHRfiu321*13 yyfà* .^wi^—nHl

llll fl flfl'-S-tiBv^-Bfr-.T^3^'6i*McJri^ffiiiJp' BWBByBB PeSJBtC* ^K^mJ^B^j^^^K1—__8_—_B MB&'"' - ^Bfl. _fl___&4-^ '^") ii_MJffl ___F___B B—B _B

y ¦ I ¦ '"fl,*fl fl'fl^B*flTnÍJf ''a^_P_Sv§P _^"^íb! * S2>' »^ll-_^^-M9fl |y ' -'¦#_¦__$'*1:'' Vfll |fl_iflfl1flV í^ ^^flj KraJfll ¦_¦ * II

¦TJ I ____! ____L'" ?fl-i --ffcffi- ^3£á*lsflBl __MhIb&^;:' ralfl.

flfl^B__i^'^?y^BP^BflBflfl^Bfl^Bfl^Bfl^Bflfl^Bfl^ $__v&&fâ__________t ,flB iflHK_^flÍKcn£KiiflB flsv' ''"^%'3flfl __Bf%<>^ ¦" ' r-^^w ^Lw" 1 M&>'flf ÍSSPraro ^____fl__E_ Bflflfl flr"™fl BmV ^"sflfl fl ^^^^^flfl

«vE ssSÍ' '______! _E ¦/''^Í_flB BP^' flE fl-Wt

»BfldK_______E ^Ba-BflB^E- /y-ftffiflfl fl-T "'^'^H E'1 '_$ flfl H

ll^^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^fl^flT-^-flfl^ í% .'. ¦;['/*( '^ BtP$j$E flfl: " ''¦'AA ^^B fl_P'''' ' "**$ flfl

^¦afHflfl l_3fl'__M_rv" y^^flBslMBBi _flf '^B__B __-_r "b**"'' flfl

> ¦'tf^^&íá^* * ^B^flpti •¦¦ j-o___í fl_r ."r-í________r "'^i '<-_-E _¦_!

CrS 3 «00 -MM -tos-O A *_¦__•_¦ 'm\m^\ ?S*Q£* ¦¦3ÈF ^^B -_-> -I

"'V'*-i:";<; \:

OS HÁBITOS ADQUIRIDOSNA INFÂNCIA...

• 1

JOA'Joaquimrv,.E: w de?

y-A&fflmm _Kft^—I _mr«mB

JM—B» ^88 MMfM—I fl——' ^MflflR.-s* ^flBaa—l_«HBflflflflflflflflflfl—te"3»—fl—Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl—fl—£••».*

^_PV_fln ' ' *f^rfl Bmlfí^i^^ <^^wJ?-t_B _Br» ^Im—i ¦' ^w^B __^^^ ^^^

¦'^-j^MHBlJwHSpjjiSf^ 'ij—H H—Kc-*-* '¦'*''"'¦'' <Ji»ü —Hr '-'^^Mfl

A^^^^fl i^T^|Bwfl^^^^fl^^^^S|2BBMa—3fl_¦_B—S^_S—^ ÍC<1—1 r^Bflflflflflflfl^Bflflflflfl—fl—fc^bêBBjfflyT^^Bmm mBiHWlinffiit—tf^fl *ilP^^0ÊP'r**í $^mKj^mmw*i&&mmm\i m^mBISi—ibm—B

-fl-fl-H-E -'v^íí^8S3i^^n -^iE"flflflflflflMCTM*g* -^ iI B /^^--JIWÍWmx^^ I ¦B^^flF~^~ '" ^^^

MJ BpV ¦¦ '.V-VVvVyíflBBB MPÇí^flJy V-*?1»ÍÍ HHHHflT

v Hp;:; • / , A&ssÊíAmw^

,

PERDURAMPOR TODA

A VIDACONTA POPULARDepósito inicial 50,00£imile__ 100.000,00Juros 6% ao ano

BANCO NACIONAL de MINAS GERAIS SACAPITAL Cr$ 60.000.000,00

FILIAL: A ¦ v: ¦.

AGÊNCIAS NO RIO

6 & R íente Vargas, 509Bandeira, Ccsít'o. Madureira e Ramos

J

•^i^jS^TUy^^f ";:>ív

/"**^t primeiro convite que recebi em Nova York foi para( S uma visita à famosa Cidade do Rádio, não somente'**»* aos seus estúdios, mas a tôdas as suas colossaisinstalações, onde a sensacional prática da televisão cons-titui motivo de geral atração pública.

Em companhia de-um brasileiro que não falava inglês,pus-me a caminho. íamos a pé porque o meu compa-nheiro, como bom andarilho das terras de Mato .Grosso,observara-me judiciosamente, logo ao sairmos do hotel,que não se pode conhecer bem um lugar enlatado numtaxi! mesmo a 30 quilômetros por hora, como habitual-mente se roda nessa grande metrópole americana.

De pleno acordo, descemos a rua 42, atravessamos aelegante 5.a Avenida, fomos até Times Square, onde nosdeixamos ficar algum tempo a ver circular, em caracteresluminosos, na fachada do maior periódico novayorkino,as notícias de última hora de todos os quadrant&s da terra.Em seguida, ganhamos a Broadway. justamente nestaaltura de Midtown que os americanos batizaram de "The

Great White Way", em virtude da abundante luminosi-dade que jorra do frontispício de sua intérmina sucessivi-dade de cinemas e teatros.

O ncsso companheiro gabava-se d.e conhecer a palmotoda Manhattan. Confiado nisso, seguimos Broadway afora até vê-lo parar numa esquina. Sem discutir a. su^iorientação, dobramos por uma transversal. Mais algunsblocos adiante, paramos. Novamente nos deixamos levarper outra avenida. Mais uma parada e nova caminhadapor outra transversal. Afinal, já estávamos quase "pre-

gados". Foi quando p meu sapiente amigo confessoutímide mente que estava confundido. Só tínhamos, então,um remédio para tão lamentável equívoco: interrogarmosalguém sobre o nosso destino. E como a hora marcadanaia a v:sita estivesse pi estes a se esgotar, dirigimo-nos,.sem perda de tempo, ao primeiro transeunte que encon-Iramos. Mas o apressado cidadão, quase sem nos daralsnção, passou, soprando-nos um imperceptível: "Sorry!".Adiante fizemos nova tentativa e como resposta obtivemosapenas um rápido "Excuse me!".

O nosso amigo desconfiou que não estivéssemos per-guntando direito. Protestamos num sorriso e íomos tirara prova interpelando o jornaleiro da esauina. Racioci-nande, porém, que os americanos são maníacos por"please". inquirimos o jornaleiro com um "please" nocomeço e outro no fim da pergunta. O rapaz, entretanto,sem se voltar, respondeu-nos: — "I don't know!".

Oue g9iite imprestável, santo Deus! — rugiu o mato-grossense.

Vamos ver se encontramos um guarda! — objetei.Um guarda nos orientará facilmente.

Nisso vimos um cidadão parado na esquina, de costaspara nós. E ponderamos: — Essa gente aqui anda sem-pie aiarelada, com problemas urgentes e minuios con-todos. E' natural que não- tenha tempo a -perder cominformações. Mas aquele cavalheiro ali (e apontamospara o indivíduo que estava parado na esquina) deveestar folgado; vamos ver, portanto, se êle quer cooperar.Preparamos, então, o nosso melhor inglês e marchamos

fw<' jL AM^kmMm flfl BJ^a '¦ y7ZAmmmtm\m\

jflJP^^rv: jJflHflWflBBf fi?:cB2 Bh

'$$$&?: í flBflfli flfl ^^tfÉIyy? ?H ^^S6tmm W^Sà00 u iummmwÊ p^ifll

mm»-

9 IAwmu. --

¦ /m»mmmmttl

$*&%..

mm

L»:.í^a i

¦::;|ca:ii|clA:muu"':

'..!

•*•'

UMA VISITA A CIDADE DO RADIOfirmes para êle. Amavelmente tocamos no seu ombro:— "Please...".

O indivíduo virou-se. E qual não foi a nossa surpresaquando, dando-nos de cara, ouvi o meu nome num grito,acompanhado da seguinte exclamação: — "Você

peraqui!".

Raspamos um susto. Era o Marcos Botelho, meu con-terrânec do Ceará, antigo diretor de Divisão do DASP,que atualmente se encontra em nossa Delegacia do Te-souro em Nova York.

^-¦¦¦m%mu*ã'MÍ7^W"4j.

PC;#M^m&m& ?m/ 'mmU U.,:-v.. •?-:% &¦<*.my-j^i- ¦<¦ y'Mi

Levados pelo cearense, bem depressa chegamos aRadio City, que o sabido matogrossense tinha deixadoatrás, entre a 5.a Avenida e a Avenida das Américas,no lugar mais conhecido de Manhattan, o RockefellerCen.ter.

A. entrada do monumental edifício, sede da originalmetrópole difusora, um funcionário dã cqsa já nos aguar-dava para tudo mostrar com abundância de detalhes.

E a nossa visita começou pelo passado. Vimos osaparelhos primitivos, os primeiros estúdios, os microfonesrudimentares e célebres pelos astros que neles atuaram,a evolução técnica da emissão do som, os passos ascen-dentes do aperfeiçoamento materializados em máquinaso ambientes, até culminarem em salas de controle sen-siveis como cérebros a qualquer defeito na irradiação ea estúdios confortáveis, imponentes e vastos, para milha-rss e milhares de espectadores.

E coroando esse genial progresso do engenho humano,cster,tava-se a televisão, ainda no berço, é verdade, masia robusta e capaz de encantar e comover os que podemgozar de sua maravilhosa florescência.

MARTINS D'ALVAREZ(Especial para a "REVISTA DA SEMANA")

miii.ii"'

ps?

ÜHÜ uk*«$, li

^H&\<

ti™!!!í' w ViMé* ***> <'r?^S*feM4

Jte2Sl.W ¦liei-"

üSíll

m lí;i*s!3flBI

A\uiV 'Vi

11 f| IP f

X. BflÍIIPmkW Bifl'M MÜVMKt M. WMMVMI Míh\ M*>

»

lwm.

•• .;VV;1

II? ^ÊS:'WmyySyymyVsV ¦ V^fíV-VV:V:V!:VVfp:V:ViVVi:V:VxVV:V|iViVlV' :l£VVVV:VVVVVVVvVVVVVV

¦¦• m - liltl §¦ llIPIllllvvIilvvIl?

¦ílllllli li

¦ •¦ .-•*• 1PW3**£^&¦SBítSvji-Sll

V- >.

Crv*vv :m.

tí> v vs-*- *.^s 'm

% v>AC-y..- •* **¦ m y y

1

m

IImIIIí11

„ _ i. «.•— ---—.. rsn¦-"jrrt_r-cr_^-£*-y,ri:--*-Ife.

I*?S»-«3

¦T

BIT

iBJ-B

m

y yyi' -y v; >«$¦' *i

;¦:':> V:-'x :-:-':'-::'';: .V:.-.;'::>v Vii^^v^fôv^:

Mflk-V::V(_:¦:'¦-:"¦::>

Ví»#-, W

MPll•' j^__^^BMf-Mfà> -V^ l-M«>*^ *ü%. fll M—> :.::4HHil*V y* m. ^-^fl

ir-.' A W pfcvv *1flflflfl_fl_-_M_^_«_—¦_¦ w^:-" ^1

Ww^^^m^^mX^^m Am % *, %_i _mB^'^iXi*^a8^g^Kl^^^^g^.'';: í»^^^£-w«_iÉfl £Bm^^a^^^fllfl— ^^mmma

&*SH-flB ^*'_l _fe' âf^HM-^K^^S!^^^^^^yJ3!JÍi—Í3Í-I BMJE-SpBfll :-:;:^al

%

^^B—a^yj—fe^ *^i^^^^5—flflI B—K_H_1m WÊ^wPtP^^^ *jJflHJ'¦•''^_fll» flfl6^__M*_r"' -"M

"% TÍMm¦flflMM—i_MM—I_flM—BMMMÍ_ESZ ^t**SíHM^â^^Mfl9^s. ^BPB—Bflflflflflfl—_BMfl—Bflflflflflflflfl—fllr Jü—¦^%. b'i li'IMMMMMMMMp^MMMMMMMMMMMMMmI1 ii "WMMMMMMMMMMMMMM

4 w-s^Pii lÊSiiiSJ# l*>*4v ~m Mm'Si ^ m^-W^ ^|,^m§^_

^^"BBB ^^ 4gf-

">(_ j pP^¦ >:-:&>«_. :..-v.'. ¦¦ ^^^^^^vS^9S^^_M_>' - :::::.¦;-' :^™JB VVÍV—BK^^C&SvwH¦^•'«Sí"¦¦¦¦¦«. ¦•'"¦¦¦:wv»siBflBcS&v^WK^^SBBmi- ¦¦ ;:"!«SERW—HMBflEV¦:-:¦:¦: -• -^B—Bfc^*JS?'5'-,so«H—~MMBR?:-1 :::¦:¦¦:

^•<fc. ' _,^_p: flkí-^ arBM^I^^^^BMfeu. vf^SflMMHf' ^" VMMsí!?

BI —I P*%_i^P' ^^* ' I S;*^sBM*^I ' II -fj **v

BsIvl^RllPS KÜ^ **^*MflM ~^ - * i* jÉMflniM ^sp> v H -.*Mk%.- - -o. - —t- amAm^WmBAM^P iymmyty-myy*" .... _|

IIIm?^ w< -flMfMI ^ **? ís^Mfli^*? :^- *^^^M—si jMIMB i ¦ 'fl^pw • fl^v - -m «âflP j£!_•> .1 - M K'* ' MJ MJlvVV ¦• -^fll ^fl

fly-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-BMfr bbwr^P^ HttÈ^fl_MM^MMM_Mi ÂWBf .'f 'BI Wwí* :: ' MMMMMMflMMMMMMMF -. Mt

feíVV ' ¦ ¦ ¦•• ¦

^1

Èv>i->í"*í.:.!¦-.•*»?.* *V«?,. • .' y y; - -,-,* -& **&*S§lfi$bfcmmm

fl.

IBilfiif mmmmÊim P vs i-vs?-.^^*

IfJff^^vs^^T-.:T--?r^v;';p.'v;::i- ^mt^^^yx^m^yr •:'-. ¦.- ¦}"-":¦ •*»¦*.'.¦ ':¦.".!-'¦'¦.".¦.":;:'. .v ;.-''.->" *'¦'." ¦. * •¦'. "' -" : :'¦..¦¦•'..¦ r-:-; r:Ví; :''?-¦

m

fllS^àw^íí^âí^s^flfll ü^^^-íí^^^» Sfl-fllHH flPrf^^v'^'.- ¦- Jl fl^fl! arfl IP^^-^jflflí BJrVJ

BP*/" '.«flflfli Bflflfl P^jO PP^^flflflflHfllfll ^flí^ gauflc ^BIRT' ^Bflflk^^í fll^flflflÍ KlHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^HflflflflflflflflflflflflV Bfe: <%aB8ÍÍ B^JJt^JBfl flflfc.. . !;^WM*^flj^B HflF^^Jfl

fl^^^^^^^^^fll mmm%&ir .'1UW F^fll flp*5iÉÍÍ^ PPfjB^Si* ^SfcfljS fljfr* flK^-íflflflflflHP^'' jflfl BMVc? -A^^ai flfl Bfl^Hflflflr •?&*>'''-: .^wSfll flflíaíi-FwíflSflflWr-íí^flH ¦¦JSWEEi-ai^ ¦/¦¦¦¦¦-: .^Á «*¦<" a fl HkflflPM- ' *k%^>P^ -fl ^áfP™»^ ^" SfaidÉir^^BnS BBJBBBBW Bft^l flflWT >»"HH"S1 gfl] flBB ^*^mm\ W^ ^^*^^ --^ *^^^^t\1mm flB»**fcTj Hfl flfl fl*^^^ ¦¦¦¦¦ ^4SsSHj?flB^H HH"1^^fl* ^mmmm\ T^ ^mmmWAm. ^H1 HHMflfll B ^^^^*W* 'fl***^* :-- '"•-. ' ' :^^0 ¦ 'ri^^HL*t ^Êm\w*^^K W' ^m^mr^^^^^ mmm\ wP^k mw^ flflflfl^' / .^flflBBflflHflflBo%fll P^^*!^^fl lfflp$te: mmmr ^mmWÊm^'^^^ flflfl^ fll w"* ^I_^h|m| . \

¦P ^mB^m Ml —* ^^fl^K' "íflW ^*"fl Bk ,^Sfl fl flflWÜ; ' ¦•" ^F ¦¦..' .' '.yyyAm flflav ^mmm ^^l/JrPxlS^' ÃJflflT ^1 Bfl, i .^aSfl] fl fl¦Rk* J<*l&' zzâ fsü %or ^ bPibI Ir^-iyji fl i jíÜ fl : ¦¦¦¦¦¦ fl^^^^v "¦ ^ X»***^^ ÜPs^^ ^ã^flflfl flfl«Hflfl iflPP.-::¦: 9 fl^lffl fl^^' -5mBt flfl BBflF ^|k •-'*:-&^ÍifHflBBMHBlI^ flfl

MillpÉ • Xi*,k -íàaEfl flPPss ><«««%. -- HflJ Bpli^P^ifl BF. ¦ :J>*ÍÉ fl. <íálifl Bi ' ^fll

Vifl BflBl P' '¦•'' mVW"'^ '•''sHflflfc J"^v10BSBEShI™^^ --;'4'' •«fl^^^^B-% ~-j«flflW-;V"' "<£¦ BT- Àm ' ^ ;<--!pP"* *» ^^^SBmmmWmW^^ ¦-<- '" :^"fll 1 ~-r~*" * Í!^ÍHbH¦ li '^^vS^^^^^Sé. ;:^^^H ^ ^ ^: ^ii«V|Élf "^Siflflflflflfl

lliiÉfc^P^^áfl wttflfl*: V^ ÉflfJ fl»1ll§tilllltfl HPM ^flWSF?;.^ ¦"^¦¦¦¦¦¦¦B^P^iliiiif^^SflBBBBBBflflflfl»ui2v^K™B •¦HF ^><, <s ^^^ -T BflKÍ«i^S^^i:>slfll v • ¦^Bll^Br flfl; «Wflfl Hhmbm^v^: ^.^flflflfl BflIflBto BL ,v ' ül Bw^Ml Blü .^Si !¦ IhIÍhIÍÉm Pfll BH** *—¦¦ V-^a ;„, kr^JmLf >*?5^ '^ fll l|;ftoJ|iHP^ j.àWmmr ^BflflflflB^Pi y ^v^ ¦ ™B

Bf '••-: .'-''..- fl -'""^Sr fl ;,W:mV ¦-.'* ^^flflk' ';ftu

^V flflflflflflflflflflflflflflB^:--:-':;?--" --«ür . -flfl BBo-'-'---1 -^ ^r m*M fll BK<:Sfl¦flflfl :.¦-¦-¦¦'; ':::':\::::v':"x::::^::::::,:v:::::'::::::::;::':-:->:v:flaflflfl^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bfl^ flfl flfl9^^-<Ã&9fla flfl^¦t flfl 44\*v . ^^T ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflL mmmW ^ÊmmmW flfl HRR^^^^ffiflflfl^fl:::v.;.:-: * Hfl HfljriflãflÉfliflFr:^ flfl- ' flfllBV^::i$:daBIHfl HPH ^^^M «BF ^^^^t>>(r—:'^ flT.. , flH^Hi

flfl fl flfl. flT^ ^Bl il^ iuW Bflfc- ¦*ZmmÊm\ wB^^^^'''- Zmmmm\ mw m^JÊm\

BBHfl^^flfl fl^TflflflflP- bflflfl flflr^ flflBkjjjh^Q y^mm—W fl^PV-^¦';:->;-:.V ¦:¦: :':-:'¦'. ^H¦flflflkvsflfl] flflfl vPIr ^B"^"'-;,-:-::''o>!'::;,:,':-:^''-:v ;í^^HBflflflflflflflfl™>^^^^^™

óculos, óculos e mais óculos, de côr, para míopes e presbíopes, astigmátlcos e esquecidos Incorrigíveis

SÓ NÃO ESQUECEM 0 CORPO!A

distração humana produz resultados curiosos.Diz-se que o famoso Newton, quando estavaabstraído em seus cálculos e problemas sobre as

leis físicas deste mundo, ficava de tal maneira absor-vido com as idéias que lhe bailavam no cérebro, que,certa vez, tendo de tomar uns ovos a Ia coque, meteuo relógio na chaleira com água quente e ficou com umovo na mão, olhando os minutos...

Entretanto, se há explicações para casos desses, dl-ficilmente achamos razões plausíveis para outros de quesao autores certas pessoas incrivelmente distraídas.

Com o desenvolvimento das viagens de avião, apre-sentando um movimento anual de mais de um milhãode passagens em nossas companhias aeronáuticas, o as-sunto já permite reportagens interessantes e ilustrativasacerca do que ocorre em relação aos esquecidos e seusobjetos.

Cabe à Panair, naturalmente, o maior número decasos de esquecimentos de coisas pertencentes a pas-sageiros que se servem de seus aviões, pelo fato de

possuir essa empresa a maior frota e as linhas mais ex-

tensas em distâncias e quilometragem aqui e no es-trangeiro.

Uma visita ao seu departamento de achados e per-didos, nos proporcionou curioso espetáculo em matéria

,de esquecimentos. Há ali verdadeiro Museu de objetosperdidos que foram achados e estão à espera dos seuslegítimos donos, descuidadamente deixados nos aviõesem que viajaram, e recolhidos pelos funcionários daempresa a depósitos destinados a esse fim.

O que torna mais difícil a entrega, é a ausência,muitas vezes, de papeletas indicativas do nome e resi-dência dos descuidados passageiros em cada objeto en-contrado sem dono nas aeronaves.

Como todos sabemos, quando o passageiro embarca,os seus objetos de usò levam uma etiqueta identifi-cadora; sucede, porém, que muitos não fazem uso dessasidentificações e, deixados que são tais objetos nosaviões, torna-se difícil saber a quem pertencem. O queseria faoílimo confrontando-se a etiqueta com o numeroda bagagem e, consequentemente, sabendo-se nome eendereço do esquecido.

Neste caso tudo é conduzido ao depósito e ali guar-dado e etiquetado com todas as indicações necessárias

a permitir uma identificação do seu legítimo dono, logo

que este procura o objeto perdido e achado pelos fun-cionários da empresa.

No amontoado de coisas há de tudo: bolsas de se-nhoras, pastas de cavalheiros, brinquedos de crianças,

guarda-chuvas finos, ordinários, sãos e arrebentados,sombrinhas de luxo e baratas, cantis de campanhas,aparelhos para "toilette" de crianças, porta-níqueis,pencas õe chaves, óculos de grau, fantasia, escuros eclaros, capas, "mauteaux", gabardines, peles caras, en-fim. um mundo de coisas que daria para montar um"belchior' e ainda sobrava...

Veja leitor, se se lembra de ter deixado algumacoisa num desses aviões e vá buscar o que lhe per-tence Tudo está cuidadosamente numerado e do-cumentado. a fim de facilitar a identificação do es-

quecido.Há em nossas leis um prazo para tais fatos. Esgotado

este. o objeto pertencerá ao seu achador, que, no caso,é a companhia de transporte.

Senhores esquecidos e distraídos! O tempo tambémvoa! Não só os aviões!

BMfljjpll^^ IIJ I fj Uk Jl H IBB||pB^»^^TO5::jQflig:¥m-^flB BBí- ^H ^B - flFflL^flfll Hflkflfll Hfli- ¦ ¦ -~::-i£flbflfl HflT:flfl Hfl^ffi^ra-ifF^VJE

H^KSwBj^jBMWf^fjB ^lflW.aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflÍHHI fl^^^^^^^BflflflHjfl fll ifla. -^ I y&^mW&A&ffâéÊ%iy^Êimm\ fl H Hk ' n B^^ Bfelffl HHJ

fl mWMmmmWÈim I fl fll Kflflfl fl Este«fc!fl AlL' fl

HftjflH liSflfll flfe^flfl WW^^jKÀ mW^ml^f/^^ÁW^^^^Smml flfl Sfl HH flfl Kflw HBa^^fl^WMflP^Mfe^^^flflBil vfl^lái DPHufl I H H m\ m^ktmt^^BmmSmm

HHflflflflflHflflBfl^iflBEH^*^^^mÊI^Ê^Bmm^^^^^Bf^r^flflflE*t •'• jflflflflflfli¦flflflflflflflflBBflflflflP^^lr_^BflflflM Bfll flflfl 2fl«PflBTflflflflflflMTfliíiÉrMfti^à/gTW^ffWnBaW:áBff^^flBflflflflBflMflflflflflflflWBflflflflflflr ««s-ãs M fl P^^HflKH HBnflflflflflflflflflflflHBSjBMHHHlpfllSffi^ ii^YflHHHflflflflflflflfllflflflflflflflflflHflflflflflflflflflfl^ -^Sgafl flfl flfl flfl EwS^flflflflfl

¦Hflfl»flflflflflflflflflflH ¦^^^^¦^^^^^^^^B^iil^^^^^^^^^HI ri *Í IflJll I I lÉlfl I^fl::::::'v-:::flM:::^J^H BffBWJ^^'"-:'-' SlR fll jflgx>>te-:>fll£:%flfl

B^^^^^^^^^^Bflflflflflwi&Sjai^TO^gflflflflflflflflflflflflflflflflBfll:: • ^¦;''-flfci;.-'-flHl ^Wt ~J*% S^^l flflfl H flfl flffS^E;%fl BaSÍ&Sv-^''iv**- /Bfll flflH iflfl Hfl flBPflB-£g??r^TO' jv ^^Lfllnfl B%^^HjflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl1 flflVflflfl ¦¦¦T^flk-flPzVi&^F'*^. flflfll Bfl

I W i I t^ iímm flfcfli w^ IS I K9Ü1¦ A •-'¦^"^""•BhI whê ws*0*- jé» i ii HS m ifl*->,. ".*'¦"¦ . ' ]Z^'Aw9m ZÈÊÊ$MmmWy^^^ ~^mmmm\ mÊZy&m flfl r*^^fl1 BmWiftmm IflRaÉfÉ . '¦ ^<^ ml$. ' >^^ MH WÊiiêé ^^mmm Hs^l flÈ^^^í^^fll HH Pflafl mMM^^mjk y - »>»-^flJ»-- TSW E:'.-':.. _-^flfl| P'?nfl fl fl flfl KafHNhflfiliV

'o?>^flMl ^ySflílflfl flfSÉlÉfl 1wwmm mmWk mwwWsWm mmjíífi , ^Tnr m^mm I^m^ fl H HH mm^mmWÊMtIM il^^HJ*a^2Élil Hk v flü WÊÈmÈ. WÊyZWÊÈ&Sk, H fl ÜR-liflfl MW^m mammmwzmiBS&fiÊIss^u wk| b||hh|^i BttlBRI I H 91 Hn*&*»flW&^ây>Mm mm'É&K2í^y.>y^ mm^yy ^BsflflPlfl ^ÜsaS^flAfl H H fl Hfl mwKXÍS&mw.

fl ^'fl K^BH P^fl B^ ' : ¦ m%^ÊÊmWmW^mmmWi flBBBft^^i^' flBfl^gB^Bl^B ^| fl Bfl Blücfl

W-M m mB%^i^^míÊmWa^K flBSHfe-,. jÜ KIH ^^kÉ:>lil I ^Iflfl^^^^^^^^B fllfl Elà&fl flM SBJfe^aflJ ^Êi^i^^nimwm fllíiBiirfl P^^B T"~ ^^"^mrjrrfl H BT ¦ Büfll IH

flP^Ci^ flfl BS^^ fl flfl WZm\ fl fll

¦ ^^iH ;' | ^^vÉ flfl 11[ I [ ii li I^^S^^WÍ "^^fll ãnfll flltH fltflk^l flfl HHHVJe' flflflflflflflflflflflflflflfl^ :lflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl::!':::SS:'.flflflflflflfl*'' flfl flflfl^flflflflV^^flfl Hflt:': fllIHflfll flflflMflflfl flflflU^^Bfll flflfl flflfl flflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflK'' flfl mW'-- :1mmm\ ¦B^^lflfl flfl Hfl< flflfl Hfl?:-:flflflBF-; flfl Bfll:-' flfl Hfl&*A*fa%f^'S*£Z.y~^~ímmmm^ iflflflflflflflflTflHflflflflflflflflflflBk. Tflflflflflflfl ^fl Hflflflflflflflflflflflflflflf flflfll flflU^J flflflDflfl BBflflflflflflfl flflflflflflflflflfl flflflflflfl flflflflflflfl fll flflfll

S^Ufl^â^^fl Bflflflfl flifll BflflflBL 'flflflflflflfl! flflflfl^ ^Jl flflflflflflfl flfl flflflr flfl flfl^HE fl Bflflf Hfll flfl. flflfll flflflt ^flflHiHflflBfli flfl^flfl flflfl ^^^*^M*Bfl Br^Pm flfl flflUflVtc flflflflflflflflflflflflflflfl flf fl afl fl flifll flfl fl

flflflflflflflflflV v «•;- '" ^^^SJflS^^' - *Zmlm flflflfl fl flfl flfl flfl fl fl flfl flfl' flH$a BBfl PJfRW^flfl WKZà^^^^^í^^y^SmmtÊÊ HB H Hfl HH H HHHHHHHHHHHIfljfl;>]MHHHHHHHfllBWHHHHHHHHWH^^^^^^^^^^^^^^^^^HMHHHHPrfl aUfli^SflflflflflflrTvHflflfl^i^SflflflFmM*^ ¦"''ZmmmK^^^Sm nflflfl Bflfflfl HflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflFEíH flWH flKfl H^üiâiÉaliBflE P*^^^3flflfl^^^wwSfSsSitiÍ9^^Bfll huqi flafll fl K Ha HHHHHHHHHHHIÈ BP^i BB lllafl ^bB B^''j^ L^VV^!itâp!lãl BMi_J] Hfll BBBBfl ^Hr - fl flfl Ifl V^^jífl P*^ .«ÍSífllÉfllP^^flHfl^ flfl flfl flnflMHdl Hfl fl flfl? flfl! flflfl flfl flfllfl r 'flJF P/fll i^ãtfflfl i^«âÉHB^ifl1 I flflMmW Jh fl r« Afl»™! !P^^*!S B fll fl fllwfmâ timmmmmm mwWm^m&ÊKXZ&íSm Bfl Hfl H fl flfl líflrs;^2^* iTflfllflr¦ 101 Pr^^ ilP^fll fli flfl fl HHHfllWr.' 1^ •'-'''^Sflflfl^flflflflflflflflflflflflflflSflT '^ HHflflflflflflflflflflflflifl^a^1^"^^^^^^^^^^^ ^

yy

1-

.-'•'-'

í

-••.'-í

De quem serão essas bolsas? Não haverá ali dentro coisas que fazem falta a seus donos? Com certeza fazia sol quente no aeroporto da cidade em que saltaramos donos de tanto guarda-chuva...

i í(fTT"

li

$¦¦¦¦¦

mmm

FX£ #

sua.- .__

»& fite

.£_ JL.. &á IIvi

ms ts»

?|9|

IZ* M 1 ^^^

_'_ _^___,_3_mt- ^_____É___^ *

_________.'

X

1 2\tnns .i_e:i t tntic otertt

£i*c Ef:£ n_3Baasii. s. /..._di seus

inumanas amigosconsiirnidDrss

ftãqoixa agori.SBsatiéa- c -'sla_;_;hç

"?Kit>ir . t mesmomiguaiavel Dronutt

src snma issen; ae t~ütnas nor urr preçocsetnrsntf acessível

-* -• .;• li' -*¦

SUKES BCT, rutrabsrsc fcrrma. ^í-l

_5_JC- Pm ücC

C &!*. £it*S110$£ W,__>CS -_-<_'_ D

C O Ht T© 5 UiA¦sHsgsssa f«, -__3e_fâía.!* i_______ii___ &s Avrrn>cim i____35i_&E5i__i

!?£>? SET* __£__? OEEÉ

N Ú P C I A Sw

i cra_ii£iro_ i<Qms of gusjanac e coir £acdliâat-{

— Be «gui-u, -_r.-2TKH ssan i ck -sKrrrtTD: -et: xcmr ti-síb». "noe«í»r í=rr_r-»- x^nHB^zr EüsTons. tscrr ~dí~zz.: cee

32 — _» ry-rrrj* 2=t-í_. s_- rrrrg^ijggs-~^°— .> a&_i_:sr(_____i__ esc r»s__i cr sue .nótí*rrax aSg3BÉãEB "xrT X(3aSI_r52E._-_C ______ rjcT-UEcntat.

— é- Tts3K3fa ~*»t .lll r-rrii11" ig"i»' Tíiir x-i-icrc:g_E_BBãBI

ias iaxizorsí¦r.íTPg-sa-

¦4 ÜF TZí

ar pai stiurltz «ôtrre m cmisosmr.nrgrano? :__£» pgiaifcgEgBB Uí GOEraaí m tggáoE nem. esüLd jralüjx»f «sui sucaPHf 4__mí'_u_c: i manartgzreg o* s-at cciaDor&oâr nt cüiiu.

naé Wf-itH(íw tr_Tix -assioi na: tií. Daínja.. hee [xesos erc nut

"T! -isr-ür "K- -_i. --.rrnsrr. xrat TnBrat afl.tl-cçrsr«3a_. -inr níicic siáüU-wt-. 'nrai s xrr SBErac ott. íottfcüi*

-• — 2h iinr?iíí_ "ar-.^rL -â£.crí-n^; i ê*e^ anca- a TKiti-_nc-i 3» triüa rse rnstr ósenrer s z__ ti_.i-rr» *?-__ _tc _.-s£is. Tíc :c__£c eh I2___r-__r r»&furií_iiiij.r s c nr.mf veráf-narre. _sBt asr_. irrütrsinf icríeiü1 it_tr_ -er-Etrc rH isesesgszroD 5 nesrteíttissani. - remsss:sfes aB___gpeE- ngnag ^yBgaÈmsaai-a eh Earn»s -nii-Tiazictc e gaeagianm m eeqtoIttoíí:í?_iu »ari i "SBSPSefPrl^l T»í- ?___!_ *-*-

I — S-f •ntrrarrwrri-rr.itaif Tiru üsnrrcoí tegfcBStonaãftHt âsreaia -üer nrainf.TiciciRní. ttnsrfcastanmwiHKJjfcB * pT4--TTBBr- stt fiwnBti-v1ES c:iafl_.iasria! -Süax_cr__. eu *üi:ti;:. oricmniiDíLOT-^ I* m..-.i»aK<ag»M3B -!-o_n_r_u «____. _e ruaL i. -nc:rrsc!_.c uí, _micli_ii_».nt. .'ucinc;_f.í rarv n-gaaar e * a«tn_vna£s=. K«_ _ «rrmwslria-Fe. tWBaxrojrpererx Ita-ntetamam*-^edoü_. air -nrr^ ;•¦..._. _^.«-_.-_i i_^: -1 tsre. I x+~í£tt »a_c aBS»rrjí£r_4ii___ uronr...- -sassí z*eri_iiaTir_iirH_- aseai «er T*e&*rsxzim

_í^ -í S *_r-

^^v_ Q/0

xamn üEmüar xr_rLcr-5f cie i&-TPTSE nSSÜDbSTT£ Ül SI Al-zrsúr- 2fer_r ;g& -üzosicle.. ck

ilTTES? rfc: IISiT

rm -.T-ennHf Jvr T3a?~-í >^_

_g__g T-srr-L Ltí rS.i_ínmrrTlrru-rrare?' '2C jMIsxrrif _. Gje rLtai. —BaegHãB 2__r Srarsc. IS~ — ã__:EH — " _gj_g3ffEEEB5," suaan-

Hr-3i__ra-íL

32T jnn.iis_ri£~

z>*%rsziL na- -á."Ttr.:

L

A.

_^^^^JH ___à ^^^____________mI

K. ¦ í_níê_Í__ Es iT" I ^*l-^-HJ_______________B ^________|W-H '_v^4_______^___________________________RI_______________________r

lá____r_______F *^-*X ^_____________B__¦ ___L ____! __k^v^ ___r^___| ___^_____|l___i __F'!_PPV^^_^_^ ^_5 ~M ^^____________BmmmmWÈmWM WmyÊ Wá&yfc '" m- J I

H P^ mmmwmwMmmwt7^ ^ *M MmM m\ y^Z^í^ÊÊ^ Z^'^^- '^P^

B?fííf ^1 wíf?: ~"P%I3k- ¦'¦¦¦___________¦ Ip WÈm '*c/ llr :" ' íI I_p_i m\w^:* ¦¦-'aMíl¥

W _r __i _KM#y ?' .^ WII f _l l1!'/ "__f II _______________________________»_H ______________________________________________________________Bg^__^& ^

^^mMmmWm^mjpz'_B^%» ^ ~

____________________r _____ ^B __T^-»^--r' •X$!___gfc __ÉT .--•*- ^em#&U---

mr~ %p^:'P'^í-X- ^P ^^tf-mWK_ _» ^V <^*^_^H'

¦MP^'__r - __#-' *?#^*^k .-m- wEÈ;

ÍwWmZx% Pt "f "^ ""' a.».- _^i- 11-'y_J^^3 l_B_fes^:^' ^'i^___H_________f t fcubL^M^M mÊ ¦ ^%. '''És_^^^B Bfe. — -i í ^ri _B_*^' ^^ sâ^^^^^_Pii'^^ i _ w_2 ^^-—' '**l^CTr^'___â_^__H_IÊW " I _.*B^^_ ^®« ¦¦•' ^^^^¦_l_!l_ t _t -'-;'^_________ V'^*^^ -_t^ra

B^^mx<. ^^H _¦ V: ^_SÉlfg^ir- -ái I li

^.1 _^_P"--'' ^l-^Su'-^-'^ ''^'1__9__l _^_L-c- ^-^BifB^^| ^BfejcjÈg,'?™*-''''^*'.- ¦-t^ó-_5^^B _^_n_r^-^-^_8nlr

-^^-P^r^^-^^SlMi _^_l U

Bfes^^raB t""Í_l

^^^^*»^'^'^l»*-»-»---»*-*»-»l»**-»*.^^^*---l*-^^^^-.~B_^^H_i_^B__B^_H__B_B_B_H_BB_B_B_l_^»»-Wí^

EealizoTi-se ri-rontfmonr^ tio Mnítt-iro de n B.;t-i í sxSaxs rm.Trim»e__ze_ õi *iei_lM'ri-l>*Maria ôn Garino Mnríinho Jardir.i ct<-z + saci ."hâii 3»«»r4reí T^ilti». iiitii»-- õewsenieBtes_f il_>tr<>s íar.iilias. As feios çm- ií_*:r_jr í-*:»* ix*—ir.ií. SnTair -Miimã-i-- Qiiniiiif * wl«-

índsdr reliciosa. quí- cor.:on caiu _ T.T-í«*;M»ri ôn* i-ài*m-twn-^ maif asaiS2_s___iw«»*sda Sf>tàíi__*Ôi r_.rji.ra

^^^^ii

^ >^i mm I__MaMâl--lBP^-iH ^S *v '^___P^; '^^__________________________________________________________H

^P^^ mi _^l I___k :^ii»i_|_i_r ¦ m^^^^^m s^^^^mmmm

mk *m W*'-';WWmmm m "^¦'^-M _¦_>. ^r I-^-k.'-' ^___lt___ü____P ^__k_____ ^____IS_!____ ¦ ^________S^^^-i_______^__:- ¦ - W ->^^Pi_____P____B^k ¦MH^, ,:%K_»vE^lif_l Hl.^^ ^-V JHB_kJ__H_^^^l_E -.^ali'.J_k WF' ^W^il _k;^M~:li ¦jÉiífl____h-

"m :í;""m wlj _y_r^ ''^_í___.. '31 _______t " _¦

_______ x ^H __¦_'' ^^____i^^k s ^^C^^l ^^tsw-iWfcai^BI _______ ^__i__________________ \l __Ü_k__| ^

_________________________ '1___________________PK___________^^^hãi^ _E_3 _3___fc__^B^. ": ^»m im ^^m m^Am mw:w^mmrmn_______________________________________ ~X Cn^_I PfSB _F*« _r f 7_T -M:l___t^^i8_SH 9v 11fcw_ > ^«[CT mmW

___________________¦ ^^_Ell_________< ^-^^D__^^ v; 4

_________________________________________B «G ____, d______________________________________| ____r - -___i __H _______________________________________________________________________!

hPI^HPS w,«j| __r_p_|l -i^^_B V^8 --: '^j_______ '?II jâH lÉiil J^^^^**»»-»»---í-» A«àil_H_§___| _B __|

_sili_âíSííiAix^í^'iu**úsv- ^m_'_

^¦¦.-^^¦¦^'¦m^w

t.

EMm Mil lltftWriiM jl 11M il^.^'TJ^-1!S^^?7Ç>^PSyí^#

NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA S_uSS_.,™?_Íresponsabilidade funcional, procurasse cumprir à risca os seusdeveres para fazer jus a seus direitos, os direitos alheios tambémestariam sem perigo do mais leve arranhão, e a humanidadeseria uma sociedade feliz, sem problemas sérios a resolver.Mas infelizmente, não são muitos os que situam o trabalhonessoal como parte integrante dos direitos dos outros e selulgam com direito de quebrar a harmonia da engrenagemtotal do aparelhamento sooial de que depende a existênciahumana devidamente organizada. E isso só concorre paraperturbar a vida nacional. Imaginemos um relógio em cujornaquinismo cada peclnha desejasse funcionar soberana e in-dependentemente das demais. O ponteirinho dos segundosresolvendo parar uns instantes; o dos mintos dar uns passosatrás e o das heras pular na estrada em que atua. A corda,o "pivot", o cabelo, etc, cada qual com uma idéia própria,individualista, a seu modo... Assim como sucede numa en-grenagem das indústrias, da mecânica, da engenharia, deveser na enerenagem social, administrativa e funcional da so-ciedade humana. Tudo dentro de suas funções em bem geral.Foi por pensar assim que o Presidente do Tribunal de Jus-tira desembargador Adelmar Tavares, acaba de, em ato re-cente, determinar ao diretor da Secretaria daquela Corte, querecomende aos chefes de seção e demais responsáveis pelo bomandamento dos serviços judiciários, a observância do Regi-ínento Interno, especialmente no que concerne ao horário detrabalho. A razão é simples. Como é de hábito, algumas pes-soas incorrem em falta por não cumprir essa questão de ho-rários e abusam das horas que não pertencem somente aelas e sim a todos os demais interessados que vão ao nossoPoro tratar de assuntos ligados ao Tribunal de Justiça. Ea luta é terrível, em face da irregularidade de alguns servidoresque lancham demais...

0 TRÂNSITO NO RIO 2üVStaPc"dadT^an°doo almirante Gago Coutinho chegou recentemente ao Rio, en-trevistado por um repórter e amigo, perguntou ao plumitivocarioca- "Como vai o tráfego no Rio?". Era a curiosidade doentrevistado junto ao entrevistador. O jornalista apenas res-nondeu isto:'"Vai como se está vendo...". Mas, afinal decontas, perguntará o leitor deste tópico, que interesse temo almirante Gaso Coutinho de saber como vai o nosso tra-feeo urbano? Não é o famoso navegador lusitano um homemaue Fe dediaue a negócios de corretagens, nem tão pouco deproblemas urbanísticos. Sim, é exato. Mas se esquece o leitorde aue o célebre companheiro de Sacadura Cabral naqueleempolgante "raid" Lisboa-Rio, num fragilíssimo aviãozinho detino "teco-teco", já foi atropelado por um automóvel nestaòela cidade. Daí sua precaução ao perguntar: "Como vai otráfego no Rio?". Em verdade, as autoridades responsáveispela balbúrdia do movimento de veículos e de pedestres nasruas da cidade não se cansam de estudar o problema, de anoa ano mais complexo. Aumenta a população, aumenta o numerode veículos, cresce também o número de novos motoristas,sobe o número de distraídos, mas, infelizmente os espaçosvitais não aumentam. Cidade de ruas estreitas e tortas, cheiasde "dentes", nem sempre com guardas de tráfego nos pontosperigosos, oferece o Rio um espetáculo angustiante a tal res-peito. Mas, segundo acaba de providenciar o sr. Estrela, asituação parece aue vai melhorar um pouco. Entregou o Dl-retor Geral do Tráfego um memorial ao Presidente da Re-pública no aual estuda o problema em todos os seus ângulose apresenta os meios para conjurar o mal, ou, pelos menos, dl-minuir seus desastrosos efeitos. Vamos ver se conseguimospassar das idéias à prática._-.'_>_•_.'¦_ /-/mí /\i I ATDn A Moral é muito relativa.CASAR COM QUATRO Se, entre os chamadosocidentais o casamento deve ser monogâmico isto é, cadacidadão só podendo unir-se legalmente.a uma

jô mulher Já

não sucede o mesmo entre certos povos do Oriente«ggg™£como acontece entre os muçulmanos e demais habitan^sd^velha Israel e vizinhanças. As ^adic^s *sl^VhPr O céuque um homem possa co-habitar com várias mulheres 0» céude Manmet é um Paraíso diferente dos de outros habitantesdiste cuTiosopVJSeta sub-lunar. Ali ^^Mg^SfgíSga bem-aventuránca, podem contrair nur^iascom^ centenas emilhares de esoôsas, continuando, lá em cima, a vida lenzaue desfrutavam aaui na Terra. Mas («<);3 PJJ:ximo também sofre as influências da civilização ocidental, queimpõe a mono-amia. lá se cogita em Tel Av v sede de nojogoverno Israelita, de uma lei que proíba o uso da Poligamianaouela nação. Mas. o diabo é aue o território.dos> sionistaspossui granrte população muçulmana e, naturalmente^ essesadeptos do Islam. de maneira alguma «f. deixarão dominar poruma lei nova mie venha derrocar as velhas lels. d° Corão e oeséculos de tradição moral e religiosa a favor da fórmula umhomem para multas mulheres. Mas a lei ^*

apresentada muito brevemente pelo sr. ?en Gurton. i^meiro mj-n»stro rio Governo de Israel. O oroleto 1a está elaborado e seráanresentario ao parlamento daouela nação para a devida apro-varão e. comenuente cumprimento. O assunto começa a, des-perrar murmurais por parte de deputados. Todos eles fazemesta per-mnta: "Pode uma lei contrariar preceitos morais sa-prados de há muito estabelecidos por um código religioso/ .Claro mie pode; mas... estariam os muçulmanos devidamenteeducados para aceitar a monogamia? Não será isso o estopimcapaz de deflagrar uma guerra santa, para... manter osharens?

OS RADIOAMADORES »X£££?£2Lde uma amigo que possui estação de rádio-amador, a9 suasconversas com os colegas? Pois se não teve. procure, sem maisdemora, um Jeito de satisfazer essa curiosidade. O rádio-amador é uma dessas criaturas que vive com o programa defa^er o Bem. de prestar socorros, de aludar os aflitos invlsi-velmente, anenas com a presença de sua voz. Muitas vidast^m sirio dominadas, pragas ao rádio-amador. Um mais re-cente exemplo tivemos a^ora com a façanha dê«=ses quatro na-vecariores italianos aue acabam de anortar às praias cearenses.Num barco fráeril. como òualáuer baleei-a de sete metros decomprimento, fizeram esses náutas audazes a travessia doAtlântico em ripzes°ptp dias e nove horas, enfrentando mo-mentos horríveis, noites pavorosas, ao sabor de mares tem-pestuosos. naveganrin pa área de tremendo furacão; TTmaC"l°a. porém, os satisfez: a "prpspnea" no pequenino barco"TtíHa". dos rádio-amariores brasileiros, aue. em prandenumero, mantinham contacto com os ravegaptes atormentados,forneceprin-ihes indlcarÕPR meteorológicas através rie Informescomunicados pela "Panair". gradas ao nne. os tripulante'' ita-l)nno<! puderam escanar do ciclone. fuoinçJn para o sul. li-vrnndo-se ria área de maior violência rios vpntos fortes e riosmarps revoltos. Os navegantes cheiram ao Oeará Já exaustos,faitonrio-lhes áwn e alimentos; F. Me. nao se cansam deelogiar os riez ráriio-nmadores braseiros mie os animavam,nprmpnpoopriri sintonizados eorn eins especialmente o sr.T.iilw MArlõ Paraguacu, da "Rah'a fP^fíCO^ "e o coronel Aírtonpiavcant. rio Pio. os ouals passaram noites em claro paramanter contacto com or coralosos "marlnari". Parabéns aosnavegantes e felicitações aos n^0^ r*riio_amadores, semnenhum "munheca-dura" nesse episódio memorável.

PRISÃO PARA BOÀTEIROS °£n°'-,„?«r$*l'T*fínatpmaia. sr. Pesar Solls. íwa m-an^e novidade em ma-t/ria ri<> lei: piipleSo nara boatelros ria""eia pao«o. P.cn. t,1t"iardo crovprpo pti atam si teço. acaba rte dirt<rir ao Ooporresso Na-ciopal um projeto rio lei no onal, dentre outras reformas h*pm» curiosa co*nipa<*3o ^a pena: prlp^o por um ano a todoanuêlR mie dlvnlcar potfclas fp1«as. Trata-se. poIr. rte rietera rnotvnq rio boato. Mas. mie noHo Jin"sr de mais Ttltnreseo ejrs+ip+ívo do mie o boato em celtas enoeas. èsoeéla.lmente nasaoltaeops r>oiftvas. em te»nno *e guerra, revoliieoes; calanni_rtnrios níihUcp"' O boato pfin tf^y\ autor, fl' o irrnffo mau ebncforrfo ria aneriota. E^tfl. Re lança na rua. Invade os lares,dombiq as rodas, toma conta rte peraróes Inteiras sem miese saiba, onal o autor «*a pla^a: aopftle. o fomnso b«atr> tem(•nrco livre mi elan^est.lpo prn torias as camn^na soelflls. do-m'na m1l1t'',ftes. rl^eca ¦meemn » provocar morten. como na-mieia frra',,á';«o de o-sop vreiies na guerra dos marcianoscontra os FstnHns TJnirios. O boato *. por*m. uma históriaone prò^iiz m"1to malp ^penr^^m e mal e^tnr Ho pile a BPe-riotn. one f. PTna rias formas mais 1r»*eresc„r>tAs rte o povovlrf»5>r-ce Hp croTrernos maus e Impomiiores. O boato f.. por°m.o maior ir><vni<»o de uma ca""a influa, ft1*1* copspmia. porvê~ps desviar o curso flç, portos pr>ieo»*ios fundamentais ealarmar non^iaoões inteiras. Corpo irien+i+Mcar o airt"r de umponto1) Natnrain^sn+a, a antoriria^e. rfef*m o driad/So ou d-dadS ave o esoaiba. Mas o veie"iador dirá* ouvi o fatode um ci^a^^o mie conversava! n»«n ro^a,. Como isso p<5.oexoiilna o boateiro necra^o em flagrante, vai «" nr*so e rum-pHra, um apo de riptenoSo. iv^as... e o bon+no «-cte rontiniiarás^lto. a^n^a ma's rob"stPci^o com as pris*es rte peus aliados,e. em bicar de dez presos, todos dirão* lá foram para a cadeiadez mil pessoas... Ou a notícia é boato?

ANO XLYIII -REV1S1A DA SEMANA N."39 • 24/9/1949

GRATUUANO BRITO

Registrada — üm ano

Propriedade da CIA. EDITORA AMERICANA rl^^^^Diretor Secretário: R. PEIXOTO DE ALENCAR

PUBLICAÇÃO DE ARTE, LITERATURA E MODAS Premi a»_ *«. ^ ^tfrJKtfj^AT^^^ &,g_-,,ifl--"

ASSINATURAS PARA O BRASIL B AMÉRICAS 7aQ0porte Bimpie. - um ano gs 140.00 mm m«Bej::;:::;;;;;;::::::;::::::::::::;::::;:: cn 86.00Registrada — Um ano <** "°;^ «.«.vTwvTirHiOR

ASSINATURAS PARA O EXTERIOR Cr$270.00 Sela me.ei ........ • — »•••••" w* mimai

'ommmmo avul*) cuata m^^^^^^^^ã Gerencia _2-2«0; Secretaria

Rua Visconde de Maranguape, 16. Jündereço telegráfico Re™*» T^iílBoSndentes — Na Bahia: J. Machado Cunha, avenida22-4447 Sicidade

™9570; Fotografia^^22-1013; .Portaria 22-5608^ ^^gggggg^j a cargo da " Agenda -tobardlno". ània

Sete de Setembro, 149, Cidade do Salvador. Bahia.. Em ^^j^/S rua Brigadeiro Toblas. 616r5» andar. a. 217. tel. M718Capitão Salomfto. 67, tel. 4-1669. Publicidade a cargo deT^"ITrlBS

DO TERRITÓRIO NACIONALTEM AGENTES EM TODAS AS ™^™**>™ Sl^Tn Wert Street. New York City. N. T. Na

Representante. - No. Betado. Unido, «a América do N°5_*_ £*£Tlorque». Em Portugal: Helena A. Lima, avenida Ponte.África Oriental Portuguesa: I>. Spanos. Caixa Postal 434^.^2^ <§-_. Confltltuyente. 1748, Montevidéu. Na ArgOTtlna:Pereira de Melo. 34. 2* distrito. Li.boa. No Uruguai. M°ratorlo « «a 'correspondência deve -er endereçada ao diretor••Interprensa". Florida 299. tel. S^ avenida ^^-^eno^^rei^xu^^ publicamo. colaboração .olicltada pela redaçãoO corpo de colaboradore. da REVISTA DA SEMANA «~ °2_To.

trabalho, tio de reaponubUldade do. aatore.

A AVENIDA DA MORTE ^mÍ^h?;ti,r«csp t^c referir-ce aos addentes de trôfee-o desta canital,J^Vii^rln a parodia de originai seu: "E' mais f*eil nm camelopTssar nelo fnpdo <^e uma a-Uba do mie pm c1dad«o, emanarde automóvel na Avenida. Wra«1l". E na^a mais certo. Desdemie foi entregue ao trÃfego. annela artéria tem devorndo ai-cmrnas centepas ^ vidas batep^o torios os «r^or^s» na ca-pari^arie rie atropelar. aieHnr e tirar a viria alheia ria chauf-feiirs» pa^apelrns e transeuntes. Abra-w um lornal destartria^e e vela-se o mie ocorre rareia avenida, oue por infe-1pMade tem o nome "e no«a n*tna. Mas oypovçy^ Ibe deu"vt.ro

nome mais sigpl*cativo: A^l^ da Morte. So num dosúltimos domingos anuela via PÚbHoa pronoreiopon paria menosdo três desastres rie an+omoveis. cada onal ma<s «7a""6 Pp"ca-nior.nr Num rie^ps se chocaram dois carros. sa«ndo ferido ^raye-mínte iim^a-al 5e aulnnuawn«rlo.. o chanffeur. filho adot vodãT velhos, e uma lovem oarenta. enouanto o veículo «* in-cenrilava: um ônibus apanhou um comerciante e o matou aoutra vitima foi um português, construtor, de 42 anos cagado.ípsIHppte pasta canltal. morto tragicamepte por um automóvelníiueía Avenlria%'ata Oente. Isso ê aoepas .^ colheita_ de* umdia e através dos registros de um só lorpal Se formos passaros oíhos nor todos os diários desta cao tal. nossa e^*«^,icaSobe de rran de maneira assustadora, pois embora tais nota.rafam^fornecidas a torios os lornais pelas sedes distritais, muitosftfoíelamentos escapam à aofto da nolfcla. mas sao registrado,pela reportagem. Que fazer? Fechar a Avenida seria uma to-hce po"? viemos numa ciriade angiistlada, sem ^vlas de co-miinicac&o O certo seria policiar o trânsito, evitando os abusosSpSSmente de caminhões, que só acham leito de funcionarcomo se eStfvessem apostando carreira. Mais respeito à vidahumana e ao próprio nome do Brasil.

Há pouco mais de dois meses, teveesta revista oportunidade de comentaro drama que se travava entre financistasingleses e norte-americanos em relaçãoao duelo de valores dólar-libra ester-lina.

Aquele tempo emissários e delegadosde Washington foram trocar idéias comos economistas do Império Britânico emtorno da crise econômico-financeira aaInglaterra, surgindo mais uma vez, asugestão de fonte norte-americana paraa desvalorização da libra esterlina, sendotal pensamento repelido por todos oerepresentantes de Sua Majestade Brita-nica",como perigoso para o prestígio da.Grã-Bretanha.

Mas, como não se chegara a nenhumresultado definitivo ou atenuador na-quela conferência entre as duas potêix-cias ocidentais, foi o assunto adiado parauma nova e mais fundamental discussão,já dessa vez a realizar-se nos EstadosUnidos.

Enquanto se processavam a. "demar-ches", avolumava-se cada vez mais acrise econômico-financeira da Inglaterra,tendo-se negado os Estados Unidos a re-novar seus empréstimos em dólares soba rubrica do Plano Marshall, fazendover ao governo inglês que êle tomassemedidas drásticas internas para poupardólares e aumentar suas exportações.

Durante esse debate, que tão viva-mente impressionou a nação britânica,provocando até acesas polêmicas entrea imprensa das duas pátrias de línguainglesa até com termos, expressões e ca.-

•A-yyyyy-y^-y. ^ ^^ w " •> ' „_ ^.&3ffl^»«2SgffiS!^^

f.zy

__a -*^*J^^^_Mw*y z«il Siral 1y^ ^&l?ja\mmmWr -v ____-_K3@__â_^_B__i-^__l^T}í^'^^AmWm ' mWÊÊAmAm>? i >**tfi8Ammm\ ' -^---PPP^ ¦yyA Wk-y - , .;-V^HH|

WÊÊ$$WV®BWmmYy^:;--'i ^ '" __á_BI^*'""'Lu;-': ' ^__B_____^^__El^K^'i- '.*¦ -'*•;&!'!''y '¦s\ ^__^__í^__HPW*-':':,í__s_E«^_____K*» f,vJ »**-.*•• i

iH_r JH lttí_a-__ái^^__^_a_H __B_a__f --I -h

mT^*mB&?%Í$mmmma --B ¦ ' _íJ^y''^_________! ____!

BBBT^_------Í

mW^^h*^' ;_-_--l

mmr' -___r' HíS-l

Sir Stafford Crlpps, Chanceler do TesouroBritânico e que anunciou, a 18 de se-tembro, a desvalorização da libra inglesa

ricaturas de críticas recíprocas, ficouassentado que iria aos Estados Unidosuma delegação britânica chefiada porSir Stafford Cripps, Chanceler do Te-souro Britânico, com poderes para re-solver a pendência.

Sir Stafford Cripps era o maior opo-sitor da solução para desvalorizar a libra.medida que lhe parecia inconveniente eineficaz. Viajou para Washington comesta decisão: evitar tão grande abalo aoImpério Britânico e defendendo a tesade mais empréstimos nos Estados Unidos.

Mas, conforme vemos, foi vencido emsua argumentação e a libra esterlinadesvalorizada de um tipo de 4 dólarese 3 centavos para 2 dólares e 80, pro-vocando verdadeira sensação em todos oscentros financeiros do mundo.

Diante dessa atitude inglesa, lmedla-tamente desvalorizaram suas moedas, aAustrália. Dinamarca, índia, Noruega,África do Sul. etc., fato qua constitui omaior e mais sério acontecimento eco*nômico-f Lnanceiro destas últimos tempos.

Como conseqüência imediata, a vidana Inglaterra vai sofrer um encareci-mento da mais da cinqüenta por canto,comprometendo o plano de barateamento .e liberação geral de produtos Inglesa» doar. Barold Wilson.

Sir Stafford Ortps, que Já foi, nestamesma coluna a Personagem da Semanapela sua resistência à desvalorização dalibra, volta ao cartaz como o vendflopelas c_rcu-_staj_cias do momento.

-yy

«¦I

... -¦¦'-'.s£t2*r ,jS|

ec^vve?':r-Tv ^^^^^¦^^^m^y^R^^^^:':~~"'¦' '^my^^y^im^:

nur'i?AJy. *":'¦.,¦-.¦«-,-,¦ »:&

S".

Ei;

PmmH

ÜÜ fóí y l lij ti(DIGA SIGA)

^^f tawlÊÊ emAtendendo •todas ;>s posses,RÉACKKS CiK é agO»encontrado emdu?ü embalagensdistintas - I litroe i/2 litro i Eis h suadisposição o -velho-e o ••junioü", paraque V. posiiasempre tomar oseu tradicionalSEAGKKS GINI

SEH6ERS 00BRASIL S.ÍL

/ \UTR0S ,

Esta 6 uma ofertasensacional da

SEAGEHS DObrasil s. a.,aos seus

inúmeros amigosconsumidores.

Adquira agora.também, o "SEagehs

júnior", o mesmoinigualável produto

em embalagens de 1/2litros, por um preço

realmente acessível.

R. Humberto Primo, 961São Poulo

O GIN BRASILEIRO MELHOR QUE O ESTRANGEIROAg. Pttticuut

CONTOS PARA A "RÉVlSTA u

-REVISTA f>A SEMANA" ESTIMULA AS APTIDÕES LITERÁRIASDOS SEUS LEITORES """

l — Só serão aceitos contos escritos em torno de temas brasileiros, sobre os qu&iò(« nossos lmtor*s possam discorrer com pleno conhecimento e com facilidade.'i — Os contos devem ser Invariavelmente datilografados, em razão do que nâ>8*rao tomados em consideração trabalhos manuscritos.

— A redação n&o dá informações pelo telefone ou por escrito sobre os conte:st- teciona ri os ou considerados não publlcávels. Os contos julgados bons serão publl-cados, podendo os Réus autores procurar a importância de sua colaboração na caixaOs autores residentes nos Estados serão pagos por via postal, nos lugares em qutetlverem.

— Os contos devem ter n<> íníntiriò trfts folhas datilografadas, tipo oficio, eirespaço dois. *>, no máximo, oito íoifm*o — Os autores devem eecrever o seu nome e residência na tolha de rosto diconto e na pagina final do mesmo. No caso de usarem pseudônimo e o nome verdedeiro, este será uttlisrado apenas para efeito de pagamento. E' desnecessária a remesside quaisquer cartas encaminhando os contos, bastando a declaração, no envelon*Conto para a '•«KVIST\ OA SEMANA".6 — As CRracT.e?i»t*,ctkí5 das coutos selecionados devem aor: dramatlcldade, lnterêssihumorístico e pitoresco cia narrativa qualidades literárias do estilo, originalidadeetc. Os autores devem procurar, acima de tudo, a correção na simplicidade lugind»» lugar comum a a banalidade. N&o é aconselhável desenvolverem llteràriament.«tnedotas em cur*> poit anedota não é conto. O gênero tem características própria.y? e«aas peculiaridade» devem ser respeitadas.

I &m^m<. %1 ^ / -aí*. **

Então use "AMARALINA",tônico capilar. Trata-se da fa-mosa descoberta do sr. Al-fredo Nery de Almeida, deSalvador, Bahia, da qual a im-prensa, em tempo, se ocupou

largamente eque acaoa deser industria-lizada.

I s

Antes de usar "AMA-RALINA", leia a bulacom atenção. No vareioCrS 35,00. Pelo reem-bolso postal Cr$ 45,00.Distribuidores: M. M.Burle & Cia. Ltda. —Avenida Rio Branco, 137616. _ "AMARALINA"trada nas Farmácias e Drogarias,Perfumarias. et.

— Sala ^^ké encon- <*V

mmI

NÚP CIAS

|MPPfsi Kfl flfl

¦ ¦ ¦ BÊJiflBB ^%»C^1 H^fl ^^L> mm wBf^BRMMkè MMWr^^r^MMlmSM^Mmi::7:^^^^^^^yWMt, ^st5?flfl IflB '¦$

¦ II ^i EBkJ ilL^ M^ii I IWr fl PcH R^^tt llltll -^Hmim WkwxtW ^fl MMmW BBflY Ífll flB^flflH^\& *'/çhs**' ' iHEi-''¦**:- ¦ Jsv A-¦' *'^4 **vBm>

Bvlfc . Amm mW^'yP7 ¦¦^^^^¦¦iàmW^'''- v>Vfc^ mwmi «çsHBiy.,-..-/' > ' C

¦'¦»' Mm MWmW$ : /ÉiÉmI * WÈÈ ¦ mmm

II li» " ;f %WIfl ^Slifí\-Bi»V^^H BKilíl.C

^^^^^% V**- '4

Mk ÁmmV^M] Wmd^í tWÊÊk. W #* w/' «>xm*'^' - ¦* K

1 fll fl:,:- "¦ y^M; ;;if| |^Hk : f 1 iWj&&f? "««^Pfc^^^ra^ - ^11,1¦é^. ¦¦¦; íií^aS^^iraBS^fc ::m:.mMM

^íSs^H^^aRP -o. Jl • w\w

¦âÉllí^llí ^l^flí'wí^^p.' ví y . • .fl K .# £

KÉÉilÉili^ li'

mltwmwm W^%à

Realizou-se recentemente no Mosteiro de S. Bento o enlace matrimonial da senhorinhaMaria do Carmo Murtinho Jardim com o sr. João Borges Filho, ambos descendentesde ilustres famílias. As fotos que ilustram esta notícia foram colhidas durante a sole-

nidade religiosa, que contou com a presença dos elementos mais representativosda sociedade carioca

\\W% Jj*-^MM\mW^G£À&mW^MMi^t-']^' ¦*wMMWU&$vfá£&iSMW

^tm ^MM^^^BM^^^^-vMÊMMMMMMW^^^^^y^TMMmMMm*2&/rfMWn£&'&£&^?^mmmm^mV*' -'$mÊmt^SU^^^m^W>A-íí3MMMW^MTy -y- ¦¦¦SWmmmw*çyW yv.JjMmttfàW a- *iM^MMWM^W^^^^^^Mmm ^^MmBfPII y&vtí iiiH

^L.. yVV»; ¦ "&nàwMw fl W^^^^^frlMttt^^^^^^ÊH^l. y/y$&km\mkwà WBfc/ymm MMM/xà^Mii-^y^^M MMWkm^^^^^^kw MMW^MWflk- ¦« HMHHpH B^^âflMnHKi; '^i8l ¦mmWti. ImmWK ' K^M^flflWijV-^^flflwMS ' í^a^^KSÍ^Bfl a«9^ «SjP mmW^m W' ":«m M\\m?^mM^*ÊÈÈ; \<*$mWmi

fl "flPM ^^^^1 fl^^H^H fl:^^Pfeí"":^^PIIR

¦k flfl WM M^am -'' liaAt "^ > -fl Um ^fe flfl*m\ ^H HH^f^VH Is -¦^'"¦l¦k :¦¦".<*•¦ Hh@ .í! jfl|^fl ^^Lfl LfltfHlKifll LflpAi LflL~' ^ât vHk ^^B Ws&y&. m /^fl " ^m\\ flPflrrMflflr^fll ^B - -

" fl W EU km^^Mk yyymzM flfl H^ HiflKriiBB^atk *fll ih*.ál ttjfcM^

SfaÉte, ;iH ^ H ifl liflKv-:'vtv.>í';wMKHR HÉflflflJ f': <mí ISÉfcshl:" r^a^B pCl K» f ¦ - M fl

II fl ^^^^^^^^¦W-:'- ^íSí^><t^^8 ^^^íBifc flfll Bfl¦B aWw^MflflflflflBBMtMiBBBB»! flfl Bfl^Jfl

^^^^^^^^^^^^^BHH^^If ».V»^b BíyU ^1 fl|^ ' Çb ¦ nÜI flfl béV ' ,:' 'Ü

ifl ' ,:^ H • ' 3^^^^^^^^^^^^¦^¦'i^MMMmmufmm W£**7M7m$W

WMNBHHM«M«tt

. 'éZfcjiirr.-

v;j|B-p»^?g7.»~r .T-v-n-v*- ^?^, n^-ssa-sir-^ *r~* ^-t *v3rg "•----¦¦•-¦ -^:r>ní;vi:;,,TT'' Tir .i^-v-"-" ""^'-m^^^ r.- ^^-rsr-^-r-r-^^^^ ^i^^yyy.

fi

IBCi m IlilwíiW H ül Ml HNO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Se todo mundo,„ „ _ assumindo umaresponsabilidade funcional, procurasse cumprir à risca os seusdevores para fazer jus a seus direitos, os direitos alheios tambémestariam sem perigo do mais leve arranhão, e a humanidadeseria uma sociedade feliz, sem problemas sérios a resolver.Mas infelizmente, nâo são muitos os que situam o trabalhopessoal como parte integrante dos direitos dos outros e selulgam com direito de quebrar a harmonia da engrenaeemtotal do aparelhamento sooial de que depende a existênciahumana devidamente organizada. E isso só concorre paraperturbar a vida nacional. Imaginemos um relógio em cujomaqtunismo cada pecinha desejasse funcionar soberana e in-dependentemente das demais. O ponteirinho dos segundosresolvendo parar uns instantes; o dos mintos dar uns passosatrás e o das heras pular na estrada em que atua. A corda,o "pivot", o cabelo, etc, cada qual com uma Idéia própria,individualista, a seu modo... Assim como sucede numa en-grenagem das indústrias, da mecânica, da engenharia, deveser na engrenagem social, administrativa e funcional da so-ciedade humana. Tudo dentro de suas funções em bem geral.Foi por pensar assim que o Presidente do Tribunal de Jus-tira desembargador Adelmar Tavares, acaba de, em ato re-cente, determinar ao diretor da Secretaria daquela Corte, querecomende aos chofes de seção e demais responsáveis pelo bomandamento dos serviços judiciários, a observância do Regi-ínento Interno, especialmente no que concerne ao horário detrabalho. A razão é simples. Como é de hábito, algumas pes-soas incorrem em falta por não cumprir essa questão de ho-rários e abusam das horas que não pertencem somente aelas e sim a todos os demais interessados que vâo ao nossoPoro tratar de assuntos ligados ao Tribunal de Justiça. Ea luta é terrível, em face da irregularidade de alguns servidoresque lancham demais..._ -nSwiClTA klrt DIA Conforme publicaram Jor-O TRANbl IU rl\J l\IV/ nais desta cidade, quandoo almirante Gago Coutinho chegou recentemente ao Rio, en-trevistado por um repórter e amigo, perguntou ao plumltivocarioca* "Como vai o tráfego no Rio?". Era a curiosidade doentrevistado junto ao entrevistador. O jornalista apenas res-nondeu isto:' "Vai como se está vendo...". Mas, afinal decontas, perguntará o leitor deste tópico, que Interesse temo almirante Gaso Coutinho de saber como vai o nosso trá-feeo urbano? Não é o famoso navegador lusitano um homemoue se dedinue a negócios de corretagens, nem tão pouco denroblemas urbanísticos. Sim, é exato. Mas se esquece o leitorde aue o célebre companheiro de Sacadura Cabral naqueleemnolKante "raid" Lisboa-Rlo, num fragilíssimo aviãozlnho detino "teco-teco", já foi atropelado por um automóvel nestaòela cidade. Daí sua precaução ao perguntar: "Como vai otráfego no Rio?". Em verdade, as autoridades responsáveisnela balbúrdia do movimento de veículos e de pedestres nasruas da cidade não se cansam de estudar o problema, de anoa ano mais complexo. Aumenta a população, aumenta o numerode veículos, cresce também o número de novos motoristas,sobe o número de distraídos, mas, infelizmente os espaçosvitais não aumentam. Cidade de ruas estreitas e tortas, cheiasde "dentes", nem sempre com guardas de tráfego nos pontosperigosos, oferece o Rio um espetáculo angustiante a tal res-peito. Mas, segundo acaba de providenciar o sr. Estrela, asituação parece oue vai melhorar um pouco. Entregou o Dl-retor Geral do Tráfego um memorial ao Presidente da Re-pública no oual estuda o problema em todos os seus ângulose aore<*enta os meios para conlurar o mal, ou, pelos menos, eu-minuir seus desastrosos efeitos. Vamos ver se conseguimospassar das idéias à prática._ a*, a -. /*Aài aiiatDA A Moral é multo relativa.CASAR COM QUATRO Se, entre os chamadosocidentais o casamento deve ser monogâmico isto é, cadacfdadão só podendo unir-se légalmenteva^^|^Smívnão sucede o mesmo entre certos povos do Oriente^ P^imo,como acontece entre os muçulmanos e.demais habitantes aavelha Israel e vizinhanças. As tradições islamitas permitemSue um homem possa co-habitar com várias mulheres C céude Maomet é ura Paraíso diferente dos de outros habitantesoeste SosopSeta sub-lunar Ali os que morrem eganhama bem-aventuranra. podem contrair nuwlasj^. cratenMemilhares de esoôsas. continuando, lá em cima, a vida feraaue desfrutavam aoui na Terra. Mas como o Oriente proximn também sofre as influências da civilização ocidental, queimpõe a mono-amia. lá se cogita em Tel Av v sede do novogoverno Israelita, de uma lei que proiba o uso da polWjJ.namiela nação. Mas. o diabo é oue o t»"1***0 *™ Alwj™possui grande popularão muçulmana e>n,at™^7' re^!Sdeptos do Islam. de maneira alguma se deixarão dominar poruma lei nova oue venha derrocar as velhas leis do Corso e oeséculos de tradição moral e religiosa a favor da fórmulai umhomem pnra multas mullieres. Mas a lei 8!" ^pre-sentada muito brevemente pelo sr. Ben Ourlon. primeiro mi-nistro do governo ^ Israel. O projeto lá está elaborado e seráanresentarto ao parlamento daouela nação para a devida apro-varão e. con-eouente cumprimento. O assunto começa a des-pertar murmurais por narte de denutados. Todos eles fazemesta ner-ninta: "Pode uma lei contrariar preceitos morais sa-grados de há muito estabelecidos por ura código religioso? .Claro mie pode; mas... estariam os muçulmanos devidamenteeducados para aceitar a monogamia? Não será isso o estopimcanpz de deflagrar uma guerra santa, para... manter osharens?

OS RADIOAMADORES ZX^™T£clde uma amigo que possui estação de rádio-amador, as suasconversas com os colegas? Pois se não teve. procure, sem maisdemora, um jeito de satisfazer essa curiosidade. O rádio-amador é uma dessas criaturas que vive com o nroerrama defa**-pr o Bem. de prestar socorros, de aludar os aflitos lnvisl-velmente, anenas com a presença de sua voz. Muitas vidastÊm sido dominadas, granas ao rádio-amador. TJm mais re-cente exemnln tivemos açora com a faennha dê«*ses quatro na-vec-adores italianos oue acabam de abortar às praias cearenses.Num barco frádl. como onalouer baleeira de sete metros decomrirlmento, fi7eram esses náutas audazes a travessia doAtlântico em dezescet.p dias e nove horas, enfrentando mo-mentos horrfvels. noites pavorosas, ao sabor de mares tem-pestuosos. navecando na área de tremendo furacão. Tunaco1<*a. porém, os satisfez: a "presença" no pequenino barco"T+611r", dos rádlo-amndores brasileiros, oue. em prandenúmero, mantinha"! contacto com o« navegantes atorm^n+ndoa.forneceurto-lhes in^eacfips meteorológicas atra*"'*'* de Informescomunicados nela "Panair". era^as ao nne. os trlnulantes lta-Hsnns nuderam escanar do ciclone, furdndo nara o sul. li-vrando-se da área de mníor violência dos ventos fortes e dosmares revoltos. Os navegantes cheiram ao fleara Já exaustos,faltando-lhes á^ra e alimentos, "fl! M#(i n*o se cansam deelogiar os dez r^dio-amadores braseiros mie os animavam,nerma^pc^ndo sintonizados com. e'»s esoecialmente o sr.ISülüi MÃriri Paraçuacu, ria "Rahia ÍP"VflCO> e o coronel Airtonpiavsant. do pio. os oxiais rtassarnm noites em claro paramanter contacto c*n* or coralosos "marinari". Parabéns aosnavegantes e felicitações aos noeaos rÃdin-amadores, semnenhum "munheca-dura" nesse episódio memorável.

PRISÃO PARA BOATEIROS ^i^^lGuatemala, sr. flnsar Sotls. im*a pran^e novidade em ma-t^ria d*> IpÍ: minlcão nara boatelros da<**"e"a naeSn. -fcsse t,1t"inrdo foverno guatemalteco, acaba de dirigir ao Oono^ssn Na-clonal um nroietn d*, lei no oual. dentre outras reformas hánma curiosa co»ninao3o He nena.; nrlp*o nor um ano a todoaonpie oue dlvnltrar noticias falsas. Trata-se, noiR. He deter9, rna-rnY,*. Ho boato. Mas. mie rtoHp h<*'"*r de wa"s -nltoreseo e•pqtintivo do niifí o boato em certas énocas. esr»°êiaumento nasadtacões noiitiras. pm temno de puerra, rpvolucAès: CBlnmi-HoHps TMiWlrs-' O boato nfio tr>rr\ flll+or. W o irmflo m«U e•has+arrto da anedota. Estfl. se lanen na rua. Invade os lares,domina as rodas, toma conta de perar*ões Inteiras sem nuese saiba, oual o autor da nlnda: sinele. o famoso b«at0 temcurso Urro on clandestino Pm todas as camadas sociais, rio-m'na m^^tiH^os. cneorn nr>psn*-o a nrovocar mortps. conio na-oupia irraH"oo*o de Orson Weiles na ernerra dos maroianoscontra os —staHos Unidos. O boato í. nor*m. uma históriaoue nroHn7 mnlto mais desordem e mal p^tar Ho n*i« a sne-dota. ave: é uma. das formas mais lr»ferep-*antes de o novovintròr-c-e de o-overnos maus ft imnomiiorps. O boato í. T>or°m.o maior Inimigo de uma causa, inglória, ftle consegue, porve-^es desviar o curso He c°rtos enisoH*os fiinHaroantals eplprmar nonuiaz-õps Inteiras. r?omo ider»+ificar o au+«r de umpooto? •Nraturaitney+e. a aütóridéde HofAm o dHaHSo ou d-dada oue o esnaiba. Mas o velc"iador dirá* ouvi o fatode um cidaH«o mie conversava. T*"wa roda. rjomo isso nfloevcnlna o hoa,te*ro T*p(r!c*n em flagrante, vai *'« nr*sn e cum-rrr*-r(i, nm ano He HptertcSo. Mas... e o boa+oO *frste continuarápôito. a'nHa mais robusteciHo com as nris^es de seus aliados,e. erri lucrar de dez presos, todos dirão* 1a. foram para a cadeiadez mil nessoas... Ou a notícia é boato?

A AVENIDA DA MORTE Se Jesus Cristo vol-__.. tacce a este mimHo e

tbrespp dê refpnr-se aos acidentes de tráfeco desta canitsl,emnreparla a naródia de orielnai seu: "E* mais fáçH um camelopassar nelo fundo de uma *«-uir,a do mie nm cldnd«o emanarde automóvel na Aventa Pra«=1l". E nnda mal^ certo. Desdeoue foi entrevê ao trÃfeco. amiela artéria tem devorado ai-pnmas centenas de viHas batenHo todos oS »w^» m CJ-naciHade He atronelar. a'eHar e tirar a vida alheia da chauf-feurs» pa-sa»relros e tran-euntes. Abra-se um jornal dpstactnlne e vela-se o oue ocorre nam-ela avenida, oue nor infe-liciHade tem o nome de no«a nít,r*a. Mas o novo i* lhe deuoVt.ro nome mais si<ml«cativo: Avenida da M^rte. Só num dosúltimos domingos aoueia yln núbUea nronorcionou nada menosIU Hesaptres de automóvPls. cada oual ma's Prave e t=en«a-nionnr Num dp^pp se chocaram dois carros. ss'ndo fprido praye-Senti' um^a^al de ouinouapenírios. o chauffeur. f"ho adot vodos velhos e uma lovem narenta. enmmnto o veículo se in-cendiava: um ônibus ananhou um comerciante e o matou: aoutra vítima, foi um nortu^uês. construtor, de 42 anos. casadoreSSnteSesta canital. morto tragicamente por um automóvelLn„.i» Avenida Ma*a Gente. Isso ó anenas a colheita de umdia eatraX dos registros de um só lomal. Se formos passaros oíhos t>or todos os diários desta canltal, nossa estatística2ob?d?rrau de maneira assustadora pois *"*>?* .^JÍÍiSSI^Sm fornecidas a todos os jornais pelas sedes distritais muitosatropelamentos escanam à a^fto da policia, mas são registradosnela renorta»?em. Que fazer? Fechar a Avenida seria urna to-Bce SSs vivemos numa cidade anímstiada, sem vias de co-muni?acao O certo seria noliciar o trânsito, evitando ps abusosSnSialmente 5e caminhóes. que só acham leito de funcionarcomS se estfvessem apostando carreira. Mais respeito & vidahumana e ao próprio nome do Brasil.

ANO XLVIH •REVIS1A DA SEMANÃ> .•39 * 24/9/1949

Propriedade da CIA. bdttora amwricana Dlretor-presldente: GRATUUANO BRITO

Diretor Secretário: R. PEIXOTO DE ALENCAR

PUBLICAÇÃO DE ARTE, LITERATURA E MODAS -prênA

ASSINATURAS PARA O BRASIL B AMÉRICAS

porte simpie. - um ano gg 140.00 seg mese.;;;;;;;;;;;:;;::::;:::::::::::::::::::: cn 86.00Regdstrada — Um ano ^Líllo »*-ba vTtovtwhiorASSINATURAS PARA O EXTERIOR„ rvf 27000 Seis meses Wf iW,wRegistrada — Um ano *rí.„n« «. ?«.-¦« o -rmuiII* atrasado. Cr$ 8,60

O número avulso curta ^^^^l^SJSS^S^i CrCrtncia 82-2650; SecretariaRua Visconde de Maran*uape. 16. ^^ereco teiei^áf^o Re^sta ^ J« t _ Na Bahia: J. Machado Cunha. ,a™nida22-4447: Publicidade 22-9570: Fotografia 22-1013: p0^ri|.fi?2ó* vendai na Capital a cargo da "Agência Zambardino . A ruaSete de Setembro. 149, Cidade do Salvador, Bahia. Em ^rhâ-&lvSyJVB^Brigadeiro Tobias. 616. 2» andar. S. 217. tel. 64718Capitão Salomão. 67. tel. 4-1569. Publicidade a cargo «%*«*"JjSJi

DO TERRITÓRIO NACIONALTEM AGENTES EM TODAS AS ^CAL1^^8 22^2»» West Street. New York City. N. Y. Na

No. Estados Unido, da ; América de.Norte:***% ^q6^0^ PoSJl: H^na A. Lima. avenida Fonte.»• í5S£Sf^ ria Constituyente. 1748, Montevidéu. Na Argentina:™ « M-0r2^Í° TôS comspondôncia deve ser endereçada ao diretor

S3. avenida 9109. Buenos Aires, .loaa •^,/r=a_»í.l-;V,t'^'~_ „„i«K««,/..ft ¦nu<-*t«r,R nela. redacRo

Representante.África Oriental PortuguÔBa: I>. Spanos, ^"a^01"**',.'*0^-^:"^Pereira de Melo. S4. 2» distrito, Ll.boa. No ^ragu^^Moratpnp

Mtddâaa#&tnv /? PlWf fók ¦¦ • */

Há pouco mais de dois meses, teveesta revista oportunidade de comentaro drama que se travava entre financistasingleses e norte-americanos em relaçãoao duelo de valores dólar-libra ester-Una.

Aquele tempo emissários e delegadosde Washington foram trocar idéias comos economistas do Império Britânico emtorno da crise econômico-financeira daInglaterra, surgindo mais uma vez, asugestão de fonte norte-americana paraa desvalorização da libra esterlina, sendotal pensamento repelido por todos osrepresentantes de Sua Majestade Brita-nica",como perigoso para o prestigio daGrã-Bretanha.

Mas, como não se chegara a nenhumresultado definitivo ou atenuador na-quela conferência entre as duas poten-cias ocidentais, foi o assunto adiado parauma nova e mais fundamental discussão,já dessa vez a realizar-se nos EstadosUnidos.

Enquanto se processavam as "demar-ches", avolumava-se cada vez mais acrise econômico-financeira da Inglaterra,tendo-se negado os Estados Unidos a re-novar seus empréstimos em dólares soda rubrica do Plano Marshall, fazendover ao governo inglês que êle tomassemedidas drásticas Internas para poupardólares e aumentar suas exportações.

Durante esse debate, que tão viva-mente impressionou a nação britânica,provocando até acesas polêmicas entrea imprensa das duas pátrias de línguainglesa até com termos, expressões e ca-

«mm WmÊÊmAm¦'¦*¦¦' - '' " '•¦¦ -"'aA Hv£^3é£3Sv «'âS^H WAAAW'-' ¦'•¦ ^^^mmm\ wAA^^^^^AWmWAÍ W^A^A^ m^^Am

m ' 91HÉÉ yim\ WÊÊÊÈ m•¦¦''iá -^^^BkT l.y--ijL ¦ V^RV :• :í ?2íF^m\

A A ^ I^^^K*'m y':'':':-:v^mF^mMyym.yyy ,P^b^^^*-v^.íaví:' ¦¦yr----'.y\w>mmmmtÊPmMÈ&mwis; - •«;'*.¦.?,;yy ^**?'; ::Uy .•

¦ /ÊÊj^A\ m

l^v*--¦'¦'' .AA ^1¦Pf^;;:-:-^*' £v-->i ¦¦WPy - ' 'WA

i^^SU^^^ **"' -imA

LAr Ar A^mm m

Sir Stafford Crlpps, Chanceler do TesouroBritânico e que anunciou, a 18 de se-tembro, a desvalorização da libra inglesa

ricaturas de criticas recíprocas, ficouassentado que iria aos Estados Unidosuma delegação britânica chefiada porSir Stafford Cripps, Chanceler do Te-souro Britânico, com poderes para re-solver a pendência.

Sir Stafford Cripps era o maior opo-sitor da solução para desvalorizar a libra,medida que lhe parecia inconveniente eineficaz. Viajou para Washington comesta decisão: evitar tão grande abalo aoImpério Britânico e defendendo a tesede mais empréstimos nos Estados Unidos.

Mas, conforme vemos, foi vencido emsua argumentação e a libra esterlinadesvalorizada de um tipo de 4 dólarese 3 centavos para 2 dólares e 80, pro-vocando verdadeira sensação em todos oscentros financeiros do mundo.

Diante dessa atitude inglesa, lmedla-tamente desvalorizaram suas moedas, aAustrália, Dinamarca, Índia. Noruega.África do Sul, etc., fato qus constitui omaior e mais sério acontecimento eco-nômico-financeiro destes últimos tempos.

Como conseqüência imediata, a vkUna Inglaterra vai sofrer um encareci,mento ds mais ds cinqüenta por cento,comprometendo o plano de barateamento .e liberação geral ds produtos inglesas dosr. Harold Wilson.

Sir Stafford Orlps, que JA foi, nestamesma coluna a Personagem da Semanapela sua resistência A desvalorização dalibra, volta ao cartaz como o vencidopelas circunstancia» do momento.

^&>gB&sfigf%gmj&»y-~Wia-HTWi-iMll—M *,'T.rtJJt?V*",''*,?1*-

8

i

fp~¦ffe-A

NOTAS BIBLIOGRÁFICASO Movimento Editorial Panorama, de

Minas Gerais, lançará, segundo anuncia,as seguintes publicações: "Sombra e exí-lio", romance de Waldomiro de AutranDourado: "Figura da província", ensaiosde interpretação histórica, de João DornasFilho: "Estudos de folclore", de FaustoTeixeira, além das "Poesias", de EmílioMoura, prefácio de Carlos Drumond deAndrade, e "Poemas", de Henrique Lisboa.

José Paulo Moreira da Fonseca já en-tregou ao editor os originais do seu se-gundo livro, "Poesia".

Outro poeta da nova geração, OlímpioM. da Fonseca, vai estrear em outubropróximo com o volume de poemas "Cantos".

Adonias Filho, autor de "Os servos daMorte", concluiu a primeira parte do seunovo romance "As memórias de Lázaro".

Já se encontra em primeiras provas oromance de Luis Jardim "Lembranças domeu tio Gonzaga". E' o primeiro romancedo autor de "Maria Perieosa". volume decontos laureado com o Prêmio Humbertode Campos.

NOTAS VARIASESTUDOS FILOSÓFICOS

Encontra-se atualmente na Argentina oprofessor Nicolai Hartmann. ilustre repre-sentante do pensamento da moderna cor-rente fenom^nológica alemã. Assumem gran-de ImoortAncia os estudos filosóficos nessepais nue já conta com nomes notáveis comojPrnT\H«»ro Rom*>ro e outros. O centro deirradiação cultural situa-se na Universi-dade de Tucuman. aue tem contado coma presença de notáveis professores es-tranfreiros, entre os quais esteve ManuelGarela.

N«o menos importftncia tem no movi-m^nto Intelertual argentino a atividadeeditorial, numernndo-se por centenas asobras mais notáveis do pensamento filo.sóflro de todos os tempos impressas emlingua espanhola.

VISITA A MINAS GERAIS

Uma caravana de escritores, compostados srs. João Conde Álvaro Lins. AurélioBuarque de Holanda. José Conde. CarlosDrumond de Andrade e Otacílio Alecrim,visitou, há dias. Minas Gerais, a convitedo Governo do Estado.

Em Bolo Horizonte, o sr. Aurélio Buar-que de Holanda, sob os ausn'cios da Fa-culdade de Filosofia de Minas Gerais, pro-nunciou uma conferência sobre o tema:"Poesia e Poética", e o sr. Otàcllio Ale-crim falou sobre "Introdução ã provínciadas Letras". A caravana visitou, ainda.Ouro Preto, Sabará e Mariana.

"TULIPA RUY BARBOSA"

Quando, na Holanda, se quer homena-gear um grande homem não se. põe, comocostumamos fazer, o seu nome em umarua ou praça, mas apelida-se com êle umaflor. Tivemos, há pouco, um exemplo disto.Assoclando-se às comemorações do cente-

VIDA-^yMkmk^E. CATTETE REIS

LUCIEN DESCAVES

SX X)fnfet) fx-X/

A

literatura francesa perdeu, há dias.uma das suas figuras mais expres-sivas e curiosas — Lucien Desça-

ves. que foi um dos familiares do cha-

mado "celeiro dos Goncourt". no qualrepresentava as tendências da jovem es-

cola naturalista que. ao ser publicado"A Terra", rompeu, de maneira ruidosa,com Emile Zola.

A obra literária de Lucien Descavesé bastante vultosa, sem que êle deixasse ,.

jamais* de consagrar à imprensa uma f (

grande parte de suas atividades inte-lectuais, na publicação, inclusive, de tra-balhos de crítica.

Não apenas sua obra. no entanto, lhedeu o prestígio e o destaque que sem-

pre usufruiu nos meios literários daFrança: poucos, como Lucien Descaves.tiveram personalidade tão marcante, mis-turando no seu espírito a rabujice deum velho eéptico com a sensibilidade deum grande coração voltado para umhumanismo profundo e sem Pie*UÍ8°«\ rá ido e9tudo biográfico."Babujento e sensível", chamou-o

^WW^E j^os dos jovens, sempreporém

"lúcido e sempre pronto a acreditar nos méritos xuiurgs ««

"Oiseaux de passage" e "La Clalrière"; com ™"d£a*M\^T2L'££l

escrito, também, sozinho, várias comédias, entre ela. "Coeur ebloui . que obteve

"CrU,. PO,a dl.»*., • «nta — * *#~ •**•¦ '"

assinalada sua obra pelas preocupações sociais e morais.

O gôstô da observação, seu cuidado pela verdade; a expressão muito.limpa

dessa verdade - como disse um dos seus críticos - lhe deram um lugar a parte

^iS^SS£ .8 co. d. ««d., em PaH. ond. »aB.» . =

viveu! com as suas manias, as suas rabujices e o seu incomensuravel talento.

WGffifêy-¦¦ -' x^B HBBSJHp '- HBBBBBBBBBAflflflHflPJí^l&^SSS^^BBBBf1 'T^P ' BBBBBBB

Bafl^^^«lfe'€^k^laBBBBBKlfll íí^ífl RpíiSbI HbbI BBfe&í^Sp^ ^BV^sâSÈ''v-3bB BbI

BBbIAÍ* ^-A' -A^-J^ilxO^B^HBí-:Jbb-'-- '^Í-^bbbB

bbbPÈíSbm^''%&*;& v '" -o ->9iiisflfla

lu^ 8^'Ax.í:V;aí; -v'-'iP^-l

IIÍbIIBBk jcyl vT^r i*'iSflfllaaw*SaT*ta&É *Js ^¦»B™

fl^*yiyifnriiB^IIIbiIMI^mbI

HbB BBbF- flHKflfl 05JP flBBBBaBBBBBBBfljm y« BBBJBBB^flBBn|o^fl

B af^fl kbbbbbbbbbbbbbbbbbbb

V^bbb B aBaJ^' Jbbbb! Bflafl Bbb^HPÜ (*^BbI

fl IPflBf^ . *s^

JH;Ò ^^ %fll BL ^^^âa

Maurice Maeterllnk Vincent Auriol

^^^>wWm:^

nário do Ruy Barbosa, cuja glória estáligada à cidade de Haya, a Holanda deuo nome do grande brasileiro a novo espé-cime de tulipa. A "Tulipa Ruy BarboBa"6 uma flor maravilhosa, e dela veio umexemplar para o Brasil, a fim de serplantado neste mes no jardim da Casa deRuy Barbosa.

Na primavera, todo o -jardim do Palácio,onde se realizou a Conferência de Haya,será plantado de "Tulipa Ruy Barbosa".

CONCURSO DE PEÇAS TEATRAIS

Encerrar-se-á no próximo dia 26, às 17horas, a inscrição ao concurso de peçasteatrais promovido pela Sociedade Brasl-leira de Comédia, sob os auspícios daAcademia Paulista de Letras. Os traba-lhos deverão ser entregues na rua 15 deNovembro, 256, sala 7, em São Paulo, emquatro vias dactilografadas, sob pseudo-nimo e acompanhados de uma sobrecartafechada contendo a ficha de identificaçãodo autor. Foram estatuídos dois prêmioa:um de Cr$ 25.000,00 e outro de Cr$ 5.000,00.

LETRAS PARANAENSES

Bastante intenso o movimento literá-rio no Paraná, o qual se reflete, não ape-ras na publicação de livros novos e ree-dições como também, em reuniões econferências que bem atestam o grau decultura de seu povo.

Visando a intensificação ainda maiordesses movimentos, o vereador AlmeidaPeixoto apresentou à Câmara de Verea-dores de Curitiba, devendo ser saneio-nado pelo prefeito, um projeto criandocinco prêmios anuais de 10.000 cruzeiroscada um. para obras de prosa, poesia,artes plásticas e teatro.

INSTITUTO BKASILEIRO DEFILOSOFIA

Está sendo oreanizado em São Paulo,pelo sr. Mieuel Reale, Reitor da Universi-dade daquele Estado, o Instituto Brasi-leiro de Filosofia.

Trata-se de um empreendimento damaior imoortância. aue visa a despertara inteligência brasileira, tradicionalmenteavessa à metafísica, para os grandes pro-blemas da filosofia. O Instituto,promo-verá cursos livres, intercâmbio de profes-sores e alunos, conferneias e publicaráuma revista trimestral. O grupo de fun-a adores reúne alguns de nossos melhoresespíritos, entre os quais o srs. MiguelReale. San Thiago Dantas, Vieira Coelho,Vicente Ferreira da Silva. Renato CyrilCzerna. Roland Corbisier e Sérgio Milliet.

ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS

A 5 do corrente, a Academia Paulistade Letras completou 40 anos de existên-cia, sendo a efeméride comemorada comuma sessão especial.

Como um dos mais prestigiosos e res-peitáveis cenáculos do país, a A.P.L.vem realizando interessantes trabalhosno terreno cultural. Sua revista, quevem sendo publicada regularmente, há 12

,. anos, é um repertório valioso de trabalhosliterários. Entre os concursos de incen-tivo às letras, e patrocinados por essainstituição, merece especial destaque o"Prêmio Alcântara Machado", conferidoanualmente. Em outubro próximo, a Aca-demia abrirá um concurso de peças tea-trais, e, ao lado de outras iniciativasmeritórias, acresce a da inauguração noseu cinqüentenário, da sede própria, JAem adiantada construção na capital pau-lista.

rvt\m<S.C\ RTTV TlARRO<íA Em comemoração ao centenário de Ruy Barbosa,UUHaU ÍIUI DftnDWOft o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, que,eom tanto êxito, realizou, recentemente, o Curso Joaquim Nabuco, promoveráuma série de palestras sobre aquele grande brasileiro. O sr. embaixador JoséCarlos Macedo Soares, presidente perpétuo do Instituto, pronunciará o discursode abertura desse curso, estando convidados para fazer outras conferências ossrs.: pTofessor Lourenço Filho, diretor do Departamento Nacional de Educação;senador Alofslo de Carvalho; acadêmicos Levy Carneiro, Rodrigo Otávio FilhoéPedro Calmon; professor Clóvis Monteiro, secretário da Educação da Prefeiturado Distrito Federal; deputados Aliomar Baleeiro, João Mangabeira, Luis Viana« Edirard Batista Pereira; escritor e folclorista Joaquim Ribeiro; professor Amé-rico Jacoblna Lacombe, diretor da Casa Ruy Barbosa; capitão de mar e guerraCarlos da Silveira Carneiro; professor Haroldo Valadão, da Faculdade Nacionalde Direito, e professor Mário Pena da Rocha.

T\Wf HltfnC nPDOT<» Pela primeira ves desde 1939, reuniram-se em ParisDEZ ANOS DfcrtHD .£s ^mbros da sociedade de História da Revolução*v.n<.«« uma das mais antigas Instituições culturais da França. A SociedadefeiXlsA*eu? trabílhSs sob a presidência do sr. Vincent Auriol e tem como

IkJL J~nX*m ftarnras da intelectualidade francesa, entre os quais se incluemmembros /»"•}•¦ iJa^dínSme universal. O primeiro esforço da SociedadeSSSTTiJSSríSn da

'omemmoração do bi-centenárlo da Enciclopédia, em

19SL e vaiReeditar a revista "Revolution Française", suspensa em 1940.

ALCIDES MAYA NO PANTHEON RIOGRANDENSE °uRlosoS^Mds°.picios do seu Governo, prestou, no dia 16 do corrente, verdadeira B,orí*lca5í*ao escritor gaúcho Alcides Maya, falecido, nesta Capital, em 2 de setembro ae19..1. Serão transladados desta cidade para Porto Alegre os seus despojos mor"""!sendo af depositados num dos nichos do Pantheon Riograndcnse. A urn* eoJ?os despojos do saudoso jornalista e escritor saiu daqui na manhã do •"8_*~|em avião, levada por uma comissão de que faziam parte os srs. Didema de cas-tilho Maya, Leôncio Maya, suas esposas e professor Raul Bittencourt, que ais-cursou no momento em que os despojos de Alcides Maya foram recolhidos aPantheon. Na Capital do Rio Grande do Sul, as homenagens prestadas ao amorde "Tapera" tiveram um cunho de verdadeira consagração. A urna foi re*eD,;£pelo povo gaúcho e colocada numa carreta militar, cedida pelo Comf?a®ííRegião, envolta nas bandeiras do Rio Grande e do Brasil, sendo conduzida P"**o Pantheon, ladeada e acompanhada por esquadrões de cavalaria do Exercnoda Brigada Militar do Rio Grande do Sul e grupos de gaúchos montados a cav*'";Diversos oradores durante o trajeto fizeram o uso da palavra evocando a pe£sonalldade do brilhante escritor. Nesta Capital, também foram prestadas e*P"Tsivas homenagens ao extinto por parte do Congresso Nacional, Academia »»""'leira de Letras, Federação das Academias de Letras do Brasil, ex-colegas, amigo»e admiradores. . , _

Em nome da Academia Brasileira de Letras, falou no aeroporto o acadenucJoão Neves da Fontoura.

.Br^'''' i3X- '.'--.' ~____Í^_f___»_fR____i '' "J-íí T^íí* v ' *w' ^:jáflpP' ¦¦kV-*^ iáSfflmm '_H^^:'^I I ._¦¦! Hfl_ •-' ¦'¦'* '¦'' ^ ¦''••' '¦'"'¦' '^^í-': s "* Xx* X- ¦£' " ¦¦ . "^-'.___________; 'X:X:--:X"':':I^

^Ff, fc' wMflMfflfli''''*' r if tf '" -flX j MÜfli WÊÊÊAWÊÊ&m AW^mmm ¦ ¦ iflHk, -..-,., ,.-r_ ;jh ¦kt . '*'''OTliBI.:: 1% :.. Jm_SfflR__r&i):P/f'rí';< - . ' . '^^k ^KBffipÇ&íPSSgV P-P.'. . x_____________9IS_____$$ I' ¦:.¦'" -x .*«•* _k ?& * ___B ______ ,_flí_6;XflflflflflflB\" <T_v 'm ?$w$&m

mmt ¦.'• ..>:%¦' .^ §55' ________'T_»f*? <:w___H_____ ^_s?^-^r«':';«^B ¦;'•Im^mWsl&ffi^zai&wit ' # Mw,: •---''''¦'¦¦>,x:*__ __e5s^^^__I ____¦ ____ '""ípí ^_s__«_l

__________':-:>^^___l |p^^ ^HByl^<'''*^'^^-^^^i|lK' ¦<v____r~' X~ íSbSl^|__L ' '"- É m ~'*^'wKÍi mw^-^Ê

_¦ *% ^

I __ÉÉfl II ______________P• ' _fl _____________ _______* fl_ ¦___. ' ^-*X:_ttj|^re'lisk^^^ --ÊÊmm' ;É__ wZm fl__fl vfXvP:|iS^nH H';, flfll HPX „''íx.>'j. .o'ã_flB ííiiáí-í _____i PÜL __________ ______r _____ _____b. ¦• í>'í> -^J_f_6" _______________¦ f&: :';:":?í^___B flfl____J -<: : :;S_fl ____¦__. •¦*<¦¦-;'¦ "í ____6_____l ____l&'Í?^___i __BÍ::ii:'-: :''"': : ;:' '

£&________¦ aim ü' s**3->íví_H ¦wisaís^H ¦^^í:oSl_^b_éBÉB H _H__I-I Bk '4rtl_B _B^- _fl Hfe_k_. *^Bs%í,, _^_^_^_. _¦¦ K:^Si_i *** ^1-B£:i-^P .^PÇ^as-í:»**^'' ^^H K:::''/_;i_H _V; <:v _______ _Hb^BJ_ BVflfl flfll wMwMi flK- íl*J___________l ' "'- _____! flflk ¦¦'iflflEvKí&^v:;:™*:':-;;.:- flfl ¦¦____. ¦¦ ¦ '_fl_^ ___6-?:-f__Bj^£:::;flM____F &§fll¦¦___¦ K:flKim_l flfl^JBikrc ^t__H flfl::"x!_____ ___F':: !^___R___I mWxWy^y V BI J_____P9£____ __K "jfEfll flfl -flfll -B. ¦' 3flfl___»ífc:<' flfl HBfe. ':'--'?MH v^Bki wjK ^^_i_ft_fl ¦_í_í*otW'8^'^:; < ^_^K_K iB _¦ ifl H!^H _fl _fl _H l_k_ »^1 WÊÊ^WÉÈm. • ¦¦ '¦<* íiP»lifl

llfll flK______x^ Jsi__ ______ F^ __P .flflk. "Wí" ________!: _!#*_[¦¦ .fll ¦¦ -.•:_______| _______í__t________l flflflt fll Ií^^KÍ^S flk <k/ <(*^Si' fl flf ~'^^Hfl BP^j: ^ tê ^fl Bl íVfl fll&^HP*X"' & á^B H '^1 H^_l H^ ^^1 B^s^isiP^iH ¦í^i^^^^wÉI-BH-_^_tH BB? ^T • ^| Bi 91K '_.- -W* M I fll Am _fll H Ei fllfl_H__| fl___f"•- H __:' ¦ ________ & i % ifc^flJ _HP__IX_* fl____________l_______________r ¦¦_¦ ___fPfl*___i ¦ BI» ^_fll

BBBWMB ___p flT^ ^L >PVM ^flflflflflflflflfl. %%» fl__k bhPI-^''-u'^ ^V flU^V BnBmlLl KÍ' 9PPw* fl_|^________|H^ftb. W&yjy fl^HBMHB_fl^l ?V^^*^>:í:^JHKflHv *¦ sBtf*"• *»**^ ¦'¦¦¦¦^w" . ¦ '*^^^*w*^^^d_P^ai^^^^PVJ&ijflfl^ HViibc'''^' "flfli^^^P^Vll ^^^L

^^^^1 m^mAt (fl_ ^| ^HBBflif -fl^l

fl^pl' Um «?S^bs» '^ BiH Hy_tv ' IBL''y*-^"

~_P^*&!2W-' " jÉÉLT:'.^Ék '¦*•••'^^:í':X">::*' v* ¦ r...v ^^% FM\ BPI^Í ^HK^^^^i W&m ^^^r^^ fl^\_ ' ^'vl lfl___Wy_l_____t« flfll flflflflflfl :' ",íV-«_ ¦¦*'• -*i ^^* 7_^fe_H^___^v^lP«| Bf^S aSíéSIW^^ÊXX* ?9______:: ; ;::^» Jfe fll flflkxSk^ '% fll Bm^rS Bv Á\ »k. %%Ü£!LA ¦ iiW_B>-^^^Wft**_¥*** ' ^Am*>ilmZ, *^ ' ^^mm Mkf^Wmm mm mm mW^^lmm

¦if - _________H^- xül flflk &®Pm\ ¦¦ ias ^fll IB^*í*v'. 1Qi^__Pv^^____________Ph^B_i __£___ w__Cr_J-»% fliHb* -flflfl^kflfllCflfr flãBlMLy4^^^'' \ ¦¦*•**«---* *-k** 191 _______ ,___! __y.-i-----4-_i_B ¦» -___iI»*^ i»^^B^^X ^^h flk. ' fl Hh^^

^^**^w hy ^^^ ^E 8^31 P^ 'yflwvILáí ¦* "/~Tm\ Hú_1b^^^ ^X--*?

'Ifl BX ¦'*" J^:»*^^H Hl • l"",,',,l,,,,*'^^^B HBw. «04^ í^JÉjJI Mwf Ifcitf' 4fBB|fl^ jl IpÍp^Sb^^^^S(______! m\w*' Smm% Im&hâmm ___¦_' •': Ifll B«*JM>*<!(ti_tou,^^^flBfi flflflh«*fl^™Bl!Bfe:í ¦___ft____t^^^^-^?: ¦ '%, -*-^______fl_| __r '_. ^1 ¦•^ ""• _____í____Ébk]^^§^P^^^^¦fll ¦fl_S_¥;:->:y:Wia^&™T_^Í^Í____i _____:> __¦ ¦fl^^^^^^*B___. BKflMRBfll ___£¦ ' -f__T'____T ^Íí MYii __fc 11 n- __R ____Mtffll flflP___P::::S- __E. _¦;* . ^H _____ ^Wflfl _______9U_HS_*!3^!^____^^^::>^%_»&^:_B@^_fll ¦¦_, ' fll ____________

^^N____________________________________S___^- ^__rllm ^-:^9!^:^^':_fl?:^j»Jã______| __PJ___T:Í:::::: __K-<__? -'<_____! flflMB^-S^^^^SlaB-fflfllK> . ^*« fl_ fl fl j_| __*T_j P IW*B «à jfcff ^W&mWM WmÈÊmÊÊÈiWmM _¦____! HH MBk. l|B||r v'fê^M

w/mlí III BfcZflH^^B^^^ ¦* ^jT %^^Ê0Cm\-'"'my */NbI B_t'.^_k '^J^HhI^Hj__, ' • iflfl BW flÉ_^?'—v;- '• ^v>_______|__ ¦" flflKf________::^^__K^______j ___PP^:-X^!B flflB ^fi S|^

|________________________k ^^^|^^^fl| ____l_________j fl^T^ '^^^*^:'^:-^:,:: -

jmMwMmr^ '> ^_____PrlMfl______E ^K^-í:-:-:-: ¦'¦? ^x___| _______M_____fl _« a|__Bg___j__S

ícflfll BWflfc | F flfll , ^-<«^M4^ #^S^_P^_lli__P#' W'P- '^^^mW iSAWt :^^^KmwWm,M'--- .v^___j____| ___É|___:____| Bflfl£Í;jM^J§^S^_8K^^I

flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfli ^flflflflflf _¦¦ _p^' ^t ^ ^- '^mÀwi, 'mLMmmmm*^L ____¦ ____[^_____: B|^È____S^^^^w^BaKflWRflflWflJMflfl

Aspeeto ao ..njuete, -^p,- ft -£_í^te S^If S^tf ^^^ '

"

rarartuai nus manuaram, turfista tributou essa delicada e elegante homenagem

JOCKEY CLUBMUNDANO

Sempre tomando parte ativa em todos os fatos sociaisde maior relevo da Capital da República, a nossa prin-cipal sociedade turfista constitui hoje um dos traçosenvolventes da tradicional hospitalidade brasileira.Nenhum visitante ilustre aporta à Cidade Maravilhosasem que receba do Jockey Club Brasileiro as mais ca-rinhosas demonstrações de apreço e fidalguia. Aindapor ocasião das festas da Independência, as delegaçõesestrangeiras que nos visitaram, enviadas pelos governosda Argentina, do Paraguai e do Uruguai, foram gentil-mente homenageadas pelo Jockey com um banquete emsua sede social, do qual participaram numerosas auto-

m&.

ridades civis e militares e destacados elementos doenossos meios sociais. Os ilustres itinerantes foram aco-lhidos entre as maiores provas de estima pela diretoriada aristocrática associação carreirista, numa festa aerara distinção e elegância, como tão hem sabe oferecero Jockey Club. Falou o desembargador Cândido Lobosaudando os homenageados, que agradeceram pela pa-lavra do sr. embaixador do Paraguai. Da magnífica reu-nião mundana sáo as fotografias que ilustram esta pá-gina, mostrando o esplendor de que se; revestiu mais essamanifestação do Jockey Club Brasileiro àqueles queaqui aportam, credores da nossa gratidáo.

:& m&jx^ ^h *" x ____^^IP^i%___H&^^ÍPIil____Íw%^ifll fllPwitnWPll' " ¦• ¦¦> ' \ . .. 0-- .. %«¦¦ *¦ \sí >>y^s flflSSyyíí-!?,r_>_¥>____&^^%%____p.:^_íí_______P__fl BB] -> ..-••-mm Bjgpgg&^: \ , •. x sx "•• '* ss - \%?í % ^ -nvs^ Y* '^^^_fl__l^^s^Si^flB^s^^í^^flflW^^^^flflf*^flflK^Bw^

____É_llX¦& :___íí_____ ¦ "^fll!^íi^^flMIBI#Mfefe^flM« Wma fll flfl^_i___i fllK^^w " ¦¦«¦ Ní s v "í"^ >nísN "^ s "• s _________É__É____t__>^^>S^_____l _B_______^-^____í^l^li_i^_____Íw__P ___S,__S$:'¦'¦ a__j BBnflBfll

li I l^fli 3M fl^fell É-^Éfll b^^B BaaBT* - >-**&*r I Ú? HP^ MjÊF^W 1 BI ''4m

."¦.¦!' . .__¦ mW :m BP^Bj fl. m^" I _<

ÍflJ ** 'XJflfl^l ^^^fll > tSÊÊMMÊÊl mWmtèÈÊÊKLlm Klfe:.j_B BMÉÍ m? ¦ 'AM

I fü* :ím,\. •'• jB»v mlXê____| lxr.fl _r-_^_1 _r | M

S^^' Bw- ^^SB BÜfl MW mm fl^fl HB w- ^Ê m': flfllp;- i-flk. ai flk. :;!i«l BmB W XWÈ mM Wfw _fl fl flj- «9B.a ¦_.___¦ Bflj ¦_«• '-^iifflfl flfll ¦ _i _fl fl-¦.." um¦'-¦.~jm m^Am ^^bi mm mr PiÊiFwWwm. mw Am mm^Jfâ&ÈÊM mwã^WM flYâflB flfl>:_Kà ' Víf^ ^í^^sS___i ____> IW mm mw-- :::;3___H

(___¦'.-

lüi _____ fl^l H|_i - >*flJ fli-i _fl fl i:'--_iBBv fl] fljfl ____i .ifl fl ____| ! fljH flk *«l Hwa^H Hüwü x«s^b bâ ^^h

bm^j... V - 'K^Bi." ^8 K. * MUMMÊÊÊm Ü^L^^HB flP X9

B«§1 v**g__j % >V„___________R________P$¦h vn^- - *j___n^fci_ •• -g__! fl_E3__i flfll'.

__í'V_l Mp''" ••T_felll__! Ik i

.'*í •¦'..

1^^^^^^^^B|^_K;.»>>¦;,. :¥.'«fe'^^^T_J__^_»S_>*wÍ__^_8_|

$1P§I__

'. '.¦¦:¦¦¦ ^.'¦v.'.::;".'':-:-:í;.':X-i-V>/X-XX:.:-^^; 1¦¦'¦¦-'¦¦-¦¦¦¦¦¦

¦¦-^:^m--- <**¦**.'

''"•

^¦m-,m^-i XX-.>£•=. íxf

^ . . • _i •l««^;'ii._, flo _1Ifli narticinam o ministro Canrobert Pereira da Costa e os srs. Arthur

nome da sociedade ofertante. Nas fotos de ^^^/gf g.dÍJ membroS da diretoria do Jockey Club Brasileiro

•¦i '¦ Bwl Bffí ^_B>W__ A_P*^ _J_fl:IÍ_ii:l^_Í_____[ 'flfl ____^:x\|^____| __________*^^ii_M____^l DF ' ¦ '¦ '^_______________P^__È__í <______________Bj___^.:>lRy_fl _: ^T " "'-flflV§3SÍ&$«8flfl>K MwÊmmW *flflJMflfl^Hflfl^:>:^\.___?_______^BBVr. ^VflflflflflBT __BP_____| ___0^>%^_______. ___i ___I^_____B: _Hfll flB^íM^t___r^*flfll fl_tt«Sr^Xí^________B___^_____ ^*fl| ___F: ^*

- ^flk JfcíB IPfX^ ^^^F_Jp_bv______K\ ^^^^B ____f_Ps^__^__i^______Bflflk. t%_________________________^_y?^_r^i_(___ *v'íS3sbBi_? ¦ t! ¦¦' _____________fi__mB«iic^i^^Bflk.%VP| flnf v ~ Jlflflt , '''*'í*2_rr í, ___B: : X. Ji* ¦* _¦ ___^____Hl^^«i^li^:''>r::_ÉflJ Hflflk V*flBflflflflflflflflB_Pr^ » í^Ht^" *^í'-'_F_f - V jflfll _r_f 4 4_flflflB^flL^flBB_________fl_E»___E^^.v:>.___________________________B

¦flk vH^I flflflfi)*<¦ __£ T_____ Xfví^. ^f 41 KBfl.''-'"' ^L ''-'¦¦',¦ Afâx _M Ira -aflfllflfl^y^^-iff^ ": *

¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBv^ jP^JlTW^Í _ÍBfcar MtÊt ^ ***f*_v;èl ' ___ft___L _____________HBP»W' __^ %<^_x ^_______¦>fll

Hr JC?""

¦íi

-#_Éfl __*-__.____• *

HP^^ ¦'*"¦¦'¦¦'"'_______P^^_HPP^^^ ¦"•'^¦^w____|^^M^mmw^m^m' :*__# .¦ •'^,_k^__________B4X' _- * >4 ,fl_____r'*:_pf'- -' 5_fl ¦r* i_?#v.:'. -í-x^ ¦ - ' -. ___i IBBy "¦v*!r-p •¦¦v*«*«. íJ--:___BPtBV. -'-''X-jÊ-™? Xwj|__S__Hg__l I

^vX;;*_a_ __*!«.¦•••»- -I ¦>'*íipijflB flflrrV4__9!flB__/• ytBli^-^-JBfllaiaP^

•.-rxTgvj:'v_-»V-Hi'' *$** 'fayg-^iyMF-' "^T.TT.I^^"?^'?I^1^?r^"-^^"-^",' ^í? JsT-íP"1 !Sp?JSi?3f^E^V[í^

10

T O RME N T A EDSONKNEIPP

mr«TV,*':¦¦

^

B:

SENTADO

na soleira da porta, Jerô-nimo pitava o seu cigarrinho depalha de milho e semi-cerrava os

olhos à passagem da fumaça. Na saletaMarciana remendava e cantarolava.Mundico dormia. A mente do caboclodivagava e era assim que o viam agoranas horas de descanso: calado, pensa-tivo. A mulher sabia porque, mas dis-farçava e fazia de oonta que tudo es-tava bem. Os camaradas ajudavam ediziam-lhe: — Ora, Jerônimo, deixe estarque tudo passa...

Um cachorro latiu perto e logo apa-receu no caminho.

Quer ver que é o Amâncio — pre-viu Marciana.

E era.Ei, gente! — saudou Amâncio.

Sentou-se Junto de Jerônimo e expeliuum "aaah"..", olhando de esguêlha paraa mulher que o fitou significativamente;compreendendo, bateu com a mão noombro do caboclo macambúzio.

Ei, homem! Está pensando namorte da bezerra?

Jerônimo deu uma cuspidela, esticouas pernas e observou:

Oie. O que estou pensando é quedevagarinho esse homem vai botandotudo ao jeito dele.

Era o velho tema.

Lembra o que o coronel me disse?— continuou Jerônimo. Qu'eu não fi-zesse caso. Que o doutor Silva não iame tirar nada, não ia me atrapalharnada, nem ia tocar em nada que erameu, não foi? Pois é o caso. Terra estáaí que Deus dá! E' preciso alguém in-comodar uns aos outros?

Calma, Jerônimo — dizia-lhe o donoda fazenda — o doutor Silva não vaitocar no que te dei; êle foi contratadopara estudar e modificar os nossos sis-temas de trabalho, reformar a usina, aserraria, facilitar tanto quanto possívelo trabalho da própria lavoura, melhorara Irrigação e recuperar a terra cansada.Êle é engenheiro, entende dessas coisas,e veio aqui só para isso.

Afinal — matutava o caboclo —nada tinha que ver com o que o coronelfazia. Aquilo tudo era dele. Ademaistodos reconheciam que a fazenda nãopodia continuar naquele abandono, eraaté um crime. Desde que a mulher mor-reu o velho mudou-se com as duas filhaspara a cidade vizinha, e dali êle só vinhaà roça uma vez ou outra para ver comoandavam as coisas. Entregou tudo aospróprios camaradas que eram homensnascidos e criados ali. Mas que pode-riam êles fazer além de não deixaremas plantações morrerem? Seus métodos

de trabalho ainda se resumiam pa en-xada e na foice, e o gado crescia e cria-va-se sob os cuidados primitivos do cam-po, ao léu da sorte. Veio então o en-genheiro e ninguém se admirou disso.

E'... o homem é implicante mes-mo — concordou Amâncio. — Mas ocoronel acha que está direito...

Marciana emendou:Eu não digo? A gente tem que es-

perar até onde êle vai chegar.Logo que chegou botou mãos à obra.

Visitou tudo, traçou planos, reuniu opessoal e distribuiu ordens. Enquantoesperava a chegada de onateriais e má-quinas para as reformas da usina e daserraria, virou-se para a lavoura e co-meçou pela campina, que vivia sob aguarda de Jerônimo. Foi tudo devolvido.Até o córrego mudou de rumo e fugiuda beira da casa. As plantações come-çaram a subir a pequena colina e embreve cercariam a casinha por todos oslados. Que seria da horta? Do ter-reiro?

Não faça caso, Jerônimo — era oque lhe dizia ainda o coronel.

Aconteceu, porém, o que o cabocloprevia: a cerca da horta teve que subirum bom pedaço, e o terreiro minguoutambém. Aquilo não era do trato. Tt-nha sido combinado que a plantação

K y

A'-y'yy.y- - ^yyàmW - ¦ ¦ y ~^à^::y^^yy^W<k^^a\ K

¦k?^ P?íyfl \wA Bs-fiZ-i .'A A^W"-" -:?$:& :.-y^yy'C-'.:jyyyy-y'' .SpfyZ'AEl -1 I _¦ II t ''"'-' ' ^B P*'-' y:yy \y fk^0^^^i:^^yAw^y mm aa™ -T'-....--! -Bafl mwy:¦ y~cc^C'C&*yy'y-:'c'yc. ¦v^ví/y.Tvi.^.--'^mLrrmm.Mi ¦¦ _fcy*E_g MM mwy '¦¦'.y:.%yc.C?y V;'f'"" • • yCiAy^msm_E'»V"fl MA mm _____ __r-y ¦:•¦'¦;¦ ¦y-y^n^AA l_____^, - yrz.y_i«LMsM-Cr.-'y_- mw.mm ____¦ __t...-:-. - ..-"i_*'>'___¦ -__-_-_-_-_^. .y-'-'<-s--yí:i___^^cs*f__i H__WL.tm WA WA m • . / _____ _RHfe_^ vz<;y ¦z>la»wyflKy_| Wrm Wf^-yy '-'¦'•¦¦ ¦'¦~y^M Wtk '-'-'-'¦ •''¦rM -E_B

¦ti Bk' Wm- '___T^___!i ¦*£_mi 19 a-\ ¦;,jBj mmj&ky^y-yy'-^^mWx^yy--: .. ;_S-F^'___K_I IÜSBB BB&^B BK- ; , ^SB B9BB B__L sfc* ¦'•¦ ¦.•^y&y^-y -y*?^ - • tóR?-* ¦__Hry T*__i _B_™_i _K>99AM ___yy • ' ^_i my^A ¦M___l__i__a-^ yyy<y-y.y- ymMkCA WA eüiWA ii _b__P-z-ãm BRz<' •¦¦ '^^¦1 mw-: '-'.y-^y-iy^y-yy -mw-y-WÊ mwáfl WA WÊm \mm ¦____, ...^1 W¦'-•'"•" •'•'•¦¦ yyyyy ¦¦:¦¦¦¦¦¦ c--.tcycyyyy>^mm^yJwA fl_fl|I ffin IPi a» íftiKi k '"'''iíy'¦''''¦ • "•'• :Am\^P-yf'M^mk __f*J

WA fl_flffi__ _B____n_i mmmw*4&T'yA~ r ¦ ___BPPPrfí- ¦ ' A¦BuB B_p^.^ aA

_H __________! ______Cr/^9 _______¦»'* ' ^W ___¦__&'*.i I- i^____fll____qS-_-i _____^*rt^K___i ___F^ ^.**__P_B__ ¦£_<> <^!íLsá______B"™*?!______ ____L-_-_i ____^__Pf_B*__H____! flHS_____£<_fl-_ __k£_S-!___- ¦K-'^1'' ^SS LlBH__-n______k_&'í!__^'' ~£&^tmmamWW^ ¦ '1_M _H__H___I __E35^H

BB ___m_B_s^-> :^^t^^íi_bb_B BB' - _____ _H__flmwkm^ym ___ • ,__________S8^^4H ¦ -flfl

a_i_B_BÈ8__S*syry:yy »'^' <y>^«_a____________________l - aiB_B___M_S»W__fc*;í!,fe*&>--íJ y:õ______________________i"- ._______________________________________¦_____________________¦____I_^2P&S# Wm ___ _flKBitâ&S^^vSl^ ___ _fl flflaajBj BaE^fejaff^ii!''. j*y Ji''i<..-' --.>'r? wa_B-i ______ _________________________________________________________________________________________________________________¦S^l^z^ 1 .ai-BS-t___£__k^ii^^4^^ J

nao subiria o morrlnho. Agora o quintalmal dava para uma hortazinha e paraum coxo dágua. O galinheiro do terreiroestava quase encostado à porta da casaReclamou do engenheiro.

— Sinto muito, seu Jerônimo, masisto é do plano — respondeu-lhe. — Ago-ra, se o senhor quiser.. . fale corn ocoronel.

Que mais falar com o coronel? o fatopra que aquilo não estava direito, opróprios camaradas murmuravam queu engenheiro andava de implicânciascom o Jerônimo. P'ra que uma coisadessas? Amâncio intervinha, que nãoenchessem a cabeça do Jerônimo.

Mundico já está na cama? — iu.dagou Amâncio.

Em sono solto! — respondeu Mar-ciana. — Acho qu'êle hoje pulou de-mais, cansou.

Riu baixinho e acrescentou:Quase apanhou outra vez por causa

do passarinho.Mas também você implica: quê quetem pegar passarinho? Todo mundo não

tem gaiola?Mundico está vadio, Amâncio. Se

pega cuidar disso não quer saber demais nada. Dona Jandira já mandoudizer p'ra apertar, senão êle não passano fim do ano.

Bom, Ia isso é — concordou onegro.

E catucando Jerônimo com o joelho:O homem está cedo aqui amanhã,e é capaz de o coronel vir também. Seprepare, Marciana, qu'êles vão te filar ocafé.

Deix'êles vir — respondeu Mareia-na. — E tomara vir cedo mesmo; cedopara essa gente é sete horas, oitohoras...

Não se enganou a cabocla. Só depoisdo sol quente é que o doutor Silva eo coronel Euzébio apareceram na manhãseguinte. Marciana recebeu-os com ale-gria e Mundico correu a tomar a bên-ção ao velho.

Qu'éde o Jerônimo? — perguntouêle. — Já foi?

Desde cedinho, coronel! Jerônimoacorda com as galinhas, toma café echispa.

Ah, bom.E eu preparei um p'ro senhor c

p'ro doutor — acrescentou ela, sorri-dente.

Uai, como você sabia que a gentevinha?

Ah! O Amâncio esteve aqui ontemde noite e disse que com certeza o se-nhor vinha também com o doutor Silva.Esteja à vontade, doutor.

O engenheiro agradeceu e seguiu como olhar aceso o vulto da cabocla quese sumiu pela casa dentro. E com omesmo olhar assistiu aos movimentosda mulher, indo e vindo, na arrumaçãoda mesa.

O coronel repreendeu-a.Não precisa botar mesa não, cria-

tura! Chega uma xicrinha só, nossa de-mora é pouca!Que nada, coronel. O senhor vaicomer um pedacinho de belo.

Ah, bom.O engenheiro não falava. Buscava

com insistência o olhar de Marcianaque, entretanto, não o percebia ou fingiaque não percebia. Mundico reapareceue o coronel prendeu-o entre as pernas.Como ia de escola? A mãe respondeu:

Está vadio como êle só!E' mesmo, Mundico?

O garoto encabulou e mãe piusse-guiu:

Só quer saber de pegar passarinho,de caçar preá, de bater perna no mato.Estudar mesmo, nada! A professora jádisse: se levar bomba não ganha pre-sente nem vai passear com os outros nacidade.

Viu, Mundico?O engenheiro limitava-se a sorrir con-

vencionalmente e o seu agracio ao fi-lho da casa consistiu em passar-lhe amão no cabelo. Marciana chamou-ospara a mesa. Com desenvoltura de se-nhora de cidade serviu os seus ilustresvisitantes e ainda teve tempo de con-versar com êles. Finalmente, os dois ho-mens se despediram e desceram para acampina. Mundico ajudou a mãe a des-fazer a mesa.

Mãe... eu não gosto muito ciodoutor Silva não.

(Cont. na pá?. 53)

¦¦>4fí3f!S^!^?í*^"5i$^^ ¦»' ,* r l'"', -" " & ¦"' .>¦¦'*""'. - ' "• ' ^^^WtJ^^Jm

-m

¦mmamt.

- 'I

F...-.B

¥

}'

Diógenes, o filósofo, ar-mado de uma lanterna,procurava um homem empleno dia... !:*-'l*:.::.

i * a :*:

Hoje, três cavalheiros, que não são filósofos, também procuram umnome. Examinam listas intermináveis, registros, catálogos de telefone, etc. ..

8ABNAB L«Br* *', '-.'.*'L >aA*

Wm

#

!!!

'.-bíbA:!

De vez em quando umpalpiteiro qualquer lembraum nome horroroso, comuns donos ainda mais.. . ''lYmiy.-v:

PRAXEDl'.'ll\

ilPilL

...horrorosos que os própriosnomes, e os três cavalheiros,desanimados, não acham, comoo filósofo ateniense, o nome pro-curado;..

\

o

liííçÇííRS

mm

BR»»Jeca, a quem pediram uma opinião,

saiu-se com essa:-— Na minha terra,quando o nome é difíci, cr gente per-cura no dicionaro. . .

iM

¦ri

WBBflm

BBnBr

i/*?

i as

1i"TB

lim raíí;

'*

B'«-3a

$

¦1

3BB

'a

<<S

,,, .,,,,„, m-,r ,i y-y~T™"=.-»-<r»»'-*;^

MÊÊmÊm C. ¦ aCveca^CCaveaieí;-'.• C •"".¦;*•: '."¦¦

":¦¦¦.¦¦¦ '¦¦ ¦ x :¦¦¦ U. .¦¦¦ ¦

•'VV '¦'¦• ¦' •¦"'• I"^ M- - v

y-y-.y.:W' --'A-AyyU.

iSiiii

\: * a. •¦ y. yyyy.yyy'-'

'yyyyyyy -y yy;w;s

IfSlSfc-CCece-Cy. ¦.:¦,;./ vye-yC.eveyyyxeivevyeyyva-vvcy

mmuAAA7A7AAMâymyyyyumuu/mi'::¦: ¦:¦ - ¦¦ yyy>.yyyy:yyy<y y ¦¦¦¦:*¦¦¦:¦¦¦.;..<¦¦ y

AAAU-yAyA.:UAA.mAymy7yyyyAm.yy»; =. yy.v-yyyyyy ¦-.y-y-¦ •;¦ : ¦.y »;,,jyyy-: ?:yVV-V. :yVyVeyyy::Vy'yVyVyy::;:y

»" -«li¦ -VVy-y ,yyyymUU •:i;Sav:>.':;":« v.V '¦ -":•¦>:¦-'¦. ->¦ -e:V'V':" VVv-V.y,. vCa:-:.., -Í^ÍC ¦ VV> V VV:: yyy^y.íC:--V'íialMailcilMMlil

¦ yss

[¦¦¦¦ -,"' :' '.;•: v; .¦':'.':.' ;'.-;-:--:>"':i.: ¦: : ¦ :y'C ¦'-•':'';: -.:í y''' -;v; ¦ ¦ .' .- ¦¦ - W •-'V-W :,:y:-'';- -¦¦."¦.-..¦: :> ¦¦.¦"•,.'":i.-. ¦¦ ¦ - ¦•¦ ¦¦ U--'~rm- ¦•-•' ¦'¦¦¦¦-.. ¦>¦¦¦¦ <¦>.-.í<5 -

- - '|L : C:yey'':a:yy/ "¦' v C'Ce C;c VCeV-y yC/yC:-BÉC

*Bfe% ¦¦¦¦ yyy--w--:yyyyyy;y:y:-<yy. yy»y>.yy,.¦»».•:¦-¦'•'''-¦¦ »-y»y . í-i.-^yy.y-:: -< yy:fyyy:yy: y ¦: yy:BBBBBHÈ», '

m,IPWfc

y^B ¦l,.y/m WLUí -"•fll»

Kl'Bi,M'Mfrl*-¦ÉS'BBBBBBBBBBBBBBBBBb^kV":'" v--*:.;

HStepH^-.:'>-/

flBfSVfl '*'

^HcíÍ::C</" , ¦ -B»:-:'í':'..'.-':,':.:-'

•C

»y.:VÍ'i;y;'<;:iiy^---'-.-.-,.-y':vs.vy.-. '^yv^yevyysyy yy-m^mUyyy:imm-:myyyy:m-yy:yyyyyy ¦¦¦¦-¦.-myy ¦¦-. ¦•:¦.:. -.:¦¦¦ ¦ymUyy 'yyyy-mm-y ¦ yy y--<SiiiÍigyiÉy:;-y:::y;»KíS'-::;V:--:y..ymmmmmmyAyym yyAm.y yy:- yyyym»y»mm¦ yy-y-

^ ^ • liÉ*»:Ví;a-y;i:í-y mm.. -ymyAmmA ¦ Ay-:^mmAmmA.Ayyyyy. ,;•, - y .5 .v#^»«fc| i ,,-.-¦-¦ /Wmmmy\myyyy ¦¦¦¦¦¦¦ yy:- -f-m .;¦¦-¦•. ,.-a¦:¦-.¦• ¦•¦..¦ /

P^M^e , ¦ . -'.- M. 'v... /•^mÊAm7mmAm/my77AmA/AAmÊmuAummyuusgymA-0mmyyiAmmAAyyyyyyy :xyiy<imyy'-:ü.A\yyAyA::.^mmmummmmm/ummyyym/ym

f "SJ . - í, ? ,J-,

yyy-.m^yyA: AUmUm U' :-:C ¦• ;>>:.:-¦:-¦¦;:'¦:-:¦: .-¦-;-¦•¦-¦¦ ¦¦>-;¦.¦;¦:¦'¦: :-:.:¦:¦;¦::¦ ¦;> ¦: ¦:-¦¦::-..-. ¦:¦¦¦;¦

ciliiiiiMilí'"

PCf:.

c

¦Sc Mi

V

Hfai'!

CíCI::íe''." .'¦"!

^yíVjiíííiSi&i.-,: y:-A,

' :

"•'••¦< ¦ •

::íyyy.My:y/':yyCí:Cicícav::--aiaaaví,,:VevaVs Vyy'•... *•;'¦".y.:'.v:y ¦.ív:';yyy;:y:;:..;;v:yiv.':yyymmyi. .•;¦¦;;>'-

:/;i;.'ív:-...i':í«:-ÍÍͦ¦¦•:¦¦>'. .-::-.;«¦ ..

fl;-*y -^^^¦--.•-•..:¦-ya-^-' .cs-a-

|F^ - ¦ -jj^pj

y-?,\- . ' ÒP^JÚm"' ' "CfÃfl|

Kv MMi **%»^»& í>v > ' ' yi'^t •'VViafl.

¦Bffl^iR'^ !v<v. - ^aWWHB^^^HÍBffiiiflr. nfíi^t • •• •• -• •¦¦ s:1!9K?flflBkV$âfl

flfl jMP - Cr~*^ /^SH^^H Hn^V^^ í >^ «^t^flflflflflfll t¦

..Ji'^á£..SÜC

.Jipi:

¦»'jW*', ,V-^ 'C¦flfllí ¦'y9:-ymmmym'-mUm:m,Am--m:-^Amyyyyyy----:'y '¦' ,< ¦ . VM *" *¦'

I l|

fl" M./ <C^Sfl ' ^'^'1^k ^^Hfl¦f: S

n^ ^m^raflflflflflflflflflflflfl? , ^?^M B*y1^1 w^-íMB B^*W^K' iJbbbP^ 'É^ «v m&ãmMMmr

¦ BBl iflfll ^-

Í;S*.Ssãs

•;• Míyll;;.jy..ei

Ç- V::':^';;'MM-:yM>:

;;MMM||¦¦HíMcIM

'-"¦¦:¦.¦'::-.->..':-.-.;¦¦>>

H^pa- ¦;. ¦ ;^ff^il|flpiP

..«fite

:ÍKviv:';:)*?M*;--^íSsí-í

*AAí m< <'§$m.?^^^K,!h* 7?.?'- '-'„^ /;-,---. -'¦;,.- m-yyyyy

WÊÊÊÈmmm

m

¦yyyy-yS~y.<';

WL. e __¦_; SIS

mÊÊÊm/.

- --.-.V

#'';:M

mmm '¦' , \í't* *•-'.?;,•.$

ec

^¦l^>c: mi^y^m^mmMmmmmâ >M3mBBBraHSK^v^^<'<''-':':,'-y-..¦¦.->.¦¦'.'¦'''''¦,rs,y'4%///s. tv&iYüíSíJíí^SiíCwaKHaRP^- - • ¦ a r?ãy§llli wÊmm

ImÊLmÊs

WÊÊÊÈÊÈÊÈiÊÊÊÊÈÍM,J&Wrf& '^XT&V*^*''*'?dTfr&t^Zy-'* * 'nM•"- ' - -. U:

'¦' ''"'mjffiBS£S&Í&t&

nmmjy A- '¦'>'-::•' ;'.¦••'y

JRPn.w'*.'

:M ,'MA ESTRELA SOLITÁRIA - Bela

,;,„,„ juvenil do Botafogo de Futebol

o prnatas, desmentindo quem acha"1- que o" atletismo masculiniza a mulher

A ^m ,77"-J-%MM^ -1

BHflflflBli^fllrmBHBflB^^IfliKI

~"U&*

¦y.^y

'•Ã'3S*

w

~~ -—""¦" ™—;—^HIBBBTI ¦ IIVILN i f i 11 ^BB Li 1111 ^H i T J f 1LH ¦ 11 ¦ I li I L?l 1 íbBB i BBbI Í Vi f 111119 . BBBBBt^^i v- ill¦ IbbI'IbIbbHIí11>ÍIIb1b11 |i| Bl'il*Bilrllllll Ib1'H'b1 11'iIIIIIIbIIbI bTSbI : Pta. . yy. ;...,.': osáfg

m ar* "^sm Wk % '-/ym -:ym.. 'f :;x.XXXX.; , ¦- . . . ::-: . . ¦

fl BjK;.: s4|| 1 f '.gfls. ¦ •' '~i?.^¦a flflflk. ¦ BW * ^1 ¦k*'' ^ü ' 'A' ¦ • ¦ ¦ ¦•¦¦¦¦ Jfl^BBBBfIPlfete..X XX x::X:::;:X ., ¦ BlO X Axflflf - , ' J» ~ ...$&

üJBI Bk ¦ oáfl Bk B BHá^, «'Bi Bw %sm%,, BBtSÊ^aL. vyi2w 'VSSSü ifl flk jBBBBBBBBBBBBflk -—r t M BFHÍBfeATaV • - í\m flflflM -y TflflflHh -';i# AÜ'M pp- ym mm ^M^X^Êm ^fÜ Nfc. %**« bLbT b-k • •'-^^ lÉtl ^ |M....Sjnp , - y$m\ aWm BK Hí Jfl BkPJS^^K' ~^S BbBMíÉÍÍbI ^ E'>.i1PB :xoM1 Eük "1 II II '--mm m Ww m I Eli 1 M ^j^ "i

' Ml Bk^^^^óBl — wMMÊÈàyyy%Wm 1 Jfl ¦AAOoA-BM *»¦ ^fl PKbIBbI BMI £1 B * «il --Ao-fa-W^illlilran NHh 1' --a bbbbbhII^ ^1 p« P- - ü I j*- aíll/VFJ PPll IÉII; "'¦•¦'•¦ iJI .aaaaaWm m ^r aiJkM&WmMMÊm, w fl BUS ??'* -'I^BBBk- • ^BBPBJ flFo^pBj BFllKy lá ' - ¦ ¦¦ ¦'V.x.s*ÉI B^flpBH«flf JfllrBj •¦'.-.-. hK %mM ¦ r M\ aaWiã^Ê- <&* iMfl m . .^BBBBBi^a^BMiWfe x..-xoxxxx . x. ¦BflflflflflflflflflflBsflBflflflBi «fl b 4fl^^i tb-''. .-«flBK . ¦¦>S' ^JUl mmt^m t fl bBbhBHbI b: ' <" ifln BksF':-bbb'''.-' ^ ¦ Hsl » '^BBBflrt o ~ yM aHi" fflWJPBJL B 'fl BBsifl B - .Jfl Bkfli BP^BBMííBI Bk x xí^?bb flht^BP*<i<fl PI ¦»!»¦¦¦ ¦ -¦¦¦x:^^ x.x .'». JBh| H^v ' a rmBbII b ~^3 1bb1B« A:fl mÊyy*mW' a bI.1 "JÉ^ '--ía

lriííS?íSffi

PP!ME CONTRA A EUGENIA!ii. rr-j„c ^i„«, oi„nao Hn rolóirio Cruzeiro e participantes do campeonato colegial feminino de atletismo. Todas dazttmdentes de alemães, introdotores];

Cinco tipos ^ferentes^^e^muJher^Todas^^ poderà ^^

ft fnfluência da prática do8 saltos, .rremessos . corridas

O esporte tem conquistado, ultimamente, grandenúmero de adeptos,entre o sexo frágil, e vemos as mu* 'lheres praticando todas as modalidades que eram consi-deradas até pouco tempo exclusivamente para homens,pois até o mais violento, a luta livre, Já está empolgandoas representantes de Eva, conforme temos visto nastelas dos cinemas, através os Jornais cinematográficos..

Quanto maior se torna a adesão das mulheres a certasmodalidades, maior a repercussão, e maiores tambémas críticas que surgem por parte dás moralistas, reclavmando a diminuição do vestuário; dos médicos, achandoque certos esportes.são violentos para a mulher, preju-dicando-lhe a saúde e a feminilidade, e, conseqüente-mente, á sua elegância, e de certos críticos esportivo»fazendo coro com os esculápios, considerando que, tèç^nicamente, não há nenhum interesse público para atrair:assistência às competições femininas. f

O atletismo, sendo uma das modalidades mais pro-

DECIDINDO A POLÊMICA SOBRE A PRÁTICA DO DES-PORTO-BASE PELO SEXO FRÁGIL, FALAM JORNALISTAS,

AUTORIDADES ESPORTIVAS, UM MÉDICO, UMAATLETA E UM CATEDRÁTICO

.10!',

y

yyA •

Reportagem de Levy Kleiman

Biliiiis

Fotos de José Santos

_; l,mwy&»| bW 'ÍíÉi flSflUksxiíiíivjBJ ''ÉmÊ flEMPJ iPj.^1W-jm K <mÊÊ TZsEÊm*BbQ ~ xm^r fll P^^BBi

yy^^L\mBm&^jfc ^|b. JÊS '^Êmm^--'--"- ' \w^^Kr^^ar^mmaama\aa\

¦¦"V^^Bk:JhEbbbbbbbÍPbÍbb^^ ' '¦'W. '*^''JB B' ^HflBflBflBfll Mr m^r ^^m**^ BBB r m^^Stí^K*-1'* ¦¦' flflVV BB JB lH flM

yMÊ W* ''^v, Wim W?yÊm I

x^ÍI ¦¦' -o'. Jl'^^B.'':; ¦,x'AAPíAí;x*'AAx«A

tP'^ ^fll> - ^à\lfll Al I:- wMt iW^HBfl M' " '"' "'¦'/"'."¦.'..:¦"¦"¦¦ '¦:''o:':;.f:..:. vSJuWmW*WH\ ¦ix'-'op:l'.J

¦ BflHft È WM 9 V " ÉB* >' / bbbbbbbbbbbbbbbI'•¦'¦¦¦ flflF ^ fl j BBHflB Bflfl flHfl?JP^ íRj<iW* fll flHflBT * vVéf B^H

^bbhbbbbbbT * >_'?j^ "^tl ri fmm&fS&mm bbmSp^bI

¦Bb; .flflk .^BBBBBBBB lw "^ "^fllflflflflflflflflfltti"' 'i^'"''" "'>" '^^^jjflBrA^flflflfll

^f%l Hrat^;'s' /IflsPIP^Mflflfla BL -M| ^Pp^B ¦flflfe^'-' : ^ammamamml^S^^m

flf jflj flf^B bPBHbttS Bw^'' ,j|^PP^»^^^syWC3£32S^^^^^f!" "^^S^flfll

W^SwBi BFÍ***** ¦-•ü»-- v^'íflfp^«:?ã^-" ' ':aflflVT•¦- '•isflfl4B^^^3P»«M0BBr<^BBBBr'~» T^-^VflflflJfcM^aBflsflC fl^BflaflflflHB £3ãWBE bS BBBB flflflf -JflKiiH^MM^BP* ,*BflBB^«^^BFM"'4M

¦MMBB^^fllE^^^BS!^íP^558?^"^

^.A';iP flk/ -¦•A^^^^^^^ÉÉ^EMbA :'Í9flflflflflflB At^B^gBB flt

'¦• fll Bf'o Os-xoOi^ibIoP^^SBBBBBbM:it- wfljBJBHB>. o.x iiflrffriiB IPJr¦'• Jr'.^lflm':-. ' Ao-ipoA:*S§»fl«iflMfll P:

^¦li^^^w^lS^^flflflflk. s í ¦Sfi*^'^ s^c^g^Bfl mB£-.

1 ¦«¦•.-'VbÍ'' A^fll flflfl^^bK^^L^^jbHBbbMI K:#^^^H^^^BB^jflis»£MBflflflflflflflflflflflflB

AJj.A^^^fllflflflflflM

Pb^^v*^t^^^^~j kpj BBflflflflJlBBBflflflflflgy~rj--^~ .«" k.'**!?. to.'1^1!''«BflBBBB^BBflflflfll

^^^vBMHBV^^VBfll flflL »¦ - ¦ ""¦ i- ^Ç&S^^SaBBfl BBn*P^BR%B9R£nB9Q

.:' fl Bf-'"'"AA.'*-:. • '^o: 0x-x;;'jx ;Ox,-.oxO::o;0::--''0 ;0 : • ?$gr^

':'.•*¦¦ yy.jm

' S yy,:-'-;.";¦ -: y<f Ox. '..';.:;.-oOoí -- '* ? , BB xo;x'-!I* <í ivJflF'' - •" sdpA * , à\m V*

¦flf " ^^^U Bfl

B^IÉ^Íí'-''"^! ¦¦9 ^PbbbbbbbbbIKM fl-:A'' ¦¦¦esB flr ~^ BBBBBBBBBi^Hr^m flV ¦ ¦ :'¦:¦:¦:•¦ -^^H

flWfll HT - 'Bfl HHi BF^fll flr bbIHB ^9 BB BBBfl^B'<^| HtJRkI flflf^flflf flfl-' - 'flflflflfflfll "

M^flflflflK;:'fls! IflOi BlBBll < í"s ?M BflKB _B |!a :fl|

Be-; yyfíím I¦fll iflflflfll ¦KBBSflafl ¦flK2:-:&íWsS(ÍBflB flflflj KoA 'i£BBBBBBBBBBBBBBBB

|flg|BMBMBBBBP3fj|Bw

A atleta tricolor faz nmo fôrçn louca para arremessar opeso. llpparem que esta cliesa até a morder a língua paracouseguir jogar a esfera de ferro a quase dez metros.

O fotógrafo fixou este interessante flagrante de arremesso Essa garota magrinha do Colégio Cruzeiro, de cujo flalcqdo peso de outro ângnlo. e a atleta chega a executar ninguém se responsabiliza, é uma flecha na corrida, cmpas

um passo de dança para conseguir o objetivo de superar nos 100 metros razos a multo "barbado''-'-'rcflflfl

oA.vfl

'.-" ' ' ¦ .'¦ '» ..-„—, ¦ ¦. ¦ ¦¦-¦-- -nr-u-fT --mBmB.»^»»um«««««iww^wa*MMI«ll*IW8*MI***^ ,; > .„ . .**y£aHa£3£j|SI- fl mBWÊmÈMÊsÈÉmÊk *• '* "N" -v#É^MBIhÍ8S^ :%'!^SHsMMÉ*9' raRS-fS^*^^ * N *>* < &^PH bk'^ v :3:&£Sflfl bk§5bh bh

11 SHiipi ^^# ^^'^^^f^ÉI BBBB^H-"*víV! v/<?v> ..—., '¦'. Wm 'mmmmimm WÊÊm BÉ

- I |H '-AÊ m%í " 1ÉÉ «1. ^^^BBF^B fl

I' Bill JÜI BsIl-' ..-iiBflk^lBBi^lBKlBl ^^ss-***-- j|| pJI

m mmmmWlÊÊÊÊÊÊÊÊÊÈÊÈ^^* * m$> >' "•&*wf bmj^^k^^ v^m«i i^. ¦ • v:^,,,^...^ ¦ 'T^B^BMWflWBMk; S Ba.-: ^^Pb^^Mb^ *'¦''* ' niii<^

Kf K- • C^ ¦Éiv' "<^ ^ái BÉÉI m\- í li jflHa flflfl- fl BRV^Ifl Bk flvvw fl ¦•£ .* fl#* .jflP!

HNPflPJV-'•' '-**H K • vsBJ Bk v ^B Bt* * w '-^WW

K I ^f^ ll^Sl Bk Rfl §%-'""Bf k^Ví? -'¦• ^4' -BI B^B BW ^BJ Bk Jfl Hk a. **BH I i.' ¦ _JPt. B^ Bv ^flflflflflflflflflflflflflflflF . flB MBi ^IbbMIIIMi BvBJBv ^ WlHBiáíiiiwflM

¦Bn li BPflBpPJ^H llwlSWÍPHRí'?*^^^-*''''¦*• -Ba BB-'

81, H^^^pPBf^B^.' •'** -B Wt WÊÊÈmA^mmWm^mm

wmm\ BB BB?^ ^Bs BBBmmõÍ; ll58fiB$fi%Wt K* ^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbswp^b&bü^." jfcjffiP—¦ -Bfl Nlà^àSBl BK^HÉyÉÈ^¦ti BBBBBBBBBBBBsrwBBBs»BBBHH|lnTf^w^^^^ffnmrT^^BBf!v BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB£^SaiM^?jF^F

¦f ¦^^^^^^^B^B^BBBBMB^.MBBam^^É^^^Bf .' í' yÊ\ P™^^ ^B^^^^^^«B ^SÈ m- ~'lm m

h BP' ^^B B^i <.^a ^fflwB3 ÍBB BBr '¦''^k^^Bi ^N^9 BB3| K*;. ^H ^S bP" "'":*Si I

''BW JB&jB Pi^ ^^SBbB ^*Pt»^BB HP^^^bI BbI ^B Ei mBi

EB mm A WAPwêÈêêf ^^1 fe!J^ &!« m Poi«' BF ¥^B iüvÉI^^ BMV-' **^B »1 Bv ü Hfir 'A Hb9 BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBrBBBBBBBF í;|ÍB lü IF ' : ^« B-fl! ¦BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBaBBr- ..vâlB BM BT' '^ üH' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBsr -hB Wmà WF . VJH

'"-XMi R^^#''v :v''-^^^bI BBT^bI BBr' ÈÊsÜxÍhw\\-. ¦PT*'-'- ^^l^^^BBl PS;^BB bV^SíÍÍÍBB BBr •^jr,' ¦¦•W' Br - sfÉI Brrf? .:\<&ÊA

•'- BBBBBBBBBBMBBBBBBB*MBBF:-. . : ¦-•¦. ^y^gBaBBBBBBBjP^"^- " ¦ ' . ¦ . .¦>. - -¦¦ .v^3üg$fiÉBBB8HaraEÍgB^ -N "-"*> ^t^wv^^

¦ BHto!kv?*'--*:!:L-"í-- v£Bb BBtv^aBa1 BBBW^^^* '- i' JáBp*-w^ v. *^ ->^BBBBr ¦' • "X-S'- ¦»¦*•¦

,! •¦ —- ¦ 3hbbbbbbSbbb*ww8-*^^ ' ¦^* - . ^f à '-? r I iüBÍP' ¦ ^B^BBBBBBBBW^^^í.- -, , ,^ >->.--. r :rf ,.- ^s % >JW'- .- ~ ¦ ¦ y• ,: sAgAAfÊWP^m' "¦ ;>'"*»* • • * *m? '¦

W JgF^'" mWA m

:»ÍSf ' BBBBBBBBjff^i^eíPÇíií^ SBBV; t -: ** —"¦-¦*: JV-'-'-'';-::''""^¦''V'^-S; J|^^-:-:'^';V\ÍA-;-^^^^

u Hy^ 'v.v" - .?."->'V. :•»; ¦'••• -^^j-g^BBJj""""""1*^^^'B ¦BBBB^^^llBlmi^V;^^l^s^íÉíiBBBB^ *.•*-*•"«'' <v - >x

BBB VBBKj^^^^^BMI^^BBBBbBbBbBMbJ^v-->> *£r JVv-V; «V* '* •*<i "*"*.^ *"'

r* bbbbKbbbbbbbbbbbPPR^-^^'*' ^- rv-^,^>/.. .v'^' •¦ * ,•^«.: ^h. mWA. ^^^^bbbbbbbbP^^^ *V; - ">v, *'-" , "

¦-'li Pb«bbbKSI^^»I^.*^^^^hb^<>v''^ *s^''v'^í*'-.- .*** v \s"" « '-^ ,".

mmm Wm ¦¦''.'

.bBf> : vH Br

^H^^^-fi^ ** -^BÉto&fl BBf^^JBBBBBB^BBBs^R BBr

gj-^j-j-^^tgS^SJSj^W^rtj^fe-*'- , jír. ^ v^h^BBBBBBT '' ^^''^e^^-iKê^AÍ'^^'^^^

bbbbbbWbrÍ*^"'"'' "A *''^ ¦¦-¦'vv^-* \

^E BbI BBB^W

^^áx ^ -.- -M¦¦•¦¦ Am^. A^W^W^W^W)Wt

¦^'•'.M^^^BBbI *->^^Bb BBk^^^b '¦ a\ ':.:''!-bb1 BBr.'

Bsf .BBBBBa BB BBE

'¦^W^^IIP^^^ .^BBBBBBBBBs ' bbI

X^fÀ Br/ V.^í - :'.':kB B ?•Sh ra» BB Bsí s/?m' ã>^b1 BB

fl Bi wJ BP5' B

•Psta. aluna do Colégio Andrews, com o seu sorriso depoíco caso, participou com êxito da corrida de 100 metros

razos, e correu a bem correr

a '"A vt-j. J£BE!íSHSessBMl ^^^91B> y \ LiyMmmmwl^Sk Br ^B m^^s^^^^mbf^ K^^B

HPBsk^^,^7^^jnf míivralB"BBa^Bi ínKS*^^^^ r

Tii'£Si3BMÉMiÉPm." ^jW". ¦ ¦ •¦''';'- kS ^^Mâ^m^iri^^P^^mm^ÊBtm/MMJÊH&&&*f*Ak. ¦ ¦'"*& **T"*' *- A^ASmm^^MM wJ*4£fíÉrP*ç^9*3P^v5f&ffi&^?$&1

v ' ^v -^^b^ tàiiiÊÊÊÈiiillmmW AMJAmUmmm\m>"" SSbé ' ¦ ^'J« ^-^V^~:" ^'lj!!lJWy v

BBBBBWBBWB^^^^^BBBBBBBr^^^^^^^^II^v ij,y •:,t>nj km Lftii *¦¦¦" ¦ —\, BBBr^^^^r^^BBB^nm^^^^J

,^:-:.:-^.-.-/.- w ¦¦..-.-.»'? ^o - ¦ ^- ¦ ¦^¦^^¦'\i'tÀ4ÀrSJ^BlBM^'i^'^*0^*^*> * "i 'Vi^TWw^I^SkMBBÍE^^^MBSxwSvvjÍ

if, m *n»i^n %.*i mi i* i i " .¦ ' "fnfcMi^^^ vSifTRB ^^^^^^V^BbÍB'^

Esta arremessadora de dardo do Fluminense revela «n»físico mnito desenvolvido, o n*v- Mie faz peraer

seus aspectos femininos

1 ^l|P^BBBBBBBBMBBBB) ¦ ¦ 3

'^^¦BskjBKsVfl- ' ymÊ WAf.• •. . ia Et*.a p^^ BL-• -• B K^P^É^^B B^^bI

BffSa» •¦ '¦ BaVJRi BIBkPT ^ v^H BO^fa* - VMl bIIK' >^K^^K3 «affS^BBBBBBBBBBBBBBB»

^w*^^pB—|^ M|BW-^BM|U| B^^^B T

' >'-"'.':'i"V-.

''••''¦¦, í '' " '¦:-/'¦ y--y$ y.--.'¦'¦ -/'.-.':-'tV:* ::':^.iir --¦¦'¦;.

'¦V":^^^IbBBBBBBB y-iê&M ¦ í' .¦;::-:':!*i^áH^BBBBBBBP'^!^^'^

AO ALTO — Com a cara "amarrada", a atleta d"0*1)?*,;aguardando a chamada do juiz para participar aa i»em que foi inscrita. Está bem com o atletismo ma»

dqcom o crochet. segundo o veterano cronista Dao. AU *V ge— Uma estrelinha botafoguense arma o corpo, "«

num pé, enquanto levanta o outro, eleva um nraçu»uma careta e vai atirar

• " ¦•

_

•""' ^^ffif^i^^f^w-^^W

«JR"-! ¦¦¦ A^gvfll flW>^$^HB '

Esta representante do Colégio Cruzeiro, a ex-.Escola Alemã,lembra uma YValkiria, com trancas compridas e um rosto

que parece saído da pena de um caricaturista

ÉBà \ ' ¦*%. ' $ *&&£^flflflfl HÉSl

jBKJL*< -.-"2 t ¦^riflBSíflfl flflflfl

¦ A;^p||^P;:;:v' íl^jMWKW^^^m9^^mmmw^^^^^mm\i"mÊmíl'.JtBmmmmJÈ? - nP ilSatiagi fl fltfEflH_« k: >¦-f * bB ¦Ba^aff^ fl EaaBP

BBjB" ik ? . 'í ij® iMP^Sg"^ ¦"• ^^^^!^j?auiiii. ' mf ^B flr ^s

jg^^-y^w:. <¦«&;< rK ^>v™^.«,™.~>><!~-»~>»^~, flflfljMgg

^ "jí ^1 k\ ifí 1^ - "iUfll Bill>$fe í ' ^^Sü ^W ..J;'i:.^JBi flr ¦ SsflBSi'"****, :39ME ''Vu&M §r - •'¦¦"<* «oyflfl ^B^m^

flo ^b ¦És' ' BüjgHtt Hflfe.v "•':.. j ^BH BP^-^'nrnnnff^^T^ A:-::'À":- '''^Bl BflíMBK^B bBh 'y<,y±*£x**á^0r*mH$mm^^um9m W^^^^^S^^Sy^ ¦¦ , iflfl

flfl Hmw£x ^^8CT!:l¦:^:•:^^^^^^^^^5ffifflBi^A'^^ . -g:^^^^^^ flflflflJHHBB^!

flMBjgBJHKí^flBaaãS: Ã^gafl -^SaflBSw BBh i&*fl BflíüfííSSSBHJpj ¦.;!¦ |^

NfSíwC: <..V:

npHf

- í H

WtW^ffl ^Wp '^^^r^pflflflflfl flflM?: Wr%Wã

^WsmÉÊíyiyll • •^^^BBL'-*''.''"¦»!WIÈÊÊÊm%t4- -l ' ¦¦-¦ l^mÊÈmmm&yflVr é^ÊSàmutf'-' ^11B^H»?/4&£jí '>'. "' H BISEflflflflS^.^ SHI flb.flflf& ' ã^iraBiflflflf

Bílfl Bb üx> ys

bEjhi llllil, flraMflBni::. :¦:.¦.¦¦-.•¦s£SfflBMBBWnmiffiMTírrMIBM flr BBnBB-flB I

flj BÁ A.B:..:Bii^;:A::BíiiABB^fljKJHfcá*^*'•"¦!¦ fl-b:;¦: ¦{ , ¦.'¦ ¦lifMWmBKmWMSsMta -flfl mm. tomBmmx '.s*ai

»¦ b» '•-•::-;;a'.,..'';^B^^M

Bp • «tBflW'''B."- ^ :WSmm^mfflBj^4 ^ ''J^w^SP

mmmWÊÊfaWÊmw^-y ¦<¦ ¦¦'¦'m^S kmM ^,

í-í:$íiíííííi*:¥íí:^...'."' .B. ;¦-,: ¦-¦;¦"¦. :

B-'*.:B<A;.b' 'ky:kyi.

:¦;¦-¦'¦ '¦

- ¦ y , . * ..',,. «K vb.AABbs.; ,-.•....; : y. ¦ I . A .A '¦;

.,'A.j¦.k,:y-'k ^

. :V ••.:¦:.". '. . .BB'.,.: ^ -fí-k . -: ".

. •' -¦'•¦• ¦¦¦-..¦•

•.::-'¦.•:.«

flr a- j^_. ¦¦¦¦!$

Uma prova evidente de que não existem preconceitos Aeraça nem de côr no atletismo. O esporte confraternizauma descendente de alemães e uma legítima "colored"

fl

Wr fl wr ~*~~~ jtÕBmWWWBb^ Bl^^^ÈtK^^fefcfc. ^ííã^^B BB*V ^ií mfmfcy (w?:Ww&BmWMB y yy **3>SA, B^fe^. ' MpJ^ÉBBBi^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^Hfll^P&fl^BL- tf* v '../^'Vnc «^^è», ^>&&3&Bflfl Bflflfl ^ « * ' v<Z$-l W%sm& Bflfl BElPiPíPBflmmz 'yy., s^^akNV^^SBBH

¦flí ^B^A^^^iifl ': sfiflflP^&íssiBB^fl Bb^^^^^^eI BBflr ' m^íWmF -ãà È&màamMÈ mÊÊM fl>- • Bk '' A» iP^ . Étütfil I^^^El b

L SáftdMEPIflBBBfl -•¦MBfl íl.mj*ymg%m Wmt&mm¦j^mÊm**mm^^BBmmrr., /j7n*flflflBí^^fl^B i>*i^*v^:í^^^iflB

JB^^^^^NsiáBlflB BF^^^i^a^l^-^íí^^^^^fll BB*-í^^mí eIs Hi fl"á^S »' ¦ í4MÊ mfl F^w Ml Bfl H ÉÉfl IBfl BpP^flfl flfl^y^â^^^fli BRífl bb

HBk. - •¦¦SüÉoi^-- flfl b^^S ^xfò^flfl B^^Bl Bbfl Bkí^'a kttlHI WêW Wfl lL^m¥B B^Bèlfll '»^BB flfl

Em que classificação poderemos enquadrar esta atleta doFluminense? Leiam a reportagem, vejam as diversas opi-niões dos que responderam à "enquête" e enquadrem aestrela tricolor no tipo escolhido. AO I.ADO — O esforçodispendido por uma corredora do Fluminense após umaprova de 100 metros estereotipado no rosto. O atletismo

lhe será. prejudicial?—.._ >-^ — *

MtpSKjí^fJJS ^^^^^^^^^^^m^Zw^m^^— ~ :¦'¦"¦¦'"""'"^^P^^^f^^

, •* .<;•:-- ' 'v ' •- ^<-"- •<V^§J$JSB_"-í^

-5.S. -;.:-aC...

;¦;¦-.\-V-.-;:*

&i4&

K^-^-a^-sssísSSs^swíííS» !Í}ÍçíkSS5kSS&

?:««¦> i. ?I«lÉfÍ«^¦^llIlPllli

%«Ü^Bii;jíSSSílSSWSK^S

fo£í

**>****;

¦H^---. ¦•: *-- -

. yy:l

wsyytfWL¦---At; ¦ -y • ¦' uJtvym.-/.; ¦ yM,.-*.-??;; ."¦¦¦¦¦. >-:"*i

flflH ffoBT^flflaflL. ' -.'-¦' Am>umMH*&&' ^vfmwMmm flflflfl: nflf HflT ' flflflflflflFf vv" *^§§*> ¦¦¦'*. . Jf '-'-'^Hflhflfll

— Três atletas do Colégio Cruzeiro, «™ja*»a beneficiada com o atletismo.

iak.jj^ v* ^

i1 /•

3SríSRa*íS3SSí

io «Miiv,pr tornou-se alvo de críticas por parte

,4„<.o«, ,ima atleta e um catedratico, a fim ae ve

S Tde7a?o o atletismo deve ou não ser pratica*1 nLxo frágil se prejudica a saúde e elegância ou se

Tâ nenef *os se £ provas Impróprias para a mulher,

ou se existem as adequadas à compleição física femi-

nÍAntes de passarmos à "enquête" propriamente dita,

será bom hisLiar a participação feminina no atletismo,

aue é considerado o esporte-base, e compreende na ca-

?e?oria do sexo frágil, às modalidades de corrida de

ÍOO e 200 metros rasos. 80 metros sobre H**™-*^mento de 4x100 metros,^saltos em altura e distância e

Sremessos do peso, do disco e do dardo. Há muitos

ancs que a mulher vem praticando o atletismo no

norte da Europa, especialmente como defesa contra o

?r°o No Brasil faz pouco mais de dez anos, nos Estados

sulinos especialmente nos núcleos de colonização alemã,

e no Disíito Federal, começou na Escola Alemã e na

Sociedade Ginástica 1909, sendo que a P^~££

petição teve lugar em 1938. patrocinada pelo Correio

da Manhã" ^^.^ DESENCONTRADAS

Nunca em nossa carreira jornalística tivemos a opor-

tunidade, numa "enquête»-relâmpago, de ouvidasopiniões diferentes de técnicos na matéria sobre um

so assunto. Em quatro horas de trabalhe^ auscultamoselementos de diversos setores ligados ao atletismo, desde

o estudioso na matéria até o atleta, P^*° **££médico especializado no desporto-base, o mais antigo"onsta

esportivo, um Jornalista eclético. <»<"£££entidade controladora do atletismo, e um c^edrático

da Escola Nacional de Educação Física. Fala am por-tanto, vozes autorizadas pela experiência, pelo conhe

cimento de causa, pelo estudo cientifico e. atrav^.0

contacto diário na busca de assuntos par a,b» re pwtagens das seções esportivas. Cada qual emitiu um

pS de v,staÇe dulell será encontrar doU^ulva^

ifisp

*>¦¦

'¦'Saí ^ 1'àS;

':**SHÈ

ymr~y m <*a n¦j?i.ymt*—'í'y.$ií

f-%N'Sailiipwa

t~V*fc m

W:y~--¦—Mil

iãivíí-

_?à*ú-**! í$5£

"»'¦* *: ^tfjrW^àp»'-»*- ¦¦•- ».——¦¦—>•• -

^ ..... ¦ i. ¦ -<¦—» —.*»*¦•.---* — _

i.i ....,».—, <*——»'—f"**"*' ^É^Sfc^^jMjBflflfll

Atm -.,.,.-»»--¦¦¦¦ ~~~.~- -- •"¦ - utrf1~ __^^* ....¦¦i ¦¦ ¦¦"*» ¦'" " ¦»>:¦¦*"" ~~~7' 'ÃflHiflil^^^^lSflMawHflflflB

fll ^PPBPflfl^flPflWflflP*^M'B^ ^™BflT-™" "~ ..iiiun' " ^hflB á t "*^| ^| Hp^flj

'i!?5'.,3 iiVid'"'? ¦¦¦*.¦¦ *** ""***"^?^*'" *flflfl^A_ * ^^g——.^. .» • "^THf" . ¦ —flfl ^^^Hfll flflt~"~ ._*,,*.-•«''"íHflfl'^ ^^^^flflr^T^M^BBtv^vM ^fcI*K:S^. .*^a1-ÀOL^hl^^JaÉIÉÉ<^^^w^flBfl^¦ -.^^??¦" ¦¦¦.-... f^flj flflh^_,...iLn^nnBBt as**à-v^rtaa^.w*.-^p--*-^- *^,,.^-v^-¦ ^-^»*»^^BBBBBBBBBBBBBBBBBfl^£À^^^*-l*MHc*-¦ • • .¦ l& flfl^^^^E.vS'v^' -*'Bflfl1 Hflfl

**"' nMMNMri«fl HflíkV. —""¦"¦ "**3^B ^^.«.-«•¦i'"—*"*¦" "*Vt— .. , ..lt. . i.llW !¦—~<flflj| Mfl^^. ¦*'^y'"^Wfj^flfl fltfct^^»- flflflkflfl——'» ii*mr ii-iiflflflflMMMMMMBr***"''* **"i**fl^H^ '^flflflflL . -,¦ ,, . ¦ "^JJ^^".. , , flflflfljfi ^flfll flflVy-^í **** ""*~*ií * "flfl flflf <flflc> flflflflflflfllw»»fl*>*»flfl IflWP"*^^!!»^ '^ZZZZzZZZZmmWL ..> T^Bk^™^!*ZÜ^m^'""^^mm BE •'"fl flb-^fl*.^^flfl BK***?^EÜ ^Lmmmmmm

***C ^SSflflfli Bfl ^HHflflflM^BMflflflP ^* ^^^^I^J^t^Zúáflflflflflflir^^^flflflflnr^al^flfli ¦¦¦ ^B flPfl^PÜ Hfl>*^ flflfll

SÜ?&» i-¥S;: ¦ "' ;X*flavV->- *'' aâ^í1''- .'¦.,.'.¦ :^;^flfl >%^a^BK -. :.:- ^ :-'': ¦ ^B4»l Sy-a-Y:^>-<<¦¦:':* "'¦ í-; ¦•-¦:¦¦ ¦' . /flií^mJJ^T*^ .4 . w4 -v '^K -^ ffln£ A Bi ' ^vS "i ^SottflB AmmmmmW .'A^SA \í ¦: ¦ ¦ ¦ ¦ #.¦"•-**

ií^ftá »:^^ flfl 1"%^* flflflflflflflflflr ^^lBflflfla«fi. ^flVfll flflfl^^flflfll

^^55B P^^^^fl ^"*^^^^í ^^^flflflflrSW^Í flfl BV^ ^fll mmmW^'f' .aO^^^fl^ ^^flflflflflflflflv ^*H flflfll ^^flflfl^'"'¦'• :''í:::%^wfl

Sçjíí.wy* aVJ flBflB^ - T^^'*^ \^x<-l"^"^ífl ^^^^HflnBw^^uB^^flflflfl^^s inl flifll flflfl flflWflfll fl flfl

¦^Sx55ií,; I^^SPflj flfli^B^s^^^flrw-oiíi?-¦ ^BflAflrisi^flS Ew^^^fll flf: "¦' ^u«^HjflfliZmmÍm2^mWí^X Bflfc-^-^fcv-. • -' ^flflflfl* »:* ¦*'¦ ^"^»V^-^aflac ^SCT^^tSflBflfl flflflkflfl Bfl^wflfl flflfl afl_j• **flfl ^^Kflí^flflW^R^^^flflflBflr flfly^Sflfl^^^JR3^5SyJ8!flflflBã\ *'flfll Ifl^^S flfl^flK.aSfl^n

H'x^iíít.í . 55*'^SSt3í^2*;r..^!*'* i%T^^SSs^flB£í^H)fl¦Tí!HH||P¦Jl¦¦B^Iw**!-Jr*K^ ¦ ^ "?^ *» " T" » t'1 -"¦ ¦ '• * - ^s" -v" ¦¦-¦'• *£P*mv ^"XJ víaí-.Çr' ,Sí: V -MÍ^ÍWiíaiiftíJPtBflüfl^^^^^^^^^^^^BNHè£Sv .1 II nrTflfliiTMltBaMflfljff i «TiT^flBfltfl^ 11 ¦¦¦•>« ^ x> ^ .•¦< *-ms\^ .^.¦wa» „v<KkWX»J—'-" ¦"•*

arte

Vm sextetoEscola IjlsniUra peric"

,, o. nervos de qualquer um. este das mulatinhas da•»i— - , / 1 ,,m^ouco de tudo - saltam, correm e arremessam.

dar"ío^toi5tftla5, .Pesar du sorri,, co.mdatnocapa z dé mexer

O atletismo, apesar do os tócaicos opinarem em cíiiitrãriu. exigo gruH" «uas praticantes. O indico eç-pocnlizado em desporto-base,

Cavalcanti, pensa que eiuL- podem praticá-lo, com exercícios"«Ia? Isaac Cook dii: — •Brutalidade'."

:ule esforço P?r H^dr. Aluizi"

preparatórios

f-

I

yyyyw^^yiM-k yyy.yate? * ¦¦¦ *¦' "'"'¦¦¦ "¦ysy<:-.- r- • y 'w* <••;.. - - • ;-m#''.*•¦¦ y^y^^^y^&^^^^^mèfy yyyyw-.}.W.:*;- •¦^_^ a :z fedfe^'Si^mWÈmÈá&MÊÉÊmÊÊÊÉÈM^..âÈÊÊÊÊ$mÊmÊ^yy -^TVi^v> -^J < - ysLv». y - -'y- 'íTs * "Z>yx^ ' -* -mmm^^^^^^^^^^^^^^y^"'¦ y->- --yAy, '"£:¦.- C ,y-%, v,5>y „yj ^yv;^. , -tI^KfSt&^J^^S^I^á^^^^^"--" ^ife';'''<-- -h.'''C y- -.¦'*'«, ~ y: ¦¦

Ilil^É

2Í1111Í1I?1IP*Í»

Pl*i|:::

IIIIíds'- y- "!" *¦/¦ iiiié;'4B'J__ííí^-I

>>¦&?*:": r:_.*: ¦>'"'' ._¦ >;'?'>• Í^:1í«Í8b_?2£í

í§i§ii§i

||I|ÍM

siíllfe

^'HV^

1111111

í' ¦ y"'k Ayyy^0^mi^^mé^mHyy¥MWJ

8»ysl__» iPP§Í!|!|ifP

*, ¦ "yA. AM. k :&£%ãi^^

ÉKSlSSír _J1ÍÍ^

4t__B_?7*^ ''àÊmW^WÊÊ&k&mWk

IM

.' '» * V_i& ¦¦:¦ . . '*:¦>.¦¦¦,>:

5»»* • z-11

': Mf:

WIJII.U.) .) ¦»MU!IB«B-»_»!ll--a-__-_^W.lMJlJ^JmaL<»h^lliaK; *MíK 5«%ZtZ?« :»%^^^S^ES^^^SSS9^_S-t«____^__S-^^___s^^B^^^^^HH_t_EilBS..J_-_iWP_HwHHÍH!fls»ác| ^SflH mWz& ^^lP@-WKl-Sw-----Íi%ÈÊmm w^^^ê^^^^mll_«^^W^^a^__B^I__HBw^^B^^^^Pí|^^H^^^lEBBiBi-Bg?.4ai iig^lfev:;^S^M

^^Í^__^-^E^^! ____^

^>r9

Hi - 1* z

«J

»í__*ffiE*'K_íB_i

^fa

s

inBi

JBrSWSfr

ePÜ íS_»

?*^^f*^l

r>''">-É__Plfl-___- í*®_^• ___________f^--a_.-^ Sh_______^tazlfl _BI^_^^É(al I_P11

- Ifl PW__S_ÍI__í^i af^^- sal mWy:a*m<*mi -fc-t^.-^Bl -_F- '^«I *^;^ W •J55WBJP»" Ig

__s____________L _B"?^i^tv^^N ^vfoywgSBHE

m ¦'¦ yr';v^H^fl- :•-¦¦>..--•*&¦¦''?:_¦*Jfl v-y'3dflfly H^aal

-flB - - -v€^^_W'':-____B

____________¦ ••"' ;'';r^a_BH_l_fl_________________ -*'_____¦

•• -.ví' V-''»y "s 1k'S>.¦..¦£'¦¥¦¦»¦/•'; ¦¦¦• ¦¦ • ¦• "¦!• .:'¦¦¦.¦¦:..'¦:§

m

.¦¦'yy y. ,¦ "-,•*•¦<:*¦•• J

.^ I¦é*m*>fe,y'^^H_B

t*< '*' z '*'^^PR3___flM_Si' -^(t____iiT '-""'r '''íS5_s [__p_r____i|v yy ~^IK_flE*: :^'^^3__flI ¦' :n; -x^&_____

!•' ->ylBa '''flI••¦:¦•' :-|

- , ^_B

id_m_f

è-ym-^.

tyy^c-m_T :• -;""y'lW:yy^~yy'Cyy^yk ' -—.'"v "yz-ij

W''-.hi''.'¦ ¦"*-> -Z -:ft^^Mr: ;• v 'V-s;. v:;? -'.V- ¦' yy •• .;í?a|' -y < ... ¦» -

\;Mmy Jysív^'".-':..^

'^^íZ

minense tem uma bela musculatura, que íazinveja a muito rapaz raquítico. Pratiquemo atletismo, e o resultado será o mesma

i i ii I M 111

iÊêÊk^m«¦M>y v>- ¦

ÜfcE NO. 10459.

iPfffÊ N E W ¥OKK""HERALD. [—n m^mmTs65mnm^^mmmmmm^^^ PRICE, FOURÇEKTaT

^^^^^^^^^^^^^^^M^HngBflMfl flflj BflflflBHfl B^fl^^f^»'NEW YORK. SATURO A Y, APRIL 15.

BBBya

W7¦flE1"'"IflFtflKt. ¦;flflB^'

'ORTANT.

ÍASSINATION©f

DENT LINCOLN

nt Shot at the Theatre

List Evening.

ITURY SEWARDieo ii ns m

¦UT

IHORTAtLY WOÜHDED.

|et and Frederickird Badly Hurt.

Oetalla of the Aeaaaalnatlon.Wasmoüton. April U, 180S.

Washington «u tUrown loto an Intente eiotte-rat-ot o f*w minutes before eloven ocjock ttu-eçenln- li» U><> nonouijcement thnt the Pre»ldeo._uud s>««ret*ry Soward bad boen oisaasmaied audwere dcad. ,. .'.-1 .. _VV.

ThewildmteücHeoient pre»«iled In ali ptu^mof iheclty. Meu. »oioen aud ohildren. old snvoune rushi-d to anil fio. aod llio iiiiDor» nerKiniicnl8«-J uut'1 "« "Od OKarljr ever) roembcr o!the Cabiuet killed Some time elapseU beforenuiheotic data i-ould be ascertaloed id regara

The nrcsideot and Mt» Llnooln were at Ford'!rbeotre, lltteniog to tbe perforroaDce of therViuertcatt Cotuin. oocupyiog a boi. Id tbe seconrt•.ler At the cioso of lhe tlnrd act a pertonutcriil (lie box occupled by llio 1'n-iidvnt nnd

<bot Mr l.lu-.-olu in the hiaid. Tlie Hiol enU-mlthe baik of nu bead uud cnuie out abovo. üi<-eTUeajsiuuln

thoo jumped from thebox upontbestage and rannorosa lòtheotbersid», exhibit-oi; a diuffct-r ia bis baod. flounsblDRit in a tragiJ

ral uiBuu.T, ahoutíDg tbe taras words repeote.Iiy tbe Uopurado at Mr. Sewurd» bouse. üitdinÇ10 li. "ThoSoutb Isaveoged." and tbon «srupedírotn the l>nck entrauce to tbo nage. but io hpa*s:ice diopped bia pistol and bis hat.

Mr Unroin fell forward ln bis scat and MrsLiutolo fiimted . .

Tbe moKiimt tbe natoolsbcd audience couldicnlit* wlnt bod bappeued the Presidem was|:nkcn nnd unrned tu Mr. Petorsouu bmnoTenta Blreel. opposit. to the «heair* Me.li- aliJld"wa*iaiui»rdlatoly seot for, uud tlionound «nt flratsuppojcd to be fatal, and it wftsannouot.r<ltbat iio-could n8tli»e: but oi balf-poet twçlvelieis stiltalite, tbougb ln a precunouscumlltlou

At tbi- assaasio ran acioss lhe Btage Col J HStewart. of tblí Clly. wbo «ai occupying oneoflhe front. soou tu tbo orctaasiri». ou tbe same sitio¦>f tho IH'U<o as thH box ovrupicd by Mi Liiil-oln,iiimuct. tbu Rtncc nnd (olluwi-d hini. but Mt-.oa obstut-tcd iu hu piusagc acios» the Btiite b\the fricln of tbe Hctors, aod reaibed tbç bathloor ab«. H thrto sccouds ofter tbe assassin badpuwed oiil. Col Steworl cot lo tbe street just inlime to » o Min raonnt bis borse and ndçowny.

Tbe ou. rutipu shows thnt the wUolti tíiiiiK wn»itpreooti erted ulau. Tbooersun nli«Bred th»?latol *i'i'Vii mau aboutthirfv j-eart of ape. ahoutSve feet oiue, spare built, fiur skin. dark hoiitpntiren;ly busby. «rith a large mouitnchu

iLaum Ke\.ne and tbe leoder of the orchítturcfoeni*- «1 bim tu J. Wilkc» Boolh tbe actor. aud

U iufild f. c.-»êionisU Wboevor he was, tt isplmuljfc»ideot 'bat he Iboroughly uuderatood tbeRbeativ. iod ali tbe oppioai-nes and raodcs oiUt.-up.il. the «hm. A-utrsotiDot familiar witbtbe tbe;nro could not nave possibly tnade his

j^ape , «*» «f^Wí- .T.r,.j,u.rl.r.: Mr

OF THE âSSASSIHS.

Excltcmentfutblngton.

In

4

THE REBELS.

EFF. DAV1S AT DANVHLE

is Latest Appeal to hlsDeluded Followers.

I A cotisiderable aroount of «o<«U iiuri.l»i^t"ik*<3 Stnto for diiti.bulinn T.. ihj ¦'«.f-''h-egret to Itaim. hurt tu b„ |rfl l.cbind aiS ,üfctatu arohit.-s rcmuitiinl m iluciti- li.u i„ Jli..-ir« no mouve the eu«tuy cuu hav'e iò d«i.Vtuic thom. aa Ibey wiil no duiii.i .»2'?l?íl?lR thom aa ibey w,tl no doubt endcaVÒr«1.upy Uiu clly permaueatly and «¦iVhluílntBgoverutiiont nt Ricbcnood uoder tbà (V

fi|M.'«It.... „. ..-ral l/aiou

He Thinks the Fali of Richmond a Blessing inDisguise as ifLeaves the Rebel Armies

free to Move f rom Point to Point,

Dotiíled ãnd iromediutely left bit

tbecabinet esceped

HE VAINIY PROMISES TO HOLO VIRGINiA AT ALI HAZARDS.

•ml Hla l*cmy 8uppo««d CoBe Safe.

BRECKINRIDGI MO THE BEST OF O.VIS'

C1BIKET REACB O.NVIUE SifELT.

JThe Organ of Gov Yance, of North Carolina,Advises the Submission of the Rebels

to President LincoIrTs Terms.íiC, &c, &c.

Lee"« Army Suppoaed to be In a a*(iPoaltlon. •"'I

(From tbe RalaighConfoderate, Aprlltl |Thls Is tbe ume for rumor raanufnoturet«»tJ»r« engaged in a «rholesalo busiucM. Bodmi.!th«y Imsc it tbat wbolo brigadc» ilescrtàd iilit'H.ilur.tH batlle, amniig niUen, fruk'* hund.«:lcote<i as tlie lieurei of Ibi» «ti^iua. w.Iasatiied tli.a surb astutemenl ha-> tio foundliiw!whawvn-. tbat uo treMcherv iuüuutKl tliHdi^tt-rut l>t.r»burK, that nur forces louchtiDl«IhK.v. uud tbu cuemy only sueceodej b? oi*whi luiui;; oiimbera. We ure ooovluoed too tnilaoti wi- L-uauol uie^tioo, tliat Uniirmiuls/ifo poeitloti. and that bis future moTamàewiil tn» direoted wllb the skill and anerer «h£dimiuguidtied our grrent caplaio.

Hnvitiir anticipated tho piobuble lou et Malmond. and lully recogut^iis me ImportanoSirio dmunltr. we nrr. uuvertlit-less, oot of IIunniberof thoso wlio pife up the cause, leu,•Jomhern i oiil.-derncj'. thisday. ihere Is oülltai9irt-ti|(tli of in.-n muieriul min snpp||rt to mu.•ndt-pelidei.Le certam. it i* U.t peuitú a,„-«eive» ivbelher tbey «coure or lose ilieir llbtrUt

Rebel Particular* of thaBattlaef Patarburg.

(From the Ralelgb Confederai*, AprilTJ<>n ofllcer nho lelt Richmond atnlneo'o)M

on Mnuday inoiinng tast. infonnt ui thatu 'titueho lett, tho.ity »aj m Oame* ftom ClarSw-rutiHl streets. Tho Sho.-kue uurelioiuo aua aèm•.•nu.-tí norU of suppiies w«re burnwL S»)lii-idges bad also bom tíred. *j

Nutnoti or «io!oiice uf au» kiod badoeeuiM'UV. m "iu |ni iuu "inu UCIcmioimiU,of a dcnructive inob on Suoday nigbt muntrue Tlie euenjy'8 ouvalry enlered tkik- ttwiin r.mei,,1 .tt* «hnt I...

í % | ÍÉ omthbed of mrUNCOLN.

Bth. the Aciot, the Allegedoí the Presidem.

, TbnHliStitulou ira»house. :

Ali Un- otber mcmliers oi

Cavali • roen wei-e aenl out ln ali dlrcctlona. amidlsputcb. * were soot to ali tbe fortineatioos andit is fboi ílit they trlll ho captured.

About .ulf-past ten 0'clock tbia evening.a tail,nell-dr»- eü ro.in mado his appearamo ut Secre^larr Se» trd'a residente, and opplied for adirns-sioo H< -.»»• refused adraission liy theservaut.nbenUii JesperadoBUtetllbolbebu.l a prescrip-tion lioiu tbe Surgeon Geuenil nnd tbat lie mnrdered i" delivrr it ln persnn. He was itillrefutou. ! «ccnt upon tbe wntten ordci of thri.hysuiai Thit ttf Hietemletl to thow ttotl.IIíhe<l lf lha «rtant and rusbed upstolr» to

Mr eew:ird'a rooui. He wns tutt mi lhe door byMr. Pretl$award,wboiintine<t him thnt he wasinasteri-i tbo bousc, and would take çhnrgi»olllio tned iiif Aílei a few words bad pusseuhitween 'hom be dudged by Fred Sewnrd andrushed t.-tiic 9ecretary"í bed aud striuk him iutbe ueck witb ndapger. and also in the breast,

It wns • inposed ut ftrst tbat Mr. 8«ward was.mlled to''Aiitly. but it wasfoundafterwardtthailhe woui' I «as not mortal

Moior Williun. H. Scwurd. Jr.. paymoster. was,n tbu r -.in and rutbed to tbe detense uf hi-futbernud «tu Uadly i-ui In tboside by th»»»siios>1q, biti uof fatany

ITbo d.ipemda maumeed to escape irom th.

feraítT <"^,*4.',pr.w»y155ísOTíhrr. '""•">

The tbeatro was deoscly crowded. and aliicenied dcllgbtcd wltb tbe seene bofore tbenjHurlog tho tfaird act, and whjle therewasa temporary pause for oue of the actors to ei ler, a»barp report of a pistol wns hoard, whicbuieiely -.itttnctod ntlention. but 6uggeste" noth-mg terious, unül u nian ruehed to tuo t^ontolthe Prcsideufs box. waving a lonRdaggi" iu liMnebt harnl. audoxclaimiiig "Sicbeinper yraiinisl" nud Irumediately leaped from tb bo.xwbicb. wap iu tbe second tier. to tlie H-»ge beneatb, and rau nornsi to tbe opposltcsid.. makme his esrape, unnd the bowildorment of theaudienoe, from the rear of tbe tbeatt i, audmountiug a borse, tled

The tireams of Mrs. Llncorn flrst dlscloiíd tbt,fncl to tho audience thnt the Preaidcut bi-1 beeu•.hot. when ali preeenl roso to tlieir feelí r ishinKtowards thestage, maDy exclalmitig " Uai sbim.Hanghiral" „,

Tho cxckcraent waa of the wlldest p>atlblcdrscnption, untl of courso tbete was an tbrupttermtnutiou of lhe theatncol uerformanc«4

Thcre was a ruab totvaids the Presidouri box,wbeD criea were beard "atand back a).1» givtbim alr." " Has auy one slimulanti?"

Ou a hasty examiuation it wa» found trat tp»Presidint bad been fbot fbrougb thehead.ebovttbe back of iho temporal boné, and tbut wineíilhe broto was ooiidr out..

He was removed to a private boute opp.elte tothe tbeatre, and tbe Surgeon General uf tbJArmy was sem for toattend to his condiltm.

On an exammaüon of tbe private box bloorjwas discovered on the back of the cusiiouedrockiiig cbair oo wbiob tbe Prcsidect h'W bcanilttíog, aljo ou tbo pnrfitimi abd ou tbe fiourA common siugle barreled pocket pistol w

EXTRA.8:10 A. M.

New York, Saturday. April 10, 1868.

i

í

fouqd onjbecií.rpfit, .." rnililary guard waa plftced inA^ruílíCíry güárd waã plftced in front of thprivate mídeoce to whirh tbe President hn

oooveyed An Immense orowd was lo»"i deeply arvlous tn leam tlii

°*«itídeni. It bad bees vr-

DEATHOP

THE PRESIDENT.

Further Details of theCreat Crime.

íAOWTtOHAt D1SPATCHR FROM THF

SECRHARY OF WAR.

JEfF. 0AV1S* UST PBOCLAMATIOM.prroonru ro ac bclo av tui aiut;a at m o.li»m

Dasviu.*, V*.. April 5. 186S.Tbe Oeneral-io-Cb ef found it' oecessary li

make sucb moveroonl' of bit troop» tu to uucirvt!Ibe Capital. II woul.. bo unwiso to oouecal tbmoral aud material imury to our euuse resultint;Irom ibeoccupatioo t.f ourenpual by IheeueuiyIt is equally uuwuu and unwortüy of us lo aJlotvour owo euergies Ui falter aud our offorla tuhecome rolaits! uud. i reversos, however oatamitous they may be K.-r roauy luonlüi the largeotaud fluest army of lhe oonfederaoy, uudor couj-maud of a leader whnse presenee inspire» equu''ooOdeoceln tbe trot.ps and tbe people. has bóeurently trammelled by the neccsoity of keepiUK

-onttaol wateb over HieRpproacheü to the cap.tal, and has thus beeu foreed to fon-so miro thuVioneopportutiitv for protnisiug eutorpnie. li i.~for us. ray oouutrym. >. lo sbow br our boanutrunder revtrses. bow «retchçtl linsbren tb» íflfdeoeptiou of tbose wji.> bnve believed us le-r. »l»ttto enduremisfortunt thao to eneouuter dangt-r:nith couloge

Wehave now enterrd upon a iiew poa-ío of tbiitruggle. Reltoved from tbe oeiefsity of suur.i

rog particulur polnio. our arinv will bo fieo timove from point to poiut to sinUe tlie c.n'ero> ii.ilelail far from bis l>u»e. l^-l u> bul mll.it uuowe are f reo.

Aoimated by Ibat conflJence in S|)int and fotitude wbieb oever yet laii.-d (".'. 1 nniioimc*) ti

ou. fellow<ountrynieu, ttiiit it isiiiv piirpoié (•á.Dtátn yom oouitc **iib tnv *» Uul« nçu/.i o-n-i

^»uli »K*t 1 «wUI üever » H».uui i*> nb.itiiltíií t*i t n»ibemy oue fool of lhe soil <if nn> ou.i uf tt' ^«a, uf lhe Confedtr cy, uud tli:it Viiy.uiu"?\i_e-whosij an >enl leoovto '" beeu•*"?* »till inoi' ciurioii'

.. i ..-..,)

ooUnliinc iiiwu inútil vi» biiat, nu cume out Id* Tvlistory of the mob, tberefore, webopoitentinloironenus.1 rins ofllcer desenhes tho ugbting on Hatiirdbis terrililebeyonddesciiptto.n. ThuoucmyforfL-oluiou lifièr columu of our worki, lonplos ot(.iiineson tlio extreme right. Tbey cauiunio*«J

unni ileep. Kn;ht columns fgltered ond »i!JIji-tiken by thoouitiuncy of our defenee: buitl'tnntli broko over our forces llke awlilrlwlüpHe siiys the deMruction of the aneiay nfihníciue; Oui Ioíj. we thmk. òonsltu roatBllB|ui.«oncrs tnken liy ilieenomy. Ali the priiomljnliom wo cnpturud were urunk, bavio* \mjirepared. nccortiiug to mo yankee tfictln,tho terriMo ordenl. Lieucrnant General A.Hill nas eertuiuly Uilled. tionei-at FitlLfã'not kille.l as reportei), or General W. II. F.JV*.Í n....ne.il Alli ,.,f frnm VaiU. /^a.*I1.. ..iu (.vmviiii uuii.ii uniu t^vim vQrolifit IUKilled ns f^r a« he henrd. Ou Mondny, SheridtVutttckert Fui Leu aod wtn hamlsoaioly rtpuiw]

TheOrgan of Cov. Vance, of North CariUna, Advlslng Cenero1 Leo to Submlt

to Mr. Lincoln'* Torm».(Krom lho Halèipb Coufederate, AprilT.)

The fomeivntive oocm.ooally teerai to fl.tfiii ver) in) htViiuüs b.indt, auá (¦¦ couie uothtlio eoutioi of an iittonifieUiusiblo ioflueotiuií-tbe iliiy liefoie )iiteiday tlm paper • vaildiL-.ltul ii.pi-1 io.1 o( exliri.ij letti.-es uud \imlei io rnüew tlie ntu-mpl to eu.t odium ou wjwíi iitúélis. «buli luta liceu n latonU polef«iiii \U poiitíès Uiidcrs eti-r jniee tho re»einiiuíiiin, mui nftei' it wa* uo loogei polmotorliuil,.il lliei tnuJe the ici ulutimi. VeiterJojIIi.-ii.l, lotl.e pul.lic a leader of still rnorèrtlli...11oji v imporu Ptoni wliút woif>ai|>f«btiidi

it. it be< in- lo be adislmet propoíitioo io lulim'inJ Jurteuder upon tbe lerina plopoted by Ü{

, ..lu Tiíit liaj iiev»i' )et n* »^ eun r-t-jllfcicu.en mure ilistin. tivuly pi\,pfne.l r»eil by J»nuiib « hóse Io> 111t^y hn* beon iVllle.l iii «lurstltr.I'll0 1'ClllS. I • litnt ?il)í • It li O.-mm lite 10 |Hl|liiije io iius.1 «'Mh tli" North wnh «ny Mima1li>. i'iiit-»icii thut llu i..of«-|eri\iy l»m»

•illd lielliO »IIV» t* ''-•Um,,1' ••ft"lI -

luibA* h» Mnt%<mn

A MORTE DE LINCOLN E O CAFÉÁS

vinte e uma horas e meia do dia14 de abril de 1865, numa sexta-feira,quando se achava em seu camarote

. no "Ford's Theatre", ao lado de sua es-posa. Lincoln, presidente dos Estados Uni-dos, recebeu pelas costas um tiro mortal.

A cidade de Washington ferveu de sensa-çfio e excitamento. O atentado obedeciaa um plano de extermínio de vidas, pois,na mesma noite e quase ao mesmo tempo,outro assaltante penetrava nos aposentosdo secretário Seward, membro do GovernoLincoln, e o atacava no próprio leito emque estava sob tratamento médico.

Várias punhaladas recebeu esse homem

de Estado. Uma empi'egada deu o alarma.Acorreu em socorro do enfermo o seufilho, Frederico Seward, que se achavarecolhido a um quarto vizinho ao do pai,e que travou luta com o criminoso, rece-bendo ferimentos, mas não conseguindoprender o sicário.

No seu camarote, quando terminava oterceiro ato de "American Cousin". recebeLincoln traiçoeiramente o tiro na cabeça,saindo a bala pela fronte. Sua esposa caiao solo, sem sentidos, enquanto o assas-sino, brandindo uma arma branca, foge,exclamando diante do povo atônito: "OSul está vingado!".

Mas foi reconhecido por Laura Keenee pelo diretor da orquestra como sendoJ. Wilkes Booth, um ator do próprioelenco e ferrenho inimigo da causa anti-escravista defendida por Lincoln.

Cerca de cinqüenta minutos depois dotiro contra Lincoln, era apunhalado emsua residência o secretário Seward, saindoferido ainda, com uma facada no peito,seu filho Fred, mas não gravemente. Deinicio pensaram que o assassino de Lin-coln tinha sido o mesmo do secretário;mas essa versão se desfez, ficando claroque se tratava do ator Booth e de um seucúmplice, não restando nenhuma dúvida

de que havia um plano para exterminartodos os membros do Governo de AbraãoLincoln.

A tragédia se passou na noite de 14 deabril de 1865; mas é interessante saber-seque ainda hoje, todos os dias, o número104 vol. XXX do "The New York Herald"é vendido a tôdas as pessoas que visitamo "Museu Lincoln" em Washington. Nogênero esse é o único caso no mundo, decontinuar a vender-se um exemplar dejornal atrasado, já estando com 84 anose sempre atraindo a atenção dos leitores.^

Todo aquele que vai ao "Museu Lincoln",justamente o edifício do "Ford's Theatre"

henthe• Cup.

I by tbe useíding head-ibute these

headachesBrain-O areulted in thelonger any

-O offers ali

CofffM Upstts theGraln-0 Tonis up iht

Cofftt Oltturbs theQraln-OStrongthenstht

Coffee Ruins theGraln-0 Aidi the

STOMACHNERVES

DIGESTION

-

I ' #»M''"'SdrciM: ¦¦-' .'"• \:mmmmÊL'''A:''-K

^M wmm muna m rnn m ¦ —ii«iaaw—innnai tinmnii

cbim-o, >nd|ra>m,r

arC. oínakin*to U»:|

iqu? leiie b*ad|)d fell-

ertnciSttteteStauabbngj

boflictedlloughlfusely.luntedlalarmlafltbi

retaryj

EDWIN M. 8TANTON • *Seoretary o£ War.

IMPORTANT FROM SOUTH AMERICA.lurrender of Montevldeo to Oen. rioreoa

Braztl In Possesslon of the City, Ao.The Brazillan mail arrived at Lisbon April 2,

|brlnging the following advices:Montevideo haa surrendered to General FloresThe Brazilians now (Maroh 11) oooupy tbe oity

Rio Jamwro, Maroh U, 1805.Exchange 25 5-8 a 28 1-4.Coffee—Bales of good flrst at 65.60. Sbipments,

|100,000bagfl. Stook, 100,000bags. Freight, 50.321-8Bahia, Marca 11, 18G5.

Exohange 28 1-4. Cotton nominal.Pernambuco. Maroh 1L 18G5.

Exohange 201-2 a 27.

New» From Snn Frftnofaoo.

leaa «avlvindiotiv

We ardluring tireaiaíed tm wbioh'

NoinUcroops oithe Danvon Mondibad hearportion o,outh sldtbe comemoBtly» '¦left on teand ocouare aequOrd thiDtreatmenmond wimtbat wfoliow to

The nefali into

f thecit;

ífr jcsss í5v^rh: t^m i^-*v

'^do saeeaaneo, w^

o egtômag0f nerVos e digestão

Este c o ator Wilkes Booth, oassassino de Lincoln, que chefiava

o movimentoNa edição que trazia tantas notícias sobre a morte de ^"J0*? 'estampava o "New York Herald" esta notícia do Brasil, sua poliu*.»,

comércio e câmbios, em libra!

^íçíjps7: A A; w^Wl^ my -^m^y. •¦>"i--"?ff?sssçss

em que se verificou o assassinio do fa- '

moso homem de Estado, adquire esse. nú- ,mero do "The New York Herald" de 15 .de. abril de 1865, no qual, então, se liam '

notícias circunstanciadas dos fatos deli-tuosos da noite anterior.

E os jornaleiros gritam apregoando háoitenta e cinco anos: "Extra! "New YorkHerald"! A morte de Lincoln!", como seestivessem anunciando um número do diasobre sensacionais acontecimentos da hora

presente.Entramos no Museu e vemos na mais

perfeita ordem tudo o que pertenceu aoimortal lenhador. Folheamos o jornal quedescreveu o deplorável episódio e, ao ladocio noticiário sobre a morte de Lincoln,vemos algumas notícias que interessam aoBrasil.

Na quarta coluna, este título despertaa nossa atenção: "Noticia importante daAmérica do Sul". E a seguir o sub-título:"Rendição de Montevidéu ao general Fio- -

res. O Brasil de posse da cidade, etc". .Era o início da Guerra dô Paraguai.

De onde obtivera o "New York Herald"essa informação? De uma correspondênciarecebida em Lisboa com data de 2 deabril, ná qual se lia que tropas brasilei-ras, a 11 de março, haviam ocupado aeapital do Uruguai! Ao lado dessa notícia yjá velhíssima, com um mês e quatro dias, ,lemos outras sobre cotação de café e câm-bio, tão velhas quanto aquela da entradade nossas trop.as em Montevidéu. E — ?como os tempos mudam! — todas as cota-ções estão em libras esterlinas, câmbio jquase a 27!

O que nos surpreende, entretanto, nessenumero de um jornal novayorkino com aidade de 85 anos, é a campanha que selevava a efeito, quando da morte de Lin-:coln, contra o café.

Quem mantinha essa vigorosa guerra \contra a "preciosa rubiácea"? Uma orga- Jnização denominada "The Genesee Purê ^Food Co.", disposta a substituir em todosos lares, hotéis, pensões, etc, a bebida •arábica, base de toda a economia brasi-leira, por um sucedâneo chamado "Grain-

]O", feito, segundo os seus lançadores, degrãos de vários cereais.

O leitor do jornal em memória de Lincoln .'depois de conhecer tudo o que se escreveusobre sua morte da noite de 14 até 15de. abril de 1865, ao virar a página, entraem contacto com a batalha para destruiro café.

E lê coisas como estas: "Não cohsinta 4que o demônio do café destrua sua saúdee felicidade! Beba "Grain-O", o substitutoperfeito do café. que nutre sem fazermal". -A^Éi

Ocupando quase toda uma página dojornal "In Memoriam", lá está o "Grain-O" gritando aos americanos: "O café en- ,

A venena!", "O café arruina o organismo!","O café tira o sono!", "O café é maisperigoso do que o álcool!", "O café já

? foi desbancado pelo "Grain-O"!" — eassim por diante.

Como não podia deixar de ser, publi-cam os fabricantes do sucedâneo váriasopiniões sobre o seu café falsificado, exal-tando as qualidades do "Grain-O", ven-.

Y do-se até uma poesia ditirâmbica a res-.',...' peito daquela beberagem, rimando to know

com Grain-O. Está certo, quanto à arteA . poética; mas...

Tudo isso já está com quase um século.VA O povo norte-americano mantém aquelaÍa; devoção quase religiosa em memória doA. a seu grande patrício, um dos maiores vul-

tos da Humanidade. Lincoln encheu o sé-' culo XIX e se projeta cada vez maior

na consciência universal; depois daquelacrise política internacional que levou astropas do Sengundo Reinado a ocuparMontevidéu, sobreveio a Guerra do Para-guai; nosso comércio de café se mantevesempre na liderança e conquistou, defini-tivamente. o povo norte-americano, grandeapreciador da rubiácea. Mas. que é feitodo "Grain-O"?

Dai tirarmos esta conclusão: toda pro-paganda contra determinado produto sóterá efeito se o concorrente dispuser dequalidades intrínsecas que ajudem a opi-nião pública a tomar o seu partido. Osubstituto do café lançado nos EstadosUnidos em 1865, com o propósito de do-minar o mercado consumidor, não teveêxito nenhum. Por que? Porque milhõesde norte-americanos verificaram que a bebida que o Brasil exporta em grãos nuncamatou ninguém, jamais perturbou a diges-tão do cliente, nem lhe tirou a. inteligên-cia. E mais uma vitória do café brasileirose fez sentir tora do país...

PflH|^|flBBflflflflflflBB^B^pflflBBflflflBBBflBBflflBBBB|fl Ffl WSÊÊmAfl gfl

BMpypi^fiÉBm .«»»**. fl

BJ^^^^flfl flÉÉPiM

IIÉÉM HflflPBvdlHil BflflflBflfl BflHl£93È£v»>flflJ' *bj>2>1BJ ^RvIflfl Píflmà\e ""-fl flflBfl mWSMMm¦bé NI KM

fl IBB Bffil WÊmmÈm flMl BSillfl BBB üflJI&P Pllllllllfiifl

BB *^*a ShIeT^ BIBllifflliiflBH Wm <i*B iKlffI IBBfl E* Ji KHi IBBfl Wm ¦?¦'ÉÈm WÊÈÊÊm WmÊÊÊM' II t *¦;¦ jB| WÊ 1111I Isl I #H[ BG&flBflU mmfy.. jflflj WÊÈÊ ÉBilH flBflfll HV . «Qiil BS ilÉiitóH¦ in Iblí*jbwb iü¦Bfl^B Bfl flflr ' jflB B&FilBffiHs&^^flNI SéIHIb^BI Ifl BBfl V^K^fl flPtir IL MWmmÊÊÊÊÊm1M1 flEiJiaiakaM Fb. m Bàv- .*immmm^ ''*&yW3mMm

IBI W i mr-1 IIsIbaWBfllfl m * IjPB? flfl' IBla hHIBB flliBB I liflll II Ifl BBfl EWflPn - ' Wmém mm mm^mmmmmmmmmmmmmmmmm\mWBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBM^mmmmmmmm BBftiSlífBBl BflMÜEl EBÜbS flflflgfl BUF^Xfe*'¦ : fl W' flII viBfliB mmWyy^SláÀ, -, -3*,fl Bv4" jfl B*H Bflm\Kvjâ'-*&SÈmmmmY' A - ~. .jíéí Er'&A:«fl B--fl BflB^m. BH ÍBIBBe^BbVBBfl Bi ••¦'••" Wêèê. I JUSêêê '¦' 4 ¦¦ fl B BiiflB^ °flmmm Wi':iWmmwmmmm^W mWmm^mmmWmfl flfl 1'^lmUi Mm" 1> flWifl flBflflfl fliR^^^e^BjBs^Bfl^^BBi >v.:Ssfflfl y ^mmmr^B^m^m^m^m^m^m^m^mmmXmmmmmmmmmmmmmmmmmmmfl Bfllfl BÜaav .- ^i^Sfl^B B'- - 'v%*fl kv'

t^flIBI ¦ x 4^'^tuB F^ 'IpB lllffllllIfll I - \Èí\ySWÊ/f. 'WMm m $m I| III I .TbbV3pF dmm m mIflfl I mm ¦ ^WmSIm&W^írm Wm$mBBfl B h 'WÊ '¦' 'i-wlflwl^l'^! I ¦¦ -B¦flflflH::flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl»::l£*v;flflfl^ *- mmtâtísmA BBif-iflHIBI IIII ¦ !'¦ :SB • liiBl IHfliflflnBfl HK:*^SBR^BflK': <-^^^HflK^Bflflííff s4 flBnflHHlfl BWBb '¦' ^l'WÊSÊaW^m... ¦'^¦^m B flBVInafl ¦Bí^Bfl^Bfl:::>:í'?>::::í^*^x'BK BB^^ ^fltt^rcflflHfltfl BlIU H '.fe"^flJCBI- ¦ ¦•. • flfl -fl

Bfl Hvfl^BBflJ mmmWSSm«mm ** ^flS^A^BBJBBBB Bus ^^flw* * ^^sfl fl^flBBfl B^BB - ^^BB^'-1-";• Bifl BflB BVflü ty'YMÊÊÊÈm\ .;--''«¦ Bfl¦flflflKfll flK%i^fl^Ea^9; ^^ -••$$$3%a9fi&£! HB^-íiy? flB^BeH-aHaI flfl^É-flflBF^' ' 'ii^ éÍmB B ' '*-> -vl^fll flRfll^B:B^B^Bfl mWLw&mÊ&£iiüytâif^^ "" ^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^E^E^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^Bl

¦BB^etB Bk1' HrBIfl BBfl

fl Bfllfli BBfl^fl^BB^BB^flfl^flfl^flfl^flfl^flfl^flBWWI^W^^^^WB^BWflJflflfl^E^B^g-^B^.B^fl^flflflflflBfljH

Bafllfl' B^l ^||Bk-> flÉBflkuI ^fll E^ETflBF^B] BK.flfl MflBBflt> *.,., JjB¦ul BffCI U^ll

¦W^Jflk^^l fll'^fll fll •¦bV^^^PIB^BIS Bfl BIBp '?^Mmm\y<ât&-. í^fll fl fl ^£fl^ '<^íS3flflflflflflflflfli

BflflTalb ^fl Hhil "fl fl^!: ¦. ¦••<!¦Bv^flflE^B4;íp^H BB BB Bb : *^?BKflEI t*b«!EJ B:jfl Bf í í Af^fli

flfl ¦Bfl^BB&£^«&»9flH BB^fll ¦^K^é^^^BMB^i^^s Bfliflfl

HjBt<> L^^ÍB

IP

li BK Wf " ]U* **'*¦ 'im\ ÜS^^^**' '^^ s^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBk. B

' BB flBL^H BBt ^flH BK !¦*¦• -'V^l BBI BM.nl HBr-tt BE'* ^^*W

Ar^^^ ' tB Bsa - ^^a—a—BBB BflB*s**M—^.i Bfl ¦¦BflBBBBp^^ 'Wí:íí8HB BBflfe^^-flBBB^flFM^flV"':-- ¦..'••¦> '-3flB flflBB-*»^| flj| flg£*BM fâ$™mm BflE^*BBiA¦¦ y máíL^mmmm '* ^^

¦&

1 I buI P^^fflil * Hfe&L a H^jP ? ^SflHflfll ¦

HU ^A ^kk^sb bbmbbI He%7 - ^WhiBBMP^^ £S?3&m. :'Sbb •'*¦ ¦¦

Bflr4 HbI BBMBb BBs&'-'' ' >3u9Bl Bbh&i ¦¦¦ ¦ aBBBBBBBBBB^ - ' -íSkvi- -¦m^mwx-\ . C-JBbI

B»' BBK&&SJ BBa-fll flBKflfl B»R^flf^S^ÍÍw^%Í^^Bl flBra^fll |SS™S??> ' í^flWiflfl BK ''Ik flBBBÇS&Bflfll bKYbI ¦¦ rat^^P^^Í^^^SáíS^M flflYvM^flfl BBP /Mi BBsafll BBI Bfll Ba'-^^Bt&&i.^Si^M iÉí*v ¦fll Bt**''^B fcP^' *^é^f ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBHfc ^^BBJsSlBBBBBBBBBBBBBBflE^BBflB^flBB^BBBBBBBBBBBBBBBBB^ •^'':"" *- '^«BBBBBBBBBBBBK-' "ffi rSP^-^^Ü BBr&

HK t BB BEfòiiffiflB' BBsflWBVBfll BBtf'-'-flfl ^Mfc'3y ¦:•!¦£ bbIBbc«§»Jw * '^HBsp ^mãflBBBBBk, *- ^KgBBflBBfll / ' * flflt'^1 ¦¦¦bp ¦ Bk-bI bbbbbI bbsTbI flflfl^--^i bhF >flwH B^^lv àPv -' - fmíjffi&fA m^A\ bbI b™^ '* A# **:'^S^^SaS^^^^^Bi bbk - ¦ I i¦f! : ^BaTwfll flMYfll flflVflflsLt^flfll flPv flfl HB>%>, Bb'^"''''¦¦ fllr" ' ,:í'^^^^^^W^^^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbFtbm1i(

- EB 1* fl UBK' B.':9i •Pm-lmm m^wWAÊS^S-^ A.V ^^>i,'.'*. -:-.-'<y-. v?^ ; -"MuflBBBv - *' -a .-u^^SE

ifeQ I BBm»**^ tf Bur^':: *''"• ^fáflS fljfc^.^i * ¦ .. * --'^J^iS&S^^^BBBBt • v«?SI BB&SflBl Bi

I BBBB^S^Étti^BBr^BBBMBR^- ^*í^CTBBBBB^^^^«^í<--'''/ -f' * ' litS A *''^V

, ? ^ ^''í^ $'&'wÉ£98HA^F B^BBBBBBB^^P^^^v^l^

¦"-¦is ^b! fiSPIlIlfll ^^^ 'ál ', Áv^f * #*,.*•¦¦< A-> ^ ''•»//» ^ , dF'' *-. > "% / ' < WÊA W^ÊÊÈÊÈa ^^fsl BsW-^W^P^^ '

H I ÍHV£^HÍ Ííí^BÍ Bllll ''' "* -,'>»- '* 'wh'* ' ' -¦ iÊÈ* "-'-'¦¦-,* ~'¦¦¦;¦ i ÉIÉÉÍbÍ 1^* ' " ' > «iw BpIÉíPIíPíÉb'

EV SjM I I BBKkPV*?^ ' ^nf *^f •* ^^JWBffJ BBJIlnwíSsflBS^^^ •ÍÍíÍt^^ tf «MBi ¦vA,ít'.*w.v,;S..:ji>!t.>*t:-:-:y.'f ¦>:¦>:*•:¦ ".¦^¦^^^^^A...^^^^:.^^^(-:¦:-^^:¦:.T¦^y¦:¦:i^.:¦:¦>¦^¦ :'.¦¦¦:¦-:j::.:.-.-..-|:-:<¦>¦:¦>¦ i.voí :...:¦: ' jB^ .. .'> ¦'I^:_,_:. .

':"'¦ ^jflfl

tfflvWí ^b| ^ ^pMf ^^^Bp^-lWíliilfl WeÊÊÊ^ " <¦ ÉÊÊA WwFttA mP^ j^ÈÈk mm\ A

iBSuiVjl ^5B Bstí&^svüJSSl BBk^^v^jKsvJ BBlr ^^^B HBBI!^l^^^^^^^í^?^yíwí*-,' '*->viiy*^ ^fr.->J-A*<frjwÀ^.x-.^o^r.,.-...^i^Bw^ jfc^.-^W^^F^SBfeBB. Be

RBa,' E^BE ^Bl - &9b1 BBaJSBr-'' 'J&tàtÒíSíS^msT^^^y •--¦•¦ in.v- -*^ÍÍ?>' vw,'- i^&iMiÉÉBflsl BB I

fj P"*^V» ' i'**i*'v*'' ••'¦^—¦l .^flB BBlBsaa^-fc*. *' '"-I #»*Amw m\ - A. iAW Br Jft* * *,¦ >&/•¦/:-<Mfc' %»¦* , •¦. "*

BK'* 'fi^flfl

1-1*H ^* ISbe BBflBBJfffii^**^^^*-^'*^*^-'^^fâtffâ5pSBÉiÉBÊ&í&ÉjwiifâiÍQ£Ê&'-. '¦ .-.^^SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSST ^BBl BBHBB Ba*i^i.' -L'^fe.?8RB!rTBMPBBjB > ' SSSMSy^. ¦''¦'^BfiBfBBi B^T -tvít^^'vt*^-v_",' '^9/ * ^'sBK^^kÍBBBBH B *

7J v —ip? SBsÊLÍí^mÍ«^^^BBBH BBr ' BbVJ HBbãk BB»jl Hp^*f™^ BMr •:i^'- 'j\t&('-'.- ~ ' '£8Sb8k&'V' ... w x».. :j^ ^, * :^^v'''í?^v ¦>. áfc ''¦*-< v^áfc^aliHBB |fl^^^js™J'l

nfí Bf Bi BfliB'-^' ji yym '-' ¦• ... ó0£i. if- :»IW!isV^ilp^B':1 —' ^b! BBBBBBBBBttfll BBK? - ' -*''-'•' - %' ât :i -í^v "-• "MSk,, M

" ;*'vV%--;''^^ "/ ':;-*#• '

^^% . ,.. /'^*H;,.. ' ^^^^^^BaSjfll

'- 'X' '"\ *'" ' ' .'"'..'¦"'" •".. , ''¦.'.'¦ '.; ;X'f. a*'"

""'*¦'' "¦'* ¦ •.">.''"¦"'*¦ " ' .' * *?'''•, ' '•*•'•_;.' •._:.'*.''.,'**" "•¦'¦-V;V. ¦'-,._ • -^ *\i ;.-., t.'V .. ¦. ,";*V.^i.* ¦ -,,',.-. v -,¦'. X* •*¦.'¦>''¦''¦' . •*''',''"- *•' r*

'^ - -.-¦'-¦¦í*X:' ** '¦-¦ .' X"^.''

" ¦ ' '-. ' X .' ; -¦ "* *"*;'•¦-, ^ .'¦ .. X ;. X" í '

,- ¦ 'V •>_*:••._*¦*•.' -,*';:."''-: • - - '¦ ' 'XX¦ ¦" -X ¦ ¦' —¦'¦'_' :'..'¦' •

\* ¦¦..,."..".¦." ¦''''¦'.'¦"'''. '. X '¦'¦''¦' . •*'. ** ¦••>''•,¦>,'"- ¦. . '.'(/'' '¦>...'.;."..¦'"¦ ¦*¦ X Xi. X '." ¦ .' —. .*<,"'•

*I^fXX!X''# JIF jv | ~_JB^|pP_í fll I ''"^111

X;" ?'jf ' ¦# __^^%

' f ^Êiw^mrWw I ••'¦¦•" »&¦• flflhii . m* \ér\ Ti fl BMi9 -fl.JkJal flkA ¦*•»mwW~ tb! ^bV flfl bw£ XÍbc mm

i^tíli wPff _éé___~ * 19 19 I"' ^1'_j_| __Kj__P\ «¦¦¦/ 3i^ * *l flfl fll fll .- -__*_____!«flHBflv ~lfl ^s^l '.*Jfl^%:*Íl«il___j flEflfl __fl^J_fll flfl '"*'*%M

ivv/^1-» - m^é mÈm W-m M' 'l$m

m if ¦¦¦^^^. x. v . mXZZ^mSmm BiH |":>-£^1fl..^r», fl ÜÜ3BBv ifl m ¦ J .m*MÈÊmm W*í>PM:<m fl- ¦...'• .ia|£*^ ... P" Kd^iw1 KlZ„X jpiBil BraHÉslfHPs!!'' -»>8bB

_^^M^ffl_^^i \SMÊÊ**aa?l HmI X / WmÊÊk WíÊÊÊÊÊÊÊmlmM XXS_Bfl^^:#^:^^^^KÉflfla^-flfl flnraw- ¦- __r 'Tav^fli aZ/$Ív v£fé$S6ÊI&®&Mm&- * /"v_i____l

HB. - .yjga B^pÉii ^**l I <il Br^^^^^'<^PH B8ií ¦ <vj

BF';,.-;: t| ¦•^a_3__pi I. '''X^^^*llMJiPxr'' 'i^lüil __r:-^ "';"_!1^ jiflF ZWmW WEjÍ afF ^*^m Brifil ,.;*<^''^iap' ¦.£:,-: _F Ü&^IÍSm '^ X"3

i3ifli___P,,^____É i-^^?^ é|h_l IMPíé * "SHt^í -fl

___B Sfljpp '••-_¦ *^^^ V.:<^^_________________________H____ Y_f>'' >;- '7«iÉè_,_ lll_telill*_¦______¦ ____&__t_____________P^ . - -V:-x5__B ' _J_F *IflflP^^' - ^B HtÜi _f "- ¦HgHBli'''''^

__T •«¦_______:-„.-•'.¦ .. ;..___••'.. -i :'iM^!^|B|Bi£jivflF "^^^^^^^^^^^MMBMilfaa^ ' -^v^fl__2''Bifl Br sís^I H||g| <-<h^__________v^BbiíBV^flfl BS' ^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl____________^^^___Fxi____| MmWm Mm-wM mm-^^^^^^mm w^SÊSm¦ Hfl V^V_r l/'Br flmfll^^^^PI P

Ifl- '-mt m Am m*M E_llilfl_i% ___j__i _PT^Tf^^ B^<ajjB flP^-_____! ___fW^^^B' V'',:,'S'?i

lt':-'¦¦. -^,^_^_ÍH_]M|flflB»>r . , '*ll*»Bfll ip-^^^1^ wZMwM WÊm.¦''¦" -*/^*J fl mÊk -.P>fl Hp§H_ KM- ¦: _aiBflfl^^X^^flHr ^i____________________r . püfl m":'m\ Blw^ ü' I BPW fl^^:- •¦'--¦•^_i_»*v*^ '*-,,lBflflr ^^^.^¦m fl '- m* jMwW I BF-"^- iüfl^- ¦¦¦«'« ___V". ¦¦•*J^W _¦ __T ___$__¦_ Vflk flflflflfl_^^»___'^ __P_* fl fl** ' ^H ¦

^^' . <\..>síifl HÈal' ' jBFiH** ^_B BbmhMB BV.' ^jfl:::?:.^Bfl^^fl ^Bl' wr,*)ÈÉAW JHHiv B_/__¦ flfl«v^:x:::::::"a::í:::-&:___fl _________:->>yr "____¦ __fl^^__fl ___PT<->*'.,T^__fl HB_______flL:: -_____¦ ;:__:::__fl___P_^_j__fl_f^- ¦¦-^H llfÍiM_i_r> _J _P^^ [-'^"«BJBKÉlfllr flB^ flflW'" • - —_________^^^i^_________________________________^____ ___M fl 1B str": fll Ivv*-I bpP;^í WMmWk JáWmM lfl¥vl.^_flü |PW áfl .~J__B ¦"_I 1^9 fl I ____p ____________r \ -'^flflflPI "^ ü__flfl Hm I

B.: ;''B _9 ll_P^_^_*lB ->.<__¦ ^'flW X___| IF;' '¦':¦;• ' '"lüfl Blí:.: MflJ _H__fl Hflf^ÜP_r Br flF -____¦ __. ^fSfew ^BL. ._v\ . __¦ flpgp MS -;¦_;t_| H PU _'4______F____flf flfllPP^ " ' ^flBfl_i___Pl^li_rtl |v •*> ' '^xx

IÉ 'nflflflflflflflriBT^Klirflír"_áBi>-I J^mJP^ _____H_____r RX -SI •J

ÜÉè^-.s^ ":IB IbI IPP «ÍpI^^^I BHk w '^_T' ' ________!_ IliiJlHJPfig.^X^^Bj BP^y__MPj ____|_r__j !!_¦ __r ¦¥ \m B-_ __fl__t ^-Bj __r: .-i,:?wi_fêl^^ü __Üf Byl P^fl |f -__| ^B ^^'¦•';s^»l^l BBBB B^^ ,%'»'s'«w . âi../IrH Pll H * ''¦mwmmm^ -~^M ül - x-^-.^^i-BeWIíMI BÜfl B|_f__9 IHI ___*____! __ _^_á_r-N.__rX fl_fss;* ,5Q ,^IKi^Bl ü_i NI BÜ ,, JtlllikBflF f* - -______B fl^<*V> ^

¦fla%^^<x-£____| ¦r__aBP_____l flB^^^^flB BflflBflfll fl^ _______________________________________________________________________________________________ *¦'¦¦¦ ---'¦v'íx*_^___?* _*j_8mW&WMmm m~0Z^m mim m* ^m w^^^b ^r j .^êi ¦jpp^whb bb^a-.-í **s^^ ¦ . ¦ ¦¦aiJMiiaifl Bw^ ifl BJPJTv '-1P_| l^;:Xi_«BtÍt^^ ^^P 'Sfl______s_i_____P_____l __&___¦ |______________r X^dfll -í ^^^^í^flflflflflflflflflflflflflflflfl^^^s^^!"^^^ ivíèí^^^SSBafl IJM^r^^^^^^^^^^^^MPiBiBBl BBr __s_________BflflRi9 WKmm WsmM wmm \,_ü__i

BPBfl_E_BP '^1 ttaM^i Bfji p^ s» aiflflflflflP^. w^r ___fl BP^' •'¦' __fl iflfl flfll /^fll flF^^B] BP^^B _______¦ ¦'.'¦ ^lSil_______ilÍil___i vim^-* " jaBl BF^^BBB^ ^WHH^^^^^^^^ ^k ^Am mm. ¦¦ '^h:<:'>«vP>^HHBBBBHni&wi^^nHR____rs-- ' '" ai' '• ^_______BB^x

^^ ^ : HH BPf» ^-x;;^x\V/^xx°Tí ^Ct^^_"^^__Í%^^:í^^S_| -í_r "'%•--• _¦ • '•¦¦>^'3________________| •••'•.' .-'"•.••_•' •' __________™^:" * ^-•¥v-x^Í^fe^^^flflflfl»^K^Blfl* sUí > -¦ Bflfll i__t_ii fl_____________________________B dtBflflflflflflflflT n -^X'->' t<A^ + -c ^ v^i ^ •¦-: ^wíW-v1^ ^, «__^_S^3____8 ' -sS'- m * '**&Z ^^^^^flflflflflflflflW«>< ^____| '^;X''""V^^^^^^s^&X.^

*„ -„™« fnr»m anresentadas em cena, pode crer que labora em erro e dos maiores. „|51a«--„ a.i_ füoil bater fotografias dessas jovens francesas. W^S^áí___Su&i^ de cobrir-se. Ainda assim, como sio vistas ¦»

Se o leitor pensa que seja fácil oaier .lowh}""zjinam «nudismo" e tão depressa deram conta ao seu ™u™"™/"!*'" fruiicpsinh* de Gnadalune. satisfeita com a baiana estili-têm uma concepção esp

^^^^^^^LV^^á^im^ sua tática /profissional Na g^^^^ _« foi preetoosir,.*. ís"^j^í^*^_í__~s_ trssssz izssss-? jr___^s5sa.Vi-—-*i.^. b.u.......»vé. d. »rt.to ^.«i

SERÁ ISTO EXISTENOAUSMO?Ninguém pode negar que uma das coisas que mau

tem dado assunto para comentários, nestes últimos diasem matéria de teatro, é a presença das coristas fran-cesas no Rio. ,

Assisti à revista e desejei conhecer essas girls ae

perto. Mas não serei egoísta e convido todos os lti-tores a me acompanharem, para saber e ver tudo o

que me foi permitido.Indiscreto como todos os repórteres, fui entrando

pelos fundos do palco. Aí surgiu o primeiro sinal-ver-melho: — "Não se pode subir e entrar no camarimgeral!". — Bonito, e agora? Fotografar as garotasquando elas passam pelo corredor e entram e saem dacena- Assim não tem §»*<?«• «» tw,« oow- ° ,:l<3Vtn

Mas as francesinhas de Pigalle não gostamde posar desnudas • E preferem dormir,fazer exercício e conhecer os arredores doRio sem muitas companhias * Alunas doCurso de Arte Dramática, intérpretes de"Sinfonia Pastoral" e de Moliére * O samba,em Paris, adaptado ao espírito gaulês * Atri-bulações do repórter, que não encontrou fa-

cilidade para dar conta do recadoPor SABINO

(HKClUsVrtda-Ae «a R1OT9TA DA B»IA»»)

mandava que se cumprissem as ordens superiores,-e alificamos, em posição estratégica, tomando conta do côr-redor, da escada e da entrada e saída do palco.

Pouco a pouco o ambiente foi se animando, os ár-Xtistas chegando, as fantasias aparecendo. E* um mundo...de flcçfto. Palava-se português, espanhol e francês; ar-tistas homens e mulheres, jovens e velhos, brancas,louras, ruivas, morenas, e mulatas. Caras pintadas,"maqulllages" exagerados, penteados forçados, ditos esobrancelhas falsas, faces vermelhas de "rouge", nuvensde pó de arroz; um arco-iris de cores, plumas e leques.Milhares de lantejoulas, olhos brilhantes e pernas nuar.

Tudo numa vai-e-vem constante, de mistura com asvows "èhamimdo è respondendo, • bawilho dos na«oa-

L

.m^w^n^i £. .x. ~ o- ,. --'y ¦ ,'y..s 5 ~, .,....;

• yyyyyyyy

yyyy-y ; .-. yy

1 ¦ :-x ¦•¦¦:.¦ XXX

mmif--'-' Aoxv:ɧ§A

:'-*Í|f

ÍOWifAx..:;::-;..x.x:; •:•:.:¦:. vx--

:p-A ' A ::ox.,A Axx-o.0:;yyy yyyyyyy.

PA'.' v^liiS^i^A^AÍIílAliiíIÉ:.A.'", x . .'"-A#|^^^^:o''-:'AA:oíl^SlÍ&

XX0;x X' ¦ X. .0;:SiXl||Íx:sX:i:,S OOsXxjiO: ::: xOOxA'

aSS>vaa;'^HH|^^K^^B 'AA':Á' ;^;'''-:¦':*¦'A;l^feíAs;||il|l|A;'x..-í- ¦:¦ .-. ..x,-xx,x, x.x.;xss:^:-¦:;>.>-.¦¦-¦.-.:: O.-' : . >XO: X '-. í:XÍ:XW0.."mSííríi-:SXSÍSSiXO:¦¦¦-¦¦. o - -

O x -¦ :0 A - - ¦'-::: .00. Só-- •: 0 -O? xOSO* pxixx-xj¦ -V X. .-X.:: .:¦ ¦.:¦::-::¦: y. :y..::yyyyyP:yyyi::::K:' "'

:ío:o:-o'x;x 'yy:mmnwmmyiy:.y ¦yyyyrrxyyyyyyyyy

yyy

yyy.- ¦ ¦ ymyyyyyyy yyy :y yyyyy;y;my»yy¦•¦¦¦¦;¦;. ¦ ¦¦¦:¦¦¦:¦:¦:¦:¦ yyy ¦. :¦:¦•¦:¦.:¦:¦:¦::¦ .:¦:¦;,;,.. •¦¦¦y.yi¦¦¦-¦>¦ : ¦¦¦¦¦¦:; yyy:y-y::yyy;yyyiyi^yyyyyyyyyím

AAlIil

yy;

myyyy-yyyy;y:i:-y;yyÍXxX-XXXXXX.'.-:'-:; ¦-:: ,.--:::yyyy,:.: :'....;y;--yyyy:y:;y.y ¦¦';:¦:¦¦;:¦::::;:¦;¦¦:

yymyyyyyyyyyyymyyy:y;y yyy yyyyyyy;myyyyyyyyyyyyym:

:;: ¦yyyyy x,o,.x-: -yy-y-;;yy^y;yyy:;yy*yyyyyyyyyOOx-A.OX ¦ '¦A;r:;íií?íiS;o..:.::p-;::>-.:

AI:i;ó:A

yyyy-.:yyy:myÊmyyM:yiyyyyyyyyy^^U:ymyyyyyÈy;y^

msyyyyyyyyyyymyyyyyyy^y--'^yyy-yyyy:i

PPxflPi

yy:

yyyÉmmywyymyyy:yyy:'myyyyy:yyy'•y.'-yy.v-:y-y.yyy-- ¦•:¦¦¦¦:>:•¦•¦ x/oo: x ;-¦¦¦ v.....; :.y ...;.--.-..;.;• ¦••¦ ¦¦ ¦¦F¦myyyy:.yy :;;»yy-:y ;:::;:.--¦::-.: ¦ Oyyyyyyy yyy ¦-' ¦ ¦>:¦¦:¦:¦:¦:*:: v .y-ó" ':-yy. ':¦¦¦:'yy

lliityyyyyyyy--yy-y-ywyy ;yy-RiKAAA.A.oAA,- ,/:A:v.-•::¦:.:¦:'¦::IIWÊ-' -íWàwyyy-ymyyyyyymBrmmW«:¦:-•¦:;::¦.;¦- .:¦:.¦: •¦¦: .•¦¦¦¦.":•¦...•. ¦>:¦;¦:¦*

iSxsísOíSiSxíXíx? .X---.-..XO0X ::x:0-x x

yy-My ::

Èmyyyyy¦

¦¦ ¦ .;••¦': ;¦: :¦¦:¦"¦;:¦.-: .-..::¦

¦¦.-.- ¦-¦ ¦¦'¦;¦¦¦:•;¦

¦yyyy'yyyyyyyyyyyyy-v-

yMy^y&XyyWyy¦yyyyy :y ywy-[-yyyyyyyyyyy.-¦;';¦ '-y ¦¦;-. :-:¦:¦¦ yy yy yy;yy m - yyyyyyy::..;.: ¦.-.-.-.- ¦¦.X::-.0:X..X:S-ÍXS.X-,KX:X.:XX-:.;X..-XXX-:.X; .-¦¦¦-,:.::: XV-.XJiX-.XX ,.Xy.yyyy'"y.yxXy}X

yyy>B|1:yyyyyyyyyyyyyy--yyyyy-'â

yyy yyy;yyyyyyyyyyyyyyyy

yy'yy;yy--yiy::yyy

yyyyyMMkyy;yy :yy:yryyyyyy ;y

APPA AAAAop;^^

:i;iÍÍÍ«-:::^^¦'¦¦''';:: ¦"AApppppppy

' - oAvA-:AA:A:A.::ppA:p.pPP:P::;:!Ax:A^|-p:íi|xí-l|l||'¦¦¦¦'¦'.yy

yyy^yyyyyy-y::

¦.y yy-:-r$&;yyyiyy;

¦¦¦ ':[y yyy-yyyyy'

y yyyyyyy -ííAAAvvyyyyyyyyyyyyyyyyyÍX: ¦;.s S:í.:XXX:X-:í.-:X.-.í:.:

AP;:Ao;'V:p:'r-fôPoPAAP:AAAAa;::õ A:'A.:::..oo

:>ví:P'A:xA'A-;;::Ãx:::o:v:p:.A>x|.-:::",o:-.... AA;o:x:Oíxi:xO:: A::ó:ó Ox-x:::.-:

&f '¦'¦

>.:';' -¦¦' x v.-': xx---.-,.|lllílíl:-ÍÍi;l|fiíAoo:í'::;AíA:x<^^¦:;';',¦:,^:';:oAo^-:::::';:ipA:.:;;-':-y';:;0;:o'õ¦:¦;iOxíí;KiX:i:;4:.-Of:o;s:0:x:p5ógi:s.x.:¦:¦:'.¦:¦;¦:¦:•:¦:¦:¦:¦: ¦ '¦'*¦:¦"¦:¦¦:¦:.;¦:¦'.!:¦:¦:¦:¦:¦:-:;¦:':':¦:¦:•:¦:¦:¦¦¦

P1ÍA:AS'AAIPAAAV^^S:^xí-.'í::5:^:M:=::í:^^^M?:SSí3ií^;:;:i:!'-;>>:¦>.;¦'¦-¦*•.o"::-víA:]:.'-¦-;'-" ,-' 'A:íxíípõ..':;/ A ;':;.:A:AP:: AopPpPAipAA

R3Í?4< '

l§AA A Ao: :xA'A Axxx

HAMf::iO:sO:0!Í::

:«:¦:;:; .-.¦:¦•¦ ¦.;:¦¦:.:-;:¦:.:.¦::.:¦:.:.¦.:¦.¦¦¦¦¦:¦:¦:¦

|^;:;íA::::;:;:>;:-:::::::'o:::::-:;;.::v:::;.;0

... •:, .... yyyyyy.y.-yy,-::.-;:.

^m^mxÊXXXXXyyy ^' -y - x: Aiits

fSB mÊyy : ''¦%MH|I ' ^ Br

mmm *^í^?>;S5Hb1fll flM>- -x ^^fll ¦TO'Ü:V...Be^3 '0; Wfl flP^MÉ '

^1 ãk|x .>*Sn| mÊÊmt ««mmWm mL. 'àmm mamW'-'y' AÉÍ1Í

HP:0- ^HI

í âflflflflflflflflflflfl&llS^:'*^í\*W- ^M^' » ' '^

1é;1x ¦^mmm^ -yy-¦?ãaSfll BaW^^Sfe^^gr.-.* BflflH^''^-^^^M ^JflHflt^^^^^A , a.',«

BflflflflflflflflflBKsJ^^^^IÉjtv^^i -' ' ' fl^Bi :'x--""0®|iM RflM^f?.C..',:'¦¦•'¦"• |B': ¦¦sM |flHfS|.;ó'''-...o ,:|Btó .

Mfll Blw ' Ifl KWmÊÊÊÊmkWáB BWP 2^K%2?«X:H^aJ |S':^fl MÉ BS^•'JBa flflK;i" -'

,.'J S^^Sl BbbbI Bflèíaíií ¦"'^H BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflH^SAss^ffi -«Tl^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBM^A^^^O',.-'' flfi''''

-' si BfIPJil^::3@9mflnflfl

li HB x9B B1ÉI

LéB BV;Ifl <f^t v^BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIBIIIIIIIIIIB':-v^^:^^^:-p::<x>::::::'v'^^^

flrl'Bill

BflflH^S-J'

Quem disse que existencialismo c sinônimo de nudismo?Elas conheceram Sartre em pessoa, freqüentaram o Tabumuitas vezes e por isso não ignoram que uma coisa nada

tem que ver com a outra. Nudismo, só em cena

nicos e dos eletricistas, a cigarra das campainhas ema-nando ordens...

Está na hora. Começou o espetáculo. A azáfama au-mentou e agora já se escuta o contra-regra, gritandopara os artistas atrasados: Oh, Magalie, você sempreatrasada, sempre a última! A gente fala com ela e ela"nem te ligo".

Para os leitores: Magalie é uma das "vedettes" queaparece quase despida; uma ruiva de fechar o comtr-cio. Disse-me que nào sabe cantar, não sabe dançar,enfim, não sabe fazer nada. Nem precisa, é o bastanteela aparecer vestida de plumas para que todos pensemque ela é a tal — menos o contra-regra.

De vez em quando, nos "forte", a música chega ateuós. E' "Pigalle", "La vie en rose", "La Seine" e "Danceavec moi" intercalados com os nossos sambas e chores.

Enquanto isso o fotógrafo põe em execução toda ásua habilidade para conseguir os flagrantes que iius-tram estas páginas, já que as "girls" mostravam-se teas-tante retraídas. Assim mesmo conseguiu num camarim,depois de muita insistência, um quase-nu artístico. Issodeixou-me intrigado, pois não era bem o que eu es-

I

.-: X ¦ ,. X- O-,,::

iiã§iWÊÊÊ

lisl;

P

:Ax:xAA;.A.AÍxv;:;:,A.A;A;AAAAAxxOxxx yyy o -;. yyyy ¦oooA':A:«.Axiox-o:

oo-.: yyy yy:' o .AAA o. põ oAAo"- AA :¦yyyyy yyyyyyyyyyyyyymyyyyyyyyyyyyyyyyyymyimyymyyyy yyy: . yyy-: aíPa yfyyyy x y-- y. yy y--y ¦ yyyyy yyy-

»

-

yif >;•¦;.

:>ÍS: í:í*^».í

¦¦ <' flfl'

^B yyÀj^E-^Bfl

BBsl BBb. . :5ílKí?íváSHWmSy 31. 3»»flBfllB. ^Bp^Pm

flHHHHHHflT o^^àai:^hbbi

mü>'** l-ft<2r*& x5j^¦ p;,lf .^Bh

fl Ba i|RBt s s^B^fls!

WW&'"'"- ' -'" pi'nSn^^^ffiiitffii ii ií"m^ *''"'4 '*^* I ^flflflB

l^P^^;^^fljflH^^: }'** }X ^^WtBa

^wH^jfflSBBBBK^rlJ^J^^^^^BBl Bk^E^5kH^Íj^^?'vCí ,'"''^r'J"' ''^voSãfip&r ^'¦-' '" ^£^^^^^flfll

BI Bfefll IliijÉIÉà .x ' í^^^H

flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB^969BflB^B^B^BB9fla^^S ~*^ ^ l^mHflflflflflflflflflfllmm mmyyZ&Ç^mjmamw^ mem ^y. jtt^

BBb HHE'.' ' ' ¦'¦¦^?JÍfe¦^^í^y^í¦¦"^'^y^'¦¦'"í¦,:¦^"'— :^i<"^to"' :i|VflHHHHHHHHHHHHB

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBflKLc À^flflflflflflflflflflflflflMflj • -' '& BflHHHHflB

flpsi

«i, • u - .i„ f.,.!*... in» nono ninho de leitura do seu autor favorito não faz mal a ninguém. Para esquecer a dor deNàs horas de '^^'«"J-^SSs sessõesA noturnas - três em Certos dias da semana, que horror» - nada como ascabeça dos ensaios • das' du,^/e^X

trouxe, de Paris, alguns volumes que só agora está começando a ler. Ro^páginas de.,™?. ^

™™' ^"náUse? tfada disso. Simplesmente... o manual da boa .dona de ensa. acreditem ou

mane* policial? Be amor. rsicanause ^ i^^ ^^ aqnMe, ,,»ni<T,feS

— "Estas meias fazem a nossa ruína. Custam um dl"Klr&o e desfiam à toa... Nâo duram nada!" — E Sinoisparisiense imagina quanto Já despendeu, em ¦^bmSSHSji<(ue pi<un terra carioca Tudo caro •— e falsiiic»«

I*!

1 »/¦--/::'*••?- ..¦•sr, -::

-•- ..;---.-.¦¦ ;: - i ¦•-.-;--. ¦ "¦

:-, v

•,-,-; :• .. rsw^s5^s^.-"^v^^.»,,^,r.-; »<rs:.-narw;f•"."«

¦¦V0ÍHflflflflflflflflflflflflflBflflflL^-*^ Iâ^^**!kLt ¦flP*^flflfli flflfl f^fljBH?"^ Tflfl flP^ofllíãffiflfll flflfl S* ^flfl^^fl

flkS H^piiigflH flèl^' Ti

¦BfrayHflfcw^ 'v^^^^i saBiP^afl flflaBBfl^^ ^''fii^ü Hflfl Hfl?^flK^::''V>''-^s^flB^BHSflfl^^â^PHfl mmm&BtxS&Ssw^^ *' ''::; v-'i::^^ifl HflflflflBá^'^*^ 'jjffll fl^^ffiP^fl fflírr A^S^yifl fl

Hfl . ¦'.>'«"/¦ .¦ ¦¦*'«^9h! Hfl^flfl Be > í;Sfei; *^sráli ^nHHnfll flfl^^^^^^^flflE^flfl BflWs '¦¦¦>'4wS£i ^iwííí-cíííiíáBf'?V ¦- BflJ^K^^^^^^^^MHwJflfi

fltiflW~4flM:i|Villí;i^n^rWÍ^ . -iliwMll

^Rffifl^P^^^^^^^^^^;4 TflwSSHTflflflflflflflflflflffflflflflflflflflr*^^HÜfl. Sus

\mmmmmmWi$V v: '•* "-'íi'.'"iii t.frteft^^àflBfllrflflflaflflflfl^TÍi^lfl^HH BI fl -^n Br -fllg^^^^Hflj Bffw^Pirafl ^^^flw-^^h! flfli >flfl HvSmI

• ¦ *few^ ¦lIBm^.^MMtiatfÉ^i^^^S^^^^^^^^^Pi^fl^flj^S^IJ?^^^^^^^^ iSaÈzÊ tÈêffi* !Bi~ihtx 3J~¥^m BkSS^^^^^^^^^Sb fll^H ^^BB^lIfl^^^n^^^^^i ^^^fll ' ^£ flfl^^^^^^^^^^^^CTM BBfafl^Hf^V^HBIBflflÍ^^^^^^rS^^^r^r^^^^^BS* ' -"* * *?"'* HB)^^^^ ASS^iafljyV,v-jBIÍHBBB^ "" *:3 ¦ flflflJPiÍ^Í^^^»^fpj|^*-a^-• j

Todas as manhãs é preciso fazer um pouco de ginásticapara manter em rigorosa forma as provocantes curvas.Logo mais, à noite, a platéia exigirá o máximo de plástica— motivo porque o exercício não pode ser descuidado

perava, e resolvi fazer do mTartístico um dos objetivosda reportagem.

Comecei a observar as várias reações e eis o que vie deduzi. Antes de mais nada, o ambiente nos bas-tidores é de absoluto respeito, coisa, aliás, confirmadadepois, na entrevista das próprias interessadas. Artistas,empregados e trabalhadores, todos comportam-se comoseres inteligentes e racionais frente à nudez feminina.Esta não é absoluta, e sim delicadamente velada, porisso mesmo deixa de ser imoral para se tornar agradável.As moças desciam dos camarins cobertas com umaespécie de paletó de pijama branco que só despiamquando instaladas no lugar que lhes competia noquadro a ser apresentado ao público. Isso, poucos nio-mentos antes de abrir o cenário. De modo que, narealidade, nos bastidores de um teatro de revlst:» nãoexiste nu maior do que o apresentado gratuitamente, àluz do sol, com ares de ambiente familiar, pelas ucasasbelas patrícias nas praias cariocas.

Agora vamos à reação do público. A vista das figurasnuas, a platéia permanece em completo silêncio. Nãohá um assovio, uma piada, nada de risos histéricos.

mmmmm

&$ - •- *. **>&: $m®mm

WyMãÊytmyymymmym¥&mmmâmmmmmmmêm míífflgBÍ

lillll • ' • I

li':-. 'ík-í: .:•:** ¦:'.-:•. :• ......v.. •:-. .-..».:. .-:<¦-...; .-.¦¦;- , ,-

y*y*,.

^JiÍb&kÍ

..................

mm jf%§gj9Jg

i«»w&èmíiSBSmi

mmmmmymmmmmimmmymymm;mm*mm

yMyiym

mmm

¦í<*: 7^x7^ >**:SS*í:i*??K?-*W^.:í&Mà?*;

iíríSÍ!)

&Í^^SSi«!

.¦;'-. ¦':'¦'. yAyAyyy y~'. .\.>' ~ - -: ¦ .v.,-':''..:

yyy,..;--.yyyy;y...:yyyyyyy.yyyyymmymiymv:my ¦. ;yyy ;¦":" yy:y;yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy!^:y'yy>yvi>... ¦¦: >¦; ¦;¦./-;;.¦¦¦ ¦¦¦¦.; ;;<:;;-¦;>:> .•ííto.íkí .r;.» -¦:¦'¦;:::¦;;> -

¦ f %i:,:.;{«>:: -,'

1111

*

Vi

-*: iMv*.mmmWS»m>. ">»«^e«H|:..?:'Í íífcíí"J

S*?1^^?

Billmmmi-íW.ií **..<•-.'««

SSÍÍ«SSSS«^^1

fll

,:: visSOS

SSbCSSI

«i»ã

^Hü llllillilllllillp! mmmm mmmwmm •y.i

n «ono nwseene a «nem trabalha em teatro. Espetáculo das vinte até quase uma da madrugada, depois a ceU, oiS P,frcaS -^e íbalido se pensa que é possível dormir, o bastante para repousar o corpo, lá vem a advertênçUí£Btabela* ^nsaTo às^"IXs horas!" O tem^o voa, as obrigações são muitas - e ainda há quem diga que elasSassâni uma vUa fílgaS; Simples aparência^ Muita gente, ao assistir ao espetáculo fa* um jofao errado dessaspassam uma via» iuiK»u»

cria^uraSf \ne trabalham nunca menos de dez horas por dia

íâ^^^^^^V^i^s "^A^ í-^^ ' '•^&mmW^ flHflBHB^fl^#flHHHVffÍ

iiiÍsÍÍIl%ra^.>^>«^V^ ', , Amm ^dánfl flFm^BBB^S^^^íS 7li1>,M'. --::- ..V- ¦HBi^S^sfliH fl:S^iS^fl6::Í^H ¦' i;í™flHí;1ÍÍI:fl Hi^flflí^^M issa^fl flfiaflr?: ;fl fl^rafll^^^p ^jfl] -. B^ShhI^

WÊ^yZ-y'--*¦ -"- ^^IflflMÍ^P; ^ - / "^Iblfwl-

m^^»-"^.«ij(?í, s-4v - s . y -» - , ^flB^^^flfll®^^ w1 flal^fli?!!! Kl

'¦''¦¦"•¦'¦¦Sv -iflfl

'.-^.^tÊíHB4aw>' #S^^ I

¦yffifl Pj ti^^Mwfl flflfl^^^^

[ yy^Lm Hfl '^fl^^^laH

í*âi fl "I^^^PflJ B^^tMflfl fllfl

'-^^BÍ?:-*¦' flflfll^^l fl l^^l- ' ^fl

^^8 B^flJ B ^-^^^— . Bi- ^f^PBí* -*! I¦¦¦' *'. BB<fl fl'-'1, ' *"%?¥• -ÍP'4^^^^:-í . I -' rf- fl

¦si- ""<>;% * ;^^« ,}í'Ví-'-;í^x5^ 'v:-'.-aa^flflflfl. .. ,#?¦••. s;-:í^ 3s^í*i: :¦ -53 ;ii :iaBsflflflflflfla^B^^™

"Mas será possível? San temos o direito de ficar atade nem no próprio quarto? Quem sao os senhortsE o repórter, acompanhado pelo fotógrafo, começa aflfsflnr a sua argumentação. l.jbu». muita iiiwa.

B^IS .'-¦:

¦ :v,-!::\-;,--i>>ftK A-*

ig^^

-:'?',«;::

^^

,-HS

Jfada melhor do que um pouco de sol no terraço daquele nono andar, em Copacabana. Sol para tostar á pele, pelooíe nao"deveT mostrar-se alva como o aspargo, à luz dos refletores. Trajes esportivos, movimentos ritmados, retol.?õcs a horas certas e bem dosadas, tudo faz parte do ritual de uma perfeita "girl". A mocidade é caprichosa erturn nonco — »«o bosta possuir atributos de beleza, porque esses, o trabalho exaustivo, as lnsct. a« nolt*»» mal

dormidas, podem saeriflenr depressa

'-':' -%4wflflfll

í^-yymjmV!^»?-.

W^WJ^^^^-^1^-'-'^^^¦wJ",7W:!!:r"lV''"^''"'-- ^mm^^^WW^^^mr^^^^U-^^^AA^ í -'ESly

:#'Víj. ,".'.C-"' ¦"¦'"'• ••" '¦'"'¦'¦¦'.-'"''- .. -. : '.'¦ '-" : V :¦:; ..' " ' "* >-i' -v ~ A >-. ' * - •- ' •'. ' '

fp^avc . ^^^^^^„ ¦ .^^^—.^.«c^^-rTT-?* •flLÇ.Bfljflfljrfl * "~"': ?"" ' ' "?T7 T 'fà

5 '^

P-^M ^^'flBSSsãH IPMÇv: ' : ^|i|Hh|jfltiflflflflflri: >w^^^^^^^K^^Sm^aÊm^^ím ¦ ¦ ¦'"Sm^f^^v^^^^^s^L^^^mmWímmmw^'' v^-v "' mA'''ji'' m<TJmM^jj^Ê f§&K -1^^WEg-:^j5jE^(Ífe^i^ J^^B^8^ '¦ :$ÈmY- $msf HÜNan

?•¦'-' í í "j/r" ''-'' A-smk IflAfl I^s^J«ÇLjI PaEÍlSi^^W^liíãâHMk.' " V/^L^L '"•-.*'; irfltV^KraBflE 3*^ ¦»> .t^ÊI^^ '^iflHPs^- íJB^^B^-M» tPH flS^-r;^. fl.--**'- :v\fflKv::;;;:': W ^:?$w9ifi&:-;:>flfl] Hff^PflB&$>!3(B| E|M^£!y-''>3Bju| ^K&Bflx 'v • Hr**' ' JS> í- y-|^^MlB MBEJKrflBfa;'- :™*jPt Í-y£flBfc'-':,-: . JMB BB^a"

":': :•¦^^àBBflHBJJ? HEfÍ3e>Ç$& 'Vâm mmm

W&'/' • fÊÍ&- MsaaBBB SRCBB B «flí flL?^M ':^*"^tiB alfÉr li aX* \& í ll«& ^JM^- sílP»à( *aB ¦ 8 BHi fl

HiM - r<^''.'*^'''' «Nt» Vs5 BXf^iiflfll BÉi^Ej^ y2*s«A] ElflflEtj^V ¦' :'xCB -fl Hlx9: ' ™*IB Hfc./ fiS^Af ¦MmMm WMki à^aMMMMMMM \mm

*^^S BSF

'l^ifl Hl E**9 flflfll^ HflraP- /

*^w5'*5«í BlF* '^W

¦ *•¦'¦ ' ^S^i^iHÉ^i^B^isaH ^«^&^^i^^n^B^''\x%p^^| ^¦üí:-'' m-^ví-íSeSMI HHsflN ^B^iMwMMM' ^| ^PvbI Hk?J^^RIw^Ís&' ^F a&Bl

Sfl^KSH BBi&Bv u. . 'MssBBrMSfewKMB^^B IBjiiHWMCflBB^^^W ^"Mg;¦.. .^., viflfll BB^BI ^^K.. . ^^K-jàiU mmaEM^^míyí^mmm&&-.'-'/i&&'wy. '¦^wBiÍsSkí&,«v'1.-. ;«kíí> V^-àraBI eBe£9lk- ^BB.^BEBBpií ,-""¦•¦ fl Hl B! !' - "IlísflKpiiplBl KSlraflíP*s*^H B- ¦ BB Bfflttkl " $/BhÊv.- ü» ^1 KB81BI

I IRÜS BK - ÍiflfllÍfl flflNH$^^ I ffltA* j^èámm B^ssíÜH» BeÍÉ^^IÍÍI mJH ^BH|>Sbb Bm&'. x'lBflufll K; fcÀ- -Jipk* ^^1 Ml I ¦.¦ aF'' rM^sH^wn^M 'BflBK-' ísll - ' cJafl

¦ - iBaBt^R^IB BBk>)-:'>>:'': ¦-¦¦:x-:-:*x^ffij>K«MM$tira BflBBflBBfli^Ww.Mr^^Mj^^^^^^B'¦>:-•¦/.•. iflflflflflflflflflflflflflflr tfvB&T^iBl ^BB BB^Bv ¦KfflKS^SH ^ot^^í- ^Bi Vi- .yy/xsSSm ^^HEma.-' *U ^ 4MMMW ^JmW MMM\^. ' ¦ ^'*Smm MwMW ¦ i irnff IB il AnFrilHuiT^lBJrJBflri^HBfl»BBTHBff^f*^B ¦¦¦ ** BB^ , Wl WAl BBBHB^ÍJkS WBB^M4 VBl BK- ^SM¦*-• - K ^sflfli ; ^W fl*Mi?;'l?.iy^B Bffr5' ^t.'C ^ÜjS ESmP Bf^Hp^Bb B B B*^ / VI I^PwKS <É ¦ W& Wm*ÊM

wP~A'-'' ^:^Ibbtê'Ébb! WÈ&'~ ' j^bbhbb^-.'9, >^^pu ^^ÉáliS^ ^^^^^Pi B*'* ',; 'v'':' : ¦:'¦* ¦• ^d^ÜI kR^^^^^ÍeW ^^^ flP^ ^0^" ^Êt^m ^l

;;:>y-* , Plnmas, lantejoulas, chtpéus enormes, mocidade, beleza — p'ra que "»»* — ^f?;"6

Sreclpitadamente. Mas em teatro há muito de aparência que depois, bem observado,na realidade, soire grandes descontos. No momento de pisar as tábuas, elas P»eisamaDarentar o máxim«T de atrativos, para conservar a ilusão do espectador. Profissão

V y muito invejada, mas na realidade ingrata...

Esta é Jaaueline, uma das garotas do can-can. Aprendeu todos os segredos de fascinaro núblicí e têm um curso completo de revista parisiense. Quando convidada para?isftUarhoCOBreasiímSoMÕu um «tta.il.tle. "Oh, Ia Ia!» -^^^^^S^rSíosatisfeita com o Bio, com a nossa gente, com os aplausos — e surpretnae se por naosatisletta com o "W^^^

calor. Pudera! Estamos em setembro...

^^¦:\HbbbÍb*««wb,*n- > -^«ò*. ~4Pp^B I

§&a - ¦ K^,e'^fl M^tai I1MIjS»A1 B^ B

te IfeiaalHBBimi I• Ba§H 1 iJtw--'-- H PIHpí I'íh/ m mmWFy-A ^W F%itl Bí^c... . BPÇV, - aflÈJtVfv ' BBBBBBVf-vrv ¦SMBBKBfll flflKsflWlr'"' 191 il Ifc'M-^r 1^3 I ^ I

. A cfil |A j|| Isc- ''AmI ^ 1 ' ü

l:- 1 ---:'WlÍ8SÍB^Br9Í H- .v I |Jf;2«. llfl I < « BJI ¦k^'.ív ' *y flwB iwwti Ba « B KBiv- - : ¦ K-vfvj^:-flfJuB BKbBR. fl H Bftr-y fl K ; K fl fl-'- fl flflJ fl

K;' j". .t^M 9r^H B fl Kvi

flt i li Bi I fl KM»)P-' Bk '# -: PB K^isl H^^H B- BBBBBBBE^tfl iítál B^a P fl IÉQflk,flflfl||BBBmf'flflfl1 fl flWpv

- I BV R g, 1 am wL\WM El U f i fllflK^flflflflBI BflE^^flF' '^vtBfllPvl I

fl 4- - flflfl II I t Mmyi-' Blfl HPllIflIBBBBBB:flB^BbBBBBBH&;¦*¦ -1 flfl HE^-^fl

Js <V . *fl*flPg,A:»i— WB1B *—iTWM »—HkwH B^3HBB BBk^BB BnSEsãfilBB Bfl^flB ^^fl^^H ^B

B§x* '. ' VtB flflH?9H ¦¦¦fóV;' , fl flfl H>K fl¦fll BBBfll BEaflS BV flflBk^L^BI Bflttflfll ^BIS-M- ¦¦ BBtAfll Bb^BH HF9J BB

Bfl Bflnflfli Ik^BI B«%^9 BBLfflfl Bfl¥B*-.'l<"-i*'" BBBfll BflflP BE^.^i BbM^í^I ^fltr.flB AM-¦¦¦ kH»'' fl Ufl

B#; ^m\ MMm^^^mM^Ê^MMm MMm^mm

\ MmM mtAmuí \\fl HlPflÍ^flJB*""- BI Bfl^^^PflBnF^^B&BHl BVIp^m ^^i*^l^^^^^ BB

como acontece envés nos cinemas, em situação idên-tica. Todos olham embevecidos para os belos corposdaquelas mulheres, que mais parecem estátuas. Sim,porque ficam em imobilidade absoluta. Haverá imora-lidade nisso? Não creio. A prova é que a mesma platéianão consegue manter esse ambiente de respeito nosnúmeros picantes de prosa, e comporta-se com todaa malícia de que ela está cheia. A profusão e o jogodas luzes, no final do ato, emprestam às "girls" fran-cesas a frieza própria das estátuas, especialmentequando são acesas luzes de todos os lados, sem os filtroscoloridos. Isto faz que aqueles corpos femininos per-cam o rosado natural para adquirir as característicasmarmóreas de uma Venus de Milo, ou melhor, das TrêsGraças de Canova.

E' um hino à mulher bela, a mais esplêndida criaçãoda Natureza!

E não há dúvida que o Rio está evoluindo, pois já écapaz de apreciar semelhante espetáculo, pondo delado preconceitos infundados, puritanismos hipócritase, acima de tudo, malícia imprópria e descabida.

O fotógrafo mostrava-se satisfeito com o seu tra-balho, mas eu, absolutamente, não o estava com res-peito ao meu.

As moças não paravam, desusavam e escapuliamcomo enguias, pois deviam trocar de roupa no andar su-perior, e faziam o possível para se esquivar da repor-tagem indiscreta, demonstrando recato, pudor mesmo.Então decidi: Vou completar este trabalho na casa dealguma delas. E assim fiz.

Consegui telefone e endereço. Os leitores tambémquerem? Pois sim! Não sabem o que seja ética profis-sional? E então por que perguntam? Leiam até o fim,olhem bem para as fotografias e dêem-se por satisfeitosdesta vez.

Gentilmente recebidos, apanharam-se mais algumasposes. Aqui, ficou evidenciado mais uma vez o quedisse acima. Muita naturalidade, ambiente acessível,já que se prontificaram em se deixar fotografar em"déshabillé", porém dentro de uma linha pouco comumde dignidade e de aversão manifesta e firme a tudoo que elas achavam impróprio para ser publicado.

Ficamos conversando: algumas conhecem o inglês, umao espanhol e outra ainda, fala qualquer coisa de por-tuguês c entende-o bem. Das 14 garotas que vieram deParis, nem tôdas nasceram no território metropolitanofrancês. Magalie, a ruiva dos olhos de amêndoa, é deAjaccio, na Córsega. Danielle nasceu no Luxemburgo eGaby, uma "morena salerosa", em Pointe-á-Pitre, naIlha de Guadalupe. Tôdas são instruídas.

Gaby, por exemplo, fêz o Liceu e o curso de ArteDramática em Paris. Tomou parte em várias "tournées"de comédia clássica e moderna, representando, inclu-sive, o "Bourgeois Gentilhomme" de Moliére. Fêz umapontinha nn filme "Sinfonie Pastorale", com Michcle

íCotiliiniíi nn priu'. r>2)

flflfl^sliiP^^^B^Pl ^taWvin t^PrjfflP^ PsmíiM^Mfimm * ia Bfl .

W• i/M 'A wfmFuãM m Iv ' ei I.W mm «» SL ~:fwMJa 1 IW Km w^màMMMví <: Mw£/' m Wflflfl] fl '^B B" íicfl »'*|- : Hfl WJ/*: •

flt fl Bl Z>mJaMmW\: - i l€:I W m ^VÊ '$Í m?y M wf¥ . ' ÁWÊmV*. '«kl WÈàmMM f Íl

Br àmW^MMm<\. Ktt Br f 3^*^âwBTB B«.%BRf MàfWÂm Kl fln Br >f l>> '^Bfl^WcIl¦vf- :1r Tfllg^M Bf ||fà '* fflJB^i <W/'&>to£Ê \ \/W^bB '

Am jVB^B^BH ^Bf »' Í^J KflH flr '«^flft <• ¦•« -J 'WM fl flf -v^iSSIflflflJ:1 $y [LW^flfly, *» iVEi ti ií wA Ji> i-^F™BflflBflflf í-liAm EjhH!i r?5wMiMJ^flflflB&i" $"**% ¦Xil¦HEff--^'>¦ B»K#«Bi MJvw * yy ¦¦ y líVV^<¦' íitil* .AmwWàW#Wm ¦ mXnm mmxM i,»i B •• a

M WwWbw^^L%^^í^/ X l^MMVsl^^^SÊlt^ J"^^H^:' "i

m\wÈ W^JÊwÜwê HsflÍB *C \;;ií»l*\l9y^ *JW ¦'MkmmÊàm fl * • ^«fl ^

Biit9l9í^99B^^I BL bbbVvIH ^BtvBB«»^^íflM

HBBk«ShBsh3É9 ^R>. 'flfll

HHH^m'flfl ^B^^^BfllBBBtS^fKBciBB ^W*» -^ flfl flflt"^ flfll «tflK^fll

I ¦il»» RR IP' ' nBflfl^2 ^9^Ufll B^Bs^^flfll

BRliriiinfli

m\iS&vx5mmm Um'Bfl Bfl^^^BB BM^H Bflr? '' -Jflfllflfl BflH^^i^flfllflfll BBwfe<^sa^B

fl fir^r-vilWFV ^yl^B Bmm ummmíJSSB&dí^ftSammWm H^BjBíí'* aíaflflfl

BH ^^flfl^MB^B9flt^£' - -v^ ^M-í^^^^KsSíásSBflIflS^ ^^MãtôffljflflflK^Sraflfll^¦^fl BRff*^"' -vv^$lflflflflflk/ vSsflflbc m W-ASm

Será mesmo uma falsa Iiaiann só porqnoou haverá baianas na Cidade-I.u/.? Dequando terminar o contrato e ela pisarniarrre, saberá apregoar conhecimentos plia itntr-iitii-ii. A menos que não represse •

n5l, shbe C""1"-qualquer motJo.1(|(.

novo 31»iit-infuudos do sam-• fique P»r an»'-

i^»^

111111p;pí:!p'y::.:Z ' ¦ . _, ¦ ¦-...,..¦

Alguns miriütos dé repouso esperando ay :'y C:yy^\<y.-"y-.'. 'a TT 1__ -_- 1 ~~ A <-_ .*»J *¦.

p grcuide final apoteótico !

M® ->' "í

___r 'l_*fc^Çft,SS'^:' ? ' '* *¦*¦¦^1B___P-^^P^.<x !& ____K1lÈlí _?'¦ '_t_B

«&W#M^fS§>

Ja 1 _É áOtiH-Á '^*

:- '*ísf':''

^m&_j_T>_£Hfe^iíSíy

¦fl» «9 PBPB B___>^ ?lH&' _*& ^^B IP" "' ^^1 BÉÉÉi&r . ^5Bb» -w^S ,_/ '^___________BR

fe* -_«_f' _____• _-___r -*-_ ?' • "^)i_---_^&^ ' àíTi ^ iMflflmKt "^®^É__íB_? j_t ^^ ^^ ^^b* ^^

;' >&_L _> fPPiÉislfek * <JSK_a_F P^^^ »«w**-*^ • jrt^S_________f ..J*£sS_K_ *««P&flfl. JBjA (««Pin- __d_â*4k^^ %V ___El»___If ^ W*-

Ifâ^i- av ^B_l ••"'?_' 1d_ «' ^^yNlli BB.'BBaf___ mV* $ ^H_hb___^ - • ^___P_HÍI|__»lií !IPfl

fl ^-flfl __. * (fl_-__-_-L-_ fl_t ^bW_____v ;____E:':&i_____M s *n^ jj_^_B. ,. s ^I^^^HLT *% ^H_bm £2 A_-__-P^fl_

___ ¦ BM-I—Bi _-kI1s_-I_iP ., ,___9flViJBBBB__i_fl_K__! Bk B_^Z^:'__I_K______^ v^^_>_!__!aA I •«_¦ -I SÜ Kfllfl Bi' '''^^B_fl __IP^1 B ^fll üP^I B_8 fl

ft^ja

:*i:-l

111

„ f^HSL:¦'¦¦- '.'»v:-3.s, :.'¦:¦¦'

í -:¦

* ' "f';#

mÊÈML

;.«:• '^ií^p

H^á

, H tu "' y %.yky^i^Z^ *^r

ysiit

kv: %^-.

I^.^l

>.;

/-i

mmm»

^§Cy%

ycmZZII

yywm

yyya.yy

yymyym

¦ps

_FX

s. í <_

' y-y^r«ü^V' t-'. y fôí_%-' XV M^ • í '- •- -i^ÊM

, - fyy ; |y'

* ÉS|:-. yl

-< y. %v \Q^^

1 __.-is <•+'¦:¦•¦•< .'y ¦yy.^^mmm-yy.yy-y-y-yy.-y.iyy .:'-^!sBB_5íi:-:-.-:y í-'.í'\-?í_BJa.¦:-y-;!rí_BB_ííí:?f ^

¦¦' ":-:-íflBB_B_B_3Si.-:s::-"-:"-'*;,¦¦"

P§P

fllfl ' ''"flajr BJ''.v<'V:-*y:- -&'::*?: ¦ 39

; < jB <a

m ^xtHA

__^^^^_______Ü^_By .jB^y-: y^, |BJ|BWaBJ.--^|^. ¦ • T':- /;y'«y^' y'»SH-<"__*______ iPSy xápBB•<¦ Bfl__sB '^^:¦-_'.;: «y- :-» -.9B- ¦ :v-y*:?!^J_r '*¦ ';

a__l _v';': *í:;'ll K-:'BPr ^Bl BB ¦ 'v ¦¦'¦

¦H MA AI" yáfl flWÈt.'¦:'"***;' '*MA

¦y.mmSmk

•"y-3Sm\**>^MÊÍ$ÊÊÊÊ&&m

t/yl^Bl

K m%&•:•:¦¦ „S¥í-- -¦'« + - . . . -

i^^ü iüs_i

__S__wí-fi_a__K_^-l

i~ ^-:; 'y 'i§7 >""

Bflw<**«y^ th 'f ;"7^^"sw

"•ir-1 ¦*. " •3sa

Sr-V .

A

&

&

Bõí'

"A ,

&*

Pi A¦

2S

/

^^BÍ^^^bI F^b ^^S^ê^^^sI

itfl l*. b.#va^imn\ jfllH¦•.- ^flHHHHHHfljA- -w 1$.' ¦'¦iWk^-Jm lülP

Bflflk^k^fll BlÉ^' ^^^^^^V^^SJ^S^aJEff^r^BflL

IBÍa - . AAH£^Ü'b '

fl BB B%a

fl fl^fl Bk:bb ''fll

Bv ¦¦

. ;i , I l.»'..¦> Por LUIS ALÍPIO DE BARROS

APRENDA PRIMEIRO A SUA PROFISSÃO

JANE RUSSELL... UMALATA DE TOMATES!

Jane Russell descreveu sua personalidade como«uma lata de tomates", e todos os çorrespon-dentes, sem pensar outra vez, decidiram logonue não estavam de acordo...q

Mas. de fato, foi o que ela disse, na entrevistaaue deu aos Jornalistas estrangeiros, há pouco,em Nova York. no Sherry-Netherlands. anles deresressar para Hollywood. A discussão tinha comoSETi celebrada fita "The Outlaw", que vai serdistribuída pela RKO Rádio brevemente. Alguémoenruntou à artista: _

— Que lhe parece o filme, Miss Rusaell?_ Não me parece nada especial — replicou

ela — E.' como uma lata de tomates, que sequer vender, e eu sou a etiqueta da lata de^nSo*

há'dúvida que Miss Russelll é uma dasmais conhecidas etiquetas de latas de tomatesdo mundo inteiro, com a marca da fábrica deHollywood. Mas, como os fans estno íar*"" «esaber, está longe de ser um tomate (tomate,nos Estados Unidos, quer dteer, na Riria, umamulher leia. um estrepe). Ao contrario, alémde ser linda, é despretensiosa, agradável, suma-mente simpática. Quando falamos com ela.mesmo pela primeira vez, temos a impressão deque falamos com uma companheira de escolaque há muito tempo não vemos.

Na entrevista, um dos assuntos favoritos deMiss Rufsell foi seu marido — e isso somenteum mês depois de ter saído da Califórnia. BobWaterfiekl. logador profissional de futebol, nãopôde vir a Nova York. por se < achar ocupado emtreinar um team colegial para a temporada doestio. E a artista não parece gostar dessa au-

. sfencia. mesmo para ficar na^Broadway... Per-suntaram-lhe:— Gostaria de aparecer na Broadway?

Deus me livre! Imaginem se faço sucesso?T&ò cedo não poderia estar na Califórnia!

A artista anunciou que a stia próxima peli-cuia vai ser com Robert Mitchum. em Hollywood.\tupimmte. duas de suas fitas, para a RKO-Radio. "Ifs Only Money". com Prank Slnatra eGroucho Marx. e "Montana Belle", com GeorgeBrent, fcram Já terminadas.

LONDRES — "Nasceu um astro". Alguém teve a gen-

tileza de escrever estas palavras ao comentar rainha inter-

pretação no iilme "Master of Bankdam". E* multo agra-

dável ver isto impresso — e como parece íácil! Um filme

— um bom papel — e aí está! Acredito que isto acon-

tece a certas pessoas, porém não a mim. Sou um ator

a caráter.Este fato pode eliminá-lo se não estiver conhecido pelos

diretores do elenco. Isto quer dixer que. enquanto o ator"tipo" leva para o agente, o diretor ou o produtor uma

personalidade que serve ou não para o papel o artista

a caráter tra* consigo somente a convicção que pode

transformar sua aparência (geralmente comum) e sua per-

sonalidade na do papel; convicção esta que geralmente

não encontra eco com o diretor ou produtor.

E' uma luta insana para o ator a caráter. Pode exibir

dúzias de engenhosos e impressionantes "make-ups".

pode dizer-se "O homem das cem faces", còm quinze

vozes diferentes, pode dizer que fala 23 dialetos e que

pode ter uma barba crescida em 15 dias. eles ainda

olharão para você e dirão: "Você não é o tipo".

Após ter sido recebido friamente durante vários anos

(um catálogo de repertório, experiência em tcdos os ca-

racteres de Hamlet a Henry VIIL e uma carreira de su-

cesso em West End. não Üzeram impressão), consegui final-

mente convencer Therold Dickison de que poderia inter-

pretar o papel de Mr. Gladstone em "The Prime Minister".

Mais tarde, designou-me para algo diferente, o papel

do livreiro espião em "Next of Kin". que foi seguido por

um outro papel em "Undereaver" para os estúdios Ealing.

O exército pôs um termo aos meus progressos até 1946.

ano em que fui desmobilizado. Interpretei então o papel

principal em "Master of Bankdam" e assinei então con-

trato com a Associated British e comecei a filmagem de

"Luta incerta". Desde então trabalhei nos seguintes filmes

da Associated British: "Cinzas mortais" (como milionário

cego); atualmente estou trabalhando em "For them that

trespass". versão para a tela da novela dramática de

Ernest Raymond. onde interpreto o meu primeiro papel

verdadeiramente bom. Ainda tenho muito trabalho para

convencer os outros que o meu repertório de caracteres

ainda não está esgotado, porém eles me respondem "nas-

ceu um astro" e o olhar deles não me parece mais tão

irônico.Não há dúvida que para o artista a caráter, seja homem

ou mulher, a subida é um tanto ou quanto áspera, mas

se queremos manter o standard atual do cinema inglês,

não acho que o caminho para o estrelato deva ser fácil

para nenhum dos tipos de artista. Sempre haverá uma

chance num milhão para uma garota numa loja de pro-

víncia chegar a ser "estrala"; as descobertas continua-

rão sendo feitas em concursos de beleza e lojas moder-

nas. em "cocktail-parties" tanto quanto em uma pequena

aldeia qualquex. O principal porém é que não se pode

negar que as "estrelas" verdadeiras não chegam quase

sempre do meio que tem experiência em teatro.

E' mais seguro falar das regras do que das exceções,

e a regra em nosso caso é de aprender a profissão —

aprendê-la bem e com afinco, aprender a frasear um

texto em vez de só falá-lo. aprender como trazer varie-

dade de ritmo e volume numa dição. e ccmo cronometrar,

adaptar e retrair-se. como usar os olhos, girar a cabeça,

em poucas palavras: aprender a usar as ferramentas da

sua profissão.Uma escola dramática ensinar-lhe-á algo a respeito, mas

somente o que se costuma aprender num jardim de in-

fáncia e na escola primária. O verdadeiro treino é feito

no Repertório, só ali pode conseguir a experiência que

¦'ABA AbA A.:-'' \ A nMflflBÉtaii -A-1-''

.jjíjB Bk" jBfl flL'~BB flfl "

Bfl flK> *

BEj *¦& ^fli^^^^^^Ewflfl- flr" '- m¦B BVv "fl^B^'*"""' tbb\ \W Bei ~<4^fe ^aa. ¦-dH ^B? flflfl^ÉBflflfl^flflBÉflH

A ^^tffll flKfSfB^fw <?§%v*. TBAaAaa-V --m fl flKÉÉ^iiiMPÉa^~"' ^BBBBBBBBBBBãBT^^^^ HiKÉimiSBl';àva----''a' *fSSm%\ ¦ ¦ ¦••" '"": I BI -

_;'.-¦.Ni.J»j£:S£ K^^^EEBM BEBI Jk|V ^^BM E^Aka^BBB^ •^ifl^Él Bl BBW. fl BflfflJflfJ II bV^L w^EflflflPm B*fl «MB Bi* ¦'¦ «ii^^fli BBfc*'^'

flBfl^^ r^^BB * ' BeV

¦¦A- «^RAA' .A-...'vV^b->B: %HA". ~ ' «sS§%á- ";'---i*J^BKfô>^Çí.'.. , - m

¦flflsh^' " mm B^T- -'*'->¦¦ '^^ufl H|a\ ai ¦¦¦Bflkv. .^tefeB|»J li? BBBBw ^3F4K*fia*aVÍ5fl^B^ •' ^kl

hk ^^flJr| fl^g^jn BB^^^ÍíL. ' ^B flfl

^^^^^^^l^^^^L^BKflflflflGflflBLSI

r

—-»«.r. • t^BHBMi Bvfl fll B?à bbaA- ísflBfifc** ^tfli EBvSBfl HWflflHBflflt* á B¦*<\'t s^9fllB^^A'^Sk^^| flB $———. .... "*'~:*^^^^EflBBBHflHMaM <*m¥*' m^Ê BmEI E;*¦Bt:^teiS MB 1 ' ,ár :£m Kpfl B^üBébB ElPBBT^B W ¦¦ mt Wm Wv*flflflflflflfl) ^"^^rfl EBÉL^fllM' EflBa m ^H IpB vaflP JF BB i % ^1 ri Irfl Iflfl BM-IB - iê*3r^B BB Bsfl BIBI BBI JL L iffl IB fl'-flfl BBfl Bl^Bl m JmmMimmw JB Bfll BbÉ

BB B ^^B ^B y*'.:J9 Kw ^ BI,''Bi jfll B^^B H ¦EUBBBWBBCt: i^m Br^Bif| lF™JI Eb^^B

E^^^^t^Mflfl^BflK^Etfl B^l U^fl BI Mb^^í^S^. ^b1 lãBáfll

mmmmÊm^m^m^m^L^^m^l^iiv^mmw ' :j^^v í3B^^fl

fljl m /*• "'•¦ •»í'.-!a"a3B bT ¦ y\Ê 'vA-::^BBHl I . "'.•BOBEEI En B ¦ m t y £¦ SsSBJ EBf iw ¦ ¦;AJO^ *K1íün3i Ea

fl l*f b ç'aa' à W¦¦¦ ¦\v'=>'~m I¦¦BEI B*^'v - A-/ ^sbM W11

'mà léÍS$§w BI *^ :ÀT^tàW W ^ :B' •- ^ff!^^ fl^Li "¦ yàjj—m I .a jB --^•""*lm m

I Tni ÍJ flB |BBÍBt^áa I¦¦' * ^BflBflfll fl^^afl m^r flfl oslflfl -

-.: íi^^BS!^lVi vlM*fl fl-ifl Bi^^^^^Wí^BSafl BJB fl"''-K^^EflBklJí Btc "^fltllB fll Bfl flfl "

: ;'^^^^^^BBfl^BflLUAjfl^flSBBfl BB flB11 i^-^flTCI l^flHBl BeÜ IBfll' :.£'í BJ ¦ fl

CdB - fl B ^B flfl^ao^^^fllA-b fl fl;3flE3rfl Hflfl Ew&Slfl-^- fll BéBjP^^B BBB y^B Bm >'¦ HB IB Pv^fl ri IB t fl F*H Rç^B^B^^^^-jI k>I ^^^^^

mã m liH1 'flfl^^^^flflflflflflflEaB»; ... ^

fi

4,OS VISITANTES DA NOITE" — Na sua terceira reunião, o Çír-culo de Estudos Cinematográficos exibiu a película francesa iné-dita "Os visitantes da noite" (Les visiteurs du soir). que será apre-sentada no Brasil pela Art-Fihms. "Os visitantes da noite ' e umaexcelente película tío grande Mareei Carne, sem duvida um dosmaiores diretores do cinema em todos os tempos. Na joto acima,aparecem Arletty e Alan Cuny. O fume tem ainda no seu elencoas figuras de Jutes Berry, Marie Dea. Fernand Ledoux. Mareei Her-rand, Gabriel Gabrio e Pierre Labry.

"THE RED PONY" — John Steinbeck teve novamente uma h&tória sua aproveitada pelo cinema. Trata-se de "The fíe£*,/>*lw?./que no Brasil será exibido com o título "O vale de ternura". O Jwme, que é da Republic, foi dirigido pelo famoso realizador LMj®Milestone, e tem para assinar a sua partitura musical o tanloewifamoso Aaron Coplund. No elenco pode-se destacar os nomes aMyrna Loy, Robert Mitchum, Louis Calhem, Shepperd StnidwM>e o garoto Peter Miles. Na foto acima, aparecem Pcter Mües, tWbert Mitchum, Shepperd Strudwick e o "red pony".

m m .-. y*j

^i^jsí-^ '(yyr~^y p-^-y- y-^^ryy^: -~-r--r--ttrz^.'•r-o r;^ -yf^-r-PKffrj' w-f-E****^*?*-*^^

27

p^^^^^w8^3K^^BtfBpgwA 3f' i:!tíl^sBl b1'''j1í'"> ::'$%lS9BSflfll

iSSSRMMMWltra^^^S^W ""¦* j^>. xíi'*',*7^: sKgflfl Kfll ^r B ^flflfl HHFflfliS^^^a^^^KS^^^ ç*c-: I * HBrwL BflA* sL>:-^ftP&ãPflsysV^ flflflKflflflflTrflWi^B*i-3lM

íia^^^Ss^^Sfl BHt>: x'" :«l fle-5S3tt^:*^fflflflBsfl

^^^fê^^^^^i^K^ y/ ^jjjH WÊ: ^$ÊSm\ flflliffiMKl^n^fll k-k™JI flF?r|K. ¦'-, K^vflHB^l^wfâ^SBaí^*^*«H bbbs^^9v^bI flP-^ j . w*&-^flfl

BR I VvmB Bb^^^^?BBM1- :'¦¦- 'rftlíiPI

ERQeBBVX v3P-'-"N^^^B^r ,'-:*i&""*íKííàí"^&*''*"'^" '-- ^BBi BB^nlBufls^^L^S' iKv^^^^ÇflL """'av' ' ^SESw^S^i^--v-'¦"¦'¦' ^VBflfl*^flBflr^-'V í ^ ¦ ¦-V — •—í*£ flb^fli2vV/>''." v ^Bv ^-.-'-' - ¦--'.'-'''*-''!*v *v ^BbIH^bJ tflBi

VVí-»%ffii j®flp:m-:<!^Fv ^^^ISht V Js> «fllv_ K3raflBlV3&> W, \ .flBt' flflB

* v. ¦« I jí''' y' ymm^sr smmumtmmwmnffiy "flfl flrVii" '£ *^^*?v**HvF-

JS^BwiPfK^ .^ÍB^BflBflk^lr Br_i ^ *iV •'"'¦» <'*..,./*? 5t->-:^?í

BBSflH flnk ~á£aBg8fc.^ C.V J^&fliflW fll

IflHVjL«* Jl I' • I

BflP'' ^^™i |kM'/; ;aÉfllfl¥ '''<M^'flfl I ^BflkflflflflflflK. )*v ¥1

IflT aB flL i*—" fl Ufl Kri % i

mk. - t^, yí^flj Hcl .fls flk í ¦•>> £jBw '^ flj BEr'" *^H IÉiJ?;; ísJ^víí

¦fl Ku» fll HéISwkS¦ -•'¦ Ais* ¦ .'-."-fll BF fl BI Kfl Hk^¦vaiàMvVVí>£2fc^Í BSBvmíB BEjSSlBBPm -*^B «BB Bi* <r^»' VflMBfll flflrMTafl* ^flflflEflF .^^^4rJflflflflflBfl?3^ ><a<^ Jflfl Bfll•sv ¦^•¦BB Bl«^?5BCjy'»T^H BWV-. ¦¦- *tí B^43kflflflflni ^SflflflflflflflflflflflflflflflDflta^_^B flflflB^afl *•»._ **•' ' ^¦"Vr ^1

flflflfl;/ 'flfl flflFy, ''''¦'. Tfll^ ^'^^FpRI Iv'vsBI ÃBl' : siBBC' - BBBBBBBBBBBB* li- ¦ ¦ vTTX# iBBBrSuBW___^JBW' & .S B»! jêtà y /.!¦> i£& VlBBBl^B BBMMniflf - -ç fll Ir I >¦ ; flU. > *M ír'Vfl¦¦¦.'¦ flfllBB . t ^BBBBBBBBBBBF / i i II > «#3#<k>> BBBf-BB¦fl flfl flflr fl a. flfe^S fl ' £fiflflr £ >'. 'flfll ¦flWflflflrflfllflr^ .flfl IflL flfeflflK' fiflf flWfl IIflrfl%^flsv^fll jBySl l"V '•= yBMKflL' -' ^H ^fl^H ÉE

\wmmM////^A B%^*t wP§mͦ; a| wt//'-/Jlm\ BB!Byv-.aiHfàfl| fl

iVA CORTE DO REI ARTHUR" — Uma das mais recentes refümagens de Hollywood foi "Um ianque na corte do rei Artur". Para esta película, a Paramount, compa-nhia que produziu o filme, colocou no principal papel o famoso ator-cantor Bing Crosby.A película, que foi fotografada em tecnicolor, trás como principal figura feminina abela e insinuante Ronda Fleming. Na interpretação do Rei Arthur aparece Sir CedricHardwicke. Williarn Bendix e Virgínia Field também estão no elenco. A dveçoo períen-ce a Tay Garnett. Nas fotos acima, distribuídas com exclusividade para REVISTA DASEMANA pela Paramount, vemos, na primeira foto, num intervalo de filmagem, Sir Ce-dric Hardwicke e a belíssima Rhonda Fleming, que na película faz o papel de Ahsande.Ambos estudam seus papéis, antes de entrar em cena. Na outra foto, aparecem RhondaFleming, Virgínia Field e Bing Crosby, enquanto esperam a filmagem. Bing Crosbytem, em "Na corte do rei Artur", oportunidade de cantar varias canções feitas especial-mente para a película. •-.,_. - .- u "• ,.

ensina as dúzias de papéis diferentes, os que você pode

interpretar e os que você nunca será capaz de interpretar;

papéis diííceis e fáceis, papéis que lhe dão confiança

em si mesmo e outros que lhe fazem sentir-se muito, jmas muito humilde.

Após o repertório há o que se pode chamar a Univer-

sidade da Arte Dramática: o teatro, onde tem tempo de

pensar e de produzir. Aí você aprende a dar. não a

interpretação que você quer, porém a que o diretor quer.

a acertar o seu ritmo de acordo com as ordens dele, a

abandonar suas normas que podem atrapalhar a ação.

a soltar uma frase particular de que depende o enredo.

Em filme, o diretor ainda é mais onipotente que no teatro

e sua interpretação tem que ser modelada exatamente à

sua vontade. A precisão e a obediência sqo para êle~às

virtudes principais, a inspiração e a interpretação errática

não são admitidas no estúdio.

Assim, por fim. você terminou sua aprendizagem e já

pode considerar-se um artista na profissão — natural-

mente se você tiver talento para tanto. Sem talento todas

as escolas e todos os repertórios do mundo não farão de

você um ator. Mas será que o talento com a experiência

hão de levá-lo ao cume? Acho que sim, se o talento for

verdadeiro, com um pouquinho de ajuda de Deus e da

sorte pode ser que chegue. Você poderá ser aproveitado

em muitas peças antes que isto lhe aconteça. Pode visi-

tar agentes e diretores durante um ano inteiro e no fim

por meio de um papel insignificante alcançar o almejado

contrato.

Vccô também poderá interpretar uma longa série de

papéis secundários sem ter a mínima oportunidade de

mcstrcr as suas qualidades. Poderá agüentar papéis du-

rante anos antes de alcançar a meta ou então poderá

cair no ostracismo até que alguém lhe dê a mão e uma

oportunidade. Habilidade mais experiência, mais sorte,

em proporções variadas, esta é a receita do sucesso no

cinema. Os esforços feitos para a procura dos talentos

e a expansão do sistema de contratos a longo termo

diminuem o elemento sorte, mas este continua persis-

lindo: uma boa percentagem de sucesso no cinema sem-

pre dependerão de acontecer estar no lugar certo no mo-

mento oportuno.

E' bom, todavia, que quando a sorte chegue você tenha

aprendido a profissão.

Por STEPHEN MURRAY

(ator britânico)

• fl 1 ' H fllv IBlÍiLL__^ *vvtHiflE f flfl fl| Iflfliiifll |Hiflfl BH flfl He b iBlflP^SS ¦'

E H 1 vfl BI BBvv.::-vflflB'-' '¦'

B»laUflMflflMBfcw jflflaEBE fl^fl' X' flWflfl mm&ÇÈ*

flfl I fl I IIV^ R^L • ':iyW:flflj BflBiã^HB^^flflKTJvIflE^flH^^i^flflB: '-1 ^Kíi^flfll^:^ Hlfll ftl-ieall'-''''fl HIV^^BflflHflfl Bflflfll flflEL-^^^1

KlÍÉjlfl I I '•¦' II flflflflflflflMflflflflflBvsisífl *WmWmwmt HvIsiiiHB-fl H'^-'-^flfl flflâ« HÉflHPflr fl 1':'•'. llfl PJ PllHS IBI El I-aBB****! BkBm fl BkBI mwyám^PflnflrlÍ'^P9l flBPfl^^l flfl Ih inü 'tJAAaAÊmmmllg&ffll W$&íAWz!m* bwÍbhI aflflsllflfl flflfflfll !SflÍ£^flfl1 m\^^

m IiWIIÍI BiWsamWmMyímWÈi ' í%m BaSHmB»f^BBJBfl mwmwAÊÈÊAêí 1 Iflfl H Ii:* I Blfl EpVI^Bte^B ^flBv- __l^™fl^flHfl* b^t^C^^^^BÍ™^Mm W^é$mmm\ mmWM.I ' ^S¦ti fll kl ;|1

. W^ÊÊÉSí ifA 5pp 1^1 flfll Bi 'fc

i^mWL¦5 i BÜ I S^ H Bflflfllfltl Pi II I:V-íi; Mim. m 9m- '<<fl ísflBl fl'"

yãm iall ÉMr. a| B El WmA IkÜI kl BH b*&$& ^P:'flfl BflB^flfl flfl^^flBfl^flB flfliii;

v WÈm Wt ^s ^ HkMII Kíil'

B I ' '31 II SSrS^wA H ^A WP*^^mlm ¦ fl lllll mX^mXflfl- H --^A wÊA m -flI flflfls^*3^^^flBi fls W BrfB Wf fl I BlMbi^iiM iMMWwweffBfll flfljfl bbbi Bfls.aB Bfl Bi ^flBBBBBBBBBBB^flBB^^^^^^"*'^ mttJ>vAws

flflflflB''¦'¦':):¦'¦'¦ flfl^B ;-:':-- '¦''''¦¦¦¦¦¦ .flfl flflRflHB^flflB^vflfll vV:;;fl fltiilfl Bafla-fl

H I IflKfl^M^^flHI PnCII I \ Wy$A

'Wjir&ÍZmWÈ8GAmmàI H i m\ ¦ I li tf ^* ^f^ial b 1É B¦ BBHB ¦¦'¦¦ flflflfl ¦ '¦ ' flBHBEfcíí-'-í;-';;-flfll BiB' mi '-yyfSF'" flflB^BB BflEa^^^flflBHBPIBB¦I fll " ^-1 MM mm \W:m B

LmJ lli flPÜ iP ^flflflfl¦BM BMWyBflfigSBWBrtfJSSBfl Jfli" ^ÉfllBflBBflB' aflaII!!!'E AA - ¦¦ ''**^VmrW^^7^t ^ wm?flflflflBsflii ''ff*1^'Tirj^K ^AMTm^^^F^^ÊWÊSÊKíEBflflflBP^yll^^SP^^^^ftfl^^^^^^^^^^^^^

CÉCH E ALBKY — Eis a mais recente descoberta doconhecido realizador francês Henri-Georges Clouzot...Quem é? Cécile Aubry, meus senhores, numa pose parapublicidade do seu filme de estréia: "Manon" (AnjoPerverso). Cécile é muito jovem ainda e ao que parecetem um grande futuro no cinema. No papel de "Ma-non", na obra cinematográfica baseada na obra lite-rária do Abade Prévost, Cécile conseguiu agradar acritica, o grande público europeu e principalmente aodiretor Clouzot. A menina tem talento, dizem, e temtambém um belíssimo corpo, estamos vendo através fiafoto acima. (Fotografia da França Filmes).

DE TODO 0 MUNDOGreta Garbo começará na Itália um filme com

James Mason. A película, baseada na obra "A Du-quesa de Langeais", de Honoré de Balzac, serádirigida por Max Opuls.

David Niven vai aparecer, com Farley Granger,Joan Evans e Ann Blyth, noutra produção de Sa-muel Goldwyn. "Beloved Over AH". E' uma come-dia dos tempos românticos da América, de autoriade F. Hugh Herbert.

O conhecido produtor já escolheu outros artistaspara outra produção também. Em "My FoolishHeart" os fãs verão Ken Smith, Dana Andrews eSusan Hayward. Ken Smith tem aparecido nospalcos da Broadway com freqüência, inclusive napeça "Anthony and Cleopatra", com Katherine Cor-nell e Godfrey Terle. Depois de filmar "My FoolishHeart", Smith voltará ao teatro, para trabalharcom Helen Hayes em "Good Housekeeping".

Os cinematografistas de Hollywood elegeram JaneGreer "a pequena do sweater de 1949". A fotografiada artista foi publicada amplamente nos EstadosUnidos. Jane Greer trabalha ao lado de RobertMitchum no filme "The Big Steal", da RKO Radio.

Bob Landry, presidente da associação de fotógra-fos, declarou que, embora as modas, os autos e ospenteados tenham mudado muito desde que LanaTurner foi eleita "a pequena do sweater", estetítulo requer ainda as mesmas condições de anti-gamente.

Os fãs de Walt Disney vão ficar satisfeitos quan-do virem os novos personagens da já longa galeriados Estúdios de Disney. Em primeiro lugar, Icha-bod Crane, o herói mestre-escola da famosa "Le-gend of Sleepy Hollow", do grande escritor ame-ricano colonial Washington Irving. Depois, as aven-turas de Mr. Toad. personagem de "The Wind inthe Willows", de Kenneth Grahame. O narradorda história de Washington Irving não será outrosenão Bing Crosby. o qual, aliás, canta tambémtrês canções nessa produção. O narrador da his-tória de Grahame será o ator Basil Rathbone. De-pois de tantas experiências de sucesso, em váriostipos de produção, Walt Disney volta a apresentaraos seus milhões de fãs algo que é fundamental-mente de sua técnica — produções de longa me-tragem de desenhos animados, como "Branca deNeve" e, em futuro próximo, "Alice no País dasMaravilhas" e "Cinderela" — encarregando-se aRKO Radio da distribuição das películas em todoo mundo.

Desde seu retorno da Argentina, o famoso atoritaliano Ainedeo Nazzari, rodou dois filmes naItália: "11 lupo delia Sila" e "Catene". Nessaspelículas, Nazzari viveu duas personalidades to-talinente diversas, declarando-se por isso extre-mamei-te. satisfeito, porquanto teve a possibili-dade de pôr em relevo dois aspectos particularesde seu temperamento dramático:

— "No que concerne a "Catene" — disse Naz-zari — senti profundamente o meu personagemcheio de humanismo e de dramatlcidade. Aliás,trata-se de um filme tipicamente cinematogrâ-fico c acredito que marcará uma data impor-tante nos anais do cinema italiano."

Quanto ao seu programa para o futuro, Naz-zarl anunciou que recebeu diversas propostas deprodutores italianos e espanhóis. Contudo, nãoassumirá nenhum compromisso antes de voltar•i Argentina para rodar "II signore delFuna emezzo", baseada num tema de César Tiempo,tutor argentino.

UM MARIDO PARA MINHA MULHER... — E'o que os fans hão de ver Cary Grant procurando,em sua próxima película, produzida pela RKORadio, que acaba de comprar os direitos da his-tória "A Husband for my Wife", novela cômicados autores Charles Lederer e George Oppenhei-iner. Gaty Grant faz o papel de um certo ma-rido que, reduzido à pobreza pelas pensões quepaga à mulher, depois de seu divórcio, trata portodos os modos de encontrar um marido parasua ex-cara metade, havendo então situações en--.-raradissimas.

"JUDGE STEPS OUT" — E' o título da fitaque a RKO Radio já começou a apresentar, comAlexander Knox e Ann Southern nos papéis prln-cipais. Está sendo exibida no RKO Palace, emNova. Vork, com grande sucesso num programade variedades.

A volta do "vaudeville" a Nova York, Meca dosartistas de variedades e do gênero Muslc Hall,está sendo recebida com tal entusiasmo que sepoderá prever um renascimento desse tipo dearte teatral em todo o país. A RKO Radio temespecial Interesse em tal renascimento, pois aCompanhia iniciou a sua formação com o "vau-deville". De fato, as iniciais RKO significam"Radio -Keith-Orpheum", nome do conjunto ini-ciai, formado pela Radio Plctures, com os "clr-cultos" de Keith e de Orpheum, de "veude-\ Ules".

¦va

>¦¦%

i

¦ %.i

gg«!Bja^jBiB^^

28

AS ESTRELAS AJUDA REZARCONTO DE EDIE AUGUSTO DA SILVA

JOÃO

Cleofas está deitado, o coração quase parado, a vida parada. Pela fisga

pequena da j:anela entreataerta, João Cleofas vê as estrelas piscando longe,na abóbada incomensurável que não parece ter fim. Pela primeira vez, observa

detalhadamente as estrelas, pela primeira vez compreende que elas são vidas corus-cantes no eterno e insondável cosmos. Quantas, quantas estrelinhas a gente malconsegue ver, some-sumindo, coitadinhas, entre as suas irmãs maiores, imponentes,diamantinas* todas brincando de dama-de-honra da senhora dona lua. hoje tao

faceira que até parec vai se casar manhã cedinho com o sol, um brilhante cavalheiro

que não lhe dá trela e foge sempre que ela põe o bochechudo rosto na janela do

firmamento. João Cleofas está deitado, o corpo largado, exânime, os olhos con-

centrados no céu, só no céu, porque o céu é grande, deste tamanhão, que a genteaté fica boba, sem saber como oode uma coisa ser tão grande, tão grande, um ceu

tão arqueado, sem ter nada para o amparar no espaço, e no entanto ele mesmo,

tão grande, tão arqueado, parecendo ser o suporte de tudo que esta dentro dele,

guardião avaro das suas estrelinhas que devem andar tão devagarinho que a gentenem percebe. A lua sim, a lua a gente até, pensa que corre, quando as nuvens

grandes e escuras passam flanando para o outro lado. Mas quando as nuvens estão

vagabundas, pesadonas. é a lua quem vai lareando.-lareando, sem - dar confiança

p*ra ninguém.Como tudo isso é bonito, majestoso, pensa João Cleofas, o pensamento não que-

rendo funcionar, o coração querendo parar. Como tudo isso é bonito, como tudoisso é grande, como a gente é pequenina nessa coisa toda, nesse mundão sem fim,esse mundão que começa aqui, onde a gente sabe, na terra que a gente pisa — ea gente é tão pequenina que cabe em qualquer lugar da terra, qualquer buracocavado no terreno, a gente cabe lá dentro — esse mundaréu de Deus que começa aquie a gente não sabe onde acaba, se é que êle não acaba aqui. A vida estuante da Na-tureza vibra e palpita lá fora, chamando à realidade o silêncio, a vida é toda elaVida, e João Cleofas aqui está, deitado, exangue, a vida lhe fugindo pelo pensa-mento, o sopro que o anima esbatendo-se desesperado, dentro do peito, o coraçãoenfraquecido não querendo nada. Será alma o pensamento? Talvez. Porque deveser a alma quem se debate dentro dele, que luta qual fera enjaulada e tem von-tade de subir alto, alto, lá para cima, lá onde brilham as estrelas, ou, — é mesmo?— não serão as estrelas, por acaso, um mundão de espíritos, os mais brilhantes aqueles

que foram generosos e bons na terra, os mais obscuros, aqueles que menor uso fi-zeram do coração e, talvez, quantas estrelas a gente não enxerga porque são negrascomo o carvão, negras como os atos daqueles que elas representam acima da pe-sada crosta que envolve a terra, pensa João Cleofas. Ah, que vontade de subir emespiral, evolar lá p*ra cima, lá p'ro alto, que vontade de ser mais leve que o ar, le-

vitar o corpo no espaço, subir... subir... Que desejo imensurável de flechar num

vôo direto, deixando para trás, célere, a terra e as coisas todas que nela nos fazem

sofrer. Cleofas sente quão pesado é o corpo e só agora compreende a razão porquese diz que a carne é um fardo. Dentro da gente existe, inescrutável, algo que o

grosseiro peplo material esconde aos olhos dos outros e só a gente sabe como é, so

a gente pode sentir o próprio espirito, ninguém pode ver as nossas sensações, ninguém

pode ler os nossos pensamentos. Ah, deve ser esse algo insondável, impalpável,

que a gente sente tão alto como as estrelas, essa espécie é que deve ser alma. Sim,

as estrelas ajudam a compreender as coisas de Deus, as estrelas ajudam a rezar.

BI 1li! wím, ||.

¦-¦ ÍÜ ü

¦ 11 H-

que podia dominar um homem labrosta e rude, o coração rústico e endurecido, de

portas fechadas para o amor.

João Cleofas era boiadeiro, o melhor homem da recova, diziam. Furava o sertão

de Goiás, batia todo o Triângulo, cortava p'ros lados da Bahia e afundava para o

norte de Mato Grosso. Um boieiro bom, todos os boiadeiros lhe confiavam a

guarda de sua manada, porque Cleofas sabia levá-la a bom termo, com segurança.

A história do estouro de Corumbaiba corria a coxia, pelo coração do Brasil, e todo

mundo olhava com respeito o homem que soubera evitar o desastre e salvara todas

as reses. Nascido em Montes Claros, perdera bem cedo o pai viúvo, órfão, um

velho tropeiro o tomara a seu serviço e por muito tempo foi êle o cozinheiro da

tropa, ora montando, nos descampados, o seu maUmgo, ora caminhando lado a lado

da besta, nos caminhos íngremes, nos dias de chuva, a terra barrenta e pegadiça.A sua montaria era a pior da recua, porque ao menino cozinheiro nao se da um

animal fogoso, da mesma classe das cavalgaduras que os mais velhos montam.

Agora João Cleofas era senhor de um autêntico ginete, de porte soberbo e majestoso

caminhar, de ancas sólidas e crinalvo, senhor de posse e senhor de guia, pois a

besta lhe obedecia todas as vontades aó menor empuxão das rédeas.Fora em Corumbaiba mesmo que a coisa aconteceu. Cleofas levava a manada

para o Bonfim, e porque o tempo estivesse ameaçando chuva para os lados deCaldas Novas, deliberou ficar ali mesmo, ainda mais porque estava marcado umbaile pr*aquela noite no sítio de "seu" Afonso, velho sanfoneiro, doido por varar anoite amassando a sua "Stradella", os pares pulando na salinha, a valsa não-aca-bando mais, o nhéque-nhéque-nhéque se arrastando pela noite a dentro. "Vamos

parar, essa valsa não tem mais fim". "E' mesmo. Seu Afonso acho que esqueceu.Eu penso que êle dorme tocando e não pára mais". "Vamos lá p'ra fora, tomarar". Essa, a desculpa que davam os sem-vergonha. Queriam ir p'ro quintal mas era

p'ra namoricar. Mas a gente sempre tem pejo de falar abertamente das nossas se-

gundas intenções. Ela também sabia. Mas ia. Também p'ra tomar ar. Pois sim!...Foi lá mesmo que a coisa aconteceu. Hoje, João Cleofas nem sabe contar como.Mas a Ritinha era a dona fogosa dos olhos mais lindos de todo o sertão goiano, achavaêle. E olhem que êle era entendido na coisa, vira muitas moças bonitas, frutas

bravias do mato, os olhos cuspindo desejo, os dois promontoriozinhos nascentes em-

purrando a chita para fora, querendo furar as florzinhas do estampado, pedindo amor...

Elas andavam todas atrás dele, porque êle era o melhor condutor de gado, domi-

nava o seu animal e a boiada, bailador de quatro costados, um bicho na valsa e no

rasqueado Todas o queriam, porque êle era alto, vigoroso, dominador. Tratava as

mulheres num misto de autoritarismo e amor, desprezo e carinho. Tratava-as todas

romântica e selvagemente, impetuoso e senhor como senhor o era dos animais. E

foi a Ritinha justamente a Ritinha, a moça mais bonita, quem havia de procura-lo,*a Ritinha quem haveria de tentar conquistar o seu coração rebelde e agreste.

"Tu não quero casar, Ritinha. Homem que corre mundo não deve casar. Eu nao

quero casar" Mas, qual. Ela também era domadora, também ela queria mostrar

Por que Ritinha fizera aquilo? Cleofas não o sabia, Cleofas nunca sabia nada.

Simples, ingênuo, o pensamento algo tardo nas coisas complicadas, preferia eludir

o assunto, contornar, fugir. Êle não sabia, não sabia, meu Deus, porque as coisas ti-

veram que ser assim. Eem aue êle avisara. "Náo quero casar, Ritmha. Boiadeiro

não casa Lar de boiadeiro é o mundo". Mas ela fizera tudo para que ele caísse na

armadilha E êle caiu. Moca precisa casar. Náo faz mal com quem. Precisa, isso

é tudo. Moca não pode ficar toda vida em casa dos pais. Mais_ dia menos dia tem

que prender um na trama da sua sedução. E tinha que ser João Cleofas. Também,

a culpa era dele. Aquele seu jeitão orgulhoso, tipo de dono-de-todas. Foi por isso

aue ela enguicou. Agora, nada mais disso tinha remédio. As estrelas sao muito bo-

nitas, lá em cima. "Eu queria apanhar uma estrelinha bem viva pra dar de pre-sente p'ra Ritinha" - pensa João Cleofas. Mas agora e tarde, muito tarde Não.

adianta mesmo nada. Aquela estatueta de mármore vagabundo ali no fundo do

quarto, aquela pequena estátua que reproduz, um jaguar, os dentes agudos era-

?ados nas olivas de um belo espécime de cavalo, o solipede espumejando, o

esgar dolorido emprestando-lhe uma caricatura angustiosa de sofrimento, o ódio do

felino mosqueado estampando-se nos olhos ferozes, o quadro ganhando vida, tao

forte que João Cleofas parece ouvir o relinchar desesperado do animal, dentro do

quarto. A vida é isso, os covardes atacando de emboscadas os mais nobres e do-minando-os traiçoeiramente. Por que Ritinha fizera aquilo, por quê? Os olhos deCleofas estão ficando turvos, as coisas se estão baralhando, êle nem enverga maisdireito. O coração já quase não reage mais, percebe, a víscera está com pouca von-tade de trabalhar. Êle sente que a cada diástole, as temperas já não pulsam com amesma tensão, a sístole parece uma fuga, todas as fibras do órgão vital se contraindomais do que deviam, a diástole não querendo reagir, o coração querendo ficar pa-rado, quieto, só o cérebro pensando, só o cérebro preocupado, para onde ir, só essamassa de substância nervosa latejando, latejando, pensando se deve sair tambémcom o último suspiro. Agora é tudo tão tarde. Por que Ritinha fêz aquilo?Cleofas não sabe. Cleofas é simples, não entende as coisas. Foi quando êle aceitouaceitou o encargo de conduzir um plantei até Barretos, para o Matadouro. A viagemdevia levar perto de um mês. Êle fora, precisava ir, depois de casado já não viajava

há mais de seis meses, dessa feita não podia faltar. Êle fora, Ritinha ficara, o brilhodos olhos mais lindos de todo o sertão goiano brilhando nas pupilas largas, um ca-

minho direto da sua íris aberta para o coração. Quando voltou, um mau pressen-timento veio com êle, montado na garupa, catucando-o o caminho todo. Cabra via-jado é homem vivido. E homem vivido enxerga no escuro, feito felino. À medida queo cavalo ia chegando da cidade, assim que a distância ia ficando mais curta, a dú-vida ia crescendo dentro do coração de Cleofas, homem simples. Na esquina o, sextosentido parece que o estava esperando para lhe dar a última aguilhoada. Agora atélhe parecia não haver mais dúvida. João Cleofas deu de esporas no ventre do ginete,que deu um arranco violento no seu trote manso sob o sol causticante. O boiadeirochegou, os vizinhos que o viram, de longe, fugiram para dentro de suas casas, evi-tando-o. Cleofas apeou, atrelou o baio ao mourão da entrada. A porta da casa en-treaberta, Ritinha não estava à porta, esperando-o, como devia ser. Entrou, cau-teloso. Na sala, a um canto, num banquinho tosco, "siá" Joana, mãe de Ritinha,mastigava fumo goiano do bom, esperando Cleofas para lhe dar a notícia. Ela viraCleofas vindo lá em baixo, na encruzilhada, e entrou para esperar, a chave estavaconsigo. Ritinha fugira com um viajante. Ela sempre tivera admiração pelos "co-

metas", homens que vêm das cidades grandes, só falam em São Paulo e Rio. Tinhaandado antes, de namoro com um deles, e agora, êle voltara e ela se fora. JoãoCleofas ouve a história, parece calmo, mas tem uma vontade doida de matar, desair matando, mas matar quem? Ritinha fugira... Não, não adianta. Cleofas é calmo,sabe lidar com irracionais, não vai ser um deles, tem que pensar. Cleofas ouve tudo."Está bem, "siá" Joana. Pode me dar a chave". O homem estava sereno, domi-nado por uma calma aparente que outra coisa não era senão o lado negativo desua formidável reação. A sua raiva atingira o zero absoluto, era impossível agir, gritar,correr, matar. O seu ódio não estava no coração, estava no cérebro. E agora o seucérebro não sabe para onde irá, não sabe se^deve ir com o suspiro final, não sabe sedeve ficar para os vermes — quer dizer... não é bem o seu cérebro, que este vaimesmo repastar os animalculos que nos devoram depois de mortos, mas é esta coisaque está se batendo, dentro da cabeça, esta coisa dolorida, querendo estalar, sair,compreendendo que não deve mais ficar ali dentro, tentando escapar da caixa era-niana. Agora, seu pensamento não tem ódio, nem amor. Nada disso vale nesta vida.Comer, beber... De que vale a gente encher a pança se tem que morrer dai a pouco?

.Não deviam dar banquete aos condenados à morte. Que estúpidos, os condenados, que.sabendo o seu destino, ainda escolhem o último prato, o mais apetitoso deles paramelhor alimentar os vermes. Por que êle pensa nestas coisas, agora? Cleofas nãosabe, Cleofas não sabe nada. Cleofas pensa, longe, o pensamento esbatido, a figuraesmaecida se apagando na memória, Cleofas pensa em Ritinha. Ela agora poderá serfeliz, ela foi ingrata, ela se foi, Cleofas quer chorar, mas o coração, vagabundo, pára-parando, não deixa...

As estrelas estão sumindo, lá em cima, a gente nem vê mais direito os pou-tinhos brilhantes do céu. João Cleofas não enxerga quase mais nada, tudo está ba-ralhando. O pensamento agora parece compôr-se para a Verdade que o aguarda.Morrer é encarar a vida face a face. Os lençóis rubros de sangue, o braço esquerdopendendo da cama, os dedos tocando desamparados o solo, a última gota vermelha secristalizando no talho, a navalha assassina quase ao alcance das mãos inertes, umenorme coágulo negro no meio do quarto. João Cleofas prepara-se para °Grande Salto.

11yy

\\

à "íàà

LUSTRAÇÃO DE LUIZ CANABRAVA SELECIONADO PELA REVISTA DA SEMANA

Bit *^0k M'¦ I ^^tei 111111111^111 ^^ ' m m ^*^T ¦. iÃTJÊÊwÊmm WÊÈmW^m\ iwm wm* \4tM Bkt "". -fll '. %lflflp '¦"''^ffk Ám ¦¦¦'¦ E >; ^^^flMflMftlfl^- -fl m Hf flr^rlrffinH nfl^flKflF É^ bT-1-^'flB^mSH p"* "' ''v:,:fl|::l™fl fillBfc ^flÉJÉ^^^fll^^&flfl

mÊw .Tflf fll?}" fl^flPl^flfllPll P^^iT^K^^B fl "*^mBt^ Hlaw flai flfll ' flfl ^â&^lffiF ^fl * * ^-í^íiisãfll

"" ^'''''flflflBflâw^fl^" í:?*fll ^^HH^flK^Hfl^fl flPfl^l^l' fl' '' flfll flHflH JHHflflflr flflfl&ll^lÉÍ^: flfll flB^flflflR^^ flfll fl>g«ffi£3ll flflfll : ' - 'flfll

ij '-.*_ ^^^BBte ,^.., ¦pig-iflBKijflBMM^BMSaB fl--;»MflV fl m ~ -fllfl Bl BB^Ül fll BJÜ" i H Hfl^^flflH B fll-'»~ » *$" í BBillIflBTsíflaísIflflwiflpJsflflí flT fll * fll - - v^HHHHHHb-' *¦ Bwiiü ' fll KpP- ^_ H --: fllI) ^BflB &^^1^flflE@#^flflF-^ fll -':'-'--' flflflflflflrflfl flK-.' '¦;' flflfl flfll BflwO -f^g-v flfl flfllflHfl flKv-k-':: -: *flflv^flj ¦¦^ :' '' iK^n^ifl^^fl^K^B^BBli ^U^^a^^flflfllkfl; < flf >B^flJBMMjflflJpflflJflflflflflB::- flflflJaaBBl aaB&y-'-'' - flfl Hfly>'*ty - flfll^^B flfl BIR' ¦¦ '¦••¦•'¦'•*fmm

*^^S^- -'¦ " '*¦ yif&Z '.'¦•¦ ¦: y Í:^^^^Hflífla^%^^flflBk.s.:'> -^^^Hflav ^I flflW " flflBfl HflHflflfl^ÈilySi > flfl flraflW^- mm »BK flGtL-a^aaflflfllflrJ flflfll flF -^Sfl! H™**^i^^ ' ¦ :-^tWF^P5SÍc

mÈÈ. ""'¦¦' flKfíW^a^^^BHR^Iihw^^^&íkáâl Er^^flflfll P^^TW^'^ ^^^JkU fll BF^^^^^^r^M * BflflV .flpfl fl flh *WNfl SP^'-' .-I f'.- flT::^i*-flflfc<0 fl hjjhmk^^P PÍIIíIIpÍIÉéI fÊmm m^y ' *»' Hs™» fl-lüi B ^a*PI Bfl Bife ^lilfllíPll llliiliiifl

ffl I ^. 1 H ^«1 Ijnl Bfll KiuJBtl lat^^fl Bf t^ v flTr Ha. fl^flafl Hf ÀkF m fl

¦¥*¦ 1 a 'i^B Rs flflfll HIII-ÍmHpPí^^j^PI Ifcs ^mB '^ãflfl mt ***&& mÊÊítüai: *fl RiiflEflfll Klliv I HtH. flj «fl- I I \ oi >ãm WÉÊMÍmeÈ Ik^j, HPiNvIHBiiiflMP Si , ^a, aí Ba - ^j^Bfl Ba. bb BWyyy y m Hf^^HW^ .^flflVj w ^H Kr^^^al llr^flfll flfla^" ¦^fllflflfli"^^^r^''-V:" \;'^ ^ fl Bf * j^^Sfl^-SHI MmL^ ^^jj^^^gfll BÉaMaMaSafll BI «H LH'¦'*''-^1

flfl ¦»"- ^,^flflHMfl''vtl| Bfl KpIM 11$ ^Kjfl ^v.óflfl flfl fl- V^siSsÉ Hr: : ¦ -""¦ 'flfl HflPiP^Élifl]^flflfl |fl^Bk..^^^BflB flflflfr - "£3?2flKUflflflJK&£JflflE BflBtfâjflflj HEK vflfl BflKflDH ¦ flflr *flS*'"ã^'v^i flBB BBBj^flBfll BBflY' íTSJ-vBMSSsflKflfl^BB* -'--: flfla B^H!v>yvAK<S?S5ncvflflJ

'-«BJ bb& fl\ *"3[ BIbtI flfl Bfl í "* *«j fl^^^^ . b1 KHHW- \ fl^B |^^* ^flí%!?;^| LflfflHafll JflflBB^^ mmt^mT 3ÉPTB B***l ^P^* "'-"¦ fll HF ^flflH

"Pjfl ^^^ ™a\ ^*fl BPJfl flfl mB^^ , «yll^^^§^^p8i Br flj fl .HflVM* V^-^fll^^flflEr^/? ~flV :'^HHl flflflfllIfflfl^^^^^flr^Jflfi Bk^I H^flflflflP^Bll Ef*^ flr ¦ *•*'' ^^flJJ^^flí^iflffll BflVw' ¦ ^a. 'Tflfl BflBw /flflflflf :'^JflflBK^^^^fliflflyflk ¦ '^ãv. flB Bp^^Bf A Am BW BP^-BB attlT^i Blfütl™"^ # -*¦ -^ t« flfl Ba^ * flfl Hflflav >flfl H(s- ^mw --safl

91 fS'/- 'flíH^* ^flWfl mB^WA^m^m^JUm Wt~M\ mwW § m irfty^i^nfflflflMflflflflflflflBMMfll ¦'¦wJ fl^^flflW^ *~*flfl Hr ;''iflP^aflfl^^S' ^L^^^l^a^V^lJ ^| flflflflUflS^^S fl **» ¦*' ^Lj flF^ «HBflflMSflflfl flflV *^*' fl| B ^^^B ^^Hki ^flflflflflP^ .AmmW HHflk * Í^B

J ¦* ' ^""""^^"r^^3 l^^fl^^E^ll^- ^fll^^É ^1^^ ;:-':-'«|:v^ ^fllfl^^fll i^^^^S Bk^y^ifl l^^^i^^^^J *' :':^^fll HF''"' -jfl ^F - "* - ^Sb

If$p^«?«^ yyy- ~y-y '" ^yyy: K

I •

y

,iWi" ¦¦¦. -.,.

.„{,„(« H., <í»rpn A* F.strêla. Por vozes, no inverno, também fica coberta de neve, cofcie obiVista parcial da Covilhã. situada em um dos cout..»..-... - —- _nas encosta* em ruas Cremes onde o trânsito nos dias de íievfip só c possível em ski Por isso grande parte da população tem de editar-

Homens, crianças e mulheres toseu-se peritos skiadores na pitoresca cidade da Beira Baixa, mas quando chega o verão a teniperaumünase

INVERNO nNEVEA DA ESTRE

Ést* tapeia es» $rattd<f* diow!xsi$.<r$. Í«m cv.ríív-ekvwadw» es Joviais»**» »a$ ii»oisa<\V> da >«vrrada FsttV'-» e *í*cw&d* peU» p*w da Covilhãao twperavl^r da AMs-sii-ia» K<rv*M&r<M»e«tsf. «et*\ia^ ii* í5»ri*sttJ> Wvaaív* vv»i> ctj»rx dí-sJÍK».*à^tttfí^ pdits aíTícaixv para taivr. onm 5\>ia soW-ttt&aita. a WntòwgS» òa prwkvía dadj\a t*NMM ie~fcraotca av> ><¦$«* <aw se v^Btíe^sv»* ba*raa;y

iW5f*.(&iUsadv

\ / \2^fS - ri7 ^"t .~*:^.f íiSado T E"

ccsspss

"c;.

Impressões que ficaram de uma excursão daCovilhã ao topo da montanha — Máscula oviolenta no verão, delicada e feminina noinverno — Pastores e flautas mágicas — Eas campainhas dos rebanhos entoem hinosbárbaros pelo espaço — Turistas, skiadorese serranos — Rituais, hábitos e costumes pito-rescos — Onde a noção do turismo se apura

Reportagem de CELESTINO SILVEIRA

Xa

movidos aaníes, a SsSerra daeiernamenlide lajes drochosasmente; umanão seda Covilhãções indesano hotel decionados p - auciável cunaspectos n<do o sol draiura cainão chegmprópria <p

Na madwgadisol voltei abrmorena ecausti

2 Cla btrêlccobeas í!Ounjace.gueMe

ivei?enh

jidacps Gsapae mpar

A• es;

-^—«aP

i

5^"^*^^-ç»p_____

IIIijlií :_***

yym

rH

m

r¦v

^^_tta)c_^_y ^^^(H ^-P^^^B^v-i ^5**^ v,""ís^^'•''**"í^^* — v-J**^"I*. ___> * KÍÃ^-_-_-n<JlÍí—B

^B ____S_R_^^_»^'*"' ^VJ EJ1^^^ '•*^P™JBflB

v PV Ek^ y ^H BP^'"' ** **"* >____*' ¦* -'*^_to_í.-V-"'""

' ~c's--| >''.¦'"-¦ '

¦ ü-VX::

^*r*rljÉ*'_H W^^HB^''^'ií4*%sííí!li''¦"'*'"'¦¦• • ¦¦•¦^<£%«/'-''":':*:x:"-^¦¦v''^-^''^''' ^'' '¦¦ ¦. !**'. .-jíffll ^^P^viWPPwf

'¦f_l'^':_^ :'*^PI ¦¦___. ¦¦___¦ ;•'¦'"¦'

- ___£__!^ _____k_, ^^^ ¦ - ___í'

•BMv. 'í ¦¦ *'¦'**¦•*>____,'''v.'':-. ________|

,: UiW ¦.-, fl K. ¦¦ ¦¦.¦¦¦¦:¦£¦. ¦ ¦.: ¦¦¦¦•¦ ¦!_¦¦_____¦_¦¦»¦•

e, coJe observa na gravura. Seu casario aglomera-sede «ljitar-se, desde cedo, na prática desse esporte,

aturai juase tropical, mudando o cenário por completo

A.

Lu flridos ç<?s, a Ssa danamenlilajes díosasite, uma¦ seCovilhã

s indesahotel de

3 curiosidade indomável de ver, s quanfea bem de perto. Eníim, a íamosa, a faladotrêla' que nós aqui ao longe imaginamoscoberta de neve — e que nos recebe áspera,as e negras, fazendo lembrar as montanhasOuro Preto e São João d'El-Rey... Há, real-jace onde a neve nunca chega a darreter, masgue quando a serra é vencida pela encostaMesmo assim, o panorama assume propor-

tíveis. E lá do alto, a quase dois mil metros.Penhas da Saúde, embora ligeiramente decep-

íados pi p ausência da neve — a velha ânsia, a insa-/ei curi (idade do visitante dos trópicos! — muitosectos n< os esperam por nós. Ao cair da tarde, quan-o sol d

ira cai) chegai

saparece, mesmo no forte do verão a tempe-e maneira bárbara. À noMe, dois cobertorespara aquecer — e o hotel tem aparelhagem

pria pjl?: esse fim.Ia maágada seguinte, lépidos, felizes, antes que o

volte i abrasar toda a montanha, tisnando a pelerena ecausticada dos serranos, fazeenos o nosso giro,

BUI^^H^H MiSbflicJc^v^Ki .^-&38u^v&_B^^^.^_a-v_H_h_fll^^^^^^^^^^^j^^^^^^^^^^^M^HRWMS^P^a_J^_j_^EM|p_W_ffi_^ t -"¦ -jk.'-' - ¦ - •'.¦i-x^jWWS.* Nffly^ ¦ ¦ • ¦ • G_—_ JwBB

Br^-~£ "i'jvl:' í" '¦'¦-.í^^^l __B>^__ ___'-*

I BI flflr£9BT'X* *' vjntr^' jt * *B ^ ^^^flfl?^"^^fl_| __|:.^<r________9sV8 _¦__ >

-flUfll flK^" ** *i*fl_blfl

'.jT *_i _BS__ã_3**-^'. .í-;- .- . ÍÍ5XÍ ¦ ~ .*- * a '____fl__|__- iA_.it- ÍX**___,• ¦ •sa*3KJP»: ' ¦ ^. ¦ «^

'_^i^B^'S:___^__ffi_lb_^^v-íÍ>-:' "'"-'''-•«***--¦'¦''*%'X-.".-'"... X'"*&*^'Í_y^ '""l '""" ¦'^¦^v^^v'

«!«;__:<, r__W______BBBIBBBBsiyift. .'¦'*¦ ;^_^B__________|_M^^^*^' £» v >*ra??%?*»w^¦'#____lll lll X^ l___f\ • *¦• .^f^ISPlIflÉj^,; ¦PSrflJ ' ''' '¦• -jm,» JJPlí í'f' If li flflaCfl fts\ ¦•¦•'.-•'__ ••# .' I ¦ • áflPf^v ^^^S3oí^" ¦ '" ':^5|_H MfiX3£:fl&_FXVV;:'S>_B^^ " _____ __M '.*'".' ;£ : :> WMWt &::?^_r__ME_MN_* 4Nfe. v _fl ___^HJi ii/fnlT B___H_r mmÊÊÊm "r** • WÊÊè mj^m_Vi/Í/i/íK^___BBK_S____H_I : ¦ ''' ' 1___^I"hr_____i________il__\_iiílííifi _J _HP fe '--ir'¦**r*y^_5*^^fl^KflBEflMflflflflfll

__.~_J f I ? 11 f f 1 __?fl ã~? ,_ 1 Ekl 1 ~^ ____r , "»¦_» * « .» ¥ _y_/___| HflBTlHPa-*_lI iii_Uiífif fll P^pl H H !• - W , ^¦-ia 'fui 1^^. flfl HBl. -r^B___3 I f I f II -1 ff _______flflflfl_r -_**__I3r 3fll HBWfl flflT^flfl Bfl ____F' ¦ -_*.___ *',,''_pif!____R __¦ T ^jflfl^Infl^^-flBKflii^Éflfli ¦¦:;-,:;-:::____|m m%. mi i fi i< í i ¦ fl - jÉisÊr m\ mi mf .«.tv^ ... .f ?^... ¦' ,i i ^Kí^jiírsÉB ¦ >.;; "-ummu mw±'i~Wal t I I:it I I f^Hâr^ ,_s*ít Hr^^H - -iíftsíi'* ¦¦¦¦--¦:. ^.- # ' Jl K ,''' ^D^nwv' ¦:::y«MM"'¦'___B __Bt:'*^™JaV ¦"'¥ • I

"f ' ' _t'_f'_l H9HH_^ r-rtUiÍP J-v^J __fl ___¦¦_ flfl flfl "' -w^" '^^__T^w^^flBáv:'BB '*'¦ ^BV-'1' __I ' *íflBr^*.;.?:'.'.'.v "':^____ ¦'' :,'.':'::::jfll

fl flt^l_t I I '11' 2 1 I TWmwÊt WmW I jU fl. *^^ fl BKÍ: flt' ¦ *¦***- ''¦W^Mf* -1BI

I IflNi! ifilniav¦ r ]SV'KBp^' s !__í*4^___;*i**|_tfi**A>i'r"- _» i " -'-^ a'JHflflHK^iH-w^-' HPÇ_ tfli ^ fN^,____htiii#_;^__r^ r ; ** fl-:-.::-a>^v:^____________________________________. ^___JS í ti I / I :>í i fe > fl ^^^VI^**«Í2^Í» Xv j_h..l' "^f r*^*-S-.v -:. P^^mjmm^^mSmmmKSim}' ^^MmSSW^jm, - .v&SEM __B_JM_F JR flfl

x^Si^flflÉxd " ~^'''. nf! * V ; ¦: KT^1- jp^r__?ii_l I II^_,s_7%; ___T\_.* fl flk V ¦'•: S .*' \V ÜS_w- ai lll :U Bkl Lvl•¦«f-w «^11 ifl Kl flw^m. fl flk' x ¦ lãlKi^ ____ ___fl _K;S _P_i_Pp*fvÀ!Í^-| aV^l am\'i _l • #*¦ *' I : RVx^0____ ^^ IfllM BNMlfl

_ ir\:#^. ___________^fl_____r ______\ pI "> '\__.; rí:___flii _^wl_fl ^^IBBBBfll BP—t^^ fl flMIiiiii^.*<xX •'-'% I _rB __~'I |_vsij>."»^ _~_a_ SiMi_____ _f*^í* \ i*_MrP_^^_ÍBI —P--* ' > .^_[. : :V^../í>;.:~,rfl B-

~B Bfe_. *B _rm. ___¦__#: Bi__^ Rt___ -M ^^?^^_TVi<i<P_~Bfl --£lfl'^•vi. -;:.ii -;r»flS:S:H^P^ Ví*W_ fl _______ _B__t ^_H_É1 —I ¦i__^^_^^^_^l__flr \s- vi:^. *Bw!3ÍÍ»9fK_r^'' ^i -. . 'íüa•^-.: - ifl ' _"___r fll I _L__fl_l I mWÊÊÈWMÊmmÉÈ % % LTpFs^ * .> -x».B^^ _ '««''^¦¦Br V II j_"»_' .fm&Zti^ . ' ' sifli N',*w^' • '*1!ífi___1«_ W%~' "^^s-t^Xí i_F _ fl V flfl- Bafl—~*t '¦ :~P»Ü: '•>:» -_afl -V '"'P-,.-' - , t / 4a\

^V" . — :>.; _„^ '..«, "%''5_X<___| f fl: _______SÍ_M_^; _ Ttlrlfll;íi.- __.--:, '^__iJ:»>7;-::ai;-'_^_r fl 9 H BaB fl ____SPBBafBM__fl_li%_B_Bfl_e__ i__ _Bwl_B,*- •Xi'¦i'^r«p^&AmmM I I I _m BMttS Hlfl ¦P.Hflll_lfll::, A. ________!__¦

.xsfT^ •/ ---«~-r—ç -——rr t ^rN jflflfl; | _| fl_BBfe_BBflP^vl: *^-__BP^w_HPlli_F '•_b__.^BBB^BBBH^'^ -1 '^ '<^ ^_> :iFt'': __¦______¦ HMT IÍ_PlÍifi__l mi;.:r ^V^f I II ¦ _e___-_BB_J biiKÍ H• ti -I I I Kl liS IK^íü~.' ^H _____¦ flBPflfl __s flfl __- . ' '_lf' j'1 ti ^-rl 1 l-^*'! BP1__I ^"1 WmmÈlmm

^i,*»»»^ ..:-«.' ¦. -:^?7^^flJl-flBflBjBflfl-flB^5-JB|fcg^< ^flflfl _ _:- '

__:* '

?X: : f ¦ _fl-**"-.;.. ¦¦¦ v,. -—•" , ¦ ^^ -»,^^^_B__.^^_BBI»-*- '-fe-': jr"1-'"*'/ :_H BHMis#»ar I2_s2_- -- *^"^Í________ -^_í "<^*¦ ^^•y,^^^a^afl_[ Biii''iiiMif' ¦¦_''^~ - ¦ '*lJ*. BhI BHk' kH BBh

É» - X '¦-,_, _/^_i__x]l ^^7 fl X^ɦ ¦« - - / ^r 'Smi' -; i__fl ; j á- ¦ li • - * i/S»- Il ¦ . jfl • 1í ;~ilf -• sm /r LB I-•___________i * ;'Vj| I ir .,áv':: .fl

É .jÈÊÊÊ 0& j |j^9_flflflflflflflflflflflflflflflflfl_^___j '-mmW Ji^Al^; ¦¦- a# ~M; M. JPfeL^^t|&b:.^-flfl ___P-:^_B j_ffi «__^_f^_^^^^^^I^W*^^_W^§Í*-^»lw __3^^**** '*^_____i

- -"'^:'i'^( ^i'"' j£'L-'~'i_v ~aBI BBUB1 BBI^^fll BBI BBBB^BBBoBB^«BB^BB^BETOM3KMBy5BB|^si^^^|E^B8^^

_^ . ..^ ¦ .iiii. i !¦ ^j_i_i_i__e_—LU"_ ^^^H.MH^^^MMMtfM^MIMMIlÉÉMM^vr' .,^^___^__^^g_^^M|^^^^M| |^|Bk_£;' -l.flidHfll^^^^^^. i'^m m ii i^i-gnrjif^i i r> i r^^^^^M. ^— ^^ JM11111 ¦¦ •¦¦¦i.iw.p.i.-* . ¦ ^^.i ¦¦¦¦ -j^.^fyyrr. ¦ -W^uM| ¦¦¦r '. B_l BBwEíí^"'"""!^ '^mBb^ HH|g-4a^a"""v^fl

BuB fll v^^^l ""^^»*^ ¦¦.:.' ¦'mmmrm^ Wrlmlfè- ^WÈÉ fl~i~Blin— _ cXtIBfc. ^^^bI BB' i_' BBHflBB^BBfl^^ ' ÜBI B^^^^bI

. __B^B'^Ba?^S_vBL___HÍ__ fl^Bfl m^BBBb *!:' __fll ^BV-^k-: *: :^1__i __H ______________BR^:Í;:i::^-:;::>:'>^?-^:'^-:-y'^::>v-:::^ ;¦'¦'¦''' ¦fl_>v§£rePI> flfl^fl _¦ ifli __R- ¦ * *'_^H.; T___V¦ ¦¦ __flfl^_s l\i -flflfl ¦ ¦ •j___fl ____x^j^_P flpw^^~-~!?-?_W__b3^_3S-*^_m _F -; ^^H ^__v**'¦ -_fl___H(^'. /t/;í.1 -wflfl|>'i _H ______i _____fl_________lJP ____p ^__0r ^^BB BB_a_k * ^BBfll BBBv^ _t_BBHSi_. jr !*¦ -^. < '¦.^R- ___HF flfff- ¦»• ^^fl

_f ¦ Tf ^ _Bv fla ':;V'' •' Hs - mmwí _BL ¦ A1^-^^—^.i r BflBfPBk^fifl:_f • flfl* Be ^^^aS_í____B- ' ___l' vJflflff ¦¦'¦¦ "-_^_P_P^________fl___NÍ v#*í___F__fl;'-"íí _P^ S^^Sflflflfll

_* ^fl Bi ^*fl Hfl» :'\-____H':" •<V- -%h^^H^,'" •.- ^rw ' ^^^^H l___________&^C^K '' ___ _i__£8sslJIL--íBB^_r ~r ¦.-.-¦: BBi' Bi :f^_BBBBWf^B li ^:ííJ_I BT-s^-i ^*^

______T,f __ff '*- - ____H ___B ^.__flr^ ^_flKll^,»»»^fex__J___flff',':r'"'v::* ^:''X*" : ____fl _fl ¦•¦ ':-y' '^^fl^_:;.':''':V-X::X:X'>::'X:XvXXXVÍ:JÍXMmmf' -fl _n»r^_^_. __L -^__t ^Mmmm^^^^wL Jflfl Pl_ap^__^ ¦•' .«v-' i-^_ÍH __f ^flfc___ *^P_Ü__!

.,________J__r ; _^__[-' -* "^ i_______________Ék^__^_H - "flfl_r '^flripP^^^^jjfl|BjM|fl . __¦ _JB___t___^'. ___p. X";.>;-.':' .jj^l H^.^:X'..v.í mifl___fl

J_fl__tL_ '_fl _Hk ^ÇJi __r^^__i ___L ___¦ ^^rW^ f^M IfliP ^mmm\W^ Jmm __QH __^ ^^^l__B^_ *¦*>.. 'í-"-^_SPI

àX^|R«| B*'_al BL ,• íBp-*;'^2^m J ¦v"'' '^SiiS ¦¦;f| BK^í ifl"¦¦¦¦¦¦ ^^^"jí-wiwiçwiw^^i -^BBf—^P^ ^¦BBfl^CBBI BBi^ *¦•¦¦ BI flfll ** \^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m\

.'t^fl.' ¦ ^wflflflflHHHHflV^ '^^ _fl^ v*^l Hft.' fl HHHflr ' *- ^?ftSí'-*-*i. -^ .• ' flfl

_; •.__;.. ..':. ' __^'**• ''___B ^_i __F^»RI __PM__p*P_SP^' '''''¦ M'5_F^í__^*^ll fl-RPHflfli —K^X : . ~: ___..________________É_B Bfl^:-^-x?X:-; :X-':vT^^|B_j _9JMflB__L' _fl

__¦____ 'y<* "ifl- -*-#^^^H^fl ^B*'.:', .. -I:¦fl)<_fly:"¦:¦•''.'¦ ___R> __***¦ ^^^9?H ^^^^^1

^^N _Hx-^^_*_ll1|____; v-v;/', ¦ í.í.-.-fl KygMgíxJHpü ' - «-__.,' __________________flflfl_|'¦ E^.:v,">,-x::.;x' . ^""1

liilii«iliisiiiliiif;i ^l__ .Jflflflflflw **

A gravura ao alto, à esquerda, mostra-nos um recanto sumamente característica de Paul, aldeia das mais típicas de Portugal, também

situada na Serra da Estrela. Fica perto da Covilhã e tem um rancho folclórico dos melhores da Beira. Ali também se realiza a famosa|,

procissão dos penitentes, há mais de cinco séculos; é feita à noite, pela Quaresma, pelas ruas escuras, constituindo um espetáculo tene- _broso o da maior emoção macabra. Quando foi levado a efeito o concurso para a eleição da "aldeia mais portuguesa", Paul inspirou aos X

jornalistas franceses, americanos e ingleses sugestivas páginas literárias. As outras gravuras, ao alto, bem como à esquerda, no rodapé,

exibem outros flagrantes da Covilhã, alguns com os telhados e as ruas cobertos de neve. Na zona fabril ou nas ruas velhas do Burgo,

por toda parte, magníficas imagens fotogênicas oferecem-se ao visitante, porque de fato Covilhã é um grande cartaz turístico

.._..; ~,...í:;s_sái&2S8Íffl_

p?pf$p^gp?§^1 a.aA

'¦ 11.Y-. A1*'-" ' "*¦ ¦- -a- . ¦ ! ¦¦ ¦¦¦. .'¦'¦,.¦¦:."¦'. "¦>¦.¦> •¦'.. ¦:•'¦'." -'¦¦;.

«A ¦ < '*' '''SRÇsftSt

32

****V'flp^ .^si^flBfl^* w ^^Bfc ^SP^££âKr .^^e^Sébe^*. Hkiiwa^v A^aBflFw6M^^^^fl^flB^Bfl^^fc^B^B^SB^S£^fl^BBB< -^'- -/^jJEM^^Sg-^^SSffiBwflBft

-:-5£íitívBp*ft>:víx^BnBM"ji ' *¦'''. Àw Ejfl, ~ b:>: jBfflQ SéMreffs^ijjfcA^. '4 íif-''^^v^^^>%^- '^y-' ¦^¦', *l^" ¦¦ :flflfll BBBü^"-*": ''"'j'^^rf^^'"^ifl^Bl BflK.fl^El 9fl&&tfiii&£''-!£'ü&3Bfl

No verto, uma parte da Serra da Estrela mostra-se intei-ramente limpa do gelo, mas ainda assim constitui apra-zível diversão para os alpinistas, galgar esses penhascos,

alguns bastante íngremes

Os turistas sobem até o ponto mais alto, abastecidoscom todos os àpetreclios necessários e presos a cordasbastante sólidas. Em alguns pontos têm de atingir a quase

dois mil metros de altitude

&|f|&A ~. -- BBw.

fÜIIP <flr"^s<-^Pr*^* Éfl HÉã ' J| BifSjKWí':v .-.?'> .. ^^B-b-c? ^"^-i-^.» ¦B*?*fl'flBSBviOí.:^^^^^^Êm" Ba—'" "L_ía ¦'' iimiémi^mwÊmmí' mmMyyyy::^mmWmWWí::í'mmmMmmykW:.

5ííâfS^jABsfiff::í«í.,:. b.::.bBBBkÍ -B ¦ /.-¦.:¦¦. ~W-B'--*-»* M'.*.;:..:'. . : ,*:¦ ¦:!!'»:¦ BBB% *i;B' pplís ' flfl -qa., _,y_ -fll K fl HVMêôl' flfl ^-ç****-»** fl Hy fll BTÈ^>#^8B»*A

' ¦ Ai s ¦*¦ --.•.¦. -1..,BÍ te.': . BB..: .fl HA fl fl&B ;B; i AAB'ftfeAA; - - flfl sa fl Bfl IIflfl* •% *\,.» *¦ fl I fl I

Bfefe '• BB *' ^"sA-^jy ~~ / ^fl I;^^B B^^^i Bm '

l%;.;A > . flV^^^-^BB:"' W^- I flfl 9 fl-AAiA^fl Hflh— «~»«A "fl a.. u.> :^B7«Y :' ¦'' ár':' :í ':

flfl:: *fl

BEt ¦''. a .*B^flf .,;A::AftiB:?™;!3flflBiB bí?bb::bb

a^ II "W jflflfl ¦"¦¦''¦'¦ !# 'II' ^m\ fll- - ¦ BeíÉ''.•'.^flf-^*- flll l^--i_ _Aa aKv ' ^JB .. "^BjaBBiBiafll Bsí^Í P^SKpmítS

¦'•*<•¦>' V¦ ^'flflj flBt i Hfl^ "**be^*** *" **M^fl4^flflfl _ _s ^BBaa. ^^^jy^i^^A^jS^-^jVwJi^&fcBK B8kVi*%^BBffP*°°ffiBB BT^^dfl^flBJfA^BflBl e^b^' itBJbi

afíaSS^^f; ^^flVfl^fll^^iSPF^' fll fll jFtL^- i^^y-y :^m BflBK T***" '** jffl| flnfli

^v-ivíÉSX-i* i^iK-t-_ .-:-¦' Ik^BBBBBBBBBBaE^BBfe:-' :*—'^Bflfl BflflL iBflflflflflflflflw^.^EB^Eflflft li. B~ ¦ -".¦. BBBBíBBBv-bv-^HKdaBv ^^-^FâC^BBBi: -«¦#.' BiiJmV--ii >áV xilfi EM flBflflflfleV^EEPv^BBBv L« ¦•*»¦ —í EflXãâ99ttè£^*H Bfl~f ^VvL' •'iKflflaB; Íflk%Mll BflktlFflfl flKflfc4fllí**^^BtWiflfl^^ flfl B^*i2fcr.^r^flHè-tM:':*«£!fl|| BB>a^b9 BBjfl B#1 Hiüi B^flw *^_< I Hl Ip^Ikvi.^ f iMBrmM fl^EB BCzwB BtwflBBL*. fl Bifl ^Tlâ^fM^B flispllvfl UBl B-J ENfl BaBV^ -ú fl B» B12«BHÉfl Hiji^^^^vfl/^fll B:aS Iel ABI BB^BPTB^A^AB^j.fl ^BJ ^B39.-fe^-- '¦ ^flHB BiBl BT wW^ ¦• ^a tflJrflJ fl^B^B^B^B^B^B^Ksfl^Efl^BH^EHlflfl^^Hfl^BHK^EBB^Efl^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^Et

1 Bfl BflB' ffflVflt B flV^fll fl B J EB^BhhB B^^^fl Bf^Efl^H^H^H^H^^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^H^HBB^B^B^B^B^B^B^B^B^Bl^H^^BH^H^H^H^B

v BjLflBafliBw^BEfl^Eflfl B'!^i Bm^^^B a|

Fl BBlflBLL^n&: ^^fl flfl flfl BWBEflflflBBBBBBBBBBflsu^- ^¦¦¦^¦¦b ^

No topo da serra, um grupo de universitários franceses,Chefiados pelo padre jesuita Doncouer, formou um qua-drsdo e cantou a "Marselhesa" defrontando-se com os

pavilhões de Portugal e da França

Descendentes de Viriato, seus atuais representantes, ospastores da Serra da Estrela, são estátuas vivas em pedes-tais de gránito. Há dez sículos que estes blocos humanos

conservam a tradição lusa

<A

B^flflfl^flflfl^fl^Bfl^B^fl^fllflflB^fl^Kji^^^^^^^^Sf^^fc^*

'^ ^B ^^m^^^^M^^^^aã

^^^ eBbT flflflBSBB«^BflBHr£&- m™>*-^n v^Br?B?ft^ %!iiRaBBr^9>r'Ab^.^iBBr mt mW ^Êmm$fi&m&i**^<*y^'*ÍBÍmf&&Bflv^^^A^fl] B^A ^flS»^^IBg^^i^!S^BiÍ^^^;^^^yil:i^^.

H Ib Hl I v^fRui mk^SP^^Ü

r*^H&£fl1 BB» iflt-V jK ^''^'vf^' ii/*' 'J'*-*VV,f

EwBSl B. -^^^BIBBNíB^';^^ í-i^^^íiA ¦'S^BSB^B Bk^:' ^.M^^^kyWSÍ^^mm^^ímr •'¦^'^K^Ê^''i:^^^^^':-'^,'i','i -^^^ÍbíbÍ

f 'y.-3BuflS^BflT ^B BS. J^ JÁ a6 1*^^ j^r.-. > .^"*í '* ¦ ^ JyA ¦ «V

I^^EinJrlil fláB iv ><:,il^flfi7MMIi "¦' '^•.•?W y WiJW BP? WM- i ^BaÍÍ-'' <^¦"*'/''¦

IbI ¦¦ ¦F*' *flB^Éi.'H |AA*^**Sá^P^^|è

fl^El 9.-B . .^fl B ' • y '' ^T*tó^^KB II flTwJÍB,/:« -.< ^Bl BI ' ^^^Wi_'«?>H H^lB WÊ ÍÊÊSmâ^M 'Bfll Bk

' ' BB^*aj

^| B5L'^aB^ "mt-tim?* ^fll flflt ^ v^-^flfl mLjF ^^^ ''^SflBx&L flfl HB^

B. í' °~' *¦ TbbéJkI _rfjgj|l,

• •^*^*^*^*^*^*^*^*""!*aa*s5t

serra abaixo. Chegam-nos aos ouvidos sons harmoniosos

aue jamais esqueceremos, tinir de cristais, filtrados pela

pureza do ar, num simulacro de hino, um hino bárbaro

que não sabemos de onde parte. Interpelamos o primeiro

Somem da serra "que

passa na estrada em permanente

dedfve - e ele nos informa: aquele tinir de cristais

nada mais é do que o som harmonioso das campanas

que as ovelhas,- as cabras, os carneiros espalhados pelas

Lnsas lascas de pedra, trazem ao pescoço E como

udo mais é silêncio, apenas o ritmo cadenciado dessa

niúsioa dos céus nos penetra os ouvidos. Caímos em

recolhimento e abençoamos a santa paz da montanha,

mesmo sem neve. A santa Paz que nos permite sonhar

acordados, ao embalo daquele tinir de cristais.

Mas a Serra da Estrela é para se ver de preferencia

no rigor do inverno durante os quatro meses em que um

manto de neve muito alva e imaculada a cobre em todos

os sentidos. Dessa vez saímos do Porto, exatamente na

altura da ponte Don Luis, em carro particular. E' ainda

mais surpreendente o giro que então fazemos passando

pela freguesia de Santa Marinha, por Vilar do Paraíso,

seguindo sempre em direção ao Corvo. Ai atingimos o

limite do distrito do Porto, entrando no de Aveiro. Poucos

minutos mais e chegamos a Espinho, onde alguns minutos

são dedicados a uma rápida visita a sua esplendida

praça de touros. Novamente em marcha, de Espinho toca-

mos para Figueira da Foz, deixando Aveiro para trás,

e nada menos de cento e vinte quilômetros, bem medidos,

são vencidos pelo velocímetro. Vila Nova de Gaia, Ovar,

Estarreja, Ilhavo Santo André, tudo passou. E tudo se

aprecia de relance, deixando para outra ocasião uma

visita mais demorada, porque agora nosso objetivo e a

Serra da Estrela.Estacionamos em Coimbra, a dos amores e das trica-

nas Uma excelente estrada é percorrida na direção da

Vila de Celas, e com certa dificuldade atingimos a pou-sada local, três horas exatas depois de termos deixadoo Mondego.

A subida para a serra, indo agora pelo lado contrárioda Covilhã, torna-se mais difícil em razão da neve.^ Acidade particularmente das indústrias, fica intransitávele rodeada de gelo. Pelo itinerário de Coimbra, vamoster à aprazível vila de Manteigas, situada a mil e du-zentos metros acima do nível do mar. Em pleno inverno,ali encontramos grandes veículos incumbidos de quebraro gelo da estrada, mas abrindo espaço que não dá para -

mais que uma viatura de estreitas dimensões. Tem desubir um carro de cada vez, e quando êle se defrontacom outro que desce, surge um problema difícil...

Homens da serra metidos em suas roupas pesadas,forradas de pele de ovelha abatida lá mesmo na serra,botas até os joelhos e grandes skis para qualquer emer-

gência, passam em grupos, entregues aos seus afazeres.Tanto podem ser operários como turistas. A indumen-tária é igual, em seu aspecto exterior.

Encontramos em Manteigas um agradável restaurante,tipo casa de campo, cuja especialidade maior são os

queijos da própria serra, fabricados ali mesmo. E oscães, amigos inseparáveis dos pastores, latem a distância,misturando seu ladrar com os tímpanos dos rebanhosque devem andar por muito perto. E' preciso^ acautelaresses rebanhos do seu maior inimigo — o lobo. E norigor do inverno a fome é negra para o lobo.

Digno de apreciar, com calma, sem afobação, o pano-rama que se descortina do topo da serra. Quando nãohá neve, ela é máscula e viril, com seus montes verdes,aqui e acolá, intercalados de penhascos negros. Homenssem camisa, recebendo no corpo os reflexos do sol damontanha, medem e calculam os penhascos das grotasque mãos fortes dos serranos irão triturar daí a instan-tes. Mas no inverno todo esse panorama se transformaem doce paisagem feminina, cheia de encantos e deli-cadezas.

Subimos mais, até o hotel Serra da Estrela, e depois,a pé, o "pico da serra", onde encontramos o marco degranito em que está gravada a altitude máxima, comtoda segurança: dois mil metros.

De volta, passamos novamente pela Covilhã, deixandopara trás toda aquela maravilhosa sucessão de quadrosque a Natureza nos oferec. Os quebradores de gelo con-tinuam entregues à sua faina, enquanto a neve conges-tionada vai dissolver-se quando raiar um sol mais forte.Mas lá em cima, na crista da serra, ela ficaiá permanen-temente, e também seus pastores ávidos de calor, poisassim, aquecidos pelo veranilho, sobem com as ovelhasde lã muito alva, fazendo jus ao legítimo título de 'serra-

nos", os autênticos serranos da terra lusa.Covilhã é uma cidade pequena, erguida nas encostas

da montanha. No inverno assume proporções fantásticas,com os telhados cobertos de gelo. E assim a Serra aaEstrela, em pleno inverno, faz lembrar um manto de noivapontilhado de missangas prateadas, que o sol refletecom toda a pompa. No verão, compara-se ao que vema ser na realidade: uma serra, forte e máscula comoseus próprios habitantes que se aclimataram ao sol e aslongas nevadas.

Mulheres de Monsanto •*: alde£ mata ff^rfduft

SÍ&e^bí^tm^^aíríS^ 2£«to I «ibèm-secantam e bailam oonv e;

g^^ (]p sonsaça„

Chalés e lenços. <>s agasalhos imprescindíveis lias mulheresdo povo. Muros de pedras — muitas vezes centenáriaslajes que Monsanto orgulhosamente consj rva e mostra

ao visitante ávido de tradição e históriaRegistre-se a noção apurada de turismo que se

sentir na terra portuguesa o particularmente nessa regi

I

' '¦¦"'' ¦""*'**rl«flfl "¦*•

^gqy-#^:^-'"oHL —„,r_,Ji^alçn3C^ry"rery^^;? ' ¦''¦•'" !V'-:-'?:

¦

, c. 11 ™i.-,. ,. varo««11 em nunho nara o aue der e vier, vigiam o rebanho de ovelhas acompanhados pelos fiéis cães deJovens pastores da Serra, de jaleco ao ombro cvarapau tm

^J^^^ffi. °£a

gravura em baixo, o escritor Ferreira de Castro conversa com doislobos não facilitam - e as cabras^estaj^a

£g™*fc**e H?u ^ilti?W esSilfSelmente serrano, para escrever seu livro «A lã e a neve»guarda. Com eles os

pastores, estudando a

da Beira Baixa. O • Hotel de Turismo da Guarda, porexemplo, moderno e confortável, satisfaz às exigênciasmais requintadas do turista que visita a velha cidadebeiroa, de resto a mais alta da Europa. O prazer daneve e do ski, esporte

'bastante praticado, atrai a moci-

dade de vários pontos do país e do estrangeiro. Aosdomingos, nas Penhas da Saúde, Espinhaço, Cântarose Torre, vêem-se inúmeros skiadores, alguns dos quaispreferem a excursão de muitos quilômetros ao treino da

pista próxima do obrigo.

Também os alpinistas encontram campo magnífico paraa prática do seu esporte, nessa região. Poucos meses antesde deflagrar a última guerra, esteve em Portugal o padre*jesuíta Doncoeur, mundialmente conhecido pelas suas cola-borações na revista "Les Annalles", chefiando um grupode estudantes universitários. Atravessaram o país, desdea fronteira da Guarda até Lisboa, fazendo o trajeto a

pé; na Serra da Estrela, segundo nos informaram, per-maneceram três dias, subindo ao ponto mais alto ondefincaram os pavilhões da França e Portugal, entoandoos respectivos hinos.

Ranchos folclóricos, nos dias de festas e arraiais, des-

filam entoando seu repertório típico. Em Monsanto, a"aldeia mais portuguesa de Portugal", existe um desses

ranchos constituído exclusivamente pelas mulheres daterra, proclamadas as mais belas da região. Elas cantame bailam com extraordinário encanto.

A propaganda turística, muito bem desenvolvida, e asnovas estradas de penetração da Serra da Estrela, fizeramdos pastores locais o alvo predileto dos "caçadores deimagens'A Esses pastores descendem de Viriato, sãoverdadeiras estátuas vivas em pedestais de granito, quehá dez séculos, quais blocos humanos, conservam a tra-dição lusitana do homem legitimamente serrano.

A procissão dos penitentes repete-se na aldeia de Paul,há quinhentos anos, pela Quaresma, sempre de noite,às escuras. E' um espetáculo tenebroso e da maior emo-

ção macabra. Paul, perto da Covilhã, vem a ser umaaldeia genuinamente característica da Serra da Estrela,e pelas originalidades da sua gente, pela quantidade deimagens fotogênicas que oferece, freqüentemente é visi-tada por caravanas de turistas franceses, americanos eingleses.

Nem mesmo a aviação prima pela ausência. A Escolade Aviação Civil da Covilhã, como pudemos observar,é das mais modernas e bem apetrechadas. Em fins do

um,, ,,,¦ !

^gl^^HIHp;:,:: A-jM W\%' i| IKao^ .^jfljflfêáiÉ^iilSsPJ Bf -¦¦¦' y *flPJ Br^ jB ¦¦¦^¦Br ; ^^BBfcsss " iJbWWFHbBb^*SÍ|Mfejí ^HJ BB4^í'í -A <*bSI^^ttliiií^r fl B^Íws8ÉgslSK3Ísll£> **¦¦¦•¦¦ 0 flFj ICSRdES

S 1&t ¦¦ 'ÍKHFííV 'flflflM^flflflflflflflflflflflflflflMflflflflflflflflflflflflflflflflBI^flflflflflflMwm^%&mgM&6,: ;:flflflflflflflflflflflflflflflflflflflBsflBflflflí^Ê.W^'^í^&&saíii;:i :¦• :-yyyy -vflB flfl

p^f^^MBt fll

MmPÍÍÍÍÍÍ lA^^W^JB Wy^^lÊSS^'W?Wj&m3M Bf;A v . im\ WmttfMfàÊmmmíÈàmm^mm 1 - - ... JB PBE.^swSHl BIRg^^%^SSSfldHHB9fl:<T?:-: aaaWS^^^^^^S^ÊBkmm BVS|Sra[ m rm mÊÊÊ?*WÊyyWmm B;èí$£S§5yÍsB BBK^SiSÃJ^i&ifíwamSaBJMl

mMma&& m 1 BB^S mpmy. -.íâ± &8m mWSsr^fMM a% — bÍÍSsbI mw*-¦ -Allmi1iffHB™H

nÉÉJal BB&:'* ¦' 'X&:'JÉS B^:::,''^«^Í^^íBmfc.jfy.: Í^n| B ySwÊÊÊÈpÊsvsÊm BéIÍÉB

;mh Bf* Àm BF ' "ii"^BiilBr B

mm BBBg^S«^BgÍ-^wgB^BB^^^B

¦ ''..-Ar,

>sff

kty,¦-¦-¦:¦>'¦:¦: ¦ *ftf'' ¦ ,: ^^x..BBj:|A_| K^bmI^ ¦'¦' v9flfl ' %A ' ' ¦'¦¦ ¦¦¦-¦:¦ ¦¦>¦¦ ¦ ¦*'¦v^^ffm^yy.¦ ' ¦¦¦ ¦j8à,;-Aflflfc^^' "^¦'"- ' aflfl Va iflfl^fl§i .á*4M^HHHHHl

BI Um ÍjBx >b BsjSÉB flk, -EM f,' .-fS|•¦ •**¦ «fl tpI B'^SÍ5:^!nKíS^ ^flflü' bb BB Bit ^> ¦: .^WJé^sIMIi^bI. ¦ ¦-:-mmmí-: . B,,,:,':Bi: W^^BP^-.''--1' v:-.-:.-o-::-.x:: ¦.¦.'-*•:¦'¦::¦ .o-.flB B: ¦íWJS&y fl Bflfl \í <&, jrf*B»** O^BBflflB flB.¦. ''BBBBk ."¦ *' 'BBflBBBBBF'- - ?"^7iiv ¦ - at* ¦ B.V: - L.w.-yv -¦-- BBB BB •¦¦¦ viâMnsK' c.?BBi BBB^^O.'. .¦.¦fc"^^v-' ^^^B¦¦ :*•**¦" BBr BI BL y i: -i:-..x-'..:*j|::.i .B B«-.i>-SB>- ifli flHM^^i^ak o^ 4"St. jaBbBBHHHHHHHI¦fl. Bi fl» -*.«v flflflflB Bi n^m|«|^|ifll - ABBflr -&? %i % B ¦ «' Br.0.0, *.. .:<-mmm..,.^.í$m fl.. 1. - ' - .. "flflBB .,. '*¦ ¦'¦-i-*¦»!*¦¦'v»S?W x.¦¦¦¦¦¦¦¦ BBb . . y:v^Bl BBu^ -Si .'«'.-¦¦ ¦ ^BBBBBBBBr: : Aa*, • 9flB BBOflfl flfllâma* ás B |Bk. st B ^k. Bfl. ooí?*X5í' :BBBP- ¦ '.vâdHKBfc-fflBfl BBk Bit BC ¦ -BBB BBB: ¦ :¦¦ ?••*•: ^BBI

B->:fl BB l\ ^BBBl B.jaécu;-" »í'4::r*íft.j(*,-. B^A.iB B^fl B '•« . ofi A:::-^PflSB™y3BBB)» ¦ '¦ -v-' .-.¦ Bfll^t.,^S>^p ^llsH K» ¦ * ¦:^&WWJ^mkiii----y-:y.-. :,-»»¦¦ - fllf M'«! PM \ jH» MàfémTj* m

... BB Bllxl ;^^^KàJBBBBBRÍo* *^* .• ^-JI B^'Sj^^-tiMSJ.'' :-í:v:<a^HflK flBt '^s:: ""^^ J

liwBBflfl BM::iBi^P ^ ^'-Bflf >:*o:v-> op-A :::^flfl£9nfl ¦wl ¦ 3* •¦:^5 «w¦¦« BBbbSBBBBK.? :.j«-: v^S.'vflflljAj.íflfX-i*"*v* --JsHBBBBNBHBBBãSBBBHBBBBBBBBBC*BBBBBB& ^KBt »* *^(»lSShBBBb BBBR. ¦ *^^ -.:> Bfl BBBVBBl¦ 3*«-. ¦¦ • .-cíBSfc-^í^íSivX^- '-^^ABEBBBF^^BK^BBF^B^^^BBBBl flflK-:^Bfll flflflt. 5W£k flflfl^^nflflflflflk Bfl BBK^BBi BBI

-: y?m$yW WSr ¦''^flBJ ¦ m mk ^^JB BrPiB flt£: 0Ai.:.Oíy*'* ¦ .fll'¦flC-^i^C' ¦ ¦ '^5êF ¦' '^flfll HflS' BS Bflfl^j^BBMMBflBT. jÍIBm ^^flfc*'"''J '.'"^SflB Bfly^ £aL^y-s*\ .flflfl™)afflf: ^« fll^WJBaa^gssaa«BflflBBflflflT flk flflflflR35flflvA:£8nflfll flflFAA^flflflflB ... *#¦.*<• ¦S^%t*+--''-' BBB BflF%^A!^HB flBUÍBfl--. ^^^BraK^' ««!¦¥ flflflflflflflflp •flflri fll ÃB. Í0i¦PFHJINP^^PI'..-¦. o*. .W' >¦ m x-:- ¦:MjBBi Ba íWjflBB^* ^vfl flB Jmmmw* fll ¦BflMSff^aw^^^^^GlBBfl

%x.--<. Bb-ís^aatt^K ..^^^l^^^^B \\ ^Lbbbbm^. As rMHH hh SÉxo,. BT ^BbBr ^^flfllÉflKM. fl Br fl fc| atai P^iP^W^lm B*~-A y ü Bf^fllKBi ^ flfl ^;lfl B^^Éfli^^fl BP-*-¦ 'vBi Bfc;Mfl^:xxflM^ijB»liaK-x fll fliáiB^afll flBf Box^lBB^xxfJflJ flPg^^xllql mtm:.w^. ^ü ik. '•¦i?- ^^MÉ*^M1aX: aflPJBsR Bl^^:JM Ms^bI aB^gg^gi BÉ^^B aB^o&oS&Sfl flg?^S3 MW' "tmlm B ¦ vU BfcfeA^M ^Ml b^ÉI ÊÉp?II ^xiãB

,j;^í ^^^P^iiyffTff^S^T^BflWBB^B-. ^BKSm^-**^t^BM IflCT^^^¦^^fl Sp^B BB^Ss^v^y^^i. ^F.WÍ^BF^^^B—í<:' *^'y®ÊÊ BTm» -> ^SflaB^^Ml Polifl ^li^^^^P^Blal E^::ll^W WM< M PI t^; BJb * flflJMr flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflMP1 * iB WBMiHflfi i i*BflflflP»BflflflfllflflflflflflflflflflflflflT i<$£$ ^banM flfle»' flw:^Sw Âf^^fl^ Hw RPM ^^^JsaPJI Bb^>%Imb flBBBgS^MKl flflggSj^?.^^K'

. p-~^jy§i§^flflfl[BflflflH&^ MaB^^*^^»^^*^!***"***™"**^:: ¦-.^BB^S«;o».-,., ^.-

ir. coberto de neve. Aí se vê a "barragem..do padreLm dos uiais belos panoramas da Serra •¦ o ieri"e' Ô9Sa camada de gelo essa barragem — e os skiNo inverno, us temperatura» negativas cobre „ ut «^««*

metros (le altura c algnns quiWmetros de coraunca deixam d*' admirar esse ciclópico paredão com

Aí se vê a "barragem do padre Alfredo \ que armazena alguns milboes dç metros çubico» de émm.¦¦ - skiadores. quando sobem o Espinhado a caminlic do Covfio ou da Tôwe,

comprido. E' uma paisagem de grandioso efeito e magistral deslumbramento

^^f^^^P*M^^;^^I^^^^^^^^P^^p'r"',':

_^Bb_____ v £v '"<''y'-\

- _BB _______ **_¦ B-L^m! '

mm\ __E£^-B WaW-

-: |^^

«_h ^EflflT iBW'?, ^(Lv j|Bk .flflflflíWp™^ "^r

^^8 fl^'-^ifl_J^iflfll

mm- ^B___zj. - •"¦ ¦¦___:--*¦» TflBlB-fesy-^-v;:'-.-

y. -'^^Hfcí'í-yy .y.-yy, ,yy - yy-:---yy.- -. -^"wsyy-y--

•..-.-¦••

H^-^y^*_ff^_rr^_S!»ij^^^^^ /_£¦_!_¦'% ••'.¦* ___Ri '"¦'''••:.-'...... ¦/¦.•%'' ^à^^^^íf^w^SS 3jF^^-9^^

.'¦ ¦' y v*:^ :;zíy*\i:'vy;-^?^-\^:-^^::^^;y'y^:. " ¥': * •**¦ *'*_.* ^ . lPrv y ':._^_^_^_r^^(^nJBi:->. 1Éj_ v:?Bl ot 'k.Cykk- ¦¦¦¦'¦ ^k^Z*^:-- ¦ yy'¦¦'*&_£/¦¦ -;--^^í:^P:^^^Z^í^^ ^y'^L_i.;. ^-*W%tt!_yÉ. > 'jt*?* *_k__ÉÉ_____-Vl £«_______¦ >%' J_,

¦ ÍÉ._Bí;^SÍ|ÍÍ^^ -BBÍÉ-___E_r " "'

í____SL.^ . *^ i ^'i i1* ii'^-flST^I-i Bi^ _B ^Qt_B _B_B _B_B_Bi....ff.-.liirTH ^Br^_r_M ,-:^Im-É _r--_-i BfcwT-B _Bé__|^B^ta______________-M_£v'' t^u^&^^BSsHH ___ErM___r _______¦*_¦ |a_| Hfll IMBi-V-ÍH tt_9l _flMI_wl_i' ^______B M______t VyaH| _H>1 _r*-_l ___l^_B PIM&i-vèfl»^^^

'-¦. '?* i^_^w^________r____^ JP^^LI^________*_1 B^B_B_BtBt3_ Ék "*¦" ^^ •*^~*~^<T-lt--1l 1__1"^"* _JPf-fHP _BlT---^Yy - „t i J111-r rr^i I ^-P3 HtJ

i'^-^d___B__B-_-Éi-----------------B_-^ ------hI -_-_-_f^^^ '"**¦*¦^^** M_i--------------ÉB-------K^----BWB^B-B^B----rBir ¦•* '*^^^flP h__é___I __B___jjjynnJJljWflBHFTjjWTtTfB^^ V í' _^j_| H___Csl»jB>r___SPC^ ra^ií-r-B

t\iP..' * j^^tr^**'*.*.1 __¦__! IHn __»^^______vB' ":.'.^y ^_L.'^_Hyii_B-lijC-^^»>a----t^^_--^?y.^'- vi:¦ >_g;¦X3*N-. . ^-^x^ "¦ y^jiB-H _B__i HPfl ...SfnHGPMKK: r.-'-:''' :>3w5I-k_---Í__---Í

-__£!<--¦ -__-H-_i _fl_H____ralíKB^SfâPPSSs^yí ¦¦¦¦¦ y ¦>- iii___i _Br_B WTTéiíS^é»' *" ^3f_Ba__3 K__SI~ . h.*^ X.** ...- ..,\..-. .4t^ÊÊmmm\ ____R___i ___HP*^1____—1 ___P~_¦F<J¦P¦^TL**^_¦_¦^^, ^^ ^^9B__V___3H_BI ____E____i ___B____I ________!É_i • é-__- —x _-_-Éfc----------B-------------------------------------BC3------B>^---r^ -*^- JÊA B__B___K___BBÍ-B__-*^_$*__hmpaa KMH^m^ay|g Ev9P__Fi__ E_#7_t'<y^- 1^-^ ' - ^3_ __£___*wSN-___¦ -H^__-_^*y___E-_''9i - .. - -¦^Si nHBBU¦Erw_BB__t__HR___<__l _PE3t*^ z-v^^.» '-'*_____^________________________________i

y jP^fl^B _^^3PI ___P^E__SÍPr^___i m^Aàm^££y*,tfÊawT^^^j4/^y*z$&'''"'~'~ *^^__^"ÍB?_____

«rgB^S?^lS^--5^^*^JB^^ éaf^y *y.f^s ** *<..: ?^^_P^H!(vim;"v;:á-:-:

Os rebanhos de cabras e ovelhas Pastam .tranqüilamente vigiados pe,„ságua Hrnp^a e fresca, mas sempre de bSad9tX«t £

™ nte" para reconfortar o eHtômaS«. No bornal do

l&^^S^ "" s"ra - * b"m v,nh" da "E'",,

_l?

FT

¦tt_» •

ano passado, seu diretor, dr. Crespo de Carvalho, pilotou

um avião "Fairchild" de turismo, indo a Abissima levar

um precioso tapete da Serra, oferecido pelo povo e o mu-

nicípio da Covilhã ao imperador daquele Pa1S africano.

Um tapete de grandes dimensões, todo trabalhado a mao

pela gente da terra.Grande centro industrial de lanificios, a Covilhã tem

fábricas em quantidade, situadas nas margens dechvosas

das duas ribeiras que abraçam a cidade. As fazendas

da Covilhã, segundo informes oficiais, vestem setenta por

cento da população portuguesa, sendo ainda exportadas

em vultosas partidas, até mesmo para o Brasil. Curioso:

a seleção dos padrões obedece ao gosto característico de

cada-povo. Casimiras para a terra brasileira sao sempre

de tonalidades mais claras que as usadas pelos portu-

guêses, estes dando preferência às mais escuras. Ja

para os Estados Unidos desenhos e padronagens espeta-culares, com vistosos arabescos, são carinhosamente tra-

balhados. Dizem os portugueses, entretanto, que se alguémaparecesse no Rossio vestindo "um fato" talhado em

llP 'Wm

^^B, _^B __8É__r ¦ t______________E^___T *íi "n^ -M_BM_y *i^—^————_———X^9_^——————w___—&:£¦!-_—Bfe^M - cli-íiPíBv'":. ^^^B* >3 "£ ¦acs'"-'-' V^E'''-'''^^^Rlff___i ^^B:-!*.'.".*.'.¦ ::-* ^A^m^m^ÊTÍa\\tLCy^^Kmmm^^^ys^^'^'^m^m^m^m^m^mm l_F '•' .'_____

A 1.800 metros de altitode, em plena ^^^^^^^^^^i^uSÍx hnrrairem de Campina da Idanha, com seus 80 milhões de metros cúbicos de água,irriA mülmres de heVtares de boas terras beiroas. utilizadas para uma cultura intensiva

e reforçando o valor econômico de toda a Beira Baixa

__r_-_-i K_g_8 pp"^' '-fll

w aW mm. tf?" '• '?

_m"" Jam wPj0*M 'V • S

I mM ^m' w^ ^^ ''-/'__fi__r'___^-•¦*"¦¦ '^__.^_P ^B' \ JÊ '_^5_ wPm _» A W^ m ¦ ¦ _i\l 1 ^B \r

'____'. ^^i __ÉÈ_i^lS:iJ_É_ÍK/ -_EiZ"'' ¦ J#ém&S$'.': ': -, rí?T- • V*ii. -I'^'* _í^ ;í <^__HP'» -'' tJ ___. \k%_k . _K I li^^. w_______t*** S9_BHflM_f__fPfl____________P-": - -y^^y-ii.^y. "^àà&f?- '-y^am^yy' ¦¦. /v»r_n ¦ ¦ * _j_b___S!S_. \W

^^jv^ife^if^ *gvwrgr_-^ •« -r-?XiSll^^-_^-: for. •:•¦ r.-.r— v -: = i

f^immmW*^^

Parece eenárioseu esporte de

Durante os quatro meses invernosos, turistas dos outros país-s europeusEstá-los Unidos abarrotam as casas de hospedagem. O transporte para a Serra

com as linhas de aviação comercial que posam em Covilhã

e até dosó facilitado

_.W7 . y-A,--,-^ --: -~y.'

)¦¦-' "','¦'' *.' ' 'v •'''¦' ."

'•''"¦' ¦"¦"''•'¦'' v'í-1" ""->¦

->¦''..¦;¦''

^ 2J

x:y^*:mmte£.,...Jflfc'; í-;,%"¦"••-•• = ' *>"• i—-*"-->r^-?*^. A'~ *- <*-.¦;<&-& . -^ *¦-,¦¦ ¦:•¦¦ -'* -¦ v ^ -•- <--•*

MfcflflTjlwiàwi ;.:i^ •" ';' ?•-'••' *. --¦• -n- -^•^ ^%> 'v^vV *-*£ -i.

R^*Í-'^- ' X^~t^Z-y ^t-y^yr * ¦ •_ -' .- ;%' ^ ^^pí^tTj^r^ ''.'¦^~'JÍ;-. v

^^Tflaafc'* flfl Bfl'^ ¦

** afll -flflMflT ^H flfltflfl flflr flflflarôí*' 4* ^L^BflflBBt ' BWJBy^fají*!»/^T/^flfll flfl» V^BHbhÍk "flt*VL^flf^^*iflflflflfl

. r**"flfl•^ -^?f?*"«flflflfl

í- , '^^iitílI7^Bflfl,J^^¥*flte ¦"-^^fli'^*-"';-Ji

' '- ' •' ••"¦¦ • -•-¦¦'¦--¦••¦"-•: ¦•> -: ' -'^v^í^B^ds 4ÜI

. .*» . •ir?i;^a<: 'cmk-^y^mZ P^Z\Zy 4,lf -í-^fll

' . • >*^- ¦> ^-:^--^'';V:^^^v... --> • yV .- •* . v-s:-^S|fSH

• ^ÉH

- - 4^'% - -*^' "r,^S

,^1H

¦¦¦"' '"'¦ ¦¦¦¦ "Z'" >r^*''

Outro rebanho e novos pastores, agora em Manteigas, a vila serrana que conserva com mais pureza òs secularescostumes do pastoreio hermtnio. Dias e noites seguidos esses homens ficam nas mais altas paragens serranas

v, -.yí--y>y'M

WÊÍsF

-- ' •'^•'SÍBBflBwtwV™1

y y y^ymMSÊSi%'•¦•¦•¦;-.. ''-' ''¦'¦'•¦i^.^flHVvíl

' <^te A # ., . *

lli

flPBWã?aW»: :x^flfla»i«::;::í^Wflfl E?WflHflp^^- T^fl

padrão "à moda norte-americana'

com êle intacto em casa. . .talvez não chegasse

Todos os anos, no primeiro domingo de agosto, desfilaserra abaixo, uma procissão com seus cânticos e rituaislitúrgicos. Reveste-se de aspectos originais e impressio-nantes esse desfile sacro; êle reúne uma multidão dasaldeias serranas, espalhadas a muitos quilômetros de dis-(ância. Os devotos, na maior parte, passaram a noiteanterior caminhando pelas veredas tortuosas da Serrapara chegarem ao nascer do sol junto da Virgem dos

Pastores, esculpida num colossal monólito do Covão doBoi. Assistem ã missa, entram no cortejo até o Cruzeiroda Torre e, depois, regalam-se com uma suculenta à beirada Fonte dos Perus.

Mas o tempo não permite que se estenda por maistempo nossa peregrinarão à Serra da Estrela. E delanos desped mos, já saudosos, trazendo no coração a espe-rança de poder, algum dia, repetir tão maravilhoso passeio.Até lá... saudades, Covilhãl Saudades, Serra da Es-trêlal...

fl v," ~; tyé.'. '3* ¦¦¦¦¦¦A- ¦:AX-iy„ ._,„,,..... ....,.^.-¦¦-.-.¦¦¦^^--.-¦:>::<-^-:í:^Sw?::jgi?wJW^* * * •¦^T-»<flBflBÍBglStiS8^Í!!^#í^' «> ^mWmm^^>mM^M4wWm^m^W^^^^^^^^X^^^^^l^S^Si

.-:#¦*¦;.". y--tAtÍ^y.y.y.^:,^yt-y:: ¦-y:íyy . ^.^^¦'¦yyAA^^mM^y^yA^ ,&ÊÈm.> ¦•"r-y:*>e*%C :-'-• .> 'fe JtZ .¦*,**<-:¦ f*y; v-jfc;'^ ^P^lPIi^^^^^^BF -/ *- V" "*•'" -• \--''"'.',?---*"<:.',¦'

';:'^:#<i-Vi-;-'---' <:;»ÍÍHi'- ';* ¦¦X.f ¦*.«•.."->. ,¦-¦¦..';:*--. ¦ .- • .: ; i •'-. ,.,íí ;, -¦.-• ••¦•¦.•¦.,"^8«fe!

.- ::V- •* -^' -: - V*"'-;-•'•*• " ir:' "' • : '»' *"*' •"? ''*' V-: ' •'• fL*-4.'*^™: ¦• ¦-¦;u í\ v>¦'^f^?"• -^ :*'^.:^• y-h:"z v ^w

r

Em marco, depois de consecutivas nevadas, o caminho^para o planalto da Torre, a 1.900 metros de altitude,^oferece esse aspecto. São dez ou doze metros de espea-í;sura, cuja superfície, fustigada pelos venda vais, assumel

contornos caprichosos

'"HHflB-a.. • ^ay x

ft^wBg^^^^g. ^'?t^*jjflfl;"'t;JoBl^!BB^BflBl ^''^Bfl^fl^fl^fl^fl^fl^fllK BP^?^^^ 1'-' ^-.-'./JT " \AKmmmmmm^mWmr>k JS^flfll Bflifl- fl flfl '¦ ¦^¦•flf'*.¦;'¦"_. jfl^B fl^B- -.':'-;.'- 'flfl ^^fl^_ *'fl^Hl

¦¦¦¦HiBBflHIBflflBfl^fl^fl^fl^fl^^^^flfl'**"1*"™1*^^

A Estrada das fenhas da Saúde à Nave de Santo Anton o .oferece boas ««ndiçoes paraa prática do ski. Em dias de sol, é um prazer *M"^»ulf"BVX««dffifmirantequilômetros a caminho dos cântaros que se divisam no ultimo plano desse flagrante

O prazer da neve e do ski atrai a mocidade. Ao domingo, nas P»1ibb da» Saúde,Espinhaço, Cântaros e Torre, vêem-se muitos skiadores, alguns preferindo a »eBnÍB\lonBâ de muitas léguas ao treino de pista próximo do abrigo. E todos skiam com ale«ria

*".-¦:. ¦.-.*r '* / .V- :.-¦., ¦¦¦¦ ¦ : ¦ - -.-,-- ... - . .-.•.,..,- -,.'¦ ... -, •- .'>:.¦ :

--. -•:•>,:.-.•./¦:'. .•••¦¦ :.(¦¦¦. yy-y : ¦ :. •:'¦:•' y.:¦-.-¦..: :. -..- . •-:.;¦ -.•.... r .:,.¦:.-:¦. ••;¦•.¦ -.-. '.-..¦ -;¦..•¦•¦.; . ¦¦¦y.-.,ã

;./.'• -•¦

: .% v.- . . i , - ."v.. .•.'.• a .? , ;¦:'- -.>"V';.-»:. ¦•;-.¦ --;...- .. '-..:' ¦:...';¦ . ¦¦¦¦¦¦ ¦ -',>¦¦:¦:.: ¦••• .-í-jv. ">.- •:,.'.'í-:-" •¦: '-v --.;.:•¦¦:••: ..¦ .-:V:'::'.'. ;•¦'.-'"-•' - . • . m, ¦¦ - .:¦¦;•¦;';/¦ ..;,¦'••:.:'.;¦••' '¦;".-.; .'•«:'<, ';-:-.".' '¦"-.¦-;. •'¦•¦• -4r-

. --^':flflB '-*':' -': ¦ * Jl I flfl'"*'-' - ^fl^fl^Wr 1 flfll .*'' flfl

'"¦: 1'. f '.. I . -^Bfl" -í^5-'. / f ' . ' fll fl¦¦ fl.-- |

"'¦'' i fl '-' • <*«**í*'*;"'^^'. * ¦ ¦w*flÍÍi;-::,ÍV '- '%*flfc.''*',^'i;' flflfl fl^t>^^• ¦¦ ""¦' I . í^flr,"r ^'^f^Nfc^j^álflfl^H^H^H^HBfl^^^^•¦¦ W I ¦i''fl flk

" ~^Lj»mmmm mmSmm)»m^^Ê^

:. •'¦•¦'•-

•••flflBt^?™^^^ ^ H -flflfl' ^flflfl flflfl^a»jj " II Imfl ^-i^-aXil^^iflfl?*flflflflflflMflflflflflflfll• ^Jflfl Bfll ^r^Bmyw^^r ;^^fl1 rB^^m Hfl fl/ ' ¦¦"'""' ^ jHHHHHHHHHHW*^^^ ... -.

:,*¦$«}

Knquanto vâo repousar no hotel ^^jf^^B^

iflfl^^ liMm^mnmmm*. '• JT^flL >;" /flfl

fl fl i ^Bfl\ Iflflt -fll flfl^flflc^í^^^^^^flflfl fl . w ' flfll Biflflrl Bar f flfl HV flflflfl "^ **^5aBtt'flfl flfl flfl flfl^flfl^^^^^Kiflfll Hfl - ' -'*X:¦ '-''flfl í::>3S ¦

' fl^H. V flJ^ >1 Pwafl fl&ljil ^jfltw% flaflflW V" fll flk. ^flflr^flB^-^T^^*flBfl| flBflfl fl1^ flfl flflflW ' áflfl 'flflflBa. * - '':-:*.:^. ^' flflfl. flfll '^^Tflfl :.^

^m». ^^ HSü-^. i ' ^^^* r*flvt, 'KTi 'fll flBa> •¦'¦ \ • - f "fll H a. ^OSU» w^^^*^g. z^SSr mfjimmm+Mm. -\ í w^flfl* ¦/-^^i^flBBBBBf^VAmw ^"B"* «^fl^B^^fl^^flF^flflB \ ^ i^!3i /'¦ \ flfl X«>>*¦¦?-. -.^iflflP'tfla^^flH'*.flflflY * ^"HHfl^fl. "í'*:**ií.' *i•'¦ '^^¦Íí^^^JéWJS^ '. - \-flPflt "*' * '

^JS8Sflr*flJflB^_;

Desde cedo os habitantes da CovilhS e das imediações aprvndem o exercício do ski. Essesgarotos, ainda inexperientes no primeiro inverno, serão exímios skiadores dentro de um oudois anos, e com eles também vão treinar as crianças estrangeiras visitantes da Serra

-:.s

*&!MM

jmsvi^m3mm^gmjsmf(iw^m;.-

';**"' j&&>

s>- * ' ' ¦ y». \\ /A \ i

^m^gim-Vx ' • M ' "" . \ •' c .-..¦' W/vVk Si

I-

Ncò^te disse que não largasses a outra ponta?! I ' J

|

~~ lll | —i 11| |L

"^^^g^^ ate || BOM HUMOR I

1/ <Vtw0' \J^= %***^ I iii ifM'-y/7:/&ESBÍ\

// /^ /^^ árnir^ii u h¦ ¦ *iFir^^

- q N.. • G... I. • • T... TI¦ ¦ • D. .. E... ¦ — Prepare-se sargento, aí vêm os recrutas!...

37

^^^j^-^r^^^|

<-^*.^*ACw ' "'¦ :vf" í:-t>3ÍvÍr;i^V.:t?>'-'^

NOS BASTIDORES FEMININO

M^g»TJT.i gpsSftft&S&OipjyiW^COC "'?!'•*,|.*C*''*»'*'/»"*»*<' v^òitftPfli^MBBBWBM^^BB^M^^BBBBBBBBBBBBBBÍlBBfflBBPiffliyTfiy '*, ,J)8*^^yiTTflp!13BB BBT"*T^TP^flBBfll

^^^^^^¦^'^ ¦ ^fl flfl

HwWi^iMWrV»- v'W/M^WÍ*.jj'3!™ <PWk>!'C . <í*tL BBÉ&- Tflflflf''' ¦*>&•¦¦ -^1RBjgS>gc5SSx«&|ffi '*Vr*S4<^vvvvvÍ£S^^@ BB^ES^^CTflflbsév*' * "'"""SaiSí?''"'¦-¦ ^*KivBl BnflM'%w%'BJ fl

^^^^^wí^*^s$*"'^vffiÁtfêffi^^^tyt ^^«B 1*^1 RP^^^i^n Hí:-:'^^ fll fl

;«?í.*^>;''.':v;'.'.''^ VKa£âfiaBl ^P' ' ->:->fl BKÍa&S Wêl±- mmmW' yJ3m\ B•5*^ .»*&*»*'Mvx^M/tv-^.Xv- i^^^flflrK"' BNtflj b ;, '^v Hpj^fll Bikfl H • M^H

'¦' "wíwfll Kii *ui -¦^'tflfl ^y^.vV'"S.g'nJBS JwBy-—w*j// ^BP "*• jfeflfl Hfl&^flfl ÃBC-í,'' -M «m«^^ ^^^ ^HJ^^S^Íi^S**$íi*,«<í; &í**59SKflfl HflW -M!aBBBBBBBBflr?PP^BM^^^ £**M-^'¦f^Py^WBBBBBBBBBBBBRWBBBfl^- ^H ' ^i?SSHi

HgB8Kjj^?y>3jfll{pfjllK^ M.v- MW. "*¦* '•¦-}*.*-JJ-. M •jSS^^^^^^jj*™1'^^**'0'^''^ ~ ¦ .jaPa^S^iBJjiflfcit^^J^^^'" ^BBBFflBJmflBt^BBBBBBBBBBBBBflflr'' flflflF ' flflflK flflw' ¦BBBW '* BBBflF' ^j<^^BBw^n^f^í^^^^HBfl^BBBBBBBiMÍi^ ^"-é tf^1mftfi^^^l^?l^^T^^^^T^^n^l^BBBt^l^¦^

'" -Ir ^ **>. ^^ ¦ mu "«uai ¦ J* Bflkr KflfrS:flfll^BBfl>w-JMfll Bfl^£fllS»aBBM Bfl^^flflflflx^M^Bfll flflEgjiJ^ >" s&í

m

'UM

l- -M

C^OTTOiTa JílfaOl-l-í^í^iPP O marido àjuà*-!»^ levam o diai inteiro pensando em como irritar o. PobrejUSMlJ dD«JHKvCl \J uimii»*v# p,,it„do oue tem a paciência de ser o seu marido. Os "conselhos" aí vão: 1 — Não deixe de cntica-lo na

Se vocês ainda não encontraram o meio mais simples de aborrecer o mais pacato dos cidadãos, vamos

„. m„tm.» ,in Knlin o mencione alguns fntos qiie possam positivar a sua afirmativa. 2 — Mostre a todos que êle é um peneiropresença de estranhos. Chame-o mesm de bobo

J m™ S? ™*^

N»-0 d j deH mi.ncionar, de vez em quando, os "partidõcs" que você teve. Não deixe••trouxa" Todos o p'^!'» ' Sr í r a^, ^ít; um dcíc*s (êle achará o mesmo...). 4 - Faça absoluta questão de mostrar que "quem canta

também de dizer que acha que estaria n c J»r

™""a "* ™ £" ^ana:i é \ocê e que só se fa* aquilo que você deseja... 5 — Não lhe permita o menor atraso para

enveasa é agalinha", , ,^ P™^*^ apenas porquê você quer ordem é decência. 6 - Escolha você mesma a roupa e principalmente as

a hora do jantar; nao. por^"«^vf* ( "ncíô

êle foi ao alfaiate não esqueça de ir também c dê os seus "palpites"... 7 - Se êle quiser ir ao cinema, vocêgravatas que cie deve usar em cada d a. «uanuo ' !£ ,T

'r " %, "sem-vergonha"... 8 — Se numa roda de amigos êle tentar beber, não esqueça de lembrar-lhe

escolha o teatro. .Is. se ele Piwj^iffl u,h _ E

'nâo esqueça também de mencionar certos detalhes íntimos, quando estiverem com amigos... Detalhes que

sempre o "fígado ou a. cabeça « <M ;™™ cacliorrinho em casa, não esqueça de pedir ao marido que a determinadas horas leve o "bichinho" à rua para uma

o encabulem, e claro... 10 — ü>i você tem uni «-»*¦• rmrentes Não perdoe defeito algum que possam ter seus pais, suas irmãs ou irmãos... 12 — E, para"voltinha"... 11 - >ao

çsqncça ta mbend. cr car^ os s. us^parejues

^ J,?^^,: VOC(, t?m mK8mo razão.. file não'passa, realmente, de um "trouxa" - O.B.terminar, nao esqueça de dizei qti< »h "•»" »i->»«

¦yy

i

¦;¦¦•

¦ j.C

• M

BgtwsaairyiVT^^r^^yy-irzrr^^^vy-y- -

'm*Mtt

M. MERCEDES SANTOS

K

fe

E-. 0 DIVÓRCIO?_Se a ma coluna intitula-se "Problemas da Mulher", por que n*o de-

* ~„

« l« do ái-ÒrVn rio norso vai"? Fa-er* r,robiema mais cruel nara

£.Z a SS?ÜvS> & HV*í Por ««a nãò h^eremos de ter o divórcio?

SJ?£ ^n a, mulheres corajosa, para iniciar a campanha que salvaria tantas

pepsras 'n^zes?

Estas san as freauentes e aflitiva, perguntas que me fazem numeras lei-

toras, através de cnrta, oue me chegam diàrra^ente P-r -r-cntn ^^ente

reli-ioso,não havia abordado ta a-.unto. Depois que refleti maduramente.

cbe<n>ei a r-ntfusfo de oue o divórcio, caso fosse instituído no Brasil, evi-

dentemente seria um grande b-m. Longe de ferir os princípios religiosos de

ca a um. viria aocnas concorrer para oue ês^es se ícr a•ecesaem P^?*"»"

gàvelmente. encontrariam base nas deficiências da nossa leg si ação.matei-

mcnlal. Acredito mesmo que se já existiu uma fase de desrespeito e acinte à

religião católica sea esta que ceamos vivendo. Prova cabal dessa situação,

S&ft. a.àn.m.n.e. éstóptóa nes Jornal, desta •*«. «" «J*^

muitas -êzes. de maneira pfri?lcV*a. os crimes passionais e nos diversos

cartórios, que vivem abarrotado, cc processos de desquites amigáveis ou 11-

«gloses A Oit,ma hipótese diz bém claro que seria mais honesto e menos

aíntcsó para a nosra religião se t véssemes o divórcio no Brasil. Se anali-

sarros /e maneira consciência, havemos de convir que o desquite,^ longe

de representar a legalização da s«tuacão de um casal, vem apenas concorrer

para que esM permaneça irremedi^veimente irregular.

Evidentemente, só o divórcio poderá normalizar a situação do ™trim°^°

no Brasil Sendo, é lógico, fixado dentro de princípios e causas justas, para

que n?o possa lustlficar a desmor^zacão que muitos indivíduos compreendem

por divórcio. Que êle sela regularizado oor lei. mas, que esta seja rigorosa e

específica, para que nSo deixe maigem a duplo sentido. Em muitas locall-

aadTs dos atados Uftidos. o diverso l apoiado em leis .olivas e rigorosas, fato

oue â em outras não acontece, senão esta uma das principais razões.para o

mesmo seja considerado pela reliR:fio católica um grande ma social E

de supor, no entanto, aue situações desta natureza jamais chegariam a acon-

tecer no Biasil. caso o divórco fosse instituído, pois somos um povo es-

smclalmente oacato e comedido/ Eis aí. oortanto, um dos ™tlv^ °ue no°

deve incentivar à luta para oue sela elimirada da nos*a Constituição, o

ouanto intes; restritiva bsla-ra «indissolúvel" e auè seja colocada, em seu

lu^ar. uma outra aue dlea bem claro do rigor aue deve existir sobre a lei do

divórcio. Se isto chegássemos a comeguir, tenho certeza de que esta lei'amais poder«a influir em nossa religião como sendo uma medida indigna

e perniciosa. Está evidente fiue a • indissclubllldade do matrimônio , hole

posta à m-irgem na maioria da* Constituições, mesmo nos países mais cato-

licos do mundo, como Portugal v Itália, representa um grande mal. Não

é admissível, portanto, aue criaturas infelizes no matrimônio sejam obrigadas

a permanecer numa situarão òcsesvev&dcrá para o resto da vida. E lógico

que as causas, muitas vezes imorais, cue levam ao desquite. jamais poderãoser comparadas com inúmeras outras que. de maneira concreta e leal, admitem

o divórcio.

Multo interessante seria se os oposicionistas do divórcio, no Brasil, fizessem

um paralelo entre as consequêr.c^s funestas que muitas vezes contribuem

para o iesiuite. preludlcando ambas as partes, e as causas que favorecem o

divórcio. Tenho certeza que, Fe a*fim o fizessem, chegariam à conclusão de

que estas últimas, de maneira alguma, poderiam servir de estorvo à boa

moral brasileira. Esta auestão de tão suma importância, deixa.bem claro queo desquite, num país cuia in^feolubilidade do casamento é Inteiramente im-

possível, nada mais é do aue a separarão de corpos, deixando irremediável-

mente inutilizados dois indivíduos. O homem, por sua vez, jamais poderácontrair nova união, sem aue seja considerado perante a sociedade um in-

divPuo amoral e oue ao mrsroo tempo concorre para a degradação da própriamulher, perante esta mesma eoc'edude, O-Brasil, infelizmente, está através-

sando esta fase crítica, que os paí?ej adiantados não relutaram em eliminar.

As estatísticas anualmente dernrristrám o número espantoso de processosde desquites aue foram ajuizados. Parece incrível que em 1948 tenhamos tido.

apenas na Capital da República, mal:- de dois mil desquites, entre lltigiosos e

amigáveis. Eis ai uma bela ci^ra de criaturas inutilizadas, porque o país lhes

nera o direito de serem felizes. Os. que não se conformam com esta situação etemem a nossa "digna sociedatle" pr.: curam, julgando poder merecê-la depois.o Uruguai, como única váivr.la de escape. Todavia, que representa para oBrasil um casamento realizado nó Uiuguai? Nada, absolutamente nada.

Inegavelmente, a instituição do divórcio no Brasil é o problema que esses

homens que organizam e se debatem per leis, que não venham ferir de modoalgum a religião, tantas vezes íiiameMe achincalhada, deviam estudar e lutar

para resol.'ê-lo. Está visto qu--, somente assim, talvez os princípios religiososse erguessem e se solidificassem. T nanto. por três causas preponderantes deveser incluída na nossa Ccnstituiçai l lei do divórcio: a religiosa, a social emesmo a fisiológica.

ilibara rnrva.lio — Niteró* — Estado do Rio.Nesta crônica você está parcialmente atendida no seu caso. Aguarde br«-

vemente o meu conselho. Caso tenha urgência do mesmo, remeta-me, por

favor, o seu verdadeiro nome e endeiêco.

Toda correspondência para e>to so^ão deve ser endereçada a M MercMes

Sa„tóÜ*- Prohlemas da Mnln-r - '««ação da REVISTA DA SEMANA - Rua

Maranguape, 15 - Lapa - R'o de Janeiro.

UNGERIENADA

há mais feminino e gra-cioso do que essas peças finasde "linserie", com suas in-

crustaçõss de rendas ou de tecidosfescos, com os seus bordados, comseu "toque" acentuadamente fe-minino.

/ ^^£ "X ^-IVwJr

<W<r .~t-„,~~ y -t*"— •; ¦> '.-rrr^^--*

i; 'y

.^^^^Mn^B^ar-^BBflBBMBBiflB. ¦'¦¦^ISSàm* " ¦¦¦""¦"?** fll

HÊfll Bvv'v'':rBí^^v* ^fll BBI ^Bkbi' ¦ ¦. BBI BBHflflBBBHV&vL'.*'rfli Br^^s^^^fli H ^Bk -:•¦ :B Bw

fcJ^rWíP*^^ -^ - flfl BS^^^Iím^^^^^

IM^^Sflfls M^krf

*» JBflflsflfll BHHHMMMHBBbP^-'">. . '.-'*::^*üv^-'¦"¦*»»flBBBfl\. *» YAm mmPAAAÊpiAWBWKWmmt ':-T'*W'«á^|BflflflflflflkvÁ? J^tiAW/P

':'¦.¦ Sfll Iflfll^teisiii.-^ fflí^Swffl

flflflflflflflflsr^ "Br^Sf ¦¦ ¦ ¦ SflHHHHH^íTHP^^^^^ ^ "^*"^ ¦• ¦wv BjpMw^fea5^&»j^^-:<-»:T:-S«»

IɧÍlsflflraÉlÍl ¦* -'<S' **** I «flB Br ^lâ^ll^^lí^^^il^^M^¦^BflT^f^SSal^iflMl^t^"'%•' ^ jH ii^lflfl ?V«'. *¦'.. ííJ^^iíj^^Bâ

^Brfll flaÉBal^aflV^^B/^' i!'' ^- V«Sll;JRflli

flHflfl^^^BBfl BT > ^flflflfl flflfl mmWLAáÊi

w$pmm^^ ^^Bfl Éflfl^^flflr^^^Hi ll^iraÉâÉflfll He "^flflflflflflflflflpB^Bfl

iitÉinifli. - --I, PJ^^^BIHB^BÍ^^^&l^^fBBtlLi: *¦"'¦" Bi 'Vi í í

fl^fl^^^^^^fflri**fflB?'flriTffMr yr^^fffljB^^^^^^^^r^ flfll ¦'¦i-ÊÈ-M'J^j ^^flf *^^^^^: *"'* nSi^^Br ¦JAmí flfl - * «' ]Êt&$&$^§r

flflffflfl BflK&sliislSRHK^flWâ Hflt*£-H£fl. HflWnft BBK laàJ^Ss",- jS^^mS^flflflflflTWiaflflflflLÍ^lMflflU^Ll^^

Bukfll Bi ¦* '¦^-^^w^H HralillliPiliPilS^l

'.'¦¦'':':<:'¦:¦¦¦:'¦'•¦ AA i'^fl^ ^l^fl flEMlIfl I '^ *W « ^rf, ¦:¦ :i5sKjâga^ ili&ÍflflK3ÍiÍii BflWlP^à-ílÃ^-^^^il

Ij^^P^TBjy^ ^BflflflflflBvV?^ nfljflLfl&ISÍflfl flflfl ff:' '¦SÍs£*t&^$*í'S"'' Sar ^flfl fflHflflnsflBfl BflEsBfl mm^^íi^W^P^^^^^^• flfl ^flfl BHflal flSJflfl-?$ /' ' ' '$%&&'¦'"•^ flH^flfl BPP-Wa^ * WÊffl$$

Amm* mmWÊÊaíÊ oÀ^flfll IBK»^^ ''^¦1 flflB^^^Bflflnfll áwÉí^iiflflflfl ^!fe^_

flflflfl^ Bfll mil"! Ht-^ww^^HHP Wate¦¦¦:¦:!*£ .£yi^ ; *JJK % f 1 *% WmmmWyAMA^^mmV

' j§|l§j§ipflj ¦¦' iflfllH '

HHKfllflKlB&2lSM3flB.- ¦¦vüflBl Brfl kW%AÊ BW

'^H fli

yíí':"?^flHHHHflf;:. x

;-''.V'.?>" ''.'->

¦¦ ¦!¦*.- í;-«'VV;

í'f^'^^JJ^^^^IWIfflji

IbV- fl IJÉáS,flflfl BflL ll|g |&

À^^flflfll Hflttí '-'¦ -Am\ Wmmmí iÊ

Kt íISEa ^mWAmWmmm flflflfl flfl 'flflli ^TTlfl^^Br TBflfll flflflflflBLTflflflfll flfl .'flfl

Hl ^A^AmmW^Ê^^Aal Hk^BI flfl íflfl¦fl 'zAmKSÊfâÊÊAsmmrfàTmm flflk -flfl BbI flflfl

TflflO >flflflflflflBBflflflEflBflm^9 flamt !flfl^™!MMfl^ ^ BSSlS' flflf I

¦fll '^-<£v'v 'v, ft''*Pp3| flMnmPp^-^ flfll sPrflfll

HF^^ -^^^^^P^I^^^flBflflflflflBBBflflflBfl^^^ ^¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦l

flflf l^fl maíÈíP' ^A flflflBflflflfll

flfll vflHHBr ¦^hP^^^B^ fl flfll

¦fl Bk -^ãflflflr flflflflfeíí^*- fl flfl

¦fls' ' JilaraP*'^! ¦'flfll flflr aR *^B

r^Él fll::,-:. -»>.,"-ím. '¦.,... .1 J^^^^^flfl i«-iflB ¦¦»• ^9 'f ->-iJAA flB r^^HflKflflflBUBWsSS&^flWF-1^'^¦ ,->.hi-l-^ri--^,jj^j.Jj ,Í^^^JBflf^flBllffff^ffJff^^fl^^ffT^*^^^'^**,*'*^^*v'. . T^V --*^ ^RS^^ "í**- ''C^flfll flflr

aáa

ív..;

fll

9ܧ

******SjVjjVJMSnS!$tfl«Knfln

ífts

na

rnsm

•; ¦•• ¦

.

PARA OFIM DEESTAÇÃO

O nosso inverno, tão cheio de sol ede dias maravilhosos, está se fin-dando. Ainda assim, surgem, de

vez em quando as manhãs frias ou asnoites frias, quando somos ainda for-

çadas a usar trajes de inverno, os quais,no entanto, não precisarão ser tão pe-sados. As sugestões de Charles Mon-

taigne, Renée Patton, Paquin, Heim,etc, são para êsefl fim."

•S®•^

' *«ã8

A*: AwtAÊÈÈ - Az^*.BBflw&p* ^'fWÊArmm Wmr^^^ít^^BWv'" Nflflflflfll K^ :^BBflflfl1

¦fll flfl£^-''' ^'flfll IP^^I flHBÉiflflflBR

4 flflh SPBi-flBt Bfll Bfc^flflfl¥^*fli WkWMym bM^™»• j"¦Bk-^ *^fll flP' fl*lBBBT a«B IfllBfllBfll flkÉBVfl?^ 1flflflflflc

^^ JHSfl BMBWB BBt <.

l^flBV BJ '

^baSfl^flk- ¦ V fll flflK^Mflfl

HPP*^^^^^^^^"^" '' ..JBB flBflrflflfll Bflk * flflflflWP ^^wmA IbUb^BB B

i^ n iii'' "•" '''"''" 'BB lHE^'.> ^^flflflflflflflflfll.y'y fl| flhk' ífll

BJ lilllis fl-¦ - flr^^S ^

Bi^^H^ IS

B*' 'i^^^^K^mmm^*Mmmmmmv'-yyy'':: --yyyyysyyy^yyy-yyflflflr7flflfl^' ,- —*-.<>fiB| BF flflfl"^-.."¦ ;vv--j^v^Nifc.' fl^F flHB. ¦>-y>*"

ÉJb^^j^? 'A-^... flflr flfla '-"•' " ¦"*-* vM^^*MsS*i. v?~flH?Wit^flflk '?^^§MfáMÍiwsi;itóyflflM'i^-íB flk '-¦-'-' •" •¦i^S^Ê^^^^^^^^^^^^SSBÊAmmr^^i:^^mm flfl • '.; :~<v%^ ;* ^.i»^^^^^^^^ii^5flflflrv..C>flflflflvíi*&^ —u, " '-- -íí^;./;¦¦ vÍ1^BHb]| : -'^BBFflRâflSflflsSflnB-^tai-^:^f^^È^^^^SíSfl fl---^fl flTflKK BBB***«k

(flflP!^^^^i^S^^s5^^S^5SK^?',¦

¦-¦'*

..< ¦¦'

WmSSt» ffA^--'^--' t V^"' -;rn~7r>^T^íii zgsmiSF*m?$®$íg^

40

l|y&n a cosihhÜI

'ftjiWK mmmW^^^mmmWry •!''B;'t^B^m^MmmmmW\mW'^*Z. MbW

¦

;

fogo com manteiga, sal, 1 pitadade pimenta do reino e 2 colheresde caldo.

PUDIM DE CLARAS

Bata 8 claras em neve, junte 8colheres de açúcar e bata comopara suspiro bem firme. Des-peje em fôrma forrada de açúcarqueimado e leve a assar em ba-nho-maria no forna. Antes de es-friar, emborque a fôrma numprato côncavo e não á retire atéesfriar bem. Sirva com cremeou qualuer geléia. Pode tambémassar em forminhas.

SALADA DE VAGENS ECENOURAS

Tire as fibras de uma porçãode vagens tenras e leve a cozi-nhar em água a ferver com salem panela descoberta. Deixe es-friar bem e tempere com 1 colherde azeite, 2 de vinagre, sal e pi-menta. Arrume na saladeira, co-locando no centro umas quatrocenouras cruas, bem tenras, ras-

padas e cortadas em rodelinhasfinas e temperadas de sal.

CARNE DE PANELA

Tempere 2 quilos de alcatracom vinagre ou vinho, 1 colherde cebola picada, cheiro e 1 pe-dacinho de louro. Deite numacaçarola 2 colheres de gordura,junte a carne, deixe tostar bem,adicione 1 cebola em rodela, uns4 tomates e deixe cozinhar co-berta, em fogo fraco, juntandoágua aos poucos até ficar bemtenra. Desengordure o molho ecoe, deite sobre a carne partidaem fatias. .

ESPINAFRE À ALEMÃ

Tome 6 molhos de espinafrecozidos e esprimidos; junte 1 fatia de 3 cms. de pão embebidoem leite, misture bem, leve ao

FLAN DE QANANAS

Bata 6 ovos com 6 colheres deaçúcar como para gemada. In-corpore 4 colheres de farinha di-nuída em 1 litro de leite. Mis-ture, junte 6 bananas prata ma-duras em rodelas, 1 colher deKirsch, deite em fôrma untada eleve a assar.

JACA EM CALDA

Tome 24 gomos de jaca dura,tire os caroços, dê uma fervurae deixe escorrer. Faça uma caldacom 3 xícaras de açúcar e deitedentro os gomos de jaca e tomeponto. Se a jaca fôr mole podedispensar a fervura.

CULINÁRIA

Para se obter manteiga clari-ficada, ferva-se a manteiga,coando em seguida num panofino. Tôdà a manteiga parafritar deverá ser clarificada,senão queima logo. * Para es-quentar em banho-maria, tome-se um tabuleiro curto e alto, co-loque dentro panelinhas oumesmo latinhas com molho, le-gumes, purées, etc, encha deágua a ferver até o meio e .deixeem fogo fraco para conservaro calor.

MSS X IL ^^-^^^^^^^^H^^H¦v«fi! KFSg ^HH^vraMkí:72*flfc; a a ¦üí^fa rl^â»HR\.wl V' M flg?*BBP^5BÉBKÍI A fr<T^^^^^©S^^^St\^R|.rW RÉa. ."*<¦ fl•"-¦'4*^Bí«Wf« Bv ? * es; B,.A.AíA*:**s^*»BÍAiSíS?**íSÍ. .BM t<J*r.^*BS£*&- *4BImmmBmmWm.ií. - $<*IíÉêMêêê £&¦ ikHI Wk. /Il I

mrtÂl ¦ ' y^B 'il P* ** 2i£t£^!y*immmmf BI Eat«ÍI'MH. ^BjB ''^íémmWtí**WsÊÈmMmmmL- mWtfli" fl iCT'' **^j fiimm ¦ra»^^^'"r3- Bfc gfttBJB f &gé m\BU mWW&mmÈmí. '-

*B^*av*^.íj*Bl*' \*A^^TP!v»' *z/* si V*-iTâlfl HRSr.* >w a&^E ?''•Jf **T*cS *

' rt 11 > ^^w^B»»T**JMBil^i"'«i .' ^fl Bea _.-.-. »» - *'àm* BáwSvii¦- -~Wvjtt¥WÊm^m9£&B^^ ^Zv ~ ..me *£mmmmWÊÊwwZ^-r * *

^j^m'*^'.-^;, ^^*^^"^SaRJ|ÇIH ¦B^JD5£3tflBBB& —-.---»jjHjjtjy^^&^r;f:^>-B'B---B^>^»^^^~'.^'*'^'^'^'^*^*^r^r^^^^^^^^^^^^^^^^

WÊÊÈÈÈÈÊÈIÊÈÈÊÈÊIÊÈÈ

I.MufnmMEtsMW»neMflMgEra^

""¦siSP ¦.¦-'-¦¦ A:'¦'"'¦¦'•¦'¦¦ ;;"'b., ¦"' .^-]AAA'"';'''A—rS''^^^;"í'' .!B:. ;•.,'¦..-

m¦ ->ll

^^'¦^mmmmkWmm W^ ^m m^.t^mmmmmWmmmmWmWSfBSBSÈC fc.-t^-Afc.tf £^ll3x£2E3s$m& HrTBBBBBBBBBBBnffiarirffT^lnf^

«9BW UBBBb! bBbbI WmW ' ' -^^IM BIxJmm Jmm \\\*±j&& bm \^k mr ¦¦r—^^afll wm

=.M^^^^M^^^ WÈÊf- m W^ly1 "<1% BP^fl

K ^fe^iiiJS^^^^ bmIa .11^^WÊmmmiâyimm^m&&m%. BH \mBÊ nm\\ü\mmiêWmt*ni' ^'IffiiBflWflBflBflBflHii ' i BBflflBBF -^Bíi„mi giwlS^fwiBI Ikl BÜ PU F . A. AjjfjpfM

BÉ! ^ L fim I¦ pi te I^ ^^^^3 ^vAbb.:..'--v^ ^i BV I" ^1k-«H^M«Í B1 ÉlBIi bT ¦• '¦"¦ mm'-. . ^á ;l»M'Pfe::tl I« R^Ssn ME^-^B^ BF °' --SI b9b Bk^b^w^^ K'''.'-'.':^bh1bb^^b^kI^^HÍ HIbbbH HbI b"^''^ bT • '' -- ^Al BB^^W^^aW^I ft> ¦ÊSifi hS^BbIkS Br •' »fc?W^S" ' ..^BJ BMl B^A;^BíK\!S»B^'áBBfB"'^B BJebaÍí ¦li B- ¦?fiíl#i'. . jà\ BS^BBI^-^BbI :3m mmWÊÈk WÊWM B8B! gsSíBssg! aegaagaia ^fc. ¦ i- J*MtfnMfp ^j^B Bkb-í^Bk^bsABiAíi^BMí-^^B ¦ÉSsSS Bíbk^^B] Bi^iTlc BMTfiiTOB^fitTardMBiy^^ fBBB - í%»1;'55^P?5*r' • .^bbI bbk- v >2BBBBE^^^^âaBBBBB&>:iíã^Bfl BBK3<Se«KSH9B39FJl Hbk»bb1 BMlãs sisSI bW .múm B '^B':.:':^^B;.B B%Ii^#l^ EÉl B»S RSlaSSséaís BW 'Ab-- '• ^^B BI' ^BJBfBS^-^BBKBí^B «^rai^BH S^ ^^S bW. - .^fl B. BB^íí^B''9 IBH B^^ 'a; '-. í"wk *BW' #''jfl 1*9 :-^HB*» BbhI ^ fl1|1|§ ÉyÉál Wym 9H W^i mim mKl js^l Btfl B «¦¦"•'''iBB^~' '^B B ^i kv%.b] BM BHH Bi á^H Ht''w^B BR IsM B

¦>«K^M bP^ Wm mmWÊÊÊÈÊmmmmmmmmmmmmmmwÊÊSmmÊmmmmmmmmm mW'&mWfcm WM^B bBT v:=^bB1 R^A^fl bEw^b^xSB BBnBI BBlVHVHKfjyaBl bBT jmBbBB x jn Htr ^* a^BI bK^bBBK:'~ ^!« K^^M B^i^l B^lwi Kitfffl9 ¦ - l^Ê BIbaIsÍJ mmwMyly&mt màM HbKSSbb bbbd3m«Cbb1 BK' ¦¦«¦¦ bb¥ *^-ó>íaBBBBBl^:^.M-^vJ bbhbbI bbII ImI B-SIb^I KiH I§M ^aB ¦ MÊ B^^l B^:^l mWm BB '.b^sbI B 4lf 5^h b»^s^ BbB

Bfl B -fi B >a k< ¦ vai Hl-fl H¦ bjB BB ¦'Bv^i Bli5^B BB BII I:1Ib:Í Iàí üBI B/T*WB* BIBJ BI 'BB -a•.*^B B®-'--AíBI BIBTa^b-. A,v#||BJ BjBJ Bi ab«BI:A-b^B BMAgaM BkH Bi

fl R^Fi hÍ^ Bfl B^a bRSB Blll^ Ba BS^^^^^^^^^^^^KbbbÍ£Ia^^bbb^^HIb^BI IkmI b1 BSfl BB B'¦Jfl B'íl<^S mw&mm H B - -BB BBBM^í^BflBBJBãnPBl ¦hHI BBn99nÍHHnttBBflFflB afla bBbBbBbBbBbBbBbBbBbBB ã ¦#*¦ bBf^^-^^BI bks^I^iÇ^SBI bBkBB bHBBB^BBB^BBB^BBB^BBB^BBJJaBBJKBBJBpjlg^BB BI Bi: -^B »B'.bba:^ WmáMmS BfM BIII l'il!i Ül

L . fl bMm\\\\\\\\\\\\\\\\m: '^B'::í1^bbbI>:':-vI^BI Hkia '^ II V^HI 19 l:'! C^ÍBBbbBbBbBbbbbbbbbbbbbbbIWmlmmm\\m\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\m ' ' '1'stm BbE" ¦ VaKaBBB AÍ^aSÍtoBB BBKSy^itfSaffB ãBt J!:V* ^^^^wf^BflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBR .^^ BéjbBbbmíS Bb/ÍibI l'.-/' ' • ':vi;^^«S fl¦ mi bb*a'iS« ifl ir •> - ^si89 nfwa BS^tmBg Bkv '->^B] Bi BI B • b ^®Mê8&&><&, sí-^íSB

II fl' ' ~^rS>W'v ^ 9|BB |R;a1^ot fc ¦ -"^1 \W*m

B R^^^S li íÉÍ feai^M ÍmJ I

^^^^ HB^^^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl»HflflflBi. -::J^ ^s^ Pm.1lRMÍ I f •&já';;M mmw ^^ IM IHWÜMaL<JJ*Safla«w M . .jSkB.BMi B-aa BfBfcBigKr^vx^x^lBBi' BBBWJBJjiTBBBBBBBBBBBMWlBlwIrTnW^^ ¦; r.9 K^^B B^BM^w|^Í#^^Bfl ^^9 I i BBãk mm BãBk âM :':aB BaH Ba^^ife^PP^^^Sj ' V^ Bfl ^% Bfl '•«'¦ IJI B^ ÊÊÈÍy:

^*W*\m*^^*^*^*^*^*^*^*^*^Êmm^^^^^^MÊMmmm\m\\\\m\mm\\\\\\m I bTb II B ¦ -^1 ^Hi flfliflBK-féflfl | " " ¦¦¦¦ ¦ Ifl B:%!fJ IIwIbI¦BBBBBBflBjBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlBTWBBMtrff<^i'i|Tii^i1^ i1 TlfJWfl^BBBBBBBBBBBBBBB BKí^vSI bK^$9!0^bBmmmmmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmMMkmmmEmwH&fâfaài^^ bks^ibi Bfin&&*%%Bi biBSm^S3m^^v'v.m ('jiÍmmI ¦ --,'^Bl BBE^'3f^&fãB)BBl BBh^^SS^^^BBB

fl Bl^§£ggÍB fl Ê^m m^ .'¦ -mlÊÊà \\\%Mkm mW*fl ^^^%^^^E Si 9 ^^Bi .À:J&A®f||ll BÜJII

fl pll^^l fl 'Wm WÊÊkWiiiMi iiBi ri i n ^ i rhBI BBaaaBWBKiHB I B H fl BMB ^^Bí i<<sm mSfiWmm mmfflÈSÊM

1^^^ I ^^ ^^ ¦ x^bbbbbbbbMbbbbbMI1mMWI

I fl" B*m fl áf% áf% V

II « HlBHflBBBBBBBBBBBBfl^l^fl^flHfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flffBBBBBflBBBBB S IH ¦B Bflfli -a v^i Bfl IBBBBWBBBBBTfBBBBflflflflflflflflflflfl"*^^^^^^^^^"''' V-íí^JI feB

•íaÍ&^^^^^^^^^^^I B^^b! fl 6^slÍil™^sBBr^^^^B Mm&Ê>$&ll' '¦'' : llmmu^mmm^izJÊ m* ^ílfe. B BÜÍfl¦s^^^^ ^^B fl Hnp^^^p^B Bfl flfl^P ? i-$i§%m PPH Bí#l^^fl ^^ps^Bk^l I i^^^^lBM^Bfc. ÜP ^fl BL' ^B BAi^cí&Saaifll flfliSy- BEÍâVBB IB ^^^«fllHBSflflB^ -B^^B bbf^H BHE^»^* :í^--'";B1 HBflflflkK jrfl- Aw^VflBBBBBBK' Mk BMB ¦ ^BBmHHBM|. ¦'¦^^1 ¦¦ m\wm :B.Afl BIT-a- B ¦

•IzSçÊÊÊmm WÈÍ ^m\ fl ^^^^^^^ÉBB^&^Btt B^^-í*' .^B BÉ^sdÉB^SI I^^"3'^'Í^BI »y • _H ^M bbI ^^^^^âfl BbbbI bIbh I^Pv^% b^bI b^^^^I bbI;' XVo t t^^j^B BFv

"' |B jM^Eyifcd^B bbT^^bt^^B ¦¦^«AfiB BB 'j|| k > \4^^^bbbbbbbbbbbbbbBB

Ájjl k€CTL /1- b-bS^aJPB I | l9fl K^l ¦ '-lil \m\íl &.^fl flSflllí^KW^K^^B^-i-^AÍi^Bèttfl fl I t^i^KZin RÜ9 B^i I-a HiflWRlB #I1B B fl EHb bmhbbI flÉsfl ¦¦ mtm^^ B fl^fl~« Kli^l flKK^lváPf^íSSalrBSfl ¦ H sjsbjbI bUQ HbI fl^t^M flBv^Sísfl-1 Imil SE^*^AV'^r9 I I H Bnfl I bbb B «TB• jBJ IBV* jrflfc í' "'^^fll flfl flflÉâfl flBBBBaHBl BbI BI Bjflj fil V_fl |B

^^B Htá^"^»'' fc-2' 9B bE^^BbK^K^BbVJvE bB flB BB^BBBàt* '¦* ^Bp ÍBiBI 9&1

Hl *B mWrsm^mJ WÊÈL MJFIg jWa'T*^^| flfl B^PBS K?BBbbWb£-^^^bb BB "^BBBbL'.'*.-!*• ¦rlJB

I |ral K/' fll BBt^fl I^^baIvbjI flBÉflflB flat ¦&-•¦£¦¦

B B^^BÍB^^BL-' ^fl H fllfl ^^sfl^fl^flaJBBBBlBBH B£. ' vfl H Bk^-: ^H flb H B^B^-lKa^ H B*V flfl B^$fl BnHfl IIPaaIb H Ba V flI . flflflEm^#^B fl KbI Em mlM-M^mmm mWm flMBBl B1bsÁ:b\ÍI ¦ fllrAfl ESH K3^®s*:^^Ss;"" "r"®fll B W flfl ffijkfl BB P'A'M m} mMkyy^StI bPB^^Síí: ' :'À'B fliBBflB HB Bfl 8«ÉII§!il K 9^'^B Bm BB B^Bl^'»'fe'' 'b-sJ fl B B^gJ»gflP^^Fa El-lfl fl-fl ^W^m-mLl fl fpit' aj iaI f^B Bt *' fl B^^^Ms fl HPbI B:-Bw£è*y"''•¦^B H Bf- flSsáSn^i^l^B Hf1-^?5--' v Kí^hB ¦ BI B8fes<aaB«J^*B*^B*y m. BBI Bft>.BI Bfe -iMmmiiy - "*m mm TSWy- ¦ BJ WsSS.m tím m- lyyy- i\ • BI fl BUUmmmbb Blifl B''¥^^^BA'>^Mfl B^^aB ^^B ^^ Ra AV ¦. § % ' m| fl B IBB1 flWJWJfl B^fl BIpjIÍBb^-a-" ~^MB WP^'.l 1^1

• fl^Efe" aíà Aí.: ¦» S B fl^B Ps^u H^bB íÊÊílÊSmwÈkl'yyy'^flflV«Hk^^v^H BÍ

í* gBj íjm^^^^'-- '^^ ^ BI ^B nfl^^^^B^ »J_||m^ j|flEI_flj| Ic^^B PPTR^Blftm^'''''^ '¦'¦'^^^B ^^^^^V': "^;^b^I *™

í** BI^^Ka a.A-^Bh B^^^ra^flH íüfl ^^Sfl H^^í^''':^^^^^'AvB flf^H T*-í íPSbI K^'=^»B JUaI BBI H-l l&vM I BhP^?'^ \ Jt&imÉmmmm HCt M-^B BíksSbA j^W^ípisasogg^e^^g^Mi BI B*Bi KB BfiK^^S BI Iw^wbav , «iBBBBBBBBH

^ ^B B^^^;*; • "' B BrWJrBJ PTEB mímí&yy HBBF"'^' nB' bMBk^- ^^^Sksíh ¦¦¦¦*¦¦ BmbI ^T^^^ '^^fe^íi' BVJ^^e^^^ ' -fll B•^••í sãâH BBaEaf^^^ 'BflTBBnMiTiflBr ¦ran JfiTTCTi bB"«B bBRS»waí ^-a '¦vBsssf *$• flBBJ&yi^^^^^vty -BB ^BS BBfl^W- flBl flflS^KnKlB BM B^fMB BBtefí', ." .'^BBMlBBi^^ «BflS flf^È^ >]« ^ Bs^^?Ao;;a b ;bÍBm^« - lg flI^^SSBBb a9B BEB9 Bi BBI 99 BPBI Bffiraí^^<A.;< IBaHraiW' hRbH B-* Bfl Bb^kkS^^^ i-^BnB BUB ^B aB^B bbbbB Bflfl^^^ ^^^^^BBflMBgm^í<>>>><x>:>A ^HSfe^«5 ^BiMalfJflMrBPFgeBlBB^BJ BBJSBlSsK^- -- l»^BB BB? BB BBflBBP"^^^ ¦"¦«wsa^x-o síuvíe^^ ^,a ^JivVff^mmWmizfíiwMWíí it r i ttflraaOBíaaJBBBSJÀMnB

§nk£- *J'"*. fll Iffyff BBgSiSMt^BBfla BfflfEBUEflPflflEBflBBBflflBBJBJBBBBBBBrBri

vr.'-',"T^.-,'H".r .•,;?'" v^T5"'?~ B.BA" .-n. ^•'í--- ™;*j- '^WA^'

' -T"*í7P s

MESMO

na primavera existemos dias frios. Dias chuvososem que somos obrigadas anos agasalhar. Para esses

dias, um casaco ligeiro, um vestidode lã, são suficientes. Jeanne Lan-vin, por exemplo, sugere um casacoem lã quadriculada. Gabrielle, su-gere um casaco curto, em lã ver-melha, sobre um vestido "pled-de-poule" preto e branco. Bruyere su-gere um conjunto composto de ves-tido em tom unido e casaco nomesmo tom com "pois" bor^a^ns.Jacques Fath escolheu este vestido,também em "pied-de-poule", comgrandes bolsos. Germaine Lecombesugere um casaco de linhas retase, finalmente, Georgette sugere umcasaco com "pences" atrás formando"godet" e bolsos de feitio de en-velope.

T IlaiiCfeVf^A-'

De ANAMARIA CÉLIA

CUIDE DABELEZA DESUA FILHA

BBBBBBBBI^^^^bBbBbBBBBBBH^*' -' -*/ «PK.Wfl flWW -Jf~^r^iú~"'"l^m

"Se eu tivesse uma filha, gos-tarla que fosse assim..". Quantasvezes você pensou isto ao verpassar ao seu lado uma adoles-cente elegante e simpática?

No entanto, essa perfeição,essa harmonia física e moral,esse brilho e esse frescor, nãoforam obtidos da noite para odia. Muito pelo contrário foramobtidos depois de muito trabalho,depois de um plano cuidadosa-mente elaborado para "construir"uma adolescente. "Construir" uma adolescente quer dizer educá-la, formá-la,modelar a jovenzinha depois da sua primeira infância. A tarefa não é fácil,porém é anaixonante e constitui dever de todas as mães.

Comecemos pela silhueta. Dè à eu a filha um corpo harmônico, elegante.Sobretudo, evite que ela sé torne uma adolescente de costas curvas, peitofundo, de andar desgracioso. Faça-», desde cedo, aprender a disciplinar assuas atitudes. Vigie-a durante os tiabalhos e os estudos; saiba indicar ecorrigir os maus hábitos. *¦

Faça com que ela pratique esportes ao ar livre, principalmente a natação eo ciclismo; pense também na dança rítmica. Não é necessário fazer da suafilha uma bf ilarina mas visa-se obter a leveza e graça dos gestog. Um quartode hora de pinástica diária, incluindo exercícios respiratórios, será de excelenteresultado. Vigie sobretudo a sua coluna vertebral. Muitos defeitos surgem deum ligeiro desvio da espinha, coisa que poderia ter sido corrigida na infância.Sua atenção deve se concentrar ná sua filha de tal forma, que a menorcoisa possa ser imediatamente retificada.

As mãos é os pés devem também merecer grande atenção. O hábito deroer unhas deforma completamente - as unhas e os dedos. Os pés .deverãoestar sempre à vontade, dentro de sapatos folgados e adequados. O "pé chato"é outro defeito comum que, mais t<irde irá prejudicar toda a graciosidadeda adolescínts. No entanto, é perfeitamente curável!

E os cabelos' Não faça "permanentes" na sua filha, pelo menos antes dosquinze anos. Evidentemente, uma menina de cabelos lisos e macios é multomais interessante do que uma pequena ridiculamente encaracolada. Além disso,o "permanente" estraga o cabPlo.

Esteja alenta à qualquer defeito que possa ser notado nos dentes, nos olhos,nos pés de sua filha. Há defeitos que quando notados à tempo, podem serremediados.

Habitue-a à cuidados rigorosos ae higiene, a dar valor à sua aparência e,estimule mesma a sua vaidade. Faca assim com que ela cresça com perfeitanoção dos seus deveres para consigo mesma. E sua filha também provocarána rua o mesmo pensamento: 'Se tivetee uma filha, gostaria que fosse assim..."

Exigir que uma criança repita as mais incríveis "gracinhas" é eamar demaiso seu pequenino cérebro com róisas perfeitamente iníiteis. ir A criança muitomimada tem tendência para o nervosismo. Habituada a ver satisfeitos os seusmenores caprichos, se irrita quando uusilquer coisa lhe é negada. * A criançanecessita do convívio de outras crianças. Somente elas podem se entenderno mundo imaginário em que vivem.

^f*£mmmBmWÊ&Ê&3&Jíi J&S^

Às^á&^y^

li "A -ij"~:*M* /•; ' y.lÀ\l\ '¦' \ - .»b|a-baVaB ,\ \g;ri&V^íKc-m M^À'Wf^W>^y''\l'y :\--''- A/

x-y>£rSf\Z&!jia. ¦ J I j - -J:- '.' iB.^^BBBBBfc Y

/'m'MflAW*m^^i(~^.J 'i^xMm^^LW.m$*w&$£8ffi<>.^A\y-Í*vv-\§<*'^ e<¦^&^,i'^"í^BBBBK5^A»S?>?FÍ3::•!^5::fl¦

A*^*%£ãat&'-:-iv+.t''tuÍ4 v A\ V'.y,iy-*iM££.yâ- '\- '"¦¦¦<¦ .~-asBm tv<<v*£$

ml.WÊMmwÊSfiÈKmÈÊ&ÊM-m'-*'*' í¦ \T.^^ í""-- * ' 'wj' ' '^'- ' '

Im^iLmi s.s '

TasfaMS:..- #í * ^T*^ Wk<m x-tm.r?» % *• k¥Y

'^^^Sw m&É&i ¦.'¦¦aa!íaaíav^í^^K'; -':-ii'i^^^ ¦•'•^yyy-y-Y^^y^.

v:uS:j\X^fl ^^^p

'¦£- '¦ WÂ

'ilí

¦ -^íHflHflBBflB

im

DÍt. SABÒIA RIBEIRO

V E RMINOSES NAS CRIANÇASVaria conforme as espécies a roRM^^^^^^^^^^^1^:

Uí^m^mmm^y^^^yí- — °™ °°-1^e5|Í^S?S^^^CiSS?£e^e(=1rSultas vê*es, nos es-

através dos ovos; de yésto^sma^x^erosas^^ superficie drenam-vara^^^^te^^iSIptí^ «*** human°s conten<,°oves de vermes.-Está a água ^niente polu\da. intermédio das moscas.

A poluição dos alimentos é rWe^empre feita por ™|™J . nas patass?vs?'fssa sr^*s^rsss.osí?StS5s«i 3*1*..doutros íSSa-contaminação^*£T»£JS£& QS respectivos ovos, po-

Indivíduos portadores de vermincee ^ eiimumiiuu ^ maior hábito deluíndo^se a sf mesmos, nas ^anipulacoes g^^faS£á5S? essas auto-asselo das mãos, vao. no apêitr üe W gansmi™

» la lnfestação,

."SSSÍSÍSSSi.tSfS 5S2f^.'íaSSi.,S£f «TmS. ou "contaminem os

próprios aumentos. ' ,^*ar>*-anãr, riirptfl sendo os ovos levados ã

lS l^£^T^T^^âi^TA£^£^o é menos comum

^âfiS^^tl^a^lti^ circunstâncias, mediante as quais os ovos

^^m^m^^^ysm^ *» p«— <*»uaam °om a

taminacões por vermes nessa ff;se- excelência, não há dúvida que^^m^sm^m^m^'^^^ «-?—•¦uma"^S-^* S£

'Moes é principie, da ?f

ima i=«ncia e

o solo em aue brinca ou se «rasta avança ímnermeável e lavável.glenlzável, devendo ^J>°?^?v?m*tòt^^aS sfaz?ptàSnte às exigências.

8J"SS>£ S5ff»*r.S.Í^«áS?áAt. as .oportunidades dalnS»lalacoéi.sto^a freauenta-. fora^ do lar: comidas ou gg^o-Sfe com as maça-Sfflt^SSS^íS^Ww^ X.

"algumas flagrantes fontesde contaminação dos vermes. . . tlri OB ovos virá mais tarde a in-Í^ÍI^Í?^à^K^^ff^

"S^sa* uma .arva que,no intestino, atfnge á^grma, adulto-m^ dêsses OVOS) invisíveis

O verme do amarelão é bastante «^.a£S *s0 Seio exterior, nas

broCeasteon^aóidSe ÍS^e de evrlucão semelhante, também bastante es-

SETES, "de

SSSS&S^SSSl"* IS-KS.^ %«eW. indo os ovos^O^o^tem

grínde^IncAo gelas lombrigas. porém seus danos não sãomaiores auo os das outras espécies. «ecundária a que habitualmented6^. ™s.To'£ett?^^^ *m° a '""*SS ÍSSSu-S? -mTp0^/^ conmndem -^^espécie. Só o exame das fezes revela as «!P^|smdseusqpUeftar dessa ou daquelafe?5^-J£S?S'i^:«M^S^

vindo ate o e„-

m?nt? algumas espécies, porém tôdrs Kgffig^g^ggf^íSnècies acaso

(t^íe^í^tí^^íMgó^ crianças abaixo de 2 anos, ou somente

^fíodavia. aoc^rmfe^b.«SílSSÍS:'^ ' a""

tência. ainaa; ae vermes, ai -••>u-J ^ '^"IClL^ã m^iniier critério. Conforme

as esym;n.-o « vau>..*»..

o purgativo infantil, segundo a fórmula:óleo de rícino — 60 pramasEssência de aniz — IV eotasSacarina 25 çehtigramasÁlcool — 9 gramas.

iSSA-*3r rinof^^TA^a^mT Sé ^riinA de queexistem ^oas esoeciaUdades no ^omírckA trat&mento los cli teres é às

Há uma e-,oécie — o 9?lurr" VhtSo 1 colher das de sopa de vinagre paravezes, o recurso.emprea-ado üsa-.e então coíbeaas

^P^ degsa solucao100 gramas oe água ferrida, e T^.:%^Zve\ev retido, pelo oue se faz o em-durante 10 noites seeuidas Ç^r da criança O oxiuro vive no grosso in-prê?o do método à hora de dormir dfl

Criança, u °*££ íê vem de-

£tlno. nutrlndo-se na ^«^f^,^ SS^voSandô o comichão. que

positar seus ovos nns dob.as' "^, ', ,h às vêzes 0 nervosismo.tanto incomoda a criança ^razeado

m possibilitando isso

fenbt6eCs!• a^»^* '&°PrSn,ia co„1unLmac!ç!o:

IÍ^.;"':àt''', rA^BBfllflt-"'1

;B:B.:írAB'>B':rB; . ^K''"- SMt.''-idflflr':-ü^^Hfll--'-'""Vi^HM^^flflF-; abaaaV"ía...aa;A:a;•r*flfl^flte^P.^^^F;;,

¦ ^flfl^ife

.^flflflflflflflflflflflflMAAAA^AA

fl^^l Bv ~Bl^^BW-

fl Hb 38 B':';"^| flflflE^^F^flflL :¦'¦¦¦¦'-:'^ ^¦'^'lY'

B^ía ¦: fll .¦ /^^^^^^^^^BPBB^B^BBHBBR^BB^^^^;^''->av ''

^^^¦¦¦¦¦tiBfllflflflV^''- 'Ba:

¦im.yy Mm

¦A ^B^ m} ¦'¦¦ ' '- '

¦ - *¦ flfl

-¦ 'BB

fl Mi-yzmm ys0mÊM>". fl flpl ,f«ir^l fl Bi »

BA:BA:ÇbAbb;?B.B'Ab;:a^^.-a ^ fl BpiíBp»; fl K5AJ-AaaS'A'sía"v ¦' fl flA;".'SSSji

fl fltel.. ,::-'T^| mmmmmWTyy :y'^iy-

w II

fl

Ám WSti^iSm fl^

flWflK^

BB BB

9

fl B^K^^wB Bsilla -fl fBgABBàl

Blfl^B^lflV^:': ::-v'.»í í,' bfl fl^A»! t

flk.w^iBk^i

M\4 y^Mr li ' "1

aUb;:ãaíb;À-'

Modelo em tecido escocês, fundovermelho, listras em marron

"¦BA

PARA você que ainda não

passou dos vinte anos en-contramos estes modelos que

servem para as mais variadasocasiões. A simplicidade e adiscreção fazem destes modelosverdadeiras obras de elegânciae bom gosto.

flfe

*flflflflfKviZ'A-Vi-;.7.yts-Ap>>-.j.vs rnspA '-Ui*Kí-^aba-aa m^^ 1 ,:1M

,; ^ ,is> ' ,tl: í-<y a- s>. >ÍV* í^ *a -JC ••>. t s " ^--*.?^; ^^^sfllfl^B^flb:;:b;:;'b;íb ¦ •;'.'*;''í^jfsi^SHJHHj•'¦ _^^Á™^2.' "'¦•^•W^^sfl^B

""fll B&. • *"-» B•:- fl^MI' a ; ;-É - - ^B BBJI B^pí - - í--^Bflr'''¦' ^^B^B^feíiP-i^B^^K^i&^^p^pi

;j| ^^Ka ¦ ifl|¦ ~flHflflr'jN^ BB flF ^^B

'A* ^H*È^*^ '"" JP^. - •-' «BA a AÍb^SíMH^fl^^m«lw^^ - A--wlfli'"¦r- BP^^ ^ i§?a- f&^sflfl

'/a~- '•¦' •'^ÉH^HB^Sà^^í^^. ; -';íi1^fll¦f^^^ts-W-fl Bkk. .^«SMaBfl-:iv^ííS^aí^*- -flfl flflk.' •'¦¦V^^^^smmm* BB\ Xmw^WwFtm BV 'í'í#ílÉ9•mBm mVmyymWykMmt mM&íyMmwm

mmm mmimy^^^f^^m mm '^wssafll-¦Hflfl Bfl >*-r^iflfliAflflJ ^PS^-v flfly*^5'S-íWsSíflfll&»Mpf.: . " fl fltóA.;a|l^ifl flv;'Kl-'$f^fl]Ã|^P&Í? . jmW S;«l^ífl| fl^' '•' '^^«

ás fl^fltL«fll ¦¦ -'* ' '* tSi

fll fl.A-A "".':r^fl|flTfl fl 'ir dA-Jifll

fl flA':'fl B .:-';-?*gflfl, • • ' A: A .ÀVjB fl^ fl fl^' Vií^í^fl'^wi^^f ja>^^Mfl Bg -' ' ' '

flfl fl^r ~ ¦ ~"\'*:vl5^^^K^Bl flu

¦•• flj fl, fl^.r :-':;:!t:®:-'^^BI• ylk., flfe-íwsJfl flÈí"-";i «'AiPliilrai

É^^^^WI Bfl Bk~ C -?.Sí^fll¦v-sx? ¦* ¦ -- . iflfl BBl*-^-'- ''-.c^cfl^flfll"svfll fltA'';íít!filllB

fl., . A^asfTwfl B'-'-' ¦ 'fchfl

; l^flBailittk^ ... ^|B BlMfl IA;^ flte\AAA5 l&gifl flÉ^^Bj ¦"¦mm Btess i^fl flll^afl:;;.ví; '¦"¦y-m mvi Wfl \m.m I

" ¦ Bm^^mmW- ' .SBíAlfl flâflfll.:-:;-~'":^B¥^^BBflr •• '¦':vüaV¦^^tósj^.B-.• •¦. fl mmm¦ -. • - • -^Bnl^S !fl£@H¥>" AÍ ^A^>->-<".$b ~- -^-.'íVgíÇ^^^^í.V^Í«/'!¦«¦?¦>'*í WÊBKWm¦m.--y''y'l'^Bm{-<&&BmmW' A^A;A--AA^A-M fl»fll•-Ik^^BBF--'^-' tiwlfl

jKí^iíí^fl *ÉM||j^. 'A . '* U^raPSti^i A fl] fl;

_^mm WWi: i'"-^^^»:*' ^^::;:" XWSkJmm ¦¦íU-^ rKc. ^fl BI^ bs^§S%i ^^^^s fl B'

1 II ... ' C'%flliKflllinflfl fl^^^^B B^«flB^-' ' ;B:: Í-BAB A^

-IW^JBlBflB^fla: :Ká>•'¦"•« Aàsí%: ¦ •a«^H| BÜ9 Bt "i

Graciosa sugestão em fina lã azulmarinho, botões no busto

Para passeio este modeloem tecido claro, simples.

porém originai

§^<jsír-^ix-./;~yx,-.x•T '. "r" -y —-^-..—-rr- ' '•¦,",; y-•*+•¦:.-¦ ¦ .'«''.-flCTír.'" x- . r.».«.T-^^r^|»*jg»psj^

43

I mw^^^^^^-^w^^^^^ - <>*• l^V-vA t-y^^^HWi^^RIBBBfl^^y^fe^^^B fwC* **'*' *>^S

llilillllifl IIIIIIsbÍ flfl EVrí^fl? -.-''' A AA. 'y.'!^'.'¦ ¦> yyy. 'x,v^B^^^B^^B

fl Í|flHflfl^iiÉ ^^i*||l

Mflflfll ¦fl'^tf£^í*>,£;^. ^v^flHlBflflflflflflflflflflflflBV} ,'

¦kè^SüPI^M WWi^^^k^k- -:''! flflfl^^flM iR^-.o.Slili^ flVAM AMfl^BJ Blite: .- ABMKWVisáfli B»i;-1S%*'fr': xflflRJfll flflKL..|pp$y|H Biwgft.^BI Bk <íBly^™ BVJ Bfla Bafl fl>2SPo BfllW W*'-"' .^ÉflB

Bi BBÉEjfrlaJaWI BjKBI ^gsBJBKy&tJfl BB*^^ ^í^^bBfc.AAòfl Bfll v7? BP^fl ^^- -PlÉfll

Hl BteisAi^B HrSís Ww áí, flfcflK^fll ssÜPA^fll \w*, ': AAisllflj Bf

bISbWs .flTl i ^1 fl^V BaB B^.> :-^4^flHBKki,^^l flBH9SI BisSflrÀawf\fl u^l wa BSi lii&Ps IflflHBflP^BB mWaWmAs flflV/ -flfl M| flflflfll flflflJfll flKp ?H^^flB MfcaflB1

Bfl Bfl flflfflHflfllí^S Bi By .flflfll Bb£ JJtflflfl^E^§ --*^B"^*^^^. * - A>>^Bflflflflflfl B^'^'^^^^5¦B aB flflBfl M^B^flflfl flBàBflBtflB^BflaBBBr «¦¦¦' a, v ;..li.1^w»^B ¦¦flfllP>ü^^^^ÍM^

BflflflV BBjflHHfl flflnfl flB^BBflVJ ¦¥ " m. : ^flí^S^í^èv^^B BySsH-í''- íwS^^ifBflflB flflHfll flflfflflf flfltflHfl Bfll flflt' '^Ik. v S^fcíife"* ?M Ifl^^^^^^^^^^^^fiS

fl ÉHa Bfl^tH Bb_ *P rnBs -BB Bliâp^^^^^^Bi ^B Bací-afll fluSflB^UBi flflflk .iJagai flflgP<£

'J>^awb|

i^iaBi B^BtB BBhbB ^afl B - wm BBwPiK^:yl?8^^^^SwW''*"*Bb1 flMfll HP^^fll flBSBjBflflflflSflfl^flB ÃB *JB1 BB^w@^»?^^w^B

t%ÍM9n flflflv! BflNRÉfltflV flflt-^B HI^P^^Bn^

^^afl flV^ ^Hflfll flflfc^i hflfll BB »B itl^^^a^^^^^™

Bi ^B MflflBjIM Âp^^^M flflfl^Bfl^^^^^^^^^MBH

V

-flflflr^ m\W flflfl' fl mW^mW ^¦¦^^ ^^^^^^^

LENDA E PERFUMI

Ai

p*fc4

&

FILTRO PEG A-NAMORADOAlpuém, oue se assina "Maria da Fonte", acaba de

mandar para as leitoras solteiras desta seção, curiosa re-celta de um licor que tem fama de milagroso em sua fa-mílla Trouxe-a de longes terras a avó portuguesa, quearranlou marido, segundo diz. "graças ao espirito casa-menteiro aue vive escondido nas pétalas das rosas .

Garante aquela tradição que toda moça que fizer o namo-rano bfber um cálice do filtro misterioso durante nove diasseeuidos, na semana antecedente e na véspera de Santo An-tõnio, com toda certeza verá desabrochar"no coração do seuamado uma paixão imorredoura... Diz a missivista quej, re-celta conserva a mesma redação de há 150 anos passados.Ei-la*"Colhem-se as pétalas da rosa vermelha e metem-se emum franco de vidro sem que fiquem calcadas, cobrindo-ascom álcool de 30 graus, deixando-as assim ficar por espaçode 8 dias. Depois dt haver passado esse tempo ^coa-se^oálcool para ontrc frasco, deixando ficar muito bem tapadiaouêle onde ficam, as flores. ,»„«?„„, o*"Prepara-se outra porção igual de pétalas e deltam-senovamente dentro do frasco que contém o «com, se-gxündo o processo lá indicado, depois do qual se escoa oálcool, oue, não estando ainda bem aromatizado, torna-se-lhe novamente a Juntar mais pétalas de rosa.

"Conhecendo-se que o álcool já está bem cheiroso, to-mam-se 18 onças de açúcar de caixa e clarifica-se numacanada de água poi meio de clara de ovo. Reduz-se atêrca parte. Depois desta calda estar fria Juntam-se-lheas pétalas que .-e tem guardado e deixa-se repousar porduas horas Côa-se depois por um pano de algodão, Junta-se-lhe meia canada de álcool aromatizado e filtra-se porpapel, dua<= vezes. Logo que se conheça que o «cor estaem boa têmnera. flUra-se uma terceira vez e guarda-se. emgarrafas bem arrolhadas. „««.«. .»„ „««"Por este proceeeo se fazem também os licores de vio-leta. cravo e lasrniri. mas somente o de rosas pegap na-morado, oorque etta flor tem as pétalas enfeltiçadas.

Rar?' Wss temos ouvido falar numa superstição assimtão pitoresca. . ,__ .. y- ...o-

Ai vai tt icceita, para as leitoras que dela pre-cisarem... e nela acreditarem. A fim de racl-litar seu aviamento diremos que dezoito. onçaseqüivalem a meio quilo, e uma canada, a doislitros e meio, mais ou menos.

^^ ^y^

... "'3

I A receita jjjtg. «Jjg;

fmentar e flJíc;1u'elav aeí bem »V»s S0 era- para1 qU^uh?^lír amída na-

a mulher, iser Bemu-qUeies tal"0! nossa ei-gamos, pois, a áveiWação, ™g q„e,para as "»»" 0 prodl-¦oferecenrto-me. o pgAg>gío?»'ffl o trabalhopoupa- bes» ^Q de.Vle i«anlPui*ç??„ incertomorada e de tão m

elasSU,CpiÍp DE ROSAS que.o LEITE «J » maciê9,dando a ctuis daSo perfume e o feltiç0

l"destino reserva à beleza feminina.

SÃO LUIZ GONZAGA 619TELEFONE: 48-7660 * RIO

fmm

¦ '•"*-'x'.A

p. !_ÜÉ" w-;>'^**:vV"*V*^íiVf T'T

Ȓ#

___&

-<áfl_fle?N "'% '* XT X^XXX*í 'flHfl X': XXX^ *£

-^•:

"^_?

_5*â

IBP" • x9

X *\&c.*^V .

üfe

^

.O ALTO - O sr. Américo René Giannetti. secretário de ^ricultura

de M^s corta a ^l^^J^

St:lK

§§K

\-

"XX v*BB

JNMH

_ ^____ - --'••V'-''»" 'vi

fmFz<

1N -*

_3S&______RS£$5S_S__E^S_^|^^s&ty*ÍKÍjp____|_ÍM_|

flfl

RJ§1111111lllliÉiflll I

Ijjjl_g|jj|-$j__sj____

iSfill*llfN||_

BiSI

*>«<

¦;*^

»kss

X

--^.psfc»;

r ¦/.*..Si'.-

FM BAIXO - aspecto do almoço íntimo oferecido ao sr. Américo Giannetti na ^^nçia

do sr ^SJJS^^J^%C.

SfinPJ flk ''_k ¦

H^tgxs»3_y_lf

~:ym ^m-^p'-'j______K_jS_«_3wij

_*__§_B

•Mw?

.jív-^."_*

IflBr* m^W-^ __^_hu—- '* ^^

PflflslUpW^ s-~^^^\X''".iW -.»¦-li ^ ; frmXW^ . * ¦".u^m^mmmWm!m!Íí^ l :'.____í ^

• âP-:-_#¦ ,_r______- _x> * _._._ -«¦.Jmm^m *s ¦* A1^^9_H__£ jflK«-

^71. ILM" \4^ F

'^fllx.£mM

KJg»»

m

t**

AGRO-] 1

NGQLA

V EXPQSlPECUÁRIA E IKTIl

DE unReportagem de ADALBERTO MENDES

MAL

saída de uma ocorrência de doloro-sos efeitos, na qual perdeu um dos seus

grandes filhos, o inolvidável prefeitoPedro de Oliveira, tão trágica e prematura-mente roubado ao convívio de todo um povo;que o amava, Carangola realizou a sua V

Exposição. E como se o destino, que arqui-

tetou a cilada, quisesse também desafiar o

animo daauela gente angustiada, desfechou

o golpe brutal quase às vésperas do certame

que sempre teve no ilustre morto um dos seus

mais decididos baluartes. Mas os gigantesnão se abatem. Vergastados pelos açoites da

adversidade, saem ainda mais fortes das mais

duras refregas. O carangolense, deixando' atrás de si a sombria lembrança daquelas

horas de horror e sofrimento, escudado na

perene lembrança do irmão que se fora, a

lhe servir de estímulo o exemplo de amor ao• trabalho, de honradez e bondade que lhe

ornamentaram a vida, como um fogo novo

a arder em pira sagrada, refez-se da dor ^enovamente encetou a caminhada. Estava as .

portas da sua V Exposição, e esta se prenun-dava'grandiosa., a maior, talvez, de todas.,.E assim foi Tivesse o destino, por vezes taocruel, poupado àquela gente o amargo transe,e Carangola teria marcado com preciosas re-fulgências um dos mais belos capítulos de suaexistência. Não tendo, porém, a V Exposiçãoa consagração dos festejos retumbantes, es-

pontâneos porque nascentes da alma vibrantede um povo que sabe viver como nenhumos seus momentos supremos, — na desgraça,como no dia em que imortalizou, num imensobloco humano a encher as ruas de umaci-dade inteira, a memória de Pedro de Oliveira;e na ventura, como no dia mesmo em que,em suas mãos amigos agora inertes, depo-sitou os destinos de sua terra — nao tendoa lhe aureolar o brilho das festividades quemerecia ter, a V Exposição ficou nos jastosda vida carangolense servindo de lição, aeuma bela lição às gerações que se formamno exemplo de operosidade, de entusiasmo e

de fé que lhes dão os homens e as mulheresde hoje.

fl

X ;'ü^fl

9___H_I

¦!V-iã»*

''"• "-'P*:']^m^^- X'>IlÍHi|Hs^fls j2_t '^SjiMhl ^vftS^^^,-' _

•\fl BKIllBll; -fl fl—. ¦ b^^S! 1•V:'i____________ÈiÍ___ÍÍX __________ ^M mMw3S$È8Êm fl

_ .'tü flUiilfl lil-fl flfl BlIfytfX * 3^1flia H_ B'-w B^^^^^_k -«^i

____.-x___l _flT^__fl flfl_.>X^^flB^ >___M BflF'-.-'^v-'^-.^s^_~t $_s_H»flflfl¦J HÜ Kv ^B^ BP^v-^^wBBI^MKflHhifl

-?^v-'^ . jBT vi|^t%i___B_H_9__H¦fl BP^^^' fc: N. V__P '^"^ -^Saflflr fl BBmMmB

B^vV ;fl_L ^^^^L ^ji

^H. ^k«^^ V__fl___^___^_H__k ~'v'" ^ '^^P-' _jfc '•' '^JflflflBp

E ^^flj___)__- ^^BBBB- .. &_\v9 _SH

fl ^~W^i-- _*ÉÉ_r^__i

b^^fl__a«f^\___B -^ _fll H^

HP*_M_hH___fl^ "" , fl H* •__

I _hf^_l __flH___wF flfl—^fl _VSM (SSfr tÊmwSWmmm^^^^

O sr. Romulo Joviano, chefe da I.B.l .I»*- l } inaugn1"1tou o ministro Daniel de Carvalho. .-'-'» u" *criad0res «•"do certame, dirigindo suas felicitações a*X , na mostr»rangolense pelo elevado nível técnico oDser^au

B««i*jFÇiTw^-m^T-'"*"^^"''* ^^^^.Wr^ff^^- '^T^

ca-

ím

A a:/, -AA^Zm-éSuM ^i|IV- '"': ' '^^ÊÊ^M^&i^m^:7v A i

<& !^^fe^v>^^K^>1 a»

*" '''*$*? i" *'*3&&*mMwLi .Jv - tc' '% wa Pi ft «¦ M" I. i

tov, ISir^'M*j^i*¦ 3 *v^íi ** i/'y>m% wB Bpm-^ - Iméü

".'y ¦: -: .v.vw-- ¦ -X .-:-.¦.¦ ^HÍÇOi^Vv;-"-' '-VJ.V.'..".v-Vu . -.-.'.-.'.¦.-.¦¦.¦.¦.-.-.'-'.-.¦. .¦.".¦-".".-.¦ ^flfc^ ¦ '"n.-&- '^MU^MW/M?mwj')^R ' " - .'.-.;'-.'--;-.;.-.-.<' ?5. V.flffiKMflBjtEfllBSffi ''.«flfiÉ^BtSSg3B5B*fl*fl*fl*fl*fl*flr '.--' . ^^r^F^yjypjriQB" ¦".¦^jfltHHÜÜTJjV ftõ »JH&'Í£53

•?' V'i: fl. ^^^^-< -fl flflkkL.' & HÜ WíÉsUÊéíWm Wêê/êêW * ¦**' iÉÉSioiiiiif

HL BflHr flfl- , ^"flfl ^a3a k»||I SÜP^ M;'BIBr' B* & #iisfl rio BnfllH. ^ .^ * ' afl Safli B jflBflK

fl ü, -*V^fl llfl ÜpBkV:,iwfl Itllfll BP^flii '^Ssííkííiflfl -••* BBBBBBBBBBBBI k^i kj JII1h%v a^jHa flfl eaBa^mÉM BékíIS^Étafl

Bflk * ¦"• MflB Bfl^^^^rflfll EalsSiP^fiil BB^bBBt % Jfl fMW^ Mm\ IPtf5|fl.

Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflf ;•'" " ¦ BwJ

1^^

^PR*?":*'.".-; í";: '~"~'~JVE8!&S£& w®^w®^Wt

ummm:7m/m

lllil»:sí>y

U

:%/****" >%!k... •*¦_*

ÜJ^JP

AO ALTO - O ato final da V Exposição foi a entrega d«s prêmios aos^gj^^™^ S^^fíSlt

O secretário de Agricultura de Minas pronunciou um es-niêndido discurso na inauguração da V Exposição, mos-trando-sp profundo conhecedor dos problemas e das coisasligadas ao setor da produção no Estado de Minas Gerais

Suprimidas as festas, evitadas as maniíes-taçôes te; alma coletiva consagratórias docertame cie que tanto se orgulham os filhosde Carangola, ficou a performance técnicada V Exppsição como a procurar, com os seussuperiores ^resultados/ suprir a ausência daalegria de outrora. Realmente foi impressio-nante a parada de valores que se descorti-nou ante os nossos olhos, pontificando o pro-duto da terra, o fruto oriundo do' trabalhoconsciente do homem da região. Este foi umaspecto dos mais confortadores para os queprocuram atingir um ponto predeterminado,quase, o alcançando. Basta atentar para osíndices verificados no Concurso Leiteiro. Con-correram 10 exemplares, sendo 5 da raça Ho-landesa, 2 da raça Guernsey, 2 Jersey e \mestiça, tendo a Campeã, ,lSerra-Veneza",

produzido 94,700 klgs. em 3 dias de ordenha,também produzindo a maior quantidade de

gordura, no total de 3,452, apresentando uma

percentagem média de 3,64%. F um,notávelresultado, que muito recomenda e eleva osmétodos adotados pelo seu proprietário, o

?-AéWs0ml&«;»'"<¦: yy;/»-.'...,-- !-..' .•¦ :

\W& k:á£iZÈM&' Êê7*.r . yy '.¦¦¦•¦'¦¦¦.¦"¦ | ,flí'f*v "!

MmmW -'^^L. •'•'•- • • ' f - fl7 ¦ ¦ I. ,í«%: ,m mmmu7m:77Amw^%

. m,f :

'C^M^M¦ - U, ,:.- •

" ¦-¦'•' ' ,-,:>àíJfc- "* :*>:';

§ a y.m...--'-S^mln-:-V::.^flB

,,„<.-!! Mv:»»;^...'.

'. ^ vy„j v».-y»v' s • *

^;'^-:fl?Mavy>'v:v,.;vy|Mi

SmÈ

1^ :flÍpt^''v ' . . ,«^< *.-.* -ak '-' *tí[^Bss^BB

..._.... Bk Xfl.%: _vuiwi3m#%; ^Éé^yy-Vjs;

"- C'I"A*' .;... u, ^êàm

w-

WÈÈkmÊmÈ-¦*¦ ' i UV&t ^ ¦» W1 "¦ í íNíí^ vflflJ^^S^^?

^^ :•:-:::-;:>'¦::: ::¦!:;í;:íV:VS>::::t::¦ :-í: :<>>"::S?y''yyU.y-::--"^™.*.-. ¦¦¦- ¦¦*-.¦:¦:>.¦::¦:¦:¦¦ v^lfl,k-í»Kw»:3£

¦bbkÉ^^I^

' J ^s" '. "í .

M^.a*y#^!^^iÍ.•- '• ..-,:m[.-¦»:-' ' ¦my^m.,.,,?m mm

-.- ;|

^•' í^ >< •»"- ^M^K^Bl^iBflMt i^ «*> %ü' -*.-"¦»— - ^ "*"" í;;*.v.,.\v«i*í**^,»»«»»*^,!W*mw-w*^"~

»' .:...: • ^.C;" ..-.•;. c:. ,;..:> "^*

isr <* - *% •¦,»/ \- ' ' i^^flr-V "; l^BfllBBVBm **t¦Mite '^BHF* s- : fllVJflflV ^^m Wtè*k Sk^' 'flli fl ÍB

' t«r^

wM

ç ^lilIflpHL.i V -*---

- v ^vnnsicâo de Carangola íol a exibição do beaerro "«eginar^iw BiTvn _ Um dos fatos de maior sucesso da V Expoaifiao ue «ua» interesse tanto entre os técnicos

^M^M^M^M^M^Mx^. ^âMt ^m^ MM

^Êml*~- ^^1 Bb i -AMMmWWw'^

fl^ffl H| \»1 ^^| flfl K. u»*Bfl Bk a^BBBflflflflflY '<í'^£i»'Jf9flfll B^n^^Bfll

BBBfll flfl'^^BBflBflfll flfl&si^flfl flflk

^S> fl B^flEfl ^^^

^fl BflflflF Br^^l$^^ÍÍw^P^^s3 lãk^^¦fl HflJ H?9l ' l8BBMMBflflfl^«BhH^a^i^B BH^IbB Bfl^ y^ ^jâESl B^y^llrlSBfli

Wm Ww^m m ^B| ^v / a i&wÊ flK^^flflflB

BW fll eflfl Bf I ' :áflBR^fll BflL-í^L^^»'^K. fl^l BraP Br / v^BBE^gB BB^v^CT'

B • *V^B1 BBtflflWSi2K9Biflk L^flflBk^^lBfll Bit BB?

O presidente d, ASS*ciaç5o Rural de C a ra ngoh, i« « JJ,Uto das atividades rl« um ano no setor agii^V?, P«JJB^

de Carangola, interpretando junto às autorW^iej pre^1f,s as j^tas aspirações te os auíeiob do Homem uu -a .

í. '• ^C;-.>í; i...' í--.-.';-----.-!^^•" '¦•""¦ >i^^

-'.' mmms&ãi^if^/mÉ-'* mwmmwmÊÈMWÈÈÊm.

mm

^^^~-r^^^^^^MmmMm\mWMmWMmm^m\ammmwm^Mmm\\A ^H •' **4íflí•t9sj ¦¦^IPMliMRH H9 H ¦'v*'»saBJmwmwmWm ' " '¦ 5*B^^^^^^^^^^^^*,B,BBBfl| ^1- ^''''«fi

*•• .*" ''"'''flfll ¦¦' " c BE^^^B^^B^^^B^^LjBflflflflHk^^Z-— -^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flBflBr^^^flíBBBflBBBBBBBBJ^BBBBBBBBBBBÉl ¦ ¦•-''¦«'KSfll

^^^^«t__ ;Mfl K|caaj ¦

wBj ^lQ K-fll 1^1 K"ií'vf.. '^BIbI B '•'i'ᦠ^rai W^^a ^Be.i i -%bb BH

81 I ' I lll B 'm§fl flC ^-BJ H--fl BBI I

WÊÊÊ m ' '¦¦•¦'>7mm.'^Éflfl IflBBfl flfl ¦ - ^flfl flfl" fl -'-'fll Ml^1 fl ' '- 1 BJB B^B B '' BBilflÉBÜ MmW^^^ ^MmW BBvBl Bfl i' ¦ - 'flfll BB

)fiM9»mm^ fl ¦rj fl flflflflflflflflflflflflflflflflflL -'.wB! B' fl fl fl Bk-^cv :.ac:-.aflMm *¦ *BH^m. - '.'»v,-í'-'-Jflfl Hfll ¦ B fl ¦¦ . ' C.B I '

'..^e^^^ftyt^-M-LdB^ fl-.-:•.:- ¦ '¦;:r^W Kfll BflfltÃ^^-^^É^l BS^kJI ¦ •""eás^HÍ Bfe-'1-' '-'íf^V^fl. H 1-^.Ti**»'v*-'^^SBlvflfli'C<sslfl

^yi^^my "^&Wm'.'my^^^^^^Êà Bp^^B fl^íil^B B¦¦¦¦--'*•¦,. - -- y-U^^^^^^^^m BB] B^'':^5ÉpB B : -j

-i -.-%4f»à^BÍ

;,-..¦- ¦¦¦¦.-,».«, ^ss^s^ ^r;

ij*::

& 3

¦iiiaiBMiwiiiflflnmflTflflH' ,, | , ¦^rnr,M,M,M-WMM^.^ "•"' ÉÉl fl|-flmfljrflB[flBj|^ •• í v"^*lflflfl^^flBflflBfl^ -flfl fl|^ fl

m> Vfl 1% IIHSPH SPJIsiflÈ, ivflfl bCfll flflflRflfl HflBBm Bks?S^-^^?^^ flfl1^ ^IB .Ti fllBiSil B^ ¦ *)P^ í-fl ¦¦*& I

üfl- ^^flll^^^ V^% âflfl Bfê» IIfl flÉ-llP li:r''f!fl Ifc flfl flfl BbbA% iám M fl

¦BM\r-x -^s*. *4fl fl y. flflHbkí^.--*1 y .'^sslfl ¦: :':-H

HBl**fltoflBflflB HiP flfl BflK^^^^^^fll BflTMfllfl fll» flflBJIfl fl Ba»»«^ni BH^fl !, flflBB W^^^flJ flfll fflflBSgSV -.:¦:' ^V-^Jfl Bflàftflfl flfl BflPÜ BlJk.. Jl flfe flBfl ÉHM H ^^^^jpjfl fl%\ HPi Bh fl...x'^^—i fl>^ flfl^flfj B fli .fll B&£ .fliilrfflJ B BVfll flisl fl«§SS)Sr %o35K$^B flflfl flflflT flfl -'-" flfl flflPflfl] Hfl^s5 ^#^^bbHJ| fl fllfl fl fl flVfllals^MHPfl K flfl flHM^ Üfl I>^flj flnj Bfl BI B •¦;'-•'• fl Ha flii H II l#*-'^ "flfl

tlfe flifll flB^*^P^fl fl':'::::^.::'-.:;:l mmmm IflBw. flfllfl fl Jf fl' fll BWfl flIM lli IflBflfl i: 'i pHkfl fl

\SS»:^vv A-\í>' v''flfl HH xí -rflfl HHS^HI Kfll HH- JPJSvV^íWflflJ 9S8E8sv%3EHH HHflflflEflHte *' áfl H Pi fl -flCifl IMaTHÉKSr Bj^M-^SB fl"" -fl BBflflf . ¦ ^Tfli BisB fl fll fl£H Bmfl ¦I^R^I ÜH1 |Sc ¦' flflflfl/."*\iHJ m :f JW--lüfl B^i H;' fi ' fl flflflflflfl BI ¦'¦-¦ ^ af;-4« fl -V JpV BB fl: mZ- '¦ H K'^^Y^f < ^fH fl Jm ^fl, ¦¦£:< ' •-1 B •*."''••'. flfl WZ 'fSwfl WZ^Z^yZzÈ

^ Bh^ _i JRjfl flf^-fl fl "••' fl ¦-'¦' ": idP™^ mw *a%m•i BLw '''.'HatUiiirfl L' -fl Bflfl*-'?. .' Jr 7'^àgàfosflli Wk Baw^«B Hfl üfl flflfloLL ' fl HflflM' ís# '-«flfl

*H flfê-X%|5ffl] ¦flãw - fl flM ^ÉP :^5iJ| H^¦jjfl flBJÜMJ^ fl^M Bflàw.'-- fl fllk-' <ÍaF mÊÈMyWa ¦í ^Ílii':?flfl alJ flfll II ' y;.*ÀWi " " - JflMBflBflflflflflf^^HHfll PI H B^-;¦'• :» % ' JB ¦¦v-^llfl flk^^SI PJf flfl Brfl Br""" ':^Ímf - ¦^mj&i

. íáHBP^*-^^ >^fll flflt Wfll^ flF v flfl flflflV jE^^^mõà ::::>i^B Bfl"W*!! lv] II IMB bPf^I*' >^| H•*8^>;'^S§5?iK.'.'-^B BT* .AmmW flflflfl aflaVH Hr V-flfl Hflaa ^i: ^R--v:. -:'::3flflHfl HflBflfll".¦"" -^fl| flflflfl flfl flfl fl ^M Hk-^ 4,; #>^ fl^ÜV ^fl flflfl flfl flflfl ar - fl fl¥ -flflfl W ''I flfl 13 W\ '— 1 nrmW ^flll^' ' ¦''-^ fl^!fli B^flfl BlI bTI ' 3« rá- I t #!"¦» |ra»*w > ^B] flCSfll Hl JPm fleí-^-ífl fllfl -i í-isi-ífl flr f .fl BBt ..:¦;¦?;:WK?fl:{| !***»t^, ,.:piPllflfltà#«^flBP^v ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB^i - - ^flflr-/ IH flk^ ,.::::«fl: vy--'.-., ¦ fl fl| IflT^^' ?':^"fll ¦PM»! ^lBflr'.s fl Bp:-'' >iflflsafl fl^i^ •>¦«;.•¦:.- .^fll flw* - -MW flfl Bm. f ísfl^flaaL ' flflflflflflflflr^â^ HHH B^í vflr |^ H," * V:'-*l\vlitíl

O sr Buy Almeid., figura de projeção nos meios oafeeiros do País. visitou Carangola *™**ZJ*fâ^ o^an^aTôfe^ciao a^ifusSes'visitai, ^ntre^s U^Tmbémde nasciSento? agradecVndo as palavras que antes havia proferido o prefeito Jonas ^l^X\A*fvlé é nríífdente do Gentro do Comércio de Café e vice-presidente da Associaçãos^fenconTrava o srVBelo Lisboa^es-secretário de Agricultura do Distrito O sr Ru> de^^^^^g-^^^^^^^^a.Sifetiiiiàe Veiga Giralves. os quais tiveram oportunidade de

%^.*JSL&&&'nZSZ^ A.ro-Peeuar.a e ladua.Ha. de Cara„e».a, rccen,emea„ r«..la.d.

fazendeiro Sebastião Rocha, porquanto "Serra-

Veneza" conquista pela segunda vez conse-cutiva o campeonato leiteiro em Carangola,neste ano sobrepujando a produção havidaem todas as exposições regionais da Zona

1Krè

da Mata mineira, inclusive a de Lopoldina,o adiantado centro criador de gado leiteiro.E Carangola, apenas há 5 anos, cuida doaperfeiçoamento dos seus rebanhos. Um no-tável resultado, repetimos. Além da volumosa

produção de leite, a vencedora deu tambémgrande quantidade de matéria gorda, o quenão é comum acontecer com as vacas leitei-

Na categoria das raças de porte médio,rasou sejam Guernsey e Jersey, a vaca "Pardla

S* - '

r

\-

yy^BBjJÊ-y ¦¦_ ym I- flfl flW !#fl Swii^fl Iw^SI wm • T;Víflfl Pfl"flflfl B -:^fl I^^^m flP^í:^^flflllfl flip mM mF-? }Z™m.A Wm m fl Ü*-:t^3 flPkr"^ W jfffll ¦'<- .._^al IP^^flB.i lf^:i fllflJ P^^Bl^Pll Pfll I ;" ¦-•""fl IIIbí flflfl^PflflF IA. ' j+4

fl BH B 'fl WM mmmmlm^ãáfQmrmm fl^"™| BHBflHflÉlIr^ ^^ J^l^' ' '¦ iW^fl^H&frTi L flflfl IW:A1 IjgS t !"> tf?r!r "-"J l^^J bV ^ j h ;J i^I hHB?»fll flfll Bflflflfll BLá-^^m'''j^** -aV» l-f**T1 BflflPfl BeMI^-v^^P H A» ATA 'aF H>>*'^1 HH W^fliflãali'!!'» i H ri Hb^Pb "5 y fltBPSi mW^-Zí

.';;' |X ^ P fl kf J liflwl H **-* 4 w'J 'T- I fl!'-' 'vl^ ¦'< '¦¦" Ifll >7Xfl fll HHK; ,r- . &T J i ^ ^^^W flfll:'?$ : '•/vpk>.-\;- .'BF^, . \Zt^ flF"fl flB^H^^^wl A ' «^ ^.flflY.^*--^ ««^^^flflfl?H--JflKfl flfl HhHBÍ\- 0- - Ífl^32ÉB fll¦ ' ^**-axà 'N ^VSf flflfl Bfl». vB Bb»$S^^ Í"'::'SÍb\ * jB!3^^^|^«t':í<!^1-^*v,,,^,*^Sw">^: '•'¦-•¦?::, ^»3» />' B fl»fl flfl flli^i *4 J^fl^^*>»---«a sí^^fll ¦-"' - f '/i^flHflE^K^flRHBl K«fl^fc®sliiEflBfl

i ? jl I ¦-»5H Bf- ""-IHBPSf^ .p 'ilf#\ -s - <vv . ^SflflflH" % ^ lür^ • -==^Bflflflfl»flflfl^^H&v--^ ^w^^^^^H, --, -v ' flflflflflflflBp - - *> . vv xíMSflflJ flflfll* . "ViiSKn^ -'B f-' -^íy.*¦ .c-^-í s.. yí*-\ nssa • javtSxfeaí** '•• x-'N's- >'iv^sçflfl

f»:',s/ •¦•.tfjawfll fl^. s^m^"¦•---'¦% .-• V #ÉC^% ' 4'-^'^^- v>:'^'ê?sS^HflflflAs' ..ví^flflj fl*¦..-¦¦- »-~-j»; . iA.'M? -¦ A '• *->mm 'N-'¦'":-:i44-^^^HI HlflMVíVii r,8l3^^^^^B^^|^^^Bp^r-^Sllr?^:.^ - ¦ "" Ipl^i ;'y?f4 ' VÍ':-..Ü'|M*'--'''''::^;Q:!^^^^^H

¦ ftalk - ' ^- "l^^flflBflflflflflflflPfl^&^i^^t^:. ...•-. ^a it^*^^^' : . --s< x-:--,v.,.x- ^ >--Sl^fc:..'"; v^^^^flflflt6Hk¦• - -. .^^^^flflflfl^flflHHMflr fl^-' ->..\St->tvv >:. -.-. • ¦ ^% «^ -^ ^s^bmsíj* :'..--íívm. íí-v^si.^^Wi.^^íc^^MflHflafl " • w:¦'•:¦¦-¦ ¦\m^m^^m^mmmmm^iWBmm; : ,¦ Jfl-;;.-^^^«w^í«^H" ¦ ¦ -w ' y'"-x~hy ••v"^H ife^S'^-^:-:.:.x v v wimyyyxy^ :'^«-¦'¦^^fl^H:Sí.i" flr ^í ."3^^. ¦: A flflfll P"líf - .- -c^'-?i <**»* .\ >. .#'¦- fyí^i ¦. :.-\ -?--»X; ~?^C-i - - í-í-^sS^^flflflflflflflflt: *•*.« *¦ "--^ *-' ,í. . flflBw ^flflfl flflfl fl. • ._ ja* .•'..- v 5v- ¦¦ 2- c tó ¦¦¦ i - - N -v -¦" v ¦ NSflt. « ^>dsK«iíNàRiNBflHHHHHHHH

¦k * Í flflflfl t í%~;,-: IsíMíS-? ' ¦¦¦ ''^.'K<>;»" '^^^flflfll:"-."¦*.*¦ flk' -"'"^ -% | *: ' i",y-^5::.v-;-: .". .^è^^? : :ví.;*^v" , ";-'-:-^íÉM ' ^-^^^^^^fl

^¦flBflroljfil'fllktiülitt..Ll^aflaflll lfF"""A.'' - --;* fc?*^;^* ;>;< "0# .-í-íM^B flfl B 4 * v i í -IIflfl ^bVbT "^ ' '/" / í ¦¦'¦-: . -:;<^H

¦;:•;•,%' %*¦:$&&¦ flfl ' mZ. *v- '¦«•:! ^**"-¥:! ¦ "';-.;^;.". v'* •'.#•¦' ^11Bfl Bí fl .-^Vi ~ ¦ .<> . ¦-¦" IH H'• ' H^^^.íi(IMt^^a^!fl| Iw-' '.' ; '#M' i à¥- ' *' r'v':-% •"'" "' t flflflflV '¦ ¦ mmmmm^^^^^Sm^^W^tSS^mm ¦ '^"-" ':* ' '^"l --1 i BÊ&Í "-*'' V^C '«.^ x s - '.S* * ' '¦""flfl

i flfl^^y.J^™L^J I".^^-5\aB I • W*%ii "' L ^^ '' í#^^!^tSp' ¦¦'"-»

, »- c ,;^„ .1p íi-,,.-,,', foi o encerramento do Concurso Leitfiro. que m ».rcon p:íra a região encabeçada polo próspero município m-i dos n^j"Fef^.£Àú"eléO fato culminante da \ ^PJWS»

« Satóirde íroduSo de leite no corrente ano. na, exposições da Zona da Mata. inclusive na de Leopoldina. A .fotouraua regisJ" *qfeito

uitimamente alcançados, superando os .nd.^sdtpnün ao ut ieue^ proprietário da vaca campeã do Concurso; Aluysio Esteves. técnico em lactieimos: » Pei ,,

.- a- „:^;.. a* r-11-.n-..'a i-"i ii e-Torrarnento ao concurso Leiu-.rn, que uiuituu j-.i.a a i.^iaw cuwunauo jj» i.. (nw^u ,,........,....« -O fnt-, culminante da \ exposição de

g^f»» Çí^nSo'SíleMÍ. no corrente ano. na, exposições da Zona da Mata. inclusive na de Leopoldina. A .fotouraua reiultimamente alcançados, superando os .ndico> dt pre ün d« i ae »|^ »ÍQ

Rocha pr()prietário da vaca campeã do Concurso; Aluysio Esteves, técnico em lactiemiosmomento, vendo-se; cm grupo logo

^P»^ s

jootecnista• -Jo^é' Va^ciiu-nto. criador, e José Larivoir Esteves. criador e presidente da Associação Rural do município .

..-a-.*a. ,t MtjmsybátÊS^"7m

?*pAA ''¦"¦¦''¦'¦•'•"¦¦'•' ''•"'"' ":A-'"o': A-":'' XO.-X. x,..y,-o yy.--

|B^p"';.'.x-;--

km. ,,l ^^aiiiiMiiwriiii—rT"" """""li TTáffn «flW^. %m WmTf %JEZLWÈÊMÊ^yy£i^mtiammwt ' b B> ^fl B&, .. t. rxr

rP^ÉI fh*a ¦ fl»flflfl Br^i,n^|l||fl ^w'

BflflflflflflMflP"!'"- ElPfl Bfl»Mfl5r '^i'^

HflflflnBflie «% àmamt. I

BBf:''*'-

B^^B B^ *^^^VMrflfl£'BflflflB^^A. flB A!*flPJÍI^fl-BJ fl|f- fl tJ II Pa* 9I^9bfl H/ jPr """*%« flfl fl^J ''''^^hB¦¦T flr ' Éi laflflflflflflflflflflflflMflwPfff^^i i '"'*i^^^^M"^-^i,/' * 'j^AaF'*^^™flflMJPilflfl

TiBflflr-^ <fl¥' / ^SflH Bí3BZSB»-J%^.L*PBb Bi'' « ' Jü5**é ¦ * '*¦**'A^ÍEÍ^iS' í&Ksi Bfl& ^flflfljF flfeÉittfl flp^elfl B^^^y^^NMBMi KiM¦ ¦flflflflff^Bfl^^flflflflflflflflflflflnFw WlfiWim^ * Ar^BEm!^^fl í flflflflflflflflflVflfaki^BBflflflflflflflflflBSBSBtfci^BBflCfr^ffi flflL* Jr^flflfllflflBBfll BbMBbmBJB^ >mEt&xBam Bfl^BTfJffBB

^¦¦¦¦¦¦¦aflflb.Jfl^Hflflflfl^^flflflflB^BBflflflflfl^flT^BflmPH^flaBS^B^wfwííla^K^awÊa^^f^ÊSmamsK^mawBak

flBBtã BB BBHBHPPw * jffiiiMrçWBM^BBBflWBBBBWB

"Serra-Pureza", vice-campeã leiteira da V Exposição deCarangola, que, com cria de 8 meses, ainda produziu amédia diária de 29,300 klgs. "Serra-Pureza", que já foicampeã leiteira em Carangola, é da raça Holandesa Ver-melha e Branca e pertence ao fino plantei da Fazendada Serra, propriedade do grande pecuarista sr. SebastiãoBocha (Município de Tombos, Estado de Minas Gerais)

vs0my-i

yyyyyyyyyyyyy y '-yy -¦ y yyy. x y-yi-y -Ao^PpppApAAAA yyyyyyy' Py.

yyy;m;miyyyyyyyyyy-y

^^ mmm

'

¦yyyyy-;

:í*3-:fl

Troubadour", Jersey, do criador sr. José Nas-cimento. Esa vaca conseguiu uma produçãoverdadeiramente sensacional pela excelênciados três índices técnicos: quantidade de leite,

quantidade de manteiga e teor de gordura.Em cotejo com mais 3 vacas, atingiu produ-ção maior, batendo records notáveis, em quan-tidade — 64.700 klgs. —, em manteiaa —

3,100 klgs. — e em teor de gordura — 4,79%,nos 3 dias.de ordenha do concurso. Isto emduro confronto com as competidoras, que mar-caram índices excelentes, como a concorrente"Alvorada-Andorinha", com 61,300 klgs. deleite, 2,900 klgs. de manteiga e 4,77% de teorde gordura.

Em conjunto, produziram as 10 vocas, nosdias do concurso, 708,150 klgs. de leite e 28,300klgs. de manteiga, equivalentes a uma médiadiária de 23,605 klgs. de leite. e 2,830 klgs.de manteiga. Para uma zona de criação re-cente e ainda na sua quinta exposição, nadade mais convincente e auspicioso se poderádesejar. Ainda com referência à campeã Jer-sey, a vaca "Pardla-Troubadour", podemosdizer que é um animal de tão notáveis qua-lidades a ponto de merecer um estudo zoo-técnico acurado por parte de um profissionalespecializado.

Esse que aí fica relatado foi o fato culmi-nante da V Exposição Agro-Pecuária e Indus-trial de Carangola, a par dos índices raciais

353á!%.«Aa. £K8í fiafvr '£^ttàs?ss£-£sgi s &£. sl?sís|

¦ AA-XX--:

.•:-:¦: y-A

yyyySiXiiXXÍÍͦyy:-&xyyy::>iyMyyy

m

WM

total de 94,700 klgs. "Serra-Veneza" tombem foi Campeã ««w_;„ to & produção de leite em Carangola (48-«),

.- MBÍbI fl

gliF^aJt^Mm^axúJBÍBBl flflHflflflV BB mr: ;:¦ ¦¦ '¦ "^""^^SffiWfl BB"!9C*t^?J-BB BB%. fll BflBBflflr ^ESt íflfl bB flflDHflBflflfll flB^flflkjflflfl BJsSwí^íRrai BbBfcJBKJsSaiP*^:í^amat flflVJflflTP^^i i ".^^^flippf ^^fl| BVflP^v^Ilwíí^nfl flÉfll K^^fl BflK^^fl flfl&^yuVflB flflsflfl flBtfíisBR^í^ ' %*4&^£^RVVflfl Bfltflflfl

flflfli BflLe^flB Bfl flflflflB . —flfl flflflB -*^ » .flflfl Mr^B^BB flflT^BBB »JM[| Mflfllfc***^B^VflflMI flflflA" ?"*3J4. •*»1^<*^T^*Jl'- "~^B¦KA ''-flflfl ¦ flflflr ' flflfl mar ^a^aaWmW ^flfl flflflflfl flflnBKAflT BH flflflflfl DEft^. B?'flfll flflB^'*vfle8(CiiSrf3a^»sifiíiflfllfPSí1''¦'¦;flfl BV^% '• - '^aaWWW "¦ .Amam m^ar ^aaWaaar- .flfll BB^ Afl flDt BB B9 flfl\^flfl flflv wJ> jfl ^fljfl flflO-^»JtAi^JtSftk^WrSÍrroS^fll

I^^^^^bbb B^R flfl^^fli flfln^^^^^^^K^^flB&^flS flflf '^^^}^:¦r^' vflT^A^^^B ^K^/*^^?^»-;'¦,¦*-¦ ^^^^rk^^hk-? |l huII iB||yt b^^^^vB^í^bI IaJ^v^-O^B flflV^fl flflt^^^^Bwr^^Cf^BÉBBMBBB flflt-^^flfl flfl^'r^^VJ-a>3Ír'''* ^''''"''fluTIl B-flBíÀ' wJ^'r-'-A>4ã v^^flH flfl ' Bfl flflBjRtrí^S flfl^3l BflflB^íflP^^^H H '

BHJPJB^^:J^^^^^^B^MflflflflflKJf^^aff^OB^ffl^HBB^^TB^^B^^flT^ A "WÍ- fluli *¦^^'^flTfilBí'4 ' ir' .. .'-*íSf^ífl^»'í'; BfltV^Wii' *í" a^íflwCT^MI flfl^Wr^ iflflwB Bfl^1^Sg^y_fl ^B

flOSs '^B^Sflís^HíiP^ 'tjbmBb flB' * AflBMrfcj»JEflBMB^flMBSflflBTPhB B» -PtSS K3flg BmSn iB^roBWflBfl^^^WwiSlr lBBfa^^l, -

"^^""'i.* wSÊmrlfMÊn!*^Bo_«j|JBÉRuQ ^' . ^flfl flfl £ãflflflflflB BH^'í/'lflHBsBfl£3B>

^I^Bflt mm'f' TpBflK^jR^fliP&flBuM^Bp^r^^' flflSS^' ' ^->-í-'^*'^f" j^gj"|jiyjHftfltf>^_gSM B^WV'"' - j ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^flPBflflflflflflflB

Grupo-família da raça Holandesa F"ta £

Bra?^sição. composto dos ani™^;^""""" O

' esplêndido conjunto pertence ao acreditado

Sedutora", filhos do touro ',Ç0Z,,,n" ^Silo rÍÍ!b^(Tombos, Estado de Minas Gerais)

plantei da Fazenda da Serra, do sr. Sebastião Bocna uom»

"Serra-Lairuna", 1? Prêmio da raça Holandesa Vermelha e Branca^ Pura por ««"»-_S.lr/_a ^•SSi" »™ 9s h» dP.pn.hrn de 1948. Pai: ««Miltonia-Campeao". Mie "Serra-«Tento".ASaTdda' em 25 deí dezembro de 1948. Pai: ^j»?»?-^^^^^'^JMocinha" "Serra-Laguna" pertence ao menino Cláudio da B^ha Bastos, neto oo» «.

Sebastião Rocha, proprietário da Fazenda da Serra (Tombos, Estado de Minas Gerais)

i^PPI^Pl^^^^^^^^^^^'' "•" y'" ''¦•'' ;'":>'v::~?v^^ ¦ -m'^-'''-'. v';:"'" *¦•' '":-'v.';:

AWKÊÊÊIÈÊÈÈIÊÊ^fe * li sflK>*. '"-JAWMAmÊ flfll

"Miltonia-Facundo", Reservado-Campeão e 1? Prêmio da raça Holandesa Preta e Branca da V Exposição de Carangola.Puro nor cruzamento. Nascido em lò de juiho de 1..4Ó. 'jiat. O.D. FDP-16 nv 3174 I.R.P.L. e registrado em LivroFechado na A.B.C.B.R.H. n? 3-P pág. 193. Pai: "tyrio-Itú^. registrado na A.B.C.B.R.H. n? 100, A-2520. Mae:"Miltonia-Boemia", registrada na A.B.C.B.R.H. n? 3943. Pertence ao fino plantei da Granja Regina, de Carangola,propriedade do criador sr. Jonas Esteves Marques, prefeito de Carangola, também laureado com a campeã da raça

ostentados pelos numeror jS produtos expôs-tos e apresentados em magnífica formatécnica.

Mais uma vez brilharam as representaçõesda Fazenda da Serra, com seus exemplaresda raça Holandesa Preta e Branca e Verme-lha e Branca, levantando o campeonato lei-teiro, o campeonato feminino da raça Holan-desa Vermelha e Branca, o campeonato júniorda raça Holandesa Preta e Branca, de machos,e o 1? lugar no grupo de família da mesmaraça, além de numerosos primeiros prêmiose outras colocações; da Granja Regina, con-

quistando o vice-campeonato de machos eo campeonato de fêmeas da raça HolandesaPreta e Branca, além do primeiro lugar no

grupo de raça e outros primeiros prêmios ecolocações secundárias; a Fazenda Alvorada,com o campeonato de fêmeas da raça Guern-sey, primeiro lugar nos grupos de família ede raça, além de primeiros prêmios e outros;a Fazenda Santa Teresinha, com o campeo-nato de machos da raça Holandesa Preta eBranca; a Fazenda General, com os campeo-natos de macho e fêmea da raça Schwiz; aFazenda Paraíso, com o campeonato de fê-meas da raça Jersey. Estes, que sempre foramos maiores premiados das exposições caran-

golenses, repetiram os feitos anteriores, em-

S> v

sVí

flfl Kv>vv" ** !y^W?^.^ffyJI WflfiiE BflBflBB. Bbbv^bCS k^ÉafiÈjiflj T^?« *S 11 Affl BBbm to.çM

flfl BBTjg»S IflflWflBPiRa^KffffilWJ^!^ BE^fll IWl\ ; flfl tPÍP n&&9víS?fflfÊrÒmK2mW m\&m * ^mm * &4&v&8lÍaÍSBmjmÊ Jaflflflflflflflflflflflflflfl^flflflfllflflflflflflflflfl^^^flflflflflflflflfljflk— ¦^>i*^fiUlH.jflH Bsr ^mlmm\ 'mAmmmmmm^Jiíll^mm/fmmmm

mr^' ' ¦ ^fll BP^bH flF« *''¦ '«fitCfll ^^^^"PflBWfll BBB Bfll BBB/ '¦-'';' ^bB flflf''"'BBrQfll mw^$'

' -^flfl m\r " t'^^B flfl^flflEP^^ •? ffi '*$F: «¦^^a.^^J^^^^>^M^^^1.^1fc^^^^fe¦»f^^^^^^ ^A ^flfl flflfl ¦ lflflflflflflflt^a£^i£r^i;^"^^

flflflfl^flfl^^^^^ }T fl^Bflflflflflr-^ * * *££ flflj flfl. ^¦¦^^^flfl^F ^^^^flBfcT*''flHÍ

flBG^ vV^TrnMÍrTV,'^a'*^ r*^ffíWffimriT ^^rt~I^Ti^^flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBt ^HHl HflBv^*- fl^l BflM1 ' flsuflBa flB^Uhfll BflBflBfll

flflififlnlw*^-^y'i* '^fJB^^-^i^BBflflfll flflf'flfll Bflr^ -a aflflJJfcreSif&flflB ^Kg^^^^apIqB^^^^^^jB ^fl- ~-'~'--m^-'^J$\Éml^Ê flfltSÕ BÉÉBBflEalry v^ - S^^^"^^^í^«Hflflfl1

flfl. > flfll BBT' - *Í^9flMEKB^MflE^^BBB BEBflPflflBE^SBfl^flHrfl^^flflBflfl* fll *-JflC«,KM'ítvlw5E?*J6£!í\i•¦¦tV¦**.¦' i™ * •V*tfa^^^faáE^&i^5.^H5ksu} flflfl sjff yft&ifiWcOBBBffSfc s-íü^^^". flflp- ' flfll flflr ¦' -flB Bflfis flfl flfllflfll flflr^ *flH flflt ' ^BBr^rBk^flHH BB99hBbi HHbbb- flfl -'jf^»)^-*^'*^j^'^^i^4#V'**>¦¦¦ *rã &i*47i^m BMr^flEiyrflfl Cita*".**-.¦*•;. *¦*!*¦**vi.;»^'-*/l&*BBH"!HPfl^f^^^S^BBBaBBr^fe *£-¦ flfll flflB^~ flfll BflsS^flK flBTv^flEl flfll

HÉ'-'^flfll Ifl/ ' ^flfll BflflMflflL '' *MFflr**«^ • •*^*-ÍMf''.: • <t '.^i' /¦' if&~$f&J*^^ ^.^'^^^fc^T^^^^-^-^y ya^*®jfe'*' - KtfljKKIgSflwBSBafl ^Z«ly^HrlfrJiShlS/jBt 'mSBmETfi'-.* •flBwr*^a¥r3BliflflBr ^CflBBfltfli fl

•"Regina-Duquesa", Campeã da raça Holandesa Preta e Branca. 1? Prêmio 15/16. Nascidaem 21-1-47. Tat. O.D. KXQ-1 IRPL. Pai: ••Miltonia-Franz". Mãe: "Reginn-Meia Lua".Antes de alcançar o acmp-onato foi ela consagrada a melhor fêmea 15/16 da Exposição.A Granja Regina, de Carangola, à qual pertence a campeã, voltou a cumprir excelenteperformance neste certame, demonstrando seu rebanho leiteiro o melhor desenvolvimento

"Regina-Fado", da raça Holandesa Preta e Branca. Com apenas 5 meses de idade, foi,sem dúvida alguma, a atração máxima da Exposição, numa demonstração convincente dasvantagens do aleitamento racional associado ao emprego do óleo de fígado de baca-lhau, processo que o seu proprietário, sr. Jonas Esteves Marques (Granja Regina, mu-nicipio de Carangola), vem empregando com sucesso na criação dos seus bezerros

V^í^^i^"'"''^BBfll aP*"* ^m" I ' -^^^fll flflflsw^^^BI Iflr ' *' flfli flfl~^.y^y:''"'^^JA^^^ v^^>^ ^^| Bb^^^*J HjT ^-^^Bflflfll Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll

' tf^fl flflBBfll flflflk. ' Bflfll flflf^flflfl.' Jflfl BflT^flflflfl ^B^*^^^^^^^

-'' ¦¦ flflr^flfll flfl *'^flfl1 flfl 1 flflfflflfll flflflflfll ¦¦¦'^¦fll flfll Amm mm\. ^fll flflB ^^B flflflfl *"*¦

s'A *P*A- II I I I II ^flflflfll "i—*—¦ r ' ^L fl fl Al '^^| Bl-% i

„3^k\W "flflB? '-¦ ,fl bB' ¦ .fl If- ¦ B Ni E - h Ba s «a S'' í **úSi fl li , J ^fl Bk;* vi-; BfiflT\ - ¦ '-'-Hl íSSEtliH.Ltésifl fl- ~fl flf -' :fl fl ' ^BBr ' fl Ib^H B5S m L S 3S»fe- ^- ^^ BH^-*»AaiMi*lMS.'*M *M*Ml*tfEHÉ flflflfl BI B^ttiãt^V^B BWBP?; -í J t'^^u**^rf

I K*l l-'^fll I ' I I' fl:fl K I P4 fl^< wl fSE^ BkíH I ¦ fll ClBfl B2-H B *>-*¦ A fl 1 Bvfl flfffl B\ Bi BK?-JwRlSSaggA xj fl fl Bi 'JSBBfl]¦Bflflflfl 'flfll flAV^'flfl flfl Ml flflflfl' • flTflflflflflV' flflflflflflflflflfll v ¦ DflBrSK MflHLfiilflp4 IfltâBpISsflBfll IH9^S4?t99rflflBflflflVflflBflBflfll flflB. ' -flfll flflflflBtPJfll flflsflB BB "<flViflfl!^HI m l^l I Kl -flflfl T fl Li I flBfllaB E^kS?>í SaSygfll BilB-tgrfll BM I fll flfl Ik I¦ ¦"¦ ¦-;-¦ ¦ BBE^-i ¦BwB] ¦ bbbbbbbbbvt fl b - mmSs&dsfZ*. BKsMmammmwmm\ bb. . m\ mm flflfl wA Bfl B-

'flSl- 'fl fl fl ÉM m sÊmm WÍHkml&ZmiBs B fll flI E ; fl BP* II ^fll. fll flt*^flj Ci^Sj. *í_' kfJSEwE ~ ".** y^4j& ísJv^?^- ¦Bfll I fll I¦ufl r*flfl^ flflst-^5I^^MBa?WflEi£jS»Mft*»^-J -^ ¦sÉflyaB l-iJÍfli^QJãJS-jS^^-íL^r. ÍT"C *> flnflBflyEI Bw^^&flNfll 3b 'flfl ^rs^flHfl rí jfl flfl¦flw^^1 ffl IflflBflB flfl' flflBfltSwflflilE^-flBB*jflK ^ i SgJP%*s55H^ '*yyt33'6BJ5fev><^eBrSas^ ¦ ISfll JÍBnEr^fl^íãB ¦ ' flBl flflBBfll Bn .flí '^fl ^BfcjJJB ^a*>B*l»rTk^-BT P5tt^fjtf,a<iH>'afc&^i»fty*-'*ri^.v^"t»^fc**C-^g<;lBrj^-?»jrs »-..*'•¦ I BnjMSflr^En 9 flsBr' ^fl flflflflflfl^S

« • ? J> .„,, Holandesa Preta e Branca. 1? lugar na V Exposição Agro-Peeuária e?^tnJw'^e''^tob|^Snfo.S do, animais •«MUtonia-Facundo», "Regina-Campina".

• n f fmad? e ••llegina-Cambuquira". que são vistos pela parte traseira. Per-

J^Uà Granja Regina, propriedade d» criador sr. Joaas Esteves Marques (Carangola)

"Regina-Escoteiro", 1° Prêmio da raça Holandesa Preta e Branca na V Exposição. Pu™por cruzamento. Nascido em '29-4-48. Pai: "Miltonia-Franz". Mão: ."I.uziana-Janina. .Tat. O.D. KXU-4 IRTL. Pertence ao plantei tantas vetes laureado da Granja Regina, aosr. Jonas Esteves Marques, situada na sede do município de Carangola (Minas Gerais)

., »;A

;>!',; :;v^'

A DIREITA — "Alvorada - Biarritz", Campíluérrisev na V Exposição de Carangola. l*nnmento. Nascida em 15-8-47. Tat. O.D. KRQ-5 IRFL.•Manhú-Bacho". Mãe: "Pennsyivania-França". Pcrtei

Campeã da raçaira por cruza-

Pai:•Manhú-IJaclio". iu_C: rcnnsyivania-i' rama . icncncc aomelhor p'antel da Fazrridà Alvorada, do sr. José LarivoirEsteves (Carangola). "Alvorada-Ii.iarritz" está segura pelojovem Maurício Marques Esteves, filho do seu proprietário.Registrada na Assoc. Brás. de Criadores de Gado Guernsey

bora outros criadores comecem a comparti-lhar das melhores colocações., reflexo sem dú-vida do progresso sempre crescente da pe-cuária local. As amostras da agricultura esti-veram em plano superior, aparecendo os pro-dutos das plantações também em crescentefase de desenvolvimento. E embora a parteindustrial sofresse este ano um inexplicáveldescesso, tanto mais estranhável quanto é sa-bido que Carangola e municípios vizinhospossuem uma indústria florescente e próspera,reparo este que não podemos omitir-em facedo aspecto nunca antes apresentado pelo Pa-vilhão Antônio Marques, embora isto, o con-junto da V Exposição foi uma vitória do tra-balho organizado dos homens de Carangola,de Tombos, de Divino e Espera Feliz, espe-táculo que, estamos certos, se repetirá, maisbelo e grandioso, sem pausas nem retro-cessòs.

} ^s_ I ^S^L^^iMákil^cMgaamJ - ^* ¦>*__$!__________

UV fT'^mWm\ MWflifl__---__-l

•': SwmWi -fl BSÜ^^flfli _P£flflfl§@llã_)lP_íra_£fl¦ "•¦¦.>*^-íK vK.^jJSESÍ,-'3R *^fl_ BBp ¦- *£; ¦ __B< S; i" >'iNL^'y 2S*:¦:- •/.Vx-rilfilaSSfâZfc*f~t!fmmmm¦ íjpr -flf •WmÊmmmmW^mwsÊ

ix **ââw mmi' m ___y_n_nMiHi^''->?J ^^"-«Bj^f^SEBf •___! _._F ¦** * ¦ <- :SMB W_f_3_i *¦«_£_fí^^^*r*^*n_S^_S_B_!_íl^_e_—BaBB_^11 li iflfllll i '11 IflfP11 1"iiiHftl iBltfWvàí*-1x.:«_££?_»_____*•' ___________k__f?x* ¦;'¦?< >¦ *-fli flreaHa _SS__eK3_aa^_J^yi^___-_flBflMJMK_H_ttaBI-SÉfewsfl^iifB. _i ü' . v» __Í_iÍF>ÍIISl8™^_ií_^^_^^_l* 4fli_^flX' "¦_! SrT—tfft^^FwScoi - •/' ~~i?ÊmÊISÈ - WmmÊírf- íH WmSMÊ&Êm-pXZmX ¦ràWW' •¦ _HP_9flH_9. *•/•• ,.-Wft X- AW*mP ÉmW^&£¥mfÊÊÍmmm¦ ,t •- ; C- "ArÈ^^r ~: J_Nlli____f__>V| --'í • * ^M^;'>il_Í_ÍI_BPPiW"Ç3^' ::. «W^ iB__lfl_i IIIlÍH^SpffS,_W * _1 flflPPPPfl psül mmÊ0

/»iX«-..mm*?,.

fraSHIflIP^^B__M_a^_lfl-__B^^

wzw1 __l—

W^-

S_n

__iI__-8__WkBfl___B"'" SfiaMB— ':<i"

*«&_*^*l;*__:flfl

r*.A^' * ., ' __^l^^

-ífW*

-«5;: fe í*j HH

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl^^^^^Hfl^^MMSíâl^üij^^^flj^flil^^^^^^^^^^^^^^^^^^HHI^fl m^*9*9***. ., ^^^g

^*Tflj HL ______ _¦__._ ____! _Kl Ot_! iSr___j _¦ r__l __Pfl __a%«tl^H;x ¦¦! ¦¦ k^^^í ¦__! ¦_! _Pi _r_á__ K—1'^S^H^^^^^^^BE&|hH^^^H _Hn____-___9_fl___f____-__n3^^^^K^w i__r<r*__f_í_r^- lflV_ffl B_^fnPr__l bw ül $__¦___ KJ__ __b__!__F__Í _______ _H

• ^

5S__ Ktí __&*: s.as.Ttó.a ;_WT^%s3S_r rsAJrét srs_s ^_?r^tr-?j«

SI—íiffMtfe ^^^'^^^^^^^^^^^^^ £ |P^^?Sp!^^H§^£^^C^^B taflJ__H ____ E__L/*__I ____''';____ ^Ecjjii^fl ^fc_''I_________j__R::i____fl .-,v__â'<'^ • niíjnf^í^ft^aTt^Wfr'''^ __w_&^^k''^>^E_ __r£_flfl ^_l __aw___^_^_l _H__?fl _K'v)Í_H _BI_flmmmF.-y^Ammm^A^^WKifR/SiSís- >$^í&j9y'7Sl<..% _fl_a_K*K-^->:v^__ __¦&~L .lé.:—!¦¦¦ ¦¦t¦•^¦¦B ^H ¦KS^i^BBi^H ¦Kk-^H ¦»''>'¦¦ HR^H ¦aWM9H ¦¦

¦flflflflj||£«rtfÉ____k ..;';¦- ' "'^É.liwl li Ifl |J1 II I¦r-s«'m^K^M flui ¦»™H_!" *&mB I .iBBWSBB ¦P59HÍ Bafl HHPitUf l_^l_è^ »â__l Ifl i£l lli MR I

II flv^fl -ktP^Sl Ir *_ «S x: ^i |¦ o*_flBRíllÍM_^ flPÜ wM-J_l fl? ^__^,^,.,^..^vrfBlpIa fens^-'¦¦-'¦'fl flfll H-mmmMmÈmwBmmimmmmWmmmmMa^ .v.^-.i^>^<xs_-,. _g|_ __^_ii___| _E_I ¦¦ ¦ nH|3' >'3B _r ^^^."^ücS^HB K'w«£Xí HSHHH-^^KKíSVafttWwMKKI nga|sM«Mgp^9i ¦

fl_É-9^EI ___«&' • ••^¦•!__fl ___P*_4r^_fl__. '^B_Mfia_B—B_B_BBWflBBflR_«flfljiÍ_fc_l_B—«W E__l_____w_____i

_Ü fl^*' ^ É^Éifl |^ l^pl s^ ^ ^^S»HWlMmmmm%mWLm*^W ^P^W I«lfllPfli_ã_flflPPSèi" ᦠ'X-' •'• *'Pp*mX 'A^i-n¦¦•¦#• ^^«ra™rMiilui'li 11 __fli__sS_fl__9¦fHg^;'Tf- -'^_B^F'«_fl_^flBl_Ba-... >^^-*lGSrw(^W-**5S^^..¦¦&¦*¦ -S_._,ífM-w" > ¦• J**~, ¦ 2 .« >.vx^«.^' j>Í<L«KÜH_Bi ——r^Mol—-ttl _s__BK_3nM^_B_BK^__B__H«_BB _BR_B^E^_BHBR«_^m¥• flfl-flflK;, % '¦,;/m^<IW_rV'JE'_f^sf^^ -.•_*' «_ __K. J^ ^^)_iffl_S_l HflflOflPpwAJ gas^_BfPa^gK-«__fc<flB_fl —_^h_KW_^^I^^m^^#Im!^||^B ll^i^^ _PBR____tflfl»^<*^^:j:flfe_^^^ffl_l^™^ IIff59SSy^Í-Ty^ ^SSIS^^Is"^ Anfll ii______3 bhh flflflfl^B^flflflfl^^flflflfl-*******™^^*

"Paraíso-Aleluia", Campeã da raça Jersey na V Exposição de Carangola. Pura porcruzamento. Nascida em 3-9-943. Tat. ZCI 111.503._ Pai: "Folião de ^™P*f»*

• ""5;•«Aleluia»*. Pertence à Fazenda Paraíso, do sr. João Belo de Oliveira Filho (Carangola)

rrnnn da raça Jersev. 1» lugar na V Exposição. E' composto dos animais "Paraíso-

SanJo» "Paraíso-BaKosa", "Paraíso-Atriz" e "Paraiso-Maravilha". Nascidos e criadoa

S&SlSÍ^Moio Belo de Oliveira Filho, de onde saia a Campeã da raça

___ _________________________________________________________________i'^m2^^

¦'¦ W W- ¦"¦¦" S \ '.' fl - IH B_____fl>.'fl fl Xk* .'". BflV 1BI flC< _MÉ__Ii ¦¦'•TPUa»;" "JRBI Ha^M _Hk^__-s*. •; Bfl flr:-*W-- ;i;__ífl ___CV'Ffl•|| y.:-;'^;;; ..-.,__I B~~B iBBv B

Bm_«PJ fl* -s! _aH_lwnR%@^^^': - ' lk^ *''P *; -v><. 'iBs^ífi»» ^ * • '^s m3i B.'_B'n _iffii l_S_HBSwrâSflJPflfl ^fly ^^aHfe-gHBwBJPB_BB^B___K_K^ ^ :-"".¦% -í ívA;'-'., '^X. .-m ¦& _^^,i___^_-!i_!^BP_BÍ B_f :_^^^fli^-w_j rHrJrB BsS^W^^—flES-sSB aayg3!fl_Hff_fl fl>__fl __fl

«General-Romus II". Campeão J-ior^raça^w^^monto. Nascido cm 16-7-18. Pai: -lt»"»«" • »

jlt!V frCrCarfos Hoskcn (Carangola, Minasdessa acreditada raça mista da Fazenda General, f sr:^bJus

5 n V ExposiçãoGerais), que alcançou diversos primeiros prêmios e outras colocações na i.xPos._

"General-Alefíria", Campeã da raça Schwyz na V Exposição de Carangola. Nascida em30-4-947. Pai: "Rcmus". Mãe: «•Miltonia-AleRria". A Fazenda General, de propriedadedo sr. Carlos Hosken, à qual pertence "General-AlcRria", laureou-se ainda com omelhor conjunto dessa raça na V Exposição Agro-Pecuário c Industrial de Carangola

•¦•¦>5

.'"'-"":. P"''^*^*

illlillFSfKS MM..,xsw^jip

füw<".*'A, A

'' ¦¦'' ' 4^ : 'aÍ^-íííÍíííí-S;?;^

;..¦ _ jgj

1': .- "'

«mi-.,,

%AÉKãíèí

Hú m

y,yyy-y.-,y:myyky

1'-

¦y^Z[

^fcJWW$&% • l

Wmmsik

MBifl^Bifl W*k^ y-m^Êk flflNflWBBBMMMMBBkwmm?

W::::.::':¦ ¦:¦:¦.:•:¦¦•/:wXv:-:- A. í:;:;:;... v:¦:'..yy.AíAaAa.A: :-;

BW

W1--

i'% /¦ ^«PJfl

mmwâÊÊFmmyykyymyy ;a;-wa a. ... . .. ¦• — —

E^BflflJ flflESSé^yBfltflB BBT^aí /wflj BPflfl m\W^yy

"~ ~^>ip^bbbbbbbbbvJ'; BBbbébbI flPt

fiiaüA-ABABiiiiiii

s«^;:lie

A.

II NOVA AGÊNCIA INTERNATIONALDE CARANGOLA

INAUGURADO tSSE GRANDE MELHORA-MENTO NA PRÓSPERA CIDADE MINEIRA

No dia 14 de agosto *^S^J^âJÍ^SSSSiStfíS £fS&SÊSS^A

£ gSAT S^TS-JUSSt rtfiSr^díTTefsii^va^secuaaado &» seuasócios srs. Hercílio Hosken e Jayme Germano.

concessionários, como uma prova da ™"mf?m%l* Esteves Marques, congratulando-sePor último falou g^^us^ Aos presentesjrse^vTdo^Smpkgne'- rSnfSSa* d! dSJFa

'refrigerantes, havendo danças que sedesenrolaram animadas.

.,v,,„..«_.,„,.««.,lW»t>i««' ^Mfnmmpfwwty*'*" '" ^S|.:A'.' :i

''fl 11'% BlW- '£ ^Í™J 1 j^^'> fl Blül

£3slfl] -MwÊÊm mW fl!» ' ^B llllPmill IPPr 'íí' -fl IIÉ&4B B ^-^ .^ Y '¦ Blfím^;*-""1^:ÁAflfl BBfc>.:flfl fly ".flfl flBiwflfl t&ftfS&Kflfl Hn A^fll Bf fl BiKtv^¦V IP^B W J^fl Bt-"^i/^^^flr flflflK'

iilfl tF fl B^^^^r ^fl Uni 9 B9 Bfll Bmíbb6í**lflfl fl^i*JBkt JBw JÊm mm. mm BI Bfl' ^flfiffnp™ Bre-fe¦kfl BtK^. fll Bhà^fll^l BkI mkv 1 B^"fl Bfes

mw2Ms&$<*^Êm H Kl *Hr^r ^*i K&PIH¦ BM^^B fl B^Kfll BaW^B Bs^'^^%'''-

fliiÉÉÉfl H fl BB?>b.'Bfl a&Esfiãflfl Bfl ^fl Hfl^Vflfl BnfliaflHKíK! •'*¦¦fl fl í^fll BP^:

Bfl BI BI Hbb^-^-'

B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^i m&ÈÊ&i?iiy$Bfl ¦¦ Bfl Pff^^^sB B^*^"fll I c^_li2BJ K'fl í 'fl BR' fll ¦ * fl BHí

O sr. Jonas Esteves Marques, preíeito deCarangola, ao fazer, em nome do munict-pio, a saudação ao srs. Nelson Silva & Cia.

Fala o sr. W. Cifre, da Internationalvester, tendo em mãos o Diploma deque depois entregava ao sr. Nelson

ir-ura!va

yykmmmym^mmym ¦y.yyyyyy.ykyyykyyy.yykyyyyymyyyy :..'í-aba^a-a ¦¦¦ :" a-. . a •¦ ••-bb.- ¦ . b'-.'..b> 'Aa-...

eií:;.T:;™^^^ "b- • ¦

. . ¦ .:¦;>: m y ¦¦ -.:;¦,

..; 4 * - B -

E ^R :;b ¦- -.Aa <-í--, - . 1 y.., A' , :.,..'.. . ...Bfl^teaM^^^^flfl^^^^^^^^^^__- ^^^^flflflfl|

Bbj^AAb'A,; _m£'fl Bflfl^^fl Bf^^^^ wÂi^^wmLtWWWWr^^^^^^^^^ y.- ?\^^^i^^^twzk,.I .:a^E. *x -.w*r .:¦'¦', *\'yy."---^a^.-. .¦¦ ^BBii^»,^^^*i^ÉP,H^Br^ fl^|BBHBÉÉÉ^^^^^^^^'lPBjk^<*-:-^^* ' '

I *^»v ^tflr^^^^l H^eS

BB BBT Bfl flil_^^^jfl Bífl flfl Aa^fl ^^¦¦bbbemb^bi Bflflfl B^^jt&'

BBflB HB*^B1 HV--fl Bfl flfl fls>'Bfl Bfl flfl BEflfl HB: BB HlàHBflfl HflSflfl HV BI R^^3 BBvflfl Bifl flksiB flfl flrflfl BViBB Bflflfl BEflfl k.

^Bl BV^*NflTflBfll IBPÍs'^^^'^'*3É*iífl B^l ^k*y- •jBfl WÊÊf^^^^^^^^^^^^^Ê^^^^^^^^^^^y »'^:

0Bfcfc*3B<?y ,«-^*at£»Mfei^ A^SS^g^y!jf^V <M^^BsiJit^n^BIBwEBB^BflfllBjfl^^BBwBKtBBBfl^BB^ "?* *'"¦ ¦ sÀtaW. ías*.* *•

^^^^^plpIPM^B^^flflBWflKflBCTPBlBfc^ - ¦

•*£

^ «„„s«i i„nn»nilii a hêncão sobre as instalações da nova Agência International de Carangola. A DIREITA — Bela vista externa do conjunto ü.» »A ESQUERDA — O rev. padre Daniel «"Ç*"""» a "„"é

a de comércio de caminhões e outras máquinas da afamada marca ««International", oficinas e postos de serviço e abaste*convenientemente instalada para a sua iinaiiuauc, u»«- *<

ia,uto

K*

l-T^.n7>*;'.-0,S,>r/'.O'r'*"^'"'-?Íi uA*$mu?$?m?-fPfllPpi^^^ m!m.^^-^fi^^^^^^ã^^^^^^M

¦ ^H ^B:$ImVJ ^B^^bB Bvír^&flB HH-ifll Bfl'?flfl Bflr^vi B^mnflfljR^nl ^^^1 ^RliHflif^K^^^¦B BH^PP R"B^s*IB! BP^IilsSM Bw^flB aB^hB aB^^B aB^^I ¦B^^«^aL^;^^^^,^rf--*>^l ^11 BflflHvsB

BALLET DA JUVENTUDE • CHOPIMNA ÓPERA • RICHARD ítRAuísDE ROBERTO LYRA FILHO(Especial para a REVISTA DA SEMANA)bramos. o incidente ocorrido, certa, vezenvolvendo Liszt.

Pianista de uma técnica prodigiosa, Lisztquis homenagear Chopin, interpretando, àsua maneira, uma sonata deste composi-tor, que estava presente. Mas não esque-

O

Ballet da Juventude, reorganizado,está preparando uma temporada es-pecial e reclama o concurso de "cri-

ticos, jornalistas, intelectuais, artistas, ami-gos e admiradores da dança", para a di-vulgação de seu repertório e elenco.

Sob a direção operosa e diligente deSansão Castelo Branco, o conjunto contacom o maitre de ballet Pierre Krimow eanuncia, além de "Judas em Sábado deAleluia" e "Ameno Resedá" e outras peçasjá conhecidas, algumas novas realizações.

Entre os coreógrafos, encontramos osnomes de Vaslav Veltchek, Tatiana Les-kova, Edy Vasconcelos, Pierre Krimow eMàryla Gremo.

APELO AO PÚBLICOSem amparo, sem verbas, o Ballet da

Juventude resolveu apelar para a gene-rosidade do público. Criou, então, a ca-tegoria de sócios contribuintes, reservandopara estes os seus espetáculos, numa orga.njzação semelhante à da Orquestra Sinfô- ^nica Brasfeira.

Desta forma, pretendem os responsáveispelo grupo garantir a base econômica in-dispensável para o desenvolvimento de suasatividades artísticas, enfrentando as despe-sas, com o apoio de um quadro social per-manente. #.

Com o propósito de aumentar ainda maiso número de pessoas que já aderiram, oBallet da Juventude nos pede que demospublicidade à nova iniciativa.

Realmente, é louvável essa tentativa,cujo objetivo cultural será manter umaassociação destinada à organização de re-citais do bailado, com o concurso de artis-ias — bailarinos e coreógrafos — de no-toda competência.

51ceu de fazer as costumeiras interpolaçoespara exibir sua agilidade ao teclado. Ter-minada a execução, ouviu, com surpresa,um veemente protesto. "Só Chopin podealterar Chopin!", disse este.

B que diria Chopin do "presente degrego" de Orefice?

Não foi feliz, na verdade, a companhialírica na sua iniciativa. Mas não se podedizer que não tenha preparado, com muitocuidado, essa recita, confiando os princi-pais papéis da ópera a cantores como anossa sempre admirável Sá Earp, o bari-tono Paulo Fortes, em perfeita forma, eAmérico Basso, cantor seguro. E citamosapenas alguns dos elementos nacionais queintegraram o elenco selecionado.

RICHARD STBAUSSFaleceu, na Alemanha, Richard Strauss.

Sua obra valiosa, como compositor, repre.senta, na definição de um crítico, umainvasão romântica no agitado panoramada música contemporânea.

Ligado & influência wagnerlana, RichardStrauss trouxe, como contribuição própria,elementos novos que permanecem vivosnos seus poemas sinfônicos, nas suas ópe-ras, nas suas canções.

Há muito desligado do constante movi-mento das tendências mais modernas, êleconstruiu, com poderosa e fecunda ins-piração, um momento musical que, nãoobstante a sua concepção em moldes anti-gos, trai inquietações bem típicas dosnossos tempos. Mas é impossível negar osopro romântico de uma "Vida de herói"ou "Morte e transfiguração", por exemplo.

A força de suas principais realizações,contudo, há de conquistar-lhe um lugaracima das escolas, como valor permanentenuma arte que honrou em sua longa elaboriosa carreira.

A morte de Richard Strauss recolhe,assim, às páginas da história da músicauma figura que ali tem garantida umaposição importante e gloriosa. -

ChoDln

CHOPIN NA ÓPERANão conhecíamos, ainda, a ópera, deOrefice, que estreou durante a atual tem-Porada lírica, como contribuição de seusorganizadores para a comemoração do cen-tenário de Chopin.Ressalvando as boas intenções dos quePromoveram essa homenagem, devemos con-essar que o tributo não foi muito ade-quado.Arranjo de melodias de Chopin, reali-™o com muita habilidade, a partitura° o resultado um tanto descosido de es-l01'f;o, a nosso ver, mal aplicado. Por queef3a íllll^lação, sistemática o bem orga-"izada í verdade, porém constrangedora,e algumas das mais b?las páginas do

.estro polonês? Preferiríamos ouvir ogC0?1"

autêntico c não Chopin partido_ Pedacinhos, orquestrados e encaixadosfan" A'SdlC°

nnislcaL Fragmentos de peçasmosas ovocam as obras, de que provêm,- "ispiran, saudades...Ouvindo esse Chopin desfigurado, lem-

lll e; ^t caliteeiÉiiir i in lIIÉ1 %;;-eM li , , ^M,pmm m-miiW lllMal_ cfj J_ J i\ A'^ Af 11

1 COMPLETA E *i i|ffiÉ1 EQUíUB A SUA fl ^^^,1 RE FEIÇÃO<dp^ pliHp

I -f**^^¦ ¦.¦/if^íT* l ^ÀW ' l»<Tv^* 1''*lil liVfinBflB J^BP*"^^'W^Ws^^mWm^- ~M^-

quando falta às suas refeições

MALZBIER DA BRAHMA

'•¦::--Si':'-*iV

Í3*ÍKS.:.:.:.:;^^

Faltou um alimento básico à sua refeição ?... En-tão, enriqueça-a com Malzbier da Brahma. Rica emmalte, Malzbier da Brahma completa seu almoço...melhora seu lanche... e reforça seu jantar. Um copode Malzbier da Brahn a tem o mesmo va'or energé-tico de um ovo de granja ou de um bom bife. Ligei-ramente adocicada Malzbier da Brahma é a cervejapreferida em todos os lares. Não deixe, pois, faltaro melhor à sua refeição... o melhor em sabor e omelhor em prazer; a nutritiva Malzbier da Brahma.

MM GARRAFAS E Vt GARRAFAS

«OOUIO 0A CIA. Ci.VEJA.IA ..AHMA S. A Í.-..0 DE JANH.O-SAO PAULO-CUmi8A-K>.TO AIEG.Í-P. fUNDORecord 3221

Ufl

CJ#«

' * ^MmW^"^¦--Hy ¦¦¦'-

ii\ :. :

m -

v» •—-->.« - xr.-j!pxff^' : ~. " '.---- cv^C?-"" -.'¦

52

wik;"™- ¦

'

¦ ¦

¦oA <;>-:<-.. AA. Ap "AA

SI^'^B"%

Para a saúde e a belezados seus cabelos!

LOÇÃOTÔNICAMAC BIRUm produto

cientifica-mente

preparadoA LOÇÃO TÔNICA MAC BIR é o maispoderoso revitalizador capilar. Medicinalà base de vegetais, seu uso constanteé uma garantia de saúde para o courocabeludo, eliminando a caspa e a se-borréia, evitando e detendo o embran-

quecimento e a queda dos cabelos!À venda nas boas farmácias, drogarias

e perfumarias — Preço CrS 35,00Atendemos também pelo Reembolso Posta]1 VIDRO CrS 40,00 - 3 VIDROS CrS 100,006 VIDROS. CrS 192.00 ¦ LIVRE DE PORTE

Pedidos àCaixa Postal 4.272 - RIO - D. F.

BBB ''f ü^. ^^jKflji&Avflfl HJRflflBBBs^aafSilaglvBsaM^y-: fl» bbsbB b»Wm * *wy ftt,..~~* flfl ffl^M Âfl

MflT 1 I * *^ ^ffiS?* * í afl flflfflflS5&9 Bfl H

^R J&« •¦<£ flflEflfl

LYTOPHAN

SERÁ ISTO EXISTENCIALISMO?.(Cont. da pág. 27)

Morgan. Tem mesmo vocação pela arte dramática ea ela voltará logo que puder. E como já estava na horado almoço, nos pôs água na boca dizendo que fizeraum curso de cozinha e que a sua especialidade era o"Risotto alia Milanese". Depois de ter trabalhado no"Salle Pleyel", em Paris, e como modelo em "atelier"de costura "para ganhar ei dinheiro" conforme elamesma escreveu no meu caderno de notas, estava no"Lido" quando foi descoberta por Walter Pinto e paracá veio, unicamente pelo desejo de conhecer o Brasil.Todas disseram mais ou menos a mesma coisa, pois oque elas ganham é insuficiente para as muitas coisasque desejariam comprar e as muitas maneiras de segastar que aqui existem.

A primeira impressão do Rio foi desagradável, poishavia cerração e estava fazendo um calor insuportável.Estranharam muito o meio e a modalidade da vidaaqui nos trópicos. Já agora estão encantadas com aCidade Maravilhosa e com os cariocas, temendo nãosobrar tempo bastante para conhecer tudo. Já fizerammuitos passeios, gostariam de visitar o interior e pre-tendem se inteirar de todas as características do Rio.a respeito da musica e dos ritmos brasileiros revê-laram uma coisa interessante! O samba já chegou emParis e goza de uma certa popularidade, porém, sofreuma adaptação ao meio e à maneira de sentir a melo-dia e a dança de acordo com o espírito francês. Tantoassim que quando chegaram e assistiram ao samba ca-rioca, disseram: — "Os brasileiros não sabem dançar osamba". Por aí, imaginem os leitores como deve serdiferente, lá no exterior, esse produto afro-luso-brasi-leiro. Apreciaram imensamente os ritmos nacionais equerem levar verdadeiras discotecas da nossa músicapopular e folclórica na viagem de volta à França.

Interrogadas sobre as revistas teatrais apresentadas emParis, disseram que elas são bastante diferentes. Hámaior número de trechos musicados e dançados e, con-sequentemente, menor de prosa. Fizeram questão defrisar que as revistas, na França, são menos ousadasdo que o congênere brasileiro. Aqui, especialmente nosmonólogos, diálogos, enfim, nos números de prosa, acha-ram malícia de mais, um pouco ostensiva mesmo, coisaque a platéia de lá não aceitaria com bons olhos. Istotratando-se de um teatro de primeira ordem, pois no"bas-fond" tudo é permitido.

Em Paris faz-se uma seção diária e duas aos do-mingos, e as artistas de teatro musicado, inclusive asque executam números de nu artístico gozam de maiorconsideração por parte da opinião pública.

E assim chegamos ao final da reportagem. Garanti-mos aos leitores que foi dito tudo o que soubemos eque o material fotográfico está quase todo aí. O quesobrou não serve nem para aumentar as coleções das"boas" nas galerias em quarto de rapaz solteiro, nempara descansar nos arquivos da "Revista".

Também, penso que mais do que isso seria avançaro sinal...

A VIOLÊNCIA NO CINEMA INGLÊS(Conclusão do número anterior)

No entanto, há um instante em "O pior doa peca-dos" onde se sugere uma sobra de piedade por êle. E'um assassino e o chefe de um bando de poderosos trapa-ceiros. Mas através da fachada inexpressiva da sua du-reza, o filme nos faz entrever por um instante o rapazque tem noção de que é um "fora-da-lei" entre os outroshomens. Há .um encontro entre Pinkie e o chefe de umaquadrilha rival, uma personalidade afavelmente insolente,com todas as vantagens da experiência, da idade, do co-nhecimento das coisas do mundo; e repentinamente nosapercebemos da sombria repugnância do rapaz pela suaprópria inferioridade.

Quanto ao resto, "O pior dos pecados" se compõe deação e sugestão sinistras. A primeira seqüência apresentao assassínio de um homem a quem Pinkie e sua quadrilhahaviam responsabilizado pela morte de um dos seus ele-mentos. Dessa ação inicial a história procede com umainevitabilidade assustadora; numa tentativa de libertar-sede testemunho contra êle, Pinkie primeiro casa-se com amoça que, se quisesse, poderia denunciá-lo. Depois tentaplanejar sua morte; à medida que luta para libertar-se asi mesmo da suspeita, afunda sempre mais no perigo;denuncia um dos seus' sequazes à quadrilha inimiga, so-mente para chegar à conclusão de que está cada vez maisinimizado com todos; pratica um segundo crime, só parase aperceber de que fortaleceu as provas do primeiro.

A todo momento a encenação descritiva' do filme alvejauma brutalidade e um desespero nunca completamentedeclarados. No hipódromo, uma quadrilha cerca um ele-

mento inimigo isolado; fechando-o num círculo, como olobo o faz com a ovelha perdida do rebanho, os bandidosinvestem contra êle, cortando-lhe as mãos e o rosto anavalhadas; a câmara se projeta sobre o homem aterrado;vemos-lhe a expressão de medo intenso e desesperado,depois os bandidos sobre êle, apertando-o em círculo, afúria do ataque; exatamente como poderia ser visto porum espectador estando a meia distância. Não há umavista mais íntima de violência, somente a confusão de figu-ras e vozes. A quadrilha de Pinkie vive numa sórdidapensão: a câmara focaliza uma escada escura, um patamar,um quarto empapelado, uma armação de cama de ferro;o pormenor é escasso, mas a sugestão de degradação émuito generosa. Há economia, também, no esboço doscaracteres: o bêbedo e corrupto advogado que olha paraos seus antigos alunos, o rapaz Pinkie com sua fisio-nomia impassível continuamente ocupado em armar "cama-

de-gato" com um pedaço de barbante.No entanto, o que empresta a "O pior dos pecados"

sua especial qualidade de pesadelo é o emprego do back-ground. O periodo é entre as duas guerras mundiais,quando o esporte favorito era o de tentar reconhecer,por uma fotografia mal impressa de jornal, um homemcuja preocupação era a de esconder-se aqui e ali; apri-sioná-lo e receber depois a gratificação. A primeira se-quência do filme mostra o homem chegando a Brighton:ali o vemos vagando pela cidade, em direção ao abrigode mendigos. Repentinamente encontra-se frente a frentecom a quadrilha de Pinkie: 6 a presa que procuravam,o traidor do companheiro morto; e a perseguição teminício, contra o fundo de um movimentado dia feriado.

O homem tenta escapulir entre a multidão; e vemos amultidão de um dia de verão em Brighton. Corre por umarua e dirige-se para uma passagem estreita. E quem querque seja que conheça Brighton reconhecerá essa ruela,onde se reúnem todos os antiquários; mais além, atravésdas grades de ferro, o trem passa apitando: é a estaçãode Brighton. Vê-se o fantástico pavilhão construído paraGeorge IV; as lojas ao longo do passeio, os pequenosquiosques defronte do mar. Tudo é perfeitamente real everdadeiro: aí está Brighton, que dista uma hora de tremde Londres, onde qualquer um pode passar o seu fim-de-semana ou ir gozar as delícias de um piquenique. Bapesar de nos sentirmos no real, no conhecido, presen-ciamos e tomamos conhecimento de crimes fantásticos eignorados. C) contraste entre os acontecimentos e o back-ground é ampliado pelo trabalho da câmara. Há muitopouco da tensão dramática, do uso das sombras angularese dos violentos close-up, que constituem a base comum dothriller. A fotografia é deliberadamente rude e fria; aqui,parece significar, está a realidade, não a ficção. As passa-gens mais brutalizadas são geralmente vistas na dimensãomédia e comum do mid ou close-shot, antes que no exa-gero do close-up.

Agora, algo sobre a interpretação. Os irmãos Boulting,que fizeram o filme, deram sem dúvida grande atenção àescolha do elenco. Richard Attenborough como Pinkie,William Hartnell como seu lugar-tenente, Hermione Badda-ley como a emotiva da troupe, cuja robusta curiosidadea faz parecer uma espécie de Nemesis — eis três traba-lhos admiravelmente equilibrados. Mas a qualidade deinterpretação desta talentosa película — cujo desenvol-vimento não está na violência, mas na aversão da violên-cia — está mais no pequeno pormenor do que na inter-pretação básica: no espectador, o fanático das corridasde cavalos, a moça que chora no cais. De fato o cinemabritânico alcançou finalmente o píncaro da técnica da per-sonagem de back-ground, da qual Hollywood foi adeptapor longo tempo. E como resultado, "O pior dos pecados'permite à audiência vislumbrar o molde multiforme e com-plexo que é a face da vida em que nos agitamos.

JYBfl\^fmm\^MÊmmmmWk**' //W^^flflRfll

VàímÊiScaoXAMBUCABELOS BRANCOS OU GRISALHOSVOLTAM A SUA CO» NATURAL.ELIMINA A CASPA - ÊXITO GARANTIDO.

LABORATÓRIO — Rua Souza Dantas n» íjPedidos pelo Reembolso Postal — Rio de Janeiro

. o-_'>A^. . ;.y.i.y A.. ^^m^smsfi^^fí^étm

f^^/^/T/Sy^/^-y^yy. ¦'/ : ¦ :';; V \y'.'/.^:':^',L*V-'^">«,;»^^ ¦¦••-¦• y^f.yyj.

. j ,fim^i9y_[!\fíJfl~ .íl^W-ji-V^^JT^^^^jS^^v^^T"^^

53

VIVER COM AMOR(Cont. da pág. 56)

Ouvindo aquelas palavras de Ca-rol, Scott ficou, por uns instantessem compreender bem o sentido dasmesmas. Depois perguntou-lhe:

Por quê? Que quer você dizer?E' que irei encontrar-me com

Freda em Nova York. Por lá ficareidurante longo tempo.

Visivelmente excitado e emboratemendo dizer alguma coisa demais, êle tornou:

Eu estarei... Estarei espe-rando por você quando voltar.Quero dizer... Eu estarei esperandopor você... Eu...

Não terminou a frase. Carol,como se percebesse o que êle iadizer, interveio:

Por favor, não termine o seupensamento, Scott. Nada diga ago-ra, por favor!

Dias depois, estava Carol ao ladode sua amiga Freda a almoçar-noluxuoso salão de refeições de ele-gante hotel de Nova York. Ò localera dotado de todo conforto e nãodava aquela impressão comum demanicômio quando muita gente, devárias raças, idades e procedênciasse reúne e faz barulho. A músicaera suave e os garçons se movimen-tavam discretamente entre as me-sas. Carol e sua amiga ali estavamanonimamente, cada qual trajandoà sua moda em matéria de vestidose chapéus.

Elas estavam em Nova York jáhavia quatro dias, depois queFreda foi ao acampamento ver ojovem Ian, seu filho. Inesperada-mente, soube Carol que, após aqueladesagradável cena provocada porDee, seu marido, Johnny, indignadocom esse ato da mulher deixara suacasa e fora morar num quarto dehotel da cidade de Clinton, somenteretornando ao seu lar depois quea esposa reconheceu que havia er-rado, mostrou-se arrependida e emlágrimas, pedindo-lhe perdão e pro-metendo apresentar desculpas aCarol.

Por sua vez a divorciada, após oescândalo em casa da família Wil-liam's, onde se realizava a festa ín-tima, ficou doente de vergonha, e

A BELEZADOS SEIOS BÉL - HORMONQuando o busto for Insuficiente ou semlirmeza, use BfiL-HORMON n» 1; equando for ao contrário, demasiada-mente volumoso, use BÊL.-HORMON n«2. BfiL-HORMON, à base de hormô-nlos, 6 um preparado modernlssimo,eficiente, de aplicação local e resulta-dos imediatos. Adquira-o nas farmá-

cias e drogarias ou pelo CorreioBÉL-HORMON

Distribuidores sacratodo o Brasil: Soe.Farmacêutica Qoln-

tino PinheiroIitda. Bsa «aCati

flLvLflflfl jflflk «iiüBBkfl flfll fl *mÊm\.ffl n'HB

^^¦^¦•¦•¦¦^ nau ¦« bk mmSoe. Farmacêutica Quintino PinheiroLtda. — Queiram enviar-me pelo Reem-Mlso Postal um vidro de 'TÜL-HOR-

MON" av ....NOlffl *UA BT»CIDADE ESTADO

ri co par,> Bra<il CrS 3-* 00

VARIZESHEmonnoioHS

lemo-VIrtiis

t

^BB***& ír

¦R°a^r^awBrvÃT^flH

«V mmm

disposta a sair de Clinton para sem-pre, não desejando voltar ali demaneira alguma. Sofria somenteem pensar que a sorte ainda a fariaresidir ali.

Quanto às desculpas de Dee, issolhe parecia juntar um insulto a umainjúria. A ofensa fora feita diantede toda uma sociedade e nenhumaprova de arrependimento iria apa-gar de seu espírito aquela manchaindelével. Onde estiveram seusamigos?. Somente de Freda e Scottrecebeu manifestação de solidarie-dade, e, entre os dois, Freda era averdadeira e sincera.

Freda, acende um cigarro e sorri.Sorri como auem está para dizeralguma novidade. E fala:

Olhe, Carol. Por detrás devocê está um homem que come eolha muito para você. Não olheagora, pois teria oue dar meia voltainteira, para poder vê-lo.

Carol se mostrou interessadíssi-ma. Seus olhos saltitaram nas ór-bitas. Instintivamente ela pergun-tou em voz baixa:

E'... Clive? E' êle?...Não, auerida. Deve ser aquele

velhote comnanheiro de bordo deouem me falou você. Não pode dei-xar de ser pela descrição aue mefêz você dele. Seu asnecto não na-rece agradável. Caso se trate dele,porque você não se dá a conhecere diz nue está anui?

Bem... Por aue não? — disseCarol como oue r^snonden^o semmaior meditarão. Em seeruida oom-pletou: — Eu estava no n^o-n^tode tomar o próximo trem para Clin-ton...

Frprta fêz um eresto de n^rvosls-mo com os ombros. E respondeu:

Bom, se é isso o «ne você nuerfaz^r... — em seguida falr"i re-ferindo-se ao s^u fimo: — Não seise Tan vaKsentir-s° fel'* no aca.m-oamento de vprão deste ano.OtjanHo eu lhe d^ssp adpns. sen^a-me foHe uma bravo, e cpyaiosá mãea dpsr»pd*r-sp do fUho. Mas pu tivevont.a^P rle chorar. P-a^oia-me tãoneouenmo e tão só! Tív**. até von-tade ri*» n.o-a.rrá-lo e trazê-lo na^a,casa. E' o seu pr-Jmelró n^ríodo dejriHor^on^ô-nMa.. OostaHa, dp saherromo rp Ro*ot.p pIp. pornô sQ ?¦!«•¦"¦ ^omos rarta.zes nutrido ps^ão nu^ çairmoríp trp<*na.mpnto mWtar.:. Vopô -não

podp imaginar. Carol. o oue é fosePVprr»ír»1o de ma.t.prnld^e... Multofácil de conversar-se «**"•* o amorroa/terno, mas m"4to difícil do man-tê-lo. de sofrer-lhp as crueHa^Ps.

Tornando a olhar -oara o c*Madãomie não deixava do olhar oara Carol,FrpHa. sorriu ahafadamente e voltoua advertir a arm>a:

Olha... O tal Hrtan"ão oue pstáatrás de você continua a mirá-lacomo se estivesse a rpconhpcpr a fi-lhinha nop nprdeu há tanto t.o-^no!

Carol estava, ansiosa oara dpsvpn-dar esse mistério. Mas. como nãonodla virar-se. o oue daria a en-tender ao senhor nne elas estavama falar ^*-le, ficou firme, suportandoo sirolfcio.

Freda lhe deu uma esneranca: Olha. criatura. Vorê oodorá

vê-lo perfeitamente auando nos le-vantarmos. E creio nue você vaificar lison-feada, minha auerida.

Carol não se conteve e, em tomde brincadeira, censurou a amlea:

Freda. você está com u^sadacomido. Esse tal que está a olhar-me deve ser Clive... e deve ter sa-bido nne estávamos anui.

Não, tola. Verdade nue muitodeselaria aue você e Clive se en-contrassem anui. Muito tostariaane você tivesse o seu amado emNova York. ap-ora. Deve ser multoexcitante oossuir um amor nestelu^ar, com essa música, esses en-cantos, coisa aue jamais você es-aueceria. Ouando eu di-io, às vezes,ao nosso Ian aue cai de amores porseu tmi num ambiente assim, sobo fascínio da música, êle não semostra muito entusiasmado e achaoue isso é pueril... coisa do na.ssa-do... Mas aoha até gracã, divertido.Para a mocidade de hoie os temposromânticos de seus maiores nadavalem diante da maneira por que

eles amam e sonham. Só eles é quesentem afetos. Procuro então pro-var ao meu rapaz que a naturezahumana não muda. O que muda éa maneira de amar.

Mas a gente também muda,Freda... — murmurou Carol umtanto melancólica.

ContinuaTORMENTA

(Cont. da pág. 10)Marciana não se surpreendeu com essa

declaração de hostilidade.Você nem deve dizer isso, meu

filho. O doutor Silva é amigo do coronel,é amigo do papai...Mas não gosto.

Está bem. Mas íaz. de conta quevocê gosta, viu? Não se fala mais nisso.Vai estudar agora.

Seu dia não estava começando bem.E não era de hoje que se vinha assus-tando com certas coisas que não eramsó os aborrecimentos do marido. Êlebem que tinha razão. Tudo ali estavamudando. De tão boa, de tão tranqüilaa vida da fazenda, agora cada dia erauma novidade, todo dia uma novi-dade...

Mundico, vai estudar 1Presentia até um certo perigo e tinha

medo. Mas era preciso não desanimar oJerônimo, era preciso fazê-lo manter acalma e não deixar o coronel descon-fiar de nada...

Mundiiico!Tô indo, mãe!

De tardinha Jerônimo trouxe a notí-cia: o moinho novo funcionou bem ecom isso terminaram os trabalhos da cam-pina. O coronel estava radiante!

O velho até parece o Mundicoquando ganha presente — comparou ocaboclo com uma risada. — Dis*que es-teve aqui com o doutor.

Esteve. Tomaram café com bolo.E sabe da nova?...

Jerônimo aproximou-se da mulher,puxou-a pela cintura e disse-lhe:

O coronel vai dar um festão nafazenda!

Tal a ingenuidade do seu contenta-mento que não percebeu a expressão desusto aue perpassou num átomo o olharde Marciana.

Um baile de terreiro, minha velha!— acrescentou, jubiloso. — Há quantotempo, hein? Ah! Ah! Ah!

Repentinamente refeita. Marciana pôdecorresponder à alegria do marido e ro-dopiou com êle pela sala, rindo e can-tando. A noite conversaram a sério sobrea festa. Ela devia fazer um vestido novo.E êle? Não precisava. O terno novo quetinha ainda servia. Depois... decertoque iria tocar mais do que dançar.Ainda era o melhor violeiro da zona!Sentado na soleira da porta, como decostume, dedilhava a viola.

Até parece qu'ela descostumou...Feriu as cordas do Instrumento e exe-

cutou uma valsinha. Mundico enfurnoua cabeça no colo da mãe. Amâncio destavez não veio. No dia seguinte Jerônimofoi à casa da fazenda para receber or-dens e ali soube que iriam todos batermorros depois do dia da festa.

Quer dizer que agora você tem queir p'ro lado de lá? — Indagou Marciana.

E* a vez. O pessoal veio cá meajudar, e agora eu vou p'ra lá ajudara limpar pasto e cortar pau.

— P'ra quê?P'ra reforma da casa, do curral,

da seva, de porção de coisa.E p'ra isso precisa ir todo mundo?O doutor Silva dis-que assim vai

mais depressa;As filhas do coronel ajudaram a pre-

parar a festa e no dia vieram com elasvárias moças e alguns rapazes da cidade.A noite favorecia. Havia luar. Já ves-tido. e enquanto esperava a mulher e ofilho, Jerônimo quedou-se. debruçado najanela, de olhar voltado para os ladosda campina. Lá estava sua terra feitocoisa estranha. Baios de luar relampeja-vam na corrente do riacho novo, mas asflores que outrora perfumavam a noiteengalanada tinham morrido; outras nas-ciam timidamente pelos sulcos da vege-tação podada, e troncos mutilados se er-guisem como espectros na solidão pratea-da. De longe em longe um trlnado desaracura perpassava- o coaxar de batrá-quios. Defronte à casinha-a sombra dasplantações avançava. O caboclo crlspoua fronte sob o -domínio de uma an-

Manuscrito de Surséné o grande romance do escritorALIES A. MUCHAILI MÊREB

Uma das mais antigas his-tórias publicada atualmente.História de um príncipe que,depois de moço, soube que seupai fora assassinado por umtraidor, que se apoderou dotrono.

Muito lutou contra o regicida;mas, por fim, graças à sua co-ragem, inteligência e a umaencantadora Jovem, vingoucomo jurara.

HEROÍSMOSAVENTURAS

SOFRIMENTOSAMORES

Sôbre-capa muito bonita —C r $ 2 5,00

Peça hoje mesmo o seu exem-plar pelo Reembolso Postal a:DOMINGOS CALIXTO & FILHOS

Caixa postal 18PINHALAO — PARANÁ

BANCO DOCOMERCIO S. A.

FUNDADO EM 1875O mais antigo da pragado Rio de Janeiro

Sede:

RUA DO OUVIDOR. 93-95TEL. 43-8966

Agências no: Distrito Federal,Estado do Rio, Estado dè SãoPaulo, Estado de Minas Gerais

•Todas as operações bancárias,

inclusive câmbio

CORPO ESBELT0E FACEIRO!...VINHO CHICO MINEIROSeja inteligenteI Não espere engordardemais, tome de hoje em diante VI-NHO CHICO MINEIRO, que conserva-rá o seu porte elegante. A perda depeso é natural, não íaz mal e nãoprovoca rugas. Insista no tratamentoe depois do terceiro vidro o seu corpotomará linhas firmes e delgadas ad-quirindo forma elegante indispensável

à mulher modernaÀ venda nas boas Farmácias

PARA COMPLETAR A SUA BELEZAE PERSONALIDADE. ÜSE ESTES PRO-

DUTOS DA MULTIFARMAtLEITE DE ARROZ

Para manter a limpeza e. a higieneda pele, use LEITE DE ARROZ pelamanhã, à tarde antes da maquilageme à noite antes de deitar. Para fixaro pó de arroz não há melhor que opróprio LEITE DE ARROZ. O seu usoconstante remove as partículas mor-tas e queimadas da pele, sardas,manchas, panos e cravos, tornando-alisa, macia, aveludada e eliminando

o cheiro desagradável do suor(Exigir a embalagem vero»

E LEMBRE-SE QUE O SEGREDODE UMA LINDA CABELEIRA SEM

CASPAS ECABELOS BRANCOS

ESTA EMEUTRICHOL ESPECIAL

EXPERIMENTE-O E VERA

MULTIFARMAPRAÇA PATRIARCA, 26-2.*

8, PAULORemessa pelo Reembolso -Postal- •

'IW-y .1 .4»'•#•»>

54

fl

IIa

R*-V

Crime contra a eugenia(Cont. da pág. 16)

sobre o mesmo ângulo, como se poderáverificar com a leitura das impressõescolhidas.

O ATLETISMO FAZ MULHERESMUSCULOSAS

Estávamos na Confederação Brasileirade Desportos consultando a tábua de"records" de atletismo, tanto masculinocomo feminino, de todas as provas eclassificações, quando o acaso nos colo-cou frente á frente com o ComandanteAbel Barros, um entusiasta do atletismo,e que durante muitos anos pertenceu aoConselho Técnico de Atletismo da C.B.D.O ilustre desportista, que, após um pa-ciente trabalho, elaborou uma série degráficos demonstrativos da eficiência dosatletas brasileiros nas diversas categorias,respondeu rapidamente as perguntas.Considera aue o atletismo não traz ne-nhum benefício à mulher, pelo contrário,torna-as musculosas, e que geralmenteas atletas são criaturas horrorosas doponto de vista estético. Considera, porém,que o desoorto traz benefícios, como es-pirito esDortivo. concentrarão, remendaem face à derrota e. principalmente, vidaao ar livre, o que considera importante.Entre as nrovas oratlcadas e disnu+adaspelas atletas, acha os saltos lmnrónriospara o sexo feminino e mie os arre-meraos desenvolvem em ercesc os mús-CUlos. e corno menos nr»1iirt1el«1s. asprobas de velocidade. Tecnicamente nãoacredita no autismo femi«'no. mas òconsidera tolerável como exibição.

E» NECE8S«*"0 tpíwu As MOÇASPARA AS PISTAS

Da sede da Confederação T*rasi"í»ira deDesr»ortoR nim»mnq rwn outro mwM»pensai do esnort.*» carioca, o do ama-doHsffi da rnetr»s»>oi«». si+««x*o rto« 1*0e 1R° pn^ares. do w^^f^io M»r+iy>«»i*, ondefunHnnpm ns e^+l^ndes do he^Vot. afie-tlsmo. vôlei, tínls de Tvte*a. +*nl8 e oCopn^ro WflHonnl t.p TVsnT+nq. ór<»*ÍO(Jo M1r»1efir1o rt» HMíieflcflo p Saúde, qU6controla os esuortes no Brasil.

Pomos ao e*+adn-**<o»or Ho «?'«•Hsmoc»r*oca. ou s»ia. a F««*«rflc*n Metror»o_llt.»»r»q de A*i°**«no. Por estranha ooin-ci^Anela ouvimos n natavra * do n»1 donosso nr1**«e«ro en+^evlstnrfo. o veteranoçrorHefq f!*Uo ífo ^arr^n. p-hafa da se*ãoecrv>rM»M» H« "Tnimsl do UrseM" p r>v-pc{_dente, há vários anos. da entidade' con-trolnrfora do desnorto-base carioca.

CWo l*p Pnrros. tprv\YiArvy nroeíHprite da^¦•r>Hfl/*8o He r,«»«(e*(iq Wv^m^+liros, prsr\maldeia mie o »t*«»*ismn beneficia a m-i*Her,Co1o/»«wíri ob1ec*»s em ato^iwas nrovas.O »tlAt,1«mo — dl«-««»-nos o veterano — éÚtil ao sexo feminino, sob o nor»*o deViwta. ff«»eo. r»»to Incentivo nronorelortadopptfl eomne+loSo. oU filn^fl me«Yno p umprenaro n»ra om» a rn"**»»r nossa en-carar com tennc^w^e. p-n+wn+pr p venr«»roa embates da »Mft. TTaV»i+M!»Ha n Intarna* nlstp*. n+nrará ne*a froryfp toò-os nsprobt»*nn*. r.r.rr\ o mesmo de*eio rf» v<>n-e«r. O s»T-Wl«rno lemais t.rnw a deforma-eâo. ConsM^ra s« corrida* e«mo ns nrovasmal* nrAnri»* n»ra as «tTetas. V,' umanecessidade trazer as moças às pistas t

A8 ATL*"*»* v«o DEVIAMARREMESSAR

O destino protegi» femnre o cronistaGuando a«te se encontra na an«da deacbsr elementos efln»e«*ados nara r*s-pr>rf»«>r a *m-»a "an«iiAte** pAhre assuntotécnico. Fomos fel1*e«i. noro-uc. 1o«o anosa mti-wírtd cotti o nrpjl^nto da Federa-Cio Metropolitan» rim Atletismo. **¦**„ramos, ns safa da Federação de Volel,partldnando da cprimAnia de rom^mo-racio do lO.o snlvcrsírlo da entidade do•snorte da r***. uma rpnr#»s#ntflnte doatletismo. "dowbT*" ou ,•tT1nlA»•. n*o sa-bemos ao certo, de locadora de voi«»i e debasket. al*m de cronista de vold. co-le»*a. «ortanto. e sfnds mais MM1«s Bo-tafoW no recente concíTrso de um v#s-pcrtlno csrloea nsra a eleição de "MlsiCamneonsto". Trata-se da bela atletaIvone 8»ntos. esn#dallsta em saltos.

A nossa eonfreira emneeou dizendoque a mulher deve praticar todas as

modalidades esportivas: — "Sinto-memuito bem com a prática do atletismo

continuou a defensora do Botafogono atletismo, basket e vôlei. — O meuestado fisico é perfeito, e assim tenhoaptidões para outras atividades. Quantoà contribuição do atletismo para a ele-gância feminina, isto é, conforme a pes-soa. Olhe como eu sou! Considero provaspróprias para moças, corridas e saltos.Sou contra arremessos de discos, pesose dardos."

BRUTALIDADE!

Enquanto entrevistávamos Ivone San-tos, um cronista esportivo, Isaac Cook,do "Diário de Notícias", prestava aten-ção às nossas perguntas e às respostasda nossa lnterlocutora. Quando terml-namos, o abalizado jornalista, que es-creve sobre qualquer modalidade, pediuum aparte e fêz a sua declaração: —"Mulher só deve praticar vôlei e na-tação. O resto é uma brutalidade parao sexo feminino. Crime contra a euge-nia. Sou por princípio contra a prá-tica do atletismo por moças, mas julgopassa vel, desde que se excluam os saltosem distância e em altura, os arremessos."

A MULHER NAO SE MASCULINIZA!

O repórter do Século XX tem quese valer de todos os recursos modernospara cumprir o seu trabalho: Utilizamosdesta feita o telefone, para ouvir a pa-lavra de um médico especialista; sim,porque existem esculáplos que se dedi-cam à medicina esportiva, dando espe-ciai atenção a uma modalidade espor-tiva, como no caso do dr. Auizio Ca-valcanti Caminha, que há muitos anospresta assistência ao atletismo, sendohoje médico da Federação Metropolitanade Atletismo, e da seção especializadado Clube de Regatas Vasco da Gama.

"O atletismo não é impróprio parao sexo frágil (?), e traz benefícios àmulher, quando bem orientado — de-clarou o dr. Aluízio. — As mulheresmasculinizadas é que procuram o atle-tismo para se exibirem, mas isto nãoquer dizer que o desporto-base masculi-nize as mulheres. Os arremessos e ascorridas são as provas mais indicadas."

O ATLETISMO MASCULINIZA ASMULHERES

Não podíamos deixar de ouvir o maisantigo cronista esportivo, o veteranoprofissional Diocesano Ferreira Gomes, oIrreverente "Dão", que, pelas colunas do"Correio da Manhã", comenta as coisasdo esporte com um toque irônico comopoucos cronistas conseguem secrever.Conhecendo a fundo o atletismo, suaopinião de veterano comentador nãopodia deixar de figurar nesta "enquête".

— "Acho que a mulher deve praticartodos os esportes — disse-nos o "Dão"— menos o box, porque, então, ai dosnossos narizes! Já li algures, em livrosde medicina, que o atletismo masculi-niza a mulher, se bem que os médicosde educação física consideram o con-trárlo. As provas mais próprias para osexo feminino, de acordo com o meuponto de vista, são o salto em altura eo arremesso do dardo. Faço questão delembrar que foi o "Correio da Manhã"quem promoveu em 1938. a primeiracompetição atlética feminina, com a par-ticipação de vários clubes, colégios, evencida pela representação do Flumi-nense. Nessa competição aberta tomouparte a representação da Sociedade Gi-nástica 1909. agremiação alemã de Linsde Vasconcelos, pioneira do atletismofeminino no Rio. No meu ponto de vistaconsidero que a prática do atletismopor parte do sexo feminino só deveriater lugar nos colégios, como exercíciofísico."

A MÉDIA DAS OPINIÕES

Após tantos pontos de vista desencon-trados, uma pequena estatística noa for-nece os seguintes dados: O atletismo deveser praticado pela mulher? Sim, 5 -,Não. 3. Quaie as provas mais própriaspara o sexo feminino? Corridas, 6 —Arremessos, 8 — Baltos, 3.

gústia irreprimível, mas durou fraçõesde segundos essa ameaça ao seu bom hu-

mor: Marciana chamou-o e êle se exta-

siou diante dela. Como estava bonita!A cabocla rodopiou na sala e inundou-ade perfume silvestre e feiticeiro ante aadmiração orgulhosa do companheiro.

Marciana ainda era a rainha das festasda fazenda! Puseram-se a caminho. Nocentro do terreiro da fazenda ardia uma

grande fogueira que crenitava e sopravano ar miríades de estrelinhas fagulhen-tes. Ao seu redor o chão era liso e pro-posltadamente preparado para o tradicio-nal arrasta-pé. A cheeada de Jerônlmofoi saudada com alarido pelo pessoal.Marciana e Mundico apres?aram-se emir pedir a bênção ao velho coornel e àsfilhas. Em seguida a cabocla buscou avelha tia Rita e entregou-lhe o filho.Que se portasse, hein Mundico?... A ne-gra velha soltou uma gargalhada. Poissim! Que caísse na dança e largasse omenino... O terreiro estava cheio dehomens e mulheres, moços e velhos,pretos, mulatos, caboclos, em estreitasolidariedade. Maneco e Jovino procura-ram o Jerônlmo:

S'tá quase — respondeu Jerônlmo.Como é. cabAco?...Oie — disse-lhe o Jovino — a Mar-

ciana tá um taco!Jerônlmo simulou ofensa:

Não amola, hein nêeo!...Os dois crioulos desataram a rir e

sumiram de novo. Um molecote velo darum recado do coornel. que podia começaro baile quando quisesse.

Pois é D'ra Já! — resnondeu o ca-boclo mobilizando os cnmnanhfMrn narao primeiro chAro. O chão rie«anareceu.OrWnhos femininos, vozes e risadas mas-cuHnas. palmas, crenltar de fogueira eaouêle som de cachoeira oue vinha dospés em atrito com a terra, levaram naralon^e um convite à alegria e à paz.Mnplca. Jerônlmo» T5 0 'MoiPiro atendia,incansável, constante. Vamos, gente! gritava êle por sua vez narí os compa-nhHros. e a sanfona gemia entre osdedos áerels de Amando. Quede o cavaco!—- provocava Amâncio. e o mulato do ca-vaouJnho calcava mais as cordas e exi-bia as gengivas num esgar de satisfarão.Marciana naseou nerto e acenou para omarido. O coronel parecia radiante e aospoucos foi metendo os seus convidadosna nândea. O* brancos formaram seuspares e misturaram-se com os donos dafesta. Num dos intervalos. nor*m. o dou-tor SUva defrontou-«e com Marciana etirou-a. A cabocla acedeu com natura-lidade. Veio a segunHa vez e ent«5o nãopode renrlmir a sensação de mal-estaraue a proYlmidade do en<*enh-lro lhe cau.-sava. Jerônlmo viu-os mas nflo denotouo menor sinal de contraHeõ-ade. Na ter-celra vez consecutiva Marciana r«lntous^hm ce rtever«n r«r,tin„ar moc^an^o-seao marido nos braços do doutor. Tevemedo e no Intervalo rme se seguiu cor-reu nnra perto de Jerônlmo.

Você só dançou uma vez comigohein moco! — censurou ela.TT»i. Pente! Onde já se viu a mú-Bica dançar?E o caboclo riu gostosamente, imitadofinalmente nela mulher, que dissimulava

perfeitamente as s^as apreendes-- Proveite. Marciana! — an!mou-aStf^Ti ~" lBC° nft0 tem todo ^a,não. minha santa!

Ah. Já estou cansada...Ah. o quê!...S*rte.Amando intervetu.

Aerora é comlçro. uaifDepôs a sanfona no banco e lá sefoi com a cabocla. Esta sentiu bater-lhe o coração desordenadamente ao avis-tar o engenheiro de olhar fixo nelaTeve ímneto de fugir do baile, norém. algomais sensato refreiou-lhe o impulso. Que

Sffi M° dar? **»*# a noite de

ímtlT, :8a ,ndeci8^ ÍQ1 cair maisuma vez nos braços do impertinente mo-

£JT« J! *?°tOU C°m° êTe a ""«"tava ecomo insistia em se manterem longe dasvhrta.do caboclo. Nada. porém, lhe «**la. Era um logo de sentidos e de olha-res que dispensava palavras. Uma sensa-çfio brusca de horror e de repulsa In-viu livre voltou A presença de Jerônlmodisfarçando com prodigiosa energia tôdâa sua perturbação. a

As horas estão indo. gente — ob8er.

y*

" E' meamo ncentu°u Mareiamv°lta. Tia Rita!

dirigindo o olhar emfoi?

Responderam-lhe afirmativamenteTambém não se viam mais no terro coronel e as filhas com os convid»?Vou ver Mundico, sim jj»Depois eu volto. Jeronimo?O caboclo assentiu com um gestaela dirigiu-se para o quarto de tia bPonde surpreendeu Jovino e Maneco «conversa com a velha.

Uai, gente! Quê que houve'exclamou admirada a cabocla. ~*

Estamos fazendo hora -- respondeuManeco, acrescentando maliciosamente

Deram a "lata" no Jovino e eu âtrouxe p'ra cá. °Bobagem! — protestou JovinoFoi mesmo Jovino?... CruuuzfQue nada, Marciana. E' invenção

desse moleque.Invenção um melo de prosa! Entfio

não vi?... mAh, não acredito não... — clla8<

queou a cabocla.Pois olhe — insistiu Maneco — vailá e pergunta a ela.

Marciana riu da contenda entre osdois amigos e perguntou à velha pelo seufilho. Dormia com os anjos — respon.deu tia Rita. Maneco voltou a falar:Olhe, Marciana, já que você estáaqui bem que podia arranjar um cafkzinho p'ra gente.

Arranjo, ora! E' só ter água; temtia Rita?

Não tinha. Acabou. Era preciso Irbuscar lá em baixo. Alguém apareceuà porta e chamou pelos dois negros;queriam vê-los lá no terreiro. Logo ago»ra? — protestou Maneco. Marciana con-ciliou: que fossem que enquanto issoela faria o café. Eles aprovaram e sai*ram. Segundos depois ela fêz o mesmocom um pequeno balde de mão. Desceuo declive do terreno e alcançou a seva,ao lado da qual ficava a bica sob umacoberta de telhas. Com noite clara enxer-gava-se bem, de maneira que ela náo tevedificuldade em chegar ao local. Juntouas saias entre os Joelhos, tomou posiçãomenos exposta aos respingos da água quejorrava do cano ininterruptamente, lavouo balde e encheu-o em poucos segundos.Depositou-o depois no chão, e, ao reto-car a roupa, ouviu passos atrás" de si.Virou-se e mal pôde conter um gritode susto. O doutor Silva estava à suafrente e olhava-a em silêncio.

Quê quer o senhor aqui? — falouela como que se desabafando. O homemnão respondeu e limitou-se a sorrir enig*màticamente. De olhar afogueado e foi»se aproximando lentamente. Ela imper-tigou-se e esperou, ferindo-o por sua veacom um olhar selvagem de advertência.Pressentindo a luta. a bela cabocla ar-fava. Um raio de luar espremeu-se poruma fenda do telhado e beijou-lhe aface enrijecida. O homem continuouavançando, mudo, ofegante, como quefascinado. Um passo mais, um toque demão, e súbito estalou-lhe no rosto umviolento tapa! Surpreso com o gesto co-rajoso da mulher, e convencido agora dofracasso do seu primitivo intento, ren-deu-se à raiva e à obstinação da des-forra. Renovou com brutalidade o ata-que. — Vê lá. moco! — exclamou elasentindo-se envolvida. Revidou às ta-ponas que nenhum efeito surtiam, poiso homem conseguiu agarrá-la e anular-lhe quase todos os movimentos. Vendoque a conclusão da luta não a favorecia,Marciana gritou. O engenheiro assus-tou-se e tentou tapar a boca da mulhercom a mão. Desvencllhando-se. porém.dessa manobra, ela tornou a gritar. Jaestavam em plena luz da lua e ela notouque o repentino descontrole do seu agres*sor ante os seus gritos tornou-o maisvulnerável aos seus golpes de defesa;reuniu as forças que ainda lhe resta-vam e deu-lhe um forte empurrão. 0homem desequilibrou-se, oscilou sôWeos calcanhares e foi cair de costas, soapés de Maneco e Jovino que presencia-ram, atônitos, o último lance da surpre*endente luta. Sem dizerem palavra &'gueram aos safanões o desavlsado moçoe foram-lhe ministrando os primeiroscorretivos. Como louca. Marciana precl"pitou-se sobre eles e os separou: não co-metessem os amigos uma loucura maion

Não, Maneco! Não, Jovino! Peloam»de Deus!

(Cont. ne próximo númsro)

*A-.-y.. ^;AAíA-A-ÍA:.IAj™b A'.b ¦: -

!.. i ¦¦mm w ¦'- j àw—wwwff» w« ' " '

4 MSs —

•*T"^ «r-- .' ¦' •.«VV""•."*»*• ,"Jt>>»

..-. M'y.,1 Br*-. • • • •,'.A'*:.*-í*'¦-'/.^^v>"'^K m •>¦] Mw * • ^ikmmxmw'^ .'-LtiZ

íg7x:7/ • ia m\r*-\.f àf>' • • B^"^"fl/*•'• --B»/f\ »<?<-'«^'í**«'*flT" 'V BC •'•:••".¦•'^B^»**"«•/.v-.-x #m--;.ji#i---»«;»j ff- • rVrtF ••-•/

^m*e..:w • ¦•J,^W^%'-''(:':'^f:''J S-••"¦ ^TF- • £7L<v.*mw--:¦• -'•". Ji-:-A-•••-Ç>'-v '.:w^lv: >¦•• •• ML-; \av -V*:•/ —

/:¦.../:'- 'jf.u\'j*M*\\*m.r;.<xi;mWbl;• • ^mBflfilii^^fl^âir:7/JMMMMW'''m ^^ -^=w:fl;.. y ^yw-, .. / B*V *' :••"''- »JT.* -j ^BlB^ — /fl»'-. '•••^*sflT'*•••»/ MT- *V • * • 1M-' •"l»"tf ^^r ^^U

y~ *.ca2a

II/>oe. T^fseujiWf/TAAfM

^j O o " j/u//

¥-'•'''¦ *'^v*-- v1- jSBA. <~i-}mAz7Jl777777/7?&

1 SCA&C6T &£7\f 7£" */A£4 /?<^/Q ^C^»4 A^SCOSTAS- Atf-45" xt /g^-^l T/A/HA PZ/2D/Q0

\A SUA FORÇA PeN57AANDO Á/A ACUA .

L Asf£72.<?OLHA7ZAM»*^L

WmtmWÊÊmmWk^AX

ÍFP>^^ ^ OOT-AO Z^JOO\\ I ||| | | I li I I IIlÍKnrt <X4V-£>X^# /J li

¦^

i I

-»- -— —

fA&s*. 2.e£P//ZA2.y*\S SAA4J CHÕir&<7.

£SJA' &£M ? V&VCERAM ESTõ küUD.,. MA$ ]SU A/UA/CA PEZOJ Ji/MA LUTA» ü íae>v.aa<

a

1

\om.„ c°H° esrou can- t roBke SA^y^\no t pApece oue ) SADOf pA&ece que . ^-Mt~

TCNBLADAS.JULÇe/*/(\ APAW"W /»

lUAA/JDO

'A\vI

Th

< > il / *AS>

05 S6NTID0S. em aí^4 £>7 ó/a/ c<dM-^L\JmmWBÊ^ " '""IIbbVbh

i ^/2 Tf MSN TO ^mD6ye SC& A 3TSOE ^M

WJkMV&j m&&\ ^A^mm77^m^^^í^Sà\ j

<*,CHO <?(/£ ACH.4JZEMOSo i-UÇAR. , PRESTE/ a

ATSA/ÇAO AOSRU/DOS

Mmllmm h \\ '^^— '.'.-%av

BB A BB BB Bb ^^^^ w////////////w^. * l^Mk.'W UEm MM Mbfli^^^^f **yl V-:.-. j^MMMU¦IlHffMjBBl

' - fl

5^ 7//VM4 É/Af,* /P^/^ />^ TEMPO PeLOS RUI-0OS JÜO TRAFEGO. ESA/S/A QU6 BSTAVA V/lRADO PAkA O SUL POZÇl/õ UM RA/O DSS-ól, J3AT/A A/A PA&BJDB DA BSÇU^flOA .í?í/âV/4 Í/A/ TiUIDO ÚUB PA&ECJA O T86M WBTEAHAUBO DB <?Ü/WOO,B <?UAaH)0\ £, POR.AAGUM TâMPO ALCOBM BSTAVA MISTUftAHOQC/MBAÍW 00 AREIABBM P&7&

QUBMEMOfiJA

PODBREMOS BAfCOA/TRAR O LOCAL...MAS B^ATOOAArro /SSOA ÇUAOMLHA dÀAJAU4/SA//T FSTAR7A À HOSSA PM-cuRA^sepoDB^n -—*- rHU

oesccêfiiR

PORQOB F/M7/R... FUI TAPEADO/MAS AGOR*A USAREI METOJOOS QUE COBRAS BSSS /VOSSO htEGOCJO ESTA m• / TE&M/fiTAPO. P&6C/SAM0S

JOESAPAREceR.. MAf SN-Qt/AAfTO SU CU/QO OOS t>B~TALHES. QUERO Ou6 l/OCE _FAÇA UM SERVI C/W HO {

^ PARA M/M. EX/STEUrn >

Ah/pyRANOALL. £Ufi*/\ PEQUENA,.

y

^i^^ . ^>d»i-^ s**mm^mm^

ãH*^«MM««r*r< WpP?

flM

;í,yi'i^;*j:sip,^'^-t^--rv-^''-*'^«^~.':

54

t&jm

V

J^vyf/Â *& PvsS "---? Sr^

Conclusão do capitulo XUl

Após a ceia, Carol e Scott dan-çaram e foram jogar bridge. Dl-versos outros cavalheiros tiraramCarol para dançar, e ela notou emtodos eles uma espécie de retração,uma espécie de medo de intimi-dades mais ou menos familiares,como se não desejassem atrair dospresentes a atenção em torno dadivorciada. Carol compreendeu bema situação. Tudo era por culpa desua situação civil que, embora legal,lhe criava dessas inconveniências.

Era curioso notar que, antes üoseu divórcio, quando ainda era aesposa de Bill, ela como que sesentia mais livre, os homens conver-savam e dançavam com ela comose não estivesse casada. E agora...Tudo em sua volta se lhe afiguravacomo se Carol fosse uma pessoaestranha ao meio e nao estivessena sua terra, no meio de sua^Aquele tempo todos lhe diziam:

'«Já é hora de irmos juntos jogaruma partida de bridge". Ou então:

"Que tal um passeio a cavaloantes do jantar e uma partidavdegolf no próximo domingo?". "Po-leremos ir nadar" "Convide oBill". & agora... Apenas lhei dl-ziam cheios de .discrição:

'Vocêestá de boa aparência, Carol . Ouentão: "Uma bela reunião, naoacha?"

Como tudo estava diferente! Se-riam os homens mais honestos doque as mulheres? Talvez que fos-sem as mulheres mais inclinadas acertos sentimentos amorosos, mais"pretendentes". Carol notara tam-bem que o tratamento que recebiade suas velhas amigas não sofreráalterações. Conversavam sobre as-suntos femininos e íntimos, falandocordialmente de casos de seus m-terêsses, demonstrando que a velhaconfiança não havia esfriado coma nova posição social da divorciada.Carol, porém, notava que não pos-suia mais aquele "stock" de assuntosde que dispunha antes, e tinha queparar na conversa.

Fazendo um estudo acerca dessefenômeno, ela chegou à conclusãode que, quando uma senhora perdeo espôso/o lar e não tem filhos, suareserva de conversas e de assuntosjunto às amigas diminui muito,nada havendo de mais interessantee vivo para animar a palestra.

Pensava ela nessas coisas todas,auando Johnny a convidou paradançar. Carol o atendeu e notouque a belíssima ceia havia sido in-Suficiente para suplantar os efeitosdos inúmeros coquetéis que ele ha-via bebido. .

— Dee está me enlouquecendo —diz êle a Carol, com sua voz grave,pom eraça e um sorriso meio abo-oalhado E prosseguiu: -Porqueas mulheres nos põem loucos quan-do a gente está se deliciando comS£ia noite tão bela como esta? Vocênão faria isso, não e mesmo^Carol?Ouça esta música. Que indaela e,não acha? Isso me domina jor in-teiro Você sabe, fico enfeitiçado,transformado, quando ouço umamúsica como esta.

Carol lançou um olhar para ogrande salão onde cerca de unsvinte pares se entregavam ao pra-Ter da dança. Debalde procurouver Ian ou Scott. Aqueles comen-tários de Johnny, quase murmu-radol aos seus ouvidos enquantodançavam, estava causando aborre-Snentos em Carol. E lá estava Deec5n ares de menina ciumenta. Mas

Johnny, que estava alterado peloscoquetéis, prosseguiu:Carol, por que Bill fez issocom você? Certamente estava lou-co Você... você é admirável, en-cantadora. Sempre pensei assim aseu respeito. Aquela Evelyn... é bo-nita, mas sem graça, muda, cala-dona. Não acho graça nela, podecrer, Carol.

De súbito, sem motivo algum, eleparou e oscilou como um coqueiroaçoitado pelo vento. Carol o segu-rou firmemente pelos ombros e lhedisse:

Johnny, vamos sentar.Entretanto, estas palavras de Ca-

rol não foram ouvidas por Dee, quenão tirava os olhos dela e do es-poso. Somente viu que eles esta-vam abraçados e parados no meiodo salão.

A esse tempo Dee também dan-cava, mas. a cada volta, procuravacom os olhos o esposo nos braçosda divorciada. Diante daquele qua-dro, quando Carol procurava man-ter John em pé e o convidava parasentar-se, Dee não mais se con-teve no seu ciúme de fogo e, tam-bém parando de dançar, aproxi-mou-se e gritou alto para Carol:

diziam alguma coisa mas Carol naopercebeu nada, absolutamente, um.instante depois estava sentada nocarro de Scott, com as; faces lividase os olhos secos sem lagrimas

Scott, diante do estado de espí-rito de Carol, teve pena dela e lheSUÜrVamos dar umas voltas antesde levá-la ao seu apartamento. Deeesteve bebendo muito na reuniãoHnto muito Carol, o incidente^mulher de Johnny foi precipitadaf injusta. Estou desolado com aC6Carol

esboçou um amargo sorriso.Depois falou: ^nnn

—• Sei que sou uma ameaça,Scott. Não inspiro confiança a nin-guém mais, pois que sou uma di-?orciada. Já não posso freqüentara sociedade, de nianeira alguma.Não pertenço a esse meio.

Deixe de tolices, Carol!Não. Não é tolice. E' uma ver-

dade. Não sou mais do que uma ale-gre divorciada. Nenhuma dificul-dade, nenhum mistério houve ameu respeito quando era eu a es-posa de Bill. Eu era uma parti-cuia da sociedade local, parte inte-grante do meio social e não pertur-

RESUMO DA PARTE JA PUBLICADA

Carol Sturtevant, jovem «vor*ia%^^ ÍÍSSto* de^sssggggiêM&Bsassi

SaeF™a £h£ vS ™fi^«-aS JS Srta parecia pender para os ladosSé!cnvrDr?eí?an(li fnflucncíar no espírito de Carol um esquecimento a res-peito das" pretensões de Scott.

Você como não tem mais ma-rido pensa que pode tomar o meu,ou qualquer um outro, não é?

Carol sentiu a mais terrível emo-ção de sua vida. Para ela tudo ha-via parado. A música, os pares,tudo estava ouvindo a palavraagressiva de Dee.

Diante daquela cena, todo mun-do deixou de dançar e a músicaparou, na verdade. Fêz-se silenciono salão. Dee estava lívida de ódio.Seu marido, porém, com a maiorcalma e serenidade interveio:

Mas Dee, por Deus!Num instante viu Carol que Scott

estava ao seu lado. Não viu de ondeveio êle. Mas, logo que chegou juntodela foi dizendo com sua voz grave:

Vamos embora, Carol.Seu modo de falar-lhe era como

se êle fosse o seu mentor ou diri-gente de seus atos. Carol estavapassada de vergonha. Não sabia emque terreno estava pisando e nãoteve ânimo de olhar para trás nemver Dee e o seu esposo. Ao chegarao "hall", alguém lhe entregou oagasalho. Ouviu ela que Ian, Freda,Lillian e Browne, filhos de Freda lhe

bava os lares nem os casais. Hoje...os homens dançam comigo na maiorseriedade, silenciosos e estranhos, equando um me dirige a palavra sô-bre coisas sem importância e eu oconvido para sentar-se, pois vi queestava sob os efeitos do álcool, suamulher me agride com injúrias nomeio de um salão cheio de famíliase conhecidos.

O ar fresco da noite infletindo emsuas faces lhe fêz bem. Depois debreve silêncio, ela prosseguiu:— Há nestas situações algo maisdo que uma simples visita a Reno,Scott. Tudo isto é muito embara-coso e eu não vejo meios de ajuda.Acho-me como se estivesse diantede um leopardo que procura suapresa. Ou como um animal quebusca um novo local para viver sos-segadamente. Você não pode ima-ginar o que é a situação de umamulher que já não tem mais es-poso, o que ela sente e o que dizemdela ou pensam as pessoas sem es-pírito de justiça. Estou como aqueleanimal que procura um sítio paraviver. Evelyn nunca me fêz nadaque me ofendesse ou aborrecesse

desde que se casou com Bill; mas odivórcio me tem feito muito mal.Este, sim, é o meu maior e únicoinimigo. Evelyn, não.

O divórcio em nada influiu emminha consideração para com você,Carol — disse Scott.

— Reconheço que você tem sidomuito gentil e atencioso para co-migo, e eu jamais esquecerei suasatenções e delicadezas. Desejo e es-pero que você não o faça por pie-dade e sim por amizade e desejo deajudar-me.

Pelo espírito de Scott passou umpensamento. Êle teve vontade dedeclarar-se, de dizer-lhe: "Sentiprazer em vê-la divorciada. Seriauma chance para mim". Porém, seconteve. Ainda não. Ainda eramuito cedo. Seria precipitação sua.O momento ainda não era aquele.

, Reconhecia, porém, que o incidentes lhe havia proporcionado excelentebrecha nas muralhas das dificul-dades, melhorando o ambiente paraseus planos. Animando-se, êle avan-çou um pouco o sinal e disse:

Eu sempre gostei de estar comvocê, Carol. Nós somos velhos ami-

Volveu a cabeça e sorriu amável-mente para ela. Mais animado ain-da„ prosseguiu êle:

Você deve estar fatigada.Deite a cabeça em meu ombro.

Dizendo isso, Scott parou o carroe a enlaçou, apertando-a contrasi. O contacto do corpo de Carol oexcitou. Em seguida disse:

E' muito agradável ter-se comquem trocar confidencias numa belanoite como esta. Não podemos per-der o ensejo.

— Acha você que deve ser este oprocedimento humano?

Êle fêz com a cabeça um sinalde afirmação.

_ Sim, inclusive eu. Penso quesou de inclinação para aproveitaresses momentos, pois o que se vaisuceder depois não tenho a menoridéia. Ninguém pode dispor de re-gras matemáticas. Vivemos ao lêude idéias loucas. Parece que estoua dizer tolices.

— Você não tem sido louco.Agradeço-lhe as atenções e peço queme leve para casa. Estou muitobem. Não se preocupe comigo.

Carol dispensou o oferecimentodo ombro para nele repousar a ca-beca e procurou afastar-se do seuabraço, discretamente. Para naodar mais corda àqueles ensaios depaixão, ela preferiu que a conüuzisse ao seu apartamento.

Capítulo XIV

W E G E R

Ao chegarem ao elevador do ecU-fício em que se situava o apartamento de Carol, Scott lhe^i^

Espero que nao se tenha awjrecido comigo, e que c? J*f*dOnão signifique o fim de nossas «lacões. . .,_. már-Percebo que o tornei um martir esta noite! Scott. Garanto-meque não farei mais isso com você

Ela estava linda, ao seu laaocom aquele abrigo de leve cor a*ucobrindo-lhe os ombros, o jesuubranco caindo graciosamentevolta dos pés Pequenos metidosisapatos brancos, cor de Pg"£lá.faces pálidas mas ainda semgrimas.

ROMANCE DE MARGARET G. NICHOLS (Cont. na p*« 54)

KC—~

mm?---..-f .• ... i -«BR'»1-." "' '

i ,1..iun.iypBi iN_yii^..;u,n v. i r>ííf.vij^ .¦>';.,<»',..i;.;..;j,;.l/,:>-ri."['-1 -'iM''' fpr—w^íwpiSWS- mmmmmm ~~m^w*y?-'W'í,4! i-bflA

57

W &5^M&W* &1?éM•%•

MATANDO A MUSICAHl um cidadão em Viena, a famosa capital das valsas imortais, que pretendeu

esta coisa inconseqüente: tocar piano durante cem horas seguidas.Chama-se esse pica-pau do teclado Heinrich Tauber, de 49 anos, recordista do

mesmo gênero, com oitenta e nove horas ao piano em 1930. Êle agora desejaultrapassar o seu próprio feito.

Para isso pediu licença ao Conselho Municipal de Viena, que não concordoucom a proeza alegando que a mesma "não constituía uma realização musicalou artística e a licença devia ser rejeitada por motivo de ordem cultural".

Em verdade, caro leitor, o que se deseja, quando um cidadão se debruça sobreo teclado de um piano, é que dali saiam acordes e harmonias agradáveis, col-cheias e semi-colcheias, fusas e semi-fusas, bemóis e sustenidos que nos arre-batem o espírito, arranquem lágrimas ou exclamações de entusiasmo. Porém,que um senhor esportista comece a tocar piano num sábado e termine numa

quarta-fe.*ra já cansado, exausto, dedos trêmulos, cabeça vacilante, isso não é arte, é um meio infeliz de morrere matar a música.

Muito bem andou o Conselho Municipal de Viena negando licença para essa exibição simplesmente anti-artís-tica. Se ao menos o heróico pianista fosse vencido em seu recorde por outro, ainda se admitiria a idéia; mas,ultrapassar-se a si mesmo sem nenhum proveito para a Arte, isso não se poderia admitir em lugar nenhum destemundo, especialmente em Viena, a capital das belas músicas e dos grandes maestros.

WLf\dÊm^w^XMÁÍimL \v ir-.^«^MrlllBifsP SJ5/1 Ir l \

/lll_I&/lll I I •.*.!

SURPRESA NUM CASAMENTOO mais exquísito presente de

núpcias que receberam GenaroSpegnulo e sua esposa no diado seu casamento, foi aqueleque o ofertante deixou debaixoda cama do casal.

Era um embrulho como qual-quer outro. Mas, ou por aca-nhamento, ou para causar sur-presas aos nubentes, o afei-coado amigo não quis entregarsua lembrança como todomundo faz. E deixou o pacote sob o tálamo nupcial,aguardando o resultado para depois.

Já estava tudo em silêncio e os noivos a pronunciaro seu "enfim, sós1-", quando o presente misterioso pro-duziu os sev.s efeitos.

Grande explosão fêz atroar os ares e estremecer acasa de Genaro Spegnulo, alarmando o casal e todaa vizinhança naquela pacata cidadezinha do sul daItália.

Que teria sido?Apenas isto: O presente de um amigo urso do noivo

ou da noiva, cuidadosa e astuciosamente colocado soba cama de casal no quarto de dormir dos dois pom-binhos era... uma bomba!

Parece, leitor, que, no gênero, é o primeiro presentede núpcias que bate todos os "records" de publicidade,estourando justamente como uma bomba entre os quedesejam casar-se ali, e tornando aqueles noivos osmais falados do pais...

VERDADE NUA E CRUA

mw ^-\<Xf^]ESPIRITO COMERCIAL

_' muito grande a creduli-dade humana. Já os latinosdiziam isto: "Stultorum infini-tus est numerus", ou seja, è in-finito o número dos tolos.

Em Milwauke, Estados Uni-dos, a senhora Mary San Fe-lippo, de sessenta e um anos, esua filha Rose, de trinta e dois,passaram dezoito anos a en-tregar dinheiro a espíritos paraque estes não atormentassem afamília Felippo.

As duas crédulas de Milwaukee passaram esses de-zoito anos a mandar dinheiro aos habitantes do outromundo, com os quais se comunicavam por intermédiode Angeline e de suas cartas e bola de cristal. Mas,um dia, desconfiando da eficiência da "médium", elasacharam que os espíritos não estavam procedendo comlisura, ou então não recebiam os dólares entregues àintermediária. Mas quando a verdade chegou ao crâniodessas duas pobres senhoras, já elas estavam pobresde dar tanto dinheiro aos espíritos insaciáveis...

Nada menos de cinqüenta mil dólares a esperta An-geline Farina papou, à revelia dos bons espíritos pro-tetores dos vivos deste mundo enganoso... O queainda consola as duas bobas é aquela promessa divina:"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque delesé o reino do céu". Mas, enquanto isso, vai Angelinacomendo sua "farinha" a custa da credulidade dosFelippos. Agüentem, pois...

Quem não deseja conhecer a magnitude das florestas amazônicas, penetrar-lhesos mistérios vegetais, assistir as lutas dramáticas dos seus habitantes, ouvir ocanto do misterioso Uirapuru e examinar à sombra de um castanheiro uma jequi-tirana viva? Quem não gostaria de percorrer os campos dos Muiraquitâs, receberde um Pagé as orações para afugentar os espíritos e sentir no âmago das fio-restas virgens o fascínio das Icamiabas? Tudo isso é um desejo dos civilizados,embora, quando qualquer um de nós se avizinha das selvas amazônicas, o nossoinstinto de conservação nos adverte: "vè lá, heii-.?"...

Mas, assim como entre os homens das capitais há curiosidade em saber o quevai pelo interior das matas, também entre os índios selvagens há o desejo desaber como é a vida de uma grande cidade, seus costumes, seus habitantes,seus meios de vida...

roi pensando assim que dezesveis índios da tribo 'Taquidaris», habitantes do Rio Negro, resolveram visitar acidade de Manaus sem aviso prévio.

Para realizar o sonho, postaram-se à margem do rio e aguardaram a passagem de um barco em direção àcapital do Amazonas. E assim fizeram. Tomaram a lancha a motor e, enfrentando a oposição dos poucos tripu-lantes, forçaram a viagem até lá, alegando que desejavam conhecer a capital.

Mas. .. estavam todos exatamente como se via Adão no Paraíso antes de comer maçãs. E isso não era possívelem pleno dia nas ruas de Manaus. Os selvícolas ignoravam que entre eles e os civilizados a maior diferença é aroupa. Mas para tudo há sempre um jeito. Ainda no porto, impedidos de seu passeio turístico, vestidos a Adão,veio conversar com eles uma comissão de funcionários da Inspetoria dos Índios, por intermédio de um padre Reden-torista, que falava o idioma dos inocentes "Paquidaris". E, depois de receber roupas e presentes, visitaram a"i^ade de seus sonhos... despidos de qualquer vaidade.

^^r^_^-^^

mm •¦•¦&¦ *&\ \mmmm I«_s_H______r.'¦'•*v ¦'*¦-*'¦¦' W—fl_SBBBB_l_S_vX^__H___B_Bfl_Bt^

_^aj_g§5____ "''*''vj__fflfll ___ftj____i_íil ¦___! ^1'ryfll _¦_*' '•"_j__fl í_pS|

# :'mmX"3H

£*_?__ BBfl

3__ __R_£3]rX4

^H _B______i___l -R^X-sl -Bi- " - mWtmiSSʦ _H a___&^_Sfl_B_'- flfl flfl£qfoV*J5^HB BK

__i^l^_Si fl plll

mm mWà-tâ&i&WB'• WmmmY-Êmm __Pw*___i' Hp-H Wm&Wm¦ m$m W&$$8Um' afl HE' ' . -~Bfl fl_?.'V?-gcü—s fl

*X: ^TB Wt XX fl

m^Mmmm^mmmmmmm\mfkWmwWM Ix- ¦ * Pi-_*_*__¦ I^$&___i_fl W&^iwWzWi&Gm'%@%ÊffiÊfrF~v* s^_________^_fl flKiiiíjs^^^^iH^^^-^wvSmmmmmmwi m

TUDO ISTOACONTECEU

Pode uma pessoa da espécie nu-mana nascer sem braços, sem per-nas e pesando apenas pouco mais demeio quilo? Sim. poder pode, mas...com certeza não sobreviverá umasemana, quando muito, dirão osmais lógicos.

Entretanto, o que aconteceu como sr. Pierre Mahieux desmente umaopinião à priorl acerca da faculdadede viver de uma pessoa assim nas-clda.

Crela o leitor que esse Mahieux,,apesar de ter vindo ao mundo sembraços e sem pernas e pesandoexatamente 600 gramas, já esta hojecom setenta anos, pesa 17 quilos emede 58 centímetros de altura.

Seeundo uma noticia de "O Sé-culo", de Lisboa, esse homem feno-menal descende de pais absolu-tamente normais, camponeses ro-bustos, Já estando o seu genitor com95 anos de idade.

Pierre Mahieux goza de todas asfaculdades mentais, sabe ler e es-crever com bastante rapidez, fir-mando um lápis entre os dentes.Mas nao é só Isto que o homem-teratologia consegue fazer. Êle pintae, graças a certas ferramentas es-pecials, chega a fazer brinquedos demadeira.

Para viver precisa, porém, de au-xilio de outras pessoas. Sua prima,a sra. Hersard, lhe faz a barba edá de comer.

Embora um homem bem humo-rado, o sr. Mahieux nfto suporta osrepórteres de jornais e de cinema.Um dos seus dias mais atormenta-dos foi aquele em que um cineastatentou filmá-lo como espécime degrande sucesso dentre as curloaida-des mundiais. Mas, ao que nosconsta, o homem da máquina cl-nematográflca conseguiu burlá-lo,pois há quem tenha visto o sr.Mahieux numa de nossas telas.

Este homem-fenômeno é umaprova de que, para vivermos e pos-suirmos todos os atributos de umavida normal, náo é indispensávelter pernas e braços. E ate pareceque um homem assim é mais feliz,pois está isento de praticar cartasasneiras e meter os pés pelas m&oe...

-~'JÉH3_Í___.,* ..__¦_£'-.____¦¦_¦..;.-•_

- jp;'

BA^p|p;AA ..... . ;aab; '¦yyml$liiy\yi:lk/..yyiiyyv,:'.:'' ,.,.:. ~"

mm MÊ*. MáW mb IHH Bk «mu k

¦¦¦ E*'' mSBJ^mBSmm^K^^MMMBMMMMMmK ' IfMmmW*' ¦*mmmmT$wBmwW ? ^^^)vSbi ^HjKjm^A ^9^HU^| ^^H^lo^^^ •TsSSpíy 'i^H HBp?

||§|||P

NESTE NUMERO

Mais de duzentos cães de todas as raças e de diversos canis do Distrito Federal, de São Paulo, Santos e Recite, desfilaram na tarde

de domingo 11, no campo do Botafogo F. R.. à avenida Venceslau Braz, quando ali se realizou a 33» Exposição Nacional do Bras.l

Kennel Club K' de um desses magníficos "specimes" o que nos mostra a gravura acima, sem dúvida entre os que mais se distin-

«uiram naquela requintada prova. As-exposições caninas são antigas no Rio - e os mais velhos devem lembrar-se das pr.me.ras.

levadas a efeito no Campo de Santana, quando pontificava a crônica elegante e autorizada de Figueiredo Pimentel com o seu pres-

tirado "Binóculo" Já naqueles dias remotos, criadores nacionais primavam em conduzir ao recinto do certame seus bichos de

entimacão. Hoje, porém, esse acontecimento periódico foi regulamentado pelo Kennel Club, criando prêmios e honrar.as de suma

importância para os cães premiados, como ainda este mês sucedeu

SEÇÕES PERMANENTES

Uma visita à cidade doRádio (Martins D'A1-varez)

A Personagem da Se-mana

A Semana em Revista .

REPORTAGENS

Só não esquecem o corpoCrime contra a eugenia

(Levy Kleiman) A morte de Lincoln e oppfp

Será isto existência-lismo? (Sabino Cana-lini)

Inverno e neve na Serrada Estrela (CelestinoSilveira)

77

4/5

12/17

18/20

20/25

30/35

LITERATURA

Vida Literáriatete Reis) .

(F. Cat-8

NOVELA

TormentaKneipp)

(Edson

RUMORISMOum nomeProcura-se

(Théo) Por esse mundo afora . .

CINEMACine-Revista (Luiz Ali-

pio de Barros)

10

1157

26

CONTOSAs estrelas ajudam a

rezar (Eddie Augustoda Silva)

CARICATURABom Humor

28

36

SUPLEMENTO DAMULHERNos bastidores femininos

(O. B.) Problemas da Mulher . .Lingerie • • ¦ •Para o fim de estação .Week-end na Cozinha .Mães e filhos A saúde do bebê Modelos Juvenis

MÚSICA (Roberto LyraFilho)

FOLHETIM

Scarlett ROMANCEViver com amor (Mar-

garet G. Nichols) ....

ILUSTRAÇÃOLuiz Canabrava

3738383940414243

51

56

NOSSA CAPA

ÃÉ$jÊ5mm!WmmWÊmm\

M^mmmmmm\\\ mWmiSfl

»'• ^Êmmm^L '¦ I^^^^^^^^Hffi

jjMt ifr.. Sám^mmmmWL ^MMM \wm^B*s. a3h m]jjH ^m ^^ '$mm\W ^H \Wk

m^^^mmM*m^x mmm* ^^^^B^ âmWWWk

f. /J -A m\\

-~i - ->í m B

Kathryn Grayson.da M.G.M.

My

tf mu ¦* «i» WM—wwwp ¦*— f WSJWBW» n*Mm i ammaatfm T-ir^j**"^Er™?'''1'-',''-':^^

bKB '*:/- r.»*r *v7^ '_**« <*3g£--t/ -^^J^^^^^ i1 I ,| 11 11 j iIIh i i|||||||iiii| iiim

*f^*C^^BlÉ^B^B^BBS^B^B^Bl^B^Bl^SlB^B^B^B^BBMB^BS^B^B^B^B^B^HBM^SMj>^BMBl^BMSBP*ftl^J-.'.- .^"k.» jBm*p j*wi^B^B^^^BMB^y»f^B^aFwB^B^fc^K.'.**BSTBSÉ'HflB'^ **T»*l*fc.^PBi^HMMlpSSKiSpWp^jHMeH^ JEr r'\Â ***L '"*&: •*&*. ' -' ^Vv'.-'EBn^w^^s^flKB ^^KHBSn-^-iBM^jnBRLi . *^iEaiOT^ti*flMlBS5i^

afl flfcg^J^SgjagWW^iMBB .^^«¦BitJfl^s»Bste'*iBMÍh^sn»»M»Y!fcBttWsW^ BBmflSeJaMBB^tzWfAmÉ^BmDtBmmmmmtít*L ^iMfSJffial^iife^^ ••>• ->^-:'<¦'- Aí^A^A-^mK^I^/^' '^WBS?'kfl3ra^^B*plfcfcalfl^^^flBlffBwTMs^^Bw^^ ^Lir»'i- HB*^,-^$flSSKJxflM HsflP^^-' *",^"íí^^siS-^^v *-; tôflfêiKtfÍKflilt& •"

IÍ^BÉsir^B^B^B^B^B^BlBT'wM»flP^MflBnBBWB^ BTls^iW8fiBLffflP^A "i*' *ls»MywiC^„L'ü^^S^IMM -"''A"' AmmmÊBVmmAfçvFÈmfâzZs^^ — ~-il>Í«riíflHflSaa^BM**B^B^Ba^B3KB*iMM^BBl*Bl^B^BM*MiBaSa™»IBMraÍ»M ^BBfl HMl BMb^kI Bntfl^F^^^âuH ^ ^M^»flflli^sr^aB'S'5T1r*1lm,rffi&^ ^Bí^Sl^s^sWBffiE^BaWp^s^fls^wBs^s^w ,*-i^.. J *M&r'¦* jBB^MflBs^a^Kff1 jfe» • -liisflsflBgPg^^sgfflA SmeiBÉbmbS BBMHc^^B^KgfP flfr-fl BB^^' '^^f^liMii^TO^^^^^WBB^^W^osWla-MBMMSM^M************************^**»***************************** ^sa^^^aasWií^H^s^^SMKiS^priilDHMli fWSTS1|BjMMBM||MSlBMMBIBa*BMyOtlBMMà*BMSJM HHPffWW1 TÉi < w "'"Wli'WM^Uai SüH BMi ^0| HiKwHaí BÜP KfaEyMbnP^lLL^í§i>3ÍBmB^BS1HÍB^BSSmB^B^BSBBBSSSBS^BSB^BSS^B^BSBBBBBB^B^BSBBBBBSBB^BSS^BSBwBBSSS^BM¦ga*g8M*KKM**MJjMH***a***********************

BM—^M HM'^fl IHriw^^^^^^HrMKÍjJL^^B HJft

SçSpBffl BS&VHini flaraM WÊg>* jtrí'--,ir.'n- ^rf™ PaBJ^feU-Er

Éh B^Mnflra r*,y^^lValJ^,J|^^ ^^P^IBFJBlIraflfl^

BB^Bi^BBjHpB ^BMBtfff Wlf^^mWv^™^mm^Aw IbmSk^H BBa^B^^vj^f^fttofli^íi '"'^^P^^T^sa HB^íébi ^Sr^^^BB^;*?

Sl§liilli$ísp! x -'^*~ liffi$&

^^P^m^m^Ê^AÊ^Q^^W^vím^ÊÊmwW''-' :í<A^^^^MaiA'^^^^^^rv^^m^iBmm^mmmí mmm^^^Sá^mmmm^^S^mmAm tA^^^Gj&A 3fc^3fc«B» BfcBL. BB B&5»$W KiShWT^W BBBBBKBÍaSlt^HBÍ ÉJMPbmI ^BfaiflL^_ -» - ^'- -. ¦ JJ^TjBe?^mxBm^^mw'» ^wm/iSm^ B^nÉel»»*^'*MK.^.^Tw(^íj-r»]jj-c. ^pj-tm^, ?Gê3mmÍfWtr*r*flimmfí^ ¦'-» *¦ ^•^J««%iS3*áMSB3C3BJPal)BIÍ£^^

jy-iBsa^BSfc^^Ai#^j^^'*5Sè^BÉ?^ ^É^Eaéa>^8ÉSfc<dfe^BoBBhgJ*S**fe^»iiii6Má'.- , fct W»„ .... .». . F*'ã*twi?^WgPll^l SS^. J JSJMBB IJWiSMMi^^tBfe». ^tM^^wi^fe^feVW-SLj^I^¦YK^Bk^H ' ' jB^^^^Kjás^^^S^^BMB^SMBK^^!^B^ESÍago^^ÍBg"^S-mÉT^ ^^^^SQ^tf^^THHB^B^BjSjBBs^B^SW^^BMji?^ SÜfej.'£jfca*£ **'*'. -^ * TJ&JM^Bffiff':j^

sbE^e^I^-^b^^^—*^*i* ^^S^PSa^s^B^BW^-ysBf^^ -**üBJ|gBlBjfc«PP£Tis«Mi^ iHi^áMM^iy^-

BH*y^Pj*%»S3BBK>^BaJfc£^WTOMPJB^flB» í L^^B»&'^B^^BK^MBBK^y'^^^B^' .:*jbhIIk$.If >< SíiFB^^Bi ¦Bjssafl BBf^flBBBfr^B BBlBmI R-«yJfci r^T^BB BBJPHR-ffl ¦^rfffmrirflB B-B^^K-ÉbmjHHbB• ¦ Rli^B^fl^^wfl B' •f-WjjHTj? j^-j^:."' v»Mr

^^wBjRB^PJK&áSfli^^ \^B Pb"^^uBBsllK^fJlBTs^ffil^^áflnk ^ 'JtfL- " ^^4^' Hr^^-ÍSBBb^^-í^^^' ' *Ay™' ^ m3$r1GSÊP%í>Ê^ *% > <£ / ,^ W&m*!/A \mWnWA LV^Léu^ W v . r

sHsrJfi^fl^flftMWM**'^ S^E^WSÇf" ^.^^^ftliim

J__t^iM^ ^ «' ^'Üt „ 1 -^n^^^BÉÉ^BsfJBBBP^ML^ii'' i " -B^B ¦ T^^\. ¦>¦-::- ^B^tajÉÍ-yí^ÍBa*/ -y*,x'-*aste:-^l'y^ií^j|Éilpli^^ ¦gifeSrT^ ^SsrM£**EjfjBMwfâr~illBillSjB^s^ ' *¦ > V ' • £¦ 3f% - ¦-* f^^H HP^W -^- í. U-*

^B B^wKÉlfcyy''''- y^^SèÊ^yy^^^i^^k\wk\ mÈjÊk. WA^^^^y- y .^ ¦¦- +€ .\*^*,rr^3i'i*'^H ¦^^v^^^^:^VV^^K^ ^íMslfll^^^B L^B^^fl ^^^^^SBfc^^^HÍ ^^^ ^V V<A':<'::tlv'i'fl KJjBS^I B^L^Iíi^ ' -i* y:í3">^^^^^4ívk, :'-%% ^AmWP^^mtÊèãPÊ^^PmvwlA^m mmW^^ ?

^mW mmm&mWS^wWÈimmmêís& ^^ >>, , l.-v,'T***j********************************-^jpeg|-« -^ v ws ,

^^^m^Ês^^mWÊmmíl^^^^Ê-Z^Ê^Ê WK'- ¦ \^Lfl WÊÊÊ&fiÊmWê&sSA WIPWmWWÊm^^^W^^ií^^ m/P^ *> \ X^fl WHÊ/PÊWW' ^Amm^&mw WPP^^*' \. '-<. *•;*,-•'

"¦^¦¦i 3BRvoiv.'<>-^^^BH ¦¦H|jf«y ;v. it .<.v>*'X»'-^ x-x'-'-*- v*--*^-<*vV*¦*^v:,i.'L*f

^^^H sBP*^^^^*ifr ^^fc1' fr y'<- ,ijffi*S^ttto^v-n';: •' '.'•'•'' .^ '

vS^^wHv 9«lEÍ"!ft*v'?*í "***">'>^"^''^", "*¦*¦*'¦''*''" ^í*' yV.wV-A"-;*'.-^':->:'¦:.:<?¦:.¦¦¦¦: .¦'¦" *vfi^. '-^"*:' ' ¦'¦***¦"mWÍ^ <m* '"¦¦>.¦ '.yi. . &•£% 'gr- ^^^^^wtWGSKtoXi., ¦':¦:¦':': :¦>:-. jàr^ '?5!sft^aIfc^SHÍ^,'i:S'S;'-í-.-^'í' ¦ '¦x->>:XA-':Vv::;W:v'-:-"i':''--'""'¦•¦¦'* ¦ ¦:' ^i W' :S*t.

¦¦¦W ^^*^**-^*^B^B^Bra3l«B^B^B^^^B^B^B^S^^^3s^^^^v:^^ '¦***: '

í <¦ -

TAPETES de pelúcia eTAPETES e PASSADEIRAScom flores, recebidos da

Inglaterra

mm*~Ss»

\MW« Grande sortimento deTAPETES e PASSADEIRASfranceses, tchecos, portugueses enacionais — diretamente das fábricas

MOBILIÁRIOS—DECORAÇÕESorçamentos e sugestões G R Á T I S

ASAMARCA

(IATESREGISTRADA

65 — RUA DA CARIOCA — 67 — RIO

V

?..:¦-,. *,-¦-¦¦ • L.

y

MilSI

i »

A ARQUITETURA SE TRANSFORMA

E-tK

i¦.?-

'Mi-

t

U^^^mmW^ "^Êk- Sfe Úie BBB BHI tflRT ^^^= ¦--'^ÊÈÊÊm^T •'*'i>: ^M-w av- ^a.' U ?& sbb bbb «Ba. —L- .•..--. .-;..• jpp^ HÉlP

¦Bfl^^^^^^^^B^te^^^S^^^fes--v y^ÉBB^AV- ¦^ÊmmWÊmmÊÊl^* ——-*""—"~*~~

lkBJ BI jÉS^b! BF "P^T

v 1 ilQ11 Uv V>Uf vllllVHVvH Uyi 1Si011 yuo

Há mais de 15 anos Continental é o cigar i U

d e quai idad e mais vendid o em to d o o ras

^^ma. WWS^^^m mm \^Sêp^^'

Sim — a evolução é uma característica marcanteda arquitetura brasileira, mas entre os brasileiros, apopularidade dos cigarros Continental permanece amesma. Porque a suprema qualidade dos cigarrosContinental mantem-se sempre uniforme. Hoje, comoontem. Continental é o cigarro de qualidade maisvendido no Brasil.

Cigarros ContinentalLISOS OU CCM PONTEIRA

- uma preferência naciom

Companhia de Cigarros SOUZA CRUZ